T E O R I A Y PRACTICA D E L A ANDRAGOGLA.

p o d e m o s c a l i f i c a r d e andragógico a fin d e a y u d a r a l o s a d u l t o s p a r t i c i p a n -
SUB T E M A 4 t e s e n p r o c e s o s d e a p r e n d i z a j e y a l a n d r a g o g o e n e l desempeño d e s u r o l
r e s p c c t l v a m e n te.
E s t e m o d e l o d e d e s a i T o U o c u r r i c u l a r andragógico, p a r t e d e l a
LA CONFORMACION DE UN MODELO DE concepción d e l Diseño C u r r i c u l a r c o i n o u n a e s t r a t e g i a d e planificación d e
DESARROLLO CURRICULAR CON BASE EN LOS los R e c u r s o s H u m a n o s , e s p o r t a n t o u nm o d e l o d e d e s a r r o l l o d e l o s
recursos h u m a n o s , en t o m o al cual el c r e c i m i e n l o y el desarrollo p l e n o d e l
PRINCIPIOS DE LA CIENCIA ANDRAGOGICA
participante adulto constituyen lapiedra angular.
INNOVACION EN LA PLANIFICACION Y PRAXIS DE LA EDU-
CACION DE ADUI.TOS 1. BASES TEORICAS - FUENTES DEL MODELO

Dr. M A N U E L C A S T R O P E R E I R A
Caracas - Vcnezuelu
PRESENTACION
E s t a p u n e n n a la h e i n o s p r e p a r a d o para presentarla en el conle.xto
d e l a . ' X C o n f i ' r e n c i ; ! d e Andragogía q u e s e c e l e b r a r . ! d u r a n t e e l m e s d e
a g o s t e d e 1 9 8 9 e n ! a c i u d a d d e L i m a , rerú, l a m i s m a s e u b i c a e n l o s
tópicos d e carácter práctico q u e s u s t e n t a n l a temática c e n i r a l d e d i c h a
c o n f e r e n c i a , e s d e c i r . L a Teoría y l a Práctica Andragógica.
E s t a p o n e n c i a r e c o g e u n a síntesis d e l a e x p e r i e n c i a d e l a u t o r e n e l
m a r c o r e f c r e n c l a l d e diseño c u r r l c u l a r clásico, c o n s t i t u y e u n s e r i o i n t e n t o
d e o p e r a c l o n a l l z a r l a Andragogía c o m o c i e n c i a y l o s p r i n c i p i o s q u e l a
c o n l ' o r m a n e n u n M o d e l o d e D e s a r r o l l o C u r r i c u l a r Andragógico. E n e l l a
sintetly-íunos l a teoría, l o n o n n a t i v o y l o s l i n e a m l e n t o s p a r a s u p r a x i s , a
partir de algunas experiencias concretas, s i n lugar a d u d a s e su n primer
p a s o p a r a a b o r d a r e l c u r r i c u l u m , s u diseñoy constaicción d e u n a m a n e r a
diferente, innovadora, partlcipatlva, estimulante, que invitan a investigar
y a o b s e r v a r s u aplicación, y d e j a atrás l a s p r a x i s o b s o l e t a s y e s c o l a r t e a n -
tes que o p r i m e n , c o n d i c i o n a n y s u b y u g a n a n u e s t r o s a d u l t o s p a r t c i p a n -
t e s e n situación d e a p r e n d i z a j e .
I. INTRODUCCION
G r a c i a s a l a Andragogía, l a participación d e l a d u l t o d e b e s e r p r e -
v i s t a e n e l diseño c u r r i c u l a r . l o ' m i s m o q u e l a d e l f a c i l i t a d o r - a n d r a g o g o ,
o la de los otros participantes, integrados en el equipo o e n u n grupo. C o n
l a f m a l i d a d d e g a r a n i l 7 a r e s t a participación y o t r o s p r i n c i p i o s d e l a c i e n c i a
andragógica, h e m o s diseñado u n m o d e l o d e d e s a r r o l l o c u i x i c u l a r q u e
E s p o s i b l e c l a s i f i c a r l a s f u e n t e s e n d o s g r a n d e s categorías: l a d e l a
investigación empírica r e a l i z a d a e n e l s e c t o r d e l a educación y l a d e l a
Investigación a c t i v a r e a l i z a d a e n l o s o r g a n i s m o s - d e educación p o r l o s
agentes d e c a m b i o , los c o n s u l t o r e s y los facilitadores.
E n l a p r i m e r a categoría e n t r a n l o s d a t o s r e c o l e c t a d o s p o r l o s
I n v e s t i g a d o r e s , y a s e a s o b r e e l p r o c e s o d e Intervención o d e gestión
a d m i n i s t r a t i v a . Así, l a s i n v e s t i g a c i o n e s d e B e n n e y C h i n f l 9 6 9 ) s o b r e l o s
componentes del cambio y l ad e H a y t b c k (1970) sobre el individuo e n
situación d e c a m b i o , l o s a g e n t e s d e relación, l a comunicación y l a s
estrategias, c o n s t i t u y e n soportes p a r a c o m p r e n d e r el proceso d e c a m b i o
entre el participante. Las teoriasde G u b a y T h e l e n (1965) sobre el proceso
d e interacción e n l a e s c o g e n c l a d e l o s r o l e s p r o f e s i o n a l e s e n educación,
l o m i s m o q u e l a proposición d e A l c e r ( 1 9 6 2 ) , r e s p e c t o a l o s r o l e s d e l
e d u c a d o r d e a d u l t o s , l a teoría sinérgíca d e A d a m ( 1 9 8 2 ) , c o n s t i t u y e n
Información útil p a r a l a definición d e l o s r o l e s y c o m p o r t a m i e n t o s d e l -
facilitador.
C o n v i e n e o b s e r v a r l a relación sistemática d e K a s t ( 1 9 7 0 ) q u e
clarifica la c o m p l e j i d a d d e las interacciones e n el proceso d e c a m b i o . P o r
o t r a p a r t e , e s n e c e s a r i o n o o l v i d a r d e m e n c i o n a r l a s técnicas elnsürunen-
tos desarrollados p o r R a u g h a r t (1969), K a u f m a n (1972) y A s c h u t t e n b e r g
( 1 9 7 2 ) q u e h a c e n p o s i b l e l a evaluación d e l a c a l i d a d d e u n a organización.
E n l a s e g u n d a categoría, e s n e c e s a r i o m e n c i o n a r c i e r t o número d e
investigaciones realizadas e nel t r a n s c u r s o d e experiencias educativas.
E n sus inicios s e e n c u e n t r a n l o sespecialistas d e lN a t i o n a l 'lYaining
Laboratories: L e w l n (1951). Bradford y Lippitt (1955), que h a n puesto en
e v i d e n c i a l a Interacción d e l o s d i n a m i s m o s I n d i v i d u a l e s , m e d i a n t e e l
análisis d e l a s f u e r z a s p o s i t i v a s y n e g a t i v a s d e l c r e c i m i e n t o d e l s e r
h u m a n o . E n l a m i s m a categoría, l o s e s p e c i a l i s t a s d e l a Intervención:
B e n n i s ( 1 8 6 9 ) . M i l e s ( 1 9 7 0 ) . A r g > ' v i s ( 1 9 7 0 ) , h a n contríbuido a c l a r i f i c a r
cómo p u e d e v o l v e r s e e f i c a z l a acción e d u c a t i v a .

334
 cambio.
E n l a m i s m a época y c o n s i d e r a n d o l o s d e s c u b r i m i e n t o s e f e c t u a d o s
7. Ulilización c r e c i e n t e d e l " p e o p l e t e c h n o l o g y " c o n j u n t a m e n t e c o n d
s o b r e e l c r e c i m i e n t o p e r s o n a l , l o s teóricos d e l d e s a r r o l l o o r g a n i z a c l o n a l s e
"lliing technology".
h a n d e d i c a d o a c o n s t r u i r m a n e r a s d e a b o r d a j e o d e Intemnción q u e
f a v o r e c e n l a Innovación d e l a organización y e l d e s a r r o l l o d e l I n d i v i d u o .
E s t o s n o s o n más q u e a l g u n o s e l e m e n t o s teóricos q u e s e d e s p r c n
Likert (1967). B e c h a r d (1969), Lawrence (1969). F r a n c h y Bell (1973),
d e n d e las investigaciones realizadas por los citados a u t o r e s . Estos
T e s s l e r y T e l l i e r ( 1 9 7 3 ) s e identiñcaron c o m o i n v e s t i g a d o r e s prácticos,
últimos t i e n e n e l mérito d e h a b e r c o n t i n u a d o s u s t r a b a j o s a l l a d o d e
haciendo a v a n z a r los conocimientos e n el c a m p o del cambio planificado,
a d u l t o s e n situación d e c a m b i o , t a n t o e n l a s i n d u s t r i a s c o m o e n la.s
m e d i a n t e u n a filosofía m u y p a r t i c u l a r d e l i n d i v i d u o .
o r g a n i z a c i o n e s e d u c a t i v a s . E s p o r e s t a razón, q u e l o s p r i n c i p i o s i d c n t i f i
P o r o t r a p a r t e , c i e r t o número d e psicólogos, e c o l o g i s t a s y h u m a n i s -
c a d o s deberían e s t a r p r e s e n t e s e n l a elaboración d e u n m o d e l o e d u c a t i v o
tas: Alford (1968), Leypold (1962), Rogers (1969), h a n inslsUdo sobre la
j u n t o a l o s a d u l t o s e n situación d e a p r e n d i z a j e .
i m p o r t a n c i a del m e d i o ambiente para favorecer el cambio y respetar a las
p e r s o n a s e n lo q u e e l l a se h a c o n v e r t i d o . C o n r e s p e c t o a las p e r s o n a s , los
2. SIGNIFICACION
trabajos de E r l k s o n y M a s l o w (1970) a y u d a r o n , e n g r a n medida, a conocer
m e j o r l o s f a c t o r e s q u e p r e s i d e n e l p r o c e s o d e apropiación d e l o s c o n o c i -
m i e n t o s , o l oq u e c o n s t i t u y e l an a t u r a l e z a d e los proyectos d e c a m b i o D e u n a p a r t e , u n m o d e l o d e intei-vención e d u c a t i v a j u n t o a l a d u l t o
e n t r e lo,? i n d i v i d u o s . T o d a s l a s c o n c l u s i o n e s d e e s t o s a u t o r e s c o n t r i b u y e - e n situación d e a p r e n d i z a j e , está c a l i f i c a d o p o r e l término "andragógico".
r o n a f o r m u l a r u n c o n j u n t o de c o n d i c i o n e s p a r a g a r a n t i z a r el a p r e n d i z a j e . E n e f e c t o , e s t e ténnino i n t r o d u c e l a i d e a d e l s e r h u m a n o e n p r o c e s o d e
m a d u r e z , y a q u e los a u t o r e s se p o n e n d e a c u e r d o a l a f i r m a r q u e el o b j e t i v o
E n f m , l o s e s p e c i a l i s t a s d e educación d e a d u l t o s s e i n s p i r a n e n l o s
g l o b a l d e l a educación d e a d u l t o s d e b e t r a t a r q u e l a p e r s o n a d e s a r r o l l e l a
a u t o r e s a n t e r i o r m e n t e m e n c i o n a d o s y t r a t a n d o de identificar al partici-
m a d u r e z del ser y u n d o m i n i o d e kis habilidades necesarias para l a
p a n t e a d u l t o h a n f o r m u l a d o hipótesis s i g n i f i c a t i v a s . H o u l e ( 1 9 6 1 ) , J e n -
realización d e s u s r o l e s s o c i a l e s .
sen (1964), V e r n e r 91964), Bergevn (1965), A d a m (1970). M c c l u s k y
P o r o t r a p a r t e , e l m o d e l o s e a d s c r i b e a l a Andragogía c o m o c i e n c i a
( 1 9 7 1 ) . Freiré ( 1 9 7 4 ) . K n o w l e ( 1 9 7 3 ) , t o d o s e s t o s a u t o r e s teóricos y
y c a m p o d e práctica s o c i a l , convirtiéndose a s i e n u n c o m p o n e n t e d e l a s
prácticos d e l a educación d e a d u l t o s h a n d e s c u b i e r t o , p r o g r e s i v a m e n t e ,
c i e n c i a s d e l a educación. E s útil s u b r a y a r q u e , l a andragogía c i e n c i a
l a s características d e l p a r t i c i p a n t e a d u l t o . Además, A d a m ( 1 9 7 0 ) , K n o w -
e x t r a e n o c i o n e s d e l a psicología, sociología, filosofía, h i s t o r i a , c i e n c i a s
les (1970), S o l o m o n (1971), T o u g h (1971), H o u l e (1972), h a n p r o p u e s t o
administrativas, para elaborar u n conocimiento que permita comprender
acciones de aprendizaje especificos, c o n v e n i e n t e s p a r a el a d u l t o .
m e j o r e l proceso d e aprendizaje del a d u l t o y relacionarlo mejor. E s
D e e s t a m a n e r a , d e s d e h a c e 1 5 años, g r a c i a s a l a s e x p e r i e n c i a s
o p o r t u n o , i g u a l m e n t e , señalar q u e l a Andragogía - c a m p o d e práctica
c o n c r e t a s p a r a l a renovación d e l a s o r g a n i z a c i o n e s y e l d e s a r r o l l o d e l o s
s o c i a l - s e a p l i c a a t o d a s l a s o r g a n i z a c i o n e s d e educación d e a d u l t o
individuos, h a n podido ser propuestos m o d o s de Intervenciones educa-
propiamente dichas
tivas. A g r a n d e s rasgos,pueden ser Identificadas de la siguiente m a n e r a :
E n síntesis, u n m o d e l o andragógico s e v u e l v e p e r t i n e n t e d e n t r o d e
u n a perspectiva de desarrollo de las capacidades del participante a d u l t o
1. Creencia e n las capacidades de crecimiento de la persona.
e n e s t r e c h a relación c o n l o s r e c u r s o s h u m a n o s y m a t e r i a l e s d e u n
2. R e s p e t o a l a p e r s o n a c o m o e l l a e s , e n s u ritmo y e n s u s I n t e r e s e s y
ambiente educativo.
necesidades.
3. Adaptación d e l o s r e c u r s o s i n d i v i d u a l e s a l o s d e l a organización y
3. LOS COMPONENTES
vi ce-versa.
4. Valorización d e l m e d i o a m b i e n t e c o m o f a c t o r i m p o t a n t e p a r a e l
U n m o d e l o andragógico e n c u e n t r a s u d i n a m i s m o e n l o s s i g u i e n t e s
aprendizaje.
c o m p o n e n t e s : a . e lp a r t i c i p a n t e a d u l t o , b .e landragogo, c. e lg r u p o d e
5. Participación e f e c t i v a d e l a p e r s o n a e n t o d a s l a s e t a p a s d e l a t o m a
p a r t i c i p a n t e s y d. e lm e d i o a m b i e n t e . E l o r d e n d ep r o c e d i m i e n t o d e los
d e decisión.
c o m p o n e n t e s e s p r i o r i t a r i o , p u e s , e n u n a situación d e a p r e n d i z a j e , e s e l
6. N e c e s i d a d d e modiñcar l o s r o l e s d e l f a c i l i t a d o r e n u n a situación d e

337

414
p a r l i c i p a n t e q u i e n i n t e g r a el s u j e t o y el objeto de los r e c u r s o s h u m a n o s y l a s s o l u c i o n e s n o c o n s t i t u i r , n e c e s a r i a m e n t e , l a p r i o r i d a d única d e l
educador. E l c o n o c i m i e n t o de las diferencias e n t r e los p a r t i c i p a n t e s de u n
y materiales.
g r u p o p u e d e a c r e c e n t a r la r i q u e z a d e l a p r e n d i z a j e . E n s u m a , e n el s e n o
a. E l p a r t i c i p a n t e a d u l t o : E l primero y principa! recurso en la
d e u n g r u p o d e p a r t i c i p a n t e s hábilmente a s i s t i d o s p o r e l a n d r a g o g o , s e
situación d e a p r e n d i z a j e , l o c o n s t i t u y e e l p a r t i c i p a n t e a d u l t o . Apoyándo-
p u e d e n i n t e g r a r l o s e s f u e r z o s p r o p i c i o s p a r a u n a relación heurística d e
se e n s u s c o n o c i m i e n t o s y e x p e r i e n c i a s a n t e r i o r e s , el p a r t i c i p a n t e n o h a c e
los aprendlz.ajes a realizar.
más q u e c o n t i n u a r l a exploración y / o d e s c u b r i m i e n t o d e s u s t a l e n t o s y
d. E l m e d i o a m b i e n t e : E s p o s i b l e d i s t i n g u i r t r e s (3) t i p o s d e
c a p a c i d a d e s . E n c o n s e c u e n c i a , t o d o a p r e n d i z a j e sólo p u e d e e f e c t u a r s e s i
medio ambiente. El primero comprende elmedio ambiente inmediato,
h a y c o n t i n u i d a d y congruencia, t a n t o al nivel del ser c o m o del hacer,
creado p a r a realizar el aprendizaje, e sdecir, la actividad educativa. E l
igualmente, si a veces, los cambios i m p o r t a n t e s sei m p o n e n . E l partici-
s e g u n d o se r e l a c i o n a , c o n el o r g a n i s m o e d u c a t i v o q u e facilita los r e c u r s o s
p a n t e n o p u e d e i m p o n e r s e a c t i t u d e s r a d i c a l e s e n e l p l a n o d e l s e r y , sólo
y los servicios h u m a n o s y m a t e r i a l e s , E l tercer t i p o c o m p r e n d e a las i n -
u n d e s a i T o l l o p r o g r e s i v o p u e d e s e r a c e p t a b l e . E l a d u l t o está e n e l c e n t r o stituciones y a las agrupaciones sociales.
d e l a p r e n d i z a j e . T o d a s l a s i n t e r v e n c i o n e s sólo p u e d e n f a v o r e c e r e l d e s a -
I ^ s i n s t i t u c i o n e s y las a g r u p a c i o n e s sociales se i n f l u e n c i a n m u t u a -
iTollo de los r e c u r s o s h u m a n o s y m a t e r i a l e s del a d u l t o .
m e n t e y p u e d e n i n t e r v e n i r e n l a formulación d e l o s o b j e t i v o s d e l o s
E n fin, e l p a r t i c i p a n t e t i e n e u n d e r e c h o f u n d a m e n t a l a p a r t i c i p a r
o r g a n i s m o s públicos o p r i v a d o s , d e t a l m a n e r a , q u e e l p a r t i c i p a n t e a d u l t o
activamente e n todas las etapas d es u aprendizaje, d e tal m a n e r a que
participe en dichas influencias. Es u n a f o n n a d e medio ambiente que
llegue a convertirse e n el agente p r i n c i p a l , con u n a necesidad de a s i s t e n -
f a v o r e c e o i m p i d e l a realización d e l a a c t i v i d a d e d u c a t i v a . E n l o s t r e s t i p o s
cia variable.
de ambientes p u e d e n ser ejercidas infiuencias variables, pero cualesquie-
b. E l andragogo; E s esa persona reconocida como competente,
ra que s e a n las dificultades, las i"elaciones d e b e n c o n t i n u a r e x i s t i e n d o .
y a s e a e n e l c a m p o d e l a p r e n d i z a j e a r e a l i z a r , o cómo s e p u e d e r a l i z a r , o
P o r e j e m p l o : s i e l E s t a d o e s t i m u l a e l d e s a r r o l l o económico d e l a población
aún, l o s d o s a l a v e z . P e r s o n a - r e f e r e n c i a y / o p e r s o n a e x p e r t a , e l a n d r a -
o a u n , la s a l u d m e n t a l , d e b e n planificarse servicios viables. Las activida-
g o g o p u e d e y d e b e desempeñar v a r i a d o s r o l e s , t a l e s c o m o : c o n s u l t o r ,
d e s e d u c a t i v a s o r g a n i z a d a s a e s t e fin, d e b e r i a n r e u n i r r e c u r s o s h u m a n o s
transmisor d e informaciones, facilitador, agente d e cambio, agente d e
y m a t e r i a l e s a d e c u a d o s . Ix)s o r g a n i s m o s e d u c a t i v o s d e b e r i a n a s i g n a r
relación, t u t o r , e t c .
p e r s o n a l c o m p e t e n t e y c r e a i ' s e r v i c i o s d e c o n s u l t a , d e información,
E l andragogo, es u n tipo de ingeniero del a m b i e n t e educativo. B u s c a
s e r v i c i o s técnicos a c c e s i b l e s a l o s p a r t i c i p a n t e s a d u l t o s .
facilitar las Interacciones interpersonales, l om i s m o que organizar l a
S i l a creación d e u n a m b i e n t e s o c i o - e m o t i v o e s n e c e s a r i o p a r a h a c e r
actividad educativa, cuyo principal actor eselparticipante. S e puede,
p r o p i c i o e l a p r e n d i z a j e , también l o s e s p a c i o s fisicos y l o s I n s t r u m e n t o s
pues, contar con e l andragogo como persona - r e c u r s o e n m u c h a s
tecnológicos c o n s t i t u y e n f a c t o r e s i m p o r t a n t e s p a r a f a c i l i t a r e l a p r e n d i z a -
s i t u a c i o n e s , considerándolo i g u a l m e n t e , c o m o u n p a r t i c i p a n t e e n e l
Je-
p r o c e s o c o n t i n u o d e a p r e n d i z a j e . E s t a última información I m p l i c a l a s
V e a m o s a continuación e l Gráfico N° 1 , d o n d e s e o b s e r v a e l c o n t e x t o
actitudes a desarrollar por parte del participante y del m i s m o andragogo.
andragógico d e l M o d e l o y d e i n m e d i a t o e l Gráfico N - 2 d o n d e s e p r e s e n t a
c. E l grupo: Los adultos reunidos en grupos d e participantes,
e l ámbito d e l Diseño C u r r i c u l a r c o m o e s t r a t e g i a p a r a l a formación d e
c o n s t i t u y e n u n c o n j u n t o de r e c u r s o s debido as u s experiencias a n t e r i o r e s
r e c u r s o s h u m a n o s ; a m b o s gráficos i n v i t a n a l análisis y l a reflexión según
y d e s u v o l u n t a d para a p r e n d e r D eesta m a n e r a , cada u n o d e los
sea n u e s t r o rol.
m i e m b r o s d e l g r u p o se c o n v i e r t e e n a g e n t e del a p r e n d i z a j e , y a s e a e n l o
referente al contenido o al proceso.
E n u n m e d i o a m b i e n t e e d u c a t i v o , e n d o n d e el g r u p o t i e n e s u p a r t e
de responsabilidad, t o d o p a r t i c i p a n t e p u e d e convertirse e n u n r e c u r s o
p a r a e l o t r o . L o s I n t e r c a m b i o s p r o p o c i o n a n u n a transacción dinámica. L a -
iniciativa de las proposiciones p u e d e m u y bien s u r g i r de u n m i e m b r o del
grupo o de u n sub-grupo.
Los verdaderos p l a n t e a m i e n t o s p u e d e n ser f o r m u l a d o s p o r el g r u p o

338
1 4 CONTEXTO ANDRAGOGICO D E L MODELO D E D E S A R R O L L O CURRICULAR A PARTIR D E
SUS VARLABLES ONTOLOGICAS. T E L E O L O G I C A S Y EPISTEMOLOGICAS

POLITICAS ECONOMICAS FII^CIERAS-CULTURALES-EDUCATWAS•TRABAJO-RECREAcl^N>

1 , , •

PARTICIPANTE
G R U P O D E ;
ADULTO
' A D U L T O S E N P R O C E -

Todo3 tienen posibilidad S O D E A l ' R E N D I Z A J E

de ingresar, participar Es completo cuando

Económico-Laboral ci;\aplícado.
Político-Social Selrcconoce las ex-
Exlstencial-Cukural periencias pre\-las.
Si M I S M O ^Psicológico^
EISJSU FAMIL1A_
S U CONÍUÑfÜAD-TRABAJO
SU N & D i o A M B I E N T E \
INSTITUCIONES.
y\lLcmativas{sl factible
O R G A N I S M O ( S ) objetivos-Programa-in-
M O D E I X ) yecto \
^ ^ /
T U T O I U A ( S )
/
I M P L E M E N T A C I O N =,
A N D I ^ G O G O , j
- C o n t r a t o s de aprendizaje-"^
- A d u l t o e n situación d e actuación Agentes Activos ^.
— A g e n t e d es u p r o p i o a p r e n d i z a j e Rcctirsos y/o Medios \
—A m b i e n t e d ea p r e n d i z a j e a b i e r t o s Modelos-Instrumentos d e
4 — \ — L u g a r \ Seguimiento
—Organiza s u Tiempo
propio cu- Ingreso
rriculum Ideas
J Y_ Métodos
A V A N C E C I E N C I A Y níCNOLOGIA
T R A D A J O - R E C R E A C I O N •FAMILIA - RELIGION - TOLinCA FINANZAS

A G R U P A C I O N E S • P O L I T I C A S D ER E C U R S O S H U M A N O S -
ASOCIACIONES E M P L E O
G R E M I O S D E S A I W O L L O E C O N O M I C O
G R A F I C O N* C L U B E S
F U E N T E : Adaptación d e l " M o d ^ Ar^dragógico"J o a n l ^ u i s B c m a r d . M o n t r c a l . C a n a d á . 1 9 7 8 . Adaptación d e l " M o d e l o
AltemaUvas Curriculares Abiertas". Manuel Castro Percira. Caracas. 1979.

>-

1.5 E L DISEÑO C U R R I C U L A R COMO E S T R A T E G L \

PARA LA FORMACION D E
R E C U R S O S HUMANOS

PERFILES X
INSTITUCIONALES T
O
CURRICULAR APRENDIZAJE

DEMANDA SOCIAL

H AVANCE
O CIENTIFICO Y ESPECTATIVA
M TECNOLOGICA INDIVIDUAL
B

II. CARACTERIZACION DEL MODELO DE
DESARROLLO CURRICULAR
['ara a b o r d a r este a s p e c t o h e m o s considerado o p o r t i m o desarrollar
s u s c i n l a m e n t e los siguientes supuestos:
S u p u e s t o s Teóricos: l a s l a s e s y l a s e t a p a s c o n c u a d r o s e x p l i c a t i v o s .
lx>s n i v e l e s d e l M o d e l o p a r a s u operacionali/.ación, l o s e l e m e n t o s e s l n i c
t u r a l e s , los c r i t e r i o s , los P r o g r a m a s i n s t r u c c i o n a l e s . s u m a r c o de r e f e r e n -
c i a y f l u j o g r a j n a s o p e r a t i v o s , y c u l m i n a m o s c o n l o s e s q u e m a s metodoló-
gicos p a r a obtener el Perfil, e l Plan,
O p e r a t i v o s : ellos n o s d a n el m a r c o a c t u a l c o m o p u n t o de referencia
y d e p o s i b l e operacionalización. c o n t r a s t a n d o e n u n l l u j o g r a m a l o a c t u a l
y.los nue\'os c o m p o n e n t e s que c o n f o r m a n n u e s t r a propuesta, con cua
d r o s y grálkos c o m p l e m e n t a r i o s .
T o d o e l l o n o s permitirá, a l f i n a l , c a r a c t c ! i / a r e s t e M o d e l o d e D e s a
iToüo C u i T i c u l a r q u e c o m o d e carácter e x p e r i m e n t a l .
MODELO DE DESARROLIX) CURRICULAR
SUPUESTO TEORICO
Fases:
L a s f a s e s e n e s t e M o d e l o r e s p o n d e n a u n a acepción d e s i m u l t a n e i d a d , e n
donde no hay separaciones tangibles sino procesos armonizados que se
i n t e g r a n y e n r i q u e c e n e n s u c o n j u n t o , c o n u n a \1sión h o l i s t i c a y sistémi-
ca, las fases s ei n t e r p r e t a n de a c u e r d o c o n la c o n v e r g e n c i a de a c c i o n e s
q u e d e b e n ser s o m e t i d a s con sentido de t o t a l i d a d y de finalidad.
LaFaseTeleológica. P a r a diseñar e l o l o s fines. E s t a f a s e c o r r e s p o n -
de a los m a r c o s n o r m a t i v o s que h e m o s descrito en otras de n u e s t r a s
I n v e s t i g a c i o n e s y p u b l i c a c i o n e s , y e n o t r - a s p o n e n c i a s q u e h e m o s traído
p a r a e s t a I X C o n f e r e n c i a s o b r e Andragogía, s e o r i e n t a h a c i a u n a p r a x i s
e d u c a t i v a e n c u a l q u i e r n i v e l e d u c a t i v o f o n n a l , e s c o l a r l z a d o o n o p a r a el
l o g r o de u n h o m b r e p a r t i c i p a n t e a d u l t o c o n perfil(es) d e t e r m i n a d o s y par-a
u n a sociedad dada.
E s t e t i p o d e diseño c u r r i c u l a r e n u n a a l t e r n a t i v a metodológica e s
u n a opción y e s t r a t e g i a c o r r e s p o n d i e n t e a u n a política e d u c a t i v a p r e v i a -
m e n t e definida cuyas b o n d a d e s y logros deben ser observados.
L a F a s e Ontológica. Cómo diseñar, c o n qué c r i t e r i o s o n o r m a s . S e
refiere esta fase a los criterios generales r e q u e r i d o s y sugeridos por e l
m o d e l o p a r a s u diseño, aplicación y evaluación. E s t o s c r i t e r i o s d e b e n
r e s p o n d e r a l M a r c o Teórico y Teleológico q u e l o s u s t e n t a , y a r t i c u l a d o s
342
h o r i z o n t a l y v e r t i c a l m e n t e c o n el p r o b l e m a s u j e t o a resolver. V e r cuer|K)
de criterios d eModelo e n el fiujograma con este n o m b r e .
L a F a s e Epistemológica. Qué diseñamos. E n e s t a f a s e s e p r e s e n -
t a n los c o m p o n e n t e s vistos desde la perspectiva n o r m a t i v a , holistica y
sistémica, p a r a s a t i s f a c e r l a ( s ) n e c e s i d a d ( e s ) p r e s e n t a d a { s ) , d e t e c t a d a ( s )
y l a ( s ) p o l i t i c a ( s ) e s t a b l e c i d a ( s ) . E n e s t e s e n t i d o s e p r e v e e l a generación
c o n s t a n t e d e información p a r a v e r i f i c a r s i s e l o g r a n l o s o b j e t i v o s p r e v i a -
m e n t e e s t a b l e c i d o s , y s u relación c o n l a s f a s e s a n t e r i o r m e n t e señaladas.
L a F a s e E t i c a : C o r r e s p o n d e a l p o r qué diseñar. M u y u n i d a a l a f a s e
a n t e r i o r m e n t e señalada, está o r i e n t a d a a d a r u n a r e s p u e s t a d e l porqué
diseñamos e l c u r r i c u l u m . D e b e m o s d e c i r q u e l a justificación d e e s t a
f o r m a d e diseñar s e e n c u e n t r a e n m a r c a d a e n l a n e c e s i d a d d e s o l u c i o n a r
l o s p r o b l e m a s d e formación d e R e c u r s o s H u m a n o s e n l o científico, e n l o
tecnológico y e n l o humanístico q u e r e q u i e r e l a Región, e n e s t i m u l a r e l
l o g r o d e l a s políticas d e e s t e n i v e l e d u c a t i v o y e n l a n e c e s i d a d d e f a v o r e c e r
l a realización p e r s o n a l y e l d e s a r r o l l o i n t e g r a l d e l a s o c i e d a d .
L a F a s e Empírica, C o r r e s p o n d e a l o q u e s e diseña. E s t a f a s e n o s
i n d i c a e l ámbito c o n c r e t o q u e d e b e s e r a b o r d a d o p o r e l diseño c u r r i c u l a r
s e g i j n e s t e m o d e l o . E s t o n o s o b l i g a a señalar l o s c o m p o n e n t e s q u e
c o n f o r m . a n el M o d e l o y s u s r-espectivos i n d i c a d o r e s ; ellos s o n : Alfa. B e t a ,
G a m m a y Delta. Las estrategias^curriculares con s u s respectivos indica-
d o r e s : l a s líneas, l a s áreas y l o s o r g a n i s m o s m o d e l o s . E l P l a n d e E s t u d i o
con s u s respectivas especificaciones curriculares, los P r o g r a m a s d e
Formación, l a s e s t r a t e g i a s d e Evaluación, l a f o r m a t i v a , l a s u m a t l v a , l a d e
diagnóstico. Según v e m o s e n e l g r ' a f i c o q u e s e p r e s e n t a c o n e l título d e
Elementos Estructurantesdel Modelo.
Además e n e s t a f a s e d e b e c o n t e m p l a r e l c o m p l e j o m u n d o d e
r'elacionesy/o conexiones del Modelo c o n los o t r o s c o m p o n e n t e s externos
a él, p e r o q u e d e u n a m a n e r a u o t r a l e a f e c t a n .
T o d o s l o s c o m p o n e n t e s d e e s t a f a s e d e b e n p e r m i t i r s u observación
y c o m p o r t a m i e n t o empírico a fin d e v e r i f i c a r s u s b o n d a d e s o n o p o r m e d i o
de s u s i s t e m a de c o n t r o l y a j u s t e p e r m a n e n t e del c u r r i c u l u m .
L a F a s e Metodológica. E l cómo o p e r a . E s t a f a s e está m u y r e l a c i o -
n a d a y a r t i c u l a d a c o n l a a n t e r i o r , e n e l l a s e señalan l a s e s t r a t e g i a s , e l
cómo d e b e d e s a r r o l l a r s e e l p r o c e s o e n sí d e l diseño c u r r i c u l a r , e l cómo
d e t e c t a r l a n e c e s i d a d . N i v e l M a c r o , e l cómo o p e r a c i o n a l l z a r l o e n e l M e s o ,
q u e c o m o e s t r a t e g i a g l o b a l s e a l a garantía d e r e s o l v e r e l p r o b l e m a o l a
necesidad detectada, los criterios que s u s t e n t a n cada u n a de las diferen-
tes etapas d e esta fase, p a r a g a r a n t i z a r los a j u s t e s e n los m o m e n t o s
requeridos,
A continuación p r e s e n t a m o s u n a síntesis d e l a s f a s e s a n t e s e x p u e s -
t a s . V e r Gráfico N ' 3 .
417
co
ESQUEMA SINTESIS DE LAS FASES DEL M O D E L O DE D E S A R R O L L O
C U R R I C U L A R PROPUESTO

FASES*

EPISTEMOLIGICA • ETICA EMPIRICA METODOLOGICA

TE TEOLOGICA ONTOLOGICA

Componentes para Intencionalidad Demostrar Resul- Detectar l a necesi-

Una estrategia d e Criterios para
tados: dad:
Planificación p a - el Diseño
r a l a formación . E l Diseño . Del Sistema E d u -
Niveles: Macro, cativo . Logros e nl o s . Método científi-
de R e c u r s o s H u - . L a Ejecución aprendizajes co.
manos. Meso, Micro- . Del Nivel
. El Seguimiento . Logro e n los per- . Posición investi-
Componentes: . D e la Universi-
Adultos partici- . L a evaluación y files gativa
dad
pantes Ajuste Perma- . Cómo o b t e n e r :
Perfil . Actividades reti-
nente. . Dei ?ostgrado en
ficadas Perfil, Plan, Pro-
Educación a l a Plan sí grama
medida Progama . L o g r o e n los pla-
. Del participante
nes y Programas . Base e n tos crite-
( N o r m a articula- . L e g r o cíe * i n e s y
, Hecho Andragó- según i n t e n c i o - rios d e l M o d e l o
d o s e n t r e sí). de pol (ticas.
gico nes.

. Modelos d eD e -
sarrollo Curricu-

. Perfiles

. Ego o Self Perfil

' S o n simultáneos
G R A F I C O No. 3

ESQUEMA SINTESIS DE LAS ETAPAS DE M O D E L O DE

D E S A R R O L L O C U R R I C U L A R

ETAPAS {*)

INVESTIGACION PLANIFICACION O DISEÑO EJECUCION

QUEHACER — * COMO HACER — * QUE SE L O G R O EXPERIMENTACION

1. Determinar al problema 1. Obtener Perfil con 1. Perfil Puesta en práctica

o necesidad (es) Areas e Indicadores.
2. Plan
2. Alternativa (s) Ver esquema metodolo- — Grupo A experimen-
gía 3. Programas tal 0 de prueba.
3. Selección de la alterna-
tiva 2. Proponer estrategias pa- 4. Lineamientos para:
ra definir el Perfil, Plan - Ajuste
4. Diseño de la alternativa . Diseño Instruccional
5. Obtención de insumes y Programas. Ver Ma- . Evaluación
triz. ~ A d m i n i s t r a c i ó n defi-
6. Procesar Insumes . Administración: nitiva con previsión
7. Proponer estrategias 3. Preveer estrategias para . Recursos Humanos de ajustes pertinen-
c o n f o r m a r el Plan con . Financieros tes.
sus especificaciones. . Espacio Físico
4. Ajustar los lineamientos 5. Presentación de Proyec-
para el diseño de la ins- tos para su V. B. al ni-
t r u c c i ó n y la Evalua- vel de t o m a de decisio-
ción, f nes, t
T
E V A L U A C I O N - C O M O A J U S T E P E R M A N E N T E - A P A R T I R DE C R I T E R I O S
-5— -— • • . • ^ — (
í ) Son secuenciales
GRAFICO N a 4
III. M O D E L O S D ED E S A R R O L L O C U R R I C U I J V R P R O P U E S T O B. Niveles

SUPUESTOS D E IMPLANTACION E n nuestro modelo se hace necesario distinguir los diferentes

A. Etapas
E n e s L e M o d e l o a l leíerinos a E t a p a s q u e r e m o s i n d i c a r m o m e n t o s
cronológicos c i r c u n s c r i t o s e n e l t i e m p o y e n e l e s p a c i o , q u e s e c u b r e n
d e n t r o d e u n a dinámica d e g r a d u a l i d a d s e c u e n c i a l y d o n d e c a d a u n a d e
ellas e s l a c a u s a u o r i g e n d e l ao t r a y d o n d e t o d a s s er e l a c i o n a n e iteran
entre si.
L i s etapas de n u e s t r o modelo indican el orden que se debe seguir,
s e i n c i a p o r p r e g u n t a r qué h a c e r ( N i v e l M a c r o ) , cómo h a c e r y e l cómo
l o g r a r l o q u e s e d e s e a . Qué s e r e q u i e r e [ ) a r a s u administración y cómo
l o g r a r s u propósito. E n síntesis, actúa d e e s t a m a n e r a :
n i v e l e s o g r a n d e s m o m e n t o s d e l diseño, c o m o e s t r a t e g i a o p e r a t i v a ,
p a r t i m o s d e l a i d e a d e q u e e l diseño e s u n a e s t r a t e g i a d e planificación, p o r
e l l o d e b e m o s a p r o . x i m a i n o s a n u e s t r o propósito p o r e t a p a s , e n c a d a u n a
de ellas h a y p r o c e d m i e n t o s m u y concretos y p r o d u c t o s definidos; conce
b i d o así, señalamos e n e s t a p r o p u e s t a l o s n i v e l e s q u e l o c o n f o n n a n :
Macro, M e s o y Micro, n o c o m o estancos separados c o m o l of u ee n l o s
enfoques tradicionales, sino como grandes eslabones conectados, se-
cuencial e iterativamente donde, e n cada u n o desus componentes se
m a n t e n g a n l o s c r i t e r i o s d e c o h e r e n c i a , c o n t i n u i d a d , articulación h o r i -
z o n t a l y v e r t i c a l . V e a m o s a continuación u n e s q u e m a síntesis d e l o s
n i v e l e s q u e c o n t e m p l a n u e s t r o M o d e l o . V e r Gráfico N - 5 .

E S Q U E M A SINTESIS D E L O S N I V E L E S DE P L A N I F I C A C I O N
D E L IVIODELO P R O P U E S T O
1
N I V E L E S (•) DE P L A N I H C A C I O N
CONDICIONAS PLAN PEIiFIL
DE i'KOGI^MAÍS) QUE HACER
MACR0*'(1) ^ M E S O (2) . M I C R O (3)
ENll^ADA COMO

p PERFIL ^ PLAN
R
^ PROGRAMAS
O índ<cadoies Especificaciones (E specificaciones
D Cur riculaies Instiuccionales)
U
C
T
O DISEÑO C U R R I C U L A R
S

O Son secuenales
N o t a ; C o r r e s p o n d e a u n e n f o q u e de s i s t e m a e n c u a n t o a las partes d e s u
(1) (21 13) Responden a Métodos y Técnicas estxicíficas tiero secuenciales-cnterios: Ar-
e s t r u c t u r a , p e r o c o n s e c u e n c i a d i f e r e n t e (según l o s números). ticulación horizontal y Vertical y prospectividad, son constantes.
P a r a m a y o r e s d e t a l l e s v e r e l e s q u e m a síntesis q u e p r e s e n t a m o s a
continuación, c o n l a s e t a p a s d e l M o d e l o : Investigación, Planificación,
Diseño, Ejecución-Evaluación c o m o u n a c o n s t a n t e . V e r Gráfico N« 4 . G R A F I C O No. 5

346
 ELEMENTOS E S T R U C T U R A L E S DEL M O D E L O DE D E S A R R O L L O PROPUESTO

E L E M E N T O S
I N D I C A D O R E S C L A V E S INSTRUMENTO
COMPONENTES
I. N. O. Matriz
P E R F I L Indicadores
P. L . A . Tridimensional (1)
Alfa
de! Perfil ( A )
Beta
Gamma
Delta
E S T R A T E G I A S
Líneas; Alfa, Beta, Gam- P. L . O . Matriz
C U R R I C U L A R E S
ma, Delta. P. L . A . E g o Perfil
Areas; Formación e Infor- o Self Perfil (B)
mación
Organismo Modelo
Plan de
P L A N Especificaciones curricula- P. L . O . Formación
res P. L . A . A + B = P. F .
Objetivo
Contenido
Estrategias
P R O G R A M A S Evaluación 1
Especificaciones Instruc- P. L . O . , Módulo Andragógico(2)
cionales P. L . A . i U n i d a d e (es)
Objetivos-Propósitos Curricular (es)
A l c a n c e s de c o n t e n i d o s C o n t r a t o s de aprendiza-
Estrategias Andragógi- je
ca s Acreditación
Estrategias de Evalua-
ción de Autoevaluación
Coevaluación
Evaluación del .andra-
gogo

1 1 ) V e r gráfico c o r r e s p o n d i e n t e a l M ó d u l o Andragógico
(2) V e r m a t r i z d e e l e m e n t o s e s t r u c t u r a l e s o p e r a c i o n a l e s d e l a M a t r i z T r i d i m e n s i o n a l d e

GRAFICO No. 6

:=3
c: o 2
o i ? o i > O w p >
2
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33 ^ O m o r o
D ' / "O
O
w> i 3 2 S s s " 8 > §
> § V I °
MATRIZ TRIOIHENSlOKAL DEL PERFIL PAfl* SU
,C 0 T t í # O O N

Orden de Areas Según e l i n d i - Area j

Tecnológ i c a s v i d u o , conoci.-n Func!enes Act1tudes
Tecno1óg¡cas
y a a d q u i r idos

S e g . e l I nd i v . (->
conoc i mi entos
o des t r e z a s C o n o c imi a n c o s Tareas ApCi tud
requer i dos ^ =°

S i nops i s de o 1
Ob j e c i vos P o t e n c i a1
Conten 1 dos > ~
o
o
Cond i c i o n e s >

F Ts i c a s
o

«enea Ies

Cursos y Sec. f-btríz Incluido mSTBUW.

Pruebas de Pruebas de Tests
e n P l a n de e l Sslf Perfil PARA
0 Ego P e r f i l
C o n o c ifTii en Co Oes t r e z a
Adiestramiento ^^--^^ Examen EVALUARLO

S3J
r) ;^
c
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2 rn
>' n
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 CRITERIOS PARA EL DISEÑO Y LA EVALUACION
o
Flujograma para su uso

n itcsate t lo* fíOCIlAMA

OCSlCASOÍtE»

tTCSlCAraCK» ALTA
1 ^p-
C.004A
1
INt»CApO«J:S -^C^^•tDA£>tSDE fc¿ a n u o s - <
DELTA : FAaUTACXJN itroios

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G R A F I C O N9 8

ESQUEMA M E T O D O L O G I C O P A R A A P R O X I M A R N O S A L PLAN DE ESTUDIO

A PARTIR DE L A F O R M U L A C I O N DEL PERFIL

1. Formulación del p e r f i l .»8. Definición de objetivos para »15. Sistemas e instrumentos de

cada Unidad Curricular. evaluación
2. Definición de la estructura
básica I 9. Proponer el Modelo Norma- 16. Validación del Sistema de
tivo de Programas de Estu- Evaluación, criterios e ins-
3. Definición de la estructura dio. trumentos por: Especialistas
específica de la oferta aca- de Evaluación.
démica. I 10. Formular los Objetivos Es-
pecíficos para cada Unidad 17. Evaluación del Diseño (Eva-
4. Formulación de los objeti- Curricular. luación Formativa)
vos terminales para cada sistema - instrumentos.
componente de la oferta 1 1 . Selección de contenidos Es-
académica.| pecíficos para cada alterna-
18. Diseñar lineamientos para el
tiva y / u Objetivo Específico
contrato de aprendizaje.
5. Selección d e :
Objetivos de cada área tec- 12. Validación por criterios de
19. Diseñar los procesos para la
nológica. expertos y de profesores. acreditación.
Las áreas de c o n t e n i d o y es-
13. Identificación de estrategias 20. Diseñar el Sistema de A d m i -
^ trategias para el logro de los
andragógicas para cada uni-
objetivos. ^ nistración.
dad curricular.
6. Realizar; Validación crite-
14. Proponer las actividades y
rios Expertos.
recursos/med ios.
Validación de las especifica-
7. identificación de estrategias
ciones instruccionales por
rv3 curriculares. Macro
especialista en Diseño Ins-
truccional (Comité Técnico)
I
GRAFICO No. 9
C. Elementos Estructurales
I n d i c a m o s c o n l a expresión e l e m e n t o s e s t r u c t u r a l e s a u n c o n j u n t o
de Indicadores, q u e c o n f o r m a n l o s procesos, etapas y r e s p o n d e n a las
f a s e s y a l m a r c o teórico. C a d a u n o d e e l l o s l l e v a n i m a Intención e n l a
e s t r u c t u r a total del Modelo, led a n coherencia, secuencia, permiten u n
a j u s t e c o n s t a n t e y actúan c o m o c o n e c t i v o s g l o b a l Í 7 . a n t e s , además d e
g a r a n t i z a r s u o p e r a t i v l d a d . P a r a f a c i l i t a r s u comprensión v e a m o s e l
e s q u e m a y l a m a t r i z , q u e s e p r e s e n t a a continuación. V e r Gráficos N ' 5 y
6. ^ el aprendizaje c u a n d o s es i e n t e n respetados, y s i s u experien-
D. Criterios ^ s e dirigirán más a s u s s e n t i m i e n t o s q u e a l a p r e n d i z a j e .
I x i s c r i t e r i o s q u e s e p r e s e n t a n a continuación c o i r e s p o n d e n a l
Modelo d e Desarrollo Currlcularpropuesto para ser usados durante s u
diseñoy además c o n s t i t u y e n l a b a s e p a r a : l o s l i n e a m i e n t o s d e evaluación,
l o s i n s t r u m e n t o s r e q u e r i d o s p a r a l a Evaluación F o r m a t i v a y p a r a l a S u -
m a t l v a ; a s i c o m o también p a r a l a Evaluación d e l o s a p r e n d i z a j e s ( a u t o -
evaluación, co-evaluaclón y l a d e l a n d r a g o g o ) . V e r Gráfico N ' 8 .
E. E s q u e m a Metodológico para l a Obtención del Plan, según
nuestro Modelo de Desarrollo C u r r i c u l a r
Con la finalidad d eq u e s eobserve e lcamino por seguir para l a
obtención d e l P l a n , según n u e s t r o M o d e l o , p r e s e n t a m o s a continuación
u n f l u j o g r a m a c o n l o s m o m e n t o s , s e c u e n c i a y articulación r e q u e r i d o s q u e
p e r m i t e n a l diseñador c u r r l c u l a r l l e g a r a u n p r o d u c t o v e r i f i c a b l e , c o n t i -
n u o , f l e x i b l e , sistemático y c o n garantía d e : s e r válido I n t e r n a m e n t e , d e
p e r m i t i r l a participación d e l a d u l t o e n situación d e a p r e n d i z a j e y a s e g u r a r
u n A j u s t e y C o n t r o l P e r m a n e n t e . V e r Gráfico N ' 9 .
F. Programas I n s t r u c c i o n a l e s
B a j o e s t a denominación ( p r o p i a d e u n s i s t e m a f o r m a l p r e s e n c i a l )
q u e r e m o s señalar l o s a l c a n c e s q u e l a Institución p r o p o n e q u e e l - a d u l t o
partlclpíinte d e s e a y q u e e l a n d r a g o g o orienta, asiste y facilita. E l
P r o g r a m a I n s t r u c c l o n a l e n e s t e M o d e l o I m p l i c a t o m a r c o m o e j e d e acción
l o s p r i n c i p i o s andragóglcos'. P o r e j e m p l o :
(1) C A S T R O P„ M a n u e l , p r o y e c t o d e Maesüia e n Educación Abierta y a
distancia.. Caracas, Venezuela. 1986, U N A .
E l a m b i e n t e d e a p r e n d i z a j e : E n relación c o n e l a s p e c t o fisico, éste
d e b e s e r d e t i p o andragógico e s d e c i r , d e b e d a r p r e f e r e n c i a a l a
colocación d e l o s p a r t i c i p a n t e s e n c i r c u l o , d o n d e e l f a c i l i t a d o r s e a
p e r c i b i d o c o m o i m a p e r s o n a más; también p u e d e o r g a n i z a r s e a l o s
participantes e ngrupos, sentados e n mesas d e trabajo.
T a n i m p o r t a n t e c o m o e l a m b i e n t e Tísico e s e l a m b i e n t e psicológico
p a r a e l m o d e l o Andragógico. L a s características d e u n c l i m a p s l c o -
ló-^ico c o n d u c e n t e a l a p r e n d i z a j e a d u l t o s o n l a s s i g u i e n t e s :
a. C l i m a d e r e s p e t o m u t u o . L o s p a r t i c i p a n t e s s o n más r e c e p t i v o s
c i a e s v a l o r a d a ; e n c a s o c o n t r a r i o , l a s energías d e l p a r t i c i p a n t e
b. C l i m a d e cooperación y colaboración. D e b i d o a l c o n d i c i o n a -
m i e n t o r e c i b i d o e n l a e s c u e l a , e l a d u l t o t i e n d e a I n g r e s a r a lá
experiencia educativa con u n a actitud de rivalidad hacia s u s
compañeros, p o r l o q u e s e r e c o m i e n d a I n i c i a r l a s a c t i v i d a d e s
u t i l i z a n d o técnicas q u e c o l o q u e n a l p a r t i c i p a n t e e n u n a a t -
mósfera d e I n t e r c a m b i o .
c. C l i m a d e c o n f i a n z a m u t u a . S e a p r e n d e más d e q u i e n u n o
c o n f i a q u e d e q u i e n s ed e s c o n f i a . E s r e c o m e n d a b l e entonces
que e l f a c i l i t a d o r d e m u e s t r e q u e más q u e c a l i f i c a r desea
orientar y que esvlrtualmente u nfacilitador de aprendizajes.
d. C l i m a d e comprensión. S e a p r e n d e m e j o r c u a n d o s e s i e n t e
comprendido, e n v e zd ea m e n a z a d o o Juzgado, p o r l o q u eel
a n d r a g o g o deberá p r o y e c t a r s e c o m o u n a p e r s o n a d i s p u e s t a a
b r i n d a r a y u d a n o sólo e n relación c o n l o s a p r e n d i z a j e s q u e s e
enfocan sino a cualquier aspecto de la vida diaria.
e. C l i m a d eapertura y autenticidad, C u a n d o l a spersonas se
sienten libres p a r a a c t u a r c o m o ellos son, p a r a decir loq u e
s i e n t e n , h a y u n a disposición m a y o r a l análisis d e n u e v a s I d e a s
y a l a exhibición d e n u e v a s c o n d u c t a s , 3 1 e l f a c i l i t a d o r d e -
m u e s t r a a u t e n t i c i d a d e n s u c o n d u c t a , automáticamente s e
convertirá e n m o d e l o a s e r a d o p t a d o p o r l o s p a r t i c i p a n t e s .
f. C l i m a d e p l a c e r . E l a p r e n d i z a j e debería s e r u n a d e l a s e x p e -
riencias más g r a t i f i c a n t e s y p l a c e n t e r a s d e l a v i d a , y a q u e d e
una u o t r a f o r m a e s l a m a n e r a en q u e l a s p e r s o n a s s e
capacitan para desarrollar s u potencial.
g. C l i m a d e h u m a n i d a d . Aprender e s u n aactividad h u m a n a .
M i e n t r a s e l p a r t i c i p a n t e más s i e n t e q u e e s t r a t a d o c o m o u n s e r
h u m a n o , más a p r e n d e . E s t o i m p l i c a p a r a e l f a c i l i t a d o r , e n t r e
o t r a s c o s a s , e l p r o v e e r e l e m e n t o s q u e r e a l c e n l a condición
35i
DIAGRAMA DE UN PROCESO DE APRENDIZAJE ANDRAGOGICO ESTRUCTURA MODULAR ANDRAGOGICA

l'STR ATI'GIAS

G R A F I C O N» 1 1
0^

G R A F I C O N'^ 1 0

354
423
 h u m a n a , q u e destaquen los Intereses de los participantes y s u
Interés e n e l l o s y q u e e v i d e n c i e n e l r e s p e t o p o r l a atmósfera
social.
T o d o lo a n t e s e x p u e s t o se p u e d e s i n t e t i z a r e n el " D i a g r a m a de u n
P r o c e s o d e A p r e n d i z a j e Andragógico" V e r Gráfico 1 0 , e l c u a l , r e c o -
n o c i e n d o l a e x p e r i e n c i a d e l p a r t i c i p a n t e y s u Interés p o r r e s o l v e r u n
p r o b l e m a , ofrece u n a serle de actividades p r o g r a m a d a s secuenclal-
m e n t e q u e a y u d a n a e n c o n t r a r l a solución a d i c h o p r o b l e m a ,
2. E l p l a n e a m i e n t o m u t u o . E l p r o c e s o d e planificación d e e x p e r i e n c i a s
educativas debe conjugar los intereses y expectativas t a n t o del
a n d r a g o g o c o m o del participante. E n t r e los p r o c e d i m i e n t o s q u e el
m o d e l o Andragógico r e c o m i e n d a p a r a l o g r a r q u e t a n t o e l f a c i l i t a d o r
c o m o e l p a r t i c i p a n t e s e i n v o l u c r e n e n e l p r o c e s o d e planificación, s e
m e n c i o n a n los siguientes: dividir a los participantes e n grupos,
d o n d e u n r e p r e s e n t a n t e I n t e r v i e n e e n l a planificación; p r e s e n t a v a -
rias opciones posibles para el logro de metas; solicitar a los grupos
que discutan dichas alternativas y repollen sus preferencias. U n a
r e g l a básica o r i e n t a l a f o r m a e n q u e l a n a t u r a l e z a h u m a n a r e s p o n d e
h a c i a e l t r a b a j o : m i e n t r a s más s e p a r t i c i p a e n e l p r o c e s o d e t o m a d e
» d e c i s i o n e s s o b r e u n a acción, más c o m p r o m e t i d o q u e d a e l i n d i v i d u o
con la m i s m a ,
3. Diagnóstico d e l a s n e c e s i d a d e s y e x p e c t a t i v a s d e l o s p a r t i c i p a n t e s ,
G r a n variedad de estrategias p u e d e n usarse, tales c o m o las listas de
I t e m s , y l a s fórmulas e l a b o r a d a s p a r a l a evaluación d e n e c e s i d a d e s .
S e r e c o m i e n d a también e l u s o d e u n m o d e l o q u e , b a s a d o e n l a s c o m -
p e t e n c i a s d e l p a r t i c i p a n t e , r e f i e j e también s u s n e c e s i d a d e s I n d i v i -
d u a l e s , p r o c e d i m i e n t o q u e se s i g u e c u a n d o el p a r t i c i p a n t e e l a b o r a
s u "ego-Perfü" o " s e l f - P e r f i l " , a l u s a r l a M a t r i z T r i d i m e n s i o n a l c o n
sus Indicadores Delta,
4. Formulación d e propósitos d e a p r e n d i z a j e . L o s p a r t i c i p a n t e s d e b e n
e s t a r I n v o l u c r a d o s e n l a formulación d e s u s propósitos y o b j e t i v o s
de aprendizaje,
5. Diseño d e l p l a n d e a p r e n d i z a j e . E s n e c e s a r i o q u e e n u n diseño A n -
dragógico s e c o n t e m p l e l a Intervención d e c a d a p a r t i c i p a n t e e n e l
p r o c e s o d e elaboración d e l p l a n d e a p r e n d i z a j e e l c u a l deberá
c o n j u g a r t a n t o l o q u e l a Institución y e l diseño e n s i e x i g e n c o m o l o
q u e el p a r t i c i p a n t e proyecta realizar. P a r a ello h e m o s p r o p u e s t o la
esüTJCtura M o d u l a r Andragógica, V e r Gráfico 11 como u n a forma
efectiva para a y u d a r al participante a e s t r u c t u r a r s u proceso d e
aprendizaje. E n c u a n t o a los contratos de aprendizaje, adoptamos
las recomendaciones d eKnowles; e n tal sentido, ello implica: a .
424
Cada participante traduce u n a necesidad diagnosticada, e n u n
objetivo d e aprendizaje que describe l a conducta t e n n l n a l que
deberá l o g r a r , o l a dirección e n e l s e n t i d o d e l m e j o r a m i e n t o d e l a
h a b i l i d a d , b. E l p a r t i c i p a n t e identifica c o n la a y u d a d e l facilitador,
l o s r e c u r s o s más e f e c t i v o s y l a s e s t r a t e g i a s c o n d u c e n t e s a l l o g r o d e
los obJeUvos. c. E l p a r t i c i p a n t e I d e n t i f i c a l a e v i d e n c i a q u e s e
escogerá p a r a I n d i c a r e l g r a d o e n q u e e l o b j e t i v o f u e l o g r a d o , d .
F i n a l m e n t e , e l p a r t i c i p a n t e e s p e c i f i c a cómo e s a e v i d e n c i a será
evaluada.
Luego que los participantes h a n completado u n primer proyecto de
c o n t r a t o , d i c h o s p r o y e c t o s s o n r e v i s a d o s j u n t o a l o s o t r o s compañe-
ros p a r a obtener d e ellos ideas y sugerencias. S e g u i d a m e n t e e l
facilitador revisa los scontratos p a r a a s e g u r a r s e q u e los objetivos
requeridos h a n sido incluidos, para sugerir otros recursos, y para
d e t e r m i n a r s i l a p r o p u e s t a s o b r e l a evaluación d e l o g r e s e s válida.
U n a vez que e lcontrato e saprobado, e lparUcIpante l o c u m p l e ,
s i e m p r e c o n l a a y u d a del facilitador. C u a n d o los c o n t r a t o s se v e n c e n
o s ec o m p l e n t a n , los participantes p r e s e n t a n s u s evidencias, las
cuales Incluyen trabajos escritos, cintas grabadas, evaluaciones
externas, presentaciones orales. E l facilitador analiza y acepta o no
las evidencias presentadas y e lc u m p l i m i e n t o del contrato. Caso
c o n t r a r i o , él deberá e x p l i c a r l a e v i d e n c i a a d i c i o n a l q u e s e r e q u i e r e
p a r a s u aceptación.
6. Asistencia al participante en e ldesarrollo d es u plan. A u n q u e e l
M o d e l o Andragógico e s p e r a g r a n autogestión d e l p a r t i c i p a n t e ,
también a c e p t a q u e e n c i e r t o s m o m e n t o s h a y a u n a p o y o técnico p o r
parte del facilitador. E n este caso, el facilitador refuerza s u r o l d e
orientador de aprendizajes.
7, Evaluación d e l p a r t i c i p a n t e s o b r e s u a p r e n d i z a j e . L a evaluación
b u s c a l a emisión d e u n J u i c i o s o b r e l a c a l i d a d y u t i l i d a d d e l
j- . p r o g r a m a en s u totalidad. E l evaluar los resultados de c a d a partl-
^ c l p a n t e e s p a r t e d e l a evaluación t o t a l , l a c u a l deberá i n c l u i r n o sólo
; l a evaluación c u a n t i t a t i v a , s i n o también l a evaluación c u a l i t a t i v a d e
l o s r e s u l t a d o s . S e r e c o m i e n d a e l u s o d e técnicas e d u c a t i v a s q u e .
.' i n c l u y a n l a autoevaluación, l a coevaluación y l a evaluación d e l
f a c i l i t a d o r e n c a d a u n a d e l a s a c t i v i d a d e s q u e e l diseño s u g i e r e .
í V e a m o s a continuación, p o r m e d i o d e u n gráfiico e l c o n t e x t o o p e r a -
c l o n a l e s p e c i f i c o d e l Diseño I n s t r u c c l o n a l según n u e s t r o e n f o q u e . V e r
Gráfico N« 1 2 .
357
 • R U C C I O N A L
C O N T E X T O O P E R A C I O N A L E S P E C I F I C O D E L DISEÑO D.SI
EPISTEMOLOGICAS
A PARTIR D E SUS VARLABLES ONTOLOGICAS. TELEOLOGIC.--S Y
oo
1 1
B . E l a b o r a c i ó n del c o n - Realización d e las D . R e c u r s o s de la
A . Diagnóstico de la si-
trato de aprendizaje a c t i v i d a d e s de a - situación:
tuación, d e las n e c e -
(especificaciones - p r e n d i z a j e y su eva- 1. E n s a y o pro-
sidades y d e recur-
curriculares). luación: visional.
sos.
co 1 . Identificación
1. R a c i o n a l opera- 1. R e p a s o - E v a l u a -
U ción de las a c t i -
CQ d e l a situación. ción.
1. Precisión de l o s o b - v i d a d e s de a p r e n -

3 2 . F o r m u l a c i ó n de
las necesidades y
jetivos de aprendi-
zaje.
dizaje. 3 . A j u s t e s finales.

2 . Preocupación p o r
u de recursos.
la utilización de
ai 2. Selección y o r g a n i -
w 3. Relación e n t r e e l zación d e l o s c o n t e - , los conociniientosi
•z diagnstico y e l - n i d o s de a p r e n d i z a j e . adquiridos.
o p r o y e c t o de acción,

i
3. Selección y o r g a n i - 3. Evaluación de l a s
4 . Análisis de f a c i l i - zación d e las e x p e - sesión de a p r e n -
o dad. r i e n c i a s de a p r e n d i - dizajc. V -o
o zaje.
4. Seguimiento.
< 4. Selección de l o s -
a m b i e n t e s de a p r e n -
Cd = :

dizaie.

5 . V a l i d a c i ó n - reajuste C p
5
2 6. Desarrollo.
E5

CO

o.
S
w 1979 en UNA
:M^ptación del MOdclo ••Allcrnaliva Curricular Abierta'. Manuel Castro P. Caraeas,
FUENTE:
D o c u m c n ta. F e b r e r o , 1 9 8 2 , pág. 2 8 . GRAFICO N« 12

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