DISEÑO DE UNA MÁQUINA

AUTOMATIZADA PARA
DOBLAR ESTRIBOS
IN G E N IE R ÍA M E C AN I C A
INTEGRANTES
JUZCAMAYTA ARIZAPANA KEVIN

ZUÑIGA JUSTINIANO JUAN CARLOS

• NELSON ARIAS SANABRIA

 S I T U A C I Ó N PROBLEMÁTICA
Los estribos son elementos d e a cero utilizados p a r a la construcción, estos se curvan en forma
c u a d r a d a o rectangular, reforzando las columnas, vigas, y manteniéndolos en su lugar. Actualmente
el trabajo d e doblar estribos manualmente presenta muchos inconvenientes, el manual d e
construcción realizado por C A A menciona errores comunes que se muestra al momento d e la
elaboración d e estribos, como la falta d e precisión en el d o b l a d o del material, si la curvatura
tienda a estar muy cerra da provocará una fisura o grietas en el fierro y el endurecimiento d e la
zona, o si los lados son distintos provocan que el recubrimiento no sea homogéneo y el encofrado
sea disparejo, haciendo que el oxígeno entre por la parte d onde la c a p a d e concreto sea menor
oxidando el estribo lo cual debilita las columnas. Así mismo, la baja productividad sumado al
aumento d e d e m a n d a d e forma continua d e este elemento que no puede cubrirse con el método
convencional, conlleva al retraso en las obras d e construcción; p a r a cumplir con esta d e m a n d a
mencionada se requiere trabajo continuo, menos esfuerzo humano y más productividad que solo es
posible por automatización. El presente proyecto está destinado al desarrollo d e una máquina
d o b la d or a y cortadora d e barras p a r a hacer estribos, la finalidad principal es d e automatizar
dicha máquina con menos costo en comparación con las máquinas dobladoras existentes y también
aumentando la productividad d e los estribos reduciendo la mano d e obra.
 O BJETI V O S
OBJETIVO GENERAL
Diseñar una máquina automatizada p a r a doblar estribos que se usan en la construcción.

OBJETIVO E SPE C ÍF IC O S
Realizar el diseño del sistema mecánico d e la máquina dobladora.
Cr ear un algoritmo p a r a el sistema d e control finalmente el diseño y selección del
servomotor y servo controlador p a r a el mecanismo d e d ob l ad o p a r a soportes o
estribos d e construcción.
 ESTAD O D EL ARTE
C o n el p a so d e los años las formas d e doblar las varillas d e acero
fue evolucionando, empleandose primero en el siglo XVII un molino d e
a g u a p a r a inducir palanc as o cigüeñales que permitían estirar o
doblar el material. Según G e r a r d o Santeliz (2011) se fabrican los
estribos y eslabones, cuyo método es totalmente artesanal y la
habilidad del colaborador es vital p a r a dar forma a la varilla d e
a cero y convertirla en estribos y eslabones. Las herramientas
disponibles p a r a el trabajador consisten en martillos d e bola y ejes
palier d e vehículo; a d emá s la posición d e trabajo es un factor
negativo que se considera p a r a el diseño d e la dobladora.

La evolución d e las estribadoras no ha sido d e cambios

radicales, luego de algunas modificaciones se
desarrolló una máquina dob lad ora semiautomática que
realiza la mitad del trabajo d e forma manual, consiste
en que el obrero coloc a en el artefacto el material y
éste sólo realiza el doblado.
 ESTAD O D EL ARTE
Luego d e unas mejoras se presenta una máquina estribadora automática que emplea
un motor eléctrico, esta usa la programación p a r a controlar los atados y curvar los
estribos d e forma más eficaz. El diseño que se tiene procesa diferentes modelos d e
doblado, y requiere d e un trabajador con conocimientos previos p a r a el manejo
a d e c u a d o del estibador.
 ESTRU C TU RA D E FU N C I O N ES
ABSTRAC C I Ó N - C AJ A N EG RA ( BLAC K BO X)
 ESTRU C TU RA D E FU N C I O N ES
ABSTRAC C I Ó N - C AJ A N EG RA ( BLAC K BO X)
REPRESEN TAC I Ó N D E ESTRU C TU RA
DE F U N C I O N E S (CAJA BLANCA)
 MATRIZ M O R F O L Ó G I C A
SEGÚN EL AUTOR GONZALES ET. AL ( 2 0 1 3 ) [ 4 ] , Q U I E N
SE ENCARGA DE REVISAR Y ANALIZAR LAS M Á Q U I N A S
EN LA INDUSTRIA SE UTILIZARA LA MATRIZ
M O R F O L Ó G I C A DE I N G E N I E R Í A VDI 2 2 0 6 PARA PODER
TEN ER U N A M EJ O R V ERSI Ó N Q U E EFEC TÚ E
FU N C I O N AM I EN TO CORRECTO EL D E
DOBLADORA DE ESTRI BO S. SE ULA
TI LI ZMARÁ
ÁQ U I NEL
A
C O N O C I M I EN TO D EL AU TO R M EN C I O N AD O .
LI STA D E EXI G EN C I AS
M ETO D O LO G Í A D E D I SEÑ O
 C O N C E P T O DE EVALUACIÓN
2 C O N C E P TO DE
EVALU AC IÓN MEDIANTE
1C O N C E P TO DE EVALUACIÓN
RODILLOS.
DE LA TOLVA MEDIANTE
RODILLOS.

4 C O N C E P TO DE EVALUACIÓN DE NUESTRA
M Á Q U I N A U N BOSQUEJO
3 C O N C E P TO DE EVALU ACIÓN MEDIANTE SWITCH
C O N M O TO R ELÉCTRICO AC C I O N AD O POR
VOLANTE.
 AN ÁLI SI S EC O N Ó M I C O Y TÉC N I C O
D E LA SOLUCIÓN
Valor Técnico:
Criterio 1(C1): Factibilidad de la fabricación
Criterio 2(C2): Transporte del producto
Criterio 3(C3): Energía para el funcionamiento
Criterio 4(C4): Mantenimiento
Criterio 5(C5): Cantidad de ruido en el proceso
Criterio 6(C6): Eficiencia del producto
 AN ÁLI SI S EC O N Ó M I C O Y TÉC N I C O
D E LA SOLUCIÓN
Valor Económico:
Costo admisible de fabricación = S/. 1.900.00
Costo ideal = 0.975*1900 = S/. 1852.50
Valor económico = costo ideal / precio aproximado
ETAPAS D EL D I SEÑ O D E LA
MÁQUINA
 C ÁLC U LO S D EL D I SEÑ O

PRIMERA PARTE
PROGRAMACIÓN
circuito electonico
 C ÁLC U LO S D EL D I SEÑ O
SEG UN D A PARTE
PLANOS DE LA M A Q U I N A
PLANOS DE LA M A Q U I N A
PLANOS DE LA M A Q U I N A
PLANOS DE LA M A Q U I N A
PLANOS DE LA M A Q U I N A
 C O N C LU SI Ó N
S e d ise ñ ó un a má q uin a a uto ma tiz a d a p a ra
m e j o r a r l a c a l i d a d d e l a fa b ric a c ió n d e
e strib o s p a ra la c o n struc c ió n .

S e re a liz ó e l d ise ñ o me c á n ic o d e la má q uin a

d o b la d o ra utiliz a n d o c á lc ulo s ma te má tic o s y
p ro g ra ma c ió n me z c la n d o c o n un a lg o ritmo
para el sistema de c o n tro l p a ra q ue
fin a lme n te se a p rá c tic o e l uso
 REFERENCIAS
1 . C o r p o r a c i ó n A c e r o s A r e q u i p a S. A. C o n s t r u y e n d o S e g u r o . M a n u a l d e c o n s t r u c c i ó n . [ En
L í n e a] D i s p o n i b l e : h t t p s : / / w w w. a c e r o s a r e q u i p a . c o m / m a n u a l e s / m a n u a l - d e l - m a e s t r o -
constructor
2. R. Vigithra, K. R a m a n a n , G. Se l v a k u m a r, V. T h a m i z h a r a s a n , T. U d a y a k r i s h n a n . (2015).
Design and Analysis of Automatic Stirrup Making Machine. Re c u p e r a d o
d e : h t t p s : / / w w w. i o s r j o u r n a l s . o r g / i o s r - j m c e / p a p e r s / v o l 1 2 - i s s u e 4 / Ve r s i o n -
6/B012460814.pdf
3. J. P é r e z S., O. Trujillo Z. (2016). D i s e ñ o d e u n a m á q u i n a p a r a c o r t a r y d o b l a r e s t r i b o s
en s e r i e p a r a c o l u m n a s d e h o r m i g ó n a r m a d o . Ingenius. [ En l í n e a] D i s p o n i b l e :
https://doi.org/10.17163/ings.n16.2016.01
4 . G O N Z A L E S G O N Z A L E S , L. A., et al. M e t o d o l o g í a p a r a D i s e ñ a r u n a Máquina para
F a b r i c a r E s t r i b o s d e A l a m b r ó n p a r a l a I n du st ri a d e l a C o n s t r u c c i ó n . C o y o a c á n - M é x i c o
DF, 2013.
5 . P É R E Z - S I LVA , J o s é O l g e r ; T R U JI L L O - Z U R I TA , O s c a r Paul. D i s e ñ o d e u n a m á q u i n a p a r a
c o r t a r y d o b l a r e s t r i b o s en s e r i e p a r a c o l u m n a s d e hormigón armado Design a
m a c h i n e to cut a n d b e n d b r a c k e t s in a s e r i a l o r d e r for.
6 . P É R E Z - S I LVA , J o s é O l g e r ; T R U JI L L O - Z U R I TA , O s c a r Paul. D i s e ñ o d e u n a m á q u i n a p a r a
c o r t a r y d o b l a r e s t r i b o s en se r i e p a r a c o l u m n a s d e h o r m i g ó n a r m a d o . Ingenius, 2016,
n o 16, p. 5-11.
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GRACIAS