Está en la página 1de 22

FASES DEL

PROCESO DE
INVESTIGACIÓN
Hecho por: Rommel Erazo
Carrera: Ingeniería Civil
NRC: 8150
Al em pezar la inves tig ac ió n s e d eb e de
elaborar los co noc im iento s q ue
co ns tituyen el punto de p ar tid a,
es tab lec iendo que es lo q ue s e des ea
s aber y resp ec to d e que hec ho s, así como
FASE 1. FASE ob tener cono c im ientos só lidos ac erc a d el
tem a d e interés y hacer exp líc ita la teo ría
CONCEPTUAL en la q ue s e bas ará el es tud io. Es tos
p asos so n de c arác ter co nc ep tual e
im p lic an p ensar, leer, rep lantear
p reg untas , pro poner teorías y revis ar
c o nc eptos . L o s p as o s d e es ta f as e s o n:
Paso 1. Formulación y
delimitación del problema

E l p u nt o d e p a r t i d a co ns i s t e e n d et er mi na r q u é e s l o q u e s e p r et e nd e
i nv e s t i ga r. To d a i nv e st i ga ci ó n parte d el i nt er é s de s o l u ci o na r o
e n c o nt ra r r e s p u es t a a u n p r o b l ema . S e e mp i ez a c o n l a el e c c i ó n d e
t ema s d e i nt er é s a mp l i o s ha s t a d et e rmi na r p re g u nt a s s o b r e t ó p i co s
e s p e cí f i c o s s u s c ep t i b l es d e i nv e s t i g a r s e . El p ro b l e ma i nv es t i ga t i v o es
a l g o q u e s e d e s ea co no ce r y q u e a ú n no s e ha ve ri f i ca d o , s e c o n s t ru y e
a p a r t i r d el c o n o ci mi e nt o d e l a s i t ua ci ó n p ro b l e m a d e i nq ui et ud . C o mo
parte de esta et a p a se p u ed e c o n s i d era r la f o rm ul a ci ó n de los
o b j et i v o s , a cl a ra nd o l o s f i n e s o r e s ul t a d o s q u e s e es p e ra a l ca n za r, l o
c u a l a y ud a a p r e ci s a r a ú n m á s el t ema d e e s t ud i o , d e ma n era q u e p o r
s u s p r o p o r ci o n e s p u ed a s e r i nv e s t i ga d o . Lo s o b je t i v o s p r e c i s a n q u é e s
l o q u e c o n s t i t uy e e l o b j e t o d i r e c t o d e i n d a g a c i ó n .
Paso 2. Revisión de la
literatura
Una vez que el i nv e s t i ga d o r d e ci d e lo que e s t ud i a rá , se ha c e
i mp r es ci nd i b l e l a b ú s q ue d a d e l o s c o n o ci mi e nt o s q u e s i r va n p a ra l a
f u n d a m e nt a ci ó n d e a q ue l l o q u e p r et e nd e e s t ud i a r. E s t o i mp l i c a una
r ev i s i ó n b i b l i o g rá f i ca es p e cí f i ca s o b r e el t ema p a r t i c ul a r d e e s t ud i o ,
c o n el f i n d e q u e el i nv e s t i ga d o r p u ed a f o rm ul a r p l a nt ea mi e nt o s
sobre los a s p e ct o s del p ro b l e ma a r e so l ve r y f u nd a m e nt a rl o
t eó r i ca m e nt e . La f a mi l i a ri d a d con la b i b l i o g ra f í a en c ua l q ui e r
p r o b l ema a y ud a a i d ent i f i c a r l o q u e ya es c o n o ci d o , l o q u e o t ro s ha n
i nt ent a d o e n co nt ra r, l o s m ét o d o s q u e ha n ut i l i za d o y l a s d i f i cul t a d e s
a f r o nt a d a s . El c o n o ci mi e n t o d e es t ud i o s p r ev i o s p ermi t e d ed u ci r
t ema s p a ra i nv e s t i g a ci ó n e i d e nt i f i ca r a s p e ct o s d e u n p ro b l em a q u e
n e c e s i t a s er e s t ud i a d o m á s a f o nd o . As í , e n ci er t o s ca s o s l a r ev i s i ó n
d e l i t e r a tu ra p r e c e d e a l a f o r m u l a c i ó n d e l p r o b l e ma .
Paso 3. Construcción de un
marco teórico

L o s el e m ent o s t eó ri c o s e xt ra í d o s d e l a r ev i s i ó n d e es t ud i o s y
t eo r í a s p e r t i n e nt es a l t ema en es t ud i o co ns t i t u y en l a b a s e
p a ra l a s el e c ci ó n d e l o s f u nd a m e nt o s co n ce p t ua l es y l a
f o r m ul a ci ó n d el m a r co t eó ri co d e l e s t ud i o . En e s t e p a s o s e
a b o ca l a t a r e a d e co n s t r ui r u n r e f e r ent e t e ó ri co p a ra el
p r o b l ema , l o q u e s i g ni f i c a r e el a b o ra r t eo rí a s ya e l a b o ra d a s a l
r e s p e ct o p a ra l o s f i n e s d el e s t ud i o p ro p u es t o . D e m a n e ra má s
e s p e cí f i ca e l ma r c o t e ó ri co c o mp r e nd e l a u b i ca ci ó n d el
p r o b l ema e n u na d et e rmi na d a s i t ua ci ó n hi s t ó ri c o s o ci a l , s us
r el a ci o n es co n o t ro s f e n ó m e no s , l a s r el a c i o n e s d e l o s
r e s ul t a d o s p o r a l c a n za r c o n o t ro s ya l o gra d o s , c o m o t a mb i én
d e f i ni ci o n e s d e n u ev o s c o n c ep t o s , r ed e f i ni ci o n e s d e o t ro s ,
c l a s i f i c a c i o ne s , t i p o l o g í a s p o r u s a r, e t c .
Paso 4. Formulación de
hipótesis

A par tir de la hipótesis se anticipa una explicación


probable del hecho que se estudia y plantea
respuestas al mismo. La hipótesis es una suposición
que permite postular relaciones entre los fenómenos
bajo investigación, prediciendo como se relacionan
dichos fenómenos, proporciona guía y orientación a
la investigación y un enfoque más formal para la
recolección e interpretación de datos; luego de su
comprobación se incorpora a la teoría generan do
nuevo conocimiento.
En esta fase se decide los métodos y
estrategias que se emplearan para
resolver el problema y comprobar la
hipótesis. De igual manera se planea
FASE 2. FASE DE la recolección de los datos necesarios
PLANEACIÓN Y especificando el procedimiento de
obtención de estos. Este es el
DISEÑO momento metodológico donde se
describe como se realizará la
investigación y comprende los
siguientes pasos.
Paso 5. Selección de un
diseño de investigación

E l d i s e ñ o m e t o d o l ó g i c o d e u n a i n ve s t i g a c i ó n e s l a d e t e r m i n a c i ó n
d e l a s e s t ra t e g i a s y p r o c e d i m i e n t o s q u e s e s e gu i r á n p a ra d a r
respuesta al problema y comprobar las hipótesis, manejando las
d i f i c u l t a d e s q u e s e e n c u e n t ra n a l o l a r go d e l p r o c e s o d e
i n ve s t i g a c i ó n . E n e l d i s e ñ o s e e s p e c i f i c a e l t i p o d e m é t o d o q u e s e
va a e m p l e a r y c u a n d o e s n e c e s a r i o, d e q u é m a n e ra s e p l a n e a
implantar d i ve r s o s controles científicos p a ra m e j o ra r la
i n t e r p r e t a c i ó n d e r e s u lt a d o s , d e n t r o d e u n d i s e ñ o b á s i c o
e x p e r i m e n t a l o n o e x p e r i m e n t a l . E x i s t e u n a a m p l ia ga m a d e t i p o s
d e e s t u d i o, e n t r e l o s c u a le s e l i n ve s t i ga d o r e l e gi r á e l q u e m á s s e
a d e c u e a l a n a t u ra l e z a d e s u p r o b l e m a i n ve s t i ga t i vo, p u d i e n d o
a c t u a r c o n f l e x i b i li d a d a t en d i e n d o a d e m á s a o t r o s f a c t o r e s c o m o l a
i n t e n c i o n a l i d a d , l o s r e c u r s o s y e l t i e m p o d i s p o n i b l e p a ra s u
ejecución.
Paso 6. Identificación de la
población que se va a estudiar

La población es el conjunto de objetos que comparten la


c a ra c t e r í s t i c a q u e s e e s t u d i a y a l a q u e s e p u e d e n g e n e ra l i z a r l o s
h a l l a z g o s e n c o n t ra d o s en la m u e s t ra p a ra ser sometidos a la
o b s e r va c i ó n . En caso de que el u n i ve r s o sea muy g ra n d e se
p r o c e d e a e x t ra e r u n a m u e s t ra , o s e a , u n c o n j u n t o d e u n i d a d e s
q u e r e p r e s e n t e l a c o n d u c t a d e l u n i ve r s o t o t a l . A l e m p l e a r u n a
m u e s t ra se busca l o g ra r que, o b s e r va n d o una porción
r e l a t i va m e n t e reducida de unidades, se puedan obtener
c o n c l u s i o n e s s e m e j a n t e s a l a s q u e s e l o g ra r í a s i s e e s t u d i a ra e l
u n i ve r s o t o t a l . C u a n d o l a m u e s t ra r e f l e j a e n s u s u n i d a d e s l o q u e
o c u r r e e n e l u n i ve r s o, s e l l a m a m u e s t ra r e p r e s e n t a t i va . A n t e s d e
e l e gi r a las personas que va n a participar en el e s t u d i o, es
e s e n c i a l s a b e r q u é c a r a c t e r í s t i c a s d e b e n t e n e r.
Paso 7. Selección de
métodos e instrumentos

C o n e l f i n d e r e s o l v e r el p ro b l em a en e s t ud i o e l i nv e s t i ga d o r d eb e
d e f i ni r los m ét o d o s p a ra o b s er va r o m ed i r las va ri a b l es de
i nv e s t i ga ci ó n co n t a nt a p r e ci si ó n co m o s ea p o s i b l e . El i nv e s t i ga d o r
l u e go de i d e nt i f i ca r las va ri a b l e s d eb e a cl a ra r con e x a ct i t ud el
s i gni f i c a d o de ca d a un a . Es t o se l o gra m ed i a nt e el p ro c e s o de
o p e ra ci o na l i za c i ó n, m e d i a nt e el c ua l t ra d u c e a i nd i c a d o r e s má s
c o n c r et o s ( e mp í ri c o s ) l o s co n c ep t o s t eó ri c o s y l a s va ri a b l es d e f i ni d a s
p r ev i a m e nt e . L a m ed i ci ó n d e p r o p i ed a d es o l a ve ri f i ca ci ó n d e hi p ó t es i s
n o p u ed e ha c e r s e a ni v el e s el eva d o s d e g en e ra l i d a d o a b s t ra c ci ó n , s i no
a ni v el es de co n cr et i za ci ó n que p er mi t en su i d e nt i f i ca ci ó n en la
r e a l i d a d . A c o nt i n ua ci ó n, es n e c e s a ri o s el e c c i o na r u n m ét o d o a d e c ua d o
p a r a m e d i r l a s , e s d e c i r, p a ra l a r e c o l e c c i ó n d e l o s d a t o s .
Paso 8. Diseño del plan de
muestreo

Lo s dato s s u el e n re cole c ta r s e de u na m ue s tra y no de toda


l a pobla ció n. La ve ntaja d e empl ea r un a m ues tra e s q u e e s
m á s p rá ctico y m e nos c o sto so qu e r eco lec tar da tos d e
c ada u na de la s u nid ad e s q u e compo ne n l a pobl ac ión . Lo
q u e s e b u sc a al empl ea r un a m ue s tra e s q ue , ob s e r va ndo
u n a po rció n re la tivam en te re du cid a de u nidad e s , podamo s
ob te n er co n cl u sio ne s s e m eja nte s a la s q ue s e log ra ría n si
e studi áramo s el uni ve r so to tal . Cua ndo una m u e stra
c u mpl e con e s ta co nd ic ió n, e s d eci r, c ua ndo r e f l eja e n s us
u n idad e s lo q ue o c ur r e en el u ni ve r so, la lla mamo s
m ue stra r e p r e se nta tiva
Paso 9. Término y revisión
del plan de investigación

El plan de una investigación se expresa en un


documento conocido como proyecto o protocolo y
sir ve de base para tomar la decisión sobre si
conviene o no ejecutar la investigación propuesta en
términos de su relevancia, factibilidad técnica,
f inanciera, etc. y para decidir si se apoya la
investigación o no. Además, sir ve de guía para la
realización de la investigación pues el protocolo es
garantía de que la investigación tendrá un mín imo de
calidad y que los recursos se utilizarán con ef icacia.
Paso 10. Realización del
estudio piloto y las revisiones

A n t e s d e l a e j e c u c i ó n d e la i n ve s t i g a c i ó n s e a c o n s e j a l l e va r a c a b o
un estudio piloto que consi ste en someter a prueba el estudio
principal mediante un estudio a pequeña escala, con el fin de
d e t e r m i n a r l a va l i d e z d e l o s m é t o d o s y p r o c e d i m i e n t o s u t i l i z a d o s .
E s t e s i r ve p a ra o b t e n e r i n f o r m a c i ó n q u e m e j o r e e l p r o ye c t o o
e va l ú e s i p u e d e l l e va r s e a c a b o . E l e s t u d i o p i l o t o r e v e l a r e v i s i o n e s
n e c e s a r i a s e n u n o o m á s a s p e c t o s d e l p r o ye c t o : p u e d e s u g e r i r q u e
la población en estudio se definió con de masiada amplitud, que la
conceptualización resulta inadecuada en ciertos aspectos o que la
hipótesis no puede ser probada en la forma en que se formuló.
Ta m b i é n p u e d e r e ve l a r p r o b l e m a s r e l a c i o n a d o s c o n l a a d e c u a c i ó n
d e l o s m é t o d o s o c o n l a c o o p e ra c i ó n d e l a s p e r s o n a s p o r l o s
procedimientos planeados.
Una vez planificada la investigación y
cumplidas todas las tareas que
permitan su puesta en marcha,
corresponde pasar a la ejecución del

FASE 3. FASE estudio. Esta fase del estudio incluye


la recolección real de los datos y la
EMPÍRICA preparación de los mismos para
análisis. Su duración es variable
dependiendo de la naturaleza del
proyecto y de las técnicas e
instrumentos por aplicar.
Paso 11. Recolección de
datos

L a r e cole c ció n de d atos s e e fe c tú a m edia n te l a apli ca ció n


de lo s i n s tru me n to s di s eñ ado s en la m etodolog ía,
u tili za ndo di fe r en te s m é todo s como la obs e r va ció n , la
e n tre vi sta, la e n c ue s ta , lo s c ue s tio na rio s , la s p ru eba s , la
r e copi lac ión do c um enta l y otro s. La r ecol ec c ión d e lo s
da to s se lle va a cabo sig ui e ndo u n pla n p r ee s tabl e cido
do nd e se e sp ec if i ca n lo s p ro ced imi e nto s pa ra la
r e col ec ció n , i nc lu ye ndo la u bic ac ión de las f u e nte s de
i n for mac ión o lo s s uj eto s , el l uga r de apl ic ació n , el
c o nse nti mie nto i nf o r m ado y l a m a ne ra d e a b o r dar los .
Paso 12. Preparación de los
datos para análisis

U n a ve z q u e s e r e c o le c t a n l o s d a t o s s e e f e c t ú a n a l gu n a s
actividades preliminares antes de realizar el análisis real de los
m i s m o s . S i s e t ra t a p o r e j e m p l o d e c u e s t i o n a r i o s o d e p a u t a s d e
o b s e r va c i ó n , d e r e g i s t r o s d e p r u e b a , o d e c u a l q u i e r o t r o
instrumento de recolección, habrá que e xaminar cada uno de ellos
p a ra analizarlos internamente, d e s c u b r i en d o posibles
i n c o n gr u e n c i a s , o m i s i o n e s o e r r o r e s , y e n m e n d á n d o l o s s i c a b e
h a c e r l o . E s d e c i r, s e r e v i s a r á s i s t e m á t i c a m e n t e t o d a l a m a s a d e
i n f o r m a c i ó n d i s p o n i b l e , j u z g a n d o s u c a l i d a d y e l gra d o d e
confianza que merece cada una y seleccionando aquellas que
p u e d e n i n c l u i r s e e n e l i n f o r m e d e i n ve s t i ga c i ó n , a q u e l l a s q u e
d e b e n c o r r e g i r s e o m o d i f i c a r s e e n a l g o ( a c u d i e n d o, s i s e e s t i m a
n e c e s a r i o, a u n a n u e va r e c o l e c c i ó n ) y l a s q u e , p o r s u s g ra ve s
def iciencias, deberán excluirse.
En base a los datos obtenidos en las
tareas de recolección se deberá sacar
conclusiones que traten de aclarar el
problema planteado al inicio de la
investigación . Previo al análisis de los
FASE 4 datos, se los debe de organizar. Estas
acciones son parte del procesamiento
de datos, a partir de lo cual se
someten a varios tipos de análisis e
interpretaciones .
Paso 13. Análisis de datos

L o s d a t o s p o r s í s o l o s no p r o p o r c i o na n r e s p u es t a a l a s
p r e g u nt a s de i nv e s t i g a ci ó n p l a nt ea d a s . Es n e c e s a ri o
p r o c es a rl o s y a n a l i za rl o s d e ma n era o r d e na d a y c o h e r ent e c o n
e l f i n d e d i s c er ni r p a t r o n e s y r el a ci o n e s . Ana l i za r s i g ni f i c a
d e s co mp o n er u n t o d o en s u s p a r t es c o n s t i t ut i va s p a ra s u má s
c o n ci e n z ud o e xa m e n ; l a a ct i v i d a d o p u es t a y c o mp l em e nt a ri a
e s l a s í nt e s i s , q u e c o n s i s t e en exp l o ra r l a s r el a ci o n e s e nt r e l a s
p a r t e s es t ud i a d a s y p ro c e d e r a r e c o n s t r ui r l a t o t a l i d a d i ni ci a l .
La s u ni d a d e s d e i n f o rma ci ó n n e c e s i t a n d e u n es t ud i o
mi n u ci o s o d e s u s i g ni f i c a d o y d e s u s r el a ci o n e s , p a ra q u e
p u e d a n a s í l u e g o s e r s i n t e t i z a d a s e n u n a g l o b a l i d a d m a y o r.

E l a ná l i s i s cu a l i t a t i vo i nt e g ra y s i nt et i z a l a i n f o rm a ci ó n d e t i p o
v e r b a l , l o s d a t o s n a r ra t i v o s y n o n u m é r i c o s
Paso 14. Interpretación de
resultados

E l a náli s i s e s el p roc e so qu e ve el se n tido de lo s re s ul ta do s


y e xam in a la s imp lic acio n e s d e lo ob s e r va do d e ntro de un
c ontex to má s ampl io. L a i nte rp re ta ció n c omp re nd e la
c ompa ra ció n de lo s r e s ul tado s d el a nál i si s co n lo s
obj eti vo s d el e s tu dio . S e ñal ar á en to n ce s , las
c a rac ter í stica s q ue tom an la s di str ib ucio n e s d e va ri abl e s,
s u s co r r ela cio ne s , etc . E l an áli si s com prob a rá o n ega rá la
h ipó te s i s de la i nve s tiga ció n . Al expl ic ar lo s da to s se ac ud e
a la teo rí a emp le ada e n el pla nte ami e nto de l prob le ma y
e n s u m ar co co nc ep tu al . E n e s ta p ar te se e s t a bl ec en
c ompa ra cio ne s de lo s r e s u ltado s d el e studio co n otro s
o b te nidos e n si m i l ar e s c o nd ic ione s .
Por último se debe realizar la
divulgación de los resultados . Sólo en
la medida en que se den a conocer
los resultados se estará
FASE 5. FASE contribuyendo a incrementar los

DE DIFUSIÓN conocimientos existentes


tema en estudio, y se permitirá la
sobre el

aplicación de las soluciones


encontradas a los problemas que
motivaron la investigación.
Paso 15. Comunicación de las
Observaciones

L a inves tig ac ió n c arec ería d e valor s i s us res ultado s no


s e dan a cono cer, razó n po r la c ual el proc eso term ina
c uando s e esc rib e el info rm e f inal . En él s e d a c uenta
d e los antec ed entes d el p rob lem a p lanteado en la
inves tig ac ió n, co n ob jetivos , d is eño m eto do lóg ico
emp leado, res ultados, d if icultades y lim itac io nes d e los
d ato s, s ug erenc ias p ara la realizac ió n d e nuevo s
estud io s .
Hay varias formas para repo r tar las inves tig ac io nes :
d is er tac iones, po nencias , ar tíc ulo s para revis tas, lib ros,
etc .
Paso 16. Aplicación de las
Observaciones

El propósito de la investigación es contribuir a


la transformación de la realidad en sus
diferentes manifestaciones. Por importantes
que sean los hallazgos de una investigación,
si estos no se aplican en el mundo real
terminarán constituyendo un ejercicio
intelectual inocuo o estéril.

También podría gustarte