Oscar Teran

H i s t o r i a de las ideas
en la A r g e n t i n a
Diez lecciones iniciales, 1810-1980

siglo velntiuno g a FUNODACION

> I editors © @O7D>E
 teccion 8

La cultura intelectual en la década de 1930

El i m p a c t o d e l a c a i d a d e W a l l S t r e e t en 1 9 2 9y !a c r i s i s s o c i a l y
politica d e c o m i e n z o s d e l o s a f i o s 3 0 s o n e p i s o d i o s q u e m a r c a n
una p r o f u n d a r u p t u r a q u e a f e c t a d e m o d o d e c i s i v o c i e r t a s a u t o i -
magenes a r g e n t i n a s l a r g a m e n t e c o n s t r u i d a s , r e l a c i o n a d a s c o n
la c r e e n c i a en la e x c e p c i o n a l i d a d d e e s t e p a i s y s u d e s t i n o d e
grandeza. La f r a c t u r a d e e s t a r e p r e s e n t a c i é n l a n z a a l o s i n t e l e c -

tuales a l a b u s q u e d a d e c a u s a s q u e e x p o n g a n l a s r a z o n e s p a r a
lo q u e s e v i s u a l i z a c o m o el r o t u n d o f r a c a s o d e u n p r o y e c t o d e
pais. A l g u n o s , c o m o e s el c a s o d e l o s h e r m a n o s I r a z u s t a y en
general l a c o r r i e n t e c o n o c i d a c o m o e l ? r e v i s i o n i s m o h i s t o r i c o ? ,
intentaran d i l u c i d a r e s e f r a c a s o a p a r t i r d e r e c o n s t r u c c i o n e s his-
t o r i c a s q u e i m p u g n a n el p r o y e c t o d e n a c i é n l i b e r a l m o d e r n a q u e
resulté h e g e m o n i c o d u r a n t e el s i g l o X I X . En o t r o s c a s o s , c o m o
el de M a r t i n e z E s t r a d a , p r e d o m i n a u n a i n d a g a c i o n i n t u i c i o n i s t a
de una ? e s e n c i a ? a r g e n t i n a y / o h i s p a n o a m e r i c a n a , q u e s e c o n -
sidera a f e c t a d a p o r m a l e s i r r e m e d i a b l e s .

1930 es el a t o que marca una gran r u p t u r a en la historia ar-

gentina moderna. Crisis economica, crisis politica y social, crisis cultu-
ral, Ninguno de los grandes registros de la vida de una nacion escap6 al
derrumbe. Por €so, a escala m u n d i a l , fue una crisis que excedid amplia-
mente la debacle de un esquema econdmico. Al respecto suelen citarse
a8 pal
r i i i
n Palabras d e u n c o n t e m p o r a n c o , K a r l P o l a n y i , q u i e n e n s u l i b r o L a
an tr se - .
eo. -
ansformacién c a r a c t e r i z 6 l a c r i s i s a s i :

i e d e l p a t r o n o r o apenas hizo otra cosa que fijar la fe-

bers i d o c e n c i m i e n t o que era demasiado grande para ha-

completa d e n s p o r él. Nada menos que una destruccion
glo X1x ace, as instituciones nacionales de la sociedad del si-
Por todas m p a n o a lac r i s i s en u n a gran parted e l m u n d o , y
partes estas i n s t i t u c i o n e s f u e r o n c a m b i a d a s y r e f o r -
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promueve
pero
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que una
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dirigente
l evisto
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Mee
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que
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que
Podria
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algunos
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decirse
temas,
retornan

8.
la
233
en
cultura
La
de
décade
intelectual
1930
Leccién
 lideas
Argentina
2a9an
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Historia

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que
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que
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1933
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[...]
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La
31
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que
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borbonicas,
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que
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nombre,
conposesor,
[...]
gobernar
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dirigir
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un
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una
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lé-
de
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de
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que
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hispano
caracterizado
Carlos

La
235
8.
de
en cultura
década
la
intelectual
1930
Leccién
 Re 2

lideas
e 5
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Argentina

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que
que
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bien
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protestante,
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canalizara
inteligencias
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in todas
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Poseidos
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el
No
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manifestaciones.
que
sino
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fruto
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antinacional.

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e . del
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emplear
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que
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esos
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no
pero
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Tor.
cadena.
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fuerza,
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Ia
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como
tanto
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espiritu
era
Mayo
con
repugnaba

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de los
uno
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Asociacién

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salidos
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rehusado
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de
esta
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que
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historia
oligarquia,
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dependencia
argentina,
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@slabones
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un como
Lavalle,
se
en
no
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Rivadavia
por
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b
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el
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bien
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un
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europea.
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que
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todo
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en
destinaba.

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yJulio
La
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Elel
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los
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Aquella
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Esta
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basaba
de
era
en
esePeto
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sentido principios.
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canalizacion
Mag
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de
venida
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que
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determinada

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el
la
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los
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seres cuanto
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historia
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oligarquia
argentina.
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hemos
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nacional.
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independencia, importante?
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progreso,
Rivadavia
esto
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ocur con
Porque
1826",
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los sino
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o
conformo
historiografico
opuesta
historia

eal no del
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una y de la
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no
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elite
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que.
nacional.
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desde
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Esta
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dirigente.
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pregunta
tratado
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de
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populares.
nacionales
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nacionales.
nacionalismo
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adelante
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historia.
linajes,
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del pueblo
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de
8.
1930
La
237
en
Leccion
Cultura
década
intelectual
 especie.
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Historia
298 es
Argentina

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Rivadavia,

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sonrisa,
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nuestro como
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diversas
medidas
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por
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orgullo,
Unidos,
despojada Domingo
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potencialidad, consiguiente,
Constr
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yantinacionales,
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en
pais.
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a
que
cra politica.
decentro
decirse
como
idéntica
veces,
po-
la
asuncion ehis
deel ysido,
un sobre
en
concehida,
debate nLaequna
asi,
politica,
una
implicaba
incluso
funcion
instalada
politico.
Hacer
explicitamente valores,
historia
distintos.
revisada
otros
habia lperal
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a
de
José Maria
Saldias,
historia
Ramos
historia

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las
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Entre
los del
v
pios
de
del
ysiglo
los
XXdel
caudillos
el
interior paso
tanto,
a del
linea
una
posterior
princt
en
proseguir
enfrentados
reivindicativa
o la
edenPorque
litoral
nacida zacion
consistié se
culpabili-
que
tornaba
paradigma
lala
a
?dos
mo-
interior,
caba
verdadera dernizaci6n,
argentinidad. visibilidad
alcanzaba Argentinas?:
resistente

yese
quel alSea
fun-
lde
asi
comoar-
a
historiogratia
pantedn
invertia
liberal, fuere,
quedaba
una
historia
lecuura
propuesta
Jorge
a yen un campos
torno
configuré integrista
de de
Victoria
Ocampo, catélico recluto

de
se
Estrada,
a
Marechal,
Martinez
Feijéo,
Reyes,Leopoldo
Girondo,
BioyCasares,
pocos
Ezequiel
BernardoBorges,
Canal Oliverio
los sus
Adolfoalgunos
tantos
la
de
nombres:
mencién
Eduardo
la las
del
los
de habla
anos
30,claras
ficativo
Mallea.argentina
cultura
cual
altamente comunismo,
nacionalismo
que
Esarecal-
adhesiones
intelectuales,
numerosas
lectura,
fue de
Urena,
Amado
Alonso,
Henriquez Alfonso
como
extranjeros
Roger
Caillois,sum6
Frank,
Pedro
Waldo que serie
intelectuales
una esta
sus
rcusion
con
version,

de
dee
d
los so
suen
estilo
socia-
polémico,
importante
ideologemas,
argumentaciones,

eabia
h la
la
figura
de
asi encargado
?Tenemos

o
realmente
sectores
uerte
sentido
argen-
comun
argentinos,
numerosos Rosas.
matizar
juicios
( y al a
que
Quesada,
figura
aliamente
favorables
contienen

De es
subrayarlo)
manera
que
esta
revision
bueno
proviene

edelfamilia
una
patriciado
argentino,
agropecuano

EI 8.
en
l a aeje
decada
del la
deLa
cultura
grupo
entre
otros.
aglutinador
Rochelle, 239
intelectual
1930
Lecci6n
porde
su fortuna
directora,
generosa
financiada

yla
produccién
extensa
laboradores
reali-

(la
losdécada
habia alcanzado
revista
 ac
la
Udo,
con

casi
religioso).
dato

240de
las 67
ideas
Historia
la
Argentina

1' 9 ; a6

nada
en del
selectas
minorias
espiritu.

las
en no
pasiones
politic
debe
involucrarse

Para d
la su a
correspondencia

tal
yotra
cumplir
misién,
siguiendo
vez
guarde
con
esencia
de
es
rienciaexpresidn,
canza
auténtica
encontrar

una
grupo.
un
tanto
significa
término
?misi6n?
emprendimie
ddel
a
minar
Empero,
ideologia
partir

yde&pc
nueva
Gasset-
una
jefatura
Ortega
desde
le
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profundos.
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e
que
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tampoco
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Rojas
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denunciado,
en
Suz,
de
politica
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encarcelamiento
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Esta
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una
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de
un
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en
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que
1937,
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Historia
pasion
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dedesde
un
miembro
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los
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los
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mundo.
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cruciales
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porque
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individuos

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la
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1934,
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un
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la la
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ubicandose
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Al de
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que
1930,
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el
en
los
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ocurrido
con
intelectuales
habia
como

8.
la
1930
de
La
241
en
Leccidn
cultura
década
intelectual
 el
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sobre
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que
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Argentina
Historia

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modos, en
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que
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Ma,
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en la
el
captar
realidad
para
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Sino cultura
Tazona,
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conciencia miento,
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realidad
detectar
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realidad
dede
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denominado
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e
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la
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cruciales,
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esos
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mantenerse
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Estas
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e].
integrante
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promesas?
Mpa...
no
lo que
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era
qué
aqui
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cientificos
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La
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8 la
por
entoices
nx
ofrecido exitosa
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?los
Estos
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que
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l
de
ensayo
corte
© Prototipico
Sealabrini
Raul
radolde
g Medita.
ntina,
edita las
e|
aleman
»
1929): contrala
T€accign

1994.
losofia?,
enarticulos
reflexionan
apa.
Uando ClaboradasiNScribe
ie el
ensayo

este

ocurrio
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La
243
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cultura
década
la
8.
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de
intelectual
1930
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igi

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a
 entre
muchos?
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nacional:

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dicotomi

244
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le es
Historia
ideas
Argentina

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relacion
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Méritos.
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Esa de
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objetiva,
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toda s remite
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Aires?,
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Por
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mismo.

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espafiola nacionales

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que
lo
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forma
prueba
ofrecer
oargentinos
del
cr. los
caos
que
sentimiento
profesan,
por
Pensar
relampagos,
por
iluminaciones

ran ay
desde
7argentina
run
Jperfil
a su
en
esta
este
remite usara.
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analogia, Antiguo
Buen
del
Martinez
Testamento, Por
parte,
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ese en
otra
literatura.
exponentes
nuestra
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profunda
nacional
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crisis
verosimiles
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Muchos
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l
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Martie
Todos estos
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intelectual
caracteres

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la
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nuestro
intelectual
autor
cultiva:
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realid:
desgarrada
?organizar

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llo
a
e,
OS.
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que,
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permite
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ia
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represen rasgo
central
Argentina:
cién
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tes aaqui st lel ae l qué
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caer,
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ensu
vamente,
pr se Nue. organizacion

huna
formade
Es
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ave:
cque existaLeamos
estado
preciso
historicidad, tambien
temporal.
solo
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espacial
ramas
erocan,
el
he
queno
Pero
este(en
olros, conectiz Facundo).
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archipiélagoeste
imposible
resulta
puntoye
entre
ot1en cuerpeaeancluye
Palanda?
quees listado
capitulo,
resiste
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y:de
qué
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lon
ellas
asel
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S
sy de
situaciones
bien,des.
io Estrada
que
e l- profeta
suen
de
objeto su
favor
significados
Situacion saturar
unatrabajade
hasta por
en
Jeremiaa Dios,
no
de
oidos compone tuvieron
imprescindible enuncia
verdades

ydyec
(el objetos
elcon. que
acumulan secuencia
raquitico
una Ahorafrases
criptos. apoyo ejemplo breves SUS encuentran
Teceptivos
(pensemos
temporaneos Ocero
Tpo
Inonstruosa
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interior)

el
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que Istonca
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hecho
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que
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y
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los
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los
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de
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la lred
reitera-
a
de
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Maxims
de
©
sus Con,
contey
el
la
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d eabusarg un
Profeta, M
y tina Sus

apitada S fesar,g
e ?
Estrada
l de
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sin
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panar

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ensayo:
general

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pam
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una
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si
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no
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historia

de
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porte;
le
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una
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que
cién
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significado.
gestos
vaciados

en
seguir
abundando
este
analisi
Podria

i pero
cierta
que también
provoca,
extrafieza

acuvier el
se
en
que sido
desarro-
habia
contexto
(1769-1832)
mirado

de lo
de dese
ni
tas
es no nuestra muy no regiones
podra
formas
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diversas.
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nadie no es- que
Por nacional.
?técnicamente

en
historia.
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Martinez
Mas mostraba
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correctamente,

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l de
con lade
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tiene
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es la
de
de
las
nacional
superioridad
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muda,
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cerrada,
svlitaria?.
amenicana, Toda
historia
epivediv
Espana.
todavia
subsidiario
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son
independencia
hasta
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de
piezasDe
cuando
sueltas.
lde
historias
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sumatoria
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generalyuna
ha
no
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ha
que
es
genealogia
propias,
una
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enjjaba
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de
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que
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Argentina
particular. faltado
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estructural, wadicion
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una
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l aque
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sobre
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que
nacional.
Martinez ideas
trata
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afirmaciones
ocurrié
nada?.
una
este No
del la
Alrea- Esurada
Martinez
comienzo
sehalamos
des-historizaba

el
yde
ntinas
nombre
usedos
Belgrano
San
Martin.
individuos:
xto Elartic
protagonizan
sentido.
anterior, las
con
se
un
wlan
acciones
genealogia,
con

el uaqEnusled eedldel
e la adquieren
naturalista

en de
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ensayo
reflexién
Buenos
acom-
sobre
Aires.
interior modo
que
quecon
?un- un
pero
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caracteristicas
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francés

de
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wo
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circunstancial?.

e
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cuando
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solo
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historiugratica:

yael
ahora
que
conocemos
breves
con sen-
comentarios,

8.
la
de
La
1930
247
en
decada
Lecci6n
Cultura
intelectual

enes
so- pa pocas
frases
estas
citadas

lo
de
ello,
de do.
todo
que
Faltos
patéticas,
oricas,
imitaciones
que
que
la
esente
la
sustente,

a is,
la por fascina-
impulsado
que
vez
hemos
superado

ello
implicaria
desequili-
 ros,

un
fracaso:

en dra
nuestra
Pampa?.

queel
hombre
manmientas

Historia
lideas
2a4an
d
e es8
Argentina

queMartinez
tar,
afirma
Estrada yla
ide
la
de
Janza
representacién

{xde delde on
no
Caracteres
fueron
que gado
ede
otras
Norte,
tierras
Proviene

l?elPe
arbol
ede Ianura,
l quequete
esta
Wada, esta
ombti.
mentalconstruye)
realidad: Estrada
Martinez de
bajo
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l el
a
cae
nal
enganif.
de
esta (dentro
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verdadera

eEn
porl
contrario,
tambié
cambio,
?]
esautéctona,
que larga
historia
como

Ma lcriollo.
mundoreconoce
pertenezca

sin
aqui
sonbusquemos
danza;
misica

dela
rastro
atencién
autenticid
escaso
que ese
ydel
ydel
nente
sinsentido,
simulacro
estratégico q de
la
su
tino,
en eternidad
presente

de
cinco
clases
cuchi
?Ameghino
encontré siempre
asimism es
Encontramos
mismo
deplorable.

?Paris
ftango
eniUltimo
l de
quien
visto
paso,
haya sea
(Dicho

cbaila;
li naagde
el
la
[El loses
baile
tango]
cadera

yltoda
aesl a
no atencién
Porque
Tealidad frase
llama
entonces
re 2integra
¥del
?La el,
capitulo
titulado
se€poca mero
CUETO?, dedispone
tipeiae
esa
de
una cinematografica
ilustracién
un€
sin
las
anda
que subyugada,
raza
agobiada, sabrazo,
endos
cuerpos
un
bien?
si
!levaran
piertas,
dormidos
lascomoest
tigido,
el
no cuerpo
cabeza,

: de
.qd. del] 1.
ma-
Para
comopara
sirve
objeto
queese
tanto
trabajar
al
De
cuchillo.
hi ssin
esinlNitra
.sinoo. losefecto
toria,sinsentido
futuro.
destino,
retorno
eterno
Sdlo
mos
temas
recurrentes
Dor
que
sorpr
Perosin
intencién
esa
quecierto
producida Marlon
Bporeneypor
1973 Bertolucci
Bernardo
Protagonizada

y al;a :
ynanlaren
iguales
de las
siempre se
baile
nirvana;
grandes
Hanuras que
de
vida
Te.
Mental para
Para
baile
sin
un
automatas,
las alma, personas
?
nunciado
complicaciones

pri
ELpasajes
de
una
aPara
serie cerrar,
fundamentales,
volvamos

vtavila
simulacion,

De
pies.
ene
ejO
Ya
entre
nosy. sus
desde
origenes?.
Poca:
aS, dea.)
estas
En
dos se
|repite,
ue
Simulacros.

ha |de
4
todas
sintesis
Si
el
esta ?no
admite
simulacro",

El
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sido
Originarios.
resultado

lcar
a
se
haa
su
¥en
viaje de
es
Ibu, rigor,
Lampoco
ella?
oriundo
Esen
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dice
Martine
nos
nos
al lde
devuelve
escenario
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anomenologia
argentinidad
pampa
se
ua Neen
halla
nuestra

.ai
ONtra.

a aun:
as
pertenece

S
line. ende desc fin,
sin
un
ad
4que
nuestro

de
Hos
pie- diminutos
a4.ela
Pampa
e9l ;o lde
tema Mismo,
Perma.
o
ambién
Hama
-LNo des.
lng Es
+} des,
+
la
Por
seme.
herra-
as
ACO. tiere

tron
que
hace

[.--]
bra.
mesa,
nt puet
No

pble?
No,
r
del
eterno

ede
hace
Pollmann),

es
un
Facundo,
hermeneuta.
mango al
viaje

>9

yralde
la
espiritual
pampa.

compren
falta
para

q Elom
?debe
no
que
jajero

Ja
Ide
la( mAtiene
Ilanura,
simbolo

enton
Pero, |f
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Estrada
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Laade ioe
bet esara
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Spengler,
autor
Oswald
A
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intl,Esponjor,
bajo,
sirvier@
Za
AADAAD
BABAR
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para
para
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techo, de recio
bote.i i y
que bie?
tebe reposa.
quedarse

"pare
a,
corpo-
forma

-t los
tendo, n(el
ne objeto
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e ?ali .oalode[acita
slargo
w s: ave
ombuy
cuchillo,
como
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leccion.
reanunciados
[...]
: anutil,

a 'q
de
las
reencarnaban
aban almas

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m lJave
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Sarmiento
de
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construcciOn

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Conforme
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,1993.
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culturales.
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mundo
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Cultura
Economica,
Aires,
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reposa.
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l Leo
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lo
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se
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cayendo
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habitos ciertoespectros
aspectos
civilizacion, creian
aniauiaces,

ya
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aosdesperdicio,
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podemos iene

en
No,
que
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se
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de
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edea pampa
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Martinezcritica:
Radiografia

mas
leal
es
de
sombra;
som-
Arbol
que
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ara quesi
da
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solo
sombra,
como unicamente

8.
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La
de
249
en
cultura
decada
intelectual
1930
Leccion

nuncia
fracaso
stodo
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significados
leer

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