Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Immanuel Kant Critica de La Razon Pura1 PDF
Immanuel Kant Critica de La Razon Pura1 PDF
KANT
Crítica de la
razón pura
t
IMMANUEL KANT
T raducción, n o ta s
e in tro d u c c ió n :
Mario Caimi
C O L IH U E ( f CLÁ SICA
K ant, Im m a n u e l
C r i t i c a d e la r a z o n p u r a / I m m a n u e l K a n t coii p r o l o g o d e
M a r i o C a i m i l a e d - B u e n o s A u es C o h h u e 2 0 0 7
1040 p , 18x12 c m ( C o h h u e C I a s u a )
T raduccion de M a rio C aim i
IS B N Q78 ^ 5 0 5 b d 0 1 9 3
1 Filo so fia K a n t I M a r i o C a i m i p r o l o g II M a r i o C a i m i ,
trad I I I T it u l o
C D D 190 43
C o o r d in a d o r d e c o ie cc io n L ie M a rian o S v erd lo ff
D is e ñ o d e ^apa E s tu d io L im a + R o c a
l a f o t o c o p ia
MATA A L L IB R O
Y E S UN DELITO
IS B N 10 9 5 0 563 0 4 9 2
IS B N B 978 9 5 0 5 6 3 0 4 9 3
t E d ic io n e s C o h h u e S R I
Av D i a z V e l e z 5 1 2 5
(C 1 4 0 5 D C G ) B u e n o s A ires A rg e n tin a
w w w c o h h u e c o m ai
e co lih u e @ c o lih u e c o m ar
H e c h o e l d e p o s i t o q u e m a r c a la l e v I I 7 2 3
I M P R E S O EN LA ARGENTINA. P R I M E D IN ARGENTINA.
va
INTRODUCCION
E l COMEXTO íl lu
en el c o n tin en te eu ro p e o . E ra u n a co rrien te de p e n sa m ie n to
b asad a en la raz ó n y en ideas h u m a n ita ria s y rep u b lican as, la
Ilu stració n o el [lum inism o. ’ El p e n sa m ie n to - d e raíces lu te
ra n a s - de servirse ca d a cual de la p ro p ia razón co m o criterio
ú ltim o d e la \ erd a d , h ab ía sido d esarro llad o la rg a m en te p o r
D escartes \ p o r S pinoza. E n el s. X V III, ese p en sam ien to llegó
a ser un m o d elo y u n p ro g ra m a de cultura, que incluía la crítica
racional d e to d a d o c trin a que p re te n d ie ra ejercer au to rid a d
ab so lu ta en m ateria d e co n o c im ien to teórico, de m etafísica,
d e m o n ti, de ju risp ru d e n c ia , de in te rp re ta c ió n de los textos
sag rad o s, de política o de arte .1’ El co n o c im ien to rac io n al (no
escolástico) de las ciencias, las técnicas y las artes tenía, p a ra
el Ilu m in ism o , u n a función social; p ro m e tía a la h u m a n id a d
la libei ación de las atad u ras de se rv id u m b re y u n p ro g re so
in cesan te en la d o m in a c ió n de la n aturaleza. C on ello se al
can zaría un cu m p lim ien to p le n o del destino h u m a n o . Este fue
el esp íritu con el que D id e ro t y D ’A lem b ert p u b licaro n , en tre
1751 y 1772, la Eiuydopédie uu D klionnaire Raisonné des Sciences,
des Arts, et des Metiers.
P ailicu U rm eiue in n o v a d o r fue el Ilum inism o en los terrenos
jurídico y social. La co n v icció n de que el D erech o y la o rg an i
zación social se fu n d an en la raz ó n se o p uso a la co n c ep c ió n
de qu e las leyes y la estru c tu ra de la so ciedad se b asan en un
d ecreto divino. Las leyes racionales de la sociedad y de la m o ral
se e x tra e n del estudio em p írico del h o m b re n a tu ra l.7 R ousseau
explicó la desigualdad social com o una m e ra consecuencia de la
institución de la p ro p ied a d p riv ad a y de la división del trab ajo .8
El lib io de B eccaiia so b ie los delitos y las p en as p ro m o v ió u n a
Kant en K o n ig sb e r g
13. K a n f Beantwortung der Frage: Was ist Aufklärung?, Berlin, 1784. Der
Stieit der Fakultäten, K önigsbeig, 1798.
14. Kant: Z u m ewigen Frieden. E in Philosophischer E n tw u r f K önigsberg,
1795.
15. K a m : Fortschritte der Metaphysik, Ed. Acad. X X , 281 y 293.
16. Voltaire: l.etiresphilosophiques, A m s t e r d a m o R ouen, 1734.
17. J o h a n n e s H a i tm a n n : Das Geschichtshuch. Von den Anfängen bis zur
Gegemvait Frankfuit, Fischei. 195.5, p. 147.
INTRODUCCION XI
K ö n i g s b e r g , la c a p i t a l d e P n i s i a . e stá e n t i e las c i u d a d e s m á s
g l a n d e s d e E u i o p a . p u e s su p e r í m e t r o s u m a m á s d e q u i n i e n t a s
verstas. E n o t r o t i e m p o fue u n a d e las f a m o s a s c i u d a d e s ele
la L i g a ; \ a ú n a h o r a su c o m e i c i o sigu e s i e n d o significativo.
El río P i e g e l . j u n t o al c u a l \ a c e . n o t ie n e m á s d e 150 ó 1(50
pies d e a n c h o , p e r o su p i o f u n d i d a d es t a n c o n s i d e i a b l e . q u e
lo n a v e g a n los g r a n d e s b a t e o s m e r c a n t e s . Se c u e n t a n m á s de
4 0 0 0 c as as, y a p i o x i m a d a m e n t e 4 0 . 0 0 0 h a b i t a n t e s . [...] L a
g u a r n i c i ó n d e a q u í es t a n n u m e t o s a . q u e se v e n u n i f n i m e s
p o r t o d a s p a r te s , [...j H a b í a o í d o q u e e n t i e l o 1· p m s i a n o s n o
h a b í a oficiales j ó v e n e s [...] p e t o a q u í h e visto p o r lo m e n o s
d ie z , q u e n o t e n í a n m á s d e q u i n c e a ñ o s ¡ ..]. L os u n ifoi m e s son
a z u l o s c u r o , a z u l c eleste y v e id e s , c o n s o l a p a s \ b o c a m a n g a s
d e c o l o r to jo , b l a n c o y a n a r a n j a d o . 18
INTRODUCCION A LA LECTURA
d e l a C r it ic a d e l a r a zó n pura
D el t í t u l o d e la o b r a
E l M O D O DE EX PO SIC IO N U x -V G l I \ DE 1 E C I L RA
33 A 17, B 31.
INTRODLCCION XXIII
E l. D E S C U B R IM IE N T O DE LA SENSIBILIDAD
L a E s t é t ic a tra n scen d en ta l
el c o n te n id o es le c ib id o lo d e te rm in a a él ta m b ié n , de m o d o
qu e el co n ten id o d eb e ad o p ta r n ec esariam en te esa form a H ay,
p o r tanto, b u en o s m otivos p a ra su p o n e r que te n em o s aquí u n o
de los fu n d am e n to s de la p o sib ilid a d de co n o cim ien to s (o de
juicios) sintéticos apnorv, ya q u e si co n o c em o s la form a de la
sensibilidad, p o d rem o s conocer, antes d e to d a experiencia, algo
d el o b jeto: su form a sensible C o n v ien e , en tonces, estab lecer
cuál es la form a de la sensibilidad.
L a fo rm a de la sensibilidad n o p u e d e establece!se p o r \ía
em p írica. E lla n o es un d ato m ás en tre otros, sino que es la
r e c e p tn id ad que p erm ite que h a \ a, en g en eral, datos. A dem ás,
la fo rm a de la sensibilidad n o p u e d e ser un co n cep to ; pues
en ese caso la sensibilidad n o sería lo que es: la ca p acid ad de
rec ib ir in m e d ia ta m e n te los objetos (el c o n c ep to se refieie a los
o b jeto s solo m e d iatam e n te, a través de otras rep resen tacio n es;
n u n c a se refiere d irec tam en te al in d iv id u o singular) A h o ra
b ien , h a \ dos rep rese n tac io n e s que satisfacen, ca d a una, estas
d o s co n d icio n e s negativas.*' Son la re p re se n ta c ió n del espacio
y la rep rese n tac ió n del tiem po. E n los b rev es teo rem as que
co n stitu yen la «E xposición m etafísica» del espacio v de tiem po,
K an t d em u estra que espacio y tie m p o n o son concepto s, sino
in tuiciones, y que no son rep rese n tac io n e s de origen em p írico ,
sino que su origen es in d ep en d ien te de to d a experiencia: son re
p rese n tac io n e s a prw n . No tienen su origen en los sentidos, sino
q u e son supuestas p o r estos. P ara p o d e r recibir los objetos com o
objetos externos, exteriores unos a otros, hay que p resu p o n e r ya
el espacio; de m o d o que no se p u ed e a p re n d e r lo que es espacio
a p artir de la percep ció n de objetos exteriores unos a otros Y lo
m ism o ocurre con el tiem po: p ara p o d e r recibir los objetos, o los
estím ulos sensoriales, com o elem entos de u n a serie sucesiva, es
necesario p resu p o n e r ) a el tiem po; p o r tanto, tam poco se p u ed e
L a L o g ic \ tra n scen d en ta l
La D e d u c c ió n · t r a n s c e n d e n t a l
( « L e g a d o D u i s b u i g » ! d e 1775. " A q u í y a se e n c u e n t i a la n u e v a
c o n c e p c i ó n d e l o b j e t o : la o b j e t i v i d a d e s c o h e i e n c í a d e las
r e p i e a e n t a a o n e s s e g ú n u n a r e g l a q u e n o d e p e n d e d e la s u b j e -
ü \ u l a d P e t o s o l o m a s t a i d e el f i ló s o f o d e s c u b r e la c o n d i c i ó n
p a r a la l e s o l u c i o n c o m p l e t a d e l p r o b l e m a , c u a n d o l e c o n o r e
la n e c e s i d a d d e a b a n d o n a r la c o n c e p c i ó n s u b s t a n c i a l i s t a d e l
yo. L a n u e v a c o n c e p c i ó n d e l o b j e t o y la n u e v a c o n c e p c i ó n d e l
y o p e r m i t e n la D e d u c c i ó n d e 1781, es d e c i r , la d e la v e r s i ó n A
d e la C ritica de la ta zó n pitra.
El p e n s a m i e n t o f u n d a m e n t a l d e la D e d u c c i ó n t r a n s c e n d e n
tal d e las c a t e g o r í a s es q u e el e l e m e n t o i n t e l e c t u a l a c tiv o d e l c o
n o c i m i e n t o (el yo, t i e n e q u e a p t o p i a r s e d e la m u l t i p l i c i d a d q u e
le o f r e c e el e l e m e n t o s e n s i b l e ; esa a p i o p i a c i o n a c u n e m e d i a n t e
u n a c o m p l e j a s í n t e s is q u e la e s p o n t a n e i d a d d e l e n t e n d i m i e n t o
a p l i c a s o b r e la m u l t i p l i c i d a d s e n s i b l e E s a s í n t e s is ( r e c o l e c c i ó n
d e lo s e l e m e n t o s d e la m u l t i p l i c i d a d s e n s i b l e ; r e t e n c i ó n d e e s o s
e l e m e n t o s e n u n a a d i c i ó n p r o g r e s i v a ; i n s t a u r a c i ó n d e la u n i d a d
e n la a c u m u l a c i ó n asi p r o d u c i d a ) s o l o p u e d e p r o d u c i r s e p o r
m e d i o d e las f u n c i o n e s d e s í n t e s is q u e ) a h e m o s e s t u d i a d o .
H e m o s \ i s t o q u e el c a t á l o g o o r e p e r t o r i o d e e s a s f u n c i o n e s
s e e l a b o r a b a s o b i e la b a s e d e la t a b l a l ó g i c a d e los j u i c i o s , y
c o n s i s t í a e n la t a b l a d e l a s c a t e g o r í a s . E n c o n s e c u e n c i a , p a r a
q u e el yo p u e d a a p r o p i a r e d e la m u l t i p l i c i d a d s e n s i b l e , e s t a
d e b e s e r s i n t e t i z a d a d e a c u e r d o c o n las c a t e g o r í a s . Poi t a n t o , las
c a t e g o r í a s se a p l i c a n n e c e s a r i a m e n t e a la m u l t i p l i c i d a d s e n s i b l e .
E s t o e r a lo p r i m e r o q u e h a b í a q u e d e m o s t r a r .
A h o r a b i e n , la s í n t e s is c a t e g o r í a ! ( e n la q u e las c a t e g o r í a s
o p e r a n c o m o r e g l a s n e c e s a r i a s q u e g u í a n el t r a b a j o s i n t é t i c o
d e la i m a g i n a c i ó n ] p r o d u c e u n a u n i d a d d e r e p r e s e n t a c i o n e s
q u e e s c o m p l e t a m e n t e i n d e p e n d i e n t e d e la s u b j e t i v i d a d : es
a l g o o p u e s t o a la a s o c i a c i ó n s u b j e t i v a d e l e p r e s e n t a c i o n e s ,
q u e d e p e n d e d e las c a r a c t e r í s t i c a s p e c u l i a r e s d e c a d a s u j e t o
p a r t i c u l a i . A q u í , e n la s í n t e s i s c a t e g o r i a l , la u n i d a d q u e se
El e s q u e m a i is m o
nJ A 158, B 19/
65 A 158, B 197 P i o b a b l e m e n t e h a \ a que e n te n d e i aquí «expe-
nencia» c o m o se la define en Piok^omenm § 22, Ed Acad. IV, ¿05-
c o m o «conexión sintética de los fe n ó m e n o s ip e i c e p n o n e s ) en una
conciencia»
INTRODUCCION XLUI
70 Lo p e i n i a n e n t e esta s i e m p i e a u se n te d e la p e i c e p c i o n , p e t o
0i acias a ello ¡o d e m a s J o s accidentes) se con cib e c o m o lo m u d a b le
objetivo La la z o n p a i a a d n n tn aquello p e i m a n e n t e ausente es que
es necesario p a i a la posibilidad de la e x p e n e n c i a , en este caso p a i a
la posibilidad de la expeuenciu ubjitua d e la m u tación , poi o p o s i u o n a
la intia peuefiaon d e m u ta c ió n
77 B 224
71 La sucesión objetiva de las p e ic e p c io n e s no p u e d e fu n d a m e n
taise en l t se n e subjetiva de ellas la s e n e de la a p ie h e n s io n es en
si m ism a, m d ife ie n te al oí d e n objetivo La c a te g o u a de causalidad
su m im s tia un n e x o m e v e i s i b le i n d e p e n d ie n te del oí d e n subjetivo de
la a p ie h e n s io n
73 B 232
74 B 2 i b
73 \ 218 B 2bo ss
1 n C D i C C IO N \¡v
c o n c u e i d a c o n las c o i d i c i o n e s f o i m a l t s d e ! i t x p e n e n u a
tfe d u á m e n te real es a q u e j o c u j a e x i s t e n c i a 1 3ta a r t s n 0 L nd a
p o i la s e n s a c i ó n , m u s a tu es la e x i s t e n c i a d e a q u e l l o que t s t a
c o n e c t a d o p o i las c o n d i c i o n e s u m \ e r s a l e s d t la e x p e i i t n c u u o n
a lg o e f e c t i v a m e n t e e x i s t e n t e E n t r e las m u c h a s c o n s e c u e n c i a s
q u e p u e d e n e x t i a e r s e d e e s t o s p r i n c i p i o s se d e s t a c a la « í e f u t a
c i o n d e l i d e a l i s m o » , u n a d e m o s t r a c i ó n d e q u e la c o n c i e n c i a
d e la p r o p i a e x i s t e n c i a d e m u e s t r a v a la e x i s t e n c i a d e o b j e t o s
e n el e s p a c i o
E s t o s p r i n c i p i o s e x p lu a n s. d e m u e s t i a n d e m a n e r a d e t a l l a d a
lo q u e a n t e s se e x p i e s o e n g e n e i a l q u e «laa c o n d i c i o n e s d e p o
s i b i h d a d d e u n a e x p e n e n c i a e n g e n e t a l s o n a 1 1 \ ez c o n d i c i o n e s
d e p o s i b i l i d a d d e los o b |t tos de la e x p e t i e n c i a » [ o q u e e n el
p i o l o g o d e la o b i a e s t a b a e x p r e s a d o c o m o u n p o s t u l a d o q u t d a
aq iu d e f i n i t i v a m e n t e d e m o s t i a d o y e s t a b l e c i d o la ¡ e v o l u c i ó n
c o p e i n i c a n a d e l m o d o di p e n s a t ' S e g u n lo h a d e m o s t r a d o la
D e d u c c i ó n t r a n s c e n d e n t a l sei u bjito significa estai s i n t e t i z a d a u n a
m u lt i p li c id a d se n sib le, d e a c u e r d o c o n las leve s n e c e s a n a s d e la
c o n c i e n c i a v n o d e a c u e i ció c o n te g l a s subjetiv as v c a p r i c h o s a s
Las lev es n e c e s a n a s d e la c o n c i e n c i a s o n a q u e l l a s p o i las c u a l e s el
) ü p u e d e a p i o p i a i s e d e la m u l t i p l i c i d a d se n s i b l e S o n p o r t a n to ,
las c o n d i c i o n e s q u e se d e b e n c t i m p l n n e c e s a r i a m e n t e p a r a q u e
sea p o s i b l e la e x p e n e n c i a \ s i , las c o n d i c i o n e s d e p o s i b i l i d a d d e
la e x p e n e n c i a s o n a la \ ez c o n d i c i o n e s d e los o b j e t o s d e la e x p e
n e n c i a L a t r a b a z ó n sin tética q u e u n e los o b j e t o s v c o n t i g u i a el
umv e rso, e sta f o r m a d a p o i los m i s m o s n e x o s s in té tic o s q u e h a c e n
posib le la c o n c i e n c i a la m u d a d d e l ) 0 , ) la e x p e n e n c i a
76 B 2 7 1 ü Vei su b ie ese U r n a el ¿ p a i t a d o c o n e s p o n d i e m e en H
Bibliogiaña
77 A. 158 B 107
78 B \ V I 6s
79 Segun los Prulegoiimiios Sos p n ícipios v iene n \ sei el texto de 1 1
ciencia u m \ e i s a l v p u l i de la n a lu i a le / i v son les es ü i n \ t i tle^ di
lan a tu ia le z a Ld Acad IV ->0b
XLVi MARIO CA1M1
L a D ISTINCION DE F E N O M E N O S Y N O U M E N O S
L v D i vi t c i le, \
M e d ia n te el c o n c e p to de n o ú m e n o , la A n alític a in d ica
su p io p io lim ite 1 P tio al h a c e r esto, i em ite a lo que q u e d a
del o tio lado del lim ite, - es d e c n , a lo m c o n d iu o n a d o , j a la
facultad d e lo m c o n d iu o n a d o , es d e c n , a la la z o n Esta es el
n u ev o elem e n to que ten em o s que aislai ) estu d u u , ) que teñe
m os qu e p o n ei en co n e x io n sintética co n to d o lo p ie c e d e n te
En p n m e i lugai, h a b ía que aislai la ía zo n , p ara vei si ella es
fuente v cm gen de co n c ep to s y ju ic io s a fin a n 1
«La razón, en sen tid o estu cto , es la facultad de d e d u c á de
lo g e n e ia l lo p a itic u la t, \ de le p ie s e n ta ilo a esto ultim o, p o r
consiguiente, segun p u n cip io s, v com o necesario» " A chferen
cía d d e n ten d im ien to , capaz de h acer inferencias inm ediatas,
la ía zo n es la facultad de hacei m te ie n cía s m ediatas, g iacias a
la nilei \ en c io n de un tei m in o m ed io Los silogism os consisten
p ie c isa m e n te en la d ed u c ció n de un co n o c im ien to a p a rtir de
1111 p u n c ip io 1 Las p rem isas m a v o ie s de los silogism os funcio
lian co m o p m ic ip io s com p aiativ ám en te p n m e ro s)
Po i este i u n u o i i a m i e n t o l o g ic o p a i e c e q u e la r a z ó n p u d i e r a
lle g a r, s o lo p o r c o n c e p t o s , al c o n o c i m i e n t o e x p r e s a d o e n u n
ju ic io c o m o « S o c i a l e s es m o i t a l » , m e c h a n t e el p i o c e d i m i e n t o d e
d e d u c i d o l ó g i c a m e n t e d e sus p i e m i s a s P e i o e n v e r d a d la r a / o n
n o l l uO
j a n u n c a a t s e c o n o c i m i e n t o s i nO
g u lar d e S ócrates C u a n d o
la p t o p o s i c i o n « S o c i a t e s es m o i u l » se c o n v i e n e e n lu n o u m itn io ,
es p o i q u e e s a p i o p o s i c i o n h a s a lid o d e l d o m i n i o d e la l a z o n p u i a
v se h a p a s a d o al d o m i n o d e l e n t e n d i m i e n t o L ste, e n c o o p e r a
c io n c o n la s e n s i b i l i d a d p u t d e h a c e r q u e e s a f o m i a ló g ic a lle g u e
a sei c o n o c i m i e n t o d e u n a p u s o n a (o d e u n o b j e t o ' L a ra z ó n ,
e n c a m b i o , n o o p e r a c o n p e r s o n a s , ru c o n o b j e t o s , s i n o s o lo c o n
proposiciones d e l e n t e n d i m i e n t o I n s c u b e e sa s p i o p o s i u o n e s e n
e s t r u c t u i a s ló g ic a s a p n o n l e g u l a d a s p o i p n n u p i o s E sto q u i e r e
d e c i r q u e las m s u i b e o las m t e g i a e n e s u u c t u i a s s is te m á tic a s
El p r i m e r e j e m p l o d e e sa s e s t u i c t u i a s es el s i l o g is m o E n este,
la p i o p o s i u o n «Sociatc·) t s n i o it a l» se m t e g i o b a j o u n p i m u p t o
relativam ente p n m e i o <·l o d o s los h o m b i e s s o n m o i t a l e s »
L a v e ic la d d e la p i o p o s i u o n « S o c i a l e s es n i o i t a l » , c o n s i d e i a
d a d e s d e el p u n t o d e v ista d e la l a z o n , d e p e n d e d e la \ e r d a d d e
sus p r e m i s a s E stas, a su vez, h a n d e s e r d e d u c i d a s d e o t ia s , e n u n
r e g r e s o q u e t i e n e p o i m e t a l e d u c n la v ai í e d a d d e c o n o c i m i e n t o s
y d e í e g l a s d e l e n t e n d i m i e n t o a la m e n o t c a n t i d a d p o s i b l e d e
p u n u p i o s E ste p r o p o s i t o se a l c a n z a n a p l e n a m e n t e si se l o g r a i a
l le g a r a u n a p i e n u s a p n m e i . i \ u d a d e i a m c n t e u n n e i s a l , q u e
f u e i a p u n u p i o e n s e n t i d o a b s o l u t o , ) 110 u i m p a i a t i v o , d e la
c ual se p u d i e i a n d e d u u i t o d o s los c o n o c i m i e n t o s s m g u l a i e s Si
la l a z o n e s t u v i e i a e n p o s e s i o n d e e s e p i m c t p i o , p o d r í a e j e i c e i
s a t i s f a c t o i l a m e n t e su n a t i u a k z a , tal c o m o la h u n o s d e f i n i d o
P o r e so , e n la n a t u i a l e z a m i s m a d e la í a z o n e s t a i n s c r i p t a e s t a
b u s q u e d a d e p r i n c i p i o s a b s o l u t o s p a i a d e d u c i i d e e llo s t o d o lo
c o n d i c i o n a d o E 11 e s t e s e n t i d o , la r a z ó n e s f a c u l t a d d e lo m e o n
d icionado B usca, p a ia to d o c o n d ic io n a d o , u n a c o n d iu o n , y
lu e g o la c o n d i u o n d e e s a c o n d i u o n , a c e i c a n d ó s e i n f i n i t a m e n t e
a ú n a p n m e i a c o n d i u o n a b s o l u t a Peí o e s t a m a v i m a q u e g u i a la
a c u o n d e la r a z ó n « so lo e x p t e s a u n a le) i n t e r n a d e la í a z o n , sin
p i e t e n d e i d e c n n a d a s o b i e la e s t i u c t u i a d e la o b j e t i v i d a d » "
L as id e a s d e l a r a z ó n p u r a
3 i c ( ¿ i u p u e d o e ¡ p e ia r nu La p n n ie ia p re g u n ta atie n d e al ín teres
de la razón p u ra espectilattv a, la segunda, al ínteres d e la razón
p u ra p ia c u c a , y la te ic e ia es a la vez p ia c tic a \ esp ecu lativ a o
te o n c a v p u m u c fu n d ar u n a m etafísica cu tic a
Ln el m undo m oial, la felicidad de los seres racionales es p ro
p o iu o n a l a -<us m e iecim ien to s m orales Esto p erm ite co n ceb ir
un caso sm gulai ideal de «una inteligencia en la cual esten com
binados t n exacta p io p o ic io n la m as perfecta voluntad m oral,
con la sum a tthcidad» 1 ^ Este es el ideal del sum o bien El m u n d o
m o ial en el que la felicidad es p io p o rcio n al a los m erecim ien to s
--olo es concebible p a ia la tazó n p u ra si se lo co n sid eia com o
o b ia d e es.a inteligencia que le u n e en si la sum a felicidad v la
\ ultim ad ¡nontim ente p eitec ta Solo en un m u n d o m oral creado
\ rtg iü o poi un C ie a d o i sabio y b u en o puede e n c o n ü a rse un
sistem a racional que unifique m o ia lid a d } felicidad
2\o tcn trn o s to n ú a m ien lo de este D ios, peí o tam poco tenem os
una m e ia upuuoti acerca de su existencia (pues esa existencia es
exigida p oi la tazó n m oral), sm o que tenem os u n a treetuia (o
fe¡ 1 1 La fe m o ia l tiene un fu n d am en to fu m e en la necesidad
incoadle tonada del m a n d ato m oral L ' A su vez, la fe en la exis
tencia d e D tus } en la vida futura del alm a es condicion p a ia que
sea co m p ieiisible la u nidad de los fines regida p o r el m an d ato
m oral, v aquí e n c u e n íia su justificación m etódica
En lugai de la m etafísica dog m atica te o n c a se p ie se n ta aquí
u n a nietalisica e n te ia m e n te nuev a, o b ra de ia ía z o n pu ra, pero
c o n fu n d am e n to m o ia l L sta m etafísica no d e p e n d e únicamente
de la razó n p ia c tic a -e s ta no se interesa p o r la especulación,
sm o p oi la lev - p e ro si se basa, en p arte en ella, p ues ob tien e
de la m o ralid ad to d a la solidez de sus fu n d am e n to s Es un a
c i e n c i a « a la v e z p r a c t i c a \ t é c n i c a » , e n la q u e lo p i a c t i c o « solo
su v e c o m o h i lo i o n d u c t o i p a i a r e s p o n d e r a la c u e s t i ó n t e ó r i c a
[ ] especulativa* Esta m e ta fís ic a p ia c tic o e s p e c ú l a t e a h a
sid o p o c o e x p l o t a d a p o i los c o m e n t a r i s t a s , a p e s a r d e c o n s t i t u i r
u n a n o v e d a d i m p o r t a n t e n i t i o d u c i d a p o t la filo s o fía c a u c a
H a b r a q u e i t'L t ir n i p a t a l e s p o n d e r las c u e s t i o n e s m e t a f í s i c a s
a p la n t e o s m a s d i f e r e n c i a d o s ) m a s su tiles q u e t e n g a n en
c u e n t a la i n e v i t a b l e d e t o i m a u o n q u e la p e r s p e c t i v a h u m a n a
i m p o n e a sus o b j t to s, es d e c n , a p l a n t e o s q u e t e n g a n e n c u e n t a
q u e el p u n t o d e v tsta d i v i n o , a b s o l u t o , n o e s el n u e s t r o , \ q u e
no p o d e m o s a k a n z a i l o H a b í a q u e r e s i g n a i s e a q u e s o l o esta
a n u e s t i o i k a n c e u n a m e t a f í s i c a d i f e r e n t e d e a q u e l l a c ie n c i a
i j u o n a l [ m í a t t o n c a q m h a s t a a h o r a se i u l t i \ a b a L a a n a l o g í a ,
la l e l a t i v i d a d , ) el ú n i c o a b s o l u t o a s e q u i b l e p a i a n o s o t i o s el
d e la le> u i o i a l , f o n n a n lo s e l e m e n t o s d e la n u e c a m e t a f í s i c a
K a n t la d e s a n o l l a e n o b i a s p o s t e r i o r e s e n lo s p a i a g r a f o s i 7 v
s i g u i e n t e s d e los P io h g u m tn o s - y e s p e c i a l m e n t e e n el e s c u l o
l l a m a d o « E o r t s c h r i t t e d t i M e t a p h ) s i k » , ( « L o s p r o g r e s o s d e la
m e t a f í s ic a » , a p i o \ m i a d a m e n i e 1793, p u b l i c a d o p o s t u m o e n
1801' 1
E n l a « \ i c j u i t e c t ó n i c a d e la r a z ó n p i n a » s e r e c o n s t r u v e
f i n a l m e n t e el c o n c e p t o q u e n o s sum o de p u nto de p a m d a
A q u e l c o n c e p r o v a g o v d e d u d o s a l e g i t i m i d a d , q u e e r a el d e
u n a « fi lo s o f ía d e la r a z ó n p u n í » , - 1 se h a c o n v e r t i d o a h o r a e n
un c o n c e p t o c k u o \ d i s u n t o g r a c i a s al e s t u d i o d e s u s e l e m e n
tos m e d i a n t e el m é t o d o d e l a i s l a m i e n t o A l sintetizar a h o ta
esos e l e m e n t o s se p u e d e l e c o n s t i u i r el c o n c e p t o e n s u u n i d a d
s i s t e m á t ic a , a h o r a se p u e d e c o m p i e n d e i q u e c a d a u n o d e e s o s
e le m e n t o s e r a n e c e s a n o p a r a el c o n c e p t o , q u e c a d a u n o d e ello s
re m i t ía a los o tr o s , e n u n a a i t i c u l a c i o n l e g i t i m a ) n o c a p n c h o s a
125. A 839, B 867. Ver Reflexión 1652, Ld. Acad X V I, 66: «Se podría
distinguir· filosofía científica y sabiduría; la prim e ra es eiudición ; la
s e g u n d a es c o n o cim ie n to de la destin ación del h o m b r e p o r lo que
c oncierne al e n te n d im ie n to y a la v oluntad. [ .] N adie p i e g u n t a poi
la sabiduría, p o rq u e ella p o n e en aprietos a la ciencia, que es un ins
tru m e n to de la vanidad».
726. A 839, B 867. Vei tam bién l ogik, Ed. Acad. IX. 24.
727. A 328, B 385.
128. Reflexión 4445, Ed. Acad. X V II, 5 52. «Todas las d e m á s ciencias
son ó r ga no s de la habilidad, o c u a n d o mas, de la sagacidad. La m e ta
física [es órgano] de la sabiduría» Ver tam b ién Lógica, Ed. Acad. IX,
24: «Filosofía es la idea de u n a sa h id u n a peifecta, que nos m u e s tta el
fin últim o de la ra zó n hum ana».
INTRODUCCION LXIII
C o n sid e r a c ió n de c o n ju n to
M a r io C aim i
B u e n o s A i r e s , j u li o d e 2 0 0 6
N ota 4 i a t r a d u c c ió n
A g r a d e c im ie n t o s
C r o n o l o g ía
B ib l io g r a f ía
O bras d e K a n t y e d ic io n e s c o n s u l t a d a s
T r a b vjos m o n o g r á f i c o s s o b r e t e m \s f s p f c if ic o s
Contrapartidas incongruentes
Friebe, C o rd «S ubstan z/A k zid en s O n to lo g ie in k o n g ru e n te r
G egenstücke» en Kant Studien, 97, 2005, pp 33 49
M uhlholzer Felix «Das P h än o m en der inkongruenten G egen
stucke aus K antischer u n d heutiger Sicht» en Kant Studien,
83, 1992, p p 430 453
Passos S e \e ro R o g en o «T hree R em arks on the In terpretatio n
of K ant on In co n g ru en t C ounterparts» en Kantian R eiieu, 9,
2005, pp 30 57
Rusnock, Paul y George. R udolf «A Last Shot at K ant and Incon
gruent C ounteiparts» en Kant S t u d i e n , 1995 pp 257 277
Van Cleve, Jam es, an d R o b ert E Frederick (editores) The Phi
losoph, o f Right and Left Incongruent Counterparts and the Nature
o f Space O ntario, K luw er, 1991
W alford, D avid «Tow ards an In te rp re ta tio n of K a n t’s 17b8
G egenden im R aum e Essa) » en Kant Studien 92, 2001 pp
407 439
Afección
Buchdahl, G erd «A Key to the P roblem of Affection» en Funke,
G (com pilador) Akten des Siebenten Internationalen Kant Kon
gresses 1991, pp 73 90
IX U /V Μ * iiiu CAiMI
Estetica transcendental
B a u m , M a n i i e d « D in g e a n sic h u n d R a u m b e i K a n t» e n F u n k e,
G ^ c o m p ilad o i,) AkUn d u Siebenten Internationalen Kant Kon
grases Kuijuistluhei Schloß zu Mainz, 199U B o n n , B o u v ie i,
1991. p p 6 3 72
B o i, L « L e s g e o in e t r i e s n o n e u c l i d ie n n e s , le p i o b l e m e phi
l o s o p h i q u e d e l’e s p a c e e t la c o n c e p t i o n t ia n s c e n d a n t a l e ,
H e l m h o l t z e t K a n t, les n e o k a n tie n s , E in s te in , P o m c a r e et
M a c h » e n Kaut Studien , 87, 199 6 , p p 2 5 7 2 8 9
ß o n a c c in i , J u a n « B r e \ e c o n s i d e i a c ä o s o b r e o p r o b l e m a d a te^e
d a a p r i o i t d a d e d o e s p a c o e d o te m p o » e n Studia Kantiana,
v o l 2, 1, 2 0 0 , p p 7 17
B o o th , E d w a r d « K a n t’s C r itiq u e o f N e w to n » e n Kant Studien,
87, 1 9 9 6 , p p 149 165
B r a n d t R e in h a r d t & T ia n sz e n d e n ta le Ä s th e tik feä 1 3» e n M ohr,
G fc o ig \ \ \ lil a s c h e c k , M a r k u s ( c o m p i l a d o r e s ) Klassiker
Auslegen Im m anuel Kant K n tik dei reinen Vemunfi B erlin,
A k a d e m ie , 1998, p p 81 106
i 1ROLwCCiON LXXXV
Lógica transcendental
Bryushinkin, V ladim ir: «The Interaction of Formal and Transcen
dental Logic» en: R obinson, H oke (com pilador): Proreedingsof
the Eighth International Kant Congress, Memphis 1995. M ilw au
kee, M arquette U niversity Press, 1995, t. I, pp. 553-566.
Lxxxvai M A RIO c a im i
Deducción transcendental
Allison, H en ry E «A peicepcion y analiticidad en la D educción
B» en G ranja Castro, D ulce M a u a (com piladoia) Kant De
la Critica a la filosofa de la religión B arcelona M exico, An
thiopos, 1994, pp 15 67
Almeida, G uido A ntonio de <Consciencia de Si e C onhecim ento
Objetivo na Deduc^äo Fi anscendental d a Critica da razaopura»
en Analytica, 1, 1993, Rio de Jan eiro , p p 197 219
xc MARIO CA1MI
R o b in s o n H o k e « A n s c h a u u n g u n d M a n n i g f a l t ig e s in d e r
T r a n s z e n d e n t a le n D e d u k t io n > e n Kant Studien, 72 1981,
p p 140 148
R o sales, A lb e rto « L a u n i d a d d e l s u je to e n la D e d u c c ió n tra s
c e n d e n td l d t las c a te g o r ía s (Bl» e n R o s a le s A lb e rto Siete
ensayos sobre Kant M e n d a (V e n e z u e la ), U m v e is id a d d e los
A n d e s , 199 3 , p p 6 9 15 ¡
b e h ra d e r, G e o r g e « T h e ‘T a n d th e “W e ” R e fle c tio n s o n th e
K a n tia n C o g ito » , e n R tiu e Internationale de Philosophie H 6
137, B ru x e lle s , B e lg iq u e 1981 p p 3 5 8 3 8 2
Serck H a n s s e n , C a m illa « A p p e rc e p tio n a n d D e d u c t i o n in th e
D u is b u ig is c h e r N a c h la ss» e n Kant und die Be rliner Aufklärung
Akten des ix Internationalen Kant Kongresses B e ilin W a lte r d e
G ru U e r , 2001, t 2, p p 59 6 8
Soon U H w a n g « D a s Id e n b ta ts b e w u ß ts e in u n d dre U rte ilsk o p u la
in K a n ts D e d u k tio n d e i Iv a te g o n e n \ o n 1787» e n Kant und die
Berliner Aufklärung Akten Jes I X Inter nationalen Kant Kongresses
B erlin, W a lte r d e G r u ) t e i , 2001, t 2, p p 314 3 2 2
Ih o le B e r n h a r d « D ie B e w e is s ü u k lu r d e r tr a n s z e n d e n ta le n D e d u
k ion m d e r z w e ite n A u fla g e d e i “K ritik d e r i e in e n V e rn u n ft ’»
en F u n k e , G (c o m p ila d o r) Akten des 5 Internationalen Kant
Kongresses M ainz 1981 I 1 B o n n , B ouv rer, 1981, p p 3 0 2 312
V aihm ger, H a n s Die transctndcnlah Deduktion der Kategorien in der
1 Auflage der Kr d r V, Philosophische Abhandlungen dem Anden
ken R udolf Hay ms gewidmet ion Freunden und Schulet n H a lle ,
N ie m e y e i, 1902 (Se c ita c o rn o « V a ih rn g e i Deduktion» i
W estphal, K e n n e t h R « A lh iiit), ld e a lis m , a n d N a tu r a lis m T h e
S ta b ilit) o f C m n a b a r a n d th e P o s sib ilit) o f E x p e n e n c e » , e n
Kant Studien, 88, 1997, pp 139 189
Young, M ic h a e l « F u n c tio n s o f I h o u g h t a n d th e S y n th e s is o f
In tu itio n s » e n G u y e r P a u l ( c o m p i l a d o r ) , The Cambridge
Companion to Kant C a m b r i d g e U n iv e r s it) P re ss, 199 2 , p p
101 122
Zoclier, R u d o lf « K a n t’s tr a n s z e n d e n ta le D e d u k tio n d e r K a te g o
rien» e n Zeitschrift für philosophische Forschung V I I I M e in s e n
h e im V ie n a , 1951, p p 161 194
XCIV MARIO OAIMI
G u e r o u l t , M a r t i a l « S t r u c t u r e d e la S e c o n d e A n a l o g i e d e
l’E xpenence> e n H eim soeth, H , H enrich, D , \ Tonelli, G
( c o m p ila d o ie s ) Studien zu Kants philosophischer Entwicklung
i l i l d e s h e i m O lm s 196 5, p p 159 166
G uy e r, P au l « T h e P o s tu la te s of E m p ir ic a l T h in k in g m
G eneral an d the R efutation of Idealism » en M ohr, Georg
y W illascheck, M arkus (com piladores) Klassiker Auslegen
Immanuel Kant K u tik der reinen Vernunft Berlin, Akademie,.
1998, pp 297 3 2 1
K lem m e, H ein er «Die A xiom e d er A nschauung u n d die Antizi
p a tio n en d e i W ahrnehm ung» en M ohr, G eo rg y Willascheck,
M ai kus (com piladoi es) Klassiker Auslegen Immanuel Kant Kn
tikdci reinen Vernunft Berlin, A kadem ie, 1998, pp 247 266
M o in s o n , M a rg d iet « C o m m u n ity an d C o ex isten ce K ant’s
T h ird A nalog} of E xperience» en Kant Studien, 89, 1998,
pp 257 277
Nagel, G oidon Ehe Stiuctuu ofExptnence Kant System ojPr maples
C hicago L ondon, 1983
I h e is , R o h e it «Le fon dem ent du discours scientifique Sur les
A nalogies de l’e x p e n en c e dans la Cnlique de la raison pure»
en Theis, R o b erl Appioclus de la C ritique de la laisu n pure
H ildesheim , O h m , 1991, p p 97 129 (antes en Revue de Me
taphysique et de Murale, 91, 1986, pp 203 235)
Ih ielk e, Petei « D iscm snity an d C ausalii) M aim o n ’s Challen
ge to the Second A nalog}» en Kant Studun, 92, 2001, pp
440 463
T h o le, B e rn h a id «Die A nalogien der Erfahrung» en Mohr,
G eo rg ) W illascheck, M a rk u s (co m p ilad o res) Klassiker
Auslegen Immanuel Kant K ritik der reinen Vernunft Berlin,
A kadem ie, 1998, p p 2b7 296
W ard, A ndiew «K ant’s First A nalogy o f E xperience» en Kant
Studun, 92, 2001, pp 387 40b
W yller, liu ls "W ahrnehm ung, Substanz u nd Kausalitat bei Kant»
en Kant Studien, 92, 2001, p p 283 295
IN 1h O D U U 10h XC\U
Dialéctica transcendental
Alhson, H em y «T he A n tm o rn j of P ure R eason, Section 9»
en M ohr, G y W illascheck, M (com piladores) Klassiker
XCVIU MARIO C.-MMI
L a n g t h a k i R u d o l p h « K a n ts W e ltb e g iiif d e i P h i l o s o p h i e ” u n d
d ie R a n g o r d n u n g d e i m e n s c h lid ie n Z w e c k e ’ » e n Studi italo
Udtuìu Deulsdì Italum sdu Studun AA VSimposio intemazionale
di studi italo tedeschi Immanuel Kant (1721 1804) nel 200
annusiseliio della motte M eiuno, 2004, pp J17 139
L o n g u e n e s s e , B e a m t e «1 h e l i a n s c e n d e n t a l Id e a l a n d th è U n it)
of th è C n t ic a l S) s te m » e n R o b in s o n , H o k e (c o m p ila d o i)
Proteedings ojthe Lighth International Kant Congiess, Memphis 1995
V o l l M ilw a u k e e 1995, p p 521 5 3 8
M a l te i , R u d o lf « D e i L r s p i u n g d e r M e t a p h ) s i k in d e r re m e n
V e rn u n ft S y s te m a tis d n Ü b e r le g u n g e n ¿ u K a n ts Id e e n le h ie »
e n K u p p t i J \ M a i x \V U o m p ila d o r e s ) 200Jahre kn tikd e r
leinen Vernunft H i l d e s h e i m G e i s t e n b e ig , 1981, p p lt)9 210
M a lz k u m W o lfg a n g « K a n t u b c i d ie T e ilb a ik e it d e i M a te n e »
e n K a n t S tu d ie n , 8 9 , 1998, p p 3 8 5 4 0 9
\ e u n a n S u san L i idei sta n d in g th è U n to n d itio n e d » e n R o b in so n ,
H o k e (c o m p ila d o i ; Proteedings of thè Eighlh lutei national Kant
Conguss, Mernphi 1995 Voi I, M ilw a u k e e , 1995, p p 505 520
N e im a n , S u s a n Ih c V m t \ o f R eason O x f o i d N e w ^ o r k , 1991
P ic h e , C l a u d e Das Ideal Ein Problem der Kantisdun Idetnlehn
B o n n , 198 1
R e n a u t 41 a m l i a n s z e n d e n t a l e D ia le k tik , E in le itu n g u n d Buch
I» e n M o lli G ) W ^ lla s d ie c k , M ( c o m p ü a d o ie s j Klassiker
Auslegin Im m am ul Kant K n tik der ¡einen Vernunft B erlin,
1998, p p 3 5 3 370
S tu r m a D ie te r « D ie P a ta lo g is m e n d e i ¡ e in e n V e rn u n ft in der
/ « e i t e n A u fla g e » e n M o h r, G ) W illa s c h e c k , M (com pì
Id d o ic s i Klassiker Auslegen Immanuel Kant Kritik der reinen
Vernunft B e ilin , 1998 p p 391 411
I h e i s R o h e i t « D e P iliu s io n t ta n s c e n d a n t a l e » e n T h e is , Ro
b t i t Appiothes de la C u t iq u e d e la r a is o n p u i e H ild e s h e im ,
O lm s 1991 p p 130 148 (a n te s e n Kant Studien, 76, 1985,
p p 119 13/j
1 h e is R o b e it «I e se n s d e la m e t a p h ) s i q u e d a n s la ( ntujuedela
Hiison pure» e n I h e is , R o b e it Apptodies dt la C u t iq u e d e la
l a n o n p i n e H ild e s h e im , O lm s , 1991, p p 118 1 /0 (a n te s en
Reine Philosüphiqui de Io u ia tn 8 3 1985 p p 175 19(>)
IN IR O D u C U Ó N Cl
Léxicos
Eisler, Rudolf: Kant-Lexikon Nachschlagwetk zu Kants sämtlichen
Schriften, Briefen und handsch iftlichem Nachlass. Hildesheim,
Zürich, New York, O lm s, 1984 (Berlin, 1930)
M ellin, G eorg S am uel A lbert: Encyclopadisches Wörterbuch der
kritischen Philosophie. 6 tom os, Jena-L eipzig, 1797-1804, (ed
en 11 tomos, Bruxelles, Aetas K antiana, 1968).
Ratke, H einrich: Systematisches Handlexikon zu Kants Kritik der
reinen Vernunft. H am burg, M einei, 1972 (Ira ed. 1929).
Actas de congresos
La S ociedad K ant Internacional (Internationale K ant G esell
schaft) o rganiza u n congreso internacional cada cinco años Las
ponencias se publican en actas. H em os consultado para nuestro
trabajo las actas de los congresos de 1990, 1995 y 2000
B ib l i o g r a f í a s
POR
I m .m anL el K an t
P r o f e s o r e n K ó n i g s b l r g , m ie m b ro d e l a R e a l A c a d e m ia
S e g u n d a e d ic ió n , c o r r e g id a
EN ALGUNOS PASAJES1
R ig a ,
e d ic ió n p e J o h a n n F r ie d r ic h H artknoch
17873
[BII]
BACO DE VERU LA M IO
4. Desde donde dice «Baco de Verulamio» hasta donde dice «et termi-
nus legitimus» es agregado de la segunda edición (B), y no figuia en la
primera (A). El texto de Bacon dice: «Sobre nosotros mismos callamos.
Pero acerca del asunto de que se trata, pedimos que los hombies no
piensen que él es una opinión, sino una obra; y que tengan por cierto
que nosotros no trabajamos en los fundamentos de alguna secta, ni en
los de doctrinas, sino en los de la utilidad y de la grandeza humanas.
Pedimos además que, atentos a sus intereses, tengan en cuenta lo que
es común... y vengan a favorecerlo. Además, que tengan buena esperan
za y no imaginen que nuestra instauración sea algo infinito y que está
más allá de lo mortal, y que no la conciban así en su mente; cuando
en verdad es el fin y el término legítimo de un infinito error».
4
B aron de Z e d l it z
[ U V ] [B Y] jBtnevuIo 'e ñ o i1
lo m c n ta i [cada uno] pot su p a ite el c itu m ic n to d t las cien
cias sigmlica trabajai en el ín tu e s piopio de I Exulaiua pues
este esta unido del ¡nodo intim o con aquel no solamente
m ediante el elevado puesto de un pioteetoi sino pot el m ucho
mas intim o de un alicionado \ de un iltM tado conocedoi Poi
eso m e m a o tam bién del único m edio que en cieita m edida
esta en mi podei para testim onial mi giatitud poi la benevo-
lentc confianza con la cjuc l EueLuaa [ \ \"} m e ho m a com o
si )o pudiera contnbun en algo a ese pioposito
[B \ I] \ la m ism a benévola atención con que I EueL/uia ha
lioni ado la p n in e ia edición ele esta o bia dedico ahora también
esta segunda > con ella a la vez toda la i estante actividad de mi
ca iie ia liteian a > quedo tu la mas piofunda veneración
el mas obediente \ hum ilde se m d o i de I EutU naa
I m m a n l e l K a nt
K ö n ig sb e rg , 2 3 d e a b ril d e 17876
[B VII]
PRÓ LO G O
DE LA SEGUNDA ED ICIÓ N
Í2 Los g uiones en la frase < antes b ien , ella nos invita a e llo -» son
agiegado de esta u a d u c c io n
43 De esa m a n e ra las le) es c en trales d e los m o v im ien to s de los cuei
pus celestes le p io c u ia io n c eitez a definitiva a aquello que Copernuo al
comienzo h a b ía su p u esto solo to m o hipótesis, y d e m o s tra ro n a la v ez
la fuerza invisible que en la za la f a b n ta del u n iv eiso (la atracció n de
Newton), que h a b n a q u e d a d o p a ia s itm p ie oculta, si el p rim e ro n o se
hubieia atie v id o a b u scar los m o \ m u en tos o bservados, de u n a m a u e ia
contnuia a los sentidos, p e io sin e m b a ig o v e id a d e ra , n o en los objetos
del Lí elo , sino en el e sp ectad o i de ellos En este p io lo g o p ie s e n to la
lelonnadel m o d o de pensar, exp u esta en la C ntica, y an álo g a a aquella
hipótesis, tam b ién solo com o hipótesis, a u n q u e en el ti a ta d o m ism o
esta d e m ostrada n o de m a n c ía h ip o tética, sino apodictica, a p a itn de
la natuialeza de nuestras le p ie se n ta c .o n e s d e espacio y de tiem po, v
[aparta] de los c o n ce p to s e lem en tales del e n te n d im ie n to , [lo hago asi]
solopaid hacei notai los p n m e io s ensayos de ta h e f o r m a q u e s ie m p ie
son hipotéticos [Mota d t K antj
44 Se ha su g e n d o que aquí p o d n a faltar un ienglon, que, lestituido,
dana « en sa\o de tia n sfo n n a i el p io ce d im ien to que la m etafísica ha
seguido hasta a h o ia , v de d aile a ella la m arc h a seg u ía de u n a cien
cía, al e m p ie n d e r una c o m p le ta iev o lu c io n de la m etafísica, según
26 IMMANUEL KANT
t s p e c ia li i m i e a p to p a i a p o n e i e n e s e e s t a d o d u n a c ie n c ia
t u m o t s la m e ta fis ic a si se le h u b i e i a o c u r r i d o p i e p a i a r s e el
i t t , t i ì o p i t v a m e n t i, m e d i a n t e la c r itic a c iti o r b a n o , a s a b e r ,
ck ia i a / o n p u i a [B \ \ \ \ IIJ m is m a , d t f i t i e n c i a q u e n o h a \
q u e a u t o m i le t a n t o a el m a n t o a l m o d o d e p e n s a i d o g m a t i c o
d e su e p o c a v s o b i e la c u a l lo s filo s o fo s d e su t ie m p o , asi
c o tilo lo s d e t o d o s lo s t ie m p o s p i e c e d e n t e s , n o t ie n e n n a d a
q u e t t p t o t h a i s t u n o s a o tr o s Q u i e n e s t e c h a z a n su m e t o d o )
j i e d i a z a n j t - m p e i o a la v e z , el p i o c e d i m i e u t o d e la c r itic a d e
la i t / u n p u t a n u p u t d t n te n e t o t r a i n te n c ió n q u t la d e l ib i a r s e
ile ias lu H im is c k la a a i u a y t o m e r t u e l t i a b a j o e n j u e g o , la
t t rttZ ii t n o p m io ì i v la f ilo s o fia e n f ilo d o x ia
Poi lo i/in tu ia a t s l a u ^ u u d a e d u w ti, n o h e q u e n d o com o
cs j u s t o c L ja i p u s u la o c a s io n d e c o i r e g i r , e n la m e d i d a d e lo
p o s tile la d if ic u lta d e s v la s o s c u n d a d e s d e la s q u e p u e d a n
h a jt t su i ; ,iK tl0n n a s m t e i p i e t a c i o n e s e r r a d a s q u e h a n h e c h o
lio p e /a t g t i u d 110 s in c u lp a m ia , a h o m b i e s p e is p ic a c e s , al
¡u ¿ 0 a r e s te lib ro i \ o t n t o n t r e n a d a q u e c a m b i a r e n la s p i o p o
a c i o n e s n> ism -is, m e n s u s d e m o s t i a c i o n e s , m t a m p o c o e n la
¡ o u n a m i'ii ' i n t e t u i d a d d e l p l a n , lo q u e h a d e a tr i b u i t s e e n
p a i t e ?1 'a i g o t x a i u t n a q u e y o la s h a b í a s o m e ti d o a n te s d e
p its u ita ilu a 1 p u b l ic o , \ e n p a i t e a la p t c u h a i c o n s titu c ió n
d e ¡a < v sa n i s m a a s a b e r , a la n a t u r a l e z a d e u n a r a z ó n p u r a
ts p ic u ia m i q tu c o n ti e n e u n a v e i d a d e r a e s t r u c t u r a o rg a n ic a
d e n ti o d e la c u a l to d o e s o r g a n o , e s d e c n , [d o n d e ] to d o e sta p a ra
u n o v [B \ \ \ \ i l i ] t a d a [e le m e n to j s ia g u la i e s ta p a j a to d o s, y
p o i ta n to a u n 1 1 m a s m ín i m a d e b il i d a d , > a s e a u n e r i o r (y e rro )
o m i i ca itite la u a b l e m e n t e d e b e p o n e r s e d e m a n if ie s to en
t i u s o i. n t ut i n m u t a b i l i d a d se a f u m a r a e s te s is te m a , e s p e ro ,
ta m b i é n d e a q u í e n a d e l a n t e í \ ú e s la v a n i d a d la q u e ju stific a
ts ta c o n fia n / i n u a s in o la m e i a e v id e n c i a , p i o d u u d a p o i el
c v p e i m i t n t c ) d e la ig u a l d a d d e lo s r e s u l ta d o s , ) a se p a r ta de
(A XXIII]
CO N TEN ID O 1
In tro d u c c ió n ................................................................................. 1
[A XXIV)
61. Este índice se en cu en tra solam ente en la prim era edición. Los n ú m e
ros de las páginas aquí m en c io n ad o s son los de esa edición de 1781.
H i|
IN TRO D U CCIÓ N 62
I I ü L \ DE l A H l O b O f U I R A \ S C E \ D E M \l
\ e x p e n e n c i a es, s in d u d a , el p r i m e r p r o d u c t o d e n u e s t r o
L e n te n d i m i e n t o , t u a n d o e l e l a b o i a la m a t e r i a b r u t a d e las
s e n s a c io n e s s e n s i b l e s P i c o s a m e n t e p o r e s o , e s la p n m e i a
in s tru c c ió n , y , e n [su] p i o g i e s o , e s ta n i n a g o t a b le e n n u e v a s e n
s e ñ a n /a s , cjue las v id a s c o iu a le ñ a d a s d e t o d a s las g e n e r a c i o n e s
lu tu ra s n o s u f m a n n u n c a la fa lu . d e n u e v o s c o n o c i m ie n to s q u e
p u e d a n s e r c o s e c h a d o s e n e s te s u e lo S in e m b a r g o , e lla 110 es,
ni c o n m u c h o , el ú n i c o c a m p o e n el q u e se p u e d e e n c e i r a r ” ’ a
n u e s tio e n te n d i m i e n t o N o s d ic e , p o r c ie ito , lo q u e e x is te , p e í o
no, q u e e llo d e b a s e r n e c t s a i l a m e n t e a si, ) n o d e o t r a m a n e r a
P or e s o m is m o , n o n o s p i o p u r c i o n a v e r d a d e t a u m v e r s a í i d »d,
) la r a z ó n , q u e e s t a n a v id a d e e s a e s p e c i e d e c o n o c i m ie n to s ,
[A i) c o n e lla q u e d a m a s e x c i t a d a q u e s a tis f e c h a A b o i a b ie n ,
esos c o n o c i m ie n to s u n i v e r s a l e s q u e t ie n e n a la v e ¿ el c a r a c t e r
de la n e c e s i d a d i n te r n a d e b e n se i c la i o s y c ie i to s p o r si m is m o s ,
i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e la e x p e r i e n c i a , p o i e s o , se lo s lla m a
c o n o c im ie n to s a p n o n , m ie n t r a s q u e p o r el c o n t i a n o , a q u e llo
que s i m p le m e n t e se t o m a d e la e x p e r i e n c i a , c o m o se s u e le
d e cir, se c o n o c e s o l a m e n t e a p o sL iio u , o e m p í r i c a m e n t e
89. £1 pasaje que com ienza «Fot i onsiguiente, hay aquí ciei to m isterio»
y que term ina «Baste lo dicho, p o r ahora, a ceica de las peculiaridades de
los juicios sintéticos», fue sustituido en la segunda edición p o r un largo
pasaje que com ienza en B i í con el titulo «V. En todas las ciencias teóncas
de la razón ..» y que term ina en B 24 to n las palabras «un ciecim iento
pióspeio y fructífero» D espués de esto-5 dos pasajes diferentes vuelven a
coincida las dos ediciones, s a h o que la segunda añade títulos e intioduce
otras p equeñas m odificaciones que indicarem os en su lugar.
90. El pasaje que com ienza «De todo esto resulta...» y que term ina «que
sum inistra los prin cip io s del c o n o cim ie n to a piiori» fue m u ) a co rtad o
y m odificado en la se g u n d a edición (B 24).
91. En lugai d e «es posible sem ejan te e n san ch am ien to » , la seg u n d a
edición ¡B 25) dice: «es posible aquí un e nsancham iento».
54 IMMANI ¡EL KANT
II. D i v i s i ó n d e la f i l o s o f í a t r a n s c e n d e n t a l
cer \ que leí m in a < debenan sei e n to n c es p iesu p u esto s en ella> fue
modificada en la se g u n d a edición B 2 8 /2 1))
103 La palabia «móviles» se ex p iesa en la p u m e ia edición con una
paldbid cuva ti aducción liteial s e m «fundam entos m otoies», y en la
segunda edición con una palabia (U )a L a d u c u o n liteial se n a «tesones
motoies»
104 Con ¡a e x p ie sio n en te c o ic h ete s «división» seguim os u n a conje
luiade R o h d en \ M o o sb u ig ei T am b ién p o d n a e n te n d e ise «aquella
cntica que a h u ia exponem os»
10j L iteialm ente una duetnna elemental
106 En lugai de «las c o n d icio n es bajo 1 1 cual < la se g u n d a edición VB
29 dice <la cond icio n bajo la cual
S9
[Blj
IN TRO D U C C IÓ N '07
1. D e la d i f e r e n c i a d e l c o n o c i m i e n t o
PURO Y EL EMPIRICO
II. E s t a m o s e n p o s e í io n d e c i e r t o s c o n o c i m i e n t o s
A PRIORJ, Y AUN EL ENTENDIMIENTO
C O M IA 11“ NO CARECE NUNCA DE ELLOS
I V , UIÍ D e la d i f e r e n c i a d e l o s j u i c i o s xn a l ít ic o s
\ LOS SINThl ICOS
[B19j
V I. P r o b l e m a g e n e r a l d e la r a z ó n pu r a
Se g a n a ya m ucho, si se p u e d e re u n ir u n a m ultitu d de in
v estigaciones en la fórm ula de u n único p ro b lem a. Pues con
i
DOCTRINA TRANSCENDENTAL
DE LOS ELEM EN TO S171
(Al!)) [B33]
LA ESTÉTICA TRANSCENDENTAL
§ 1 ,7Í
u a l esq u ier asean la m a n e ra y Jos m edios p o r los q ue un
[B37]
D e l e s p a c io
p u e d e se l o b t e n i d a p o i e x p e r i e n c i a a p a i u t d e Ida i e l a c i o n e s
d e l t e n o i n e n o e x t e r n o , a m o q u e t a t a e x p e r i e n c i a e x t e r n a ea,
a n t e t o d o p u a i b l e e ll a m i s m a s o l o m e c h a n t e la m e n c i o n a d a
r e p i e s e n ta e i o n
[ 1 2 4 ] 2 L1 e s p a c i o ca u n a l e p i e s e n t a c i o n a p i w / i n e c e a a r i a
q u t a m e d e í u n d a m e i u o d e t o d a s las i n t u i c i o n e s e x t e r n a s
i V i n c a p u e d e tin o h a c e r s e u n a i e p i e s e n t a u o n d e q u e n o
h a ) a e s p a c i o , a u n q u e si se p u e d e p e n s a i m u \ b i e n q u e n o
ae e n c u e n d e e n el o b j e t o ]B ^9 ] a l g u n o P o r c o n s i g u i e n t e , [el
e a p a c i u ] es c o n s i d e i a d o e o m o la t u n d i c i ó n d e p o s i b i l i d a d d e
los f e n o m e n u s y n o c o m o u n a d e t e i m m a c i o n d e p e n d i e n t e d e
clloa \ ea u n a l e p i e s e n t d c i o n a p u u u , q u e n e c e a a n a n i e n t e s i r \ e
d e l u n c l a m c n t o ele los l e n o m e n o s e x t e r n o s s
•5 [1 e s p a c i o n o es u n c o n c e p t o d i s c u r s i v o , o, c o m o se
suele d t a i u nivel sal, d e r e l a c i o n e s d e las c o s a s [A.2 5] e n ge
n e i a l s i n o u n a íntuic i o n p u t a P u e s e n p r i m e r l u g a i t i n o p u e d e
i c p i e s e n t a i s e s o l o u n ú n i c o e s p a c i o , y c u a n d o se h a b l a d e
m u c h o s e s p a c i o s , se e n t i e n d e p o i e l l o s s o l o p a r t e s d e u n o ) el
m is m o e s p a c io ú n ic o \ estas p a rte s t a m p o c o p u e d e n p i e c e d e r
al e s p a c i o u m e o o m m a b a i c a d o i , c o m o si f u e i a n e l e m e n t o s d e
el ia p a i t a d e lo s c u a l e s f u e s e p o s i b l e la c o m p o s i c i o n d e el),
s i n o q u e s o l o en el p u e d e n s e r p e n s a d a s E l e s e s e n c i a l m e n t e
ú n i c o , lo m u l t i p l e e n el, y p o t t a n t o , t a m b i é n el c o n c e p t o
79 7. Es decir, el espacio.
192. R o h d e n y M o o s b u rg e r c onjeturan: «sem ejanza con la nuestra».
193. Ei pasaje q u e c o m ie n z a «§ 3 E x posición tran sce nd enta l del con-
CRÍTICA DE LA RAZÓN Pt 'RA
95
[A26] [B42]
C o n c l u s i o n e s a p a r t ir d e l o s c o n c e p t o s p r e c e d e n t e s
a) El espacio n o re p re se n ta n in g u n a p ro p ie d a d d e cosas
en sí, ni [las rep resen ta] a ellas en la relación que tie n en en tre
ellas, es d ecir, [no rep resen ta] n in g u n a d e te rm in a c ió n de ellas
que sea in h e re n te a los o bjetos m ism os, y q u e subsista au n q u e
se h ag a ab stracció n de todas las co n d icio n e s subjetivas d e la
in tu ició n . Pues ni las d eterm in a cio n e s absolutas ni las relativas
p u e d e n ser in tu id as an tes de la existen cia de las cosas a las que
les c o rre sp o n d e n , y p o r ta n to n o p u e d e n ser in tu id as a pnori.
b) El espacio n o es n a d a m ás q u e la m e ra fo rm a de to d o s
los fen ó m e n o s de los se n tid o s ex tern o s, es decir, la co ndició n
subjetiva de la sensibilidad, sólo bajo la cual es p osible p ara
nosotros la intuición externa. A h o ra bien, com o la receptiv id ad
del sujeto p a ra ser afectad o p o r objetos n ec e sa ria m e n te p rece
de a to d as las intuiciones d e esos objetos, se p u e d e e n te n d e r
có m o la fo rm a de todos los fen ó m e n o s p u ed e estar d a d a en la
m e n te an tes de todas las p e rc e p c io n e s efectiv am en te reales, y
p o r tan to , a priorv, y có m o ella, sien d o u n a intuición p u ra en
la q u e to d o s los o b jeto s d e b e n ser d eterm in a d o s, p u e d e con
ten er, an tes de to d a ex p erien cia, p rin cip io s de las relacio n es
d e ellos.
S egún esto, sólo d esd e el p u n to de vista de u n ser h u m a n o
p o d e m o s h a b la r de espacio, d e entes extensos, e tc .|Q| Si p re s
cin d im o s de la co n d ició n subjetiva, sólo bajo la cual p o d e m o s
re c ib ir in tu ició n ex tern a (a saber, así co m o seam os afectados
p o r los o b jetos),1'’’ en to n ces la rep rese n tac ió n del [B43] espa-
seam o s ditc l idos poi los objetos \ solo pod e rnos le c ib u intuición ex
ti i m en 1 i m u í id i en que seam o s efeetiv á m e n t e afectados po¡ ellos >
i os p u t mcsis d e tsí i liase son agí et,ado dtí esta ti adu cc ió n
l'*b 1 a fi tse i Se m intuidas o no fue tac hada poi K an t en su
ejeniplai n n p i e s o e o n c c c i o n W I I seg ún V aihmgei Komnuntar,
tom o 2 p J 13
/97 L \ pal ibia soIamenLc fue supi innda en la segund i edición
c r it ic -i oe · l h -í a z o x fi r -
97
c o n r e s p e c t o a las cosas., c u a n d o s o n c o n s i d e r a d a s p o r la r a z ó n
e n si m i s m a s , e s d c c i r , s i n p r e s t a r a t e n c r o n a la c o n s t i t u c i ó n d e
n u e s t r a s e n s i b i l i d a d A f i r m a m o s p o r t a n t o la u t i l i d a d u n p u u a
del e s p a c i o ( c o n r e s p e c t o a tocia p o s i b l e e x p e n e n u a e x t e r n a
a u n q u e a la v e z 1" la id e a lid a d tr a m c e n d tn ta ld e el es d t u r q u e
[el) n o e s n a d a , t a n p r o n t o c o m o s u p r i m i m o s la t o n d i c i o n d e
la p o s i b i l i d a d d e t o d a e v p e u e n u a v l o t o m a m o s c o m o a lg o
q u e s i r v e d e f u n d a m e n t o d e la s c o s a s e n si m i s m a s
P eio a d e m a s, a p a ite del esp a cio n o h a \ n in g u n a o tta re p te
s e n t a c io n s u b j e t i v a y r e f e r i d a a a l 0 o externo, q u e se p u e d a l la m a i
a p r io n o b j e t i v a P u e s d e n i n g u n a d e e ll a s se p u e d e n d e r i v a i
p r o p o s i c i o n e s s i n t é t i c a s a p n o r i c o m o [se p u e d e n d e n v a r | d e la
i n tu i c ió n e n el e s p a c i o , (§ 3) P o i e s o , p a r a h a b l a r c o n p r e c i s i ó n ,
a ellas n o les c o i r e s p o n d e n i n g u n a i d e a l i d a d a u n q u e c o i n c i d a n
c o n la l e p r e s e n t a c i o n d e l e s p a c i o e n q u e p e i t e n e c e n s o l a m e n t e
a la c o n s t i t u c i ó n s u b je tiv a d e l m o d o d e ser d e l s e n t i d o , p ej d e
la vista, d e l o í d o , d e l t a c t o , p o i m e d i o d e la s s e n s a c i o n e s d e lo s
c o lo re s, s o n i d o s y c a l o r , las c u a l e s , e m p e r o c o m o son m e ia s
s e n s a c i o n e s y n o i n t u i c i o n e s e n si m i s m a s n o clan a c o n o c e r
ningún o b jeto , y m u c h o m i n o s a p n o ri
[B46]
S e c c ió n seg u n d a
d e la e s té tic a tran scen d en tal
D e l t ie m p o
§ 7.i17 Explicación
C o n tra esta teoría que le o to ig a al tiem po realidad em p í
rica, pero le niega la absoluta y transcendental, he recibido,
de hom bres inteligentes, u n a objeción tan unánim e, que p o r
ello supongo que d eb e de presen tarse n atu ialm en te en todo
lector a quien estas consid eiacio n es no le sean habituales. Dice,
pues: Las m udanzas son efectivam ente reales (esto lo p ru eb a el
cambio (A37] de nuestras propias representaciones, au nq u e se
quieran negar todos los fenóm enos externos y sus m udanzas).
Ahora bien, las m udanzas sólo son posibles en el tiem po; p o r
consiguiente, el tiem po es algo efectivam ente real. L,a respuesta
no encierra n inguna dificultad. C on ced o todo el argum en to . El
tiempo es, por cierto, algo efectivam ente real, a saber, Ja form a
electivamente real de la intuición interna. T iene, por tanto, r e a
lidad subjetiva con respecto a la ex periencia interna; es decir,
tengo efectivam ente la [B5-i| representación del tiem po y de
mis determ inaciones en el. Por tanto, él ha de ser consid erad o
efectivamente real, no com o objeto, sino com o la m a n era de
repiesentación de m í m ism o com o objeto.-18 Pero si yo m ism o,
u otro ente, pudiese intuirm e a m í m ism o sin esta condición
de la sensibilidad, entonces esas m ism as d eterm inaciones que
a h o ra n o s re p re se n ta m o s co m o m u d a n za s, producirían un
co n ocim iento en el que n o se p rese n taría la representación del
tiem po, y p o r tanto, tam poco la de m udanza. Q u ed a, por tanto,
la realidad em p írica de é l / 1" com o condición de todas nuestras
experiencias. Sólo la realidad absoluta no p u ed e serle concedida,
según lo ex plicado m ás arriba. El no es n a d a m ás q ue la forma
de n u estra intuición interna.'·20 Si se quita de él la condición par
ticular de nuestra sensibilidad, desaparece tam bién el concepto221
del tiem po, y éste222 n o está ligado a los [A38] objetos mismos,
sino solam ente al sujeto que los intuye.
P ero la cau sa p o r la cual esta o b jeció n es h e c h a d e manera
tan u n á n im e , y p o r p a rte de aquellos que, sin em bargo, no
tie n en n a d a co n v in c e n te q u e o p o n e r a la d o ctrin a de la ideali
d a d del espacio, [B55J es esta: N o e sp e ra b a n p o d e r demostrar
a p o d íctica m en te la re a lid a d absoluta del espacio, p o rq u e se
les o p o n e el idealism o , según el cual la re a lid a d efectiva de
los o b jeto s e x te m o s n o p u e d e ser d e m o stra d a de m an era ri
gurosa; en cam b io , la del ob jeto de n u estro s sentido s internos
(de m í m ism o y de m i estado) es clara in m e d ia ta m e n te por la
conciencia. A quéllos22,1 p o d ía n ser m e ra ap a rien c ia ilusoria,
p e ro éste,224 según la o p in ió n de ellos, es in n e g ab le m e n te algo
efectivam ente real. Pero no tu v ie ro n en cu e n ta que am bos, sin
que sea p rec iso n eg arles su efectiva re a lid a d co m o represen
119 Ouiza hava que entendei aquí <los principios de la experiencia >
230 Es decu, el movimiento
231 La expresión <§ 8 > pertenece solo a la segunda edición
132 La expiesion «I » es agieg ido de la segunda edición
no IM M A N U EL KANT
i B 73)
C o \ c u m o n d i l y i m e i i c \ i r a n s c e n d í -m ^ i
[ \ tO] |B74]
LA LÓ G ICA TRANSCENDENTAL
INTRODUCCION
269. Los paién tesis en la expresión «(y có m ol» son ngiegado de esta
traducción.
270. Se h a sugerido que se debería s o b re e n te n d e r aquí la expresión «re
ferente a», y p o n e r lo< r o m p 'ie m e r tos en acusati\ o, c o m o si dijei a· «es
decii, [el conocim iento que se rpfiere] a la posibilidad del conocimiento,
o a) uso d e é! a priori» (sugerencia d e Adickes tec o g id a p o r Schmidf)
P e io tam b ién p u e d e entend erse; «(es decir, [se llama transcendental)
la posibilidad del c ono cim ie n to, o el uso de el apriotíj». V éa se C nhin
de la, razón pura, A 11/12, B 25.
2 7 /. E n el origina!; «pueda». S eguim os a Ed. A cad.
iM»M a fcL K A \T
exam inarla,i' ,>sim plem ente, según esas leyes. Sin em bargo h a\
algo tan sed u cto r en la posesión de esa a p a ren te arte de dailes a
todos nuestros conocim ientos la form a del entendim iento, a u n
que uno esté muy vacío y pob ie, po r lo que respecta al contenido
de ellos, [A61] que aquella lógica genera], que es u n m ero canon
para la evaluación, ha sido usada com o si fuera un organon p ara
la efectiva producción de afirm aciones objetivas, o al m enos p ata
[producir] la ilusión de afirm aciones objetivas; y' p o r tanto, en
verdad, con eso se ha hecho abuso de ella. A hora bien, la lógica
general, com o p resunto organon, se llam a dialéctica.
Por m u y diferente que sea la significación con la cual los
antiguos e m p le a b a n esta d en o m in ac ió n de u n a ciencia o arte,
se pu ed e co m p ro b a r con seguridad, p o r el uso efectivo que ellos
hacían [de ella], que ella2*'" n o era, en tre ellos, [B86] ninguna
otra cosa que la lógica de la apariencia ü u m ia l Tn arte sofística de
darles ap ariencia de v erd ad a su ignoiancia, y aun a sus engaños
inten cio n ales, im itan d o el m é to d o de la m eticulosidad que la
lógica en g en e ral prescrib e, y e m p le a n d o la tópica de ella p ara
disim ular to d a ficción vacía 2S1 A h o ra bien, se p u e d e o b s e n ar,
com o u n a a d v e rte n c ia segura y útil, que la lógica general, con
siderada como organon, es siem pre u n a lógica de la ap a rien c ia
ilusoria, es decir, es siem pre dialéctica. Pues no nos enseña n ad a
acerca del co n ten id o del con o cim ien to , sino ú n ic am e n te las
condiciones form ales de la co ncordancia con el en tendim ien to ,
las cuales, p o r lo dem ás, son en teram en te indiferentes en lo que
resp ecta a los objetos; y p o r eso el atrev im ien to de serviise de
ella co m o de un in stru m e n to {organon), pora (al m enos co m o
p rete n sió n )2*2 en sa n c h a r y a m p lia r u n o sus conocim ien to s, n o
279 Es decir, p a ia e xam in ai esa ínfoim aoio n Peio tam bién p odría
e n te n d eise . « p a ia exam inarlos», es d e u i , p a ia e x a m i n a r los objetos
280. Es d e c n . de la dialéctica
281 La construcción original de esta ora ción es objetable Seguimos
e n m ie n d a s d e E i d m a n n y de V aihmgei, recogidas p o r Schm id t
282 Los p a rén tesis en la frase «(al m e n o s r o m o pre ten sión )» son
a g ie g a d o de esta ti aducció n.
cMM .1 , I E l h A \ f
p u ed e co n d u c n a n ad a m as que a la c h a i la ta n e n a d e afirm ar
con [ U)2] alg u n a apai íe n a a ilusoria - o ta m b ié n , de re b a ta a
c a p u c h o -·'' todo lo que un o q u ie ia
U na en señ an za tal 1 1 0 concuerda, de m a n e ta alguna, con la
dignidad clt la hlosoha Por eso, al contat e n tie lo que co n espon
de a la lógica esta den o m in ació n de dialéctica, se ha p ie íe u d o
[tn te n d eila ] com o u n a c n tu a á t la apantana dinona diakUiLU,)
com o tal q u isiéram os uosottos que se la en tien d a aquí
lBh7]
La a n a l ít ic a d e l o s c o n c e p t o s
M as a m b a se definió al e n te n d i m i e n to d e m a n e r a m e r a m e n t e
negativa t o m o u n a f a t u l t a d n o sensible d e c o n o c im ie n to A h o i a
bien, i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e la sen sib ilid ad n o p o d e m o s sei
p a i t iu p e s d e )Ab8j intuición alg u n a Por tanto, el e n t e n d i m i e n to
no es facultad d e in tu ic ió n Peí o lu e i a d e la ¡B9J] intuición no
hay n i n g u n a o ti a m a n e r a d e c o n o c e r, sino p o r c o n c e p t o s Poi
tanto, el c o n o c im ie n t o d e to d o e n te n d i m i e n to , [o] al m e n o s ,
del h u m a n o , es u n c o n o c im ie n t o p o i co n c e p to s, n o intuitivo,
sino d is c u isiv o Todas las intuiciones, c o m o sensibles, Se b a s a n
en afecciones, los c o n c e p t o s po t con sig u ie n te, 1 en fun cion es
F u tien d o p o r fu nció n la u n id a d de la ac c ió n d e o i d e n a i diversas
repiesentac ion es ba|t> u n a c o m ú n Poi ta n to los c o n c e p to s se
fu nd an en la e s p o n t a n e i d a d del p e n sa r, así c o m o las m n n c i o
nes sensibles [se tu n d a n ) e n la le c e p tiv i d a d d e las im p ie s io n e s
A h o ia b ien , el e n t e n d i m i e n t o n o p u e d e h acei d e estos c o n c e p
tos n in g ú n o ti o u so q u e j u / g a i m e d i a n t e ellos C o m o n i n g u n a
re p ie se n ta c io n se le fie ie d i r e c ta m e n te al ob]eto, salvo solo la
intuición, u n c o n c e p t o n u n c a es l e f e u d o in m e d i a t a m e n t e a u n
objeto, sino a alg u n a o t i a u p ie s e n t a c i o n d e este (sea intuición,
o sea ella m i s m a \ a c o n c e p to ; Poi co n sig u ien te, el ju ic io es el
[ATO] [B95]
1
Cantidad de losjuicios
Universales
Particulares
Singulares
2 3
Cualidad R elación
Afirmativos Categóricos
Negativos Hipotéticos
Infinitos Disyuntivos
4
Modalidad
Problemáticos
Asertóricos
Apodicticos
P u e s to q u e esta d ivisió n , e n a lg u n o s p u n to s , a u n q u e
n o [til p u n to s ] ese n c ia le s , p a i e c e a p a ñ a r s e d t la té c n ic a usual
d t lus logicos [ \7 1 j n ú s e t a n in n e c e sa ria s las sigu ien tes p i e c a u
t íont s c o n ti a la n u e i p t etac io n 1 1 t o n t a qae si p u d i t ra teniet
1 Los logtcos titeen c o n tazón , q u e en el uso de los juicios
t n silogism os se p u e d e liaiat a lo sjutc ios sin gu laics c o m o (lucios
um v eisalcs Pues piecisam c ule porejue 110 titile n exten sión , el
p ie d t c a d o d e ellos 110 p u e d e ie l e n i s e s o la m e n te a alg u n a [paite]
de lo cjuetsla c o n te n id o bajo el c o n cepto del sujeto, \ sei excluido,
e i n p e i o d e a lg u n a o lía [paite] Poi consiguiente, [el predicado]
v ale [jaia a q u el c o n c e p t o sin e x c e p c ió n tal c o m o si este fu eta un
coiu t pío d e v ahde z coinun cjut tu \ tese u n a extensión, v el p ie d i
c ciclo \ alte se p a i a to d a la significación d e esta Si c o m p a i a m o s , en
¡ a m b i o u n ju te io smgulat co n u n o d e v a hd ez c o m u n , n ie i a m e n t e
c o m o c o n o c im ie n to segú n la cantid ad, e n to n c e s se c o m p o i ta , 1
con te s p t e t o a este c o m o la u n id a d co n resp ecto a la infinitud,
\ [>oi tanto es, e n si m ism o , e s e n cia lm en te diferen te de el P01
consiguiente, si ev a lu ó u n juicio singulai j u d i a u m w ig u la ie ) 110
solo poi lo q u e le s p e c ta a su validez in terna, sino ta m b ié n , c o m o
c o n o c im ie n to en g e n e ia l po t lo q u e iesp ecta a la ca n tid a d que
n e n e en l o m p a t a u o n co n o tto s con o cim ien to s, es cie rta m e nte
clik te n te de los juicios d e validez c o m u n [ju d ia d c o m m u m a j, y
m u e c e un lugat especial e n u n a tabla co m p le ta de los m o m e n to s
de 1 p c rn a i e n g e n e ia l va u n q u e ciei la m e n te n o e n la lógica, q u e se
limita s o la m e n te al [B()7] uso d e los juicios e n tr e si)
l 1 L)e la m ism a m a n e ta d e b e n d istm g im se ta m b ié n , en
un a lógica tran scen d en tal lo sju u w s injimtoi de los afumatious,
| V“ ; j au n q u e en la lógica g en e ia l se cuen ten , con razón, en el
n u in c io d e aquellos v 1 1 0 c o n s tu ii)a n u n m te m b io paiticulai
de la dtv tsion Pues esta hace absti acción de todo conten id o
[B It)2|
313 La e x p i c s i o n >§ 10 p e i l e a t c t so lo a la s e g u n d a e d i c i ó n , \ n o se
e n t u e n u a e n la p u m e i a
3U Es d t í t u , la ló gica t i a n s u m l e n i a l Se h a s u g e n d o c o i i e g u d e
u u n e i a q u e q u e d a s e «sin la cu il ellees (es clecu, los c o n c e p t o s p u t o s
no tendna.il n i n g ú n c o n t e n i d o \ poi t a n t o s e ñ a n e n t e i a m e n t e \ a c i o s »
( cü iieeeio n d e \ L ec l a n ie.cognla p o i b c h m i d t )
Jlo La n i t e i p i e t a c i o n d e la liase <Lis cuales, po i ta n to d e b e n afectai
siempie t a m b i é n al cone e pto d e c lia», es c o n u o v e i ü d a V a ilu n g ti r e s u m e
asi el p i o b l c m a <£sta ultim a p io p o s i c i ó n n o p u e d o e n t e n d e i l a c \ q u e
se l e h e ie el d e ella” t \ l e c e p ü v i d a d ” J t \ c o n d i c i o n e s í \ com o
pueden ¡os o bjetos alcctai al aucipto de ella’” N o e n t i e n d o n a d a Leo
[mas bien] "Los ciulcs , poi tanto d e b e n a f e c t a d a s i e m p i e a t i l a ’ a
ella , es d e c n , 1a la n e m e ’» A a i t m ¿ei d l a n d g l o s s e n > p 45 -> N u sotio s
IM M A M T X KANT
p i e c c c l e n t e , e a t o d o s lo s ¡ u i a o s p o s i b l e s , p u e s el e n t e n d i m i e n
lo se a g o t a e n t c i a m e n t c e n lab m e n c i o n a d a : , f u n c i o n e s , \ su
tai u l i a d q u e d a c o n e lla s e i U c i a i n e i U e n i e n s m a d a S i g u i e n d o a
l í s t e t e l e s l l a m a i e m o s itih^oiiiLs a e s t o s c o m e p t o s [ A.80] p u e s
i i u t s t i o p i o p o s i t o e s e n su o n g e i t , i d é n t i c o al d e el, a u n q u e e n
la i c a l i z a c i o n se a l e j a m u c h o d e e s t e
[Blübj
1
D e la c a n tid a d :
l ilida d
Plmalidad
lutahdad
_) \
D e la c u a l i d a d . D e l a r e la c i ó n · '
R iú lid u d de i n l u u r u i u ) m b u s t i i u t a
\ t ^dtlOU ( m b i t a a li a i t u a i d i u i )
I innUuwa dt c a u s a l id a d ) d ependencia
tausa ) efecto)
d¡, lo i n u n u t a d ^acción l e u p i u c a
eulie el agente \ el paciente)
1
D e la m o d a l i d a d :
Posibilidad - imposibilidad
EíishULid no existencia
\tt.Liidad - contingencia
n ’i K m i e l i m i n o e n su l j i n i p l a i >a ¡ m p ¡ e s u , la e v p t e s i o n o n
0 n a u í a n i e a U i b e 0 u n L i d i i u a n i \u J itia ^ i n u i n e i ü \ 1 I V , c i t a d o
|)oi V l u i n d t
CRH ¡ O L)t L i iAZON PLK-i
e n si a p n o n , \ so l o e n v i t ' n d de lo s c u a l e s 11 el es u n e n t e n d í
m i e n t o p u t o , p u e s s o l o p o t ello s el p u e d e e n t e n d e r a l g o e n lo
m ú lt i p le d e la í n t u i u o n , t s d e c u , p u e d e p e n s a r u n o b j e t o d e
ella E s t a d i \ tston se h a ge n e n íe l o s i s t e m a t i L a m e n t e a p a m r d e
u n p i m c i p i o c o m ú n , a s a b e i , [a p a i t n j d e la ( a c u i t a d d e j u z g a r
la q u e es p i t u s a m e n t e lo m i s m o q u e la f a c u l t a d d e p e n s a r ; , \
no ha su ig id o d e m a n e r a la p s o d ic a , a p a it a d e u n a b u s q u e d a
de c o n c e p t o s p u t o s t m p i t n d i c l a al a c a s o , [ c o n c e jjto s ] d e c u ) a
e n u m e t a c i o n c o m p l e t a [ B 107] n u n c a se p u e d e e s t a r s e g u i o ,
p u e s t o q u e se la m h e u so l o p o i i n d u c c i ó n , sin p e n s a r q u e d e
esta u l t i m a m a n e r a n u n c a se lle g a a e n t e n d e i p o t q u e i e s i d e n
e n ei e n t e n d i m i e n t o p u r o p i c u d a m e n t e e s t o s c o n c e p t o s y n o
otro s F u e u n i n t e n t o d i g n o d e u n h o m b t e d e a g u d o i n g e n i o el
[intento] d e A n ú o td e s, d e b n s c a i e s o s c o n c e p t o s f u n d a m e n t a l e s
Pe ro c o m o n o p o s e í a n i n g ú n p u n u p i o , los fue te c o g i e n c J o a
m e d i d a q u e t o p a b a c o n ellos, ) e n c o n t t o p n m e r o d i e z d e e llos,
q u e l l a m o lategonus (pi e d i c a m c m o b ) A c o n ti n u a e i o n t r e ) o h a b e r
e n c o m i a d o o t i o s c m t o , q u e a g r e g o c o n el n o m b r e d e p o s t p i e
clic a m e n t o s P e i o su t a b l a sig u i ó s i e n d o d e f e c t u o s a A d e m a s , se
e n c u e n t r a n e n t r e e llo s t a m b i é n a l g u n o s mudi d e la s e n s i b i l i d a d
p u i a ( quando ubi, utus, asi t o m o pnus, timuíi \ t a m b i é n u n o
e m p in e o 1mutm), que n o p e r t e n e c e n a e s t e l e g i s t i o b á s i c o de!
e n t e n d i m i e n t o , o t a m b i é n se c u e n t a n los c o n c e p t o s d e n v a d o s
lacho, passió' e n t i e los c o n c e p t o s p n m i t n o s , \ a l g u n o s d e e s to s
ú l ti m o s fa lta n e n t e r a m e n t e
A p r o p o s i t o d e e s t o s ú l t i m o s [c o n c e p t o s ] h a ) q u e o b s e r v ai
t o d a v í a q u e las c a t e g o n a s c o m o v e i d a d e i o s lum tptospnnulwos
del e n te n d i m i e n t o p u i o t i e n e n s u s cüiuíplos ánuados, i g u a l
m e n t e p u i o s q u e n o p u t d e n sei o m i t i d o s d e m a n e r a a l g u n a
e n u n s i s t e m a c o m p l e t o d e la filo s o fía t i a n s c e n d e n t a l , [ \ 8 2 ]
p eio e n u n e n s a \o m ti a m t n t e u itic o p u e d o c o n te n tarm e con
la m e r a m e n c i ó n d e e llo s
[B108] Perm ítasem e que a estos conc eptos del entendim iento,
puros, p ero derivados, los llam e los predicables del entendim iento
p u ro (en oposición a los predicam entos) Si se tienen los con
ceptos originarios y prim itivos, es fácil añadir los derivados y
subalternos, y trazar ín tegram ente el ai bol genealógico del en
ten d im ien to puro. Puesto que aquí no m e ocupo de la integridad
del sistem a, sino solam ente de la [integridad] de los principios
[necesarios] p a ra un sistem a, dejo esta co m plem entación para
otro trabajo. Pero se p u ed e realizai bastante bien este pro p ó
sito si se echa m an o de los m anuales de ontología, y, p ej., a
la categoría de causalidad se le su b o rd in an los predicables de
la fuerza, de la acción, de la pasión; a la de com unidad, los de
presencia,’-0 de resistencia; a los predicam entos de la m odalidad,
los [predicablesj del surgir, del perecer, de la alteración, etc.
Las categorías, enlazadas con los modts d e la sensibilidad pura,
o tam b ién [enlazadas] unas con otras, d an una gran cantidad
de conceptos a pnori derivados; tom ar nota de ellos, y, en la
m e d id a d e lo posible, en u m erarlo s d e m an era com pleta, sería
u n a em p resa útil y n o desagradable; p e to ptescindible aquí.
In te n c io n a lm e n te m e dispenso, en este tratado, de [dar] las
d efiniciones de estas categorías, a u n q u e p u d ie ra estar en p o se
sión d e ellas. E n lo que sigue d e sc o m p o n d ré estos conceptos
[A83] h asta el g rad o que sea suficiente p o r lo que le sp e c ta a la
d o ctrin a del m é to d o que estoy e la b o ra n d o [B 109] En u n siste
m a de la razó n pura ellas121 se m e p o d ría n exigir con justicia;
p ero aq u í sólo d istraerían la m ira d a del p u n to p rin cip al de la
investigación, al suscitar dudas y ataques que, sin m enoscabo de
la in ten ció n esencial, m u y bien se p u ed e n p o sp o n e r p a ra otro
trabajo. Sin em b arg o , ya a p a rtir de lo po co que he expu esto
so b re este asunto, resulta claro que u n d iccionario com pleto,
§
A cerca d e esta tabla de las categorías p u e d e n hacerse obsei -
v aciones interesantes, q u e p u d ie ra n quizá te n er consecu en cias
im p o rta n tes respecto de la form a científica de todos los cono
cim ientos racio n ales Pues, que esta tabla, en la p a rte te o n ca
de la filosofía, es e x tra o rd in a ria m e n te útil y aun indisp en sab le
p a ra trazar de m a n e ra co m p leta el plan de la totalidad de una
ciencia en la m e d id a en q u e ella se basa en concep to s a p n o ri,
y p ara dividirla m a tem áticam en te según p nnapios determinados,
[es algo que] resulta claro p o r sí m ism o, \ a solo a p a rtir d e qu e
la m e n c io n a d a tab la co n tien e de m a n e ra co m p leta to d o s los
c o n cep to s elem en tales del e n ten d im ien to , e incluso la fo rm a
d e u n sistem a [B 110] de ellos en el e n te n d im ie n to h u m a n o , y
en co nsecuencia indica todos los momentos de una p ro ) e c t a d a ’
ciencia especulativa, e incluso el oiden de ellos, de lo cual he
d a d o u n a m u estra ta m b ié n en o tra parte.*24 H e aq u í ah o ia
alg u n as de esas observ acio n es
L a puniera es- que esta tabla, que co n tien e cuatro clases de
co n ceptos del entendim iento, se pu ed e dividir, en p rim e r lu g ai,
e n d o s s e c c i o n e s , d e las c u a l e s la p n m e i a be d i r i g e a o b j e t o s
d e la i n t u i c i ó n l l a n t o d e la p i n a , c o m o d e la e m p i n c a ) , > la
s e g u n d a , a la e x i s t e n c i a d e e s to s o b j e t o s \>d s e a u n o s e n i e la c i ó n
i o n o í r o s , o [ e n i e l a t i o n | 1011 el e n t e n d i m i e n t o ;
1 a p n n i e i a c la s e la l l a i n a n a ) o la d e las c a l e g o u a s materna
huís, y la s e g u n d a , la d e las dinámicos C o m o se \ e , la p u m e i a
c la s e 110 t i e n e c o i r e l a t o s , q u e s e e n c u e n t i a n s o l a m e n t e e n la
s e g u n d a c la s e L sta c h ie ie n c ia d e b e le n c i u n f u n d a m e n to en
la n a t i u a l e z a d e l e n t e n d i m i e n t o
2da obsen O u c e n t o d o s los c a s o s h a ) u n m i s m o n u m e r o d e
c a t e g o n a s e n c a d a c la s e , a s a b e r , t r e s , lo q u e i g u a l m e n t e i n c i t a
a la 1 ^ f l e x i ó n , ) a q u e t o d a d i \ í s i o n a p n o n p o i c o n c e p t o s d e b e
s c i , p o i lo g e n e i a l , u n a d i c o t o m í a Y a e s t o se a g i e g a t o d a v í a
q u e la t e r c e i a c a t t g o n a e n t o d o s lo s c a s o s , s u r g e d e l e n l a c e
d e la s e g u n d a d e su c la s e c o n la p r i m e r a
[ B i l l ) A.si la totalidad t o t a l i d a d ] 1 n o es s i n o la p l u i a h d a d
c o n s i d e i a d a c o m o u n i d a d , la limitación 110 e s s i n o l e a l i d a d
e n l a z a d a c o n n e g a c i ó n , la c o m u n i d a d ' e s la causalidad d e u n a
s u b s t a n c i a e n la d e t e i m i n a c to n ele la o t i a d e m a n e t a i e c i p r o c a ,* 2
f i n a l m e n t e la necesidad 110 es s i n o la e x i s t e n c i a q u e e s t a d a d a p o r
la p o s i b i l i d a d m i s m a P e í o n o se p i e n s e q u e p o r e llo la t e i c e r a
c ateg o iia es un c o n c e p to m e i a m e n le d e a v a d o , ) n o u n c o n c e p to
p n m i t i v o d e l e n t e n d i m i e n t o p u i o R í e s el e n l a c e d e los c o n c e p
lo-, p u m e i o v s e g u n d o , p a i a p r o d u c i r el t e r c e i o , i e q i u e i e u n
a c t o p a i t i c u l a r d e l e n t e n d i m i e n t o , q u e n o es i d é n t i c o al e j e r c i d o
i o n el p n u i e i o > el s e g u n d o A si, el c o n c e p t o d e u n numero (q u e
p e i t e n e c e a la c a t e g o n a d e la t o t a l i d a d ) n o e s s i e m p i e p o s i b l e
1 u a n t l o e s t á n lo s c o n c e p t o s d e m u l t i t u d ) d e u n i d a d (p ej e n la
i e p i c s e n t a c i o n d e lo i n fin ito ), 111 [ t a m p o c o ] , a p a i t n d e q u e ) o
e n l a c u a l l a c o n s e c u e n c i a n o d e t e r m i n a r e c í p r o c a m e n t e , a su
\ e z , al f u n d a m e n to , y p o r e so (c o m o el C r e a d o r d el mundo,
c o n el m u n d o ) n o c o n s t i t u y e u n t o d o c o n é ste . E l m i s m o pro
c e d í r m e n t o d e l e n t e n d i m i e n t o , c u a n d o é s t e se r e p r e s e n t a la
e s f e r a d e u n [ B 113] c o n c e p t o d i v i d i d o , l o o b s e r v a él ta m b ié n
c u a n d o p i e n s a u n a c o s a c o m o d i v is ib l e ;* 11 y a s í c o m o los m ie m
b r o s d e l a d i v i s i ó n e n el p i i m e i o se e x c l u y e n u n o s a otros }
sin e m b a r g o e s t á n e n l a z a d o s e n u n a e s f e r a , a sí se re p r e s e n t a
é l c o m o e n l a z a d a s e n u n t o d o ’ 2 las p a r t e s d e la ú l t i m a c o m o
ta le s, c u y a e x i s t e n c i a ( c o m o s u b s t a n c i a s ) le c o r r e s p o n d e a t a d a
u n a t a m b i é n c o n e x c l u s i ó n d e las d e m á s
§ 12.
al d e j a r d e l a d o e n t e r a m e n t e la r e l a c i ó n d e e s o s c o n c e p t o s c o n
o b j e t o s , [ B 116] el p r o c e d i m i e n t o c o n e l l o s 5 es s o m e ti d o a
reg las l ó g ic a s u n i v e i s a le s d e la c o n c o r d a n c i a d e l c o n o c i m i e n t o
c o n s i g o m i s m o i,s
[A84]
S ecc ió n seg u n d a
d e la d ed u cción d e lo s c o n c e p to s puros
del en ten d im ien to
D e l o s f u n d a m e n t o s a p r i o r j d e i a p o s i B i u n \r>
DE LA EXPERIÍ NCI \
O u e u n co n c e p to h ay a de ser g e n e ra d o en tet á m e n te a
prion, y h ay a de referirse a u n objeto, au n q u e n o tenga su lu
gar en el co n c ep to de una ex p e rien c ia posible, ni consista en
elem entos de u n a ex p e rien c ia posible, es [algo] en te iá m e n te
c o n trad icto rio e im posible. Pues en ese caso n o te n d ría co n te
nido alg uno, p o rq u e no le c o rre sp o n d e ría n in g u n a intuición,
ya q u e las intuiciones en g en eral, p o r m e d io de las cuales p u e
d en sernos d ad o s objetos, co n stitu y en el te rren o , o el en tero
objeto, de la ex p e rien c ia posible. U n co n c ep to a p rto n q u e no
se refiriera a ellas, sería sólo la fo n n a lógica p a ta [constiuir]
u n co n cep to , p e ro n o sería el c o n c ep to m ism o p o r el cual algo
fuese p en sad o .
Por tanto, si h ay co n cep to s p u ro s a prior), éstos n o p u ed e n ,
p o r cierto, c o n te n e r n ad a em p írico ; p e ro sin e m b arg o d e b e n
ser p u ras condiciones a prion p ara u n a experien cia posible, sólo
en la cual p u ed e basarse la rea lid ad objetiva de ellos
P o r eso, si se q u ie te saber có m o son posibles los con cep to s
p u ro s del en te n d im ie n to , se d e b e in v estig ar cuáles son las
[A96] co n d icio n es a prion de las q u e d e p e n d e la posib ilid ad
de la ex p e rien c ia, que sirven de fu n d am e n to de ella au n q u e
IM M A N U tL K A N T
(A 103]
[*1H]
t e f e r e n c i a a la u n i d a d o n 0 m a n a d e la a p e r c e p c i ó n es t e p ie
s e n t a d a c o m e ; n e c e s a n a a p n u n \ h o i a bien, c o m o e s ta u ltim a
M iv t d e f u n d a m e n t o d e la p o s i b i l i d a d d e t o d o c o n o c i m i e n t o ,
la m i n i a d ü a n s c e n d e n t a l d e la s í n t e s is d t la i m a g i n a c i ó n es la
i o i m a p u ia d e t o d o c o n o c i m i e n t o p o s i b l e , m e d i a n t e la c u a l
pot tam o d e b e n sei r e p i e s e n t a d o s a p n u u t o d o s los o b j e t o s
d e t in a e x p e n e n c i a p o s i b l e
[ V i l 1)] L a u n i d a d d i la a p t u t p v i ü i i i o n ¡ e s p u t o a la m i l u i j de
la i m a ^ u u u i o i i i \ A t n í i n d í i n u n t o , 1 v esa m ism a u n id ad , coa
i e s p e a o a la s u U n i ' , h a n s u n d u i l a l d e la i m a g i n a c i ó n [es] el
i n U n d u n i i i i L u p í a o P o r c o n s i g u i e n t e , e n el e n t e n d i m i e n t o h a \
c o n o t m iíc n i o ' p i n o s a p n o n q u e c o n t i e n e n la u n i d a d n e c e s a n a
d e la s í n t e s is p m a d e la i m a g i n a c i ó n c o n r e s p e c t o a t o d o s los
f¡ n o m e n o s p o s i b l e s L stüs ( c o n o c i m i e n t o s ] s o n las la t e g o n a j ,
t s d e c n c o n c e p to s p u t o s del e n te n d i m i e n t o , poi c o n sig u ie n te
la f a c u l t a d c o g n o s c i t i v a e m p m c a d e l sei h u m a n o c o n t i e n e
n e c c s a n m i e n t e u n e n t e n d i m i e n t o q u e se i e h e i e a t o d o s los
o b j e t o s d e los s e n t i d o s , a u n q u e s o l o p o i m e d i o d e la i n t u i c i ó n
\ d e la s í n t e s is d e e lla p o i la i m a g i n a c i ó n , b a j o las c n a l e s e stá n ,
e n t o n c e s , t o d o s lo s f e n ó m e n o s , c o m o d a t o s piara u n a e x p e n e n
c ía p o s i b l e \ h o i a b i e n p u e s t o q u e e s t a r e f e r e n c i a d e lo s fe n o
m e n o s a la e \ p e i i e n c i a p o s i b l e e s i g u a l m e n t e n e c e s a r i a (pues
s m e lla n o o b t e n d i l a n í o s c o n o c i m i e n t o a l g u n o p o t m e d i o d e
e ll o s , \ t líos p o i t a n t o n o n o s c o i i c e r n i n a n e n n a d a ) , se sig ue
q u e ei e n t e n d i m i e n t o p u i o p o i m e d i o d e las c a t e g o r í a s , es u n
p i n i c i p i o toi m a l ) s i n t é t i c o de t o d a s las e x p e n e n c i a s , ) q u e los
l e n o m e n o s tu l ie n u n a u f i n n i i a ¡ u t a a n a a l L n l u i d i m i u i t o
I a c o i u a i e n a c i o n n e c e s a n a d e l e n t e n d i m i e n t o c o n los fe
n o m e n o s p o i m e d i o d e las c a t e g o r í a s la e \ p o n d i e m o s a h o r a
c o m c n z a n d o d e s d e a h a j o , a s a h e t , [ c o m e n t a n d o ] p o i lo e m p i
n e o 1 u p n n i e i o q u e n o s [A.liO| e s d a d o e s el f e n o m e n o , q u e ,
si e s t a e n l a z a d o c o n la c o n c i e n c i a , se l l a m a p e i c e p u o n i s m la
4 t)y l a t \ p t e s i o n c o n ¿especio d» e s u s c u i d \ s i lo ¡ e t o n u i e U m b i e n
\ uhingei D d u f tiu u p 21
c Ki i li UL i - RAA ) Pt R h
404 Q u t, la i m a g i n a c i ó n t.s u n u i g i e d i e n t c i i c x e s a n o d e la p c i c e p c i o n
m ism a, 15 alg o e n lo cjuc C|ui¿a n i n g ú n p s i c o lo g o h a v a p e n s a d o a u n
Lso se d e b e e n p a i t e a q u e si lim ito esta f a c u lta d so lo a las í e p i o d u c
ciones, \ e n p a i t e , a q u e se c i t v o que los s e n t i d o s n o s o l a m e n t e n o s
s u i n i m s t i a b a n u n p i e s i o n e s sino q u e a d e m a s las c o m b i n a b a n a estas
\ p i o d u u a n i m á g e n e s d e lo-, c b j t l u s p a i a lo cual sin d u d a , a d e m a s
de la l e c e p t i v i d a d c k las i m p t e s i o n e s , se í e q t n e i e alg o m a s a s a b e r
una fu n c ió n d e la síntes is de t i l a s [ \ o t a d e K ant]
405 P i o b a b k m e n t e q u i e i a d i c u <de m a n e i a m d i l e i e n t e »
igo IM M X N L E . K A \T
la c o n d i c i ó n d e la u n i d a d m c e s a n a d e la a p u c e p u o n p u t a » A l o i s
Richl e n Kdut S tu Ju n > p 208, cit p o i T i e m e s a v g u e s \ P a c a u d en
su t i a d u c c i o n , n o t a 17 j) í / h '
413 Es d ecu la sensibilidad Vsi en Ed A cad Peí o la edición original
Hat aquellos no d a n a n >, d o n d e h a b u a que e ntendei que «aquellos»
son los d o s t x t i u n o s antes m en c io n ad o s
414 P iu bab lem entc has a que e n te n d ei «tam bién [la unidad] de todo
uso e m p m c o »
415 be ha s u g e n d o c o n e g n ( i texto d e m a n e i a que q u e d e «solo poi
medio de aquellos e le m en tos del c o n o cim ie n to en geneial, p u e d e n
peilenecei a n u e stia c o i i c u i m a , \ pul tanto, a n o s o tiu s m ismos»
'Su g eitu cia de H a i t t n s t e m 1 e le g i d a poi Schnn dt'
>94 IM M A N IEL KANT
O í Fl t e ^ t o q u e t o m i e n / i M i ti u t· e s f u e n t e s m i g i n u i i s \
(H \ que tPimina <\ a p a i t u d e eNt e l u n d i n t e n t o el ú n i co posible
p u n e t< d o s h 1 s i d o 1 W i d i [v tei t u n o ) l i n i b i c n n u o s t i t d e d u c c i ó n
d t 1 is c i t e í o n a s V 1Í0 p e i t e n e c e s< l í m e n t e a l a p n m e n e d i c i ó n
T n la s e ^ u n d i erli i o n (u e s u s t i t u i d o p o i ilio que p o n d o n < i conti
m uon \ q u e \ i d e s d e B 127 h es' i R 1' * I tete \ i d f h edieion B
r'e Ijp e n t e n d é i s « n m e u n t c o n Un i u i o n de 1 § 11
4l~ S/- ^ fil· i o i 11 c o n - i d i v ioi rm i 11 i t ' p d (L ni nn cm
d( nt a ' v d 1 i [U“· II i n o du l i n m d< 1 i i d q i i i “ mi n < i dp
i t "i e p fi pi B I j i
en si enlazarlos en ti <a te n d im ie n to % no s» 1* i i m n o qn<
quiza el e n ten d im ien to pocha sf r m< d n n te <so», i o n u pío-, i 1
mismo el autoi de la ex p e rien c ia en la que se cncnt nti 111 los
objetos de el e n to n te s a< u c n d o p o r I t neccsid id los di n \ o
de la e xperienc la a sabe: de una net <sid id sulijt tiv i sin _,icl t
en la ex p e n e n c ia de It fiecuente aso tta c io u |ni eeMdadj (jue
es, al fin teñid t falsam ente p o r o b jetiva es di cu [los <)< n \o [
del habito p e to p to c tc h o luego de m am ia n m \ c o n s e n tí nl>
ti d ec la iai que es im posible llegar, con estos to n c e p i >s \ <0 11
los p rin cip io s a que ellos dan Iua,ai all< nde l o s Imiiu s d i 11
e x p e n en c ia Pero la d e m a c ió n empinen [B I ’X| en 11 <u ti m i
bos m c n in e ro n no p u ed e hacerse com ji itible io n h i t ihd ul
efectiva d t los co n o cim ien to s a p n o n científicos qw ti nom os
a saber, los de la matcinatica p n i a \ de h a n u ía mu m a l ih /a
natinaleza v es en to n ces refutada p o i los he ( hos
El p n m e to de estos dos h o m b res ilusties ib n o de pai t n
pai las p u e u a s a la e x/ia i a^ancia p o rq u e la n / o n una vez que
tiene d e su lado los perm isos va no se deja d etenet den ti o cié
lim itaciones pot im}>recisas rec o m en d a cio m s de m o d e ra ció n
el seg u n do se en treg o e n te ia m in te al n n fi/i m ro prir-s c ttv o
h ab ei d esc u b ie ito que lo que se tem a poi la zo n era un rna,a
no tan m in e sai de m u s tia facultad c o o n o ^ a tn a \h o r a nos
d isp o n em o s a ha< er un ensavo [jjara v e¡ | si n o 'P p o d ía giii n
a la ta 2 on h u m a n a con felicidad poi e n iii ^stos dos escollos
asignarle lim ites detem nnaclos, \ sm em baí 2 ,0 m a n ten e r abierto
p ara ella todo el ca m p o de la activ id ad que le es adecu ad a
Solo quiero dai antes la definición de la\ e a ti n m a ? Son io n
ceptos d e un objeto en g eneial m ediante los <u iles la m tu iu o n
de este se considera com o drtam inada 1 e s p a t o de u m de lis
funciones /íi^?fí?v[iequendas] pata losjuicios 1 Yst la furu ton de!
juicio eafenoiuo eta la de la telacion del sujeto to n el p i» d u a d o
S e c c ió n seg u n d a d e la d ed u cción d e lo s co n ce p to s
p u io s d el en ten d im ien to
D i IR t u u \ l l lA \ 5 C t M)l \ I VI DL L ü b C O N C t H O b PL ROb
DLL L \ i INDiMILN H)
(BU!)
[B144]
§ 21. Nota
U n m últiple co n ten id o en una intuición qu< vo llam o mía
es rep resen tad o , m e d ian te la síntesis del en ten d im ien to , co m o
perteneciente a la u n id a d necesaria de la conciencia de si, \ esto
acontece p o r m e d io de la ca teg o n a 1 2 Esta, entonces, indica
que la co nciencia em p írica de un m últiple d a d o peí feneciente
a u n a [um ca]J intuición esta so m etid a a u n a conciencia de
si p u ia a p n o n , tal co m o la intuición e m p in c a esta som etida
a un a p u ra [intuición] sensible, q u e igu alm en te tiene lut>ai a
449 E n el o n g i n a l , r e s a l t a d o c o n m a \ use u la « d a d o e n U n a i n t u i c i ó n
em pnira»
450 T a m b i é n p u e d e e n t e n d e i s e <aquella a s i b e i p o i m e c h o de
la cu al >
451 Asi en el origin al E d A c a d c o r ri g e ? 10 s i g u ie n d o a \ n l u n
gei « R .in d g lo s se n » p 4 >7) Peí o pi o b a b l e m e n t e li i\ i q u e a d o p t a i u m
coi l e c c i ó n d e V a len tm ei r p c o g i d a p o i S c h m id t senun ! i cu il d c b e d e n i
aquí «<§ 1 4 ' » , \ a q u e c o m o h e m o s d i< h o este n u r m m f i l t i b a < n el n n
g i m l v f 1 ( e \ t o r o n e s p o n d i e n t e q u e d o e n t o r n e s i n c lu id o t i l el § 1 j
452 La d e m o s t r a c i ó n se b a s a e n la l e p i e s e n t a c h unidad di la tnitttaon
poi la cu al u n o b j e t o es d a d o [ u nid id] q u e mchive s i e m p 1'’ en si u m
síntesis d e lo m ú l t i p l e d a d o p a i a u n a in tu ic ió n \ q ut c o n tu n e v a h o
f e i e n c í a d e esto d a d o , a la u n i d a d d e la a p e i c e p c i o n [ \ o l a d e Kanl]
453 E n el o n g m a l « p eífen ecien te a I na intuición íes i l u d o <on
mav use ula)
212 t 11 l.r tY r
§ 23.
La p roposicion an terio r es de la m ayor im portancia, pues
d eterm in a los lim ites del uso de los conceptos puro s del en
ten d im iento con respecto a los obje tos, tal com o la Estética
transcendental d eterm in o los h u rte s del uso de la form a pura de
[ B i .u j
[BI >7]
§ 25.
E n cam b io , en la síntesis tra n sc e n d e n ta l de lo múltiple
d e las re p rese n tac io n e s en g eneral, y p o r tanto, en la unidad
sin tética o rig in a ria de la a p e rc e p c ió n , ten g o conciencia de
m í m ism o, no co m o m e ap arezco a m í [m ism o], ni com o, en
m í m ism o, soy, sino sólo [tengo con cien cia de] que soy. Esta
representación es un pensar, no un intuir. A hora bien, com o para
el conocimiento de noso tro s m ism os, ad em ás de la acción del
181 Ed >\tad tia e <peio que con íes p ec to a ¡o m últiple que ella
tiene q u e enlazai esta so m e tid a a u n a c o n d i u o n limitativa que ella
llam a el s t n t id u in terno, (a sabci so m e tid a a la c o n d iu o n ] de hatei
intuitivo aquel enlace»
482 La e x p ie s io n «a ella m isma» se re h e ie a la na tuia le za , no puede
ie í e n rs e a «la le)», que es un substantivo n e u ti o en ale m an
CKlllt. D t LA RAZON PURA
OÜl Estos p u e d e sel aquí tanto «el e sp a rto ) el tiem po», c o m o «los
fe n ó m e n o s c o m o inclino <la de te rm in a ción » (poi esta ultim a posibi
helad se Ji cide De V le e s th a u w e i La deductiva, \o \ III, p 274, nota),
tam bién p u e d e i t f e i u s e a los <co n ce p to s p in o s del e n te nd im iento»
JÜ2 f i a ) que e n te u d ei sin division en paiagrafos»
jUj> El t e \ t o ijiie h a b ía c o m e n z a d o <L1 c elebie Locke» (B 127) )
que t u n i i n a en con ca te n a ció n c o n t i n u a > (B · peí tenece solo a la
segund i tdi< ion ele la o b l a , sustituye a la deducció n tiunscendental que
se e n c u e n ti a en la p n m e i a edición, e n u e las pag inas A ()4 \ A 130
C R H IC A D E l a R A Z O iN p u r a
■233
Introducción
D e la facultad t r a n s c f n d e n t v l d e j u z g a r en g e n e r a l
511. Q u iz á d e b a e nte ndp ise aquí: «de la aplicación de los prim eros
(los conceptos) al ultim o (al objeto)».
512 C o m o si dije ia «un tercer elem ento».
513. Es decii, en la su bsunción d e los fe n ó m e n o s bajo la categoría
CRITICA DF t A RAZÓ N n 'R A
23,9
la le p ie s e n ta c io n de un m é to d o de re p ie se n ta i en u n a im ag en
una i a n u d a d < p tj mil) según cieito co n c ep to m as b ien qu e
esta im ag en m ism a a la cual, en el u ltim o caso, difícilm ente
p o d u a y o a b a ic a ila ) co m p a n tila con el co n cep to A hora bien,
a esta r e p ie s e n ta u o u de un p io c e d im ie n to universal d e la
im ag in ació n p a ia su m in isü d r su im a g en a un [B 180] co ncep to
la llam o el esq u em a de ese co n cep to
Ln v e id a d , a n u e s tio s c o n c ep to s sensibles p u io s no les
sn v e n de tu n d a m e n to im ág en es de los objetos, sino [A. 141]
esq u em as Jam as im ag en alg u n a de un triangulo se n a ad e cú a
da al co n c ep to de un tiian g u lo en gen eral Pues no alcanzaría
la umv ersa h d ad del co n cep to , que h ace que este \ alga p ara
todos, íe cta n g n lo s no ic ctan g u lo s, etc , sino que estaría lim i
tad a sie m p ie solo a una p a ite de esta esfera El esq u em a del
tn a n g u lo m inea p u e d e ex ista e n o tra p a ite que en los p en sa
m ientos, > significa u n a le g la de la síntesis de la im aginación,
con iespe< to a figuias p u ia s en el espacio A un m u ch o m en o s
alcan za ja m a s u n objeto d e la e x p e n e n c ia , o u n a im a g en de
el, al c o n c ep to tm p in c o , sino que este se iefiere siem p re m
m e d iatam e n te al e sq u em a de la im ag in ació n , co m o le g la de
la d e te n n m a c io n de n u e s tia intuición, segnn cierto co n cep to
u m \ cisal El co n c ep to de p e n o significa u n a le g la de acu erd o
cem la cual m i im a g in a ció n p u e d e trazar, de m a n e ra universal,
la figuia de un anim al cu a d iu p e d o , sm estai lim itad a a n ing u n a
h g u ia sm gulai p articu la i, que la ex p e rien c ia m e ofieciera, ni
ta m p o co a n m g n n a im ag en posible q u e ) o p u d ie ia le p iesen ta i
m c o n o e to Este esquem atism o de n u estio en ten d im ien to , con
le sp ec to a los te n o m e n o s ) a la m e ia lo u n a de ellos, es u n arte
esco n d id a en las p io fu n d id a d e s del alm a h u m a n a, cii)as ver
d a d e ia s ¡B lb l] o p eiac io n es d ih c ilm e n te le a d i\ m em os alguna
vez a la N au u a lez a y las p o n g am o s en d escu b ie ito a la vista
P o d em o s d ecir ap e n as esto la imagen es un p io d u c to de la
facultad e m p m c a de la im a g in a ció n p io d u c tiv a , el esquema
tie m p o ], ’ asi, el d e la c a n t i d a d , [ c o n t i e n e ) h a c e l e p r e s e n t a r ]
la g e n e i a u o n (sín te s is , d e l t i e m p o m i s m o e n la s u c e s i v a a p r e
h e n s i o n d e u n o b j e t o , e l e s q u e m a d e la c u a l i d a d , la s í n t e s is d e
la s e n s a c i ó n ( p e r c e p c i ó n ; c o n la r e p r e s e n t a c i ó n d e l t i e m p o ,
o el l l e n a d o d e l t i e m p o el d e la l e l a c i o n , la ¡ e l a c i ó n d e las
p e i c e p u o n e s e n t i e si e n t o d o t i e m p o (es d e c i r , s e g ú n u n a r e g l a
d t la d e t e r m i n a c i ó n d e l t i e m p o ) , f i n a l m e n t e , el e s q u e m a d e la
m o d a lid a d ) de sus c a te g o u a s, [c o n tien e y h a c e re p re se n tar]
el t i e m p o m i s m o , c o m o e l c o u e l a t o d e la d e t e r m i n a c i ó n d e u n
o b j e t o si p e í t e n e i e a l t i e m p o , ) c o m o [ p e r t e n e c e a el] P o r e s o ,
l o s e s q u e m a s n o s o n n a d a m a ^ q u e d cte n n in a cio n eí d el t u m p o 3
a p n o r i , s e g ú n l e g l a s , > e s t a s se r e f i e r e n , s e g ú n el o i d e n d e las
c a t e g o u a s , a la se n e del tiem po, al contenido d el tiem p o , al oiden
[B J8 > ] d e ltu m p o y f i n a l m e n t e al conjunto d el tiem po, c o n r e s p e c t o
a t o d o s lo s o b j e t o s p o s i b l e s
\ p a ita de esto q u ed a claro que el esquem atism o del en ten
d im ien to m ediante la síntesis tran scen d en tal de la im aginación
1 1 0 d esem b o ca en n in g u n a o tra cosa sm o en la u n id a d de todo
lo m últiple de la intuición en el sentido interno, y asi, m direc
ta m tn te , en la u n id ad de la ap eicep cio n , com o función que
c o n ts p o n d e al sentido interno (a una íe c e p tm d a d ) P 0 1 tanto,
los esquem as de los conceptos [A 14b] p u io s del entendim ien to
son las \ a d a d e r a s j únicas condiciones p a ra p rocurarles a estos
u n a le leien c ia a objetos, ) p o r tanto, significación, y poi eso las
categouas, al fin, 1 1 0 tienen o tio uso, m as que [el uso] posible
em pu ico pues s in en m e iá m e n te p ara som eter a los fenom enos,
m ed ian te fundam entos de una u n id ad necesaria a p n o n (debido
a la unificación necesan a de toda conciencia en u n a aprecepcion
52 í L a e x p i e s i o n e n t i e c ó lc h e l e s [solo u n a d c i e i m m a u o n del
tiempo] es u m c o u e c u o n de Adickes, en su edición de la C n tu a di
la HL_on puní 1884 lec o g id a p oi Schm idt
J25 Lu lugai de dctei urinaciones del tiempo» p o d n a en ten derse
t am bién de te rm ina cione s tem p oiales >, estas no seium > a, en ese caso,
d e te i n n n a c o i i e s d t l tie m po m ism o sino que p o d n a n sei, poi ejemplo,
d e t u ululacio nes tem p o iales de las cosas
C R U ie \ DE LA RAZON P l R A
o b j e t o , v p o r t a n t o t a m p o c o s i g n i f i c a c i ó n a l g u n a q u e p u d ie r a
p r o d u c i r u n c o n c e p t o ’ ’9 d e o b j e t o A s i, p ej , la s u b s t a n c i a si
u n o s u p r i m i e s e la d e t e r m i n a c i ó n s e n s i b l e d e la p e r m a n e n c i a
n o sig n ificaría n a d a m a s q u e u n alg o q u e p u e d e ser p en sad o
c o m o s u j e t o (sin s e r u n p r e d i c a d o d e o t r a c o s a ) P e r o c o n esta
r e p r e s e n t a c i ó n n o p u e d o h a c e i n a d a , p u e s n o m e [B187] m
d i c a q u e d e t e r m i n a c i o n e s p o s e t la c o s a q u e h a d e s e r tenid a
p o r tal s u j e t o p r i m e r o P o r c o m u n m e n t e la s c a t e g o r í a s , s m los
e s q u e m a s , s o n s o l a m e n t e f u n c i o n e s d e l e n t e n d i m i e n t o para
c o n c e p t o s , p e r o n o r e p r e s e n t a n o b j e t o a l g u n o E s t a significa
c i o n l a r e c i b e n d e la s e n s i b i l i d a d q u e r e a l i z a al e n t e n d i m i e n t o
a la v e z q u e lo le s tr in g e
fvm)
S l S T E M \ D E T O D O S LO S P R I N C I P I O S
DEL F N T rV D IM irN IO PURO
E n el c a p i t u l o a n t e n o i h e m o s c o n s i d e r a d o l a f a c u l t a d
t r a n s c e n d e n t a l d e j u z g a i s o l a m e n t e s e g ú n las c o n d ic io n e s
u n i v e r s a l e s , s o l o b a j o la s c u a l e s e lla e s t a a u t o i i z a d a a e m p l e a r
lo s c o n c e p t o s p u r o s d e l e n t e n d i m i e n t o p a r a j u i c i o s sin t é t i c o s
A h o r a , n u e s t r a ta r e a es e x p o n e r e n e n l a c e s i s t e m á t i c o los
j u i c i o s q u e el e n t e n d i m i e n t o e f e c t i v a m e n t e p r o d u c e a p n o n
s u j e t o a e s t a c a u t e l a c n t i c a , p a r a lo c u a l , s m d u d a , n u e s t r a tabla
d e las c a t e g o r í a s d e b e s u m i n i s t r a r n o s la g u i a s e g u r a ) n a t u r a l
E l s i s i l m a d e l u í p r i n c i p i o s d e l EN'IENDLMIEN'IO PURO
D e l p r in c ip io s u p r e m o de t o d o s
los j u ic io s a n a l ii ic o s
[A 1541
D el p r in c ip io suprem o de todos
L O S J U I C I O S SI N TL l í e o s
L a e x p l i c a c i ó n d e la p o s i b i l i d a d d e j u ic i o s s i n t é t i c o s es u n a
t a r e a c o n la q u e n o t i e n e n a d a q u e h a c e r la l ó g i c a g e n e r a l , q u e
ni s i q u i e r a p r e c i s a c o n o c e r el n o m b r e d e e ll o s E n u n a ló g ic a
t r a n s c e n d e n t a l , e m p e r o , é s t e es el n e g o c i o m á s i m p o r t a n t e d e
t o d o s , e i n c l u s o el ú n i c o , si se h a b l a d e la p o s i b i l i d a d d e j u i c i o s
s i n t é t i c o s a f i n o n , y d e las c o n d i c i o n e s y d e l a l c a n c e d e la valí
d e z d e e llo s . P u e s l u e g o d e a c a b a d o [e ste n e g o c i o ] , e lla p u e d e
s a t is f a c e r p e r f e c t a m e n t e su [ p r o p i a ] f i n a l i d a d , a s a b e r , la d e
d e t e r m i n a r el a l c a n c e y lo s l í m i t e s d e l e n t e n d i m i e n t o p i n o
E n el j u ic io a n a l í t i c o m e a t e n g o al c o n c e p t o d a d o , p a r a e sta
b l e c e r a l g o d e él. Si e s a f i r m a t i v o , le a t r i b u y o a e s e c o n c e p t o só lo
a q u e l l o q u e y a e s t a b a p e n s a d o en él; si es n e g a t i v o, s ó l o e x c l u y o
d e él lo c o n t r a r i o d e e s o . ’31 P e r o e n los j u i c i o s s i n t é t i c o s d e b o
salir d e l c o n c e p t o d a d o , p a r a c o n s i d e r a r e n r e l a c i ó n c o n él a lg o
e n t e r a m e n t e d i f e r e n t e d e lo q u e e s t a b a p e n s a d o e n él, [ B 191] la
c u a l [ re l a c i ó n ] , p o r e so , n u n c a es ni u n a r e l a c i ó n d e i d e n t i d a d ,
ni u n a d e c o n t r a d i c c i ó n ; y c o n r e s p e c t o a e s t o n u n c a se p u e d e
d e s c u b r i r , e n el j u i c i o m i s m o , n i la v e r d a d n i el e r r o r
A d m i t i e n d o , p u e s : q u e se d e b e sa lir d e u n c o n c e p t o d a d o ,
p a r a c o m p a r a r l o s i n t é t i c a m e n t e c o n o t r o ; e n t o n c e s es n e c e s a r i o
u n t e r c e r [ e le m e n t o ] , s ó lo e n el c u a l p u e d e surgir la síntesis d e d o s
c o n c e p t o s . A h o r a b i e n , r:q u é es e s t e [ e l e m e n t o ] t e r c e r o , el m e d i o
de t o d o s lo s j u ic io s s i n t é t i c o s ? H a y ^ 1’ s o l a m e n t e u n c_o»|unto e n
el q u e e s t á n c o n t u n d a o t u d a s n u e b t i a s t e p i e s p u t a c i o n e s , a s a b e i ,
el s e n t i d o i n t i m o , ) la l u m i a d e el a p t it m , el t i e m p o L a síntesis
d e las l e p i e s c n t a u o n e s se b a s a t n la i m a g i n a c i ó n , p e í o U u n i d a d
s i n t é t i c a d e e lla s (q u e es l e q u c u d a p a i a t l j u i u o ) [se b a sa ] e n !a
u n i d a d d e la a p e i c e p c i o n Vqiu h a b í a q u e b u s c a i , e n t o n c e s , la
p o s i b i l i d a d d e los j u i c i o s s i n t é t i c o s , ) p u e s t o q u e t o d o s tres'’“
c o n t i e n e n las f u e n t e s d e r e p r e s e n t a c i o n e s a p n u n , t a m b i é n [ha
b i a q u e b u s c a r a q m j la p o s i b i l i d a d d e j u i c i o s s i n t é t i c o s p u r o s ,
t i n c l u s o s e i a n n e c e s a n o s a p a i t u d e e s t o s f u n d a m e n t o s , si es
q u e h a d e t e n e i l u g a i u n c o n o c i m i e n t o d e o b j e t o s q u e se b a s e
s o l a m e n t e e n la sín te s is d e las r e p i e s e n t a c i o n e s
Si u n c o n o c i m i e n t o h a d e t e n e r r e a l i d a d objetiv a, e s d e c i r ,
[si h a de ] i e f a n s e a u n o b j e t o \ [ha d e t e n e i j e n el si g n i f ic a c i ó n
) s e n t i d o el o b ] e t o d e b e p o d c i s e r d a d o d e a l g u n a m a n e r a S in
e s o lo s c o n t e p t o s s o n \ a c i o s , y c o n e llo s se h a p e n s a d o , [ B 1 9 5j
p t i o e n l e a l i d a d n o se h a c o n o c i d o n a d a m e d i a n t e e s te p e n s a r ,
s i n o q u e s o l a m e n t e se h a j u g a d o c o n r e p i e s e n t a c i o n e s D a i u n
o b j e t o [4.156] si e s t o n o se h a d e e n t e n d e t a s u v e z d e m a n e r a
s o l a m e n t e m e d i a t a , s i n o [ q u e significa] e x h i b n i n m e d i a t a m e n t e
t n la i n t u i c i ó n n o e s n a d a m a s q u e l e f e n r la r e p r e s e n t a c i ó n d e
el a la e x p e n e n c t a (va s e a e le c t i v a , o s o l o p o s i b l e ) I n c l u s o el
e s p a c i o > el t i e m p o p o i m u v p u i o s q u e e s to s c o n c e p t o s s e a n d e
t o d o lo e m p m c o , v p u i m u v c i e i t o q u e se a q u e s o n r e p r e s e n t a d o s
e n t e i a m e n t e a p n o n e n la mente-, n o t e n d u a n \ a li d e z objetiv a, m
t e n d n a n s e n t i d o n i s i g n i f ic a c i ó n , si n o se niü>> u a su u s o n e c e
s a n o e n los o b j e t o s d e la e x p e r i e n c i a , p u e s la l e p i e s e r u a ^ i o n de
e llo s es u n m e i o e s q u e m a , q u e se i c f i e r e s i e m p i e a la i m a g i n a c i ó n
t e p r o d u c tiv a, la q u e e v o c a a los o b j e t o s d e la e x p e r i e n c i a , sin
los c u a l e s e llo s n o t e n d r í a n s i g n i f i c a c i ó n a l g u n a , ’5 y asi e s c o n
t o d o s lo s c o n c e p t o s sin d i f e r e n c i a
R e p r e s e n t a c ió n s is t e m á t ic a d e t o d o s
LOS PR IN C IP IO S SIN T ÉT IC O S DE EL ¡
A xiom as
de la
intuición
2 3
A n ticipaciones A nalogías
de la de la
p e rc e p c ió n ex p e rien c ia
4
P ostulados
del
p e n sam ien to em pírico
en g eneral
1. A xiom as de la intuición u
El p rin cip io d e ellos es: Todas las intuiciones son magnitudes
extensivas.
Prueba
P i ueba
P ercepción es la conciencia em pírica, es decir, una [concien
cia] en la cual h a \, a la vez, sensación Los fenóm enos, como
objetos d e la percepción, no son intuiciones p uras (meram ente
form ales), com o el espacio y el tiem po (pues éstos no pueden
ser p ercibidos en sí m ism os) C o n tien en en sí, pues, además
de la intuición, tam bién las m aterias p ara cualquier objeto en
g en e ia l (m ediante las cuales se te p te se n ta algo existente en el
espacio o en el tiem po), es decir, lo real de la sensación, como 1
rep resen tació n m e ram en te subjetiv a, de la c u a l,4<<u no puede ser {
consciente solam ente de que el sujeto es afectado, y a la cual j
se la [B208] refiere a u n objeto en general A h o ra bien, de la ¡
con ciencia em pírica a la p ura es posible u n a alteración gradual,
en la cual lo real de ella d esaparezca enteram en te, quedando j
u n a c o n c ie n c ia m e ra m e n te fo rm al (a p n o n ) de lo múltiple 5
en el espacio ) en el tiem po; v p o r consiguiente [es posiblej
ta m b ié n u n a síntesis de la generación de la m agnitud de una
sensación, desde su com ienzo, la intuición p u ra = 0, hasta una
m ag n itu d cualquiera de ella Y com o la sensación, en sí, no es
u n a represen tació n objetiva, y en ella no se en cu en tran ni la
intuición del espacio, ni la del tiem po, entonces le correspon
derá, n o u n a m agnitud extensiva, pero sí u n a m agnitud (y es a
P rueba
[A 182]
A. Primera analogía
Pi inapto de la permanencia de ¡a substancia
En todo cam bio de los fenómenos-permanece la substancia, v el
quantum de ella n o se acrecienta ni dism inuye en la naturaleza
P nuba
B. Segunda analogía
ñincipio de la sucesión temporal según la ley de la causalidad
Todas las alteiac io n es su c ed e n según la ley de la co n e x ió n
de la causa y el efecto.
575. T a m b i é n p u e d e e n t e n d e i s e . «los f e n ó m e n o s , c o m o co s as u o b j e
tos, son d e t e u n t n a b l e s e n u n a e x p e r i e n c i a p o s i b l e »
282 IMMANUEL KANT
Prueba
576. A g r e g a d o d e V a l e n t i n e r . r e c o g i d o p o r S c h m i d t .
577. D e b e r í a d e c i r a q u í «en el t i e m p o p r e c e d e n t e » , c o m o lo señala
W ille, e n c o r r e c c i ó n r e c o g i d a p o r S c h m i d t .
CRÍTICA DE LA RAZÓN P l'R A 283
sea conocida com o determ inada, la relación entre los, dos estados
debe ser p en sada de tal m anera, que con ella se determ ine com o
necesario cuál de ellos debe ser colocado antes, y cuál después, y
no a la inversa. Pero el concepto que lle\ a consigo una necesidad
de la unidad sintética sólo puede ser un concepto puro del entendi
miento, que n o resida en la percepción, y éste es aquí el concepto
de la relación de la causa y efecto, de los cuales la prim era determ ina
al último en el tiem po com o consecuencia, y no com o algo que en
la m era im aginación podría p reced er (o bien, en general, no ser
percibido). Poi consiguiente, sólo porque som etem os la sucesión
de los fenóm enos, v po r tanto, toda alteración, a la ley de la cau
salidad, es posible la experiencia m ism a, es decir, el conocim iento
empírico de ellos; y por tanto, ellos m ism os, com o objetos de la
experiencia, sólo son posibles según esa m ism a ley.vl<
La ap re h en sió n de lo m últiple del fen ó m en o es siem pre
sucesiva. Las rep rese n tac io n e s de las p artes siguen las unas a
las otras. Si acaso se siguen tam b ién en el objeto, es un segundo
punto d e la reflexión, que n o está co n ten id o en el p rim ero .
A hora bien, p o r cierto q ue to d o p u e d e llam arse objeto, incluso
toda rep resen tació n , en la m e d id a en que u n o es consciente
de ella; p e ro lo que esta p a ia b ia [B235] d e b e significar p ara
los fenóm enos, n o en la m e d id a en que éstos (com o [A 190]
representaciones) son objetos, sino sólo fen la m e d id a en que]
designan u n objeto, req u ie re u n a investigación m ás p ro fu n d a.
En la m e d id a en que ellos, sólo co m o representaciones, son a la
vez objetos d e la conciencia, no se distinguen de la aprehensión,
es decir, d e la acogida en la síntesis de la im ag in ació n ; y p o r
581. E n el original: « q u e h i c i e r a n e c e s a r i o si yo d e b i e r a c o m e n z a r .. » .S e
g u i m o s c o r r e c c i o n e s d e M e i li n y d e E r d m a n n , r e c o g i d a s p o r S c h m i d t
CRITICA DE LA RAZÓN PliRA
5 8 7 L i t e r a l m e n t e <(de a q u e l l o q le se p r e t e n d í a l l a m a i d e l objeto)»
S e g u im o s u n a coi l e c c i ó n d e M e l l m r e c o g i d a p o i S c h m i d t
386 Es d e c ir , la l e f e i e n c í a a u n o b j e t o
o87 T a m b i é n p u e d e e n t e n d í 1se <v s o m e t e i l a s ( so m e te i h s i e p i e
se n ta c io n e s a u n a 1egia)
290 IMMANL'El KANT
591. Es d e c n : los f e n ó m e n o s d e l t i e m p o p a s a d o .
592 Es d e c n , a los l u g a r e s E n el o n g i n a l d i c e « h a c e i l o n e r e s m i o
a éste», es d e c i r , al l u g a r d e c a d a u n o S e g u i m o s u n a coi l e c c i ó n de
G órland, reco g id a p o r S chm idt
t\ \i-\ t L L h A ¡ r
le c o g id a poi Schm idt) V aihm gei («R andglosseu», p. 460) sugiere: «la
p e rm a a e u c ia d e ella», es d e d i, d e la su bstancialidad.
602 L iteral m e a te. «cu an d o este origen».
CRITICA DE LA RAZON PURA
297
conocim iento de fuerzas efectivam ente existentes, el cual sólo
puede ser d a d o em p írica m en te, p. ej. [conocim iento] d e las
fuerzas m otrices, o, lo que es lo m ism o, de ciertos fen ó m en o s
sucesivos (com o m ovim ientos) que p o n e n de m anifiesto tales
fuerzas. Pero la fo rm a d e to d a alteración, la co ndición sólo bajo
la cual ella, co m o n acim ien to de otro estado, p u e d e p ro d u cirse
(cualquiera sea el co n ten id o d e ella, es decir, el estad o q u e es
alterado), y p o r tanto, la sucesión m ism a de los estado s (lo
acontecido) p u ed e , sin e m b arg o , ser co n sid erad a a ^ n o n según
la ley de la cau salid ad y según las co n d icio n es del tie m p o .603
[B 253]C uando u n a su b stan cia pasa de u n estado a a otro
b, el p u n to del seg u n d o en el tie m p o es d iferen te del p u n to
tem poral del p rim e r estad o , y le sigue a éste. Ig u alm en te ,
tam bién el seg u n d o estado, co m o rea lid ad (en el fenóm eno)
difiere del p rim e ro , en el cual ésta no estaba, co m o [difiere] b
de cero; es decir, au n q u e el estad o b se distinga del estad o a
sólo p o r la m a g n itu d , la alterac ió n es u n n ac im ien to d e [A208]
b -a, que no estaba en el estado anterior, y con respecto a esto004
[el estado anterior] es = 0
Se p reg u n ta , pues, có m o p asa u n a cosa, de u n estado = a,
a otro = b. E n tre dos in stan tes h a y siem p re u n tiem p o , y en tre
dos estados en ellos hay siem p re u n a d iferencia que tien e un a
m agnitud (pues todas las p arte s de los fen ó m en o s son siem p re,
a su vez, m agnitudes). P or co nsiguiente, to d o trán sito de un
estado a o tro aco n te ce en u n tie m p o q u e 'e stá c o n te n id o en tre
dos instantes, de los cuales el p rim e ro d e te rm in a al estado del
cual la cosa sale, y el seg u n d o [d ete rm in a al estado] al que la
cosa llega. A m bos, pues, son lím ites del tiem p o de u n a a lte ra
ción, y p o r tanto, del estado in te rm e d io en tre los dos estados,
y com o tales p e rte n e c e n ellos ta m b ié n a la alteración com pleta.
C . Tercera analogía
P)inapto de la simultaneidad, según la ley de la acción reciproca, o
comunidad
T odas las su b stancias, en la m e d id a en q u e p u e d e n ser
p erc ib id as en el espacio co m o sim ultáneas, están en u n iv eisal
acció n recíp ro ca.
Prueba
Simultáneas son las cosas, cu a n d o en la intuición em p írica la
p erc ep ció n de la u n a p u ed e [B257] seguir a la p eice p ció n d e la
otra y viceversa (lo que 1 1 0 pued e o c u irir en la sucesión tem poral
de los fenóm enos, tai com o ha sido m ostrado en el segundo
principio) Así, p u ed o dirigir mi p ercep ció n p rim e ro a la luna, y
d espués a la tierra, o tam bién inversam ente, p rim e ro a la tierra
y luego a la luna; ) po rq u e las p ercep cio n es de estos objetos
p u e d e n seguirse lecip ro ca m e n te la u n a a la otra, digo que ellos
existen sim ultáneam ente. A h o ra bien, la sim ultaneidad es la
existencia d e lo m últiple en el m ism o tiem po. Pero 1 1 0 se pu ed e
p ercib ii el tiem po m ism o, p a ia inferii que, estando [algunas]
cosas puestas en el m ism o tiem po, las p ercepciones de ellas
p u ed e n seguiise unas a otras recíp io cam en te. La síntesis d e la
im ag in ación en la aprehensión p ie sen taiía , p o r tanto, cada u n a
de estas p ercepciones sólo com o u n a [percepción] que existe
en el sujeto cu an d o la o tra no esta [en él], y viceversa; p ero no
[perm itiiía afiim ai] que los objetos fueran sim ultáneos, es decir,
que cu ando uno esta, tam bién el otro esté en el m ism o tiem po; y
que esto sea necesario para que las percepciones puedan seguirse
recíp ro cam en te unas a otras. Por consiguiente, se leq u iere un
co n cep to del entendim iento, [concepto] de la m utua sucesión de
CRITICA DE LA RAZON PURA 301
I
[A219J
Explicación
Las categ o rías de la m o d a lid a d tienen la p e c u lia rid ad de
que no in c re m e n ta n en lo m ás m ínim o, co m o d eterm in a cio n e s
de! objeto, al co n c e p to al que son u n id a s co m o jire d icad o s;
sino qu e sólo ex p re san la relación co n la facultad d e c o n o c i
m iento C u a n d o el c o n c ep to d e u n a cosa está ya co m p leto ,
puedo sin em b a rg o to d a v ía p reg u n ta r, ac erca d e ese objeto, si
es m e ra m en te posible, o ta m b ié n efectiv am en te real, o, en este
último caso, si es tam bién necesario. C on ello n o se piensan m ás
d eterm in aciones en el ob jeto m ism o, sino que sólo se p reg u n ta
cóm o se c o m p o rta éste (junto con todas sus d eterm in acio n es)
con resp ecto al en ten d im ien to y a su uso em p ín co , con respecto
a la facultad em p írica de ju z g a i, y co n resp e cto a la razón (en
la aplicación d e ella a la experiencia).
625 En lugai de «de las cuales» (cosas), p o d ría e n te n d e ise tam b ién
«de los cuales» (conceptos).
626. En lu g ar d e «a p a rtir d e tales c o n ce p to s p o r sí m ism os», se ha
sugerido: «com o tales c o n ce p to s p o r sí m ism os» (e n m ien d a d e H a r
tenstein, re co g id a p o r Schm idt).
627 H a b rá que e n te n d e i aquí: «Pero p u esto que el p ro d u c to de esta
construcción».
312 IMMANUEL KANT
Rejutanon d d idealismo
El idealism o (me refiero at mate nal), es la te o n a que d ec la ia
que la existencia de los objetos en el espacio fuera de n o so tio s
es, o bien m e ra m e n te d u d o sa e indemoshable, o b ien falsa e
imposible', el prime)o es el [idealism o] problemático de Descaí tes,
quien d eclara in d u d a b le so lam en te una'"0 afirm ación em pírica
(,assertio), a saber: Yo soy, el segundo es el dogmático de Bttkehy,
quien d eclara q u e el espacio, con todas las cosas a las cuales
él com o in se p arab le co n d ició n va u nido, es algo im p o sib le en
sí m ism o, y que poi eso, ta m b ié n las cosas en el espacio son
629. H asta aquí el texto com ún a las ediciones A ) B. Lo que sigue, hasta
los ti es asténicos, se e n c u e n tia solam ente en la edición B.
bJO. «Una» d e stac ad o en el o n g m al con m ayúscula y sin bastardilla.
3 ’4 iM M 'M E L K \ N T
Teorema
La m e ra conciencia, p ero t m p m c a m e n te determ inada de
m i p ro p ia existem la, d em u estia la ex istencia de los objetos en
el espacio f u e r a '1 de mi
Pmrba
S o \ co n scien te de mi ex istencia co m o d eterm in a d a en el
tiem p o Io d a determ in a! ion tu n p o ia l p ie su p o n e a lg o pema
nenie e n la p erc ep ció n Peí o esto p e rm a n e n te no p u ed e ser algo
en m i, p o rq u e , ante to d o , prt L isam ente m i existencia debe
p o d ei ser detei m in a d a en el tiem p o pot esto p erm an en te M1
Por co nsiguiente, la p e rc ep ció n de esto p e rm a n e n te solo es
íe p ie s tn td c io n m e ia m e n tc in tilu tu u l de la e s p o n ta n e id a d de
un sujeto p e n san te Por eso este Yo no tiene ta m p o co el mas,
m ínim o pi e d ita d o de la intuición, el cual, co m o peímancille,
p u d ieia se iv u le de c u n tía lo a la d e te rm in a c ió n te m p o ral en
el sentido in te rn o , tal to m o la unperutlabilidad [lo] es en la
m ateria co m o intuición em puiui
Observación 3 a D e que se ie q u ie ra la existencia de objetos
externos p ara la p osibilidad de u n a conciencia d ete rm in a d a de
nosotros m ism os no se signe que toda íe p re se n ta c io n intuitiva
de cosas ex tern as m cluva a la \e z la ex istencia de estas, pues
aquella* ' b ien p u t d t sei el m e ro efecto de la im ag in ació n (en
los sueños asi co m o t n la locura), peí o ella lo es m e ra m en te
poi la le p io d u c c io n de am ei íores p erc e p c io n e s extern as, las
cuales, com o se lia m o stiad o , son posibles solo p o i la rea lid ad
efectiva de objetos ex tern o s A quí solo h ab ía q u e d em o strar
que la ex p ei lencia interna en gen eral solo [B279] es posible p o r
m edio de la e x p e n e n c ia e x te rn a en g en e ral Si esta o aquella
p iesu n ta ex p e rien c ia no es m e ra im ag in ació n , [es algo que]
debe ser av en g u a d o según las d eterm in a cio n e s particu lares de
ella } p oi co m p aia cio n con los criterios de to d a experien cia
efectivam ente l e a l 1n
***
tío p io p o sicio n e s {tu mundo noit datar hiatus, non datur saltas,
non datur tasus, non datin jatum ), '.al co m o todos, los principios
d e o iig e n tra n sc e n d e n ta l, p o r su o rd en , según el o rd e n de
las categorías, \ p o d ría m o s asignarlel,J" a ca d a u n a su lugar;
p e io el lectoi ya e|e rc ita d o lo h a iá p o i sí m ism o, o d e s c u b iiiá
fácilm ente el hilo co n d u c to r p a ra ello. Ellas se re ú n e n todas
ú n ic am e n te en n o ad m itir, en la síntesis em pírica, n a d a que
p u d ie ra h a c e r q u e b ra n to o m e n o scab o al e n te n d im ie n to y a
la co n tin u a in te rc o n e x ió n de todos los fenóm enos, es decir,
a la u n id a d de los co n c ep to s de él. Pues sólo en él [A230] se
h ac e p o sible la u n id a d de la experien cia, en la cual todas las
p e rc ep cio n es d e b e n te n e r su lugar.
Las cuestiones d e si el ca m p o d e la p o sib ilid a d es m ayor
qu e el c a m p o q u e co n tie n e to d o lo efectiv am en te real, y de si
este a su vez es m a y o r q u e la m ultitud d e lo q u e es necesario,
son cu estiones in teresan tes, cuya resolución es sintética, p ero
que ta m b ié n ca en sólo d e n tro de la ju risd icció n d e la razón;
p u es v ie n en a p reg u n ta r, a p io x im a d a m e n te , si todas las cosas,
co m o fen ó m e n o s, p e ite n e c e n al co n ju n to y al contex to d e un a
única experiencia, de la cual cada p ercepción dada es una parte,
qu e poi co n siguiente 1 1 0 p u e d e [B283j ser en lazad a co n otios
fen ó m enos, o bien, si m is p e ic e p c io n e s p u ed e n p e rte n e c e r a
m ás d e u n a ex p e rien c ia p osible (en la u niversal in te rco n ex ió n
de esta). El e n te n d im ie n to le d a a p n o n a la ex p e rien c ia en g e
n eral sólo la te g la seg'un las co n d icio n es subjetivas ) form ales,
¡anto d e la se n sib h d ad co m o de la ap e ic e p c ió n , únicas q ue la
h a c e n posible. N o p o d e m o s en m a n e ra alg u n a co n c eb ir ni h a
cern o s co m p ren sib les otras form as de la intuición (que espacio
) tiem po!, ni ta m p o co otras form as del e n ten d im ien to (que
las dis( ursi\ as del pensar, o del co n o c im ien to p o r conceptos),
au n q u e fueran posibles; pero au n q u e p u d ié ra m o s [hacerlo], no
p e rte n e c e ría n a la ex p erien cia, único co n o cim ien to en el cual
643. Como si dijeia. «ha) muchas cosas que son posibles, \ qre no
son efectivamente reales».
322 IM M A M I L KANT
co n c ep io de el ¡) ej d c sc iib n un cn c u lo so b ie u n p la n o , con
una linea d ad a a p a rtn de un p u n to d a d o , y una pi o p o siu o n
sem ejan te no jiu ed e sei d em o strad a , p o iq u e el p ro ce d im ie n to
q ue exige es p rec isam en te aq u ello p o r m ed io de lo cual, en
[iiu n ei te im m o , g e n e ia m o s el co n c ep to de u n a figura tal Asi,
según esto p o d e m o s postular, con el m ism o d erech o , los p n n
e ípios d e la m o d a lid a d , p o iq u e ellos no a u m e n ta n su concepto
de cosas,11 [ \ 2 J 5 ] sino solo in d ic an la m a n e ia co m o el es, en
g en e ia l, en lazad o co n la p o te n cia cognoscitiva
[BiNhj
D el f u n d w e m o d e l \ o í s u n c i ó n d e i o d o s i o s o b j e t o s
E \ IjL'nLR'ü 1K i-UAL· \ 0 \ Í L \ 4 A AOí \ I L \ 4
1
33 4 i M M 'W e l k a n t
ó / 0 Como si dijeia «t lia» son la meui fonna puia del uso del entendí
miento io n lespt i 1 0 a los objetos en geneial, \ la loima puia del pensai,
su que poi esa sola furnia las categonas puedan pensai rn deteiminai
objeto alguno» P u o también poclua entendeise «ellas son meiámente
la (oima pina del uso d d entendimiento con ¡especio a los objetos en
ütncial \ con i especio al pensai sin que poi ellas \es decu, por las
Laieuüiias solas se pueda pensai ni deteimmai objeto alguno»
6 7 / I I pasaje q ue co m ienza «Peio aquí h a ) , en el fu n d a m e n to , un
e n g añ o VU ·>() i \ q u e t t i n n n a « d e b e sei enLendido c o m o tal solo
en í g m h id d ü niyilu o >(B 3 0 ()) figui a solam ente en la segunda edición
Ln su lugai esta, en la p n i n e i a edición, otio pasaje que p o n d i e m ü s
m as adelante
672 En lugai J e <u n a aphcac ion a m pliada m as alia de Lodos los objetos
de los sentidos > p u e d e e n te n d e i s e tam b ién «una aplicación a m p liad a
a todos los objetos de los sentidos»
C R JIic I i _A R ZC A Pe HA
34¡
significado p u e d e n te n e r q u e aquellas form as p u ras sensibles
por las cuales al m enos es d ad o un objeto, m ien tras que un a
especie de enlace de lo m últiple p ro p ia de n u estro en ten d í
miento, no significa nada, si no se añ a d e aq u ella intuición solo
en la cual [el m últiple] p u e d e ser d a d o - Sin em b aig o , si a
ueito s objetos, com o fenom enos, los llam am os entes sensibles
(phaenomená). distinguiendo la m a n era com o los intuim os, de la
constitución de ellos en si m ism os, va im plícito ya en n u estio
concepto que, poi asi decir, les c o n tia p o n g a m o s a ellos, va sea
estos [objetos] m ism os, [tom ados) según esta ultim a constim
cion,1 au n q u e n o los m tu ) am os en ella, o v a ta m b ié n otras
cosas p osibles que no son objeto de n u estio s sentidos, en tanto
que son o bjetos m e iá m e n le p en sad o s p o r el en ten d im ien to ,
v [a estos] los llam em os entes inteligibles xnoununa) A h o ra se
plantea la p re g u n ta cp u e d en te n er nuestros con cep to s p u io s
del e n ten d im ien to una significación co n resp ecto a estos ulti
mos, v p u e d e n ser u n a m a n e ra de ccm oceilos^
Peí o \ a desde el com ienzo se m uestra aquí una am bigüed ad
que pu ed e dai ocasión a un gran m alen ten d id o que, puesto que
el en ten d im ien to , cu a n d o llam a m ero fen ó m e n o a un objeto
en u n a relación, se hace a la vez, fuera ele esa relación, u n a
rep resen tación d e un objeto en si mu/no, > p o r eso se p ersu ad e
de que [B307] p u ed e h aceise ta m b ié n (o/utpioi de u n objeto
tal, ) [se p ersuade] de que, puesto que el e n ten d im ien to no
sum im stia otros [conceptos) que las categ o n as, el objeto, en
la ultim a significación, d eb e p o d e r ser p en sad o , al m enos, poi
estos co n cep to s puro s del en ten d im ien to , p e io p o r eso [el en
tendm nento] es in d u c id o en g a ñ o sa m en te a to m a r el co n cep to
en teram en te uidUtrminado de u n ente inteligible, \[que es] algo
673 En lugar de «el múltiple» ¡mede ente ndeise tam bién «el objeto»
674 Es d e c u , si a k)s objeto-, fe nom énicos les c o n ti a p o n e m o s esos
mismos objetos, pe ro tomado:, tal c o m o son en si m ism os
675 Es d e c n , a u n q u e no intu vam os los objetos en la constitución que
tienen en si m ism o s
342 I V 'n V tL K A M
cam p o , a saber, el de los fenóm enos)“ '’ está lim itada, ella mis
m a, p o r el en ten d im ien to , de m an era que ella no se refiere a
cosas en sí m ism as, sino so lam en te al m o d o com o las cosas nos
ap a rece n a nosotros, m e rc ed a n u estra constitución subjetiva.
E ste fue el resu ltad o de to d a la E stética transcendental; y se
sigue tam bién, de m an era natural, del co n c ep to de un fenóme
no en g eneral: que a éste d e b e co rresp o n d e rle algo que no es,
en sí, fen ó m en o , p o rq u e nn fen ó m en o no p u e d e ser nada por
sí m ism o y fuera de n u estro m o d o d e representación, y por
tanto, si no [A252] ha d e i esultar un perp etu o círculo, la palabra
fen ó m e n o in d ica ya u n a referen c ia a algo cuya representación
in m e d ia ta es, ciertam en te, sensible, p e ro que en sí mismo, sin
esta con stitución de nuestra sensibilidad (en la cual tiene su
fu n d am e n to la fo rm a de nuestra intuición), d eb e ser algo, es
decir, un objeto in d e p e n d ie n te de la sensibilidad.
D e aquí surge ah o ra el co n c ep to de un noumenon, que no
[es],1’*' em p ero , positivo, ni [es] un co n o cim ien to determinado
de cosa alguna, sino que significa solam ente el p ensam iento de
algo en g eneral, en el cual hag o abstracción de toda forma de
la in tu ició n sensible. Pero p a ra que un noumenon signifique un
v e rd a d e ro objeto que se distinga de todos los fenóm enos, no es
suficiente que yo libere mi p en sam ien to de todas las condiciones
de la in tu ició n sensible; deb o , adem ás, te n e r fu ndam ento para
suponer o tro g én ero d e in tu ició n q u e esta que es sensible, en el
cual p u e d a ser d ad o un objeto tal; p ues en caso contrario mi
p e n sam ien to es vacío, au n q u e sin co n trad icció n . N o hemos
p o d id o p ro b ar, m ás arriba, que la intuición sensible sea la única
in tuición p osible en general; sino que ella lo es sólo para noso
tros.j1’“ p e ro tam p o co p u d im o s p ro b a r que sea posible, además,
694. Es decir, m ás allá de la esfera d e los fen óm en os. Pero tam bién
podiía e n te n d e ise «más allá de los fenóm enos».
695. La expiesion «en significado positivo» falta en la p rim e ra edición
(A).
696. G aicía M o ie n te c on je tu ia que «estos últimos» son los n o ú m e n o s
y el m u ndo inteligible.
350 IMMANUEt KANT
[BJ 16]
A p én d ice
D e LA A N F I B O L O G I A 70·* D t LOi> C O N C E P T O S DE LA R E F L E X I O N
PO R LA C O N F U S I O N ' D E L L i O E M P Í R I C O D E L EN 1E N D I M I E N T O
C O N EL 1R A N 5C E N D E N TA L
N o t a a l a a n f ib o l o g í a 715 d e l o s c o n c f p t o s
DE LA REFLEXION’
716 En el o n g m a l «anñboha»
7/7 Probablem ente hay a q ue entendei aquí «objeto del entendimiento
puro»
718 E n e l o u g m a l «anhboha»
719 Entiéndase la r e p re se n tac ión fe n o m é n ic a o el íen o m e n o co m o
íepiesentacion
36 2 IMMANUEL KANT
720. Tam bién p o dría e ntend etse: «como c onceptos empíricos, o como
c onceptos de reflexión abstractos»
727 T a m b ié n p o d i ía e n te n d e is e : «que vale, en g e n eial, sólo para
co nce p tos de las cosas»
722 C o m o si dijera: «si to d o el c o n c e p to de u n a d e esas gotas es
idéntico al c o n ce p to de cualquier otid».
CRITICA DE LA RAZON PURA
3 $3
[A292] Nada,
com o
1.
C o n c e p to vacío sin objeto,
ens rafionts.
2. 3.
O b jeto vacío In tu ició n vacía
de un co ncep to, sin objeto,
nihil privativum ens imaginarium
4.
O b jeto vacio sin co ncepto,
nihil negativum
[A2i)3|
DIALÉCTICA T R A N SC E N D E N T A L
INTRODUCCION
i /
3 86 IM 'IA N IT L KANT
[A303J
[B \(>2¡
C . D el uso p in o dt la uizon
[■V310]
[ \312j
De I IDEA5 E \ GENERAL
76b l a m b i e n p u e d e en t e r rd e is e p eí o q u e sm e m b a í g o a q u t l l a s ideas
Lslan m l e g i á m e n t e d t t e m u n idas e n el e n t e n d i m i e n t o s u p r e m o , d e
m a i i u a singular e r m a n a b l t
767 P r o b a b l e m e n t e h a ) t q u e e n t e n d e r aq u r <solo la t o t a l i d a d del
39* !M M A i\lC t KAN T
7S3 Ha) que e iittn d e i aquí peu sujeto el sujeto gram atical de las
outuones empine as que en n ltim i instancia fes el m u n d o e m p m c o
lse0 un ííu n iso títh liansim aeidaL D iaL ktik p
4 06 ím m a ^ i e l k a n t
[A33S1 [ t b 9 0 |
786. O bien: «el ente de todo* los entes», o «la esencia de todas las
esencias». La p a la b ra a le m a n a «Wesen» significa tanto «ente» como
«esencia», y en m u ch os casos corre sp ond e tam bién al substantivo «ser».
La traducción latina de Born trae: « natura nmiuum natmarum-y
CRÍTICA DE LA RAZON' Fl RA /tl
De l o s p a r a l o g is m o s d e la r a z ó n p u r a
793 También p u e d e ente ndeise- «un ente de todos los entes», es decir
un Ente su p re m o (Dios)
4i ß IM M AxüEL KANT
1
El a lm a es
substancia/''*
2 3
Según su cualidad, Según los diferentes
simple. tiem pos en que existe,
n u m é ric a m e n te idéntica,
es decir, unidad
(no pluralidad).
4
[EstáJ en relación
con posibles objetos en el esp a c io .'9’
d la v e ¿ p a r a t o d o io q u e p i e r n a y q u e s o b i e u n a p r o p o s i c i o n
q u e a p a i e n t a sei e i n p m c a p o d a m o s a ü e \ e m o s a f u n d a i u n j m
a o a p o d i c t i c o \ u m v t i s a l , a s a b e r q u e t o d o lo q u e p i e n s a esta
c o n s t i t u i d o ele la m a n e r a t o m o la s e n t e n c i a d e la c o n c i e n c i a de
n n m i s m o lo d t c l a u t i. o n í e s p e c t o a m i ' [B H)rjJ L a c a u s a d e ello
t e s i d e e n q u e d e b e m o s a t u b u i i l e s n e c e s a n a n i e n t e , a p n o r i, a las
c o sa s, t o d a s las p i o p i e d a d e s [ \ ! ¡v] q u e c o n s t i t m e n las c o n d i u o
n e s s o l o b a j o las c u a l e s n o s o n o s las p e n s a m o s A h o i a b i e n , de
u n e n t e p e n s a n t e n o p u e d o i c n e t la m a s m í n i m a l e p i e s e n t a c i o n
p o r u n a e x p e r i e n c i a e x t e r n a , s i n o s o l a m e n t e p o r la c o n c i e n c i a
d e m i m i s i n o P o r c o n s i g u i e n t e , ta le s o b j e t o s n o s o n n a d a m as
q u e la t r a n s t t i e n u a d e e s t a c o n c i e n c i a m í a a o t i a s c o sa s, q u e
s o l o p o i e llo s o n r e p i a s e n t a d a s c o m o e n t e s p e n s a n t e s P e r o la
p i o p o s i c i o n \ o p i e n s o es t o m a d a , e n e s e c a s o , d e m a n e i a sola
m e n t e p i o b l c m a t i c a n o e n la m e d i d a e n q u e p u d i e r a c o n t e n e r
u n a p c i i t p t i o n d e u n a e x i s t e n c i a fel codito, etgo sum c a r te s ia n o ),
s i n o s o l o -«tígun s u p o s i b i l i d a d p a ra vei cuales p io p ie d a d e s
o r i g i n a d a s e n e s t a p i o p o s i u o n t a n s i m p l e p u d i e i a n 11 a p a r a r al
su j e to d e e lla ^ a s e a q u e e s te e x i s t a o n o )
bi c o m o f u n d a m e n to d e n u e s t io c o n o c i m i e n t o racional
p u t o d e e n t e s p e n s a n t e s e n g e n e r a l h u b i e r a a l g o m a s q u e el
i uqito, st n o s a u x i l i a ) a m o s c o n la s o b s e r v a c i o n e s a c e r c a del
j u e g o ele n u e o t t o s p e n s a m i e n t o s , \ c o n la s l e y e s n a t u r a l e s
del \ o p tu s a n te q u e d e allí se p u e d e n o b t e n e r , e n t o n c e s se
o i i g i n a u a u n a p s i c o l o g í a e m p n i c a , q u e s e r i a u n a e s p e c i e de
f tu o h u M clí 1 S e n t i d o i n t e r n o \ q u e q u iz a p o d n a s e i v n p aia
e x p lic ar lo s k n o m e n o s d e e s t e , p e t o n u n c a p a r a r e v e l a r
a q u ellas p t o p i t d a d t s q u e n o p e r te n e c e n , e n m a n e r a alguna, a
la e x p e i i c n u a p o s i b l e (.c om o las d e lo [BlOft] s i m p l e ) , n i p ara
p i o l e s a i apudiLtitanunh a l g o a c e r c a d e lo s e n t e s p e n s a n t e s en
i ^ e n c ia l q u e c o n c i e r n a a la n a t u i a l e z a d e e l l o s , n o s e r i a , poi
c a n t o t i n a [»sicología ruiional
\ q u e l l o c u \ a r e p r t s e n t a u o n es el sujeto absoluto d e n u e s t r o s
j u ic ios ) p o i e s o n o p u t d e se i u s a d o c o m o d e t e i m i n a u o n d e
o tra c o sa , es \u b sta n a a
\ o , c o m o e n t e p e n s a n t e , soy el sujeto absoluto d e t o d o s m i s
j u ic ios p o s i b l e s , } e s t a r e p r e s e n t a c i ó n d e m i m i s m o n o p u e d e
ser u s a d a c o m o p r e d i c a d o d e n i n g u n a o t r a t o s a
Poi c o n s i g u i e n t e , y o c o m o e n t e p e n s a n t e ( a lm a ) s o y subs
tancia
sin c o n t e n i d o D e t o d a c o s a e n g e n e r a l p u e d o d e c i r que es
s u b s t a n c i a , e n la m e d i d a e n q u e la d i s t i n g o d e los m e i o s pre
d i c a d o s y d e t e r m i n a c i o n e s d e las c o s a s A h o r a b i e n , e n todo
n u e s t r o p e n s a r el Yo e s e l s u j e to , e n el c u a l los p e n s a m i e n t o s
s o n i n h e r e n t e s s o l o c o m o d e t e r m i n a c i o n e s , v e s t e \ o n o puede
s e r u s a d o c o m o la d e t e r m i m c io n d e o t r a c o s a P o r t a n t o , cada
c u a l n e c e s a r i a m e n t e d e b e c o n s i d e r a r s e a si m i s m o c o m o la
s u b s t a n c i a , [\ d e b e c o n s i d e r a r ] al p e n s a r , 1'" 1 e m p e r o , s o lo como
a c c i d e n t e s d e s u e x i s t e n c i a v d e t e r m i n a c i o n e s d e su e stado
P e r o ¿ q u e u s o h e d e h a c e r d e e s t e c o n c e p t o d e s u b s ta n c ia 1
Q u e \ o, c o m o e n t e p e n s i n t e , p c r d n w p a r a m i m i s m o , \ ni nazco
n i perezco d e m a n e r a n a t u r a l , e s t o n o p u e d o c o n c l u i r l o d e el en
m o d o a lg u n o v sin e m b a r g o s o l o p a r a e ll o p u e d e s e n irme
el c o n c e p t o d e la s u b s t a n c i a h d a d d e m i s u j e t o p e n s a n t e , sin lo
c u a l b i e n p o d r í a p i e s c i n d i r d e e l Sl,i
T a n t o es lo q u e falta p a r a q u e se p u e d a n i n f e r i r estas propie
d a d e s a p a r t i r d e la m e r a c a t e g o r í a p u r a d e u n a s u b s ta n c ia , que
m a s b i e n d e b e m o s p o n e r p o i f u n d a m e n t o la p e r m a n e n c i a de
u n o b j e t o d a d o t o m a d o d e la e x p e r i e n c i a , si q u e r e m o s aplicarle
a el el c o n c e p t o , e m p í r i c a m e n t e u t il i z a b l e , d e u n a substancia
P e r o e n n u e s t r a p r o p o s i c i o n n o h e m o s p u e s t o p o r fu n d a m e n to
e x p e r i e n c i a a l g u n a , s i n o q u e s i m p l e m e n t e h e m o s i n ferid o a
p a r t i r d e l c o n c e p t o d e la t ela t t o n q u e [A 3 5 0 ] t o d o p e n s a r tie
n e c o n el Yo, [ e n t e n d i d o ] c o m o el s u j e to c o m ú n e n el cual [el
p e n s a m i e n t o ] es i n h e r e n t e 1T im p o ro p o d r í a m o s , a u n q u e nos
l o p r o p u s i é r a m o s , e x p o n e i tal p e r m a n e n c i a m e d i a n t e ninguna
o b se rv ac ió n segura P u e s el e sta , c i e i t a m e n t e , e n t o d o s los
p e n s a m i e n t o s , p e r o c o n e sta r e p r e s e n t a c i ó n n o e s t a e n la z a d a ni
la m a s m í n i m a i n t u i c i ó n q u e lo d i s t in g a d e o t r o s o b j e t o s de la
804 Litenlrnente <il dar al sujeto logico constante del pens a poi
el conocimiento del sujeto le il de h mhc l e n a i
8 0 í F-. decir sirve de fundamento del V i También pndm entenderse
sn verle lund miento de esa pensilmente v d> todo l o s o l i o s
424 IM M ANbtL KANT
o s a el e n s a n c h a m i e n t o d e s u s c o n o c i m i e n t o s , p r o p o s i c i ó n que, *
c i e r t a m e n t e , n o e s u n a e x p e n e n c i a s i n o la f o r m a d e la aper |
c e p c i o n , q u e se a d o s a a t o d a e x p e r i e n c i a v la p r e c e d e , pero t
q u e sin e m b a r g o d e b e s e r c o n s i d e r a d a s i e m p r e s o l a m e n t e con f
r e f e r e n c i a a u n c o n o c i m i e n t o p o s i b l e e n g e n e i a l , c o m o una ,
condicicm meramente mbjefwa d e e s t e , a la q u e n o s o t r o s , ilegiti |
m á m e n t e , c o n v e r t i m o s e n c o n d i c i o n d e la p o s i b i l i d a d de un
c o n o c i m i e n t o d e l o s o b j e t o s , a s a b e r , e n u n concepto d e un ente
p e n s a n te en g e n era l, p o r q u e n o p o d e m o ' iep resen tam o slo a
e s t e s i n p o n e r n o s n o s o t r o s m i s m o s , j u n t o c o n la f o r m u la de
n u e s t r a c o n c i e n c i a , e n el l u g a r d e t o d o o t r o e n t e inteligente
P e r o la s i m p l i c i d a d d e m i m i s m o ( c o m o a l m a ) t a m p o c o se
deduce e f e c t i v á m e n t e d e la p r o p o s i c i o n Yo p i e n s o , s i n o que la
p r i m e r a * 1’ r e s i d e \ a e n t o d o p e n s a m i e n t o L a p r o p o s i c i ó n Yo
soy simple d e b e s e r c o n s i d e r a d a c o m o u n a [A-i ó 5] expresión
i n m e d i a t a d e la a p e r c e p c i ó n , asi c o m o la p r e s u n t a inferencia
c a r t e s i a n a cogito ergo sum e n v e r d a d es t a u t o l ó g i c a p u e s t o que el
cogito {sum cogttans) e n u n c i a i n m e d i a t a m e n t e la r e a l i d a d efectiva
P e r o Yo soy simple n o s i g n i f ic a n a d a m a s , s i n o q u e e s t a repre
s e n t a c i o n Yo, n o a b a r c a e n si n i la m a s m í n i m a m u ltip lic id a d ,
y q u e e lla e s u n i d a d a b s o l u t a ( a u n q u e s o l o ló g ic a )
P o r c o n s i g u i e n t e , la t a n f a m o s a p r u e b a p s i c o l ó g i c a esta
f u n d a d a ú n i c a m e n t e e n la u n i d a d i n d i v i s i b l e d e u n a repre
s e n t a c i o n q u e s o l o d i r i g e al lerhum c o n r e s p e c t o a u n a perso
n a S,IS P e r o es m a n i f i e s t o q u e el m j e t o d e la i n h e r e n c i a solo
t r a n s c e n d e n t a l m e n t e es d e s i g n a d o m e d i a n t e el Yo a d o s a d o al
p e n s a m i e n t o , s i n q u e se d e s c u b r a [ c o n ello] la m a s m ín im a
p r o p i e d a d d e el, n i s e s e p a , n i se c o n o z c a , e n g e n e r a l , n a d a de
simple. Pero ella es solam ente un fenóm eno extem o, cuyo substra-
tum no se conoce por ningún predicado que se p u ed a aducir, por
consiguiente, bien p uedo suponei que éP : ’ es, en sí, simple, aun
que p o r la m anera com o afecta a nuestros sentidos, produzca en
nosotros la intuición de lo extenso, y p or tanto, de lo compuesto;
y que p o r consiguiente en la substancia en sí misma, a la que con
respecto a nuestro sentido externo le corresponde la extensión,
residan pensam ientos que p uedan ser representados con concien
cia p o r el sentido interno propio de ella. De tal m anera, aquello
m ism o que en un respecto se llam a corpóreo, en otro respecto, a
la vez, sería un ente pensante, cuyos pensam ientos nosotros, por
cierto, no podem os intuir, aunque podem os, sin em bargo, intuir
las señales de ellos en el fenóm eno. C on ello, quedaría anulada
la expresión de que sólo las alma.s (como particulares especies de
substancias) piensan; m ás bien habría que decir, com o es habitual,
que los hom bres [A360] piensan, es decir, aquello mismo que
com o fenóm eno externo es extenso, internam ente (en sí mismo)
sería un sujeto que no es com puesto, sino simple, y que piensa.
Pero sin adm itir tales hipótesis, ,se p ued e observ ar en general-
que si en tien d o p o r alm a un ente p ensante en sí, ya en sí misma
es in ad ecu ad a la p reg u n ta de si ella es de la m ism a especie que
la m ateria (que no es n inguna cosa en sí m ism a, sino sólo una
especie de representaciones en nosotros) o no lo es; pues se
en tien d e de suyo que u n a cosa en sí m ism a es de otra naturaleza
que las d eterm inaciones que constituyen sólo su estado.
P ero si al yo p en san te lo co m p aram o s, no con la materia,
sino co n lo inteligible que sirve d e fu n d am e n to del fenóm eno
ex tern o que llam am os m ateria, entonces, p uesto que no sabe
m os n a d a d e eso inteligible,Slt’ ta m p o co p o d em o s d ecir que el
alm a se distinga de ello in te rio rm en te de algún m odo.
T e r c e r p a r a l o g i s m o d e la p e r s o n a l i d a d
836. E i d e e n . la causa.
CRI11CA DE LA RAZON PURA
[A 381]
C O N S I D E R A C I O N \C E R C A DEL C O N J U N I O
DE LA D Ü C T R IN V PURA DFI ALMA,
F¡V C O N S E C U E N C IA D E E S I O S P YRAI O G IS M O S
d e s c o n o c i d o , q u e el m u s í n n e n t o n o e s el e f e c t o d e e s ta c a u s a
d e s c o n o c i d a , s i n o i n e u u n e n t e el f e n o m t n o cíe! i n f lu j o d e ella
so b ie n u e s t i o s st n ü d o s , q n t e n t o i i s t u i t nc ui, n i n g u n o d e los
d o s [> a l g o h i t i a (l e n o s c 11 o s siiio n i e l as i t ¡ j h se n i u i o i < s
en n o s o t i o s \ cjut p o i l o i u n ie n te no ^ d m oni m m d
Id I l l d t L i l d l o CJUt p i o d l R C U1 l l O s O t r O s l a s i L p U - t l U d i l 1K
sino q u e el m i s m o (\ p o i t a n t o , t a m b i é n la m a t e r i a , q u t p o i
el se d a a c o n o c e r ) es m e r a r e p i c s e n t a c i o n , } q u e f i n a l m e n
te, to d a la a r tif ic ia l d i f i c u l t a d se i e d u c e a [ e x p l i c a r ] c o m o , y
poi q u e c a u s a , las r e p i ese l i t a c i o n e s d e n u e s t i a s e n s i b i l i d a d
t s t a n e n l a z a d a s u n a s c o n o t r a s d e tal m a n e i a , q u e a q u e l l a s
que l l a m a m o s i n t u i c i o n e s e x t e r n a s p u e d e n s e r r e p r e s e n t a d a s ,
según le) e s e m p í r i c a s , c o m o o b j e t o s f u e r a d e n o s o t i o s , u n a
cuestión q u e n o e n c i e r r a la p r e s u n t a d i f i c u l t a d d e e x p l i c a r el
oiigen d e las r e p r e s e n t a c i o n e s d e c a u s a s e f i c i e n t e s q u e p o r su
especie s o n e n t e r a m e n t e e x t i a n a s , y q u e se e n c u e n t r a n f u e i a
de n o s o t i o s , t o m a n d o n o s o t i o s los fen o m en o s d e u n a c a u s a
d e s c o n o c i d a , p o r la c a u s a f u e r a d e n o s o t r o s , M11 lo c u a l s o l o
p u e d e o c a s i o n a l c o n f u s i o n E n j u ic i o s e n lo s q u e se p i e s e n t a
un e ir o i d e m t e r p i e t a u o n a i r a i g a d o e n l a r g a c o s t u m b r e , es
im po sible l l e \ a i la [ \ J 8 8 [ i e c t i f u a c i ó n p i o n t a m e n t e a a q u e l
g ia d o d e c o m p i e n s i b i l i d a d q u e p o d r í a s e r p r o c u i a d o e n o t i o s
casos e n lo s q u e n o h a ) u n a i l u s i ó n i n e v i t a b l e s e m e j a n t e , q u e
d e s c o n c ie ite la c o n c e p c i ó n d e l p e n s a m i e n t o P o r e s o , e s t a t a i e a
nu estia d e l i b e i a i a la r a z ó n d e L e o n a s s o f i s t i c a s d i f í c i l m e n t e
tenga ) a la d i s t i n c i ó n q u e le es n e c e s a r i a p a r a a l c a n z a i p l e n a
satisfacción
8/1 L it e r a l m e n t e : « n o c o n t i e n e n a d a m á s si n o q u e d e b e ser í e p i e
se n t a d a u n a cosa».
464 IV iV H N lE L KA\F
| \404)
886 . Ed. A t a d , coi rige: «110 es la co ncien cia del yo [mismo] determi
nante»
887. Liteialmente: «la del sí m ism o» (Selbst). El subrayado con letia
bastardilla, en la expie sión «yu miaño», es agiegaclo de esta ti aducción.
888 . T a m b ié n p o d rí a e n te n d e r s e : «es u n a proposición apodíctica e
identua a sí m isma»
889. Q u iz á p u e d a e n te n d e i s e tam bién: «que yo, c o m o objeto, sea para
m í m is m o un ente subsistente p or sí mismo».
CRITICA DE LA RAZÓN PURA
469
R e fu t a c ió n d e la p r u l b a o f r e c id a p o r M e n d e l s s o h n ,
D E LA P E R M A N E N C I A D E L A LM A
1 ° Yo pienso,
909 Com o sidijeia «esta hecha de tales sutilezas > a>i G a m a Moienie
910 Es decir, en la o p u n o a d t la propia escuela
911 Probablemente ha) a que t ii ic n d ti aquí <IVio tm o iu r la uun
482 IMMANt FX KANT |
posible e n s a n c h a m ie n to d e n u e s tro s co n o c im ie n to s, ju n to
con un im pulso p ro p o rc io n a l a éste, q u e d a sie m p re [\ ígente],
aunque d eb a m o s r e n u n c ia r a e n te n d e r, a p a rtir del m ero
conocim iento te ó rico d e n o so tro s m ism o s, la p e rd u ra c ió n
necesaria de n u e s tra e x iste n c ia
C o n c l u s ió n d e la s o l u c ió n
DEL PARALOGISMO PSICOLOGICO
La a n t in o m ia d e la r a z ó n pu r a
[B443]
1
La ab so lu ta in te g rid ad d e la
composición
del to d o d a d o d e to d o s los fenóm enos
2 3
La absoluta in te g rid ad de la La ab so lu ta in te g rid ad del
división surgimiento
de un todo d ad o en el fen ó m en o de un fen ó m e n o en g en eral
4
La ab so lu ta in te g rid ad
de la dependencia de la existencia
d e lo m u d a b le en el fen ó m en o
A n t i t é t i c a d e l a r a z ó n p l ' ra
[A42t>] (B454]
L a a n t i n o mi a
Primer conflicto
Tesis
Prueba
Pues supó n g ase que el m u n d o n o tu v ie ia co m ien zo alguno
en el tiem po; así, hasta cualquier m o m e n to d ad o h ab rá transcu
rrid o u n a etern id ad , y p o r tanto, h a b iá tia n sc u irid o u na seiie
infinita de estados de las cosas en el m u n d o ,1,41 que se sucedie
ro n u n o s a otros. A h o ra bien, la infinitud de u n a serie consiste
p rec isam en te en que n u n c a p u e d e ser c o m p letad a mediante
síntesis sucesiva. Por consiguiente, u n a serie infinita transcu
rrid a en el m u n d o es im posible; y p o r tanto, u n com ienzo del
m u n d o es u n a co n d ició n n ecesaria de la existen cia de él, que
era lo p rim e ro que h ab ía que dem ostrar.
C on respecto a lo segundo, supóngase de n u ev o lo contrario,
en to n ces el m u n d o será u n todo infinito dad o , de cosas que
existen sim ultáneam ente. A h o ra bien, la m ag n itu d de un qtianh
que no está d a d o a una intuición cu a lq u iera1'12 d en tro de cieitos
lím ites,1" ’ n o p o d e m o s p e n s a d a de [A428] [B456] ningún otro
m o d o que m e d ian te la síntesis de las partes, y la totalidad de
[A427] [13455]
DE L A R A Z O N P U R A
Antítesis
Prueba
Pues supóngase que tiene un com ienzo. C o m o el com ien zo
es una existencia a la que p ie c e d e un tie m p o en que la cosa
¡10 es, debe h ab e r p rec ed id o un tie m p o en el que el m u n d o no
estaba, es decir, u n tiem p o vacío. A h o ra bien, en u n tiem p o
vacío no es posible nin g ú n su rgim iento de cosa alguna; p o rq u e
ninguna parte de un tiem p o tal tiene en sí, m ás q u e otra [parte
cualquieia], condición alg u n a d istintiva de la existencia, antes
que de la inexistencia () a se su p o n g a que [esa condición] su r
ge por sí m ism a, o p o r otra causa).944 Por tanto, b ie n p u ed e n
comenzar en el m u n d o algunas series de cosas, p e ro el m u n d o
mismo no pu ed e te n er co m ienzo alguno; y p o r consiguien te
es infinito con respecto al tiem p o pasado.
Por lo que toca a lo segundo, supó n g ase p rim e ra m e n te
lo contrario: a saber, que el m u n d o es finito y lim itado en el
espacio; se encuentra, entonces, en u n espacio vacio q u e no
está limitado. Por consiguiente, n o sólo h ab ría u n a relació n de
las cosas en el espacio, sino ta m b ié n [una relación] de las cosas
con el espacio. A hora bien, co m o el m u n d o es u n to d o absoluto,
Observación
I A la tesis
[ \4 ¡1) (B t )<)]
a la primera antinomia
II O bm vaaon a la a n titrsn
La pincha de la infinitud de la serie d ad a del m u n d o ) de!
conjunto del inundo se basa en que en caso co ntrario un tiem po
vacio \ a sm irm o un espacio vacio, d eb erían constituir el lim ite
del m undo A h o ia b ie n n o ignoro que se han buscado escapa
tonas de esta consecuencia, p re te n d ien d o q u e es m u \ posible
un limite del m undo, según el tiem po \ según el espacio, sm
que sen pt ec iso su p o n e r 1111 tiem po absoluto antes del c om ienzo
del mundo, m un espacio absoluto ex ten d id o fu eia del m u n d o
electivamente leal lo que es im posible Estov niuv de acuerd o
con la ultima parte de e^ta op m io n de los ñlosotos de la e sc u d a
n o p o d e m o s e x t i a e i el c o n c e p to a p a i t n de la in tu ic ió n del todo
(.[intuición] q u e en este caso es im p o s ib le i, solo p o d e m o s concebido
a este [i.oncepto] m e d i a n t e la síntesis d e las p a it e s , h a s ta completar
el infin ito al m e n u s en la id e a [N ota de Kant]
9 4 8 P i o b a b le m e n t e h a v a que e n te n d ei aquí c o m o si dije ia «con la
e v p ie sio n todo infinito n o se lep ie sen ta »
949 Ls d e c n , el todo infinito
9 5 0 Lste {quantum} con tie ne asi u n a m ultitud ^de la u n id a d dada)
cRiTlCn DE LA RAZON PURA
509
leibniziana El espacio es m e ra m en te la form a de la intuición
extema, pero no es un objeto efectivam ente real, que pudiei a ser
intuido ex teriorm ente, \ no es un co rrelato de los fenom enos,
sino la form a de los fenom enos m ism os Por consiguiente, el
espacio no p u ed e p resentaise de m a n era absoluta (por si solo)
como algo d eterm in an te en la existencia de las cosas, p orque no
es un objeto, sino solo la form a de objetos posibles Las cosas,
pues, com o fenom enos, d eterm in an al espacio, es decir, entre
todos los posibles p redicado s de el (m agnitud > relación) hacen
que este o aquel p ertenezcan a la realidad efectiv a pero el espa
cío, com o algo que subsistiera p o r si, no puede, ím ersam ente,
deteiminai la realidad efectiva de las cosas en lo que respecta
a la magnitud ni a la figuia, p o rq u e el en si m ism o no es nada
efectivamente leal Por consiguiente, u n espacio (sea lleno o
vacio)1 pu ede ser lim itado p o r fenom enos, [\4 3 3 ] [B46l] pero
los fenomenos 1 1 0 p u ed en ser limitadospor un espacio vacio ex ten o r
a ellos Esto m ism o \ ale p ara el tiem po *\hora bien, concedido
| A 4 3 4 ] |B4()>1
Segundo conflicto
de la antinomia
Tesis
Prueba
Antítesis
Prueba
Suponed que u n a cosa com p u esta (com o substancia) consis
ta en partes sim ples. C o m o to d a relación ex tern a, y p o r tanto
también, toda com p o sició n de substancias, es p osible sólo en
el espacio, resulta que el espacio que lo co m p u esto o cu p a debe
constar de tantas p artes cuantas sean las partes de las que consta
el com puesto. Pero el espacio no consta de partes sim ples, sino
de espacios. Por tanto, cada p arte del co m p u esto d eb e o cu p a r
un espacio. Pero las p arte s ab so lu ta m en te p rim e ra s d e to d o
compuesto son sim ples. P or consiguiente, lo sim ple o cu p a u n
espacio. A h o ra bien, corno to d o lo real que o cu p a un espacio
abarca en si u n m últiple de [elem entos] que se en c u e n tra n
unos fuera de los otros, y p o r tanto, es co m puesto, y com o
compuesto real, no [es un com puesto] de accidentes (pues éstos
no pueden estar u n o s fuera de los o tros sin substancia) y p o r
tanto [es un com puesto] de substancias, resulta q u e lo sim ple
sería un co m puesto substancial, lo que es co ntradictorio .
La segunda p ro p o sició n de la antítesis: que en el m u n d o no
existe nada sim ple, tiene que significar aquí so lam ente: que la
existencia de lo a b so lu ta m en te sim ple no p u ed e ser exp u esta
a partir de n in g u n a ex p e rien c ia ni p erc ep ció n , ni e x tern a ni
interna ) lo absolutam ente sim ple es, pues, una m e ra idea, cuya
S¡4 !MW\MFLKVnT
Observación
I. 4 la te^is
B 4 b7 ]
a la segunda antinomia
( \ 444j ÍB472)
T ercer conflicto
d e la antinomk
Tests k
Prueba J
j U f í j í B 47 !|
A ntitem
Pturba
Observación
I. A la tesis
Por cieito , la idea tia n sc e n d e n ta l de la lib ertad no consti
tu>e m con m u ch o el co n ten id o co m p leto del co n cep to psi
[ v m ] [£>477]
a la tercera antinomia
[ \4 i2 | [B4.SU]
C uarto conflicto
d e la antinomlt
Tens
977 Liteialmente «il mure1>peí fenece algo que > Como si dijen 1
«e^ necesario que en el nmn lo I m i ile;o que » Compílese ron el {
final de la pmeba V h l P> 1-82 ,
9 7 8 El tiempo como c "Mid uon formil de la posibilidad de lis mu i.
danzas las precede [lecnon dp £d Arad] e n \e id a d objetn ámente
peio subjetivamente \ en ieahdad efectiva de la conciencia, esh 1
lepresentacion como (ualamei otia solo es dada con ocasiondelas |
peicepciones [i\oti de Kant)
c n ric d e la r\zo\ pi r\
| U > J| |B4hlj
A n tile w
Ptucfm
[ U jí> ] (B484¡
O b servación
I. A la tesis
P aia d e m o stia i la existencia de u n ente n ec esan o , no tengo
qu e usai aquí o tio aig u m e n to que el ioymologico, que asciende
de lo c o n d icio n a d o en el fen o m en o , a lo m condicio n ad o en
el co n cep to , c o n sid e ia n d o lo a esto [m condicionado] como la
co n d icio n n e c e sa n a de la to ta lid a d absoluta de la sene La
te n ta m a de p iu e b a a p aitn de la m e ra idea de un ente supiemo
a la c u a r ta a n t in o m ia
984 La expi esion «de estas ultimas» puede lefemse tanto a las causas
como a lai mutaciones ¡ecien mencionadas
Sito Es decir, paia la sene, peio Umbien podna entenderse «para
ellos», ei d tu r, paia los fenomenos
534 :MMANL£L KANT
i
}
|
9 8 6 H a b ía que e n te n d ei «paia c o n e c ta d o s a estos entes contmgen j
tes» |
9 8 7 C o m o s id ije ia «pues al c n n sid e ia i a algo como conrhnnn se debe
hacerlo en el m ism o sen tid o » \
C R IT IC A D E L A R A 7 0 N r t R \
D f í I N I E R E S D E LA R A Z O N EX t S l E C O M L K I O S L A O
1007 Por cierto que no se p u e d e dai resp u esta alguna a 11 p ieg u n ta por
lanatuialeza de un objeto tran sce n d en ta l a sabei [no se p u e d e decu]
f«<’£í[ese objeto] p e io si [se p u e d e lesp o n d er] que la pregunta tniMna
iwetnadfl p o iq u e no p u e d e d arse nin g ú n o b jeto de ella Poi eso todas
las preguntas de la p sicología tran sce n d en ta l se p u e d e n le sp o n d e i \
están efectivam ente le s p o n d id is p u e s se lefiere n al sujeto tian sc de
todos los fenóm enos in tern o s, [sujeto] que no es el m ism o fenom eno
) que por consiguiente n o esta dado como objeto \ en el cual ningún i
de las categonas (a las que p ro p ia m e n te [A471] [Bt()7] se d m g e h
pipgunta) e n c u e n tra c o n d ic io n es p ir a su aphcac ion Poi consiguiente
aquí se p tesenta el caso en el q u e tiene valide? 1a ex p resió n Milgai
[que dice] que [no dai] nin g u n a le sp u e sta es tam b ién u n a i espuerta i
saber, que es e n te ia m e n te n u la \ \ a c i a u n a preg u n t i poi la n a tm a le z i
de aquel Algo que n o p u e d e ser p e n sa d o m e d ia n te nin g ú n p re d ira d o
determ inado p o rq u e esta p u esto e n te ra m e n te fuei a de la esfeia de los
objetos que p u e d e n sernos d ad o s [N ota d e Kant]
S ¿2 iM M A M 'EL KANT
1011 Los parén tesis en la e x p ie sio n «(poi decirlo asi'» son agregado
de esta ti adu cció n
CRÌTICA DE LA RAZON PURA
595
[A48í] [BSi.S]
1030 Tam bién p o d ría e n te n d erse, «[tiem po] que e n to n c es es rep re
se n ta d o co m o e fec tiv a m e n te re al solo en la c o n c a te n a ció n de una
e x p erien c ia posible, y 110 en sí m ism o».
CRÍTICA DE LA RAzlON H RA
DE LA RAZ.ON'CONSIGO MISMA
I
i
1012. Probablemente hava que entender aquí' «en el tegresm de la {
CRITICA DE LA RAZON Ft RA
1051 H a b í a q u e e n t e n d e r « e s t e a x i o m a »
1032 t d A c a d a d o p t a u n a c o n e c c i o n d e M e l h n , s e g ú n la c u a l e s t e
titulo q u e d a « R e s o l u c i ó n d e 1 1 i d t a c o s m o l o g i c a d e l a t o t a l i d a d d e
la c o m p o s i u o n d e lo s f e n o m e n o s p a i a [ c o n s t i t u n j u n t o d o d e l m u n
do» l a e x p i e s i o n « u n t o d o d e l m u n d o » p u e d e e n t t n d e i s e c o m o « u n
um v e is o »
S 82 IM M A M 'E L K A N T
70 5 3 T a m b i é n p u e d e e n t e n d e i s e « c o n él», e s d e c n « c o n el regressus·>
70 5 4 P o r c o n s i g u i e n t e , e s a s e n e d e l m u n d o n o p u e d e s e r ni mayor
n i m e n o i q u e e l p o s i b l e regressus e m p í n c o . s ó l o e n el c u a l s e basa el
c o n c e p t o d e e l l a Y c o m o é s t e n o p u e d e s u m i n i s t r a r n i n g ú n infinito
d e t e r m i n a d o , p e r o t a m p o c o a l g o d e t e r m i n a d a m e n t e f in i to (absoluta
m e n t e l i m i t a d o ) , e n t o n c e s r e s u l t a c l a r o q u e la c a n t i d a d d e l m u n d o no
p o d e m o s s u p o n e i l a n i fin ita ni i n f i n i t a , p o i q u e el regressus ( p o r el cual
e l l a e s r e p r e s e n t a d a ) n o a d m i t e n i lo u n o m lo o t r o [ N o t a d e KantJ
CRITICA DE LA RAZON PURA
1055 Q u i z a h a y a q u e e n t e n d e r a q u í « a n t i c i p a r í a [ a lg o a c e r c a ] d e lo s
m iem bros»
5$4 IMMANUEL KANT
1056 H a b i á q u e e n t e n d e i . «111 t a m p o c o : e s t a m a g n i t u d d e l m u n d o
e s fin ita » . P e t o t a m b i é n p o d i i a e n t e n d e i s e « n i t a m p o c o , é s t e [es de cii,
el m u n d o ] e s finito».
105 7 S e lu í d e o b s e i v a i . q u e la p i u e b a se h a d e s a b o l l a d o a q u í d e una
m a n e i a e n t e r a m e n t e d i í e i e m e d e l a d o g m á t i c a [ q u e s e p t e s e n t ó ) má s
d i n b a , e n l a a n t í t e s i s d e la p n m e t a a n t i n o m i a A llí h a b í a m o s s u p u e s t o
q u e el m u n d o s e n s i b l e e i a , s e g ú n la m a n e i a c o m o s e l o l e p i e s e n t a n el
d o g m a t i s m o ) el v u l g o , u n a c o s a q u e e s t a b a d a d a e n sí, e n s u to ta li d a d ,
a n t e s d e t o d o regresiuy. ) le h a b í a m o s l e h u s a d o u n l u g a i d e t e r m i n a d o
CRITICA DE LA RAZON PURA
en ei t i e m p o o e n el e s p a c i o , si 110 o c u p a b a t o d o t i e m p o v t o d o s lo s
espacios. P o r e s o , la c o n c l u s i ó n e i a d i f e r e n t e q u e a q u í , a s a b e i , s e h a b í a
in fe ud o la e f e c t i v a i n f i n i t u d d e el. [ N o t a d e K a n t j .
[MMANLEL KANT
1058 E s d e c n , u n a c o n j u n c i ó n d e l o s n u e m b i o s P e i o t a m b i é n p e c i n a
en t e n d e l s e « u n a c o n j u n c i ó n d e e lla » , e s d e c i r , d e l a m u ltit u d l e n e n
m en cio n ad a
1059 Es d e c n , p o i sei l e p r e s e n t a d o c o m o s u b s ta n c ia , se d istin g u í!a
del e s p a c i o
S 8 8 1MMANLEL K A M
IO ö O L n a d j e u v o t o i m a d o s o b i t . u n a i a i z g e i m a m t u (gegliedert, o i g a
m z id o s t t \ p h c u e n ü e p a i t n l e s i s p o i m e d i o d e u n s m o m n i u to im a d o
s o b i t u n i i a i z g r e c o S a i i n a {utgaim uite/L, o r g a m z a d o )
/0 6 / P i o b d b l e m t n t e h a v a q u e e n t e n d e i a q u i « p o i m t e i m e d i o de l
ienom eno p e i o t a m b i e n p o d n a e m u i d e i s e <poi m t e i m e d i o d e ia
d u lsion v l a m b i e n p o i m t e r m e d i o d e la m h m tu c l·
CRITICA DE LA RAZON PURA
589
1065 Es d e c i i , la s i d e a s , p e r o q u i z á b a v a q u e e n t e n d e i a q u í d e o l í a
n i a n e i a «o si [las s e n e s ] s o n d e m a s i a d o g r a n d e s , o d e m a s i a d o p e q u e ñ a s
p a i a aquella»- (es d e c u , p a i a a q u e l l a i d e a )
592 1MMAM.EL KANT
1073. También p o d ría entend erse: «los cuales, j u n to con los efectos de
ellos, están n e ce sa ria m ente bajo esa ley de la naturaleza».
598 IM M A N t'E L K A N T
fAÍ-Í8) [R%6|
(A.5-U1 IB 570]
7083. H a y q u e e n t e n d e r : « en lo q u e se l e f i e r e a t o d o lo d e m á s » . Es
el su je to h u m a n o el q u e es c a u s a i n telig ib le e n v i r t u d d e su p o d e i ríe
ejercer a c c i o n e s o r i g in a ri a s ( c o m o su jeto m o r a l ) , v p e r t e n e c e ni m undo
sen sib le e n t o d o lo d e m á s . Así lo i n t e i p r e t a H i n s k e , q u i e n s e ñ a l a el
p a r a l e l o c o n Critica de la razón practica , Ed A c a d . V, 97, p a r a i n d i c a r
q u e se t r a t a a q u í d e t e m a s m o r a l e s , a u n q u e K a n t e v i t e e m p l e a i el
v o c a b u l a r i o p i o p i o d e la r a z ó n p r á c t i c a . ( N o r b e i t H i n s k e : « K a n t s
A u f l ö s u n g d e r F i e i h e i t s a n t i n o n n e o d e r D e r u n a n t a s t b a r e K e r n des
G ew is sen s » , p. 185).
604 lM M rtV U t\AX
1 0 9 1 1 s d e u i d e la ía z u n ^ Il u n i s o e th Transzendentah Dudekhk, p
■>()S Peio U m b i e n p o d n a e n t m d e i s e de ellos» es decii d é l o s fun
d m u utos i m o rí ilts iei í tn m e n c io n a d o s
l ( / ) j Es dccn los p u n c ip i o s subjetivos del a l b e d n o de todo ser
hu m uio
/0 /0 Eb d e cn d e la ¡egla d e los le n o m e n o s Peiü tam b ién podría
eiiteiideise de la i egla de este» es d e c n , d e la íegla del efecto
1 0 9 / Ls d e t u con 1 1 i izon
C « I I 11 n UE L A RAZO N Pl R
acontecido t o d o a q u e l l o q u e ha u o n t u id u se « u n t i c u i s o d e la
n a tu r a le z a , v q u e d e a c u e d o c o n los f u n d a m e n t o s e m p í r i c o s
de este, d e b i ó a c o n t e c e i i n f a l i b l e m e n t e Pe o a vece-- c í l e o n
t r a m o s o a l m e n o s c r e e m o s e n c o n t r a r q u e las i d e a s d e la
ra z ó n h a n m o s t r a d o e f e c t i v a m e n t e c a u s a l i d a d c o n r e s p e c t o a
las a c c i o n e s d e l h o m b i e [ e n t e n d i d a s ] c o m o k n o m e n o s \ q u e
estas n o h a n a c o n t e c i d o p o r q u e e s t u v i e r a n d e t e i m i n a d is p o i
cau sas e m p m c a s no, sino p o iq u e e s ta b a n d e te im in a d a s p o r
f u n d a m e n t o s d e la r a z ó n
[ \~> j 1] [B 5 7 1)] I h o i a b i e n , s u p u e s t o q u e se p u d i e r a d e c n
la r a z ó n t i e n e c a u s a l i d a d ^ o n r e s p e c t o al f e n o m e n o , c p o d r í a
e n to n c e s l l a m a r s e l i b r e su a c c i ó n si se c o n s i d e r a q u e e lla es
n e c e s a r ia \ e s t a m u ) e x a c t a m e n t e d e t e r m i n a d a e n el c a r a c t e r
e m p i u c o d e e ll a ve n s u m a n e r a d e s e n u i 0 E s t e e s t a d e t e r m i n a
do a su v e z e n e l c a r a c t e r i n t e l i g i b l e ( e n la m a n e r a d e p e n s a r
Peio e s t a u l t i m a n o la c o n o c e m o s s i n o q u e la d e s i g n a m o s p o r
m e d io d e f e n o m e n o s , q u e p r o p i a m e n t e s o l o d a n a c o n o c e r
i n m e d i a t a m e n t e el m o d o d e s e n t i r (el c a i a c t e r e m p í r i c o s
A h o i a b i e n la a c c i ó n , e n la m e d i d a e n q u e h a d e a m b u n s e a la
m a n e r a d e p e n s a r , c o m o [si la m a n e r a d e p e s a i f u e i a la] c a u s a
de ella, n o m u l l a d e e lla se g u n leves e m p íric a s es d e c n
de tal m a n e i a , q u e las c o n d i c i o n e s d e la l a z o n p u i a p i ta d a i u
sino s o lo d e tal m a n e r a , q u e los e f e c t o s d e e lla puudcn tn
aquello que acontece en e! tiem po. Por eso, ninguna acción dada
puede com enzar absolutam ente p o r sí m ism a (porque solo puede
ser [A553] [B581] percibida com o fenóm eno) Pero de la razón
no se p u ed e d ecir que antes de aquel e sta d o 1102 en el cual ella
deteim ina al albedrío, p reced a otro, en el cual ese estado m ism o
es d eterm inado Pues la razón m ism a n o es u n fenóm eno, \ no
está som etida a n inguna de las condiciones de la sensibilidad,
de m anera que en ella, incluso en lo tocante a su causalidad, no
se verifica n in g u n a sucesión tem poral, y p o r consiguiente no se
le puede aplicar a ella la ley dinám ica de la naturaleza, que es
lo que d eterm in a la sucesión tem p o ral según reglas.
La razón es, p o r consiguiente, la co n d ició n p e rm a n e n te
de todas las acciones a ib itra ria s poi las cuales el h o m b re a p a
rece [com o fenó m en o ). C a d a u n a de ellas está d e te rm in a d a
previam ente en el carácter em p írico del h o m b re, \ a antes de
que acontezca. E n lo q u e se refiere al c a rá c te r inteligible, del
cual aquél es sólo el e sq u em a sensible, n o tien e validez nmgxin
antes, ni n in g ú n después, y to d a acción, in d e p e n d ie n te m e n te de
la relación d e tie m p o en la que está ju n to con otros fenóm enos,
es el efecto in m e d ia to del carácter inteligible de la razón p u ra,
la cual, p o r ta n to , ac tú a lib re m e n te , sin estar d e te rm in a d a
dinám icam ente en la ca d e n a de las causas naturales p o r fu n d a
mentos ex tern o s ni in te rn o s que p re c e d a n según el tie m p o ; y
esta libertad de ella n o se p u ed e consid erar sólo negativam ente,
como in d e p en d e n cia d e [todas las] condiciones em píricas (pues
con ello la facultad de la razón cesaría de ser u n a causa de
los fenóm enos) sino [A554] [B582] q u e se p u e d e ca racten z ai
también p o sitiv am en te co m o una facultad de c o m en z ar poi
sí misma una serie de acontecim ien to s, de m a n e ra que en ella
misma n ad a co m ien za, sino que ella, co m o co n d ició n incon-
dicionada d e to d a acción arbitraria, n o tolera sobre si ninexma
condición p re c e d e n te según el tiem po, m ien tras que su efecto,
c i n p i n c a s m e n c i o n a d a s M a s a u n la c a u s a l i d a d d e la r a z ó n n o
es c o n s i d e r a d a s o l a m e n t e c o m o si c o n c u r r i e r a [c o n o t ia s ] si n o
[que es c o n s i d e r a d a ] e n si m i s m a c o m o c o m p l e t a a u n q u e los
tnotoi es s e n s i b l e s n o e s t e n e n su fav o r s i n o i n c l u s o e n t e r a m e n t e
en su c o n t r a , la a c c i ó n se a t n b u y e al c a r a c t e r i n t e l i g i b l e d e el,
> a h o r a , e n el m o m e n t o e n q u e m i e n t e , el t i e n e t o d a la c u l p a
p o r ta n to , la r a z ó n , i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e t o d a s las c o n d i c i o
nes e m p í r i c a s d e la a c c i ó n e t a e n t e r a m e n t e lib r e , y e s t a d e b e
i m p u t a i s e e n t e r a m e n t e a la n e g l i g e n c i a d e e lla 11
Se a d v i e i t e f á c i l m e n t e e n e ste j u i c i o d e i m p u t a c i ó n q u e e n
el se t ie n e e n el p e n s a m i e n t o q u e la r a z ó n n o es a f e c t a d a e n lo
mas m í n i m o p o i t o d a i q u e i l a S e n sib ilid a d q u e e lla n o se a lte ra
y u n q u e se a l t e i a n sus í e n o i n e n o s [ A n b ] [B584] a s a b e r, la
m a n e r a c o m o e lla se m u e s t r a e n sus e f e c to s q u e e n ella n o p r e c e
de n i n g ú n e s t a d o q u e d e t e i r m n e al [estado] s i g u i e n t e , \ p o r t a n t o
que ella n o p e r t e n e c e a la s e n e d e las c o n d i c i o n e s s e n s i b l e s q u e
h acen n e c e s a r io s a los r e n o m e n o s s e g ú n l e \ e s d e la n a t m a l e z a
Lila, la r a z ó n , e s t a p i e ^ n t e \ es i d é n t i c a e n t o d a s las a c c i o n e s d el
h o m b r e e n t o d a s las c i r c u n s t a n c i a s t e m p o r a l e s , p e r o e lla m i s m a
no esta e n el a e m p o m c a e e n u n e s t a d o n u e \ o e n el q u e a n t e s 110
estaba c o n r e s p e c t o a este e lla es detttminante, p e r o no cklum i
nuble P o r eso, n o se p u e d e p r e g u n t a r e p o r q u e !a r a z ó n 110 se h a
d e t e r m i n a d o d e o t r o m o d o \a si mnma]'J s i n o s o l a m e n t e ¿ p o r q u e
ella n o h a d e t e i m i n a d o d t o t i a m a n e r a , m e d i a n t e su c a u s a l id a d ,
/asJenomenoiJ P e r o n o es posible [dai ] r e s p u e s t a a l g u n a a e s t o R í e s
ütio c a r a c t e r i n te lig ib le h a b r í a d a d o o t i o [c arácter] e m p í r i c o }
c u a n d o d e c i m o s q u e el a g e n t e a p e s a r d e t o d a la v i d a q u e h a b í a
llevado h a s t a e n t o n c e s p o d i i a h a b e i o m i t i d o , sin e m b a r g o , la
m entira, e sto significa s o l a m e n t e q u e ella e sta i n m e d i a t a m e n t e
bajo el p o d e r d e la r a z ó n , \ q u e la r a z ó n , e n su c a u s a l i d a d , n o esta
som etida a ninguna de las condiciones del fenóm eno ni del curso
del tiem po; y que la diferencia de tiem po, si bien pu ed e constituir
u n a diferencia principal de los fenóm enos entre ellos, com o éstos
no son cosas [en sí mismas], y por tanto no son tam poco causas en
sí m ism as,110, no puede constituí! diferencia alguna en la acción
con respecto a la razón.1
[A5.57] [B585] Por consiguiente, en el enjuiciam iento de las
acciones libres sólo podem os llegar, en lo que concierne a su
causalidad, hasta la causa inteligible, pero no [podem os llegar]
más allá de estar, podem os conocer que ella puede ser libre, es
decir, que puede ser determ inada de m anera independiente de la
sensibilidad, y que de ese m odo ella pu ed e ser aquella condición
de los fenóm enos [que es] incondicionada en lo que concierne a la
sensibilidad. Pero p or qué el carácter inteligible, en las circunstan
cias presentes, produce precisam ente ese fenóm eno v ese carácter
em pírico, [esa cuestión] sobrepasa toda facultad de nuestra razón
p a ra resp o n d e rla], e incluso ^sobrepasa] toda com petencia de
ella aun sólo para preguntar; tanto com o [los sobrepasaría] si se
preg u n tara p o r qué el objeto transcendental de nuestra intuición
sensible externa produce precisam ente sólo intuición en el espacio
y no alguna otra ]intuición] Pero el problem a que teníam os que
resolver no nos obliga a ello, pues era solam ente éste: si la libertad
se encuentra en un conflicto con la necesidad de la naturaleza en
u n a y la m ism a acción; y eso lo hem os respondido suficientemen
te, al m ostrar que puesto que en el caso de aquélla es posible una
referencia a unas condiciones de especie enteram ente diferente
que en el caso de ésta, la le\ de la últim a no afecta a la prim era, y
p o r tanto am bas pueden tener lugar con recíproca independencia,
y sin perturbarse entre sí.
* -k *
[A55l)J [B587)
m i s m a . Así, p u e s , la s e n e q u e t e n e m o s a n t e n o s o t i o s es p r o p i a
m e n t e s o lo u n a [serie] d e c o n c e p to s , y n o [u na s e n e ] d e intuiciones,
e n la m e d i d a e n q u e la u n a es la c o n d i c i ó n d e la otra.
S e a d v i e r t e f á c i l m e n t e q u e , p u e s t o q u e t o d o , e n el c o n j u n t o
d e l o s f e n ó m e n o s , es m u d a b l e , y p o r t a m o e s c o n d i c i o n a d o en
su e x i s t e n c i a , n o p u e d e h a b e r , e n t o d a la s e r i e d e la e x i s t e n c i a
d e p e n d i e n t e , n i n g ú n m i e m b i o i n c o n d i c i o n a d o , cu> a e x is te n c i a
f u e s e a b s o l u t a m e n t e n e c e s a r i a ; y e n c o n s e c u e n c i a [se a d \ ierte]
q u e , si lo s f e n ó m e n o s f u e s e n c o s a s e n sí m i s m a s , ) p r e c i s a m e n t e
p o i e so la c o n d ic i o n d e ellos p eí f e n e c ie r a s ie m p r e , j u n t o con
l o c o n d i c i o n a d o , a u n a y la m i s m a s e r i e d e i n t u i c i o n e s , j a m á s
p o d r í a h a b e r u n [A5()0[ [B 5 8 8 ] e n t e n e c e s a r i o c o m o c o n d i c i ó n
d e l a e x i s t e n c i a d e lo s f e n ó m e n o s d e l m u n d o s e n s i b l e .
P e r o e l regressus d i n á m i c o t i e n e e s t a p e c u l i a r i d a d q u e lo
d i s t i n g u e d e l m a t e m á t i c o , q u e , c o m o é s t e se o c u p a s o l a m e n t e
d e la c o m p o s i c i ó n d e las p a i t e s p a r a c o n s t i t u i r u n t o d o , o d e la
d i s g r e g a c i ó n d e u n t o d o e n s u s p a i t e s , las c o n d i c i o n e s d e esta
s e r i e s i e m p r e d e b e n s e r c o n s i d e r a d a s c o m o p a r t e s d e ella, y
p oi ta n to c o m o h o m o g é n e a s , y e n c o n se c u e n c ia , c o m o fenó
m e n o s ; m i e n t r a s q u e e n a q u e l regussus, c o m o n o se t r a t a d e la
p o s i b i l i d a d d e u n l o d o i n c o n d i c i o n a d o [ c o n s t i t u i d o ] a p a r t i i de
p a i t e s d a d a s , n i [d e la p o s i b i l i d a d ] d e u n a p a r t e i n c o n d i c i o n a d a
d e u n t o d o d a d o , s i n o [ q u e se ti ata] d e la d e r i v a c i ó n d e u n es
t a d o a p a r t i r d e s u c a u s a , o [ d e la d e r i v a c i ó n ] d e ía e x is te n c i a
c o n t i n g e n t e d e la s u b s t a n c i a m i s m a , a p a i tir d e la n e c e s a r i a , 1
la c o n d i c i ó n n o p r e c i s a c o n s t i t u í ! n e c e s a r i a m e n t e , j u n t o con
lo c o n d i c i o n a d o , u n a s e n e e m p í n c a .
1118 Es decir «Id cunsum ac ion o lea hza c ion c o m p le ta del uso e m p i
ncu de la idzon» Fn el o ngu ial «el cual» Seguim os a Ed Acad
1119 Es decu, se sepaian e n te ia m e n te del uso e m p m c o de Id tazón
1120 Es decir, con 1 especio a ese objeto inteligible
1121 Ouiza p u e d a e n te n d e ise tam b ién «(poi sei [el] i n d ep e n d ien te
de tudos los concepto^ em píneos]
622 IM M A N U EL K A N T
p o r sí, los fenóm enos tienen que se r11'2 con sid erad o s sólo como
m o d o s contingentes d e la representación de objetos inteligibles,
p o r entes tales, que son inteligencias ellos m is m o s ,'r e s u l ta que
n o n o s q u e d a n a d a m ás que la analogía, de ac u e id o con la cual
em p leam os los conceptos de la ex periencia p ara hacernos algún
co n cep to de cosas inteligibles de las cuales, en sí, no tenemos ni
el m ás m ín im o conocim iento. C om o no cobram os conocimiento
de lo contingente de o tra m a n era que p o r experiencia, pero aquí
se trata de cosas que n o tienen que ser objetos de la experiencia,
d eb erem o s d ed u c ir el conocim iento de ellas a p artir de aquello
que es en sí necesario, a p artir de conceptos puros de cosas en
general. Por eso, el p rim e r p aso q u e dam os fuera del mundo
sensible nos obliga a [A567] {B595J co m enzar n uestro nuevo
conocim iento p o r la investigación del enle absolutam en te nece
sario, y a d ed u c ir de los conceptos de él los conceptos de todas
las cosas, en la m e d id a en que ellas son m e ra m en te inteligibles;
y éste es el ensayo que h arem o s en el p ró x im o capítulo.
Sección primera
D el idea l en g e n e r a l
1129. Los guiones en la frase «-com o, [...] en una novela-» son agre
gado de esta traducción.
626 IMMANUEL KANT
D e l id ea l ira n s c e n d e n i \ l
(.P r o t o t y p o s tran sc fn d fn tale )
t o d a s las n e g a c i o n e s q u e s o n lo s ú n i c o s p r e d i c a d o s p o r los
q u e t o d o lo d e m á s p u t . d e d i s t m g u n s e d e l e n t e r e a l i s i m o ) son
m e i a s l i m i t a c i o n e s d e u n a i c a l i d a d m a y o r , v f i n a l m e n t e , d e la
r e a l i d a d s u n u i \ p o i t a n t o , la p r e s u p o n e n a e s t a , \ j o n m e r o s
d e n \ a d o s d t e lla , e n lo q u e l e s p e c t a al c o n t e n i d o T o d a la m u i
t i p l i c i d a d d e las c o s a s es s o l o u n a m a n e i a , i g u a l m e n t e m ú ltip le ,
d e l i i m t a i el c o n c t p t o d e la s u m a r e a l i d a d , q u e e s el s u b s t i a t o
c o m ú n d e [ t o d a s | e lla s, tal c o m o t o d a s las f i g u i a s s o n p o s i b l e s
s o l o c o m o d i v e i s a s m a n e i a s d e l i i m t a i el e s p a c i o i n f i n i t o Poi
e s o , al o b j e t o d e l i d e a l d e la í a z o n , [o b j e t o ] q u e s o l o e n e lla se
e n c u e i i t i a , se lo l l a m a t a m b i é n el si) o u g iu a u o yens u n g in a iiu m ),
e n la m e d i d a e n q u e n o t i e n e n i n g ú n o t i o [e n te ] s o b i e si, [se lo
l l a m a ] el s ir suprem o \ t>is s u m m u m ), y e n la m e d i d a e n q u e todo,
p o r se t c o n d i c i o n a d o , e s t a b a j o el, [se lo l l a m a ] el sei dt [A 57()]
[BW)7] todui lus sites ttus in tiu n ij P e t o t o d o e s t o n o si g n i f ic a u n a
le ld c iv in o b j e t i v a d e u a o b j e t o e f e c t i v a m e n t e l e a l , c o n o t ta s
c o s a s , s i n o [la i e l a c i ó n ] d e la a lta c o n to m e p to s, y n o s d e j a en
c o m p l e t a i g n o r a n c i a a c e r c a d e Ja e x i s t e n c i a d e u n e n t e d e tan
e x c e p cio n a le s p ie n d a s
C o m o t a m p o c o se p u e d e d e c i r q u e u n s e r o n g i n a n o con sista
e n m u c h o s s e l e s d e u \ a d o s , v a q u e c a d a u n o d e e s to s lo p i e s u p o
n e a a q u e l , y p o i t a n t o n o p u e d e c o n s t i t u i d o , r e s u l t a q u e el ideal
d e l sei o i i g i n a n o t a m b i é n d e b e s e r p e n s a d o c o m o s i m p l e
Po i e s o , la d e n v a c i ó n d e t o d a o t i a p o s i b i l i d a d a p a i t i r de
e s t e sei o u g m a n o n o se p u e d e t a m p o c o c o n s i d e r a r , h a b l a n d o
c o n p i o p i e d a d , c o m o u n a lim ita c ió n d e su s u p i e m a r e a l i d a d
ni, p o i asi d e u d o , c o m o u n a d iotsion d e e ll a , p u e s e n e s e caso
el sei o i i g m a n o s e n a c o n s i d e t a d o c o m o u n m e i o a g i e g a d o
d e e n t e s d e n v a d o s , lo c u a l es i m p o s i b l e s e g ú n lo p r e c e d e n t e ,
a u n q u e lo h a v a m o s í e p i e s e n t a d o a si al c o m i e n z o , e n el p u m e r
b o s q u e j o t o s c o L a s u p i e m a r e a l i d a d sei v n id d e f u n d a m e n t o de
la p o s i b i l i d a d d e l o d a s las c o s a s m a s b i e n c o m o u n fu n d a n u n to
y 110 1,1 c o m o u n ion)unto, y la m u l t i p l i c i d a d d e las p n m e i a s
no se b a s a r í a e n la l i m i t a c i ó n d e l se¡ o i i g i n a n o m i s m o , s i n o
[en la l im i t a c i ó n ] d e s u í n t e g i a l c o n s e c u e n c i a , ’ d e la c u a l
füim diid p a it e t a m b i é n t o d a n u e s tr a se n sib ilid a d , j u n t o c o n
toda r e a l i d a d e n el f e n o m e n o , la q u e n o p u e d e f o n n a r p a r t e ,
c o m o m g i e d i e m e , d e la i d e a d e l sei s u p r e m o
[ A 5 8 0 ] [Bi>()8[ Si c o n t i n u a m o s p e í s i g u i e n d o asi estd i d e a
nue stra, v la h i p o s t a s i a m o s p o d í a m o s , m e d i a n t e el m e i o c o n
cepto d e la í e a l i d a d s u p i e m a , d e t e i m i n a r al s e r o i i g i n a n o c o m o
único, s i m p l e , o u m i s u f i c i e n t e , e t e r n o , e t c , e n u n a p a l a b r a ,
p o d i e m o s , m e d i a n t e t o d o s los p i e d i c a m e n t o s , d e t e i m m a i l o
en su i n t e g n d a d m c o n d i e i o n a d a E l c o n c e p t o d e u n set tal es
el ele Utos, p e n s a d o e n s e n t i d o t i a n s c e n d e n t a l , \ asi, el i d e a l d e
la m z o n p u i a es el o b j e t o d e u n a teología f u u i s c e n d e n t a l , c o m o
) d lo h e d i c h o m a s ai r i b a
S in e m b a i g o , e s t e u s o d e la i d e a t i a n s c e n d e n t a l t i a n s p a s a
n d ) d lo s l i m i t e s d e Li d e i t i m m a c i o n d e e l l a ) cié su l i c i t u d
Pues Id r a z ó n la p u s o , s o l o c o m o e l íu u a p to d e t o d a l e a l i d a d ,
poi f u n d a m e n t o d e la d e t e i ( l i m a c i ó n o m n í m o d a d e las c o s a s
en g e n e i a l , s i n e x i g n q u e t o d a e s a r e a l i d a d e s t i m e i a d a d a
o b j e t i v a m e n t e > c o n s ü t u v e i a , e l l a m i s m a , u n a c o s a l,'> E s t a
ultim a es u n a m e t a h c c i o n p o i m e d i o d e la c u a l t e u m m o s
} í e a h z a m o s e n u n i d e a l , c o m o si f u e r a u n e n t e s i n g u l a r , lo
m ú ltip le d e n u e s t i a i d e a , p a r a lo c u a l n o t e n e m o s a u t o n z a
cion, m [la t e n e m o s j s i q m e i a p a r a s u p o n e i la p o s i b i l i d a d
de u n a h i p ó t e s i s t a l , d e 1a m i s m a m a n e r a , las c o n s e c u e n c i a s
que d i m a n a n d e tal i d e a l t a m p o c o c o n c i e r n e n e n n a d a a la
detei m i n a c i o n o m n í m o d a d e la s c o s a s e n g e i i e i a l , m t i e n e n
la m a s m í n i m a m l l u e n u a s o b i e e l l a , p a i a la c u a l s o l o la i d e a
e ia n e c e s a n a 111
1150 Poi consiguiente, a u n q u e esle ideal del sei realísimo sea una
meia re p ie se n ta e ió n, en p n m e i lugai se lo realiza, es d e c u . se lo to n -
vieite en objeto; luego es ñipostaswdo: y finalmente, poi un p io g ie s o
natuiai d e la ia z o n ha cia la c o n su m a c ió n de la u nid ad, es incluso
personificado, c o m o p i o n to m o s t ia t e m o s ; p o i q u e la unid ad legulativa
de la exp erienc ia n o se b a sa en los fenómeno'; m ism o s 'solo en la
sensibilidad) sino en la c o n e x ió n de lo m últiple de ellos poi m e d io del
entendimiento {en una apei cepción). \ poi tanto la unidad de la realidad
supiem a v la o m n ím o d a d e te i m m a b i l id a d (posibilidad! de lorias las
cosas p a ie c e residn en un e n te n d im ie n to su p ie m o , \ p o r tanto, en una
inteligencia [Nota de Kant]
oj b i^ i
D i H l'i M i \ K )S D I I K >./1 A I- S P H [ l Al [ \ \
1 Y k v i \ l t K Í k i \ c \ ¡ s l l Xe i \ ¡ ) L 1\ 5 t R S i PRi VIO
p e s a r d e t s t a n e c e s i d a d u r 0 e n t e que- t i e n e la t a z ó n , de
p i e s a p o n e i a lg o q u e p u t d a s e iv ir d e f u n d a m e n t o c o m p le to
al e n t e n d i m i e n t o p a i a la e l c t e i m m a t i o n o m n í m o d a d e los
c o n c e p t o s d e el e l l a a d v i e n e e l c a r a c t e r ¡ d e a l } m e i á m e n t e
fieticio d e esa pi e a u p o s ic io n d e m a s i a d o l a c i lm e n t e p a i a que
vava a p e isu a d n se s o l o p o i e s o , d t [ \ 5 8 - t ] [ B b l i ] r o m a i de
in m e d ia to a u n a m e u t c ria tu ra d e su p r o p i o p e n s a m i e n t o
p o i u n en te e fe c tiv a m e n te teal, [} n o lo h a n a j si n o f u e i a
a p r e m i a d a p o i a l g ú n o t r o n m ti v o a b u s c a i s u i c p o s o e n a lg ú n
i u g u i e n el sML· ele lo c o n c h e l o n a d o , q u e e s t a d a d o a lo
i n c o a d l e í o i i a d o ejue e i e i t a i i i e n t e n o e s t a d a d o t o m o efec
t i ' á m e n t e l e a l e n si ni s c 0 u n s u m e i o c o n c e p t o , p e i o q u e
v.s lo u m e o q u e p u e d e c o m p l e t a r la s e n e d e la s c o n d i c i o n e s
i t m n i d a s a sus f u n d a m e n to s E s t a es la m a i c h a n a t u i a l q u e
t o m a t o d a u u e m h u m a n a , a u n la m a s v u l g a i a u n q u e n o to d a s
p t i s e v c í a n e n t lia [í a r a z o n j n o c o m i e n z a p o r lo s c o n c e p t o s ,
s i n o p u i la e \ p e i í e n c i a \ u l g a i , v p o n e , p u e s , p u i f u n d a m e n t o
a lg o t x is tc iin P e l o e s c s a c i o se h u i u l e , si n o e s t a a s e n t a d o
e n la m e t i n a m o v i b l e d e lo a b s o l u t a m e n t e n e c e s a r i o Esta,
a su v e / rlota s i n a p u \ o si t o d a v í a q u e d a , b a j o t i l a \ ítiera
d e tila un e s p a tio v Jeio v si e l l a n o lu l l e n a t o d o s i n d e ja i
n m ^ i u i iu_,ai p ú a el p o i qitL e s d t c n si n o e s i n f i n i t a e n su
lea h d ad
b i a l D. , lo q u e q i u t i a que se a , e x i s t e , e n t o n c e s se d e b e ad
m i t u t a m b i é n q u e a l g o e x is te ¡iL L isandinenU P u e s leí c o n t i n g e n t e
e x i s t e s o l o b a j o la t o n d i t i c m d e o t i a c o s a q u e e s c a u s a s u \ a ,
v d e e s t a c ale t a m b i é n la i n l e i e n c i a h a s t a [ l l t g a i a] u n a causa
cjue n o es c o n t i n g e n t e v q u e p r e c i s a m e n t e p o r e s o e x is te sin
c o n d i c i ó n > n e t e s a n a m e n t e E s t e e s el a i g u m c n t o e n el q u e la
n i z o n b a s a sn p i o g i e s o h a c i a el e n t e o n g m a n o
R ilic - , L l. L- R ZO l RJ
637
[ Y ) 8 í J [ B t iU j -Vhoia b i e n , la u i z o n se p o n e e n b u ^ c a d e l
c o n c e p to d e u n e n t e q u e s e a a p t o p a i a s e m e j a n t e e x c e l e n c i a
de la e x i s t e n c i a c o m o e s la n e c e s i d a d m c o n c h c i o n a d a [lo h a c e j
no t a n t o p a i a m f e m a p n u n a p a r t i r d e l c o n c e p t o d e el su
e x is te n c ia ' p u e s si se a t i e w e i a a e s o , s o l o t e n d r í a q u e b u s c a r
en tre n i e i o s c o n c e p t o s v n o t e n d í ta n e c e s i d a d d e p o n e r p o i
fu n d a m e n to u n a e x is te n c ia d id a , sino solo p a i a e n c o n tra i
entie to d o s los c o n c e p t o s d e c o s a s p o s i b l e s , a q u e l q u e n o t e n g a
en si n a d a q u e se a i n c o m p a t i b l e c o n la n e c e s i d a d a b s o l u t a P u e s
que alg o d e b 0 e x i s t o d e m a n e i a a b s o l u t a m e n t e n e c e s a n a es
algo q u e e lla d a p o i e s t a b l e c i d o \ a d e a c u e r d o c o n la p r i m e i a
u i f e ie n c ia bi e ll a p u e d e e l i m m a i t o d o lo q u e 110 e s c o m p a t i b l e
con esa n e c e s i d a d , e x i e p t o u l a s o l a [c osaj, e n t o n c e s e s t a es el
ente a b s o l u t a m e n t e n e c e s a r i o ) a se c o m p i e n d a la n e c e s i d a d
de el <es d e c i r , s e la p u e d a d e d u c i r d e su s o l o c o n c e p t o ) 1 o
no [se ia c o m p i e i d a j
A h o ia bien, aq u ello c u \ o c o n c e p to p a r a t o d o cp o i que?‘
c o n tie n e e n si el porque, 1 q u e 110 n e n e d e f e c t o a l g u n o e n n i n
gil 11 u s p e c to , q u e es, e n t o d o s u f i c ie n t e c o m o c o n d i u o n , 1p a
íece poi e s o m i s m o set 1 1 e n t e a p t o p a i a la n e c e s i d a d a b s o l u t a ,
p o i q u t p o se v e n d o el m i s m o t o d a s las c o n d i c i o n e s p a i a t o d o lo
posible, n o p i e n s a el m i s m o c o n d i c i o n a l g u n a , \ n i s i q u i e i a es
capaz d e a d m i t i d a , \ e n c o n s e c u e n c i a sa tis f a c e al m e n o s e n 1111
aspecto, el c o n c e p t o d e la n e c e s i d a d m c o n d i c i o n a d a , e n lo q u e
110 p u e d e i g u a l a i s e l e n i n g ú n u ü o c o n c e p t o [ A 3 8 o [ [B(>14] q u e ,
[A >92] [B620]
[, v ;<h | [ i w u j
hilh U, e s c i t e n t o d o t u t e i t a l i a i m o es u n e n t e n e c e s a r i o C o m o
e s t a p i o p o s i c i o n e s t a de t e n n m a d a a p n u n m e i a m e n t e p u r sus
co n cep to s ¡ex u lta t ju t d i i i t i o c o n c e p t o deJ e n t e l e a l i s i m u
d e b e l l e v a r a p a i e j a d a t a m b i é n la n e c e s i d a d a b s o l u t a d e este,
q u e t í a p i t i í s a t i i c n l c lo q u e a t n m a b a la p r u e b a o n t o l o g i c a
} lo q u e la c o s a i o ] o _ , i t a n o [A(>Ol)j [B637J q u e n a l e c o n o c e r ,
p u o q u e s i n e m b a í d o p o m a , a u n q u e s u b i t p ü c i a n i e n t e , e n el
f u n d a m e n t o d e sus l a u u c i m o s
Vsi, el s e g u n d o c a m i n o q u e t o m a la i a z o n e s p e c u l a t i v a
p a r a d e m o s t u u la e x is te n c ia d e l e n te s u p r e m o n o solam ente
e s t a n e n g a ñ o s o c o m o el p n t n e i o , s i n o q u e t i e n e a d e m a s en
si e s t o d e l e p i o b a b l e q u e c o m e t e u n a ignoiaíio ¿linda, p u t s
n o s p i o m e t e r e c o r r e r u n a s e n d a n u e v a , p e i o tras u n p e q u e ñ o
l o d c o n o s c o n d u c e d e v u e l t a a la v ie ja , q u e p o i el h a b í a m o s
abandonado
H e d i c h o h a c e p o c o q u e e n e s t e a i g u m e n t o c o s m o l o g i c u se
oc u i t a b a t o d o u n n i d o d e p i e t t n o i o n e s d iafec ticas, q u e la critica
tia n s c e n d e n ta l p u e d e fá c ilm e n te d e s c u b in ) d e s tiu n A h o ia
v o ) a p i t s e n t a r i a s v d e j a i e q u e el l e c t o r ) a av e z a d o p r o s i g a la
i n v e s t i g a c i ó n d e los p n n t i p i o s e n g a ñ o s o s , } l o s s u p i m u
\ l h , pues, se encuentia, p tí) , 1 ; el p n n c ip io tianscendental
de íiifeui, de lo contingente u n a causa, [pnncipio] que tiene
significado solo en el in u n d o sensible peí o que fuera de este
n o titile ni siquiera se ntido Pues el c o n c e p to m e ram ente
intelectual de lo contingente no p u e d e p io d u c u n inguna pío
p o s iu o n sintética co m o la de la causalidad, ) el p u n u p i o de
esta ultim a n o uen e ningún significado m c u t e n o alguno de su
uso excepto solo e n el m u n d o se n sib lt, p e i o aquí st lo hace
sei \ u p ie cisam e nte p a ia íe m o n ta ise lueta del m u n d o sensible
1 f I | \( ) 1 0 j [BOJhj p n n cip io de que, de 1 a imposibilidad de
una strie m in u ta de causas dadas unas poi en c im a ele otias en
el i n u n d o sensible se c o n c lu sa u n a p r im e ia causa los p u n a
n o s o t i o s , \ id n í a a m a p c i i t c e i c n i it,u al q u e la m í n i m a solo
se c i e r n e n s i n s u s t e n t o a n t e Id t a z ó n e s p e c u l a t i v a , a la que
n a d a le . a t e s t a h a c c i d e s a p a i < r c e i a la u n a u i r a o a la o t i a , sin
ti niciioi im p e d im e n to
A l u d í a s i u c s / a s d e la n a t u i a l c z a q u t r e s c l a n su e x i s t e n c i a
p u l a u d i o d e c i e i l o a c lee to s pe i m a n e e 1 11 m e s e i u t a b l e s p a ia
n u so tio s p u e s n ú p o d e m o s , c o n la o b s t i v a c i o n , s e i ,i iu 3a
i n d a g a c i ó n cl^ t i l a s s u l i c i e i i t e m c n i e l e j o s £1 o b j e t o t u m s e e n
d e n ta l q u e su ve d e n m d u i t i e n i o d e los l e n o i m i i o s y ju n to
t i n e l, el f u n d m i e n t o p o i el d i a l n u t s l i a se n s t b i l i d id j \ í j 11 ]
[Bí> 1i ] l i e u t t s t a s e o n d i c i o i u s s u p i u n a s m a s ble n q u e o lías,
s o n i n e s c r u t a b l e - . p a i a n o s o t i o s , y lo s i g u e n s u n d o , a u n q u e
1 t t o s a m i s m a , p o i o l í a p a i t e , e s t e d a d a , v s o l o n o s t a l l e en
tc n d tila l ' e i o u n i d c - 1 d e la i d / o l í p i n a 110 p u e d e l la m a i s e
H it'id u tu b L p o i q u e n o t ic i n q u e p i e s e n l a i m n fcu n a o l í a c u t í
h c a ^ i o a eit s u r e a l i d a d , m a s q u t la n u t i l d a d s u b j e t i v a de
la i a ¿ .o n , d e l l c v a i a la c o n s u m a c i ó n , p 01 m e d i o ele el toda
u n id a d sintética i ’o i c o n s i g u i e n t e si 110 e s d a e l o ¡11 s i q u i e r a
c o n i u objs. to p e n s a b l e n u e s t a m p o c o u i e s c i u t a b l e c o m o tal,
a n te s b ie n , c o m o m e i a idea, d e b e t n c o n t i a i s u s e tie , v su
s o l u c i ó n , e n la u a t m a l e z a d e la t a z ó n , ) p o i t a n t o d e b e p o d e i
j t i u n c s t i ^ a e l o , p u e s la l a z o i l c o n s i s t e p i e c i s a i m n t e e n que
p o d e m o s d a i c u e n t a ele t o d o s n u c s t i o s c ü i H t p l o s , o p i n i o n e s
\ a f n m a c i o n e s , \ a p o i m e d i o d e i u n d a i n e n t ü s o b j e ü v Os, y a, si
s o n u n a m e t a a p a r ie n c ia ilusoria, p o i m e d i o d t tu n d a n ic n tu s
su b jttlS os
D e l a i m p o s i b i l i d a d d f i a p r u e b a f í s i c o - 'i e o l o g i c a
1201. T am bién p o d n a ente n deise · «v solo con iesp ecto a el (es decir,
al m u n d o sensible) p u e d e n tenei».
1202 Es decir, el estado señala Ed. A ra d corrige «ello señala» (es
decir, la cosa que se e n c u e n tra en un estado señala'
668 ¡M M A N lt L K A N 'T
[AMI] [Bòi.·;;
C r í I U ' A D E T O D V T E O L O G I A [ ( ¿ L T P R O C E D A ] A PVRTI R
D E P R I N C I P I O S E S P E C U L A ! I \ O S D E LA R \ 7 0 \
APJTNDICt \ LA D u LEC r i c \ r í C \ \ b C I \ D E M \L
t¿ >8. También podría entenderse: «se infieren todo-, ios casos, aun
los que en si no están dados».
C R IT IC A DE LA RAZON P U R A
u n a s u b s t a n c i a q u e se l l a m a f u e r z a . L o s d i v e r s o s f e n ó m e n o s de
u n a m i s m a s u b s t a n c i a m u e s t r a n , a p r i m e r a v is ta , t a n t a he te ro
g e n e i d a d , q u e al c o m i e n z o u n o d e b e s u p o n e r c a s i t a n t a s y tan
v a r i a d a s f u e r z a s d e e lla , c o m o e f e c t o s se p r e s e n t a n ; tal como
e n [ A b 4 9 ] [BfS77] la m e n t e h u m a n a la s e n s a c i ó n , la c onciencia,
la i m a g i n a c i ó n , la m e m o r i a , el i n g e n i o , el d i s c e r n i m i e n t o , el
p l a c e r , el a p e t i t o , etc. I n i c i a l m e n t e u n a m á x i m a l ó g i c a m an d a
r e d u c i r t a n to c o m o se a p o s ib le e s a a p a r e n t e d iv e r s id a d me
d i a n t e el [ p r o c e d i m i e n t o d e j d e s c u b r i r , p o r c o m p a r a c i ó n , la
i d e n t i d a d o c u l t a , y [de] c o m p r o b a r si la i m a g i n a c i ó n , enla zada
c o n la c o n c i e n c i a , n o s e r á m e m o r i a , i n g e n i o , d i s c e r n i m ie n to ,
q u izá incluso e n te n d im ie n to y ra zó n L a i d e a d e u n a fuerza
f u n d a m e n ta l —a c e r c a d e la c u a l , e m p e r o , la l ó g i c a n o d e s c u b re
si a c a s o la h a y —l2Ji es, al m e n o s , el p r o b l e m a d e u n a r e p r e s e n
t a c i ó n s i s t e m á t i c a d e la m u l t i p l i c i d a d d e f u e r z a s E l p rin cip io
l ó g i c o d e la t a z ó n e x i g e q u e se r e a l i c e , t a n t o c o m o s e a posible,
e«a u n i d a d ; y c u a n t o m á s i d é n t i c o s e n t r e sí s e e n c u e n t r e n los
f e n ó m e n o s d e u n a y o t r a f u e r z a , t a n t o m á s p r o b a b l e es que
n o s e a n n a d a m á s q u e d i v e r s a s e x p r e s i o n e s d e u n a y la m is m a
f u e r z a , la c u a l s e p u e d e l l a m a r ( c o m p a r a t i v a m e n t e ) la fuerza
fu n d a m e n ta l d e e ll o s . D e la m i s m a m a n e r a se p r o c e d e c o n las
r e s t a n t e s . 1’42
L a s f u e r z a s c o m p a r a t i v a m e n t e f u n d a m e n t a l e s ,24< d e b e n ser
c o m p a i a d a s a su v e z e n t r e sí, p a r a q u e , a l d e s c u b r i r su c oin
c id e n c ia , se a n lle v a d as m á s c e i c a d e u n a fu e rz a fundam ental
ú n i c a r a d i c a l , es d e c i r , a b s o l u t a E s t a u n i d a d r a c i o n a l es, em pe -
(
CRITICA DE LA RAZON Pl'R A
6.9.9
f u n d a m e n t o p a r a d a r p o r f u n d a d a ¡a u n i d a d h ip o té tic a m e n te
c o n c e b i d a , y [e sa s le y e s] t ie n e n a s í t a m b i é n e n e s te s e n tid o su
u t i l i d a d ) ; 1- '' s in o q u e se v e n í ti d a m e n t e q u e [e sa s le y e s] ju z g a n
q u e la e c o n o m í a d e la s c a u s a s f u n d a m e n ta l e s , la m u ltip lic id a d
d e Jos e f e c to s , y u n a a f i n i d a d , l!nü q u e d e a llí d i m a n a , d e los
m i e m b r o s d e la n a tu r a le z a , s o n [to d o s] e n sí m is m o s c o n fo rm e s
a la i d z ó n y a d e c u a d o s a la n a tu i a l e / a , y q u e p u i c o n s ig u ie n te
e s o s p r i n c i p i o s p o s e e n su p t o p i a v a l i d e z 1-“1 d e m a n e i a d ire c ta ,
y 110 m e r a m e n t e c o m o p r o c e d i m i e n t o s d e l m é t o d o .
P e r o se v e f á c i lm e n te q u e e s a c o n t i n u i d a d d e la s f o im a s es
u n a m e r a id e a , a la q u e n o p u e d e a s i g n á r s e l e n i n g ú n o b je to
c o n g i u e n t e e n la e x p e r i e n c i a , no sola m en te p o r q u e la s e sp e c ie s ,
e n la n a t u i a l e z a , e s t á n e f e c t i v a m e n t e s e p a r a d a s , y p o r eso
d e b e n c o n s titu í! e n si u n q u a n tu m discreturn, y si e l p ro g re s o
g r a d u a l e n la a f i n i d a d '1>,¿ d e e lla s f u e r a c o n t i n u o , e lla d e b e ría
c o n t e n e r 12'1' t a m b i é n u n a v e r d a d e r a i n f in i t u d d e lo s m ie m b r o s
i n t e r m e d i o s q u e e s t u v ie r a n e n t r e d o s e s p e c i e s d a d a s , lo q u e es
i m p o s i b l e ; sin o ta m b ién p o r q u e n o p o d e m o s h a c e r n i n g ú n uso
e m p í r i c o d e t e r m i n a d o d e e s ta le y , y a q u e p o r e lla n o se in d ic a
n i la m á s m í n i m a c a r a c t e r í s ti c a d e la a f in i d a d , [c a ra c te rís tic a ]
q u e s i i v a c o m o c r it e r i o d e la b ú s q u e d a d e la s e r ie g ra d u a l
d e la d i f e r e n c i a c i ó n d e e ll a ,iiíl4 y q u e i n d i q u e h a s t a d ó n d e
a u n q u e i n d e t e r m i n a d a , y s i r v e n d e r e g la d e la e x p e r i e n c i a
p o s ib le , y s o n e m p l e a d o s c o n le l i c i d a d t a m b i é n e n la e f e c t ú a
e la b o r a c ió n d e e lla , c o m o pi in c ip io s h e u r ís tic o s , sin q u e se p u e
d a , sin e m b a r g o , l le v a r a c a b o u n a d e d u c c i ó n t r a n s c e n d e n t a l
[A 6 6 4 ] [B0ÍJ2] d e e llo s , la c u a l, c o m o se h a d e m o s t r a d o m á s
a r rib a , e s s i e m p r e i m p o s ib l e c o n r e s p e c t o a la s id e a s .
En la A nalítica tia n sc e n d e n ta l h em o s distinguido en tre ios
principios dinámicos del entendim iento, [que son] principios m e
ram ente regulath os de la intuición, y los [principios] matemáticos,
que son constitutivos con le sp ec to a esta. A p esar de esto, las
m en cio n adas leyes din ám icas son, ciertam en te, constitutivas
con resp ecto a la expenencia, p u esto que h acen posibles ap n o ri
los conceptos, sin los cuales no tiene lugar ex p e rien c ia alguna.
Por el co n trario , los p rincipios de la razó n p u ra no p u e d e n ser
constitutivos ni siquiera con resp e cto a los conceptos em píricos,
porque n o p u e d e series d ad o n in g ú n esq u em a de la sensibili
dad que les co rresp o n d a , y en co n secu en cia no p u e d e n ten er
ningún o bjeto in concreto. Si desisto de tal uso em pírico de ellos
como p rincipios constitutivos, ¿có m o p re te n d o asegurarles,
sin em bargo, un uso regulativo, y ju n to cor. él, alg u n a validez
objetiva? ¿y qué significado p u e d e te n er é ste ? ‘J"
El e n ten d im ien to constituye un objeto p ara la razón , tal
como la sensibilidad lo es p ara el en ten d im ien to . C o n v ertir
en sistem ática la u n id a d de todas las posibles acciones e m p í
ricas del e n ten d im ien to es una tarea d e la razón, tal co m o el
entendim iento co n ecta lo m últiple de los fen ó m en o s m ed ian te
conceptos, y lo som ete a leyes em píricas. Pero las acciones del
entendim iento, sin los esquem as de la sensibilidad, son inde
terminadas, y de la m ism a m a n era, la [A6(>5] [B693] unidad de
la ¡azon es en sí m ism a ta m b ié n indeterminada co n respecto a
las condiciones bajo las cuales el e n te n d im ie n to ha de enlazar
sistem áticam ente sus conceptos, y con resp ecto al g rado hasta
¡277. Los p a rén tesis en la frase «(aunque q u e d e [.. ] h a sta d ónde)» son
a g reg ad o de esta trad u cció n .
Ì278. Es decir, p a ra indicai le a «la e x p erie n c ia » o a «la observación»,
CRITICA DE LA RAZON PURA 707
[A669] [B697J
D e l p r o p ó s i t o ú l t i m o d e la d i a l é c t ic a n a t u r . vl
guíente no es to m ad o de m a n e ra ab so lu ta y en u m u r /i u com o
digo efectiv á m en te real, sino que es puesto p o r fundam ento solo
dt m a n tra p ro b le m á tic a (porque no p o d e m o s alcanzarlo por
medio de n in g ú n to n c e p to del en te n d im ie n to ' p ara co n sid eiar
toda co n ex ion de las cosas d tl m u n d o sensible como u ellas
tuviesen en este ente de razó n su fu n d am e n to , p ero solam ente
con el p ro p o sito de fu n d ar en el la u n id a d sistem ática que p aia
la razón es im p rescin d ib le, m ie n ü a s q u e p a ra el con o cim ien to
empírico del e n ten d im ien to ts \ cntajosa de todas las m aneras,
) nunca p u ed e serle adversa
Se in te rp re ta m al la significación de esa idea tan p ro n to
como se la tiene p o r la a f n m a a o n , o aun solo p o r la p iesu
posicion, d e u n a cosa efectiv am en te leal, a la cual se p rete n
diera atrib u ir el fu n d a m e n to de la constitu ció n sistem ática del
mundo, antes bien, se d eja e n te ra m e n te sin d ec id ir cual sea,
j en si, la n atu ia ie z a del fu n d am e n to de ella, 11 [fundam ento]
j que se sustrae a n u estro s c o n c e p to s, y so la m e n te se p o n e
una idea co m o un p u n to de vista, sola y ú n ic am e n te desde el
* cual se p u ed e ex ten d e i aquella u n id a d que p a ra la raz ó n es
{ tan esencial, y p a ra el e n ten d im ien to es tan salutífera, en una
j palabra [A682] [B710J esa to s a ü a n sc e n d e n ta l es m e ra m en te
1 el esquem a de aquel p n n c ip io regulativo p o i m e d io del cual
| la razón, en la m e d id a en q u e ella p u ed e , e x tien d e so b ie toda
k experiencia la u n id a d sistem ática
t i prim er objeto de u n a idea tal soy ) o m ism o co nsiderad o
solamente com o n atu ialez a p e n san te (alma) Si q u iero buscar
las propiedades con las cuales existe en si u n ente p ensante,
debo in terro gar a la e x p e n e n c ia , \ ni siq u ieia de las categorías
mismas p u ed o aplicar a ese objeto m u n a sola, ex cep to en la
1296. C om o sr d ije ra - «es decir, [con sólo que tino se cuide] d e hacerla
valer m e ra m e n te en tela ció n con el uso sistem ático de la iaz ó n . con
tespecto a los fe n ó m e n o s de n u e stra alm a».
1297 En la pi imei a edición decía· «en las e x p h ca ctc ae s de aquello que
tiene que estar solam ente ante el sentido interno·» H e in n o eth explica- «de
lo que se p re se n ta corno fe n ó m e n o en el sentido interno», \ i em ite a la
doctnna de Priestle) (H eim soeth: Trawzcndevtalr D iulcktik, p. (>!/'.
IMMANUEL KANT
sino que, m ientras la esp eram o s,Mli sólo [Afi!)2] [B720] estamos
autorizados a p erseguir la conexión físico m ecánica según leves
u niversales. Pues sólo así el p rin cip io de la u n id a d conforme a
fines p u ed e en san c h ar siem pi e el uso de la razón con respecto
a la ex p erien cia, sin q u e b ta n ta ilo en nin g ú n caso.
El segundo y erro que n ace de la m ala interpretació n del
m e n cio n a d o principio de la u n id ad sistem ática es el de la razón
trasto rn a d a (perversa ratto, ύστερον π ρ ο ττρ ό ν ratioms). La idea
de la u n id a d sistem ática d eb e ría servir sólo pai a buscar, corno
p rin cip io regulativ o, esa u n id a d en el enlace de las cosas según
leyes n atu rales universales, y ta m b ié n p a ra que, en la medida
en que algo de ello se p u e d a en c o n tra r p o r vía em pírica, se
ten g a la creen cia de q u e u n o se ha ac ercad o otro tanto a la
in teg rid ad del uso de e lla ,'!H au n q u e nun ca se la alcanzará. En
lugar d e ello se invierte la cosa y se co m ien za p o r p o n er por
fu n d am e n to , co m o [si fuera] hipostática, la efectiva realidad
de un p rin cip io de la u n id a d con fo rm e a fines; se determina
[luego] d e m a n e ra antropom òrfica, (porque en sí [mismo] es
e n te ra m e n te inescrutable) iu el co n cep to de tal inteligencia su
p rem a ; y en to n ces se im p o n e n fines a la naturaleza, de manera
v io len ta y dictatorial, en lugar de buscai los, co m o es justo, por
el ca m in o de la indagación física, de m a n e ra que no solamente
la teleología, que tendría que se i\ i r m e ra m en te p ara com pletar
la u n id a d de la n atu raleza de a c u e id o con leyes universales,
tiene m ás bien a h o ra p o r efecto [A693] [B721] el suprimirla,
sino qu e ad em ás la raz ó n se priva a sí m ism a de su p ro p io fin,
a saber, el de d em o strar, de ac u erd o con éste , " 1 ’ a partir de la
sino so lam ente la n atu ra lez a de la raz ó n la que nos p la n tea las
preguntas, y [las p lantea] so la m e n te ac erca de la disposición
interior d e ella. A h o ra p o d e m o s con firm ar esta afirm ación,
[que] a p rim e ra vista [habrá parecido] atrevida, con respecto
a las dos cuestiones en las que la razón p u ra tiene su m áx im o
interés; y con ello p o d e m o s llevar a su e n te ra con su m ació n
nuestra co n sid erac ió n de la dialéctica de ella.
Así, pues, si se p re g u n ta (en aten ció n a u n a teología tra n s
cendental) primero: si h ay algo diferen te del m u n d o , [A696]
[B724] que co n ten g a el fu n d am e n to del o rd e n del m u n d o y
de la in te rco n ex ió n de él según leyes universales, la respuesta
es: sin duda. Pues el m u n d o es u n a sum a de fenóm enos, y p o r
consiguiente d e b e h a b e r algún fu n d a m e n to tran sc en d e n ta l de
él,l3iu es decir, [un fu n d am en to ] p en sab le so lam en te p a ra el
entendim iento p u ro . Segundo, si se p la n te a la p reg u n ta : si ese
ente es substancia, si p osee la m á x im a realidad, si es necesario,
etc., respondo: que esa pregunta no tiene ningún significado. Pues
todas las categorías m e d ia n te las cuales p ro c u ro h ac erm e un
concepto de un ob jeto tal, no tienen otro uso que el e m p íri
co, y no tienen n in g ú n sentido, si n o se aplican a objetos de
una ex periencia posible, es decir, (si no se aplican] al m u n d o
sensible. F uera de este c a m p o son m eras d en o m in ac io n e s de
conceptos, que se p u e d e n ad m itir, p ero m e d ian te las cuales
no se pu ed e e n te n d e r nada. Tercera, si finalm ente se p la n te a la
pregunta: ¿estam os autorizados, al m enos, a p en sar a este ente
II
DOCTRINA TRANSCENDENTAL
DEL MÉTODO
739
I os juicio s n e g a m o s q u t no lo son m e ia m e n te p o r la
fo im a lógica, sino ta m b ié n poi t i co n ten id o , no gozan de
especial estim a u .it el deseo de sa b er de los seres hum anos,
st los eonsicleta incluso, co m o envidiosos enem igos de núes
tro im pulso de co n o cim ien to , [im pulso] que incesantem ente
b a s ta el en san c h am ie n to , [ A7(Wj [B7 57] \ se req u iere casi una
ap o lo g ía p a ia p io c u ia ile s tan solo tolerancia, \ todav ía mas,
p a ia piw< u ia ik s lav ji v ap iec io
St puede poi c tetto l o ¿ i u i m t i ü t , expresai en fo in ia negativa
cuakjuiei pi oposic ion que se q u ie ta , peí o t n le; que respecta al 1
c o n ten id o de n u estio co n o c im ien to en g en e ia l, [a la cuestión )
La d isc ipl in a d e la r a z ó n n rR \
E N EL U S O D O G M A T I C O
1340 H a v q u e e n t e n d e i « n o al c o n t e n i d o d e l c o n o c i m i e n t o p o i
lazón pura».
IMMANUEL KANT
1341. H a y q u e e n t e n d e r : « de a c u e r d o c o n la i m a g i n a c i ó n » .
C R I I k A D E LA RAZON P U R A
74 S
1313 L n el o i i g m a l « ( n u m e i o s , c o m o p a n h i d i c i o n , s u b s t r a c c i ó n ,
etc}» S e g u i m o s a F d A c a d e n la c o l o c a c i o n d el p a i entesis
1341 Se h a s u g e r i d o c o r r e g u e s ta fiase d e m a n e r a q u e r e s u l t e t o d i
operacion p o r la cu al la c a n t i d a d es g e t i e n d i v m o d ific a d i ís u g e ie n c i i
de \ \ ille, r e c o g i d a p o r S c h m i d t '
1115 T a m b i é n p o d r í a e n t e n d e i s e <I n s t a i l h d o n d e el c o n o c i m i e n t o
discursivo n u n c a p o d u a l l e g a r p o i m e d i o d e m e i o s c o n c e p t o s *
1346 l o s sig n o s d e m t e n o g a c i o n e n la frase c C i n l s e r i [ j r o n los
co n c e p t o s 7» so n a g r e g a d o d e es ta tiadu c n o n
bL K A M
Ij 47 Ouiz i h a \ i q u e t i u e n d t i c o m o si d y e i i y c o n c i e r n e a las
c o n d i c i o n e s b y o 1 ts c u i l t s 1 1 p e i c e p c i o n d e u n a t o s a e n ¿ e n e i a l po
d u i p t i t e n e c e i i h e \ p e n a n c i a p o s i b l e » O b i e n <v estas [es d e c i r las
c o n d i c i o n e s p e n s a d a s e n la síntes is t i a n s t e n d e n l a l ] s o n las co n d ic io n e s
t RITIC \ Dh l n RAZON PL K X
749
bajo las c u a l e s la p e i c e p c i o n d e u n a c o s a e n g e n e i a l p o d n a p e r t e n e
cei a la e x p e i i e n u a posible> H e m i s o e t h i n t e r p i e t a El c o n o c i m i e n t o
filosofico p u e d e alcan za ] p i o p o s i c i o n e s sin téticas a p n u n a c e r c a d e las
cu s ís p e í o so l o c o n la c o n d u i o n d t q u e la p e r c e p c i ó n d e estas p u e d a
p e i t e n e c e r a u n a e x p e u e n c i a p o s i b l e ^ H e i m s o e t h Ta>i\ztiidtnlale
DialektiL, p 6f>¿)
1348 C o n v i e n e e n t e n d e i a q u í concepto en se n tid o am p lio , co m o
« r e p i e s e n t a c io n »
1349 E n el o n y n a l quantis ( p o i q u e la c o n s t i u c c i o n e x i g e d a t i v o
pluial;
750 IM M A N U EL KA NT
co n la cu a lid ad de ellos (la figura de e llo s ) " ’" y a tam bién (se
p u e d e e x h ib ir a p n o n en la intuición, o construir] m eramente
la can tid ad de ellos (la m e ra síntesis de lo m últiple homogéneo)
m e d ian te el n ú m e ro .'* ’1 Peí o la m a teria de los fenómenos,
p o r m e d io de la cual nos son d ad as cosas en el espacio y en el
tiem p o , sólo p u e d e ser re p re se n ta d a en la p erc ep ció n , y por
tan to , a postenon. El único co n cep to q u e re p re se n ta a prwn
ese co n ten id o em p írico de los fen ó m en o s es el concepto de
cosa en g en eral, y el co n o c im ien to sintético de é l " ’2 a p rw n no
p u ed e su m in istrar n a d a m ás q u e la m e ra regla de la síntesis de
aq u ello que la p e rc ep ció n p u e d a d a r a postenon, p e ro nunca
p u e d e sum inistrar a p n o n la intuición del o b je to real, porque
ésta n e c esariam en te d eb e ser em pírica.
Las p ro p o s ic io n e s sin téticas q u e se re fie re n a cosas en
g en eral cuya intu ició n no p u e d e n u n ca ser d a d a a pnori, son
tra n s c e n d e n ta le s. D e a c u e rd o co n esto, las p ro p o sicio n es
tran sc en d e n ta les n u n c a p u ed e n ser d ad as a p n o n m ediante
co n stru cció n de concep to s, sino so lam en te p o r concep to s.1’’'
C o n tien e n tan sólo la regla según la cual se d e b e b uscar em
p íric am e n te cierta u n id a d sintética de aq u ello que n o puede
ser re p re s e n ta d o in tu itiv a m e n te a p n o r i [A721] [B749] ([la
u n id ad ] de las p ercepciones). Pero n o p u e d e n ex h ib ir a pnon,
en un caso cu alq u iera, n in g u n o de sus conceptos, sino que lo
1372. Los signos de inte rrogación en la frase «¿y d e q u é [...] conce pto
tal?» son a g ie g a d o de esta traducción.
IM M / 'V E L K W l
L \ DlbClPLÍN A DE L A RAZON PL RA
COiN RESPECTO A i>U USO POIEMiCO
p o d ría confiar ésta, si, estando llam ada a corregir ella sola todos
los erro res, estu v iera d esu n id a en sí m ism a, sin p o d er esperar
p az ni p o sesión tranquila?
Todo lo que la n atu ra lez a m ism a d isp o n e es bueno para
algún p ro p ó sito . H asta los v en en o s s in en p a ra \ encer a otros
v en e n o s q u e se g en e ran en nuestros p ro p io s hum ores, v no
d e b e n , p o r eso, faltar en u n a colección co m p leta de remedios
(farm acia). Las objeciones co n tra las persuasiones ) la arrogan
cia d e n u e stra razón m e ra m en te especulativa son impuestas
p o r la n atu ra lez a m ism a de esa razón, v d e b e n p o r tanto tener
su b u e n a d estin ació n y p ro p ó sito , de los que no d eb e hacerse
caso o m iso. ¿ C o n q u é p ro p ó sito la p ro v id e n c ia ha puesto
algunos objetos, au n q u e están c o n c aten a d o s con nuestro más
elev ad o interés, tan altos, que casi [A 7 i t] [B772] sólo nos es
d ad o alcan zarlos con u n a p e rc e p c ió n confusa v dudosa para
n o so tro s m isinos, p o r la cual las m iia d a s escru tad o ras quedan
m ás incitadas que satisfechas11*"'’ Si acaso es provechoso aventu
rar d eterm in a cio n e s atrevidas con i especto a esas perspectivas,
es algo al m e n o s d u doso; y quizá sea incluso perjudicial. Pero
siem p re es útil, sin la m e n o r duda, d a r co m p leta libertad a la
razón que investiga v que exam ina, p ara que p u e d a cultivar sin
trab as su p ro p io interés, que resulta tan favorecido si se im po
n en lim itaciones a su con o cim ien to , com o si se lo ensancha: y
qu e siem p re resu lta m e n o sca b ad o si in te rv ien e n m an o s ajenas
p a ra d irigirla de ac u erd o con p ro p ó sito s forzados, en contra
de su m a rc h a natural.
Por co n siguiente, dejad que v uestro ad v ersario hable sólo
con la ia z ó n ,HI|/ y atacad le solo con arm as de la razó n Por lo
d em ás, no os p reo c u p éis p o r la b u en a causa (del interés prácti
co), p u es ella n u n ca se p o n e e n ju e g o en la d isp u ta m eram en te
[ 17 )8j |B78f>|
1424. Los guiones en la fiase «-aunque nunra [,..¡ por completo-» son
agregado de esta traducción.
1425. Heimsoeth indica la conveniencia de comparai e! pasaje paia-
lelo de P ro leg o m eva . § '21 hasta § 2.(!, Ed. Acad IV. '257-ztit, 277 v .110
(Heimsoeth: T ra n sze n d n ita le D w h k t i k , 714, nota).
¡4 2 6 . Literalmente: «más allá de mi concepto que hasta ese momento
tenía».
1427. También podría entendeise: «este paito en que el entendimiento
(junto con la razón) se alumbra a sí mismo sin haber sido fecundado
por la experiencia».
1428. Probablemente hava que entendei aquí «los pi asuntos principios
a p r i o n del entendimiento v de la ia?ón».
788 IM M A M JEL KAMT
La d i s c i p l i n a d e i \ r \ z o \ p i / r \
CON RESPECTO A L VS HITOII SIS
tales c o n c ep to s, a u n q u e n o co n tu v ie se n c o n tra d ic c ió n , n o
tendí ían ta m p o c o , sin em b a rg o , objeto alguno.
Los conceptos de la razón son, com o ya se h a dicho, m e
ras ideas, y n o tienen, ciertam ente, objeto alguno en n ingu n a
experiencia; p ero no p o r eso designan objetos ficticios y a la
vez tenidos p o r posibles. Son p ensados de m a n era m e ra m en te
problem ática, p a ra fundar, con referencia a ellos (com o ficciones
heurísticas) principios regulativos del uso sistem ático del e n te n
dimiento en el cam p o de la experiencia. Si nos ap artam o s de
eso, son m eras criaturas del p ensam iento cuya posibilidad no
es dem ostrable, y que p o r eso no p u ed e n tam p o co p o n erse p o r
fundam ento p a ra la explicación de fenóm enos efectivam ente
reales m ed iante u n a hipótesis F em are 1 alm a co m o sim ple está
permitido, p a ra p o n er, según esa idea, u n a u n id ad necesaria y
completa d e todas las facultades de la m ente - a u n q u e no se
pueda concebirla in concreto~liV>por principio de nuestros juicios
acerca de los fenóm enos internos de ella. Pero suponer el alm a
como substancia sim ple (un co ncepto transcendente) sería u n a
proposición que no solam ente sería indem ostrable [A772] [B800]
(como lo son m uchas hipótesis físicas) sino que sería tam bién
aventurada de m an era co m p letam en te caprichosa, y a ciegas,
porque lo sim ple no p u ed e p resentarse en nin g u n a experiencia,
y si se entien de p o r substancia aquí el objeto p e im a n e n te de la
intuición sensible, n o se p u ed e c o m p re n d e r en m o d o alguno la
posibilidad de un fenómeno mnple. E ntes m e ra m en te inteligibles,
o propiedades m e ra m en te inteligibles de las cosas del m u n d o
sensible, no se p u ed e n suponer, com o opiniones, en virtud de
ninguna autoridad de la razón, que tenga fu n d am en to ; 1440 aunque
1!■í c> 1 o'. 0uiunes en la t a^e «-v a nosoüos mismos- son ayegado
dt t si i i idutt ion
//■)(> I lUidlniLuíe sino un m eio contepto concebido en el pensa
Hile Uto p l i i l h (k leus i
CFtrik. D t LA RAZON F l R\
La d is c ip l in a d e la r a z ó n p u r a
ícit a di b e ' c i m u m i e i u c m k i i d o n o s e p u e d e e n t e n d e i c o m o
Id m e r a t u i i c i e n o a q u e e s ta c o n t u n d a tri todo peinen (o q u e ,
a lm e n o ' puede e siu lo , u m q u e asi c o n s id e r a d a , sea u n a
it p i e ' e n l a c i e n -simple p u t c l a c o n c í l l e n m e a la c o n c i e n c i a \
al c o n o c i m i e n t o d e u n a c u s a m la m a l p u e d a e s t a r c o n t e n i d o
k !o i 1 D eiisui l 'u e s si m e i t p i e s e n t o la f u e i / a d e m i c u e r p o
c u u n i \ u n c u t o el asi e o n s i d t i a d o 11 1 e s p a i a m i u n a u n i d a d
a b ' O l u t a \ in> í e p i c s c i i t a c i o i i d e el e s s i m p l e , p o r e s o p u e d o
e x p í e s u t a m e d i a n t e el , n o v m u e n t o d e u n p u n t o , p o r q u e el
\ o l u m c a d t 1 1 n o n u p o i t a a q u í , \ se p u e d e , sin d i s m i n u c i ó n d e
I t f u t i / a p t i i '. J t l u t a n p e q u e ñ o c o m o s e q u i e r a ) p o r t a n t o , [se
pu< de p e n s i d o ) ■. n u b l e n t o m o si se ( - \ 7 8 )] [B813] e n c o n t r a r a
eii u n p i n i t o F u o ele a q u í n o c o n c l u n e q u e si lo ú n i c o q u e m e
es d u o t i l i í u e i / i n i o ü u d e u n c u e i p o , el c u e i p o p u e d a ser
p*- m lelo c o n o s u b s t a n c i a s i m p l e , [solo] p o i q u e la r e p r e s e n t a
ti u d e el b a u i b s t i a e u o n de toda m a g n itu d del co n te n id o
e s p a c i a l v p o r t a n t o e s s i m p le \ h o i a b i e n p u e s t o q u e lo s i m p le
<■n la a b s t i a c e ' o n es m u \ d i l e i e n i c d e lo s i m p l e e n el o b j e t o ,
s [ p u e s t o ] q u e J \ o que. e n el p n m e r s e n t i d o n o a b a r c a en si
n i n g u n a m n l t i p h c i d id e n el s e g u n d o [ s e n t i d o ] , al s i g n i f i c a r el
alm a iris n ia p u e c k sei u n c o n c e p t o m il) c o m p l e j o , a s a b e i,
p u . d e d t - l i g n a i \ c o n t e i i c i m u c h o bajo ¿i, p o r e ll o d e s c u b r o
u n p a u ito g ib in o F t i o p a i a b a i r u n t a i l o a este por a n tic ip a d o
o u e s Mn tal c o i 1j e t u i a p í o v i s o n a n o s e c o n t t b m a n i n g u n a sos
p e c h a t u m a 1 1 p i u e b d / es n e c e s a r i o t e n e i a m a n o un c n t e n o
c o n s t a n t d e la p o s i b i l i d a d de las p i o p o s i c i o n e s s i n t é t i c a s q u e
t i e n e n q u e d - i n i o t u u m a s d e lo q u e la e x p e r i e n c i a p u e d e d a r
1 1 c i't 1 | c i H t n t / J c o m i s t e e n q u e la p i u e b a n u n c a s e a ¡ e f e i id a
(A7y[B82-Í]
C apítulo seg u n d o
d e la doctrin a tran scen d en tal d el m étod o
L l c a x o n m·, l a R A Z O Í s p u r a
D e l fin u l ii m o d el u so p u r o d e n u e st r a razón
su p ie m a , si b ie n p o d iía m o s c o m p r e n d e r en g e n e ia l a partir
de ella la c o u f o im id a d a fines en la dispo sición y en el orden
del m u n d o , de n in g ú n m o d o e s ta ñ a m o s au to iiz ad o s a deducir
de ella n in g u n a dispo sición ni n in g ú n oí d e n p aiticulares, ni a
inferidos au d a z m e n te allí d o n d e no se los percibiera; ya que es
un a regla n ec esaria del uso e spec ulativo de la ra z ó n no pasar
poi alto las causas natu ra les y no a b a n d o n a r aquello acerca
d e lo cual p o d e m o s instruirnos p o r m e d io de la experiencia,
p a r a d e d u c ir algo q u e c o n o c e m o s , d e aquello q u e sobrepasa
poi c o m p le to todo n u es tro c o n o c im ie n to . E n u n a palabra,
estas tres p ro p o sic io n e s son s ie m p r e tia n s c e n d e n te s p ara la
raz ó n especulativa, y n o tie n e n n in g ú n uso in m a n e n te , es
d ec ii, [ningún uso] adm isible co n r esp e cto a objetos de la
e x p e rien c ia, y p o r tanto [no tienen n in g ú n uso] qu e sea útil
p a r a n o so tro s de alguna m a n e r a , sino que, co n s id e ra d a s en
sí m ism as, son esfueizos ociosos, y e n c im a e x t re m a d a m e n te
difíciles, d e n u e s tra razón.
Si, e n con secuencia, estas tres p ioposicione s cardinales no
nos son necesarias p a i a el saber, y sin e m b a rg o la raz ón nos
las r e c o m ie n d a con tanto e m p e ñ o , entonces la [A800] [B828]
im p o rta n c ia de ellas d e b e de c o n c e rn ir p io p ia m e n te sólo a
lo p t actuó.
Practico es to d o lo que es p o sible p o r libertad. Pero si
las c o n d ic io n e s del ejeicicio de n u e s tio libre a lb e d río son
e m p ín c a s, la raz ón n o p u e d e te n er allí nin g ú n otro uso que
el regulativo, y sólo p u e d e servir p a r a efectuar la un id a d de
leyes em píricas; así, p. ej., en la d o ctrin a de la sagacidad, la
c o m b in a c ió n de todos los fines que nos son propu estos por
nuestras inclinaciones en u n o solo, la felicidad, y la coordinación
de los m e d io s p a i a llegar a ella, son lo q u e constituye toda
la o cu p a c ió n de la razón, que p o r ello n o p u e d e promulgar
otras leyes q u e las piagmaticas del c o m p o rta m ie n to libre para
alcanzar los fines que los sentidos nos re c o m iend a n, y p o r tanto
no p u e d e p r o m u lg a r leyes p u ia s detei m in a d as enteram ente
a pnori. Por el contiario, leyes pu ras prácticas, cuyo fin fuese
CRITICA DE LA RAZON PURA 817
dado p o r la razón e n te r a m e n te a fin o n , y que no m a n d a s e n
de m a n era e m p íric a m e n te co ndicio nada, sino absolutam ente,
serían p io d u c to s de la raz ón pura. Tales, e m p ero , son las leyes
mótales; p o r tanto, sólo éstas p erte n e c e n al uso práctico de la
razón pura, y a d m ite n un canon.
Por consiguiente, todos los aprestos de la razón, en el trabajo
que se p u ed e llam ar filosofía pura, están dirigidos, en verdad,
sólo a los tres p ro b le m a s m e n cio n a d o s. Estos, a su vez, tienen
su propósito rem oto, a saber, lo que hay que hacer si la voluntad
es libre, si hay u n Dios y un m u n d o futuro. A h o ra bien, com o
esto [A 8 01] [B829] co n cierne a nuestro c o m p o rta m ie n to con
respecto al fin su p rem o , [resulta que] el p ropósito últim o que
al establecer nuestra razón tiene la naturaleza, que nos dota
sabiamente de lo que necesitam os, está dirigido p r o p ia m e n te
sólo a lo m o ra l.!i,i
Pero es necesario tener 1 autela p a r a que, puesto que dirigi
mos la m ira d a a u n objeto que es a j e n o 1472 a la filosofía trans
cendental, no nos extraviem o s en digresiones y no lesionem os
la unidad del sistema; p ero tam bién, p o r otra parte, p ara que
no falten la distinción ni la [tuerza de] persuasión, si u n o dice
demasiado p o c o de esta nueva m ateria suya. E spero cum plir
con am b as cosas si m e m a n te n g o lo más cerca posible de lo
transcendental y om ito e n te r a m e n te lo que aquí p u d ie ra ser
psicológico, es decir, em pírico.
D el ideal d ll bien .s u p r e m o c o m o f i x d a m l x t o
D L D L I E R M I X A C I U X D L L U N U L T I M O D E LA R A Z O X P U R A
1 4 /9 T a m b ié n p o d u a e n te n d e i s e <Hla c o n c n e id a según p u n n p io c
con la d i s tn b u c io n de la felicid id»
74 8 0 T a m b ié n p o d r í a e n te n d e i s e «de todo ser h u m a n o , cuando el
q uieie pensar»
CRITICA DE LA RA?ON Pl R ^ 823
1486. Como si dijera: «Peio como la ley moral sigue siendo obligatoria
para el uso particular».
1487. Piobablemente habiá que entender aquí: «las consecuencias
de esas acciones».
826 1M M A N U E L K A N T
1505. Piobablemente haya que entender aquí «porque todas las rosas
tienen su origen»; pero también podría entenderse «porque todas las
leyes tienen su origen».
1506. Según Heimsoeth, este «uso comeniente con respecto al co
nocimiento» consiste en «la investigación de leyes \ de sistemas de
leyes según el hilo conductor de las ideas especulativas». Así, la guia
suministiada por las ideas prácticas se supeipone a la guía picmsta
por las ideas de la razón en su uso teórico (Heimsoeth· T ia n szen d e v ta le
D in le k tik ·, p. 772). También podiía entenderse «no podemos hacei. del
conocimiento de la naturaleza, ningún uso teleológico con respecto
al conocimiento».
1507. Piobablemente hay a que entender: «la unidad confoime a fines
moi ales es necesana, \ está fundada en la esencia misma del albedrío;
por consiguiente, también es necesaria la unidad conforme a fines de
IM M V M h L KANT
¡AS20) [B848]
D e la o p i n i ó n , el sa b e r y la rE h’w
1523 H a \ que ente nder- «el asenso que se piesta a los juicios m era
m ente teoncos".
840 IM M A N ttL KANT
¡ j l l L o s g u i o n e s e n la f ia se « - c o n t r a la c u a l [ . ] d e c i s i v a - » son
a g i e g a d o d e e s ta u a d u c c i ó n .
/ )2 5 C o m o si dijei a «desai 1 olio que m e confirm a en tal idea» lsegún
k o h d e n } M o o s b u ig e i) Asi p a ie c e e n te n d e ilo ta m b ié n Heimsoeüi:
h u n ^ n d e n ta L D ia k k tiL p. 784.
CRITICA DE LA RAZON PLR A 841
Pero la fe m e ra m e n te doctrina] tiene en sí cierta inestabi
lidad; u n o se ap a rta de ella m u c h as veces, p o r las dificultades
que se e n c u e n tra n en la especulación, [A828] [B856J aunq ue
uno vuelva indefectiblem ente sie m p re a ella.
M u y otra cosa es lo que ocu rre con la fe moral. Pues allí es
absolutamente necesario que algo d e b e acontecer, a saber, [es
absolutamente necesario] q u e yo o b e d e z c a en todo a la ley
moral. El fin está establecido aquí de m a n era ineludible, y según
todo lo que yo p u e d o en ten d e r, sólo u n a única cond ición es
posible, bajo la cual ese fin está c o n c a te n a d o c o h e re n te m e n te
con todos los fines, y p o r ello pose e validez práctica, a saber:
que haya un Dios y un m u n d o futuro; yo sé ta m b ié n con toda
certeza que nadie conoce otras con diciones que co n d u z ca n
a ¡a m ism a u n id a d de los fines bajo la ley m oral. Pero com o,
entonces, el prec ep to m oral es a la vez m i m á x im a (tal co m o la
razón m a n d a q u e lo sea), creere indefectiblem ente en la exis
tencia de Dios y en u n a vida futvua, y estoy seguro de que n a d a
podría hacer vacilar esa fe, p o r q u e co n ello serían derrib ad o s
mis principios m orales misinos, a los q u e n o p u e d o re n u n c ia r
sin hac erm e aborrecible a mis p ropios ojos.
De esa m a n e ra , d es p u e s del fracaso de todo s los p r o p ó
sitos am b iciosos d e u n a ra z ó n q u e se extrav ía m ás allá de
los límites d e to d a e x p e rien c ia, nos q u e d a to d a v ía bastante,
de m a n e r a q u e te n e m o s causa p a r a estar c o n te n to s con ello
desde u n p u n to de vista práctico. P or cierto qu e n a d ie p o d r á
ufanarse d e saber q u e existe un D ios y u n a [A829] [B857]vida
futura; p u e s si alguien lo sabe, e n to n c e s él es p r e c isa m e n te
el h o m b r e que hace m u c h o que estoy b u s c a n d o . T odo saber
(si co nciern e a u n objeto de la m e r a razón) se p u e d e c o m u
nicar, y e n to n c e s yo p o d iía e s p e r a r v er que p o r m e d io de
la enseñan za de él se e n s a n c h a r a m i sa b er e n tan a d m ir a b le
medida. N o; la convicción n o es certeza lógica, sino certeza
moral·, y c o m o d e s c a n sa e n f u n d a m e n to s subjetivos (de la
disposición m o ia l del ánim o), resulta q u e ni siquiera d e b o
decir: « m o r a l m e n t e cierto que hay u n Dios, etc., sino: yo estoy
84 2 [M M A M T X KANT
C apítulo tercero
de la doctrina tra n scen d en ta l d el m é to d o
L\ A R ü lllii LlO MC \ DI 1 A RAZON PL R A
1542. Los gu iones en la fiase «-a saber, [...] libre de e r ro re s-» son
agregado de esta traducción.
1543. Es d e c u , c o m o co n o cim ie n to racional () 110 histórico!.
1544. Se h a s u g e n d o modificai esta fiase d e m a n e i a q ue quede: «el
cual [modelo]» (sugeiencía de R ose n kianz , re co gida p o r Schmidt).
1545. Los guion es en la fiase « ta m o c o m o [...] a los h o m b i e s - » son
agiegado de esta ti aducció n.
1546. P i o b a b l e m e n t e haya que e n t e n d e r aquí «de e x a m i n a r esos
principios mismos».
IM M A M L L KA NT
1563 No se piense que e n tie n d o poi tal lo que se suele lla m ar ph)¿ua
generala, que es m as m atem atit a que filosofía de la n a tu ra le z a Pues la
metafísica de la n a tu ia le za se si p a i a e n te r a m e n te de la m a te m á tic a \
no ofiece tam p oco , ni con m uch o, tantos conocim ientos amplificativos
como esta, p e i o sin e m b a i g o es muv im p o i U n t e en lo que lesp ecta
a la u i t i c a del c o n o cim ie n to p i n o d t l e n te n d im ie n to en g e n eial que
haya de sei a plic ado a la n a t u i a l e / a , p o r falta de ella, incluso los
matemáticos puesto que a d in e re n a c ie n o s conce pto s c o m u n e s que
en \ e i d a d son [conceptos] mctahsicos, han í e c a ig a d o a la teoría de
j la natuialeza, sin d a is e cuenta, con hipótesis que se d e sv a n e c e n ante
( una cn tica de esos p n n c ip io s, sin q ue poi eso se p io d u z c a m e n o s c a b o
alguno del uso de la m atem atic i que es totalm ente ím p iescm dible) en
ese c am p o [Nota de Kant]
1561 P i o b a b le m e n t e h a y a que e n te n d e r aquí «de a c u e rd o c on los
fines esenciales de la íazon»
i 756b T am b ién p o d i ia e n te n d e ise «¿com o p u e d o e sp e ia r de los ob
jetos un c o n o cim ie n to a p rw ri ) poi tanto, u n a metafísica, si ellos son
dados a nu e stio s sentidos, y poi a uto a posterior P »
ÍM M A W H KAN T
[A.h'íil (B880)
C ap ítu lo cuarto
d e la doctrina tra n scen d en ta l del m étod o
L a H Ib 1' ORIA D t LA R A Z u X P L R V
E s t e b w A \¡ \ d o r , M u u u a P h j l l l u , M \rc T histi d
866
Ín d ic e d e n o m b r e s
A l e j a n d r o B 737.
A n t ig u o s , los B 83, B 85, B 113, B 229, B 290 nota, B 312,
B 8 6 8 , A 10 nota; ver tam b ié n «Filósofos de la A nti
güedad»
A r c e s i l a o B 883.
A r i s t ó t e l e s B V II I , B 105, B 107, B 324, B 370. B 882.
B a c o d e V e r u l a m i o (Francis Bacon) B II, B X II.
B a u m g a r t e n B 35 nota.
B e r k e l e y B 71, B 274.
B o n n e t B 696.
B r u c k e r B 372.
C a r t e s i u s (D e sc a rte s) B 274 s , B 422 nota, B 405, B 630,
A 355, A 367 s.
C i c e r ó n B 717 nota.
C o p é r n i c o B X V I, B X X I I nota, B 313.
D e m o c r i t o B 883.
D i ó g e n e s L a e r c i o B XI.
D o g m á t i c o (Dogmatiker) A IX, \ e r «D ogmatico/s» en el
Indice analítico
E p i c u r o B 208, B 478, B 499, B 199 nota, B 881 s.
E sto ic o s B 597.
F iló so fo s d e l a A n t i g ü e d a d B 478, B 645, ver «Anti
guos».
G a l i l e o B X II
H a l l e r B 641.
H é c u b a A V III.
H o b b e s B 780.
H u m e B 5, B 19 s„ B 127 s , B 774 s., B 788, B 792 s s . B
884.
L a m b e r t B 508
867
Í N D R 'L a n a l í t i c o
¡
a
8« S
co m o m ochncacion d do de el es s tn s d u o n se/isatio
u n a p e ic e p c io n objetiva es co n o c im ien to k ,11/ 10' B 37b
Perfección v\ ullhummctilui) B 722, B 1 1 1
P erm an en cia D h u n lt h!vil l n m o d o del tiem po B 210 Id
p de lo leal 0 1 t i tiem p o esquem a, de Id sustdncia B 183 A
114 A 147 B 186 B 2 2 6 A 18 3, existencia en todo tiem po B
300 p n n c ip io G ruahaQ , de la p de la sustancia B 22 1 2 ^2
co n d icio n necesaria de la ex p e rien c ia p osible B 232 B 1K) ?
e n to n o em p u sco de la p c iin a n e n c id B 2 ) 0 , i<_tutacicm de la
p iu e b a d e \le n d tls s o lm de la p del alm a B 4 H 110 com p
B 118 B 4 20 V 302 367, A. 36 i A 401 ) ss
P eim an en te Kli/ia n lu h , B ih a n lu lu , d/b) lo que es sim ultanea
m e n te con la sucesión B 67, susciato de todo lo cam biante
ísu sta n u t) B 210 tocia alteid cio n p ie su p o n e digo p en la
in tu ició n B 412 íe p ic s e n ta c io n de algo p n o es rep tesen ta
cto n p B \ I I nota, B 202 B 275, co m p A 350, fen o m en o p
en el espacio B 3 10 co m p B 277 } s , no p o d e m o s conocer
ex isten cia p de Id n atu u ü e z a p e n san te A 383, A 36 1, com p
A ^4-0 ) s
Peücion Pttihun B 366
P lacer y displacei \L u ü und V iduü\ B 29 B 44 n o ta B 6b
B 401, B 507
P liu a lid a d o C an tid ad (V u lh tií odti (¿uuitUat) categoría de
L p B 106, B 111, B 114, p cudlitam 1 de la notas B 114
P neum atism o \Pntum atism m B 13-1
Posibilidad, posible IMu^lulikíit, mu^luli p lógica del con
cep to d ile ie n te de la p real, tran sc en d e n ta l de las cosas B
\ \ I B -S02 v B 302 n o ta p ie d ic a d o s de la p B 28 6 , lo que
co n c u erd a con las co n d icio n e s foi m ales de la experiencia
\'-egun la intuición \ los conceptos es pusibL \ er «c?tegoria >
\e i <im posibilidad>
Postulado \Postulat p en la m atem atica p io p o s iu o n practica
cjut no co ntiene luida m as que la síntesis p o r m e d io de la cual
no« d a n o s =uitt tudo tn objeto \ g e n e ia m o s el co ncep to
de el B 287, p ci<_l p e u ^ m e n j ^ ir'p m c o en gen eral los
p n n e ip io s de la m o d al d ad no d icen de un co n c ep to nada
m as q u e la acción de la facultad cogno scitiv a p o r la cual el
e-· g e n e ia d o B 287
P red icab les (PiadiLabihai p del en te n d im ie n to p u io , con
c tp to s d e r iv a d o ' del en <n d n m e n to p in o s B 108
P redicado Pmdikat p U giee v p real B b2b
P redicam entos ^PiadiLanuute las categorías co m o p B 107
P reform ación, sistem a d e la PiafonuaUoudiystiiu) B lo7
P rem isa m e n o r \U n ta s ilj B 101 B 360, B 38b, B 127 s B
604 s , p m d t l p aialo p ism o A, 402 s
Pm icipio (Grundsatz Pnu^ip Sulzi p apnou del en ten d im ien
to p u io no están b asad o s en u 1 1 0 1 m iientos su p e iio res m
m as ¿ e n e ia le s B 186 cu m p B 198, B 760, p de la intuición
p u ta (a \io m a sj, B 188 B 198 \ s , p del e n te n d m i'e n to B 171
B 814, B 175, B 187 v ss B 2 20 \ s , B 300 B 29 1 , co m o B
765, B 790, B 296, B 69 3 p de la raz ó n p u ra B 357, B 364
v ss , B 526, B j 9 9 B 6 6 o % ss , B 69 3 > s p de los juicios
an alítico s B 18 ) 193, p de los juicios sintéticos B 193 i97,
p d isc iu sn os e in tiu tn os B "OI p din ám ico s B 198, B 201
n e u n s ü c o s B 691, p in m a n en tes \ tran sc en d e n te s B o 52 \
s , B 3 65, p constitutivos y regulativos B 221 223, B 296, B
592, B 692 jd m a tem ático s B 188 y s, B i99, B 201, B 221
B 29b p subjetivos \ objetivos B 353 y s B 69 f, P n ncip io s
(Piui^ipuii) c o n o cim ien to s sintéticos p o r co n c ep to s B 357
p im u p io de ia zo n suficiente Satz com <_uri.ithLndtn G)und¿ B
246 B 26!r, B 8 í 1 , p re ^ u fa tn o de l i r a ' o n (ugulatuey Pmuip
de, leniunftt postula, co m o legla lo que d e b e ac o n tecer p o r
n u e stia p a ite en el rfsrisj¡¡! y no a n tic 'p a l i que esta dado
en si en el objeto antes de todo regressus B537
Piobabilidad \ Wahnümuli hfc.it/ v erd ad co n o c id a p o r iun
d am en to s insuficientes ií 3 f9, co m p B 803
Problema de la razón pura (Problcm der r. K): B 392, B 444,
B 490, B 510, B 536.
Propedéutica (Propàdeuhk ) B IX; B 25; B 76; B 869.
Prosilogismo (Prosyllngimuc): B 387-389, B 364, B 379.
Prueba (Beìvai)· la disciplina d e la razó n p u ra con respecto
a sus p. B 810- B 823; p ontològica (oniologmher Beweis)·
im p o sib ilid ad de u n a p. o. de la existencia de D ios B 620; p.
o. ca rtesian a B 630; la p ru e b a fisico-teleológica es sólo una
p. o. d isim u lad a B 657; la p o. p ro c e d e a p a rtir de meros
co n c ep to s p u ro s de la lazó n B 658.
Psicologia (Pavchologu): o «D o ctrin a del alm a» (Scdenlehu)\
m etafisica de la n atu ra lez a p e n sa n te B 874; fisiologia del
sen tid o in te rn o A 381, \ e r «fisiología»; el sujeto pensan te es
el o b jeto de la p. B 391, co m p B 400; los paralogism o s de la
razón p ura p u siero n el fu n d am e n to p a ra una p. dialéctica B
435; co m p B 400- B 402; B 415-B 418; no h ay una p. racio
n al co m o d o ctrin a sino co m o disciplina que le im pon e a la
raz ó n especulativa, en este cam p o , lím ites que no se pueden
so b re p a sa r B 421; p. tran sc en d e n ta l B 391, B 400, B 403, B
700. A 350, A 361.
Puro/a (rem): co nocim ientos p., B 1 ss., co m p A 11, B 195, B
300, B 444; rep resen tacio n es p B 74, com p. B 3 1 ; p. a priori,
p. ej. B 60, B 65, B 73, B 75, B 119, B 178, B 195, B 198, B 117;
in tu iciones p.: B 34 ss., B 42, B 60, B 65, B 73; apercep ció n
p. B 132; concep to s p.: B 89, B 91 ss., B 198, B 207, B 267,
B 320, B 310, B 435, B 488, B 753; con cien cia p.; B 208, B
430; p en sar p.; B 79 s., B 120; p. em p irism o ; B 49 f; form a
p.: B 34, B 120, B 156; p rincipios p.; B 198; categorías p.: B
302, B 304, B 486; m ateria p.: B 671; filosofía p.: B 753. B
828; espacio ) tiem po p.: B 3 17; esquem a p.: B 177, B 296;
psicología p.; B 406, B 435; síntesis p.: B 103 s.. B 140, A
100; razón práctica p.: B 576; uso p. de la razón; B 362- B
366, B 430; en ten d im ien to p.: B 8 8 s., B 106, B 310; uso p.
del en ten d im ien to ; B 90.
.9 "
Quantum: B 183; B 212; O . de d in e ro o de táleros B 212;
Q. de la sustancia 224; fen ó m en o ro m o q contim m m ; \e i
«C antidad», «M agnitud».
Químicos ( C h e m i k e r ): B X X I, B 680 ) s., B 870
Raciocinio ( VammftschluJ?)· v er «Inferencia»
Racionalista (R a t w n a h s t ): el r. B 117, sistem a r B 118.
Rapsodia (R lw p s o d te): r. de p erc e p c io n e s: B 195; r. de los
co n o cim ientos: B 860; surgim iento rapsodico (azaroso) de
la tab la de las categorías B 106; recolección rap só d ica de
co n o cim ientos referen te s a la ciencia B 862.
Razón ( Vernunfl): en sentido m ás general: B 863, co m p B 730,
en su uso m e ra m e n te form al· B 355, B 386, B 671, co m p
B 357, B 359-361, B 362-364; facultad de los principios: B
355, B 356, B 362 ss, B 684, A 405, co m p B 24, B 35!), B
865; tiene co m o tal sus elem e n to s prop io s: B 355, B 791;
facultad de la u n id a d de las reglas del e n ten d im ien to bajo
p rincipios: B 359-363, B 392, B 671, com p. B 435 s . B 557,
B 559, B 575, B 692 s., B 730; libre de la lim itación de la
ex p erien cia: B 6 s., B 435; facultad de lo in c o n d icio n ad o '
B 383, com p. B 364, B 592; facultad del fu n d a m e n to del
co n o cim ien to : B 640, B 642, B 684, B 692 s.; n o co n tien e
m ás q ue los p rin cip io s reg ulativos del co n o cim ien to : B 576,
B 671, B 729 s.; razó n práctica: B 578, B 575, s., B 584, 579
ss., B 829 s.. B 846 s., r. p u ra práctica: B 576, B 822, B 838,
B 842, B 8 17 A n tin o m ia y dialéctica de la r.: B 4 49, B 723;
arch iv o de la r.: B 732; satisfacción de la r : B 884; cen sm a
de la r.: B 659, B 739, B 767, B 788, B 792, B 795, B 823, B
879; estab lecim ien to de la r.: B 829; ca m p o para la r pura·
B 396; m arch a natu ral de la r.: B 612, B 614 s.; geografía de
la r.: B 787, B 790; trib u n al su p rem o : B 697, B 768, com p.
B 780, B 823; histo ria de la r.: B 845, B 880-884; lím ite de
la r.: B 730, B 754, B 763, B 790; d e te rm in a c ió n de los limi
tes de la r.: B 786, A 395 s., ver: «C rítica»; In terés de la r :
ver: «Interés», B 490 ss., B 772, B 682; ca n o n de la r.: ver:
920
ss., com p. 177 s., B 220; sucesión de t.(tem poral): B 232 ss.,
B 248 ss., B 562, co n ju n to del t.; B 185; co n ten id o del t.: B
184; o rd e n del t : B 184 s., B 24 5 ; serie de t.; B 184, B 226,
B 244, B 437 ss., B 481 ss., B 523, B 572; lugares del t.: B
156 B 243, B 245; m o d i del t.· B 226; t. en L eibniz; B 323,
B 331, B 518-525, B 550.
T o d o d e la r e a l i d a d (All, ommtudo realitaíis)·. B 603 y ss., B
656.
T ó p ic a (Toptl¿¡: t. de la lógica: B 8 6 ; t. lógica de Aristóteles:
B 324 t. tran scen d en tal· B 324; t. de la d o c trin a racional
del alm a: B 402.
T o ta lid a d (Allheil, Totahtát): categoría de t. B 106, B 111, B
114; umverutas: t. de las co n d icio n es p a ra u n condicionado
d a d o B 379 y ss.; co n ju n to de todos los p red ic ad o s posibles
B 600 n o ta; t., in te g rid ad cualitativa: B 114; t. ab so lu ta de la
serie d e las co ndiciones: B 434, B 436 ss., B 440, B 443 ss.,
B 460, com p. B 380, B 398, B 156 ss., B 490, B 507, B 509,
B 510 s., B 515, B 525 ss., B 561, B 571, B 656, B 713, B 801;
co n c e p to racional de la t. in c o n d icio n ad a : B 787; tab la de la
totalidad: B 443 s.; t. absoluta del fu ndam ento de explicación:
B 801; t. absoluta de la ca n tid a d en el fenóm eno: 533; t. de
la co m p o sició n de los fen ó m en o s: B 545 ss., B 559; t. d e la
d e p e n d e n c ia de los fenóm enos: B 587 ss.
Transcendental (transzendertaJ): B 25, B 80 s., B 127, B 150,
co m p . B 40, B 151 s., co n tra p u esto a em pírico: B 81, B 316
ss., B 829, co n tra p u esto a psicológico: B 829; co n trap u esto a
m etafísico: B 40 ss.; co n tra p u esto a m e ra m e n te lógico: B 61
f., B 31.9 s.; B 602; c o n tra p u esto a físico: B 327; abstracción
t : B 402, n ota; p u n to de vísta t.: B 735; afinidad t.: A 114;
anfibología t.: B 326; antitética t.: B 448; p reguntas y resp u es
tas t.: B 665; a p e rcep c ió n t : B 107 s.; arg u m e n to t.: B 617, B
655; p ro b lem as t. de la razón p u ra: B 501 ss., B 512, B 563;
significación o sen tid o t.: B 305, B 527, B 829; co ndició n t.:
A 106; co n cep to s t : B 45, B 61 s., B 322, B 329, B 356, B 397
9-’ 3
I n t r o d u c c i ó n / vu
El co n tex to : el Ilu m in ism o / V//
K an t en K o n ig sb etg / X
In tio d u c ció n a la lectm a de la C ntua de la razan pura / AY
L a D ialéctica / XLVU<
Las id eas d e la razó n p, 11 a / L
La d o c trin a tran scen d en tal del m é to d o / LVI
C o n sid erac ió n de co n ju n to ' LXIII
N o ta a la trad u cció n / LXIV
A g rad ecim ien to s / LXVI
C ro n o lo g ía / LXVll
Bibliografía / LXXIX
I m m a n u e l K ant
Crítica de la razón pura
P ro lo g o / 5
Proloco d e la s f g l n d a e d ic ió n / 15
IN T R O D U C C I O N [ A l] / 45
I n t r o d l c c io n [ B l] / 59
I. D o c t r i n a t r a n s c e n d f n t a i de l o s e l e m e n t o s / 85
P a r t e p r i m e r a : L a e s t f t i c a e r a n s c e n d e n t a l / 87
II. D o c t r in a t r a n s c f n d f n t a l d el m é t o d o / 737
Í n d ic e / 8 65
In d ice de n o m b res 866
In d ice analítico / 868
Las m il y una noches, A nònim o
Utopia, Tomás Moro
Comedias completai,, Terencio
Una casa di muñecas Un enemigo del pueblo, Henrik Ibsen
Frankenstein, Mary W. Shelley
Edipo Edipo en Colono Antigona, Sófocles
Los he>manos Karamazov, Fiódor D ostoïevski
Confesiones, San Agustín de H ipona
Peei Gynt E l pato salvaje Hedda Gabier, H enrik Ibsen
Eneadas Textos esenciales, Plotino
Elogio de la Locura, Erasmo de Rotterdam
Pensamiento y habla, L ev Vigotski
Poesia completa, Stéphane Mallarmé
Convivio, D ante A lighieri
E l tonnato social, JeanJaeques Rousseau
Sobie las leyes, Cicerón
L a filosofia en el tocador, Marqués de Sade
Poesia completa, Catulo
Epistolario, Baruch Spinoza
Fedon, Platón
Oliver Twist, Charles Dickens
A ite de amar, O vidio
Shetlock Holmes, Arthur Conan D oyle
Poesía completa, François V illon
Tiatado de la tefoima del entendimiento, Baruch Spinoza
Cntica de la razón puia, Im m anuel Kant
1 sia i.ü iu o n
t k 20(H) L ) u n p l j ! ^ N
ac it n i iii io di. impuntii u )
\ lì R N ProilutLKHiLs G i a h u i s S
VU ! clnIuo \ 11 i I j i k 468
Huc nos \ i a '
t n ti. b u i o d t 2007