Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
evaluacion en el aula
M e j o r e s decisiones para
p r o m o v e r aprendizajes
sepan resguardar los p r i n c i p i o s éticos asociados a la evaluacion, los criterios de
validez y de c o n f a b i l i d a d de las situaciones evaluativas que aplican.
ALFABETIZACION EN EVALUACION
La a l f a b e t i z a c i é n en evaluacién se ha d e f i n i d o c o m o ?la c o m p r e n s i é n de un
d o c e n t e r e s p e c t o de los c o n c e p t o s f u n d a m e n t a l e s y p r o c e d i m i e n t o s de eva-
luacién, los q u e p r o b a b l e m e n t e considerara en las decisiones p e d a g d g i c a s
q u e tome? (Popham, 2 0 1 1 . p. 2 6 7 ) . El c o n c e p t o de ?alfabetizacién? se a d o p t é
desde la idea de que una persona ?alfabetizada?, en e s t e caso un docente, t i e n e
c o n o c i m i e n t o s sobre una t e m a t i c a (la e v a l u a c i é n educacional}. los c o m p r e n d e y
p o s e e las habilidades r e q u e r i d a s para p o n e r l o s en f u n c i o n a m i e n t o e f e c t i v o en
su q u e h a c e r diario (Ray & Margaret, 2 0 0 3 ) . Es p o r e s t o q u e la a l f a b e t i z a c i o n en
evaluacion implica un d o c e n t e q u e es capaz de c o n s t r u i r evaluaciones confia-
bles y luego gestionarlas y calificarlas para facilitar decisiones validas r e s p e c t o
de su ensenanza, c o h e r e n t e s con los estandares e d u c a t i v o s a los q u e el c o l e g i o
a d s c r i b e (DeLuca, L a P o i n t e - M c E w a n & Luhanga, 2 0 1 6 : Popham. 2 0 0 4 , 2 0 1 3 :
Stiggins, 2 0 0 2 , 2 0 0 4 ) .
16
| CARLA
ELPODER DE LA EVALUACION EN EL AULA E. FORSTER (EDITORA)
a) E v a l u a c i o n e s validas y c o n f i a b l e s
18
CAPITULO 4 | ALFABETIZACION EVALUATIVA DE LOS DOCENTES
EJEMPLO 1:
p o r q u e t e n d r a n el resuitado c o r r e c t o y, p o r otra, d e b e m o s m a n e j a r el c o n t e n i d o
para p o d e r i d e n t i f i c a r q u é t i p o de e r r o r es el q u e estan c o m e t i e n d o los estu-
diantes para a b o r d a r i o de f o r m a adecuada.
c) G e s t i o n a r y c a l i f i c a r las e v a l u a c i o n e s de m a n e r a a d e c u a d a
Estos j u i c i o s e r r a d o s o p o c o conflables q u e h a c e m o s c o m o d o c e n t e s s o b r e
el r e n d i m i e n t o de nuestros a l u m n o s pasan p o r la f o r m a en q u e g e s t i o n a m o s
y c a l i f i c a m o s las e v i d e n c i a s d e a p r e n d i z a j e q u e r e c o g e m o s . M u c h a s veces
s u c e d e q u e e l a b o r a m o s u n a pauta para un t r a b a j o q u e t i e n e una serie de indi-
c a d o r e s de e v a l u a c i é n q u e c o n s t i t u y e n a s p e c t o s f o r m a l e s o de la e s t r u c t u r a
de] trabajo, y q u e t e r m i n a n s u m a n d o mas p u n t a j e q u e los a s p e c t o s asociados
al c o n t e n i d o de la disciplina; e n t o n c e s los e s t u d i a n t e s q u e son o r d e n a d o s y
siguen i n s t r u c c i o n e s t e n d r a n una b u e n a calificaci6n aun c u a n d o no hayan p r o -
f u n d i z a d o t a n t o en los c o n t e n i d o s q u e debian incluir, p e r o un e s t u d i a n t e q u e
falla en la estructura, a u n q u e tenga m a y o r d o m i n i o de los c o n t e n i d o s , o b t e n -
dra una n o t a mas baja.
22
ELPODER DE LA EVALUACIGN EN EL AULA | CARLAE. FORSTER (EDITORA)
I l R E C O P I L A C I O N DE I N F O R M A C I O N EN LAS
E V A L U A C I O N E S : los e s t u d i a n t e s deben t e n e r diversas y
suficientes o p o r t u n i d a d e s para d e m o s t r a r los c o n o c i m i e n t o s ,
habilidades, a c t i t u d e s o c o n d u c t a s q u e se les e s t a n e v a l u a n d o
Un p r o c e d i m i e n t o de evaluacién d e b e aplicarse en c o n d i c i o n e s
y f o r m a s a d e c u a d a s al p r o p d s i t o p a r a el c u a ! f u e c o n s t r u i d o . P o r
e j e m p l o , se d e b e n c o n s i d e r a r las c o n d i c i o n e s a m b i e n t a l e s d e la
sala (Juz, v e n t i l a c i o n , t e m p e r a t u r a y r u i d o a m b i e n t a l ) , el t i e m p o
e s t i m a d o p a r a la e v a l u a c i o n , el f o r m a t o d e l i n s t r u m e n t o ( t a m a n o
d e la l e t r a , c a l i d a d d e las i m a g e n e s . d i s t r i b u c i é n d e los i t e m e s ) .
etc.
En las e v a l u a c i o n e s q u e i n v o l u c r a n o b s e r v a c i o n e s y q u e u t i l i z a n
i n s t r u m e n t o s c o m o listas d e c o t e j o o escalas d e v a l o r a c i é n , el
n u m e r o d e c a r a c t e r i s t i c a s i n c l u i d a s e n e! i n s t r u m e n t o q u e d e b e n
ser e v a l u a d a s en paralelo d e b e ser jo s u f i c i e n t e m e n t e l i m i t a d o y
c o n c r e t o d e m o d o q u e las o b s e r v a c i o n e s p u e d e n r e a l i z a r s e c o n
p r e c i s i o n y n o s e g e n e r e u n e f e c t o h a l o ( a s u m i r q u e la c a r a c t e -
r i s t i c a e s t u v o p r e s e n t e a u n q u e n o /a v e a m o s p o r q u e o t r a s d e la
m i s m a n a t u r a l e z a sf f u e r o n o b s e r v a d a s ) .
Las i n s t r u c c i o n e s q u e se e n t r e g a n a los e s t u d i a n t e s d e b e n s e r
claras, c o m p l e t a s y adecuadas a su capacidad, e d a d y curso.
v e r d a d e r o - f a l s o , s e l e c c i é n m u l t i p l e ) , las i n s t r u c c i o n e s d e b e n i n d i -
c a r a los e s t u d i a n t e s q u e r e s p o n d a n a t o d o s los i t e m e s y h a c e r
e x p l i c i t o q u e n o hay p e n a l i z a c i é n p o r r e s p u e s t a s i n c o r r e c t a s . En
ocasiones se u t i l i z a una formula de correccién (descuento de
b u e n a s / m a l a s ) p a r a d i s u a d i r las r e s p u e s t a s p o r ? a d i v i n a c i é n ? . E s t a
p r a c t i c a t i e n e !a i n t e n c i é n d e a n i m a r a los e s t u d i a n t e s a o m i t i r
i t e m e s si n o c o n o c e n la r e s p u e s t a , e n i u g a r d e a d i v i n a r l a . P e r o !a
30
CAPITULO 1 | ALFABETIZACION EVALUATIVA DE LOS DOCENTES
V. C O M U N I C A C I O N D E LOS RESULTADOS DE L A
E V A L U A C I O N : los i n f o r m e s o reportes de e v a l u a c i é n d e b e n ser
claros, precisos y de v a l o r p r a c t i c o para las audiencias a las q u e
van destinados
1. E l s i s t e m a de g e s t i o n de la i n f o r m a c i é n de u n a escuela d e b e estar
guiado p o r u n a politica escrita. Entre los e l e m e n t o s a t e n e r en
c u e n t a se i n c l u y e n a s p e c t o s c o m o audiencias, f o r m a t o , c o n t e -
nido, nivel de detalle, f r e c u e n c i a y c o n f i d e n c i a l i d a d . La politica
para o r i e n t a r la p r e p a r a c i o n d e i n f o r m e s en la escuela debe ser
desarrollada p o r los profesores 0 e q u i p o s directivos, en consulta
con Jos r e p r e s e n t a n t e s de las audiencias q u e t i e n e n d e r e c h o a
recibir d i c h o i n f o r m e , c o m o son jos c e n t r o s de padres y de estu-
diantes (p. ej., Jos resultados de una evaluacidn; i n f o r m e s trimes-
trales o semestrales). La p a r t i c i p a c i é n c o o p e r a t i v a no solo con-
d u c e a lograr una i n f o r m a c i é n m a s a d e c u a d a y util, sino t a m b i é n
a u m e n t a la p r o b a b i l i d a d de q u e los i n f o r m e s y resultados sean
c o m p r e n d i d o s y utilizados p o r los destinatarios.
35
ELPODER DE LA EVALUACION EN EL AULA | CARLA
E. FORSTER (EDITORA)
?Error sistematico? es un tipo de errar de medicién 0 recogida de informacién que afecta a todos
los estudiantes, por lo que analizar ios resultados individuales ayudara a reducir este error al incluir
elementos cualitativos asaciadas a su desemperio.
36
CAPITULO 4 | ALFABETIZACION EVALUATIVA DE LOS DOCENTES
6) I n t e g r i d a d : se refiere a Ja r e c t i t u d , h o n r a d e z y veracidad q u e d e b e i m p r e g -
nar el p r o c e s o evaluativo a sus participantes. Este p r i n c i p i o es p a r t i c u l a r -
m e n t e i m p o r t a n t e no solo p o r el c u m p l i m i e n t o de una n o r m a moral basica
para la sana c o n v i v e n c i a en la sociedad, sino p o r q u e la e v a l u a c i é n recoge
evidencias del a p r e n d i z a j e de los e s t u d i a n t e s y con esa i n f o r m a c i é n se
t o m a n decisiones pedagdgicas. Si, p o r e j e m p l o , la i n f o r m a c i é n q u e recopi-
lamos no es c o n f i a b l e p o r q u e f u e p r o d u c t o de plagio, t e n d r e m o s i n f o r m a -
cién de mala calidad y a s u m i r e m o s e r r é n e a m e n t e q u e n u e s t r o s e s t u d i a n t e s
aprendieron, lo q u e i n d u d a b l e m e n t e afectara su aprendizaje f u t u r o . Esto
aplica t a m b i é n para los docentes, ya q u e alude a jas practicas q u e t e n e m o s
al m o m e n t o de utilizar t e x t o s , imagenes o ideas de o t r o s y las r e c o n o c e m o s
c o m o propias, con lo q u e ademas e s t a m o s m o d e l a n d o en n u e s t r o s e s t u -
diantes una mala practica.
39
EL PODER E LA EVALUACION EN EL AULA CARLA | E, FORSTER (EDITORA)
BIBLIOGRAFIA
O x f o r d U n i v e r s i t y Press.
org/10.1007/BF03173572
Feldman, J. & Tung, R. ( 2 0 0 1 ) . Using d a t a - b a s e d i n q u i r y a n d decision m a k i n g t o i m p r o v e
i n s t r u c t i o n . ERS Spectrum, 19(3}, 1 0 - 1 9 .
Garcia, A., Aguilera, M., Pérez, M . & M u f i o z , G. ( 2 0 1 1 ) . Evaluacién d e los a p r e n d i z a j e s
s e s s ma e
ren
v i et w: . W a s h i n g t o n DC: National C o u n c i l o n Teacher Q u a l i t y .
Guidelines for Educational and Psychological Testing (1986). O t t a w a : Canadian Psychological
Association.
Hamilton, L., Halverson, R., Jackson, S., Mandinach, E., Supovitz, J. & Wayman, J. (2009).
Using student achievement data to support instructional decision making. IES Practice Guide,
NCEE, 4067. Recuperado de https://ies.ed.gov/ncee/wwe/Docs/PracticeGuide/
dddm_pg_092909.pdf
Himmel. E. (2003). Evaluacién de aprendizajes en la educacién superior: una reflexién
necesaria. Revista Pensamiento Educativo, 33(2), 199-211.
CAPITULO 4 | ALFABETIZACION EVALUATIVA DE LOS DOCENTES
Joint Committee on Standards for Educational Evaluation (2003). The student evaluation
standards: how to improve evaluations of students. Thousand Oaks, CA: Corwin.
Jones, A. & Moreland, J. (2005). The importance of pedagogical content knowledge in
assessment for learning practices: a case-study of a whole-school approach. The
Curriculum Journal, 16(2}, 193-206.
Kaiser, J., Retelsdorf. tidkarnp, A. & Moller, J. (2013). A c h i e v e m e n t and e n g a g e m e n t :
h o w s t u d e n t c h a r a c t e r i s t i c s i n f l u e n c e t e a c h e r j u d g m e n t s . Learning a n d Instruction,
2 8 , 7 3 - 8 4 . R e c u p e r a d o de h t t p : / d x . d o i . o r g / 1 0 . 1 0 1 6 / j . l e a r n i n s t r u c . 2 0 1 3 . 0 6 . 0 0 1
teacher education through clinical practice: a national strategy to prepare effective teachers.
W a s h i n g t o n DC: A u t o r .
Principles for fair student assessment practices for education in Canada ( 1 9 9 3 ) . E d m o n t o n ,
Alberta: Joint Advisory Committee.
P o p h a m , W . J. ( 2 0 0 4 ) . W h y a s s e s s m e n t i l l i t e r a c y is p r o f e s s i o n a l s u i c i d e . E d u c a t i o n a l
Leadership, 62, 8 2 - 8 3 .
Popham, W . J. (2009). U n l e a r n e d lessons: six s t u m b l i n g b l o c k s to o u r schools? success.
C a m b r i d g e M A : Harvard E d u c a t i o n Press.
Popham, W . J. ( 2 0 1 1 ) . A s s e s s m e n t literacy o v e r l o o k e d : a teacher educator's confession.
Teacher Educator, 4 6 , 2 6 5 - 2 7 3 .
Ravela, P., Leymonié, J.. Vifias, J. & Haretche, C. ( 2 0 1 4 ) . La evaluacién en las aulas d e se-
4b
CAPITULO 2 a e
Aprendizaje y +
e v a l u a c i o n : lo q u e ° y
no se evaltia, no se
aprende? ">
+o
? :
Carla E. Férster ° 3
C r i s t i aAn. Rojas-Barahona ae .
ae o t
capitulo esta basado entos resultados de! proyecto Fandecyt de Inicia:
Este
B E D iNTRODUCCION
B E D COMPRENDIENDOE L APRENDIZAJE
Ua
(ap
O/8]5
soysay
IIIAX
223(q
saqueziodw
reysayyuew
se
1g
ap
ea
sysa
?eINuLiog
sesne>
sopeujwuayap
?eye[as
se91jdx3
ap9
?uaonpely
sody
?sezu08a}eD,
?ayuinsqns
uses
uapuaid
?sa]e}W
-asdsaqul
seIYISe|D
wOe|
y
ns
ap soqUeyod
?syed
Ua
?aonpoidas
UBIOUISY
ULIOAS
?UDIZEWUOJU!
evoysty
50.
CAPITULO2 APRENDIZAJE Y EVALUACION: LO QUE NO SE EVALUA, NO SE APRENDE
Toerizar
Generalizar
Comparar/ Hipotetizar
contrastar Reflexionar
Explicar causas
Analizar P O
Enumerar Relacionar
Deseribir Aplicar
Listar
Combinar
Identificar algoritmos
Efectuar
f
Pracedimientos
simples
Poner a punto I
CUANTITATIVO CUALITATIVO
67
CAPITULO2 APRENDIZAJE Y EVALUACION: LO QUE NO SE EVALUA, NO SE APRENDE
3) Entiende 9) Es c o n s c i e n t e d e 14) C o n s i g u e
6) Ve
P R O B L E M A 2: En la f o r m u l a c i é n de los o b j e t i v o s se c o n f u n d e n l o s m e d i o s
c o n los r e s u l t a d o s q u e se e s p e r a a l c a n c e n los e s t u d i a n t e s . En e s t e caso, se
f o r m u l a n o b j e t i v o s de aprendizaje q u e son a c t i v i d a d e s de ensefianza o tareas
evaluativas. Una caracteristica de un b u e n o b j e t i v o o resultado de aprendizaje
es q u e sea s u f i c i e n t e m e n t e g e n é r i c o y, p o r lo tanto, el d o c e n t e tenga m u l t i p l e s
f o r m a s de e n s e f a r l o y evaluarlo.
69
| CARLA
ELPODER DE LA EVALUACION EN EL AULA E. FORSTER (EDITORA)
72
| CARLA
ELPODER DE LA EVALUACION EN EL AULA E. FORSTER (EDITORA)
y, a p a r t i r de t o d o s e s t o s e l e m e n t o s , t o m a r un c o n j u n t o de decisiones para
disefiar una p r o p u e s t a didactica f u n d a m e n t a d a y p e r t i n e n t e q u e o r g a n i c e ?tem-
p o r a l m e n t e ? tanto e! p r o c e s o de ensefianza c o m o las estrategias para m o n i t o -
rear los avances en los aprendizajes de sus a l u n o s . Esta visién r e c o n o c e en la
planificacion una tarea p r o f e s i o n a l i n h e r e n t e al q u e h a c e r pedagdgico, pues esta
v i n c u l a d a al t r a b a j o reflexivo de los profesores al ir l e v a n t a n d o p r o p u e s t a s de
d i s e f i o de estrategias para desarroilar y hacer s e g u i m i e n t o de! aprendizaje de
los e s t u d i a n t e s .
78
CAPITULO'3 |
Y LA EVALUACION
PLANIFICANDO INTEGRADAMENTE LA ENSENANZA
85
Y LA EVALUACION
?CAPITULO 3} PLANIFICANDO INTEGRADAMENTE LA ENSENANZA
©
par
:50,U9|uN|
apodiy
-oid
ap
eifayensy
-uasayoo
uaqag
sauay 4
-Ipazoid
sayenydasu0a
soya}
~aud
uyysa
A?sopeummuarap
e
as
-O|eA
:saeulpnynoy
uaiayas
(2
ap
ofeq
?onpaui
apsonnaiqo
87
?CAPITULO 3 |
Y LA EVALUACION
PLANIFICANDO INTEGRADAMENTE LA ENSENANZA
aod,
«p
oyuatulIpscald
-enjeas
Ans
jap
jeuy
eBasUy
oyeA0ud
?oluoeiNIut>
ja
ua
ofeqen
ered
sea anb
soqwaiut
~enfsas
©
eAQSSAU]
89
CAPITULO 4 | ELFIN JUSTIFICA LOS MEDIOS: INTENCIONALIDADES DE LA EVALUACION
En e s t e a p a r t a d o d e s c r i b i r e m o s las principales c o n f u s i o n e s , m a l e n t e n d i d o s y
t e n s i o n e s q u e se r e c o n o c e n en las practicas evaluativas, asociadas t a n t o a la eva-
luacién s u m a t i v a c o m oa la evaluacién formativa:
«*
Una segunda practica es el uso de las calificaciones c o m o p r e m i o o cas-
tigo, d e s v i n c u l a n d o l a s c o m p l e t a m e n t e de los aprendizajes (Shepard.
2 0 0 6 ) . Por ejemplo, en situaciones de mal c o m p o r t a m i e n t o se amenaza
a l o s e s t u d i a n t e s con hacer una prueba sorpresa o se o f r e c e asignar un
p u n t o extra a quienes se p o r t a n bien.
* Bajo la c o n v i c c i é n de q u e la r e t r o a l i m e n t a c i é n p u e d e t e n e r un i m p a c t o
sustancial en el aprendizaje, una serie de e s t u d i o s m u e s t r a practicas de
r e t r o a l i m e n t a c i é n e n j u i c i a d o r a s del e s t u d i a n t e , e x c e s i v a m e n t e direc-
tivas, d e s h o n e s t a s , desprolijas, vagas. sin direccién o c e n t r a d a s en
105
ELPODER DE LA EVALUACION EN EL AULA | CARLA
E. FORSTER (EDITORA)
Etapa 3
El g r u p o ejecuta el p r o y e c t o q u e disend.
q u e c o n s i d e r e aspectos l o g r a d o s y p o r m e j o r a r
414
| CARLA
ELPODER DE LA EVALUACION EN EL AULA E. FORSTER (EDITORA)
A: ¢ Q u é a p r e n d i ? Al finalizar la ciase se le p i d e al e s t u d i a n t e q u e i d e n t i f i q u e
jo q u e ha a p r e n d i d o d u r a n t e la sesi6n en relacién con la meta q u e é! mismo.
definid.
2) El s e g u n d o r e c u r s o s u g e r i d o es a p l i c a r c o n f i n a l i d a d f o r m a t i v a ? p r u e b a s
b r e v e s o q u i z z e s c o n s t r u c t i v o s ? . Las p r u e b a s e s c r i t a s b r e v e s s o n c o m t i n -
m e n t e u s a d a s p a r a e v a l u a c i o n e s f o r m a t i v a s , e n las q u e los e s t u d i a n t e s p u e -
d e n r e c i b i r r e t r o a l i m e n t a c i é n i n m e d i a t a . P a r a q u e e l l o o c u r r a , el p r o f e s o r
d e b e e n t r e g a r l e s la h o j a d e c l a v e s , o bien, r e c u r r i r a u n r e c u r s o d i g i t a l q u e
a u t o c o r r i j a la p r u e b a b r e v e . Y q u e a p a r t i r d e e s e m o m e n t o se c o m i e n c e n
a d e s a r r o l i a r e n la c l a s e el a n d l i s i s y r e v i s i é n d e ias r e s p u e s t a s i n c o r r e c t a s
y correctas.
P o r ejemplo, si se q u i e r e q u e el e s t u d i a n t e a u t o e v a l t t e sus e s t r a t e g i a s m e t a c o g n i -
tivas de planificaci6n, la técnica se d e b e aplicar al inicio, c u a n d o se Je p r e s e n t a la
situacién evaluativa q u e debera desarrollar. En ese c o n t e x t o , el p r o f e s o r le p i d e
al a l u m n o q u e p l a n i f i q u e c é m o abordard el trabajo y q u e l u e g o autoevaluie sus
estrategias de planificacién a través de p r e g u n t a s q u e el e s t u d i a n t e d e b e r e s p o n -
d e r y analizar antes de que el p r o f e s o r desarrolle la r e t r o a l i m e n t a c i o n . A l g u n a s
de elias son:
e M e d i c u e n t a de q u é clase de t r a b a j o es este?
y sé c o m o p o d r i a manejarlos?
416
{
f o s ,
a
CAPITULO 5 .-
La retroalimentacion .( |
efectiva y su ? 1
potencial para " Fe
mejorar el p
aprendizaje -
Sandra Z e p e d a Aguirre
CAPITULO 5 | LA RETROALIMENTACION EFECTIVAY SU POTENCIAL PARA MEJORARELAPRENDIZAJE
B E D iNTRoDucCcION
D i v e r s o s investigadores s o s t i e n e n q u e la r e t r o a l i m e n t a c i é n es una p o d e r o s a
influencia en la m e j o r a del a p r e n d i z a j e de los e s t u d i a n t e s (Black & W i l i a m , 1 9 9 8 :
Hattie, Biggs & Purdie, 1 9 9 6 : H a t t i e & Jaeger, 1998). La c o n c l u s i é n de e s t u d i o s
de metaandlisis es categdrica r e s p e c t o del e f e c t o q u e t i e n e la r e t r o a l i m e n t a c i o n .
pues ella se situa e n t r e las diez p r i n c i p a l e s acciones q u e i n f l u y e n en el logro de
aprendizajes (Hattie & Jaeger. 1 9 9 8 ; Kluger & DeNisi, 1 9 9 6 ) . Sin embargo, se
ha o b s e r v a d o q u e la varianza de los e f e c t o s e n c o n t r a d o s es considerable, lo
q u e indica q u e algunos t i p o s de r e t r o a l i m e n t a c i 6 n son mas p o t e n t e s q u e otros
(Kluger & DeNisi, 1 9 9 6 ) . D e esta forma. pareciera ser q u e la sola p r e s c r i p c i o n
de un gran n u m e r o de c o m e n t a r i o s o la f r e c u e n c i a de ellos no aseguran q u e
el aprendizaje se desarrolle y q u e hay e l e m e n t o s asociados a esos c o m e n t a r i o s
q u e c o n d i c i o n a n su e f e c t i v i d a d en los e s t u d i a n t e s .
123
E. FORSTER (EDITORA)
ELPODER DE LA EVALUACIGN EN ELAULA | CARLA
T A B L A 1: N i v e l e s de r e t r o a l i m e n t a c i é n ( H a t t i e & T i m p e r l e y , 2 0 0 7 )
A p a r e c e n en la p a r t e izquierda de la tabla 2 c u a t r o t i p o s de r e t r o a l i m e n t a c i 6 n
( A 1 , A 2 , B1, B2) q u e no resultan s e r e f e c t i v o s para el aprendizaje, pues se c e n t r a n
en el r e f o r z a m i e n t o p o s i t i v o o negativo. Estos c u a t r o t i p o s se centran en ?enjui-
ciar? al e s t u d i a n t e y no a p u n t a n a la mejora de la tarea evaluativa.
130
CAPITULO 5 | LA RETROALIMENTACION EFECTIVAY SU POTENCIAL PARA MEJORARELAPRENDIZAJE
Se p r e s e n t a n e j e m p l o s de reflexién e s t r u c t u r a d a y de a u t o e v a l u a c i é n de los
estudiantes:
137
CAPITULO 5 | LA RETROALIMENTACION EFECTIVAY SU POTENCIAL PARA MEJORARELAPRENDIZAJE
C U A R T A B U E N A P R A C T I C A : P r o m o v e r d i a l o g o s en t o r n o al a p r e n d i z a j e c o n el
profesor y compaiieros.
@ P r o p o r c i o n a r r e t r o a l i m e n t a c i é n u s a n d o la t é c n i c a de ?respuestas de un
minuto? en la clase (ver A n g e l o & Cross, 1 9 9 3 ) . Esta c o r r e s p o n d e a
una actividad de escritura m u y corta, q u e se p u e d e desarrollar al fina-
lizar Ja clase (tarda un m i n u t o o m e n o s en c o m p i e t a r s e ) y en la que el
estudiante r e s p o n d e a una pregunta f o r m u l a d a p o r el profesor. Dicha
técnica lleva a los estudiantes a r e f l e x i o n a r sobre la sesidn del dia y le
entrega al profesor i n f o r m a c i o n m u y relevante acerca de la c o m p r e n s i o n ,
aplicacién o valoraci6n del aprendizaje p o r parte dei e s t u d i a n t e .
139
ELPODER DE LA EVALUACIGN EN ELAULA | CARLA
E. FORSTER (EDITORA)
Q U I N T A B U E N A P R A C T I C A : P o t e n c i ay r f o r t a l e c e r las c r e e n c i a s m o t i v a c i o n a -
les p o s i t i v a s y la a u t o e s t i m a .
C o m o ya h e m o s s e f a l a d o , la m o t i v a c i é n y la a u t o e s t i m a j u e g a n un papel i m p o r -
t a n t e en el aprendizaje y la e v a l u a c i o n . Los e s t u d i o s de D w e c k ( 1 9 9 9 ) m u e s t r a n
q u e los e s t u d i a n t e s p o s e e n d i f e r e n t e s e s t r u c t u r a s de m o t i v a c i é n en f u n c i é n
de sus creencias s o b r e el aprendizaje. Estas e s t r u c t u r a s 0 marcos d e referencia
acerca de la m o t i v a c i é n a f e c t a n las respuestas de los e s t u d i a n t e s f r e n t e a la
r e t r o a l i m e n t a c i é n e x t e r n a e i n t e r n a y, p o r tanto, i n f l u y e n en su c o m p r o m i s o con
ja a u t o r r e g u l a c i o n del aprendizaje.
Los e s t u d i a n t e s d e b e n c o m p r e n d e r q u e la r e t r o a l i m e n t a c i é n es u n a evaluacion
no de la persona sino de su d e s e m p e f o en un c o n t e x t o especifico. Esto es
c i e r t o t a n t o en la r e t r o a l i m e n t a c i é n derivada de f u e n t e s e x t e r n a s c o m o en la
generada a través de la a u t o e v a l u a c i é n .
140
ELPODER DE LA EVALUACIGN EN EL AULA | CARLA
E. FORSTER (EDITORA)
S E P T I M A B U E N A P R A C T I C A : P r o p o r c i o n a r i n f o r m a c i o n a los p r o f e s o r e s para
a y u d a r a e n r i q u e c e r la f o r m a y e s t r a t e g i a s para la ensefianza. Esta p r a c t i c a
t r a t a de p r o p o r c i o n a r u n a b u e n a i n f o r m a c i 6 n a los d o c e n t e s y c o m o sefiala
Y o r k e ( 2 0 0 3 ) , la e v a l u a c i é n t i e n e un e f e c t o s o b r e el p r o f e s o r , q u i e n p u e d e
a d a p t a r su e n s e f i a n z a a p a r t i r de la r e t r o a l i m e n t a c i o n .
142
CAPITULO6 | LOS ESTUDIANTES COMO AGENTES DE EVALUACION
En Ja a u t o e v a l u a c i é n , la d i s t i n c i é n e n t r e i n t e n c i o n a l i d a d f o r m a t i v a y sumativa es
en general difusa, ya q u e la r e t r o a l i m e n t a c i 6 n sobre su r e n d i m i e n t o es inmediata;
asi los e s t u d i a n t e s no t i e n e n q u e e s p e r a r a q u e alguien les diga lo b i e n o mal q u e
han a p r e n d i d o , con lo cual una instancia especifica de evaluacién certifica el logro
a l c a n z a d o hasta ahi (sumativa), pero c o m o esta la o p c i é n de seguir m e j o r a n d o ,
se t r a n s f o r m a en f o r m a t i v a . Sin embargo, la m a g n i t u d de la mejora estara con-
d i c i o n a d a p o r la c o m p r e n s i 6 n y el c o m p r o m i s o de los a l u m n o s con el o b j e t i v o de
a p r e n d i z a j e o las m e t a s a alcanzar y t a m b i é n p o r su capacidad para i d e n t i f i c a r
sus necesidades y t o m a r las acciones necesarias para dar el s i g u i e n t e p a s o en su
aprendizaje. Asi, para que Ja a u t o e v a l u a c i é n se p u e d a !levar a cabo de m a n e r a
e f e c t i v a es necesario q u e t a n t o el d o c e n t e c o m o el e s t u d i a n t e t e n g a n una com~-
prensién clara de los o b j e t i v o s de a p r e n d i z a j e y de los criterios q u e d e b e n aplicar
para j u z g a r su grado de c u m p l i m i e n t o de d i c h o s objetivos.
é C O M O I M P L E M E N T A R LA A U T O E V A L U A C I O N ?
153
ELPODER DE LA EVALUACIGN EN EL AULA | CARLA
E. FORSTER (EDITORA)
? o y
- ?
4 oo
4, ??__?_.
te. oe
a e
148
CAPITULO6 | LOS ESTUDIANTES COMO AGENTES DE EVALUACION
170
CAPITULO6 LOS ESTUDIANTES COMO AGENTES DE EVALUACION
BIBLIOGRAFIA
Noonan, B. & Duncan, R. (2005). Peer and self-assessment in high schools. Practical
Assessment, Research & Evaluation, 10(17). 1-7.
Panadero, E. & B r o w n , G. T. ( 2 0 1 7 ) . Teachers? reasons for using peer assessment: p o s i t i v e
175
CAPITULO 7 | INSTRUMENTOS PARA LA EVALUACION DE APRENDIZAJES, CON QUE EVALUAR?
P L A N I F I C A N D O L A E L A B O R A C I O N DE U N A P R U E B A
1.
ftemes de respuesta cerrada
181
ELPODER DE LA EVALUACIGN EN EL AULA | CARLA
E. FORSTER (EDITORA)
186
ELPODER DE LA EVALUACIGN EN EL AULA | CARLA
E. FORSTER (EDITORA)
Ventajas « P e r m i t e n e v a l u a r una g r a n c a n t i d a d d e c o n t e n i d e s .
188
| CARLA
ELPODER DE LA EVALUACIGN EN EL AULA E. FORSTER (EDITORA}
194
CAPITULO 7 | INSTRUMENTOS PARA LA EVALUACION DE APRENDIZAJES, CON QUE EVALUAR?
<
e& -
>
~eé -
o e
? ? >
< ? _
195
ELPODER DE LA EVALUACION EN EL AULA | CARLA
E. FORSTER (EDITORA)
Tiempo de respuesta
e v a l u a c i o n y c o n s i d e r a r e s t e t i e m p o h a c i e n d o los a j u s t e s e n e x t e n s i é n
o e n d i f i c u l t a d d e l o s i t e m e s si el t i e m p o c a l c u l a d o f u e s e m a y o r q u e el
disponible.
I n f o r m a r a l o s e s t u d i a n t e s el t i e m p o de q u e d i s p o n e n para responder l e s
a y u d a r a utilizarlo mas e f i c i e n t e m e n t e . P o d e m o s darles algunas reco-
m e n d a c i o n e s d e c u a n t o d e m o r a r s e p o r i t e m para que alcancen a res-
ponder todo.
200
CAPITULO 7 | INSTRUMENTOS PARA LA EVALUACION DE APRENDIZAJES, CON QUE EVALUAR?
c o t e j o t i e n e c o m o o b j e t i v o r e c o g e r i n f o r m a c i é n s o b r e la c o n d u c t a de! e s t u d i a n t e
m e d i a n t e la o b s e r v a c i é n .
203
ELPODER DE LA EVALUACION EN EL AULA | CARLA
E. FORSTER (EDITORA)
204
ELPODER DE LA EVALUACIGN EN EL AULA |CARLAE. FORSTER (EDITORA)
Violencia _Intoleranciayjustificaciéndela
violencia 3-6-10-12-17-19-20
aminorias hacia minorias como castigo por ser asi.
C o n s t r u y a el p a r r a f e i n t r o d u c t o r i o e i n s t r u c c i o n e s de r e s p u e s t a c o n s i d e r a n d o
ja p e r t i n e n c i a . Para e s t o t e n g a en cuenta:
* El o b j e t i v o de la aplicacion.
« Las i n s t r u c c i o n e s de respuesta.
« La f o r m a en q u e se analizara la i n f o r m a c i é n .
E l a b o r e l o s d e s c r i p t o r e s o a f i r m a c i o n e s c o n s i d e r a n d o los r e q u e r i m i e n t o s de
l e n g u a j e y r e d a c c i é n de cada t i p o de i n s t r u m e n t o . H a y q u e c o n s i d e r a r a q u i
t a m b i é n c é m o sera la aplicacién ( a u t o r r e p o r t e o aplicado p o r el d o c e n t e o un
par), el p r o p é s i t o del i n s t r u m e n t o y las d e f i n i c i o n e s establecidas en la tabla de
especificaciones.
214
CAPITULO 7 | INSTRUMENTOS PARA LA EVALUACION DE APRENDIZAJES, CON QUE EVALUAR?
Rubricas analiticas
Criteria oO 1 2 3
Otros
criterios...
223
ELPODER DE LA EVALUACIGN EN EL AULA | CARLA
E. FORSTER (EDITORA)
224
|
EL PODER DE LA EVALUACION EN EL AULA CARLAE. FORSTER (EDITORA)
BIBLIOGRAFIA
College. Recuperado de h t t p : / / w w w . m d c . e d u / s a i l e a r n / d o c u m e n t s / 4 . 1 % 2 0 R u b r i c % 2 0
W o r k s h o p % 2 0 H a n d o u t - M a r y % 2 0 A l l ep n
d f.
Allen, D. & Tanner, K. (2006). Rubrics: tools for making learning goals and evaluation criteria
explicit for both teachers and learners. CBE-Life Sciences Education, 5(3), 197-203.
A n d r a d e , H. G. (2000}. Using rubrics t o p r o m o t e thinking and learning. Educational Leadership,
57(5), 1 3 - 1 9 .
Recuperado deh t t p s : / e c o r i g a m i w i k i s p a c e s . c o m / f i l e / v i e w / A s s e s s m e n t . p d f / 5 5 5 4 5 2 4 4 1 /
Assessmen
pdt .f
Corbetta, P. (2003). Metodologia y técnicas de la investigacidn social. México DF: McGraw Hill.
Cunningham, G. (1998). Assessment in the classroom: constructing and interpreting texts.
London: Falmer Press.
Eberly C e n t e r f o r Teaching Excellence a n d Educational I n n o v a t i o n ( 2 0 1 5 ) . Creating exams.
Recuperado de https://www.cmu.edu/teaching/assessment/assesslearning/creat-
ingexarns.html
Himmel, E., Olivares, M. A. & Zabalza, J. (1999). Hacia una evaluacion educativa. Conceptos
actuales sobre la evaluacion de aprendizajes, vol. |. Santiago: Pontificia U n i v e r s i d a d
Catélica d e Chile y M i n e d u c .
228
CAPITULO 7 | INSTRUMENTOS PARA LA EVALUACION DE APRENDIZAJES, CON QUE EVALUAR?
Popham, W. J. (2003). Test better, teach better: the instructional role of assessment. Alexandria
VA: ASCD.
Spence, L. K. (2010). Discerning writing assessment: insights into an analytical rubric.
Language Arts, 87(5), 337-347.
T a n k e r s l e y , K. ( 2 0 0 7 ) . Tests t h a t teach: using standardized tests to improve instruction.
A l e x a n d r i a VA: ASCD.
229
?CAPITULO 8 LA EVALUACION CON ORGANIZADORES GRAFICOS: COMO Y CUANDO UTILIZARLOS
covones
|
Pabapeas ?
. MansCULAS
O8qaviene
« Permite r e o r g a n i z a r la e s t r u c t u r a cognitiva.
« Planear, c o m u n i c a r y r e s o l v e r problemas.
« M e j o r a e l r e c u e r d o y i a m e m o r i a y p e r m i t e t e n e r u n a visién g l o b a l
d e la i n f o r m a c i o n .
239
ELPODER DE LA EVALUACIGN EN EL AULA | CARLA
E. FORSTER (EDITORA)
Fortalezas. « M e j o r a n el v o c a b u l a r i o d e los e s t u d i a n t e s y su c o n o c i m i e n t o
sobre el significado d e las palabras.
« Favorecen la c o m p r e n s i é n d e nueva i n f o r m a c i é n .
« Las e s t r u c t u r a s q u e v a n d e a r r i b a h a c i a a b a j o p u e d e n d i f i c u l t a r la
c o m p r e n s i é n a q u i e n e s n o t i e n e n u n p e n s a m i e n t o lineal.
D I A G R A M A UVE DE G O W I N
2) P r e g u n t a s c e n t r a l e s o d e t e r m i n a n t e s p e r m i t e n iniciar la a c t i v i d a d e n t r e los
dos c a m p o s de la Uve; se ubican al centro.
242
CAPITULO8 LA EVALUACION CON ORGANIZADORES GRAFICOS: COMO Y CUANDO UTILIZARLOS
4) A s p e c t o s m e t o d o l d g i c o s 0 m é t o d o s u t i l i z a d o s q u e c o m p l e t a n la descrip-
clén. A q u i se d e s c r i b e n los j u i c i o s de v a l o r c o m p r o m e t i d o s ; se ubican en el
lado d e r e c h o del diagrama.
Principios: Transformaciones:
termometro
Acontecimientos: ? vaso
calor
2) Q u é a c o n t e c i m i e n t o s 0 q u é o b j e t o s se estan o b s e r v a n d o .
243
CAPITULG 8 LA EVALUACION CON ORGANIZADORES GRAFICOS: COMO Y CUANDO UTILIZARLOS
«* El t e m a r e p r e s e n t a d o , el que s i e m p r e c o r r e s p o n d e a un t i t u l o clara-
m e n t e definido.
«*
Una linea de t i e m p o recta, graduada en a m b o s sentidos.
249
ELPODER DE LA EVALUACIGN EN EL AULA | CARLA
E. FORSTER (EDITORA)
Fortalezas. « P e r m i t e n t r a b a j a r con c o n v e n c i o n e s t e m p o r a l e s .
F a v o r e c e n la r e t e n c i é n y c o m p r e n s i é n d e i n f o r m a c i é n .
D I A G R A M A DE V E N N
250
CAPITULG 8 LA EVALUACION CON ORGANIZADORES GRAFICOS: COMO Y CUANDO UTILIZARLOS
« Inicio de proceso.
©
? Resultados.
«*
Fin del proceso.
T A B L A 3: S i m b o l o s u t i l i z a d e s e n un d i a g r a m a d e f l u j o
Caracteristica Simbolo
R e p r e s e n t a t o m a d e decisiones y ramificaciones.
Los simbolos se unen con lineas que en la punta tienen una fle-
cha que indica la direccién en que vala informacién del proceso.
253
CAPITULG 8 LA EVALUACION CON ORGANIZADORES GRAFICOS: COMO Y CUANDO UTILIZARLOS
éNECESITO UN I N S T R U M E N T O A D I C I O N A L PARA E V A L U A R
O R G A N I Z A D O R E S GRAFICOS?
261
ELPODER DE LA EVALUACIGN EN ELAULA | CARLA
E. FORSTER (EDITORA)
a) O r g a n i z a c i 6 n j e r a r q u i c a de su e s t r u c t u r a c o g n i t i v a : no e x i s t e n orga-
nizadores c o r r e c t o s , sino jerarquias de relaciones realizadas p o r los
i n d i v i d u o s en c u a n t o a los significados q u e se establezcan y q u e m o t i -
van estas relaciones. El p r o f e s o r p u e d e i d e n t i f i c a r si las e s t r u c t u r a s son
d e m a s i a d o generales o d e m a s i a d o concretas, cualquiera de estas alter-
nativas indica e r r o r de c o m p r e n s i é n o de i n t e g r a c i é n en los c o n c e p t o s
s u b o r d i n a d o s (Novak, 1998).
b) D i f e r e n c i a c i é n p r o g r e s i v a : e s t e e l e m e n t o hace referencia a lo q u e
A u s u b e l ( 1 9 7 8 } ha e s t a b l e c i d o como aprendizaje significativo, en
q u e los nuevos c o n c e p t o s alcanzan m a y o r signficado a medida q u e
se a d q u i e r e n n u e v a s relaciones o vinculos proposicionales. En e s t e
sentido, los c o n c e p t o s nunca se a p r e n d e n t o t a l m e n t e sino q u e se
estan r e - a p r e n d i e n d o c o n s t a n t e m e n t e , m o d i f i c a n d o o haciéndose mas
explicitos.
(ol)
R e c o n c i l i a c i é n i n t e g r a d o r a : este c o n c e p t o c o r r e s p o n d e a la m e j o r a en
el a p r e n d i z a j e significativo de quien aprende, el cual r e c o n o c e n u e v a s
relaciones e n t r e c o n j u n t o s de c o n c e p t o s o p r o p o s i c i o n e s . La nueva rela-
cién se capta c u a n d o se p r o d u c e una a l t e r a c i o n circunstancial en el sig-
nificado de un c o n c e p t o del t i p o insight. Los errores c o n c e p t u a l e s son
desplazados p o r un nuevo c o n o c i m i e n t o .
264
| CARLA
ELPODER DE LA EVALUACION EN EL AULA E. FORSTER (EDITORA)
266
CAPITULO 9 toons
Criterios de calidad .{Fe
para la construccién a. 5
de instrumentos de " Fe
evaluaci6n? ve
Carla E. Férster
Cristian A. Rojas-Barahona
275
| CARLA
ELPODER DE LA EVALUACION EN EL AULA E. FORSTER (EDITORA)
1) V e l a r p o r la c o h e r e n c i a e n t r e lo e n s e f i a d o y l o e v a l u a d a : e s t o s u p o n e res-
guardar q u e las situaciones de e v a l u a c i é n c o n t e n g a n los c o n t e n i d o s vistos
en las actividades de a p r e n d i z a j e realizadas. Es clave llevar un registro de
fo q u e se e n s e i i é en cada clase. Para elaborar las situaciones de evaluacion
no basta con utilizar la calendarizacién o planificacion, a m e n o s q u e esta sea
actualizada de manera c o n t i n u a . N o r m a l m e n t e las dindmicas propias de un
g r u p o de e s t u d i a n t e s g e n e r a n d i f e r e n c i a s e n t r e los c u r s o s de un mismo nivel,
con algunos se p u e d e p r o f u n d i z a r o v o l v e r atras en una t e m a t i c a y con o t r o s
282
CAPITULO 10
Una m e t o d o l o g i a
d e analisis de casos
para o r i e n t a r la t o m a
d e d e c i s i o n e s en el
c o n t e x t o escolar
Paola Marchant-Araya a
CarlaE. Forster = *
CAPITULO 10 UNA METODOLOGIA DE ANALISIS DE CASOS PARA ORIENTAR LA TOMA DE DECISIONES
La p a r t i c i p a c i é n d e l o s d i s t i n t o s a c t o r e s ( a n a l i s t a e x t e r n o , a n a l i s t a i n t e r n o , c o m u -
n i d a d e d u c a t i v a } e n el a n d l i s i s d e c a s o s d e b e s e r p r o m o v i d a d u r a n t e c a d a u n a d e
las e t a p a s d e d i c h o a n d l i s i s . N o n o s r e f e r i m o s s o l a m e n t ea la p a r t i c i p a c i é n e n la
e n t r e g a d e i n f o r m a c i é n , q u e r e s u l t a s e r lo h a b i t u a l , s i n o a la p a r t i c i p a c i o n e f e c t i v a
e n el s e n t i d o d e s e r p a r t e d e l a n d l i s i s , d e la p l a n i f i c a c i é n y la i m p l e m e n t a c i o n d e
las a c c i o n e s p o s t e r i o r e s . E s t i m u l a r el a u t o c o n o c i m i e n t o y la a u t o r r e f l e x i d n d e las
p e r s o n ays e q u i p o s p a r t i c i p a n t e s f a v o r e c e r a n o s o l o la c o m p r e n s i é n d e l c a s o s i n o
t a m b i é n el c o m p r o m i s o p o r la s u s t e n t a b i l i d a d d e las a c c i o n e s q u e se d e s p r e n d a n
d e i a n d l i s i s . D e e s t e m o d o , el a n d l i s i s d e c a s o p u e d e s e r g u i a d o o d i r i g i d o t a n t o
p o r un a g e n t e i n t e r n o c o m o p o r u n o e x t e r n o .
307
ELPODER DE LA EVALUACIGN EN EL AULA | CARLA
E. FORSTER (EDITORA)
e]
ap
as e|
=jap
&
e
«
TL
© sajeny
ayay
uyap
o|
apP
apsisiyguy
saquaz0g
ugisesyivedsy
TTT
Seysinaijuq
as anb
uo1>
opiuaqueEINE
sonnaldo
?operadse
alezipuaide
=Spo ugpPeUOjuy
Ep!3o381
apuayua
anb
souolsuaulpqns
Way-oad
seuD9)
saqieny
-ado
u9I3Iuyaq
apseaura,
?ezy4939e1e3
auyUd
E'T'T
BPUdJB4OD
ap
soayalqo
puaudy
afez
a
saJopeaipul
|
EAS
BP
PAREN
UIIEIYUeld
?TE
SANOISNAWIG
e]337e4359
ey
ugpenjens
op
9p
[FE
ZUIEW
Bp{Z0I94
VISVL
UpIeUOJU!
312
| CARLA
ELPODER DE LA EVALUACION EN EL AULA E. FORSTER (EDITORA)
En el m o m e n t o de aplicar tales i n s t r u m e n t o s o p r o c e d i m i e n t o s es i m p o r t a n t e
c o n s i d e r a r aspectos éticos q u e resguarden la c o n f i d e n c i a l i d a d de la i n f o r m a c i é n
y c u i d a r ?no hacer dafio? a q u i e n e n t r e g a i n f o r m a c i o n t a n t o en el p r o p i o p r o c e s o
de e n t r e v i s t a c o m o en el m a n e j o p o s t e r i o r de la i n f o r m a c i é n .
La c o n f i g u r a c i é n d e l c a s o p r o p i a m e n t e tal c o n s i s t e e n u n p r o c e s o q u e b u s c a
d e t e r m i n a r la e s t r u c t u r a y s i g n i f i c a d o s u b y a c e n t e d e l o s e l e m e n t o s c o n s t i t u y e n -
t e s d e l c a s o , s i g u i e n d o la l é g i c a d e u n r e l a t o h i s t é r i c o n o e n e l s e n t i d o c r o n o l é g i c o
s i n o d e o r d e n y s e c u e n c i a d e s u c e s o s q u e v a n c o n t a n d o una h i s t o r i a c o h e r e n t e
( S i m o n s , 2 0 1 1 ) . C o m o se sefhalé c o n a n t e r i o r i d a d , t i e n e u n s e n t i d o h o l i s t i c o q u e
i n c o r p o r a m u l t i p l e s f u e n t e s e n u n c o n t e x t o real.
2 Existe una variedad de manuales de investigacion educativa en tos que se describen las elementos que se deben
considerar en la construccién de instrumientos a técnicas de recogida de informacién. También es posible encontrar
esta informacian en textos de metodologia de investigacién social, tales coma: Hernandez, Fernandez y Baptista
{2006}, Mella (2003), Corbetta (2003).
3° Para los andlisis se recomienda utilizar el texto de Hernandez, Fernandez y Baptista {2006} y/o el texto de Rit
chey (2006).
316
CAPITULO 10 UNA METODOLOGIA DE ANALISIS DE CASOS PARA ORIENTAR LA TOMA DE DECISIONES
Para d e s a r r o i l e
a rl andlisis se d e b e p o n e r en j u e g o una serie de habilidades perso-
nales y c o l e c t i v a s de los equipos, tales c o m o capacidad de reflexién, a b s t r a c c i é n ,
sintesis, a u t o c r i t i c a , a u t o m o n i t o r e o y p e n s a m i e n t o critico.
3. D e b e existir c o h e r e n c i a e n t r e el h e c h o q u e se plantea y su j u s t i f -
caci6n, es decir, no se p u e d e j u s t i f i c a r p l a n t e a n d o otra debilidad o
h a c e r u n a r e f l e x i é n de ia misma.
Ejemplo de debilidad:
Los d o c e n t e s c u e n t a n c o n u n a vision c a s t i g a d o r a de Ja e v a l u a c i o n , q u e g e n e r a
u n c l i m a a t e m o r i z a n t e e n los e s t u d i a n t e s , a f e c t a n d o sus ganas d e a s i s t i r a cla-
ses y d e a p r e n d e r .
322
CAPITULO 10 UNA METODOLOGIA DE ANALISIS DE CASOS PARA ORIENTAR LA TOMA DE DECISIONES
333
| CARLA
ELPODER DE LA EVALUACION EN EL AULA E. FORSTER (EDITORA)
334
| CARLA
ELPODER DE LA EVALUACION EN EL AULA E. FORSTER (EDITORA)
336