Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
EL PROCESO
D EE N D E U D A M I E N T O
E X T E R N OD O M I N I C A N O
L E O N A R DC
OO N D E
P e r od e s e oa l a v e z p e d i r l e ds i s c u l p apso r a n t i c i p a d ot a
, n t oa e l l o sc o r l r oa l
p ú b l i c o p r e s e n t ep
, rincipalmente p o r l a l i b e r t a dq u e m e h e t o m a d o e n l o
referenteal tema.Se me invitó a analizarla política de endeudamiento externo
del actualGobierno.Sin embargo,mi exposicióntrataalgunosaspectos de todo
un procesoque se remontaal 1962.
L o q u e m e s u c e d e sq u ee n c u e n r r d o i f í c i l h a b l a rn, i h o y n i a t o d o l o l a r g o
del período 1962-1978, de una política de endeudamiento como tal, en el
s e n t i d od e u n a s e r i ed e d i s p o s i c i o n e xs p l í c i t a b
s i e nd e f i n i d a fsu n d a m e n t a d a e sn
consideraciones seme¡antes a lasque haremosen el cursode estaexposición.
Las diversasdeclaraciones
oficialesque se efectúana lo largodel período
const¡tuyen,a lo sumo, meros alegatossobre la utilidad de los proyectos
173
financiadosy sobre la necesidailde obtenerdivisaspara cumplir obligaciones
previaso para realizaruna seriede transacciones que se juzganimprescíndibles
p a r ae l d e s e n v o l v i m i e netcoo n ó m i c o ,
l. AntecedentesTeóricos
A p e s a r d el o sn u m e r o s oasñ o st r a n s c u r r i d odse s d es u p u b l i c a c i ó nl a, B i b l i a
de los defensorescontemporáneosdel endeudamientoexterno sigue siendo
aquellacélebreapologíade la asistencia extranjerarealizada en 1966 por Hollis
Chenery y Alan Strout en colaboracióncon la AgenciaInternacionalpara el
D e s a r r o l l oy, q u e s et i t u l a" F o r e i g nA s s i s t a n caen d F c o n o m i cD e v e l o p m e n t " .
p = ( b k - a )e . e)
174
dondeF y Q representan lasderivadas en el tiedpo del flujo de créditoexternoy
del producto, respectivamente. Se prescindíade dicho flujo de crédito sin
r e d u c i re l p r o d u c t os ó l o c u a n d oe l a h o r r oa u m e n t a b a l o s u f i c i e n t ec o m o p a r a
c u b r i r l a b r e c h ac o n r e c u r s o ps r o p i o s ,q u e s u c e d í ae n e l m o m e n t oe n q u e a
a l c a n z a buan v a l o r i g u a la b k . N o o b s t a n t eC, h e n e r yy S t r o u tr e c o n o c i e r oqnu e
el incrementcdeseadoo ex ante en la propensiónal ahorropodríano materiali-
zarsee,t p6t por falta de las divisasnecesarias para importar determinados
i n s u m o s .D e a h í s u s e g u n d ab r e c h a ,q u e r e p r e s e n t a beal d é f i c i t d e b i e n e sy
serviciosde la balanzade pagoso la diferenciaentre lasimportaciones (M) y las
e x p o r t a c i o n e( X
s ) d e b i e n e sy s e r v i c i o s e
F = M - X . t?\
D a d a sl a p r o p e n s i ó m n a r g i n aal i m p o r t a r( m ) y l a p r o p e n s i óm n a r g i n aal e x p o r t a r
( x ) , e l i n c r e m e n t oe n l a a s i s t e n c n
i ae c e s a r ipoa r a s o s t e n el ar m e t a d ec r e c i m i e n t o
d e l p r o d u c t os e r e d u c í aa
F = (m-x)e. (4)
S e p r e s c i n d í da e e s t ei n c r e m e n t o s i n r e d u c i re l p r o d u c t os ó l oc u a n d ol a p r o p e n -
s i ó n m a r g i n a la i m p o r t a r d e s c e n d í ay l o l a p r o p e n s i ó nm a r g i n a la e x p o r t a r
. a u m e n t a b al o s u f i c i e n t ep a r a e l i m i n a rl a e s c a s edze d i v i s a sq, u e s u c e d í ae n e l
m o m e n t oe n q u e x i g u a l a b a m . ' P e r ob a s t a b a m u y p o c ar e f l e x i ó nü í L i c a p a r a
c o m p r e n d eqr u e ,e n r e a l i d a dl,a s e g u n d a b r e c h ad e C h e n e r yy S t r o u tn o e r a m á s
g u e o t r o á n g u l od e l a p r i m e r a E " s e v i d e n t eq u e ,e x a n t e ,u n d é f i c i t e nc o m e r c i o
i ae l a h o r r oi n t e r n op a r ac u b r i rl a i n v e r s i ó inn t e r n a ,
e x t e r ¡ o r e f l e j al a i n s u f i c i e n c d
y q u e ,e x p o s t , a m b o sf e n ó m e n o s o n i d é n t i c o p s o r d e f i n i c i ó nP. l a n t e aqr u es o n
d o s f e n ó m e n od s i f e r e n t e cs o n s t i t u y ee n t o n c e su n a b s u r d oy, d e c i rq u ee l p r i m e r
f e n ó m e n os e d e b ea l a p r e s e n c idae l s e g u n d o e su n a t a u t o l o g í aA. f i r m a ru n ac o s a
o l a o t r a s ó l o c o n t r i b u y ea o s c u r e c elra p r e g u n t ac e n t r a l q , u ee s : i P o r q u é e l
ahorropotencialno se mater¡aliza paratransformarse en divisas?
E l m o d e l od e C h e n e r yy S t r o u t n o e s c a p a zd e o f r e c e r n ous n a r e s p u e s t a
a d e c u a d pa o r q u e ,s i n p r e c i o sn i d i n e r o ,s u e s p e c i f i c a c i ór ens u l t ai n c o m p l e t aN. o
obstante,con fuerte desempleoy preciosde las importaciones y exportaciones
. determinados por los mercados internacionales puede rernediarse estadeficiencia
introduciendo e n e l s i s t e m al a t a s ad e c a m b i oo p r e c i od e l a sd i v i s a s( e ) y u n a
v a r i a b l eq u e r e p r e s e n t al a o f e r t a e x c e d e n t ed e d i n e r o . A s i m i s m o ,a f i n d e
s u p r i m i r l i m i t a c i o n e si n n e c e s a r i aps u
, e d e s a c r i f i c a r seel s u p u e s t od e q u e l a
175
relaciónmarginalcapital-productoes constante.Conformea la teoría conven-
cional,puedepostularse entoncesque, tanto la diferenciaentrebk y la propen-
sión marginalal ahorro como aquellaentre laspropensiones marginales a impor-
de la tasade cambioy directasde la oferta
tar y exportar,son funcionesinversas
excedentede dinero.Así que
k b - a = g ( e , D )8 1 ( 0, E2 S2>- 0 (5)
m-x=h(e,D)h2(0,h2)0 (6)
1
donde g y h denotanderivadasy los subíndicesdenotanderivadas
parciales
con
respectoal primery segundoargumentode la función
no es incompatible
El uso de restricciones con el uso del sistema
de ecuaciones
desarro-
lladohastaaquí;sóloimplicala presencia
de unatasade cambiodistintaa la oficia'.
176
hacenlasmismases impedirque el crecimientose mantengaa basede actividades
que no son económicas en elI¡sode divisas.Estosignificauna reorientación de la
inversiónen favor de sectoresque son generadores netosde divisas.pero, con la
apreciable subutilizaciónde recursoshumanostan típicade economíassubdesa-
rrolladas,tambiénsignificaun mayor aprovechamiento del amplio margenpara
economizardivisasen la creaciónde infraestructurafísica y humana: en la
construcción y el mantenimiento de canalesde irrigacióny drenaje,acueductos y
alcantarillados,
caminosvecinales, escuelasrurales,y presasde pequeñaescala; en
la implementación de programasde extensiónagrícola,adiestramiento vocacio-
nal, y educaciín a todos los niveles;y en la promoción y difuiión de la
investigación(inclusiveen una materiatan importantecomo la políticaeconómi-
ca).
1 observequesiguesiendo,esencialmente,
el problema
de unasolabrecha-el
dela ínsufi-
delahorrointernoparagenerar
ciencia lasdivisas parasostener
necesarias el crecimiento.
177
sus contundentescrít¡casal modelo de las dos brechas- es "la falta de una
señal" que indique cuán alejadosestamosde esa composición'A falta de esa
señal,no era de extrañarque, en el meior de los casos,el créditoexternosólo
contribuyeraa financiaraquel típico procesode sustituciónde importaciones
caracterizado por una dependencia crecientede insumosimportados.Tampoco
t'los recursos
era de extrañarque, en palabrasde Bruton, proporcionara con los
sin producir
cualesuna economíapuedecontinuarfuncionandoaceptablemente
la eliminaciónde las distorsiones o el cambio en la estructura".Pues,en efecto,
at aliviar la presiónsobre el sistema, podía "no sólo redusirel incentivopara
efectuarcambiospenosos,sino tambiénocultar la localizaciónde lasasignaCio-
nes apropiadas".Ln el sistemade ecuaciones, ello equivalíaa trata¡ la brecha
,oro ,n" función de la propensión al uso del crédito, cuya relaciónrelevante
devenía
e(fl=qg') 0 (8)
178
de la economfa local que estabaen flagrantecontradiccióncon sus verdaderas
exigencias.
ll. Tendenciasgenerales
del endeudamientoexternodominicano
TABLA 1
F u e n t e : B o l e t i n e sd e l E a n c o C e n t r a l .
( 1 1 I n c l u y e l 6 a y u n t a m ¡ e n t o s .S o n c ¡ f r a s d e c i r c u l a c i ó n r e s t r ¡ n g ¡ d a .
P fB ) e n 1 9 6 2a R D $ 1 5 8 . 1m i l l o n e s( 1 4 . 9p o r c i e n t od e l P I B ) e n 1 9 6 6 ,a p e s a r
d e u n a c o n t r a c c ¡ ód n e R D $ 7 . 0m i l l o n e se n 1 9 6 5 . L a e x p a n s i ó nd e l a d e u d a
prosiguióen los períodossubsiguientes, aunquea un ritmo más moderado.Al
finaf del período1966-1910,1amismase habíaduplicadoa RD$291.4 millones
(19.6 por ciento del PIB),y al final de 197O*1974y 1914-1978 alcanzaba los
r e s p e c t i v o sn i v e l e s d e R D $ 7 2 1 . 2 m i l l o n e s ( 2 4 . 7 p o r c i e n t o d e l P I B ) y
R D $ i , 3 1 4 . 6m i l l o n e s( 2 8 p o r . c i e n t od e l P I B . )
179
TABLA 2
Comp;¡raciónPorcentualDeudaExterna
F u e n t e : B o l e t i n e sB a n c o C d n t r a l .
( 1 ) I n c l u y e l o s a y u n t a m i e n t o s .S o n c i f r a s d e c i r c u l a c i ó n r e s t r i n g ¡ d a .
1 9 7 O - 1 9 7 4 ,P e r o ,a c a u s ad e u n i m p o r t a n t ef l u i o d e c r é d i t o se n 1 g 7 2 , e n c a m i -
n a d o p r i m o r d i a l m e n tae f i n a n c i a re l i n i c i o d e l a s o p e r a c i o n em
s i n e r a sd e l a
Falconbridge,la participacióndel sector público se reduio a cambio de ún
notablesalto en la participacióndel sectorprivado,desdeun 6.5 por c¡entoen
1970 a un 40 por cicnto en 1{4. Esta tendenciasólo se revierteen 197g,
cuandola participacióndel sectorprivadose contra¡o,a un 32.8 por cientodel
total (aunque,en términosde su participación en el plB, el descensoen la mísma
f u e í n f i m o ,d e 9 . 9 p o r ' c i e n t oe n 1 9 7 4 a 9 . 2 p o rc i e n t oe n 1 9 7 8 ) .
E n l a d e u d ae x t e r n ad e l s e c t o rp ú b l i c os e e v i d e n c i e a l p r e d o m i n i od e l o s
organismos autónomos,interrumpidosa mediadosde 1966-1970, para reanu-
darsea partir de 1974 a medidaque la importanciarelativade éstoscrecede un
32.5 por cientoen 1974 a un 41 .6 por ciento en 1918.segúnse observaen el
cuadro 2, estafendenciase explica alaluz del fortalecimientoen la participa-
ción de la deuda total de los organismosautónomosdel Banco central. la
corporaciónDominicanade Electricidad(cDE), el Bancode Reservas, el conie-
jo Estataldel Azúcar(crn) v el Instituto Nacionalde Estabilización de precios
( I N E S P R E )E. n c a m b i o ,l a p a r t i c i p a c i ódne l B a n c oA g r í c o l am , u y s i g n i f i c a t i vaa
fo largode 1962-1970, desciende -|970
de |5.8 por cientoen a 1.8 por ciento
e n 1 9 7 8 ,y s e m a n ü i e r w oscilande o n t r eu n 9 p o r c i e n t oy u n 1 8 p o r c i e n t ol a
participacióntonjunta de todos los demásorganismos. Estosúltimos incluyen
princigalmente aquellosvinculadosa la vivienday a los sistemas de acueductos v
alcantarillados -el BancoNacionalde la Vivienda(BNV), el Instituto Nacionál
d e l a V i v i e n d a( l N V l ) , e l I n ¡ t i t u t od e A u x i l i o sy V i v i e n d a s( l A V ) , e r r n s r i t u r o
Nacionalde Aguas Potablesy Alcantarillados(INAPA), y la Corporaciónde
Acueductosy Alcantarillados de santo Domingo(GAASD)- asíbomo lacorpo-
ración de Fomento lndustrial (cFl) v la corporaciónde EmpresasEstatales
(coRDE).
180
TABLA 3
La DeudaExtemade lc OrganísmcAutónomol
( E n M i l l o n e sd e R D $ )
Concepto 1962 1966 1970 1974 1978
TABLA 4
ComparaciónPorñntuat DeudaOrgánismoe
Autónomosl
181
Un aspectomuy significativoen el procesode endeudamiento ha sido la
evoluciónen la importanciarelativade los acreedores. Durante1966-1970, el
principalacreedorfue el Gobiernode los EstadosUnidos,por intermediode.la
A g e n c i aI n t e r n a c i o n apl a r a e l D e s a r r o l l o( R t O ) , t a P L - 4 8 0 , y e l B a n c o d e
Exportacióne lmportación (Eximbank).Los créditos vía esos mecanismos
representaron el 46.2 por ciento de la deudaexternapúblicaen 1962 y fueron
creciendohastaalcanzarel 67.6 por cientode la mismaen 1970.Sin embargo,a
partir de f970 la participacíónde dichoscréditosfue reduciéndose sistemática-
m e n t e a u n 2 3 , 4 p o r c i e n t o e n 1 9 7 8 . A s i m i s m o l,a p a r t i c i p a c i ó dn e l B a n c o
I n t e r a m e r i c a ndoe D e s a r r o l l(oB l D ) ,q u e s eh a b í a d i s p a r a ddoe u n 1 . 5p o r c i e n t o
e n 1 9 6 2 a u n 1 1 . 7 p o r c i e n t oe n 1 9 7 0 ,a u m e n t óe n f o r m a m u y g r a d u adl e s d e
entonces.De ahí la crecienteparticipaciónde los acreedores comerciales priva-
d o s - p r i n c i p a l m e ne t el C h a s eM a n h a t t a nB a n k ,e l C i t y B a n k ,e l M a n u f a c t u r e r s
HanoversTrust, el Royal Bank of Canada,y el Bank of America,que en 1978
representaron m¡ísdel 70 por ciento de los créditosprovenientes de acreedores
privados.Duranteel período 1970-1978, la participaciónde éstosse multiplica
de un 14,4 por cientoen 1970 aun 44.2 por cientoen 1978.lgualsucedecon el
F o n d o M o n e t a r i oI n t e r n a c i o n a(lF M l ) , c u y a p a r t i c i p a c i ósne r e a n u d ac o n l a s
dificultadesde balanzade pagosque acompañaronla caída de los preciosdel
café y el cacaoen 1977-1978. Tambiénse acentúala participaciónde otros
acreedoresdesde menos de un 2 por ciento durante la mayor parte de
1 9 6 2 - 1 9 1 4a u n 1 3 . 0 p o r c i e n t oe n 1 9 7 8 .E s t oú l t i m o r e f l e j ap r i n c i p a l m e n lt ae
TABLA 5
F u e n t e : B o l e t i n e sd e l B a n c o C e n t r a l ,
( 1 ) l n c l u y e l o s R D $ 6 0 m i l l o n e s d e l F o n d o d e l n v e r s i ó nd e V e n e z u e l a .
182
TABLA 6
F u e n t e : B o l e t i n e sd e l B a n c o C e n t r a l .
( 1 ) l n c l u y e l o s R D $ 6 0 m i l l o n e sd e l F o n d o d e I n v e r s i ó nd e V e n e z u e l a '
c r e c i e n t ei m p o r t a n c i ad e l o s r e c u r s ods e l G o b i e r n od e V e n e z u e l aa,u n q u ec a b e
destacarademásimportantespréstamosdel BancoInternacionalde Reconstruc-
c i ó n y F o m e n t o( B lR F ) y d e l a A s o c i a c i ó n Internaciona d le F o m e n t o( A l F ) .
183
Por otra parte, es útil destacarque ésta no constituyó una tendencia
generalizadaen los demáspaíses"Las informaciones señaladaspermitenidentifi-
car por lo menos80 de los denominados"paísesen vías de desarrollo,'que
lograron mejorar significatívamentelas condicionesde financiamientode sus
empréstitosdurante el período de referencía.Tan sólo,en América Latina
podemosidentificarsiete de dichos países- Argentin4 Barbados, CostaRica,
Haití, Honduras,Uruguayy Trinidad-Tobago,De éstos,únicamente Trinidad-
Tobagoexporta petróleo,
, TABLA 7
F u e n t e : c u e n t a s N a c i o n a r e sA
. n e x o 1 5 d e r a t e s i s d e r a L i c . M a g d a l e n aR a t h e y
estimaciones del servicig de la deuda para 197g.
184
patrón de crecim¡entosust€ntadoa base de una alta tasa de acumulaciónde
ahorrointerno.según puedeapreciarse en el cuadro 5, entre 1961 y'l966una
participacióncrecientedel flujo del créditoexternoen el plB vinoacompañado
de una contracción. de 7 .7 por ciento en la propensiónmedia al ahorro con-
juntamentecon un aumentode igualmagnituden la propensióna importar.La
recuperaciónde la participacióndel ahorro intemo y la estabilización de la
propensióna importar, aunquea nivelestodavíapoco saludables como los de
'1963-1964,
sólo se logró con el descensosistemáticode la participaciónde los
flujosde créditoen 1966-1970.
TABLA 8
PropensioneiMcdiasal ttso dc_Crédito
ExGrno, Ahorro, lmportación,
Dóf¡c¡r Extomo en Bisnesy_Servicioc, l"
Álári".iin de Capitet,
y a la Tenenciade" Dinero
185
No obstante,con el derrumbede los elevadospreciosdel azúcaren 1976, la
participacióndel ahorrointernodesciende de24.5 por cientoen 1977 a 15.2.'por
cientoen 1978,a pesardel crecientefluio de recursos
externos.
186
complementarias de crédito externo (v.g,, las cobranzasatrasadas,
los ingresos
netospor inversiones,
y otros flujosnetosde capital).
Los resultados
de lasregresiones
son:
I n ( A i Q ) = 2 . 8 6- 0 . 2 2 I n ( F / Q ) (e)
(2.2e) (1.7u)
I n ( A / Q )= 1 0 . 6-e 3 . 1 1I n ( D / Q ) (10)
A h o r a b i e n , Z y e l p r o b l e m ae s t r u c t u r a? l C i e r t a m e n t eh,a b í aq u e s e rm u y
i n g e n u op a r an o r e c o n o c elra e x i s t e n c idae u n p r o b l e m ae s t r u c t u r ai m i p l í c i t oe n '
todo el proceso.Dicho problemase remonta a finales de la décadade los
c i n c u e n t ac, u a n d oe n t r ó e n c r i s i su n p a t r ó nd e c r e c i m i e n t qo u e h a b í ap e r m i t i d o
el surgimiento d e u n i n c i p i e n t ep r o c e s od e i n d u s t r i a l i z a c i 6anb a s ed e c o n c e s i e
n e sd e p r i v i l e g i oms o n o p ó l i c o as l a f a m i l i aT r u j i l l oy s u sa l l e g a d o L
s .a t a r e ad e l a
transicióndebió ser la de reemplazarel anacrónicopatrón por otro que fuera
capazde racionalizary profundizaraquel procesode industrializaciínenfctrma
máscompatiblecon las exigencias socialesde laépoca.Parecíaque la forma más
e f i c i e n t ed e h a c e r l o ,a u n q u et a m b i é nl a m á s d i f í c i l , e r a l a d e d i v e r s i f i c al ra
estructuraproductivay muy especialmente las exportaciones, en favor de pro-
ductos con un mayor grado de valor agregado.En cambio,lo que se hizo fue
promoverel típico procesode sustituciónde importaciones en alimentos,teji-
d o s ,d e t e r m i n a d odse r i v a d oqsu í m i c o sy, m i n e r a l enso m e t á l i c o s .
.|972,
Tras creceren forma aproximadamentepareiacon el PIB hasta el
ritmo de expansiónde las manufacturas
promovidasse acentuóa partir de esa
187
fecha,lo que les permitió a éstasuurn"n*r su participaciónen el PIB un 2 por
ciento para et 1911. Pero desde 1968 el procesoestuvo supeditadoen forma
. crecientea fuertesinvenionesen infraestructura físicacapital-intensiv4pr:inci-
palmenteen forma de carreterasy urbanizaciínde la ciudad de Santo Domingo.
En efecto, dichasconstrucciones, conjuntamentecon un componentemucho
más pequeño de caminos vecinalesy represas,constituyeron más del 70 por
ciento de la inversión pública real durante la mayor parte del período
1966-1 978. En 1968 cercadel 56 por cientode laserogaciones presupuestadas
paraconstruccióny mantenimientofueron asignadas a construcciónde carrete-
ras,puentes,viviendas,avenidas, callesy edificaciones; en cambio,el componen-
te asignadoa la construccióny mantenimiento de plantelesescolares,
canalesde
riegory plantaciones agrícolassólo ascendióal 15 por ciento,.yel porcentaje
¡sígnadoa caminosvecinales sólo al 4,1 por ciento"En períodossucesivosse fue
acentuarydoeste patrón. En 1912 más del 64 por ciento de las erogaciones
fúeron asignadas a los primerosconceptos,menosde un 13 por ciento a los
segundos, y sólo un 5.6 por ciéntoparacaminosvecinales. En 1977lo asignado a
las prímeraspartidas alcanzóun 66 por ciento, n¡ientrasque lo asígnadoa las
segundas descendióa menosde 12 por cientoy lo asignado a caminosvecinalesa
4.4 por ciento,
El problemaestructuralse presentaba
a medidaque el procesode seudo-
sustituciónde importacionesse iba haciendo cada vez más dependientede
insumosimportados,en un contexto de frecuentescaídasen los preciosde las
188
exportacionestradicionales.Era precisamente entoncesque se des¿rrollaba la
célebrebrecha,evídenciada en sucesivosdeteriorosdel saldode bienesy servicios
de la balanzade pagos.Entre 1962 y 1966 esteúltimo se disparóde un |.4 por
ciento del PIB a un 6.6 por cientodel PlB, paraluegoestabilizarse
momentánea-
mentealrededorde un 5.5 por ciento del PIB y dispararse nuevamente aun 7.3
por ciento del PIB en 1970"Trasuna ef ímeraelíminaciónde la brechaa raiz del
alzade los precios del azúcaren 1975, ésta se acrecientadisparándosea un 6.9
por cientode Pl B en 1978,
189
Pareceque han fracasadoalgunosesfuerzospor contrarrestar la incidencia
del procesovía algunasrestriccioneslimitadas,la reducciónde la expansióndel,
créditodel BancoCentr.al, reducciónde la magnituddel déficit del
una sustancial
GobiernoCentral presupuestado originalmente,y el virtual agotamientode las
posibilidadesde seguirintroduciendoimportaciones "no esenciales"en el merca-
do de divisasextraof¡cial,La magnitud del procesoha hecho v¡rtualmente
inútilesestasmedidas.
o u e e l r e t o i n m e d i a t om á si m p o r t a n t eq u e e n f r e n t al a
E n e s t es e n t i d o , c r e q
economía dominic¿naes el de buscar un nuevo patrón de crecimientoque
190
permita soluc¡onarestasdeficienciaspor intermedio de una reducciónde la
e n o r m es u b u t i l i z a c i ódne n u e s t r o rse c u r s ohsu m a n o sE. l l o e x i g e n , ecesariamente,
sacrificarmuchasde las actividadesque habían venido realizándose en años
anterioresa cambio de promover:(l) escuelas y centrosvocacionales adecuados
a las necesidades del ejércitocrecientede pedigüeños adolescentes que inundan
nuestrasciudades;(2) programasde asistencia y capacitación rural;(3) construc-
ción de obrasde infraestructura agr(colaa basede tecnologíaintensivaenel uso
de la mano de obra; V, \4) la reestructuración y el fortalecimientode los
m e c a n i s m oesn c a m i n a d oasp r o m o v elra i n v e s t i g a c i ó( inn c l u y e n d op,o r s u p u e s t o ,
l a i n v e s t i g a c i óenn l a sc i e n c i a s o c i a l e sa,c t i v i d a dq u e e s t áa p u n t o d e e x t i n g u i r -
s e ) . E l l o t a m b i é ne x i g eu n a r e v i s i ó nf u n d a m e n t adl e l o s i n c e n t i v oas l a p r o d u c -
ción a fin de asegurarun aprovechamiento máscabalde los recursos nacionales
y, adem8, una participaciónmas activa por parte del Estadoen la actividad
exportadora(inclusoen la creaciónde nuevasempresas estatales en renglones de
e x p o r t a c i óens t r a t é g i c o s ) . r
I n s i s t i re n m a n t e n e r evl i e j op a t r ó nd e c r e c i m i e n t oe,n a r a sd e u n p r i m i t i v o i
pragmatismopolítico, es renunciara enfrentarlos problemasfundamentales del
d e s e n v o l v i m i e netcoo n ó m i c od e l a n a c i ó n .
REFERENCIAS
1. L A d e l m a n y H . C h e n e r y , " F o r e i g n A i d a n d E c o n o m i c D e v e l o p m e n t : T h e C a s eo f
Greece, Beview of Economic Staüstics. 1966.
2. Bruton, H. J., "The Two Gap Approach to Aid and Development: Comment",
American Economic Beview. Junio 1969
5. H . C h e n e r y y A . S t r o u t , " F o r e i g n A s s i s t a n c ea n d E c o n o m i c D e v e l o p m e n t " , A m e r i c l t
Economic Review, Sept. 1966,
191
7. K. Griffin y J. Eno, "Foreign Assistance: Objectives and Consequences", Economlc
Devcloprnent and Cuhursl Oranga, Abril, 1970.
I. Comité lnrerarnericano de la Alianza para el Progreso, OEA, L¡ Broch¡ Ext¡mad¡ la
Aná¡ica L¡üna,1968.
't92