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PROYECTO BASICO y EJECUCION

CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para


CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS

PARCELA SGIS 03. CASINES

PUERTO REAL (CADIZ).

Documento redactado Conforme al CTE


(Real Decreto 314/2006, de 17 de marzo, por el que se aprueba el Código Técnico de la Edificación)

PROMOTOR:

APRESA 21 S. L. U.

JOSE MANUEL MORALES MORENO - ANDRES PEREZ SANCHEZ-ROMATE

ARQUITECTOS

NOVIEMBRE 2010
PROYECTO B + E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

INDICE

I. MEMORIA

1.- MEMORIA DESCRIPTIVA

1.0.- INTRODUCCION

1.1.- AG E N T E S I N T E R V I N I E N T E S

1.2.- I N F O R M AC I O N P R E V I A

1.2.1.- Relativa al solar

1.3.- DESCRIPCION DEL PROYECTO

1.3.1.- Objeto
1.3.2.- Cumplimiento de las normativas
1.3.3.- Descripción general del edificio
1.3.4.- Descripción general de los parámetros que determinan las previsiones
técnicas del proyecto.

1.3.4.1.- Sistema estructural


1.3.4.2.- Sistema envolvente
1.3.4.3.- Sistema de compartimentación
1.3.4.4.- Sistema de acabados
1.3.4.5.- Sistema de acondicionamiento ambiental
1.3.4.6.- Sistema de ser vicios

1.4.- P R E S T AC I O N E S D E L E D I F I C I O

1.4.1.- Referentes a los requisitos básicos relativos a la funcionalidad


1.4.2.- Referentes a los requisitos básicos relativos a la seguridad
1.4.3.- Referentes a los requisitos básicos relativos a la habitabilidad
1.4.4.- Limitaciones del edificio y de cada una de sus dependencias e
instalaciones

1.5.- AN E J O S A L A M E M O R I A D E S C R I P T I V A

1.5.1.- Fotografías Estado actual


1.5.2.- Resumen económico

2.- MEMORIA CONSTRUCTIVA

2.1.- S U S T E N T AC I O N D E L E D I F I C I O

2.1.1.- Características del suelo


2.1.2.- Parámetros considerados para el cálculo de la cimentación

2.2.- S I S T E M A E S T R U C T U R AL

2.2.1.- Cimentación
2.2.2.- Estructura Portante
2.2.3.- Estructura horizontal

2.3.- SISTEMA ENVOLVENTE

2.4.- S I S T E M A D E C O M P AR T I M E N T AC I O N

2.5.- S I S T E M A D E AC AB AD O S

2.6.- S I S T E M A D E AC O N D I C I O N AM I E N T O E I N S T AL AC I O N E S

2.7.- E Q U I P AM I E N T O

2.8.- U R B AN I Z AC I O N
PROYECTO B + E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

3 . - J U S T I F I C AC I O N D E L C U M P L I M I E N T O D E L C O D I G O T E C N I C O D E E D I F I C AC I O N

3 . 1 . - S E G U R I D AD E S T R U C T U R AL

3 . 2 . - S E G U R I D AD E N C AS O D E I N C E N D I O

3 . 3 . - S E G U R I D AD D E U T I L I Z AC I O N

3 . 4 . - S AL U B R I D AD

3.5.- PROTECCCION CONTRA EL RUIDO

3 . 6 . - AH O R R O D E E N E R G I A

4 . - C U M P L I M I E N T O D E O T R O S R E G L AM E N T O S Y D I S P O S I C I O N E S

4 . 1 . - R E G L AM E N T O D E AC C E S I B I L I D AD E N AN D AL U C I A

4 . 2 . - R E G L AM E N T O E L E C T R O T E C N I C O D E B AJ A T E N S I O N ( R E B T )

4 . 3 . - I N F R AE S T R U C T U R AS C O M U N E S D E T E L E C O M U N I C AC I O N

4 . 4 . - R E G L AM E N T O D E I N S T AL A C I O N E S T E R M I C AS E N L O S E D I F I C I O S ( R I T E )

4 . 5 . - R E G L AM E N T O D E S E G U R I D AD C O N T R A I N C E N D I O S E N E S T AB L E C I M I E N T O S
I N D U S T R I AL E S ( R S C I E I )

4 . 6 . - C AL I F I C AC I O N AM B I E N T AL

4 . 7 . - O R D E N AN Z A M U N I C I P AL D E R E S I D UO S U R B AN O S Y L I M P I E Z A P Ú B L I C A D E
P U E R T O R E AL

5 . - AN E J O S A L A M E M O R I A

5 . 1 . - I N F O R M AC I O N G E O T E C N I C A

5 . 2 . - C AL C U L O D E L A E S T R U C T U R A

5.2.1.- Pilotaje, muros y estructura metálica (DITECNICA S.L.)


5.2.2.- Elementos prefabricados de hormigón (PRECON S.A.)

5.3.- PROTECCION CONTRA EL INCENDIO

5 . 4 . - I N S T AL AC I O N E S D E L E D I F I C I O

5.4.1.- Saneamiento y Abastecimiento


5.4.2.- Electricidad e Iluminación
5.4.3.- Energía Solar
5.4.4.- Climatización y Ventilación

5.5.- EFICIENCIA ENERGETICA

5 . 6 . - E S T U D I O D E I M P AC T O AM B I E N T AL

5 . 7 . - P L AN D E C O N T R O L D E C AL I D AD

5 . 8 . - E S T U D I O D E S E G U R I D AD y S AL U D
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CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

I I . P L AN O S

D E N O M I N AC I O N E S C AL A
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01. SITUACION Y EMPLAZAMIENTO Varias

02. TOPOGRAFICO. INFRAESTRUCTURAS EXISTENTES 1/300

03. REPLANTEO GENERAL 1/300

04. ORDENACION GENERAL. URBANIZACION 1/150

05. DISTRIBUCION. EDIFICIOS 1/200

06. ALZADOS y SECCIONES 1/200

07. PLANTA BAJA: COTAS y SUPERFICIES 1/100

08. PLANTA ALTA: COTAS y SUPERFICIES 1/100

09. PLANTA de CUBIERTAS: COTAS 1/100

10. P. BAJA: PROTECCION CONTRA INCENDIOS. ACCESIBILIDAD 1/100

11. P. ALTA: PROTECCION CONTRA INCENDIOS. ACCESIBILIDAD 1/100

12. REPLANTEO de EDIFICIOS 1/100

13. CIMENTACION: PILOTAJE 1/100

14. PREFABRICADO: CIMENTACION 1/100

15. PREFABRICADO: FORJADOS 1/100

16. PREFABRICADO: ALZADOS 1/100

17. PREFABRICADO: SECCIONES 1/100

18. ESTRUCTURA METALICA: PORTICOS 1/200

19. ESTRUCTURA METALICA: CUBIERTA 1/200

20. ESTRUCTURA METALICA: DETALLES Varias

21. DETALLES de URBANIZACION 1: MUROS de CONTENCION y VIALES 1/30

22. DETALLES de URBANIZACION 2: MUROS DE CONTENCION y VIALES 1/30

23. EDIFICIOS: ACABADOS 1/150

24. DETALLES de OFICINA INTERIOR Varias

25. SECCION CONSTRUCTIVA 1 1/20

26. SECCION CONSTRUCTIVA 2 1/20

27. CARPINTERIA EXTERIOR 1/20

28. CARPINTERIA INTERIOR 1/20

29. CERRAJERIA 1/20

30. SANEAMIENTO: RED DE FECALES 1/150


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D E N O M I N AC I O N E S C AL A
------------------------------------------------------------------------------------------------------------

31. SANEAMIENTO: RED DE PLUVIALES 1/150

32. SANEAMIENTO: MODULO DE VESTUARIOS 1/50

33. SANEAMIENTO: DETALLES DE CUBIERTA S/E

34. SANEAMIENTO: DETALLES DE ARQUETAS Y POZOS S/E

35. FONTANERIA: REDES GENERALES 1/150

36. FONTANERIA: MODULO DE VESTUARIOS 1/50

37. ENERGIA SOLAR 1/150

38. ELECTRICIDAD: RED DE TIERRA 1/200

39. ELECTRICIDA: FUERZA. COMUNICACIONES 1/200

40. ALUMBRADO: URBANIZACION 1/300

41. ALUMBRADO: EDIFICIOS 1/200

42. ESQUEMAS UNIFILARES S/E

43. CLIMATIZACION - VENTILACION 1/100


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III. PLIEGO DE CONDICIONES

1 . - P L I E G O D E C L AU S U L AS AD M I N I S T R AT I V AS

1 . 1 . - D I S P O S I C I O N E S G E N E R AL E S

1 . 2 . - D I S P O S I C I O N E S F AC U L T AT I V AS

1 . 3 . - D I S P O S I C I O N E S E C O N O M I C AS

2 . - P L I E G O D E C O N D I C I O N E S T E C N I C AS P AR T I C U L AR E S

2 . 1 . - P R E S C R I P C I O N E S S O B R E L O S M AT E R I AL E S

2 . 2 . - P R E S C R I P C I O N E S E N C U AN T O A L A E J E C U C I O N P O R U N I D AD E S D E O B R A

2 . 3 . - P R E S C R I P C I O N E S S O B R E V E R I F I C AC I O N E S E N E L E D I F I C I O T E R M I N AD O

IV. MEDICIONES

1 . - P R E S U P U E S T O D E T AL L AD O

1 . 1 . - C U AD R O D E P R E C I O S AG R U P AD O P O R C AP I T U L O S

1 . 2 . - R E S U M E N P O R C AP I T U L O S , C O N V AL O R F I N AL D E E J E C U C I O N y C O N T R AT A

1 . 3 . - P R E S U P U E S T O D E L E S T U D I O D E S E G U R I D AD y S AL U D
PROYECTO B + E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

I. MEMORIA
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

1.- MEMORIA DESCRIPTIVA


PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

INDICE APARTADO 1: MEMORIA DESCRIPTIVA

1.0.- INTR ODUCC ION

1.1.- AG EN T E S I NT ERV IN IEN TE S

1 . 2 .- I N F OR MA C ION PR EVI A

1 . 2 .1 .- R e l a t i va a l s o la r

1 . 3 .- D E SCR I PCI ON D E L PRO Y ECT O

1 . 3 .1 .- O b jet o
1 . 3 .2 .- C u m p l i m ien t o de la s n or m at i va s
1 . 3 .3 .- De sc r ipc ión ge ne ra l d e l e d if ic io
1 . 3 .4 .- D e sc r ipc i ón ge ne ra l d e lo s pa rá m et r os qu e d et e r min an l as
p re vi s i o nes t éc n ica s d e l p ro ye c t o .

1 . 3 .4 .1 .- S i st e ma es t r uct ura l
1 . 3 .4 .2 .- S i st e ma en vo l ve n t e
1 . 3 .4 .3 .- S i st e ma de co mp ar t im e nta c ión
1 . 3 .4 .4 .- S i st e ma de aca ba dos
1 . 3 .4 .5 .- S i st e ma de ac ond i c io na m ie nt o a m b ien t a l
1 . 3 .4 .6 .- S i st e ma de se r vi c i os

1 . 4 .- P R E ST A C IO N E S D EL E D IF IC I O

1 . 4 .1 .- R e f er ent es a los re qu i s ito s b ás i co s re l at i vo s a l a


f unc i on a l id ad
1 . 4 .2 .- R e f er ent es a los re qu i s ito s b ás i co s re l at i vo s a l a
s eg ur idad
1 . 4 .3 .- R e f er ent es a los re qu i s ito s b ás i co s re l at i vo s a l a
h a b it a b i l i d a d
1 . 4 .4 .- Limitaciones del edificio y d e ca da una de su s
d ep en denc i as e i nsta l ac io ne s

1 . 5 .- AN EJ OS A LA M EM OR IA D E SCR I PT I VA

1 . 5 .1 .- Foto gr af ía s Es t ad o ac t ua l
1 . 5 .2 .- R e su m en e con ó m ic o

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

1.0.- INTRODUCCION
El presente documento, que se estructura como Proyecto Básico y de Ejecución de
acuerdo al Real Decreto 314/2006, de 17 de marzo, por el que se aprueba el Código Técnico de la
Edificación, y normas mínimas de presentación del Colegio Oficial de Arquitectos de Cádiz, tiene por
objeto las OBRAS de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para CENTRO de
ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS, en Puerto Real (Cádiz).

1.1.- AGENTES INTERVINIENTES

Promotor/es

- Razón social: APRESA 21 S.L.U.


- Representante legal: Diego Luís Moreno Rodríguez, en su calidad de Gerente
- C.I.F.: B 72008873
- Domicilio social: Avd. de la Constitución nº 4
- Población / Código postal: Puerto Real (Cádiz). C. P. 11510
- Telef. / fax / correo electrónico: 956980980 / 956980988 / apresa21@apresa21.com

Proyectista/s principal/es

- Nombre del técnico o sociedad colegiada: José Manuel Morales Moreno (50%) - Andrés
Pérez Sánchez-Romate (50%)
- Nº 158 y 250 del Colegio Oficial de Arquitectos de Cádiz
- N.I.F. / C.I.F.: 31314676 S - 31235268 A
- Domicilio social: C/ Retornos, Bloque 2, Local 16
- Población / Código postal: El Puerto de Santa María. (Cádiz). C.P. 11500
- Telef. / fax / correo electrónico: 956541412 / 956855057 / aedes@estudioaedes.es

Coordinación de seguridad y salud durante la redacción del proyecto

- Nombre del técnico o sociedad colegiada: José Antonio González Herrero (100%)
- N.I.F. / C.I.F.: 31314722 S
- Domicilio social: C/ Retornos, Bloque 2, Local 16
- Población / Código postal: El Puerto de Santa María (Cádiz). C.P. 11500
- Telef. / fax / correo electrónico: 956541412 / 956855057 / aedes@estudioaedes.es

Director/es de obra

- Nombre del técnico o sociedad colegiada: José Manuel Morales Moreno (50%) - Andrés
Pérez Sánchez-Romate (50%)
- Nº 158 y 250 del Colegio Oficial de Arquitectos de Cádiz
- N.I.F. / C.I.F.: 31314676 S - 31235268 A
- Domicilio social: C/ Retornos, Bloque 2, Local 16
- Población / Código postal: El Puerto de Santa María. (Cádiz). C.P. 11500
- Telef. / fax / correo electrónico: 956541412 / 956855057 / aedes@estudioaedes.es

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CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

Director/es de la ejecución de la obra

- Nombre del técnico o sociedad colegiada: José Antonio González Herrero (100%)
- N.I.F. / C.I.F.: 31314722 S
- Domicilio social: C/ Retornos, Bloque 2, Local 16
- Población / Código postal: El Puerto de Santa María (Cádiz). C.P. 11500
- Teléf. / fax / correo electrónico: 956541412 / 956855057 / aedes@estudioaedes.es

Coordinación de seguridad y salud durante la ejecución de la obra

- Nombre del técnico o sociedad colegiada: José Antonio González Herrero (100%)
- N.I.F. / C.I.F.: 31314722 S
- Domicilio social: C/ Retornos, Bloque 2, Local 16
- Población / Código postal: El Puerto de Santa María (Cádiz). C.P. 11500
- Teléf. / fax / correo electrónico: 956541412 / 956855057 / aedes@estudioaedes.es

Técnicos intervinientes en la redacción de documentos o proyectos parciales

Estudio de seguridad y salud

- Nombre del técnico o sociedad colegiada: José Antonio González Herrero


- Titulación habilitante: Arquitecto Técnico
- N.I.F. / C.I.F.: 31314722 S
- Domicilio social.: C/ Retornos, Bloque 2, Local 16
- Población / Código postal: El Puerto de Santa María. (Cádiz) C.P. 11500
- Teléf. / fax / correo electrónico: 956541412 / 956855057 / aedes@estudioaedes.es

Otros técnicos intervinientes

Redactor del informe geotécnico

- Nombre del técnico o sociedad colegiada: ARCO TIERRA S. L.


- Titulación habilitante: Estudios geotécnicos (licenciados en geología, etc.)
- N.I.F. / C.I.F.: B-11740461
- Domicilio social: Pol. Industrial Cantarranas 27. Apdo. correos 9.
- Población / Código postal: Bornos (Cádiz) / 11640
- Teléfonos / fax / correo electrónico: 956729026 / 956729034 / central@arcotierra.es

Cálculo de cimentación y estructuras

- Nombre del técnico o sociedad colegiada: DITECNICA S. L.


(Técnico responsable: José Conesa Adelantado, col. 1037 COII And. Occidental)
- Titulación habilitante: Ingeniero Industrial Superior
- N.I.F. / C.I.F.: 38.356.987 W
- Domicilio social: C/ Hibiscos nº 10 Bajo
- Población / Código postal: Cádiz 11007
- Teléfonos / fax / correo electrónico: 956264611 / 956264700 /
ditecnicacadiz@ditecnica.es

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PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

- Nombre del técnico o sociedad colegiada: Oficina Técnica PRECON – Zona Sur
(Técnico responsable: Antonio Naranjo Castillo)
- N.I.F. / C.I.F.: A 28135358
- Domicilio social: Ctra. NIV Km 552. Apdo. 101
- Población / Código postal: Dos Hermanas (Sevilla) 41700
- Teléfonos / fax / correo electrónico: 955675244 / 955660408 /
www.cmi.cemolins.es

Cálculo de instalaciones

- Nombre del técnico o sociedad colegiada: Alvaro González Doello


- Titulación habilitante: Ingeniero Técnico Industrial
- N.I.F. / C.I.F.: 44.960.174 G
- Domicilio social: C/ Chanca nº 13, Bajo
- Población / Código postal: El Puerto de Santa María ( Cádiz) / 11500
- Teléfonos / fax / correo electrónico: 956872489 / alvarogdoello@gmail.com

D. José Manuel Morales Moreno y D. Andrés Pérez Sánchez-Romate, en calidad de


proyectistas principales, declaran que bajo su coordinación se han redactado los proyectos
parciales y otros documentos parciales que se enumeran, y los integran en el presente
proyecto que desarrollan y completan.

El Puerto de Santa María (Cádiz), a 30 de Noviembre de 2010

Fdo: José Manuel Morales Moreno Fdo: Andrés Pérez Sánchez-Romate

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

1.2.- INFORMACION PREVIA

1.2.1.- RELATIVA AL SOLAR

DATOS DEL EMPLAZAMIENTO

La parcela propuesta por el promotor está ubicada en unas parcelas destinadas a


equipamiento y espacios libres, en concreto a Sistema General de Infraestructuras y Servicios
Públicos, denominado SGIS 03, y Espacios libres AU.L 3-06, así definidas por el PGOU de Puerto
Real (Cádiz).

Dentro de la parcela se pretende la construcción de un complejo destinado a Centro de


Acondicionamiento de Residuos Urbanos, del que ya se ha proyectado una 1ª Fase consistente
en Construcción de Punto Limpio para la Recepción y Transferencia de Residuos Urbanos
Domiciliarios, y Aparcamientos en superficie.

El proyecto que nos ocupa se corresponde con una 2ª Fase que consiste en Construcción
de una Nave Taller para Vehículos del Centro de Acondicionamiento de Residuos, una Nave para
Pañol / Almacén, y un Módulo de Vestuarios, amén de la Urbanización Complementaria del
conjunto, que incluye una zona para aparcamiento de vehículos pesados.

ENTORNO FISICO

La parcela completa anteriormente referenciada se emplaza en uno de los bordes de un


polígono residencial de reciente ejecución, Casines, en la zona este del término municipal, con
vistas a la Bahía de Cádiz y a la vía del ferrocarril.

La parcela no está urbanizada y por tanto, no dispone de los servicios de infraestructura


regulados por la normativa vigente.

El proyecto de la 1ª FASE: CONSTRUCCIÓN DE PUNTO LIMPIO, ya contempla la


urbanización completa de unos 5.937,58 m2, considerando el propio punto limpio, el trazado del
viario desde la rotonda existente en la antigua carretera N-IV hasta dicho punto limpio, y los
aparcamientos en superficie emplazados en el área de Espacios Libres adyacente a la parcela de
equipamiento. Las redes de urbanización de esta 2ª FASE se conectarán por tanto a las
proyectadas en la 1ª FASE.

FORMA y SUPERFICIES

La parcela completa objeto de actuación presenta una traza aproximada trapezoidal, cuasi
triangular, y su forma y dimensiones concretas se reflejan en la planimetría adjunta de este
Proyecto. La superficie total de la parcela considerada es de aproximadamente 12.662,79 m2.

La parte proporcional que corresponde a esta 2ª Fase: Construcción de Nave, Almacén,


Vestuarios y Urbanización Complementaria, es de unos 3.853,97 m2.

Asimismo se actúa de forma superficial sobre una franja de aproximadamente 739,53 m2


colindantes a la valla existente del ferrocarril, para posibilitar el adecuado drenaje de aguas
pluviales, de los que 627,77 m2 corresponden a esta 2ª FASE.

ORIENTACION

La Nave Taller de vehículos y la Nave Almacén / Vestuarios que se proyectan en esta


segunda fase, se disponen de forma solidaria con la parcela donde se emplazan, principalmente en
su zona nordeste.

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

La orientación Noroeste -Sureste de la parcela se corresponde aproximadamente con el eje


longitudinal de la Nave Taller, siendo la Nave almacén y Vestuarios, de eje longitudinal
perpendicular a la anterior.

TOPOGRAFIA

La parcela presenta una zona central de topografía prácticamente llana, ajustada en su


contorno sur y este con las cotas de acerado del Polígono Casines y antigua carretera N-IV,
producto de importantes rellenos llevados a cabo durante la ejecución de las obras de urbanización
del citado Polígono.

En su contorno este, y especialmente en el norte, se produce un importante desnivel de


entre 3 y 5 m., hasta alcanzar la explanada del trazado ferroviario.

En la zona superior de la parcela, existen algunos elementos arbóreos de buen porte en la


misma, presentando matorral diverso en su generalidad, especialmente en el talud de la zona norte.

La parte de parcela que corresponde a esta segunda fase se sitúa a caballo entre la
explanada central superior, el talud situado al nordeste, y la explanada inferior colindante a la vía de
tren, por lo que se trabaja en el proyecto a partir de dos cotas base de nivelación.

SERVIDUMBRES APARENTES

Tienen especial incidencia las servidumbres que imponen las delimitaciones de protección
de la Zona Marítimo Terrestre, Ferrocarril y Vía Pecuaria colindante a la actuación. Asimismo, en la
parcela objeto de proyecto se han detectado una serie de conducciones y arquetas
correspondientes a línea de media tensión con titularidad de EPRESA, y línea de gas con titularidad
de ENDESAGAS, que habrán de anularse o desviarse para ejecutar el proyecto.

Igualmente existen unos tubos de hormigón destinados al desagüe de la zona inferior de la


parcela, en la zona de protección de la vía férrea, presumiblemente demandados por ADIF cuando
se ejecutaron los rellenos de la urbanización del Polígono Casines, y que desembocan en la salina
situada al otro lado de la carretera.

DOCUMENTACION FOTOGRAFICA

Se adjuntan fotografías del estado actual de los terrenos, que ilustran lo reseñado en este
apartado, en los Anejos de esta memoria descriptiva.

NORMATIVA URBANISTICA

Es de aplicación el Plan General de Ordenación Municipal de Puerto Real (Cádiz),


cuyo cumplimiento está reflejado en epígrafes posteriores.

La Revisión y Adaptación del Plan General de Ordenación Urbanística de Puerto Real a las
leyes 7/2002 de Ordenación Urbanística de Andalucía (LOUA); 13/2005 de Medidas para la
Vivienda Protegida y el Suelo; 1/2006 de modificación de las anteriores así como al RDL 2/2008,
Texto refundido de la ley del suelo, se encuentra Aprobada Definitivamente en base al Documento
de cumplimiento a la Resolución de la C.P.O.T.U. de Cádiz de fecha 28 de Julio de 2009 y Acuerdo
de Pleno de fecha 29 de Octubre de 2009.

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

OTRAS NORMATIVAS

Al haber finalizado el período transitorio, referido en la Disposición Transitoria Segunda,


artículo 1º del RD 314/2006, es obligatoria, en su caso, la aplicación de las disposiciones normativas
contenidas en el Código Técnico de la Edificación a que los mismos se refieren, es decir:

- «DB SE Seguridad estructural».


- «DB SI Seguridad en caso de Incendio».
- «DB SU Seguridad de Utilización».
- «DB HS Salubridad».
- «DB HE Ahorro de energía».
- «DB HR Protección frente al ruido».

Otras normas que se han tenido en consideración son:

De Ordenación en la edificación

- Ley 6/1998, de 13 de abril, sobre Régimen del Suelo y Valoraciones


- Ley 38/1999, de 5 de noviembre, de Ordenación de la Edificación
- Ley 7/2002, de 17 de diciembre, de Ordenación Urbanística de Andalucía

De índole técnico

- Norma de Construcción Sismorresistente. Parte General y Edificación. NCSE-02. Real


Decreto 997/2.002, de 27 de Septiembre de 2.002, del Ministerio de Fomento.
- Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión. Decreto 842/2.002 del Ministerio de
Industria de 2 de agosto de 2.002, B. O. E. de 18 de septiembre de 2.002, e instrucciones
complementarias (ITC) BT 01 A 51.
- Normas para la Accesibilidad y Eliminación de Barreras Arquitectónicas. Decreto 293/2009
de 7 de julio de 2009 de la junta de Andalucía.
- Real Decreto 1027/2007, de 20 de julio (B.O.E., nº 207, de 29 de agosto de 2007), por el
que se aprueba el Reglamento de Instalaciones Térmicas en los Edificios (R.I.T.E.)
- Telecomunicaciones: R.D. Ley 1/1998, de 27 de febrero, sobre Infraestructuras Comunes
de Telecomunicación.
- R.D. 1627/97 de Seguridad y Salud en las Obras de Construcción.
- R. D. 2267/2004, de 3 de diciembre por el que se aprueba el Reglamento de Instalaciones
de Protección Contra Incendios en Establecimientos Industriales (RSCIEI). Corrección de errores y
erratas del RSCIEI, (BOE nº 55 de 5 de marzo de 2005).
- R. D. 173/2010, de 19 de Febrero por el que se modifica el Código Técnico de la
Edificación, aprobado por Real Decreto 314/2006, de 17 de Marzo en materia de Accesibilidad y no
discriminación de las personas con discapacidad.
-R.D 486/1997 de 14 de abril (B.O.E. nº 97, 23 de abril de 1997), por el que se establecen
las Disposiciones mínimas de Seguridad y Salud en los Lugares de Trabajo.
- Ley 7/2007, de 9 de julio, de Gestión Integrada de la Calidad Ambiental de la comunidad
autónoma andaluza.
- Real Decreto 297/1995, de 19 de diciembre, de aprobación del Reglamento de Calidad
Ambiental de la comunidad autónoma andaluza.

Ordenanzas municipales

- Ordenanza reguladora del servicio de alcantarillado y depuración.


- Ordenanza para la limpieza de la red viaria y retirada de residuos sólidos urbanos.
- Ordenanza de accesibilidad en la ciudad y los edificios.
- Ordenanza de alumbrado exterior para la protección del medio ambiente y mejora de la
eficiencia energética.
- Ordenanza de residuos de la construcción y demolición.

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

1.3.- DESCRIPCION DEL PROYECTO

1.3.1.- OBJETO DEL PROYECTO

ANTECEDENTES Y CONDICIONANTES DE PARTIDA

El presente proyecto desarrolla la 2ª FASE del Centro de Recepción y Acondicionamiento


de Residuos Urbanos, sito en la parcela SGIS 03 y Espacios Libres colindantes, de Puerto Real
(Cádiz), y promovido por APRESA 21 S.L.U., empresa municipal dedicada a la gestión de residuos.

En el presente proyecto no se ha podido verificar el cumplimiento de aquellas normativas


específicas de titularidad privada, no accesibles por medio de los diarios oficiales (por ejemplo, las
Normas UNE). Se consideran comprendidas en la edificación, sus instalaciones fijas y el
equipamiento propio, así como los elementos de urbanización que permanezcan adscritos al
edificio.

La documentación del presente Proyecto Básico, tanto gráfica como escrita, se redacta para
establecer todos los datos descriptivos, urbanísticos y técnicos que se precisen para conseguir
llevar a buen término, las obras de ejecución de nueva planta de la Edificación y Urbanización
referenciadas, según las reglas de la buena construcción y la reglamentación aplicable.

DESCRIPCION GENERAL DEL EDIFICIO

La actuación prevista contempla en concreto, las obras de construcción correspondientes a


esta 2ª FASE, que se relacionan a continuación:

• La ejecución de una Nave Taller para reparación y mantenimiento de vehículos del


Servicio de Recepción y Acondicionamiento de Residuos Urbanos;
• La ejecución de una Nave de Almacenamiento auxiliar del propio servicio
referenciado, y un módulo de Vestuarios y Aseos para los trabajadores del mismo.
• La urbanización complementaria a la edificación proyectada, considerando tanto el
vial inferior de acceso y maniobra a la misma, como el acerado perimetral de la cota
superior de acceso a ésta, e incluyendo una zona de aparcamiento de vehículos
pesados;

La solución adoptada para todo el Complejo ordena la parcela condicionada a su forma, de


tal manera que la implantación en la misma adopta una traza triangular con una “Plaza Central” que
distribuye el acceso a los diferentes edificios previstos.

Considerando un planteamiento global de la instalación a desarrollar por fases, han sido


predominantes las cuestiones de integración de la misma en su entorno, con una topografía que
permite, debido a la diferencia de cota existente, situar el acceso peatonal al módulo de Vestuarios
en la “Plaza” de cota superior, y el acceso y maniobra de vehículos pesados, y por tanto a la Nave
Taller y Almacén, en la explanada de cota inferior de la parcela.

La Nave Taller se emplaza con orientación longitudinal noroeste-sureste, paralela a la traza


de la vía del tren colindante, y la Nave Almacén y Módulo de Vestuarios, de forma perpendicular a la
anterior, “ofreciendo” fachada a la explanada superior del Punto Limpio correspondiente a la 1ª
Fase. El conjunto de ambas edificaciones conforma prácticamente uno de los lados del triángulo
referenciado.

La Nave Taller se proyecta diáfana, y dispondrá de un puente grúa para su operativa


cotidiana, de 10 Tm. de capacidad. Una pequeña oficina administrativa se sitúa en uno de sus
extremos, a modo de “caja” prefabricada independiente que pueda ser fácilmente reubicable.

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
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PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

La otra edificación proyectada albergará en su planta baja, directamente relacionada con la


Nave Taller, una zona de almacenaje auxiliar y pañol para servicio de todo el complejo, con su
correspondiente area de recepción y expedición de suministros. La planta alta, alberga el módulo de
aseos y vestuarios del personal, incluyendo una pequeña sala de reuniones para el Comité de
Empresa. Se plantean dos accesos, uno principal desde la “Plaza” central del nivel superior, y otro
complementario que conecta directamente con una escalera exterior de acceso al nivel de la
explanada inferior.

En cuanto a su configuración exterior, se ha buscado una imagen sencilla pero a la vez


característica para el conjunto edilicio, dado que su silueta se destaca en el paisaje que se aprecia
tanto desde el ferrocarril como desde la Autovía del Sur. Se pretende por tanto “huir” de las
reminiscencias de “baja calidad, suciedad, etc.” que pudieran devenir apriorísticamente del uso
proyectado.

Se han previsto en general, materiales de tipo reciclable y/o ecológicos, y se apuesta


asimismo por la previsión de energías limpias como la fotovoltaica, aprovechando la inclinación de
la cubierta.

Los acabados exteriores, proyectados principalmente con paneles prefabricados bien de


hormigón, bien de chapa metálica, permiten diferenciar claramente ambos edificios.

Se ha potenciado una conexión visual entre la Plaza central del complejo y la campiña
exterior a través de amplios huecos acristalados, situados en los alzados longitudinales del edificio
de la Nave Taller.

PROGRAMA DE NECESIDADES

Partiendo del programa propuesto por la propiedad, y de acuerdo a lo reglamentado por


las normativas vigentes de aplicación, tras diversas propuestas y croquis se ha llegado a la
solución planteada en el proyecto, que recoge el siguiente programa de necesidades:

Espacios exteriores

- Acerado perimetral en el nivel superior de Plaza (cota aprox. + 7,80 m.), y escalera
de conexión con el nivel inferior.
- Urbanización completa del vial de acceso y maniobra inferior (cota aprox. + 3,60
m.), incluyendo los muros de contención de tierras precisos y el cerramiento
perimetral de la parcela. Se plantea igualmente una zona de estacionamiento de
vehículos pesados y previsión para un surtidor de gasolina.
- Tratamiento superficial de la franja de terreno que se “libera” entre la parcela objeto
de proyecto y la actual valla del ferrocarril, mediante ejecución de cuentones de
hormigón ejecutados in situ, para facilitar el correcto drenaje de aguas pluviales
provenientes de la vaguada del ferrocarril, hacia los tubos de hormigón
preexistentes y previstos para tal fin junto al talud del nuevo Puente Melchor.

Edificio

Planta Baja

NAVE TALLER

- Espacio diáfano de taller y mantenimiento, incluso lavado de vehículos, con 4


puertas de tipo basculante y puerta peatonal incorporada.
- Puente grúa de 10 Tm. de capacidad.
- Oficina de gestión.

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NAVE ALMACEN

- Area de recepción y expedición, con puertas enrollables automáticas.


- Area de almacenamiento y pañol, con espacio de maniobra.
- Almacén específico de pinturas.
- Almacén específico de herbicidas.
- Aseo
- Cuarto de Instalaciones

Planta Alta

MODULO DE ASEOS Y VESTUARIOS

- 2 módulos de Aseo / Vestuario masculino.


- 1 módulo de Aseo / Vestuario Femenino.
- 1 módulo de Aseo / Vestuario para personas discapacitadas.
- Sala de Comité de Empresa.

USO CARACTERÍSTICO DEL EDIFICIO.

La principal función de la construcción es la de Nave Taller para reparación y mantenimiento


de Vehículos, Almacén y Vestuarios.

OTROS USOS PREVISTOS.

No se prevén otros usos

RELACION CON EL ENTORNO

Al tratarse de un amplio Complejo, las Naves correspondientes a la 2ª FASE se inserta


dentro del mismo en su referencia con el entorno, caracterizado por ser borde de la ciudad, en un
polígono residencial de reciente construcción.

1.3.2.- CUMPLIMIENTO DE LAS NORMATIVAS

DECLARACIÓN DE CUMPLIMIENTO DEL CÓDIGO TÉCNICO DE LA EDIFICACIÓN

En la redacción del presente proyecto se han cumplido, en su caso, las disposiciones


contenidas en el Código Técnico de la Edificación aprobado por Real Decreto 314/2006, de 17 de
marzo, publicado en el Boletín Oficial del Estado de 28 de marzo de 2006 que da cumplimiento a los
requisitos básicos de la edificación establecidos en la Ley 38/1.999, de 5 de noviembre, de
Ordenación de la Edificación.

DECLARACIÓN DE CUMPLIMIENTO DE OTRAS NORMATIVAS ESPECÍFICAS

- Estatales

• EHE 08: Se cumplen las prescripciones de la Instrucción de Hormigón Estructural y


se complementan sus determinaciones con los Documentos Básicos de Seguridad
Estructural, justificándose en el apartado correspondiente del presente proyecto.

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• NCSR-02: Se cumple con las exigencias de la Norma de Construcción


Sismorresistente, justificándose en el apartado correspondiente del presente proyecto.

• EFHE: Se cumplen las prescripciones de la Instrucción de Forjados de Hormigón


Estructural con elementos prefabricados y se complementan sus determinaciones con los
Documentos Básicos de Seguridad Estructural, justificándose en el apartado
correspondiente del presente proyecto.

• TELECOMUNICACIONES: No procede, al tratarse de usuario único.

• REBT: Se cumple Real Decreto 842/2002 de 2 de agosto, Reglamento


Electrotécnico de Baja Tensión. justificándose en el apartado correspondiente del presente
proyecto.

• RITE: Se cumple el Reglamento de Instalaciones Térmicas en los edificios y sus


instrucciones técnicas complementarias. justificándose en el apartado correspondiente del
presente proyecto.

• RD. 1627/97 DE SEGURIDAD Y SALUD EN LAS OBRAS DE CONSTRUCCIÓN:


Es de aplicación en el presente proyecto. Según lo dispuesto en el Artículo 4,
apartado 2, el presente proyecto se encuentra en los supuestos previstos en el apartado 1
del mismo artículo, por lo que se hace necesaria la redacción de un Estudio de Seguridad
y Salud.

• RSCIEI: Se cumple el RD. 2267/2004 de 3 de diciembre, Reglamento de Seguridad


contra Incendios en Establecimientos Industriales, y su corrección de errores de 5 de
marzo de 2005.

- Autonómicas

• ACCESIBILIDAD: Se cumple el Decreto 293/2009 de 7 de julio, aprobado por


Consejo de Gobierno de la Junta de Andalucía, donde se aprueba el Reglamento que
regula las Normas para la Accesibilidad en las Infraestructuras, el Urbanismo, la
Edificación y el Transporte en Andalucía.

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DECLARACIÓN RESPONSABLE DE CUMPLIMIENTO DE LA NORMATIVA URBANÍSTICA

De c la rac ión so br e las c irc un sta nc ias u rba n íst icas d e a p lica ció n a lo s ef ect os
d e l a rt íc u lo 47 / 1 d e l R eg la m ent o d e D iscip l i na U rba n íst i ca , d e la Le y s ob re
R é g i men de S ue lo

Proyecto: Centro de Acondicionamiento de Residuos - 2ª FASE


Emplazamiento: SGIS 03 y AU. L. 3-06. Polígono Casines.
Promotor: APRESA 21 S.L.U.
Arquitecto: D. José Manuel Morales Moreno - D. Andrés Pérez Sánchez-Romate

Plan General: PGMO de Puerto Real


Normas Subsidiarias: NO
Delimitación de suelo: NO
Plan Parcial o Especial: NO
Estudio de Detalle: NO
Parcelación o reparcelación: NO
Clasificación del suelo: Urbano Consolidado
Zonificación (Calificación): Sistema General de Infraestructuras y Servicios.
Zonas Verdes / Espacios Libres Públicos

Normas Generales: TITULO IV del PGOU


Capítulo 8. Uso de Espacios Libres
Capítulo 9. Uso de Transporte e Infraestructuras Urbanas Básicas.

El proyecto cumple los condicionantes urbanísticos requeridos:

Proyecto: CONSTRUCCIÓN DE NAVE TALLER, ALMACEN y VESTUARIOS, PARA


CENTRO de RECEPCIÓN y ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
URBANOS (2ª FASE). URBANIZACION COMPLEMENTARIA.

Emplazamiento: SGIS 03 “CASINES” PUERTO REAL (Cádiz)


AU.L. 3-06: Espacios Libres.

Uso Pormenorizado: Infraestructuras Urbanas Básicas


Espacios Libres y usos complementarios

Situación: Línea límite de edificación del ferrocarril

El Puerto de Santa María (Cádiz), a 30 de Noviembre de 2010

Fdo: José Manuel Morales Moreno Fdo: Andrés Pérez Sánchez-Romate


ARQUITECTO ARQUITECTO

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DECLARACIÓN DE CUMPLIMIENTO DE ORDENANZAS MUNICIPALES:

El presente proyecto cumple el vigente PGMO de Puerto Real (Cádiz), y resto de normativa
urbanística vigente, así como las ordenanzas municipales.

EDIFICABILIDAD:

1.462,70 m2 (Computando el “porche” exterior de la Nave Almacén al 50 %)

FUNCIONALIDAD:

El complejo de Gestión de Residuos proyectado cumple los requisitos de funcionalidad


exigibles por:

• Normativa municipal
• Seguridad e Higiene en el Trabajo
• Normas UNE
• Etc.

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1.3.3.- DESCRIPCIÓN GENERAL DEL EDIFICIO

GEOMETRÍA DEL EDIFICIO

Los edificios correspondientes tanto a la Nave Taller como a la Nave Almacén y Módulo de
Vestuarios presentan una traza poligonal conformada por dos rectángulos yuxtapuestos, de una
planta de altura sobre la rasante de la explanada superior (cota + 7,80 m.), y dos plantas sobre la
rasante de la explanada inferior (cota + 3,60 m.).

La ocupación en planta de estos edificios es de 1.227,90 m2, que supone un porcentaje


aproximado del 0,32 % de la superficie de suelo adscrita a la 2ª FASE.

VOLUMEN DEL EDIFICIO

El volumen resultante de la edificación sobre rasante será aproximadamente de 9.600 m3

ORIENTACIÓN DEL EDIFICIO

La orientación longitudinal de la Nave Taller es Noroeste - Sudeste. La Nave Almacén y


Módulo de Vestuarios se emplaza longitudinalmente de forma perpendicular a la anterior, es decir,
Nordeste - Suroeste.

CUADRO DE SUPERFICIES ÚTILES Y CONSTRUIDAS

Superficies útiles

NAVE TALLER

Dependencia Sup. Util m2


--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

NIVEL 0 (cota + 3,65 m.)

1. Area de Taller 919,85 m2


2. Oficina 15,65 m2
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TOTAL UTIL NAVE TALLER 935,50 m2

NAVE ALMACEN y VESTUARIOS

Dependencia Sup. Util m2


--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

NIVEL 0 (cota + 3,65 m.)

5. Area de Recepción / Expedición 63,60 m2


6. Area de maniobra 48,10 m2
7. Almacén - pañol 93,95 m2
8. Almacén de pinturas 7,25 m2
9. Almacén de herbicidas 9,05 m2
10. Aseo 3,95 m2
11. Instalaciones 4,90 m2

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Dependencia Sup. Util m2


--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

NIVEL 1 (cota + 7,85 m.)

12. Pasillo distribuidor 39,20 m2


13. Vestuario/Aseo de Personal Hombres 1 52,55 m2
14. Vestuario/aseo de Personal Hombres 2 52,55 m2
15. Vestuario/Aseo de Personal Mujeres 23,95 m2
16. Vestuario/Aseo de Personal Discapacitados 22,40 m2
17. Sala del Comité de Empresa 21,45 m2
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TOTAL UTIL NAVE ALMACEN y VESTUARIOS 212,10 m2

ESPACIOS EXTERIORES

Dependencia Sup. Util m2


--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

NIVEL 0 (cota + 3,60 m.)

E1. Porche exterior 32,60 m2


E2. Marquesina 160,75 m2
E3. P.P. Escalera 7,90 m2

NIVEL 1 (cota + 7,80 m.)

E4. Galería exterior 23,00 m2


E5. P.P. Escalera 8,55 m2
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TOTAL UTIL ESPACIOS EXTERIORES 232,80 m2

Superficies construidas

NAVE TALLER 960,00 m2


NAVE ALMACEN y MODULO ASEOS 486,40 m2
PORCHE EXTERIOR (50 %) 16,30 m2
---------------------------------------------------------------------------------
TOTAL CONSTRUIDO EDIFICACION 1.462,70 m2

Superficies de urbanización

Acerado exterior (cota + 7,80 m.) 278,72 m2


Explanada inferior (cota + 3,60 m.) 2.326,35 m2

RESUMEN DE SUPERFICIES

TOTAL SUPERFICIE UTIL PROYECTO 1.376,00 m2

TOTAL SUPERFICIE CONSTRUIDA PROYECTO 1.462,70 m2

TOTAL SUPERFICIE URBANIZADA PROYECTO 2.605,07 m2

NOTA:
Superficie complementaria tratada para desagüe de pluviales 627,77 m2

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ACCESOS AL EDIFICIO

A la parcela global se accede principalmente a través de una vía de tránsito rodado de


nueva ejecución, que parte de la rotonda existente en la conexión del Polígono Casines con la
carretera de acceso al Puente Melchor.

El acceso a los edificios que se proyectan en esta 2ª Fase del Complejo, se realiza en dos
niveles:

• En el nivel superior (cota + 7,80 m.), de forma peatonal a través de la “Plaza” central
propuesta.
• En el nivel inferior (cota + 3,60 m.), por medio de la vía de transito rodado
proyectada en la 1ª Fase de construcción de Punto Limpio.

EVACUACIÓN DEL EDIFICIO

Las edificaciones proyectadas se resuelven en una y dos alturas, con salida directa a nivel
de planta baja al espacio exterior seguro en todos los casos, dada la diferencia de cota existente
entre ambas fachadas.

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1.3.4.- DESCRIPCIÓN GENERAL DE LOS PARÁMETROS QUE DETERMINAN LAS


PREVISIONES TÉCNICAS A CONSIDERAR EN EL PROYECTO

1.3.4.1.- SISTEMA ESTRUCTURAL

CIMENTACION

Los parámetros determinantes han sido, en relación a la capacidad portante, el equilibrio de


la cimentación y la resistencia local y global del terreno, y en relación a las condiciones de servicio,
el control de las deformaciones, las vibraciones y el deterioro de otras unidades constructivas;
determinados por los documentos básicos DB-SE de Bases de Cálculo y DB-SE-C de Cimientos, y
la norma EHE-08 de Hormigón Estructural.

Se proyectará la base de la edificación, según recomendaciones del estudio geotécnico


correspondiente realizado por Arco Tierra S. L. con fecha 4 de agosto de 2010, y en base a los
siguientes parámetros (Art. 3.3.8. DB SE-C):

• Cota de cimentación;
• Presión admisible (y de hundimiento) en valor total y, en su caso efectivo, tanto
bruta como neta;
• Presión vertical admisible de servicio (asientos tolerables) en valor total y, en su
caso efectivo, tanto bruta como neta;
• En el caso de pilotes, resistencia al hundimiento desglosada en resistencia por
punta y por fuste;
• Parámetros geotécnicos del terreno para el dimensionado de elementos de
contención. Empujes del terreno: activo, pasivo y en reposo;
• Datos de la ley “tensiones del terreno-desplazamiento” para el dimensionado de
pantallas u otros elementos de contención;
• Módulos de balasto para idealizar el terreno en cálculos de dimensionado de
cimentaciones y elementos de contención, mediante modelos de interacción suelo-
estructura;
• Resistencia del terreno frente a acciones horizontales;
• Asientos y asientos diferenciales, esperables y admisibles para la estructura del
edificio y de los elementos de contención que se pretende cimentar;
• Calificación del terreno desde el punto de vista de su ripabilidad, procedimiento de
excavación y terraplenado más adecuado. Taludes estables en ambos casos;
• Situación del nivel freático y variaciones previsibles;
• Coeficiente de permeabilidad del terreno medido por la velocidad de paso del agua
a través de él;
• Proximidad de ríos o corrientes de agua que puedan alimentar el nivel freático o dar
lugar a la socavación de los cimientos, arrastres, erosiones o disoluciones;
• Agresividad del terreno y de las aguas que contenga;
• Caracterización del terreno (Art. 2.4. de la NCSE-02);
• Coeficientes a emplear para el dimensionado bajo el efecto de la acción sísmica
(Tabla 2.1. del Art. 2.4. de la NCSE-02);
• Edificaciones o servicios próximos existentes y afecciones de éstos, que puedan
presentar problemas para las excavaciones;

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ESTRUCTURA PORTANTE.

Los parámetros que determinan sus previsiones técnicas han sido, en relación a su
capacidad portante, la resistencia estructural de todos los elementos, secciones, puntos y uniones, y
la estabilidad global del edificio y de todas sus partes; y en relación a las condiciones de servicio, el
control de las deformaciones, las vibraciones y los daños o el deterioro que pueden afectar
desfavorablemente a la apariencia, a la durabilidad o a la funcionalidad de la obra; determinados por
los documentos básicos DB-SE de Bases de Cálculo, RSCIEI Reglamento de seguridad contra
incendios en los establecimientos industriales, y la norma EHE-08 de Hormigón Estructural.

Se ha proyectado una nueva estructura prefabricada de pilares y vigas de hormigón armado


prefabricado, para un período de servicio mínimo previsto de 50 años. Puntualmente, perfiles de acero
laminado en caliente en dinteles.

La clase general de exposición relativa a la corrosión de las armaduras, según la tabla 8.2.2.
de la Instrucción de Hormigón Estructural E.H.E. es IIa.

La clase general de exposición relativa a otros procesos de deterioro distintos de la corrosión,


según la tabla 8.2.3.a de la Instrucción de Hormigón Estructural E.H.E. no procede.

El cálculo se ha realizado en base a los parámetros derivados de las siguientes acciones:

Permanentes (G):

• Peso propio de los elementos estructurales:

Pilares: 2,5 kN / m³
Vigas: 2,5 kN / m³
Losas: 2,5 kN / m²

Para los elementos de hormigón se han tomado los pesos específicos medios según el Art.
10.2. de la E.H.E.:
Hormigón en masa: 2.300 Kg. / m³
Hormigón armado y pretensado: 2.500 Kg. /m³

• Cargas muertas superficiales:

Pavimentos: 1 kN / m²
Tabiquería (si no es previsible su variación en el tiempo): 1 kN / m²

• Peso propio de los cerramientos:

Tabiques pesados: 5 kN / ml
Muros de cerramiento: 8 kN / ml

Acciones del pretensado: Evaluados a partir de lo establecido en la Instrucción EHE

Variables (Q):

Sobrecargas de uso.

Consisten en el peso de todo lo que puede gravitar sobre el edificio por razón de su uso. Se
simulan por la aplicación de una carga distribuida uniformemente. De acuerdo con el uso que sea
fundamental en cada zona del mismo, como valores característicos se han adoptado los expresados
en la tabla 3.1. del DB SE-AE. Dichos valores incluyen tanto los efectos derivados del uso normal,
personas, mobiliario, enseres, mercancías habituales, contenido de los conductos, maquinaria y en
su caso vehículos, así como las derivadas de la utilización poco habitual como acumulación de
personas, o de mobiliario con ocasión de un traslado.

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
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Asimismo, para comprobaciones locales de capacidad portante, se ha considerado una


carga concentrada actuando simultáneamente con la sobrecarga uniformemente distribuida en las
zonas de uso de tráfico y aparcamiento para vehículos ligeros, y de forma independiente y no
simultanea con ella en el resto de los casos. Dichas cargas concentradas se han considerado
aplicadas sobre el pavimento acabado en una superficie cuadrada de 200 mm. en zonas de tráfico y
aparcamiento y de 50 mm. de lado en el resto de los casos:

A. Zonas residenciales:

A.1. Viviendas y zonas de habitaciones en hospitales y hoteles:


- Carga uniforme: 2 kN / m2. (3 kN / m2 en zonas de acceso y evacuación).
- Carga concentrada: 2 kN. (3 kN en zonas de acceso y evacuación).

A.2. Trasteros:
- Carga uniforme: 3 kN / m2. (4 kN / m2 en zonas de acceso y evacuación).
- Carga concentrada: 2 kN. (3 kN en zonas de acceso y evacuación).

B. Zonas administrativas:

- Carga uniforme: 2 kN / m2. (3 kN / m2 en zonas de acceso y evacuación).


- Carga concentrada: 2 kN. (3 kN en zonas de acceso y evacuación).

C. Zonas con acceso a los públicos no comprendidos en las superficies de A, B. y D.

C.1. Zonas con mesas y sillas:


- Carga uniforme: 3 kN / m2.
- Carga concentrada: 4 kN.

C.2. Zonas con asientos fijos:


- Carga uniforme: 4 kN / m2.
- Carga concentrada: 4 kN.

C.3. Zonas sin obstáculos que impidan el libre movimiento de personas:


- Carga uniforme: 5 kN / m2.
- Carga concentrada: 4 kN.

C.4. Zonas destinadas a gimnasio o actividades físicas:


- Carga uniforme: 5 kN / m2.
- Carga concentrada: 7 kN.

C.5. Zonas de aglomeración:


- Carga uniforme: 5 kN / m2.
- Carga concentrada: 4 kN.

D. Zonas de tráfico y aparcamiento para vehículos ligeros (peso total < 30 kN):

- Carga uniforme: 2 kN / m2.


- Carga concentrada: 20 kN.

E. Cubiertas transitables accesibles solo privadamente (si el acceso es público se toma la de la zona
desde la que se accede):

- Carga uniforme: 1 kN / m2.


- Carga concentrada: 2 kN.

F. Cubiertas accesibles únicamente para conservación:

F.1. Con inclinación inferior a 20º:

- Carga uniforme: 1 kN / m2.


- Carga concentrada: 2 kN.

20
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PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

G. Porches, aceras y espacios de tránsito situados sobre un elemento portante o sobre un terreno
que desarrolla empujes sobre otros elementos estructurales:

G.1. Espacios privados: Carga uniforme de 1 kN / m2.

G.2. Espacios de acceso público: Carga uniforme de 3 kN / m2.

Acciones climáticas

• Acción del viento:

- Zona de velocidad básica del viento (Figura D.1. Anejo D. DB SE-AE): Zona C (29 m/s)
- Presión dinámica del viento qb = 0,52 kN / m². (Art. D.1. Anejo D. DB SE-AE)
- Grado de aspereza del entorno (Tabla D.2. del Anejo D del DB SE-AE): IV.

• Acciones térmicas:

- Distancia entre juntas de dilatación: Máximo de 48 m.

• Acción de la nieve:

- Altitud topográfica sobre el nivel del mar: 0 m.


- Zona de clima invernal (Figura E.2. Anejo E. DB SE-AE): Zona 6.
- Sobrecarga de nieve sobre terreno horizontal (Tabla 3.7. del DB SE-AE): sK = 0,2 kN / m².

Acciones accidentales

• Acción por sismo. Según la Norma de Construcción Sismorresistente NCSR-02:

- Aceleración sísmica básica ab = 0,06 (Tabla del Anejo 1 de la NCSR-02)


- Coeficiente de contribución del término municipal: K = 1,3 (Tabla del Anejo 1 de
NCSR-02).

• Acción debida a la agresión térmica del incendio. Resistencia al fuego suficiente de


los elementos estructurales:

- En plantas de sótano : No procede

- En plantas sobre rasante (S/ RSCIEI): R 30

- En zonas de riesgo especial: No procede

• Acción por impacto de vehículos en las zonas cuyo uso suponga la circulación de
vehículos:

Debe señalizarse conforme al código de la circulación:

• el sentido de circulación y las salidas


• la velocidad máxima de circulación de 20 km/h
• las zonas de tránsito y paso de peatones, en las vías o rampas de
circulación y acceso.

21
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ESTRUCTURA HORIZONTAL.

Los parámetros básicos que se han tenido en cuenta son, en relación a su capacidad
portante, la resistencia estructural de todos los elementos, secciones, puntos y uniones, y la
estabilidad global del edificio y de todas sus partes; y en relación a las condiciones de servicio, el
control de las deformaciones, las vibraciones y los daños o el deterioro que pueden afectar
desfavorablemente a la apariencia, a la durabilidad o a la funcionalidad de la obra; determinados por
los documentos básicos DB-SE de Bases de Cálculo, DB-SI-6 Resistencia al fuego de la estructura,
RSCIEI Reglamento de seguridad contra incendios en los establecimientos industriales, y la norma
EHE-08 de Hormigón Estructural.

Se han proyectado tanto forjados y losas prefabricadas de hormigón armado para un


período de servicio mínimo previsto de 50 años, como cerchas metálicas de perfiles de acero
laminado, y se ha calculado en base a los parámetros derivados de las siguientes acciones:

Permanentes (G):

• Peso propio de los elementos estructurales:


- Forjados: 2,7 kN / m³
- Losas: 5 kN / m²

Para los elementos de hormigón se han tomado los pesos específicos medios
según el Art. 10.2. de la E.H.E.:

- Hormigón en masa: 2.300 Kg. / m³


- Hormigón armado y pretensado: 2.500 Kg. /m³

• Cargas muertas superficiales:

- Pavimentos: 1 kN / m²
- Tabiquería (si no es previsible su variación en el tiempo): 1 kN / m²

Variables (Q):

Sobrecargas de uso.

Consisten en el peso de todo lo que puede gravitar sobre el edificio por razón de su uso. Se
simulan por la aplicación de una carga distribuida uniformemente. De acuerdo con el uso que sea
fundamental en cada zona del mismo, como valores característicos se han adoptado los expresados
en la tabla 3.1. del DB SE-AE. Dichos valores incluyen tanto los efectos derivados del uso normal,
personas, mobiliario, enseres, mercancías habituales, contenido de los conductos, maquinaria y en
su caso vehículos, así como las derivadas de la utilización poco habitual como acumulación de
personas, o de mobiliario con ocasión de un traslado.

Asimismo, para comprobaciones locales de capacidad portante, se ha considerado una


carga concentrada actuando simultáneamente con la sobrecarga uniformemente distribuida en las
zonas de uso de tráfico y aparcamiento para vehículos ligeros, y de forma independiente y no
simultanea con ella en el resto de los casos. Dichas cargas concentradas se han considerado
aplicadas sobre el pavimento acabado en una superficie cuadrada de 200 mm. en zonas de tráfico y
aparcamiento y de 50 mm. de lado en el resto de los casos:

A. Zonas residenciales:

A.1. Viviendas y zonas de habitaciones en hospitales y hoteles:

- Carga uniforme: 2 kN / m2. (3 kN / m2 en zonas de acceso y evacuación).


- Carga concentrada: 2 kN. (3 kN en zonas de acceso y evacuación).

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A.2. Trasteros:

- Carga uniforme: 3 kN / m2. (4 kN / m2 en zonas de acceso y evacuación).


- Carga concentrada: 2 kN. (3 kN en zonas de acceso y evacuación).

B. Zonas administrativas:

- Carga uniforme: 2 kN / m2. (3 kN / m2 en zonas de acceso y evacuación).


- Carga concentrada: 2 kN. (3 kN en zonas de acceso y evacuación).

C. Zonas con acceso a los públicos no comprendidos en las superficies de A, B y D.

a. Zonas con mesas y sillas:

- Carga uniforme: 3 kN / m2.


- Carga concentrada: 4 kN.

b. Zonas con asientos fijos:

- Carga uniforme: 4 kN / m2.


- Carga concentrada: 4 kN.

c. Zonas sin obstáculos que impidan el libre movimiento de personas:

- Carga uniforme: 5 kN / m2.


- Carga concentrada: 4 kN.

d. Zonas destinadas a gimnasio o actividades físicas:

- Carga uniforme: 5 kN / m2.


- Carga concentrada: 7 kN.

e. Zonas de aglomeración:

- Carga uniforme: 5 kN / m2.


- Carga concentrada: 4 kN.

D. Zonas de tráfico y aparcamiento para vehículos ligeros (peso total < 30 kN):

- Carga uniforme: 2 kN / m2.


- Carga concentrada: 20 kN.

E. Cubiertas transitables accesibles solo privadamente (si el acceso es público se toma la de la zona
desde la que se accede):

- Carga uniforme: 1 kN / m2.


- Carga concentrada: 2 kN.

F. Cubiertas accesibles únicamente para conservación:

a. Con inclinación inferior a 20º:


- Carga uniforme: 1 kN / m2.
- Carga concentrada: 2 kN.

Acciones climáticas

A. Acción de la nieve:

- Altitud topográfica sobre el nivel del mar: 0m


- Zona de clima invernal (Figura E.2. Anejo E. DB SE-AE): 6
- Sobrecarga de nieve sobre terreno horizontal (Tabla 3.7. del DB SE-AE): SK = 0,2 kN / m2.

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Acciones accidentales

A. Acción debida a la agresión térmica del incendio. Resistencia al fuego suficiente de los elementos
estructurales:

- En plantas de sótano (Tabla 2.2. del RSCIEI): No procede

- En plantas sobre rasante (Tabla 2.2. del RSCIEI): R 30

- En zonas de riesgo especial: No procede

1.3.4.2.- SISTEMA ENVOLVENTE

CONDICIONES RESPECTO DE LA PROPAGACIÓN EXTERIOR DEL INCENDIO

- Medianerías o muros colindantes con otro edificio: No procede (Edificación exenta)

- Fachadas: EI 30 (según RSCIEI)

- Cubiertas: EI 30 (según RSCIEI)

VALORES LIMITE DE AISLAMIENTO ACUSTICO

- NO son exigibles según Artículo 2.1 del CTE DB-HR “Protección frente al ruido”

CONDICIONES EXIGIDAS RESPECTO DEL AHORRO ENERGÉTICO

- Zonificación climática (Tabla D.1. del Apéndice D del DB HE)

• Severidad climática de invierno: SCI ≤ 0,3 (A)


• Severidad climática de verano: 09 < SCV ≤ 1,25 (3)
• Zona climática: A3

- Transmitancia térmica máxima (Tabla 2.1. del DB HE): No procede

- Valores límite de los parámetros característicos medios (Tabla 2.2. del DB HE): No
procede.

- Máxima humedad relativa media mensual en las superficies interiores de los cerramientos
que puedan absorber agua (Art. 2.2. del DB HE-1): No procede

- Valor límite de la permeabilidad al aire de las carpinterías de los huecos y lucernarios que limitan los
espacios habitables del edificio con el ambiente exterior (Art. 2.3. DB HE-1): No procede

CONDICIONES EXIGIDAS RESPECTO DE LA PROTECCIÓN FRENTE A LA HUMEDAD

- Presencia de agua prevista en función del nivel freático (Art. 2.1.1.2. del DB HS-1): Baja
KS <10-3.

- Grado de impermeabilidad mínimo exigible a los muros que estén en contacto con el
terreno (Tabla 2.1. del DB HS-1): 1.

- Grado de impermeabilidad mínimo exigible a los suelos que estén en contacto con el
terreno (Tabla 2.3. del DB HS-1): 2.

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- Zona pluviométrica de promedios en función del índice pluviométrico anual (Figura 2.4. del
DB HS-1): III.

- Altura de coronación del edificio: ≤ 15,00 m.

- Zona eólica del punto de ubicación (Figura 2.6. del DB HS-1): A (V3).

- Clase de entorno en base al grado de aspereza del entorno en la que está situado el
terreno (según Tabla D.2. del DB SE-AE): E1 (para terrenos tipo IV).

- Grado de impermeabilidad mínimo exigible a las fachadas (Tabla 2.5. del DB HS-1): 3.

1.3.4.3.- SISTEMA DE COMPARTIMENTACIÓN

RESISTENCIA AL FUEGO DE PAREDES Y TECHOS QUE DELIMITAN SECTORES DE


INCENDIOS (Tabla 1.2. DB SI)

Situados bajo rasante. Según usos:

• Aparcamiento: No procede.

Situados sobre rasante. Según usos:

• Sectores de riesgo mínimo en cualquier uso: EI 30.


• Residencial vivienda, residencial público, docente, administrativo: No procede.
• Comercial, Pública Concurrencia, Hospitalario: No procede.
• Aparcamiento: No procede.

En zonas de riesgo especial (Tabla 2.2. del DB SI): No procede.

Resistencia al fuego de puertas de paso: No procede.

CONDICIONES DE AISLAMIENTO ACÚSTICO MÍNIMO A RUIDO AÉREO

No son exigibles según Art. 2.1 del CTE DB HR.

1.3.4.3.- SISTEMA DE ACABADOS

REACCIÓN AL FUEGO EXIGIBLE A LOS REVESTIMIENTOS (S/ RSCIEI)

Los productos utilizados como revestimiento o acabado superficial deben ser:

SUELOS: CFL-s1 (M2), o más favorable.

PAREDES y TECHOS: C-s3 d0 (M2), o más favorable.

LUCERNARIOS: Continuos B -s1 d0 (M1), o más favorable.

No continuos o Instalaciones
para eliminación de humo D –s2 d0 (M3), o más favorable.

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De acuerdo a la nueva clasificación de las cubiertas y sus recubrimientos que establece el


RD 312/2005, los lucernarios, claraboyas y cualquier otro elemento de iluminación o ventilación que
puedan verse afectados por un fuego exterior, deben pertenecer a la clase de reacción al fuego
BROOF (t1).

CLASE DE RESBALADICIDAD EXIGIBLE A LOS SUELOS

(Para usos sanitario, docente, comercial, administrativo, aparcamiento y de pública


concurrencia, excluidas las de uso restringido) (Tabla 1.2. del DB SUA 1):

• Zonas interiores secas:

Superficies con pendiente menor que el 6%: clase 1


Superficies con pendiente igual o mayor que el 6% y escaleras: clase 2

• Zonas interiores húmedas (entradas a los edificios desde el espacio exterior,


terrazas cubiertas, vestuarios, baños, aseos, cocinas, etc.)

Superficies con pendiente menor que el 6%: clase 2


Superficies con pendiente igual o mayor que el 6% y escaleras: clase 3

• Zonas exteriores. Piscinas. Duchas: clase 3

DISCONTINUIDADES EN LOS PAVIMENTOS (Art. 2 del DB SUA-1)

Excepto en zonas de uso restringido y con el fin de limitar el riesgo de caídas como
consecuencia de traspiés o de tropiezos, los suelos deben cumplir las condiciones siguientes:

• No tendrán juntas que presenten un resalto de más de 4 mm. Los elementos


salientes del nivel del pavimento, puntuales y de pequeña dimensión (por ejemplo
los cerraderos de puertas) no deben sobresalir del pavimento más de 12 mm. y el
saliente que exceda de 6 mm. en sus caras enfrentadas al sentido de circulación de
las personas no debe formar un ángulo con el pavimento que exceda de 45 º.
• Los desniveles que no excedan de 5 cm. se resolverán con una pendiente que no
exceda el 25 %.
• En zonas interiores para circulación de personas, el suelo no presentará
perforaciones o huecos por los que pueda introducirse una esfera de 1,5 cm. de
diámetro.

En zonas de circulación no se podrá disponer un escalón aislado, ni dos consecutivos,


excepto en los siguientes casos:

• En zonas de uso restringido


• En las zonas comunes de usos Residencial Vivienda
• En los accesos y en las salidas de los edificios
• En el acceso a un estrado o escenario

1.3.4.5.- SISTEMA DE ACONDICIONAMIENTO AMBIENTAL

INSTALACIÓN DE VENTILACIÓN.

En los edificios de viviendas, a los locales habitables del interior de las mismas, los
almacenes de residuos, los trasteros, los aparcamientos y los garajes; y en los edificios de cualquier
otro uso, a los aparcamientos y los garajes se consideran válidos los requisitos de calidad de aire
interior establecidos en la Sección HS 3 del Código técnico de la edificación.

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El resto de los edificios, como es el caso que nos ocupa, dispondrá de un sistema de
ventilación para el aporte del suficiente caudal de aire exterior que evite, en los distintos locales en
los que se realice alguna actividad humana, la formación de elevadas concentraciones de
contaminantes, de acuerdo con lo que se establece en el apartado IT 1.1.4.2.2. y siguientes del
RITE 08.

INSTALACIÓN DE CALEFACCIÓN

No se proyecta.

1.3.4.6.- SISTEMA DE SERVICIOS

- Valores máximos previsibles de las potencias o corrientes de cortocircuito de la red de


distribución eléctrica (art. 15.3. del R.E.B.T.): A facilitar por la empresa suministradora.

- Grado de electrificación previsto: Elevado.

- Riesgo admisible frente a la acción del rayo (art. 1.4. del DB SUA-8): Na = 0,0055

- Sistema de recogida de los residuos ordinarios: “Centralizada con contenedores de


calle de superficie”.

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1.4.- PRESTACIONES DEL EDIFICIO

1.4.1.- REFERENTES A LOS REQUISITOS BÁSICOS RELATIVOS A FUNCIONALIDAD

UTILIZACIÓN

En el proyecto se ha tenido en cuenta lo establecido en el PGMO de Puerto Real (Cádiz), de


tal forma que la disposición y las dimensiones de los espacios y la dotación de las instalaciones
faciliten la adecuada realización de las funciones previstas en el edificio.

Adecuación de la dimensión y disposición de los espacios para la realización de las


funciones previstas

• Normas tenidas en cuenta para el diseño: Normas urbanísticas municipales del


PGMO de Puerto Real, y Normas UNE.

• Cumplimiento de las superficies mínimas de los espacios y locales: SI

• Alturas interiores: Mínima de 2,60 m.

• Discontinuidades en los pavimentos (Art. 2 del DB SU-1): No se proyectan.

• Desniveles: Se salvan mediante planos inclinados de pendiente máxima en


todos los casos <= 25 %..

• Escaleras y rampas interiores: Acceso a la oficina.

• Rampas: No se proyectan en exteriores.

• Pasillos escalonados de acceso a localidades en graderíos y tribunas: No se


proyectan

• Escalas fijas: No se proyectan

• Instalación de suministro de agua: SI

• Reserva de espacio para armario o cámara de contador general: SI

• Programa sanitario: Se proyectan núcleos de aseos con lavabos, inodoros y


urinarios, y vestuarios que además incorporan duchas.

• Ventilación: Natural mediante ventanas al exterior y mecánica mediante


conductos.

• Iluminación natural: SI

• Iluminación artificial: SI

• Limpieza de los acristalamientos exteriores: No se proyecta uso residencial


vivienda.

• Protección frente al riesgo de impacto: SI.

• Protección frente al riesgo de atrapamiento: No procede.

• Protección frente al riesgo de aprisionamiento en recintos: SI.

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• Condiciones de seguridad frente al riesgo causado por situaciones de alta


ocupación: No procede.

• Condiciones de seguridad frente al riesgo de ahogamiento: No procede.

• Condiciones de seguridad frente al riesgo causado por vehículos en movimiento


(Sección SU 7 del DB SU): No procede.

• Condiciones de diseño y dimensionado del almacén de contenedores y del espacio


de reserva para la recogida de residuos: No procede.

• Condiciones de los espacios de almacenamiento inmediato en las viviendas: No


procede.

Dotación de instalaciones para las funciones previstas

• Subsistema de protección contra incendios: Extintores móviles. Alarma.

• Subsistema anti-intrusión: No se proyecta

• Subsistema de pararrayos: No se proyecta

• Subsistema de electricidad: SI

• Subsistema de alumbrado: SI

• Subsistema de ascensores: No se proyecta

• Subsistema de transporte: No se proyecta

• Subsistema de fontanería: SI

• Subsistema de evacuación de residuos líquidos: SI

• Subsistema de evacuación de residuos sólidos: SI

• Subsistema de ventilación: SI

• Subsistema de telecomunicaciones: SI

• Subsistema de puesta a tierra: SI

• Instalación de calefacción: No se proyecta

• Instalación de producción de agua caliente sanitaria: SI

• Instalación de climatización: SI

ACCESIBILIDAD

El proyecto se ajusta a lo establecido en el DB-SU, el PGMO de Puerto Real, y en el


Decreto 293/2009 de 7 de julio sobre las Normas para la accesibilidad en las infraestructuras, el
urbanismo, la edificación y el transporte en Andalucía, de tal forma que se permita a las personas
con movilidad y comunicación reducidas el acceso y la circulación por el edificio.

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ACCESO A LOS SERVICIOS DE TELECOMUNICACIÓN, AUDIOVISUALES Y DE


INFORMACIÓN

Se ha proyectado el edificio de tal manera que se garantizan los servicios correspondientes.

Para ello se han previsto las siguientes instalaciones:

• De servicios de telecomunicaciones: SI

• De audiovisuales: SI

• De servicios de información: SI

• Postales: Se facilita el acceso a los servicios postales, mediante la dotación


de las instalaciones apropiadas para la entrega de los envíos postales, según lo
dispuesto en su normativa específica.

1.4.2.- REFERENTES A LOS REQUISITOS BÁSICOS RELATIVOS A SEGURIDAD

SEGURIDAD ESTRUCTURAL

En el proyecto, y para el cálculo de la cimentación, se ha tenido en cuenta lo establecido en


los documentos básicos DB-SE de Bases de Cálculo, DB-SE-AE de Acciones en la Edificación, DB-
SE-C de Cimientos, DB-SE-A de Acero, así como en las normas EHE de Hormigón Estructural, y
NCSR de construcción sismorresistente; para asegurar que estos elementos tienen un
comportamiento estructural adecuado frente a las acciones e influencias previsibles a las que pueda
estar sometido durante su construcción y uso previsto, de modo que no se produzcan en el mismo o
en alguna de sus partes, daños que tengan su origen o afecten a la cimentación u otros elementos
estructurales que comprometan directamente la resistencia mecánica, la estabilidad del edificio o
que se produzcan deformaciones inadmisibles.

En consecuencia se consideran:

Exigencia básica SE 1. Resistencia y estabilidad

La resistencia y estabilidad de la estructura son las adecuadas para que no se generen


riesgos indebidos, de forma que se mantenga la resistencia y estabilidad frente a las acciones e
influencias previsibles durante las fases de construcción y uso previsto del edificio, y que un evento
extraordinario no produzca consecuencias desproporcionadas respecto a la causa original y se
facilite el mantenimiento previsto.

En el caso de los elementos prefabricados, se atenderá a la homologación y certificación


correspondiente del fabricante.

Exigencia básica SE 2. Aptitud al servicio

El uso previsto de los elementos proyectados no producirá deformaciones inadmisibles y se


ajusta a un límite aceptable la probabilidad de un comportamiento dinámico inadmisible y no se
produzcan degradaciones o anomalías inadmisibles.

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
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SEGURIDAD EN CASO DE INCENDIO

NO se consideran las especificaciones del CTE DB SI, dado que las edificaciones previstas
son de USO INDUSTRIAL.

No obstante, el proyecto se ajusta a lo establecido en el RSCIEI para reducir a límites


aceptables el riesgo de que los usuarios del edificio sufran daños derivados de un incendio de
origen accidental, asegurando que los ocupantes puedan desalojar el edificio en condiciones
seguras, se pueda limitar la extensión del incendio dentro del propio edificio y de los colindantes y
se permita la actuación de los equipos de extinción y rescate.

En consecuencia se consideran:

Propagación interior

Se ha limitado el riesgo de propagación del incendio por el interior del edificio.

En nuestro caso, se proyecta un establecimiento industrial de TIPO C: tiene una titularidad


única, ocupa totalmente un edificio o varios, y está a una distancia > 3 m. del edificio más próximo
de otros establecimientos. Dicha distancia estará libre de mercancías combustibles o elementos
intermedios susceptibles de propagar el incendio.

Se considera por tanto, teniendo en cuenta la justificación de compatibilidad reglamentaria,


un sector único para todo el edificio.

SECTOR 1: Nave Taller, Almacén y Vestuarios Sc = 1.446,40 m2 Tipo C

Dado que se trata de un sector de riesgo intrínseco BAJO 2, puede disponer de una
superficie construida < 6.000 m2.

Propagación exterior

Se limitará el riesgo de propagación del incendio por el exterior en la edificación proyectada,


ya que al tratarse de edificación exenta, no se consideran las afecciones a los colindantes.

Para ello, las fachadas y cubiertas cumplirán la condición al menos EI 30.

Los productos utilizados como revestimiento o acabado superficial deben ser:

SUELOS: CFL-s1 (M2), o más favorable.

PAREDES y TECHOS: C-s3 d0 (M2), o más favorable.

LUCERNARIOS:

Continuos B -s1 d0 (M1), o más favorable.

No continuos o Instalaciones
para eliminación de humo D –s2 d0 (M3), o más favorable.

De acuerdo a la nueva clasificación de las cubiertas y sus recubrimientos que establece el


RD 312/2005, los lucernarios, claraboyas y cualquier otro elemento de iluminación o ventilación que
puedan verse afectados por un fuego exterior, deben pertenecer a la clase de reacción al fuego
Broof (t1).

Cuando un producto que constituya una capa contenida en un suelo, pared o techo sea de
una clase más desfavorable que la exigida al revestimiento correspondiente, según el apartado
anterior, la capa y su revestimiento, en su conjunto, serán como mínimo, EI 30 (RF-30).

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Este requisito no será exigible cuando se trate de productos utilizados en sectores


industriales clasificados según el Anexo I como de riesgo intrínseco bajo, ubicados en edificios de
tipo B o de tipo C para los que será suficiente la clasificación Ds3 d0 (M3) o más favorable, para los
elementos constitutivos de los productos utilizados para paredes y cerramientos.

Evacuación

La edificación proyectada dispondrá de los medios de evacuación adecuados para que los
ocupantes puedan abandonarlo o alcanzar un lugar seguro dentro del mismo en condiciones de
seguridad.

Para ello:

• Se ha considerado una ocupación de:

- 1 persona / 40 m2 útiles para almacenes


- 1 persona / 3 m2 útiles para vestuarios
- 1 persona / 10 m2 útiles para despachos

• Se han considerado diversas salidas:

- 4 Salidas de Edificio para la Nave Taller


- 1 Salida de Edificio para la Nave Almacén
- 2 Salidas de Edificio para el Módulo de Vestuarios.

Los recorridos de evacuación son inferiores a 35 m.

• Se han dimensionado los elementos de evacuación de acuerdo a los siguientes


parámetros:

- puertas y pasos A ≥ P / 200 ≥ 0,80 m.


- pasillos y rampas A ≥ P / 200 ≥ 1,00 m.

• las puertas de salida son abatibles con eje de giro vertical, con sistemas de cierre
de fácil y rápida apertura desde el lado desde el que proviene la evacuación.
• Se han señalizado los medios de evacuación.
• No se considera en este caso, un sistema de control de humo de incendio.

Instalaciones de protección contra incendios

El edificio dispone de los equipos e instalaciones adecuados para hacer posible la detección
y la extinción del incendio, así como la transmisión de la alarma a los ocupantes.

Para ello:

• Se dispondrán en general extintores de eficacia 21A-113B cada 15 m. de recorrido,


y extintores de 6 kg de polvo ABC junto a los cuadros eléctricos y cuartos de
bombas.
• Pulsadores manuales y alarma de incendio.

Intervención de bomberos

Se ha facilitado la intervención de los equipos de rescate y de extinción de incendios.

Para ello se han considerado respecto a las especificaciones del RSCIEI:

• La accesibilidad por fachadas


• Las condiciones del entorno de los edificios y sus viales de aproximación.

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Resistencia estructural al incendio

La estructura portante deberá ser capaz de mantener su resistencia al fuego durante el


tiempo necesario para que puedan cumplirse las anteriores exigencias básicas.

Para ello, los elementos estructurales principales que conforman la edificación tendrán una
resistencia al fuego R 30.

SEGURIDAD DE UTILIZACIÓN

El proyecto se ajustará a lo establecido en DB-SUA en lo referente a la configuración de los


espacios, los elementos fijos y móviles que se instalen en el edificio, de tal manera que pueda ser
usado para los fines previstos reduciendo a límites aceptables el riesgo de accidentes para los
usuarios.

En consecuencia se consideran:

Exigencia básica SUA 1. Seguridad frente al riesgo de caídas

Para lo cual los suelos son adecuados para favorecer que las personas no resbalen,
tropiecen o se dificulte su movilidad. Asimismo se ha limitado el riesgo de caídas en huecos, en
cambios de nivel y en escaleras y rampas, facilitándose la limpieza de los acristalamientos
exteriores en condiciones de seguridad.

Para ello:

• Los suelos interiores se exigirán al menos de clase 1.


• Los suelos proyectados cumplen las especificaciones del Art. 2 (discontinuidades)
• Se facilita la percepción de las diferencias de nivel en zonas de público, mediante
diferenciación visual y táctil.
• Se proyectan barandillas según las exigencias del DB
• No se proyectan barreras de protección.
• No se proyectan escaleras de uso general.
• No se proyectan escaleras de uso restringido ni escalas fijas
• Las rampas de acceso a los módulos se prevén para usuarios de sillas de ruedas, y
cumplen lo especificado en el Decreto 293/2009 sobre las normas para la
accesibilidad en las infraestructuras, el urbanismo, la edificación y el transporte en
Andalucía.
• No se proyectan pasillos escalonados.

Exigencia básica SUA 2. Seguridad frente al riego de impacto o de atrapamiento

Se ha limitado el riesgo de que los usuarios puedan sufrir impacto o atrapamiento con
elementos fijos o móviles del edificio.

Para ello:

• la altura libre de paso en zonas de circulación es como mínimo de 2100 mm. en


zonas de uso restringido (vestuarios), y 2200 mm. en el resto.
• La altura libre en umbrales de puertas es como mínimo de 2000 mm.
• No se proyectan puertas de paso cuya hoja invada los pasillos de circulación.
• Las superficies acristaladas resistirán un impacto de nivel 2, según procedimiento
descrito en la norma UNE EN 12600:2003.
• Las puertas vidrieras y cerramientos de duchas y/o bañeras, resistirán sin rotura un
impacto de nivel 3, según procedimiento descrito en la norma UNE EN 12600:2003.
• No se proyectan grandes superficies acristaladas, ni puertas de vidrio sin elementos
identificadores (cercos, tiradores, etc.)

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• No se proyectan puertas correderas.


• Los elementos de apertura y cierre automáticos dispondrán de dispositivos de
protección adecuados al tipo de accionamiento y cumplirán con las especificaciones
técnicas propias.

Exigencia básica SUA 3. Seguridad frente al riesgo de aprisionamiento

Se ha limitado el riesgo de que los usuarios puedan quedar accidentalmente aprisionados


en recintos.

Para ello:

• Sólo se dispone de condena interior en puertas de baños, con posibilidad de


apertura desde el exterior.
• La fuerza de apertura de las puertas de salida será como máximo de 140 N.

Exigencia básica SUA 4. Seguridad frente al riesgo causado por iluminación


inadecuada

Se ha limitado el riesgo de daños a las personas como consecuencia de una iluminación


inadecuada en zonas de circulación del edificio, tanto interiores como exteriores, incluso en caso de
emergencia o de fallo del alumbrado normal.

Para ello:

• Se ha considerado una iluminancia mínima de 50 lux en el interior de la edificación,


con factor de uniformidad media mínimo del 40 %.
• Se dispondrá alumbrado de emergencia en los recorridos de evacuación y sobre las
señales de seguridad, con las características reseñadas en el Documento Básico
SUA (Art. 2.2, 2.3 y 2.4).

Exigencia básica SUA 5. Seguridad frente al riesgo causado por situaciones con
alta ocupación

No procede.

Exigencia básica SUA 6. Seguridad frente al riesgo de ahogamiento

Se ha limitado el riesgo de caídas que puedan derivar en ahogamiento, disponiendo en los


pozos y aljibes proyectados, tapas de suficiente rigidez y resistencia, con cierres que impiden su
apertura por parte de personal no autorizado.

Exigencia básica SUA 7. Seguridad frente al riesgo causado por vehículos en


movimiento

Se ha limitado el riesgo frente al riesgo causado por vehículos en movimiento.

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Exigencia básica SUA 8. Seguridad frente al riesgo relacionado con la acción del
rayo

La frecuencia esperada de impactos es Ne = Ng Ae C1 10-6, siendo en nuestro caso:

Ne = 1,50 x 7.175,85 x 1 x 10-6 = 0,0108

5,5
Por otra parte, el riesgo admisible Na = ---------------------- 10-3 , siendo en nuestro caso:
C2 C3 C4 C5

5,5
Na = ---------------------- 10-3 = 0,0055
1x1x1x1

Como Ne < Na, NO es preciso limitar el riesgo de electrocución causado por la acción del rayo
mediante instalaciones de protección adecuadas.

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1.4.3.- REFERENTES A LOS REQUISITOS BÁSICOS RELATIVOS A LA


HABITABILIDAD

HIGIENE, SALUD Y PROTECCIÓN DEL MEDIO AMBIENTE

En el proyecto se ha tenido en cuenta lo establecido en el PGOU de Puerto Real (Cádiz), y


lo establecido en el DB-HS con respecto a higiene, salud y protección del medioambiente, de tal
forma que se alcancen condiciones aceptables de salubridad y estanqueidad en el ambiente interior
de la edificación, y que ésta no deteriore el medio ambiente en su entorno inmediato, garantizando
una adecuada gestión de toda clase de residuos.

El conjunto de la edificación proyectada dispone de medios que impiden la presencia de


agua o humedad inadecuada procedente de precipitaciones atmosféricas, del terreno o de
condensaciones, de medios para impedir su penetración o, en su caso, permiten su evacuación sin
producción de daños, de espacios y medios para extraer los residuos ordinarios generados en ellos
de forma acorde con el sistema público de recogida, de medios para que sus recintos se puedan
ventilar adecuadamente, eliminando los contaminantes que se produzcan de forma habitual durante
su uso normal, de forma que se aporte un caudal suficiente de aire exterior y se garantice la
extracción y expulsión del aire viciado por los contaminantes, de medios adecuados para suministrar
al equipamiento higiénico previsto de agua apta para el consumo de forma sostenible, aportando
caudales suficientes para su funcionamiento, sin alteración de las propiedades de aptitud para el
consumo e impidiendo los posibles retornos que puedan contaminar la red, incorporando medios
que permitan el ahorro y el control del agua y de medios adecuados para extraer las aguas
residuales generadas de forma independiente con las precipitaciones atmosféricas.

En consecuencia se consideran:

Exigencia básica HS 1. Protección frente a la humedad

Se ha limitado el riesgo “previsible” de presencia inadecuada de agua o humedad en el


interior del edificio y en sus cerramientos como consecuencia del agua de precipitaciones
atmosféricas, de escorrentías, del terreno o de condensaciones y se han dispuesto los medios que
impiden su penetración o, en su caso, impiden su evacuación sin producción de daños.

Exigencia básica HS 2. Recogida y evacuación de residuos

La edificación dispondrá de espacios y medios para extraer los residuos ordinarios


generados en él de forma acorde con el sistema público de recogida de tal manera que se facilita la
adecuada separación en origen de dichos residuos, la recogida selectiva de los mismos y su
posterior gestión.

Exigencia básica HS 3. Calidad del aire interior

La edificación dispondrá de los medios para que sus recintos se puedan ventilar
adecuadamente, eliminando los contaminantes que se produzcan de forma habitual durante su uso
normal, de forma que se aporte un caudal suficiente de aire exterior y se garantice la extracción y
expulsión del aire viciado por los contaminantes.

Para limitar el riesgo de contaminación del aire interior del edificio y del entorno exterior en
fachadas y patios, la evacuación de los productos de combustión de las instalaciones térmicas se
producirá por la cubierta del edificio, con independencia del tipo de combustible y del aparato que
se utilice, y de acuerdo con la reglamentación específica sobre instalaciones térmicas.

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Exigencia básica HS 4. Suministro de agua

El edificio dispondrá de los medios adecuados para suministrar al equipo higiénico previsto
de agua apta para el consumo de forma sostenible, aportando caudales suficientes para su
funcionamiento, sin alterar sus propiedades de aptitud para el consumo e impidiendo los posibles
retornos que puedan contaminar la red, e incorpora medios que permiten el ahorro y el control del
caudal de agua.

Los equipos de producción de agua caliente están dotados de sistemas de acumulación y


los puntos terminales de utilización de unas características tales que evitan el desarrollo de
gérmenes patógenos.

Exigencia básica HS 5. Evacuación de aguas

La edificación dispondrá de los medios adecuados para extraer las aguas residuales
generadas en él de forma independiente o conjunta con las precipitaciones atmosféricas y con las
escorrentías.

PROTECCIÓN FRENTE AL RUIDO

Dadas las características y usos previstos en la edificación proyectada, NO se consideran


las especificaciones del CTE DB HR.

AHORRO DE ENERGÍA Y AISLAMIENTO TÉRMICO

Dadas las características y usos previstos en la edificación proyectada, NO se consideran


todas las especificaciones del CTE DB HE.

No obstante, en el proyecto se ha tenido en cuenta en lo posible lo establecido en DB-HE,


de tal forma que se consiga un uso racional de la energía necesaria para la adecuada utilización del
edificio.

Así, la edificación proyectada dispone de instalaciones de iluminación adecuadas a las


necesidades de sus usuarios y a la vez eficaces energéticamente disponiendo de un sistema de
control que permita ajustar el encendido a la ocupación real de la zona, así como de un sistema de
regulación que optimice el aprovechamiento de la luz natural, en las zonas que reúnan unas
determinadas condiciones.

La demanda de agua caliente sanitaria se cubrirá en parte mediante la incorporación de un


sistema de captación, almacenamiento y utilización de energía solar de baja temperatura, adecuada
a la radiación solar global de su emplazamiento y a la demanda de agua caliente del edificio.

Se ha tratado de conseguir un uso racional de la energía necesaria para la utilización del


edificio, reduciendo a límites sostenibles su consumo y una parte del mismo proceda de fuentes de
energía renovable:

En consecuencia se consideran:

Exigencia básica HE 1. Limitación de la demanda energética

No procede, dadas las características de la edificación proyectada.

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Exigencia básica HE 2. Rendimiento de las instalaciones térmicas

El edificio dispone de las siguientes instalaciones térmicas apropiadas para proporcionar el


bienestar térmico a sus ocupantes, regulando el rendimiento de las mismas y de sus equipos:

• Agua caliente sanitaria: mediante placas solares (según ITE 10.1).

Las instalaciones se ajustarán a lo indicado en el Reglamento de Instalaciones Térmicas en


los edificios (RITE) y las instrucciones técnicas que lo desarrollen.

Exigencia básica HE 3. Eficiencia energética de las instalaciones de iluminación

El edificio dispone de las siguientes instalaciones de iluminación que a la vez que son
adecuadas a las necesidades de sus usuarios y eficaces energéticamente, disponen de un sistema
de control que permite ajustar el encendido a la ocupación real de la zona, así como de un sistema
de regulación que optimiza el aprovechamiento de la luz natural, en las zonas que reúnan unas
determinadas condiciones:

• Para los módulos de vestuarios y aseos, el límite del Valor de Eficiencia Energética de
la Instalación será de 5.
• En éstos se dispondrá de un sistema de encendido y apagado manual, cuando no
dispongan de otro sistema de control.

También se han tenido en cuenta disposiciones de eficiencia energética en las instalaciones


de iluminación del terreno de juego.

Exigencia básica HE 4. Contribución solar mínima de agua caliente sanitaria

Una 70% de las necesidades energéticas térmicas derivadas de la demanda de agua


caliente sanitaria se cubre mediante la incorporación en el mismo de sistema de captación,
almacenamiento y utilización de energía solar de baja temperatura adecuada a la radiación solar
global de su emplazamiento y a la demanda de agua caliente del edificio:

En este caso para la producción de agua caliente sanitaria se colocarán placas solares en la
zona adyacente a los módulos, siendo esta instalada por técnico competente.

Exigencia básica HE 5. Contribución fotovoltaica mínima de energía eléctrica

No procede.

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1.4.4.- LIMITACIONES DE USO

EN EL USO DEL EDIFICIO

Solo podrá destinarse a los usos previstos en el proyecto.

EN EL USO DE LAS DEPENDENCIAS

Para dedicar algunas de las dependencias a un uso distinto del proyectado se requerirá la
redacción de un proyecto de reforma y cambio de uso que será objeto de nueva licencia.

Este cambio de uso será posible cuando el nuevo destino no cambie las condiciones del
resto del edificio ni sobrecargue las prestaciones iniciales del mismo en cuanto a estructura,
instalaciones, etc.

EN EL USO DE LAS INSTALACIONES

Sólo podrán emplearse para el uso deportivo proyectado, con las limitaciones específicas
que establece la normativa vigente en cada tipo de instalación (RITE, REBT, ICT, etc.)

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1.5.- ANEJOS A LA MEMORIA DESCRIPTIVA

1.5.1.- FOTOGRAFIAS ESTADO ACTUAL

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FOTO 1

FOTO 2

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FOTO 3

FOTO 4

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FOTO 5

FOTO 6

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1.5.2.- RESUMEN ECONOMICO

CONCEPTO

NAVE TALLER, ALMACEN y MODULO de ASEOS


Polígono CASINES. Parcela SGIS 03
Puerto Real (CADIZ)

PROMOTOR

APRESA 21 S.L.U.

PRESUPUESTO

PRESUPUESTO DE EJECUCION MATERIAL 526.350,00 €

13% GASTOS GENERALES 68.425,50 €


6 % BENEFICIO INDUSTRIAL 31.581,00 €
-----------------------------------------------------------------------------------------------
TOTAL PEM + GASTOS 626.356,50 €

18% I. V. A. 112.744,17 €
------------------------------------------------------------------------------------------------
TOTAL PRESUPUESTO CONTRATA 739.100,67 €

El Puerto de Santa María, a 30 de Noviembre de 2010

Los Arquitectos

Fdo: José Manuel Morales Moreno Fdo: Andrés Pérez Sánchez-Romate

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2.- MEMORIA CONSTRUCTIVA

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INDICE APARTADO 2: MEMORIA CONSTRUCTIVA

2 .1 .- SU ST ENTAC ION D EL ED IF IC IO

2 . 1 .1 .- C a ra cte r íst ic as de l su e lo
2 . 1 .2 .- P a rá met ros co ns id era do s pa ra e l cá lc u lo d e la c i m en t ac i ón

2 . 2 .- S I S T EMA E S T R U C T U R A L

2 . 2 .1 .- C i me nta c ió n
2 . 2 .2 .- Est r uc t u ra Por t a nt e
2 . 2 .3 .- Est r uc t u ra h or iz on t a l

2 . 3 .- S I S T EMA E N VOL V ENT E

2.4.- SISTEMA D E COMPAR TIMENTAC ION

2.5.- SISTEMA D E ACABADOS

2 . 6 .- S I S T EMA D E ACONDIC IONA M IENT O E INS TA LAC ION E S

2 . 7 .- E QU I PAM IE N T O

2.8.- URBAN IZAC ION

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2.1.- SUSTENTACION DEL EDIFICIO

2.1.1.- CARACTERÍSTICAS DEL SUELO

De acuerdo al estudio geotécnico llevado a cabo por el laboratorio homologado


ARCOTIERRA S. L. y el Informe Geotécnico consecuente de fecha 4 de agosto de 2010, suscrito
por el geólogo D. Juan Moreno Pérez, colegiado nº 277 del Ilustre Colegio Oficial de Geólogos de
Andalucía, se han caracterizado los siguientes niveles en la parcela objeto de proyecto:

- Nivel 1: RELLENO ANTROPICO

Toda la parcela se encuentra tapizada por importantes espesores de rellenos antrópicos,


distinguiéndose dos subniveles:

* Relleno Antrópico I: Este nivel se localiza desde la superficie del solar hasta una
profundidad de base variable entre 0,50 y 2,90 m., según las zonas, reconocidos en las calicatas y
sondeos.

Se trata de un relleno antrópico constituido por arenas limosas ocre-amarillentas con


algunos nódulos de carbonato blanquecino. También se reconocen clastos conchíferos, fragmentos
de arenisca, restos vegetales, y restos de bloques de hormigón y tuberías plásticas.

Las muestras se clasifican como suelos tipo ML y SL, limos arenosos y arenas limosas con
indicios de grava.

* Relleno Antrópico II: Los espesores de este nivel oscilan entre 1,20 m. y 3,80 m., si bien la
base se extiende hasta profundidades de 6,20 m. detectadas en uno de los sondeos.

Este relleno se localiza siempre bajo el anterior. Por lo general, se trata de arenas limosas
grises con veteados marrones y abundantes restos de demolición y obra junto con residuos sólidos
urbanos.

Las muestras se clasifican como suelos tipo SM, arenas con algo de limo, y SC, arenas
arcillosas.

- Nivel 3: ARENAS LIMOSAS OCRE-AMARILLENTAS

Este nivel se localiza en algunas zonas a partir de 3,90 m., hasta la máxima profundidad
reconocida en los sondeos de 12,60 m.

Ha sido reconocido como arenas limosas ocre-amarillentas con nódulos de carbonato


blanquecino y costras calcáreas. No obstante, se han detectado malas características resistentes
del terreno en algunos ensayos, hasta 6,50 m. de profundidad.

Las muestras se clasifican según el USCS como un suelo tipo CL, arcilla arenosa de baja
plasticidad, o SC / SM, arenas con bastante limo o arcillo-limosas. En algunas muestras el contenido
en grava oscila entre el 12 y el 39 %, pudiendo ésta proceder de la perforación o excavación de los
niveles cementados.

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2.1.2.- PARÁMETROS CONSIDERADOS PARA EL CÁLCULO DE LA CIMENTACIÓN:

Expansividad

No se detecta potencial expansivo del terreno.

Nivel freático

El nivel freático se ha detectado entre 6,20 y 8,70 m. desde la cota de realización de los
ensayos, por lo que no se afectará con las excavaciones previstas.

Agresividad

Las determinaciones realizadas indican que se trata de un suelo de mínima agresividad, por
lo que debe considerarse de ATAQUE NULO, con los siguientes parámetros específicos:

• Clase General de Exposición: IIa


• Clases Específicas de Exposición: No hay
• Tipo de Ambiente: IIa

Caracterización sísmica

El solar objeto de proyecto se encuentra situado en Puerto Real, zona a la que le


corresponden los siguientes parámetros:

• aceleración básica: Ab/g = 0,06


• coeficiente de contribución: K = 1,3
• coeficiente de suelo: C = 1,50
• clasificación de suelo: III - II

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2.2.- SISTEMA ESTRUCTURAL

2.2.1.- DATOS E HIPÓTESIS DE PARTIDA

CIMENTACION

La cimentación de los edificios proyectados se realizará mediante pilotes prefabricados de


hormigón pretensado HA 45 de sección cuadrada, con encepados y vigas riostras centradoras, y
solera armada sobre mejora de terreno.

Muros de contención del terreno ejecutados in situ con hormigón armado HA 25, y
puntualmente, fábrica de mampostería labrada tomada con mortero de cemento y trabazón
adecuada.

ESTRUCTURA PORTANTE

La estructura portante de los edificios proyectados se ejecutará mediante pilares y vigas


prefabricados de hormigón de acuerdo a los cálculos específicos de PRECON S. A.

Puntualmente, perfiles metálicos de acero laminado en caliente, como es el caso de la


Oficina de Gestión integrada en la Nave Taller, dinteles de puertas y huecos, etc.

ESTRUCTURA HORIZONTAL

En la Nave Taller, se proyecta cubierta metálica mediante cerchas triangulares de acero


laminado en caliente, apoyada en los pilares prefabricados de hormigón mediante placas de anclaje.

Marquesina exterior de perfiles de acero laminado en caliente, anclada en los pilares


prefabricados de hormigón mediante placas de anclaje.

En la Nave Almacén y Módulo de Vestuarios, forjados de placas alveolares prefabricadas de


hormigón, con un canto de 15 cms. + 5 cms. de capa de compresión de hormigón armada con
mallazo.

Zanca de escalera exterior ejecutada mediante losa de hormigón armado de canto variable,
empotrada en muro de contención de hormigón armado.

2.2.2.- PROGRAMA DE NECESIDADES

Se proyecta la construcción de un edificio destinado a Nave Taller, de una planta de altura,


y otro yuxtapuesto de 2 plantas de altura destinado a Almacén en planta baja y Módulo de
Vestuarios en planta alta, conformando conjuntamente con la urbanización complementaria, la 2ª
FASE de un Centro de Acondicionamiento de Residuos.

2.2.3.- BASES DE CÁLCULO

Las acciones características que se han adoptado para el cálculo de las solicitaciones y
deformaciones son las establecidas en las normas DB SE AE y NCSE.02, y sus valores se incluyen
en el apartado correspondiente de esta memoria “Acciones adoptadas en el cálculo” y Anejos de
Cálculo de Estructuras.

El diseño y cálculo de los elementos y conjuntos estructurales de hormigón armado se


ajustan en todo momento a lo establecido en la Instrucción de Hormigón Estructural EHE-08, y su
construcción se llevará a cabo de acuerdo con lo especificado en dicha norma, todo ello conforme a
los criterios de aplicación del real decreto 1247/2008 de 18 de julio, por el que se aprueba la
instrucción e hormigón estructural.

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2.2.4.- PROCEDIMIENTOS O MÉTODOS EMPLEADOS

Se detallan en su caso, el Anejo de cálculo de Estructuras de esta memoria.

2.2.5.- CARACTERÍSTICAS DE LOS MATERIALES QUE INTERVIENEN

I.- Para los elementos estructurales ejecutados in situ:

Hormigón

HA-25, con fck = 255 kp/cm2 y ‫ץ‬s = 1,50.

Acero en barras

B 500 S, con fyk = 5097 kp/cm2 y ‫ץ‬s = 1,15.

Acero en perfiles

Perfiles laminados, tubulares, correas y placas: S275

Pernos: B 400 S

Fábrica de ladrillo

- Módulo de cortadura (G): 0,3924 GPa


- Módulo de elasticidad (E): 0,981 GPa
- Peso específico: 14.715 kN/m3
- Tensión de cálculo en compresión: 1.962 MPa
- Tensión de cálculo en tracción: 0.1962 MPa

II.- Para los elementos prefabricados, se atenderá a las especificaciones de la casa


comercial correspondiente, y a lo reseñado en el Anejo de cálculo de Estructuras de esta memoria.

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2.3.- SISTEMA ENVOLVENTE

La envolvente térmica del edificio está compuesta por todos los cerramientos que limitan
espacios habitables con el espacio exterior (aire, terreno u otro edificio) y por todas las particiones
interiores que limitan los espacios habitables con los espacios no habitables que a su vez están en
contacto con el ambiente exterior.

Los cerramientos de los espacios habitables se clasifican según su situación, en las


siguientes categorías:

a) Cubiertas: Comprende aquellos cerramientos inferiores horizontales o ligeramente


inclinados que estén en contacto con el aire, con el terreno o con un espacio no habitable.

b) Suelos: Comprende aquellos cerramientos inferiores horizontales o ligeramente inclinados


que estén en contacto con el aire, con el terreno o con un espacio no habitable.

c) Fachadas: Comprende aquellos cerramientos exteriores en contacto con el aire cuya


inclinación sea > 60 º respecto a la horizontal.

d) Medianeras: Comprenden aquellos cerramientos que lindan con otros edificios ya


construidos o que se construyan a la vez y que conformen una división común. Si el edificio se
construye con posterioridad, el cerramiento se considerará a efectos térmicos, una fachada.

e) Cerramientos en contacto con el terreno: Comprenden aquellos cerramientos distintos a


los anteriores que están en contacto con el terreno.

f) Particiones interiores: Comprenden aquellos elementos constructivos horizontales o


verticales que separan el interior del edificio en diferentes recintos.

Los cerramientos de los espacios habitables se clasifican según su diferente


comportamiento térmico y cálculo de sus parámetros característicos, en las siguientes categorías:

a) Cerramientos en contacto con el aire

a.1) Parte opaca, constituida por muros de fachada, cubiertas, suelos en contacto con el
aire, y los puentes térmicos integrados.

a.2) parte semitransparente, constituida por huecos (ventanas y puertas) de fachada, y


lucernarios de cubierta.

b) Cerramientos en contacto con el terreno

b.1) suelos en contacto con el terreno.

b.2) muros en contacto con el terreno

b.3) cubiertas enterradas

c) Particiones interiores en contacto con espacios no habitables

c.1) particiones interiores en contacto con cualquier espacio no habitable (excepto


cámaras sanitarias).

c.2) suelos en contacto con cámaras sanitarias.

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2.3.1.- SUBSISTEMA DE FACHADAS

Comprende los cerramientos exteriores en contacto con el aire cuya inclinación sea superior
a 60º respecto a la horizontal. Se agrupan en 6 orientaciones según los sectores angulares
contenidos en la figura 3.1 del DB HE 1. La orientación de una fachada se caracteriza mediante el
ángulo ά que es el formado por el norte geográfico y la normal exterior de la fachada, medido en
sentido horario.

En nuestro caso, al proyectarse USO INDUSTRIAL, NO resultan de aplicación las


exigencias del CTE DB HE1.

Los sistemas previstos son los siguientes:

NAVE TALLER

1.- PARTE OPACA:

• Zona inferior resuelta mediante paneles prefabricados de hormigón tipo


PRECON o similar, de 12 cms. de espesor, revestidos exteriormente con
tratamiento COALDAN de DANOSA o similar.

• Zona superior resuelta mediante fachada sándwich ejecutada in situ tipo V-H
ACL-44 de ACIEROID o similar, con doble chapa HAIRPLUS 25/10 de acero
galvanizado y prelacado de color a elegir, y aislante intermedio de fibra mineral
de 50 mm de espesor. Puntualmente, se dispondrá el tipo ACL 34 con perfil
exterior tipo mini onda.

• Puertas exteriores basculantes articuladas de chapa plegada de acero


galvanizado y lacado, color a elegir, tipo ARTI LEVA de CUBELLS o similar, con
puerta peatonal incorporada.

2.- PARTE SEMITRANSPARENTE:

• Ventanas fijas de perfiles europeos clase A3, E2, V2 de aluminio lacado en


color a elegir y vidrio de seguridad tipo Stadip 5 + 5 mm.

NAVE ALMACEN y MODULO DE VESTUARIOS

1.- PARTE OPACA:

• Panel sándwich tipo ELBA de ACIEROID o similar, color a elegir, sobre


estructura auxiliar de perfiles tubulares de acero galvanizado en caliente y citara
de ladrillo perforado revestida interiormente bien con alicatado cerámico, bien
con guarnecido y enlucido de perlita. En la sala del comité de empresa, se
ejecuta trasdosado directo con paneles de cartón-yeso y panel aislante de lana
de roca incorporado.

• Puerta exterior enrollable metálica tipo SUPERGALVA de CUBELLS o similar,


ejecutada con flejes de acero galvanizado y lacado en color a elegir.

2.- PARTE SEMITRANSPARENTE:

• Ventanas y puertas abatibles de perfiles europeos clase A3, E2, V2, de aluminio
lacado en color a elegir y vidrio tipo Climalit 4/12/4 mm.

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2.3.2.- SUBSISTEMA DE CUBIERTAS

Las cubiertas quedan definidas por:

• Su función estructural, de acuerdo con las condiciones señaladas por las


estructuras.
• Su función de revestimiento, protección y evacuación del agua, asegurando la
estanqueidad al agua, a la nieve y al viento, y el aislamiento acústico y
térmico respecto a los ambientes interior y exterior.

Comprende aquellos cerramientos superiores cuya inclinación es inferior a 60º respecto de


la horizontal.

No se proyectan cubiertas enterradas.

Los sistemas previstos son los siguientes:

NAVE TALLER

• Panel sándwich prefabricado tipo SENA de ACIEROID o similar de 40 mm. de


espesor, recibido sobre correas de acero galvanizado en caliente.

• Lucernarios de paneles de policarbonato de espesor 30 mm.

NAVE ALMACEN y MODULO DE VESTUARIOS

• Cubierta plana no transitable de tipo invertida, impermeabilizada mediante


lámina asfáltica con DIT, aislamiento térmico con paneles tipo ROOFMATE de
4 cms. o similar, y protección pesada con grava suelta.

2.3.3.- SUBSISTEMA DE SUELOS

I.- SUELOS EN CONTACTO CON EL AIRE

En nuestro caso, NO se consideran.

II.- SUELOS EN CONTACTO CON EL TERRENO

Se dispone en general, solera de hormigón armado HA-25 de 20 cms. de espesor, con 5


cms. de hormigón de limpieza HM-20, sobre 20 cms. de zahorra artificial compactada 98 % PM + 30
cms. de sub base tipo San Cristóbal, compactada igualmente al 98 % PM, y geotextil
anticontaminante de separación con el terreno natural compactado al 90 % PM.

Tratamiento superficial de acabado con áridos de sílice, corindón y cuarzo ligados con
cemento, y pigmentado en masa.

III.- SUELOS EN CONTACTO CON ESPACIOS NO HABITABLES

En nuestro caso, NO se consideran.

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2.3.4.- SUBSISTEMA DE MEDIANERIAS

No se consideran.

2.3.5.- SUBSISTEMA DE CERRAMIENTOS EN CONTACTO CON EL TERRENO

Comprenden aquellos cerramientos distintos a los anteriores que están en contacto con el
terreno.

En nuestro caso, se consideran como tales los muros de contención del terreno en ambas
naves, ejecutados in situ con hormigón armado HA 25 de 45 cms. de espesor, impermeabilizados al
intradós con pintura asfáltica, y revestidos al interior con tratamiento COALDAN de DANOSA o
similar.

Igualmente se prevé una capa drenante en el intradós del muro, realizada mediante relleno
compactado por tongadas con árido granular reciclado de ARESUR o similar, y capa final de grava
limpia, de espesor mínimo 1 m., envolviendo dren lineal de PVC ranurado.

2.3.6.- SUBSISTEMA DE PARTICIONES INTERIORES

Comprenden aquellos elementos constructivos que separan en el interior del edificio los
recintos habitables con otros recintos no habitables en contacto con el espacio exterior.

En nuestro caso, NO se consideran.

2.3.7.- DEMANDA ENERGETICA MAXIMA PREVISTA DEL EDIFICIO

CONDICIONES DE VERANO:

Severidad Climática 0,9 < SCV ≤ 1,25

CONDICIONES DE INVIERNO:

Severidad Climática SCI ≤ 0,3

EFICIENCIA ENERGÉTICA DEL EDIFICIO EN FUNCIÓN DEL RENDIMIENTO


ENERGÉTICO DE LAS INSTALACIONES TÉRMICAS:

De acuerdo al RD 47/2007 de 19 de enero, por el que se aprueba el Procedimiento de


certificación energética de edificios de nueva construcción, y lo especificado en su artículo 2, Ambito
de aplicación, al tratarse de edificios de USO INDUSTRIAL, NO se contempla la obligatoriedad del
cumplimiento de la misma en las edificaciones proyectadas.

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2.4.- SISTEMA de COMPARTIMENTACION

2.4.1.- TABIQUERIAS DIVISORIAS

Las particiones interiores quedan definidas por su función de compartimentación de los


espacios y de contribución a las condiciones de aislamiento acústico entre recintos.

Elementos separadores de los sectores de incendios

NO se consideran.

Elementos separadores de sectores de riesgo mínimo

No se proyectan sectores de riesgo mínimo

Elementos delimitadores de las zonas de riesgo especial

No se proyectan zonas de riesgo especial.

Resto de tabiquerías divisorias

En general, se proyectan tabicones de ladrillo hueco doble de 7 cms. de espesor, para


revestir y/o alicatar, tomados con mortero de cemento.

2.4.2.- CARPINTERIAS INTERIORES

Las puertas interiores quedan definidas por su función de accesibilidad e intimidad.

Puertas de paso en elementos separadores de sectores de incendios

No se proyectan

Puertas de comunicación con zonas de riesgo especial

No se proyectan

Resto de las carpinterías interiores

Las puertas de paso interiores se proyectan en general prefabricadas metálicas tipo ZK de


HORMANN o similar, con doble chapa de acero galvanizado y lacada de espesor 0,6 mm., y panel
aislante intermedio.

En aseos y cuartos de instalaciones que lo requieran, dispondrán de rejillas de ventilación


de material sintético.

Mamparas prefabricadas con paneles fenólicos y perfiles de aluminio en aseos.

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2.5.- SISTEMA DE ACABADOS

2.5.1.- REVESTIMIENTOS VERTICALES

Los revestimientos de paredes quedan definidos por su función protectora y decorativa,


resistentes a los agentes y usos a los que estén sometidos respecto a los ambientes interior y exterior.

Se han previsto los siguientes sistemas:

• Revestimiento protector tipo COALDAN de DANOSA o similar sobre muros de


hormigón visto.

• Los paneles de hormigón prefabricado y sándwich metálicos conforman su


propio acabado.

• En cuartos húmedos y vestuarios se proyecta en general alicatado hasta falso


techo con azulejo cerámico al hilo 20 x 20 cms., precortado a 10 x 10 cms.,
modelo y color a elegir.

• El resto de particiones de fábrica se revisten con guarnecido y enlucido de


perlita de 1,5 cms. de espesor mínimo.

• En el pasillo distribuidor del Módulo de Vestuarios, se dispone zócalo de


piezas de gres 30 x 30 cms. similares a la solería, con altura máxima de 1,20
m. y remate superior con perfil de aluminio lacado.

• En la Oficina de Gestión situada en el interior de la Nave Taller, tablero de


madera baquelizada recibido al tabicón mediante rastreles metálicos, con
panel aislante de lana de roca dispuesto entre rastreles .al interior de la
oficina

2.5.2.- REVESTIMIENTOS HORIZONTALES

TECHOS

Los revestimientos de techos quedan definidos por su función protectora y decorativa respecto
a los ambientes interior y exterior, resolviéndose los mismos requisitos que para los revestimientos de
paredes.

Se han previsto los siguientes sistemas:

• Los paneles metálicos de cubierta conforman su propio acabado,


incorporando Lucernarios de policarbonato

• Falso techo continuo de escayola, recibido con estopa y escayola en Nave


Almacén.

• Falso techo de lamas de PVC en galería exterior de la Nave Almacén

• Falso techo registrable absorbente 60 x 60 cms., con cenefa perimetral de


planchas de escayola lisa (con tendido de yeso ≥ 1 cm. en cara inferior de
forjado, desolidarizado del enlucido de paredes), en Módulo de Vestuarios.

• Tableros de madera baquelizada con panel aislante superior de lana de roca,


recibido con tirantes metálicos.

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• Paneles machihembrados de policarbonato tipo MODULIT 500 o similar sobre


estructura metálica de la marquesina exterior de la Nave Taller

SOLERÍAS

Los revestimientos de suelos quedan definidos por su resistencia al desgaste y al


punzonamiento de pisadas, su adecuado comportamiento ante el agua y su estabilidad ante el ataque
de agentes químicos, así como su función decorativa.

Se han previsto los siguientes sistemas:

• En Módulo de Vestuarios, se dispone en general solería de gres antideslizante


30 x 30 cms., modelo y color a elegir, Clase 2 según CTE DB SUA, recibida con
adhesivo sobre capa de mortero de cemento y capa de regularización de arena
sobre forjado.

• En la zona de duchas del Módulo de Vestuarios, se dispondrá lámina asfáltica


impermeabilizante con solape vertical mínimo de 20 cms., y la solería de gres
deberá cumplimentar la Clase 3 según CTE DB SUA.

• Chapa de 2 mm. sobre Tramex 25.2 en Oficina de Gestión de la Nave Taller.

• Umbrales de chapa estriada de 6 mm. en Módulo de Vestuarios.

• Peldañeado de escalera exterior con piezas enterizas de hormigón


prefabricado, recibidas con mortero de cemento.

SOLERAS

Definidas en el apartado correspondiente a Suelos en Contacto con el Terreno.

ACERADOS

Definidos en el apartado correspondiente a urbanización.

2.5.3.- PINTURAS

• Plástico liso en interiores, color a elegir.

• Esmalte sintético sobre cerrajería, color a elegir.

• Asfáltica impermeabilizante en el intradós de muros de contención.

2.5.4.- CERRAJERIA

• Puerta de comunicación entre Nave Taller y Nave Almacén, enrollable metálica


tipo SUPERGALVA de CUBELLS o similar, ejecutada con flejes de acero
galvanizado y lacado en color a elegir.

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• Barandilla en escalera exterior formada por marcos tubulares 40 x 40 mm. de


acero galvanizado y pintado, forrados con doble tablero marino de 15 mm. de
espesor acabado exteriormente con Okume, recibida a zanca de escalera y
borde de forjado mediante chapas de anclaje.

• Pasamanos de perfil tubular Ø 51 mm. / espesor 1,5 mm. de acero galvanizado


y pintado, recibido al muro lateral mediante pletinas 50.4 mm. y chapas de
anclaje.

• Barandilla interior de acceso a Oficina de Gestión de la Nave Taller con perfiles


tubulares Ø 51 mm. / espesor 1,5 mm y pletinas 50.4 mm., de acero inoxidable
pulido, sobre zócalo de 10 cms. De altura.

• Rejillas de ventilación exterior mediante lamas dispuestas sobre marcos de


acero galvanizado y pintado en color a elegir, en almacén de pinturas y
almacén de herbicidas.

2.5.5.- VIDRIOS

Los acristalamientos quedan definidos por las condiciones del diseño de la carpintería y de la
propia edificación en sí, donde configuran uno de sus principales elementos.

Las soluciones constructivas adoptadas consideran:

- La resistencia a la acción del viento en su emplazamiento.


- Un sistema de colocación en la carpintería con holgura suficiente para absorber las
dilataciones y no transmitir vibraciones.
- La posibilidad de reposición sin riesgo.
- La seguridad y protección tanto exterior como interior.

En general, se empleará:

• Vidrio doble con cámara deshidratada tipo CLIMALIT PLUS (3+3 / 12 / 6) mm.
en Módulo de Vestuarios

• Vidrio laminar tipo STADIP (5+5) mm. en la Nave Taller

2.5.6.- VARIOS

Rótulos indicativos de dependencias en placas de chapa cromada grabadas.

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2.6.- SISTEMA DE ACONDICIONAMIENTO e INSTALACIONES

2.6.1.- SUBSISTEMA DE PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS

DATOS DE PARTIDA

Edificación exenta de 1 y 2 plantas, destinada a:

- Nave Taller
- Nave Almacén
- Módulo de Vestuarios

Igualmente, urbanización complementaria, con acerado perimetral y vial de acceso y


maniobra.

La edificación proyectada se considera un Sector de Incendios UNICO, con altura de


evacuación de 0,05 m. en todos los casos (se puede considerar NULA).

No se consideran Locales de Riesgo especial.

OBJETIVOS A CUMPLIR

Reducir a límites aceptables el riesgo de que los usuarios de un edificio sufran daños
derivados de un incendio de origen accidental, como consecuencia de las características de su
proyecto, construcción, uso y mantenimiento

PRESTACIONES

En nuestro caso, al proyectarse una edificación de USO INDUSTRIAL, NO resultan de


aplicación las exigencias del CTE DB SI.

No obstante, y de acuerdo al RSCIEI “Reglamento de Seguridad Contra Incendios en


Establecimiento Industriales”, se han dispuesto las siguientes dotaciones:

- Extintores portátiles: Se colocarán extintores de eficacia 21A-113B, cada 15 m., y de CO2 34B
junto a cuartos de instalaciones y cuadros eléctricos.
- Bocas de incendios: No procede
- Ascensor de emergencia: No se proyecta
- Hidrantes exteriores: No procede
- Instalación automática de extinción: No procede
- Columna seca: No procede
- Sistema de detección de incendio: No procede
- Sistema de alarma de incendio: Se disponen pulsadores automáticos de alarma, centralita y
sirenas de aviso, tanto exteriores como interiores.

Por otra parte, la edificación dispone de los medios de evacuación adecuados para que los
ocupantes puedan abandonarlo o alcanzar un lugar seguro dentro del mismo en condiciones de
seguridad, facilitando al mismo tiempo la intervención de los equipos de rescate y de extinción de
incendios.

La estructura portante proyectada debe mantener su resistencia al fuego durante el tiempo


necesario para que puedan cumplirse las anteriores prestaciones, en nuestro caso R30.

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BASES DE CALCULO

El diseño y dimensionamiento de los sistemas de protección contra incendios se realiza en


base al RSCIEI, sus parámetros y procedimientos especificados, que asegura la satisfacción de las
exigencias básicas y la superación de los niveles mínimos de calidad propios del requisito básico de
seguridad en caso de incendio.

El diseño, ejecución, puesta en funcionamiento y mantenimiento de las instalaciones de


protección contra incendios contempladas en la dotación del edificio, atenderá a lo establecido en el
Reglamento de Instalaciones de Protección contra Incendios, así como a sus disposiciones
complementarias y demás reglamentaciones específicas de aplicación.

2.6.2.- SUBSISTEMA ANTI-INTRUSIÓN

Se proyecta circuito cerrado de televisión y control de accesos para las edificaciones.

2.6.3.- SUBSISTEMA DE PARARRAYOS

No se proyecta

2.6.4.- SUBSISTEMA DE ELECTRICIDAD

DATOS DE PARTIDA

Edificación exenta de 1 y 2 plantas, destinada a:

- Nave Taller
- Nave Almacén
- Módulo de Vestuarios

Igualmente, urbanización complementaria, con acerado perimetral y vial de acceso y


maniobra.

OBJETIVOS A CUMPLIR

El objetivo es definir la instalación que se trata a fin de que sea segura, y con la calidad
requerida, cumpliendo en todos sus elementos las exigencias del Reglamento Electrotécnico para
Baja Tensión e Instrucciones Técnicas Complementarias (ITC) BT01 a BT05.

PRESTACIONES

La instalación eléctrica estará conectada a una fuente de suministro en los límites de baja
tensión, considerando que en la 1ª FASE del Centro de Acondicionamiento de Residuos se ha
previsto un Centro de Transformación y su correspondiente red de media tensión.

Además de la fiabilidad técnica y la eficiencia económica conseguida, se preserva la


seguridad de las personas y los bienes, se asegura el normal funcionamiento de la instalación, y se
previenen las perturbaciones en otras instalaciones y servicios.

Los edificios contemplan la instalación eléctrica completa y acabada de los mismos.

BASES DE CALCULO

El diseño y el dimensionamiento de la instalación se realizan en base a la siguiente


normativa:

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- Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Técnicas Complementarias (Real


Decreto 842/2002 de 2 de Agosto de 2002).

- Normas Particulares y Condiciones Técnicas y de Seguridad de la Compañía Suministradora


ENDESA DISTRIBUCION ELECTRICA SLU, Aprobadas por la Dirección General de Industria,
Energía y Minas, Resolución de 05/05/2.005.

- Instrucción de 14 de octubre de 2.004, de la Dirección General de Industria, Energía y Minas,


sobre previsión de cargas eléctricas y coeficientes de simultaneidad en áreas de uso residencial
y áreas de uso industrial.

- Código Técnico de la Edificación (Real Decreto 314/2006 de 17 de Marzo de 2006).

- Normas UNE relacionadas.

- Guías Técnicas de Aplicación.

MATERIALES

Conductores unipolares de cobre recocido empotrados bajo tubo corrugado de PVC.

Mecanismos plásticos de 1ª calidad.

2.6.5.- SUBSISTEMA DE ALUMBRADO

DATOS DE PARTIDA

Edificación exenta de 1 y 2 plantas, destinada a:

- Nave Taller
- Nave Almacén
- Módulo de Vestuarios

Igualmente, urbanización complementaria, con acerado perimetral y vial de acceso y


maniobra.

OBJETIVOS A CUMPLIR

Los requerimientos de diseño de la instalación de alumbrado son:

• Limitar el riesgo de daños a las personas como consecuencia de una


iluminación inadecuada en zonas de circulación de los edificios, tanto
interiores como exteriores, incluso en caso de emergencia o de fallo del
alumbrado normal.
• Proporcionar dichos niveles de iluminación con un consumo eficiente de
energía.

PRESTACIONES

En nuestro caso, resultan de aplicación las exigencias del CTE DB HE3 y SUA 4.

Igualmente se atenderá a las disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de


trabajo (RD 486/1997 de 14 de abril).

Se exigirá para los sistemas empleados, la correspondiente garantía del fabricante,


certificación de calidad y homologación de los elementos que los compongan, a efectos de que la
instalación de alumbrado normal proporciona el confort visual necesario para el desarrollo de las
actividades previstas en el edificio, asegurando un consumo eficiente de energía.

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La instalación de alumbrado de emergencia, en caso de fallo del alumbrado normal,


suministra la iluminación necesaria para facilitar la visibilidad a los usuarios de manera que puedan
abandonar el edificio, evitando las situaciones de pánico, y permitiendo la visión de las señales
indicativas de las salidas y la situación de los equipos y medios de protección existentes.

BASES DE CALCULO

El diseño y el dimensionado de la instalación de alumbrado normal y de emergencia, se


realizan en base a la siguiente normativa:

- DB HE 3: Eficiencia energética de las instalaciones de iluminación


- DB SUA 4: Seguridad frente al riesgo causado por iluminación inadecuada
- UNE 12464-1: Norma Europea sobre iluminación para interiores

MATERIALES

Luminarias con pantalla estanca para tubos fluorescentes en Nave Almacén, Módulo de
vestuarios y Oficina de Gestión, empotradas en falso techo.

Luminarias empotrables tipo downlight en pasillo de distribución del Módulo de Vestuarios.

Luminarias suspendidas tipo campana industrial para lámparas de halógenos metálicos en


Nave Taller.

Apliques y luminarias empotrables para exteriores.

Aparatos autónomos de emergencia y señalización fluorescente.

2.6.6.- SUBSISTEMA DE ASCENSORES

No se proyectan

2.6.7.- SUBSISTEMA DE TRANSPORTE

No se proyecta.

2.6.8.- SUBSISTEMA DE FONTANERÍA

DATOS DE PARTIDA

Edificación exenta de 1 y 2 plantas, destinada a:

- Nave Taller
- Nave Almacén
- Módulo de Vestuarios

Igualmente, urbanización complementaria, con acerado perimetral y vial de acceso y


maniobra.

Se considera 1 suministro individual, al tratarse de usuario único, conectado a las redes


proyectadas para la 1ª FASE del complejo.

Se estima que la red municipal dispone de una presión mínima en la acometida de 25 m.c.a.
y caudal suficiente para el correcto abastecimiento de la edificación proyectada, sin necesidad de
depósito de acumulación y /o reserva. No obstante, se ha previsto un aljibe para recogida de aguas
pluviales que pueda ser utilizado en el lavadero de camiones de la Nave Taller.

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OBJETIVOS A CUMPLIR

El objetivo es que la instalación de suministro de agua cumpla con la normativa vigente que
resulte de aplicación, con los correspondientes cálculos justificativos.

PRESTACIONES

En nuestro caso, resultan de aplicación las exigencias del CTE DB HS4.

Se exigirá para los sistemas empleados, la correspondiente garantía del fabricante,


certificación de calidad y homologación de los elementos que los compongan, a efectos de que
éstos dispongan de los medios adecuados para el suministro de agua apta para el consumo, al
equipamiento higiénico previsto, de forma sostenible, aportando caudales suficientes para su
funcionamiento, sin alteración de las propiedades de aptitud para el consumo, impidiendo retornos e
incorporando medios de ahorro y control de agua.

BASES DE CALCULO

El diseño y dimensionamiento de la red se realiza, en su caso, en base a los apartados 3 y


4, respectivamente, del DB HS 4 Suministro de Agua.

MATERIALES EMPLEADOS

Aljibe prefabricado de hormigón para baldeo de camiones.

Polietileno reticulado PEX-1, en redes de distribución interior, colgadas bajo falso techo,
empotradas en paredes o grapeadas a muros.

Grifería cromada monomando de 1ª calidad.

Temporizadores en duchas y uritos.

2.6.9.- SUBSISTEMA DE SANEAMIENTO

DATOS DE PARTIDA

Edificación exenta de 1 y 2 plantas, destinada a:

- Nave Taller
- Nave Almacén
- Módulo de Vestuarios

Igualmente, urbanización complementaria, con acerado perimetral y vial de acceso y


maniobra.

Las cubiertas son planas e inclinadas, no transitables.

La red de alcantarillado público donde evacuan las aguas pluviales y residuales del edificio
es SEPARATIVA.

Se considera el vertido del Módulo de Vestuarios, cubierta de la Nave Taller y urbanización


del acerado perimetral a cota +7,80 m. por gravedad hasta los pozos correspondientes a la red, bien
de pluviales, bien de fecales, prevista en la 1ª FASE (Construcción de Punto Limpio) del Centro de
Acondicionamiento de Residuos, y de ahí a la red municipal existente en el Polígono Casines.

La evacuación de fecales de la Nave Taller y Nave Almacén, y pluviales del vial de acceso y
maniobra a cota + 3,60 m. se conecta a las redes previstas en la 1ª FASE mediante la interposición
de los correspondientes pozos de bombeo, para salvar la diferencia de nivel existente.

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Se ha previsto también la recogida de aguas pluviales preexistente en la explanada inferior,


manteniendo y facilitando su vertido hacia los 2 tubos de hormigón de Ø 120 situados en el extremo
sur este de la parcela, ejecutando cuentón de hormigón in situ paralelo al cerramiento previsto de
parcela, paralelo a la valla de la vía del tren.

OBJETIVOS A CUMPLIR

El objetivo de la instalación es el cumplimiento de la normativa vigente que le resulte de


aplicación, especificándose las condiciones mínimas para que la referida evacuación se realice con
las debidas garantías de higiene, salud y protección del medio ambiente.

PRESTACIONES

En nuestro caso, resultan de aplicación las exigencias del CTE BD HS 5.

Se exigirá para los sistemas empleados, la correspondiente garantía del fabricante,


certificación de calidad y homologación de los elementos que los compongan, a efectos de que
éstos dispongan de los medios adecuados para extraer de forma segura y salubre las aguas
residuales generadas en el mismo, junto con la evacuación de las aguas pluviales generadas por las
precipitaciones atmosféricas y las escorrentías debidas a la situación del edificio.

BASES DE CALCULO

El diseño y dimensionamiento de la red de evacuación de aguas del edificio se realiza en su


caso, de acuerdo a los apartados 3 y 4, respectivamente, del DB HS 5 Evacuación de Aguas.

MATERIALES EMPLEADOS

PVC rígido homologado para bajantes, red horizontal de colectores, y red colgada.

PVC clase B estructural para redes de desagüe interior de los edificios.

Drenes lineales de PVC ranurado.

Separadores de grasas, arquetas y pozos prefabricadas de PVC u hormigón, o bien


construidos in situ mediante fábrica de ladrillo. Sumideros con rejillas de fundición en viales y naves,
y de tipo sifónico en locales húmedos.

Pozos de bombeo prefabricados de hormigón.

2.6.10.- SUBSISTEMA DE EVACUACIÓN DE RESIDUOS SÓLIDOS

DATOS DE PARTIDA

Edificación exenta de 1 y 2 plantas, destinada a:

- Nave Taller
- Nave Almacén
- Módulo de Vestuarios

Igualmente, urbanización complementaria, con acerado perimetral y vial de acceso y


maniobra.

Material a recoger Tipo de recogida


----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Papel / cartón Centralizada, cada 5 días
Envases ligeros Centralizada, cada 2 días
Materia orgánica Centralizada, todos los días

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Material a recoger Tipo de recogida


----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Vidrio Centralizada, cada 5 días
Varios Centralizada, cada 3 días

OBJETIVOS A CUMPLIR

La cumplimentación de la normativa vigente que le resulte de aplicación para el


almacenamiento y traslado de los residuos producidos por los ocupantes de las instalaciones
proyectadas.

PRESTACIONES

En nuestro caso, al proyectarse edificios de USO INDUSTRIAL, NO resultan de aplicación


las exigencias del CTE DB HS 2.

No obstante, se exigirá a los sistemas empleados la correspondiente garantía del fabricante,


certificación de calidad y homologación de los elementos que los compongan, a efectos de que se
proyecten los espacios y medios adecuados para extraer los residuos ordinarios generados, de
forma acorde con el sistema público de recogida, con la adecuada separación de dichos residuos.

BASES DE CALCULO

El diseño y dimensionamiento se realiza por asimilación en su caso, de acuerdo al apartado


2 del DB HS 2 Recogida y Evacuación de Residuos.

Señalar que las propias características de la edificación que se proyecta en la totalidad de la


parcela, un Centro de Acondicionamiento de Residuos, donde ya se ha licitado la 1ª FASE:
Construcción de Punto Limpio para Residuos Urbanos Domiciliarios, presupone una completa y
correcta gestión del almacenamiento y evacuación de residuos producidos por la actividad
proyectada.

2.6.11.- SUBSISTEMA DE VENTILACIÓN

DATOS DE PARTIDA

Edificación exenta de 1 y 2 plantas, destinada a:

- Nave Taller
- Nave Almacén
- Módulo de Vestuarios

Igualmente, urbanización complementaria, con acerado perimetral y vial de acceso y


maniobra.

Tipo de local Area útil total Caudal ventilación


-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Vestuarios 151,45 m2 15 l/sg. por local (solo extracción)
Aseo 3,95 m2 15 l/sg. por local (solo extracción)
Almacenes 221,95 m2
Taller 919,85 m2
Oficina 15,65 m2 28.8 m3 por persona
Comité empresa 21,45 m2 28,8 m3 por persona

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OBJETIVOS A CUMPLIR

La cumplimentación de la normativa vigente que resulte de aplicación, justificándolo


mediante los cálculos correspondientes.

PRESTACIONES

En nuestro caso, al proyectarse una edificación de USO INDUSTRIAL, NO resultan de


aplicación las exigencias del CTE HS 3.

No obstante, se exigirá a los sistemas empleados, la correspondiente garantía del


fabricante, certificación de calidad y homologación de los elementos que los compongan, a efectos
de que éstos se proyectan con los medios apropiados para que sus recintos se puedan ventilar
adecuadamente, eliminando los contaminantes que se produzcan de forma habitual durante su uso
normal, de forma que se dimensiona el sistema de ventilación para facilitar un caudal suficiente de
aire exterior y se garantice la extracción y expulsión del aire viciado por los contaminantes.

BASES DE CALCULO

El diseño y dimensionamiento se realiza en su caso, de acuerdo a los apartados


correspondientes del RITE.

MATERIALES EMPLEADOS

Red de extracción en Módulo de Vestuarios, con rejillas de impulsión/ retorno en fachada,


conductos flexibles de distribución, bocas de extracción circulares empotradas en falso techo, y
extractores helicocentrífugos de tejado en cubierta.

Rejillas de lamas de acero galvanizado en almacén de pinturas y herbicidas.

2.6.12.- SUBSISTEMA DE TELECOMUNICACIONES

Se consideran puntos de toma de TV, telefonía e informática en la Oficina de Gestión de la


Nave Taller, Sala para Comité de Empresa y Area de Recepción / Expedición de la Nave Almacén.

2.6.13.- SUBSISTEMA DE PUESTA A TIERRA

DATOS DE PARTIDA

- La resistividad del terreno se estima en 300 ohmios/m.


- En general el valor de puesta a tierra, se dejará por debajo de 20 Ohmios, aunque un valor
superior puede estar dentro de lo reglamentado.
- Se establecerá una toma de tierra de protección compuesta por un cable rígido de cobre
desnudo de 35 mm².

OBJETIVOS A CUMPLIR

Limitar la tensión que, con respecto a tierra, pueden presentar en algún momento las masas
metálicas, asegurar la actuación de las protecciones, y eliminar o disminuir el riesgo que supone
una avería en los materiales eléctricos utilizados.

PRESTACIONES

Seguridad por razones de protección y funcionales.

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BASES DE CALCULO

El diseño y dimensionado de la instalación se realiza en base a la ITC-BT-18 del REBT y su


Guía Técnica de Aplicación.

2.6.14.- INSTALACIÓN DE CALEFACCIÓN

No se proyecta.

2.6.15.- INSTALACIÓN DE PRODUCCIÓN DE AGUA CALIENTE SANITARIA

DATOS DE PARTIDA

El edificio se encuentra situado en el Polígono Casines, en el término municipal de Puerto


Real (Cádiz).

Esta localidad, emplazada al Sur de España, dispone de las siguientes características:

Latitud: 36º 31´ 45´´ N


Longitud: 6º 11´ 31´´ O
Temperatura mínima histórica: -2º

OBJETIVOS A CUMPLIR

La cumplimentación de la normativa vigente que resulte de aplicación, justificándolo


mediante los cálculos correspondientes.

PRESTACIONES

En nuestro caso, resultan exigibles las exigencias del CTE DB HS 3.

Se prevé el suministro de agua caliente a los aseos y vestuarios mediante paneles


captadores de energía solar, y suministro auxiliar mediante termos acumuladores eléctricos.

BASES DE CÁLCULO

Modelo f-chart

RENDIMIENTO ENERGÉTICO

Para calcular la demanda energética de las distintas instalaciones de ACS, se utiliza la


fórmula siguiente:
Q = m·Cesp·∆T
Donde:
* m: es la masa del volumen de ACS que se demanda (Kg),
* Cesp: es el calor específico del agua (4,184·10-3MJ/Kg·ºC),
* ∆T: es la diferencia de temperaturas entre la temperatura del
agua de la red y la temperatura de acumulación (ºC). Q
viene dado en MJ.

INCORPORACIÓN DE LA ENERGÍA SOLAR TÉRMICA O FOTOVOLTAICA Y OTRAS


ENERGÍAS RENOVABLES

70% energía solar térmica

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2.6.16.- INSTALACIÓN DE CLIMATIZACIÓN

DATOS DE PARTIDA

El edificio se encuentra situado en el Polígono Casines, en el término municipal de Puerto


Real (Cádiz).

A efectos de climatización, se consideran las siguientes características:

Latitud: 36º 31´ 45´´ N


Longitud: 6º 11´ 31´´ O
Altitud sobre el nivel del mar: 8 m
Percentil para verano: 5.0 %
Temperatura seca verano: 33.27 °C
Temperatura húmeda verano: 22.60 °C
Oscilación media diaria: 14 °C
Oscilación media anual: 35.5 °C
Percentil para invierno: 97.5 %
Temperatura seca en invierno: 3.10 °C
Humedad relativa en invierno: 90 %
Velocidad del viento: 7.2 m/s
Temperatura del terreno: 7.05 °C
Porcentaje de mayoración por la orientación N: 20 %
Porcentaje de mayoración por la orientación S: 0 %
Porcentaje de mayoración por la orientación E: 10 %
Porcentaje de mayoración por la orientación O: 10 %
Suplemento de intermitencia para calefacción: 5 %
Porcentaje de cargas debido a la propia instalación: 3 %
Porcentaje de mayoración de cargas (Invierno): 0 %
Porcentaje de mayoración de cargas (Verano): 0 %

OBJETIVOS A CUMPLIR

La cumplimentación de la normativa vigente que resulte de aplicación, justificándolo


mediante los cálculos correspondientes.

PRESTACIONES

En nuestro caso, resultan exigibles las exigencias del RITE.

Se prevé la climatización de la Oficina de Gestión de la Nave Taller y la Sala para el Comité


de Empresa del Módulo de Vestuarios.

BASES DE CALCULO

El diseño y dimensionamiento se realiza en su caso, de acuerdo a los apartados


correspondientes del RITE.

MATERIALES EMPLEADOS

Sistema de bomba de calor tipo INVERTER, con unidades tipo casette interiores y
exteriores.

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2.7.- EQUIPAMIENTO

2.7.1.- EQUIPAMIENTO DE VESTUARIOS y ASEOS

Los vestuarios y aseos disponen de:

• instalación eléctrica interior


• instalación de alumbrado interior
• instalación de fontanería interior
• instalación de desagües interior
• instalación de protección contra incendios interior
• señalización
• aparatos sanitarios de porcelana vitrificada de 1ª calidad
(inodoros, lavabos con espejo, uritos y duchas)
• duchas
• barras de ayuda a personas discapacitadas
• taquillas modulares
• bancos

2.7.2.- EQUIPAMIENTO DE NAVE TALLER

La Nave Taller dispone de:

• instalación eléctrica interior


• instalación de alumbrado interior
• instalación de fontanería interior
• instalación de desagües interior
• instalación de protección contra incendios interior
• señalización
• oficina de gestión
• puente grúa de 10 Tm de capacidad
• equipo manual de lavado a presión para camiones

2.7.3.- EQUIPAMIENTO DE NAVE ALMACEN

La Nave almacén dispone de:

• instalación eléctrica interior


• instalación de alumbrado interior
• instalación de fontanería interior
• instalación de desagües interior
• instalación de protección contra incendios interior
• señalización
• aparatos sanitarios de porcelana vitrificada de 1ª calidad
(inodoro, lavabo con espejo y urito)
• mostrador de recepción y expedición
• estanterías modulares metálicas de almacenamiento

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2.8.- URBANIZACION

2.8.1.- MOVIMIENTO DE TIERRAS Y TRABAJOS PREVIOS

Se ejecutará desbroce y limpieza del terreno, con posterior desmonte y excavación a cielo
abierto con medios mecánicos hasta las cotas de cimentación y base de explanada previstos en
proyecto.

Una vez ejecutados los muros de contención proyectados, se procederá al relleno del
intradós mediante tongadas compactadas de tierras procedentes de la excavación siguiendo el talud
natural que admitan. El resto se rellenará con árido granular reciclado de ARESUR o similar,
rematado con estrato de altura mínima 1 m. de grava limpia, como capa drenante de los muros.

Bajo acerados se dispondrá capa de zahorra natural compactada al 98 % P.M. y espesor


mínimo 20 cms., con geotextil anticontaminante 140/210 gr, de separación con el terreno natural
compactado al 90 %.

Bajo las soleras de las Naves Taller y Almacén, e igualmente bajo el vial de acceso y
maniobra, se dispondrá una primera capa de sub-base tipo San Cristóbal, de 30 cms. de espesor, y
otra posterior de zahorra natural de 20 cms. de espesor, ambas compactadas al 98 % P.M., con
geotextil anticontaminante de separación con el terreno natural compactado al 90 %.

2.8.2.- MUROS DE CONTENCION

Se proyectan en general de hormigón armado HA 25 ejecutados in situ, con encofrado a dos


caras y espesor 45 cms., sirviendo en el caso de las Naves Taller y Almacén como cerramiento de
separación con el terreno de las mismas, dada la diferencia de cotas de nivel previstas.

Se impermeabilizarán por el intradós con pintura asfáltica.

Puntualmente se han previsto muros de gravedad de mampostería de piedra arenisca


tomada con mortero de cemento, adecuadamente trabado, y con mechinales para drenaje
conformados por tubos pasantes de PVC.

Se prevén juntas constructivas y de dilatación en todos los muros, detalladas en planos.

2.8.3.- RED DE SANEAMIENTO

Se proyectan redes separativas enterradas para fecales y pluviales, de PVC de doble pared
color teja, tipo SANECOR o similar, colocada sobre lecho de arena de 10 cms. de espesor, y
arquetas construidas in situ con fábrica de ladrillo de 1 pié de espesor sobre solera de hormigón en
masa HM 20. Como alternativa, se ejecutarán prefabricados de hormigón o PVC.

Las arquetas sumidero de recogida de aguas pluviales, dispondrán de rejillas de fundición.

Se prevén pozos de bombeo para ambas redes, y aljibe de recogida de aguas pluviales
para posterior baldeo de camiones, prefabricados de hormigón.

2.8.4.- RED DE DRENAJE

Se ejecutará mediante tubería de drenaje de PVC ranurada colocada en el intradós de los


muros de contención, sobre zarpa de los mismos, o en su caso, sobre solera de hormigón en masa
HM 20 y p.p. de geotextil anticontaminante en el interior de zanjas, según diseño especificado en
planos.

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2.8.5.- RED DE ABASTECIMIENTO

Se ejecutará mediante tubería de polietileno de alta densidad PEAD, enterrada en zanja.

2.8.6.- ACERADO PERIMETRAL

Losas de hormigón armado HA 25 N/mm2 y espesor 15 cms., rayado y pigmentado en color a


elegir, con encintado de bordillos prefabricados de hormigón.

2.8.7.- VIAL DE ACCESO Y MANIOBRA

Aglomerado asfáltico en caliente compuesto de las siguientes capas:

• Capa de rodadura de 5 cms MBC tipo S-12 con mezcla de grava de áridos
reciclados.
• Capa de 5 cms. MBC tipo G-25 con mezcla de grava de áridos reciclados
• Capa de 5 cms. MBC tipo G-25 con mezcla de grava de áridos reciclados

2.8.8.- CERRAMIENTO DE PARCELA

Se proyecta un cerramiento exterior de parcela mediante postes metálicos de perfil


rectangular 80 x 80 x 2.5 mm. con fijaciones tipo insert, máximo cada 2,50 m., y panel de malla
soldada de color a elegir, modelo SECURIFOR de BETAFENCE o similar, dispuesto sobre muretes
de hormigón armado, según detalles especificados en planos.

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3.- JUSTIFICACION DEL CUMPLIMIENTO DEL CÓDIGO


TÉCNICO DE LA EDIFICACIÓN
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INDICE APARTADO 3: JUSTIFICACION DEL CUMPLIMIENTO DEL


CODIGO TECNICO DE LA EDIFICACION

3.1.- SEGUR IDAD ESTR UCTURAL

3.2.- SEGUR IDAD EN CA SO D E INC END IO

3.3.- SEGUR IDAD D E UTILIZAC ION

3.4.- SALUBR IDAD

3.5.- PROTECCC ION CON TRA EL RU ID O

3.6.- AHORRO D E EN ERGIA

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3.1- SEGURIDAD ESTRUCTURAL

NORMATIVA

En el presente proyecto se han tenido en cuenta los siguientes documentos del CTE, a
efectos del cálculo de la cimentación y estructura del proyecto de referencia:

- DB SE: Seguridad Estructural Procede


- DB SE AE: Acciones en la edificación Procede
- DB SE C: Cimientos Procede
- DB SE A: Acero Procede
- DB SE F: Fábrica Procede
- DB SE M: Madera No procede
- DB SI: Seguridad en caso de Incendio No Procede

Asimismo, se ha tenido en cuenta la siguiente normativa en vigor:

- EHE-08: Instrucción de hormigón estructural


- EFHE: Instrucción para el proyecto y la ejecución de forjados
unidireccionales de hormigón estructural realizados con elementos
prefabricados.
- NSCE-02: Norma de construcción sismorresistente, parte general y edificación.
- RSCIEI: Reglamento de seguridad contra incendios en establecimientos
industriales.

DOCUMENTACION

El proyecto contiene en su caso, la documentación completa, incluyendo memoria, planos,


pliego de condiciones, instrucciones de uso, y plan de mantenimiento.

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3.1.1.- EXIGENCIAS BASICAS DE SEGURIDAD ESTRUCTURAL (DB-SE)

Para los elementos estructurales del proyecto, se consideran los siguientes parámetros:

3.1.1.1.- ANALISIS ESTRUCTURAL Y DIMENSIONADO

PROCESO

El proceso de verificación estructural del edificio se describe a continuación:

- Determinación de situaciones de dimensionado


- Establecimiento de las acciones
- Análisis estructural
- Dimensionado

SITUACIONES DE DIMENSIONADO

- Persistentes: Condiciones normales de uso.


- Transitorias: Condiciones aplicables durante un tiempo limitado
- Extraordinarias: Condiciones excepcionales en las que se puede encontrar o a las que
puede resultar expuesto el edificio (acciones accidentales).

PERIODO DE SERVICIO (VIDA UTIL)

Se considera de 50 años

METODOS DE COMPROBACION

Estados Límite: Situaciones que, de ser superadas, puede considerarse que el edificio no
cumple con alguno de los requisitos estructurales para los que ha sido concebido.

RESISTENCIA Y ESTABILIDAD

Estados Límite Últimos: Situaciones que, de ser superadas, existe un riesgo para las
personas, ya sea por una puesta fuera de servicio o por colapso parcial o total de la estructura:

- Perdida de equilibrio.
- Deformación excesiva.
- Transformación estructura en mecanismo.
- Rotura de elementos estructurales o sus uniones.
- Inestabilidad de elementos estructurales.

APTITUD DE SERVICIO

Estados Límites de Servicio: Situación que de ser superada afecta a:

- El nivel de confort y bienestar de los usuarios.


- El correcto funcionamiento del edificio.
- La apariencia de la construcción.

3.1.1.2.- ACCIONES

CLASIFICACION DE LAS ACCIONES

Las acciones se clasifican, según su variación con el tiempo, en los siguientes tipos:

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- Permanentes (G): Son aquellas que actúan en todo instante sobre el edificio, con
posición constante y valor constante (pesos propios) o con variación despreciable (acciones
reológicas).

- Variables (Q): Son aquellas que pueden actuar o no sobre el edificio (uso y acciones
climáticas).

- Accidentales (A): Son aquellas cuya probabilidad de ocurrencia es pequeña pero de


gran importancia (sismo, incendio, impacto o explosión).

VALORES CARACTERISTICOS DE LAS ACCIONES

Los valores de las acciones se recogen en la justificación del DB SA-AE (Anejo de Cálculo).

3.1.1.3.- DATOS GEOMETRICOS DE LA ESTRUCTURA

La definición geométrica de la estructura está indicada en los planos de proyecto.

3.1.1.4.- CARACTERISTICAS DE LOS MATERIALES

Los valores característicos de las propiedades de los materiales se detallan en el Anejo de


Cálculo de Estructuras de la presente memoria, y planos.

3.1.1.5.- MODELO PARA EL ANALISIS ESTRUCTURAL

Se realiza un cálculo espacial en tres dimensiones por métodos matriciales de rigidez,


formando las barras los elementos que definen la estructura: pilares, vigas, brochales y viguetas.

Se establece la compatibilidad de deformación en todos los nudos considerando seis grados


de libertad y se crea la hipótesis de indeformabilidad del plano de cada planta, para simular el
comportamiento del forjado, impidiendo los desplazamientos relativos entre nudos del mismo.

A los efectos de obtención de solicitaciones y desplazamientos, para todos los estados de


carga se realiza un cálculo estático y se supone un comportamiento lineal de los materiales, por
tanto, un cálculo en primer orden.

3.1.1.6.- VERIFICACIONES BASADAS EN COEFICIENTES PARCIALES

En la verificación de los estados límite mediante coeficientes parciales, para la


determinación del efecto de las acciones, así como de la respuesta estructural, se utilizan los
valores de cálculo de las variables, obtenidos a partir de sus valores característicos, multiplicándolos
o dividiéndolos por los correspondientes coeficientes parciales para las acciones y la resistencia
respectivamente.

VERIFICACION DE LA ESTABILIDAD

Ed,dst ≤Ed,stb, siendo:

- Ed,dst: valor de cálculo del efecto de las acciones desestabilizadoras


- Ed,stb: valor de cálculo del efecto de las acciones estabilizadoras

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VERIFICACION DE LA RESISTENCIA DE LA ESTRUCTURA

Ed ≤Rd, siendo:

- Ed: valor de calculo del efecto de las acciones


- Rd valor de cálculo de la resistencia correspondiente

COMBINACION DE ACCIONES

El valor de cálculo de las acciones correspondientes a una situación persistente o transitoria


y los correspondientes coeficientes de seguridad se han obtenido de la fórmula 4.3 y de las tablas
4.1 y 4.2 del DB SE.

El valor de cálculo de las acciones correspondientes a una situación extraordinaria se ha


obtenido de la expresión 4.4. del DB SE, y los valores de cálculo de las acciones se ha considerado
0 o 1 si su acción es favorable o desfavorable respectivamente.

VERIFICACION DE LA APTITUD AL SERVICIO

Se considera un comportamiento adecuado en relación con las deformaciones, las


vibraciones o el deterioro si se cumple que el efecto de las acciones no alcanza el valor límite
admisible establecido para dicho efecto.

FLECHAS Y DESPLAZAMIENTOS HORIZONTALES

Según el artículo 4.3.3 del DB SE, se han verificado en la estructura las flechas de los
distintos elementos. Se ha comprobado tanto el desplome local como el total, de acuerdo con lo
expuesto en el apartado 4.3.3.2 de dicho documento.

Para el cálculo de las flechas en los elementos flectados, vigas y forjados, se tienen en
cuenta tanto las deformaciones instantáneas como las diferidas, calculándose las inercias
equivalentes de acuerdo a lo indicado en la norma.

En la obtención de los valores de las flechas se considera el proceso constructivo, las


condiciones ambientales y la edad de puesta en carga, de acuerdo a unas condiciones habituales
de la práctica constructiva en la edificación convencional. Por tanto, a partir de estos supuestos
se estiman los coeficientes de flecha pertinentes para la determinación de la flecha activa, suma de
las flechas instantáneas más las diferidas producidas con posterioridad a la construcción de las
tabiquerías.

Se establecen los siguientes límites de deformación de la estructura:

Flechas relativas para los siguientes elementos

Tipo de flecha Combinación Tabiques Tabiques Resto


Frágiles Ordinarios de casos
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Flecha activa (Integridad Característica 1/500 1/400 1/300


de los elem. constructivos) G+Q

Flecha instantánea Característica 1/350 1/350 1/350


(confort de usuarios) de sobrecarga
Q

Flecha total Casi permanente 1/300 1/300 1/300


(apariencia de la obra) G + ‫ ץ‬2Q

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Desplazamientos horizontales

Local Total
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Desplome relativo a la altura entre plantas: Desplome relativo a la altura total del edificio:

δ/ h < 1/250 ∆ / H < 1/500

VIBRACIONES

No se ha considerado el efecto debido a estas acciones sobre la estructura

3.1.2.- ACCIONES EN LA EDIFICACION (DB-SE AE)

Para los elementos estructurales del proyecto, se consideran los siguientes parámetros:

3.1.2.1.- ACCIONES PERMANENTES (G)

PESO PROPIO DE LA ESTRUCTURA

Para elementos lineales (pilares, vigas, diagonales, etc.) se obtiene su peso por unidad de
longitud como el producto de su sección bruta por el peso específico del hormigón armado: 25
kN/m3 – Acero 78,5 kN/m3. En elementos superficiales (losas y muros), el peso por unidad de
superficie se obtiene multiplicando el espesor “e” en metros, por el peso específico del material (25
kN/m3).

CARGAS PERMANENTES SUPERFICIALES

Se estiman uniformemente repartidas en la planta. Representan elementos tales como


pavimentos, recrecidos, tabiques ligeros, falsos techos, etc.

PESO PROPIO DE TABIQUES PESADOS Y MUROS DE CERRAMIENTO

Estos se consideran como cargas lineales obtenidas a partir del espesor, la altura y el peso
específico de los materiales que componen dichos elementos constructivos, teniendo en cuenta los
valores especificados en el anejo C del documento DB SE AE.

Las acciones del terreno se tratan de acuerdo con lo establecido en el DB SE C.

3.1.2.2.- ACCIONES VARIABLES (Q)

SOBRECARGA DE USO

Se adoptan los valores de la tabla 3.1 del DB SE AE.

La sobrecarga de uso debida a equipos pesados, o a la acumulación de materiales en


bibliotecas, almacenes o industrias, no están recogidos por los valores indicados.

Las acciones sobre barandillas y elementos divisorios se obtienen a partir de la Tabla 3.2
del presente documento básico.

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ACCIONES CLIMATICAS: VIENTO

Las disposiciones de este documento no son de aplicación en los edificios situados en


altitudes superiores a 2.000 m.

En general, las estructuras habituales de edificación no son sensibles a los efectos


dinámicos del viento y podrán despreciarse estos efectos en edificios cuya esbeltez máxima
(relación altura y anchura del edificio) sea < 6. En los casos especiales de estructuras sensibles al
viento, será necesario efectuar un análisis dinámico detallado.

La presión dinámica del viento qb = ½ x δ x Vb2. A falta de datos más precisos, se adopta el
valor de densidad del aire δ = 1,25 kg/m3.

La velocidad del viento se obtiene del anejo D del DB SE AE: la ciudad de Puerto Real
(Cádiz) se encuentra en la zona eólica C, luego la velocidad del viento es de 29 m/s,
correspondiente a un periodo de retorno de 50 años. Para la zona eólica C, la presión dinámica qb =
0,52 kN/m2.

Los coeficientes de exposición y los coeficientes de presión exterior se obtienen del Anejo
D del DB SE AE.

El edificio proyectado se encuentra en un entorno con grado de aspereza tipo IV: Zona
urbana, industrial o forestal.

ACCIONES CLIMATICAS: TEMPERATURA

En estructuras habituales de hormigón estructural o metálicas formadas por pilares y vigas,


pueden no considerarse las acciones térmicas cuando se dispongan de juntas de dilatación a una
distancia máxima de 40 m.

En nuestro caso, la Nave Taller tiene una longitud de 48 m., luego se han tenido en cuenta
las acciones térmicas en su cálculo.

ACCIONES CLIMATICAS: NIEVE

Se tienen en cuenta los valores indicados en el apartado 3.5 del DB SE AE para capitales
de provincia y ciudades autónomas. Para otras localidades, el valor puede deducirse del Anejo E del
DB SE AE, en función de la zona y de la altitud topográfica del emplazamiento de la obra.

Este documento no es de aplicación a edificios situados en lugares que se encuentren en


altitudes superiores a las indicadas en la tabla E.2. del referido Anejo E.

En cualquier caso, incluso en localidades de altitud 0, como es el caso de Puerto Real, se


adoptará una sobrecarga de nieve sobre terreno horizontal no menor de 0,20 Kn/m2.

ACCIONES QUIMICAS, FISICAS Y BIOLOGICAS

Las acciones químicas que pueden causar la corrosión de los elementos de acero se
pueden caracterizar mediante la velocidad de corrosión, que se refiere a la pérdida de acero por
unidad de superficie del elemento afectado, y por unidad de tiempo.

La velocidad de corrosión depende de parámetros ambientales como la disponibilidad del


agente agresivo necesario para que se active el proceso de la corrosión, la temperatura, la
humedad relativa, el viento o la radiación solar, pero también de las características del acero y del
tratamiento de sus superficies, así como de la geometría de la estructura y de sus detalles
constructivos.

El sistema de protección de la estructuras de acero se regirá por el DB SE A.

En cuanto a las estructuras de hormigón estructural, se regirán por la EHE-08.

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ACCIONES ACCIDENTALES

Se consideran acciones accidentales los impactos, las explosiones, el sismo y el fuego.

Las condiciones en que se debe estudiar la acción del sismo y las acciones debidas a éste
en caso de que sea necesaria su consideración, están definidas en la Norma de Construcción
Sismorresistente NCSE-02.

Las acciones debidas a la agresión térmica del incendio están definidas en este caso en el
RSCIEI, al tratarse de una edificación industrial.

En el DB SE AE sólo se recogen las acciones debidas a impactos accidentales, quedando


excluidos los premeditados, tales como el impacto de un vehículo o la caída del contrapeso de un
aparato elevador.

La acción de impacto de vehículos desde el exterior del edificio, se considerará donde y


cuando lo establezca la ordenanza municipal. El impacto desde el interior debe considerarse en
todas la zonas cuyo uso suponga la circulación de vehículos.

3.1.2.3.- ESTADO DE CARGAS DEL PROYECTO

Los valores característicos del estado de cargas adoptado en los cálculos del proyecto se
detallan en el Anejo de Cálculo de Cimentación y Estructuras de la presente memoria.

3.1.3.- CIMIENTOS (DB SE C)

Para los elementos de cimentación del proyecto, se consideran los siguientes parámetros:

3.1.3.1.- BASES DE CALCULO

METODO DE CALCULO

El comportamiento de la cimentación se verifica frente a la capacidad portante (resistencia y


estabilidad) y la aptitud al servicio. A estos efectos se distinguirá, respectivamente, entre estados
límite últimos y estado límite de servicio.

Las comprobaciones de la capacidad portante y de la aptitud al servicio de la cimentación se


efectúan para las situaciones de dimensionado pertinentes.

Las situaciones de dimensionado se clasifican en:

- situaciones persistentes, que se refieren a las condiciones normales de uso;


- situaciones transitorias, que se refieren a unas condiciones aplicables durante un tiempo
limitado, tales como situaciones sin drenaje o de corto plazo durante la construcción;
- situaciones extraordinarias, que se refieren a unas condiciones excepcionales en las que
se puede encontrar, o a las que puede estar expuesto el edificio, incluido el sismo.

El dimensionado de secciones se realizará según la Teoría de los Estados Límite Ultimos


(apartado 3.2.1. DB SE) y los estados Límite de Servicio (apartado 3.2.2. DB SE).

VERIFICACIONES

Las verificaciones de los estados límite se basan en el uso de modelos adecuados para la
cimentación y su terreno de apoyo y para evaluar los efectos de las acciones del edificio y del
terreno sobre el edificio.

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Para verificar que no se supera ningún estado límite, se utilizan los valores adecuados para:

- las solicitaciones del edificio sobre la cimentación;


- las acciones (cargas y empujes) que se puedan transmitir o generar a través del terreno
sobre la cimentación;
- los parámetros del comportamiento mecánico del terreno;
- los parámetros del comportamiento mecánico de los materiales utilizados en la
construcción de la cimentación;
- los datos geométricos del terreno y la cimentación.

ACCIONES

Para cada situación de dimensionado de la cimentación se han tenido en cuenta tanto las
acciones que actúan sobre el edificio como las acciones geotécnicas que se transmiten o generan a
través del terreno en que se apoya el mismo.

COEFICIENTES PARCIALES DE SEGURIDAD

La utilización de los coeficientes parciales implica la verificación de que, para las situaciones
de dimensionado de la cimentación, no se supere ninguno de los estados límite, al introducir en los
modelos correspondientes los valores de cálculo para las distintas variables que describen los
efectos de las acciones sobre la cimentación y la resistencia del terreno.

Para las acciones y para las resistencias de cálculo de los materiales y del terreno, se han
adoptado los coeficientes parciales indicados en la tabla 2.1 del documento DB SE C.

3.1.3.2.- ESTUDIO GEOTECNICO

Se han considerado los datos proporcionados y ya descritos en el correspondiente apartado


de la memoria constructiva.

En el anexo correspondiente a Información Geotécnica se adjunta el informe geotécnico del


proyecto.

3.1.3.3.- DESCRIPCION, MATERIALES Y DIMENSIONADO DE ELEMENTOS

DESCRIPCION

La cimentación de la Nave Taller y la Nave Almacén / Módulo de Vestuarios, se resuelve


mediante pilotes prefabricados.

Los muros de contención, cerramientos perimetrales de parcela, y otros elementos


puntuales se asientan sobre vigas, zapatas o soleras de cimentación de hormigón armado, cuyas
tensiones máximas de apoyo no superan las tensiones admisibles del terreno de cimentación en
ninguna de las situaciones de proyecto.

MATERIALES

Hormigón: HA-25; fck = 25 Mpa; ‫ ץ‬c = 1.30 a 1.50

Acero: B 500 S; fyk = 500 Mpa; ‫ ץ‬c = 1.00 a 1.15

Pilotes: Prefabricados tipo TERRA de sección recta, hormigón HA-45 y acero B-500 S.

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DIMENSIONES, SECCIONES Y ARMADURAS

Las dimensiones, secciones y armados se indican en los planos correspondientes del


proyecto.

Se han dispuesto armaduras que cumplen con la instrucción de hormigón estructural EHE-
08 atendiendo al elemento estructural considerado.

3.1.4.- ELEMENTOS ESTRUCTURALES DE HORMIGON (EHE-08)

Para los elementos estructurales de hormigón del proyecto, se consideran los siguientes
parámetros:

3.1.4.1.- BASES DE CALCULO

REQUISITOS

La estructura proyectada cumple con los siguientes requisitos:

- Seguridad y funcionalidad estructural: consistente en reducir a límites aceptables el


riesgo de que la estructura tenga un comportamiento mecánico inadecuado frente
a las acciones e influencias previsibles a las que pueda estar sometido durante su
construcción y usos previsto, considerando la totalidad de su vida útil
- Seguridad en caso de incendio: consistente en reducir a límites aceptables el
riesgo de que los usuarios de la estructura sufran daños derivados de un incendio
de origen accidental.
- Higiene, salud y protección del medio ambiente: consistente en reducir a límites
aceptables el riesgo de que se provoquen impactos inadecuados sobre el medio
ambiente como consecuencia de la ejecución de las obras.

Conforme a la Instrucción EHE-08 se asegura la fiabilidad requerida a la estructura


adoptando el método de los Estados Límite, tal y como se establece en el artículo 8. Este método
permite tener en cuenta de manera sencilla el carácter aleatorio de las variables de solicitación, de
resistencia y dimensionales que intervienen en el cálculo. El valor de cálculo de una variable se
obtiene a partir de su principal valor representativo, ponderándolo mediante su correspondiente
coeficiente parcial de seguridad.

COMPROBACION ESTRUCTURAL

La comprobación estructural en el proyecto se realiza mediante cálculo, lo que permite


garantizar la seguridad requerida de la estructura.

SITUACIONES DE PROYECTO

Las situaciones de proyecto consideradas son las que se indican a continuación:

- Situaciones persistentes: corresponden a las condiciones de uso normal de la


estructura.
- Situaciones transitorias: que corresponden a condiciones aplicables durante un
tiempo limitado.
- Situaciones accidentales: que corresponden a condiciones excepcionales
aplicables a la estructura.

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METODOS DE COMPROBACION: ESTADOS LIMITE

Se definen como Estados Límite aquellas situaciones para las que, de ser superadas, puede
considerarse que la estructura no cumple alguna de las funciones para las que ha sido proyectada.

ESTADOS LIMITE ULTIMOS

La denominación de Estados Límite Ultimos engloba todos aquellos que producen el fallo de
la estructura, por pérdida de equilibrio, colapso o rotura de la misma o de una parte de ella. Como
Estados Límite Ultimos se han considerado los debidos ha:

- fallo por deformaciones plásticas excesivas, rotura o pérdida de la estabilidad de la


estructura o de parte de ella;
- pérdida del equilibrio de la estructura o de parte de ella, considerada como un
sólido rígido;
- fallo por acumulación de deformaciones o figuración progresiva bajo cargas
repetidas.

En la comprobación de los Estados Límite Ultimos que consideran la rotura de una sección
o elemento, se satisface la condición:

Rd ≥ Sd

Donde:

- Rd: es el valor de cálculo de la respuesta estructural


- Sd: es el valor de cálculo del efecto de las acciones

Para la evaluación del Estado Límite de Equilibrio (art. 41), se satisface la condición:

Ed, estab ≥ Ed, desestab

Donde:

- Ed, estab: es el valor de cálculo de los efectos de las acciones estabilizadoras


- Ed, desestab: es el valor de cálculo de los efectos de las acciones
desestabilizadoras.

ESTADOS LIMITE DE SERVICIO

La denominación de Estados Límite de Servicio engloba todos aquellos para los que no se
cumplen los requisitos de funcionalidad, comodidad o de aspecto requeridos. En la comprobación
de los Estados Límite de Servicio se satisface la condición:

Cd ≥ Ed

Donde:

- Cd: es el valor límite admisible para el Estado Límite a comprobar


(deformaciones, vibraciones, abertura de fisura, etc.).
- Ed: es el valor de cálculo del efecto de las acciones (tensiones, nivel de
vibración, abertura de fisura, etc.)

3.1.4.2.- ACCIONES

Para el cálculo de los elementos de hormigón se han tenido en cuenta las acciones
permanentes (G), las acciones variables (Q), y las acciones accidentales (A).

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Para la obtención de los valores característicos, representativos y de cálculo de las


acciones, se han tenido en cuenta el artículo 10º, 11º y 12º de la Instrucción EHE-08.

COMBINACION DE ACCIONES Y COEFICIENTES PARCIALES DE SEGURIDAD

Verificaciones basadas en coeficientes parciales (ver apartado 3.1.1.6).

3.1.4.3.- METODO DE DIMENSIONAMIENTO

El dimensionado de secciones se realiza según la Teoría de los Estados Límite del artículo
8º de la vigente EHE-08, utilizando el Método de Cálculo en Rotura.

3.1.4.4.- SOLUCION ESTRUCTURAL ADOPTADA

COMPONENTES DEL SISTEMA ESTRUCTURAL ADOPTADO

La estructura está formada por los siguientes elementos:

- Cerchas y vigas de acero laminado en caliente.


- Pilares y vigas prefabricadas de hormigón.
- Forjados de losa alveolar prefabricada de hormigón y canto 15+5 cms.
- Muros de contención de hormigón armado HA 25 en urbanización.

DEFORMACIONES: FLECHAS

Se calculan las flechas instantáneas realizando la doble integración del diagrama de


curvaturas (M / E Ie), donde Ie es la inercia equivalente calculada a partir de la fórmula de Branson.

La flecha activa se calcula teniendo en cuenta las deformaciones instantáneas y diferidas


debidas a las cargas permanentes y a las sobrecargas de uso calculadas a partir del momento en el
que se construye el elemento dañable (normalmente tabiques).

La flecha total a plazo infinito del elemento flectado se compone de la totalidad de las
deformaciones instantáneas y diferidas que desarrolla el elemento flectado que sustenta al elemento
dañable.

Los valores límite de flecha adoptada según los distintos elementos estructurales son:

ELEMENTO VALORES LIMITE DE LA FLECHA


--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Vigas Instantánea de sobrecarga de uso: L/350

Total a plazo infinito: L/300

Activa: 1 cm., L/400

CUANTIAS GEOMETRICAS

Se han adoptado las cuantías geométricas mínimas fijadas en la Tabla 42.3.5. de la


Instrucción EHE-08.

CARACTERISTICAS DE LOS MATERIALES

Hormigón
Clase: HA-25/B/15/I y HA-25/B/15/IIa
Tipo de cemento: CEM II/A
Tamaño máx. del árido: 15 mm.

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Máx. relación agua/cemento: 0,65 y 0,60


Mín. contenido en cemento: 250 kg/m3 y 275 kg/m3
Max. cantidad de cemento: 375 kg/m3
Fck 225 kp/cm2

Acero en barras

Clase: B 500 S
Fyk: 5097 kp/cm2

COEFICIENTES DE SEGURIDAD Y NIVELES DE CONTROL

Los coeficientes a utilizar para cada situación de proyecto y estado límite se definen en el
Anejo de Cálculo de Estructuras de la presente memoria.

Los valores de los coeficientes parciales de seguridad de los materiales para el estudio de
los Estados Límite Ultimos son los que se indican a continuación:

Hormigón
Coef. minoración: ‫ץ‬c = 1,50
Nivel de control: Estadístico

Acero
Coef. minoración: ‫ץ‬s = 1,15
Nivel de control: Normal

Ejecución

Coef. mayoración cargas permanentes: 1,50


Coef. mayoración cargas variables: 1,60
Nivel de control: Normal

DURABILIDAD

Al objeto de garantizar la durabilidad de la estructura durante su vida útil, se atenderá a lo


dispuesto en el art. 37 de la EHE-08.

La estructura del edifico proyectado se considera en general para Ambiente I, excepto los
elementos de hormigón armado correspondientes a los muros en contacto con el terreno, que se
consideran en Ambiente IIa.

En estas condiciones, los recubrimientos requeridos son los siguientes:

AMBIENTE RECUBRIMIENTO MINIMO RECUBRIMIENTO NOMINAL


---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
I 20 cms. 30 cms.

IIa 25 cms. 35 cms.

Para garantizar estos recubrimientos se exigirá la disposición de separadores homologados


de acuerdo con los criterios descritos en cuanto a distancias y posición en el art. 66.2 de la EHE-08.

CARACTERISTICAS TECNICAS DE LOS FORJADOS

Forjado de placas alveolares de hormigón prefabricado

- Canto de placa: 15 cms.


- Espesor capa de compresión: 5 cms.
- Intereje: variable (máx. 1,20 m)

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- Peso placa: 2,49 kN/m2


- Peso capa compresión: 1,25 kN/m2
- Comprobación de flecha: Como vigueta armada

3.1.5.- ELEMENTOS ESTRUCTURALES DE ACERO (DB SE A)

Para aquellos casos que resulten de aplicación, se consideran los siguientes parámetros:

3.1.5.1.- GENERALIDADES

Se comprueba el cumplimiento del presente Documento Básico para aquellos elementos


realizados con acero.

En el diseño de la estructura se contempla la seguridad adecuada de utilización, incluyendo


los aspectos relativos a la durabilidad, fabricación, montaje, control de calidad, conservación y
mantenimiento.

3.1.5.2.- BASES DE CALCULO

Para verificar el cumplimiento del apartado 3.2 del documento básico DB SE, se comprueba:

- La estabilidad y la resistencia (estados límite últimos)


- La aptitud para el servicio (estados límite de servicio)

ESTADOS LIMITE ULTIMOS

La determinación de la resistencia de las secciones se hace de acuerdo a lo especificado en


el capítulo 6 del documento DB SE A, partiendo de las esbelteces, longitudes de pandeo y
esfuerzos actuantes para todas las combinaciones definidas en la presente memoria, teniendo en
cuenta la interacción de los mismos y comprobando que se cumplen los límites d resistencia
establecidos para los materiales seleccionados.

ESTADOS LIMITE DE SERVICIO

Se comprueba que todas las barras cumplen, para las combinaciones de acciones
establecidas en el apartado 4.3.2 del Documento Básico SE, con los límites de deformaciones,
flechas y desplazamientos horizontales.

3.1.5.3.- DURABILIDAD

Los perfiles de acero estarán protegidos de acuerdo a las condiciones de uso y ambiente y
a su situación., de manera que se asegura su resistencia, estabilidad y durabilidad durante el
periodo de vida útil, debiendo mantenerse de acuerdo a las instrucciones de uso y plan de
mantenimiento correspondiente.

3.1.5.4.- MATERIALES

Los coeficientes parciales de seguridad utilizados para las comprobaciones de resistencia


son:

- ‫ ץ‬M0 = 1.05 coeficiente parcial de seguridad relativa a la plastificación del material.


- ‫ ץ‬M1 = 1.05 coeficiente parcial de seguridad relativa a los fenómenos de inestabilidad.
- ‫ ץ‬M2 = 1.25 coeficiente parcial de seguridad relativa a la resistencia última del material o
sección, y a la resistencia de los medios de unión.

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CARACTERISTICAS DE LOS ACEROS EMPLEADOS

Los aceros empleados en este proyecto se corresponden con los indicados en la norma
UNE EN 10025: Productos laminados en caliente de acero no aleado, para construcciones
metálicas de uso general.

Las propiedades de los aceros utilizados son las siguientes:

- Módulo de elasticidad longitudinal € : 210.000 N/mm2


- Módulo de elasticidad transversal o módulo de rigidez (G): 81.000 N/mm2
- Coeficiente de Poisson (‫)ﬠ‬: 0.30
- Coeficiente de dilatación térmica (ά): 1,2 * 10 -5 (ºC) -1
- Densidad (ρ): 78,5 kN/m3

Tipo acero para perfiles Acero Límite elástico Módulo de elasticidad


(Mpa) (Gpa)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Aceros conformados S235 235 206
Aceros laminados S275 275 206

3.1.5.5.- ANALISIS ESTRUCTURAL

El análisis estructural se realiza con el modelo descrito en el Documento Básico SE,


discretizándose las barras de acero con las propiedades geométricas obtenidas de las bibliotecas
de perfiles de los fabricantes o calculadas de acuerdo a la forma y dimensiones de los perfiles.

Los tipos de sección a efectos de dimensionamiento se clasifican de acuerdo a la tabla 5.1


del DB SE A, aplicando los métodos de cálculo descritos en la tabla 5.2 y los límites de esbeltez de
las tablas 5.3, 5.4 y 5.5 del mencionado documento.

La traslacionalidad de la estructura se contempla aplicando los métodos descritos en el


apartado 5.3.1.2 del Documento Básico SE A, teniendo en consideración los correspondientes
coeficientes de amplificación.

3.1.6.- MUROS DE FABRICA (DB SE F)

En el presente proyecto, NO se consideran.

3.1.7.- ELEMENTOS ESTRUCTURALES DE MADERA (DB SE M)

En el presente proyecto, NO se consideran

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3.2- SEGURIDAD EN CASO DE INCENDIO

INTRODUCCIÓN

Tal y como se describe en el DB-SI (artículo 11) “El objetivo del requisito básico “Seguridad
en caso de incendio” consiste en reducir a límites aceptables el riesgo de que los usuarios de un
edificio sufran daños derivados de un incendio de origen accidental, como consecuencia de las
características de su proyecto, construcción, uso y mantenimiento.

Para satisfacer este objetivo, los edificios se proyectarán, construirán, mantendrán y


utilizarán de forma que, en caso de incendio, se cumplan las exigencias básicas que se establecen
en los apartados siguientes.

El Documento Básico DB-SI especifica parámetros objetivos y procedimientos cuyo


cumplimiento asegura la satisfacción de las exigencias básicas y la superación de los niveles
mínimos de calidad propios del requisito básico de seguridad en caso de incendio, excepto en el
caso de los edificios, establecimientos y zonas de uso industrial a los que les sea de aplicación el
“Reglamento de seguridad contra incendios en los establecimientos industriales”, en los cuales las
exigencias básicas se cumplen mediante dicha aplicación.”

Para garantizar los objetivos del Documento Básico (DB-SI) se deben cumplir determinadas
secciones. “La correcta aplicación de cada Sección supone el cumplimiento de la exigencia básica
correspondiente. La correcta aplicación del conjunto del DB supone que se satisface el requisito
básico "Seguridad en caso de incendio".”

Las exigencias básicas son las siguientes

- Exigencia básica SI 1 Propagación interior.


- Exigencia básica SI 2 Propagación exterior.
- Exigencia básica SI 3 Evacuación de ocupantes.
- Exigencia básica SI 4 Instalaciones de protección contra incendios.
- Exigencia básica SI 5 Intervención de los bomberos.
- Exigencia básica SI 6 Resistencia al fuego de la estructura.

AMBITO DE APLICACIÓN

Para el caso de la edificación proyectada: Nave Taller, y Nave Almacén / Módulo de


Vestuarios, al tratarse de edificaciones de USO INDUSTRIAL, y de acuerdo a lo establecido en la
Introducción del CTE DB SI, Apartado II: Ambito de aplicación, NO SE CONSIDERAN DE
APLICACIÓN LAS ESPECIFICACIONES DEL MISMO.

En este caso se atenderá al cumplimiento por tanto, y de conformidad a lo dispuesto en el


articulado anteriormente referenciado, del “Reglamento de seguridad contra incendios en los
establecimientos industriales”, RSCIEI, cuya justificación se reseña en el apartado correspondiente
de esta memoria.

En la urbanización exterior, se atenderá a lo dispuesto en el artículo 2, punto 3 de la ley


38/1999 de 5 de noviembre, de Ordenación de la Edificación (LOE), que considera comprendidas en
la edificación sus instalaciones fijas y el equipamiento propio, así como los elementos de
urbanización que permanezcan adscritos al edificio.

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3.3.- SEGURIDAD DE UTILIZACIÓN

INTRODUCCIÓN

Este Documento Básico (DB) tiene por objeto establecer reglas y procedimientos que
permiten cumplir las exigencias básicas de seguridad de utilización.

Las secciones de este DB se corresponden con las exigencias básicas SUA 1 a SUA 8.

La correcta aplicación de cada Sección supone el cumplimiento de la exigencia básica


correspondiente. La correcta aplicación del conjunto del DB supone que se satisface el requisito
básico "Seguridad de utilización".

No es objeto de este Documento Básico la regulación de las condiciones de accesibilidad no


relacionadas con la seguridad de utilización que deben cumplir los edificios. Dichas condiciones se
regulan en la normativa de accesibilidad que sea de aplicación.

AMBITO DE APLCACION

El ambito de aplicación del DB SUA es el que se establece con carácter general para el
conjunto del CTE, en su artículo 2 de la Parte 1.

La protección frente a los riesgos específicamente relacionados con la seguridad y salud en


el trabajo, con las instalaciones y con zonas y elementos de uso reservado a personal especializado
en mantenimiento, reparaciones, etc., se regula en su reglamentación específica.

Los elementos del entorno del edificio a los que le son aplicables sus condiciones son
aquellos que formen parte del proyecto de edificación.

Las exigencias que se establecen en el DB SUA para los edificios serán igualmente
aplicables a los establecimientos.

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3.3.1.- SEGURIDAD FRENTE AL RIESGO DE CAÍDAS (DB SUA 1)

3.3.1.1.- RESBALADICIDAD DE LOS SUELOS

1.- Con el fin de limitar el riesgo de resbalamiento, los suelos de los edificios o zonas de uso
Residencial Público, Sanitario, Docente, Comercial, Administrativo, y Pública Concurrencia,
excluidas las zonas de ocupación nula definidas en el ajo SI A del DB SI, tendrán una clase
adecuada conforme al punto 3 de este apartado.

2.- Los suelos se clasifican, en función de su valor de resistencia al deslizamiento Rd, de


acuerdo con lo establecido en la tabla 1.1:

El valor de resistencia al deslizamiento Rd se determina mediante el ensayo del péndulo


descrito en el Anejo A de la norma UNE-ENV 12633:2003 empleando la escala C en probetas sin
desgaste acelerado. La muestra seleccionada será representativa de las condiciones más
desfavorables de resbaladicidad.

3.- La tabla 1.2 indica la clase que tendrán los suelos, como mínimo, en función de su
localización. Dicha clase se mantendrá durante la vida útil del pavimento.

Tabla 1.2 Clase exigible a los suelos en función de su localización

Localización y características del suelo Clase

Zonas interiores secas

- superficies con pendiente < 6 % 1


- superficies con pendiente ≥ 6 % y escaleras 2

Zonas interiores húmedas, tales como las entradas a los edificios desde el espacio
exterior (1), terrazas cubiertas, vestuarios, baños, aseos, cocinas, etc.

- superficies con pendiente < 6 % 2


- superficies con pendiente ≥ 6 % y escaleras 3

Zonas exteriores. Piscinas (2). Duchas. 3

(1) Excepto cuando se trate de accesos directos a zonas de uso restringido.

(2) En zonas previstas para usuarios descalzos y en el fondo de los vasos, en las zonas en las
que la profundidad no exceda de 1,50 m.

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En nuestro caso se exigirán las siguientes clases:

a. Nave Taller, Almacén, Pasillo distribuidor del Módulo de Aseos / Vestuarios, y Sala del
Comité de Empresa: Clase 1

b. Vestuarios y Aseos: Clase 2

c. Duchas: Clase 3

d. Zonas exteriores: Clase 3

3.3.1.2.- DISCONTINUIDADES EN EL PAVIMENTO

Excepto en zonas de uso restringido y con el fin de limitar el riesgo de caídas como
consecuencia de traspiés o de tropiezos, el suelo cumplirá las condiciones siguientes:

a) No tendrá juntas que presenten un resalto de más de 4 mm. Los elementos salientes del
nivel del pavimento, puntuales y de pequeñas dimensión (por ejemplo, los cerraderos de puertas) no
deben sobresalir del pavimento más de 12 mm. y el saliente que exceda de 6 mm. en sus caras
enfrentadas al sentido de la circulación de las personas no debe formar un ángulo con el pavimento
que exceda de 45 º.

b) Los desniveles que no excedan de 50 mm se resolverán con una pendiente que no


exceda el 25%.

c) En zonas interiores para circulación de personas, el suelo no presentará perforaciones o


huecos por los que pueda introducirse una esfera de 15 mm de diámetro.

Los pavimentos proyectados cumplen estas especificaciones.

2.- Cuando se dispongan barreras para delimitar zonas de circulación, tendrán una altura de
800 mm. como mínimo.

No se proyectan barreras de delimitación.

3.- En zonas de circulación no se podrá poner un escalón aislado, ni dos consecutivos,


excepto en los casos siguientes:

a) en zonas de uso restringido.


b) en las zonas comunes de los edificios de uso Residencial Vivienda
c) en los accesos y salidas de los edificios
d) en el acceso a un estrado o escenario

No se proyectan escalones aislados ni dos consecutivos.

3.3.1.3.- DESNIVELES

PROTECCIÓN DE LOS DESNIVELES

Con el fin de limitar el riesgo de caída, existirán barreras de protección en los desniveles,
huecos y aberturas (tanto horizontales como verticales) balcones, ventanas, etc. con una diferencia
de cota mayor que 550 mm.

En las zonas de público (personas no familiarizadas con el edificio) se facilitará la


percepción de las diferencias de nivel que no excedan de 550 mm y que sean susceptibles de
causar caídas, mediante diferenciación visual y táctil. La diferenciación estará a una distancia de
250 mm del borde, como mínimo.

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En nuestro caso, los desniveles en la urbanización mayores de 55 cms. se protegen


mediante barreras de protección adecuadas.

CARACTERÍSTICAS DE LAS BARRERAS DE PROTECCIÓN

Altura

Las barreras de protección tendrán, como mínimo, una altura de 900 mm cuando la
diferencia de cota que protegen no exceda de 6 m y de 1.100 mm en el resto de los casos, excepto
en el caso de huecos de escaleras de anchura menor que 400 mm, en los que la barrera tendrá una
altura de 900 mm, como mínimo.

La altura se medirá verticalmente desde el nivel de suelo o, en el caso de escaleras, desde


la línea de inclinación definida por los vértices de los peldaños, hasta el límite superior de la barrera
(véase figura 3.1).

Resistencia

Las barreras de protección tendrán una resistencia y una rigidez suficiente para resistir la
fuerza horizontal establecida en el apartado 3.2.1 del Documento Básico SE-AE, en función de la
zona en que se encuentren.

Características constructivas

En cualquier zona de los edificios de uso Residencial Vivienda o de escuelas infantiles, así
como en las zonas de público de los establecimientos de uso Comercial o de uso Pública
Concurrencia, las barreras de protección, incluidas las de las escaleras y rampas, estarán
diseñadas de forma que:

a) No pueden ser fácilmente escaladas por los niños, para lo cual:

- En la altura comprendida entre 300 mm y 500 mm sobre el nivel del suelo o sobre la línea
de inclinación de una escalera no existirán puntos de apoyo, incluidos salientes sensiblemente
horizontales con más de 5 cms. de saliente.

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- En la altura comprendida entre 500 mm. y 800 mm. sobre el nivel del suelo no existirán
salientes que tengan una superficie sensiblemente horizontal con más de 15 cms. de fondo.

b) No tienen aberturas que puedan ser atravesadas por una esfera de 100 mm de diámetro,
exceptuándose las aberturas triangulares que forman la huella y la contrahuella de los peldaños con
el límite inferior de la barandilla, siempre que la distancia entre este límite y la línea de inclinación de
la escalera no exceda de 50 mm (véase figura 3.2).

Las barreras de protección situadas en zonas destinadas al público en edificios o


establecimientos de usos distintos a los citados anteriormente únicamente precisarán cumplir la
condición b) anterior, considerando para ella una esfera de 150 mm de diámetro.

La barandilla interior de acceso a la oficina de gestión sita en la Nave taller cumple con
estas especificaciones.

Las barreras correspondientes a las diferencias de cota y escaleras exteriores de la


urbanización, cumplen con estas especificaciones.

Barreras situadas delante de una fila de asientos fijos.

No se proyectan.

3.3.1.4.- ESCALERAS Y RAMPAS

ESCALERAS DE USO RESTRINGIDO

No se proyectan

ESCALERAS DE USO GENERAL

Peldaños

1. En tramos rectos, la huella medirá 280 mm. como máximo. En tramos rectos o curvos las
contrahuella medirá 130 mm. como mínimo y 185 mm. como máximo, excepto en escuelas
infantiles, centros de enseñanza primaria o secundaria y edificios utilizados principalmente por
ancianos, donde la contrahuella medirá 170 mm. como máximo.

La huella H y la contrahuella C cumplirán a lo largo de una misma escalera la siguiente


relación:
540 mm ≤ 2C + H ≤ 700 mm.

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2. En las escaleras previstas para evacuación ascendente y en las utilizadas


preferentemente por niños, ancianos o personas con discapacidad no se admiten los escalones sin
tabica ni con bocel. Las tabicas serán verticales o inclinadas formando un ángulo que no exceda de
15 º con la vertical (ver figura 4.2)

3. En tramos curvos, la huella medirá 280 mm. como mínimo, a una distancia de 500 mm.
del borde interior y 440 mm. como máximo, en el borde exterior (ver figura 4.3). Además se cumplirá
la relación indicada en el punto 1 anterior a 500 mm. de ambos extremos. La dimensión de toda
huella se medirá, en cada peldaño, según la dirección de la marcha.

4. La medida de la huella no incluirá la proyección vertical de la huella del peldaño superior.

Tramos

1.- En estos casos:

a) En zonas de uso restringido.


b) En las zonas comunes de los edificios de uso Residencial Vivienda.
c) En los accesos y en las salidas de los edificios.
d) En el acceso a un estrado o escenario.

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No será necesario cumplir estas condiciones:

- Cada tramo tendrá 3 peldaños como mínimo.


- La máxima altura que puede salvar un tramo es 2,50 m en uso Sanitario y 2,10 m en
escuelas infantiles, centros de enseñanza primaria y edificios utilizados principalmente por
ancianos.

En el resto de los casos cada tramo tendrá 3 peldaños como mínimo y salvará una altura de
3,20 m como máximo.

2.- Los tramos podrán ser rectos, curvos o mixtos, excepto en zonas de hospitalización y
tratamientos intensivos, en escuelas infantiles y en centros de enseñanza primaria o secundaria,
donde los tramos únicamente pueden ser rectos.

3.- Entre dos plantas consecutivas de una misma escalera, todos los peldaños tendrán la
misma contrahuella y todos los peldaños de los tramos rectos tendrán la misma huella. Entre dos
tramos consecutivos de plantas diferentes, la contrahuella no variará mas de + - 10 mm.

En tramos mixtos, la huella medida en el eje del tramo en las partes curvas no será menor
que la huella en las partes rectas.

4.- La anchura útil del tramo se determinará de acuerdo con las exigencias de evacuación
establecidas en el apartado 4 de la Sección SI 3 del DB-SI y será, como mínimo, la indicada en la
tabla 4.1:

Uso del edificio o zona Anchura útil mínima (m) en escaleras


previstas para un número de personas:
----------------------------------------------------------
≤ 25 ≤ 50 ≤ 100 > 100
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Residencial Vivienda, incluso escalera 1,00 (1)


de comunicación con aparcamiento
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Docente con escolarización infantil o de
enseñanza primaria
Pública Concurrencia y Comercial 0,80 0,90 1,00 1,10
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Sanitario: Zonas destinadas a pacientes
internos o externos que obligan a giros de 1,40
90º o mayores
-----------------------------------------------------------
Otras zonas 1,20
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Casos restantes 0,80 0,90 1,00 1,00
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

(1) En edificios existentes, cuando se trate de instalar un ascensor que permita mejorar las condiciones de
accesibilidad para personas con discapacidad, se puede admitir una anchura menor siempre que se acredite la
no viabilidad técnica y económica de otras alternativas que no supongan dicha reducción de anchura y se
aporten las medidas complementarias de mejora de la seguridad que en cada caso se estimen necesarias.

5.- La anchura de la escalera estará libre de obstáculos. La anchura mínima útil se medirá
entre paredes o barreras de protección, sin descontar el espacio ocupado por los pasamanos
siempre que estos no sobresalgan más de 120 mm de la pared o barrera de protección. En tramos
curvos, la anchura útil debe excluir las zonas en las que la dimensión de la huella sea menor que
170 mm.

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Mesetas

1.- Las mesetas dispuestas entre tramos de una escalera con la misma dirección tendrán al
menos la anchura de la escalera y una longitud medida en su eje de 1.000 mm, como mínimo.

2.- Cuando exista un cambio de dirección entre dos tramos, la anchura de la escalera no se
reducirá a lo largo de la meseta (véase figura 4.4). La zona delimitada por dicha anchura estará libre
de obstáculos y sobre ella no barrerá el giro de apertura de ninguna puerta, excepto las de zonas de
ocupación nula definidas en el anejo SI A del DB SI.

3.- No se proyectan zonas de hospitalización o de tratamientos intensivos, en los que la


profundidad de las mesetas en las que el recorrido obligue a giros de 180 º será de 1600 mm. como
mínimo.

4.- En las mesetas de planta de las escaleras de zonas de público (personas no


familiarizadas con el edificio) se dispondrá una franja de pavimento táctil en el arranque de los
tramos descendentes, con la misma anchura que el tramo y una profundidad de 80 mm, como
mínimo. En dichas mesetas no habrá puertas ni pasillos de anchura inferior a 1.200 mm situados a
menos de 400 mm de distancia del primer peldaño de un tramo.

Pasamanos

1.- Las escaleras que salven una altura mayor que 550 mm. dispondrán de pasamanos
continuo al menos en un lado. cuando su anchura libre exceda de 1200 mm. o estén provistas para
personas con movilidad reducida, dispondrán de pasamanos en ambos lados.

2.- Se dispondrán pasamanos intermedios cuando la anchura del tramos sea mayor que 240
mm. La separación entre pasamanos intermedios será de 2400 mm. como máximo, excepto en
escalinatas de carácter monumental en las que al menos se dispondrá uno.

3.- El pasamano estará a una altura comprendida entre 900 y 1100 mm. Para usos en los
que se dé presencia habitual de niños, tales como docente infantil y primario, se dispondrá otro
pasamano a una altura comprendida entre 650 y 750 mm.

4.- El pasamano será firme y fácil de asir, y estará separado del paramento al menos 40
mm., con un sistema de sujeción que no interferirá el paso continuo de la mano.

En nuestro caso, NO se proyectan escaleras en el interior de los edificios.

La escalera exterior de la urbanización, cumple con todas las especificaciones anteriores.

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RAMPAS DE USO GENERAL

1.- Las rampas cuya pendiente exceda del 6%, excepto las de uso restringido y las de
circulación de vehículos en aparcamientos que también estén previstas para la circulación de las
personas, cumplirán lo que se establece en los apartados que figuran a continuación.

Pendiente de las rampas

Las rampas tienen una pendiente del 12%, como máximo, excepto:

a) Las previstas para usuarios en sillas de ruedas, cuya pendiente será, como máximo, del 10% si
su longitud es menor que 3 m y del 8% cuando la longitud es menor que 6 m y del 6% en el resto
de los casos.

b) Las de circulación de vehículos en aparcamientos que también estén previstas para la circulación
de personas, exceptuadas las discapacitadas, cuya pendiente será, como máximo, del 16%.

Tramos de las rampas

1.- Los tramos tendrán una longitud de 15 m como máximo, excepto si la rampa está
destinada a usuarios en sillas de ruedas, en cuyo caso la longitud del tramo será de 9 m, como
máximo, así como en las de aparcamientos previstas para circulación de vehículos y de personas,
en las cuales no se limita la longitud de los tramos. La anchura útil se determinará de acuerdo con
las exigencias de evacuación establecidas en el apartado 4 de la Sección SI 3 del DB-SI y será,
como mínimo, la indicada para escaleras en la tabla 4.1.

2.- La anchura de la rampa estará libre de obstáculos. La anchura mínima útil se medirá
entre paredes o barreras de protección, sin descontar el espacio ocupado por los pasamanos,
siempre que estos no sobresalgan más de 120 mm de la pared o barrera de protección.

3.- Si la rampa está prevista para usuarios en sillas de ruedas los tramos serán rectos y de
una anchura constante de 1.200 mm, como mínimo. Si además tiene bordes libres, éstos contarán
con un zócalo o elemento de protección lateral de 100 mm de altura, como mínimo.

Mesetas

1.- Las mesetas dispuestas entre los tramos de una rampa con la misma dirección tendrán
al menos la anchura de la rampa y una longitud, medida en su eje, de 1.500 mm como mínimo.

2.- Cuando exista un cambio de dirección entre dos tramos, la anchura de la rampa no se
reducirá a lo largo de la meseta. La zona delimitada por dicha anchura estará libre de obstáculos y
sobre ella no barrerá el giro de apertura de ninguna puerta, excepto las de zonas de ocupación nula
definidas en el anejo SI A del DB SI.

3.- No habrá puertas ni pasillos de anchura inferior a 1.200 mm situados a menos de 400
mm de distancia del arranque de un tramo. Si la rampa está prevista para usuarios en sillas de
ruedas, dicha distancia será de 1.500 mm como mínimo.

Pasamanos

1.- Las rampas que salven una diferencia de altura de mas de 550 mm., o de 150 mm., si se
destinan a personas con movilidad reducida, dispondrán de un pasamano continuo al menos en un
lado. Cuando su anchura libre exceda de 1200 mm., dispondrán de pasamanos en ambos lados.

2.- El pasamano estará a una altura comprendida entre 900 y 1100 mm. Cuando la rampa
esté prevista para usuarios en sillas de ruedas o usos en los que se dé presencia habitual de niños,
tales como docente infantil y primaria, se dispondrá otro pasamano a una altura comprendida entre
650 y 750 mm.

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3.- El pasamanos será firme y fácil de asir, y estará separado del paramento al menos 40
mm., con un sistema de sujeción que no interferirá el paso continuo de la mano.

En nuestro caso, se proyecta rampa interior de acceso a la Oficina de Gestión en el interior


de la Nave Taller, con ancho 1,20 m., pendiente del 10 % y pasamanos a uno de sus lados.

Los accesos al interior de los edificios (Nave Taller, Almacén y Vestuarios), se resuelven
mediante planos inclinados de pendiente no superior al 25 %, ya que los desniveles no exceden de
5 cms.

PASILLOS ESCALONADOS DE ACCESO A LOCALIDADES EN GRADAS Y TRIBUNAS

No se proyectan

3.3.1.5.- LIMPIEZA DE LOS ACRISTALAMIENTOS EXTERIORES

En proyectos de uso Residencial Vivienda, los acristalamientos con vidrio transparente


cumplirán las condiciones que se indican a continuación, salvo cuando sean practicables o
fácilmente desmontables, permitiendo su limpieza desde el interior:

a) Toda la superficie exterior del acristalamiento se encontrará comprendida en un radio de


850 mm desde algún punto del borde de la zona practicable situado a una altura no mayor de 1.300
mm. (véase figura 5.1).

b) Los acristalamientos reversibles estarán equipados con un dispositivo que los mantenga
bloqueados en la posición invertida durante su limpieza.

En nuestro caso, se proyectan edificios con uso industrial, por lo que estos condicionantes
NO resultan de aplicación.

En todo caso, y como se proyectan acristalamientos a una altura superior de 6 m, para la


limpieza de los acristalamientos exteriores se dispondrán equipamientos de acceso especial, tales
como góndolas, escalas, arneses, etc., para lo que estará prevista la instalación de puntos fijos de
anclaje en el edificio que garanticen la resistencia adecuada.

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3.3.2.- SEGURIDAD FRENTE AL RIESGO DE IMPACTO O ATRAPAMIENTO (DB SUA 2)

3.3.2.1.- IMPACTO

El proyecto CUMPLE con las siguientes especificaciones:

IMPACTO CON ELEMENTOS FIJOS

1. La altura libre de paso en zonas de circulación será, como mínimo, 2.100 mm en zonas
de uso restringido y 2.200 mm en el resto de las zonas. En los umbrales de las puertas la altura libre
será 2.000 mm, como mínimo.

2. Los elementos fijos que sobresalgan de las fachadas y que estén situados sobre zonas
de circulación estarán a una altura de 2.200 mm, como mínimo.

3. En zonas de circulación, las paredes carecerán de elementos salientes que no arranquen


del suelo, que vuelen más de 150 mm en la zona de altura comprendida entre 150 mm y 2200 mm
medida a partir del suelo y que presenten riesgo de impacto.

4. Se limitará el riesgo de impacto con elementos volados cuya altura sea menor que 2000
mm, tales como mesetas o tramos de escalera, de rampas, etc. disponiendo elementos fijos que
restrinjan el acceso hasta ellos.

IMPACTO CON ELEMENTOS PRACTICABLES

1. Excepto en zonas de uso restringido, las puertas de recintos que no sean de ocupación
nula (definida en el Anejo SI A del DB SI) situadas en el lateral de los pasillos cuya anchura sea
menor que 2,50 m se dispondrán de forma que el barrido de la hoja no invada el pasillo (véase
figura 1.1). En pasillos cuya anchura exceda de 2,50 m, el barrido de las hojas de las puertas no
invadirán la anchura determinada, en función de las condiciones de evacuación, conforme al
apartado 4 de la Sección SI 3 del DB SI.

2. No se proyectan puertas de vaivén.

3. Las puertas, portones y barreras situados en zonas accesibles a las personas y utilizadas
para el paso de mercancías y vehículos tendrán marcado CE de conformidad con la norma UNE-EN
13241-1:2004 y su instalación, uso y mantenimiento se realizarán conforme a la norma UNE-EN
12635:2002+A1:2009. Se excluyen de lo anterior las puertas peatonales de maniobra horizontal
cuya superficie de hoja no exceda de 6,25 m2 cuando sean de uso manual, así como las
motorizadas que además tengan una anchura que no exceda de 2,50 m.

4. Las puertas peatonales automáticas tendrán marcado CE de conformidad con la Directiva


98/37/CE sobre máquinas.

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IMPACTO CON ELEMENTOS FRÁGILES

1.- Los vidrios existentes en las áreas con riesgo de impacto que se indican en el punto 2
siguiente de las superficies acristaladas que no dispongan de una barrera de protección conforme al
apartado 3.2 de SU 1, tendrán una clasificación de prestaciones X (Y)Z determinada según la norma
UNE EN 12600:2003 cuyos parámetros cumplan lo que se establece en la tabla 1.1. Se excluyen de
dicha condición los vidrios cuya menor dimensión no exceda de 30 cms.

Tabla 1.1 Valor de los parámetros X(Y)Z en función de la diferencia de cota

Diferencia de cota a ambos lados Valor del parámetro


de la superficie acristalada X Y Z

> 12 m. cualquiera BoC 1

Comprendida entre 0,55 m. y 12 m. cualquiera BoC 1o2

< 0,55 m. 1, 2 ó 3 BoC cualquiera

2.- Se identificarán las siguientes áreas con riesgo de impacto (ver figura 1.2 de la sección 2
del DB S)U:

a) En puertas, el área comprendida entre el nivel del suelo, una altura de 1500 mm,
y una anchura igual a la de la puerta más 300 mm. a cada lado de ésta.
b) En paños fijos, el área comprendida entre el nivel del suelo y una altura de 900
mm.

3.- Las partes vidriadas de puertas y de cerramientos de duchas y bañeras estarán


constituidas por elementos laminados o templados que resistan sin rotura un impacto de nivel 3,
conforme al procedimiento descrito en la norma UNE EN 12600:2003.

En nuestro caso, para las puertas y ventanales del Módulo de Vestuarios y Oficina interior
de la Nave Taller, se exigirá:

X = 1, 2 ó 3
Y=BoC
Z = cualquiera

Para los ventanales de la Nave Taller desde la Plaza Central:

X = cualquiera
Y=BoC
Z=1ó2

Los vidrios de las puertas del Módulo de Vestuarios y Oficina de la Nave Taller se proyectan
de tipo laminar de seguridad (Stadip), que resisten sin rotura impactos de nivel 3.

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IMPACTO CON ELEMENTOS INSUFICIENTEMENTE PERCEPTIBLES

1. Las grandes superficies acristaladas que se puedan confundir con puertas o aberturas (lo
que excluye el interior de las viviendas) estarán provistas, en toda su longitud, de señalización
situada a una altura inferior comprendida entre 850 mm y 110 mm y a una altura superior
comprendida entre 1500 mm y 1700 mm. Dicha señalización no es necesaria cuando existan
montantes separados una distancia de 600 mm, como máximo, o si la superficie acristalada cuanta
al menos con un travesaño situado a la altura inferior antes mencionada.

2. Las puertas de vidrio que no dispongan de elementos que permitan identificarlas, tales
como cercos o tiradores, dispondrán de señalización conforme al apartado 1 anterior.

El proyecto cumple con estas especificaciones.

3.3.2.2.- ATRAPAMIENTO

1. Con el fin de limitar el riesgo de atrapamiento producido por una puerta corredera de
accionamiento manual, incluidos sus mecanismos de apertura y cierre, la distancia a hasta el objeto
fijo más próximo será como mínimo de 200 mm. (ver figura 2.1 del DB SU2)

NO se proyectan puertas correderas de accionamiento manual.

2. Los elementos de apertura y cierre automáticos dispondrán de dispositivos de protección


adecuados al tipo de accionamiento y cumplirán con las especificaciones técnicas propias.

El proyecto cumple con estas especificaciones.

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3.3.3.- SEGURIDAD FRENTE AL RIESGO DE APRISIONAMIENTO EN RECINTOS


(DB SUA 3)

3.3.3.1.- APRISIONAMIENTO

1.- Existen puertas de un recinto que tendrán dispositivo para su bloqueo desde el interior y
en donde las personas pueden quedar accidentalmente atrapadas dentro del mismo.

En esas puertas existirá algún sistema de desbloqueo desde el exterior del recinto y excepto
en el caso de los baños o los aseos de viviendas, dichos recintos tendrán iluminación controlada
desde su interior.

Se cumple así el apartado 1 de la sección 3 del DB SUA.

2.- Las dimensiones y la disposición de los pequeños recintos y espacios serán adecuadas
para garantizar a los posibles usuarios en sillas de ruedas la utilización de los mecanismos de
apertura y cierre de las puertas y el giro en su interior, libre del espacio barrido por las puertas.

Se cumple así el apartado 2 de la sección 3 del DB SUA.

3.- La fuerza de apertura de las puertas de salida será de 140 N, como máximo, excepto en
las de los pequeños recintos y espacios, en las que será de 25 N, como máximo.

Se cumple así el apartado 3 de la sección 3 del DB SUA.

3.3.4.- SEGURIDAD FRENTE AL RIESGO CAUSADO POR ILUMINACION INADECUADA


(DB SU 4)

3.3.4.1.- ALUMBRADO NORMAL EN ZONAS DE CIRCULACIÓN

1. En cada zona se dispondrá una instalación de alumbrado capaz de proporcionar, como


mínimo, el nivel de iluminación que se establece en la tabla 1.1, medido a nivel del suelo.

El factor de uniformidad media de la iluminación será del 40% como mínimo.

2. No se proyectan usos de Pública Concurrencia, por lo que no es necesario el alumbrado


de balizamiento en rampas y peldaños de escaleras.

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3.3.4.2.- ALUMBRADO DE EMERGENCIA

DOTACIÓN

En cumplimiento del apartado 2.1 de la Sección 4 del DB SU el edificio dispondrá de un


alumbrado de emergencia que, en caso de fallo del alumbrado normal, suministre la iluminación
necesaria para facilitar la visibilidad a los usuarios de manera que puedan abandonar el edificio,
evite las situaciones de pánico y permita la visión de las señales indicativas de las salidas y la
situación de los equipos y medios de protección existentes.

Contarán con alumbrado de emergencia las zonas y los elementos siguientes:

a) todo recinto cuya ocupación sea > 100 personas;


b) los recorridos desde todo origen de evacuación hasta el espacio exterior seguro, definidos en el
Anejo A del DB SI;
c) los aparcamientos cerrados o cubiertos cuya superficie construida exceda de 100 m2, incluidos
los pasillos y las escaleras que conduzcan hasta el exterior o hasta las zonas generales del
edificio;
d) los locales que alberguen equipos generales de las instalaciones de protección contra incendios
y los de riesgo especial indicados en DB SI 1;
e) los aseos generales de planta en edificios de uso público;
f) los lugares en los que se ubican cuadros de distribución o de accionamiento de la instalación de
alumbrado de las zonas antes citadas;
g) las señales de seguridad.

POSICIÓN Y CARACTERÍSTICAS DE LAS LUMINARIAS

En cumplimiento del apartado 2.2 de la Sección 4 del DB SU las luminarias cumplirán las
siguientes condiciones:

a) Se situarán al menos a 2 m por encima del nivel del suelo.


b) Se dispondrá una en cada puerta de salida y en posiciones en las que sea necesario
destacar un peligro potencial o el emplazamiento de un equipo de seguridad. Como mínimo se
dispondrán en los siguientes puntos:

i) En las puertas existentes en los recorridos de evacuación.


ii) En las escaleras, de modo que cada tramo de escaleras reciba iluminación directa.
iii) En cualquier otro cambio de nivel.
iv) En los cambios de dirección y en las intersecciones de pasillos.

CARACTERÍSTICAS DE INSTALACIÓN

1.- La instalación será fija, estará provista de fuente propia de energía y debe entrar
automáticamente en funcionamiento al producirse un fallo de alimentación en la instalación de
alumbrado normal en las zonas cubiertas por el alumbrado de emergencia. Se considera como fallo
de alimentación el descenso de la tensión de alimentación por debajo del 70% de su valor nominal.

2.- El alumbrado de emergencia de las vías de evacuación debe alcanzar al menos el 50 %


del nivel de iluminación requerido al cabo de los 5 sg. y el 100 % a los 60 Sg.

3.- La instalación cumplirá las condiciones de servicio que se indican a continuación durante
una hora, como mínimo, a partir del instante en que tenga lugar el fallo:

a) En las vías de evacuación cuya anchura no exceda de 2 m., la iluminancia horizontal en el suelo
debe ser como mínimo, 1 lux a lo largo del eje central y 0,5 lux en la banda central que
comprende al menos la mitad de la anchura de la vía. Las vías de evacuación con anchura
superor a 2 m. pueden ser tratadas como varias bandas de 2 m. de anchura, como máximo.

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b) En los puntos en los que estén situados los equipos de seguridad, las instalaciones de
protección contra incendios de utilización manual y los cuadros de distribución del alumbrado, la
iluminancia horizontal será de 5 lux, como mínimo.
c) A lo largo de la línea central de una vía de evacuación, la relación entre la iluminancia máxima y
la mínima no debe ser mayor que 40:1.
d) Los niveles de iluminación establecidos deben obtenerse considerando nulo el factor de
reflexión sobre paredes y techas y contemplando un factor de mantenimiento que englobe la
reducción del rendimiento luminoso debido a la suciedad de las luminarias y al envejecimiento
de las lámparas.
e) Con el fin de identificar los colores de seguridad de las señales, el valor mínimo del índice de
rendimiento cromático Ra de las lámparas será 40

ILUMINACIÓN DE LAS SEÑALES DE SEGURIDAD

En cumplimiento del apartado 2.4 de la Sección 4 del DB SU La iluminación de las señales


de evacuación indicativas de las salidas y de las señales indicativas de los medios manuales de
protección contra incendios y de los de primeros auxilios, cumplen los siguientes requisitos:

a) La luminancia de cualquier área de color de seguridad de la señal debe ser al menos de 2 cd/m²
en todas las direcciones de visión importantes.
b) b) La relación de la luminancia máxima a la mínima dentro del color blanco o de seguridad no
debe ser mayor de 10:1, debiéndose evitar variaciones importantes entre puntos adyacentes.
c) c) La relación entre la luminancia Lblanca, y la luminancia Lcolor >10, no será menor que 5:1 ni
mayor que 15:1.
d) d) Las señales de seguridad deben estar iluminadas al menos al 50% de la iluminancia
requerida, al cabo de 5 s, y al 100% al cabo de 60 s.

La justificación correspondiente a la iluminación, se concreta en el apartado de


cumplimiento del REBT de la presente memoria.

3.3.5.- SEGURIDAD FRENTE AL RIESGO CAUSADO POR SITUACIONES DE ALTA


OCUPACION (DB SUA 5)

Tal y como se establece en el apartado 1, de la sección 5 del DB SU en relación a la


necesidad de justificar el cumplimiento de la seguridad frente al riesgo causado por situaciones de
alta ocupación las condiciones establecidas en la sección NO son de aplicación en la tipología del
proyecto.

3.3.6.- SEGURIDAD FRENTE AL RIESGO DE AHOGAMIENTO (DB SUA 6)

3.3.6.1.- PISCINAS

NO se proyectan piscinas de uso colectivo.

3.3.6.2.- POZOS Y DEPOSITOS

NO se proyectan pozos, depósitos o conducciones abiertas que sean accesibles a personas


y presenten riesgo de ahogamiento.

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3.3.7.- SEGURIDAD FRENTE AL RIESGO CAUSADO POR VEHÍCULOS EN


MOVIMIENTO (DB SUA 7)

3.3.7.1.- AMBITO DE APLICACION

Esta Sección es aplicable a las zonas de uso Aparcamiento (lo que excluye a los garajes de
una vivienda unifamiliar), así como a las vías de circulación de vehículos existentes en los edificios.

En nuestro caso, se aplicará a la zona de aparcamiento exterior de camiones, situada junto


a la fachada sureste de la Nave Taller

3.3.7.2.- CARACTERÍSTICAS CONSTRUCTIVAS

1. Las zonas de uso Aparcamiento dispondrán de un espacio de acceso y espera en su


incorporación al exterior, con una profundidad adecuada a la longitud del tipo de vehículo y de 4,5 m
como mínimo y una pendiente del 5% como máximo.

En nuestro caso, NO resulta de aplicación.

2. Todo recorrido para peatones previsto por una rampa de vehículos, excepto cuando
únicamente esté previsto para el caso de emergencia, tendrá una anchura de 800 mm como
mínimo, y estará protegido mediante una barrera de protección de 800 mm de altura, como mínimo,
o mediante pavimento a un nivel más elevado, en cuyo caso cumplirá lo especificado en el apartado
3.1 de la Sección SU 1.

En nuestro caso, NO resulta de aplicación.

3.3.7.3.- PROTECCIÓN DE RECORRIDOS PEATONALES

1. En plantas de Aparcamiento con capacidad mayor que 200 vehículos o con superficie
mayor que 5.000 m, los itinerarios peatonales utilizables por el público (personas no familiarizadas
con el edificio) se identificarán mediante pavimento diferenciado con pinturas o relieve, o bien
dotando a dichas zonas de un nivel más elevado. Cuando dicho desnivel exceda de 550 mm, se
protegerá conforme a lo que se establece en el apartado 3.2 de la sección SU 1.

2. Frente a las puertas que comunican los aparcamientos a los que hace referencia el punto
1 anterior con otras zonas, dichos itinerarios se protegerán mediante la disposición de barreras
situadas a una distancia de las puertas de 1.200 mm, como mínimo, y con una altura de 800 mm,
como mínimo.

En nuestro caso, estas especificaciones NO resultan de aplicación.

3.3.7.4.- SEÑALIZACIÓN

1. Se señalizarán conforme a lo establecido en el código de la circulación:

a) El sentido de la circulación y las salidas.

b) La velocidad máxima de circulación de 20 km/h.

c) Las zonas de tránsito y paso de peatones, en las vías o rampas de circulación y acceso.

Los aparcamientos a los que pueda acceder transporte pesado tendrán señalizado además
los gálibos y las alturas limitadas.

Se cumple así el punto 1 del apartado 4 de la sección 7 del DB SU.

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2. Las zonas destinadas a almacenamiento y a carga o descarga estarán señalizadas y


delimitadas mediante marcas viales o pinturas en el pavimento.

Se cumple así el punto 2 del apartado 4 de la sección 7 del DB SU.

3.3.8.- SEGURIDAD FRENTE AL RIESGO CAUSADO POR LA ACCION DEL RAYO


(DB SUA 8)

3.3.8.1.- PROCEDIMIENTO DE VERIFICACIÓN

1. Será necesaria la instalación de un sistema de protección contra el rayo cuando la


frecuencia esperada de impactos Ne sea mayor que el riesgo admisible Na.

2. En edificios donde se manipulen sustancias tóxicas, radiactivas, altamente inflamables o


explosivas, y los edificios cuya altura sea superior a 43 m., dispondrán siempre de sistemas de
protección contra el rayo de eficiencia E superior o igual a 0,98, según lo indicado en el apartado de
Tipo de Instalación Exigido.

3. La frecuencia esperada de impactos Ne, puede determinarse mediante la expresión:

siendo:

Ng densidad de impactos sobre el terreno (nº impactos/año, km²), obtenida según la figura
1.1 del DB SU 8.

En nuestro caso, para el municipio de Puerto Real es de 1,50.

Ae: Superficie de captura equivalente del edificio aislado en m², que es la delimitada por una
línea trazada a una distancia 3H de cada uno de los puntos del perímetro del edificio, siendo H la
altura del edificio en el punto del perímetro considerado.

En nuestro caso, es de 7.175,85 m2

C1: Coeficiente relacionado con el entorno, según la tabla 1.1 del DB SU 8

En nuestro caso, al tratarse de edificación aislada, es igual a 1.

Luego, Ne = 0,0108

4. El riesgo admisible, Na, determinado mediante la expresión:

siendo:

C2: Coeficiente en función del tipo de construcción, conforme a la tabla 1.2

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C3: Coeficiente en función del contenido del edificio, conforme a la tabla 1.3.

C4: Coeficiente en función del uso del edificio, conforme a la tabla 1.4.

C5: Coeficiente en función de la necesidad de continuidad en las actividades que se


desarrollan en el edificio, que conforme a la tabla 1.5.

En nuestro caso, los edificios tienen estructura prefabricada de hormigón y cubierta


metálica, luego C2 = 1.

El contenido del edificio se clasifica, (según la tabla 1.3 de la sección 8 del DB SU) en esta
categoría: Otros contenidos, luego C3 = 1.

El uso del edificio. (según la tabla 1.4 de la sección 8 del DB SU) , se clasifica en esta
categoría: Resto de edificios, luego C4 = 1.

La necesidad de continuidad en las actividades que se desarrollan en el edificio se clasifica


(según la tabla 1.5 de la sección 8 del DB SU),en esta categoría: Resto de edificios, luego C5 = 1.

Por tanto, Na = 0,0055

La frecuencia esperada de impactos Ne = 0,0108 es < que el riesgo admisible Na = 0,0055,


luego en principio es necesaria la instalación de pararrayos.

3.3.8.2.- TIPO DE INSTALACION EXIGIDO

1. La eficacia e requerida para una instalación de protección contra el rayo se determina


mediante la fórmula:

E = 1 – Na / Ne

2. La tabla 2.1 indica el nivel de protección correspondiente a la eficiencia requerida. Las


características del sistema para cada nivel de protección se describen en el Anexo SU B:

Tabla 2.1. Componentes de la instalación


--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Eficiencia requerida Nivel de protección
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

E ≥ 0,98 1
0,95 ≤ E < 0,98 2
0,80 ≤ E < 0,95 3
0 ≤ E < 0,80 4
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

En nuestro caso: E = 1 – 0,0055 / 0,0108 = 0,49

Dentro de los límites de eficiencia requerida (nivel de protección 4), la instalación de


protección contra el rayo NO es obligatoria.

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3.4.- SALUBRIDAD

INTRODUCCIÓN

Tal y como se expone en “objeto” del DB-HS, este Documento Básico (DB) tiene por objeto
establecer reglas y procedimientos que permiten cumplir las exigencias básicas de salubridad.

Las secciones de este DB se corresponden con las exigencias básicas HS 1 a HS 5. La


correcta aplicación de cada sección supone el cumplimiento de la exigencia básica correspondiente.

La correcta aplicación del conjunto del DB supone que se satisface el requisito básico
"Higiene, salud y protección del medio ambiente".

El objetivo del requisito básico “Higiene, salud y protección del medio ambiente”, consiste en
reducir a límites aceptables el riesgo de que los usuarios dentro de los edificios y en condiciones
normales de utilización, padezcan molestias o enfermedades, así como el riesgo de que los edificios
se deterioren y de que deterioren el medio ambiente en su entorno inmediato, como consecuencia
de las características de su proyecto, construcción, uso y mantenimiento.

Para satisfacer este objetivo, los edificios se proyectarán, construirán, mantendrán y


utilizarán de tal forma que se cumplan las exigencias básicas que se establecen en los apartados
correspondientes del DB HS.

El documento básico DB HS Salubridad especifica parámetros objetivos y procedimientos


cuyo cumplimiento asegura la satisfacción de las exigencias básicas y la superación de los niveles
mínimos de calidad propios del requisito básico de salubridad.

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3.4.1.- PROTECCION FRENTE A LA HUMEDAD (DB HS 1)

3.4.1.1.- GENERALIDADES

De acuerdo a la exigencia básica HS 1, se limitará el riesgo previsible de presencia


inadecuada de agua o humedad en el interior de los edificios y en sus cerramientos como
consecuencia del agua procedente de precipitaciones atmosféricas, de escorrentías, del terreno o
de condensaciones, disponiendo medios que impidan su penetración o, en su caso, permitan su
evacuación sin producción de daños.

AMBITO DE APLICACIÓN

1. Esta sección se aplica a los muros y los suelos que están en contacto con el terreno y los
cerramientos que están en contacto con el aire exterior (fachadas y cubiertas) de los edificios
incluidos en el ámbito de aplicación general del CTE. Los suelos elevados se consideran suelos que
están en contacto con el terreno. Las medianerías que vayan a quedar descubiertas porque no se
han edificado los solares colindantes, o porque su superficie excede a las de las colindantes, se
consideran fachadas. Los suelos de las terrazas y los de los balcones se consideran cubiertas.

2. La comprobación de la limitación de humedades de condensación superficial e intersticial


debe realizarse según lo establecido en la Sección HE-1 Limitación de la demanda energética del
DB HE Ahorro de Energía.

PROCEDIMIENTO DE VERIFICACION

Para la aplicación de esta sección, se seguirá la siguiente secuencia:

• Cumplimiento de las condiciones de diseño del apartado 2 relativas a los


elementos constructivos:

a) muros
b) suelos
c) fachadas
d) cubiertas

• Cumplimiento de las condiciones de dimensionado del apartado 3


relativas a los tubos de drenaje, a las canaletas de recogida del agua
filtrada en los muros parcialmente estancos y a las bombas de achique.

• Cumplimiento de las condiciones relativas a los productos de


construcción del apartado 4.

• Cumplimiento de las condiciones de construcción del aparatado 5.

• Cumplimiento de las condiciones de mantenimiento y conservación del


apartado 6.

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3.4.1.2.- DISEÑO

MUROS

De acuerdo al Estudio Geotécnico realizado por Arco Tierra S.L., que se adjunta como
Anexo a la presente memoria, se determinan los siguientes datos:

Presencia de agua Baja (La cara inferior del suelo en contacto con el
terreno se encuentra por encima del nivel
freático)
Coeficiente de permeabilidad
del terreno: 10 -4 < Ks < 10 -3 cm/s

Grado de impermeabilidad
exigido: 1 (Según Tabla 2.1 del DB HS 1)

Tipo de muro: Flexo resistente

Impermeabilización: Exterior

Condiciones de las
soluciones constructivas: C1 + I2 + D1+ D5 (Según Tabla 2.2 del DB HS1):

Las condiciones de la solución constructiva, en función del tipo de muro, del tipo de
impermeabilización y del grado de impermeabilidad será la siguiente:

C) Constitución del muro:

C1 Cuando el muro se construya in situ debe utilizarse hormigón hidrófugo.

I) Impermeabilización:

I2 La impermeabilización debe realizarse mediante la aplicación de una pintura


impermeabilizante.

D) Drenaje y evacuación:

D1: Debe disponerse una capa drenante y una capa filtrante entre el muro y el terreno o,
cuando existe una capa de impermeabilización, entre ésta y el terreno. La capa drenante puede
estar constituida por una lámina drenante, grava, una fábrica de bloques de arcilla porosos u otro
material que produzca el mismo efecto.

Cuando la capa drenante sea una lámina, el remate superior de la lámina debe protegerse
de la entrada de agua procedente de las precipitaciones y de las escorrentías.

D5: Debe disponerse una red de evacuación del agua de lluvia en las partes de la cubierta y
del terreno que puedan afectar al muro y debe conectarse aquélla a la red de saneamiento o a
cualquier sistema de recogida para su reutilización posterior.

Las soluciones constructivas de proyecto se han definido en el punto 2.- Memoria


Constructiva de éste documento, cumpliendo los mínimos exigidos anteriormente referenciados.
Igualmente se reseñan en planos mediante los detalles constructivos correspondientes.

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Condiciones de los puntos singulares

Se respetan las condiciones de disposición de bandas de refuerzo y de terminación, las de


continuidad o discontinuidad, así como cualquier otra que afecte al diseño, relativas al sistema de
impermeabilización que se emplee (apartado 2.1.3 del DB HS 1).

SUELOS

De acuerdo al Estudio Geotécnico realizado por Arco Tierra S. L., que se adjunta como
Anexo a la presente memoria, se determinan los siguientes datos:

Presencia de agua Baja (La cara inferior del suelo en contacto con el
terreno se encuentra por encima del nivel
freático)
Coeficiente de permeabilidad
del terreno: 10 -4 < Ks < 10 -3 cm/s

Grado de impermeabilidad
exigido: 2 (Según Tabla 2.3 del DB HS 1)

Tipo de muro: Flexo resistente

Tipo de suelo: Solera

Tipo de intervención en el terreno: Sub base

Condiciones de las
soluciones constructivas: C2 + C3 (Según Tabla 2.4 del DB HS1):

Las condiciones de la solución constructiva, en función del tipo de muro, del tipo de
impermeabilización y del grado de impermeabilidad será la siguiente:

C) Constitución del suelo:

C1 Cuando el suelo se construya in situ debe utilizarse hormigón hidrófugo de elevada


compacidad.

C2 Cuando el suelo se construya in situ debe utilizarse hormigón de retracción moderada.

Las soluciones constructivas de proyecto se han definido en el punto 2.- Memoria


Constructiva de éste documento, cumpliendo los mínimos exigidos anteriormente referenciados.
Igualmente se reseñan en planos mediante los detalles constructivos correspondientes.

Condiciones de los puntos singulares

Se respetan las condiciones de disposición de bandas de refuerzo y de terminación, las de


continuidad o discontinuidad, así como cualquier otra que afecte al diseño, relativas al sistema de
impermeabilización que se emplee (apartado 2.2.3 del DB HS 1).

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FACHADAS

Zona pluviométrica de promedios: III (Según Figura 2.4 DB HS 1)

Altura de coronación del edificio


sobre el terreno: < 15 m.

Zona eólica: C (Según Figura 2.5 DB HS 1)

Tipo de terreno: IV (Zona urbana, industrial o forestal)

Clase del entorno de situación del edificio: E1

Grado de exposición al viento: V3 (Según Tabla 2.6 DB HS 1)

Grado de impermeabilidad exigido: 3 (Según Tabla 2.5 DB HS 1)

Revestimiento exterior: No

Condiciones de las soluciones (Según Tabla 2.7 del DB HS1)


constructivas:
B2 + C1+J1+N1
B1 + C2 + H1 + J1 + N1
B1 + C2 + J2 + N2
B1 + C1+ H1+ J2 + N2

Las condiciones de la solución constructiva, en función de la existencia o no de


revestimiento exterior, y del grado de impermeabilidad, será la siguiente:

B) Resistencia a la filtración de la barrera contra la penetración de agua:

B1 Debe disponerse al menos una barrera de resistencia media a la filtración (cámara de


aire sin ventilar, aislante no hidrófilo colocado en la cara interior de la hoja principal).

B2 Debe disponerse al menos una barrera de resistencia alta a la filtración (cámara de aire
sin ventilar y aislante no hidrófilo dispuestos por el interior de la hoja principal, estando la cámara
por el lado exterior del aislante, aislante no hidrófilo dispuesto por el exterior de la hoja principal,
etc.)

C) Composición de la hoja principal:

C1 Debe utilizarse al menos una hoja de espesor medio (1/2 pié de ladrillo perforado o
macizo, 12 cms. de bloque cerámico, de hormigón o piedra natural, etc.)

C2 Debe utilizarse una hoja principal de espesor alto (1 pié de ladrillo perforado o macizo,
24 cms. de bloque cerámico, de hormigón o piedra natural, etc.)

H) Higroscopicidad del material componente de la hoja principal:

H1 Debe utilizarse un material de higroscopicidad baja (fábrica de ladrillo cerámico de


absorción ≤ 10 %, piedra natural de absorción ≤ 2 %, etc.)

J) Resistencia a la filtración de las juntas entre las piezas que componen la hoja
principal:

J1 Las juntas deben ser al menos de resistencia media a la filtración (juntas de mortero sin
interrupción, excepto en bloques de hormigón, etc.)

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J2 Las juntas deben ser de resistencia alta a la filtración (juntas de mortero con adición de
un producto hidrófugo sin interrupción, excepto en bloques de hormigón, juntas horizontales
llagueadas o de pico de flauta, con rejuntado de mortero más rico, etc.)

N) Resistencia a la filtración del revestimiento intermedio en la cara interior de la hoja


principal:

N1 Debe utilizarse al menos un revestimiento de resistencia media a la filtración (enfoscado


de mortero de espesor mínimo 10 mm. etc.)

N2 Debe utilizarse un revestimiento de resistencia alta a la filtración (enfoscado de mortero


con aditivos hidrofugantes con espesor mínimo 15 mm., material adherido, continuo, sin juntas e
impermeables al agua de igual espesor, etc.)

Las soluciones constructivas de proyecto se han definido en el punto 2.- Memoria


Constructiva de éste documento, cumpliendo los mínimos exigidos anteriormente referenciados.
Igualmente se reseñan en planos mediante los detalles constructivos correspondientes.

Condiciones de los puntos singulares

Se respetan las condiciones de disposición de bandas de refuerzo y de terminación, así


como las de continuidad o discontinuidad elativas al sistema de impermeabilización que se emplee
(apartado 2.3.3. del DB HS 1).

CUBIERTAS

Grado de impermeabilidad: Unico

Tipo de cubierta: Inclinada en Nave Taller


Plana en Módulo de Vestuarios

Uso: No Transitable

Condición higrotérmica: Sin ventilar

Barrera contra el paso de vapor de agua: No

Sistema de formación de pendiente: Cerchas estructurales en Nave Taller


Hormigón ligero celular en Vestuarios

Pendiente: 9 % en Nave Taller


Entre el 1 y 5 % en Vestuarios

Aislante térmico: Poliestireno extruido de espesor 4 cms.

Capa de impermeabilización: Sí en Módulo de Vestuarios

Sistema de impermeabilización: Lámina asfáltica en Módulo de Vestuarios

Cámara de aire ventilada: No se proyecta

Capa separadora: Geotextil en Módulo de Vestuarios

Capa de protección: Grava suelta en Módulo de Vestuarios

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Tejado: Mediante paneles metálicos de doble chapa


con capa aislante intermedia

Las soluciones constructivas de proyecto se han definido en el punto 2: Memoria


Constructiva de éste documento, cumpliendo las condiciones anteriormente referenciadas.
Igualmente se reseñan en planos mediante los detalles constructivos correspondientes.

Condiciones de los puntos singulares

Se respetan las condiciones de disposición de bandas de refuerzo y de terminación, las de


continuidad o discontinuidad, así como cualquier otra que afecte al diseño, relativas al sistema de
impermeabilización que se emplee (apartado 2.4.4 del DB HS 1).

3.4.1.3.- DIMENSIONADO

Tubos de Drenaje

Para un grado de impermeabilidad 1 en muros, la pendiente de los tubos de drenaje oscilará


entre el mínimo de 3 % y el máximo del 14 %, con diámetro mínimo de 150 mm. (Tabla 3.1).

La superficie de orificios del tubo drenante por metro lineal debe ser como mínimo 10
cm2/m, según la Tabla 3.2.

Los drenes proyectados en el intradós de los muros cumplen estas especificaciones.

Canaletas de recogida

No se proyectan

Bombas de achique

No se proyectan

3.4.1.4.- PRODUCTOS DE CONSTRUCCION

Las características exigibles a los productos y su control de recepción en obra, deberán


cumplir las condiciones establecidas en el apartado 4 del DB HS 1.

3.4.1.5.- CONSTRUCCION

En el proyecto se definen y justifican las características técnicas mínimas que deben reunir
los productos, así como las condiciones de ejecución de cada unidad de obra, con las verificaciones
y controles especificados para su conformidad con lo indicado en dicho proyecto.

Se atenderá a lo dispuesto en los siguientes apartados del DB HS 1:

• 5.1.- Ejecución
• 5.2.- Control de la ejecución
• 5.3.- Control de la obra terminada

3.4.1.6.- MANTENIMIENTO y CONSERVACION

Se realizarán las operaciones de mantenimiento, junto con su periodicidad, que se incluyen


en la Tabla 6.1 del DB HS 1, y las correcciones pertinentes en el caso de que se detecten defectos.

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3.4.2.- RECOGIDA Y EVACUACION DE RESIDUOS (DB HS 2)

3.4.2.1.- GENERALIDADES

De acuerdo a la exigencia básica HS 2, los edificios dispondrán de espacios y medios para


extraer los residuos ordinarios generados en ellos de forma acorde con el sistema público de
recogida de tal forma que se facilite la adecuada separación en origen de dichos residuos, la
recogida selectiva de los mismos y su posterior gestión.

AMBITO DE APLICACIÓN

1.- Esta sección se aplica a los edificios de viviendas de nueva construcción, tengan o no
locales destinados a otros usos, en lo referente a la recogida de los residuos ordinarios generados
en ellos.

2.- Para los edificios y locales con otros usos, la demostración de la conformidad con las
exigencias básicas debe realizarse mediante un estudio específico adoptando criterios análogos a
los establecidos en esta sección.

PROCEDIMIENO DE VERIFICACION

Para la aplicación de esta sección, deben cumplirse las condiciones de diseño y


dimensionado, y mantenimiento y conservación que se reseñan en:

* apartado 2 del DB HS 2, relativas al sistema de almacenamiento y traslado de residuos:

a) la existencia del almacén de contenedores de edificio y las condiciones relativas al


mismo, cuando el edificio esté situado en una zona en la que existe recogida puerta a puerta de
alguna de las fracciones de residuos ordinarios;

b) la existencia de la reserva de espacio y las condiciones relativas al mismo, cuando el


edificio esté situado en una zona en la que exista recogida centralizada con contenedores de calle
de superficie de alguna de las fracciones de los residuos ordinarios;

c) las condiciones relativas a la instalación de traslado por bajantes, en el caso de que se


haya dispuesto ésta;

d) la existencia del espacio de almacenamiento inmediato y las condiciones relativas al


mismo.

* apartado 3 del DB HS 2, relativas al cumplimiento de las condiciones de mantenimiento y


conservación

Se proyectan edificios de Uso Industrial, por lo que se considera que NO resulta de


aplicación el CTE DB HS 2.

En todo caso, al tratarse de la 2ª Fase de un Complejo de Acondicionamiento de Residuos,


colindante al Punto Limpio proyectado en la 1ª Fase, se considera que la recogida y evacuación de
residuos queda suficientemente garantizada.

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3.4.3.- CALIDAD DEL AIRE INTERIOR (DB HS 3)

3.4.3.1.- GENERALIDADES

De acuerdo a la exigencia básica HS 3, los edificios dispondrán de medios para que sus
recintos se puedan ventilar adecuadamente, eliminando los contaminantes que se produzcan de
forma habitual durante el uso normal de los edificios, de forma que se aporte un caudal suficiente de
aire exterior y se garantice la extracción y expulsión del aire viciado por los contaminantes.

Igualmente, para limitar el riesgo de contaminación del aire interior de los edificios y del
entorno exterior en fachadas y patios, la evacuación de productos de combustión de las
instalaciones térmicas se producirá, con carácter general, por la cubierta del edificio, con
independencia del tipo de combustible y del aparato que se utilice, de acuerdo con la
reglamentación específica sobre instalaciones térmicas.

AMBITO DE APLICACIÓN

Esta sección se aplica, en los edificios de viviendas, al interior de las mismas, los
almacenes de residuos, los trasteros, los aparcamientos y garajes; y en los edificios de cualquier
otro uso, a los aparcamientos y los garajes. Se considera que forman parte de los aparcamientos y
garajes las zonas de circulación de los vehículos.

Para locales de cualquier otro tipo se considera que se cumplen las exigencias básicas si
se observan las condiciones establecidas por el RITE.

PROCEDIMIENTO DE VERIFICACION

Para la aplicación de esta sección, deben cumplirse las condiciones de diseño y


dimensionado, y mantenimiento y conservación que se reseñan en los apartados 2 a 7
respectivamente del DB HS 3.

Se proyectan edificios de Uso Industrial, por lo que se considera que NO resulta de


aplicación el CTE DB HS 3.

La justificación correspondiente a calidad del aire interior se reseña en el apartado de


cumplimiento del RITE de esta memoria.

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3.4.4.- SUMINISTRO DE AGUA (DB HS 4)

3.4.4.1.- GENERALIDADES

De acuerdo a la exigencia básica HS 4, los edificios dispondrán de medios adecuados para


suministrar al equipamiento higiénico previsto agua apta para el consumo de forma sostenible,
aportando caudales suficientes para su funcionamiento, sin alteración de las propiedades de aptitud
para el consumo e impidiendo los posible retornos que puedan contaminar la red, incorporando
medios que permitan el ahorro y el control del agua.

AMBITO DE APLICACIÓN

Esta sección se aplica a la instalación de suministro de aguas en los edificios incluidos en el


ámbito de aplicación general del CTE.

Las ampliaciones, modificaciones, reformas o rehabilitaciones de las instalaciones


existentes se consideran incluidas cuando se amplia el número o la capacidad de los aparatos
receptores existentes en la instalación.

PROCEDIMIENO DE VERIFICACION

La verificación del cumplimiento de la sección conlleva el cumplimiento de las condiciones


fijadas en los apartados 3 a 7 del DB HS 4.

3.4.4.2.- CARACTERIZACIÓN Y CUANTIFICACIÓN DE LAS EXIGENCIAS

PROPIEDADES DE LA INSTALACIÓN

Calidad del agua

1- El agua de la instalación cumplirá lo establecido en la legislación vigente sobre el agua


para consumo humano.

2.- Las compañías suministradoras facilitarán los datos de caudal y presión que servirán de
base para el dimensionado de la instalación.

En nuestro caso:

a) El caudal que servirá de base para el dimensionado de la instalación (en dm³/s) es:
continuo y suficiente

b) La presión que servirá de base para el dimensionado de la instalación (en kPa) es de:
mínima de 25 m.c.a.

3.- Los materiales que se vayan a utilizar en la instalación, en relación con su afectación al
agua que suministren, se ajustarán a los requisitos establecidos en el apartado 2.1.1 del DB - HS4.

4.- Para cumplir las condiciones del apartado 2.1.1 – HS4 se utilizarán revestimientos,
sistemas de protección o sistemas de tratamiento de agua.

5.- La instalación de suministro de agua tendrá características adecuadas para evitar el


desarrollo de gérmenes patógenos y no favorecer el desarrollo de la biocapa (biofilm).

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Protección contra retornos

1.- Se dispondrán sistemas antirretorno para evitar la inversión del sentido del flujo en los
puntos que figuran en el apartado 2.1.2 del DB-HS4, así como en cualquier otro que resulte
necesario:

a) después de los contadores;

b) en la base de las ascendentes;

c) antes del equipo de tratamiento de agua;

d) en los tubos de alimentación no destinados a usos domésticos;

e) antes de los aparatos de refrigeración o climatización.

2.- Las instalaciones de suministro de agua no se conectarán directamente a instalaciones


de evacuación ni a instalaciones de suministro de agua proveniente de otro origen que la red
pública.

3- En los aparatos y equipos de la instalación, la llegada de agua se realizará de tal modo


que no se produzcan retornos.

4.- Los antirretornos se dispondrán combinados con grifos de vaciado de tal forma que
siempre sea posible vaciar cualquier tramo de la red.

Condiciones mínimas de suministro

1.- La instalación suministrará a los aparatos y equipos del equipamiento higiénico los
caudales que figuran en la tabla 2.1 del apartado 2.1.3.1 del DB HS4.

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2.- En los puntos de consumo la presión mínima será la siguiente:

a) 100 kPa para grifos comunes;


b) 150 kPa para fluxores y calentadores.

3.- La presión en cualquier punto de consumo no superará 500 kPa.

4.- La temperatura de ACS en los puntos de consumo estará comprendida entre 50ºC y
65ºC. excepto en las instalaciones ubicadas en edificios dedicados a uso exclusivo de vivienda
siempre que estas no afecten al ambiente exterior de dichos edificios.

Mantenimiento

1.- Excepto en viviendas aisladas y adosadas, los elementos y equipos de la instalación que
lo requieran, tales como el grupo de presión, los sistemas de tratamiento de agua o los contadores,
se instalarán en locales cuyas dimensiones sean suficientes para que pueda llevarse a cabo su
mantenimiento adecuadamente.

2.- Las redes de tuberías, incluso en las instalaciones interiores particulares si fuera posible,
se diseñarán de tal forma que sean accesibles para su mantenimiento y reparación, para lo cual
deben estarán a la vista, alojadas en huecos o patinillos registrables o dispondrán de arquetas o
registros.

Señalización

1.- No se proyecta instalación para suministrar agua que no sea apta para consumo.

Ahorro de agua

1.- Se dispondrá un sistema de contabilización tanto de agua fría como de agua caliente
para cada unidad de consumo individualizable.

2.- En las redes de ACS donde existe alguna longitud de tubería de ida al punto de consumo
más alejado igual o mayor que 15 m, se dispondrá una red de retorno.

3.- No se proyectan zonas de pública concurrencia en el edificio.

3.4.4.3.- DISEÑO

La contabilización del suministro de agua es múltiple.

La instalación de suministro de agua desarrollada en el proyecto del edificio estará


compuesta de una acometida, una instalación general y derivaciones colectivas.

ESQUEMA GENERAL DE LA INSTALACIÓN

El esquema general de la instalación es el siguiente:

Red con contador general único y abastecimiento directo, de suministro público continuo y
presión suficiente, según el esquema de la figura adjunta, compuesto por la acometida, la
instalación general que contiene un armario o arqueta del contador general, un tubo de alimentación
y un distribuidor principal, y las derivaciones colectivas.

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ELEMENTOS QUE COMPONEN LA INSTALACIÓN

Red de agua fría

Acometida

La acometida dispondrá, como mínimo, de los elementos siguientes:

a) una llave de toma o un collarín de toma en carga, sobre la tubería de distribución de


la red exterior de suministro que abra el paso a la acometida;
b) un tubo de acometida que enlace la llave de toma con la llave de corte general;
c) una llave de corte en el exterior de la propiedad.

La acometida no se realiza desde una captación privada ni se trata de una zona rural sin
red general de suministro.

Instalación general

La instalación debe contener, en función del esquema adoptado, los elementos que se
correspondan de los siguientes:

1.- Llave de corte general

La llave de corte general servirá para interrumpir el suministro al edificio, y estará situada
dentro de la propiedad, en una zona de uso común, accesible para su manipulación y señalada
adecuadamente para permitir su identificación.

2.- Filtro de la instalación general

El filtro de la instalación general retendrá los residuos del agua que puedan dar lugar a
corrosiones en las canalizaciones metálicas.

El filtro de la instalación general se instalará a continuación de la llave de corte general.

El filtro será de tipo Y con un umbral de filtrado comprendido entre 25 y 50 µm, con malla de
acero inoxidable y baño de plata, para evitar la formación de bacterias y autolimpiable.

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La situación del filtro será tal que permita realizar adecuadamente las operaciones de
limpieza y mantenimiento sin necesidad de corte de suministro.

3.- Armario o arqueta del contador general

El armario o arqueta del contador general contendrá, dispuestos en este orden, la llave de
corte general, un filtro de la instalación general, el contador, una llave, grifo o racor de prueba, una
válvula de retención y una llave de salida. Su instalación debe realizarse en un plano paralelo al del
suelo.

La llave de salida debe permitir la interrupción del suministro al edificio. La llave de corte
general y la de salida servirán para el montaje y desmontaje del contador general.

4.- Tubo de alimentación

El trazado del tubo de alimentación se realizará por zonas de uso común.

En caso ir empotrado, se dispondrán registros para la inspección y control de fugas del tubo
de alimentación, al menos en sus extremos y en los cambios de dirección.

5.- Distribuidor principal

El trazado del Distribuidor principal se realizará por zonas de uso común.

En caso de ir empotrado, se dispondrán registros para la inspección y control de fugas del


Distribuidor principal, al menos en sus extremos y en los cambios de dirección.

Si se trata de un edificio como los de uso sanitario, en los que en caso de avería o reforma
el suministro interior deba quedar garantizado, se adoptará la solución de distribuidor en anillo.

Se dispondrán llaves de corte en todas las derivaciones, de tal forma que en caso de avería
en cualquier punto no deba interrumpirse todo el suministro.

6.- Ascendentes o montantes

Las ascendentes o montantes discurrirán por zonas de uso común.

Las ascendentes irán alojadas en recintos o huecos, construidos a tal fin, que podrán ser de
uso compartido solamente con otras instalaciones de agua del edificio, serán registrables y tendrán
las dimensiones suficientes para que puedan realizarse las operaciones de mantenimiento.

Las ascendentes dispondrán en su base de una válvula de retención (que se dispondrá en


primer lugar, según el sentido de circulación del agua), una llave de corte para las operaciones de
mantenimiento, y de una llave de paso con grifo o tapón de vaciado, situadas en zonas de fácil
acceso y señaladas de forma conveniente.

En su parte superior se instalarán dispositivos de purga, automáticos o manuales, con un


separador o cámara que reduzca la velocidad del agua facilitando la salida del aire y disminuyendo
los efectos de los posibles golpes de ariete.

7.- Contadores divisionarios

Los contadores divisionarios se situarán en zonas de uso común del edificio, de fácil y libre
acceso.

Los contadores divisionarios contarán con pre-instalación adecuada para una conexión de
envío de señales para lectura a distancia del contador.

Antes de cada contador divisionario se dispondrá una llave de corte y después de cada
contador se dispondrá una válvula de retención.

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Instalaciones particulares

Las instalaciones particulares estarán compuestas de los elementos siguientes:

- una llave de paso situada en el interior de la propiedad particular en lugar accesible para su
manipulación;
- derivaciones particulares, cuyo trazado se realizará de forma tal que las derivaciones a los
cuartos húmedos sean independientes. Cada una de estas derivaciones contará con una llave
de corte, tanto para agua fría como para agua caliente;
- ramales de enlace;
- puntos de consumo, de los cuales, todos los aparatos de descarga, tanto depósitos como
grifos, los calentadores de agua instantáneos, los acumuladores, las calderas individuales de
producción de ACS y calefacción y, en general, los aparatos sanitarios, llevarán una llave de
corte individual.

Derivaciones colectivas

Las derivaciones colectivas discurrirán por zonas comunes y en su diseño se aplicarán


condiciones análogas a las de las instalaciones particulares.

Sistemas de control y regulación de la presión

1.- Sistemas de sobreelevación: grupos de presión

No se proyectan sistemas de sobreelevación: grupos de presión, excepto para la instalación


de energía solar.

2.- Sistemas de reducción de la presión

No se proyectan sistemas de reducción de la presión.

Sistemas de tratamiento de agua

No se consideran.

Instalaciones de agua caliente sanitaria (ACS)

Distribución (impulsión y retorno)

1.- En el diseño de las instalaciones de ACS se aplicarán condiciones análogas a las de las
redes de agua fría.

2.- En los edificios en los que sea de aplicación la contribución mínima de energía solar para
la producción de ACS, de acuerdo con la sección HE 4 del DB HE, deben disponerse, además de
las tomas de agua fría, previstas para la conexión de la lavadora y el lavavajillas, sendas tomas de
agua caliente para permitir la instalación de equipos bi térmicos.

3.- Tanto en instalaciones individuales como en instalaciones de producción centralizada, la


red de distribución estará dotada de una red de retorno, cuando la longitud de la tubería de ida al
punto de consumo más alejado sea igual o mayor que 15 m.

4.- La red de retorno se compondrá de:

a) Un colector de retorno en las distribuciones por grupos múltiples de columnas con estas
características:
- El colector debe tener canalización con pendiente descendente desde el
extremo superior de las columnas de ida hasta la columna de retorno
- Cada colector puede recoger todas o varias de las columnas de ida, que
tengan igual presión;

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b) Columnas de retorno: desde el extremo superior de las columnas de ida, o desde el


colector de retorno, hasta el acumulador o calentador centralizado.

5.- Las redes de retorno discurrirán paralelamente a las de impulsión.

6.- En los montantes, se realizará el retorno desde su parte superior y por debajo de la
última derivación particular. Disponiendo en la base de dichos montantes válvulas de asiento para
regular y equilibrar hidráulicamente el retorno.

7.- Excepto en viviendas unifamiliares o instalaciones pequeñas, se dispondrá una bomba


de recirculación doble, de montaje paralelo o “gemelas”, funcionando de forma análoga a como se
especifica para las del grupo de presión de agua fría, pudiendo estar en el caso de las instalaciones
individuales incorporada al equipo de producción.

8.- Para soportar adecuadamente los movimientos de dilatación por efectos térmicos se
tomarán las precauciones siguientes:

a) en las distribuciones principales se dispondrán las tuberías y sus anclajes de tal modo
que dilaten libremente, según lo establecido en el Reglamento de Instalaciones Térmicas en los
Edificios y sus Instrucciones Técnicas Complementarias ITE para las redes de calefacción;

b) en los tramos rectos se considerará la dilatación lineal del material, previendo


dilatadores si fuera necesario, cumpliéndose para cada tipo de tubo las distancias que se
especifican en el Reglamento antes citado.

9.- El aislamiento de las redes de tuberías, tanto en impulsión como en retorno, se ajustará
a lo dispuesto en el Reglamento de Instalaciones Térmicas en los Edificios y sus Instrucciones
Técnicas Complementarias ITE.

Regulación y control

En las instalaciones de ACS se regulará y se controlará la temperatura de preparación y la


de distribución.

En las instalaciones individuales los sistemas de regulación y de control de la temperatura


estarán incorporados a los equipos de producción y preparación.

El control sobre la recirculación en sistemas individuales con producción directa será tal que
pueda recircularse el agua sin consumo hasta que se alcance la temperatura adecuada.

PROTECCION CONTRA RETORNOS

Condiciones generales de la instalación de suministro

1.- La constitución de los aparatos y dispositivos instalados y su modo de instalación serán


tales que se impida la introducción de cualquier fluido en la instalación y el retorno del agua salida
de ella.

2.- La instalación no se empalmará directamente a una conducción de evacuación de aguas


residuales.

3.- No se establecen uniones entre las conducciones interiores empalmadas a las redes de
distribución pública y otras instalaciones, tales como las de aprovechamiento de agua que no sea
procedente de la red de distribución pública.

4.- Las instalaciones de suministro que dispongan de sistema de tratamiento de agua deben
estar provistas de un dispositivo para impedir el retorno. Este dispositivo debe situarse antes del
sistema y lo más cerca posible del contador general si lo hubiera.

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Puntos de consumo de alimentación directa

1.- En todos los aparatos que se alimenten directamente de la distribución de agua, tales
como bañeras, lavabos, bidés, fregaderos, lavaderos, y en general, en todos los recipientes, el nivel
inferior de la llegada de agua debe verter a 20 mm., por lo menos, por encima del borde superior del
recipiente.

2.- Los rociadores de ducha manual tendrán incorporado un dispositivo antirretorno.

Depósitos cerrados

En los depósitos cerrados aunque estén en comunicación con la atmósfera, el tubo de


alimentación desembocará 40 mm por encima del nivel máximo del agua, o sea por encima del
punto más alto de la boca del aliviadero y este aliviadero tendrá una capacidad suficiente para
evacuar un caudal doble del máximo previsto de entrada de agua.

Derivaciones de uso colectivo

1.- Los tubos de alimentación que no estén destinados exclusivamente a necesidades


domésticas estarán provistos de un dispositivo antirretorno y una purga de control.

2.- Las derivaciones de uso colectivo de los edificios no pueden conectarse directamente a
la red pública de distribución, salvo que fuera una instalación única en el edificio.

Conexión de calderas

Cualquier dispositivo o aparato de alimentación que se utilice partirá de un depósito, y no se


empalmarán directamente a la red pública de distribución.

Grupos motobomba

1.- Las bombas no deben conectarse directamente a las tuberías de llegada del agua de
suministro, sino que deben alimentarse desde un depósito, excepto cuando vayan equipadas con
dispositivos de protección y aislamiento que impiden que se produzca depresión en la red.

2.- Esta protección debe alcanzar también a las bombas de caudal variable que se instalen
en los grupos de presión de acción regulable e incluirá un dispositivo que provoque el cierre de la
aspiración y la parada de la bomba en caso de depresión en la tubería de alimentación y un
depósito de protección contra la sobre presiones producidas por golpe de ariete.

3.- En los grupos de sobreelevación de tipo convencional, debe instalarse una válvula
antirretorno, de tipo membrana, para amortiguar los posibles golpes de ariete.

SEPARACIONES RESPECTO DE OTRAS INSTALACIONES

1.- El tendido de las tuberías de agua fría se hará de tal modo que no resulten afectadas por
los focos de calor. El tendido de las tuberías de agua fría discurrirá siempre separada de las
canalizaciones de agua caliente (ACS o calefacción) a una distancia de 4 cm, como mínimo.
Cuando las dos tuberías (Agua fría y ACS) estén en un mismo plano vertical, la de agua fría irá
siempre por debajo de la de agua caliente.

2.- Las tuberías irán por debajo de cualquier canalización o elemento que contenga
dispositivos eléctricos o electrónicos, así como de cualquier red de telecomunicaciones, guardando
una distancia en paralelo de al menos 30 cm.

3.- Se guardará al menos una distancia de 3 cm entre las conducciones de agua y las de
gas.

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SEÑALIZACIÓN

1.- Las tuberías de agua de consumo humano se señalarán con los colores verde oscuro o
azul.

2.- Se dispone una instalación para suministrar agua que no sea apta para el consumo. En
esa instalación las tuberías, los grifos y los demás puntos terminales de esta instalación estarán
adecuadamente señalados para que puedan ser identificados como tales de forma fácil e
inequívoca.

AHORRO DE AGUA

1.- En edificios en cuyo uso se prevea concurrencia pública, se contará con dispositivos de
ahorro de agua en los grifos como grifos con aireadores, grifería termostática, grifos con sensores
infrarrojos, grifos con pulsador temporizador, fluxores y llaves de regulación antes de los puntos de
consumo.

2.- Los equipos que utilicen agua para consumo humano en la condensación de agentes
frigoríficos deben equiparse con sistemas de recuperación de agua.

3.4.4.4.- DIMENSIONADO

RESERVA DE ESPACIO EN EL EDIFICIO

En los edificios dotados de con contador general único se preverá un espacio para un
armario o una cámara para alojar el contador general de las dimensiones indicadas en la tabla 4.1
del documento DB HS 4.

DIMENSIONADO DE LAS REDES DE DISTRIBUCIÓN

1.- El cálculo se realizará con un primer dimensionado seleccionando el tramo más


desfavorable de la misma y obteniéndose unos diámetros previos que posteriormente habrá que
comprobar en función de la pérdida de carga que se obtenga con los mismos.

2.- Este dimensionado se hará siempre teniendo en cuenta las peculiaridades de cada
instalación y los diámetros obtenidos serán los mínimos que hagan compatibles el buen
funcionamiento y la economía de la misma.

Dimensionado de los tramos

1.- El dimensionado de la red se hará a partir del dimensionado de cada tramo, y para ello
se partirá del circuito considerado como más desfavorable que será aquel que cuente con la mayor
pérdida de presión debida tanto al rozamiento como a su altura geométrica.

2.- El dimensionado de los tramos se hará de acuerdo al procedimiento siguiente:

a) el caudal máximo de cada tramos será igual a la suma de los caudales de los puntos de consumo
alimentados por el mismo de acuerdo con la tabla 2.1.
b) establecimiento de los coeficientes de simultaneidad de cada tramo de acuerdo con un criterio
adecuado.

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c) determinación del caudal de cálculo en cada tramo como producto del caudal máximo por el
coeficiente de simultaneidad correspondiente.
d) elección de una velocidad de cálculo comprendida dentro de los intervalos siguientes:

- tuberías metálicas: entre 0,50 y 2,00 m/s


- tuberías termoplásticas y multicapas: entre 0,50 y 3,50 m/s

e) Obtención del diámetro correspondiente a cada tramo en función del caudal y de la velocidad.

Cuadro Tipo de caudales

Comprobación de la presión

1.- Se comprobará que la presión disponible en el punto de consumo más desfavorable


supera con los valores mínimos indicados en el apartado 2.1.3 y que en todos los puntos de
consumo no se supera el valor máximo indicado en el mismo apartado, de acuerdo con lo siguiente:

a) determinar la pérdida de presión del circuito sumando las pérdidas de presión total de cada tramo.
Las perdidas de carga localizadas podrán estimarse en un 20% al 30% de la producida sobre la
longitud real del tramo o evaluarse a partir de los elementos de la instalación.

Cuadros operativos (monograma flamant_cobre).

Cuadros operativos (monograma flamant _ hierro).

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Cuadros operativos (ábaco polibutileno).

b) comprobar la suficiencia de la presión disponible: una vez obtenidos los valores de las pérdidas de
presión del circuito, se verifica si son sensiblemente iguales a la presión disponible que queda
después de descontar a la presión total, la altura geométrica y la residual del punto de consumo
más desfavorable. En el caso de que la presión disponible en el punto de consumo fuera inferior a la
presión mínima exigida sería necesaria la instalación de un grupo de presión.

DIMENSIONADO DE LAS DERIVACIONES A CUARTOS HÚMEDOS Y RAMALES DE


ENLACE

1.- Los ramales de enlace a los aparatos domésticos se dimensionarán conforme a lo que
se establece en las tabla 4.2. En el resto, se tomarán en cuenta los criterios de suministro dados por
las características de cada aparato y se dimensionará en consecuencia.

2.- Los diámetros de los diferentes tramos de la red de suministro se dimensionarán


conforme al procedimiento establecido en el apartado 4.2 del DB HS 4, adoptándose como mínimo
los valores de la tabla 4.3:

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DIMENSIONADO DE LAS REDES DE ACS

Dimensionado de las redes de impulsión de ACS

Para el dimensionado de las redes de impulsión de ACS, se seguirá el mismo método de


cálculo que para redes de agua fría.

Dimensionado de las redes de retorno de ACS

1.- Para determinar el caudal que circulará por el circuito de retorno, se estimará que en el
grifo más alejado, la pérdida de temperatura sea como máximo de 3 ºC desde la salida del
acumulador o intercambiador en su caso.

2.- En cualquier caso no se recircularán menos de 250 l/h en cada columna, si la instalación
responde a este esquema, para poder efectuar un adecuado equilibrado hidráulico.

3.- El caudal de retorno se podrá estimar según reglas empíricas de la siguiente forma:

a) considerar que se recircula el 10% del agua de alimentación, como mínimo. De cualquier forma se
considera que el diámetro interior mínimo de la tubería de retorno es de 16 mm.

b) los diámetros en función del caudal recirculado se indican en la tabla 4.4.

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Cálculo del aislamiento térmico

El espesor del aislamiento de las conducciones, tanto en la ida como en el retorno, se


dimensionará de acuerdo a lo indicado en el Reglamento de Instalaciones Térmicas en los Edificios
RITE y sus Instrucciones Técnicas complementarias ITE.

Cálculo de dilatadores

1.- En los materiales metálicos se considera válido lo especificado en la norma UNE 100
156:1989 y para los materiales termoplásticos lo indicado en la norma UNE ENV 12 108:2002.

2.- En todo tramo recto sin conexiones intermedias con una longitud superior a 25 m se
deben adoptar las medidas oportunas para evitar posibles tensiones excesivas de la tubería,
motivadas por las contracciones y dilataciones producidas por las variaciones de temperatura. El
mejor punto para colocarlos se encuentra equidistante de las derivaciones más próximas en los
montantes.

DIMENSIONADO DE LOS EQUIPOS, ELEMENTOS Y DISPOSITIVOS DE LA


INSTALACIÓN

Dimensionado de los contadores

El calibre nominal de los distintos tipos de contadores se adecuará, tanto en agua fría como
caliente, a los caudales nominales y máximos de la instalación.

Cálculo del grupo de presión

Cálculo del depósito auxiliar de alimentación

El volumen del depósito se calculará en función del tiempo previsto de utilización, aplicando
la siguiente expresión:
V = Q . t . 60

Siendo:
V es el volumen del depósito [l];
Q es el caudal máximo simultáneo [dm3/s];
t es el tiempo estimado (de 15 a 20) [min].

La estimación de la capacidad de agua se podrá realizar con los criterios de la norma UNE
100 030:1994.

En el caso de utilizar aljibe, su volumen deberá ser suficiente para contener 3 días de
reserva a razón de 200l/p.día.

Cálculo de las bombas

1.- El cálculo de las bombas se hará en función del caudal y de las presiones de arranque y
parada de la/s bomba/s (mínima y máxima respectivamente), siempre que no se instalen bombas de
caudal variable. En este segundo caso la presión será función del caudal solicitado en cada
momento y siempre constante.

2.- El número de bombas a instalar en el caso de un grupo de tipo convencional, excluyendo


las de reserva, se determinará en función del caudal total del grupo. Se dispondrán dos bombas
para caudales de hasta 10 dm3/s, tres para caudales de hasta 30 dm3/s y 4 para más de 30 dm3/s.

3.- El caudal de las bombas será el máximo simultáneo de la instalación o caudal punta y
vendrá fijado por el uso y necesidades de la instalación.

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4.- La presión mínima o de arranque (Pb) será el resultado de sumar la altura geométrica de
aspiración (Ha), la altura geométrica (Hg), la pérdida de carga del circuito (Pc) y la presión residual
en el grifo, llave o fluxor (Pr).

Cálculo del depósito de presión

1.- Para la presión máxima se adoptará un valor que limite el número de arranques y
paradas del grupo de forma que se prolongue lo más posible la vida útil del mismo. Este valor
estará comprendido entre 2 y 3 bar por encima del valor de la presión mínima.

2.- El cálculo de su volumen se hará con la fórmula siguiente.

Vn = Pb x Va / Pa

Siendo:
Vn es el volumen útil del depósito de membrana;
Pb es la presión absoluta mínima;
Va es el volumen mínimo de agua;
Pa es la presión absoluta máxima.

Cálculo del diámetro nominal del reductor de presión

1.- El diámetro nominal se establecerá aplicando los valores especificados en la tabla 4.5 en
función del caudal máximo simultáneo:

2.- Nunca se calcularán en función del diámetro nominal de las tuberías.

Dimensionado de los sistemas y equipos de tratamiento de agua

Determinación del tamaño de los aparatos dosificadores

1.- El tamaño apropiado del aparato se tomará en función del caudal punta en la instalación,
así como del consumo mensual medio de agua previsto, o en su defecto se tomará como base un
consumo de agua previsible de 60 m3 en 6 meses, si se ha de tratar tanto el agua fría como el ACS,
y de 30 m3 en 6 meses si sólo ha de ser tratada el agua destinada a la elaboración de ACS.

2.- El límite de trabajo superior del aparato dosificador, en m3/h, debe corresponder como
mínimo al caudal máximo simultáneo o caudal punta de la instalación.

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3.- El volumen de dosificación por carga, en m3, no debe sobrepasar el consumo de agua
previsto en 6 meses.

Determinación del tamaño de los equipos de descalcificación

Se tomará como caudal mínimo 80 litros por persona y día.

NOTA: EL TRAZADO y DIMESIONADO DE LA RED, DE ACUERDO A LAS


ESPECIFICACIONES DEL DB HS 4 ANTERIORMENTE RESEÑADAS, FIGURA EN LOS PLANOS
CORRESPONDIENTES DEL PROYECTO. Se adjunta igualmente, Anejo de Cálculo de Fontanería
y Abastecimiento, en el apartado correspondiente de ésta Memoria.

Para el diseño, dimensionado, construcción y mantenimiento de la acometida y redes de


urbanización, se atenderá a las especificaciones del DB HS 4, ordenanzas municipales, normas
particulares de la compañía suministradora y otras normativas de aplicación, reflejándose los
resultados en planos y presupuesto.

3.4.4.5.- CONSTRUCCION

EJECUCION

1.- La instalación de suministro de agua se ejecutará con sujeción al proyecto, a la


legislación aplicable, a las normas de la buena construcción y a las instrucciones del director de
obra y del director de la ejecución de la obra.

2.- Durante la ejecución e instalación de los materiales, accesorios y productos de


construcción en la instalación interior, se utilizarán técnicas apropiadas para no empeorar el agua
suministrada y en ningún caso incumplir los valores paramétricos establecidos en el Anexo I del
Real Decreto 140/2003.

Ejecución de las redes de tuberías

Condiciones generales

1.- La ejecución de las redes de tuberías se realizará de manera que se consigan los
objetivos previstos en el proyecto sin dañar o deteriorar al resto del edificio, conservando las
características del agua de suministro respecto de su potabilidad, evitando ruidos molestos,
procurando las condiciones necesarias para la mayor duración posible de la instalación así como las
mejores condiciones para su mantenimiento y conservación.

2.- Las tuberías ocultas o empotradas discurrirán preferentemente por patinillos o cámaras
de fábricas realizadas al efecto o prefabricadas, techos o suelos técnicos, muros cortina o tabiques
técnicos. Si esto no fuera posible, por rozas realizadas en paramentos de espesor adecuado, no
estando permitido su empotramiento en tabiques de ladrillo hueco sencillo. Cuando discurran por
conductos, éstos estarán debidamente ventilados y contarán con un adecuado sistema de vaciado.

Uniones y juntas

1.- Las uniones de los tubos serán estancas.

2.- Las uniones de tubos resistirán adecuadamente la tracción, o bien la red la absorberá
con el adecuado establecimiento de puntos fijos, y en tuberías enterradas mediante estribos y
apoyos dispuestos en curvas y derivaciones.

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3.- En las uniones de tubos de acero galvanizado o zincado, las roscas de los tubos serán
del tipo cónico, de acuerdo a la norma UNE 10 242:1995. Los tubos solo pueden soldarse si la
protección interior se puede restablecer a si puede aplicarse una nueva. Son admisibles las
soldaduras fuertes, siempre que se sigan las instrucciones del fabricante. Los tubos no se podrán
curvar salvo cuando se verifiquen los criterios de la norma UNE EN 10 240:1998. En las uniones
tubo-accesorio se observarán las indicaciones del fabricante.

4.- Las uniones de tubos se cobre se podrán realizar por medio de soldadura o por medio de
manguitos mecánicos. La soldadura, por capilaridad, blanda o fuerte, se realizará mediante
manguitos para soldar por capilaridad o por enchufe soldado.

5.- En las uniones de tubos de plástico se observarán las indicaciones del fabricante.

Protecciones

Protección contra la corrosión

No se proyectan tuberías metálicas.

Protección contra las condensaciones

1.- Tanto en tuberías empotradas u ocultas como en tuberías vistas, se considerará la


posible formación de condensaciones en su superficie exterior y se dispondrá un elemento
separador de protección, no necesariamente aislante pero si con capacidad de actuación como
barrera antivapor, que evite los daños que dichas condensaciones pudieran causar al resto de la
edificación.

2.- Dicho elemento se instalará de la misma forma que se ha descrito para el elemento de
protección contra los agentes externos, pudiendo en cualquier caso utilizarse el mismo para ambas
protecciones.

3.- Se utilizan materiales que cumplen lo dispuesto en la norma UNE 100 171:1989.

Protecciones térmicas

1.- Los materiales utilizados como aislante térmico que cumplan la norma UNE 100
171:1989 se considerarán adecuados para soportar altas temperaturas.

Protección contra esfuerzos mecánicos

1.- Existe alguna tubería que ha de atravesar cualquier paramento del edificio u otro tipo de
elemento constructivo que pudiera transmitirle esfuerzos perjudiciales de tipo mecánico.
Lo hará dentro de una funda, también de sección circular, de mayor diámetro y
suficientemente resistente.

2. La suma de golpe de ariete y de presión de reposo no sobrepasará la sobrepresión de


servicio admisible.

3.- La magnitud del golpe de ariete positivo en el funcionamiento de las válvulas y aparatos
medido inmediatamente antes de estos, no sobrepasará 2 bar. El golpe de ariete negativo no
descenderá por debajo del 50% de la presión de servicio.

Protección contra ruidos

Como normas generales a adoptar, sin perjuicio de lo que pueda establecer el DB HR al


respecto, se adoptarán las siguientes:

a) Los huecos o patinillos, tanto horizontales como verticales, por donde discurran las
conducciones estarán situados en zonas comunes;

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b) A la salida de las bombas se instalarán conectores flexibles para atenuar la transmisión del
ruido y las vibraciones a lo largo de la red de distribución. Dichos conectores serán adecuados al
tipo de tubo y al lugar de su instalación.

Accesorios

Soportes

1.- Se dispondrán soportes de manera que el peso de los tubos cargue sobre estos y nunca
sobre los propios tubos o sus uniones.

2.- Los soportes se anclarán en algún soporte de tipo estructural. Se adoptarán las medidas
preventivas necesarias y la longitud de empotramiento será tal que garantice una perfecta fijación
de la red sin posibles desprendimientos.

3.- De igual forma que para las grapas y abrazaderas se interpondrá un elemento elástico
en los mismos casos, incluso cuando se trate de soportes que agrupan varios tubos.

4.- La máxima separación que habrá entre soportes dependerá del tipo de tubería, de su
diámetro y de su posición en la instalación.

Ejecución de los sistemas de medición del consumo. Contadores

Alojamiento del contador general

1.- La cámara o arqueta de alojamiento estará construida de tal forma que una fuga de agua
en la instalación no afecte al resto del edificio. A tal fin, estará impermeabilizada y contará con un
desagüe en su piso o fondo que garantice la evacuación del caudal de agua máximo previsto en la
acometida. El desagüe lo conformará un sumidero de tipo sifónico provisto de rejilla de acero
inoxidable recibida en la superficie de dicho fondo o piso. El vertido se hará a la red de saneamiento
general del edificio, si ésta es capaz para absorber dicho caudal, y si no lo fuese, se hará
directamente a la red pública de alcantarillado.

2.- Las superficies interiores de la cámara o arqueta, cuando ésta se realice “in situ”, se
terminarán adecuadamente mediante un enfoscado, bruñido y fratasado, sin esquinas en el fondo,
que a su vez tendrá la pendiente adecuada hacia el sumidero. Si la misma fuera prefabricada
cumplirá los mismos requisitos de forma general.

3.- En cualquier caso, contará con la pre-instalación adecuada para una conexión de envío
de señales para la lectura a distancia del contador.

4.- Estarán cerradas con puertas capaces de resistir adecuadamente tanto la acción de la
intemperie como posibles esfuerzos mecánicos derivados de su utilización y situación. En las
mismas, se practicarán aberturas fijas, taladros o rejillas, que posibiliten la necesaria ventilación de
la cámara. Irán provistas de cerradura y llave, para impedir la manipulación por personas no
autorizadas, tanto del contador como de sus llaves.

Contadores individuales aislados

Se proyectan contadores individuales centralizados.

Se alojarán en cámara, arqueta o armario según las distintas posibilidades de instalación y


cumpliendo los requisitos establecidos en el apartado anterior en cuanto a sus condiciones de
ejecución. En cualquier caso este alojamiento dispondrá de desagüe capaz para el caudal máximo
contenido en este tramo de la instalación, conectado, o bien a la red general de evacuación del
edificio, o bien con una red independiente que recoja todos ellos y la conecte con dicha red general.

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Ejecución de los sistemas de control de la presión

Montaje del grupo de sobreelevación

En nuestro caso, NO se proyecta.

Funcionamiento alternativo del grupo de presión convencional

1.- Se preverá una derivación alternativa (by-pass) que una el tubo de alimentación con el
tubo de salida del grupo hacia la red interior de suministro, de manera que no se produzca una
interrupción total del abastecimiento por la parada de éste y que se aproveche la presión de la red
de distribución en aquellos momentos en que ésta sea suficiente para abastecer nuestra instalación.

2.- Esta derivación llevará incluidas una válvula de tres vías motorizada y una válvula
antirretorno posterior a ésta. La válvula de tres vías estará accionada automáticamente por un
manómetro y su correspondiente presostato, en función de la presión de la red de suministro, dando
paso al agua cuando ésta tome valor suficiente de abastecimiento y cerrando el paso al grupo de
presión, de manera que éste sólo funcione cuando sea imprescindible. O el accionamiento de la
válvula será manual para discriminar el sentido de circulación del agua en base a otras causas tales
cómo avería, interrupción del suministro eléctrico, etc.

Ejecución y montaje del reductor de presión

En nuestro caso, NO se considera.

Montaje de los filtros

1.- El filtro se instalará antes del primer llenado de la instalación y se situará inmediatamente
delante del contador según el sentido de circulación del agua instalándose únicamente filtros
adecuados.

2.- En la ampliación de instalaciones existentes o en el cambio de tramos grandes de


instalación, es conveniente la instalación de un filtro adicional en el punto de transición, para evitar
la transferencia de materias sólidas de los tramos de conducción existentes.

3.- Para no tener que interrumpir el abastecimiento de agua durante los trabajos de
mantenimiento, se instalarán filtros retroenjuagables o de instalaciones paralelas.

4.- Se conectará una tubería con salida libre para la evacuación del agua del autolimpiado.

PUESTA EN SERVICIO

Pruebas y ensayos de las instalaciones

Pruebas de las instalaciones interiores

Para la puesta en servicio se realizarán las pruebas y ensayos de las instalaciones


interiores especificadas en el apartado 5.2.1.1 del HS4.

Pruebas particulares de las instalaciones de ACS

Para la puesta en servicio se realizarán las pruebas y ensayos de las instalaciones


particulares de ACS especificadas en el apartado 5.2.1.2 del HS4.

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3.4.4.6.- PRODUCTOS DE CONSTRUCCION

CONDICIONES GENERALES DE LOS MATERIALES

Se contemplarán las condiciones generales de los materiales especificadas en el apartado


6.1 del HS4.

CONDICIONES PARTICULARES DE LAS CONDUCCIONES

Se contemplarán las condiciones particulares de las conducciones especificadas en el


apartado 6.2 del HS4.

INCOMPATIBILIDADES

Incompatibilidad de los materiales y el agua

Se contemplarán las condiciones para evitar incompatibilidad entre los materiales y el agua
especificada en el apartado 6.3.1 del HS4.

Incompatibilidad entre materiales

Se contemplarán las condiciones para evitar incompatibilidad entre materiales especificadas


en el apartado 6.3.2 del HS4.

3.4.4.7.- MANTENIMIENTO Y CONSERVACION

Se contemplarán las instrucciones de mantenimiento conservación especificadas en el


apartado 7 del DB HS 4 y que se listan a continuación:

INTERRUPCIÓN DEL SERVICIO

1.- En las instalaciones de agua de consumo humano que no se pongan en servicio


después de 4 semanas desde su terminación, o aquellas que permanezcan fuera de servicio más
de 6 meses, se cerrará su conexión y se procederá a su vaciado.

2.- Las acometidas que no sean utilizadas inmediatamente tras su terminación o que estén
paradas temporalmente, deben cerrarse en la conducción de abastecimiento. Las acometidas que
no se utilicen durante 1 año deben ser taponadas.

NUEVA PUESTA EN SERVICIO

1.- En instalaciones de descalcificación habrá que iniciar una regeneración por arranque
manual.

2.- Las instalaciones de agua de consumo humano que hayan sido puestas fuera de servicio
y vaciadas provisionalmente deben ser lavadas a fondo para la nueva puesta en servicio. Para ello
se podrá seguir el procedimiento siguiente:

a) para el llenado de la instalación se abrirán al principio solo un poco las llaves de cierre,
empezando por la llave de cierre principal. A continuación, para evitar golpes de ariete y daños, se
purgarán de aire durante un tiempo las conducciones por apertura lenta de cada una de las llaves
de toma, empezando por la más alejada o la situada más alta, hasta que no salga más aire. A
continuación se abrirán totalmente las llaves de cierre y lavarán las conducciones;

b) una vez llenadas y lavadas las conducciones y con todas las llaves de toma cerradas, se
comprobará la estanqueidad de la instalación por control visual de todas las conducciones
accesibles, conexiones y dispositivos de consumo.

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MANTENIMIENTO DE LAS INSTALACIONES

1.- Las operaciones de mantenimiento relativas a las instalaciones de fontanería recogerán


detalladamente las prescripciones contenidas para estas instalaciones en el Real Decreto 865/2003
sobre criterios higiénico-sanitarios para la prevención y control de la legionelosis, y particularmente
todo lo referido en su Anexo 3.

2.- Los equipos que necesiten operaciones periódicas de mantenimiento, tales como
elementos de medida, control, protección y maniobra, así como válvulas, compuertas, unidades
terminales, que deban quedar ocultos, se situarán en espacios que permitan la accesibilidad.

3.- Se aconseja situar las tuberías en lugares que permitan la accesibilidad a lo largo de su
recorrido para facilitar la inspección de las mismas y de sus accesorios.

4.- En caso de contabilización del consumo mediante batería de contadores, las montantes
hasta cada derivación particular se considerará que forman parte de la instalación general, a efectos

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3.4.5.- EVACUACION DE AGUAS (DB HS 5)

3.4.5.1.- GENERALIDADES

De acuerdo a la exigencia básica HS 5, los edificios dispondrán de medios adecuados para


extraer las aguas residuales generadas en ellos de forma independiente o conjunta con las
precipitaciones atmosféricas y con las escorrentías.

AMBITO DE APLICACIÓN

Esta sección se aplica a la instalación de evacuación de aguas residuales y pluviales en los


edificios incluidos en el ámbito de aplicación general del CTE.

Las ampliaciones, modificaciones, reformas o rehabilitaciones de las instalaciones


existentes se consideran incluidas cuando se amplia el número o la capacidad de los aparatos
receptores existentes en la instalación.

PROCEDIMIENTO DE VERIFICACION

La verificación del cumplimiento de la sección conlleva el cumplimiento de las condiciones


fijadas en los apartados 3 a 7 del DB HS 5.

3.4.5.2.- CARACTERIZACION Y CUANTIFICACION DE LAS EXIGENCIAS

1.- Deben disponerse cierres hidráulicos en la instalación que impidan el paso del aire
contenido en ella a los locales ocupados sin afectar al flujo de residuos.

2.- Las tuberías de la red de evacuación deben tener el trazado más sencillo posible, con
unas distancias y pendientes que faciliten la evacuación de los residuos y ser autolimpiables. Debe
evitarse la retención de aguas en su interior.

3.- Los diámetros de las tuberías deben ser los apropiados para transportar los caudales
previsibles en condiciones seguras.

4.- Las redes de tuberías deben diseñarse de tal forma que sean accesibles para su
mantenimiento y reparación, para lo cual deben disponerse a la vista o alojadas en huecos o
patinillos registrables. En caso contrario deben contar con arquetas o registros.

5.- Se dispondrán sistemas de ventilación adecuados que permitan el funcionamiento de los


cierres hidráulicos y la evacuación de gases metafísicos.

6.- La instalación no debe utilizarse para la evacuación de otro tipo de residuos que no sean
aguas residuales o pluviales.

El proyecto contempla las exigencias referidas.

3.4.5.3.- DISEÑO

CONDICIONES GENERALES DE LA EVACUACION

1.- Los colectores del edificio deben desaguar, preferentemente por gravedad, en el pozo o
arqueta general que constituye el punto de conexión entre la instalación de evacuación y la red de
alcantarillado público, a través de la correspondiente acometida.

En nuestro caso, se evacua por gravedad a la red prevista en la urbanización.

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2.- Cuando no existan red de alcantarillado público, deben utilizarse sistemas


individualizados separados, uno de evacuación de aguas residuales dotado de una estación
depuradora particular y otro de evacuación de aguas pluviales al terreno.

En nuestro caso, existe red de alcantarillado público.

3.- Los residuos agresivos industriales requieren un tratamiento previo al vertido a la red de
alcantarillado o sistema de depuración.

En nuestro caso, se proyecta arqueta separadora de grasas en la Nave taller.

4.- Los residuos procedentes de cualquier actividad profesional ejercida en el interior de las
viviendas distintos de los domésticos, requieren un tratamiento previo mediante dispositivos tales
como depósitos de decantación, separadores o depósitos de neutralización.

En nuestro caso, NO se proyectan viviendas.

CONFIGURACIONES DE LOS SISTEMAS DE EVACUACION

1.- Cuando exista una única red de alcantarillado público debe disponerse un sistema mixto
o un sistema separativo con una conexión final de las aguas pluviales y las residuales, antes de su
salida a la red exterior. La conexión entre la red de pluviales y las residuales debe hacerse con
interposición de un cierre hidráulico que impida la transmisión de gases de una a otra y su salida por
los puntos de captación tales como calderetas, rejillas o sumideros. Dicho cierre puede estar
incorporado a los puntos de captación de las aguas o ser un sifón final en la propia conexión.

2.- Cuando existan dos redes de alcantarillado público, una de aguas pluviales y otra de
aguas residuales, debe disponerse un sistema separativo y cada red de canalizaciones debe
conectarse de forma independiente con la exterior correspondiente.

En nuestro caso, la red municipal es de tipo separativa, por lo que se proyecta un sistema
igualmente separativo para fecales y pluviales, conectándose a las redes generales previstas en la
1ª FASE (Punto Limpio) del Centro de Acondicionamiento de Residuos previsto en el global de la
parcela.

Dada la diferencia de cota preexistente, y que se ha integrado en el proyecto de esta 2ª


FASE, se han previsto pozos de bombeo tanto de aguas pluviales como de aguas fecales para la
Nave Taller y Almacén, y el vial de acceso y maniobra a las mismas.

Para el diseño, dimensionado, construcción y mantenimiento de la acometida y redes de


urbanización, se atenderá a las especificaciones del DB HS 4, ordenanzas municipales, normas
particulares de la compañía suministradora y otras normativas de aplicación, reflejándose los
resultados en planos y presupuesto.

ELEMENTOS QUE COMPONEN LAS INSTALACIONES

Elementos en la red de evacuación

Cierres hidráulicos

1.- Los cierres hidráulicos pueden ser:

a) sifones individuales, propios de cada aparato;


b) botes sifónicos, que pueden servir a varios aparatos;
c) sumideros sifónicos;
d) arquetas sifónicas, situadas en los encuentros de los conductos enterrados de aguas
pluviales y residuales.

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2.- Los cierres hidráulicos tendrán las siguientes características:

a) serán autolimpiables, de tal forma que el agua que los atraviese arrastre los sólidos en
suspensión;
b) sus superficies interiores no deben retener materias sólidas;
c) no deben tener partes móviles que impidan su correcto funcionamiento;
d) deben tener un registro de limpieza fácilmente accesible y manipulable;
e) la altura mínima del cierre hidráulico debe ser 50 mm, para usos continuos y 70 mm.
para usos discontinuos: La altura máxima debe ser 100 mm. La corona debe estar a una
distancia igual o menor que 60 cms. por debajo de la válvula de desagüe del aparato. El
diámetro del sifón debe ser ≥ que el diámetro de la válvula de desagüe e ≤ que el del
ramal de desagüe. En caso de que exista una diferencia de diámetros, el tamaño debe
aumentar en el sentido del flujo.
f) deben instalarse lo más cerca posible de la válvula de desagüe del aparato, para limitar
la longitud del tubo sucio sin protección hacia el ambiente;
g) no deben instalarse en serie, por lo que cuando se instale bote sifónico para un grupo
de aparatos sanitarios, estos no deben estar dotados de sifón individual;
h) si se dispone un único cierre hidráulico para servicio de varios aparatos, debe reducirse
al máximo la distancia de éstos al cierre;
i) un bote sifónico no debe dar servicio a aparatos sanitarios no dispuestos en el cuarto
húmedo en donde está instalado.
j) el desagüe de fregaderos, lavaderos y aparatos de bombeo (lavadoras y lavavajillas)
debe hacerse con sifón individual.

Redes de pequeña evacuación

Las redes de pequeña evacuación del proyecto se han diseñado conforme a los siguientes
criterios:

a) su trazado debe ser lo más sencillo posible, para conseguir una circulación natural por
gravedad, evitando los cambios bruscos de dirección y utilizando las piezas especiales
adecuadas;
b) deben conectarse a las bajantes. Cuando por condicionantes de diseño no sea posible,
se permite su conexión al manguetón del inodoro;
c) la distancia del bote sifónico a la bajante será ≤ 2 m.
d) las derivaciones que acometan al bote sifónico deben tener una longitud ≤ 2,50 m., con
una pendiente comprendida entre el 2 % y el 4 %;
e) en los aparatos dotados de sifón individual, deben tener las siguientes características:

- en las bañeras y las duchas la pendiente debe ser ≤ 10 %.


- el desagüe de los inodoros a las bajantes debe realizarse directamente o por medio de un
manguetón de acometida de longitud ≤ 1 m., siempre que no sea posible dar al tubo la
pendiente necesaria.
- en los fregaderos, los lavaderos, los lavabos y los bidés, la distancia a la bajante debe ser ≤ 4
m., con pendientes comprendidas entre un 2,5 y un 5 %.

f) debe disponerse un rebosadero en los lavabos, bidés bañeras y fregaderos;


g) no deben disponerse desagües enfrentados acometiendo a una tubería común;
h) las uniones de los desagües a las bajantes deben tener la mayor inclinación posible,
que en cualquier caso no debe ser menor que 45º;
i) cuando se utilice el sistema de sifones individuales, los ramales de desagüe de los
aparatos sanitarios deben unirse a un tubo de derivación, que desemboque en la
bajante o si esto no fuera posible, en el manguetón del inodoro, y que tenga la cabecera
registrable con tapón roscado;
j) excepto en instalaciones temporales, deben evitarse en estas redes los desagües
bombeados.

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Bajantes y canalones

1.- Las bajantes se proyectan sin desviaciones ni retranqueos, y con diámetro uniforme en
toda su altura, excepto, en el caso de bajantes residuales, cuando existan obstáculos insalvables en
su recorrido y cuando la presencia de inodoros exija un diámetro concreto desde los tramos
superiores que no es superado en el resto de la bajante.

2.- El diámetro no disminuye en el sentido de la corriente.

3.- Se podrá disponer un aumento de diámetro cuando acometan a la bajante caudales de


magnitud mucho mayor que los del tramo situado aguas arriba.

Colectores

Los colectores pueden disponerse colgados o enterrados

Colectores colgados

1.- Las bajantes deben conectarse mediante piezas especiales, según las especificaciones
técnicas del material. No puede realizarse esta conexión mediante simples codos, ni en el caso que
estos sean reforzados.

2.- La conexión de una bajante de aguas pluviales al colector en los sistemas mixtos, debe
disponerse separada al menos de 3 m de la conexión de la bajante más próxima de aguas
residuales situada aguas arriba.

3.- Deben tener una pendiente del 1% como mínimo.

4.- No deben acometer en un mismo punto más de dos colectores.

5.- En los tramos rectos, en cada encuentro o acoplamiento tanto en horizontal como
vertical, así como en las derivaciones, deben disponer registros constituidos por piezas especiales,
según el material del que se trate, de tal manera que los tramos entre ellos no superen los 15 m.

Colectores enterrados

1.- Los tubos deben disponerse en zanjas de dimensiones adecuadas, tal y como se
establece en el apartado 5.4.3, situados por debajo de la red de distribución de agua potable.

2.- Deben tener una pendiente del 2 % como mínimo.

3.- La acometida de las bajantes y los manguetones a esta red se hará con interposición de
una arqueta de pie de bajante, que no debe ser sifónica.

Elementos de conexión

1.- En redes enterradas la unión entre las redes vertical y horizontal y en ésta, entre sus
encuentros y derivaciones, debe realizarse con arquetas dispuestas sobre cimiento de hormigón,
con tapa practicable. Sólo puede acometer un colector por cada cara de la arqueta, de tal forma que
el ángulo formado por el colector y la salida sea mayor que 90º.

2.- Deben tener las siguientes características:

a) la arqueta a pie de bajante debe utilizarse para registro al pie de las bajantes cuando la
conducción a partir de dicho punto vaya a quedar enterrada; no debe ser de tipo sifónico;
b) en las arquetas de paso deben acometer como máximo tres colectores;
c) las arquetas de registro deben disponer de tapa accesible y practicable;
d) la arqueta de trasdós debe disponer en caso de llegada al pozo general del edificio de más de
un colector;

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e) el separador de grasa debe disponer cuando se prevea que las aguas residuales del edificio
puedan transportar una cantidad excesiva de grasa, (en locales como restaurantes, garajes,
etc.), o de líquidos combustibles que podría dificultar el buen funcionamiento de los sistemas de
depuración, o crear un riesgo en el sistema de bombeo y elevación.

Puede utilizarse como arqueta sifónica. Debe estar provista de una abertura de ventilación,
próxima al lado de descarga, y de una tapa de registro totalmente accesible para las preceptivas
limpiezas periódicas, Puede tener más de un tabique separador. Si algún aparato descarga de
forma directa en el separador, debe estar provisto del correspondiente cierre hidráulico. Debe
disponer preferiblemente al final de la red horizontal, previo al pozo de resalto y a la acometida.

Salvo en casos justificados, al separador de grasas sólo deben verter las aguas afectadas
de forma directa por los mencionados residuos, (grasa, aceites, etc.)

3.- Al final de la instalación y antes de la acometida debe disponerse el pozo general del
edificio.

4.- Cuando la diferencia entre la cota del extremo final de la instalación y la del punto de
acometida sea mayor que 1 m., debe disponerse un pozo de resalto como elemento de conexión de
la red interior de evacuación y de la red exterior de alcantarillado o los sistemas de depuración.

5.- Los registros para la limpieza de colectores deben situarse en cada encuentro y cambio
de dirección e intercalarlos en tramos rectos.

Elementos especiales

Sistema de bombeo y elevación

1.- Cuando la red interior o parte de ella se tenga que disponer por debajo de la cota del
punto de acometida debe preverse un sistema de bombeo y elevación. A este sistema de bombeo
no deben verter aguas pluviales, salvo por imperativos de diseño de edificio, tal como sucede con
las aguas que se recogen en patios interiores o rampas de acceso a garajes-aparcamientos, que
quedan a un nivel inferior a la cota de salida por gravedad. Tampoco deben verter a un nivel
superior al del punto de acometida.

2.- Las bombas deben disponer de una protección adecuada contra las materias sólidas en
suspensión. Deben instalarse al menos dos, con el fin de garantizar el servicio de forma permanente
en casos de avería, reparaciones o sustituciones. Si existe un grupo electrógeno en el edificio, las
bombas deben conectarse a él, o en caso contrario debe disponerse uno para uso exclusivo o una
batería adecuada para una autonomía de funcionamiento de al menos 24 h.

3.- Los sistemas de bombeo y elevación se alojarán en pozos de bombeo dispuestos en


lugares de fácil acceso para su registro y mantenimiento.

4.- En estos pozos no deben entrar aguas que contengan grasas, aceites, gasolinas o
cualquier líquido inflamable.

5.- Deben estar dotados de una tubería de ventilación capaz de descargar adecuadamente
el aire del depósito de recepción.

6.- El suministro eléctrico a estos equipos debe proporcionar un nivel adecuado de


seguridad y continuidad de servicio, y debe ser compatible con las características de los equipos
(frecuencia, tensión de alimentación, intensidad máxima admisible de las líneas, etc.)

7.- Cuando la continuidad del servicio lo haga necesario (para evitar, por ejemplo,
inundaciones, contaminación por vertidos no depurados o imposibilidad de uso de la red de
evacuación), debe disponerse un sistema de suministro autónomo complementario.

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8.- En su conexión con el sistema exterior de alcantarillado debe disponer un bucle


antirreflujo de las aguas por encima del nivel de salida del sistema general de desagüe.

Válvulas antirretorno de seguridad

Deben instalarse válvulas antirretorno de seguridad para prevenir las posibles inundaciones
cuando la red exterior de alcantarillado se sobrecargue, particularmente en sistemas mixtos (doble
clapeta con cierre manual), dispuestas en lugares de fácil acceso para su registro y mantenimiento.

Subsistemas de ventilación de las instalaciones

Deben disponerse subsistemas de ventilación tanto en las redes de aguas residuales como
en las de pluviales. Se utilizarán subsistemas de ventilación primaria, ventilación secundaria,
ventilación terciaria y ventilación con válvulas de aireación-ventilación.

Subsistema de ventilación primaria

1.- Se considera suficiente como único sistema de ventilación en edificios con menos de 7
plantas, o con menos de 11 si la bajante está sobredimensionada, y los ramales de desagües tiene
menos de 5 m.

2.- Las bajantes de aguas residuales deben prolongarse al menos 1,30 m por encima de la
cubierta del edificio, si esta no es transitable. Si lo es, la prolongación debe ser de al menos 2,00 m
sobre el pavimento de la misma.

3.- La salida de la ventilación primaria no debe estar situada a menos de 6 m de cualquier


toma de aire exterior para climatización o ventilación y debe sobrepasarla en altura.

4.- Cuando existan huecos de recintos habitables a menos de 6 m de la salida de ventilación


primaria, ésta debe situarse al menos 50 cm por encima de la cota máxima de dichos huecos.

5.- La salida de la ventilación debe estar convenientemente protegida de la entrada de


cuerpos extraños y su diseño debe ser tal que la acción del viento favorezca la expulsión de los
gases.

6.- No pueden disponerse terminaciones de columna bajo marquesinas o terrazas.

Subsistema de ventilación secundaria

1.- En los edificios no incluidos en el punto 1 del apartado anterior debe disponerse un
sistema de ventilación secundaria con conexiones en plantas alternas a la bajante si el edificio
tienes menos de 15 plantas, o en cada planta si tiene 15 plantas o más.

2.- Las conexiones deben realizarse por encima de la acometida de los aparatos sanitarios.

3.- En su parte superior la conexión debe realizarse al menos 1 m por encima del último
aparato sanitario existente, e igualmente en su parte inferior debe conectarse con el colectro de la
red horizontal, en su generatriz superior y en el punto más cercano posible, a una distancia como
máximo 10 veces el diámetro del mismo. Si esto no fuera posible, la conexión inferior debe
realizarse por debajo del último ramal.

4.- La columna de ventilación debe terminar conectándose a la bajante, una vez rebasada la
altura mencionada, o prolongarse por encima de la cubierta del edificio al menos hasta la misma
altura que la bajante.

5.- Si existe una desviación de la bajante de mas de 45º, debe considerarse como tramo
horizontal y ventilarse cada tramo de dicha bajante de manera independiente.

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Subsistema de ventilación terciaria

1.- Debe disponerse ventilación terciaria cuando la longitud de los ramales de desagüe sea
mayor que 5 m, o si el edificio tiene mas de 14 plantas. El sistema debe conectar los cierres
hidráulicos con la columna de ventilación secundaria en sentido ascendente.

2.- Debe conectarse a una distancia del cierre hidráulico comprendida entre 2 y 20 veces el
diámetro de la tubería de desagüe del aparato.

3.- La abertura de ventilación no debe estar por debajo de la corona del sifón. La toma debe
estar por encima del eje vertical de la sección transversal, subiendo verticalmente con un ángulo no
mayor que 45º respecto de la vertical.

4.- Deben tener una pendiente del 1% como mínimo hacia la tubería de desagüe para
recoger la condensación que se forme.

5.- Los tramos horizontales deben estar por lo menos 20 cm por encima del rebosadero del
aparato sanitario cuyo sifón ventila.

Subsistema de ventilación can válvulas de aireación

Debe utilizarse cuando por criterios de diseño se decida combinar los elementos de los
demás sistemas de ventilación con el fin de no salir al de la cubierta y ahorrar el espacio ocupado
por los elementos del sistema de ventilación secundaria.

Debe instalarse una única válvula en edificios de 5 plantas o menos y una cada 4 plantas en
los de mayor altura.

En ramales de cierta entidad es recomendable instalar válvulas secundarias, pudiendo


utilizarse sifones individuales combinados.

3.4.5.4.- DIMENSIONADO

1.- El dimensionado se efectuará por separado, es decir, por un lado la red de aguas
residuales, y por otro la red de aguas pluviales, para posteriormente, y mediante las oportunas
conversiones, dimensionar un sistema mixto.

2.- Debe utilizarse el método de adjudicación del número de unidades de desagüe (UD) a
cada aparato sanitario en función de que el uso sea público o privado.

DIMENSIONADO DE LA RED DE EVACUACIÓN DE AGUAS RESIDUALES

RED DE PEQUEÑA EVACUACIÓN DE AGUAS RESIDUALES

Derivaciones individuales

El proyecto se ajusta a las siguientes especificaciones:

1.- La adjudicación de UDs a cada tipo de aparato y los diámetros mínimos de sifones y
derivaciones individuales se establecen en la tabla 4.1 en función del uso.

2.- Para los desagües de tipo continuo o semicontinuo, tales como los de los equipos de
climatización, bandejas de condensación, etc., se toma 1 UD para 0,03 dm3/s estimados de caudal.

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3.- Los diámetros indicados en la tabla se considerarán válidos para ramales individuales
con una longitud aproximada de 1,5 m. Si se supera esta longitud, se procederá a un cálculo
pormenorizado del ramal, en función de la misma, su pendiente y caudal a evacuar.

4.- El diámetro de las conducciones se elegirá de forma que nunca sea inferior al diámetro
de los tramos situados aguas arriba.

5.- Para el cálculo de las UDs de aparatos sanitarios o equipos que no estén incluidos en la
tabla anterior, podrán utilizarse los valores que se indican en la tabla 4.2 en función del diámetro del
tubo de desagüe:

Botes sifónicos o sifones individuales

El proyecto se ajusta a las siguientes especificaciones:

1.- Los sifones individuales tendrán el mismo diámetro que la válvula de desagüe
conectada.

2.- Los botes sifónicos se elegirán en función del número y tamaño de las entradas y con la
altura mínima recomendada para evitar que la descarga de un aparato sanitario alto salga por otro
de menor altura.

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Ramales colectores

El proyecto se ajusta a las siguientes especificaciones:

1.- Se utiliza la tabla 4.3 para el dimensionado de ramales colectores entre aparatos
sanitarios y la bajante, según el número máximo de unidades de desagüe y la pendiente del ramal
colector.

BAJANTES DE AGUAS RESIDUALES

El proyecto se ajusta a las siguientes especificaciones:

1.- El dimensionado de las bajantes se realiza de forma tal que no se rebase el límite de ±
250 Pa de variación de presión y para un caudal tal que la superficie ocupada por el agua no sea
nunca superior a 1/3 de la sección transversal de la tubería.

2.- El dimensionado de las bajantes se realiza de acuerdo con la tabla 4.4 en que se hace
corresponder el número de plantas del edificio con el número máximo de UDs y el diámetro que le
correspondería a la bajante, conociendo que el diámetro de la misma será único en toda su altura y
considerando también el máximo caudal que puede descargar en la bajante desde cada ramal sin
contrapresiones en éste.

3.- Las desviaciones con respecto a la vertical, se dimensionan con los siguientes criterios:

a) Si la desviación forma un ángulo con la vertical inferior a 45º, no se requiere ningún


cambio de sección.
b) Si la desviación forma un ángulo de más de 45º, se procederá de la manera siguiente.
ii) el tramo de la bajante por encima de la desviación se dimensionará como se ha
especificado de forma general;

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iii) el tramo de la desviación en si, se dimensionará como un colector horizontal,


aplicando una pendiente del 4% y considerando que no debe ser inferior al tramo
anterior;
iv) el tramo por debajo de la desviación adoptará un diámetro igual al mayor de los
dos anteriores.

COLECTORES HORIZONTALES DE AGUAS RESIDUALES

El proyecto se ajusta a las siguientes especificaciones:

1.- Los colectores horizontales se dimensionan para funcionar a media de sección, hasta un
máximo de tres cuartos de sección, bajo condiciones de flujo uniforme.

2.- Mediante la utilización de la Tabla 4.5, se obtiene el diámetro en función del máximo
número de UDs y de la pendiente.

NOTA: EL TRAZADO Y DIMESIONADO DE LA RED DE EVACUACION DE


AGUAS RESIDUALES, DE ACUERDO A LAS ESPECIFICACIONES DEL DB HS 5
ANTERIORMENTE RESEÑADAS, FIGURA EN LOS PLANOS CORRESPONDIENTES DEL
PROYECTO. Igualmente se adjunta Anejo de Cálculo de Saneamiento en el apartado
correspondiente de esta Memoria.

DIMENSIONADO DE LA RED DE EVACUACIÓN DE AGUAS PLUVIALES

RED DE PEQUEÑA EVACUACIÓN DE AGUAS RESIDUALES

El proyecto se ajusta a las siguientes especificaciones:

1.- El área de la superficie de paso del elemento filtrante de una caldereta debe estar
comprendida entre 1,5 y 2 veces la sección recta de la tubería a la que se conecta.

2.- El número mínimo de sumideros que deben disponerse es el indicado en la tabla 4.6, en
función de la superficie proyectada horizontalmente de la cubierta a la que sirven.

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3.- El número de puntos de recogida será suficiente para que no haya desniveles > 150 mm.
y pendientes máximas del 0,5 %, y para evitar una sobrecarga excesiva de la cubierta.

4.- Si por razones de diseño no se instalan estos puntos, deberá preverse algún modo de
evacuar el agua de precipitación, como por ejemplo, colocando rebosaderos.

CANALONES

El proyecto se ajustará en su caso a las siguientes especificaciones:

1.- El diámetro nominal del canalón de evacuación de aguas pluviales de sección


semicircular para una intensidad pluviométrica de 100 mm/h se obtiene de la tabla 4.7 en función de
su pendiente y de la superficie a la que sirve.

2.- Para un régimen con intensidad pluviométrica diferente de 100 mm/h (véase el Anexo B
del DB HS 5), debe aplicarse un factor de corrección a la superficie servida tal que:

f = i / 100

siendo i la intensidad pluviométrica que se quiere considerar.

3.- Si la sección adoptada para el canalón no fuese semicircular, la sección cuadrangular


equivalente debe ser un 10 % superior a la obtenida como sección semicircular.

En nuestro caso, se determinan los siguientes datos:

* Superficie de cubierta inclinada Nave taller: 1.200 m2, dividida en dos paños de 600 m2.

* Intensidad pluviométrica: Para el municipio de Puerto Real, y del lado de la seguridad,


elegimos la isoyetas 50 de la zona B, que resulta 110 mm/h.

* Factor de corrección: f = 110 / 100 = 1.1

* Superficie de cubierta corregida: 600 x 1,1 = 660 m2

Necesitamos por tanto un canalón semicircular con diámetro nominal de 250 mm. y
pendiente al 2 %. En sección cuadrangular, necesitamos una sección de 270 cm2.

BAJANTES DE AGUAS PLUVIALES

El proyecto se ajusta a las siguientes especificaciones:

1.- El diámetro correspondiente a la superficie, en proyección horizontal, servida por cada


bajante de aguas pluviales, se obtiene de la tabla 4.8:

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2.- Para intensidades distintas a 100 mm/h, se aplicará el factor f correspondiente.

En nuestro caso, se considera un régimen pluviométrico f = 110 mm/h. y un factor de 1,1.

Resultan por tanto bajantes de diámetro nominal mínimo de 125 mm. en la nave Taller y de
63 mm. en la Nave Almacén y Módulo de Vestuarios.

COLECTORES DE AGUAS PLUVIALES

El proyecto se ajustará en su caso a las siguientes especificaciones:

1.- Los colectores de aguas pluviales se calculan a sección llena en régimen permanente.

2.- El diámetro de los colectores de aguas pluviales se obtiene en la tabla 4.9, en función de
su pendiente y de la superficie a la que sirve.

NOTA: EL TRAZADO Y DIMESIONADO DE LA RED DE EVACUACION DE


AGUAS PLUVIALES, DE ACUERDO A LAS ESPECIFICACIONES DEL DB HS 5
ANTERIORMENTE RESEÑADAS, FIGURA EN LOS PLANOS CORRESPONDIENTES DEL
PROYECTO. Igualmente se adjunta Anejo de Cálculo de Saneamiento en el apartado
correspondiente de esta Memoria.

DIMENSIONADO DE LOS COLECTORES DE TIPO MIXTO

1.- Para dimensionar los colectores de tipo mixto, deben transformarse las unidades de
desagüe correspondientes a las aguas residuales en superficies equivalentes de recogida de aguas,
y sumarse a las correspondientes a las aguas pluviales. El diámetro de los colectores se obtiene de
la tabla 4.9 en función de su pendiente y de la superficie así obtenida.

2.- La transformación de las UD en superficie equivalente para un régimen pluviométrico de


100 mm/h se efectúa con el siguiente criterio:

a) para un número de UD ≤ 250, la superficie equivalente es de 90 m2;

b) para un número de UD > 250, la superficie equivalente es de 0,36 x nº UD m2.

3.- Si el régimen pluviométrico es diferente, deben multiplicarse los valores de las


superficies equivalentes por el factor f de corrección anteriormente indicado.

En nuestro caso, al proyectarse red separativa, NO se consideran.

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DIMENSIONADO DE LAS REDES DE VENTILACION

VENTILACION PRIMARIA

El proyecto se ajusta a las siguientes especificaciones:

1.- La ventilación primaria debe tener el mismo diámetro que la bajante de la que es
prolongación, aunque a ella se conecte una columna de ventilación secundaria.

VENTILACION SECUNDARIA

El proyecto se ajustará en su caso a las siguientes especificaciones:

1.- Debe tener un diámetro uniforme en todo su recorrido

2.- Cuando existan desviaciones de la bajante, la columna de ventilación correspondiente al


tramo anterior a la desviación se dimensiona para la carga de dicho tramo, y la correspondiente al
tramo posterior a la desviación se dimensiona para la carga de toda la bajante.

3.- El diámetro de la tubería de unión entre la bajante y la columna de ventilación debe ser
igual al de la columna.

4.- El diámetro de la columna de ventilación debe ser al menos igual a la mitad del diámetro
de la bajante a la que sirve.

5.- Los diámetros nominales de la columna de ventilación secundaria se obtienen de la


tabla 4.10 del DB HS 5, en función del diámetro de la bajante, del número de UD y de la longitud
efectiva.

6.- En el caso de conexiones a la columna de ventilación en cada planta, los diámetros de


ésta se obtienen en la tabla 4.11 del DB HS 5, en función del diámetro de la bajante.

En nuestro caso, NO se considera.

VENTILACION TERCIARIA

El proyecto se ajustará en su caso a las siguientes especificaciones:

1.- Los diámetros de las ventilaciones terciarias, junto con sus longitudes máximas, se
obtienen de la tabla 4.12 del DB HS 5, en función del diámetro y de la pendiente del ramal de
desagüe.

En nuestro caso, NO se considera.

ACCESORIOS

1.- Las dimensiones mínimas necesarias de una arqueta (longitud L y anchura A mínimas),
en función del diámetro del colector de salida de ésta se obtienen de la tabla 4.13.

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DIMENSIONADO DE LOS SISTEMAS DE BOMBEO Y ELEVACION

El proyecto se ajusta a las siguientes especificaciones:

DIMENSIONADO DEL DEPOSITO DE RECEPCION

1.- El dimensionado del depósito se hace de forma que se limite el número de arranques y
paradas de las bombas, considerando aceptable que éstas sean 12 veces a la hora, como máximo.

2.- La capacidad del depósito se calcula con la expresión:

Vu = 0,3 Qb (dm3)

siendo Qb el caudal de la bomba (dm3/s).

3.- Esta capacidad debe ser > que la mitad de la aportación media diaria de aguas
residuales.

4.- El caudal de entrada de aire al depósito debe se = al de las bombas.

5.- El diámetro de la tubería de ventilación debe ser como mínimo = a la mitad de la


acometida y, al menos, de 80 mm.

CALCULO DE LAS BOMBAS DE ELEVACION

1.- El caudal de cada bomba debe ser ≥ que el 125 % del caudal de aportación, siendo
todas las bombas iguales.

2.- La presión manométrica de la bomba debe obtenerse como resultado de sumar la altura
geométrica entre el punto más alto al que la bomba debe elevar las aguas y el nivel mínimo de las
mismas en el depósito, y la pérdida de presión producida a lo largo de la tubería, calculada por los
métodos usuales, desde la boca de la bomba hasta el punto más elevado.

3.- Desde el punto de conexión con el colector horizontal, o desde el punto de elevación, la
tubería debe dimensionarse como cualquier otro colector horizontal por los métodos ya señalados.

3.4.5.5.- CONSTRUCCIÓN

La instalación de evacuación de aguas residuales se ejecutará con sujeción al proyecto, a la


legislación aplicable, a las normas de la buena construcción y a las instrucciones del director de
obra y del director de ejecución de la obra

Ejecución de los puntos de captación

Válvulas de desagüe

1.- Su ensamblaje e interconexión se efectuará mediante juntas mecánicas con tuerca y


junta tórica. Todas irán dotadas de su correspondiente tapón y cadeneta, salvo que sean
automáticas o con dispositivo incorporado a la grifería, y juntas de estanqueidad para su
acoplamiento al aparato sanitario.

2.- Las rejillas de todas las válvulas serán de latón cromado o de acero inoxidable, excepto
en fregaderos en los que serán necesariamente de acero inoxidable. La unión entre rejilla y válvula
se realizará mediante tornillo de acero inoxidable roscado sobre tuerca de latón inserta en el cuerpo
de la válvula.

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3.- En el montaje de válvulas no se permitirá la manipulación de las mismas, quedando


prohibida la unión con enmasillado. Cuando el tubo sea de polipropileno, no se utilizará líquido
soldador.

Sifones individuales y botes sifónicos

1.- Tanto los sifones individuales como los botes sifónicos serán accesibles en todos los
casos y siempre desde el propio local en que se hallen instalados. Los cierres hidráulicos no
quedarán tapados u ocultos por tabiques, forjados, etc., que dificulten o imposibiliten su acceso y
mantenimiento. Los botes sifónicos empotrados en forjados sólo se podrán utilizar en condiciones
ineludibles y justificadas de diseño.

2.- Los sifones individuales llevarán en el fondo un dispositivo de registro con tapón roscado
y se instalarán lo más cerca posible de la válvula de descarga del aparato sanitario o en el mismo
aparato sanitario, para minimizar la longitud de tubería sucia en contacto con el ambiente.

3.- La distancia máxima, en sentido vertical, entre la válvula de desagüe y la corona del
sifón debe ser igual o inferior a 60 cm, para evitar la pérdida del sello hidráulico.

4.- Cuando se instalen sifones individuales, se dispondrán en orden de menos a mayor


altura de los respectivos cierres hidráulicos a partir de la embocadura a la bajante o al manguetón
del inodoro, si es el caso, donde desembocarán los restantes aparatos aprovechando el máximo
desnivel posible en el desagüe de cada unos de ellos. Así, el más próximo a la bajante será la
bañera, después el bidé y finalmente el o los lavabos.

5.- No se permitirá la instalación de sifones antisucción, ni cualquier otro que por su diseño
pueda permitir el vaciado del sello hidráulico por sifonamiento.

6.- No se podrán conectar desagües procedentes de ningún otro tipo de aparato sanitario a
botes sifónicos que recojan desagües de urinarios.

7.- Los botes sifónicos quedarán enrasados con el pavimento y serán registrables mediante
tapa de cierre hermético, estanca al aire y al agua.

8.- La conexión de los ramales de desagüe al bote sifónico se realizará a una altura mínima
de 20 mm y el tubo de salida como mínimo a 50 mm, formando así un cierre hidráulico. La conexión
del tubo de salida a la bajante no se realizará a un nivel inferior al de la boca del bote para evitar la
pérdida del sello hidráulico.

9.- El diámetro de los botes sifónicos será como mínimo de 110 mm.

10.- Los botes sifónicos llevarán incorporada una válvula de retención contra inundaciones
con boya flotador y desmontable para acceder al interior. Así mismo, contarán con un tapón de
registro de acceso directo al tubo de evacuación para eventuales atascos y obstrucciones.

11.- No se permitirá la conexión al sifón de otro aparato del desagüe de electrodomésticos,


aparatos de bombeo o fregaderos con triturador.

Calderetas o cazoletas y sumideros

1.- La superficie de la boca de la caldereta será como mínimo un 50% mayor que la sección
de bajante a la que sirve. Tendrá una profundidad mínima de 15 cm y un solape también mínimo de
5 cm bajo el solado. Irán provistas de rejillas, planas en el caso de cubiertas transitables y esféricas
en las no transitables.

2.- Tanto en las bajantes mixtas como en las bajantes de pluviales, la caldereta se instalará
en paralelo con la bajante, a fin de poder garantizar el funcionamiento de la columna de ventilación.

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3.- Los sumideros de recogida de aguas pluviales, tanto en cubiertas, como en terrazas y
garajes serán de tipo sifónico, capaces de soportar, de forma constante, cargas de 100 kg/cm². El
sellado estanco entre el impermeabilizante y el sumidero se realizará mediante apriete mecánico
tipo “brida” de la tapa del sumidero sobre el cuerpo del mismo. Así mismo, el impermeabilizante se
protegerá con una brida de material plástico.

4.- El sumidero, en su montaje, permitirá absorber diferencias de espesores de suelo, de


hasta 90 mm.

5.- El sumidero sifónico se dispondrá a una distancia de la bajante inferior o igual a 5 m, y


se garantizará que en ningún punto de la cubierta se supera una altura de 15 cm de hormigón de
pendiente. Su diámetro será superior a 1,5 veces el diámetro de la bajante a la que desagua.

Canalones

1- Los canalones, en general y salvo las siguientes especificaciones, se dispondrán con una
pendiente mínima de 0,5%, con una ligera pendiente hacia el exterior.

2.- Para la construcción de canalones de zinc, se soldarán las piezas en todo su perímetro,
las abrazaderas a las que se sujetará la chapa, se ajustarán a la forma de la misma y serán de
pletina de acero galvanizado. Se colocarán estos elementos de sujeción a una distancia máxima de
50 cm e irá remetido al menos 15 mm de la línea de tejas del alero.

3.- En canalones de plásticos, se puede establecer una pendiente mínima de 0,16%. En


estos canalones se unirán los diferentes perfiles con manguito de unión con junta de goma, La
separación máxima entre ganchos de sujeción no excederá de 1 m, dejando espacio para las
bajantes y uniones, aunque en zonas de nieve dicha distancia se reducirá a 0,70 m. Todos sus
accesorios deben llevar una zona de dilatación de la menos 10 mm.

4.- La conexión de canalones al colector general de la red vertical aneja, en su caso, se


hará a través de sumidero sifónico.

Ejecución de las redes de pequeña evacuación

1.- Las redes serán estancas y no presentarán exudaciones ni estarán expuestas a


obstrucciones.

2.- Se evitarán los cambios bruscos de dirección y se utilizarán piezas especiales


adecuadas. Se evitará el enfrentamiento de dos ramales sobre una misma tubería colectiva.

3.- Se sujetarán mediante bridas o ganchos dispuestos cada 700 mm para tubos de
diámetro no superior a 50 mm y cada 500 mm para diámetro superiores. Cuando la sujeción se
realice a paramentos verticales, estos tendrán un espesor mínimo de 9 cm. Las abrazaderas de
cuelgue de los forjados llevarán forro elástico y serán regulables para darles la pendiente adecuada.

4.- En el caso de tuberías empotradas se aislarán para evitar corrosiones, aplastamientos o


fugas. Igualmente, no quedarán sujetas a la obra con elementos rígidos tales como yesos o
morteros.

5.- En el caso de utilizar tuberías de gres, por la agresividad de las aguas, la sujeción no
será rígida, evitando los morteros y utilizando en su lugar un cordón embreado y el resto de asfalto.

6.- Los pasos a través de forjados, o de cualquier elemento estructural, se harán con
contratubo de material adecuado, con una holgura mínima de 10 mm, que se retacará con masilla
asfáltica o material elástico.

7.- Cuando el manguetón del inodoro sea de plástico, se acoplará del aparato por medio de
un sistema de junta de caucho de sellado hermético.

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Ejecución de bajantes y ventilaciones

Ejecución de las bajantes

1.- Las bajantes se ejecutarán de manera que queden aplomadas y fijadas a la obra, cuyo
espesor no debe ser menor de 12 cm, con elementos de agarre mínimos entre forjados. La fijación
se realizará con una abrazadera de fijación en la zona de la embocadura, para que cada tramo de
tubo sea autoportante, y una abrazadera de guiado en las zonas intermedias. La distancia entre
abrazaderas debe ser de 15 veces el diámetro, y podrá tomarse la tabla siguiente como referencia,
para tubos de 3 m:

Tabla 5.1

Diámetro del tubo en mm 40 50 63 75 110 125 160


Distancia en m 0,4 0,8 1,0 1,1 1,5 1,5 1,5

2.- Las uniones de los tubos y piezas de las bajantes de PVC se sellarán con colas
sintéticas impermeables de gran adherencia dejando una holgura en la copa de 5 mm, aunque
también se podrá realizar la unión mediante junta elástica.

3.- En las bajantes de polipropileno, la unión entre tubería y accesorios, se realizará por
soldadura en uno de sus extremos y junta deslizante (anillo adaptador) por el otro; montándose la
tubería a media carrera de la copa, a fin de poder absorber las dilataciones o contracciones que se
produzcan.

4.- Para los tubos y piezas de gres se realizarán juntas a enchufe y cordón. Se rodeará el
cordón con cuerda embreada u otro tipo de empaquetadura similar. Se incluirá este extremo en la
copa o enchufe, fijando la posición debida y apretando dicha empaquetadura de forma que ocupe la
cuarta parte de la altura total de la copa. El espacio restante se rellenará con mortero de cemento y
arena de río en la proporción 1:1. Se retacará este mortero contra la pieza del cordón, en forma de
bisel.

5.- Para las bajantes de fundición, las juntas se realizarán a enchufe y cordón, rellenado el
espacio libre entre copa y cordón con una empaquetadura que se retacará hasta que deje una
profundidad libre de 25 mm. Así mismo, se podrá realizar juntas por bridas, tanto en tuberías
normales como en piezas especiales.

6.- Las bajantes, en cualquier caso, se mantendrán separadas de los paramentos, para, por
un lado poder efectuar futuras reparaciones o acabados, y por otro lado no afectar a los mismos por
las posibles condensaciones en la cara exterior de las mismas.

7.- A las bajantes que discurriendo vistas, sea cual sea su material de constitución, se les
presuponga un cierto riesgo de impacto, se les dotará de la adecuada protección que lo evite en lo
posible.

8.- En edificios de más de 10 plantas, se interrumpirá la verticalidad de la bajante, con el fin


de disminuir el posible impacto de caída. La desviación debe preverse con piezas especiales o
escudos de protección de la bajante y el ángulo de la desviación con la vertical debe ser superior a
60º, a fin de evitar posibles atascos. El reforzamiento se realizará con elementos de poliéster
aplicados “in situ”.

Ejecución de las redes de ventilación

1.- Las ventilaciones primarias irán provistas del correspondiente accesorio estándar que
garantice la estanqueidad permanente del remate entre impermeabilizante y tubería.

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2.- En las bajantes mixtas o residuales, que vayan dotadas de columna de ventilación
paralela, ésta se montará lo más próxima posible a la bajante; para la interconexión entre ambas se
utilizarán accesorios estándar del mismo material de la bajante, que garanticen la absorción de las
distintas dilataciones que se produzcan en las dos conducciones, bajante y ventilación. Dicha
interconexión se realizará en cualquier caso en el sentido inverso al del flujo de las aguas, a fin de
impedir que éstas penetren en la columna de ventilación.

3.- Los pasos a través de forjados se harán en idénticas condiciones que para las bajantes,
según el material de que se trate. Igualmente, dicha columna de ventilación debe quedar fijada a
muro de espesor no menor de 9 cm, mediante abrazaderas, no menos de 2 por tubo y con
distancias máximas de 150 cm.

4.- La ventilación terciaria se conectará a una distancia del cierre hidráulico entre 2 y 20
veces el diámetro de la tubería. Se realizará en sentido ascendente o en todo caso horizontal por
una de las paredes del local húmedo.

5.- Las válvulas de aireación se montarán entre el último y el penúltimo aparato, y por
encima, de 1 a 2 m, del nivel del flujo de los aparatos. Se colocarán en un lugar ventilado y
accesible. La unión podrá ser por presión con junta de caucho o sellada con silicona.

Ejecución de albañales y colectores

Ejecución de la red horizontal colgada

1.- El entronque con la bajante se mantendrá libre de conexiones de desagüe a una


distancia igual o mayor que 1 m a ambos lados.

2.- Se situará un tapón de registro en cada entronque y en tramos rectos cada 15 m, que se
instalarán en la mitad superior de la tubería.

3.- En los cambios de dirección se situarán codos de 45º, con registro roscado.

4.- La separación entre abrazaderas será función de la flecha máxima admisible por el tipo
de tubo, siendo:

a) en tubos de PVC y para todos los diámetros, 0,3 cm;


b) en tubos de fundición, y para todos los diámetros, 0,3 cm.

5- Aunque se debe comprobar la flecha máxima citada, se incluirán abrazaderas cada 1,50
m, para todo tipo de tubos, y la red quedará separada de la cara inferior del forjado un mínimo de 5
cm. Estas abrazaderas, con las que se sujetarán al forjado, serán de hierro galvanizado y
dispondrán de forro elástico, siendo regulables para darles la pendiente deseada. Se dispondrán sin
apriete en las gargantas de cada accesorio, estableciéndose de ésta forma los puntos fijos; los
restantes soportes serán deslizantes y soportarán únicamente la red.

6.- Cuando la generatriz superior del tubo quede a más de 25 cm del forjado que la
sustenta, todos los puntos fijos de anclaje de la instalación se realizarán mediante silletas o
trapecios de fijación, por medio de tirantes anclados al forjado en ambos sentidos (aguas arriba y
aguas abajo) del eje de la conducción, a fin de evitar el desplazamiento de dichos puntos por
pandeo del soporte.

7.- En todos los casos se instalarán los absorbedores de dilatación necesarios. En tuberías
encoladas se utilizarán manguitos de dilatación o uniones mixtas (encoladas con juntas de goma)
cada 10 m.

8.- La tubería principal se prolongará 30 cm desde la primera toda para resolver posibles
obturaciones.

9.- Los pasos a través de elementos de fábrica se harán con contra-tubo de algún material
adecuado, con las holguras correspondientes, según se ha indicado para las bajantes.

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Ejecución de la red horizontal enterrada

1.- La unión de la bajante a la arqueta se realizará mediante un manguito deslizante


arenado previamente y recibido a la arqueta. Este arenado permitirá ser recibido con mortero de
cemento en la arqueta, garantizando de esta forma una unión estanca.

2.- Si la distancia de la bajante a la arqueta de pie de bajante es larga se colocará el tramo


de tubo entre ambas sobre un soporte adecuado que no limite el movimiento de este, para impedir
que funcione como ménsula.

3.- Para la unión de los distintos tramos de tubos dentro de las zanjas, se considerará la
compatibilidad de materiales y sus tipos de unión:

a) para tuberías de hormigón, las uniones serán mediante corchetes de hormigón en masa;
b) para tuberías de PVC, no se admitirán las uniones fabricadas mediante soldadura o pegamento
de diversos elementos, las uniones entre tubos serán de enchufe o cordón con junta de goma, o
pegado mediante adhesivos.

4.- Cuando exista la posibilidad de invasión de la red por raíces de las plantaciones
inmediatas a ésta, se tomarán las medidas adecuadas para impedirlo tales como disponer mallas de
geotextil.

Ejecución de las zanjas

1.- Las zanjas se ejecutarán en función de las características del terrenos y de los
materiales de las canalizaciones a enterrar. Se considerarán tuberías más deformables que el
terreno las de materiales plásticos, y menos deformables que el terreno des de fundición, hormigón
y gres.

2.- Sin perjuicio del estudio particular del terreno que pueda ser necesario, se tomarán de
forma general, las siguientes medidas:

Zanjas para tuberías de materiales plásticos

1.- Las zanjas serán de paredes verticales; su anchura será el diámetro del tubo más 500
mm, y como mínimo de 0,60 m

2.- Su profundidad vendrá definida en el proyecto, siendo función de las pendientes


adoptadas. Si la tubería discurre bajo calzada, se adoptará una profundidad mínima de 80 cm,
desde la clave hasta la rasante del terreno.

3.- Los tubos se apoyarán en toda su longitud sobre un lecho de material granular
(arena/grava) o tierra exenta de piedras de un grueso mínimo de 10 + diámetro exterior/10 cm. Se
compactarán los laterales y se dejarán al descubierto las uniones hasta haberse realizado las
pruebas de estanqueidad. El relleno se realizará por capas de 10 cm, compactando, hasta 30 cm
del nivel superior en que se realizará un último vertido y la compactación final.

4.- La base de la zanja, cuando se trate de terrenos poco resistentes, será un lecho de
hormigón en toda su longitud. El espesor de este lecho de hormigón será de 15 cm y sobre él irá el
lecho descrito en el párrafo anterior.

Zanjas para tuberías de fundición, hormigón y gres

1.- Además de las prescripciones dadas para las tuberías de materiales plásticos se
cumplimentarán las siguientes.

2.- El lecho de apoyo se interrumpirá reservando unos nichos en la zona donde irán
situadas las juntas de unión

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3.- Una vez situada la tubería, se rellenarán los flancos para evitar que queden huecos y se
compactarán los laterales hasta el nivel del plano horizontal que pasa por el eje del tubo. Se utilizará
rellenos que no contenga piedras o terrones de más de 3 cm de diámetro y tal que el material
pulverulento, diámetro inferior a 0,1 mm, no supere el 12%. Se proseguirá el relleno de los laterales
hasta 15 cm por encima del nivel de la clave del tubo y se compactará nuevamente. La
compactación de las capas sucesivas se realizará por capas no superiores a 30 cm y se utilizará
material exento de piedras de diámetro superior a 1 cm.

Protección de las tuberías de fundición enterradas

1.- En general se seguirán las instrucciones dadas para las demás tuberías en cuanto a su
enterramiento, con las prescripciones correspondientes a las protecciones a tomar relativas a las
características de los terrenos particularmente agresivos.

2.- Se definirán como terrenos particularmente agresivos los que presenten algunas de las
características siguientes:

a) baja resistividad: valor inferior a 1.000 Ω x cm;


b) reacción ácida: ph < 6;
c) contenido en cloruros superior a 300 mg por kg de tierra;
d) contenido en sulfatos superior a 500 mg por kg de tierra;
e) indicios de sulfuros;
f) débil valor del potencial redox: valor inferior a +100mV.

3.- En este caso, se podrá evitar su acción mediante la aportación de tierras químicamente
neutras o de reacción básica (por adición de cal), empleando tubos con revestimientos especiales y
empleando protecciones exteriores mediante fundas de film de polietileno.

4.- En éste último caso, se utilizará tubo de PE de 0,2 mm de espesor y de diámetro


superior al tubo de fundición. Como complemento, se utilizará alambre de acero con recubrimiento
plastificador y tiras adhesivas de film de PE d unos 50 mm de ancho.

5.- La protección de la tubería se realizará durante su montaje, mediante un primer tubo de


PE que servirá de funda al tubo de fundición e irá colgado a lo largo de éste dejando al descubierto
sus extremos y un segundo tubo de 70 cm de longitud, aproximadamente, que hará de funda de
unión.

Ejecución de los elementos de conexión de las redes enterradas

Arquetas

1.- Sin son fabricadas “in situ” podrán ser construidas con fábrica de ladrillo macizo de
medio pie de espesor, enfoscada y bruñida interiormente, se apoyarán sobre una solera de
hormigón H-100 de 10 cm de espesor y se cubrirán con una tapa de hormigón prefabricado de 5 cm
de espesor. El espesor de las realizadas con hormigón serán de 10 cm. La tapa será hermética con
junta de goma para evitar el paso de olores y gases.

2.- Las arquetas sumidero se cubrirán con rejilla metálica apoyada sobre angulares. Cuando
estas arquetas sumideros tengan dimensiones considerables, como en el caso de rampas de
garajes, la rejilla plana será desmontable. El desagüe se realizará por uno de sus laterales, con un
diámetro mínimo de 110 mm, vertiendo a una arqueta sifónica o aun separador de grasas y fangos.

3.- En las arquetas sifónicas, el conducto de salida se las aguas irá provisto de un codo de
90º, siendo el espesor de la lámina de agua de 45 cm.

4.- Los encuentros de las paredes laterales se deben realizar a media caña, para evitar el
depósito de materias sólidas en las esquinas. Igualmente, se conducirán las aguas entre la entrada
y la salida mediante medias cañas realizadas sobre cama de hormigón formando pendiente.

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Pozos

Si son fabricados “in situ”, se construirán con fábrica de ladrillo macizo de 1 pie de espesor
que irá enfoscada y bruñida interiormente. Se apoyará sobre solera de hormigón H-100 de 20 cm de
espesor y se cubrirá con una tapa hermética de hierro fundido. Los prefabricados tendrán unas
prestaciones similares.

Separadores

1.- Si son fabricados “in situ”, se construirán de ladrillo macizo de 1 pie de espesor que irá
enfoscada y bruñida interiormente. Se apoyará sobre solera de hormigón H-100 de 20 cm de
espesor y se cubrirá con una tapa hermética de hierro fundido, practicable.

2.- En el caso que el separador se construya en hormigón, el espesor de las paredes será
como mínimo de 10 cm y la solera de 15 cm.

3.- Cuando se exija por las condiciones de evacuación se utilizará un separador con dos
etapas de tratamiento: en la primera se realizará un pozo separador de fango, en donde se
depositarán las materias gruesas, en la segunda se hará un pozo separador de grasas, cayendo al
fondo del mismo las materias ligeras.

4.- En todo caso, deben estar dotados de una eficaz ventilación, que se realizará con tubo
de 100 mm, hasta la cubierta del edificio.

5.- El material de revestimiento será inatacable pudiendo realizarse mediante materiales


cerámicos o vidriados.

6.- El conducto de alimentación al separador llevará un sifón tal que su generatriz inferior
esté a 5 cm sobre el nivel del agua en el separador siendo de 10 cm la distancia del primer tabique
interior al conducto de llegada. Estos serán inamovibles sobresaliendo 20 cm del nivel de aceites y
teniendo, como mínimo, otros 20 cm de altura mínima sumergida. Su separación entre sí será, como
mínimo, la anchura total del separador de grasa. Los conductos de evacuación serán de gres
vidriado con una pendiente mínima del 3% para facilitar una rápida evacuación a la red general.

Ejecución de los sistemas de elevación y bombeo

Depósito de recepción

1.- El depósito acumulador de aguas residuales debe ser de construcción estanca para
evitar la salida de malos olores y estará dotado de una tubería de ventilación con un diámetro igual
a la mitad del de acometida y como mínimo de 80 mm.

2.- Tendrán, preferiblemente, en la planta una superficie de sección circular, para evitar la
acumulación de depósitos sólidos.

3.- Debe quedar un mínimo de 10 cm entre el nivel del agua en el depósito y la generatriz
inferior de la tubería de acometida, o de la parte más baja de las generatrices inferiores de las
tuberías de acometida, para evitar su inundación y permitir la circulación del aire.

4.- Se dejarán al menos 20 cm entre el nivel mínimo del agua en el depósito y el fondo para
que la boca de aspiración de la bomba esté siempre sumergida, aunque esta cota podrá variar
según requisitos específicos del fabricante.

5.- La altura total será de al menos 1 m, a la que habrá que añadir la diferencia de cota
entre el nivel del suelo y la generatriz inferior de la tubería, para obtener la profundidad total del
depósito.

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6.- Cuando se utilicen bombas de tipo sumergible, se alojarán en una fosa para reducir la
cantidad de agua que queda por debajo de la boda de aspiración. La misma forma podrá tener el
fondo del tanque cuando existan dos cámaras, una para recibir las aguas (fosa húmeda) y otra para
alojar las bombas (fosa seca).

7.- El fondo del tanque debe tener una pendiente mínima del 25%.

8.- El caudal de entrada de aire al tanque debe ser igual al de la bomba.

Dispositivos de elevación y control

1.- Las bombas tendrán un diseño que garantice una protección adecuada contra las
materias sólidas en suspensión en el agua.

2.- Para controlar la marcha y parada de la bomba se utilizarán interruptores de nivel,


instalados en los niveles alto y bajo respectivamente. Se instalará además un nivel de alarma por
encima del nivel superior y otro de seguridad por debajo del nivel mínimo.

3.- Si las bombas son dos o más, se multiplicará proporcionalmente el número de


interruptores. Se añadirá, además un dispositivo para alternar el funcionamiento de las bombas con
el fin de mantenerlas en igual estado de uso, con un funcionamiento de las bombas secuencial.

4.- Cuando exista riesgo de flotación de los equipos, éstos se fijarán a su alojamiento para
evitar dicho riesgo. En caso de existencia de fosa seca, ésta dispondrá de espacio suficiente para
que haya, al menos, 600 mm alrededor y por encima de las partes o componentes que puedan
necesitar mantenimiento. Igualmente, se le dotará de sumidero de al menos 100 mm de diámetro,
ventilación adecuada e iluminación mínima de 200 lux.

5.- Todas las conexiones de las tuberías del sistema de bombeo y elevación estarán
dotadas de los elementos necesarios para la no transmisión de ruidos y vibraciones. El depósito de
recepción que contenga residuos fecales no estará integrado en la estructura del edificio.

6.- En la entrada del equipo se dispondrá una llave de corte, así como a la salida y después
de la válvula de retención. No se realizará conexión alguna en la tubería de descarga del sistema.
No se conectará la tubería de descarga a bajante de cualquier tipo. La conexión con el colector de
desagüe se hará siempre por gravedad. En la tubería de descarga no se colocarán válvulas de
aireación.

Pruebas

Pruebas de estanqueidad parcial

1.- Se realizarán pruebas de estanqueidad parcial descargando cada aparato aislado o


simultáneamente, verificando los tiempos de desagüe, los fenómenos de sifonado que se produzcan
en el propio aparato o en los demás conectados a la red, ruidos en desagües y tuberías y
comprobación de cierres hidráulicos.

2.- No se admitirá que quede en el sifón de un aparato una altura de cierre hidráulico inferior
a 25 mm.

3.- Las pruebas de vaciado se realizarán abriendo los grifos de los aparatos, con los
caudales mínimos considerados para cada uno de ellos y con la válvula de desagüe asimismo
abierta; no se acumulará agua en el aparato en el tiempo mínimo de 1 minuto.

4.- En la red horizontal se probará cada tramo de tubería, para garantizar su estanqueidad
introduciendo agua a presión (entre 0,3 y 0,6 bar) durante diez minutos.

5.- Las arquetas y pozos de registro se someterán a idénticas pruebas llenándolos


previamente de agua si se advierte o no un descenso de nivel.

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6.- Se controlarán al 100% las uniones, entronques y/o derivaciones.

Pruebas de estanqueidad total

Las pruebas deben hacerse sobre el sistema total, bien de una sola vez o por partes podrán
según las prescripciones siguientes.

Prueba con agua

1.- La prueba con agua se efectuará sobre las redes de evacuación de aguas residuales y
pluviales. Para ello, se taponarán todos los terminales de las tuberías de evacuación, excepto los de
cubierta, y se llenará la red con agua hasta rebosar.

2.- La presión a la que debe estar sometidas cualquier parte de la red no debe ser inferior a
0,3 bar, ni superar el máximo de 1 bar.

3.- Si el sistema tuviese una altura más alta de 1 bar, se efectuarán las pruebas por fases,
subdividiendo la red en partes en sentido vertical.

4.- Si se prueba la red por partes, se hará con presiones entre 0,3 y 0,6 bar, suficientes para
detectar fugas.

5.- Si la red de ventilación está realizada en el momento de la prueba, se le someterá al


mismo régimen que el resto de la red de evacuación.

6.- La prueba se dará por terminada solamente cuando ninguna de las uniones acusen
pérdida de agua.

Prueba con aire

1.- La prueba con aires se realizará de forma similar a la prueba con agua, salgo que la
presión a la que se someterá la red será entre 0,5 y 1 bar como máximo.

2.- Esta prueba se considerará satisfactoria cuando la presión se mantenga constante


durante tres minutos.

Prueba con humo

1.- La prueba con humo se efectuará sobre la red de aguas residuales y su correspondiente
red de ventilación.

2.- Debe utilizarse un producto que produzca un humo espeso y que, además tenga un
fuerte olor.

3.- La introducción del producto se hará por medio de máquinas o bombas y se efectuará en
la parte baja del sistema, desde distintos puntos si es necesario, para inundar completamente el
sistema, después de haber llenado con agua todos los cierres hidráulicos.

4.- Cuando el humo comience a apareces por los terminales de cubierta del sistema, se
taponarán éstos a fin de mantener una presión de gases de 250 Pa.

5.- El sistema debe resistir durante su funcionamiento fluctuaciones de ±250 Pa, para las
cuales ha sido diseñado, sin pérdida de estanqueidad en los cierres hidráulicos.

6.- La prueba se considerará satisfactoria cuando no se detecte presencia de humo y olores


en el interior del edificio.

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3.4.5.6.- PRODUCTOS DE CONSTRUCCIÓN

Características generales de los materiales

De forma general, las características de los materiales definidos para estas instalaciones
serán:

a) Resistencia a la fuerte agresividad de las aguas a evacuar.


b) Impermeabilidad total a líquidos y gases.
c) Suficiente resistencia a las cargas externas.
d) Flexibilidad para poder absorber sus movimientos.
e) Lisura interior.
f) Resistencia a la abrasión.
g) Resistencia a la corrosión.
h) Absorción de ruidos, producidos y transmitidos.

Materiales de las canalizaciones

Conforme a lo ya establecidos, se consideran adecuadas para las instalaciones de


evacuación de residuos las canalizaciones que tengan las características específicas establecidas
en las siguientes normas:

a) Tuberías de fundición según normas UNE EN 545:2002, UNE EN 598:1996, UNE EN 877:2000.
b) Tuberías de PVC según normas UNE EN 1329-1:1999, UNE EN 1401-1:1998, UNE EN 1453-
1:2000, UNE eN 1456-1:2002, UNE eN 1566-1:1999
c) Tuberías de polipropileno (PP) según norma UNE EN 1852-1:1998
d) Tubería de gres según norma UNE EN 295-1:1999.
e) Tuberías de hormigón según norma UNE 127010:1995 EX.

Materiales de los puntos de captación

Sifones

Serán lisos y de un material resistente a las aguas evacuadas, con un espesor mínimo de 3
mm.

Calderetas

Podrán ser de cualquier material que reúna las condiciones de estanqueidad, resistencia y
perfecto acoplamiento a los materiales de cubierta, terraza o patio.

Condiciones de los materiales de los accesorios

Cumplirán las siguientes condiciones:

a) Cualquier elemento metálico que no sea necesario para la perfecta ejecución de estas
instalaciones reunirá en cuanto a su material, las misma condiciones exigidas para la
canalización en que se inserte.
b) Las piezas de fundición destinadas a tapas, sumideros, válvulas, etc., cumplirán las condiciones
exigidas para las tuberías de fundición.
c) Las bridas, presillas y demás elementos destinados a la fijación de bajantes serán de hierro
metalizado o galvanizado.
d) Cuando se trate de bajantes de material plástico se intercalará, entre la abrazadera y la bajante,
un manguito de plástico.
e) Igualmente cumplimentarán estas prescripciones todos los herrajes que se utilicen en la
ejecución, tales como peldaños de pozos, tuercas y bridas de presión en las tapas de registro,
etc.

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3.4.5.7.- MANTENIMIENTO Y CONSERVACIÓN

1.- Para un correcto funcionamiento de la instalación de saneamiento, se debe comprobar


periódicamente la estanqueidad general de la red con sus fugas, la existencia de olores y el
mantenimiento del resto de elementos.

2.- Se revisarán y desatascarán los sifones y válvulas, cada vez que se produzca una
disminución apreciable del caudal de evacuación, o haya obstrucciones.

3.- Cada 6 meses se limpiarán los sumideros de locales húmedos y cubiertas transitables, y
los botes sifónicos. Los sumideros y calderetas de cubiertas no transitables se limpiarán, al menos,
una vez al año.

4.- Una vez al año se revisarán los colectores suspendidos, se limpiarán las arquetas
sumidero y el resto de posibles elementos de la instalación tales como pozos de registro, bombas
de elevación.

5.- Cada 10 años se precederá a la limpieza de arquetas de pie de bajante, de paso y


sifónicas o antes si se aprecian olores.

6.- Cada 6 meses se limpiará el separador de grasas y fangos si este existiera.

7.- Se mantendrá el agua permanentemente en los sumideros, botes sifónicos y sifones


individuales para evitar malos olores, asó como se limpiarán los de terrazas y cubiertas.

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3.5.- PROTECCION CONTRA EL RUIDO

3.5.1.- GENERALIDADES

El objetivo del requisito básico “Protección frente al ruido” consiste en limitar, dentro de los
edificios y en condiciones normales reutilización, el riesgo de molestias o enfermedades que el ruido
pueda producir a los usuarios como consecuencia de las características de su proyecto,
construcción, uso y mantenimiento.

Para satisfacer este objetivo, los edificios se proyectarán, construirán y mantendrán de tal
forma que los elementos constructivos que conforman sus recintos tengan unas características
acústicas adecuadas para reducir la transmisión del ruido aéreo, del ruido de impactos y del ruido y
vibraciones de las instalaciones propias del edificio, y para limitar el ruido reverberante de los
recintos.

AMBITO DE APLICACIÓN

El ámbito de aplicación del DB HR es el que se establece con carácter general para el CTE
en su artículo 2 (Parte I), excepto en los siguientes casos:

e) los recintos ruidosos, que se regirán por su reglamentación específica;


f) los recintos y edificios destinados a espectáculos (auditorios, salas de música, teatros,
cines, etc.), que serán objeto de estudio especial en cuanto a su diseño, y se
considerarán recintos de actividad respecto a los recintos protegidos y a los recintos
habitables colindantes;
g) las aulas y salas de conferencias cuyo volumen sea > 350 m3, que serán objeto de un
estudio especial en cuanto a su diseño, y se considerarán recintos protegidos respecto
de otros recintos y del exterior;
h) las obras de ampliación, modificación, reforma o rehabilitación en los edificios
existentes, salvo cuando se trate de rehabilitación integral. Asimismo quedan excluidas
las obras de rehabilitación integral de los edificios protegidos oficialmente en razón de
su catalogación, como bienes de interés cultural, cuando el cumplimiento de las
exigencias suponga alterar la configuración de su fachada o su distribución o acabado
interior, de modo incompatible con la conservación de dichos edificios.

En el caso de los edificios proyectados, de Uso Industrial, se considera que son recintos
ruidosos según el Anejo A del CTE DB HR, y por tanto, éste NO resulta de aplicación.

Se aplicarían por tanto los valores límite de ruido especificados por la Ley del ruido en el RD
1367/2007.

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3.6.- AHORRO DE ENERGIA

INTRODUCCIÓN

Este Documento Básico (DB) tiene por objeto establecer reglas y procedimientos que
permiten cumplir las exigencias básicas de ahorro de energía.

Las secciones de este DB se corresponden con las exigencias básicas HE 1 a HE 5.

La correcta aplicación de cada Sección supone el cumplimiento de la exigencia básica


correspondiente.

La correcta aplicación del conjunto del DB supone que se satisface el requisito básico
"Ahorro de energía".

Las exigencias básicas son las siguientes

- Exigencia básica HE 1 Limitación de demanda energética.


- Exigencia básica HE 2 Rendimiento de las instalaciones térmicas.
- Exigencia básica HE 3 Eficiencia energética de las instalaciones de iluminación.
- Exigencia básica HE 4 Contribución solar mínima de agua caliente sanitaria.
- Exigencia básica HE 5 Contribución fotovoltaica mínima de energía eléctrica.

AMBITO DE APLICACIÓN

Se especifica para cada sección, en sus respectivos apartados.

CRITERIOS DE APLICACIÓN

Pueden utilizarse otras soluciones diferentes a las contenidas en el DB, para lo cual debe
seguirse el procedimiento establecido en el artículo 5 de la Parte I del CTE, y deberá justificarse en
el proyecto el cumplimiento de las exigencias básicas.

Las citas a normas equivalentes a normas EN cuya referencia haya sido publicada en el
Diario Oficial de la Unión Europea, en el marco de la aplicación de la Directiva 89/106/CEE sobre
productos de construcción o de otras Directivas, se deberán relacionar con la versión de dicha
referencia.

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3.6.1.- LIMITACION DE DEMANDA ENERGETICA (DB HE 1)

3.6.1.1.- GENERALIDADES

De acuerdo a la exigencia básica HE 1, los edificios dispondrán de una envolvente de


características tales que limite adecuadamente la demanda energética necesaria para alcanzar el
bienestar térmico en función del clima de la localidad, del uso del edificio y del régimen de verano y
de invierno, así como por sus características de aislamiento e inercia, permeabilidad al aire y
exposición a la radiación solar, reduciendo el riesgo de aparición de humedades de condensación
superficiales e intersticiales que puedan perjudicar sus características y tratando adecuadamente
los puentes térmicos para limitar las pérdidas o ganancias de calor y evitar problemas higrotérmicos
en los mismos.

AMBITO DE APLICACION

De acuerdo al art. 1.1, apartado 2 de la Sección HE 1 de Limitación de demanda energética,


y para las naves proyectadas, al tratarse de edificaciones industriales y talleres, que además, por
sus características de utilización deben permanecer generalmente abiertas, NO se contempla la
obligatoriedad del cumplimiento de la misma.

3.6.2.- RENDIMIENTO DE LAS INSTALACIONES TERMICAS (DB HE 2)

3.6.2.1.- GENERALIDADES

De acuerdo a la exigencia básica HE 2, los edificios dispondrán de instalaciones térmicas


apropiadas destinadas a proporcionar el bienestar térmico de sus ocupantes, regulando el
rendimiento de las mismas y de sus equipos.

Esta exigencia se desarrolla en el vigente Reglamento de Instalaciones Térmicas en los


Edificios, RITE, y su aplicación quedará definida en el proyecto del edificio.

En el caso que nos ocupa, y dado el USO INDUSTRIAL proyectado, se considera que NO
resulta de aplicación el CTE DB HE 2.

3.6.3.- EFICIENCIA ENERGETICA DE LAS INSTALACIONES DE ILUMINACION


(DB HE 3)

3.6.3.1.- GENERALIDADES

De acuerdo a la exigencia básica HE 3, los edificios dispondrán de instalaciones de


iluminación adecuadas a las necesidades de sus usuarios y a la vez eficaces energéticamente
disponiendo de un sistema de control que permita ajustar el encendido a la ocupación real de la
zona, así como de un sistema de regulación que optimice el aprovechamiento de la luz natural, en
las zonas que reúnan unas determinadas condiciones.

AMBITO DE APLICACIÓN

De acuerdo al art. 1.1, apartado 2 de la Sección HE 3 de Eficiencia energética de las


instalaciones de iluminación, al proyectarse instalaciones industriales y talleres, NO se contempla la
obligatoriedad del cumplimiento de la misma.

En todo caso, en el proyecto se justifican las soluciones adoptadas para el ahorro de


energía en las instalaciones de iluminación.

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3.6.4.- CONTRIBUCION SOLAR MINIMA DE AGUA CALIENTE SANITARIA (DB HE 4)

3.6.4.1.- GENERALIDADES

De acuerdo a la exigencia básica HE 4, en los edificios, con previsión de demanda de agua


caliente sanitaria o de climatización de piscina cubierta, en los que así se establezca en el CTE, un
aparte de las necesidades energéticas térmicas derivadas de esa demanda se cubrirá mediante la
incorporación en los mismos de sistemas de captación, almacenamiento y utilización de energía
solar de baja temperatura, adecuada a la radiación solar global de su emplazamiento y a la
demanda de agua caliente del edificio. Los valores derivados de esta exigencia básica tendrán la
consideración de mínimos, sin perjuicio de valores que puedan ser establecidos por las
administraciones competentes y que contribuyan a la sostenibilidad, atendiendo a las características
propias de su localización y ámbito territorial.

AMBITO DE APLICACIÓN

De acuerdo al art. 1.1 de la Sección HE 4 de Contribución solar mínima de agua caliente


sanitaria, al tratarse de edificios de nueva construcción de cualquier uso en el que existe demanda
de agua caliente sanitaria (vestuarios), se contempla la obligatoriedad del cumplimiento de la
misma.

3.6.4.2.- CARACTERIZACION Y CUANTIFICACION DE LAS EXIGENCIAS

CONTRIBUCION SOLAR MINIMA

Para una demanda total de ACS del edificio entre 50 y 5.000 l/d, una zona climática IV, y
una fuente de apoyo de propano, la contribución solar mínima resulta en nuestro caso del 60 %, de
acuerdo a la Tabla 2.1 del DB HE 4

3.6.4.3.- CALCULO Y DIMENSIONADO

Se establece una demanda de referencia de 15 Lt ACS / día a 60 ºC por servicio.

Se adjunta Anejo de Cálculo de Energía Solar en el Apartado correspondiente de esta


Memoria.

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3.6.5.- CONTRIBUCION FOTOVOLTAICA MINIMA DE ENERGIA ELECTRICA (DB HE 5)

3.6.4.1.- GENERALIDADES

De acuerdo a la exigencia básica HE 5, en los edificios que así se establezca en el CTE se


incorporarán sistemas de captación y transformación de energía solar en eléctrica por
procedimientos fotovoltaicos para uso propio o suministro ala red. Los valores derivados de esta
exigencia básica tendrán la consideración de mínimos, sin perjuicio de valores más estrictos que
puedan ser establecidos por las administraciones competentes y que contribuyan a la sostenibilidad,
atendiendo a las características propias de su localización y ámbito territorial.

AMBITO DE APLICACIÓN

De acuerdo al art. 1.1 de la Sección HE 5 de Contribución fotovoltaica mínima de energía


eléctrica, se proyectan usos no incluidos en la misma, y en todo caso, la nave de almacenamiento
tiene una superficie construida inferior a 10.000 m2, luego NO se contempla la obligatoriedad del
cumplimiento de la referida sección.

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4.- CUMPLIMIENTO DE OTROS REGLAMENTOS Y


DISPOSICIONES
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INDICE APARTADO 4: CUMPLIMIENTO DE OTROS REGLAMENTOS Y


DISPOSICIONES

4.1.- R EGLA MEN TO DE ACC ESIB ILIDAD EN ANDA LUC IA

4 . 2 .- R EGLA MEN TO EL EC TRO TE CN ICO DE BAJA TEN S ION (R EBT )

4.3.- INFRA ESTRUCTU RAS C OMUNES D E TELECOMUN ICAC ION

4 . 4 .- R EGLA MEN TO DE I N STA LAC ION E S T ER M ICA S E N L OS ED IF IC I O S


(R ITE)

4.5.- R EGLA MEN TO DE SEGUR IDAD CON TRA INC END IOS EN
ESTABLECIMIEN TOS INDUSTRIALES (RSCIEI)

4 . 6 .- CAL IF ICA CI ON A MB IEN TAL

4.7.- ORDENANZA MUN IC IPAL D E R ESIDUOS URBANOS Y LIMPIEZA


P ÚBL ICA D E PUE RTO R EA L
50
4.1.- DECRETO 293/2009 de 7 de julio SOBRE EL REGLAMENTO QUE
REGULA LAS NORMAS PARA ACCESIBILIDAD EN LAS INFRAESTRUCTURAS,
EL URBANISMO, LA EDIFICACION y EL TRANSPORTE EN ANDALUCIA

OBJETO (Art. 1)

La presente memoria tiene por objeto definir desde un punto de vista arquitectónico, todos los
elementos necesarios para dotar al inmueble y urbanización proyectados, de los requerimientos que
dicta la Ley 1/1999 de 31 de marzo, de Atención a las personas con discapacidad en Andalucía, en
relación con la accesibilidad en las infraestructuras, el urbanismo, la edificación y el transporte.

ÁMBITO DE APLICACIÓN (Art. 2)

El Reglamento es de aplicación al proyecto que nos ocupa, en tanto se prevén:

• accesos, itinerarios peatonales, espacios libres, instalaciones y mobiliario urbano


comprendidos en las obras de infraestructura y urbanización de primer establecimiento
que se construyan de forma definitiva (apartado b).

• espacios y dependencias exteriores e interiores, de utilización colectiva de los edificios,


establecimientos e instalaciones a construir de nueva planta, y que se destinan a un uso
que implica concurrencia de público (apartado d).

• zonas y espacios de utilización colectiva de las edificaciones, establecimientos o


instalaciones que no se destinen en su totalidad a un uso que implique concurrencia de
público, así como los accesos a dichos espacios, que se construyen de forma definitiva
(apartado f)

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TITULO I. ACCESIBILIDAD EN LAS INFRAESTRUCTURAS Y EL URBANISMO

Condiciones generales de itinerarios peatonales accesibles (Art. 15)

Los itinerarios peatonales de utilización y concurrencia pública proyectados cumplen las


siguientes disposiciones:

a) Ancho mínimo libre de obstáculos >= 1,50 m.;


b) Pendientes transversales y longitudinales según lo dispuesto en art. 22;
c) La altura máxima de bordillos será de 12 cms., con rebaje a nivel del pavimento de
calzada en pasos peatonales (se crearán vados próximos a las esquinas de la calle
cuando no existen aquellos).

En nuestro caso, se considera itinerario peatonal accesible de uso comunitario público al


acerado que delimita la Nave Taller a cota de la Plaza Central del Complejo, y al acerado que delimita
el Módulo de Vestuarios colindante.

La escalera exterior que conecta la cota del referido Módulo de Vestuarios con la inferior del
Almacén, está restringida al uso del personal del Complejo, por lo que no se considera incluida dentro
de un itinerario peatonal accesible a los efectos de este Reglamento.

Vados (Art. 16)

1.- Los vados considerados en proyecto para la supresión específica de barreras urbanísticas
en los itinerarios peatonales cumplen las siguientes especificaciones:

a) Se situarán lo más cerca posible de cada cruce de calle o vías de circulación.


b) Los dos niveles a comunicar se enlazan por un plano inclinado de pendiente longitudinal y
transversal máxima del 8 % y 2 % respectivamente.
c) La anchura mínima correspondiente a la zona de contacto entre el itinerario peatonal y la
calzada será de 1,80 m., no permitiéndose la colocación de ningún elemento de
equipamiento tales como bolardos u otros análogos.
d) el rebaje quedará enrasado con el nivel de pavimento de la calzada.
e) La textura del pavimento del vado será diferente a la del pavimento de la acera. Se
empleará un pavimento de botones normalizado u otro pavimento normalizado que
cumpla con las exigencias requeridas para las personas viandantes por la normativa
sectorial que se a de aplicación.

2.- No se proyectan vados destinados a entrada y salida de vehículos en itinerarios


peatonales.

3.- No se proyectan salidas de emergencia de establecimientos de pública concurrencia.

Pasos peatonales (Art. 17)

No se proyectan.

Carriles reservados al transito de bicicletas (Art. 18)

No se proyectan.

Puentes y pasarelas (Art. 19)

No se proyectan.

Pasos subterráneos (Art. 20)

No se proyectan.

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Acceso a distintos niveles (Art. 21)

No se proyectan en itinerarios peatonales accesibles.

Rampas (Art. 22)

No se proyectan.

Escaleras (Art. 23)

No se proyectan escaleras que permitan accesibilidad a personas con movilidad reducida a


espacios libre de uso público.

No obstante, la escalera exterior proyectada, se ajusta a las siguientes especificaciones en


cuanto a su trazado:

a) Los tramos serán de directriz recta, aunque se permiten los de directriz curva con un radio
mínimo de 50 m., considerando la medición a 1/3 del ancho de la rampa medida desde el
interior.
b) Se mantiene libre de obstáculos en su recorrido.
c) Las mesetas no forman parte de otros espacios.
d) Al principio y final de la escalera existen mesetas de embarque y desembarque con
longitud mínima de 1,50 m. y ancho >= al de los peldaños, señalizándose con franja de
0,60 m. de fondo y ancho el de la meseta, siendo su pavimento de diferente textura y
color;
e) El número máximo de peldaños por tramo de escaleras, sin mesetas o descansillos
intermedios, es de diez.
f) Los peldaños tienen unas dimensiones de huellas no inferiores a 30 cms. medidas en
proyección horizontal.
g) Las tabicas no son superiores a 16 cm. y carecen de bocel.
h) Todos los peldaños que formen parte del mismo tramo tienen la misma altura.
i) La escalera no es compensada. Si existieran mesetas partidas o que formen ángulo
debería poder inscribirse una circunferencia mínima de 1,20 m. de diámetro en cada una
de las particiones.
j) La anchura libre de los peldaños es como mínimo de 1,20 m.
k) La huella se construirá con material antideslizante, dado que la escalera no está cubierta
ni protegida contra la entrada de agua. En caso contrario, podrá construirse con otro
material o tira antideslizante enrasada con el borde del peldaño y firmemente unida a
éste.
l) Al ser una escalera descubierta, para posibilitar la evacuación del agua, tanto los rellanos
como las huellas tendrán una pendiente hacia el exterior como máximo del 1,5 %.
m) La escalera tiene tabica en todos los peldaños.
n) Se han evitado los pavimentos en escalones, que produzcan destellos o alumbramientos.

La escalera se proyecta cerrada por un muro en uno de sus laterales, y por barandilla en el
otro.

En el lateral cerrado por muro, se dispondrá un pasamano), con las siguientes características:

a) Se colocará de forma continua en todo el recorrido, prolongándose en el principio y en el


fin de la escalera.
b) Se colocará a una altura comprendida entre 0,90 y 1,10 m. medida desde el borde
exterior de la huella.
c) El pasamano será firme, fácil de asir, no permitiéndose materiales muy deslizantes o
demasiado rugosos, así como aquellos que expuestos a fuentes de calor sufran
calentamientos.

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d) Estará separado del paramento al menos 40 mm. y su sistema de sujeción no interferirá


el paso continuo de la mano; El remate superior no tendrá aristas vivas.
e) La separación de pasamanos intermedios, en su caso, será como máximo de 4,80 m.
f) Los pasamanos se diferenciarán cromáticamente de las superficies del entorno.

En el otro lateral, se dispone barandilla que cumplimenta las siguientes especificaciones:

a) No podrán ser escalables, para lo cual no existirán puntos de apoyo en la altura


comprendida entre 20 y 70 cms. sobre el nivel del suelo o sobre la línea de inclinación de
la escalera.
b) La altura de la barandilla o antepecho medida desde el borde exterior de la huella hasta el
remate superior del pasamano estará comprendida entre 0,90 y 1,10 m.;
c) La separación libre entre barrotes u otros elementos verticales que lo conformen no será
mayor de 10 cm. como mínimo, y coincidirá siempre con el inicio y final del desarrollo real
de la escalera.

Ascensores, tapices rodantes y escaleras mecánicas (Art. 24)

No se proyectan.

Aseos de uso público (Art. 26)

No se proyectan.

Reserva de plazas de aparcamiento (Art. 29)

No se consideran zonas de estacionamiento público de vehículos.

Pavimentos en plazas, espacios libre e itinerarios peatonales (Art. 31)

Los pavimentos proyectados cumplen los siguientes requisitos:

a) Serán antideslizantes, en seco y mojado, sin exceso de brillo e indeformables, salvo en


las zonas de juegos infantiles, actividades deportivas u otras análogas que por sus
condiciones de uso requieran pavimentos que hayan de ser deformables;
b) Estarán firmemente fijados y ejecutados de tal forma que no presenten elementos sueltos,
cejas ni rebordes entre las distintas piezas, variando la textura y el color del mismo en los
casos establecidos en el Reglamento.
c) Se prohíbe en cualquier caso el uso de grava suelta.

Rejillas y registros (Art. 32)

Las rejillas y registros estarán situados en el miso plano del pavimento circundante y estarán
fabricados con materiales resistentes a la deformación. En caso de utilizar enrejado, la anchura
máxima del interior de los huecos será de 2 cms. en ambos sentidos. En caso de que se trate de
huecos rectangulares, el lado mayor del hueco deberá quedar colocado en perpendicular al sentido
de la marcha y el lado menor será igual o menor a 2 cms.

El proyecto cumple con estas especificaciones.

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TITULO II. ACCESIBILIDAD EN LOS EDIFICIOS, ESTABLECIMIENTOS E


INSTALACIONES

El Uso Industrial proyectado NO se encuentra dentro de los relacionados en el Art. 62 del


Reglamento, por lo que se considera que éste Título NO resulta de aplicación.

No obstante, el proyecto se ajusta a las exigencias mínimas que estipulan los siguientes
artículos del Reglamento:

Zonas y elementos de urbanización privativos (Art. 63)

Las zonas y elementos de urbanización de utilización colectiva situados en los espacios


exteriores privativos de los edificios, establecimientos e instalaciones, así como los itinerarios
peatonales o comunicaciones que unan varios edificios, establecimientos o instalaciones entre sí,
deberán cumplir las condiciones establecidas en el Título I que les sean de aplicación.

Acceso al interior (Art. 64)

1.- Para acceder al interior de los edificios, establecimiento e instalaciones a que se refiere el
Capítulo I de este Título del Reglamento, el acceso principal desde el exterior al interior cumplirá las
siguientes condiciones:

a) Estará al mismo nivel que la cota exterior siempre que sea posible;
b) En caso de existir un desnivel superior a 5 cms., el acceso se efectuará mediante rampa,
tapiz rodante o ascensor que cumplan los requisitos establecidos en los artículos 72, 73 y
74 respectivamente del Reglamento. Los desniveles <= 5 cms. se salvarán con plano
indinado con anchura mínima de 0,80 m. y pendiente <= 25 %;
c) La entrada accesible comunicará, al menos, con un itinerario accesible fácilmente
localizable y con las plazas de aparcamiento accesibles situadas en el exterior del
edificio;
d) La anchura mínima libre de paso será de 0,80 m.;
e) El hueco de paso así como las puertas deberán reunir las condiciones establecidas en el
art. 67;

2.- Si existen sistemas de control fijos de accesos y salida, tales como arcos de detección,
torniquetes o similares que supongan un obstáculo a personas con discapacidad, se dispondrán
pasos alternativos accesibles.

3.- En los accesos, la diferencia de rasantes entre la vía pública y la parcela, se resolverá en
el interior de ésta, quedando prohibida la alteración de la acera para adaptarse a las rasantes de la
nueva edificación. En el caso de edificaciones ya existentes en las que se justifique expresamente la
imposibilidad o grave dificultad en solucionar dicha diferencia de rasantes, se optará por garantizar en
la acera al menos el paso normal de una persona, acompañada, en su caso, de perro guía o de
asistencia, mediante la correspondiente señalización y adopción de medidas de protección.

4.- En caso de que existan varios accesos, el accesible debe estar ubicado en la misma zona
por la que acceda el resto del público, sin perjuicio de lo establecido en el Anexo III.

5.- En los planes de evacuación se garantizará que las personas con problemas de movilidad
puedan utilizar las salidas que supongan una mayor rapidez de evacuación.

Itinerarios y espacios accesibles (Art. 65)

1.- Deberán ser accesibles a las personas con movilidad reducida, al menos, los siguientes
itinerarios y espacios:

a) La comunicación entre el exterior y el interior del edificio, establecimiento e instalación;


b) Las áreas y dependencias de utilización colectiva;

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c) La comunicación entre, al menos, un acceso al edificio, establecimiento o instalación y las


áreas y dependencias de utilización colectiva, debiendo ser dicho acceso el principal. En
los edificios, establecimiento o instalaciones utilizados por las Administraciones Públicas
o sus entes instrumentales la comunicación entre los acceso a los mismos y la totalidad
de sus áreas y recintos;
d) Los edificios, establecimientos o instalaciones agrupados en un mismo complejo estarán
comunicados entre sí y con las zonas comunes por itinerarios accesibles.

2.- La colocación de elementos fijos o móviles, tales como mobiliario, radiadores, elementos
ornamentales u otros de análoga naturaleza que sobresalgan de los paramentos, excepto en su caso,
los pasamanos en pasillos, se dispondrán de forma que se mantengan los parámetros dimensionales
establecidos en el artículo 66.2

3.- Cuando las distancias de los desplazamientos al mismo nivel sean mayores de 50 m., o
cuando sean previsibles situaciones de espera, se habilitarán zonas de descanso que no obstaculicen
el itinerario peatonal, con una reserva de espacio para el uso preferente de personas con movilidad
reducida.

Vestíbulos y pasillos (Art. 66)

1.- Las dimensiones de los vestíbulos serán tales que pueda inscribirse en ellos una
circunferencia de 1,50 m. de diámetro no barrido por las hojas de las puertas.

2.- El ancho mínimo libre practicable de los pasillos será de 1,20 m., permitiéndose
alteraciones puntuales de longitud inferior a 50 cms. debidas a soluciones estructurales que
sobresalgan de los paramentos, y siemp9re que dichas alteraciones dejen un paso mínimo de 0,90 m.
de ancho.

Huecos de paso (Art. 67)

1.- Las puertas de acceso desde el exterior y puertas interiores cumplirán las siguientes
especificaciones:

a) A ambos lados de las puertas, en el sentido de paso, existirá espacio libre horizontal
donde pueda inscribirse un círculo de 1,20 m. de diámetro, no barrido por las hojas de
puerta, que deberán encontrase al mismo nivel;
b) Para el cómputo de la medida especificada de 1,20 m. del lado exterior de las mismas,
será admisible la consideración del acerado o espacio exterior colindante, siempre que se
encuentre al mismo nivel;
c) El ángulo de apertura no será inferior a 90 º, aunque se utilicen topes;
d) La anchura mínima libre de paso en las puertas situadas en los itinerarios y espacios
accesibles a que se refiere el art. 65 será, como mínimo, de 0,80 m.;
e) Cuando se utilicen puertas de dos o más hojas, y estas no dispongan de mecanismos de
automatismo y coordinación que permita su apertura simultánea, al menos una de ellas
dejará un paso libre de una anchura mínima de 0,80 m.;
f) Todas las puertas serán fácilmente identificables para personas con discapacidad visual;

2.- Las puertas previstas para evacuación, además de reunir las condiciones establecidas en
el apartado anterior, dispondrán de barra de apertura situada a 0,90 m. del nivel del suelo que se
accionará por simple presión.

3.- Las puertas de apertura automática estarán provistas de:

a) Mecanismo de minoración de velocidad programado de forma que no se superen la


velocidad de 0,5 m/sg.
b) Dispositivos sensibles que impidan el cierre automático de las puertas mientras su umbral
esté ocupado por una persona o elementos de que ésta se asista.
c) Dispositivos sensibles que las abran automáticamente en caso de aprisionamiento.
d) Mecanismo manual de parada del sistema de apertura y cierre.

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4.- Las puertas con hojas totalmente transparentes se ejecutarán con policarbonatos o
metacrilatos, luna pulida templada de espesor mínimo 6 mm. o acristalamientos laminares de
seguridad. Dispondrán de señalización horizontal en toda su longitud situada a una altura inferior
comprendida entre 0,85 m., y 1,10 m. y a una altura superior comprendida entre 1,50 y 1,70 m. que
contraste con el entorno fácilmente, para hacerlo perceptible a las personas con discapacidad visual.

5.- Cuando existan puertas giratorias habrán de disponerse otros huecos de paso con distinto
sistema de apertura, que deberán cumplir las condiciones señaladas en los apartados del presente
artículo.

6.- Las puertas correderas no tendrán resaltes con el pavimento.

7.- Las puertas de acceso a los edificios, establecimientos e instalaciones, con pasos
controlados tendrán, al menos uno de ellos, un sistema tipo cuchilla o tipo guillotina o tipo batiente
automático, con un hueco de paso libre no menor de 0,90 m. En su defecto, en el control habrá de
colocarse una portilla con el mismo hueco libre mínimo para apertura por el personal de control del
edificio, que garantice el paso de una silla de ruedas o de una persona usuaria de un perro guía.

8.- Los sistemas de accionamiento de apertura o cierre tales como tiradores, picaportes,
manillas, pulsadores u otros de análoga naturaleza, deberán ser utilizables por personas con
dificultades en la manipulación, y se situarán a una altura entre 0,80 y 1 metro. Se separarán como
mínimo 40 mm. del plano de la puerta, y se diferenciarán, de forma significativa, cromáticamente del
fondo de la puerta. Quedan prohibidos los pomos. En todo caso, las puertas podrán abrirse y
maniobrarse con una sola mano.

9.- En las puerta con hojas que sean totalmente transparentes que sean de apertura
automática o no dispongan de mecanismos de accionamiento en la misma puerta se señalizará el
contorno de la puerta a modo de marco con una franja señalizadora con un ancho mínimo de 5 cms.

Paramentos verticales transparentes (Art. 68)

Los paramentos verticales transparentes, tanto de fachadas como de particiones interiores, se


ejecutarán con policarbonartos, metacrilatos o acristalamientos laminares de seguridad, debiendo
disponer de señalización horizontal en toda su longitud situada a una altura inferior comprendida
entre 0,85 m., y 1,10 m. y a una altura superior comprendida entre 1,50 y 1,70 m. que contraste con el
entorno fácilmente, para hacerlo perceptible a las personas con discapacidad visual.

Aseos de uso público (Art. 77)

1.- En aquellos edificios, establecimientos e instalaciones que estén obligados por la


normativa sectorial que les sea de aplicación a disponer de uno o varios aseos aislados de uso
público, al menos uno de ellos, sin perjuicio del número establecido en el Anexo III, que podrá ser
compartido por ambos sexos, deberá cumplir las siguientes condiciones:

a) Estará dotado como mínimo de lavabo e inodoro;


b) Dispondrá de un espacio libre, no barrido por las puertas, donde se pueda inscribir una
circunferencia de diámetro 1,50 m., que permita girar para acceder a los aparatos
sanitarios;
c) En aseos compartimentados en aquellos espacios en los que exista un solo aparato
sanitario, se permitirá reducir el diámetro de la circunferencia interior, no barrida por la
puerta, a 1,20 m.;
d) Deberá posibilitarse el acceso frontalmente a un lavabo, par alo que no existirán
obstáculos en su parte inferior, y éste estará a una altura comprendida entre 0,70 y 0,80
m.;
e) Igualmente, se deberá posibilitar el acceso lateral al inodoro disponiendo a este efecto de
un espacio libre con ancho mínimo de 0,70 m.;
f) La altura del asiento del inodoro estará comprendida entre 0,45 y 0,50 m., y el tipo de
abatimiento será vertical;

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g) El inodoro deberá llevar un sistema de descarga que permita ser utilizado por una
persona con dificultad motora en miembros superiores, colocándose preferentemente
mecanismos de descarga de palanca o de presión de gran superficie a una altura entre
0,70 y 1,20 m. del suelo;
h) El inodoro deberá ir provisto de dos barras laterales, debiendo ser abatible la que facilite
la transferencia lateral;
i) Las barras serán de sección preferentemente circular, de diámetro comprendido entre 30
y 40 mm., separadas de la pared u otros elementos 45 mm. y su recorrido será continuo.
Las horizontales, para transferencias, se colocarán a una altura comprendidas entre 0,70
y 0,75 m. del suelo, y su longitud será de 20 o 25 cms. mayor que la del asiento del
inodoro. Las verticales que sirvan de apoyo a un inodoro se situarán a una distancia de
30 cms. por delante de su borde;
j) Los accesorios del aseo estarán adaptados para su utilización por personas con
movilidad reducida;
k) La grifería será fácilmente accesible y automática, con sistema de detección de presencia
o tipo monomando con palanca de tipo gerontológico;
l) El nivel mínimo de iluminación será de 100 luxes y los aparatos sanitarios se
diferenciarán cromáticamente del suelo y de los paramentos verticales;
m) Las puertas contarán con un sistema que permita desbloquear las cerraduras desde fuera
en caso de emergencia;
n) Los secadores, jaboneras, toalleros y otros accesorios, así como los mecanismos
eléctricos, estarán a una altura comprendida entre 0,80 y 1,20 m. El borde inferior del
espejo no deberá situarse por encima de 0,90 metros de altura;
ñ) Deberá figurar en la puerta o junto a la misma en lugar visible el Símbolo Internacional de
Accesibilidad;
o) Se emplearán señalizadotes de libre-ocupado de comprensión universal.
p) Deberán poseer, en su interior, avisador luminoso y acústico para casos de emergencia
siempre que, de acuerdo con la normativa sectorial correspondiente, sea obligatoria la
instalación de sistema de alarma. El avisador deberá estar conectado con el sistema de
alarma.

2.- En los casos en que se disponga de núcleos de aseos, las condiciones establecidas en el
apartado anterior se entenderán exigibles, al menos, a uno de los aseos de dichos núcleos.

3.- En el supuesto en que se dispongan independientemente núcleos de aseos para cada


sexo, se incluirá, al menos, un aseo que reúna las condiciones del apartado 1 por cada sexo, o bien
un aseo aislado que podrá ser compartido por ambos sexos.

4.- En el caso de que se instalen aseos aislados y núcleos de aseos, bastará con que uno de
los aseos cumpla las condiciones establecidas en el apartado 1.

5.- Los aseos a que se refiere el presente artículo serán de uso preferente, no exclusivo, para
personas con discapacidad.

Vestuarios, probadores y duchas (Art. 78)

1.- En todos los edificios, establecimientos e instalaciones en los que se dispongan


vestuarios, probadores y duchas de utilización colectiva, al menos uno de cada uno de ellos, sin
perjuicio del número establecido en el Anexo III, reunirá las siguientes características:

a) El vestuario o el probador tendrá unas dimensiones mínimas tales que pueda inscribirse
en él una circunferencia de 1,50 m. de diámetro, libre de obstáculos.
b) Irán provistos de un asiento adosado a pared, con unas medidas mínimas de anchura,
altura y fondo de 50, 45 y 40 cms. respectivamente, dotado de un espacio libre de 0,70 m.
de ancho, para facilitar el acceso lateral.
c) Las repisas, perchas y otros elementos estarán situados a una altura comprendida entre
0,40 y 1,20 m.
d) La ducha deberá ir enrasada con el pavimento y tendrá unas dimensiones mínimas de
1,80 m. de largo por 1,20 m. de ancho, libre de obstáculos a nivel de pavimento. estará

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dotada de un asiento abatible de dimensiones mínimas iguales a las fijadas en vestuario y
probador y con un espacio libre mínimo de 0,70 m. de ancho, que posibilite el acceso
lateral. El maneral del rociador de la ducha, si es manipulable, estará situado a una altura
comprendida entre 0,80 y 1,20 m. de altura. el suelo será antideslizante.
e) Tanto en los vestuarios como en las duchas se dispondrán barras metálicas horizontales
a una altura de 0,75 m.
f) Se permitirá cualquier solución de puerta, siempre que se deje libre un círculo interior de
1,20 m. de diámetro, no barrido por la hoja de la misma.
g) Deberán poseer, en su interior, avisador luminoso y acústico para casos de emergencia
siempre que, de acuerdo con la normativa sectorial correspondiente, sea obligatoria la
instalación de sistema de alarma. El avisador deberá estar conectado con el sistema de
alarma.

2.- Las dependencias a que se refiere el presente artículo serán de uso preferente, no
exclusivo, para personas con discapacidad.

Mobiliario, complementos y elementos en voladizo (Art. 80)

1.- En las zonas y dependencias de utilización colectiva, el mobiliario deberá permitir, en


general, los espacios de maniobra necesarios para su uso y, en particular, cumplirá las siguientes
condiciones:

a) La distancia mínima entre dos obstáculos entre los que se deba circular, sean elementos
constructivos o de mobiliario, será de 0,80 m.
b) Los elementos de mobiliario dispondrán, lo largo de los frentes que deban ser accesibles,
de una franja de espacio libre de una anchura no inferior a 0,80 m.
c) Todos aquellos elementos de mobiliario, complementos y elementos en voladizo
contrastarán con su entorno y tendrán sus bordes redondeados, evitando materiales que
brillen o destellen.
d) Todos aquellos elementos en voladizo estarán a una altura mínima del suelo de 2,20 m.

2.- En los edificios, establecimientos e instalaciones utilizados por las Administraciones


Públicas o sus entes instrumentales en los que sin llevar a cabo obras de reforma ni cambios de usos
o actividades, se efectúen cambios sustanciales de amueblamiento que supongan modificaciones de
su distribución o emplazamiento, ampliaciones o renovaciones, parciales o totales , del mobiliario y
equipamiento existente que puedan incidir en las condiciones preexistentes de accesibilidad y , en
consecuencia, afectar a las determinaciones establecidas en el Reglamento relativas a los accesos,
itinerarios accesibles, vestíbulos, pasillos, huecos de paso u otros espacios de circulación, así como
en aquellos supuestos de traslados a edificios, establecimientos o instalaciones, en los que hayan de
implantarse amueblamientos y equipos de trabajo, será requisito previo elaborar planos de planta dse
amueblamiento a escala y acotados, acompañados de memoria descriptiva, que habrán de
someterse a la correspondiente supervisión técnica, a fin de comprobar su adecuación a las normas
contenidas en la presente Sección 7ª: Equipamientos y Mobiliario.

Mecanismos de accionamiento y control (Art. 83)

1.- Los interruptores, pulsadores, termostatos y demás elementos de accionamiento,


regulación y control de uso público deberán posibilitar su manipulación por personas con
discapacidad, prohibiéndose los de accionamiento rotatorio.

2.- Los mecanismos de accionamiento y control deberán colocarse a una altura comprendida
entre 0,90 y 1,20 m. En los enchufes se permitirá un altura de 30 cms. Todo ello sin perjuicio de lo
exigido por la normativa específica que resulte de aplicación en cada caso.

3.- Los interruptores y mecanismos, en general, de accionamiento y control, serán fácilmente


localizables, con buen contraste cromático con el paramento para su identificación visual y de diseño
tal que permitan su fácil accionamiento a personas con problemas de manipulación.

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Requisitos técnicos de pavimentos interiores (Art. 91)

Los pavimentos de los espacios interiores cubiertos, de utilización colectiva, serán duros e
indeformables, y cumplirán las condiciones establecidas en el Código Técnico de la Edificación,
aprobado por RD 314/2006 de 17 de marzo.

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4.2.- REGLAMENTO ELECTROTÉCNICO DE BAJA TENSIÓN

OBJETO

La presente memoria tiene por objeto definir desde un punto de vista arquitectónico, todas las
condiciones técnicas y garantías que deben reunir las instalaciones eléctricas conectadas a una
fuente de suministro en los límites de baja tensión, a fin de:

a. preservar la seguridad de personas y bienes


b. asegurar el normal funcionamiento de dichas instalaciones y prevenir las
perturbaciones en otras instalaciones y servicios
c. contribuir a la fiabilidad técnica y a la eficiencia económica de las instalaciones.

ÁMBITO DE APLICACION

Se aplicará el R.D. 842/2002, de 2 de agosto, a las instalaciones que distribuyan la energía


eléctrica, a las generadoras de electricidad para consumo propio y a las receptoras, en los siguientes
límites de tensiones nominales:

- Corriente alterna: ≤ 1.000 voltios

- Corriente contínua: ≤ 1.500 voltios

En el caso que nos ocupa, al proyectarse Nuevas Instalaciones, se considera que el RD de


referencia resulta de aplicación.

Se adjunta Anejo de Cálculo específico de instalaciones eléctricas y de iluminación, redactado


por técnico competente y habilitado, en el Apartado correspondiente de esta Memoria.

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4.3.- INFRAESTRUCTURAS COMUNES DE TELECOMUNICACIONES

OBJETO

La presente memoria tiene por objeto definir desde un punto de vista arquitectónico, todos los
elementos necesarios tales como patinillos, huecos…etc y todo aquello que desde el punto de vista
constructivo, sea necesario tener en cuenta a la hora de ejecutar una obra para dotar al inmueble de
los servicios que dicta la Ley en el aspecto de Telecomunicaciones.

Reseñar no obstante, que los técnicos competentes en la definición más profunda de una
Infraestructura Común de Telecomunicaciones, son los Ingenieros o Ingenieros Técnicos de
Telecomunicación en su especialidad correspondiente tal y como marca el R.D. Ley 1/1998, de 27 de
Febrero sobre Infraestructuras Comunes de Telecomunicación y su Reglamento Regulador aprobado
por el R.D. 401/2003, de 4 de Abril, sin contravenir las normas del Código Técnico de la Edificación.

ÁMBITO DE APLICACION

Se aplicará el R.D. 1/1998, de 27 de febrero en los siguientes casos:

1. A todos los edificios y conjuntos inmobiliarios, de uso residencial o no y sean o no de nueva


construcción y estén o deban acogerse al Régimen de Propiedad Horizontal regulado por la Ley
8/1999, de 6 de Abril.

2. A los edificios que, en todo o en parte, hayan sido objeto de arrendamiento por plazo superior a
un año, salvo los que alberguen una sola vivienda

En el caso que nos ocupa, al proyectarse edificaciones pertenecientes a un usuario único, se


considera que el RD de referencia NO resulta de aplicación.

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4.4.- REGLAMENTO DE INSTALACIONES TÉRMICAS EN LOS


EDIFICIOS (RITE)

De acuerdo a la exigencia básica HE 2, los edificios dispondrán de instalaciones térmicas


apropiadas destinadas a proporcionar el bienestar térmico de sus ocupantes, regulando el
rendimiento de las mismas y de sus equipos.

Esta exigencia se desarrolla en el vigente Reglamento de Instalaciones Térmicas en los


Edificios (RITE), según RD 47/2007 de 19 de enero.

El cumplimiento de esta exigencia se justifica con la Ficha de cumplimiento del RITE y en su


caso, con el Anejo de Calculo de las Instalaciones Térmicas que acompañe a la Memoria.

En el presente proyecto NO se contempla Sala de Máquinas.

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TIPO DE INSTALACIÓN Y POTENCIA PROYECTADA (Art. 15 RITE)


Nueva planta Reforma, cambio o inclusión de instalaciones Reforma por cambio de uso

POTENCIA PROYECTADA

POTENCIA TÉRMICA NOMINAL DE LOS GENERADORES DE FRIO O CALOR INSTALADOS


GENERADORES DE CALOR: GENERADORES DE FRÍO:
A.C.S. (Kw) 2,60 Refrigeradores (Kw) 8,50
Calefacción (Kw)
Mixtos (Kw)
Producción Total de Calor (Kw) 2,60

POTENCIA TÉRMICA NOMINAL TOTAL DE LAS INSTALACIONES (Kw) 11,1


PROYECTO DE INSTALACIONES SOLARES TÉRMICAS
Tipo de instalación CIRCULACION FORZADA y ACUMULACION CENTRALIZADA
Potencia estimada (Sup • 70 w /
Sup. Total de Colectores (m²) 11,85 840,00 W
m²)

POTENCIA DEL EQUIPO CONVENCIONAL AUXILIAR 2.6 kW

DOCUMENTACIÓN EXIGIDA SEGÚN LA POTENCIA TÉRMICA NOMINAL DE LA INSTALACIÓN

Proyecto Técnico (Pot>70


Ninguna exigencia (Pot<5 kW) Memoria Técnica (5<Pot<70 kW)
kW)

JUSTIFICACIÓN DEL CUMPLIMIENTO DE LA EXIGENCIA DE BIENESTAR E HIGIENE (IT 1.1.)

La exigencia de calidad térmica del ambiente se considera satisfecha en el


diseño y dimensionado de la instalación por cumplirse los valores establecidos
EXIGENCIA DE CALIDAD en la IT 1.1.4.1.
TÉRMICA DEL AMBIENTE Temperatura Humedad Velocidad media del aire
Estación
(IT 1.1.4.1). Operativa (ºC) Relativa (%) (m/s)
Verano 23…25 25 45…60 50 0,18.... 0,24 0,20
Invierno 21…23 21 40…50 50 0,15…. 0,20 0,20
En la preparación de agua caliente para usos sanitarios se cumplirá con la
legislación vigente higiénico – sanitaria para la prevención y control de la
legionelosis
EXIGENCIA DE HIGIENE Las redes de conductos tienen aperturas de servicio de acuerdo a lo indicado en
(IT 1.1.4.3) la Norma UNE ENV- 12097 para permitir las operaciones de limpieza y
desinfección
Los falsos techos tienen registros de inspección en correspondencia con los
registros en conductos y los aparatos situados en los mismos
Las instalaciones térmicas del edificio cumplen las exigencias del Documento
EXIGENCIA DE CALIDAD Básico DB HR Protección frente al ruido del Código Técnico de la Edificación
ACÚSTICA (IT 1.1.4.4.) que les afectan y que se justifican en este Proyecto en el apartado
correspondiente.

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JUSTIFICACIÓN DEL CUMPLIMIENTO DE LA EXIGENCIA DE EFICIENCIA ENERGÉTICA (IT 1.2)

EFICIENCIA ENERGÉTICA La instalación térmica proyectada cumple los requisitos de eficiencia energética de
EN LA GENERACIÓN DE generación de calor y frio establecidos en la IT 1.2.4.1. como se justifica en la
CALOR Y FRIO memoria de cálculo correspondiente que se incluye en este Proyecto.
(IT 1.2.4.1)
EFICIENCIA ENERGÉTICA Las redes de tuberías dispondrán como mínimo el aislamiento térmico establecido
EN LAS REDES DE según el procedimiento simplificado de la IT 1.2.4.2.1.2.
TUBERÍAS Y CONDUCTOS La tener la instalación térmica una potencia inferior a 70 kW, las redes de conductos
DE CALOR Y FRIO tendrán como mínimo el aislamiento térmico establecido en la Tabla 1.2.4.2.5.
(IT 1.2.4.2)
En base a la IT 1.2.4.3.1., por tratarse de una instalación individual, con una potencia
térmica nominal de todo el sistema inferior a 70 kW, el sistema de control de la
emisión térmica o temperatura ambiente podrá ser del tipo todo-nada.
Para la categoría THM-C 1, según la tabla 2.4.3.1. el equipamiento mínimo de aparatos
EFICIENCIA ENERGÉTICA
de control de las condiciones de temperatura y humedad relativa de los locales es la
DE CONTROL DE LAS
siguiente:
INSTALACIONES
La variación del fluido portador (aire o agua) se controlará en función de la
TÉRMICAS (IT 1.2.4.3)
temperatura exterior y/o control de la temperatura del ambiente por zona térmica
El sistema de calefacción por agua de las viviendas dispondrá de una válvula
termostática en cada unidad terminal de los locales principales de la misma
(salón, dormitorio, etc.)
No existen instalaciones térmicas en el edificio que den servicio a más de un usuario
y, por lo tanto, no será exigible ningún sistema que permita el reparto de los gastos
correspondientes a cada servicio (Calor, Frio, Agua Caliente Sanitaria) entre los
EXIGENCIA DE
distintos usuarios
CONTABILIZACIÓN DE
No existen instalaciones en el edificio de potencia térmica nominal mayor de 70 kW,
LOS CONSUMOS
por lo que no se instalarán dispositivos que midan el consumo o tiempo de
(IT 1.2.4.4)
funcionamiento
Las bombas y ventiladores de potencia eléctrica del motor mayor de 20 kW disponen
de un dispositivo que permite registrar el número de arrancadas del mismo.
No existen subsistemas de climatización del tipo todo aire de potencia térmica mayor
de 70 kW en régimen de refrigeración, por lo que no dispondrán de un subsistema de
enfriamiento gratuito por aire exterior.
En el sistema de climatización del edificio el caudal de aire expulsado al exterior es
EXIGENCIA DE
inferior a 0,5 m³/s por lo que no será necesario recuperar la energía del aire
RECUPERACIÓN DE LA
expulsado.
ENERGÍA (IT 1.2.4.5)
Se ha previsto un sistema de zonificación de la instalación de climatización a efectos
de obtener un elevado bienestar y ahorro de energía, teniendo en cuenta la
compartimentación de espacios interiores, orientación, así como su uso, ocupación y
horario de funcionamiento
EXIGENCIA DE Las instalaciones térmicas destinadas a la producción de Agua Caliente Sanitaria
APROVECHAMIENTO DE (ACS) cumplen con la exigencia fijada en la sección HE 4 “Contribución solar mínima
ENERGÍAS RENOVABLES de producción de agua caliente sanitaria” del Código Técnico de la Edificación y que
(IT 1.2.4.6) se justifica en el apartado correspondiente de este Proyecto.
No existen en el edificio instalaciones centralizadas que utilicen energía eléctrica
EXIGENCIA DE directa por efecto Joule para la producción de calefacción.
LIMITACIÓN DE LA Los locales no habitables del edificio no están climatizados
UTILIZACIÓN DE LA No existen locales climatizados por procesos sucesivos de enfriamiento-
ENERGÍA CONVENCIONAL calentamiento ni por la acción sucesiva de dos fluidos con temperatura de efectos
(IT 1.2.4.7) opuestos.
No existen instalaciones térmicas que utilicen combustibles sólidos de origen fósil

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JUSTIFICACIÓN DEL CUMPLIMIENTO DE LA EXIGENCIA DE SEGURIDAD (IT 1.3.)

Los generadores de frio o calor instalados cumplen la reglamentación


SEGURIDAD EN vigente exigible según el tipo de combustible que empleen y están dotados d
GENERACIÓN DE elos dispositivos de seguridad exigidos por la IT 1.3.4.4.1.
CALOR Y FRIO La dependencia donde se ubicarán los equipos de la instalación térmica NO
(IT 1.3.4.1) TIENE LA CONSIDERACIÓN DE SALA DE MÁQUINAS, conforme a la
Instrucción IT 1.3.4.1.2.1, pues no superan una potencia nominal de 70 Kw.
Las redes de tuberías estarán dimensionadas y disponen de los elementos
de seguridad (vaciado, purga, expansión, etc.) exigidos por la IT 1.3.4.2. tal
y como se describe en el Anejo de Cálculo y refleja en los planos
SEGURIDAD EN LAS
correspondientes a la instalación.
REDES DE TUBERÍAS Y
Los conductos cumplen en materiales y fabricación con las normas UNE de
CONDUCTOS DE
aplicación.
CALOR Y FRIO
Los plenums previstos en la instalación cumplen los requisitos de la IT
(IT 1.3.4.2)
1.3.4.2.10.2 Al tratarse de un edificio de viviendas, en base a la IT
1.3.4.2.10.5, los pasillos y vestíbulos pueden utilizarse como plenums de
retorno.
EXIGENCIA DE Se cumple la reglamentación vigente sobre condiciones de protección contra
PROTECCIÓN CONTRA incendios que es de aplicación a la instalación térmica y que se justifica en
INCENDIOS el apartado correspondiente de este Proyecto.
(IT 1.3.4.3)
Ninguna superficie de la instalación con la que exista posibilidad de contacto
accidental, salvo las superficies de los emisores de calor, tendrá una
temperatura mayor de 60ºC
Los equipos y aparatos están situados facilitando su limpieza,
mantenimiento y conservación
EXIGENCIA DE Para aquellos equipos o aparatos que deban quedar ocultos esta previsto un
SEGURIDAD DE acceso fácil en el falso techo cerca de cada aparato que puede ser abiertos
UTILIZACIÓN sin necesidad de recurrir a herramientas.
(IT 1.3.4.4) En edificios de nueva construcción las unidades exteriores de los equipos
autónomos de refrigeración situadas en fachada deben integrarse en la
misma, quedando ocultas a la vista.
Las tuberías se instalarán en lugares que permitan la accesibilidad de las
mismas y de sus accesorios, además de facilitar el montaje del aislamiento
térmico, salvo cuando vayan empotradas.

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4.5.- REGLAMENTO DE SEGURIDAD CONTRA INCENDIOS EN LOS


ESTABLECIMIENTOS INDUSTRIALES, “RSCIEI” (RD 2267/2004 de 3 de
diciembre)

OBJETO y AMBITO DE APLICACIÓN

Art. 1.- OBJETO

El Reglamento tiene por objeto establecer y definir los requisitos que deben satisfacer y las
condiciones que deben cumplir los establecimientos e instalaciones de uso industrial para su
seguridad en caso de incendio, para prevenir su aparición y para dar la respuesta adecuada, en caso
de producirse, limitar su propagación y posibilitar su extinción, con el fin de anular o reducir los daños
o pérdidas que el incendio pueda producir a personas o bienes.

El RSCIEI se aplicará, con carácter complementario, a las medidas de protección contra


incendios establecidas en las disposiciones vigentes que regulan actividades industriales, sectoriales
o específicas, en los aspectos no previstos en ellas, las cuales serán de completa aplicación en su
campo (por ejemplo, almacenamiento de productos químicos, las instalaciones petrolíferas, centrales
eléctricas, subestaciones y centros de transformación, calderas, economizadores, precalentadores,
sobrecalentadotes y recalentadores, depósitos criogénicos, etc.)

Art. 2.- AMBITO DE APLICACIÓN

El ámbito de aplicación del RSCIEI son los establecimientos industriales, entendiendo como
tales:

a) Las industrias, tal como se definen en el art. 3.1 de la Ley 21/1992, de 16 de julio, de
Industria.
b) Los almacenamientos industriales.
c) Los talleres de reparación y los estacionamientos de vehículos destinados al servicio de
transporte de personas y transporte de mercancías.
d) Los servicios auxiliares o complementarios de las actividades comprendidas en los párrafos
anteriores.

Se aplicará además, a todos los almacenamientos de cualquier tipo de establecimiento


cuando su carga de fuego total, calculada según el Anexo I del reglamento, sea igual o superior a
3.000.000 MJ.

Quedan excluidos del ámbito de aplicación:

d. Las actividades en establecimientos o instalaciones nucleares, radiactivas,


extracción de minerales, actividades agropecuarias e instalaciones para usos
militares.
e. Las actividades industriales y talleres artesanales y similares cuya carga de
fuego, calculada según el Anexo I, no supere 10 Mcal/m2 (42 MJ/m2), siempre
que su superficie útil sea inferior o igual a 60 m2, excepto en lo recogido en los
apartados 8 y 16 del Anexo III del Reglamento (implantación de extintores y
alumbrado de emergencia).

En nuestro caso, se proyectan edificios de nueva planta que se ajustan a la definición de


establecimientos industriales, al comprender Nave Taller de Reparaciones, Nave de Almacenamiento
industrial, y Servicios complementarios (Aseos / vestuarios).

No se prevé que las zonas de almacenamiento puedan estar ocupadas por el público.

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Art. 3.- COMPATIBILIDAD REGLAMENTARIA

Cuando en un mismo edificio coexistan con la actividad industrial otros usos con distinta
titularidad, para los que sea de aplicación la NBE CPI 96 o una normativa equivalente (en este caso el
CTE DB SI), los requisitos que deben satisfacer los espacios de uso no industrial serán los exigidos
por dicha normativa.

Cuando en un mismo edificio coexistan con la actividad industrial otros usos con la misma
titularidad, para los que sea de aplicación la NBE CPI 96 o una normativa equivalente (en este caso el
CTE DB SI), los requisitos que deben satisfacer los espacios de uso no industrial serán los exigidos
por dicha normativa cuando superen los límites indicados a continuación:

a) Zona comercial: superficie construida > 250 m2.


b) Zona administrativa: superficie construida > 250 m2.
c) Salas de reuniones, conferencias, proyecciones: Capacidad > 100 personas sentadas.
d) Archivos: superficie construida > 250 m2 o volumen > 750 m3.
e) Bar, cafetería, comedor de personal y cocina: superficie construida > 150 m2 o capacidad
de servir a más de 100 comensales simultáneamente.
f) Biblioteca: superficie construida > 250 m2.
g) Zonas de alojamiento de personal: capacidad superior a 15 camas.

Las zonas a las que por su superficie sean de aplicación las prescripciones de las referidas
normativas deberán constituir un sector de incendios diferente.

En nuestro caso, el módulo de Aseos / Vestuarios complementario proyectado tiene una


superficie construida de 240 m2, por lo que NO precisa de la aplicación de una normativa diferente al
RSCIEI.

CONDICIONES Y REQUISITOS QUE DEBEN SATISFACER LOS ESTABLECIMIENTOS


INDUSTRIALES EN RELACION CON SU SEGURIDAD CONTRA INCENDIOS.

Art. 12.- CARACTERIZACION

Las condiciones y requisitos que deben satisfacer los establecimientos industriales, en


relación con su seguridad contra incendios, estarán determinados por su configuración y ubicación
con relación a su entorno y su nivel de riesgo intrínseco, fijados según se establece en el Anexo I del
Reglamento.

Configuración y ubicación con relación a su entorno

En nuestro caso, se proyecta un establecimiento industrial de TIPO C: tiene una titularidad


única, ocupa totalmente un edificio o varios, y está a una distancia > 3 m. del edificio más próximo de
otros establecimientos.

Dicha distancia estará libre de mercancías combustibles o elementos intermedios


susceptibles de propagar el incendio.

Se considera por tanto, teniendo en cuenta la justificación de compatibilidad reglamentaria,


un sector único para todo el edificio.

SECTOR 1: Nave Taller, Almacén y Vestuarios Sc = 1.440 m2 Tipo C

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Nivel de riesgo intrínseco

1.- El nivel de riesgo intrínseco para cada area o sector de incendio se evaluará con la
siguiente expresión:
∑ i Gi qi Ci
Qs = ----------------- Ra (MJ / m2) o (Mcal / m2)
A
donde:

Qs = densidad de carga de fuego, ponderada y corregida, del sector o área de incendio, en MJ / m2


o Mcal / m2.

Gi = masa, en kg, de cada uno de los combustibles (i) que existen en el sector o area de incendio
(incluidos los materiales constructivos combustibles).

qi = poder calorífico, en MJ / Kg o Mcal / Kg, de cada uno de los combustibles (i) que existen en el
sector de incendio.

Ci = coeficiente adimensional que pondera el grado de peligrosidad (por la combustibilidad) de cada


uno de los combustibles (i) que existen en el sector de incendio.

Ra = coeficiente adimensional que corrige el grado de peligrosidad (por la activación) inherente a la


actividad industrial que se desarrolla en el sector de incendio, producción, montaje, transformación,
reparación, almacenamiento, etc.

Cuando existen varias actividades en el mismo sector, se tomará como factor de riesgo de
activación Ra el inherente a la actividad de mayor riesgo de activación, siempre que dicha actividad
ocupe al menos el 10 % de la superficie del sector o área de incendio.

A = superficie construida del sector de incendio o superficie ocupada del área de incendio, en m2.

Los valores del coeficiente de peligrosidad por combustilidad, Ci, de cada combustible pueden
deducirse de la tabla 1.1 del Catálogo CEA de productos y mercancías, o de tablas similares de
reconocido prestigio cuyo uso debe justificarse.

Los valores del coeficiente de peligrosidad por activación, Ra, pueden deducirse de la tabla
1.2 del RSCIEI.

Los valores del poder calorífico qi, de cada combustible, pueden deducirse de la tabla 1.4 del
RSCIEI.

2.- Como alternativa a la fórmula anterior, se puede evaluar la densidad de carga de fuego,
ponderada y corregida, Qs, del sector de incendio aplicando las siguientes expresiones:

a) para actividades de producción, transformación, reparación o cualquier otra distinta al


almacenamiento:

∑ i qsi Si Ci
Qs = ----------------- Ra (MJ / m2) o (Mcal / m2)
A
donde:

Qs, Ci, Ra y A tienen la misma significación que en el apartado anterior.

qsi = densidad de carga de fuego de cada zona con proceso diferente según los distintos procesos
que se realizan en el sector de incendio (i), en MJ/m2 o Mcal/m2.

Si = superficie de cada zona con proceso diferente y densidad de carga de fuego, qsi diferente, en
m2.

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Los valores de la densidad de carga de fuego media, qsi, pueden obtenerse de la tabla 1.2
del RSCIEI

A efectos de cálculo, no se contabilizan los acopios o depósitos de materiales o productos


reunidos para la manutención de los procesos productivos de montaje, transformación o de
reparación, o resultantes de los mismos, cuyo consumo o producción es diario y constituyen el
llamado “almacén de día”. Estos materiales o productos se considerarán incorporados al proceso
productivo de montaje, transformación, reparación, etc., al que deban ser aplicados o del que
procedan.

b) para actividades de almacenamiento:

∑ i qvi Ci hi si
Qs = -------------------- Ra (MJ / m2) o (Mcal / m2)
A
donde:

Qs, Ci, Ra y A tienen la misma significación que en el apartado anterior.

qvi = carga de fuego, aportada por cada m3 de cada zona con diferente tipo de almacenamiento (i)
existente en el sector de incendio, en MJ/m3 o Mcal/m3.

hi = altura del almacenamiento de cada uno de los combustibles, (I) en m.

si = superficie ocupada en planta por cada zona con diferente tipo de almacenamiento (i) existente en
el sector de incendio en m2.

Los valores de la carga de fuego, por metro cúbico qvi, aportada por cada uno de los
combustibles, pueden obtenerse de la tabla 1.2 del RSCIEI.

3.- El nivel de riesgo intrínseco de un edificio o un conjunto de sectores y/o áreas de incendio
de un establecimiento industrial, a los efectos de la aplicación del RSCIEI, se evaluará calculando la
siguiente expresión, que determina la densidad de carga de fuego, ponderada y corregida, Qe, de
dicho edificio industrial.

∑ i Qsi Ai
Qe = ----------------- Ra (MJ / m2) o (Mcal / m2)
A
donde:

Qe = densidad de carga de fuego, ponderada y corregida, del edificio industrial, en MJ / m2 o Mcal /


m2.

Qsi = densidad de carga de fuego, ponderada y corregida, de cada uno de los sectores o áreas de
incendio, (i), que componen el edificio industrial, en MJ / m2 o Mcal / m2

Ai = superficie construida de cada uno de los sectores o áreas de incendio, (i), que componen el
edificio industrial, en m2.

4.- A los efectos del RSCIEI, el nivel de riesgo intrínseco de un establecimiento industrial,
cuando desarrolla su actividad en más de un edificio, ubicados en un mismo recinto, se evaluará
calculando la siguiente expresión, que determina la carga de fuego, ponderada y corregida, QE, de
dicho establecimiento industrial.

∑ i Qei Aei
QE = ----------------- Ra (MJ / m2) o (Mcal / m2)
∑ i Aei

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donde:

QE = densidad de carga de fuego, ponderada y corregida, del establecimiento industrial, en MJ / m2 o


Mcal / m2.

Qei = densidad de carga de fuego, ponderada y corregida, de cada uno de los edificios industriales,
(i), que componen el establecimiento industrial, en MJ / m2 o Mcal / m2

Aei = superficie construida de cada uno de los edificios industriales, (i), que componen el
establecimiento industrial, en m2.

5.- Evaluada la densidad de carga de fuego ponderada, y corregida de un sector o área de


incendio (Qs), de un edificio industrial (Qe) o de un establecimiento industrial (QE), el nivel de riesgo
intrínseco del sector o área de incendio, del edificio industrial, o del establecimiento industrial, se
deduce de la tabla 1.3 del RSCIEI.

En nuestro caso de establecimiento industrial, se consideran los siguientes valores


aproximados de carga de fuego:

- Taller de vehículos qs = 400 MJ/m2 Ra = 1,0 Ci = 1,0 S = 900 m2

- Oficina qs = 400 MJ/m Ra = 1,0 Ci = 1,3 S = 40 m2

- Pañol - expedición qs = 1.200 MJ/m2 Ra = 2,0 Ci = 1,3 S = 160 m2

- Almacén pinturas qv = 3.400 MJ/m3 Ra = 2,0 Ci = 1,3 S = 7 m2


h = 3,40 m.

- Almacén herbicidas qv = 200 MJ/m3, Ra = 1,0 Ci = 1,3 S = 10 m2


h = 3,40 m.

- Vestuarios qs = 80 MJ/m2 Ra = 1,0 Ci = 1,0 S = 85 m2

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Luego en nuestro caso:

- Nave Taller = 400 MJ/m2 x 1 x 1 x 900 m2 = 360.000 MJ

- Oficina = 400 MJ/m2 x 1 x 1,3 x 40 m2 = 20.800 MJ

- Pañol-Exp. = 1.200 MJ/m2 x 2 x 1,3 x 160 m2 = 499.200 MJ

- Pinturas = 3.400 MJ/m3 x 2 x 1,3 x 7 m2 x 3,40 m = 210.392 MJ

- Herbicidas = 200 MJ/m3 x 1 x 1,3 x 10 m2 x 3,40 m = 8.840 MJ

- Vestuarios = 80 MJ/m2 x 1 x 1 x 85 m2 = 6.800 MJ

El nivel de riesgo intrínseco del establecimiento industrial proyectado será entonces de:

1.106.032 MJ
Qe = ------------------ = 770 MJ / m2 RIESGO BAJO 2
1.440 m2

Art. 13.- CONDICIONES DE LA CONSTRUCCION

Las condiciones y requisitos constructivos y edificatorios que deben cumplir los


establecimientos industriales, en relación con su seguridad contra incendios, serán los establecidos
en el Anexo II del Reglamento, de acuerdo con la caracterización que resulte del artículo 12.

Fachadas accesibles

Se consideran como tales, aquellas que dispongan de huecos que permitan el acceso desde
el exterior al personal del servicio de extinción de incendios.

Los huecos de fachada deben cumplir las siguientes condiciones:

a) Facilitar el acceso a cada una de la plantas del edificio, de forma que la altura del alféizar
respecto del nivel de la planta a l que accede no sea mayor que 1,20 m.
b) Sus dimensiones horizontal y vertical debe ser al menos 0,80 m. y 1,20 m.
respectivamente. La distancia máxima entre los ejes verticales de dos huecos
consecutivos no debe exceder de 25 m. medida sobre la fachada.
c) No se deben instalar en fachada elementos que impidan o dificulten la accesibilidad al
interior del edificio a través de dichos huecos, a excepción de los elementos de seguridad
situados en los huecos de las plantas cuya altura de evacuación no exceda de 9 m.

Además, para considerar una fachada como accesible, deben cumplirse asimismo las
condiciones del entorno del edificio y las de aproximación a éste que se indican:

Condiciones del entorno de los edificios

a) los edificios con una altura de evacuación descendente mayor que 9 m deben disponer de
un espacio de maniobra apto para el paso de vehículos que cumpla las siguientes
condiciones a lo largo de las fachadas accesibles:

- Anchura mínima libre: 6 m.


- Altura libre: la del edificio.
- Separación máxima del edificio: 10 m.
- Distancia máxima hasta cualquier acceso ppal. al edificio: 30 m.
- Pendiente máxima: 10 %
- Capacidad portante del suelo: 2000 kp/m2
- Resistencia al punzonamiento del suelo: 10 t sobre 20 cm. Ø

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La condición referida al punzonamiento debe cumplirse en las tapas de registro de las


canalizaciones de servicios públicos, sitas en este espacio, cuando sus dimensiones fueran
mayores que 0,15 m x 0,15 m, y deberán ceñirse a las especificaciones de la norma UNE-EN
124:1995

El espacio de maniobra se debe mantener libre de mobiliario urbano, arbolado, jardines,


mojones u otros obstáculos:

En edificios en manzana cerrada, cuyos únicos acceso y huecos estén abiertos


exclusivamente hacia patios o plazas interiores, deberá existir un acceso a estos para los
vehículos del servicio d extinción de incendios.

Tanto las plazas o patios como los accesos antes citados cumplirán lo ya establecido
previamente y lo previsto en las Condiciones de aproximación de edificios.

b) en zonas edificadas limítrofes o interiores a áreas forestales, deben cumplirse las


condiciones indicadas en el apartado 10 del apéndice.

El proyecto cumple con estas especificaciones.

Condiciones del entorno de los edificios

Los viales de aproximación hasta las fachadas accesibles de los establecimientos


industriales, así como a los espacios de maniobra a los que se refieren el apartado anterior, deben
cumplir las siguientes condiciones:

- Anchura mínima libre: 5 m.


- Altura mínima libre o gálibo: 4,50 m.
- Capacidad portante del vial: 2.000 kp/m2

En los tramos curvos, el carril de rodadura debe quedar delimitado por la traza de una corona
circular cuyos radios mínimos deben ser 5,30 m y 12, 50 m., con una anchura libre para
circulación de 7,20 m.

El proyecto cumple con estas especificaciones.

Estructura portante

Se entenderá por estructura portante de un edificio la constituida por los siguientes


elementos: forjados, vigas, soportes y estructura principal y secundaria de cubierta.

Estructura principal de cubierta y sus soportes

Se entenderá por estructura principal de cubierta y sus soportes la constituida por la


estructura de cubierta propiamente dicha (dintel, cercha) y los soportes que tengan como función
única sustentarla, incluidos aquellos que en su caso soporten además una grúa.

A estos efectos, los elementos estructurales secundarios, por ejemplo, correas de cubierta, no
serán considerados parte constituyente de la estructura principal de la cubierta.

Cubierta ligera

Se califica como ligera toda cubierta cuyo peso propio (carga permanente) no exceda de 100
kg/m2.

Carga permanente

Se interpreta como carga permanente, la resultante de tener en cuenta el conjunto formado


por la estructura principal de pórticos de cubierta, más las correas y materiales de cobertura.

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En el caso de existencia de grúas deberá tenerse en cuenta, además, para el cómputo d la


carga permanente, el peso propio de la viga carril, así como el de la propia estructura de la grúa
sobre la que se mueve el polipasto.

Ubicaciones no permitidas de sectores de incendio con actividad industrial

No se permite la ubicación de sectores de incendio con las actividades industriales incluidas


en el artículo 2 del RSCIEI:

a) De riesgo intrínseco alto, en configuraciones tipo A, según Anexo I.


b) De riesgo intrínseco medio, en planta baja bajo rasante, en configuraciones de tipo A,
según el Anexo I.
c) De riesgo intrínseco medio, en configuraciones de tipo A, cuando la longitud de fachada
accesible sea inferior a 5 m.
d) De riesgo intrínseco medio o bajo, en planta sobre rasante cuya altura de evacuación sea
superior a 15 m, en configuraciones de tipo A, según el Anexo I.
e) De riesgo intrínseco alto, cuando la altura de evacuación del sector en sentido
descendente sea superior a 15 m., en configuración de tipo B, según el Anexo I.
f) De riesgo intrínseco medio o alto, en configuraciones de tipo B, cuando la longitud de
fachada accesible sea inferior a 5 m.
g) De cualquier riesgo, en segunda planta bajo rasante en configuraciones de tipo A, de Tipo
B y de tipo C, según el Anexo I.
h) De riesgo intrínseco alto A-8, en configuraciones de tipo B, según el Anexo I.
i) De riesgo intrínseco medio o alto, a menos de 25 m. de masa forestal, con franja
perimetral permanentemente libre de vegetación baja arbustiva.

En el proyecto no se contemplan estas ubicaciones.

Sectorización de los establecimientos industriales

Todo establecimiento industrial constituirá, al menos, un sector de incendio cuando adopte las
configuraciones de tipo A, tipo B o tipo C, o constituirá un área de incendio cuando adopte las
configuraciones de tipo D o tipo E, según el Anexo I.

1. La máxima superficie construida admisible para cada sector de incendio será la que se
indica en la siguiente tabla:

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(1) Si el sector de incendio está situado en primer nivel bajo rasante de calle, la máxima
superficie construida admisible es de 400 m2, que puede incrementarse por aplicación de
las notas (2) y (3).

(2) Si la fachada accesible del establecimiento industrial es superior al 50 % de su perímetro,


las máximas superficies construidas admisibles, indicadas en la tabla 2.1 anterior, pueden
multiplicarse por 1,25

(3) Cuando se instalen sistemas de rociadores automáticos de agua que no sean exigidos
preceptivamente por el RSCIEI (Anexo III), las máximas superficies construidas
admisibles, indicadas en la tabla 2.1, pueden multiplicarse por 2.

[Las notas (2) y (3) pueden aplicarse simultáneamente].

(4) En configuraciones de tipo C, si la actividad lo requiere, el sector de incendios puede


tener cualquier superficie, siempre que todo el sector cuente con una instalación fija
automática de extinción y la distancia a límite de parcelas con posibilidad de edificar en
ellas sea superior a 10 m.

(5) Para establecimientos industriales de tipo B, de riesgo intrínseco BAJO 1, cuya actividad
sea el almacenamiento de materiales de clase A y en el que los materiales de
construcción empleados, incluidos los revestimientos, sean de clase A en su totalidad, se
podrá aumentar la superficie máxima permitida del sector de incendio hasta 10.000 m2.

En nuestro caso, el sector de incendio único tipo C considerado, de riesgo intrínseco BAJO 2,
tiene una superficie construida < 6.000 m2.

2. La distribución de los materiales combustibles en las áreas de incendio en configuraciones


de tipo D y de tipo E deberán cumplir los siguientes requisitos:

1º.- Superficie máxima de cada pila: 500 m2


2º.- Volumen máximo de cada pila: 3.500 m3
3º.- Altura máxima de cada pila: 15 m.
4º.- Longitud máxima de cada pila: 45 m si el pasillo entre pilas es ≥ 2,5 m
20 m si el pasillo entre pilas es ≥ 1,5 m

En nuestro caso, NO se consideran.

Materiales

Las exigencias de comportamiento al fuego de los productos de construcción se definen


determinando la clase que deben alcanzar, según la norma UNE-EN 13501-1 para aquellos
materiales para los que exista norma armonizada y ya esté en vigor el marcado “CE”.

Las condiciones de reacción al fuego aplicable a los elementos constructivos se justificarán:

a) Mediante la clase que figura en cada caso, en primer lugar, conforme a la nueva
clasificación europea.
b) Mediante la clase que figura en segundo lugar entre paréntesis, conforme a la
clasificación que establece la norma UNE-23727.

Productos de revestimiento

Los productos utilizados como revestimiento o acabado superficial deben ser:

SUELOS: CFL-s1 (M2), o más favorable.

PAREDES y TECHOS: C-s3 d0 (M2), o más favorable.

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LUCERNARIOS: Continuos B -s1 d0 (M1), o más favorable.

No continuos o Instalaciones
para eliminación de humo D –s2 d0 (M3), o más favorable.

De acuerdo a la nueva clasificación de las cubiertas y sus recubrimientos que establece el RD


312/2005, los lucernarios, claraboyas y cualquier otro elemento de iluminación o ventilación que
puedan verse afectados por un fuego exterior, deben pertenecer a la clase de reacción al fuego Broof
(t1).

El proyecto cumple con estas especificaciones.

Productos incluidos en paredes y cerramientos

Cuando un producto que constituya una capa contenida en un suelo, pared o techo sea de
una clase más desfavorable que la exigida al revestimiento correspondiente, según el apartado
anterior, la capa y su revestimiento, en su conjunto, serán como mínimo, EI 30 (RF-30).

Este requisito no será exigible cuando se trate de productos utilizados en sectores industriales
clasificados según el Anexo I como de riesgo intrínseco bajo, ubicados en edificios de tipo B o de tipo
C para los que será suficiente la clasificación Ds3 d0 (M3) o más favorable, para los elementos
constitutivos de los productos utilizados para paredes y cerramientos.

El proyecto cumple con estas especificaciones.

Otros productos

Los productos situados en el interior de falsos techos o suelos elevados, tanto los utilizados
para aislamiento térmico y para acondicionamiento acústico como los que constituyan o revistan
conductos de aire acondicionado o de ventilación, etc., deben ser de clase B-s3 d0 (M1) o más
favorable. Los cables deberán ser no propagadores de incendio y con emisión de humo y opacidad
reducida.

La justificación de que un producto de construcción alcanza la clase de reacción al fuego


exigida se acreditará mediante ensayo de tipo o certificado de conformidad a norma UNE, emitidos
por un organismo de control que cumpla los requisitos establecidos en el RD 2200/1995 de 28 de
diciembre.

Para los productos de construcción que tengan el marcado CE bastará dicho marcado como
medio de prueba.

Los productos de construcción pétreos, cerámicos y metálicos, así como los de vidrios,
morteros, hormigones o yesos, se consideran de clase A1 (M0).

El proyecto cumple con estas especificaciones.

Estabilidad al fuego de los elementos constructivos portantes.

La estabilidad al fuego de los elementos estructurales con función portante y escaleras que
sean recorrido de evacuación no tendrán un valor inferior al indicado en la tabla 2.2 siguiente:

A la estructura portante de las escaleras exteriores no se les exigirá estabilidad al fuego


alguna.

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CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

Con independencia de la estabilidad al fuego exigida en la tabla 2.2, para los establecimientos
industriales ubicados en edificios con otros usos, el valor exigido a sus elementos estructurales no
será inferior a la exigida al conjunto del edificio en aplicación de la normativa de aplicación.

En nuestro caso, obtenemos los siguientes valores:

SECTOR 1: RIESGO BAJO / Tipo C / Planta sobre rasante R 30

Para la estructura principal de cubiertas ligeras (peso propio < 100 kg/m2) y sus soportes en
plantas sobre rasante, no previstas para ser utilizadas en la evacuación de los ocupantes, siempre
que se justifique que su fallo no pueda ocasionar daños graves a los edificios o establecimientos
próximos, ni comprometan la estabilidad de otras plantas inferiores o la sectorización de incendios
implantada y, si su riesgo intrínseco es medio o alto, disponga de un sistema de extracción de humos,
se podrán adoptar los valores siguientes:

En nuestro caso, la cubierta metálica de la Nave Taller se ajusta a la tipología de Nave


Industrial con puente grúa, y dadas sus características (Edificio Tipo C con Nivel de riesgo Bajo), NO
se exige justificar la estabilidad de la estructura de la misma, por lo que deberá señalizarse en el
acceso principal de la Nave esta particularidad, según norma UNE 23033, a fin de que se conozca
por los servicios de extinción.

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CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

La justificación de los valores de estabilidad que alcanza un elemento constructivo se


acreditará:

f. Por comprobación de las dimensiones de la sección transversal del elemento con


lo indicado en las tabas, según el material, en los anejos C a F del CTE: DB SI.

g. Mediante marca de conformidad, certificados de conformidad y ensayos de tipo,


emitidos por un organismo de control que cumpla las exigencias del RD
2200/1995 de 28 de diciembre.

h. Por aplicación de un método de cálculo teórico-experimental de reconocido


prestigio.

La estructura portante de hormigón prefabricado proyectada, cumple sobradamente con estas


especificaciones.

Resistencia al fuego de los elementos constructivos de cerramiento.

La resistencia al fuego de los elementos constructivos delimitadores de un sector de incendio


respecto de otros no será inferior a la estabilidad al fuego exigida en la Tabla 2.2 anterior, para los
elementos constructivos con función portante en dicho sector de incendio.

En nuestro caso, se exige a las fachadas y cubiertas, en su condición de elementos


compartimentadores del edificio, una EI 30, ya que ni fachada ni cubierta tienen función portante.

No se consideran muros medianeros ni muros colindantes con otros establecimientos, al


proyectarse un Establecimiento Industrial Aislado (Tipo C).

No se proyectan ventanas, huecos, o lucernarios de una cubierta que pertenezcan a sectores


de incendios distintos, al considerarse un sector único.

No se proyectan puertas de paso entre sectores de incendio, al considerarse un sector único.

Todos los huecos, horizontales o verticales que comunican el sector de incendio único
considerado con el exterior, lo hacen al espacio exterior del edificio, por lo que NO se exige el sellado
de los mismos para mantener su resistencia al fuego.

La justificación de que un elemento constructivo de cerramiento alcanza el valor de


resistencia al fuego exigido se acreditará:

i. Por comprobación de las dimensiones de la sección transversal del elemento con


lo indicado en las tabas, según el material, en los anejos C a F del CTE: DB SI.

j. Mediante marca de conformidad, certificados de conformidad y ensayos de tipo,


emitidos por un organismo de control que cumpla las exigencias del RD
2200/1995 de 28 de diciembre.

Los elementos constructivos de cerramiento proyectados, cumplen con estas


especificaciones.

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PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

Evacuación de los establecimientos industriales.

La ocupación P de los establecimientos industriales a efectos de evacuación, se determinará


de acuerdo a las siguientes expresiones:

Donde p representa el nº de personas que ocupa el sector de incendio, de acuerdo con la


documentación laboral que legalice el funcionamiento de la actividad.

Los valores obtenidos para P, según las expresiones anteriores, se redondearán al entero
inmediatamente superior.

En nuestro caso, al no disponer de datos concretos del funcionamiento de la actividad,


utilizamos los índices de ocupación establecidos por el CTE DB SI, lo que supone:

- 1 persona / 40 m2 útiles para almacenes


- 1 persona / 3 m2 útiles para vestuarios
- 1 persona / 10 m2 útiles para despachos

Aplicando estos valores a los usos y superficies proyectadas se obtienen los siguientes
resultados:
- Nave Taller: 26 personas
- Nave Almacén: 8 personas
- Módulo de Vestuarios: 60 personas

Luego P = 1,10 x 94 =104 personas.

La evacuación de establecimientos industriales ubicados en edificios de tipo C según el


Anexo I del RSCIEI, deben satisfacer las siguientes condiciones:

1.- Elementos de evacuación

El origen de evacuación, los recorridos de evacuación, la altura de evacuación, las rampas,


ascensores, escaleras mecánicas, rampas y pasillos móviles y las salidas se definen de acuerdo al
Anejo SI A del CTE DB SI (Seguridad en caso de incendio).

2.- Número y disposición de salidas

Además de lo dispuesto en la tabla 3.1 del apartado 3 de la Sección SI 3 del CTE DB SI, se
atenderá a lo siguiente:

- Los sectores de incendio de establecimientos industriales clasificados como de riesgo


intrínseco alto según el Anexo I del RSCIEI deberán disponer de dos salidas alternativas.
- Los de riesgo intrínseco medio deberán disponer de dos salidas cuando su número de
empleados sea superior a 50 personas.
- Las distancias máximas de los recorridos de evacuación de los sectores de incendio de
los establecimientos industriales no superarán los valores indicados en el siguiente
cuadro:

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PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

(*) Para actividades de producción o almacenamiento clasificadas como riesgo bajo nivel
1, en las que se justifique que los materiales implicados sean exclusivamente de clase A y los
productos de construcción, incluidos los revestimientos, sean igualmente de clase A, podrá
aumentarse la distancia máxima de recorridos de evacuación hasta 100 m.

(**) La distancia se podrá aumentar a 50 m. si la ocupación es < 25 personas.

(***) La distancia se podrá aumentar a 35 m. si la ocupación es < 25 personas

- En las zonas de los sectores cuya actividad impide la presencia de personal (almacenes
de operativa automática, etc.), los requisitos de evacuación serán de aplicación a las
zonas de mantenimiento, debiendo esta particularidad, ser justificada.

En nuestro caso, se proyectan:

- 4 Salidas de Edificio para la Nave Taller


- 1 salida de Edificio para la Nave Almacén
- 2 Salidas de Edificio para el Módulo de Vestuarios.

Los recorridos de evacuación son < a 35 m. cuando existe un recorrido único y < a 50
m. cuando existen dos salidas alternativas.

3.- Disposición de escaleras y aparatos elevadores

Las escaleras que se prevean para evacuación descendente serán protegidas, conforme al
CTE DB SI, cuando se utilicen para la evacuación de establecimientos industriales que, en función de
su nivel de riesgo intrínseco, superen la altura de evacuación siguiente:

- Riesgo alto: 10 m.
- Riesgo medio: 15 m.
- Riesgo bajo: 20 m.

Las escaleras para evacuación ascendente serán siempre protegidas.

En nuestro caso, la altura de evacuación se considera en todos los casos NULA, y por otra
parte, NO se proyectan escaleras de evacuación.

4.- Dimensionamiento de salidas, pasillos y escaleras.

Se atenderá a lo dispuesto en la Sección SI 3 del CTE DB SI.

En nuestro caso, se proyectan:

- 4 puertas basculantes de ancho 6 m. en la Nave Taller, con puerta peatonal


incorporada.
- 1 puerta enrollable de ancho 4 m. en el Almacén.
- 2 puertas dobles abatibles de anchura total 1,80 m. en el Módulo de Vestuarios.

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5.- Características de las puertas.

Se atenderá a lo dispuesto en la Sección SI 3 del CTE DB SI, no siendo aplicables estas


condiciones a las puertas de cámaras frigoríficas. Se permiten en este caso, las puertas deslizantes,
o correderas, fácilmente operables manualmente.

En nuestro caso, se proyectan puertas basculantes y enrollables fácilmente operables


manualmente en la Nave Taller y Almacén, y abatibles en el Módulo de Vestuarios, que cumplen las
especificaciones de la normativa.

Las puertas de la Nave Taller y Almacén se estima estarán normalmente abiertas durante la
jornada activa del establecimiento.

6.- Características de los pasillos.

Deberán cumplir las condiciones de seguridad de utilización dispuestas en el CTE DB SU


“Seguridad de Utilización”.

El proyecto cumple con estas especificaciones.

7.- Características de las escaleras y rampas.

Deberán cumplir las condiciones de seguridad de utilización dispuestas en el CTE DB SU


“Seguridad de Utilización”.

El proyecto cumple con estas especificaciones.

8.- Características de los pasillos y escaleras protegidos y de los vestíbulos previos.

Se atenderá a lo dispuesto en el Anejo A del CTE DB SI.

En nuestro caso, NO se proyectan.

9.- Señalización e iluminación

Se atenderá al apartado 7 de la Sección SI 3 del CTE DB SI.

El proyecto cumple con estas especificaciones.

Ventilación y eliminación de humos y gases de la combustión en edificios industriales.

En nuestro caso, al tratarse de un único sector de incendio de riesgo intrínseco bajo, NO se


precisa sistema de evacuación de humos.

Almacenamientos.

Se prevén sistemas de almacenaje independiente y manual, mediante estanterías metálicas


que cumplirán las siguientes especificaciones:

k. En el caso de disponer de sistemas de rociadores automáticos, respetar las


holguras para el buen funcionamiento del sistema de extinción.

l. La dimensión de las estanterías no tendrán más limitación que la correspondiente


al sistema de almacenaje diseñado (norma UNE 58011:2004).

m. Los pasos longitudinales y los recorridos de evacuación deberán tener una


anchura libre ≥ 1 m.

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n. Los pasos transversales entre estanterías deberán estar distanciados entre sí en


longitudes máximas de 10 m. para almacenaje manual y 20 m para almacenaje
mecanizado, longitudes que podrán duplicarse si la ocupación en la zona de
almacén es inferior a 25 personas. El ancho de los pasos será igual al
especificado en el punto anterior.

El proyecto cumple con estas especificaciones.

Instalaciones técnicas de servicios de los establecimientos industriales.

Las instalaciones en establecimientos industriales que se especifican a continuación,


cumplirán los requisitos establecidos por los reglamentos vigentes que las afecten.

- Los servicios eléctricos (incluyendo generación propia, distribución, toma cesión y


consumo de energía eléctrica)
- Las instalaciones de energía térmica procedente de combustibles sólidos, líquidos o
gaseosos (incluyendo almacenamiento y distribución del combustible, aparatos o equipos
de consumo y acondicionamiento térmico)
- Las instalaciones frigoríficas
- Las instalaciones de empleo de energía mecánica (incluyendo generación,
almacenamiento, distribución y aparatos o equipos de consumo de aire comprimido)
- Las instalaciones de movimiento de materiales, manutención y elevadores

En establecimientos industriales existentes, estas instalaciones pueden continuar según la


normativa aplicable en el momento de su implantación, mientras queden amparadas por ella.

En el caso de que los cables eléctricos alimenten a equipos que deban permanecer en
funcionamiento durante un incendio, deberán estar protegidos para mantener la corriente eléctrica
durante el tiempo exigible a la estructura de la nave en que se encuentre.

El proyecto cumple con estas especificaciones.

Riesgo de fuego forestal

El establecimiento industrial proyectado NO se ubica cerca de masa forestal alguna.

Art. 14.- REQUISITOS DE LAS INSTALACIONES

1.- Todos los aparatos, equipos sistemas y componentes de las instalaciones de protección
contra incendios de los establecimientos industriales, así como el diseño, la ejecución, la puesta en
funcionamiento y el mantenimiento de sus instalaciones, cumplirán lo preceptuado en el Reglamento
de instalaciones de protección contra incendios, aprobado por el Real decreto 1942/1993, de 5 de
noviembre, y en la Orden de 16 de abril de 1998, sobre normas de procedimiento y desarrollo de
aquel.

Los instaladores y mantenedores de las instalaciones de protección contra incendios, a que


se refiere el párrafo anterior, cumplirán los requisitos que para ellos establece el Reglamento de
instalaciones de protección contra incendios, aprobado por el Real decreto 1942/1993, de 5 de
noviembre, y las disposiciones que lo complementan.

2.- Las condiciones y requisitos que deben cumplir las instalaciones de protección contra
incendios de los establecimientos industriales, en relación con su seguridad contra incendios, serán
los establecidos en el Anexo III, de acuerdo con la caracterización que resulte del artículo 12.

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Sistemas automáticos de detección de incendio

Sistema que permite detectar un incendio en el tiempo más corto posible y emitir las señales
de alarma y de localización adecuadas para que puedan adoptarse las medidas apropiadas.

Cuando es exigible la instalación de un sistema automático de detección de incendio y las


condiciones de diseño den lugar al uso de detectores térmicos, aquella podrá sustituirse por una
instalación de rociadores automáticos de agua.

En nuestro caso, NO son exigibles, ya que se proyectan actividades de reparación y


almacenamiento en Edificio de tipo C de nivel de riesgo intrínseco bajo..

Sistemas manuales de alarma de incendio

Están constituidos por un conjunto de pulsadores que permitirán transmitir voluntariamente


por los ocupantes del sector, una señal a una central de control y señalización permanentemente
vigilada, de tal forma que sea fácilmente identificable la zona en que ha sido activado el pulsador.

Se instalarán tanto en los sectores de incendio, como en aquellas áreas de incendio donde
existan paramentos verticales (pilares o paredes) que permitan la ubicación de los pulsadores.

Cuando sea requerida la instalación de un sistema manual de alarma de incendio, se situará,


en todo caso, un pulsador junto a cada salida de evacuación del sector de incendio, y la distancia
máxima a recorrer desde cualquier punto hasta alcanzar un pulsador no debe ser superior a los 25 m.

En nuestro caso, SI son exigibles, ya que se proyectan actividades de reparación y


almacenamiento en las que no se requiere la instalación de sistemas automáticos de detección de
incendios.

Sistemas de comunicación de alarma

Sistema que permite emitir señales acústicas y/o visuales a los ocupantes de un edificio.

Puede estar integrada junto con el sistema automático de detección de incendios en un


mismo sistema.

Se instalará tanto en los sectores como en las áreas de incendio de los establecimientos
industriales.

La señal acústica transmitida por el sistema de comunicación de alarma de incendio permitirá


diferenciar si se trata de una alarma por “emergencia parcial” o por “emergencia general”, y será
preferente el uso de un sistema de megafonía.

En nuestro caso, NO son exigibles, a tener la suma de los sectores de incendio una superficie
construida < 10.000 m2.

Sistemas de abastecimiento de agua contra incendios

Se instalará un sistema de abastecimiento de agua contra incendios (“red de agua contra


incendios”) si:

a) Lo exigen las disposiciones vigentes que regulan actividades industriales


sectoriales o específicas, de acuerdo con el artículo 1 del RSCIEI.

b) Cuando se a necesario para dar servicio, en las condiciones de caudal, presión y


reserva calculados, a uno o varios sistemas de lucha contra incendios, tales
como:

- Red de bocas de incendio equipadas (BIE).


- Red de hidrantes exteriores

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- Rociadores automáticos
- Agua pulverizada
- Espuma

Cuando en una instalación de establecimiento industrial coexistan varios de estos sistemas, el


caudal y reserva de agua se calcularán considerando la simultaneidad de operación mínima que se
resume en la tabla adjunta.

CATEGORIA DE ABASTECIMIENTO (según norma UNE 23.500)

Se adoptará conforme a los sistemas de extinción instalados

BIE Categoría III


Hidrantes Categoría II
Agua pulverizada Categoría I
Espuma Categoría I
Rociadores automáticos (según Norma UNE-EN 12845)

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Sistemas de hidrantes exteriores

Son sistemas de abastecimiento de agua para uso exclusivo del Cuerpo de Bomberos y
personal debidamente formado.

Se instalará un sistema de hidrantes exteriores si:

a) Lo exigen las disposiciones vigentes que regulan actividades industriales


sectoriales o específicas, de acuerdo con el artículo 1 del RSCIEI.

b) Concurren las circunstancias que se reflejan en la tabla siguiente:

En nuestro caso por tanto, NO son exigibles.

Extintores de incendio

Se instalarán extintores de incendio portátiles en todos los sectores de incendio de los


establecimientos industriales.

El agente extintor utilizado será seleccionado de acuerdo a la tabla I-1 del apéndice 1 del
Reglamento de Instalaciones de protección contra incendios, aprobado por el RD 1942/1993, de 5 de
noviembre.

Cuando en el sector de incendio coexistan combustibles de la clase A y de la clase B, se


considerará que la clase de fuego del sector de incendio es A o B cuando la carga de fuego aportada
por los combustibles de clase A o de clase B, respectivamente, sea, al menos, el 90 % de la carga de
fuego del sector.

En otro caso, la clase de fuego del sector de incendio se considerará A-B.

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Si la clase de fuego del sector de incendio es A o B, se determinará la dotación de extintores


del sector de incendio de acuerdo con la tabla 3.1 o con la tabla 3.2 respectivamente.

Si la clase de fuego del sector de incendio es A-B, se determinará la dotación de extintores


del sector de incendio sumando los necesarios para cada clase de fuego (A y B), evaluados
independientemente, según la tabla 3.1 y 3.2 respectivamente.

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NOTAS:

(1) Cuando más del 50 % del volumen de los combustibles líquidos, V, esté contenido en
recipientes metálicos perfectamente cerrados, la eficacia mínima del extintor puede reducirse a la
inmediatamente anterior de la clase B, según la norma UNE-EN 3-7.

(2) Cuando el volumen de los combustibles líquidos en el sector de incendio, V, supere los
200 l, se incrementara la dotación de extintores portátiles con extintores móviles sobre ruedas, de 50
kg de polvo BC, o ABC, a razón de:

* Un extintor si: 200 l < V ≤ 750 l.

* Dos extintores si: 750 l < V ≤ 2.000 l.

Si el volumen de combustibles de clase B supera los 2.000 l, se determinará la protección del


sector de incendio de acuerdo con la reglamentación sectorial específica que o afecte.

La protección de aparatos, cuadros, conductores y otros elementos bajo tensión eléctrica


superior a 24 V se realizará con extintores de dióxido de carbono, o polvo seco BC o ABC, cuya carga
se determinará según el tamaño del objeto protegido con un valor mínimo de 5 kg de dióxido de
carbono y 6 kg de polvo seco BC o ABC.

El emplazamiento de los extintores portátiles de incendio permitirá que sean fácilmente


visibles y accesibles, estarán situados próximos a los puntos donde se estime mayor probabilidad de
iniciarse el incendio y su distribución será tal que el recorrido máximo horizontal, desde cualquier
punto del sector de incendio hasta el extintor, no supere los 15 m.

En nuestro caso se prevén en general extintores de eficacia 21A-113B cada 15 m. de


recorrido, y extintores de 6 kg de polvo ABC junto a los cuadros eléctricos y cuartos de bombas.

Sistemas de bocas de incendio equipadas

Los sistemas de bocas de incendio equipadas están compuestos por una fuente de
abastecimiento de agua, una red de tuberías para la alimentación de agua y los equipos de BIE
necesarios.

En nuestro caso, NO son exigibles, al proyectarse un sector único de tipo C y riesgo


intrínseco bajo.

Sistemas de columna seca

El sistema de columna seca cumplirá con lo dispuesto en el RD 1942/1993, de 5 de


noviembre, por el que se aprueba el Reglamento de Instalaciones de Protección Contra Incendios.

En nuestro caso, NO es exigible, al proyectarse un sector único de tipo C y riesgo intrínseco


bajo, con altura de evacuación nula.

Sistemas de rociadores automáticos de agua

En nuestro caso, NO son exigibles, ya que se proyectan actividades de reparación y


almacenamiento en Edificio de tipo C de nivel de riesgo intrínseco bajo..

Sistemas de agua pulverizada

En nuestro caso, NO son exigibles, ya que se proyectan actividades de reparación y


almacenamiento en Edificio de tipo C de nivel de riesgo intrínseco bajo.

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Sistemas de agua pulverizada

En nuestro caso, se considera que NO son exigibles.

Sistemas de espuma física.

En nuestro caso, se considera que NO son exigibles.

Sistemas de extinción por polvo.

En nuestro caso, se considera que NO son exigibles.

Sistemas de extinción por agentes extintores gaseosos.

En nuestro caso, se considera que NO son exigibles.

Sistemas de alumbrado de emergencia.

Contarán con una instalación de alumbrado de emergencia de las vías de evacuación los
sectores de incendio de los edificios industriales cuando:

a) Estén situados en plantas bajo rasante.

b) Estén situados en cualquier planta sobre rasante, cuando la ocupación, P, sea ≥ 10


personas y sean de riesgo intrínseco medio o alto.

c) En cualquier caso, cuando la ocupación, P, sea ≥ 25 personas

En nuestro caso, el sector único considerado tiene una ecuación de 66 personas, por lo que
se considera que SI es exigible..

Contarán con una instalación de alumbrado de emergencia:

a) Los locales o espacios donde estén instalados cuadros, centros de control o mandos de
las instalaciones técnicas de servicios o de los procesos que se desarrollan en el
establecimiento industrial.

b) Los locales o espacios donde estén instalados los equipos centrales o los cuadros de
control de los sistemas de protección contra incendios.

El proyecto cumple con estas especificaciones.

La instalación de los sistemas de alumbrado de emergencia cumplirá las siguientes


condiciones:

a) Será fija, estará provista de fuente propia de energía y entrará automáticamente en


funcionamiento al producirse un fallo del 70 % de su tensión nominal de servicio.

b) Mantendrá las condiciones de servicio durante 1 hora, como mínimo, desde el momento
en que se produzca el fallo.

c) Proporcionará una iluminancia de 1 lux, como mínimo, en el nivel del suelo en los
recorridos de evacuación.

d) La iluminancia será, como mínimo, de 5 luxes en los espacios definidos en el apartado


anterior.

e) La uniformidad de la iluminación proporcionada en los distintos puntos de cada zona será


tal que el cociente entre la iluminancia máxima y la mínima se < 40.

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CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
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f) Los niveles de iluminación establecidas deben obtenerse considerando nulo el factor de


reflexión de paredes y techos y contemplando un factor de mantenimiento que comprenda
la reducción del rendimiento luminoso debido al envejecimiento de las lámparas y a la
suciedad de las luminarias.

El proyecto cumple con estas especificaciones.

Señalización.

Se procederá a la señalización de las salidas de uso habitual o de emergencia, así como la


de los medios de protección contra incendios de utilización manual, cuando no sean fácilmente
localizables desde algún punto de la zona protegida, teniendo en cuenta lo dispuesto en el
Reglamento de señalización de los centros de trabajo, aprobado por el RD 485/1997, de 14 de abril,
sobre disposiciones mínimas en materia de señalización de seguridad y salud en el trabajo.

La señalización deberá seguir las siguientes normas: UNE 23033, UNE 23034 y UNE 23035.

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4.6.- CALIFICACION AMBIENTAL


La actividad a desarrollar en una de las naves objeto de este proyecto se puede asimilara a
“TALLER PARA REPARACIÓNES MECÁNICAS Y ELÉCTRICAS DE VEHÍCULOS AUTOMÓVILES”.

Dicha actividad se encuentra clasificada según Ley 7/2007, de 9 de julio, de Gestión


Integrada de la Calidad Ambiental (B.O.J.A. nº 143/20-07-2007) en la categoría 13.48 (CA) del Anexo
I como TALLERES DE REPARACIÓN DE VEHÍCULOS A MOTOR Y DE MAQUINARIA EN
GENERAL, por lo que la prevención ambiental se desarrollará según el REGLAMENTO DE
CALIFICACIÓN AMBIENTAL (B.O.J.A. nº 3/11-01-96, Decreto 297/1.995).

Según Artículo 41 de la Ley de Gestión Integrada de la Calidad Ambiental, estarán sometidas


al trámite de Calificación Ambiental todas las actuaciones, tanto públicas como privadas, así
señaladas en el Anexo I y sus modificaciones sustanciales."

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

4.7.- ORDENANZA MUNICIPAL DE RESIDUOS URBANOS Y LIMPIEZA


PUBLICA DE PUERTO REAL

Se adjunta ANEXO para cumplimentar con la Ordenanza Municipal aprobada por el Pleno del
Excmo. Ayuntamiento de Puerto Real (Cádiz), en sesión celebrada el 6 de febrero de 2004,
publicada en el B.O.P. nº 86 de 15 de abril de 2004.

42
EGR Construcción

ESTUDIO DE GESTION DE RESIDUOS DE CONSTRUCCIÓN (EGRC)


(REAL DECRETO 105/2008 de 1 de febrero del MINISTERIO DE LA PRESIDENCIA por el que se regula la
producción y gestión de residuos de construcción y demolición)
1.- Estimación de la cantidad, expresada en toneladas y metros cúbicos, de los residuos de
construcción, que se generarán en la obra, con arreglo a la Lista Europea de Residuos
(LER):

Obra Nueva: Edificación y urbanización


En ausencia de datos más contrastados, pueden manejarse parámetros estimativos con fines estadísticos de 20
cm de altura de mezcla de residuos por m2 construido con una densidad tipo del orden de 1,5 t /m3 a 0,5 t /m3.

s V d T
m2 superficie m3 volumen residuos densidad tipo entre
toneladas de residuo
Edificación(S x 0,2) 1,5 y 0,5 t / m3
(v x d)
Urbanización
(Sx0,001)
Edificación 1.451,73.-m² 290,35.- m³ 0,50 t/m³ 145,17.-T.
Urbanización 3.400,00.-m² 3,40.- m³ 1,50 t/m³ 5,10.- T
TOTALES 4.851,73.-m² 293,72.-m³ 0,51 t/m³ 150,27.- T

Una vez se obtiene el dato global de T de RC por m2 construido, se podría estimar el peso por tipología de residuos.
En nuestro caso utilizamos los estudios realizados por la Comunidad de Madrid de la composición en peso de los RC que van
a sus vertederos (Plan Nacional de RCD 2001-2006).

% en peso T
Evaluación teórica del peso Código LER (según PNGRCD Toneladas de
por tipología de RC 2001-2006, cada tipo de
CCAA: Madrid) RC
(T total x %)
RC: Naturaleza no pétrea
1. Asfalto 17 03 5 7,514
2. Madera 17 02 4 6,019
3. Metales (incluidas sus aleaciones) 17 04 2,5 3,757
4. Papel 20 01 0,3 4,451
5. Plástico 17 02 1,5 2.254
6. Vidrio 17 02 0,5 0.751
7. Yeso 17 08 0,2 0,015
Total estimación (t) 14 24,761
RC: Naturaleza pétrea
1. Arena, grava y otros áridos 01 04 4 6,010
2. Hormigón 17 01 12 18.032
3. Ladrillos, azulejos y otros cerámicos 17 01 54 81,146
4. Piedra 17 09 5 7,514
Total estimación (t) 75 112,702
RC: Potencialmente peligrosos y otros
10,519
1. Basura 20 02 -20 03 7
07 07 - 08 01 - 13 02 - 13 07
14 06 - 15 01 - 15 02 - 16 01
2. Potencialmente peligrosos y otros 16 06 - 17 01 17 02 - 17 03 4
17 04 - 17 05 - 17 06 - 17 08
17 09 - 20 01
Total estimación (t) 11 10,519

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EGR Construcción

Estimación del volumen de los RC según el peso evaluado:

T d V
toneladas de residuo densidad tipo entre m3 volumen residuos
Naturaleza no 1,5 y 0,5 t/ m3 (T / d)
pétrea
24,761 t. 0,51.-t/m³ 12,63.-m³

T d V
toneladas de residuo densidad tipo entre m3 volumen residuos
Naturaleza pétrea 1,5 y 0,5 t/ m3 (T / d)
112,702 t. 1,50.-t/m³ 169,05.-m³

T d V
toneladas de residuo densidad tipo entre m3 volumen residuos
Potencialmente 1,5 y 0,5 t/ m3 (T / d)
peligrosos y otros
10,519 t. 0,51.-t/m³ 5.36.-m³

2.- Medidas para la prevención de residuos en la obra objeto del proyecto.

Separación en origen de los residuos peligrosos contenidos en los RC


x Reducción de envases y embalajes en los materiales de construcción
Aligeramiento de los envases
Envases plegables: cajas de cartón, botellas, ...
x Optimización de la carga en los palets
Suministro a granel de productos
Concentración de los productos
x Utilización de materiales con mayor vida útil
x Instalación de caseta de almacenaje de productos sobrantes reutilizabes
Otros (indicar)

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EGR Construcción

3.- Operaciones de reutilización, valoración o eliminación a la que se destinarán los


residuos que se generarán en la obra.

OPERACIÓN PREVISTA
REUTILIZACIÓN
x No se prevé operación de reutilización alguna
Reutilización de tierras procedentes de la excavación
Reutilización de residuos minerales o pétreos en áridos reciclados o en urbanización
Reutilización de materiales cerámicos
Reutilización de materiales no pétreos: madera, vidrio...
Reutilización de materiales metálicos
Otros (indicar)
VALORACIÓN
x No se prevé operación alguna de valoración en obra
Utilización principal como combustible o como otro medio de generar energía
Recuperación o regeneración de disolventes
Reciclado o recuperación de sustancias orgánicas que utilizan no disolventes
Reciclado y recuperación de metales o compuestos metálicos
Reciclado o recuperación de otras materias inorgánicas
Regeneración de ácidos y bases
Tratamiento de suelos, para una mejora ecológica de los mismos.
x Acumulación de residuos para su tratamiento según el Anexo II.B de la Decisión Comisión 96/350/CE.
Otros (indicar)
ELIMINACIÓN
x No se prevé operación de eliminación alguna
Depósito en vertederos de residuos inertes
Depósito en vertederos de residuos no peligrosos
Depósito en vertederos de residuos peligrosos
Otros (indicar)

4.- Medidas para la separación de los residuos en obra.


En particular, deberán separarse en las siguientes fracciones, cuando, de forma
individualizada para cada una de dichas fracciones, la cantidad prevista de generación para el
total de la obra supere las siguientes cantidades:

Hormigon…………………….: 80 t.
X Ladrillos, tejas, cerámicos…: 40 t.
X Metal …………………………: 2 t.
X Madera …………………........: 1 t.
Vidrio …………………………: 1 t.
X Plástico ………………………: 0,5 t.
X Papel y cartón ………………: 0,5 t.

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EGR Construcción

MEDIDAS DE SEPARACIÓN
Eliminación previa de elementos desmontables y / o peligrosos

X Derribo separativo/ segregación en obra nueva (ej: pétreos, madera, metales, plásticos + cartón + envases, orgánicos, peligrosos)
Derribo integral o recogida de escombros en obra nueva “todo mezclado”, y posterior tratamiento en planta

5.- Planos de las instalaciones previstas para el almacenamiento, manejo, separación y, en


su caso, otras operaciones de gestión de los residuos de construcción dentro de la obra.
Esta instalaciones se coordinarán y complementará con las del Estudio de Seguridad
Salud de la obra, dichos planos podrán ser objeto de adaptación a las características
particulares de la obra y sus sistemas de ejecución, previo acuerdo de la dirección
facultativa de la obra.

Plano o planos donde se especifique la situación de:


- Bajantes de escombros.

X - Acopios y / o contenedores de los distintos tipos de RC (tierras, pétreos, maderas, plásticos, metales, vidrios, cartones…)

X - Zonas o contenedor para lavado de canaletas / cubetos de hormigón.


- Almacenamiento de residuos y productos tóxicos potencialmente peligrosos.

X - Contenedores para residuos urbanos.


- Ubicación de planta móvil de reciclaje “in situ”.

x - Ubicación de materiales reciclados como áridos, materiales cerámicos o tierras a reutilizar

Otros (indicar)

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EGR Construcción

6.- Prescripciones del pliego de prescripciones técnicas particulares del proyecto, en


relación con el almacenamiento, manejo, separación y, en su caso, otras operaciones
de gestión de los residuos de construcción dentro de la obra.

El depósito temporal de los escombros, se realizará bien en sacos industriales iguales o inferiores a 1 metro cúbico, contenedores
X metálicos específicos con la ubicación y condicionado que establezcan las ordenanzas municipales.
Dicho depósito en acopios, también deberá estar en lugares debidamente señalizados y segregados del resto de residuos.

X El depósito temporal para RC valorizables (maderas, plásticos, chatarra,...), que se realice en contenedores o en acopios, se
deberá señalizar y segregar del resto de residuos de un modo adecuado.

X En los contenedores, sacos industriales u otros elementos de contención, deberá figurar los datos del titular del contenedor, a
través de adhesivos, placas, etc…
Los contenedores deberán estar pintados en colores que destaquen su visibilidad, especialmente durante la noche, y contar con
una banda de material reflectante.
X El responsable de la obra a la que presta servicio el contenedor adoptará las medidas necesarias para evitar el depósito de
residuos ajenos a la misma.
Los contenedores permanecerán cerrados o cubiertos, al menos, fuera del horario de trabajo, para evitar el depósito de residuos
ajenos a las obras a la que prestan servicio.

X En el equipo de obra se deberán establecer los medios humanos, técnicos y procedimientos de separación que se dedicarán a
cada tipo de RC.
X Se deberán atender los criterios municipales establecidos (ordenanzas, condicionados de la licencia de obras), especialmente si
obligan a la separación en origen de determinadas materias objeto de reciclaje o deposición.
En este último caso se deberá asegurar por parte del contratista realizar una evaluación económica de las condiciones en las que
es viable esta operación.
Y también, considerar las posibilidades reales de llevarla a cabo: que la obra o construcción lo permita y que se disponga de
plantas de reciclaje / gestores adecuados.
La Dirección de Obras será la responsable última de la decisión a tomar y su justificación ante las autoridades locales o
autonómicas pertinentes.
X Se deberá asegurar en la contratación de la gestión de los RC, que el destino final (Planta de Reciclaje, Vertedero, Cantera,
Incineradora, Centro de Reciclaje de Plásticos / Madera, …) son centros con la autorización autonómica de la Consejería de
Medio Ambiente.
Se deberá contratar sólo transportistas o gestores autorizados por dicha Consejería, e inscritos en los registros correspondientes.
Se realizará un estricto control documental, de modo que los transportistas y gestores de RC deberán aportar los vales de cada
retirada y entrega en destino final.
Para aquellos RC (tierras, pétreos, …) que sean reutilizados en otras obras o proyectos de restauración, se deberá aportar
evidencia documental del destino final.
X La gestión (tanto documental como operativa) de los residuos peligrosos que se hallen en una obra de derribo o se generen en
una obra de nueva planta se regirá conforme a la legislación nacional vigente (Ley 10/1998, Real Decreto 833/88, R.D. 952/1997 y
Orden MAM/304/2002 ), la legislación autonómica y los requisitos de las ordenanzas locales.
Asimismo los residuos de carácter urbano generados en las obras (restos de comidas, envases, lodos de fosas sépticas…), serán
gestionados acorde con los preceptos marcados por la legislación y autoridad municipales.
Para el caso de los residuos con amianto, se seguirán los pasos marcados por la Orden MAM/304/2002, de 8 de febrero, por la
que se publican las operaciones de valorización y eliminación de residuos y la lista europea de residuos. Anexo II. Lista de
Residuos. Punto17 06 05* (6), para considerar dichos residuos como peligrosos o como no peligrosos.
En cualquier caso, siempre se cumplirán los preceptos dictados por el Real Decreto 108/1991, de 1 de febrero, sobre la
prevención y reducción de la contaminación del medio ambiente producida por el amianto. Art. 7., así como la legislación laboral
de aplicación.
X Los restos de lavado de canaletas / cubas de hormigón, serán tratados como residuos “escombro”.
X Se evitará en todo momento la contaminación con productos tóxicos o peligrosos de los plásticos y restos de madera para su
adecuada segregación, así como la contaminación de los acopios o contenedores de escombros con componentes peligrosos.

X Las tierras superficiales que puedan tener un uso posterior para jardinería o recuperación de suelos degradados, será retirada y
almacenada durante el menor tiempo posible, en caballones de altura no superior a 2 metros.
Se evitará la humedad excesiva, la manipulación, y la contaminación con otros materiales.
Otros (indicar)

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EGR Construcción

7.- Valoración del coste previsto de la gestión de los residuos de construcción, que formará
parte del presupuesto del proyecto en capítulo independiente.

Se rellenarán las casillas azules, siguiendo las indicaciones abajo señaladas.

A: ESTIMACIÓN DEL COSTE DE TRATAMIENTO DE LOS RC


Precio gestión en:
Estimación Importe
Tipología RC Planta/ Vertedero / Cantera / Gestor
(m3) 3 (€)
(€/m )
RC Naturaleza pétrea 169,05.-m3 12,00 2.028,60.-€ %
3
RC Naturaleza no pétrea 12,63m 16,00 202,08.-€ %
RC Otros (basuras) 5,36m3 4.05 21,74.-€ %
TOTAL COSTES DE LOS RESIDUOS (P.E.M.)…. 2.252,42.-€

El Puerto de Santa María (Cádiz), a 30 de Noviembre de 2010

Fdo: José Manuel Morales Moreno Fdo: Andrés Pérez Sánchez-Romate

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.- ANEJOS A LA MEMORIA


PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

INDICE APARTADO 5: ANEJOS A LA MEMORIA

5 . 1 .- INF OR MAC ION G EO T ECN ICA

5.2.- CALCULO D E LA ESTRUCTU RA

5 . 2 .1 .- P i lo t a je , m uro s y e s t ruc t u ra met ál i c a ( D IT ECN IC A S .L.)


5 . 2 .2 .- E leme nt o s p re f ab r ic ados de ho rmig ón ( PR EC ON S .A .)

5 . 3 .- PROTE CC ION CON TRA EL I NC END IO

5 .4 .- IN STAL AC ION ES D EL ED IF IC IO

5 . 4 .1 .- Sa ne a m ien t o y A b a st ec im i e nt o
5 . 4 .2 .- E lec t r ic i da d e I l u m i nac ió n
5 . 4 .3 .- En er g ía S o lar
5 . 4 .4 .- C l imat iz ac ión y V e n t i lac i ón

5 .5 .- EF IC IENC IA ENERG ET ICA

5 . 6 .- ESTUD IO D E I MP ACT O AMB I ENTA L

5.7.- PLAN D E CON TROL D E CALID AD

5 . 8 .- ESTUD IO D E S EGUR IDAD y S A L UD

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.1.- INFORMACION GEOTECNICA

Se adjunta estudio geotécnico específico realizado por el laboratorio homologado Arco Tierra
S.L. y el Informe Geotécnico consecuente de fecha 4 de agosto de 2010, suscrito por el geólogo D.
Juan Moreno Pérez, colegiado nº 277 del Ilustre Colegio Oficial de Geólogos de Andalucía.

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

Estudio Geotécnico (ARCO TIERRA S.L.)

4
10AT101

INFORME GEOTÉCNICO
Centro de Recepción y
Acondicionamiento de residuos
Parcela SGIS 03 Casines
Puerto Real
(CADIZ)

CLIENTE: APRESA 21, S.L.

FECHA: 04/08/2010
10AT101

1.- INTRODUCCIÓN:

Se realiza el presente informe geotécnico a petición de Apresa 21, S.L., para


la construcción de un Centro de Recepción y Acondicionamiento de residuos en la
parcela SGIS 03 “Casines”, en Puerto Real (Cádiz).

La parcela se sitúa al Este de la localidad de Puerto Real, en el extremo Este


de la zona conocida como Casines, muy próxima a la vía de ferrocarril y de la N-IV.
La morfología de la misma es triangular y una superficie de unos 8.598 m2.

En dicha parcela se proyecta la construcción de un Centro de Recepción y


Acondicionamiento de residuos. Para ello, en la esquina Noroeste se proyecta la
creación de un Punto Limpio, en la esquina Suroeste una zona de aparcamientos, y
en el resto de la parcela se proyecta la construcción de tres edificios para lo cual se
crearán dos explanadas a diferente cota.

En la siguiente figura se puede reconocer los diferentes elementos


proyectados:

Miembro de la Asociación de Laboratorios Acreditados de Andalucía

Arcotierra S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax: 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil: 615 544011
www.arcotierra.es 1 central@arcotierra.es
10AT101

Punto
Limpio

Nave
Taller

Vestuarios

Oficinas

Aparcamientos

La topografía de la parcela se caracteriza por estar la mayor parte de ella en


una explanada de topografía suave a una cota entre la +5.0 y la +8.0, quedando el
lateral Noreste a una cota inferior y a cota prácticamente de la vía del tren,
mediante un talud de unos 3.0-4.0 metros de altura.

Miembro de la Asociación de Laboratorios Acreditados de Andalucía

Arcotierra S.L. Tlf : 956 729026


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Vista del talud que delimita las dos plataformas existentes en la parcela

Para la creación de los aparcamientos previstos en la esquina Suroeste de la


parcela se proyecta elevar la rasante hasta la cota aproximada +7.50. Para el Punto
Limpio, se pretende ejecutar dos explanadas a diferente cota, una de ellas a la cota
+6.00 para la que será necesario excavar, mientras que la otra prevista a la cota
+7.80 se mantendrá prácticamente la topografía actual.

En el resto de la parcela se proyecta la construcción de tres edificaciones. La


mayor de ellas irá destinada a Nave-Taller en el lateral Noreste de la parcela que
tendrá forma de “L”. La ocupación del mismo será de unos 1800 m2. Esta
edificación se proyecta la mayor parte a la cota +3.65 (para el acceso de los
vehículos desde la explanada inferior a cota +3.65) y parte del mismo a la cota
+8.0 (algo más alto que la rasante actual de la parcela en esa zona).

También se proyecta un edificio en la zona central de la parcela con


morfología cuadrada destinado a Vestuarios, con una ocupación en planta de 250
m2 y de una sola planta. El tercero de los edificios se proyecta hacia la zona Sur de
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la parcela, lindando con los aparcamientos, destinado para oficinas. En esa zona se
proyecta la construcción de una edificación de una sola planta y una ocupación de
unos 725 m2.

Entre las tres edificaciones se proyecta una explanada superior a una cota
aproximada +7.95 que será peatonal.

Se pretende con el mismo conocer todos los aspectos que desde el punto de
vista geotécnico afecten al proyecto, y más concretamente:

• Condiciones geológicas generales de la zona.


• Características geotécnicas del subsuelo, con obtención de los distintos
parámetros geotécnicos de los materiales.
• Características químicas del terreno y el agua (en el caso de encontrarse)
ante agresividad a los hormigones, según la EHE.
• Condiciones de cimentación: tipo de cimiento, cota de apoyo, cargas
admisibles.
• Otras recomendaciones.

2.- TRABAJOS REALIZADOS:

Para el estudio de las características litológicas y propiedades del subsuelo


se han realizado los siguientes trabajos de investigación:

2.1.- Trabajos de campo:

2.1.1. Sondeo a rotación

Se han realizado tres sondeos a rotación con extracción continua de testigo


hasta una profundidad de:

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Ensayos Profundidades (m)

SR-1 12.60

SR-2 10.60

SR-3 9.60

La ejecución de los sondeos ha sido realizada mediante Sonda Boart


Longyear montada sobre orugas, utilizando como herramienta de corte coronas de
widia, y procediéndose a la extracción de testigo continuo, ensayos S.P.T. y toma
de muestra inalterada, que nos permiten conocer el corte estratigráfico del terreno,
así como sus características físicas y mecánicas.

Durante la perforación de los sondeos se han realizado varios ensayos


estándar de penetración SPT de hinca de muestra inalterada, cuyos valores,
resultados de N30, nos permiten conocer la compacidad y homogeneidad de las
capas prospectadas. La tabla siguiente muestra los valores N30 de los ensayos SPT
y Muestras Inalteradas realizados a diferentes profundidades durante la perforación
de los sondeos.

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Profundidad (m)
Sondeo Tipo Muestra NSPT NMI
Inicio Final

SPT 2.50 3.10 16 -

SPT 4.50 4.84 R -

SR-1 SPT 6.20 6.30 R -

SPT 9.00 9.60 65 -

SPT 12.00 12.60 61 -

SPT 3.00 3.60 16 -

SPT 4.50 5.10 12 -


SR-2
SPT 6.00 6.60 23 -

SPT 10.00 10.60 24 -

MI 1.00 1.60 - 24

SPT 1.60 2.20 14 -

SR-3 MI 3.00 3.60 - 27

SPT 6.00 6.60 28 -

SPT 9.00 9.60 29 -


R: Se considera rechazo cuando son necesarios más de 50 golpes para clavar 15 cm del tomamuestras

Para la realización del ensayo SPT el aparato utilizado fue la cuchara


normalizada tipo Terzaghi, con zapata de diámetro exterior 50.8 mm., e interior de
35.0 mm.

Pertenece al grupo de los ensayos de penetración, y este consiste en la


hinca de una cuchara estándar mediante golpes propinados por una maza de 64 Kg.
que cae desde una altura de 75 cm., lo que equivale a un trabajo de 0.5 Kjulios por
golpe aproximadamente.

Previamente se marcan en el varillaje tres señales, de forma que queden


entre sí cuatro espacios de 15 cm. cada uno. El resultado se obtiene al contar el

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número de golpes necesarios para profundizar cada uno de estos espacios de 15


cm. la cuchara en el suelo. La primera serie de golpes no se tiene en cuenta por
considerar que el hueco del sondeo esta alterado como consecuencia de la rotación
de la corona del sondeo, si se cuentan las dos series siguientes cuya suma nos da
el valor de N30.

Los testigos y muestras obtenidas se han depositado en cajas de PVC, las


cuales han sido fotografiadas y transportadas hasta el laboratorio.

En el Anejo 3 se presenta el registro de los sondeos.

2.1.2. Calicatas excavadas con retroexcavadora

Se han realizado 8 calicatas de reconocimiento e investigación del terreno,


sobre la superficie del solar, tal como se indica en el plano/croquis adjunto en el
Anejo nº 2. Con las mismas se ha alcanzado una profundidad de:

Calicatas Profundidades (m)

C-1 3.60

C-2 4.00

C-3 3.40

C-4 4.90

C-5 4.30

C-6 3.60

C-7 4.50

C-8 4.50

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Esta excavación en pozo o zanja, permite la inspección visual y observar las


condiciones de excavabilidad y de estabilidad de las paredes de la excavación, la
litología, aspectos geotécnicos y permeabilidad del terreno. En esta se han tomado
muestras “a granel” en bolsa para su posterior ensayo en laboratorio.

La cota de emplazamiento de las mismas se correspondería con aquella de la


superficie existente anterior a las operaciones previas al movimiento de tierras
proyectado. Para la apertura de las calicatas se ha empleado, como medio
mecánico, una retroexcavadora provista de un cazo de 60 cm.

El registro de estas calicatas se presenta en el Anejo 4.

2.1.3. Ensayos de penetración dinámica

Se han realizado 9 ensayos penetrométricos tipo DPSH, sobre la superficie


de implantación de la futura edificación, cuyos puntos de emplazamiento se indican
en el plano/croquis adjunto (ver Anejo nº 2).

Las profundidades alcanzadas en los mismos fueron las siguientes:

Ensayos Profundidades (m)

P-1 5.75

P-2 8.15

P-3 9.98

P-4 4.38

P-5 8.35

P-6 4.78

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P-7 2.50

P-8 2.55

P-9 8.78

Las cotas de emplazamiento de los puntos ensayados se corresponden con la


superficie existente, anterior a cualquier movimiento de tierras proyectado.

Estos ensayos penetrométricos dinámicos y continuos fueron realizados con


un penetrómetro automático. Este ensayo consiste en hacer penetrar en el terreno
una puntaza de dimensiones normalizadas (19.5 cm2) por la aplicación de una
energía de impacto fija, proporcionada por la caída libre de una maza de 65 Kg, que
cae desde una altura de 75 cm. El número de golpes para hacer avanzar la puntaza
20 cm., recibe el nombre de “numero de penetración” (N20). El ensayo se da por
finalizado cuando aparece el “rechazo”, es decir, cuando una serie de 100 golpes
consecutivos dan menos de 20 cm. de penetración.

El varillaje empleado es de 32 mm. de diámetro, lo que da una sección de


8,04 cm2, en tanto que la de la puntaza es de 19,50 cm2, es decir, que esta última
resulta ensanchada para que el rozamiento del terreno a lo largo del varillaje sea
mínimo.

En el Anejo nº 5 se adjuntan las diagrafías profundidad/N20 obtenidos de los


ensayos penetrométricos realizados. Estos diagramas reflejan una medida indirecta,
y casi continua, de la resistencia y de la deformabilidad de los distintos estratos
atravesados.

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2.2.- Trabajos de laboratorio:

Los ensayos de laboratorio se han realizado a las muestras obtenidas en las


calicatas y los sondeos, atendiendo a las características de los materiales y
siguiendo las correspondientes Normas. A continuación se presenta una relación de
los ensayos realizados:

Ensayos de identificación:
11 uds Granulometría por tamizado (UNE 103 101/95)
11 uds Límites de Atterberg (UNE 103 103/94)
11 uds Clasificación de suelos (ASTM D 2487/00)

Ensayos de expansividad:
3 uds Hinchamiento Libre (UNE 103 601/96)
1 ud Presión hinchamiento en Edómetro (UNE 103 602/96)

Ensayos de resistencia:
2 uds Compresión Simple (UNE 103 400/93)
1 ud Corte Directo (UNE 103 401/98)
3 uds Proctor Normal (UNE 103 500/94)
3 uds Indice CBR (UNE 103 502/95)

Ensayos químicos:
4 uds Contenido en sulfatos solubles en suelo (Anejo 5 EHE)
2 uds Acidez Baumann-Gully (Anejo 5 EHE)
3 uds Materia Orgánica (UNE 103 204/93)
3 uds Sales Solubles (UNE NLT 144/99)

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2.3.- Trabajos de gabinete:

Recopilación de datos, ensayos de laboratorio e interpretación de los


mismos, así como, la confección de la presente memoria, en la que se incluyen las
conclusiones del mismo.

No se contempla en este informe la influencia de cimentaciones vecinas,


deslizamientos, pozos, oquedades, restos arqueológicos, etc., que en los
reconocimientos puntuales no se hayan detectado.

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3.- CARACTERÍSTICAS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS

3.1 Geología de la Zona

Desde un punto de vista geológico y de acuerdo con la información


extraída de la memoria de la carta geológica nº 1 062/12-45 de PATERNA DE
RIBERA, a escala 1:50000 editada por el ITGE, en todo el área local afloran
terrenos Oligocenos, Pliocuaternarios y Holocenos, que están constituidos por
conglomerados, areniscas, arenas, margas de lagoon, limos y arcillas.

¾ CONGLOMERADOS, ARENAS, MARGAS DE LAGOON (OLIGOCENO):

Sobre los conglomerados de facies ostionera considerados como pliocenos


se observan:

• Un término complejo que incluye de muro a techo un cuerpo de arena


media en forma de barra, arcilla, y margas lagoonales y arenas finas y
lutitas. Todas ellas contienen nódulos de carbonatos.

• Arcillas y margas arenosas verdes con nódulos de carbonatos


alargados en sentido vertical. Conchas de bivalvos parcialmente
transformados en nódulos de carbonato. Se interpreta como depósito
de lagoon.

¾ HOLOCENO:

Dentro de los materiales del Cuaternario reciente, se han


distinguido los correspondientes a distintos ambientes sedimentarios.

Del dominio marino: arenas y conchas de las playas, que pueden pasar a
dunas.

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Del dominio marino-continental: arena y arcilla, de la zona fangosa poco


profunda, de la llanura de mareas. En estos fangos abundan los materiales
arcillosos con niveles de conchas discontinuas.

Del dominio continental: limos y arcillas de inundación.

3.2 Niveles Geotécnicos

A continuación se describen los niveles geotécnicos que consideramos en


este informe, a partir de los datos aportados por los sondeos, las calicatas, los
ensayos de penetración y los análisis de las muestras extraídas del mismo, que nos
permiten definir unos niveles geotécnicos teóricos y simplificados.

En el Anejo 2 se presentan unos Perfiles Geotécnicos en los que se


puede ver la distribución de los materiales en profundidad.

Nivel geotécnico nº 1: Rellenos antrópicos

Toda la parcela se encuentra tapizada por espesores importantes de rellenos


antrópicos, que además hay que destacar que presentan espesores variables de
unas zonas a otras y son de naturaleza diversa.

Dentro de este nivel podemos diferenciar dos grupos de rellenos antrópicos,


tanto por la profundidad a la que aparecen como por la litología que lo conforma.

A continuación se describen cada uno de ellos:

¾ RELLENO ANTRÓPICO I:

El primer nivel reconocido tanto en las calicatas como en los sondeos se


trata de un relleno antrópico formado eminentemente por unas arenas limosas de
tonos ocres claras a amarillentas con algunos nódulos de carbonato de tamaño cm
y tonalidad blanquecina. También se reconocen clastos conchíferos y fragmentos
de areniscas subangulosos de tamaño variable, e incluso restos vegetales. También
se ha podido reconocer bloques de hormigón y restos de tubería de plástico
embebidos en el seno de las arenas limosas.
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Los espesores detectados de este Relleno Antrópico I se presentan en la


siguiente tabla:

Ensayo Inicio (m) Fin (m) Profundidades (m)

C-1 0.00 0.60 0.60

C-2 0.00 2.00 2.00

C-3 0.00 0.80 0.80

C-4 0.00 2.90 2.90

C-5 0.00 1.70 1.70

C-6 0.00 0.80 0.80

C-7 0.00 0.80 0.80

C-8 0.00 1.20 1.20

SR-1 0.00 2.40 2.40

SR-2 0.00 1.00 1.00

SR-3 0.00 0.50 0.50

Según se comprueba en la tabla anterior, y si observamos la posición de las


calicatas y los sondeos (Ver Croquis en el Anejo 2), podemos concluir que el
espesor de rellenos denominado “Relleno Antrópico I” en la zona donde se sitúan
las calicatas C-2, C-4, C-5 y SR-1 oscila entre 1.70 y 2.90 metros, con un espesor
medio para esta zona de 2.25 metros.

En el resto de la parcela el espesor oscila entre 0.50 y 1.20 metros, con un


espesor medio de 0.80 metros.

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Para la clasificación e identificación de esta litología se han ensayado las


muestras obtenidas en las calicatas y los sondeos. En el siguiente cuadro se
muestra un resumen de los ensayos realizados:

Granulometría (% pasa) Límites


Ensayo Profundidad
T-5 T-0.08 LL IP

C-2 0.50-1.00 96.0 56.3 NL NP

C-4 1.00-1.50 93.0 39.3 NL NP

SR-1 3.70-4.00 85.0 24.3 22.7 3.8

Con estos datos, las muestras ensayadas se pueden clasificar, según el


Sistema Unificado de Clasificación de Suelos (USCS), como un suelo tipo ML y SM,
limos arenosos y arenas limosas con indicios de grava.

¾ RELLENO ANTRÓPICO II:

El segundo nivel de rellenos antrópicos se caracteriza por presentarse


siempre bajo el primer nivel de rellenos y por presentar abundantes restos de obra.
Por lo general suele tratarse de arenas limosas grises y grises oscuras con
veteados marrones con abundantes restos de demolición y obra (grava, bloques de
hormigón, maderas en descomposición, ladrillos, etc) junto con residuos sólidos
urbanos (plásticos, restos vegetales, trapos, metales, etc).

En ocasiones este nivel de arenas limosas grises oscuras presenta un fuerte


olor fétido.

Los espesores detectados de este Relleno Antrópico II se presentan en la


siguiente tabla:

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Ensayo Inicio (m) Fin (m) Profundidades (m)

C-1 0.60 2.50 1.90

C-2 2.00 3.40 1.40

C-3 0.80 2.40 1.60

C-4 2.90 4.10 1.20

C-5 1.70 4.10 2.40

C-6 0.80 2.90 2.10

C-7 0.80 2.80 2.00

C-8 1.20 4.20 3.00

SR-1 2.40 6.20 3.80

SR-2 1.00 3.20 2.20

SR-3 0.50 3.20 1.70

Analizando la tabla anterior, los espesores de este nivel de rellenos oscilan


entre 1.20 metros y los 3.80 metros, aunque hay que destacar que la base de este
nivel de rellenos se extiende hasta profundidades de 2.40 metros hasta los 6.20
metros detectados en el sondeo SR-1.

Para la clasificación e identificación de esta litología se han ensayado las


muestras obtenidas en las calicatas y los sondeos. En el siguiente cuadro se
muestra un resumen de los ensayos realizados:

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Granulometría (% pasa) Límites


Ensayo Profundidad
T-5 T-0.08 LL IP

C-1 0.80-1.30 99.0 15.8 NL NP

SR-3 1.00-1.60 94.0 47.5 41.7 15.0

Con estos datos, las muestras ensayadas se pueden clasificar, según el


Sistema Unificado de Clasificación de Suelos (USCS), como un suelo tipo SM,
arenas con algo de limo, y SC arenas arcillosas.

Nivel geotécnico nº 3: Arenas limosas ocres-amarillentas

Como sustrato de la parcela se reconocen unas arenas limosas ocres-


claras a amarillentas con algunos nódulos de carbonato blanquecino y costras
calcáreas y niveles areniscosos que al ser excavados generan algo de grava.

También se reconoce algún tramo superficial areno-arcilloso de tonalidad


rojiza, que podríamos interpretar como un horizonte de alteración. También se
reconocen tramos con veteados grises y grises verdosos.

En el sondeo SR-3 entre 3.20 y 4.90 metros se reconoce primeramente


unas arenas limosas grises a marrones con grava subangulosa, y entre 4.6 y 4.9
metros un nivel fangoso gris oscuro de arenas limo-arcilloso con olor fétido.
Estos niveles arenosos y fangosos no se han podido determinar si pertenecen a
este nivel geotécnico 3 o a un material más reciente que tapiza al anterior. No
obstante, en el ensayo P-9 realizado en la zona donde se han detectado estos
materiales, se reconocen unas malas características resistentes hasta los 6.5
metros de profundidad.

Este nivel se reconoce en los tres sondeos hasta la máxima profundidad


reconocida, siendo 12.60 metros.

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Para la clasificación e identificación de esta litología se han ensayado las


muestras obtenidas en las calicatas y los sondeos. En el siguiente cuadro se
muestra un resumen de los ensayos realizados:

Granulometría (% pasa) Límites


Ensayo Profundidad
T-5 T-0.08 LL IP

C-6 3.00-3.20 97.0 70.1 30.0 11.2

C-8 4.30-4.50 100.0 34.2 23.7 10.0

SR-1 6.80-7.10 61.0 24.4 18.3 5.4

SR-2 4.10-4.40 100.0 41.2 NL NP

SR-3 3.00-3.60 98.0 23.7 19.8 2.7

SR-3 5.00-5.30 88.0 22.4 17.5 4.1

Con estos datos, las muestras ensayadas se pueden clasificar, según el


Sistema Unificado de Clasificación de Suelos (USCS), como un suelo tipo CL, arcilla
arenosa de baja plasticidad o SC/SM, arenas con bastante limo o arcilla, o arcillo-
limosas. En alguna muestra el contenido en grava oscila entre el 12 y el 39%,
pudiendo proceder dicha grava de la perforación o excavación de los niveles
cementados.

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3.3. Nivel Freático y Coeficiente de Permeabilidad

La profundidad del nivel freático ha sido medida en las perforaciones que


quedaron revestidas, una vez finalizados los sondeos, mediante una tubería
piezométrica de PVC ranurada, como pozo de observación para posteriores
seguimientos. Las medidas fueron las siguientes:

Profundidad Nivel
Sondeo Fecha
Freático (m)

SR-1 05/07/2010 8.70

SR-2 05/07/2010 7.50

SR-3 05/07/2010 6.20

A las profundidades a las que se reconoce la presencia del Nivel Freático,


no se afectará con las excavaciones previstas.

El control de la evolución del nivel freático mediante medidas en la


tubería piezométrica, sólo ha tenido lugar en el periodo de realización de este
trabajo geotécnico. Por lo tanto se recomienda el control de la profundidad del
nivel freático mediante la medida, antes de la ejecución de las obras de
construcción de la futura edificación de forma periódica, previendo así posibles
oscilaciones anómalas de dicho nivel.

A continuación, en función de la permeabilidad de los suelos y la presencia


del nivel freático, se darán los parámetros para el cálculo del grado de
impermeabilidad.

La presencia de agua se considera:

a) Baja: Cuando la cara inferior del suelo en contacto con el terreno


se encuentra por encima del nivel freático.

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b) Media: Cuando la cara inferior del suelo en contacto con el terreno


se encuentra a la misma profundidad que el nivel freático o a menos
de dos metros por debajo.
c) Alta: Cuando la cara inferior del suelo en contacto con el terreno se
encuentra a dos o más metros por debajo del nivel freático.

En este caso en concreto la presencia de agua es BAJA al encontrarse la


cara inferior del suelo en contacto con el terreno por encima del nivel freático.

El coeficiente de permeabilidad es una de las propiedades más importantes y


que más difiere de unos suelos a otros. Quizá una de las causas principales del
radicalmente diferente comportamiento de una arena y una arcilla será el que la
arcilla es mucho más impermeable. Podemos citar los siguientes valores típicos del
coeficiente de permeabilidad en suelos:

Tipo de suelo K (cm/s)

Gravas >1

Arenas gruesas 10-1

Arenas medias 10-1 - 10-2

Arenas finas 10-2 - 10-3

Arenas limosas 10-3 - 10-4

Turba 3.8 x 10-3 - 10-4

Limos, arcillas meteorizadas 10-4 - 10-7

Terraplén compacto impermeable 10-6 - 10-8

Arcillas no meteorizadas 10-7 - 10-9

El sustrato de la parcela esta formado por unas arenas arcillo/limosas, por lo


que vamos a estimar un valor de coeficiente de permeabilidad de 10-3 - 10-4.

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El grado de impermeabilidad mínimo exigido a los muros que están en


contacto con el terreno frente a la penetración del agua de éste y de las
escorrentías se obtiene en la siguiente tabla, en función de la presencia de agua y
del coeficiente de permeabilidad del terreno.

COEFICIENTE DE PERMEABILIDAD DEL TERRENO


PRESENCIA DE AGUA
-2
Ks > 10 cm/s 10-5 < Ks < 10 -2
cm/s Ks ≤ 10 -5
cm/s

ALTA 5 5 4

MEDIA 3 2 1

BAJA 1 1 1
Grado de impermeabilidad mínimo exigido a los muros

Por lo tanto, para los parámetros expuestos anteriormente de


permeabilidad, vamos a estimar un grado de impermeabilidad de 1.

El grado de impermeabilidad mínimo exigido a los suelos que están en


contacto con el terreno frente a la penetración del agua de éste y de las
escorrentías en función de la presencia de agua y del coeficiente de permeabilidad
del terreno.

COEFICIENTE DE PERMEABILIDAD DEL


TERRENO
PRESENCIA DE AGUA
-5 -5
Ks > 10 Ks ≤ 10
ALTA 5 4
MEDIA 4 3
BAJA 2 1
Grado de impermeabilidad mínimo exigido a los suelos

Por lo tanto, para los parámetros expuestos anteriormente de


permeabilidad, vamos a estimar un coeficiente de impermeabilidad de 2.

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3.4 Características Resistentes

Para determinar las características resistentes de estos materiales, se


cuenta con la información obtenida por los nueve ensayos de penetración
dinámica realizados en la parcela, denominados P-1 a P-9, y cuya localización se
puede ver en el Anejo 2. Además se cuenta con la información obtenida en los
ensayos de hinca realizados en el interior de los sondeos (SPT y Muestras
Inalteradas).

- Ensayos de hinca en el interior de los sondeos

En el interior de los sondeos se han podido obtener los siguientes valores


de los ensayos de hinca realizados en el interior de los mismos:

Tipo Nivel Profundidad (m)


Sondeo NSPT NMI
Muestra Geotécnico Inicio Final

SPT Rellenos 2.50 3.10 16 -

SPT Rellenos 4.50 4.84 R -

SR-1 SPT Arenas limosas 6.20 6.30 R -

SPT Arenas limosas 9.00 9.60 65 -

SPT Arenas limosas 12.00 12.60 61 -

Rellenos/Arenas
SPT 3.00 3.60 16 -
limosas
SPT Arenas limosas 4.50 5.10 12 -
SR-2
SPT Arenas limosas 6.00 6.60 23 -

SPT Arenas limosas 10.00 10.60 24 -

SR-3 MI Rellenos 1.00 1.60 - 24

SPT Rellenos 1.60 2.20 14 -

MI Arenas limosas 3.00 3.60 - 27

SPT Arenas limosas 6.00 6.60 28 -

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SPT Arenas limosas 9.00 9.60 29 -


R: Se considera rechazo cuando son necesarios más de 50 golpes para clavar 15 cm del tomamuestras

Según se desprende de la tabla anterior, para el nivel de arenas limosas se


aprecian golpeos del orden de 61-65 golpes e incluso rechazo en el sondeo SR-1,
mientras que en los sondeos SR-2 y SR-3 oscilan entre 23 y 29 golpes, o incluso
algo menos en la zona de contacto rellenos / arenas limosas.

- Ensayos de penetración dinámica

A partir de los datos aportados por los diagramas de golpeo


(N20/Profundidad) se pueden extraer las siguientes consideraciones:

En las gráficas de los ensayos de penetración dinámica podemos


diferenciar el espesor de rellenos, habiéndose detectado los siguientes espesores:

Espesor Profundidad
Ensayos
Rellenos (m) Rechazo (m)

P-1 2.80 5.75

P-2 4.00 8.15

P-3 4.50 9.98

P-4 3.50 4.38

P-5 3.20 8.35

P-6 2.80 4.78

P-7 2.50 * 2.50

P-8 2.55 * 2.55

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P-9 3.40 8.78

* El rechazo se ha alcanzado en los rellenos

En los ensayos P-1 a P-4 se reconoce en la gráfica golpeo/profundidad un


primer nivel que se extiende hasta 1.0 metro con un golpeo algo mayor
correspondiente con la capa de relleno antrópico I, y a partir de 1.0 metro el
golpeo desciende hasta valores de 4-6 golpes.

En los ensayos P-5 y P-6 el golpeo es bajo desde el inicio de los ensayos,
en el ensayo P-5 oscila entre 5-10 golpes, mientras que en el ensayo P-6 el
golpeo llega a ser muy bajo, del orden de 1 golpe entre 1.0 y 2.0 metros.

Una vez que en el ensayo se ha sobrepasado el relleno antrópico, la gráfica


presenta picos de golpeo correspondiente a los niveles más cementados, y zonas
entre los picos con valores medios de 10-20 golpes. El rechazo se suele alcanzar
de manera brusca en todos los casos asociados a algún nivel cementado.

Los ensayos P-7 y P-8 alcanzaron rápidamente la condición de rechazo, ya


que se produjo en el seno del material de relleno, asociado a algún elemento
extraño en el seno del mismo.

El ensayo P-9 es algo diferente a los demás. Se reconoce un primer nivel a


1.0 metro con golpeo ligeramente elevado (algo mayor que lo inferior) con valores
del orden de 10-15 golpes. Este golpeo se corresponde con la primera capa de
rellenos.

A partir de 1.0 metro el golpeo desciende hasta valores de 6-7 golpes que
se mantiene relativamente constante hasta los 5.0 metros. A 5.0 metros
desciende alcanzando a 6.0 metros valores de 1 golpe, manteniéndose este valor
bajo hasta los 6.5 metros, cota a la que el golpeo comienza a incrementarse
paulatinamente con la profundidad hasta alcanzar el rechazo de manera brusca a
los 8.80 metros, asociado a algún nivel cementado intercalado en el sustrato
areno-limoso.

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- Ensayos de laboratorio

También se han realizado ensayos de resistencia a las Muestras Inalteradas


obtenidas en los sondeos. Los resultados son los siguientes:

Compresión
Sondeo Prof. (m) Litología Simple
(kg/cm2)

SR-3 1.00-1.60 Relleno Antrópico II 1.69

Relleno Antrópico II/Arenas


SR-3 3.00-3.60 0.24
limosas grises

También se dispone de un ensayo de Corte Directo obteniéndose los


siguientes resultados:

Ángulo de
Sondeo Prof. (m) Litología Rozamiento Cohesión
Interno (º) (Kg/cm2)

SR-3 1.00-1.60 Relleno Antrópico II 26 0.36

3.5. Agresividad

Al objeto de analizar las condiciones de agresividad del terreno, se han


ensayado las muestras tomadas en las calicatas y los sondeos. En la siguiente
tabla se muestran los resultados obtenidos:

SO4 B-Gully
Investigación Prof.
mg/kg ml/kg

C-6 3.00-3.20 Inapreciable Inapreciable

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C-8 4.30-4.50 Inapreciable -

SR-1 3.70-4.00 Inapreciable Inapreciable

SR-1 6.80-7.10 Inapreciable -

De acuerdo con el artículo 8.2. de la Instrucción EHE, la agresividad


expresada para suelos en función de los anteriores parámetros, se debe
considerar como Ataque Nulo.

− Clase general de exposición: IIa


− Clases específicas de exposición: No hay
− Tipo de ambiente: IIa

3.6.- Zonación sísmica:

Para la consideración de la acción sísmica en las futuras construcciones de


esta zona es de aplicación la Norma de Construcción Sismorresistente (Parte
General y Edificación) NCSE-02 publicada en el B.O.E. el 11 de Octubre de 2002.

El cálculo de las acciones sísmicas según la citada norma se realizará en


base a los siguientes parámetros:

TIPO DE CONSTRUCCIÓN: Normal

Aceleración Básica ab/g 0.06

Coef. de contribución (K) 1.3

Coef.de suelo ( C ) 1.50

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Clasificación Terreno III-II

La citada Norma recomienda en lo referente a la cimentación (Apart. 4.3.),


entre otras reglas de buena práctica constructiva, las siguientes:

- Debe evitarse la coexistencia en una misma unidad estructural, de


sistemas de cimentación superficiales y profundos.
- Es recomendable disponer la cimentación sobre un terreno de
características geotécnicas homogéneas. Si el terreno de apoyo
presenta discontinuidades o cambios sustanciales en sus
características, se fraccionará el conjunto de la construcción de
manera que las partes situadas a uno y otro lado de la
discontinuidad constituyan unidades independientes.

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4.- CONSIDERACIONES GEOTÉCNICAS

4.1. Consideraciones preliminares

En la parcela se proyecta la construcción de un Centro de Recepción y


Acondicionamiento de residuos. Para ello, en la esquina Noroeste se proyecta la
creación de un Punto Limpio, en la esquina Suroeste una zona de aparcamientos, y
en el resto de la parcela se proyecta la construcción de tres edificios para lo cual se
crearán dos explanadas a diferente cota.

La topografía de la parcela se caracteriza por estar la mayor parte de ella en


una explanada de topografía suave a una cota entre la +5.0 y la +8.0, quedando el
lateral Noreste a una cota inferior y a cota prácticamente de la vía del tren,
mediante un talud de unos 3.0-4.0 metros de altura.

Para la creación de los aparcamientos previstos en la esquina Suroeste de la


parcela se proyecta elevar la rasante hasta la cota aproximada +7.50. Para el Punto
Limpio, se pretende ejecutar dos explanadas a diferente cota, una de ellas a la cota
+6.00 para la que será necesario excavar, mientras que la otra prevista a la cota
+7.80 se mantendrá prácticamente la topografía actual.

En el resto de la parcela se proyecta la construcción de tres edificaciones. La


mayor de ellas irá destinada a Nave-Taller en el lateral Noreste de la parcela que
tendrá forma de “L”. La ocupación del mismo será de unos 1800 m2. Esta
edificación se proyecta la mayor parte a la cota +3.65 (para el acceso de los
vehículos desde la explanada inferior a cota +3.65) y parte del mismo a la cota
+8.0 (algo más alto que la rasante actual de la parcela en esa zona).

También se proyecta un edificio en la zona central de la parcela con


morfología cuadrada destinado a Vestuarios, con una ocupación en planta de 250
m2 y de una sola planta. El tercero de los edificios se proyecta hacia la zona Sur de
la parcela, lindando con los aparcamientos. En esa zona se proyecta la construcción
de una edificación de una sola planta y una ocupación de unos 725 m2.

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Entre las tres edificaciones se proyecta una explanada superior a una cota
aproximada +7.95 que será peatonal.

4.2. Condiciones de excavación y empuje de muros

En la parcela se prevé la creación de dos explanadas, la superior a la cota +


7.95 y la inferior a la cota + 3.65. Para la ejecución de estas explanadas se prevé
la elevación de la rasante en la zona superior y en la zona inferior se queda
prácticamente a la cota que existe actualmente.

Para el Punto Limpio se prevé la creación de dos explanadas, una a la cota


+6.00 donde se colocarán los contenedores y otra a la cota +7.80 desde donde se
verterán los residuos a los contenedores. En esta zona se realizarán rebajes de
unos 2.0 metros.

Las excavaciones se podrán realizar con maquinaria convencional de


movimiento de tierras, tipo retroexcavadora mixta.

Debido a la existencia de materiales de relleno, en las excavaciones pueden


preverse taludes con pendientes del orden 1(H):1(V), debiéndose retranquear la
zona más superficial con el fin de evitar inestabilidades en la franja superficial de
rellenos.

Si para la construcción de los muros, y por la presencia de medianerías no


pudiera darse esa inclinación a los taludes, se recomienda acometerlos por
bataches alternos con una anchura de 3-4 metros. No se deberá acometer un
batache nuevo hasta que no se haya hormigonado el anterior.

Para los muros que vayan empotrados en el terreno, se ejecutarán con


encofrado a dos caras y se recomienda rellenar el trasdós, tras la excavación y el
desencofrado, con un material granular sin exceso de finos para que se garantice

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un adecuado drenaje. Se preverán adecuados medios de drenaje para evitar la


generación de presiones hidrostáticas en el trasdós.

Los parámetros para el cálculo del empuje de muros serán los siguientes:

- Densidad aparente: 1,9-2,0 t/m3


- Ángulo de rozamiento interno: 30-32º
- Cohesión: 0 Tn/m2
- Rozamiento terreno-muro nulo

Si se proyectan zonas de desmontes donde no se construyan muros, se


recomienda acudir a taludes de desmonte con pendientes del orden de 1H:1V
(del orden de 45º), aunque se recomienda proteger la superficie del talud
mediante una revegetación para evitar la aparición de regueros en los materiales
de rellenos.

El nivel freático se ha detectado a una profundidad de entre 6.0 y 8.0


metros, por lo que no afectará a las excavaciones previstas.

4.3. Clasificación Terreno Natural

Para la caracterización de los materiales existentes en el subsuelo y


determinar el paquete de firme, se tomaron muestras de los materiales para su
posterior ensayo de laboratorio. Los resultados de los ensayos de laboratorio
obtenidos son los siguientes:

Granulometría Límites
Localiz. Prof.
# 20 #2 # 0,08 L.L. I.P.

C-1 0.80-1.30 100.0 99.0 15.8 NL NP

C-2 0.50-1.00 100.0 94.0 56.3 NL NP

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C-4 1.00-1.50 100.0 91.0 39.3 NL NP

Hinchamiento Sales Solubles


Localiz. Prof. M.O.(%)
Libre (%) (%)

C-1 0.80-1.30 0.00 0.81 0.44

C-2 0.50-1.00 0.00 0.44 0.32

C-4 1.00-1.50 0.00 0.15 0.63

Proctor Normal
Localiz. Prof. C.B.R. 95%
γmax Wopt

C-1 0.80-1.30 1.97 10.0 14

C-2 0.50-1.00 1.91 12.7 6

C-4 1.00-1.50 1.86 10.1 10

Con estas características los materiales sobre los que apoyarán los rellenos
proyectados se pueden clasificar de acuerdo a la normativa de la Instrucción para el
Diseño de Firmes de la Red de Carreteras de Andalucía (Orden Circular 1/99) como:

Localización Profundidad Orden circular 1/99

C-1 0.80-1.30 TOLERABLE

C-2 0.50-1.00 TOLERABLE

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C-4 1.00-1.50 TOLERABLE

Con los resultados obtenidos, se pueden clasificar los rellenos antrópicos


como un Suelo Tolerable, con un valor de CBR al 95% del Proctor Normal de 6.

4.4. Sección del firme en Explanada de Aparcamientos y


Viales

A partir de la caracterización de los terrenos de apoyo, del tipo de tráfico


esperable, se puede definir la sección del tipo de firme y las características mínimas
del relleno que servirá de asiento para aquella sección.

En la zona Sur de la parcela se proyecta una explanada de aparcamientos,


en el lateral Oeste un Punto Limpio con una zona de tránsito de vehículos, y en la
explanada inferior que da acceso a la nave taller (explanada a cota +3.65).

A continuación se definirán las recomendaciones para las diferentes


explanadas:

¾ Recomendaciones Explanada Aparcamientos

En la esquina Sur de la parcela se proyecta una explanada para


aparcamientos, proyectándose a la cota media +7.50. Debido a la topografía
existente en la parcela, para la creación de la explanada será necesario elevar la
rasante entre 1.0 y 2.0 metros.

En esta zona existe una franja superior de relleno antrópico I de arenas


limosas claras con algo de carbonato aunque con un espesor muy irregular, con
espesores que oscilan entre 2.0, 0.8 y 2.90 metros para las calicatas C-2, C-4 y
C-5. Bajo este relleno antrópico I se reconoce un relleno denominado relleno
antrópico II que se caracteriza por unas malas características, al poseer abundante
restos de obra. Este relleno se detecta hasta al menos 4.0 metros de profundidad.
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Debido a los importantes espesores de rellenos antrópicos (hasta


4.0 metros) y a que para la explanada del aparcamiento se elevará la
rasante entre 1.0 y 2.0 metros, no parece viable eliminar todo el espesor
de rellenos. Por tanto, se realizará un saneo superficial de 50 cm del
relleno y sobre éste se colocará el paquete de firme.

Para la redacción del presente estudio geotécnico no se dispone de datos


sobre el tipo de tráfico. Dado que el aparcamiento sólo recogerá tráfico de
turismos, es de esperar una baja tasa de vehículos pesados. Más concretamente se
deberá tener en cuenta el número de ejes equivalentes de 13 toneladas que se
prevea que pasarán sobre el carril de proyecto durante el Periodo de Proyecto.

La citada instrucción marca como Periodo de Proyecto, en aquellas


carreteras no pertenecientes a la Red Principal, un periodo nunca inferior a 10
años.

Por lo tanto, se realizará un cálculo de la sección de firme, considerando una


categoría T4B.

A cada categoría le corresponde una Intensidad Media Diaria de vehículos


pesados (IMDPA).

En este informe se va a dar una sección tipo, obtenida mediante el programa


informático ICAFIR, que acompaña a la Orden Circular citada anteriormente,
partiendo de las siguientes hipótesis:

1. El terreno natural se caracteriza como un suelo Tolerable S0 con un CBR


de 6.
2. Se considera una categoría de tráfico T4B, con una intensidad media
diaria de tráfico pesado de 5 vehículos.
3. El tráfico de proyecto, para unos 10 años de explotación, se fija en
10.000 ejes.
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4. La categoría del firme será BAJA, según la definición de la instrucción


(Módulo de Young equivalente igual o superior a 60 Mpa).
5. La zona térmica de Puerto Real se corresponde con la definición ZT3. La
zona pluviométrica se clasifica como Seca.
La sección mínima calculada, que debe entenderse como una recomendación
ya que se pueden calcular otras secciones tipo, estará compuesta por (contando a
partir de la superficie del terreno una vez saneado los 50 cm de rellenos):

- Una capa de 25 cm de suelo seleccionado (tipo subbase o


albero) dispuesto en una tongadas de 25 cm con un CBR de
20.
- Una base de zahorra artificial de unos 25 cm de espesor y
con un CBR de 25-30.
- Una mezcla de bituminosa densa y semidensa de 8 cm. Se
podrá ejecutar con una primera capa de 4 cm de capa
semidensa (o gruesa) y por último 4 cm de una capa Densa
(o capa de rodadura).

Para conseguir elevar la rasante el material a utilizar deberá ser al menos un


suelo Tolerable con un CBR al menos de 6.

¾ Recomendaciones Viales Punto Limpio y Vial acceso a Nave Taller


(+3.65)

Para el Punto Limpio se plantea la creación de unos viales y unas explanadas


que comunicarán con un vial que accede a la plataforma inferior prevista a la cota
+3.65 y que da acceso a la Nave Taller.

En estos viales y esta explanada se prevé cierto tráfico de vehículos


pesados, y por lo tanto se realizará un cálculo de la sección de firme, considerando
una categoría T3B (entre 50 y 100 vehículos pesados al día).

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Al igual que para los aparcamientos, se recomienda primeramente


sanear los primeros 50 cm para eliminar la franja superior del relleno
antrópico.

A cada categoría le corresponde una Intensidad Media Diaria de vehículos


pesados (IMDPA), que en esta caso vamos a considerar de 50 vehículos.

En este informe se va a dar una sección tipo, obtenida mediante el programa


informático ICAFIR, que acompaña a la Orden Circular citada anteriormente,
partiendo de las siguientes hipótesis:

6. El terreno natural se caracteriza como un suelo Tolerable S0 con un CBR


de 6.
7. Se considera una categoría de tráfico T3B, con una intensidad media
diaria de tráfico pesado de 50 vehículos.
8. El tráfico de proyecto, para unos 10 años de explotación, se fija en
100.000 ejes.
9. La categoría del firme será MEDIA, según la definición de la instrucción
(Módulo de Young equivalente igual o superior a 100 Mpa).
10. La zona térmica de Puerto Real se corresponde con la definición ZT3. La
zona pluviométrica se clasifica como Seca.

La sección mínima calculada, que debe entenderse como una recomendación


ya que se pueden calcular otras secciones tipo, estará compuesta por (contando a
partir de la superficie del terreno una vez saneado los 50 cm de rellenos) para un
pavimento bituminoso:

- Una capa de 40 cm de suelo seleccionado (tipo subbase o


albero) dispuesto en dos tongadas de 20 cm con un CBR de
20.
- Una base de zahorra artificial de unos 30 cm de espesor y
con un CBR de 25-30.

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- Una mezcla de bituminosa densa y semidensa de 10 cm. Se


podrá ejecutar con una primera capa de 6 cm de capa
semidensa (o gruesa) y por último 4 cm de una capa Densa
(o capa de rodadura).

Si se optase por un pavimento de hormigón, la sección sería:

- Una capa de 40 cm de suelo seleccionado (tipo subbase o


albero) dispuesto en dos tongadas de 20 cm con un CBR de
20.
- Una capa de 20 cm de Hormigón Compactado con un
mallazo en la parte inferior.

Para conseguir elevar la rasante el material a utilizar deberá ser al menos un


suelo Tolerable con un CBR al menos de 6.

En el Anejo 7 se presenta la salida gráfica de los cálculos de las


secciones de Firme.

¾ Recomendaciones Explanada Superior +7.95 (Zona Peatonal)

En la zona que queda entre los edificios se proyecta la creación de una


explanada a la cota +7.95 de uso peatonal.

Para esta zona, al igual que para el resto de viales y aparcamientos, se


recomienda sanear los primeros 50 cm del relleno antrópico, y sustituir por un
material semigranular debidamente compactado.

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4.5- Condiciones de cimentación

A continuación se procederá a dar las recomendaciones de cimentación de los


diferentes elementos que componen este Centro de Recepción y Acondicionamiento
de Residuos, que serán:

¾ Punto Limpio
¾ Edificios (Nave-Taller y Almacén, Vestuarios y Aseos y Oficinas)
A continuación se describen y se dan las recomendaciones de cimentación
para cada uno de los citados elementos:

4.5.1. Condiciones de cimentación Punto Limpio

En la parcela se proyecta la construcción de un Punto Limpio en la esquina


Noroeste, que albergará:

- Caseta de Control
- Muros de contención
- Cubierta de Residuos Especiales

Para ver el terreno de apoyo de cada uno de estos elementos se han


realizado unos Perfiles Geotécnicos que se recogen en el Anejo 2 (Perfil B-B’ y C-
C’).

La Caseta de Control y la Cubierta de Residuos Especiales se


proyectan a la cota +7.80, por lo que prácticamente quedará a la misma cota que
el terreno actual o será necesario rellenar algo.

En esta zona los espesores de rellenos antrópicos serían del orden de 2.8-
3.0 metros.

Por lo tanto, para la cimentación de la Caseta de Control y la Cubierta de


Residuos Especiales, se recomienda acudir a una losa armada que apoye sobre una
capa de mejora.

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De este modo, se recomienda excavar 50 cm y sustituir por un Suelo


Seleccionado dispuesto en dos tongadas de no más de 25 cm y compactadas hasta
alcanzar densidades próximas al 98% de la Densidad Máxima del Proctor
Modificado.

Sobre esta capa de mejora se recomienda colocar la losa armada. Dadas las
heterogeneidades del relleno (especialmente el Relleno Antrópico II) para el calculo
de la carga admisible vamos a equiparar el terreno de apoyo a un suelo granular
Muy Flojo, con un valor de NSPT de 9 golpes.

La carga admisible en suelos granulares se obtendrá aplicando la formula


dada por Terzaghi-Peck (1.948).

La formulación utiliza el valor medio de golpeo del ensayo de penetración


estándar (SPT) en la zona de influencia de la cimentación, el valor máximo del
asiento considerado y las dimensiones de las zapatas:

N SPT ⋅ s
q adm = para B< 1.2 metros
8
N SPT ⋅ s ⎛ B + 0.3 ⎞
2

q adm = ⋅⎜ ⎟ para B > 1.2 metros


12 ⎝ B ⎠

Siendo:

- qadm: presión admisible en Kp/cm2


- s: asiento tolerable en pulgadas (1 pulgada = 2,54 cm)
- NSPT: el número de golpes medio del ensayo SPT en la zona de influencia de la
cimentación.
- B: ancho de las zapatas en metros.

La formulación a utilizar en el caso del cálculo de la carga admisible para


losa es igual que para las zapatas, aunque dado que el factor de ancho tiende a 1 a
medida que aumentamos el tamaño de la cimentación y debido al hecho de que

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siempre es un factor de aumento de la carga admisible, podemos despreciarlo,


quedando la expresión como sigue:

N SPT ⋅ s
q adm =
12

Según esto, y para un valor de NSPT de 9 golpes, el valor de la carga


admisible a considerar en el caso de la losa será de 0.75 kg/cm2, para un
valor de asiento de 2.5 cm.

El coeficiente de balasto a aplicar para el cálculo estructural de la


losa, para una placa de un pie cuadrado, es de K30 = 3.60 kg/cm3.

Para la zona de los contendores, se proyecta la construcción de una


explanada a la cota +6.0 para almacenar los contenedores de residuos y una
plataforma superior de descarga a la cota +7.80. Para la creación de las dos
explanadas a diferente cota se proyecta la creación de unos muros de hormigón
que tendrá una altura máxima de aproximadamente 1.80 metros.

En el Anejo 2 se presenta un Perfil Geotécnico C-C’ donde se aprecia los


espesores de rellenos en la zona de los muros. Según se observa, tras la creación
de las dos explanadas queda un espesor de rellenos de mala calidad.

Por tanto, para la ejecución de dichos muros, se recomienda evitar


apoyar los mismos sobre el relleno, por lo que será necesario empotrarlos
en las arenas limosas que forman el sustrato, lo que implica profundidades
de empotramiento del orden de 2.50 metros.

Por ello, se recomienda una cimentación mediante zapatas corridas


que se empotren 2.50 metros bajo la rasante de explanación a la cota
+6.00. Para ello, será necesario excavar 2.5 metros y posteriormente
rellenar con hormigón ciclópeo hasta una cota cómoda para el apoyo de
las zapatas.

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Para el cálculo de la carga admisible para las zapatas se tomará un


valor de NSPT de 15 golpes, considerando el terreno de apoyo como unas
arenas limosas Medianamente Densas.

Por consiguiente, con este valor, se calculan las siguientes cargas


admisibles, en función del asiento máximo y el ancho de zapata:

Qadm (kg/cm2)
Asiento
admisible (cm)
B ≤ 1,2 m B = 1,5 m B = 2,0 m

2,5 1.8 1.8 1.6

Tomando un asiento en el orden de una pulgada (2.54 cm), fijamos


un valor de carga admisible para cualquier tamaño de zapata en torno a
1.6 Kg/cm2.

4.5.2. Condiciones de cimentación Edificios

A continuación se definen las condiciones de cimentación de los tres


edificios proyectados. Habrá que tener en cuenta los importantes espesores de
rellenos existentes en la zona donde se proyectan las edificaciones.

Por las tipologías de edificaciones y las cotas previstas para el encaje de los
mismos, vamos a diferenciar entre la Nave Taller por un lado y los edificios de
Vestuarios y Oficinas por otro.

- Condiciones de cimentación Nave-Taller

La Nave Taller se proyecta en la esquina Noreste de la parcela, en una zona


donde existe un talud que delimita dos zonas a diferente cota (Ver Perfil
Geotécnico D-D’). La explanada superior se encuentra a cota +7.5 y la inferior a la
cota +3.65.

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En esta zona los espesores de rellenos son importantes, incluso en la


explanada inferior, donde el espesor de rellenos puede alcanzar los 3.0 metros.

El edificio para la Nave Taller tiene forma de “L”, proyectándose el brazo


más largo de la “L” a la cota +3.65, mientras que el brazo corto de la “L” se
proyecta a la cota +8.0. En la Nave Taller se proyecta la colocación de un puente
grúa que transmitirá grandes cargas a la estructura.

Tras el rebaje previsto para el encaje a la cota +3.65 siguen quedando 3.0
metros de rellenos, y bajo este relleno un material de baja capacidad portante
hasta los 6.0 metros (Ver gráfica ensayo P-9).

Dada las malas características del terreno de apoyo (rellenos y


terreno natural con baja capacidad hasta los 6.0 metros) y las
solicitaciones de carga que presenta el edificio, la opción más viable pasa
por una cimentación profunda mediante pilotes.

Según lo visto en el sondeo SR-3 y en el ensayo P-9, los pilotes se


deberán empotrar al menos 9.0 metros bajo la rasante conseguida tras la
explanación (+3.65).

El edificio proyectado, presenta una zona (el brazo corto de la “L”)


que se proyecta a la cota +8.0, por lo que dado el espesor de rellenos, se
recomienda acudir a cimentarlo mediante pilotes, recomendándose la
colocación de una junta de dilatación entre ambos módulos para evitar
problemas de asentamientos diferenciales. En este caso los pilotes se
deberán empotrar al menos 12.0 metros bajo la rasante conseguida a la
cota +8.0.

Para cimentaciones profundas mediante pilotes la carga de hundimiento


responde a la expresión:

Q h = Q p + Q f − Q fn

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donde:

Qh = carga de hundimiento del pilote


Qp = carga resistente por punta
Qf = carga resistente por fuste
Qfn = carga actuante debida al rozamiento negativo

No se considera rozamiento negativo ya que no se prevé la colocación de


cargas significativas sobre el terreno junto a los encepados.

Se adopta un coeficiente de seguridad de 3 para la carga admisible por


punta y por fuste.

El cálculo de la carga resistente por punta y por fuste varía de los suelos
granulares y los cohesivos. A continuación se describe el modo de cálculo:

- Suelos Granulares:

La carga por punta de un pilote aislado hormigonado in situ es:

Q p = rp ⋅ A p

Donde:

Ap = área transversal de la base del pilote (Π · r2)


rp = resistencia unitaria de la punta

El valor de rp es:

rp = fN · N (Mpa)

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siendo:

fN = 0.4 para pilotes hincados


fN = 0.2 para pilotes hormigonados in situ
N el valor medio de NSPT. A estos efectos se obtendrá la media
de la zona activa inferior y la media de la zona pasiva
superior.

La carga por fuste de un pilote aislado hormigonado in situ vale:

Q f = rf ⋅ A f

donde:

Af = área lateral del fuste (Π · L · Φ)


rf = resistencia unitaria por el fuste.

El valor de rf es:

rf= 2.5N (KPa)


Siendo:

Af = Área del fuste


N = Valor de NSPT

- Suelos Cohesivos:

La carga por punta de un pilote aislado hormigonado in situ es:

Q p = rp ⋅ A p

donde:

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10AT101

Ap = área transversal de la base del pilote (Π · r2)


rp = resistencia unitaria de la punta

El valor de rp es:

rp = Np · Cu

donde:

Cu = Resistencia al corte no drenada (Tn/m2)


Np = depende del empotramiento del pilote, pudiéndose adoptar un valor de
9.

La carga por fuste de un pilote aislado hormigonado in situ vale:

Q f = rf ⋅ A f

donde:

Af = área lateral del fuste (Π · L · Φ)


tf = resistencia unitaria por el fuste.

El valor de tf es:

100 ⋅ cu
τf = (τf )
100 + cu
Siendo:

Cu = Resistencia al corte no drenada (KPa)


τf = resistencia unitaria por el fuste (KPa)

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El tope estructural o carga nominal es el valor de cálculo de la capacidad


resistente del pilote. Se debe comprobare que, la solicitación axil sobre cada pilote,
no supere este tope.

El tope estructural depende de:


• La sección transversal del pilote
• El tipo de material del pilote
• El procedimiento de ejecución
• El terreno

Los valores del tope estructural se adoptarán de acuerdo con la siguiente


expresión:

Qtope = s· A

Siendo:

s la tensión del pilote (ver tabla adjunta)

A el área de la sección transversal

PROCEDIMIENTO TIPO DE PILOTE VALORES DE s (Mpa)


Hormigón pretensado o
0.30 (fck – 0.9 fp)
postensado
Hincados Hormigón armado 0.30 fck
Metálicos 0.30 fyk
Madera 5
Tipo de Apoyo
Suelo firme Roca
Perforados (1) Entubados 5 6
Lodos 4 5
En seco 4 5

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Barrenados sin control


3.5 -
de parámetros
Barrenados con control
4 -
de parámetros
(1) válidos para hormigón HA-25, para otros hormigones se pueden tomar valores proporcionales.

En nuestro caso, por el tipo de terreno se recomienda la utilización de pilotes


barrenados que se empotran en un suelo firme.

Para hormigón HA25 se obtienen los siguientes topes estructurales:

Diámetro (m) Tope estructural (t)

0.35 32.6
0.45 55.0
0.55 77.5

Para grupos de pilotes la Norma NTE considera la resistencia estructural del


grupo (Rg) en función del coeficiente c´, con la expresión Rg= c´T, siendo T el tope
estructural, con los siguientes valores:

Nº de pilotes del grupo 1 2 3 4

Coeficiente c´ 0.75 1.75 3 4

Los valores de resistencia por punta (Rp) y fuste (Rf) de los


diferentes materiales del sustrato, y que se usarán para el cálculo de la
carga total por pilote son los siguientes:

Nivel Profundidad Rp (Tn/m2) Rf (Tn/m2)

Relleno Antrópico 0.00-3.00 - -

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Arenas limosas
Compacidad Floja a 3.00-6.00 122 1.5
Muy Floja
Arenas limosas con
intercalaciones de
niveles cementados. 6.00-9.00 610 7.6
Compacidad Densa a
Muy Densa
Arenas limosas con
intercalaciones de
niveles cementados. > 9.00 1020 12.7
Compacidad Densa a
Muy Densa

Habrá que tener en cuenta también el apoyo de la solera de hormigón de la


Nave-Taller. En este caso, dado que en ella se producirá el tránsito de vehículos
pesados y las malas características del terreno existente en esta zona, se va a
recomendar una capa de mejora para la solera.

Por todo ello, se recomienda que la solera sea independiente de los


encepados de los pilotes, y que puede estar constituida por una solera de hormigón
de unos 20 cm de espesor con doble mallazo, que apoye sobre una capa de mejora
que estaría constituida por:

- 20 cm de Zahorra Artificial

- 30 cm de Subbase compactada

Tras la excavación para la mejora, se extenderá la capa de subbase que se


compactará hasta conseguir densidades próximas al 98% de la Densidad Máxima
del Proctor Modificado, debiendo compactarse igualmente al 98% del Proctor
Modificado la Zahorra Artificial.

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- Condiciones de cimentación Edificios de Vestuarios y Oficinas

En la plataforma superior a la cota +7.90 metros se proyecta la construcción


de dos edificios, uno de ellos destinado a Vestuarios y Aseos, y el otro para
Oficinas. Ambos constarán tan sólo de planta baja.

En la zona donde se proyectan dichos edificios el terreno está constituido por


importantes espesores de rellenos antrópicos de mala calidad y espesores variables
(Ver Perfil D-D’).

Ante esta situación y las cargas que se esperan para este tipo de
edificaciones, se podría plantear una solución de cimentación mediante
losa armada que apoyase sobre una capa de mejora.

Para ello, se debería sanear al menos 50 cm de la capa de relleno


antrópico, y sobre la explanada conseguida colocar al menos una capa de
mejora de 1.0 metro sobre la que se colocará la edificación.

La capa de mejora deberá estar formada por cuatro capas de 25 cm


de subbase compactada, debiendo compactarse hasta alcanzar densidades
próximas al 98% de la Densidad Máxima del Proctor Modificado.

En estos casos el valor de la carga admisible será de 0.75 kg/cm2,


para un valor de asiento de 2.5 cm.

El coeficiente de balasto a aplicar para el cálculo estructural de la


losa, para una placa de un pie cuadrado, es de K30 = 3.60 kg/cm3.

Con la solución de cimentación mediante losa armada no se elimina por


completo la capa de relleno antrópico de mala calidad, por lo que no podemos tener
garantías de un buen comportamiento dada la heterogeneidad del relleno y lo
imprevisible de su naturaleza.

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Si se quiere tener garantías de un buen comportamiento se podría recurrir a


una cimentación mediante pilotes que se empotren en el sustrato de arenas
limosas, lo que implicaría profundidades de empotramiento del orden de 9.0 o 10.0
metros.

4.5.3. Resumen Condiciones de Cimentación

Tipo Espesor Profundidad Capa Carga Coef.


Cimiento Saneo Empotramiento Mejora Admisible Balasto
Caseta
Control y 2
Losa 0.75 3.60
Cubierta 50 cm - capas 2
Armada kg/cm kg/cm3
Residuos 25 cm
Punto Especiales
Limpio Zapatas
Corridas 2.50 mts bajo
Muros 1.60
(apoyadas - la rasante - -
Contención kg/cm2
sobre +6.0
pozos)
Ver
Nave Pilotes “in
- - - Apartado -
Taller situ”
4.5.2
Edificios
4
Vestuarios Losa 1.0 0.75 3.60
- capas 2
y Oficinas Armada metro kg/cm kg/cm3
25 cm

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5.- INSPECCIÓN EN OBRA:

Tanto la elección de la cota de cimentación, la verificación de la tensión


admisible considerada e idoneidad del tipo de cimentación, así como los elementos
de contención son orientativas, y responden a los resultados geotécnicos obtenidos
de los ensayos realizados, con las limitaciones propias del tipo de estudio realizado;
en ningún caso pretenden suplir las funciones y responsabilidades que la Ley de
Ordenación de la Edificación contempla para cada uno de los agentes intervinientes
en el proceso constructivo, y por ello deberán ser aprobadas en último término por
la Dirección Facultativa de la Obra. De conformidad con la Ley 38/1999, de 5 de
noviembre, de Ordenación de la Edificación, tanto el proyectista, como el director
de obra y el director de la ejecución de la obra, son los que tienen la obligación de
redactar el proyecto con sujeción a la normativa vigente, verificar el replanteo y la
adecuación de la cimentación y de las estructuras proyectadas a las características
geotécnicas del terreno.

El nivel de apoyo de la cimentación deberá ser supervisado. Si aparecieran


elementos estaños, bolsadas blandas, restos arqueológicos, etc, deberán ser
retirados y se rebajará lo suficiente el nivel de fondo de excavación, hasta verificar
que apoyen en condiciones homogéneas en el nivel geotécnico considerado.

Por otra parte, debe indicarse que las consideraciones expuestas en el


presente informe han sido deducidas de ensayos puntuales, constituyendo una
extrapolación al conjunto de la parcela de estudio en las condiciones actuales del
subsuelo. Por ello, se recomienda la inspección en obra por parte del director de
obra y el director de la ejecución de la obra durante la excavación, para verificar
que las características aparentes del terreno se corresponden con las que han
servido de base a este informe. Si se detectasen características geotécnicas
diferentes a las que recoge este informe, se deberá comunicar a Arcotierra, S.L.,
para que se pueda proceder a la realización de una nueva campaña de ensayos,
con el fin de verificar y determinar la correcta extrapolación al conjunto de la
parcela.

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10AT101

Este documento consta de una memoria de cincuenta y una (51) páginas


con el sello de ARCOTIERRA, SL., numeradas correlativamente, y de ocho (8)
anejos.

Bornos (Cádiz), a 04/08/2010

Técnicos autores de este informe:

Realizado por: Revisado por:

Juan Moreno Pérez Isabel Mª Ahumada Huertas


Director Técnico Licenciado en Ciencias Geológicas

Licenciado en Geología Colegiada ICOGA Nº 477

Colegiado ICOGA Nº 277

Prohibida la reproducción parcial o total de este documento sin la aprobación expresa


de Arcotierra S.L.

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ANEJOS A LA MEMORIA

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central@arcotierra.es
10AT101

ANEJO 1:
LOCALIZACIÓN GEOLÓGICA Y GEOGRÁFICA

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Obra: 3 Edificios

Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real,


Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL

Localización Geográfica 10AT101

Localización Geológica

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ANEJO 2:

LOACALIZACIÓN DE TRABAJOS DE CAMPO

PERFILES GEOTÉCNICOS

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ANEJO 3:
REGISTRO DE SONDEOS

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SONDEO: SR-1 (1 de 2)
Ensayo a realizar: Sondeo a rotación, s/norma XP P94-202

Sonda: BOART LONGYEAR DB 50 CÓDIGO ACTA CÓDIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA ACTA

Obra: Parcela SGIS 03 "Casines". Puerto Real 2010/2091 6288 10AT101 22/06/2010

(Cádiz)

Peticionario: Apresa 21, S.L. Coordenadas: X (m): Y (m): Z (m):

% Testigo
Muestras
recuperado
muro de la capa (m)

Permeabi
Espesor capa (m)

nivel freático (m)


Profundidad (m)

Profundidad del

Profundidad del

lidad
estratigráfica

R.Q.D. (%)
Prof.
Columna

(Lefranc o
Descripción litológica Gilg-

NSPT/NMI
Gavard)

100%

TIPO
GOLPEOS

20%
40%
60%
80%

INICIAL

FINAL
/ 15 cm

K (cm/seg)

0,0 RELLENO ANTRÓPICO I: Arenas


limosas ocres con indicios de
fragmentos rocosos y algunos nódulos
carbonatados blanquecinos y tramos
1,0 con indicios de arcilla
2,4

2,0
2,4
RELLENO ANTRÓPICO II: Arenas
limosas grises oscuras-verdosas a
SPT 2,5 3,1 6-9-7-5 16
3,0 marrones oscuras con olor fétido, con
restos cerámicos (ladrillos, maderas,
plásticos, grava fina-media angulosa
poligénica y fragmentos de hormigón y
3,8 roca ostionera)
4,0

SPT 4,5 4,8 9-9-50 R

5,0

6,0 6,2 SPT 6,2 6,3 50 R


Arenas limosas ocres con algo a
bastante grava subangulosa a
subredondeada y grava areniscosa
7,0 con abundantes intercalaciones cm de
arenas más cementadas y niveles de
facies ostioneras

8,0

8,7

9,0
SPT 9,0 9,6 21-34-31-22 65

10,0

Responsable de Ensayos GTC Director Técnico


Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez
Lic. CC. Geológicas Nº Coleg. 477 Licenciado en Geología Nº Coleg. 277
SONDEO: SR-1 (2 de 2)
Ensayo a realizar: Sondeo a rotación, s/norma XP P94-202

Sonda: BOART LONGYEAR DB 50 CÓDIGO ACTA CÓDIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA ACTA

Obra: Parcela SGIS 03 "Casines". Puerto Real 2010/2091 6288 10AT101 2010/101 22/06/2010

(Cádiz)

Peticionario: Apresa 21, S.L. Coordenadas: X (m): Y (m): Z (m):

% Testigo
Muestras
recuperado
muro de la capa (m)

Permeabi
Espesor capa (m)

nivel freático (m)


Profundidad (m)

Profundidad del

Profundidad del

lidad
estratigráfica

R.Q.D. (%)
Prof.
Columna

(Lefranc o
Descripción litológica Gilg-

NSPT/NMI
Gavard)

100%

TIPO
GOLPEOS

20%
40%
60%
80%

INICIAL

FINAL
/ 15 cm

K (cm/seg)

10,0 Arenas limosas ocres con algo a


bastante grava subangulosa a
subredondeada y grava areniscosa
con abundantes intercalaciones cm de
11,0 arenas más cementadas y niveles de
facies ostioneras

12,0
SPT 12,0 12,6 17-27-34-37 61
12,6
Fin Sondeo 12,60 metros
13,0

14,0

15,0

16,0

17,0

18,0

19,0

20,0

Responsable de Ensayos GTC Director Técnico


Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez
Lic. CC. Geológicas Nº Coleg. 477 Licenciado en Geología Nº Coleg. 277
SONDEO: SR-2 (1 de 2)
Ensayo a realizar: Sondeo a rotación, s/norma XP P94-202

Sonda: BOART LONGYEAR DB 50 CÓDIGO ACTA CÓDIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA ACTA

Obra: Parcela SGIS 03 "Casines". Puerto Real 2010/2089 6288 10AT101 2010/101 22/06/2010

(Cádiz)

Peticionario: Apresa 21, S.L. Coordenadas: X (m): Y (m): Z (m):

% Testigo
Muestras
recuperado
muro de la capa (m)

Permeabi
Espesor capa (m)

nivel freático (m)


Profundidad (m)

Profundidad del

Profundidad del

lidad
estratigráfica

R.Q.D. (%)
Prof.
Columna

(Lefranc o
Descripción litológica Gilg-

NSPT/NMI
Gavard)

100%

TIPO
GOLPEOS

20%
40%
60%
80%

INICIAL

FINAL
/ 15 cm

K (cm/seg)

0,0 RELLENO ANTRÓPICO I: Arenas


limosas ocres claras a amarillentas
1,0
con basntantes nódulos de carbonato
1,0 blanquecino
1,0
RELLENO ANTRÓPICO II: Arenas
limosas marrones a marrones oscuras
con restos cerámicos (ladrillos) y
grava fina-media subangulosa. De 2,2
2,0 a 3,2 las arenas pasan a marrón-
2,2
anaranjado

3,0 3,2
Arenas limosas ocres-claras a SPT 3,0 3,6 2-6-10-13 16
amarillentas con veteados grisáceos,
grises verdosas y ocres anaranjadas,
4,0 con indicios de arcilla y bastante
nódulos de carbonato pulverulento
blanquecino de tamaño milimétrico a
centimétrico
SPT 4,5 5,1 4-6-6-8 12
5,0

6,0
7,4 SPT 6,0 6,6 9-10-13-32 23

7,0

7,5

8,0

9,0

10,0

Responsable de Ensayos GTC Director Técnico


Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez
Lic. CC. Geológicas Nº Coleg. 477 Licenciado en Geología Nº Coleg. 277
SONDEO: SR-2 (2 de 2)
Ensayo a realizar: Sondeo a rotación, s/norma XP P94-202

Sonda: BOART LONGYEAR DB 50 CÓDIGO ACTA CÓDIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA ACTA

Obra: Parcela SGIS 03 "Casines". Puerto Real 2010/2089 6288 10AT101 2010/101 22/06/2010

(Cádiz)

Peticionario: Apresa 21, S.L. Coordenadas: X (m): Y (m): Z (m):

% Testigo
Muestras
recuperado
muro de la capa (m)

Permeabi
Espesor capa (m)

nivel freático (m)


Profundidad (m)

Profundidad del

Profundidad del

lidad
estratigráfica

R.Q.D. (%)
Prof.
Columna

(Lefranc o
Descripción litológica Gilg-

NSPT/NMI
Gavard)

100%

TIPO
GOLPEOS

20%
40%
60%
80%

INICIAL

FINAL
/ 15 cm

K (cm/seg)

10,0
SPT 10,0 10,6 11-11-13-23 24
10,6
Fin Sondeo 10,60 metros
11,0

12,0

13,0

14,0

15,0

16,0

17,0

18,0

19,0

20,0

Responsable de Ensayos GTC Director Técnico


Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez
Lic. CC. Geológicas Nº Coleg. 477 Licenciado en Geología Nº Coleg. 277
SONDEO: SR-3 (1 de 1)
Ensayo a realizar: Sondeo a rotación, s/norma XP P94-202

Sonda: BOART LONGYEAR DB 50 CÓDIGO ACTA CÓDIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA ACTA

Obra: Parcela SGIS 03 "Casines". Puerto Real 2010/2090 6288 10AT101 2010/101 22/06/2010

(Cádiz)

Peticionario: Apresa 21, S.L. Coordenadas: X (m): Y (m): Z (m):

% Testigo
Muestras
recuperado
muro de la capa (m)

Permeabi
Espesor capa (m)

nivel freático (m)


Profundidad (m)

Profundidad del

Profundidad del

lidad
estratigráfica

R.Q.D. (%)
Prof.
Columna

(Lefranc o
Descripción litológica Gilg-

NSPT/NMI
Gavard)

100%

TIPO
GOLPEOS

20%
40%
60%
80%

INICIAL

FINAL
/ 15 cm

K (cm/seg)

0,0 RELLENO ANTRÓPICO I: Arenas limosas


0,5 ocres claras con nódulos carbonatados
0,5 blanquecinos mm
RELLENO ANTRÓPICO II: Arenas
1,0 limosas marrones oscuras con indicios
arcillas ligeramente cementadas con 6-12-12-15
MI 1,0 1,6 24
indicios de grava fina-media
subangulosa y restos cerámicos
SPT 1,6 2,2 5-6-8-10 14
2,0
2,2

3,0 3,2
Arenas limosas grises a marrones con MI 3,0 3,6 7-11-16-18 27
grava subangulosa a redondeada
0,9

4,0 4,1
Arenas limosas ocres-anaranjadas a
ocres claras con intercalaciones cm de
facies ostionera (se reconocen niveles
5,0 de mayor resistencia a 5,0 y a 8,7 mts)

6,0 6,2 De 4,6 a 4,9 metros aparece un nivel


fangoso grisáceo oscuro de arenas SPT 6,0 6,6 5-12-16-17 28
limo-arcillosas de olor fétido
5,5
7,0

8,0

9,0
SPT 9,0 9,6 7-10-19-20 29
9,6
Fin Sondeo a 9,60 metros
10,0

Responsable de Ensayos GTC Director Técnico


Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez
Lic. CC. Geológicas Nº Coleg. 477 Licenciado en Geología Nº Coleg. 277
10AT101

ANEJO 4:
REGISTRO DE CALICATAS

Miembro de la Asociación de Laboratorios Acreditados de Andalucía

Arcotierra S.L. Tlf : 956 729026


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11640 Bornos, Cádiz Móvil: 615 544011
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central@arcotierra.es
Ensayos a realizar:
Calicatas
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/2081 6288 101 .2010/101 27/07/2010

Calicata: C-1 Retro: JCB 3CX Cazo 60 Fin Cata: 3.60 Excavabilidad: Fácil Obs:

Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico

De: 0m a: 0.6m: Relleno Antrópico I: Arenas


limosas ocres-claras a amarillentas con bastantes
0.6 0.6 nódulos de carbonato cm blanquecino y
pulverulento. También presenta añgunos clastos
1 conchíferos e indicios de grava.

De: 0.6m a: 1.6m: Relleno Antrópico II: Arenas


limosas marrones con indicios de arcilla y De: 0.8m a: 1.3m
1.6 1
veteados mm de arenas arcillosas marrón-rojiza a
anaranjada con indicios de grava.

De: 1.6m a: 2.5m: Relleno Antrópico II: Arenas


limosas grises oscuras con fuerte olor fétido, junto
2.5 0.9
con restos vegetales y abundantes restos de obra
(vidrio, cerámicos, etc

De: 2.5m a: 3.6m: Arenas limosas ocres claras a


amarillentas con veteados grises, grises verdosas
3.6 1.1 y ocres-anaranjadas con indicios de arcilla y
bastantes nódulos de carbonato blanquecino cm a
mm

Responsable de Ensayos GTC Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Calicatas
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/2082 6288 101 .2010/101 27/07/2010

Calicata: C-2 Retro: Mixta JCB 3CX Fin Cata: 4.0 Excavabilidad: Fácil-Media Obs:

Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico

De: 0.5m a: 1m
De: 0m a: 2m: Relleno Antrópico I: Arenas limosas
ocres claras a amarillentas con algo a bastantes
2 2
nódulos de carbonato cm blanquecinos
pulverulentos. También restos vegetales y grava

3 De: 2m a: 3.4m: Relleno Antrópico II: Arenas


limosas marrones a marrones anaranjadas con
algún tramo con indicios de arcilla. Los primeros
3.4 1.4
10-15 cm de este nivel tiene un color gris oscuro y
con restos de plásticos y a 3.1 metros corta las
raíces de un árbol

4
De: 3.4m a: 4m: Arenas limosas ocres claras a
amarillentas con algo a bastantes nódulos de
4 0.6
carbonato blanquecino y costras calcáreas más
cementadas

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Ensayos a realizar:
Calicatas
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/2083 6288 101 .2010/101 27/07/2010

Calicata: C-3 Retro: Mixta JCB 3CX Fin Cata: 3.40 Excavabilidad: Fácil Obs:

Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico

De: 0m a: 0.8m: Relleno Antrópico I: Aglomerado


y zahorra y a partir de 0.20 metros arenas limosas
0.8 0.8
ocres-amarillentas con grava heterogénea y
1
nódulos de carbonato.

De: 0.8m a: 2.4m: Relleno Antrópico II: Arenas


2
limosas grises a grises oscuras con abundantes
2.4 1.6
restos de demolición y obra junto con residuos
sólidos urbanos (plásticos, restos vegetales, etc)

De: 2.4m a: 3.4m: Arenas limosas ocres con


3.4 1 algunos nódulos de carbonato blanquecino y
algunos niveles más cementados intercalados

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Calicatas
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/2084 6288 101 .2010/101 27/07/2010

Calicata: C-4 Retro: Mixta JCB 3CX Fin Cata: 4.90 Excavabilidad: Fácil Obs:

Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico

De: 1m a: 1.5m
De: 0m a: 2.9m: Relleno Antrópico I: Arenas
limosas ocres con indicios de fragmentos rocosos
2.9 2.9
2 areniscosos y nódulos de carbonato blanquecino.
A 2.90 metros un bloque de hormigón

De: 2.9m a: 4.1m: Relleno Antrópico II. Arenas


limosas grises a grises oscuras con restos de
4 4.1 1.2
demolición y obra y residuos sólidos urbanos
(plásticosl, restos vegetales).

De: 4.1m a: 4.9m: Arenas limosas ocres con


5 4.9 0.8 veteados grises y nódulos de carbonato
blanquecinos, junto con niveles más cementados

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Calicatas
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/2085 6288 101 .2010/101 27/07/2010

Calicata: C-5 Retro: Mixta JCB 3CX Fin Cata: 4.30 Excavabilidad: Fácil Obs:

Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico

De: 0m a: 1.7m: Relleno Antrópico I: Arenas


limosas ocres con indicios de arcilla y nódulos de
1.7 1.7
carbonato blanquecinos y algo de grava, junto con
un tubo negro de plástico

De: 1.7m a: 4.1m: Relleno Antrópico II: Arenas


limosas grises oscuras a negruzcas con fuerte
4.1 2.4
olor fétido y abundantes restos de demolición y
obra junto con residuos sólidos urbanos

De: 4.1m a: 4.3m: Arenas arcillosas marrones rojizas con


4.3 0.2 bastante grava silícea redondeada con veteados grises

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Calicatas
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/2086 6288 101 .2010/101 27/07/2010

Calicata: C-6 Retro: Mixta JCB 3CX Fin Cata: 3.60 Excavabilidad: Fácil Obs:

Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico

De: 0m a: 0.8m: Relleno Antrópico I: Arenas


0.8 0.8 limosas ocres con indicios de arcilla y nódulos de
1 carbonato y grava.

De: 0.8m a: 2.9m: Arenas limosas marrones y


arcillas arenosas grises oscuras a grises azuladas
2.9 2.1
con fuerte olor fétido, mezclado todo con restos
de demolición y obra

De: 2.9m a: 3.6m: Arenas limosas ocres con De: 3m a: 3.2m


indicios de arcilla con costrificaciones más
3.6 0.7
cementadas con algunos nódulos de carbonato
blanquecino
4

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Ensayos a realizar:
Calicatas
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/2087 6288 101 .2010/101 27/07/2010

Calicata: C-7 Retro: Mixta JCB 3CX Fin Cata: 4.50 Excavabilidad: Fácil Obs:

Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico

De: 0m a: 0.8m: Relleno Antrópico I: Arenas


limosas ocres-amarillentas mezcladas con
0.8 0.8
bastantes restos de demolición y obra (bloques de
1
hormigón)

2
De: 0.8m a: 2.8m: Relleno Antrópico II: Arenas
limosas marrones y arcillas arenosas grises con
2.8 2
fuerte olor fétido y restos de rai´ces de gran
tamaño.

De: 2.8m a: 4m: Arenas limosas grises verdosas y


4 1.2
grises claras
4

De: 4m a: 4.5m: Arenas limosas ocres con


4.5 0.5 indicios de arcilla indicios de clastos de conchas e
indicios de nódulos de carbonato blanquecinos
5

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Ensayos a realizar:
Calicatas
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/2088 6288 101 .2010/101 27/07/2010

Calicata: C-8 Retro: Mixta JCB 3CX Fin Cata: 4.50 Excavabilidad: Fácil Obs:

Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico

1 De: 0m a: 1.2m: Relleno Antrópico I. Arenas


1.2 1.2 limosas ocres claras con nódulos de carbonato
blanquecino y algo de grava y restos vegetales

3
De: 1.2m a: 4.2m: Relleno Antrópico II: Arenas
limosas marrones con restos de roca, grava,
4.2 3
madera, plásticos, hormigón, etc. En profundidad
algo más arcillosa

De: 4.2m a: 4.5m: Arenas arcillosas grises a grises oscuras con veteados
4.5 0.3 marrones con grava carbonatada blanquecina subangulosa y grava silícea
redondeada en tramos más rojizos y arcillosos De: 4.3m a: 4.5m
5

Responsable de Ensayos GTC Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra S.L. Tlf : 956 729026


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10AT101

ANEJO 5:
DIAGRAFIAS DE LOS ENSAYOS DE
PENETRACIÓN DINÁMICA

Miembro de la Asociación de Laboratorios Acreditados de Andalucía

Arcotierra S.L. Tlf : 956 729026


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Ensayos a realizar:
Ensayo penetración dinámica , s/norma UNE 103-801:1994
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1931 6288 101 .2010/101 05/07/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO

Tipo: DPSH UNE 103801:94 Ref.Ensayo: P1 Fecha ejecución: 05/07/2010

0 m.

0.5 m.

1 m.

1.5 m.

2 m.

2.5 m.

3 m.

3.5 m.

4 m.
Cota

4.5 m.

5 m.

5.5 m.

6 m.

6.5 m.

7 m.

7.5 m.

8 m.

8.5 m.

9 m.

9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes

Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º

Peso de la maza: 63.5 +/- 0.5 kg.

Operario: Responsable de Ensayos GTC Director Técnico

Sergio Rodriguez Cañas Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Auxiliar Técnico de Campo Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra S.L. Telf : 956 729026


P.I Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
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Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz


Ensayos a realizar:
Ensayo penetración dinámica , s/norma UNE 103-801:1994
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1932 6288 101 .2010/101 05/07/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO

Tipo: DPSH UNE 103801:94 Ref.Ensayo: P2 Fecha ejecución: 05/07/2010

0 m.

0.5 m.

1 m.

1.5 m.

2 m.

2.5 m.

3 m.

3.5 m.

4 m.
Cota

4.5 m.

5 m.

5.5 m.

6 m.

6.5 m.

7 m.

7.5 m.

8 m.

8.5 m.

9 m.

9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes

Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º

Peso de la maza: 63.5 +/- 0.5 kg.

Operario: Responsable de Ensayos GTC Director Técnico

Sergio Rodriguez Cañas Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Auxiliar Técnico de Campo Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra S.L. Telf : 956 729026


P.I Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
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Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz


Ensayos a realizar:
Ensayo penetración dinámica , s/norma UNE 103-801:1994
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1933 6288 101 .2010/101 05/07/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO

Tipo: DPSH UNE 103801:94 Ref.Ensayo: P3 Fecha ejecución: 05/07/2010

0 m.

0.5 m.

1 m.

1.5 m.

2 m.

2.5 m.

3 m.

3.5 m.

4 m.

4.5 m.
Cota

5 m.

5.5 m.

6 m.

6.5 m.

7 m.

7.5 m.

8 m.

8.5 m.

9 m.

9.5 m.

10 m.

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes

Profundidad alcanzada: 9.80 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º

Peso de la maza: 63.5 +/- 0.5 kg.

Operario: Responsable de Ensayos GTC Director Técnico

Sergio Rodriguez Cañas Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Auxiliar Técnico de Campo Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra S.L. Telf : 956 729026


P.I Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
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Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz


Ensayos a realizar:
Ensayo penetración dinámica , s/norma UNE 103-801:1994
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1934 6288 101 .2010/101 05/07/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO

Tipo: DPSH UNE 103801:94 Ref.Ensayo: P4 Fecha ejecución: 05/07/2010

0 m.

0.5 m.

1 m.

1.5 m.

2 m.

2.5 m.

3 m.

3.5 m.

4 m.
Cota

4.5 m.

5 m.

5.5 m.

6 m.

6.5 m.

7 m.

7.5 m.

8 m.

8.5 m.

9 m.

9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes

Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º

Peso de la maza: 63.5 +/- 0.5 kg.

Operario: Responsable de Ensayos GTC Director Técnico

Sergio Rodriguez Cañas Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Auxiliar Técnico de Campo Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra S.L. Telf : 956 729026


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11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
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Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz


Ensayos a realizar:
Ensayo penetración dinámica , s/norma UNE 103-801:1994
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1935 6288 101 .2010/101 05/07/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO

Tipo: DPSH UNE 103801:94 Ref.Ensayo: P5 Fecha ejecución: 05/07/2010

0 m.

0.5 m.

1 m.

1.5 m.

2 m.

2.5 m.

3 m.

3.5 m.

4 m.
Cota

4.5 m.

5 m.

5.5 m.

6 m.

6.5 m.

7 m.

7.5 m.

8 m.

8.5 m.

9 m.

9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes

Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º

Peso de la maza: 63.5 +/- 0.5 kg.

Operario: Responsable de Ensayos GTC Director Técnico

Sergio Rodriguez Cañas Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Auxiliar Técnico de Campo Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra S.L. Telf : 956 729026


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11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
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Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz


Ensayos a realizar:
Ensayo penetración dinámica , s/norma UNE 103-801:1994
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1936 6288 101 .2010/101 05/07/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO

Tipo: DPSH UNE 103801:94 Ref.Ensayo: P6 Fecha ejecución: 05/07/2010

0 m.

0.5 m.

1 m.

1.5 m.

2 m.

2.5 m.

3 m.

3.5 m.

4 m.
Cota

4.5 m.

5 m.

5.5 m.

6 m.

6.5 m.

7 m.

7.5 m.

8 m.

8.5 m.

9 m.

9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes

Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º

Peso de la maza: 63.5 +/- 0.5 kg.

Operario: Responsable de Ensayos GTC Director Técnico

Sergio Rodriguez Cañas Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Auxiliar Técnico de Campo Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra S.L. Telf : 956 729026


P.I Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es

Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz


Ensayos a realizar:
Ensayo penetración dinámica , s/norma UNE 103-801:1994
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1937 6288 101 .2010/101 05/07/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO

Tipo: DPSH UNE 103801:94 Ref.Ensayo: P7 Fecha ejecución: 05/07/2010

0 m.

0.5 m.

1 m.

1.5 m.

2 m.

2.5 m.

3 m.

3.5 m.

4 m.
Cota

4.5 m.

5 m.

5.5 m.

6 m.

6.5 m.

7 m.

7.5 m.

8 m.

8.5 m.

9 m.

9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes

Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º

Peso de la maza: 63.5 +/- 0.5 kg.

Operario: Responsable de Ensayos GTC Director Técnico

Sergio Rodriguez Cañas Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Auxiliar Técnico de Campo Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra S.L. Telf : 956 729026


P.I Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es

Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz


Ensayos a realizar:
Ensayo penetración dinámica , s/norma UNE 103-801:1994
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1938 6288 101 .2010/101 05/07/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO

Tipo: DPSH UNE 103801:94 Ref.Ensayo: P8 Fecha ejecución: 05/07/2010

0 m.

0.5 m.

1 m.

1.5 m.

2 m.

2.5 m.

3 m.

3.5 m.

4 m.
Cota

4.5 m.

5 m.

5.5 m.

6 m.

6.5 m.

7 m.

7.5 m.

8 m.

8.5 m.

9 m.

9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes

Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º

Peso de la maza: 63.5 +/- 0.5 kg.

Operario: Responsable de Ensayos GTC Director Técnico

Sergio Rodriguez Cañas Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Auxiliar Técnico de Campo Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra S.L. Telf : 956 729026


P.I Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es

Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz


Ensayos a realizar:
Ensayo penetración dinámica , s/norma UNE 103-801:1994
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1939 6288 101 .2010/101 05/07/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO

Tipo: DPSH UNE 103801:94 Ref.Ensayo: P9 Fecha ejecución: 05/07/2010

0 m.

0.5 m.

1 m.

1.5 m.

2 m.

2.5 m.

3 m.

3.5 m.

4 m.
Cota

4.5 m.

5 m.

5.5 m.

6 m.

6.5 m.

7 m.

7.5 m.

8 m.

8.5 m.

9 m.

9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes

Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º

Peso de la maza: 63.5 +/- 0.5 kg.

Operario: Responsable de Ensayos GTC Director Técnico

Sergio Rodriguez Cañas Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Auxiliar Técnico de Campo Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra S.L. Telf : 956 729026


P.I Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es

Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz


10AT101

ANEJO 6:
ENSAYOS DE LABORATORIO

Miembro de la Asociación de Laboratorios Acreditados de Andalucía

Arcotierra S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax: 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil: 615 544011
www.arcotierra.es 58
central@arcotierra.es
Ensayos a realizar:
Granulometría, s/norma UNE 103-101/95
ACTA DE RESULTADOS
Límites Atterberg y Clasificación, s/norma UNE 103-103/94 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1726 6288 101 .2010/418 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-1, MA-1 (0,80 - 1,30) m

Granulometría S/UNE 103-101/95 Granulometria

0.125

0.063
Tamiz

31.5

12.5

0.63

0.25

0.16
125
100

Pasa (%)

6.3

2.5

1.6

0.5
80
63
50
40

25
20
16

10
(mm) 0%

5
4

1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa

40%
25 100 60
20 100 50%
50

% retenido
12.5 100 60%
40
10 100
70%
6.3 100 30
5 99 20 80%
2 99 90%
1.25 99 10
0.4 83 100%
0
0.16 30 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05

0.08 15.8 Tamaño de las partículas (mm)

LÍmites Atterberg S/UNE 103-103/94


Límite Líquido 0.0
Límite Plástico 0.0
INDICE DE PLASTICIDAD No Plástico

Clasificación de Suelos S/ASTM D 2487-00


Indice de Grupo 0
Clasificación SUCS SM
Clasificación HRB A-2-4

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Hinchamiento libre en edómetro, s/norma UNE 103-601/96
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1727 6288 101 .2010/418 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-1, MA-1 (0,80 - 1,30) m

Hinchamiento libre en edómetro S/UNE 103-601/96


Hinchamiento Libre % 0.00
Humedad Inicial % 13.32
Humedad final % 14.84
Densidad de la Probetra g/cm³ 2.09

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Contenido en materia orgánica, s/norma UNE 103-204/93
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1728 6288 101 .2010/418 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-1, MA-1 (0,80 - 1,30) m

Materia orgánica S/UNE 103-204/93


Materia orgánica % 0.81

Responsable de Ensayos Químicos Director Técnico

Ana Belén Pin Puga Juan Moreno Pérez


Ing Tec Química Industrial Nº Col. 2313 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Proctor Normal, s/norma UNE 103-500/94
ACTA DE RESULTADOS
C.B.R., s/norma UNE 103-502/95 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Sales solubles, s/norma NLT-114/99

Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

Peticionario: Apresa 21, SL


2010/1729 6288 101 .2010/418 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-1, MA-1 (0,80 - 1,30) m

Densidad máxima 1.97 Humedad óptima 10.0 %

1.97

1.96

1.95
Densidad seca Tn/m³

1.94

1.93

1.92

1.91

1.9

1.89

1.88

6.5 7 7.5 8 8.5 9 9.5 10 10.5 11 11.5 12 12.5 13


Humedad %

Jefe de Área Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Proctor Normal, s/norma UNE 103-500/94
ACTA DE RESULTADOS
C.B.R., s/norma UNE 103-502/95 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Sales solubles, s/norma NLT-114/99

Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

Peticionario: Apresa 21, SL


2010/1729 6288 101 .2010/418 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-1, MA-1 (0,80 - 1,30) m

Grafica Indice CBR/Densidad


PROCTOR NORMAL
1.9
Densidad máxima 1.970 gr/cm3
1.897
Humedad óptima 10.0 %
1.895
Compactación (96.00%) 1.891 gr/cm3.
1.892 (15.1,1.891)
Densidades (gr/cm3)

1.89

1.887 Compactación Densidad Indice CBR


1.885
95 % 1.872 14
98 %
1.882
1.931 16
1.88
100 % 1.970 16
1.877
1.875

1.872 Indice CBR (96%) 15


1.87
Hinchamiento (96%) 0.58 %
1.868
14 14.1 14.2 14.3 14.4
14.5 14.6 14.7 14.8 14.9
15 15.1 15.2 15.3 15.4
15.5 15.6 15.7
Absorción (96%) 4.71 %
Indices CBR

MOLDE A MOLDE B MOLDE C


Energia compactación (%) 25 50 100

Densidad (gr/cm3) 1.869 1.883 1.899

Humedad (%) 8.3 9.9 9.4

Absorción (%) 6.3 3.9 5.9

Hinchamiento (%) 0.12 0.43 0.70

Indice C.B.R. 14 15 16

Norma: UNE 103.502 Material retenido tamiz 20 mm. UNE: 0.00 % Sobrecarga utilizada: 9.0 Kg.

Sales solubles S/NLT-114/99


% Sales Solubles en suelo 0.44

Jefe de Área Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Granulometría, s/norma UNE 103-101/95
ACTA DE RESULTADOS
Límites Atterberg y Clasificación, s/norma UNE 103-103/94 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1730 6288 101 .2010/419 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-2, MA-1 (0,50 - 1,0) m

Granulometría S/UNE 103-101/95 Granulometria

0.125

0.063
Tamiz

31.5

12.5

0.63

0.25

0.16
125
100

Pasa (%)

6.3

2.5

1.6

0.5
80
63
50
40

25
20
16

10
(mm) 0%

5
4

1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa

40%
25 100 60
20 100 50%
50

% retenido
12.5 99 60%
40
10 99
70%
6.3 97 30
5 96 20 80%
2 94 90%
1.25 93 10
0.4 89 100%
0
0.16 78 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05

0.08 56.3 Tamaño de las partículas (mm)

LÍmites Atterberg S/UNE 103-103/94


Límite Líquido 0.0
Límite Plástico 0.0
INDICE DE PLASTICIDAD No Plástico

Clasificación de Suelos S/ASTM D 2487-00


Indice de Grupo 0
Clasificación SUCS ML
Clasificación HRB A-4

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Hinchamiento libre en edómetro, s/norma UNE 103-601/96
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1731 6288 101 .2010/419 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-2, MA-1 (0,50 - 1,0) m

Hinchamiento libre en edómetro S/UNE 103-601/96


Hinchamiento Libre % 0.00
Humedad Inicial % 15.87
Humedad final % 17.48
Densidad de la Probetra g/cm³ 2.03

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Contenido en materia orgánica, s/norma UNE 103-204/93
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1732 6288 101 .2010/419 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-2, MA-1 (0,50 - 1,0) m

Materia orgánica S/UNE 103-204/93


Materia orgánica % 0.44

Responsable de Ensayos Químicos Director Técnico

Ana Belén Pin Puga Juan Moreno Pérez


Ing Tec Química Industrial Nº Col. 2313 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Proctor Normal, s/norma UNE 103-500/94
ACTA DE RESULTADOS
C.B.R., s/norma UNE 103-502/95 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Sales solubles, s/norma NLT-114/99

Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

Peticionario: Apresa 21, SL


2010/1733 6288 101 .2010/419 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-2, MA-1 (0,50 - 1,0) m

Densidad máxima 1.91 Humedad óptima 12.7 %

1.91

1.9

1.89

1.88
Densidad seca Tn/m³

1.87

1.86

1.85

1.84

1.83

1.82

1.81

11.3 11.7 12.2 12.7 13.2 13.7 14.2 14.7 15.2 15.7
11.5 12 12.5 13 13.5 14 14.5 15 15.5 16
Humedad %

Jefe de Área Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Proctor Normal, s/norma UNE 103-500/94
ACTA DE RESULTADOS
C.B.R., s/norma UNE 103-502/95 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Sales solubles, s/norma NLT-114/99

Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

Peticionario: Apresa 21, SL


2010/1733 6288 101 .2010/419 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-2, MA-1 (0,50 - 1,0) m

Grafica Indice CBR/Densidad


PROCTOR NORMAL

1.74
Densidad máxima 1.910 gr/cm3
(5.5,1.738)
Humedad óptima 12.7 %
1.73 Compactación (91.00%) 1.738 gr/cm3.
Densidades (gr/cm3)

1.72

1.71 Compactación Densidad Indice CBR


95 % 1.815 6
1.7
98 % 1.872 6
1.69 100 % 1.910 6

1.68

1.67 Indice CBR (91%) 6


Hinchamiento (91%) 1.02 %
2.7
3 3.2
3.5 3.7
4 4.2
4.5 4.7
5 5.2
5.5 5.7
6 Absorción (91%) 10.14 %
Indices CBR

MOLDE A MOLDE B MOLDE C


Energia compactación (%) 25 50 100

Densidad (gr/cm3) 1.665 1.699 1.744

Humedad (%) 12.0 10.9 10.1

Absorción (%) 12.0 12.4 10.0

Hinchamiento (%) 0.84 0.93 1.03

Indice C.B.R. 3 3 6

Norma: UNE 103.502 Material retenido tamiz 20 mm. UNE: 0.00 % Sobrecarga utilizada: 9.0 Kg.

Sales solubles S/NLT-114/99


% Sales Solubles en suelo 0.32

Jefe de Área Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Granulometría, s/norma UNE 103-101/95
ACTA DE RESULTADOS
Límites Atterberg y Clasificación, s/norma UNE 103-103/94 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1734 6288 101 .2010/420 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-4, MA-1 (1,0 - 1,50) m

Granulometría S/UNE 103-101/95 Granulometria

0.125

0.063
Tamiz

31.5

12.5

0.63

0.25

0.16
125
100

Pasa (%)

6.3

2.5

1.6

0.5
80
63
50
40

25
20
16

10
(mm) 0%

5
4

1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa

40%
25 100 60
20 100 50%
50

% retenido
12.5 97 60%
40
10 95
70%
6.3 94 30
5 93 20 80%
2 91 90%
1.25 90 10
0.4 87 100%
0
0.16 69 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05

0.08 39.3 Tamaño de las partículas (mm)

LÍmites Atterberg S/UNE 103-103/94


Límite Líquido 0.0
Límite Plástico 0.0
INDICE DE PLASTICIDAD No Plástico

Clasificación de Suelos S/ASTM D 2487-00


Indice de Grupo 0
Clasificación SUCS SM
Clasificación HRB A-4

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Hinchamiento libre en edómetro, s/norma UNE 103-601/96
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1735 6288 101 .2010/420 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-4, MA-1 (1,0 - 1,50) m

Hinchamiento libre en edómetro S/UNE 103-601/96


Hinchamiento Libre % 0.00
Humedad Inicial % 0.00
Humedad final % 0.00
Densidad de la Probetra g/cm³ 0.00
Observaciones: Debido al carácter "No Plástico" de la muestra, no procede la realización del ensayo.

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Contenido en materia orgánica, s/norma UNE 103-204/93
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1736 6288 101 .2010/420 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-4, MA-1 (1,0 - 1,50) m

Materia orgánica S/UNE 103-204/93


Materia orgánica % 0.15

Responsable de Ensayos Químicos Director Técnico

Ana Belén Pin Puga Juan Moreno Pérez


Ing Tec Química Industrial Nº Col. 2313 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Proctor Normal, s/norma UNE 103-500/94
ACTA DE RESULTADOS
C.B.R., s/norma UNE 103-502/95 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Sales solubles, s/norma NLT-114/99

Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

Peticionario: Apresa 21, SL


2010/1737 6288 101 .2010/420 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-4, MA-1 (1,0 - 1,50) m

Densidad máxima 1.86 Humedad óptima 10.1 %

1.86

1.85

1.84
Densidad seca Tn/m³

1.83

1.82

1.81

1.8

1.79

1.78

1.77

1.76
8 8.5 9 9.5 10 10.5 11 11.5 12 12.5 13 13.5 14 14.5 15 15.5 16 16.5 17
Humedad %

Jefe de Área Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Proctor Normal, s/norma UNE 103-500/94
ACTA DE RESULTADOS
C.B.R., s/norma UNE 103-502/95 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Sales solubles, s/norma NLT-114/99

Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

Peticionario: Apresa 21, SL


2010/1737 6288 101 .2010/420 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-4, MA-1 (1,0 - 1,50) m

Grafica Indice CBR/Densidad


PROCTOR NORMAL
1.745 Densidad máxima 1.860 gr/cm3
1.743

1.74 (9.9,1.739)
Humedad óptima 10.1 %
1.738 Compactación (93.50%) 1.739 gr/cm3.
1.735
Densidades (gr/cm3)

1.733

1.73
1.728 Compactación Densidad Indice CBR
1.725
95 % 1.767 10
1.723

1.72 98 % 1.823 10
1.718
100 % 1.860 10
1.715
1.713

1.71
Indice CBR (94%) 10
1.708

1.705
Hinchamiento (94%) 0.54 %
1.702
6 6.3
6.5 6.8
7 7.3
7.5 7.8
8 8.3
8.5 8.8
9 9.3
9.5 9.8
10 Absorción (94%) 8.91 %
Indices CBR

MOLDE A MOLDE B MOLDE C


Energia compactación (%) 25 50 100

Densidad (gr/cm3) 1.706 1.707 1.745

Humedad (%) 10.4 8.6 11.0

Absorción (%) 13.4 13.0 8.1

Hinchamiento (%) 0.28 0.44 0.56

Indice C.B.R. 6 10 10

Norma: UNE 103.502 Material retenido tamiz 20 mm. UNE: 0.00 % Sobrecarga utilizada: 9.0 Kg.

Sales solubles S/NLT-114/99


% Sales Solubles en suelo 0.63

Jefe de Área Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Granulometría, s/norma UNE 103-101/95
ACTA DE RESULTADOS
Límites Atterberg y Clasificación, s/norma UNE 103-103/94 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1738 6288 101 .2010/421 22/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-6, MA-1 (3,0 - 3,20) m

Granulometría S/UNE 103-101/95 Granulometria

0.125

0.063
Tamiz

31.5

12.5

0.63

0.25

0.16
125
100

Pasa (%)

6.3

2.5

1.6

0.5
80
63
50
40

25
20
16

10
(mm) 0%

5
4

1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa

40%
25 100 60
20 100 50%
50

% retenido
12.5 100 60%
40
10 100
70%
6.3 98 30
5 97 20 80%
2 95 90%
1.25 94 10
0.4 90 100%
0
0.16 84 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05

0.08 70.1 Tamaño de las partículas (mm)

LÍmites Atterberg S/UNE 103-103/94


Límite Líquido 30.0
Límite Plástico 18.8
INDICE DE PLASTICIDAD 11.2

Clasificación de Suelos S/ASTM D 2487-00


Indice de Grupo 6
Clasificación SUCS CL
Clasificación HRB A-6

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Contenido en suelos de sulfatos solubles , s/norma Anejo 5 de la
ACTA DE RESULTADOS
EHE Laboratorio de Mecánica de Suelo
Determinación de la Acidez de Baumann Gully, s/norma Anejo 5 de
la EHE Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1739 6288 101 .2010/421 22/06/2010


Peticionario: Apresa 21, SL

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-6, MA-1 (3,0 - 3,20) m

Sulfatos en suelos S/Anejo 5 de la EHE


Sulfatos mg/kg Inapreciable

Acidez de Baumann Gully S/Anejo 5 de la EHE


Acidez de Baumann-Gully ml/kg Inapreciable

Responsable de Ensayos Químicos Director Técnico

Ana Belén Pin Puga Juan Moreno Pérez


Ing Tec Química Industrial Nº Col. 2313 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Granulometría, s/norma UNE 103-101/95
ACTA DE RESULTADOS
Límites Atterberg y Clasificación, s/norma UNE 103-103/94 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1848 6288 101 .2010/469 30/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-8, MA-1 (4,30 - 4,50) m

Granulometría S/UNE 103-101/95 Granulometria

0.125

0.063
Tamiz

31.5

12.5

0.63

0.25

0.16
125
100

Pasa (%)

6.3

2.5

1.6

0.5
80
63
50
40

25
20
16

10
(mm) 0%

5
4

1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa

40%
25 100 60
20 100 50%
50

% retenido
12.5 100 60%
40
10 100
70%
6.3 100 30
5 100 20 80%
2 100 90%
1.25 99 10
0.4 84 100%
0
0.16 43 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05

0.08 34.2 Tamaño de las partículas (mm)

LÍmites Atterberg S/UNE 103-103/94


Límite Líquido 23.7
Límite Plástico 13.7
INDICE DE PLASTICIDAD 10.0

Clasificación de Suelos S/ASTM D 2487-00


Indice de Grupo 0
Clasificación SUCS SC
Clasificación HRB A-6

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Contenido en suelos de sulfatos solubles , s/norma Anejo 5 de la
ACTA DE RESULTADOS
EHE Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1849 6288 101 .2010/469 30/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: C-8, MA-1 (4,30 - 4,50) m

Sulfatos en suelos S/Anejo 5 de la EHE


Sulfatos mg/kg Inapreciable

Responsable de Ensayos Químicos Director Técnico

Ana Belén Pin Puga Juan Moreno Pérez


Ing Tec Química Industrial Nº Col. 2313 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Granulometría, s/norma UNE 103-101/95
ACTA DE RESULTADOS
Límites Atterberg y Clasificación, s/norma UNE 103-103/94 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1850 6288 101 .2010/470 30/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: SR-1, MA-1 (3,70 - 4,0) m

Granulometría S/UNE 103-101/95 Granulometria

0.125

0.063
Tamiz

31.5

12.5

0.63

0.25

0.16
125
100

Pasa (%)

6.3

2.5

1.6

0.5
80
63
50
40

25
20
16

10
(mm) 0%

5
4

1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa

40%
25 100 60
20 100 50%
50

% retenido
12.5 100 60%
40
10 100
70%
6.3 90 30
5 85 20 80%
2 69 90%
1.25 64 10
0.4 53 100%
0
0.16 36 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05

0.08 24.3 Tamaño de las partículas (mm)

LÍmites Atterberg S/UNE 103-103/94


Límite Líquido 22.7
Límite Plástico 18.9
INDICE DE PLASTICIDAD 3.8

Clasificación de Suelos S/ASTM D 2487-00


Indice de Grupo 0
Clasificación SUCS SC/SM
Clasificación HRB A-4

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Contenido en suelos de sulfatos solubles , s/norma Anejo 5 de la
ACTA DE RESULTADOS
EHE Laboratorio de Mecánica de Suelo
Determinación de la Acidez de Baumann Gully, s/norma Anejo 5 de
la EHE Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1851 6288 101 .2010/470 30/06/2010


Peticionario: Apresa 21, SL

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: SR-1, MA-1 (3,70 - 4,0) m

Sulfatos en suelos S/Anejo 5 de la EHE


Sulfatos mg/kg Inapreciable

Acidez de Baumann Gully S/Anejo 5 de la EHE


Acidez de Baumann-Gully ml/kg Inapreciable

Responsable de Ensayos Químicos Director Técnico

Ana Belén Pin Puga Juan Moreno Pérez


Ing Tec Química Industrial Nº Col. 2313 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Granulometría, s/norma UNE 103-101/95
ACTA DE RESULTADOS
Límites Atterberg y Clasificación, s/norma UNE 103-103/94 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1852 6288 101 .2010/471 30/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: SR-1, MA-2 (6,80 - 7,10) m

Granulometría S/UNE 103-101/95 Granulometria

0.125

0.063
Tamiz

31.5

12.5

0.63

0.25

0.16
125
100

Pasa (%)

6.3

2.5

1.6

0.5
80
63
50
40

25
20
16

10
(mm) 0%

5
4

1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa

40%
25 93 60
20 88 50%
50

% retenido
12.5 78 60%
40
10 74
70%
6.3 65 30
5 61 20 80%
2 48 90%
1.25 44 10
0.4 35 100%
0
0.16 27 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05

0.08 24.4 Tamaño de las partículas (mm)

LÍmites Atterberg S/UNE 103-103/94


Límite Líquido 18.3
Límite Plástico 12.9
INDICE DE PLASTICIDAD 5.4

Clasificación de Suelos S/ASTM D 2487-00


Indice de Grupo 0
Clasificación SUCS SC/SM
Clasificación HRB A-2-4

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Contenido en suelos de sulfatos solubles , s/norma Anejo 5 de la
ACTA DE RESULTADOS
EHE Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1853 6288 101 .2010/471 30/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: SR-1, MA-2 (6,80 - 7,10) m

Sulfatos en suelos S/Anejo 5 de la EHE


Sulfatos mg/kg Inapreciable

Responsable de Ensayos Químicos Director Técnico

Ana Belén Pin Puga Juan Moreno Pérez


Ing Tec Química Industrial Nº Col. 2313 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Granulometría, s/norma UNE 103-101/95
ACTA DE RESULTADOS
Límites Atterberg y Clasificación, s/norma UNE 103-103/94 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1854 6288 101 .2010/472 30/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: SR-2, MA-1 (4,10 - 4,40) m

Granulometría S/UNE 103-101/95 Granulometria

0.125

0.063
Tamiz

31.5

12.5

0.63

0.25

0.16
125
100

Pasa (%)

6.3

2.5

1.6

0.5
80
63
50
40

25
20
16

10
(mm) 0%

5
4

1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa

40%
25 100 60
20 100 50%
50

% retenido
12.5 100 60%
40
10 100
70%
6.3 100 30
5 100 20 80%
2 100 90%
1.25 99 10
0.4 99 100%
0
0.16 89 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05

0.08 41.2 Tamaño de las partículas (mm)

LÍmites Atterberg S/UNE 103-103/94


Límite Líquido 0.0
Límite Plástico 0.0
INDICE DE PLASTICIDAD No Plástico

Clasificación de Suelos S/ASTM D 2487-00


Indice de Grupo 0
Clasificación SUCS SM
Clasificación HRB A-2-4

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Granulometría, s/norma UNE 103-101/95
ACTA DE RESULTADOS
Límites Atterberg y Clasificación, s/norma UNE 103-103/94 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1855 6288 101 .2010/473 30/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: SR-3, MI-1 (1,0 - 1,60) m

Granulometría S/UNE 103-101/95 Granulometria

0.125

0.063
Tamiz

31.5

12.5

0.63

0.25

0.16
125
100

Pasa (%)

6.3

2.5

1.6

0.5
80
63
50
40

25
20
16

10
(mm) 0%

5
4

1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa

40%
25 100 60
20 100 50%
50

% retenido
12.5 100 60%
40
10 100
70%
6.3 95 30
5 94 20 80%
2 90 90%
1.25 88 10
0.4 76 100%
0
0.16 61 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05

0.08 47.5 Tamaño de las partículas (mm)

LÍmites Atterberg S/UNE 103-103/94


Límite Líquido 41.7
Límite Plástico 26.6
INDICE DE PLASTICIDAD 15.0

Clasificación de Suelos S/ASTM D 2487-00


Indice de Grupo 4
Clasificación SUCS SC
Clasificación HRB A-7-6

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Presión de Hinchamiento en edometro, s/norma UNE 103-602/96
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1856 6288 101 .2010/473 30/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: SR-3, MI-1 (1,0 - 1,60) m

Presión de Hinchamiento en edómetro S/UNE 103-602/96


Humedad Inicial % 17.31
Humedad Final % 18.89
Densidad de la Probeta g/cm³ 2.04
Presión de hinchamiento Kp/cm² 0.23

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra. S.L Tlf : 956 729026


P.I Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Ensayo de corte directo de suelo, s/norma UNE 103-401/98
ACTA DE RESULTADOS
Rotura a Compresión simple, s/norma UNE 103400/93 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1857 6288 101 .2010/473 30/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: SR-3, MI-1 (1,0 - 1,60) m

Corte directo de suelo S/UNE 103-401/98


Tipo de Ensayo CD
Velocidad de Corte mm/min 0.05
Probeta Nº 1 2 3
Tensión Normal máxima Kg/cm² 1 2 3
Tensión Tangencial máxima Kg/cm² 0.89 1.29 1.87
Humedad Inicial % 16.94 17.49 17.82
Humedad Final % 20.15 19.79 19.51
Densidad Seca Inicial g/cm³ 1.73 1.76 1.74
Densidad Seca Final g/cm³ 1.68 1.72 1.71
Ángulo Rozamiento Interno ° 26
Cohesión Kg/cm² 0.36

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Ensayo de corte directo de suelo, s/norma UNE 103-401/98
ACTA DE RESULTADOS
Rotura a Compresión simple, s/norma UNE 103400/93 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1857 6288 101 .2010/473 30/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: SR-3, MI-1 (1,0 - 1,60) m

Compresión simple S/UNE 103400/93


DIMENSIONES DE LA PROBETA
Altura cm 11.8
Diámetro cm 5.9
HUMEDAD
Humedad probeta % 20.64
Humedad zona de rotura % 19.65
DENSIDAD
Densidad Seca g/cm³ 1.60
RESULTADOS
Resistencia Kg/cm² 1.69
Deformación % 5.66

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Granulometría, s/norma UNE 103-101/95
ACTA DE RESULTADOS
Límites Atterberg y Clasificación, s/norma UNE 103-103/94 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1858 6288 101 .2010/474 30/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: SR-3, MI-2 (3,0 - 3,60) m

Granulometría S/UNE 103-101/95 Granulometria

0.125

0.063
Tamiz

31.5

12.5

0.63

0.25

0.16
125
100

Pasa (%)

6.3

2.5

1.6

0.5
80
63
50
40

25
20
16

10
(mm) 0%

5
4

1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa

40%
25 100 60
20 100 50%
50

% retenido
12.5 100 60%
40
10 100
70%
6.3 99 30
5 98 20 80%
2 96 90%
1.25 94 10
0.4 68 100%
0
0.16 43 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05

0.08 23.7 Tamaño de las partículas (mm)

LÍmites Atterberg S/UNE 103-103/94


Límite Líquido 19.8
Límite Plástico 17.1
INDICE DE PLASTICIDAD 2.7

Clasificación de Suelos S/ASTM D 2487-00


Indice de Grupo 0
Clasificación SUCS SC/SM
Clasificación HRB A-2-4

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Rotura a Compresión simple, s/norma UNE 103400/93
ACTA DE RESULTADOS
Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Peticionario: Apresa 21, SL
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1859 6288 101 .2010/474 30/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: SR-3, MI-2 (3,0 - 3,60) m

Compresión simple S/UNE 103400/93


DIMENSIONES DE LA PROBETA
Altura cm 11.8
Diámetro cm 5.9
HUMEDAD
Humedad probeta % 12.06
Humedad zona de rotura % 12.63
DENSIDAD
Densidad Seca g/cm³ 1.92
RESULTADOS
Resistencia Kg/cm² 0.24
Deformación % 2.82

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
Ensayos a realizar:
Granulometría, s/norma UNE 103-101/95
ACTA DE RESULTADOS
Límites Atterberg y Clasificación, s/norma UNE 103-103/94 Laboratorio de Mecánica de Suelo
Obra: 3 Edificios Ensayo Acreditado por la Junta de Andalucía
Nº Registro: LE002-CA-04, BOJA 22/06/04
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA

2010/1860 6288 101 .2010/475 30/06/2010

RESULTADOS DEL ENSAYO Muestra: SR-3, MA-3 (5,0 - 5,30) m

Granulometría S/UNE 103-101/95 Granulometria

0.125

0.063
Tamiz

31.5

12.5

0.63

0.25

0.16
125
100

Pasa (%)

6.3

2.5

1.6

0.5
80
63
50
40

25
20
16

10
(mm) 0%

5
4

1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa

40%
25 100 60
20 100 50%
50

% retenido
12.5 100 60%
40
10 99
70%
6.3 91 30
5 88 20 80%
2 76 90%
1.25 69 10
0.4 42 100%
0
0.16 26 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05

0.08 22.4 Tamaño de las partículas (mm)

LÍmites Atterberg S/UNE 103-103/94


Límite Líquido 17.5
Límite Plástico 13.4
INDICE DE PLASTICIDAD 4.1

Clasificación de Suelos S/ASTM D 2487-00


Indice de Grupo 0
Clasificación SUCS SC/SM
Clasificación HRB A-2-4

Responsable de Ensayos Físicos Director Técnico

Isabel Mª Ahumada Huertas Juan Moreno Pérez


Lic. CC. Geológicas Nº Col.477 Licenciado en Geología Nº Col.277

Arcotierra.S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax : 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil : 615 521102
www.arcotierra.es central@arcotierra.es
Arcotierra S.L., Bornos, Cádiz
10AT101

ANEJO 7:
SALIDA GRÁFICA CÁLCULO SECCIÓN FIRME

Miembro de la Asociación de Laboratorios Acreditados de Andalucía

Arcotierra S.L. Tlf : 956 729026


P.I. Cantarranas 27 Fax: 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil: 615 544011
www.arcotierra.es 59
central@arcotierra.es
PROYECTO

Título: Centro de Recepción y Acondicionamiento de Residuos


Clave: 10AT101
Autor: Arcotierra, S.L.
Itinerario: Viales y Punto Limpio Hormigón
Fecha: 27/7/2010

TRAMO 1
Longitud: 500 m
Categoría de tráfico: T3B
Categoría de cimiento: Media
Ejes equivalentes: 100.000
Zona térmica: ZT3
Zona pluviométrica: Seca

SECCION DE FIRME. RESULTADOS DEL CÁLCULO

Material Esp.(cm) Par. Valor Ejes C.S.

Hormigón Magro 20 (2) 1,54 299.597 3


Cimiento del firme Inf. (3) 197 - -
(1) Deformación máxima en la fibra inferior
(2) Tensión máxima de tracción en la fibra inferior (MPa)
(3) Deformación vertical en el cimiento (microdef./100)

Firme válido, 299.597 ejes de cálculo. C.S.: 3

SUBTRAMO 1
Longitud: 500 m
Categoría de cimiento: Alta

SECCION DEL CIMIENTO. RESULTADOS DEL CÁLCULO

Capa Material CBR Esp.(cm)

1 Suelo seleccionado S2 20 20
2 Suelo seleccionado S2 20 20
3 Suelo tolerable S0 6 200
4 Terreno subyacente 3 Inf.

Cimiento válido. Deflexión 124 micodef. Módulo de compresibilidad: 1,2e+002 MPa

1841-12be-5970-2c6f - Página 1
PROYECTO

Título: Centro de Recepción y Acondicionamiento de Residuos


Clave: 10AT101
Autor: Arcotierra, S.L.
Itinerario: Aparcamientos
Fecha: 27/7/2010

TRAMO 1
Longitud: 500 m
Categoría de tráfico: T4B
Categoría de cimiento: Baja
Ejes equivalentes: 10.000
Zona térmica: ZT3
Zona pluviométrica: Seca

SECCION DE FIRME. RESULTADOS DEL CÁLCULO

Material Esp.(cm) Par. Valor Ejes C.S.

Mezcla Densa y Semidensa 8 (1) 0,000387 39.384 3,9


Zahorra < 50% caras fract. 25 - - - -
CBR 25
Cimiento del firme Inf. (3) 1,18e+003 - -
(1) Deformación máxima en la fibra inferior
(2) Tensión máxima de tracción en la fibra inferior (MPa)
(3) Deformación vertical en el cimiento (microdef./100)

Firme válido, 39.384 ejes de cálculo. C.S.: 3,9

SUBTRAMO 1
Longitud: 500 m
Categoría de cimiento: Alta

SECCION DEL CIMIENTO. RESULTADOS DEL CÁLCULO

Capa Material CBR Esp.(cm)

1 Suelo seleccionado S2 20 25
2 Suelo tolerable S0 6 200
3 Terreno subyacente 3 Inf.

Cimiento válido. Deflexión 169 micodef. Módulo de compresibilidad: 85 MPa

1841-12be-5970-2c6f - Página 1
PROYECTO

Título: Centro de Recepción y Acondicionamiento de Residuos


Clave: 10AT101
Autor: Arcotierra, S.L.
Itinerario: Viales y Punto Limpio
Fecha: 27/7/2010

TRAMO 1
Longitud: 500 m
Categoría de tráfico: T3B
Categoría de cimiento: Media
Ejes equivalentes: 100.000
Zona térmica: ZT3
Zona pluviométrica: Seca

SECCION DE FIRME. RESULTADOS DEL CÁLCULO

Material Esp.(cm) Par. Valor Ejes C.S.

Mezcla Densa y Semidensa 10 (1) 0,00025 196.810 2


Zahorra < 50% caras fract. 30 - - - -
CBR 25
Cimiento del firme Inf. (3) 594 - -
(1) Deformación máxima en la fibra inferior
(2) Tensión máxima de tracción en la fibra inferior (MPa)
(3) Deformación vertical en el cimiento (microdef./100)

Firme válido, 196.810 ejes de cálculo. C.S.: 2

SUBTRAMO 1
Longitud: 500 m
Categoría de cimiento: Alta

SECCION DEL CIMIENTO. RESULTADOS DEL CÁLCULO

Capa Material CBR Esp.(cm)

1 Suelo seleccionado S2 20 20
2 Suelo seleccionado S2 20 20
3 Suelo tolerable S0 6 200
4 Terreno subyacente 3 Inf.

Cimiento válido. Deflexión 124 micodef. Módulo de compresibilidad: 1,2e+002 MPa

1841-12be-5970-2c6f - Página 1
10AT101

ANEJO 8:
REPORTAJE FOTOGRÁFICO

Miembro de la Asociación de Laboratorios Acreditados de Andalucía

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P.I. Cantarranas 27 Fax: 956 729034
11640 Bornos, Cádiz Móvil: 615 544011
www.arcotierra.es 60
central@arcotierra.es
Obra: 3 Edificios

Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real,


Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL

Calicata: 101C7 Calicata: 101C7A


10AT101

Calicata: 101C7B Calicata: 101C8

Calicata: 101C8A Calicata: 101C8B

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Penetrómetro: 101 P1 Penetrómetro: 101 P2

Penetrómetro: 101 P3 Penetrómetro: 101 P4

Penetrómetro: 101 P5 Penetrómetro: 101 P6

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Penetrómetro: 101 P7 Penetrómetro: 101 P8

Penetrómetro: 101 P9

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Sondeo: 101S1 Sondeo: 101S1A

Sondeo: 101S2 Sondeo: 101S2A

Sondeo: 101S3 Sondeo: 101S3A

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Caja: 101T1 Caja: 101T1A

Caja: 101T1B Caja: 101T1C

Caja: 101T2 Caja: 101T2A

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Caja: 101T2B Caja: 101T3

Caja: 101T3A Caja: 101T3B

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Obra: 3 Edificios

Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real,


Cádiz

Peticionario: Apresa 21, SL

Calicata: 101C1 Calicata: 101C1A


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Calicata: 101C1B Calicata: 101C2

Calicata: 101C2A Calicata: 101C2B

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Calicata: 101C3 Calicata: 101C3A

Calicata: 101C3B Calicata: 101C4

Calicata: 101C4A Calicata: 101C4B

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Calicata: 101C5 Calicata: 101C5A

Calicata: 101C5B Calicata: 101C6

Calicata: 101C6A Calicata: 101C6B

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.2.- CALCULO DE LA ESTRUCTURA

Se adjuntan los Anejos de Cálculo específicos de:

5.2.1.- Cimentación por pilotes, muros de contención y estructura metálica de cubierta de la


Nave Taller, elaborados por DITECNICA S.L.

5.2.2.- Pilares, vigas y forjados de elementos prefabricados de hormigón, elaborado por la


Oficina Técnica de PRECON S.A., Delegación Sur.

5
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.2.1- Anejo de Cálculo de Cimentación y Estructuras 1


(DITECNICA S.L.)

6
PROYECTO DE NAVE PARA
RECEPCION Y TRANSFERENCIA DE
RESIDUAS URBANOS DOMICILIARIOS

PUERTO REAL, CADIZ

MEMORIA DESCRIPTIVA DE CÁLCULO


Memoria de Obra Índice

ÍNDICE
PUERTO REAL, CADIZ ................................................................................................................................. 1
MEMORIA DE CÁLCULO................................................................................................................. 1
1. Justificación de la solución adoptada ........................................................................................... 1
1.1. Estructura................................................................................................................................................ 1
1.2. Cimentación ............................................................................................................................................ 1
1.3. Método de cálculo ................................................................................................................................... 1
1.3.1. Hormigón armado............................................................................................................................. 1
1.3.2. Acero laminado y conformado ......................................................................................................... 2
1.3.3. Muros de fábrica de ladrillo y bloque de hormigón de árido, denso y ligero.................................... 2
1.4. Cálculos por Ordenador.......................................................................................................................... 3
2. Características de los materiales a utilizar ................................................................................... 3
2.1. Hormigón armado ................................................................................................................................... 3
2.1.1. Hormigones ...................................................................................................................................... 3
2.1.2. Acero en barras................................................................................................................................ 3
2.1.3. Acero en Mallazos............................................................................................................................ 4
2.1.4. Ejecución.......................................................................................................................................... 4
2.2. Aceros laminados.................................................................................................................................... 5
2.3. Aceros conformados ............................................................................................................................... 5
2.4. Uniones entre elementos ........................................................................................................................ 5
2.5. Muros de fábrica ..................................................................................................................................... 5
2.6. Ensayos a realizar................................................................................................................................... 5
2.7. Distorsión angular y deformaciones admisibles ..................................................................................... 5
ACCIONES ADOPTADAS EN EL CÁLCULO................................................................................... 6
3. Acciones Gravitatorias .................................................................................................................. 6
3.1. Cargas superficiales................................................................................................................................ 6
3.1.1. revestimientos .................................................................................................................................. 6
3.1.2. Sobrecarga de uso ........................................................................................................................... 6
3.1.3. Sobrecarga de nieve ........................................................................................................................ 7
3.1.4. Sobrecarga en voladizos.................................................................................................................. 7
4. Acciones del viento ....................................................................................................................... 7
4.1. Altura de coronación del edificio (en metros) ......................................................................................... 7
4.2. Grado de aspereza ................................................................................................................................. 7
4.3. Presión dinámica del viento (en KN/m2) ................................................................................................. 7
4.4. Zona eólica (según CTE DB-SE-AE) ...................................................................................................... 7
5. Acciones térmicas y reológicas..................................................................................................... 7
6. Acciones sísmicas ........................................................................................................................ 7
6.1. Coeficiente de riesgo .............................................................................................................................. 7

I
Índice Memoria de Obra

6.2. Aceleración Básica.................................................................................................................................. 7


6.3. Aceleración de cálculo ............................................................................................................................ 7
6.4. Coeficiente del terreno............................................................................................................................ 7
6.5. Amortiguamiento ..................................................................................................................................... 8
6.6. Fracción cuasi-permanente de sobrecarga ............................................................................................ 8
6.7. Ductilidad ................................................................................................................................................ 8
6.8. Periodos de vibración de la estructura.................................................................................................... 8
6.9. Método de cálculo empleado .................................................................................................................. 8
7. Combinaciones de acciones consideradas................................................................................... 8
7.1. Hormigón Armado ................................................................................................................................... 8
7.2. Acero Laminado .................................................................................................................................... 11
7.3. Acero conformado................................................................................................................................. 12
7.4. Proteccion a fuego ................................................................................................................................ 12
7.5. Madera .................................................................................................................................................. 12
8. Equivalencia de unidades ........................................................................................................... 12

II
Memoria de Cálculo

MEMORIA DE CÁLCULO
1.JUSTIFICACIÓN DE LA SOLUCIÓN ADOPTADA

1.1.ESTRUCTURA

Estructura formada por:


- Pilares de hormigón armado prefabricados que no forman parte de este proyecto.
- Cerchas de cubierta y marquesina metálica formados por perfiles laminados en caliente
y correas de cubierta formadas por perfiles en Z galvanizados.

1.2.CIMENTACIÓN

De acuerdo con el Estudio Geotécnico realizado por la empresa Arcotierra S.L. con referencia
10AT101 de facha 28/07/2010 con ref. I-DEE-0314/06 fecha de 26 de Junio de 2006, la cimentación se
proyecta mediante:

Pilotes prefabricados de hormigón armado con Tope Estructural de 90 Tn., , con longitud máxima de
12 mts. hincados a rechazo, según la Fórmula Holandesa, en el estrato nº 3 formado por arenas limosas
ocres.

Los pilotes serán de Hormigón HA45 y cemento SR.

Los encepados son de Hormigón HA25 y la Solera de la Nave de Hormigón HA30 sobre una mejora
de terreno acorde con el Estudio geotécnico y especificada en plano.

Los encepados se arriostran mediante vigas de hormigñon armado

1.3.MÉTODO DE CÁLCULO
1.3.1.HORMIGÓN ARMADO
Para la obtención de las solicitaciones se ha considerado los principios de la Mecánica Racional y las
teorías clásicas de la Resistencia de Materiales y Elasticidad.
El método de cálculo aplicado es de los Estados Límites, en el que se pretende limitar que el efecto de
las acciones exteriores ponderadas por unos coeficientes, sea inferior a la respuesta de la estructura,
minorando las resistencias de los materiales.
En los estados límites últimos se comprueban los correspondientes a: equilibrio, agotamiento o rotura,
adherencia, anclaje y fatiga (si procede).
En los estados límites de utilización, se comprueba: deformaciones (flechas), y vibraciones (si procede).
Para el Estado Limite de Durabilidad se establece una vida útil del edificio de 50 años con un Ambiente
IIa por lo que, con los materiales adoptados, corresponde un recubrimiento, garantizado mediante
separadores, de 30 mm.
Los separadores se dispondrán según la Norma EHE-08 Art. 69.8.2 y Tabla 69.8.2

1
Memoria de Cálculo

Los paramentos de hormigón que queden a intemperie se protegerán con un tratamiento


anticarbonatación y anticloruros con dos manos de 0.20 Kg/m2 cada una de Sikaguard 670 W
Elastocolor aplicado s/normas del fabricante.
Definidos los estados de carga según su origen, se procede a calcular las combinaciones posibles con
los coeficientes de mayoración y minoración correspondientes de acuerdo a los coeficientes de seguridad
definidos en el art. 12º de la norma EHE-08 y las combinaciones de hipótesis básicas definidas en el art
13º de la norma EHE-08

Situaciones no sísmicas

∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ Q1Ψ p1Qk1 + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i >1

Situaciones sísmicas

∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ A A E + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i ≥1

La obtención de los esfuerzos en las diferentes hipótesis simples del entramado estructural, se harán de
acuerdo a un cálculo lineal de primer orden, es decir admitiendo proporcionalidad entre esfuerzos y
deformaciones, el principio de superposición de acciones, y un comportamiento lineal y geométrico de los
materiales y la estructura.
Para la obtención de las solicitaciones determinantes en el dimensionado de los elementos de los
forjados (vigas, viguetas, losas, nervios) se obtendrán los diagramas envolventes para cada esfuerzo.
Para el dimensionado de los soportes se comprueban para todas las combinaciones definidas.
1.3.2.ACERO LAMINADO Y CONFORMADO
Se dimensiona los elementos metálicos de acuerdo a la norma CTE SE-A (Seguridad estructural),
determinándose coeficientes de aprovechamiento y deformaciones, así como la estabilidad, de acuerdo a
los principios de la Mecánica Racional y la Resistencia de Materiales.
Se realiza un cálculo lineal de primer orden, admitiéndose localmente plastificaciones de acuerdo a lo
indicado en la norma.
La estructura se supone sometida a las acciones exteriores, ponderándose para la obtención de los
coeficientes de aprovechamiento y comprobación de secciones, y sin mayorar para las comprobaciones
de deformaciones, de acuerdo con los límites de agotamiento de tensiones y límites de flecha
establecidos.
Para el cálculo de los elementos comprimidos se tiene en cuenta el pandeo por compresión, y para los
flectados el pandeo lateral, de acuerdo a las indicaciones de la norma.
1.3.3.MUROS DE FÁBRICA DE LADRILLO Y BLOQUE DE HORMIGÓN DE ÁRIDO, DENSO
Y LIGERO

Para el cálculo y comprobación de tensiones de las fábricas de ladrillo se tendrá en cuenta lo indicado en
la norma CTE SE-F, y el Eurocódigo-6 en los bloques de hormigón.
El cálculo de solicitaciones se hará de acuerdo a los principios de la Mecánica Racional y la Resistencia
de Materiales.
Se efectúan las comprobaciones de estabilidad del conjunto de las paredes portantes frente a acciones
horizontales, así como el dimensionado de las cimentaciones de acuerdo con las cargas excéntricas que
le solicitan.

2
Memoria de Cálculo

1.4.CÁLCULOS POR ORDENADOR


Para la obtención de las solicitaciones y dimensionado de los elementos estructurales, se ha dispuesto
de un programa informático Cypecad 2010 y Metal 3D 2011 de la empresa Cype Ingenieros, S.A.

2.CARACTERÍSTICAS DE LOS MATERIALES A UTILIZAR


Los materiales a utilizar así como las características definitorias de los mismos, niveles de control
previstos, así como los coeficientes de seguridad, se indican en el siguiente cuadro:

2.1.HORMIGÓN ARMADO

2.1.1.HORMIGONES
Elementos de Hormigón Armado
Cimentac Soportes Forjados
Toda la obra Muros
ión (Comprimidos) (Flectados)
Resistencia Característica a los 28
25
días: fck (N/mm2)
Tipo de cemento (RC-08) CEM II/A-S
42.5N
Cantidad máxima/mínima de cemento
3 400/275
(kp/m )
Tamaño máximo del árido (mm) 20/25 15/20 15 15/20
Tipo de ambiente (agresividad) IIa
Consistencia del hormigón Blanda
Asiento Cono de Abrams (cm) 6a9
Sistema de compactación Vibrado
Nivel de Control Previsto Estadístico
Coeficiente de Minoración 1.5
Resistencia de cálculo del hormigón:
16.6
fcd (N/mm2)

2.1.2.ACERO EN BARRAS
Toda la
Cimentación Comprimidos Flectados Otros
obra
Designación B-500-S
2
Límite Elástico (N/mm ) 500
Nivel de Control Previsto Normal
Coeficiente de Minoración 1.15
Resistencia de cálculo del acero
434.78
(barras): fyd (N/mm2)

3
Memoria de Cálculo

2.1.3.ACERO EN MALLAZOS
Toda la
Cimentación Comprimidos Flectados Otros
obra
Designación B-500-T
2
Límite Elástico (kp/cm ) 500

2.1.4.EJECUCIÓN
Toda la
Cimentación Comprimidos Flectados Otros
obra

A. Nivel de Control previsto Normal

B. Coeficiente de Mayoración de
las acciones desfavorables 1.35/1.5

4
Memoria de Cálculo

2.2.ACEROS LAMINADOS
Toda la Placas
Comprimidos Flectados Traccionados
obra anclaje
Clase y Designación S275
Acero en
Perfiles Límite Elástico
2 275
(N/mm )
Clase y Designación S275
Acero en
Chapas Límite Elástico
275
(N/mm2)

2.3.ACEROS CONFORMADOS
Toda la Placas
Comprimidos Flectados Traccionados
obra anclaje
Clase y Designación S235
Acero en
Perfiles Límite Elástico
235
(N/mm2)

Acero en Clase y Designación S235


Placas y Límite Elástico
Paneles 2 235
(N/mm )

2.4.UNIONES ENTRE ELEMENTOS


Toda la Placas
Comprimidos Flectados Traccionados
obra anclaje
Soldaduras Igual al material base
Tornillos Ordinarios A-4t
Tornillos Calibrados A-4t
Sistema y Tornillo de Alta
Designación A-10t
Resist.
Roblones
Pernos o Tornillos de
B-400-S
Anclaje

2.5.MUROS DE FÁBRICA
Para la realización de las fabricas de carga se utilizaran piezas cerámicas de tipo macizo según
clasificación 4.1 de CTE SE-F.
El mortero a emplear no será inferior a M5.

2.6.ENSAYOS A REALIZAR
Hormigón Armado. De acuerdo a los niveles de control previstos, se realizaran los ensayos pertinentes
de los materiales, acero y hormigón según se indica en la norma Cap. XVI, art. 85º y siguientes.
Aceros estructurales. Se harán los ensayos pertinentes de acuerdo a lo indicado en el capitulo 12 del
CTE SE-A

2.7.DISTORSIÓN ANGULAR Y DEFORMACIONES ADMISIBLES


Distorsión angular admisible en la cimentación. De acuerdo a la norma CTE SE-C, artículo 2.4.3, y en
función del tipo de estructura, se considera aceptable un asiento máximo admisible de: L/500
Límites de deformación de la estructura. Según lo expuesto en el artículo 4.3.3 de la norma CTE DB-SE,
se han verificado en la estructura las flechas de los distintos elementos. Se ha verificado tanto el
desplome local como el total de acuerdo con lo expuesto en 4.3.3.2 de la citada norma.

5
Memoria de Cálculo

Hormigón armado. Para el cálculo de las flechas en los elementos flectados, vigas y forjados, se tendrán
en cuenta tanto las deformaciones instantáneas como las diferidas, calculándose las inercias
equivalentes de acuerdo a lo indicado en la norma.
Para el cálculo de las flechas se ha tenido en cuenta tanto el proceso constructivo, como las condiciones
ambientales, edad de puesta en carga, de acuerdo a unas condiciones habituales de la práctica
constructiva en la edificación convencional. Por tanto, a partir de estos supuestos se estiman los
coeficientes de fluencia pertinentes para la determinación de la flecha activa, suma de las flechas
instantáneas más las diferidas producidas con posterioridad a la construcción de las tabiquerías.
En los elementos de hormigón armado se establecen los siguientes límites:
Flechas activas máximas relativas y absolutas para elementos de Hormigón Armado y Acero
Estructura solidaria con otros elementos
Estructura no solidaria con otros
elementos Tabiques ordinarios o pavimentos Tabiques frágileso pavimentos
rígidos con juntas rígidos sin juntas

VIGAS DE H.A. Relativa: δ /L<1/400 Relativa: δ /L<1/500


Relativa: δ /L<1/300
ESTRUCTURA METÁLICA Relativa: δ /L<1/400
Relativa: δ /L<1/300 δ /L<1/1000+0.5cm

ACCIONES ADOPTADAS EN EL CÁLCULO

3.ACCIONES GRAVITATORIAS
3.1.CARGAS SUPERFICIALES

Cubiertas. Peso propio de los perfiles, por programa

3.1.1. REVESTIMIENTOS
Planta Material Carga en KN/m2
Cubierta Paneles 0.20
Cubierta Placas Foto Voltaicas 0,40

Marquesina Policarbonato 0,40

3.1.2.SOBRECARGA DE USO

6
Memoria de Cálculo

3.1.3.SOBRECARGA DE NIEVE
Planta Zona Carga en KN/m2
Cubierta y Marquesina Toda 0.20

3.1.4.SOBRECARGA EN VOLADIZOS
Planta Zona Carga en KN/ml
Cubierta Canalón 2,5

4.ACCIONES DEL VIENTO


4.1.ALTURA DE CORONACIÓN DEL EDIFICIO (EN METROS)
El edificio tiene una altura máxima de 10,50 mts.

4.2.GRADO DE ASPEREZA
Grado de aspereza IV (Zona Urbana, Industrial o Forestal)

4.3.PRESIÓN DINÁMICA DEL VIENTO (EN KN/M2)


La presión dinámica considerada es de 0.50 KN/m2.

4.4. ZONA EÓLICA (SEGÚN CTE DB-SE-AE)


Zona Eólica C.

5.ACCIONES TÉRMICAS Y REOLÓGICAS


De acuerdo a la CTE DB SE-AE, no se han tenido en cuenta en el diseño de las juntas de dilatación, en
función de las dimensiones totales del edificio.

6.ACCIONES SÍSMICAS

Al apoyarse la estructura metálica sobre pilares flexibles, no es preceptivo tener en cuenta los esfuerzos
dinámicos producidos por el sismo en el cálculo de la cubierta metálica.
Para el cálculo de la cimentación se parte de las cargas a pié de pilares suministradas por el calculista de
dichos elementos. En dichas cargas se ha tenido en cuenta el efecto de sismo entre otros.
No obstante las consideraciones para valorar las cargas de sismo son los siguientes:

De acuerdo a la norma de construcción sismorresistente NCSE-02, por el uso y la situación del edificio,
en el término municipal de Puerto Real, Cádiz, las acciones sísmicas son las siguientes
La construcción se considera de importancia normal.

6.1.COEFICIENTE DE RIESGO
En función del tipo de estructura, construcciones de importancia normal, coeficiente de riesgo=1.

6.2.ACELERACIÓN BÁSICA
De acuerdo al anejo 1 de la norma en el término municipal considerado es:
ab=0.06/g, coeficiente de contribución K = 1.3

6.3.ACELERACIÓN DE CÁLCULO

ac= ab · coeficiente de riesgo · C (coef. amplificador del terreno)/1.25= 0.063/g

6.4.COEFICIENTE DEL TERRENO

7
Memoria de Cálculo

En función del tipo de terreno de lo 30 primeros metros le corresponde un coeficiente del terreno de
C=1.50

6.5.AMORTIGUAMIENTO

El amortiguamiento expresado en % respecto del crítico, para el tipo de estructura considerada y


compartimentación será del 5%.

6.6.FRACCIÓN CUASI-PERMANENTE DE SOBRECARGA

En función del uso del edificio, la parte de la sobrecarga a considerar en la masa sísmica movilizable será
de 0.5.

6.7.DUCTILIDAD

De acuerdo al tipo de estructura diseñada, la ductilidad considerada es BAJA.

6.8.PERIODOS DE VIBRACIÓN DE LA ESTRUCTURA

Se indican en los listados de resultados del cálculo.

6.9.MÉTODO DE CÁLCULO EMPLEADO

El método de cálculo utilizado es el Análisis Modal Espectral, con los espectros de la norma, y sus
consideraciones de cálculo.

7.COMBINACIONES DE ACCIONES CONSIDERADAS


7.1.HORMIGÓN ARMADO
Hipótesis y combinaciones. De acuerdo con las acciones determinadas en función de su origen, y
teniendo en cuenta tanto si el efecto de las mismas es favorable o desfavorable, así como los
coeficientes de ponderación se realizará el cálculo de las combinaciones posibles del modo siguiente:
ƒ E.L.U. de rotura. Hormigón: EHE-08/CTE
ƒ Situaciones no sísmicas

∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ Q1Ψ p1Qk1 + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i >1

ƒ Situaciones sísmicas

∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ A A E + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i ≥1

8
Memoria de Cálculo

Situación 1: Persistente o transitoria

Coeficientes parciales de Coeficientes de combinación (ψ)


seguridad (γ)
Favorable Desfavorable Principal (ψp) Acompañamiento (ψa)

Carga
1.00 1.35 1.00 1.00
permanente (G)

Sobrecarga (Q) 0.00 1.50 1.00 0.70

Viento (Q) 0.00 1.50 1.00 0.60

Nieve (Q) 0.00 1.50 1.00 0.50

Sismo (A)

Situación 2: Sísmica

Coeficientes parciales de Coeficientes de combinación (ψ)


seguridad (γ)

Favorable Desfavorable Principal (ψp) Acompañamiento (ψa)

Carga
1.00 1.00 1.00 1.00
permanente (G)
Sobrecarga (Q) 0.00 1.00 0.30 0.30

Viento (Q) 0.00 1.00 0.00 0.00

Nieve (Q) 0.00 1.00 0.00 0.00

Sismo (A) -1.00 1.00 1.00 0.30(*)

(*) Fracción de las solicitaciones sísmicas a considerar en la dirección ortogonal: Las solicitaciones obtenidas
de los resultados del análisis en cada una de las direcciones ortogonales se combinarán con el 30 % de los de
la otra.

ƒ E.L.U. de rotura. Hormigón en cimentaciones: EHE-08/CTE


ƒ Situaciones no sísmicas

∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ Q1Ψ p1Qk1 + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i >1

ƒ Situaciones sísmicas

∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ A A E + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i ≥1

9
Memoria de Cálculo

Situación 1: Persistente o transitoria

Coeficientes parciales de Coeficientes de combinación (ψ)


seguridad (γ)

Favorable Desfavorable Principal (ψp) Acompañamiento (ψa)

Carga
1.00 1.60 1.00 1.00
permanente (G)

Sobrecarga (Q) 0.00 1.60 1.00 0.70

Viento (Q) 0.00 1.60 1.00 0.60

Nieve (Q) 0.00 1.60 1.00 0.50

Sismo (A)

Situación 2: Sísmica
Coeficientes parciales de Coeficientes de combinación (ψ)
seguridad (γ)

Favorable Desfavorable Principal (ψp) Acompañamiento (ψa)

Carga
1.00 1.00 1.00 1.00
permanente (G)

Sobrecarga (Q) 0.00 1.00 0.30 0.30

Viento (Q) 0.00 1.00 0.00 0.00

Nieve (Q) 0.00 1.00 0.00 0.00

Sismo (A) -1.00 1.00 1.00 0.30(*)

(*) Fracción de las solicitaciones sísmicas a considerar en la dirección ortogonal: Las solicitaciones obtenidas
de los resultados del análisis en cada una de las direcciones ortogonales se combinarán con el 30 % de los de
la otra.

10
Memoria de Cálculo

7.2.ACERO LAMINADO
ƒ E.L.U. de rotura. Acero laminado: CTE DB-SE A
ƒ Situaciones no sísmicas

∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ Q1Ψ p1Qk1 + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i >1

ƒ Situaciones sísmicas

∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ A A E + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i ≥1

Situación 1: Persistente o transitoria

Coeficientes parciales de Coeficientes de combinación (ψ)


seguridad (γ)
Favorable Desfavorable Principal (ψp) Acompañamiento (ψa)

Carga
0.80 1.35 1.00 1.00
permanente (G)

Sobrecarga (Q) 0.00 1.50 1.00 0.70

Viento (Q) 0.00 1.50 1.00 0.60

Nieve (Q) 0.00 1.50 1.00 0.50

Sismo (A)

Situación 2: Sísmica

Coeficientes parciales de Coeficientes de combinación (ψ)


seguridad (γ)

Favorable Desfavorable Principal (ψp) Acompañamiento (ψa)

Carga
1.00 1.00 1.00 1.00
permanente (G)

Sobrecarga (Q) 0.00 1.00 0.30 0.30

Viento (Q) 0.00 1.00 0.00 0.00

Nieve (Q) 0.00 1.00 0.00 0.00

Sismo (A) -1.00 1.00 1.00 0.30(*)

(*) Fracción de las solicitaciones sísmicas a considerar en la dirección ortogonal: Las solicitaciones obtenidas
de los resultados del análisis en cada una de las direcciones ortogonales se combinarán con el 30 % de los de
la otra.

11
Memoria de Cálculo

7.3.ACERO CONFORMADO
Se aplica las mismos coeficientes y combinaciones que en el acero laminado.
E.L.U. de rotura. Acero laminado: CTE DB-SE A

7.4.PROTECCION A FUEGO
Se aplicará pintura intumescente en la estructura principal de acero de las cerchas con un espesor de
1,60 mm

7.5.MADERA
Se aplica las mismos coeficientes y combinaciones que en el acero laminado y conformado.
E.L.U. de rotura. Madera: CTE DB-SE M

8.EQUIVALENCIA DE UNIDADES

1 Newton ........ 0.10 Kp 1 Kp. .......... 10 Newton

1 N/mm² ......... 10 Kp/cm² 1 Kp/cm² ....... 0.10 N/mm²

12
Memoria de Cálculo

Este trabajo se ha desarrollado bajo la dirección y responsabilidad de los Arquitectos D. Andrés


Perez Sanchez-Romate y D. José Manuel Morales Moreno, por lo que, sin su conformidad, carece de
validez.

Cádiz, a 30 de Noviembre de 2010

Fdo. José Conesa Adelantado Ing. Ind.

13
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.2.2- Anejo de Cálculo de Cimentación y Estructuras 2


(PRECON S.A.)

7
MEMORIA DE CÁLCULO
ELEMENTOS ESTRUCTURALES

ESTUDIO DE ARQUITECTURA AEDES


EXP. 50100417

Oficina Técnica
PRECON Zona Sur
23 de noviembre de 2010
Revisión nº 0
Memoria de cálculo ESTUDIO DE ARQUITECTURA AEDES (50100417)

ÍNDICE:

1. DESCRIPCIÓN PÁG. 1.

2. DEFINICIÓN PÁG. 1.

3. CARACTERÍSTICAS DE LOS MATERIALES PÁG. 2.

4. COEFICIENTES DE PONDERACIÓN PÁG. 2.

5. ACCIONES CONSIDERADAS PÁG. 2.

6. HIPÓTESIS DE CÁLCULO PÁG. 4.

7. CÁLCULO DE ELEMENTOS PREFABRICADOS PÁG. 4.

7.1. Pilares. PÁG. 4.

7.2. Losas alveolares pretensadas de forjados. PÁG. 5.

7.3. Jácenas de forjado pretensadas. PÁG. 15.

7.4. Jácenas de forjado armadas con voladizo. PÁG. 16

ANEXO 1: PILARES. PÁG. 17.

PREFABRICACIONES Y CONTRATAS, S.A. (SOCIEDAD UNIPERSONAL)_________________________________


PRECON - ZONA SUR
Ctra. Nac. IV – Km 552 – Apartado de Correos 101 – 41700 Dos Hermanas (Sevilla) – Tel. 95 472 17 50 / 54 – Fax 95 566 04 08
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1.- DESCRIPCIÓN

Nave de geometría rectangular de dimensiones principales a exteriores de pilares


19,55 m. x 47,70 m. En total 932,54 m² aproximados de superficie a exteriores de
pilares, 8,85 m. de altura al apoyo desde ras de cimentación (0,55 m. de solera y
rellenos del terreno, más 8,30 m. de altura libre). Intereje variable de 8,00 m. máximo.
Pilar en vainas para unión a la cimentación.

Forjado prefabricado de aproximadamente 480,82 m² a exteriores, sin descontar


huecos, divididos 1ª planta 253,46 m² más cubierta 227,36 m². Forjados compuestos por
pilares, vigas de forjado rectangulares pretensadas y losas alveolares pretensadas de
0,15 m. de canto. Calculado con capa de compresión de 0,05 m. Luces máximas de 7,00
m. para las vigas de forjado y 5,85 m. para las losas alveolares. Forjado 1ª planta
calculado en continuidad y resuelto mediante nudos húmedos. Forjado de cubierta
calculado en continuidad para el caso de las losas alveolares e isostáticamente para el
caso de las vigas de forjado.

2.- DEFINICIÓN

Situación de la obra: Puerto Real (Cádiz).


- Pilares de 0,40 m. x 0,80 m. (base x canto).
- Pilares de 0,40 m. x 0,70 m. (base x canto).
- Pilares de 0,40 m. x 0,60 m. (base x canto).
- Pilares de 0,40 m. x 0,40 m. (base x canto).
- Jácenas de forjado de 0,40 m. x 0,40 m. (base x canto), de 7,00 m. de luz
de cálculo.
- Jácenas de forjado con voladizo de 0,40 m. x 0,40 m. (base x canto), de
6,10 m. + 2,45 m. (vano interior + voladizo), en total 8,55 m. de longitud.
- Losas alveolares de 0,15 m. de canto, modelos P-15, moduladas a 1,20 m.
y de 5,85 m. de luz de cálculo. Fabricante: Viguetas Guillena, SL.

PREFABRICACIONES Y CONTRATAS, S.A. (SOCIEDAD UNIPERSONAL)_________________________________


PRECON - ZONA SUR
Ctra. Nac. IV – Km 552 – Apartado de Correos 101 – 41700 Dos Hermanas (Sevilla) – Tel. 95 472 17 50 / 54 – Fax 95 566 04 08
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3.- CARACTERÍSTICAS DE LOS MATERIALES

Hormigones:
- De estructura prefabricada armada: fck = 30 N/mm2.
- De estructura prefabricada pretensada: fck = 45 N/mm2.
- De elementos ejecutados “in situ”: fck= 25 N/mm2.
Aceros:
- De estructura prefabricada armada, fyk= 500 N/mm2.
- De elementos “in situ”: fyk= 500 N/mm2.
- De estructura prefabricada pretensada: Y 1.860 S 7 15.20 UNE 36-094-97

4.- COEFICIENTES DE PONDERACIÓN

De minoración del hormigón:


- En estructuras prefabricadas: γc = 1,50
- En estructuras “in situ”: γc = 1,50

De minoración de aceros:
- En estructuras prefabricadas: γs = 1,15
- En estructuras “in situ”: γs = 1,15

5.- ACCIONES CONSIDERADAS

Permanentes en pilares:
- Peso propio de pilares (0,40 m. x 0,80 m.): 8,00 kN/m.
- Peso propio de pilares (0,40 m. x 0,70 m.): 7,00 kN/m.
- Peso propio de pilares (0,40 m. x 0,60 m.): 6,00 kN/m.
- Peso propio de pilares (0,40 m. x 0,40 m.): 4,00 kN/m.

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Permanentes, sobrecarga de uso y nieve en cubierta:


Se han considerado sobre las cabezas de cada uno de los pilares de la nave, las
reacciones procedentes de la estructura de cubierta. Dichas reacciones han sido
aportadas por Ditecnica, S.L.

Viento:
- Presión de viento: 1,00 kN/m2
(Coeficiente 0,8 para presión y 0,4 para succión).
- Sobre cubiertas: Se han considerado sobre las cabezas de cada uno de los
pilares de la nave, las reacciones procedentes de la estructura de cubierta.
Dichas reacciones han sido aportadas por Ditecnica, S.L

Cargas sísmicas:
Para el estudio de las acciones sísmicas, se han tomado los siguientes coeficientes
según la NCSE-02.
- Aceleración básica, ac/g: 0,06.
- Coeficiente de contribución, K: 1,30.
- Construcción de importancia normal.
- Tipo de terreno: Tipo II.
- Ductilidad: baja.
- Parte de nieve a considerar: 0,50.
- Parte de sobrecarga a considerar: 0,50.

Permanentes en forjados:
- Peso propio de las placas P-15: 2,49 kN/m2.
- Peso propio de jácenas de forjado: 4,00 kN/m.
- Peso de la capa de compresión (5 cm.): 1,25 kN/m2.
- Cargas muertas (1ª planta): 1,50 kN/m2.
- Cargas muertas (cubierta): 2,00 kN/m2.

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Sobrecargas en forjados:
- Sobrecarga de uso (1ª planta): 4,00 kN/m2.
- Sobrecarga de uso (cubierta): 2,00 kN/m2.

6.- HIPÓTESIS DE CÁLCULO

Para la estructura prefabricada se considera nivel intenso.


Las combinaciones de acciones son las que se indican a continuación.
Una sola acción variable:

∑γ
j ≥1
G, j ⋅ G K , j + γ Q ,1 ⋅ QK ,1

Dos o más acciones variables:

∑γ
j ≥1
G, j ⋅ G K , j + ∑ 0.9 ⋅ γ Q ,i ⋅ Qk ,i
i ≥1

Situaciones Sísmicas:

∑γ
j ≥1
G, j ⋅ G K , j + ∑ 0.8 ⋅ γ Q ,i ⋅ Qk ,i + γ A ⋅ AE , K
i ≥1

GK,j Valor característico de las acciones permanentes.


QK,1 Valor característico de la acción variable determinante.
QK,i Valor característico de combinación de las acciones variables concomitantes.
AE,K Valor característico de la acción sísmica.

7.- CALCULO DE ELEMENTOS PREFABRICADOS

ƒ 7.1.- Pilares.

Son elementos de hormigón armado, se dimensionan a flexión compuesta recta,


con los esfuerzos obtenidos en el cálculo, siendo en todo momento la sección más
desfavorable la de ras de cimentación. (Ver Anejo 1).

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ƒ 7.2.- Losas alveolares.

Son elementos pretensados. Se calculan en continuidad para soportar las cargas


debidas a peso propio, la capa de compresión, las cargas muertas y la sobrecarga de uso.
Se realizan diferentes tipos de cálculo considerando los casos representativos de las
situaciones más desfavorables.
Se estudian dos fases:
La primera fase llevada a cado durante el montaje, se consideran el peso propio de
las placas alveolares y de la capa de compresión, más una sobrecarga de montaje de
1,00 kN/m2.
La segunda fase (fase de servicio), se consideran el peso propio de las placas
alveolares y de la capa de compresión, más las cargas muertas y sobrecarga de uso.
Forjado 1ª planta unidireccional, de luz de placa alveolar 5,85 m. máxima. Los
esfuerzos son los siguientes:
Vano 1
Fase 1 Luz Md Mu Vd Vu
5,35 21,20 39,48 15,85 64,83
Fase 2 Luz Md+ Md- izq. Md-der Ms Vd
5,35 32,28 11,69 32,28 24,04 40,00
Mu+ Msu Vu
59,41 31,60 80,73

Vano 2
Fase 1 Luz Md Mu Vd Vu
5,85 25,35 39,48 17,33 64,83
Fase 2 Luz Md+ Md- izq. Md-der Ms Vd
5,85 38,59 38,59 13,98 28,75 42,45
Mu+ Msu Vu
59,41 31,60 80,73

Forjado cubierta unidireccional, de luz de placa alveolar 5,85 m. máxima. Los


esfuerzos son los siguientes:
Vano 1
Fase 1 Luz Md Mu Vd Vu
5,35 21,20 39,48 15,85 64,83
Fase 2 Luz Md+ Md- izq. Md-der Ms Vd
5,35 26,54 9,61 26,54 20,14 32,89
Mu+ Msu Vu
59,41 31,60 80,73

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Vano 2
Fase 1 Luz Md Mu Vd Vu
5,85 25,35 39,48 17,33 64,83
Fase 2 Luz Md+ Md- izq. Md-der Ms Vd
5,85 31,73 31,73 11,50 24,08 34,90
Mu+ Msu Vu
59,41 31,60 80,73

Se pueden comprobar los esfuerzos obtenidos en el anejo correspondiente y


compararlos con los correspondientes esfuerzos últimos dados por las autorizaciones de
uso. Las placas alveolares utilizadas serán:

Forjado entreplanta. Vano 2 – Placa alveolar, modelo P-15-B.

La autorización de uso de las placas es:


Fabricante: Viguetas Guillena, S.L.
Autorización de Uso: 8704-08.

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ƒ 7.3.- Jácenas de forjado pretensadas.

Son elementos pretensados, considerándose apoyados en sus extremos y se


calculan para soportar las cargas debidas a peso propio, placas alveolares, capa de
compresión, cargas muertas y sobrecarga de uso. Los esfuerzos que deben soportar son
para una luz máxima de 7,00 m. y un ámbito máximo de 5,60 m. Se trata, de la viga más
desfavorable de todas las estudiadas:

Jácena de sección de 0,40 m. x 0,40 m., se detallan los esfuerzos en fase de


servicio:

Forjado 1ª planta. Forjado Cubierta.


Md = 481,51 kNm. Md = 401,77 kNm.
Vd = 275,15 kN. Vd = 229,58 kN.

Siendo sus esfuerzos últimos en fase de servicio:


Forjado 1ª planta. Forjado Cubierta.
Mu = 522,06 kNm. Mu = 522,06 kNm.
Vu = 426,51 kN. Vu = 249,99 kN.

Armadura de cortante, jácena 1ª planta: Estribos de diámetro 8 mm. con


separación de 5 cm. en dos ramas en L/4 y de diámetro 8 mm. con separación de 10 cm.
en dos ramas en L/2.

Armadura de cortante, jácena cubierta: Estribos de diámetro 6 mm. con


separación de 5 cm. en dos ramas en L/4 y de diámetro 6 mm. con separación de 10 cm.
en dos ramas en L/2.

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ƒ 7.4.- Jácenas de forjado armadas.

Son elementos armados, considerándose apoyados en uno de sus extremos con un


vuelo de 2,45 m. en el otro y se calculan para soportar las cargas debidas a peso propio,
placas alveolares, capa de compresión, cargas muertas y sobrecarga de uso. Los
esfuerzos que deben soportar son para una luz interior de 6,10 m. más un vuelo de 2,45
m. y un ámbito máximo de 5,60 m. Se trata, de la viga más desfavorable de todas las
estudiadas:

Jácena de sección de 0,40 m. x 0,40 m. en el vano interior, 0,40 m. x 0,30 m. en el


vuelo, se detallan los esfuerzos en fase de servicio:

Forjado 1ª planta.
Md+ = 321,71 kNm.
Md- = 241,60 kNm.
Vd = 256,21 kN.

Siendo sus esfuerzos últimos en fase de servicio:


Forjado 1ª planta.
Mu+ = 384,00 kNm.
Mu- = 294,70 kNm.
Vu = 340,00 kN.

Armadura de cortante: Estribos de diámetro 10 mm. con separación de 10 cm. en


dos ramas en L/4 y de diámetro 10 mm. con separación de 30 cm. en dos ramas en L/2.

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ANEXO 1: PILARES:

A continuación se numeran los diferentes pilares y posteriormente se detallan


esfuerzos, dimensionamiento y armados de los mismos. El programa realizado por
PRECON para el cálculo de pilares a flexión compuesta recta, básicamente calcula de la
siguiente forma:
Desde CYPE y para cada pilar seleccionado guarda los esfuerzos-combinaciones
en tres puntos. Se obtienen los esfuerzos últimos para cada posible armado de los pilares
comprobando que todos los puntos se queden por debajo de los esfuerzos últimos.
Cuando esto ocurre se da por válido el armado.

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CÁLCULO DE PILARES ARMADOS. FLEXIÓN COMPUESTA.

1.- Datos de la obra.

Cliente: ESTUDIO DE ARQUITECTURA AEDES.


Situación de la obra: PUERTO REAL (CÁDIZ).
Pilares considerados: P1.

2.- Datos del pilar, sección y materiales.

Altura l(m) = 8.85


Canto h(m) = 0.7000, para My según Cype
Ancho b(m) = 0.4000
Área de la sección(m2) = 0.2800
Recubrimiento geométrico(mm) = 25.0000

Hormigón:

Resistencia característica(N/mm2) = 30.00


Coeficiente de minoración= 1.50

Acero:

Resistencia característica(N/mm2) = 500.00


Coeficiente de minoración = 1.15

3.- Comprobación a pandeo.

Radio de giro según el eje y(m) = 0.2021


Radio de giro según el eje z(m) = 0.1155
Inercia según el eje y(m4) = 0.011433
Inercia según el eje z(m4)= 0.003733
Esbeltez mecánica según y = 87.5897
Esbeltez mecánica según z = 153.2820

Pilar en ménsula (alfa = 2.00)

Longitud de pandeo Lo(m) = 17.7000

Sí se calcula pandeo según eje y

Sí se calcula pandeo según eje z

Edad para la evaluación de la fluencia t (días) = 36000.00


Edad de puesta en carga to (días) = 28.00
Humedad relativa = 70.00
Armadura simétrica (beta = 1.50)

4.- Armado:

Diámetro del estribo (mm)= 6.00


Diámetro de la armadura principal (mm)= 25
Número de barras horizontales= 3.00
Número de barras verticales= 3.00

5.- Combinaciones más desfavorables:

Pilar: Barra Cype nudos 19/20

Combinación 804 (Hormigón) : 1.35·PP1+1.5·SC1+1.5·SC2+1.5·SC4+0.9·V4+0.75·N1


0 L -579.7945 17.9166

Pilar: Barra Cype nudos 19/20

Combinación 812 (Hormigón) : 1.35·PP1+1.5·SC1+1.5·SC2+1.5·SC3+1.5·SC4+0.9·V4+0.75·N1


0 L -579.7945 17.916

Axil(kN) = 579.7945
Momento_z(kN x m) = 105.8531
Excentricidad de primer orden (mm) = 182.5700
Excentricidad total (mm) = 607.2190
Momento_z considerando el pandeo(kN x m) = 352.0623

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CÁLCULO DE PILARES ARMADOS. FLEXIÓN COMPUESTA.

1.- Datos de la obra.

Cliente: ESTUDIO DE ARQUITECTURA AEDES.


Situación de la obra: PUERTO REAL (CÁDIZ).
Pilares considerados: P2.

2.- Datos del pilar, sección y materiales.

Altura l(m) = 8.85


Canto h(m) = 0.6000, para My según Cype
Ancho b(m) = 0.4000
Área de la sección(m2) = 0.2400
Recubrimiento geométrico(mm) = 25.0000

Hormigón:

Resistencia característica(N/mm2) = 30.00


Coeficiente de minoración= 1.50

Acero:

Resistencia característica(N/mm2) = 500.00


Coeficiente de minoración = 1.15

3.- Comprobación a pandeo.

Radio de giro según el eje y(m) = 0.1732


Radio de giro según el eje z(m) = 0.1155
Inercia según el eje y(m4) = 0.007200
Inercia según el eje z(m4)= 0.003200
Esbeltez mecánica según y = 102.1880
Esbeltez mecánica según z = 153.2820

Pilar en ménsula (alfa = 2.00)

Longitud de pandeo Lo(m) = 17.7000

Sí se calcula pandeo según eje y

Sí se calcula pandeo según eje z

Edad para la evaluación de la fluencia t (días) = 36000.00


Edad de puesta en carga to (días) = 28.00
Humedad relativa = 70.00
Armadura simétrica (beta = 1.50)

4.- Armado:

Diámetro del estribo (mm)= 6.00


Diámetro de la armadura principal (mm)= 25
Número de barras horizontales= 3.00
Número de barras verticales= 3.00

5.- Combinaciones más desfavorables:

Pilar: Barra Cype nudos 94/95

Combinación 705 (Hormigón) : PP1+1.05·SC4+1.5·V3+0.75·N1


0 L -120.4500 18.6096 -69.6870

Pilar: Barra Cype nudos 94/95

Combinación 707 (Hormigón) : PP1+1.05·SC1+1.05·SC4+1.5·V3+0.75·N1


0 L -120.4500 19.6557 -69.68

Pilar: Barra Cype nudos 94/95

Combinación 709 (Hormigón) : PP1+1.05·SC2+1.05·SC4+1.5·V3+0.75·N1


0 L -120.4500 18.6096 -69.68

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Pilar: Barra Cype nudos 94/95

Combinación 711 (Hormigón) : PP1+1.05·SC1+1.05·SC2+1.05·SC4+1.5·V3+0.75·N1


0 L -120.4500 19.6557

Pilar: Barra Cype nudos 94/95

Combinación 713 (Hormigón) : PP1+1.05·SC3+1.05·SC4+1.5·V3+0.75·N1


0 L -120.4500 16.0909 -69.68

Pilar: Barra Cype nudos 94/95

Combinación 715 (Hormigón) : PP1+1.05·SC1+1.05·SC3+1.05·SC4+1.5·V3+0.75·N1


0 L -120.4500 17.1370

Pilar: Barra Cype nudos 94/95

Combinación 717 (Hormigón) : PP1+1.05·SC2+1.05·SC3+1.05·SC4+1.5·V3+0.75·N1


0 L -120.4500 16.0909

Pilar: Barra Cype nudos 94/95

Combinación 719 (Hormigón) : PP1+1.05·SC1+1.05·SC2+1.05·SC3+1.05·SC4+1.5·V3+0.75·N1


0 L -120.4500 17.1370

Axil(kN) = 120.4500
Momento_y(kN x m) = 310.1072
Excentricidad de primer orden (mm) = 2574.5720
Excentricidad total (mm) = 3180.9750
Momento_y considerando el pandeo(kN x m) = 383.1484

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CÁLCULO DE PILARES ARMADOS. FLEXIÓN COMPUESTA.

1.- Datos de la obra.

Cliente: ESTUDIO DE ARQUITECTURA AEDES.


Situación de la obra: PUERTO REAL (CÁDIZ).
Pilares considerados: P3.

2.- Datos del pilar, sección y materiales.

Altura l(m) = 9.30


Canto h(m) = 0.6000, para My según Cype
Ancho b(m) = 0.4000
Área de la sección(m2) = 0.2400
Recubrimiento geométrico(mm) = 25.0000

Hormigón:

Resistencia característica(N/mm2) = 30.00


Coeficiente de minoración= 1.50

Acero:

Resistencia característica(N/mm2) = 500.00


Coeficiente de minoración = 1.15

3.- Comprobación a pandeo.

Radio de giro según el eje y(m) = 0.1732


Radio de giro según el eje z(m) = 0.1155
Inercia según el eje y(m4) = 0.007200
Inercia según el eje z(m4)= 0.003200
Esbeltez mecánica según y = 107.3840
Esbeltez mecánica según z = 161.0760

Pilar en ménsula (alfa = 2.00)

Longitud de pandeo Lo(m) = 18.6000

Sí se calcula pandeo según eje y

Sí se calcula pandeo según eje z

Edad para la evaluación de la fluencia t (días) = 36000.00


Edad de puesta en carga to (días) = 28.00
Humedad relativa = 70.00
Armadura simétrica (beta = 1.50)

4.- Armado:

Diámetro del estribo (mm)= 6.00


Diámetro de la armadura principal (mm)= 25
Número de barras horizontales= 3.00
Número de barras verticales= 3.00

5.- Combinaciones más desfavorables:

Pilar: Barra Cype nudos 101/102

Combinación 768 (Hormigón) : 1.35·PP1+1.05·SC4+1.5·V4+0.75·N1


0 L -154.0335 -13.0606 67.5180

Pilar: Barra Cype nudos 101/102

Combinación 770 (Hormigón) : 1.35·PP1+1.05·SC1+1.05·SC4+1.5·V4+0.75·N1


0 L -154.0335 -12.0413

Pilar: Barra Cype nudos 101/102

Combinación 772 (Hormigón) : 1.35·PP1+1.05·SC2+1.05·SC4+1.5·V4+0.75·N1


0 L -154.0335 -13.0606

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Pilar: Barra Cype nudos 101/102

Combinación 774 (Hormigón) : 1.35·PP1+1.05·SC1+1.05·SC2+1.05·SC4+1.5·V4+0.75·N1


0 L -154.0335 -12.0413

Pilar: Barra Cype nudos 101/102

Combinación 776 (Hormigón) : 1.35·PP1+1.05·SC3+1.05·SC4+1.5·V4+0.75·N1


0 L -154.0335 -15.5640

Pilar: Barra Cype nudos 101/102

Combinación 778 (Hormigón) : 1.35·PP1+1.05·SC1+1.05·SC3+1.05·SC4+1.5·V4+0.75·N1


0 L -154.0335 -14.5447

Pilar: Barra Cype nudos 101/102

Combinación 780 (Hormigón) : 1.35·PP1+1.05·SC2+1.05·SC3+1.05·SC4+1.5·V4+0.75·N1


0 L -154.0335 -15.5640

Pilar: Barra Cype nudos 101/102

Combinación 782 (Hormigón) : 1.35·PP1+1.05·SC1+1.05·SC2+1.05·SC3+1.05·SC4+1.5·V4+0.75·N1


0 L -154.0335 -14

Axil(kN) = 154.0335
Momento_y(kN x m) = 313.9587
Excentricidad de primer orden (mm) = 2038.2495
Excentricidad total (mm) = 2593.4843
Momento_y considerando el pandeo(kN x m) = 399.4835

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CÁLCULO DE PILARES ARMADOS. FLEXIÓN COMPUESTA.

1.- Datos de la obra.

Cliente: ESTUDIO DE ARQUITECTURA AEDES.


Situación de la obra: PUERTO REAL (CÁDIZ).
Pilares considerados: P4.

2.- Datos del pilar, sección y materiales.

Altura l(m) = 10.52


Canto h(m) = 0.8000, para My según Cype
Ancho b(m) = 0.4000
Área de la sección(m2) = 0.3200
Recubrimiento geométrico(mm) = 25.0000

Hormigón:

Resistencia característica(N/mm2) = 30.00


Coeficiente de minoración= 1.50

Acero:

Resistencia característica(N/mm2) = 500.00


Coeficiente de minoración = 1.15

3.- Comprobación a pandeo.

Radio de giro según el eje y(m) = 0.2309


Radio de giro según el eje z(m) = 0.1155
Inercia según el eje y(m4) = 0.017067
Inercia según el eje z(m4)= 0.004267
Esbeltez mecánica según y = 91.1032
Esbeltez mecánica según z = 182.2064

Pilar en ménsula (alfa = 2.00)

Longitud de pandeo Lo(m) = 21.0400

Sí se calcula pandeo según eje y

Sí se calcula pandeo según eje z

Edad para la evaluación de la fluencia t (días) = 36000.00


Edad de puesta en carga to (días) = 28.00
Humedad relativa = 70.00
Armadura simétrica (beta = 1.50)

4.- Armado:

Diámetro del estribo (mm)= 6.00


Diámetro de la armadura principal (mm)= 25
Número de barras horizontales= 3.00
Número de barras verticales= 5.00

5.- Combinaciones más desfavorables:

Pilar: Barra Cype nudos 143/144

Combinación 654 (Hormigón) : 1.35·PP1+1.05·SC1+1.05·SC3+1.05·SC4+1.5·V2+0.75·N1


0 L -480.2662 -0.0352

Pilar: Barra Cype nudos 143/144

Combinación 658 (Hormigón) : 1.35·PP1+1.05·SC1+1.05·SC2+1.05·SC3+1.05·SC4+1.5·V2+0.75·N1


0 L -480.2662 1

Axil(kN) = 480.2662
Momento_y(kN x m) = 696.3031
Excentricidad de primer orden (mm) = 1449.8274
Excentricidad total (mm) = 1915.8553
Momento_y considerando el pandeo(kN x m) = 920.1205

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CÁLCULO DE PILARES ARMADOS. FLEXIÓN COMPUESTA.

1.- Datos de la obra.

Cliente: ESTUDIO DE ARQUITECTURA AEDES.


Situación de la obra: PUERTO REAL (CÁDIZ).
Pilares considerados: P5.

2.- Datos del pilar, sección y materiales.

Altura l(m) = 4.40


Canto h(m) = 0.4000, para My según Cype
Ancho b(m) = 0.4000
Área de la sección(m2) = 0.1600
Recubrimiento geométrico(mm) = 25.0000

Hormigón:

Resistencia característica(N/mm2) = 30.00


Coeficiente de minoración= 1.50

Acero:

Resistencia característica(N/mm2) = 500.00


Coeficiente de minoración = 1.15

3.- Comprobación a pandeo.

Radio de giro según el eje y(m) = 0.1155


Radio de giro según el eje z(m) = 0.1155
Inercia según el eje y(m4) = 0.002133
Inercia según el eje z(m4)= 0.002133
Esbeltez mecánica según y = 19.0520
Esbeltez mecánica según z = 19.0520

Pilar biempotrado (alfa = 0.50)

No se calcula pandeo
Edad para la evaluación de la fluencia t (días) = 36000.00
Edad de puesta en carga to (días) = 28.00
Humedad relativa = 70.00
Armadura simétrica (beta = 1.50)

4.- Armado:

Diámetro del estribo (mm)= 6.00


Diámetro de la armadura principal (mm)= 20
Número de barras horizontales= 2.00
Número de barras verticales= 2.00

5.- Combinaciones más desfavorables:

Pilar: Barra Cype nudos 7/8

Combinación 157 (Hormigón) : PP1+1.5·V3


0 L -154.4307 1.7425 -24.9768 0.0000

Pilar: Barra Cype nudos 7/8

Combinación 161 (Hormigón) : PP1+1.05·SC2+1.5·V3


0 L -154.4307 1.7425 -24.9768 0

Pilar: Barra Cype nudos 7/8

Combinación 173 (Hormigón) : PP1+1.05·SC4+1.5·V3


0 L -153.5949 2.6389 -24.9768 0

Pilar: Barra Cype nudos 7/8

Combinación 177 (Hormigón) : PP1+1.05·SC2+1.05·SC4+1.5·V3


0 L -153.5949 2.6389 -24.9768

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Pilar: Barra Cype nudos 7/8

Combinación 689 (Hormigón) : PP1+1.5·V3+0.75·N1


0 L -154.4307 1.7425 -24.9768 0.

Pilar: Barra Cype nudos 7/8

Combinación 693 (Hormigón) : PP1+1.05·SC2+1.5·V3+0.75·N1


0 L -154.4307 1.7425 -24.9768

Pilar: Barra Cype nudos 7/8

Combinación 705 (Hormigón) : PP1+1.05·SC4+1.5·V3+0.75·N1


0 L -153.5949 2.6389 -24.9768

Pilar: Barra Cype nudos 7/8

Combinación 709 (Hormigón) : PP1+1.05·SC2+1.05·SC4+1.5·V3+0.75·N1


0 L -153.5949 2.6389 -24.97

Axil(kN) = 154.4307
Momento_y(kN x m) = 95.6394
Excentricidad de primer orden (mm) = 619.3030
Excentricidad total (mm) = 619.3030
Momento_y considerando el pandeo(kN x m) = 95.6394

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CÁLCULO DE PILARES ARMADOS. FLEXIÓN COMPUESTA.

1.- Datos de la obra.

Cliente: ESTUDIO DE ARQUITECTURA AEDES.


Situación de la obra: PUERTO REAL (CÁDIZ).
Pilares considerados: P6.

2.- Datos del pilar, sección y materiales.

Altura l(m) = 3.70


Canto h(m) = 0.4000, para My según Cype
Ancho b(m) = 0.4000
Área de la sección(m2) = 0.1600
Recubrimiento geométrico(mm) = 25.0000

Hormigón:

Resistencia característica(N/mm2) = 30.00


Coeficiente de minoración= 1.50

Acero:

Resistencia característica(N/mm2) = 500.00


Coeficiente de minoración = 1.15

3.- Comprobación a pandeo.

Radio de giro según el eje y(m) = 0.1155


Radio de giro según el eje z(m) = 0.1155
Inercia según el eje y(m4) = 0.002133
Inercia según el eje z(m4)= 0.002133
Esbeltez mecánica según y = 22.4294
Esbeltez mecánica según z = 22.4294

Pilar articulado-empotrado (alfa = 0.70)

No se calcula pandeo
Edad para la evaluación de la fluencia t (días) = 36000.00
Edad de puesta en carga to (días) = 28.00
Humedad relativa = 70.00
Armadura simétrica (beta = 1.50)

4.- Armado:

Diámetro del estribo (mm)= 6.00


Diámetro de la armadura principal (mm)= 16
Número de barras horizontales= 2.00
Número de barras verticales= 2.00

5.- Combinaciones más desfavorables:

Pilar: Barra Cype nudos 11/112

Combinación 150 (Hormigón) : 1.35·PP1+1.5·SC3+1.5·SC4+0.9·V2


0 L -175.5979 -22.7699 0.0000

Pilar: Barra Cype nudos 11/112

Combinación 682 (Hormigón) : 1.35·PP1+1.5·SC3+1.5·SC4+0.9·V2+0.75·N1


0 L -175.5979 -22.7699 0

Axil(kN) = 175.5979
Momento_z(kN x m) = 77.9647
Excentricidad de primer orden (mm) = 443.9956
Excentricidad total (mm) = 443.9956
Momento_z considerando el pandeo(kN x m) = 77.9647

PREFABRICACIONES Y CONTRATAS, S.A. (SOCIEDAD UNIPERSONAL)_________________________________


PRECON - ZONA SUR
Ctra. Nac. IV – Km 552 – Apartado de Correos 101 – 41700 Dos Hermanas (Sevilla) – Tel. 95 472 17 50 / 54 – Fax 95 566 04 08
27 de 27
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.3.- PROTECCION CONTRA EL INCENDIO

Las condiciones de protección contra el incendio del edificio proyectado han quedado
suficientemente definidas en apartados anteriores de esta memoria, cojuntamente con los planos
correspondientes, pliego de condiciones y estado de mediciones y presupuesto.

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.4.- INSTALACIONES DEL EDIFICIO

Las instalaciones proyectadas han quedado suficientemente definidas en apartados


anteriores de esta memoria, cojuntamente con los planos correspondientes, pliego de condiciones y
estado de mediciones y presupuesto.

Se adjuntan asimismo, los Anejos de Cálculo específicos, elaborados por el ingeniero técnico
industrial Alvaro González Doello, de:

5.4.1.- Saneamiento y Abastecimiento

5.4.2.- Electricidad e Iluminación

5.4.3.- Energía Solar

5.4.4.- Climatización y Ventilación

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.4.1.- Saneamiento y Abastecimiento

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CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES
PUERTO REAL (CÁDIZ)

ANEJO de INSTALACIONES de
SANEAMIENTO y ABASTECIMIENTO
2. MEMORIA TECNICA Y CONSTRUCTIVA
2.2.1 RED DE SANEAMIENTO

2.2.1.1 GENERALIDADES. OBJETO

2.2.1.2 DESCRIPCIÓN GENERAL DE LA INSTALACIÓN

2.2.1.2.1 SISTEMA DE RECOGIDA DE AGUAS FECALES

2.2.1.2.1.1. DESCRIPCIÓN GENERAL DE LA INSTALACIÓN

2.2.1.2.1.2. COLECTORES ENTERRADOS

2.2.1.2.1.3. ARQUETAS

2.2.1.2.2. SISTEMA DE RECOGIDA DE AGUAS PLUVIALES

2.2.1.2.2.1. DESCRIPCIÓN GENERAL DE LA INSTALACIÓN

2.2.1.2.2.2. COLECTORES ENTERRADOS

2.2.1.2.2.3. ARQUETAS

2.2.1.2.2.4. ARQUETA DE BOMBEO

2.2.1.3 CARACTERISTICAS DE LAS CANALIZACIONES

2.2.1.4 SANEAMIENTO EN INTERIOR DE EDIFICIO

2.2.1.5 NORMATIVA DE APLICACIÓN

2.2.1.- RED DE SANEAMIENTO

2.2.1.1.- GENERALIDADES. OBJETO

El objeto del presente estudio es el de la construcción de una red de recogida de aguas pluviales
y fecales en la parcela afectada por la obra, que conectará con la red existente exterior en el polígono.

En el estudio de ambas redes se considerará el futuro proyecto de edificación del resto de la


parcela, dimensionando y diseñando las redes pluviales y fecales para su total compatibilidad con futuras
ejecuciones.

2.2.1.2.- DESCRIPCIÓN GENERAL DE LA INSTALACIÓN

La instalación de saneamiento de la parcela está formada por los siguientes sistemas:

• Recogida de aguas pluviales.


• Recogida de aguas fecales.

Cada una de estas instalaciones se realiza de forma independiente.

El saneamiento de las aguas fecales se ha proyectado de la forma convencional, en esta fase del
proyecto básicamente estará compuesto por arquetas de registro para futuras conexiones de los edificios
a proyectar empleando arquetas y colectores enterrados. Una vez en los exteriores de la urbanización, el
colector general de aguas fecales se canalizará hasta el colector de saneamiento municipal previo paso
por una arqueta sifónica.

Los exteriores (red vial y aparcamientos) de los futuros edificios que formarán el conjunto de la
parcela dispondrán del saneamiento correspondiente de evacuación de aguas pluviales. A esta red
también se conectará las superficies de cubiertas de los futuros edificios, empleando arquetas sumideros
sifónicas y colectores enterrados. Del mismo modo que en la red de recogida de aguas fecales se dejarán
previstas las arquetas de registro necesarias para la futura conexión de las ampliaciones a realizar en la
parcela
A continuación se describen cada uno de los sistemas previstos.

2.2.1.2.1.- Sistema de recogida de aguas fecales

2.2.1.2.1.1.- Descripción general de la instalación

La instalación de saneamiento fecal tendrá en un futuro por objeto la evacuación y recogida de


los aparatos sanitarios y sumideros de salas técnicas.

La instalación estará formada básicamente por desagües individuales de aparatos y elementos


con necesidad evacuación, bajantes y colectores horizontales de evacuación general (no es objeto ahora
mismo de este proyecto, aunque si su previsión para dimensionar correctamente la red viaria de conexión
con el saneamiento municipal), en esta fase estará compuesta por arquetas de registro para futuras
conexiones, colectores enterrados, futuras arquetas de bombeo y arqueta separadora de grasas

2.2.1.2.1.2.- Colectores enterrados

La red horizontal de evacuación general se prevé efectuarla enterrada, evacuando por


gravedad prácticamente la totalidad de las aguas que se vayan a producir en los edificios.

La pendiente de los colectores, será como mínimo del 2 % en todo el recorrido de los
colectores principales.

La red de saneamiento se ha dimensionado teniendo en cuenta las pendientes de evacuación


de forma que la velocidad del agua no sea inferior a 0,3 m/s (para evitar que se depositen materias en la
canalización) y no superior a 6 m/s (evitando ruidos y la capacidad erosiva o agresiva del fluido a altas
velocidades).

El sistema utilizado para la red de albañales enterrada será mediante arquetas o pozos y
colectores conducidos hasta los exteriores del edificio.

El recorrido de los colectores generales enterrados, se ha previsto por la red vial.

Se colocarán arquetas o pozos de registro, básicamente con el objetivo de disponer de


diferentes puntos de acceso y registro de la red. Estos elementos de registro se han previsto en zonas
donde su acceso resulte sencillo y no dificulte el funcionamiento.

2.2.1.2.1.3.- Arquetas

Estarán construidas con fábrica de ladrillo macizo de medio pie de espesor, enfoscada y bruñida
interiormente, se apoyarán sobre una solera de hormigón H-100 de 10 cm de espesor y se cubrirán con
una tapa de hormigón prefabricado de 5 cm de espesor. El espesor de las realizadas con hormigón será
de 10 cm. La tapa será hermética con junta de goma para evitar el paso de olores y gases.

En las arquetas sifónicas, el conducto de salida de las aguas irá provisto de un codo de 90º,
siendo el espesor de la lámina de agua de 45 cm.

Los encuentros de las paredes laterales se deben realizar a media caña, para evitar el depósito
de materias sólidas en las esquinas. Igualmente, se conducirán las aguas entre la entrada y la salida
mediante medias cañas realizadas sobre cama de hormigón formando pendiente.

Las arquetas serán de una profundidad variable en el encuentro con cada colector debido a la
pendiente que llevan éstos.

2.2.1.2.2.- Sistema de recogida de aguas pluviales

2.2.1.2.2.1.- Descripción general de la instalación

La instalación de saneamiento pluvial tendrá en un futuro por objeto la evacuación y recogida de


las aguas de lluvia de la nave, y actualmente la recogida de lluvias de toda la zona vial, aparcamientos y
zona de punto limpio
La instalación deberá estar prevista para recogidas de aguas de lluvia de la totalidad de la
superficie de la parcela para dimensionar correctamente la red viaria de conexión con el saneamiento
municipal), en esta fase estará compuesta por arquetas de registro para futuras conexiones, colectores
enterrados, arquetas de bombeo y futuras arquetas de bombeo, arqueta separadora de grasas y arqueta
separadora de hidrocarburos

2.2.1.2.1.2.- Colectores enterrados

La red horizontal de evacuación general se prevé efectuarla enterrada, evacuando por


gravedad prácticamente la totalidad de las aguas que se vayan a producir en los edificios.

La pendiente de los colectores, será como mínimo del 2 % en todo el recorrido de los
colectores principales.

La red de saneamiento se ha dimensionado teniendo en cuenta las pendientes de evacuación


de forma que la velocidad del agua no sea inferior a 0,3 m/s (para evitar que se depositen materias en la
canalización) y no superior a 6 m/s (evitando ruidos y la capacidad erosiva o agresiva del fluido a altas
velocidades).

El sistema utilizado para la red de albañales enterrada será mediante arquetas o pozos y
colectores conducidos hasta los exteriores del edificio.

El recorrido de los colectores generales enterrados, se ha previsto por la red vial.

Se colocarán arquetas o pozos de registro, básicamente con el objetivo de disponer de


diferentes puntos de acceso y registro de la red. Estos elementos de registro se han previsto en zonas
donde su acceso resulte sencillo y no dificulte el funcionamiento.

2.2.1.2.1.3.- Arquetas

Estarán construidas con fábrica de ladrillo macizo de medio pie de espesor, enfoscada y bruñida
interiormente, se apoyarán sobre una solera de hormigón H-100 de 10 cm de espesor y se cubrirán con
una tapa de hormigón prefabricado de 5 cm de espesor. El espesor de las realizadas con hormigón será
de 10 cm. La tapa será hermética con junta de goma para evitar el paso de olores y gases.

Las arquetas sumidero se cubrirán con rejilla metálica apoyada sobre angulares. Cuando estas
arquetas sumideros tengan dimensiones considerables, como en el caso de rampas de garajes, la rejilla
plana será desmontable. El desagüe se realizará por uno de sus laterales, con un diámetro mínimo de
125 mm.

Los encuentros de las paredes laterales se deben realizar a media caña, para evitar el depósito
de materias sólidas en las esquinas. Igualmente, se conducirán las aguas entre la entrada y la salida
mediante medias cañas realizadas sobre cama de hormigón formando pendiente.

La arqueta separadora de hidrocarburos será fabricada “in situ”, se construirá con fábrica de
ladrillo macizo de 1 pie de espesor que irá enfoscada y bruñida interiormente. Se apoyará sobre solera de
hormigón H-100 de 20 cm de espesor y se cubrirá con una tapa hermética de hierro fundido, practicable.
Estará dotada de una eficaz ventilación, que se realizará con tubo de 100 mm. El material de
revestimiento será inatacable pudiendo realizarse mediante materiales cerámicos o vidriados. El conducto
de alimentación al separador llevará un sifón tal que su generatriz inferior esté a 5 cm sobre el nivel del
agua en el separador siendo de 10 cm la distancia del primer tabique interior al conducto de llegada.
Estos serán inamovibles sobresaliendo 20 cm del nivel de aceites y teniendo, como mínimo, otros 20 cm
de altura mínima sumergida. Su separación entre sí será, como mínimo, la anchura total del separador de
grasas.

Las arquetas serán de una profundidad variable en el encuentro con cada colector debido a la
pendiente que llevan éstos.

2.2.1.2.1.4.- Arqueta de bombeo

Dado que la zona de punto limpio queda a menor cota de nivel que la acometida general de
saneamiento pluvial, se ha previsto la instalación de un pozo de recogida y elevación de aguas pluviales
que recogerá las aguas pluviales recogidas en dicha zona.

El pozo de bombeo estará formado por dos bombas sumergidas para elevación de aguas,
apoyadas directamente en el fondo del depósito.
Las dos bombas podrán funcionar de forma alternativa o simultánea en caso de emergencia (fallo
de una de las bombas). El pozo dispondrá asimismo de un juego múltiple de niveles para la puesta en
marcha y parada independiente de cada bomba y nivel superior de alarma de llenado del depósito, cuadro
eléctrico de funcionamiento, tapas de registro capaces para el paso de vehículos y tubería de ventilación
hasta el exterior.

Desde cada bomba una tubería independiente conectará a la arqueta exterior de evacuación y
conexión con la red exterior, con tubería de acero galvanizado.
2
El recinto estará construido por hormigón armado de características 175 kg/cm y acero AE-42
uniforme, sin grietas e impermeabilizado totalmente en su interior.

Irá provisto de tapas rectangulares estancas con cierre hidráulico de chapa de acero estriada de
0,5 cm mínimo de espesor, provistas de enganches para la cadena de izado de la bomba.

Las bombas serán de igual potencia y caudal provistas de motor asíncrono trifásico, acoplados
en paralelo, sumergibles y extraíbles a depósito lleno. El funcionamiento será alternativo automático
mediante interruptores de nivel susceptible de regulación manual. Las bombas serán capaces de
suministrar un caudal de 80.000 l/h a 5 m.c.a cada una con una potencia de 4 CV unitaria.

En el cuadro eléctrico situado en el puesto de control se preverá una alarma acústica y visual de
parada e interruptores de arranque y parada para cada bomba.

A la salida de bombas se colocarán válvulas de retención. El depósito dispondrá de rebosadero y


ventilación al exterior. Todos los elementos metálicos estarán protegidos contra la corrosión.

2.2.1.3. CARACTERÍSTICAS DE LAS CANALIZACIONES

La red enterrada de saneamiento, tanto pluvial como fecal, se realizará con tubería de PVC de
doble pared (interior lisa y exterior corrugada) color teja para ejecución enterrada según normas UNE-EN
13476, con accesorios de unión del mismo material mediante junta elástica con espesor mínimo de pared
SDR29 y rigidez anular nominal SN8. Este material permite profundidades de enterramiento importantes y
sobrecargas de peso por tráfico rodado por su elevada resistencia al aplastamiento y a las deformaciones.

Las zanjas serán de paredes verticales; su anchura será el diámetro del tubo más 500 mm, y
como mínimo de 0,60 m.. Se adoptará una profundidad mínima de 80 cm, desde la clave hasta la rasante
del terreno. Los tubos se apoyarán en toda su longitud sobre un lecho de material granular (arena/grava)
o tierra exenta de piedras de un grueso mínimo de 10 + diámetro exterior/ 10 cm. Se compactarán los
laterales y se dejarán al descubierto las uniones hasta haberse realizado las pruebas de estanqueidad. El
relleno se realizará por capas de 10 cm, compactando, hasta 30 cm del nivel superior en que se realizará
un último vertido y la compactación final. La base de la zanja, cuando se trate de terrenos poco
consistentes, será un lecho de hormigón en toda su longitud. El espesor de este lecho de hormigón será
de 15 cm y sobre él irá el lecho descrito anteriormente.

2.2.1.4. SANEAMIENTO EN INTERIOR DE EDIFICIO

En el presente apartado haremos referencia a la red interior de evacuación que a nivel local de
aparato sanitario y progresivamente a nivel de conjunto de aparatos (locales húmedos) y a grupos de
locales va aumentando, hasta constituir toda la instalación, que va recogiendo, los distintos vertidos y los
unifica para darles salida a la red exterior de urbanización

La disposición de la red se ha realizado mediante sistema separativo, consistente en la recogida


independiente de las aguas fecales y residuales por una parte y de las pluviales por otra, en distintas
bajantes y colectores.

Red de distribución vertical

El material elegido, tanto para la pequeña como para la gran evacuación, es tuberías de PVC
Serie B, con la única precaución de que vayan protegidos en el interior de cajeados (Bajantes) y siempre
al abrigo del sol y del aire.

Recogida de aguas limpias

Al ser la cubierta del edificio de vestuarios plana, la recogida de aguas pluviales se realizará
mediante calderetas y piezas fabricadas en PVC con plato de recogida.
Estas serán sifónicas, actuando como cierres hidráulicos, para evitar malos olores. El plato
impedirá la entrada de cuerpos extraños de dimensiones importantes dentro de la red de evacuación por
medio de ranuras más o menos grandes. El área de superficie de paso de agua del elemento filtrante
debe ser 1,5 a 2 veces mayor que la superficie de la tubería a la que se le conecta.

Recogida de aguas residuales

En los aseos se dispondrán botes sifónicos. La recogida de aguas usadas desde los distintos
aparatos se conducirá hasta las bajantes con un recorrido de escasa pendiente (sensiblemente
horizontal). Para la unión de los tubos se utilizará el sistema de copa pegada.

Recogida de aguas fecales

El manguito del inodoro conectará directamente con la bajante mediante conexión especifica de
diámetro nominal 110 mm. La pendiente mínima en su tramo horizontal nunca será inferior al 2 %.

Bajantes

Recogen el vertido de las derivaciones desembocando en los colectores, recibiendo en cada


planta las descargas correspondientes a los aparatos sanitarios que recogen a las mismas.

El material elegido es PVC Serie B, con mayor espesor de la pared, según UNE 53.114, para
ofrecer garantía de buen funcionamiento.

La unión de las bajantes será mediante junta elástica, ya que proporciona mayor calidad al
absorber la dilatación del tubo sin riesgo de perdida de estanqueidad o de rotura. Las bajantes irán
perfectamente ancladas a los parámetros verticales por donde discurren por medio de abrazaderas,
collarines o soportes, permitiendo que cada tramo de tubo sea autoportante, para evitar que los más bajos
se vean sobrecargados.

Los tubos irán empotrados, en huecos o en cajeados preparados para tal fin, el paso a través de
los forjados se hará con independencia total de la estructura, disponiendo un contratubo con holgura de
fibrocemento, que posteriormente se rellenará con masilla asfáltica.

Al ser un edificio de menos de 10 plantas únicamente se prevé la ventilación primaria en la red


de evacuación.

Todas las bajantes comunicarán su parte superior con el exterior, consiguiendo de esta forma
evitar los sifonamientos por aspiración.

Red de distribución horizontal

La solución adoptada consiste en prever la red de saneamiento mediante colectores o albañales


a nivel de techos de planta baja y enterrada. Se realizará con tuberías de PVC de las dimensiones
marcadas en planos, unidas entre sí mediante adhesivos y siempre que sea posible las cabeceras del
colector y los encuentros se dejarán registrables con tapón tipo GIBAULT.

La sujeción de los albañales se hará al forjado o muro de espesor mínimo 15 cm mediante


abrazaderas dispuestas a intervalos no superiores a 150 cm. Los pasos a través de elementos de fábrica
se harán con contratubo de fibrocemento con una holgura mínima de 10 mm, que se sellará con masilla
asfáltica.

Los tramos enterrados de colector desde la salida del edificio hasta la red exterior serán de PVC
serie B.

2.2.1.5. NORMATIVA DE APLICACIÓN

• REAL DECRETO 314/2006, de 17 de marzo, por el que se aprueba el Código Técnico de la


Edificación (BOE núm. 74, 28/03/2006)

• Pliego de prescripciones técnicas generales para tuberías de abastecimiento de agua y creación de


una "Comisión permanente para tuberías de abastecimiento de agua y saneamiento de poblaciones".
Orden de 28 de julio de 1974, del Ministerio de Obras Públicas (BOE núm. 236 y 237, 02 y
03/10/1974) (C.E. - BOE núm. 260, 30/10/1974)

• Pliego de prescripciones técnicas generales para tuberías de saneamiento de poblaciones.


Orden de 15 de septiembre de 1986, del Ministerio de Obras Públicas y Urbanismo (BOE núm. 228,
23/09/1986)

• Ordenanza general de seguridad e higiene en el trabajo.


Orden de 9 de marzo de 1971, del Ministerio de Trabajo (BOE núms. 64 y 65, 16 y 16/03/1971) (C.E.
- BOE núm. 82, 06/03/1971)

• Prevención de riesgos laborales. Ley 31/1995, de 10 de noviembre de la Jefatura del Estado (BOE
núm. 269, 10/11/1995)

• Disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo.


Real Decreto 486/1997, de 14 de abril, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales (BOE núm. 97,
23/04/1997)

• Se establecen disposiciones mínimas de seguridad y de salud en las obras de construcción.


Real Decreto 1627/1997, de 24 de octubre, del Ministerio de la Presidencia (BOE núm. 256,
25/10/1997)
*Real Decreto 604/2006, de 19 de mayo, (BOE núm 127, 29/05/2006) por el que modifica el RD
39/1997, por el que se aprueba el Reglamento de los Servicios de Prevención y 1627/1997, por el
que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud en las obras de construcción.

• Disposiciones mínimas de seguridad y salud para la utilización por los trabajadores de los equipos de
trabajo.
Real Decreto 1215/1997, de 18 de julio, del Ministerio de la Presidencia (BOE núm. 188, 07/08/1997).
*Real Decreto 2177/2004, de 12 de noviembre, (BOE núm. 274, 13/11/2004) por el que modifica el
RD 1215/1997, en materia de trabajos temporales en altura.

• Normas Tecnológicas de la Edificación, del Ministerio de obras Públicas y Urbanismo, en lo que no


contradiga los reglamentos o normas básicas

• Normas UNE citadas en las anteriores normativas y reglamentaciones.


2.2.2 ABASTECIMIENTO. DISTRIBUCIÓN DE AGUA

2.2.2.1 GENERALIDADES. OBJETO

2.2.2.2 DESCRIPCIÓN GENERAL DE LA INSTALACIÓN

2.2.2.3 ACOMETIDA

2.2.2.4 CANALIZACIÓN

2.2.2.5 RED DE BALDEO

2.2.2.6 DISTRIBUCIÓN EN INTERIOR DE EDIFICIO

2.2.2.7 NORMATIVA DE APLICACIÓN

2.2.2.1.- GENERALIDADES. OBJETO

El objeto del presente estudio es el de la construcción de una red abastecimiento de agua en la


parcela afectada por la obra, que conectará con la red existente exterior en el polígono.

En el estudio de la red se considerará el futuro proyecto de edificación del resto de la parcela,


dimensionando y diseñando la red de agua potable para su total compatibilidad con futuras ejecuciones.

2.2.2.2.- DESCRIPCIÓN GENERAL DE LA INSTALACIÓN

La instalación de abastecimiento de agua potable de la parcela está formada por los siguientes
sistemas:

• Acometida a la red general de agua


• Red interior de distribución de agua
• Red de baldeo y riego

La instalación de agua fría para abastecimiento al edificio se inicia en una acometida de agua
procedente de la red de abastecimiento exterior por el lugar indicado en los planos. La acometida se
realizará con tubería enterrada por zanja hasta acometer a la zona prevista para contener el contador
instalado en la entrada a la parcela.

Desde la acometida partirá la red interior de distribución de agua realizada con tubería de
polietileno PN16 de diferentes diámetros que alimentarán por una parte a los puntos de baldeo existentes y
por otra parte se alojarán llaves en arquetas registrables para las futuras alimentaciones a los futuros
edificios. Dicha red interior se dimensionará de acuerdo a poder abastecer a la parcela al completo. Se
dispondrá de válvulas de compuerta en arquetas para el seccionamiento de la red.

Existirá una red de puntos de baldeo y de riego que partirán de la red de abastecimiento de agua
potable formada por grifos de limpieza y bocas de riego en arquetas

2.2.2.3.- ACOMETIDA

La tubería enterrada desde la acometida exterior hasta el interior de la parcela se realizará con
tubería de polietileno tipo (PE-100) según UNE-EN 12201-2 serie S5 (PN 16 kg/cm2) de diámetro nominal
de 75 mm, con accesorios del mismo material según UNE-EN 12201-3; irá montada en el interior de zanja
según las especificaciones del fabricante de la tubería .

Se montará un contador general de suministro de agua equipado con filtro para retención de
impurezas, válvula de retención para evitar retroceso de agua a la red de abastecimiento y válvulas de
entrada y salida para facilitar su reparación y desmontaje, y grifo o rácor de prueba. Su instalación se
realizará siempre en un plano paralelo al del suelo.
El filtro será del tipo “y” autolimpiable manual o motorizado con malla en acero inoxidable y
bañado en plata que garantice la no proliferación bacteriológica y un umbral de paso de 25 a 50 μm. Su
situación permitirá su registro y mantenimiento. El contador dispondrá de pre-instalación adecuada para
conexión de envío de señales para lectura a distancia.

La cámara o arqueta de alojamiento estará construida de tal forma que una fuga de agua en la
instalación no afecte al resto de la parcela o edificio. A tal fin, estará impermeabilizada y contará con un
desagüe en su piso o fondo que garantice la evacuación del caudal de agua máximo previsto en la
acometida. El desagüe lo conformará un sumidero de tipo sifónico provisto de rejilla de acero inoxidable
recibida en la superficie de dicho fondo o piso. El vertido se hará a la red de saneamiento general de la
parcela, si ésta es capaz para absorber dicho caudal, y si no lo fuese, se hará directamente a la red
pública de alcantarillado. Las superficies interiores de la cámara o arqueta, cuando ésta se realice “in
situ”, se terminarán adecuadamente mediante un enfoscado, bruñido y fratasado, sin esquinas en el
fondo, que a su vez tendrá la pendiente adecuada hacia el sumidero. Si la misma fuera prefabricada
cumplirá los mismos requisitos de forma general. Estará cerrada con puertas capaces de resistir
adecuadamente tanto la acción de la intemperie como posibles esfuerzos mecánicos derivados de su
utilización y situación. En las mismas, se practicarán aberturas fijas, taladros o rejillas, que posibiliten la
necesaria ventilación de la cámara. Irá provista de cerradura y llave, para impedir la manipulación por
personas no autorizadas, tanto del contador como de sus llaves

Desde el contador se efectúa una distribución por la parcela para alimentar a los puntos de
consumo

2.2.2.4.- CANALIZACIÓN

De la acometida parte la instalación de agua potable enterrada a la parcela. En el interior de la


parcela discurrirá por la red viaria suministrando agua a los diferentes núcleos húmedos previstos. Se
dejará en arqueta una válvula de compuerta con tapón previsto con tubería de polietileno enterrado de
para futura previsión en diferentes puntos según planos

Tuberías

La red de distribución se realizarán en tubería de polietileno tipo (PE-100) según UNE-EN 12201-2
serie S5 (PN 16 kg/cm2) de diámetro nominal según planos, con accesorios del mismo material según
UNE-EN 12201-3 y el injerto en la tubería de la red a cada futuro edificio se realizará mediante la
instalación de una pieza de toma roscada a un collarín abrazado a la tubería general.

Válvulas

En todas las derivaciones, se ha proyectado una válvula que permita aislar cada derivación. Del
mismo modo, existirán válvulas en arquetas en cada futura previsión.

2.2.2.5.- DISTRIBUCIÓN EN INTERIOR DE EDIFICIO

De la hornacina del contador parte la instalación de agua potable enterrado por el exterior de la
edificación hasta llegar al interior del edificio.

En todas las derivaciones, se ha proyectado una válvula que permita aislar cada derivación.

La distribución de la instalación en el edificio será por el falso techo.

La instalación en el interior del edificio será realizada tubería de POLIETILENO RETICULADO (PE
X) conforme la norma UNE 53381: 2001 EX, aislada el agua caliente con aislamiento de 30 mm tipo SH o
similar en interior de edificio y de 40 mm cuando discurra por el exterior. Las tuberías irán sujetas por
medio de abrazaderas isofónicas instaladas a la distancia recomendada por el fabricante.

En tramos excesivamente largos se instalarán liras de dilatación conforme las indicaciones del
fabricante.

A la entrada de los núcleos húmedos, normalmente tras las puertas de cada núcleo húmedo, para
facilitar el mantenimiento, se colocará una llave de paso con el fin de aislar la instalación interior.

A la entrada de baños (encima de la puerta) y de cocinas se pondrán llaves de corte cuya


regulación no será oculta.
Los ramales que llevan el agua hasta cada aparato sanitario dispondrán de llave de corte, todos
excepto las bañeras.

Grupos de presión
Se preverá un grupo de presión comandado por variador de velocidad de características de
caudal y presión definidos en el apartado de mediciones con la finalidad de realizar la limpieza de
camiones con puntos dejados al efecto en la nave taller con suficiente presión para dicha limpieza. Dicho
grupo se abastecerá del depósito correspondiente de almacenamiento de agua. Para el resto de la
instalación, tal como se justifica en cálculos dispondremos de la red de la presión suficiente, con lo que no
se instalará grupo de presión para dicho abastecimiento.

Producción de ACS

La producción de ACS se realiza por medio de termo acumulador eléctrico de ACS.

Dicha producción se complementará con la instalación de energía solar, que aportará al menos el 70% de
las necesidades de ACS

La red de ACS, se distribuye en paralelo a la red de agua fría, a una distancia no menor de 8 cm,
proyectándose las conducciones en polietileno reticulado y dotadas de aislamiento, siendo este tipo SH o
similar de 30 mm. de espesor en interior de edificio y de 40 mm cuando discurra por el exterior.

2.2.2.5.- RED DE BALDEO

Se dispondrá de puntos de baldeo y riego en diferentes localizaciones de la parcela según


planos. Se acometerá desde la red general de agua potable y estará formado por grifo de limpieza en
arqueta registrable con tapa con racor roscado para conexión a manguera

Del mismo modo se dispondrá de bocas de riego en zonas verdes formadas por bocas de riego
en arquetas de fundición con racor roscado para conexión a manguera.

2.2.2.6.- NORMATIVA DE APLICACIÓN

- Normas Tecnológicas de la Edificación, NTE IFC Agua Caliente y NTE IFF Agua Fría.
- Reglamento de Instalaciones Térmicas en los Edificios (RITE).
- Reglamento de Aparatos a Presión.
- Código Técnico de la Edificación en su Documento Básico HS-4 (Salubridad) Suministro de Agua.
- O.M. de 28-12-88 (B.O.E. de 6-3-89) sobre condiciones a cumplir por contadores.
- Norma UNE 19-900-94 para baterías de contadores.
- Normas Particulares y de Normalización de la Cía. Suministradora de Agua.
- Condiciones impuestas por los Organismos Públicos afectados y Ordenanzas Municipales.
- Reglamento de Higiene y Seguridad en el Trabajo.
3. ANEJOS DE CALCULO

3.2.- SANEAMIENTO.

3.2.1. SANEAMIENTO FECAL

3.2.1.1. Datos de partida

3.2.1.2. Bajantes

3.2.1.3. Tramos horizontales

3.2.1.4. Nudos

3.2.1.5. Elementos

3.2.2. SANEAMIENTO PLUVIAL

3.2.2.1. Datos de partida

3.2.2.2. Bajantes

3.2.2.3. Tramos horizontales

3.2.2.4. Nudos

3.2.2.5 Elementos

3.3.- ABASTECIMIENTO.

3.3.1. Datos de partida

3.3.2. Montantes

3.3.3. Tuberías

3.3.4. Nudos

3.3.5. Elementos
3.2.- SANEAMIENTO

3.2.1. Saneamiento fecal

3.2.1.1. Datos de partida:

Tipo de uso del edificio: Público


Distancia máxima entre inodoro y bajante: 1,00
Distancia máxima entre bote sifónico y bajante: 1,50
Diámetro mínimo en derivaciones: 40,00
Diámetro mínimo en bajantes sin inodoro: 110,00
Diámetro mínimo en colectores sin inodoro: 110,00

3.2.1.1.1. MÉTODO DE CÁLCULO

TEORÍA PARA EL CÁLCULO

FLUJO EN LAS CONDUCCIONES HORIZONTALES.

El Flujo en las tuberías horizontales de desagüe depende de la fuerza de gravedad que es


inducida por la pendiente de la tubería y la altura del agua en la misma.

La formulación del flujo por gravedad, en condiciones estacionarias, la podemos tener mediante
la ecuación de Manning:

2 1
−3 R 3
⋅J 2
V = 10 ⋅
n
Donde:
V = velocidad del flujo, en m/s.
R = Profundidad hidráulica media o radio hidráulico, en mm.
J = Pendiente de la tubería en % (ó cm/m)
n = Coeficiente de Manning.

Si tenemos en cuenta que el causal es igual a:

Q = S ⋅V

Donde:
S = Superficie transversal del flujo de agua en m2.
3
Q = Caudal volumétrico en m /s.

Al combinar las dos ecuaciones anteriores, tendremos:

S 2 3 12
Q = 10 −3 ⋅ ⋅R ⋅J
n
FLUJO EN LAS CONDUCCIONES VERTICALES.

El flujo de agua en conducciones verticales depende esencialmente del caudal. A la entrada de


un ramal en la columna, el agua es acelerada por la fuerza de gravedad y, rápidamente, forma una lámina
alrededor de la superficie interna de la columna. Esta corona circular de agua y el alma de aire en su
interior continúan acelerándose hasta que las pérdidas por rozamiento contra la pared igualan la fuerza de
gravedad. Desde este momento, la velocidad de caída queda prácticamente constante.

De esta forma, podemos definir la velocidad terminal y la distancia del punto de entrada de agua
a la cual se alcanza dicha velocidad de la siguiente forma:

0.4
⎛Q⎞
VT = 10 ⋅ ⎜ ⎟
⎝D⎠
LT = 0.17 ⋅ VT2

Donde:
VT es la velocidad terminal en m/s.
LT es la distancia terminal en m.
Q es el caudal en Lits/sg.
D es el diámetro interior en mm.

El caudal de agua puede expresarse en función del diámetro de la tubería “D” y de la relación “r”
entre la superficie transversal de la lámina de agua y la superficie transversal de la tubería mediante la
expresión:

5 8
Q = 3.15 ⋅10 −4 ⋅ r 3
⋅D 3

3.2.1.1.2. CÁLCULO Y DIMENSIONADO

Se aplicará un proceso de cálculo para un sistema separativo, es decir, se dimensionará la red de


aguas residuales por un lado y la red de aguas pluviales por otro, de forma separada e independiente,
para finalmente, mediante las oportunas conversiones, dimensionar un sistema mixto.

Se utilizará el método de adjudicación de un número de unidades de desagüe (UD) a cada aparato


sanitario y se considerará la aplicación del criterio de simultaneidad estimando el que su uso sea público o
privado.

Red de pequeña evacuación de aguas residuales.

Derivaciones individuales.

La adjudicación de UDs a cada tipo de aparato y los diámetros mínimos de sifones y


derivaciones individuales se establecen en función del uso privado o público según la tabla siguiente:

Diámetro mínimo sifón y


Unidades de desagüe UD derivación individual
Tipo de aparato sanitario (mm.)
Uso Uso
Uso privado Uso publico
privado publico

Lavabo 1,0 2,0 32,0 40,0


Bidet 2,0 3,0 32,0 40,0
Ducha 2,0 3,0 40,0 50,0
Bañera con ducha 3,0 4,0 40,0 50,0
Bañera sin ducha 3,0 4,0 40,0 50,0
Polibán 3,0 -- 40,0 --
Inodoro con cisterna 4,0 5,0 100,0 100,0
Inodoro con fluxómetro 8,0 10,0 100,0 100,0
Placa turca -- 8,0 -- 100,0
Lavacuñas -- 6,0 -- 80,0
Urinario de pedestal -- 4,0 -- 50,0
Urinario Suspendido -- 2,0 -- 40,0
Fregadero de cocina 3,0 6,0 40,0 50,0
Fregadero de laboratorio -- 2,0 -- 40,0
Lavadero 3,0 -- 40,0 --
Vertedero -- 8,0 -- 100,0
Fuente para beber 0,5 0,5 25,0 25,0
Sumidero sifónico 1,0 3,0 40,0 50,0
Lavavajillas 3,0 6,0 40,0 50,0
Lavadora 3,0 6,0 40,0 50,0
Cuarto de baño (lavabo, inodoro
7,0 -- 100,0 --
con cisterna, bañera y bidet)
Diámetro mínimo sifón y
Unidades de desagüe UD derivación individual
Tipo de aparato sanitario (mm.)
Uso Uso
Uso privado Uso publico
privado publico
Cuarto de baño (lavabo, inodoro
8,0 -- 100,0 --
con fluxómetro, bañera y bidet)
Cuarto de aseo (lavabo, inodoro
6,0 -- 100,0 --
con cisterna y polibán)
Cuarto de aseo (lavabo, inodoro
8,0 -- 100,0 --
con fluxómetro y polibán)

Botes sifónicos o sifones individuales

Los sifones individuales tendrán el mismo diámetro que la válvula de desagüe conectada.

Los botes sifónicos se elegirán en función del número y tamaño de las entradas y con la altura
mínima recomendada para evitar que la descarga de un aparato sanitario alto salga por otro de menor
altura.

Ramales colectores

Se utilizará la tabla siguiente para el dimensionado de ramales colectores entre aparatos sanitarios
y la bajante según el número máximo de unidades de desagüe y la pendiente del ramal colector.

Máximo número de Uds


Diámetro mm. Pendiente
1% 2% 4%
32 -- 1 1
40 -- 2 3
50 -- 6 8
63 -- 11 14
75 -- 21 28
90 47 60 75
110 123 151 181
125 180 234 280
160 438 582 800
200 870 1150 1680

Bajantes de aguas residuales

El dimensionado de las bajantes se hará de acuerdo con la tabla siguiente en que se hace
corresponder el número de plantas del edificio con el número máximo de UDs y el diámetro que le
correspondería a la bajante, conociendo que el diámetro de la misma será único en toda su altura y
considerando también el máximo caudal que puede descargar en la bajante desde cada ramal sin
contrapresiones en éste.

Máximo número de Uds, en


Máximo número de Uds, para
cada ramal para una altura de
una altura de bajante de:
Diámetro mm. bajante de:
Hasta 3 Más de 3 Hasta 3 Más de 3
plantas plantas plantas plantas
50 10 25 6 6
63 19 38 11 9
75 27 53 21 13
90 135 280 70 53
110 360 740 181 134
125 540 1100 280 200
160 1208 1120 400 160
200 2200 3600 1680 600
250 3800 5600 2500 1000
315 6000 9240 4320 1650
Colectores horizontales de aguas residuales

Mediante la utilización de la Tabla siguiente, obtenemos el diámetro en función del máximo número
de UDs y de la pendiente.

Máximo número de Uds


Diámetro mm. Pendiente
1% 2% 4%
50 -- 20 25
63 -- 24 29
75 -- 38 57
90 96 130 160
110 264 321 382
125 390 480 580
160 880 1056 1300
200 1600 1920 2300
250 2900 3500 4200
315 5710 6920 8290
350 8300 10000 12000

DIMENSIONADO DE LA RED DE VENTILACIÓN

La red de ventilación sirve, primariamente, como protección del sello hidráulico de un sistema de
evacuación de aguas fecales.

En las tuberías verticales y horizontales del sistema de evacuación, el agua fluye en contacto con
el aire. Por efecto de la fricción entre agua y aire, éste circula prácticamente a la misma velocidad que el
agua.

Cuando, por efecto de la inmisión en el flujo de agua de otro caudal, o por efecto del salto
hidráulico, provocado por una disminución de velocidad, se reduce la sección de paso del aire, se produce
un aumento brusco de presión que puede repercutir sobre los cierres hidráulicos.

La máxima sobrepresión o depresión que se admite en una red de evacuación ha sido fijada en
±250 Pa.

Esta diferencia de presión debe ser igual o superior a las pérdidas por rozamiento que se
producen por el movimiento del aire en contacto con las superficies interiores de las tuberías.

La pérdida de presión puede ser expresada por la fórmula de Darcy:

L ⋅V 2
Δp = f ⋅ d a ⋅
2⋅ D
Donde:
Δp es la pérdida de presión por rozamiento, en Pa;
f es el coeficiente de fricción, adimensional;
da es la densidad del aire, en Kg/m3;
L es la longitud equivalente de la tubería, en m;
V es la velocidad del aire, en m/s;
D es el diámetro interior de la tubería, en m.

Sustituyendo en la fórmula anterior la expresión del caudal (m3/s):

π ⋅ D2
Q= ⋅V
4
y suponiendo que la densidad del aire es 1,2 Kg/m3, resulta:

Q2
Δp = 0,97 ⋅ f ⋅ L ⋅
D5
Despejando el valor de L, sustituyendo Δp = 250 Pa. y expresando el diámetro en mm y el caudal
en Lits/sg., resulta finalmente:

D5
−7
L = 2,58 ⋅10 ⋅
f ⋅Q2
La longitud equivalente, expresada por la ecuación anterior, tiene en cuenta las pérdidas
accidentales debidas a las piezas especiales encontradas por el flujo de aire en su camino a través de la
red de ventilación. Sería muy complicado calcular estas pérdidas accidentales, debido a la complejidad de
la red de ventilación. Según estudios experimentales, se ha demostrado que éstas constituyen una
tercera parte, aproximadamente, de las pérdidas totales. En consecuencia, la longitud efectiva ’Le’ de la
red de ventilación es igual a la equivalente L, definida anteriormente, dividida por 1,5 (las dos cuartas
partes):

D5
Le = 1,72 ⋅ 10 −7 ⋅
f ⋅ Q2
Ventilación primaria.

La ventilación primaria tendrá el mismo diámetro que la bajante de la que es prolongación, aunque
a ella se conecte una columna de ventilación secundaria.

Ventilación secundaria.

La Tabla siguiente indica los diámetros nominales de la columna de ventilación secundaria y las
máximas longitudes efectivas comprendidas entre dos o tres alturas del edificio.

Diámetro de la columna de ventilación secundaria en,


Diámetro de la mm.
UDs
bajante, mm. 32 40 50 63 65 80 100 125 150 200
Máxima longitud efectiva, m.
32 2 9
40 8 15 45
50 10 9 30
24 7 14 40
63 19 13 38 100
40 10 32 90
75 27 10 25 68 130
54 8 20 63 120
90 65 14 30 93 175
153 12 26 58 145
110 180 15 56 97 290
360 10 51 79 270
740 8 48 73 220
125 300 6 45 65 100 300
540 42 57 86 250
1100 40 47 70 210
160 696 32 47 100 340
1048 31 40 90 310
1960 25 34 60 220
200 1000 28 37 202 380
1400 25 30 185 360
2200 19 22 157 330
3600 18 20 150 250
250 2500 10 18 75 150
3800 16 40 105
5600 14 25 75
315 4450 7 8 15
6508 6 7 12
9046 5 6 10
En el caso de conexiones a la ventilación en cada planta, los diámetros de la misma vienen
dados por la tabla siguiente:

Diámetro de la
Diámetro de la
columna de
bajante, mm.
ventilación, mm.
4 32
50 32
63 40
75 40
90 50
110 63
125 75
160 90
200 110
250 125
315 160

ACCESORIOS

Dimensionado de Arquetas.

En la tabla siguiente se dan las dimensiones mínimas necesarias (Longitud L y anchura A


mínimas) de una arqueta según el diámetro del colector de salida de ésta:

Diámetro del
Largo Ancho
Descripción colector de salida
(m) (m)
(mm)

40x40 100,00 0,40 0,40


50x50 150,00 0,50 0,50
60x60 200,00 0,60 0,60
60x70 250,00 0,60 0,70
70x70 300,00 0,70 0,70
70x80 350,00 0,70 0,80
80x80 400,00 0,80 0,80
80x90 450,00 0,80 0,90
90x90 500,00 0,90 0,90

3.2.1.2. Bajantes

Referencia Planta Descripción Resultados Comprobación


V2, Ventilación primaria Planta baja - Planta 1 PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Unidades de desagüe: 39.00
Plantas con acometida: 1
V3, Ventilación primaria Planta baja - Planta 1 PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Unidades de desagüe: 39.00
Plantas con acometida: 1
V4, Ventilación primaria Planta baja - Planta 1 PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Unidades de desagüe: 28.00
Plantas con acometida: 1
V1, Ventilación primaria Planta baja - Planta 1 PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Unidades de desagüe: 17.00
Plantas con acometida: 1
3.2.1.3. Tramos horizontales

Grupo: Planta 1
Referencia Descripción Resultados Comprobación
A44 -> A69 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.59 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A69 -> N1 Ramal, PVC liso-Ø75 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.74 m Unidades de desagüe: 9.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
A60 -> A70 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.60 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A55 -> A70 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.02 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A57 -> A70 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.92 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A70 -> N11 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.08 m Unidades de desagüe: 18.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A46 -> A71 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.80 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A71 -> N2 Ramal, PVC liso-Ø75 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.00 m Unidades de desagüe: 8.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
A42 -> A72 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.65 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A72 -> N3 Ramal, PVC liso-Ø75 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.01 m Unidades de desagüe: 8.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
A67 -> A73 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.50 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A54 -> A73 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.70 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A52 -> A73 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.77 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A73 -> N14 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.31 m Unidades de desagüe: 18.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A49 -> A74 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.45 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A74 -> N8 Ramal, PVC liso-Ø75 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.53 m Unidades de desagüe: 9.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A64 -> A75 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.63 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A75 -> N4 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.10 m Unidades de desagüe: 6.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
A76 -> N5 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.78 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A77 -> N8 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.30 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A78 -> N14 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.44 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A79 -> N11 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.45 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N5 -> N1 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.36 m Unidades de desagüe: 8.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
N6 -> N7 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.36 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N7 -> N4 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.27 m Unidades de desagüe: 22.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
N8 -> N7 Ramal, PVC liso-Ø75 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.95 m Unidades de desagüe: 12.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N9 -> N10 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.63 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N10 -> N2 Ramal, PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.93 m Unidades de desagüe: 31.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
N11 -> N10 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.38 m Unidades de desagüe: 21.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N12 -> N13 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.94 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N13 -> N3 Ramal, PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.89 m Unidades de desagüe: 31.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
N14 -> N13 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.44 m Unidades de desagüe: 21.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A35 -> N5 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.32 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A36 -> N9 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.33 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A37 -> N9 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.40 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A38 -> N12 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.07 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A39 -> N12 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.10 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A40 -> N6 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.37 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A41 -> N6 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.31 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A43 -> A72 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.62 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A45 -> A71 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.70 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A47 -> A69 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.91 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A48 -> A74 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.05 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A50 -> A74 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.41 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A51 -> A73 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.86 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A53 -> A73 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.06 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A56 -> A70 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.30 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A58 -> A70 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.93 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A59 -> A70 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.23 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A61 -> A70 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.17 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A62 -> A69 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.43 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A63 -> A75 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.76 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A65 -> A75 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.11 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A66 -> A73 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.01 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A68 -> A73 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.23 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
Grupo: Planta baja
Referencia Descripción Resultados Comprobación
A27 -> A25 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.15 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N8 -> A5 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.44 m Unidades de desagüe: 67.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N9 -> A51 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.16 m Unidades de desagüe: 39.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N6 -> N8 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 11.50 m Unidades de desagüe: 28.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A28 -> A26 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.25 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A29 -> A27 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.25 m Unidades de desagüe: 8.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A30 -> A29 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 6.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A31 -> A30 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.95 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A32 -> A31 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.05 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A9 -> N3 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 13.32 m Unidades de desagüe: 56.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A10 -> A51 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 26.71 m Unidades de desagüe: 123.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A51 -> A4 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 39.70 m Unidades de desagüe: 162.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A53 -> A8 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.58 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A5 -> A10 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.71 m Unidades de desagüe: 67.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A7 -> A9 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.59 m Unidades de desagüe: 17.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A52 -> A8 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.60 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A8 -> A13 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 13.87 m Unidades de desagüe: 6.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A54 -> A59 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.56 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A56 -> A60 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.72 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A58 -> A61 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.63 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A50 -> A59 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.45 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A59 -> A62 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 18.69 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A55 -> A60 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.52 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A60 -> A63 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 18.49 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A57 -> A61 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.45 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A61 -> A64 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 18.79 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A62 -> A63 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 15.91 m Unidades de desagüe: 13.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A63 -> A64 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 16.02 m Unidades de desagüe: 23.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A64 -> A66 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.89 m Unidades de desagüe: 33.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A65 -> A62 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 7.76 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A66 -> A13 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 18.56 m Unidades de desagüe: 33.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A33 -> A34 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.90 m Unidades de desagüe: 12.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A34 -> A35 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.90 m Unidades de desagüe: 30.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A35 -> A6 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 5.19 m Unidades de desagüe: 53.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A36 -> A35 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.10 m Unidades de desagüe: 8.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A37 -> A33 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.65 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A38 -> A34 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.65 m Unidades de desagüe: 15.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A39 -> A35 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.65 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A40 -> A36 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.65 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A41 -> A37 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 8.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A42 -> A38 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 12.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A43 -> A39 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A44 -> A41 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 6.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A45 -> A42 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 9.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A46 -> A44 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A47 -> A45 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 6.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A48 -> A46 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.80 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A49 -> A47 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.80 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A1 -> A14 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 9.83 m Unidades de desagüe: 277.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A2 -> A1 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.11 m Unidades de desagüe: 52.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A3 -> A1 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 28.96 m Unidades de desagüe: 225.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A4 -> A3 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 17.11 m Unidades de desagüe: 172.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A6 -> A3 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.42 m Unidades de desagüe: 53.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N3 -> A10 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 13.92 m Unidades de desagüe: 56.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A12 -> A9 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 25.70 m Unidades de desagüe: 39.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A13 -> A12 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 10.62 m Unidades de desagüe: 39.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A13 -> A12 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.37 m Unidades de desagüe: 39.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A14 -> A15 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 26.78 m Unidades de desagüe: 277.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A15 -> A16 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 12.44 m Unidades de desagüe: 277.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A17 -> A2 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.95 m Unidades de desagüe: 52.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A18 -> A17 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.90 m Unidades de desagüe: 22.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A19 -> A18 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.85 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A20 -> A17 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.00 m Unidades de desagüe: 25.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A21 -> A18 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.00 m Unidades de desagüe: 16.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A22 -> A20 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.15 m Unidades de desagüe: 20.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A104 -> N1 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.08 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A105 -> N1 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.21 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A106 -> N1 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.81 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A23 -> A21 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.15 m Unidades de desagüe: 14.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A11 -> A4 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 16.04 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N1 -> A11 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.00 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A24 -> A22 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.15 m Unidades de desagüe: 15.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A25 -> A23 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.15 m Unidades de desagüe: 12.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A26 -> A24 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.15 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N7 -> A7 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 11.39 m Unidades de desagüe: 17.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %

3.2.1.4. Nudos

Referencia Descripción Resultados


N2 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales

N3 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales

N4 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales

A69 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales


Bote sifónico
A70 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Bote sifónico
A71 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Bote sifónico
A72 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Bote sifónico
A73 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Bote sifónico
A74 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Bote sifónico
A75 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Bote sifónico
A76 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A77 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A78 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A79 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
N5 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Distancia a la bajante: 0.36 m
N6 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales

N7 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales


Distancia a la bajante: 1.27 m
N8 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales

N9 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales

N10 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales


Distancia a la bajante: 0.93 m
N11 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales

N12 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales

N13 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales


Distancia a la bajante: 0.89 m
N14 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales

A35 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 5.0 Uds.


Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A36 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A37 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A38 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A39 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A40 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A41 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A42 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
A43 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
A44 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
A45 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
A46 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
A47 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A48 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A49 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A50 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A51 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A52 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A53 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A54 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A55 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A56 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A57 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A58 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A59 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
A60 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
A61 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
A62 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
A63 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
A64 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
A65 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
A66 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
A67 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
A68 Nivel: Suelo + H1m Red de aguas fecales
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
N1 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales

Grupo: Planta baja


Referencia Descripción Resultados Comprobación
A27 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
N8 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
N9 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
N6 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A28 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Inodoro con cisterna: Ic
A29 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
A30 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
A31 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
A32 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
A9 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
A10 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
A51 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
A52 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Sumidero sifónico: Su
A53 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Sumidero sifónico: Su
A5 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
A7 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
A8 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
A50 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Aparato sanitario genérico: Ag
A54 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Aparato sanitario genérico: Ag
A55 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Aparato sanitario genérico: Ag
A56 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Aparato sanitario genérico: Ag
A57 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Aparato sanitario genérico: Ag
A58 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Aparato sanitario genérico: Ag
A59 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
A60 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
A61 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
A62 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
A63 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
A64 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
A65 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Sumidero sifónico: Su
A66 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Separador de grasas y fangos
A33 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
A34 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Ducha: Du
A35 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Inodoro con cisterna: Ic
A36 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Urinario de pedestal: Up
A37 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
A38 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Ducha: Du
A39 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Inodoro con cisterna: Ic
A40 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Urinario de pedestal: Up
A41 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
A42 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Ducha: Du
A43 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Inodoro con cisterna: Ic
A44 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
A45 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Ducha: Du
A46 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
A47 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Ducha: Du
A48 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
A49 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Ducha: Du
A1 Cota: 10.50 m Red de aguas fecales
Arqueta
A2 Cota: 10.50 m Red de aguas fecales
Arqueta
A3 Cota: 10.50 m Red de aguas fecales
Arqueta
A4 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
A6 Cota: 10.50 m Red de aguas fecales
Arqueta
N3 Cota: 10.50 m Red de aguas fecales
A12 Cota: 10.50 m Red de aguas fecales
Arqueta
A13 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
A14 Cota: 10.50 m Red de aguas fecales
Arqueta
A15 Cota: 10.50 m Red de aguas fecales
Arqueta sifónica
A16 Cota: 10.50 m Red de aguas fecales
Pozo de registro
A17 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Inodoro con cisterna: Ic
A18 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
A19 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Urinario de pedestal: Up
A20 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Inodoro con cisterna: Ic
A21 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
A22 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Inodoro con cisterna: Ic
A104 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Ducha: Du
A105 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Ramal, PVC liso-Ø40
Longitud: 1.00 m
Lavabo: Lv
A106 Nivel: Suelo Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Inodoro con cisterna: Ic
A23 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
A11 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
Arqueta
N1 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales
A24 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Inodoro con cisterna: Ic
A25 Nivel: Suelo + H 1 m Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 9.50 m
Lavabo: Lv
A26 Nivel: Suelo Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Colector, PVC liso-Ø110
Longitud: 10.50 m
Inodoro con cisterna: Ic
N7 Cota: 0.00 m Red de aguas fecales

3.2.1.5. Elementos

Grupo: Planta baja


Referencia Descripción
A13 -> A12, (58.01, 60.82), 0.12 m Grupo de elevación

3.2.2.- Saneamiento pluvial

3.2.2.1. Datos de partida:

Situación Pluviométrica: Zona B Isoyeta: 90,00 mm/h


Periodo de Retorno: 10,00
Duración de la Lluvia: 10,00
Intensidad de la Lluvia: 197,00
2.2.2.2.-DIMENSIONADO DE LA RED DE EVACUACIÓN DE AGUAS PLUVIALES

2.2.2.2.1.- Red de pequeña evacuación de aguas pluviales.

El dimensionado de la red de evacuación de aguas pluviales se establecerá en función de los


valores de intensidad, duración y frecuencia de la lluvia del mapa de intensidad pluviométrica.

2.2.2.2.2.- Canalones.

El caudal máximo admisible de los canalones de evacuación de aguas pluviales de sección


semicircular, en función del diámetro y de la pendiente, viene determinado en la tabla siguiente:

Max. Superficie de cubierta en Max. Superficie de cubierta en


Diámetro
proyección horizontal m2 proyección horizontal m2
nominal del
(Im=100mm/h) (Im=91,00mm/h)
canalón
Pendiente Pendiente
(mm.)
1% 2% 4% 1% 2% 4%
100 45 65 95 49,45 71,43 104,40
125 80 115 165 87,91 126,37 181,32
150 125 175 255 137,36 192,31 280,22
200 260 370 520 285,71 406,59 571,43
250 475 670 930 521,98 736,26 1.021,98

Si la sección adoptada para el canalón no fuese semicircular, la sección cuadrangular equivalente


debe ser un 10 % superior a la obtenida como sección semicircular.

2.2.2.2.3.- Bajantes de aguas pluviales

El diámetro correspondiente a la superficie, en proyección horizontal, servida por cada bajante de


aguas pluviales se obtendrá de la tabla siguiente:
Superficie en proyección Superficie en proyección
Diámetro nominal
horizontal servida, m2 (Im = horizontal servida, m2 (Im =
bajante (mm)
100mm/h) 91,00mm/h)
50 65 71,43
63 113 124,18
75 177 194,51
90 318 349,45
110 580 637,36
125 805 884,62
160 1544 1.696,70
200 2700 2.967,03

2.2.2.2.4.- Colectores de aguas pluviales.

Se utilizará la tabla siguiente que relaciona la superficie máxima proyectada admisible con el
diámetro y la pendiente del colector.

Max. Superficie de cubierta en Max. Superficie de cubierta en


Diámetro
proyección horizontal m2 proyección horizontal m2
nominal del
(Im=100mm/h) (Im=91,00mm/h)
colector
Pendiente Pendiente
(mm.)
1% 2% 4% 1% 2% 4%
90 125 178 253 137,36 195,60 278,02
110 229 323 458 251,65 354,95 503,30
125 310 440 620 340,66 483,52 681,32
160 614 862 1228 674,73 947,25 1.349,45
200 1070 1510 2140 1.175,82 1.659,34 2.351,65
250 1920 2710 3850 2.109,89 2.978,02 4.230,77
315 3090 4589 6500 3.395,60 5.042,86 7.142,86

3.2.2.2. Bajantes

Referencia Planta Descripción Resultados Comprobación


V1, Ventilación primaria Planta 1 - Cubierta PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Unidades de desagüe: 7.60
Área total de descarga: 58.44 m²
Planta baja - Planta 1 PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Unidades de desagüe: 7.60
Área total de descarga: 58.44 m²
V2, Ventilación primaria Planta 1 - Cubierta PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Unidades de desagüe: 7.63
Área total de descarga: 58.67 m²
Planta baja - Planta 1 PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Unidades de desagüe: 7.63
Área total de descarga: 58.67 m²
V3, Ventilación primaria Planta 1 - Cubierta PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Unidades de desagüe: 7.68
Área total de descarga: 59.03 m²
Planta baja - Planta 1 PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Unidades de desagüe: 7.68
Área total de descarga: 59.03 m²
V4, Ventilación primaria Planta 1 - Cubierta PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Unidades de desagüe: 7.66
Área total de descarga: 58.88 m²
Planta baja - Planta 1 PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Unidades de desagüe: 7.66
Área total de descarga: 58.88 m²
3.2.2.3. Tramos horizontales

Grupo: Cubierta
Referencia Descripción Resultados Comprobación
A1 -> N4 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.40 m Unidades de desagüe: 7.7 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 58.88 m²
A2 -> N1 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.41 m Unidades de desagüe: 7.6 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 58.44 m²
A3 -> N2 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.29 m Unidades de desagüe: 7.6 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 58.67 m²
A4 -> N3 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.27 m Unidades de desagüe: 7.7 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 59.03 m²

Grupo: Planta baja


Referencia Descripción Resultados Comprobación
A36 -> A34 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 8.28 m Unidades de desagüe: 83.6 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 643.20 m²
A37 -> A38 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.45 m Unidades de desagüe: 17.5 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 134.24 m²
A38 -> A41 Colector, PVC liso-Ø250 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 15.30 m Unidades de desagüe: 215.5 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 1657.45 m²
A39 -> A38 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.80 m Unidades de desagüe: 71.7 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 551.14 m²
A40 -> A41 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 9.50 m Unidades de desagüe: 21.4 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 164.74 m²
A41 -> A49 Colector, PVC liso-Ø250 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 15.55 m Unidades de desagüe: 251.9 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 1937.30 m²
A42 -> A43 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.10 m Unidades de desagüe: 17.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 130.93 m²
A43 -> A44 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 18.00 m Unidades de desagüe: 34.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 262.78 m²
A44 -> A46 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 7.15 m Unidades de desagüe: 64.8 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 498.55 m²
A45 -> A44 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.05 m Unidades de desagüe: 19.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 145.87 m²
A46 -> A47 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 10.95 m Unidades de desagüe: 73.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 563.21 m²
A47 -> A48 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 7.30 m Unidades de desagüe: 81.8 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 629.22 m²
A48 -> A49 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.20 m Unidades de desagüe: 93.1 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 716.02 m²
A49 -> A51 Colector, PVC liso-Ø315 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 17.50 m Unidades de desagüe: 441.8 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 3398.08 m²
A50 -> A51 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.55 m Unidades de desagüe: 16.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 124.87 m²
A51 -> A29 Colector, PVC liso-Ø315 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 12.91 m Unidades de desagüe: 474.8 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 3651.88 m²
A52 -> A49 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.80 m Unidades de desagüe: 75.4 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 580.02 m²
A53 -> A33 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.54 m Unidades de desagüe: 33.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 253.89 m²
A54 -> A33 Colector, PVC liso-Ø315 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 4.93 m Unidades de desagüe: 393.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 3023.98 m²
A71 -> A54 Colector, PVC liso-Ø315 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 9.44 m Unidades de desagüe: 374.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 2877.96 m²
A55 -> A10 Ramal, PVC liso-Ø160 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.91 m Unidades de desagüe: 32.1 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 246.90 m²
N2 -> N1 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 11.31 m Unidades de desagüe: 7.6 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 58.67 m²
N3 -> N4 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 11.43 m Unidades de desagüe: 7.7 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 59.03 m²
N4 -> A23 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.66 m Unidades de desagüe: 15.3 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 117.91 m²
A1 -> A3 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 15.93 m Unidades de desagüe: 19.1 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 146.96 m²
A56 -> A57 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.72 m Unidades de desagüe: 15.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 117.11 m²
A57 -> A16 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.61 m Unidades de desagüe: 30.6 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 235.01 m²
A2 -> A1 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 7.40 m Unidades de desagüe: 13.6 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 104.64 m²
A23 -> A57 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.77 m Unidades de desagüe: 15.3 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 117.91 m²
N1 -> A56 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.76 m Unidades de desagüe: 15.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 117.11 m²
A58 -> A59 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 18.14 m Unidades de desagüe: 34.5 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 265.45 m²
A60 -> A61 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 14.90 m Unidades de desagüe: 46.7 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 358.97 m²
A61 -> A63 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 20.90 m Unidades de desagüe: 91.6 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 704.85 m²
A62 -> A64 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 21.94 m Unidades de desagüe: 36.6 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 281.73 m²
A59 -> A63 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 17.76 m Unidades de desagüe: 58.8 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 451.91 m²
A3 -> A4 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 15.25 m Unidades de desagüe: 33.1 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 254.73 m²
A63 -> A64 Colector, PVC liso-Ø250 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 16.03 m Unidades de desagüe: 182.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 1399.64 m²
A65 -> A66 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 14.44 m Unidades de desagüe: 19.3 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 148.50 m²
A64 -> A66 Colector, PVC liso-Ø250 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 15.55 m Unidades de desagüe: 247.8 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 1906.06 m²
A67 -> A68 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 14.44 m Unidades de desagüe: 18.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 139.69 m²
A66 -> A68 Colector, PVC liso-Ø250 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 17.12 m Unidades de desagüe: 286.7 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 2205.32 m²
A69 -> A70 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 14.44 m Unidades de desagüe: 15.9 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 122.33 m²
A68 -> A70 Colector, PVC liso-Ø315 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 17.07 m Unidades de desagüe: 325.6 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 2504.14 m²
A70 -> A71 Colector, PVC liso-Ø315 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 14.16 m Unidades de desagüe: 359.6 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 2765.92 m²
A72 -> A54 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.89 m Unidades de desagüe: 19.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 146.02 m²
A4 -> A9 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 19.53 m Unidades de desagüe: 100.1 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 770.19 m²
A5 -> A6 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 12.18 m Unidades de desagüe: 28.9 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 222.25 m²
A6 -> A4 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 12.76 m Unidades de desagüe: 51.1 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 393.01 m²
A7 -> A8 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 9.96 m Unidades de desagüe: 22.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 169.58 m²
A8 -> A9 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 10.07 m Unidades de desagüe: 41.9 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 322.12 m²
A9 -> A10 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 22.86 m Unidades de desagüe: 151.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 1163.10 m²
A10 -> A11 Colector, PVC liso-Ø250 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 9.18 m Unidades de desagüe: 183.3 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 1410.00 m²
A10 -> A11 Colector, PVC liso-Ø250 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 20.56 m Unidades de desagüe: 183.3 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 1410.00 m²
A11 -> A27 Colector, PVC liso-Ø250 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 27.14 m Unidades de desagüe: 192.7 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 1482.35 m²
A12 -> A13 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 7.38 m Unidades de desagüe: 8.7 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 66.88 m²
A13 -> A14 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 9.42 m Unidades de desagüe: 22.6 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 174.07 m²
A14 -> A16 Colector, PVC liso-Ø315 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 31.33 m Unidades de desagüe: 459.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 3531.37 m²
A15 -> A16 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 17.69 m Unidades de desagüe: 10.7 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 82.30 m²
A16 -> A18 Colector, PVC liso-Ø315 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 29.62 m Unidades de desagüe: 516.7 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 3973.97 m²
A17 -> A18 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 7.40 m Unidades de desagüe: 9.5 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 73.28 m²
A18 -> A20 Colector, PVC liso-Ø400 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 21.01 m Unidades de desagüe: 597.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 4593.31 m²
A19 -> A20 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.75 m Unidades de desagüe: 50.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 385.76 m²
A20 -> A22 Colector, PVC liso-Ø400 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 21.89 m Unidades de desagüe: 660.1 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 5076.62 m²
A21 -> A19 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 8.95 m Unidades de desagüe: 15.5 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 119.47 m²
A22 -> A26 Colector, PVC liso-Ø400 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 9.71 m Unidades de desagüe: 981.3 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 7547.34 m²
A24 -> A18 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.38 m Unidades de desagüe: 60.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 461.38 m²
A25 -> A22 Colector, PVC liso-Ø315 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 4.07 m Unidades de desagüe: 314.3 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 2417.49 m²
A26 -> A29 Colector, PVC liso-Ø400 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 12.04 m Unidades de desagüe: 989.4 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 7609.15 m²
A27 -> A28 Colector, PVC liso-Ø250 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 13.16 m Unidades de desagüe: 209.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 1608.81 m²
A28 -> A30 Colector, PVC liso-Ø500 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 10.10 m Unidades de desagüe: 1704.1 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 13106.15 m²
A29 -> A28 Colector, PVC liso-Ø500 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 7.95 m Unidades de desagüe: 1483.3 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 11407.74 m²
A30 -> A31 Colector, PVC liso-Ø400 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.31 m Unidades de desagüe: 1704.1 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 13106.15 m²
A31 -> A32 Colector, PVC liso-Ø500 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 8.78 m Unidades de desagüe: 1704.1 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 13106.15 m²
A33 -> A14 Colector, PVC liso-Ø250 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 7.08 m Unidades de desagüe: 426.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 3277.87 m²
A33 -> A14 Colector, PVC liso-Ø315 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 4.02 m Unidades de desagüe: 426.2 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 3277.87 m²
A34 -> A38 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 15.75 m Unidades de desagüe: 109.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 838.69 m²
A35 -> A34 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 7.32 m Unidades de desagüe: 9.7 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 74.25 m²

3.2.2.4. Nudos

Grupo: Cubierta
Referencia Descripción Resultados
N1 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N2 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N3 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N4 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
A1 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A2 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A3 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A4 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
Grupo: Planta 1
Referencia Descripción Resultados
N1 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N2 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N3 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N4 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales

Grupo: Planta baja


Referencia Descripción Resultados
A36 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A37 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A38 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A39 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A40 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A41 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A42 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A43 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A44 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A45 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A46 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A47 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A48 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A49 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A50 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A51 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A52 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A53 Cota: 3.60 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A54 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
Arqueta
A55 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
N1 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N2 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N3 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N4 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
A1 Cota: 9.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A57 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
Arqueta
A2 Cota: 9.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A23 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
Arqueta
A56 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
Arqueta
A58 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A59 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A60 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A61 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A62 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A63 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A3 Cota: 9.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A64 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A65 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A66 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A67 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A68 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A69 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A70 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A71 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A72 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A4 Cota: 9.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A5 Cota: 9.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A6 Cota: 9.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A7 Cota: 9.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A8 Cota: 9.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A9 Cota: 9.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A10 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
Arqueta
A11 Cota: 9.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A12 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A13 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A14 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A15 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A16 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A17 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A18 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A19 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A20 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A21 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A22 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A24 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A25 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A26 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A27 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A28 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A29 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A30 Cota: 10.50 m Red de aguas pluviales
Separador de grasas y fangos
A31 Cota: 10.50 m Red de aguas pluviales
Arqueta sifónica
A32 Cota: 10.50 m Red de aguas pluviales
Pozo de registro
A33 Cota: 3.60 m Red de aguas pluviales
Arqueta
A34 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A35 Cota: 10.50 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales

3.2.2.5. Elementos

Grupo: Planta baja


Referencia Descripción
A10 -> A11, (-2.13, 36.12), 0.18 m Grupo de elevación
A33 -> A14, (55.10, 61.35), 0.18 m Grupo de elevación
3.3.- ABASTECIMIENTO.

3.3.1. Datos de partida:

Caudal acumulado con simultaneidad


Presión de suministro en acometida: 30.0 m.c.a.
Velocidad mínima: 0.5 m/s
Velocidad máxima: 2.5 m/s
Velocidad óptima: 1.5 m/s
Coeficiente de pérdida de carga: 1.2
Presión mínima en puntos de consumo: 10.0 m.c.a.
Presión máxima en puntos de consumo: 50.0 m.c.a.
Viscosidad de agua fría: 1.01 x10-6 m2/s
Factor de fricción: Colebrook-White

3.3.2. Montantes:

Referencia Planta Descripción Resultados Comprobación


V1 Planta baja - Planta 1 PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.84 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Caudal bruto: 4.85 l/s
Velocidad: 1.01 m/s
Pérdida presión: 0.32 m.c.a.
V2, Agua caliente Planta baja - Planta 1 PEX - 1-Ø40 (AISL1-30 mm) Caudal: 0.74 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Caudal bruto: 3.40 l/s
Velocidad: 0.89 m/s
Pérdida presión: 0.22 m.c.a.
V3, Retorno de agua caliente Planta baja - Planta 1 PEX - 1-Ø16 (AISL1-30 mm) Caudal: 0.01 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Velocidad: 0.07 m/s

3.3.3. Tuberías:

Grupo: Planta 1
Referencia Descripción Resultados Comprobación
N1 -> N51 PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.84 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.04 m Caudal bruto: 4.85 l/s
Velocidad: 1.01 m/s
Pérdida presión: 0.00 m.c.a.
N42 -> A4 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.32 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N50 -> A4 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.19 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N43 -> A5 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.29 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N49 -> A5 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.16 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N44 -> A6 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.31 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N48 -> A6 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.16 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N4 -> A8 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.20 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N24 -> A8 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.11 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N5 -> A9 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.27 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N25 -> A9 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.18 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N11 -> A12 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.36 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N10 -> A13 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.22 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N54 -> A14 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.26 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N41 -> A15 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.42 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.05 m.c.a.
N40 -> A16 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
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N53 -> A18 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.28 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N56 -> A18 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.20 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.07 m.c.a.
N38 -> A20 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.20 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N46 -> A20 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
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Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N39 -> A21 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
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Pérdida presión: 0.07 m.c.a.
N47 -> A21 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.11 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N9 -> A22 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
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Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N8 -> A23 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.25 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.10 m.c.a.
N27 -> A23 Agua caliente, PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.16 m Velocidad: 0.61 m/s
Pérdida presión: 0.00 m.c.a.
N7 -> A24 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.18 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.07 m.c.a.
N28 -> A24 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.09 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N6 -> A25 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.21 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N29 -> A25 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.12 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N52 -> A32 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.15 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.19 m Velocidad: 1.24 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N3 -> A34 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.15 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.10 m Velocidad: 1.24 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N3 -> A33 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.15 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.21 m Velocidad: 1.24 m/s
Pérdida presión: 0.28 m.c.a.
N4 -> A7 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N5 -> N4 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.75 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.29 m.c.a.
N6 -> N7 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.45 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.84 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N7 -> N8 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Caudal bruto: 0.90 l/s
Velocidad: 1.23 m/s
Pérdida presión: 0.12 m.c.a.
N8 -> N9 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.35 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.99 m Caudal bruto: 0.70 l/s
Velocidad: 1.07 m/s
Pérdida presión: 0.09 m.c.a.
N9 -> N10 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.07 m Caudal bruto: 0.50 l/s
Velocidad: 0.92 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N10 -> N11 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Caudal bruto: 0.40 l/s
Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.21 m.c.a.
N11 -> N3 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.52 m Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.78 m.c.a.
N2 -> N5 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.21 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.28 m Caudal bruto: 0.30 l/s
Velocidad: 1.03 m/s
Pérdida presión: 0.15 m.c.a.
N2 -> N6 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.49 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.06 m Caudal bruto: 1.30 l/s
Velocidad: 0.92 m/s
Pérdida presión: 0.16 m.c.a.
N23 -> N55 Agua caliente, PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.74 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.14 m Caudal bruto: 3.40 l/s
Velocidad: 0.89 m/s
Pérdida presión: 0.00 m.c.a.
N24 -> A7 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.87 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N25 -> N24 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.71 m Velocidad: 0.97 m/s
Pérdida presión: 0.07 m.c.a.
N26 -> N25 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.21 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.03 m Caudal bruto: 0.30 l/s
Velocidad: 1.03 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N26 -> N29 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.99 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.12 m.c.a.
N27 -> A22 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.18 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.42 m.c.a.
N28 -> N27 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.97 m Velocidad: 1.94 m/s
Pérdida presión: 0.33 m.c.a.
N29 -> N28 Agua caliente, PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.92 m Caudal bruto: 0.60 l/s
Velocidad: 1.30 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N13 -> A2 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.20 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N22 -> A2 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.11 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N14 -> A3 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.27 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N30 -> A3 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.18 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N20 -> A10 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.36 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N19 -> A11 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.22 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N18 -> A26 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.28 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N17 -> A27 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.25 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.10 m.c.a.
N32 -> A27 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.16 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.06 m.c.a.
N16 -> A28 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.18 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.07 m.c.a.
N33 -> A28 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.09 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N15 -> A29 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.21 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N34 -> A29 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.12 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N12 -> A31 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.15 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.10 m Velocidad: 1.24 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N12 -> A30 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.15 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.21 m Velocidad: 1.24 m/s
Pérdida presión: 0.28 m.c.a.
N13 -> A1 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N14 -> N13 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.75 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.29 m.c.a.
N15 -> N16 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.45 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.84 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N16 -> N17 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Caudal bruto: 0.90 l/s
Velocidad: 0.75 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N17 -> N18 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.35 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.99 m Caudal bruto: 0.70 l/s
Velocidad: 1.07 m/s
Pérdida presión: 0.09 m.c.a.
N18 -> N19 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.07 m Caudal bruto: 0.50 l/s
Velocidad: 0.92 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N19 -> N20 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Caudal bruto: 0.40 l/s
Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.21 m.c.a.
N20 -> N12 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.52 m Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.78 m.c.a.
N21 -> N14 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.21 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.28 m Caudal bruto: 0.30 l/s
Velocidad: 1.03 m/s
Pérdida presión: 0.15 m.c.a.
N21 -> N15 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.49 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.06 m Caudal bruto: 1.30 l/s
Velocidad: 0.92 m/s
Pérdida presión: 0.16 m.c.a.
N36 -> N21 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.51 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.17 m Caudal bruto: 1.60 l/s
Velocidad: 0.95 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N36 -> N21 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.51 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.27 m Caudal bruto: 1.60 l/s
Velocidad: 0.95 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N22 -> A1 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.87 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N30 -> N22 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.71 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.25 m.c.a.
N31 -> N30 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.21 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.03 m Caudal bruto: 0.30 l/s
Velocidad: 1.03 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N31 -> N34 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.99 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.12 m.c.a.
N35 -> N31 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.28 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N35 -> N31 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.18 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N32 -> A26 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.18 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.42 m.c.a.
N33 -> N32 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.97 m Velocidad: 1.94 m/s
Pérdida presión: 0.33 m.c.a.
N34 -> N33 Agua caliente, PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.92 m Caudal bruto: 0.60 l/s
Velocidad: 1.30 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N35 -> N57 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 5.73 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.24 m.c.a.
N36 -> N2 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.51 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.22 m Caudal bruto: 1.60 l/s
Velocidad: 0.95 m/s
Pérdida presión: 0.34 m.c.a.
N36 -> N2 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.51 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.14 m Caudal bruto: 1.60 l/s
Velocidad: 0.95 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N37 -> N36 PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.70 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.21 m Caudal bruto: 3.20 l/s
Velocidad: 0.84 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N37 -> N42 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.15 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.09 m.c.a.
N37 -> N42 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.87 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N38 -> A19 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.20 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.47 m.c.a.
N39 -> N38 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.91 m Velocidad: 1.22 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N40 -> N39 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.21 m Caudal bruto: 0.60 l/s
Velocidad: 1.30 m/s
Pérdida presión: 0.16 m.c.a.
N41 -> N40 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.93 m Caudal bruto: 0.70 l/s
Velocidad: 1.30 m/s
Pérdida presión: 0.12 m.c.a.
N42 -> N43 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.68 m Caudal bruto: 1.00 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N43 -> N44 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.71 m Caudal bruto: 0.90 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N44 -> N41 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.49 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.10 m.c.a.
N45 -> N35 Agua caliente, PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.61 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.24 m Caudal bruto: 2.20 l/s
Velocidad: 0.73 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N45 -> N50 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.34 m Caudal bruto: 0.90 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N45 -> N50 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.56 m Caudal bruto: 0.90 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.05 m.c.a.
N46 -> A19 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.16 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.41 m.c.a.
N47 -> N46 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.88 m Velocidad: 1.94 m/s
Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
N48 -> N47 Agua caliente, PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 4.38 m Caudal bruto: 0.60 l/s
Velocidad: 1.30 m/s
Pérdida presión: 0.52 m.c.a.
N49 -> N48 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.71 m Caudal bruto: 0.70 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N50 -> N49 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.64 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N51 -> N37 PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.80 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.40 m Caudal bruto: 4.30 l/s
Velocidad: 0.96 m/s
Pérdida presión: 0.27 m.c.a.
N51 -> N54 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.32 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.10 m Caudal bruto: 0.55 l/s
Velocidad: 0.97 m/s
Pérdida presión: 0.17 m.c.a.
N51 -> N54 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.32 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.46 m Caudal bruto: 0.55 l/s
Velocidad: 0.97 m/s
Pérdida presión: 0.12 m.c.a.
N52 -> A17 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.29 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.14 m.c.a.
N53 -> N52 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.25 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.18 m Velocidad: 1.21 m/s
Pérdida presión: 0.19 m.c.a.
N54 -> N53 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.32 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.24 m Caudal bruto: 0.45 l/s
Velocidad: 1.54 m/s
Pérdida presión: 0.80 m.c.a.
N55 -> N45 Agua caliente, PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.71 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.37 m Caudal bruto: 3.10 l/s
Velocidad: 0.85 m/s
Pérdida presión: 0.19 m.c.a.
N55 -> N56 Agua caliente, PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.30 m Velocidad: 0.92 m/s
Pérdida presión: 0.14 m.c.a.
N55 -> N56 Agua caliente, PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 4.17 m Velocidad: 0.92 m/s
Pérdida presión: 0.26 m.c.a.
N56 -> A17 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.42 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.24 m.c.a.
N57 -> N26 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.28 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N57 -> N26 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.21 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N57 -> N58 Retorno de agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.01 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.44 m Velocidad: 0.07 m/s
N57 -> N58 Retorno de agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.01 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.25 m Velocidad: 0.07 m/s
N57 -> N58 Retorno de agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.01 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 12.02 m Velocidad: 0.07 m/s

Grupo: Planta baja


Referencia Descripción Resultados Comprobación
N15 -> A116 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 7.98 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.24 m.c.a.
N15 -> A116 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.73 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N23 -> N25 PEAD PN10-Ø50 Caudal: 0.93 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 5.60 m Caudal bruto: 5.65 l/s
Velocidad: 0.60 m/s
Pérdida presión: 0.07 m.c.a.
N1 -> N10 PEAD PN10-Ø75 Caudal: 2.50 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.33 m Caudal bruto: 12.85 l/s
Velocidad: 0.72 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N1 -> N10 PEAD PN10-Ø75 Caudal: 2.50 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.32 m Caudal bruto: 12.85 l/s
Velocidad: 0.72 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N1 -> N10 PEAD PN10-Ø75 Caudal: 2.50 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.32 m Caudal bruto: 12.85 l/s
Velocidad: 0.72 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N1 -> N10 PEAD PN10-Ø75 Caudal: 2.50 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 8.47 m Caudal bruto: 12.85 l/s
Velocidad: 0.72 m/s
Pérdida presión: 0.09 m.c.a.
N2 -> A114 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 4.79 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.14 m.c.a.
N2 -> A114 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.77 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.05 m.c.a.
N2 -> A110 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.19 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.10 m.c.a.
N3 -> N9 PEAD PN10-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 4.64 m Caudal bruto: 0.60 l/s
Velocidad: 0.69 m/s
Pérdida presión: 0.13 m.c.a.
N3 -> N9 PEAD PN10-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 60.67 m Caudal bruto: 0.60 l/s
Velocidad: 0.69 m/s
Pérdida presión: 1.74 m.c.a.
N3 -> N5 PEAD PN10-Ø75 Caudal: 2.50 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.75 m Caudal bruto: 11.05 l/s
Velocidad: 0.72 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N3 -> N5 PEAD PN10-Ø75 Caudal: 2.50 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 15.49 m Caudal bruto: 11.05 l/s
Velocidad: 0.72 m/s
Pérdida presión: 0.16 m.c.a.
N4 -> N6 PEAD PN10-Ø50 Caudal: 0.97 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 28.08 m Caudal bruto: 6.05 l/s
Velocidad: 0.63 m/s
Pérdida presión: 0.38 m.c.a.
N4 -> A122 PEAD PN10-Ø50 Caudal: 2.50 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.86 m Velocidad: 1.61 m/s
Pérdida presión: 0.14 m.c.a.
N4 -> A122 PEAD PN10-Ø50 Caudal: 2.50 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.92 m Velocidad: 1.61 m/s
Pérdida presión: 0.15 m.c.a.
N4 -> N16 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.35 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 7.27 m Caudal bruto: 0.60 l/s
Velocidad: 1.00 m/s
Pérdida presión: 0.59 m.c.a.
N5 -> N8 PEAD PN10-Ø75 Caudal: 2.50 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 17.48 m Caudal bruto: 9.35 l/s
Velocidad: 0.72 m/s
Pérdida presión: 0.19 m.c.a.
N5 -> A121 PEAD PN10-Ø40 Caudal: 1.70 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.54 m Velocidad: 1.73 m/s
Pérdida presión: 0.29 m.c.a.
N5 -> A121 PEAD PN10-Ø40 Caudal: 1.70 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.85 m Velocidad: 1.73 m/s
Pérdida presión: 0.32 m.c.a.
N6 -> N23 PEAD PN10-Ø50 Caudal: 0.93 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.69 m Caudal bruto: 5.65 l/s
Velocidad: 0.60 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N6 -> N23 PEAD PN10-Ø50 Caudal: 0.93 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.71 m Caudal bruto: 5.65 l/s
Velocidad: 0.60 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N6 -> N7 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 8.11 m Velocidad: 1.15 m/s
Pérdida presión: 0.85 m.c.a.
N7 -> A109 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 13.53 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.41 m.c.a.
N7 -> A108 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 8.65 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.26 m.c.a.
N8 -> N4 PEAD PN10-Ø75 Caudal: 2.50 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 17.36 m Caudal bruto: 9.15 l/s
Velocidad: 0.72 m/s
Pérdida presión: 0.18 m.c.a.
N8 -> A113 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 11.18 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.34 m.c.a.
N9 -> N2 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 30.29 m Velocidad: 1.15 m/s
Pérdida presión: 3.17 m.c.a.
N9 -> A111 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.24 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.19 m.c.a.
N10 -> N3 PEAD PN10-Ø75 Caudal: 2.50 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 15.79 m Caudal bruto: 11.65 l/s
Velocidad: 0.72 m/s
Pérdida presión: 0.17 m.c.a.
N10 -> N15 PEAD PN10-Ø40 Caudal: 0.54 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.09 m Caudal bruto: 1.20 l/s
Velocidad: 0.55 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N10 -> N15 PEAD PN10-Ø40 Caudal: 0.54 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.67 m Caudal bruto: 1.20 l/s
Velocidad: 0.55 m/s
Pérdida presión: 0.09 m.c.a.
N11 -> N12 PEAD PN10-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.62 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidad: 0.75 m/s
Pérdida presión: 0.05 m.c.a.
N11 -> A120 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 10.18 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.31 m.c.a.
N12 -> A119 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 45.91 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 1.38 m.c.a.
N12 -> N13 PEAD PN10-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 10.60 m Caudal bruto: 0.60 l/s
Velocidad: 0.69 m/s
Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
N13 -> N14 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 9.15 m Velocidad: 1.15 m/s
Pérdida presión: 0.96 m.c.a.
N13 -> A118 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 4.49 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.14 m.c.a.
N14 -> A115 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.15 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.06 m.c.a.
N14 -> A115 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.60 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.20 m.c.a.
N14 -> A117 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 19.98 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
N15 -> N11 PEAD PN10-Ø32 Caudal: 0.50 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 30.90 m Caudal bruto: 1.00 l/s
Velocidad: 0.81 m/s
Pérdida presión: 1.19 m.c.a.
N16 -> A112 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.90 m Velocidad: 0.58 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N16 -> N17 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 14.59 m Caudal bruto: 0.40 l/s
Velocidad: 0.87 m/s
Pérdida presión: 0.91 m.c.a.
N20 -> A125 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.12 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N21 -> A125 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.28 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N22 -> A126 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.30 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N17 -> N18 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.10 m Caudal bruto: 0.40 l/s
Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N17 -> N18 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.16 m Caudal bruto: 0.40 l/s
Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N18 -> N21 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.69 m Caudal bruto: 0.40 l/s
Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.59 m.c.a.
N18 -> N19 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.75 m Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.16 m.c.a.
N18 -> N19 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.21 m Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.05 m.c.a.
N18 -> N19 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.10 m Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N19 -> N20 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.16 m Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N19 -> N20 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.00 m Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.40 m.c.a.
N20 -> A127 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.07 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.73 m.c.a.
N21 -> N22 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.71 m Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.16 m.c.a.
N22 -> A127 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.67 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.66 m.c.a.
N24 -> N32 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 50.41 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 2.37 m.c.a.
N24 -> N32 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.84 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.09 m.c.a.
N25 -> N24 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.30 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidad: 1.33 m/s
Pérdida presión: 0.86 m.c.a.
N25 -> N27 PEX - 1-Ø50 Caudal: 0.84 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.16 m Caudal bruto: 4.85 l/s
Velocidad: 0.65 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N27 -> N26 PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.84 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.18 m Caudal bruto: 4.85 l/s
Velocidad: 1.01 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N27 -> N31 PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.74 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.20 m Caudal bruto: 3.40 l/s
Velocidad: 0.89 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N27 -> N31 PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.74 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.25 m Caudal bruto: 3.40 l/s
Velocidad: 0.89 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N27 -> N31 PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.74 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.10 m Caudal bruto: 3.40 l/s
Velocidad: 0.89 m/s
Pérdida presión: 0.00 m.c.a.
N30 -> N31 Retorno de agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.01 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.00 m Velocidad: 0.07 m/s
N30 -> N31 Retorno de agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.01 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.25 m Velocidad: 0.07 m/s
N30 -> N31 Retorno de agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.01 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.14 m Velocidad: 0.07 m/s
N30 -> N31 Retorno de agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.01 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.32 m Velocidad: 0.07 m/s
N30 -> N31 Retorno de agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.01 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.09 m Velocidad: 0.07 m/s
N29 -> N28 Agua caliente, PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.74 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.14 m Caudal bruto: 3.40 l/s
Velocidad: 0.89 m/s
Pérdida presión: 0.00 m.c.a.
N29 -> N28 Agua caliente, PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.74 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.43 m Caudal bruto: 3.40 l/s
Velocidad: 0.89 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N31 -> N29 Agua caliente, PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.74 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.11 m Caudal bruto: 3.40 l/s
Velocidad: 0.89 m/s
Pérdida presión: 0.00 m.c.a.
N31 -> N29 Agua caliente, PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.74 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.07 m Caudal bruto: 3.40 l/s
Velocidad: 0.89 m/s
Pérdida presión: 0.00 m.c.a.
N32 -> N35 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 23.66 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 1.11 m.c.a.
N33 -> A124 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.02 m Velocidad: 0.97 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N34 -> A128 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.28 m Velocidad: 0.97 m/s
Pérdida presión: 0.14 m.c.a.
N35 -> A129 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.81 m Velocidad: 0.97 m/s
Pérdida presión: 0.09 m.c.a.
N33 -> A123 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 8.82 m Velocidad: 0.97 m/s
Pérdida presión: 0.93 m.c.a.
N34 -> N33 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 8.01 m Velocidad: 1.22 m/s
Pérdida presión: 0.96 m.c.a.
N35 -> N34 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 8.07 m Caudal bruto: 0.60 l/s
Velocidad: 1.30 m/s
Pérdida presión: 1.08 m.c.a.

3.3.4. Nudos:

Grupo: Planta 1
Referencia Descripción Resultados Comprobación
N1 Cota: 3.70 m Presión: 19.58 m.c.a.
A4 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 18.85 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 21.25 m.c.a.

A4 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 15.64 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones


Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.26 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 18.08 m.c.a.
A5 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 18.83 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 21.23 m.c.a.
A5 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 15.63 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.26 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 18.06 m.c.a.
A6 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 18.80 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 21.20 m.c.a.
A6 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 15.60 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.26 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 18.04 m.c.a.

A7 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 18.14 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones


Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 20.54 m.c.a.
A7 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 15.28 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.26 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 17.72 m.c.a.
A8 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 18.22 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 20.62 m.c.a.
A8 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 15.35 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.26 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 17.79 m.c.a.

A9 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 18.51 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones


Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 20.91 m.c.a.
A9 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 15.41 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.26 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 17.85 m.c.a.

A12 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 17.95 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.36 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 20.79 m.c.a.
A13 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 18.18 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.36 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 21.02 m.c.a.
A14 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 19.01 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.36 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 21.85 m.c.a.

A15 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 18.69 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.36 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 21.53 m.c.a.
A16 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 18.57 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.36 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 21.41 m.c.a.

A17 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 17.91 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 20.31 m.c.a.

A17 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 15.35 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.26 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 17.79 m.c.a.
A18 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.14 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.17 m.c.a.
A18 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 15.52 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.62 m.c.a.

A19 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 17.87 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 18.90 m.c.a.
A19 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 14.38 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 15.48 m.c.a.

A20 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.26 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.29 m.c.a.
A20 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 14.78 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 15.88 m.c.a.
A21 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.38 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.41 m.c.a.
A21 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 15.05 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.15 m.c.a.

A22 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.17 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.20 m.c.a.
A22 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 14.56 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 15.66 m.c.a.

A23 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.27 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.31 m.c.a.
A23 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 14.97 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.07 m.c.a.
A24 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.42 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.45 m.c.a.

A24 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 15.27 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.38 m.c.a.
A25 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.45 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.48 m.c.a.

A25 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 15.37 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.47 m.c.a.

A32 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 18.01 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.15 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.24 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.74 m.c.a.
Urinario con grifo temporizado: Ugt Presión: 20.47 m.c.a.
A33 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 16.93 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.15 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.24 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.74 m.c.a.
Urinario con grifo temporizado: Ugt Presión: 19.39 m.c.a.
A34 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 17.19 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.15 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.24 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.74 m.c.a.
Urinario con grifo temporizado: Ugt Presión: 19.64 m.c.a.

N3 Cota: 3.70 m Presión: 17.21 m.c.a.


N4 Cota: 3.70 m Presión: 18.25 m.c.a.
N5 Cota: 3.70 m Presión: 18.54 m.c.a.
N6 Cota: 3.70 m Presión: 18.53 m.c.a.
N7 Cota: 3.70 m Presión: 18.49 m.c.a.
N8 Cota: 3.70 m Presión: 18.37 m.c.a.
N9 Cota: 3.70 m Presión: 18.28 m.c.a.
N10 Cota: 3.70 m Presión: 18.20 m.c.a.
N11 Cota: 3.70 m Presión: 17.99 m.c.a.
N2 Cota: 3.70 m Presión: 18.69 m.c.a.
N23 Cota: 3.70 m Presión: 16.25 m.c.a.
N24 Cota: 3.70 m Presión: 15.37 m.c.a.
N25 Cota: 3.70 m Presión: 15.43 m.c.a.
N26 Cota: 3.70 m Presión: 15.54 m.c.a.
N27 Cota: 3.70 m Presión: 14.98 m.c.a.
N28 Cota: 3.70 m Presión: 15.31 m.c.a.
N29 Cota: 3.70 m Presión: 15.42 m.c.a.
A1 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 18.47 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 20.86 m.c.a.
A1 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 15.33 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.26 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 17.77 m.c.a.
A2 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 18.55 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 20.95 m.c.a.

A2 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 15.41 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones


Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.26 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 17.85 m.c.a.

A3 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 18.84 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones


Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 21.24 m.c.a.

A3 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 15.65 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones


Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.26 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 18.09 m.c.a.

A10 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 18.36 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.36 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 21.20 m.c.a.
A11 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 18.59 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.36 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 21.43 m.c.a.
A26 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.58 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.61 m.c.a.

A26 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 14.80 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 15.90 m.c.a.

A27 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.68 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.72 m.c.a.

A27 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 15.16 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.26 m.c.a.

A28 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.75 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.78 m.c.a.
A28 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 15.51 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.61 m.c.a.

A29 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.78 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.81 m.c.a.
A29 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 15.61 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.71 m.c.a.
A30 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 17.34 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.15 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.24 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.74 m.c.a.
Urinario con grifo temporizado: Ugt Presión: 19.80 m.c.a.
A31 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 17.60 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.15 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.24 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.74 m.c.a.
Urinario con grifo temporizado: Ugt Presión: 20.05 m.c.a.

N12 Cota: 3.70 m Presión: 17.62 m.c.a.


N13 Cota: 3.70 m Presión: 18.58 m.c.a.
N14 Cota: 3.70 m Presión: 18.87 m.c.a.
N15 Cota: 3.70 m Presión: 18.86 m.c.a.
N16 Cota: 3.70 m Presión: 18.82 m.c.a.
N17 Cota: 3.70 m Presión: 18.78 m.c.a.
N18 Cota: 3.70 m Presión: 18.69 m.c.a.
N19 Cota: 3.70 m Presión: 18.61 m.c.a.
N20 Cota: 3.70 m Presión: 18.40 m.c.a.
N21 Cota: 3.70 m Presión: 19.02 m.c.a.
N22 Cota: 3.70 m Presión: 15.42 m.c.a.
N30 Cota: 3.70 m Presión: 15.67 m.c.a.
N31 Cota: 3.70 m Presión: 15.78 m.c.a.
N32 Cota: 3.70 m Presión: 15.21 m.c.a.
N33 Cota: 3.70 m Presión: 15.54 m.c.a.
N34 Cota: 3.70 m Presión: 15.65 m.c.a.
N35 Cota: 3.70 m Presión: 16.05 m.c.a.
N36 Cota: 3.70 m Presión: 19.29 m.c.a.
N37 Cota: 3.70 m Presión: 19.30 m.c.a.
N38 Cota: 3.70 m Presión: 18.34 m.c.a.
N39 Cota: 3.70 m Presión: 18.45 m.c.a.
N40 Cota: 3.70 m Presión: 18.61 m.c.a.
N41 Cota: 3.70 m Presión: 18.73 m.c.a.
N42 Cota: 3.70 m Presión: 18.89 m.c.a.
N43 Cota: 3.70 m Presión: 18.86 m.c.a.
N44 Cota: 3.70 m Presión: 18.83 m.c.a.
N45 Cota: 3.70 m Presión: 16.05 m.c.a.
N46 Cota: 3.70 m Presión: 14.79 m.c.a.
N47 Cota: 3.70 m Presión: 15.09 m.c.a.
N48 Cota: 3.70 m Presión: 15.62 m.c.a.
N49 Cota: 3.70 m Presión: 15.64 m.c.a.
N50 Cota: 3.70 m Presión: 15.66 m.c.a.
N51 Cota: 3.70 m Presión: 19.58 m.c.a.
N52 Cota: 3.70 m Presión: 18.06 m.c.a.
N53 Cota: 3.70 m Presión: 18.24 m.c.a.
N54 Cota: 3.70 m Presión: 19.04 m.c.a.
N55 Cota: 3.70 m Presión: 16.24 m.c.a.
N56 Cota: 3.70 m Presión: 15.59 m.c.a.
N57 Cota: 3.70 m Presión: 15.81 m.c.a.
N58 Cota: 3.70 m Nudo intermedio en tramo de retorno de agua caliente

Grupo: Planta baja


Referencia Descripción Resultados Comprobación
A108 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 25.88 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 24.85 m.c.a.
A109 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 25.73 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 24.70 m.c.a.

A110 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 22.81 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 21.78 m.c.a.

A111 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 25.88 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 24.85 m.c.a.

A112 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 26.75 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 25.72 m.c.a.

A113 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 27.21 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 26.18 m.c.a.

A114 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 22.45 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 21.42 m.c.a.

A115 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 24.95 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 23.92 m.c.a.

A116 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 27.40 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 26.37 m.c.a.

A117 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 24.86 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 23.83 m.c.a.

A118 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 26.29 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 25.26 m.c.a.

A119 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 25.34 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 24.31 m.c.a.

A120 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 26.47 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 25.44 m.c.a.

A121 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 26.87 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 1.70 l/s
PEAD PN10-Ø40 Velocidad: 1.73 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 25.76 m.c.a.

A122 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 26.83 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 2.50 l/s
PEAD PN10-Ø50 Velocidad: 1.61 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 25.75 m.c.a.

N23 Cota: 0.00 m Presión: 26.69 m.c.a.


N1 Cota: 0.00 m NUDO ACOMETIDA
Presión: 30.00 m.c.a.
N2 Cota: 0.00 m Presión: 22.90 m.c.a.
N3 Cota: 0.00 m Presión: 28.19 m.c.a.
N4 Cota: 0.00 m Presión: 27.36 m.c.a.
N5 Cota: 0.00 m Presión: 27.73 m.c.a.
N6 Cota: 0.00 m Presión: 26.98 m.c.a.
N7 Cota: 0.00 m Presión: 26.14 m.c.a.
N8 Cota: 0.00 m Presión: 27.55 m.c.a.
N9 Cota: 0.00 m Presión: 26.07 m.c.a.
N10 Cota: 0.00 m Presión: 28.36 m.c.a.
N11 Cota: 0.00 m Presión: 26.78 m.c.a.
N12 Cota: 0.00 m Presión: 26.73 m.c.a.
N13 Cota: 0.00 m Presión: 26.42 m.c.a.
N14 Cota: 0.00 m Presión: 25.47 m.c.a.
N15 Cota: 0.00 m Presión: 27.97 m.c.a.
N16 Cota: 0.00 m Presión: 26.78 m.c.a.
A125 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 21.90 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.10 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 20.80 m.c.a.

A125 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 24.94 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 23.83 m.c.a.

A126 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 24.78 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 0.50 m Pérdida presión: 0.06 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 24.23 m.c.a.

A127 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 21.18 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 2.00 m Pérdida presión: 0.70 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 18.47 m.c.a.

A127 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 24.16 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 2.00 m Pérdida presión: 0.79 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 21.38 m.c.a.

N17 Cota: 0.00 m Presión: 25.87 m.c.a.


N18 Cota: 0.00 m Presión: 25.57 m.c.a.
N19 Cota: 0.00 m Presión: 22.58 m.c.a.
N20 Cota: 0.00 m Presión: 21.91 m.c.a.
N21 Cota: 0.00 m Presión: 24.97 m.c.a.
N22 Cota: 0.00 m Presión: 24.82 m.c.a.
N24 Cota: 0.00 m Presión: 25.77 m.c.a.
N25 Cota: 0.00 m Presión: 26.62 m.c.a.
N26 Cota: 0.00 m Presión: 26.59 m.c.a.
N27 Cota: 0.00 m Presión: 26.60 m.c.a.
N28 Cota: 0.00 m Presión: 23.17 m.c.a.
N30 Cota: 0.00 m Nudo intermedio en tramo de retorno de agua caliente
N29 Cota: 0.00 m Presión: 23.44 m.c.a.
N31 Cota: 0.00 m Presión: 25.94 m.c.a.
N32 Cota: 0.00 m Presión: 51.31 m.c.a.
A123 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 47.22 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
COBRE-Ø15 Velocidad: 1.51 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.34 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 45.88 m.c.a.

A124 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 48.05 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.39 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 46.65 m.c.a.

A128 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 48.98 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.39 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 47.59 m.c.a.

A129 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 50.11 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.39 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 48.72 m.c.a.

N33 Cota: 0.00 m Presión: 48.15 m.c.a.


N34 Cota: 0.00 m Presión: 49.12 m.c.a.
N35 Cota: 0.00 m Presión: 50.20 m.c.a.
3.3.5. Elementos:

Grupo: Planta 1
Referencia Descripción Resultados
N36 -> N21, (48.13, 41.53), 0.17 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 19.28 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 19.03 m.c.a.
N35 -> N31, (48.09, 41.45), 0.28 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 16.04 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 15.79 m.c.a.
N36 -> N2, (44.41, 36.86), 6.22 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 18.95 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 18.70 m.c.a.
N37 -> N42, (50.16, 40.20), 2.15 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 19.21 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 18.96 m.c.a.
N45 -> N50, (50.19, 40.04), 2.34 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 15.97 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 15.72 m.c.a.
N51 -> N54, (54.13, 45.23), 2.10 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 19.41 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 19.16 m.c.a.
N55 -> N56, (54.16, 45.07), 2.30 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 16.10 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 15.85 m.c.a.
N57 -> N26, (44.44, 36.93), 0.28 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 15.80 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 15.55 m.c.a.
N57 -> N58, (44.96, 36.94), 0.44 m Pérdida de carga: Válvula de retención
0.35 m.c.a.
N57 -> N58, (45.11, 37.14), 0.69 m Pérdida de carga: Llave de paso
0.25 m.c.a.

Grupo: Planta baja


Referencia Descripción Resultados
N15 -> A116, (2.40, -29.57), 7.98 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 27.89 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 27.64 m.c.a.
N1 -> N10, (-9.21, -37.80), 2.33 m Llave general Presión de entrada: 29.98 m.c.a.
Pérdida de carga: 0.50 m.c.a. Presión de salida: 29.48 m.c.a.
N1 -> N10, (-8.99, -36.49), 3.66 m Contador Presión de entrada: 29.46 m.c.a.
Pérdida de carga: 0.50 m.c.a. Presión de salida: 28.96 m.c.a.
N1 -> N10, (-8.77, -35.20), 4.97 m Llave de abonado Presión de entrada: 28.95 m.c.a.
Pérdida de carga: 0.50 m.c.a. Presión de salida: 28.45 m.c.a.
N2 -> A114, (33.49, 71.14), 4.79 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 22.76 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 22.51 m.c.a.
N3 -> N9, (-3.95, -6.71), 4.64 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 28.06 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 27.81 m.c.a.
N3 -> N5, (-2.37, -8.36), 3.75 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 28.15 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 27.90 m.c.a.
N4 -> A122, (29.99, 29.14), 1.86 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 27.22 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 26.97 m.c.a.
N5 -> A121, (9.21, 1.98), 2.54 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 27.45 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 27.20 m.c.a.
N6 -> N23, (47.62, 52.15), 1.69 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 26.96 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 26.71 m.c.a.
N10 -> N15, (-4.27, -26.84), 3.09 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 28.31 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 28.06 m.c.a.
N14 -> A115, (34.53, -48.71), 2.15 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 25.40 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 25.15 m.c.a.
N17 -> N18, (10.46, 31.98), 0.10 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 25.85 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 25.60 m.c.a.
N18 -> N19, (9.95, 31.56), 0.75 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 25.40 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 25.15 m.c.a.
N18 -> N19, (9.76, 31.62), 0.95 m Pérdida de carga: Termoacumulador eléctrico Presión de entrada: 25.11 m.c.a.
2.50 m.c.a. Presión de salida: 22.61 m.c.a.
N19 -> N20, (9.51, 31.69), 0.16 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 22.55 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 22.30 m.c.a.
N24 -> N32, (96.80, 18.53), 50.41 m Grupo de presión con depósito: 28.0 m.c.a. Presión de entrada: 23.40 m.c.a.
Presión de salida: 51.40 m.c.a.
Caudal: 0.46 l/s
Potencia eléctrica: 0.1493 kW
N27 -> N31, (51.69, 47.06), 1.20 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 26.56 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 26.31 m.c.a.
N27 -> N31, (51.68, 46.88), 1.44 m Pérdida de carga: Válvula de retención Presión de entrada: 26.30 m.c.a.
0.35 m.c.a. Presión de salida: 25.95 m.c.a.
N30 -> N31, (51.94, 46.29), 1.00 m Pérdida de carga: Llave de paso
0.25 m.c.a.
N30 -> N31, (51.75, 46.45), 1.25 m Bomba de retorno Pérdida de carga: 4.22 m.c.a.
Caudal: 0.01 l/s
Potencia eléctrica: 0.0004 kW
N30 -> N31, (51.64, 46.53), 1.39 m Pérdida de carga: Válvula de retención
0.35 m.c.a.
N30 -> N31, (51.70, 46.75), 1.72 m Pérdida de carga: Llave de paso
0.25 m.c.a.
N29 -> N28, (52.01, 46.61), 0.14 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 23.43 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 23.18 m.c.a.
N31 -> N29, (51.85, 46.75), 0.11 m Pérdida de carga: Termo acumulador eléctrico Presión de entrada: 25.94 m.c.a.
2.50 m.c.a. Presión de salida: 23.44 m.c.a.
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.4.2.- Electricidad e Iluminación

11
CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES
PUERTO REAL (CÁDIZ)

ANEJO de INSTALACIONES de
ELECTRICIDAD e ILUMINACION
2.2.1 RED DE MEDIA TENSIÓN
2.2.1.1 DESCRIPCION DEL SISTEMA
2.2.1.2 PROGRAMA DE NECESIDADES Y POTENCIA INSTALADA
2.2.1.3 CARACTERISTICAS GENERALES DEL CENTRO DE
TRANSFORMACION
2.2.1.4 OBRA CIVIL
2.2.1.5 INSTALACION ELECTRICA
2.2.1.5.1. DISPOSICION DE LAS CELDAS
2.2.1.5.2. COMPOSICION DE LAS CELDAS
2.2.1.5.3. MEDIDA
2.2.1.5.4. LINEAS DE MEDIA TENSION
2.2.1.6 PUESTA A TIERRA
2.2.1.7 NORMATIVA DE APLICACION

2.2.2 RED DE BAJA TENSIÓN


2.2.2.1 TRAZADO DE LA RED ELECTRICA
2.2.2.2 CANALIZACIONES
2.2.2.3 CRUZAMIENTOS Y PARALELISMOS
2.2.2.4 CONDUCTORES
2.2.2.5 EMPALMES Y CONEXIONES
2.2.2.6 NORMATIVA DE APLICACION

2.2.3 RED DE ALUMBRADO EXTERIOR


2.2.3.1 SUMINISTRO DE LA ENERGIA
2.2.3.2 DISPOSICION DE LOS VIALES Y SISTEMA DE ILUMINACION
ADOPTADO
2.2.3.3 TIPO DE LUMINARIA
2.2.3.4 SOPORTES
2.2.3.5 CANALIZACIONES
2.2.3.6 CONDUCTORES
2.2.3.7 SISTEMA DE PROTECCION
2.2.3.8 COMPOSICION DEL CUADRO DE PROTECCION, MANIOBRA Y
CONTROL
2.2.3.9 NORMATIVA DE APLICACIÓN

2.2.4 SISTEMA DE CABLEADO DE TELEFONIA


2.2.4.1 DISTRIBUIDORES PARA TELEFONIA
2.2.4.2 NORMATIVA DE APLICACION

2.2.5 CIRCUITO CERRADO DE TELEVISION

2.2.6 INSTALACIÓN BAJA TENSIÓN NAVE TALLER-VESTUARIOS

BASES DE CALCULO Y CALCULOS

1. JUSTIFICACION DE POTENCIAS
2. INSTALACION DE MEDIA TENSION
3. INSTALACION DE BAJA TENSION
4. CALCULOS DE ILUMINACION
2.2.1. RED DE MEDIA TENSION

2.2.1.1. DESCRIPCION DEL SISTEMA

El sistema eléctrico primario en media tensión será suministrado por la compañía eléctrica a 20000 V, 50
Hz, en alimentación subterránea.

La medición de la energía se realizará en media tensión.

La tensión de utilización será de 400/230 V, tres fases, cuatro conductores, neutro puesto a tierra, 50 Hz.

2.2.1.2. PROGRAMA DE NECESIDADES Y POTENCIA INSTALADA

Se precisa el suministro de energía eléctrica para alimentar a las instalaciones del punto limpio
“Casines” en Puerto Real, a una tensión de 400/230 V y con una potencia máxima demanda de 557,5
kW.

Para atender a las necesidades arriba indicadas, la potencia total instalada en este centro de
transformación es de 630 kVA.

NOTA: EL CENTRO DE TRANSFORMACION SE ADSCRIBE A LA 1ª FASE: CONSTRUCCION


DE PUNTO LIMPIO, DEL PROYECTO GLOBAL CENTRO DE ACONDICIONAMIENTO DE RESIDUOS

2.2.1.3. CARACTERISTICAS GENERALES DEL C.T.

El centro de transformación objeto del presente proyecto será prefabricado de tipo interior,
empleando para su aparellaje celdas prefabricadas bajo envolvente metálica.

La acometida al mismo será subterránea y el suministro de energía se efectuará a una tensión de


servicio de 20 kV y una frecuencia de 50 Hz, siendo la Compañía Eléctrica suministradora de Electricidad

Las celdas a emplear serán modulares de aislamiento y corte en hexafluoruro de azufre (SF6).

2.2.1.4. OBRA CIVIL

LOCAL.

El Centro estará ubicado en una caseta o envolvente independiente destinada únicamente a esta
finalidad. En ella se ha instalado toda la aparamenta y demás equipos eléctricos.

EDIFICIO DE TRANSFORMACION.

El edificio prefabricado de hormigón está formado por las siguientes piezas principales: una que
aglutina la base y las paredes, otra que forma la solera y una tercera que forma el techo. La estanquidad
queda garantizada por el empleo de juntas de goma esponjosa.

Estas piezas son construidas en hormigón armado, con una resistencia característica de 300
kg/cm2.La armadura metálica se une entre sí mediante latiguillos de cobre y a un colector de tierras,
formando una superficie equipotencial que envuelve completamente al centro.
Las puertas y rejillas están aisladas eléctricamente, presentando una resistencia de 10.000
ohmios respecto de la tierra de la envolvente.

Ningún elemento metálico unido al sistema equipotencial será accesible desde el exterior.

Las piezas metálicas expuestas al exterior están tratadas adecuadamente contra la corrosión.

En la base de la envolvente irán dispuestos, tanto en el lateral como en la solera, los orificios para
la entrada de cables de Alta y Baja Tensión

CIMENTACION.

Para la ubicación del centro de transformación prefabricado se realizará una excavación, cuyas
dimensiones dependen del modelo seleccionado, sobre cuyo fondo se extiende una capa de arena
compactada y nivelada de unos 10 cm. de espesor.

La ubicación se realizará en un terreno que sea capaz de soportar una presión de 1 kg/cm², de tal
manera que los edificios o instalaciones anejas al CT y situadas en su entorno no modifiquen las
condiciones de funcionamiento del edificio prefabricado.

SOLERA, PAVIMENTO Y CERRAMIENTOS EXTERIORES.

Todos estos elementos están fabricados en una sola pieza de hormigón armado, según indicación
anterior. Sobre la placa base, ubicada en el fondo de la excavación, y a una determinada altura se sitúa la
solera, que descansa en algunos apoyos sobre dicha placa y en las paredes, permitiendo este espacio el
paso de cables de MT y BT, a los que se accede a través de unas troneras cubiertas con losetas.

En la parte inferior de las paredes frontal y posterior se sitúan los agujeros para los cables de MT,
BT y tierras exteriores.

En la pared frontal se sitúan las puertas de acceso a peatones, puertas de transformador y rejillas
de ventilación. Todos estos materiales están fabricados en chapa de acero galvanizado. Las puertas de
acceso disponen de un sistema de cierre con objeto de evitar aperturas intempestivas de las mismas y la
violación del centro de transformación. Las puertas estarán abisagradas para que se puedan abatir 180º
hacia el exterior, y se podrán mantener en la posición de 90º con un retenedor metálico. Las rejillas están
formadas por lamas en forma de "V" invertida, para evitar la entrada de agua de lluvia en el centro de
transformación, y rejilla mosquitera, para evitar la entrada de insectos.

Los CT tendrán un aislamiento acústico de forma que no transmitan niveles sonoros superiores a
los permitidos en las Ordenanzas Municipales y/o distintas legislaciones de las Comunidades Autónomas.

2.2.1.5. INSTALACION ELECTRICA.

RED ALIMENTACION.

La red de la cual se alimenta el centro de transformación es del tipo subterráneo, con una tensión
de 20 kV, nivel de aislamiento según lista 2 (MIE-RAT 12), y una frecuencia de 50 Hz.
La potencia de cortocircuito máxima de la red de alimentación será de 500 MVA, según datos
proporcionados por la Compañía suministradora.

APARAMENTA A.T.

Las celdas son modulares con aislamiento y corte en SF6, cuyos embarrados se conectan de
forma totalmente apantallada e insensible a las condiciones externas (polución, salinidad, inundación,
etc). La parte frontal incluye en su parte superior la placa de características, la mirilla para el manómetro,
el esquema eléctrico de la celda y los accesos a los accionamientos del mando, y en la parte inferior se
encuentran las tomas para las lámparas de señalización de tensión y panel de acceso a los cables y
fusibles. En su interior hay una pletina de cobre a lo largo de toda la celda, permitiendo la conexión a la
misma del sistema de tierras y de las pantallas de los cables.

El embarrado de las celdas estará dimensionado para soportar sin deformaciones permanentes
los esfuerzos dinámicos que en un cortocircuito se puedan presentar.

Las celdas cuentan con un dispositivo de evacuación de gases que, en caso de arco interno,
permite su salida hacia la parte trasera de la celda, evitando así su incidencia sobre las personas, cables
o aparamenta del centro de transformación.

Los interruptores tienen tres posiciones: conectados, seccionados y puestos a tierra. Los mandos
de actuación son accesibles desde la parte frontal, pudiendo ser accionados de forma manual o
motorizada.

En las celdas de protección, los fusibles se montan sobre unos carros que se introducen en los
tubos portafusibles de resina aislante, que son perfectamente estancos respecto del gas y del exterior. El
disparo se producirá por fusión de uno de los fusibles o cuando la presión interior de los tubos
portafusibles se eleve, debido a un fallo en los fusibles o al calentamiento excesivo de éstos.

Las características generales de las celdas son las siguientes, en función de la tensión nominal (Un):

Un ≤ 20 kV

- Tensión asignada: 24 kV
- Tensión soportada a frecuencia industrial durante 1 minuto:
- A tierra y entre fases: 50 kV
- A la distancia de seccionamiento: 60 kV.
- Tensión soportada a impulsos tipo rayo (valor de cresta):
- A tierra y entre fases: 125 kV
- A la distancia de seccionamiento: 145 kV.

Se proyecta colocar un transformador trifásico de potencia del tipo seco, encapsulado en resinas,
construidos según normas UNE 20.178 equivalente a CEI/IEC 726. Se ajustarán, además, a las
Instrucciones Técnicas MIE RAT y Especificaciones Técnicas (Transformadores de Potencia Interiores
Encapsulados).

La conexión entre las celdas A.T. y el transformador se realiza mediante conductores unipolares
de aluminio, de aislamiento seco y terminales enchufables, con un radio de curvatura mínimo de 10(D+d),
siendo "D" el diámetro del cable y "d" el diámetro del conductor.
2.2.1.5.1. DISPOSICION DE LAS CELDAS

De acuerdo con el esquema previsto, las celdas quedarán dispuestas de la forma siguiente:

- Celdas de entrada/salida bucle.+ celda de salida a abonado (celdas compactas). Lado compañía.
- Celda de entrada abonado.
- Celdas de protección transformador.
- Celdas de medida.
- Transformador.

2.2.1.5.2. COMPOSICION DE LAS CELDAS

De acuerdo con el esquema previsto, las celdas estarán compuestas por los elementos siguientes:

Celdas de entrada/salida bucle y entrega (compacta)

Aparatos y materiales que la integran:

- Interruptor trifásico en carga autoneumático, 20 kV, 400 A, mando motorizado 48 V cc.


- Seccionador trifásico de puesta a tierra de accionamiento brusco.
- Aisladores testigo de presencia de tensión.
- Contactos auxiliares.
- Enclavamientos de puerta, de maniobra y de puesta a tierra.
- Cerradura de enclavamiento.
- Enclavamiento del mando por candado.
- Juego de barras tripolar (400 A).
- Sistema de puesta a tierra.
- Suelo para cono difusor o botella.

Celdas de protección transformador

Aparatos y materiales que la integran:

- Interruptor trifásico en carga en SF6, 20/24 kV, 400 A, mando motor, bobinas de cierre y disparo
48 V cc.
- Fusibles (3 uds) DIN 43.625 24 kV, 63 A.
- Seccionador trifásico de puesta a tierra de accionamiento brusco.
- Aisladores testigo de presencia de tensión.
- Contactos auxiliares.
- Enclavamientos de puerta, de maniobra y de puesta a tierra.
- Cerradura de enclavamiento.
- Enclavamiento del mando por cerradura.
- Juego de barras tripolar.
- Sistema de puesta a tierra.

Celda de medida

Aparatos y materiales que la integran:


- Transformadores de intensidad (3 uds), 20/24 kV
- Transformadores de tensión (3 uds)
- Espacio para los transformadores de comprobación.
- Enclavamientos de puerta y de maniobra.
- Juego de barras tripolar (400 A).
- Resistencias contra ferroresonancia.
- Sistema de puesta a tierra.

Transformador

Se proyecta colocar un transformador trifásico de potencia del tipo seco, encapsulado en resinas,
construidos según normas UNE 20.178 equivalente a CEI/IEC 726. Se ajustarán, además, a las
Instrucciones Técnicas MIE RAT y Especificaciones Técnicas (Transformadores de Potencia Interiores
Encapsulados).

Las características eléctricas generales de los transformadores serán las siguientes:

Potencia nominal: 630 kVA


Tensión primaria: 20 kV
Tensión secundaria: 420/240 V (en vacío)
Tensiones de ensayo
a 50 Hz 1 min: 50 kV
a onda de choque 1,2/50 ms: 125. kV
Frecuencia: 50 Hz

2.2.1.5.3. MEDIDA

El equipo de contadores en media tensión se ajustará a las características señaladas en el informe


técnico de la compañía suministradora. Estará compuesto por contadores electrónicos capaces de medir
de forma directa o por integración de magnitudes la energía eléctrica consumida, discriminador horario
para doble/triple tarifa y elementos de verificación.

El consumo deberá visualizarse en el punto de medición y también podrá visualizarse y contabilizarse en


una o varias unidades remotas con capacidad de almacenamiento de datos.

Los contadores estarán ubicados en armarios modulares que cumplirán las condiciones de doble
aislamiento, serán precintables y con tapas transparentes. Se situarán de forma que el dispositivo de
lectura quede a 1,5 m del suelo, en un lugar de fácil acceso para permitir tantas comprobaciones como se
consideren oportunas.

Las conexiones entre los transformadores de medida y los contadores se efectuarán mediante cable
flexible HO7V-R de 4 mm² de sección. Los circuitos de tensión y de intensidad se dispondrán en tubos
independientes. La canalización deberá ser precintable en todo su recorrido y estará formada por tubos
blindados de PVC curvables en caliente. Las regletas de comprobación serán de corte visible y la
identificación de los conductores se hará en conformidad con las normas que tenga establecida la
compañía suministradora.
LINEAS DE MEDIA TENSION

Las líneas de enlace entre el centro de medida y protección general y el centro de transformación, así como
las uniones entre celdas de salida o protección y celdas de transformadores estarán constituidas por
conductores unipolares de aluminio de campo radial, aislamiento seco termoestable, según Especificaciones
Técnicas (Cables de Aluminio con Aislamiento Seco para Media Tensión).

Las características eléctricas generales de estos cables serán las siguientes:

Tensión nominal: 12/20 kV


Tensión de prueba a 50 Hz 5 min: 30 kV
Tensión de cresta a impulsos: 125 kV

2.2.1.6 PUESTA A TIERRA.

TIERRA DE PROTECCION.

Se conectarán a tierra todas las partes metálicas de la instalación que no estén en tensión
normalmente: envolventes de las celdas y cuadros de baja tensión, rejillas de protección, carcasa de los
transformadores, etc, así como la armadura del edificio. No se unirán las rejillas y puertas metálicas del
centro, si son accesibles desde el exterior.

Las celdas dispondrán de una pletina de tierra que las interconectará, constituyendo el colector de
tierras de protección.

La tierra interior de protección se realizará con cable de 50 mm² de cobre desnudo formando un
anillo, y conectará a tierra los elementos descritos anteriormente.

TIERRA DE SERVICIO.

Con objeto de evitar tensiones peligrosas en baja tensión, debido a faltas en la red de alta tensión,
el neutro del sistema de baja tensión se conectará a una toma de tierra independiente del sistema de alta
tensión, de tal forma que no exista influencia de la red general de tierra.

La tierra interior de servicio se realizará con cable de 50 mm² de cobre aislado 0,6/1 kV.

MEDIDAS DE SEGURIDAD.

Las celdas dispondrán de una serie de enclavamientos funcionales descritos a continuación:

- Sólo será posible cerrar el interruptor con el interruptor de tierra abierto y con el panel de acceso
cerrado.
- El cierre del seccionador de puesta a tierra sólo será posible con el interruptor abierto.
- La apertura del panel de acceso al compartimento de cables sólo será posible con el seccionador de
puesta a tierra cerrado.
- Con el panel delantero retirado, será posible abrir el seccionador de puesta a tierra para realizar el
ensayo de cables, pero no será posible cerrar el interruptor.
Las celdas de entrada y salida serán de aislamiento integral y corte en SF6, y las conexiones entre
sus embarrados deberán ser apantalladas, consiguiendo con ello la insensibilidad a los agentes externos,
evitando de esta forma la pérdida del suministro en los centros de transformación interconectados con
éste, incluso en el eventual caso de inundación del centro de transformación.

Las bornas de conexión de cables y fusibles serán fácilmente accesibles a los operarios de forma
que, en las operaciones de mantenimiento, la posición de trabajo normal no carezca de visibilidad sobre
estas zonas.

Los mandos de la aparamenta estarán situados frente al operario en el momento de realizar la


operación, y el diseño de la aparamenta protegerá al operario de la salida de gases en caso de un
eventual arco interno.

El diseño de las celdas impedirá la incidencia de los gases de escape, producidos en el caso de
un arco interno, sobre los cables de media tensión y baja tensión. Por ello, esta salida de gases no debe
estar enfocada en ningún caso hacia el foso de cables.

La puerta de acceso al CT llevará el Lema Corporativo y estará cerrada con llave.

Las puertas de acceso al CT y, cuando las hubiera, las pantallas de protección, llevarán el cartel
con la correspondiente señal triangular distintiva de riesgo eléctrico.

En un lugar bien visible del CT se situará un cartel con las instrucciones de primeros auxilios a
prestar en caso de accidente.

Salvo que en los propios aparatos figuren las instrucciones de maniobra, en el CT, y en lugar bien
visible habrá un cartel con las citadas instrucciones.

Deberán estar dotados de bandeja o bolsa portadocumentos.


Para realizar maniobras en A.T. el CT dispondrá de banqueta o alfombra aislante, guantes
aislante y pértiga.

2.2.1.7. NORMATIVA DE APLICACION

El presente proyecto recoge las características de los materiales, los cálculos que justifican su
empleo y la forma de ejecución de las obras a realizar, dando con ello cumplimiento a las siguientes
disposiciones:

- Real Decreto 3275/1982 de 12 de Noviembre, sobre Condiciones Técnicas y Garantías de Seguridad en


Centrales Eléctricas, Subestaciones y Centros de Transformación, así como las Ordenes de 6 de julio de
1984, de 18 de octubre de 1984 y de 27 de noviembre de 1987, por las que se aprueban y actualizan las
Instrucciones Técnicas Complementarias sobre dicho reglamento.
- Orden de 10 de Marzo de 2000, modificando ITC MIE RAT en Centrales Eléctricas, Subestaciones y
Centros de Transformación.
- Real Decreto 1955/2000 de 1 de Diciembre, por el que se regulan las Actividades de Transporte,
Distribución, Comercialización, Suministro y Procedimientos de Autorización de Instalaciones de Energía
Eléctrica.
- Real Decreto 223/2008 de 15 de Febrero, por el que se aprueba el Reglamento sobre condiciones
técnicas y garantías de seguridad en líneas eléctricas de alta tensión y sus instrucciones técnicas
complementarias ITC-LAT 01 a 09.
- Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Técnicas Complementarias (Real Decreto
842/2002 de 2 de Agosto de 2002).
- Normas particulares y de normalización de la Cía. Suministradora de Energía Eléctrica.
- Recomendaciones UNESA.
- Normas Tecnológicas de la Edificación NTE IER.
- Normalización Nacional. Normas UNE.
- Método de Cálculo y Proyecto de instalaciones de puesta a tierra para Centros de Transformación
conectados a redes de tercera categoría, UNESA.
- Ley 10/1996, de 18 de marzo sobre Expropiación Forzosa y sanciones en materia de instalaciones
eléctricas y Reglamento para su aplicación, aprobado por Decreto 2619/1966 de 20 de octubre.
- Real Decreto 1627/1997 de 24 de octubre de 1.997, sobre Disposiciones mínimas de seguridad y salud
en las obras.
- Real Decreto 485/1997 de 14 de abril de 1997, sobre Disposiciones mínimas en materia de señalización
de
seguridad y salud en el trabajo.
- Real Decreto 1215/1997 de 18 de julio de 1997, sobre Disposiciones mínimas de seguridad y salud para
la utilización
por los trabajadores de los equipos de trabajo.
- Real Decreto 773/1997 de 30 de mayo de 1997, sobre Disposiciones mínimas de seguridad y salud
relativas a la utilización por los trabajadores de equipos de protección individual.
- Condiciones impuestas por los Organismos Públicos afectados y Ordenanzas Municipales.

2.2.2. RED DE BAJA TENSION

DESCRIPCION DEL SISTEMA

Sistema trifásico 400 V, tres fases, cuatro conductores, neutro conectado a tierra, 50 Hz.

2.2.2.1. TRAZADO DE LA RED ELECTRICA.

Para la dotación de suministro eléctrico a las diferentes parcelas y servicios generales se han
diseñado circuitos de baja tensión. Los circuitos partirán desde el cuadro de baja tensión existente en
el Centro de Transformación.

El trazado de dicha red se puede observar en el documento adjunto Planos.

2.2.2.2. CANALIZACIONES.

Las canalizaciones se dispondrán, en general, preferentemente bajo las aceras. El trazado será lo
más rectilíneo posible y a poder ser paralelo a referencias fijas como líneas en fachada y bordillos.
Asimismo, deberán tenerse en cuenta los radios de curvatura mínimos, fijados por los fabricantes (o en su
defecto los indicados en las normas de la serie UNE 20.435), a respetar en los cambios de dirección.

En la etapa de proyecto se deberá consultar con las empresas de servicio público y con los
posibles propietarios de servicios para conocer la posición de sus instalaciones en la zona afectada. Una
vez conocida, antes de proceder a la apertura de las zanjas se abrirán calas de reconocimiento para
confirmar o rectificar el trazado previsto en el proyecto.
CANALIZACIONES ENTERRADAS BAJO TUBO.

Se evitarán, en lo posible, los cambios de dirección en los tubos. En los puntos donde se
produzcan y para facilitar la manipulación de los cables, se dispondrán arquetas con tapa, registrables o
no. Para facilitar el tendido de los cables, en los tramos rectos se instalarán arquetas intermedias,
registrables, ciegas o simplemente calas de tiro, como máximo cada 40 m. Esta distancia podrá variarse
de forma razonable, en función de derivaciones, cruces u otros condicionantes viarios. Las arquetas serán
prefabricadas o de fábrica de ladrillo cerámico macizo (cítara) enfoscada interiormente, con tapas de
fundición de 60x60 cm y con un lecho de arena absorbente en el fondo de ellas. A la entrada de las
arquetas, los tubos deberán quedar debidamente sellados en sus extremos para evitar la entrada de
roedores y de agua. Si se trata de una urbanización de nueva construcción, donde las calles y servicios
deben permitir situar todas las arquetas dentro de las aceras, no se permitirá la construcción de ellas
donde exista tráfico rodado.

A lo largo de la canalización se colocará una cinta de señalización, que advierta de la existencia


del cable eléctrico de baja tensión.

No se instalará más de un circuito por tubo. Los tubos deberán tener un diámetro tal que permita
un fácil alojamiento y extracción de los cables o conductores aislados. El diámetro exterior mínimo de los
tubos en función del número y sección de los conductores se obtendrá de la tabla 9, ITC-BT-21.

Los tubos protectores serán conformes a lo establecido en la norma UNE-EN 50.086 2-4. Las
características mínimas serán las indicadas a continuación.

- Resistencia a la compresión: 250 N para tubos embebidos en hormigón; 450 N para tubos en suelo
ligero; 750 N para tubos en suelo pesado.
- Resistencia al impacto: Grado Ligero para tubos embebidos en hormigón; Grado Normal para tubos en
suelo ligero o suelo pesado.
- Resistencia a la penetración de objetos sólidos: Protegido contra objetos D > 1 mm.
- Resistencia a la penetración del agua: Protegido contra el agua en forma de lluvia.
- Resistencia a la corrosión de tubos metálicos y compuestos: Protección interior y exterior media.

2.2.2.3. CRUZAMIENTOS Y PARALELISMOS.

CRUZAMIENTOS.

Calles y carreteras.

Los cables se colocarán en el interior de tubos protectores, recubiertos de hormigón en toda su


longitud a una profundidad mínima de 0,80 m. Siempre que sea posible, el cruce se hará perpendicular al
eje del vial.

Otros cables de energía eléctrica.

Siempre que sea posible, se procurará que los cables de baja tensión discurran por encima de los
alta tensión.

La distancia mínima entre un cable de baja tensión y otros cables de energía eléctrica será: 0,25
m con cables de alta tensión y 0,10 m con cables de baja tensión.
La distancia del punto de cruce a los empalmes será superior a 1 m.

Cuando no puedan respetarse estas distancias en los cables directamente enterrados, el cable
instalado más recientemente se dispondrá en canalización entubada según lo prescrito en el apartado 8.2.

Cables de telecomunicación.

La separación mínima entre los cables de energía eléctrica y los de telecomunicación será de 0,20
m. La distancia del punto de cruce a los empalmes, tanto del cable de energía como del cable de
telecomunicación, será superior a 1 m. Cuando no puedan respetarse estas distancias en los cables
directamente enterrados, el cable instalado más recientemente se dispondrá en canalización entubada
según lo prescrito en el apartado 8.2.

Estas restricciones no se deben aplicar a los cables de fibra óptica con cubiertas dieléctricas.
Todo tipo de protección en la cubierta del cable debe ser aislante.

Canalizaciones de agua y gas.

Siempre que sea posible, los cables se instalarán por encima de las canalizaciones de agua.

La distancia mínima entre cables de energía eléctrica y canalizaciones de agua o gas será de 0,20
m. Se evitará el cruce por la vertical de las juntas de las canalizaciones de agua o gas, o de los empalmes
de la canalización eléctrica, situando unas y otros a una distancia superior a 1 m del cruce. Cuando no
puedan respetarse estas distancias en los cables directamente enterrados, la canalización instalada más
recientemente se dispondrá entubada según lo prescrito en el apartado 8.2.

Conducciones de alcantarillado.

Se procurará pasar los cables por encima de las conducciones de alcantarillado.

No se admitirá incidir en su interior. Se admitirá incidir en su pared (por ejemplo, instalando tubos,
etc), siempre que se asegure que ésta no ha quedado debilitada. Si no es posible, se pasará por debajo, y
los cables se dispondrán en canalizaciones entubadas según lo prescrito en el apartado 8.2.

Depósitos de carburante.

Los cables se dispondrán en canalizaciones entubadas y distarán, como mínimo, 0,20 m del
depósito. Los extremos de los tubos rebasarán al depósito, como mínimo 1,5 m por cada extremo.

PROXIMIDADES Y PARALELISMOS.

Otros cables de energía eléctrica.

Los cables de baja tensión podrán instalarse paralelamente a otros de baja o alta tensión,
manteniendo entre ellos una distancia mínima de 0,10 m con los cables de baja tensión y 0,25 m con los
cables de alta tensión. Cuando no puedan respetarse estas distancias en los cables directamente
enterrados, el cable instalado más recientemente se dispondrá en canalización entubada según lo
prescrito en el apartado 8.2.
Cables de telecomunicación.

La distancia mínima entre los cables de energía eléctrica y los de telecomunicación será de 0,20
m. Cuando no puedan respetarse estas distancias en los cables directamente enterrados, el cable
instalado más recientemente se dispondrá en canalización entubada según lo prescrito en el apartado 8.2.

Canalizaciones de agua.

La distancia mínima entre los cables de energía eléctrica y las canalizaciones de agua será de
0,20 m. La distancia mínima entre los empalmes de los cables de energía eléctrica y las juntas de las
canalizaciones de agua será de 1 m. Cuando no puedan respetarse estas distancias en los cables
directamente enterrados, la canalización instalada más recientemente se dispondrá entubada según lo
prescrito en el apartado 8.2.

Se procurará mantener una distancia mínima de 0,20 m en proyección horizontal, y que la


canalización de agua quede por debajo del nivel del cable eléctrico.

Por otro lado, las arterias principales de agua se dispondrán de forma que se aseguren distancias
superiores a 1 m respecto a los cables eléctricos de baja tensión.

Canalizaciones de gas.

La distancia mínima entre los cables de energía eléctrica y las canalizaciones de gas será de 0,20
m, excepto para canalizaciones de gas de alta presión (más de 4 bar), en que la distancia será de 0,40 m.
La distancia mínima entre los empalmes de los cables de energía eléctrica y las juntas de las
canalizaciones de gas será de 1 m. Cuando no puedan respetarse estas distancias en los cables
directamente enterrados, la canalización instalada más recientemente se dispondrá entubada según lo
prescrito en el apartado 8.2.

Se procurará mantener una distancia mínima de 0,20 m en proyección horizontal.

Por otro lado, las arterias importantes de gas se dispondrán de forma que se aseguren distancias
superiores a 1 m respecto a los cables eléctricos de baja tensión.

Acometidas (conexiones de servicio).

En el caso de que el cruzamiento o paralelismo entre cables eléctricos y canalizaciones de los


servicios descritos anteriormente, se produzcan en el tramo de acometida a un edificio deberá
mantenerse una distancia mínima de 0,20 m.

Cuando no puedan respetarse estas distancias en los cables directamente enterrados, la


canalización instalada más recientemente se dispondrá entubada según lo prescrito en el apartado 8.2.

2.2.2.4. CONDUCTORES.

Los conductores a emplear en la instalación serán de Aluminio homogéneo, unipolares, tensión


asignada no inferior a 0,6/1 kV, aislamiento de polietileno reticulado "XLPE", enterrados bajo tubo o
directamente enterrados, con unas secciones de 25, 50, 95, 150 o 240 mm² .
El cálculo de la sección de los conductores se realizará teniendo en cuenta que el valor máximo
de la caída de tensión no sea superior a un 5 % de la tensión nominal y verificando que la máxima
intensidad admisible de los conductores quede garantizada en todo momento.

Cuando la intensidad a transportar sea superior a la admisible por un solo conductor se podrá
instalar más de un conductor por fase, según los siguientes criterios:

- Emplear conductores del mismo material, sección y longitud.


- Los cables se agruparán al tresbolillo, en ternas dispuestas en uno o varios niveles.

El conductor neutro tendrá como mínimo, en distribuciones trifásicas a cuatro hilos, una sección
igual a la sección de los conductores de fase para secciones hasta 10 mm² de cobre o 16 mm² de
aluminio, y una sección mitad de la sección de los conductores de fase, con un mínimo de 10 mm² para
cobre y 16 mm² de aluminio, para secciones superiores. En distribuciones monofásicas, la sección del
conductor neutro será igual a la sección del conductor de fase.

El conductor neutro deberá estar identificado por un sistema adecuado. Deberá estar puesto a
tierra en el centro de transformación o central generadora, y como mínimo, cada 500 metros de longitud
de línea. Aún cuando la línea posea una longitud inferior, se recomienda conectarlo a tierra al final de ella.
La resistencia de la puesta a tierra no podrá superar los 20 ohmios.

En cualquier caso, siempre se atenderá a las Recomendaciones de la compañía suministradora


de la electricidad.

2.2.2.5. EMPALMES Y CONEXIONES.

Los empalmes y conexiones de los conductores se efectuarán siguiendo métodos o sistemas que
garanticen una perfecta continuidad del conductor y de su aislamiento. Asimismo, deberá quedar
perfectamente asegurada su estanquidad y resistencia contra la corrosión que pueda originar el terreno.

Un método apropiado para la realización de empalmes y conexiones puede ser mediante el


empleo de tenaza hidráulica y la aplicación de un revestimiento a base de cinta vulcanizable.

2.2.2.6. NORMATIVA DE APLICACION

El presente proyecto recoge las características de los materiales, los cálculos que justifican su
empleo y la forma de ejecución de las obras a realizar, dando con ello cumplimiento a las siguientes
disposiciones:

- Real Decreto 3275/1982 de 12 de Noviembre, sobre Condiciones Técnicas y Garantías de Seguridad en


Centrales Eléctricas, Subestaciones y Centros de Transformación, así como las Ordenes de 6 de julio de
1984, de 18 de octubre de 1984 y de 27 de noviembre de 1987, por las que se aprueban y actualizan las
Instrucciones Técnicas Complementarias sobre dicho reglamento.
- Orden de 10 de Marzo de 2000, modificando ITC MIE RAT en Centrales Eléctricas, Subestaciones y
Centros de Transformación.
- Real Decreto 1955/2000 de 1 de Diciembre, por el que se regulan las Actividades de Transporte,
Distribución, Comercialización, Suministro y Procedimientos de Autorización de Instalaciones de Energía
Eléctrica.
- Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Técnicas Complementarias (Real Decreto
842/2002 de 2 de Agosto de 2002).
- Normas particulares y de normalización de la Cía. Suministradora de Energía Eléctrica.
- Recomendaciones UNESA.
- Normas Tecnológicas de la Edificación NTE IER.
- Normalización Nacional. Normas UNE.
- Ley 10/1996, de 18 de marzo sobre Expropiación Forzosa y sanciones en materia de instalaciones
eléctricas y Reglamento para su aplicación, aprobado por Decreto 2619/1966 de 20 de octubre.
- Real Decreto 1627/1997 de 24 de octubre de 1.997, sobre Disposiciones mínimas de seguridad y salud
en las obras.
- Real Decreto 485/1997 de 14 de abril de 1997, sobre Disposiciones mínimas en materia de señalización
de
seguridad y salud en el trabajo.
- Real Decreto 1215/1997 de 18 de julio de 1997, sobre Disposiciones mínimas de seguridad y salud para
la utilización
por los trabajadores de los equipos de trabajo.
- Real Decreto 773/1997 de 30 de mayo de 1997, sobre Disposiciones mínimas de seguridad y salud
relativas a la utilización por los trabajadores de equipos de protección individual.
- Condiciones impuestas por los Organismos Públicos afectados y Ordenanzas Municipales.
2.2.3. RED DE ALUMBRADO EXTERIOR

2.2.3.1. SUMINISTRO DE LA ENERGIA.

La energía se le suministrará a la tensión de 400 V., procedente del centro de transformación


proyectado en la parcela objeto del proyecto.

2.2.3.2. DISPOSICION DE VIALES Y SISTEMA DE ILUMINACION ADOPTADO.

Los viales existentes poseen las siguientes características:

- Viales principales: 8 m .
Anchura cada calzada: .
Anchura cada acera: .

Para la iluminación de los viales principales se ha utilizado una disposición unilateral


y otra a tresbolillo , con lámparas de 250 W de Vapor de Sodio Alta Presion, y 28.000 lúmenes,
sobre soportes tronco-cónicos de 9 m de altura, separados 30 m.

Mediante esta disposición se han conseguido los niveles de iluminación y uniformidad exigidos en
el apartado anterior, tal y como queda justificado en el anexo de cálculo de este proyecto.

Todos estos niveles corresponden a una intensidad a pleno rendimiento, es decir, desde la puesta
del sol hasta las horas en que el personal finaliza su habitual jornada de trabajo. En el resto de las horas y
siendo en ese lapso de tiempo el tráfico muy escaso, se reducirá el nivel de iluminación citado, quedando
la intensidad lumínica al 50 % en todas las luminarias, por medio del equipo reductor de consumo, por lo
que el alumbrado resultante de esta situación no cumplirá los valores reseñados anteriormente, ya que lo
pretendido en este tiempo es mantener un alumbrado de ”vigilancia y seguridad“.

El funcionamiento normal del alumbrado será automático por medio de célula fotoeléctrica y reloj,
aunque a su vez el Centro de Mando incluye la posibilidad de que el sistema actúe manualmente.

2.2.3.3. TIPO DE LUMINARIA.

El alumbrado se realizará a base de luminaria tipo Viento IVH de Indalux o similar dado que es el
tipo de luminaria existente en el polígono anexo, con lámparas de vapor de sodio alta presión de 250
W.A.F., Flujo luminoso 28.000 lúmenes, y con equipo electrónico incorporado tipo equipo radio control,
luminaria compatibilidad ERV 1.2/ERV2.0X1/ERV2.0X1 PC2 bus OMAE Puerto Real, todas ellas
dispuestas en el exterior uniformemente distribuidas, tal y como puede apreciarse en los planos adjuntos
en el documento correspondiente; también se adjuntan esquemas con la separación entre luminarias para
el circuito proyectado.

Las luminarias utilizadas en el alumbrado exterior serán conformes a la norma UNE-EN 60.598-2-
3.

La conexión se realizará mediante cables flexibles, que penetren en la luminaria con la holgura
suficiente para evitar que las oscilaciones de ésta provoquen esfuerzos perjudiciales en los cables y en
los terminales de conexión, utilizándose dispositivos que no disminuyan el grado de protección de
luminaria IP X3 según UNE 20.324.

Los equipos eléctricos de los puntos de luz para montaje exterior poseerán un grado de
protección mínima IP54 según UNE 20.324, e IK 8 según UNE-EN 50.102, montados a una altura mínima
de 2,5 m sobre el nivel del suelo

Cada punto de luz deberá tener compensado individualmente el factor de potencia para que sea
igual o superior a 0,90.
2.2.3.4. SOPORTES.

Las luminarias descritas en el apartado anterior irán sujetas sobre columnas-soporte de forma
tronco-cónica de 9 m. de altura, que se ajustarán a la normativa vigente (en el caso de que sean de acero
deberán cumplir el RD 2642/85, RD 401/89 y OM de 16/5/89). Serán de materiales resistentes a las
acciones de la intemperie o estarán debidamente protegidas contra éstas, no debiendo permitir la entrada
de agua de lluvia ni la acumulación del agua de condensación. Los soportes, sus anclajes y
cimentaciones, se dimensionarán de forma que resistan las solicitaciones mecánicas, particularmente
teniendo en cuenta la acción del viento, con un coeficiente de seguridad no inferior a 2,5.

Las columnas irán provistas de puertas de registro de acceso para la manipulación de sus
elementos de protección y maniobra, por lo menos a 0,30 m. del suelo, dotada de una puerta o trampilla
con grado de protección IP 44 según UNE 20.324 (EN 60529) e IK10 según UNE-EN 50.102, que sólo se
pueda abrir mediante el empleo de útiles especiales. En su interior se ubicará una tabla de conexiones de
material aislante, provista de alojamiento para los fusibles y de fichas para la conexión de los cables.

La sujeción a la cimentación se hará mediante placa de base a la que se unirán los pernos
anclados en la cimentación, mediante arandela, tuerca y contratuerca.

2.2.3.5. CANALIZACIONES.

REDES SUBTERRANEAS.

Se emplearán sistemas y materiales análogos a los de las redes subterráneas de distribución


reguladas en la ITC-BT-07. Los cables se dispondrán en canalización enterrada bajo tubo, a una
profundidad mínima de 0,4 m del nivel del suelo, medidos desde la cota inferior del tubo, y su diámetro no
será inferior a 60 mm.

No se instalará más de un circuito por tubo. Los tubos deberán tener un diámetro tal que permita
un fácil alojamiento y extracción de los cables o conductores aislados. El diámetro exterior mínimo de los
tubos en función del número y sección de los conductores se obtendrá de la tabla 9, ITC-BT-21.

Los tubos protectores serán conformes a lo establecido en la norma UNE-EN 50.086 2-4. Las
características mínimas serán las indicadas a continuación.

- Resistencia a la compresión: 250 N para tubos embebidos en hormigón; 450 N para tubos en suelo
ligero; 750 N para tubos en suelo pesado.
- Resistencia al impacto: Grado Ligero para tubos embebidos en hormigón; Grado Normal para tubos en
suelo ligero o suelo pesado.
- Resistencia a la penetración de objetos sólidos: Protegido contra objetos D > 1 mm.
- Resistencia a la penetración del agua: Protegido contra el agua en forma de lluvia.
- Resistencia a la corrosión de tubos metálicos y compuestos: Protección interior y exterior media.

Se colocará una cinta de señalización que advierta de la existencia de cables de alumbrado


exterior, situada a una distancia mínima del nivel del suelo de 0,10 m y a 0,25 m por encima del tubo.

En los cruzamientos de calzadas, la canalización, además de entubada, irá hormigonada y se


instalará como mínimo un tubo de reserva.

A fin de hacer completamente registrable la instalación, cada uno de los soportes llevará adosada
una arqueta de fábrica de ladrillo cerámico macizo (cítara) enfoscada interiormente, con tapa de fundición
de 37x37 cm.; estas arquetas se ubicarán también en cada uno de los cruces, derivaciones o cambios de
dirección.

La cimentación de las columnas se realizará con dados de hormigón en masa de resistencia


característica Rk= 175 Kg/cm², con pernos embebidos para anclaje y con comunicación a columna por
medio de codo.
2.2.3.6. CONDUCTORES.

Los conductores a emplear en la instalación serán de Cu, multiconductores o unipolares, tensión


asignada 0,6/1 KV, enterrados bajo tubo.

La sección mínima a emplear en redes subterráneas, incluido el neutro, será de 6 mm². En


distribuciones trifásicas tetrapolares, para conductores de fase de sección superior a 6 mm², la sección del
neutro será conforme a lo indicado en la tabla 1 de la ITC-BT-07. Los empalmes y derivaciones deberán
realizarse en cajas de bornes adecuadas, situadas dentro de los soportes de las luminarias, y a una altura
mínima de 0,3 m sobre el nivel del suelo o en una arqueta registrable, que garanticen, en ambos casos, la
continuidad, el aislamiento y la estanqueidad del conductor.

La instalación de los conductores de alimentación a las lámparas se realizará en Cu, bipolares,


tensión asignada 0,6/1 kV, de 2x2,5 mm² de sección, protegidos por c/c fusibles calibrados de 6 A. El
circuito encargado de la alimentación al equipo reductor de flujo, compuesto por Balastro especial,
Condensador, Arrancador electrónico y Unidad de conmutación, se realizará con conductores de Cu,
bipolares, tensión asignada 0,6/1 kV, de 2,5 mm² de sección mínima.

Las líneas de alimentación a puntos de luz con lámparas o tubos de descarga estarán previstas
para transportar la carga debida a los propios receptores, a sus elementos asociados, a las corrientes
armónicas, de arranque y desequilibrio de fases. Como consecuencia, la potencia aparente mínima en
VA, se considerará 1,8 veces la potencia en vatios de las lámparas o tubos de descarga.

La máxima caída de tensión entre el origen de la instalación y cualquier otro punto será menor o
igual que el 3 %.

2.2.3.7. SISTEMAS DE PROTECCION.

En primer lugar, la red de alumbrado público estará protegida contra los efectos de las
sobreintensidades (sobrecargas y cortocircuitos) que puedan presentarse en la misma (ITC-BT-09, apdo.
4), por lo tanto se utilizarán los siguientes sistemas de protección:

- Protección a sobrecargas: Se utilizará un interruptor automático ubicado en el cuadro de mando, desde


donde parte la red eléctrica (según figura en anexo de cálculo). La reducción de sección para los circuitos
de alimentación a luminarias (2,5 mm²) se protegerá con los fusibles de 6 A existentes en cada columna.

- Protección a cortocircuitos: Se utilizará un interruptor automático ubicado en el cuadro de mando, desde


donde parte la red eléctrica (según figura en anexo de cálculo). La reducción de sección para los circuitos
de alimentación a luminarias (2,5 mm²) se protegerá con los fusibles de 6 A existentes en cada columna.

En segundo lugar, para la protección contra contactos directos e indirectos (ITC-BT-09, apdos. 9
y 10) se han tomado las medidas siguientes:

- Instalación de luminarias Clase I o Clase II. Cuando las luminarias sean de Clase I, deberán estar
conectadas al punto de puesta a tierra, mediante cable unipolar aislado de tensión asignada 450/750 V
con recubrimiento de color verde-amarillo y sección mínima 2,5 mm² en cobre.
- Ubicación del circuito eléctrico enterrado bajo tubo en una zanja practicada al efecto, con el fin de
resultar imposible un contacto fortuito con las manos por parte de las personas que habitualmente circulan
por el acerado.
- Aislamiento de todos los conductores, con el fin de recubrir las partes activas de la instalación.
- Alojamiento de los sistemas de protección y control de la red eléctrica, así como todas las conexiones
pertinentes, en cajas o cuadros eléctricos aislantes, los cuales necesitarán de útiles especiales para
proceder a su apertura (cuadro de protección, medida y control, registro de columnas, y luminarias que
estén instaladas a una altura inferior a 3 m sobre el suelo o en un espacio accesible al público).
- Las partes metálicas accesibles de los soportes de luminarias y del cuadro de protección, medida y
control estarán conectadas a tierra, así como las partes metálicas de los kioskos, marquesinas, cabinas
telefónicas, paneles de anuncios y demás elementos de mobiliario urbano, que estén a una distancia
inferior a 2 m de las partes metálicas de la instalación de alumbrado exterior y que sean susceptibles de
ser tocadas simultáneamente.
- Puesta a tierra de las masas y dispositivos de corte por intensidad de defecto. La intensidad de defecto,
umbral de desconexión de los interruptores diferenciales, será como máximo de 300 mA y la resistencia
de puesta a tierra, medida en la puesta en servicio de la instalación, será como máximo de 30 Ohm.
También se admitirán interruptores diferenciales de intensidad máxima de 500 mA o 1 A, siempre que la
resistencia de puesta a tierra medida en la puesta en servicio de la instalación sea inferior o igual a 5 Ohm
y a 1 Ohm, respectivamente. En cualquier caso, la máxima resistencia de puesta a tierra será tal que, a lo
largo de la vida de la instalación y en cualquier época del año, no se puedan producir tensiones de
contacto mayores de 24 V en las partes metálicas accesibles de la instalación (soportes, cuadros
metálicos, etc).

La puesta a tierra de los soportes se realizará por conexión a una red de tierra común para todas
las líneas que partan del mismo cuadro de protección, medida y control. En las redes de tierra, se
instalará como mínimo un electrodo de puesta a tierra cada 5 soportes de luminarias, y siempre en el
primero y en el último soporte de cada línea. Los conductores de la red de tierra que unen los electrodos
deberán ser:

- Desnudos, de cobre, de 35 mm² de sección mínima, si forman parte de la propia red de tierra, en
cuyo caso irán por fuera de las canalizaciones de los cables de alimentación.
- Aislados, mediante cables de tensión asignada 450/750 V, con recubrimiento de color verde-
amarillo, con conductores de cobre, de sección mínima 16 mm² para redes subterráneas, y de igual
sección que los conductores de fase para las redes posadas, en cuyo caso irán por el interior de las
canalizaciones de los cables de alimentación.

El conductor de protección que une cada soporte con el electrodo o con la red de tierra, será de
cable unipolar aislado, de tensión asignada 450/750 V, con recubrimiento de color verde-amarillo, y
sección mínima de 16 mm² de cobre.

Todas las conexiones de los circuitos de tierra se realizarán mediante terminales, grapas,
soldadura o elementos apropiados que garanticen un buen contacto permanente y protegido contra la
corrosión.

En tercer lugar, cuando la instalación se alimente por, o incluya, una linea aérea con conductores
desnudos o aislados, será necesaria una protección contra sobretensiones de origen atmosférico (ITC-BT-
09, apdo. 4) en el origen de la instalación (situación controlada).

Los dispositivos de protección contra sobretensiones de origen atmosférico deben seleccionarse


de forma que su nivel de protección sea inferior a la tensión soportada a impulso de la categoría de los
equipos y materiales que se prevé que se vayan a instalar.

Los descargadores se conectarán entre cada uno de los conductores, incluyendo el neutro, y la
tierra de la instalación.

Los equipos y materiales deben escogerse de manera que su tensión soportada a impulsos no
sea inferior a la tensión soportada prescrita en la tabla siguiente, según su categoría.

Tensión nominal de la instalación (V) Tensión soportada a impulsos 1,2/50 (kV)


Sistemas III / Sistemas II Cat. IV / Cat. III / Cat. II / Cat. I

230/400 230 6 4 2,5 1,5

Categoría I: Equipos muy sensibles a sobretensiones destinados a conectarse a una instalación fija
(equipos electrónicos, etc).
Categoría II: Equipos destinados a conectarse a una instalación fija (electrodomésticos y equipos
similares).
Categoría III: Equipos y materiales que forman parte de la instalación eléctrica fija (armarios, embarrados,
protecciones, canalizaciones, etc).
Categoría IV: Equipos y materiales que se conectan en el origen o muy próximos al origen de la
instalación, aguas arriba del cuadro de distribución (contadores, aparatos de telemedida, etc).
Los equipos y materiales que tengan una tensión soportada a impulsos inferior a la indicada en la
tabla anterior, se pueden utilizar, no obstante:

- en situación natural (bajo riesgo de sobretensiones, debido a que la instalación está alimentada por una
red subterránea en su totalidad), cuando el riesgo sea aceptable.
- en situación controlada, si la protección a sobretensiones es adecuada.

2.2.3.8. COMPOSICION DEL CUADRO DE PROTECCION, MEDIDA Y CONTROL.

La envolvente del cuadro proporcionará un grado de protección mínima IP55, según UNE 20.324
e IK10 según UNE-EN 50.102, y dispondrá de un sistema de cierre que permita el acceso exclusivo al
mismo, del personal autorizado, con su puerta de acceso situada a una altura comprendida entre 2 m y
0,3 m.

El cuadro estará compuesto por 1 Ud. armario de poliéster prensado, protección IP-669, con
departamento separado para equipo de medida. Modelo CITI 10 (Arelsa) o similar de IP65, IK10, con
encendido astronómico programable, con seccionador general, disyuntores magnetotérmico, tripular,
cortacircuitos, para tres circuitos con diferenciales rearmables, conforme a O.M. de Alumbrado Exterior de
Puerto Real, incluso base de anclaje.

2.2.3.9. NORMATIVA DE APLICACION.

El presente proyecto recoge las características de los materiales, los cálculos que justifican su
empleo y la forma de ejecución de las obras a realizar, dando con ello cumplimiento a las siguientes
disposiciones:

- Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Técnicas Complementarias (Real


Decreto 842/2002 de 2 de Agosto de 2002).
- Real Decreto 1890/2008 de 14 de Noviembre, por el que se aprueba el Reglamento de Eficiencia
Energética en instalaciones de alumbrado exterior y sus instrucciones técnicas complementarias EA-
01 a EA-07.
- Ordenanza de alumbrado exterior para la protección del medio ambiente y mejora de la eficiencia
energética en Puerto Real.
- Código técnico de la edificación.
- Normas UNE 20.324 y UNE-EN 50.102 referentes a Cuadros de Protección, Medida y Control.
- Normas UNE-EN 60.598-2-3 y UNE-EN 60.598-2-5 referentes a luminarias y proyectores para
alumbrado exterior.
- Real Decreto 2642/1985 de 18 de diciembre (B.O.E. de 24-1-86) sobre Homologación de columnas y
báculos.
- Real Decreto 401/1989 de 14 de abril, por el que se modifican determinados artículos del Real
Decreto anterior (B.O.E. de 26-4-89).
- Orden de 16 de mayo de 1989, que contiene las especificaciones técnicas sobre columnas y báculos
(B.O.E. de 15-7-89).
- Orden de 12 de junio de 1989 (B.O.E. de 7-7-89), por la que se establece la certificación de
conformidad a normas como alternativa de la homologación de los candelabros metálicos (báculos y
columnas de alumbrado exterior y señalización de tráfico).
- Normas particulares y de normalización de la Cía. Suministradora de Energía Eléctrica.
- Ley 31/1995, de 8 de noviembre, de Prevención de Riesgos Laborales.
- Real Decreto 1627/1997 de 24 de octubre de 1.997, sobre Disposiciones mínimas de seguridad y
salud en las obras.
- Real Decreto 485/1997 de 14 de abril de 1997, sobre Disposiciones mínimas en materia de
señalización de seguridad y salud en el trabajo.
- Real Decreto 1215/1997 de 18 de julio de 1997, sobre Disposiciones mínimas de seguridad y salud
para la utilización por los trabajadores de los equipos de trabajo.
- Real Decreto 773/1997 de 30 de mayo de 1997, sobre Disposiciones mínimas de seguridad y salud
relativas a la utilización por los trabajadores de equipos de protección individual.
- Condiciones impuestas por los Organismos Públicos afectados y Ordenanzas Municipales.
2.2.4.SISTEMA DE CABLEADO DE TELEFONIA

La instalación de telefonía tiene su inicio en la toma general de entrada, que representa el nexo de unión
entre la compañía suministradora del servicio y el futuro abonado. En este punto, se construirá un
pasamuros capaz de alojar cuatro conductos de 63 mm de diámetro al ser la instalación enterrada que lo
unirá con la canalización de enlace.

La canalización de enlace estará formada por cuatro tubos de PVC de 40 mm de diámetro, fijados por
grapas según las recomendaciones de las Especificaciones Técnicas, hasta el Recinto de Instalaciones
Telefónicas, donde se ubicará el Registro ó Armario de Distribución Principal.

La acometida de las líneas telefónicas hasta este punto será competencia de la compañía distribuidora,
para lo cual el presente proyecto contempla la instalación de alambres guía en el interior de las
canalizaciones hasta ahora descritas. La compañía telefónica terminará su instalación con los P.C.R.
(Puntos de Conexión de Red), desde los cuales se tenderán los correspondientes cables puente hasta el
Armario de Distribución Principal.

A partir de los P.C.R., la instalación de las canalizaciones y el tendido de los cableados será
responsabilidad del Abonado.

El armario principal estará formado por bloques de regletas para realizar las comprobaciones y
derivaciones necesarias, en el interior de cofrets ó armarios de fijación mural con puerta registrable. En el
distribuidor general se realizará la distribución de líneas de Extensión y Compañía Telefónica a Centralita.

Del distribuidor general partirán las líneas generales al armario rack de cableado estructurado. Dichas
líneas estarán constituidas por mangueras multipares con conductores de cobre de 0,65 mm de diámetro.
Del armario rack partirán las alimentaciones a cada punto de voz según se describe en el apartado
correspondiente a cableado estructurado.

Para la instalación de los tubos protectores y de las bandejas, se seguirán las instrucciones fijadas en las
Especificaciones Técnicas y Reglamentaciones correspondientes.

El trazado de las líneas generales, la ubicación de los puntos de voz y su dimensionado se indica en los
planos correspondientes.

2.2.4.1. DISTRIBUIDORES PARA TELEFONIA

Registro de enlace

Este Registro existirá cuando el recorrido del cable de alimentación hasta el Registro Principal convenga
que esté protegido por tubos.

Su función es facilitar el tendido del cable o cables y la terminación de los tubos y no alojará en su interior
ningún elemento de conexión.

Podrá ser de plástico o metálico. Los primeros deberán tener resistencia a golpes y deformaciones, y
rigidez dieléctrica mínima de 15 KV/mm. Los metálicos serán de acero galvanizado (1 mm de espesor
mínimo) con un recubrimiento interior homogéneo de material aislante de 1 mm de espesor. Estarán
provistos de puerta o tapa.
Registro principal

Su función es alojar los elementos de conexión (regletas) que posibiliten la conexión, mediante hilos
puente, entre los pares del cable de la red exterior y los pares del cable o cables de la red interior del
edificio.

Cuando el edificio tenga una sola vertical el Registro Principal se instalará en la base de la misma, dentro
del Cuarto de Instalaciones Telefónicas. Si excepcionalmente dicho Cuarto no pudiera ubicarse en la
misma base, se proyectará lo más próximo posible admitiéndose cierta curvatura en los cables para
enlazar con la canalización principal.

En el caso de edificios con varias verticales se instalará un Registro Principal común a todo el edificio, en
la vertical más próxima a la acometida general de entrada. Desde el Registro Principal se acometerá a las
distancias verticales, bien instalando directamente los cables por las paredes cuando se trate de una zona
comunitaria (garaje, sótanos, etc.), o por medio de tubos y Registros de Enlace cuando sea necesario
atravesar zonas o recintos particulares.

Para determinar el tipo de Registro Principal, se seguirá el procedimiento indicado en la NP-P1-002.

2.2.4.2.- NORMATIVA DE APLICACION

A las instalaciones proyectadas le son de aplicación las reglamentaciones siguientes:

Código Técnico de la Edificación (CTE)

Normas Tecnológicas de la Edificación (NTE), Instalaciones Audiovisuales. Telefonía (IAT), según


Decreto 3565/1972 y Orden Ministerial del 23 de Febrero de 1.973 publicada en el B.O.E. de fecha 3
de Marzo de 1.973.

Estándares en Cableados de Comunicaciones para Edificios Comerciales de EIA/TIA-568-9 (Asociación


de Industrias Electrónicas).

Especificaciones para cables de par trenzado (UTP) TSB-36 (Boletín de Sistemas Técnicos).

Normas de Interconexión definidas por ISO/IEC JTC1/SC25 11801.

Normas Tecnológicas de la Edificación (NTE), Instalaciones Audiovisuales. Antenas (IAA), según Decreto
3565/1972 y Orden Ministerial del 20 de Septiembre de 1.973, (BOE de fecha 29 de Septiembre de
1.973).
Real Decreto 136/1997 de 31 de enero, por el que se aprueba el Reglamento Técnico y de Prestación del
Servicio de Telecomunicación por Satélite. (BOE núm. 39, 14/02/1997).

Ley 11/1998 de 24 de Abril, General de Telecomunicaciones. (BOE, 25/04/1998).

Ley 32/2003, de 3 de Noviembre, General de Telecomunicaciones. (BOE núm. 264, 04/11/2003). Deroga
parte de la ley 11/1998.

Ley 38/1999, de 5 de noviembre, de Ordenación de la Edificación. (BOE núm. 266, 06/11/1999)


Ley Orgánica 18/1994 de 23 de diciembre, por la que se modifica el Código Penal en lo referente al
Secreto de las Comunicaciones.

Real Decreto 2169/1998, de 9 de Octubre por el que se aprueba el Plan Técnico Nacional de la Televisión
Digital Terrenal, (BOE núm. 248, 16/10/1999).

Real Decreto 1736/1998, de 31 de Julio, por el que se aprueba el Reglamento por el que se desarrolla el
Título III de la Ley General de Telecomunicaciones en lo relativo al servicio universal de
telecomunicaciones, a las demás obligaciones de servicio público y a las obligaciones de carácter
público en la prestación de los servicios y en la explotación de las redes de telecomunicaciones. (BOE
núm. 213, 5/09/1999).

Orden de 23 de Febrero de 1.998 por la que se modifican las especificaciones técnicas que deban cumplir
los sistemas multilínea de abonado destinados a ser utilizados como equipos terminales. (BOE núm.
55, 5/03/1998)

Redes de distribución por cable para señales de televisión, señales de sonido y servicios interactivos.
Parte 1: Requisitos de seguridad / Parte 2: Compatibilidad electromagnética de los equipos / Parte 8:
Compatibilidad electromagnética de las redes. Según Normas UNE-EN 50083-1, UNE-EN 50083-2 y
UNE-EN 50083-8 respectivamente.

Reglamento electrotécnico para baja tensión y sus instrucciones técnicas complementarias ITC BT. Real
Decreto 842/2002 de 2 de agosto. (BOE Nº: 224 de 18/09/2002)

Ordenanza general de seguridad e higiene en el trabajo.


Orden de 9 de marzo de 1971, del Ministerio de Trabajo (BOE núms. 64 y 65, 16 y 17/03/1971) (C.E. -
BOE núm. 82, 06/03/1971)

Prevención de riesgos laborales. Ley 31/1995, de 10 de noviembre de la Jefatura del Estado (BOE núm.
269, 10/11/1995)

Disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo.


Real Decreto 486/1997, de 14 de abril, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales (BOE núm. 97,
23/04/1997)

Se establecen disposiciones mínimas de seguridad y de salud en las obras de construcción.


Real Decreto 1627/1997, de 24 de octubre, del Ministerio de la Presidencia (BOE núm. 256,
25/10/1997)

Disposiciones mínimas de seguridad y salud para la utilización por los trabajadores de los equipos de
trabajo.
Real Decreto 1215/1997, de 18 de julio, del Ministerio de la Presidencia (BOE núm. 188, 07/08/1997).
*Real Decreto 2177/2004, de 12 de noviembre, (BOE núm. 274, 13/11/2004) por el que modifica el RD
1215/1997, en materia de trabajos temporales en altura.

Normas UNE citadas en las anteriores normativas y reglamentaciones.


2.2.5.CIRCUITO CERRADO DE TELEVISIÓN

Se ha previsto una instalación de CCTV a fin de disponer de una serie de cámaras de vigilancia para el
control de la zona perimetral de la parcela.

Los elementos del sistema de CCTV que se montarán en cada planta, serán los siguientes:

Cámaras alta resolución en color, tipo CCD de 1/3", sensibilidad mínima 0,24 lux (día) y 0,1 lux (noche) a
F/1.2; resolución horizontal mínima 540 LTV, alimentación 230 v.c.a., montura de ópticas tipo C/CS;
sincronización interna o externa.

Las cámaras se instalarán sobre columnas de 3,5 metros de altura y en el interior de carcasas para
intemperie.

Las ópticas a emplear serán todas auto iris de las siguientes características:

Opticas fijas: 3,5 mm F/1.4 - 360/ND


6 mm F/1.4 - 360/ND

Optica fija ajustable: 4-10 mm F/1.8 - 360/ND

Opticas zoom: 8-80 mm F/1.2 - 360/ND


8-120 mm F/1.8 - 360/ND

Deberá comprobarse en la fase de montaje la idoneidad de la óptica seleccionada, con el fin de adecuarla
a la zona y al campo de cobertura que realmente deba protegerse.

Todo el sistema de control por CCTV dispondrá, además de la alimentación eléctrica desde un circuito de
suministro normal-emergencia, con una distribución de circuitos independientes desde cuadro para cada
una de las cámaras.

Los monitores que se instalarán serán en color de 17”, de acuerdo con el tipo de cámara a controlar, LCD;
con resolución horizontal mínima de 500 líneas.

Se incluirá también un videograbador digital con disco duro de 320Gb con posibilidad de inserción de
fecha y hora, programación, posibilidad de programación del tiempo de alarma en automático o manual,
paro de imagen perfecto, avance cuadro a cuadro y alimentación a 230 VCA.

Desde las centrales partirán las líneas de señal y alimentación eléctrica para la conexión a cada uno de
los elementos de la instalación a través de los patios donde se colocan los montantes verticales, desde
cada patio vertical se efectúa una distribución horizontal por el falso techo de cada planta donde exista o
vista en las plantas donde no haya falso techo, hasta la vertical donde se haya previsto la situación de
alguna cámara, colocando una caja de derivación y bajada con tubo flexible empotrado o visto hasta cada
elemento.
Deberá preverse la posibilidad de instalación de más cámaras de CCTV, en número no inferior al 10% de
las proyectadas, dimensionando los elementos de control y los conexionados suficientemente para poder
incorporar al sistema este incremento de unidades, sin que signifique tener que modificar de manera
substancial los equipos principales de control (matriz de conmutación, programación y panel de
monitores).

Las líneas de conexionado de CCTV entre la central y las cámaras para la transmisión de la señal de
vídeo, se efectuará con cable coaxial tipo RG-59/RG-11, según las distancias a cubrir y las pérdidas
admisibles en la calidad de imagen.

La alimentación eléctrica a cada cámara y cualquier otro elemento de la instalación de CCTV se realizará
desde la central de seguridad con conductor de cobre de 6 mm2 de sección, según designación RV,
0,6/1kV, a través de una canalización independiente de la de señal.

Dichas líneas saldrán del cuadro eléctrico correspondiente y discurrirán en canalización enterrada hasta
cada cámara. Tanto el cuadro eléctrico como la alimentación hasta las cámaras están incorporados en el
Proyecto de Electricidad.

Estos conductores serán canalizados a través de tubos metálicos rígidos en ejecución superficie, en falso
techo y vistos, y con tubos de PVC flexibles en canalización enterrada. Las condiciones de instalación de
estos tubos son las fijadas en las Especificaciones Técnicas.

Las cámaras que se emplearán para el sistema de circuito cerrado de televisión (C.C.T.V.) serán del tipo
de alta resolución, con chip de 1/2" ó 1/3" de CCD; resolución mínima de 291.000 pixels si son de media
resolución y de 435.000 pixels si son de alta resolución.

Deberán disponer de control automático de luz y sincronismo interno - externo.

La alimentación eléctrica podrá ser directamente a 220 V CA o mediante transformador a 12 V CC.

Podrán utilizarse, según las necesidades, ópticas fijas autoiris del tipo gran angular, ópticas fijas autoiris
normal, ópticas fijas autoiris teleobjetivo u ópticas zoom motorizadas autoiris. Se admitirán las monturas
del tipo C o CS.

Irán montadas sobre soportes metálicos en paredes o techos, orientables; en caso de ser móviles
dispondrán de posicionadores motorizados. Los soportes serán en cada caso adecuados a la carga total
que comporten todos los elementos del sistema (cámara, óptica, transformador, posicionador, calefactor,
etc.).

Las cámaras exteriores se protegerán con carcasa de intemperie, construidas en aluminio pintado al
horno, con parasol y calefactor.

Especificaciones:

• Tipo de sensor CCD de transferencia de líneas


• Formato 1/2" - 1/3"
• Relación señal ruido 50 dB
• Norma TV C.C.I.R.
• Salida de video 1 V.pp, 75 Ohms
• Conector auto-iris Din de 4 pins miniatura
• Temperatura de operación -10 ºC a +40 ºC
• Alimentación 220/240 VCA 50 Hz / 12 VCC

2.2.6. INSTALACIÓN BAJA TENSIÓN NAVE TALLER VESTUARIOS

2.2.6.1.- Descripción de las instalaciones eléctricas

El edificio objeto de este proyecto está formado por una nave taller y vestuarios siendo un lugar
de trabajo no debiendo considerarse como local de pública concurrencia. Sien embargo en aras de una
mayor seguridad aplicaremos en el presente proyecto las prescripciones de la ITC 28.

Además aplicaremos las prescripciones de la ITC-29 a la zona Nave-Taller.

La instalación eléctrica partirá del centro de transformación instalado en la parcela.

El cálculo de la instalación, se realiza de acuerdo a la potencia proyectada en alumbrado, tomas


de corriente, climatización y otras instalaciones proyectadas.

La potencia total simultánea demandada es de 112,5 Kw.

Las derivaciones interiores, las líneas de alimentación a interruptores y las bases de enchufes,
discurrirán en tendido empotrado bajo tubo corrugado en paredes, mientras que las que discurran por
techos, irán por falso techo o bajo tubo rígido en superficie. Las cajas de derivación quedarán a 30 cm
del techo. En la zona nave taller irán bajo tubo metálico o bandeja metálica galvanizada en caliente con
tapa.

Se dispondrá de alumbrado de emergencia, colocándose luminarias homologadas, que deberán


proporcionar una iluminancia de 1 lux como mínimo a nivel del suelo en los recorridos de evacuación y de
5 luxes en los cuadros de distribución de alumbrado. El flujo luminoso de las luminarias será igual o mayor
de 30 lúmenes, adoptándose una dotación de 5 lúmenes/m2. Esta instalación se realizará conforme al
punto 3 de la ITC-BT-28 del REBT.

2.2.6.2.- Derivación individual

Es la parte de la instalación que, partiendo de la caja de protección y medida, suministra energía


eléctrica a una instalación de usuario. Comprende los fusibles de seguridad, el conjunto de medida y los
dispositivos de mando y protección. Está regulada por la ITC-15.

Los conductores a utilizar serán de cobre, aislados y normalmente unipolares, siendo su tensión
asignada 450/750 V como mínimo excepto para los tramos enterrados y en bandeja que será de 0,6/1 KV.

Los cables serán no propagadores del incendio y con emisión de humos y opacidad reducida. Los
cables con características equivalentes a las de la Norma UNE 21.123 parte 4 ó 5 o a la norma UNE
211002 cumplen con esta prescripción.

La caída de tensión máxima admisible será del 1,5%.


2.2.6.3.-Dispositivos generales e individuales de mando y protección. Cuadros Eléctricos

Los dispositivos generales de mando y protección se han situado lo más cerca posible del punto
de entrada de la derivación individual.

Deberán tomarse las precauciones necesarias para que los dispositivos de mando y protección no
sean accesibles al público en general. Llevarán cerradura.

La altura a la cual se situarán los dispositivos generales e individuales de mando y protección de


los circuitos, medida desde el nivel del suelo, estará comprendida entre 1 y 2 metros.

Las envolventes de los cuadros se ajustarán a las normas UNE 20.451 y UNE-EN 60.439 –3, con un
grado de protección mínimo IP30 según UNE 20.324 e IK07 según UNE-EN 50.102. La envolvente para el
interruptor de control de potencia será precintable y sus dimensiones estarán de acuerdo con el tipo de
suministro y tarifa a aplicar. Sus características y tipo corresponderán a un modelo oficialmente aprobado.

El instalador fijará de forma permanente sobre el cuadro de distribución una placa, impresa con
caracteres indelebles, en la que conste su nombre o marca comercial, fecha en que se realizó la
instalación, así como la intensidad asignada del interruptor general automático.

2.2.6.3.1.- Disposición de aparallaje.

Como norma general, todos los elementos de protección, maniobra, señalización, etc., de una
salida o servicio estarán agrupados e identificados mediante rótulos, con la designación que figura en los
esquemas así como en los planos del fabricante. Serán totalmente accesibles desde la parte frontal del
cuadro sin necesidad de desmontar previamente ningún equipo.

No se instalará ningún elemento de protección o seccionamiento, como interruptores,


seccionadores, etc., en la puerta. Estos deberán ir montados en el interior, convenientemente separados
unos de otros, de tal manera que en caso de defecto eléctrico lo despeje el interruptor más cercano,
aguas arriba, sin que se produzcan ionizaciones de barras y otros fenómenos perjudiciales para la
seguridad del cuadro.

Los dispositivos generales e individuales de mando y protección serán, como mínimo:

- Un interruptor general automático de corte omnipolar, de intensidad nominal mínima 25 A, que permita
su accionamiento manual y que esté dotado de elementos de protección contra sobrecarga y
cortocircuitos (según ITC-BT-22). Tendrá poder de corte suficiente para la intensidad de cortocircuito que
pueda producirse en el punto de su instalación, de 4,5 kA como mínimo. Este interruptor será
independiente del interruptor de control de potencia.

- Un interruptor diferencial general, de intensidad asignada superior o igual a la del interruptor general,
destinado a la protección contra contactos indirectos de todos los circuitos (según ITC-BT-24). Se
cumplirá la siguiente condición:

Ra x Ia ≤ U

donde:
"Ra" es la suma de las resistencias de la toma de tierra y de los conductores de protección de masas.
"Ia" es la corriente que asegura el funcionamiento del dispositivo de protección (corriente diferencial-
residual asignada).
"U" es la tensión de contacto límite convencional (50 V en locales secos y 24 V en locales húmedos).

Si por el tipo o carácter de la instalación se instalase un interruptor diferencial por cada circuito o
grupo de circuitos, se podría prescindir del interruptor diferencial general, siempre que queden protegidos
todos los circuitos. En el caso de que se instale más de un interruptor diferencial en serie, existirá una
selectividad entre ellos.

Todas las masas de los equipos eléctricos protegidos por un mismo dispositivo de protección,
deben ser interconectadas y unidas por un conductor de protección a una misma toma de tierra.

- Dispositivos de corte omnipolar, destinados a la protección contra sobrecargas y cortocircuitos de cada


uno de los circuitos interiores (según ITC-BT-22).

- Dispositivo de protección contra sobretensiones, según ITC-BT-23, si fuese necesario.

Los cuadros parciales se dimensionan para que puedan instalar un 20% más de los interruptores
inicialmente previstos. Por tanto darán cabida a los correspondientes circuitos de reserva.

2.2.6.4.- Instalaciones interiores

2.2.6.4.1.- Conductores

Los conductores y cables que se empleen en las instalaciones serán de cobre y serán siempre
aislados. La tensión asignada no será inferior a 450/750 V. La sección de los conductores a utilizar se
determinará de forma que la caída de tensión entre el origen de la instalación interior y cualquier punto de
utilización sea menor del 3 % para alumbrado y del 5 % para los demás usos.

El valor de la caída de tensión podrá compensarse entre la de la instalación interior (3-5 %) y la de


la derivación individual (1,5 %), de forma que la caída de tensión total sea inferior a la suma de los valores
límites especificados para ambas (4,5-6,5 %).

Las intensidades máximas admisibles, se regirán en su totalidad por lo indicado en la Norma UNE
20.460-5-523 y su anexo Nacional.

Los conductores de la instalación deben ser fácilmente identificables, especialmente por lo que
respecta al conductor neutro y al conductor de protección. Esta identificación se realizará por los colores
que presenten sus aislamientos. Cuando exista conductor neutro en la instalación o se prevea para un
conductor de fase su pase posterior a conductor neutro, se identificarán éstos por el color azul claro. Al
conductor de protección se le identificará por el color verde-amarillo. Todos los conductores de fase, o en
su caso, aquellos para los que no se prevea su pase posterior a neutro, se identificarán por los colores
marrón, negro o gris.

Todo el cable interior del cuadro irá en canaletas para tal efecto, siendo mínimo el número y la
longitud de cable de interconexión entre aparatos que vaya sin canalización.
Todo el cable interior del cuadro se realizará con cable de cobre RZ1-K de secciones mínimas:

-
Para mando y señalización............................................................................1,5 mm2
-
Para los secundarios de los transformadores de intensidad............................. 6 mm2
- Para los secundarios de los transformadores de tensión...................................4 mm2

Los cables serán no propagadores del incendio y con emisión de humos y opacidad reducida. Los
cables con características equivalentes a las de la norma UNE 21.123 parte 4 ó 5 o a
la norma UNE 211002 cumplen con esta prescripción.

2.2.6.4.2.- Conexiones

En ningún caso se permitirá la unión de conductores mediante conexiones y/o derivaciones por
simple retorcimiento o arrollamiento entre sí de los conductores, sino que deberá realizarse siempre
utilizando bornes de conexión montados individualmente o constituyendo bloques o regletas de conexión;
puede permitirse así mismo la utilización de bridas de conexión. Siempre deberán realizarse en el interior de
cajas de empalme y/o derivación.

2.2.6.4.3.- Sistemas de instalación

Los cables irán instalados en:

- Bajo tubo de PVC rígido


- Bajo tubo de PVC flexible reforzado en los tramos empotrados en la construcción y en falso techo.
- Conductores aislados bajo canal protectora o bandeja
- Bajo tubo metálico

En los tramos que discurren en falso techo se instalará tubo PVC flexible reforzado y las bajadas a
los mecanismos empotradas en pared bajo tubo PVC flexible reforzado. En los tramos superficiales irá
bajo tubo de PVC rígido y en la zona taller bajo tubo metálico o bandeja metálica con tapa.

No se admitirán cables directamente grapados o suspendidos en techos o paramentos.

Un cable no presentará empalmes, salvo que exista una derivación del circuito, éste se realizará
solo mediante caja de derivación y bornas. No permitiéndose ninguna disminución de la sección del cable
sin estar debidamente protegida por el correspondiente interruptor automático de cabecera.

Las canalizaciones eléctricas se mantendrán separadas una distancia mínima de 30 cm de las


siguientes conducciones: gas, agua, ventilación.

El paso de bandejas y/o tubos a través de muros se sellará con pasta antifuego.

Las acometidas a máquinas situadas a la intemperie se realizarán por la parte inferior de éstas.

Las cajas de empalme estarán separadas unos 20 m si los tramos son rectos y si hay ángulos, se
considerarán éstos como 3 m.
Conductores aislados bajo tubos protectores

Los cables utilizados serán de tensión asignada no inferior a 450/750 V.

El diámetro exterior mínimo de los tubos, en función del número y la sección de los conductores a
conducir, se obtendrá de las tablas indicadas en la ITC-BT-21, así como las características mínimas
según el tipo de instalación.

Para la ejecución de las canalizaciones bajo tubos protectores, se tendrán en cuenta las
prescripciones generales siguientes:

- El trazado de las canalizaciones se hará siguiendo líneas verticales y horizontales o paralelas a las
aristas de las paredes que limitan el local donde se efectúa la instalación.

- Los tubos se unirán entre sí mediante accesorios adecuados a su clase que aseguren la continuidad de
la protección que proporcionan a los conductores.

- Los tubos aislantes rígidos curvables en caliente podrán ser ensamblados entre sí en caliente,
recubriendo el empalme con una cola especial cuando se precise una unión estanca.

- Las curvas practicadas en los tubos serán continuas y no originarán reducciones de sección
inadmisibles. Los radios mínimos de curvatura para cada clase de tubo serán los especificados por el
fabricante conforme a UNE-EN

- Será posible la fácil introducción y retirada de los conductores en los tubos después de colocarlos y
fijados éstos y sus accesorios, disponiendo para ello los registros que se consideren convenientes, que en
tramos rectos no estarán separados entre sí más de 15 metros. El número de curvas en ángulo situadas
entre dos registros consecutivos no será superior a 3. Los conductores se alojarán normalmente en los
tubos después de colocados éstos.

- Los registros podrán estar destinados únicamente a facilitar la introducción y retirada de los conductores
en los tubos o servir al mismo tiempo como cajas de empalme o derivación.

- Las conexiones entre conductores se realizarán en el interior de cajas apropiadas de material aislante y
no propagador de la llama. Si son metálicas estarán protegidas contra la corrosión. Las dimensiones de
estas cajas serán tales que permitan alojar holgadamente todos los conductores que deban contener. Su
profundidad será al menos igual al diámetro del tubo mayor más un 50 % del mismo, con un mínimo de 40
mm. Su diámetro o lado interior mínimo será de 60 mm. Cuando se quieran hacer estancas las entradas
de los tubos en las cajas de conexión, deberán emplearse prensaestopas o racores adecuados.

Cuando los tubos se coloquen empotrados, se tendrán en cuenta, además, las siguientes
prescripciones:

- En la instalación de los tubos en el interior de los elementos de la construcción, las rozas no pondrán en
peligro la seguridad de las paredes o techos en que se practiquen. Las dimensiones de las rozas serán
suficientes para que los tubos queden recubiertos por una capa de 1 centímetro de espesor, como
mínimo. En los ángulos, el espesor de esta capa puede reducirse a 0,5 centímetros.
- No se instalarán entre forjado y revestimiento tubos destinados a la instalación eléctrica de las plantas
inferiores.

- Para la instalación correspondiente a la propia planta, únicamente podrán instalarse, entre forjado y
revestimiento, tubos que deberán quedar recubiertos por una capa de hormigón o mortero de 1 centímetro
de espesor, como mínimo, además del revestimiento.

- En los cambios de dirección, los tubos estarán convenientemente curvados o bien provistos de codos o
"T" apropiados, pero en este último caso sólo se admitirán los provistos de tapas de registro.

- Las tapas de los registros y de las cajas de conexión quedarán accesibles y desmontables una vez
finalizada la obra. Los registros y cajas quedarán enrasados con la superficie exterior del revestimiento de
la pared o techo cuando no se instalen en el interior de un alojamiento cerrado y practicable.

- En el caso de utilizarse tubos empotrados en paredes, es conveniente disponer los recorridos


horizontales a 50 centímetros como máximo, de suelo o techos y los verticales a una distancia de los
ángulos de esquinas no superior a 20 centímetros.

2.2.6.5.- Conexión de tierra.

Cada cuadro tendrá una barra general de toma de tierra que se interconectará a la red general de
tierra, mediante cable de cobre amarillo/verde, según se indica seguidamente.

En el caso de más de una línea de conexión a la red de tierra, todas las líneas serán de igual
longitud, sección y composición.

A esta barra general de tierra se conectarán todos los cables de tierra de sus correspondientes
receptores.

Todos los equipos puestos a tierra deberán constituir, junto con la estructura y todos los
elementos metálicos, una superficie equipotencial.

Para el cálculo de esta barra general de tierra, se tendrá en cuenta que deberá ser mayor su
sección que la mayor de cualquier equipo interconectado a ella.

Las puertas de los cuadros estarán unidas a la barra de tierra del cuadro mediante trenza.

En el caso del Cuadro General de B.T:

La línea de entrada del neutro, procedente de la red, se conectará directamente a la barra de


tierra. Esta barra de tierra, se interconectará con la misma sección y aislamiento conveniente, con la pala
correspondiente, del interruptor o seccionador general de entrada de red al cuadro.

La barra de tierra estará conectada al sistema de tierras a través de la barra equipotencial,


mediante cable de cobre de color amarillo y verde, por cada barra equipotencial.
2.2.6.6. Protección contra contactos directos e indirectos

2.2.6.6.1. Protección contra contactos directos

Protección por aislamiento de las partes activas.

Las partes activas deberán estar recubiertas de un aislamiento que no pueda ser eliminado más
que destruyéndolo.

Protección por medio de barreras o envolventes.

Las partes activas deben estar situadas en el interior de las envolventes o detrás de barreras que
posean, como mínimo, el grado de protección IP XXB, según UNE20.324. Si se necesitan aberturas
mayores para la reparación de piezas o para el buen funcionamiento de los equipos, se adoptarán
precauciones apropiadas para impedir que las personas o animales domésticos toquen las partes activas
y se garantizará que las personas sean conscientes del hecho de que las partes activas no deben ser
tocadas voluntariamente.

Las superficies superiores de las barreras o envolventes horizontales que son fácilmente
accesibles, deben responder como mínimo al grado de protección IP4X o IP XXD.

Cuando sea necesario suprimir las barreras, abrir las envolventes o quitar partes de éstas, esto no
debe ser posible más que:

- bien con la ayuda de una llave o de una herramienta;


- o bien, después de quitar la tensión de las partes activas protegidas por estas barreras o estas
envolventes, no pudiendo ser restablecida la tensión hasta después de volver a colocar las barreras o las
envolventes;
- o bien, si hay interpuesta una segunda barrera que posee como mínimo el grado de protección IP2X o IP
XXB, que no pueda ser quitada más que con la ayuda de una llave o de una herramienta y que impida
todo contacto con las partes activas.

Protección complementaria por dispositivos de corriente diferencial-residual.

Esta medida de protección está destinada solamente a complementar otras medidas de


protección contra los contactos directos.

El empleo de dispositivos de corriente diferencial-residual, cuyo valor de corriente diferencial


asignada de funcionamiento sea inferior o igual a 30 mA, se reconoce como medida de protección
complementaria en caso de fallo de otra medida de protección contra los contactos directos o en caso de
imprudencia de los usuarios.

2.2.6.6.2. Protección contra contactos indirectos

La protección contra contactos indirectos se conseguirá mediante "corte automático de la


alimentación". Esta medida consiste en impedir, después de la aparición de un fallo, que una tensión de
contacto de valor suficiente se mantenga durante un tiempo tal que pueda dar como resultado un riesgo.
La tensión límite convencional es igual a 50 V, valor eficaz en corriente alterna, en condiciones normales y
a 24 V en locales húmedos.
Todas las masas de los equipos eléctricos protegidos por un mismo dispositivo de protección,
deben ser interconectadas y unidas por un conductor de protección a una misma toma de tierra. El punto
neutro de cada generador o transformador debe ponerse a tierra.

Se cumplirá la siguiente condición:

Ra x Ia U

donde:

- Ra es la suma de las resistencias de la toma de tierra y de los conductores de protección de masas.


- Ia es la corriente que asegura el funcionamiento automático del dispositivo de protección. Cuando el
dispositivo de protección es un dispositivo de corriente diferencial-residual es la corriente diferencial-
residual asignada.
- U es la tensión de contacto límite convencional (50 ó 24V).

2.2.6.7.- Puestas a tierra

Las puestas a tierra se establecen principalmente con objeto de limitar la tensión que, con respecto
a tierra, puedan presentar en un momento dado las masas metálicas, asegurar la actuación de las
protecciones y eliminar o disminuir el riesgo que supone una avería en los materiales eléctricos utilizados.

La puesta o conexión a tierra es la unión eléctrica directa sin fusibles ni protección alguna, de una
parte del circuito eléctrico o de una parte conductora no perteneciente al mismo, mediante una toma de
tierra con un electrodo o grupo de electrodos enterrados en el suelo.

Mediante la instalación de puesta a tierra se conseguirá que el conjunto de las instalaciones,


edificio y superficie próxima del terreno no aparezcan diferencias de potencial peligrosas y que, al mismo
tiempo, permita el paso a tierra de las corrientes de defecto o las de descarga de origen atmosférico.

En el apartado de Planos se incluye la red de puesta a tierra del edificio.

2.2.6.7.1. Generalidades

Se instalará según las normas:

- UNE 21002, 21056 y 21057.


- CTE.
- Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión y según se indique en planos.

El proyecto contempla la distribución de la red de tierras a cada uno de los cuadros secundarios,
desde el embarrado de tierra de cada Cuadro General de Baja Tensión, y desde ellos a todos los
receptores, mediante un cable del mismo tipo que los de alimentación eléctrica y que acompañara a
dichas líneas.
Dentro de la construcción, se conectarán a tierra todos los elementos metálicos de las estructuras
metálicas, armaduras de muros, soportes de hormigón, instalaciones de fontanería y saneamiento, aire
acondicionado, calefacción, masas y todos los elementos metálicos importantes de la instalación eléctrica
en general, antenas, pararrayos y cualquier otro elemento que por la reglamentación vigente, por
seguridad o por desprenderse explícita o implícitamente del proyecto, se comprenda su necesidad de
puesta a tierra.

Los circuitos de puesta a tierra formarán una línea eléctrica continua, en la que no se incluirán en
serie masas, ni elementos metálicos, interruptores, seccionadores, etc.

Su trazado será lo más recto posible, evitando curvas de radio pequeño.

Las uniones entre elementos de acero y cobre para evitar pares galvánicos, se efectuaran fuera del
terreno y utilizando elementos bimetálicos.

Todas las uniones entre conductores principales, picas y derivaciones se realizarán con soldadura
aluminotérmica tipo CADWELD.

Todas las salidas de los cuadros secundarios incorporan cable de tierra, del mismo tipo que las
alimentaciones eléctricas, hasta los receptores, acompañando a dichas líneas.

En el caso de elementos que no forman parte del edificio como: depósitos, báculos, postes, etc., se
pondrán a tierra mediante los elementos reglamentarios, evitando la unión de metales diferentes que
puedan dar lugar a pares galvánicos.

Los cables de protección que no lleven los colores amarillo y verde deberán señalizarse con cinta
aislante amarillo - verde al menos en los últimos 50 cm. antes de la borna de tierra.

2.2.6.7.2. Red de Toma de tierra

Todos los elementos como pletinas de acero, distanciadores, chavetas de empalme, cajas de
empalme, varillas de acero, barras equipotenciales, picas, cables de tierra, conexiones, arquetas, etc.,
cumplirán íntegramente con las normas vigentes: Norma Tecnológica de la Construcción, Reglamento
Electrotécnico de Baja Tensión, etc.

Estará formada por un sistema con tomas de tierra de cimentación realizada con cobre desnudo de
35 mm2 enterrado a profundidad ≥ 0,50 metros y los cruces conectados entre sí mediante soldaduras
aluminotérmicas.

La puesta a tierra de los neutros del centro de transformación será independiente de la malla
general.

Las picas serán de acero cobrizado y tendrán un diámetro de 14 mm. y una longitud de 2 m. Se
enterrarán verticalmente a una profundidad no inferior a 0,5 m.

Se debe garantizar la equipotencialidad de las distintas tomas del sistema así como de la estructura
y los diferentes elementos metálicos.

La instalación de puesta a tierra se ajustará a lo que fija la Instrucción Técnica ITC-BT 18.
2.2.6.7.3.- Resistencia de las tomas de tierra

El valor de la resistencia de tierra será tal que cualquier masa no pueda dar lugar a tensiones de
contacto superiores a:

- 24 V en local o emplazamiento conductor


- 50 V en los demás casos

Si las condiciones de la instalación son tales que puedan dar lugar a tensiones de contacto
superiores a los valores señalados anteriormente, se asegurará la rápida eliminación de la falta mediante
dispositivos de corte adecuados a la corriente de servicio.

2.2.6.8. Luminarias

2.2.6.8.1. Características Generales. Iluminación

Niveles medios de iluminación

Los niveles medios de iluminación previstos para las distintas áreas del edificio son los siguientes:

• Alumbrado general oficinas: 300-350 lux


• Vestíbulo y zonas de paso: 150-250 lux
• Nave-Taller: 300-400 lux
• Salas de instalaciones: 300-400 lux

Sistemas de iluminación

Para la zona de taller se ha optado por la iluminación a base de luminarias suspendidas


antideflagrantes tipo campana industrial para lámparas de halogenuros metálicos de 400W.

En la zona administrativa y vestuarios se ha previsto la colocación de luminarias tipo pantalla con


difusor en aluminio especular para tubos fluorescentes T.26 de 4x18W.

Para las salas de instalaciones se ha optado por la colocación de pantallas estancas con difusor
de policarbonato para tubos fluorescentes T26 de 36 W.

En zonas comunes y aseos se ha previsto la colocación de luminarias tipo downlight para tubos
fluorescentes T.26 de 26 W.

Las luminarias serán conformes a los requisitos establecidos en las normas de la serie UNE-EN
60598.

Las partes metálicas accesibles de las luminarias que no sean de Clase II o Clase III, deberán
tener un elemento de conexión para su puesta a tierra, que irá conectado de manera fiable y permanente
al conductor de protección del circuito.

Los circuitos de alimentación estarán previstos para transportar la carga debida a los propios
receptores, a sus elementos asociados y a sus corrientes armónicas y de arranque. Para receptores con
lámparas de descarga, la carga mínima prevista en voltiamperios será de 1,8 veces la potencia en vatios de
las lámparas.
En el caso de distribuciones monofásicas, el conductor neutro tendrá la misma sección que los de
fase. Será aceptable un coeficiente diferente para el cálculo de la sección de los conductores, siempre y
cuando el factor de potencia de cada receptor sea mayor o igual a 0,9 y si se conoce la carga que supone
cada uno de los elementos asociados a las lámparas y las corrientes de arranque, que tanto éstas como
aquéllos puedan producir. En este caso, el coeficiente será el que resulte.

En el caso de receptores con lámparas de descarga será obligatoria la compensación del factor de
potencia hasta un valor mínimo de 0,9. Las diferentes clases de luminarias vienen indicadas en los planos.

El equipo eléctrico de cada luminaria irá montado interiormente y debidamente protegido, para su
conexionado se empleará cable de alimentación termoestable y con bornas finales para la conexión al
circuito. Los niveles de iluminación aparecen indicados en el apartado de cálculos.

La luminaria se colocará en el eje longitudinal coincidente con la línea de visión, es decir,


perpendicular a las mesas de trabajo y su distribución, de manera que no se produzcan brillos que causen
deslumbramientos perturbadores de la visión o molestos, con especial atención a la iluminación del
encerado.

El color de la luz estará comprendido entre 4.000 y 4.500 ºK. El rendimiento de color de las
lámparas, estará comprendido en el intervalo 70<=Ra<=85.

2.2.6.8.2. Alimentación a cada luminaria. Sistemas de control y regulación

Se hará derivando del correspondiente circuito de alumbrado, mediante bornas y con el mismo cable,
todo ello instalado en una caja de derivación, fijada lo más cerca posible a la luminaria.

Toda zona dispondrá al menos de un sistema de encendido y apagado manual, no aceptándose los
sistemas de encendido y apagado en cuadros eléctricos como único sistema de control.

Se instalarán detectores de presencia en los aseos para el encendido/apagado de las luminarias.

2.2.6.8.3. Emergencia

Se instalarán donde se indique en planos, equipos autónomos de alumbrado de emergencia y


señalización.

Tanto el alumbrado de evacuación como el de ambiente o anti-pánico, se ha realizado con


luminarias autónomas de emergencia que garantizarán en rutas de evacuación a nivel de suelo una
iluminancia horizontal mínima de 1 lux, 5 luxes en equipos de protección contra incendios y cuadros de
distribución de alumbrado y 0,5 luxes en todo el espacio considerado desde el suelo hasta una altura de 1
m.

2.2.6.9. Alimentaciones a arquetas de bombeo pluviales-fecales

Debido a la necesidad de una alimentación permanente a los sistemas de bombeo de aguas


pluviales y fecales, éstas se alimentarán directamente desde el centro de transformación a través de una
acometida independiente y exclusiva.
CÁLCULOS
1. JUSTIFICACION DE POTENCIAS

Relación de las potencias eléctricas previstas para cada una de las diversas áreas de utilización que
constituyen la parcela:

La superficie total a urbanizar es de 13.155,00 m2. Dicha parcela esta formada por una zona de
aparcamientos, viales, zona muelle de carga, varios edificios y zonas de circulación.

Tomaremos como referencia la parcela dedicada a edificaciones para el cálculo de la previsión de


potencia, ya que en el resto de zona solo será necesaria alimentación eléctrica para el alumbrado exterior,
diseñado en esta fase.

La parcela dedicada a edificaciones tiene una superficie de 5.575,00 m2. Estas edificaciones
tendrán un uso de oficinas y talleres, no considerándose como uso industrial, por lo que en esta fase se
calculara 100 w/m2 según ITC-BT10. La potencia real se justificara en las siguientes fases del proyecto en
la que se incluirá el proyecto eléctrico y estudio exhaustivo de potencias de dichos edificios.

Por tanto se diseña un centro de transformación con un transformador de 630 KVAs.

2. INSTALACIONES DE MEDIA TENSION

2.1. Intensidad en alta tensión.

En un transformador trifásico la intensidad del circuito primario Ip viene dada por la expresión:

Ip = S / (1,732 · Up) ; siendo:

S = Potencia del transformador en kVA.


Up = Tensión compuesta primaria en kV.
Ip = Intensidad primaria en A.
Sustituyendo valores:

Transformador Potencia (kVA) Up (kV) Ip (A)


trafo 1 630 20 18,19

La línea de media tensión que unirá la red de distribución con el centro de transformación, será en
aluminio de 240 mm2 de sección. La I total que debe soportar es la anteriormente calculad 11,55 A,
cumpliéndolo sobradamente pues dicho cable tiene una intensidad máxima admisible de 315 A.

2.2. Intensidad en baja tensión

En un transformador trifásico la intensidad del circuito secundario Is viene dada por la expresión:

Is = (S · 1000) / (1,732 · Us) ; siendo:

S = Potencia del transformador en kVA.


Us = Tensión compuesta secundaria en V.
Is = Intensidad secundaria en A.
Sustituyendo valores:
Transformador Potencia (kVA) Us (V) Is (A)
trafo 1 630 400 909,35

2.3. Cortocircuitos.

2.3.1. Observaciones.

Para el cálculo de la intensidad primaria de cortocircuito se tendrá en cuenta una potencia de cortocircuito
de 500 MVA en la red de distribución, dato proporcionado por la Cía suministradora.

2.3.2. Cálculo de corrientes de cortocircuito.

Para el cálculo de las corrientes de cortocircuito utilizaremos las siguientes expresiones:


- Intensidad primaria para cortocircuito en el lado de Alta Tensión:

Iccp = Scc / (1,732 · Up) ; siendo:

Scc = Potencia de cortocircuito de la red en MVA.


Up = Tensión compuesta primaria en kV.
Iccp = Intensidad de cortocircuito primaria en kA.
- Intensidad secundaria para cortocircuito en el lado de Baja Tensión (despreciando la impedancia de la
red de Alta Tensión):

Iccs = (100 · S) / (1,732 · Ucc (%) · Us) ; siendo:

S = Potencia del transformador en kVA.


Ucc (%) = Tensión de cortocircuito en % del transformador.
Us = Tensión compuesta en carga en el secundario en V.
Iccs = Intensidad de cortocircuito secundaria en kA.

2.3.3. Cortocircuito en el lado de Alta Tensión.

Utilizando las expresiones del apartado 3.2.

Scc (MVA) Up (kV) Iccp (kA)


500 20 14,43

2.3.4. Cortocircuito en el lado de Baja Tensión.

Utilizando las expresiones del apartado 3.2.

Transformador Potencia (kVA) Us (V) Ucc (%) Iccs (kA)


trafo 1 630 400 4 22,73

2.4. Dimensionado del embarrado.

Las características del embarrado son:

Intensidad asignada : 400 A.


Límite térmico, 1 s. : 16 kA eficaces.
Límite electrodinámico : 40 kA cresta.

Por lo tanto dicho embarrado debe soportar la intensidad nominal sin superar la temperatura de
régimen permanente (comprobación por densidad de corriente), así como los esfuerzos electrodinámicos
y térmicos que se produzcan durante un cortocircuito.
2.4.1. Comprobación por densidad de corriente.

La comprobación por densidad de corriente tiene por objeto verificar que el conductor que
constituye el embarrado es capaz de conducir la corriente nominal máxima sin sobrepasar la densidad de
corriente máxima en régimen permanente. Dado que se utilizan celdas bajo envolvente metálica
fabricadas conforme a la normativa vigente, se garantiza lo indicado para la intensidad asignada de 400
A.

2.4.2. Comprobación por solicitación electrodinámica.

Según la MIE-RAT 05, la resistencia mecánica de los conductores deberá verificar, en caso de
cortocircuito que:

σmáx ≥ ( Iccp2 · L2 ) / ( 60 · d · W ), siendo:

σmáx = Valor de la carga de rotura de tracción del material de los conductores. Para cobre semiduro 2800
Kg / cm2.
Iccp = Intensidad permanente de cortocircuito trifásico, en kA.
L = Separación longitudinal entre apoyos, en cm.
d = Separación entre fases, en cm.
W = Módulo resistente de los conductores, en cm3.

Dado que se utilizan celdas bajo envolvente metálica fabricadas por Orma-SF6 conforme a la normativa
vigente se garantiza el cumplimiento de la expresión anterior.

2.4.3. Comprobación por solicitación térmica a cortocircuito.

La sobreintensidad máxima admisible en cortocircuito para el embarrado se determina:

Ith = α · S · √(ΔT / t), siendo:

Ith = Intensidad eficaz, en A.


α = 13 para el Cu.
S = Sección del embarrado, en mm2.
ΔT = Elevación o incremento máximo de temperatura, 150ºC para Cu.
t = Tiempo de duración del cortocircuito, en s.

Puesto que se utilizan celdas bajo envolvente metálica fabricadas por Orma-SF6 conforme a la normativa
vigente, se garantiza que:

Ith ≥ 16 kA durante 1 s.

2.5. Selección de las protecciones de alta y baja tensión.

Los transformadores están protegidos tanto en AT como en BT. En Alta tensión la protección la
efectúan las celdas asociadas a esos transformadores, y en baja tensión la protección se incorpora en
los cuadros de BT.

Protección general en AT.

La protección general en AT de este CT se realiza utilizando una celda de interruptor con fusibles
combinados, siendo estos los que efectúan la protección ante cortocircuitos.

Son limitadores de corriente produciéndose su fusión antes de que la corriente de cortocircuito


haya alcanzado su valor máximo.

Los fusibles se seleccionan para:


- Permitir el paso de la punta de corriente producida en la conexión del transformador en vacio.
- Soportar la intensidad nominal en servicio continuo.

La intensidad nominal de los fusibles se escogerá por tanto en función de la potencia total:

Potencia total transformadores (kVA) In fusibles (A)


630 63

Para la protección contra sobrecargas se instalará un relé electrónico con captadores de


intensidad por fase cuya señal alimentará a un disparador electromecánico liberando el dispositivo de
retención del interuptor.

Protección en Baja Tensión.

La descarga del trafo al cuadro de Baja Tensión se realizará con conductores XLPE 0,6/1kV 240
2
mm Al unipolares instalados al aire cuya intensidad admisible a 40ºC de temperatura ambiente es de
420 A.

Para el de 630 kVA y cuya intensidad en Baja Tensión se ha calculado en el apartado 2, se


emplearán 3 conductores por fase y 2 para el neutro.

2.6. Dimensionado de la ventilación del centro de transformación.

Para el cálculo de la superficie mínima de las rejillas de entrada de aire en el edificio del centro
de transformación, se utiliza la siguiente expresión:

Sr = ( Wcu + Wfe ) / ( 0,24 · k · √( h · ΔT3 ) ), siendo:

Wcu = Pérdidas en el cobre del transformador, en kW.


Wfe = Pérdidas en el hierro del transformador, en kW.
k = Coeficiente en función de la forma de las rejillas de entrada de aire, 0,5.
h = Distancia vertical entre centros de las rejillas de entrada y salida, en m.
ΔT = Diferencia de temperatura entre el aire de salida y el de entrada, 15ºC.
Sr = Superficie mínima de la rejilla de entrada de ventilación del transformador, en m2.

No obstante, puesto que se utilizan edificios prefabricados, éstos han sufrido ensayos de
homologación en cuanto al dimensionado de la ventilación del centro de transformación.

2.7. Dimensionado del pozo apagafuegos.

El pozo de recogida de aceite será capaz de alojar la totalidad del volumen que contiene el
transformador, y así es dimensionado por el fabricante al tratarse de un edificio prefabricado.

2.8. Cálculo de las instalaciones de puesta a tierra.

2.8.1. Investigación de las características del suelo.

Según la investigación previa del terreno donde se instalará éste Centro de Transformación, se
determina una resistividad media superficial de 150 Ωxm.

2.8.2. Determinación de las corrientes máximas de puesta a tierra y del tiempo máximo
correspondiente a la eliminación del defecto.

En instalaciones de Alta Tensión de tercera categoría los parámetros de la red que intervienen en
los cálculos de faltas a tierras son:
Tipo de neutro.

El neutro de la red puede estar aislado, rígidamente unido a tierra, o a través de impedancia (resistencia
o reactancia), lo cual producirá una limitación de las corrientes de falta a tierra.

Tipo de protecciones en el origen de la línea.

Cuando se produce un defecto, éste es eliminado mediante la apertura de un elemento de corte que
actúa por indicación de un relé de intensidad, el cual puede actuar en un tiempo fijo (relé a tiempo
independiente), o según una curva de tipo inverso (relé a tiempo dependiente).

Asimismo pueden existir reenganches posteriores al primer disparo que sólo influirán en los cálculos si se
producen en un tiempo inferior a 0,5 s.

Según los datos de la red proporcionados por la compañía suministradora, se tiene:

- Intensidad máxima de defecto a tierra, Idmáx (A): 300.


- Duración de la falta.

Desconexión inicial.

Tiempo máximo de eliminación del defecto (s): 1.

2.8.3. Diseño de la instalación de tierra.

Para los cálculos a realizar se emplearán los procedimientos del “Método de cálculo y proyecto
de instalaciones de puesta a tierra para centros de transformación de tercera categoría”, editado por
UNESA.

TIERRA DE PROTECCIÓN.

Se conectarán a este sistema las partes metálicas de la instalación que no estén en tensión
normalmente pero pueden estarlo por defectos de aislamiento, averías o causas fortuitas, tales como
chasis y bastidores de los aparatos de maniobra, envolventes metálicas de las cabinas prefabricadas y
carcasas de los transformadores.

TIERRA DE SERVICIO.

Se conectarán a este sistema el neutro del transformador y la tierra de los secundarios de los
transformadores de tensión e intensidad de la celda de medida.

Para la puesta a tierra de servicio se utilizarán picas en hilera de diámetro 14 mm. y longitud 2
m., unidas mediante conductor desnudo de Cu de 50 mm2 de sección. El valor de la resistencia de
puesta a tierra de este electrodo deberá ser inferior a 37 Ω.

La conexión desde el centro hasta la primera pica del electrodo se realizará con cable de Cu de
2
50 mm , aislado de 0,6/1 kV bajo tubo plástico con grado de protección al impacto mecánico de 7 como
mínimo.

2.8.4. Cálculo de la resistencia del sistema de tierra.

Las características de la red de alimentación son:

· Tensión de servicio, U = 20000 V.


· Puesta a tierra del neutro:
- Desconocida.
· Nivel de aislamiento de las instalaciones de Baja Tensión, Ubt = 6000 V.
· Características del terreno:
· ρ terreno (Ωxm): 150.
· ρH hormigón (Ωxm): 3000.

TIERRA DE PROTECCIÓN.

Para el cálculo de la resistencia de la puesta a tierra de las masas (Rt), la intensidad y tensión de defecto
(Id, Ud), se utilizarán las siguientes fórmulas:

· Resistencia del sistema de puesta a tierra, Rt:

Rt = Kr · ρ (Ω)

· Intensidad de defecto, Id:

Id = Idmáx (A)

· Tensión de defecto, Ud:

Ud = Rt · Id (V)

El electrodo adecuado para este caso tiene las siguientes propiedades:

· Configuración seleccionada: 70-25/5/42.


· Geometría: Anillo.
· Dimensiones (m): 7x2.5.
· Profundidad del electrodo (m): 0.5.
· Número de picas: 4
· Longitud de las picas (m): 2.

Los parámetros característicos del electrodo son:

· De la resistencia, Kr (Ω/Ωxm) = 0.084

· De la tensión de paso, Kp (V/((Ωxm)A)) = 0.0186.


· De la tensión de contacto exterior, Kc (V/((Ωxm)A)) = 0.0409

Sustituyendo valores en las expresiones anteriores, se tiene:

Rt = Kr · ρ = 0.084 · 150 = 12.6 Ω.

Id = Idmáx = 300 A.

Ud = Rt · Id = 12.6 · 300 = 3780 V.

TIERRA DE SERVICIO.

El electrodo adecuado para este caso tiene las siguientes propiedades:

· Configuración seleccionada: 5/32.


· Geometría: Picas en hilera
· Profundidad del electrodo (m): 0.5.
· Número de picas: 3
· Longitud de las picas (m): 2.
· Separación entre picas (m): 3.

Los parámetros característicos del electrodo son:

· De la resistencia, Kr (Ω/Ωxm) = 0.135


Sustituyendo valores en las expresiones anteriores, se tiene:

Rt NEUTRO = Kr · ρ = 0.135 · 150 = 20.25 Ω< 37 Ω

2.8.5. Cálculo de las tensiones en el exterior de la instalación.

Con el fin de evitar la aparición de tensiones de contacto elevadas en el exterior de la instalación,


las puertas y rejillas metálicas que dan al exterior del centro no tendrán contacto eléctrico alguno con
masas conductoras que, a causa de defectos o averías, sean susceptibles de quedar sometidas a
tensión.

Con estas medidas de seguridad, no será necesario calcular las tensiones de contacto en el
exterior, ya que estas serán prácticamente nulas. Por otra parte, la tensión de paso en el exterior vendrá
dada por las características del electrodo y la resistividad del terreno según la expresión:

Up = Kp · ρ · Id = 0.0186 · 150 · 300 = 837 V.

2.8.6. Cálculo de las tensiones en el interior de la instalación.

En el piso del Centro de Transformación se instalará un mallazo electrosoldado, con redondos de


diámetro no inferior a 4 mm. formando una retícula no superior a 0,30x0,30 m. Este mallazo se conectará
como mínimo en dos puntos opuestos de la puesta a tierra de protección del Centro.

Dicho mallazo estará cubierto por una capa de hormigón de 10 cm. como mínimo.

Con esta medida se consigue que la persona que deba acceder a una parte que pueda quedar
en tensión, de forma eventual, estará sobre una superficie equipotencial, con lo que desaparece el riesgo
de la tensión de contacto y de paso interior.

De esta forma no será necesario el cálculo de las tensiones de contacto y de paso en el interior,
ya que su valor será prácticamente cero.

Asimismo la existencia de una superficie equipotencial conectada al electrodo de tierra, hace que
la tensión de paso en el acceso sea equivalente al valor de la tensión de contacto exterior.

Up (acc) = Kc · ρ · Id = 0.0409 · 150 · 300 = 1840,5 V.

2.8.7. Cálculo de las tensiones aplicadas.

Para la obtención de los valores máximos admisibles de la tensión de paso exterior y en el


acceso, se utilizan las siguientes expresiones:

Upa = 10 · k / tn · (1 + 6 · ρ / 1000) V.

Upa (acc) = 10 · k / tn · (1 + (3 · ρ + 3 · H) / 1000) V.

t = t´ + t´´ s.

Siendo:

Upa = Tensión de paso admisible en el exterior, en voltios.


Upa (acc) = Tensión en el acceso admisible, en voltios.
k , n = Constantes según MIERAT 13, dependen de t.
t = Tiempo de duración de la falta, en segundos.
t´ = Tiempo de desconexión inicial, en segundos.
t´´ = Tiempo de la segunda desconexión, en segundos.
ρ = Resistividad del terreno, en Ωxm.
ρH = Resistividad del hormigón, 3000 Ωxm.
Según el punto 8.2. el tiempo de duración de la falta es:

t´ = 1 s.

t = t´ = 1 s.

Sustituyendo valores:

Upa = 10 · k / tn · (1 + 6 · ρ / 1000) = 10 · 78.5 · (1 + 6 · 150 / 1000) = 1491.5 V.

Upa (acc) = 10 · k / tn · (1 + (3 · ρ + 3 · ρH) / 1000) = 10 · 78.5 · (1 + (3 · 150 + 3 · 3000) / 1000) = 8203.25


V.

Los resultados obtenidos se presentan en la siguiente tabla:


Tensión de paso en el exterior y de paso en el acceso.

Concepto Valor calculado Condición Valor admisible


Tensión de paso
en el exterior Up = 837 V. ≤ Upa = 1491.5 V.

Tensión de paso
en el acceso Up (acc) =1840.5 V. ≤ Upa (acc) = 8203.25 V.

Tensión e intensidad de defecto.

Concepto Valor calculado Condición Valor admisible

Tensión de defecto Ud = 3780 V. ≤ Ubt = 8000 V.

Intensidad de defecto Id = 300 A. >

2.8.8. Investigación de las tensiones transferibles al exterior.

Al no existir medios de transferencia de tensiones al exterior no se considera necesario un


estudio para su reducción o eliminación.

No obstante, para garantizar que el sistema de puesta a tierra de servicio no alcance tensiones
elevadas cuando se produce un defecto, existirá una distancia de separación mínima (Dn-p), entre los
electrodos de los sistemas de puesta a tierra de protección y de servicio.

Dn-p ≥ (ρ · Id) / (2000 · π) = (150 · 300) / (2000 · π) = 7.16 m.

Siendo:
ρ = Resistividad del terreno en Ωxm.
Id = Intensidad de defecto en A.
La conexión desde el centro hasta la primera pica del electrodo de servicio se realizará con cable
de Cu de 50 mm2, aislado de 0,6/1 kV bajo tubo plástico con grado de protección al impacto mecánico de
7 como mínimo.

2.8.9. Corrección del diseño inicial.

No se considera necesario la corrección del sistema proyectado según se pone de manifiesto en


las tablas del punto 8.7.
3 INSTALACIONES DE BAJA TENSION

Para el cálculo de la potencia y la sección de los conductores se ha seguido lo especificado en el


Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión, actualmente en vigor y lo que especifican las Hojas de
Interpretación del Ministerio de Industria.

3.2 CONDUCTORES DE FASE Y NEUTRO

Para el cálculo de las secciones de los conductores se han seguido los siguientes pasos:

a) Se ha calculado la intensidad del circuito mediante las fórmulas siguientes:

Circuito monofásico:

P
I=
U × cos φ

Circuito trifásico:

P
I=
V × 3 × cos φ

donde:

I = Intensidad en A.
P = Potencia en W.
U = Tensión entre fase y neutro en V.
V = Tensión entre fases en V.
φ = Angulo de desfase entre la tensión y la intensidad.

Una vez sabida la intensidad en amperios, se ha elegido el conductor según las indicaciones de las
instrucciones ITC-BT-06, ITC-BT-07 e ITC-BT-19.

Se ha tenido en cuenta si el cable es unipolar o en manguera, si el circuito es monofásico o trifásico,


el material del aislamiento, el tipo de instalación y los factores de corrección debido a agrupaciones de
cables.

a) Para el cálculo de la sección por caída de tensión del mismo conductor, se han empleado las
siguientes fórmulas:

Circuito monofásico:

2×P×L
S=
σ× V×e

Circuito trifásico:
P×L
S=
σ× V ×e
donde:

S = Sección del cable en mm².


P = Potencia en W.
L = Longitud del conductor en m.
σ = Conductividad del conductor en m/mm²×W
e = Caída de tensión en V.
U = Tensión entre fase y neutro en V.
V = Tensión entre fases en V.

Para el cálculo de las secciones se ha tenido en cuenta que la caída de tensión no sea superior al 1 %
entre el centro de transformación y el cuadro general, y al 1 % entre el cuadro general y los cuadros
secundarios, dejando el resto, hasta un 4,5 % en alumbrado y un 6,5 % en fuerza, desde los diferentes
cuadros hasta los puntos de consumo.

La sección de cable elegido en cada línea es la mayor de las encontradas en los apartados a) y b).

Como detalle de todo lo anterior se adjuntan las hojas de cálculo donde aparecen las potencias previstas,
intensidades máximas admisibles, caídas de tensión, coeficientes de simultaneidad, etc. que junto con los
esquemas de los cuadros completan la información.

3.3 CONDUCTORES DE PROTECCIÓN

La sección de los conductores de protección se determinará de acuerdo con la tabla 2 de ITC-BT-18.

Las secciones anteriores se dimensionarán hasta un máximo de 70 mm2 según se justifica a continuación.

3.3.1.- Justificación teórica

Se admite que el proceso es de corta duración, no superior a 5 segundos, por lo que se adopta la
expresión indicada para determinar la sección mínima s/ UNE 20460-5-54 apartado 543.1.1

I2 ⋅ t
S= (1)
k

S: Sección del conductor (mm2)


I: Corriente de defecto (valor ef. en A.)
t:: Duración del defecto ( en segundos)
k: Factor dependiente del material del conductor de protección de los aislamientos y otras partes y
de las temperaturas inicial y final

En caso de defecto la determinación de la intensidad de corriente vendrá dada por:

U
I = (2)
Z1 + Z 2
I: Corriente de defecto.
U: Tensión entre fase y neutro.
Z1: Impedancia de puesta a tierra del neutro del transformador
Z2: Impedancia de la puesta a tierra de las masas.

Se ha despreciado la impedancia de los conductores en el bucle de defecto.

3.3.2.- Hipótesis y cálculos

Se considera como hipótesis de partida un sistema de distribución TT protegido mediante interruptores


diferenciales, estableciendo los siguientes valores como razonables en la práctica:

Z1 = 5 Ω, Z2 = 3 Ω y U = 230 V

Sustituyendo en la expresión (2) resulta I = 28,75 A.

A partir del valor de intensidad de corriente se determinará la sección mínima para diferentes casos.

3.4 CALCULO CIRCUITOS

DEMANDA DE POTENCIAS

- Potencia total instalada:

A1 530 W
A2 792 W
A3 720 W
EMERGENCIAS 100 W
EMERGENCIAS 100 W
Aext 550 W
A4 864 W
A5 796 W
EMERGENCIAS 100 W
A6 432 W
A7 680 W
EMERGENCIAS 100 W
F1 2800 W
F2 2800 W
F3 2000 W
F4 2400 W
F5 2800 W
CONTROL ACCESOS 500 W
CCTV 700 W
RACK 5200 W
CAMARAS CCTV 1200 W
BOMBA E.SOLAR CIRC 300 W
BOMBA RET. ACS 250 W
CENTRALITA 200 W
TERMO 2200 W
A/A OFICINA 1200 W
A/A CE 1800 W
EXTRACTOR VAPM 70 W
EXTRACTOR VA DISC 70 W
EXTRACTOR VAPH 280 W
CS TALLER 108460 W
TOTAL.... 140994 W

- Potencia Instalada Alumbrado (W): 10764


- Potencia Instalada Fuerza (W): 130230
- Potencia Máxima Admisible (W): 118053.12

Los resultados obtenidos se reflejan en las siguientes tablas:

Cuadro General de Mando y Protección

Denominación P.Cálculo Dist.Cálc Sección I.Cálculo I.Adm.. C.T.Parc. C.T.Total Dimensiones(mm)


(W) (m) (mm²) (A) (A) (%) (%) Tubo,Canal,Band.

ACOMETIDA 104967.64 50 3x95/50Al 189.39 208 1.24 1.24 140


DERIVACION IND. 112425.91 100 4x120+TTx70Cu 202.85 304 1.19 1.19 140
4035.6 0.3 4x2.5Cu 7.28 21 0.01 1.2
A1 954 20 2x1.5+TTx1.5Cu 4.15 15 0.94 2.14 16
A2 1425.6 25 2x1.5+TTx1.5Cu 6.2 15 1.78 2.98 16
A3 1296 20 2x1.5+TTx1.5Cu 5.63 15 1.29 2.49 16
EMERGENCIAS 180 30 2x1.5+TTx1.5Cu 0.78 15 0.26 1.46 16
EMERGENCIAS 180 20 2x1.5+TTx1.5Cu 0.78 15 0.18 1.38 16
3718 0.3 4x2.5Cu 6.71 21 0.01 1.2
Aext 550 60 2x1.5+TTx1.5Cu 2.39 15 1.62 2.82 16
A4 1555.2 40 2x1.5+TTx1.5Cu 6.76 15 3.11 4.31 16
A5 1432.8 40 2x1.5+TTx1.5Cu 6.23 15 2.86 4.06 16
EMERGENCIAS 180 30 2x1.5+TTx1.5Cu 0.78 15 0.26 1.46 16
2181.6 0.3 4x1.5Cu 3.94 15 0.01 1.2
A6 777.6 20 2x1.5+TTx1.5Cu 3.38 15 0.77 1.96 16
A7 1224 30 2x1.5+TTx1.5Cu 5.32 15 1.82 3.02 16
EMERGENCIAS 180 30 2x1.5+TTx1.5Cu 0.78 15 0.26 1.46 16
12800 0.3 4x4Cu 23.09 27 0.01 1.21
F1 2800 25 2x2.5+TTx2.5Cu 15.22 21 2.17 3.38 20
F2 2800 30 2x2.5+TTx2.5Cu 15.22 21 2.61 3.81 20
F3 2000 25 2x2.5+TTx2.5Cu 10.87 21 1.51 2.72 20
F4 2400 25 2x2.5+TTx2.5Cu 13.04 21 1.84 3.04 20
F5 2800 25 2x2.5+TTx2.5Cu 15.22 21 2.17 3.38 20
CONTROL ACCESOS 500 30 2x2.5+TTx2.5Cu 2.72 21 0.44 1.64 20
CCTV 700 50 2x2.5+TTx2.5Cu 3.8 21 1.03 2.23 20
RACK 5200 5 2x6+TTx6Cu 28.26 36 0.34 1.53 25
CAMARAS CCTV 1200 50 2x2.5+TTx2.5Cu 6.52 21 1.78 2.97 20
3025 0.3 2x4Cu 16.44 31 0.02 1.21
BOMBA E.SOLAR CIRC 375 20 2x2.5+TTx2.5Cu 2.04 21 0.22 1.43 20
BOMBA RET. ACS 312.5 30 2x2.5+TTx2.5Cu 1.7 21 0.28 1.49 20
CENTRALITA 200 30 2x2.5+TTx2.5Cu 1.09 21 0.18 1.39 20
TERMO 2200 30 2x4+TTx4Cu 11.96 27 1.24 2.45 20
3420 0.3 2x2.5Cu 18.59 23 0.03 1.23
A/A OFICINA 1200 10 2x2.5+TTx2.5Cu 6.52 21 0.36 1.58 20
A/A CE 1800 30 2x2.5+TTx2.5Cu 9.78 21 1.62 2.85 20
EXTRACTOR VAPM 70 25 2x2.5+TTx2.5Cu 0.38 21 0.05 1.28 20
EXTRACTOR VA DISC 70 25 2x2.5+TTx2.5Cu 0.38 21 0.05 1.28 20
EXTRACTOR VAPH 280 35 2x2.5+TTx2.5Cu 1.52 21 0.29 1.51 20
CS TALLER 84897 15 4x50+TTx25Cu 153.18 167 0.36 1.55 75x60

Subcuadro CS TALLER

Denominación P.Cálculo Dist.Cálc Sección I.Cálculo I.Adm.. C.T.Parc. C.T.Total Dimensiones(mm)


(W) (m) (mm²) (A) (A) (%) (%) Tubo,Canal,Band.

9000 0.3 4x16Cu 16.24 66 0 1.55


AT1 2880 20 2x2.5+TTx2.5Cu 12.52 33 1.74 3.29 75x60
AT2 2880 40 2x4+TTx4Cu 12.52 45 2.14 3.7 75x60
AT3 2880 50 2x4+TTx4Cu 12.52 45 2.68 4.23 75x60
EMERGENCIAS 180 50 2x1.5+TTx1.5Cu 0.78 24 0.44 1.99 75x60
EMERGENCIAS 180 50 2x1.5+TTx1.5Cu 0.78 24 0.44 1.99 75x60
20000 0.3 4x10Cu 36.09 50 0.01 1.56
FT1 10000 35 4x4+TTx4Cu 18.04 36 1.11 2.67 75x60
FT3 10000 60 4x4+TTx4Cu 18.04 36 1.9 3.46 75x60
FT2 15000 75 4x10+TTx10Cu 27.06 65 1.41 2.96 75x60
FT4 2500 20 2x4+TTx4Cu 13.59 45 0.93 2.48 75x60
FT5 15000 30 4x10+TTx10Cu 27.06 65 0.56 2.11 75x60
FT6 2500 40 2x4+TTx4Cu 13.59 45 1.87 3.42 75x60
FT7 2500 50 2x4+TTx4Cu 13.59 45 2.33 3.88 75x60
FT8 2500 60 2x4+TTx4Cu 13.59 45 2.8 4.35 75x60
FT9 2500 70 2x4+TTx4Cu 13.59 45 3.26 4.81 75x60
PUENTE GRUA 7500 40 4x6+TTx6Cu 13.53 46 0.62 2.17 75x60
G. BOMBEO LIMPIEZA 2760 65 4x2.5+TTx2.5Cu 4.98 26.5 0.88 2.43 75x60
PUERTA AUTOMATICA 6250 10 4x4+TTx4Cu 11.28 36 0.19 1.74 75x60
PUERTA AUTOMATICA 6250 20 4x4+TTx4Cu 11.28 36 0.39 1.94 75x60
PUERTA AUTOMATICA 6250 30 4x4+TTx4Cu 11.28 36 0.58 2.13 75x60
PUERTA AUTOMATICA 6250 40 4x4+TTx4Cu 11.28 36 0.77 2.32 75x60
PUERTA AUTOMATICA 6250 50 4x4+TTx4Cu 11.28 36 0.96 2.52 75x60
2 0.3 2x6Cu 0.01 40 0 1.55
RESERVA 1 1 2x2.5+TTx2.5Cu 0.01 33 0 1.55 75x60
RESERVA 1 1 2x2.5+TTx2.5Cu 0.01 33 0 1.55 75x60
4 CALCULOS DE ILUMINACION URBANIZACIÓN

4.1. Clasificación de las vías y selección de las clases de alumbrado

Viales

Según la tabla 1 de la ITC EA-02, clasificaremos la via como tipo B (moderada velocidad).

Según la tabla 2 de dicha ITC, clasificaremos nuestro alumbrado como B1, IMD < 7.000, siendo la clase
de alumbrado ME4b / ME5 / ME6.

Elegiremos la clase de alumbrado ME4b.

Aparcamientos

Según la tabla 1 de la ITC EA-02, clasificaremos la via como tipo D (baja velocidad).

Según la tabla 2 de dicha ITC, clasificaremos nuestro alumbrado como CE3 / CE4.

El limite de deslumbramiento permitido para el tipo de via en consideración sera GR max = 45.

4.2. Eficiencia energética de la instalación

La eficiencia energética de una instalación de alumbrado exterior, se define como la relación entre el
producto de la superficie iluminada por la iluminancia media en servicio de la instalación entre la potencia
activa total instalada.

ε = S x Em / P (m2 x lux / w)

siendo:

ε = eficiencia energética de la instalación de alumbrado exterior


P = potencia activa total instalada
S = superficie iluminada
Em = iluminancia media en servicio de la instalación, considerando el mantenimiento previsto

Vial 1 Unilateral

ε = S x Em / P (m2 x lux / w) = 181,1 x 27,6 / 2250 = 20

I ε = ε / εR = 20 / 26 = 0,77

ICE = 1 / I ε = 1 / 0,77 = 1,29

Por tanto y según los valores de la tabla 4, Calificación energética de una instalación de alumbrado,
tendrá calificación energética C.

Vial 2 Tresbolillo

ε = S x Em / P (m2 x lux / w) = 904 x 30 / 1250 = 22


I ε = ε / εR = 22 / 27 = 0,81

ICE = 1 / I ε = 1 / 0,81 = 1,23

Por tanto y según los valores de la tabla 4, Calificación energética de una instalación de alumbrado,
tendrá calificación energética C.

Se adjunta estudio lumínico realizado con el programa Dialux.

4.3. Resplandor luminoso nocturno

Clasificaremos la zona de proyecto como E2, “Areas de brillo o luminosidad baja”.

El flujo hemisférico superior instalado FHS inst o emisión directa de las luminarias será ≤ 5% según la
tabla 2 de la ITC EA 03.

Las luminarias elegidas seran de Vapor de Sodio Alta Presión, con FHS = 0,7 % y FHI = 78,9%.

4.4. Componentes de las instalaciones

Las lámparas utilizadas tendrán una eficacia luminosa superior a 65 lum/w.

Las luminarias tendrán un rendimiento ≥ 65% y un factor de utilización 2.

La instalación de alumbrado exterior incorporara un sistema de accionamiento por reloj astronómico así
como un sistema de regulación del nivel luminoso.

4.5. Estudio lumínico

Se adjuntan los archivos creados con Dialux.

4.6. Cálculos justificativos cimentación de las columnas

FORMULAS A EMPLEAR

Para el calculo de la cimentación se aplicara el método Sulzberger, y la MIE BT 009, según la cual debe
verificarse que la suma del momento estabilizador y resistente debe ser igual o superior a 3,5 veces el
momento de vuelco.

(ME + MR) :MV ≥ 3,5

Donde:

ME = Momento estabilizador

MR = Momento resistente
Mv = Momento al vuelco

Los momentos estabilizador y resistente se calcularan mediante las formulas:

ME = a3 x (h + 0,20) x 2,420 x K

MR = 139 x C x a x h4

Siendo:

a = Anchura del cimiento en m.

h = Profundidad del cimiento en m.

K = Coeficiente en funcion del terreno

Para terreno normal, K = 0,40

C = Coeficiente de compresibilidad del terreno.

Para terreno normal, C = 12 kg/cm3

El momento del vuelco se calculara por la formula:

Mv = F1 x H x F2 x L

Donde:

F1 = Esfuerzo del viento sobre la luminaria


F2 = Esfuerzo del viento sobre columna
H = Altura de la columna en m.
L = Altura de aplicación del esfuerzo sobre la columna

El esfuerzo del viento sobre la luminaria se calculara por la formula:

F1 = 120 x SL

El esfuerzo del viento sobre la columna se calculara

F2 = 70 x Sc

Siendo:

SL = Superficie de la luminaria

Sc = Superficie de la columna o baculo


La altura de aplicación se calculara mediante la formula:

L = H/3 x (d1 + 2d2) : (d1 + d2)

Siendo:

d1 = Diámetro en el empotramiento
d2 = Diámetro en la cogolla

4.6.1. Cálculos de la cimentación de las columnas de 9 metros

Datos de partida:

a = 0,80 m
h = 0,90 m
H=9m
SL = 0,151 m2
Sc = 1,80 m2
d1 = 0,26 m
d2 = 0,06 m

Sustituyendo:

El esfuerzo del viento sobre la luminaria será:

F1 = 120 x SL = 120 x 0,151 = 18,12 kg

El esfuerzo del viento sobre la columna será:

F2 = 70 x Sc = 70 x (0,26 + 0,06) : 2x9 = 100,8 kg

La altura de aplicación se calculara mediante la formula:

L = H/3 x (d1 + 2d2) : (d1 + d2) = 9/3 x (0,26 + 2 x 0,06) : (0,26 + 0,06) = 3,56 m

Los momentos de vuelco, estabilizador y resistente serán:

Mv = F1 x H x F2 x L = 18,12 x 9 + 100,8 x 3,56 = 521,92 kgm

ME = a3 x (h + 0,20) x 2,420 x K = 545,17 kgm

MR = 139 x C x a x h4 = 1334,4 kgm

Por tanto:

(ME + MR) :MV = (545,17 + 1334,4) : 521,92 = 3,6 ≥ 3,5; que unido a que las arquetas que lleva anexa a las
cimentaciones hace mayor el ancho “a”, y por lo tanto mas favorable, se cumple la condición.
4.7. Calculo de circuitos

Fórmulas Generales

Emplearemos las siguientes:

Sistema Trifásico
I = Pc / 1,732 x U x Cosj = amp (A)
e = 1.732 x I[(L x Cosj / k x S x n) + (Xu x L x Senj / 1000 x n)] = voltios (V)
Sistema Monofásico:
I = Pc / U x Cosj = amp (A)
e = 2 x I[(L x Cosj / k x S x n) + (Xu x L x Senj / 1000 x n)] = voltios (V)
En donde:
Pc = Potencia de Cálculo en Watios.
L = Longitud de Cálculo en metros.
e = Caída de tensión en Voltios.
K = Conductividad.
I = Intensidad en Amperios.
U = Tensión de Servicio en Voltios (Trifásica ó Monofásica).
S = Sección del conductor en mm².
Cos j = Coseno de fi. Factor de potencia.
n = Nº de conductores por fase.
Xu = Reactancia por unidad de longitud en mW/m.

Fórmula Conductividad Eléctrica

K = 1/r
r = r20[1+a (T-20)]
T = T0 + [(Tmax-T0) (I/Imax)²]

Siendo,
K = Conductividad del conductor a la temperatura T.
r = Resistividad del conductor a la temperatura T.
r20 = Resistividad del conductor a 20ºC.
Cu = 0.018
Al = 0.029
a = Coeficiente de temperatura:
Cu = 0.00392
Al = 0.00403
T = Temperatura del conductor (ºC).
T0 = Temperatura ambiente (ºC):
Cables enterrados = 25ºC
Cables al aire = 40ºC
Tmax = Temperatura máxima admisible del conductor (ºC):
XLPE, EPR = 90ºC
PVC = 70ºC
I = Intensidad prevista por el conductor (A).
Imax = Intensidad máxima admisible del conductor (A).
Fórmulas Sobrecargas

Ib £ In £ Iz
I2 £ 1,45 Iz

Donde:
Ib: intensidad utilizada en el circuito.
Iz: intensidad admisible de la canalización según la norma UNE 20-460/5-523.
In: intensidad nominal del dispositivo de protección. Para los dispositivos de protección regulables, In es la
intensidad de regulación escogida.
I2: intensidad que asegura efectivamente el funcionamiento del dispositivo de protección. En la práctica I2
se toma igual:
- a la intensidad de funcionamiento en el tiempo convencional, para los interruptores automáticos
(1,45 In como máximo).
- a la intensidad de fusión en el tiempo convencional, para los fusibles (1,6 In).

Red Alumbrado Público 1

Las características generales de la red son:

Tensión(V): Trifásica 400, Monofásica 230


C.d.t. máx.(%): 3
Cos j : 1
Temperatura cálculo conductividad eléctrica (ºC):
- XLPE, EPR: 20
- PVC: 20

Resultados obtenidos para las distintas ramas y nudos:

Nudo Nudo Long. Metal/ I.Cálcu Sección I. Admisi. D.tubo


Linea Canal./Aislam/Polar.
Orig. Dest. (m) Xu(mW/m) lo (A) (mm2) (A)/Fc (mm)
1 1 2 3,4 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 12,99 4x6 52,8/0,8 90
2 2 3 9,2 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,95 4x6 52,8/0,8 90
3 3 4 32 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,3 4x6 52,8/0,8 90
4 4 5 11 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,3 4x6 52,8/0,8 90
5 5 6 6 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,3 4x6 52,8/0,8 90
6 6 7 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
7 3 8 11 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
8 2 9 7,3 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,95 4x6 52,8/0,8 90
9 9 10 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
10 9 11 6 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,3 4x6 52,8/0,8 90
11 11 12 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
12 11 13 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
13 2 14 21 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 9,09 4x6 52,8/0,8 90
14 14 15 7,78 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 8,44 4x6 52,8/0,8 90
15 14 16 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
16 15 17 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
17 15 18 25 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 7,79 4x6 52,8/0,8 90
18 18 19 23 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 7,79 4x6 52,8/0,8 90
19 19 20 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
20 19 21 12,5 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 7,14 4x6 52,8/0,8 90
21 21 22 8,7 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 7,14 4x6 52,8/0,8 90
22 22 23 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
23 22 24 10 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 6,5 4x6 52,8/0,8 90
24 24 25 11 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 5,85 4x6 52,8/0,8 90
25 24 26 20 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
26 25 27 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
27 25 28 27 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 5,2 4x6 52,8/0,8 90
28 28 29 23 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 4,55 4x6 52,8/0,8 90
29 29 30 27 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 3,9 4x6 52,8/0,8 90
30 30 31 26 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 3,25 4x6 52,8/0,8 90
31 31 32 26 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 2,6 4x6 52,8/0,8 90
32 32 33 20 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,95 4x6 52,8/0,8 90
33 33 34 24 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,3 4x6 52,8/0,8 90
34 34 35 26 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90

Tensión
Nudo C.d.t.(V) C.d.t.(%) Carga Nudo
Nudo(V)
1 0 400 0 (9.000 W)
2 -0,228 399,772 0,057 (0 W)
3 -0,32 399,68 0,08 (0 W)
4 -0,534 399,466 0,134 (0 W)
5 -0,608 399,392 0,152 (0 W)
6 -0,648 399,352 0,162 (-450 W)
7 -0,652 399,348 0,163 (-450 W)
8 -0,357 399,643 0,089 (-450 W)
9 -0,301 399,699 0,075 (0 W)
10 -0,304 399,696 0,076 (-450 W)
11 -0,341 399,659 0,085 (0 W)
12 -0,345 399,655 0,086 (-450 W)
13 -0,345 399,655 0,086 (-450 W)
14 -1,212 398,788 0,303 (0 W)
15 -1,551 398,449 0,388 (0 W)
16 -1,215 398,785 0,304 (-450 W)
17 -1,554 398,446 0,389 (-450 W)
18 -2,555 397,445 0,639 (0 W)
19 -3,479 396,521 0,87 (0 W)
20 -3,483 396,517 0,871 (-450 W)
21 -3,94 396,06 0,985 (0 W)
22 -4,26 395,74 1,065 (0 W)
23 -4,263 395,737 1,066 (-450 W)
24 -4,595 395,405 1,149 (0 W)
25 -4,926 395,074 1,232 (0 W)
26 -4,662 395,338 1,165 (-450 W)
27 -4,93 395,07 1,232 (-450 W)
28 -5,65 394,35 1,412 (-450 W)
29 -6,189 393,811 1,547 (-450 W)
30 -6,731 393,269 1,683 (-450 W)
31 -7,166 392,834 1,792 (-450 W)
32 -7,515 392,485 1,879 (-450 W)
33 -7,715 392,285 1,929 (-450 W)
34 -7,876 392,124 1,969 (-450 W)
35 -7,963 392,037 1,991* (-450 W)

NOTA:
- * Nudo de mayor c.d.t.

Caida de tensión total en los distintos itinerarios:

1-2-3-4-5-6-7 = 0.16 %
1-2-3-8 = 0.09 %
1-2-9-10 = 0.08 %
1-2-9-11-12 = 0.09 %
1-2-9-11-13 = 0.09 %
1-2-14-16 = 0.3 %
1-2-14-15-17 = 0.39 %
1-2-14-15-18-19-20 = 0.87 %
1-2-14-15-18-19-21-22-23 = 1.07 %
1-2-14-15-18-19-21-22-24-26 = 1.17 %
1-2-14-15-18-19-21-22-24-25-27 = 1.23 %
1-2-14-15-18-19-21-22-24-25-28-29-30-31-32-33-34-35 = 1.99 %

RED 2

Las características generales de la red son:

Tensión(V): Trifásica 400, Monofásica 230


C.d.t. máx.(%): 3
Cos j : 1
Temperatura cálculo conductividad eléctrica (ºC):
- XLPE, EPR: 20
- PVC: 20

Resultados obtenidos para las distintas ramas y nudos:

Nudo Nudo Long. Metal/ I.Cálculo Sección I. Admisi. D.tubo


Linea Canal./Aislam/Polar.
Orig. Dest. (m) Xu(mW/m) (A) (mm2) (A)/Fc (mm)
1 1 2 20 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 9,09 4x6 52,8/0,8 90
2 2 3 9 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 9,09 4x6 52,8/0,8 90
3 3 4 31 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 9,09 4x6 52,8/0,8 90
4 4 5 9,3 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 8,44 4x6 52,8/0,8 90
5 4 6 12 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
6 5 7 6,2 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
7 5 8 26 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 3,9 4x6 52,8/0,8 90
8 8 9 23 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 3,25 4x6 52,8/0,8 90
9 9 10 23 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 2,6 4x6 52,8/0,8 90
10 10 11 10 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,95 4x6 52,8/0,8 90
11 11 12 5 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,95 4x6 52,8/0,8 90
12 12 13 14 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,3 4x6 52,8/0,8 90
13 13 14 14 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
14 8 15 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
15 9 16 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
16 10 17 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
17 12 18 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
18 13 19 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
19 14 20 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
20 5 21 16,5 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 3,9 4x6 52,8/0,8 90
21 21 22 10,6 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 3,9 4x6 52,8/0,8 90
22 22 23 16 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,3 4x6 52,8/0,8 90
23 22 24 16 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,3 4x6 52,8/0,8 90
25 24 26 9 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
25 24 26 16 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
26 23 27 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,3 4x6 52,8/0,8 90
27 27 28 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90
28 22 29 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 1,3 4x6 52,8/0,8 90
29 29 30 1 Cu Ent.Bajo Tubo XLPE,0.6/1 kV Tetra. 0,65 4x6 52,8/0,8 90

Tensión
Nudo C.d.t.(V) C.d.t.(%) Carga Nudo
Nudo(V)
1 0 400 0 (6.300 W)
2 -0,938 399,062 0,234 (0 W)
3 -1,359 398,641 0,34 (0 W)
4 -2,812 397,188 0,703 (0 W)
5 -3,217 396,783 0,804 (0 W)
6 -2,853 397,147 0,713 (-450 W)
7 -3,238 396,762 0,81 (-450 W)
8 -3,74 396,26 0,935 (0 W)
9 -4,125 395,875 1,031 (0 W)
10 -4,433 395,567 1,108 (0 W)
11 -4,533 395,467 1,133 (0 W)
12 -4,583 395,417 1,146 (0 W)
13 -4,677 395,323 1,169 (0 W)
14 -4,724 395,276 1,181 (0 W)
15 -3,743 396,257 0,936 (-450 W)
16 -4,128 395,872 1,032 (-450 W)
17 -4,436 395,564 1,109 (-450 W)
18 -4,587 395,413 1,147 (-450 W)
19 -4,68 395,32 1,17 (-450 W)
20 -4,727 395,273 1,182* (-450 W)
21 -3,549 396,451 0,887 (0 W)
22 -3,762 396,238 0,94 (0 W)
23 -3,869 396,131 0,967 (0 W)
24 -3,869 396,131 0,967 (0 W)
26 -3,899 396,101 0,975 (-450 W)
26 -3,922 396,078 0,981 (-450 W)
27 -3,876 396,124 0,969 (-450 W)
28 -3,879 396,121 0,97 (-450 W)
29 -3,768 396,232 0,942 (-450 W)
30 -3,772 396,228 0,943 (-450 W)

NOTA:
- * Nudo de mayor c.d.t.

Caida de tensión total en los distintos itinerarios:

1-2-3-4-6 = 0.71 %
1-2-3-4-5-7 = 0.81 %
1-2-3-4-5-8-15 = 0.94 %
1-2-3-4-5-8-9-16 = 1.03 %
1-2-3-4-5-8-9-10-17 = 1.11 %
1-2-3-4-5-8-9-10-11-12-18 = 1.15 %
1-2-3-4-5-8-9-10-11-12-13-19 = 1.17 %
1-2-3-4-5-8-9-10-11-12-13-14-20 = 1.18 %
1-2-3-4-5-21-22-24-26 = 0.97 %
1-2-3-4-5-21-22-24-26 = 0.98 %
1-2-3-4-5-21-22-23-27-28 = 0.97 %
1-2-3-4-5-21-22-29-30 = 0.94 %

5. CÁLCULOS LUMÍNICOS INTERIOR

5.1. Cálculos de iluminación

A continuación se adjuntan los cálculos realizados de iluminación de las diferentes zonas. Éstos se
han realizado con el programa informático Dialux.

Este programa realiza los cálculos en función del método de UF (factor de utilización), realizándolo
por cada luminaria individualmente.

El factor de utilización del local se calcula en función del método de lúmenes. Este método utiliza el
código de flujo CIE de la luminaria, las dimensiones del local y las propiedades de reflexión de sus
superficies para realizar el cálculo.

Las dimensiones del local se caracterizan por el índice del local K, definido como:

LxW

K=
(HI-HO) x (L+W)
Donde:

L = Longitud del local


W = Anchura del local
HI = Altura de la superficie de emisión de luz de la luminaria
HO = Altura del plano de trabajo

Todas las luminarias proyectadas serán de alto factor.

Para el cálculo se han considerado los niveles de iluminación que recomiendan las normas UNE para
las distintas dependencias.

Em lux
Oficinas 300-500 lux
Areas de circulación y pasillos 100 lux
Almacenes 150 lux
Expedición 300 lux
Aseos y vestuarios 200 lux

Cálculo del índice del local (K) y número de puntos

Local Uso Longitud Anchura Dist. Plano Nº puntos


L A de trabajo K=
L×A mínimo n
H × (L + A )
luminarias
H
K<1 4

2>K ≥1 9
3>K ≥2 16
K ≥3 25
Pañol- Almacén 18,00 10,9 2,60 2,61 16
almacén Exp
Herbicidas Almacén 3,00 3,14 2,00 0,71 4
Pinturas Almacén 2,35 3,00 2,00 0,66 4
Oficina Administrativo 5,00 3,20 2,00 0,98 4
Taller Taller 47,00 19,00 7,60 1,78 9
vehículos
VAPH Zonas 9,70 5,67 2,00 1,80 9
comunes
Pasillo Zonas 19,80 2,00 2,00 0,91 4
Distribuidor comunes
CE Administrativo 6,00 3,70 2,00 1,14 9
VAPM Zonas 6,58 3,72 2,00 1,19 9
comunes
VAP Disc Zonas 4,10 3,72 2,00 0,98 4
comunes

5.2. Cálculo del valor de eficiencia energética

La eficiencia energética de una instalación de iluminación de una zona, se determinará mediante


el valor de eficiencia energética de la instalación VEEI (W/m2) por cada 100 lux mediante la siguiente
expresión:

P x 100

VEEI =
S x Em

Siendo:

P = Potencia total instalada en las lámparas más los equipos auxiliares


S = Superficie iluminada (m2)
Em = Iluminancia media horizontal mantenida

potencia
valor de
Factor de total iluminancia índice de
eficiencia índice de
manteni- instalada media rendimiento de
energética deslumbra-
Local S(m2) miento en horizontal color de las
de la miento unificado
previsto lámparas mantenida lámparas
instalación UGR
Fm + equipos Em(lux) Ra
VEEI(W/m2)
aux P(W)
Zonas de no VEEI =
P ⋅ 100
Em =
P ⋅ 100 según CIE nº
S ⋅ Em S ⋅ VEEI
representación 117
Pañol-almacén 197,12 0.80 1512 2,39<5 321 21 80
Exp
Herbicidas 9,39 0.80 72 3,70<5 207 21 80
Pinturas 9,39 0.80 72 3,70<5 207 21 80
Oficina 16,10 0.80 288 3,22<4 555 15 80
Taller vehículos 932,82 0.80 4800 1,90<4 271 21 80
VAPH 55,38 0.80 648 2,66<4,50 440 15 80
Pasillo 39,74 0.80 364 4,14<5 221 20 80
Distribuidor
CE 22,42 0.80 432 3,08<4 625 15 80
VAPM 24,55 0.80 432 3,03<4,5 580 15 80
VAP Disc 15,13 0.80 144 2,92<4,5 326 15 80

Los demás datos y cálculos se reflejan en el Anexo de Iluminación.


6. PARARRAYOS

Pararrayos. SU 8 Seguridad frente al riesgo causado por la acción del rayo.

Será necesaria la instalación de un sistema de protección contra el rayo cuando la frecuencia


esperada de impactos Ne sea mayor que el riesgo admisible Na.

Tomando los valores de las tablas que aparecen el el documento de seguridad de utilización
sobre la acción del rayo en Código Técnico, obtenemos lo siguiente:

Determinación de Ne

Ng (nº Ae (m2) C1
impactos/año, km2)
1,50 (Puerto Real) 10.911 0,5 (próximo a otros
edificios o árboles de
la misma altura o más
altos)
Ne 8,18 x 10 -3

Determinación de Na

C2 Coeficiente en C3 contenido del C4 uso del edificio C5 necesidad de


función del tipo de edificio continuidad
construccion
Estruct metálica + Otros contenidos Resto edificios Resto edificios
cubierta metálica
0,5 1 1 1

Na = 11 x 10 -3

Por tanto, no será necesaria la instalación de pararrayos.


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Índice

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Portada del proyecto 1
Índice 2
INDAL 001170s IVH1
Hoja de datos de luminarias 3
Diagrama de densidad lumínica 4
Hoja de datos Deslumbramiento 5
Calle 1
Lista de luminarias 6
Resultados luminotécnicos 7
Rendering (procesado) en 3D 8
Recuadros de evaluación
Recuadro de evaluación Calzada 1
Sumario de los resultados 9
Observador
Observador 1
Isolíneas (L) 10
Gráfico de valores (L) 11
Observador 2
Isolíneas (L) 12
Gráfico de valores (L) 13
Calle 2
Lista de luminarias 14
Resultados luminotécnicos 15
Rendering (procesado) en 3D 16
Recuadros de evaluación
Recuadro de evaluación Calzada 1
Sumario de los resultados 17
Observador
Observador 1
Isolíneas (L) 18
Gráfico de valores (L) 19
Observador 2
Isolíneas (L) 20
Gráfico de valores (L) 21
Aparcamientos
Lista de luminarias 22
Resultados luminotécnicos 23
Rendering (procesado) en 3D 24
Recuadros de evaluación
Recuadro de evaluación Calzada 1
Sumario de los resultados 25
Observador
Observador 1
Isolíneas (L) 26
Gráfico de valores (L) 27
Observador 2
Isolíneas (L) 28
Gráfico de valores (L) 29

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INDAL 001170s IVH1 / Hoja de datos de luminarias

Emisión de luz 1:

105° 105°

90° 90°

75° 75°

60° 60°

300

45° 45°

400

500

30° 15° 0° 15° 30°

cd/klm η = 83%
C0 - C180 C90 - C270

Clasificación luminarias según CIE: 99 Para esta luminaria no puede presentarse ninguna
Código CIE Flux: 37 69 96 99 83 tabla UGR porque carece de atributos de simetría.
Luminarias funcionales de elevada estanqueidad para la iluminación de
viales en donde se requiera un diseño avanzado y unas óptimas
prestaciones fotométricas utilizando lámpara sodio alta presión (S) hasta
600 W ó vapor de mercurio (M) hasta 250 W ó halogenuros metálicos (H)
hasta 150 W. Formadas por una carcasa y tapa superior en aleación ligera
inyectada pintadas en color gris RAL 7035 brillo y pestillo de cierre en
aluminio extruido anodizado. Sistema óptico formado por reflector de
aluminio hidroconformado y anodizado y cierre de vidrio sodo-cálcico de 4
mm. policurvado sellados con silicona. Bandeja portaequipos en poliamida y
tapa de aislamiento en polipropileno (Clase II). Bandeja portaequipos en
chapa de acero galvanizado (Clase I opcional). Según el tamaño de las
lámparas que vayamos a incorporar tenemos dos módelos:IVH1 y IVH6. IP-
66 (sistema óptico). IK09. Clase I. Clase II(opcional)INCLUÍDAS.

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INDAL 001170s IVH1 / Diagrama de densidad lumínica

Luminaria: INDAL 001170s IVH1


Lámparas: 1 x ST-250

C225 C180 C135

C270 C90

240000

320000

C315 C0 C45

cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°

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INDAL 001170s IVH1 / Hoja de datos Deslumbramiento

Luminaria: INDAL 001170s IVH1 Para esta luminaria no puede presentarse ninguna tabla UGR porque
carece de atributos de simetría.
Lámparas: 1 x ST-250
C225 C180 C135

C270 C90

240000

320000

C315 C0 C45

cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°

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Calle 1 / Lista de luminarias

INDAL 001170s IVH1


N° de artículo: 001170s
Flujo luminoso de las luminarias: 33200 lm
Potencia de las luminarias: 250.0 W
Clasificación luminarias según CIE: 99
Código CIE Flux: 37 69 96 99 83
Armamento: 1 x ST-250 (Factor de corrección
1.000).

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Calle 1 / Resultados luminotécnicos

8.00 m

0.00
0.00 25.00 m

Factor mantenimiento: 0.57 Escala 1:222

Lista del recuadro de evaluación

1 Recuadro de evaluación Calzada 1


Longitud: 25.000 m, Anchura: 8.000 m
Trama: 10 x 6 Puntos
Elemento de la vía pública respectivo: Calzada 1.
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Clase de iluminación seleccionada: ME4a (Se cumplen todos los requerimientos fotométricos.)

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%] SR
Valores reales según cálculo: 1.84 0.4 0.7 10 0.8
Valores de consigna según clase: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15 ≥ 0.5
Cumplido/No cumplido:

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Calle 1 / Rendering (procesado) en 3D

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Calle 1 / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Sumario de los resultados

8.00 m

0.00
0.00 25.00 m

Factor mantenimiento: 0.57 Escala 1:222

Trama: 10 x 6 Puntos
Elemento de la vía pública respectivo: Calzada 1.
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Clase de iluminación seleccionada: ME4a (Se cumplen todos los requerimientos fotométricos.)

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%] SR
Valores reales según cálculo: 1.84 0.4 0.7 10 0.8
Valores de consigna según clase: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15 ≥ 0.5
Cumplido/No cumplido:

Observador respectivo (2 Pieza):

N° Observador Posición [m] Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]


1 Observador 1 (-60.000, 2.000, 1.500) 2.05 0.4 0.7 7
2 Observador 2 (-60.000, 6.000, 1.500) 1.84 0.4 0.7 10

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Calle 1 / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Observador 1 / Isolíneas (L)

3.00 8.00 m
3.00 3.00 3.00
2.50
2.50
2.00
2.00 2.00
2.00
1.50 1.50 1.50

1.00 1.00 1.00


0.00
0.00 25.00 m

Valores en Candela/m², Escala 1 : 222

Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 2.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.05 0.4 0.7 7

Valores de consigna según clase ME4a: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15

Cumplido/No cumplido:

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Calle 1 / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Observador 1 / Gráfico de valores (L)

3.28 3.13 3.03 3.13 3.21 2.94 2.62 2.72 3.04 3.33 8.00 m

3.37 3.13 2.94 2.95 3.00 2.74 2.45 2.70 3.00 3.28
2.65 2.37 2.21 2.27 2.32 2.09 1.93 2.11 2.32 2.54
1.96 1.76 1.62 1.62 1.72 1.58 1.51 1.54 1.75 1.96
1.52 1.38 1.20 1.22 1.28 1.23 1.15 1.08 1.34 1.50
1.17 1.07 0.95 0.97 0.98 0.94 0.90 0.85 1.01 1.14
0.00
0.00 25.00 m

Valores en Candela/m², Escala 1 : 222

Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 2.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.05 0.4 0.7 7

Valores de consigna según clase ME4a: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15

Cumplido/No cumplido:

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Calle 1 / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Observador 2 / Isolíneas (L)

8.00 m
3.06 3.06 3.06
2.55
2.55 2.55 2.55
2.04
2.04 2.04
2.04
1.53 1.53 1.53

1.02 1.02
1.02

0.00
0.00 25.00 m

Valores en Candela/m², Escala 1 : 222

Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 6.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 1.84 0.4 0.7 10

Valores de consigna según clase ME4a: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15

Cumplido/No cumplido:

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Calle 1 / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Observador 2 / Gráfico de valores (L)

3.36 3.18 3.06 3.12 3.19 2.98 2.65 2.74 3.05 3.33 8.00 m

2.82 2.61 2.41 2.49 2.57 2.34 2.08 2.31 2.54 2.79
2.12 1.92 1.79 1.84 1.96 1.78 1.64 1.81 1.98 2.18
1.74 1.55 1.37 1.36 1.52 1.40 1.31 1.32 1.54 1.79
1.40 1.25 1.07 1.10 1.15 1.12 1.04 0.98 1.23 1.39
1.11 1.01 0.89 0.91 0.91 0.86 0.82 0.81 0.94 1.07
0.00
0.00 25.00 m

Valores en Candela/m², Escala 1 : 222

Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 6.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 1.84 0.4 0.7 10

Valores de consigna según clase ME4a: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15

Cumplido/No cumplido:

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Calle 2 / Lista de luminarias

INDAL 001170s IVH1


N° de artículo: 001170s
Flujo luminoso de las luminarias: 33200 lm
Potencia de las luminarias: 250.0 W
Clasificación luminarias según CIE: 99
Código CIE Flux: 37 69 96 99 83
Armamento: 1 x ST-250 (Factor de corrección
1.000).

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Calle 2 / Resultados luminotécnicos

8.00 m

0.00

0.00 45.00 m

Factor mantenimiento: 0.57 Escala 1:365

Lista del recuadro de evaluación

1 Recuadro de evaluación Calzada 1


Longitud: 45.000 m, Anchura: 8.000 m
Trama: 15 x 6 Puntos
Elemento de la vía pública respectivo: Calzada 1.
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Clase de iluminación seleccionada: ME4a (Se cumplen todos los requerimientos fotométricos.)

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%] SR
Valores reales según cálculo: 2.16 0.7 0.6 10 0.8
Valores de consigna según clase: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15 ≥ 0.5
Cumplido/No cumplido:

Página 15
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Calle 2 / Rendering (procesado) en 3D

Página 16
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Fax
e-Mail

Calle 2 / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Sumario de los resultados

8.00 m

0.00

0.00 45.00 m

Factor mantenimiento: 0.57 Escala 1:365

Trama: 15 x 6 Puntos
Elemento de la vía pública respectivo: Calzada 1.
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Clase de iluminación seleccionada: ME4a (Se cumplen todos los requerimientos fotométricos.)

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%] SR
Valores reales según cálculo: 2.16 0.7 0.6 10 0.8
Valores de consigna según clase: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15 ≥ 0.5
Cumplido/No cumplido:

Observador respectivo (2 Pieza):

N° Observador Posición [m] Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]


1 Observador 1 (-60.000, 2.000, 1.500) 2.16 0.7 0.7 9
2 Observador 2 (-60.000, 6.000, 1.500) 2.16 0.7 0.6 10

Página 17
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Fax
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Calle 2 / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Observador 1 / Isolíneas (L)

1.68 2.24 8.00 m


1.96 2.80 2.24
2.24 2.24 1.96
1.96 2.24 2.24
2.24 2.24
2.52 1.96 2.24
2.80 2.52 1.68
0.00

0.00 45.00 m

Valores en Candela/m², Escala 1 : 365

Trama: 15 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 2.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.16 0.7 0.7 9

Valores de consigna según clase ME4a: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15

Cumplido/No cumplido:

Página 18
Punto limpio Puerto Real
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Proyecto elaborado por


Teléfono
Fax
e-Mail

Calle 2 / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Observador 1 / Gráfico de valores (L)

8.00 m
2.19 1.88 1.73 1.83 2.06 2.23 2.73 2.74 2.83 2.67 2.62 2.19 2.00 2.08 2.28

2.21 2.07 2.04 1.96 1.87 2.00 2.22 2.12 2.17 1.86 1.84 1.69 1.78 1.90 2.25

2.82 2.83 2.89 2.72 2.21 2.08 2.23 1.98 1.98 1.65 1.61 1.74 1.99 2.31 2.73
0.00

0.00 45.00 m

Valores en Candela/m², Escala 1 : 365


No pudieron representarse todos los valores calculados.

Trama: 15 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 2.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.16 0.7 0.7 9

Valores de consigna según clase ME4a: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15

Cumplido/No cumplido:

Página 19
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Calle 2 / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Observador 2 / Isolíneas (L)

2.32 8.00 m
1.74 2.61
2.32
2.03 2.03
2.32 2.03 2.03
2.61
2.32 2.32
0.00

0.00 45.00 m

Valores en Candela/m², Escala 1 : 365

Trama: 15 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 6.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.16 0.7 0.6 10

Valores de consigna según clase ME4a: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15

Cumplido/No cumplido:

Página 20
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e-Mail

Calle 2 / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Observador 2 / Gráfico de valores (L)

8.00 m
2.23 1.86 1.64 1.67 1.78 1.83 2.31 2.41 2.53 2.39 2.46 2.08 1.99 2.11 2.30

2.55 2.33 2.25 2.04 1.81 1.92 2.14 2.07 2.11 1.81 1.87 1.80 1.92 2.10 2.47

2.80 2.84 2.93 2.70 2.19 2.03 2.16 1.90 1.91 1.58 1.55 1.70 1.98 2.34 2.78
0.00

0.00 45.00 m

Valores en Candela/m², Escala 1 : 365


No pudieron representarse todos los valores calculados.

Trama: 15 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 6.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.16 0.7 0.6 10

Valores de consigna según clase ME4a: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15

Cumplido/No cumplido:

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Aparcamientos / Lista de luminarias

INDAL 001170s IVH1


N° de artículo: 001170s
Flujo luminoso de las luminarias: 33200 lm
Potencia de las luminarias: 250.0 W
Clasificación luminarias según CIE: 99
Código CIE Flux: 37 69 96 99 83
Armamento: 1 x ST-250 (Factor de corrección
1.000).

Página 22
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Aparcamientos / Resultados luminotécnicos

16.00 m

0.00

0.00 25.00 m

Factor mantenimiento: 0.57 Escala 1:222

Lista del recuadro de evaluación

1 Recuadro de evaluación Calzada 1


Longitud: 25.000 m, Anchura: 16.000 m
Trama: 10 x 6 Puntos
Elemento de la vía pública respectivo: Calzada 1.
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Clase de iluminación seleccionada: ME4a (Se cumplen todos los requerimientos fotométricos.)

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%] SR
Valores reales según cálculo: 2.67 0.6 0.8 8 0.8
Valores de consigna según clase: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15 ≥ 0.5
Cumplido/No cumplido:

Página 23
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Aparcamientos / Rendering (procesado) en 3D

Página 24
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e-Mail

Aparcamientos / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Sumario de los resultados

16.00 m

0.00

0.00 25.00 m

Factor mantenimiento: 0.57 Escala 1:222

Trama: 10 x 6 Puntos
Elemento de la vía pública respectivo: Calzada 1.
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Clase de iluminación seleccionada: ME4a (Se cumplen todos los requerimientos fotométricos.)

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%] SR
Valores reales según cálculo: 2.67 0.6 0.8 8 0.8
Valores de consigna según clase: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15 ≥ 0.5
Cumplido/No cumplido:

Observador respectivo (2 Pieza):

N° Observador Posición [m] Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]


1 Observador 1 (-60.000, 4.000, 1.500) 2.67 0.6 0.8 8
2 Observador 2 (-60.000, 12.000, 1.500) 2.67 0.6 0.8 8

Página 25
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Aparcamientos / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Observador 1 / Isolíneas (L)

3.20 16.00 m
3.20 2.80
3.20 3.20 2.80 3.20

2.80 2.80
2.80
2.40
2.40 2.40 2.40
2.00 2.00
2.00
2.00
2.00
2.00
2.40 2.40
2.80 2.40
2.40
2.80 2.80 2.80
2.80 3.20 3.20
3.60 3.20
3.20 3.20
3.60 3.60 3.60
0.00

0.00 25.00 m

Valores en Candela/m², Escala 1 : 222

Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 4.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.67 0.6 0.8 8

Valores de consigna según clase ME4a: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15

Cumplido/No cumplido:

Página 26
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Aparcamientos / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Observador 1 / Gráfico de


valores (L)

16.00 m
3.18 3.19 3.19 3.37 3.44 3.11 2.74 2.76 3.09 3.49

3.62 3.28 3.12 3.04 3.06 2.86 2.77 2.96 3.18 3.35

2.29 2.21 1.96 2.04 2.09 2.08 2.04 1.90 2.14 2.23

1.89 1.82 1.71 1.93 2.05 2.07 1.93 1.72 1.81 1.89

2.23 2.18 2.24 2.41 2.65 2.60 2.38 2.24 2.29 2.38

3.33 3.01 3.14 3.44 3.70 3.72 3.55 3.36 3.41 3.48

0.00

0.00 25.00 m

Valores en Candela/m², Escala 1 : 222

Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 4.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.67 0.6 0.8 8

Valores de consigna según clase ME4a: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15

Cumplido/No cumplido:

Página 27
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Aparcamientos / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Observador 2 / Isolíneas (L)

3.69 16.00 m
3.69 3.69 3.28
3.28 3.69
2.87
2.87 2.87 2.87
2.46
2.46 2.46
2.46
2.05 2.05
2.05
2.05
2.05 2.05 2.05 2.05
2.05 2.05
2.46
2.46 2.46 2.46
2.87
2.87
2.87
2.87 3.28 3.28
3.28
3.28
2.87

0.00

0.00 25.00 m

Valores en Candela/m², Escala 1 : 222

Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 12.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.67 0.6 0.8 8

Valores de consigna según clase ME4a: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15

Cumplido/No cumplido:

Página 28
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Aparcamientos / Recuadro de evaluación Calzada 1 / Observador 2 / Gráfico de


valores (L)

16.00 m
3.75 3.59 3.43 3.44 3.51 3.30 2.99 3.12 3.43 3.68

2.60 2.38 2.24 2.29 2.38 2.23 2.18 2.24 2.41 2.65

2.07 1.93 1.72 1.81 1.89 1.89 1.83 1.71 1.94 2.06

2.15 2.06 1.96 2.20 2.28 2.26 2.14 1.91 1.99 2.05

2.93 2.85 3.04 3.30 3.54 3.43 3.16 2.95 2.94 2.97

3.03 2.65 2.64 2.92 3.25 3.40 3.42 3.35 3.44 3.50

0.00

0.00 25.00 m

Valores en Candela/m², Escala 1 : 222

Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 12.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070

Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.67 0.6 0.8 8

Valores de consigna según clase ME4a: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15

Cumplido/No cumplido:

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Contacto:
N° de encargo:
Empresa:
N° de cliente:

Fecha: 14.11.2010
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Índice

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Portada del proyecto 1
Índice 2
Philips Europa 2 FBS120 2xPL-C/2P26W/840 CON P
Hoja de datos de luminarias 5
Tabla UGR 6
Diagrama de densidad lumínica 7
Tabla de intensidades lumínicas 8
Hoja de datos Deslumbramiento 9
Philips HPK150 1xHPI-P400W-BU/745 CON P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC
Hoja de datos de luminarias 10
Tabla UGR 11
Diagrama de densidad lumínica 12
Tabla de intensidades lumínicas 13
Hoja de datos Deslumbramiento 14
Philips HPK150 1xHPI-P250W-BU SGR/740 P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC
Hoja de datos de luminarias 15
Tabla UGR 16
Diagrama de densidad lumínica 17
Tabla de intensidades lumínicas 18
Hoja de datos Deslumbramiento 19
Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6
Hoja de datos de luminarias 20
Tabla UGR 21
Diagrama de densidad lumínica 22
Tabla de intensidades lumínicas 23
Hoja de datos Deslumbramiento 24
Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON
Hoja de datos de luminarias 25
Tabla UGR 26
Diagrama de densidad lumínica 27
Tabla de intensidades lumínicas 28
Hoja de datos Deslumbramiento 29
Herbicidas
Protocolo de entrada 30
Lista de luminarias 31
Luminarias (ubicación) 32
Resultados luminotécnicos 33
Rendering (procesado) en 3D 34
Superficies del local
Plano útil
Isolíneas (E) 35
Gráfico de valores (E) 36
Oficina Taller
Protocolo de entrada 37
Lista de luminarias 38
Luminarias (ubicación) 39
Resultados luminotécnicos 40
Rendering (procesado) en 3D 41

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14.11.2010

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Índice

Superficies del local


Plano útil
Isolíneas (E) 42
Gráfico de valores (E) 43
Taller
Protocolo de entrada 44
Lista de luminarias 45
Luminarias (ubicación) 46
Resultados luminotécnicos 47
Rendering (procesado) en 3D 48
Superficies del local
Plano útil
Isolíneas (E) 49
Gráfico de valores (E) 50
CE
Protocolo de entrada 51
Lista de luminarias 52
Luminarias (ubicación) 53
Resultados luminotécnicos 54
Rendering (procesado) en 3D 55
Superficies del local
Plano útil
Isolíneas (E) 56
Gráfico de valores (E) 57
Pasillo Distribuidor
Protocolo de entrada 58
Lista de luminarias 59
Luminarias (ubicación) 60
Resultados luminotécnicos 61
Rendering (procesado) en 3D 62
Superficies del local
Plano útil
Isolíneas (E) 63
Gráfico de valores (E) 64
VAPH
Protocolo de entrada 65
Lista de luminarias 66
Luminarias (ubicación) 67
Resultados luminotécnicos 68
Rendering (procesado) en 3D 69
Superficies del local
Plano útil
Isolíneas (E) 70
Gráfico de valores (E) 71
VAPM
Protocolo de entrada 72
Lista de luminarias 73
Luminarias (ubicación) 74
Resultados luminotécnicos 75
Rendering (procesado) en 3D 76
Superficies del local
Plano útil
Isolíneas (E) 77
Gráfico de valores (E) 78

Página 3
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Índice

VAPDisc
Protocolo de entrada 79
Lista de luminarias 80
Luminarias (ubicación) 81
Resultados luminotécnicos 82
Rendering (procesado) en 3D 83
Superficies del local
Plano útil
Isolíneas (E) 84
Gráfico de valores (E) 85
PAÑOL-ALMACEN-EXPEDICION
Protocolo de entrada 86
Lista de luminarias 87
Luminarias (ubicación) 88
Resultados luminotécnicos 89
Rendering (procesado) en 3D 90
Superficies del local
Plano útil
Isolíneas (E) 91
Gráfico de valores (E) 92

Página 4
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Philips Europa 2 FBS120 2xPL-C/2P26W/840 CON P / Hoja de datos de luminarias

Emisión de luz 1:

105° 105°

90° 90°

75° 75°

60° 60°

160

45° 45°
240

320

30° 15° 0° 15° 30°

cd/klm η = 56%
C0 - C180 C90 - C270

Clasificación luminarias según CIE: 100 Emisión de luz 1:


Código CIE Flux: 74 96 100 100 56
Valoración de deslumbramiento según UGR
ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara

2H 2H 20.4 21.4 20.7 21.6 21.8 19.6 20.5 19.8 20.7 20.9
3H 20.6 21.4 20.9 21.7 21.9 19.6 20.5 19.9 20.7 21.0
4H 20.5 21.3 20.9 21.6 21.9 19.6 20.4 19.9 20.7 20.9
6H 20.5 21.2 20.8 21.5 21.8 19.5 20.3 19.9 20.6 20.8
8H 20.4 21.1 20.8 21.4 21.7 19.5 20.2 19.8 20.5 20.8
12H 20.4 21.1 20.8 21.4 21.7 19.5 20.1 19.8 20.4 20.8
4H 2H 20.4 21.2 20.7 21.5 21.7 19.6 20.4 19.9 20.6 20.9
3H 20.6 21.3 21.0 21.6 21.9 19.7 20.4 20.1 20.7 21.0
4H 20.6 21.2 21.0 21.5 21.9 19.7 20.3 20.1 20.6 21.0
6H 20.5 21.0 20.9 21.4 21.8 19.7 20.1 20.1 20.5 20.9
8H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.1 20.0 20.4 20.9
12H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.0 20.0 20.4 20.8
8H 4H 20.5 21.0 21.0 21.4 21.8 19.7 20.1 20.1 20.5 20.9
6H 20.5 20.8 20.9 21.2 21.7 19.6 19.9 20.0 20.4 20.8
8H 20.4 20.7 20.9 21.2 21.6 19.5 19.8 20.0 20.3 20.8
12H 20.4 20.6 20.9 21.1 21.6 19.5 19.8 20.0 20.2 20.7
12H 4H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.0 20.1 20.4 20.8
6H 20.4 20.7 20.9 21.2 21.6 19.5 19.8 20.0 20.3 20.8
8H 20.4 20.6 20.9 21.1 21.6 19.5 19.8 20.0 20.2 20.7

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +1.1 / -2.3 +1.5 / -2.6


S = 1.5H +2.9 / -4.2 +2.7 / -4.6
S = 2.0H +4.7 / -5.5 +4.4 / -6.1

Tabla estándar BK01 BK01


Sumando de
0.6 -0.2
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 3600lm Flujo luminoso total

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Philips Europa 2 FBS120 2xPL-C/2P26W/840 CON P / Tabla UGR

Luminaria: Philips Europa 2 FBS120 2xPL-C/2P26W/840 CON P


Lámparas: 2 x PL-C/2P26W

Valoración de deslumbramiento según UGR


ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara

2H 2H 20.4 21.4 20.7 21.6 21.8 19.6 20.5 19.8 20.7 20.9
3H 20.6 21.4 20.9 21.7 21.9 19.6 20.5 19.9 20.7 21.0
4H 20.5 21.3 20.9 21.6 21.9 19.6 20.4 19.9 20.7 20.9
6H 20.5 21.2 20.8 21.5 21.8 19.5 20.3 19.9 20.6 20.8
8H 20.4 21.1 20.8 21.4 21.7 19.5 20.2 19.8 20.5 20.8
12H 20.4 21.1 20.8 21.4 21.7 19.5 20.1 19.8 20.4 20.8
4H 2H 20.4 21.2 20.7 21.5 21.7 19.6 20.4 19.9 20.6 20.9
3H 20.6 21.3 21.0 21.6 21.9 19.7 20.4 20.1 20.7 21.0
4H 20.6 21.2 21.0 21.5 21.9 19.7 20.3 20.1 20.6 21.0
6H 20.5 21.0 20.9 21.4 21.8 19.7 20.1 20.1 20.5 20.9
8H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.1 20.0 20.4 20.9
12H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.0 20.0 20.4 20.8
8H 4H 20.5 21.0 21.0 21.4 21.8 19.7 20.1 20.1 20.5 20.9
6H 20.5 20.8 20.9 21.2 21.7 19.6 19.9 20.0 20.4 20.8
8H 20.4 20.7 20.9 21.2 21.6 19.5 19.8 20.0 20.3 20.8
12H 20.4 20.6 20.9 21.1 21.6 19.5 19.8 20.0 20.2 20.7
12H 4H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.0 20.1 20.4 20.8
6H 20.4 20.7 20.9 21.2 21.6 19.5 19.8 20.0 20.3 20.8
8H 20.4 20.6 20.9 21.1 21.6 19.5 19.8 20.0 20.2 20.7

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +1.1 / -2.3 +1.5 / -2.6


S = 1.5H +2.9 / -4.2 +2.7 / -4.6
S = 2.0H +4.7 / -5.5 +4.4 / -6.1

Tabla estándar BK01 BK01


Sumando de
0.6 -0.2
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 3600lm Flujo luminoso total

Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.

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Philips Europa 2 FBS120 2xPL-C/2P26W/840 CON P / Diagrama de densidad


lumínica

Luminaria: Philips Europa 2 FBS120 2xPL-C/2P26W/840 CON P


Lámparas: 2 x PL-C/2P26W

C225 C180 C135

C270 C90

4000

6000

8000

10000

12000
C315 C0 C45

cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°

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Philips Europa 2 FBS120 2xPL-C/2P26W/840 CON P / Tabla de intensidades


lumínicas

Luminaria: Philips Europa 2 FBS120 2xPL-C/2P26W/840 CON P


Lámparas: 2 x PL-C/2P26W

Gamma C 0° C 15° C 30° C 45° C 60° C 75° C 90°


0.0° 278 278 278 278 278 277 277
5.0° 306 304 301 297 295 294 293
10.0° 338 334 329 325 317 309 305
15.0° 336 332 331 333 325 310 304
20.0° 324 324 327 326 317 296 281
25.0° 305 307 307 304 294 274 259
30.0° 276 278 278 273 264 246 233
35.0° 239 241 238 235 226 212 196
40.0° 199 197 190 185 183 174 162
45.0° 143 141 136 133 124 118 113
50.0° 85 82 76 72 69 66 65
55.0° 52 51 48 45 44 42 41
60.0° 30 30 28 26 26 25 24
65.0° 19 19 17 16 16 15 15
70.0° 11 11 11 10 9.44 9.13 8.38
75.0° 4.38 4.44 4.32 4.03 3.72 3.56 3.19
80.0° 0.44 0.37 0.40 0.40 0.40 0.40 0.44
85.0° 0.37 0.31 0.40 0.40 0.34 0.34 0.37
90.0° 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Valores en cd/klm

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Philips Europa 2 FBS120 2xPL-C/2P26W/840 CON P / Hoja de datos


Deslumbramiento

Luminaria: Philips Europa 2


Valoración de deslumbramiento según UGR
FBS120 2xPL-C/2P26W/840 CON
ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
P ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Lámparas: 2 x PL-C/2P26W Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara

2H 2H 20.4 21.4 20.7 21.6 21.8 19.6 20.5 19.8 20.7 20.9
3H 20.6 21.4 20.9 21.7 21.9 19.6 20.5 19.9 20.7 21.0
4H 20.5 21.3 20.9 21.6 21.9 19.6 20.4 19.9 20.7 20.9
6H 20.5 21.2 20.8 21.5 21.8 19.5 20.3 19.9 20.6 20.8
8H 20.4 21.1 20.8 21.4 21.7 19.5 20.2 19.8 20.5 20.8
12H 20.4 21.1 20.8 21.4 21.7 19.5 20.1 19.8 20.4 20.8
4H 2H 20.4 21.2 20.7 21.5 21.7 19.6 20.4 19.9 20.6 20.9
3H 20.6 21.3 21.0 21.6 21.9 19.7 20.4 20.1 20.7 21.0
4H 20.6 21.2 21.0 21.5 21.9 19.7 20.3 20.1 20.6 21.0
6H 20.5 21.0 20.9 21.4 21.8 19.7 20.1 20.1 20.5 20.9
8H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.1 20.0 20.4 20.9
12H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.0 20.0 20.4 20.8
8H 4H 20.5 21.0 21.0 21.4 21.8 19.7 20.1 20.1 20.5 20.9
6H 20.5 20.8 20.9 21.2 21.7 19.6 19.9 20.0 20.4 20.8
8H 20.4 20.7 20.9 21.2 21.6 19.5 19.8 20.0 20.3 20.8
12H 20.4 20.6 20.9 21.1 21.6 19.5 19.8 20.0 20.2 20.7
12H 4H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.0 20.1 20.4 20.8
6H 20.4 20.7 20.9 21.2 21.6 19.5 19.8 20.0 20.3 20.8
8H 20.4 20.6 20.9 21.1 21.6 19.5 19.8 20.0 20.2 20.7

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +1.1 / -2.3 +1.5 / -2.6


S = 1.5H +2.9 / -4.2 +2.7 / -4.6
S = 2.0H +4.7 / -5.5 +4.4 / -6.1

Tabla estándar BK01 BK01


Sumando de
0.6 -0.2
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 3600lm Flujo luminoso total

Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.

C225 C180 C135

C270 C90

4000

6000

8000

10000

12000
C315 C0 C45

cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°

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Philips HPK150 1xHPI-P400W-BU/745 CON P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC / Hoja de


datos de luminarias

Emisión de luz 1:

105° 105°

90° 90°

75° 75°

60° 60°

320

45° 45°
480

30° 15° 0° 15° 30°

cd/klm η = 75%
C0 - C180 C90 - C270

Clasificación luminarias según CIE: 100 Emisión de luz 1:


Código CIE Flux: 82 99 100 100 75
Valoración de deslumbramiento según UGR
ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara

2H 2H 21.3 22.2 21.6 22.4 22.6 21.3 22.2 21.6 22.4 22.6
3H 21.2 22.0 21.5 22.2 22.4 21.2 22.0 21.5 22.2 22.4
4H 21.1 21.8 21.4 22.1 22.4 21.1 21.8 21.4 22.1 22.4
6H 21.1 21.7 21.4 22.0 22.3 21.1 21.7 21.4 22.0 22.3
8H 21.0 21.6 21.4 21.9 22.2 21.0 21.6 21.4 21.9 22.2
12H 21.0 21.6 21.3 21.9 22.2 21.0 21.6 21.3 21.9 22.2
4H 2H 21.2 21.9 21.5 22.1 22.4 21.2 21.9 21.5 22.1 22.4
3H 21.1 21.6 21.4 21.9 22.3 21.1 21.6 21.4 21.9 22.3
4H 21.0 21.5 21.4 21.8 22.2 21.0 21.5 21.4 21.8 22.2
6H 20.9 21.3 21.3 21.7 22.1 20.9 21.3 21.3 21.7 22.1
8H 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0
12H 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0
8H 4H 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0
6H 20.8 21.1 21.2 21.5 22.0 20.8 21.1 21.2 21.5 22.0
8H 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9
12H 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9
12H 4H 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0
6H 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9
8H 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +1.6 / -4.8 +1.6 / -4.8


S = 1.5H +3.7 / -11.3 +3.7 / -11.3
S = 2.0H +5.7 / -14.8 +5.7 / -14.8

Tabla estándar BK00 BK00


Sumando de
1.7 1.7
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 32500lm Flujo luminoso total

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Philips HPK150 1xHPI-P400W-BU/745 CON P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC / Tabla


UGR

Luminaria: Philips HPK150 1xHPI-P400W-BU/745 CON P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC


Lámparas: 1 x HPI-P400W-BU

Valoración de deslumbramiento según UGR


ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara

2H 2H 21.3 22.2 21.6 22.4 22.6 21.3 22.2 21.6 22.4 22.6
3H 21.2 22.0 21.5 22.2 22.4 21.2 22.0 21.5 22.2 22.4
4H 21.1 21.8 21.4 22.1 22.4 21.1 21.8 21.4 22.1 22.4
6H 21.1 21.7 21.4 22.0 22.3 21.1 21.7 21.4 22.0 22.3
8H 21.0 21.6 21.4 21.9 22.2 21.0 21.6 21.4 21.9 22.2
12H 21.0 21.6 21.3 21.9 22.2 21.0 21.6 21.3 21.9 22.2
4H 2H 21.2 21.9 21.5 22.1 22.4 21.2 21.9 21.5 22.1 22.4
3H 21.1 21.6 21.4 21.9 22.3 21.1 21.6 21.4 21.9 22.3
4H 21.0 21.5 21.4 21.8 22.2 21.0 21.5 21.4 21.8 22.2
6H 20.9 21.3 21.3 21.7 22.1 20.9 21.3 21.3 21.7 22.1
8H 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0
12H 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0
8H 4H 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0
6H 20.8 21.1 21.2 21.5 22.0 20.8 21.1 21.2 21.5 22.0
8H 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9
12H 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9
12H 4H 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0
6H 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9
8H 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +1.6 / -4.8 +1.6 / -4.8


S = 1.5H +3.7 / -11.3 +3.7 / -11.3
S = 2.0H +5.7 / -14.8 +5.7 / -14.8

Tabla estándar BK00 BK00


Sumando de
1.7 1.7
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 32500lm Flujo luminoso total

Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.

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Philips HPK150 1xHPI-P400W-BU/745 CON P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC / Diagrama


de densidad lumínica

Luminaria: Philips HPK150 1xHPI-P400W-BU/745 CON P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC


Lámparas: 1 x HPI-P400W-BU

C225 C180 C135

C270 C90

4000

6000

8000

10000

12000

14000
C315 C0 C45

cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°

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Philips HPK150 1xHPI-P400W-BU/745 CON P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC / Tabla de


intensidades lumínicas

Luminaria: Philips HPK150 1xHPI-P400W-BU/745 CON P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC


Lámparas: 1 x HPI-P400W-BU

Gamma C 0°
0.0° 652
5.0° 638
10.0° 594
15.0° 542
20.0° 489
25.0° 428
30.0° 361
35.0° 292
40.0° 220
45.0° 149
50.0° 85
55.0° 39
60.0° 14
65.0° 4.95
70.0° 2.33
75.0° 1.13
80.0° 0.47
85.0° 0.11
90.0° 0.00

Valores en cd/klm

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Philips HPK150 1xHPI-P400W-BU/745 CON P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC / Hoja de


datos Deslumbramiento

Luminaria: Philips HPK150 1xHPI-


Valoración de deslumbramiento según UGR
P400W-BU/745 CON P-NB
ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
+GPK150 R +ZPK150 GC ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Lámparas: 1 x HPI-P400W-BU Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara

2H 2H 21.3 22.2 21.6 22.4 22.6 21.3 22.2 21.6 22.4 22.6
3H 21.2 22.0 21.5 22.2 22.4 21.2 22.0 21.5 22.2 22.4
4H 21.1 21.8 21.4 22.1 22.4 21.1 21.8 21.4 22.1 22.4
6H 21.1 21.7 21.4 22.0 22.3 21.1 21.7 21.4 22.0 22.3
8H 21.0 21.6 21.4 21.9 22.2 21.0 21.6 21.4 21.9 22.2
12H 21.0 21.6 21.3 21.9 22.2 21.0 21.6 21.3 21.9 22.2
4H 2H 21.2 21.9 21.5 22.1 22.4 21.2 21.9 21.5 22.1 22.4
3H 21.1 21.6 21.4 21.9 22.3 21.1 21.6 21.4 21.9 22.3
4H 21.0 21.5 21.4 21.8 22.2 21.0 21.5 21.4 21.8 22.2
6H 20.9 21.3 21.3 21.7 22.1 20.9 21.3 21.3 21.7 22.1
8H 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0
12H 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0
8H 4H 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0
6H 20.8 21.1 21.2 21.5 22.0 20.8 21.1 21.2 21.5 22.0
8H 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9
12H 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9
12H 4H 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0
6H 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9
8H 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +1.6 / -4.8 +1.6 / -4.8


S = 1.5H +3.7 / -11.3 +3.7 / -11.3
S = 2.0H +5.7 / -14.8 +5.7 / -14.8

Tabla estándar BK00 BK00


Sumando de
1.7 1.7
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 32500lm Flujo luminoso total

Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.

C225 C180 C135

C270 C90

4000

6000

8000

10000

12000

14000
C315 C0 C45

cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°

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Philips HPK150 1xHPI-P250W-BU SGR/740 P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC / Hoja de


datos de luminarias

Emisión de luz 1:

105° 105°

90° 90°

75° 75°

400
60° 60°

600

45° 800 45°

1200

30° 15° 0° 15° 30°

cd/klm η = 79%
C0 - C180 C90 - C270

Clasificación luminarias según CIE: 100 Emisión de luz 1:


Código CIE Flux: 87 99 100 100 79
Valoración de deslumbramiento según UGR
ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara

2H 2H 19.0 19.8 19.3 20.0 20.2 19.0 19.8 19.3 20.0 20.2
3H 18.9 19.6 19.2 19.8 20.1 18.9 19.6 19.2 19.8 20.1
4H 18.8 19.5 19.1 19.7 20.0 18.8 19.5 19.1 19.7 20.0
6H 18.7 19.4 19.1 19.6 19.9 18.7 19.4 19.1 19.6 19.9
8H 18.7 19.3 19.0 19.6 19.9 18.7 19.3 19.0 19.6 19.9
12H 18.7 19.2 19.0 19.5 19.8 18.7 19.2 19.0 19.5 19.8
4H 2H 18.8 19.5 19.1 19.8 20.0 18.8 19.5 19.1 19.8 20.0
3H 18.7 19.3 19.1 19.6 19.9 18.7 19.3 19.1 19.6 19.9
4H 18.6 19.1 19.0 19.5 19.8 18.6 19.1 19.0 19.5 19.8
6H 18.6 19.0 19.0 19.3 19.7 18.6 19.0 19.0 19.3 19.7
8H 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7
12H 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6
8H 4H 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7
6H 18.5 18.7 18.9 19.2 19.6 18.5 18.7 18.9 19.2 19.6
8H 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6
12H 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5
12H 4H 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6
6H 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6
8H 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +2.0 / -6.9 +2.0 / -6.9


S = 1.5H +4.4 / -12.7 +4.4 / -12.7
S = 2.0H +6.4 / -15.0 +6.4 / -15.0

Tabla estándar BK00 BK00


Sumando de
-0.5 -0.5
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 25500lm Flujo luminoso total

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Philips HPK150 1xHPI-P250W-BU SGR/740 P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC / Tabla


UGR

Luminaria: Philips HPK150 1xHPI-P250W-BU SGR/740 P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC


Lámparas: 1 x HPI-P250W-BU SGR

Valoración de deslumbramiento según UGR


ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara

2H 2H 19.0 19.8 19.3 20.0 20.2 19.0 19.8 19.3 20.0 20.2
3H 18.9 19.6 19.2 19.8 20.1 18.9 19.6 19.2 19.8 20.1
4H 18.8 19.5 19.1 19.7 20.0 18.8 19.5 19.1 19.7 20.0
6H 18.7 19.4 19.1 19.6 19.9 18.7 19.4 19.1 19.6 19.9
8H 18.7 19.3 19.0 19.6 19.9 18.7 19.3 19.0 19.6 19.9
12H 18.7 19.2 19.0 19.5 19.8 18.7 19.2 19.0 19.5 19.8
4H 2H 18.8 19.5 19.1 19.8 20.0 18.8 19.5 19.1 19.8 20.0
3H 18.7 19.3 19.1 19.6 19.9 18.7 19.3 19.1 19.6 19.9
4H 18.6 19.1 19.0 19.5 19.8 18.6 19.1 19.0 19.5 19.8
6H 18.6 19.0 19.0 19.3 19.7 18.6 19.0 19.0 19.3 19.7
8H 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7
12H 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6
8H 4H 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7
6H 18.5 18.7 18.9 19.2 19.6 18.5 18.7 18.9 19.2 19.6
8H 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6
12H 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5
12H 4H 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6
6H 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6
8H 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +2.0 / -6.9 +2.0 / -6.9


S = 1.5H +4.4 / -12.7 +4.4 / -12.7
S = 2.0H +6.4 / -15.0 +6.4 / -15.0

Tabla estándar BK00 BK00


Sumando de
-0.5 -0.5
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 25500lm Flujo luminoso total

Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.

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Philips HPK150 1xHPI-P250W-BU SGR/740 P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC / Diagrama


de densidad lumínica

Luminaria: Philips HPK150 1xHPI-P250W-BU SGR/740 P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC


Lámparas: 1 x HPI-P250W-BU SGR

C225 C180 C135

C270 C90

2000

3000

4000

5000

C315 C0 C45

cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°

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Philips HPK150 1xHPI-P250W-BU SGR/740 P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC / Tabla de


intensidades lumínicas

Luminaria: Philips HPK150 1xHPI-P250W-BU SGR/740 P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC


Lámparas: 1 x HPI-P250W-BU SGR

Gamma C 0°
0.0° 1033
5.0° 980
10.0° 859
15.0° 723
20.0° 586
25.0° 446
30.0° 336
35.0° 258
40.0° 193
45.0° 124
50.0° 62
55.0° 23
60.0° 7.77
65.0° 3.56
70.0° 1.91
75.0° 0.99
80.0° 0.42
85.0° 0.11
90.0° 0.00

Valores en cd/klm

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Philips HPK150 1xHPI-P250W-BU SGR/740 P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC / Hoja de


datos Deslumbramiento

Luminaria: Philips HPK150 1xHPI-


Valoración de deslumbramiento según UGR
P250W-BU SGR/740 P-NB
ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
+GPK150 R +ZPK150 GC ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Lámparas: 1 x HPI-P250W-BU Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara
SGR
2H 2H 19.0 19.8 19.3 20.0 20.2 19.0 19.8 19.3 20.0 20.2
3H 18.9 19.6 19.2 19.8 20.1 18.9 19.6 19.2 19.8 20.1
4H 18.8 19.5 19.1 19.7 20.0 18.8 19.5 19.1 19.7 20.0
6H 18.7 19.4 19.1 19.6 19.9 18.7 19.4 19.1 19.6 19.9
8H 18.7 19.3 19.0 19.6 19.9 18.7 19.3 19.0 19.6 19.9
12H 18.7 19.2 19.0 19.5 19.8 18.7 19.2 19.0 19.5 19.8
4H 2H 18.8 19.5 19.1 19.8 20.0 18.8 19.5 19.1 19.8 20.0
3H 18.7 19.3 19.1 19.6 19.9 18.7 19.3 19.1 19.6 19.9
4H 18.6 19.1 19.0 19.5 19.8 18.6 19.1 19.0 19.5 19.8
6H 18.6 19.0 19.0 19.3 19.7 18.6 19.0 19.0 19.3 19.7
8H 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7
12H 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6
8H 4H 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7
6H 18.5 18.7 18.9 19.2 19.6 18.5 18.7 18.9 19.2 19.6
8H 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6
12H 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5
12H 4H 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6
6H 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6
8H 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +2.0 / -6.9 +2.0 / -6.9


S = 1.5H +4.4 / -12.7 +4.4 / -12.7
S = 2.0H +6.4 / -15.0 +6.4 / -15.0

Tabla estándar BK00 BK00


Sumando de
-0.5 -0.5
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 25500lm Flujo luminoso total

Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.

C225 C180 C135

C270 C90

2000

3000

4000

5000

C315 C0 C45

cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°

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Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6 / Hoja de datos de luminarias

Emisión de luz 1:

105° 105°

90° 90°

75° 75°

60° 60°

160

45° 45°
240

30° 15° 0° 15° 30°

cd/klm η = 66%
C0 - C180 C90 - C270

Clasificación luminarias según CIE: 100 Emisión de luz 1:


Código CIE Flux: 72 99 100 100 66
Valoración de deslumbramiento según UGR
ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara

2H 2H 14.6 15.6 14.9 15.8 16.0 15.3 16.3 15.6 16.5 16.7
3H 14.5 15.3 14.8 15.6 15.8 15.2 16.0 15.5 16.3 16.5
4H 14.4 15.2 14.7 15.5 15.7 15.1 15.9 15.4 16.2 16.4
6H 14.3 15.1 14.7 15.4 15.7 15.0 15.8 15.4 16.1 16.3
8H 14.3 15.0 14.7 15.3 15.6 15.0 15.7 15.3 16.0 16.3
12H 14.3 14.9 14.6 15.2 15.6 15.0 15.6 15.3 15.9 16.3
4H 2H 14.6 15.4 14.9 15.6 15.9 15.2 16.0 15.5 16.2 16.5
3H 14.4 15.1 14.8 15.4 15.7 15.0 15.7 15.4 16.0 16.3
4H 14.4 14.9 14.7 15.3 15.6 15.0 15.5 15.4 15.9 16.2
6H 14.3 14.8 14.7 15.1 15.5 14.9 15.4 15.3 15.8 16.1
8H 14.2 14.7 14.7 15.1 15.5 14.9 15.3 15.3 15.7 16.1
12H 14.2 14.6 14.6 15.0 15.4 14.8 15.2 15.3 15.6 16.0
8H 4H 14.2 14.7 14.7 15.1 15.5 14.9 15.3 15.3 15.7 16.1
6H 14.2 14.5 14.6 14.9 15.4 14.8 15.1 15.2 15.6 16.0
8H 14.1 14.4 14.6 14.9 15.3 14.7 15.0 15.2 15.5 16.0
12H 14.1 14.3 14.6 14.8 15.3 14.7 15.0 15.2 15.4 15.9
12H 4H 14.2 14.6 14.6 15.0 15.4 14.8 15.2 15.3 15.6 16.0
6H 14.1 14.4 14.6 14.9 15.3 14.7 15.0 15.2 15.5 16.0
8H 14.1 14.3 14.6 14.8 15.3 14.7 15.0 15.2 15.4 15.9

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +1.9 / -6.8 +1.7 / -3.6


S = 1.5H +3.4 / -20.3 +2.8 / -17.7
S = 2.0H +5.4 / -23.6 +4.6 / -19.2

Tabla estándar BK00 BK00


Sumando de
-5.4 -4.7
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 5400lm Flujo luminoso total

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Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6 / Tabla UGR

Luminaria: Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6


Lámparas: 4 x TL-D18W

Valoración de deslumbramiento según UGR


ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara

2H 2H 14.6 15.6 14.9 15.8 16.0 15.3 16.3 15.6 16.5 16.7
3H 14.5 15.3 14.8 15.6 15.8 15.2 16.0 15.5 16.3 16.5
4H 14.4 15.2 14.7 15.5 15.7 15.1 15.9 15.4 16.2 16.4
6H 14.3 15.1 14.7 15.4 15.7 15.0 15.8 15.4 16.1 16.3
8H 14.3 15.0 14.7 15.3 15.6 15.0 15.7 15.3 16.0 16.3
12H 14.3 14.9 14.6 15.2 15.6 15.0 15.6 15.3 15.9 16.3
4H 2H 14.6 15.4 14.9 15.6 15.9 15.2 16.0 15.5 16.2 16.5
3H 14.4 15.1 14.8 15.4 15.7 15.0 15.7 15.4 16.0 16.3
4H 14.4 14.9 14.7 15.3 15.6 15.0 15.5 15.4 15.9 16.2
6H 14.3 14.8 14.7 15.1 15.5 14.9 15.4 15.3 15.8 16.1
8H 14.2 14.7 14.7 15.1 15.5 14.9 15.3 15.3 15.7 16.1
12H 14.2 14.6 14.6 15.0 15.4 14.8 15.2 15.3 15.6 16.0
8H 4H 14.2 14.7 14.7 15.1 15.5 14.9 15.3 15.3 15.7 16.1
6H 14.2 14.5 14.6 14.9 15.4 14.8 15.1 15.2 15.6 16.0
8H 14.1 14.4 14.6 14.9 15.3 14.7 15.0 15.2 15.5 16.0
12H 14.1 14.3 14.6 14.8 15.3 14.7 15.0 15.2 15.4 15.9
12H 4H 14.2 14.6 14.6 15.0 15.4 14.8 15.2 15.3 15.6 16.0
6H 14.1 14.4 14.6 14.9 15.3 14.7 15.0 15.2 15.5 16.0
8H 14.1 14.3 14.6 14.8 15.3 14.7 15.0 15.2 15.4 15.9

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +1.9 / -6.8 +1.7 / -3.6


S = 1.5H +3.4 / -20.3 +2.8 / -17.7
S = 2.0H +5.4 / -23.6 +4.6 / -19.2

Tabla estándar BK00 BK00


Sumando de
-5.4 -4.7
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 5400lm Flujo luminoso total

Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.

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Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6 / Diagrama de densidad


lumínica

Luminaria: Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6


Lámparas: 4 x TL-D18W

C225 C180 C135

C270 C90

1000

1500

2000

2500

3000
C315 C0 C45

cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°

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Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6 / Tabla de intensidades


lumínicas

Luminaria: Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6


Lámparas: 4 x TL-D18W

Gamma C 0° C 15° C 30° C 45° C 60° C 75° C 90°


0.0° 319 319 319 319 319 319 319
5.0° 315 315 316 317 318 319 320
10.0° 315 315 313 311 312 313 314
15.0° 331 330 324 312 303 303 304
20.0° 347 345 335 319 299 290 291
25.0° 354 353 343 324 297 274 272
30.0° 353 352 341 323 292 257 250
35.0° 326 327 323 310 281 238 224
40.0° 255 264 275 275 258 218 193
45.0° 168 176 195 219 219 192 160
50.0° 86 97 113 142 166 152 118
55.0° 25 34 45 72 95 82 45
60.0° 2.20 5.60 10.00 22 18 6.40 4.20
65.0° 1.10 2.60 3.60 2.30 2.10 2.70 2.40
70.0° 0.60 0.70 1.10 0.60 1.20 1.70 1.50
75.0° 0.30 0.30 0.30 0.40 0.70 1.00 1.00
80.0° 0.20 0.20 0.20 0.30 0.50 0.70 0.70
85.0° 0.10 0.20 0.30 0.30 0.40 0.50 0.50
90.0° 0.10 0.20 0.30 0.30 0.40 0.40 0.20

Valores en cd/klm

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Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6 / Hoja de datos


Deslumbramiento

Luminaria: Philips IMPALA TBS160


Valoración de deslumbramiento según UGR
4xTL-D18W/840 CON C6
ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
Lámparas: 4 x TL-D18W ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara

2H 2H 14.6 15.6 14.9 15.8 16.0 15.3 16.3 15.6 16.5 16.7
3H 14.5 15.3 14.8 15.6 15.8 15.2 16.0 15.5 16.3 16.5
4H 14.4 15.2 14.7 15.5 15.7 15.1 15.9 15.4 16.2 16.4
6H 14.3 15.1 14.7 15.4 15.7 15.0 15.8 15.4 16.1 16.3
8H 14.3 15.0 14.7 15.3 15.6 15.0 15.7 15.3 16.0 16.3
12H 14.3 14.9 14.6 15.2 15.6 15.0 15.6 15.3 15.9 16.3
4H 2H 14.6 15.4 14.9 15.6 15.9 15.2 16.0 15.5 16.2 16.5
3H 14.4 15.1 14.8 15.4 15.7 15.0 15.7 15.4 16.0 16.3
4H 14.4 14.9 14.7 15.3 15.6 15.0 15.5 15.4 15.9 16.2
6H 14.3 14.8 14.7 15.1 15.5 14.9 15.4 15.3 15.8 16.1
8H 14.2 14.7 14.7 15.1 15.5 14.9 15.3 15.3 15.7 16.1
12H 14.2 14.6 14.6 15.0 15.4 14.8 15.2 15.3 15.6 16.0
8H 4H 14.2 14.7 14.7 15.1 15.5 14.9 15.3 15.3 15.7 16.1
6H 14.2 14.5 14.6 14.9 15.4 14.8 15.1 15.2 15.6 16.0
8H 14.1 14.4 14.6 14.9 15.3 14.7 15.0 15.2 15.5 16.0
12H 14.1 14.3 14.6 14.8 15.3 14.7 15.0 15.2 15.4 15.9
12H 4H 14.2 14.6 14.6 15.0 15.4 14.8 15.2 15.3 15.6 16.0
6H 14.1 14.4 14.6 14.9 15.3 14.7 15.0 15.2 15.5 16.0
8H 14.1 14.3 14.6 14.8 15.3 14.7 15.0 15.2 15.4 15.9

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +1.9 / -6.8 +1.7 / -3.6


S = 1.5H +3.4 / -20.3 +2.8 / -17.7
S = 2.0H +5.4 / -23.6 +4.6 / -19.2

Tabla estándar BK00 BK00


Sumando de
-5.4 -4.7
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 5400lm Flujo luminoso total

Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.

C225 C180 C135

C270 C90

1000

1500

2000

2500

3000
C315 C0 C45

cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°

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Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON / Hoja de datos de luminarias

Emisión de luz 1:

135° 150° 165° 180° 165° 150° 135°

160

120
120° 120°

80

105° 105°

90° 90°

75° 75°

60° 60°

45° 30° 15° 0° 15° 30° 45°

cd/klm η = 67%
C0 - C180 C90 - C270

Clasificación luminarias según CIE: 91 Emisión de luz 1:


Código CIE Flux: 38 68 88 91 67
Valoración de deslumbramiento según UGR
ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara

2H 2H 20.0 21.3 20.4 21.7 22.1 17.2 18.5 17.6 18.9 19.3
3H 22.6 23.9 23.1 24.3 24.8 18.5 19.7 18.9 20.1 20.6
4H 24.0 25.2 24.5 25.6 26.1 19.0 20.1 19.5 20.6 21.1
6H 25.5 26.6 26.0 27.0 27.6 19.3 20.4 19.8 20.9 21.4
8H 26.3 27.3 26.8 27.8 28.3 19.5 20.5 20.0 21.0 21.5
12H 27.2 28.1 27.7 28.6 29.2 19.5 20.5 20.0 21.0 21.5
4H 2H 20.6 21.7 21.0 22.2 22.6 18.5 19.7 19.0 20.1 20.6
3H 23.5 24.5 24.0 25.0 25.5 20.1 21.1 20.6 21.6 22.2
4H 25.1 26.0 25.6 26.5 27.1 20.8 21.7 21.4 22.2 22.8
6H 26.8 27.6 27.3 28.1 28.7 21.3 22.1 21.9 22.6 23.2
8H 27.7 28.4 28.3 29.0 29.6 21.5 22.2 22.1 22.8 23.4
12H 28.7 29.4 29.3 30.0 30.6 21.6 22.3 22.2 22.9 23.5
8H 4H 25.4 26.2 26.0 26.7 27.3 22.0 22.7 22.6 23.3 23.9
6H 27.4 28.0 28.0 28.6 29.3 22.9 23.5 23.5 24.1 24.7
8H 28.5 29.1 29.1 29.7 30.3 23.2 23.8 23.8 24.4 25.0
12H 29.8 30.3 30.4 30.9 31.6 23.5 24.0 24.1 24.6 25.3
12H 4H 25.4 26.1 26.0 26.7 27.3 22.4 23.1 23.0 23.6 24.3
6H 27.5 28.0 28.1 28.7 29.3 23.5 24.0 24.1 24.6 25.3
8H 28.7 29.2 29.3 29.8 30.5 24.0 24.5 24.6 25.1 25.8

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +0.1 / -0.1 +0.1 / -0.1


S = 1.5H +0.3 / -0.3 +0.2 / -0.3
S = 2.0H +0.4 / -0.4 +0.4 / -0.6

Tabla estándar BK12 BK13


Sumando de
11.9 5.7
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 6700lm Flujo luminoso total

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14.11.2010

Proyecto elaborado por


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Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON / Tabla UGR

Luminaria: Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON


Lámparas: 2 x TL-D36W

Valoración de deslumbramiento según UGR


ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara

2H 2H 20.0 21.3 20.4 21.7 22.1 17.2 18.5 17.6 18.9 19.3
3H 22.6 23.9 23.1 24.3 24.8 18.5 19.7 18.9 20.1 20.6
4H 24.0 25.2 24.5 25.6 26.1 19.0 20.1 19.5 20.6 21.1
6H 25.5 26.6 26.0 27.0 27.6 19.3 20.4 19.8 20.9 21.4
8H 26.3 27.3 26.8 27.8 28.3 19.5 20.5 20.0 21.0 21.5
12H 27.2 28.1 27.7 28.6 29.2 19.5 20.5 20.0 21.0 21.5
4H 2H 20.6 21.7 21.0 22.2 22.6 18.5 19.7 19.0 20.1 20.6
3H 23.5 24.5 24.0 25.0 25.5 20.1 21.1 20.6 21.6 22.2
4H 25.1 26.0 25.6 26.5 27.1 20.8 21.7 21.4 22.2 22.8
6H 26.8 27.6 27.3 28.1 28.7 21.3 22.1 21.9 22.6 23.2
8H 27.7 28.4 28.3 29.0 29.6 21.5 22.2 22.1 22.8 23.4
12H 28.7 29.4 29.3 30.0 30.6 21.6 22.3 22.2 22.9 23.5
8H 4H 25.4 26.2 26.0 26.7 27.3 22.0 22.7 22.6 23.3 23.9
6H 27.4 28.0 28.0 28.6 29.3 22.9 23.5 23.5 24.1 24.7
8H 28.5 29.1 29.1 29.7 30.3 23.2 23.8 23.8 24.4 25.0
12H 29.8 30.3 30.4 30.9 31.6 23.5 24.0 24.1 24.6 25.3
12H 4H 25.4 26.1 26.0 26.7 27.3 22.4 23.1 23.0 23.6 24.3
6H 27.5 28.0 28.1 28.7 29.3 23.5 24.0 24.1 24.6 25.3
8H 28.7 29.2 29.3 29.8 30.5 24.0 24.5 24.6 25.1 25.8

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +0.1 / -0.1 +0.1 / -0.1


S = 1.5H +0.3 / -0.3 +0.2 / -0.3
S = 2.0H +0.4 / -0.4 +0.4 / -0.6

Tabla estándar BK12 BK13


Sumando de
11.9 5.7
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 6700lm Flujo luminoso total

Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.

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Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON / Diagrama de densidad lumínica

Luminaria: Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON


Lámparas: 2 x TL-D36W

C225 C180 C135

C270 C90

4000

6000

8000

12000

14000
C315 C0 C45

cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°

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Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON / Tabla de intensidades lumínicas

Luminaria: Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON


Lámparas: 2 x TL-D36W

Gamma C 0° C 15° C 30° C 45° C 60° C 75° C 90°


0.0° 164 164 164 164 164 164 164
5.0° 164 164 164 163 163 163 162
10.0° 165 164 163 162 161 160 159
15.0° 165 165 163 161 158 156 155
20.0° 165 164 162 158 154 151 150
25.0° 163 162 159 154 149 145 142
30.0° 160 158 155 149 143 136 134
35.0° 156 154 150 143 135 127 124
40.0° 151 149 143 135 126 117 113
45.0° 146 144 137 127 116 106 101
50.0° 140 137 129 118 105 94 88
55.0° 132 129 120 108 94 82 75
60.0° 124 120 111 98 82 69 62
65.0° 115 112 101 87 70 56 48
70.0° 105 102 92 76 59 43 36
75.0° 93 90 81 66 48 32 24
80.0° 81 77 69 55 38 22 14
85.0° 69 66 58 44 29 14 5.91
90.0° 59 56 48 36 22 8.81 2.00

Valores en cd/klm

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Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON / Hoja de datos Deslumbramiento

Luminaria: Philips Pacific TCW115


Valoración de deslumbramiento según UGR
2xTL-D36W/840 CON
ρ Techo 70 70 50 50 30 70 70 50 50 30
ρ Paredes 50 30 50 30 30 50 30 50 30 30
Lámparas: 2 x TL-D36W ρ Suelo 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Tamaño del local Mirado en perpendicular Mirado longitudinalmente
X Y al eje de lámpara al eje de lámpara

2H 2H 20.0 21.3 20.4 21.7 22.1 17.2 18.5 17.6 18.9 19.3
3H 22.6 23.9 23.1 24.3 24.8 18.5 19.7 18.9 20.1 20.6
4H 24.0 25.2 24.5 25.6 26.1 19.0 20.1 19.5 20.6 21.1
6H 25.5 26.6 26.0 27.0 27.6 19.3 20.4 19.8 20.9 21.4
8H 26.3 27.3 26.8 27.8 28.3 19.5 20.5 20.0 21.0 21.5
12H 27.2 28.1 27.7 28.6 29.2 19.5 20.5 20.0 21.0 21.5
4H 2H 20.6 21.7 21.0 22.2 22.6 18.5 19.7 19.0 20.1 20.6
3H 23.5 24.5 24.0 25.0 25.5 20.1 21.1 20.6 21.6 22.2
4H 25.1 26.0 25.6 26.5 27.1 20.8 21.7 21.4 22.2 22.8
6H 26.8 27.6 27.3 28.1 28.7 21.3 22.1 21.9 22.6 23.2
8H 27.7 28.4 28.3 29.0 29.6 21.5 22.2 22.1 22.8 23.4
12H 28.7 29.4 29.3 30.0 30.6 21.6 22.3 22.2 22.9 23.5
8H 4H 25.4 26.2 26.0 26.7 27.3 22.0 22.7 22.6 23.3 23.9
6H 27.4 28.0 28.0 28.6 29.3 22.9 23.5 23.5 24.1 24.7
8H 28.5 29.1 29.1 29.7 30.3 23.2 23.8 23.8 24.4 25.0
12H 29.8 30.3 30.4 30.9 31.6 23.5 24.0 24.1 24.6 25.3
12H 4H 25.4 26.1 26.0 26.7 27.3 22.4 23.1 23.0 23.6 24.3
6H 27.5 28.0 28.1 28.7 29.3 23.5 24.0 24.1 24.6 25.3
8H 28.7 29.2 29.3 29.8 30.5 24.0 24.5 24.6 25.1 25.8

Variación de la posición del espectador para separaciones S entre luminarias

S = 1.0H +0.1 / -0.1 +0.1 / -0.1


S = 1.5H +0.3 / -0.3 +0.2 / -0.3
S = 2.0H +0.4 / -0.4 +0.4 / -0.6

Tabla estándar BK12 BK13


Sumando de
11.9 5.7
corrección
Índice de deslumbramiento corregido en relación a 6700lm Flujo luminoso total

Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.

C225 C180 C135

C270 C90

4000

6000

8000

12000

14000
C315 C0 C45

cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°

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Herbicidas / Protocolo de entrada

Altura del plano útil: 0.850 m


Zona marginal: 0.000 m 4 3

Factor mantenimiento: 0.80

Altura del local: 2.800 m


Base: 9.39 m²

1 2

Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 3.130 | 0.000 ) 3.130
Pared 2 50 ( 3.130 | 0.000 ) ( 3.130 | 3.000 ) 3.000
Pared 3 50 ( 3.130 | 3.000 ) ( 0.000 | 3.000 ) 3.130
Pared 4 50 ( 0.000 | 3.000 ) ( 0.000 | 0.000 ) 3.000

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Herbicidas / Lista de luminarias

1 Pieza Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON


N° de artículo:
Flujo luminoso de las luminarias: 6700 lm
Potencia de las luminarias: 85.0 W
Clasificación luminarias según CIE: 91
Código CIE Flux: 38 68 88 91 67
Armamento: 2 x TL-D36W (Factor de corrección
1.000).

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Herbicidas / Luminarias (ubicación)

3.00 m

1
1.50

0.00
0.00 1.56 3.13 m

Escala 1 : 23

Lista de piezas - Luminarias

N° Pieza Designación
1 1 Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON

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Herbicidas / Resultados luminotécnicos

Flujo luminoso total: 6700 lm


Potencia total: 85.0 W
Factor mantenimiento: 0.80
Zona marginal: 0.000 m

Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 137 70 207 / /
Suelo 85 61 146 20 9.30
Techo 29 61 90 70 20
Pared 1 87 56 143 50 23
Pared 2 59 58 117 50 19
Pared 3 87 57 144 50 23
Pared 4 59 57 117 50 19

Simetrías en el plano útil


Emin / Em: 0.570 (1:2)
Emin / Emax: 0.388 (1:3)

Valor de eficiencia energética: 9.05 W/m² = 4.38 W/m²/100 lx (Base: 9.39 m²)

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Herbicidas / Rendering (procesado) en 3D

Página 34
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Herbicidas / Plano útil / Isolíneas (E)

3.00 m
160
200
200

200
240
240
160 240
200
280 160
280
240 280
200
280 240
280
200 240 280
200 240 280
240
200
280
280

280 280
240
240
200
200
240 240
160 160

200 200

0.00
0.00 3.13 m

Valores en Lux, Escala 1 : 24


Situación de la superficie en el local:
Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 32 x 32 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


207 118 304 0.570 0.388

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Herbicidas / Plano útil / Gráfico de valores (E)

3.00 m
126 136 150 162 178 185 191 196 195 188 182 174 157 145 131

134 145 161 175 191 202 209 213 212 206 197 186 168 154 139

144 156 175 191 209 220 229 233 232 226 215 202 183 168 149

152 167 187 205 226 240 251 255 254 246 233 218 196 178 158

164 179 201 221 246 263 273 279 277 268 255 237 211 190 169

169 185 208 231 258 276 288 294 292 283 268 248 220 197 175

169 188 211 235 262 282 294 300 298 288 273 251 223 199 177

170 189 213 237 265 285 298 304 302 292 276 254 225 201 178

170 189 212 237 265 284 297 303 301 291 275 253 225 200 178

168 186 209 232 259 278 290 296 294 284 269 248 221 197 176

167 183 205 226 253 270 281 287 285 276 262 243 216 194 173

161 175 196 215 239 254 264 269 267 259 247 230 205 186 166

148 162 181 198 217 230 240 244 243 236 224 210 190 173 154

140 151 169 183 200 210 219 222 221 215 205 193 176 162 145

130 140 154 167 183 192 199 202 201 196 188 178 162 149 135

122 132 144 155 171 177 182 186 186 180 174 167 151 139 127
0.00
0.00 3.13 m

Valores en Lux, Escala 1 : 24


No pudieron representarse todos los valores calculados.

Situación de la superficie en el local:


Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 32 x 32 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


207 118 304 0.570 0.388

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Oficina Taller / Protocolo de entrada

Altura del plano útil: 0.850 m


4 3
Zona marginal: 0.000 m

Factor mantenimiento: 0.80

Altura del local: 2.800 m


Base: 16.10 m²

1 2

Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 5.000 | 0.000 ) 5.000
Pared 2 50 ( 5.000 | 0.000 ) ( 5.000 | 3.220 ) 3.220
Pared 3 50 ( 5.000 | 3.220 ) ( 0.000 | 3.220 ) 5.000
Pared 4 50 ( 0.000 | 3.220 ) ( 0.000 | 0.000 ) 3.220

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Oficina Taller / Lista de luminarias

4 Pieza Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON


C6
N° de artículo:
Flujo luminoso de las luminarias: 5400 lm
Potencia de las luminarias: 88.0 W
Clasificación luminarias según CIE: 100
Código CIE Flux: 72 99 100 100 66
Armamento: 4 x TL-D18W (Factor de corrección
1.000).

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Oficina Taller / Luminarias (ubicación)

3.22 m

1 1
2.42

1 1
0.81

0.00
0.00 1.25 3.75 5.00 m

Escala 1 : 36

Lista de piezas - Luminarias

N° Pieza Designación
1 4 Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6

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Oficina Taller / Resultados luminotécnicos

Flujo luminoso total: 21600 lm


Potencia total: 352.0 W
Factor mantenimiento: 0.80
Zona marginal: 0.000 m

Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 458 97 555 / /
Suelo 346 102 448 20 29
Techo 0.07 97 97 70 22
Pared 1 137 93 230 50 37
Pared 2 107 95 202 50 32
Pared 3 137 93 230 50 37
Pared 4 107 95 202 50 32

Simetrías en el plano útil UGR Longi- Tran al eje de luminaria


Emin / Em: 0.544 (1:2) Pared izq 14 15
Emin / Emax: 0.392 (1:3) Pared inferior 15 15
(CIE, SHR = 0.25.)

Valor de eficiencia energética: 21.86 W/m² = 3.94 W/m²/100 lx (Base: 16.10 m²)

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Oficina Taller / Rendering (procesado) en 3D

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Oficina Taller / Plano útil / Isolíneas (E)

3.22 m
400 500
500
500
400
600 600
500
600 600

700 500
700
700 700 600
700
600
500 700 700
700 700 600 500
700 700
600 600
600 600
500 400
500

500
500

0.00
0.00 5.00 m

Valores en Lux, Escala 1 : 36


Situación de la superficie en el local:
Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 32 x 32 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


555 302 770 0.544 0.392

Página 42
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Oficina Taller / Plano útil / Gráfico de valores (E)

3.22 m
338 403 461 504 521 511 490 476 481 501 520 519 491 438 371
355 422 489 534 551 539 510 494 500 523 550 549 520 463 387
380 455 528 578 595 579 547 528 535 562 592 594 562 498 415
411 494 570 626 643 625 591 571 578 607 639 643 608 537 450
444 533 614 674 694 677 642 622 629 659 690 692 656 579 486
472 565 648 712 733 718 685 665 672 701 730 729 691 611 516
494 591 675 740 764 750 719 700 707 734 761 758 720 638 540
499 596 681 746 770 757 727 708 715 742 768 764 726 644 545
484 579 663 727 750 737 705 685 692 721 748 745 707 626 529
459 551 634 694 717 702 668 647 655 684 714 714 676 598 502
427 514 592 648 668 651 617 596 603 633 665 667 631 557 468
393 473 550 602 618 602 569 550 556 584 616 618 585 518 431
366 437 509 555 571 557 527 510 516 541 569 570 540 480 400
347 415 477 521 538 526 503 490 495 516 536 536 507 452 381
328 390 447 491 508 495 475 467 472 486 503 505 479 425 360
0.00
0.00 5.00 m

Valores en Lux, Escala 1 : 36


No pudieron representarse todos los valores calculados.

Situación de la superficie en el local:


Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 32 x 32 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


555 302 770 0.544 0.392

Página 43
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Taller / Protocolo de entrada

Altura del plano útil: 2.800 m


4 3
Zona marginal: 0.000 m

Factor mantenimiento: 0.80

Altura del local: 8.200 m


Base: 932.82 m²

1 2

Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 19.560 | 0.000 ) 19.560
Pared 2 50 ( 19.560 | 0.000 ) ( 19.560 | 47.690 ) 47.690
Pared 3 50 ( 19.560 | 47.690 ) ( 0.000 | 47.690 ) 19.560
Pared 4 50 ( 0.000 | 47.690 ) ( 0.000 | 0.000 ) 47.690

Página 44
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Taller / Lista de luminarias

12 Pieza Philips HPK150 1xHPI-P400W-BU/745 CON P-


NB +GPK150 R +ZPK150 GC
N° de artículo:
Flujo luminoso de las luminarias: 32500 lm
Potencia de las luminarias: 429.0 W
Clasificación luminarias según CIE: 100
Código CIE Flux: 82 99 100 100 75
Armamento: 1 x HPI-P400W-BU (Factor de
corrección 1.000).

Página 45
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Taller / Luminarias (ubicación)

47.69 m

1 1
43.72

1 1
35.77

1 1
27.82

1 1
19.87

1 1
11.92

1 1
3.97

0.00
0.00 4.89 14.67 19.56 m

Escala 1 : 323

Lista de piezas - Luminarias

N° Pieza Designación
1 12 Philips HPK150 1xHPI-P400W-BU/745 CON P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC

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Taller / Resultados luminotécnicos

Flujo luminoso total: 390000 lm


Potencia total: 5148.0 W
Factor mantenimiento: 0.80
Zona marginal: 0.000 m

Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 245 27 271 / /
Suelo 222 30 253 20 16
Techo 0.00 41 41 70 9.11
Pared 1 28 34 62 50 9.91
Pared 2 22 36 58 50 9.28
Pared 3 28 34 62 50 9.92
Pared 4 22 36 58 50 9.28

Simetrías en el plano útil UGR Longi- Tran al eje de luminaria


Emin / Em: 0.127 (1:8) Pared izq 21 21
Emin / Emax: 0.037 (1:27) Pared inferior 21 21
(CIE, SHR = 0.25.)

Valor de eficiencia energética: 5.52 W/m² = 2.03 W/m²/100 lx (Base: 932.82 m²)

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Taller / Rendering (procesado) en 3D

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Taller / Plano útil / Isolíneas (E)

180 47.69 m
360 180 360
180
360 180 720 360
360 360
360 360

360 360 180


360 180
720 360
720
180 180
360 360

360 360 360


360
180
540 720 180 720
180 360 180 360

360 360 360 360


360 360
360 540 360 540 180
180
180 180
360 360
360 360
360 360
360 360
360
180 180
360 180 360
180
360 360
360 360 900
360 360
0.00
0.00 19.56 m

Valores en Lux, Escala 1 : 373


Situación de la superficie en el local:
Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 2.800 m)

Trama: 128 x 128 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


271 35 927 0.127 0.037

Página 49
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Taller / Plano útil / Gráfico de valores (E)

65 190 55 47.69 m
161 481 286 168 394
116 452 97
230 827 529 240 808
125 129
162 476 397 445 450
115 71
82 212 192 79 224 186
108 62
142 387 286 84 388 241
192 93
227 795 526 127 797 490
243
192 600 420 124 475 128
399
89 241 217 83 109 195 69
224
120 303 232 83 117 229 66
443
213 703 480 127 207 478 99
826
215 716 487 128 239 131
432
103 296 264 95 114 356 71
184
101 237 186 75 110 225 62
236
179 540 384 112 190 454 93
484
233 824 540 136 245 830
130
130 412 361 113 142 414 422
70
96 223 175 73 104 224 181
64
152 424 311 97 162 426 263
98
232 818 538 134 243 820 509
149 515 445 125 161 517 442 123
100 237 186 74 108 239 183 65
124 330 249 84 134 331 246 64
216 736 495 125 226 738 493 98
201 664 454 116 210 666 452 97
100 252 192 65 106 253 190 55
0.00
0.00 19.56 m

Valores en Lux, Escala 1 : 373


No pudieron representarse todos los valores calculados.

Situación de la superficie en el local:


Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 2.800 m)

Trama: 128 x 128 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


271 35 927 0.127 0.037

Página 50
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CE / Protocolo de entrada

Altura del plano útil: 0.850 m


Zona marginal: 0.000 m 4 3

Factor mantenimiento: 0.80

Altura del local: 2.800 m


Base: 22.42 m²

1 2

Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 6.060 | 0.000 ) 6.060
Pared 2 50 ( 6.060 | 0.000 ) ( 6.060 | 3.700 ) 3.700
Pared 3 50 ( 6.060 | 3.700 ) ( 0.000 | 3.700 ) 6.060
Pared 4 50 ( 0.000 | 3.700 ) ( 0.000 | 0.000 ) 3.700

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CE / Lista de luminarias

6 Pieza Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON


C6
N° de artículo:
Flujo luminoso de las luminarias: 5400 lm
Potencia de las luminarias: 88.0 W
Clasificación luminarias según CIE: 100
Código CIE Flux: 72 99 100 100 66
Armamento: 4 x TL-D18W (Factor de corrección
1.000).

Página 52
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CE / Luminarias (ubicación)

3.70 m

1 1 1
2.77

1 1 1
0.92

0.00
0.00 1.01 3.03 5.05 6.06 m

Escala 1 : 44

Lista de piezas - Luminarias

N° Pieza Designación
1 6 Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6

Página 53
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CE / Resultados luminotécnicos

Flujo luminoso total: 32400 lm


Potencia total: 528.0 W
Factor mantenimiento: 0.80
Zona marginal: 0.000 m

Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 519 106 625 / /
Suelo 411 112 523 20 33
Techo 0.00 111 111 70 25
Pared 1 148 105 253 50 40
Pared 2 133 105 238 50 38
Pared 3 148 105 253 50 40
Pared 4 133 105 238 50 38

Simetrías en el plano útil UGR Longi- Tran al eje de luminaria


Emin / Em: 0.560 (1:2) Pared izq 14 15
Emin / Emax: 0.392 (1:3) Pared inferior 15 15
(CIE, SHR = 0.25.)

Valor de eficiencia energética: 23.55 W/m² = 3.77 W/m²/100 lx (Base: 22.42 m²)

Página 54
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CE / Rendering (procesado) en 3D

Página 55
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14.11.2010

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CE / Plano útil / Isolíneas (E)

440 3.70 m
550 550
440
660
660
550 660 660
770 550
770
770 770
770 660
880
660 770 880
880
770
660 550
770 770
770
770
660
660 660
550 660 440
550

550
550
0.00
0.00 6.06 m

Valores en Lux, Escala 1 : 44


Situación de la superficie en el local:
Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 32 x 32 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


625 350 893 0.560 0.392

Página 56
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CE / Plano útil / Gráfico de valores (E)

3.70 m
398 470 522 542 547 556 576 590 585 566 551 545 535 501 435
416 492 550 569 568 575 602 619 613 589 569 567 563 527 452
442 528 585 604 601 609 637 657 650 622 602 603 599 561 485
474 569 628 650 647 656 687 708 700 670 648 648 644 602 521
516 618 683 709 709 721 752 774 766 735 712 709 701 654 566
560 667 737 768 772 787 816 836 829 801 777 770 758 705 612
592 704 777 813 822 838 865 883 877 851 828 817 800 742 646
599 711 785 823 832 850 876 893 887 862 839 827 809 750 653
578 688 760 794 801 817 844 864 857 830 807 797 782 727 631
538 643 712 740 742 756 787 808 800 770 746 741 731 681 589
494 593 655 678 676 687 718 739 732 701 679 678 672 628 542
459 549 608 628 625 632 663 683 676 647 625 627 623 583 502
425 507 568 587 585 592 621 639 633 607 585 585 582 545 467
407 485 539 559 562 571 593 609 604 582 565 560 553 517 448
386 456 500 522 528 537 555 567 563 547 532 525 514 480 424
0.00
0.00 6.06 m

Valores en Lux, Escala 1 : 44


No pudieron representarse todos los valores calculados.

Situación de la superficie en el local:


Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 32 x 32 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


625 350 893 0.560 0.392

Página 57
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Pasillo Distribuidor / Protocolo de entrada

Altura del plano útil: 0.850 m


4 3
Zona marginal: 0.000 m

Factor mantenimiento: 0.80 1 2

Altura del local: 2.800 m


Base: 39.74 m²

Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 19.770 | 0.000 ) 19.770
Pared 2 50 ( 19.770 | 0.000 ) ( 19.770 | 2.010 ) 2.010
Pared 3 50 ( 19.770 | 2.010 ) ( 0.000 | 2.010 ) 19.770
Pared 4 50 ( 0.000 | 2.010 ) ( 0.000 | 0.000 ) 2.010

Página 58
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Pasillo Distribuidor / Lista de luminarias

7 Pieza Philips Europa 2 FBS120 2xPL-C/2P26W/840


CON P
N° de artículo:
Flujo luminoso de las luminarias: 3600 lm
Potencia de las luminarias: 65.6 W
Clasificación luminarias según CIE: 100
Código CIE Flux: 74 96 100 100 56
Armamento: 2 x PL-C/2P26W (Factor de
corrección 1.000).

Página 59
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Pasillo Distribuidor / Luminarias (ubicación)

2.01 m
1 1 1 1 1 1 1
1.00

0.00
0.00 1.41 4.24 7.06 9.88 12.71 15.53 18.36 19.77 m

Escala 1 : 142

Lista de piezas - Luminarias

N° Pieza Designación
1 7 Philips Europa 2 FBS120 2xPL-C/2P26W/840 CON P

Página 60
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Pasillo Distribuidor / Resultados luminotécnicos

Flujo luminoso total: 25200 lm


Potencia total: 459.2 W
Factor mantenimiento: 0.80
Zona marginal: 0.000 m

Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 182 38 221 / /
Suelo 132 41 173 20 11
Techo 0.00 37 37 70 8.20
Pared 1 51 38 89 50 14
Pared 2 32 35 67 50 11
Pared 3 51 38 89 50 14
Pared 4 32 35 67 50 11

Simetrías en el plano útil


Emin / Em: 0.486 (1:2)
Emin / Emax: 0.364 (1:3)

Valor de eficiencia energética: 11.56 W/m² = 5.24 W/m²/100 lx (Base: 39.74 m²)

Página 61
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010

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Pasillo Distribuidor / Rendering (procesado) en 3D

Página 62
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Pasillo Distribuidor / Plano útil / Isolíneas (E)

200 240 240 240 240 240 240 2.01 m


200 200 200
200 240 200 200 240 200
200 240 280 200 200 280 200 280 160
200 200 200 200 200 200 200 200
0.00
0.00 19.77 m

Valores en Lux, Escala 1 : 142


Situación de la superficie en el
local:
Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 128 x 32 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


221 107 294 0.486 0.364

Página 63
Punto limpio Puerto Real
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Pasillo Distribuidor / Plano útil / Gráfico de valores (E)

157 256 200 188 264 204 184 263 211 184 260 224 177 257 230 178 254 231 174 247 222 2.01 m
171 255 218 206 267 224 203 270 229 201 272 243 194 274 250 192 272 253 189 266 244
152 247 194 182 256 197 179 255 203 178 251 216 172 248 222 172 245 222 169 238 214
0.00
0.00 19.77 m

Valores en Lux, Escala 1 : 142


No pudieron representarse todos los valores calculados.

Situación de la superficie en el
local:
Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 128 x 32 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


221 107 294 0.486 0.364

Página 64
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010

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VAPH / Protocolo de entrada

Altura del plano útil: 0.850 m


4 3
Zona marginal: 0.000 m

Factor mantenimiento: 0.80

Altura del local: 2.800 m


Base: 55.38 m²

1 2

Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 9.750 | 0.000 ) 9.750
Pared 2 50 ( 9.750 | 0.000 ) ( 9.750 | 5.680 ) 5.680
Pared 3 50 ( 9.750 | 5.680 ) ( 0.000 | 5.680 ) 9.750
Pared 4 50 ( 0.000 | 5.680 ) ( 0.000 | 0.000 ) 5.680

Página 65
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VAPH / Lista de luminarias

9 Pieza Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON


C6
N° de artículo:
Flujo luminoso de las luminarias: 5400 lm
Potencia de las luminarias: 88.0 W
Clasificación luminarias según CIE: 100
Código CIE Flux: 72 99 100 100 66
Armamento: 4 x TL-D18W (Factor de corrección
1.000).

Página 66
Punto limpio Puerto Real
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Proyecto elaborado por


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VAPH / Luminarias (ubicación)

5.68 m

1 1 1
4.73

1 1 1
2.84

1 1 1
0.95

0.00
0.00 1.63 4.88 8.13 9.75 m

Escala 1 : 70

Lista de piezas - Luminarias

N° Pieza Designación
1 9 Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6

Página 67
Punto limpio Puerto Real
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VAPH / Resultados luminotécnicos

Flujo luminoso total: 48600 lm


Potencia total: 792.0 W
Factor mantenimiento: 0.80
Zona marginal: 0.000 m

Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 378 62 440 / /
Suelo 327 68 394 20 25
Techo 0.05 76 76 70 17
Pared 1 94 67 162 50 26
Pared 2 70 69 139 50 22
Pared 3 94 67 162 50 26
Pared 4 70 70 140 50 22

Simetrías en el plano útil UGR Longi- Tran al eje de luminaria


Emin / Em: 0.439 (1:2) Pared izq 14 15
Emin / Emax: 0.296 (1:3) Pared inferior 14 15
(CIE, SHR = 0.25.)

Valor de eficiencia energética: 14.30 W/m² = 3.25 W/m²/100 lx (Base: 55.38 m²)

Página 68
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VAPH / Rendering (procesado) en 3D

Página 69
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VAPH / Plano útil / Isolíneas (E)

300 5.68 m
400 400
400 300
500 500 500
400
400
600 500 500 600 600 500 500
600 500
600
600 600

500 600 600


500 500 600 500 500 600 600 500
600
400 400
500 400 500 400 400 500 300
500 400 500 500
600
600 600 600
600 500 600 500
500
400 600 600 500 600 500 600
600
600 400
500 500 500
500 500 500

400 400 300


400 300
0.00
0.00 9.75 m

Valores en Lux, Escala 1 : 70


Situación de la superficie en el local:
Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 64 x 64 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


440 193 653 0.439 0.296

Página 70
Punto limpio Puerto Real
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VAPH / Plano útil / Gráfico de valores (E)

212 291 366 418 397 342 286 280 334 391 421 406 342 301 285 315 382 418 402 317 240 5.68 m
220 315 400 457 434 369 310 302 356 425 459 439 370 321 305 340 411 457 440 342 256
242 339 436 499 476 401 337 331 386 463 501 476 406 346 332 369 446 499 481 371 282
284 383 499 560 533 463 384 380 449 520 564 542 460 403 385 421 514 559 537 426 315
319 435 559 622 594 525 431 425 508 582 627 609 519 459 435 478 578 621 597 481 352
332 452 583 649 619 544 446 438 526 603 653 632 538 474 445 495 599 647 621 499 368
307 425 550 616 584 510 419 412 492 570 621 597 507 440 415 466 563 614 590 469 346
275 396 511 578 552 468 394 385 446 536 582 554 473 402 386 433 519 577 556 432 323
286 396 512 577 550 474 399 393 457 537 580 555 475 413 396 437 524 575 553 436 323
315 430 555 616 588 520 429 421 503 576 622 604 515 456 431 474 572 615 591 476 350
333 451 581 646 615 543 446 438 525 602 650 630 537 475 447 494 596 644 618 499 366
308 423 548 613 581 509 417 409 493 567 617 595 504 441 414 463 562 611 586 468 342
263 370 481 546 519 438 363 355 422 504 548 523 442 374 357 401 491 545 524 408 303
225 323 417 478 456 381 320 313 367 444 479 456 389 328 315 352 427 478 461 355 267
216 303 385 433 413 357 298 291 347 406 437 424 356 312 296 328 399 433 418 332 248
215 293 365 404 387 341 286 281 333 383 407 398 342 299 285 315 377 403 390 318 243
0.00
0.00 9.75 m

Valores en Lux, Escala 1 : 70


No pudieron representarse todos los valores calculados.

Situación de la superficie en el local:


Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 64 x 64 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


440 193 653 0.439 0.296

Página 71
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VAPM / Protocolo de entrada

Altura del plano útil: 0.850 m


4 3
Zona marginal: 0.000 m

Factor mantenimiento: 0.80

Altura del local: 2.800 m


Base: 24.55 m²

1 2

Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 6.600 | 0.000 ) 6.600
Pared 2 50 ( 6.600 | 0.000 ) ( 6.600 | 3.720 ) 3.720
Pared 3 50 ( 6.600 | 3.720 ) ( 0.000 | 3.720 ) 6.600
Pared 4 50 ( 0.000 | 3.720 ) ( 0.000 | 0.000 ) 3.720

Página 72
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VAPM / Lista de luminarias

6 Pieza Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON


C6
N° de artículo:
Flujo luminoso de las luminarias: 5400 lm
Potencia de las luminarias: 88.0 W
Clasificación luminarias según CIE: 100
Código CIE Flux: 72 99 100 100 66
Armamento: 4 x TL-D18W (Factor de corrección
1.000).

Página 73
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010

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VAPM / Luminarias (ubicación)

3.72 m

1 1 1
2.79

1 1 1
0.93

0.00
0.00 1.10 3.30 5.50 6.60 m

Escala 1 : 48

Lista de piezas - Luminarias

N° Pieza Designación
1 6 Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6

Página 74
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010

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VAPM / Resultados luminotécnicos

Flujo luminoso total: 32400 lm


Potencia total: 528.0 W
Factor mantenimiento: 0.80
Zona marginal: 0.000 m

Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 483 97 580 / /
Suelo 385 103 488 20 31
Techo 0.00 102 102 70 23
Pared 1 137 97 234 50 37
Pared 2 118 97 215 50 34
Pared 3 137 97 234 50 37
Pared 4 118 99 217 50 35

Simetrías en el plano útil UGR Longi- Tran al eje de luminaria


Emin / Em: 0.553 (1:2) Pared izq 14 15
Emin / Emax: 0.387 (1:3) Pared inferior 15 15
(CIE, SHR = 0.25.)

Valor de eficiencia energética: 21.51 W/m² = 3.71 W/m²/100 lx (Base: 24.55 m²)

Página 75
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010

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VAPM / Rendering (procesado) en 3D

Página 76
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VAPM / Plano útil / Isolíneas (E)

3.72 m

550

550 550
440
550 660
440
660 660 660
770 770 550
770 660
770
660 770
550 770
770 770 770 660
550
660 660 660
660
550
550 550 440
550

440
0.00
0.00 6.60 m

Valores en Lux, Escala 1 : 48


Situación de la superficie en el local:
Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 32 x 32 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


580 321 828 0.553 0.387

Página 77
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010

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VAPM / Plano útil / Gráfico de valores (E)

3.72 m
366 444 496 509 502 506 528 547 541 517 501 505 507 476 406
383 464 522 534 521 524 552 574 566 537 519 526 532 500 423
409 497 556 566 549 552 583 610 600 566 546 557 566 531 450
437 535 598 609 592 595 629 657 646 610 589 600 609 571 484
478 583 650 665 650 654 689 718 707 669 647 657 664 621 527
517 629 701 720 709 714 748 776 765 729 707 714 716 669 570
548 664 738 763 755 761 793 819 809 776 754 759 757 705 603
555 671 746 772 766 772 803 827 819 786 765 769 766 713 611
534 649 723 745 736 742 774 801 791 756 735 740 740 690 589
497 606 677 694 682 686 720 749 738 701 679 688 692 647 550
456 558 623 636 619 623 657 686 675 638 616 627 635 595 504
423 516 578 588 570 573 606 634 624 588 567 578 588 553 467
394 480 540 551 535 539 569 593 584 553 534 542 550 517 436
378 458 512 525 515 519 544 565 558 531 514 520 523 491 418
358 431 475 490 485 488 509 525 519 498 484 487 486 456 391
0.00
0.00 6.60 m

Valores en Lux, Escala 1 : 48


No pudieron representarse todos los valores calculados.

Situación de la superficie en el local:


Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 32 x 32 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


580 321 828 0.553 0.387

Página 78
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VAPDisc / Protocolo de entrada

Altura del plano útil: 0.850 m 4 3


Zona marginal: 0.000 m

Factor mantenimiento: 0.80

Altura del local: 2.800 m


Base: 15.13 m²

1 2

Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 4.100 | 0.000 ) 4.100
Pared 2 50 ( 4.100 | 0.000 ) ( 4.100 | 3.690 ) 3.690
Pared 3 50 ( 4.100 | 3.690 ) ( 0.000 | 3.690 ) 4.100
Pared 4 50 ( 0.000 | 3.690 ) ( 0.000 | 0.000 ) 3.690

Página 79
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VAPDisc / Lista de luminarias

2 Pieza Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON


C6
N° de artículo:
Flujo luminoso de las luminarias: 5400 lm
Potencia de las luminarias: 88.0 W
Clasificación luminarias según CIE: 100
Código CIE Flux: 72 99 100 100 66
Armamento: 4 x TL-D18W (Factor de corrección
1.000).

Página 80
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010

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VAPDisc / Luminarias (ubicación)

3.69 m

1 1
1.84

0.00
0.00 1.02 3.07 4.10 m

Escala 1 : 30

Lista de piezas - Luminarias

N° Pieza Designación
1 2 Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6

Página 81
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010

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VAPDisc / Resultados luminotécnicos

Flujo luminoso total: 10800 lm


Potencia total: 176.0 W
Factor mantenimiento: 0.80
Zona marginal: 0.000 m

Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 282 44 326 / /
Suelo 203 53 256 20 16
Techo 0.00 48 48 70 11
Pared 1 47 48 96 50 15
Pared 2 73 46 119 50 19
Pared 3 47 48 95 50 15
Pared 4 73 47 120 50 19

Simetrías en el plano útil UGR Longi- Tran al eje de luminaria


Emin / Em: 0.374 (1:3) Pared izq 15 15
Emin / Emax: 0.267 (1:4) Pared inferior 15 15
(CIE, SHR = 0.25.)

Valor de eficiencia energética: 11.63 W/m² = 3.57 W/m²/100 lx (Base: 15.13 m²)

Página 82
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010

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VAPDisc / Rendering (procesado) en 3D

Página 83
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010

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VAPDisc / Plano útil / Isolíneas (E)

3.69 m
210
210
210
280 280
280
350 350
350
280
420 420 420
350
350 420
420

420
420 350
420
350

420 420
420 420
350
350 280

350 350
280
280 280 210

210 210

0.00
0.00 4.10 m

Valores en Lux, Escala 1 : 30


Situación de la superficie en el local:
Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 32 x 32 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


326 122 456 0.374 0.267

Página 84
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010

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VAPDisc / Plano útil / Gráfico de valores (E)

3.69 m
147 166 185 200 204 209 210 210 210 210 207 201 194 176 156

185 210 232 252 264 270 271 271 271 271 268 259 244 221 196

229 259 290 314 326 333 334 334 334 334 331 320 303 275 241

264 304 336 365 380 388 390 390 390 389 385 373 352 319 283

288 335 372 403 418 426 425 425 425 425 423 411 389 352 311

300 351 389 422 437 443 440 438 439 441 442 430 407 367 325

304 359 401 436 448 452 445 441 443 447 452 441 420 378 331

305 362 406 441 453 456 447 442 444 450 456 446 425 382 333

305 361 404 439 451 454 446 442 443 449 454 445 423 380 333

303 356 397 431 444 449 443 441 442 445 448 437 416 375 329

296 346 382 415 430 437 435 434 434 435 435 422 400 361 321

279 323 358 387 402 411 410 410 410 410 407 395 374 339 300

248 285 315 341 355 363 364 364 364 363 360 348 329 298 265

209 235 263 284 295 301 302 302 302 301 298 289 274 249 219

165 185 203 221 231 236 237 237 237 237 234 227 214 193 173

129 144 159 172 183 187 188 188 188 188 186 180 167 153 136
0.00
0.00 4.10 m

Valores en Lux, Escala 1 : 30


No pudieron representarse todos los valores calculados.

Situación de la superficie en el local:


Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 32 x 32 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


326 122 456 0.374 0.267

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PAÑOL-ALMACEN-EXPEDICION / Protocolo de entrada

Altura del plano útil: 0.850 m


Zona marginal: 0.000 m 7 6

5 4
Factor mantenimiento: 0.80

Altura del local: 3.400 m


Base: 197.12 m²
3 2

8 1

Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 19.500 | 0.000 ) ( 19.500 | 6.000 ) 6.000
Pared 2 50 ( 19.500 | 6.000 ) ( 16.350 | 6.000 ) 3.150
Pared 3 50 ( 16.350 | 6.000 ) ( 16.350 | 9.700 ) 3.700
Pared 4 50 ( 16.350 | 9.700 ) ( 11.680 | 9.700 ) 4.670
Pared 5 50 ( 11.680 | 9.700 ) ( 11.680 | 11.380 ) 1.680
Pared 6 50 ( 11.680 | 11.380 ) ( 0.000 | 11.380 ) 11.680
Pared 7 50 ( 0.000 | 11.380 ) ( 0.000 | 0.000 ) 11.380
Pared 8 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 19.500 | 0.000 ) 19.500

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PAÑOL-ALMACEN-EXPEDICION / Lista de luminarias

21 Pieza Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON


N° de artículo:
Flujo luminoso de las luminarias: 6700 lm
Potencia de las luminarias: 85.0 W
Clasificación luminarias según CIE: 91
Código CIE Flux: 38 68 88 91 67
Armamento: 2 x TL-D36W (Factor de corrección
1.000).

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PAÑOL-ALMACEN-EXPEDICION / Luminarias (ubicación)

11.38 m

1 1 1 1
9.96

1 1 1 1 1
7.11

1 1 1 1 1 1
4.27

1 1 1 1 1 1
1.42

0.00
0.00 1.63 4.88 8.13 11.38 14.63 17.88 19.50 m

Escala 1 : 140

Lista de piezas - Luminarias

N° Pieza Designación
1 21 Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON

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PAÑOL-ALMACEN-EXPEDICION / Resultados luminotécnicos

Flujo luminoso total: 140700 lm


Potencia total: 1785.0 W
Factor mantenimiento: 0.80
Zona marginal: 0.000 m

Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 235 86 321 / /
Suelo 208 86 294 20 19
Techo 32 77 109 70 24
Pared 1 150 74 224 50 36
Pared 2 83 78 160 50 26
Pared 3 132 66 198 50 31
Pared 4 74 69 143 50 23
Pared 5 251 92 342 50 54
Pared 6 125 81 206 50 33
Pared 7 168 78 245 50 39
Pared 8 125 77 202 50 32

Simetrías en el plano útil


Emin / Em: 0.364 (1:3)
Emin / Emax: 0.298 (1:3)

Valor de eficiencia energética: 9.06 W/m² = 2.82 W/m²/100 lx (Base: 197.12 m²)

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PAÑOL-ALMACEN-EXPEDICION / Rendering (procesado) en 3D

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PAÑOL-ALMACEN-EXPEDICION / Plano útil / Isolíneas (E)

11.38 m
300
300
360 9.70

360
360 360
300 300
360
360
6.00
360
300
300 360 360
360 360
360

300
300
300 300
240
0.00
0.00 11.68 16.35 19.50 m

Valores en Lux, Escala 1 : 140


Situación de la superficie en el local:
Punto marcado:
(19.500 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 64 x 64 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


321 117 392 0.364 0.298

Página 91
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PAÑOL-ALMACEN-EXPEDICION / Plano útil / Gráfico de valores (E)

216 239 251 256 267 278 271 271 283 282 270 266 11.38 m
257 290 304 303 319 331 320 320 339 336 319 324
278 308 325 328 342 354 344 345 362 361 344 343 9.70
279 304 324 333 344 353 347 351 360 360 348 341 336 270 225 200 175
287 315 335 344 354 364 358 361 370 369 356 357 347 317 283 262 231
301 334 354 356 369 382 372 376 390 390 374 374 370 344 322 311 281
301 333 353 357 369 380 371 374 387 387 373 376 373 354 339 331 312
293 319 341 349 360 368 362 368 374 377 367 366 363 353 342 333 311
6.00
293 321 342 350 360 369 363 368 376 378 367 369 367 358 350 345 334 305 286 250 222
301 334 354 357 369 381 372 376 389 390 376 381 382 369 361 363 353 323 314 296 261
298 330 350 353 366 378 368 372 384 386 372 379 380 368 360 364 357 331 326 312 282
284 310 331 340 350 358 353 358 364 367 358 361 359 354 348 347 343 325 320 302 277
277 303 322 330 341 350 343 347 355 359 348 353 353 346 340 342 339 322 319 301 275
275 305 321 324 337 349 338 340 355 356 342 350 353 340 333 341 339 317 317 307 281
249 280 294 292 308 318 308 309 324 325 311 319 323 310 303 312 309 288 288 280 253
220 241 252 258 269 275 271 272 278 281 273 277 278 271 268 270 267 254 251 241 220
0.00
0.00 11.68 16.35 19.50 m

Valores en Lux, Escala 1 : 140


No pudieron representarse todos los valores calculados.

Situación de la superficie en el local:


Punto marcado:
(19.500 m, 0.000 m, 0.850 m)

Trama: 64 x 64 Puntos

Em [lx] Emin [lx] Emax [lx] Emin / Em Emin / Emax


321 117 392 0.364 0.298

Página 92
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.4.3.- Energía Solar

12
ESTUDIO DE ENERGÍA SOLAR

CONSTRUCCION DE NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS


PARCELA SGIS-O3
PUERTO REAL (CADIZ)

ANEXO DE INSTALACIÓN DE ENERGÍA SOLAR


INTRODUCCION
INDICE

1.0. Objeto del estudio


1.1. Descripción
1.2. Contenido
1. Objeto del estudio

El presente estudio tiene por objeto describir y desarrollar el cálculo de las instalaciones de ENERGÍA SOLAR
para vestuarios de nave taller a ejecutar en Puerto Real (Cádiz)

1.1. Descripción

El edificio de nueva construcción a efectos de energía solar consta de 3 núcleos de vestuarios y 1 aseo, con
consumos previstos de más de 50 litros al día por lo que habrá que proveerlos según CTE DBHE 4 del aporte
reglamentario de energía solar para la producción de ACS.

1.2. Contenido

El presente documento de instalaciones integra los siguientes estudios:

- Energía solar

El estudio incluye:

Memoria
Cálculos
Pliego de Condiciones
Planos
ANEXO DE ENERGÍA SOLAR
ÍNDICE

1.- MEMORIA
1.1.- Objeto del proyecto
1.2.- Emplazamiento de la instalación
1.3.- Características de la superficie donde se instalarán los captadores. Orientación,
inclinación y sombras
1.4.- Tipo de instalación
1.5.- Captadores. Curvas de rendimiento

1.6.- Disposición de los captadores.


1.7.- Fluido caloportador
1.8.- Depósito acumulador
1.8.1.- Volumen de acumulación
1.8.2.- Superficie de intercambio
1.8.3.- Conjuntos de captación
1.9.- Energía auxiliar
1.10.- Circuito hidráulico
1.10.1.- Bombas de circulación
1.10.2.- Tuberías
1.10.3.- Vaso de expansión
1.10.4.- Purgadores
1.10.5.- Sistema de llenado
1.11.- Sistema de control
1.12.- Diseño y ejecución de la instalación
1.12.1.- Montaje de los captadores
1.12.2.- Tuberías
1.12.3.- Válvulas
1.12.4.- Vaso de expansión
1.12.5.- Aislamientos
1.12.6.- Purga de aire
1.12.7.- Sistema de llenado
1.12.8.- Sistema eléctrico y de control
1.12.9.- Sistemas de protección
1.12.9.1.- Protección contra sobrecalentamientos
1.12.9.2.- Protección contra quemaduras
1.12.9.3.- Protección de materiales y componentes contra altas temperaturas
1.12.9.4.- Resistencia a presión
1.12.9.5.- Prevención de flujo inverso
1.13.- Normativa

2.- CÁLCULO
2.1.-Descripción del edificio Descripción del edificio
2.2.- Circuito hidráulico
2.2.1.- Condiciones climáticas
2.2.2.- Condiciones de uso
2.3.- Determinación de la radiación
2.4.- Dimensionamiento de la superficie de captación
2.5.- Cálculo de la cobertura solar
2.6.- Selección de la configuración básica
2.7.- Selección del fluido caloportador
2.8.- Diseño del sistema de captación
2.9.- Diseño del sistema intercambiador-acumulador
2.10.- Diseño del circuito hidráulico
2.10.1.- Cálculo del diámetro de las tuberías
2.10.2.- Cálculo de las pérdidas de carga de la instalación
2.10.3.- Bomba de circulación
2.10.4.- Vaso de expansión
2.10.5.- Purgadores y desaireadores
2.11.- Sistema de regulación y control
2.12.- Aislamiento

3.- PLIEGO DE CONDICIONES


3.1.- Condiciones de montaje

3.1.1.- Generalidades
3.1.2.- Montaje de la estructura soporte y de los captadores
3.1.3.- Montaje del acumulador
3.1.4.- Montaje del intercambiador
3.1.5.- Montaje de la bomba de circulación
3.1.6.- Montaje de tuberías y accesorios
3.1.7.- Montaje del aislamiento
3.2.- Requisitos técnicos del contrato de mantenimiento
3.2.1.- Generalidades
3.2.2.- Programa de mantenimiento
3.2.2.1.- Plan de vigilancia
3.2.2.2.- Plan de mantenimiento preventivo
3.2.2.3.- Mantenimiento correctivo
3.2.3.- Garantías

4.- PLANOS
1.- MEMORIA
1.1.- Objeto del proyecto

El objeto del presente proyecto es diseñar la instalación de agua caliente sanitaria, mediante calentamiento
por energía solar térmica, para una guardería de nueva construcción.

1.2.- Emplazamiento de la instalación

Coordenadas geográficas:

Latitud: 36° 32' 24''


Longitud: 6° 11' 24'' O

1.3.- Características de la superficie donde se instalarán los captadores.


Orientación, inclinación y sombras

La orientación e inclinación de los captadores será la siguiente:

Orientación: SO(218º)
Inclinación: 40º

El campo de captadores se situará sobre la cubierta, según el plano de planta adjunto.

La orientación e inclinación del sistema de captación, así como las posibles sombras sobre el mismo, serán
tales que las pérdidas sean inferiores a los límites especificados en la siguiente tabla:

Caso Orientación Sombras Total


General 10 % 10 % 15 %
Superposición 20 % 15 % 30 %
Interacción arquitectónica 40 % 20 % 50 %

Cálculo de pérdidas de radiación solar por sombras

Conj. captación Caso Orientación e inclinación Sombras Total


1 General 5.20 % 0.00 % 5.20 %

1.4.- Tipo de instalación

El sistema de captación solar para consumo de agua caliente sanitaria se caracteriza de la siguiente forma:

y Por el principio de circulación utilizado, clasificamos el sistema como una instalación con circulación
forzada.
y Por el sistema de transferencia de calor, clasificamos nuestro sistema como una instalación con
intercambiador de calor en el acumulador solar.
y Por el sistema de expansión, será un sistema cerrado.
y Por su aplicación, será una instalación para calentamiento de agua.

1.5.- Captadores. Curvas de rendimiento

El tipo y disposición de los captadores que se han seleccionado se describe a continuación:

Marca: "TERMICOL".
Modelo: TK5/800S.
Disposición: En paralelo.
Número total de captadores: 5.
Número total de baterías: 1 de 5 unidades.
El captador seleccionado debe poseer la certificación emitida por el organismo competente en la
materia, según lo regulado en el RD 891/1980, de 14 de Abril, sobre homologación de los captadores
solares y en la Orden de 28 de Julio de 1980, por la que se aprueban las normas e instrucciones técnicas
complementarias para la homologación de los captadores solares, o la certificación o condiciones que
considere la reglamentación que lo sustituya.

1.6.- Disposición de los captadores.

Los captadores se dispondrán en filas constituidas por el mismo número de elementos. Las filas de
captadores se pueden conectar entre sí en paralelo, en serie o en serie-paralelo, debiéndose instalar
válvulas de cierre en la entrada y salida de las distintas baterías de captadores y entre las bombas, de
manera que puedan utilizarse para aislamiento de estos componentes durante los trabajos de
mantenimiento, sustitución, etc.

Dentro de cada fila o batería los captadores se conectarán en paralelo. El número de captadores que se
pueden conectar en paralelo se obtendrá teniendo en cuenta las limitaciones especificadas por el
fabricante.

Como regla general, el número de captadores conectados en serie no puede ser superior a tres.
Únicamente, para ciertas aplicaciones industriales y de refrigeración por absorción, si está justificado, este
número podrá elevarse a cuatro, siempre y cuando el fabricante lo permita.

Ya que la instalación es para dotación de agua caliente sanitaria, no deben conectarse más de tres
captadores en serie.

Se dispondrá de un sistema para asegurar igual recorrido hidráulico en todas las baterías de captadores. En
general, se debe alcanzar un flujo equilibrado mediante el sistema de retorno invertido. Si esto no es
posible, se puede controlar el flujo mediante mecanismos adecuados, como válvulas de equilibrado.

La entrada de fluido caloportador se efectuará por el extremo inferior del primer captador de la batería y la
salida por el extremo superior del último.

La entrada tendrá una pendiente ascendente del 1% en el sentido de avance del fluido caloportador.

1.7.- Fluido caloportador

Para evitar riesgos de congelación en el circuito primario, el fluido caloportador incorporará anticongelante.

Como anticongelantes podrán utilizarse productos ya preparados o mezclados con agua. En ambos casos,
deben cumplir la reglamentación vigente. Además, su punto de congelación debe ser inferior a la
temperatura mínima histórica (-2ºC) con un margen de seguridad de 5ºC.
En cualquier caso, su calor específico no será inferior a 3 KJ/kgK (equivalente a 1 Kcal/kgºC).

Se deberán tomar las precauciones necesarias para prevenir posibles deterioros del fluido anticongelante
cuando se alcanzan temperaturas muy altas. Estas precauciones deberán de ser comprobadas de acuerdo
con UNE-EN 12976-2.

La instalación dispondrá de los sistemas necesarios para facilitar el llenado de la misma y asegurar que el
anticongelante está perfectamente mezclado.

Es conveniente disponer un depósito auxiliar para reponer las posibles pérdidas de fluido caloportador en el
circuito. No debe utilizarse para reposición un fluido cuyas características sean incompatibles con el
existente en el circuito.

En cualquier caso, el sistema de llenado no permitirá las pérdidas de concentración producidas por fugas
del circuito y resueltas mediante reposición con agua de la red.

En este caso, se ha elegido como fluido caloportador una mezcla comercial de agua y propilenglicol al 18%,
con lo que se garantiza la protección de los captadores contra rotura por congelación hasta una
temperatura de -7ºC, así como contra corrosiones e incrustaciones, ya que dicha mezcla no se degrada a
altas temperaturas. En caso de fuga en el circuito primario, cuenta con una composición no tóxica y
aditivos estabilizantes.
Las principales características de este fluido caloportador son las siguientes:

y Densidad: 1028.16 Kg/m³.


y Calor específico: 3.840 KJ/kgK.
y Viscosidad (45ºC): 2.16 mPa s.

1.8.- Depósito acumulador

1.8.1.- Volumen de acumulación

El volumen de acumulación se ha seleccionado cumpliendo con las especificaciones del RITE.ITE10 y el


punto 2 del apartado 3.3.3.1: Generalidades de la sección HE-4 DB-HE CTE.

0.8 · M ≤ V ≤ M

donde:
M: Consumo medio diario en los meses de verano, expresado en litros/día.
V: Volumen de acumulación expresado en litros.

50 < (V/A) < 180

donde:
A: Suma de las áreas de los captadores.
V: Volumen de acumulación expresado en litros.
1.25 ≤ 100 · A / M ≤ 2.00

donde:
A: Suma de las áreas de los captadores.
M: Consumo medio diario en los meses de verano, expresado en litros/día.

El modelo de acumulador usado se describe a continuación:

y Modelo: TK5/800S
y Diámetro: 1060 mm
y Altura: 1640 mm
y Vol. acumulación: 800 l

1.8.2.- Superficie de intercambio

La superficie útil de intercambio cumple el apartado 3.3.4: Sistema de intercambio de la sección HE-4 DB-
HE CTE, que prescribe que la relación entre la superficie útil de intercambio y la superficie total de
captación no será inferior a 0.15.

Para cada una de las tuberías de entrada y salida de agua del intercambiador de calor se debe instalar una
válvula de cierre próxima al manguito correspondiente.

1.8.3.- Conjuntos de captación

En la siguiente tabla pueden consultarse los volúmenes de acumulación y áreas de intercambio totales para
cada conjunto de captación:

Conj. captación Vol. acumulación (l) Sup. captación (m²)


1 800 12.00
1.9.- Energía auxiliar

Para asegurar la continuidad en el abastecimiento de la demanda térmica en cualquier circunstancia, la


instalación de energía solar debe contar con un sistema de energía auxiliar.

Este sistema de energía auxiliar debe tener suficiente potencia térmica para proporcionar la energía
necesaria para la producción total de agua caliente sanitaria, en ausencia de radiación solar. La energía
auxiliar se aplicará en el circuito de consumo, nunca en el circuito primario de captadores.

El sistema de aporte de energía auxiliar con acumulación o en línea siempre dispondrá de un termostato de
control sobre la temperatura de preparación. En el caso de que el sistema de energía auxiliar no disponga
de acumulación, es decir, sea una fuente de calor instantánea, el equipo será capaz de regular su potencia
de forma que se obtenga la temperatura de manera permanente, con independencia de cual sea la
temperatura del agua de entrada al citado equipo.

Tipo de energía auxiliar: Eléctrica

1.10.- Circuito hidráulico

El circuito hidráulico que se ha diseñado para la instalación será de tubería de cobre desde los sistemas de
acumulación hasta los generadores de calor auxiliar en tubería de cobre convenientemente aislada (40 mm
en exteriores y 30 mm en interiores)

El caudal de fluido portador se determina de acuerdo con las especificaciones del fabricante, según aparece
en el anexo de cálculo.

1.10.1.- Bombas de circulación

Caudal (l/h) Presión (Pa)


720.0 3853.2

Los materiales constitutivos de la bomba en el circuito primario son compatibles con la mezcla
anticongelante.

1.10.2.- Tuberías

Tanto para el circuito primario como para el de consumo, las tuberías utilizadas tienen las siguientes
características:

Material: cobre
Disposición: colocada superficialmente
con aislamiento mediante coquilla de lana de vidrio protegida con emulsión asfáltica recubierta con pintura
protectora para aislamiento de color blanco

1.10.3.- Vaso de expansión

El sistema de expansión que se emplea en el proyecto será cerrado, de tal forma que, incluso después de
una interrupción del suministro de potencia a la bomba de circulación del circuito de captadores, justo
cuando la radiación solar sea máxima, se pueda establecer la operación automática cuando la potencia esté
disponible de nuevo.

El vaso de expansión del conjunto de captación se ha dimensionado conforme se describe en el anexo de


cálculo.

1.10.4.- Purgadores

Se utilizarán purgadores automáticos, ya que no está previsto que se forme vapor en el circuito. Debe
soportar, al menos, la temperatura de estancamiento del captador y, en cualquier caso, hasta 150ºC.

1.10.5.- Sistema de llenado

El sistema de llenado del circuito primario es manual. La situación del mismo se describe en los planos del
proyecto.
1.11.- Sistema de control

El sistema de control asegura el correcto funcionamiento de la instalación, facilitando un buen


aprovechamiento de la energía solar captada y asegurando el uso adecuado de la energía auxiliar. Se ha
seleccionado una centralita de control para sistema de captación solar térmica "TERMICOL"/TK5/800S, con
sondas de temperatura con las siguientes funciones:

y Control de la temperatura del captador solar


y Control y regulación de la temperatura del acumulador solar
y Control y regulación de la bomba en función de la diferencia de temperaturas entre captador y
acumulador.

1.12.- Diseño y ejecución de la instalación

1.12.1.- Montaje de los captadores

Se aplicará a la estructura soporte las exigencias básicas del Código Técnico de la Edificación en cuanto a
seguridad.

El diseño y construcción de la estructura y sistema de fijación de los captadores debe permitir las
necesarias dilataciones térmicas, sin transferir cargas que puedan afectar a la integridad de los captadores
o al circuito hidráulico.

Los puntos de sujeción del captador serán suficientes en número, teniendo el área de apoyo y posición
relativa adecuadas, de forma que no se produzcan flexiones en el captador superiores a las permitidas por
el fabricante.

Los topes de sujeción de la estructura y de los captadores no arrojarán sombra sobre estos últimos.

En el caso que nos ocupa, el anclaje de los captadores al edificio se realizará mediante una estructura
metálica proporcionada por el fabricante. La inclinación de los captadores será de: 40º.

1.12.2.- Tuberías

El diámetro de las tuberías se ha dimensionado de forma que la velocidad de circulación del fluido sea
inferior a 2 m/s y que la pérdida de carga unitaria sea inferior a 40.0 mm.c.a/m.

1.12.3.- Válvulas

La elección de las válvulas se realizará de acuerdo con la función que desempeñan y sus condiciones
extremas de funcionamiento (presión y temperatura), siguiendo preferentemente los criterios siguientes:

y Para aislamiento: válvulas de esfera.


y Para equilibrado de circuitos: válvulas de asiento.
y Para vaciado: válvulas de esfera o de macho.
y Para llenado: válvulas de esfera.
y Para purga de aire: válvulas de esfera o de macho.
y Para seguridad: válvulas de resorte.
y Para retención: válvulas de disco de doble compuerta, o de clapeta.

Las válvulas de seguridad serán capaces de derivar la potencia máxima del captador o grupo de
captadores, incluso en forma de vapor, de manera que en ningún caso se sobrepase la máxima presión de
trabajo del captador o del sistema.

Las válvulas de retención se situarán en la tubería de impulsión de la bomba, entre la boca y el manguito
antivibratorio, y, en cualquier caso, aguas arriba de la válvula de intercepción.

Los purgadores automáticos de aire se construirán con los siguientes materiales:

y Cuerpo y tapa: fundición de hierro o de latón.


y Mecanismo: acero inoxidable.
y Flotador y asiento: acero inoxidable.
y Obturador: goma sintética.
Los purgadores automáticos serán capaces de soportar la temperatura máxima de trabajo del circuito.

1.12.4.- Vaso de expansión

Se utilizarán vasos de expansión cerrados con membrana. Los vasos de expansión cerrados cumplirán con
el Reglamento de Recipientes a Presión y estarán debidamente timbrados. La tubería de conexión del vaso
de expansión no se aislará térmicamente y tendrá el volumen suficiente para enfriar el fluido antes de
alcanzar el vaso.

El volumen de dilatación, para el cálculo, será como mínimo igual al 4,3% del volumen total de fluido en el
circuito primario.

Los vasos de expansión cerrados se dimensionarán de forma que la presión mínima en frío, en el punto
más alto del circuito, no sea inferior a 1.5Kg/cm², y que la presión máxima en caliente en cualquier punto
del circuito no supere la presión máxima de trabajo de los componentes.

Cuando el fluido caloportador pueda evaporarse bajo condiciones de estancamiento, hay que realizar un
dimensionamiento especial para el volumen de expansión.

El depósito de expansión deberá ser capaz de compensar el volumen del medio de transferencia de calor en
todo el grupo de captadores completo, incluyendo todas las tuberías de conexión entre captadores,
incrementado en un 10%.

1.12.5.- Aislamientos

El aislamiento de los acumuladores cuya superficie sea inferior a 2 m² tendrá un espesor mínimo de 30
mm. Para volúmenes superiores, el espesor mínimo será de 50 mm.

El espesor del aislamiento para el intercambiador de calor en el acumulador no será inferior a 20 mm.

Los espesores de aislamiento (expresados en mm) de tuberías y accesorios situados al interior o exterior,
no serán inferiores a los valores especificados en: RITE. Tabla 1.2.4.2.1 del IT 1.2.4.2.1.2

1.12.6.- Purga de aire

El trazado del circuito favorecerá el desplazamiento del aire atrapado hacia los puntos altos.

Los trazados horizontales de tubería tendrán siempre una pendiente mínima del 1% en el sentido de la
circulación.

En los puntos altos de la salida de baterías de captadores y en todos aquellos puntos de la instalación
donde pueda quedar aire acumulado, se colocarán sistemas de purga constituidos por botellines de
desaireación y purgador manual o automático. El volumen útil de cada botellín será superior a 100cm³.

Este volumen podrá disminuirse si se instala a la salida del circuito solar, y antes del intercambiador, un
desaireador con purgador automático.

Las líneas de purga se colocarán de tal forma que no puedan helarse ni se pueda producir acumulación de
agua entre líneas. Los orificios de descarga deberán estar dispuestos para que el vapor o medio de
transferencia de calor que salga por las válvulas de seguridad no cause ningún riesgo a personas, a
materiales o al medio ambiente.

Se evitará el uso de purgadores automáticos cuando se prevea la formación de vapor en el circuito. Los
purgadores automáticos deberán soportar, al menos, la temperatura de estancamiento del captador.

1.12.7.- Sistema de llenado

Los circuitos con vaso de expansión cerrado deben incorporar un sistema de llenado, manual o automático,
que permita llenar el circuito primario de fluido caloportador y mantenerlo presurizado.

En general, es recomendable la adopción de un sistema de llenado automático con la inclusión de un


depósito de fluido caloportador.
Para disminuir el riesgo de fallo, se evitarán los aportes incontrolados de agua de reposición a los circuitos
cerrados, así como la entrada de aire (esto último incrementaría el riesgo de fallo por corrosión).

Es aconsejable no usar válvulas de llenado automáticas.

1.12.8.- Sistema eléctrico y de control

El sistema eléctrico y de control cumplirá el Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión (REBT) en todos
aquellos puntos que sean de aplicación.

Los cuadros serán diseñados siguiendo los requisitos de estas especificaciones y se construirán de acuerdo
con el Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión y con las recomendaciones de la Comisión
Electrotécnica Internacional (CEI).

El usuario estará protegido contra posibles contactos directos e indirectos.

El rango de temperatura ambiente admisible para el funcionamiento del sistema de control será, como
mínimo, el siguiente: -10ºC a 50ºC.

Los sensores de temperatura soportarán los valores máximos previstos para la temperatura en el lugar en
que se ubiquen. Deberán soportar, sin alteraciones superiores a 1ºC, una temperatura de hasta 100ºC
(instalaciones de ACS).

La localización e instalación de los sensores de temperatura deberá asegurar un buen contacto térmico con
la zona de medición. Para conseguirlo, en el caso de sensores de inmersión, se instalarán en
contracorriente con el fluido.

Los sensores de temperatura deberán estar aislados contra la influencia de las condiciones ambientales que
les rodean.

La ubicación de las sondas ha de realizarse de forma que éstas midan exactamente las temperaturas que
se desea controlar, instalándose los sensores en el interior de vainas y evitándose las tuberías separadas
de la salida de los captadores y las zonas de estancamiento en los depósitos.

Las sondas serán, preferentemente, de inmersión. Se tendrá especial cuidado en asegurar una adecuada
unión entre las sondas por contacto y la superficie metálica.

1.12.9.- Sistemas de protección

1.12.9.1.- Protección contra sobrecalentamientos

El sistema deberá estar diseñado de tal forma que. con altas radiaciones solares prolongadas sin consumo
de agua caliente, no se produzcan situaciones en las cuales el usuario tenga que realizar alguna acción
especial para llevar el sistema a su estado normal de operación.

Cuando el sistema disponga de la posibilidad de drenaje como protección ante sobrecalentamientos, la


construcción deberá realizarse de tal forma que el agua caliente o vapor del drenaje no supongan peligro
alguno para los habitantes y no se produzcan daños en el sistema ni en ningún otro material del edificio o
vivienda.

Cuando las aguas sean duras, se realizarán las previsiones necesarias para que la temperatura de trabajo
de cualquier punto del circuito de consumo no sea superior a 60ºC.

1.12.9.2.- Protección contra quemaduras

En sistemas de agua caliente sanitaria, donde la temperatura de agua caliente en los puntos de consumo
pueda exceder de 60ºC, deberá ser instalado un sistema automático de mezcla u otro sistema que limite la
temperatura de suministro a 60ºC, aunque en la parte solar pueda alcanzar una temperatura superior para
compensar las pérdidas. Este sistema deberá ser capaz de soportar la máxima temperatura posible de
extracción del sistema solar.

1.12.9.3.- Protección de materiales y componentes contra altas temperaturas

El sistema deberá ser diseñado de tal forma que nunca se exceda la máxima temperatura permitida por
cada material o componente.
1.12.9.4.- Resistencia a presión

Se deberán cumplir los requisitos de la norma UNE-EN 12976-1.

En caso de sistemas de consumo abiertos con conexión a la red, se tendrá en cuenta la máxima presión de
la misma para verificar que todos los componentes del circuito de consumo soportan dicha presión.

1.12.9.5.- Prevención de flujo inverso

La instalación del sistema deberá asegurar que no se produzcan pérdidas energéticas relevantes debidas a
flujos inversos no intencionados en ningún circuito hidráulico del mismo.

1.13.- Normativa

De acuerdo con el artículo 1º A). Uno, del Decreto 462/1971, de 11 de marzo, en la ejecución de las obras
deberán observarse las normas vigentes aplicables sobre construcción. A tal fin se incluye la siguiente
relación no exhaustiva de la normativa técnica aplicable.

NORMATIVA DE CARÁCTER GENERAL


Ley de Ordenación de la Edificación
Ley 38/1999, de 5 de noviembre, de la Jefatura del Estado.
B.O.E.: 6 de noviembre de 1999
Modificada por:
Modificación de la Ley 38/1999, de 5 de noviembre, de Ordenación de la Edificación
Artículo 82 de la Ley 24/2001, de 27 de diciembre, de Medidas Fiscales, Administrativas y del Orden
Social, de la Jefatura del Estado.
B.O.E.: 31 de diciembre de 2001
Modificada por:
Modificación de la Ley 38/1999, de 5 de noviembre, de Ordenación de la Edificación
Artículo 105 de la Ley 53/2002, de 30 de diciembre, de Medidas Fiscales, Administrativas y del Orden
Social, de la Jefatura del Estado.
B.O.E.: 31 de diciembre de 2002
Código Técnico de la Edificación (CTE)
Real Decreto 314/2006, de 17 de marzo, del Ministerio de Vivienda.
B.O.E.: 28 de marzo de 2006
Modificado por:
Aprobación del documento básico "DB-HR Protección frente al ruido" del Código Técnico de
la Edificación y modificación del Real Decreto 314/2006, de 17 de marzo, por el que se
aprueba el Código Técnico de la Edificación
Real Decreto 1371/2007, de 19 de octubre, del Ministerio de Vivienda.
B.O.E.: 23 de octubre de 2007
Código Técnico de la Edificación (CTE). Parte I
Disposiciones generales, condiciones técnicas y administrativas, exigencias básicas, contenido del proyecto,
documentación del seguimiento de la obra y terminología.
Procedimiento básico para la certificación de eficiencia energética de edificios de nueva
construcción
Real Decreto 47/2007, de 19 de enero, del Ministerio de la Presidencia.
B.O.E.: 31 de enero de 2007
Manual general para el uso, mantenimiento y conservación de los edificios destinados a
viviendas
Orden de 13 de noviembre de 2001, de la Consejería de Obras Públicas y Transportes de la Junta de
Andalucía.
B.O.J.A.: 4 de diciembre de 2001
Completado por:
Aclaraciones sobre dudas interpretativas de determinados artículos de la Orden de 13 de
noviembre de 2001
Circular de la Consejería de Obras Públicas y Transportes de la Junta de Andalucía.
8 de julio de 2002
Modificado por:
Modificación del anexo de la Orden de 13 de noviembre de 2001
Orden de 21 de abril de 2004, de la Consejería de Obras Públicas y Transportes de la Junta de
Andalucía.
B.O.J.A.: 5 de mayo de 2004
Ley reguladora de la subcontratación en el sector de la construcción
Ley 32/2006, de 18 de octubre, de la Jefatura del Estado.
B.O.E.: 19 de octubre de 2006

ORDENACIÓN DEL TERRITORIO Y URBANISMO


Ley de Ordenación Urbanística de Andalucía
Ley 7/2002, de 17 de diciembre, de la Presidencia de la Junta de Andalucía.
B.O.P.A.: 19 de diciembre de 2002
B.O.J.A.: 31 de diciembre de 2002
B.O.E.: 14 de enero de 2003
Corrección de errores:
Corrección de errores de la Ley 7/2002
B.O.P.A.: 28 de enero de 2003
Modificada por:
Medidas fiscales y administrativas
Ley 18/2003, de 29 de diciembre, de la Presidencia de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 31 de diciembre de 2003
B.O.E.: 30 de enero de 2004
Modificada por:
Medidas para la vivienda protegida y el suelo
Ley 13/2005, de 11 de noviembre, de la Presidencia de la Junta de Andalucía.
B.O.E.: 16 de diciembre de 2005

BARRERAS FÍSICAS Y ACCESIBILIDAD


Reserva y situación de las viviendas de protección oficial destinadas a minusválidos
Real Decreto 355/1980, de 25 de enero, del Ministerio de Obras Públicas y Urbanismo.
B.O.E.: 28 de febrero de 1980
Desarrollada por:
Características de los accesos, aparatos elevadores y condiciones interiores de las viviendas
para minusválidos proyectadas en inmuebles de protección oficial
Orden de 3 de marzo de 1980, del Ministerio de Obras Públicas y Urbanismo.
B.O.E.: 18 de marzo de 1980
Ley de integración social de los minusválidos
Ley 13/1982, de 7 de abril, de la Jefatura del Estado.
B.O.E.: 30 de abril de 1982
Modificada por:
Ley general de la Seguridad Social
Real Decreto Legislativo 1/1994, de 20 de junio, del Ministerio de Trabajo y Seguridad Social.
Disposición derogatoria. Derogación del artículo 44 y de las disposiciones finales 4 y 5 de la ley
13/1982.
B.O.E.: 29 de junio de 1994
Modificada por:
Ley de Medidas Fiscales, Administrativas y del Orden Social
Ley 66/1997, de 30 de diciembre, de la Jefatura del Estado.
Disposición adicional trigésima novena. Modificación de los artículos 38 y 42 de la ley 13/1982.
B.O.E.: 31 de diciembre de 1997
Modificada por:
Ley de Medidas Fiscales, Administrativas y del Orden Social
Ley 50/1998, de 30 de diciembre, de la Jefatura del Estado.
Disposición adicional undécima. Modificación del artículo 38.1 de la Ley 13/1982.
B.O.E.: 31 de diciembre de 1998
Modificada por:
Ley de Medidas Fiscales, Administrativas y del Orden Social
Ley 24/2001, de 27 de diciembre, de la Jefatura del Estado.
Disposición adicional decimoséptima. Modificación del artículo 38.1 de la Ley 13/1982.
B.O.E.: 31 de diciembre de 2001
Modificada por:
Ley de Medidas Fiscales, Administrativas y del Orden Social
Ley 24/2001, de 27 de diciembre, de la Jefatura del Estado.
Artículo 38. Modificación del artículo 37 e introducción del artículo 37 bis en la Ley 13/1982.
B.O.E.: 31 de diciembre de 2003
Medidas mínimas sobre accesibilidad en los edificios
Real Decreto 556/1989, de 19 de mayo, del Ministerio de Obras Públicas y Urbanismo.
B.O.E.: 23 de mayo de 1989
Condiciones básicas de accesibilidad y no discriminación de las personas con discapacidad para
el acceso y utilización de los espacios públicos urbanizados y edificaciones
Real Decreto 505/2007, de 20 de abril, del Ministerio de la Presidencia.
B.O.E.: 11 de mayo de 2007
Ley de atención a las personas con discapacidad en Andalucía
Ley 1/1999, de 31 de marzo, de la Presidencia de la Junta de Andalucía.
B.O.E.: 5 de mayo de 1999
Normas técnicas para la accesibilidad y la eliminación de barreras arquitectónicas, urbanísticas
y en el transporte en Andalucía
Decreto 72/1992, de 5 de mayo, de las Consejerías de Asuntos Sociales y de Obras Públicas y Transportes
de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 23 de mayo de 1992
Completado por:
Recomendaciones sobre aclaraciones a dudas surgidas sobre la interpretación del articulado
del decreto 72/1992
Circular de la Comisión Técnica dependiente de la de Accesibilidad.
Enero de 1997

MEDIO AMBIENTE Y ACTIVIDADES CLASIFICADAS


Ley de protección ambiental
Ley 7/1994, de 18 de mayo, de la Consejería de Cultura y Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.E.: 1 de julio de 1994
Completada por:
Asignación de competencias en materia de vertidos al dominio público marítimo-terrestre y
de usos en zonas de servidumbre de protección
Decreto 97/1994, de 3 de mayo, de la Consejería de Cultura y Medio Ambiente de la Junta de
Andalucía.
B.O.J.A.: 28 de junio de 1994
Desarrollada por:
Regulación del procedimiento para la tramitación de autorizaciones de vertido al dominio
público marítimo-terrestre y de uso en zona de servidumbre de protección
Decreto 334/1994, de 4 de octubre, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 4 de noviembre de 1994
Derogados los artículos 3,4 y 5 y la disposición adicional quinta por el Decreto 14/1996 por el que se
aprueba el Reglamento de la calidad de las aguas litorales.
B.O.J.A.: 8 de febrero de 1996
Desarrollada por:
Reglamento de residuos de la Comunidad Autónoma de Andalucía
Decreto 283/1995, de 21 de noviembre, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 19 de diciembre de 1995
Desarrollada por:
Reglamento de evaluación de impacto ambiental de la Comunidad Autónoma de Andalucía
Decreto 292/1995, de 12 de diciembre, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 28 de diciembre de 1995
Desarrollada por:
Reglamento de calificación ambiental
Decreto 297/1995, de 19 de diciembre, de las Consejerías de Gobernación y de Medio Ambiente de la
Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 11 de enero de 1996
Desarrollada por:
Reglamento de la calidad de las aguas litorales
Decreto 14/1996, de 16 de enero, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 8 de febrero de 1996
Desarrollada por:
Reglamento de la calidad del aire
Decreto 74/1996, de 20 de febrero, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 7 de marzo de 1996
Desarrollada por:
Reglamento de informe ambiental
Decreto 153/1996, de 30 de abril, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 18 de junio de 1996
Reglamento de residuos de la Comunidad Autónoma de Andalucía
Decreto 283/1995, de 21 de noviembre, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 19 de diciembre de 1995
Desarrollado por:
Formulación del Plan de gestión de residuos peligrosos de Andalucía
Acuerdo de 17 de junio de 1997, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 5 de julio de 1997
Desarrollado por:
Plan director territorial de gestión de residuos urbanos de Andalucía
Decreto 218/1999, de 26 de octubre, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 18 de noviembre de 1999
Desarrollado por:
Revisión del plan de gestión de residuos peligrosos de Andalucía
Decreto 99/2004, de 9 de marzo, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 1 de abril de 2004
Regulación de las emisiones sonoras en el entorno debidas a determinadas máquinas de uso al
aire libre
Real Decreto 212/2002, de 22 de febrero, del Ministerio de la Presidencia.
B.O.E.: 1 de marzo de 2002
Modificada por:
Modificación del Real Decreto 212/2002, de 22 de febrero
Real Decreto 546/2006, de 28 de abril, del Ministerio de la Presidencia.
B.O.E.: 4 de mayo de 2006
Ley del Ruido
Ley 37/2003, de 17 de noviembre, de la Jefatura del Estado.
B.O.E.: 18 de noviembre de 2003
Desarrollada por:
Desarrollo de la Ley 37/2003, de 17 de noviembre, del Ruido, en lo referente a la evaluación
y gestión del ruido ambiental
Real Decreto 1513/2005, de 16 de diciembre, del Ministerio de la Presidencia.
B.O.E.: 17 de diciembre de 2005
Reglamento de la calidad del aire
Decreto 74/1996, de 20 de febrero, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 7 de marzo de 1996
Derogados los apartados 2, 3 y 4 del artículo 2 y el Título III por el Decreto 326/2003 por el que se
aprueba el Reglamento de protección contra la contaminación acústica.
B.O.J.A.: 18 de diciembre de 2003
Corrección de errores:
Corrección de errores al Decreto 74/1996, de 20 de febrero
Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 23 de abril de 1996
Reglamento de protección contra la contaminación acústica en Andalucía
Decreto 326/2003, de 25 de noviembre, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 18 de diciembre de 2003
Corrección de errores:
Corrección de errores al Decreto 326/2003, de 25 de noviembre
Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 28 de junio de 2004
Completado por:
Regulación de los técnicos acreditados y actuación subsidiaria de la Consejería de Medio
Ambiente en materia de contaminación acústica
Orden de 29 de junio de 2004, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 8 de julio de 2004
Corrección de errores:
Corrección de errores a la Orden de 29 de junio de 2004
Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 22 de abril de 2005
Desarrollado por:
Modelo tipo de ordenanza municipal de protección contra la contaminación acústica
Orden de 26 de julio de 2005, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 16 de agosto de 2005
Desarrollado por:
Contenido del sistema de calidad para la acreditación en materia de contaminación acústica
Orden de 18 de enero de 2006, de la Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 6 de febrero de 2006
Corrección de errores:
Corrección de errores al Decreto 326/2003, de 25 de noviembre
Consejería de Medio Ambiente de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 3 de marzo de 2006
Reglamento de actividades molestas, insalubres, nocivas y peligrosas
Decreto 2414/1961, de 30 de noviembre.
B.O.E.: 7 de diciembre de 1961
Corrección de errores:
Corrección de errores del Decreto 2414/1961, de 30 de noviembre
B.O.E.: 7 de marzo de 1962
Completado por:
Instrucciones complementarias para la aplicación del Reglamento de actividades molestas,
insalubres, nocivas y peligrosas
Orden de 15 de marzo de 1963, del Ministerio de la Gobernación.
B.O.E.: 2 de abril de 1963
Derogados el segundo párrafo del artículo 18 y el Anexo 2 por:
Protección de la salud y seguridad de los trabajadores contra los riesgos relacionados con
los agentes químicos durante el trabajo
Real Decreto 374/2001, de 6 de abril, del Ministerio de la Presidencia.
B.O.E.: 1 de mayo de 2001
Reglamento de actividades arqueológicas de la Comunidad Autónoma de Andalucía
Decreto 168/2003, de 17 de junio, de la Consejería de Cultura de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 15 de julio de 2003

RECEPCIÓN DE MATERIALES
Disposiciones para la libre circulación de productos de construcción, en aplicación de la
Directiva 89/106/CEE
Real Decreto 1630/1992, de 29 de diciembre, del Ministerio de Relaciones con las Cortes y de la Secretaría
del Gobierno.
B.O.E.: 9 de febrero de 1993
Modificada por:
Modificación, en aplicación de la Directiva 93/68/CEE, de las disposiciones para la libre
circulación de productos de construcción aprobadas por el Real Decreto 1630/1992, de 29
de diciembre
Real Decreto 1328/1995, de 28 de julio, del Ministerio de la Presidencia.
B.O.E.: 19 de agosto de 1995
Ampliación de los anexos I, II y III de la Orden de 29 de noviembre de 2001, por la que se
publican las referencias a las normas UNE que son transposición de normas armonizadas, así
como el período de coexistencia y la entrada en vigor del marcado CE relativo a varias familias
de productos de construcción
Resolución de 17 de abril de 2007, del Ministerio de Industria, Turismo y Comercio.
B.O.E.: 5 de mayo de 2007
Instrucción para la recepción de cementos (RC-03)
Real Decreto 1797/2003, de 26 de Diciembre, del Ministerio de la Presidencia.
B.O.E.: 16 de enero de 2004
Corrección de errores:
Corrección de errores del Real Decreto 1797/2003, de 26 de diciembre
B.O.E.: 13 de marzo de 2004
Instrucción de Hormigón Estructural EHE
Real Decreto 2661/1998, de 11 de diciembre, del Ministerio de Fomento.
B.O.E.: 13 de enero de 1999
Modificada por:
Modificación del Real Decreto 1177/1992, de 2 de octubre, por el que se reestructura la
Comisión Permanente del Hormigón y el Real Decreto, 2661/1998, de 11 de diciembre, por
el que se aprueba la Instrucción de Hormigón Estructural (EHE)
Real Decreto 996/1999, de 11 de julio, del Ministerio de Fomento.
B.O.E.: 24 de junio de 1999
Actualizada la Comisión Permanente del Hormigón por:
Actualización de la composición de la Comisión Permanente del Hormigón
Orden de 18 de abril de 2005, del Ministerio de Fomento.
B.O.E.: 4 de mayo de 2005
IC INSTALACIONES CALEFACCIÓN, CLIMATIZACIÓN Y A.C.S.
Reglamento de instalaciones térmicas en los edificios (RITE) y sus instrucciones técnicas
complementarias (IT) y se crea la comisión asesora para instalaciones térmicas de los edificios
Real Decreto 1027/2007, de 20 de julio, del Ministerio de la Presidencia.
B.O.E.: 29 de agosto de 2007

IE INSTALACIONES ELÉCTRICAS
Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Complementarias (ITC) BT 01 a BT
51
Real Decreto 842/2002, de 2 de agosto, del Ministerio de Ciencia y Tecnología.
B.O.E.: Suplemento al nº 224, de 18 de septiembre de 2002
Modificado por:
Anulado el inciso 4.2.C.2 de la ITC-BT-03
Sentencia de 17 de febrero de 2004 de la Sala Tercera del Tribunal Supremo.
B.O.E.: 5 de abril de 2004
Completado por:
Autorización para el empleo de sistemas de instalaciones con conductores aislados bajo
canales protectores de material plástico
Resolución de 18 de enero de 1988, de la Dirección General de Innovación Industrial.
B.O.E.: 19 de febrero de 1988
Previsión de cargas eléctricas y coeficientes de simultaneidad en áreas de uso residencial y
áreas de uso industrial
Instrucción de 14 de octubre de 2004, de la Dirección General de Industria, Energía y Minas de la
Consejería de Innovación, Ciencia y Empresa de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 5 de noviembre de 2004
Normas particulares y condiciones técnicas y de seguridad de la empresa distribuidora de
energía eléctrica, Endesa Distribución, SLU, en el ámbito de la Comunidad Autónoma de
Andalucía
Resolución de 5 de mayo de 2005, de la Dirección General de Industria, Energía y Minas de la Consejería
de Innovación, Ciencia y Empresa de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 7 de junio de 2005
DB SU Seguridad de utilización
Código Técnico de la Edificación (CTE). Parte II. Documento Básico SU.
Real Decreto 314/2006, de 17 de marzo, del Ministerio de Vivienda.
B.O.E.: 28 de marzo de 2006
2.- CÁLCULO
2.1.- Descripción del edificio

El objeto del presente proyecto es diseñar la instalación de agua caliente sanitaria, mediante calentamiento
por energía solar térmica para unos vestuarios. El edificio de nueva construcción a efectos de energía solar
consta de 3 núcleos de vestuarios y 1 aseo y consumos previstos de más de 50 litros al día por lo que
habrá que proveerlos según CTE DBHE 4 del aporte reglamentario de energía solar para la producción de
ACS.

2.2.- Circuito hidráulico

Edificio de nueva construcción situado en Puerto Real.

Los captadores se dispondrán sobre su correspondiente soporte orientados al SO(218º).

2.2.1.- Condiciones climáticas

Para la determinación de las condiciones climáticas (radiación global total en el campo de captadores,
temperatura ambiente diaria y temperatura del agua de suministro de la red) se han utilizado los datos
recogidos en el Pliego de Condiciones Técnicas de Instalaciones de Baja Temperatura editado por el IDAE.

Mes Radiación global (MJul/m²) Temperatura ambiente diaria (ºC) Temperatura de red (ºC)
Enero 8.10 13 12
Febrero 11.50 15 12
Marzo 15.70 17 13
Abril 18.50 19 14
Mayo 22.20 21 16
Junio 23.80 24 18
Julio 25.90 27 19
Agosto 23.00 27 20
Septiembre 18.10 25 19
Octubre 14.20 22 17
Noviembre 10.00 18 14
Diciembre 7.40 15 12

2.2.2.- Condiciones de uso

Teniendo en cuenta el nivel de ocupación, se obtiene un valor medio de 15.0 l por ducha y uso, con una
temperatura de consumo de 60 ºC. Al tener total de 12 duchas y prever 4 turnos, nos da un total de 720 l.

A partir de los datos anteriores se puede calcular la demanda energética para cada mes. Los valores
obtenidos se muestran en la siguiente tabla:

N Temp. agua fría Demanda


dias/mes ºC kWh
Enero 31 8 1.346
Febrero 28 9 1.193
Marzo 31 11 1.269
Abril 30 13 1.178
Mayo 31 14 1.191
Junio 30 15 1.128
Julio 31 16 1.139
Agosto 31 15 1.165
Septiembre 30 14 1.153
Octubre 31 13 1.217
Noviembre 30 11 1.228
Diciembre 31 8 1.346
ANUAL 365 14.552
La descripción de los valores mostrados, para cada columna, es la siguiente:

y Ocupación: Estimación del porcentaje mensual de ocupación.


y Consumo: Se calcula mediante la siguiente formula:

%Ocup
C= · N mes (dias )·Qacs (m3 / dia)
100
siendo
y Temperatura de red: Temperatura de suministro de agua (valor mensual en ºC).
y Demanda térmica: Expresa la demanda energética necesaria para cubrir el consumo necesario de agua
caliente. Se calcula mediante la siguiente fórmula:

Qacs = ρ ·C ·C p ·ΔT

siendo
Qacs: Demanda de agua caliente (MJ).
ρ: Densidad volumétrica del agua (Kg/m³).
C: Consumo (m³).
Cp: Calor específico del agua (MJ/kgºC).
ΔT: Salto térmico (ºC).

2.3.- Determinación de la radiación

Para obtener la radiación solar efectiva que incide sobre los captadores se han tenido en cuenta los
siguientes parámetros:

Orientación: SO(218º)
Inclinación: 40º

No se prevén sombras proyectadas sobre los captadores.

2.4.- Dimensionamiento de la superficie de captación

El dimensionamiento de la superficie de captación se ha realizado mediante el método de las curvas 'f' (F-
Chart), que permite realizar el cálculo de la cobertura solar y del rendimiento medio para periodos de
cálculo mensuales y anuales.

Se asume un volumen de acumulación equivalente, de forma aproximada, a la carga de consumo diario


promedio. La superficie de captación se dimensiona para conseguir una fracción solar anual superior al
70%, tal como se indica el apartado 2.1, 'Contribución solar mínima', de la sección HE-4 DB-HE CTE.

El valor resultante para la superficie de captación es de 12 m², para el volumen de acumulación de 800 l.

Los resultados obtenidos se resumen en la siguiente tabla:

Radiación solar Energía útil


Fracción
incidente superf. aportada por
solar
inclinada EImes captadores EUmes
mensual f
kWh/m2 kWh

Enero 89,40 42% 568


Febrero 106,15 57% 675
Marzo 145,05 71% 896
Abril 147,84 75% 888
Mayo 166,98 82% 981
Junio 167,60 86% 975
Julio 194,82 96% 1.088
Agosto 191,81 95% 1.101
Septiembre 167,56 86% 997
Octubre 155,57 77% 942
Noviembre 113,94 59% 721
Diciembre 86,52 41% 553
ANUAL 10.385

balance energético
1.600
1.400
1.200
1.000
kWh

800
600
400
200
0
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SEP OCT NOV DIC

Demanda EUmes Exigencia mínima

2.5.- Cálculo de la cobertura solar

La instalación cumple la normativa vigente, ya que la energía producida no supera, en ningún mes, el
110% de la demanda de consumo, y no hay una demanda superior al 100% para tres meses consecutivos.

La cobertura solar anual conseguida mediante el sistema es igual al 71,4%.

2.6.- Selección de la configuración básica

La instalación consta de un circuito primario cerrado (circulación forzada) dotado de un sistema de


captación (con una superficie total de captación de 12 m²) y con un intercambiador, incluido en el
acumulador. Se ha previsto, además, la instalación de un sistema de energía auxiliar.

2.7.- Selección del fluido caloportador

La temperatura histórica en la zona es de -2ºC. La instalación debe estar preparada para soportar sin
congelación una temperatura de -7ºC (5º menos que la temperatura mínima histórica). Para ello, el
porcentaje en peso de anticongelante será de 18% con un calor específico de 4187 KJ/kgK y una viscosidad
de 0.000467 cp a una temperatura de 45ºC.

2.8.- Diseño del sistema de captación

El sistema de captación estará formado por elementos del tipo , cuya curva de rendimiento INTA es:

⎛ te − ta
η = η0 − a1 ⎜
⎝ I
Siendo:

Para vestuarios de educación sanitaria:

η0: Factor óptico (0.76).


a1: Coeficiente de pérdida (3.39).
te: Temperatura media (ºC).
ta: Temperatura ambiente (ºC).
I: Irradiación solar (W/m²).
La superficie de apertura de cada captador es de 2,4 m².

Para vestuarios de rehabilitacion y de personal:

η0: Factor óptico (0.72).


a1: Coeficiente de pérdida (5.77).
te: Temperatura media (ºC).
ta: Temperatura ambiente (ºC).
I: Irradiación solar (W/m²).

La superficie de apertura de cada captador es de 1.90 m².

La disposición del sistema de captación queda completamente definida en los planos del proyecto.

2.9.- Diseño del sistema intercambiador-acumulador

El volumen de acumulación se ha seleccionado cumpliendo con las especificaciones del punto 2 del
apartado 3.3.3.1: Generalidades de la sección HE-4 DB-HE CTE.

0.8 · M ≤ V ≤ M

donde:
M: Consumo medio diario en los meses de verano, expresado en litros/día.
V: Volumen de acumulación expresado en litros.

50 < (V/A) < 180

donde:
A: Suma de las áreas de los captadores.
V: Volumen de acumulación expresado en litros.
1.25 ≤ 100 · A / M ≤ 2.00

donde:
A: Suma de las áreas de los captadores.
M: Consumo medio diario en los meses de verano, expresado en litros/día.

Unidad de ocupación Modelo Caudal l/h: Pérdida de carga Pa: Sup. intercambio m²: Diámetro mm: Altura (mm) Vol. acumulación (l)
TK5/800S 648 0.0 2.70 1060 1640 800
Total 2.70 800

La relación entre la superficie útil de intercambio del intercambiador incorporado y la superficie total de
captación es superior a 0.15 e inferior o igual a 1.

2.10.- Diseño del circuito hidráulico

2.10.1.- Cálculo del diámetro de las tuberías

Tanto para el circuito primario de la instalación, como para el secundario, se utilizarán tuberías de cobre.

El diámetro de las tuberías se selecciona de forma que la velocidad de circulación del fluido sea inferior a 2
m/s. El dimensionamiento de las tuberías se realizará de forma que la pérdida de carga unitaria en las
mismas nunca sea superior a 40.00 mm.c.a/m.

2.10.2.- Cálculo de las pérdidas de carga de la instalación

Deben determinarse las pérdidas de carga en los siguientes componentes de la instalación:

y Captadores
y Tuberías (montantes y derivaciones a las baterías de captadores del circuito primario).
y Intercambiador

FÓRMULAS UTILIZADAS

Para el cálculo de la pérdida de carga, ΔP, en las tuberías, utilizaremos la formulación de Darcy-Weisbach
que se describe a continuación:

L v2
ΔP = λ · ·
D 2·9,81
siendo
ΔP: Pérdida de carga (m.c.a).
λ: Coeficiente de fricción
L: Longitud de la tubería (m).
D: Diámetro de la tubería (m).
v: Velocidad del fluido (m/s).

Para calcular las pérdidas de carga, se le suma a la longitud real de la tubería la longitud equivalente
correspondiente a las singularidades del circuito (codos, tés, válvulas, etc.). Ésta longitud equivalente
corresponde a la longitud de tubería que provocaría una pérdida de carga igual a la producida por dichas
singularidades.

De forma aproximada, la longitud equivalente se calcula como un porcentaje de la longitud real de la


tubería. En este caso, se ha asumido un porcentaje igual al 15%.

El coeficiente de fricción, λ, depende del número de Reynolds.

Cálculo del número de Reynolds: (Re)

Re =
( ρ ⋅ v ⋅ D)
μ
siendo
Re: Valor del número de Reynolds (adimensional).
ρ: 1000 Kg/m³
v: Velocidad del fluido (m/s).
D: Diámetro de la tubería (m).
μ: Viscosidad del agua (0.001 poises a 20°C).

Cálculo del coeficiente de fricción (λ) para un valor de Re comprendido entre 3000 y 105 (éste es el caso
más frecuente para instalaciones de captación solar):

0,32
λ= 0,25
Re
Como los cálculos se han realizado suponiendo que el fluido circulante es agua a una temperatura de 45ºC
y con una viscosidad de 0.000467 cp, los valores de la pérdida de carga se multiplican por el siguiente
factor de corrección:

μ FC
factor = 4
μ agu
2.10.3.- Bomba de circulación

La bomba de circulación necesaria en el circuito primario se debe dimensionar para una presión disponible
igual a las pérdidas totales del circuito (tuberías, captadores e intercambiadores). El caudal de circulación
tiene un valor de 720.00 l/h.

La pérdida de presión en el conjunto de captación tiene un valor de 0.01 m.c.a. Se ha calculado mediante
la siguiente fórmula:

ΔP ⋅ N ⋅ ( N + 1)
ΔPT =
4
siendo
ΔPT: Pérdida de presión en el conjunto de captación.
ΔP: Pérdida de presión para un captador
N: 5

La pérdida de presión en el intercambiador tiene un valor de 0.0 KPa.


Por tanto, la pérdida de presión total en el circuito primario tiene un valor de 3863 KPa.

La potencia de la bomba de circulación tendrá un valor de 0.07 kW. Dicho valor se ha calculado mediante la
siguiente fórmula:

P = C ⋅ Δp

siendo
P: Potencia eléctrica (kW)
C: Caudal (l/s)
Δp: Pérdida total de presión de la instalación (KPa).

En este caso, utilizaremos una bomba de rotor húmedo montada en línea.

Según el apartado 3.4.4 'Bombas de circulación' de la sección HE-4 DB-HE CTE, la potencia eléctrica
parásita para la bomba de circulación no deberá superar los valores siguientes:

Tipo de sistema Potencia eléctrica de la bomba de circulación


Sistemas pequeños 50 W o 2 % de la potencia calorífica máxima que pueda suministrar el grupo de captadores.
Sistemas grandes 1% de la potencia calorífica máxima que pueda suministrar el grupo de captadores.

2.10.4.- Vaso de expansión

El valor teórico del coeficiente de expansión térmica, calculado según la norma UNE 100.155, es de 0.061.
El vaso de expansión seleccionado tiene una capacidad de 20 l.

Para calcular el volumen necesario se ha utilizado la siguiente fórmula:

Vt = V ⋅ Ce ⋅ C p

siendo
Vt: Volumen útil necesario (l).
V: Volumen total de fluido de trabajo en el circuito (l).
Ce: Coeficiente de expansión del fluido.
Cp: Coeficiente de presión

El volumen total de fluido contenido en el circuito primario se obtiene sumando el contenido en las tuberías
(9.10 l), en los elementos de captación (4.08 l) y en el intercambiador (500.00 l). En este caso, el volumen
total es de 514.18 l.

Con los valores de la temperatura mínima (-2ºC) y máxima (140ºC), y el valor del porcentaje de glicol
etilénico en agua (18%) se obtiene un valor de 'Ce' igual a 0.061. Para calcular este parámetro se han
utilizado las siguientes expresiones:

Ce = fc ⋅ ( −95 + 1.2 ⋅ t ) ⋅10−3

siendo
fc: Factor de correlación debido al porcentaje de glicol etilénico.
t: Temperatura máxima en el circuito.

El factor 'fc' se calcula mediante la siguiente expresión:

fc = a ⋅ (1.8 ⋅ t + 32 )
b

siendo
a = -0.0134 · (G² - 143.8 · G + 1918.2) = 4.81
b = 0.00035 · (G² - 94.57 · G + 500.) = -0.31
G: Porcentaje de glicol etilénico en agua (18%).

El coeficiente de presión (Cp) se calcula mediante la siguiente expresión:


Pmax
Cp =
Pmax − Pmin
siendo
Pmax: Presión máxima en el vaso de expansión.
Pmin: Presión mínima en el vaso de expansión.

El punto de mínima presión de la instalación corresponde a los captadores solares, ya que se encuentran a
la cota máxima. Para evitar la entrada de aire, se considera una presión mínima aceptable de 1.5 bar.

La presión mínima del vaso debe ser ligeramente inferior a la presión de tarado de la válvula de seguridad
(aproximadamente 0.9 veces). Por otro lado, el componente crítico respecto a la presión es el captador
solar, cuya presión máxima es de 10 bar (sin incorporar el kit de fijación especial).

A partir de las presiones máxima y mínima, se calcula el coeficiente de presión (Cp). En este caso, el valor
obtenido es de 1.2.

2.10.5.- Purgadores y desaireadores

El sistema de purga está situado en la batería de captadores. Por tanto, se asume un volumen total de
100.0 cm³.

2.11.- Sistema de regulación y control

El sistema de regulación y control tiene como finalidad la actuación sobre el régimen de funcionamiento de
las bombas de circulación, la activación y desactivación del sistema antiheladas, así como el control de la
temperatura máxima en el acumulador. En este caso, el regulador utilizado es el siguiente: TK5/800S,
"TERMICOL".

2.12.- Aislamiento

El aislamiento térmico del circuito primario se realizará mediante coquilla flexible de espuma elastomérica.
El espesor del aislamiento será de 40 mm en las tuberías exteriores y de 30 mm en las interiores.
3.- PLIEGO DE CONDICIONES
3.- PLIEGO DE CONDICIONES

3.1.- Condiciones de montaje

3.1.1.- Generalidades

La instalación se construirá en su totalidad utilizando materiales y procedimientos de ejecución que


garanticen el cumplimiento de las exigencias del servicio, la durabilidad y las condiciones de salubridad y
que faciliten el mantenimiento de la instalación.

Se tendrán en cuenta las especificaciones dadas por los fabricantes de cada uno de los componentes.

A efectos de las especificaciones de montaje de la instalación, éstas se complementarán con la aplicación


de las reglamentaciones vigentes que sean de aplicación.

Es responsabilidad del suministrador comprobar que el edificio reúne las condiciones necesarias para
soportar la instalación, indicándolo expresamente en la documentación.

Es responsabilidad del suministrador el comprobar la calidad de los materiales y agua utilizados, cuidando
que se ajusten a lo especificado en estas normas, y el evitar el uso de materiales incompatibles entre sí.

El suministrador será responsable de la vigilancia de sus materiales durante el almacenaje y el montaje,


hasta la recepción provisional.

Las aperturas de conexión de todos los aparatos y máquinas deberán estar convenientemente protegidas
durante el transporte, el almacenamiento y el montaje, hasta tanto no se proceda a su unión, por medio de
elementos de taponamiento de forma y resistencia adecuadas para evitar la entrada de cuerpos extraños y
suciedades dentro del aparato.

Especial cuidado se tendrá con materiales frágiles y delicados, como luminarias, mecanismos, equipos de
medida, etc., que deberán quedar debidamente protegidos.

Durante el montaje, el suministrador deberá evacuar de la obra todos los materiales sobrantes de trabajos
efectuados con anterioridad, en particular de retales de conducciones y cables.

Así mismo, al final de la obra, deberá limpiar perfectamente todos los equipos (captadores, acumuladores,
etc.), cuadros eléctricos, instrumentos de medida, etc. de cualquier tipo de suciedad, dejándolos en
perfecto estado.

Antes de su colocación, todas las canalizaciones deberán reconocerse y limpiarse de cualquier cuerpo
extraño, como rebabas, óxidos, suciedades, etc.

La alineación de las canalizaciones en uniones y cambios de dirección se realizará con los correspondientes
accesorios y/o cajas, centrando los ejes de las canalizaciones con los de las piezas especiales, sin tener que
recurrir a forzar la canalización.

En las partes dañadas por roces en los equipos, producidos durante el traslado o el montaje, el
suministrador aplicará pintura rica en zinc u otro material equivalente.

La instalación de los equipos, válvulas y purgadores permitirá su posterior acceso a los mismos a efectos
de su mantenimiento, reparación o desmontaje.

Se procurará que las placas de características de los equipos sean visibles una vez instalados.

Todos los elementos metálicos que no estén debidamente protegidos contra la oxidación por el fabricante
serán recubiertos con dos manos de pintura antioxidante.

Los circuitos de distribución de agua caliente sanitaria se protegerán contra la corrosión por medio de
ánodos de sacrificio.

Todos los equipos y circuitos podrán vaciarse total o parcialmente, realizándose esto desde los puntos más
bajos de la instalación.

Las conexiones entre los puntos de vaciado y los desagües se realizarán de forma que el paso del agua
quede perfectamente visible.
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Los botellines de purga estarán siempre en lugares accesibles y, siempre que sea posible, visibles.

3.1.2.- Montaje de la estructura soporte y de los captadores

Si los captadores son instalados en los tejados del edificio, deberá asegurarse la estanqueidad en los
puntos de anclaje.

La instalación permitirá el acceso a los captadores, de forma que su desmontaje sea posible en caso de
rotura, pudiendo desmontar cada captador con el mínimo de actuaciones sobre los demás.

Las tuberías flexibles se conectarán a los captadores utilizando, preferentemente, accesorios para
mangueras flexibles.

Cuando se monten tuberías flexibles, se evitará que queden retorcidas y que se produzcan radios de
curvatura inferiores a los especificados por el fabricante.

El suministrador evitará que los captadores queden expuestos al sol por períodos prolongados durante el
montaje. En este período, las conexiones del captador deben estar abiertas a la atmósfera, pero impidiendo
la entrada de suciedad.

Terminado el montaje, durante el tiempo previo al arranque de la instalación, si se prevé que éste pueda
ser largo, el suministrador procederá a tapar los captadores.

3.1.3.- Montaje del acumulador

La estructura soporte para los depósitos y su fijación se realizarán según la normativa vigente.

La estructura soporte y su fijación, para depósitos de más de 1000 litros situados en cubiertas o pisos,
deberá ser diseñada por un profesional competente. La ubicación de los acumuladores y sus estructuras de
sujeción, cuando se sitúen en cubiertas de piso, tendrá en cuenta las características de la edificación, y
requerirá, para depósitos de más de 300 litros, el diseño de un profesional competente.

3.1.4.- Montaje del intercambiador

Se tendrá en cuenta la accesibilidad al intercambiador, para operaciones de sustitución o reparación.

3.1.5.- Montaje de la bomba de circulación

Las bombas en línea se instalarán con el eje de rotación horizontal y con espacio suficiente para que el
conjunto motor-rodete pueda ser desmontado fácilmente. El acoplamiento de una bomba en línea con la
tubería podrá ser de tipo roscado hasta el diámetro DN 32.

El diámetro de las tuberías de acoplamiento no podrá ser nunca inferior al diámetro de la boca de
aspiración de la bomba.

Las tuberías conectadas a bombas en línea dispondrán, en las inmediaciones de las mismas, de soportes
adecuados para que no se provoquen esfuerzos recíprocos.

En la conexión de las tuberías a las bombas, cuando la potencia de accionamiento sea superior a 700 W, se
dispondrán manguitos antivibratorios para garantizar la no aparición de esfuerzos recíprocos.

Todas las bombas estarán dotadas de tomas para la medición de presiones en aspiración e impulsión.

Todas las bombas deberán protegerse, aguas arriba, por medio de la instalación de un filtro de malla o tela
metálica.

Cuando se monten bombas con prensaestopas, se instalarán sistemas de llenado automáticos.

3.1.6.- Montaje de tuberías y accesorios

Antes del montaje, deberá comprobarse que las tuberías no estén rotas, fisuradas, dobladas, aplastadas,
oxidadas o dañadas de cualquier otra forma.

Se almacenarán en lugares donde estén protegidas contra los agentes atmosféricos. En su manipulación se
evitarán roces, rodaduras y arrastres, que podrían dañar la resistencia mecánica, las superficies calibradas
de las extremidades o las protecciones anticorrosión.

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Las piezas especiales, manguitos, gomas de estanquidad, etc. se guardarán en locales cerrados.

Las tuberías serán instaladas de forma ordenada, utilizando fundamentalmente tres ejes perpendiculares
entre sí y paralelos a elementos estructurales del edificio, salvo las pendientes que deban darse.

Las tuberías se instalarán con la menor separación posible a los paramentos, dejando el espacio suficiente
para manipular el aislamiento y los accesorios. En cualquier caso, la distancia mínima de las tuberías o sus
accesorios a elementos estructurales será de 5 cm.

Las tuberías discurrirán siempre por debajo de canalizaciones eléctricas que crucen o corran paralelamente.

La distancia en línea recta entre la superficie exterior de la tubería, con su eventual aislamiento, y la del
cable o tubo protector, no debe ser inferior a los siguientes valores:

y 5 cm para cables bajo tubo con tensión inferior a 1000 V.


y 30 cm para cables sin protección con tensión inferior a 1000 V.
y 50 cm para cables con tensión superior a 1000 V.

Las tuberías no se instalarán nunca encima de equipos eléctricos, tales como cuadros o motores.

No se permitirá la instalación de tuberías en huecos y salas de máquinas de ascensores, centros de


transformación, chimeneas y conductos de climatización o ventilación.

Las conexiones entre las tuberías y los componentes se realizarán de forma que no se transmitan esfuerzos
mecánicos.

Las conexiones entre los componentes del circuito deben ser fácilmente desmontables, mediante bridas o
racores, con el fin de facilitar su sustitución o reparación.

Los cambios de sección en tuberías horizontales se realizarán de forma que se evite la formación de bolsas
de aire, mediante manguitos de reducción excéntricos o enrasado de generatrices superiores para uniones
soldadas.

Para evitar la formación de bolsas de aire, los tramos horizontales de tubería se montarán siempre con una
pendiente ascendente del 1% en el sentido de circulación.

Se facilitará la dilatación de las tuberías utilizando cambios de dirección o dilatadores axiales.

Las uniones de las tuberías de acero podrán ser por soldadura o roscadas. Las uniones con la valvulería y
los equipos podrán ser roscadas hasta 2" de diámetro. Para diámetros superiores, las uniones se realizarán
mediante bridas.

En ningún caso se permitirá ningún tipo de soldadura en tuberías galvanizadas.

Las uniones entre tuberías de cobre se realizarán mediante manguitos soldados por capilaridad.

En circuitos abiertos, el sentido de flujo del agua deberá ser siempre del acero al cobre.

El dimensionado, separación y disposición de los soportes de tubería se realizará de acuerdo con las
prescripciones de la norma UNE 100.152.

Durante el montaje se evitarán, en los cortes para la unión de tuberías, las rebabas y escorias.

En las ramificaciones soldadas, el final del tubo ramificado no debe proyectarse en el interior del tubo
principal.

Los sistemas de seguridad y expansión se conectarán de forma que se evite cualquier acumulación de
suciedad o de impurezas.

Las dilataciones que sufren las tuberías al variar la temperatura del fluido deben compensarse a fin de
evitar roturas en los puntos más débiles, que suelen ser las uniones entre tuberías y aparatos, donde
suelen concentrarse los esfuerzos de dilatación y contracción.

En las salas de máquinas se aprovecharán los frecuentes cambios de dirección para que la red de tuberías
tenga la suficiente flexibilidad y pueda soportar las variaciones de longitud.

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En los trazados de tuberías de gran longitud, horizontales o verticales, se compensarán los movimientos de
tuberías mediante dilatadores axiales.

3.1.7.- Montaje del aislamiento

El aislamiento no podrá quedar interrumpido al atravesar elementos estructurales del edificio.

El manguito pasamuros deberá tener las dimensiones suficientes para que pase la conducción con su
aislamiento, con una holgura máxima de 3 cm.

Tampoco se permitirá la interrupción del aislamiento térmico en los soportes de las conducciones, que
podrán estar o no completamente envueltos por el material aislante.

El puente térmico constituido por el mismo soporte deberá quedar interrumpido por la interposición de un
material elástico (goma, fieltro, etc.) entre el mismo y la conducción.

Después de la instalación del aislamiento térmico, los instrumentos de medida y de control, así como
válvulas de desagües, volante, etc., deberán quedar visibles y accesibles.

Las franjas y flechas que distinguen el tipo de fluido transportado en el interior de las conducciones, se
pintarán o se pegarán sobre la superficie exterior del aislamiento o de su protección.

3.2.- Requisitos técnicos del contrato de mantenimiento

3.2.1.- Generalidades

Se realizará un contrato de mantenimiento (preventivo y correctivo) por un período de tiempo al menos


igual que el de la garantía.

El mantenimiento preventivo implicará, como mínimo, una revisión anual de la instalación para
instalaciones con superficie útil homologada inferior o igual a 20 m2, y una revisión cada seis meses para
instalaciones con superficies superiores a 20 m2.

Las medidas a tomar en el caso de que en algún mes del año el aporte solar sobrepase el 110% de la
demanda energética o en más de tres meses seguidos el 100% son las siguientes:

y Vaciado parcial del campo de captadores: Esta solución permite evitar el sobrecalentamiento pero,
dada la pérdida de parte del fluido del circuito primario, habrá de ser repuesto por un fluido de
características similares, debiendo incluirse este trabajo en su caso entre las labores del contrato de
mantenimiento.
y Tapado parcial del campo de captadores: En este caso, el captador está aislado del calentamiento
producido por la radiación solar y, a su vez, evacúa los posibles excedentes térmicos residuales a
través del fluido del circuito primario (que sigue atravesando el captador).
y Desvío de los excedentes energéticos a otras aplicaciones existentes o redimensionar la instalación
con una disminución del número de captadores.

En caso de optarse por las soluciones expuestas en los puntos anteriores, deberán programarse y
detallarse dentro del contrato de mantenimiento las visitas a realizar para el vaciado parcial o tapado
parcial del campo de captadores y reposición de las condiciones iniciales. Estas visitas se programarán de
forma que se realicen una antes y otra después de cada período de sobreproducción energética. También
se incluirá dentro del contrato de mantenimiento un programa de seguimiento de la instalación que
prevendrá los posibles daños ocasionados por los posibles sobrecalentamientos producidos en los citados
períodos y en cualquier otro período del año.

3.2.2.- Programa de mantenimiento

Objeto: El objeto de este apartado es definir las condiciones generales mínimas que deben seguirse para el
adecuado mantenimiento de las instalaciones de energía solar térmica para producción de agua caliente
sanitaria.

Criterios generales: Se definen tres escalones de actuación para englobar todas las operaciones necesarias
durante la vida útil de la instalación, para asegurar el funcionamiento, aumentar la fiabilidad y prolongar la
duración de la misma:

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1. Vigilancia
2. Mantenimiento preventivo
3. Mantenimiento correctivo

3.2.2.1.- Plan de vigilancia

El plan de vigilancia se refiere básicamente a las operaciones que permiten asegurar que los valores
operacionales de la instalación sean correctos. Es un plan de observación simple de los parámetros
funcionales principales, para verificar el correcto funcionamiento de la instalación. Será llevado a cabo,
normalmente, por el usuario que, asesorado por el instalador, observará el correcto comportamiento y
estado de los elementos, y tendrá un alcance similar al descrito en la tabla 1.

Operación Frecuencia Descripción (*)


Limpieza de cristales A determinar Con agua y productos adecuados
Cristales 3 meses IV - Condensaciones, sustitución
Juntas 3 meses IV - Agrietamiento y deformaciones
Captadores
Absorbedor 3 meses IV - Corrosión, deformación, fugas, etc.
Conexiones 3 meses IV - Fugas
Estructura 3 meses IV - Degradación, indicios de corrosión
Tubería, aislamiento y sistema de llenado 6 meses IV - Ausencia de humedad y fugas
Circuito primario
Purgador manual 3 meses Vaciar el aire del botellín
Termómetro Diaria IV - Temperatura
Circuito secundario Tubería y aislamiento 6 meses IV - Ausencia de humedad y fugas
Acumulador solar 3 meses Purgado de la acumulación de lodos de la parte inferior del depósito

(*) IV: Inspección visual

3.2.2.2.- Plan de mantenimiento preventivo

Son operaciones de inspección visual, verificación de actuaciones y otras que, aplicadas a la instalación,
deben permitir mantener dentro de límites aceptables las condiciones de funcionamiento, prestaciones,
protección y durabilidad de la misma.

El mantenimiento preventivo implicará, como mínimo, una revisión anual de la instalación para aquellas
instalaciones con una superficie de captación inferior a 20 m2 y una revisión cada seis meses para
instalaciones con superficie de captación superior a 20 m2.

El plan de mantenimiento debe realizarse por personal técnico competente, que conozca la tecnología solar
térmica y las instalaciones mecánicas en general. La instalación tendrá un libro de mantenimiento en el que
se reflejen todas las operaciones realizadas, así como el mantenimiento correctivo.

El mantenimiento preventivo ha de incluir todas las operaciones de mantenimiento y sustitución de


elementos fungibles o desgastados por el uso, necesarias para asegurar que el sistema funcione
correctamente durante su vida útil.

A continuación se desarrollan, de forma detallada, las operaciones de mantenimiento que deben realizarse
en las instalaciones de energía solar térmica para producción de agua caliente, la periodicidad mínima
establecida (en meses) y observaciones en relación con las prevenciones a observar.

Tabla A. Sistema de captación


Equipo Frecuencia Descripción
IV - Diferencias sobre el original
Captadores
IV - Diferencias entre captadores
Cristales IV - Condensaciones y suciedad
Juntas IV - Agrietamiento y deformaciones
6 meses
Absorbedor IV - Corrosión y deformaciones
Carcasa IV - Deformación, oscilaciones, ventanas de respiración
Conexiones IV - Aparición de fugas
Estructura IV - Degradación, indicios de corrosión, apriete de tornillos
Tapado parcial del campo de captadores
Destapado parcial del campo de captadores
Captadores (*) 6 meses
Vaciado parcial del campo de captadores
Llenado parcial del campo de captadores

Página 35
(*) IV: Inspección visual
(*) Estas operaciones se realizarán en caso de optar por las medidas b) y c) del apartado 2.1 de la sección
HE-4 del DB HE Ahorro de energía del CTE.

Tabla B. Sistema de acumulación


Equipo Frecuencia Descripción
Depósito 24 meses Presencia de lodos en el fondo
Ánodos de sacrificio 12 meses Comprobación del desgaste
Ánodos de corriente impresa 12 meses Comprobación del buen funcionamiento
Aislamiento 12 meses Comprobar que no hay humedad

Tabla C. Sistema de intercambio


Equipo Frecuencia Descripción (*)
12 meses CF - Eficiencia y prestaciones
Intercambiador de placas
60 meses Limpieza
12 meses CF - Eficiencia y prestaciones
Intercambiador de serpentín
60 meses Limpieza

(*) CF: Control de funcionamiento

Tabla D. Circuito hidráulico


Equipo Frecuencia Descripción (*)
Fluido refrigerante 12 meses Comprobar su densidad y pH
Estanqueidad 24 meses Efectuar prueba de presión
Aislamiento exterior 6 meses IV - Degradación, protección de uniones y ausencia de humedad
Aislamiento interior 12 meses IV - Uniones y ausencia de humedad
Purgador automático 12 meses Control de funcionamiento y limpieza
Purgador manual 6 meses Vaciar el aire del botellín
Bomba 12 meses Estanqueidad
Vaso de expansión cerrado 6 meses Comprobación de la presión
Vaso de expansión abierto 6 meses Comprobación del nivel
Sistema de llenado 6 meses CF Actuación
Válvula de corte 12 meses CF Actuaciones (abrir y cerrar) para evitar agarrotamiento
Válvula de seguridad 12 meses Actuación

(*) IV: Inspección visual


(*) CF: Control de funcionamiento

Tabla E. Sistema eléctrico y de control


Equipo Frecuencia Descripción (*)
Cuadro eléctrico 12 meses Comprobar que está bien cerrado para que no entre polvo
Control diferencial 12 meses CF Actuación
Termostato 12 meses CF Actuación
Verificación del sistema de medida 12 meses CF Actuación

(*) CF: Control de funcionamiento

Tabla F. Sistema de energía auxiliar


Equipo Frecuencia Descripción (*)
Sistema auxiliar 12 meses CF Actuación
Sondas de temperatura 12 meses CF Actuación

(*) CF: Control de funcionamiento

Dado que el sistema de energía auxiliar no forma parte del sistema de energía solar propiamente dicho,

Página 36
sólo será necesario realizar actuaciones sobre las conexiones del primero a este último, así como la
verificación del funcionamiento combinado de ambos sistemas. Se deja un mantenimiento más exhaustivo
para la empresa instaladora del sistema auxiliar.

3.2.2.3.- Mantenimiento correctivo

Son operaciones realizadas como consecuencia de la detección de cualquier anomalía en el funcionamiento


de la instalación, en el plan de vigilancia o en el de mantenimiento preventivo.

Incluye la visita a la instalación, en los mismos plazos máximos indicados en el apartado de 'Garantías',
cada vez que el usuario así lo requiera por avería grave de la instalación, así como el análisis y presupuesto
de los trabajos y reposiciones necesarios para el correcto funcionamiento de la misma.

Los costes económicos del mantenimiento correctivo, con el alcance indicado, forman parte del precio anual
del contrato de mantenimiento. Podrán no estar incluidas ni la mano de obra, ni las reposiciones de equipos
necesarias.

3.2.3.- Garantías

El suministrador garantizará la instalación durante un período mínimo de 3 años, para todos los materiales
utilizados y el procedimiento empleado en su montaje.

Sin perjuicio de cualquier posible reclamación a terceros, la instalación será reparada de acuerdo con estas
condiciones generales si ha sufrido una avería a causa de un defecto de montaje o de cualquiera de los
componentes, siempre que haya sido manipulada correctamente de acuerdo con lo establecido en el
manual de instrucciones.

La garantía se concede a favor del comprador de la instalación, lo que deberá justificarse debidamente
mediante el correspondiente certificado de garantía, con la fecha que se acredite en la certificación de la
instalación.

Si hubiera de interrumpirse la explotación del suministro debido a razones de las que es responsable el
suministrador, o a reparaciones que el suministrador haya de realizar para cumplir las estipulaciones de la
garantía, el plazo se prolongará por la duración total de dichas interrupciones.

La garantía comprende la reparación o reposición, en su caso, de los componentes y las piezas que
pudieran resultar defectuosas, así como la mano de obra empleada en la reparación o reposición durante el
plazo de vigencia de la garantía.

Quedan expresamente incluidos todos los demás gastos, tales como tiempos de desplazamiento, medios de
transporte, amortización de vehículos y herramientas, disponibilidad de otros medios y eventuales portes
de recogida y devolución de los equipos para su reparación en los talleres del fabricante.

Así mismo, se deben incluir la mano de obra y materiales necesarios para efectuar los ajustes y eventuales
reglajes del funcionamiento de la instalación.

Si, en un plazo razonable, el suministrador incumple las obligaciones derivadas de la garantía, el


comprador de la instalación podrá, previa notificación por escrito, fijar una fecha final para que dicho
suministrador cumpla con las mismas. Si el suministrador no cumple con sus obligaciones en dicho plazo
último, el comprador de la instalación podrá, por cuenta y riesgo del suministrador, realizar por sí mismo o
contratar a un tercero para realizar las oportunas reparaciones, sin perjuicio de la ejecución del aval
prestado y de la reclamación por daños y perjuicios en que hubiere incurrido el suministrador.

La garantía podrá anularse cuando la instalación haya sido reparada, modificada o desmontada, aunque
sólo sea en parte, por personas ajenas al suministrador o a los servicios de asistencia técnica de los
fabricantes no autorizados expresamente por el suministrador.

Cuando el usuario detecte un defecto de funcionamiento en la instalación, lo comunicará fehacientemente


al suministrador. Cuando el suministrador considere que es un defecto de fabricación de algún
componente, lo comunicará fehacientemente al fabricante.

El suministrador atenderá el aviso en un plazo máximo de:

y 24 horas, si se interrumpe el suministro de agua caliente, procurando establecer un servicio mínimo


hasta el correcto funcionamiento de ambos sistemas (solar y de apoyo).
y 48 horas, si la instalación solar no funciona.
y Una semana, si el fallo no afecta al funcionamiento.

Página 37
Las averías de la instalación se repararán en su lugar de ubicación por el suministrador. Si la avería de
algún componente no pudiera ser reparada en el domicilio del usuario, el componente deberá ser enviado
el taller oficial designado por el fabricante por cuenta y a cargo del suministrador.

El suministrador realizará las reparaciones o reposiciones de piezas a la mayor brevedad posible una vez
recibido el aviso de avería, pero no se responsabilizará de los perjuicios causados por la demora en dichas
reparaciones siempre que sea inferior a 15 días naturales.

Página 38
4.- PLANOS

Página 39
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.4.4.- Climatización y Ventilación

13
ESTUDIO DE CLIMATIZACIÓN Y VENTILACIÓN

CONSTRUCCION DE NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS


PARCELA SGIS-03
PUERTO REAL (CADIZ)

ANEXO DE INSTALACIÓN DE
CLIMATIZACIÓN Y VENTILACIÓN
INDICE

1. Memoria...........................................................................................................................3
2. Cálculos.........................................................................................................................12
3. Pliego de condiciones .................................................................................................19
3.1. Equipos. Condiciones generales .......................................................................20
3.2. Elementos de regulación y control.....................................................................20
3.3. Instalación eléctrica..............................................................................................20
3.4. Pruebas de la instalación ....................................................................................20
3.5 Recepción de la instalación .................................................................................21

2
1. Memoria

3
ÍNDICE

1.- EXIGENCIA DE BIENESTAR E HIGIENE.........................................................................


1.1.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de calidad del ambiente del
apartado 1.4.1 ...................................................................................................
1.2.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de calidad del aire interior del
apartado 1.4.2 ...................................................................................................
1.2.1.- Categorías de calidad del aire interior ...........................................................
1.2.2.- Caudal mínimo de aire exterior ....................................................................
1.2.3.- Filtración de aire exterior ............................................................................
1.3.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de higiene del apartado 1.4.3 ....
1.4.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de calidad acústica del apartado
1.4.4 ..................................................................................................................

2.- EXIGENCIA DE EFICIENCIA ENERGÉTICA ....................................................................


2.1.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de eficiencia energética en la
generación de calor y frío del apartado 1.2.4.1 ..................................................
2.1.1.- Generalidades ...........................................................................................
2.1.2.- Cargas térmicas ........................................................................................
2.2.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de eficiencia energética en las
redes de tuberías y conductos de calor y frío del apartado 1.2.4.2.....................
2.2.1.- Eficiencia energética de los motores eléctricos ...............................................
2.2.2.- Redes de tuberías ......................................................................................
2.3.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de eficiencia energética en el
control de instalaciones térmicas del apartado 1.2.4.3 ......................................
2.3.1.- Generalidades ...........................................................................................
2.3.2.- Control de las condiciones termohigrométricas ...............................................
2.3.3.- Control de la calidad del aire interior en las instalaciones de climatización ..........
2.4.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de recuperación de energía del
apartado 1.2.4.5.................................................................................................
2.4.1.- Zonificación ..............................................................................................
2.5.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de aprovechamiento de
energías renovables del apartado 1.2.4.6 ..........................................................
2.6.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de limitación de la utilización de
energía convencional del apartado 1.2.4.7.........................................................
2.7.- Lista de los equipos consumidores de energía ...................................................

3.- EXIGENCIA DE SEGURIDAD .........................................................................................


3.1.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de seguridad en generación de
calor y frío del apartado 3.4.1. ...........................................................................
3.1.1.- Condiciones generales ................................................................................
3.1.2.- Salas de máquinas.....................................................................................
3.1.3.- Chimeneas................................................................................................
3.1.4.- Almacenamiento de biocombustibles sólidos ..................................................
3.2.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de seguridad en las redes de
tuberías y conductos de calor y frío del apartado 3.4.2. .....................................
3.2.1.- Alimentación .............................................................................................
3.2.2.- Vaciado y purga ........................................................................................
3.2.3.- Expansión y circuito cerrado ........................................................................
3.2.4.- Dilatación, golpe de ariete, filtración.............................................................
3.2.5.- Conductos de aire ......................................................................................
3.3.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de protección contra incendios
del apartado 3.4.3..............................................................................................
3.4.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de seguridad y utilización del
apartado 3.4.4. ..................................................................................................

4
1.- EXIGENCIA DE BIENESTAR E HIGIENE
1.1.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de calidad del ambiente del
apartado 1.4.1
La exigencia de calidad térmica del ambiente se considera satisfecha en el diseño y dimensionamiento
de la instalación térmica. Por tanto, todos los parámetros que definen el bienestar térmico se mantienen
dentro de los valores establecidos.

En la siguiente tabla aparecen los límites que cumplen en la zona ocupada.

Parámetros Límite
Temperatura operativa en verano (°C) 23 ≤ T ≤ 26
Humedad relativa en verano (%) 45 ≤ HR ≤ 60
Temperatura operativa en invierno (°C) 21 ≤ T ≤ 23
Humedad relativa en invierno (%) 40 ≤ HR ≤ 50
Velocidad media admisible con difusión por mezcla (m/s) V ≤ 0.14

A continuación se muestran los valores de condiciones interiores de diseño utilizadas en el proyecto:

Condiciones interiores de diseño


Referencia
Temperatura de verano Temperatura de invierno Humedad relativa interior
Oficinas 26 21 50
Salas de reuniones 26 21 50

1.2.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de calidad del aire interior


del apartado 1.4.2
1.2.1.- Categorías de calidad del aire interior
En función del edificio o local, la categoría de calidad de aire interior (IDA) que se deberá alcanzar será
como mínimo la siguiente:

IDA 1 (aire de óptima calidad): hospitales, clínicas, laboratorios y guarderías.

IDA 2 (aire de buena calidad): oficinas, residencias (locales comunes de hoteles y similares, residencias de
ancianos y estudiantes), salas de lectura, museos, salas de tribunales, aulas de enseñanza y asimilables y
piscinas.

IDA 3 (aire de calidad media): edificios comerciales, cines, teatros, salones de actos, habitaciones de
hoteles y similares, restaurantes, cafeterías, bares, salas de fiestas, gimnasios, locales para el deporte
(salvo piscinas) y salas de ordenadores.

IDA 4 (aire de calidad baja)

1.2.2.- Caudal mínimo de aire exterior


El caudal mínimo de aire exterior de ventilación necesario se calcula según el método indirecto de
caudal de aire exterior por persona y el método de caudal de aire por unidad de superficie, especificados en
la instrucción técnica I.T.1.1.4.2.3.

Se describe a continuación la ventilación diseñada para los recintos utilizados en el proyecto.

Caudales de ventilación
Referencia Por Por unidad de
persona(m³ superficie(m³/(h·m²))
Oficinas 28.8
Salas de reuniones 28.8

5
1.2.3.- Filtración de aire exterior
El aire exterior de ventilación se introduce al edificio debidamente filtrado según el apartado
I.T.1.1.4.2.4. Se ha considerado un nivel de calidad de aire exterior para toda la instalación ODA 2, aire
con altas concentraciones de partículas.

Las clases de filtración empleadas en la instalación cumplen con lo establecido en la tabla 1.4.2.5 para
filtros previos y finales.

Filtros previos:

IDA 1 IDA 2 IDA 3 IDA 4


ODA 1 F7 F6 F6 G4
ODA 2 F7 F6 F6 G4
ODA 3 F7 F6 F6 G4
ODA 4 F7 F6 F6 G4
ODA 5 F6/GF/F9 F6/GF/F9 F6 G4

Filtros finales:

IDA 1 IDA 2 IDA 3 IDA 4


ODA 1 F9 F8 F7 F6
ODA 2 F9 F8 F7 F6
ODA 3 F9 F8 F7 F6
ODA 4 F9 F8 F7 F6
ODA 5 F9 F8 F7 F6

1.3.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de higiene del apartado


1.4.3
La instalación interior de ACS se ha dimensionado según las especificaciones establecidas en el
Documento Básico HS-4 del Código Técnico de la Edificación.

1.4.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de calidad acústica del


apartado 1.4.4
La instalación térmica cumple con la exigencia básica HR Protección frente al ruido del CTE conforme a
su documento básico.

2.- EXIGENCIA DE EFICIENCIA ENERGÉTICA


2.1.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de eficiencia energética en
la generación de calor y frío del apartado 1.2.4.1
2.1.1.- Generalidades
Las unidades de producción del proyecto utilizan energías convencionales ajustándose a la carga
máxima simultánea de las instalaciones servidas considerando las ganancias o pérdidas de calor a través
de las redes de tuberías de los fluidos portadores, así como el equivalente térmico de la potencia absorbida
por los equipos de transporte de fluidos.

2.1.2.- Cargas térmicas

2.1.2.1.- Cargas máximas simultáneas


A continuación se muestra el resumen de la carga máxima simultánea para cada uno de los conjuntos
de recintos:
6
Refrigeración

Conjunto: Planta baja - Oficina taller


Subtotales Carga interna Ventilación Potencia térmica
Recinto Planta Estructural(k Sensible Total Sensible(k Total(kcal Caudal( Sensible(k Carga Por Sensible(k Total(kcal
cal/h) interior(kcal/h) interior(kcal/h) cal/h) /h) m³/h) cal/h) total(kcal/h) superficie(kcal/( cal/h) /h)
Oficina taller Planta baja 723.13 535.08 711.91 1295.96 1472.78 86.40 163.10 321.86 127.86 1459.06 1794.65
Total 86.4
Carga total simultánea 1794.6

Conjunto: Planta 1 - Sala de Reuniones


Subtotales Carga interna Ventilación Potencia térmica
Recinto Planta Estructural(k Sensible Total Sensible(k Total(kcal Caudal( Sensible(k Carga Por Sensible(k Total(kcal
cal/h) interior(kcal/h) interior(kcal/h) cal/h) /h) m³/h) cal/h) total(kcal/h) superficie(kcal/ cal/h) /h)
Sala de Reuniones Planta 1 822.78 1009.98 1289.69 1887.74 2167.46 230.40 434.93 858.30 127.94 2322.68 3025.76
Total 230.4
Carga total simultánea 3025.8

Calefacción

Conjunto: Planta baja - Oficina taller


Ventilación Potencia
Carga interna
Recinto Planta Caudal( Carga Por Total(kc
sensible(kcal/h)
m³/h) total(kcal/h superficie(kca al/h)
Oficina taller Planta baja 2295.89 86.40 437.49 194.73 2733.38
Total 86.4
Carga total simultánea 2733.4

Conjunto: Planta 1 - Sala de Reuniones


Ventilación Potencia
Carga interna
Recinto Planta Caudal( Carga Por Total(kc
sensible(kcal/h)
m³/h) total(kcal/h superficie(kca al/h)
Sala de Reuniones Planta 1 1915.08 230.40 1166.63 130.31 3081.72
Total 230.4
Carga total simultánea 3081.7

En el anexo aparece el cálculo de la carga térmica para cada uno de los recintos de la instalación.

2.1.2.2.- Cargas parciales y mínimas


Se muestran a continuación las demandas parciales por meses para cada uno de los conjuntos de
recintos.

Refrigeración:

Carga máxima simultánea por mes(kW)


Conjunto de recintos
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
Planta baja - Oficina taller 0.76 0.89 1.14 1.41 1.76 1.91 2.08 2.07 1.88 1.53 1.03 0.82
Planta 1 - Sala de Reuniones 1.59 1.80 2.17 2.55 2.95 3.04 3.42 3.51 3.29 2.80 2.07 1.68

Calefacción:

Carga máxima simultánea por


Conjunto de recintos mes(kW)
Diciembre Enero Febrero
Planta baja - Oficina taller 3.17 3.17 3.17
Planta 1 - Sala de Reuniones 3.58 3.58 3.58

7
2.2.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de eficiencia energética en
las redes de tuberías y conductos de calor y frío del apartado 1.2.4.2
2.2.1.- Eficiencia energética de los motores eléctricos
Los motores eléctricos utilizados en la instalación quedan excluidos de la exigencia de rendimiento
mínimo, según el punto 3 de la instrucción técnica I.T. 1.2.4.2.6.

2.2.2.- Redes de tuberías


El trazado de las tuberías se ha diseñado teniendo en cuenta el horario de funcionamiento de cada
subsistema, la longitud hidráulica del circuito y el tipo de unidades terminales servidas.

2.3.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de eficiencia energética en


el control de instalaciones térmicas del apartado 1.2.4.3
2.3.1.- Generalidades
La instalación térmica proyectada está dotada de los sistemas de control automático necesarios para
que se puedan mantener en los recintos las condiciones de diseño previstas.

2.3.2.- Control de las condiciones termohigrométricas


El equipamiento mínimo de aparatos de control de las condiciones de temperatura y humedad relativa
de los recintos, según las categorías descritas en la tabla 2.4.2.1, es el siguiente:

THM-C1:

Variación de la temperatura del fluido portador (agua-aire) en función de la temperatura exterior y/o
control de la temperatura del ambiente por zona térmica.

THM-C2:

Como THM-C1, más el control de la humedad relativa media o la del local más representativo.

THM-C3:

Como THM-C1, más variación de la temperatura del fluido portador frío en función de la temperatura
exterior y/o control de la temperatura del ambiente por zona térmica.

THM-C4:

Como THM-C3, más control de la humedad relativa media o la del recinto más representativo.

THM-C5:

Como THM-C3, más control de la humedad relativa en locales.

A continuación se describe el sistema de control empleado para cada conjunto de recintos:

Conjunto de recintos Sistema de control


Planta baja - Oficina taller THM-C1
Planta 1 - Sala de Reuniones THM-C1

8
2.3.3.- Control de la calidad del aire interior en las instalaciones de climatización
El control de la calidad de aire interior puede realizarse por uno de los métodos descritos en la tabla
2.4.3.2.

Categoría Tipo Descripción


IDA-C1 El sistema funciona continuamente
IDA-C2 Control manual El sistema funciona manualmente, controlado por un interruptor
IDA-C3 Control por tiempo El sistema funciona de acuerdo a un determinado horario
IDA-C4 Control por presencia El sistema funciona por una señal de presencia
IDA-C5 Control por ocupación El sistema funciona dependiendo del número de personas presentes
IDA-C6 Control directo El sistema está controlado por sensores que miden parámetros de calidad del aire interior

Se ha empleado en el proyecto el método IDA-C1.

2.4.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de recuperación de energía


del apartado 1.2.4.5
2.4.1.- Zonificación
El diseño de la instalación ha sido realizado teniendo en cuenta la zonificación, para obtener un elevado
bienestar y ahorro de energía. Los sistemas se han dividido en subsistemas, considerando los espacios
interiores y su orientación, así como su uso, ocupación y horario de funcionamiento.

2.5.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de aprovechamiento de


energías renovables del apartado 1.2.4.6
La instalación térmica destinada a la producción de agua caliente sanitaria cumple con la exigencia
básica CTE HE 4 'Contribución solar mínima de agua caliente sanitaria' mediante la justificación de su
documento básico.

2.6.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de limitación de la


utilización de energía convencional del apartado 1.2.4.7
Se enumeran los puntos para justificar el cumplimiento de esta exigencia:

y El sistema de calefacción empleado no es un sistema centralizado que utilice la energía eléctrica por
"efecto Joule".

y No se ha climatizado ninguno de los recintos no habitables incluidos en el proyecto.

y No se realizan procesos sucesivos de enfriamiento y calentamiento, ni se produce la interaccionan de


dos fluidos con temperatura de efectos opuestos.

y No se contempla en el proyecto el empleo de ningún combustible sólido de origen fósil en las


instalaciones térmicas.

2.7.- Lista de los equipos consumidores de energía


Se incluye a continuación un resumen de todos los equipos proyectados, con su consumo de energía.

3.- EXIGENCIA DE SEGURIDAD


3.1.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de seguridad en
generación de calor y frío del apartado 3.4.1.
3.1.1.- Condiciones generales
Los generadores de calor y frío utilizados en la instalación cumplen con lo establecido en la instrucción
técnica 1.3.4.1.1 Condiciones generales del RITE.

9
3.1.2.- Salas de máquinas
El ámbito de aplicación de las salas de máquinas, así como las características comunes de los locales
destinados a las mismas, incluyendo sus dimensiones y ventilación, se ha dispuesto según la instrucción
técnica 1.3.4.1.2 Salas de máquinas del RITE.

3.1.3.- Chimeneas
No aplica

3.1.4.- Almacenamiento de biocombustibles sólidos


No se ha seleccionado en la instalación ningún productor de calor que utilice biocombustible.

3.2.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de seguridad en las redes


de tuberías y conductos de calor y frío del apartado 3.4.2.
3.2.1.- Alimentación
La alimentación de los circuitos cerrados de la instalación térmica se realiza mediante un dispositivo
que sirve para reponer las pérdidas de agua.

El diámetro de la conexión de alimentación se ha dimensionado según la siguiente tabla:

Calor Frio
Potencia térmica nominal(kW)
DN(mm) DN(mm)

P ≤ 70 15 20
70 < P ≤ 150 20 25
150 < P ≤ 400 25 32
400 < P 32 40

3.2.2.- Vaciado y purga


Las redes de tuberías han sido diseñadas de tal manera que pueden vaciarse de forma parcial y total.
El vaciado total se hace por el punto accesible más bajo de la instalación con un diámetro mínimo según la
siguiente tabla:

Calor Frio
Potencia térmica nominal(kW)
DN(mm) DN(mm)

P ≤ 70 20 25
70 < P ≤ 150 25 32
150 < P ≤ 400 32 40
400 < P 40 50

Los puntos altos de los circuitos están provistos de un dispositivo de purga de aire.

3.2.3.- Expansión y circuito cerrado


Los circuitos cerrados de agua de la instalación están equipados con un dispositivo de expansión de
tipo cerrado, que permite absorber, sin dar lugar a esfuerzos mecánicos, el volumen de dilatación del
fluido.

El diseño y el dimensionamiento de los sistemas de expansión y las válvulas de seguridad incluidos en


la obra se han realizado según la norma UNE 100155.

3.2.4.- Dilatación, golpe de ariete, filtración


Las variaciones de longitud a las que están sometidas las tuberías debido a la variación de la
temperatura han sido compensadas según el procedimiento establecido en la instrucción técnica 1.3.4.2.6
Dilatación del RITE.
10
La prevención de los efectos de los cambios de presión provocados por maniobras bruscas de algunos
elementos del circuito se realiza conforme a la instrucción técnica 1.3.4.2.7 Golpe de ariete del RITE.

Cada circuito se protege mediante un filtro con las propiedades impuestas en la instrucción técnica
1.3.4.2.8 Filtración del RITE.

3.2.5.- Conductos de aire


El cálculo y el dimensionamiento de la red de conductos de la instalación, así como elementos
complementarios (plenums, conexión de unidades terminales, pasillos, tratamiento de agua, unidades
terminales) se ha realizado conforme a la instrucción técnica 1.3.4.2.10 Conductos de aire del RITE.

3.3.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de protección contra


incendios del apartado 3.4.3.
Se cumple la reglamentación vigente sobre condiciones de protección contra incendios que es de
aplicación a la instalación térmica.

3.4.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de seguridad y utilización


del apartado 3.4.4.
Ninguna superficie con la que existe posibilidad de contacto accidental, salvo las superficies de los
emisores de calor, tiene una temperatura mayor que 60 °C.

Las superficies calientes de las unidades terminales que son accesibles al usuario tienen una
temperatura menor de 80 °C.

La accesibilidad a la instalación, la señalización y la medición de la misma se ha diseñado conforme a la


instrucción técnica 1.3.4.4 Seguridad de utilización del RITE.

11
2. Cálculos

12
ÍNDICE

1.- PARÁMETROS GENERALES ...........................................................................................

2.- RESULTADOS DE CÁLCULO DE LOS RECINTOS .............................................................


2.1.- Refrigeración .....................................................................................................
2.2.- Calefacción.........................................................................................................

3.- RESUMEN DE LOS RESULTADOS DE CÁLCULO DE LOS RECINTOS .................................

4.- RESUMEN DE LOS RESULTADOS PARA CONJUNTOS DE RECINTOS ...............................

13
1.- PARÁMETROS GENERALES
Término municipal: Puerto Real
Latitud (grados): 36.54 grados
Altitud sobre el nivel del mar: 8 m
Percentil para verano: 5.0 %
Temperatura seca verano: 33.27 °C
Temperatura húmeda verano: 22.60 °C
Oscilación media diaria: 14 °C
Oscilación media anual: 35.5 °C
Percentil para invierno: 97.5 %
Temperatura seca en invierno: 3.10 °C
Humedad relativa en invierno: 90 %
Velocidad del viento: 7.2 m/s
Temperatura del terreno: 7.05 °C
Porcentaje de mayoración por la orientación N: 20 %
Porcentaje de mayoración por la orientación S: 0 %
Porcentaje de mayoración por la orientación E: 10 %
Porcentaje de mayoración por la orientación O: 10 %
Suplemento de intermitencia para calefacción: 5 %
Porcentaje de cargas debido a la propia instalación: 3 %
Porcentaje de mayoración de cargas (Invierno): 0 %
Porcentaje de mayoración de cargas (Verano): 0 %

2.- RESULTADOS DE CÁLCULO DE LOS RECINTOS


2.1.- Refrigeración
Planta baja

CARGA MÁXIMA (RECINTO AISLADO)


Recinto Conjunto de recintos
Oficina taller (Oficinas) Planta baja - Oficina taller
Condiciones de proyecto
Internas Externas
Temperatura interior = 26.0 °C Temperatura exterior = 32.7 °C
Humedad relativa interior = 50.0 % Temperatura húmeda = 22.6 °C

C. C.
Cargas de refrigeración a las 18h (16 hora solar) del día 1 de Julio
LATENTE(kcal SENSIBLE(kcal
Cerramientos exteriores
Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Peso (kg/m²) Color Teq. (°C)
Fachada NE 8.8 1.42 292 Intermedio 30.3 53.71
Fachada NO 14.8 1.42 292 Intermedio 30.8 100.23
Fachada SO 3.6 1.42 292 Intermedio 31.2 26.88
Fachada SE 5.8 1.42 292 Intermedio 30.7 38.47

Ventanas exteriores
Núm. ventanas Orientación Superficie total (m²) U (kcal/(h m²°C)) Coef. radiación solar Ganancia (kcal/(h·m²))
1 SO 3.2 2.96 0.82 37.0 118.41
1 SE 8.7 2.92 0.82 36.7 318.73

Puertas exteriores
Núm. puertas Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Teq. (°C)
1 Opaca SO 1.7 5.03 33.9 66.71
Total estructural 723.13
Ocupantes
Actividad Nº personas C.lat/per (kcal/h) C.sen/per (kcal/h)
Empleado de oficina 3 58.94 50.71 176.82 152.13
Iluminación
Tipo Potencia (W) Coef. iluminación
Fluorescente con reactancia 196.51 0.96 189.54
Instalaciones y otras cargas 193.41
Cargas interiores 176.82 535.08
Cargas interiores totales 711.91

Cargas debidas a la propia instalación 3.0 % 37.75

FACTOR CALOR SENSIBLE : 0.88 Cargas internas totales 176.82 1295.96

Potencia térmica interna total 1472.78


Ventilación
Caudal de ventilación total (m³/h)
86.4 158.76 163.10
Cargas de ventilación 158.76 163.10
Potencia térmica de ventilación total 321.86
Potencia térmica 335.58 1459.06

POTENCIA TÉRMICA POR SUPERFICIE 14.0 m² 127.9 kcal/(h·m²) POTENCIA TÉRMICA TOTAL : 1794.6 kcal/h

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Planta 1

CARGA MÁXIMA (RECINTO AISLADO)


Recinto Conjunto de recintos
Sala de Reuniones (Salas de reuniones) Planta 1 - Sala de Reuniones
Condiciones de proyecto
Internas Externas
Temperatura interior = 26.0 °C Temperatura exterior = 32.7 °C
Humedad relativa interior = 50.0 % Temperatura húmeda = 22.6 °C

C. C.
Cargas de refrigeración a las 18h (16 hora solar) del día 22 de Agosto
LATENTE(kcal SENSIBLE(kcal
Cerramientos exteriores
Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Peso (kg/m²) Color Teq. (°C)
Fachada SO 15.1 1.42 292 Intermedio 38.7 271.06
Fachada SE 22.2 1.42 292 Intermedio 35.5 300.00

Ventanas exteriores
Núm. ventanas Orientación Superficie total (m²) U (kcal/(h m²°C)) Coef. radiación solar Ganancia (kcal/(h·m²))
1 SE 1.3 3.02 0.82 66.6 89.80

Puertas exteriores
Núm. puertas Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Teq. (°C)
1 Opaca SE 1.7 5.03 32.7 56.23

Cerramientos interiores
Tipo Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Peso (kg/m²) Teq. (°C)
Pared interior 38.4 1.57 167 27.3 78.27
Hueco interior 1.7 4.91 29.3 27.43
Total estructural 822.78
Ocupantes
Actividad Nº personas C.lat/per (kcal/h) C.sen/per (kcal/h)
Sentado o en reposo 8 34.96 49.77 279.72 398.16
Iluminación
Tipo Potencia (W) Coef. iluminación
Fluorescente con reactancia 402.04 0.96 387.78
Instalaciones y otras cargas 224.03
Cargas interiores 279.72 1009.98
Cargas interiores totales 1289.69

Cargas debidas a la propia instalación 3.0 % 54.98

FACTOR CALOR SENSIBLE : 0.87 Cargas internas totales 279.72 1887.74

Potencia térmica interna total 2167.46


Ventilación
Caudal de ventilación total (m³/h)
230.4 423.37 434.93
Cargas de ventilación 423.37 434.93
Potencia térmica de ventilación total 858.30
Potencia térmica 703.08 2322.68

POTENCIA TÉRMICA POR SUPERFICIE 23.6 m² 127.9 kcal/(h·m²) POTENCIA TÉRMICA TOTAL : 3025.8 kcal/h

15
2.2.- Calefacción
Planta baja

CARGA MÁXIMA (RECINTO AISLADO)


Recinto Conjunto de recintos
Oficina taller (Oficinas) Planta baja - Oficina taller
Condiciones de proyecto
Internas Externas
Temperatura interior = 21.0 °C Temperatura exterior = 3.1 °C
Humedad relativa interior = 50.0 % Humedad relativa exterior = 90.0 %

C.
Cargas térmicas de calefacción
SENSIBLE(kcal
Cerramientos exteriores
Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Peso (kg/m²) Color
Fachada NE 8.8 1.42 292 Intermedio 256.38
Fachada NO 14.8 1.42 292 Intermedio 430.39
Fachada SO 3.6 1.42 292 Intermedio 92.55
Fachada SE 5.8 1.42 292 Intermedio 153.32

Ventanas exteriores
Núm. ventanas Orientación Superficie total (m²) U (kcal/(h m²°C))
1 SO 3.2 2.96 169.43
1 SE 8.7 2.92 475.83

Puertas exteriores
Núm. puertas Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C))
1 Opaca SO 1.7 5.03 150.82

Forjados inferiores
Tipo Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Peso (kg/m²)
Losa maciza de 20 cm 14.0 2.34 561 457.85
Total estructural 2186.56
Cargas interiores totales

Cargas debidas a la intermitencia de uso 5.0 % 109.33

Cargas internas totales 2295.89

Ventilación
Caudal de ventilación total (m³/h)
86.4 437.49
Potencia térmica de ventilación total 437.49

POTENCIA TÉRMICA POR SUPERFICIE 14.0 m² 194.7 kcal/(h·m²) POTENCIA TÉRMICA TOTAL : 2733.4 kcal/h

16
Planta 1

CARGA MÁXIMA (RECINTO AISLADO)


Recinto Conjunto de recintos
Sala de Reuniones (Salas de reuniones) Planta 1 - Sala de Reuniones
Condiciones de proyecto
Internas Externas
Temperatura interior = 21.0 °C Temperatura exterior = 3.1 °C
Humedad relativa interior = 50.0 % Humedad relativa exterior = 90.0 %

C.
Cargas térmicas de calefacción
SENSIBLE(kcal
Cerramientos exteriores
Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Peso (kg/m²) Color
Fachada SO 15.1 1.42 292 Intermedio 383.09
Fachada SE 22.2 1.42 292 Intermedio 591.24

Ventanas exteriores
Núm. ventanas Orientación Superficie total (m²) U (kcal/(h m²°C))
1 SE 1.3 3.02 76.48

Puertas exteriores
Núm. puertas Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C))
1 Opaca SE 1.7 5.03 158.36

Cerramientos interiores
Tipo Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Peso (kg/m²)
Pared interior 38.4 1.57 167 541.14
Hueco interior 1.7 4.91 73.58
Total estructural 1823.89
Cargas interiores totales

Cargas debidas a la intermitencia de uso 5.0 % 91.19

Cargas internas totales 1915.08

Ventilación
Caudal de ventilación total (m³/h)
230.4 1166.63
Potencia térmica de ventilación total 1166.63

POTENCIA TÉRMICA POR SUPERFICIE 23.6 m² 130.3 kcal/(h·m²) POTENCIA TÉRMICA TOTAL : 3081.7 kcal/h

17
3.- RESUMEN DE LOS RESULTADOS DE CÁLCULO DE LOS
RECINTOS
Refrigeración

Conjunto: Planta baja - Oficina taller


Subtotales Carga interna Ventilación Potencia térmica
Recinto Planta Estructural(k Sensible Total Sensible(k Total(kcal Caudal( Sensible(k Carga Por Sensible(k Total(kcal
cal/h) interior(kcal/h) interior(kcal/h) cal/h) /h) m³/h) cal/h) total(kcal/h) superficie(kcal/( cal/h) /h)
Oficina taller Planta baja 723.13 535.08 711.91 1295.96 1472.78 86.40 163.10 321.86 127.86 1459.06 1794.65
Total 86.4
Carga total simultánea 1794.6

Conjunto: Planta 1 - Sala de Reuniones


Subtotales Carga interna Ventilación Potencia térmica
Recinto Planta Estructural(k Sensible Total Sensible(k Total(kcal Caudal( Sensible(k Carga Por Sensible(k Total(kcal
cal/h) interior(kcal/h) interior(kcal/h) cal/h) /h) m³/h) cal/h) total(kcal/h) superficie(kcal/ cal/h) /h)
Sala de Reuniones Planta 1 822.78 1009.98 1289.69 1887.74 2167.46 230.40 434.93 858.30 127.94 2322.68 3025.76
Total 230.4
Carga total simultánea 3025.8

Calefacción

Conjunto: Planta baja - Oficina taller


Ventilación Potencia
Carga interna
Recinto Planta Caudal( Carga Por Total(kc
sensible(kcal/h)
m³/h) total(kcal/h superficie(kca al/h)
Oficina taller Planta baja 2295.89 86.40 437.49 194.73 2733.38
Total 86.4
Carga total simultánea 2733.4

Conjunto: Planta 1 - Sala de Reuniones


Ventilación Potencia
Carga interna
Recinto Planta Caudal( Carga Por Total(kc
sensible(kcal/h)
m³/h) total(kcal/h superficie(kca al/h)
Sala de Reuniones Planta 1 1915.08 230.40 1166.63 130.31 3081.72
Total 230.4
Carga total simultánea 3081.7

4.- RESUMEN DE LOS RESULTADOS PARA CONJUNTOS DE


RECINTOS
Refrigeración
Potencia por Potencia
Conjunto
superficie(kcal/(h·m²)) total(kcal/h)
Planta baja - Oficina taller 128.1 1794.6
Planta 1 - Sala de Reuniones 128.2 3025.8

Calefacción
Potencia por Potencia
Conjunto
superficie(kcal/(h·m²)) total(kcal/h)
Planta baja - Oficina taller 195.2 2733.4
Planta 1 - Sala de Reuniones 130.6 3081.7

18
3. Pliego de condiciones

19
3. PLIEGO DE CONDICIONES

Los trabajos comprendidos en este pliego de condiciones consisten en el suministro de todas las
instalaciones, mano de obra, equipos, accesorios, ejecución y materiales para la instalación
completa de calefacción de estricto acuerdo con los planos y condiciones correspondientes.

3.1. Equipos. Condiciones generales

La instalación se realizará siguiendo las directrices de la IT 1.3.4.4.

Todos los elementos de la instalación serán homologados.

Los aparatos de climatización y las conducciones no deben ofrecer la posibilidad de daños


producidos por elementos salientes o arista vivas a los usuarios del Centro.

3.2. Elementos de regulación y control

1º Control y regulación de temperatura

Los equipos split conductos dispondrán de termostato de regulación y control

3.3. Instalación eléctrica

El proyecto, construcción, montaje, utilización y verificación de las instalaciones eléctricas, se


ajustarán a lo dispuesto por el Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión y sus Instrucciones
Técnicas Complementarias.

3.4. Pruebas de la instalación

Se realizarán conforme a IT 2.2.

La recepción de la instalación tendrá como objetivo el comprobar que la misma cumple con las
prescripciones de la Reglamentación vigente y las especificaciones de estas Instrucciones
Técnicas, así como realizar una puesta en marcha correcta y comprobar mediante los ensayos
que sean requeridos, las prestaciones de confortabilidad, exigencias de ahorro y uso correcto de
energía, ausencia de contaminación ambiental, seguridad y calidad que son exigibles.

Todas y cada una de las pruebas se realizarán en presencia del Director de las Obras y, si este
fuera diferente del de la propia instalación, del Director de la propia instalación el cual dará fe por
escrito del resultado de las mismas.

Pruebas parciales

A lo largo de la ejecución deberá de haberse hecho pruebas parciales, controles de recepción,


etc., de todos los elementos que haya indicado el Director de Obra. Particularmente todas las
uniones de tramos y tuberías, conductos y elementos que por necesidades de la obra vayan a
quedar ocultos, deberán ser expuestos para su inspección o expresamente aprobados, antes de
cubrirlos o colocar las Protecciones requeridas.

Pruebas finales

Es condición previa para la realización de las pruebas térmicas finales que la instalación se
encuentre completamente terminada de acuerdo con las especificaciones del proyecto, así como
que haya sido previamente equilibrada y puesta a punto y se hayan cumplido las exigencias
previas que haya establecido en Director de la Obra, tales como limpieza, suministro de energía,
etc.

Como mínimo se realizarán las pruebas especificas que se indican referentes a las exigencias de
seguridad y uso racional de la energía. A continuación se realizarán las pruebas globales del
conjunto de la instalación.

20
Pruebas globales

Se realizarán como mínimo las siguientes pruebas globales, independientemente de aquellas


otras que deseara el Director de la Obra:

Comprobación de equipos, materiales y ejecución: independientemente de las pruebas parciales o


controles de recepción realizados durante la ejecución, se comprobará por el Director de la Obra,
que los materiales y equipos instalados se corresponden con los especificados en el Proyecto y
contratados con la empresa instaladora, así como la correcta ejecución del montaje. Asimismo se
comprobará el estado de la limpieza y el buen cuidados de la instalación.

Otras pruebas: por último, se comprobará que la instalación cumpla con las exigencias de calidad,
confortabilidad, seguridad y ahorro de energía que se dictan en estas Instrucciones Técnicas.

3.5 Recepción de la instalación

Transcurrido el plazo contractual de garantía, en ausencia de averías o defectos de


funcionamiento o habiendo sido estos subsanados convenientemente, la recepción provisional
adquirirá carácter de recepción definitiva, sin realización de nuevas pruebas, salvo que por parte
de la propiedad haya sido cursado aviso en contra antes de finalizar el periodo de garantía
establecida.

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.5.- EFICIENCIA ENERGETICA

De acuerdo al Real Decreto 47/2007 de 19 de enero, a partir del 1 de noviembre de 2007


resulta de aplicación obligatoria la certificación de eficiencia energética de edificios de nueva
construcción.

En nuestro caso, al tratarse de obras de USO INDUSTRIAL y URBANIZACION, se considera


que NO es exigible la certificación de referencia.

14
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.6.- ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL

NO se incluye como Anejo a esta Memoria el Estudio de Impacto Ambiental ya que éste se
define en el CTE como un anejo a la memoria que se incluirá en el Proyecto si fuere necesario para la
definición y justificación de las obras, por lo que, en ausencia de norma de referencia de ámbito
europeo, nacional o autonómico, aplicable a los edificios en lo referente al impacto ambiental que
éstos podrían generar en su entorno inmediato, tanto en fase de obra, como en su funcionamiento
posterior, −según el uso dominante y/o compatibles definidos en esta Memoria− se entiende que no
concurren los supuestos/características que harían necesario su inclusión.

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.7.- PLAN DE CONTROL DE CALIDAD

Se prescribe el presente Plan de Control de Calidad, como anejo al presente proyecto, con el
objeto de dar cumplimiento a lo establecido en el RD 314/2006, de 17 de marzo por el que se
aprueba el Código Técnico de la Edificación.

Antes del comienzo de la obra el Director de la Ejecución de la obra realizará la planificación


del control de calidad correspondiente a la obra objeto del presente proyecto, atendiendo a las
características del mismo, a lo estipulado en el Pliego de condiciones de éste, y a las indicaciones del
Director de Obra, además de a las especificaciones de la normativa de aplicación vigente. Todo
contemplando los siguientes aspectos:

El control de calidad de la obra incluirá:

- El control de recepción de productos, equipos y sistemas

- El control de la ejecución de la obra

- El control de la obra terminada

Para ello:

1. El director de la ejecución de la obra recopilará la documentación del control


realizado, verificando que es conforme con lo establecido en el proyecto, sus
anejos y modificaciones.

2. El constructor recabará de los suministradores de productos y facilitará al director


de obra y al director de la ejecución de la obra la documentación de los productos
anteriormente señalada, así como sus instrucciones de uso y mantenimiento, y
las garantías correspondientes cuando proceda; y

3. La documentación de calidad preparada por el constructor sobre cada una de las


unidades de obra podrá servir, si así lo autoriza el director de la ejecución de la
obra, como parte del control de calidad de la obra.

Una vez finalizada la obra, la documentación del seguimiento del control será depositada por
el director de la ejecución de la obra en el Colegio Profesional correspondiente o, en su caso, en la
Administración Pública competente, que asegure su tutela y se comprometa a emitir certificaciones de
su contenido a quienes acrediten un interés legítimo.

Control de recepción en obra de productos, equipos y sistemas

El control de recepción abarcará ensayos de comprobación sobre aquellos a los que así se
les exija en la reglamentación vigente, en el documento de proyecto o por la Dirección Facultativa,

Este control se efectuará sobre el muestreo del producto, sometiéndose a criterios de


aceptación y rechazo, y adoptándose en consecuencia las decisiones determinadas en el Plan o, en
su defecto, por la Dirección Facultativa.

El Director de Ejecución de la obra cursará instrucciones al constructor para que aporte


certificados de calidad, el marcado CE para productos, equipos y sistemas que se incorporen a la
obra.

16
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

Durante la obra se realizarán los siguientes controles:

1. Control de la documentación de los suministros

Los suministradores entregarán al constructor, quien los facilitará al director de ejecución de


la obra, los documentos de identificación del producto exigidos por la normativa de obligado
cumplimiento y, en su caso, por el proyecto o por la dirección facultativa. Esta documentación
comprenderá, al menos, los siguientes documentos:

- Los documentos de origen, hoja de suministro y etiquetado

- El certificado de garantía del fabricante, firmado por persona física

- Los documentos de conformidad o autorizaciones administrativas exigidas


reglamentariamente, incluida la documentación correspondiente al marcado CE de los
productos de construcción de las Directivas Europeas que afecten a los productos
suministrados.

2. Control mediante distintivos de calidad o evaluaciones técnicas de idoneidad

El suministrador proporcionará la documentación precisa sobre:

- Los distintivos de calidad que ostenten los productos, equipos o sistemas suministrados,
que aseguren las características técnicas de los mismos exigidas en el proyecto y
documentará, en su caso, el reconocimiento oficial del distintivo de acuerdo con lo
establecido en el artículo 5.2.3 del capítulo 2 del CTE.

- Las evaluaciones técnicas de idoneidad para el uso previsto de productos, equipos y


sistemas innovadores, de acuerdo con lo establecido en el artículo 5.2.5 del capítulo 2 del
CTE, y la constancia del mantenimiento de sus características técnicas.

El director de la ejecución de la obra verificará que esta documentación es suficiente para la


aceptación de los productos, equipos y sistemas amparados por ella.

3. Control mediante ensayos

Para verificar el cumplimiento de las exigencias básicas del CTE puede ser necesario, en
determinados casos, realizar ensayos y pruebas sobre algunos productos, según lo establecido en la
reglamentación vigente, o bien según lo especificado en el proyecto u ordenados por la dirección
facultativa.

La realización de este control se efectuará de acuerdo con los criterios establecidos en el


proyecto o indicados por la dirección facultativa sobre el muestreo del producto, los ensayos a
realizar, los criterios de aceptación y rechazo y las acciones a adoptar.

17
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

Control de ejecución de la obra

De aquellos elementos que formen parte de la estructura, cimentación y contención, se


deberá contar con el visto bueno del arquitecto Director de Obra, a quien deberá ser puesto en
conocimiento por el Director de Ejecución de la Obra cualquier resultado anómalo para adoptar las
medidas pertinentes para su corrección.

Durante la construcción, el director de la ejecución de la obra controlará la ejecución de cada


unidad de obra verificando su replanteo, los materiales que se utilicen, la correcta ejecución y
disposición de los elementos constructivos y de las instalaciones, así como las verificaciones y
demás controles a realizar para comprobar su conformidad con lo indicsdo en el proyecto, la
legislación aplicable, las normas de buena práctica constructiva y las instrucciones de la dirección
facultativa. En la recepción de la obra ejecutada se tendrán en cuenta las verificaciones que, en su
caso, realicen las entidades de control de calidad de la edificación.

Se comprobará que se han adoptado las medidas necesarias para asegurar la compatibilidad
entre los diferentes productos, elementos y sistemas constructivos.

En el control de ejecución de la obra se adoptarán los métodos y procedimientos que se


contemplen en las evaluaciones técnicas de idoneidad para el uso previsto de productos, equipos y
sistemas innovadores, previstas en el artículo 5.2.5 del CTE.

En concreto, para:

- El hormigón estructural.

Se llevará a cabo según control estadísticos, debiéndose presentar su planificación previo al


comienzo de la obra.

- El acero para hormigón armado

Se llevará a cabo según control a nivel normal, debiéndose presentar su planificación previo
al comienzo de la obra

- Otros materiales

El director de la Ejecución de la obra establecerá, de conformidad con el Director de la Obra,


la relación de ensayos y el alcance del control preciso.

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

Control de la obra terminada

Se realizarán las pruebas de servicio prescritas por la legislación aplicable, programada en el


Plan de control y especificada en el Pliego de condiciones, así como aquéllas ordenadas por la
Dirección Facultativa.

De la acreditación del control de recepción en obra, del control de ejecución y del control de
recepción de la obra terminada, se dejará constancia en la documentación de la obra ejecutada.

El Puerto de Santa María a 30 de Noviembre de 2010

LOS ARQUITECTOS:

Fdo José Manuel Morales Moreno Fdo: Andrés Pérez Sánchez - Romate

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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)

5.8.- ESTUDIO DE SEGURIDAD y SALUD

Se redacta por técnico competente, Estudio de Seguridad y Salud para cumplimentar con el
R.D. 1627/1997 de 24 de Octubre publicado en el B.O.E. nº 256 en el que se establecen las
disposiciones mínimas de seguridad y salud en las obras de construcción.

Dicho Estudio se incorpora como documento aparte.

El Puerto de Santa María a 30 de Noviembre de 2010

LOS ARQUITECTOS:

Fdo: José Manuel Morales Moreno Fdo: Andrés Pérez Sánchez - Romate

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