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biología
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OBJETIVOS
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Contenido
• Concepto de Biología
• Objeto de estudio.
• Los Reinos biológicos
• Importancia del estudio de la Biología.
• El Ser vivo - Características
• Niveles de organización de la Materia viviente.
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•Vida
BIOS
Biología
ciencia que estudia los
seres vivos
•Tratado
LOGOS
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Objeto de •los seres
estudio vivos
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LINK DE VIDEO
https://www.youtube.com/watch?v=A5e95Tbt9xU
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crecimiento
estructura
evolución Estudia las
múltiples
formas que
pueden
adoptar los
seres vivos
relaciones
con el función
medio
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Niveles de
Niveles Abióticos
organización
Subatómico:
protones, electrones y
neutrones
Atómico:
Molecular:
moléculas,
macromoléculas, orgánulos
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tejido
celular órgano
Niveles
bióticos
individuo sistemas
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Niveles de organización de los seres
vivos
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REINOS BIOLOGÍCOS
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ORIGEN
• Todas las formas de vida se remiten a un ancestro común
(luca)
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LINK DE VIDEO:
https://www.youtube.com/watch?v=vhuuIVfsdcw
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REINOS BIÓLOGICOS
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RAMAS DE LA BIOLOGÍA
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CIENCIA OBJETO DE ESTUDIO
Genética Los mecanismos, leyes de la herencia y variaciones
genéticas.
Citología Las células, su estructura y función.
Fisiología El funcionamiento de los organismos.
Anatomía La estructura de los organismos.
Paleontología Los organismos del pasado por sus fósiles.
Taxonomía La clasificación y relación de los organismos con la
evolución.
Biología La estructura de los genes y las proteínas.
molecular
Biofísica Las leyes de la física y su impacto en los procesos
biológicos.
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CIENCIA OBJETO DE ESTUDIO
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PRINCIPIOS DE LA BIOLOGÍA
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Características de los seres vivos
1. ESTRUCTURA
Todos los organismos vivos están
compuestos de células
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• Crecen en
determinados
períodos, pero se
2.Crecimiento y Desarrollo desarrollan
siempre
• Crecimiento: las plantas, los
animales y hongos Los animales y
seres humanos
• Desarrollo:
• cambios que ocurren durante
la vida de un organismo. • Plantas crecen
durante toda la
vida
• Ejemplo: la metamorfosis de los
insectos
Las plantas
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Desarrollo
• aumentan de tamaño,
replican sus
unicelulares componentes
• se dividen en dos o más
células
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• 3. excitabilidad:
• Capacidad para poder
responder a estímulos
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• 4. Homeostasis:
capacidad de los seres vivos
para mantener constante
su ambiente interno en
respuesta a los cambios
externos
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• 5.Adaptación
• los organismos desarrollan características
específicas enfrentar los rigores de su ambiente
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•ADAPTACIÓN
MORFOLÓGICA
• CAMUFLAGE:
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• Adaptación
fisiológica
• evitan pérdida de
agua
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• Adaptación
estructural
• los mamíferos de
zonas polares, gruesa
capa de tejido adiposo
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6. Reproducción:
• un solo organismo • dos individuos
origina otros • diferentes sexos
individuos • descendientes
• copias exactas al serán
progenitor combinación del
ADN de ambos
progenitores,
SEXUAL ASEXUAL
serán distintos a
ellos
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R. ASEXUAL
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R. SEXUAL
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7. Movimiento
• característica de los seres vivos, que requiere
el gasto de energía metabólica.
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• TROPISMOS
• Respuestas de
crecimiento de las NASTIAS:
plantas
movimientos rápidos
• Pueden ser positivos frente a la presencia
( favor del estímulo) de algunos estímulos
o negativos ( contra fotonastia,
el estímulo) quimionastia
• Fototropismo,
geotropismo,
quimiotropismo,
tigmotropismo,
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8. Metabolismo
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Catabolismo
• reacciones o vías metabólicas
donde ocurre DEGRADACIÓN de
un compuesto.
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Anabolismo
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Tipos de metabolismo
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• Por la forma de obtener energía:
• fotosintéticos:
• emplean luz como fuente de energía.
• plantas, bacterias
• Quimiosintéticos:
• obtienen energía a partir de
reacciones químicas
38 • bacterias www.usat.edu.pe
Referencias bibliográficas
• Curtis, H., & Barnes, S. (2009). Biología. (6° ed.). Cali: Edit.
Médica Panamericana.
• Enlace de internet
• http://www0.unsl.edu.ar/~ssanchez/BIOLOGIA%20GENERAL%
20clase%201.pdf
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Milagros Mendoza Luna
milagritos.mendoza@usat.edu.pe
http://www.facebook.com/usat.peru
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La célula
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Objetivos de la sesión
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Contenido de la clase
Teoría celular
Organización estructural de la
célula: membrana y citoplasma
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Teoría celular 1839)
Schwann (1810-1882 , zoologo y Schleiden
(1804-1881 , botánico, interpretaron todos
los conocimientos que existían sobre
células y en base a ello desarrollan l a
teoríacelular
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Postulados
la célula es la unidad estructural, funcional y genética de
todos los seres vivos
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Tamaño celular
La mayoría de las
células son
microscópicas, se
expresan en um
Tamaño entre 1 a 2
um, en caso de
bacterias
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Forma celular
Presentan gran variabilidad de formas,
algunas no presentan forma fija
Fenómenos de ósmosis
8
Forma celular
Recuperado de
https://www.blinklearning.com/coursePlayer/clases2.php?idclase=17520579&idcurso=419259
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Forma celular
Recuperado de
https://labdemicrobiologia.wixsite.com/scientist-site/morfolog-a-y-estructura-bacteriana
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Diferencias
Célula procariota Célula eucariota
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Diferencias
Célula procariota Célula eucariota
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https://www.youtube.com/watch?v=DT0-rWPJIXE
Célula vegetal y animal
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Diferencias
Célula animal Célula vegetal
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Membrana celular, plasmática o plasmalema
Modelo del
mosaico fluido
En 1972, Seymour
Singer y Garth
Nicolson
Membrana
plasmática es una
bicapa fluida de
lípidos que aloja
diversos
conglomerados
proteicos.
Recuperado de:
http://www.uaslp.mx/Comunicacion-Social/Documents/Divulgacion/Revista/Dieciseis/235/235-03.pdf
17
Recuperado de: https://slideplayer.es/slide/3842292/
19
https://www.youtube.com/watch?v=9SHbEaw4Z8s
Funciones
Barrera semipermeable
Capacidad de regenerarse
21
Citoplasma o citosol
un gel acuoso que contiene
numerosas moléculas que
intervienen en funciones
estructurales, metabólicas, en la
homeostasis, en la señalización,
etcétera
el.
edia/File:Citoplasma.JPG
22
Referencias bibliográficas
Curtis, H., & Barnes, S. (2009). Biología. (6° ed.). Cali: Edit. Médica Panamericana.
(570 C95).
Alexander, P., Bahret, M., Chávez, J., Curts, G., & D’Alessio, N. (1995). Biología.
New Yersey: Prentice Hall. (570 B15)
https://labdemicrobiologia.wixsite.com/scientist-site/morfolog-a-y-estructura-
bacteriana
http://biotecnologiamolecular.weebly.com/eucariota-vs-procariota.html
23
Milagros Mendoza Luna
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Organelos de Células
Eucariotas
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Eucariota:
Eu= v e r d a d e r o
K a r y o n = núcleo
N ú c l e o ro d e a d o p o r m e m b r a n a doble,
a s í m a t e r i a l g e n é t i c o se e n c u e n t r a
separado
E n el c i t o p l a s m a se e n c u e n t r a n las
ORGANELAS
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Núcleo
Estructura: doble m e m b r a n a , con
poros.
c o n t i e n e el m a t e r i a l g e n é t i c o ( A D N )
hereditario de la célula
F u n c i o n e s : C e n t ro d e c o n t ro l d e l a
a c t i v i d a d c e l u l a r, d e l m e t a b o l i s m o , d e l
c re c i m i e n t o c e l u l a r, d e l a s í n t e s i s d e
p ro t e í n a s y d e l a d i v i s i ó n c e l u l a r.
Síntesis de D N A (autoduplicación)
Tr a n s c r i p c i ó n o p ro d u c c i ó n d e
d i f e re n t e s t i p o s d e á c i d o s r i b o n u c l e i c o s
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Nucléolo
E s tr u c tu r a esférica de
composición q u í m i c a a base de
RNA.
S i n t e t i z a n r i b o s o m a s (R N A ) .
Es c l a v e e n l a r e g u l a c i ó n d e
l a s ín te s is p r o t e i c a .
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Ribosomas
P a r t í c u l a s c o n s t i t u i d a s p o r
A R N r y proteínas.
Se e n c u e n t r a n e n cé lu la s
eucariotas y procariotas.
E u c a r i o t a s : c o m o r i b o s o m a s
libres o u n i d o s a m e m b r a n a s ,
retículo endoplásmico,
f o r m a n d o a s í el r u g o s o ( R E R ) .
S u f u n c i ó n es l a s ín te s is d e
proteínas
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Sistemas de
endomembranas
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Envoltura Nuclear
c o m p r e n d e la m e m b r a n a e x terio r del núcleo que m a n t i e n e
l a c o n t i n u i d a d c o n el R e t í c u l o e n d o p l a s m á t i c o .
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO(RER) :
Es un g r u p o d e S A C O S a p l a n a d a s q u e se c o n e c t a n
e n t r e sí m e d i a n t e t ú b u l o s . El a s p e c t o r u g o s o de l R E R
se d e b e a l a u n i ó n d e r i b o s o m a s . El R E R se e n c a r g a
d e l a s í n t e s is y el p l e g a m i e n t o c o r r e c t o d e las
proteínas.
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO AGRANULAR O LISO
(REL) :
s u a s p e c t o es m á s t u b u l a r y c a r e c e d e r i b o s o m a s . E n
el R E L se l l e v a a ca b o l a sí n t e sis d e l í pido s
a l m a c e n a m i e n t o d e calcio y d e t o x i f i c a c i ó n de drogas
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Recuperado de
http://mariagonzalezu.weebly.com/uploads/6/3/2/2/6322285/organelos_celulares_y_sus_funcio
nes.pdf
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APARATO OCOMPLEJO DE GOLGI:
C o n s t i t u i d o p o r sacos
dis co ida le s a pila do s , c o m o
m í n i m o e n n ú m e r o d e tre s ,
rodeados por pequeñas
vesículas.
F u n c i ó n : Clasifica, M a d u r a ,
e m p a q u e t a y t r a n s p o r t a las
proteínas.
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Recuperado de: http://ceca.uaeh.edu.mx/Me_LaCelula/descargas/La_Celula.pdf
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Lisosoma:
O r g á n u l o s r o d e a d o s p o r m e m b r a n a
q u e es p r o d u c i d a p o r el a p a r a t o d e
Golgi.
c o n t i e n e n E n z i m a s h i d r o l í t i c a s ,
p u e d e n h i d r o l i z a r p r o t e í n a s , gra s a s ,
p o l i s a c á r i d o s y á c i d o s nucl e i co s
p H á ci d o , ( P h = 5,0)
15 a 2 0 p o r cé l ul a
Solo se e n c u e n t r a n e n c é l u la s a n i m a l e s .
F u n c i ó n :
- E l i m i n a r desechos d e l a c é l u l a
-R e n o v a c i ó n d e cé l ula s y
material extracelular
- Digestión
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Recuperado de:
http://mariagonzalezu.weebly.com/uploads/6/3/2/2/6322285/organelos_celulares_y_su
s_funciones.pdf
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Vacuolas y vesículas
Sacos ro d e a d o s d e m e m b r a n a s c o n
n u m e ro s a s funciones.
Células d e p l a n t a s y h o n g o s t i e n e n
u n a o varias vacuolas.
Ve s í c u l a s s o n m a s c o m u n e s e n
c é l u l as a n i m a l e s ( 1 0 0 n m d e
d i á m e t ro )
Va c u o l a c e n t r a l ( p l a n t a s )
c o n t i e n e n sol ut os y a g u a , t a m b i é n
pueden almacenar compuestos
n o c i v o s p a r a los d e p re d a d o re s .
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Peroxisomas
S o n o rg á n u l o s c i t o p l a s m á t i c o s
en f o r m a de vesículas que
contienen oxidasas y
catalasas.
Estas e n z i m a s c u m p l e n
funciones de detoxificación
c e l u l a r.
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Mitocondria
S o n o rg a n e l a s c u y a e s t r u c t u r a c o n s t a d e d o s m e m b r a n a s
u n a e x t e r n a l i sa muy permeabl e y u n a i n t e r n a m u y
s e l e c t i v a y f u e r t e m e n t e p l e g a d a e n f o r m a d e c re s t a s .
s o n e l p r i n c i p a l a s i e n t o d e p ro d u c c i ó n d e e n e rg í a d e l a
célula, Son la planta
g e n e r a d o r a d e e n e rg í a d e l a c é l u l a
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Plastidios
Se e n c u e n t r a n solo e n l as c é l u l a s d e p l a n t a s y al gas,
p o s e e n d o s m e m b r a n a s c o m o l as m i t o c o n d r i a s .
Se los c l a s i f i c a d e a c u e r d o a s u c o n t e n i d o y f u n c i ó n :
L eucopl ast os: c o n t i e n e a l m i d ó n , p r o t e í n a o a c e i t e s y
e s t á n p re s e n t e s e n e s t r u c t u r a s d e a l m a c e n a m i e n t o
c o m o los t u b é rc u l o s .
C ro m o p l a st o s: p re s e n t e s e n f l ores y f r u t o s , c o n t i e n e n
p i g m e n t o s (c a ro t e n o i d es ).
Cloroplastos: c o n t i e n e n c l o ro f i l a y e n ellos se l l e v a a
c a b o el p ro c e s o d e f ot osí nt esi s, éstos p o s e e n u n
t e rc e r t i p o d e m e m b r a n a P L Á S T I D O S : p ro c e s o d e
f ot osí nt esi s, éstos p o s e e n u n t e rc e r t i p o d e
m e m b r a n a e n s u i n t e r i o r, l a d e los t i l acoi des .
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Cloroplastos
Ti e n e n u n a m e m b r a n a e x t e r n a q u e lo d e l i m i t a
y o t r a i n t e r n a q u e se re p l i e g a h a c i a el i n t e r i o r
e n d o n d e se e n c u e n t r a n los t i l a co i de s .
G r a n a : a p i l a m i e n t o d e t i l a c o i d e s E s t ro m a :
c a v i d a d i n t e r n a d e l c l o ro p l a s t o q u e r o d e a a los
t i l acoi des, d o n d e t a m b i é n se e n c u e n t r a el D N A
y los r i b o s o m a s .
P re s e n t a u n g e n o m a p ro p i o .
C o n t i e n e c l o ro f i l a ( p e r m i t e q u e s u s t a n c i a s
i n o rg á n i c a s , q u e c o n t i e n e n e n e rg í a se
t r a n s f o r m e n e n c o m p u e s t o s o rg á n i c o s r i cos e n
e n e rg í a ). E s t e p ro c e s o es l a f ot osí nt esi s.
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Citoesqueleto
Es u n c o n j u n t o d e p ro t e í n a s
f i l a m e n t o s a s d i s t r i b u i d o e n el i n t e r i o r
d e l c i t o p l a s m a c e l u l a r.
C o n f o r m a n u n a n d a m i a j e q u e se
conoce c o m o citoesqueleto .
M a n t e n e r l a o r g a n i z a c i ó n d e l a
c é l u l a y s u s o rg a n e l a s .
P e r m i t i r m o v i m i e n t o s y c a m b i o s d e
f o r m a d e las células.
D i r i g i r el t r á n s i t o i n t r a c e l u l a r.
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Componentes:
.
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Filamentos de actina
Filamentos intermedios
Centriolo
• Estructura: Constituido por 9 tripletes
d e m i c r o t ú b u l o s + c e ro (n o h a y n a d a
e n el c e n t ro ).
• L a f u n c i ó n p r i n c i p a l d e los c e n t r i o l o s
es l a f o r m a c i ó n y o r g a n i z a c i ó n d e los
f i l a m e n t o s q u e c o n s t i t u y e n el h u s o
acrom ático c u a n d o ocur re la
d i v i s i ó n d e l n ú c l e o c e l u l a r.
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https://www.youtube.com/watch?v=DT0-
rWPJIXE&t=97s
https://www.youtube.com/watch?v=2N7BNHKSVC8
Referencias Bibliográficas
K a r p . G , 1987, B i o l o g í a c e l u l a r , P r i m e r a
e d i c i ó n , M c G r a w H i l l , 147-149 p p
B e c k e r W . , 1996T he w o r l d o f t h e cell, T e r c e r a
e d i c i ó n , C u m m i n g s p u b l i s i n g c o m p a n y , 85-102
p p A v e r s C, 1981, B i o l o g í a c e l u l a r , S e g u n d a
e d i c i ó n , E d i t . I b e r o a m e r i c a , 9-20 p p
http://ceca.uaeh.edu.mx/Me_LaCelula/
https://e1.portalacademico.cch.unam.mx/alumno/biologia
1/unidad1/estructuraseucariotas/estructurasorganelos
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biología celular
Tercer año
PRIMERA EdIcIón, 2012.
Portada:
Yeimy López camacho
Formación:
Yeimy López camacho
Irán Ubaldo Sepúlveda León
Cuidado de la edición:
Amada Aleyda Angulo Rodríguez Alma
Rebeca Galindo Uriarte carolina Pérez
Angulo
U
na pregunta fundamental en biología es ¿qué significa estar vivo? Por ejemplo, las perso-
nas, un colibrí, un cactus y una lombriz de tierra están vivos, mientras que las piedras, las
rocas y la arena, no. ¿Pero cuales son las propiedades fundamentales que caracterizan a
todos los seres vivos y los distinguen de la materia inerte o no viva?
La respuesta inicia con un hecho básico, histórico en la biología, el establecimiento de la teoría
celular. Este hecho ocurre a mediados del siglo XIX y marca una revolución en el pensamiento
humano ya que afirma que todos los seres vivos están constituidos por células.
Al igual que nosotros, cada célula que forma nuestro organismo, puede crecer, reproducirse,
procesar información, responder a estímulos y llevar a cabo una asombrosa variedad de reac-
ciones químicas. Estas habilidades definen la vida. Nosotros y otros organismos pluricelulares
Membrana plasmá a
itoplasma
osoma
Mitocondria
úcleo
a o de Golgi
Croma
Ribosoma
Lisosomas
Re endoplásmico rugoso
Retículo endoplásmico liso Vacuola
15
uas / dgep Introducción a la Biología celular
16
uas / dgep Introducción a la Biología celular
lulas (1014), lo que es una maravilla. El desarrollo comienza con la división del cigoto en dos,
cuatro y ocho células que forman el embrión en su fase más temprana.
La continua proliferación celular y, luego
la diferenciación en distintos tipos de célu-
las dan lugar a cada tejido de nuestro cuer-
po. Una célula inicial resultante de la fecun-
dación, genera cientos de diversas clases de
células que difieren en contenido, forma, ta-
maño, color, movilidad y composición de la
superficie. Los genes controlan la diversifica-
ción celular, para constituir diferentes clases
de células, por ejemplo, musculares, dérmi-
cas, óseas, neuronas, glóbulos rojos, glóbulos
blancos, etc. Esto no es suficiente para produ-
cir un organismo humano. Las células deben
org arse en tejidos, órganos, aparatos o
sistemas, que constituirán un nuevo ser vivo.
concluyendo, las células son las unidades fundamentales de la vida, y la biología celular es el
medio al que debemos recurrir para encontrar la respuesta a la pregunta de qué es la vida y cómo
funciona. Además, la biología celular puede proporcionarnos respuestas a los interrogantes sobre
nosotros mismos: ¿De dónde venimos? ¿Cómo nos desarrollamos a partir de un solo ovocito fe-
cundado? ¿Por qué enfermamos, envejecemos y morimos?
Actualmente la biología celular es una ciencia rica, integradora que reúne las siguientes disci-
plinas: bioquímica, biofísica, microscopía, genética, fisiología, computación y biología del desa-
rrollo. Cada uno de estos campos tiene su propio interés y estilo de experimentación.
La mayoría de las células son invisibles para el ojo humano; presentan una sorprendente variedad
de tamaños y formas. Se ha demostrado que la forma está condicionada por la función que rea-
lizan. Algunas de las células bacterianas más
Tabla 1.1 Equivalencias de longitud utilizadas en mi-
pequeñas tienen forma cilíndrica de menos
croscopia. de 1 µm de longitud, mientras que las neu-
3 6
1m = 10 mm = 10 µm = 10 nm = 10 A 9 10 ronas son de forma compleja con numerosas
1mm = 103 µm = 106nm = 107 A
prolongaciones delgadas que miden varios
metros de longitud. La mayoría de las células
m = metro
vegetales miden de 20-30 µm de longitud,
mm = milímetro tienen forma poligonal y pared celular rígida.
µm = micrómetro En promedio, las células del reino animal mi-
nm = nanómetro den de 10-60 µm de diámetro; su membrana
A = Angstrom celular es muy delgada y flexible.
Proteína
cloroplasto células de
plantas y Ratón Rosas
animales Huevo
Aminoácidos de rana
Virus
Ojo humano
Figura1.6 El tamaño de los seres vivos y sus componentes. Se usa algún tipo de microscopio para ver la mayoría de
las células y sus niveles menores de organización biológica. Las células son visibles con el microscopio de luz pero con
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poco detalle, de manera que es necesario usar el microscopio electrónico para ver los organelos celulares con presi-
ción, incluso, para observar virus y las mismas moléculas que lo constituyen.
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No existe relación entre el tamaño del organismo y el tamaño de sus células; tampoco existe
relación entre el tamaño celular y su función. En biología se utiliza de manera habitual el sistema
métrico decimal (SMd). El centímetro es la centésima parte de un metro, el milímetro es la milési-
ma parte del metro. Un centímetro tiene 10 milímetros. Si a un milímetro se le divide en mil par-
tes, una de esas partes es un micrómetro (µm), es decir, el micrómetro es la milésima parte del
milímetro y si a un micrómetro lo dividimos en mil partes, una de esas partes se llama nanómetro
(nm), éste, es la milésima parte del micrómetro y la millonésima parte del milímetro.
Algunas células se mueven con rapidez y tienen estructuras que cambian también rápidamen-
te. Las amebas y glóbulos blancos pueden variar su forma a medida que se desplazan mediante
la formación de pseudópodos. Los espermatozoides tienen un gran flagelo que les permite la
locomoción. Otras células son en gran parte estacionarias y estructuralmente estables como es el
caso de las células epiteliales que recubren cavidades.
Las células también son muy diversas en cuanto a sus requerimientos químicos. Algunas nece-
sitan oxígeno para vivir y para otras éste es letal.
Algunas requieren poco más que aire, luz solar y agua como materiales básicos; otras necesi-
tan una mezcla de moléculas complejas producidas por otras células.
A pesar de que todos los organismos vivos presentan muchísimas variaciones en su aspecto exte-
rior, son fundamentalmente similares en el interior. Actualmente, gracias a los descubrimientos
de la bioquímica y de la biología molecular, se sabe que las células se parecen entre sí de una
manera asombrosa en los detalles de sus propiedades químicas y que comparten la misma ma-
quinaria para la mayoría de sus funciones básicas. Todas las células están compuestas por las
mismas clases de moléculas que participan en los mismos tipos de reacciones químicas. En todos
los organismos vivos, las instrucciones genéticas (genes) están almacenadas en moléculas de Adn,
escritas en el mismo código químico, construidas con los mismos componentes básicos químicos,
interpretadas esencialmente por la misma maquinaria química y duplicadas de la misma forma
para permitir la reproducción del organismo.
En cada célula, las instrucciones contenidas en el Adn son transcriptas, en ARn mensajero. A su
vez, los mensajes transportados por esta molécula son traducidos a proteínas.
Las proteínas están compuestas por aminoácidos, y todos los organismos vivos utilizan el mis-
mo conjunto de 20 aminoácidos para fabricar proteínas. De esta manera, la misma maquinaria
bioquímica básica, ha servido para generar toda la gran diversidad de organismos vivos.
Por lo general, las células son muy pequeñas para observarlas a simple vista. Fue gracias a la in-
vención del microscopio en el siglo XVII que se les pudo observar. A partir de este momento y du-
rante cientos de años, todo lo que se supo sobre las células se descubrió con este instrumento. La
invención del microscopio óptico dependió de los avances en la producción y perfeccionamiento
de las lentes de cristal.
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Figura 1.7 A la izquierda, microscopio de Robert Hooke; al centro, dibujo realizado por Hooke de las paredes celulares
del tejido de corcho (corteza) y micrografía de barrido de un corte de corcho. Todo lo que se observa son las paredes
celulares, ya que las células de este trozo de corcho murieron y se desintegraron, dejando los espacios vacios.
pliar imágenes poco más de 200 veces. Entre sus descubrimientos más importantes están las bac-
terias, protistas, células de la sangre y espermatozoides. Leeuwenhoek era un comerciante y no
estaba formalmente preparado como científico. Sin embargo, su habilidad, curiosidad y diligencia
a la hora de compartir sus descubrimientos con los científicos de la Sociedad Real de Londres, dio
a conocer la vida microscópica a los científicos de todo el mundo.
Desafortunadamente, Leeuwenhoek no compartió las técnicas y por eso fue que hasta 100
años después, a finales del siglo XIX, cuando los microscopios se desarrollaron lo suficiente como
para que los biólogos centraran seriamente su atención en el estudio de las células.
Casi durante 200 años, el microscopio óptico sería un instrumento exótico, accesible sólo para
pocas personas con recursos económicos. En el siglo XIX comenzó a ser ampliamente utilizado
para la observación de las células. La aparición de la biología celular como una ciencia indepen-
diente fué un proceso gradual al que contribuyeron muchos investigadores, aunque en general
se considera que su nacimiento oficial está marcado por las publicaciones de dos biólogos ale-
manes: la del botánico Matthias Schleiden en 1838 y la del zoólogo Theodor Schwann en 1839.
Publicaciones que fueron la base para el establecimiento de la teoría celular.
En sus artículos Schleiden y Schwann documentaron los resultados de una investigación sis-
temática realizada con el microscopio óptico; de tejidos de plantas, en el caso de Schleiden, de
tejidos animales por Schwann. Ambos mostraron que las células eran los componentes básicos
de todos los tejidos vivos.
Teoría celular
En su artículo Matthias Schleiden, afirmó que todas las plantas están constituidas de células,
como las que puedes ver en la figura 1.9.
Mientras que Theodor Schwann, concluyó que todos los animales están formados por células.
itoplasma
loroplas o
úcleo
itoplasma
Figura 1.9 La teoría celular afirma que las células Figura 1.10 El zoólogo Theodor Schwann observó
son las unidades básicas de todos los seres vivos. diversas células animales de diferentes partes del
Estas son las células de una hoja de Elodea. Compa- organismo y afirmó que todos los animales están
ra esta micrografía con el dibujo de Hooke y verás hechos de células. La micrografía es de células que
que las células del dibujo se encuentran vacías. se nos desprenden a diario del epitelio bucal.
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Figura 1.11 Rudolf Virchow propone que todas las células se derivan de células existentes. Por ejemplo, para dividirse
una ameba, aumenta su contenido celular y en seguida se parte en dos.
Hacia finales del siglo XIX fueron identificados los principales organe-
los que se conocen ahora. La mitocondria fue observada por varios auto-
res, y fue nombrada así por Carl Benda en 1898, el mismo año en que Ca-
millo Golgi descubrió el aparato que lleva su nombre. En 1879, Walther
Flemming, empleando el colorante de hematoxilina, descubrió que solo
teñía de azul el núcleo; tiñó unos pequeños gránulos que estaban en el
Figura 1.12 Theodor interior del núcleo y los llamó cromatinas. Flemming también observó
Schwann, Matthias
Schleiden y Rudolf y descubrió la división cromosómica que ocurre durante el proceso de la
Virchow (de arri- mitosis, y acuñó este término. La palabra cromosoma fue usada por
ba hacia abajo). primera vez por Wilhelm Waldeyer en 1888
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