o

Mantenimiento

Instrucciones de mantenimiento 7.1

Insínjcciones d e lubricación 7.2
P r i n c i p i o d e f u n c i o n a m i e n t o y mant° d e l s i s t e m a d e c o n t r o l m e e . d e g i r o 7.4
P u e s t a e n v e l e t a d e l a grúa. Descripción d e f u n c i o n a m i e n t o 7.5
I n s t r u c c i o n e s d e mant° f r e n o d e m u e l l e s ( M e e . g i r o ) 7.7
A c o p i a m i e n t o hidráulico m e e . d e g i r o 7.9
M e c a n i s m o traslación grúa 7.10
M o t o r - f r e n o m e e . traslación c a n r i t o 7.11
M o t o r - f r e n o m e e . elevación 7.16
Motores y reductores. Observaciones 7.19
S i s t e m a hidráulico d e t r e p a d o 7.21
Comprobación y p r u e b a d e i o s a p a r e j o s i n f e r i o r e s 7.24
Comprobación y p r u e b a d e l o s g a n c h o s d e c a r g a 7.25
U n i o n e s c o n t o m i l l o s d e a l t a r e s i s t e n c i a a l a tracción 7.27
Tabla de engrase
 7.1

Instrucciones de mantenimiento

M e c a n i s m o d e elevación Mecanismo trasl. carrito

y m e c a n i s m o d e giro Primer cambio d e aceite antes
C a m b i o a !as 2 . 0 0 0 h o r a s d e 5 años ó 1 0 . 0 0 0 h o r a s d e s e r v i c i o
d e s e r v i c i o ó a n t e s d e 2 años

V Pista d e giro (Dentado)

Engrase semanal
Ñ
Pista d e giro ( C a m i n o d e rodadura)
Engrasar cada 1.000 horas d e servicio

Unión d i s p o s i t i v o t r e p a d o A c o p l a m i e n t o Inidráulico e n i o s
y rodiüos m e c a n i s m o s d e traslación grúa y g i r o
Engrasar antes de cada Efectuar cambio antes d e 5.000 horas d e servicio
montaje

M e c a n i s m o d e traslación grúa
P r i m e r c a m b i o a n t e s d e 5 años ó
10.000 horas de servicio
M e c a n i s m o d e traslación (Dentado)
Engrase semanal
Ejes d e ruedas
Engrase mensual

P a r a c a m b i o y e n g r a s e s s u c e s i v o s , - v e r páginas s i g u i e n t e s

T o d a s l a s poleas libres d e m a n t e n i m i e n t o

C o n t r o l a s l a s u n i o n e s c o n tornillos de alia resistencia

C o m p r o b a r e l polipasto y el g a n c h o

M a n t e n i m i e n t o d e cables, v e r capítulo 8
 7.2

I n s t r u c c i o n e s d e lubricación:

L a utilización c o n - e c t a d e l u b r i c a n t e s a p r o p i a d o s y s e l e c c i o n a d o s g a r a n t i z a u n a s prestaciones
óptimas y p r e v i e n e f a l l o s y s u s c o n s e c u e n c i a s .

U t i l i z a r únicamente l u b r i c a n t e s d e m a r c a , según "Tabla de l u b r i c a n t e s "

Rodamientos:

Engrasar moderadamente.

V a c i a d o v c a m b i o d e aceite e n r e d u c t o r e s d e e n g r a n a j e recto ( m e c a n i s m o d e giro)

E l c a m b i o d e a c e i t e d e b e r e a l i z a r s e , a más t a r d a r , a l a s 2 0 0 0 h o r a s d e s e r v i c i o , n u n c a d e b e
s o b r e p a s a r s e u n período d e 2 años. E l vaciado d e aceite e s conveniente realizado
i n m e d i a t a m e n t e después d e p a r a d o e l m e c a n i s m o . U t i l i z a r únicamente l o s a c e i t e s
e s p e c i f i c a d o s . E ! u s o d e a c e i t e s n o r e c o m e n d a d o s p u e d e dañar l a s e g u r i d a d d e ! r e d u c t o r .

Engranajes no protegidos:

C u a n d o s e a p l i c a n l u b r i c a n t e s d e a l t a v i s c o s i d a d , p e d i r información s o b r e s u e m p l e o a i o s
fabricantes de los m i s m o s .

Atención: E s t o s l u b r i c a n t e s d e b e n s e r a p l i c a d o s s o b r e s u p e r f i c i e s metálicas e x e n t a s d e g r a s a y
a c e i t e , y a q u e d e l o c o n t r a r i o s u s p r o p i e d a d e s d e proetección y aníicorrosión s e verán a f e c t a d a s .

Pista d e giro:

L o s l u b r i c a n t e s s i r v e n p a r a r e d u c i r l a fricción e n t r e l a s b o l a s , e! c a m i n o d e r o d a d u r a y l o s d i e n t e s .

A l a v e z s o n l a única protección anticorrosión d e l a p a r t e a c t i v a d e l o s r o d a m i e n t o s q u e n o

pueden protegerse de ortra forma.

1. Puesta en marcha:

A n t e s d e l a p r i m e r a p u e s t a e n s e r v i c i o d e l a grúa, e s i n d i s p e n s a b l e r e e n g r a s a r l o s c a m i n o s
d e r o d a d u r a y l o s d i e n t e s p a r a a s e g u r a r q u e l o s e l e m e n t o s extraños r e c o g i d o s d u r a n t e e l
t r a n s p o r t e , e l a l m a c e n a m i e n t o o d u r a n t e l a instalación s e a n e l i m i n a d o s e n e l m o m e n t o d e
la p u e s t a e n m a r c h a d e l a grúa.
 7.3

2. Mantenimiento:

D e n t a d o . C o n e l f i n d e r e d u c i r a i máximo e l d e t e r i o r o d e l o s d i e n t e s , l a c o r o n a d e n t a d a
d e b e s e r e n g r a s a d a d e p e n d i e n d o de las condiciones de servicio.

S i l a grúa s e u t i l i z a e n t r a b a j o s d e edificación o d e manipulación d e c a r g a s , l a p i s t a d e b e

ser engrasada semanalmente.

C a m i n o s de rodadura: Los caminos de rodadura deben ser rellenados de grasa -girando la

grúa l e n t a m e n t e - h a s t a q u e l a g r a s a r e b o s e p o r l a r a n u r a d e obturación p a r a a s e g u r a r q u e
t o d o s l o s h u e c o s están l l e n o s y q u e l a g r a s a v i e j a h a s a l i d o .

S i l a p i s t a d e g i r o está e q u i p a d a c o n u n a n u l o d e l a b e r i n t o , e l c a m i n o d e r o d a d u r a d e b e
r e e n g r a s a r s e , p o r lo m e n o s , c a d a 2 5 0 h o r a s .

S i l a p i s t a d e g i r o está e q u i p a d a d e a r a n d e l a s d e e s t a n q u e i d a d e n P e r b u n a n , l o s c a m i n o s
d e r o d a d u r a d e b e n s e r r e e n g r a s a d o s , p o r lo m e n o s , c a d a 1 0 0 0 h o r a s .

El intervalo entre las revisiones de engrase no debe sobrepasar los 3 m e s e s .

También d e b e e n g r a s a r s e a n t e s y después d e u n t i e m p o e n f u e r a d e s e r v i c i o , e s p e c i a l m e n t e e n
l a s p a r a d a s d e i n v i e r n o , i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l t i e m p o t r a n s c u r r i d o d e s d e e l último
m a n t e n i m i e n t o , a f i n d e p r o t e g e r e l r o d a m i e n t o c o n t r a l a corrosión, p a r a r e n o v a r l a g r a s a v i e j a y
p a r a c u a l q u i e r condensación q u e s e h u b i e r a p r o d u c i d o .
 7,4

Principio de funcionamiento y mantenimiento del sistema de control del

mecanismo de giro (Grúas 50LC y 63LC)

La cantidad de aceite en el acoplamiento hidráulico del mecanismo de giro de la grúa depende

del alcance de pluma. La cantidad de aceite es la correcta, cuando ei consumo máximo de
comente medido cuando el motor está en el escalón 4, con el motor en funcionamiento y el
acoplamiento parado, coincida con el indicado en la tabla. La temperatura del acoplamiento
debe ser de 60-70''C

Tabla en vigor para: 380V, 50Hz

Mecanismo de giro 140 AZ 404
Motor eléctrico ASF 112 M/4 3,0 kW
Turbohidráulico ABK 03
Pista de giro KUD 55 VA 001

Alcance Cantidad máx. de aceite Consumo máx. de Velocidad del motor con
máx. permitida corriente permitida en este consumo de corriente
escalón 4
m. 1. rpm
A.

24,6 1,25 10 1375

30,4 1,30 11 1350

36,2 1,35 12 1330

42,0 1,40 13 1310

45,0 1,40 13 1310

Limitación automática del par del mecanismo de giro al frenar:

Para frenar el movimiento de giro, el motor debe accionarse en sentido opuesto al movimiento
(aplicar contramarcha). Ésto es aplicable en todos los alcances de pluma hasta el escalón 3.

Prestar especial atención a la puesta en marcha, así como a las contramarchas que se efectúan
pasando de escalón a escalón lentamente en el combinador. Ésto garantiza que la carga no
balancea. Igualmente, la resistencia del motor del mecanismo de giro está aporpiada para
asegurar un arranque suave. Es muy importante no aplicar contramarchas de forma baisca.
Conviene mantener el escalón 1 hasta que el motor de giro comience a girar en sentido contrario
(aprox. 1 segundo); solo entonces se podrá, si es necesario, cambiar lentamente a otros
escalones para frenar. El freno de giro no puede ser utilizado hasta que no se haya parado ei
movimiento de giro.
 7.5

P u e s t a e n v e l e t a d e l a grúa - Descripción d e l f u n c i o n a m i e n t o :
P a r a e l l i b r e g i r o d e l a p l u m a , e l f r e n o d e g i r o d e b e e s t a r a b i e r t o . Así, l a g a i a p u e d e g i r a r
l i b r e m e n t e 360° e n l a dirección d e l v i e n t o . L a g m a está f r e n a d a únicamente p o r e l r o z a m i e n t o d e
la pista d e giro y p o r ei r e n d i m i e n t o d e ios m e c a n i s m o s .
- P u e s t a e n v e l e t a eléctrica:
C o r t a r !a c o r r i e n t e c o n e l p u l s a d o r " c o n t r o l o f f
P u e s t a e n veleta ( d e s a c t i v a d o ) . A c c i o n a r el i n t e r r u p t o r " p u e s t a e n
manual v e l e t a " h a s t a q u e s e e n c i e n d a !a lámpara p i l o t o
"en veleta". Ei husillo se m u e v e hasta la
posición d e p u e s t a e n v e l e t a . E l h u s i l l o actúa a
través d e u n a p a l a n c a s o b r e e l f r e n o e l e c t r o -
magnético, d e e s t a f o r m a s e l i b e r a n l a s p a s t i l l a s
del f r e n o p e r m i t i e n d o el libre giro d e l a p l u m a .
El husillo se b l o q u e a por si m i s m o y q u e d a en
e s t a posición. U n f i n a ! d e c a r r e r a e n e l h u s i l l o
señala l a posición " p u e s t a e n v e l e t a " . L a grúa
p u e d e d e s c o n e c t a r s e p o r m e d i o d e la " p a r a d a
de emergencia".

- Puesta en veleta manual:

E n c a s o d e c o r t e d e c o r r i e n t e e n l a grúa, l a
puesta en veleta debe ser efectuada
manualmente.

R e t i r a r el p a s a d o r m u e l l e 1
L e v a n t a r l a ménsula c o n e l h u s i l l o h a s t a q u e l a
m i s m a s o b r e p a s e el a g u j e r o p a r a q u e e l
pasador muelle puede ser n u e v a m e n t e
introducido.
E i f r e n o está a b i e r t o !

• E n c a s o d e q u e l a grúa v a y a e q u i p a d a c o n 2
m e c a n i s m o s d e g i r o , e s t a operación deberá
realizarse en c a d a u n o de los frenos.

- Cancelación d e l a p u e s t a e n v e l e t a p a r a l a
p u e s t a e n m a r c h a d e l a grúa.
C u a n d o s e actúa s o b r e e l p u l s a d o r d e
c o n t r o l , e l d i s p o s i t i v o d e l h u s i l l o s e sitúa
e n posición d e f u n c i o n a m i e n t o . E s t e
p r o c e d i m i e n t o está p r o t e g i d o p o r u n
limitador e n el interior del husillo.

L a grúa s e e n c u e n t r a f r e n a d a y p u e d e
Posición d e ser utilizada.
Pasador funcionamiento

ATENCION: S i l a p u e s t a e n v e l e t a s e efectúa m a n u a l m e n t e , l a ménsula d e b e s i t u a r s e e n

posición d e f u n c i o n a m i e n t o . E s d e c i r , e l p a s a d o r m u e l l e d e b e e n c o n t r a r s e
p o r e n c i m a d e l a ménsula.

ATENCION: L a p u e s t a e n v e l e t a m a n u a l p r e c i s a d e u n a cancelación m a n u a l
 7.6

I n s t r u c c i o n e s p a r a la " p u e s t a e n v e l e t a "

R e g l a j e d e la p u e s t a e n v e l e t a
( n e c e s a r i o después d e c a d a r e g l a j e d e l f r e n o d e g i r o )

d e s d e l a c a b i n a d e l gruisía

- D e s c o n e c t a r l a tensión a c c i o n a n d o e l p u l s a d o r " c o n t r o l o f f ( d e s a c t i v a d o )
- A c c i o n a r e l p u l s a d o r " e n v e l e t a " h a s t a q u e l a lámpara p i l o t o " e n v e l e t a " s e e n c i e n d a . E l
p u l s a d o r y lámpara p i l o t o s e e n c u e n t r a n e n l a c a b i n a .
- D e s c o n e c t a r l a grúa m e d i a n t e e l p u l s a d o r e n f o r m a d e h o n g o " p a r a d a d e e m e r g e n c i a "

d e s d e l a b a s e de la t o r r e p o r la b o t o n e r a

l a combinación d e p u l s a d o r p a r a p u e s t a e n v e l e t a d e s d e l a b a s e d e l a t o r r e

Linea de
conexión ^

• — P u l s a d o r "en veleta"

Lámpara p i l o t o " e n v e l e t a "

D e s c o n e c t a r l a tensión a c c i o n a n d o e l p u l s a d o r " c o n t r o l o f f ( d e s a c t i v a d o . ( B o t o n e r a ) .
- A c c i o n a r e l p u l s a d o r " e n v e l e t a " h a s t a q u e s e e n c i e n d a l a lámpara p i l o t o ( b a s e d e l a t o r r e )
- D e s c o n e c t a r l a grúa c o n e l p u l s a d o r e n f o r m a d e h o n g o " p a r a d a d e e m e r g e n c i a "
G i r a r el e j e a p r o x . 2 0 v u e l t a s e n el s i s t e m a
e l e v a d o r . S e apreciará, d e f o r m a a u d i b l e , e l
a c c i o n a m i e n t o de! final d e c a r r e r a interior p o r el
Ménsula
casquülo. H i l o s 1 - 8 d e l c i r c u i t o

P a s a d o r muelle I n s t a l a r e l s i s t e m a d e l e j e e l e v a d o r e n i a ménsula
con l aa y u d a del p a s a d o r m u e l l e . E l s i s t e m a del
eje e l e v a d o r d e b e disponer d e la m i s m a libertad d e
m o v i m i e n t o q u e la p a l a n c a d e a c c i o n a m i e n t o del
freno.

E m p u j a r la p a l a n c a d e a c c i o n a m i e n t o f r e n o hacia
l a posición d e " p u e s t a e n v e l e t a " c o n u n a f u e r z a
aprox. de 2 0 0 N y unida aleje por m e d i o del
c o n e c t o r a j u s t a b l e d e éste y d e l p a s a d o r .

Verificar con una galga de espesores que ia

d i s t a n c i a e n t r e la a r m a d u r a y l a b o b i n a esté a p r o x .
O- 0 , 2 m m y q u e l a d i s t a n c i a e n t r e l a a r m a d u r a y e l
freno de disco s e a al m e n o s 0,2 m m R e g u l a r de
f o r m a e x a c t a c o n el eje si e s n e c e s a r i o .

Casquillo Armadura

Pasador

Freno de discos

Posición d e f u n c i o n a m i e n t o
 7.7

Instrucciones d e mantenimiento del freno d e m u e l l e s (Mee. d e giro)

Tipo 14.448.12.160

Enirehierro 'S lu'

Mín. a d m i s i b l e 0 , 3 m m
Múx. a d m i s i b l e 0 . 7 m m

Ajuste del entrshierro

1. E m p u j a r el anillo hacia u n lado.

2. Quitar el polvo del revestimiento del freno (no depositar grasa)
3. M e d i a n t e c a l a s d e e s p e s o r e s , c o m p r o b a r l a a b e r t u r a d e l e n t r e h i e r r o " S t ü N o n n " e n e l área d e l
bulón d e fijación, t a l c o m o s e i n d i c a e n l a f i g u r a . S i l a a b e r t u r a d e l e n t r e h i e r r o e x c e d e d e
0 , 7 m m , a j u s f a r d i c h a a b e r t u r a a l mínimo p e r m i t i d o d e 0 , 3 m m
4. Ajustes del entrehierro;
- S o l t a r u n p o c o l o s t o m i l l o s d e fijación c o n u n a l l a v e A l i e n d e 5 m m
- Apretar los manguitos d eajuste con u n a llave inglesa d e1 2 m m , hasta obtener u n
entrehierro d e 0 , 3 m m e n todos los m a n g u i t o s de. ajuste.
- A p r e t a r l o s b u l o n e s d e fijación
- P o r último, c o m p r o b a r q u e e l e n t r e h i e r r o n o h a s i d o a l t e r a d o .
5. M o n t a r e l a n i l l o d e protección. ( E l o r i f i c i o p a r a condensación d e b e e s t a r o r i e n t a d o h a c i a
abajo)

IMPORTANTE:
L a s s u p e r f i c i e s d e fricción d e l f r e n o n o d e b e n e s t a r e n c o n t a c t o c o n a c e i t e s o g r a s a s .
L a s t u e r c a s d e a j u s t e d e l a p a l a n c a m a n u a l serán a j u s t a d a s e n fábrica. N o d e b e n s e r
m a n i p u l a d a s , y a q u e ésto podría p e r j u d i c a r e l b u e n f u n c i o n a m i e n t o d e i a grúa.
E l f r e n o d e b e s e r a j u s t a d o , únicamente, c u a n d o l a d i s t a n c i a " a i " e n t r e l a a r m a d u r a d e l f r e n o y l a
b r i d a a l c a n c e u n mínimo d e 6 , 0 m m
(valor de "a" c u a n d o e lrevestimiento es n u e v o : 1 2 m m )
 7.8

Alteraciones del m o m e n t o de frenado.

E i f r e n o s a l e d e Fábrica a j u s t a d o a s u p a r d e f r e n a d o . E s p o s i b l e r e d u c i r el par, h a s t a e l v a l o r d e
Oi = 13,0 m m máximo, s o l t a n d o e l a n i l l o d e r e g l a j e c o n a y u d a d e u n a l l a v e d e e s p o l o n e s . C a d a
m u e s c a d e l a n i l l o d e r e g l a j e s u p o n e u n a modificación d e l p a r d e f r e n a d o d e 1,2 N m .

V a l o r "O" p a r a 3 2 N m a p r o x . 8,5 m m
V a l o r "O" p a r a 2 0 N m a p r o x . 12,3 m m

El par de f r e n a d o d e b e ser ajustado a 32 N m

 7.9

A c o p l a m i e n t o liidráulico e n e l m e c a n i s m o d e g i r o

<@) ( m ) (112) (Í20) (10) 0 (Í66) @ (31)

\

1 Carcasa
5 Cuerpo primario
10 Cuerpo secundario
12 Acoplamiento secundario
30 Acoplamiento primario (l£2),
31 Bulón
32 Amortiguador
101 Rodamiento de bolas
102 Rodamiento de bolas
106 Retén
107 Retén
112 Junta
120 Tomillo exagonal
127 Tomillo exagonal
128 T o m i l l o d e retendón
130 Arandela muelle
138 Arandela junta
140 Mordaza ]
141 Mordaza } con rosca insertada í/' •'
142 Mordaza J
150 Tuerca exagonal
158 A n i l l o elástico
166 Arandela
170 Manguito

(UÍ) @ ) (128^ (127) (¿2) (Versión lll)

* D e p e n d i e n d o d e l a posición d e instalación d e l e m b r a g u e , e l t o r n i l l o s i r v e c o m o tapón d e

llenado o vaciado de aceite

C u a n d o s e s o l i c i t e n p i e z a s d e r e p u e s t o , i n d i c a r lo s i g u i e n t e :

a) T i p o d e e m b r a g u e y número.
b) C a n t i d a d , denominación y número d e p i e z a s d e l a s p a r t e s s o l i c i t a d a s .
 7.10

M e c a n i s m o traslación grúa

R e d u c t o r d e traslación grúa

C a n t i d a d d e a c e i t e : 1,2 litros
T i p o d e a c e i t e : G l y g o y i e 3 0 , sintético M o b i l

M o t o r d e trastación grúa

Motor tipo: R F 7 3 D T 9 0 l _ 2 B M 2

El m o t o r lleva a c o p l a d o u n f r e n o de resortes tipo

B M 2 c o n actuación a f a l t a d e tensión.

El par de frenado se consigue m e d i a n t e

combinación d e m u e l l e s .

L o s i n s t a l a d o s e n fábrica s o n :

- 2 tipo n o r m a l
- 2 tipo rojo

que dan un par de frenado de 16 N m

Valores de A:

- Mín. 0 , 2 5 m m
- Max. 0,60 m m
 7.11

M o t o r - f r e n o traslación c a r r i t o

Tipo: L S 9 0 L F A S T - 1,1 k W

1 stator
2 eje y rotor
5 varülla d e m o n t a j e
8 tapa freno
9 desviador
11 armadura
13 guarnición
15 discos de freno
17 circiips e x t e r i o r
18 calas de reglaje y cala de apoyo
28 muelle
30 circiips e x t e r i o r

E s t e a c c i o n a m i e n t o e s d e p a r d e f r e n a d o f i j o . N o l l e v a b o b i n a d e f r e n o , h a c i e n d o l a función d e
ésta e l p r o p i o e s t a t o r .

Par de frenado: 14 N m
 7.12

M o t o r - f r e n o traslación c a r r i t o

Tipo: L S 1 1 2 M F C O - 3/1,1 k W

Frenos F C O y F C L

Descripción:

L o s m o t o r e s f r e n o F C O - F C L están f o r m a n d o u n c u e r p o m o n o b i o c c o n e i m o t o r a s i n c r o n o y e l
frenado se produce por falta de corriente.

FCO

IFig. 7,4,1a)

FCL

írig. 7.4.J.6)
 7.13

Regulación d e l e n t r e h i e r r o

El reglaje de! entrehierro se hace

n e c e s a r i o e n el m o m e n t o e n q u e l a
liberación d e l f r e n o n o s e efectúa
nonnalmente,

- Desatornillar el tomillo d e
posicionamiento 2 4 y sacarlo de
los a g u j e r o s de l aa r m a d u r a 1 1 .

D e s a t o r n i l l a r la a r m a d u r a h a s t a e l
f o n d o haciéndola g i r a r e n
sentido antihorario y actuando
con un destornillador sobre el
exterior almenado de lapieza 11
hasta que toque con el
electroimán 9 .

- A t o r n i l l a r la a m n a d u r a 1 1
a p o y a n d o s o b r e el tornillo 2 4 ; al
3. a g u j e r o e n c o n t r a d o (4. para el
F C M ) atornillar el t o m i l l o 2 4 y
bloquearlo.
REGULACION DEL PAR. DE FRENADO
P a r a o b t e n e r el par de f r e n o
deseado ver tabla y proceder

- A s e g u r a r s e de q u e el entrehierro
e s el c o r r e c t o .

- M e d i r l a c o t a 8 según s e i n d i c a e n
el c r o q u i s .

- E n el a b a c o c o r r e s p o n d i e n t e a l
tipo de freno, levantar u n a
perpendicular (1) al eje d e abolsas
(Mf) e n el p u n t o c o r r e s p o n d i e n t e
al par d e f r e n a d o q u e s e quiere
conseguir hasta que se corte con
la l i n e a B c o r r e s p o n d i e n t e al valor
medio.

Por este punto trazar una

perpendicular (2) al eje d e
ordenadas, donde se corte
t e n d r e m o s la m e d i d a d e la c o t a A
( m m ) a la c u a l s e d e b e r e g u l a r la
c o n t r a t u e r c a 2 9 , r e g u l a r la c o t a A
y volverla a bloquear.

Muelle fuerte /
 7.14
Desmontaje y montaje

FCO 100.112

^^

i \
\
\ l \
— \ l \ .\ \
\ .\ \
\ .\ \
\\\
1 7 t 1

ivt.
Desmontaje:
- C o r t a r l a alimentación
- A b r i r l a c a j a d e b o m a s . Señalar l o s h i l o s
y s u posición (alimentación d e l m o t o r y
m o t o r - f r e n o , s o n d a s ...)
- D e s c o n e c t a r l o s h i l o s d e alimentación.
- D e s m o n t a r e l m o t o r - f r e n o c o n útiles
a p r o p i a d o s ( e x t r a c f t o r e s p a r q a mnoyús y
r o d a m i e n t o s , m a r t i l l o s d e plástico, l l a v e s y
destonrilladores calibrados, pinzas para
cirdips).
- S a c a r la t u e r c a d e b l o q u e o 2 5
- D e s a t o r n i l l a r l a c o n t r a t u e r c a 2 9 y e l botón
de reglaje 26.
- D e s a t o r n i l l a r l o s 3 t o r n i l l o s d e fijación 3 1
d e l electroimán 9 , s a c a r éste t e n i e n d o
c u i d a d o d e n o dañar l o s h i l o s d e
alimentación
- Quitar el c o n j u n t o d e a r m a r u d r a 11 y
c o r o n a g u a r n e c i d a 1 2 d e s a t o r n i l l a r la
armadura para separarla de la corona.
- Limpiar las piezas:
- C o n a i r e a presión p a r a l a s p a r t e s
eléctricas ( s i n d i s o l v e n t e n i p r o d u c t o r
húmedos)
- C o n petróleo o s i m i l a r l a s p a r t e s
mecánicas.
- C o n rascador para las superficies de
encaje.
- Si es necesario desengrasar los discos
freno y guarniciones.
- C a m b i a r las j u n t a s y verificar
rodamientos.
- D e s c o n e c t a r el p u e n t e rectificador y
v e r i f i c a r e l a i s l a m i e n t o d e l e s t a t o r (> 1 0 0 )
- Señalar l a s p i e z a s d e f e c t u o s a s p a r a
pedido de piezas recambio.
Montaje:
- L o s r o d a m i e n t o s a b i e r t o s serán
r e e n g r a s a d o s a n t e s de m o n t a r i o s (utilizar
grasa apropiada para las condiciones d e
funcionamiento).
- Lubrificar ligeramente los ejes y cajeras
de rodamientos.
- P o n e r grasa e n los labios de los retenes,
q u e serán m o n t a d o s c o n p r e c a u c i o n e s
(utilizar h e r r a m i e n t a a d e c u a d a ) .
- Las superficies de encaje que deben
a s e g u r a r u n a e s t a n q u e i d a d serán c u b i e r t a s
con una capa fina de pasta selladora.
- A t o r n i l l a r la a r m a d u r a 1 1 s o b r e l a c o r o n a
guarnecida 12, superficie plana hacia el
exterior.
- S a c a r e i t o m i l l o d e posición 2 4 d e l
electroimán
- C o l o c a r e n posición e l c o n j u n t o
c o r o n a / a r m a d u r a y ei t o p e del m u e l l e 2 1 e n
e l electroimán.
- C o l o c a r e l r e s o r t e d e presión 2 8 , l a
c o n t r a t u e r c a y e l botón 2 6 s o b r e e l
espárrago d e d e s b l o q u e o 2 7 , a t o m i l l a r u n a s
v u e l t a s e l botón 2 6 s o b r e e l electroimán.
- E n s a m b l a r s o b r e la t a p a del f r e n o 8 y fijar
con ios 3 tomillos 31 y arandelas 3 2
apretándolas a l t e r n a t i v a m e n t e .
- R e g u l a r el e n t r e h i e r r o y el p a r d e f r e n a d o
(ver procedimiento).
- A t o m i l l a r la t u e r c a d e b l o q u e o 2 5 s o b r e e l .
espárrago 2 7 .
 7.15

Guía d e reparación:

El freno no despega:

- V e r i f i c a r c o n e x i o n e s elécrtrricas.
- R e g u l a r el contratiierro (ver reglajes)
- V e r i f i c a r q u e e l botón d e r e g l a j e 2 6 n o esté d e m a s i a d o a p r e t a d o , s i f u e r a así r e g u l a r l o según
procedimiento.

L a tensión e s d e 8 0 a 1 1 O V c o n t i n u a .

A s e g u r a r s e d e q u e el t e s t o r m i d a c o n t i n u a .

- D e s c o n e c t a r l o s h i l o s r o j o s y a z u l d e l p u e n t e y v e r i f i c a r c o n u n o h m e t r o q u e l a b o b i n a n o está o
cortado o derivada a masa.

- D e s m o n t a r el f r e n o y limpiar las piezass c u i d a d o s a m e n t e .

S i l a tensión e s d e 1 1 O V a l t e r n a :

- C a m b i a r el p u e n t e rectificador.

S i l a tensión e s d e O V :

- Verificar el apriete de las b o m a s y q u e n o h a y a cables cortados.

- D e s c o n e c t a r i o s h i j o s r o j o y a z u l ; v e r i f i c a r q u e l a b o b i n a f r e n o n o esté e n c o r t o o d e r i v a d a d e
masa.
- C a m b i a r el p u e n t e rectificador.
M e d i r l a tensión e n t r e l o s h i l o s a z u l y r o j o d e l a alimentación d e l a b o b i n a .

E l f r e n o d e s p e g a , p e r o l a guarnición r o z a c o n s t a n t e m e n t e .

- R e g u l a r el entrehien"
- D e s m o n t a r el f r e n o y limpiar t o d a s las p i e z a s c u i d a d o s a m e n t e , e s p e c i a l m e n t e los c a n a l e s d e l a
tapa f r e n o 8 y los salientes de lacorona 12.

T i e m p o de frenado d e m a s i a d o largo:

R e a l i z a r l a conexión p a r a t i e m p o d e f r e n a d o c o r t o . V e r e s q u e m a .

P a r de frenado insuficiente:

V e r i f i c a r el reglaje d e e n t r e h i e r r o y del p a r d e f r e n a d o .

- S i l a guarnición está g a s t a d a , r e e m p l a z a r l a c o r o n a g u a r n e c i d a 1 2 ( F C O ) e l d i s c o f r e n o 1 5
(FCL)

- S i l a guarnición está e n g r a s a d a , l i m p i a r i a c o n d i s o l v e n t e y r e p a s a r l a s u p e r f i c i e s e c a c o n p a p e l
d e lija f i n a , e v i t a r t o c a r c o n l o s d e d o s t a n t o l a guarnición c o m o e l d i s c o f r e n o .

D e s p e g u e del freno d e m a s i a d o lento:

T i e m p o d e r e s p u e s t a n o r m a l e n t r e 0 , 0 5 y 0 , 3 s e g . (Según t i p o ) . S i e l t i e m p o d e r e s p u e s t a e s
más l a r g o r e g u l a r e l e n t r e h i e r r o .
 7.16

M o t o r - f r e n o m e e . elevación:

Tipo: P W 5 4 D / 1 8 0 F C P L - 1 4 / 1 4 / 4 , 6 1<W

Freno FCPL:

Descripción:

E l f r e n o F C P L , q u e f u n c i o n a a f a l t a d e tensión, está f o r m a d o e s e n c i a l m e n t e p o r

- U n disco de f r e n a d o , (15) desliza s o b r e u n cilindro a c a n a l a d o m o n t a d o s o b r e el s e g u n d o eje

del motor.
- U n p l a t o f i j o ( 6 ) q u e h a c e d e t a p a t r a s e r a d e l m o t o r y q u e s o p o r t a 3 espán-agos ( 3 4 ) d e a c e r o
tratado.
- U n c o n j u n t o móvil ( 1 1 ) q u e c o n s t i t u y e l a a r m a d u r a d e u n electroimán y está f i j a d o s o b r e l o s
espárragos p o r m e d i o d e a r o s d e g u i a d o ( 1 1 A ) .
- U n a c u l a t a b o b i n a d a ( 9 ) p a r a alimentación e n c o r r i e n t e c o n t i n u a o r e d i f i c a d a , está f i j a d o s o b r e
l o s espárragos, m e d i a n t e l a s t u e r c a s 3 1 d e r e g l a j e y 3 4 . ( d e inmobilización)
- M u e l l e s ( 2 8 ) e n c a n t i d a d v a r i a b l e ( 2 , 3 , 4 ó 6 ) p r e t e n s a d o s o n o p o r a r a n d e l a s ( 2 1 ) . E l número
d e m u e l l e s y l a l o n g i t u d d e l a s a r a n d e l a s deíennina e l p a r d e f r e n a d o .

lida alimentación

Funcionamiento:

- S I N T E N S I O N , l a b o b i n a n o está a l i m e n t a d a , e l d i s c o ( 1 5 ) está p r e s i o n a d o e n t r e e l c o n j u n t o
móbil ( 1 1 ) y e l p l a t o ( 0 ) p o r l a acción d e l o s m u e l l e s ( 2 8 ) , e l r o t o r d e l m o t o r está ¡nmobilizado
para el giro.

- A l d a r tensión a l a b o b i n a , l a a r m a d u r a ( 1 1 ) está atraída, l o s m u e l l e s ( 2 8 ) s e c o m p r i m e n , e l

disco (15) e s liberado, el m o t o r p u e d e girar.

- A l f r e n a d o , e l c o r t e d e tensión a n u l a e l c a m p o magnético q u e p r o v o c a e l b l o q u e o p r o g r e s i v o
d e l d i s c o ( 1 5 ) e n t r e e l p l a t o ( 6 ) y e l c o n j u n t o móbil ( 1 1 ) . L a ralentización a n t e s d e l a
inmobilización.

E l t i e m p o d e f r e n a d o e n función d e : L
1. del par de f r e n a d o ( d e t e r m i n a d o por los m u e l l e s )
2. de la inercia y/o d e la carga a c c i o n a d a
 7.17

Regulación d e l e n t r e h i e r r o

S o l o e l e n t r e h i e r r o s e r e g u l a , e l p a r d e f r e n a d o v i e n e i m p u e s t o p o r construcción.

E l e n t r e h i e r r o e s l a d i s t a n c i a q u e s e p a r a e l c o n j u n t o móvil ( 1 1 ) d e l a c u l a t a ( 9 ) c u a n d o l a b o b i n a
n o está a l i m e n t a d a . Está r e g l a d o , i n i c i a i m e n t e a 0 , 7 m m a i e x t e r i o r d e l a c u l a t a . E ! d e s g a s t e d e
las guarniciones lehjace a u m e n t a r l e n t a m e n t e .

S i e l e n t r e h i e n " o está c o r r e c t a m e n t e r e g u l a d o , e l f r e n o d e b e d e s b l o q u e a r s e g o l p e a n d o
c l a r a m e n t e a l a p u e s t a e n tensión. C u a n d o e l d e s b l o q u e o d e l f r e n o , s e r e a l i z a l e n t a m e n t e , e s
n e c e s a r i o regular el E N T R E i H l E R R O :

P a r a p r o c e d e r a l r e g l a j e d e l e n t r e h i e r r o , c o l o c a r l a b o b i n a s i n tensión, q u i t a r e l c a p o t ( 3 9 )
d e s b l o q u e a r las t u e r c a s (24) y atornillar las t u e r c a s (31) p a r a a p r o x i m a r la a r m a d u r a (1) a l a
culata.

E ! r e g l a j e d e l e n t r e h i e n - o s e o b t i e n e c o l o c a n d o u n a g a l g a extensiométrica d e 0 , 7 m m e n t r e l a
culata (9) y la a r m a d u r a (11). L a g a l g a d e b e p o d e r deslizar sin e s f u e r z o s y sin J u e g o e n v a r i o s
p u n t o s , i g u a l m e n t e r e p a r t i d o s o b r e l a p e r i f e r i a d e l a CUÍ-ATA ( 9 ) ,

Después d e e s t a verificación, d e s b l o q u e a r l a s t u e r c a s ( 2 4 ) .

E l e n t r e h i e r r o máximo a n t e s d e l r e g l a j e e s función d e l número y d e l c a l i b r a d o d e l o s r e s o r t e s . S e

r e c o m i e n d a n o s o b r e p a s a r l o s 2 m m l o s m u e l l e s están p r o v i s t o s c o n u n a f e c h a i m p o r t a n t e , l o
q u e p e r m i t e u n a débil disminución d e l p a r .

Definición d e l r e s o r t e según e l p a r d e f r e n o :

Nombre P a r estático Número Longitud del Ref. 21 Disposición

freno en m m muelles reglaje (ver pl.628581)
FCPL215 130 4 55,5 4*2 arandelas 3341 A-C-D-F
 7.18

Desmontaje y montaje

S i e s n e c e s a r i o u n d e s m o n t a j e ( c a m b i o d e d i s c o ) t e n e r l a precaución d e a t o r n i l l a r u n espárrago
r o s c a d o ( M 1 2 ) c o n u n a t u e r c a y u n a a r a n d e l a e n l a a r m a d u r a (11) p a r a unirlo a la c u l a t a (9).
( P a r a l a s a r m a d u r a s c o n p a s o d e l e j e , 2 a g u j e r o s M 8 están p r e v i s t o s a l e x t e r i o r d e l a c u l a t a ) .

S i resulta q u e e s n e c e s a r i o r e e m p l a z a r la culata (9), h a y q u e r e s p e t a r el r e p a r t o d e ios m u e l l e s

( 2 8 ) afín d e q u e l o s e s f u e r z o s s e r e a l i c e n r e g u l a r m e n t e .

Desbloqueo manual

- R e t i r a r el c a p o t - P o n e r e n s u lugar la p a l a n c a
 7.19

Motores y reductores. Observaciones.

M o t o r elevación c a r g a

E¡ d i s c o f r e n o d e l m o t o r e s u n a p i e z a s u j e t a a d e s g a s t e , e s c o n v e n i e n t e p o r t a n t o d i s p o n e r d e u n
r e p u e s t o a píe d e grúa.

E l d i s c o n u e v o t i e n e u n e s p e s o r t o t a l ( 2 f e r r o s más e l d i s c o ) d e 1 0 m m y e s c o n v e n i e n t e
cambiarlo c u a n d o llega a los 7 m m

A n t e c u a l q u i e r anomalía e n e l f r e n a d o e s p r e c i s o o b s e r v a r l o s s i g u i e n t e s p u n t o s ;

V e r i f i c a r q u e el s o n i d o q u e s e p r o d u c e al activar o d e s a c t i v a r el f r e n o e s el d e u n g o l p e s e c o .
E n c a s o c o n t r a r i o , r e g u l a r e l e n t r e h i e r r o ( v e r regulación d e e n t r e h i e r r o ) y v e r i f i c a r e l e s p e s o r
d e l d i s c o f r e n o y s u a s p e c t o , e n c a s o d e q u e s u s u p e r f i c i e esté b i r i l a n t e ( c r i s t a l i z a d a ) l i j a r c o n
u n a lija f i n a e l f e n - o h a s t a q u e d e s a p a r e z c a e l b r i l l o

Ventilación f o r z a d a

L a ventilación f o r z a d a e s bitensión 2 2 0 / 3 8 0 V , v e r i f i c a r q u e l a tensión e s l a a d e c u a d a

( c o n e x i o n a d o i n d i c a d o e n l a t a p a d e b o m a s d e l m o t o r d e ventilación).

V e r i f i c a r e l s e n t i d o d e g i r o d e l a ventilación f o r z a d a . E l s e n t i d o c o r r e c t o e s e l i n d i c a d o p o r u n a
f l e c h a e n l a c a r c a s a d e la t u r b i n a .

R e d u c t o r elevación c a r g a

E s t e r e d u c t o r está l l e n o d e l u b r i c a n t e sintético d e l a r g a duración h a s t a u n n i v e l a d e c u a d o , ésto

p r e s u p o n e q u e está e x e n t o d e m a n t e n i m i e n t o .

L a única verificación n e c e s a r i a e s l a d e n i v e l d e a c e i t e , s o b r e t o d o después d e c a d a t r a n s p o r t e .

POSICIÓN D E L O S T A P O N E S :
1 . - Tapón d e l l e n a d o q u e además s i r v e d e r e s p i r a d e r o a l e l i m i n a r la e s p i t a p r e v i s t a a l e f e c t o ,
u n a v e z i n s t a l a d a l a grúa.
3 . - Tapón d e n i v e l , e l a c e i t e d e b e d e s b o r d a r p o r él.
4 . - Tapón d e v a c i a d o

E n t r a n s p o r t e o a l m a c e n a m i e n t o , e s i m p o o r t a n t e m a n t e n e r e l r e d u c t o r e n s u posición, p a t a s a l
s u e l o con el fin de evitar f u g a s d e aceite por el respiradero.

Cantidad de aceite: G m a 6 3 L C : 2,8 litros

Tipo de aceite: MOVIL S H C 634

L a s c a n t i d a d e s d e a c e i t e i n d i c a d a s s o n a p r o x i m a d a s . U t i l i z a r i a s únicamente p a r a d e t e r m i n a r l a
c a p a c i d a d d e a c e i t e a r e l l e n a r . P a r a c a n t i d a d e x a c t a l l e n a r e l r e d u c t o r h a s t a e l tapón d e n i v e l .
 7.20

M o t o r traslación c a r r o

El disco f r e n o del m o t o r e s u n a pieza sujeta a desgaste, e s c o n v e n i e n t e por tanto, t e n e r r e p u e s t o

a píe d e grúa.

E! disco n u e v o t i e n e u n e s p e s o r total d e 6 m m y e s c o n v e n i e n t e c a m b i a r l o c u a n d o llega a u n

espesor de 3 m m

A n t e c u a l q u i e r anomalía e n e l f r e n a d o e s p r e c i s o o b s e r v a r l o s s i g u i e n t e s p u n t o s :

V e r i f i c a r q u e el s o n i d o q u e p r o d u c e al activar o d e s a c t i v a r el f r e n o e s el d e u n g o l p e s e c o .
E n c a s o c o n t r a r i o , r e g u l a r e l f r e n o (véase capítulo r e g l a j e s y reparación d e grúa) y s i e s
n e c e s a r i o c a m b i a r el disco d e f r e n o .

R e d u c t o r traslación c a r r o

L o s r e d u c t o r e s s o n s u m i n i s t r a d o s c o n a c e i t e sintético d e p o r v i d a l o q u e p r e s u p o n e q u e n o
t i e n e n m a n t e n i m i e n t o , c o n t i e n e n , según tamaño, 0 , 7 ó 1,0 l i t r o d e a c e i t e sintético t i p o S A E 1 4 0
sintético p a r a c o r o n a d e b r o n c e . E l o r i g i n a l d e fábrica e s e l S p i r a x E P 1 4 0 d e l a c a s a S H E L L :

M o t o r traslación grúa

El disco freno del m o t o r e s u n a pieza sujeta a desgaste, es c o n v e n i e n t e por tanto t e n e r repuesto

a pié d e grúa.

A n t e c u a l q u i e r anomalía e n e l f r e n a d o e s p r e c i s o o b s e r v a r l o s s i g u i e n t e s p u n t o s :

V e r i f i c a r q u e el s o n i d o q u e p r o d u c e al activar o d e s a c t i v a r el f r e n o es el d e u n g o l p e s e c o .
E n c a s o c o n t r a r i o , r e g u l a r e ! f r e n o (véase capítulo r e g l a j e s y reparación d e grúa) y s i e s
n e c e s a r i o c a m b i a r el disco de f r e n o .

R e d u c t o r traslación grúa

L o s r e d u c t o r e s s o n s u m i n i s t r a d o s c o n a c e i t e sintético d e p o r v i d a , l o q u e p r e s u p o n e q u e n o
t i e n e n m a n t e n i m i e n t o , c o n t i e n e n 1 , 2 l i t r o s d e a c e i t e sintético t i p o G l y g o y i e 3 0 , M O B I L sintético.

Reductores d e giro

Verificaciones "In situ"

1 . - V e r i f i c a r q u e n o h a y a ningún e s c a p e d e g r a s a e n l a s j u n t a s , e n c a s o d e q u e e x i s t a e s c a p e y
si la f u g a n o e s i m p o o r t a n t e , e f e c t u a r u n r e l l e n a d o . S i la f u g a e s i m p o r t a n t e h a y q u e
reemplezar todas las juntas.

2 . - V e r i f i c a r q u e e n rotación, e l r e d u c t o r n o e m i t a a i i d o s d i s c o n t i n u o s ( r o d a m i e n t o o piñones
dañados.

3. - Verificar q u e n o h a y a u n d e s g a s t e n o t a b l e e n el e n g r a n e c o n l a pista.
 7.21

E q u i p o hidráulico d e t r e p a d o

Motor

Cilindro doble efecto

Comprende:

G r u p o hidráulico (depósito, b o m b a , d i s t r i b u i d o r , l i m i t a d o r d e presión, f i l t r o )

Motor de rotor e n cortocircuito 4 polos
C i l i n d r o hidráulico d e d o b l e e f e c t o p
Tuberías rígidas y f l e x i b l e s
R a c o r e s d e conexión rápida

T o d o s l o s e l e m e n t o s están p r e p a r a d o s p a r a f u n c i o n a r y m o n t a d o s s o b r e u n a p l a t a f o m n a
a m a r r a d a al cilindro.

Descripción

L a transmisión d e e s f u e r z o s e h a c e p o r m e d i o hidráulico, a c e i t e , q u e s u m i n i s t r a u n a b o m b a ( 1 )
a c c i o n a d a p o r m o t o r eléctrico ( 2 ) . E l a c e i t e e m p u j a a l pistón d e u n c i l i n d r o ( 3 ) y p r o d u c e e l
m o v i m i e n t o a s c e n d e n t e o d e s c e n t e d e d e l a p a r t e s u p e r i o r d e l a grúa.

L a b o m b a ( 1 ) s u m i n i s t r a e l a c e i t e , a l s e r a c c i o n a d a p o r e l motor,eléctrico ( 2 ) q u e está u n i d o a l a
b o m b a m e d i a n t e u n a c o p l a m i e n t o elástico ( 4 ) .
 7.22

E l a c e i t e l l e g a a l d i s r t r i b u i d o r ( 5 ) . S i éste t i e n e l a p a l a n c a e n l a posición c e r o , e n e l c e n t r o , e l
a c e i t e r e t o m a a l depósito.

A l a c c i o n a r l a p a l a n c a s e p u e d e e s t i r a r o r e p l e g a r e l c i l i n d r o , según e l s e n t i d o d e l a c c i o n a m i e n t o .

E n e l g m p o hodráulico y a l a e n t r a d a d e l a c e i t e d e s d e l a b o m b a a l d i s t r i b u i d o r e x i s t e u n a válvula
d e regulación d e presión ( 7 ) , d e t a l f o r m a q u e l a presión n o p u e d a p a s a r d e " P " K g / c m ^

S i d u r a n t e e l f u n c i o n a m i e n t o s e d e s e a c o n o c e r l a presión d e t r a b a j o , s e abrirá l a válvula d e p a s o

( 8 ) c o n l o c u a l s e verá l a presión e n e l manómetro ( 9 ) .

E n c a s o d e r o t u r a d e algún e l e m e n t o d e l c i r c u i t o , p o r e j e m p l o , l o s l a t i g u i l l o s , e l a c e i t e n u n c a
podrá s a l i r d e l c i l i n d r o p o r q u e l o i m p i d e l a válvula d e e q u i l i b r a d o ( 6 ) d o t a d a d e u n a n t i r r e t o m o .

Puesta en marcha

L a instalación hidráulica s e s u m i n i s t r a c o n t o d o s l o s e l e m e n t o s d i s p u e s t o s p a r a s u
f u n c i o n a m i e n t o y c o n l a cantidad necesaria d e aceite e n e l circuito. N o o b s t a n t e , h a y q u e
verificar el nivel d e a c e i t e .

S i e l s i s t e m a hidráulico h a p e n m a n e c i d o s i n u s a r s e d u r a n t e u n t i e m p o , deberá v e r i f i c a r s e e l
e s t a d o d e l a c e i t e a n t e s d e p o n e r e l g r u p o e n f u n c i o n a m i e n t o . . E s válido s i s u c o l o r e s todavía
c l a r o , p o r e l c o n t r a r i o , deberá c a m b i a r s e s i e s l e c h o s o , g r u e s o y t u r b i o . P a r a c o n o c e r , e s o s
colores s e requiere u n a cierta experiencia, por este motivo, si existiera a l g u n a d u d a sobre el
e s t a d o d e l m i m s m o , s e deberá o b s e r v a r e l f o n d o d e l depósito p o r s i h u i b i e r a s e d i m e n t o . S¡ s e
e n c u e n t r a n s e d i m e n t o s deberá l i m p i a r s e e l t a n q u e .

U n a c e i t e limpio e s i n d i s p e n s a b l e p a r a el c o r r e c t o f u n c i o n a m i e n m t o del circuito.

C a m b i o d e aceite v p u r g a del circuito.

C u a n d o h a y q u e c a m b i a r e l a c e i t e , deberá p u r g a r s e e l c i r c u i t o d e s c o n e c t a n d o l a s c o n e x i o n e s
s u p e r i o r e s y p o n i e n d o e n f u n c i o n a m i e n t o l a b o m b a , s e llenarán éstas e l i m i n a n d o e l a i r e . S e
volverán a c o n e c t a r y a continuación, s e desconectarán l a s i n f e r i o r e s m o v i e n d o e l pistón h a c i a
a b a j o e l r e c o r r i d o d e u n a c a n r e r a y s e conectarán d e n u e v o . A continuación, s e volverá a e c h a r
a c e i t e a l depósito h a s t a s u n i v e l y l a instalación estará e n c o n d i c i o n e s d e f u n c i o r i a r .

S e r e c o m i e n d a u t i l i z a r u n a c e i t e hidráulico d e v i s c o s i d a d 2 5 c s t a 50°

A v e r i a eléctrica

S i s e p r o d u c e u n a f a l t a d e c o r r i e n t e c o n e ! c i l i n d r o e s t i r a d o , s e p u e d e r e a l i z a r l a operación d e
r e p l e g a d o del m i s m o , d e la s i g u i e n t e m a n e r a :

C o n e l d i s t r i b u i d o r e n posición c e r o ( s i n a c c i o n a r ) a b r i r l a l l a v e d e c i e r r e ( 1 0 ) e n e l s e n t i d o d e
abrir e l p a s o d e aceite, d e e s t a m a n e r a , y d e b i d o a l e m p u j e d e la estructura s o b r e e l cilindro,
saldrá e l a c e i t e d e l a cámara g r a n d e a l a l i n e a d e d r e n a j e p a r a p a s a r a r e l l e n a r l a cámara
pequeña d e l c i l i n d r o . E l e x c e s o d e a c e i r t e irá a l t a n q u e .
7.23
 7.24

Comprobación y p r u e b a d e l o s a p a r e j o s inferiores

L a s s i g u i e n t e s e s p e c i f i c a c i o n e s s e a p l i c a n a l a comprobación y valoración d e l o s a p a r e j o s i n f e r i o r e s . E l
método y r e s u l t a d o s d e l a comprobación y , e n s u c s s o , l o s d e f e c t o s e n c o n t r a d o s y s u eliminación deberán
s e r r e g i s t r a d o s y d o c u m e n t a d o s , g u a r d a n d o e s t o s d o c u m e n t o s c o n l o s demás d e l a grúa.

L a c o m p r o b a c i ó n d e b e s e r l l e v a d a a c a b o p o r u n a p e r s o n a r e s p o n s a b l e y c o m p e t e n t e después do enría
montaje de la grúa, pero a! menos una vez ai año.

Deberá c o m p r o b a r s e l o s i g u i e n t e :

Gancho de carga

L a inspección d e l g a n c h o y t u e r c a deberán l l e v a r s e a c a b o según e l capítulo "Comprobación y p r u e b a d e l

g a n c i i o d e c a r g a " . A d e m á s , también deberán v e r i f i c a r s e u n p e r f e c t o f u n c i o n a m i e n t o y e s t a d o d e l t r i n q u e t e
d e s e g u r i d a d d e l g a n c h o , así c o m o u n a rotación u n i f o r m e d e l c o j i n e t e a x i a l .

Travesano

E x a m i n a r e l s i s t e m a d e fijación d e l t r a v e s a n o , e s d e c i r l o s r e t e n e d o r e s d e e j e o a r a n d e l a s , y c o m p r o b a r s i
e! t r a v e s a n o p u e d e g i r a r s u a v e m e n t e e n s u r o d a m i e n t o .

Polea de cabie

C o m p r o b a r e l r e c o r r i d o s u a v e d e l c o j i n e t e d e l a p o l e a d e l c a b l e . Además, i n s p e c c i o n a r e l r a d i o d e r a n u r a
c o n relación a l d e s g a s t e y d e s g a r r e . E l v a l o r estándar e s v = 0 , 1 5 • d^^^^

Comprobación g e n e r a l y mantenimiento

.„Jnspecc¡onar l o s s i s t e m a s d e fijación y t o d a s l a s p a r t e s d e unión e n e l a p a r e j o i n f e r i o r . L u b r i c a r s i f u e r a

ecesano.
 7.25

Comprobación y p r u e b a d e l o s g a n c h o s d e c a r g a

L a s s i g u i e n t e s e s p e c i f i c a c i o n e s s e a p l i c a n a l l a comprobación y valoración d e l o s g a n c h o s d e c a r g a . E l
método y r e s u l t a d o s d e l a comprobación y , e n s u c a s o , l o s d e f e c t o s e n c o n t r a d o s y s u eüm.inación deberán
s e r r e g i s t r a d o s y d o c u m e n t a d o s , g u a r d a n d o e s t o s d o c u m e n t o s c o n l e s demás d e l a grúa.

L a comprobación d e b e s e r l l e v a d a a c a b o p o r u n a p e r s o n a r e s p o n s a b l e y c o m p e t e n t e después de cada

montaje de la grúa, pero al menos una vez al año.

Deberá c o m p r o b a r l o s i g u i e n t e ;

Deformación

L o s g a n c h o s d e c a r g a d e f o r j a e n e s t a m p a según D I N 1 5 4 0 1 y 1 5 4 0 2 , h a s t a e ! g a n c h o d e c a r g a n° 5 ,
p u e d e n e x a m i n a r s e d e f o r m a v i s u a l y m e d i a n t e l a comprobación d e l a a n c h u r a d e a p e r t u r a d e l g a n c h o " s "
o " y " . S i l a d i f e r e n c i a e x c e d e u n 1 0 % l a m e d i d a máxima p e r m i s i b l e e n l a a p e r t u r a " a " , deberán c a m . b i a r s e
l o s g a n c h o s d e c a r g a . E s t o también s e aplicará s i l a deformación e x c e d e 1 0 % d e l a m e d i d a o r i g i n a l " y " .

Fisuras en !a superficie

E n c a s o d e h a b e r d e t e c t a d o d e f o r m a c i o n e s , deberán e x a m i n a r s e l a s f i s u r a s e n s u p e r f i c i e p o r m e d i o d e u n
método a p r o p i a d o o deberá r e e m p l a z a r s e l a p a r t e c o r r e s p o n d i e n t e .

Los defectos y fisuras e n superficie p u e d e n ser eliminados, sie.mpre q u e s e sigan las d i m e n s i o n e s p e r m i -

s i b l e s , según t a b l a . L a s p a r t e s c o n d i m e n s i o n e s i n a c e p t a b l e s deberán s e r r e e m p l a z a d a s .

E n c a s o d e q u e n o p u e d a l l e v a r s e a c a b o l a inspección e n l a p a r t e e s t r o p e a d a d e l área d e f o r m a d a , deberá

d e s m o n t a r s e . A n t e s d e e x a m i n a r l a s , l a s s u p e r f i c i e s deberán a c o n d i c i o n a r s e d e f o r m a a p o d e r i d e n t i f i c a r
perfectamente las fisuras.

Desgaste

P a r a g a n c h o s s i m p l e s o d o b l e s , e l d e s g a s t e n o d e b e e x c e d e r 5 % d e l a a l t u r a " h " según D I N 1 5 4 0 1 o " h "

según D I N 1 5 4 0 2 .

L a m u e s c a s c a u s a d a s p o r abrasión d e b e n s e r l i m a d a s , s i e m p r e q u e s e m a n t e n g a n l a s d i m e n s i o n e s p e r m i -
s i b l e s . E i d e s g a s t e e n t u e r c a s o r o s c a s d e ! g a n c h o , o e n e l e m e n t o s d e c i e r r e n o está p e r m i t i d o , e s d e c i r ,
e l j u e g o a x i a l p e r m i s i b l e n o d e b e s e r e x c e d i d o . L a s s o l d a d u r a s e n g a n c h o s d e c a r g a , p. e j . r e p a r a c i o n e s
p r o v i s i o n a l e s p o r d e s g a s t e , n o estén p e r m i t i d a s .
 7.26

Corrosión

E x a m i n a r !as roscas, la caria y e ltrinquete d eseguridad de! g a n c h o para c o m p r o b a r si existen muescas

l a corrosión.

S i e x c e d e n e l j u e g o a x i a l p e r m i s i b l e , e ! g a n c h o y t u e r c a deberán s e r reemplazados.

Tamaños d e g a n c h o s d e carga

Los ganchos d ecarga p u e d e n s e r i d e n t i f i c a d o s b a j o l a denominación L A H .... e n l a p l a c a i n d i c a d o r d e t i p o

o p o r l a denominación R S N .... o R F N .... e n e l g a n c h o . L a t a b l a s i g u i e n t e m u e s t r a , además d e l a s m e d i d a s
"a", " h " e "y", los d a t o s d e j u e g o a x i a l p e r m i s i b l e e n t r e e l g a n c h o y l a t u e r c a p a r a r o s c a s métricas I S O según
DIN 13 y para roscas c i r c u l a r e s según D I N 1 5 4 0 3 .

1" linea: Marca de! fabricante

2" linea: N" gancho
3" línea: Material y n" serie
4" linea: D I N 15 401

todas las dimensiones en m m

Gancho J u e g o axial
N2 gancho a h Roscas
de carga permisible
L a h 0 1 0 ... RSN 08 i
^ 0 , 1 3 38 37 - M 24

L a h 0 2 0 ... RSN 1,6 0,14 45 48 - M 3 0

L a h 0 3 0 ... RSN 2,5 £

Vi
0,15 50 58 - M 36

-
ü
L a h 0 5 0 ... RSN 4 o 0,16 56 67 M 4 2

L a h 0 6 3 ... RSN 5 r 0 , 1 6 63 75 - M 4 5
J
L a h 0 8 0 ... RSN 6 ' 0 , 1 0 71 85 115 Rd 50 X 6

L a h 1 0 0 ... RSN 8 0,10 60 95 125 Rd 56 X 6

L a h 1 2 5 ... RFN 10 0,10 90 106 175 Rd 64 X 8

L a h 1 6 0 ... RFN 12 0,10 100 118 200 Rd 72 X 8

o
L a h 2 0 0 ... RFN 16 n 0,20 112 132 220 Rd 80 X 10
u
Lah 250... RFN 20 o 0,20 125 150 240 Rd 9 0 x 1 0
tn
ra
u
L a h 3 2 0 ... RFN 25 v> 0,20 140 170 250 Rd 1 0 0 x 1 2
o
Lah 400... RFN 32 0,20 160 190 320 Rd 1 1 0 x 1 2

L a h 5 0 0 ... RFN 4 0 0,20 180 212 350 Rd 1 2 5 x 1 4

L a h 6 3 0 ... RFN 50 0,30 200 236 400 Rd 1 4 0 x 1 6

Lah 800... RFN 8 0 1r 0 , 3 0 224 265 • 4 0 0 Rd 160 X 18

L a dimensión " y " p u e d e d i f e r i r d e l a m e d i d a d e l a t a b l a ( t o l e r a n c i a s d e f o r j a d o ) . L a

m e d i d a d e l a t a b l a o m e d i d a d i f e r e n t e d e b e n l e e r s e e n l a caña d e l g a n c h o
 7.27

Uniones con tornillos en grúas torre;

especialmente uniones con tornillos de alta resistencia a la tracción

1. General

2. Uniones con tomillos apretados a mano con una llave inglesa

3. Tomillos de alta resistencia a la tracción

3.1 Explicación de! término
3.2 Zonas de aplicación
3.3 Elementos de las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción
3.4 Montaje de las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción

4. Inspección de los elementos de las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción antes de
instalación
4.1 Estado de los elementos de las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción
4.2 Lubricación de los elementos de las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción
4.3 Re-utilización de los elementos de las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción

5. Apriete de las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción

5.1 La importancia de un apriete correcto
5.2 Par de apriete
5.3 La llave inglesa

6. Inspección de las uniones ya instaladas con tomillos de alta resistencia a la tracción

6.1 La importancia de la inspección
6.2 Inspecciones inicial y siguientes sobre uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción
6.3 Cambio de los elementos de uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción

7. Normas sobre prevención de accidentes

 7.28

1. General
Las grúas torre cuentan con un importante número de uniones con tomillos, cuyo propósito es unir elementos
estructurales y transmitir cargas
Deberá prestarse especial atención a las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción
Las uniones con tomillos están entre los elementos de la grúa de vital importancia para ei funcionamiento
seguro de la misma. Los elementos de unión con tomillos deben ser instalados, mantenidos, e inspeccionados
cuidadosamente por los usuarios de grúas torre

2. Uniones con tornillos apretados a mano con una llave inglesa

Este tipo de unión con tomillos puede apretarse a mano con una llave inglesa
El par de apriete de estas imiones debe comprobarse a intervalos regulares para evitar todo peligro de que se
aflojen. Si se llegan a aflojar, esto podría causar daños, incluso cuando es un solo elemento de la unión el que
falla

3. Tomillos de alta resistencia a la tracción

3.1. E.xplicación del término

Las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción son uniones que comprenden tomillos, tuercas,
arandelas o arandelas de muelle, todo ello fabricado con material de alta resistencia, y también
posiblemente manguitos
Las uniones con tomillos de este tipo deben apretarse a un valor de torsión especificado, y utilizando una
llave inglesa apropiada

3.2. Zonas de aplicación

Las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción se utilizan en aquellas zonas donde se transmite
mucha carga entre dos elementos estructurales
En las grúas torre, estas uniones incluyen, pero no se limitan a lo siguiente:
Pista giratoria
Tramos de torre
En algunos casos: conjuntos de impulsión tales como los mecanismos de giro y elevación
 7.29

3.3. Elementos de las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción.

Todos los elementos de las uniones con tornillos de alta resistencia a la tracción están especíñcameníc
marcados. Los requisitos de mareaje resultan de las normas nacicnaics c internacionales

Im|)ort::ntc!
Aunque los tornillos do resistencia 10.9 y 12.9 con un diámetro de rosca de 24 mm y más, también están
marcados según las normas internacionales, deberán además corresponder a la calidad de las normas de una
fábrica Liebiicrr. Por tanto, estos tornillos sólo podrán adquirirse en Licblicrr-VVerk Biberach GmbH o en les
proveedores aprobados por esta compañía
Si se utilizan tornillos que no correspondan a esta norma Liebhcrr, e.siste riesgo de accidente que podría
resultar en daños personales y/o materiaics

3.3,1 Tornillos
Los tornillos deben identificarse según ¡as normas internacionales ISO 898, Pane 1
El valor de resistencia, por ejemplo 8.8, 10.9 o 12.9 debe venir marcado en la cabeza del tomillo, como
se muestra en la figura 1

Además, los tornillos también deberán ir marcados con la denominación de! fabricante. Esta
denominación aparece generalmente cerca del código de identificación de resistencia, como se muestra
en la figura 2
 7.30

3.3.2 Tuercns
Las tuercas deben identificarse según las normas internacionales ISO S9S. Parte 2
El valor de resistencia, por ejemplo 8, 10 o 12 debe grabarse en la cara de contacto de una de las partes
planas, como se muestra en la figrira 3

o 10 o 12

Las normas ISO 898. Parte 2, también indican que so pueden utilizar símbolos para identificar el valor
de resistencia de la tuerca. Sin embargo, una descripción de ios disiintos símbolos de posible utilización
está fuera del alcance de este boletín técnico. Para evitar errores técnicos, las tuercas con valores de
resistencia distintos a los ilustrados en las figuras 3 y 4 no deberán utilizarse para uniones con tornillos
de alta resistencia a la tracción.
Por otra parle, las tuercas también deben ir marcadas con la dcnoniinación del fabricante. Esta
denominación aparece generalmente cerca de la identificación del valor de resistencia como se muestra
en la figura 4.

ú8o 12

¡Importaníe!
Al elegir una tureca, asegúrense siempre que su valor de resistencia coincide con el del tornillo.
Ejemplo: tuerca 8 con lomillo 8.8
tuerca 10 con tornillo 10.9
tuerca 12 con lomillo 12.9
 7.31

3.3.3 Arandelas
Puesto que todavía no e.xiste una norma ISO para arandelas. las fabricadas en la República Federal
Alemana para su uso en uniones con tomillos de alia resistencia a ¡a tracción están marcadas con "HV"
como se muestra en la figura 5

¡Imi)ortantc!
Solamente las arandelas fabricadas con materiales de alta resistencia a la tracción que corresponden a los
materiales utilizados para los tornillos y tuercas descritos en 3.3.1 y 3.3.2 deben emplearse para uniones con
tornillos de alta resistencia a !a tracción. Se recomienda utilizar solamente arandelas suministradas por
Liebherr para estas aplicaciones. Si se utilizan arandelas de otra procedencia, asegurarse de que su resistencia
corresponde a los valores de resistencia de los lomillos y tuercas

[Imporíniitc!
Las arandelas utilizadas en las uniones con tornillos do alta resistencia a la tracción deben ser biseladas en una
cara para prevenir daños en el material que se enciicatra entre la cabeza y ia caña de! tornillo. Este chaflán
deberá situarse hacia la cabeza del tornillo.

xVIarca "HV" en el lado superior

I

Fig. 5

3.3.4 Manguitos separadores

En algunas uniones con tomillos de alta resistencia a !a tracción, son necesarios manguitos separadores,
debido a especificaciones de diseño. Estos son fabricados y suministrados por Liebherr. Deben instalarse
de acuerdo con lo indicado en el manual de instnicciones (ver capítulo 3)
 7.32

3.4 M o n t a j e d e l a s u n i o n e s c o n t o r n i l l o s d e a l t a r e s i s t e n c i a a l a tracción

E n n u e s t r a s gráas s e u t i l i z a n l o s d o s t i p o s d e u n i o n e s c o n t o r n i l l o s d e a l t a r e s i s t e n c i a a l a tracción:

Uniones con tornillos de parte a parte Uniones coa tornillos

.Tapón p r o t e c t o r

r Y"
-Tuerca
1 1 1 0n
.A.randcla

Tornillo

Arandela
Arandela

Tornillo

Fig. 9 Fig. 10

L o s m a t e r i a l e s e m . p l e a d o s p a r a l a fabricación d e l o s t o r n i l l o s y t u e r c a s u t i l i z a d o s e n u n i o n e s c o n t o r n i l l o s d e
a l t a r e s i s t e n c i a a l a tracción d e b e n c o i n c i d i r e n t r e sí. E s t e r e q u i s i t o s e c u m p l e c u a n d o l o s r e q u i s i t o s d e c a l i d a d
d e l a s n o r m a s d e l a fábrica L i c b h c r r también d e c u m p l i m e n t a n y c u a n d o l a s s i g u i e n t e s m a . ' - c a s d e identificación
están p r e s e n t e s j u n t a s :

T o m i l l o s marcados S.8
utilizados j u n t o con tuercas marcadas S

Tornillos marcados 10.9

utilizados j u n t o con tuercas marcadas 10

Tornillos marcados 12.9

utilizados j u n t o con tuercas marcadas 12

E ! párrafo 3 . 3 . 3 s e a p l i c a a a r a n d e l a s planas
 7.33

Inspección ( J e l o s e l e m e n t o s d e l a s u n i o n e s c o n t o r n i l l o s d e a l t a r e s i s t e n c i a a l a tracción a n t e s d e s u
instalación

4.1 E s t a d o d e l o s e l c i n c n l o s d e l a s u n i o n e s c o n l o m i l l o s d o a l i a r e s i s t e n c i a a l a tracción

T o d o s l o s e l e m e n t o s d e l a s u n i o n e s c o n t o r n i l l o s d e a l t a r e s i s t e n c i a a l a tracción d e b e n ¡impiarse c
i n s p e c c i o n a r s e v i s u a l m c n t e a n t e s d e s u instalación. L a s z o n a s a e x a m i n a r c o n l a s r o s c a s d e l o s l o m i l l o s
y t u e r c a s , e l e m p l a z a m i e n t o d o l a tuerca e n e l t o r n i l l o y las e s q u i n a s e n l a s p a n e s p l a n a s d e l a cabeza d e l
tornillo.

¡Importante!

N o deben utilizarse tornillos o tuercas estropeados

¡Importante!

N o d e b e n u t i l i z a r s e t o r n i l l o s o . x i d a d o s e n l a caña y l a r o s c a , n i t u e r c a s o x i d a d a s e n l a r o s c a . N o deberán
e m p l e a r s e n u n c a t o m i l l o s y t u e r c a s dañados o d u d o s o s

4.2 Lubricación d e l o s e l e m e n t o s d e unión c o n t o r n i l l o s d e a l t a r e s i s t e n c i a a l a tracción

E n g r a s a r s i e m p r e l o s tornillos y tuercas c o n u n a grasa q u e contenga s u l f u r o d e m o l i b d e n o antes d e l a

instalación p a r a p e r m i t i r o b t e n e r u n a r e s i s t e n c i a a l a fricción u n i f o r m e y u n a pre-tensión c o r r e c t a e n l a s
uniones roscadas

¡Importante!

L a s roscas d e los t o r n i l l o s y tuercas y las caras de contacto de l a tuerca deben engrasarse antes d e instalarse

jlmportanlc!

L a c a r a d e c o n t a c t o d e l a c a b e z a d e l t o r n i l l o s i e m p r e deberá e n g r a s a r s e u n a v e z aplicado e l p a r d e apriete

e s p e c i f i c o a ¡a c a b e z a d e l t o m i l l o

4.3 Re-utilización d e l o s e l e m e n t o s d e u n i o n e s c o n t o r n i l l o s d e a l t a r e s i s t e n c i a a l a tracción

T o d o s l o s e l e m e n t o s d e u n i o n e s c o n t o r n i l l o s d e a l t a r e s i s t e n c i a a l a tracción a p r e t a d o s c o n l o s v a l o r e s
e s p e c i f i c a d o s p o r L i e b h e r r podrán v o l v e r a u t i l i z a r s e p a r a p o s t e r i o r e s m o n t a j e s d e l a grúa, s i e m p r e q u e
s e e x a i n i n c n según l o i n d i c a d o e n e l párrafo 4 . 1 y n o m u e s t r e n s i g n o s d e d e t e r i o r o
 7.34

Apriete de las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción

5.1 La importancia de un apriete correcto
Las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción sólo podrán cumplir adecuadamente su función
si se atornillan con el par de apriete correcto. El tomillo se estira hasta un porcentaje específico de su
límite de elasticidad con el par de apriete correcto, presionando y jxmtando de esta forma sobre los
elementos estmcturales de la grúa, y llevando a cabo una acción de unión intensiva entre estos elementos
El par de torsión y la precarga son vitales para conseguir una duración óptima de la vida operativa de!
tomillo
Los pares de apriete demasiado altos o demasiado bajos pueden conducir a fallos prematuros en la unión
roscada

5.2 Par de apriete

Para conseguir la precarga de diseño requerida, la unión roscada debe atornillarse con el par de apriete
correcto
El par de apriete depende del tipo y tamaño de los tomillos y tuercas utilizados en la unión. La tabla 1
describe el par de apriete correcto para diversos tomillos
Esta tabla relaciona los valores de resistencia según normas ISO 898, Partes 1 y 2
Los tomillos según DIN 6914, DIN 931, DIN 933 o DIN 912 pueden identificarse con referencia a la
anchura entre caras "s" indicada en la tabla 2
Si hubiera alguna duda sobre la aplicación de normas DIN para tomillos y tuercas a utilizar, deberán
medirse el diámetro nominal de la rosca y la anchura enue caras. Ver tabla 2 para identificar qué norma
DIN aplicar

¡Importante!
No se deben utilizar bajo ningún concepto tomillos sin engrasar en uniones con tomillos de alta resistencia a la
tracción
 7.35

5.3 La llave inglesa

Los pares de apriete especificados sólo pueden conseguirse utilizando una llave inglesa. La llave inglesa
debe permitir un ajuste del par de apriete y debe ser reversible
Se consiguen pares de apriete mayores utilizando llaves inglesas mecánicas con reductor
Los pares de apriete de hasta 9.500 Nm (950 mkg/6.870 ft-lbs)) podrán conseguirse con llaves inglesas
mecánicas
Las llaves inglesas mecánicas deberán ser testadas y calibradas de tiempo en tiempo
Los pares de apriete deben conseguirse con una exactitud de ± 10%
Las llaves inglesas hidráulicas también pueden emplearse para conseguir el par requerido
La presión del sistema hidráulico para llaves inglesas hidráulicas se comprueba en una galga de presión.
Los valores del par de apriete corresponden a los valores de presión hidráulicos definitivos. Los valores
correspondientes se bdican en una tabla que acompaña a la llave inglesa
Las llaves inglesas, asi como las mecánicas e hidráulicas recomendadas por Liebherr se indican en el
apéndice A.
 7.36

Inspección de las uniones ya instaladas con tornillos de alta resistencia a la tracción

6.1 La importancia de la inspección
Todas las uniones roscadas pueden aflojarse.
Esto también es aplicable a las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción
Cuando las uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción se aflojan, se pierde parciaJ o
totalmente la pre-tensión. En ese caso, el material del tomillo se verá castigado más rápidamente, y
podrían ocurrir roturas de tomillos

6.2 Inspecciones inicial y siguientes sobre uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción
6.2.1 Inspección inicial
Puesto que las tmiones con tomillos se asientan después de apretarlas, deberán inspeccionarse todas las
uniones con tomillos de alta resistencia a la tracción en grúas nuevas y componentes nuevos de grúas a
las tres semanas de haber montado la grúa por primera vez. Las inspecciones deben realizarse utilizando
una llave inglesa, hidráulica o no, según los casos.
Comprobar el aflojamiento de la tuerca (o tomillo) según el par de apriete nominal indicado en la tabla
1. Si no existe aflojanúento, es razonable pensar que la unión está en orden. Si la unión estáfloja,deberá
volver a soltarse, engrasarse, instalarse y ajustarse al valor correspondiente del par de apriete.
6.2.2 Inspecciones siguientes
Deben llevarse a cabo inspecciones regulares cada vez que la grúa se monte y, en cualquier caso, cada
año. Si la grúa se utiliza continuamente sobre varios tumos, deberán realizarse las inspecciones a
intervalos atjropiados más frecuentes. Se deben también llevar a cabo inspecciones al azar, soltando los
tomillos de unión y examinándolos según las instrucciones del párrafo 4.1. Los tomillos deberán volver
a engrasarse, instalarse y ajustarse al valor correspondiente del par de apriete
6.2.3 Inspecciones visuales
Se deben realizar inspecciones visuales regulares cada tres meses. Si existen espacios visibles entre los
elementos estructurales atornillados, significa que las uniones roscadas están flojas

6.3 Cambio de los elementos de imiones con tomillos de alta resistencia a la tracción
Si se detectan tomillos rotos o tomillos con la superficie dañada en cualquier unión de la grúa (p. ej.
tramos de torre, pista de giro), deberán remplazarse inmediatamente todos los tomillos de la unión en
cuestión

7. Normas sobre prevención de accidentes

Todas las normas sobre prevención de accidentes especifican que deben llevarse a cabo inspecciones regulares e
insisten en la sunúsión a las instrucciones dadas por los fabricantes.
 7.37

Tabla 1

Uniónos c o n t o r n i l l o s p r a t e n s a c o s d e a l t a r e s i s t e n c i a a l a tracción

S e aplicarán l o s s i g u i e n t e s p a r e s d e a p r i e t e p a r a u n i o n e s c o n t o r n i l l o s e n g r a s a d o s d e a l t a r e s i s t e n c i a a l a
tracción, c o n r o s e s métrica I S O , g a l v a n i z a d o s o n o según D I N 1 3 , h o j a 1 , o I S O 2 5 1 , según c o r r e s p o n d a :

Pare? d e apriete:

Calidad Calidad Calidad

8,8 (8G) 10.9 (10 K) 12.9 (12 K)

DIN 931/933 DIN 931/933 DIN 931/933

DIN 6914
DIN 912 DIN 912 DIN 912

Rosca ml<g Nm mkg Nm mkg Nm mkg Nm

M 12 5,2 51 9,8 95 7,4 73

M 14 8,4 32 13,0 127
M 16 14.0 137 24,7 242 19,1 187
M 18 18,0 . 177 25,0 255
M 20 25,9 254 48,3 474 37,0 353
M22 35,8 351 66,0 647 • 51,1 501
M24 44,8 439 83,0 814 64,0 628
M 27 70,0 686 123,0 12C6 100,0 931
M 30 95,3 939 136,8 1342
M 33 130,9 1284 187,0 1334 230,8 2254
M 35 167,3 1641 239,0 2344 296,1 2904
M 39 217,3 2131 310,4 3044 383,6 3762

M42 268,4 2632 383,4 3760 475,3 4670

M 45 335,4 3289 479,1 4693 594,8 5833

M 48 403,6 3958 576,6 5655 717,8 7039

M 56 900,0 8330
 7.38

Anchura entre caras " s "

DIN 9 3 1 , 933, 934

DIN 6914, 6915 /-""^^^
f \

— s -

L o s t o r n i l l o s según D I N 6 9 1 4 y t u e r c a s c o r r e s p o n d i e n t e s según D I N 6 9 1 5 , t i e n e n u n a a n c h u r a m a y o r e n t r e
c a r a s q u e l o s t o r n i l l o s según D I N 9 3 1 o D I N 9 3 3 y t u e r c a s c o r r e s p o n d i e n t e s según D I N 9 3 4 .

L a t a b l a q u e f i g u r a a continuación i n d i c a l a a n c h u r a e n t r e c a r a s " s " :

Anchura entre caras "s" Anchura entre caras "s" Anchura entre caras "s"
p a r a t o r n i l l o s según p a r a t o m i l l o s según para tornillos con
Diámetro DIN 931/933 DIN 6914 hexágono i n t e r i o r
de rosca nominal según D I N 9 1 2
y t u e r c a s según y t u e r c a s según
DIN 934 DIN 6915

mm mm mm
M 12 19 22 10
M 14
M 16
22
24
-
27
12
14
M 18
M 20
27
30
-
32
14

17
M 22 32 36 17
M24 36 41 19
M27 41 46 19
M 30 46 50 22
M 33 50 - 24

M 36 55 60 27

M 39 60
- -
M 42 65
- 32

M 45 70
- -
-
M 48 75 36

M 56 85
- -
 iersíofftabei
3^

Llebherr-Krane

L u b r i c a t i o n Charí

ranes

rabia d e lubricantes
para
grúas LLi e b h e r r
 SchmserstofftabeiSefür L i e b h e r r - K r a n e T a b i e a L ;
T a b l a d el u b r i c a n t e s pas-a grúas UelDh&rr

Nr. SchmierstoDon Spezííikatlon Spsu'Spoc^

No. Lubricotlon points ISOVG/SAH Specificotlon nogoischmiorstoffo dos
N" P u n t o s d e lubricación Tipo Especificación Hauptvorbandos dor
líoutschon B o u i n d u s t r i o

S l i r n r a d g o t r i o b o ( G l e k í r . - m a g n . schafíbar) ISOVG 32 HLP/HLPO/ H Y D 10 AgipOS0 32

S p u r g o o r s ( e l e c t r o - m a g n e t r c shifi) HVLP/DIN 51502 AgipOSO/D32
DIN 51524 Agip A R N I C A 3 2
1 Engranajes cilindricos
electro-magnético)
(cambio
Motorol
SAE lOW-30
Agip S ! G M A TFc

S A E !OW-'10

Slirnmdgotriobo ISOVG :oo C L P D I N 51517. T L 3 G o eo i -Ag.'p B L A S I A 1 0 0

( m e c h a n i s c h s c h a l t b a r uncí n i c h t SAE 50 WrL-L-2105 Agip R O r n A H Y
schaltoar) API-GL 4 aow-90
2 Spur goors
( m e c b . a n d non-sbiíl)
E n g r a n a j e s c i l i n d r i c o s (mecánicos y
sin c s m b i o )

Schneckcngotriobo ISOVG 160 C L P D I N 51517, T L 3 GO140 Agip BLASIA-iSO

3 Worm goors
E n g r a n a j e s c o n t o r n i l l o s sin-íin
SAE85W-140 MIL-L-210S
API-GL 4
Agip n O T R A HY
05W-140

Olhydr. Einrichtungen ISOVG 32 HVLP/HLP/ATF H Y D 10 Agip OSO 32 •

Oilhydr. s y s t o m s tniNSisoa Agi,0AnN:O\32
S i s t e m a s d e a c e i t e hidráulicos DIN 51524 Agip ROTHA ATF
MOssigKoits-KuppIungon Motora Agip S I G M A I h c
{ a i s Übertragungselement a n G o t r i e f c o n ) SAE l O W - 3 0
4 Huid coopllngs
(as t r a n s m i s s i o n e l e m e n t c i n d r i v e l i n e s )
SAE 10W-40

A c o p l s m i a n t o s hidráulicos ( c o m o e l e -
m e n t o s d e transmisión s o b r e m e c a n i s -
mos) ISO VG 4 5 81o-HyOraulikót Agip ARNICA 8 46
HVLPE
DIN 51502

Hydr. S r c m s e n ISOVG 22 HL-DIN 51524, T L l H Y D 10 Agip A C E R 22

Hydr. b r a k o s HLP/DIN51524,TL2 Agip O S O 22
5 F r e n o s hidráulicos DIN 51502

KP2K-30 MPG-A Agip GR MU/EP 2

WáLzIagor, G l e l t l a g o r Uth.-Fett/ DIN 51825
Anti-triction bosrings, Plain bearings Utb.-greaso DIN 51502
S o p o r t e s anti-fricción, s o p o r t e s l i s o s graisse au lithium
6 D r o l i k r a n z (Kugeüauíbahn)
S l o w i n g ring ( b a l l t r a o k s )
NLGI2
Sio-Felt
KPE2K-30
Pista d e giro
DIN 51825
DIN 51502

Oílone Zahnrádor Scfimier- und B 8 D I N 51513. 51502 LUB-A Agip FIN332/F

Opon goardrivos Konservicrungs- S B - V DIN 51513.
Engranajes aldescubierto mittel 51502
Lubficant and
7 Selle preservatrve
Ropos Lubrifiant et
Cables substance de
conscfvation

HV-Schraubvortjindungen Uth.-Fett + M o S , KPF2K-30 MPS-0 Agip G R S M

HV-Scrow-connoctlon Lith.-grease+MoS; DIN 51825
gnjisse au lilh. DIN 51502
8
Uniones d etornillos d e alia resisten-
c i a a l a tracción +MoS,
NLGÍ2
. d e s íubrif j a n t s p o u r g r u e s Lsebherr Für d i e S c h m i e r u n g u n s e r e r
K r a n e e m p f e h i e n w i r d i e nachsíehend
auígeíührten o d e r n a c h w e i s l i c h
g l e i c h w e r t i g e Beíriebsstoffe.

AralVilam G F )0 AVILUBRSL32 BP Enorgol H L P 32 Asíror. H L P 3 2 E L F C L N A 22

AVILU8 H - U ' D32 BP Engtgol H U P - 0 3 2 Acüo H L P D 3 2 cLFObNAHMD22
AVILU3 HVI32 o P S a r l r a n HV 32 AstronZHLP32 HYDRELF OS22
AVIA T U R B O C F c OE'S G r a n o s P r o m i u n i F E ELF PRESTIGRAOE M
AVIA MULTIGR/^Oe C F E BPSlrnto SAE 10W-10 SAE lOW-30
A V I A MüCriGFViDE C F E P L U S BPVanellus F H DEA Cronos Premium XL ELF COWPETiriON S
SAE lOW-10 SAE lOW-10

AralDegoIBG 100 AVIA S Y N T O G E A R F E 3 0 W - 9 0 BP Enorgol G R - X P 100 raleón C L P 1 0 0 TR^NScLF EPSAE 8 0 W

Aí3lGeirisbool AVIA G E T R I E B E O L M Z 8 0 BP Energoar E PS O W Doagear EP-A S A E 8CW
E? SAE 80W AVILUS R S X 100 BP Energoar F E 8 0 W

/Val O e g o l B G 4 6 0 A V I A G E T R I E S E O L BPE/iertjol G R - X P 4 5 0 Falcon C L P ^SO TRANSELF TYP8

HYPOlO F E OOW-140 B P E n o r g e a r E P UO SAE 85W-140
AVILUe R S X ^ 6 0

AralVítam G F 3 2 AVILUB R S L 3 2 BPBartran HV32 Astron Z H L P 3 2 H Y D R E L F D S3 2

AVILUB H-LPD 3 2 BP Energol H L P 3 2 Astron H L P 3 2 EJOLNA32
AVILUB HVI 3 2 BPAutranATF Deafluid 4 o n A T F I I D - 2 2 649 E L F TFÍANS-O-MATtC
AVIA FLUID A T F 8 6 BPStrato DEA Cronos PromJum F E SLFMAT1CG2
AVIA T U R B O C F E SPVanellus F E S A E 10W-40 SLFCOMPETmONS
DEA Cronos Promium XL SAE IOW-40
SAE lOW^O

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AíalV¡tamGF22 A V I L U B Hydraulikól 3 P Energol H L 2 2 Astron H L2 2 E L F POCíTEUS 2 2

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l u n g d e r G e t r i e b e e i n e Spülung durchzu'ühren.
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wendet.
B e n z i n u n d P e t r o l e u m sind nicht geeignet.

O i l c h a n g e a n d l u b r i c a t i o n ¡ntervals:

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T h e c o r r e c t p r o c e d u r e ¡s d e s c r i b e d i n t h e o p e r a l i n g m a n u a l f o r e a c h c r a n e u n d e r
the heading "Maintenance".

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Flushing:
I f t h e d r a i n e d o i l i s v e r y d i r l y , t h e n it i s r e c o m m e n d e d t o f l u s h I h e g e a r b o x b e f o r e i t
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be diluted.
B e n z i n e and petrol are not e m p l o y e d .

C a m b i o d e a c e i t e e t i n t e r / a l o s d e lubricación:

L o s i n t e r v a l o s entre c a m b i o s de aceite d e p e n d e n de! tipo de reductor.

T e n g a n presente q u e e s preciso utilizar algunos lubricantes e s p e d a l e s para a l g u -
nos reductores.
E l p r o c e d i m i e n t o c o r r e c t o s e d e s c r i b e e n e l m a n u a l d e s e r v i c i o p a r a c a d a grúa
bajo el titulo " m a n t e n i m i e n t o " .

Deberán s e g u i r s e l a s i n s t r u c c i o n e s d e l m a n u a l d e s e r v i c i o .

Limpieza:
S i e l a c e i t e p u r g a d o está m u y s u c i o , s e r e c o m i e n d a l i m p i a r e l r e d u c t o r a n t e s d e
v o i v e r a llenarlo. D e b e utilizarse el m i s m o tipo de aceite para l a limpieza c o n el fin
de q u e el aceite no se diluya.
N o d e b e n u s a r s e b e n c i n a n i petróleo p a r a e s t e f i n .

L i E B H E R R - W E R K B S B E B A G H G M B H

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Fax
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