OBSERVACIONES

Estemanualseha facilitadograciasa la colaboraciónde:

VIPER SJ413-GTR &vV): que ha puesto todo su empeñoy tiempo

necesarioen adaptarloa los nuevostiemposquecorren.

4.x4xalmería:aportandolas solucionestécnicaspara quepuedastenerloa

tu disposición(siempre,por supuesto,sin animo de lucro ni de dañarlos
intereses de ninguna persona o entidad). Puedes visitarnos en
www.4x4xalmeria. com o en www.4x4xalmeria.tk.

todas aquell¿s personassin cuya ayudano hubiesesido posible ni tan

siquierael conseguirun duplicado,así comoa aquellascuyo apoyonos ha
animadoen todo momento.

Trasleer minuciosamente la copiadel manualquesenosha entregadoy no

haber detectadopor ningún sitio que "quede prohibida su reproducción
parcial o total sin permiso de quien procediese",facilit¿rmostoda esta
informacióna quienpudieseinteresar.

No obstante,hacemoshincapiéen la recomendaciónde asistir en cualquier

caso a un Servicio Técnico Oficial Suzuki, donde se procederáde la
maneramas oportuna,eftcaz,rápida y seguraa la repataciónde cuanto
fuesenecesario.

Sin mas,esperamos queestemanualles seaprovechoso...

y disfrutende susvínculostantocomoellossemerecen.

Españ4Andalucí4Almerí4 Septiembre2004
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 CONTENIDO PARTE (PDF) SECCION
INFORMACION GENERAL

MANTENIMIENTO PERIÓDICO

LOC ALIZACIÓN DE AVERÍAS

a
MOTOR J

SISTEMADE COMBUSTIBLE 4

SISTEMADE CONTROLDE EMISIÓN

REFzuGERACIONDELMOTOR 6

CATEFACCIÓN 7

SISTEMADE ENCENDIDO 8

MOTORDE ARRANQIJE

SISTEMADE CARGA 10

EMBRAGUE 11

MANDOS DEL CAMBIO DE VELOCIDADES 12

CAJA DE VELOCIDADES 13

CAJA DE TRANSFERENCIA t4

Ánsolss DE TRANSMTSTóN l5

DIFERENCIAL t6

SUSPENSIÓN 17

DIRECCIÓN 18

FRENOS l9

CARROCERÍA

EQUIPOELECTRICODE LA CARROCERIA

DATOS DE SERVICIO
 )
)
)
),

)
]

GEI'JEHAL
O Ir'IFORMACION
)
)
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O E B A S _ I I C RY D O -
O - I . L O C A L I Z A C I ODNE L N U M E R D
) NUHERO DE HOTOR 0-3
\ D[ TALLER
NORI'IALIS
O_2. PRACTTCAS 0-3
)
\ O - 3 . I N F O R M C I O NH E T R I C A

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 O-i. LOCALIZACIONDE LOS NUMEROS C-2. PMCTIC}S NORI'IALISDE TALLER
DE BASTIDORY DE MOTOR

I. ProteJa l¿s superflcles plntadas d€ lo.

EI nG.ero de b¿si ldor €parece esf arnpado en c¿rrocerí¿, y evlte monch¿r o dan-¿r los
el ch¿sls on la parte lntorlor del guarda- ¡sientos. 1.1 efeciu¿r ir¿b¿Jos en los
) guardaberros o en los aslentos, cubra
b¿rrcs en el l¿do Celantero derecho.
¡
esias pcries coo un paño antes Ce cc-
) :€nl¿r a :raSejcr.
)
) Oesco¡ecte el termlnal negatfvo de la
5¿tería ¡nies de ccrDenzar a efectuar
)
irabaJos rel aclonados con partes o
)
c c r n p o n e n t e se l á c t r l c o s ieI vehículo. Es
) neces¿rlo io:¿r esta prs:auclón a fln de
evli¿r el riesgo ce descargas elécfrlc¿s
\ y cortocIrcultos. 5Inplen:onte af IoJe |¿
I iuerca del ler¡lnal necoilvo y sepárelo
I

\ det fermlnal Ce l¿ batería.

\ ______i-

J . Ál eleva¡- el extrenro del¿ntero o trasero

¡
d e I v e h í c ' ¡ l o ¡ * e df a n t e u n g a t o , v e r I f I q u e
I
que el geio quede slfu¿do debaJo del dl-
.\-/
) ferencIel Ce fa c¿rc¿s¿ del ele-

) F19. O-l L o c a l l z a c l ó n d e l n ú m e r od e b ¿ s t l d o r
t
t

t
E I número de I motor aparece esfanpado en I a
par*o.traser¿ del lado lzquIordo del bloque
de cl I lndros.

;
I

)
!

) Ffg. 0-) Perte delantera

,
t

t
:|
)
)
)
) Colector de escape

,
)

:.
t:

) Flg. O-2 Locallzacl'on del núnero de rrotor

)_
r Flg. O-a Parte trasera
)
 I

servlclo
de en el 5- L o s F t g . O - ? - y S 8 l l u s t r a n l a m ¿ n € r ¿d e
4. Al efecfuar taroas
. el extrerno lev¡ntar of 'rehÍcrrlo ¡rtllt¡ando un ele-
oxtremo delantero 9--9tt !1qgt-
vador-
ro del vehículo etev¿do, coloque sopor-
de
tes de segurldad debaJo del chasls
manera que la carroceria quede apoyodo
coo segurldad. Ye¿ los puntos da apoyo
segur ldad en I as I¡PCRT'WTE:
9ara tos soP;or.f€s de
Yerlfl- . Al utl llzar uo elevador qr:e hace contac-
flguras qú€ aParecen más obaJo' el elevador de
no s e desllce to con el c.'rasls, sltie
que adernás que el ch¡sls
la cranera llustr¿da r n á 3 o b lJo (derecha o
y que el
sobra los apoyos de segurtdad n l s ¡ n o p o slclón) ' Eleve
lzqulerda en lo
vehÍculo quede perfectanonie establa'
el vehículo hastc q u e l o s cuatro ruedas
queden l lgereroenia separades del suelo y
verlflque que no exlste rlesgo de gue el
vihículo cclga tratando de ¡¡overlo en
I¡,IPORT,{\TE:
derecha y en la ¿rabas d I recc I oces. No ccr¡¡I ence a traba-
Coloqua t¿cos en la rueda
y jar antes de tcr¡¿r es*a nedlda de segu-
rueda lzqulerda sobre el suelo' del¿nte
r Id¿d.
óetr'as de las ruedas.

Antes de sliuar el elev¿dcr en la parte

lnferlor de la c¿rrocería, consldere el
equl I tbrlo del vehículo - El equl I lbrto
varlar
del vehículo en et elevador puede
segin la parte des¡oont¿d¿ del mls¡rp'

Para ccnponentes deI sIsterna

des¡nontar
de suspensl6n, slga las lndlc¿clones da-
das en los Puntos I Y 4.

En todo caso, verlflque que el elev¿dor

quede correct¿r¡:ente asegurado una vez
Bueda delant¿ra
levantado et vehículo-

Uilll¿aclón de elevador en cont¿cto con el

c h a s ls :
Fl9. O-5 Lado delantero
i
i
t.:

:.-_
I

vl -J

Ch¿¡i¡

Flued¿ tra:era

Pü.da dclantar'a
i¿ouierda

F l g . O-7 S l t u a c l ó n d e l sogor-te en la Parte

de I antera
Éfg. 0-6 Lado +ras€ro iI
t

I
o-4 '.':-:L
 )
)
)
¡ t . Las her¡-¿nlentas espec I a I es perml ten
,) ahorr¿r i¡es:po y ¿s€gur¿n un¿ buen¿ ca-
) I ldad Ce ¡¿ clelo Ce obr¿. Se pueden con-
) segulr cireci¡::ente de SUZUKI-SANTANÁ,
) Uselas en iodos los casos en que se r--
¡ co¡lenc¿n- Hás Ñn, su prcpla segurldad
está gar:nil::ca con el us€ de l¿s
)
l e r r a n l e n : ¿ s e s " . e cI a l e s , en muchos ie
)
I os p asos Ce ;:cn iaj e y Cssnrcni aJ e .
)
l,larco izquierdo
) ¡ i . C o n s ul t e e s i e ¡ r ¿ n u aI c e r l o d J c ¿ r r ¡ e n i e Y
del cñariJ
) sienpre c:e lc ¡r*Íse, re¿l lzando ca:¿

) i¿re¿ cc:*: acui se lndlca.

)
)
) ñor.{-'
Fic. 0-8 Sltu¿clón del soporte en la parie
) tr¿sera Los c I | | nd¡-cs de I u-\"tcr poseen números de
.)
i C e ¡ : t if l c a c l ó ¡ . Yea la F lg. O-9. Cont¿ndo
"t iesie el exirerr:o Cel¿nfero, los clllndros
:) son ion¿,jos ccr¡o Núrneros | , 2, I y 4
,';ranc
res¡eci I ve¡¡=¡::e.
)
5f orden, es la clave Para real fzar
) general. Se
correct¿rnente la revlslón
) n e c e sI t a n b a n d e j a s , y e s t a n t e r I a s p a r ¿
'f
poner las plezas desrnontadasen grupos o
) Juegos, orden¿das para evitar confuslo-
nes y colccaclones erróneas.
D
)
Esto es partlcularmente fmporfante cuan-
,} do se h¿ce l¿ revlslón Qeneral del motor.
')

) 7. Tenga a mano los sel I antes de juntas

recornendados, para asegurar una est¿n-
queldad sln pérdldas de ¿gua o acelte.

B. Cada perno debe volverse a poner donde

esl-¿ba o p¿ra lo que esfá prevIsto- No
confíe en su propio cálculo al apretar,
I ya que los pares de apriete están espr
';. clflcados: Use slernpre las llaves dlna- Flg. O-9 N ú m e r o sd e l o s c l I l n d r o s d e l m o t o r
)
.J *o¡rétrl cas aprcp I adas.

J
9. Es recc¡nendable desechar las juntas d¿-
) desrnontaje. Use
,,b ñ¿das, qultadas en el
plezas nuevas al montar y trate de no
;
li, economlzar en Juntas Y arandelas.
)
1 0 .Ufl I ice ccrnponentes orlginales
)
SUZUKI-SANTANAen todos los casos- El
"i
uso de pfezas no orlginales es un gran
)
rlesgo para la segurldad y rendfmlenfo
I det vehículo. Usando plezas orlglnales
) que el cl fente
S U Z U K I - S A N T A NcAo n s € g u l r á
slempre confíe en Vd..

)
)_
)
)
 METRICA
O-3. INFORMACION (

PERNOSMETRICOS

v e n ' ic u l o s o n d e t i P o
l o s P e r n o s u t l l i z a d o s e n e s t e
L ¿ o a Y o r i a d e que I a n u eva
e s surn¿nente tnpcri¿nte
m á t r l c o . A - l c a m b l a r P e r n o s '
r e s i s t e n c ! a c o r r e c f o s '
p l e z a s e u J u d l á m e t r o ' P a s o d e r o s c a T

r D t r N T IF I C A C T O N DE I.-A
R E SI S T E N C I A
DE L\ TUERCA

@'
PSRNOS I'IETRICOS LOS NIJMEIIOS O LAS I . I A R C A SD E I D E N T T F I C A C I O N C O R R E S
PONDEN A LA RESISTENCTA DEL PEITNO L O S N I J I ' Í E N O SM A Y O R E S C O R R E S P O N D E N
A NESISTENCIAS }'{AYORES

r e s i s t e n c l a d e l o s P e r n Ü i
F l g . O - l O M a r c a s d e l d e n t l f l c a c l ó n

OE -CS PERNOS
R E S I S T E N C I A
l D E N T l F l c ^ c l o NU L

s o n 4 T y ? T ' E n l a c ¿ b e z a d e c ¿ d a p e r n o
L o s t l p o s m á s c o r r l e n t e s
c o n l a i d e n i i f l c a c i ó n d e c l ¿ s e
l a l Í n e a r a d i a l
a p a r e c e e s t a " o ; ; a
d e t l p o t é t r ¡ c o e s i á n m a r c a d a s c o n u n a
d e l p e r n o . A l g u n a s t u e r c a s F i g '
l ¿ c a r a d e l a m l s m a ' E n l a
e n
l d e n t f f l c ¿ c l ó n d e r e s l s t e n c l a
o _ | o a P a r e c e n l a s m a r c a s c o r r e s p o n i i e n t e s a d i f e r e n t e s r e s i s t e n -
c l a s u t l l l z a d a s .

p e r n o s n ' e t ri c o s , u t l l i c e ú n l c a m e n t e P e r n o s y t u e r c a s
A f r e e m p l a z a r ( e s
s u p e r l o r a l a d e l a s p i e z a s o r l g l n a l e s
d e r e s l s t e n c l ¿ f g u a l o

d e c l r , c o n n ú m e r o d e m a r c a I g u a l o m ¿ y o r ) . A s i m l s m o e s d e s u m a
l r n p o r t a n c I a s e I e c c I o n a r p e r n o s d e r e p u e s t o d e d l m e n s l o n e s c o r r e c -
t a s . L o s P e r n o s y t a s t u e r c a s d e r e p U e s t o p o d r á n ' s e r s o l I c f t a d ¿ s a
t r a v é s d e l a d l v l s l ó n d e r e p u e s t o s '

o-6
 ),
VALORES OE PAR OE APRIETE NORHALES
i¡
\
C a d a p e r n o o e b e s o r u o . " i o o o s e g ú n e l ? a r e s p e c i l l c a d c e n c a d ¿
) 5 e c c l ó n d e l p r e s e n t e l ' l ¿ n u a l . S I ' n o s e p r c Y : e n C e s c r l p c l o n o s o
) e s p e c l f l c a c i o n e s , v e a l a s f g u l e n t e i e b l a c i v ¿ l o r e s 3 e P a r d e
a p r l e t e g a . r a d e i e r m l n a r e l p a r c o f r e s p 3 n d l e n ; e ¿ c a d ¿ p e r o . A l
t
u t l l l : a r p e r ñ o d e r e s f s t e n c l a m a y o r q u e l o s o ; - i g l n e l e s , u t l l l c e e l
) p e r ' 1 oo r l g i ' r a l .
? a r d e a p r i e t e e s p e c l f f c a d o p a r a e l

\ ¡.i0TA:
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P a r a e l c a s o d e P e r n o s Y t u e r c ¿ s : - : ¿ c : , e . 1 s o b i e
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I _I . PLANDE MNTENII"IIENTO I -3
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1-2. |'IOTOR ..... l-ó

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) lj. S T S T E MD E E N C E N D I D o 1-12
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'I-4. S I S T E M D E C 0 H B U S T I B L E . . . "" " " . . ' I-14
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. _ J . S I S T E M D E C O N T R ODL E E M I S I O N I-I5
)

) I -¿- sISTEM ELECTRTco I -l 5

)
) 1_7. CHA5ISY CARROCERIA I -I ó
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1-€
 )
)
_ I-I . PLAN DE IIANTINIMIS¡TO
)
)
(48.0C0
): E s f a t a b l a f n c l u y e s e r r i c l o - s p e r l o d l c o s - : : . - : h ¿ s t ¿ 3 : l . 0 O Ok m .
m l I l a s ).
)
I n*erv¿ Io: Osspu-es-.delos 80-OOO ka (48.OCO r¡f llas) :feciúe
)
Este lntervalo deberá ser deier los servlclos a lnterv¿los de iiecpo sl¡ail¿rss.
)
I n a C o s e g ú n I a l e c - i u r ¿ d eI c u e n r t I
) km (xt.00o) 20 .10 t; 60 io BO
ta k¡r. o por neses, según el lt l,t I
p que se cunp I a Pr-lmero.
:l
mlllas (x l.OCO) I t2 ts 24 16 A 1
48

meses l2 2d d2 4B
)
) ¡OTCR
)
)
)
)
l.

2.
Corre¿ de
gr Ietas )
la bcrnba de agua (ven tl lador

Corre¿ de dlsfrlbuclón del árbol de levas

(tenslón,

i lNÉEMPLAfÁ3 A LOS 1)o.00

ll ""
Km.
l-
)
) l. Holgura( luz) de tas válvulas

v 4. Pernos deI notor (Tcdas las ffJac[ones de cuIatas

de clllndro y del múltlPle) T I T T T
,
) R ñ ñ
,. F I I tro de ece I te de I motor
\
) API Grado SC, SE ó SF C ¿ r b l e c ¿ C e l 0 . O C Oi : r ( 6 . 0 O 0 a r l l . l a s )

6. . 1 C e¡ T e € e
API Grado SC Á C e n b l e c ¿ i ¿ 5 . 0 0 0 k s ( 1 . 0 0 0 r n lI f a s )

'
7. Refrl gerante de I moior

t I
8. tlangultos y conexiones del sisienrade refrigeraclón
)
I
7 Tubos de esc¿pe y scportes (fugas, daños, ajusfe)
I
9.
.t

ENCENDI OO

'I
lO. Cableado del slstema de encendido (c¿bles de alfa
1
I I
tens |ón )
D
(resquebrajadu-
D t l . C a s q u lI l o y r o i o r del dlstribuidor
s ras, desgaste) I I

R ft
y l ¿ . ó u Jr a s

!l
tJ. Puesia a Punto del encendldo
')
t, 1 4 . A v a n c ed e l d i s t r l b u l d o r
I I

)
IBLE
5 I STE|"{AC€ CC}{BUST

) C¿rreteras pavimentadas Llmple cada 10,000 k¡n (6.00O mfI las)

)
)- L l m p l e c a d a 2 . 5 0 0 k n ( 1 . 5 0 Om f l l a s ) o s e g u n
) 1 5 . E l e m e n t od e l f l l t r o d e a l r e se¿ necesarlo. Carnbfecad¿ 40.000 kn (24.O00
) C o n d l c l o n e s p o I v o r l e n l a s m i l l a s ) . C a ¡ n b i ec o n r n a y o r f r e c u e n c l a s l e l v e
h'iculo es utl I tz¿do en condlclor¡es de marcha
).
polvorlentas.
)
) 16. Slstema del estrangulador de carburador I tl
¿ LI ' o I ' u -l r u - ¿¿ t¿L t&L
)
)
1-3
 pcno hasta 8O'0OO k¡n' {'{8'0O0 (
Esto tobl¿ Incluye sorvlctos Perlodfcos
nlllas).
los BO.OOOkin (¡38.OOO¡¡¡l I las) efect-t'¡o
0espu6s--de-
I nterva I o:
a lntervalos Ce tlenrpo sl¡llcres.
Éste Intervalo deberá sor d'etor los sorvlclos
I
cuen
Inado según la lecfur¿ del I ¡0 lo rol 60 70 BO
según el krn (x | .OOO)
i¿ km. o Por oeses,
qu€ s€ cumPla Prlmero' A t2 l3 24 loi ló 42 48
mlI las (x I .@O) I

i \Á
me5e5
6 l2 ts rol 42 ¿8

tlble, fuberi¿s de ccrn-

17. TaPón del dePóslto de co¡nbu: I
busilble Y conexlones
K R
18.'Fl ltro de ccrnbustlble

vacio y nnzcla de marcna en

1 9 . Y e l o c l d a d d e m a r c h ¿e n
"acio

SISTE¡'I 0E @NTROL 0E EltlslON

y conexlones I
del cárter
20. l'{angultos d€ ventllacl6n
I
+ 21. Yálvula da VK

I stsreu ELEclRl@
I I I
y faros
f-rr- Conexlonesde los mazosde conductores

O{ASIS Y CARROCERIA
I I ¡
(recorrldo y altura)
2l- Pedal de ernbrague

freno (desgaste, defectos)

2 4 . O l s c o s Y P a s t l I l a s o€ I I I I
T:ñhffPs v 'zaOataS freno (desgaste, defectos)

25. Mangultos Y tubos del slstema

fectos. flJaclones)
de freno (fugas, de-
- l l
--1-
I I ¡ I I I

a
I ñ I I I
26. Líquldo de lrenos
I
I I
27. Pedal del freno
I t I

29. Palanca Y cable del lreno

I I I I I I I
y preslón)
29- Neumátlcos (desgaste anormal

J0.Ruedas,tuercasdelasruedas(ybujesderueda I I I
I I

I lbre (Partes oPclonales) )

t
I
I I
I
)l A¡nol-tlguadores

t¿L t&L l¿l- | ó¡-

J2. Ejes ProPulsores

fransfe'encla
lf. Acelte de la caJa de velccldades' R R
( f u g a s ' n l v e l l I I I I I
Y del dllerenclal
R o R ¡( R R R
plvote de glro
+ J4. Retenes de acslte dol

holguras)
r T I I

)5. Suspenslón (aprleta' defectos'

 )
)
)
\ Esta tabl¿ Incluye ser-riclos perlodicos p¿ro h¿st¿ 8O.@O krq. (48-000
¡ n lI I a s )
I nterva I o: Despuás do los 8O,OOO r.ll ({8.OOO nlll¿s) efectúe
I
Esto lntervalo deberá.ser doiar fos-sor-vlclos ¿.|-nte¡y¿los de tler¡po slaltaros.
9 .
Inado según la lectura dol cuen
) ia ic:r. o pcr rrlases, según et km (x I.OOO) I l0 :U 50 60 tu BO
,) qu€ se ctrmpI o pr lnrero.
\
I
m lI l a s ( x l . o o o ) | ' 6 tu JO )o 12 .tB
:.) i
meses II I o t ü 24 lo J6 42 48
)
) J6. Condlclones del slsferna de dlrecclón (¿prlote, da-
] ños, roturas, holguras) I I I
, I
i - .
: J7. Prueba de narch¿ ; ÉÍeciúe un: prueba de ma-cha después do c¿da
I
I servlclo
)
3
+ El punto 2l os apl lcable a vehículos con válvul ¿ c . Y ? Ce n e l n l i t i r l e de ¿dmfsión.
+ El punto )4 os apl lcable a vehiculos uil I lzados el ccfldlcIones :e n¿rcho s€ver:s (fuera
D Ce c¿rre-
'\ teras o en terrenos movedlzos).

8t
b
) ¡IOTA:
li 'A' .' Cootrolar y/o aJustor
'R" : Reemplace o c¿rnble
,)
'l' : Inspecclone y corrlJa o r e e r o p l a c e e n c a s o d e se,- necesar I o
v [T' ; Aprletehasta el par especlflcado
g FL': Lubrlque
I

,)
1,
.J

9
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jt

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3
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I 1-5
D
i\
 -€llllltqb.
1 - 2 . H .O T 0 R (

t. ¡NSF€CCIO\ OE L^ @RRÉA OE LA BCü8A OÉ

AG¡JA

termlnal negatl-
%\
6
l) Oesconecie el cable del ó'l

vo Ce la bater'ia- d
o1

2t Inspecclone la corre¿ por- poslbles grle-

ias, cori€s' defocmaclones, desgastes y
de
contamlneclones- Ccrnpruebe la fenslón
da Fi9. l-l-2
la corre¿. Esta es correct¿ sl flexa
6 a 9 nn (0,24-0,J5 In.) al Preslonar
kg ó
coo el pu¡gar (aproxlmadanrentet0
I A:
ÁD\€,?TÉNC
22 I lbr¿s). efec-
Tocos los ajusies Indlcados deben ser
tu¿Cos ccn el MOTaRPARADO.

¿- INSP€CCION OÉ LA @RREA OE O I STRI EUCION

6-9 mm' CÉL CIGUEML
Espec l f l cac l cnes de I
l¿ tenslón de la corre¿ | tt deflexlón
t ) Oesconecte el ceble del bcí-ne negatlvo
de la bateri¿.

2, Af loje l¿ corre¿ lmpulsora del ventl la-

dor y saque los 4 pernos de fljaclón ael
panel de refr:er¡o del r a d l ¿ d o r y l a s 4

tuercas de flJaclón det ventllador' O e s -

¡ronte luego la cubleria del r a d l a d o r y
el ventl lador al mlsno tlernPo.

Fl9. l-l-l

o
l) Sl la tensl6n de la correa es exceslva
aJústeta h a s t a e l v a l o r
lnsuflclente,
r¡pdlflcando l a p o s l c l 6 n
especlf fcado,
Flg. l-2-l
del al tern¿dor-

Aprlete et perno de ajuste del alterna-

4) polea de l¿
)) Des¡nonte la correa y la
dor y el Perno Plvote.
bornba de agua.
vga
5) S¡ 6 s n e c e s a r l o c a ¡ b l a r l ¿ correa,
e n l a S e c c lóo 4) Saque los 4 pernos de la polea y desnon-
el procedlmlento Indlcado
te la polea del árbol de levas' No es
6.
necesarlo afloJar el perno de la polea
¿l borne ne- de dlstrlbuclón de la parte central del
6, Conocte nuevar¡¡ente el cable
clgüeñal -
g a t l v o de la bateria.

1-6
,I
 Í

! ]- INSP€CCiu-'t :€ |CLGURA D: LAS VALWLAS

)'
a
) r¡ Oesr¡¡onle la iapa de b¿rl¿ncfnes.
) a
)_ ?) Inspecci:ra l¿ holgura de l¿s válvulas
¿e ¿ón:s.in y ce escace y aJuste en c¿so
)
de ser .r+ces¿rlo-
)
)
)
I

)
Chev€ la
I irfa {Tem¡xr:tura Calienlc (femc*ta-
Pole¡ del ci9üeñal Jrl r:friger:ntece tur¿ del rrlr¡gÉrañte
, Perno de l¿ Pol€a 15 e ¿-\ L , e60¡63"C)
)
Adnisr;:¡i 0.13' 0. l7 mn I o . 2 3 - Q ' 2 7m m
)
) l. Chaveta
2. Polea del clgüeñal
)
J. Perno de la polea
)
t

I i) Oesrnonte | ¿ cub feria exterlor de Ia

i corre¿ Ce cisiribr.¡clón. Inspecclone la
) correa por posibles daños o desgaste.
C¿mbleta sl presenta daños o desgaste.
) Cont¡Etuerc¿del ro.n¡¡¡ol5 - 1 9 N m

l icrñitlo do ajut::
Sl es neces¿rlo reernplazar la correa'
) coloque l¿ nuev¿ correctamente de acuer-
I do a tas lns;rucciones.
I

Apriete todcs los pernos y las fuercas

hasia el par de aprleie especi flcado.

o, Monte l¿ cubierfa exterior de la corre¿

de distrlbuclón y aprlete los pernos Y Vártago dc

t u e r c a s h ¿ s i a e l p a r e s p e c lí i c a d o . ( V e ¿
la Sección 3 para los p¿res de aprlete
correspondlentes).

7 ) Monte la polea del cigüeñal y aprieie

fos pernos hasta el p¿r especlficado.
(Vea fa Secclón ) para los Pares Ce
a p r l e i e c o r r e s p o n dl e n t e s . ) .
l) Ve¿ los prccedimienios de ínspeccion'l
B ) t i , l ' o n t el a p o l e a d e l a b o m b a d e a g u a y l a ajuste ce holgura de l¿s válvul¿s en l¿
correa. p á g i n a l - 5 s d e l ¿ S Í C C t C l ' li .

9) l-1onte la cublerta del radlador y el ven- 4) Instale la tapa de b¿l¿nclnes y aprlete

tl I ador. los pernos h¿st¿ e I par especl f ic¿do.
(ve¿ el punio 4),
l0) Ajuste l¿ tenslón de la corre¿ de t¿
bcrnba de agua hasta el valor especlflca-
do- (Vea la Secclón l)-

ll) Conecte nueva¡¡enteel cable ¿l borne

gatlvo de la batería.

1-7
 4) Co¡rtrole el aPrlete iuercas del
Ce las
colector de escaPo Y d e a d s ¡ l s 1 ó n . A P r l e -
ilqJLAr¡ 0€ c¡u¡¡'tonosv o€L @LEctoRl=--
te las mlsm¿s eri caso da ser necesarlo-
ba-
t) Es necesarfo desnontar la t¿p¿ de
l o s p e r n o s d e cu-
lanclnes para examlnar
a p r l s f s d e los
lata. El valor de par de N-r kg-m
p€rnos Ce culafa es el slguiente:
Tuerca del colec:c¡-
de esc¿pe ¡ s-?3 1,8-?,8

N-m kg-n
Par de aprlete
Tuerc¿ cel colecicr-
de los pernos |,v¿.ó
de ¿dr¡lsión
de cu I ata 6}-70 6,rI rg

2l Al fljar l a c u l a t a Y apretar nuevarnente

que I a
los pernos, trabaie de maner¿
unlforrnernenfo 5o-
preslón se dlstribuYa
E l o r d e n de
bre la suPerflcle con Junta.
I l u s t r a -
aprlete aParec€ en la slgulente
c lón.

Ej
..t t
tl

itt
( r
Ffg. l-a-2

CA]'€IO OEL FILÍRO OE ACEITE DE 'IIOTOR

f ) Aftoje el fillro d e ¿celte utl I fzando l a

" "4"
"
1 L¡do de la polea del lrbol de lev¿t I lave para fi ltro d e acei te
"2"
Laóo del di¡tribuidor

Flg. t-4-l Orden de aprfete de los pernos

de cu I ata

1t Aprlete los Pernos de la taPa .de balan-

cines h a sta el Par de aprlete esPecffl-
cado:

Par de aPriete N-m kg-m

Fl9. l-5
para la taPa de
bal anc I nes 4-5 0 , 4 - 0 ,5

1-8
 )

|sÍA: ¡) Qulte el tapón de vacíado para sac¿r el

)
Apllque acelte a la Junta fórlca del nueYo acelte c3l ñicr-
flltro de a c e l t e a n t e s d e f n s t a l a r l o - Utlllce
¿csite g a r a n o t o r .

)
2) E n r o s c u e c o n l a ¡ . ¡ a n oe l f f l t r o n u e v o s o -
;t
: l
bre el s@or+€ Cel f lltro de acelte h¿sta
que su junia fórlca haga contacto con l¿
) superflcle de montaJe.

) .P.QÍCAUC
ION:
) Pera que el ll llro de acelte quede correcta-
mente apreiado, es fmporianie fdenif f lcar
exaci¿rnente la poslción en que la junta tórt-
ca haga cont¿cio lniclal con la superffcle de
) , T r c n ljae .

l) Utl I fzando la I lave (A), eprlete el fl l- ' , ! . ¡ v ¡

tro 3/4 de vueli¿ desde el punto en que

s
h a g a c o n t a c 1 - oc c n l a s u p e r f l c l e d e n o n t a -
-,
je.
?'t Oesouás ce v¿c | ¿r el acefte, I impie el
iapón ie vacl¿do con un paño. I nsta le
nuev¿;e:lie e I i¿oón y ajúsfelo f f rmernente.
)

B
3/4 de vuelra
P¿r de aprfeie N-m kg-m
Filt¡o de aceite
\ del tapón Ce
-\ v¿clado de ecelte JO-40 ), o-4,0

fl AgreEueecelte hasta que el nlvel I legue

¿ la n¿rca "FULL"en |¿ varl||¿ de medI-
c f ó n . ( A p r o t l m a d a m e n t eJ , 5 l . ) - L a b c c a
de | | en¿do de acei te está s i tuada en Ia
p
parte superlor de la cul¿ta.
b
Llave pare f lltros Ce acelte (.{)
Arranque el aroior y aájelo funcloner du-
ranle ires mlnutos. ?¿re el motor y espe-
\,t PREC,{UC
ICN : re tres mlnutos rnás anles de cooprob¿r el
Para evltar fugós de acelte, asegúrese de que nlvel del acelie. Agregue aceite en caso
.,1 el flltro quede apreiado adecuadanente, pero de ser necesarlo, hasta que el nl vel
nunca en exceso. alcance Ia ¡n¿rca de "FULL" en la v¿rlI Ia
de medlclón.
)
\- ' .l) Después de lnsialar el llltro, ponga en
y que no ha7 l.lOTA:
t m¿rch¿ el nator ccnpruebe
fugas de acelte. Los pasos l) a l) deben ser efectuados con el
I'JOTCR PARAOO.Coo respecto al paso 4), verl-
) f I q u e q u e e x I s f a v e n t l | ¿ c t ó n a d e c u ¿ d a mI e n -
\
6. c¡Jr€lo 0E ACEITEoEL !'0IOR tras el r¡otor está en marcna.
,)
) Antes de s¿car e l a c e l t e , v e r l f f q u e q u e n o
) exlsten fugas. Sl se deiectan, corrlJa la 5s ¡sccñfenda ufllfz¿r ¿celte para notor de
parte defeciuosa anfes de erflpezar el trabajo. l¿s clases So, sE ó SF.
")_.
:
) 1-9
I
 .
I}IFORT¡"\TE:
É.fln de reductr e l r l e s g o d e q u e r n á d u r a s 'n u n -
mlaniras el
ca saque el t¿pótt del r¿dlador
Sí se
c'otor o el r¿dladcr estén callentes'
¡-atlra el ieoón del r¿dlador antes de que
'ief;9eratura, puede ser expuls¿do
tt.tcr d. nivrl lnterlor desclenda ló
lorillciol t'iquldo callenta Y v¿Por'

M¡rc¡ de nlwl tleno lorlliclo)

frio, saque el fapon

t) Cuando el r,)oicr esiá
del r¿di¿dcr-

t¿o-cn de v¿clado del radlador

)l Af loje el
Fl9. l-6-: (l) p¿ra v¿ci¿i- el refrlEerante'

Desnonte el depóslio (2) ublcado junto al

radlador Y vecie el tiquldo'

en su po-
Vuelv¿ ¿ fnsialar el tap6n tl)
slclón original, ajustándolo correctamen-
te. Instale n u e v a r n e n t ee l d e p ó s l t o '
p a r am o t o r c o r '
C u a d r o c e v i s c o s i d a d edse s c e i t e
rect¡13

I sYr-?o I b F F t@
-E'-Lp--o ?-T-F 4 F 6

p ! o

T e m P e r a t ur a
ru
de acelte
Flg. l-ó-) Cuadrode vlscosldades
oara rPtor'

Frg. l-7-l

OE ACEITEPARA"9T01
CAPAC|OAD

Capacldad del carter especl-

5) Llene el radiador.con la cantfded
3,5 | ltros y deJe el moior
de acelte Itc¿da de refrlgerante
ntnutos'
m ¿ r c h ¿ n d oe ¡ u ¿ c í o d u r a n t e 2 ' o 3
C a p a c l d ¿ dd e l l f l t r o e I a I r e q u e p u e d a haber
p¿ra expuI sar
0,2 | liros
de acelte qued¿do atrapado d e n t r o d e l s f s t e rn¿ de
P A R E E L ¡ " O T C R ' Agregue re-
refrlgeraclón.
0,) | Itros hasta que
frlgerante segÚn sea necesario
l l e g u e h a s t a el cuello
4,0 I I tros el nlvel del mlsmo
Tota I I l e n q d o d e l radlador'
de la boca de
d e l r a dl¿dor'
l n s t a l e n u e v ¿ r n e n t ee l t a p ó n

1-10
 )
)
)
) (
i

,)
.v

)
\
-)

¡-tg. t-t-¿
\
Fí9. l-3
)
5) Agregue relri gerante a I d e p ó sI t o h a s i a
que el nlvel I legue hasfa la n¿rca de
:) ''FULL'"
2) C e n b l e ; : ¡ c s t os nengu I los que prg5s¡fs¡
,'
e v i d e n c i ¿ sc e f u q a s , g r i 3 f ¿ s u
otro d¿ño.
-l C ¿ n bi e . :s ¿br¡:¿Cer¿s que nc
esión
ccrreci¿;en ie ¿ J u s t ¿ d ¿ s .
C,{PAC¡OAO OE REFRIGERANT€

,Yotor, rad I ador y

.) c¿ I ent¿dor 4,4 | firos lNSPECClolr
c5 LOS TUms 0E ESC,lpEy so_
I PCRTES
OEPCS
I TO 0,6 | itros
.t
Tof¿l q n
I ),v |r ,| +t - l -O S llircRf/\\TE:
-t
P ¿ r a e v f i ¿ r e l r l e s g o Ce quenaduras,
no roque
ei sfsien¿ Ce sscape míeniras
esté c¿l lenfe.
Efectíe ioCo:rebajo en el sistema
i PRECAUC I ON: de esc¡no
una vez fríc.
r) Al cemblar el refrIgeranfe del motcr, uff I tce
un¿ ne¿cla óe 5Ol de agua y 5Oi Ce anilconge_
.,)
t'l l¿nie en zonas con temperaturas ¿mblente
tt Al efeciu¿r ics irabajos de c¡anfeninrfenro
fnferfores a -16"C . En zon¿s con iernoeraru- pe_
';:r rlódicos o cu3nco el vehículo
tv ras ¿r¡blente que no desclend¿n por debajo es lz¿do en et
de elevaCorpare re¿ll¿¿r oiro gervfglo,
U -f6'C utí I lce un¿ nezcla examine
de \Atr de agua y )O! el sisten¿ de escapede l¿ slar-¡iente
n de aniicongel ¿nie. n¿nera:

c . Exaoine los soportes de ocm¿ poa

Aún en zonas con temperaruras que no desclen- s I prs_
:Ll senfasen daños, deterloro o cornponentes
dan por debajo de I punto de conge I ac i ón, ¡.lfl-
fuera de lugar.
a
llce una mezcf¿ de 7Ol de agua y )Ol de antl-
',r
congelante como proteccl6n contra la corrcF E x ¿ r n l n ee l s l s i e m a o e e s c ¿ p e p o r
) . sl ó n y I u b r I c a c i ó n . sl exls-
ien iugas, conexlones f l o j a s ,
¿bolladuras
J u otros ceños.
J

) n
5 I s€ encuentran f lojos los pernos o
INSPECCIONOE LOS FIANGUTTO5
OEL SISTEI.TA
\ tuercas, aprl ételos n¿st¿ el par
OE REFRIC{RACION especl-
\ flcado. Ye¿ los valores de
P¿r de aprlete
en la t¿bla que ap¿rece más abajo.
l) lnspecclcne vlsu¿lmenfelos rnanguI ios de I
tl
slstem¿ de refrlgeraclón y observe fugas
o grleias. Verfflque que no
) exlstan daños
y que las abrazaderas estén correctaroente
J
aj ustadas.
)
) '¡-11
 ceble los cebles i€ el ia ;:nslón que
j unto l) (
&¿rsl ne | ¿s zonas do l¿ carrocer'i a
p o r s [ 6 ¡ l 5 i s ¡ 6le- freser¡ien evíCa*:cl :s Ca Ceierloro'
al slsteoa c€ e s c ¿ P €
entos dañados, extrav¡ados o nal ublca-

dos, así. ccr¡ro soldadu¡:as ablertas' orljJ:

clos, conexlones floJas u otros defectos

NOTA:
qu€ puedan permltlr el Paso de gas de
Yer I f I qu,a que ioclos ios teñn I n a; es de I os
pasaJeros'
escepo en el ccrnpartlmento de
cables Ce ati¿ teasién v lós co¡exlones de
suft- los nls.scs sean se€u'¿s y que es:en corre<-
Verlflque que exlsta una separaclón
d e l s l s tema iaroente I n serta dos 9{1 ! os ccrnPocenf es res-
clent€ €ntre los ccnrponentes
d e Ia p e c i ¡ v a ' s . C ¿ ¡ ¡ r b l ei o d e p i e ¿ a q u e r n a c ¿ '
do escaP€ Y I a Parte lnferlor
carraceria para evltor recalentarnlento y
plso'
pos¡bles daños de ta alfornbrtl la del

de f ectos iSSlST:ilClÁ a:* :-r3Le D€ ;-TA

Corr lJ a I n¡nedi aiórDente los
;:)is la'l
observados.
I
5f ¿nd¿¡-c tó K -fr-
i

Pernos y tuercas P¿r de aPrfete

Limí;e servicio

Pernos del tubo de 40-60 N-m

escape 4,0-6,0 kg-m

Tuercas del | 5-28 N-m

il lcN D: :.i
tN.q.3scc i.:-trA 0- 0 | s ia lau I DOR Y
sllencl¿dor |,8-2, I kg-m
OTL ROTCR

Inspecclone la i¿i-.¿ de disirlbuidor y

t)
las juntas de gcne tor p o s f b l e s g r l e t a s '
I-3. DE ENCENDIDO
SISTEI',IA
2) Ex¿mlne el desgaste del electrodo
OE
t o . INSPECCION9EL CAELEADOoEL .S-lsrEyA
Cables de alta tens¡on¡ centra I Y Ce los ie¡-nI n¿les '
E N C € N O l 0(O

tenslón
l, lnspecclone los cables de alta
por sl exlstlesen g r l e i a s y v e rifique

que las conexlones de los m i s n o s sean

correctas.

Hlda laresistencla Ce los c¿bles de

¿fta tensión con un probador pare clr'
cu I tos.

Ffg. l-10

Inspecclone el rotor por posibles grfe-

tas y el electrodo Por desg¿sie'

¡¡) Ver l l l que que no exl st¿n o;"¡¡uq6 lenes

en el orlflclo del tapón de ventl laclón'

q \
Repare o c¿rnbfe l¿s pfezas que presenten
F19".'l-9
I os desperfectos arrlba rnenclonados'

1-12
 l
)_
)
) , EsP€CIFICACIG\E5
NOiA:
) E l l r ¡ l n e e t p o l v o y l ¿ s m a n c h a sd e l f n t e r l o r
\ ufl I lz¿ndo un paño seco y Fabrlc¿nte Gr¿do te¡¡rfco
del dlsirlbuldor
'Tlpo Standar
) SU¿ve.

)
)
) : r l6€xR-u
)
N€ LAS SUJIAS
t ? . SUSTITUCIOD
)
) l ) O e s c o n e c i e l o s c ¿ bl e s d e a l J - a f e n s l ' o n d e Che*rp f cn

) las buJias. Ttre inlc¿¡nenie de los ca-

oucnones,
)
) T¿l ccc'c se Csiuce de la -3bla anterlor, se
) uil I i ¡¿n C.¡s cl ases de :uJías p¿ra esie
) v e h ' i c ul o , u n ¿ q u e n o I l e v ¡ m ¿ r c a ' t i " e n e I
cóolEo correspcndlenie y ctra con un¿
)
/';!tt A, enire p¿rán;esis. il ilpo utlllz¿do depende
) t'^ tl t
d e t p a ' í s . S i l a b u J '¿i e ¡ l q l n a l d e l v e h í c u l o
) I lev¿ una "R" en el código correspondfenie,
) susiliúyela pcr oira que :slmlsmo I leve l¿
l ¡pil.

t
i) Insiale l¿s bujías nuev¿s y ¿priéielas
)
de acuerco ¿ la especl;ic¿cl&.
)
) Conecie los c¿bles de :li¿ tensión ¿ las
) buji as. ilo er,rpuje I os cab I es e I conec-
tarlos, e n r p u J el a s f u n d ¿ s .
No.1 No.2 No.3 No.4
!
) F fg . l - l l - l
) P¿r de aprlete ce | 20-J0 N.n¡
!
I a bujía | 2,0-t,o kg-m
) T Afloje las bujies con la llave Para bu-
j i a s y s á q u e la s .
)
)
I]. N E L A R J E S T AA P U N I O
INSFECCIOO
)
3 i 0 . 7- 0 . 8m m Verlflque que la puesta ¿ ounto del encendi-
\ Co sea correcia. Ajúsiela en caso Ce ser ne-

) c e s ¿ rIo .
l)
Ye¿ el prccedlniento de ajuste en le S€CC|ON
) 8.
)
\
) OEL OISTRIAUIDOR
1 4 . I N S P E C C I ODNE A V A N C E
)
Controle que el av¿nca d e l d l s t r l b u i d o r
)
sea correcto. Ve¿ el proced ln I enio <je
, c o n i r o l e n l a S E C C I O NB .
)
Flg. l-ll-2
)
)
) NOTA:
Al susflfulr l a s b u j i a s , a s e g ú r e s ed e u i l I í -
)
z¿r ofras del ta¡nañoy grado termico especf-
)
f I cados .
) .
) 1-13
)
\
 DE COMBUSTTELE
I -4. 5I5TEJ'1A 2 r ' l r ¿ s i a l e ol eler:ento d e l f l l t r o o n l a
Jid€l flltro-
FlL=
15. LIHPTEZ{ Y CA}€IO OEL ELSIENTO OEL
TRo 0€ AIRE

t6. LUERICACIONE I N * C C I C . \ O € L S I S T E M O E L
C¿r¡bI o
ESTRA\GULAC€R t€L C¡fiSUR offi

l) O e s m o n t al a f a p a d e l f f l t r o d€ ¿lre'
Tl oo sstranqu I aCcr n¿nua I
(l) do Ia
2' Saquo el elernento fllfrante
¡) Desrcnte la c:ja Ce to-¡¿ de afre y lu-
caJa del fl ttro de ¿lre.
br?que las Pie:¿s nóvi les-

)) Instale un elernento fllfr¿nte nuevo (¡)

D Yerlflqu€ que la cperac(ón de apertura y
en la caja del fl liro-
cierre de la válvul¿ sea su¿ve al flrac
del ;¡andg del esirangu lador o a I ernpuJar
e l ¡ ¡ l s ¡ n o h a c l ¡ a d e n i r o . SI n o f u n c f o n a
de la manera exPllc¿da, cor.ilalo-

l) Ccrr el mando del estrangulador extral-

do,arranque e l n ¡ o i o r y O é 1 e l o m a rch¿ndo
en tacio. Éxanlne luego la v á l v u la de
-on
esir¿ngu I ac I . l'b debe esi¿r cornpI ela-
me..rtecerrade, s I no I lgeramente ablerta'
Sf presenta Celectos, examlne el servo
de! estrangul¿cor o el surtldor.

Tf oo estranou I ador autornát Ico

F.t9. l-12-l
l) Oes¡lonte la ceja de tcrna de alre y lu-
b r i q u e l a s P l e : a s m ó v ll e s

l n s o e c c l ó nv ' l l m o f e z a
2l V e í - fi l q u e que el funclon¿rníento sea
correcto, según lo expllcaCo en la sec-
(Apllcable en el c a s o d a v e h í c uI o s u f l I I z a -
{ E L E S T A n N G U L A D OeRn
c i ó n d e I N S P E C C t O ID
dos en condlcfones duras).
el capítulo de t'lA¡\TENlltlENTo 0E ssRVlclo
d e l ¿ S E C C I O Na .
0 e s o u é s d e c o n d u cI r e n z o n a s p o I v o r I e n i a s '
ex¿mlne el elernento del filtro de alre' Sf
esfá contarnlnado, límplelo de l¿ slgulente
ñanera. .
1 1 . I NSPECCI ON OE LA TAPA D € L O E r c S I T O C E
@r48USTlELE R,l8€RIAS O E ' @ I I S U S T I S L EY
¡) E l l m l n e e l p o l v o ¿ c u m u l ¿ d oe n e l e l e m e n -
de alre apt lcando alre CCNEXI ONES
to del fl tiro
conprlrnldo desde el lnterfor del ¡nlsmo'
l) Inspecctone vlsualrnente l¿s tuberias de
cornbustlble y tas conexlones por sl se
evldenclan fugas de csnbustfb le, grletas
en los manguitos y daños. Verlflque que
todas I as ¿bra¿¿deras estén correctarnen-
te apretadas. Sl exlsten juntas con- fu=
gas, repárelas. Camble los mangultos qÜe
aparecen agrletados.

2l Inspecctone vlsualr¡enfe la Junta de l¿

tapa del depóslto de ccrnbustlble. St
aparece dañada o deterlorada, reetnp l-ace-
la por un¿ nueva.

Fls. l-t2-2

1 -1 4
 )_
l

)
t 3 . c ¡ ¡ " r 8 t oO E LF I L T R o0 € @ i , € U S T I B L E 2t. tNspÉcctoND€-L S¡ST8¿/\o€ vExTtLACt0N
) FostTfv.{ ctl- $.qr€R al.':}c)
\ La unIdad del f I ltro cornpl.efa debe ser
--?e-
) canbfada en los IniervaIos tIempo F-¡<aalne lcs e¡¿ngultos c"¿ ventl laclón del
) esgeclf lcados. El rr6to¿o de canbfo os el cárter y lcs ¡¡¿ngulfos cel slsfea¿ de Vrc
slgulente: pa{- posiblss ;ug¿s, Erier¡s u obst:-tcciones.
J
Ex¿olne l¿ vilvula Ce yPC por poslbles
:j
l) El flltro de ccrnbusilbleesfá ublcado en obsirucclonss. Y e o l ¿ s e c c i ó n d € S € . q V l C l O0 E
) el ccrnp¿rtlmento del motor, lnterc¿l¿do .Yr\\T:NlHlENfO Ce lo Si€JC¡i 5 p¿ra el prcce-
) antes de I a entr¿d¿ de I a bcrnba de dl¡¡lento de insp+cclón ¿e ia válvul¿ de VpC.
) ccrnbustible. P¿r¿ des,r¡ontar el f I lfro
d e s c o n e c t e l o s m a n g u lt o s de entr¿da y
)
s¿l lda del fl ltro.
)
) 2) l'{onte un f I I tro nuevo en I a pos lc I ón
) correcta, y conecie l¿s -iuber'í¿s de 1-ó . 5I STI}1,AIL ECTR: CO
) entrad¿ y sal lda al mismo.

) 2 2 . | N S P E C C I O NC : L { S CCI':X¡6¡¡E5 D: LOS l.tA-

zos c€ c¡g_Es Y 0E LCS FAROS
)
) ¡IOTA:
) L¿ ánexf ón de la parte superior es p¿ra l¿ Mazos de c¿5les v conexloies
] tubería de sallda y la conextón en la narte
) I nfer I or es para I a de entrad¿ - l) Inspeccicne vlsu¿l¡r:n;e todos ios cables
) s i tu¿dcs Centro Ce I cornpart I nento de I
motor por- posfbles cories.
)
) AOVERTENCIA: Verlflque el ¿lsl¿nle¡fo de los cabfes.
) El procedlmfento anterJor debe ser real fzado Observe s I flenen g¡-fetas. Todos los
I en un lugar bfen ventllado y lejos de llamas cllps y ebrazaderas ceben estar flrme-
ablertas (tales como estuf¿s de oas.). rente coneslados con los cables.
)
)
t U C¿rnbfe todos los c¿bles que eparezcan
deterlcrados o presenten algin defecto.
) 19. CCI\TRC1-0E REVOLUC
IONES Y li€ZC-A 0E .
COI4BUST
ISLE
) Faros
Yerfflque las revoluclones y la mezcla de
)
c c r n b u s t l b l ea l r a l e n t l y e Í e c t ú e l o s a j u s f e s l) Verlfic¿r la alfne¿clóo ver-llcal del h¿2.
)
necesarlos, Yea l¿ Secclón de S:RVlClO 0E
t
J i A N T E N I M I E N TdOe l a S E C C I O f J4 p ¿ r a l o s p r o - 2) Verl ficer la al lneación horlzcntal
il
del
cedímlentos de control y ajuste de revolu- haz.
) clones/me¿cla de cornbustíble ¿l r¿lenif -
-t

Vea el apartado relacfon¿Co con los faros de

)
l a S E C C I O f . ¡2 l p a r a l o s p r o c e d l m l e n t o s de
control l) y ?) menclon¿Cos anterlorrnente.
t
1 _ 5 . S I S T E M AD E C O N T R OD
LE EMISION
)
')

)- 2 0 . I N S P € C C I O NO E L O S T J A N G U I T OOS€ V E N T I L A - NOTA:
CICN O€L CIRTER Y DE LAS CONEXIONES En palses con
dlsposlciones legales que
,
especlflc¿n normas de allneaclón de los f¿-
) V e a e l p á r r a t o 2 l , I N S P E C C T OONE L 5 I S T E I - I AO E ros, ajuste los mlsn¡cs de acuerdo a dlch¿s
)' VENTILACION FOSITIVAO€L CIRTER. dfsposlclones.
)
J
)

) r - t )
)
)
 (
2 5 . tNsP€ccloN c€ ¡.r.'l\c'ljlros Y TUBOSOEL SIS-
I -7 . CM5I5 Y CARROCERIA
TSIA O€ FR€}O

')\ Yerlflque que tos n¿ngultos y l¿s tuberias

OO. P€OAL OE EMBRAC'TJE
TNSPECCIO'.I
esi-en correct¿.:€nie ,:rontadas, y que no ex I s-
tan fugas, f l s u r o s ' roz¿dur¿s u otros daños'
l) Verlflque la altura del pedal de er¡bra-
Ca,n:ble l a s p l e r ü s q - D es e a n n e a e s ¿ r l a s .
gue. Esta débe ser lgual a la del pedal
del freno.

el recorrldo lfbre del pedal

2l Verlflque
PR€C.{JCION:
d€ efibr¿gue
A s e g - u r e s eC e p u r g l ; - e l ¿ l r e a e l s l s t e m ¿ d e s -
pués ce efectu:r c:,:blos ce iubos o mangu[-
tos de freno.

Recorrldo I lbra del

pedal de ernbrague | 2O-)0 rvn
2 6 . t N s p € c c t o Ny c \ \ , g l o O f L L l Q r J l 0 o 0 E F R E N O

t) Ex¿¡¡loeel clll-droprlncipal y el depó-

y 2) sllo eor sl existen fucas de líquldo.

Para detalles acerca de los pasos l)
v e a e l S E R V I C I00E Corrlja en c¿so neces¿rlc-
n.n.¡on66¡6s más arrlba,
MANTEN lf'tI ENTO de I a ION
SECC I .
2) Verlfic¿r el nivel cel liquldo de freno.
SI el nlvel está por debajo de la marca
d e n f v e l ¡ n ' í n l c ' cd e l d e p ó s l t o , a g r e g u e l a
FRENO' centlC¿d neces¿rla. Llene el depóslto
IOf.I DE
2 4 - ¡NSPECC LOs O I 5@S OE
con uno de los liquídos de freno especl-
T¡I.I8ORES OE FR€NO Y ZAPATAS
f I cados:

Dlscos Y oastlll¿s de freno

no Especilicaciones
t) Desmonte la rueda Y la glnza Per:
l a i l g u i l l o d e f r e n o d e la
desconecte el r
Líquidode frenoI oOr
plnza.

2) Examlne las pastlllas y los dlscos del

freno delantero pcr sf exlste desgaste
P¿ra det¿l les, vea el S¿RYI C IO CE .\tANTE-
exceslvo, daños o alabeo' C¿mble las
N I M I E N T Od e l a S Í C C l 0 N t 9 .
plezas que sea necesarlo' Para detal les'
v e a l a S € C C | O N1 9 . V e r l f i q u e q u e e l p a r
la
de aprl:ie para ajustar los pernos de
plnza al reinstalarlos se¿ correclo'
FRECAUC
I CN:
el sistema de frenos del veniculo es llen
de freno en Fábrlca con liqufdo de freno de base gl l-
Tambores Y laoatas
col: no uti I lce otro tipo al I lenar el sls-
terna, gara evttar causar serlos daños'
l) Desmonte la rueda Y el tembor de freno.
utl llce t'iquido d e f r e n o v l e j o o usado, ni
de liquido alm¿cenado e n u n r e c l o l ente
T E x ¿ mi n e I o s t ¿ m b o r e s y I a s z a p a t a s
e Y c e s l v o o sel I ado.
freno por si exlste desgaste
daños mlentras las ruedas están d e s m o n -
t a d a s . E x a m l n e¿ s l m i s m o l o s c i l l n d r o s d e
C¿rnbie l) Camble el líqutco de freno cad¿ dos
las rued¡s por sl exlsien fugas'
años. V¿cie ccrnpI efanente el s I sterna,
estas tlezas en caso ¡gg95¿rlo'
agregue líquldo del tlpo arrlba especl-
v e a t a s € C C I O N1 9 ' llc¿do y purgue el aire del sfsfema'
Para los detalles,

Para detalles del purgado óe alre' vea

t ¿ S E C C I C N1 9 .

. f
I
1 - 16 -..'.'-
 )
)_
\
oEL P€oAl-0E FR!I9 "SCTA:
27. |NSP€CC|ON
. Conlrole la praslón Ce lnfl¿do de los

) pedal de ,re,rtáilcos cu¿ndo ésios est6n f rios.

Yorlflque el recorrldo llbre del
\ la en
freno. Yea ol procedlrnlento det¿llado
0E . L¿ greslón esp€cl f lcad¿ ¿par€cs lnd lcad.a
secclón de QNTRCL'0E RE@RRIoo oEr'?Eo'qL
en al co;gerilr¡ento para l¿ rued¿ o en
) F R E N Od e l a S € C C | O N1 9 '
e | :¿nu¿ I :s I ccnductc;- entregaclr J unio
) ccn el vehículo.
¡l

INSPECCIONOE LA PA]JNCá Y O€L CASLE DE

\
FRE¡IO
)
l) Roi¿ción de los neutnáii:os
) t \ Yerlflque el €xtrerlo de los dlentes del
secior por s I ex t ste dairos o desgasfe'
) l¿ P¿r¿ det¿lles ¿cerc¿ ie los p¿sos l) a
Sl presontan daños o desgasfe, carnble
) d e e s t ¿ c l o n ¿ r n l e n t o ' J ) , v e a l ¿ s e c c l ó n c e S € R V l C l 0 SD E t r A N -
p.alanca del f r e n o
l TEN¡Il I Ei\íTOCe I a SECCI Cr] I 8.

¿, Ccnrpruebe la c¿rrera, y efectíe su aJus-

t e s e g ú n s e i n d l c a e n l ¿ S E C C I O Nl 9 '
)
) / 3 ) C¿ble del freno de esf¿clon¿mlento
I ]0. I N S , O € C C I CCi l ' L ^ S R U E O A S ,T U E R C A SO E L A S
l\
R U E O A SY O I S T S I i f V O O E R U E D A L I S R f
fnspecclone el cable del freno Por s l
mO-
exlstlesen daños y verilíque que su
c a b l e sl
J vlnlentO Sea suave. C¿r¡ble el
ap¿rece deterloro.
0 | sco Ce rued¿
)
J I n s o e c c í o n e l o s d l s c o s de rued¿ co.¡prob¿ndo
sl tlenen abolladuras, distorslones o grle-
J
tasa. C¿¡nblelos dlscos sl eparecen d¿ñados.

t
) Coilneies de las ruedas
.i

Inspecclone los cojlnetes de l¿s rued¿s

detan+er¿s y traseras por sl presentasen

J
desgasie, d¿n-os u holguras - Para de-
talles, v e a e l I ' I A N T E N I M l É N TdOe l a S € C -
'
cto\ l7-

ít fuercas de las ruedas

,h Flg- l-l)
| ¿s rued¿s
Veri f i que que . | ¿s tuercas de
t apreiadas - ín c¿so de
esién correct¿nente
\
ser necesarlo, ¿prlétel¿s de acuercjo a las
' especlf icaclones.
?r
v Y RofÁcloll !g-!9: ¡'gur'4A]-l!os
2e. IN5PECCIoN
,
neutái-lcos por sl exlste
) l) Examlne los
o exceslvo u o1-ros d¿- Par de aprfete de | 50-80 N.ar
) Cesgasfe Ceslgual
caso de a9¿r?cer defectuosos' las tuerc¿s de las | 5,O-3,O kg-m
ños. En
9 ruedas
x cernbíe los neumátlcos'

'':
2l Controle la preslón de lnflado de cada
'
) neu.á+lco y ajuste la preslón en caso de
) .. ser neces¿rlo-
.j

)
).. 1-17
)
)
\.-
 (opclonolos) t- !b a I r¡aceÍ¡€ el d€rt I gu¿dor en I ugares \
Olsposltlvos do rueda llbre
spuostos a teroperaturas ¿ltas.

Tloo manual

Aplicoble en el c¿so vghiculos con dlsPo-

sltlvo de r u e d a l l b r e o e f l p o m a n u a l-

Yerl f lque que el f unclon¿'¡lento del buJe de

rueda I I bre s€¿ correctc r¡ov I endo e I mando
p o s l c l o nos de LF( y de
del buJe hrcla las
FREE. (Examlne de l¿ nlsna m a n e r a l o s b uJos
de las ruedas del l¿do Cerecho c o m o l a s de|

I ado I zquI erdo) .

P¿ra delal tes del procedimlento de control '

y ' \ \ T E N I M I E N T Od e l a
v s a l o s S E R V I C I O SO E
S E C C I O Nl 7 -

Flg. l- la- l
Tlpo aufomáilco

Apllcable en el caso de vehículos con dtspo-

Anies de Cesechar el ernorilguador, per-
sltlvos de rueda I lbre de ilpo autornático'
fore un orliicio en el misno en la posl-

q u e e l f u n c l o n ¿ m l e n t od e l o s b u j e s clón IndlceCe por nredIo de una flecha en

Verlflque
la ilusfr¿ción de abaJo, para permltlr
de r u e d a l lbre en las poslclones de L@( y
en Cescargar el gas y el ecelte- Coloque el
de FREE sea correcto, según lo expllcado
M N T E N T M T E N T dOe l a S E C C ION ernortlguadcr de costaCo al efectuar este
el SERVICIO 0 E
trabaj o.
17.

(Efectúe mismas pruebas en las ruedas

las
del lado derecho y en les del lado izquier-
do). Pülste uñ otificio de
3 mm
;:,"6^t^"o"^ente

lt. INSPECC ¡GUAOCRES

ION O€ LOS'\''1CRT

sl r/t -
t l I nspecclone los arocrtlguadores Por Cotte
I te'
ex I sfen ev I dencI as Ce fugas de ace
u o t r a c l a s e C e d ¿ ñ o s e n lss
abol laduras
I n s p e c c i o n e l o s e r t r e r n o s ce Cubra coo un¿ bolta da
camlsas.
anclaje p o r sl e x l s t e n d e i e r l o r o s ' vrnifo de l¿ m¿ñe¡.
iluttrad¡ P:r: evitar quc
? l o o ¡ v i l ¡ o d e l ¡ o e r l o ¿¿ c i ó n
¿, Según los resuftados de l¿s lnspecclones
t c C l er 9 ¿ r r ¿ m c .
menclonad¿s en el párrato precedente'

c¿mble los anrortlguadores'

Fig. l- I.l-2
A O V E R T E NI AC:

tra-
Observe las slgulentes precauclones al
t r a s e r o , y a q u e el
bajar con el anprtlguador
p r e s l ó n ' J 2 . I N S P E C C I O NY LUEAICACIONDE LOS €JES
mlsrp está cargado c o n g a s a a l t a
PROpULSORES

arnortl guador. t) Lubrlque el eje ProPulsor-

No desarme el

luego' Et engrasador p¿ra lubrlc¿clón está sl-

No arroje el anrortiEuador al
tuado en las horqul I t¿s de desl lzarnlen-
to. Aseg6rese de utl I I zar grasa para
c h a sI s .

1-18
.! l.t
 ii. lNsP€CClCt{Y cr-v6lo CE A.íIT€ O€ LA CÁ.JA
,:É TRANSFLA€NCIA
C€ C,q}AIOS, C€ LA CAJA
Y OEL OIF€RS¡CIAL

I nsoecc I 6n

lnspecciooe le ceJa de can:blos, la caJa

l)
y la c:rc¿sa del dtfe-
Ce transferencla
rencial s,sr sl exlsien Íugas de ¿ceIie'

.Qepare los ccrccr¡€nies :ue presenian f u-

gas.

P¿r¿ ccnti-cl:r el nivel Ca acelte, verl-

2)
flque que el vehículo esté sltu¡do en

una suPerllcie hcrl :ont3¡'

los iapcnes ce l¿s boc¿s de I lena-

l) Qulie
do ie eceí;e Ce l¿ caJo de c:mblos,
Flg- l-15-l y Cífere¡:Ial (Cefantero y
ir¿nsferencía
i¡¿3¿ro). in icdos estcs casos, es posl-

¿oroxlm¿j¿menfe el nlvel
ble ccntrol¿r
acei;e pc'r la boc¿ de llen¿do' Es
y las ra- del
il Inspecclone la junta unlversal quiiar el iapón de l¿ boca
Ceci¡-, si ¡l
nuras del eje propul sor p o r s l exfsten
de llen¿cc f l'.:ye acelt: o sl se observa
algu-
holguras- Si se observ¿ holgura en tlega :¿sta la ¡oc¿ de
p l e z a s de- que el ecei;e
na de las plezas, camble las
I len¿do, el nivel Ce acelte es correcro'
{ecfuosas Por otras nuev¿s'

SI el nivel es insuflciente, agregue la

necesarla de aceite Cel ilpo
cantldad
recctrendado.

, \
,-''--l) C ¿ c r bI o

protedinientc pare cae: i ar e| ¿ceI ie es

€¡
el sIguienie:

vehiculo sobre ui:¡ suPerf lcle horf -

Sitúe el
y qulie el i¿oón Ce drenaie oara va'
¿cnf¿l
c i er- cc,¡P I et¿nent9 e| ¿ce i ;='.

Un¿ ve¿ v¿ci¿do toic el aceiie, oono: el t¿-

pón de qreeeje en su 'llojamíenio, Y ¿preia'

al oer:sceciíic¿do-

F tg. l- t5'2
€che la c¿niid¿d de ¿celte especificada-

P o n g a e I i ¿ o ó n d e I l e n ¿ d o e n s ¡ ' ¡ a I o j a ml e n t o '

de l o s pernos de Ia y apretar al Par recon¡end¿do'

J) Verlflque el ajuste
de brld¡ (Núm' I , ? y ) t d e l
hcrquílla
eje p r o P r - lrs o r - APriete los mlsnos en c¿-

so de ser necesarlo-
r.roTA:
Para et c¿so de veh'iculos utlllzados en zo-
de
n¿s con teoperatur¿s ¿mblente por debaJo
-epoca d e'
-15'C dur¿nte la de maYor t r i o , s e
N-m kg-.
be c¿rnbl¿r el acelte el del tlpo r e c o r n e n d

at efectuar los tr¿baJos de m¿ntenfmlento

Par de aPrleie 2)-JO 2,5-5,0
perlódlcos.

t - t >
 dal dlferenclal (delantero y
Ccnblo de acette
Ca:üio dol acolte de la caJa de carnblos \
trasero)

Cepacldad de I'J llf-r-os

Delanterb frasero
¿ce I ie

Cepecidod de
Aceiteda engranaies 1,5 | Itros
¿ce I te 2 I ltros
Tfpo de acelte SAE 75W/9O API - GL4
Acei¡epará engrana¡e
hipoide.SAE ' 75W80
f loo cie ¿celte
API . GL5

T : p ó n d e l l e n a d oY d e
¡rvel de aceite
15 - 50 N'm
i3.5 - 5.0 kg'ml

16N-m
\ 1.6kg'm

l\
It
l3 - 28N'
_/. I
ll.8 - ?'8 kg'm)

Ff9. l-16 l. Taoón de ltenado de aceile

2. Tap¿n de drenaie de acei¡e Tapón de drenale de acerte

3. TaPón de nivel de aceite

¡8 - 25N'm
f1.8- 2.5 kg'ml
Ffo. l-16-2

1d C A , \ I B I OO E L R E T E NO E A C € I T E O T L P I V O T E C E
C ¿ m b l od e l a c e l t e d e l a c a j a d e t r a n s f e r e n c l a
GIRO

Capac I dad I I tros

Apl icable en el caso de vehículos utl I izados
ace I te
en condlciones duras (fuera de c¿rreter¿s o
en terrenos fangosos).
A c e i ¡ ed e e n g r a n a ¡ e s
Tlpo de acelte SAE 75W/90 API . GL4
C¿mbie cer¡ódic¿menie los retenes de ace;ie
(Cerecho e ilquier.jo)

}ICTA:
Par¿ l¿ sustitucfón ce retenes, vea los 3€R-
V I C I O S O e } , ' A N T E N I M I E i l ÍdOe l a S € C C I O N1 7 .

15 TNSPECCION 0E LA Sujlgl'E-lql
Y AJUSTE

T¿pón de lleñado de ace¡le

l) fnspecclone la ballesta por sl existe
l8 - 28N'nr
desgaste, gr¡etas y daños. (€xamfne las
ll-8 - 2.8 kg.ml
p¿rtes de contacto de los ex-trerDos de
Tapón de drenaie de aceite
l8 - 28 N'm las hojas de ballest¿ más cort¿s). SI se
ll.8 - 2.8 ks'ml observ¿ que el desgaste o flsuras es

exceslvo, canble l a b a l l e s t a p o r u na
nueva.

Fr9- l-16-l
1 -20 t
L
 c€
Exa¡tne los c¡puchorles ca l¿s roiulas
¿Parecen 5-
d
r.roTA: las b¿rros de dlrecclón' Sl
detal los ¿csrc¿ de los PUntos da nu€vos'
Para da ñ¿dos, c-¡oblelas por capuchon€s
lastas' vea la iobla
Inspecclón de las bal
d € r a s e i ó i o ¡ ¡t z - '
S E R Y I C I O S0 E | ' ! A N T E N I M I E N Í O 6) Yarlflque le ¿ltne¿clón de las ruolas'

el- aPrlefe de los Pernos

Y tuor- de las rued¿s
Revise O¿tos p¿¡-¿ i¡ cllne¿cló¡
y reaPrlete en caso n e c e s a r l o '
cas

I ace las p lezas da f ectuo-

Repare o ree'r¡rp i-l) a (+3) mm.
Convergenc I e
ses.
I grado (1")

ln¿clón
NOTA:
les de los Punlos oe ) grados J0 mlnuios
Con resPecto a l o s d e t a l
DE
l¿ tabla de SERVICIO (1" JO')
ccrnprobac| ón, v e a s e
SECCION l7'
MNTENII'{IENTOd e l ¿

NOÍA:
1 6 . É S Í A O OO E L A O I R E C C I O N de al lneaclón de
P¿ra los ce;¡l ies acerc¿
" A L I N E A C I O NO E L A S R U t 3 A S "
las rued¿s, ve¿
observando el
t) Inspecclone l¿ dlrecclón' d e l a S E C C I C N1 8 .
y poslbles hol-
juego I lbre de la mlsm¿
el vehículo en condl-
n"aur, mantenlendo el
line¿ recta sobre
clón de avance en
y ve-
terreno. 7) Conduzca el vehículo 9or c¿rreter¿
rlflgue que:

a) El volanie no pi-esenie reslstencla

Juego I ibre del volanfe a n c r m ¿| .
de l¿ dlrección
b) El vol¿nie no vlbre'

unlversal y la jun-
Inspeccione la junta
Jirección por si
i a c e g o r n ac e l e j e d e \7. PRUEB.\EN CAffRETÉRA
daños' Si se observ¿n
existen holqur¿s o
la piez¿ defectuos¿ t¿re¿s de insPecclón
cesperfecros, cambie Una vez ccrnPletadas I as
7Cf u^a nuev3' un¿ Prueba en
perfódlcas, I a )6' efeciúe
r o .
pernos estén carretera en un lugar segu
' , ' e rI f I q u e que iodos los
a9r iefe Ios
correct¿mente ajustados Y
o c¿rnble las
que sean necesar¡os' Repare
o iezes defectuosas' I A:
AOVERTENC
¡-
'/ea I a secc tón de S€RvlC IOS 0E ¡'IANTEN pruebas de c¿rretera
p u n- Efectúe las slgulentes
acerc¿ de los
ilfENTO gera delal les n o i r¿nslt¿do, a fln de
en un lugar seguro
tos de control. acc I denfes.
evlt¿r cualquler rlesgo de

de engranaje de la
4) lnspecclone la caia
fugas de acel-
dlrección por sl exlsten
fugas' controle el
te.. 5l se presentan ¡) Arranque del rnotor
nlvel de acelte de la caja'
Cornoruebe el arranque del motor'
NOTA:
l) a 4l'
para detalles acerca de los pasos
oE I'IANTENIMIENTode la
"Ju- ro, sERYlclos
S E C C l o Nl 8 -
1 -21
 6) I*otcr
NOTA:
En épocas friás, tlre dol mando de control
- Yerlflque l¡ resPuosta dol ¡r¡otor a
a n t o s -de tratar e
del ostrangulador ?:12"-
v e h í c u los equl- todas los valocld¡des-
car el motor ( e n e l c a s o d e
pados con estrangu I ador rnenuaI ) ' no proJuce
Yerlflqure que el r¡oic'-
ruldos al vlbr¿clon€s ¿ncrmales.

Embraque

?) Carr-ccer1 a, rued¿s y s l s t s r a de trans¡nl-

Revlse lo slgulente:
s lón ¿e ooter¡c | ¿

. Que. ol embrague quede ccrnpletarnante las rued¿s

Ye¡-iflque qrela c¿rrcceri¿,
d e s a c o P l a d oa l P l s a r e l P e d a l '
y el slsien¡ Ce ir¿nsnlslón d e potencla

al soltar no groducen ruldos nl vlbr'¿clonas anor-

. Quo el ecbrague no pailne
m aI e s .
el Pedal o ¿l ac€lerar'

- Oue el embrague en sl, no Presente

8) l{edidores e ínciic¡dores
c o n d I c l o n e s a n c x - m ¿els '

Verl flque que el funclona:fento del ve-

locinetro, cuentrkl lor€+rcs, medldor de
y iransfe-
1'l Palanca de c¿rnblos (?rlnclpal
coc¡bustlble e Indlcador de teroperarur¿
renc I a)
es ccrrecio-
Ia
V e r l f I q u e q u e e l l u n c l o n a r n le n t o d e
palanca de camblos sea suave al coloc¿r- de
Verlfl- 9) Luces lndicedc'ras de carc¿ y oreslón
la en las dllerenfes poslclones'
l u n c l o n a ¡ n l e n t o de la ace I te
que aslmlsmo q u € e l
caja de c a m b l o s y d e l a c a j a d e t r ansfe-
posl- Yerf f I que que I uces perm¿necen
ostas
rencla sea correcto e n i o d a s l a s
apagadas nfentr¿s ¡¡ctor . esiá
el en
c Iones. luces se
marcha. Sl alguna de est¿s
enclende durante el funclon¿mlento del
nrotor, slgniflca q u e e ltste alguna ano-
4) Frenos
m al ' í a e n e I s f s t e m a d e I u b r l c a c l ó n d e I
motoc o en el slstema de carga, slendo
Plse elpedal del freno mlentras conduce
necesarlo efectuar una Inspecclón inrne-
Y comPruebe lo slguiente:
d I a ta¡nente .
freno se¿
Que el funclonamlento del
correcTo.
lO) Cinfsrones Ce seourided

. Que el freno no Produzcaruidos'

Verifique que los clnturones Ce seguri-
se¿ sfni- dad se mant f enen f Í rnernenie ¿seSurados
. Que l¿ eflcaci¡ cie fren¿do
duranle fren¿das bruscas-
lar en las cuatrc r u e d a s '

MVERTENC IA:

freno de est¿clon¿mlen- Soleccfone un lugar no tr¿nsltado por otros

Vert ilque que el
veh'iculos gara efectuar estas pruebas' Verl-
to funclona c o r r e ctamente, est¿clonando
u n a pendlente y tlrando flque que no haya períonas nl otros vehicu-
el vehículo e n
los delante o detrás. Efectúe las pruebas
de la p a l a n c a c o m p letarente haila arrfba'
prestando la mayor atenclón ¿ todos los de-
tal les clrcundantes.
5) Dlrecclón

Verlf lque que el volanie de la dlreccl-on

no presenta'lnestabllldad y que no pro-

duce un¿ sensaclón d e e s f rrerzo anormal

durante la mrcha-

1- 2 2

"-:,--,:.:'-.
{-:--*.;.;'.,
 ¡
i

I'

!.

)
,
' )
I
DEAVERHIAS
2. LO[ALIZACIOI{
¡
)

)
) ¿-t . MOTOR z-J
)
) 2-2. CAREURADOR 2- 11
\
z-J. ESCAPEY SILSICIADOR ¿-t ¿.
)
\ 2-12
" 2-4. EMERAGUE
)'
2-5. CAJA DE VA_OCIDADES 2-13

2-ó. DIF ERENCIALEs 2- 14

)
) 2-7. A R B O L ED
SE T R A N S M I S I O N ..... 2-15
2 ] q
\ 2-8. FRENOS
\
tr
2-9. Y NzuIIATTCOS.. 2-18
susPENSI0N,5I STEHADE DIRECCION
)
DE ARRAAIQUE
2 - 1 0 . PIOTOR 2-22

2-11. ALTERNADOR 2-23

¡
2-12. I'1OTO
DRE LL I M P I A P A R A B R I S A S ......... 2-23
p
,t
2 - 1 3 . I.'lEDIDOR
DE COHBUSTIELE 2-24
.il

) 1 A VELOCIMETRO 2-24
F 2-25
$. z-Is. DÉ TEMPERATURA
INDICADOR
D L-t o. DE DIRECCION
INDICADORAS
LAMPARAS 2-25
:9
n:
2 - 1 7 . L U Z D E A V I S OD E P R E S I O ND E A C E I T E 2-26
',,)'
2-26
s 2-18.
3
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2 - 1 . i l 0 T 0 R
)
)
Á N O H A LI A CAUSA PROEAELE
) C O R R E C CO
I N

)
. ,El notor de _.arr¿nquo no f uncfona
)
) OI i l c u l t ¿ d en el l. Fuslble prlnclpal qüei¿do C¿nb I e
¿rrénque 2. Coniacto ablerio en el iaterrur;o,-
) Repare c cambfo
prlnclpal o clrculio eoierio en
i este I nrruptor.
n l. Eaterí a d€scarg¿da Recargue
) 4. I nterrupfor m ¿ g n á t l c o J e l n 1 o t o l -d e C ¿r¡rb I e
) arranque defectuoso.

) 5. ConexlónfloJa en el ier¡lnal d€ l¿ Llnple ,f reaJus-

batería.
)
.6. Escoblll¿s del moior c: ¿rr¿nqire C¿nb l e
) defectúos¿s.
) 1. Conexlón floja det c¿bie de ¡¿ APrlete
) baterí ¿.
8. Clrculio abferlo en el circulio
) Repare o canbie
de campo o de arrn¿dur¿ CeI riotor
)
de arranque.
.t

:\
v No se oroducen chlso¿s
)
tl | . Bujía defectuosa ^Jusie l¡ sep¿ra
) c l ó n o c a m bf e
2. C ¿ bI e
de aI t¿ fens I ón en corto- Reparg o cambfe
J
clrcu fto (conectado a n¿sa)
B
l. Rotor o tapa de dls*rlbuldor Carnbie
I c o m u n . cl a d o s
, 4. Generador de seña I es o rup+or Camble
.j e Iectrón I co de fectuosos.
5. S e p a r a cI ó n d e I r o t o r m ¿| a j u s t a d a Ajusie
3 6. f . l ¿| c o n t a c t o e n e I I n t e r r u p t o r de C ¿ m bI e
encendido o clrculto ablerto en
) este f nierruptor.
) 7. Fusible flojo o quemado Coloque correcla
;, m e ni e o c a m b l e
Puest¿ a punto incorrecia
¡ Ajusie
Sobin¿ de encenCido derectuosa Canble
I

b
p l.l¿l funclon¿nlento del sisiena de
3 com5usiíble

!
't l. C a r b u r a d o r m a| ¿ j u s t a d o rljuste
2. Oescarga fncorrec+a de la bonba de Canrble
J
combusflble
) f. Fllfro de combustible obstruldo
LImple o ca¡nbI e
) 4. tlecanlsmode estrangularjor defec- Rep¿re o cambIe
) fuoso
5. Colecfor de admislón flojo
I Reaj uste
6. Carburador sucío u obstruído O . es ¿ r m e y I I m p fe
7- Alfura del f lotador lncorrecta o AJuste o cambI e
) f lot¿dor perforado
) 8- FlanguIfo o fubo do combusttbIe Lfnple o carnbI e
.) obsfruídos
) 9. Combustible Insuflclente en el Llene
dep6s I to.
)
)
) 2-3
)
 I ON
CORRECC
A N O M A LI A C^USA PROBABLE

de Yerlflque ol fun
Olflcultad on o l . lO . Halfunclogg,ltlento de la vilvula
sotenolde d e c o r t e d e c o a b u s t l b l o cIán¿a¡l enf o de
arr6nqu6
lc "álvula de se
lenolde y cámbla
lc en c¿so de
ser n o c a s ¿ rl o

O af e c t o s f ntornos de I motor

Junta de I ¿ cu I ata rof¿ C ¿r:rbI e

| .
2. ReglaJe de válvulas lnccrrecto
.{Juste
C ¿ m bI e
l. Huello de válvul¿ deblliisdo o roio
4. Colecior floJo, entrade de ¿lre R e a Ju s t e Y
c¿mbfo la Junta
en caso de ser
noc€sar I o

Plstones, sogm€ntos o clllndros G a c ¡ bl e l o s s e 9 -

r¡rentos y Pf sto-
desgasfados -
írss desgastados
y reacondlcfone
según se¿ n€ce-
sarlo
roto C a m bI e
6. Correa de d I str I buc I ón
Repare o camble
7. As I entos de vá | vu I a de isctuosos
Incorrecto C a m bI e
8. Acelto de motor do tlpo
Ca¡nblo
9. Válvutas quemadas
CorrlJa o camble
I O. Yástago de Vál vu I a agarrotado
l¿ válvul¿ y la
guí o.

Potenc I a C o r n D r e sl 6 n I ncorrocta
lnsuflclento
Ajusto
l. ReglaJe de válvula Inccrrecfo
Repare
2. AsIento de vá Ivu I a def eciuoso
Camble
l. Vásiago de vá |vu I ¿ 9r I ; ados
C ¿ m bf e
4. Muelle de válvula roio o debllttado
Camble
5. S e g r n e n t o sd o p f s t ó n g r í p a d o s o n
l¿s ranur¿s o roios
Pfstonos, segmentos o cl I Indros Camble las 9ar-
6.
ies desg¿stadas
desgast¿dos
y re¿condlclone
según se¿ nece-
sór Io.
con fugas C a m bi e
Junta de culat¿

Puest¿ a punto Incorrecta

Ajusfe
l. Puesta a Punto lncorrecta
AJusto l¿ sePa-
2. 8ují a dofoctuosa
ractón o cot'ble

de d I str I bu I dor dasg¿s Aíste o camble

T e r ¡ n ln ¡ l o s
tados
Fugas, conoxlones f tojas o c¿ble Conecte o cambf
sogún soa nets-
do ¡lfa tenslón desconectado
s¿rto

2-l+
 )

j
.}
^ N O . Y A L; A CAUSA PROBASLE,
¡ C O R R Í C CI O N
n Poten c I a Puesta a ogplg tncorfecta
i l n s u f l c l e n t o
I 5. Hal funclonarnlento ie contrc?esos
Co¡nble
de av¿nce de I encencj Co
p
¡\
Slston¿ de combustlble defeciuoso
)
l. Surtf do.es de carbur¿<ior obsiruídcs
Oesorcs y l l m p f e
) 2. Bor¡bade cornbustlble Cefeciucso
R e pe r e o camble
l. Fl i tro do combustlble o)siruído
) Ca¡nbie
4. Hal funclonamlento cel
\ sisie¡a AJ usie o combfo
del estrangulador
\ 'q
Flotador n'al aJustaCc
AJ us ie
1 Tubo de combusflble obstruíio
Limple o cambIe
-\ Sallda dal depósfto ie combustlbte
L f m pf e
) obstruída
8. Racores floJos en el slst€n¿
) de R e a Ju s ; e
cornbustlble
.\
19

Anomalía en el s f siema C3 ¿dn I s i ó n C e

I
afre !

) I
I
FIltro de alre
:l

obsfruí do
cont¿¡inado u
i L I r n p fe o camble

J ) M o v l m le n l o
de retorno de I a vá | vu t ¿ Repare, aJusfe
p del esfrangul¿dor Insuf Icf enie
o
cambI e

:r
j
Ten4encla a recalantarnlenio del notor
J

J
(Vea la secctón tltulad¿ ,,Recalen_
\
t¿nlenfo").
\
'¡
0tras a n o r n a l af s
)
h
t
l. Frenos aoarrotados
R e pa r e
I 2. 'LI
enbrague patlna
o c a m bI e
ÁJ uste o c a r n bI e
b
)
h

D
J

)
.)
t

)
)
)

?-5
 C A US A P R O B A B L E C O R R E C CI O N
A H O H A LI A

Ano¡satías on e I s lsfemo el6ctrl co

Respuesta I nade-
cuad¿ del motor
lotectuosa o etectrodos nal Caoble o oJusfo
(Fat ta rnotnentá- l. BuJía
t a separacl ón
n€a de resPuesta aJusf ados
Rotor o toPa d€ d I sir I bu I dor cofiu- C c r r bI e
del rnotor ol PIs¿r 2-
el padal del ocele nlcados con fugas
8ob I na de encond I do Ceter Iorado o C ¿ c ¡ bI e
raóor. Puedé J.
cuando €l c o m u n lc a d a c o n fugas
ocurrlr
4. C o bI e s d o a I t a tens Ión con párd I das C ¿ m bI a
vehículo avanzd a
Incorrecta AJuste según Io
cualquler volocl- 5- Puest¿ a Punto
esp€cJf I cado
dad. Generalr¡ente
es rás sev€ra al
tr¿t¿r do ¿rrancar Anomalías en el slstema de conbustlble
el vehículo dete-
Al tura d€ | f I otador I ncorrect¿ Ajusta
nldo, por eJamPlo l.
2- Surtl dores de c¿rbu¡-ador obstruí dos Límple
en un'setáf oro.)
!l¿l lunclonamlento de l¿ bomb¿ del Contro I e Y
l.
ace Ierador comble en caSo
de ser neces ar Io
de I a bomb¡ Cambla .
4. 0escarga t ncorrecta
de combustlble

Anomalías en el motor

P ' e r d ld a d e c o m P r e s I ó n d e b I d a a C ¿ m bI e

fugas en la Junta de la culata

causóda Camble y reacon-
2. Compreslón lnsuf lclente
po,. plstones, segmentos o clllndros dlclone según
doso¿stados o vá I vu I as quemadas se¿ nece sar I o

Oefecfos de I slstema de combustlble

Funclon¿mlsnto
lrregu Iar deI
Fl ltrode combustlble obstruido Canb I o
mctor (Vartactón t-
Tuberí¿s de combusfI b I e Contro I e y
de la potencfa 2.
fugas o dañadas c¿rnble segun se¿
del motor sln dobladas, con
necesarlo
m o di I l c ¿ c l ó n d e
M¿l funclonamlenfo de I a bomba Ccntro I e Y
|¿ abertura de I 5.
camble segin se¿
estrangu I ador o de combustlble
necesarlo
dur¿r¡te ¡:rarch¿
4. Fugas en las junles C:l colecior C ¿ r ¡ bI e
de crucero. E¡
vehícu Io parece y del c¿rburaóot
de I f Iotador I ncorrecta Ajuste
acelerar Y desace 5. Al tura
leror sJn camblar
la poslclón del
acelera Oefectos de I s I stema de encend I do
ped¿l del
dor. )
Puesta a Punto lncorrect¿ AJuste
t-
2. H a t . fu n c l o n a n f e n t o d e l o s s l s t o m ¿ s C o nt r o I o
dle aY¿nc€ oat encendldo (mecánlcos cambf e
' y de vacío)
f. Cable de ¿tta tensl6n con pérdldas Controle Y rePa-
re o canble
o r ¡ aI c o n € c t a d o
4. 8uJía defoctuosa (exceso do depós t Control e' Y
tos de carbon I I I a, s€Parac t ón llmplo, üJuste o
I ncorrecfa, e Ioctrodos quemados, c ¿ m bI e
etc. I

2-6
 A N O H A LI A CAUSA PROSASLE
C O R R i C CI O N

Funcfon¿ofento
I rrsgu I ¿r deI
5. Rofor o-.l.op.ode dlsfrlbr¡ldor
m u nI c ¿ d o s
co_
t.'o'"
rnotor (V¿rlaclón
de l¿ poiencla I
i
del mofor sln

i
0tras condfclonos
rnodlflc¿clón -de
la ¿bertura del l. Hal funclonaralento del sis:en¿
Contro Ie y
esfrangu Iador o de control de afre col lenie I
segun see
dur¿nfe o¿rch¿ (Poslcfón lncorrocfa fcamble
de I¿ válvui¿
de crucero. El de control ) lnecosar
vehículo parece I
acslerar y desace
lerar sfn cambl¡r
i
la posicíón del
pedal del acelera
dor.')
I I

| (El notor contl- l-lal funclonamlento de la válvul¿

oe 'lerll
lq':e el fun
nua en m¿rcha sol enof de de corte
I da combusi i 5 ¡ e en c I o n a o rI e n t o de
| ¿"spués de co Io e f carburador
la válv';l¿ de ss
I car et inferrul
lenof de y cámble
ior de enqs¡¿¡l
la en c3so ne.e
do on fa p o s .l
s¿rlo.
c f ó n d e ^ O F F ",
funclon¿ de n¿-
nera frregular
y puede producl r
sonldos de gol-
peteo. )

Marcha en vacio
Irregu l¿¡
I
l. 8ujía defectuosa I
2. C¿ble de alfa tenslón comunlcaCo
Áj u s t e c¿nb I e I
desconecfados
o Conecfe c¿mb I e I
l. T e r r n t n a l e sd e l d f s t r l b u l d o r
I
desges_ iCarUte
II
4.
t¿dos
Puest¿ a punto fncorrecta
Aj u s i e
I
i
,. Tapa de dlsfrlbuldor r o t ó o c o m u n[ _ C a m bI e I
cada i
I
I
I

I A n o m al Í g s

l.
2.
en el s I stem¿ de co¡rbúst I b I e

Surtidores det carburador obstruídos

Ajuste Incorrecto del réglrnen de
Lfmple
i
I
I
;

marcha en ra I entí
Aj uste
I
J. Elenento del fllfro
do
de aIre obstruÍ Llnple II
4. Fugas en las juntas det múttlpte,
c a m bf e
I
del c¿rburador o de la culara
C a m bI e
II
,. Flotador rnal ajustado
Ajusfe
I
6. F l aI f unclonarnf ento de I s I sf erna de I I
I 7.
estr¿ngu I ador
Mal funclon¿mlento de ta válvut¿
Ajusfe
c a m bt s
C ¿ m bI e
do solenol de de corte de combust f_
ble.

"-7
A N O H Á LI A CAUSA PROSASLE C O R R E C CI O N

Harcha on vacio Of ras a n o r ¡ aI l a s

¡ rregú I or
t . Tuberíor ?r- vocÍo f't oJas o desconec Cónecte
t¿das
2. Mal funclonamlento de VU I A Contro I e y
de YPC c¿clbfa en caso
de ser neces ¿r Io
J. Comoreslón Insuf lc Ionte Detallado anto-
rlormente
, Pernos y tuercas del c:rburador Apr lete Ios par-
y de I col ector d e a d mI s i ó n f t o J o s nos y las
iuercas
Fugas en las Juntas dei c¿rbur¿Cor Car¡bI o
y del colector de admlsión

R u l d o s ¿ n o r m al e s Anornalíasen et sJstema de encendldo

l. Tendencfa ¿ recalontamíentc de las Ui¡ I lce bujías

bujías de grado térmlco
d I ferenie
2. Puesta punto f ncorreci: Ajusie
l. Conexiones flojas en el cli-culto R o a Ju s t e
de ¿lt¿ o de baja tensió¡

Anomalias en el sf sterna de conbusf lble

l. Fl ltro de combustfble y tuberÍas Camble o

de combustlble obstruídos llmple
2. Surtldores de carburacor obstruidos Llnple
3- Nlvel del flotador fncorrecto Aj uste
4. lil¿l funclonamlento de l¿ bornba do C a m bI e
combustlble
s Entrada de alre en las Juntas del C a m bI e
¡ ¡ r ú l t l p l e d e a d m fs l ó n , t d e I c a r b u r a
dor

Ruldos a n o r m aI e s A n o m aI en el mol'or
anorma s
l e
l . Oepóstto excesivo de c¿rbonl t le en LImpÍe
I es cabe¿as de Ios p i stcnes o e n l a
culata
Z. Junia de cu | óte rota (conpres tón In C ¿ m bi e
suflcfente)
l. Regt aje de vá I i'uI a I ncorrecto Ajuste
4. Válvulas con tendencia a grlparse C e ¡ n bI e
5. I'tuelles de válvula deblllt¿dos C a m bI e

Rac¿lenfamfento Anomalías en el sísteroa de encendldo

Puesta a punto I ncorrect¿ Aj u s t e ;:l

8ujías de grado térmlco Incorrecto Utl llce buJÍas iii

de g r a d o térm I -
có adecuado

2-8
ili:

:
 )
)
;
)
- \ f A N O M A LI A CAUSA PROEASLE
C O . R R E Ct C
ON
Recaleniamlenio Anomalías. en el slsteoa
t de coobustlble

) l. N l v e l d e l t l o i a d o r d e r ! e sl a d o
bajc AJus;e
2. S u r t l d o r s s de carbur¿dor ob si.-u ¡ dos Lfopie
) l. CoI ector de ¿ d m l s l ó n f t o l o
R e a Ju s t e

) ¡ec i ón

) l. Refrl gerante Insuf lcienie

Llene
2. Correa del ventl l¿dor floJa
o rot¿ Ajusi.e o c a m b fo
) J. Funclonarnlenfo dofeciuoso
del isr_ C a , ¡ bi e
) mosfáfo
4. RendlmlentoInsuflclenie
) de l¿ Caobie
bomb¿ de agua
) 5. Fugas en el radlador
) R e pa r s

)
¡ó"

D l. Flltro d e ¿ c e l t e obsiruído
C a m bi e
-\ 2. FIltro de inalla de ¿ceiie obsiruico
Llnpíe
3. 0 l s m l n u c l ó n d e l r e n d l ¡ ¡í e n i o
) Ce I a C a ¡ n bl e
bomba de ace I te
) Fugas de aceffe en el carter
de Repars
) ¿celte o en la bornba
I Acelto para motor de grado fncorrec
C a m bI s por
\ ro
¿ce I ie de
9 9rado
J correcto
Cant I d¿d de ace I te f ns u f I c I e nt e L I ene
,t en el carter
)
) Oira's condl c fones

) I Frenos agarrados
) R e pa r e o
t
c a m bI e
2. Embraguepatlna
Aj u s i e
c a m bi e
, l. Junt¿ de cul¿ta deferiorad¿ C a m bí e
'
R u i d o s d e t r n oi o r Ruldos del clqüeñat
t Nota: Antes de
, f ratar- d: loca I I i Coj fnetes desgastados con hol gura
C a ¡ n bI e
¡ ¿ar caus¿s ru.ál exces I va
¡ nlcas del. ruldo, Coj I nefes de b fe I as desgastados
Camble
t verl f lque que.. Elelas dobl¿das
La puesia a R e pa r e
.
I

punto sea c a r n bI e
l " t u ñ e q uf I l a s del c l g ü e ñ aI desgasta Rect I f I que
COrreCta. 0as
. Las bujías c ¿ m bI e a l
güeñaI
utl I f zadas q
Itluñonesde clgüeñai desgast¿dos R e ct I f I q u e o
sean det tlpo
especl ffcado c a m bI e e l c l -

. El combustlble 9üeñaI
utllizado se¿

2-g
 I
1
I I ON
CORR€CC
CAUSA PROBABLE
I (
A N O ¡ I A LI A

I stones ¡ron tos

RuI dos c¿us¿d
Ru t dos d€ I motor -..-r'-
Nota: Antes do b-ui bn es , o--glll-t-9-ro-:-
l;¡lar de local f R e c t i i i q u e h a s fd
d I ámetro f nter Io; de I
zar c¿us¿s '"ecá- Aumonto de I
l a s o b r e n r e dI -
nlcos del ruldo, c I t t n dr o Por desgaste
da sigulenie o
varIf lquo que:
cambI e

La puesta a cambI e
punfo sea C a m bf e
s€gmentos o bu lcnes des
correcf¿. 2. P I sfones,

Les buJias gastados

tlendon a gr lparse C a m bi e
u f l l l z a d ¿ s l. PIstones
C a m bI e
sean del ilPo 4. Segmenfos rotos
especfflcado
El combusilble Otras anornalias
utlll'zado sea Camble
de
dol tlPo esPe- I . J u e g o e x c e s I v o d o I I m Pu I s c : -

clf lcado. árbol do levas

d e I ¡ i - b oI AJus*e segÚn l o
2. ExcesI va holgura ax I aI
especÍflcado
levas
hoIoura de váI vuI es Ajusfe según l o
5. ExcesIva
especlflcado
mofor lnsuf lclen"e L I ene
4. Acelte

I do
Consumo exces f vo A n o m al i a s - - s r ¡ -e I s f s t e m a d e e n c e n d
de combustlble AJuste
l. Puesta a Punio I ncorrecta
fugas o Repare o
2. Cabte de al t¿ tens I ón con
cambI e
f lojo
( iep arac ! ón I n- Llmple, aJusfo o
t. I uj i a defectuosa
d e P ó sI t o s e x c e s i vos ' camble
correcta,
)
electrodos quemados' etc'
de- C a m bl e
4. Tapa o rotor de d I str I buI cor

fectuosos
Control e y rePa-
5. I'l¿l funclonanlento de los confra-
en el re o camble
pesos mecánlcos Y de vacic
d I str lbuIdor

A n o m a t ' ai s e n e l sistema de conbustlblo

f lotador lncorrecto Aj u s t e
I
Nfvel del
) c o m b u s t I b I e e n ¿ i d e P ó sI ' Repare o
Fugas d e
cambte
to, tuberi as ó carburador
I a- R e pa r e o
Mal funcíonamlento del estr¿ngu
cambI e
dor deI carbur¿dor
suc Ios u Limple
4. Surt I dores de carburador
ob s truÍ do s
de alre Llmple o
5. E l e m e n t od e l f l l i r o
c a m bf e
obstruido
de I r¿ | enti AJustar
6. Aj uste I ncorrecfo

AnomalÍas en el motor

lnsuf lc lente Oeta I I ado

t . C o m p r e s| ó n
a n t e r f o r r n en t e
Incorrecto R€par€ o
2. Aslento de válvul¿
c a r n bI e
I ncorrecfo AJuste
l. RegI aJe de vá I vu I ¿s

2-1o
 )
)
) A N O H A LI A CAUSA PROBAELÍ C O R R E C ICO N
j
D
C o ns u m o e x c e s I v o
l de cornbustlble
Olras condlclones
)
l. Frencrs -agarrotados Repare o cambla
)
2. Pailna el ernbrague AJuste o camble
)
l. Prosl6n de lnfl¿do Ájusie
cos I ncorrecfa

:r Consumo exces i vo Fuqas de aceI te

de ace f te mofor
)
I . T a p ó n d e d r e n a j e r n aI a j u s t a C c Ajusie
) 2- Pernos de f I j ac Ión de I cariei- ce AJusis
) 'aceife f lojos
) J. Junta deI cárter de :ce ! ie d:;:í i o C a m bi e eI sell¿-
) rada o rota
4. Fugas en los reienes de.,acel;e C¿mble
)
5. Junta de cu late deter¡ cj-¿d¿ C ¿ m bI e
) 6. Flltro de acelte mel :justado Ajuste
) , 7. I nterruptor de pres i ón Ce ace i;a Ajuste
) floJo
)
.J C o ns u m o e x c e s I v o Entrada de acelte ¿ I as cá,';r¿r¿s ce
it de ¿ce I te moior combustfón

)
t . Segmentos grlpados !lfmlne los depó
)
s I los de carbo-
) n l l l ¿ y c a m b l e
't
I o s s e g m e nt o s
1 2. Ranura de p I stón y segrrrentos desga s Camble el plstón
ta dos y el segrnento
D ). Abertura del segmento n¿l sltu¿o¿ Col oque correcta
)
mente la abertu-
,J ra de I segmento
) á, Plsfonos o cllf ndros desgasi¿dos C¿mble los plsto
J nes y rectlf lque
:t según sea necesa
rlo
)
,,) Fuq¿s de ¿celte a lo larqo de los vást¿-
) eos de válvul¿
9
I
I Refenes de ¿celie de los v¿sfagos Camble
de vá I vu I a de fectuosos
)
2. Yálvulas o guia de válvula exces l- C ¿ m bI e
vamente gasfados
p
!
\! 2-2, CARBURADOR
\
A N O I . I AILA CAUSA PROEA9LE
) C O R R E C ICO N

) Rebose de combu 5 Válvul ¿ del f lotador desg¿sfada o Ltmplo o c¿mble

L
t I ble deI sucla
) rador Nfvol del flofador aJusiado demasl¿ AJuste según lo
r do alto €speclflcado
Flotador roto y con combustlble e:r
) Carnble
el lnterlor del mlsrno
)
Junta rota o dofectuosa C¿¡nble
j'
)
)
2-1 1
)
 I¡
i l r .
I ON
CORRECC (
.
c A us A P R O S A E L E
A } ¡ O , Y A LI A | .-
de Ia cá¡o¿ra ReoJusta
q
TornIIl-os-de f lJacIón i r
Ret¡ose de combus flojos
del flotador c camble
+ l b l e d e l carbu- de iescdrgo de l¿ Ajuste
6- a*a"tiva Prestón
¡-adoi- 'il
bomba de combustlble
.qÍ:
..1:

E S C A P EY S I L E N C I A D O R
C O R RE C CI O N
C A US A P R O E A B L E
A N O I . { A LI A
R e a Ju s i e
de esc¿Pe Í
C o n e xl ó n d e I t u b o C e r n bI . e
Slsie¡;ra de escaPo roia
Junta del sllencladoí
def eciuoso Repare o
o s f l e n c l¿dor
Colector, iubo
c a m bf e
roto s
R e aj u s t e
CoI ecfoide escaPe f Ioj o
Repareellmlnan
lnterferencla entre ¡3 carrocer
do todc contac-
y el sllenclador
to

E
EMERAGU
C O R R E C ICO N
C A US A P R O 8 A d L E
/ . N O H A LI A
Ajusto según lo
setaraclón en el
el
0 t s m t n u c l ó nd e l a especlflcado
Patlna de desen-
extremo de l a h o r g u l l l ¿
embrague
brague Camble
a del ernbrsgue con
Reüestlmlento
ace f te
del enbregue desgastaI Camble
). Revestlmlento
do
Muelles de diaf
ragm¿debflliados
lcle d¿l
I
I
Cambfe
C a m bI e
;;;"" de Preslón o suPerf i
volante deforrnadas I
I AJusfe Y camble
de I j uego I l b r e
AJusie I ncorrecio e I r e v e s f f mI e n -
del Pedat de embrague del embrague
to
en caso d€ ser
necesarfo

Aj uste e I j uego
del Juego I fbre
Ajuste lncorrecio
Arrastre del o-brague I ibre
de I peda t de C a n bI e
d i sco de embra d I a f ragma deb I I ltado o
7 f ¡ u et l e d e
gue le desgastado
extremo del muel Canble
t. Exirías d e l e j e P rlmarlo dañadas
o desgastadós C a m bI e
Pr Imarto desgasta
áo¡ t nltu a. t ej e
do o rofo Camble
del df sco de
Oscllaclón exceslva
embrague Camble
d I sco de embrague
6 . Revestlmlento del
roto o con acelto'

2-12 I
L
 )
)
) , ^NoHALtA C A U S AP R O B A 8 L E i ao*raaa,o*
,) -
| | s
vlbraclones da l- Revosflnlento del dtsco de eobrague
D I inupo.. o c¿mbfs
:\ enbrague llso (cr[.s.t¿llz¿do).
I I
z. R e v o s f r m r e n r od e f d l s c o d e g n b r a g u .
II II I
| icu,'ul"
c- -o- n a- -c^o I| t! -e
, ) l ir . Oscf Iacl'on deI df sco 6e e::br¿gue
I ¡Cc.:.rble
'h¿ t i ^
o - - ar l
m contacto
| |
I {. M u e l l -e -s d- -e f o r s f ó n d e b l t t i : d o s 'l Cú: , r ¡ i e
S| i|
. | (en el dlsco de embraoup)
J l -
I i. del dlsco de e;rbregue
) | lf :l ro :J. on s. r icenuíe et dtsco
\ ¡ l - placa de presfón
, 6. o supe.;lcie jC:nUte
! ce
.t I yot¿nie d€formadas
I | 7. T¿cos de gornadel moto:- debí llr¿ccs
;.ieejusie c
II " perno o tuerc¿ 1.uoi,.
Jl de monieje. ilojos
i
), R u r i o sd e | . CoJlnete de desembrague Cesc¿siadc i ' J e , ¡ bi e
) I embraguo o roio
)
' . y
| 2.
¿ - Coj I nete
C o i l n e t c c f eI
d e l eJe
e l p d e oe ^n+l -r, ¿¡ ,d ¿
¡ l a
C eI ¿ n f e i C¿r¡ i e
.l I i .o d e s g a st a d o
J. Golpeteo exceslvo
$ del buJe def Cis_ i Cur¡íe el
co de embrague
D i ,:isco
d e e m b r a g u er o r o i C e n br e
-) r i : .. lro
: .l "p e t e o
I 5 G d e p l a c a d o p r e s i ó ; r y'
I|
| i J e n bi e
)r I ,- u
, , ea lr lr e
a /dae dA ií a^ 1f r- a g m a !
| i
)
, /
t
i
I
Enbrague r. Revestrmlento der d l s c o c ej
) I I e m b , - a g u e; c e n u i e
| Dloqueado .on ¿ceite I
) i
| 2. .
.
? R
f \ oe
Q swvasee>s+ ¡tr ral rm
l ¡a ¡ln e
r* sn
a ¡ t¡ o
r e Ao
d ^eettl d) ttl-ss^ cc^ oo
o d ee e m
l ^
n bb r ¿ gg uu ee i cC a m O l e
p i I
,*ceslv¿mente desgastado
1 I I
3- Cabe¿asde ros remaches sobresalfe¡
í | I fcu.uru
D ; i +"s del revestlmlento
3 j__ I o. F t u e t t e s d e t o r s i - o n d e b ti l r ¿ d o s lc¿mole

: 2 -5 . C AJ AD E V B _ OC ID A D E S
D -
j) | A N o ¡ d ArLA i---------
C A U S AP R O B A B L E coan:cc ION
I i
9 l

D Ii
n
5e salen las 'r .. € j e d e t a h vo' ryqu u, ir lr l oa d e c a m b i od e s
iI i cu ¿ m
- ub lefe
ve|ocldadet
9 i :asf¿do i
I 2. 8otas de ¿cero de poslcion¿nlenio
D I | i Car¡íe
- | ! dessestadas I
I :. vuei tes para Ias bot as de acero
: I I c ¿ o ui .
D I | ,d ^e p^ o
^ s- lr cÁi io^n^¿, r- nr l ^e ^n +t o- d e b l I I
I f¿dos
D I I 4. r o . o r n r a d e c a m b t od e s g a s t ¿ d a lcuo,¡r"
) I 5, V t b r a c í ó ne x c e s i v a d e t e n g r a n a j e
| lCaroie
D I "n ta direcctón de ernpuju
| I
6. Aro o cubo de slncronlzador des_
) I I fCambfe
gastados
t. C o j r n e i e sd e e j e d e e n i r a d ¿ , e j o
I I I fc""or"
b O.lncipat o tren ftjos d€sgastados
I I
:t

Las velocld¿des Fu
' le l l e s
de slncronlzador deblllta-
) I l C ¿ , n Uef
no se pueden dos o rofos
) I
2. Estrla fnferior del aro de slncro_
) | fCamUIe
n I zador desgastad¿
l- Aro de slncronlzador bloqueado en etfca^ule
| | I el aro
)l I cono

)
2-1 3
)
)
 I ON
CORRECC
.\¡IOMALI A CAUSA PROEABLE

'4. do'caoblo u hor- Canb I o i

Las valocl dades EJe de horqulIla

no sa Pueden qullla de camblo doforaados
Cenble
sJc ¿r 5. Horquf as de camblo desEasiadas
l l

Insuftclente e¡ la caJa de L lene

Ruldo do engra¡a l. Acelta
c¿mblos
J es oxcas I vo Cacrble
7. Slncronlzado defacfuoso
C a r ¡ ¡ bf e
5. V I brac t ón de engranajes en d f rec-
cfón de emPuJe
o dasgas?¿dos Camble
4. Coj I neies rotos
Camble
5. E n g r a n a j e s r o t o s o d o s s ¿ st ¿ d o s

I Ajusie según lo
C a m bI o s duros | . Exces I vo j uego I fbre deI Peda
especl f lcado
de embrague con € | resul icnte
arrasfra de I d I sco de enbrague
l n terlor del aro del sIncro C a r ¡ bI e
2. Ésfrla
n I zador desgasfada
s I ncron I zador deform¿do C a m bI e
Aro de I
h orqut | |a de canblo u hor- Camble
EJe d e
qullla deformados
CaarbIe
Eol as de Poslclonomlenio rofas
anlllo slncronlz¿dor C a m bI e
Mangulto o
gastado
gastado C¿mble
1 . Cubo slncronf ¿ador

2. 6. D I F ER E N C IA L E S i,
t
I ON
CORRECC
CAUSA PROBAELE
A N O M A LI A

Aj uste según lo
Ruldos de los Mal ajuste entre Pf ñón de ataque
y la corona
e s p e cI f f c ¿ d o
enoranajes o ajuste
o l¿ CambÍ e
7. Olentes del Plñ'oade ótague,
corona dañ¿dos o desgastados
entre el plñón Aj u s f e s e g ú n l o
Confacto lncorrecto
especI f I cado
de ¿taque Y la corona
L l e n e o cambI e
Aceife para engranajes lnsuflclenie
o de clase Incorrecta
I Camble o rea-
Descentramlento del engranaJe a
I pr i ete
g I rar, o Pernos de f Ij acl ón de
engranaje sueI tos

Rel lene o c¿crble

Ruldos de los I Ruldo constanfe: Acette lnsuf lclen
te o de clase lncorrect¿
coj I netes
Coj lnetes dañados C a m bI e
2. Ruldo constante:
o desgastados
durante el avaa C a m bI e
RuI dos Produc I dos
c e : C o JI n e t e s d e I plñón de aiaque
o d¿ñados
C a m bl e
Ruf dos Produc I dos a l v l r a r : C o j l -
netes de árbo I es do transmlslón

2-1 4
 ]
1

) 2_7. ARBC{-E5
DI TRANSI1ISION
¡
)
;
;.1 A N O M A LI A CAUSA PROSASL€ C O R R € C CI O N
t " - I
ylbracfones y I l. CoJlnetes de la crucet¿ de la Jun*af Camble
) ¡-ufdos unlversal rotos o Cesg¿si¿dos
.., ?. Arbol de iransml slón deiorm¿do C a r n bl e
,J l. Arbo I d e t r a n s m I s l ó n C e s e q uI I i : r ¿ C o C a m bi e
4. Arbol de transmlslón f IcJo ReaJ usie

) C a r ¡ bl e
Ruf dos produc I dos Junta unlversal desgest¿dao dsi¡C:
a| ¿rranc¿r du- Estrl¿s de la trans¡¡islón desgasie- C ¿ m bI e
r¿nfe e I descon- das por fa Ita de I ubrl caci ón
I so al ralenii Transmlsfónfloja . 1e a j u s i e

) Brlda de la junta unive;-sal Re¿Juste

f loja

:)
.',
2_8. F R E N O S
' )/
i) A } i O M A LI A CAUSA PROEABLE CORRECCION
l:1
:J
Fren ado Fugas de llquldo por iu¡erí¿s Loc¿I i ce I a f t ¡n a
:), y repsre
lnsuflclente de f reno
) 2. 0lsco o pastlllas del freno L l m p l eo camb I e
¡¡a i .|-e

l. Frenos calentados 0eternlne la

¡ causa y r€pare
4. Contacto deflcfente de las zapatas Repare para es-
J'
en e I f¿mbor iablecer el con-
p t¿.c.to correcto
{ 5. Forros de zapatas de freno con
A
. aceite o con ¿gua Cambie
) 6. Focros de zapatas de freno suma- C ¿ m bl e
mente desgastadas
7. C l l l n d r o s d e r u e d a s d e fe c t u o s o s Repare o camble
B. Mal funclonamlenfo del conjunfc Repare o c a m bl e
de la plnza de freno
'.i)
-)
Frenado l. Forros de zapatas con ¿gua o ¿ceíte C¿mbíe
d e s l g u a l en alguna de las ruedas
I
Ir ?. Separaclón enire tambor y zagala V e rI f l q u e s I
i2
m¿l ajusiada e n a l g u n ¿ r u e d a ( l la l el m e c e n i s m od e
h
f u n c I o n e ¡ rf e n t o de I s f stema de aj us ajusie automátl
:\
ie ¡utomático) co funclon¿
D correc t¿mente
J' l. Ex c e n f r I c i d a d d e I t a m b o r e n a l g u n a C a m bI e
rueda
)
Presi'on de lnf lado de los neumátI- Obtener pres Ión
cos dejlgual e q uI v a l e n t e
) ,- l{al f unclonaniento de los cf llndros a o ^ : r o a ¡ > - h l a

J de ruedas
I Convergencl a I ncorrecta Ajusfe segÚn fo
;.1 especlffcado
7. lleumátlcos dl f erenfes en un mlsmo Uflllce neurnátl-
.)
- J v cos lguaIes
)
)
)

)
2-1 5
)-
 CAUSA PROSAELE } c o R R e c cI c N
.{!eO}lAL ¡A (.

Frenado Tubos o maagrr I tos da freno parclal Ex¿.¡nlne los m¿n-

deslgual m e nl e ob s tr ui dos gultos y los
i\.¡bos. Ca-b f e
p o r m a n g ui t o s y
iubos de scoro
de pared Coble
¡uevos
Mal funcfonarnlenfo del conJunio Yerlf Ique que no
de la olnza de freno h¿ya p í stones
5loqueados y que
|¿ | u b r I c ¿ cl ó n
cel buje lateral
de le pin:a sea
correc t¿ .
'/erlf lque quo la
pínra deslice.
| 0. Partes de suspenslón f loJas Contro I e iodos
I o s m o nt a j e s d e
l¿ suspenstón.
P l n ¿ a s d e f rono f loj as ixamlne iodos
f cs pernos y
aprléielos hasta
el pac es2ecfff-
cado.

€xces I vo re- l. F¿llo parclal del slstema de €xamlne el slste

f r e n o s - m a n g u I t o s e n m aI e s t a d o m¿ de frenos Y
corr ¡ do de I
pedal repare en caso.
de ser necesa-
¡ l ^

2. Líquldo lnsuflctente en el depó- Llene el depósl-

slto del cl I fndro PrlncfPal io con liquldo
de frenos de la
close especlf l-
cada. Verfflque
que no exlstan
fugas nl aIre en
:l slstena. Revf
se le lu:. de
aC'¡eriencía. ?ur
gue el sisten'¡
en caso ne.-esa-
rio.
t. Alre en el sistema (pedal suave,/ Purge el sfstema
esponjoso)
S I stema de f reno irasero no aj us- Ajusie los fre-
t a d o ( n r aI f u n c I o n a m I e n t o d e I m e - nos traseros
can I smo de aj us te auiomát I co ) (Repare el nec¿-
n I smo de ai uste
auiomát I co )
5 Zapatás de f reno dobladas Camble las ¿apa-
tas de f reno
Á Zapatas de freno trasero desgas- Camble les ¿apa-
tadas tas de f reno

2-1 6
 )
A N O M A LI A CAUSA PROSASL: c o . q R E ctco N
\.
i Los f renos arras- Plsfonos del ctll'ndro prlncfpal no Repora el clfln
) ir¿n (lnmedlata- reiorna correcfaoenta dro prlnclpal
nente despu-es de Orlf-.lclo de reforno del clllndro Llmpie
soltar el pedal prlncloal obsiruído
)
Cel lreno s€ ). Tubos o mangulto ie li-eno r¿rc;¿ ¡- !x¿¡ine el est¿-
slenie un lfgero mente obstruídos do de I os fu bos
:t t t r'onJ y de los m¿nguf-
J ios, lnstale man
) guI tos y/o tubos

) d9 ¿c€ro de pa-
red doble nu6vos
) AJuste lncorrecto iel f¡-eno de Confrole y aJu:
) est¿cfonamlento ie h¿sta alcan-
) :¿r Ios va I ores
especfflc¿dos.
.\ M u e lI e s d e r e t o r n o d e t f r e : o C a m bi e
debilltados o roios
)
Cables o unlón del ireno de esia- .Qopareo camble
)
clonamlenfo f lojo
) 1- Ctllndro o pl+tón bloqueados Repare en caso
';l)
de ser neces¿r lo
:it
il pedal vlbra Cojlnetes de rued¿ deñ¿doso f loios C¿mbie los cojf
cuando se plsa nefes de las
\
para t renar ruedas
2. D e s p | ¿ z a m fe n f o I ater¿1 excesI vo Efecfúe las lns-
1 del dlsco pecc Iones segin
las lnstrucclo-
t nos. Sf no está
deniro de los
J
va Iores espec I -
J
f f cados, c a m bI e
o reacondfclone
) el dlsco.
Paralel lsmo fuera del valor espe-
) Efecfúe I as
clflc¿do I nspeccI ones
según la s
)
') f nstrucc I ones -
Sl no esfá den-
I tro de Ios va-
9 lores especlfl-
9
I
cados, camble o
reacondlcfone
,)
t 4. f¿mbores de t reno trasero descen-
el dfsco.
Controle la
I
¡ frados excentrlcfdad
b
h
t
Ruldo al tronar l. Forros de freno llsos (crlstalf- Repare o cambte
) z¿dos) o mater I as extrañas adher I la clnta de dre
das ¿ los forros
,)-
2. Forros de freno desgast¿dos o de- Cambfe tos
I
f o r m ¿d o s forros
) de freno (o la
-l- pastflla)
) l. Coj Inotos de ruocla del anter¿ f toJos C¿mble los cojl-
). notes de rueda

.l-
)
)
2-17
)
)
 I ON
CORRECC (
CAUSA PROEABLE
ANO}'IAL I A
Caeble o aJusto
al frenor P I a c a s d e ó n c I aJa defornados
Ruldo correct¿r¡anfo
nos de montoJo floJos
I oi pernos de
fijeclón

5I5TR1A Y Nzu¡'IATICOS
DE DIRECCION
2 _ 9 . SU S P E N S ION ,
ION
CCRRECC
CAUSA PROBAELE
A Í { O I . I A LI A
-on Ájusie le
dura Pres I d e I n f l a d o d e t o s n e u m á tl - Pre-
0 | recc | ón
cos I ncorreCta
C ¿ n ¡l e
2. Rófu I as de I extremo de | ¿ barr:
d e a c o P I a mI e n t o a g a r r a d ¿ s
a Repare o cambfe
Art I cu Iac ¡ones con tenienc I a
ag¿rrarse
de c I r € c c | ó n m ¿I Ajuste de ¿cuer-
Caj a do engranaJ es
Co a lo esPeclf f
aJustoda
cado
de I ej e C a m bI e
0 e s g a s i e d o s I g u a I d e I b u Je
del arbol de dlrecclón
de I as rued¿s A,iuste de acuor-
A I I neaclón lncorrecta
Co a lo esPoclf I
de I anteras
c¿do

I- ^J usfe o pros lón

Yolante de la | . Pres I ón de I nf I ado de los neumát

dlrecclón c o s Jn c o r r e c t a
, R e pa r e o camble
oscf la (Tlernbla 2. Osct I ac | ón de I as rued¿s
dlá C ¿ m bl e
o vlbr¿) Ol feréncla conslderable en et
I a s r u e d a s d e r e c h a e
metro entre
I zqul erda
Reajuste
4 . Tuercas de I buJe de rueda f loJas
rofos C a m bl e
CoJI netes de rueda dañados o
a c o p I a m I e n to Cenble o reaJus-
Rotu I as de barra de
dañados o flojos
Ajusle de acuer-
Caja de engranaJes de dlrecclón
do a to esPeclf f
m¿l aJustada
cado
de dlrecclón Reajuste
Caj a de engranaJes
s u el t a
dl- C a m bI e
9. Retán de ace f te de I PI vote de
recc f ón des gasfado
I I lbr¿- Corrlja el balan
I O . N e u m á tI c o s o r u e d a m a I e q u
ceo ds la rueda
dos
y canble el
neumátI co y/ o
la rueda
en el neutát¡co Camble el neu-
il Yejfga o abolladura
mát fco
r n a| ¿I I neadas Controle l¿ al f-
12. Ruedas de t anf eras
neaclón do las
ruedas de lan-
tera s

2-18
 )
)
I
1
!
A N O M A LI A c A U S Ap n o a ¡ a t e . o * . * =c c r o N
|
)
) Yolanta de la l. Desgasta deslgual da las ruad¿s C ¿ m bI e
dlrecctón tlr¿ de | ¿n*-er-as -
I
hacla un lado 2. I Ioqueo d€ f reno en ün¿ ruedó , Q e p ar e
\
(o I vehícu lo l. Pres | ón de I nf I ado ie | ¿s rues!s .{Juste I a Pre-
: un
tlra hacla desf guaI s ión ce Inf lado
, lado) 4. Barras de ¿coplamlenio desgasie- C a m bf e
t das o deformadas
5. Rued¿s del¿nter¿s nr.l allneados Aj u s i e de
) acuerco a lo
e s p e ci í l c a d o
f
Parles de I a suspensfón de | ¿nier¿ , \ Ju s t e o c a m bl e
l f loJas, dobl¿das o i-oi¿s o ir¿ser-ó I¿s. oaries de
) la susponslón

Golpes en el l, Preslón do Inflado de l¿s ruedas ,qedu¿có la pre-

-\ volante de la excesfva slón ¡asta al
dlrecclón (o v¿lor especlf l-
J d e a c c I o n a mI e n - cado
) to d uro ?. Rendlmlento deflclenie de los C ¿ m bI e
it amort I guadores
{ l. 0l ferenclas de dláneiro enire las ÁJusie
.\ cuaj-ro ruedas
) Róful¿s del varfllaje de la dlrec- C ¿ m bi e
c lón desgastadas
) Coj I neies de I as ruedas de I anter¿s C ¿ ¡ ¡ bl e
:t desgasiados o rotos
n 6. Fljaclones ruedas delanter¿s f loJas ReaJuste
7. Fljaclón del volante do la dlrec- Reajuste la
'
clín f lojo fuerca
B. Yejlga o abol ladura en el neumátfco C ¿ m b l ee l
neumáif co
)
, Oesgaste rápldo I l. Preslón de Inflado de las ruedas Ajuste la
o deslgual de I lncorrecta pres fón de
J
los neunátlcos los neumátlcos
J
2. Olferenclas de dlámetro entre las C ¿ m bf e
¡
cu¿fro ruedas
]
l. Coj I neies de Ias ruedas desgasta- C e m bI e
! dos o rotos
? 4. OscI I ac Ión de neumátI cos Reparg o carnb
5. Roiac lón f ncorrecia de los n e u r n á tf Ajuste
)
cos con el consecuente deseoufll-
) brio
9 6. Ruedas delanieras mal allne¿das Aj u s t e s e g ú n l o
, e s p e cI f l c ¿ d o
,
Ruldos de la dl l. Pernos y tuercas f lojos Reaj uste
)
recc | ón 2. Fljacfones de bal lestas suettos Reaj uste
)
3. Coj f netes de rueda rotos o dañados C a m bl e
4. R ó f u I a s d e b ¿ r r a d e a c o p I a mI e n t o Camble
9 Oeigast¿dos o agarroiactos
't
5- F¿lt¿ de engrase en fas juntas de Lubrlque
r un| ón car¡bI e
)
)
.j

)
) 2-1 9
)
# - t

A N O M A LI A
I cAusAPRoSABLE t
C O R R E C CI O N
C
rued¿s dasg¿stados C¿oble el coJlne
C o J I n e t o _ s- d e
Exco s I vo Juego ! . te de | ¿ rueda ¡
llbre do la dl-
, ^ Ju s t € o r6Par€
recc I ón 2. FtJaclones de la caj¿ Ce ongrana-
ón sue! ias
. Jes de I a d I roccl
€ n g r a n a j e s de la dlrecclón Conirole y aJus-
L CaJa de
- mal a j u s t a d a ia
I
.. Juntas del eJe da dlrecclón desgas Ces¡ble la Junia
|
I tadas
Rotu las de barra d e a c o p I a r oI e n i o C¿nbie el exiro-
| :.
y ¿u la b l e l a d a d lrecclón desgas no de la varllla
I
de isnslón o ta
I tudot
v¿¡-llla

Re t o r n o nótu las de extrer.lo de l¿ barra do Canble el extre-

i
a c o p I a mI e n t o a g a r r o t a d o s no de l¿ varllla
deflclente
de tenstón
CoI umna de d I recc | ón agerrotadas . 1e p a r e o c a m b l e

Falta de lubrlcaclón en la caja Confrole, lubrl-

qu€ o cemble
de engranaJes de la direcclón
Yerlf lquo y aJu:
A I I n e a cI ó n d e r u e d a s c e ! a n t e r a
ie la allnea-
I ncorrecia
c i ón d e I extre-
no de I antero
de engranajes de la dfrec- Verlffque y aiu:
Caja
cl6n mal aJusiada ie el par de la
caja de engra-
najes
lnflado de los ne u¡ná- Ajusie la pre-
6- Preslón de
tlcos Incorrecta s |ón

Rofu I as de barra d e a c o p I a mI e n t o , Cambfe las rótu-

R uI d o s ¿ n o r m aI e s |.
btela d e d l r e c c l ó n o juntas de.eJe las de la barra
eje de Iantero
gastados, a d h e r f d o s o f loJos de acop I amI ento
de la blela da
direcclón o las
junias de eje

A m o r i l g u a d o r e s o s I l e : r bl o c d¿ñados C¿mble o repara

2.
Ájuste los Per-
). Sarra estabftlz¿dora floja
nos o camble
los bujes
J. Tuercas de rued¿ s u el t a s A_u
i ste

Pernos o iuercaS C e s u s p e n s óf n Ajuste los Per-

t.
nos de suspen-
sueltos
síón o las
tuercas
Coj I netes de rueda rofos o dañados C a m bI e
8a I I estas de suspens ¡ón rotos Camble

i.leunrátlcos d e t l p o dfferente o de Cambfe el neumá

Vagabundeo de l a
fico o inf le los
d¡recclón o slguales
neu^átl cos has-
tnestabllldad
ta la preslón
correcta

2-20
 t

)
I
A N O , q A ILA CAUSA PROEAALE C O R R : C CI O N
)
) Yagabundeo de Ia 2. Rotu I as de barra d6 aco¡ t amI enio C¿abte la rotu-
) dlrecclón o " or ae dlreccl6n f toJos l¿ de la borra
Inostabflldad : _ f1 l a Ce a c o p I a mI e n t o
)
o de la blela
:e dfrecclón
) l. Amortlguador o sllembloc defeciso C¿.¡ble el amor-
) sos iiguador o el
) s I I e n bl o c
)
Poca esf ablll- | . Earr¿ es lab | | | ¿¿dora sue I i-a Á , iu s t e
o c¿mble
)
dad de dlrecclón l¿ b¿rra osta-
)
5i ll ¡¿dora o
) los sf iembloc
) 2- Eallesfas rot¿s o f foies C:¡ble la balles
) i¿
l. Caja de engranajes de le dlrección Co,rircle y aJus-
)
m aIajusf ada ie el ?ar de la
)
ceja de engra-
n¿ies de la dl-
\ recclón
t 4. Ruedasdelanter¿s mal aJineades Co¡trole la
't a i i n e ¿ c fó n de
) I¿s ruedas de-
l¿¡ter¿s
)
) AItura Insufl- l. Ballestas rotas o floJas C e l : l bI e
'l
clente o desl-- 2. Sobrecarga Controle l¿ c¿r
gua I ga
J. Ballestas lncorrectas Ca¡¡ble
t
) S u s p e n s| ó n d e m a - I . Arnort f guadores de f ectuoscs C¿ab I e
s lado b landa
t)

.)
Golpes de suspen S o br e c a r g a Controle l¿ c-r
J
s | ón ga
2 Amoril guadores defectuoscs C¿¡ble
8al lest¿s Incorrecfas, rctas o C a n bI e
) f l oj a s

D L a carroceri
a l. Barra est¿blltzadora suelta Ájusfe los per-
' esfá lncllnada nos de la b¿rra
o ladeada estab I I I z¿dora
)
1 o canble los
v
s I l e ¡ n bl o c
' 2. Amorflguadores o sl lonbloc defec- C a n bl e l o s a r n o r
? tuosos tlguadores o
9 ajuste los sl-
I leobloc
t. 8al lestas rotas o sueltas C a m bI o
)
d C a F . r o ¡ z r a z
Confrole la car
J
9¿
9

\
\
.)
,)
)
2-21
)
\
\
2_1A. HOTORDE ARRANQUE
(
C O R R E C CI O N
A N O M A LI A C A U S AP R O S A E L E
-
Plñón del motor de arraaque Cinb I a
€ | rnotor da l.
arranque funclo desgastado
Repare o camble
na pero el Plñón 2- Estrlas defectuosas, 9uÓ afectan

no gngrana el movlmlenfo det Plñón

C a m bl e
t- Buje desgastado
Plñón s¡tuado Incorrectaoente Ajusi€
4.
C a m bI e
5- Olentes de la corona desgasfado

E I nofor d€ P¡eslsmas de batería

arranque no
en el ;ermíne: , R e pa r - e o aJ us ie
funclona o fun l. Contacto deflclente
C o n e x| ó n a m a s a s u e I t a Reajusf e
c¡ona lentamon 2.
ReCargue
te y no Posee t. Eater'í a descargada
T e n s l ó n d e I a b a t e r í a d e ; ¡ ¿ sl a d o Camble"
potencla gara 4.
arrancar e I baja debtda al detorloro ie l¿ b¿-
moto r terí a - (.

Prob Iernas de f nterruptor de encendI do

Mal contacto C¿mble

l.
Conexlón del cablo suelto Reaj uste
2.
Clrcuf to ablerto enfre el Interruo Repare
3.
tor de encendldo Y el relÉ

Prob tema3 de I re | á

Conexlón de I conductor sueIto R € aj u s t e

l.
quemada o ma Camble o rePare
2. P l a c a . d o contacto
contacto
en la bobfna CambI
t. Clrculto ablerto
atracc | ón
abterto en la boblna de CambI
4. C l(-culto
'
retenc I ón

P r o b I e n r ¿s de I motor de arranque

Escobillas mal sltuad¿s o desgas- Repare o camb

t¿das
2. CoIector quemado
CI rcu I to ¿b t erto en e I devanado do I Camb
J.
I nducI do
4. Motor de arranque desgasiado Camb

del rel6 quemados R e pa r e o cambf e

EI mofor de Contactos
arranqu€ no so
Cortocl rcu t to entre los devanados Camble
detlene 2.
(corfo-clrcul
de la boblna del rel6
to de caPa)
l. Fallo de occlón de retorno del In- C a m bI e

terruptor de encendI do

2-22
)
)-
.L - t 1 1t ' ALTERMDOR
) (

)
A N O M A LI A CAUSA PROBAEL€ c c s R E C CI o N
)
) '
Sobrecarga/descar | . Corrca a lf srnador suel ta o rota
de AJusfa o canble
) C a bl e s l¿ b¿laría floJos,
de Rep a.-e o c ¿ ¡ n bI e
ga rá9lda d€ la 2.
). 5aiorí a corroí dos o desgasiedos
) l. Concentr acl'on de ÉcI do I ncorrecio Repa-e o I lene
o nlvel tnsuflclenie dol oleciró-
llto de la batori¿
)
4. Placas de las caldas de baterie Cambíe la baio-
)
defecfuosas
) 5. MaI contacto en I ¿ conex I ón ce I Llmpie y reajus-
+ ^
) iermlnal de la bateria
) 6. Carga eléctrlca excesfv¿ Exanine el slste
na c: carga
I
7. Regulador de volteJe o ¿ltern¿dor C ¿ m bi e
)
defeciuosos
) 8. S I s t e m a d e m a r c ha e n r a I e n l i ce- Q o n ¡ - ¡ ñ - ¡ n h f p

)
' l r fectuoso
)
l La luz de carga l. Fuslble quemado Examine el fur_!-
no se enclende b l e
/
al colocar el 2. Bombllla de control fundlda Cambi: Ja bon-
) b t l l :
I nterruptor de
) e n c e n dI d o e n Ia l. Conexlón f loJa en el cab'leado Corrija Ias co--
1 nexlc¡es f lojas
poslclón ON,
) estando e I 4. ReguI ador de vo Itaje defectuoso Cambl:

) rnofor parado

)
Ruf doi de | . C o Jf n e t e s d e s g a s t a d o s , f IoJos o C a m bi :
D a Iierna dor . defectuosos
9
J La lámpa ra l. El aliern¿dor no produce sallda Reparar
con t'l nua encen- suflclente
dI da aún cuando 2. Regulador de voltaje falla Q o n ¡ r
" - F " ' :r o
)
el motor h¿ c a m bI z r
_t
arrancado 3. CI rcu I to a masa formado entre Ia R e p a ra r
1
lánpara y baferí a

t DEL LIMPIAPARABRISAS
2_12. MOTOR
9 C A US A P R O S A B L E c o R n g c Ico N
A N O I ' I A LI
t
t El llmplapata- l. Fuslble suelio o quemado AJuste o c ¿ r n bI e
) brtsas no 2. l . l aI c o n t a c t o de meta I a meta I en Repare
¡ funclona e I conector
ft l. Escoblllas desgastadaso floJas Cambfe o repare

'J 4. Conmutador suclo o quenado Repare o camble

5. goblna de campo en corfaclrculto Canble
) o quemaoa
) 6. Conexlón do ternlnal f loJa en el Repare
fnterruptor del I lmplaparabrlsas
)
)
)
) '
)
)
) 2-23

)
A NOI,IAL¡ A CAUSA PROSABLE C O R R E C COI N I

El limplaParabrl t. I nterruglor del llmplaparabrlsas Repare o camble

-
sas no se para dof ectuoso'

La; escoblllas l. AJuste f ncorrecio de | !¡-c:o do I ; .Qepare

del llnplapar¿- I lmp I a p a rabrl sas
br I sas se detle 2. P I aca do cub I erta maI colocada I Repare
n81 en una posl
.ión Incorrecta

I nsuf lclenfe l. Prasl'on lnsuf I clente del brazo deI C ¿ o bI e

acc I ón de llmplaparabrlsas
lfmplado del 2. Escobllla deterlorada o endureclda Ce¡b I a
I fmpl¿parabrlsas 5. E s c o b l | | ¿ m aI a J u s t a d o Repare o cembfe
| - L l n p l e
4. Porabr¡sas graslento o escobl I la
sucla

D E C OMB U S T IE L E
2 -1 3 . M ED I D OR
A N O M A LI A C A US A P R O B A B L E I C o R R E CIC
oN
--_--_--_-1 I

I n c JI c a c l ó n de | . C o n i ¿ c t o d e ¡ n e t a I a m e ? a| Í n c o m p l e ReaJuste
m e dI d o r to en las conexlones del terrnlnal
I ncorrecfa 2. ModI dor receptor de féciuoso deb I do C¿mble
a platlno quemadoo a eleaento bf-
metá | | co de formado
5. Movlmlento erróneo del f lotador Repare o cambIe
4. Conexl.ón a masa defectuos¡ (para Repare
el f lotador Y Para e l m e d l d or)

El n€dldor no l. Clrculio ablerto Repare

pr€senia fndlca- 2. Clrcufto ablerto en el cable C a m bI e
cf ón alguna 3. Contactos quemados C a m bI e
4. Elemento btmetál lco dsformado Cembfe
5.. Clrcutto ablerto en un¿ roslsfencl C a m bI e

2 _ 14 . V E L O C IME T R O
A N O M A LI C A US A P R O E A E L E CORR E
¡

lndlcaclón l. Engranaje lmpulsor o engranaJo C a m bl e

errónea t m p uI s a d o d e I v e I o c Í m o t r o d a ñ a d o s
2- Gable de acclonamlento del velocí- C a m bI e
metro dañ¿do
l. Cable de accionamlento flJado F I je correcta-
lncornplefamente o lncorrecfamente m e nt e
en el velocímetro
4. VeIocímetro defectuoso Camblo

RuI dos de l. Lubrlcaclón lnsuflclenie o cable Lubrlque

ve I oci metro defectuosos c a m bI e
2. I nsuflclente acelte en la Llene
transferencl a

2-24
t
. I
 I

\
- ' { 2-15 . INDICJDORD[ TEIIPERATURA
DE AGUÉ.

)
) ANOMALI A C A US A P R O E A S L ' CORRECC
ION

) lndlcacl6n t . Con_iocfo de rnefal ¿ aetal lnco¡-rec Repere y aJuste

) er r'onea to en I a s conex f ones de I tar;rl a¡ t
) 2. Medidor roceptor deieciuoso (tl¿- C¿¡¡5ie
,) tlno quemadoo elenenio blne:!i i-
) co def orn¿ do )
M e dI d o r d o f e m p e r a i u r a def eciuoso C¿nbI e
)
) al medldor no Clrculfo ablerfo
) presenfa Indlco HedI dor receptor der eciuoso ( , ri l o C ¿ m bI e
) clón alguna t'ermlco en c I rcu i io ¿bi erto,
menio blmeiál lco o :guJa Incic¿Cc-
e le- I
)
ra deformados)
)
l . M e dI d o r d e t e m p e r a i u r ¿ d e f e c i u o s c C¿nbie
)
)
) í 2 _ 1 ó . L A M P A M SI N D I C A D O R ADSE D I R E C C I O N
)
Á N O M A LI A C A US A P R O B A B L f
,) c o . q R E c tc0 N
.D Í¡ destello os Las lánparas tlenen conex| ón ¿
3 nayor de un Iado masa fncorrecia
a é 1 A - - -

) ó hay deste I Io 2. 5 e u s ¿ n I á m pa r a s c o n v a t l a j e C ¿ m bí a r
sólo en un lado, lnadecuado
) derecho o lz- l. Una de las lámparas, derech¿ ó C e ¡ n bl ¿ r
quIerdo I z q uI e r d a , d e I a n f e r a ó traser¿
J
e s t á f u n d . ld ¿
)
Clrculto ablerto o alta reslsion- Reparar
& cla entre lnterruptor y larnparas
)
llo hay deste I los l. F u s l b l e q u e m a d oe n e l c l r c u Í i o C ¿ m bl ¿ r
a €n ambos Iados, 2. Clrculio ablerto o alta reslsfencla P ¡ a > ¡ - r

derecho e I z- enfre la bateria y e I I nterruptor

) qulerdo J. Relá defectuoso
) l ¡ n ¡ r : r

La frecuencl¿ I
Larnpara de menor vatlaJe que e I C ¿ n bI ¿ r
) de deste I los es especfflcado
rnuy baja o no A I g u n a d e I a s I a m pa r a s , d e I ¿ n t e -
) R e pa r : r
h hay destel lo en ras ó traseras, l¿qulerdas ó ¿e-
arnbos I a dos
s l
r e c h a s e s i á m aI c o n e c t a d a ¿ m ¿ s a .
T e ns l ' o n d e v o l l a j e m u y b aj o Recargar bate-
ria
I
4. Fuslble f lojo, con cont¿cto deff- Reparar
c fente
3 ,. Contacfo I ncorrecto en la conexfón Reparar
:) 6. Relé defecfuoso C a m bI a r
J
L¿ frecuencla Lamparas de mayor vatl aje de I Caa¡blar
) d e d e s fe l l o es especfflc¿do
,) muy alf a 2. R el ó d e fe c t u o s o C¿mbl¿r
il¡
ii,

D
,'|

)
)
.i

)
2-25
:')-
)
l
 D[ ACEITE
2 - 1 7 . L U Z D E A V I S OD E P R E S I O N
\

CAUSAPROSAELE c o R R EC CI O N

Camblar
Al acclonar el l. LamPara fundlda
Fuslble fundldo C a m bI a r
I ntorruPtor do 2.
de Preslón de acelt€ C a r ¡ b| ¿ r
encand I d o , Pa9a l. Termlstor
.arrancar e I motor de fectuoso
Clrculto ablerto ontre la lámPer: R e pa r a r
y ta lámpara no
y €l InterruPtor de enceodl do
se enclende
Clrculto ablerto ontre I¿ lámPare Reparar

y el termlsfor d€ preslón.

Fa I ta de ace I te en e I ce¡-ter Reponer n l v e l

La lámpara
Pres | ón da ace I ta muY baj a Roparar
contl núa oncend I
c¿ñbi ¿r I a
da aún cuando
b o m ba
ha arrancado el 'de
Termfstor de Preslón ¿celte C a r ¡ bl a r
m of o r
de f ectuoso

2 - 1 8 . B O C I N A
CAUSA PROBAELE C O R R E C ICO N
coNolcloN

Fuslble fundldo Car¡blar

No suana la I t.
Cable del clrculfo roto Reparar
boclna I Z-
C a m bI ¿ r
t. Eoclna defectuosa

l . l aI contacto de I Pu I sador de Reparar

SonI do
deflclente la bocI na
Separ acl'on de contactos I ncorrecta Repara o
c a m b la r
Camblar
Dlafr¿gma roto

2-26
 OBSERVACIONES

Estemanualseha facilitadograciasa la colaboraciónde:

VIPER SJ413-GTR (LvV): que ha puesto todo su empeñoy tiempo

necesmioen adaptarloa los nuevostiemposquecoren.

4x4xalmería: aportandolas solucionestécnicaspara quepuedastenerloa

tu disposición(siempre,por supuesto,sin animo de lucro ni de dariarlos
intereses de ninguna persona o entidad). Puedes visitarnos en
www.4x4xalmeria. com o en www.4x4xalmeria.tk.

todas aouellaspersonassin cuya ayudano hubiesesido posibleni tan

siquierael conseguirun duplicado,así comoa aquellascuyo apoyonos ha
animadoen todo momento.

Trasleerminuciosamente la copiadel manualquesenosha entregadoy no

haber detectadopor ningún sitio que "quede prohibida su reproducción
parcial o total sin permiso de quien procediese",facilitamostoda esta
informacióna quienpudieseinteresar.

No obstante,hacemoshincapiéen la recomendación de asistiren cualquier

caso a un Servicio Técnico Oficial Suzuki, donde se procederáde la
maneramás oportun4 eftcaz,rápida y seguraa la reparaciónde cuanto
fuesenecesario.

Sin mas,esper¿rmos queestemanualles seaprovechoso...

y disfrutende susvínculostantocomoellossemerecen.

Españ4Andalucí4 Almería,Octubre2044
 CONTENIDO PARTE (PDN SECCIÓN

INFORMACION GENERAL 0

MANTENIMIENTO PERIÓDICO 1

LACALVACIÓN DE AVERÍAS 2

MOTOR

SISTEMADE COMBUSTIBLE

SISTEMADE CONTROLDE EMISIÓN

REFzuGERACIONDELMOTOR

CAIEFACCIÓN 7

SISTEMADE ENCENDIDO I

MOTORDE ARRANQTIE 9

SISTEMADE CARGA t0

EMBRAGUE

MANDOS DEL CAMBIO DE VELOCIDADES 12

CAJA DE VELOCIDADES l3

CAJA DE TRANSFERENCIA 14

Áneores DETRANSMTsTóN 15

DIFERENCIAL t6

SUSPENSIÓN 17

DIRECCIÓN 18

FRENOS

CARROCERÍA

EQUIPOELÉCTRICODE LA CARROCERÍA . . . . . . . . . . . . . . .6. . . . . . . .................21

DATOS DE SERVICIO 22
 )
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) 3 MOTOR
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)
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3-1 . GENERAL
DESCRIPCION Ct . . . 3-3
)
) 3-2. SERVICIOS DEL MOTORQUE l'(] REQUIEREI,¡
) 5U DESMONTAJE .. o..,... 3'8
)
) 3-3. D E S M O N T ADJEEL M O T O R
..¡............o.. 3-'lO
)
3-4. D E S A R N A DDOE L f , l O T O R e. . . . . . . .. ... . 3-l 3
9
,D 3_5. DEL I"¡OTOR 3-23
INSPECCIONDE LOS COMPONTNTES
:¿
! 3-ó. A R | , | A DD0E L M O T O R
..... .o..o.oc.... 3-44
)
3 - 7. T N S T A L A C I 0DNE L M O T o R. . . . . . . . . . ... .... 3-ó4
I
' )t 3-8. DEL HOTOR
MNTENIMIENTO 3-é4

) 3-9. DE PARESDE APRIETE

ESPECIFICACIONES
) RECOMENDADOS 3-70
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) 3-I. D E S C R I P C I OGNI N E R A L
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) E s t e r n o t o r g a s o l l n a , o s u n ¿ u n l d o d r e t r l g e r a d a g o r a g u a , d e 4
f )
' tlompos, 4 cl tlndro.5'-sn l í n ' e a , c o n á r ¡ o l d e l e v ¿ s e n c o bezaa
l ¿ s v á l v u l a s , d l s p u e s i a s e n ' V "
) o a r a e l a c c l o n a m l a n t o d e

) m o n t a d o s o b r e l ¿ c u l o i ¿ , y e s a c c l o n ¿ -
E t á r b o l d o l e v ¿ s e s t á
) d o p o r e l c l p ü e ñ a l a t r ¿ r é s d e l a c o r r e e d e d l s r r l b u c l ó n . A
) d l f o r e n c l a d e l 1 - l p o c o n v e n c l o n ¿ [ d o i t o i o r e s c o n t á l v u l ¿ s e n
t l e n e v a r i l l ¿ s d e e n p u j o , d e m o d o q u e e l
t c ¿ b e ¿ a , e s i o m o t o f n o
d e l a s v á l u u l a s s s m á s d i ¡ - e c i o y l e s P e r m l i o a
a c c l o n a m l e n t o
é s t a s s e g u l r e l m o v l m l e n t o d e l c t 9 ü e ñ a l s i n n l n g u n a d o m o r ¡ .
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 m o t o r p u o d e n r € s u m l r s a c o m o s l E U e : (
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2 l L a s c ¿ r a c t e r í s t f

y escape están dlspues-

enlrad-a-s do admlsl6n
Oebf do a gut-1ós
t a s p 6 r a f l u j o e n t r o c r u z a á o , a l . e s t a r I dae s bv aá r| rvl u
d o| .' a s g n n Y . ' , s o
v o l u m é t r l c a Y
o b t l e n e m a y o r e f l c ¿ c l a
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l a c ¿ b e ¿ a d e t p l s t ó n Y 'a
f o r m a d a e n t r e r¡b
) L a c á m a r a d e c o m b u s t l ó n
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I a c u I a t a e s d e f I p o m u l i l _ e s Í á r I c o , p a r ¿ q U e ls oqs a m
d eá s Í hu ee r zma ó' t lc -o n
c o n s e g u l r t á s c a b ¿ l
E s t e d l s e ñ o p o r m l t o
c a .
m e n o r c o n s u ñ o d e c o m b u s i l b l o '

l . L o s s o p o r t a s p a f a e l Á r b o | d o I e v a s y e J e s d e b a I a n c I n e s o s t á n
l n t e g r a d o s e n I a c u I a f a , d e m a n € r . q pu oe r s 9l ar - a; - do ub cu s€ l 6e n: oe rs m a cmt o
i ' u u rn ai l e
d s r n g c a n l s m o sd o v á t v u l a s
e l r u l d o e l n ú m e r o d o
h ¿ b e r s e r o d u c l d o
Y ' a d e m 6 s ' a l
d o s u c o n s r r u c c l ó n
s a h a o b i e n l d o m a y o r
m o c a n l s m o d o v á l " u l a s '
c o m p o n e n t e s d e l
r n o t o r '
c a P a c l d a d d e l
e l á r b o l d e l e v a s ,
p a r a ¿ c c l o n ¿ r
4 . L a c o r r e a d o d l s i r l b u c l ó n
y e s m u y l l g e r a '
f u n c l o n a s u a Y o m e n t e
'l:

.s
t*.
c t e g r a n r o b u s t e z Y e s t a
a l o a c c l ó n d e a l u m l t r l o '
q
E l b l o q u e € s d e iti
g r e p a r a d o P a r a o n c a m l s a r '

y c o n s l - a d e c l n c o p u n t o s
u n a p l e z a , f o r J a d o
6 . E l c l 9 ú e ñ a l e s d e v l b r a c l o n € s '
q u € a c t ú e s l n
de aPoYo gue Perml t e n
e n e l c o l e c t o r d e
p o r a g u a - c a l l e n t e
7 . S e e m p l e a c a l e n t a m l e n t o i:

a d m I s | ó n , f a c I t ] t a n d o I a . " ' o u , - t ¡ ó n y a s e g u r á n d o s e U n ¿ d l s f r l _ c
b u c l ó n u n t f o r m e d e l . a m e z c l a . L a a t tp a
a ret e
f 'l c ¿e nc I la' ad ec al ra acc ot er r ní sb i u
l -s -
moto.r se basa' ۖ gran
tlón de asto
c¿ de esto colector'

e n o l s l s t e m a d e e s c a P o
u t l l l ¿ a d o
E l c o l e c t o r y t u b o d e e s c a P e r e n d l -
l o s c u a l s s m e J o r a n e l
t f p o d e d o b l e o r l f t c l o '
s o n d e l p o t a n c l a e l e v a d a ' y u n o a r ó p t l -
u n a
m l e n t o , y p e r m l t e n o b l o n e r
m o .
d e d o s o r l f i c f o s s e -
( E l c o l e c t o r y e l t u b o d e e s c a p € d i s p o n e n
n " I y 4 ' e l o l r o ,,t,
e l 9 a s d e l o s c t l l n d r o s
p a r a d o s , u n o e x p u l s a
2 Y l ) ' _$
e l d e l o s c l l l n d r o s
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Ooscr I - l

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L a b o m b a d o ¿ c e l t s s s d e en9r¡-'t:js lnteÍ-no, C O n U n a C O r O n ¿ O u
) engranó f nforlornonte con un plñ6o lnterno- La b o m b a e s t á s l t u ¿ d a e
) l a p a c t e d e i a n t e r a d e l m o t o r y e3 acclonada 9or e l c l 9 ü e ñ a l .
l
C f r c u l t o d e a c e f t a
) a
) L a b o n b a a s g l r a o l a c e l t o a t r ¡ v ! 5 d e u n J i l t r o d e m ¿ l l ¿ y I c J
) r o e n t í a , b a J o p r e s f ó o , a t r - a v ' e s d e l f I l f r o s x i e r l o r . E l a c e l t o ,
f l l t r a d o , ¿ s í
) c l r c u l a p o r d o s c o n d u c t o s h a c l a e t l n t e r f o r d e l b l o q u e d e
c f l l n d r o s . p o r
) u n ¿ d a l a s g a l e r l e s , e l ¿ c e l i e l u 5 r l c a l a s m u ñ a _
q u l l l a s d o l c f g ü e ñ a l y l a s c a b e ¿ a s d e b f e l ¿ . p a r t e
) d e e s t e a c o ft e v ¿
a r o s p r é s d e b r e t a y € n g r ó s a r o s s J é s d e r
) p r s i ó n y r ¿ s p a r o d e s d 6 ,
c l l l n d r o . p o r l a o t r a g a l e r i a , e l a c e l i e c l r c u l a h a c i a l a c u l a t a
) e r m u ñ 6 n d e l a n t e r o 9 o r -
d e r á r b o r d e r e v 5 5 y p a n e t r a p o r r o s c o n d u c i o s c t e
) e n g r a s e d a l o s b a l a n c f n e s c o n o b j s : c d e l u b r r c a r l c s c r n c o n u ñ o n e s
") d e l á r b o l d e l e v a s .
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F f g . J3 - lt - z2
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) L a b o m b a d e a c o fJ - e l l e v a u n ¿ v á l v u l a d e d e s c a r g a . E s t
) e m p l e z a a a l fvra r ra a v á l v u t ¿
p re srón der ac erte
c uando ru pros fó n r r e g a
l a I r o d e d o r d e J,O kg/cn2. El ¿ c e ft e sobrante rotorna al
) a c o f t e . c arter del
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d e v á l v u l ¿ s \
l ) C u l a t a v c o n fu n t o

L a c u t a t a e s d e ¿ l e a c | ó n d e a I u r n l n t o y . t I e n " - . : : l : " c á m ¿ r a s d e c o r n -
¡n
b u s t l ó n d I s p u e s t a s e n | . t n e . ¿ . ' . . Cy a du an aY o lau d¡ be reo sr a
t a s d
c eá 6 eas ri a ' tü
J ps ed ' a c o m b u s f l 6 n
poseo una lumbrera de adÍrltiarr

j - t - f j u n i o a c ¿ d ¿ v á l v u I a d o
v e r s e e n l a F l g . ,
A d e m á s c o m o p u e d e
';;
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a d m l s t ó n s a = h a P r o v l s f o u n a t o b e r a d e I n d u c c | ó n d e ¿ i r e . o u r ¿ n t e I a
,!1
c a r r e r a d e a s p I r a c l 6 n , I a m e z c t a d e a l r e / c o m b u s t l b l e e n t ¡ - ¿ e n I a c á -
m ¿ r a d e c o m b u s t | ó n d e l c a r b u r a d o r a t r a v é s d e I c eo l t e acl tr eo r df le uay do ¡ ¡h l asc l l óa n l a
d e a d m t s l ó n ' ^ t . l t . . t l - " t l e m p o '
y d o l a v á l v u l a
t o b e r a d e I n d u c c l ó n d e a l r o a t r a v á s d e l c a r b u ¿ r ap rd oos rl óy n| ! eg na I l ea r cf áa md ae r a
d e a d m l s l ó n ' y e n t r a
l n d u c c l ó n e n o l c o l o c t o r
do cor¡bustlón'
a c e l e n a l a t u r b u l e n c l a
l a c a m a r a de c'os5ustlón
E l a i r e l n Y a c t a c t o e n l a c o o 5 u s i i ó n .
m o J o r a r I a e f l c l e n c l a d 3
d o l a m e z c l ¿ a f l n d o

p o r e l c i g ü e ñ a l a i r a v - e s d o l a
l m p u l s a d o
U n á r b o l d e l o v a s e n c a b e z a c u l a t ¿ d e c l l l n d r o s '
m o n t a d o s o b r e l a
d l s t r l b u c l ó n ' e s i á
c o r r e ¿ d e
E t á r b o l d e l e v a s p o s o o o c h o I a v a s ,d ce a eds ac au pn e ¿ ¿d et rI ¿a vsé cs u d¿ e | l e bs aa l ca n
c cI íon n' a
o l a v á l v u l a {1
l o v á l v u l a d e a d m l s l ' ó n
E I J u e g o d e ] a v á | v u l a p u e d e s e r al oj -ui ¿sr t ¿l ad oc og n I t rr aa i u
n ed r oc ae ' I t o r n f | | o d e
{:
b a l a n c í n d o s p u 6 s d e a f
a J u s t e e n e l

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l1{
Itr

Válvvla Ce aomitiÓn
I Válvul¡ C? ¿tcage
TT
.l:
a
3¿lencrnet
Arbol de levaJ
C Tobera de inducción de aire iir
6. Pa¡aie de inducción dc aire
.,i:

7. rvtúlliptc de admi¡ión
8. C¿¡br¡ ¡ador ,ii
1;::

'fl

c o n J u n t o d o v á l v u l a s
F t g . l - l - l C u l a t a

3-6
 ,,

) í 4 ) E I o o u e d e C l l l n d r o s

)
E l b l o q u o d o _ c f l f n d r o s e s d e aloactGn de aludlalo y con!pr.ende 4 c[*
) en líÁéa. Cadb cl | | ndro posea'u?ra canls¡ Inferlor
I lndros dlspuosto3
) c l l l n ¿ r l c a d e h l e r r o t u n d l d o .
,
)
l
5 ) C l q ü s ñ ¿ l v c g l l n e t e s P r l n c l o a l e s
)
) E l c l g ü e ñ o l d e f u n d l c l ó n m o n o b l o q u e e s t á apoyado €,rl 5 cojlneter
) p r l n c l p a l e s . L o s c u a t r o m u ñ o n e s d e c l g ü e ñ ¿ l sstán dlsp.uastos enlre¡
) s í a l 8 o ' .
,
)
) 6 ) P t s t o n e s . s e e m e n t o s , b u l o n e sd e r f s t ó n y 5 í e l a s
)
) L o sp f s i o n € s s o n d e a l o a c l ó n d e a l u m l n l o posaon dos segrnéntos d*

l cor¡preslón y uno de engr¿5e.

)
O e l o s d o s s e g m a n t o s d e c o n p r e s l ó o , e l segmento sups."Ior h a s l d o s o *
l u n c r o m a d o d u r o c o n I a f l a e l l d a d d e n e J o r a r l a r s s l s t o n c í a
m e i l d o . ¿
) ¿ a l t a s t e m o e r a t u r a s .
'
de a c e l t e e s t á l o r m a d o p o r d o s r l e l e s u n e s p ó c f a d o r .
' E I segmento

t g l e s t á d e s p l a z a d o O , 1 t : ! mh a c i a e l l a d o d e e m p u j á
b u l ó n d e p l s t ó n
) p o s l b l l l t a u n c a m b l o g r a d u a l d e p r e s l ó n d e e m p u j e
p n l n c l . p a l . E s t o
) c o n t r a l a ' 9 a r e d d e l . c l l l n d r o a m e d l c l a q u e € l p l s t ó n a f e c t ú a s u r e -
9 c o r r f d o . L o s b u l o n e s s o n d o a c e r o a l c r o m o y e l a j u s t a d e l o s m l s m o s
' e s f l o t a n t e d e n i r o d e l p l s t ó n - E s t á n u n l d o s a l ó s b t e l a s n e d l ¿ n t e u n
t q j u s t e a p r e s f ó n . L a s b f e l a s s o n d e a c e r o f o r j a d o , y l o s c o J l n e f a s
d e b l e l a s o n d e l t l p o d e f u n d l d o d e P r e c l s l ó n .
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E . 3-7
)
 SU DESIIONTA*JE
3-2- 5 E f i v I C i O S DEL MCTORQUE NO REQUIEREN

compg¡8ntes ( c a ¡ r b ¡ o , I n s P e c -
s e r v l c l o s o n l o s s l gul entes
P¿ra electuar
n o e 5 n o c o s a r l o desnontar el 6otor:
c l ó n o aiuste)
N a t u r o l e ¿ a d e l s e r v l c l o
Cor¡P9¡snte

Ca¡¡blo t n s o e c c l ó n .::
8 uj í

C a ¡ n bI o , n sgacc | ón o a J u s t o
2 . s l r l b u l d o r

Carnblo o t.s,"".-*
f . C o l a c t o r d e e s c a P e

C a;rb i c
4 . t r o d e a c e l i o

d e a c o l f e Ca¡¡blo
U n l d a d d e P r e s l ' o n

C a m bI o
6 . T a p ' a ó e b a l a n c l n e s

C a o b l o l n s P e c c t ó n
o n s c e s a r f o
E J e d e b a l a n c l n e s
d e s n o n f a r l ¿ c u l a t a )
rli

C a n b l o o I n s P e c c fó n 5 s n e c e s a r l o
r:i
8 . E a l a n c l n e s
d e s m o n i a r ' l ¿ c u l a t ¿ )

o I n s p e c c l ó n ( 3 s n e c e s ¿ r l o
Ca¡rblo
9 . M u e l t e s d o b a l a n c l n e s
desmoniar l ¿ c u l a t a )

l n s p e c c l ó n ( E s n e c e s a r l c
C a m b l o o
l o . A r b o l d e l o v a s :
desmontar l a c u l a t o )
I

itu,
I
4t.
C a m b t o o l n s P e c c f ó n
¡ 1 . C u l a f a

I n s P e c c f ó n ( E s n e c e s a r i o
C a r n b l o o
1 2 . R a d l a d o r r teas <mooonnf ta ar r e l v e n t l l a d o r Y I a P r o -
d
t e c c l ó n d e l v e n i l l a d o r )

C a n b l o
l ) . V e n t l l a d o r

P o l e o d e I a C O r a e a d e d f s t r I
C a m b l o o i n s P ¿ c c f ó n ri:"
á r b o l d e l a v a s
b u c i ó n c e l
lii
P o l e a ¿ e I a corre¿ d e d f s t r i
1 5 . o i n s p e c c i ó n
C a m b l o
b u c i ó n d e l c l 9 ü e ñ ¿ l

i n s P e c c i ó n ( E s n e c e s a r i O
'Je d l s t r l b u c l ó n C a m b l o o
¡6. Corree v e n t ¡ l a d o r y I a Pro-
d e s m o n i a r e l
t e c c l ó n d e l v e n t i l a d o r )

C a m b l o
7 . B o m b a ¿ ¿ c o ñ b u s t i b l e

C a m b l o , i n s p e c c i ó n o a j u s t e
lB. Ca;-bur¿dor

C a m b i o
C o l e c t o r d e a d m l s l ó n

C a m bI o o i n s p e c c l ó n
2 O . A l t e r n a d o r

C a m b i o I n s p e c c f ó n
2 1 . M o t o r d e a r r ¿ n q u e

C a m b l o , n s p e c c t ó n o a j u s t e
2 2 . C o r r e a d e t v a n t l l a d o r
t o n s l ó n
ri i . '
l * t
3-6 II ¡¡tr
r{?
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,
I
! N a t u r o t e ¿ ¿ d e l s e r v l c l o
Componanta
)
' Coqblo (€s nocos¡rlo desmontar sl
) 2t. Eomba do agua del
Yootllador Y to Protecclón
T vcntl lador)
--: _ | ' ' -
' ti , ' a

) 21. Poleas (clgüeñal, g€nerador'

C ¡ n ¡ l o
) Ydñtl lador)
I (€s necesarlo desmontar el
dlstrlbuct6tr Coablo
) 25. Tapa fe d o l
v e n i f l ¿ d o r Y t a P r o t e c c t 6 n
, v,eotl lador) .
)
C¿r¡5lo o InsPocclón
) 26. F{angulto de agua
)
f | | tro C a a b l o o t n s P s g c l ó n
) 27. Carter de ac6¡ te,
d e m a l l a Y b o m b ¿ d a a c e l t e
)
) C ¡ . ¡ b l o o l n s p e c c l ó n ( E s n € c e s a r l o
2 8 . P l s t ó n Y b l o l a
l a c u l ¿ t a Y e l c á r t o r
)' t d e s n o n t a r
d e a c e l t e )
)
)
,
)
)
)
)
'
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)
)
'
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¡ \
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t
)
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)
I
l
)
t
,
)
)
)
l t
) \
)
)
) 3-9
t
'
3-3. DEL MOTOR
DESMONTAJE
(

nogatlvo (-) Y
t) Oesconecte los termln¿les
postttvo (+) de ta,batería. a ¡ l

2' Oesconecte el c¿ble negrolamarl I lo y el

cabte posltlvo (+) do la baiería' do los
,l:i
termlnales del rnotor do arranque- {.
l(j

l) Oosco<rectoel enchufe y al cable blanco de

los termlnales del altarnadot-.

1) Oesconects ol cable del n¡edldot- de tempe-

rotura del agua. El medldor- osfá ublcado
en al coloctor de ¿dmlslón-

Oesconecte el terrnlnal del cable do la bo- F¡9. j:}-l

bln¿ de solenoldo dol carburador.

6) Desrnonte la tubería & alre cal Iente.

t) Desconecte la tuberí¿ del resplradero de

la caJa del flltro do alre-

B ) Degnonte la caJa de igna de alre del cuer-

po do la carrocería y la tubería do torna'

9) Oosconecte el cable d€l acolerador del

cuerpo del acslerador.
s
tO) Oesconecte el cable del estranguladoc del ñ.
cuerpo del carburador (los vehículos con
slsterna de estrangulador- autor¡6tlco no po-
seon esto cable).

ll) De la bcrnba de cornbustlble, desconecte las

dos luberías al depóslto de cornbustlbla'

l2) 0esconecte el cablo del termln¿l de la

unldad d€ Preslón do ecelte. l6) Oosconecte los mangultos do sal lda del ca-
lefactor- y del colecior de ¿drnlslón- ril

cable del termlnal del ilt;

lJ) Desconocto el
lnterruPtor de la luz de marcha atrás.

l4) Desconecte los cables do Ia boblna de ';

e n c o n d Jd o .

15) Separe et cable de alta tenslón de la bo-

blna üe encendldo.

l6) Af loJe el tapón d€ vaclado del r¿dlador-

p¿r¿ gultar at agua de refrfgeraclón' 'iit
,r1.

17) Oesconocte los mangultos do agua de la ctr

blerta del terr¡ostato y el tubo de enirada
de agu¿.

Despu6s d€ desmontar el ventllador Junto

con la protecclón, desnonte el radlador' Flg. )-7)

2 1rr
t \
do vacío del s€l-vo '2a) Sltús el veñículo sobrs un elovador.
l9) Oesconecte l¿ tubría
|' dal freno.
I
251 Separe al colector de sscape del sl fencla-
(negro) dcr s¿cando la Junta.
I 2O) Oesconocte ol termlnal del cable
I
d e l a c a J a d e e n g r a n a J e sd e l d f s t r l b u f d o r '
?51 Desconecle el c¿ble del ernbrague del so-
I pcx.ie de f tjeclón dot nloto¡- y de la palan-
2 | ) Oes¡nonie los P€rnos d€ f lJaclón
4 dol
I guardapol vos No. 2 da I a Pa I anca de ao * 6¿se$.¿9u€.
I ca¡nbtosy levante a l g u a r d a p o l v o s '
27) AlloJe ol :!96n d€ dr€naJe para vaclor el
)
¿ceite de ls caJa d€ c¿nblos,
)
) 23) Des.rpnte l¿ ir¿ns¡nlsl6n que conecta la ca-
) j: Co ccrnoi:s y la c:ja de transfrencf a.
)
29) Uií | fzando uo¿ brlda con cadenas, sostenga
)
el n:otor-pa.-c evltar que calga.
)
)
,
, ¡{ol"i:
Uil i lc: un¿ briC: con. cad€nas ccrno itl ¡, Y
)
enc:l|cie e I r¡o-o- de los dos sopories prev Is-
t o s p ¿ ; - at a l í i ¡ , s l f u ¿ c c s u n o e n e l lado del
) co[ec]o<- do ad¡lslón y el otro on el lado del
) colecior de sscap€.
)
) lO) Oesrnote los 4 prnos de rnontaJe de la
Flg. }-)-a
trans¡n I s lóo.
¡
)
l
22) Levanfe el guardapolvosNo. I de la palan-
)
ca ds camblos hacla la parte superlor de
) la pelanca.
)
) 2J) Dosmonie los ) pornos de aJuste do la cu-
bforf¿ de la palanca de camblos y saque la
)
p a l a n c a d e c a m b l o sd o l a c a J a .
)
)
)
t
t
t
t
)
, F19. }_)-6

)
)
, Jl) Oosmonfo ol fubo conectado al ch¿sls deba-
/ Jo de la caJa de transmfslón.
)
)
)
F19. lY5
)
)
)

) 3-1 i
)
 'tr i' tr . 1-1-Q
¿ ¿ ¿
F lg. 5-)-7

y desmonte
)2) SaJe el vehículo del elevador
los d p€rnos do sogurldad d o l o s soportes

de flJaclón del motor, lados derecho e

I zquI erdo.

3
f;

Flg. }-}-lo

Jl) Saquela placa lnferlor del embrague.

)5) Separe la fransmlslón del rotor.

1.5
F 19. }-)-3

A través de este MNUAL, los 4 cl I indros del

noior son ldentlflc¿dos oedlanie niteros: No'
l, No.2, No. ) y No. 4 contando a partlr del
loN;
el rnotor y I a caja de extrerno del anfero.
Antes de I evantar
que todas las tuberías
camblos verl f fque
conductor€s eléctrfcos, y cables estén desco-
nectados del motor y de a caja de c¿mblos'
l

slml-
)J) EaJo el rnotor uil llzando una brtd¿ o
I ar.

3-1 2 l"I

.1¡1
J
r'ñ
-ó
\s$ri
, ,

F19. }-}- | | Flg. }-r-l

2) Oespn-fe la cublria d e e r n b r a g u ey e l dts-

co ie e¡¡brag'.e.
DEL MOTOR
3_4. DESARI'IADO

NOTA:
. Antes de des¡r¡ontar un cqrpononfe af loJando
pernos, tuercas u otras ptezas, observe
cu¡dadosan€nfa. Lo que Vd. observe antes y
durante el desnrontaJe puede repre'sentar
una Inforrnaclón va.l losa o la hor-a de efec-
tuar con 6xlto el nroniaJe.
F
ManeJe tas plozas do ¿leacl6n de alumlnlo,
cüldadossnente. Estas plozas son más blan-
das quo las do acero o hlerro fundldo y en
las superflcles de estas plozas so prodtr
cen daños con m¿yor f¿clltdad.

Tenga bandeJas y bateas preparadas P¿ra

poder separar las plezas desrnontadas en
orden. Coloquo las plezas en bandeJas o F19. }-4-2
bateas para poder ldentlflcarlas fáctlmen-
te. Real lce marcas de al Ineaclón o coloque
(A) Porta vol¿nte (Herrarnlenta esoecfal

etlquetas do ldentlflcaclón segin sea ne- 09924-I 78 l0)

cesar¡o, para poder colocar las plozas en
sus respectlvas postclonas or-l g I nales.

l) D o s ¡ n o n t oe l c o n J u n t o d e l d l s f r l b u l C o r .

Efectúe el des¿rmado del rrctor según el sl-

gulento cr-den:

l) A f l o J e o t t a P 6 n d€ drenaJo y vacíe ol
acelte dol mofor.

1 1.4
) - t )

r-r^...J.{.1t. /.i,{(¡a¡r{¡\iiftrtlt;¡($¡a¡1:rar\ililil¡1¿rf1¡,;r
F19. }-a-) F I g- ]--r-5

(
4) OosÍ)onto l¿ bornba de cornbusflble Y la vtr 6) Oesnrcnte el altern¿do{- y la polea d€ l¿
rllla. bc¡:lb¿ de ¿qua.

¡{OTA:
Al l¿ bccnba do csnbustlble
dos¡rp¡tor y lo caJa
de engranaJes d€l dlstrlbuldor, c o l o guo una
bandeJa u otro elecnento recepfor dobaJo de la
caJa de engranaJos.

F lg. }-4-6

Flg. b4-4

5l Oesrnonto l a c a J a d € l d l s t r l b u l d o r .

{
I
Flg. 5-a-7

' j
3-14
:
l o'¡r
i
I J
- $
¿
:lltiti-r{irin¡¡¡r:r
 Oos¡¡pnte la poloa del clgüeñal ,o.onl
lo,
7l
4 prnos . de la Polea con l a herran I onta
a s p o c l o l ( A ) o c o p l a d a e n e l vg].agfe paro
svltar que el clgúeñal glre.

No €s nec€s¿rlo afloJar el parno contral

da dtstrtbuclóo del clgüoñal.

I
lo. F4-lO
I
I
I
9) AfloJe ei espárrago Cel tensor
perno y al
,
y desrp,r:a I a correa de I engranaJe de d I s-
) del clgüoñal, y engranaje del
irlbuclón
I árbol ce levas Cespués de ernpuJarconplr
) t¿rnonte hecla arrlba con un dedo la placa
) del tensor da la maner¿ flustr¿da on la
F 19. }-4-B
Flo. }-:-li.
¡
) l. Polea dal cfgüeñal
t 2. Porno da la Polea del c t güeñal
P e r n o d e l a P o l e a d e la cocrea de dlstrl-
l.
t buclón del clgüeñal
t
t
'
)
)
)

D
t
E
I
D
p Flg. F4-ll

I
|. Correa de dl str lbuclón
b 2. Placa del tensor
) l. Perno del tensor-
F t9. }-a-9
) 4. Espárrago dol tenso{-
3 (A) Poria vol ante (Herr¿rnlenta especf a I
r) 09924-17810).

l0) 0es¡nonte el fensor de l a c o r r e ¿ d e d l s t r l -

buclón, la placa del tenso¡- y ol muelle
oxtrloc d e I a corroa del tensor-.
8) Dos¡nontsl¿ cublerta
) i
do dlstrfbuclón.
)
)
i)
,) 3-1 5
}.- ' i ). 1.1i ,j
 il) O e s n ¡ c n f ea t e n g r a n a J o d € l a d l s i r l b u c l ó n l)) Sague la cjr¿vet¿ del engranaJo do dl str l-
do¡ árbol de tev¿s utl I lzando el soport€ br¡clón del clgüeñcl. (
de segurtdad p¿ra árbol de levas (S)
(herranlenta esp'eclal) de l6 m¿nera llus- l,f) Iles¡¡onte la cublert¿ Intorlor de la correa
troda. de dlstrlbuclón.
a

Fl9. )-a-12
Flg. i-a-la
l. Llave
2. Polea da Ia co.rea de dlstrlbuclón del
árbol de levas
5. Cublerta lnterlor de l¿ correa de dlstrl- 15) Desrnonte l¿ bsnb¿ C€ aqua.
buc I ón
4. Varllla

t?) Uffllz¿ndo el por-tavolanie (A) (Herramlen-

ta especlal), saque el perno del engranaJo
do la correa da dlstrlbuclón del clgüeñal
y la guía ds la cor-rea do dlstrlbucl6n con
el clgüeñal frenado.

F19.}.a-15

16) 0esoonfe la cublert¿ dol colector de esc¿-

Ffg. }.a-13

t. Polea de ta correa de dlsfrlbuclón del cl-

güeña I
2-t Parno de la polea
l. Guía de la corrga de dtstrlbuclón
)
3 - 16 J
J
r
I
i:iiiij,.,iliii :;i:iiii,,li:ililÑliilii; :li::iT:i:i$-ti-lri
 )
)
T .
) 17) Oesmonto el colector- do oscapo y I a Junta
:\ del nl s¡no.
, ,

)
,)
E
9
)
)
)
)
)
)
F tg. }.4- l8
)
' ) ,

)
) lg. F4-16 20) Oesconecie el mangulio d€ la válvula de
Vrc (Yontl l¿clón positlva
D' det cárter) de
fa iapa Ce b¿l¿nclnes.
I
) l8) Utl I Izando la herramlenta especlal (C), 2 l ) O e s m o n i ee l
coloctor de ¿dmlslón junto con
,) desmonte el fl ltro de acolto. el carburador-
)
9
)
}OTA:
) Oosrpnte el fl ltro culdados¿rnente para no
) derramar acalte.
)
)
)
)
)
) (
)
)
)
'
) Flg. !4-19
D
I
t
2 2 ) O e s m o n t oo l t u b o d e e n t r a d a d e a q u a ,
l
) FIg. }-4- l7
¡
) (c) Lfavo para ffltro de acolte
¡
t

' , .
I l9) Separo los rnangultos del tubo do ontrada
¡ \ de la bo¡nba de agua.
't

t
,
t 3-17
L
l--
 \,t
)
)
f \

.,0
¡iy'
: ':t:
)
'::)
',0
l!l\

)
)
, )
)
'J

Flg. ?a-2O Flg. 7a-22

, l \
'
:i

( i
del eJe \ . i
25) Al loJe los icrnlllos ds segurldad
2J) Oesrnor¡te I a tapa de ba I anc I nes ' I
de balanclnes(10 tornll los).
..j:

iil

:
Í
IC

.\

Flg. l'4-21
Fl9. 14-21 ili
gi

,:lf

24) Afloje c o r n P l o t a m e n t e l o s B t o r - n l l l o s de
2 6 ) M l e n t r a s e x t r a o o l e J e d e b a l a n c l n e s , se-
:
aJusfe do válvula- DeJe estos fornl I los en
p o i u l o s b a l a n c l n e s y l o s m u e l l e s d e ba-
su lugar.
I ancI nes. ,ll

idi
l )
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J

;-*
L ¡

3-18
ltt

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Ir
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.:',::'3
 I

l
i
)
l.-(
)
tl

)
)
)
)
)
)
)
)
¡
)
) Flg. la-26

) F l9) 14-24
I
a) Utl llco un des¡¡onladcx- d€ válvulas (O),
) \ ' (E) pora ccnprlmlr el nuol le y poder
)_ 2 7 ) T l r e d e l i r b o l d e l e v ¿ s h ¿ c l a ¿trás ( I ado oxtr¿er I as chovelas do v-aI vu I a para dos-
) de la caJa do carnblos). montor I os. 0e esta m¿ner¿, des¡¡ronto los
) muelles de válvulas y las válvulas.

)
1

)
)
),
)
)
)

)
I
D Flg. 14-25
)

)
281 Oos¡rnnto la culata.
),
)
)
)
)
)
)
)
)
) F lg- t4-27

( 0 ) Oes¡¡rontador de vá I vu t a
(Herramlonta especl¿ | O99¡6- 14510)
J (E) Accosorlo pora dósrncotódoc do válvula
) (Her¡-anlent¿ especl a I 09916-482 lO)
)
/
3-19
b) Oes¡rpote ol ret6n do ocolte de la guía d€ (
válvula y tuego el aslonto d o l m u e l l o d€
válvul a.

l.roTA: c-
No r¡tf llce ol ret6n de rcelia un¡ vez des¡r¡oo- rii
ol
tado. Utl I lce un ret6n nuevo ¿l efectuar
nrontoJe.

r t --\L_ l
O F lg. }.a-29

(F) Extractot- de guía de válvul¿

i¡j
I.¡OTA: lii
Sltúe cr-den¿d¿rnente las plez:s desmontadas,
para p o d e r l n s t o l ¿ r n u s v ¿ ' n e n t e c a da pleza en
su poslclón or-lglnal-

29) Oesapote el volante, utl I lz¿ndo la herra-

mlenla esPeclal (A) do la Indlcada en fa
G
Fts. !a-28
Fl9. J.4.2o.

l. Reten guía válvula

'2. Desiornl I lador- tlPo
l. A s l e n t o d e l m u e ll o d e v á l v u l a

ospeclal (F) '

c) Utl llzando la hrramlenta
desde el lado
extralga la guía do válvula ' iil
hacla el lado
do la cám¿ra do cornbustlón
(F19' >'4-29) ' st i
def resorte do válvula
't;.::

NOf :
No utlltce la guía de válvula una vez desmon-
(so-
tada. Utlllce una guía de válvula nueva
bredlmenslonada) at efectuar el nontaJe'

Fl9. }-a-)o

(A) Porta volante (Herra¡nlonta ospeclal

ri
09924-17810)

lO) Oes¡noote ta guía do la v a r l l l a do nlvel do

¿col te.

3-2c,
' :
 )
)
)'
) fJ) Oesoor¡te tas topas y los coJlnetes de ble-
) la.
)
)
\
)
¡
) .
)
)
)
)
)
)
Fl9. }-4-Jl
)
)
) Jl) Oesnpnte el c¿rfer do oco I te.
) F 19. }.4-11
'
D
)
J4) | nstale l o s m a n g ul t o s protector-es sobre
)
l¿s roscas de los pernos de blola. Esto es
) neces¿r-Io para ev I iar dañar o I rnuñ6n y I a
t pared del clllndro at desmonlar la blela.
D
)
)
)
p
)
l
)
D r Flg. !a-12
)
D
t J2) Oos¡pnte ol f l l tro do l a b.crnba de ace l to.
D
)
b
l Fl9. !4-J5
'
' l. Mangultos protecior-es
)
)
D f5) El lmlne l¿ carbonl I I a deposltada en la
) parto suporlor- dol lnierlor d€t cl llndro
) ¿ntos do socar ol plstón dol clllndro.
)
i
)6) Erfralga el conJunto de pfstón y blola a
fr¿vés do ta parto suporlor del cl I tndro.
)
)
¿ Flg. 1.4-J5
) 3-21
)-
)
PRECATJCION:
. Antes de erfr¿or el ptstón, ar¡oie el núto- t
ro d€ cttlndro en la parto suporlor del I r1:'
1;.
,
¡¡l s¡r¡o. . :'-
. ldontlfIque cada tapa y coJInote con su
blela ufl I lz¿ndo el nútero dol cl I lndro.
Sopare la taPa Junto con lo blola.

a) Utlllzando el exponsor para sogmenfos ds

p I stón, des¡rpnto I os dos segmentos de
cornpreslón y el de engr¿s€.

b) Oos¡¡¡onte los cllps de f fJaclón del bul6n y

extralga 6sto apoyando ol plstón sobro las
herranlont¿s ospeclales (F19. t-4-J6) y
(F19. !a-)7).
(

F lg. }-.1-)7

l. Instalador
¿. t s ls t o n
l. Bulón de plsi6n
4. Guia do bulón de plstón
,. Base
6. Soporte

I{OTA: ü
L a s f l g u r a s l , 4 y 5 c o r r e s p o n d o na l a h e r r a -
mlentaespeclal.

f7) Desrnonte el conJunto de la bornba de ocelte.

F 19. la-J6

l. Plstón
2. F lecha <&
rfl'
J. Extractor e lnstalador do bulón do Plst6n l):

:::

.xt
t*
ill

Flg. !4-38

3-22

"a
 )
)
t. -
:
):
¡ í a) Oos¡¡pnte la plac¿ d€ engranaJe do la
r D

bornba
\ . de acelta.
)
)
)
)

"o?
) -
\
)
)
)
)
) F lg. )-{-: I
)
'l

)
) f9) 0esrocnto las tapas de coJfnele de clgüeñal
y exiralga el clgüeñal.
) Flg. !a-19

)
)
)
b) O o s r n o n t eo l e n g r a n a J e o x t e r l o r y el engra-
) naJe lnterlor. (1y Z)
)
\
I
)
)
l

)
J

)
)
l
Flg. }.a-{2
)
'
3-5. INSPECCIONDE LOS COMPONENTES
) DTL MOTOR

)
Flg. }-a-40 NOTA..
)
. Durante el des¿rrnado e lnr¡edlatamente
.9 des-
pu6s de flnallzado el mfwao,
lnspecclone
)
el de clllndros y la culata por sl
) J8) Oesrnonie l¿ carc¿sa d e l reten Ce acelte
,bloQue
hay, señal de fugas de agua o
daños. Lave
trasero del clgüeñal.
) estas paries e lnspeccl6nel¿s cuIdados¿_
) Í)enfe.

)
. Lave todas las partes desarm¿das,
l _ ef lnl_
nando todo resto de
) 916s¿, lodos, carbo_
'a
nllla o depósltos bnfes de Inspecclonarlas
para determlnar sl es necesarlo
efectuar
.)- reparaclones do las mls¡n¿s o no. Asegúrese
) de ellmln¿r los dep6sltos formados
on las
canlsas de cl I lndros.

)'
)--
) 3-23
 q

orl- R e c t i l i c a d o d e I a s u p e r fi c i e d e l a c u l a t a : ' C . t ' . -,-

Utlllcs olro cor¡prlnldo para llnplar
llclos y galorlas de acelte lnternos'
Usando una regla y una galga de espesores. i
a ..-.
verilique el placo de ia culata sobre un lolal :!j
No oltero ol orden de tnstalac¡6n ¿e-vál-
d € 5 g u n l o s . S l ¿ i i i r ¡ i l e e s t i p u t a d om á s a b a j o
vutas, coJfn€tss, casqulI los de coJlnotos'
ple¿as Por ss sobrepasa.co;;ila su superficie con un
etc. Separe o ldontlflque estas
u!¡l rectilicador y iiia, colocándola sobre sl {s
J uegos.
ut¡l y deslizá¡rdolapor ia superlicie de la
c u l a t a p a r a e i i r r i n a r l a s i r r e g u l a r i d a d e s 'S i n o
queda la plaeitui deni¡c de la tolerancia'
qJIJ\TA después de :ec!if¡cada' sntonces montar
culala nueva.
do las
Eltmlno todo resio de c a r b o n l l l a L a f u g a d e g a s e s d e c o n : b u s t i ó np o r ¡ a ¡ u n t a
cínaras de combusiión. c i ec u l a t a , s e c ¡ c e a m e n u d o a u n a s u p e r f i c i e
aiabeada. Tai:s iugas r:ducen la polencia
y aumen¡an :l ccnsui:o de combustible'

r.¡lTA;
No utl I lco herrarnlentas de bor-des cortantes
I
culd¿do-
para ellmlnar l¿ carbonlI la' TrabaJe
sanpnte para evlfar raYar l a s s u p e r f l cles de nl
0.05 mm. I

A slmls¡no'
motal ¿l ellrnlnar la carbonil la' il,
l as vál-
t r a b a J e c u l d a d o s ¿ m e n t ep a r a n o d a ñ a r
vulas n¡ los ¿slentos de válvula'

. -
v

OO(:-._¡
l_\\_
í'-V;
'-'\t -'t-V'-1á
m \rl / \ N V
\l_t-ry
-t

\v_J -/¡
,fP \ -1"$r-

cI | ^ r1 - q '- ? -
t 9 . ,)r¡
rf$

Fl9. }-5-l
i,

' 'l r
.':
grletas
Examlne la culat¿ por sl exlsten
y de scape'
e
en los or¡flctos de admlslón ''t!.

su-
en I as c-anaras de co¡nbustlón o en la
gorflcle. de la culata'

rt*
rli

F 19. }-5-)

,'
:il'

3-?tt :il

d
 t-

;
)
. Rectl f icado de las caras de asionto del EJ€ OE StALAl¡ctf{€S Y BALAT¡CIN€S
I

- colector: ( INT
t . Soparac¡ón entro oJe y batancin y
) Revise las sugerficles de asiento del cor EXT): .
) lecfor en la culafa, usando una regla y un
Uti | í:¿nCo un nlcr&oetro y un c¿l lbro mida
) calibre de espesor, a fin do determinar si
o os necesario el dlánetro del eJe do b¿lancinos y el
se puede o no rectificar
) d i lnetro ; nter i or de I ba I anci n.
cambiar la culata.
)
) La dilerencia entre los dos valores es la
I holgura entre eje y 5alancín, la cu¿l debe

Límite de planif lc¿do O,tO rrn estar dentro de los limites especificados.
) I
) S i e l v a l o r e x c e d e l o s l í m l t e s e s p e c if l c a -
) dos, canbie ol balancín o el eje, o ambas
) p ieras.
)
)
) Concepto St¿nCard Límite
)
' 0.l.
' 8a | ¿ncí n I 6, 0OO-I 6, 0l I mrn

)
0tárn. det e¡e
)
Ba I ¿nci n 15,97t-15,988 rrn
)
) Ho I gura
, entre eje 0,012-O,0a5 nrn 0,09 w¡

t F Ig. )-5-a
y balancín

)
Superficie de asiento del colector do admisión
'
!
)
)
¡
7
)
)
t
'
)
)
)
t
) Fi9. )-5-6

) F i g. )-5-s
l

) Superficie de ¿siento del colector de escape

Pandeodel eje de balancines:
)
Uii I i ¿ando soportes en "v" y un re loj
cornparador, m i d a el p andi,. 5i el valor
nedido es superior al límite especi licado,
)
c a m b i ee l e j e d e b a l a n c i n e s .
) -.-
)
).
t .- 3-25
)
)
 c

Línlto do pondeo | O,tz "-

del eJe
válvu l¿ Es- I 6,950-6,Í)65nm

Ol;l¡.Int. 7 . 0 o o - 7 , 0 1 5r ¡ n
"tl
de guía :i
válvula Es. i 7 , 0 C O - 7 , 0 1n
5r n

llo I gu ra 0,020-0,050 ¡¡Yn

eotre oJo
y guta 0,015_0,065 nrn

de
di
Oesgaste del Salancin y del tornillo
t¡i'
a Ju s t o :

S¡ el oxfrerno (l) del tornlllo do aJuste

ba-
apareco nuy desgastado, camblolo' El
l¿ncín (2) debe sor carnbfado s l l a s u p or-
( f ) a p a r e ce
flclo de contacto con la leva
muy dosgastad6. --

)
)

Fig- )-5-9
-l
-

Si no dispone do un calibre de interiores, nida

l a d e f t e x i ó n d e l e x t r e r o od e l e j e d e v á l v u l a c o n
iiil
un reloj cornparador.
I
l|li
y (21 gara :r;
F f u e v ae l e j e e n l a s d i r e c c i o n e s ( l )
l. Tornillo de aiu:te
nredir la def lexión del extrerno.
2. 8al¿ncln
3. Suocrlicic dc coñ¡¿c¡o
Si d e f l e x i ó n e x c e d e e l v a l o r e s p e c ¡f i c a d o ,
la
ca¡bie el eje de válvuta y la guía de válvuta. ,ii\

F ls. )-5-B l Íl '

Limite de def lex ión Ad- O, l4 nrn )<)

dJtAS DE VALVULA / \ P
del extremo del eje ,il'
de inte- de válvula Es. O,lB rr¡
Utllizando un micránetro y un calibre
riores, mida los diárnefros de l o s e j e s de vát-
vula y db las guías, Para determinar l a holgu-
ra entre arnbas plszas. Efectúe l a s m e d i cíones
d e c a d a e j e y do
-.on rnás de un puoto a lo largo
cado guía.
:l

rli\
,'lÜ

3-26 ':.:
-i,
 I

)
)-
I

.). Exanlne la suporf lcle del erfrero do cad¿

) eJe de vifvula por sl oclsto desgasie. Esta
) suporflcle haco cor¡tocto c.on et boloncí¡ de
) nanoro !ntormltoote duronto sl funclona-
nlonto, y puode resulicr- c6ncava o dofor-na-
)
da. Según sbo necosorlo, rocflflque la su-
) porflcta del e¡<trer¡o crcn una frca. Sl af
) ofeCtuar esto recttftcado es n€cesarlo oll-
, mtnar 0,5 rr¡ del eJe (nadldo en cóbaraclón
) c o n l a s u p ' e r fl c l o o r - l g l n a l ) , c a ó f o l a ' v á l -
vulo.
)
)
)
\ Líatte do rectlflcado do
I
) oaterlól do suporflcle del I 0,5 nm
ertrsr¡o del eJo de válvula

)
t

) V¡l-VULAS Examlne lo dosvtaclón do cada válvul¿ ull-

) Ilzando un reloJ ccnpcr-odoc y un soporto on
Ellmlno todo.resto d€ carUonllla d€ las ñV'. Pl:a controta-
\ la eicentrlcldad, glre
válvulas. lo válvul¿ lent¿rnenie. Sl la dosvlactón os
)
superlor aI límlte ospeclflcjdo,'canble Ia
)
Inspecclone cada v6lvula pcr sl exlste des- va,Yula.
) gaste, quern¿duras o deformaclonos de la str
) porflc¡e y del eJo. Canble los plezas según

) se6 necesarlo.

)
Mlda el esp€so.- de la cabeza de la válvut¿. Límlis do exconirlcldod
) I
Sl ol ospesor modldo os suportor ol límlte r a d t a l d o ] ¿ c a b o z ad e v á l O,ogrnrn
I
) aspeclflcado rnásabaJo, c¿¡rblo la válvula. vul¿
)
)
)
Espesor de c¿beza de válvula
) : _ " j ' j " 1

)
) .!í.'ll-:.
' Ad. .0,6 nm
D 1,0 nrn

) Es. 0, 7 nrn
)
)
t
)
i

)
t
Flg. )-1-12
)
)
)
-.)

l
l. E¡pcror drl c¿b¿¡¡l d. vólvulr
2. 45'
) - Flg. J-5-l I
3_27
\
I
ASIEXTOS DÉ Y,IYIIJ\
(

PfiECAIICION:
Las v-atvulas o revtsi--sobre las qr'ro-sC efee'
tuor-a lo ccr¡probact6n de 16 aochuro del aslento
y huella do contocfo, debeo s{ agrrol¡cs qu€
hon sldo collflcadas ccoo saflsfastarl¿s r€s-
posto a lo holgura eotre vástago y guío, Y rr
i.fr
qulsltos esttpulodos en to s¿ccl6n precodonto
do Y,rüruJS.

Ancho do aslento

Efectí¡e una h¡¡ol la en c¿da válvula de lo FIg. }-5-l{

man€rro usual, os d€c¡r, dondo uno m¿no de
pasta roJa unlfoo¡¡o ¿l ¿slonfo de válvula, ('f) Arrcho do conto<fo en ¿ s l e n t o d e v á l v u l a
y haclendo glrar la caboza ds la válvula en (-
su aslento. De'bs usor-se el €s¡rorl¡adcr de
vá lvu I as.
. Rec¿r¿gtón ¡el cstento de válvula ,ii
La huello quo dóo aparec€r en la superfl-
cle de aslento do la válvula debe ser do un Un asíenio de válvuja que no produce un
anlflo cootínuo sln nlnguno Interrupcl'on, y contacto untforrno con su válvula o muestra
el ancho (ll) d€b€ osfar dentro do ¡o est¡- un ¿ncho (l) de contacto de aslento que
pu I ado. está fuer¿ do Io ospeclflcado, dese repa-
rdrse por restlflcado o fresado y luego
puI I rse.
3
Ancho de aslento
sfondord rev€¡r AdnI s lón I) ASIENTO DE VA.¡-YIJLA
OE ESCAP€
do por la (1{) - |,5-l ,5
hr¡ella de contac Escapo Use una frss¿ de ¿slento de válvula paro
to de la ccro de h¿cer tres cortes en el orden que se de-
'talla
lo válvula en la Fl9. >5-16. Los tres cortes
deben ro¿iiza-se ¿sí: El prlmoro m¿rcando
un ángulo de t5", el segundo marcando un
-angulo
de 75'y el últtmo de 45". El ter-
cer c.o{-te (f) debe hocerse para logra- el ,it
ancho de aslento desoado (H).
Iti
.:i;
,l:

Ancho de aslonto (l{)

|

re)i
O e < f , ( ) ? par6 aslento de vál I t,>l,5 nm
Yula de escao€ ;)
irr;
- ( ) < ) o - .

rg,

ri;

Ftg.5-5-15

'ti)

3-28 ,!l\
it/
r$
i,
 )
,
, . (
)
)
\
)
)
l--
)
)
)-:
)
) l. Cort¿dor de ¡¡icnro de válvul!

)
)
Ftg. }-5-15 Corie del asfanto de válvul¿ Flg. }-5-l7 Angulos de aslenio para l a
)
válvula de admlslón.
)
)
)_
t )) ESI'€RIL¡JO OE VALVULA

)
Es¡nerlte el aslento de v-alvula en dos f¿-
)
ses, pr lnrero con un conpueslo de esrnerI I
) grueso apllcado a la c¿r¿ y luego con un
3 ccnpussto de os¡nerll flno, usando en cada
) póso un esmerl lador- Ce válvula según ol
) m6to¿o usual.

)
)
)
)
)
) Flg. 5-5-16 A n g u l o sd e a s l e n f o p a r a l ¿
válvula de osc¿De
t)

)
I
D 2' A S I E N T OO E V A L W L AD E A D M I S I O N
E
J La secuencla Ce los cortes es slmllar a la
del aslento da la válvula de 6scaP€, con
)
la dlferencla quo el segundo corte es do
¡ un ánguto be 60'.
p
t F l g . )-5-lB A p l t c a c l ó n d e l c o r n p u e s i od e
pulldo a la superffcle de la
)
Ancho de aslento ('¿l) válvul¿.
)
p¿ra astento de vál I l,}.1,5 nm
t vula de admlslón
)
) I.IOTAS:
. Después de evnorl lar, l lmpfe el qornpuesto
)
) usado on la cora y aslento de válvula y
produzca un¿ huolla con la pcsta roJa. Ve-
)
rlflquo que la huella está centr¿da en el
aslento de válvula y que hay contlnufdod
J- en la huolla en forma do ¿nlllo.
)\
'\-
? -24
)
 nocesrlo, aJuste, lo (
Vertflguo y sl os
holgura de v-otvula despu6s d€ mont¿r la
culó?a y e¡ ÍÉc¿n¡s¡rP de válvulos.

lg. }'5-20 l r a , e d l c i ó nd o l a l o n g l t u d
lf bre del r¡usile

Flg. )-5-t9 lmpreslón do contacfo (H)

;iI
d€ ¿ncho u n l f o r m e
{l

ru€LLEs OE VALVIJLAS

. Según los datos que flguran más abaJo,

ccnrpruobe que cada muel te está .en buonas o
condlclonss, s l n n l n g ú n l n d l c l o de daño o
' Recuerdo que los
perd¡do de teos lón.
muelles q u e h a o p o r d l d o l a t e n s l ó n p u o den
causar golp€teo, ¿sl ccrno l¿ poslbl I ldad
de roducctón do potencla debldo a fugas,
¡rotlvadas 9or l¿ dlsmlnuc l6n de pres lón de F lg. 15-21 ,vedlclón de la precarga
¿slento de lo válvul¿. dol muol e

¡{i
tlfi:
co|¡cEPro ST,\\oARD L I M IT E V e r t l c a I I d a d d e I m u eI l e . '
fr;
,if
Use una escu¿dra y una sup€rflcle plana tt'
Longltud I lbre
d e l m u e ll e d s 49, ) nrn 48, I nrn p a r a v e r l f l c ¿ r e n c a d a m u e ll e , l a d e s v l ¿ - ;
válvula ctón de vertfcal tdad. Los muelles que
ii;
teng¿n nucha desvlaclón ( fncl lnados), so- :-
:.:,
Procarga del 24,8-29,2 kg 22,8 kg brepasondo el límlte, deben camblarse. ,'i:
ir::,'
muel le do para 41,5 rm para 41,5 nm
.r i ,
t\?
válvula

L í r n ft e d e v e r t l c a l f d ¿ d
I
de los muolles do | 2,0 rnrn
&'
vá¡vula
!{n

J
J
3-30 a
|l'
a
 ,
) -
) Oesg¿ste de las lev¿s:
)
1 Utl I l¿mdo r¡r¡ o¡crónotro, mlda la oltura
¡ (H) d€ los levas (lóbutos).
Sf to attura
¡edldo os tnfirlor at valor línlte lndtca-
)
do, canüle el árbol de levas.
)
)
)
) Altur¿ de la lova (H) Stsndard Línl to
')
Levo de ad¡rlslón J7,5OO nm )7,40O nrn
) -
) Levo Ce osceo€ 17,5OO nrn J7,40O ¡rm
)
) Levá lrnpulss-o d€
Ft9. )-5-22 Medtclón de la vorilcalld¿d I a bqnb¡ de 40,OOO nrn J9,6O0 nr¡
) d e l m u e fl o ccr¡bustl b I o
)
)
)
_t\
AqBO* DE LEVAS
)
) Pandeo del árbol de levas:

) Coloque el árbol de levas enfre dos puntos

cenfralos, ccrno se muesira en la Flg.
5-5-23, con un reloJ cornparadq il Jo pora
I

medlr e,l pandeo. Camble el árbol de levas

D sl el pandeo r¡edfdo sup€ra el límlte.
I
)
)
Límlte do pandeo I O ,l O r -
)

)
)
)
}
I Oesqasto de los muñones:

)
Fllda el dtinetro de los muñones en dos dl-
rocclones y en dos poslclones (total; 4
)
leciuras). Mlda cada uno do tos muñones cfe
) la m¿ner¿ lndlcad¿ en la Ftg. !5-25. Asl-
) mlsrro, utlllzando un callbre de lnterlo-
) res, mlda el dlánretro de tos aloJanrlentos
) de los muñones en la culafa do to manora
lndlcada en la Fl9. >j-26 (es declr, 4
)
lectur¿s en cada muñón).
I
) , Flg. 75-25 Rosfe ol v¿lor dol dlámetro rrpdldo del va_
) lor- de callbre medldo paro deformlna- la
) . . holguro de los nuñones.
)
) .-
)
)
3-31
).-
)
 d

.)
¡
v¿lo- li-
S¡ la holguro obtenlda excedo el
e l á r b o l d e levos'
mlte lndlcado, ccmbfe
En caso do ser r¡€cestrlo, carble oslmlgno
Í.:
la culata. j

Límtte {l
ó
t:
:.
Lír¡l te de
separoclón 0,o5o-o,091rm
de m¡ñón

q del alo
o¡ár€tro de muñón de 0lámotro Intorf
Jamlento del m u ñ ó ne n l o
3rbol do levas
F I9. }-F26
cu I ata

44, 125-44 , | 5O ¡rr¡ 44,2@-44,216 rvn

\..
44)25-44,)5O trm 4 4 , 4 0 0 - 4 4 , 4 1 6n m
ELootiE 0E ClLlNcRos . i¡\.

44,5?5-44,550 n¡r¡ 44,600-44,616 mm

. Rectlflcado do la sup'rrflclo de apoyo de ii{:
v:

44,800-44,816 nrn la Junta de culat¿;

44,725-44,750 nn

Con e I mI s¡¡¡o máto¿o quo se ha lnd lcado

44,925-44'950 no 4 5 , 0 0 0 - 4 5 , 0 1 6n r n
anterlormente pora verlflc¿r el plano do
la suPerflcte d e l a c u l a t a , v eclffquo el
plaoo de la cara superlor del bloque de
cl I Indros. Sl el valor r¡edldo exced¡era
€l 3
r e c t t f ¡ q u e l a s u p e r f l- ¡1i'\
límlte estlpulado,
cl €.

Standari Lím I fe

Límlte de 0,0) nrm O,06 nm

plano
,iü

{$
I tl
r l t
n
\-,/ u
l l l

rü,
, l
rli

Fls. )-5-25

Flg. 5-5-21

)
3- 32 a
:3
,s
 orA,r€TRO o€L clL t¡roRo

.Exi¡nlno las porodes del cl I lndro ñr- st exts-

; ien rayas o osp€r€z¿s qu6 lndlquon desgas?e
I
excsslvo. SI es asl rocflflquo ol cl I Indro y
utl I lce un ptstón sobredlÍ¡€nslonado.
I

¡ Ufl I lz¿ndo un cal lbre para cl I Indros, mlda el

I c ! l l n d r o e n d t r e c c l ó n d e e r n p u J oy o n d l r e c c l ó n
) ¿xlal en dos poslclone5 de l¿ m¿nor¿ lndlc¿da
, - en la Flg. )-5-28.

l
Rectl flque el cl I lndro sl se observ¿ a I guna de
)
l ¿ s s l g u l e n t e s c o n d lc l c n e s :
)
) . El dlánetro del cl I lndro sxcede el v¿lor
) límlte. Ffg. 1-i_29 ¡ae(iclón dol cal lbre del cl I lndro
) uililzando un medldor oara cllln-
L a d l f e r e n c l a e n t r e l a s r n e d l d ¿ se f e c t u ¿ d a s dros
,
en dos poslclones excede ol límlte de des-
) qasfe desIcua I .
) -
) L a d l f e r o n c l ¿ e n t r e l ¿ s r n e dI c l o n o s e n d l - Rec;fflc¿ciór Ce los cl JIndros
) recclón do aopuJe y 6n dlrecclón axl al
excodo ol límlfe de desgaste deslgual. l) Sl es neces¿rfo rectlflcar un clllndro, es
)
InClspensable rectl flcar astmls¡no todos
)
los der¡ás clltndros al mlsr¡y¡tlemgo.
)
I Límlte de dlámetro 2) Se lecc lone un p lstón sobr'en¡edI da, de
) dol cl I lndro 74,l5 mm acuerdo al desgaste del cl I lndro.
)
Límlie do desgaste deslgua!
,
,
, 0 lmenslooes 0lámefro Cel olstón
t r.¡oTA:
) Sl es necesarlo resllflcar uno do los cu¿tro S o b r e r ¡ r e d l d aO , 2 5 74,220-74,2t0 mm
cl I Indros, rectl fíquelos hasta el valor
)
corrospondlente a la sobrernodIda InnedIat¿npn- Sobren¡sdI da O, 50 74 , 4 7 . 0 - 74 , 4 B 0 m m
t te superlor. Esio es necesarlo para obtsner l¿
I unl fornld¿d y el equl I lbrlo noces¿rlos.
t
)
) l) Utl I lzando un mlcrómetro, nlda el dlárneiro
del p lst6n.
)
)
,
)
l
t
)
\
)
) '1
. 50mm
) 2' 95 mnr
) Pos f clones
F l g. F5-28 ¿ r n e dl r
)
')
)
f-i3
)
 Oliretro del pistón

T¡l opcrec€ on la F¡9.

csoo ).}ll, el
dtáotro del gtstón debe sor medldo a 15 , i
. .-¡
e. dosde el e<tr€rto del foldón del ptstón
eo dlroccl6n terpendlcular con rospocto al
bulón del pisióo.
I

St¿nCard 7f,970-7f,99O rm

Sobreri€d I¿a 4, 2 ) O n m
i a, 2 2 c r - 7
l. l5 mm
0,l5 :r,t
0 iáoetro
del pistón
0, !0 :ra 74,!7-74,48 rrn
l'ledlclón del dlárnotro del plstón
Flg. )-5-)O
con un mlcrómotro'

:¡) Calcule el callbre det clllndro a rectlfl-

c6r. ;{l
t$
D = A + B - c

D Calibre del cillndro a rectlflcar

A Dlár¡¡eiro del Plsfón modldo
- O,04 nrn
E Seporaclón del plstón= O,O2
Toler¿ncla para la r e c t l I l c a c lón=0'O2mm ,:)

'rrh
las '1
5) Recfl flque el ci I indro hasfa obtener . l5mm
¡
d lmenslones calculadas'

F i g. )-5-) | , ! t e di c i ó n d e I d i & r e t r o d e I
oisfóo con un ¡¡¡q¡frnelro
¡OTA:
Antos do rectl flcar, lnstale todas las tapas
posiciones Y
de coJlnetos prlnclpales en sus
aprlote hasta el p a r especiflcado para evitar
de los coj inetes' Separación del Pi stón
delor¡nar el dlámatro interlor

Par¿ calculer la holgura Cel pístón y ci-

lindros, rnida el diámetro rlel citindro y
pi stón desPués de I el del pistón.
6) M l d a l ¿ h o l g u r a del
rectl f lcado.
L a d l f e r e n c i a e n t r e a m b o se s l a h o l g u r a .
Esta debe estar dentro de los valores lí-
mites lndicados a cont¡nuación.

PISTON Y SEGYENTOS
Si e l v a l o r e x c e d e l o s t í m i t e s e s p e c i f i c a d o s ,
la ca- rectifique el ci I indro y uti I ice un Pistón so-
Ellmine los depósitos de carbonilla de <rl,
l a s r a n u r a s d o l o s seg- brernedida. @
beza del p l s t ó n y d e /
u n a h o r r ¿ m l e n t a a p r o p i a d a ' rltj
rnentos utl I lz¿ndo

pre-
lnspecclono el plstón y verifique que no
sonte rayas, grletas u o t r a c l a s o d e d ¿ ñ o '

-Canble los plstones quo ¿p¿rezcan d¿ñados'

'\
s|)l
3-34 rD
i3
 ) .
)
\-:
) Holgura entre
I Sep¿raci6o de los ext¡-ernos del
plstón y cil tndro soomonto
I o,oZ - 0,04 ryn
i Para E€dlr esta separaclón, lnserte un seg_
) ¡¡¡onto del pls.t6n en e! ct lindro,
sltuárndolo
l en la garte lnferlor del mlvno, soste'níén_
¡JOTA:
Colo en lcr¡a recia, luego, con
) Para el cálcuto de t¿ holgura dol plstón, un c¿l ibre
utl_ de esp€so{-es mlda l¿ abertur¿.
) lice los valores obtenidos do las medlclones Si ésta
excede C€l línite, cá¡ole ol segmento.
) del díarnefró O"t cl llndro ¡r¡edldosen dlrección
\ de empuJoen dos poslclonos de la manera flus-
fra en la Fig. ,-j-25-
)
)-
¡ El imine iodo resto da c¿rbon¡ I la v l i m p i e l a
)
: p¿rie sugerior interlor. iel c i I i n d r o anies de
) H o l g u r ¿ d e l s e g m e n l oe n s u ¿ l o j a n i e n t o
; inseriar ei segr:rento de pisión.
)
Anfes de efsctu¿r las rne¿lclones, llmpie,
) seque y elimlne todo resto de c¿rbonilla
l
de las ranuras del plstón. Cologue un seg_
mento nuevo en la ranura dol plstón y mlda
) la holgura enire el segmento y la ranura Conceplo Sfand¿rd L ' i mi t e
l uti I lz¿ndo un cal lbro ds esp€sores.

3 5i la separaclón excede Íos valoros esoe_

Segmento
icron suoer ior 0, 2O-C,ll r¡yn
c l f l c a C o s , c a m b i ee l o i s t ó n . I 0,7 nrn
I del ex
)
taerno
)
del 0,20-0.15 nyn 0,7 rnrn
) s€gmen
) Segmento to do Segmento
Holgura del superIor 0,0}_0,O7 ¡rm
) p i stón do ¿ceite 0,20-0, 70 nrn
segmento en
) su alojamlenfo 2'segmento 0,02-0,06 rrn
)
)
)
]
)
J (
)
I
5.P
D
D
J Bloquo de cl I lndros
C ¿ ll b r o
}
S e g m o n t od e l p l s t ó n
] 120 nrn
Segrnento de pIstón
) C¿l lbre do espesores
) Fi9. !5-JJ ¡4ediclón de la separ¿ción del
1
extrerno de I sefgrn4¡1o de o i stón
F ig. 5-5-32 ¡ . a e d i c i ó nd e l a s o p a r a c i ó n d e l ¿
)
ranura del segmento de pistón
t
? BULONESOE PISTON
)
) Debe ser ploslble colocar el .bulón
en el
aloJamiento dol pist6n ernpuJándolo
sudve_
t \
) - rnento con un dedo a fernperalura
ambienie
) norna | .

)
t )-J )
)
)
 oloJo- @JINETES O€L }4JKH C€ CtqJ€}T^I. Y O€ LA BIELA (
Ex¿¡ntne el bulón del plsfón y su
rnlento por si exls?s desgaste o d a ñ o s' 5l 'E*o.lrre
el muñ6n del clgüeñal por s¡ e*¡sl
¿ p ¿ r € c o m u y des- .
el alojarlonfo del bulón desgaste de- c.
pfs- ta desgaste o d¡ños. Mlda el
gasta& o dañ¿do c¿nrblo el b u l ó n ' e l
' Sl --F,
siguat del ctgúeñal con un nicrémetro' a ';'
tón o anbas plezas. clgrrjoñal apare€e d¿ñado' o
ot tuñón del
presenia un c\:sgasie des!guol fuera de los
\i.
valor-es lí¡nita Indlc¿dos' car¡üie el ci9üe-
8 I ELAS el muñ& h¿sta l¿ dlrpn- g
ñ¿l o rectlflque
.il
si6o ¡n¡,ediaiapnio lnferlor, y r'rtlllce un
. Separaclón de la cabeza: i ones ;¡oncres '
coj i neie de C i;:,eas
de la
Verlffquo la separaclónde la cabeza
lateral'
blela examÍnando la separaclón
e s t á I n s t ¿ l a d a y el mu-
mientr¡s l¿ blela
e n s u p o s l c l ó n nor-
ñón de cigüeñal es;á
r n e d l
d a e x c o d a e l li-
n¿l . Si la seporacl6n 0i&rctro del muñón del
l a b l e l a ' D l n ¡ e n s i o n e sd e l c o j I -
mito especif lc¿do, camble
nete de blela c I g ü e ñ aI

Standard a1,982-42,000 rm \.
Standard L í mI f e
Concepto
iiii
0,25 rr;l
S e p a r a ci ó n 4 l , 1 5 2 - 4| , 7 5 0 n m iii,
0, 15 mm SubdImensionado
de I a cabe¿a O, I O-0, 20 r¡rn

Límite de desgaste
desi guaI

v
1\

Coilnete de biela
.-/
lnspeccione los coJlnetes por si hay si9-
n o s d e f u s i ó n , p I c a d u r a s, q u e m a d u r a s o
desprendimlentos, y observe ol contacto'
Cambie los cojlnetes que presenten condi-
clones defectuosas.
lir
Exisfen dos tipos de cojlnetes de blela:
y el r$,
e¡ cojinete de dlmensiones st¿nd¿rd
Fíg. 3-54a i'bdición ie la separ¿ción l¿teral P a r a dis- /:l
coJinete sobrernedldae n 0 , 2 5 n r n '
tinguir uno de otro, el c o j i n e t e s o b r erne-
dlda I leva estampada la inscripción :tr
:J

(USO25) en la parfe pos+erior d e la m¿nera r' :¡r '

Al ineamientode las bielas c o j inete de
lndicad¿ en a Fi9. }-5-15. El
ve- dl¡nonsiones standard no I leva I n s cripción
l,lonte las bielas en el alineador Para lfl
y si a Iguna.
rlflcar sl esfán torcldas o arqueadas
s¡ssi¿n el límite, h a y q u e c a m b i ¿ r l ¿ s '

$t
?rli
¡tl'
Límite de pandeo 0, O5 r¡rn

Límlte de torcido 0, lO rrn

' '.:i

¡;,
)-)o 'il:)

":l
 ñunca haga girar e! cigüeñat ó la biela con
tmo-pleza de PLASTIGAG€ en ta h o l g u r a r a d i a l .

j C-'ando Co is.¡;s |¿ i¿¡¿ Ce ccj i neie en su n,Jñe-

9..:itla, asegú.ese de distínguir e^tre los dos
USO25 Pxi.eÍros, Cel¡nlero t, tr¿sero.

Jl 0uite ia lapa y ñid¿ ei ancho seña¡ado en

dAST|G.{G€ con te ¿yud¿ de l¿ esc¿la indi-
c¿d¿ e:: eI sobre . Ís ta r n e di c i ó n debe io_
;l¿rse eí! I¿ p¿rte nás anch¿.

Fig. )-5-)5 Cojinete sobrenredida 0,25 rn¡n Si |¿ segarac ión excede e| | írni te especi -
f icaCo, ui i I ice : . r r . ic o j i n e t s nuevo de d i-
mernsiones stand¿rd, y nida nuevamente l¿
separ ac i ón .

c i gieña I

Verr:ique esia holgura con pasia de fusión v e , ! e F ¡ v Stendard Lrmiie

o, ?referi blernente, con PLASIIGAGE. Vea
a.b^ <¡ ,rca.
Separac i ón
cel co.iine:e 0 , 0 1 O - 0 , 0 5 0r ¡ m 0,080 rnm
l) C c r t e u n t r o z o d e P L A S T I G A G €a p r o x i m a -
iaoente igual al ancho del coj inefe, y
sifúelo axialmente sobre la mun-equiIla
Cel cigüeñal, evitando el orificio para
el ¿ceiie.

2 ) ) . o li q u e e n e l p i e d e l ¿ b i e l ¿ c o n r o s
ccj inetes en su sitio y apriete la tapa
a l o e s p e c i fi c ¿ d o .

Par rle ¿priete pers las tuercas I ))-)l ¡¡.m

de | ¿ i¿ra del ccj inete de I l,l-J,7 kg-m
b i e l ¿

l. PlJl¡16d
6? merJ¡ció^
?. E¡cata

F i 9 . ) - 5 - ) 7 , \ 4 , e d i c i ó nd e l a s e p a r ¿ c i ó n de l¿
biela

d) Si no es posible corregir l¿ separación

p ¿ r a a l c a n z a r l o s v a l o r e s e s D e c if i c . ¡ d o s
¿un ut i I i ¿¿ndo un cOj i nete nuevo de dí _
l. Tapa. d e t c o i i n e t ed e b i e t ¿ r r ¡ g n iso n e s s f a n d ¿ r d , r e c t i f i { u e I a rnuñe-
2- Marca cn lorma de flecha q u i | | a d e l c i g ü e ñ a I h a s t a l a d i m e n si ó n
3. Lado de la pole¡ del 6ig¡lg¡r¡
inmediat¿mnte inferior, y uti lice un co-
4 . T u e ¡ c ¿d e l a t a p a
. j i n e f e s o b r e m e di d a e n e , 2 5 r r n .
F í 9 . )-5-)6 lnsfalación de la tapa del coj inete
de Siela

)-) t
 si¿ad¿r., I t, to "-
CIGUEN¿\L I
Espesor de las
Pandeo dol clgüeñal SOreottten- a --¡
árandetas de I
grnpu--e del s;c'nc,:o Z':6f ottt
co<npar¿dor' rnida el I I
Uti I iz¿ndo un reloj
el ci9üe-
pandeo en el muñóncentral ' Giro
pandeo excede el li-
ñal lentarDente. Si al
¡ n i f e e s f a b l e c i d ó , c a r n b i ee t c i g ú e ñ a t '

\
I
\
);-' I

il,¡
i!i

Fio. J-5-19 Árandel¿s de €mpuje (l)

0
!'ledición del Pondeo
a
F.i9. )-9-)S
_)

moniado en
I'lida este juego con el cigüeñal
m a n e ra norm¿l'
el bloque de cilindros de
d e e mpuje co- iit:
es decir, con las arandelas
insfala-
locad¿s y las' tepas de cojinefe $r
para med i r e I des-
das. Use un cor:rparador
(de ernpuje) d e l ci9üe-
plazamiento axial lledición del juego axial
cambie l¿s Fic. l-i-¡O
ñal. Sí se excede del lir¡ite' cigüeñal
del
de más iana-
arandelas de empuje por otrss
ño.
::.,
de las nuñequi I las del
Desg¿sfe desigugl
c i g ü e ñ ¿|

Las nuñequitl¿s del ci9úeñal Cesigualr'renfe

/tH
't͡r

se- r'
desgastsdas, se ni'ien con micrórretro' rii:

oún se indica en l¿ Fi9. >5-41' Si alguna

o si
de las muñequillas esi¡n muy d¿ña'Jas
del
Lími te el desga;te es desigual excediéndose
Concepto 5t¿ndard c i g ü e ñ o l '
limite, r e c t i f i q t ¡ e o c a m b i e e l

Juego axial
0, l l-0,11 .rm 0,]8 rm
del cigüeñal

,s
3-38 ip
D
Límlto de dl forenclo En c¿da togo do coJlnole prlncipal, aeare-
de desgaste por muño- co estegada una írarc¿ en f orm¿ de f lech¿
qutlla I O,Ol rn y un ttíooro, sogún se Indlca on la Fig.
j.>.Ef .
.

Al insi¿l¿r l¡s t¿pas d€ coJlnete en el

bloque de c¡ | indros; crlenta l¿ marca de
¡a flech¿ h¿cla el l¿do de la polea del
cigüeñcl, e lnstale cado tapa dosde el la-
do de lo pole¿ dol clgüeñal hacia el lado
del vol¿nie en orCen numérIco ascendenre
do ( | ), (2), (l), (4) y (5). AJusfe Ias
tapes hasia el par d€ ¿griete específ;cado.

P¿r de apriete del 5O-57 N.m

perno de I a iapa de I 5,O-5,7 kg-m
coj i neie pr i ncl pa i

Flg. }-5-4 1 Verif lcación de diferencla de

desgasfe

DEL CIGUENAL
@ J I N E T E SP R I N C I P A L E S

I nformaciones generales

. C o r r l op t e z a d e r e c a m b l o , e x l s t o n c o J l n e t e s
prlnclpales de.dimensiones standard, y co-
j i netes sobrernedida en O,25 nm. . Cada uno
l. t.i
de estos cojinetes Incluye 5 clases dlfe- L ¡ d o d e l a p o l e ad e t c i g ü e ñ a l .-it

renies seoún la tolerancia. ?. üdo delvotanrr

La mltad superior dol coilnete Pose€ una

r¿nura para acoite según lo I lustrado en F Ig . !5-a) I nst¿ | ac lón Ce I as tapas de
la Fig. t-5-42. Instale esta mlfad con l¿ coj i netes
ranur¿ para aceite en el bloque Ce cl I In-
dros.

C o j i n e t e s d e m u ñ e q uIi l a s d e l c i g ü e ñ a l

lnspeccione los coj lnetes por si tienen

señas de fusión, picaduras, quemaduras o
daños, y observe la superflcle de contacto.

D e b e n c a m bi a r s o I o s c o i I n e t e s d e f e c t u o s o s .

Holgur¿ entro muñeguilla y cojinote

Rsvlse esta holgura usando pasta de fusión

gloquede cilindro¡ o preferiblernonto FllSTlGAGE. La aplica-
l.
2. Mitad rupcríor del coiinete clón d e P L A S T I G A G €s o bas¿ on sl méto¿o
3. R¡our¿ paracceita slguionto:

l ) C o r t s e l P L A S T I G A G¿
€l largo requerido
F l g . >5-42 lnstalación de la nlfad suparlor
'-
dol coJfnefe

3-39
 y coló- t) Yerlfique el diáeoiro dol muñón de la sl-
(tgual al ancho del coJlnete)
gulenio manero:
quolo axlalrento en el muñón, evft¿ndo
el orlflclo Para acel+o. y>45'
Sogún se puede ver en l¿ Fi9. 8n
-t'¿uitua
t' los refuerros de loi muñooes de los cl | ínJ
¿, "i g,r"ni r de manara
t*,lonie e I '.r N9. ) eparece astarnpada una
t a p a s d e c o J i n e l e a l p a r d¡os No. ?
aprefando l¿s
( S e s u p o n e q u e indicaclón de cinco cifras.
de ¿príote especiflcado.
:f¡
F L A S I I G A G €e s t a c o l o c a d a e n
la pleza de ( l,
rJL
Los tres t¡pos de nír¡oros 2 y )) rs-
c¿d¿ muñ6n). No haga girar el cigüeñal
prosentao !os sigulentes diámstros de mu-
cu¿ndo el R*ASTIGAG€este Puesto'
ñón, respect ivar¡ente.

l ) Quits las tapas y saquo el PLASTIGAGE'

que ahora esiá aplastado con la escala
del sobre, aida el ancho do la Parte
la Nunero esiarnpa( 0iánretrc del muñón
más ancha de la pleza y determine si
holgura veri ficada (obienida con las
44,994-.¡5,0O0 nm
piezas de P L A S T T G A G€e) stá dentro del
.- :
límiie estabiecido.
2 .t4,9BB-j4,994 nm
I
4) Sl se ha excedido del límlte' rectifi-
Í¡enor' {4,982-44,988 rm
. que la muñeguilla a una rnedida
us¿ndo cojinete t a m b l é n d e m e n o r f a maño' 'iii'
,i$,

El pr-i;rer ní¡mero, y el segundo, el fercero, el

Standard L r m tt e cuario y el quinto (de izquierda a derecha),
Concepto
indic¿n los dilnetros de muñón en los cas-
t ' 1" , "2", "5", n4" y "5"
qui I tos de coj inete
Separac i ón
0,060 rrn resgect i vamente.
del coj I neie 0,02f0,040 ¡rm \".1

Por ejenp lo, en I a F ig. >-5-45 , e I pr lrner nú-

I
rJ' Indica que el '9
msro (del extremo lzqulerdo)
diárnetro del m u ñ ó n e n e l c a s q uillo de coJlnete
)- ( l ) está entre 44,982-44,988 nm, y el segundo
It , O núnero ,,1" indica que el diánotro del muñónen
(Zl entre
l
(
eI c a s q ui | | o d e c o j i n e t e
44,994-45,000 rm.
está

\
l"
II tb,

út:
l.

1. Ptárt¡co de m!dic¡Ón

2. E ¡cala

Flg. )-5-44 l'|edición de la holgura del

cojinete de bancada
_--------_J s
o 8C8^A o

.1i,,

OE LOS @JINETES DE BA¡ICADA

SELECCIOI.I ;')
o si
Sl el cojinote está en malas condiclones'
d e los l . R o l u e r z o s d e m u ñ o n e sd e c l l l n d r o N'2 vlt"l
lo holgura del coj¡nete n o e s t 6 d e n t r o
u n c o i i n e te
lími fes especi I icados, selecc¡one
p r o c e - Flg. )-5-45 N ú ¡ o e r o se s t a m p a d o s e n l o s '
stand¿rd nuevo de ¿cuerdo al siguionte
-dlmionto e ¡nstáleto: rofuer¿os do los muñonos de
los cl llndros N'2 Y N" f'

rl
3-40
 2l Luego, nida el dílnetro ínlerior do l¿ ta- 5¡ €xisteo cinco ct¿ses do cojlnetes sfand¿rd
pa de cojinote sin el coJineta- do di ferenle esgosor. P¿ra distinguirlos,
víenon gintados de los siguientes cotores
-En
las superficies de conf¿cto coo-91 blo- do identiticacl6n en la poslción lndic¿da
que de ci I indros, ap¿recen asfampadas cin- '
en la Fig. }->47.
co letras del abeced¿rio, según lo lndica-
do en l a Flg, !5-46 - Cad¿ ccicr indic¡ el siguiente espesor e^
i ¿ p a r i ' e C e nt r a I d e I c o j i n t e .
Tres letris (*A', '8' y 'C") representan
los siguientes diárneiros inferíores de las
tsoas-
de lc pintura €spesor de I coj i nete

| ,996-2,0OO nr¡n
D ián:etro i n ter i or de | ¿ tap a
Letra esiarnp¿Ca de cojinete (sin qe;inete) r,99*2,OOl rm

a9, 0OO-a9,006 rnr¿ Sr ' n p i n t u r e i 2,002-2,0O6 rm

I 4 9 , 0 0 6 - 4 9 , 0 1 2n n 2,0O5-?,0O9 r¡m

(- a 9 , 0 12 - a 9 , 0 1 9 n r n 2,008-2,0r2

l-a primera letr¿ ssf¿rnp¿d¿, y la segunCa, la

l"ercera, l¿ cuarla y la quínte (de izquierda a
derech¿) indican el diánretro inierior de l¿s
tapas " lt', ttztt, rJ'r, {4tr, y "5" respeciivamen-

te-

Por ejec¡plo, en la Fig. >5-45, la prinera le-

ira (desde l¿ irquierda) "8" indica que el
diámeiro interior de la tapa de ccj inete ( |)
está entre 4 9 , 0 0 5 - . t 9 , C l ¡ 2n n , y l a q u i n i a letr¿
(del axlreno derecho) "A" indica que el diáne-
fro ínterior de la taoa (5) está entra
J9,000-49,0C6 nm.

l. Pintura

:ig. )-5-.t7 Pintur¿ Ce idenii f ic¿ción en

coj i netes norrirS I e ->

d) A parfir dcl número estampado en los re-

fuer¡os de los muñones de los ci I indro;
N o . 2 y l l s . f d e l ¿ s l e l r a s , ) s t ¿ m o d d ¿ 3e n
la superf icie de contacto del bloque de
cilíndros, determine la-5 dimensiones ¡lcl
coj ineie stan¿J¿rd i ns ta I arJo en e I muñón,
consultando la tabla que apórece o co^ti-
n u a ci ó n .

F ig- )-5-a6 L e f r a s e s t e m p a , l e se n e l b t o q u e
" de ci I inCros

3-41
 un Color pintado Espesor óal cojinete (
Por ejemplo, si et núnero ostarnpado es
"8"'
'l'y ¡¿ ¡ g t r a o s t a n p a d a e s u n a
standórd con Verde y rojo 2,t?t-?.,125 nm
instale un nuovo coJ Inote
. '--¡
plntura de ldentlfíéáelón d e c o l o r ' N E G RO
Nagro y rojo 2 , t Z d - 2 , 1 2 8r m
(8LAO() en ol muñón.

Rojo úaicenen ie ?.t27-?,| )l rm

Amarillo y rojo ?, Df 2, I J.t f¡rn

Números estamPados en los re-
fuerzos de muñones (Dlánetro de
Aeul Y rsj6 ?,t))-2,l)7 nm
los muñones)

I 2

Letras
esfamp¿das Verde Negro 5i n col or

en la su-
B Negro Sin color AmarI I lo
perficie
de con rac-
a Sin color AmariI lo A z uI
io

de medición,
5) Uti I i ¿ando un Ptástico
coj i nete
controle J¿ holgura del nuevo

normal seleccionado.
s
Si ta holgura auñ excedeel límite especi- I I . Pintur¡
f icado, uti | íce el coj inete de espesor

inrnedi at.a¡nente m¿yor y contro le nuevameñre

I a hol gura.
Fig. )-5-rS Pin;ura Ce identi ficación de

ci- co i inetes sobreÍ)edi da

6) At cambiar el cigüeñal o el bloque de
lindros por al9ún motivo, seleccione c o ii-
netes s tandard nusvos para ser i n s t a I a d os
e n e l
de ¿cuerdo a los número5 e5f¿mpados '>eí neces¿r io
in c¿so de recti f ic¿r el ¡r-l-
e n
c i g ú e ñ a| ¡ u o v s e I a s I e t r a s e s t e o p a d a s la
d e ñón del cigüeñal para:erjucir rlinensión
l¿ superficie de contacio del bloque ,i¡.
d e I r ni s r ¡ o , se I ecc ione un ccj i neie scórerne-
.ci I indros nuevo.
did¡ p.:ra ser utili¡oíto ds i¡ si';uienie
ñon:a ¿ .

IOA
O)J INETES SO3RE|4ED
t ) feqi i f i que el muñón hasi¿ e I siguienie
diá¡reiro f in¿1.
( 0, 25 rrn) :

rvn'
. Existen cojinetes sobrermedida de 0'25
en 5 tiPos, de esPesor di ferenfe'
9 iinciro f i n . ¡| | 44,7)?-!4, 75O m

Para distinguirlos, c¿d¿ coj inete I leva 'ry

una marca de identi f i c ación de'color en la
posición indic¿d¿ e n l a Fig' 5-5-'18'

Cad¿ color indica los siguienfes espesores

en la Parte central del cojinete'

3-42

J
 Utl I iz¿ndo un nlqransl.#o, mlda et dll¡otro lrcLAlrTE OA- ¡{oTG
i del rnuñón rectilicado. Efeictúe las rnad¡-
I ciones en dos dlre6ql6¡6s perpendlcul¿ras Verlflq¡.le st hay daños o desgasfe en t6
a f f n de ¡nedír'el dosconframl-6ñtó. superflcle do' frlcclón <te contactq del
ernbragser- La n6ypri¿ ¿s tas irregularid¿-
En b¿se al dlámetro del muñón medido y a dos:L'ea€¡ rectlllC¿rse, poro sl el volan_
las letr¿s estamgadas en la superfício de ta del Dotor está muy dañ¿do hay que
coniócto del bloque do ci I lndros, solec- ca¡¡b i ¿¡- lo -
cione el coJlnete sobreoedida ¿ ser insta-
lado consultando la tabla que apareqs m!5
abajo.
Exceni:icidad
Verifique la separación de la tapa con ol
coj ineie sobrernedlda seleccionado. Ver i f I :'Je coo un conparador de es f er¿ si
el vol:n:a del r¡otor tiene exceniricidad,
según se nuestra en la Fig. )-5-50, asegu-
rándose de que t¿ | exceñir ic i dad está
0 i¿rle fro de muñón rned i do dentrc Cel límife.

Jd, 74.r - I 44, 7)B - 4 4, 1 3 2

44,i'O nrn I aa,744 nn 4 4, 7 3 8
Limlte de excentricid¿d I O,Z rn,
Letras Yerd,e/ rojo
estampad¿s
en I a zona B I Negro,/rojo Azul/rojo
inferior
Desg¿ste de los dienies de la corona
del bloque Azu | / rojo
ci f indros
Revise si los dientes están gastados
o hay
señas de rotur¿s, picado u otro tipo
Cojinete sobremedida a ser instalado de
daño; cambie la corona s¡ encuentra los
dientes en m¿las condiciones.

RETENESOE ACEI TE

Inspeccione cuidadosamente fodos los relenes cle

¿ceite exiraíCos en el desmontaje, exarni- nando
el reborde (l) de cada uno por si está dañado o
gas iado . Se r9q6r¡i s¡6¿ usar retenes de ace i te
nuevos ¿l h¿cer nuevo montaíe.

Fig. )-5-50 Medici6n de la excentricidad

Fig. l-5-a9 Retén de aceite trasero del

c í 9üeña I

3- 43
8g€A OE ACÉ¡TE

do ¿colte
t) t n s p o c c l o n o o l l a b l o d e l retón
f a l l o s u otra á'¿ie oo
por sl e x l s t l e s e n
daños.

I o.
C a n b l e l a s P i o r a s q u o s e a necesar
-t.

rii

los engranajes extorior e

2l I nspecclone
la p l a c a d o e n g r a n a J e y l a c a r -
interlor,
por sl hubieso
casa de la bomb¿do acelte
desgasta excesivo o d a ñ o s '

Holoura radial

holgura
la radlat entre el
V . e r if i q u e holgura lateral
f z a n- Medicióa de la
u t i l
engranaje exferior y la carcas¿'
do un ca I i bre de esPesoces '

límlto espe-
Si la holgura es superior al iii
o la c¿rcasa' CCRREAO€ DISTR]8I.¡C¡ONY TENSCR
cificado, c a m b i e o l e n g r a n a j e 'ri
Inspeccione I¿ correa de distribución por
.
si existen desgastes o grietas' C¿mbie l'a
Holgura radial
L1mite de hotgura radial corre¿ en caso Ce ser neces¿rio'
e nt r e :
o'l l0 rnrn
Engranaje exter ior Y I que el funciona¡niento de¡ tensor
. Veriliquo
carcasa
sea suave-
T
.ih

3_ó. ARI'IADODEL MOTOR

NOÍA:
Tod¿s las piezas uti I iz¿d¿s en el armódo
.
r:rofor deben esiar perf ectarnente lim-
del
oias. ii;
til
I mpregnar de ace i fe I as super f i c i es ó2
.;;
dest i¿¿miento o d e f r i c c ión de los conpo-
nentes del . ? o t o r i n r n e d i a i a m ente anles oe

R-%¿) l. Engranaje exterior

2. Engranaje interior
montarlos n u e v ¿
ace i te Para F¡otor.
¡ n e n t e e n e l m otor' Utilice

Tenga a marlo cornpuesto se ¡ l ante t í qu i do '

I i-
def i¡po especi f icado, para poder uti
z a r l o e n c u a l q u i e r r r c r r e n t o -U t ¡ l i c e l o s en
Fig. )-5-51 H o l g u r ar a d i a l
todos los puntos que requieran sellado se-
gún se expl¡ca en este i'lanual a fin de {x
l;\
/
evif¿r fugos de agua o de aceife. rii
- llo lqura | ¿teraI

de esPe- Exi sten di ferentes valores de seParac-ión.

Uti I iz¿ndo un¿ regla Y un cal ibre motor, veri I i que
Our.¿nfe el arrn¿do d e l
sores, mida la holgura I ateral .
estas separac¡ones, una tras otra, a medi-
da que se fo¡-man.
O' 15 rm
Límite de holgura l¿teral I

ii:
¡lI
3- 44
 Las Juntas, los anillos o pfezas do sella-
do similares deben estar en perfocto esta-
do. Utl I lce plezas do repuesfo nuevas.

Para los puntos princlpalos so especlfican

valores de g¿r do aprlote,especl'almenfe
pára pornos y tuercas dol motor y de otros
cornponentes. Utl I ico I laves esp€ciales y
consulte consf¿nternente los valores Indi-
cados.

Observe las marcas de al insaclón lndlcad¿s

en las piezas. Algunas m¿rcas do al ínea-
l. 3lsqt ¡ dr cilindro¡
ción son las eÍectuadas dur¿nte el des¡non-
2. \tit¿do suo¿tio¡ dsl colinora
taje.
3. ,?¿nur¡ o¿¡e ¡ccite

Las piezas ccñgonen num€rosos Juegos. Co-

Jinetes del cigüeñal, bfolas, plstones, F ig. i-ó-l lns:¿lación ie la mitad del
efc. forman Juegos cor¡blnados. No altere 'roie
coj con .anura para acolfe
( esias ccrnbinacionos y veriflque quo cada
una de las pie:as sea Instal¿da nuevarnente
en su lugarorlglnal.
Inpregne cc': ¿ce i te ios cojinetes de muñón
de clqüeñ¿' de la naneró indicada en la
El proceso de arrn¿do del rnotor es el inverso
al proceso de dosarmado dol mlsrno, en cuanto a
secuencia do montaje. Sln ernbargo, varios pa-
sos del ¿rmado ccrnprenden rnedidas neces¿rias
par¿ restaurar el motor hasta a Icanzar un
esiado lo más similar posiblo al origlnal de
fábrica. En esia secclón, ie tratarán única-
menfe esfas medid¿s.

C I GUENAL

t) lnst¿le los cojinetes principales en el

bloque de ci I Indros.

F i 9. )-G-2
NOTA:
En caso de ser necesario cambíar el cojinete
principal, s e l e c c i o n e c o J i n e t e s q u e p e r m it a n
o b t e n e r l a s e p a r a c i ó n a d e c u a d ae i n s t á l e l o s e n )) Instale las arandelas de empujeen el blo-
la poslción correcta. que de cl I indros entre los ci I indros No, 2
y No.). Oriente los lados con la ranura
para engrase hacia los refuerzos de los
muñones.
De las dos mlt¡des del cojínefe principal,
una do e | |as presenta una rdnura p¿r¿ 4) lnstale ol cigüeñal en el bloque de ci I in-
aceite. Instale esta mit¿d con la r¿nura dros.
para aceite en el bloque de cilindros y la
otra mltad sln la ranura para aceite en la q l
lmpregne con acolte los rnuñonos dol cigüe-
tapa de cojlnote. Verlflque que ambas mi- ñal.
J - a d e se s t é n p i n t a d a s d e l m l s ¡ n oc o l o r .

3-45
 (__
- o v o :

Ssssssss :ffi"; -¡
--i
i,
{
2l

.1.
u 8C8AA o

l . Arande l a de emPu.l o
l. L¡do dc la Potca dcl cigÜcñal
2. Ranuro Para ¿ c e i t e .\{¡rc¡ cn forme da f lcch¡
2-

Insial¿ción de las ar¿ndelas Fi s . >6-4 | ¡rsia l¿ción de las l'aPas de

Fig. J-ó-)
de emPuje cojinele PrinciPal

Al fijar las t¿pós de cojíneto en lo' tul

C
6)
ñones despuós de instalar el cigüeñal en
(en
su posición, verifique que la flecha
cad¿ tapa) quade orientoda hacia e l l a do
de la polea del cigüeñal. Coloque l a s t a -
pas en orden ascendente l, 2, t, 4 Y 5'
c o r n e n z a n d od e s d e e l lado de la polea'

Par ég apriete de los | 50-57 N'm

pernos de la tapa del 5,0-5,7 kg-m S'
I
coj¡nete PrinciPat

los pernos de la fapa Fig- )-6-5 Recorie de los bordes de la junfa

Es lmportante ajustar
Ve-
del cojinete de manera radual y unilorme'
g
riflque que el ajuste d e l a s c i n c o t a p a s sea

equivalente al par de apriete indlcado'

3CilBA OE ACEI iE

IIOTA:
'1
r).

Oespués de ajustar los pernos de las tapas ve-

NOTA:
riflque que et cígüeñal se mueve I ibremenfe al
girarlo con la mano- En caso de haber desarmado la bornba, lnstale
nuevameofe los co¡ngonenies de acuerdo al si-
g u i e n t e p r o c e di m i e n t o .

Porta-reten lrasero det cigüeñal

desnonfe el porta-reten,
que se es a) Lave, timpie y luego seque todas las pie-
Cada vez
necesario r¡ontar una junta nueva al r e a l f z a r zas desarmadas.
el nontaje. Después de ¿torni I l ¿ r e l
porta-reten al bloque, deben rocortarse l o s b) Apl ique una delgada capa de ¿ceite dg rno-
de I a junta, us¿ndo una tor en los engranajes inferlor y exierior,
bordes sal ientas
c u c h i l l a . O e s p u é sd e c o r t a r aptlque el sellan- en el bords dol refen do acelfe y en lás
fe ¿decuado. superflcies lnteriores de la carcasa ds la
booba do aceito y la placa.

y. u*+t.lo.
(
Par do aprlete de los N-m c) lnstalo los engranajes ínterlo.
kg-m en la caJa de l¿ bornbo-
.'pernos de I porta-retén

3-46
,
 I

)
,
l ( placa
d) lnstale la do angranaJe. Ajusto los
r _'5 fornlllos f lrrnernente.
I
I e) Cespués Ce insf¿l¿r l¿ placa, verlllquo

, que el engr¿n¿Jo pueda s€r girado fáci l-

c r e nt e con I o m¿no.
I
)
) l) lnsiale las fíjas do bornbade acelte y la
t junta de la bornba en el bloque de cl I fn-

) dros. Uti I ice una iunta nueva.

l. Perñor No. I {corto¡)

) 2. PernosNo.2 il¿rgo¡)

) NOTA:
) Antes de co I ocar e I cuerpo da I a bornb¿,
) lmprecne de oceit€ el borde del reien. F;9. )-5-7

)
)
) J) El bcrde ce la junta Ce t¿ bcr¡ba de aceite
) puede sob'res¿l ir. €n este c¿so, corte la
) p¿rie g'-.re sobreselga con una herra¡nienta
, cort¿nie efi lad¿, haciendo que el borde
quede suave y al mismo nivel que la
) caja
de l¿ bcmb¿ y el bloque de ci I lndros.
)
t
)
)
) t .
2. Guía par¿ el rnontajs dol relen de aCelte
)
1 Fljas d e l ¿ b o r ¡ b ¿ d o ¿ce i io
)
) Fig. J-6-5 G u i a p a r a e t monfaje del reién de
) ¿ c ei i e
t
)
, j) I n s t a l e l ¿ b c v n b ¿d e o c e i t e e n e l c i g ú e ñ a l
) y el bloque Ce cilindros. Insfale lo-.
) pernos ilo. I y I'lo. 2 de la rn¿ner¿ indicad¿
) en la Fig.5-6-7 y luego ajústelos hasia
) s I par de epr i ete especi f i cado.

) Fig. )-ó-8 Recortado del borde de la junta

Después de i ns fa I ar I a bomb¿ de ¿ce i te,
).
verifique que el borde del retén no haya
) qued¿do mal colocado.
) Pisiones, biel¿s y segmentos
)
)
I
Par de aprieie para los | . 9-12 N.m NOTA:
pernos No. I y ¡ro. 2 | 0,9-1,2 kg-m Los p¡siones qcrro piezas rJe rspus5¡o existen
I
en dos dimensiones ¿ fin de asegurar und sep¿:
l
r¿ción correct¿ entre el pistón y el ci I indro.
) Al instalar pistones de dimensiones standard,
I r . voriflque que los pistones correspondan con
) los ci I indros de la siguienfe oanera.

I
)
, )-47
i
 ' ¡
I

¿) En cad¿ plstón opar€co ostarnpodo un nun6ro (

'l' 6 n 2 n e n l o p o s l c l ó n l l u s t r o d o , sogun
el dli¡¡stro ex?erlor do.l Pl stón. (.i:

a "f:

,lt

.¡i

| 6 2

Pí:rón
Fi9. i6-l I

F Ig. )-6-9 Gtr4o ,iii

'ii
O'imct¡o t.¡¡,o O..iarro ¡¡rcr¡q

b) En el bloque de cilindros asimismo ap¿re-

ill'r ó "2", de la
cen estampados nútneros 0.Ol O O¿".¡
,1.9a . ,l--q9 an r{.or . ,..02 ñ
manera indicad¿ más abajo- El p r i m e r nírne- ¡
ro corresgonde al diámetro fnterlor del
0.0? . O.Oi m'.
tJ.9t. t¡ OO. t{.O!
cllindro No. l, el segundonúmeroal dlá- tl 9á ñ ññ

netro lnlerior del cf I indro Nó. 2, e¡

tercer número ¿l ci I lndro No.) y el cuarto s
rq\
número al ci I indro No. 4.

Cilindro No. t
Cilindro No. 2
| ,-- Cilindro No. 3
c i l i n d oN
r o.4
I 1f- En l¿ cabe¿¿ del pistóo aparece esiarnpada
asimisnc una leira: A, B, C, etc.- que definen
Lado dc ¡¿ goleá el peso dol pistóo, pero que no hay que tener
Lado del volante
del cigüeñal
en cuenia en el montaie. .ii-

l) Insiale l¿ biela en el pistón. $

l i

(l) Despuás de aplicar ¿ceite Ce rnoicr a los

orifícios para el bulón del pist6n en el
o
oY-9 .-,t.:--^' pistón y en la biela, inslale ásta ú¡timo
en el pisión de la manero indic¿da en la
-Fi Fi9. 5-6-12-
Btoquod€ cilindro¡

F i9. )-6- |0
i¡ii

'ri

c) En los cilindros con el número "2' instale

pistones con el mismo ní¡mero, y en los ci-
I¡ndros con sl número"1" instale plstones
en los qus aparece estampado el n-unerottl".

:.
3-48
J
' l

' .
L¡do dc la polca dcl cigüeñ:l
B
! - l

|.
l - Eofador
I
/ 2.8u1ón
) J. Pistón
t 2. Ma¡ca en forma de llcch¿
4. Biela
3. Siel¡
t 4. Orif icio para acrite
,. uul¿
) (El orificlo para aceite debe
5. Resorie de guía
7 . R e i é n d e resorte
)- QU?d¿t orientado hacia ol
lado de admiriónl 8.8ase
)
9. Soporte
t
I Ftg. 16-12 lnstal¿cfónde la blela en Fig. }-É-lr i n s t a t a c l ó n Jet bufón
) el pi stón
)
{
I
(J) Intrccjv¿c¡ el bulón Ce pistóo hasfa que la
I (2) Coloque el písión on el extractor e lnsta- línea iei bot¿dor quede al mismo nlvol gue
) lador para plstón (herranlonta especial) l a s u p e r fi c i e d e l p i s t ó n . ( F i g . } . 6 - 1 5 ) .
) de l¿ maneraIndicada en la Flg. f-6-ll, e
) lntrodr:zca ol bulón en el plstón y en la
t biol¿. (Fig. )-6-14).

)
I
)
I
)
)
)
)
t l. Bo*¿dor

) 2. Línea
Pistón J. Pt stón
) \ Marcaen lorma de flecha
4 . B ul ó n
) E x r r a c t o r e i n s t a l a d o rp a r a p i s t ó n
( H e r r a m i e n t ae : o e c i a l0 9 9 l O - 3 8 2l 0 ) F i g. 3-6- : I Líne¿ m¿rc¿d¿ en e I botador
)
t
I Fl g . t-6-lt Instalación del pistón en la
) herr¿mieni¿ esoecial 2, I n s t ¿ l e l o s s e g m e n t o se n e l p l s i ó n .
)
. El ler. y 2" segmentos llevan una marca
) rf'r o nR'r coílo
apareco en la Fig. >-6-16.
) l.roTA: lnstale estos sogrnentos de pistón con la
) Las plezas ldenfiflcadascon los marco orlentada hacia la parte sup6r:¡or
) n ú m e r o sl , r , 6 , 7 y B c o r r e s p o n del pistón.
) den a la herr¿¡nienta especlal

I
)
i
)
\
)
)
)
, 3- 49
)---
)
 --.1a

E¡ ler. sogmento dlflero del 2' on esPe- l. H¿rca on fct^a¿ Se ilecha

ler.
C
la suPorflci€ de Z- Sep¿r¿clón del ex;¡'ec¡o' del segrnento
sor, for-na y color do
c€ntacto cpn la pared d€l cl l¡ndro- 5- Sepor¿clóo del exireno &l 7'. segnento
4. Separación de! rlol del segoento de €ngrase

Para dlsflngu¡r el ler. segmento del 2', 5- L¿do do od¡isíón

vea la Flg. }-6-16. 6. l-¿io de esc¿?€
7- .¡5'

instalar e_l segmento de engrase, colo- 8. Separación C€l separ¿dor d€l segroento de
Al
quo on prlrer lugar al separador y tuego en9r¿se )i.

los dos rloles

''Í"
R" o
l) !nstale el ccnjuelo de plstón y blela en
el ci I indro.

(li,\clique acelie ie ñoior ¿ los pistones'

s€gnentos, ?¿r?oes de cllindro, cojinetes
i e 5 i e l a y n u ñ e q u iI I a s d e c i g ú e ñ a l .
r
(2) Coloque capucnones sobre los pernos de \
biel¿ de l¡ n¿ne.a lndlc¿da en la Fig.
3-5- | 7. Estos c¿tuchon€s protogen las mu-
ñequi l.l¿s de cigüeñal y l¿ parto roscada
Ce los gernos de bieta de daños, durante
ls insial¿ción cal cooJunto óa blet¿ y
l. ler. segmento (trArr1,2 nm)
pi stón.
2.2'. s e g m o n t o( " 9 " 1 , 5 n m )
), Sogmenfo do engrase

Flg. }-6-16 lnstalación de los segmenfos 1},

de Pl sfón .ft

Después do i nsta I ar | 9s tres segmontos

( f"., 2", y el de engrase), c o l oque los
mls¡nosde l¿ manora I n d i c a d a ' e n la Fí9'

t - 6 - 1 7.

\!']

rtti

F i 9 . l-6-lB Inst¿lación de los capuchones

orotectores (l)

(l) AI instalar el conJunto de plstón y blela

en el cíllndro, orlente la marca en forma
do f l e c h a d e c a d ¿ c ¿ b e z ¿ d e p l s t ó n h a c l ¿
e l lado de la polea de clgüeñal. !i

:i

Flg. }.6-17 Colocaclón de los separaclones de

los ortrerr¡os do los segmen*os do (
p I stón.

3-5C,
tl
.&
.S
 )
.:
I

t P¿r do ¿prie;e p¿r¿ las ll-17 N.m

I tu€rc¿s de i¿ ;¿p6 69 J,J-J,7 kg-m
'-
lt. coJlneta do blela
I

)
)
\¿ ,/ .l
I
I
,.. I l-'r ¿
) l "lI ll,*----1
,'J
)- I f\ { \ _t /
)-
) l. Lado do la gole¿ de cigüeñal
,l
I
2
l
l
li
) 2. Lado del vol¿nte I t
) l q | -l
t ¿
I
I J' -q
l! fl
)
>6- |9 Or ieni¿c I ón de la marca en lorma
)
Ce flecha de la cabeza del oistón
)
) Fig. )-6-2: ;nsfal¿ción:e la tapa de cojinere
) ( 4 ) Uti llce el util para ccrnprimir 5sgr¡s¡¡at.

) Guío la biel¿ oara situarla correctamenfe I T > n ¡ ¡ r ¡ c r i i n o t o

en el cigüeñal. I ?. i.larca en lorm¿ Ce I le:ha

)
]. Lado ce l¿ polea cel :igüeñal
)
Utilizando el mando de un marfitlo, golpee d. Tuerca de la tapa
) la cabe¿a del pistón para infroducirlo en
) el ci I indro. Sosfenga f irr¡remente el uti I

) conira el bloque de ci I indros hasl¿ que FILTRO OE LA 3g.iBA D5 ACf IIE

los segmentos de pistón hayan entrado en
)
el ci I indro. Instale el retén en ta pcsición indic¿da en la
t Fig. J-6-22. in prlner l::gar, ajuste et perno
, filtro y
def luego el perno del scporte hasla
t el Oar esoecific¿do.
)
)
Par de opr i st¿ p¿¡6 S- l 2 ll.m
) |
los pernos | 0,9-1,2 kg-m
)
)
)
)
)
)
)
)
l. Ccrnpresor p¿r6 segmsnios dé plsfón
'
) F¡d. l-6-20 Instalación del pistón en el
\ ci I indro

)
, 4) Instale la tapa de cojinete de biela.
) ' Al instalar esta tapa, oriente la narca en
) lorma,le flech¡ h¿ci¿ el lado de la polea

l del cÍ9üeñal. Flg. lü22 lnstalacíón del refén

)
l¿s hasto l.
)- '
Ajuste tuercas de la tapa el par Sello
espec¡ f icado- 2. Fi Ifro
) L Soporte
)
)-) |
)-
''
)'
'
 CáRT€RO€ ^CEITE
Por do ¿prloi€
oL rapóo ce dreoeja
p¿.. I
I
lO-cO H.m
l,o-4,0 kg-m C
It Ltmple las suporllcles de cont¿cto dol
córter de ace I te y- -deI b loquo de -¡: i -l I n- . 'i
El lmlna todo rosto de acoi te'
dros. la
d€ 4) tnstale el rei'eo de guía en ta caJa de
sal l¿nto y polvo óe las superf lcles
bcrob¿ y ltrego l¿ 9uí¿ par¿ la var¡tl¿ do
con t¿c to . ii
nlvel de acaife.
tlpo
Una ve¿ llmplás, apllque sellante del
e n t o d a l a s u P e r f l c l e de
do sllicio
d o l c a r t e r d o a c o l t e ' d e la m¿n6-
cootacto
ra Indic¿da on la Fl9. 5-6'2>'

Sellanle Three T912A7C

- 3 1 1 5 0)

iiii
,.i
1::1:

Fig- !6-2a Guía para l¿ varitla de nivel

de :cei te

t. B o r n b ¿d e ¿ 6 s i t e

Fig. 5-6-27 Aplicación'de sel lanfo ¿l carter 2. Guia para l¿ varilla

¿s ¿6site
de nivel
s
de aceite ,rs
J. Perno Ce guͿ
4. Retén de guia

Instale el carter de aceite en el bloque

D
de ci I indros.
VOLANTE

Oesoués de colocar el carter en el bloque'

y co- Instale el volanie en el cigüeñal.
introduzca los pernos de fijación
d e s d e o l c e n t r o : mueva
mience a ajusiarlos
a f u e r a , a j u s t a n d o u n p€rno U t i l i z a n d o l ¿ h e r r a r n i e n t ae s p e c i a l , f ¡ j e e l ü1,
la llave hacia
volante y luego ajuste los Pernos 'Jel nisno
cada vez. 8:
hasia el oar de opriete especilicado. .,:t:
'i:.

Ajuste los pernos hasta el 9ar de apriete .lllt

especi f icado.

Par de apriete para I SZ =72 N.m

' i i .l
los pernos del | 6 , 2 + 7.2 Kg - m
9-12 N.m vo I ante ^:,
,ill
Par de aPrlete Para
los pernos del 0,9-1,2 kg-m

carter de aceite
üit¡r
/
¡lj;

l) Instale la junta y el tapón de drenaje en

el carler ds aceito'

+apón de drenaje hast¿ el par

Apriefe et
esPeci f icado.

;
..ib
.7 <) i;J
) - J k
'J'

\.an.{ . ,¡¡i\¡i¡.- ..
t1,-!:\ ¡¡nÍinr$\qE{int.4tcrr5ffiffifs1ñ9,ñ:n!:(Iff;ll:¡i.:..
&
ñ¡F'ir1'\.a-{arnsrt¡
 l'

)
I

)
)
)-
)
l. E¡c¿¡i¡dor le ll ¡¡6
)
,
Ft9. t6-25
)
Frg. )-6-?i lsc¿ri¿Co def orlficio
) l. Portavol ¿nie ( herram i eni-a de la guía
espec i a I
) ( 09924- | 7Bl0)
) ?. Pernos del vol¿nre

' ). Cojlnete de extrerno do eje de enfrada

b) Instate le guía Ce vátvufa en l¿
{. P¿sador de posicionamlento cuia¡a.
)
) CaI ien-: | ¿ cu I ¿ta un i formernente h¿sta
una
iemper::ur: cie gO ¿ IOO"C cuíd6665¿¡¡sn¡o
)
para nc Ceformarla_ Introduzca
) qJLATA la guía.de
v á l v u l . n u e v ¿e n e l o r i f í c i o
con las herra-
) m i e n i a s e s p e ci a l e s . V e a l a F i g . > 6 - 2 7
-
)
NOTA.-
) I ntrodu¡cs I a guía
de vá | vu I a nueva h¿sta
. No uti I lce la guía de válvula una vez des_
t montada. Instale una gu'ia de válvul¿ nueva
que l¿ herranienta
especlal haga contacio
) con t¡ culata.Oespués de la instalaclón,
( sobrernedi da ) .
verlflque que la guía de válvula
) sobres¿lga
l4 rynce la culata (Fig. )_6*27).
) . Las guías de válvula de ¿dmislón y Ce
gscapeson iCéniic¿s.
)
)
) ¡
, Sobremed i d¡
t guía de válvula 0, 0l ¡rrn
t
Proluber¿ncia Ce guía
t
d e v á l v u l a ( A d r n . ye s c . ) | .l ,n¡n
t
)
) l) Instale una guia do válvula nueva en ta
) cuIata-
)
a) Antes de instalar la guía de válvula nueva
)
en l¿ cul¿t¿, uii I ics un osc¿riador de l2
)
ñn (herr¿mieni¿ especlal) en
ol orificio FIg. 3-6-2: Instalación do la guía de válvul¿
¡ de I a 9u1a .7 e I im i ne I ¿s rebabas. Después
) dol escari¿do, verlflque quo el dlárnetro |. Accesorios do | | nsfa | ¿dor
t--. lnforior dol
de guía de vá | vu_
or-ificio do guía oste oentro l a ( H e r r a n i o n t a e s p e c l ¿ l 0 9 9 17 _ B g 2 l O ) .
) de los valores límlte lndicados.

) ( 2. Instal¡dor do guía de válvula (Herranrienfa

)- e s p o c t a t 0 9 9 16 - j l t ? l ) .

)
l. Protuberanclade la guía ¿e válvula (14
) nvn).

t
3- 53
)
c) Uil I lco do 7 n m ( h o r r a n l e n t ¿
un esc¿rlador-
esp€clal) en al orlflcto de I'a guía de vál-
vula-

Despuás dol escorl.ato, tlmple ol orlf lclo'

Guia de válwla
E¡cariador de 7 mnr

t\
\ _-__-\
,ZÓ\ t r I
\\ ¡

t-G2g , ¡si¿lacióc Jel retén de guía

:e va lvu Ie

t . tnsial¿cc. f,er¿ re;én de ¿ceite do 9uía Ce

válvul¿ ( : e . - r e m i e n i o especi¿l 09917-98210).
4 . Retén Ce cuía de váivula-

Fig. 16-28 Escarlador dal orif icio de guta

de vátvula

¿) lnstale ¡¿ "álvul¿ e¡: su guia.

Antes Ce i;rstal ¿r | ¿ vá Ivu I a en su guí a,

2l lnstale ol asienfo del muel-ledo válvul¿ en
apl lque ¿ceiie par¿ rnotor al retén del
la culata.
eje, al o¡-ificio de la guía de vál.vula y q¡,
f) tnstale un retén nuevo €n la guía de válvu- al vasiagode l¿ válvula- ,s
la. Dospués de apllcar acefto para nroior al
retén y al husfllo del lnsialador para re-
tén de eje de válvula (herramienia espe-
c l ¿ l ) , f i J e e l r e t é n d e a c e i t e a l h u s iI l o y
luego fnsfale el retén en la guía de válvu-
la enpujando la heriamlenta especial con la
m a n o . D e s p u é sd e l a I n s t a l a c i - o n , v e r l f l q u e
que el ret6n haya quedado correctamenfe fi-
j a d o e n l a g u ' aí d e v á l v u l a -

rill

NOTA:
. No uti I ice el retén de ¿ceite desmontado'
lnstale un rotén de ¿celte nuevo.
é

. Ourante la lnstalación, no g'olpee la herra-

mlenta especlal con un m¿rtl I lo u otra
herranlenia. I n s t a lo el ret6n €n la guía
e m p u J a n d ol a h e r r a n i e n t a e s p e c l a l ú n i c ¿ m e n -
fe con la m¿no. Golpear la herramlenia Fi g . J-6-30 Instalación Ce l¿ válvula
tLi'
e s P e c ¡ a l l a P u e d ed a ñ a r ' ':i

5) I n s t a l e e l a s i e n t o d e l m u e ll e d e v á l v u t a ,
a l m u e ll e y e l r e t é n

]
.:¡
3- 54
.h
¿Y
*
*,
( Cad¿ muelle tleno un extr€rro superlor |. Oes¡¡¡ont¿dcr der vá I vu I ¿ ( Herran I sn t¿ esge-
'(extrenro de paso mayor) y un extrorno infe-
clal )
rlor (extre<¡o _de paso ¡pnor).
.V_oriflque 2- Plnzo
quo el nuollo quedo lnst¿lado correcta¡nsn- t- Chavetas de v6liula
te con el axfreírcf lnferior orionfado h¿cia {. Retán do .l:r¡ele do válvul¿
el ¿sienfo del muel e de válvula.

7, Verlflque q<re los pas¿Cores de poslcion¿_

nlento (.1) astán correcianlgnte coloc¿dos e
Instole un¿ nuova Junta do culata de la
manera I lt¡strada en l¿ Fig. )-6-)), es de_
clr, de ;¿neia que la m¿rca ilTOp" provisf¿
en la jurie quede orientada h¿ci¿ arrlba
(hacia el l:Co de l¿
cuiata) y del lado de
la pole¿ de cigüeñal.

Fig. )-6-)l I n s t a t a c i ó n d e l m u e tl e d a v á l v u l a

l. P¿so mayor
2. Paso menor
l. L ¿ d o . d e l r e * é n d e r ¡ u e ll e d e v á l v u l a
4. L a d o d e l a s i e o t o d e m u e ll e d e v á l v u l a

6) Uti I iz¿ndo l¿ herr¿mienfa especial (Des-

montador de válvul¿), cornprimael mueile Flg. )-6-)3 Insia!ación de la junt¿ de
de ta válvuta y sifúe las dos ch¿vetas en cu I ata
l¿ ranur¿ provisla en el eje de la válvula.
|. Junta de cu I ata
2. Lado de ta polo¿ del cigúeñal
l. Lado del volanie
4. Pasador de posicionamiento

B) lnsf¿le l¿ cul¿t¿ en el bloque Ce ci I in-

dros. Ajuste los pernos de la culata gra_
dua lmente con un¿ | | ave d i nar¡¡c.nétr
ic¿ s i _
guiendo el' orden indicado en la Fig.
5-6-J4. Fln¿lmenfe, ajuste todos los oer_
nos hasta el par especific¿do.

Par de^aprleto para e : _ Z OH . ,

I
los poinos de la II o
v , ta
- - ,/ , un u
Kg. -m
cu I ata
F i9- 3-6-)2 Insial¿ción de las chavofas
de válvul¿

)-)>
 Los dos ejes cie bol¿ncloes oo son lguales.

F¿r¿ dlstlngilir dln¡enslo-

uno d€ otro, las
lt

er5 del exira escalooado de los oJos

*
lrosentañ tos dlfcireoclas Indlcados en la'
FlE. )-6-)6. !n?ale ol eJe del baloncín do
¿&isión o{-:eniando e¡ €xirerno oscalonado
hacia ol lo{io dol ongranaJo del árbol de ,fi

!ev¿s. y el eJe d€ bal¿ncÍn do escape coo ¿íl

:tl
e! extreno esc:lonoCo del mlsrno orlentado
bacia el l¿cc Cel disiribuidor ( lado tr¿-
sero).

i _

F i 9. !6-Ja Orden de agr iote de los Pernos t -

d e l a cu I at¿

AREd- OÉ LEVAS

l) Aplíque ¿ceite de motor a las levas y a

los muñones del árbol de levas, así como
el retén de aceite de la culata'

2, lnstale el árbol de levas en la culata

desde el lado de la caja de cambios'

5
Fig- )-6-36 Insi¿l¿ción de los ejes de
baI¿ocín
a,
l- Eje de balancin Ce adnisión
2. 14 nm
l. ije de balancín de escaPe
4. | 5 ¡rrn
5. Lado de la pclea del árbol de levas
6. L ¿ C cd e l d i s i r i b u i d o r

I ) Oespués de i nsia I ar Ios ba I anci nes, €,

m u e ll e s y ejes de b a l a n c í n d e la mtnera t4
''¡i
ifustrada en la Fig- y 6 ' 1 7 , ajusie los
nuel les del eje de bal¡ncín hasia el par .
':,
de spr iete especif icado.
' ¡.i

,,'
't
Fig. )-6-)5 lhstal¿ción del árbol de levas
'lir
:Qr
Par de apriete para los | 9-12 N.m
tocni I los de eje de I 0,9-l,2 kg-m

EJESOE BALA}{CINES baI ancin

'rl
/ ,
' t
¿
I) ApI i que acei te de ¡'ptor a los ba lanc ¡ nes y
a los ejes de bal¿ncines'

2' lnstale l o s b ¿ l a n c i n e s , m u e ll e s y e j e s d e
balancines.

,,i
3-56 ,s'
r f!?
ll
, r',,.,r¡¡i',rl $l?1.all{ffilllllÉfñÉftliq-$l1W
 ¡IOTA: catEcTcR i- .{}f'il5t0N y c{aauR^DoR
El ajuste de l¿ holguro Co válvula debe ser
efectuado dospués do npni¿r tod¿s tas plezas. t) Insi¡le l io r t u n t a p a r s ol colector de ¿dmi-
No aJuste la holgura de válvula on esto mo.'Don- slón eo l¡ culota- Utl I lco una Junta nueva.
-dei
to. OoJe el tornl I lo de aJusto balancín lo
a
más floJo posibto.

,¡¡crA:
l-impie l¡ suaerflcle de contacto de la culat¿
con la jurie :nt€s Ce ls I nsta Iación.

? ) lnst¿le el colactor de admlsión con el

c¿rbu::C'¡r en lo cul¡ta.

i) AJuste ics pernos y las tuercas del colec-

tor h:sts el par de aprlete especlficado.

Par de ap-iele N.m kg-m

pora perncs y
iuercas ie I '^o r3 - 2 8 |,B-2,B
F I g. J-6-)7 I ector

I. Lado de edmis ión

2. L¿do de escape

TUBO DÉ ENTRAOADE AGUA

lnstale ol tubo de enfrad¿ de aoua en el blo-

que de cl I indrás.

Anies de la lnsfal¿ción, coloquo correciamente

el anlllo tórlco de sellado (l) on el tubo de
entrada.

Fi9. !6-39

4) Conecte los manguitos de agua al tubo de

entrad¿ do agua, y coloque las ¿brazadera:
en cada mangulto.

F ILTRO OE ACEI IE

lnstale of flltro de ¿celto..

F19. }-6-)8

3-57
 P¿r de aprleie I N-t I fS-tn
pa.o pernos y
tue¡ces de l¿ I 9'll I 0,9-1,2
bdo de agua

CO-EC'ICROE ESCAF€ Y OJBIERTA

de oscapo en
ii:
l) Instalo la Junto del colector
{
l¿ culata.

Uil t lce una Junta nuova-

r.loTA:
Lfmpie la superficis de confacio de la culata
con la Junta, antos de l¿ lnstalaci6n'

2' lnstale el colector do escape en la culafa' ili:

Fig- 16-40
tl
'¡r;
l) Ajuste los pernos y las tuercas hasfa el
per de apr iete esPoclf i cado.

4) lnstale los guardapoolvos de g'orna(l); uno ...

enire la bocnba de acelte y la bornb¿ de

N.m kg-tn óEUa y el otro entre la bornba de agua y la

Par do aPrleto
cu Iafa.
Paro pernos y ',,¡"
tuercas | 8-28 1, 8 - 2 , 8
4$

4) lnstale la cublerta del colector do oscape'

BOÑJBAOE AdJA

t ) Instale l a J u n t a d o l a b o r n b ad e a g u a e n e l "\)
bloque de ci l indros.
@
rii,
Uti I ico una junta nueva.

'',1'

I.OTA:
Limple ta superflcie de contacfo del blogue de Fl9. }-6-41 I

clllndros con la Junta, antes de la lnstala-

ción.

C l B I E R T A I N T E R I O R D E L A O O R R E AD E D I S T R I B U -
CION, POLEASDE LA @RREA, TENSM, CORREA OÉ {9'

l n s t a l o l a b o r n b ad e a g u a e n e l bloquo de Y CUBIERTA
D I STRIBUCIOI.T EXTERIOR
2)
cl I Indros.
l) lnstale la cublorf¿ lnterlor de la _coÉrea I

AJuste los Pernos Y tuercas hasta el par de disfrlbuclón sn l¿ culata.

l)
do apr i oto esPeci f l cado -

3- 58 ü
ríIIt

r$
añs.<r:r: rt1l!:Ff¡aÍr: :q:t}-11{i*n{I ¡:I
f!q.ins.!,tq*r{r1{r5:r
 ?\
lnst¿le
la guía de la corre¿ de dlstrlbu- f) Instalo al engranaJ€ ¿€ l¿ correa de dis_
ctón del cfgüeñal, la chaveta y ol engr¿- trlbuclóa Cel árbol de tevas.
naJe.
l,loote el pasodor del eogranaJe en la rónu-
Vea la Flg. )-6-{2 para los do*allos de l¿ ra ds lo polea del árbol do lovas. Aju¡fe
lnstal¿clón correcta de sstas olezas. sl perr¡o del engranaJe al par de apriete
eSpeci f::¡ao Ccn I ¿ 'srr¿mienla especi¿l
lnstale la guÍa do la corroa do dlstrlbu- (l) aplis¿¿¿ de ld lcrma indic¿d¿ en la
ción de manera que ol lado cóncavo de l¿ F 19. !&-4{. li:
mlsma quede orlentado It
hacla la bomba de ii:
ace i fe.

Ajuste el perno de la polea de la correa Par de agr¡efe N-r I tg-^

de distribución dol cigúeñal hasta el par para el perro
de apr Iete especi f icado utl I I ¿ando el re- Co la pcleo 56-5d :, o-0, ¡
|
tenedor A (Herramlenta especial ).

Par de apriete N-m kg-m

para el perno
de la polea de 6 , 5 - 7, 5 a....-\
\__,
I a correa de
, Ji s t r i b u c i ó n

Fig. 1-6-a) P¿sador Cel s¡g¡¿¡.je, ranura y

perno del engr¿naje

l. Cubíeri¡ ínterlor de l¡ correa de

distribución
2. Engranaje del árbol de lev¿s
J. P¿sador de la polea
4. Perno de la polea

Fig. )-5-42 lnsialación de la guía, chavei-a

y polea

l. Guía de la correa de distribución

2. Chaveta C-
l. Engranajo de la correa de dlstribuclón
del cigüeñal
4. .Perno del engranaje
( A ) U t i I d e r e f e n c i ó n ( 0 9 9 2 a -I 7 8 l 0 )
..¡i!<

i:"Ji

Fl 9. 5-ó-4a

? _ <J / o
¿

'"r'("-'<'rr{rñ "4¡'lFrTl.$itltiFtrffiffieen¡¡{r¡.ri:ir¡i!ñ.:rór¡ial¡Hlv¡xt¡;ri!(*rxn
l- Utll retenedor para árbol de lev¿s (Herr¿-
¡ r l e n t a e s p e c l a l ( 0 9 9 17 - 6 8 2 l 0 ) (
2. Llavo
t. EngranaJe do lo corroa de dlstrlbuclón del
\\\
árbol do lev¿s
4. Cublerf¿ Interlor de l¿ corroo !-o -dlstrl-
buc | ón

4) lnsi¿le la olaca d€l iensor de Ia correa

do dlstribuclón en or tensor.

lntroduzca la ¿leia de la placa del ton sor

en el orl flclo del tensor.
Fig- F6-<ó instol¿cró¡ Cel tensor

l. .oernodei isnsor
2- Espárrago deI ienso<-
l. Flaca dei iensor
4. Teosor
5- .{uelle
6. A¡c¡riiguadcr del ;r,ueile

6) Antes de insi¿l¿r l¿ ccr-rea de dislribu-

ción en el engranaje del árbol de levas y
en la polea de l¿ correa de distribución
del clgüeñal, afloje cornpletamonte todos
los torni t los de ajuste de las válvul¿s de
los balanclnos de adrnisión y de escape, o
verifique que estos torni I los no estén
aj u stados - t
f
Fi9. )-6-a5 Alota y orlf icio €sio es importante para perm¡t¡r la libre
rotación del árbol de levas, por el si-
l. Placa dol tenso¡- guiente r¡oiivo: al insfalar la corr-ea de
2. Tensor distribucíón en ¿mbosengranajes, l¿ misma
l. Aleta debe ser fensad¿ correctamen te oor Ia
4- Orlficlo f u e r z ¿ ' d e l m u e ll e d e l f e n s o r - S i e l á r b o l
de levas no roia I ibremente, la correa no
puede ser tens¿da correcfarnente gor el
ten sor .
5) fnsiale el tensoc de la correa de Cistri-
b u c i ó n , l a p l a c a d e l t e n s o r y e l m u e ll e e n
el bloque de ci I índros.

No ajuste todavía el perno del iensor ni

el espárrago con una llave. Ajuste estas
piezas únicamenle con la rnano.

Verifique que el movimiento del tensor en

la dlrección de la flecha ilustrada en la
F i g . 3 - 6 - 4 6 i m p r i m a u n m o v i m . i e n t oe n l ¿
mism¿ dirección del tensor- Si no se
'11;
observa un novirniento rel¿cionado entre I¿
'll
placa y el tensor, desrnonte nuevamente el
l. Tornitlo de ajutre dc vjlvul¡
tensor y la placa e infroduzca nuevarnente 2. Tuc¡ct dc reguridad
l¿ alsta de la placa en el orlficio del
tensor.

F i9. }-6-a7 Torni I lo de ajusto de válvula

)
y tuerca de seguridad
.)
3-6a ')
i)
)
jirii,iitiiiiii{is.i¡iilliiiliii$siri:lT$s,Ntll$.$lT$rsiln$"E.s¡I¡F
ri,:ili¡iiiii,:tiififii:lilliriiliiiiiriirii¡iiiiiiriiiir fq]rfs.Tn
7) Oosouás de af loJar todos los lornl I los óa ¡. Perno dei ¿ngranaJe de la corre¿ de dls-

válvula cornplotamonta, glre ol - trtbuclófl cel clgüoñal

ajuste do
ongranoje del árbol do lev¿s on el senfldo 2- ll¿rca do gunrón

de las agujas del roloJ y ollneo la marca f- H¿rca on {orno d.e flecha

d€ slncronl zación en el angranaJa del {- EngranaJe ds la corro¿ de dtstribuctón del

'
árbol de levas con la marca en forma d€ ctgüeñal
,'Ytr la cubiert¿ lnterior de I¿ corre¿
en
Ce la forma indlcada en la Flg. 5-6-aB.
9) Una vet el ine¿das las 4 ¡¿rc¿s, insfale l¿
correa Ce dlstrtbución de t¿l m¿nera que
él lado c*¡ impulsión ce la corre¿ quede
+enso, er:eujando la placo del tensor hacia
arriba ccn un dedo-

'UASS
(sr d.
{;.@'

F ig. )-6-aB l'larc¿s de a I i neación

l- Engranaje de sincronización del árbol de

2.
t.
4.
'l
ev¿s
Marca de sincronización
l,larca en forma de "V'r
gr¡sisria interior de la correa
f6-
lt -o
Jt I
B) Gire el cigüeñal en el sentido de las agu- tlt
jas
en el
del reloj,
perno del
f ijando
engranaje
una
de
I lave
la
de
distribu-
l 7 nrn
Ij'^
ción del cigüeñal, y alinee la marc¿ de
pun zón en eI sngranaj e de |¿ correa de Oi¡ección del cigüeñal
d i sfr i buc i ón con Ia rnarca en form¿ de
l. Lado rle imOulrión dp l¿ co¡¡eo
flecha en l¿ bornba de aceite de Ia manera

indic¿da en la Fig. F6-a9.

Fig. )-6-50 Instalación de la correa de
distribución

- 'L_\á\
--t-'-
..-t
NOTA:
At instalar la correa de disfribuci6n, oriente
la marca en lorma de flecha ( )) de la correa
de distribución en la dírección de la rotación
del cioüeñal.

Fig. !6-a9 M¿icas de alineación

3-61
 l0) P¿ra ol imi¡ar partes no tensadas do Ia (
co.roa, glre ol clgüeñal en el sentldo de Par de aprieia
las aguJ¿s del reloj dos vuelt¿s después poro los p€rr¡os 1 5+ t 9 r . 5+ r . 9
de lnsfalar la correa. Una vez tens¿d¿ 6 la polea
correctar¡r€nt€ la correa, ajusté--eñ primer
lugar el espárrago y luego el perno del
iensor h¿sia el par de apriets de 24 - lO
N . m ( 2 , 4 - ) , O k g - m ).

Confirrne nuevanenfe que las 4 marc¿s estén

correctamento al I neadas-

9 - 1 2 N . m
( O . 9 - 1 .2 \ 9 . r r r l

C h ¿ v et a
Polea del c'9ueñal
Perno de l¿ oole¿

F;c. }-6-5? nst¿.¿ción de ia polea del

_ i e r-'io^-a
1

? 24- 30N.m
( 2 . a - 3 . 0k o . m l 2, instale el con unio del ¡l;ernador.

Fí9. J-6-51 Perno y fuerca del tensor .ij us t-e Ics perros de f ij ¿c ión de I con j un to
del aliern¿dor (l pe.nos) únic¿mente lo {
l. €spárrago det tensor neces¿rio p¿re poder nover- el aliern¿cor
2. Perno del tensor con la r:t¿ño. \o los:;uste h¿si¿ el pdr
). Placa del tensor espec i ; i c¿do ex es ie m c r r g ¡' o .

| |) lnstale la cubierta exterior de la correa i¡cT.{:

de dislribución. Ajusie la iensión de l¿ correó de la bo.:óa d¿
¿gua ha:i¿ e: v¿ i cr espec i f i c¿,1o Cespuás de
ccnplefar la insfal¿ción dei ccnjunto del cro-
ior en la c¡r:-ocería, y lueco el ventiiador y
Par de aprieie il -'n kg-o l¿ pclea Je l. bomo¿ de ¿gra. ,ie¿ !i 3ección
para los pernos f, Ce este n¿nu¿i per¿ el tr-?c96inienio Ce
y tuerc¡s de la 9-t2 ^ a-i 7
aj'rsie €ori-ecic.
cubiert¿ extericr

c.\ JA DEL D I STR| 9U IDOR

POLEA DEL CIGUENAL, POLEA OE LA BCf'l9A 0É AGUA
Y ALIERNADOR l) lnstale el anitlo tórico de l ¿ caja del
distribuidcr en l¿ cul¿i¿.
l) Instale la poleadel cigüeñal.
2, lnstale ta caja det distribuiCor.
Ajuste los 4 pernos hasta el par de aprie-
te especific¿do, con el retenedor (herra- )) Ajuste los pernos h¿sta el par de apíi ete
nienta especial 09924-l78l0) instal¿do en especi f icado.
el volanle para ovitar que el cigüeñal gi-
rg.

)
)
3-62
)
,)
,)rlii, ]]i']i.:i::lilii1]1i:ii1ii]¡fktnEB$q. F.s Ff{ EI :Ttlli|l1i:l..,-1:1r:.:1ii..::t*-f]-¡|.-.-'.-.''i.'
 )J
N-m kg-m ?) Ftje st conJunfo de la caJo
Per de aprleta do cambtos *
Para los p€rnos , ¡otoc y oJuste los pornos y las fuerc¿
¡
8-t2 o,B-t,2 hast¡ ef par ds aprlete especlfic¿do-
-¡ de la caja dol
- ) dlslrlbuldcn
?ar de agriete
R9-rn
;-¡
::, f¡ra per.as..
/ iuerc¿s de Ia
I PR€CAUCION-:
'':) Oespuás Co aJustar los pernos de la
caJa de c¡r¡blos
caJa del
dfstrfbuldcr, I lenela con aproximodarnontoJO
,'
CC. do ¿Celte de n¡ctOc.

-)

.;)
.::{

)
Fig. )-6-55

D I STRIBUI DOR
)

I) Instale el disirlbuldor
Fig.3-6-5) en la caja.
t
:l
Para I a instalaclón, vea la Sección A,
) SISTEYADE ENCE¡¡D,OO. de gste m¿nual.
BCI\TBADE COí\TBUSTIBLE
-)
NOTA:
) Instale l a v a r l I l a d o l a b o m b ad e c o r n b u s t l b l e ,
Contrsle y ajusto la puesfa
) l a j u n t a y i a b c r n b ad e c c r n b u s t i b l e a punfo de¡ encen_
en la cula_ cldo una vez Instalado el mofor
la- en la carroce_
) :-ía y desoués de insialar
y conectar tqd¿5 ¡¿5
) 9ie¿as necesari¿s. para
Apllgue aceiie de motor a l¿ varilla (l) ol procedirnienio
antes correcto, vea la Secclón B,
) de la lnstalación. Uti I ice una Junta S I S I E | ' 4 A0 E E N C E N _
nueva.
p I l0O, 'Je este Flanua| -

t AJUSTE(SEPARACION)
OE VALVULAS
D
J AJuste la holgura de todas
las válvutas de
) admisión y de escape hasta
los valores especÍ_
ficados, reflri6ndose a
) la descrlpción de hol_
gura de vátvula dad¿
\
J
en la Secclón J oe este
manual.
\

TAPA DE EALANCINES

?
Instalo la tapa de bal¿nclnos
y aJusto l o s
pernos hast¿ ol par do
aprloie ospeciilca¿o.
)
)
i ( P¿r ds aprioto
Flg- !6-5a I n s t ¿ l a c l ó nd e l a v a r I I l a d e I a N-m kg-m
).- para los p€rnos
bcrnbade cornbustible
de l¿ *¿p¿ de
) 4-5 o,4-O,t
balanclnes
!

)-
3-63
)
l
 i-.3
i-)
3-8. DEL I'IOTOR
}IANTENtrI{IENTO r )
i-1. DELMoroR
rNsrALAcIoN ¡;\
(, _l
con la caJa de
BáJe el r¡¡otor, Junto
l !
on ol vehículo' Core¿ del ventllador l:$
c¿rnb¡os, para introduclrlo . r'T)
pero n o d o s m o n t o a í n ' á t dlsposifivo-'dá
AJuste t e n s i ó n d e l ¿ corre¿ C€ la manera
i¿ . )
elevación.
explicaca en la S€€iG\ 5, SISTE|ü\OE REFRIGE- ''iii)
RACION 0€L l"toTm (Sección t ) -
2' AJuste pernos de los soPortes de mon-
los ,iB
¡zqulerd¿)' así
taJe del notor tdorecha e ' rilt\
¡,it,
de la caJa do
corno los pernos do crontaJe .,)
especlfl- Puesta a Punto del encendido
camblos hasta el par d€ aprleto
cado. Ve¿ la Secclón ] '
Vea lo sección de RJESTAA PJNTO, Sección 8' ' r )

t) Retlre el dlsposltlvo do elevaclón' )

' , )
plezas resfan- CARBURÁOER.
¿l Para la Instalaclón de las i )
' ¡ l lndlcado pa-
tes, s¡9¿ al orden lnverso on la
Los aj usl-es neces¿r ios son expl icados t,)
ra ol procedlmlento de desmontaJe'
sEccloN 4.
del acele- ( 'i)
5) AJusto ol Juego llbre del cable
rador Y del cable dol embraguo'
i:]
-" :.it)
Holoura (separ¿ción) de válvula
fs)
AJusto los pornos y'las tuercas hasta €l
6)
Para las Especificaclones de holgura de válvula:
,r}}
po. de aprlote e s p e c lf l c a d o ' -- \
r e s p e c t I v a s ' v ea c¿da
espoci f i cac iones
Por holgura de válvula se entiende lo separa- ' i )
secclón.
clón entro el tocni I lo de aJuste del bálanc'in , . )
de acelte y el eJe de la válvula- Utilice un calibre de
7) P o n g a l a c a n t i d a d e s p e c if i c ¿ d a (A) ' )
p a ra rnotor' espesores para medir esia separación
para caJa de camblos' y aceite l.)
l ' SERVI-
Vea los detalles en la SECCION
de este
;a
C I O S O E I ' I A N T E N I M I E N TPOE R I @ l C O '
M a n u ¿| . Frío (Tenrperaturó Cal lente (TemPe ' - t

Especi- del refrigerante: ratura del re-

ds I a corre¿
8) Oospués de ajustar la tenslón fr i gerante:
':J

valor esPeci- f ica-

de la bcrnba de agua hasta el "C)
60-68"C)
c lón de l 5-25
especif icada
f I cado, agregue I a canti dad
d o motor. ho I gu-
de agua Para relrlgeraclón

póra-- lra'lrtón 0, ll-0,l7 rrn o,zt-o,27

verifiquo uo¿
9) Antes de arrancar el motor'
l a s p i e z a s des¡nontadas ción A
vs¿ más que todas
de vál Escape I o, |6-0,2c nm
están nuevamente en s u s r e s p e c t ivas posi- {b
vula
ciones orlglnales. rty
¡ill
ity
el motoc y controle la puesta a
r 0 )A r r a n q u e 1 5- 1 9 N . m
punto del encendido' Si n o o s l a especifi- ContlS tuc rcá

p r ocedimiento It.5 - 1.9 kgrn) iii',

cada, ajústela, según el ;:t
Tornillo do a
expllcado en la SECCION I de esfe Manual' 'i::i

iJli
rptor' verl f I que
I t ) Despu6s de arrancar el ili,
fugas da aceite' ruidos
eue no exlstan
o t r a s a n o r m a l l d a d e s ' A simis-
¿¡9¡¡n6les ni
f u n c i o n a m i e n t o d e c¿c¡
mo, verl f Ique ol
+a
una de las Plezas' / .-,

Fig. }-B-l

,
3-64 ,t:

itj!

,i$
 )

)
PROCIOIMIENTOOE @NTROL Y AJUSTE {} Dssrcnte to iopa del Clstrlbuióot- y varl-
)
) flquo quo ol rotor es'6 poslctonado do ta
i ronero Indlcod¿ oo la Fig- >B-).,
) ,
¡¡OIA: Sl el rolor- ¡ro está correctamnle sltuado,
¿ Vea la F\ 9. }.f- I I d€ ta SeCClbN 3 gara gtre ot cigüeñal on et sontldo d€ los 39u-
) los nimeros ds los cillndros (|lo. l, No.
J ¿ s C el r e t o J u n a 1 e z ( 1 6 o ' ) . E n e s t a
2, N o . ) y No. 4 ) detalfados en dlcna sec- condlclón, coofrole l¡ holgura Ce las vál-
) ,
ción y menclonados en ésta. vulas (l), (2), (51, v (7). Gire el ctgüe-
t ñal axcct¿rner¡te uña wel ta, y conlrolo
)' Ia
. Cuando os necosarlo efectuar ol ajuste do- holgurt do las válvulas (J), (4), (6), y
t¿llado on el paso 4), afloJe la contra- (8).
) tuerca del torn[ | lo d€ aJusto y luego
efectúe el oJuste glrando osto tornt I lo.
Un¿ vez flnallzado el aJusta, aprlete la
)
confratuo¡ca hasta el par do aprlote ospe-
)
cl flcado mantenlendo flJo el tornl I lo de
) aJusto coo un destornlllador plano. Flnal-
) menfe, vorlflque quo la soparaclón (A)
sstó dentro de los valores espsclflc¿dos.
) t
l) . Oes¡nonto l¿ iapa de bal¿nclnos.
)
D 2) Desmonte el t a p ó n d e g ' o r n ad s l ¿ m l r l l l a de
s conirol de la puesta a punto del encendido
) de l¿ carcasa del enbrague de la caja de
) c a r ¡ bl o s .
,)
l) GIro el ctgüeñol en el sentldo de las agu-
3 jas def roloj (vlsio de=dá el lado de la
) polea del cigüeñal) hasta el punfo en que Fig. )-6-J
D la marca de punzón "T" deI volanto quede
) alfne¿d¿ con la marca de alfneación il) de
) la caja de cambios de la manera lndlcada
más abaJo, es dscir, el pistón dol cllln-
)
dro No. I llega a la posiclón de Ptt{S.
)
D
)
r (
)
D
t
I
)
D
D
' Fi9. J-8-4

)
)
J

P
) F i g. )-B-2
'|
l. Marca de allne¿ción
b 2. M¿rc¿ ñTr (Pl,lS)
)
) -
)
)_
)'-
3-65
)
)
 ;
l

Íubr'ia do osc¡pa '1 sl lenclador-

'lnspecclone
cad¿ una de las conexlones de la
ADM verl f lcondo gu€ estón

-1
GAIGA tr$ria escap€,
de
coff'ect¿¡oetota aJustadas, y exanlne ol slleo-¡ -i'
¡

I
clador Y otros cc¡¡por¡snotes del slstem¿ d€
escépe por sl existon ; - o t u r o s o f u g as do gas
piezas iii:
de escape. Repare o camble las defec- - *
tuos¿s, en caso de ser necas¿rlo-
,:r

ESC

Fl9. 5-8-5 l'ledlclón de lá h o l g u r a d e v á l v u l a s

5) Una vez cdnPletados los controlos y aJus-

a.l
tes, Instale la tapa de balanclnes y ajus-
i].0,
fo los Pernos h¿sta el par de apriete
ospeclflcado.
,,i
.
Fig. )-8-6
)
?ar d e a p r l e i e P a r a N-m kg-m
)
l o s pernos de la t¿ ')
pa de balancines 4-5' 0,4-o,5 t'bdiclón de la preslón de ccmpresión
o')
Controle . la presión de conpresión en los
cuatro ci I indros de la siguíente manera:
)
6) Instale la fapa del distribuidor y conecte
'eI mongulto de los gases "blow-by" a Ia l) Callente el motor.
tapa de balancines.
2l Una vez alcanzada la femperatura de trab¿-
Jo normal, pare ol motor-
Correa de distribución del árbol de levas
l) Saque todas las bujías y desconecte el c¿-
Para I a cornprobación de daños, desgasfes Y ble de ¿lt¿ ienslón de la bobina de encen-
i&;
tensión do la correa del árbol de levas, vea dido.
.rif.
,li.
l ¿ S E C C I O NI d e e s t e M a n u a l - ,;:
4) Instale ol medidor de co.npresión (herra-
mienta especlal) en el orificio p¿ra la
Aceite del motor bujía.

Y e a l a S E C C I O NI d e e s t e l ' l a n u a l - t\

Fi ltro de acelfe del motor

Para los procedlmlentos de desmontaJo o lnsta- ,s

l a c l ó n d e l f l l t r o , v e a l a S E C C I O NI d e e s t e 'i¡

l¡l¿nuaI .

{
Refrlooranfs dol rnotor

Esto fema ss trata en la SECCION6, SISTEM DE

REFRIG€RACIONDEL IOTOR.
-:
^ //
J-oo :\
'¿
i'
{¡
 )
)
) '
) '
,
bornb¿ do
t ocelte

)
) rpTA.-
) Antes ds oedlr la presión de a c e l t e , v o r f f l q u o l o
' slgulente
)
. N l v e l de acelte en ef c¿rter
) de ¿colto
)
Sl el nlvet de acotte es baJo, agrogue
) acelte
hasi¿ alc¿n¿ar el nlvel do TFULL"
on la va-
) rl I la do nlvel -
)
) Cal ldad Cel ¿ssi1e
-
)
SI el aceite eparece descolorldo o deieriora-
) Flg. }-B-7 Instal¿clón del rpdldor de do, cambia el ¿ceite. P¿ra los det¿l les ¿cerca
) conpres lón il ) de la clase de acelte ¿ ufl I izar, vea la tabl¿
\ de la SECCIONt.

¡)
$
S¡ s e d e i e c t ¿ n f u g a s d e a c e i t e , r o p a r o
) 5 ) O e s e m b r a g u ea f l n d e r o d u c l r
la carga lnl- piezas que sea necesarlo para el imlnarlas.
) clal sobre el motor y plse el pedal del
acslerador a fondo para abrlr cornpletamon-
3
te el estrangulador.
)
t) Oesconecte el cable del interruptor
) 6) Acclone do presión
el
motor de arranque con la b¿to- de acolte.
) ría canplotomente cargada y lea la máxlma
3 preslón de ccrnpreslón lndlcada en el medl-
2l Desmonte el lnterruptor de preslón
dor de ccrnproslón. de ace¡to
) dol bloque de cl I indros.
)
Presión de ccmpreslón
,
) NormaI 14,0 kg/cn2
) , 40O r/nln
:)r
LímI fe
E 12,0 kg/cn?
4OOr/nln
I
D Dl ferencla máx. enfre l , Q k g / a n 2( 1 4 , 2p s i )
¡ dos clllndros 4OO r/nln
¡
'
7l Slga los pasos 4) a 6) en cada uno de los cl-
¡
l l n d r o s , p a r a o b t o n e r l a s l e c t u r a s correspon-
' dlentes a los cuatro cl I indros.
)
Ffg. FS-B lnterrupfor do preslón de ¿cetto
D
NOTA:
)
-.
Mlda Ia preslón do coñpreslón utll lzando ol medl_
i
dor.
J) Instalo el manánotro para prestón
J de acotte
ol orlflcio con rosca I lbre. i
)
) -
)
)
t-
¡-' 3-67
)
 8) Dos$És d€ losto¡or el inferruptor óq Prq- (
sién Co acolte' arronque el ¡oior y verl
{igoe guo no existen fugas do ocelte en ol
Infrruptor.
i

. a , i

l''lodlcl6a de v¿cío

i:.
El v¿cÍo de ¡notor qu{t so foro¿ en la línea de
del estado i*
aúnlslóa os un ado,cuodo lndlcador
para ¡¡edlr el va- rii
del rcior. €l procedlal.ento
cío es el sigulente:

t) C¿tlen+,o el notor host¿ alcan:ar la tecpe-

ratr¡ra de trabaJo normal.

( lnst¡le vacE¡é.netro (A)

sl d€ la m¿nera
Insial¿ción del manár¡otro l) para
¿ t
F Ig. J-B-9 un ia-
indic¿da en la lig. }-8-10. lnstale
Presión de acelie
c&retro de r¡rcto:-.
(.

h¿sfa
¿l) Arranque el motor y déjelo an march¿ .ih
tüt
t e r n p e r a t u r a d o t r a b a J o nor-
quo alc¿nce la
111
m¿1.

0espuás de c¿lent¿r el ¡rptor, oleve

la ve- )
5)
locidad del moto¡- ¿ l.0OO r P m Y m i da Ia _)
presión de acoito. :-,t

. ; o

' )

Fig. }-3-t0

6) Después de verlficar la presión de acelto'

paro el nrotor Y retlrs el m¿nánefro'

f) Deje el moior ;rarchando en vacÍo al ré9;-

7) Antos de inst¿lar nuevamenfeel fnterrup-
enrollo clnta cren especif¡cado. En esta condición, lea
tor d€ presión de aceitá, {ii,
p a r t e r o s c a d a del lnierrup- la indicación del vacuánetro. El valor
sel lante en l a o'6\
ti!
indic¿do debe ser inferior a 45 cn Hg
h a s t a el Par d€
tor y luego ajústelo
(17,7in. Hg). rii)
aDr¡ete esPeci f l c a d o .
,t:

5i el valor indicado por el vacuérnetro es ba- )

cornbina-
Par do aprleto Parael 12-15N'm Jo, es pos¡ble que exista una o una i¿
I y ¿ r ¡ a s a n o r m alldodes
lnterruptor de presión I
l'2-1,5 kg-t¡ ción de de las slgulentes ':)/
como causa. Efectúo las reparaciones necesa-
de acelte .r!1
rlos antes de entregar ol vehículo al prop¡e-
t¿r io.

r'loTA:
sl ( a ) F u g a se n l a j u n t a d e l a c u l a t a - tt
. Corte el extremo d€ la cinta. sellanie /
l n t e r r u p - :1i]
sobresale do la parte rosaca del
(b) Fugas en la Junta del colecfor de adrnislón'
to{-.
í .
( c ) F u g a so n l ¿ s v á l v u l a s .

( d ) M u e ll e d e v á l v u l a d e b i I l f a d o s -

3-68 ,:}\
'tt

r$

{
 t

t-
' (e) l-lolgura de válvula rnal oJustado.
,I
'.
I. ¡f) Puesta a punio de la dlstrlbuclón y holgu-
'- '
| -r) de vátvulas Incorrec?a. ,
) - .
(g) Puesta a punto do encendldo lncorrecfa.
)
I
¡ (hl Ajuste Incorrecto del carbur¿dor.
) '
'
)
}SIA:
t
Si la aguja lndtcadora del vacuá¡etro osci la
,
violentamento, gire fa tusrca d€ ajuste (B)
l
pora asfabi I lzarla.
)
9
'
Y¿cíó nor¡naI
)
(a nivel del mar) 45-55 on Hg
D /
)
850 + 50 r/rnln (rpm)
t Régimen de m¿rcha en (Efectúe l¿ medlclón
t vacío (especl ficado) do vacío cuando el
' mctor funciona a
t esta velocidad)

'
t
! ¡) Degpués de la medlclén, desmonte ol vacuó-
) r¡etrc.
,
5, Antes de instalar
nuevare¡te el tapón en el
'
orfficio de control de vacío, enrolle cinia
,
sellante en la parte rosc¿da y luego aJuste
I'
el tapón correctarnenfe.
t
D
t ( Tap6n de I lenado de aceite

,
€l tapón tiene una junta, cornpruebe que esté en
t¡
buenas condlciones, sin daños, ni deferioros, y
¡
I r. ajuste bien en su lugar: Es del tipo recam_
t biabre.
)
)
)
)
t
)
)
)
l
)
)
) . .
)
,
l, 3-6e
t
)i-
 3-9. DE PARESDE APRIETE RICOIIENDADOS
ESPECIFICACIONES
I

P¿r de aprlete
' . t
Elementos de fljaclón
N-m kg-m I

6)-70 6,1-7,0
Perno de cu I ¿t¿ ii

4-5 0,¿-0,5 {f:

2 - Porno do tdPa de ba I anc I nes
:ir

20-)0 2,O-t,O
óuJ¡a

de engranaJes de I d i str i buIdor B- r 2 0,8- | , 2

4. C a Ja

eje de balancln
>- | L 0,9-r,2
5. Iorni I lo del

del tornillo de ajuste do valvula rr-l9 t,r-1,9

6. Contratuorca

,0-5; 5 , O - 5, 7
Perno de faPas de bancada
(
do aceite 20- 25 2,0-2
L Base de filtro
.rl:
del t i ltro de aceite r 2 -t ó | 7 - t R
9. Conjunto

do acelte l 2 - l 5 1 , 2 - 1 , 5
lO. lnterruptor do presión

de ¿celte JO-40 J,0-4 0

t l Tapón de drenaje

de I carter de ace l'l'e 9-t2 o,9-|,2

12. Perno Y f uerca )

lf. Perno del f iltro de la boinbade aceife 9-r2 0,9-1,2 o

de l a bomba de agua 9-t2 o , 9 -| , 2
14. Perno Y fuerca
-_--------
Tuerca de I venf i Iador B -r 2 0,3-1,2
I 5.

c l - A q
vo Iante 51-65
I6. Perno deI

I a carcasa de I refán de ace i te 9-t2 o,9-1,2

| 7. Perno de

Tuorca de la tapa del cojinete de blela tJ-37

I8. ild'

{li
cigüeñal 15+r9 1 . 5+ 1 . 9
t9. Perno de la Polea del

disfribución del cigüe. ó t - t a o,/ - t,¿

ZO. perno del engranaje de la correa

correa distribución 9-t2 0,9-t,2

21. perno y tuerca de la cublerta

árbol do levas 56-64 5,6-6,4

ZZ. perno dot engranaie de s¡ncronlzaclón

tgnsor de la correa de disfribucion 24-t0 2,4-t,o

23. Perno del

24. Espárrogo del tensor do la corroa de distrlbuclón 9-t2 g , Y - 1 , ¿

{'J

25. Perno de la carcasa de Ia bomba de aco I te 9-t2 . o, 9 - l , 2

26- Tornl I lo de la placa del rofor do lo bomba de acelto 9-t2 0, 9:-I , 2

27 Tuorca de coloctor de escaPe Y de a d m l s l ó n IB-28 I , B-2,B

"
j¡
3- 70
I
il
i
¡ )
i
i
)
a )
i . )
' r \ P¿r da apr lete
É. E .I e ¡ a e nt o s de f I J oc lón
.--
F' f l{rm
F'i k g-tt
r )
) ?8. Tuerca de I a bo,nba de combust lb I e
ro-16 t,o-1,6
,
29. Perno de soporfa del mofor, lado del lar{uero
t : ' {O-6O 4,O-ó,0
: D lO- Perno dc soporte de I motor, lado de | ¡¡otor 50-60 5,0-6,0
¡l

) l Tuerca de montaJe del ñotor ¡ ¡ O -5 O 4,O-5,O

j?. Perno de soporte de la caja da camblos r8 - 2 8 r,8-?,8

] Jl. Perno do montaJe de la caJo de ca¡nblos | 8-28 l,g-2,9
)
j4.-Perno de montaJe de la caJa de camblos y
rt larguero r8-28 1,8-2,9
.J
J5. Perno y tuorca de br Ida de I a fransm I s Ión
:d 25-fO 2,3-3,O
,)
$ NOIA: S l e l p a r d e apr I éte para un porno o una tuerca en pari IcuI ar no ¿Parece en
$ e s t a I l s t a , v € a l a S e c c i ó n O d e e s t e ¡ t a n u al .
:ll

n
l , )
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4 SIST¡MA
DEIOMBUSTIBLE
) '
!_.
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)
).-
) 4 - 1. CARBUMDO ' .R
ó...........o ....r ....,...4-3
)
- D E S C R I P C IG0ENN E R A.L. . . . ..... o..... 4_3
) - -
) - DESI.ONTE A JI N
E S T A L A C I o.N. . . . . . r . . . . . ¡ , . . . . . . 4_12
) - REPARACION Y REACONDICIOMI,üENTO DE LA UNIDAD.. 4-I3
D / - I-'IANTENI|''1IENT0. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . o. 4-l 9
'
I 4 - 2 . F I L T RD
o EA I R E . . . . . . . . . . . . . . . . ............. 4_32
t - D E S C R I P C IG0ENN E R AoL. . . .
)
.......,.. , 4_32
- M A N T E N T H T E- .N- T
- .0- - ' . . . . r . . . . . . . . . o . . , . . . . . o 4 - 3 3
D
¡ - 4-3. , IL T R oy T U8ERIAS
B o MB AF DE COHBUSnBLI.. ..... . 4*35
'
- D E S C R I P C IG0 E
NN E M L . . . . . . , . . . . . . r , , . . . r . . . . . .
t 4_35
) - DES}.ONTA E JI E
N S I A L A C I o N. . r . . . . . . ¡ . . . . . . . r . o . 4*g7
t - M N T E N I H I E N T. o. . . . . r . . ] . . . . . . ... ¡... . r¡. 4_3g
9
rs
)
D
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t
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D
t
D
t
il
b.
)
J
D
D
)
!
) t
' t
).
t
¡
);'-.
4-r
'
a -..i

I
 )
\ 4-i. CARBURADOR
>
) DESCRITIOr¿ ENERAL
/ (

) Es-he carburador es del tfpo ce llro tíáclb abaJo de'2 cuerpos, con un slster¡b prlmarlo
y un sf sterna sL-
cundarlo. El
s l s t e r n a p r l m a r l o f u n c l o n a b a J o c o n d l c l o r ¡ e s C € r n ¿ r c h ! - € r - : ? r e t e s ,y
) el slstema secundarfo
funclon¿ bajo condlclones de march¿ a alios velocldades y con c¿rgo.
)
t. NOTA..
) En el s lsterna pr lmarlo s€ Incorpora una vátvula do estrang'ul¿clón.
) Según las especl f lcaclones dol vehícuto, se ufll Izo uno de las v¿rI¿clones
deI sIsterr¿:
)
- slstema de estrangulaclón - 2 tlpos:
) Eslrangulador ¿t¡lcrnátlco y estr:ngulador- ¡¿nual.

) - Slsiema de control de marcha en ralen

) tí operado eléctrfc¿rnente - 2 tlpos.I Tlpo de lpaso (con un sólo servo de
ccntrol de n¿rcha en
) ralenfí).
l p o d e 2 p a s o s (con Cos servo de controt
¿e maFitJ-6-r-a_
) lentí).

) - Slstema de cl I lndro anortlguador: E q ul p a d o o n o e q u l p a d o , s e g ú n l a s e s p e c l r l c a c l o n e s

) del vehi
cu lo.
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' ESTRANGULADOR
AUTOMAT
I CO ESTRA¡{qJLAOORMANU¡I
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7. do oguJo y dtlc^to lf. Surtldq grlrclpol sur¡do.lo
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1.8..rc do l! baÉb. do rcolcrxl& B- Ftotoóor ll, Jqnto- 20. Serildf éc €c lodl.ntc dú
) --' Co.gcnroOor óa arcb! m r¡lc¡'ti 9. yá¡vqla plo@¡do ó. lr.sqildd tttrmgu I oóú
d. rctúrc¡!
., :dl l.ñt! (HlC) 2l . Ju¡n a
dr! d. cc.¡usttblc 16. Yálwta ór portrfo
,/ . vátwlc troñFlr. ó. yócÍo (YtY, 22. Coblcrt¡ rrrp.rlf
lo. Bot¿ do &ro l?. Tr¡t t to óo .Jutl! Oot É9trcn
,. Cl¡ Itrdro rtlguoóor lt. ¡6to prlrylo 2J. € lo¡1o do coro y
Sortldc óo ¡o.€ho r ¡ol¡¡tí
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ó. erbolo do l! barbo ó. -. l?- Surtlóf pilrctpal 18. So.rc dor óol .rtroñgutodof
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- xrlcrrl& pr¡sto 2a- ¡qccloo¿or d.l .ttroñguleéor
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FLOT^OG eo vacÍo sltu¿dos Junto a l¿ vályula de m¿-
rfposa prlrnaria-
El I tot¿dor tter¡e cono mlslón manterrcr ol
D nlvel -ds cornbustlble en l¿ círnara E un n¡vot Or¡ronte la narch¡ en ratentí, la rpzcla es
) const¿nte- de3csrgoda prlnclpal'nente a trav6s do la.
) lrobrera de ¡¡rch¡ en vacÍc y es mozclada
) E I cor¡bust I b le borü'eodo a cres t6n desde I a ccoo el alre en ei surildor prlncipal. Pq
ffia pasa por la vátvula de aguJa del f to- elto, la protrorc¡6n ¿e la merclo puedo ser
)
fador y I lega a la cub¿. La válvulo de aguJa rogulada r¡edi¿nie el tornll¡o de ojuste d€
')
se abre y se clerra según los n¡cvlmlentos s¡o¡cla. Es decir, ¿l ajustar este tornillo
) del llot¿dor-, regulándose de osta manera ol la ¡r¡o¡cl¡ prc'cucid¿ es más pobre, mientras
) sumlnistro de ccnrbustlble a fln de m¿nfonor qr¡o ¿l af lojar esie tcrnil lo, la ¡nezcla pro-
) cons*¿nte el nivel dentro de la camara. d u c l d a e s m á s ; -i c e .
)
)
)
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)
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D
D
)
)
)
,
)
) Fi9. a-l-3
) l . V át v u l a s o l e n o i C e 6. Oriflcio No.2 de pur
3 l. Válvula do aguja 2. Surildor prlrrcrlo prlnclpal de oire lenta
2. Flot¿dor
b f. Surtidor lento prlncipal 7. Válvula de mariposa
f. Cinar¿ del flotador 4. Orlflclo No. I de purga prlmarla
)
de alre lenta B. Lumbrera de der i vac
I 5 . S u r t i d o r e c o n o r nzi a o o r 9. Lumbrera de m¿rcha I
$ "acío
) S ISTE¡4APRIF{AR
IO
Fl9. a-l-a
SISTE¡{^ PRII.{¡RIO LENTO
t
D Este slsterna incorDoro una válvula solenolde
' que abre el clrculto del slsterna cuando la SISTEHA PRI¡4ARIOPRINCIPAL
) I lave de encendldo está en la posíclón do ON
) y lo cierr¿ cuando la I lave de encendldo Exlsten dos tuberías de ccmbusfible.

)- está en la poslci6n de OFF.

Por lo general, el ccrnbustlble doslficado
D- El ccrnbustible que llega a tr¿vés del surtl- por el surtidor princlpal prlmario se rezcla
D- dor princlpal prfnarlo es doslflcado por ol con ol aire doslflcado por el orlflclo de
) surtldor primario lento y rnezclado con el toora de aire en el tubo de toma de aire
J_ ¿ l r e d o s i l i c ¿ d o p o r l a t o r n ad e ¿ l r o lent¿ N' prlnclpal prlmarlo. Esta rnezcla es luego
' t - pulverlz¿d¿ dentro del venturl a tr¿vés de

) l¿ tober¿ princlpol.
€sta rnezcla pasa por el surtldor econornl¡a-
)_
dor y luego se me¡cl¿ con ol alre quo pono- D€bldo a que la presl6n negatlva dentro del
I
tra a través del oriflclo de tom¿ do alro colector de admlslón cao baJo condlclones do
) lento N" 2 y es descargada a través do la cargo elovod¿ (cuondo lo preslón negatlva de
)- lumbrera & derlvaclón y €l surfldor de odsrlslón es lnforlor- a l7 cntlg), el muelle
) marcha

)* 4-S

)
 a
StSl¿V¡ SECiSE¡1RlO
del plstón de potencla enpuJa ol plstón ha- t i

po'-
cla abajo lo que hace quo to vá¡vula de
tenclo obro l¿ tubería d€ combustlble'
el ccr¡¡bustlbte d€ la clq4pr-a del stsTElrA SEqnelARlo LENTO
Entorces, . -_ 2):
flofador es doslflcado por el surfldor de
Es-ie sisterc cpera duronte el período de
potenc I a, para I uego ef ectuor e I mI 5¡r¡o r€-
que el rnerrclonado tás orrlba' La tr¡nslclón e¡";re el slstemc prlmarlo prlncl-
corrtdo
po¡ y eI sl stem¿ pr¡ nctpal secundarlo-
rnezcla pulvecizada dentro dsl venturl a tr¿-
aun más rlc¿ Cuondo el ángulo de opertura de l¿ válvula
vés de la fobera prlnclpal:es
que I a r¡ezc I a nenc lonad¿ anter I orrDente ' do ncrlposa es de aproxlmadanrente 5|' y la
"A" de Ia flgura excede
presión oeg¿r!r¡e en
l o s { 0 n m H g - A q , e l d i a f r o E r r n ¿t l r a d e l ¿ v a -
rl li¿ hacl¿ ¿.-riba.

En este mome;rto, Ia vá|vuIa de marIposa se-

cuni¿r i a queia preporada p¿ra abr Irse en
cualqu¡s¡ rncr€nto, cu¿ndo to válvula de mb-
riposa prircei-l¿ se abra oun tás.

Fl9. a-l-5
G
1.. Surildor PrlnclPal Prlmarlo
2. Tubo de torna Ce alro prlnclpal prlmarlo
f. Orlf lcto de tcma de alre prlnclpal
4. Tobera PrlnciPal
5. Yenturl menor
6 . Y ' a lv u I a d e m a ri P o s a

F i9. a-l-7 ;i:

at,

1i;
q
l. Yentur i mayor Válvula de naripo-
2. Surtldor ce aire sa secunderi a
J. Servo Yarilla
4. Dlafragmadel
servo

ángulo de aperturo de la válvula

C u ¿ n d oe l
de marlposa pr lmórla es mayor que 51", ",'
ccrnbustlble del surtldor prlnclp,al secunda-
rlo es rnezclado con el alre que penetra a
través del orlf lclo de tcrna de alre lent-o y
descargado ¿ f rav6s de I a v-aI vu l'a de ^derlva-
F 19. a-l-6
c lón.
t. Plstón do Potencla Válvulo do poten-
2. Resorte del Plstón cfa
do potencla A Surtldor do Poten
cla
4-á:
 )
I

)
I
)
'
)
)
)
)
)
)
,
, .
) '
)
) -
)
F l g . . { -i - 9
)
) - F lg. a-l-8 5. Suriidot- pr incipal secundarlo
) 6 . T u b c d e - i c r ¡ eC e ¿ l r e p r l n c l p a l
D l. Surtldor prlnclpal se Válvula de mo 7 . O r i I i c t o d e - l c m ad e a l r e p r l n c i p a l
) - cundarlo r I posa 8. Tobera principal secundarla
2 . Q r l f l c l o d e t o c n ¿o e 5- S u r t l d o r lento 9. Ven;..rrI menor
,i alre lento
' l
J. Lumbrera de derlv¿-
) Il - c l6n
)l
)i= BOf.4AA
Da AC€L€RACICN
!l
Al pls:r repentfnaorenfe el pedal del ¿cele-
) S I S T E M AP R I N C I P A LS E C U N O A R I O r¿Cor cur¿nte l¿ march¿ en vacío o a baja
). iJ - velocic:d, la válvul¿ de mariposa se abre
Cuondo el ángulo de apertura de la válvula pero no puede desc¿196r I a cant I d¿d de
I
)r de marlposa es mayor que cuando opera el ccrnbus'ilble sullciente necesarla paró produ-
slsterna lento (cu¿ndo el pedal del acelera-
) r:- clr un¿ ráplda aceler¿ci6n. En este mcn:enio,

Di. dor es plsado), la tracclón h¿cla arrlba en

el dlafragma es aun mayor ccrno consecuencla
l a b o r n b od e ¿ c e l e r o c l ó n o p e r a c o n l a f f n a l l -
dad de sumlnlsirar una cantidad extra de
EI
. l
"
del aumento de la presión negaflva. Por cornbusiible. E I brazo de la bornbade acele-
' l i el lo, la válvula de marloosa secundarla se r¿clón está unldo con el eje Ce la marlposa.
)l abre de acuerdo a la operaclón de la válvula Cuandota válvula de mariposa se abre ¿r ser
EI de marlposa prlmarla. En este nrcnrento, el acclonaCo el pedal del acelerador, el orózo
¡_ coobustlble de la cámara det flotador es do-
)lI , d e l a b c r n b ae r n p u j a h a c i a a b a j o e l é r n b o l o p a -
slflcado por el surlldor prlnclpal secunda- ra cerrar l¿ entr¿d¿ mediante la bola de re-
) I1 , rlo, Í€zclado en el tubo de tcma de alre tenclón. Entonces el cornbustlble de la c'ama-
)l prlnclpal con el alre doslflcado por el orl- r a d e l a b o r n b ap a s a a t r a v ó s d e l a s a l l d o d e
_l-
)i f l c l o d e t c r n ¿d e a í r e p r l n c l p a l y p u l v e r i z a - la bola de acero y el surfldor de la bornb¿
)l do en el venturl rnenor ¿ tr¿vés Ce la rooera par.a sc. descorgado en el venturl del lado
Dj* prlncipal secund¿ria. prlmario.
')tl l'
-l
):
)i-
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)
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)
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4-r
)
 (

iiEFROGEIL\N TE
v r'ioroR iliAclAtL
REFRIC'E RA.\TE,'.ÍC TOR ¡sl0N)
0t Aoi$
ccLEcToR
(HACIA
L,\iugtllA t: :)iTrAcA
)

Fig. {-l-il

I . S'lueI le Ce ;-efcrno de I e le¡¡ento de cera ,i'

?. Torn¡I ¡o ce c;us;e de lev¿ il
-e
-I . -c r"¡ :r 'e r . ' i e .-:en¿ | ler¿

4. Sistena dei cescargador

Fl9. a-l-lO
5. Plñón
6. ttecan i s¡r¡c de ¿cc ionan I ento de I estrang u-
l. Brazo de la bornba
' I ador.
2. Embolo de la bornba
7. Elernenio de cer¿
). Bola de retenclón de entrada ¡
4. Sallda Ce bola de acero 8 . P a l a n c a c e ¡ n a r c h ae n r ¿ l e n t í a l t a *-
5. Surfldor de la bonba 9. Tornlllo ce ajuste de marcha en ralentí *r.
6. V á l v u l a d e m a r i P o s aP r l m a r l a alia.
I 0.Palanca del estranguIador.

ESTRANGULADCR
DE I'OTOR FRIO
ARRANQIJE
(La slguiente descrtpclón del slsfema del
estronguladoc es apllcable ¿ los vehículos Y a q u e e l e l e r ¡ e n - l od e c e r a s e c o n t r a e c u a n d o
¡il
estrangulador autocátlco' la tanperatura del relrlgerante del r¡otcr es J¿I;
equ¡pados con
baja ( p o r d e b a j o c e 2 8 " C ) , e l e ngranaje de ,ti:
Estos vehículos no poseen mando de estrangu-
lador en el tablero de lnstrurnentos)' cremallera presionado contra la cera por el
resorfe de reforno hace que el piñón gire en I

El estrangulador tlene un lnterruptor que el sentido de las agujas del reloj. La mari-
lo ternperatura *ransmltldo por posa del estrangulodor es cerrada flrmernente
actúa según
por la acción del muelle esfrangulaCor- Al
el refrlgeran+e del npfor abrlendo o cerran-
do automátlcamente la marlposa del estrangu- mlsmo flempo, palanca de march¿ en r¿lenti
lodoc. El slstema de marcha en ralentí alta alfa mantlerre la apertura foflmo de t¿ vál-

aslmlsmo es puesio en funclonamlento automá- vula de marlposa prlmarla para el arranque

t lcarente. del motor.

4-8

I
 , t¡s€DtAT¡r.{ÉNr€ c€sa€s oEL ARct}lclJE oEL ¡40TOR

Una rrez -que orr¿nca el ,*roa, óumenta la

presl6n negatlva on ál colector-
de adrnlslón.
Et dlofragmo (g) Cel óccion:dor del
esfran_
guI¿dor ¿bre iigeranrente Io :¿rlposa
estran_
guladora (rotando !a palancs unld¿
con el
eje del estr¿ngul¿Cor), por¿ evltor
eue la
.ae¿cl¿ se¿ excesivor¡ente rlce.

v J
Sin emb¿rgo, si t¿ m¿rlpos. de estrangula-
c lón se abre nlp Iccr:rente e I rég inen de I rno-
ior se ineste!i | ¡:¿. p¡r¿ ev,iar ésto,
agregado una válvuia entre lcs m¿ngultos de
se ha

vacio del ¿ccion¿éor del es;rangulador

para
Flg. a-l-12 obtener una ¿per+ur¿ gradu¿l de la mariposa
de estrangul¿c ión.
l. E lemenio de cera
2. Resorte Ce retorno de cera A rnedida que el motor se c¿l ienfa y t¿
) . P a l a n c a d e m a r c h ae n r a l e n t í alt¿ tenperatura del ¿9r:6 de refrigeración excede
4 . E n g r a n a j e d e c r e m a ll e r ¿
los 24"C , lcs mcngultos de BVSV son
conec-
5. Piñón f¿Cos y la presión negativ¿ del colecior
6 . l-,lari posa Ce esirangu I ac i 6n c.e
edmisión fira del dlafragma i9). 0e esta
ma_
n e r a , I a a p e r - | u r o C e I a m ¿ ri p o s a d e
estran_
gu lac ión aun¡enta hasta ser i igeranrente
nrayor
que en el esteCo previanente expI
icado.

I ,,1

ir,'+!

Fig. a-l-ta

l. l'lór¡posa de estrangulación
2. Eje del estrangulador
J. l'lecanis¡no de ¿ccion¿rniento del
Fig. 4-l-l) estrangu-
I ador.
4. Válvulo
l. €ngranaje de cremallera 5. Válvula de rnaripos¿
2. Mariposa de estrangul¿ción 6. Hacia el colector
J. Resorte estrangulación 7 . E V S V( & n a r l I l o )
4- Plñ6n
B. Dfafragma
5. E lemento de cera
9. 0 lafragma
| 0. Verde

4-9
'
(
O€L SlSTEl"lA0E DESC¡RGA
FUNClCIv/Afl¡ENTO
rl
Durante el gerlodo do- colenta¡nlento d-gl -ílo- t'

tor después ctel orranque, la varlll¿ del

esirongutódo{- erpuJa al b¿lancln' abrléndose

se
ta válvulo de m¿rlpos¿- Oe esta monera
;i.

r lca' TA
evl ta qr¡e la mgzc l¿ sea exces lvar¡ente
y se obtlene u n a e c e l e r o c l ó n g r a d u a l ' ii

Fig-.r-l-16

l- llenenio ce:era
$'
2.
-:ngranaje
dercrer¡al ler¿ {ii

4. Harlposa de estrangulación
5. Leva
6. Patanca del segu¡dor de leva (palanca Ce
srarcho en r¿lentí olta)
7. Vá | vu la de raarI Posa
-
t

rñ

l
Fig. a-l-15 ,l

l. Marlposa de estrangulaclón
2. Varl I la del estrangulador
l. 8al ancin
¿. Eje de marlPosa
5. Válvula de mariPosa
6. Palanca de mariPosa
rli
ff;
,r,i
APERTURAOEL ESTRANGULADOR
',''
A medicta qt¡e el motor se c¿lienta, el ele-
¡oento de ceró se expande según el aumento de
la tenperatura del refrigerante del rnotor' ,ii)
engranaie de
Gorno consecuenc¡a de ésto, el rii
piñón es rotado en sentido contrarlo al de
las agujas del a tr¿vés del engranaje
reloj
d€ cremallera, lo cual abre gradualmente Ia
. ,8t,
marlposa de estrangulación- (La marlposa de
r¡#

estrangul¿ción alcanza su apertura cornpleta ;;'

lil'
-.":
cuando la tenrperatura del refrlgeranfe del
t l e r n p o , l o p a-
motor es de 65"C.) Al mls¡no'
lanca del seguidor de leva se aparta d e la
leva y la vátvula de marlposa retorn¿ o la
'en
-poslcíón de velocldad de marctia ralentí

no¡-ma| .-. ..
t)

rr{
)
)
 S ISTEF,IA D€ yÁRcLtA EN V A C I OA C E L E R A O A
)
) \¡OTA:
\ €xlsten dos tipos de marcha en ralentí acelerad¿.- ur¡o oe I paso icoc un solo
servo de m¿rcha en raten_
tí acelerada) y otro de 2 pasos (con dos servos de ¡a,rch¿
t ( en v¿cío aceier¿do).
)
El slsta¡¡a a r¡ftllzar d e p e n d e d e - . l - a se s p e c ¡ f t c . a c i o c e s d e t v e h i c u t o e n p a r l i c u l o r -
\
.
)
€n la sIgulente f igura aparece er segundo sistern¿. i] sisterna
c e i 9 ¿ s 6 e s e x . 1 : i ¿ r n e n l sf g u a r , e x c e p r
) quo no posee Evsv nl el servo "8". Este sisferna f;ec,e la
t luncióo ce es*¿bill¡:r l¿ marcha en rarent:
J del trptor cuando uno de los slguientes Clrcuftos elácirlcos est5:ciiv¿do.
\
F¿ro delantero y luz de posición Venll lador Ce|! calefacto¡-
) Cesenpaiador trasero (en caso
) de esf¿: equlpado)
)
)
J
I

)
)
)
)_
Tr'
j

)
)
) 12. P6l6¡q6 dc srch! cñ
"ocÍo ac I rodc

t l. Soiorio
l). Pol¡co
ryitgucóof
dol clllndro
?. later¡qord ó61 ó.3eóñótr
t..*.o (opclo^!l 7, Sú? t6ú I a. Trn I I lo do oJ ultc dc s.cño
)
l¡tc.ruplor 8.3rSY (xfród) o¡ v<ío €i larodo pto .Ar
J. do loj l¿ror y tuca3
9. Ssrc I J, lr¡t I lo d. oJu3t, <j.o s¡sh¡
ct¡ po¡lctón do ¡vcho or
) {. ¡ñt?..uOtor Ccl voñ?l lóds dcl
v<io <ol*odo
on vo<;o Érl.r.d! p6r! ,g"

f O. Cf ¡6. Grlr
CoI c f.ctr 5{.!ds
) t.0toóo ¡ l. Ysl I l. d. s.ch6
17. Yálvuló d.,ó.lpo¡.
.a
, - Fi9. a-l- |7 6. TVSV v<io -<o lerod¿ 18. H<lo ol cot<tf

)
cuando la carga eléc+rica de trno de los circuitos ¡nencionados
-) es transmitida a ta Tusv (válvul¿
n o i d e t r i p l e ) m e d i a n t eu n a s e ñ ¿ 1 , l a T ' { s v a b r e l a v á l v u l ¿ sote-
) de presión neqativa. La presión negati";=oJ,
c o l e c i o r d e ¿ d m i s i ó nt i r a h a c ia a r r i b ¿ d e l d i a f r a g a a c e l
\ servo ce m¿rchaen rarentí ¿celer¿da ,A,,.
g ú n e l m o v i m i e n t od e l d i a f r a g m a , l a v a r i l l a d e m ¿ r c h a se-
en r¿lentí acelerada y ta palanca de m¿rch¿
v r a l e n t í a c e l e r a d a s e m u e v e ny e m p u j a n h a c i a l a i z q u i e r d a en
la paranca de mariposa hast¿ una posición
g e r a m e n t e m á s ¿ v a n ¿ a d aq u e l ¿ d e m a r c h a e n v ¿ c í o n o r n a l , r í -
j
abriendo de esta m¿ner¿ la válvula de maripo-
s a e n p r o p o r c l ó n a l m o v i r n i e n t od e l a p a l a n c a d e m a r i p o s a ( a p r o x i m a d a m e n t e
1,5.), obteni6ndose de est¿
manera el estado de marcha en ralentí acelerada. (Al
) cotoc¿r el interruptor de tos faros en
la posi_
cl6n de I'oN'r, er motor funciona a una verocidad de 9oo - looo
rpm.).
) -
) Sln ernbargo, en el caso de ros carburadores eguip¿dos
con el sistema de marcha en rarentÍ acererada
2 pasos (con el servo rr8tr) la válvula de presión negativa oe
) de BVSVestá ab*rru .runoo ra tenperatura
¡ del refrigerante del nrotor es inferior ¿ los 55"c. De
est¿ mónera, la presión negativa se apllca
aif-
misr¡o al servo "8" con lo cu¿l se obtiene un¿ ¿pertura
) r í g e r a r n e n t em a y o r d e r a v á l v u r a d e
( a p r o x l m a d a m e n t e) " ) q u e e n e r c a s o e x p r m a r i p osa
icado anteriorrnente-
t
) una vez que el notor ha alcan¿ado l¿ temperatura de regimen
norm¿r y la tenperafura der refrlgerante
.) del motor es superlor a los 77"C, el conducto de presión
negafiv¿ de BYSV se cierra y el
hacia t'8"' El diafr¿gma retorna a la posición anterior. olre fluye
) E s d e c i r , ú n l c ¿ r n e n t ee l s € r r v o ' A , , e f e c t ú a
la
) operación de narcha en ralentí aceler¿da- cuando cesa la operación de Tl{sv (cu¿ndo
no exlste carga
eléctrlca de nlnguno de los circultos rnencionados),
) ¡ el alre es introducldo en el servo de marcl-.a
en
ralentí aceler¿d¿ nA" y "gn (o sólo "4")- El
dlafragma y ra v¿riila se desprazan haclo ra derecha
J. cerr¿ndo la marlposa con lo cual cesa el estado
de marcha en ralentí ¿celer¿da. El réglmen de la
) morcha en ralentí ¿celei-ada puede ser ajusfado rnedlante
los tornlllos de regulaclón.
)--
I
,, 4- r1
 l

-* '\i:

OE9VOIITAJ€E INSTALACTC¡I
i ,''¡"
sr
i
¡ jáñ

OES}.ONT^JE

negail-
t ) Oesconecte el cable del termln¿l
\¡o de la baferia.
:1i:
2l En tos vehícu los e q ul p a d o s c o n s l s t e r n a I

i
autonátlco, vacle e¡
de estrangulador
re fr I geranfe.

cai a de torna óe a lre de I

)) Des¡r¡onte I a
c¿rburador.

de la
Desconecte el acoplador del cable
d e l c o r b u r a d o r '
.*:
boblna de solenolde
Flg. a-l-18

eI manguI to de entrada de l
5) Oesconecte
del car- l. Manguitode Preslón ¡eq¿tlv¿
ccrnbustlble del tubo de entrada J

2. Vanguiio de ¿9u¿
bur¿dor.
C o r e xi ó n d e I c ¿ , ' l e c e I s o I e n c ' e
ii}
7.
4. Tubo ce avance ¡or ceoresión 'i$
Oesconecte los mangultos de entrada Y
(En el 5. C¿bie Cel ¿celer¿dcr
sallda de ¿gua del c¿rburador'
caso de carburadores con estrangulador
autosrát lco) .

y/o ¡ NSTALACI CN
7' Oesconecte el cóble del acelerador
el cable del es+r¿ngulador del
( L o s v e h í c u l o s c o n e i t r a n
carbura-
gul ador Instale sigulendo el orden Inverso al del
J-.
io
dor.
de smontaj e.
autom6tlco no poseen cable de estrangu-
I ador) .
Al moni¿r la caja ie to:ra de aire en el car- t -
'burador, io a I de
mangulto de av¿nce de prr 9íre I a en senr ido con'i:¿r
8) Desconecte el
las agujas del reloj hasta que haga contacto
sión negativa del carburador'
con el carbur¿dor, y a;uste luegc la tuerca
nega- de la caJa de tcrna de ¿ire.
9) Oesconecte el mangulto de presión
m a r c h a e n r a l e n t ' i qce-
tlva del servo de
lerada y el mecanlsno d e a c c i o n a m lento
t$r
del estrangu I ador.
;l?r

l0) Cocrpruebe si es necesarlo des¡nontar o ,il

desconector o+ras partes
junto al carbu-
rador, y desmonte o desconecte las que
sea necesar¡o.

carburador del colector de

I | ) Des¡nonte el
a d mI s l ó n .

t
,s
, .l,i

II'PCRTANTE:
en un
Efectúe eI desnronfaje deI carburador
l a d o y l e j o s d e l a s I l a r nas' F19.4-l-lB-l
lugar blen ventl

Tuerca do la caJa de tcrna de aire

,li:l

4-1 2 :ri
rs
 )
)
) -
)
) ( IOTA; €strongu I aCor ¿utcrnát lco
)- Una' ve¿ flnal lzada la Instatoclón, examlne
ti¡das las partes- verlf lcando que- rlo exlsten -
):
' a
fugas de cornbustlble y que funclonen correc-
)
tarnente.
i.
/
)
)
)
CorrlJa €n c¿so de ser nec€sarlo.
)
\
)
.t
I lc lofi^},|rENTo
REACo..|0 0€ LA uNloAD
)
En esta secclón se expl lca el procedlmlento
)
para el reacondlclonamlento del carburador
) una vez desnpn*ado del r¡otor. Para el des- Fl9. a-l-19
nontaJe e Insfalaclón del carburador, vea la
t'
:, páglna anlerlor. l. Tubo Ce presl6n negatlva do HIC
\ 2. C l l p C e l a v ¿ r i l l a C e l ¿ . b c r n b ad e a c e l e -

) rac ión
l. Clip Ce soporte del eje del estrangulador
) NOTA: 1. F4uelledel eJe del es*rangulador
. Reemplace todas las Juntas, asl ccrno to- 5. Tornillos
) da pleza desgasfada o doñada. 6. Tornlllo de montaJe Cel elemento de ceró
J del estrangu lador
. Al desarmor o arm¿r el carburador, tra- 1. Marca de alir¡e¿ción
D
baje ccn sumoculdado para evltar defor-
)
mar Ias palancas del eje de la válvula
) de estrangulacl6n o dañar otras plezas. Estranoulador manual
)
"l
- No desarme la válvul¿ solenoide nl el
p l s t ó n d e l ¿ b o r n b ad e l a c e l e r a d o r .
.)

) " I}'PORTANTE..
D Al efectuar la revlslón del carbui¿dor, fra-
D baje leJos de clgarrlllos encendldos o lla-
';),
: l - m ¿ s , y a q u e e l m l s ¡ ¡ r oc o n t l e n e g a s o l l n a .

) _
)
) OESARI,IADO I
)
) l) Para des¡nontar la cublerla superlor de Flg. a- l-20
Ia c-an¿ra de I f lotador, desrnonte o
¿ desconecte los fubos l, los cllps 2, l, l. T u b od e p r e s i ó n n e g a t i v ¿d e H I C
i) el resorfe 4 y los tornlllos 5, 6. 2. C l l p d e l a v a r i l t a d e l a b o r n b da e a c e l e -
1I
rac ron.
.\
¿ Reallce marc¿s de allneaclón en el so- Cllp de soporte del eje del estrangulador
j porte del servo de marcha en ralenti Resorte de la válvula de estrangulaclón
acelerada, y en la . cublerta superlor 5 Tornlllo
) ,
¿ntes de affojar los tornlllos 5 y 6. 6. Tirnlllo de montaje cjel soporte
r ( del
accionador del estrangul ador.
)
'l
l
Marca de al lneación
¡
)-
4-13
 . .i)

-l

r ¡

¡OÍ¿r: r " I
2) Oes¡¡pnte e¡ f lotador y I a vá I vu la de \ - , )
v6lvula t. No sumerjc !:s siguientes plezas en 9a-
oguJa y tuogo el aslento de la ,,.
so¡ lna: l,rn
de oguJa Y al fllfro- I ll;j

Yá¡vula sole¡¡olüe de coabusflbte.

. -J ,ilrl
-
Plstón Ce la bo;b¿ de ¿celer¿clón-
- Olafregn¿ secuñc¿rio, dlafragroa del 'rlr
i
estrangulador Y servo de m¿rcha en -'r ¡{¡
,ljf;

vacío ¿celerad¿-
. €lerr¡enios Ce goa¿ Y Jun:os. j ' ' :

$-r . E len¡ento Ce cer¿ I

2. No lntrodu:ca ñech¿s o ¿,¿¡nbres en los

ccnductos 3e cq;cusiible o surtldores
Cosillcadc¡-es pcre limpirrlos, ya .que
:
esio puede p r o d u c t r d¿ños en l o s m lsrrcs'

t '

._ ,li
itil
' ifll
:!t,
. J

)
: :

i :.¡

io
Fl9. a-l-21

l. Pasador del flotador t. Oriflclo de laberinto .)

) Orlficlo de torna de aire lento prin¿rio
2. Flotador -,:
N" t.
). Válvula de aguJa
). Oriflcio de tom¿ Ce aire lenfo prin¿rio
4. Aslento Ce la válvula de aguje y fl ltro
N" 2.
5. Cubierta superlor
Surf ldor de Progres i vidad

* {¡t
LIMPIEZA 'fi)
'tiir

l) Lave los elernentos menclonados a conti- '- t ? 1)

nu¿<lón en gasollna, y luego límplelos :)

con alre c€rnPrim¡do-
, .i)
y surt¡dores
":,0
. Orlflclo Ce torna de aire
de ccrnbusflble- ,i,&
. Válvula de aguja, asiento de válvula
y flltro, flotador.
nr¡.
,. O r l f i c l o d e torna de alre lento secund¿rio {S¡/

Apllque alre ccrnprlrnldo a todos los con- 6- O r l f l c l o d e tcrn¿ de a I re pr I nc.l pa I se- .if¡
n
ductos para I lnPlarlos- cundar ¡o.
7. O r l f l c l o d e t o < n ¿d e a l r e prlnclpol prl- r ¡

l) Llmple el fondo de la cuba- fnar ¡ o.

F lg. 4-t-22

.ri\

.-.9\
tl
4-14
\9
..s
 \
)
t .
)
) tNsP€cc
lor,¡
)
) I) Ver I f I que qr.ro la mar I posa dC-eJ*rangu I a-
) clón y l¿s válvutos de marlposa funclo-
nen correc-lanente.
)
'2
@ ii
'T{áy
) 2, Verlflque el desgaste de la vátvula de
) aguJa y del aslento de la válvul¿.
)
)
)
)
)
ARI'IADO

SURTI DORESPRI NCIPALES PRI }4ARIO Y SECUNDAR

IO
! v
)
) Cada uno Ce los surlldores I leva grabado un
) n ú r n e r oe n e l c a b e z a l . A l m o n f a r l o s , v e a l ¿ s F lg. 4- l-2r
'\ poslclones respecfivas en la flgura de más
abalo. ¡. Surtidor prlnclpol prfmario
?. Surt¡dor prlnclpal secundarlo
D ). Juntas
D 4. Tapones de drenaJe
) NOTA..
. Al ca¡bl¿r el surtldor, verlflque que el
surtldor nuevo fleve el mis¡no número oue
)
el orlginal.
¡
. E l n - u r n e r o( t a m ¿ ñ o ) d e l s u r t l d o r p r l n c t -
) pal primarlo debe ser rnenor que el del l) lnstale la junta en el cuerpo del carbu_
) surtidor prlnclpal secundarfo. rador.
)
)
3

") O,¡¡
:t

)
,?r
;y

F \lCli S=rtt-r I
3 -

J
ü4rl¡
D
p
0 Fi9. a- l-25

.,)
p F ig. c-l-2J
2, lnstale la cubierta superlor
_) l.
sobre la
Surf idor principal prirnarlo junta culdadosamente,
) evifando eue ló
2. Surtidor principal secundario junta
:) se desplace-

) l) Ajuste los torn I I los in¿ lcaOos con los

) - núncros 5 y 6 en la fígura.
Instale las junias y tapones de drenaje de
)
l¿ m¿ner¡ llustrad¿ despu6s de lnstal¿r los
.) surt Idores prlnclpa les.
9--
)
) 9-?5
 :srR lglurocR iSTRANqJLADOR I
las m¿rcas7 en l¿ cublorta, Y el \ -- t:,
Allnle
AIJTO|{AÍl@ PAI'IU.\L
soporte de I ser\¡o do marcha en rolentí
¿celeroda grabadas anfes d€l desorm¿do.
in
'i1 .

ESTM}-¡G{JLADOR I CO
AUTOMAT i)'

¿i
r¿

riii
i;i

MNUAL Flg. 4- l-?7

ESTRAI.IG{JLAOOR

t- C l i p d e l a v a r l I t a d e l a b o r n b ad e a c e l e -
rac ión.
t
a Cllp del soporte del eje {el estrangula-
dor.
l
A
M u e ll e d e l a v á l v u l a d e e s t r a n g u l a c i ó n .

5) Una vez ¿rmaio el carbur¿dor, lnstálelo

en el colecto. de admlslón- Oespués de
lnstalarlo, verif ique que cada uno de
l o s m e c a n i s ¡ - n o sd e l c a r b u r a d o r f u n c i o n e --cfr.
correctarnente. JJi'

..,\
i:\

F ig. a-l-26 '-_:ll

l n s i a l e l o s c l i P s 2 Y J , e l m u e ll e d e {1¡\

retorr¡o 4 de la marlposa de esfrangula-

f¡f"
clón, y luego el tubo de presión negoti-
va de HlC.

J
t,
4-16 ¡*./
'¿
:iii)

.iL
 )
)
\
)
t
)
oTROS ELEMENTqS
! "
) ' P a r ¿
l a I n s f ¡ l a c l ó n y c o l o c a c l ó n de cado uño de f os iubos de pr'e-
\ s l ó n n e g d t l v a y e l v a r l l l a j e d e i c ¿ ; - S u r a c c r" v e ¿ ¡ ¡ s s l g u i e n t e s
) f l g u r a s .

l
t ) ES T R A N G U L A D OA ICO.
RU T O M A T
)
)
)
) Vista later¿l irquierda
)
)
)
)
"r

)
E
D
)
)
) Vista later¿l derecha

9
l. H I C ( C c r n p e n s a d o rd e m a r c h a e n v a c l o
? 2. C¡ I ¡ndro &nortlguador
caliente)

l 3. Surtidor del mandodel estrangulador

4. Mando del estrangulador
) 5. Acfuador secundario
6. VTV (Válvula de transmisíón
D de presión
I
negat I va )
7. Actuador de m¿rcha en v¿cio ¿celeraoa
) 8. Tubo de agua
, 9- Solenoide de cornbusfible
3 10. Verde
')
I V i s t a l a t e r a i¡ r a s e r a
Visu laterald¿lantera
D
p
!
)
D
,
,
)
.)
t
)
) .
t ilAÍ
.' 0esde el colector de ad¡nisión
,,Brl
J. . ' H a c i a e l t u b o d e e n f r ¿ d a d e l a b o r n b ad e
agua
_)._
)
),
F l g . 4 - l - 2 8
)_
j

) {u 4-
 2r E S T R A N G U L A O O RM A N U A L

l{l''

"-[l

Vist¡ ¡uperior Vi¡te bteral derecha

:::
- .ta
1*.

rji:

FRENTE
.+

Vis¡a lateral lras€ra

iJi,
Vista laeral delantera
{li,

V i s r a l at e r a l i z q u i e r d ¿
.,ü;
i:

.s

¡ . ¡ l l C ( C o ¡ o a ñ t a d o r d a . . l c h a c ñ v . c i o c a l l . ñ t . ¡
z. S o l c ^ o l d c d o c o i b u 3 t l b l o
S u r t l d o r . ! o d o d a l . 3 t r a ñ g u l e d o r
a H o ñ d o d c ¡ " r t r e ñ g u l a d o r
)- S a r v o J G c u . d ó t l o
ó. A n . a | | I o
1 S c r v o d c ñ s . c h ¡ . ^ Y a € l o ó < o l 6 r o d ¿
/J:
!&r

:1.

F i 9 4- t-29

4-1 8
 )
.t

)-'
)
'! MNTEN I¡I IENTO ntsP¡;gg¡c{
) - lnspecclone el .nlrel dol f lotador de la. s l -
) CÁ8LE DEL ACELER¡OOR gulente rraD€rra, r¡f | | l¡ando pord ello' la
l herraalenta esgecl¿1.
(Apl lcable ¿ vehículos equlpados
) con estran-
gulador auiornátlcc)_
D l.- Des¡norrte lo coJo de fcrn¿ de alre.

D Controle el Juego llbre del c¿blo det ¿cele- 2.- Real lce n¿rcas de ol Ineacl6n en
) rador y ajuste on caso do ser necesarlo. el so_
porte, y en la topa superlor, par6 poder
) efeCtuar correcto¡Dente el arnodo. Ve¿ la
) l) El juego llbre "At' debe ser l0 - l5 r¡m. Fl9. a.t.26.
cuando el c¿.-burador y el refrfgerante
)
esten f r los. (ConfI rme qL,e la marlposa f.-
) 0es¡nonte |a palanca do marcha en ralenti
de estrangu i ac lón esté ccrnpI etarnenre ¿celeraC¿ después co afloJar
) cerrad¿.). SI no corresponde con los va-
la fuerca
del eje de ta válvul¿ del acelerador.
) lores especlflcados, alloJe la confra-
.fuerca y ajus:e según sea neces¿rfo. 4.- Des¡r:onte el soporte junto con el servo
. t , de march¿ en ralentí acelerada y el cl_
) \ Ilndro anortlguador (en caso de estar
D equlpado) .

I 5.- Ilonte los 2 -iorn I I ios extr¿ ldos en e I

p a s o 4 ) n u e v ¿ ¡ r ¡ e n t ee n l a t o p a
superlor,
D y ajústelos.

7 6.- 0es¡ronte el surtldor ssqu¡66rlo

cambl¿n_
3 do el perno, y colocando en el orlflcto
del cual ha sldo extraldo el perno,
D hero¡nlenta
'(A) ¡a
especlal de la nonera
) I I ustrada.
)
ü
)
,,
NOTA.-
)
Al sacar el perno, sostenga un reclplente
J * F r9. a- l-30 o
un paño debaJo del mlsrno para evltar
derra_
J i mar combustlble.
p l. Cable del aceleraoor
2. Tornl I lo de ajusfe
I l. Contratuerc¿
I
J

D 7.- Arranque el motor, maniéngalo

"¡' a veloci_
9 2, El juego librs del
cable debe ser dad de marcha en rolenfí, e inspecclone
!5 rm cuando el carburador y el refrl-
' el nlvel del f lotador, el cual debe
gerante esten cal lentes.
! estar soítprendido dentro de,,H,,, según
' lo I lustrado más abajo.

J N I VEL DEL FLOTADOR

¡
)
IIPORTANTE:
)--
Efeqfúe las tareas de lnspecclón y ajuste
) del flot¿dor en un anblente blen ventllado v
) ' rI lejos de lfam¿s-
!-\
)
)
)-
).i- 4-t9
 At reinst¿l¿r scoot-ie con el
el
r ! ¡ ¿ ¡ - c h ¿e n r a t e n t í
¿celer¿da y e l
servo de
cilindro C
qrortlguador, ol inee t¿s ¡narcas de ló cu-
bierta super¡or y o¡ sopo-te, real i¿ad¿s
aotes del desoon?aje.

Si et r¡lvel co¡¡bt¡siible rtc está dentro

d€l
oe los valores especi i icados, efectúe los
ajustes necesarlos- Yea la siguiente sección
(Ajuste).

A.T,JSTE

Oegronie el conlunic 6e¡ carbui-ador del co-

lc.;cr d e a c r ¡i s i ó o ( ve¿ I¿ descr ipc ión
'9es.nontaj e d'eI c¿rbura-
ccrrespond iente en

de l¿ n¿riposa del acele- d c r " ) , y l u e g o ó e s ¡ D o r ' ¡ t el a c u b i e r t a s u p e r i o r

L Tuerca del eje "REACONOI-
dei c¿rburador (ve¿ el capífulo
raóor.
c r - - r i ¡ x ¡ : N T O0 € L A U N I C A O " .
2. Soporfe
J. Servo de march¿ en v¿cío acelerad¿ rtHrr de I
|) Ccniro le nueva.irenie I¿ a i tura
4. Ci I i ndro a<nortiguador
;io;ador de la m¿nera ilusir¿da más aba-

NCTA:
. Controle la altr.¡ra del I lotador con el
peso del f lotador apl icado a I a vá lvu I a
de aguja.
.C
. La altura "H" no incluye |a junta.

. Co-¡o instrumento de medición para el

t'H", uf lllce al9ún
control de la aliura
objeto cuyo espesor sea lgual al especi-
ficado corilo altura 'H" (un perno de non-
iaje deI carburacor) , después de ver i f i-
c ¿ r e l e s D e s o r d e l n r i s f i l oc o n u n c a l i b r e -

¡. Cubierta super¡or del carbur¿dor

2. Junta
(A) I'bdidor de nivel del f lofador

Fi9. a-l-)l

( n i v e l d e l I ¡o-
Si el nível del combustible
tador) e s t 6 d e n t r o d e l o s v a lores especi l i :
cados, l n s t a l e ' l o s e l e r n e n l o s nuevanente s i -
gu.iendo e l o r d e n i n v e r s o a l d e l desarrnadode
Fig. a-l-)2
l) a 4).

4-zo
i i-l
 A ltura "H" de I
f totador I Z ,r* R€G¡¡€N OE |¡¿{RCHA EN R^L€NTI Y },€ZCLA OE
tr\RO{A €N RALEHTI

2) S l l a a l t u r o d e l f l o ? a d o r - n o ostá dentro
d e . l o s v ¿ l o r e s e s p e c l f l c a d o s , aJuste do- IOT,\.'
blando al cuello del flotador.
- Es'necesorio uiI||¿¿r un tocánetro exre_
rfor.

!) 'C€rnp
oaso pF€tlmlner,
verlf lque que..

:-a tenpe-atura CeI refr l gerante esté

aentro de lcs valores línl*e
lndlcedos.

F | 9. 4- l-)J

l. C u e l l o d e l f lotador

f) Examlne el desgaste y la acumulaclón de

polvo en la válvula de aguja. Verfftque
que no haya conrbustlble en el Interlor F lo. 4- I-14
del f lotador agltándolo.

Oespués de f lnal izar los controles y

ajustes, relnstale la cublerfa superlor La válvul¿ de esfrairgulaclón
ref lrléndose IREA@NOlClOf,tA- esté cornple*
al punto ; ¿ r n e n t e¿ b i e r t a .
M I E N T O0 E L A U N I D A O 'e, f n s t a l e e l c a r b u _
rador retiriéndose al punfo "OESIIONTAJE Todos los accesoríos ( I i m pi a p a r a b r í s ¿ s ,
E INSTALACION''.
calefactor. f¿ros, etc. ) estén desactlva_
dos.
Un¿ vez insialaCo el c¿rbur¿dor en el
colecior de ¿dmisión, arranque el motor
La puesta a punto de I e n c e n dí d o
y examine cada uno de los elementos ve- sea
COrreCta.
r i f i c¿ndo que no ex i stan f ugas de
cornbusfible o entradas de aire. Así_ E I f i liro ije aíre est6 corre6t¿s¡s¡1s
misrno, exami¡¡e todos los s i sternas de insfalado y en buenascondlclones.
artículación y demás elementos, ref i-
ríéndose ¿ la descrlpción correspondien-
L¡ holgur-. de válvulas del
t e e n e l p u n t o S € R V t C t OD E ¡ 4 A N T E i ¡ t M I E N T O . motor esté
dentro de los valores especificados.

4-21
 (
EN RA-
AJUSTEO€L REGI}€N Y T€ZCLAOE t.,tARO{A
LENTI

Ajuste el rfoimen ¿e iorc¡¿ en rolentl-'y- la

n€zcla, segín el slgulente procedfmlento:

t ) A J u s f e l ¡ v e l o c l d a d d o morch¿en rolenti
o 880 rPm., glrdndo e¡ tornl I lo de oJuste :t
(
de velocldad de marcha e n r ¿ l e n t i l ) .

2) Mlentr¿s el n¡ctor furclona a 880 rPm"

(2)
glre el tornlllo de aJuste de mezcla
hacla lc derecha o h o c l ¿ l a l z q u l e rda
hast¿ alcanz¿r la máxlma v e l o c l d o d d o m o-

tor. ( E s t a es la poslclón l d e a l p ó r a l ¿
marcha en ra Ienti ) -
F l9- {- |-)5

l) E f ectG pasos | ) Y 2) nueva¡r¡ente' y

los
l. Torni I lo de ajuste de rég inren de marcha
reajuste el ró9lmen de morcha en ralenti
en ralentí-
a BBO rprn. con el tornl I lo de ajuste de
( l)' 2. fq-ni I lo de ajusie de nezcla de marcha en
régimen de marcha en ralent'í
r¿ | entí .

4) Al ltnol lzar las tareas mencionadas, rea-

juste et 169inren de marcha en ralentí del
mo+or h¿sta obtener el valor especlflcado
más abajo, glrando el +ornlllo de ajuste
(2) lent¿-
de mezcla de marcha en ralentí
mente hacla la derecha ( c e r r a r ) '

Todos los vehículos de este modeto fabrlcr is

dos actualmente se entregan después de efec-
lo
tuar un ajuste de @ en F-abrlca, segín :
I n dl c a d o a c o n t i n u a c l ó n - ''

I CO de I a rnezc | ¿ de marcha
o'75+ O'25
en ra lent'i c,eI rnotor

Régimen de rnarcha en ralentí ,U'

del motor (rPm) 840 - 850 ¡ll

'i,.;
F i9. a- l-15- | t :

(A) Herr¿mienta especial (Ajustador para

c a r b u r a d o r 0 9 9 1B - l 8 l l 0 )
En oaises con disposlciones legales relati-
vas a g¿ses Ce escape (COf), regule el tor-
nillo de ajuste de mezcla de marcha en ra-
lenti de manera que el nivel de f CO lndica-
do en el probador de gas de escape corres-
EN VACIO AC€LERAOA
I'TARCF|A
ponda con los valores arriba especlflcados'

La herramienta especial (A) es necesaria pa-

de ajuste de Íle¿cla de I NSP€CCI ON
ra girar el tornlllo
m ¿ r c h ¿e n r ¿ l e n + í ( 2 ) -
l) Ajuste el régimen de marcha en ralenti
refiri6ndose al punto ojuste del ré91rneÁ
de m¿rcha en ra lenti y de rnezc| ¿ de
morch¿ en rolentí y manfenga el tnofor ¿
esa velocid¿d.

4-zz
 )
I
)
) 2) Enclenda los faros del vehículo. Sl la }TOTA:
) velocldad ¿el, mótor otrnonta I tgeramenio En el casrcr det servo de 2 pasos, levanre
. por erclrna del valor de norcha en ralentí lo
' vorfIla con ta eano, oüture los tubos (|)
espectf lcado, el slsten¡a de norcho on ra- Y
(2) con los dedos do
) lo o¡nero I tustradá, v
lentí acolerad¿ fu¡rclona correcta¡r¡ente. verl f lgue lo slgulonie.
)
) En cbso de aporecer dofecfuoso, oxamlne las Al solt¿r lo vorllla rnlentras los tubos
' s l g u l e n f e s p l e z a s l n d l v l d u a t m e n t ed e a c u e r d o están qbturados, perman€ce en la mlvna posl_
a cod¿ procedlmlento.
t clón. Al evltar ol dedo del tubo il), s€
) desplara uo poco hacla ¿trás¡ y al qultor
ol
dedo del tubo (2) retorna o la poslclón
) orl_
glnal.
) TSWV(VALVULASOLENOIDE
p€ ) ytAs
)
) l. Verlflqtre que los foros, las luces de po-
s l c l ó n , e l r ¡ e n fl l a d o r d s l c a l e f a c t o r , y
)
e l d e s e r n p a ñ a d o rt r a s e r o ( o p c l o n a l ) é s t é n
)
fodos desconect¿dos.

) 2. 0esconecte los rnangultos de preslón nega-

1 t l v a d e l a T H S Yd e l c o l e c t o r d e o d m l s l ó n
) y del surtldor.

¡
) . A p l i q u e a l r e c c r o p r l m l d oa l m a n g u l t o d e s _
\
conectado del surtldor, para cornprobar
) que rrc exlste contlnuldod entre estos
m a n g uI i o s .
) '
) 4. Enclenda los faros, y apI I que a I re
corprlmldo al rnangulto desconec*ado de la
)
válvuta para verlftcar gúe.exlsfe contl-
) nuldad entrs ¡65 rnangultos.
)
F19. 4-l-16
) En caso de aparecer defectos en los punTos
) l ) y 4 r , c a ¡ n b i e .l o s m a n g u l t o s , e l m a z o
de
., conducfores o l¿ TkSV.

)
YALVULA
) s€Rvo
)
l. Desnpnfe el surtldor con el mangulto de
t l. Desconecte el mengulto del servo.
presión negatlva.
t
2. Tlre c c r n p l e i a n r e n i eh a c l a a r r l b a d e l a v a -
) 2. Obiure un lado de la válvula
con un dedo
rllla del servo con la mano, y cologue un
de la maneró llustrada, y apllque
dedo en l¿ Junta de la cu¿l ha s¡do un¿
preslón negatlva de -50 onHg medlanie
) desconec+ódo el mangulto del servo. una
booba de ralentí. Cornpruebe que el ralen_
) -
tÍ se llbera graduolmente al qultar.
el
t .1. En el estado descrlto en el punto. 2), dedo. Carnbte en caso de estar defectuoso.
, suelle la varllla. St permanece levanfada
esfá norma | .
)
En e I caso de aparecer defectuosa,
) reemp I ace.
)
)
)_
)
)
| -
)
)
)'- 4-23

)
 I

iat

tric .:-i-lA

F lg. a-l-)7
| . L'.:r¡l:-era hac i¿ ¡¡t)Y

l . V b lv u l a 2. l-unbrera hac i a e l servo

2. Medldor de bomba de vacio il.*
(!i
4. S'iSY (Marrón)
l. Grls
ití,

AJUSIE

BYSV (Válvula conmutadoro de prestón neqatl- Si fenio l ¿ T H S Yc c í l o e l s e r v o , e l m a n g u l t o , .--

va bl¡netállca) el m¿zode cables y la capacldad de la bate-
ría están normales, y sin embargo no es po-
Esta cocprobaclón corresponde o los vehícu- slble obtener el réglmen r¡orm¿l de ¡narcha en 3
los con slstema do marcha en ralentí acele- ralenti acelerada, ajuste de la slgulente
rad¿ del tlpo de 2 pasos equ¡pados con 8VSV. m¿nera.

l. Desconecte los mangultos de prest6n nega- t t Desccnecte el mangulto de preslón negatl-

tlva del servo de marcha en ralentí ¿ce- v e c o n e c t a d a ¿ l s e r v o C e l a T W S Vy c o n e c -
(l4edldor de
lerada "8", y de la juhta de J vías. +e la herra¡nienta especlal
bo¡¡b¿ de vacío) ¿ I mi s¡no mangulto, de la
2. Cuando el motor está frló (cuando
la m ¿ n e r a i I u s t r a d ¿ m á s ¿ b ai o .
-femperatura del refrlgerante del m o t o r e s
lnferlor a 52"C), el alre apl lcado a t r a - 2 ) U t i l i z ¿ n d o e l m e d l d o r c e b o r n b ad e r a l e n - .ii,
vés de la lumbrera (2) de la BVSVno debe +'í, apllque una presión negatlva de -50 iI
salir por el flltro (J) slno Por la crfig al servo, cuando e I moior está
l u m b r e r a( l ) . funcionando al régimen de marcha en ra-
I e n t i e s p e ci f I c a d o u n a v e z a I c a n z ¿ d a I a
J. Cuando el rnotor está a ternperatura de temperatura de regíren normal.
funclonaniento normal (cuando la tempera-
tura del refrlgeran+e de¡ r¡ro+or es suPe- S¡ el servo es de 2 pasos, apllque la
rlor a 7 9 " ) , e l a i r e a p llcado'a trav6s de preslón negatlva únlcan¡ente al servo'A".
la lumbrera (2, no deb€ sal¡r Por'la
l u m b r e r a( l ) s l n o p o r e l f l l t r o ( J ) - l ) Encienda los f¿ros del vehículo. En este
mornento, e I rég trrcn de I motor debe ser
d e l o r d e n d e l a s 9 O O- l O @ r p m .
¡¡
En caso de detectar defectos en los pasos
i,l
2 y J, ca¡nbie lo BVSV.
S¡ no corresponde con el valor- especlfl-
cado, regule nedlante el iornl I lo de
aJuste do marcha en ralenti ocelerada ($).

4-24 iil ,
.i

' .
I

"i
 )
)
'
)
ti i. Servo
2. Ilangu I to
t.-
). lledldor ce boobo de vacío
) 4. Tornlllo
a
do aJusie do norcha en ralentí
) ¿ c el e r : c : , ¿ r - ¿ ' A '
t 5. iornl I lcde aJuste de n¿rcha on rolentí
, ocoleraCe pcra '3"
'
)
) :STtuA¡¡CruaLAC(}]
) (Aol lc¿ble ¡ c¡rburodores
con estr¡naul¿dor
) :utcrnáf lco)
)
)
INSPECCICN.
)
) Cesnr¡n:e .a ceja Ce tom¿ de alre.
) F i9. 4-l-19-l

) C c a r p r u e b . :q u e l a m a r l p o s a d e e s t r a n o u f a _
p l. Servo c i ó n e s t é c c v n p l e t a n r e n t ec e r r a d ¿ c u o n á " l
2 . M a n g uI t o motor es:! |rio, y la tenperatura amb[en-
t l. ¡,f€dldor de bornbaCe vacío ie es lnierlor ¿ 28"C (g2"F).
) 4. Torn I I Io de aj uste de m¿rcha e n r ¿ l e n f í
) acelerada para "4" Verlflque luego que la marlposa estrangu-
j 5. Tornl I lo de aJuste de marcha en ra lentí ladoro funclone suavenente, empujándola
¡ IIgeran¡ente con un dedo.

9_
) 4) Sf el ser\¡o es de 2 pasos, después de
) ccnrprobar y/o aJustar según lo expIlc¿do
). en el paso )), apllque una preslón nega-
t lva de -50 onHg a ambos servos, r'A,r y
)
"8" y enclend¿ los faros
del vehículo..En
)
ese mcrnenfo, el réglrnen de marcha en ra-
} lentí debe ser del orden de las l,4jO -
9 1,550 rpn- En caso de estar fuera de los
) v a l o r e s e s p e c l f l c a d o s , r e g u l e r ¡ ¡ e d l a n t ee l
) fornI I lo de ajusfe ( 5).

D
t
E
)
¿
)
I
t
I

)
t
T
'

i.

) F 19. a- t-39-2
) Flg. a-l-4O
)
L-2 \
)
J. Oesptrés del paso 2), ¿rranque el rnofor y I

Oé¡oto ol ralenti.
I,i
| runedI atonente, lnspecc I one " t tuoinrent"
la s e p o r a c l ó n e n t r e l a r n a r l p o s o €strangu-
ladora y el cuerpo del carburador (lndl- : il.
"A' en la flgura). SI lo ma-
cado por Ia É
rlposa no eitá cornpletonrente cerrado,
s I rp q[Je presenta una I I gera ap'ertura,
las plezas de coniroI de preslón negatIva
est-¿n en buen estado.

NOTA:
i
Cuando el motor está a temperatura de opera-
"A" se hace ma-
cl6n norma|, Ia separaclón
yor, y ,raría según la temperatura- Fig. a-l-a2

¡i,i:
7) Si el resul;¡do de la lnspe:clón explfca-
. ;" ii .i.: r
da en el paso l) no €s satlsfactorlo, 1

exanine los siguientes elementos de

acuerdo a los procedlmlentos rnenclon¿dos.
t \

(La terperatura
ACCIONAOCRDEL ESTRAI,¡GIJLADOR
del agua debe ser lnferlor a 28"C)
i3
( ¡) Desconecte el manguito del surtldor del
abrldor ciel estrangulador J.

(2) C o n e c t e e l n e d l d o r d e b o r n b ad e v a c r o a l
manguito 5 desconect¿da.
\ti

( l) Ccrnpruebe que.'
Flg.4-l-al
. AI apI icar una pres ión negati va de
cnfig uti I iz¿ndo la bcrnba de ralenfí, la
-, ,ji,
separación rtA" está eni're l,}-l,6 nrn a l
n$.
.'.,
4 l P a r e e l m o t o r . O e s p u é sd e i n s t a l a r ' l a c a - empujar l¿ válvula estranguladora. . 3 .
.::
ja de fo¡na de aire, arranque el motor
nuevamente y oé¡e to en marcha hasta . A l i n t e r r u r n p i r e l b o r n b e a d o ,e l i n d i c a d o r
a¡canzar la tenperatura de funclon¿miento permanece en lo poslclón de -50 cn*lg.
norm¿ I . i:"

5 ) Una wz callente el notor, párelo y retl- Si los resultados de arnbas pruebas son sa- :i..,
:i
re nuevamente la caja de tcrna de aire' tlsfactorios, los piezos entre el abrldor
Verlflque que la marlposa estrangul¿dora del estrangulador | ( lado prlmarlo) y la ma-
e s t 6 c o m pl e t a n e n t e ¿ b i e r t ¿ . riposa estranguladora esián en buen est¿do.
,¡¡r
En caso contrarlo, corrlja o ca¡nbie. rüi'
,
6 ) Sl rp se observa defecto alguno al efec- ,,r

tuar las lnspecclones mencionadas, inst¿- Para corregir la separación, doble lá patan-
le nuevec¡ente la caja de tcrna de aire del ca en el extre¡no de la varllla del dlbfragma.
ft ltro.

i,
4-26 iii
 l

)
) - I
/
) t . L¿ seporoclón 'C.
d€bo est¿r entre
) 2'É2,5 sn of ernpuJar la morlposa
estr6n_
gulodor-o.
)
)
. Al dejar do €n¡puJar ef estrangu
\ toúrl , el
indic¿dcr d€l rn€dldcr p€rn¡neco
€n la pcF
) siclón de -50 cnftg.
t '
) S I se Cetec-i¿ a tgún def ecto, corr tJa o
canble.
)
) En este c¿so, lo separoclón rCn
puede ser
) oJustcda modl¿nte el tornl I
lo de aJuste 9.
)
)
NOTA..
)
Este ajuste_ Ceb,o ser efeqtuado
) después de
conflrn¿r que el occlon¿dor
de estronguladcx_
del ledo prlmerlo está en
buen est¿¿o. No es
) _ ( poslSle aJustar sl occlon¿dor
de estrangula_
) dor det laCo prlmarlo
con el torni lto de
) aJuste 9.

)
)
)
)
)
)
t
)
F fg. 4-l-a3
)
)
I . Acc lon¿dor d e l e s f r a n g u l a d o r ( lado prfrna_
) r lo)
) 2. Acclon¿dor d e l e s f r a n g u l a d o r ( lado secun-
l dar Io)
j. Válvula (verde)
) (
4. Válvula (verde)
)
5 . B V S V ( A ¡ n a r| | l o )
t 6. Mangulio de ralenfí
D 7. Mangulfo de ralentí
. F1 9 . a - l - a 4

) - B, Med¡dor de bcvnb¿de vacio

rrBr'
rrArr : Émpuje llgerarnente
) .' Separac ión rrc'r
"Brr .' Separac ión
3 : €npuje ligeranenfe
9. Tornlllo de aJuste para
el ¿cclon¿dor Z
)--
,
) (4) Oespués de efecfuar las ccrnprobaclones SURTIDCR
) y/o correcclones rnerrclon¿das
en el paso
) (l), desconecre el mangulto de ralenfí (l) Des¡nonie los surtldores
, 6 provenlente del lado secundarlo ) y 4 del
del mangulto de preslón negattva.
surtldor 4.
)
) ( 5 ) ApIlque un r¡lentí
(2, Tape un extre¡rc¡ del surfldor
de -50 cnHg a los con un de_
) / acclono*rres
do de la morlera llustrado, ylapllquo
r.rn
de estrangulador ( lados
) * ralentÍ de *50 orÉlg medlante la
Prlrnarfo y secundarlo), y verlflque lo
bomba
de r¿lentí. Verlflque que
) slgulente. el ralentí se
l.lbera gradualmente al
s¿c¿r el d€do-
Canblo en caso do estor
defectuoso-
)
) L-27
\
)
 \
I

. -i

-a
".
{t
.¡

F ig. 4- !-a6

Flg. a-l-a5

I'ARCHAEN RALENTI ALTA

t
l. Yálvula.
2 . M e d l d o r de bomba de vacio
C¡rburador con estranqutador outcnátlco x:
l. Verde
):l

lNsPEcclc{.1

l) Oesa¡onte la coJa de tcrr¡¿ de alre y verl-

NOTA:
y 4 son ld6ntlcas' Al Insta-
) flque que la marlposa esirangulodora esté
Las válvulas (Lo
completomenie cerrada. fenperatura
larlos, ortente el lado verdo del surtldor
del refrlgerante d e b e s e r l n f e r lor a los
haclo el accionador del estronguladar'
I
2) Arranque el motcr y lea inrledlatamente la
lndlc¿ción del iacórnetro. Sl el réglnren
de m¿rch¿ en ra I entí es norrnaI , debe
8) S¡ en el paso 5) la morlposa es+rangula-
el defecto estar entre |.:0O*2.500 :-Pm.
dora no se abre cofipletdnente,
radlca en el elemento de cera o en slste-
m¿ de varl llaje del mlstDo-
AJUSTE
P¿ra loca I lzar e I def ecto, des¡¡¡onte e I
cera junto con e| s|stern¿ de Si el resultado de la prueba anierlor no es
elen¡ento de
d e l c a r burador e satlsf actorto, ajuste hasta alcanzar el r'e-
var¡ | | oie del cuerpo
g Imen especl f icado g irando el forni I lo de :i:'

lnspecclone estas PIezas. ,ai

ajuste Ce marcha en ralentí alta.

C¿mblela(s) pieza(s) defecfosa(s)'

'farea, trote en lo poslble de A:

Para esta
I'A'r que f I ja la pa- Todas I a t¿reas menclonadas (tanto las
rro af lojar la tuera
Inspecclones corno los ojustes) deben ser
lanca al elernento de cera.
efectuados rápldanente, ya que el el
de cera del estrangulador es alectado por la
temoeratura.
.ii:
¡dts

4-28
¡
 ¡l
)
).
)
I
)
)
't

)
)
)
)
)
)
)
)
) Tornillo dc ajurtc Ct m¿rcha en vaclo rápid:
Tornillo de:iurte d. marcha en vaclo ¿l¡¿
)
) F lg. 4-l-a7 Flg. .:-l-¿;-i

)
)
D Ré9lnen de m¿rcho en r¿lentí Régir:'en Ce nerch¿ en ralertí
t ¿lta (con temperatura de
|
| 1.500
- 2-500 alt¿ e ter:cer¿iura Ce ope-
|
I ¡.OOO - 4.500
) agua lnferlor a 25"C) | . p t r¿cíón nor:r:l I rpm
)
)
)
slsTEItA DEL DESCARGAOOR
9 CARSURADOR@N ESTRANqJLÁDORI.,IANUAL
) (C¿rburadores estranquI ador autcrnático)
) I NSPECC
I ON
! INSPECC
to\¡
¡ l. Arranquo el notor y esp€re 'hasta que
alcance la ternperatura de trabaJo normal. Esta inspeccl6n debe ser efectu¿da cu¿ndo el
)
motor este lrio (cuando la ter¡peratura del
D 2. flre conpleianente deI m¿ndo deI estron- agu¿ es fnferlor a 25"C) y no esfe en marcha.
D gulador-, y lea lo lndlcaclón dol tacáne-
D iro del motor. l) Desmonte la caja de tcma de aire.
)
S¡ l¿ lndlcaclón est6 por debsjo del va- 2) Verlflque que la mariposa de estrangula-
E
lor especlflcado el réglmen de march¿ en c ión est6 complef ar,rente cerrada.
b ralentÍ alta es normal.
D 5) Abra la válvula de mariposa ccvnpleramen-
) te. Si l¿ mariposa de esfrangul¿ción se
t abre parcialmente, el sistema de descarqa
p - AJUSTE f unc i ona correctanente.

D Sl el resultado de la Inspecclón anterlor no

D es satlsfactorlo, ajuste h¿sta alcanzar el
) valor especlflcado girando el tornl I lo de
) a J u s t e d e m a r c h ¿e n r a l e n t i a l t a .
b
I
) o

)
) r.,
.)
)
)-)
\- 4-29

)
 I

V¿¡Yrr¡. d.
rrrrurí¡rbción
comph¡rrr¡¡n¡r
rbiert¡ Válvula dc artrangulación

p¡rci¡lmcnrc rbicrr¡

Fl9. a-l-50

l. Tobera de I a boc¡ba
2. CcrburaCor

F lg. a-l-aB
oEsPLA¿q.\.il ENTO OE L{ EOIAA
i[,
l¿ iij:
¡) Cal lente el crotor h¿sta ¿lc¿nzar
-ieÍ.pera.tura Ce reglmen norm¿1.
AJUSTE

que el 2 ) Apogue el npior y devnonte la caJa de to-

Sl la lnspecclón anterlor demuesfra
aJ uste ¡¡o de ¿ire.
s I stenr¿ no f unc lona correctarnente'
v o l o r e s e s p e c ¡ f l c a d o s ' dor
hasta obtener los pedal del ocelerodor des-
'8n. f ) Plse a fondo el
blando lo Palanca ü
do lo poslcl6n de marcho en rolentÍ, Y
nld¿ el d e s p l a z a m l e n t o d e l a b o r ¡ b o . E l
Cesplaz¿mlento debo ostar d€ntro do los
valores especlflcados. En caso controrlo,
aJuste doblando la varl I la-

E s p e c lf l c a c l ó n d e l d e s -
p f a z a m ef n t o d e l a b o r n b ¿ l,B - 4,2 mn'
|

ii,
iitr

F lg. 4-l-49

ói1'
'¿'1l'
BO¡4BAOE ACELERACIOI'¡
.1t

tNSF€CCI Of.¡

l) Oes¡oonto la caja de torna de alre

Ft9. 4-l-51
por l¿
2) Yerlflque gt€ el cornbustlblesalga
Palanca de la bcrnba
toboro do doscargo do la b'qnbo al p l s a r l.
2. Dosplozomlento de la bornba
el pedal'dol ocolerador'

4- 30
 DlAFR^q,rA s€oJr.oARto
y de -CFF (sln orro¡car el rpfor).

INSPÉCCION

l) Conecfe el nedldor de bornba ¿e vacío ¿i

n a n g u l t o d e l s e r v o s e c u n d ¿ rl o .

2 ) A b r a c c r n p t e t a n x e n t el a v á l v u l ¿ d o m a r l p o s a
prlmarla, y opllque un vacío de 5 - lO
@
otü19-

Cornpruebe que..

La v¿rl I la del servo es Iev¿nfada su¿ve-

rnente ¿l apllcar el v¿cío al rnlsnp.

La varllla p e r m ¿ n e c ee n l ¿ m l s ¡ n a p o s f c t ó n
dur¿nte más .de lO segundos despu6s de
Interrunplr el funclonanlento do la bqrroa
Fl9. a-l-5)
do ralentí.

Sl la varllla no se lev¿nta o no permanece

e n l a ml s m a p o s l c l ó n , c ¿ r n bl e e I s e r v o .
SI en el paso i) se detecta alguna
ancnalla,
exemlne el ccnector veriflcando que
las co_
nexiones se¿n corr€ctos. Adernás,
utlllce un
voltí¡¡¡etro p¿re verlf lcar sl llega
corrlente
el6cirlc¿ ¿l termlnal del cable
del solenol_
de al coloc¿r el lnterruptor de encendldo en
fa poslclón't0y{". CorrlJa o carnble
en coso
Ce local lzar defectos-

F 19. a-l-52

l. Secundarlo (dlafragma)
2. f,tedldor de bcrnba de vacío

S ISTEM DE CORIEOE CC€USTIBLE

I NSPECC
I ON

l) Verlflquo que el solenolde de ccrnbustfble

del carbur¿dor produce un son I do d€
'cl ic"
al colocar el lnterruptor oe
encendldo en la poslclón do nONn

4tt
 )
f
FILTRODE AIRE (
4-2.
¡¡:\
oEscRI Pc loH GE-ry-tRAL

d e l f l l t r o d e a l r e s e h a p r e v f s t o u n e l e m e n t o
0 e n t r o d e c a J at a
f l l f r a r l m p u l - e z a s y p o i v o d e l ¿ l r e o s p l -
l l t t r o d o r t l p o s e c o , P o r o
l n f e r l o r d e t m o f o r P a r a l o c o m b u s i l ó n ' '_-

r 6 d o h a c l o o l l!
It

c ¿ m b i o r l o p o r u n o n u e v o ' ii
s l e m e n t o e s t á d a ñ o d o , e s n e c e s o r ¡ o
S l e l
de p o l v o p u e d e n p e n e t rar en el
ya que de otra mangra partículas
p u e d e n c a u s a r e l d e s g ¿ s t e d e l o s
m o t o r . T a l e s p o r t í c u l o s d e p o l v o
del motor, y atsqf6r e l r e n d i ¡ n i e n t o '
ef enenfos ¡nternos

e s t e e l e m e n t o . S le l e l e n e n i o e s t á c o n t ¿ m l -
L l m p l e p e r l 6 ¿ t c a m e n t e
d el ¡notor se verí¿ af ectodo, y oumentará et
nado, €l rondlmlento
c o l o q u e u n e l e a ¡ e n i o n u e v o s l n o e s p o s l b l e
c o n s u m o d e c o m b u s t ¡ b l e .
f o d o r e s t o d e p o l v o d e l a n t e r i o r '
e l l m t n a r

r O
5 í e .ii:
l l

t . C ! J ! d a l t l l t r a d !
d . l
o l r o
t l l t r o d c ' l r t
..,ffif¡rí-;> '-
jil

f!9 r d o t ¿ c ! J !
2 .
i$**\:/
> " ó
d c l t t l t r o d o c l r o
J. E l r¡c ¡to
d . l t l l t r o d o c l r c
¡. XongúI to d o . o t r ¡ d .

t. x !n g c ¡to d c a . l l d r d . l l ¡ l t r o d c -
q 6 l ¡ 6 ¡ f G
ó. L.ngu I to d c ! l r c
da l o . e d ¡ c l r c d c ¡ c a r b u r o d o r
t. C!J.

, -9,rr..\

rl:
rJi

FIg. 4-2- |

{i

ri

t+42
 I

)
) IIANTENIM IENTO
l':'
ELEI€NTO D€L FILTRO D€ AIRE
)
) o camble oerlódlc¿roonte el elelrrento
Llrple
I del lf ltro d€ ¿lre seoún el slqulenle n6todo.
)
I
L lmplez¿
)
)
l ) D e s ¡ n o n t ee l m o n g u l t o d e s a l l d o d e l flltro
) de alre y la tcpa de la caJa.
)
)
)
)
\ F19. a-2-)

)
) CambI o

'
l ) D e s ¡ r p n t ee i m o n g u l * o d e s ¿ l l d ¿ d e l f f l t r o
)
de alre v !s tapa de lc caJa.
)
)
t 2) Saque el elec¡enlo del f llfro de alre.
,
t Flg- a-2-2
t
, l. Abrazadera
, 2. Ranura
)
)
)
) 2) Saque el elenrento de la caja del f lltro
t de alre, y apl lque alro ccrnprlmldodesde
, el lnterior del elemenfo, para el Imlnar
t el polvo acumul¿do.

)
) f) I n s t a l e n u e v ¿ r n e n t ee l e l e n r e n t o , y s i t i e
) correc+amente la ranura de la tapa en la
, caja. Coloque las abrazader¿s. F lg- 4-2-4
,
,
4) Inslale los mangultos de sallda del fll-
)
tro de aire. f) I nsta le un e lernento nuevo, y s I túe
) correctarnente ló r¿nura de la tepa en la
t coja. Coloque las ¿br¿z¿der¿s_
)
! Conecte los mangultos de v¿cío (en caso
de est¿r equloados).
)
)
) .-.
)
)
.,
) *
443
l

)
4 ) I nsta le los morgultos d€ sa | | da d € l f l l -
tro do alre.
'll

. tt-

i!:

,:i

F lg. 4-2-a- |

l . M a n g u l t od e s a l i d a d e l f l l t r o d e ' a l r e
2. Tapa de la caJa Cel ll ltro de alre
J. Abrazadera

lir
sft
(14'
i¡

':,
,:il

)ii:
t "
--itt;

.;I

4-34
.ts
t
 . ( 4-3. BOI"8A,FILTROY TUEERIAS
DE CO}T8U5TI8LE
)
I , ' 'pEscR
I PCION G€NgRAL
¡'
) Los cornponentos prlnclpales del slstena de co¡nbustl b le def ""tnr.u-
l o s o n e l t o p 6 n , l a b o m b a y e l f l l t r o ,
I ! n c l u y e n d o t r e s t u b e r í a s :
l a f u b e r i a d o ¿ l l m e n t a c t 6 n , la tubería
f' de reforno, y la tuberío
v a p o r d e c o m b u s t l b t e . de
)
I

)
)
I

,
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
t
t
)
)
)
)
)
)
J
'
)
' l. Tubería retorno de combustible
) 2 . T u b e r í a d e a l i m e n l a c i ó nd e c c r n b u s t l b t e
) j. A fa bornbade combustlble
4. Fi ltró de cornbustlble
)
5. Vílvut¿ de control doble
'
6. Poslct6n de la abrazadera
) 7. Hacta exterfor
) B. Depóslto de ccrnbustlble
) 9. Booba de ccrnbusflble
)
)
)
) F Ig. 4-2-5

.)
)
).
4-ls
)
)
 (
ffi
Lo boba de conbustlble, de flpo mecánlco,
ostá rcntada sobro lo culata.

El dlofragma de lo bornba es occtonoOc- por

un¿ de las levas del orbol do levas. Una pa-
tanc¿ se mu€ve con esto leva, y occlona el
dlafrogrna de la bocrb¿ hacla ¿rrlba, y abaJo,
y do esta marlera I a bornb¿ enví ¿ ccrnbust I b le
ol corburado¡-. Esto bornba está equlpada con
un clrculto de retorno do cornbustlble a fln
de evltar la tsobrepreslón"- Cuondo lo cána-
ra del flotador rechaza el combustlbl€
envlodo desd€ la bcrnb¿, se forr¡¿ una llgera
preslón en el lado Ce doscorga de la bcrnbo.
Esia preslón hace gu.e ol cornbustlble fluya F ic. 4-2-'i
hoclo el dep6slto d€ ccrnbustlblo a trav6s
d€l clrculto de retorno de cornbustlblo. Es l. anTróo¿
declr, la bomba de ccrnbustfble funclona 2. S¡l ida (
mlentras el mofor está en marcha, de manera f . S¿l ida de retcr¡rc
que el flujo constante de cornbusflble ¿ ir¿- 4. Yálvula Ce ¿dnisióe
v6s de la bor¡ba lo nantlene a boJa tenpera- 5 . V á l v u l od e s ¿ l i d ¡
tura. 6.0lofragma
/- SAlanc¡n
8. €npujador de I¿ acr:¡¿ de ccrn¡ustible

STI E.i
F ILTRO OE COI.BU

DESCRIrcION ;

E I ccrnbustlble entra en el f i Itro a fr¿vés

del orlf lclo de entracja y, despu6s de pasor
por el elen€n+o fi ltr¿dor, sale a través del
o r i f l c l o d e s ¿ l l d ¿ c c r n u n l c ¿ d oc o n l a b c r n b a
de combusttb)e/ €s+e f I ltro no puede ser
desarmadol-És de tlpo cartucho, y consta de
un elernento f I ltrante d e n t r o d e u n ¿ i 'c ¿ i a d e
naieri¿l olastlco.

Flg. a-2-6

l. B c r n b ad e c o r n b u s t l b l e
2. Tuberia de entrada
f. Tuberío de sol lda
4. Tuberia de ¡:etorno

Flg.4-2-B

4-:6
a

3
I-:if,l:l:])i:\rrtt:i:::rltiq¡.{sñ:iT?8l.-tt.s,i\Iiltt{l{ 1r:¡qlQ".$il,: :\. I r,i:ii:iritir,','r^¡.. . -. ¡:rl:lf:r: ¡1i1!:tlIsllt$.rl?
 )
)-
).
);
\L-

). I 2) Retlro el top6o Oe llonodo do cornbustl_

)' blo, ¡rra eU¡lnor la presl6n dol lgte_
)
rlor del dep6sl+o. Uno , voz | | beracto I a
pres16r, coloque nuovanonte ol fapón.
)'
3.. f) Desco¡resf.e los tuberÍas de enfrado, de
) solld¡ y de retorno de ccrnbuitlbl" ¿e l¿
l bor¡üo de ccrnbust lb le.
)
)
)
)
)
)
) F lg. a-2-9
)
) l. Entrad¿
, ) í 2 . S ¿ ll d a

)
)
) OES¡4O¡ITAJE
E INSTALACIOI.I
)
J
.\ IIfCRTANTE.. F lg. 4-2-10
ntes de efectuar cualquler reparaclón en el
t de ccrnbustlble, tcne las slgulenfes
lslstema I . Bqnb¿ de ccrnbust lb le
l precauc Iones. 2. Tubería de entrada
)
J. TuberÍa Ce sal ld¡
l . Oesconecte el cable negaflvo de la bate- 4. Tuberi¿ Ce retorno
) ri a.

J
- N o F U I € y c o l o q u e c a r t e l e s d e , ' p R O FIlB I D O 4) Oesmonte la
rl bcrnba de cornbusilble d€ la
F U M A R tcr e r c a d e l l u g a r d e t r a b a j o -
cu I at¿.
.)
) . A s e g ú r e s e C e . l - e n e r u n e x t I n g ul d o r C e C l Z . 5) Oes¡ncnte eI enpujador de la bornba de
9 ¡ a mafn. ccrnbusilb le de I a cu I ata.
E
. Uti | íce gafas de segurldad.
,,
J Para
. I iber¿r la pres ión del vapor Ce
j ccrnbustíbte del depósito, retlre el tapón
i) de llen¿do de cornbustlble, y colóquelo
nuevanrente. Si no se Iibera de antern¿no
)
la presióo del tanque de cornbustible, ¿l
) .
desconecfer las tuberías de ccrnbusflble
) puede derr¿rnars;e ccrnbustible ccrno conse-
J cuenció de la presión inlerlor del t¿nque.
t-
)
) ,__
BOMEADE CCF,ÍBUSTIBLE
)
) OESf'fiTAJE

.) l) Oesconecte el cable negatlvo d e l a bate- F f9. a-2- | I

) ' ria.
\ ' t . V a r l l l a de la bs¡ba
2. Culata
):'
) 1r-?¿
r: ¿.
 t
-1

tNSTALAClOll (

lostale lo bcrnb¡ slgulendo el ord€n lnvsrso

,,il
ol del desnnntaJe. Tcan las slgulentes Prr J;i
couclo¡ts.

. E rprase e I ernpuJador de I a bcrnba d€

ccnrbustlble, e tnstálelo en la culata. q:

- Utll lce uno Junta de bcrnbo de cornbusflble

NU€Y!.

Yerlllque que la ccnexión de las tuberias

sea correcfa.

Una vez final fzada la lnstalaclón, ponga

en marcha el Íptor, y verlflque que no F lg. a-l- I 2
haya lugas de con¡bustlble.
l. F¡ liro de cofrbustlble
2 . A ¡ a b o m b ad e c o c ¡ b u s t i b l e
l. Oel cep6slto ce co:busilble
F ILTRO OE CC$'{BUSTId.E 4. Abr-aiodera ,:i

OES¡,IONTAJE 2. Ccnecie el ceble nega;lvo en la bateria-

l) Oesconecte el cable negaflvo de la bate- ). OespÉs de la insialaclón, ponga en

rí a. n¿r-cha el motc,- y verlllque que no exls-
tan fugas de cornbusiible,
2) Retlre el tapón de llenado de cornbustible
para el Imlnar la preslón Interlor. del de-
ü
póslfo. Una r¡ez liberada la preslón, co-
loque nuevamenfe la taPa. DEPOSITOOE CC$6USTIBL:

J) Oesconecte las tuberias de entrada y de OE5\O\T,.\JE

salida del f i l t r o d e c o n r b ustlble.
l. Oesconecte el cable negativo de Io bate-
4) Desmonte el fi llro de cornbustlble junto rí a.
con la abrazadera.
2.Oesccnecte e c¿¡le det in¿¡ca¿or de
csnbust i b le. ,tl:

'ií'
I nsta | ¿c ión l . Retire el tapón de I lenado ce cornbustible
p¿ró e I lminar Ia pres ión i nier ior-
l. Instale el llltro de ccrnbusiiblejun*o
con la abrazadera, y conecte las tuberías 4 . Levante el vehiculo con un gato.
de entrada y de salida de combustible-
5 - Vacie el ccrnbustlble s¿cando el tapón de
drenaje.

NOTA: Saque el proteclor de l¿ tubería de lle-

La conexi6n superlor es p¿ra la tuberí¿ de n¿do.
sal ida, y la conexión lnferlor es para la
tubería de entrada. ?- Oesconecte la tubería de llenado del de-
póslto de cornbustible.

B. Desconecte I as tuberías Ce cornbustibte

del deo6slto.

4-38
 )
)
) --
( 9. Oesnonte el dep6slto do ccrnbustlble.
) ; ds l¡s *ub,eríos.
)
) -
) ' DE HA}TTENIHIE{TO
) COtBUSIIELE

)
, TU8€RtAS O€ Co,tEusTIBL:
II'PORTAilTE:
) Est¿ purga l.lo ES SUFICIENTEpartr
eltmlnar lnspecclone vlsualse¡:ia
) todo el vapo.- de ccrnbusflble. las fuberías de
No efectúe ccu¡bustlble
nlnguna reparaclón en el depóslto y fas con*lonos por sl exlsfle_
) de ccrnbus_ sen fugas de ccrnbustlble.
tlble en la que s€¿ necesarlo uf I I lz¿r
) cafor
o llamos, ya que exlste el rlesgo
) de oxplo._ Yerl f lque que fodas ;
slones y leslones personales. os ¿braz¿deras est¿n
) correglenente co I c¡cadcs.
)
Reprare i¡s co¡lexfor¡es
) cue presnten fugas.
Slga el sf gulonie procedlmlenio para
) llmpf ar Carnble l¡s iuberí¿s
el depóslto de cornbustlble. qL€ €Porezcan resquebra-
) ( . jadas.
) I . Despu-es de des¡nontar e I depós if
o, ret I re
) todas las tuberí¿s y el lndlcador.
l
2. Vacle todo el cornbusttble. No deJe
restos.
)
\ J. Lleve el depóslto al lugar de ltmpleza.

) 4. Ller¡e el depóslto con agu¿

c6llente o con
) agua de grlfo, agítelo vlgorosarnente v
) v¿c Ie lo.
)
Replta esta operaclón hasta gue
) el Infe_
r l o r d e l d e p ó sl t o e s f é I l n p l o .
)
) Ca¡ble el depóslfo sf su lnterlor ¿p¿¡sss
) ox I dado.
)
) ( 5. Ellmlne todo resto de aguo
del Inierfor F lg- a-2-lJ
del depóslto despuésde flmplarlo-
)
'
t -
TAPCT.I
BOCAOE LLENAOOOE COf,AUSTIELE
) tNSTALAClor,¡
)
Inspeccione vlsu¿lmente la
Instale el dep6slto Junta del tapón
) síguiendo el orden de la boca de llen¿do
lnverso al del desnonfaje. de ccrnbustfble. Sí
) aparece dañ¿da o deterfor¿da,
canbfe el t¿_
, pon por uno núevo.
Ve¿ fa Fig. 4-Z-5 para fas poslclones
de l a s
¡ - fuberí¡s y abrazaderas.
t

) . Ver I f lqcre que las conex I ones

de l¿s tube_
rías sean correctas.
t
) En caso de ser neces¿rlo
canblar el tapón.
. Coloque correciarnente las abrazaderas d€ Verlfíquo que el tapón
), las fuberías. nuelo se¿ ox¿ctarnenre
) lgual ol or-lglnal. El
uso d€ un tapón
. . 1 lrrcorrecto puede
) \ . Después d€ la Instalacl6n, of ecf ¿r se/l a¡:ente eI
ponga en f unclonornlento dol s lstern¿.
._-- marcha el ¡¡ptor y verlflque que no
!
exls_
tan fugas de ccrnbustlble en las conexlones
)
)
)-
4-tg
)r-

)
 Cs¡'el slguleo;e tipo d€ ccnector flJo
Íuberia flexibie hasto llogc:- a la Junto
tubo, tal cc6o so observa-

illangrri t o

1;

ar
lÍ:
Abrbrader SuJetar f lrr¡ernente
en un lugar sltua-
d o d e J a T ¡ r m .
desde eI extrenP
de la tubería fle-
xible.

F lg. 4-2-l 4 Con el slgulente tipo de conector fije

ir¡ber'ía f lextble cuondo este ccntacte con
la boca de I lenado. resa lte', ta I cor¡:o s e o b s e r v a .
t - Tapón de

¿- Junta del tapón-

ril:

,ti
FILTRO DE CO\€USTIBLE

Ccr¡o se ha menclonado anterlorÍPnte, el f ll-

tro de cornbusflble no puede ser desarmado'
debs ser cornblado por uno nuevo perl6dlca-
Sujetar f I rrnemente
¡nente.
en un lugar situa- 3
de ccnbus+lble según lo d o d e J a T m m .
Cable el flltro
espec¡ f lcado en el punfo 'roesrrcniaJe e Cesde e ¡ extrerDo
de la tuberia fte- -
Instolocl6n del ll ltro de cornbustlble".
xlble.

Con el slguiente tipo de conector, flje la

ADYERTENCIA.. tubería flexlble cuando ésta I legue a la

parte curva del tubo conector, o éste pene-
Efectúe el trabajo n'enclon¿do anterlormente
en un lugar blen venti lado, y lejos de I la- tre en la tuberia f lexlble 20'o )0 nnn.según
m¿s vlvas (tales como calefactores de agua a se muesTra. 'it:
gas). ,llr

:(:

CCÍ.IEXIONDE LA r u B E R I AF L E X I B L EO E C O I € U S T ¡ -
BLE

PRECAUCION.. Sujetor f i rmernente

. Ccrnpruebe que la conexlón de la tuberia

en un lugar sltuo- &
do de I a. 7 rnm. "if
f lexlble de ccrnbustlt'le varía según el
Asegúrese de conectar y desde eI extrerno
tlpo de conector.
suJetor correctarnent€ la abrazadera en de la tubería fle-
reflrl6ndose o lo slgulente' xlble.
cada tuberia

4-4o
 f

)
)-
f'
, \
[ 1 - - '(
_ t
l -

)
)
):
'
t t 5. SISTEMA
OE[OilTROt
DTEMISIOIJ
)
)
)
)
5-1. D E S C R I P C IG
OENN E R A L ...........¡... 5_3
)
) . SISTEM DE VENTILACION POSITIVADEL CARTER(VPC)54
) - SISTEM DEL CILINDROAMORIIGUADOR .. f.. 5-5
) - COMPENSADORDE MARCHAE}.¡VACIOCALI$¡TE (HiC).. 5.ó
)
) 5-2. HANTENIMIENTo .......... ,.o...... 5_7
) . (. - G E N E M L I D A D E. .S. . . .......... S-7
) \
- SISTEM DE VPC
t 5-7
) - SISTE|"IA
DEL CILIhDROAI"IORTIGUADOR 5-8
) - COMPENSADOR DE I4ARCF|A
EN VACIO EN CALIENTE(HIC) S_IO
)
)
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5-1
)
xr

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iii,

11í
¡¡l
 )
)
l-

5-l . DESCRIPCI0T.I
GENERAL
En. esfa socclón so doscrlbe
i ) c.fonados
el l,r.r.lono¡¡Iento de f os s lsto,nos
antorlorment-.o.r- dsí Fron-
como ¡r; taroas de
partes cornpononfes de los l n s p o c c l ó n d o . t a :
mlsmos-
)

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) E¿

) C=
t
) -J

)
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9
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)
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) € fl"io¿. riru l.irco

) {¡ ftuh ¿r ¡i¡r crilotr

/ tl
1 f ff"pa. gar'.bto*!y- y vw 3-. r
t
t
9 f .
2 ,
C o . l t o l . a o .
^ . o . | | t t . d o .
a . . 1 . .

it ) . C ¡ J ¡ a . l t l l l r o t . . t r .
a . ( l . r . . l o a . l t l I l . o l . . t . .

) t .
f .
t . . t o . 1 . 1 . . r . ¡ . 1 r . .
€ o . ¡ r ¡ r . a o r a . ¡ r r c r r o ¡ r ¡ c i o , t . f Y 3 t t r ; t r r ¡ . a .
D C ¡ . l r ¡ . ¿ c t
¡ 1 , t r . t l a o r
tt. rYtt
a e r l ¡ l
* 0 ¡ r l t l b r t ¿ o r
} t . ? r o ¿ . t r r t . . . t t l . ¿ o r
t ¡ l r r l . a . I t C l r . . r l ¡ . . 1 ó . r o . t r l r .
Jo. O¡ró¡lr! a. <.rL.¡tr¡.
I t . a o , " I - r . I o I ll. Ooró¡lf o a. <o.trrrt¡t.
a.l <;.t..t
¡ t. t . . t o
I l . ¿ o
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)
 l
(
P O S I T IY A D E L C A R T E R Y P C)
(
SISTEM^ OE YENT¡LACION " t ! q v - b Y n
(Slsteoa do're cl rcu l a cl ó n d o g!ses
rl
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,iii
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C r J r d c l l t l t r o d t r l r '
CrJr d. lot. d. !lr'
). Crrbúrrdor
col.ctor do ¡d¡t¡ló¡
t . Junt¡ .^
rT'
o

p o r l i l Y . d . l c á r t ¡ r )
6,. vilYu¡¡ f PC (rtñll t¡c16o
7 . f rP ¡ d r bl l r nc l ¡ or
0 . C q l . t ! Flujo dc ¡i¡c fre¡co
€
9 . E l o q u o d r c l l ¡ n d r o t
l O . C ¡¡i .r dt ¡ c t l t a 'blow-bY"
+. Ftuio de garer

FI g. 5-2

F U N C I O N A M I E N T OO E L S I S T E M A ifj'

a t r a v é s d e l p a s a J € :
' b l o v - b y ' d e l c á r t e r { l u y e n
L o s g a s e s
h o c l a l a c u l o t a . L a s p a r t í c u -
r b l o i . - b y . o n o l b l o g u e d e c l l l n d r o s

I a s d e o c e t t e s o n s e p a r o d a s d e I o s 9 ¿ s e s n b I o r - b y ' ' p o r I a u n I d o d
l a t a p a d e b a l a n c l n e s ' L o s g a s e s l u o g o r o -
s o p o r a d o r a d . e o c e l + e e n
r e s c o q u o e n t r o d e s d e e l f t l t r o d e o l r o
c o n e l a ¡ r e f
t o r n o n J u n t o
m ú t t l p t e d e a d m l s l 6 . n p ó r a l o r e c o m b u s -
o t r 6 v 6 s d e l o Y P C h a c t a o l
t l ó n .

d e l m ú l t l p l e o d m t s l ó n e s
d e b a J a ( v á l -
C u o n d o l o p r o s l ó n n e g 6 t l v a
s b ¡ e r t o ) , l a v á l v u l o d e V P C e s t á c o m p l e t a m e n t e $
v u t o d o m o r l p o s a ..:
d e l a m l s r n a . D e e s + a m a n e r a ' u n í
p o r l o a c c l ó n d o t m u e t l e
o b l e r t a
i b l o v - b y ' o s a s p l r o d o h a c l o e l m ú l t l p l o d e
g r o n c a n f l d a d d e g 6 s 6 s
a d m l s l ó n .

n e g a t l v o d e l t ú l + l p l e d - s a d m l s l ó n
p o r o t r o l o d o , c u a n d o l a p r o s ¡ ó n
' - ó s a I f a , I o a p o r t u r a d o t a v P c o s l l n l t ¿ d o P o r I a ¿ c c l ó n d e e s f a
g o s e s ' b l o v - b y '
o t t o . P o r o l l o , . l a c a n t t d a d d o
p r e s l ó n l o g a f l v a
asPlrados hoclo ol colec+or do adsrlstón os m€nor'
i:

5-4 f'
r'l'i-
 ¡

)
t
S I S T E M ^ O E C I L I N D R O A M O R T I G U A D O R
)
D Este slstemalmplde qu€ lo válvulo do marlposo retorne o l¿ posf-
) .c¡ón do marcho on vacíl'innrodf ota¡cnte of soltar'el podaf det.oca-
) I arador rap I domenle, evltando de esta rirEnero uno combustlón I nef I -
c o z c a u s a d a p o r u n o m e z c l o d e a f r o / c o n b u s t i S t e
) 6 x c 6 s i v o m e n l o r l c 6
/ Y reduclendo la canf ldad de hldrocarburos no quonr6dos (HC).
D
)
)
)
)
)
)
)
B
)
)
$
c=)
I
p I
I t
D
)
D
)
)
D
)
9
V á l v u l a d e n o r l g o s a
E l .
2 . P a l a n c c d o l c l l l n d r o 6 n o r i l g u o d o r
3 l . T o r n l l l o d o 6 J u s f o

D 1 . Y a r l l l a d e l s o r v o

p 5 - O I a f r o g m a

D
6 . S e r v o d e l c l l l n d r o a m o r t l g u o d o r
} 7 . Y T Y ( V á l v u l a t r o n s o l s o r a d € v a c i o ) I l . A l r 6 f r o s c o

) 8 . V i l v u l a d o r o t e n c l ó n I 2 . C o r b u r o d o r
I ) . L 6 d o 6 ¡ u l
D 9 .
1 0 .
O r l f l c ¡ o
F l l t r o I 4 . L o d o n o g r o
D
D
D F l g 5-J
D
p
FUNCIONAMIENTO
OEL SISTEMA
D
D Este slstema consta de los componentes que aparecen en la llus-
) f r ¿ c l ó n d e a r r l b a y f u n c l o n a d e l a s l g u l s n t e m a n e r a . A l p l s a r e l
p e d a l d e l ¿ c e l e r a d o r , l a p a l a n c a d e l c l l l n d r o
) ¿ m o r t l g u a d o r u n l d a
c o n l a p a l a n c a d e l a m a r l p o s a e s m o v fd a
I h a c l a a b a J o , l ¿ v a r l l j ¿
d e l c l l l n d r o a m o r t l g u a d o r e s e m p u J a d a h a c l a a b a J o p o r
) l a a c c l ó n
d e l m u e l l e y e l a l r e q u e h a p a s a d o p o r o l f I l t r o y t ¿ v á l v u l a d e
) - r e t e n c l ó n d e V T V f l u y e h a c l ¿ l a c á m a r a ñ A r d e l s e r v o . A l s o l t a r
) r i p l d a m o n t e e l p e d a l d e l a c e l e r a d o r , e l o l r e d e l a c á m a r a . ' A r n o
) s a l e r ' a p l ó a m e n t e , s l n o q u e s ¿ l e g r o d u a l m e n t e a t r ¿ v é s
d e t o r f f l c l o
)- d o l ¿ v T v . C o m o c o n s e c u e n c l a , l a v 6 l v u l a d e n a r l p o s a r e t o r n a g r a -
d u a l m e n f e d e s d 6 u n o p o s l c t ó n d e a p e r t u r a a l a p o s l c l 6 n
) e n v a c í o ,
ó a m ¡ r c h ¿
r o d u c l é n d o s e d e o s t a m a n 6 r o l a c a n t l d a d d e h l d r o c a r b u r o s
no quemados (HC) emltldos.
v-
.1r-.
5-5
)
 Y A C I OcALIENTd (lllc) (
C O H P E N S A D O R OE H A R C H A E N
-éarburador t¡eno la fu'nclón de pro-
o-1-
El slstema do HfC flJodo la marcha
óPt l nra d o o t r e / c o ¡ a b u s t l b l e
d u ranfo
p o r c l o n a r u n o r n e z cl 6 "oc'ío'
un r6gl.non o s i o b l e d e n o r c h a € n
on v a cí o a f I n d€ asogurar
cü
jii

+U
I
I

litr

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Cerr¡do

t . Cu.rpo dol c orbur.dor (3

& 2. Ya¡ vul ! do a .r l gotc
t{lc
t e l v u ¡ . d a l H t C
"8-
9 l r r t ¡ l
L o C o d c ¡ t ¡ l
t . o d ó . l r c
'8' Lcdo dcl col .c?or d. od¡tllón

ti¡

€,
,jr
F I g . ,- 4

FUNC¡ONAMIFNTO. 'L

:iil

e l e m e n t o b l m e t á l l c o q u e s e a b o m b a o m e d l d a q u e o l
E l H l c p o s e e u n !fi

5 O " C l l 2 2 " F r - c o m o ' c o n s e c u e n c l a d e

c a l o r t r a n s m l t l d o s o b r e p ¿ s a
d e I H l c c o m l e n ¿ a a ¿ b r l r s e , e s t a n d o
. ' * " , I a v á | v u l a d e n t r o
d e l o s 6 B " C ( 1 5 4 " F ) ' ..:
c o m p l e t a m e n t s ¿ b l e r t a a l r e d e d o r
raf.
c#.
t a v á l v u l a d e m a r l p o s a p e r m o n e -
M l e n t r a s e l m o t o r m ¿ r c h a e n " a c i o , ¡lf
c e c e r r a d a y l a p r e s | ó n n e g a t I v a d e n t r o d e I c o l e c f o r d e a d m l s l ó n
p e r m a n e c e a t t a . A l a b r l r s e l a v á | v u I a d e H I c e n e s t o m o m e n t o , e I
a I r e p r o v e n I e n t e d e | | a d o d e I l l l t r o d e a I r e d e l c o r b u r a d o r e l -
v á l v u l a d e l H I C h a c l a e l I n t e r l o r d e l ' é o -
a s p t r a d o a t r a v á s d e l ¿
I e c t o r d e a d m t s l 6 n a f l n d e I m p e d l r e I e n r l q u e c I m I e n t o d e I a
d u r ó n t e l a m a r c h ¿ e n v ¿ c í o c a l l e n t e '
d e
r n e z c l a a l r e / c o m b u s t l b l e
u n r 6 g l m o n c o n s t a n t e '
mantenlondo do est¿ m¿nera
ri
;Ir
)-o .a'
\;,
 )
)
t'

) \ 5-2. ITANTENIIII
ENTO
) ro¡oes
GEÑenru-
)
) Sf es Decesarlo cescooecfar los mangultos de
) control de emlslón o des¡nontar algún ccrnpo-
nenie det slste¡n¿ para efectuar tareas de
)
servlclo,- verlflque q u e dlch¿s p a r t e s s e on
) y gu€ los mangu I tos
n¡ontadas correst¿roente
) se¿n ccnect¿dos Y sl fuados correctarnente.
) Vea la iíg.5-l ) a r a t a s c o n e x l o n e sd e l o s
) m a n g uI t c s .

)
)
s I sTEl!{ l€ lPC
)
) Conirol del slsteoa de VPC
cl ^ q-q
)
)
l. Válvula de VPC
1 i 2. Hengulto Ce VFC
NOTA:
) l. Junt¿ en 'T"
Sl la m¿rcha en uacío del n:ctor es Inesta-
) ble, es poslble que la caus¿ sea una
) obstrucción de l¿ válvula VPC,mangultos ta-
). ponados o fugas de presl6n negatlva de la
) tuber'ía de vPC. Por ello, nunca efectúe 4) 0espu6s de verlflcer la preslón negail-
aJustes d e t a m ¿ r c h a e n v a c i o e n el carbura- VB, pare e I mofor y verl f I que que la
)
dor sln a n t e s v e r t l l c a r l a v á l v u l a V P Cy l o s válvula VPCno-esté obstrulda.
)
m a n g uI t o s .
) Con el motor parado, des¡nonte el mangul-
) to de VPC y conecte uno nuevo en la vál-
) vu la VPC.

) Mangulfcs de VPC
Apllque alre a ir¿vés del nuevo mangul-
)
Exanlne la c c n e xl ó n ' ' poslb les fugas, to, y verlflque que el alre fluye con
) desde l¿ culata hacla el co-
obstrucclones o Ceterloro de los mangultos. dlflcultad
) Camble en caso de sér necesarlo. lector de admlslón. Sl el alre fluye sln
) dl{lcultad, la válvula está agarrada en
) ' la ooslclón de "ablerta'r. Canbte Ia vár-
Válvul¿ de VPC vul¿ VPC. Anies de lnstalar una válvula
D VPC nueva en e I co lector d e a d m ls l ó n ,
D Desconecte lcs mangultos de vPC en la enrol le cfnta sel lante en la p¿rte ros-
l)
D j u nia en t'T" . cada de la válvula.
)
) D Deje el motor marchando en vacio.
)
l) C,oloque el pulgar en el extremo de l o s I MPORTANTE:
)
mangultos de VPC desconecfada para No asplre.a *ravés de la vÉlvula VPC. Las
' p r e s l ó n n e g a t l v a . S¡ sustanclas d e r l v a d a s d e I c o r n b u s fI b l e d e I
ccmprobar sl exlste
) no se detect¡ pres lón rregat I va , ver I f I- lnlerlor de la válvula y el vapor producldo
) q u e s l e l m a n g u l t oo l ¿ v á l v u l a p r e sen- en el lnterlor del colector de escape son
E fan obstrucclones. C ¿ r n b l ee n c a s o d e s e r perJudlclales.

) necesar lo.

)
)
)
, \ .
)
)
) -
)* 5- 7
)
 ¿ 1-.i

F i.9. 5-7

F lg. 5-6
I. P¿ l¿nca de I cl I Indro compensador

V ál v u I a d e V P C 2. Servo del cl I InCro cc.npens¿dor

l.
l4angulto VPC nuevo L W V
2.
. C l l + - ^
). Apllque alre

Tlempo Ce reiorno de
5) Conecte el mangutto de VPC flrmemento' I
la poianca del cl llncro I t u a segunós
conpensador ( l)

S I STEI.4ADEL C IL TNORO¡¡'IORTISJADOR

E x ¿ n r e nd e l s l s f e m a d e l c l l l n d r o anqrtlguador En caso de dlferlr del valor especlflcado, C

examlne los slgulentes elementos:
l) Arranoue el motor- y esper€ hasta alcan-
zor la femperatura de trabaJo nornal'
M a n g u ft o d e l c l I I n d r o c o r n p e n s a d o r

T Conflrme que el réglten do marcha en va-

Verlflque mangulto no presente grle-
que el
c'io del motor sea el especlf lcado y pare
tas n I daños, y que esté correct¿nente
el motor.
conectado. En caso de p r e s e n f a r defectos,

l) Muevo la palanca de l¿ marlposa hasta la camble o repare.

poslclón rn€dla (l/2) del recorrldo
,<¿
conPleto con un dedo. 'il
Servo
4) Retlre el dedo de la Palanca.
Con el motor párado, desconecte el mangulio
"A" del servo
,, 0bserve cu¿n+o flemPo t a r d a l a p a l a n c a Y mueva la pa|anca de la marl-
( l) en volver E la poslclón orlglnal pos¿ h¿cla la poslclón de marlposa ccr¡pleta-
mente ablerta. Sostenfendo la palanca en
despu6s de soltarla.
esta poslclón, tape el *ubo del servo (en el

El tternpo debe ser de I a 4 s e g u n d o s . lugar del cual fue desconectado el mangulto)

con un dedo y suelte la palanca de la marl-
pos¿.
.lf

Sl la v¿rl lla "8" no se mueve (sl permaneco

en la m l s ¡ n a p o s l c l ó n) en esfe mcnrento o sl
vuelve suavenento a la poslclón orlglnal
( poslc lón de marcha en vrcio) o I s¿cor e I
dedo dél tubo, ol servo está en buen estado.
Sl en esta prueba se detect¿n anormalldades,
camble el servo.

) -(t
 - . l T
Con el hed¡dor do bcr¡b¿ do vocÍo conectado
F . : ol | ¿do '8' (negro) de lo Wv, ¡ t ¿cc f onor
la bcoba, lo oguJo se lnü€ve conslder¡blenen-
te pero retq-n¿'a'lo poslclón de cero ol¡de-
tener la bcnb¡.

Mrdidor dc bomb¡ d¡ vacío

I
Flg. 5-B
,
) l. P¿l¿nca del clllndro arnorflgu¿¿lo¡
) ' 2. Servo del cl I lndro anorllguador
"4" Mangulto
) '8" V¿rt l la Cel cl l lndro
amortlguador
)
) Flg.'5-lC
I
I

,
WV (válvula trans¡nlsora de vacio) Sl el resultado de esta prueba no es satls-
I
f acior- lo, canb le l¿ VTV. Ver lf I que que e I
t. Oesmon*e la WV del carburador. Wl I lce un lado ñA'(a¿ul) quede orlentado hacla el
) medtdor Ce bornb¿ de vacio oar¿ exarnln¿r la servo al Inst¿larla.
I WV. Sl la aguja del nredldor reacclona de la
) manera expllcada más adelante, la VTV está
en buen est¿do.
)
AJuste Cel c[ ] lndro arnortlauador
I
Con el medldor Ce bornba de vacío coneciado
I a I l ó d o " A ' t ( a z u l ) d e l a W V , a | ¿ c cl o o a r l a Después de vertflcar que.todas
los cornponen-
l bornba, la aguJa no se mueve (permaoeceen la tes del
slsterna están en buen estado, y sl
I m l s m aD o s l c l ó n ) . el tlenpo de re*orno de la palanca del cl-
) llndro arnor*iguador ( l) contlnúa sfendo
I Incorrecio. ajuste tJe la slgulente m¿ner.:

)
|) Arranque eI motor ./ espere h¿sta
Medidor de bombe de vacio
l
a lcanzar Ia temperatura Ce tr¿ba io
, norma I .
I
2, Verlflque gue el rfoinen de marcha en
vacío sea correcto.
I
I
l) Desconecte.-el mangul*o de preslón nega-
I
flva del servo del cf llndro amortlquador.
I

I
4) Abra la palanca de la m¿rlposa hosta la
t _
mlt¿d ( l/2). Con Ia varl I la del cl I lndro
amortlguado¡ aonnpletan¡enfe extendld¿,
I
tape el iubo del servo con un dedo o t¿-
pón. Suelte la palanca de la narlposa.
Frg. 5-9 En este mcrnenio, la palanca del cl I lndro
omortlguador debe m¿ntenerse en una
I -

t -

5-9
I
 al HIC con (
]J Cbotrole lo teogerotura Juoto
del cl llndro
poslclón tal qua ta vorl I lo
exfon- un ter¡óÉtro-
anortlguador quedo ccriplotan€nte
s l f u a c l ó n ' 6 J u s t e t a -vel-e
dtd¿.. En esta ¡t) la teoproturo is tnferlor o 5O'C' el
aspeclf l- Sl
hasto ol valor
cldod del rptor olro no debs s a t l r d e l H I C o l apllcor
el tornlllo d o
codo a contlnuoclón con alrg a la to)€ro de¡ HIC' Sl lo tenpera-
' aJuste del cl I lndro anor-tlguador' 6 8 ' C e l ¿ l r e s ale del
turo es superlor a tf
Htc. ,si

!a pruobo onterlor' conect€

5 ) Oespués de
vacio a¡ carburador e
el rnangulio de
d o l f l l t r o d e
Insfale la cajo de tcrna
¡lre-

Ca¡bie el HIC sl presenta d€fecios'

N0TA: iii
. P¿r¿ controlor funclona¡lenio del HIC
et
rii
68'C cuando
c temperatur-as superlores o
del HIC ( B l¡net¡l) es
l¿ teñp€r¿iurd
des¡rPnto e I HIC de I
ln f er I or a 5Ot,
léntelo c o n
cuerpo del carburador y cal
p a r a c a b e l l o o l á mpara para
un secador
fotografia antes de slectuar los pruebas'

blmetal o la válvulo del G

- Nunca toque el
Ht c .

Fl9- 5-ll

anortl-
l. Tornlllo de ajuste del clllndro
guador
2. óalonco del clllndro anortlguador
t. Servo del cl llndro amorflguador
4. Tapón
,. Mangulto r>
6. wv rü
7. Fillro

conecte nuevamente eI
Después c€l ajuste'
rnangu I to de I servo '

(Hlc)
OE ¡4ARCHAEN v ^ c l o c A L I E N T E
CO.,IP€NSAOOR

Contro I de I r¿l

cal lente ill

de torna del flltro de

l) Oes¡nonte la caja
alre.

asplraclón del
21 Oesmonte los mangultos de
carburador.

5- 10
 )
I

)-
¡
l

t
)
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D
' FIg. 5-12
)
¡. Hlc
t V A L W L AO E HI C
2.
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l. A p l l q u ea l r e
I 4. Fbnosde 5O"C
x
5. M á sd e 6 B ' C
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5-.t¿
 OBSERVACIONES

Estemanualseha facilitadograciasa la colaboraciónde:

WPER SJ413-GTR (LvVf: que ha puesto todo su empeñoy tiempo

necesarioen adaptarloa los nuevostiemposquecorren.

4x4xalmería: aportandolas solucionestécnicaspara quepuedastenerloa

tu disposición(siempre,por supuesto,sin animo de lucro ni de dañm los
intereses de ninguna persona o entidad). Puedes visitarnos en
www.4x4xalmeria. com o en www.4x4xalmeria.tk .

todas aquellas personassin cuya ayudano hubiesesido posible ni tan

siquierael conseguirun duplicado,así comoa aquellascuyo apoyonos ha
animadoen todo momento.

Trasleer minuciosamente la copiadel manualquesenosha entregadoy no

haber detectadopor ningún sitio que "quede prohibida su reproducción
parcial o total sin permiso de quien procediese",facilitamostoda esta
informacióna quienpudieseinteresar.

No obstante,hacemoshincapiéen la recomendaciónde asistir en cualquier

caso a un Servicio Técnico Oficial Suzuhi. donde se procederáde la
maneramas oportun4 eftcaz, rápida y seguraa la reparaciónde cuanto
fuesenecesario.

Sin mas,esperannos queestemanualles seaprovechoso...

y disfrutende susvinculostantocomoellossemerecen.

Españ4Andalucí4Almerí4 Noviembre2004
 CONTENIDO PARTE (PDF) SECCION
INFORMACION GENERAI

MANTENIMIENTO PERIÓDICO 1

LOC ALTZACIÓNDE AVERÍAS 2

MOTOR 3

SISTEMADE COMBUSTIBLE 4

SISTEMADE CONTROLDE EMISIÓN )

REFzuGERACIONDELMOTOR

CALEFACCIÓN I

SISTEMA DE ENCENDIDO 8

MOTORDE ARRANQUE 9

SISTEMADE CARGA 10

EMBRAGUE 11

MANDOS DEL CAMBIO DE VELOCIDADES 12

CAJA DE VELOCIDADES 13

CAJA DE TRANSFERENCIA l4

Áneoles DE TRANSMISIóN 15

DIFERENCIAL 16

SUSPENSIÓN l7

DIRECCIÓN 18

FRENOS 19

CARROCERÍA

EQUIPOELÉCTRICO DE LA CARROCERÍA

DATOSDE SERVICIO
 )
)
)
) (
l ,
t ' "
| - .
)
l
DETI/TBI{}R
6 REFRIGERATI{}I'¡
, ,
'
!
) 6-'l . G E N E R.A. .L. . . . . . . . . . . .
DESCRIPCION ....... 6 - 3
)
6-2. DES¡,IONTAJE a a a a a a t a a a a ¡ t . a a a o a . 6 - 6
'
)
ó-3. DE L O s C O M P O N E N T E S
IN5PECCION ....... 6 - 9
)
! - TERHOSTATO a a o a a a ¡ a a a a a a a a a a a a a . a a o . a a o a ¿ a a 6 - 9
9 - RADIADOR 6 -l0
) . ;
g 1
- B 0 M 8D
A EA G U A. . . . . . . . . . . . . . . o . . . . . . . . . r . . . . 6 -10
) 6-4. PARA EL HONTAJE ....
PA5O5IHPORTANTES O.. " " ' 6 -10
I
b , BOMBADE AGJA .. . . . 6 _10
D ..... o......... O........... '....
- T E R I ' I S T A T. O 6 -ll
t - VENTILADORY CORREADE LA tsOH8ADE AC{,JA. . . .. 6 -ll
D
- R A D I A D O. R
....... r................. ' ' ¡...... ó -11
B
t ó-5. D E I ' { A N T E N I H I B ' ¿.T. O
SERVICI0 o........ r........ 6 -12
B
t AE AGUA .......O"""..'
. C O R R EDAE L A B O M B D 6 -12
il - R T F R T G E R A N. .T, E. . .. . . , . . . . . o . . . . . . . . . . . . ! . r . 6 -13
,
9 . N I V E LD E L R E F R I G E R A N .T. .E. . . . . . . . . . . . O ¿ . . O ' 6 -13
il SERVICIODEL SISTEI'ÍADE REFRIGERACION 6 *14
t.. SISTEHADE REFRIGEMCION, LIHPIEZAY
D L L E M D O. . . . . 6 -14
I
)
'
I
il
il
¡
'9
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J
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D 6-1
p-
a
,!. -:'l:'
 t'

i\,

ll'

{*¿
 )
)
)
) ó - I. D E S C R I P C I OG
NENERAL
)
.
) Ef .slsfena do relrlgeraclón consta det fapón del raólodor, ol ra-
Ir dl-ador, el -depóslto d.e-roserv.a do !gu6¡ B&ngultos, la bornbo lu
- ' o g u o ,
e t v e n t l l o d o r y e l t e r m o s t á t o . € l r ¡ d l ¿ d o r e s d € t t l o o d s
) y
t u b o s a l e t a s .
)
)
\J c r R c u l , r ó t o x o E N T R oo E L S I S T E M A D E R E F R I G E R A C I C N
)
O u r ¿ n t o e l c ¿ l o n t a m I e n t o d e le l m o t o r ( m l e n i r - a s
* e r m o s t á t o e s t á
)
c e r r a d o ) , l a b o m b ¿ d o a g u a l m p u l s a a l r e f r l q e r ¿ n t e o l a c á ¡ ¡ ¿ r ¿ d e
l a c a m l s ¿ J u n t o a l c l l l n d r o N o . l . E ¡ r a l r i q e r a n i e f l u y e a t r ¿ v 6 s
) d o l b l o q u e d e c l l l n d r o s y p o r l a c u l ¿ t ¡ r e l o r n ¿ ¡ l a b o n b ¿ d e ¿ g u a
) o t r o v é s d e l c o l o c t o r d e a d m l s l ó n , r ¡ a n g u l : o d e e n t r a d a d o d g u a ,
.,} c a l o f a c t o r , m ó n g u l t o d e s a l l d a d e a g u . y t u ! o c e ¿ d m l s l ó n d o ¿ g u a .
)
)
)

l l . H . ñ 9 u l t o
d . |
d c
" r o d l ó d o r
c ^ ? r r d .

9 2 . x r n g u l t o d a r ! l l d .
d o f . á ó l 6 d o .
) i . T u b o d o . d ¡ t ¡ l ó n d . 6 g u ó

p a . l c r ¡ o ¡ i i l o
f . 6 o r b c d o a g u o
) 6 . C o r r r c l r P u l 3 o r r d c
l a b o i b . d c . 9 u ¡
D 7 . C o l c c t o r d c e d ¡ l ¡ l ó a

I 8 .
9 .
C r i b u r ! d o r
x o ¡ g u l ? o d . . n l r d d . d t f
) c r l r l ¡ c ? o r

"? l O . t { r n g u l ? o
c . l . t . c t o r
d c t ! l l d r d o l

E t t . X o ^ 9 u l t o
( P c r r
d o d c r l v ¡ c l ó n
v o h i c u l o t ! l ñ c . l . l 6 c t o r )
p
)
)
)
D
h

I
D
D
D
.b
D
D
7
)
)
I F l g . 6 - t S l s t e m a d e r e f r l g e r a c l ó n
'rt

) -
J E n c o n d l c l o n o s d e f o m p o r a t u r a n o r m a l ( c u a n d o o l t e r m o s t á t o e s t á
a b l o r f o ) , o l r e f r l g e r a n t e s I g u o e l r e c o r r l d o b á s l c o p a s a n d o p o r e l
) ,
t o r m o s t á t o , o l m a n g u l t o d e e n t r a d a d e l r a d l ¿ d o r y l u o g o r e t o r n a a
") --
l a b o m b a d e a g u a ¿ i r a v é s d e l ; n a n g u l t o d e s a l l d a y o l t u b o d o
) adrnlslón de aqu¿r.
"l

) - 6-3
)
]
TAPON O€L RAD¡ADOR
-ttt-
En el radlador se utlllza un tapóo ilo"
una
plradero Co presl6n. El tap6n contlons
d e v a c ío'
"á¡"uta de preslón y una válvulo
c o o i r a su
La válvula de prosl6n es mantenlda +"
p r o d e-
¿sl€nfo Por un*muello de reslstoncla i)

r o f r l g e -
tormln¿da qle Protego ol slsterna de
gre
r¿clón llborando la preslón en caso de
( 12,8 p s l ' 9O
asclenda ¡¡ás de O9 kg'/cmZ'
kPa) . La vá lvu I a do vrcío es manten I da
p o r u n m u e l l o llgoro g;o
cooira s u ¿ s l o n t o
pecmlte la apertura de l¿ válvula para llbe-
al'
rar ol vacío croado dentco del slstema
fln de
reduclrso la temperatura del mls¡no a
ovltar el deterlor-o dol r a d l ¿ d o r '

En la cara del iapón aparece una Indlcaclón

'Q9.,, la cual slgnlflca gr€ la válvula de
(12'B
presf6n del fapón abre a A,9 kg/cnZ' iii
psl, 9OkPa). ii:

Flg. 6-2

r.roTA:
l. Válvula de Presíóo
Ito sag.re el topón del radlador para contro-
del motor: 2- V á tv u I a d e v a c í o
lar of nlvgl del refrlgoranto
d e l m l s m o v l s u almente a l. Al depósito de reserva de agua
controle al nlvel rt
reserva transparente' 4. Llberaclón de Preslón
trav6s del dep6stto de
5. LIber¿ción de vacío
dep6- 6. Oesde el depóslto de reserva de ogua
Agregue rafrlgerante únlc¿r¡rente en el
slto de reserva, según'sea necasarlo'

DE AGJA
OE R€sERYA
DEFOSITO

AOVERTEI.C IA:
de re- El dep6stto de reserv¿ de ó9ua es tr¿nSpa-
Mlentr¿s exlsta preslón en el slsterna
p u e d o s o r consl- rente y esiá conecl¿do con el radlador me-
frlgoraclón, l a t e r n p e r a t u r a
mayor gre I a de I punfo de d t a n t e u n m a n g ui t o . D u r ¿ n t e I a m ¿ r c h ¿ d e I ri:
. w
derab I emente
vehículo, aumenta la femperatura del refrl-
ebulllclón de l a s o t u c l 6 n c o n t e n l d a e n e l ls
g ' r o s e p r o d u z c a l a e b u l l l c l ó n gerante y éste se expande. La parte del re-
radiador sln .,
radlador frlgerante desplazada por esta expanslón
do la mlsma- Qultar ol fapón del
l e n t o y t a preslón fluye desdeel r¿diador hacia el depóstto.
mlenlras el motor está cal
es elevada causa l¿ ebulllclón l n s t a n tánea'
ya g r e l a s o l u clón' Al detener el vehículo, desclende la teope-
y puede serr pellgroso,
g u arda- ratura del refrlgerante. dlsmInuyendo en vo-
será expulsada sobre el motor, los
tapón' Sl I urnen, y eI refr i geranie desp I azado es
borros y la persona qle reflra el
un antlcorrgelanie absorbldo nuevam€nte hacia el radlador por
la soluclón contlone
el vacío creado por la conlracclón-
lnflamable t¿l ccmo alcohol (de uso no reco-
de un
nondado), exlste osfmlsmo el rlesgo
I ncendio.
De esta manera, el nivel de refrigerante del {s
radlador se mrntlene consfante, gon lo q'lé .?lI

mejora la eflcacia de refrlgeraclón.

5-¿¡ i,
lt\
 )

)._

.\
) i El nfvel dol rofrlgoranto debo ostar entre TER'.OSIATO
las rnarcas de "FULL' y 'LOll" en el depóslto'
) . de reserva. Un terrctalo, tlpo cápsul¿ de cera esfÉ
lnsialado gn lo galerla do sallda del, relrl-
Agreguo rofrlgeranto únlcanrsnte al ¿epósfto ger¿nto para control¿r el f I uJo del rnlsmo,
)
de reserva según sea neces¿rlo. f ln Co poslbl lltar u n r ' q t a o c a l e n t a r nof n t
,,) del crotor y regular la tanporatura del ra-
) fr I geran te.
ll

) El of er¡snto de c-apsula de cera está cerradc

herrn6tlc¿rnonie en uno coJ a de motal , qJo se
)
exponde al c¿lont¿rso y se conlrao al
t

Y
enfrl¿rse. luando la cápsula se callenta y
) se expando, la caJa de meial arnpuJala vál-
' .\\J:=. vul¡ hacia abaJopara abrlrla.

)
)
¡

;rÉ .Af enfrl¿rse la cápsula, la contraccl'on per*

m l t e g - r os l m u e l l o c i e r r e l a v á l v u l a .

0o esta móneró, la válvula permanececorr¿d.:

) mlentras la ternpera'iura del ref rlgerante el
b baJa, lrrpldlendo la clrculactón ¿el refrtge--
', raote a través Cel r¿dlador.

)
FIg. 6-) Oopóslto de reserva de agua En este mcrnenio, el refrlgeranto puede clr-
) cular únlcan¡ente por el motor- para posf bl lt-
tar un catent¿rnlento r6pldo y unlforme dei
) n I snro.
8CM8A DE ASJA
D A medlda g:e aumonta la ternperaiura dol mc-
En bl slsterna de refrigeracl6n se utl I f za tor, la cápsula se expando y la válvula det
'
una bgnba de agua de tlpo centrífugo. El termostáto se abre, permltlendo g.re el re-
) e n u n frlgeranto
tmpulsor d e l a b c r n b a e s t á a p o y a d o c o - fluya a iravés del radfador.
) lado. La bcrnba de
J lnete cornplelamento sel
I En la parte suporlor termostáto h":
agúa no puede ser dos¿rrnada. del se
) prevlsto una válvul¿ de purga do alre,
) trav6s de la cual se expulsa el gas o alr.
¿ c u m u l a d o se n o l c l r c u l t o .
) i
\J
Exlsten dos tlpos de ternrosfato, A y B, se
D Sún I as espec I f l cac l onos gle aparecen
' contlnuaclón. El uso de uno u otro depende
D do l¿s especlflc¿clonos del vehÍculo en p¿r-
-) tlcular. La temperatur¿ a la cual el ternros-
iáto csnlenza a abrfr aparece estarnpada en
) cada termostáto, Tenga en cuenta esta lncfl-
) cac l6n de temporatura, sI es necesorlc
D camblar el tein¡ostáto.
9
)
).-
I
l
) -
.\

) Flg.6-4
) 6-S
) -

)
 ' v¡clloo oEL aa;'qt€R¡fiTE
;.
E s p e c lf l c ¿ c l o n e s f u n c l o n o l o s d e l
termosfato + l r5t
ll Qutte el tóPón d€l r¿dl¿dor-.
t - r€'
I Termostato 'A" I Ternosfato
?) Alloje el ;::év: ce drenoje ( l) para va-
clar el ague.
Tgrperatura a
la Cual Ccrnlon
82"C
gg'c
za a abrlrso
la válvula

Ternperatur¿ ¿
la cual la vil
vulo está coo-- 95"C loo"c
p I etanente
ab I erta
=-R F, (^ tl

Elevaclón de Más de Más de. lil aL¡ _rj,i Jt

la válvula B mm a 95"C B nrn a IOO"C (

,f:
i:

Flg.6-6

r:-

2. OE LOS TUEO-SY ¡,|ANEJITOS OE

OESI'{OYTAJE C
AqJA OE REFRI€R¡C ION
i:

l) Vacle el slstec¡a de refrlgeraclón.

2) Para desrnontar los iubos o mangultos,

af loje el iorn | | lo de I a abrazader¿ y
l. Válvula de Purga de alre
segare el exirerno del mangulto.

Flg. 6-5 Termos*áto

6 - 2 . DESMONTAJE

IA:
ADVERTEI.tr
. Antes de .dosrpntar algún cornponente del
verlffgle guo
slstema de rofrlgeraclón,
la ternoeratu.o dol agua do rofrlgeraclón
sea baJa.
ti_
tt
gle el esfá desco-
cablo (-) r$'
. Verlflg.re
nectado del de
borne (-)
I a batería
antes de des¡rorrfor alguna parte dol sls-
Fl'g.6-7
tema de refrlgeraclón.

6-6
t,ú
.il
 )
)
)-
)
) (
' )
' ) ' -
. t. r€MTtL^ooR y CoRREA DE LA 80f€
)
', ¡) Oes¡r¡or¡te los pernos do I o cub lort¿ d€ |
radlador (4) y l¡s tuercas del ventlla-
, ' dor.
l
)
)
)
)
)
)
)
)
.)
F 19. 6-9
)
p
b DES\,iOÑiA
JE DEL TERI,jOSTATO
)
'l
t) Vacle el slstem¿ de refrlgeraclón.
\
Fls.6-8 2 ) Oescor.;ecte I a f apa de I termostáto
) de I
colector do adr¡lslón.
I
) l) Desmoote sl terrnostato
.? 2, Desnronfe la cublerl-a del radlador y el
') ventl lador, al mlsnro tlornpo.

)
l) AfloJe la tensl6n do la correa lmpulsora
) de Ia bornb¿de agua.
J
) 4) Desmonto la correa do l¿ bcrnba.
)
' I

D
D
4.
W
l ) Vacle ol slsfema de refrlgeraclón.
E
?l Alloje la tenslón de la corroa lmpulsora
D de la bornba de agua.

b
l) Desmonte la cubferla del radlador y el
,
ventl lador al mlsmo tlempo. Fl9. 6-10
D
) 4) Oosconecto los mangulios do agua dol ra-
J d | ¿dor.
I
5) O e s m o n f ee l r a d l a d o r .
D
h

)
)
)
) .
)
)_-,
) --- 6-Z
)
 .L

il\

J) Af loJo ta tsrsl6n de lo corroa lrpulsora il.

de l¿ bcr¡rba oe aguo.

Luogo dosrnon:e t o po I ea Óe I a bcr¡So de

€u¿ y la cocreo lrpulsoro co lo bcnba.
&
.6
'¡.1
4) Oesryrte ¡¿ ¡slteo del clgüeñal retlr¿ndo
los cu¿tro Frs{.nos do lo polea. No os no-
ces¿rlo aftojcr el Porno de lo polea do
lo corroa de dlstrlbuclón.

5) Desonte l¿ cub lerto ex:arlor de l¿

. co.rea de dlstrlbuclón.

Fl9. 6-ll
tl
iii

6. OE LA 8OT€A DE AqJA
OES¡4ONTAJE

t) Vacle el slstorna de refrlgeraclón'

Ve¿ e l p u n t o 1 , " V a c l a d o . d e l r e f r l g e r a n -
-ü
tett €n l a p - a gl n a ¿ n t e r l o c . :*.
' j
y el
2) Desn¡onte la cublerta del radlador
Vea ol pun-
ventl lador,. al nls¡no tlernpo'
e n la F19.6-l)
to ),n DesnontaJe dot vontllador'
páglna antsrlor.

6) Afloje el Perno y el espárrego del

tensor, y cesrnonte l¿ cor:ea de la dls-
trlbuclón cel engranaje ce dlstrtbuclón ti¡i
a9
del clguleñol y el engrana¡e del arbol de ni'
lit
levas después de ornpujar la placa del
' f.
tensor cornpletamento h¿cl¿ arrlba con un
dedo de l¿ m¿ner¿ Indlcac¡ en la Figura
6- 14.

:;,

.!t

.ri{

Fl9. 6-12

l. tuloo del clgüeñal

I
2. P e r n o d o l a P o l e a d e l c I gúeña
d o I a correa de dl s-
l. Psrno ds la Poloa
- trl buc lón

6-8 lin
i)
1l
 Flg. 6-la Flg. 6-16 t . V á| v u I : d e p u r - g a d o a l r e

l. Corre¿ de d l s t r l b u c l ó n
2. P l a c a d e l tensor
J. P e r n o d e l tensor
4. Espárrago 2l Verlftqre gre no exlsf¿n maierl¿s exfra-
n-as ¿cherld¿s ¿l ¿sienfo de l¿ vátvulo
gle lnclCan su ccrreclo asenf¿mlenfo_

7) Desmonto el tensor de la correa ds dls- l) Cootrole el movlmlento de la cápsule de

trlbuclón, la placa y el muelle. cerd Ce la sfguienfo nanera:

8) Desr¡cnte el conJunto de la bornba de agua. S u r n e r J ao l t e r c r o s t a t o e n a g u a y c a l l e n t e

el agua gradualmento.

Verlftg-re gre l¿ válvula ccrnlence

abrlrse a la temperatura sspeclffcada.

Sf la válvula ccrnlen¡a a abrlrso a una

fernperatura dlferente a la especlflcada,
canble la unld¿d dol termostáfo por una
nueva. El uso do una unldad de fermostá-
to defoctuosa produce una iendencla a
s o b r e e n f r l a r n fe n t o o s o b r e c a l e n t a r n l e n t o .

F1 9 . 6 - 1 5 l . E o r n b ad e a g u a

6 - 3. NE L O S C O M P O N E N T E S
I N S P E C C I OD

TER.VOSTATO

t) Ver I f I qLe gle la vá | vu la de purga do

l. Trlmó¡t¡to
alre dol tor¡nostato no estó obstrulda. 2. Tcrmómcrro
Sl osta válvul¿ está obstrulda, el motor 3. C¡lrnrrdor
tlondo a recalontarso. Fl9. 6-17

6- g
 -.)

8T!8\ D€ AqJA
RAOIADO?
t5:
'1

tnterlores del rad'Lador ' - -i1'

Sl los conductos
o cublortos ¡¡OTA3
apor€ce excoslva¡ento oxldados
un csnpueslo No d€sa.o€t la bcnba de agua.
Je Incrustaclones, llmplelo con de la
E f ectúe esia SI os necosarlo efectuar ropareclones
par¿ | lnploza d€ radladores'
r ogulares ya borÉba' cá.U¡elo ccrp conJunto'
I lmpleza a Interv.alos de tlanpo 4,.,

q¡q la formaclón de óxldo o f n c rustaclones

s e utlllco el
¿r¡nenta con €l tlernPo, aungle
recornendado' Efec+uar
tlpo d€ refrlgerante poro verl-
Gtrre la bcrnba de agu¿ corl la m¿no
I lmplezas p e r l ó d l c o s r e s ulta más econornlco'
flcar gre funclone s u a v e a ¡ e n t e '

radl¿dor Y
Inspecclono las celdl I las del su¿vernenia o produce
o aplastadas' S¡ la bcrnba no gira
enderecs aletas dobladas
ruidos onormales, cStbfel a.
Llmple las celdl I l¿s e l l m l n ¿ n d o m¿ierlas

ex*rañas Y sucledad.

o lncrusta-
Una formaclón sxceslva de óxldo
r a d l a d o r afecta el
clooes en el Interlor dol
L as alofas
rendl¡nlento de refrlgeraclón'
e l fluJo de $!
aplastados o dobladas obstruyen
lmpldon l¿ dls- rti
¿lre a frov6s del núcleo o
persl& dol calor.

Oos anos
lntervalo Para la |
(reconendado)
I lmpleza del radlador |
s

FI9. 6-l9

6 - 4. PARA
PA5O5IMPORTANTES lt;:

EL HONTAJE ?{}
{¡J.

80¡'ts 0E AGl,tA rl
'l!

t) Instale una junta de bsnba nuova on el

blogle de cl llnd.ros. il
i:

l n s t a l e l a b o r n b ad e a g u a e n e l blogle de jl
2't
F19.6-18 ii
cl I Indros.

¡€DIDOR O€ TEMFEMTURADEL AEJA lo-lf N.m

Par do aprtete Para I
pornos y tuercas l, ql ,) kg-m
Pora la tnsP*cctót de esfe medldor'
vea la I
LA CARRCCE_
sEccloN 21, EQUIFo ELECTRICO0E
RlA, da este Manual'

6-l o
,iL
ili
 :
I
t ,
r 0ospu6s de tnstalar la bclüa do agua, f nsta- TERTOSTATO
) te un taco de gcrna ontre la bombS'de agua y
a
l l¿ bsnb¿ Co ocelio, y otro onfre la bornba do ¡l Al colocar el trspst¿to sobro ol colec-
f- rgua y la culata. for de adrolsl6n, vrlf I gro qJe la vilvu-
la de purga ds olro il) dol mls͡o glodo
,
orlent¿da hocla el lado delontero del

! ';ll
) ¡noiq-.
) i ,
I
t
\
I
-,{P
t l t
I ---J-. -' --:'-----L-=l_l
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) AL-J[ }\\,át------r--lF
|I_tr.-1l
) le/Y:-'A lL
)
)
)
)
v\
)
, ?19.6-24 l. Sello de ocrna
)
)
Flg.6-21
)
) at
Instale la placa del fensor ds la
corre¿, el tensor, el muelle del tensor,
) la corraa de dlstrlbucl6n y la cublerta 2, lnstaleuna junta nueva y colog_re la la-
exferlor de la correa. pa del terrnosiáto en el colector de
t '
admlslón.
)
) l) Llene el sistemade refrtgeraclón.
) l¡toTA:
I
) l. InsJ-alo el tensor de la correa y la
I co..eu con espoclal culdado. YENTTLADGy CORREApE LA B@4 DE AG.jA
t I AJuste todos los pernos y fuercas al par ,Después de des¡nontar el ventl lador o la
t l.
I e s p e c tf l c a d o . c o r r e a d e l a b o r n b ad e a g u a , a j u s t e l o s p e r -
¡ nos y tuerc¿s flrmernente durante l¿ relnsta-
J lación y ajuste la tenslón de la correa has-
) ta el valor especfffcado.
4) Insiale la polea de clguien-al,la polea
)
d e l a b o r n b ad e a g u a , l a c o r r e a lmpulsora
)
d e l a b o r n b ad e a g u a , e l ventllador y la RADIADOR
) cublerta del radlador.
) |) AJuste los pernos f lrrpmente. F ljo los
)_ 5 ) Aj us*e I a . h oI g u r a de l¿s válvulas de dos mangultos con las abraz¿deras.
' admlslón y de escape.

,
6) AJuste I ¿ tens lón de Ia correa de Ia
)_ bornba do agua.

) 1l Conecte ef cable neqatlvo a la baterra.

r l
B) Llene al slsterna de refrlceraclón.
)

)-
6-r r
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 ,-_
B
..2

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.\i,
. _.¡I

I
il
/t
il
il Poics dcl cigÚeñal

F I 9. ó-2)
Flg. 6-22

{l
tens¿ o
y el 2) Si la ccrie¿ esfá excesiv¿¡onfe flj
2) lnstale l¿ cublerta del radlador ¿ h ¿ s t ¿ | a t e n s ¡ i 6 6errec-
i ioJa, ajúsiel
ventl lador al mlsmo tlemPo' i o C e s P l ¡ z a n C oe l a l t e r n a d o r '

-(\ y Ias
AJuste los Pernos de l¿ cublorta
tuercas del ventl lador'

de la corre¿ de la
4) AJusfe la tenslón
bonba de agua.
lFlr¡t¡¡¡¡qa{.
esPeclfIcada de ll-
Agregue la cantldad
quldo refrlgerante'
'(")'[,

6 - 5. S E R V I C I OD E H A N T E N I M I E N T O

w
CORREAOE LA BO¡¿tsAOE AGUA <tO.
f¡¡i

.!.{
po' sl existen
l) lnsgecclone la correa l- rg. o-¿q
d e sgaste o conta-
cortes, deform¿clones'
tenslón de la .i;
mlnaclón- Verlllque la
Esta es correcta sl se Produce
correa.
oprlmlrla con
u n a f l e c h . a d e 6 a 9 n ¡ r na l l) Apriete el perno de ajuste del alterna- 'l;i
l 0 K9')
ol pulgar (aproxlmadamente ,{i:
dor y el Perno'Plvote-

Sl es necesario, camblo l¿ correa'

,ll.
6-9 mm qs
Especl f I cac lón do |
fensl6n de la correa , I de flecha $l
,ij

ADVERTENC IA :
Todos los ajustes oenclonados
PARAOO'
ef ectuados con el I'4CTOR

-,)
6-t z ,l!
,fD
ü
 )
)-
). (
.)
)
- REFRIG€RANTE ADV€RTOGIA:
) A fln de evftaF el rlesgo de quernadurasl
) El refrlgerante dol r¿dl¿dor sa expando con
) el calor y es ¿lmacenado en el depóslto do . No gulte ol tapón del dop6slto de reser-
roserva. Cuando el slsiern¿ se snlria, el re- v¿ ;¡lentr¿s ol refrlgor-anto ostá 'hlr-
)
frlgoranto es asplrado nuov¿roonto hacl¿ el vlendo'-
\
r¿d I odor.
) . No quite el t¿pón dol r¿dl¿dor mlentras
) SI ol clrculto do refrlgeraclón tlene llqul- ol rrctor y el radl¡dor ostán cal lentes.
) do relrlgerante o antlcongolante culdo de
canblarlo cad¡ dos años ó ¿o.o0o Km. para Llquldo hlrvlendo y v¿po( puoden ser expul-
)
que ol I lquldo mantenga sus propledades. s¿Cos a presión sl se qulta alguno de esios
t
tóponos antes de tleneo.
)
)

CAPACIOADOE REFRIG€RAJ.ITE Una vez gue el motor esté lr1o, conlrole el

') nlvel dol relrlgoranfe en ol depóslto de re-
Motor, radlador serva. El nivel norrnal ostá enire la marc¡
) y calefacfo- 4,4 | ltros de iFULL" v l¿ m¿rc¿ de "LOll. del deoóslto.
)
] Deoóslto do reserva 0,6 | ltros SI e l n l v e l : , s l r e f r f g e r a n t e e s t á p o r - d e b a J o
) de la marca Ce "LOtf', saque el tapón del de-
Toial 5,0 | liros póslto y
agreguo refrlgerante do la clase
)
correcta has:a alcanz¿r el nlvel e "FULL".
)
Cologue nueva¡ronte el iapón.
)
) NOTA:
) . No utlllco refrlgeranto a base de ¿lco-
b hol o ¡nantonol o agua pura en el sf sterna NOTA:
do rofrlgeraclón para evlt¿r d¿ñarlo. Sl so utlll¿¿ el antlcongelante correcto, no
D
es neces¿rlo ógreg¿r lnhlbldores o ¿dltlvos
\
. Aun en zonas en I as que no se provén espoclales que supuesta¡nsnte meJoran el ren-
p teaperaturas de congelaclón, utlllce una dlmlonto del slstem¿. Esfos productos pueden
D mezcl¿ antlcongelante ccfllo profecclón resultar per-iudlclales ¿l funclon¿¡nlentodel
3 , confr¿ la corroslón. slsteoa, y representan un gasto lnnecesarlo.
J
D
D NIVEL OEL REFRIGEMNTE
p
) Para confrol¿r el nlvel, lev¿nto ol capó y
observo el depóslto do roserva transparento.
E
p
No os necesarlo quliar el fapón del radlador
I oara controlar el nlvel.
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)
",_
E
)
)*
3
.) Flg. 6-25
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)
)
)* 6-t3
\:-
)
 (

OE REFRIG€MCIO¡I SISTEITAO€ REFRIG€AACION,LIIf IEZA Y LL€N^DO

S€RVICIO O€L STSTE¡,|A
' a
¡) Qulte el +¿póo dol r¡dlador cuando al
Efectúe el servlclo del slsfqn¿ de refrlge-
r¿clón de t¿ slgulente manora. .¡ptcr- es:é iríc.

I t Verlflque-que no exlstan fugas nl daños'

2) Lavo el fapón del radlador- y el cuello ,TDVERTENCIA:

A fln do evit¿r rlosgo de quanaduras, no
el
de llenado con ¿gua llmpla, despu6s de
quliar el fapón del radl¿dor cu¿ndo el qulte el tagón Cet r¿dlador mlenfras el mo-

nrotor está frío. ior- y el r-¿dl¿dc.- e s i á n c ¿ | | s n t e s . L í q u i d o

h i¡-v lonCo y vepcr- c u e d e n s e r e x p u l s ¿ d o s a

l) Verl f fque que el nlvel del refrlgeranto preslón si se qui;a el t¿pón ónlos de ilernpo.
y la proporclón de antlcongelante se¿n

correctos.

4) Utlllzando un manánotro, vorlflque la ?l Oespués de quitar el tapón del radlador,

capacldad de refencl6n do preslón del deje el motcr €n marcha hasta qu€ el
Ia rnangulto superior se calf onte. (Eslo
s t sterna y de I tapón de I rad I odor,
cuaf dobe sor d e Q , 9 k g / c n 2 . S l e s n e - Indlca que ei ierncstáto ostá ablerto y ri:
v e r l f i q u o q u e qus.el ¡efrigerante fluye a través del :i;
cesarfo camblar el tapón
el tapón nuevo corresponda con las espe- s I ster¡e) -
cl f lcaclonos dol vehículo.
J) Pare el .:rotor y abra el tapón de drenaje

5) AJuste toda abrazadera floJa e lnspec- del radl¿dor ( l) para v¿cl¿r sl rofrlge-
ctone todos los rnangultos. C¿mble los rante.

mangultos que aparezcan con grletas'

h lnchados o deterlorados. C

6) Llmple la parto delantera dol radlador'

NOTA:
Oespuás do Instalar ol tapón (l) en el ra-
dlador, verlf¡que que la oreJa (2) del mlsnro
quode allneada con el mangulto det depóst*o
d€ roserva (l) ds la manera lndlcada en la
ffgura. En caso contrarlo, glre la tapa has-
{!
ta al Inear la oceja con el mangulto-
!i!:

Flg. 6-27 Tapón de drenaje del radtador

4) Clerre el fapón de drenoje. Agregue ogua

hasta I len¿r ol slsfem¿ y deJo el moior
en r¡arch¿ hasta que el mangulto superlor
&^
se c¿l fento nuevarnente- /
i¡'

5) Replta los pasos )) y 4) varlas veces,

hasta q u e ol agua aparezc¿ pr-acttcantonte.
I ncol ora.

6) Yaclo el slstema y clerro flrme¡nonte ol

Flg. 6-26 lnstal¿clón dol fapón dol radlador iapón de drenaJo dol rodlador.

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6-t 4 )
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I r '
r' )) 7' Descoaocte
.él
mangulto drtf itép6sffo de
roserva de ogua. Oes¡ronte el dep6slto y
i i .vlrt¿ todo resto de tíquldo. Froto y
I lmplo el lnterlor
: , t del depóstto con agua
y JS6a. EnJuaguo blen con agua llnpla
: : I dreno. Rslnstale el aep6slto
y
y mangulfo.
)'
, ) 8) Agrsgú€ la ¡r¡e¿cla correcta de refrlge-
, l ronfe al dop6slfo.

, )
L lene el radlador hasla la base del
, )
cuello de llena& y el depóslto de re
) srva h¡sta la rrarca de nlvel de ñFULLi.
\ Coloquo nueva¡¡enfael tap6n dol dep6slto
: ) de reserva.
' l
9) DeJe en morcha el rptor sln colocar el
, i
t' tap6n det r¿dtador- hasta que el mangulto
::r t
supe.lor so caIlento.
:.il
! l0) Mlentras el rmtor march¿ en vacío, ¿9¡6-
' gue refrlgeronte al rodladoc hasta quo
$- el nlvpl alcanco la parle lnferloc det
. I cuello do llenado. Coloque el'tap6n del
radlador, verlflcando que la oreJa del
: . '
nfsr¡o quode allneada con el mangulto dol
$t dep6slto d€ reserva.
:¡¡E
,s
,$ ETIBRAGUED€L YENTILAOOR

* (Apl fcable a los vehículos con ventl lador

t equl pódo con oobragual.
)
' Verlflque qu€ no extstan fugas de acefts en
' sl ¡necanlsrp.

;.)
En caso necasorlo, camble el conJunfo del
¡')
embraguo dol ventflador. No desarme este
i . ) '
conJunto.
r !
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l. CALE,FA[fl0ill
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7-1. DESCRIPCION - f a

) / - J

.) 7_2. CIRCUITOELECTRICO 7 - 4
)
) 7-3. DESMONTAJE
Y ¡-.IONTAJE / - J
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7-1. D E S C R IP C ION

el calof act.or ss del -Llp,o do ggu¿ callente de- f unclonamtonto sl-

lencloso. foma ot calor del rnofor o tr¿vós dot agua y onvío al'ro
c a l t o n t e a l l n t o r l o r d e l v o h í c u l o p o r m o d l o d s u n v e n : l l a d o r -

D e b l d o a q u € o s i e v o n t l l a d o r o s ¡ c c l o n a d o a l e c t r ó n l c a r n e n f e , l n d e -
p o n d l e n t e d e l a v o l o c l d ¿ d d e I m o i o r , e l c ¡ l e f ¿ c t o r e s e f o c t l v o
a ú n , c u a n d o e l m o f o r l u n c l o n a l e n i a ¡ r e n t e . E n v 6 r a n o , o l v e n i l l a d o r
o p e r a c o m o r e f r l g e r a n t e v e n t l l a n C o e l h a b l t á c u l o d e l c o n d u c f o r y
p a s a J e . o s , c o n l a v á l v u l a d e l c a l e f e c i o r c e r r . d ¿ .

$
-Qt
V.

F l 9 . 7 - l

7-3
7-2. CTRCUITOELECTRICO (

e l 6 c t r t c o d o l a F l g . 7 - 2 , I n d l c o c o t o o s o
E f d t a g r a ñ ¿ d o l c l r c u l f o
Con el l n t e r r - u f t o r p r l nclpal
controt¿ ol rofór dol clÍofacfor.
d o l v e n t l l a d o r ( d e t r e s p o s l c I o -
c c r r o d o , a l g l r a r e l I n t e r r u p t o r
n e s ) h a s t a I o p r I m e r o p o s l c | ó n , s 6 h o r á p a s a r u n o c o r r I e n t e a t r a -
E s t a c o r r l e n t e o s p o q u e ñ a d e b l d o 6 q u e s l c l r c u l t o
v ó s d e l m o t o r -
( l n d l c a d o c o n ¡ o " r e s l s t o n c l ¡ d e l v e n t l l a d o r '
t l e n e u n a r e s l s t o n c l a
o n o l d l a g r a a a ) , y o l c ¿ | o f a c f o r f u n c l o n a l g n t o n o n t o b a J o a s t a
c o n d I c | ó n .

l n f e r r u p ' f o r , t o d o e l v o l i a J e d a l a b a t o -
A l g l r a r P o r c o m P l e f o e f
F l u y e u n ¿ g ' a n c o r r l e n t o ' y s l
r i a p a s a a l ¡ o t o r d o l c a l e f a c i o r .
f u ¡ c l o n ¿ a t o d a v e l o c l d o d .
c ¿ l o f a c i o r

- --¡
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)lt.
ii.
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. Inter:mPtor PrinciPal
2. Fusib]-e es].abón
3. Baterla
4. Resistencia del venti].ador

,¡+
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- [ ¡ S - 7 - 2

iÜ
7- 4 ,'$
s
7_3. Y MONTAJE
DESHONTAJE 2l Sl es;á equlp-rdo con rüd¡o y encondedor,
dosconecte los cobles, y extralga la ra-
ctlo y el'encer¡dedor después de af lojar
OE9€¡{TAJE ol tornl I lo teosor de lo cajo de la ra-
;- dio. y de desrcrrlar su soporte.. .
l. Oosconecte el c a b l e negaffvo de la bate-
t \
ri a.. Quiie el ceel::.c y aflcje los torni I los
de la placa.
-sistema coñ
2. Vacie el de rafrlgeraclón,
el rrotor frío- 4) Oesconecte Cel conJunto de Ia cerradura
el c¿ble de :per-lura del capó delaniero.

5) Aflojs el torn!llo de suJeilón de la ca-

Ja C e l panel v la cootraiuerc¿ del cable
de alertura Cel capó en el lado trasoro
de la cublert¿ de la caJa del panel.

6) Desconecte los cables que conecian con

las palancas Ce control, y los cables de
control del calefactor.

t\
Desmonte los :otones de las palancas de
conirol y ie placa, y afloje los tor-
nl I los de la c:ja de la palanca.

FI 0esmcnte l¿s :uberías Cel desempañadory

del venti lador lateral.
Taoón de drenaie 2' Radiador

Fig. 7-) 9) Desccnecte el acoplamiento del velocíme-

tro y el cable de los ínterruptores co-
nectados al p a n e l de instrumenfos.

Oesconec'l-e de I ca le f ¿ctor , I as tuberí as lO) Desconecte el cable del velocirnetro.

de entrada y sal ida.
I I ) Suelte las abrazader¿s del cableado
Desmonie el de instrumentos jun-
tablero . insial¿do en el tablero de instrumentos.
to con el conjunto del velocímetro, ce
la siguiente manera. 12) Afloje los tornillos de fijación del ta-
blero de ínsfrumenfos-
t) Oesmontela tapa de la boclna Y el
volante de direcclón. lf) Des¡pnte el t¿blero de Instrurngntos.

NOTA:
. Antes de efectuar el des¡¡ontaJe, vuelva a
comprobar sl se han desconectado del ta-
bfero de lnstrumentos todas las tuberlas,
cables, tornil los, etc.

. Oado que la caJa de las palancas de luces

se encuentra situada denfro del soporte
de Ia co I umna de d i recc lón, preste
atención par¿ no dañar la caJa ¿l desmon-

w
rii
tarla del sooorte.

Flg. 7-a

7-5
 do dl-
O€sroonte ol sopor-fe do l¿ columna
después d o a f l o J a r l o s tor-
recctón,
de topo de aperturo d o l a p u erta
nlllos
de I antora .

iL

r rg. r-l

¡i3..¡TAJE
Fig. 7-5

Par¿ el nrcntaje, proceder de forma inversa iili

(B) Soporte de la column¿do direcclón
desmoniaje, ieniendo on cuenta los si-
)ri
¿l
q ui e n i e s P J i l t o s -

el cablo l. No olvide ¡¡ontar la placa del roporte. en

6. Desconsctar do su acoplarniento
d e l venil- los l¿Cos Cerecho o izquierdo del sopor-
de la rosfstencfa y d e l r n o t o r
t o d e l ¿ c o t u m n ad e d i r e c c i ó n ' -.
lador dol calefactor'

la caja ?. Al efectuar el montaje de cada pieza' $

7. Afloje la tuerca de flJación de
c c rnparti- tener precaución para no coger ningun n\
del calefactor en el lado del
cable enfre ésta, y la gue va rnontada' i
miento del motor'

). FlJar cableado cornprobando

firmemente el
que no h¿ce contacfo con ningun borde
afi lado.

.1. Al sfeciuar la conexión de las tuberias

doI ca Ief actor, compruebe que están
correctamenie p o s i c ion¿d¿s y sin ningun
t.t;

estrangulamiento. {!it
t(.

,ir

del calefactor
:,
:!
:,_

Fi9. 7-6

;w
rril,
8. 0es¡nonte el conjunfo dol c¿lefactor.
p 6: . r'l

venti lador do Ia r-r ü

9. Oesnonte e I motor de I \ At rubo de )
Det colector entrada del agua
calofaccl6n.
de admisión

Fi9.7-B

)
7-6
D
3
 RTCORRIOO OEL CABLE OE CONTROL OEL

PRECAUC ION: Cr,¡.¿r¡,cron OEL VENTILAOOR

Oosp¡ré! do f i na | í z¿r tod¡s I as operac I ones

@ conexión e inst¿iación, lleno de-r'eirlge-
r¿nte sn l¿ c¿ntldad especlficada. Con res-
pocto al. procedimionto de i len¿do, voaso la
Secclón 6, Sisteoa de Refriger¿clón.

NOTA:
0espués i6 final i¡¿r todas las t¿re¿s, e{ec-
túe las slguientes cornprobaciones.

Revise todas Ias juntas de las iuberias

de I ca Ie factor y de Ios tubos para
cornprobar que no presenfan pérdidas de Fig. 7-10
¿9u4.

Cornpruebe s i cada pa I anca de contro I f . C ¿ b l o d o t r i o / c o l l e n r o

? . C ¿ b l o d s c ! r c / l r e s c o
opera su¿vernenle, y si el calefactor
) . C o b l o d e c s i p o . t ¡ n l a n t o J d o s o o g .
func ion¿ respond I endo correcta¡nenfo a
{ . S u j o i o a c . j a l ¡ c o t u r n o d o d i r e c c l ó n
cada posición de la palanca de control. 5 . C ¡ l e l d c : c . C o t v e h í c s t o
6 . l { ¿ ñ g u o r r d a I d e s 6 ñ p a ñ a d o r
En el caso de algun f¿l lo del funciona-
mienio, cambie ta posición de l¿s abra-
zaderas del cable de control.

C o r n p r u e b es i l o s c e b l e ¿ d o s , s e e n c u e n t r a n
correctamente f i íados.

F i9. 7-9

t- I
 ü

ili

\)l
¡1r'

T-8
l . -

DI ENIE¡IÜIüO
B SISTEMA

8 - 1 . DESCRIPCION GENERAL 8- 3
- D IS T R IBUIDOR 8- 4
BOBIM DE ENCENDIDO 8-5
BUJIA DE ENCENDIDO 8-5

8 -2 . DT M ANT
S E R V IC IO ENIMIENTO 8- ó
- CABLES DE ALTA TENSION 8- ó
- EUJIAS DE EI.¡CENDIDO B-ó
_ BOEI}.IA DE ENCE
NDIDO 8_ó
_ D IS T R IEUCION 8-7
- PUESTA
A PUNTODEL ÉNIENDIDO 8-t I
. ENGRAMJEIHPULSORDEL DISTRIEUIDOR B-12
8-3. SUGERENCIAS PARALA .
IMPORTANTES
INSTALACION ....... B-13
- DISTRIBUCION 8.13

.:8 - 1
 lii

¡!.

3
{"5

ili

8-2
 8-I D E S C R I P C I OG
NE N E R A L

E l s l s t e m a e n c e n d l d o e s O r t , t l p o s l n p l 6 t l n o ( t o t a l m o n t e
d o
(
tra.nslstorl¿ado)

-,Los grlaclpál'es compone.ntes dol. slstos¡a de encqndldo son las bu-

l a b o b l n a y o l d l s t r l b u l d o r - E l d t s t r l b u l d o r p o s o o u n r o t o l r
J í a s ,
e m l s o r ó e l m p u ls o s , u n g e n € r a d o r c a s s ñ a l e s , u n r u o t o r e l é c t r ó n f -

c o , u n s e r v o d e ¿ v a n c e g o r d o p r e s l ó n , y u n r e s U l a d o r c e n t r : f f u g o d o
a v a n c e . -

E l g s n e r a d o r d e s e ñ a l e s s e u t l l | ¿¿ p¿ra gsnsrar la sei¿ I de oncen-

d l d o , y c o n s t a d o u n r o t o ' d a s e ñ a l e s , u n ! n á n y u n a b o b l n a d e

c a p + a c l ó n . E l r o t o r d o s e ñ a l e s o s t á o c o p l a d o e l 6 J e d e l d l s t r l b u l -
d o r , y s l l m á n Y l a b o b l n a d e c a p : ¿ c l 6 n ¿ l ¿ r l a c a b ¿ s o d e l g e n e -
r a d o r d e s e ñ a l e s .

A l g l r a r e l e J e d o l d l s j - r l b u l d o r , e l f l u J o : : l ¿ 9 n é + i c cq u e p a s a a
t r a v 6 s d e l a b o b l n a d o c a p t a c l ó n v a r í a c o m o c o n s o c u e n c l a d e l
c a m b l o p r o d u c l d o o n o l e s p a c l o o n ? r o e l e c i r o d o s s n t r - e l a b o b f n a d e

c a p i a c l ó n y e l r o t o r o r n l s o r d e l r n p u l s o s . C o m o r e s u l f ¿ d o , l a
t e n s l ó n a l t o r n a e s l n d u c l d a o n l ¿ b o b l n ¿ d e c ¿ p t a c l ó r ' L a t e n s l ó n

l n d u c l d a c o n o c t a y d s s c o n e c t a e l r u p t o r e l e c i r ó n l c o q u g a c t l v a l a
c o r r l e n t e p r l m ¿ r l a d e l a b o b l n a d o e n c e n d i C o . D e e s f o m o d o , l a
a l t a t e n s l ó n e s l n d u c l d a e n e l d e v ¿ n ¿ d os o c u n d ¿ r l o d e l a b o b l n a d e
e n c e n d i d o , g e n e r á n d o s e l a s c h l s p a s e n l a s b u j i a s .

E l d l s t r l b u l d o r e s u n a o s p o c l e d e l n t e r r u p i o r r o f a t l v o , c u y o r o t o r
c o n e c f a a l a s c u a t r o b u J í a s , u n ¿ l o r v g z , c o n e l d e v a n a d o s e c u n d a -
a t r a v é s d e I o s c a b l o s d e " a l t a
r l o d e l a b o b l n a d e e n c e n d l d o
t o n s l ó n " . N ó t e s e q u e e x l s t e u n c a b t e d e a l t a t e n s l 6 n d e s d e o l d e -
v a n a d o s o c u n d a r l o h a s f a e l c e n t r o d s l a J ' a p a d e l d l s t r l b u l d o r , y
c u a i r o c a b l e s d e a l t a t e n s l 6 n a n t r e l a s b u j í a s y l o s c u a t r o t e r m [ -
n a l o s d o l a t a P a .

NOTA:
L a s c o n e x fo n e s d e l o s t e r m l n a l e s e s t á n l n d l c a d a s c l a r a m e n t e o n e l
p ¿ r a l n s p e c c l o n a r e l
s l g u l e n t o d l a g r a m a . R e f l 6 r ¿ s e a e s t e d f a g r ¿ m a
c o n e x l o n a d o e l é c t r l c o y c o m p r u e b e q u o c a d a c o n e x l ó n e s t é f l r m e m o n -

t e a p r e t a d a .

_____J

f . S u J i o d c o ¡ c o n d l d o

2 . O l r t r l b ú l d o r
J . R o f o r d ó l d l t t . l b u l d o r

F I g . B - | g o b l n .
d o ¡ i P u l t a t t . d . o n c c ñ d l d o
¿ . E . t ¡ o r
ó o ¡ r ñ ¿ l o r 8 . l ¡ l r ¡ ¡ u g ? o r d . c ñ c ó ^ d l d o
t . G . ¡ . r 6 ó o (
9 . g o t c r í o
6 . R u p l o r o l c c i r ó ¡ t c o
J

B-3
 €I rotor de señ¿ I es ostá .¡¡ontado sobro ¡a
olsTRrBUlOG
perte superlor.

-i
El ¡pvlmtento de tor-slóo es producldo porr
los ¡¡ovlmlentos redlales (Fuerza centrífuga)
C€pe¡¡dlentes ¿€ l¿ volocid¿.j do los dos re-
gu I odor-os . il

,ii

tOc¡oué¡ dcl ¿vancr)

{Aater del 6vance}

iii:
iii'

6-.-\ FIg.8-)
Ff9. B-2

l. Dlafragma do vaclo
2. Taga del dlstrlbuldor l. Rotor de impulsos
J. Junfa 2 - M u e ll e d e l r e g u l a d o r I
). Contrapeso del regulador .rñ
4. Carcasa del dlstrlbuldor
5. Engranajo del dlstrlbuldor
6. Pasador
7. Anlllo tórf co impulsoc
8. Rotor
9. Cubierta guardapolvos del generador de AYANCI POR VACIO
señaIes.
lO. Cublerta guardapolvos del rupior elec- Al aurnentar el vacío en el carbur¿dor en
trón I co. e s t e m e c a n is m o d e a v a n c e , I a p r e s i ó n q u e
I l. Generador de señales acfúa sobre el diafragma vence la resisten-
\¡.
r:r

12. Placa b¿se del generador cla del muelle, provocando el desplazanlento
de la varÍlla del servo conectada al dÍ¿-
tfi
ll. Emlsor de lmPulsos
fragma. Al ser ¿+raíd¿, la vari I la provoca
la rotación de la placa b¿se del generador
en dirección contraria a la del eje det dis-
AVANCEC€NTRIFUGO trlbuldo. (hacia l¿ lzquierda) para ¿vanzar
(acelerar) el encondido.

El eje del dlstrtbuldor, desde su extrerno de ,t,

engronaje acclonado .hasta su exfrenro porta-

dor de rotor, no esfá consiltuido por una
sofa pleza, en real idad, este eie está
ccrnpuesto por dos piezas conectadas entre sí
a través d e I ¿ v a n c e d e d t s t r l b u c l ó n - E t il'
avance ss esenclalr¡ente un r¡¡ocanlsmo regula-
dor. La ¿cclón de avance de la dlstrlbuclón
se produce al glrar la .parte superlor del
eJo en ol sontldo de r o faclón.

B- 4
 i

)
I-
I
)
)"
)
)
)
)
)
)
)
)
)
,
)
) F tg. B-a
) l. Ter,¡l¡¿i de ¿lt¿ terslón
) Roiaclón del eje 2. Termlna! prlmarlo
..' l.
2. Rotacfón de la Placa base ). Caj a
)
J. Placa b¿se 4 . O e v a n ¿ d o p r l m a rl o
)
4. Servo 5 . D e v a n e C c secundar Ia
) 6. Núc I eo
5 . V a r lI l a
) 6. 0 Iafragma 7. Alsl¿:r'r-e
l 7. V¿cio
)
t
B U J I A SD E € N C E N D I O O
)
BOBINA D€ ENC€NOIDO
) fodos los vehículos a su sallda ds Fábrlca
) La boblna de encendldo es un¿ especlo de I levan instal.adas buJías standard.
, transformador en mlnlaiura y ccmo fal, posee

) un núcleo de hlerro alrededor del cual se

e n r o l l a n C o s ' b o b i n ¿ s ( l o s d e v a n a d o sp r l m a r l o ',.IARCA TIPO STANDARO T I P OF R I O
y s e c u n d a r i o m e n c l o n a d o sa n t e r i o r m e n t e ) . L a
) BP- '€ S ap-ÉFc
dlstancla entre a¡nbos devanados es tan 9e-
) queña que un carnbio repent I no de I f I ujo NG< ( BPR-tÉS ) ( BPR-6€S)
) magnétlco producldo por la "corrlente prlma-
t¡/l6€x-u ''l2CEX-U
) r l a " q u e c i r c u l a e n e l d e v ¿ n a d op r l m a r l o ( e n
un númeromenor de vueltas de boblna) lnduce Nlppon 0enso ('rJl6€XR-U) ( l{zoexR-u)
)
una fuerza electrornotriz (tensión) sumamente
,
conslderable en el devanado secund¿rlo (en ChampI on N9YC
) un númeromayor de vueltas de boblna). Estas
) plezas ¿ctlvas se encuentran encerr¿das en
l una caJa herméilca, alslada, provlsta de una
) tapa en la parte superlor. Nótese que la ta- Tal corno se observa en el cuadro anterior,
ga posee tres fermln¿les: un ternlnal de en este vehículo se utlltzan tres tlpos de
)
alfa tenslón y dos termlnales de baJa t e n - buJías: un¿ sln la marca R y las otras con
) ta marca R, lndlcada ontro pbréniasls, de-
s lón.
l pendlendo del país de dostlno.
l

, Utlllce slempre el mls¡no flpo y la mlsrna

marca do buJías.
)

t.

8- 5
 €[rJl.\S 0E E]IC=|\¡oICO (

&ov!se lo slgr.rlenie:

Desgaste del electrodo

Oepósltos de c¿rbonl I la
D ¿ ñ o sd e l ¿ l s l ¿ n i e

Sl s.o descubre atgún f allo, camble l¿s bu- ir

jías. (t

RevIse la dlsi¿ncia entro electrodos, Y

ccrnpruebe sl está ce ¿cuerdo a la aspeclfl-
c¿ción. Sl no lo esiá, aJus:e doblando el
elec;rcdo de a¿s¿ ( :¿a€).

F 19. 8-6.

l. Núcleo de cobre
Dist¿ncla ent.e
2. Alsl¿dor
el ecirodos "4" o, z-c , e n-
i. Electrodo central I

1i;

ii,
B-2 . SE R V I C IOD E MA N T E N IMIE NTO : ' 4 "
t

CABLESOÉ ALTA TENSIOI'I

lnspeccione los termlnales de los cables

por :,
st ex¡ste corroslón, o r o t u r a s , y l o s los i&
g r l e t a s o d e t e r l o r o ' ,G
cabtes Por sl exlsten
Canble los cables según sea n e c e s a r l o '

NOTA:
Pora evltar daños lnterÍores, EVITE doblar o
Para
ttrar de los cables do alta tenslón'
F lg. 8-8
qultar o Insialar los cables, sujételos por
la funda de gorna.
ii
fr
q:
BOBINAOE ENCENOIOO
.:l
{
0esconecte el c¿ble negal-lvo de la batería.
Oesconecte los htlos conducto-es y el cable .;
de alta tenslón de la boblna de oncendldo. |:
0eg¡ronte ta boblna de encendldo, y revlse lo
;:i
slgulente:
il

Mlda la reslstencla de la boblna prfmarla-

U t l I I z a n d o u n o h m e t r o , m ld a I a r o s I s t e n c I a
entre los termlnales posltlvo (+) y negatlvo 'ii'
(-).
t

Reslsfencla de
Flg.8-7
l¿ boblna prlmarla
-t'; Funda do gona
2. Cable de al*¿ tonslón
B-6
l.,lld¿ la reslstencl¿ de la boblna s e c u n d a r¡ ¿ . La llnple:o Ce lo iap¿ dol dlstrlbuldor es
Ui I I I z¿ndo un ohr¡ptro , nl da la r e s l s t e n c l a s¡aaoente leort¿nte- €l lmlne el polvo o las
entre a l t o r m l n ¿ l posltlvo ( + ) Y e l f e r m l n ¿I arer¡lIlas ccn un trapo tlmplo y seco, y
dé alt¿ t o n s l ó n . efectúe una lospecclón para cornprobar gue no
!¡dy nlnguna ¿or¡d d¿ñ¿da o agrlotoda o guo
Frssento s l g n o s d e p 6 r d f d ¿ d e a l i a t e nslón
dreñtro da ¡¿ iap¡.
R e s l s t e n c f ad e I tl,o- ¡4,5 fL
la bobln¿ socond¿rla A,sogúreseCs carnblar l¿s pleras dofectuosas.

NOTA:
Efectúe las lecfuras cuando la bobin¿ esté a
unos zu u.

{Entrehlerrc del rotor de señales) F

Flg. B-9

i'¿ra la instalaclón, I nv I erfa o I nrmo¡l l-

mlenlo de desmontaje.

A t e f e c t u a r t ¿ I n s t a l a c i ó n , ccrnpruebe e I Revlse el enirehferro y ajuste según sea ne-

a p r l e t e d e c a d ac o n e x i ó n . ces¿r i o.

l. O e s : n o n t ee l rotor y la iepa del disiri-

o I sTRl3UC| 0N buidor-

( f A P A D E L O IS T R I BIU
OOR) 2. Ufilizando un calibre Ce espesores, mlda
el entrehlerro entre el dlente del rotor
La pérdida de la energía de alta tensión en de señales.y el generador de.señales.
ol encendldo provoca un fallo en el ¿rr¿nque
del nrotor. Esto ocurre en cualquler parte de
I a I í nea de a I.i-¿ ien s lón en donde se haya
producldo un fal lo de aisl¿rnIento o en una
f-
tapa de distrlbuldor sucla fnterlornenfe.

Una exceslva dlst¿ncla entre electrodos en

I a buj í a, coflio 6s frecuente en I ¿s buj t as
m¿l conservadas, haco quo la energía de alta
tenslón se derlve a masa.

B-7
 C

F;9. B-12

l. Ruptor
(
2. Generador de señales
l. Tornl I lo del gonerador
4. - Enirehlerro del rotor- de señales

Fl9. 8-ll 5. Destorni I I ador pl ano

l. Rotor de señales
?. Generador de señales
de señales Despuésdel aJuste, aprleto los 2 fornlllos
l. Entrehlerro del rotor
y vuolva a revlsar ol entrehlerro. Instale
el ruptor, el rotor y la tapa del dlstrlbul-
&
dor.
r("
t. Ajuste el entrehlerro sl no está de
lnstale el dlstribuldor ref lrlándose a la
acuerdo a l a e s p e c t f l c ¿ c l ó n .
pá9. B-ll.

Desmonte el dlstrlbuldor y luego el

ruptor electrónlco. A f l o j e l o s 2 tor-
nll tos que flJan el genorador d e s e ñales'
Y RUPTORELECTRG!ICO
G€NERADOR
Utt I lzando un destornl I lador plano, mue-
' I N S P E C C I OY
N COTITROL:
va el generador y aJusfe el entrehlerro
según lo especlflcado-

NOTA:
El generador y el ruptor elecirónlco no de-
oen separarse.

l. Desconecte el- cab¡e central de ólta

tensl6n del dlstrlbuldor, y asegurese
que queda conecf¿do a flerra (rnasa).
1 ¡

2 . 0esmonte la tapa del dlstrlbuldor, y €l ' ¡.

d

rotor.

8-B ;I

\i

,ll.

: :,:',;s$iijlTiillr'-r':i;,:
-iiri;'-.¡i
S$$lt: I
). Conpruebo que la punta de señal del ro-
tor no está frenio a la punta de señal
del 9€ner6dor. En caso conir¿rlo glrar
ol clgüeñal hasta que la punia de señal
del g€necódor esté sltuada'-enfre dos
ounfas de señal dol rotor.

Flg. B-la-l

l. Punt¿ señ¿l del gener¿ccr

2. Rotor de señ¡ | es
1 H o i e¡ n
r
l¡ ¡v n¡ , ¡e i e l d e s t o r n i l l a o d r

ct^ e-11

l. P u n t a d e s e ñ a l d e l gener aoor
2. P u n t a d e s o ñ ¿ l d e l rotor

$,
Conecte el termlnal posltlvo (+) de un
voltímotro al termlnal negatlvo (-) de
la boblna, y el termlnal negatlvo ( - )

del voltímefro a masa.

Flg. lB',4-2
C c r n o r u o b oq u e e l c l r c u l t o de corrlenie
está c e r r a d o , ( e s d e c l r q u e la corrlente l. Fluctuaclón
de l a b a t e r i a ( 1 2 . Y) e s t á c I r c ulando). 2, Alto voltago
J. Masa del motor

5. I ntroduzca I a punta de un desforn I | | ador

plano enfre el roior y la punfa de señal
del generador, Y vuelvalo a sacar.
El voltírnetro, que Indlca el volfage de
la batería ( l2 V), debe fluctuar I lgera-
r n e n t e ( a p r o x l m a d a n e n t od e 0 , 5 +
estando colocado el d e s t o r n l I l a d o r -
En caso contr¿rlo canble ol conJunio del
gonerador Y del ruPtor.
Atenc lón:
Esia verlflcaclón debe re¿l Iz¿rso en un lu-
gar blen ventl lado.
En el punto l, asegurese quo la conexlón a
l.v)-, masa del cable de alta de la boblna se rea-
llza en un lugar aloJado del carburador, o
de otro elernentodel slsfema do ¿l lmentaclón
do combustlble.
C u a n d os e o s t o r e a l l z a n d o e l e n s a y o d e l p u n -
#¡
i;1"
to 5, no *ocar Janas el cablo contral de
alta tonslón de la boblna, puesto quo cuando 1+ii.
la hoJa dol dostornlllador está sltuad¿, por
ol cable clrcula corrlonte de alto voltaJe.

R-q
D€S¡,|}^TTAJE
(
l. Desconecte .l coile neq¿tlvo de la b¿te-
ria.

Oes¡¡¡onfe el dlsirlbuldoc y el éónJunto

gonerador- (gonerador de señales y con-
junto rupfor olectrónlco) .

2. Des¡r¡onte el- ¿ls+.tUu¡¿o. y el conJunto

gonerador (generador d€ señales y con-
Junfo ruptor- electrónlco).

l.lonfa io
¡ ¡ ! . e r /

l. Monte el guardapolvos al conJunfo gene-

radoc.

2. I'lonte e I generador de seña les, y aJ usta Para cambl¿r el €ngranaje lmculs¿do, rectl- \.
la separaclón de los puntos de soñal, ffque con una recilíicadora lcs dos €xtremos
según se lndlca en la Pág. B-7. r e r n ¿ c h a d o sd e l p a s a c o r C e a j u s i e d e l e n g r a -
naja l m p uI s a d o y S e s n 5 n f eI c . Oespu6s de
Una vez aJustada ta separaclón, aprleto lnstalar el engraneje nuevo, asegúrese de
los 2 tornll los v vuolva a controlar el utiliz¿r u n p a s a C o i -n u e v o y c e r e m a c h a r s u s
aJuste. dos exirernos.

l4onte el conJunto rupfoc electrónlco,

rotor, y tap¿ del dlstrlbuldor.

l,lonte el dlsfrlbuldor corno se lndlca en

la Pá9. B-12.

ENGMNAJE II'FULSORDEL DI STRIBUIOCR

lnspecclone los dlentes del engranaje por sl

hublera desgastes y compruebe sI la holgura
es normal. La holgura es exceslva puede
comprobarse glrando el eJe hacla air6s y
ado I ante,con su engranaj e I mpuI sor en
contac+o con el engranaJe lmpulsor.

Una puesta a punfo del encendido ¡nal ajusta-

da se debe frécuentemenie a un €xceslvo d€s-
gasfe d6 los dientes de estos engranajes, en
cuyo caso, se puede efec+uar la correcclón
carnblando el engranaJe lmpulsado. Flg. B-l6

l. Pas¿dor de aJuste dol ongranajo lnpulsado

B-10

'-'i'::'r; - :
:'irli:
l::il:iii':ilr
 )
'
)-
t
)
t
)
t lo' APMS a-
85O¡ 50 r,/m ln
ll
tl
t t
) M¡rc¡ Cc aue¡ta

'
Orden de encendldo
L\I r puntode I O:
(A.P.M.S.l

) [.r il , /
.,/
)
Al afectuar la ccrnprobact6n y el aJuste de
ls: /l l1=
| //'
)
la puosta a punto dol oncendldo, uflllce
tL-tl lr\
lvl¡rca dc
)
'
I inpara estroboscfo lca.
un¿
lL)fl coincidanci¡
dr le pu¡t¡
it='ll r punto
)
'
tc\| \l
, NOTA:

t Antos de efectuar lá cornprobacl6n y el ajus- . -r g . d - ¡ /

te de la puesta a punto del encendldo, ase-
t gúrese de que est6n apagados los faros, el
, ventl lador del calefactor, el dosempañador
t irasero (sI lo I leva), y el acondlclonador .{ JUSTE
t de alre (sl lo lleva). Sl uno de estos sls-
t fernas está corr@to, operará o I s I sterna de ifectúe el reglaje do la puesta a punfo d€l
) aceleraclón de ralentí y la velocldad de encendldo sl no está de ¿cuerdo a la espect_
cha en ralenfí del motor estará fuer¿ do¡
t valo.- espoclf lcado.
flcaclón.

t AfloJe el perno de la brfda del dlstrlbutdor

, y glre la córcasa del dlstrlbufdor oara
) av¿nz¿r o ret¿rdar el reglaJe.
t COI\,PROBC lOf.l

t El glro ds la c¿rcasa en 6l senfldo contra_

I. Ex-fr¿lga et fapón de gorna de la venta- rlo a las aguJas dol roloJ ¿vanza sl encen_
)
nllla de coenprobaclónde la puosta a pun- dldo, y vlcevorsa.
) Oespu6s del aJusie,
to del encendldo sobre la caJa de c¿mblos. aprlote el perno de la Urlda y revlru nuruu-
, mente el reglaje.
) 2. Ponga en m¿rcha ol mofor y cal léntelo
t hasia la temperatura normal de funclona-
mI e n * o .
t
t ). Oespués de calentar el rrofor, compruebe
t sl la velocldad de marcha en ralenfí está
) dentro del valor especlflcado. Sl no lo
t está, efectúe ol ajusie glrando el ior-
nfllo de ajusfe de la velocldad de rnarcha
)
en ralentí del carburador.
)
) 4. Conecie la lampara estroboscfotca al ca-
) ble de alta tonslón del clllndro No. l.
)
) 5. Con el motor funcfon¿ndo a la velocld¿d
) de m¿rchaen ralentí especlflcada, dlrlja
la luz de slncronlzación hacla la venta-
I
n f I l a d e c c r n p r o b a c t ó nd e l a p u e s t a a p u n -

i
to. SI la narca de puesta a punto il)
tO" APMS lndlcada en el volante colnctde
con la m¿rca (2, de puesta a punio, se
consldera quo ol reglaje
cor-recfo.
de Fig. B-lB
l. Pernode la brld¿ del dlstrlbuldor
del encondldo es 2. Rotardo do la puesto a punto
J. Avanco do la puosta a punto

B-11
Asegúrese de ¡r¡ootar ol tapónde goma do la (
ventanllla de cornprobaclón a e s p ués do reall-
z¿r la vorlflcaclón Y el aJuste.
¡ i..

ccl,PRo8Aclo¡l oEL AvANc€ CENTRIFU@

Oospu6sde retlrar lo tapa del dlstrlbuldor'

con los dodos en ol sentldo d€
{.;
glre el rotor i¡i

las aguJas del roloJ Y su6tfelo.

Ccrnpruebe sl el rotor regresa suavernente on

ol sentldo conirarlo a las aguJas del reloJ
go{- la fuerz¿ del muelle.

En coso defectuoso, camblo el dlstrlbuldor'

F19.8-20

(A) lladidor- de la bqnba de v¿cío

l. Placa b¿se det gonerador- de señales
2. Servo de vacío

affi)
iii

ENGRANAJElt"ff.lLSOR oEL 0l STRIBUlqOR

NOTA:
Al desrooniar la caia del engranaje del dls-
trlbuldor- de la culata, podría sal lr ol
o
acelte de r n o t o r c o n t e n l d o e n l a c u l ¿ f ¿ . P or
lo tanto, so recornienci¿ c o l o c a r u n t r a p o o
un reclplente debajo d'e la caJa del engrana-
F19. 8-l9
je al efectuar el desrrnntajo.

DEL AVANCEDE VACIO

COI.PROBAC¡OI.¡
Inspecclone el desgaste del engranaje lmpul-

Retlre la taPa del dlstrlbuldor. '8r

El engranaje gastado falseará la puesta a ,iil

Oesconecte la tubería de vacío'del servo de
punio dol encendldo. Sustifúyalo on caso de
vacío, y conecte el nedldor de la bcrnba de
servo. Apl tque vacío (unos 4OO que sea detectuoso.
vacío al
nvrHg). Luego, con la bornba deienlda,
s f e l I n d l c a d o r d el medldor de la En el caso de camblar el engranaje lmpulsor
compruebe
perm¿riece eo el mlsmo nlvel, gastado, lnspecclone tambl6n el engranaJe
bor¡ba de vacío
lmpulsado ( u n a p l o z a d e l c o n J u n t o dol dls-
y su6ltelo. Verlflquo que ta placa base del
Sl trlbutdor), y s u s f l f ú y a l o e n c a s o d e desgas-
generador de señales se mueve. suaverpnte'
no se mu€ve suavernento, camble las plezas fe.

dofectuosas.

B-12
 )
)

)
' \
¿ (\ v l s I A L A ; : ¿ q L O E Lo t s T R ! E U t O o R
i D _
' )

) l. €ng¡¡n¡ir iraorrf rcr

) 2. a¡bot da tcv¡¡
3. Llnc¡ clntral dal r
, ' egruicro de O5rnn
4. Linca c.ntr.l da
) l ¡ r ai r
) 5. Aguiare de éSm¡n
lP¡ovi¡to ¡obrr rl dc
) le pola¡ d¡l i:bot dc
lev¡¡l
)
6. M¡¡c¡ da coincidenci:
) grabeda
/. 5'
)
)
)
\ F I9. 8-22

)
t / Fl9. B-21
. Después de reallz¿r el servlcfo
de la
E l. E n g r a n a J el m p u l s o r d e l d l s t r l b u l d o r
caja del engranaje del dlsfrlbuidor,
o
I 2. Arbol Ce levas
sea, su dewnontaje y montaJe,
pongd unos
\ J0 cc de ¿celte de nrotor dentro de la
J. C u la t a
clfaCa caja. Asegúreso de añadfr
) ta can_
ild¿d prescr lta d€ acel te antes de
) arrancar el motor por prlnera
vez oes_
) pués del servlcio.
)
)
) LA INSTALACION 8_3. SUGERENCIASIMPORTANTES
PARA
7 LA INSTALACION
) . Antes de desrnoni¿r el engranaJo lmpulsor
.del árbol de levas, efectúo unp marca de
J OISTRISUCION
colncldencla sobre 651s eJe hasta la lí_
) ne¿ central de la raiz del engranajo ^l lnstalar el dlstrlbuldor,
) lmpulsor ccmo se observa en la Flg. asegúrese de
lntroduclrlo en la caja del engranaJe
) B-22. Ret l6rase a esta marc¿ al efectu¿r det
dlsiribuldor, slgulendo el
j \ el npniaJe del nuevo engranaJe lmpulsor. sigut.nt" o.o"n,

) l. Glre el clgüeñal en la dlrecclón

. Al presionar el nuevo engr¿naje lmpulsor normal
' (sentfdo do las
sobre el árbol de levas, asegúrese aguJas dol reloj vlslo
de desde el lódo de la polea
) poslcionarlo en forma angular, del clgüeñal)
corno se hasta que la m¿rca de puesta
I a punto ( l)
observa.en la Flg. B-22. (al inee
ta e s p e c if i c a d a d e l v o l a n t e
, m¿rca pracflcad¿ sobre ol árbol do levas se ¿| inee con
la marca de puesta a punfo
con el centro de la ralz del encendfdo
D del engranaJe (2) sltuada en
el carter.
I mpdI sor) .
t
t
PRECAUCION..
)
0espués do allnear las
) dos marcas, desmon¡o
la fapa de balancfnes par¿
I NOTA: conflrm¿r vlsual_
rnente que los b¿l¿nclnes
No es necosarlo dlsflnQufr s¡1¡s las no esfán montados
¡ dos c onclm¿ de las levas dot árbol
ras oxtremas del engranaJo lmpulsor. do fevas en el
I clllndro No. l. Sl los balanclnes
están mon_
I t¿dos sobro tas lel

, 160' paraorr;u;'lJ;"jJr'rr''*'"t'1::.::
I (PerIodo de conrpreslón)
l _ _ . .

8-13
 A segure Provls lonalooote el dlstrlbuldor
co¡-otando l¡¿nualmsnis el tornlllo de f l-

. 1: c t ó n .

Marc¡ de pr¡é-¡t'a
¡ puntoda ld
tA.P.M.S.l

| /.s
l// ,l¡t'
lu\
Ll Í :
M¿¡ca do
coincidenci¿
de pue¡l! a
pun¡o

F tg. B-2)

y glre
2. Retlre ta tapa del dlstrlbuldor'
d e este
el rotor- para allnear ol cenlro
de
rotor con el centro do la abrazadera tr!^ :-t5
i;
d el
la fapa prevlsta sobre la carcas¿ (iii
I a F l-
d I str I bu I dor, csiro se observa en
l. 3riCa del ¡isirlbuicor
gura.
2. Tornlllo de fiJaclón
l. Roior

Instale la junta de la tapa y la tapa t

cel dlstribuldor en el dlstrlbuldor'

E n g a n c h e .f i r c ¡ e r n e n t o l a s 2 a b r ¿ z a d e r a s '

5. Dlsponga !os cables do la manera obser-

vada en la flgura- Conecte flrrncrnente
los cables a los termlnales de la fapa
del dlsirlbuldoc Y 6 I as buJías de
e n c e n dI d o .
iii
{i
NOTA:
F lg. 8-24 I os cab I es de a I ta
Asegúrese ds suj etar
tensl6n para ovltar que hagan cont¿cto con
l. Rotoc
otras partes.
2. Carcasa
t. Centro del rotor y de la abrazad€ra

f.' Sftúe el dlstrlbuldor d€ntro de la caJa

+
centro de
dol engranaJo do manora qu€ sl
l¿ brlda del dtstrlbuldor c o l n clda con
el aguJero dol tornlllo d e f l J a c lón pre-
Cuando
vlsto en la coJa del ongranaJe'
ol dtstrlbuldor- está sltuado correcta-
quedará
msnto, el rotor dol d¡strlbuldor
poslclonado coílo s€ obsorva o n l a flgura'

8-14
 t_
)
F
L
L I
l-'
F
)
)
,
t
)
)
)
)
)
t
)
)
) Flg. 8-26 Dlstrlbuclón do los cables de alia
) tens lón
)
' l. ClllndroNo. I
) 2. Cl I lndro No. 2
l. Cl I fndro No. J
)
4. ClllndroNo.4
)
'
)
)
6. Conecte la 'l-uberÍa de vacío al servo de
)
,r¿cío, y a su termlnal los hllos conduc-
)
TOres-
,
7. Conecte el cabto neqáflvo en la batería.
t
) B. Ponga en marcha e I nyotor y aj uste Ia
puesta a punto de la manera descrlta
)
anter Iornente, e r n pI e a n d o u n ¿ | ampara
)
estroboscop Ica. 0espués deI ajusie,
t aprlete el tornlllo de la brlda del dls-
t *rlbuldor.
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F
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'11:

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g-tr6
r I
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F
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t,
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g MOTOR
DEARHAN{}UE

9-l . MOTORDE ARRANQUE 9-3

9-2. ESPECIFiCACIONES 9-4
9-3. ARR,ANQUE 9-5
9-+. DESMONTAJE . 9-7

9-5. DESARMADO 9-7

9-6. HANTENIMIENTO a a a a a 9-7

9-7. RTCOMENDACIONES AL MONTAREL MOTOR

II.{PORTANTES
DE ARRANQUE 9-12

9-8. DE RENDII.IIENTO
PRUEEA 9_13

:.:

I
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9-1
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9-I . MOTORDE ARR,ANQUE
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E
)
j

)
)
)
)
)
) l. Soporte lado colecfor 9. Contactor completo
2 - P o r i e e s c o b iI l a s y e s c o b i I l a s
) 10. Horqui I la de mando
3 - C a s q u it l o ll. lnducido conpleto
) 4. Carcasa
12. Conjunto embraguede sobren¿rch¿
) 5. Arandel¿
l). Piñón ¿t¿que
) 6. Conjunto inductor 1 4 . C a s q u iI l o t o p e a n i I l o i ó r i c o
) 7 . E s c o b iI l a s
15. Soporte lado acclonamiento
, B . M u e ll e
l ó . C a s q u iI l o s l n t e r l z a d o
)
l ,
F l 9 . 9 . - t

9-3
 . - J

.)

o € s c R l P C l O N

P a r a p o n e r e n m o r c h ¿ e l m o t o r S e u t i l l ¡ a u n r a o f o ¡ - d e o r í a n q u e d e l t i p o rl\
ó e h o r q u l t l ¿ . E l . m o i o r e s t á - o g . n t a d o . s o b r e t a c a j a d e v e t o c i d a d e s , c o n
s u p I ñ ó n d e a t a q u e e n g r a n a d o c o n l a c o f o o ó d e n l ¿ d a d e l v o I a n t e . É n l ¿
f i g u r o l n f e r l o r s e , l n c l u y e t o d o e I c o n j r ¡ n t o d e l - 3 : o r , c o ñ l p r e n d i e n d o e I
c o m p l e t o y e l r n e c a n l s m od e l a h o r q u í i i e '
c o n t ó c t o r

l. Contactor
2. Gorn¿
J . H u e ll e
4. HorquiI la
5. P¡ñón de ¿taque
6. Embr¿guo
?. Inducido
8- Carcasa ti;.
9 . E s c o b iI l a 1i
10. Colector
ll. Portaescobilla

o
F l g . 9 - 2

g-2. ESPECIFICACIONES

l 2 v o l t i o s
T e n S l O n n O T m a l

t | \
r¡i
V t A ) ^ t C V )
Potenc ¡ a
: s
E n e l s e n t i d o d e l ¿ s a g u j a s d e l r e l o j '
v i s f o d e s d e e l l a c o d e l p i ñ ó n ( d e s t r o s u m )
S e n t i d o d e g ¡ r o

M í n i m ¿ d e l l r n m .
L o n g i t u d d e e s c o b i l l a

4
N ú m e r o d e e s c o b i l l a s '

o
N i m e r o d e d i e n t e s d e l P i ñ ó n

M á x i m o 5 5 A ' a 7 - 0 0 0 r ' P ' m ' m ¡ n r m o

C a r a c t e r i s t i c a s s i n c a r g a

I K g m . m t n i m o s d e
M á x i m o 4 0 0 ;
C o r r l e n t e c o n i n d u c i d o
p a r

V o l t a j o d e f u n c l o n a m i e n Í o
M á x i n o l 2 v o l f i o s
d..e-lcontacf or

9-4
 )
)
9_3. ARRANQUE
)
) P U E S T A E N M A R C H AT , } E LM O ] O I (
)
Al -interruptor -encendido,
) ionectar el dé una pequeña corriente p¿sa por ta bofina c
retención y otra por la bobina de afracci6n, ¿¡rbas están en el coni¿ctor.
) L¿ 9rímer
corriente pasó direct¿mente a tierra, mlentras que 1e segunc¿ I lega al inducido de
) m o t o r . E n o t r a s p a I a b r a s , e I m o t o r s e p o n e e n r n a r c h a- L ¿ s d o s b o D i n a s
cargad¿s en e
I cont¿cfor -des¿rroll¿n una atracción magnétlca comb¡nada mediante la cual el nicle,
) del contactor e s e m p u j a d o , v e n c i e n d o l a f u e r ¡ a d e l : r u e l l e y r . . r o v i é n d o s ea l ¿ c t e r e c h
("er i lustración). En este momenfo, el inoucido del motor 9ir¿ lentanente debido a L
)
escasa corriente ínicial. Cuando el núcleo del cont¿cior es e¡pujado a la derecha,
) sr
extremo izquierdo tira del extremo de la horquiI la de mando, hacíónOola girar
) sobr{
su p ivofe, de modoque el exiremo inferior de dich¿ hcrqui t l: empuja el embrague
¿ l,
) i ¿ q u i e r d a . 0 e b i d o a q u e e l e m b r a g u st i e n e u n e n t a l t ¿ J o h e l i : o i d ¿ l i n t e r i o r igua¡ a
) d e l e j e d e l i n d u c i d o y d í c h o e j e e s t á g i r a n d o , e l e m b j - ¿ S u e¿ v ¿ n z ¿ a t a i z q u i e r c l a
avu-
) dado por este entallado helicoidal.

)
)
)
)
) ,
! t

)
I . Inierruptor ceI
)
moicr de arr¿r.lque
)
2. Pl¿c¡ de con;¿cto
) J. Freso
) 4. Embrague
) 5. Bobina de retención
) 6. Bobina de atr¿cción

) Fig. 9-J
)
)
) E N G R A N JAE O E L P I Ñ O N C O N L A C O R O N AO E N T A D AO E L V O L A N T E
)
El piñón puede engran¿rse en la corona suave o bruscamente, dependíendo de las posi-
)
ciones relativas de sus dienies. En el último caso, los rnueltesmontadosen el
) emor¿.
9ue absorben el golpe, al estal- el piñón girando y ser empu¡edo, sus dientes
si
' engranarán temporalmenieen los de la corona. En cualquier c¿so, ta horqui I la
de man_
' do puede girar completarnente, permí+iendo que el contaci-or se cierre pafa conecr¿r
) d¡reciamente el motor de arr¿nque a la batería. Consecuentemenfe,una luerte
corr ien-
te -corriente de cargaf luye hacia el motor para desarrollar un f uerte par de arr¿nqu*
)
suficiente, comopóra accíonar el cigüeñal, a través de la corona oel vol¿nte.
)
9
)
t
t

) .
t
)
) -
)
)

) i
':
)
)-; ¡ i9. 9-a
)- 1*5
)
 'q

/
de la bobina de\
e'¡ ootor, la corriente
Cuando el motor arranque acciona
de c a rgada Para sos-
p e r a o o e c e
bobina de retención ,:l
atracci6n se--d*eriva' p€ro la E n estas condicio- :,
en su p o s i c i ó n desplaaada'
tener e l núcl?o de l contiZt-or l a t e n s l ó n del m u e ll e ' '
empuja al piñón venc¡endo
nes, la horquitla de mando
tii
C u a n d o e I m o t o r a r r a n c a Y c o m i e n z a a f ¡ ¡ n c i o n a r r e g u l ¿ r m e n t e y e I i n t e r r U p t o r '',1.:

^.f

d e a r r a - ! ¡ q u e p e r r n a n e c e c e r r a d o , l a c o r o n o d e o ra ad¡e
t v o I o n i eeel s Ieai eq u de eal c cm¡ oot n
sucede, el prñón sóro se ¿poy¿ en ¡aa'

piñ6n. cuando ésto

a r r a n q U e s í n t r ó n s m i t i r e s } a a c c l 6 n i n v e r s a a l r o i s m o . E s t o e s d e b l d o a q u e
de sobrenarcha'
e¡ embrague es del tipo

rJi:

Fig. 9-,

o
q I E R A C I O NF I N A L D E A R R A N Q U E
i ente de I a
de arranque se der i va I a corr
Al dejar de accionar el i nterruptor d e I gontactor '
i ¡o e I oúc Ieo
de modo que se desnagnet
bobi na de retenc ión' s u posición
de nando regresa a
del muelle, la norquilla
Luego, Por la t-uerza e la izquierda' separando l¿
e l n ú c l e o d e l contactor es desplazado
inicial Y de carga'
este modo, se deri va l¿ corriente
p I aca de I contacto Pr ¡ oc ipal. 0e p osiciones
regresen a sus
" f núcleo del con+¿ctor
haciendo que la Palanca V
que el piñón.
originales, al lgual
tt'
4!j\

¿4,
al

Fig. 9-6

9-6
j
 )
)

9-4. DESMONTAJE
)) Sol*¿r lo conexlln qu€ uno ol .borne oe
. ) ( .
lo carcas¿ COn el contacto.
) '
) -'ú Oesconecte el cable oe to uatáiÍo ¿" to, ¡l) Oos¡ront¡r el d,Jo de la horqul lla. .
) terminales negailvo (-) y posltlvo (+)
) de la mls¡na. 5) Extraer eI cont¿c+o de I soporte óe
/ acclonaiento, desnpni¿ndo los dos tor-
t b) Oesconeéte el conductor y ol c¿ble del nlllos q¡¡e lo f ljan-
) d€ corga (h¿cla el borno posl-
clrculto
) 6)
tlvo de la baiería del nrotor do orran- Seporor l¿ córcósa de I soporto I aoo
) que). ¿cclona¡lento con la horqul I la, extr¿-
) yendo el inducldo con el conJunto ernbra-
c) Q ul t e los dos pernos quo I lJan el gue.
)
conjunio del motor de arranque a la caJa
)
de veloc idades, y saqu€ el rDotor de 7) Levant¿r los muelles y extraer l¡s esco-
) arranque. bl I las C€l gortaescobl I las.
)
) Oes¡ront¿r el casqulllo tope, enpujándolo
) h¿cl¿ el piñón, extrayendo el anillo tó-

) (
9-5. D ES A R MA D O rico que retlene el casqulllo <letope, y

\ sac¿ndo el conjunfo Ce embrague del eje

del inducido.
)
) IJOTA:
) Antes de proceder al desarmado, efec*úe las
) marcas de referencia sobre las superflcies

) de las zonas señaladas en la ilustr¿clón (A)

y (B), a fln de evltar cualquler poslbllldad
)
de error en el nnntaje.
I
)
)
)
.)
3
)
t)
) r
E l. (bntactor
Fig.9-B de
I ¿rranque
)
J l. Contacfor completo 9_6 . MANTENIMI
B.ITO
.l 2. Soporte lado
) acc ionami ento
J. Cubierta final
)
Fi9.9-7 4. Carcasa No es necesario prestar una vigi lancia espe-
) cial ¿l motor de arranque durante su servi-
) c io.
)
I t) Oesmontar las tuercas y arandelas de los Si el ¡rotor de arranque no pusiera en march¿
pernos que sujetan los dos soporfes el motor del veh'ículo, deberá ccrnprobarse
)
entre si. prev i anente:
)
) 2, Retlrar el soporte del lado del colec-
) I tor , procurando no se exfrav i en | ¿s
) .'. arandelas sltuadas entre el soporle y el
. ) . colector, ya qua con ellos so obtlene el
correcto juego axiol del Inducldo.
)
)
) - . 9- 7
)
 -4m
*

in&rcido
:.
2-- Revisión cel I

ó) El buen estado de la bater¡a' f .-

o In- Para I lrpiar el Indrrcido no debe srrnerglrse

b) La poslble existencla de cortes y¿ que podrío deteriS
q u é = l f e va l¿ en nlngún d i s o lvente,
terrupclones en él clrcuito fi
r¿rse el ais!¿rniento d e l mis¡no'
corriente desde la bateria ¿l nptor'
- Las muñeguill¿s del eje deben present¿r
c) Fljación,:o..*to de los termlnales'
buen aspecto. l{o deberán tener señales 1É:

arr¿,ncar' deberá de un desgaste exceslvo, rayas' señales

S¡ el n¡otor continúa sln
de oxiC¡ción, e;c.
analiz¿rse el corponente c o r respondiente del
m¡ s¡¡ro, desconeci¿ndo s iernpre l¿ bater ¡ a para
- 0bserv:r si existenconductos levant¿dos
posibIes cortacircuitos' C'crnprobar
evitar que
a t a q u e s e despla- o solC¿curas ce:icien'tes' En caso de
orebiamente si el p i ñ ó n d e
q u e c o r n p r obar el asi ccui-;-a, c¿.a¡iar el inducido'
za (si asi no fuera, h a b r í a
c ¿ s o s e p ¿ s a r l a ¿ revl-
conf¿ctcr), en cuyo
a r r a n q u e ' según
- Ccrnprcbar el ¿islamiento a mas¿ entre
sar el resto del rnotor d e nú-
u n c c r n p r o b a d or de las detg¿s del colector y el eje o
las siguientes pautas, c o n
cleo iei inducido. S¡ está en b u e nas
circuitos, eliminando e s c r u P u l o s ¿ m ente'
conoicion€s, el cornprobadorindic¿rá u na
d e g r a s a ' p o l v o ' b a r ro'
antes, los restos
resisiencia inilnit¿.
etc. adheridos a estos c o r n p o n e n t e s :

l.- Revisión del inductor

iii

q u e n o están Part i dos Ios

Verificar
b o b i n a s e n t r e s i '
puenfes que unen a l a s

eI
Ver i f i car que nay cont i nuI dad entre
del con-
borne de entrada y el extremo
junto inductor.

Yerificar que es correcto el aislamiento

colocando
a masa del conjunto ínductor'
c o r n p r o b a d o r e n eI borne
los bornes deI
de entr¿d¿ Y en la carcasa'

los Tor-
Verificar el apriete ¿ fondo de
p olares'
ni I los que f ijan las expansiones

iii
- Comgrobar que hay cont i nuí dad en e I ili
inclucido. Para el lo conectar l¿s puntas
de orueba de un cor¡probador entre dos
delgas consecutivas d e l c o l e c t o r ' e ir
gírando el inducido hasta q u e l a l e c t u r¿
de I oh¡netro sea máx i ma ' Repet i r esta
operación con todas las delgas consecu-
t i vas.

Una lectur¿ más baja que l¿s dem¿s'

i nd i ca que no ex i ste cont i nui d¿d en
alguna de las bobinas conectadas ó las rij
delgas en prueba- Un cambio en la cdlo-
IJ:

ración o queñadura de una zona del co-

lector, o un chispeo excesivo en el- rnis-
Fi9. 9-9
mo, suelen indlcar que exlste 'una falta
de contlnuidad en el inducido' No meca-
nizar el núcleo del inducldo bajo ningún
pretexto-

J
9-B ri¡

,¡
 ),
)
l--

)
) S¡ duranio ol ¡oec¿ni¡¿do desoparecleran
I
\ los ronrros d€ los aisl¿rnlentos entre
detgos, se deborá prcr,e&r a rebajar las
) o i s¡ros. a
)
) Les dfrensiones de ¡¿ ranura deberán se.
l¿s lndlc¿dss on el c'¡odro.
t
)

't
Cota A Coto I
)
) D l m e n si o n e s r ! n : . : r ¡ s C,7*0,9 nrn. I mrn.

)
)
) rl9. 9-l i
)
)
f.- Revlsfón del colecfor
)
\
- La superf lcle del colector debe esr¿r
¡l
l lmpia, y no presentar rayas, grletas o
I
mancl:¿s
)
- Si la superflcle de rod¿dura tuvlera un
)
desgaste excesivo, manchas o aspecto ru-
)
goso, proceder a repasarla con llja y,
) sl es preclso, tornearla.
)
) E I Oi á¿netro que debe tener e I co lec'ror
) una vez torne¿do no debe ser inferior al
mínl¡¡o indicado. Fi9. 9-lJ
)
)
)
9 !
I
Máx inp Mínimo 4.- Prueba del contactor
.) I
| 0 i án'ef ro de I co lec'|or ió nm. JJ,5 mm.
)
a) 6 o bi n a d e : t r o c c i ó n
D
I Á pI i c a runa tens ión de 6 V. entre Ios
D bornes ',l,lOT',. E I consumo
debe ser
) el indicaCo en el cu¿dro ¿nexo.
t
)
g

I
)

I
)
) --
)
)
Fig. 9-12
) - t

) (l) Papelde llja

J ;
)--
3
l
 5.- Ccr¡oro,b¿clón de l¿s escobi I l¿s
(
Yerlf icor l¿ longitud & las escobll las'
en su posi-
asegurár¡doso que están colocsdos
ción ortgtnal, gara que colncida la curva.tu- --.-'
MOT. t
la perl-
ro de la superflcie de ctntacto con
II
Íeria iel colectcr-
ii:

r_1
:i:

Mínima

Longitudescobilla rlrn'
I
BAT

Oeberán olrecer u n ¿ b u e n ¿ s u p e r - fi c i e d e
Fig. 9-la
asienfo, ño p:-esentando desprendimiento cte
des-
,r¿ter ia | . Los ferm i nales no estarán
prendidos, ni deterioraco el a i s l ¿ ¡ n i e n t o de
p o s i t i v asl'
los c¿bles de las escobillas
4. | . Eobi na de retenc ión m u e v e n l i b r e-
Ccrnprobar que tos muelles s€
V ' e n t r e e I borne :aente y sin agarrot¿¡nÍentos' '1i
Apl icando una tensión de 6
iil
" J O " y n a s a ( F ¡ 9 . l 5 ) , e l c o n s u m o debe ser
el indicado en el cuadro anexo'

/------.- _,

o
------_*____

MOT.

4h
,{il
'+

Fig. 9-16

6.- Comprobación de las portaescobi I las

"que es correcto el a¡slamiento a j:i

Verificar
Fig.9-15
mas¿ de las portaescobi I las positivas'

qq
r¡

g-1 0 1r.

:r'

,)
 ,r
1 l

)
J T

)i. a¿3OOVc-a.

? , J ( 7.- lnsoeccl6n do la polarrc¿ de mando

i \r- \
J :
í
)' lnspecclooo ol desgoste d€ la polanca .de
) mondo, y cÍoblela en coso neces¿rlo.

i)
/
a
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)
) r ig. 9{7

.)
i n (
:T

D Inspecciono el movlmiento de l¿ esco-

) bl I la .dentro del por+aescobi I Ias, Par6 Fig- 9-19
t que se desl lce sin Interrupcióo. Limple
o corrija según sea necesario.
)
.\
Inspeccione los muelles de las esco- 8.- Inspección del piñón
billas por sl existe desgaste o pérdlda
I de prestón. Cambie si es necesarlo. Inspecclone el plñón por si existe desgaste,
) daños u otras condlciones anormales- Verifl-
que que e¡ er¡ürague se enc I ava a I g ir¿r en
)
la dirección Ce mando y que rota suavernente
)
Standard L l ¡ nl t e en la dirección opuesta. Cambie en caso ne-
) cesar io.
J Tonsión del rnuelle
:\ |,5 Kgs- l, I Kgs.
de la escobl I la

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l^')

D
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Fi9. 9-20
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J Fi9. 9- lB
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l . 9-1 1
I
I
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RECO|' iR{DACIONES AL
I}1P0RTANI.q: )
9-7.
NoÑiln n HoroR DE ARM¡¡QUE
los dlentes estrlados Por s i
r"-. I
Inspecciooe \ )
en caso l\€
existe &s96ste o doños' Corble r ' , ; )

se mueve sua-
c€sar¡o. Ccrpruebe si el piñóo Se reatiza eo el 6deo lnverso al Indicado
r.[,)
v€oeote. paro el desnontaie' procurando: t ,,ñ

de man-
t- Engrasar el eje de la horqutl-la '!i!
de ésta en el
do, y los ¿copl¿nlentos
conjunto de €t¡brague. #t

heleicoldales de¡
?. €rgrasar l¿s ranuras
e.!e del inducido'

los soportes'
l. Scarasar los cosqul I los de

4. Engrasar el Piñón de ataque'

especilicados
5- Dar los Pares de apriete
en el cuodro anexo:

Sujeción de la (h
at.
Fi9. 9-21 cel conexi6n lnd.-
S u j e c i 6 nd e ISu¡ttión ,iil
Cont.
los s^:portes I contacior
'li
0,46-0,56Kgm I o,e rgm'
0,a6-0,60 Kgm-
llos del eie del
9.- lnspección de los casqui )
I nduc i do )
\
exlste
Ios casqui I los Por s¡ montar ¡a norquilla de mando'
al¡-
Inspecéione
desgóste o daños. C¿rnble en caso .necesar¡o'
6. Al
nearla con ¡a ¿c¿nal¿dura del
coniunfo o
de enbrague. "\

7. Al montar la carcasa en el soporte

acc¡onamiento, veri f i c a r q u e c o i n c
lado
i den I
( 8 ) e f e c t u a das
l¿s marcas de referencia ' ; i

en el des¿rmado-

-Z\\

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'L!

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I lg. t¿-

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Fis. 9-2) ¡. Soporte lado

accion¿rniento
2 . Carcas¿

(ó
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iif;

:J
(- 8Ar

(
f An¡r¡ dr h prucba.
tl: dc¡concclr al
coñductof dc lr
bobinr dr csnpo d.l
tcrminrl M

l. Soporte lado
acclon¿nrIento
Fi9.9-2a F lg. 9-25
2. Carcasa
f. Contactor cornpleto

2) Prueb¿ de retencl6n
B. Al mont¿r sobre el soporte lado ¿cclona-
mlento el contrctor y sobre esto conJun- Mientras se conecta de la manera representa-
to el soporte lado colector, verlllcar da ¡nteriormente con el émUolo afuera, des-
que colnclda las marcas de referencfa conecte el conductor negativo del termlnal M.
(A) efectuadas en el desarnado.
Ccnrpruebe si el émboto permanece fuera. Si
et é.bolo regreso h¿cia dentrq, cambÍe el
I nterruptor magnético.

9-8. PRUEBA
DE RENDIMIENTO

I¡'PORTANTE:
Para eviiar la quemadurade la boblna, efec-
túe estas pruebas en menos de J a 5 segundos
para cada una de ellas-

|) Prueba de afracc íón

Conecte la b¿fería al inferruptor

d e l a - m a n e r ao b s e r v a d a e n l a f i g u r a .
magn6+lco
w-----_*_l;
Ccrnpruebe si el émbolo se rnuev€ hacla af ue- F 19. 9-26
ro. Sl no se mueve, cambfe el lntoruptor
m a g n é +i c o .
l) €crrprobación oe I retorno Oe| érnbolo

Desconecte el conductor negativo del cuerpo

del interruptor.

9-13
 ..-'
l
\
hacla dentro-
Ccrnprueb,e sl el &nUo¡o regres¿ ( \
el interrtry- -
Sl el éobolo no regresa, canble
\ il
t-
tor magoátlco- ti.'
1 t¡l' l
1l: i
' 4)

*.
rS'
rl:

;:
Fig. 9-27
s
{i

4) Piuéba de rendlrniento sin caroa

a) Tal cot¡¡o se observa' conec+e la bateri¿

y et atnperin¡etro al motor de arranque'

arranque 9¡ra
b) Croapruebe s¡ el |r|otor de 3
sirel¡e y'establemónte, con el piñón rrc- ,rAl

fuera' Coenpruebe s¡ l¿
viándose hacia
con la
lectura del anperímetro coincide
eoil-¡ente especi I icada'

Corriente esPecif icada

Menos de 60A | 1,5 v

,*,
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+:

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Fi9.9-28
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)
D- 10.SISTEMA DETONREilTE
DECARGA
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)
)
l0-1. DESCRIPCToN ....r...r. I 0-3
)
) 1O-2. FUNCIOMI-{I
ENTO I o-4

) IO-3. - GENERALIDADES
ALTERMDOR 10-5
' 9
3 I O-4 . E S P E C IF IC A CIONEs ta_7
h
I IO-5. ALTERMDOR
VALEO 10-8
p
s IO-ó. ALTERNADOR
LI.JCAS l0-13
D
p 1 A -7 . A L T E R MD OR
B OSCH lo-.l8
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1O-2. FUNCIOMI'IIENTO ;)
D

la lámpara de
de encendtdo' so conecta .:l

carrarse el lnterruptor ;
Al
o d v e r t o n c l a d e b á r 9 a a l a 1 ¡ ó t e r í a . ( l ¿ c u ¿ | l n d I c . q u e e l a l t e r n 6 d o r .
n o l a e s t á c a r g a n d o ) f l u y . e n d o U n ó c o r ¡ - i e n } e d e s d e I a b a t e r i a , a f r 6 -
" ó s d e l r e g u t o i o t Y a n l l l o s r o z a nq tu e e s s' e: ' p¿r oc dl ua cee l bu cn | cS ¿Í sr r ¿p od no adg en éc f a l cm o p oe ne n (i),

con lo
el roto r ó e l a l f e r n a d o r ' aotor no está f un-
ese momento Ya que el {¡,
-comPo' f lJo en
éste. Esie :l:,
c l o n a n d o , C o n u " t o I a s b o b l n ¿ s d e I t e n nd t ur ec l edl o ey s! t oo st op r o IY o es l d er oI t r o or 't o r a
d e a l r e q u e e x l s f e
t r a v é s d e l e s p a c l o
s ¡ a ¡ - c h ¿ Y a c c l o n a e l
m o t o r s e p o n e e n
c o n d l c l o n e s ' e l p o l o s
E n e s t a s
v a e n f r 9 ¡ | 3 n d o s u c e s i v a r n e n i e e s t o s
a s l e l r o t o r '
a l t a r n d o o r ,
m a g n é + ¡ c o s c o n l o s d I e n t e s d e I e s * a t o ¡ - ' c r e ó n c o e n i ¿ s ? r e s b o b t n a s
d e l n d u c l d o c o r r f e n t e s a I t e r n a s p o j - i n d u c c i ó ¡ r e l e c t r c m a g n é + | c a s .
E s t o s t r e s v o l t a j e s a I t e r n o s a p l I c a d od se el l r ae l ct ei ir in I ¿c d¿o úr 'o r , Ec so i .e n s tf lu tnUc yl oe nn a
d e s a l l d a t r l l á s l c o
e l v o l i a j e
a u t o e x c l t a d o , é s d e c l r ' u t l l f z ¿ e n l ¿ b o b i n a i n c u c - i o r a p a r t e d e l a
m l s m o '
c o r r l e n t e g e n e r a d a P o r e l

(:l:
A m e d l c t a q U e e l m o f o r t o m a v e l o c I d a d , l ¿ c o r r i e n t e i n d u c l d ¿ e o c a d a
b o b l n a a U m e n t a , c o n I o q u e e l v o l t a j e d e s a l i d e e s s u f l c I e n t e m e n f e $i}
a l t o c o m o p a r a I n t r o d u c l r e I e c t pr ol ;c- is du at ed r ( n ui nn ¿el v pe o¿ s rl te i cv ot 'i l i c a d ¿ l a
b a t e r í a
c o r r l e n t e a c o n f l n u a ) a l a
l o s n u e v e d t o d o s d e l .)
l a c o r r f e n t e s e e f e c t ú a P o r
I c a c l 6 n d e
L a r e c t l f
p u e n t e r e c t t f l c a d o r '
t a c o r r i e n t e d e s a l l d a
e s l a d e c o n t r o l r
d e l r e g u l a d o r
L a
d e l
f u n c l ó n
a l f e r n a d o r , de ma.nera que Permanezca
e I v o l t a j e r e l a t í v a m e n t e
o
c o n s f a n t e .

'i\}

F| 9- | 0- 2
¡t.U
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 )
)
)
)
) i IO-3. - GENERALIDADES
ALTERMDOR
)
) - A
a
f f n d e d l s t l n g u l r l o s d e l a s d l n a n o s c o n Y e n c fo n a l e s , e l d f s p o s l t l v o
)
d e g e n 6 r ¿ c t ó n d e c o r r f e n t e a l t e r n ¿ e s l l a m a d o - .l i e r n a d c r porque pro-
) d u c e u n a s a l l d a d e c o r r l e n t e c o n t í n u o provenlente de tres c o r r l e n f e s
, , ¡ f t e r n a s _ g e n e r a d a s e n s u s b o b ¡ n a d o s .
)
)
')
oascRrPctoN
)
) E i a l t e r n a d o r c o n s t a e s e n c l a l m o n t e l o s s l g u f e n l e s c o m p o n e n l e s
) ( v e r F l g . l 0 - J ) .
D
t
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D i
D g=;::=¿
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3
D
D
I
D
)
E
D
D F r g . l 0 - l
D
p
t . S o p o r t e l a d o a n l l l o s r o z a n t e s
D
D E s u n a p l e z a d e a l u r n l n l o o b t e n l d a p o r f u n d l c l ó n , d o n d e s e m o n t ¿ n :
D
D E l c o n j u n t o p o r t a e s c o b l l l o s
L a s t o m a s d e c o r r l e n t e d e l ¿ l t e r n a d o r
D
É l p u e n t e r e c t l f l c a d o r
I E l r e g u l a d o r e l e c t r ó n l c o
D
D
D E l r o d ' a m l e n t od e b o l a s p o s t e r l o r , l l j o a l e j e d e l r o t o r , s e a l o j a e n
D e s t e s o p o r t e c o n a j u s f e d e s l l z a n t e . P a r a q u e g l c u e r p o e x t e r l o r d e l
r o d a m l e n t o n o g l r e , s e h a d l s p u e s t o u n a n l l l o
D t o r l c o d e g o m a a l o j a d o
e n u n a r á n u r a c f r c u l a r .
D
D
t 2 . - P u e n t e r e c t l f f c a d o r
t
L E s u n
d l a n t e
c o n j u n t o
Í r e s
m o n o d f o d o q u e
t o r n l l l o s a l s l a d o s
v a
y
s u j e t o
l o t o n a
a l s o p o r t e l o d o - a n l l l o m e -
d e c o r r l e n t e
D d e t ¡ l f e r n ó -
d o r , c o n u n c a b l e I n c o r p o r a d o p d r a
l a s a l f d a c o n ú n d e l c o n j u n t o d e
I E n e l p u e n i e
l o s d l o d o s a u x l l l a r e s . r e c t l f l c a d o r e x l s t e n 9 d l o d o s o
IL c o n J u n t o s r e c t l f l c ¡ d o r e s c o m p u e s ' f o s b á s l c a m e n f e p o r s t l l c l o y q u e
I f I e n e n l a p r o p l e d a d d e n o o f r e c e r u n a r e s l s t e n c l a ! p r e c l a b l e ¿ l p a s o
I d e l a c o r r l e n t e e o s e n f l d o d l r e c * o , m l e n t r a s q u e e n e l I n v e r s o o i r e -
L cen una f uerte reslstencl¿

* 10 - 5
 de l a : b o b l n a s I n d u c l d a s d e l
f l j a n las salld,ca
E n e s t e c o n J u n t o s e (
s o l d a dura de esf año.
estator nedlonto
i:

jl

l n d u c I d o e s t a f o r

€ s [ J n c o n J u n t o c o n s t l t u I d o p o r u n p a q u e t e e n s a n ¡ cb l tr ca rd¡ lo o dr 'e | á , m t n ¿ s d e* 'i

g ñ l o r a a d e c o r o n a
a c e : ' o , o b t e n l d a s p o r t r o q u e l a d o '

de ranuras donde
I n t e r l o r f l e n e p r a c t l c a d a s u n ¿ s e ¡ - i e
E n s u d l á m e t r o E l d t á -
l n d u c l d c ' d e b l d ¿ r : r e n i ea l s l a d o s .
s e a l o j a n e n l a s b o b l n a s d e l s o P o r -
g a r a s e r v l r d e r e g I s t r o a l o s
m e t : - o e x + e r l o r e s t á m e c a n l z a d o
+ e s l a d o ¿ n l l l o s y l a d o a c c l o ¡ ¿ ¡ l s n t c '

ú . - I n d u c t o r o r o t o r

Í o b u s f o y e q s l l l b r a d o d l n a m l c a -
E s u n c o n j u n t o e x t r a o r d l n a r l a m e n t e
d e a c e r o e n e ! q u e s e e n c u e n t r a n m o n -
E s f á f o r m a d o p o r u n e i e
m e n i e .
t a d o s :
',iii
f l j a e l e j e d e l r o t o r , e n l a
- m a f e r l a l
d e f s r n o e s t ¿ b l e
U n a p ¡ e z a r o l a n t e s , l o s c u a l e s
l o s C o s a n l l l o s ,ill
q u e s e e n c u e n + r a n m o l d e ¿ d o s l a b o b l n a
a l o s e x i r e m o s d e
c o n e x l ó n ' v ó n s o l d a d o s
m e d l a n t e
I nductora-
l
c o n u n o s s a l l e n t e s l a -
- d e f I u j o d e a c e r c f o r i a d o '
0 o s c o l e c t o r e s
i e r a l e s o d e d o s , q U e e s t á n e n f r e i a z a d o s s l n l l e g a r a f o c a r s e .
)
- U n a b o b i n a ¡ n d u c t o r a s l f u a d a e n e l l n t e r i o r d e l o s c o l e c t o r e s d e 3
f l u j o y b o b I n a d o s o b r e u ñ c a r r e t e d e m a t e r l a I t e r m o p l á s t l c o .

5 . - S o p o r t e l a d o ¿ c c l o n a m l e n t o

! ! ^ - ! 1 á A q ue t i e n e l a s b r l -
o b f e n l d a p o^ rÉ f u n d i c fo n '
E s u n ¿ p l e z a d e a l u m i n l o
d ¿ s p a r a s u j e c l ó n d e l a l t e r n a d o r a I v e h í c u l o y t e n s a d o d e l a c o r r e a '
d e b o l a s a n t e r - fo r '
a l o j a n d o e l r o d a m l e n t o

6 . - V e n i l l a d o r

d l s e ñ a d ¿ 9 a r e n o v e r e l
e n c h a p a o e a c e r o Y
E s u n a P i e z ¿ f a b r i c a d ¿
p a t ¿ l a v e n t i l a c i ó n d e l a P a r ¿ i o '
c a u d aI d e a i r e n e c e s a r i o

7 . - P o l e a

c o n u n ¿ 9 o r 9 ¿ n t a t r a p e z o ¡ d ¿ l
g e n e r a l m e n t e d e a c e r o ,
E s u n a P i e z a
o b t e n l d ¿ P o r e x l o l l a c l ó n .

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) F 1 9 . l 0 - d
)

l d e n f l f l c ó c l ó n d e l a l t e r n a d o r : A€OSCH, B-LUCAS, C-VALEO

)
)
) ALTERNADOR BOSCH L U C A S V A L E O
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J M n /
K t - 4 5 A A l 2 7 - 5 5 A 2 . 9 4 1 . 2 t 1 j . .
.)
T e n s l ó n N o m l n a l l 2 . v l 2 . V
D l 2 . v
p P o l a r t d a d a t l e r r a N e g a t l v ¿ N e g a f l v a N e g a t l v , :
)
) C a p a c l d a d n o m i n ¿ l d e r é g i m e n a
) l ) , 5 v o l t l o s y 6 . 0 0 0 r . p . m . 4 5 A 5 5 ^ 1 <

)
V e l o c l d ó d m á x l m a c o n t l n u a ( r . p . m . ) r5.000 I 5 . 0 0 0
3 r 5 . 0 0 0
) R e s l s t e n c l ¿ d e l d e v a n a d o d e l e s t a
t t o r , o h m l o s / fa s e . . . 0 , I B +0 , 0 2 0 , l B
)
I R e s l s t e n c l a d e l d e v a n a d o d e l r o -
) t o r , o h m l o s a 2 O " C . 2 , 9 0 , t 5 a 1

)_ L o n g l t u d m í n l m a d e e s c o b t l l a s d e
) e x t r e m o d e a n l l l o c o l e c f o r 5 mm 5 mrn. m m -
)
/-l V o l t a J e r e g u l a d o r a 4 . 0 0 0 r . p . m .
) y c a r g a d e J a 7 ¿ m p e r l o s . - - . . . l 4 , l + 0 , ] t 4 , 2 + O , 5 | 4 , 2 + O , '
)
I
)-
)
 I O-5 . VALEO
ALTERMDOR,

10.5. I CCT4Po¡¡ENTES

S'h
-FtPi
. --¡
:

t2

,5;' t ¿
Fr 9 . 1 0 . 6

.-Rs[i
EI-ii? Oes¡rcnle la iapa de la placa de diodos '
sione las petiltas de flJación de
pre-
ésta y re-
t3
tire la mls¡ra. ( F f 9 . l O . 7 )
iii

Flg. lO-5

l. Polea
2. Ventl lador
ü
). SoPorte delantero
¿. Rodarn¡enio delantero
5. Rotor
6; Tornl I lo unlón de soPortes
7. Rodarnlen+o trasero
8. Estator
9. SoPorte Trasero
l0.Placa Porta d¡odos
I l.Caja Porta escoblI las
Yit
| 2 . R e g uI a d o r F 1 9 . l V . /
l).Tapa Placo de dlodos 5¡1.

,liil

Retire los torni I los f ijac ión Cel regu Ia-

óol., las conexiones Y eI regu Iador. {F i g'
to.5-2 0ESyONTAJE I0.8)

la Polea
0esrPnte la tuerca de r e t e n c l ó n d e
a r a n d e l a s , v e n tl lador'
y retlre ésfa Y las
( F l g . l o . 6 )
chavet¿ Y esP¿clador'

r¡i?

ii

10 - 8
 )
)
I
, ,
Longltud oÍnl¡¿ I
) ' deescobltt¿s I ¿,rrr
i
)
l lo.5.I co¡rPRoB
croNEs
)
Verlffccclón c e l c o n J u n t o p o r l á e s c o b lI l a s
, ,
) Utl llce una l&por¿ 6s grueba en serle al¡-
) rnent¿da o i2-voltlos

| .- Haga cont¿'sto sobre las dos escob f | | as

ccn l:s puntas Ce pr-ueb¿s,secún l¿ ll-
)
g u r a i F t 9 . 1 0 .I l )
)
Flg. l0.B
) L ¿ l - ¿ r ¡ o e r en o d e b e l u c f r .
)
) C o n e x l o n e s d e I r e _ QIUa d o r

) ,
D e s m o n t ee l t o r n l l l o d e l l j a c t ó n d e l a c a j a
) esta con culdado
porta escobl I las y retlre
¡ d e n o d a ñ a r l ¿ s e s c o b lI l a s F l g . 1 0 . 9 )
(
E
)
D
)- I,
\,,X
3
D
)
)
)
)
) FI g . l 0 . lI
)
3
2.- Haga contacto sobre el fermlnal de exci-
)
Fig. 10.9 laclón y su escobi I la correspondiente.
) La lámparadebe lucir sin i¡terruPclón,
D l n c l u s o d e s p l a z a n d o l a e s c c 5 ¡| l a ( F í 9 .
D 1 0 .l 2 )
D
'

D
9
D
D
)

t
I
h
¿-
':)

)
) Flg. lO. lO C o n j u n * o c a j a p o r t a - e s c o b fI l a s
\
A-EscoblI las
D B-Conexlón de escobl I las Fl9. 10.12
L
l- 10 - 9
 Reslstencta St¿nd¿rd d€t rotor I 4 Ohm
Haga contacto sobre et ternlna¡ negaflvo (
).-
(-) y la q t r o escob¡ l l a - L a l á a r p ora debe
tuclr sln Interrupclón, I n c l u s o desplr

zando la escoblI la-(F19. 10. l 2 )

f.- Conecte un c'hatetro entre uno de los

¿nl I los ro¿antes y un p u n t o de m¿sa del ..;
al*ernador- El v¿lor reglstrado por el
ohcretro é,eb€ ser cero. Sl el ohrnetro re-
gistra alguna lectura es señal que el
alslanien;o está defectuoso. (F19. l0.la)

-4R
------+\
' ' l:i
\o'i
\, -- \!{]
'rt,

F19. 10.l2

lt.ltl."cta" ¿"t "t+"¿

no Flg. l0.la
l.- Cc<npruebe que el devanado del rotor
dañado por recalent¿rnlento'
se encuentra
muestre señales de ennegreclmiento en
Verif lcación Cel estator
?
las bobinas o salpicaduras de soldadura
fundlda en el estafor. no
l.- Ccvpruebe que el devanado del esiatcr
está dañ¿do,'ni presenta señales de re-
c a I e n t a m ie n t o .

2.- Conecte un ohme+ro entre en cuerpo del

esi¿tor y cada uno Ce los extre$os dz
I¿s f e s e s C eI e s t a t c r , u n o ¿ u n o' E I
ohme+ro n o debe r e - c is t r a r nínguna lectu-
r e . ( Fi - c - 1 0 . 1 5 ) .1*.,

'iü
F 1 9 . l O . l J P r u e b ad e l r o t o r

2.- Cornpruebe la contlnuidad del devanado

del rotor, conectando un ohmotro entre
los cont¿ctos de los anl I los rozantes
(F lg. lO. lf). Observe si la lectura es
F i g . l O .l 5
la Indicada en el cuadro'

io-10 )
)
 )
)
\
, )
) ¡ .
' Verlf fcoclón ifol puento de dtodos Sl ol dlodo ¡ro está toterrwnpldo, s€ encen-
) \
derá la t¡arpara-do prueb..
) l- Dssestoñe las conexlonos dol estator ai a
) puente de d l o d o s . Reilre los dos tor- lnvler-io lcs *errnlnales
do pruebo. En osfa
J nl I los do flJaclón dol p u o n te do dlodos poslcíóo ie lámporo no se errcender6 lo que
(F tg.
F / y sepora 6ste de I oltern¿dor. nos lndlce que el dtodo funclona correcta-

D lo.r6i m€nfe.

l
) ).- Cor¡ecie lo limpara de prueba enire cada
) terníncl Ce fose y el protector térmlco,
) ccrrc se nuesira en la f lq. 10. 18
)

)
.)
)
) / '
{
,D\
s
, l

3
') Ftg. P r ¡ e n t ed e d l o d o s m o s t r a n d o l a s
10.l6
conexlones del estator
.)
I
)
it 2.- U.se una fuente de al lmentaclón de 12
) voltlos y una lámpara de prueba de 5 va- Flg. 1 0 .l B P r u e b a d l o d o s n e g a t l v o s
(máxlmo), conec-fada en serle póra
D tlos
conprobar el paso de corrlente a través
]
de cada uno de los dlodos.
J) SI el dlodo no está lnferrumpldo se encende-
0 Conecte la lámpara de prueba entre cada rá | a l - a r n p a r ad e p r u e b a .
D uno de las lases y el termlnal "B" posl-
,,t ( t l v o ( F i g . 1 0 .l 7 ) Invlerta los termlnales de prueba. En esta
E \ . poslctón la
lámpara no se encenderá, lo que
nos lndlca que el dlodo funclona correcta-
0 mente.
I
3
D I0.5.4 OESAR¡IADO
OEL ROIOR
D
E I .- Oes¡pnte los torn I I los pasanfes; separe
p los soporfes de los extrernos de transml-
stón y anlllos rozantes, y extralga el
)
estactor.
J.
I 2.- Retlre el rodarnlento posterlor usando un
p extractor de dos ganchos (Flg. 10.l9)-

&'
\

)
1.i Flg. 1 0 . I 7 P r u e b a , ' d e. d l o d o s . p o s l t l v o s
J

) B - Termlnal posltlvo
b F - Termlnal neqaflvo

)-
)
 . :
)

f
.- - ' t

|- / . .
.:
it¡.
. -..'d

tlg

F l g . 1 0 . 2|
('
F l 9 . l O .l 9
.F
rii,

5 . - O e s n ¡ o n t ee l r o d ¿ m l e n t o d e l a n t e r o d e l
eje ,ii
del rotor u * i l l z a n d o u n e x t r a c t o r ' { f l 9'

y ta Placa de su- I0 . 2 2 )
l . - Oes¡nonfe los tornl I los
del soPorte delan-
Jeclón del rodamlento
tero ( F l 9 ' l O - 2 0 )

:ii

1l$
':Ú
s b n r:t'

rl.
!

Flg. 10.22 r{l

- liir
Fl9. 10.2o
'iit

10.5. 5 I¡ONTAJE
e I so-
d . - U t ¡ l l c e u n a P r e n s a P a r a separar ¿lt
por+e delantero d e l e j e del rotor Y del qfi

el orden de desmon*aje y prgste

lnvlerta +,11
rodanlento {Flg' l 0 ' 2 1 )
atenclón a tos Puntos slgulentes:

Rod¿rnlentos

Observe sl tlenen señales dé o*tdaclón\

hacen exceslvo ruldo al glrar sl
st
están excesl v¿rnenfe gasfados'
,iil

Li
1c--12
, : : l,
 ( | 0 . 6 . l @'TPRoSACtONES
I

*
Y e r l f l c a c l 6 ne s c o b t l l a sy p o c t ae s c o b l l l a s
I .
Revlse el desgasie de cada €scob¡lla mldlen-
do su longliud llbre do la manero Indlc¿da
en lo flgura. Sl las escoblllas osián por
debaJo '{el limlte do servlclo' canblelas
tF19. 10.)0)

A = lTmm
8=5mm
w Qhmrnstrg

Flg. lo-) |

2. Ccr¡c¡-uebe el a I s l¿¡nlento de los devana-

dos con respecto a las m¿s¿s pol¿res.
Para ello conecte una fuente de alímen-
t¿clón de l?5 v. Ce corrlente alterna a
través de una lárpara de prueba de l5
v¿tlos enire uno de los contactos del
Fl9. 10.)0 anlllo rozente y uno de los polos del
ro+or.

S*andard Lfmlte Servlclo

Longltud de
las escobl l las l7 m.m.

Ccnrpruebe la preslón de los mueIles de

las escoblI las

Pres lón de los I

- o,27 kg.
m u e fl e s d e e s c o b l I l a s Jo, ¡¡

Verf f lcac lón del rotor Fl 9 . l o .) 2

I. Co<¡rpruebela conf f nu I dad de los devana-

dos conectando un ohr¡¡etro entre los
contactos de los ¿nl I los rozantes. Vea Sl la lámpara se enclende, el alslamlento
sl se aJusta a las lndlcacfones del cu6- está defectuoso.
dro slgulenfe

Reslstencla stond¿r | 5.2. Ohms.

1O-15
Verl f lcaclón del estator (

l. Cocpruebe lo contlnuldad de los devana-

dos det estótor, conec+ondo -{9s- unlones
con una
cuolqutera del devan¿do en serle
baterla de l2 voltlos y un¿ lámpar¿ do
(Flg'
prueba de )6 vatlos, cocp mínlmo'
I0. ll) !.

Fig. 10.):

Si la li:Para d€ prueba se enciende, el

¿ i s l a m i e n ; o e s t á de fectucso.

'il
,]:::
Verilic¿ción de la Plac¿ de diodos

t . Conec:e una fuente de alimentación de 12

Y. (c.c) ¿'fravés de una lÁPara de
FIg. 10.ll
pi-ueb¿ce i,5 v¿tlos con'o máxln'o' insta-
l¿da ie tal m¿nera que lorme un clrculto
(Fi-o'
al cc;rectarla a uno de los dlodos
|0 . ) 5 ) e
Replta la prueba usando la tercera cone-
xfón del devanado del es+ator Y una
conexlones
cualqulera de las otras dos
d e v a n a d o q u e s e u i l I lzaron en
de dlcho
p r u e b a c e r r a : . e l clrcul-
la prlmera Para

encender
La lánpara de prueba se debe
¿robos casos.
'+.
tti

S¡ l - a m P a r a no s e e n c l e n d e e n
la
alguno r'l¡i
q u e e l d e vanado
de los casos, es señal
está cortado.

devana-
Ccrnpruebe el ais lamiento de los
i
2.
d e l r o t o r c o n r e l a c l ó n a l a armadura
dos
allmen-
metállca. Conecte una fuente de
v o l t l o s (corrlente alter- Fig. 10.)5
tacl6n de 1 2 5
prueba de
na) a través do una lámpara de
u n c a b l e d e l e stator y
l5 vatlos, entre fi,
'ült
¿ e l á r n l n a s (Ff9' l0'34)
el conJunto del e(ulpo
2. Conecte el termlnal posltlvo i!t
do orueba a la placa central o a uno de
los termlnales nayores. SuJete el,terml-
los
nal negatlvo al vastago de uno'de
tres dlodos c o n e c t a d o s o l a p l a c o c e n-

tr¿1. La lánpara se encenderá sl el dlo-

do está funclonando correctómente'

10-16 it
')
.)
 l. Invlerio las conoxlorles, es doclr el po- t. Utlllce uno pr€ns! para lnst¿lar el .ú
' s¡ttto al dlodo y el negatlvo a lo placa tor eo el soporte de t¡ porfe de occlo-
central. Sl - f a lZrnpora so encf ende, ol ncnle¡¡to (Flg. lO.f7)
dlodo está mal. Proceda de la nlsrna lor-
ma coo los otrcs dlodos.

[Je de
¡OTA prensa
AI prob¿r los dlodos l¿ l'angara sólo deb€
luclr en una poslclón. Sl la l-anpara s€
enclende o no se enclende en las dos posl-
clones el dlodo es:á mal.
Soporte

RodamI entos

Revlse los rodamlentos por sl tlenen señ¿l

de oxldactón, hacen exceslvo ruldo al glrar,
o están exceslvan¡ente gostados. Sl es nece-
s¿rlo canblorlos use una prens¿ y un mandrl I
de diánretro apropledo (F lg. lO.16) Flg. 10.)7

2. Inspecclone los anl I los rozanies del ro-

tor por sl tuvleran señales profundas.
F r e n t ed e l
Utlllce tela de esmerll muy flna para su
aI tern¡dor
correcc lón.

l. Cuando lnstale el conjunto recllficador

sobre el scporte trasero, asegúrese de
'poner
todas las arandelas y casqul I los
alslantes en su poslclón correcta. Con
el lln de evltar daños en los diodos.
CoJineie

PAfiES O E A P R I E T E kg. m.

Esparragos f I jacf ón scportes u-o

Fl9. 10.36 Tuerco fljaclón polea 1.8

Tornll los f ljaclón recf lf lc¿dor 0.4

Ffjaclón regulador y caja porta

I O. 6.4 M]NTAJE escobf I las 0.d

I nvierta eI proced lmlenfo de desnronfoJe

prestando atenclón a los punfos slgulenles;
ts-
':

1O-17
 t0-?.2 gE5¡.tgi-rAJE
BpscH
1o-7, ALTERNAD0R (
de llJoctón d€l corF
Oesrcnte los tornlllos f
V extrolga 6ste'
Junto por*a cscobl llqt a 1.

los dos
Oes¡nonte lcs espárragros de unlón de
el sopo'f€ trasero junlo
sogortes y i:etlre
it:
con el estoior- YT
rii

€xtralga el coj lnete del extreno de los

ant I los ro:3ntes utl I I z¿ndo un extractor
unlversal { F i 9 - 1 0 . )9)

.--12
tls
rl$'
. :'
.l

,J

13 ')

14 F¡9. lrl9
e
I
$<- 15 u+l ll- ,)
Separe sl ;-otor del soporte del¿ntero
zandouna Prensa'(Flg' l0'40)
)
Flg. 10.18 :

I0.7. I COMPONENTES

| - Ventllador
2 ' EsPaclador
ü
- ScPorte ¡ado transmisión
) 'g
a - ? laca retenclón cojinete
'ri'
5 - Coji¡sler sxtremo anl I los rozantes
:i,
6 - SoPorte aloj¿mienfo irasero
7 - Caja escobll las Y regulador .i-'

I - Conjunto rectillc¿dor ' a ¡|

9 - Estotor :\;/
l0 - Anl I los rozontes
I | - Rotor
l2 - Coj inete extrenp transmislón
l) - EsPacladcx-
:t¡l¡
14 - Polea s
/ .r*.
15 - Tuerca lil,
riiri
Fl9.10.40
I' : r

torni I los de relenclón del

Retlre los
y extralga e l e s t ó t or
conjunto rectlflcador
..)
y el conjunto rectiflcador'
'ü./
,11\

r$
:'
 Oesostañe las conoxlones quo un€n el u'totot-
al conJunto rectlllcador usando unos allco-
tes cc¡¡¡o protéctor ténnlco para reduclr la
d o c a l o r ¿ l o s d l o d o s que hay on
,piopogactón
el rectlflcadoi. (F19. lo.al)

,
I

)
t
)
)
)
I
t F19. lO.a2
,
A - Dtodos posltlvos
,
B - Ter¡nlnal carga esccbl I l¿s
) C - Dlodos negatlvos
I

)
l Flg. lO.4l
t
)
)
A - Conexlones del extator
) B - Alfcates
) C - Soldador
t
) Ltmple y examlne todos los componenfes'

)
t
)
, loNEs
10.7.I COI{PRoMC
)
I Verll lcaclón de dlodos
Flg. lO.a) A - D l o C o sP o s l i l v o s
)
| - Para ccrnprobar los dlodos conecte una
t f uente de allmeotaclón Ce l2 voltlos a
, trav6s de una lámpara de prueba de 5 va-
) . ilos cenfrando el cIrculto a través de
) uno de los dfodos. Lleve a cabo la misma operacfón en tos otros
d lodos.
t
Cooecte el equlpo de pruebas al conjunto
,
Ce dlodos, con el termln¿l negatlvo a la
) 2.- lnvierta los termlnales, es declr, el
p¿rte superlor de uno de los dlodos, Y
) el termlnal posltlvo a la parte lnferlor termln¿l posltl vo ¿ | a parte superlor y
t del dlodo. el fermlnal negatlvo a la parte Inlerlor-

)
Sl el dlodo funclona correc+¿nente la S¡ ta luz se enclende, el dlodo está de-
) -
luz se encen&rá tF lg. lo-a2 y lo-aJ) fectuoso (Flg. l0.aa)
,
l
t_
)
'
t . 1O-19
,-
)
 {.- lnvler*o los fermlnales- Sl lo lanpara
el dlo'do este delec+uoso' (
se erclende

11.
Yertllcacl6o @l rotor a ri

l.- Conecte un ohrnetro en*re l o s d o s a n l l l o s

rozantes Y ccrnPruebe la c o n t l n u l d a d d e l
rotor (Ftg- l0-46)
ül

fl

Flg. 1 0 . 4 4 A - 0lodos negatlvos

{lfi
l.- Cornprobaclónde dlodel i9-Sitq9 '8
equlPo de Prueba coÍto se
Conecte el
muestra en la ftgura l0'45'

F I g - 1 0 .a 6

:
s

re
Reslstencfa Standard 2 , 9 2 O , l 5o h m o tlFr

)o 2.- Ccopruebe el aisl¿miento del cevanedo

del ro+or, conectando un ohrnetro en+re
u n o d e l o s a n l I l o s r o z a n t e s y u n b u" "e' n
punto de nasa oel rofor. (Fi9' l0'47)
Q"/
ff
¡n

ri.
F I g. 1O.45 ,:¡

A - Olodos Posltlvos
B - Termfnal de caja de escobl I las
:ii
ff¡.'

rfi
rD

al
Con la conexlón negatlva acoplada
e s ' c o b l l l ¿ s y la t¡si'
termlnat de la caia de
e n c e n- ,fn
'tÍ,
posltlva al dlodo, la bombllla s e

derá sl et dlodo funclona correctarnente'

,li:
.::
.:r'

Fr9. lo.a7

10 - 2 0 :i-
':1
rq\
 l \ dol ohnBlro debe ser cero. 2.- C,onecte uo otmefro entre cad¡ una de las
L a lectura
tres cooexlones del estator y el cuerpo
l'
del also. ( F 1 9 . lG'49)
I S ¡ hay contJ nul d¿d ccñb I e e l-.-¡o-ior'
)
I
t.- Revlse los ¿nlllos rozantes por sl Pre-
l / senfan asperez¿s' rayas o desgosto'
I
)
I Clarnetro ce anl I los roz¿nies

) Llmlte Servlclo
Sf¿ndard
I

) 27,8.m.m. 2 6 ,B . m . m .
)
)
)
) Verl f lc¿clón del estator:
)
) l.- Conecte un oh¡retro enfre dos de I as tres
FIg. 10..t9
, c o n e x l o n e s C eI C e v a n ¿ d o d e I estator.
(Flg. 10.48)
)
)
La lectura regfstrada por el óhmetro Ce-
)
be ser cero.
)
)
J.- Cuandose vuetva a soldar l¿s conexfones
¡ del est¿tor en el conjunto de diodos
) utlllce unos allcates pera actuar como
' protector térmlco, con el fln de reduclr

) la propagacl6n de calor hacla los dio-

) dos. (Flg.. 10.50)

)
)
)
) '
¡
,
)
Flg. l0..iB
,
)
t
, La reslstencia debe estar den*ro Ce los
' l i m l t e s e s P e c lf l c a d o s .
)
Recita la prueba usando la fercera cone-
)
x i ó n d e l d e v ¿ n a d od e l e s i a t o r , y u n a d e
)
I o s c o n e xf o n e s u i I I | ¿ a d a s e n I a p r f m e r a
¡ prueba,
Flg. 10.50

)
o,te +o,02 Ohm A - Conexlón det estator
) R e s l s t e n c l ad e l e s t a t o r I
B - Allcates
). ' C - Soldador
)

)
) 1c . - 2 1
)
 y portoescobl I los (
Yerl f lcoclón de escobl I los

y lsu
Revlse el desgaste de cada escoblllo
Sl
longltud llbre' de la manera Indlcada'
esti por - debaJo del I lmJ*e de serYlclo'
cámblelas ( F l g . lO-51)

,tl

,:-
:l ,
tó/-
Fl9. lo.5l
@
ri-

I las nuevas'
Después de montar u n a s e s c o b l
I I zan suavernente en su
conpruebe que se des
a I oj amI ento.

1 0 . ? . d¡4ONTAJEDEL ALTERNADOR iii

nontaje en orden lnverso al des-

s
Real lce el ;ii
!{

montaje. :ii

::
.il
,jÍ.

:.1
Pares de aPr¡ete
ii,
Tornt I los suJecc lón soPortes
0 , 4| + 0 , 5 5 k g m
{I
I las l*t'
Sujecctón del Portaescobl / 6
r¡
0, l6+0,2) kgm
¡i:

Tuerco InYecclón Polea

'
t +0,5 kgrÍ

1|U--22 )
t
r!S
rq
gJ

^ñF$ñ1¡ " : r'' ¡ r'^Fl+..Éñ a. 1F+ÑTF¡lsÓ+tr ar

 OBSERVACIONES

Estemanualseha facilitadograciasa la colaboraciónde:

WPER SJ413-GTR &vü: que ha puesto todo su empeñoy tiempo

necesarioen adaptarloa los nuevostiemposquecorren.

4x4xalmería: aportandolas solucionestécnicÍNpara quepuedastenerloa

tu disposición(siempre,por supuesto,sin animo de lucro ni de dañm los
intereses de ninguna persona o entidaQ. Puedes visitarnos en
www.4x4xalmeria. com o en www.4x4xalmeria.tk .

todas aquellas personassin cuya ayudano hubiesesido posible ni tan

siquierael conseguirun duplicado,asícomo a aquellascuyo apoyonos ha
animadoen todo momento.

Tras leer minuciosamentela copia del manualque senos ha entregadoy no

haber detectadopor ningún sitio que "quede prohibida su reproducción
parcial o total sin permiso de quien procediese",facilitamostoda esta
informacióna quienpudieseinteresar.

No obstante,hacemoshincapiéen la recomendación de asistiren cualquier

caso a un Servicio Técnico Oficial Suzuki, donde se procederáde la
maneramas oportun4 efrcaz,rápida y seguraa la repmaciónde cuanto
fuesenecesario.

Sin mas,esper¿rmos queestemanualles seaprovechoso...

y disfrutende susvínculostantocomoellossemerecen.

Españ4Andalucía,Almeríq Noviembrc20A4
 CONTENIDO PARTE (PDF) SECCIÓN
INFORMACIÓN GENERAL U

MANTENIMIENTO PERIÓDICO 1

LOC ALIZACIÓN DE AVERÍAS 2

MOTOR

SISTEMADE COMBUSTIBLE 4

SISTEMADE CONTROLDE EMISIÓN 5

REFzuGERACIONDELMOTOR 6

CALEFACCIÓN 7

SISTEMA DE ENCENDIDO 8

MOTORDE ARRANQUE 9

SISTEMADE CARGA t0

EMBRAGUE 11

MANDOS DEL CAMBIO DE VELOCIDADES 12

CAJA DE VELOCIDADES l3

CAJA DE TRANSFERENCIA

Áneorss DETRANSMTsTóN

DIFERENCIAL

SUSPENSIÓN l7

DIRECCIÓN 18

FRENOS 19

CARROCERÍA

EQUIPOELÉCTRICO DE LA CARROCERÍA

DATOS DE SERVICIO
 11 EMBRAGUE

1 ' I - I. C ON JU N TDOE E MBRAGUE 1 1

r t - ^
J

1I - 2. DESMONTAJE lr - 5
1I . 3. R I \ T I S I O ND E C O M P O N E N T E S il -5
;
II _ 4. HONTAJE il -7
I
l ll -5. M N T E N I M I E N. T
. .0. . ..... ....... ll _g
I
t 11 - 6. DEAPRIETE
PARES R E C O M E N D A. O
DO. . 'S II -II
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3
 1 I _1 . DE EMBRAGUE
CONJUNTO

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D_ l ; l ) i s c o d e l e m b r a g u e 7 . C a s q u il l o ¡ l o . 2
8 . d e s e m b r a g u e
D 2 - C u b i e r t a d e l e m b r a g u e E j e d e
eie seguridad 9; l . l u e ll e de retorno
il )- Ar¿ndela
1 0 . C a s q u i l l o N o . I
4 . P e r n o d e l a c u b i e r t a
) l l R e fe n d e l e j e
5 . C oj i n e t e d e d e s e m b r ¿ g u e
J P ¿ s ¿ d o r d e l ¿ h o r q u i l l a 1 2 . C u b i e r t a d e l e j e
6 -
t ¡Je desembrague
)
)_ F i 9 .

)
)
.)_ |

)
)t- 11-3
,-
)
DESCRIPCIOI't

Ef ombrague es do diatr¿9rnó, mon od¡s:c seco, C o ¡ r t os o o b s e r v ¿ en l¿

F i g - | t - 1 . E l d l s c o I l e v a c u ¿ t r o r ¡ t ¡ el e s a F ¡ o r t l g u ¿ d o r a s r l o l o r - (

s l ó n , y e s t á n o n f a d o e n f o r m a d e s l i l ¿ r ¡ t e s o b r a o l e J e d e e n t r o d a a
t ¿ c a J a d e v o l o c i d a d e s , c o o u n a j u s t e e s t r i a d o '

L a c u b i € r t a d o l e m b r ¿ 9 u a e s t á f i j a d a al vo!anto dol rnoior y I lev¿

f a s b a l l o s t i l l a s d e l d i a f r a g n ¿ d o : : l m ¿ ¡ e i : d i s p u e s t o s q u o a l
6 x t r o n o d o l a s m i s m ¿ s e m P u j a s o b r e l¿ ¡:¡¿¿. de presión y ésto
e l v o l a n t o c t e l m o f o r ( c o n o ¡ d i s c o e n e l m e d i o ) . C u a n d o e l
c o n t r a :
c o j i n o t o d e d e s e m b r a g u e r e l r o c e d e , s e o b ; ¡ e n e l ¡ c o n d i c i ó n d e
e m b r d g u e .

A l a p r o t a r o l p e d a l d e l a m b r a g u e , e l c o j i ñ e i € d e d e s e m b r a g u e a v a n -
z a y 6 m p u j a l o s e x t r s m o s d e l a s b a l l s s i i l l ¿ s d e l d i a f r ¿ g m ¿ . C u a n d o
c s t o s u c e d o , l a s b a l l e s t i l l a s a c t ú ¿ r c o m o X a s p a t i l l a s d e d e s o m -
b r a g a r d e u n e m b r a g u e c o n v e n c i o n a l , : - e i i r a n d o l a p l a c a d e p r e s i ó n
d e l v O l a ' n t e d O l m O t O r , C o n l O q u e i n ; s r r u n p e e l a r r a s i r e d e l v O -
l a n t e , p o r m e d i o d e l d i s c o d e e m b r á 9 , . ¡ ea l e j e d e e n t r ó d ¿ d e l ¿ c a -
j a d e v e l o c i d a d e s .

L a c o n s t r u c c i ó n d e l e m b r a g u e e s m u y s i r n p l s , b i e n e q r r i l i b r a d ¿ c o n
r e s p a c t o a l a v e l o c i d ¿ d d e r o t a c i ó n Y J u r ¿ C e ; - ¿ , y a q u e e s a l t a n ¡ o n -
t e r e s i s t e n t e a l a c a r g a d e t o r s i ó r : ' Y l o e u e e s ? a r I i c u l a r m e n l e ,ii
n o t a b l e , s s q u e n o r e g u i e r e l o s a j u s i e s d e l o s e m b r a e u e s c o n v e n - 1:

c i o n a l e s .

Cubicr¡adel embrague
o
Cojinele dc deembregue

V o l ¿ nt e

.t3 qnfra1a
{
. J e a caJa4e
Ci9üeñal ielnqi.J¿.jo5
.r).
_ $t
¡*
\ lii

{
\
I

Oi¡co rlel embraguc

'1?.
I¡T¡
, .^,,
:at

F f g . l l - 2

.t:\
1i-¿l
3
J
 11_2. DTSI1ONTAJE =-.: :l-5-l-5 3E* li:
- D€ :NTRAOA

El Casjnoni¿,¡e do¡ efibraggsr prosupon€,que ya U-:iliCe un sxir¿61sr de coJ Inotes

se h¿ dssmont¿do la caJa ( herr¿-
do velocldades de eie¡ta especia¡) para desrooótar este coJ I no-
uau..io coo mátodo descrlto en la Secclón i9-
-correspond lente.

D I SCO DEL EHSRAGUE

Des-tronte los 6 pernos de . suJec lón de I a cu-

bieri¿ del enbraguo al vol¿nle dol motor, y
desr¡ronto I a cub iorta v el dlsco de embrague.

F ; 9 . l l - 5

t . ¡ierremlenia especlal (Exir¿ctor

de coji-
n e t e s O 9 9 l7 - 5 8 0 t O )
7. Cojineie del eJo do enlrada

I I_3. R E V I S I O ND E C O M P O N E N T E S
FI9. rl-l

( A ) T o p e d e l v o l a n t e ( 0 9 9 2 4 -l T B l O )
R E A C O N O I C I O N A } . { I ED
ÑETO
L A S U P E R F I C I EO E L R E -
SitMtENTO OELDtsco 0E EMBRAGUE

L d s c a r a s q u e m a d a so c r . i s t a I I ¿ a d ¿ s ,
pueoen
@JINETE DE DESEMBRAGUE reacondícion¿rsecon I lJa para
¡netal. Sl la
superficie está en condiciones irreparables,
C o n e l c o j i n o t e d o d e s e r n b r a g u eu n i d o a l r e -
cambie el conjunto cornploto del
tén, quil-e el muelle del ret'en del eje de 6r¡[¡¿9rr..

desernbrague. El coJ fnefe de desembraoue

s a l d r á c u a n d o s e d e s ¡ n o n f oe l m u e l l e .

ffi
r tg. tt- b

(l) Llja para metal

Flg. ll-a

| ¡-)
 (

a -.

qt

.li

r r g _ r t - / Fi9. ll-B

0esqasto de Ias caras del disco do ernbrague

OJBIERTA DEL EFR{qJÉ
Veriflque e¡ desgasie de las caras midiendo 'ii
I a o r o f u n d i d ¿ d d e c a d a h e n d i d u r a de I re- lnspecclone la cubIerta del erirbroguo por sl iii
rn¿che.Sl es mayor que el límite de s e r v i c i o ss h¿n aflojado los remachos de las ballos-
en alguno ce los orlflclos, cambIe e I con- tl I las deldlafraEna. Sl los rernaches están
junio dol disco do embrague. sueltos o tlenen J,i tendenclo a ofloJarse,
camble Ia unldad do la cublerta; esta cu-
bierta hace un golpeteo cuando el pedal del
embr¿gus se p[sa a fondo.
Hendldura I Stán¿ar¿ | tímlte de servlcio
lnspeccione los extrearcs de las bal lestl I las
s
de I a cabe- ,;t

za del (en las que el cojlnete eJerce una fuerza de

rernache | 1,2 nrn | 0,5 mm empuje para desernbragar, por sl es*án des-
gastadas. SI lo estuvIeran excosivanrente,
camble la unidad de la cubierta.

FNLGURA ENI*RE EL ESTRIADO O€L O I S@ OE

DEL EJE PRINCIPAL
E H B R A G UYE E L E S T R I A D O

Verifique la holgura gÍrando el dlsco hacia

atrás y adetanfe según ostá rnontado en el
ej€ principal de la caja de velocídados.
C¿r¡bie la unid¿d del disco si la holgura
excede dol | írnife Indlcado. La holgura se
¡ni de con un re loJ ccrnparador .

Un disco de embraguo quo tenga demasiada

hofgura hará un ruldo do Inpacto cada vez
que se embrague y no pormil-e que acfúe con
s u ¿ vi d a d .
itii

Fl9. ll-9 / .,.

Holgura entre el lLímite de servlcio
esirlado del dlsco ( l ) D e s g a s t od s l a s b ¿ l l e s f l l l a s
de embrague y el (2) Rsnacho.
esfrl¿do del eJe I O,B rrn
prlnclpal

11 - 6
I
 j

COJINETE C€ OESO€RAGUE
t -
)
t _ 1 ¿ g d9 l r a r sl cojinoto do desanb_rague con I a
I m¿no, y cánbíeto
h¿co ru Idos ¿norn¿le¡s.
sl s€ agarrota, reChina o

\
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/
\
)
)
)
)
I

) F;9. tt-t2
)
)
I I _4. I,JONTAJ
E
-) :

iI lnsr'¿le el embr¿gue ínvirtiendo el procedi_

\ ¡ ni e n i o d e C e s r , i o n t aj e .
Fig- ll-10
) A cont i nuac ión se exp I ic¿n
\ a I gunos de ¡os
pasos más importantes.
.}
\ @JINETE O€L EJE IE ENTRADA

YOL,d\TE
D Haga glrar el cojinefe del. extrerno del pr¡-
¡ marlo con la mano, y cámbielo si se agar.cr
l) Apriete los pernos según lo especlficado.
I ta, rechin¿ o hace ruidos anormales.

¡
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9
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) F i g - l l - l l
t
t

Fi9. lt-ll
VOLANTE
,
I. Volanie
Inspeccione la superficie do contacfo con el 2. Perno del volante
l_. d i sco de I embreEue por si presenfa desgasfe l. Herramienta espec ia I (Tope
l o daños. de vo | ¿nle
09924-l7Bto)
I

: 4. Coj i nete de I extrerrrcr del primarlo

t-
I . -
1 1 'u
' t -
í

I
 ,Vonle e i coj lnete oxtreno do I oJo pr lma-
l )
(
rio, on .ol volanto, utl I lzando el insta-
lador de coJ fnetes (horro¡nlent¿ €sp-

ctal).

Fig. l!-15

l. i¿;r¿misnia especial (Guía del centro

:el embr¿gue 0992f-J822O)
2. Cu5ierta del embrague
). :e;-no d9 l¿ cubieria del sm[rague
ig. ll-la
4. ie;-¡-¿n ieni¿ espec i a | ( Tope de vo lanis

I. Cojinete del eje Primario 19t21-t73r0)

2. Herr¿mienta especial (lnstalador del co-
jinete del eje prlmario 09925-98210)

COJiNEIE OE OESE,qBRAGUE

Y OJSIERTA DEL E}',IBRAGUE

DISCO OEL EMBRAGUE A pI í q u o grasa en. la superficie interior
O
anfes de su instalación.
Uti I i zando una herranienta especi al (9uía

del centro del embrague), Instale el dlsco y

la cublerta del embrague.Apriete los pernos
de la cubierta del embrague de acuerdo al
valor especi f lcado, uti I izando I a herramien-
ta ospecial.

Par de apriete de N-m kg-t :1i:

los pernos de la
cubierla de I I8-28 r,8-2,8
€rnbrague

Fig. ll-16 (l) Zona de aplicación de grasa

iü

I-IORCUILLA
OEL EJE DE DESEMBRAGUE

Apt lque grasa eo el extrerno de la horqul I la.

11 - B
.i:ii

,¿
 ) I I _5. ,VANTE\IHIE-NTO
) {
t
I
)' ALT|'JR,qOEL P€DAL OEL E,.IBRACI''E
)
I
) Hedlante sl porno de iop€ dol pedal dal
) eribr¿gue, .:j us*e I a ¿ I i::ra do d lc)..o ped¿ I de
nanerd q'-.e quede al
, , mls¡no nlvol quo el dol
freno. Apr lete la coni*r¿J-uerc¿
) después de t
aJuste.
)
)
) M¿rcai puo¡onada:

)
) F f g . I I - l t ( | ) Gr¿sa
)
)
Lado detanrero
) \
BRAZO DE DESE¡'€RAGUE
> r
' l
Perno de:jurtc

:l
A l l n e e l a s d o s m ¿ r c a s p u n z o n a d a sa l i n s t a I a r
D I a pa I anca de desernbr¿que sobro e I .J Y

D desembraoue.
.t

)
l
3 r rg. tt-ty
l0 - l6 N'm Cable del embrague
3 1,0 - 1,6 ks-m
D
:r
) REOoRRloo LTBRE DEL p€oN_ DEL EMERAGUE

) Contratuerca
Q l) E m p u j e e l p e d a l d e l embrague hasia sen-
j
tir rssisiencia, y rnlda l¿ disfanci¿
a (recorrido I ibre del p e d a l ) .
il recorrí-
9 do | íbre debe est¿r d e n i r o d e l s i g u i e n t e
3 ¡ margon especificado.
3
p
E Fig. ll-lB
I
t
p CASQUILLOSOEL EJE DE D€5EMBRAGUE

9 ' P a r a l a r e i n s t a l a c l o n d e l o s c a s q u íI l o s , r r
9 f l é r a s e a l a S E C ! l 0 N lJ Ci\JA 0E VELOCI0ÁDES
p e n e s f o m i s m oM a n u a l .
)
J
\
t CAJA DE VELOCIOAOES

)
Con respecfo al montaJe de la caJa do volo- l. R c c o ¡ r i d ol i b r a d e l
) c l d a d e s , v o ¿ s e l a S E C C I O Nl J d e e s t o m l s m o pcdrl del cmbrague
) Manual, e lnvfert¿ el prcredimlenfo ds dos- 20-30 mm
/ \ mont¿lo-

)
J Fi9- I t-20
.;
1- 11-g
).*
)
 I fbre no so aJusta al LUSRICACIG\¡ 0€L c^,*a oEL &€RlgJE
?t Sl el ¡s66rrido
(
valor esPecillcaC¡o, ajusto con lós tuer-
,$tlqe grasa en la parte dol gancño (l) del
cas exterlores del c¿blo del ernbraguo.
cable del ornbragte-
. .--i
NOÍA:
Oospués de aJustar el recorrldo I lbre, verl-
C¡blc dcl cmbr4v,*.

flque que ol cable dol ernbraguo sobrosalga

Dor lo monos 5 rm. desde la tuerca do unlón'
r!
..

Ped¿l del embrlguc.

Fi9- | l-22 iii

1 . T u e r c s d e u n i ó n d e l c a b l ed e l e m b r a g u e
Por lo meno¡ 5 mm
Fí9. ll-21

RECORRIDODEL CAELE OEL EMBRAGUE

€
l) VehÍculos con dlrección a la lzquierda'

4-7N'm
P¡ncl dc rafuer¡o del
0.4 - 0,7 kg-m
ve n t ilardor

soporte del
luberia de Atrra¡arle¡¿ -
cable del Eie de la di¡ección
ai¡e c¡lierrte
ernbragtte
'C¿ie rlel engranaie de dirección
Cable del 'rif
embrague
l--(i '..
ii¡

i..ii\
\ l | l
.:
Radiador \ -,¡ soporte
del radiador

rne¡rrE
€ 40 - 6() N.rn

Caia del engranaie

de dirección
.i:f

'i:'

15- 20 N.m
1 . 5 - 2 . Ok g ' r r r
Visto desde la flccha "8"
Eic de la dirección

11 - 1 0

:)
.1
 7 ) V e h í c u l o s c o n d í r e c c i ó n l a d e r e c h a

-f ilt¡o dt zit¿ '

rnangUitO de r¿lid¡ del f;l(ro dr a¡re manguito da r¡!ij: del lilt¡o dc ¡ire
Ab.¡t¿c,rre del c¿ble \^_
C¿ble J¿! ¿mbrague
Tubo de ia¡ida de
| ¿diadot c:bl¡ del !ñbrá9u¿
-:Jra
.-_1

Abr¡¡¡-:?r¡ a0 - 6ON'm
derC: la iieclra
4.0 - 6,0 kg.m

---\: = :
FRENTE
Tubo de ¡¿lid¿4.1
r¡d¡a<ro.
l5 - 2ON'rn
1.5 - 2,O kq.,n

RaJiedor

m ¿ n g u i l o d e a ; t e c a l ; s nt o Virto de¡d: la l;ech¿

Fig.11-24

1I _ ó . P A R E SD E A P R I E T ER E C O M E N D A D O S

E n c a s o d e ¿ f l o j a m i e n t o , a s e g ú r e s e d e a p r e l ¿ r t o d o s l o s p e r n o s
t u e r c a s d e ¿ c u e r d o a l o s v a l o r e s e s p e c i fi c a d o s ¿ c o n t i n u a c i ó n .

C o n r e s p e c i o a l o s p a r e s , J e a P r i e t e n o e s p e c i f i c a d o s e n e s t ¿ i ¿ b l a
p a r ¿ a l g ú n p e r n o o t u e r c a e n e s p e c i a l , c o n ; u l t e l 3 S e c c i ó n O d e
esf e llanr.¡al-

P a r e s d 9 o p r i e t e

E l e m e n f c s d e f i i a c i ó n
N - m k g - t

I i 2 e r n o s d e l v . l l ¿ ñ i e 6 7 . 7 2 -
6 , t I , ¿

) P e r n o s d e l a c u b i e r i - a d e l e m b r a o u e | ó - ¿ 5 r . B - 2 . 8

5 . P e r n o y t u e r c a d e l b r a ¡ o d z d e s e m b r a q u e t o -l 6 | . 0 -| . 6

1 1 1 1
 a
!

)ri

rli:r

lil

.11i

1'l "1¿
t
 12 MA¡JOOS
üELIAMBIO
ilE VELOIIDADES

12-1. D E S C R I P C I OGENERAL
N 12_3
12_2. DESHONTAJE 12-4
PALANCADE CAI"IBIODE VFLOCIDADES I 2-4
P A S A D O R EDSE G U I A D E SELECCIOi.i
DE LA PALANCA
DE
CA}TBIODE VELOCIDADES 12-4
I2_3. INSPECCION
DE LOSCOMPONENTES t 2-5
PT,ANCADE CAMBIODE VELOCIDADES 12-5
P A S A D O R EDSE A J I A D E S E L E C C I O N
D E :fARCI-iA
ATRAS
Y BAJA VELOCIDAD 12- 5
_ EJE DE LA HORQUILLA
DE CAI'JBIODE VELCCIDADES 12-6
12-4. INSTALACION . . . . a . a a a . 12-6
- PASADORESDE GUIA DE l',1ARCl-lA
ATRAS Y DI 3AJA
VELOCIDAD 12-6
CAJADE LA PALANCADE CAMBIODE VTLOCIDADES 12- 7
ASIENTOD E LA PALANCADE CONTROL
DE CArliBI0DE
VELOCIDADES 12-7
- P A R E SD E A P R I E T EY P U N T O SD E E N G R A S E 1 ^
| ¿ - /1

12-'l
€
 )

12_1. DESCRIPCION GI}.IERAL

)
)1

) O o b l d o a l a c o n s t r u c c l ó n t o c á n f c a , d e e s t e s ¡ s + e . ¿ d e c a r n b l o d €
v e l b c l d ¿ d e s , l a p a l a n c a - ' - d é c a m b l ' o , s l t u a d a ¡ u n l ¿ d o d o l
) ¿ s l o n f q
\ d e l c o n d u c 1 - o r 6 c c l o n a d l r o c i a m e n t e a l e J e d s l 6 h o r q u l l l a d e
c ¿ ¡ n b o
f d e v e l o c i d ¿ d o s p a r a p o n o r e , e ¡ g r a n : , e e n l a p o s l c l ó n s a -
) l e c c l o ' n a d a . E s t e s l s t e m a c o n s t a d e l a s s i g u t e + f s s p ¿ r t e s :
I

)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
J - 4

t
I
)

:)
)

)
t

)
)
)
I
D 1 . . 8 o l ¡ ó o
P o l o n c d
l a p a l o n c ¿ d o c 6 n b l o
v a l o c l d a d o s
d c v o l o c l d a d o s
2 . d o c a n b l o C 6
) J . G u a r d a p o l v o s . ' 2 d o l o p o l o n c o d o c o ñ b l o d o v o ¡ o c l d o d d 5
3 1 . E t o r 4 ¿ p o l v o : r ' I d e l a p o l o n c a
d s c o m b l o d c v o l o c f d o d " ,
t . C u b l a r t ¿ d o l a c o J o d € l d p o l o n c a d o c a ñ b l o d o v o l o c l d o d o s
) . 6 . P a r n o ó a g o s l c l o n a o l o n t o d o ¡ a p o l o n c o d o c o n b f o d c v a l o c l d o d o ,
9 7 . C o J o d e l o p a l o n c ¿ d a c o m b l o d c v e l o c l d o d o s
8 . f o r n l l l o d o p ¿ s ¿ ó o r d e s e . lo c c t ó n d a o 6 r c h o o f r á s
) 9 . H u o t l € d o p o s l c l o n a a l o n t o d o s o l e c c l ó n d o ñ o r c h , ¡ t r á r
) l O . E o l a d e p o r l c l o o ¿ n l o n t o d r s a l o c c l ó n d o E o r c h D ¿ t r á s
t t P a s o r l o r d o g u l a 4 e s o l o c c l ó ¡ d o o a r c h o
) a t r i t
1 2 . t l q d o l ¡ h o r q u l l l o d o c a n b l o d o l o n g r o ^ o J o d o n o r c h 6 o t r á :
) . l ) . E J " d o l ó h o . q u l l l o d 6 c o m b l o d 6 l o n g r o n o J o d o a r t ¿ y o r o c l d o d
f 4 . H u a l l o d o r a ¡ o r n o d o s o l o c c l ó n
I
1 5 . P q r n o d o l 9 . . a 4 d o . d o s e t a c c l ó n d o b o J a v o l o c l d a d
) 1 6 , P 6 j o d o r d ¡ g u i o d o s o l o c c l ó n d o b o J o v o l o c l d c d
l 1 7 . E J o d a l o h o r g u l l l o d " c o n b ¡ o d o t e n g r o n a J o d o b o J o v o r o c r d ¿ d
1 8 . A r a n d o l ¿ o ^ d u l á d a d o l o p o l a n C a d o C 6 n b l o d o v o l o c l d o d o s
t
1 9 . . ^ s l o n l o d o l o p o l o n c o d o c a n b l o d o v o l o c l d o d o s
)
)- -*
F l g . | 2- |
)
t 12 - 3
).--:
v-
12-2. DESIIONTAJE ¡t) Extralga la palanca de cambÍo de volocl- (
d¿dss de su caja.

'rELOCIDADES
PALA}ICAOE C¡].IBIO OE

l) Qulte los pernos de flJ¿clón dol guarda-

polvos No. 2, de la palanc¿ do c¿mblo de
volocldades, y extralga el guardapolvos :l:
del túnel cenfral del Plso-

Fig. t2-4

iii

DE LA qJIA
PASADORES DE SELECCIONDE LA PA-

Fig. t2-2 I) Después do desmontar I a pa I anca de

camblo ds velocldades de acuerdo a los
pasos anterlores'l) al 4), des¡nonte la €
caja de la palanca aftojando los pernos
2) Separe et guardapolvos No- t de la caJa de apríete-
de la palanca de cambio do velocldades,
v m u é v a l ah a c l a ¿ r r l b a ( h a c i a l a b o l a ) '

J) Quite los 5 pornos de flJaclón de la cu-

blerta do la caja do la Palanca de
camblo e velocldades.
d

;ü'
r¿t:.
.tS,l

ill

'1'

:
i:.,

i:.',

ji: . 1

Fig. t2-5
"rt'
iri

l
2' Qulto el fornl I lo del pasador de selec-
clór¡ do marcha atrás, y extraiga- el
muello y la bola d,e la caja

fts. I2-3
l) Des¡nonte el perno dol pasador de selec-
ción de baja velocldad.

1 2-4 . l
 Ccr¡pr fm¿ el pasador de guía de se lecc lón Ft"s¡ocR€s ,_-€ G.i tA0E SEL:CCIOri OE }TAROtr,\
de n¿rch¿ atrás (2) conir¿ el pasador d€ ¡ITRAS Y BA-e ';ELOCIO^D
guía do sslección do baJa velocldad ( ll,
y'ertrátgalo de la caJa de la palanc¿ de Ftevise anbos pasadores do !a guía en donde
canb Ío.
l¡oce cootacio la palanca de c¿rnblo de veto-¡
cld¿des (J), gara cor¡prob¿r sf esJ_án o no
Cesg¿si¿d¿s. Canble cu¿lcuier p¿s¿dor do
Earía de se!e6g;!¡ gastado.

Exiraer

t /

I
f rg . t¿ -a
I

I 12-3. I N S P E C C I OD
NE L O S C O M P O N E N T E S Fig. l2-B
)
I PALÁ¡ICA OE CA¡{BIODE VELOCIDADES
) Fdueva el eja y cornpruebe si el pasador
) R e v l s e o l e x f r e ¡ ¡ r oI n f e r i o r d e l a p a l a n c a d e de
guía de setecclón do baja velocid¿d
cambio en donde hace contacto el eje de la se mueve
suave{nenfe, sin golpeieos. C¿¡nble en caso
h o r g u i l l a d e c a m b f od o v s l c c l d ¿ d e s , ( l y 2 ) ,
, dofectuoso y aptfqu6 grasa en et pasador.
para ver.sÍ hay dosgasto o cualquler ofro
t
daño. La palanca dañada o desgasfada debe
) ser reer¡rplazad¡ por ofra nueva.
)
t /
\
,.
,
)
t
,
)
,
t
)
)
)
) Fl9. l2-9
t

Flg- l2-7

12-5
€€ OE LA FTORqJILLADE C¡.YBIO OE VELOCIDAOES

Revtse vlsualmente cadó eJo de la horquilla

d€ c¿¡nblo de velocl.dades (Alta, BaJa y
l4archa atrás) on los puntos donde contacta
la palanca de camblo, (4) paro vor sl Prs-
sonta desgasfo.

Ca¡üle el eJe gaitoOo-

Fí9. l2-ll

Al colccar el ¡¿s¿dor de guía de selección

de baja velocii¿d denfro da la caJa de la
pal¿ílc¿ ds camb:o, apriefo el perno de posi-
c i o c ¡ a ¡ n i e n i om i e n i r ¿ s e r n p u J a e l p a s a d o r p a r a
que sl perno peneire en la r¿nura axlstenie
en el misrno- Luego, instale ol pasador de
guía Ce selecciSn de marcha ¿trás en la ca-
Fig. l2-lO ja, y sitúe correctamente la bola do posi-
cion¿¡nienfo en la ranura provista en el pa-
s¿dor.
I
,aa
\J
12_4. INSTALACION
I
I
La palanc¿ de camblo de volocid¿des so rnonta I

invlrtlendo el procedlmlento de desnrontaJe. r-d¡-,4 /ír-=)L-

U------

A conilnuaclón se descrlbsn algunos de los

.i
pasos más importantes :\
.:i1

DE GUIA OE ¡,IAROIAATRAS Y BAJA VE-

PASAOORES

Asegúrose de.apllcar grasa en los pasadores

de guía de seloccl6n, antes do lnstalarlos
en la caJa de la palanca ds camb¡os. Fi9. l2-12

NOTA:
Después de insi¿lar cad¿ pasador de guía,
c o r n p r u e b oq u o l e s u p e r f l c i o plana (5) del
oxtrerno dol pasador esi-é dlriglda hacií
¿rrlba (h¿cla la palanca do camblo do.velo-
cid¿des).

12 - 6
 ( Ajuste l¿ erandela ondui¿d¿ (B) con su
perf lcle coricava cllrlgld¿ h¿cl¿ arrlba.

Ft9. l2-l)

Fi9. t2-t5
CAJA DE LA PALANCA DE CAI4BIO DE VELOCIOAOES

t
Al lnst¿f¿r la caJa de la pal¿nca en la caja
) de extensión de la caja de volocíd¿des, PARESOE APRIET€ Y FUNTOSDE ENGRASE
) llmpie. las caras de unión y apllque cornpues_
l to sel Iants en las mlsmas.
F ijac lones N-m kg-m
I
) Perno de I a
) cubierta de fa o,4-O,7
(l) caja de ta pa-
)
I anca
l

) Torni I lo del
) pasador dq 7 S-1 s
) (2) selección de
) mar6h6 ¿¡¡it

I
Pernos del
t
l ( J) guardapol vos
, ' , o,4-O,1

, Psrno de pos i
t ( 4) cionamienÍo | 4-20 r, 4 - 2 , O
) de la p¿l¿¡q¿
t Fig. l2-14
Perno de I a
) (5) caja de la r8-28 t,B-2,9
t paIancó
)
ASIENTO OE LA PALANCAOE @NTROL DE CÁ¡4BIO
) Perno del
DE VELOCIOADES
pasador de
(6) selección de 4-'l o,4-o,7
Asegúreso de colocar el asiento (6) de Ia baja veloci-
palanca de control denlro de Ia caja de pa_ dad
I anc¿ de camb ío, de l-a I f or¡n¿ que e I perno
de pos ícionarnienlo (7) enire en I ¿ ranura
del ¿sfenio.

- l

t < - l
Luc¿res de aPl icación
(

(A) ol guardapolvos No. I de la pa-

€nfre
f¿nca do cambio de volocid¿des Y l¿

cubiert¿ oe iJ caja de la Pat6Ácj'

Entre la palanca de c¡mblo de veloci-

dades y el asiento de la Pal¿nca'

Entre la palanca de c¿mbio de veloci-

dades y la caja de la Palanc¿.

(0) Perno de posicionamienlo de l¿ palan-

ca de cambie ds velocidades.

Si se s¿ca de la caja .el perno do posi-

cionarniento do la palanca do cambio de

velocidados, asegúrese de apl lcar el

sellante al volver ¿ montar el

oroducfo
iorn i I lo-

5 \ //6

l
vt
rli

Fig- l2- l6 12-B

:,a!
'iii
 )
i.

)
) l

) '
)
)
) 13.IAJA DEVELOIIDADES
t

,
)
)
)

) 1 3 - 1 . DEsCRIPCION
GSIERAL I 3- 3
) 1 3 - 2 . RELACION
DE ENGRANAJES
DE LA CAJA D E
)
l VELOCIDADES I 3- 4
)
13 - 3 . DESMONTAJE . a t a a a a o . a a a a a a a , a a a a . a I J-J

) 13-4, t3;
)
) rJ-3. INSPTCCIONDE LOS COMPONENTES a a a a a o a a 13-r5

)
r 3-ó. PASOSTMPORTANTESEN EL HONTAJE l3-19
) 13-7. S E R V I C I ODSE H A I ' ¡ T E N I M I A { T 0 ...o...¡... 13-30
)
D I 3-9. P A R ED RECOMENDAD
SEAPRIETE . .O
. .S
......... 13-32
)

)
)
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I J-t . DESCRIPCION
GENERAL
)¡
)'
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I C o J l n c t c t r a r d r o d o l o J o p r ¡ n c l P o ¡
) 5 o .
2 . A r a n ó o l o d o l o n g r ó n a J o d o
) \ B o l a d o l ! o r a n d o l o d o l o J o p r l n c l 2 o i
d ¡ 1 s .
) 1 . C o J l n € t o d o a g u J a s d o l o n g r a n a J a
E n g r o n a J o d o 5 a .
6 - C I r c I I o
a C onJ un t o d o l s t n c r o n l z o d o d o m d r c h : ¡ t r 3 s
)
C h o v a t ¿ r I nc r on I z 6dor d
) 9 . H u o l l e : l n c r o n l ! o d o r

t 0 . C a s q u l I l o 6 n g r ó n o J o
) d s
t l CoJ I n o io d o a g u J a s d e l o n g r o n o J o C e ¡ : r c h o o : r 6 3
) E n g r a n o J o d o n ¿ r c h o o l r á s

) A r o n d o l o d o l c o J l n o l o d e l e J o P r l n c l 2 s l
l ¿ - C o J I n o i e d o l € J o p r l n c l P a l
) A n l l l o C
) I A E n g r o n a J e d o b o J o
C o n J u ñ t o d o l r l n c r o n l z a d o d o b o J o w o i o c l d o d
) I z ¡ d o r o
1 8 , C h á v o t a 3 l n c r o n
) t 9 . f { u o l l o s l n c r o n l z a d o r
E n g r a n o J o d o 2 o .
.v
d a J ¡ .
'D' 1

7 2 .
l C o J t n e i o
E n g r o n a J o
d e
d e
o g u J a l
) o -
d e l o n g r o n a J e

b ? l C o n J u n l o
C o J l n o t 6
d o
d e l
s l n c r o o l ¿ a d o
o J o d o o n l r o d ¿
d o ¿ l l 6 Y c l c c i d ó d
2 1
2 5 . E J o d o e n t r a d a
) A
) A n l l l o C
t 1 C o J I n o t o d o l o n t e r o
) t o - l r e n l l J o
p 2 9 . C o J l n o l o c o n l r a l
J 0 . E n g r a n a J o d e o a r c h a a i r 6 s
D J t . E n g r a n o J o d s 5 a - d e l t r o n f l J o
E- t 2 . P a s ¡ do r
\ t A r a o d a l o
) 24
l { . E n g r a n o J e l o c o d e n a r c h d ó t r ¿ s
]p J 5 - E J o d e t o n g r . n o J e d o E d r c h a a t r á t

I
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ii,
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13-tl

"+gÉ;*
 ).
)
) 13-3. DESTONTAJE fn el ccrqp¿rt!áento d€l Ílofo-
)
) J,} Oascooecte los cables negatlvo (-) y pr¿
dn al cs¡rpa-tlrrrsnto d€ pasaJeros sltlvo (+l d€ los termlnales do la bato-
)
, l) Af loJe los 4 pernos de suJecl6n dol
) guardapolvos No. 2 de la_ palanca do Jescooecie el cable dei lnferruptor de
) cunblo de velocldados, y muovo ol guar- i¿ luz ie m¿rcha¿trás.
) dapolvos hacla arrlb¿.
) st Oesconecte el cablo Negro/funarillo, y el
) cablo posii¡vo (+) del r.ptor de arr¿nque.

)
lesmonie el nptor de ¿rranquo y desco-
) recto las ¿brazaderas de las tuberí¿s oe
) :crnbustlble.
)
l
, Oeb¿jo del r¡¡otor

)
7) Qulte el tapón do drenaJe para vaclar el
, acolte de f a caja de velocld¿clos.
|,
) B) Jesconecie el cablo del embrague de la
palanca Ca desembr¿eue.

)
9) Jes¡r:onfe la transrnisión iniermedia que
) va desde la caJa de velocidades a la ca_
) Fi9. lt-2-l ja de transferencia_
t
) lO) Desrnonte la transmisión que va desdo la
) caja de fr¿nsferencla al diferencial de-
2, Mueva et guardapólvos Ho. i ¿o camblo de I aniero-
) volocldados hacla arrlba. Af loJe los
) psrnos (3 piezas) de la cubierta de la ll) Desmonte la placa inferior del carfer
¡, caJa do la palanca de camblos, y saquo del embrague, de la caja de velocidades.
J la palanca de camblos do velocldades de
( Ia caJa de la palanca.
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) '
D
I
¡
J

)
v
'
í
j

)
9
,
lr
F 19. | J-Z-J
x
. t '
j (
t '

)
l
):,
13-5
t
 (
l2) Qults, los pernos y tuercas que flJon el
conJunto de r¡otor a la caJa do voloclda-

,r, ::"ro el tubo ( l) lndlcado .n to rte-

l>-2-4.

li::

Flg. l}-)

2, So I tar e I ex*rec,ro de I rnuel le do la pa-

lenc¿ del eje de desembrague. 'l:
:tll

tt-2-4
Itn.

l4) Desn¡on*ede la parle trasera de la caja a

de velocldades, la placa quo la uno al ,?d

'
c h á si s .

r.lrcTA:
A n t o s d e p r o c e d e r a l d o s n r o n f a j ed e l a c a J a
de velocldades, verlflque que no hay ninguna
conexión sln sep¿r¿r.

:ii
Fi9. l)-)-l
iill
t.llt

15) Oesmontela caja de velocidades.

l) Desnrontar toialmentoel muelle del eje

de desembr¿gu€. Deb€rán ernplear el úfi I
especial (A) de la manera indicada en la
Fig. l3-3-2, golpeando ol extrerno del
I3-4. DESARI',1ADO mlvno p a r a extraer el casquillo y ol ta-
pón.

SUSTITUCION DEL CASqJILLOOEL EJE OE OE- Extr¿ctor del casqul I lo de desernbrague a¡i
'ii1

SEI.IBRAqJE ( A ) ( 0 9 9 2 5 - 4 8 2 r 0 )-

l) Extraor ol coJinete do desernbragued e l a

mangueta del prlmarlo.

13-6
 )
I

I
)
i l
1
't!

) 0'
) - =--\
) \\^
) =-rtP
t
I L
t
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)
Yl
Y] ^t
)
)
)
rrl I
te,9!
)

) I rg. t)-)-!
¡ rC. t)-J-.:
)
l)
'r¡
4) E x t r a i g a t a r n bi é n e I o i r o s¿5q, ¡ ¡ ¡o-
h

)
.l

)
al

l
I
.
)
)
1
) Fi9. l)-)-5

)
9
) Oespués de moni¿r el retén, dar ¿q5 ,r._
I nefazos sobre el mismo, y la caja de ve_
F¡9. tl"-j-l
I I oc i dades -

I
t
' 5,
SEPAR4C|ON0E LAS OOS r4tTAO:s O€
p q u il l o : VELOC
I OADES
LA CAJA D€

p.
. Apl lcar grasa en el
D qui I los.
ínteríor de los c¿s_ l) Desmonte el conjunto de desernbraguedel
1 eje primario.

): , fnserie los casqui I los a ras la

de su-
t perficie ínterior ¡Je fa carc¿s¿ rje la
I caja de cambios.
I Monte el tapóo y retén de aceite desouás
- de engrasar el labio del retén.
)
)
¿-
)
,
:l

)- 1 ? a

,
 -.t

Ffg- lf-4 F ig. | ]-.:-2

2) Oesmonie los torni I los do sujección del 4) Oest¡onle los pernos que maniienen uníd¿s
maoguito del primarlo, y extraiga oste, I ¿s cos miiades superior e inferior, se-
utl I i ¿ando J oernos convencíon¿les de 6 :¿¡e ¿¡nb¿s y exi:-aiga el conjunto de eje
frm. trincip¿1. P¿r¡ sepa.ar ambas cajas, se
podría apalancar con una barra de ¿cero
ie fcrm¿ simi lar ¿ un destorní I lador,
según se observa en la Fig. l)-5-1.
Pa;-a eviiar d¿ños, no inserfe excesiva-
nente la barra entre ambas caras-
€
.fa

_iii
rfll
'ii!

riir
Fig. lFa-l

l) Oesmonte los pernos que unen la caja de

oxtensión a la caja de volocidades, y el Fig- l)-5
perno de l¿ c¿beza de c¿mbio de march¿
atrás (l). D e s ¡ n o n t e I uego I a caja de

extens i ón .

i!i

¡,)-(-)
1 - O
 2, 0es;ronto eI coj i nete irasoro de I iren
f¡Jo-

Exlr¿cior- de collnetes (B) (0991J-65|,35)..

Flg. lt-5-l

r rg. ¡.)-/

l) 0esrrcnfe de I iren f f j o , ol engr.naJe de

5 a - v e l o c l d a d , y e l ds marcha otrás.

FI9- lJ.5-2

J EE L T R ' N F I J O
O E S ¡ 1 O N T AO

l) O e s n r c n i oe l
eje del engranaJe de marcha
atrás Junto con e I engranaJe.

Fí9. lI-B

4) O e s n r c n t ee l
clrclíp dol¿nfero del iren
fljo. E m p u J ee l f r s n f l j o h a c l a e l l a d o
de la caJa de extenslón utllfz¿ndo una
prensa hlcjráullca. Retlre o l c o JI n e f e
trasero, y orfraor el conJunto dol tren
ffJo de su carcasa

Extractoc de cojlnetes (B) (O99lf-65llj)..

Flg. l}-6
13-9
 Prcn¡a hidráulica

Flg- l5-9 F ig. lJ- l0

fxtralga e¡ c.lrcl lp de suJecclón dal

s incron í zadcv- de Ja.-Ja.', y dos I lzar h¿-
cla afuera el conJunto coroploto, el
engranaie i,;gulsado de tercera y ol co-
Jineie de aguJasdol eje prlnclpal.

€
¡ft

t:
:

Fl9. l}-9-l

rr.
OESI'IOIITAJEDEL EJE PRINCIPAL
í1,

|) Extra I ga e I sJe pr imar io c o n I a m a n o ,

prestando aiención para no doJar caer el Fig. ll-ll
cono sincroolzador do alta velocldad.

l) Saque el clrcllp que suJeia al coJtneto

frasero sobro el eje principal. Oes¡nonto
el coJinete del oJe prlnclpal.
{)it,
ti9
/ . "

13-1O
 I

)
'(
)'
)
)
t
)
)
)
)

)
I

)
,
) Fig. Ij-t7
Fic. ll-tJ
l

Extr¿6¡6¡ de coj inetes (B) (O99tl_6rllj)

t

)
5) Saque el
) cir-clíp cu. reiiene
¿l sinsr3_
\ n i zadorje march¿ ¿trás sobrs eI eje
princigei.
¡
'
¡
I
)
l
t
t
)
)
,
)
l Fig- ll-rl

'
)
I Fig. tt-t5
4) l)el eje principal, extraiga l¿ ¿r:ndel¿
, def engr¿¡¿Je de 5a., la bol a, et 2ng7¿_
) naje de 5a., el conc sincroni¿¿cfor de
t 5a. velocid¿d, y ef cojinele de agujas 6\ D e s r n o nt e e I s i ncron i ¿¿dor
del engr36¿je de 5a. Ce narch¿
, atrás, el engran¿je de marcha atrás, y
) eI
coj i nete de agujas del engranaje de
t rnarcha a tr!3.

I
)
l

1)-11
 $oiÁ:
En el est¿do reprosenlado
lo llguraen
de
abajo hay una bola en la
arandola sltu¿da
debaJo del coJlrlete. {segúreso de ovltar gue -¡
se catga )' se ex?ravíe dlcha bola,

ns hid¡Jullca
t,

Fi9- l}-l6

Uti I iz¿ndo una prensa hldrául ica, des-

monfe la ¿randela de ernpuje y el buj e.
dsl gngranaje de marcha atrás.
F;9. I]- l6

NOTA:
Ourante el desmontaje, presto atenclón para 9) O e s ¡ n o n t a re l e J e p r i n c i p a l , el engranaje
evltar que se calga y so extravíe la bola. do l¿-, cojinete de agujas y cono sln-
Adernás, el cojlnete de bolas no debe sar. cron I zador.
{¡
desmontado junto con la arandela de empuje y
e l c a s q u iI l o .

Pren¡a hidráulica

fi:
Iri

rii

Fig. l)-19

Fi9. l}_lT

rt

B) Uti I izando una prensa hldrául lca, des-

¡oonte la bola y el cojlnote (central)
del eJe princlpal.

13-1 2
 i

) lo) Utl I lzando un¿ pr€nsó h ldrául ica, des_ CAJA OEL EJ¿ sEL€CTG
I npnfe ol buJe dol ongranaJe do la-, el
) slncronlzador de la.-Za. volocfdad, el Para dos¡Don?ar la caJa del
\ cooo, el eogranaJe da 2a- y -el .-coJ lnefe
eJe selectgr,
erlrafga prloero. ol pds¿dor,
del engranaJo empleando la
) de 2a. herranlent¿ especlal, y luego reJ-lro fo .oiu.
)
\ Exlr¿ctor ie pas¿dores oe rosorio (C)
(cr9922-B56lr).
\ P¡cn¡¡ hidráulica

)
)
)
)
)
)
\
)
)
)

Fl9. lJ-2O
)

OESI-IONTAJE
DE LOS PASADORES FORqJILLAS Y Fi9. lJ-22
) EJES SELECTORES

b
I FICRQUILLAY EJE SELECTOR
O€ VELOCIDAOES
)
¡ Antes de prscscls¡ ¿¡ desrnonfaJe,
vsrlfique
quo todos los oJes
de las horqul I las de
cambio estén en poslción neutr¿1,
j y desrnonte
cada horquilla y oje do acuerdo
1 con los sí_
g u i e n i e sp a s o s l ) , 2 )
v j).

)
) 1 2 1 0 5 1 2 6 1 1 1 2 1 t 2 t 2

a
,

l. Eje selector de M.A. y 5a.

2. EJe seleclor de Ja.-4¿_
) ). Eje seiector de la.-2a-
) 4. Caja del eje selecfor de la.-2¿.
) 5. Caja del oje selector de 5a.
) 6. Caja de la cabeza selecfora del
] ejo de M.A.
\ 7 . H o r q ui I l a s e i e c i o r ¿ d e l r 1 . A .y 5 a -
B. HorqulI la selectora de la.-2a.
, 9- Horquill¿ selecior¿ de Ja.-4a.
l
l O . M u e ll e r s t r o c e s o d e l s e l o c f o r ¿ s 5 6 .
) l l . M u e l l e d e l a c ¿ b o z as e l e c t o r a d e
. t
Fig. IJ-2) poslcfón n€ufral
marcha atrás
t_ l2-Pasador de las horqui I las

I
l f . A n ll l o d e f l j a c t ó n

I
Flg. I3-21
, ) - t )
 (
Extr¿lga el eJe selecfor del engranaJo
d€ rn¿rch¿ afrás. Al extraer osie eJo
saltarán del aguJero ol muelle y la bola
do poslclonanlento. Proste atonclón para
evltar su extrovío.

Flg. l)-25

Flg. lT2a

U Utf I lz¿ndo la misma herramlonfa espoclal

(C) monclonada anterlormonto, extraiga
el pasador de la horqullla selectora del E
ongranaJe de alia velocldad, y oxtralga
el eje solector.

Ccrno en ol caso anferIor, presie aten-

clón p a r a n o exfravlar l a b o la de acclo-
namlenfo, la bola do enclavarnlento y el 'i l ^' y . rr /a - r4Áv

m u e ll e .

. : !

+
PRECAUCION: J) Extraiga el pasador de la horquilla se- 'ii¡
Al des¡nontar el pasador, presfo alención pa- leclor¿ del engran¿js de baja velocidad
ra no extraerlo hasta el punto en que haga de la manera descrlta en ol paso 2l
cont¿cto con la caJa, a fln de evitar daños antoricr, y exir-alga el €je selecior y
en la mlsma. la horqullla.

ii¡

13-14
 l

)
I

)
I
)
Fig. lJ-27
ii¡ | ¡-?a
)
)
)
) cutts, ,qÁNGuics y CHAVETAS
SINCRONIZADORAS
)
Rev i 5s s¡6¿
) Oor si pr-ssenf a seña les de
Ces¡¿sie o en cuyo
) c:so debera susti_
tu i:-se.
)
)
)
,
t
,
)
)
) Fig. t5-28
)

I
) : :r =t
,
t 13 _ 5 . INSPECCION
DE LOSCOMPONENTES
)
t
Fig. l)-JO
) ENGAA,\AJES
¡
Revise cada pieza por si pr-esenia
) señales de
desgaste o de coloracíón, en cuyo
, caso debe
sustifuírse.
) H O R q J I L L A SY C O L L A R I N E S
D E L @NJUNTO S INCRO-
j N I ZÁICN

l
Revise l¿s superficies
oe confacfo por
, est¿s muesir¿n señates
si
de desgaste o daños-
,
I Mid¿ la holgura entre Ia horqui I la y el man-
) gu i to.

,
)
)
t'
t ) - t >
)
I
 Ho lgura r n á xI r n ¿ l,O nm

@-*w
iig- l)-))

Ei5 DE m l¡{^q ro
Fig. l)-Jl
Refiriéndose a lo Fig. lt-j|, Inspeccione el
cooo (l) y el anillo dent¿do (2)-

EJE PRINCIPAL lnspecclone los dientes de engranaje (J) y

las estrías (4) por sl estuvlesen dañ¿das.
Revlso el eje por sí hubiese soñalos d e des-
gasfe, decoloraclón o daños. Camble el eje Caaólo el ejs prim¿rlo sl alguna pleza del
sl se doscubro alguna pleza defectuos¿. olsr¡ro ostá excssivan€n*e gastado o dañado. ,¡ia

€
,f,

'ii

,il

Fi9. lJ-)2 Fig. lf-14

@JINETESY CASqJILLOS CO\{BINAC.ION

OE ENGR^NAJEY @Ñ] SINCRO{.{IZAOOR aii

/ . ,
iil
Revlse cada pieza por si hubieso señales de l . l o n t e c ¿ d ¿ c o n o j u nf o ¿ s u c o r r e s p o n d i e n f e
d e s g a s t e , d a ñ o s o d o c o l o r a c l ó n . C o r n p r u e b es i engranaje, y mída el juego entrs ¡st dos con
el coj lnote de bolas gira suavernento, sin los dienies coincidlendo, según muostra l;
ruidos. Cambieen caso defectuoso. Fig. l3-t5. Si el juego fuera superior ¿l
| ímito de lo establecido p¿r¿ servicio, de-
ben sustl fu i rse-

l J - ¡ o rf
 (
Holguro entro Bl engranaJo y el cooo

I
Llmlie da
SJ-andard , servlclo
)
) 3aJa y alta
) volocld¿d | , O-.1,4 nm O,5 nm
r /
5a.velocldód l,2-l ,6 nm O,5 ¡rm
)
)
)
)
)
J
)
Fí9. l)-J6
t
)
( 5) Ccrnprobación d e l ¿
superficfe
) \
de conf¿c*o
)

b
Extre¡ros de lor di"n*us del cono (Dientes
)
oxterfores) V O.
J (Olenies lnleriores)
)
) El buJe y cono del slncronizador disponen
oe
) tres ranuras cada uno, en las cuales
se a¡o_
jan fas ch¿vet¿s con sus muel
, Fi9- lJ-35
les expansores,
para que el buje y sus dos conos,
) uno en cada
lado, sean capaces de Cesplazarse
conjunta_
) r ¡ ¡ e n t e .O e b i d o a q u e e l c o l l a r l n
esta conecta_
) do por sus dientes interíores con el
buje co:
I
mo sl los dos estuvieran unidos,
el col larin
Inspecclone la plsta exterior e inferior del iarnbién se desplaza con el buJe y
J conos.
cono dol engranaJo, pbr sl hubieso señales de
l
dosgasie ¿norm¿1. Al engranar, el collarin es desplazado
) ( por la
horqull la selectora haci¿ un lado,
', C o r n p r u e b es i
los muelles de coniacio de est¿s
con to que
se desllza axlalmente sobre el buje,
empujan_
I superfícles indfcan
un contacto unlforme en do el cono contra l a c a r a d € l p i ñ - o n- E s i e
) su toial ldad, y sl esián I ibres de desoasie ernpuje es iransmíildo por tres chavetas, que
i rregu I ar. osian ligera¡nente sujetas por el collarin.
)
.l
'\ Cambie en caso de que est6 excesivamente q¿s- Por efecfo de roce entre la pista
exterior
tado. del piñón y la interíor del cono, el
) cono co_
mienza a g irar pero este npvimiento es
) La acción sincronízadora del cambio de velo-
contrarrestado por ol buJe a. lravés
de t¿s
, cl dades puede ser safl sfactor la únícamenfe chavetas- En oiras palabras, en este n¡crnenio
cuando son correctas la holgui-a enfro cono y
) el cono se encuen+ra gir¿j6, mlentras que
el
engranaje (Fig- lJ-f5) entre otros factores- col larin
i av¿nza más para empuJar er cono
contra la pisfa exterior del piñón.
,
t Debido a quo ol cono no es capaz
de segui r
)- d e s p l a z á n d o s o ,e l c o l l a r i n s e I I bra
de I roce
de las chavefas y se desplaza h¿cla
el cono.
.) \.
. l

)
,
t- 13-17
)
)
En esie mcrnsnio, se ínlcl¿ ol contacto en?re Anchur¡ dal i Si¿nd¿rd Llr¡ite servlclo
l o s d l e n t e s ¿ c h ¿ fl ¿ n a d o s d s t a n l l l o y l o s char¡eieí-o
dsl cono ffi (
dlenles d€l Interior d€l coll¿rln. En esto
i i
cor¡t¿cto, l o s d i o n t o s I n t e r l o r e s d e l c ollarln tlncronizadorl íO.l nr¡ | lO.4 nm
se a l l n e ¿ n c o n l o s d o l c o n o . C u ¿ n d o o l colla-
r l n ¿ v a n : a y s e d e s p l a z ¿ h ¿ c i a e l c o n - o - ,6-s t e
está glrando casl a la mlsm¿ volocld¿d que ol
plñón, con lo qua el col larln puede despla-
zorse c o n suavldad sobre los dlentos d€l pl-
non -

El engrane fnlclal enire col larln y cono es

posible por al Juegrode la chavet¿ on su ra-
nuaa, que debo ser corr¡o mlnin¡c de una iorcora
p a r l e d o l a c h ¿ f l a n a d od e l o s d i e n t e s .

Un¿ vez los conos slncronizadores esien

qus
ccrrocta¡¡rente rrontados en e I eJe, dos I izar los
y glrar los, qornprobando que los dientes
contactan a u n t e r c i o d e s u a c h a f I a n a d o - S¡
no lo hlcieran, signlflcaria que el desgaste
toia I ( desgaste entre ranuras, chavotas, y
exiremos de los d I entes achaf I an¿dos) es
excsslvo, y en ial caso, debe sustltuirse el
conjunto ccrnplefo del cubo sincronlz¿dor-

MUELLES DE POS¡CION¡,I,{IENTO
DE LA HORqJILLA
Engrane entre los Contacto do.aproxima SELECIC!14
extreoos achaf I ana d¿mente un tercío de
dos de los dlentes la cara achaflanada Si el ¡rob¡eña se debe a "salida de velocida-
dol cono y col larln des", rev i se Ia res i stenc i a do estos
m u e l .el s , mldiendo su longitud libre, y
cárnblelos en caso de cue no alcancen el lími-
w
fe de servício.

l/3
Itlue I I e Standard Llmite de servicio

L o n gi t u d
I ibre 2 5- 5 n m 2l .O ¡rr¡

{li

Fi9. l}-JT

CONOSSINCRONIZADCRES
.ixi
lnspocclone cada cono sincronizador y deter- t ..--
'i:r'
mlne el desgasto de cada chavetero midiendo
su anchura.

Sl la anchura oxceds del límlfe, comble ol

:o-' F ig. |)-)9

13-18
 EJES SELECTCRES
i 3-ó. PASOSI¡YPORIANTESEN EL
YTONTAJt
Revlsa la parte dol ejo indfc¿da' olt, la f igura
-'l>-4O, por si hubfeso señales d e desg¿ste de- SSCTA: .

5igual. Sustltuir ei eje por si eI desgasie . Anles ae inici¿r el nrcniaJe, lave cada
no fuese uniforrne. p ieza v tp i i que acei te de engranajes
espec i I i Cado en I ¿s c¿r¿s d e s I i ¿ ¿ nt e s de I
coJ íne:e y Cel engran¿je.
I

)
. Per¿ ef npni¿ie, utllice nuevos circlíps
) en el sje. r-os cirqlips des¡nontados no
) deben ser ui i I i z¿dos .

)
.Ayr. r i o, uf o
,s l¡ s¡ vl ¡g 'e, ¡¡v y tuerca de sujeción
)
de acuerdo a Ios pares específicados en
) la últ¡:¿ página de esta sección
)
)
)
I

t
E J E P R I N C I P A LY P R I ¡ , , I A R I O
)
t
Efectúe el ooniaje de cada uo¿ de las piezas
) invirtiendo Ios procedlmientos de dosnnntbje
) respeciivos- Preste atención al moniaje de
Fig. I}-40 cada arandela, engranaje, cubo y m¿nguito del
I
cubo sincronizaCor- Refi6rase a la siguiente
figura- Asegúrese de inst¿lar cada bola sobre
)
el eje prin6ip¿l -
t
) t s U J ED E L A C A J A O € E X T E N S I O N
!
Verificar el desgaste del buje, moni¿do a
t
presión, en la caja posterior de extensión, 13,9
) n4|
midiendo el juego radial entre el diámetro
,
interior del buje y el acoplamíenio desl izan-
.,
te. En el c¿so de que el acoplaniento desl i-
) zante vibrase debido a un avanzado estado de
desgasfe, surgirian vibr¿ciones en el arbol

I de transrnisión. Por esta raz'oa, una caja de I

b
)
extensión
valor I imite
vibrando
en
en
serv;cio,
exceso, por
debe ser
encima del
susiitui-
q r)
il
da. No es suficienle sustifuir unicarnente 9l
) casqui I lo.
) Cubo sincroniuador de alta 9. Eola
) velocidad ¡Q. fngraoaie de ma¡chaat¡á¡
., Manguito sincronizador de I l. Cubo ¡incroni¡ado¡ de
) ¿tta velocidad marcha a¡rá¡
Víbr¿ción I Stándar¿ Limi ie de
' servicio
1 Engranaic de 33 12, Manguito rincron¡¡ador cte
del acopla
Engranaie de 23 marcha atrá¡
míeni-o des-
Cubo sincronizador de baia I 3 . E n g ¡ a n ¿ i ed e 5 i
i I iz¿nle en velocidad 1 4 . A r a n d e l ad o l e n g r ¡ n a i ed e
:_
) el buje de O.O25-O -OBlnrn Mañ9uito iincron¡¡ador de f,:

I a caja de baia velocidad | 5, Circlíp

9 7. fngranaic ic baia 16. Eie princigal
ex tens i ón
t 8- A¡andel¡ 17, Muelle

)
)-
)
)
Fig. l}-al
'.
¡- t:J
)-
 f) Monte ol coJlnoto det €ngr¿naJo de 2a.,
el ongranaJe de 2a-, el cono slncronl¿a-
7,
'de
,r{oote e I
la-,
coj I nois do aguJ as de I engran¿J o r
t
el cooo sincronlzodor, sl engra_
,tor y al cubo/mangulfo slncronlzador de naJo de la., la bolo y la ¿randela sobre
baJo veloctdad sobre ol e J o p r l n c ) . p . a l, aI ojo prlnclpo! -
prestando atenclón a la poslcl6n do mon-
iaJe del manguitoslncronlzador. Hcnte la bol¿ en et ¿gujero slJ-u¿do en el
eJe, e instale i¿ ¿r¿ndel¿ de rnanera eue
0espu6s do ¡oonfar cada s Incron izador, su muesc¿ il) queie sobre l¿ bota (f).
cornpruebe s I ias J chavetas monfad¿s so-
bre sl cubo encoJan correctamente on los P¿ra que la arendel¿ quede correctanpnte
ch¿veteros dol cono- ccieniada, situe l¿ c¿ra biselada (Z) h¿_
cia ol coj inefe central del aje prlncical.

- t r| 1| rl A-n g o i ( o
4¡chol

r-i Lado de¡

.ado der\--!|;-\ coiinere
ie de € I Órrasero det
ntrada Manguiro ele principai

ri

ri

:
Fig. l5-a2
ü
-4

Fia. ¡f-4a

Ufi I ízando una prensa hidrául ica, aJuste

presión el buje del engranajo de la.. Los
bujes del eJe principal son iguales.

I nst¿ | ador de coj i netes (D ) ( 0992F I gOI O) -

Ji:

r-¡í

;i.
'..;)
i:i

{)i¡
'9.

...,:
,iL.

':
1.,

Fig. l3-a)

't3-2-O
 )
).
t (
\t tlonle a preslón el coJlnete contral con 5) Ajuste á presió¡ el buje dol ongronaJe
) óo
€¡ l n s i a l a d o r - d ' o c o J I n e t o s ( herrarn I enta marcha ¿*rás, fenlendo cufdado da no
euo
) presiando atenclón
-elpeclal) Posl- se salga la }ola lnst¿l¿da en ol paso 4'
) clón de rnonlaJe-- : :'
anter I or.
a
)
) I nsta | ¿dor d€ coj i netos (0) Insi¿laCcr de cojlnolos (0) (O992j-lBOlO)

)
)
)
)
)
)
)
) Ranu¡a del anillo
)
)
l l

)
)
\
)
) Fig. l)-a5 Fig. l)-J7

t
) MontaJo do l a b o l a y l a a r a n d e l a 6) Monte el cojineto del engranaje de marcha
) afrás, el engranaJe de marcha atr6s, y el
' Tal ccxno se observa en la figura, monto cubo/manguito s incroni zador do marcha
¡ la arandela, de manera que, la cara bise- atrás. P¿r¿ que quede correctamente
lada quodo dirtgida hacia ol coJlneie instalado, asogúrose do montar el cubo de
)
cenfral (l), y que su mu€sca (2) guede rnanara que el lado cuyo saliente interlor
)
sobre la bola (l). ( l ) e s d e d i á a r e t r o . m e n o ry l o n g l i u d m a y o r
)
quede dlrigido hacla el coJlneie frasero
) del eje princlpal, y ds colocar el rnan-
Arandela Arandela
) 1 guifo de manera ial que el lado con su
) \ .---- / lnterior escalon¿do (2) quede dirigido
\ffi,-l t¿mbién haci: el cojínete trasero del eje
) I lr,4-{ |
€(Hc) príncipal.
) del,eie Lado del
r¿sa
) cojinete

l
Manguiro
)
,\
S
t
)
Lado del
I \ coiine te
frat?ro
) del eie
p r i n c i p aI
,
)
) Cubo

)..- Fig.ll-46
) Fl9. l)-aB
)
t_
,-. 13-21
i-
l
 (

. " i

F¡9. l)-49
Fi9. ll-51

f \
Instalo sl clrcllp on la ranura dol ole
prlnclpal. 9) AJusto o presión ol coJlnete trasero del
eje pri nclp¿ | y rnnte e I c lrc | íp en la
ranura de I mi snro ej e.

l n s t a l a d o r d e c o Ji n e t o s ( 0 ) ( 0 9 9 2 5 - l B O l O ) .

t..

Fl9. l)-5o
i i

iil

8) Monte el coJlnoto del engranaje de 5a.,

e¡ cono slncronlzador del engranajo de trt^ rr-q?

5a. y el engranaJo do 54. Luogo monto la

bolo y l¿ arandela, dlrlglendo fa ranura
de acelte de esia hacla ol ongranaJo de
5a.

13-22
 ( rt ) Monts el cono slncroni¡¿dor, el coJInele
I de agujas y el sJa de er¡tracla.

)
l

)
)
)
)
) F ig. I J-5J
)
)
) lc) Insf¿le el coj inete del engranaje de J¿-,
el engranaje de Ja., el cono sincroni¿¿-
,
dor de alta velocid¿d y el cubo/manguito-
) Al insialar ol. cubo, dirija el l¿do con
) eI saIienl-e do dIámetro exteríor mayor
¡ hacia el lado del engranaje de fa.- Luego TREN FIJO Y iNGRA\AJE LOCO D€ MARC}{AATRAS
) monte el circlíp en la ranura del e ie
I
pr incipal . l) l-lonteel cojinete del¿ntero
del fren f ijo
, en la caja inferior. Uti lizando Un rnar-
f illo de plastico posicione el tren f
, Manguito E n g r a n a l ed e 3 9 i io
\ en el cojinete dsl¿ntero.

) Después y empleandoun instalador de

\ co_
jínetes (herra¡nient¿ especial)
coloque el
) coj inele central sobce e I tren f i io v
deniro de la caja inferior.

)
)
)

I
Fig tJ-i4
)
)
,
)
) tl
)
)t l l f
)
tt.--l
)_
?
,
)
)
Fig- l5-57

(O) I n s i ¿ l ¿ d o r d e coj i neles

)
) ' | . Coj i nete centr¿ | J- Caja transmisión
r '9. t)-))
t: 2- Trsn ¡¡;6 4. Soporte de madera

I'
¡ ' t7_&4
T lntriuzca el clrcltp delontoro en l¿ r¿- (
nura provlsta en ol eJe.

F tg. i )-6O

Fi9. l)-58

f) Monto el engranaJe de m¿rcha atrás y eI

o n g r a n a Js d e 5 a . s o b r e a l t r o n f l J o . Luego
monte e¡ coj i note trasero.

t
:f,i

Fi9.lJ-61

HORQU
iLLAS, E JES Y CA.,]^SE JES SELECTORES
'.ji.

)41'

! <
- - J

Fi9. l)-59
rt

4) Monte el engranaje loco y la orandel¿ so-

bre el eje del engranaJe do march¿ ¿trás,
y asegúrelo con sl pasador-
Fig. l)-62
l'lonte el conJunto ¿ntorformonte ensarnbl¿do
dentro de la caja lnferlor con el pasador l. Éjo de c¿nblo dol engranaJede baja velocidad
( l) y la lengüeta do la arandela (2) al i- 2. Ej e d e c a m bI o d e l e n g r a n ¿ j e d e a l t a v o l o c i d a d
neados ds la manera lndlcada a contlnua- 3. Eje de camblo d e l engranajo de m¿rcha' afrás
.-ción.

| )-.:'l
 . )
) lnstale fos e.!es selectores de la., 2a, J¿-
) {4., 5¿. y aorq¡o airás on sl siguienfe orCen.
)
l) Monle f cs J mdel les de posf clona,nlani@r e¡
)
los ) acujeros de la caja superlor, v co_
) lcque l¿ )ol¿ posicion¿mienio
Ce er la
) Flg. l)-5{ encfma de lcs muelles.
)
)
)
)
)
)
)
) Fig. l)-61
)
(4) l-{orquillas selectoras de Ja.-4a., 5a. Y
) marcha a irás.
(5) Horqui I l¿ selectora
¡ de la.-2a.

)
)
) NOTA:
) Las horqui I las selectoras de velocid¿des ufi-
I izadas para las march¿saltas y marcha airás
)
son iguales.
t
t Fiq. ll-65

' l. Muel le de posicionamiento

) Anóiose que los 5 ojes seleciores poseen indi- 2- 6ola de pos ícionamíento
l v i d u a l m e n t e u n a b o l a y u n m u e ll e d e p o s i c i o n a - J. Caja superior
mlento, y que so utillzan 2 bolas de encl¿v¿-
t
mlento, y un rodlllo de enclavamiento en¡re
)
l o s e J e s , c o r n os e o b s e r v a e n l a F i g . l l - 6 4 .
)
2) lnstale el eje selector de la- - ? a .
)t caja suoerior,
en la
y su horquí I ta se Iectora,
)' según Fig. tJ-66-
t
t Ei? sele clor .Jet
e n g r a n a i sd e m a r c h a
t at r á s
Eieselector del
) e n g r a n a i ed e b e ¡ a
l velocidad

¡
)
b
)
) E i e s e l g c t or d e l
, e n g r a n a i ed e a l t ¿
velocid¡d
t
)
t
F i g. tt-64
) '
).--
l
Fig. l3-66
I

|)-<)
 l) Ccoo se observ¿ a contfnuoc[ón, ornpuJoha-
cla abajo l¿ bola do poslclona¡nlento del
eje selecter de los engranaJos.de la--2a.
velocid¿d hasta pasar- el ojo por oncimq, y
slga Insertando el eJe hasta que la bola
& pos lcfonarnlonfo oncaJe en l¿ muesca
ceniral d€ las J practlcad¿s en form¿ con-
I I nu¿ sobre e l. eJe.

!'!onte el pasador de la c¿be¿a on la hor-

quilla y el aJe.

F lE. IJ-68

5) l'lonte la bola de encl¿va¡niento (5) (Fig-

lJ-64) y la bol¿ de poslclonarnlenfo (6)
(Fig. ll-64) en la caJa suporlor.
Luego
nonte el eje selector
engranaje de det
march¿ airás y 5a- v. en
la caJa superlor
de l¿ manera descrita en 2) y J).

Fig. l}-67
t
.rt

'4)
Monte la bola de enclavamiento (2) y la
bola de poslclonam¡ento (i) en la caJa su-
perlor (ver Fl9. l}-64).

O e s p u é sd o I n s t a l a r e l r o d l l l i ¿e enclava-
mionto (4) en el eJe de camblo del engra-
naJo de Ja.-4a. velocldad, monto el oJe €n
la caja super¡or de la manera descrlfa en ,iü
2 ) y ) ) ,{}l

Monte l¿ |¡srqullla en la forma lndlcada an

la Fl9. ¡l-68. Luego monfe el 'pasador
la caboza seloctora hasta que quedo en e l FI9. l3-69
mlsrno n¡vol que "la suporflc¡e exterlor
la horqul I la.

CAB€ZA DE LOS EJES SELECTORES

l) Monto la cabeza selectora del ongranaJe de

i)¡:

la.-2a. velocidad de la forma indlcada a

"1!
c o n f i n u ¿ cl ó n , p r e s t a n d o a t e n c I ó n ¿ . s u s p o -
sicionos de montalo.

|)-¿o
 C : b r ¡ ¡ ¡ r l r c t o r r d e l r n g r z n : . l rd r

P¿¡ador

v ¿| o c l d ¡ d

v r I o cl d : d

,' [mr:n:lr dl H:\-

P¡sedor
P ¿ s¿ d o r luollr d¡ rclorno
l w I l l d r I ¡ c o r o n :d i
d ¡ s r l c c c l d od r l
cublo dal rngr:n:jrdr
'¡rch¡ ¡ lrjs rngrzrrJr dc J:

C:l'or¡ dr I r c r 0 n ¡ l a
dr I cngr:naJr d r ' ¡ r c h ¡ ¿ l r i r C ¡ b c ¡ ¡s c l ¡ c l o r ¡ d r l
rngr:n:Ja dc 5!

ííg- t)-72

Fig t r t v

S${IC,qRTERES;\F€RIOR Y SUPEIIOfi DE LA CAJA OE

€LOC IDADES

2) Instale la cabeza selector¿ del engr¿n¿je l) Con el conjunio del fren fijo, el engrana-
de marcha atrás, y la cabeza selectora del Je loco de.marcha a*rás y el eje del
engranaje de 5a. de la forma Indlcada a eogranaJe de marcha afrás monfados en el
conJ-ínuacíón.Preste atoncíón a las posí- seorlcarter Inferlor, ccopruebo que las
cíones de montaje de cada píeza. arandelas axialos (l) do tope del cojine-
le, sa encuentrón sifUadas a arnbos lados
D e l o s 2 m u eI l o s ,
e'l de rnenor longi tud es del se¡nicarter inferior, corno se observa
el de reforno de selecci6n de 5a. on la figura.

También revise las dos quías.

C e b ¡ ¡ ¡ s ¿l ¿ ct o r ¿ d ¡
|!-2: v.
Prrrdor dc I yugo

l!-Z! vrlocld¿d

v r I o ci d ¡ d

¡lt H A.

f.rs:doi P:sador
\
ü u c l l r d , r l ¡ coron¡ dt P ¿se d o r lualla d¡ r¡lor¡o
s e l ¿ c c l d nr f u l c n g r a o r J ad t d ¡ s c l c c c l d nd c l
¡¡rch¡ ¡lrJs cngnrnJt dr J:
¡ l . r b o ¡ . d. r l ¡ r o r o n ¡ d e c ¡ " h i o
\
C ¡ t ' , : ¡ ¡s eI e cl o r : d cI
d : I c r r q r ¡ n r J ¿d r ¡ ¡ r c l r ¡ ¡ l r l l s : n g r r n r J rd : 5 '

FI9- l3-7J

Fig- l3-11 2, C o r n p r u e b es l e s t a n I t n p l a s t a s s u o e r f í c i e s
d e u n i ó n d e a m b o ss e m í c a r t e r e s _

t ) - < l
 ¡.lon ts o I conJ un l-o de I eJ o prlnclpal y ajo 3) .{pl Icar sel lonte, unIfo¡-e¡rer¡ento rep¿rtldo,
] )
grlmarlo en sl semlc¿rtor Inferlor. , sobre la suporficlo de unlóa del sernlc¿r-
ter inferior-

Fig lt-74 Conjunto del eJe principal y eJe

prlmarlo Fig. t3-71

5) Acople ¿nbos semicárteres h¿ciendo coinci-

dir las ) horqulll¿s de cambio con las f
ranuras provistas en el mangulto sincroni-
z¿dor de eJe principal.

!
r{

Fig. tt-75

rl
':

Fi9. ll-78 {
I

(l) Horquillas de camblo J

6) Apriete los pernos de la caja según el va- ¡{

I o r o s p e c lf i c a d o . {;
i1

P¿r- de aprieto para N-m kb-'

Ff_9. I !76 los pernos de la caja
do la lr¿ns¡nisión ¡B-28 t,v2,a

13-28
 CAJA. J. [Xi.NS ION :) \ a o ni e ; -' c¡j¿ ce ext:ns ión en Ia c¿ja óe
velocic;<es.
l ) C6nprr-¡s$g si es tán insta l¿das | ¿s o u ' ía s
(|) - 6) Apriete los gernos de l¿ caja de acrJgrdo a
la especiflcación. a

F¿r d.s apr i eie pera N-m k g-t

lcs perncs ;.e l¿
,
ceja de ex*ens¡ón | 8-28 |,8-2.8
)
¡
)
l l ) ÁpI i que producio se I : ¿ni- pa( ¿ rcsc¿s en
I
¡¿s rosa.ss del perno Ce la corcn¿ selecto-
r¿ del engr¿n¿je de rnarcha
) eir!e. Lueco
aprieig 9l pe.no de la corona en la caja
)
de exie^sión ce ¿cuerco ¿l par especific¿-
) do.
)
)
) Fiq. l}-79
?¿r de apri::sr I
p¿r¿ N-m I ko-m
) l:l t -
;:ern6 ae I¿ caro
)
na selecior: del er-
) ?l Á 9 r li q u e gr¿s¿ en el l¿bio del re!én Ce n r ¡ n' ¡ -J io .lo -..r-h' ]
J

) ¿iraS

)
J) Lir:rpie la superfície de la caja de exien-
,
sión que conecta con la caJa de la J-r¿ns-
t
nisión y aplique sellanie de forr¡¿ uni for-
)
)
)
)
I

)
)
)
t
'
,
,
!
Fi9- l3-Sl
,
)
)
) I'Á¡.IGUETA
DEL PR IM,,\RI O
F;9. IJ-8O
)
l) furlique grasa en el I¿bio del retén de óceite
,
)
Lírnpie la superficie de la rnangueta que hac
I Ver i f i que gue los J ejes de cambio esién conf¿cto con la caja de velocid¿des, y apl í
) e n p o s i c i ó n n e u t r ¿ I corno se observ¿ en Ia quo sell¿nte de form¿ uni forn¡e_
) Fig- |t-?J.

):
)
) 1) - 2 9
)'
)
s
Sl

,li;
:
 :{oIA.-
] Sler¡pre q u . - as e lev¡nte el vehículo poro cua
servlclo gúo no
) ssa ol csnbfo de acolie, ¿s
se de revlscr sl pres€nia pérdldas
I del ¿calte

r -
)
)
)--
,
)
) -
)
)
)
)
) r) f1
l t ¡ r l
I r l l
) I r r
t l L
l l t
)
)
,
)
¡
)
) ,
,}
) :
) '
D" Flg. lJ-84
p :
) - I, Tap'onde llenado do acel*e
2. Tapón de drenaJe de acelfe
) '
l- Tapón de nlvel de acolte
¡ ;
)r

) : Oespués de I len¿r de acel*o la caJa de v e l o c i -

) dades, apriefe los fapones de llenado, n i v e l
y
t drenaJe de aceiie, do acuerdo al valor esp€c -
i
f i c¿Co.
' ;
).;
'
t Par do aprlete de N-m kg-t
t los tapones do
' drenaJe y de flenado t8-28 l,g-2,9
ri de acelte

):,
Par de apriete del
) tapón do nlvel
¡i acs I te
do I t - l o l r r l , O

,!
).
ri.
,/
I

\
J l

..
)-- 13-31
)r
I
)l
t
 y ? u e : c ¡ d e : c J s r d o a i a ss ' ¡ g u l e n i e s
A s s g ú r e s e d e : p r e t a r c a d a P € r n o
q u o s e h a y : : ¡ l l o . j ¡ d o . S ¡ e n€ s t a l l s t ¿ n o
s s p e c l f l c d c l o n a s ' s i o m p r €
l c ¿ d o ¡ i c i n p e r n o o i u e r c ¿ s n e s P e c i a l ,
I n d l c ¿ e l 9 . a r 6 s p e c l f 9 d r 6
s s
o l ¿ P á 9 l n a O - l l '
r e l l ' e r a s o

PAR O€ APRIETE

F I JAC !OII N . n . L 9 - E
E LEH E H TO OÉ
s€ccloN

d e t g u 6 r d o P o l v o
a - 7 o-.r-o-7
l . P e r n o

l a c u b l o r t t d c ¡ ¡ c o J a d c
2 . P 6 r n o d e
c 6 o b l o
1 - 7 O . , l - O - 7
l o p a l o n c a

P o r n o d e p o s l c l o n a a l o n t : d c l a P ! -
l .
I ¡ - 2 O t . 1 - 2 . O
| 6 n c 6 d c C O n t r o l

H a n C o d a
p a s o d o r s o l c c ' v o l o c l d ! d a - 7 o - ¿ - 0 . 7
v c ¡ o c ¡ d a l . P 6 r n o d o l

d o s l o . - ? o .

s a l o c ' v e l ' ¡ a r c h a 2 5 - 1 5 2 - 5 - t - 5
3 - T o r n l l l o P a s s ó o r
a t r 6 s

l a c a J a d o l o : ¡ l o n c d 1 . 8 - 2 . 8
6 . P s r n o d o

l o c a J a d o v o l : c l d o d a s | 8 - 2 8 | . 8 - 2 . 8
7 - P e r n o d o

d c l a c o J o d o e x t c n s l ó n l 8 - 2 8 r . 8 - 2 . 8
8 . P o r ^ o

g . l l o n o d o ó 6 d ' o n E J o d o ]0 2 . O -l . O
T o p ' o n d a Y
l a c a J o d o v o l o c l d a d o ¡
C o J a d e
v c l o c l -
d e l a n a n g u c i o d e l V r l a a r l o t 8-28 t - 8 - 2 . 8
d 6 c a s l O . P e r n o

d c l a p a l a n c o d o d e s o o b r a g u e I O -l 6 | . o- I .6
l l - T u c r c 6

d e l
4
l 2 . P e r n o d o l o c o r o n a 3 e l 6 c i o ' a

e n g r a n t J e d o n o r c h o a l r í s | {-20 t . 1 - 2 . O rx

d o n l v c l d o o c e l t c d o l a
l J . f o p ó n
c a J a { o v o l o c l d a d o : ¡ 0 -r 6 I . O -| . 6

.i:,

r's
r-.j.

9A(d
'tl;

13- 32
':J

r3
d.l:.'
',;¡l+::,-,¿:l:*;..11
 14.IAJA DETRANSFERENIIA

' l t
1 4 - 1 . D I S C R I P C I O NG E N E M L ¡ +-J
n

I !,-2. S I L E C C I O ND E V E L O C I D A D ED
SE L A C A J A D T T R A N S F I -
RENCIAS 1 4-4
1 ¡ a
| +-J. DATOSSOERERELACIONES
DE ENGRANAJES I4-5
' l {
A
OPIRACIONES
Q U E N O P R E C I S A NE L D I S ] ' I O N T A J E
D: LA
CAJADI TRANSFERENCIAS 14-ó
I 4-5. DTSMONTAJE 14-7
1.+-ó. DESARHADO l,+-8
1 4 - 7. I N S P E C C I O NDE LOS COMPONENTTS l4-.l3
1¡ T{_ Ua. IlONIAJE l4-.l5
1 4 - 9 . I.'ANTE-NIMI
ENTO 14-23
14 - 10 . P A R E S
DEAPRIETE 1 4-24

i4-l

.'; :l:-'
' .'t;,¿i'i a,...
,EJ

4
 ] ¿-I . GfNIRAL
DESCRIPCION

S r ¡ s l u n c i o n e s s o n l u n d a r n e n t a l m e n t e C o s : S e l e c c í o n 8 r e n + r e d o b ¡
f r ¿ c c i ó n ( e j e d e l o n t e r o Y t r a s e r o ) , y t r a c c i ó n e n u n s o l o e J e ( e j
i r a s e r o ) , y s e l e c c i o n a r l a g a m a d e v e l o c l d a d e s A L T A I S A J A c o n d o b l
f r a c c l 6 n . A e s t a c a J a ' - d e f r ¿ r i s l e r e n c í a s e u n é n , p o r t a n t o , a t r e
¿ r b o l e s d e t r a n s m l s l ó n .

L a c a j a d e f r a n s f e r e n c ¡ 4 , e s u n ¿ c a j a d e v e l o c i d a d e s ¿ u x l l i ¿ r g u {
p e r m i t e ü s a r d o s g a r n a s d e v e l o c l d a d e s , A l t ¿ s y E a j a s , c o n j u n t a m e n t t
c o n p o s i b i l i d a d d e l o s t i p o s d e t r r c c i ó n ( t ; - a s e r ¿ y d o b l e t r o c c l ó n ) ,
c o n c u a l . q u l e r a d e l a s v e l o c í d o d e s s e l e c c ; o n ¡ d ¿ s e n l ¿ c 6 j a d e v e l o -
c i d a d e s p r l n c l P a l .

€ s t a s c o m b l n ¿ c i o n e s s e o b t i e n e n ¿ i r ¿ r é s d e c u ¿ i r o e j e s i n d e p e n d l e n -
t e s , q u e c o n s t l t u y e n t r e s e j e s g e o , i é ; r i c c s , y d o s s l n c r o n l ¡ a d o r e s .
t - a c t u ¿ n d o s o b Í e e s : c s
L a s e l e c c i ' o n s e e l e c f ú a s i n c r o n í z a d o r e s d e s d €
, j u n a s o l a p a l a n c a s i t u a d a a l l a d o d e l ¿ s i e n i o d e l c o n d u c f o r . L a c a j ¿
) d e t r ¿ n s l e r e n c i a s e d P o Y a s o b r e e l c h ¿ s i s
) i
\ j

)
) l
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t

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I
¡ ¡i
¡ ; 8 . ¡ c o
¡- ¡ c t á ¡ ¿ ¿ o c c ¡ 1 '
) - C í r < | 1 9

ri a - C o j i ñ " t t
f v c a C o
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9 .
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P l ó c .
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C o J I n o t c
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c ^ t r Ó 6 6

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t 6 g u r l d o d
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.l t o . t J " I n t . r ñ a d l o A,-l
l¡ I t . C o J ¡ n ¿ t ¿
t : . E ¡ g o c i ¡ o o r
)\ ¿ r . ñ d c l 6 d t o ¡ 9 u J e 3'y
€ i
)¡ I r . P ¡ ñ ó n I ñ t . . a o d l o
t t . 8 r I é c
t t ó . A q t 6 ¡ é a 6 c c ¡ i '
I - l t . C t r c t í 9
- l d t ! 9 u j o t
¡ 8 . C o j i o c t o
Dj t 9 . E J c é o l . n : . r o d c t ! l i d !

C o j ¡ ñ c t e JÓ
' { ;

)l ?).
C l r c l i T
C o t ¡ o r t ¡
B u j c
t l ñ c l g ñ l z 6 d o r
s l A c ' o ¡ l : ! d o r
S) It{¿-l
t
- -€l?
:

)i 7 ¿ . C o j I n c i c
. - t u J '
L ' ¿
A ¡ c ñ d . t o d .
' 2 6 . C o J l n r t . d ? o 9 c J "

¡l 2 7 .
¿ ó .C o l
f a g r ¡ a o j c
¡ ! r l ñ
r a l l d !
l r ! t ' r o
d 6 o l t !

)) 7 9- € j e t . . t c r o d c r o l l d o
r o t t d a d o b o J o
€ ñ 9 r o ñ o J c
,
l l . C o J | ñ . ? o
., ll d c r o n o o O 1 t Y e t o c ; . 6 ' l r o
J 2 . E ñ g r r ^ o J c
!
)). Co J I o o t o
¡r
)¡. C ! t c u ¡ I l o

) )r. R ¡ t i ¡ d . ! c o l i .
r o n d o d t l v c l o c í ¡ r t r o
) 6 . E ¡ g r ¡ n a J c
){ J7. C e . J a d 6 l . ¡ 9 r o ¡ o J c d c l v c l o c í ¡ c t r o

rJ l E . R ¿ t c n d c 6 c 6 i i c

) 9 . A t ! ñ d a l a
_ .¡ o - B r ¡ d ¡
I a t . A r ! a d a l o
) ¡i
)l 14-3
) l
) j
 T R ^ C C I C N] ñ A S E R A ( ? x a )

La horqul lla selectora tr¿sera ernpuja el col l¿rin ?r¿sero c€n?rc óel cor¡o cel píñ6n ce 'ÁLiA",
engranándose áste con el eie d€ s¿l lda de fr¿cClóo trasera.
El 1¡6¡s;rnlttdo desde el eje prla,ario
I , O V I M I E N T O" t al eje d,e saiici¿ tr¿5¿16, a través del
Frr.LTA'y col¡¿rin ir¿s€fo.
eogranaje mayo{. d€l plñón Infer-redlo, piñ6n.de ¿

F i9. t4-2

P c s i c r ó nC e l a o a l a n c a d e c o n t r o ¡
de camcio de velocrdades

', .--_1
Mañdo en 2 ruedas
: -ó : * r ¡ 1 ) - . )
{Manio en las -#\.:.-...r
t------=--

-q
ruecas lrasefas¡
FF'! A ias ruedas
ifaseras

COBLE TRACCIONEN ALTA (4x¿) c

En situaclón d.e doble tr¿ccfón, anteriormen*e descr;ta, la horquilla selectora delantera ernpuia
el coll¿rln delantero i o n t r a e l a n i l l o d e n t a d o d e l e j e ie s¿lida dél¿ntero, ecoplando asi el
eje delantero de s¿llda al eJe trasero de sallda. € n v e l o ciC¿ces alfas, el eje prlrnario de sa-
I lda, y el tr¿sero se mueven coniunt¿rnenie-

Posición de l¿ palancs Ce ccntrol

de cambio de velocidades

A las ruecas
delanreras

Mando en tas 4 A las ,uedas

ruedas en ALTA Iraseras

< qt ,- r + L
I

1¡¡Íir¡. i.rrili\-.,¡i\ -ri\\:i

 -] ( a x ¿ )
O O B L E T R A C C I O NE N E A J A
L
'.t
t\ L a h o r q u i I l a s e l e c t o r a d e l - a . n - i e r a a c . t ú a s o b r e e l c o l l a r i n s i n c r o n i z a d p r
d e l d - n t e r o , h a c Í e n d o q u e s e a c o p l e e l e j e t r a s e r o c c n e l e j e d e l a n t e r o .
L a h o r q u í I I e s e l e c t o r a t r a s e r a ¿ c t ú ¿ s c : . e e l : : l i ¿ ¡ i n ? r a s e r o , a c o -
T " B a j a '
;t;l g l a n d o e l ' p l ñ ó n d e c o n e l e j e t r ¿ s e r o . A ¡ c ¡ ¿ e l : j e d e l a n t e r o
d e s a l l d a y e j e t r a s e r o d e s a l i d a a c t í ; . n j u n i o s e n r a j a -
:¡

)
) De l¿
) transm¡sión

) *

)
Posición de la palanca de
) s9¡¡¡91 d€ cambio de velocidades

'.)
Mando en las 4
$ ruedas en BAJA

i9
..J

i.ü

)
:i!¡ A las ruedas
's delanter¿s

D
3
.3
D
)
F i g . l 4 - 4
3
D
3
ñ
\), I4_3. R A _ A C I O N EDSE E N G R A M J E S
B
0
p
P o s i c i ó n p a l a n c a T r a c . * r a s e r ¿ D o b l e i r e c . Á l t ¿ D o b l e f r e c . B a j a
;t
D } . r n o n ? r r m a r r o 4 t / ¿ 4 - 6 2 / 4 1 4 t / ¿ . - 6 2 / 4 1 ¿ t ¡ 4 4 - 5 6 / 2 t
b
D R e d u c . t o t a l r . 4 0 9 l . ¿ 0 9 2.26 3
D
)
)
a
)

)
¡
)-
)
)
l
)-
 :4-.1. O P E R A C I O N EQSU E N O P R E C I S A NE L D E S H O N T A JDTE L A C A - I AD E T R A N S F E R I N C I A S

)
JJ
- L a s s l o u l e n t e s ' p l s ¿ a s o c . o r ¡ r p o n o n f e s , n o g r e c l s a n d e s m o n t a j e
-¡ - d e l a ¿
c a J a d e f r a n s f e r e n c l a s o n l ¿ s o p e r ¿ c l o n e s d e s e r v f c i o ( s u s t l t u c l ó n ,
v e r l { i c a c l ó n ) :
)
) P f e z ó o c o m D o n e n r e s O p e r ¿ c i ó n d e S e r v l c I o
i)
| 8 r l d o s S u s i l t u c i S n o v e r i f i c a c i 6 n
)
) 2 - H o r q u l l l a s e l e c . t r ¿ c - d e l a n f S u s t í t u c i ó n o v e r - i f i c a c i ó n
)
) I , R e t á n d e a c e l t e e f e s ¿ l . d e l S u s i i i u c í ó n o ' r ' e r i f i c ¿ c f ó n
)
4 . R o d a m l o n t o e j e s a l - d e l a n t e r o S u s i i t u c i á n

I
5 . E j " d e s a l l d ¿ d e l ¿ n t e r o S u s i i t u c i ó n
)
1 6 . T a p a d e l . c a j ¿ t r ¿ n s f e r e n c i a S u s i i t u c i ó n
)
7 . B u j e t r a c c t ó n d e l a n f e r ¿ S u s i i i u c i ó n o v e r i f i c a c i ó n
-
t
B . C o l l a r i n s l n c r o n . t r a c - d e l a n t S u s t i i u c i ó n o v e r í I í c a c í ó n
)
) 9 . R e f e n d e o c e l t e p r i m a r l o S u s i i t u c i ó n
)
) I 0 . L u z d e a v l s o d o b l e f r a c S u s t i t u c i ó n o v e r i f i c a c i ó n
1
I l . E j e s t n f I n d e l v e l o c í m e t r o S u s f i t u c i ó n
t o v e r i ! í c a c i ó n
1
1 2 . P a l a n c ¿ s e l e c + o r a S u s t i t u c i ó n o v e r l f i c a c i ó n
)
) l l . G u o r d a p o l v o s I y 2 d e p a l a n c S u s f i f u c i ó n
)
i 4 . A s i e n t o m u e l l e p a l a n c . s e l e c S u s t i i u c í ó n o v e r i f i c a c i ó n
)
)
)
)
'J
:A

:J

)
)
)

)
)
,
)
l

)
)
)
)
)
I

t¿t-b
)
 l4-5. DIS,YONTAJt

l) Elevar el vehiculo y desrnnfar los tor-

nl I los de suJecclón que acoplan las jun-
tas unlvers¿les ds los tres arbofes de
- -trans¡ntsl6n ¿ las brldas de la-cala de t
)
tr¿nsferencl¿.

iJ

) F ig. I a-7

)
l

1) Af lojer et fapón, vaci¿r el acelte de Ia

)' caJa Ce ir¿nsfei-enc la.
\
\
Flg. la-5

)
)
)
) 2' D e s ¡ n o n i a rc l t p (l) y guardapolvos (2) de
t la caja de *ransferencla.

) 5
I

) Flg. l4-B t. Tapón de vacfado

5) Oesconectar de la caJa de transferencla

D el cable del veloc'ímetro.
b
l
)
)
)
) Ftg- l4-6 ( A ) Caja de fransferencla

)
)

l) G i r a r l a g u l a d e l a p a l ¿ n c ¿e n s e n t l d o
I
conirarlo ¿ las agujas Cel reloj, al
mlsno tlenpo gue se s¡pu,ia hacla abajo.
'¡
Esto permltlra separar la palanca selec-
.* tora de f¿ c¿rcasa-
,J

Fl9. l4-9

)
1)' ry
) ¡ a - /

)--
]-
 4

6) Desaront¿r las ires tuerc¿s qtre suJetan

lo caJa de tr¿nsferencla al chasls, y (
extraer Ia-

a , - :

Fig. 1.3-12

T¡PA DELANT€RA0E LA C4J,A 0E TI"ANSFERENC|A

Flg. la-10
Desmcnfar el in1-er;-'..riior de lu: de avlso de
dcb le ir-acc ió¡,
$,
s i;u¿co en l¿ :¡oa del¿nrera.
iij

14-6. DESARMADO
II¡FORT¡NTE
..
8RIDAS No debe perderse l¿ :ola del i:isrruptor.

.: Esta bola es .¡ás grande que ¡¿s bolas cen-

Exlsten dos brldas a des¡nontar; una sobre e¡ tr¿doras y de enclav¿aienio.
eje prlmario y ofra sobre el eje de sal lda
delantero. Frenar la brlda evitando que pue-
da nroverse, aflojar y desmontar la tuerca
que suJeta la brlda al eJe. Extraer, la brlda.

"
i*,,

::
' ¡11.
if
1.:

ií1

Fí9. l4-l)

Fig. ll4-ll Exfraer los torni I los de sujección de la. ta-

pa delantera de la caja de transferéncía y r*
qultar la fapa- ':

EJE S INF IN DEL YELOC¡¡€TRO

Oes¡nontar e I torn I I lo de I a loj amlento de.l

eje sinfln del velocímefro, y desrnonfar
e I eje ccrno su a loJ arnI ento-
.t¿nto
i ¿r-B
.i¡..

'li
1

'1i¡t
 l-

)
i
)

)
'\
- l
:,

)
)

)
) Fíc. la-16
) F 19. l4-14

)
Uiil especi¿l 9¿r¿ roC¿rnienios (C)
)
( 0 9 9 | l - A - 7 6 Ci c )
) Empleando un martl I lo de plastico, extraer
) el eje de sallda delaniero de la tepa.
.v
) CG\IJUNTOCAq:ÁSA C:NTR,ALOT LA C,qJA DT
) TR.¡a\SFERENC
¡Á

)
Oesnontar fcs iorni I los de sujección de las
)
dos mitades de la carcasa centr¿1, exceoto
) el iornll lo (l) que no-deber¿tocarse.
D
,t

)
)

.l

)
t
Fi9. la-15
9
).-
)
0espuás de desr¡onfar e l r e t e n d e a c e i t e ,
)
desmontarel circl ip y rodamiento de la tepa
I
d e l a n l e r a , e m p l e a n d oe l u t i I e s p e c í a l p a r a Fig. la-17
, rodam i enios.
)
]
)_ Separar la mitad del¿nter¿ de l¿ traser¿
golpeando esta ultima, y el eje de sal ida
I
trasero, con un marti I lo de plastico.

)
)
,t'--
)
) t t+-9
)--
)'*
 a - ' l

':
It

Fic.
Fig. l4-lB

?) Empleando un uii I Cesmontadcr de pasódo-

'(11
res, extraer ios ios p¿sadores del eje
i{)
selec-ior del¿r:ero ( l),
y 3-ie selector
trasero o de :-eciucio¡a (2) .

F i9. l4-19
,ii.
)llJ

dp
'ri

A continu¿cíón se describe et grocedirnienio Fig. l4-21 (0) Uti I extracfor p¿s¿Ccres

de des¡nontaje de los ssnponentes de I a car-
c¿sa celantera una vez separados de l¿ mitad
traser¿.
l) Oesmootarhorqui I las y ejes selectores.
|) Aflojar e l t a p 6 n d e l m u e ll e d e l e j e s e -
lector, y e x t r a e r e l m u e ll e y b o l a c e n -
tr¿dora -
II'¡PORTANTE: fiÍ:
a9
E l m u e l l ey t a b o l a c e n f r a d o r a s a l t a r ¿ n d e rti:

su alojamiento.0ebe eviiarso su pérdida.

i lr-1O
't
..J
 )..|'

)
)
f

)
t
)
)
)
) Flg. l¿-2a
íig. la-22
)
)
) ,
6) Exfroer el prlmario Ce la carcasa delan_
) ' ¿\ E r n p l e a n d ou n m a r i l l l o de plastlco, sacar tera golpeando con un nar+l f lo de plas_
) el eje de s¿lld¿ trasero de la carcasa tlco Ia ¡on¿ .ás g.uesa de l¿ carcas¿. o
i\ deI antera. el cen*ro Cel prlmario.
)
)
)
)
\
)
E

)
)
J
)
) .
) | 4-25 Fig. la-25
I
)

5) Extraer eI p lñón Interne.dlo, coj Ineies

)
de egujas, y casqui I lo dlsfanciador.
p Des¡nonfar el eJe internredlo de la carca-
7) Desmontar conjuntarnente el rod¿rniento
tr¿sero del eje de sal id¿, el reten y
t sa delantera aflojando el tornl I lo de la casqul I lo, empleandoun utí I extracror
l p laca f ladora de I eje f nfern¡edlo. de rodamientos.
J

) U n a v e z d e s ¡ n o n t a d oe l r o d ¿ r n l e n f o ,
fodra
) extraerse el píñón sinfln del velocíme_

a f ro, arandela de smpuje, p iñón de ,,Ba;¿,,

d e I e j e d e s ¿ I I d a y c o j I n e t e d € a o ui a s .
I

)_

.)
).__
)
1 & - 1l
t|--
 ¡}FORTA¡¡TE..
¡11 extr¿'er el ¡cda¡iento, se h¿ de tener (
culdado p¿ra rlo d¿ñ¡r el coJlnete de aguJas
del éJe de sallda trosero.
a *-:

Fí9. l4-26 IO
íA) cs926-5SC

B) Una vez desrrpntado e I co | | ar ln s incron I -

zadoc, desmontar el clrcl lp del buje
sincronlz¿dor delantero, y separar el
buJe Cel eje, empleando el ex*ractor de
r o d ¿ m l e n t o s , y s u a c o pI a m l e n t o ( u i i I
espec ia I A) (09926-A-5BOlO).
I}FORTA}.ITE:
Al extraer el buJe slncronizador,.*engase
culdado para oo dañar el cojfnete de agujas
del eje de sallda trasero.
Fig. la-28
lO) Al desrpnt¿r el eje prima: io, o al sepa-
rar la carc¿sd celantera Ce l¿ carcasa
trasera, pueden ñoverse los cojlnetes
del eje prínarlo,. en tal caso, deberan
des¡rpntarse por corrpleto Cel eje,
erpleando el extractor de rodamlentos.
-_i €

0 9 9 2 6 - 5 B OI O
Fl9. la-29

Ffg. l4-27

ll) Al desnoni¿r el eje prlrnario, el roda-

9) Oesárcntar el rodamlento delantero,
empleando el utll extractor
fos y su acoplarnlento (Utll
(09926-A-5BOrO).
mlento delantero puede quedorse en la
,,i
carcasa' en ta I c¿so, una vez dés¡nont¿do
de rodamlen- el reten de ¿celte y el clrcl lp, sacar
especlal A) el rodar¡lentc (F) con el utl I para rodá:
m l o n f o s ( O 9 9 l l - A - 7 5 B t O ).

14-12 ''.:
 )
i- -s¿llc¿
:¿;¡, y eJe de i r - ¿ s e r - 3( J ) , por sf

I iabler¿
o cuatquier
señ¡les de desgaste, grletas, restos
) otr¿ ¿ . € Í : ¿ l - ía - S u s t l t u i r el oi-
ñ&¡ o col tarlo según pro€edd.
)
)
)
)
)

)
)
)
)
)
) F 19. I a-)O

)
)
) CARCASATRASERADE LA CAJA OE TRANSFERENCIA
)
) l) Al separar la carcasa delantera de la F ig. I 4-)2
+rasera, el eje prlmarlo puede quedarse
)
alojado en la carcasa trasera. En tal
)
caso, desrontar el eje prim¿rio de la
) carcasa lrasera golpeando la parte grue-
) sa de la carcasa tr¿sera con un martl I lo
) de plasiico.

)
t
)
)
)

)
)
)
)
) F ig. Ia-)J
)
)
)
J\iJELLE CÉNTRADCR
)
9- Fi9- |a-Jl Verificar la fuerza de c¿da muel le centrador
)- de los ejes sel.ectores, midiendo su longitud

) libre. Si esta longitud es ínferior al limi-

te en servicfo indicado, deberá susfituirse.
)
¡ 14_7. I N S P E C C I ODNE L O S C O I í P O N E N T E S
3 St a n d a r d L imife en servíc io
i OIENTES DE PIÑONES Long i tud
I ibre del
Yerlficar los dlentes del 9iñón ( l), dientes muelle - 2 3, 1 n m 72,O ¡¡m
)
lniernos del col l¿rin sincrcnízador frasero centrador
) (2) , y los del ¿nl I lo dent¿do del p fñón de
F-.

J
I t+-13
)'-
a---
\
 Juego lcieral de Llml?e en
'
,Ptñones Si ¿ndard servlclo

Pl ñor:¡esletñónua¡a
¡ ,-:;
de " o , * u o- l7i-o- J25 sa 0.7 ¡rm
salli¡ i . ,¿^

F í9. l4-54

I ENTOS
ROOAM
;::
u'?
V e r i f i c a r c a d a r o d ¿ m i e n t oh a c i e n d o l o g i r a r
.i!
coo la m¿nosobre su col larin interior,
6 g r n p r o b a n d oq u e e s + e r n o v i m i e n t o e s u n i f o r m e
y suave. Si al girar hubiera señal de resls- Fig. fa-J6 Piñón de alta
lencia, agarrotamiento, o ruído anormal, de-
bera sustftuirse.

li,
ifi
)ii

Fig. la-)? Piñón oe baja

Fi9. ló-)5 EJES SELECTORES

E ies selectores de iracción del¿nl-era y re-

ductora
JUEGOLATERAL OE PINO}IES
Verilicar cada pie¿a de la form¿ indicad¿ a
l&
Con el piñón, rodamiento y arandela de empu- continu¿clón por si hubiera señales de des- :i?r

je nrontados sobre el .eje, ccrnprobar los jue- gaste desigual- Sustituir las piezas defec-
gos l¿+erales de los pfñones. Si estos lue- tuosas.
ran superlores al I imite en servicio, debera
sustltuírse la arandela de empuje-

.L
t4-t4 Lli,
v
ai\

.:i1
 )
)
)-
LDgrcser l¿s suoerf icies de contacio y
i-
j
dosll¡¿alerrio de ta ccJa ds tronsferen-
) cla anies de,rnoniarse, er¡pleando ¿ce¡ie

r
)
de caJa de velocldades.

Referes de acelte, anl I los +órtcos, ju'n-

)
ias y cualqufer otro ccn¡ponentede
) clerre Ceben errcontrcrseen perlecto
f, estado sleapre ernpleando plezas nuev¿s.
)
Los pares do aprlete para las plezas de
)
f l J a c l ó n p r l n c l p a l r n e n t et o r n t l l o s d e l a
)
caJa Ce transferenclas y otros ccrDpoñen-
) tes, esián cl¿r¿roenfe especlf lcados-
) E m p ef e r i l ¿ v e s d l n a ¡ n o - é f r l c a s y c o n s u l -
) t¿r slemgre la Secclón lO 'g¿res de
Flg. l4-fB opr i eie".
)
)
)
) PALANCASELECTORAOE DOBLE TRACCION
) E JE PRI¡4ARIO
Yerff lcar la par'fe Inferlor de la palanco
3
donde hace contacto con el eje selector ( l) Flcntar a presi6n
?- por- sl hublera señ¿les de desgaste o cual-
los rodamlenfos en ambos
l¿dos del eje prlmario empleando el uf lÍ
_l
quler ofro daño. Toda palanca con desgaste u npniador de r6¡¿¡¡¡s¡tos (A) (utl I especlal
t
otro defecto debera sustltulrse- o 9 9 t f - A - B 4 5 t o )-
\
)
)
D
)
)
)
_)
)
)
)('

h
v
D
3 Ffg. l4-J9
J
T F ig. l4-a0
)
)
.i I4-8. M ON T A JE
)
EJE DE SALIDA TRASERO
) .
I I mportante: It4on*ar las slguienfes p lezas sobre el eje en
. To'do co<nponente que vuelva a ser npnt¿do el orden y postclón que lndlca la ftgura.
debe estar ccrnplefa¡nenie I lmplo-

)
Ji::
)
Ji
I lt I (
'- I a- | )t

1r-
I
 s i --,a:'ñ1,"

a^bÑy'
nloni¿r coll¿rin deleniero ), clrcllp (l)
(
correct¿r€nle deni;-o Ce Ia i-¿¡r¡¡¿ ¿6¡
eje.

ij,T
.. ,s

iig. fa-41

r. Ltrct¡p
2- Collar.in delaniero F;E- l4-4J
J. Buje
.í. Rod¿mlento
5. Ar¿ndela de enpuje
c. rtnoo alTa f) Sespués de rnontar el collarin frasero,
I. Coj i nefe de aguj as ( Iargo) cojlnete de agujas corio, ptñón de baja
8. Eje de sal lda trasero y arandela de earpuJe, nontar a presión
9. Collarln irasero el p iñón.slnfin del velocímetro,
10. Cojínete de agujas (corto) erpleanic el montaCor de rcd¿rnlen*os.
I t. Piñón baja
12. Arandela de empuje
ll. PIñón sinfin velocÍmetro
14. Rodarniento :
| 5 . C a s q u lI l o

l) Una vez n¡ontadoel cojinete de aguJas

largo, piñón de alta y arandela de empu-
je, monfar a pres¡ón el rodanlento (4),
y e l b u j e ( J ) , e m p l e a n d oe l u t l l " A "
( 0 9 9 l > A - 8 4 5 l 0 5 ) m o n fa d o r d e r o d a ml e n f o s .

i$
'i:

F ig. |4-4a ;/

U*il montador de rod¿nientos (A) li

(co99rf-A-845to) i:

4) Montar a preslón el rodanlento ( l4l, y

el casqufllo (15), erpleando el rnontador
de rodamlenfos.

F ig. I 4-a2

r4-16
 \CTA..

Anies de !a r¡edtclóo,
haga trabajar jos
coj lnetes p6ra ccnprobar que
no hay re_
sístencia nt iufdos anormales. .

C¿d¿ ,:e:ic ión Ce los

f ¿rcs ¿nteriores l)
al f) - efectuará cuidadbsa¡enfe para
obtener valores preclsos.
Sl se deterni_
na ef escesor de la
li¡ina en b¿se a una
rnedlció^r aproxlmada,
ta holgura de cada
eje en !a dlrecclón
no c u n pI l -
r á c o n r e e s p e c ,, , . - o i ¿ l o u j e

te misma nedición
en f ó .i posi_
Flg. Ji ierenles y u . : I, l f c e e l v ¿ l o r ¡ e _
l4-45

OE SALIOA

La holgur¿ en la dirección Ce ernouie

Ce
ambos ejes se ajustará medfante la inserción
de lárnlnas entre el cojfnete frasero
del eje
de entrada y la carcasa trasera para
el eje
de eniradó, y entre el coJlnete trasero
del
eje de solfd¿ y la carcasa irasera det
eje
de sa I I da. EscoJa una I -¿rn
lna cuyo espesor
perrnlfa obiener el'valor indicado, según se
Indfca a contlnuación-

EJE DE ENTRAOA

l) Utllizando un c¿libre de profund¡d¿d,

mida la dlmensión "A" Ce la carc¿sa *r¿-
sera represeni¿da en la figura de abajo.

2, -l
Mlda a dlmensf ón 'g', de la carcasa de_
lantera con el circllp del cojlnete
I nsta I ado.

1 l
l. Carcasa Celantera
Ufí l lzando un micrórneiro, mlda
la di_ 2- Carcasa tr¿sera
mensIón "C" (entre Ias pistas
interiores J. Eje cje entrada !-
de los cojlnetes) del eje de en*rada con 4. Eje de s¿l id¿
los coj lnetes moniados-
5. C irc I ip de I coj i nete
6. Junta
7. Espesor de la junta (O,J mrn.)

FI9- l4-a6

- ¡ -
t |
í
 Uti I i ¿¿ndo los valores obtenfdos en los :,€ k1€ SÁL IOA

pasos l) al )) y poc neólo de la sl-

guiente ecuaclón, calcule el espesor de *O-run** lgual qr.re pd|.a el eje de entra-
"Á", "3" y ttg't
Ia |ámIna necesória Para obtener Ia-*roI- d¿, old¿ las dlarensiooes a l

gura longitudinal co<-recfa- l¡dfc¿das en l¿ F¡g- l¡-.¡6, c¿icule el espe-

scr ae i¿ lásin¿ e i:sr¿le l¿(sl Iámln¿(s)

Holgura longltudinal = ("4't +

n8n + ¿c;:ct¡¿da(s) entre ei cojinete:;-¿sero del ::
- " C " . e . ¡ - ed e s a l i d a y la carcas¿ ir¿sera. c,
espesor Ce la-junta)
i.

Tenlendo en cuenia que el espesor de la

jun-la es 0,f rm. el juego longltudlnal
se calcul¿as[:

( ' t A ' l + " 9 ' ' + 0 , ] ) - . ' c "

E i e m ol o

Suponiendo que los valores d e A , B y C s o n

cono sigue;
'!l;

8r,15 ,ii
o - 1 5 , 1 0frm
L = I t 7 , o 5ÍTYN

El calculo del juego longitudinal será:

l

(Bl,J5 + 55,70+ 0,))= lt7'Jt l. Láminapara eje de entrada

€
| i,7,35- | 17,05= O,lO 2. Láminapar¿ eje de sal ida .r¡

Fig. la-{7
El juego tongitudinal obteniCo es de 0,10-
Tenlendo "¡ suenia que el juego especificado
es de 0,05 a 0,15, habra que seleccionar las CÁRC,{SATRASERÁ
l a m i n ¿ s d e s u g l e r n e n t on e c e s ¿ r i a s p a r a d e j a r
el juego longiludinal lo más eoroximadopo- l) l.'lontar el reten Ce a c e i i e e n l a c ¿ r c a s a
s l b l e e l e s p e c if i c a d o . P a r a e l l o s e c u e n t ¿ traser¿, y apl icar gr¿sa scbre el l¿bio
c o n l ¿ m i n ¿ sd e l o s e s p e s o r e s s í g u i e n t e s . ' d eI r e t e n .
)Ji:
t$l
\i:j

'a:

Esoescr Ce l¿s lemin¿s

de ajusie I C,f ; o,J;0,5 rnrn-

En el caso exouesto anteriorn€nte, habra que

. s el e c c i o n a r d o s l a mi n a s d e 0 , | = 0 , 2 0 n n .
obteniendo¿si un juego longiiudinal de 0, l0
ñn.

F 4 o n t el ¿ s l ¿ m i n ¿ s d e s u p l e m e n f o s e l e c c i o n a -
das, en la parte posterior Cel rodamienfo
trasero del eje de enirada.

Fig. l4-aB
I

:.ri
14-18
 2) Yont¿r la ¿r¿nde * empuJe del sjs -
I n t e r r n e d r o e n r , rt ' "
,) carc¿s¿ trasera, 5l_
¡u¿ndo l¿ c¿ra I ls¿
) contr¿ l¿ co.caso,
y
: colocar flj¿nenie su zona dot,I¿da dentro
) de la r¿nuro de l¿
c¿rcasa.
)
)
¡I'IPCRTA,.lTE..
) ^pt tc¿r grasa abund¿nienente
sobre amb¿s ca_
J ras ds l¿ ¿randel¿,
con c,bJefo do fubricar
') las caras desl lzontes,
y ovltdr slmulf¿ne¿_
\t rnente que la ¿rondola
se dosplace.
)
)

) Ffg. t{-51

,)
, ) /
I
) ' l) O e s p u é sd e e n g r ¿ s a r
el anl I lo tórico
,) bre el iren lnte so_
D racarcas¿0.,"";T:j";T;lI".lir:,""
1il placafl¿Core y tornl I lo.

)
)
) Flg. t4-49
.h

9,
3 CARCASADELANTERA

)
f) i r 4 o n t a re l c l r c l l p y r e f e n
) rodan¡ento delanfero
de acelte del
del prlmarlo en la
) c¿rcasa de lantera.
)
) . A I lcafes de puntas (A)

) \
)
p
D Ff9- t4-52
)
J
)
4) tlontar la arande
) e r n p u j ed e r e j e
l n t e r ¡ ¡ : e d r o. n , u t l - 1 u
) sumonraJe,
p . sobre
.0,,.::';:::"tff;H;;:í:
ambas cara: fa'¿randela'
) obJeto ¿e tuurlc¿,de con

) y evrr¿rsudesp,':.:;L;i::'":;:l'i:"J::
r¿ I ls¿ contr¿
, la cér6¿56 delanfsr¿' y
colocar f ljarnenfe
) denl-ro
de ra ranura de r"':"::::":"brada
)
t ¡ F lg. | 4-5O
i '
?) Monfar e I primorlo en la c¿rcas¿ delan_
tera -

14-_19
 (

Fig. l4-53 Fí9. l1-J5

5) Monfar los coJlnsfes de agujas, cas- 7) P¿rc monlar el eJe selestor delantero, y
qul I lo espaclador y plñón lntermedlo, en eJe sefector de reductora en la carc¿s¿
el eje fnternedlo. d e l a n t e r a , r ¡ r o n t ¿ rr n u e l l e ( l ) , b o l a ( 2 ) ,
eJe (J), bol¿ (4), eJe (5), bola (6),
r::uelle (7), y tap6n (8) en el orden
i ndi cado.

Fi9. l4-54
l 8 - 3 ON . m
Fig. l4-56 l ¡ . 8 - 3 . Ok g . m l

6) Montar el conjunto de los ejes de sal fda

en la carcasa delontera. B) l'lonfar las horqul I las selectoros sobre
sus ejes, y flJarlos con pasadores. Las
horqulllas deben montarse de acuerdo con
la f Igura slgulente.

i!i

1 4-20
 l

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Fig- t4-51 Flg. la-59

j
Y TRASERA
CARCASADELANTERA
I

u t) Ver I f ic¿r eue f as c¿rcasas del antera

,' tr¿ser¿, diponen de dos guias ( l)-

)
¡
i
'1
;J

D
-\
)
¡
Fig. I¿-60
)
)
I

)
D Flg. la-58
9
''
)
2, Montar la junta de la carcasa detantera.
b Unir la carcasa delantera con la frase-
3 ra, aproximándolas,una vez centradas,
E ufi I Izando un marti I lo de plasfico. Oar
I el correspondiente par a los tornillos
\ de f ijaclón-

p
Fig. la-61
9 I M . P O R T A N T:E
j . - Esia uníón debera h¿cerse cuidados¿mente coo
objeto de evit¿r desplazamienios de la ¿ran-
dela de ernpuje del eje intermedio-

)--
)
) 1t+-21
t
)--
)
 ]) A p I l c o r grasa sobre el rodd¡¡lento del
eje de s a l l d a d e l ¿ n t e r o -

F ig. |.i-64

F ig. Ia-62
4) Nloni¿r la tec¿ delaniera sobre la carca-
sa de I anfera.

TAPA OELANTERA

l) F{cnfar el rodamiento, c¡rclip y reten de

¿celte en la tapa dolanfer¿- Apllcar
grasa sobre el lablo del reten, y montar
el eje de sallda del¿ntero, e , n p l e a n d oe l
' monfador de rodamlentos.
q

Fig. la-65 fy

rjl

5) A I r n o n i a r e I e j e s i n f i n C eI v e l o c i m e f r o ,
y su alojamien*o en la carcasa frasere,
a p l i c e r - o r a s as o b r e e l a n i l l o t 6 r i c o , y
labio del reten de aceite, y alinear los
agujeros de los fornillos en la carcas¿
Fl9. lc-6) trasera con los del alojamíento del eje
sinl in del velocimetro.

f'lcntador Ce rodamientos (A) (O99ll-A-760lO)

2) l"|cntar la junia en la c¿rcasa centra I

Verlf icar que la tc.pa delantera dispone

de sus dos guías.

14 - 2 2
 -.1
1 4_9. ilANTENIMIENTO
:

Nlv€L o€ ^cEfTE .

il niv6f Ce ccelte se veritlcara con ei

vehículo en poslclón perfectan¡ente hori¿on_
ta I .

Los t¿pcnes de v¿cl¿do y I len¿do son los se_

ñaladcs eo la Flg. l4-óB

Sl ¿l guiier el tapón de I lenado y revlsar

el nivei, c¿e ¿celte, slcnl f fca.que el nivel
es cor.ecio. Sl no fuera así, rel lenar
el
c¿rfer 5¿sla que se alc¿nce el nivel
Ftg. ld-66 ¿decua_
Co.

6) Montar la bola e interruptor de doble

tracción. Fljar correct¿mente el c a b l e
del interruptor.
CAPACiD¡O
Y E S P E C I F I C A C I CDNE L A C € I T E

C u a n d o , p o r c u a l q r .ire r c i r c u ¡ 5 1 a . a
i a, sg prs_
cise elevar el vehícu lo, deberá
veri I icarse
que nc exlsten fugas de
¿ceite alre{g6s¡ 6.
la caja de lr¿nsferencia. Sí
las hubier¿,
corregir esta ancrnalía, c¿rnbianco
E el aceite
o rel lenando.
t
I

Capacidad aceite caja

iranslerenc ia o, B | ítros
I
t o - 23 N.m
r't.6- ?.3 kq'm)

Especific¿ción aceire Aceire SAE

caja de irensferenci a
F ig- I4-67 ( | ) Abra¿ader¿s 75y/90 APt - cL4

7J I nstale las bridas Ce los árboles de

transmisión, apriete las tuercas al par
e s p e c iI i c ¿ d o y f r é n e l a s .
II'IPCRTANTE:
Para vehículos que precísen
B) Una ve¿ cornpletado el
trabajar a
montaje del con- temperaturas ambientales i nf
junto, montar eríores a
la caja de transferenclas -15"C., se
deberá susfituir el aceite
sobre el ch¿sís de forma inversa Dor et
a la de d e e s p e c i f i c a c i ó n S A E B O W- o 7j w / B A _ B j .
su desmont¿je- Llenar el carter Con
¿celte para caja de vg166ídades-

P¿¡-a conocer la canfídad y el fipo de

acelte que debe añadírse, consulte el
puñto l d-9 "Servicio de Mantenimlento',.

1 1 , - < -- -)
t',
 'At:
é,i'ü
--..)='@
--;Y.-€1

F i9. I a-68

l . T a p ó n d e c r e n a j e o e ace i te
2, f eg'oade llenado Y d e n i v e l de acelfe

riI

I4-IO. S EA P R I E T E
PARED rti
J:::

OESIG¡IACION Kg-m N.m

Tornl I lo tapa delantera I , fo-2, f tt-zt

Torni I lo carc¿sa del acfera t,tl/...2,t t5-23

Tornl I lo placa fiadora del eje

I n*ermed i o o,90- | , 7 -^t7

Tuerca de fijaci6n de las bridas

de los árboles de tr¿¡smi slón I t,0r15,0 I r o -1 5 0

Torni I lo soporte caje

¿s f¡¿¡5fsrsnqÍa I , 80-2,8 rB-28

Tuercas fijaclón a so
portes de caja trans-
ferenc í a 2,50-).5 25-15

Tuerca y iorni I lo de
uni6n transversal 2,50-),4 2)-JO

Tapón llenado y vaciado | ,8r2, B I 6-28

14-"4
,ril
::!
 l¡ nng0lEs
nr lnnilstuTtst0f,t

D E S C R I P C I OG
NTNERAL 'l(
1

l 4 ) DESHONTAJI 'lÁ
¡ J-a
A

I J _ J . INSTALACION I \ A

,3-4. MANTE"NIHI
ENTO l F
I f-ó

P A R [ 5D E A P R I T T E | 3-ó
1 5 _ó. D E S A R MD O
15-7 . |'1ONTAJ
E I 5-B

t-

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l-

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I

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a

..:

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.)l¡.
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)
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) I5-I. DESCRIPCION
GENERAL
.\
I

T P ¿ r a ' p o d e r l r a n s m l f t r l a f r a c c l ó n l ¿ s c u ¿ t r o r u e d a s o o t r t c e s ,
t v,ehicutos dlsp'ónen de f-ñb3 árbotes de transalsló.n des!gn¿dos
e s t o
cofno n
) l , n ' 2 y n ' i .

)
E l d r b o l d e t r a n s m l s l 6 n n " t r a n s m l t e e l r n o v l n f e n i o 6 e s d e l a c a Ja
) v e l o c l d a d o s h ¿ s f a l a c a i a d e t r a n s t e r e n c l a -
)
t a r c l . l o < . J r ó c l . o a t l c r ¿ ¡ c l o

A r b o I
) d o

)
)
)
)
)
ñ^e-
)
)
h c 6 J r d q l r . F t l e r 6 ¡ q ¡ o

) O t r d r t o c o J a d o v o f o c ¡ d ! d o ,

)
)
) A r b o f d c l r a o c . l ¡ l ó n r

)
)
,
t ff>
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D
)
) H a c f o c l ó l r o ¡ e ñ c l , I l r o r c r o
)
i H 6 < 1 6 r l d l l o r o n c l o l d o l ó ñ : e r o

)
D
A r b o l d r l . o r J n f t ¡ ¡ ó
D i l ' !

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E
D
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I

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I F l 9 -
H o c l ó l o c o J o d

I 5 - l
)
t

7 L o s ¿ r b o l e s d e t r a n s m l s f ó n n " z y n " ) , s e e x t i e n d e n d e s d e , l ¿ c a j a d e
) t r a n s l e r e n c l ¿ y ¿ c c l o n ¿ n , e l p r l m e r o d e e l l o s e l e j e d e l a n t e r o , y e l
) - s e g u n d o e l e J e + r a s e r o .
)
L a c r u c e i a d e c a d a j u n f ¿ u n l v e r s a l v a a j u s l a d a c o n c u a t r o c o j l n e t e s
) r o d l l l o s . E s t o s c o j l n e t e s v a n
d e
c o l o c a d o s a p f e s i ó n d e n t r o d e l a . c o j a d e
)': l a s h o r q u l l l a s , y f t j a d a s e n s u p o s l c l ó n m e d l a n t e c l r c l l p s .

l'- 1' )< - ) ' )

15_2. DESMONTAJE (

l) Levante el coche.

2l Al loje las tuercas 'y torn

I I los de l--¿fbo I
de fransmlslón.

l) El extremo del arbol de transrnlslón n" l,

correspondlen*q ¿ la caJa de velocldades,
no tlene Junta unlvers¿1. Todo lo que tle-
ne que hacer aqul es tlrar del arbol de
frans¡nislón para sac¿rlo de la caja.

NOTA. F lo. t>-j

Al des¡nont¿r el árbol de tr¿ns¡nlslón N" I de
I a caj ¿ de ve I c'c I dades, no sa I drá ace I fe
slempre y cuando el nlvel de acelte sed el
especlflcado y se haya lev¿niado horlzontal-
men*e el vehículo en la dlrecclón longffudl- I 5-3. INSTALACION
nal. No obstante, sl se levanta solanenfe el
extremo de I anfero deI vehícu lo, asegúrese de La instalaclón se efectúa lnvirtlendo el
vaclar e¡ acelfe anies de desmontar el arbol prccedlmlenio de desmontaje. Al Insfalar los
de transmlslón n" l- árboles, de iransmlslón asegúrese de
o b s e r v a r t ¿ m bi é n l a s s l g u l e n t e s l n s t r u c c l o -
nesi

P A R O E A P R I E T EO E L A g R t O A
c
Asegúrese de apretar las 4 tuercas de
acuerdo al par especlflcado, ¿l asegurar
la brtda de acopl¿mlentode fa horqullla
en cada extremo del árbol de ir¿ns¡nlslón.

P¿r de aprlete de los

tornll los y tuercas Ce la 2f-10 N.m ,.il
brlda de la junta unlversal (2,t-3, O kg-n)
it:

Ft9. l5-2

.ri

1 5-4
 r (
¡ \ .
}=
)
)

)
,)

')

I
Flg. l5-4 Flg- lF6 ( 2 ) G u a r d a p o l v o d e g c r n ad e l o

J unta
1
t .

\ \ Engrase les esf r'ias I lenando de ¿bundan-

\ te cantldad de grasa Ias ranur¿s. ¡¡oTA.
.lt
Sf se h¿ v¿clado el ¿celte de la caJa de ve-
h
locldades p¿,ra des¡nont¡r el árbol de
tr¿nsmlsión n" l, I lene de acelte del ttpo
espec¡flc¿do, h¿sta I legar a su nfvel.
\
It
Il
E xl s t e n
marcas de cofnc¡denct¿ en l¿s
I conexlones estrladas. El acoplarnlento de
"t
las partes estrladas sln observar las
3 marcas de colncldencla podria provocar
rulCos o vlbr¿clón en el árbol de
)
transmf s fón. Preste afenc lón a d lchas
marc¿s.
:J

Flg. l5-5 ( l) Grasa

t9
D
D'
)
l . El gu¿rdapolvo de gorna de la Junta es de
dlárnetro mayor en un extrerno y ,nenor en
3
el otro. Asegúrese de colocar el guorda-
3 polvo con su dl-arnetromayor dtrlgldo ha-
' cla el lado de lo hor-qulla.
)
)
p
) (l)
Flg. l5-7 Marcas de colncldencla

)
t r '
. \

)
) '
15 - 5
)--
)
\
15-.I. $JTO
i-,IANTENIMI

LUBRICACION

La hor-quI I I a t nter lor de c¿da ¡unto unit'"t-

sa¡ posee un engrasador- lntroduzco gr¿sa en
la junta a los lntervalos regulares recornen-
dados en e¡ plan de m¿ntenlmlenfo' Uilllco
gros¿ esPecl f Icada.

Fic. l5-9

I5-5. PARED
S E A P RE
I TE

TORNILLCSY TUERCAS

Revlse el aprlete Ce los tornllios y tuercas

d e u n l ó n d e l ¿ s b r f d a s , Y re¿lrleie sf es
Ffg- l5-B n e c e s ¿ ri o .

R U I D O SO E L A J U N T AU N I Y E R S A L 0enc¡nI n¿c lón N.m kg-^

lnspecclone el grado de desgaste de las jun- Tornl I lo y tuerca de

tas unlversales, sl se sospech¿ que son las unlón de | ¿s br I d¿s 2t-30 z,r-3,0
causantes de Ios ru I dos de v I brac lón o
golpeteo. R evlse sl l¿ crucet¿ golpetea en
la horqullla o sl hay desgaste en l¿s
esfrí as.

E I ruldo provocado por la Junta unlversal

puede ser dl st I ngu I do fác I lmenie de o+ros,
dado que se presentará a tono con la velocl-
dad del vehículo- El ruldo será más lntenso
al arrancar desde una Pos¡c¡ón de parada en
subldas que es cuando el e-lecto de frenado
del nptor se perclbe en la llnea de iracclón'

La soluc l'on para un arbol de transmlstón con

ruldo, se-
Juntas unlVersales con holguras o
ria l a d e r e e m pl a z a r f o d o e I c oniunfo o
c a m bI a r I as j un-fas unI v e r s a Ies p or otras
nuev¿s.
FIg. l5-10

I)-o
 I5-ó. DESARMDO
Antes de oxtr¿¿¡ lo. ¿p I I que I ubr lc¿nie entre
el coJlnete y !a horqutlla,
.- Efectúe el dqsOrmado en el J.¡ds.Oe la
horqul I la del eje propulsor.

)) Golpeanoo la hcrqul I ): Con un martl I lo,

f) Qulle los 2 clrc I lps ufl I lzando los al l- extra I g¿ ccrfrplet¿rnernte e l c o j f n e i e de un
cates pa-raanf t los elást lcos. lado.

l> \,r

Ftg. l5-ll E x * r a c c f ó nd e l c l r c l í o
Fig. l5-13

2l Utl I lzando la herramleni'a'gara el monta-

je de la junta sard¿n (Herranlenfa esoe- 4) Extralga el cojinete del oiro lado, de
c l a l 0 9 9 2 6 - 4 8 0 1 0 ) ,e x t r a l g a ) ó 4 m m . e t l a m l s m ¿n ¡ a n e r aq u e e n 2 ) y ) J .
cojinefe de la cruceta provlsto en la
horquf I la del eje. Una vei Cesrnon*ados los rodemlentos y
desconect¿da la brlda del lado del eje,
extralga I ó 4 mrn. el Cojlneie de
la
brld¿ de la manera descrlta en l) y 2).

r' A contlnuaclón sujete los rod¿mlen*os,

en
un tornlllo de b¿nco, y extralgalos gol_
peandosobre la brld¿ hacla arrlb¿.

II
i \

Tomillo do banco

F fg. l5-12 Flg- l5-14

15 - 7
 _ .-t
1

¡€TA: -\

@
p¿r¿ no ex+ravlar los
. Pres*e atenclón ,i
de
rod | | I os do ag uJ a.s de I os coj f n9i9s- i -:f;'
la cruceta durlnte el desmontoJe'

des-
. C o l c q u e + e r n p c < - a l m e n t el o s c o j l n e f e s olinere (
Cojinere
montédos en t¿ cruceta de m¿nera que *

s
-
puedan rdooi¿ir-se nuev¿rnente en l¿ pos ¡ \ iii:
que p u e -
clón de orlgen- (Sl se ¿prec¡a
den ser aProvechados)'
Crucet a

15-7 . E
I'1ONTAJ
r lc. ¡)-lo

IJOTA:
. Ccrnpruebe que todos los r o d l I l o s e s i é n
l) Monte el cojlnete dentro de la hor-
del
deb I dan'enle co locados en l a p l s f a i)i1.
qui lla, golpeándolo con un m¿rtlllo
coj Inete de la cruceta' la ,lii,
h¿sta que se cruce con la cara de
horqulI la. A continuación' Inser*e la
Asegírese de apllcar grasa Agulla 95 en
cruceta cieniro de I coj I nete prestando
el coj ínete.
aienc[ón p e r a evitar q u e s e s a lgan los
rodlllos del cojinete.

Fl9. l5-15

Fi9. l5-17

l. Flartlllo de cobre
PREC3UC ION:
rod¿- 2. Coj inete
Sl s e a precla alguna anornalla en los
). HorqulI la
rnlentos de la cruceta o en la propla cruce-
4. Cruceta
t a , n ¡ o n t e e I c o nj u n t o n u e v o -
t*
ili

2) Flonte e I o+ro coj I nete sobie e I l¿do

opuesto de la h orqutlla, golpeando'coo
I
un martl lo de m a terlal bl¿ndo hasto que
auede al r o s con l a horqul I la.

,ii

15 - 3 iii
 ) l) Flonte los cojlnetes en l a h o r - q u l l l a d e l
\f eJe, de I ¿ ¡nI srra m¿ner-d g u e l a d e s c r l t a
l \
\ en l) y 2).
)
I .

)
)
) '
\
)
)
)
)
J
)
)
)
)
)
:9 FIg. l5- lB
9
:l

) 4) Para evlfar daños, cologue una placa me-

) tálfc6 sobre los coJlnetes al golpear
) con el martl I lo.
)
l, ) 5) Asegurense flrmernenfe 4 clrcllps que fl-
Jan los rodamlen-los a la horqul I la del
)
eje y a la de la brlda.
)
)
)
i) NOTA:
j) . Despu6s del.nronfaje, compruebe que tanto
la horqulll¿ del eje ccrno la horgullla
) de la brlda Dueden rnoverse suavemenfe.
) r
' . C c r n p r u e b eq u e c a d a c l r c l l p se encuentre
E flrme¡rente encaJado en las ranurós.

3
3
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)- 15-g
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t
16.DIFEAEilIIAL
. t /

t
)
)
)
) l ó - 1 . DESCRIPCION
GENERAL 16 _ 3
)
t6-2, DESHONTAJE
,
) I ó -3 . DESARMADO a o a a . 16-7
)
) | 6 -4 . Y AJUSTE
INSPECCION 1ó - 9
)
l ' ,
1ó - 5 . ARI.'IADO a a a a a a a a a . ló-1ó
) 1 6 - ó . MONTAJE 1ó-tB
)
) 1 6 - 7. MANTENIMIENTO I 6_19
t
) I ó-9, P A R ED
S E A P R I E T E. . . . . . . . . . ....... 1ó_20
t
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J
U

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F I ó-I . GN
DESCRIPCIO ENERAL
)
I Ambos ejes, delontero y frasero, sol! ldenticos en lo relerente al
-plñón
r .dlseño del récanlsmo d € y coronó y del engranaJe dlf eren,-
') d l f e r e n c l a e n e s l e s e n t l d o s e e n c u e n + r a e n e l
c l ¿ 1 . L a p r l n c l p a l
) d l s e ñ o d e I c a r t e r . C a d a e j e s e c o f n p o ¡ e p r l n c l p a I n e n i e d e l a s p l e -
c a i a d e l d l l o r e n c l ¿ l y c a J a d e l
,
t
¿ a s d e s o p o r t e ( m a n g u l t o s d e l e j e ,
y d e l a s p l e z a s t r a n s m l s o r a s d e m a o d o ( p l ñ ó n y
o o r t a d l f e r e n c ¡ ó ¡ )
l: e n g r a n a j e c ó n l c o s , e n g r a n a j e d l f e r e n c ¡ ¿ l Y s e m fe j e s o p a l l e r e s ' )
) E s i o S e c c l ó n s e o c u p o s o l a m e n t e d e t 9 i ñ ó n v e n q r a n a j e c ó n i c o s y
) d e l e n g r a n a j e d i f e r e n c l ¿ l b a j o e l t í f u l o c o " ¡ í n d e ' d l f e r e ñ c i a l " .

t
e s d e d i s e i o h l p o t d e , ' e l p l ñ ó n y
) E l m e c a n i s r o od e e n g r a n o j e c ó n l c o
h i p o l d e . € s t o s i g r i f l c a q u e e l p l ñ ó n s e
€ n g r ¿ n a j e p o s e e n d e n t a d u r a
) l i g e r a m e n t e p o r C e b a j o d e í c e n t r o d e l a c o r o n a '
e n c u e n t r a s l t u a d o
) p a r a p e r m ¡ f I r . q u e e l v e h í c u l o p r e s e n t e u n C i s e ñ o m É s b a j o , y q u e
) u n a c l e r f a a c c l ó n d e s l l ¿ ¿ n i e o t t ' o t a n l e n t o e n l a f o r m a
i i e n e l u g ¿ r
p f ñ ó n y l a c o r o n a . É s t a e s l a r a z ' o n p o r l ¿ c u a l
) d e d i e n t e e n f r e e l
i c a e l u s o d e a c e i t e p a r a e n g r a n a j e s h f p o l d e s e n e l d l -
) s e e s g e c l f
S e u t i l i z a n c u a t r o p i ñ o n e s s a t e l i i e s e n l a c a j a d e l d i -
f e r e n c l a l
) " d i f e r e n c i ¡ 1 " d e g r ¿ n c ó p a c i d a d .
l e r e n c l a l p a r ¿ o b t e n e r u n e f e c t o
) d e l d i f e r e n c i e l s e i n s t ¿ l a u n t o i a l d e I
0 e n f r o d e t a c a r c a s a
)- e n g r a n a j e s , u n p i ñ ó n d e ¿ t a q u e , u n a c o r o n a d e n t a d a , d o s e n g r a n a j e s
) d a n e + a r i o s , y c U a t r o a I e t i n e s , m o n i ¿ d o s t o c o s s o b r e I a c a j a d e l
) p o r t a d l f e r e n c l a l u b l c a d a e n e l c á r t e r '

)
d e t d i f e r e n c i a l p e r m i f e a j u s t a r l a p r e c a r g a d e l
L ¿ c o n s t r u c c i ó n
, l a t u e r c a d e d i c h o p l ñ ó n p a r a
co j ¡ ne+e de I p i ñ ó n c ó n i c o a p r e t a n d o
) e ¡ e s p a c i a d o r .
c o m p r fm i r
)
)
) ro
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á¡'

,
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lli
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, ti,
,
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I

,
I
9 , C o J l n . l . l o t o r o l t r t . t c ¡ r ó ¡ ¿ ¡ ¡ t v ¡ t d . o c . l t .
l . R . t ? ¡ o c a c ¡ l t ¡
)._ 2 . C o , | ¡ . r . t O . P l . < o d t . ^ c ¡ o t r t ¡ . n l o d o l I t . J u ^ l o

á J u t t o d g ' 1 8 . l a p ' o 6 d . d . o n o J c d c . . c . l t .
) ) .
¡ .
? o r t o d t f " r r - ñ c l o l
c o u ¡ l ó n t l . J u r g o d o l o t ñ ó ¡ d t t t r a n c l 6 l f 9 . P o r t o d l t c r c ¡ c l a l
B . l o o
A . ñ ^ d . l o
) i . t ¡ n ^ < l . d g ' d t 6 . r u t t o d c t o c ó n l c o 2 O , d c c t g u ) c

d o l c o J l ^ ' l c l ? . n . r o o ? 1 . S o p o rt ó . J o r r 6 l . l l t . !
g . e c o . 9 .
):- 6 . S! 9 | o ñ . ñ | o i t ) , C a r < 6 t o d t r l l J o l r 6 t o ' o 2 2 . A r . ^ d r l . d o c ' p u J o
t a . ( o r < ^ t o d ñ l c J o r l o l o ñ l ó r a 2 l - t J r d a t o t ó l t t . t
7 . C o J l n a l a
I
A J r t l . ( t o . d o l c o J l ñ ' l ' l J . P . . ^ o 2 . . t J c d . r o t ; l t t o t
8 .
. r u c a o d o ¡ o l 5 l l t . 5 g l 6 n o t o . l a !
,_ 2 t .
. P o rr 6 d l t . r r n c l 6 l
t
2 6 .
t * 16 - )
¡í-
I
 - _ 3

16_2. DESMONTAJE

t. Alloje pero no qulte las tuercas de las

ruedas delanteras o traseras y levante
ef vehícu lo con -.el gato hastd -separarlo
del p lso.

Apoye lo f i rmemen*e sobre soportes de

'|r'-
segur I d a d .

¿- Vacie ¿ce¡te
el de la carcasa del
dl lerenclal af l o j a n d o e l taPón de
drenaj e.

t. 0uite Ias tuercas y desnrcnte Ias ruedas,

del¿nteros o troseras. Cad¿ rueda posee
clncc tuercas de rueda.
F ic. l6-l

PARA.EL O IFERENCIALOELANTERO
Oes¡¡onte fos ?¿sadores y tuercas de las

las rued¿s delanteras, rotulas de dirección en su unión en bleletas

Después de retlrar
desrnontela plnza del freno de dlsco. de los pivoies de giro. Descooecfe la rotula
u t i l i ¿ ¿ n d o l ¿ h e r . - ¿ m i e n t ea s p e c l a l ( A ) .

NOTA..
Cuelgue pinza des¡oonfada con un gancho
la
¡rptállco o s lmllar a f in de evitar doblar,
torcer o est¡rar exces¡vdnente la tubería \ ü
t Jt?'
del f reno.

No actúe sobre el pedal del freno con la

p lnza des¡rrontada-

r,il
|a

$
Fig. ló-a

(A) Herr¿mlenta e s p e c¡ a ¡ ( Exfractor póra

desconectar exirerno Ce Ia barra de
a c o pl a m ¡ e n t o 0 9 9 1 } - 6 5 2 l 0 ).

D e s ¡ n o n t el o s B p e r n o s q u e f i j a n e l c o n j u n t o
reten de ace i ie. Q uI t e I as cub i erta s
'¡ü
.Jlt

Fi9. I6-2 metálícas, el retén de fieltro, el retén ¿de

¡Ji
cauchoy las gui¿s del refén.

15 - 4
,il
 p I vot-e Ce g 116.

}IOTA:
€o esto ¡¡c¡¡ento poóri o ocurr lr qir€ se
desprendo el coJ¡nete del plvoie lnferlor.
0egrcnte el coj irete mlentrss gradualmente
ex*roe el conJun-fo plvote.

F Ig. l6-5

0esmonte los plvotes de dlrecclón

e I nfer lores,
flJaclón.
q ul t a n d o l o s 4
super I ores
pernos de
M v
F1 9 . l 6 -7

NOTA:
Para evltar poslbles confusiones durante el
montaje, guarde separadarnente los p I votes Oesconecte el arbol de transmlslón de su
superlor e lnlerlor. unión a la brlda del dl fererrclal. Oesmonte
los I tornfllos que sujet¿n el conjunto
dlferenclal a la carc¿só, y desrDonte el
dlferenclal.

Flg. l6-6 F lg. l6-8

16-5
 , J

herrornlentos
¡
Uti I i¡ondo l¿s slgulentes
PARAEL OIFERENCIALTRASERO
esgecloles, desrcnte c¿do sguteie
las ruedAS traseras, állerenclot Juñto c o n l o p l a c o d e r e t e n clón.
0espués de desr¡ontar ;i
retlre los tanbores del lreno ufl I lzando
- ¿ -ii
herranlentas esPecl a les.

_::j
X
.-,i:,
'

Fig. l6-10 {lr

'lJ:

(A) l{err¿<nfentaespeclal (Extractor del eje ri:

F lg. l6-9
trasero 09922-66010)
(A) Herramlenta especlal. (Extractor de
(E) Herrarnlenia especlól (Martl I lo
tanbor del f rer¡o 0994!f551 l)
d e s I I z ¿ n t e C 9 9 . 1 21- 5 5 l 0 )
(B) Herramlenia especlal (Mar*l l l o

d e s l l z a n t e 0 9 9 4 2 -1 5 5 1 0 )
ü
,IF\

Oesconecte el árbol de transmIsl6n conp en

' :
el caso de I eje delantero, y separe
Desconecte el trlbo del f reno del clllndro de
desrnonte la c¿ja del dlferenclal de la
rueda. Al desconect¿r el tubo tenga a mano
un tapón pequeño para +apar el tubo y evltar carcasa sacando los B pernos.
que salga líquldo det freno-

Luego saque lc)5 4 pernos de segurldad de lo

placa d€ retenclón.
*tri

s
. üt'
" tili'i
.;l)
.t!ir

ll¡/
rli,'i

rili
.w

f ..:
(lil

Fl9. l6-ll

Flg. l6-9-l (l) TaPon

1
1 . .

':)
.i)
1 6-6
ri¡
r')
 I ó-3. DISARMADO
?
;
) Eloquée el glCo de la brlda y des¡nonte l a
I. tue¡co del extrer¡rc def plñ6n de ataque.

)
)
t

)
)
)
)
)
)
)
) Fi9. l6-ll

)
)
) 0ulte los l0 torni I los ce sujecÍón de la
\ F¡a. l6-12 corona que la sujetan a la caja diferencial,
) Y S e P A r e a m D a sp a r t e S .
)
) M¿rque la Doslclón de las tapas, para evltar
,} errores en el montaje.
:)
\
I
)
)
)
)
)
)
)
)
D
t Fig. l6-15
D

) Fig. l6-ll (l) M a r c a sd e c o l n c l d e n c l a H a y B p e r n o s q r . r ef i j a n l a s d o s m i i ¿ d e s

oe ra
b orabadas caja di ferencl¿l m a n t e ni é n d o l a s junr¿s.
, Quite esfos pernos pera separar amoas
! partes, habiánColas marcado prevíanrente para
) montar I as en I a ¡ni srna pos Ic íón.
0esmonte los I i ¿dcres de I as tuerc¿s oe
) ajuste la:eral, quite los tornillos que
t lljan las tapas, y extraiga el conjunto caje
I dilerenciat con la corona, +apas y tuercas.
j

)
)
).-
)
)
16-7

)-
)
 --
. :i

Fig. l6-16 ( A ) H e r r ¿ m i e n t ae s p e c l a l In i6-¡5

A ) l'ierr-ar¡ienta especial (Ex-f;-actor de

c o j i n e t e s ( 0 9 9 1l - 6 0 9 l 0 )

Quite los engranajes planetarlos, los ( B ) Her¡-¿nient¿ especial (Port¿-plezo para

s a t e l i t e s o u e e s t á n r n o n t a d o se n l ¿ c r u c e t a v ceiiloniar el cojinete later¿l
t ¿ r n bl é n I a s a r a n d e I a s d e e m o ui e . (099t]-852f0)

Utl I lzando el extr¿ctor y la prensa

hfdráu I ica,
desmonte el coj lnete de cabeza
del pfñón de ataque.
3
q,

.ff*r

{lt,

Flg. l6-|7

Utl I lzando las herranieotas espec¡ales ,',.:/

' ).
I nd lcadas a c o n t i n u a cl ó n , extra íga eI ¡l:'
cojinete lateral de cad¿ un¿ Ce l¿s mlfades Fl9. l6-18-l
de la caja del diferencial.
l. P r e n s ¿h i d r á u l i c a
2.
'¡)¡
Extractor
iii

16 - B ¡ii}
'i)
J
 )
t 16 4 . INSPECCION
Y AJUSTE
) t

)
, JUE@ ENIRE OIENTES OE PLA¡IETARtOS Y
I , SA.TELI TES
)
EI J uego entre d Ientes, p u e d e m e dI r s o
, empleando un ¿lanbre de cal lbrar ccrDo se
) lndlca en Flg. l6-19, para lo cual ensamble
' la caJa dlferenclal, colocando el ala¡nbrs de
) callbrar detras de un engranaJe planetorlo,
aprlete los tornl I los de f lJaclón de lo caJa
)
a I par Ind I cado. Des¡rcnte nuevan¡ente la cal a
) y mlda el espesor del ¿larnbre de cal lbrar
) ap I astado,conrparando d lcha n¡edI d¿ con I a
) especlf lcada. Puede medlrse tar¡blán el Juego
t entre dlentes, e r n pl e a n d o un reloj
comparador, apoyando el paipador en los Fi9. l6-19-l
)
pfanefarlos Flg. l6-19-1. El juego entre
)
dientes, se corr I ge aumentando o CAJ-qJLO
DE AL'UR{ CEL PIÑCN OE ATAQIJE
) d I vnl nuyendo eI espesor de arande I as
) colocadas en la parte pos*erlor de los E l e s p e s o r c e l a s l É r n l n a su t l l l z a d a s e n e l
' oIanelarIos, piñón de aiaque varla de un dlferencial a
' oiro C e bi i o ¿ f ¿ctores t¿ les ccrno el

) rec¿n l:ado.

)
En cada dilerencial es necesarlo gor lo
) Juego entre dlentes tanto vol ver ó determl ner e I espesor oe
) nedldo en forma O,l2-0,)i nm línln¿s necesar I o p¿ r a poslclonar
) long I tud I na I correcta¡nente el plñón (a fln de obtener un
' juego correcto en el engr¿ne entre
el piñón
Espesores dlsponl-
t y la corona) antes de proceder a su armado.
bles de arandelas 0,0., l, o. mm
)
ernpuJe | , l y 1 , 2n n A fln de facllit¿r esta tarea, se dispone de
,
un caltbre p¿trón de dos piezas (herramienta
t especlal). El slgulente procedlmíenfo se
, b ¿ s a e n e I u s o d e e s i a h e r r e mi e n f a . S e
) conslCera que el palrón del piñ6n (una oe
, ( las dos piezas) está lnstalado en el
portadiferencl¿l sln nlnguna l'arnlna,corno
) se
representaen la Fig. l6-20.
)
)
)
)
,
)
,
t
,
)
,
t Flg. l6-19
)_
)
) (
)- Flg. l6-20 (A) Herrantenta especlal (patrón
)' de nonfaje del plñón de ar¿eue
09926_7Bl| 0 )
)
t l I 6-9
I -
t
 su soporte' NOTA.. (
Coloc¿r eI comp¿r¿dor sobre
En este caso insiale [¡¡güDente los
palpairlr' sobresalgo unos 5 ó
deJando que el nst¿ le
lnferlor d€l soPorte' oJ I netes en e I p | ñón de ótaque. No I
6 rn., por la parte
F 1 9 ' l F z l - l ' el esp¿clador.
cc¡o ¡n¡¡estra e n l a

i-r
I '\
5 - 6n¡m
r t

Fi9. l6-21-l
F lg. |6-21-l

l. Di¡¿m&¡tefro

(A) Herramienta especlal (Ajustador de la

Apoye el ufl I soPorte del coíParador,
precarga Cel engranaie dlferenclal
sobre una s u P e r fl c l e cofiP le+an¡snte
o9922-1t22tl
plana, Y a i u s + e l o a c e r o G ts- tF2l-21.

l¿
Refiriéndose a la Fi9. l6-21-4, anótese
rrbtry "ct''
que hay trgs dlmens¡ones-'ilarr,

"b¡l
Es necesarig dqfgrminar el valor. de
p¿ra ca lcu ¡ar eI esPesor de los
suplementos q u e se h ¿ n d e m o n t a r d e b ajo
del rodamiento de la cabez¿ d e l p t ñ ó n de
t ' a " y
ataaue. Se conocen los valores de
t t c " t t at' + I t c t r e s d e 9 4
de la surna de
nm., y esfá índicada en el Patrón.

PLACAOE SUPERFICIE

F1 9 . IG 2 l - Z

el
Coloque el rodamlento de cola sobre
plñón de ataque slmulado, m o n t e l a b r l d a

y la tuerca' apre+ondo est¡ ultlma hasta

que se alcance una res¡s+encla ¿l glro
de l,B a ),4 kgs. (Flg. 16-21-))'

F lg. | 6-21-4

16 - 1 o
 Ccn el útl t soportq de conparador colocado Esta resistenci¿ es la'preCarga" Orlgfnada
sobre el patrón (Flg. 16-21-ü el cornp¿rador deblclo ¡l
iprlete de los
t dos coj Inefes
guede moverse de su pos lclón 'rO, para conlcos que
--ói sosiler¡en al plñ6n en el
lndlcar un cler+o valor que el que' portoclllerenclal'. .
corresponde a 'b'. Añada esfe valor a 94 nm
(o sea ña¡r + "c") y del toial, reste el -ste apr ;e'ie se Cetermlna pr Inclpalrnente por
I valor marc¿do en e¡ plñón de ataque. E I el par de ¿prlete de l¿ tuerca del olñón.
I resultado- corresponde al espesor de
suo lerr¡ento neces¿r lo. Ajuste | ¿ prec¿rga de los coJ Inefes
) del
piñón de etaque de la slgulente m¿nera.
) (94 + '6"¡ - valor marcado = espesor de los
) s u p l e n r e n t o s n e c e s ¿ ri o s . l) lnstale los cojinetes del piñón, er
) espaciadcr, el pllon de ataque, el re'tin
) de ¿ceiie y la brld¿.
)
En esie ncrpenio asegúrese de ltrbr icar
)
I igeramenie los coj Inetes con aceife
)
especificaCo y de engras¿r el lablo del
) retén Ce ¿ceite.
)
) A p r í e l e m ¿ n u a l m e n f el a t u e r c a d e l p i ñ ó n

) de ataque e fnst¿le la herr¿mien*¿

especial en la brid¿ de acoglamientode
I
l¿ lr¡nsmisión.
)
) l) O e s p r . : á sd e g i r a r
v¿rias veces el piñón,
) apriete gredualrnenie la tuerca del piñón
) mientras revlsa el par de arranque del
piñón con un dinam&netro. Deje d3
I
apretar cuando el par de arranque llegue
, Fig. l6-22 (l) Valor marcado a I va I or espec I I I cado más ade I ante.
)
) 4) Frene la tuerca det plñón de ¿faque o¿ró
i m p e Cri q u e . s e a l t o j e .
Los suplementos se ofrecen en l2
)
espesores selecclon¿bles. Seleccione uno
)
o dos suDI ernentos i nd I cados a
) confinuación para obtener el espesor más NOTA..
) próxino al valor obtenido ¿nteriormente, La precarg¿ de los cojineies del piñón de
D e lnsértelo(s) en el esoacio indicedo ai¿que se aj usta apretando Ia fuerca Ce
( l).
t c c r r ¡ oF i g . l G 2 l - 4 dicho piñón gara ccrnprimlr al caseuiilo
espaciador. Por consiguienfe, asegúrese Ce
)
uti I i¿ar un nuevo casqui I lo espec[¿dor pare
)
el ajuste.
) T ¿ m ¿ ñ o ds e l o s I r,00. t,Ol. 1,06. 1,09. I,t2
) s u p l e m e n t o s| 1 , 1 5 .l , t B . 1 , 2 1 . 1 , 2 4 - 1 , 2 7 Si durante eI aj uste se sobrepasa Ia
! para et piñón I t,¡0, 0,f r¡m. resisiencia específlcada a continu¿ción
de ataque c ¿ m b i e e l c a s q u il l o e s p a c i a d o r y r e p i t a e l
!
procedimiento de ajuste de la precarga. No
)
lnfenle disminuir el par de arraneue
) (precarga) al lojando la tuerca del
oiñón.
t Aiuste de la prec¿rqa de coiinete del oiñón
D de atóque

,
Cuando el piñón de ataque está lnstalado de Precarga del cojinete
, I
rnanera deflnltlva én el carter diferencíal, del ptñón
I n,o - t7 Kg-cm
) debe olrecer una cierta reslstencló al giro,
) ¿l cornprobarlo empleando la herramlenta Par de arranque
(A) representada I
) especlal en la Flq. l6-2t. ( A l u t l t i z a rt a l,e-),4k9
I
t herranienta especla | )

t -
)"- 16-11
)
 : ig. l6-24
F i g. l6-2)

| . D inanánetro
( A ) H e r r a mI e n t a especI a | (Ajustador de I a
engranaJe dlferenclal Afloje un¿ muesca de la tuerca de ajuste
precarga del
l¿ieral situada en la parte Posterlor de la
c9922-75221)
cara dentada de la co.on¿, y aprlete una
nuesca de f a t u e r c a d e a j u s t e | ¿ t e r ¿ |
s iiuada lrente a I a c a r a d e n t a d a d e Ia

cof-ona.
Y
AJUSTE DEL JUEC€ ENTRE OIENTES OE @RONA
Sujete f lr¡r¡emenie l¿ brida del piñón de
PrÑo{
ataque con una mano, y con la otra-mueva l¿
la ccrona, haclendo adel¿nte y atras, 9ara
lnstole el conjunto caja dlferenclal con
d e l grupo Ceierminar é l j u e g o e n t r e d ¡ e n t e s . €
corona y p i l o n s o b r e e l c a r t e r
,r*
dlferenclal- l'lonte las tapas y las tuercas
El juego entre dientes de .coronó y piñón
de oj uste I ater¿ I , apretando sus forn i I I os
debe estar cornPrendldo d e n t r o de la medlda
hasta un gar de 1,0-2,0 kg'
i ndi cada.

Af loje l¿ tuerca de ajuste lateral sltuada

(Flg'
fren-le a la cara dentada de l¿ corona
tG25).
enire d ienies
y prnon
Aprlete l¿ *uerca de ajuste la-leral situada
de
en la parte pos+erior de la cara dentada
j u e g o e n t r e
l¿ corona hast¿ el Iminar el
dientes ce corona Y Plñón.
NOTA..
de ajus+e Al glrar una muescade la tuerca c¿mbie el
Apr lete nuevamente I a tuerca
d e n t a da de juego en unos 0,05 nxn.
lateral situada lrente a la cara
q u e dicha
la corona, hasta que se aPrecle
+uerca aiusta su rodam¡ento correspondiente'
pero sln rcbrecargarlo. juego
Sl es necesario seguir aufi€ntando e¡
entre dienl-es del plñón y corono, ir
lnstale un ccrnparador de reloi en la form¿
e n l a F ¡ 9 . 1 6 - 2 4 , a p o y a n d oe l allojando de muesc¿ en muesca la tuerc¿ de
oue se I n d l c a
e l f a l ó n d e l l a d o convexo de ajuste l¿teral sltuada en la parte posterlor 'r¡,
palpador sobre
c o r o n a . de la cara dentada de la corona, epretando
un dlente ¿le l a .!i
en I a mI sma rnedi da l¿ *uerca opuesta -

15-12
J

.¿
:iF'
a9
' -" ' "
'::':-'-': ;J-:-*-'"""
j
i'4n srfraii¡+1$t!!{wfütns!tt!$$*t1f1¡Re5$$!1'4f{'ftftftRñ11Rfi14ü61?rtr.4rtq!trq!.+é.(1ql
:lqFrr\!¡qqr..tajf
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3.O
@ 3 .
f v
o :.e
.c - c: :.8
F ig. t6-25 ¡ l
u 3
L}

(A) Herramlenla especlal O c

de retenclón y 2,5
apr le+e o c
2.1

:.1

o c
L *
PRECAUCI ON.' o c
o 3
. Regule la precarga del coj lnete lateral
durante el ajuste del juego, Instate ()€
la
herramlenia especlal sobre el plñón O- a- 1 . 8r . 9t . o l . l ? - 2? . f ,t . . , , u , . r f f i ,
de
ataque de la manera observada en la Flg.
l6-2t, y mlda con g¡ dlnam&netro il).
Sl Par_de arr¿nque (precarga)
la lectura obfenlda en .el del coj¡nete del
lns*¿nfe en piñón de ataque
que cornlenza a moverse lb corona
está
dentro del gráf ico lndlcado a
contfnuación, se considera la precarga
del coJlnete lateral cono aceptable. Oon
-respecto
al gráf lco, por ejemplo, cuando
I a precarga de I coj I nete de I p i ñón
de
ataque medldo de la manera observada
en
la Flg. 16-21es de 2,6 Kg-, la precarga
del coJlnete del plñón de ataque medldo
en kg. + la precarga de los cojlnetes
I atera les de I a corona, debe ser oe
2,8-J,2 kg.

Despu6s de final i¿ar este ajuste,

asegúrese de apretar los pernos de ta
tapa del coJínete hasta 7,O-10,0 kg_m.

16-13
 p E L O S P A T R O N E SO E C C N ; A C Í C C - L O S O l : N T E S E N r R E (
R E V t S t o N y A J U S T E
PINON Y CORONA

enfre d I entas DProp I ado, asogurarse

debe un
Además de un J uego
lgua- *m-ento 6Proplado en el engrane d e l p l ñ ó n.
contacto de dlsntes
ñ r u l d o de ongra-
de ataquo y l a c o r o n a , de modo qUe no So produzca
e J o y q u e . n o S e s o b r e J - e n s e nl o s i i e n t e s h l : o l d a l e s ¿ l
n a J e s . e n e l
t r a n s m l t l r l a f v e r z ¿ d s t r a c c l ó n '

c o n s e g u l r o l e n f r e d l e n t o s e s P € c ¡ f l c a d o ' r e v l s e
D e s p u é s d e J u e g o
y e n g r ¿ n ó J e o b s e r v a n d o c o n p r e c t s l ó n - o l c o n t a c f o d e d l e n -
e l p l ñ ó n
n r o d a J e " d e c o n t a c t o , y s e 9 ú n l a g r ' a ctlc¡
tos, según la m¿rco de
d e f a l l e r : u s e p ¿ s t ¿ r o J o P a r o p l n t a r d l e z d l e n t e s e n
h o b l f u o l
g l r e l a c o r o n a h a c l ¿ c f r - a s y ! d € l o n t e c o n l a m o n o .
a m b o s l a d o s ,
' f r e n a d o i . E x a m l n e l a s m ó r c a s
m l e n f r a s s o s t l e n e e l p t ñ ó n d e a t a q u e
d e c o n t a c + o t o m a n d o c o m o r e f o r e n c l a e l c u a d r o s l g u l e n t a :

CONTACTO O ¡ A G N O S I SY M E O I O A SA T O M A R
MARCAS OE

E I conf acto se produce "nás o menos

o t xtreno cxtcrlor
F
e n e l c e n t r o , p e r o ¿ l g o ¡ á s d e s P l a -
o Lado ¡ l o r e t e n ci d n
z a ó o h a c l a e l p i e q u e h a c i a e l + o -
F Talón l ' o n , e n a m b o s l a d o s , e l d e t r a c c l ó n
z. Caral ,

llt
o ( c o n c a v o ) y e l d e r e t e n c i ó n ( c o n v e -
c)
x o ) .
t¡J
o

Z , J
'lY'l
I fCara
Ple xt r e n o
d - ¿
F ( Interior
( L z
rb
Contacio alfo: El
con+acto se produ- #

c e e n e l ( d e l
t a l ó n l a d o d e + r a c -
c i ó n ) y e n e l p t e ( d e l l a d o d e r e -
t e n c i ó n ) . E s t a c o n d l c t ó n , l n d l c a q u e
.lt
o e ¡ p l ñ ó n d e a t a q u e e s t a s l t u a d o b a j o
o
G < y d e b e s u b l r s e , o u m e n t a n d o e l e s P e -
( L f s o r d e l o s s u p l e m e n t o s c o l o c a d o s d e -
() d e l r o d a m i e n t o d e c a b e z ¿ .
. n J
b a j o
o <
5(...
Q - r
: f < !il

O E
o
ú.n
o-o C o n i a c i o b a j o : E I c o n t a c t o s e p r o d u -
F
.t1 Z c e e n e l p l e ( d e l l a d o d e + r a c c i ó n ) ,
t¡J tr,
y e n e l t a l ó n ( d e l d e
l a d o r e t e n -
z:'.
O l¡J c l ó n ) . E s t a c o n J l c l ó n l n d l c a q u e e l
G J
F O - p l ñ ó n d e ó + a q u e e s t á s l t u a d o a l t o , Y
< 3 r e d u c l e n d o e l e s p e s o r
o-(, d e b e b a J a r s e ,
d e l o s s u p l e m e n t o s c o l o c a d o s d e b a j o
d e l r o d a m I e n t o d e c a b e z a .
¡,¡
\i

16 - 1 4
 MARCAS OE CONTACTO DIAGNOSIS Y I { E O I D A SA TOHAR

Estos patrones de contocto, Indlc¿n

u.no defornoctón e n e l c á r t e r d e l d l -
f erenclal, por lo gue habra quu tutr-
t f t u l r l o .

a/,

o
F
(.)
U Es*os potrones de contacto, ublcados
L e n e l p l e o e l t ¿ l ó n d e ¿ m b o s l a d o s
t¡l
o d e t r a c c l ó n o r e i e n c l ó n s l g n t f l c a n
a
q u e t ) e l p l ñ ó n y c o r o n a e s t á d e l e c -
t u o s o , 2 ) e l c ¡ r + e r e s t á d e f o r m a d o ,
AJ
l ) l ¿ c o r o n a n o e s t á b l e n a s e n t a o ¿
:
e n l e c a j o d e l d l f e r e n c l a l , 4 \ L a
c a j a d l f e r e n c i ¿ l e s t a d e f o r m ¿ d a . L a
o s o l u c l ó n e s t a e n r e e m p l a z a r l a s p l e -
o- z a s d e f e c t u o s a s .

o
o

=
o
o
P a t r o n e s l r r e g u l a r e s :
S l t a m a r c a n o
e s ü n ó v a l o ,s ¡ g n l f l c a q u e l a c o r o n a
.t7
t¡J esta def eciuoso. Puntos altos o ba-
z j o s
o e n l o s d l e n t e s o o n e l a s l e n t o
de la corona son los causantes de
F
l a s m a r c a s l r r e g u l a r e s q u e a p a r e c e n
fL
e n a l g u n o s d l e n t e s . L o s o l u c l ó n e s t á
e n c a m b l a r e l j u e g o d e p l ñ ó n y c q r o -
n a y s l e l a s l e n t o t ó m b l é s e s t á d e -
f e c t u o s o c a m b l e t a m b t é n l a c ¿ i ¿ d l -
f e r e n c l a l -

PRECAUCION..
C u a n d o a pI l q u e l a p a s t a r o j a a l o s d l e n t e s , a s e g ú r e s e d e p l n f a r
l o s d i e n t e s u n i f o r m e m e n fe y l a p a s t a n o d e b e e s t a r n i m u y s e c ó , n i
m u y l í q u t d a .

16-15
I ó-5. ARMDO

Efectie el ormado lnvlrtlendo el

proced lml ento do desarmado y observondo lo
s I gulente. "?.
a

NOTA..
El piñón y
la- corona s€ sumtnlstran por
pareJa. Asegúreso de c¿fibl¿rlos por Ju€go,
aún en el caso de gue s6 requlera so¡arn€n+e
lo sustltuclón de uno de el¡os.

E J E D E S A T E L I T E S( C O R T O )
Fig- |6-26-l
Al lnstalor el eje dentro ds l a caja del
y d e l p l ñ ó n , I n s e r t e 5U lado "4"
dlfereoclal
dentro del soporte.

C S J I N E T E SL A T É R , \ L E S
OEL DIFERENCIAL

Á¡'uste e presión estos coj¡netes denrro de

ló caja del dlferenclal uflll¿¿ndo la
herromlen-f a esqec I a, .

No se permlte fntroduclr el cojlnete sln

pres I6n.
ú
fd}

NOTA:
ExI sten d o s l ' e r r a ml e n t a s espec I a les par¿
nlon+ar los coj I netes de Ia caja deI
dlferencl¿1. La herramienta especfal (A) no
puede s€r ut i I I zada para I nsta I ar eI
Flg. I6-26 coj i nete en I a caj a de I I aCo derecho de t
diferencl¿l que posee bloqueo del
( I ) Scpor*e ri;
dlferencíal, pero si puede ser uflll¿aoa en
otros casos de i nsta I ac I ón Ce I coj i nete
{li
A> B ("A" es más largo que "B") lateral del dl ferencial.

La herramienta especlal (B) se uti I lza para

ajustar a presión el cojinete en la caja del
lado derecho del di ferencial que posee
PERNOSOE LA @RO.¡A bloqueo del di ferencial. Tanbián puede ser
:;
i;)
'\l
utllizada para lnstal¿r el cojlnete en el
Oado que los pernos que aseguran la corona a dlferenci¿l no provlsto de bloqueo.
la caja del díferenci¿l son sornetldos a
esluerzos de ci¿al lamienfo por transrnitlr el ..il!:

movlm¡en+o desde la corona a la caja, están

hechos de acero ¿l crono y p6 lo tanfo, no
&
deber6n sustltulrse por pernos ccrnun;s.
i)

Asegúrese de apllcar el sellante apropiado

en estos pernos antes de su Inserclón, al
l
.!-nsta a r e I e n g r a n a j e e n I a c a j a -
)
.)
16-16 ,t

)
 Flg- l6-28.

(A) Herr¿¡nlenis especlal ( lnstalador

F is. t6-27 c o j I n e t e s 0 9 9 1J - 7 5 5 l 0 )

( | ) Prensa
( A ) H e r r a m l e n t a e s p e c l a l ( | nsta lado¡- de
coJ I n€tes 09940-51 | | l ) Zl Para la pÍsta exterlor del cojlnete de
cabeza, uii I Ice herramlentas esoecl¿les.

@JINETES DEL P'ÑOi'¿

Se debe utlllzar un¿ prensa póra Instalar

coJlne+es do r o d l I l os en la caboza del ptñón
de af¿quo. Las p fstas ex-lerlores de Ios
coj I netes deben rpntarse a pres lón en el
oorta-dlferenclal.

¡loTA..
Al sustl+ulr los coJ lneies del plñón de
ataque, verlflque que los coJlnetes del lado
d e l a c o r o n ¿ s e a n d e l a m l s ; ¡ n am a r c a .

F19. l6-29

(A) Herramlenta especlal (Accesorlo del

l) Pora la plsfa ex*erlor del coJlnefe de lnslalador de coJ lnetes 09924-145t0)
col¿, utlllce la herranlenta especlal
observoda a contlnurc lón. (8) llerranlento espectol ( tnstalador
coJ I netes 09926-681 lO)

l) Oespués do lnstalar la(s) lámlna(s)

:: a d e c u a d a (s ) p ¿ r a e I p | ñ ó n d e a t a q u e ,
ojuste a preslón el cojlnete de cabe¡a
en el pfñ6n de ataque, utlllzando
:; herrarnlentas espec I a I es.

'..5 16-17
 T¡.?"\S OE LOS C3J¡NETESLATERTSS (

'A¡ co¡ocor l¿s t.pas de los coj lnetes

lclerates, osegórese de dlstlngulr la tapa
derecho ds la l¿qulefda ref lrléndose o las -l{
.
!¡ürrcos de colrclderrcto eféctu¡dos duronte el
des.erɿdo.
- i l

Aprlete los p€r¡los do la tapa aI par

"aJuste
especlflcodo Cespu6s de re¿llzar ol
de Juego de ta corona' descrlto
¿¡¡terlsmente.

F 19. l6-)0

(A) lterramlenta especlal ( Instalador de

coJ lnetes 09925- lB0l0)

(B) Flierromlenta especlal ( Insialador de

'l!'

coJ ln€tes 09940-5ll I I )

4) Oespués de lnstalar el plñón de ataque'

el espaclodor, los coJlnetes y la brlda
de la un ¡ versal en el
Junta
d € e f e c t u a r e¡ Flg- l6-)l v
portadl ferenclal Y
r*
"aJuste de la precarga d6¡ coJlnete del
plñ6n de ataque" descrlto anterlormen+e' t l) Marcas de colncldencla grabadas

frene la tuerca del plñón para evltar

que se afloJe.

1ó _ ó . MONTAJE

Para I¿ lnstal¿ción i nvl erta eI

prcsedimlento desmontaje, de prestando
¿tención a los sigulentes puntos. "$

D I FERENCIAL

Antes de I nsfa I or eI coni unto de I

dlferenclal en la caja del eie, limpie las
superf I c I es de acoP I dn t ento de I
portadlferenclal y de la caja, y aPlíqueles
sel lador.

'Q

Fl9. l6-)0-l \l'

''I

16-18
. i\,

.i:I

r"-r:Qirl:ilrl ¡i'i:i r':'::ti:'- i'lTi:qr"'ivsr Fir"ñr:q1{r\4 :!.iln$sqqqt\tni¡(r¡}q{t1¡1t¡

F$$$-qFllr:t$t:$(}Fqrlon+i ll:ir:
 16_7. HANTENINIA.¡TO

INSP€CCION

Inspecciorc el ¡ i f e r e n c l ¿ i y l a c ¿ r c a s ¿d e l
dllerenclal por sl hay pároldas de acelte.

R e v l s e e l n l v e l Ce acefte relirando el tapón

I de nl vel.
)
t-

'
)
)-'
)
)
)''
)
F i9. l6-)2 (A) Sel lanie

, l
.>-'i -.-:4,
\

\
I

)
l
S E M T E J ED E L A N T E RY OE LA DIRECCION
O MUNON
)
) "lnstalación
Para su instalación reflérase ¿
), d e l a s u s o e n s i ó n d e l ¿ n t e r a " e n l a S E C C I O Nl 7
) d e e s t e m a n u ¿| .

t F i9. l6-))
)-
t TAI.'BOROEL FRENOTRASERO ( l) Tapón de drenaje
, (2) Tapón de nivel y de rel leno de oceite

t Para Ia i nsta I ac ión de I farnbor de I freno

fr¿sero, reflérase a "lnstalación del freno
)
trasero" e n l a S E C C I O N1 9 d e e s t e m a n u a l -
,. lo 0E AcEl;s
cAr',€I
)
) l) Qulte el *apón de drenaje y vacie el
, A C E I T E D E L E N G R A N A JOEE L D I F E R E N C I A L ace i te.

)
espec¡flcado en l¿ carcasa 2: I'lonte el tapón y apriételo al par
t Rellene aceite
" S E R V I C I O0 E especiflc¿do.
del dilerencial. Refiérase a
t' M N T € N I M I E N T Od" e e s t a m i s m a S e c c i ó n -
, l) Quiie el tapón de nivel y Ce llenado de
D ¿celte y I lene la c¿rcesó del
, dlferencial con ace¡ie esgec¡ficado.

t P U R G AO E A I R E O E L C I R O J t T OD E L F R E N O

t Si se ha desconectado el tubo del freno

) (derecho e izqulerdo) del ci I indro de rued¿ Especlflcación del Aceife diferenciol
) cornoen la Flg. l6-9-2, asegúresé de purgar acelte del dííerencial
sAE- 80W90 GL5
' el aire del circulto del freno- Refiérase a
t l a S e c c i ó n 1 9 . F R E N O Sp a r a l a o p e r a c i ó n d e
"purga de aire". Luego revise las un¡ones dg De | ¿ntero 2,0 | itros
t.'
los tubos p¿ró ccrnprobar que no hay pérdldas Gpac ldad
t de acelte- de ¿ceite Tr¿sero |,5 | itros
)
,.
)
1,,
D 16-19
t--
t
 t¡oTA:
Goo respec'to a los vehículos utlllzados en
zonas donde lo temper¿tura amblente
-15"C durante los
desclende por debojo de
épocas de f rlo, recorn¡enda cmb-lar e¡
:€
¿ce I te por e I reco¡rrendado Pora estag
*erperofuras ol efectuar un servlclo fol
ccrr¡o e I manten lm lento per ló¿ lco.

4) lnstale el t a p ó n d e n t v e l Y de I lenado
de acel te y aPr lé+e lo al Par
especl f lcodo.

1ó.8. S EA P R I E T E
PARED

Par de aprlete
Plezas de aprlete
N-m kg-m

Pernos de I as taPas
de los coilnetes la 70- ¡ 00 7 ,O - 10 , 0
tera les
gb
Pernos de la corono 8G-90 8,0-9,O q,
Pernos de la caja
del dl ferenclal 57-4' t,7-4,'

Pernos de segurldad
del ajustador del 9- l4 0,9- | ,4
coj I ne+e lateral

Perno del porta-

diferenci¿l I B-28 1,8-2,8

Topón de nivel y
de I lenado de tr-ro ),r-,,o
ace I te

Tap6n de drenojg
de acelte lr.^25 I,v2,5

*
ü¡i
.i i i

1 6-2c
,li)
iü,
,tfir
.tt
'r
tq44$n{dtiF{lF{!!5!!flw+!}qmF q':(Rrts5nñflFF¡rArqcéffi+a<qs?{eqÍ3+!11s
F ?!4Hq1l+tlw4w
 OBSERVACIONES

Estemanualseha facilitadograciasa la colaboraciónde:

WPER SJ413-GTR &vV|: que ha puesto todo su empeñoy tiempo

necesarioen adaptarloa los nuevostiemposquecoffen.

4x4xalmería: aportandolas solucionestécnicaspara quepuedastenerloa

tu disposición(siempre,por supuesto,sin animo de lucro ni de dañm los
intereses de ninguna persona o entidad). Puedes visitarnos en
www.4x4xalmeria. com o en www.4x4xalmeria.tk .

todas aquellas personassin cuya ayudano hubiesesido posible ni tan

siquierael conseguirun duplicado,así comoa aquellascuyo apoyonos ha
animadoen todo momento.

Tras leer minuciosamentela copia del manualque senos ha entregadoy no

haber detectadopor ningún sitio que "quede prohibida su reproducción
parcial o total sin permiso de quien procediese",facThtamos toda esta
informacióna quien pudieseinteresar.

No obstante,hacemoshincapiéen la recomendaciónde asistir en cualquier

caso a un Servicio Técnico Oficial Suzuki, donde se procederáde la
maneramas oportun4 efrcaz,rápida y segra a la reparaciónde cuanto
fuesenecesario.

Sin mas,esperÍrncos queestemanualles seaprovechoso...

y disfrutende susvínculostantocomoellossemerecen.

Españ4Andalucí4 Almerí4 Noviembre2044

 CONTENIDO PARTE (PDF) SECCIÓN
INFORMACION GENERAL

MANTENIMIENTO PERIÓDICO

LOC ALIZACIÓN DE AVERÍAS

MOTOR

SISTEMADE COMBUSTIBLE

SISTEMADE CONTROLDE EMISIÓN

REFzuGERACIONDEL MOTOR

CALEFACCIÓN

SISTEMADE ENCENDIDO

MOTORDE ARRANQIJE

SISTEMADE CARGA 10

EMBRAGUE 11

MANDOS DEL CAMBIO DE VELOCIDADES 12

CAJA DE VELOCIDADES 13

CAJA DE TRANSFERENCIA

Áneorss DETRANSMTsTóN
DIFERENCIAL

SUSPENSIÓN

DIRECCIÓN l8

FRENOS 19

CARROCERÍA

EQUIPOELECTRICODE LA CARROCERIA

DATOS DE SERVICIO
 , D

t.

I -
I

l
17.SUSPEIISION
I

I
I

) 17-1 . SUSPENSION
DB-ANTERA 17-3
) i7.2. S U S P E N S I OTNR A S E R A
l
1 7- 1 7
) 17-3 . I"IANTENIHI
ENTO 17 -24
)
)
17_4. PARES
DEAPRIETE 17-32
) 17-5. M E C A N I 5 HDO
E R U I D AL I B R ED B . A N T E R( O P C I O N T )... . 17_33
)
)
)
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,' 1 7- 1 .
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¡
a : *

{!F

\it

ri¡
 17-1 . S U S P E N S I ODNE ' L A N T E R A

IPCIO¡I GENEML
OÉSCR

La suspenslón de¡antera está ccrnpuesta por anortiguadore's c€ doble

efec;o, b¿rr¿ esta5ilizadora, ba'estas p¿
rau6tt.as' córcasa del eje, etc; co'o se observa en la itustración.
En -el eje delantero se-utilizan junfas-oniversales Earfield que
accioo¡n ras.rued¿s deranteras ¿r tí*npo gu.
permiien su orientación. Este tlpo de junias laci lifa un aa¡¡or
angulo de dirscqión y to que es rnás Inportani6:
una luer¡a de impulsión que proporciona veloc¡dad constan:e a l¿s rued¿s.
S . l s e u - f i l i z a l a j u n t a u n i v e r s a l d e d o s h o r q u i l l a s ( o C e F e o o k e )p a r a
conectar ef sernieje a cada una de l¿
ruedas delanteras' éstas giran a la nísma velocidad pero ,oo
sinultaneaente, c c v ¡ r oe n e r c a s o d e r o s s e m í e j e s .
donde las ruedas glran alrededor de¡ pivote para f aci lltar la m¿nicbra óe la dire<ción. La junta
Barf iel,::
f r a n s ¡ n i t e e l n p v i m i e n t o s i n r n o d i li c a r l a v e l o c i d a d a n g u l a r .
La junta Barfíeld está den+ro del carter del pivote, formandouna unid¿d
integral con er brazo de ¿coplamientc
y p o s e e u n p i v o t e d e d i r e c c i ó n c o m p u e s t od e d o s p i e z a s , o s e ¿ p i v o t e s
surericr e ínfer:or.
El extrecp del manguito det eje rígido es semlesférico. Esi¡ semiesfer¿
epe.¡iie l¿ rciac;ón del carrer pivo*e
p¿r¿ lormar una conexión f lexible' La frolgura deslizante entrg
¿ ¡ ¡ 6 ¿ 5p i e : a s e s - i á s e i l a d a p o r u n ¿ e r n p a q u e t a d u r ¿
de fieltro (profecclón contra ef polvo y el barro) y por
un reten ce ¿ceite. Los pivoÍes de direccíón
superior
e inf erior están atornill¿dos ¿l carter y se prolong¿n deatro del rnis-.ro,
don(s 5s¡ sostenidos por ra coja
lnterior en forma de semiesfera a trav6s de cojinetes de rodillos cóniccs.

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t ¡ . f u r r c 6 ró. B ó l l r t t o

) ? . B v Jr I t . ^ i l o ñ t o d t
t . ^ r r ^ 4 a 1 6 ¡ t 5 r l l 6 t l ó
, a . A a o r t l g v a ó a r Á ñ o . t l g u ¡ d o r ) ¡ . q . ñ 9 u r r o

t . f u c r q o ó o ¡ o
) 1 . R c r ; ^ d . ¡ c o l t o
b a l l a ¡ l d
) 6 . A a . ^ d a l . 1 9 . 9 o . . 6 a r t o ó l l t ¡ o d o r o J J . C o J l ^ . t . r ú . d 6 O r ¡ o ñ i c . 6
, . J ¡ . 8 ú J " , u o ó a
t- 8 .
I ú J ,
A r o a , l . l o
2 0 .
? 1 .
C a . c t t 6 . t . t : J o c c t a ¡ i . . o
, t . C o J l ^ t l .
d c l a ñ . r r !
C u a l c ¡ ¡ a ¡ e r i ^ o c c ¡ r c . u . y ' 6 d o t 6 ^ t . . o
t 9 . P l r c o
P o r ñ o
I n t r . l o a g c r c t 6 ? ? . A l ^ o h . d ¡ t t . J ó .
J l .
A r d ^ d o l a
I v a . € .
l O . d t l d ? J . R c t ó ¡ o c o l t r c o ! l ^ . t , r v o o o
t Fig. t7-l-l 9 o . o l 6
J g . ^ . ! ¡ d r l !
I l . S u J c d c l ó g c ' o l 6 ? ¡ . l ¿ p o d o l r c t ó ¡ d c n c o l t ! d , , c g s . l ó . ó
? 1 . C a t r o .
)- f ? - P l . c . c t l c r l o r
? 6 . P l v o t c
l u l p l v o r .
d a l o g r r a l 6
, t J . 4 b ¿ r c 6 n ? 7 - e ¡ ¡ e ^ 4 a . c r t l c
) 9 . C o " l r o t u o a c a c o J f ñ o t a r u c d 6
2 6 . J u ñ t . { O . C t . c t t g
l { . E t t . c l r d o r O . . t l c l d
, l t . 6 u J c d c l 6 ? 9 . C o J l r c t . d . l p t r o r o
¡ l . t . g ó
b o l l o ¡ t o ) 0 . ¡ 2 . 3 . 1 4 . o a r ó r t r c
a ú J 6
¡-
,''
)
 (
S U S P E N SI O N O € L A N T E R A

g
,f;

.i:

t . O i s c o d e l f r e n o d e l a n t e r o 9 . R e t e n d e¿ c e i t e i¡;

2 . C o j i n e f e d e r u e d a t 0 . C ¡ r t e r d e l p i v o t e !1

l . B r i d a d e a r r a s t r e d e l s e m i e j e I t - S o p o r t e p o r t a - p i n z a s
4 . B u j e d e r u e d a t ¿ . P i n z a d e l l r e n o d e d i s c o
r t A m o r t ¡ g u a d o r
) . C u b i e r t a g u a r d a P o l v o
R e f e n d e a c e i t e 1 4 . T o p e l i m i t a d o r
7 . P i vote J u n t a d e l s e m í e j e
B . C o j i n e t e d e l p i v o t e t 6 . B a l l e s t ¿

F í 9 . t 7 - t ' 2

:r\
 C O N S T R U C C I O NY FUNCIONAMIENTO

L o s c o m p o n e n t o s p r l n c l p a l e s d e l a j u n t a B a r f l e l d s o n e l a n l l l o - g u i a
exter.lor (lntegrádo en l¿ maguota el¡ lo cual se encuontra acoplado
e l d t s c o d o l o r u e d a ) , e l o n l l t o - g u Í a I n t e r l o r t . c o p l a d o a l s e n l e j e
*otor), sels bolas de ¿cero d¡spuestas entre los -dos anlllos-guía,.
'
y l a J a u l a q u e m a n f l e n e l a s b o l a s d e o c e r o e n u n 6 s o l a h l l e r a .

t L E j e d e I a m a n g u e fa
I t 2 . A n l l l o - gu í a e x f e r l o r
l l . J a u l a
4 . E J e Í n p ul s o r
,
5 . A n . ll l o - 9 u í a l n t e r i o r
)
6 . B o l a d e acero
)
)
, F i S . l 7 - l - J
)
)
, g r u p o s
L a s b o l a s d i s p u e s f a s
e s f á n e n d o s d e a n f I l o s ; u . n o e n e l
t a n l t l o - g u í a y e l
e x t e r i o r o t r o e n e l a n i l t o - g u Í a i n t e r l o r . C a d a b o -
, l a e s t á l n s t a l a d . a e n s u p r o p i o a n i l l o - g u í a , c o m o s i e s t u v i e s e
) e n c l ¿ r v a d a e n t r e l o s d o s a n l l l o s e n l a d i r e c c i ó n d e r o t a c i 6 n . E l
a n l l l o e x t e r i o r c o n s u m a n g u e t a p u e d e r e a l i z a r u n ¡ n o v i m i e n t o a n g u -
)
l a r , y c u a n d o é s t o o c u r r e c o n r e s p e c t o a l s e m i e j e , l a h i l e r a d e b o -
)
l a s f o r m a r á t a m i t a d d e l á n g u l o , € s d e c i r , q u e e l p l a n o d e d i c h a
) h l l e r a s e I n c l i n a r á e n u n á n g u l o e q u i v a l e n f e a l a m i t a d d e l á n q u l o
),, d e l s e m l e j e . { F i g . l 7 - 1 4 ) .
't

¡
,
'
,
)
)
,
t
,
) l . J a u l a
t 2 . ' A n l I l o - g u i a e x t e r l o r
' l . A n g u l o d e l e i e O "
, 4 . A n l l l o - g u ' í a f n t s r l o r
5 . B o l a d e o c e r o
¡
6 . A n g u l o e i e 4 0 "
)
) . F l g . l 7 - l - 4
)
)
17-5
)
) r
)
l-']l.ii{Ó'\f\*\scr({i*tw!i{?w++Jtl}.¡r;{!}¡r11lsi,?l} r !
 0€s¡'ofrTAJE ¡roTA-.
Al desontar ta bollesto quedará suspend¡da
rla carcas¿ del e.!e. Apóyela s¡bre un sogorte
^¡TCRTIGU/ADOR ds segurldad para evltar d¿ños en la junta
unlvers¿l del eje pro¡rulsor y otros ccnponen-
El arrcrllguodor no se puede ajustar, rel lenar tes.
o desarm¿r.
La unica a reallzar
ogeroclóo consiste en
sustttuirlo cuando dlsminuya su reslstencla,
esté oañado o présente pérdldas de líquldo- 6. Extra lga el perno de ia bal lesta y
dessonte la bal l e s t a del p a s a dor de la

l- Eleve ef vehículo. gece I a.

2. Af toje l¿s tuercas de nrontaje lnferior y

s<
s u p e r l o r y d e s n r o n t ee l a n o r i l g u a d o r .
fti
ft
a,( '/">
:
P'A'a"oeta
p
-o$ d>.
r'c'ca
/e--
\$/
\e
Euie
,"i r
,--(

A Amortisuador

\ Y oT:"'"
l- Per;:o oe la b¿l lesta 5. Abarcón
2. Pas¿dor de la gen:ela ó. Bal lest¿

f1 Y J- Asiento de l¿ b¿l lesta

4. Tuerc¿
7. Barra esfa-

Hg r''"'c
bí | ¡¡¿dora

ew
I 8u¡e
Fig. li-l-ó
f
{t

Arandcla

Esfabi I i¡ador i,
F r e .r z - i - :
l. Eleve el vahículo.

2. Saque los pernos de la b¿rra estabillza-

EALLESTA dora.

t . Eleve el vehículo. No coloque el gafo l. Desnonte la berra estabi ¡ i¿ador¿ Cesoués

contra la suspensión delantera. Cu¿ndose de s¿car los pernos del scpcrte.
utilice un gato Ce taller, coloque scpor- 'l

tes de seguridad debajo d e l chasis p¿r¿

que queda apoyada la carrocería.
1l

2. 0es¡nonte la rueda delantera.

. 2
I ti,
t. Saque el perno de la barra estabilizadora.
@+ ¡tt

rii
Saque las tuercas de los abarcones.

.ii{
Saque l¿s tuercas de la gemela y la tuer- q.

/ f i
ca de la ballesta. !t¡_
..1

l. Earra establ I lzadora

2. Perno
J- Perno del sooorte

F í9. |7-l-7 )
iü
17-6 r:li

$rlt'\|:
Itl t,
ji:iiii;
r:iii,{¡!i
iiii,i,,.$iiiil¡iii:iii¡ilii¡ii;::,
 t

'l- -

Para desnontar l¿s ruedos delanteras y sus

{ -proceda
tarieres de pivote, cocto slgte;-

l. Alloje las cinco tuercas que aseguran la

rueda al buje, levante el extrerp delan-
tero del vehículo con el gato, apoye este
sobre soportes de seguridad.

2- Oesnonte las clnco tuercas y extraiga la

I rueda.
I

)
)
) Fig. l7-l-10
)

)
I 4. O e s ¡ r ¡ o n t ee l C i s c o d e f r e n o .

}
)
¡ NOTA:
l S i n o s e c o n s i g u e d e s r n o n t a re l d i s c o d e l f r e -
,, n o c o n l a n r a n o , u t i I l c e t o r n i I l o s d e B m m .,
coclo se observ¿ ¿ continuación.
D F i9. | 7-l-B
I
D
I
$ l. Af loje los tornl I los de I soporte de I a
pinza, y exfraiga el conjunto soporte Y
)
pInza.

ffi
3 _
I
s l.roTA:
D Fije el conjunto extraido ¿ la carroceria, de
en el transcurso de
& forma oue no inierfiera
la operaclón. No pise el pedal de lreno con
D la pinza desmontada.
& -
I
I
,0 l. Torni I lo de I nrn.

0
s Flg. l7-l-ll

I
"J
¡p 5. Quite la tapa del semleje delantero.
@
6. 0uite el circlip que retlene a la brlda
fs..
de mando del semleje delantero, uti I izan-
,ip do un extr¿ctor de circl ips (A).
J
:) .-
.)
F i9- | 7- l-9
$
a'* 17 - 7
p -
-t
 I

fi

FiS. i7-l-14

(A) Extractor de clrcl lps

Flg. t7-l-|.2

) Oes¡ronte los iorn I I los que f lj an I a

6
brida de arrastre y ex*ralga dicha brlda.

Fig. l7-l-15
FJ,'ze G

Herramienta especial (B)

(Llave de vaso para tuerca dei cojlnete de
ta rueda delaniera)

9- Extraiga las arandelas de freno y de to-

pe. Des¡¡onte I¿ tuerca de I rodam i ento
del buje us¿ndo la I lave especial (B)
er¡f¡leada en el punto a¡¡terior.

Fí9. l7-l-ll

8. Enderece la pesfaña doblada de l¿ aran-

d e l a d e s e g . u r i d a d , y des¡¡¡onte la contra-
tuerca del coj ínete c o n l a h e r r a m i e n t a
especial (8).

Fig. l7-l-16

17 - B
, \
qlfrtr:¡i:i:r::r:llll:' t"'''.:1,,:,i:,i
:..:l:il;ii-1.lil'ñili:iiliii$SWfI$.f,,t$$*fl$F$F$t$.1epñrtri<?,,i:tritira*il
1tt:\ n r¡¡ iil ifl'.1{x}¡: .) ¡ i:1i(ts ,,.,::rt'
 )
)
,r'
l0- Oesnronieel conjunto buJe de lo rueda.
)
)
)
)
t

)
\
v
¡
)
)
t

W
)
)
)
)
Flg.'17*l-19
)
1
F lg. | 7-l-17

) /
) 2. Des¡non*e los tornlllos de los pivotes

D ll. Desmonfe el retán de aceite, los roda- superlor e inferior. En este ronrento,

s ¡nlentos y sus Pistas exteriores- Ios ptvotes no deb€n ser desn¡oniados.

3
)
I
'
)
)
)
9
D
)
)
D Fig. | 7-t-20
D Fig. l7-l-lB
l. Oes¡nonte ¡os 4 tornillos que fijan l¿
il
cubiert¿ guardapoltot, .on fa magueta, y
)
el carter pivote.
E
CARTEROEL PIVOTE
!
t Para desnontar el carter del pivote, efectue
D el desn¡ont¿je de los cojlnetes de rueda del
) l) ¿l l l ) y l u e g o p r o c e d a c c r n o s e descrlbe a

)_ contl nuac l ó n .

t l. Vacle el acelte del c¿rfer del grupo dl-

t lerenclal desnpnt¿ndo el tapón de drena-
)-- 9e.
)
, .
, -
)
I
¡,* 17-9
'"-.
 5 . 3es¡¡cnte los I iornl I los que I lJan el
(
. ccnJunto rei6n de ¿ceiie. Qulfe las cu-
biertas aretíl icas, el ret6n de I leltro,
el ret6n de c¡rrcho y los guías del ret6n
de caucho.

.;
rii¡.

Fig. l7-t-21

4. 0esmon*e los pasadores y tuercas que fl-

jan las rótulas a la bleleta de mando,y
desconecte la rotula haciendo uso de ¡a
herramientaesPecl¿l (A). Fi9. t1-t-23

6- Cesn¡onte los pivotes, inferior y supe-

r ior.

3
l.roTA:
. Los pivotes superior e inlerior, una ve¿
desnontados, deben ser marcados para
identlficarlos y poder npnt¿rlos poste-
r l o r r n e n t e e n s u m i s r n aP o s i c i ó n .

. Asegurese de revisar el número de llerlr'i-

n a s d e s u pl e n ' e n t o , a l o j a d a s e n c a d a l a d o .
::it:

;n,
,,1'

Fi9. | 7-t-22

Herramienta esPecial (A) (Extractor de I

extrenp de la barra de acoP I arniento
0 9 9 1) - 6 5 2 | O ) .

+l
t ,,,

F i9. l'1-l-24

17-1O
 7- €xiralga el carfer d e l pivote junto con INSPECC¡C¡d
c€ LOS @.{PoTENIES
la nagueta.

B^RR^€siÁa¡L|¿AOORAY SUSAPoYos
I

) Inspeccione la' b¿rra esiabi I lzadora pol

¡IOTA: si
t.- e x i s ? e n C ¿ ñ o so d e f e c : o s y s u s t i t u y a l a
. en
¡ ,Al extraer el carter del pivote, puede C ¿ s On € € e s ¿ ri o -
caerse el rodamiento del pivote infe-
) rior, Por lo tanto sujete el rodaniento lnspecclone los ¿poyos ,or s¡ existe
) desgas_
mlentras extróe el carter. te o ceter¡oro.
)
) . Los cojinetes de los pivofes superior e C¿nb¡elos en caso neces¿río.
ínlerior, son iguales, por lo que deben
)-
m¿rcarse para ident I f i car los y poder
) rnontarlos posterlormente en su misma po-
l sición.
,
)

)
\
)
r)
)
',
)
)

) F í9. | 7-l-21
\
J
t r fg. | /-t-¿)
) SILE}1ELOC
OE LA BALLESTÁ
)
) lnspeccione por si existe desgasle
y rotu_
B. Ex*raiga el conjunfo semieje. ras- Sustituyalos en cóso defectuoso.
)
)
D \
D \^
D '*Q
t4nt
)
)
UfU,'i'/Fo',
D \f)
- )1/
I t'h---------1:&"-
) (_Éd-r'*'i]:>
r
)
) ,:1I., gj-"
l @
_ l",l o
vlc,^ I
,
)
)
F fg. t7-l-26
Fi9. l7-l-?B

)
)
J.
I f - t I
3
)-
)
.I,NTA BARFIELD P¡H}T€S Y @JI}€;:S ('

Sujete el semieje propulsor y la nongueta con losgecclone ccda plvote por s ü e x i s t e n d e s -

dnbas ar¡os y revise el-.-juego axlal mediante

n g¿stes, sigrns de gF¡et¿s, de f orrnac ¡ ón Y
un movimiento de coÍpreslón y traccfón, cono ot¡-os d¿ños.
-
se cbserv¿ en l a f i g u r a . N o r m a l m e n t e n o debe Susi -ur'¿ los ::- ineies q:ie esién en ccndi-
haber ningún juego, aunqueestá admitldo hasta cjcnes 6efectuos¿s.
1,5 ¡rm.C¿mbie la junta si excede el lími*e de Yav.

servic io.

St¿ndard lLímíte de servicio

J u e g o a x i a le n l O*n t'5rm
I
junta Barfield | {sin juego)

ii:

FiE.l7-l-fl

Revise los cojinetes por

de los pivotes si 3
oresent¿ daños. in caso de existir defecto,
<+ susi iiuya el coj i nete-

Fi9. t1-t-29

C O J I N E T EO E L A R U E D AO E L A N T E R A
.:ti
r¡fi,
lnspeccione si hay daños en los rcdi I los d e l
ffl,
coj i nete de Ia rueda de Iantera. Sust í iuya e l
cojinete en caso defectuoso.

0
Fig. t1-t-)2

,ü*
/
.,,1'

F ig. I 7- l--10
:j,

1 7 - 12 ,t:\
 )
'r
RETEND€ AC€IT€ DEL CARTEROEL PIVOTE,DEL EJE
)
) El ret6n de acelte utlllzado on el eJe <to
t-' gfro entre
tleñe
la semtesfera y el cirter
la doble -f f nal f dod do
plvoto
trrpddlr l¿
) ' -Lnirad¿
de pot\ro y de actuar cono onorflgua-
t _ -
óor poro el volanie do la dtrecclón. AI
j , .vanzar'el desgoste de este ret'en, dlsmlnul-
D rá su efect-o anortlguador y provocará la
oscllación del volante y el desgaste do las
)--
superflcies dosl l¿antes ¿l enlrar polvo en
)
la holgura de desl lzamlen*o.
)
) Inspecclone el retén de acelte por desgasfe
) o daños y sustltuyalo en caso que está de-
) festuoso.

)
)

)
\
I
)
' _
)
3
)
I
)
)
v F lg. | 7-l-fl
)
D
)
) (
)
I
D
D
)
'
t
9
) _
)
J,

t
)
I

)
)
) "
)
)
) 17-13
l--
)
 T N S T A L A C I O N
l n v l e r t ¿ e l p r o c e d I r n ¡ e n t o d e d e s m o n i a j e o b s e r v ¿ n c c I a s p r e c a u c i o n e s

P iv ot e [ á o i n ad e l p i v o t e
i n e t ed e i g i v o t e i o r n i i l od e l p i v o t e '
A rt , d e i n s t a l ¿ re l 2 i v o t e ,- P a r al o s d e t a l l e ss o b r e l a
"SERV
el tornillo'
i n s t a l a r e l c o J i n e t ed e l A n t e sd e a p r e t a r apliqüe sella¡rteT8-¡10{/1105! á o i n a , r e f i é r á s c a
e n l a s r o scas en la t0 0t MllTtlllillEllTB' de t ¡
o t e , a g l i q u eg r a s a r e c o - a o l i o u en los puntosIndicado's
[o crtn sr d T 8 -l l o 2 /l l l 0B s t a s e c c i ó n .
t

d a d a a l r e d e d o rd e l o s r o f igurade Ia i¡cuie,-da-
l o s d e l c o ji n et e -

¡ n g u e t ad e l a r u e d ad e l a n t e r a

r l i q u e s e l l a n t eT B - 1 1 0 /4 l l 0 5
t oe l s o - -
r l a s s u g e r f i c i e sd e a c o P l a n i e n d
¡rte de las p i n z a s d e f r e n o Y e l c árter
:l pivote.

: t d n d e a c e i t ed e l c o j i n e t ed e l a r u e d ad e l a n t e r a

A s e g ú r e sdee i n s t a l a r c o r r e c i a o e n teel r e t é n d e a c e i t e
que
e n l a d i r e c c i ó ni l u s t r a d ay d e i n t r o d u c i r l oh a s t a

W
n b u j e ' d e l a
q u e r l en i v e l a d oc o n l a c a r a e x t r e m d
ael
rueda.
A o l i q u e g r a s aA C U I I -9A5 e n l a p a r t e d e l l a b i o d e l
retán de aceite 6 r a sa

r i d a d e o a n d od e l s e u r i e j d
eelantero

I i n s t a l a rl a b r i d a , a p l i q u es e l l a n t e
L l l 0 l / 1 1 0 5e n l a s s u p e r f i c i edse a c o p l a m i e n t o
a brida y del buje de la ruedadelantera'

u e r c ad e l c o J i n e t ed e l a r u e d ad e l a n t e r a
nStRV
lCl0 0t lttAllTtNlillE¡l
ara su spriete,ref idrasea
0 n e n e s t ar ¡ i s msae c icd n -

á r t e rd e l p i v o t e
I i n s t a l a re l s e o r i e Jdee l a n t e r oa, p li q u e g r a s a
S U l t - 9A5 e n e l c o j i n e t ed e b o l a s- rtl'
I

e l s e o i e j eY e n e l i n t e r i o rd e l c á r t e r .A P l i q u e Iri'
l r o x i o a d a o e n tuen o sl50qde grasaen
cadacárter'
T o r n i l l od e l r e i e r i e d odre j u n t
8 - l2ll.¡r
a s q u i l l od e l a r n a n q u edt ae l a n t e r a
0 , 8 - 1 , 2k g . n
, f i i a r l a m a n g u e tsao b r ee l s e m i e j ed e l a n t e r o '
p l ' i d u eq r a s a i O U t t - ¡ I 5'. en el interiordel
' : a s q u i l l oy e n l a s s u p e r f i c i e sd e a c o p l a m i e ndt oe l c a s
C i r c l f p y t a p ad e l s e m i e j ed e l a n t e r o
t u i l l o y d e l a J u n t ab a r f i e l d '
A j u s t ef i r o e m e n t e l c i r c l f p e n I a r a n u r a
d e l e j e . A j u s t ea p r e s i ó nl a t a p ae n l a -
e e l a r u e d ad e l a o t e r a
i o J i n e td b ri d a .

t n t e sd e i n s t a l a re l c o J i n e t e x t e r i o a p l i q u eu n o s1 5 9
' :r '
oqrasaParacoii- C u b i e r t ag u a r d a p o l vdoe l d i s c o d e l f r e n o
l e g r a s a A G UA l L g5,
coJinetes, exterior e inte- -
¡etesde rucda-'ntreanbos A p l i q u e s s l l a n t eT B- l l 0 4 / l l 0 5
'ior. e n l a s s u p e r f i c i e sd e a c o p l a n i e n tdoe l a -
c u b i e r t ag u a r d a p o l vyod e l s u j e t a d o rd e l
Flg. l7-1-38 17-14 sop4rte.
 Si igrbi:c v :erno il
t l o n t r a f u e r cdae i
I
I a o o r ti g u a d o r i Si i : r b i c c Pernc Sa t',--r .-- a., ,tua o de rietarqenls
) .:
)
i-;-t*-*l l i i o d o a d s i j c ¡p a r a a j u s t a r a l r e s i ó n ¿ l
{ - o

1 , , , 3 , 5k s . r I
s i i e r b l o c s o l r : l a b a l l e s t a . S eo r o h i b e
) ./ 3
o
) !
o
) i e t d nd e - ¡ c e i t ed e l s e r n i e Jdee l a n t e r o c
) i n s t a l ¿ r r e t á nd e a c e i t e ,a p l i q u e
(J
A n t e sd e el
r ¿ s a A G IUL A 9 5 , ' e n l a p a r t e dl ea lb i o .
R e f i r i l n d o s e , a l a f i g u r a , c o n p r u e b se i h a q u e d a d o
P l a c ad e l ; g e o e l ad e i a i a l l e s l ¡ d e l a ¡ i e r a
i n s t a l a d oe n d i r e c c i ó nc o r r e c t a .
) l ¡ r s t ¡ l el a s : l a c a sc o n s u sl ¿ d o st r a s ¡ - *
Iornill0 0el llmrta r o s e n í r e n t ¿ c oesn t r e s f .
) 'ra
dorde I lesta q
)
l8 - 28N.n :
)
1 , 8- 2 , 8 k g . m o
)
) (J

) l e i á nd e a c ei t e d e I a s e ¡i e s f e r ad e g i r o
)
A n t e sd e i n s t a l a re l r e t é nd e a c eti e , a c li q u e
I
g r a s aA G U I L9A5 e n l a p a r i ed e l l a b i o .
P a s ¡ c í o r ey ss i l e n b l c c" 4 el a g e n e l ad e l a b a l l e s t ad e l a n t e r ;
)
\ e r t : a n b o s o a s a d o r e sd, e r e c h o r
u i e r d o r d e s d ee l e x t e r i o r h a c i . .
)
Euje ini:rior de la carrocerfa.
) -3 i e i e I a s t u e r c a sa l p a r e s g e ci
) ado en estadodescargado.
I a p ó nd e n i v e l y d e - O
) t ;
r e l l e n od e a c e i t e
) t :
) 35 - 50ll.m
' 3 , 5 - 5 , 0k g . n l o

) ;
)
g e n t ei i p o d o m é s i í cpoa r aa j u s t a r
)
a p r e s i ó ne l s i l e n b l o sc o b r ee l r e
) s o r t e . S e p r o hi b e e s i r i c t a m e n e
t eI
) u s od e t o d ot i o o d e ¿ c ei t e .
)
')
A m o r i i g u a d oyr t u e r c a
)
T o r nIi l o y t u e r c ac e n t r a ld e b a ll e s t a
) Refi4r¡se a l a í i g u r ac o nr e s g e c -
D
D
f n s e r i e f i r n e m e n t ee l g e r n oy l a i u e r c a e n l q s ¿ g t J ¡ " . 0 d
y
c a r c á s ad e l e j e d e l a s i e n t od e l a b a l l e s t a .
se la

I=-J
n no a l a d i r e c c i ó dn e i n s t a l a c i d n
d e l a ¿ r a n d e lCa e l a n o r t i o u a d o r .
/ É
) lJ:l+t
l b a r c ó nb a l l e s i a d e l a n i e r a ir%;;----l J J -
J - . t . , . 1

) J r J - 4 9 . . , 1
J r J

)
)
)
C o n J u n dt oe l s e n r i e jdee l a n t e r o IIOIA:
)
greste L o sp a r e sd e a o r i e t ep a r al o s d e m á st o r i r i l l o s y t u e r c a se s t ,
) A l i n s e r i ¡ r e l s e m i e j ee n l a c a r c á s ¿d e l e j e d e l a n t e r o ,
e n e l r e i á n c i e- i n d i c a d oesn " I S P [ C l F l C A C l 05l t0S8 R Li 0 SP A g t S
') a t e n c i ó np a r a n o c ¡ u s ¿ rd ¿ ñ o sn i d i s t o r s i o n e s RtCOittllCA-
a c e i t ed e l s e n i e j e 0 0 S "d e e st a s e c ci d n .
D
)
R e t e n e dd
oer l r e i é nd e a c e i t e
)
A p il q u ea l r e d e d odre l r e t e n e d o r
)
T 8 - 1 1 0 41/0l 5p a r as u i n s t a l a c i d n .
)
17-15
)
)
)
t
)'
)
SARRA ESTABILIZAOO'RA

. . 1 1

t --ii,
iorrro , ¡randcb dc ¡ogt¡¡i<t¡d dcl c¡¡lbü¡¡do¡

' Apr¡ete al par especilicac'J a con'

tinuación eñ estado desF'9acto
7O - 9ON-m
7.O - 9'O tg'm

isdo
l^stále la alarrdel¿ rle segv¡ictarl en ci
erlerior cle lo ca¡¡oce¡ia'

_...-.--__=-i
ü
tI " 28 N':'t
1.8 -. 2.8 kq tt¡
1 3 . 5 - 2 0 . o l b - fl

*e
Tuerca del es¡abili¡ador

Aprieie al Par esPecilicado a

tinuaciór¡en estado ¿sssargado'
22 - 35 N'm
2'2 - 3'5 kg'm

rii.
i:t:

Buie do nrotltai€ del estabili¿ador

:-'------ fcletcclro
¡ . " ¡ ¡ ¡ s t o s b u i c s < J eI r o t l l a i e d e l e s t a l ¡ ¡ l i ¿ . a ( l o r r a s
con
e i z e u i e r d o ) a l i r r e á ¡ ¡ < J o l or es s p e c t l c a l l l e l r l e
(lel eslat)ili¿ador'
t r . ' , i r o sp i . r " , t a s
ld
/ . .
Vista A

F i g t 7 - l - f 9

,ü.
,rfl'
17-16
.)
) 17-2. S U S P E N S I OTNR A S E R A
)

'
O E S C R I P C I O NG E N E R A L ,
)
) par.bóllcas,
La:suspensló'n traser6 consta de- ballestas carcasa ógl
) Z j " , s e m l e j e s y a m o r f l g u a d o r e s , c o r o s e o b s e r v a e n l a i l u s t r a c l ó n .
'\
L ¿ s b a l l e s t a s e s t á n a c o p l a d a s a l c h á s i s b ¿ s l i d o r ¿ t r a u 6 s d e a p o y o s
) de goma ublca dos en sus dos extreao.s. Lo carcós¿ de I eje está
l n s t a l a d g s o b r e l ¿ s b a l l e s t a s d e r e c h a e l ¡ q u l e r d a p a r m e d i o d e
'
a s l e n t o d e b ¿ l l e s t a y a b a . c o n e s .
)' ( d e r e c h o
L o s d o s a m o r t l g u ¿ d o r e s e i z Q U ¡ e r c o ) e s t á n i n s t a l a d o s c o n
) s u s e x t r e r n o s f n f e r l o r e s a c o P l a d o s a l o s ¿ s i e n t o s d e r e s o r t e y s u s
) e x t r e m o s s u p e r l o r e s a l c h á s l s b a s * l d o r , ¿ ? r ¿ , r é s d e s l l e n b l o c s d e
)- o o m a .
)
)
)
)
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)
)
)
D
¡
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,t t,5to

) fs
D
¡
D(.
¡
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D
D
)
'
t-
D
9
) l . B 6 l ¡ o t 1 o l O . S l l o ¡ b l o c

7 . P l o c o l ^ t o r l o . ó o | ¿ 9 o ñ ú l a l l . C o r c o r a d o l . J .
) ) . P l o c o ó r t o . l o r d r l 6 g o a o l a 1 2 . S e n l c J c

t 4 .
t .
5 t l t ¡ b l o c
A b 6 r € o ¡ . t
d o l . 9 t ! . 1 ó l ] .
| ¡ .
E t g o c l . d o r
C o J I n c t .

) 6 . T o p t d t l o b o l l o r l o l t . A ^ l l l o . r t r i r d o . d . l coJ ¡ ncl o
¡ . A r l c ¡ l o d . l ó b o l l . t t o t ó . R o t ó ¡ o o . c . l l .
) 8 . S l l o - ¡ b l o c d o l ! b . l l ' ¡ l o l r . P r o l . c i o r d . l r o l S n d . . c r I t o

) 9 . ^ - o r l l g s . d o r

) . .
)
)
I 17-17
t Fis. | 7-2-l
t--
 ?

¡) Soque tas iuerc¿s ée l¿ gernela Y l¿

o€sl.lJr¡TAJE (
tuerco de !e b¡llest¿

AI,ORTIGI,IAOCR
tt €xtralga el perno d e l a b ¿ l l e s t a y d e s -
-?tl
,ro pu"¿. ajusfarse, t"- ¡onte la bot lesta del pasador de la 9e- r
El 6Írortlguado.
L ¿ u n l c a o p e r a c l 6 n a areI a.
norse o óesarmarse.
u n a iuerca del pasadbr
real izar conslste e n s u s t i t u i r l o P o r
de la gs¡¡g¡¡ il:

nueva unldad cuando d l v n l n u y a s u r e s l s t e n -

*
cl¿, esté dañ¿do o presente pérdldas de
ace I te.

1) Eleve el vehículo

?) Afloje las tuercos lnlerlor y superlor'

y desnronteel arPrtlguador' Tuerc¡ de
la ballesta

Ararrde¡a Ia bal¡está
\'- o
P G- Tuerca
Pernc de
a:
ia 5a.':sla
1l

i ¡9. l7-2-3

S e m i ei e t r ¿ s e r c

l) Afloje l¿s tuercas que fijan la rueda

las que fijan el tambor del lreno.
Eleve el vehiculo. e
It Quite l¿s 5 tuercas y des¡nonie la rueda.
Ft9. 17-2-2
\r Desmonte el tambor del lreno, des¡nontan-
do las de seguridad utili¿ando
tuercas
herrarnientes esoeci a les.
BALLESTA

l) Eleve el vehículo. No poslcione el gato

contra I a suspens ión de I antera ' Cuando
NOTA..
se utl I ice el gato Ce tal ler, coloque
Antes de demont¿r los tambores, inserte un
t¡
soportes dé segurldad debajo del -chásis rir:
destornillador ¿ traves del orificio ov¿laCo '..:
para. que quede apoyada la carrccer¡a'
provisto en la contraplaca del freno y reti-
re elextreno del freno del reborde de la
zapata (enpujendo la ranura en V del puntal
con un destorn i | | ador) . Ccrno resu ltado, |¿
lroTA.-
No permlta gue la carcasa del eje trasero z¿pafa del freno regresará a su Posición
quede suspendlla sobre el tubo del freno pa- original.

ra evltar daños eo los mismos' Asegúrese de

6poyór slenpre la carcasa del eie trasero
del vehículo levantado sobre soporfes de se-
gur ldod. 'a

2, Desmonte I a rueda trasera

-5) Saque los tt¡ercas de los abarcones

17-18 ii
 )
L

)-
)
t*
)
)
)
)
D
)
)
)'
)
)
l
)
) Fig. t7-2-1 Fig. l7-2-ó
)
)
)
5) O e s c o n e c f ee l
iubo del lreno del cilín_
.' dro de rued¿. Para evitar que salga li_
) qufdo iel freno ¿l efectuar la descone_
) x ión ce I c i I i ndro de rueda, prep¿re de
antenano un pequeño tapón para iapar el
tubo.
)
D Luego retire los 4 pernos de seguridad
) de la placa guardapolvos.
)
)
)
)
'
) r rg. I t-¿-5
)
(A) Herr¿mienta especial (Extr¿ctor
)
t a m b o r d e l f r e n o 0 9 9 4 J - 1 5 5 1| ) .
)
I (B) Herramienta especial (M¿rti I lo desl izan-
D t e 0 9 9 a 2 -| 5 5 l 0 )
)
E
)
4t Vacie el aceire de la carcasa del eje
) aflojando el tapón de drenaje.
) Fig. (t)
l7-2-7 Taoón
)
)
)
6) Uti I izando las herramientas especiales
)
indicadas a continuación, extraiga coda
t
senieje junto con la ploca guardapolvos.
,
)
,
)
)
) -
'..-
17-19
,
 :\

An¡¡lo ¡crcrpdo. del

co¡incte dc L¡ rr¡ecla
ltasere

s'
Es¡ncrilar con rrna
es¡r¡eril¿rlora ¡)i

Semieig ¡¡¿t"ro

Fig. !7-2-t0
Fi9. | 7-2-B (A) Herramienia especi¿l (Ex-
tractor del eje trasero
0 9 9 2 2 - 6 6 0I 0 )
€ x t r a í g a e l ¿ n i I l o r e i e n e d o r es¡r¡eri lado par-
t a l Herr¿mienfa especial (Mar- t i é n d cl o c o n u r : c i n c e I .
t¡ I lo des I i zante 09942-
t55t0)

{
ili
En la fotografía se observa el semieje tra-
sero desrnontado.

F¡9. t1-2-tl

\i8
,Í*

F i9. t't-2-9

7. A fin de extraer del e j e e l a n i l l o r e -

tenedor, esmer i le con u n a e s m e r i l a d o r a
dos p¿rtes del ¿ni I lo re*enedor del co-
jinete hasta que quede l o m á s f i n o p o s i -
b le.
!t
.rl

PRECAUCIO¡r..
Preste ¿tención para no dañar al semieje en
la operocíón de esmerilado.

17-2c,
 , ó. Utl I lz¿ndo las frerranlentas especiales
) . {C y O), extraiga del eJe el coJlnete y
fuego quife l¿ contr¿plac¿ del lrera.
).
)
)
)
)
)
¡
)
)
)
)
)
)
)
)
).-
(
F lg. | 7-2-12 ( O ) : E x t r a c t o rd e c o j i n e t e s
)'..
)
:\
9
)

)
)

)
)
)
)

::!

,)
I

J
D
p
I
'r)

J
i)
)
D
I
t

E
3
)
)
I

)'

)
17-21
)
)
)
I
 Pasos lmPorfontes de monioje Y Pares da oPrleie (
( S u s p e n s l ó n t r a s e r o ) '

.l
a i -

RACA OÉ RE UEfi:O 6€L Ff,fNO

REIEII OE ACEITE OEL EJ€ TRAS€RO
Al lrctolar la gloco dc rtlucr¡o do¡
lnstctc ol rcián do oó¡oro quo cl frc¡o ca cl'buJc, opllqw T8-ltO¡/1101
"A' qrcd€ dlrlgl-
lódo con melle Gñ l¡3 3t,p€rtlclos óo occ9lt¡onlo ó€
do boclo cl lodo dcl dlloroncl6l' p€ales. Esio r. ctc<1úa poro ld
dtbat
Anl.3 dc su Insfoloclón, aPllque crto¡Grldód de I f ccbor ó. f r"rc.
gre sa AQlll'r\ 9J on lo P6't€ d€l

| óblo "8".

r- l8 - ?8 s.¡.
Lado de ta rueda [r¡t-^- Lado del diferencial t,8 - ?,8 x9.r
I )* 6r"r" "g"

Coloquo el iet6n a Proslón haslo

qiro <ontoclc con su Protocto''-

¡OR'{ILLO Y TUERCADEL EUJE IRASERO

Al lnstat¿r los lornlllos del buJo ii'

cn cl sealeJe tro36ro, osegúrosa do
ii'
flrm€n€nto lo cober¿ on ¡o
colocar
gorte a3<alon¿do del seroleJa'

5O - 8O N.n.
1,0 - 8,0 Kg.n

-8"
s
5 0 - B ON ' m
5.0 '- 8.Okg'ttt

Tambor del freno do trasero

pa¡a eviIar
A l i n s r a l a re l t a m b o r , p r e s t e o t e t r c i ó n
ia adhesiónde impurezas en la parte de con(ac'
¡ o d e l t a m b o r Y d e l s e m ¡ e , eI t a s e r o '
*i,
.i

E s p a c i a d o rd e l c o i i n o t e d e l a r u e d a t r a s e r a
Iñfi5fe-AZsFAS¡or d-éféoiirretede la.rueda con
el l¡clo aht¡sadode su l¡elile¡iatnterrordrrr9roo
hacia alt¡era, o hacia et lado del ¡al¡¡bo¡ del

A8^n6l€s 0€ S LLEST^
Y TU€RCAS
,ir'.
'1t.

unllorne¡nente las 4 tuorcos

Aprlote
qu€ 16
do los oborcon€3 d€ lorru
'8' quedo lgual en los 4'
F i g | 1-2- | 7 dlstorcla

6O - & N.o.
6,8 - 8,0 K9-m

17-22 ,t
 ToRNrlto Y TU€RC^C€¡ilR^L 0E
L^ a{L€Sr^
ln^s€R^
fepón da llenodo y dc nivcl
dc aceirc del difcroncial AJuste llr¡|mñió lo cobe¡ddet ,o.a!lto
t tuorc! cn ol orl I lclo do loj lslüto3
35 - 5ON.m
3.5 - 5.0 kg.m ds bolloslo y 6prlelo ¡¿s tuercls
dc lo,
aboacooos ol par osp€<lilcado-

lnst ale i:s placas con strs

lados tr¿seros enlren¡ados-

T¡pón do drenaie de aceite

l8 - 25 N'rrr
r . 8- . 2.5 kg.rn

f
, f l

Centro rle la
carroceria

55 N.m
5.5 k9.m
Centro de la
Pernos y tuercas de la ballesta CalrOCeria
. Introduzcalos oe¡nos {r'erechoe lI
irquierdol de ta batlesla Cesde el I
6O - 85 N.m Suies dcl pasador de ta genrela
5.O -- 8.5 ko nr
exterior hacia el interror del
vehiculo.
I
. luste. a presrón tos h4ci rtet !I!Iñ, ,jc ta oe-etil U"
Apriete la tuerca de la bailesra at , l * a g u a o d e a e u at r l , o r ¡ ) s ¿ u
r , r t o 5 ¡ , , ¡ s s - 1 ! . , l l i - "¿, i , "
p¿r especificado en estado t?a- rog:a9 .
desc¡rgado. N O T A : N o a o t i q g q 1 ' n g l , l T . c t - i : ed e . 9 ! e i r e
en tos br

P a s a d o r e sy t u e r c a s < l e l a g e n r c l a

. I n s t a l el o s p a s a r l o r e sd e l a g c r n e l a ,C e r e c h o i : o u i e r .
e
30 - 55 N.rn do. rlesdeel crterior ltacia el centro del "etiicu¡-o-
. A n r i e r e l a s r u e r c a s d e l o s p a s a c l o r e sd e l a g * - u i i
3.O - 5.5 kg.m "r
p a r e s p c c r f ¡ c a r leon e s t a r l or l r : s c a r < l ¡ r t o .
' A l i n s e r t ¡ r k r s ¡ l a s a r l o r e sr t e l ¡ e c n r e t a . c o m p r u e h e
r ¡ r r cl a d r l c r r r r c i a{ C O } c s t á ( l e n t r o , : u - O .j _
I V_J rt¡rti

17-23
17-3 . ENTO
MANTENIMI t

Pelforc un aguiero
rl4 t¡rr¡¡s 3 rnnrl¿i
AI,€RTlEJAOCR

l) Inspeccione por si existen deform¿cíones

o daños.
exls-
2, Inspecclone los casqul I los por si '\
C¡lrt¡r
ten desgasto o daños'
)) lnspecclone poslbles pérdldas de aceite'

I
R e e n pl a c e c u a l q u I e r p i e z a d e f e c t u o s a ' I
I
I
I
I

un¿ boI sa ce
i la zo-
LU ¿ ( as:ico duro
n é i . r dl ¡i c a oa , p ¿ r ó e: v i
i ii ¿
¿ r q u e e l p o l v ' i l lo de
' tt o r ¿l c ¡ c l 1 s e a i - ^ 'se'/ p u e d a
¡ a )er l ProYec-
+ arr s a h aa(c: i ¿ Y d - ¿ C ¿ ¿ uus l a óe la presión del

g ¿ss d e lI i¡ n- nf e r i o r d e l ¿mor't i c u a d o r .

t l o - I 77-'-
-)

BALL:STA Y A,qCfiT IGUADCR

t) lnspeccicne la b¿ I lesi¿ por si ex i st ie-

sen grietas, desgósie Y daños.

t,
Fig. l7-)-l
troTA:
Preste especial atención a la parte indicada
por rrAr¡ en | ; s igu iente I igura (en doncie
contacta cada e x r r emo de ia hoja más corta)'
ADYERTENC IA:
que
AI mani pu I ar e I anort i guador trasero
p r e s i ó n , a s e g í r e s e de
contenga gas a alta
observar las siguientes p r e c ¿ u c i o n e s '
¿, Insoeccicne el ¿mortiguador por si exis-
fiesen d¿ños.
I ) No lo desarne xl.
Sustitúyalo si está defectuoso. --:i

2) No to arroje al fuego

f) N o l o ó l m a c e n ee n l u g a r e s d o n d e p u d i e r a
ca I entarse

4) Antes de deshacerse del mismo, ¿segurese

de agujerear el lugar señalado por la
que
flecha en la figura de abajo, para
salgan el gas Y el aceite'
Co¡óquelo de costado para esta tarea'

F ig. | 7-)-)

17-24
 @JINETE DC LA RUEOAOELAITERA

) ( I NSP€CCI Cfi

) l.- Para Inspecclonar

los cojlnofes de la
roeda, levan*e el extrec¡o dolan{áro con
) '-
el gato- Haga glrar la rueda y ccrnprueb€
sI gIra suaven¡ente, sln ruldos ¿norfiro-
) les. Sl no es satlsfactorlo, sustftuya
t el coJ Inete- de rueda.
)
)
)
)
)

A
) Ftg. :7-)-5
)

N
)
)
?) l,lueva la rueda en I a d i recc ión i nd
¡cada
)
"-'<-- "/ por la flecha de la ligura, p¿ra ccrnpro_
\-- bar si hay holgura en el cojinete.
,) ..--__J
--___-/-, z
)
)
)
)
) F Íg. t7->4
.)
D
,
)
2.- Oespuás de real lzar la cornprobación
)
anterlor, revfse cada junta del slstema
) oe otreccron y ccrnpruebe el apriete de
:¡
cada rótula de la arffculación de la dl-
) rección, así cono el golpeteo en c¿da
pivote, Luego revlse el cojinefe de la
manera descrita a con*inuactón.
)
't, F ig. | 7-)-6

:) |) l*lueva la rueda en l a d í r e c c i ó n i n d i c a d a
) por la flecha de la figura, para cornpro-
) b¿r sl hay holgura en el cojinefe. l) S¡ el coj inete t i ene ho I gura corrpruebe
,)
la precarga del cojinete con la rued¿ v
) brida, según se indica en la Figura.

D
)

;
I
)
t

)
)
¡
) 17-25
l
)
)
 (

\i:.

s,.
,Í::

Fig- i 7-!B
Fr9. | 7-)-7

{A) Herr¿mieaie especial (Llave de cubo de

I ¿ tuerc¿ de I coj i nete de I a rueda

la esPeci- d eI a n t e r e .
Sf la precarga no está dentro de ,li
f i cac ión anter I or, aj uste I a precarga del {li

rlil
coj I nete.

AJUSTE

y Ia
I . - Después de gr-rltar la contratuorca
de seguridad, a P r l e t e la
¿randela
contratuerca ( l ) del cojinete a l 7ar
g i r
d
a r
e a
8O N.m ( 8 , 0 k9-m), mlentras h a c e
la
el buje coo la mano' Luego' afloje
' N ' m ( 0
tuerca hasta llegar al par de O
nuevarnente hasia e l
Kg-m), y apriétela
par esPeclflcado a continu¿ción'

una
0e esta manera, se Podra obtener
precarga a d e c u a d a d e l c o j i n e i e '

,|Q

Fi9. t7-)-9 {iii

2.- Asegúrese de montar la ¿ranoela de segu-

ridad después Oel ajuste, y conecfar la
contratuerca Q) al Par especificado'
Luego doble una parte de l¿ arandela de
segur¡dad hacla l¿ tuerca d€l cojinete
( lado de la carroceria) y otra parte ha-
cia la contratuerca (exterior), de mane-
i?$,
ra q u e e s t a s 2 t u e r c o s q u e d e n e n c lavadas',
r$l

60 - 5O N.m
6,O - 9,o Kg-m

17-26
 j

l
')

)
)
)
)
]
)
p
)
)
)
)
)
)
) F i g . l 7 - > 1 0 F¡c. ¡7-l-¡l
)
( l) Tuerc¿ del coj inete de rueda
)
(2) Conir¿fuerca Cel cojinete Ce rueda
)
E¡ téicco rnencicn¿do ¿nter-iormente para
1 el
ajusie Ce Í¿ lár¡ina, requiere un alto grado
) Ce Cestreza por a¿ri'e de I necán ico. Un réto-
) ).- Vuelva a conprobar si l¿ precarga del do ¿ltern¿tivo sería ¿justar el espesor de
J
cojinete se ajusta a la especilic¿ción. l¿ l*¡ir¿ re{iriáncr:se a ta resistencia de
p¿,- que ofrece e¡ brazo
) del carter del plvo_
4 . - O e s p u é sd e f l n a l i z a r e l a j u s i e , a s e g ú r e - te ¿l iirar del nis¡no Ce la m¿nera indicada
.)
s e C e i n s t a l a r l a b r i d a d e m ¿ n d od e l s e - en Ia figura. P¿ra este método, el v¿lor de
) mieje, el circlip, el calibre del freno par de referenci¿ se establece de la m¿nera
) de disco y ta rueda. Refiérase a "INSTA- inCic¿da, debiéndose aum€ntar o disminuir el
) L A C I O N "d e e s f a s e c c i ó n . espesor de las lá¡ninas par¿ obtener este v¿-
lor Js g¿¡.

)
PIVOTE
)
) I N S P E C C I OYN A J U S T E NOTA..
t Esta comprobación y ajuste se electuarán
) Manteniendo los coj inetes de rodi I los que Cespués de desmont¿r el retén de acei+e del
fijan los 2 pivotes en caCa rued¿ delanter¿ c¿rter del pivoie, y de desconect¿r el
J
en condiciones norm¿les, y oebidanente apre- ex-l'rernode | ¿ b¿rra de acop I amiento.
J
tados, la holgura de la rueoa será ¿penas
I perceptible. Para revis¿r los pivotes y sus
p respectivos coj inetes de rodi I los, levante
) el extremo delantero con el gato, y mueva la

) rueda p¿r¿ ccmprobar si hay holgura, ccrno se fL

puece ¿preciar en la figura. Si hay holgura,
'
corrijala disminuyendo ¿decuad¿menfe el
) espescr de la lámina intercalada entre ló
3 parte ce la brida del pivote y el carter del
,7 p i vote.

)
t
9
)
)
3
)
F ig. | 1-3-tz (l) Dinaricrnetro
)
,
¡ 17 - 2 7
)
¡
Antes de tlror de la bieleta con un dinarno- (
ñotro en el tétooo alternatlvo, instale un
gran núnero de l&nlnas en cada plvote Para
allgerr la precarga aplicada en e¡ cojjnete
d€ rod¡ | los.

Observe la lectura del dlnanánetro cad¿ vez

que se reduzca Ilgeranrente eI espesor de l¿
lánina, y continúe hasta obtener el valor de
p¿r espec i f lcado- (Este proceso profege a
los pivotes ya que no se aplicará una exce-
siva fuerza de tracción sobre los coj ine-
tes). Si no se obtiene el par esPecificado'
DespGs de I in¿l lz¿r esta ccoprobaclón y/o
ajusie, asegó.ese de conectar el extrerno d€
l¿ b¿rr¿ de ¿coplaniento al carter del plvo-
ie, y de Inst¿lar la iapa del ret6n de acei-
te, el retén de ¿ceiie, la cubierta de la

es dec!r, que no se obtiene la resistencia eroaquetadura de fieltro y la rueda,

de g¿r deseada aun en el caso de que se haya
reduclct¡ elespesor de la lámina a cero en R e f i á r ¿ s e ¿ " I N S T A L A C I C Ne" n e s t ¿ s e c c í ó n .

cada Pivote, significa que los coj¡ne+es o

los pivotes están excesiv¿mente gastados Y
aue deb€n sust i tu i rse. RET€¡{DE AC€I ÍE

€i retén utili:ado en la
desli¿ante junta
esférica entre car+er del pivote, y td
el
NOTA.. ceja lnterior cungle la doble finaIidad de
. Le¿ la i nd i cac ión de I d i nar¡ánetro cuando iroedir la entrada de polvo y de actuar corno
cc¡niencea girar la bieleta- Es decir, un acortiguador para el volante de la direc-
rrpar de ción- Al desgastórse el retén, dis¡ninuirá su
que esta lecfura corresponde al
arranque". eiecto órlori igu¿dor produciendo | ¿ osci la-
ción de las ruedas delanteras así cono el
. Al revisar el par de arranque de la bie- desgaste de las superficies esférlcas al
leta, asegúrese de que esté des¡nontado introducirse el polvo.
G
el reten de aceite del buje de la rueda,
y ¿príete los pernos de los pivotes al EI reién de aceite es una pieza fungible que
par especl f icado. deberá sustituirse a ¡'ntervalos reoulares.

Parde¿rranque I I,0-I,BK9.
de la bieleta I sin retén de aceife

E s p e s o r e sd i s p o n i b l e s
de láminaspara | 0, 1,' 0,5 mm. 1l¡

p i votes _i'

Par do aprietc oara

tos pernosdel Pivore
30N tn
3.O ks'm F ig. | 7-l- I ,l

Fi9. l7-3-lf

17-28
 Agl fque graso en el lntericr del retAn
5'
ACEITE
) @.O CA¡€}IAR EL RETENOE de ocelte. A9 l lqtn ccrnpuesto sel lante
TA-l lOdll 1 0 5 e n l a c a r¿ de acoplaniento
t) Qulte , los I pernos que aseguran el d€ aguo'
para evltar lo eotrada
) 'de
la junto'- desplace lo -.J.uPo
aslento
) del ret'en de aceiie
y la erpaquetadura

de fieltro h a c i ¿ a d e n tro'
r.i
$
) Aptlcár grasá A o . l i c a rs e l l a n t e
)

RetenCe -\
¿cette
)
) Tap

)
)
Aplicar sellante
)
)
)
\'.f Fi9. |1-J-ti
;il

) Fi9.l7-)_15
.) 6) Aor i e*e lospernos que aseguran e I
) asiento de l a j u n t a , a l par especlflcado'

:t, cortándolo
Extraiga el reten de aceite'
:\ 2)
con unas *ijeras o un cuchi I lo'
COJINETEDE LA RUEDATRASERA
t
retén de aceite
) l) Efectúe un corte en el Ccrnpruebeel desgaste en los cojinetes
") l)
nuevo con tiieras o u n cuchl I lo de la
de la rueda, Para nredir el juego axial'
manera observada en la f í . 9 ura' aI
1
conecte un cal ibrador de cuadrante

en su aloja- cenfro del +arnbor.

4) | nstale el retén de aceite
) corte dirigido hacia
miento, con el
) 10" con r e s pecto
arrlba y desviado unos
de la t a p a del
) a l¿ cara de acoplamiento Límite del juego
,) reién de aceite' Ttaseto 0'B nn
axial I |
D
0
p

:¡
J
t
D
ó-?^o-
Q,kt"o
D
¡
)
,YE
)

¡
J
) ( F tg. l7-}- l6 Fl9 l?-l-lB SusfituYa el cojlnete sl la
t ¡nedlción excede el limlte
)
, 17-29
)
t
¿,t Haga gi rar la rueda, Y conPruebe los \
ruldos y la suovldad de rofaclón del co-
j i nete de rued.. Sust I tuya e I coi I nete
en caso defeqtuoso.
1Í

PERNOSY TUERC^S
:.:
{t
Revlse el agrlete de los s¡guíentes Pernos Y
tuercós y de requerirse, r e a p r ¡ 6 + e l o s a l P a r
especI f icado.

Piezas de aPriete Par de oprlete

( l) Tuerca del Pasacor Fi9. f7-t-2o

do la gerneI a

(2) Tr¡erca de la balles

"ESPECI
ta Ref iérase a
;;
FIC^CIONES SOBRE
¡li;
\l:
(J) Perno de los ab¿r- LOS PARESRECOI€NOA
cones de la balles DOS" en esta sec- ,ilj
ta c ión

(4) Tuerca de rueda

(5) Perno de la br¡da de

arrastre del senieje
de I antero 3
(6) Pernos suPer¡or e
inlerior del Pivote

(7) Tuerca del buje - F ig. | 7-)-21

trasero

€
'
,,t,
Fig. f7-5-2?

F 19. | 7-l- l9

17- 30 i:.
 )

l
\

'
)
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)
) F ig- t7-3-23
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cl l i / ,/ \.JVo t
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F I9. I 7-J-24
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J
J
t 17-31
9
'
 DEAPRIETE
17-4. PARES (

PAR CE APRTETE .
P T E Z A S - ' D EF l J A C l o Ñ

Tuerca <tel b.r¡lón de l a g e m e l ¿

\i

T u e r c a d e l a b ¿ l l e s t a

T u e r c a d e l abarcón de l a b a l l e s t a

T u e r c a s d e r u e d a s

d e l a b r i d a d e a r r a s t r e d e l sen i ej e
T o r n l l l o
20-)0
d e l a n t e r o

T o r n i l l o d e l retén de

T u e r c a i n f e r i o r d e l o s a m o r t i g u a d o r e s
|$
d e l ¿ n t e r o Y t r a s e r o
iii
C o n t r a t u e r c ó s u p e r i o r d e l a m o r t i g u a d o r
? r - 1 q
d e l a n t e r o

d e l l i m i t a d o r d e l a b a l l e s t a
T o r n i l l o
r , 8 -2 , B
d e l a n t e r a

T o r n i l i o d e l a b a r r a e s t ' a b i l i z a d o r a
7-9 c
T u e r c a d e l a b a r r a e s t a b i l í z a d o r a

d e s u j e c c i ó n d e
T o r n i l l o d e l a b r i d a
b ¿ r r a e s t a b i l i ¿ a d o r a

d e l c o j i n e t e ó e r u e o a
T u e r c a
d e l a n t e r a

d e l c o j i n e t e d e l a r u e d a
C o n t r ó t u e r c a
6- 9
d e l ¿ n t e r a '
ii¡

d r e n ó j e d e l a c e i t e d e l d i f e r e n
T a p ó n d e
t B - 2 t
c i a l

d e n í v e l d e a c e i t e
T a p ó n d e l l e n a d o
d e l c t i fe r e n c ¡ a l

T u e r c a s d e i j a c i ó n d e l a b r ¡ d o
tr¿sero.

<!f
1lr

17-32 :'
 )
) (OeCrOru,t)
17- 5 . D E RUEDA
H E C A N IS MO LIEREDB-ANTERo
)
)
)! O E S C R I E C I O NG E N E R A L
)
Exjsten dos tlpos d e rueda--llbre d e . la n t € r a : manual y.6ufonítlco.
)
E s t a s e c c i ó n d e s c r i b e m o n t a j e y m a n f e n f n l e n t o d e c a d a t l p o .
e l L o o
t
d o * e n i d a m e n f e e s t a s e c c l 6 n p a r a e f e c t u o r e l s e . y i c l o c o r r e c t o d e l a
) d e l a n t e r a .
f u e d a l l b r e
)
) R u e d a l i b r e m a n u a l R u e d a | [ b r e a u i o m á t í c a
)
)
)
Acoolamiento
) de rótación libre

)
)
)
)
)
)(

)
)
D
F i g . l 1 - 5 - l
)@
-----/-
)
Fig.17-5-2
) RUEDA LIERE ¡'IANUAL
)
) F u n c l o n a n l e n t
)
L a r u e d a l i b r e d e b e s e r l n s f a l a d a
c a d a s o b r e
u n o d e l o s b u j e s
D d e
l a s r u e d a s d e l a n t e r a s d e r e c h a e í z q u i e r d a . L a r u e d a l i b r e p o s e e u n a
) p a l a n c a y d o s r n a r c a s e s * a m p a d a s " F R E E " y " L O C K " . C u a n d o
l a p a l a n c a
D e s t á c o l o c a d o e n l a p o s i c i ó n ' F R E E " , s e d e s c o n e c t a n e l s e n i e j e y l a
) r u e d a , q u e d a n d o l i b r e l a r o t a c i ó n d e l a s r u e d a s d e l a n t e r o s . C u a n d o
v e s t á c o l o c a d a e n l a p o s i c i ó n I ' L o c K " , e l s e r n l e j e y l ¿ r u e d a q u e d a n
D c o n e c t a d o s .

J Poriclón'FREE"
&¡^drl¡
Co^lunlo
dbl..ta
d.

5t Coaluoto
óol culga/
t -_J
/

€mbr¡au.
P o r i c l ó n" L O C X " €mbrrgur
CON ECTAOO

t oEscoNEcfAoo

t Añlllo rl¡rlico

t Añll¡o
rl¿rtlco

) -¡f,ltna

t
D
D
t
)
) Cubo
F l g . t 7 - 5 - 5 F i g . l ) - 5 - 4
t
t Con respecto s u e r n p l e o , c o n s u l t e e l M a n u aI d e . U s o e n t r e g a d o c o n
) e l v e h i c u l o .
'
P R E C A U CI O N . .
)
A m b a s p a l a n c a s d e l a r u e d a I i b r e ( d e r e c h a o l z q u l e r d a ) d e b e n e s t a r
Ji nFREErt o " L O C K ' . N o
a.justad¿s en la p o s l c i ó n y a sea a J u s t e u n a p a -
) l a n c a e n ' F R E E " y l a o t r a e n "LOCK',.
t
t 17- 33
I
t
 !nstale io junto FA'r iFig. t1-5'5) v et (
l¡
I CIIES OE I'ONTAJE
INSTRUCC \
conjunto del cuerpo de rueda I lbro sobre el
delan- buje de la ruedo dolantera.
Después de la brlda de mando del semleje
( i n d l c a d a s e n l a figu-
tero, instale las plezas
N.n k9-q 'l
ra) de acuerdo al sigulenfe procedlm¡enfo . : . l

Par de aprlete 20-lo 2;ÍF.t,o

t.
ii:

t'A'r ,il
l. Arandela cónic¿ 7. Junta
8. Embrague Fig. l7-5-7 'iil
2. Torní| lo
l. Cubierta 9. Anillo circllP
4. Taga ruda l¡bre lO.Tornl lto/arandela
¿:) Coloque el tornillo (o) dentro del señleie
5. Uña tope del seguldor I l.Cuerpo
'8" ielantero, y tire ¿e él hasta colocar el
6. Enpaquetadura
sernieje en posici6n. Monte el circllp en l¿
ranura del semieje.

F lg. l7-5-5
c
.Retireel tornl llo (a).
'lr

¡) AIini6e la narca "Y" del mando de la fapa

"FREE",
de la rueda Iibre con la posición
separe el conjunto de la tapa del coniunto
del cuerPo.

2) ?ara laci I itar la instal ací6n, apl ique una

C e l g a d a c a p a d e c o m p u e s t os e l l a n t e '
a.

,)?:
'ii:
iri

'tii i

i:
t Anillo
')
Serni eje
l. TcrnlI lo (a)
#
Fl9. l7-5-8 / iir

F 19. I 7-5-6

17-34 :/
ii;
;i'l

-rl
 5) lnstale la tapa de la rueda I fbre e n e l Exlsten dos unos Ce t@€ d€ oCCionamiento y dos
conjunto del cuerpo de monera q u e l a u ñ a d e r¿nrtros que p u e ó e n a j u s t a r s € | ibre¡rente.
tcpe del ¿cclona¡rlento ercajo e n l a r a n u r a
del conJunto-

NOTA--
Antes óe insfal_ar la tapa cornpruebe los si-
guientes puntos:

. La marca "p" provista eó el mandoestá en

l¿ posíclón "FREE".

. E ¡ e . n b r a g u ee s i á
levantado hacia el lado de
l¿ cubíerta. 0e lo contrarío (ver flgura)
padri a f uncIonar i ncorrectarnente. Fig. l:-5- l0

. L¿ junta está correctan¡ente instalada.

ó) Asegure et conjunto de la tapa al conjunto
de I cus¡p6 ¡nediante los torni I ¡os de la ta-

l. Tapa

F i9. ti-r-9

Fig- ll-5-ll

N.m K9-t
Tornillos de la
tapa I - t2 0 , 8- t , 2
Torni I los

17 - 3 5
 (
7) P¿ra lnspecclonar el funcionamiento de ',rrrro da €ogrrt?

la rued¿ llbre, l e v a n t e el extrerno de-

con- el gato, muevá la palanca de rl
lantero tl;

la rueda I lbre
-entre las posfciones . i l
'FREE" y "LOO(' par¿ cornprobar si lo h¿-
la
ce suavemente.Tanüián inspeccione si
rueoa oPera correctasnente con eI mando
l.;

"FREE" y "LOQ(' al gi- s

en las pos¡ciones
i.:.
rarse con la mano.

S € R V I C I OD € } ' Í A N T E N I M I E N T O

El vehículo equipado con rueda libre m¿nual

está sujeto a las siguientes ccrnprobaciones
I
períod i cas.
f

Para revisar el funcionamiento de la rueda

Fig. l7-5-t2
libre, levante el extre¡ro delantero con el
gato, mueva la palanca de la rueda | ¡bre "FRE€"}
"FREE' y "LOCK' y P O S I C I O NL I S R € f
entre las posic iones
¡h
1¡ty
ccrnpruebe si lo h¿ce suavemente'
'i:i

Tanbién revise si la rueda opera correcra- )

r¡ente con la palanca en las posiciones
"FREE' y "LOo<'! aI girar la rueda con la ma-
no. I

Si el resultado de la comprobación no es sa-

tisf¿ctorio, desmon+e la tapa de la rueda
+
POSICION ÉNCLAVAOA I-LOCK"I
ü
r1
libre y engrase cada superf¡cie deslizante
-i
con grasa Aguila 95, después de linp¡ar cada
parte deslizante.

Si sigue actuando ¡ncorrectamente aún des-

pués del engrase, repare la pieza defectuosa
o sustitúyala Por una nueva.

Fi9.l7-5-l)

{x
ION:
PRECAUC
,:,)
().1

Las ruedas libres no deben llen¿rse con gra-

sa.

t\
"lnstruccíones
Para el tronfaje consulte las
de Monfaje" en ésta secc¡ón.

s
riil

.:llvi '
17-36 :l
,}
 R U E D A L I B R E A U i O r t Á T t C A

F U N C I O N A M I E N T O

(- ' p u e d e m o n t ó r u n m e c a n l s m o
: t d e r u e d ¿ ! r b r e d u i r
| nsra ra uno manuar. A r arrancar j::::..::r::
un vehicuro equi;:::':"""o'o
auto-'nát¡cu ar mover ra patg-rg.a de c.amblo de
4\., se transmltlrá verocrda.des desde 2H a 1H o
la lver'l'a motri¿ al es+rl¿do de mando, al engr¿naje
d e s r r z a n t e y a r a r e v a ' c o m o s e o b s e r v a
e o r a i i u s t r a c i ó n - E r
l a l e v a s e d e s p r e n d e r á d e l ó b u t o d e
l a r a n u r a c ej f r e t e n e a o r
' e l l ó b u l o y s e c o r o c a r á s o b r e
d e l r e t e n e d o r ' E s t o n a r á q u e r a l e v ¿ d e s p l ¿ s s e r
d e s l i ¿ a n t e h _ a c l ¿ í a d e r e c h a c o m o s e o b s e r v a e n g r a n a g e
e n f a f i g u r a . E s t e d e s p l a _
z a n l e n i o h a r á q u e e l e n g r a n a j e d e s l t ¿ a n t e s e e c o p r e c o n
p r o v i s i o e n e l l a d o I n t e r i o r e r e n g r a n a j e
d e l a r u € d a r í b r e ,
? r o v o c á n c o s e a u t o m á t i -
a r a s 4 r u e d a s ( 4 w D ) a r r r a n s ; : i i i r s e r a f u e r z ¿ m o t r í z
: : r ; : t : r . " J " . ' a n d o

A l m o v e r s e l a p ¿ l a n c a d e le n g r a n a j e d e t a c a j a
4 H 4 L d e t r ¿ n s l e r e n c i a
o h a c i a 2 H l r e l v e h í c u l o a o r i e n c e a m o v e r s e d e s d e
c i ó n ( e s l e n i a m e n t e e n d i r e c _
o p u e s i a d e c l r
, h a c l a d e l a n t e s r h a e s t a d o r n o v i e n d o s e h a c i a
a f r á s o v i c e v e r s a ) , e l m o v i n i e n t o d e l v e h í c u l o
n ¡ r á q u e l ¿ r u e d a
t e r a y l ¿ r u e d a I i b r e g i r e n d e l ¿ n _
e n d i r e c c i ó n I n v e r s ¿ ¿
r e s u l t a d o , l a ¿ n i e r i o r . C o r ¡ o
e l e n g r a n a j e d e l l a c of i n t e r j o r d e l a . _ u e d ¿l i b r e y s u l ó b u l o
d e l e v a e n t o m ¿ c o n l a l e v a f l j a a l e n g r a n a j e d e s r r z a n t e ,
g r r a r e n d r r e c c i ó n o p u e s t a . A r c o m e n z a r á n a
g i r a r e ¡ r ó ¡ u l o c e r a
n u r a d e l r e t e n e d o r , e l l e v ó h ¿ s i a r a r a _
r e s o r t e d e r e t o r n o h ¿ r á q r e e l
r e g r e s e t ó U u l o d e I a l e v ¿
h a s f ¿ l a r ó n u r a d e s d e s u p o s i c l ó n
p r l m i - fi v ¿ u n e l r e f e n e O o r . E l
e n g r a n a j e d e s l i z ¿ n t e f i j a d o s o b r e I ¿ r e v a s e
i z q u l e r d a d e s p r a ¿ ¿ r á h . a c i ¿ r ¿
c o m o s e o b s e r v a e n l a f i g u r a - E n t o n c e s , e l e n g r a n a j e
m a n f u v o e n e l l a d o q u e s e
i n t e r l o r s e s e p a r a r á y s e l i u e r a r á r a r u e d a
E s t a o p e r a c i ó n ( 4 i ¿ 1 0 r í b r e .
2 W D ) s e r e a l l ¡ ¿ r á d e n t r o
d e s p l a z a m l e n t o d e l v e h i c u l o d e u n a d l s t a n c i a d e
d e 2 n -

P o s l c l o N ' , F R E E "( L l E R E ) PoslctoN "LOCK" (Er.rcLAVA0A)

Leva girando encima dc la pa¡rc
ñ{r¡el}e de no r¿nureda del retenedor
Lev¿
Be ten edor relOfnO Cuerpo Perte no ranurada del re¡g¡¿¿o,
E n g r a n a i ed e ¡ l i r a n r c
tn tomS con el en.
g r a n a i ed e l c u e r p o

F i g . l l - 5 - t 4
F i g . t 7 - 5 - t 5

F l g .
l7-5-t 6
F i g . t7-5-t7

t í - ) l
 ('--¡
, {\fchiculo con ru€d¡ Iibre manuat)

t- Revise lo siguiente anies del nrontaje rü|t

¡ry
-,:tr
D6rtronti. ttlat Pt?aa¡ . av
Cor¡gruebe s¡ l¿s0,".o" de lt ;;9' \
l7-i-22 están en condiciones de montaje
y lirpias. ' i¡)
w'
i\
2. Antes del nrontaje efectúe las slguientes ':ii.l

operac I ones .

Levante el extremo delantero del vehicu-

lo
l o , t e n l e n d o l a P r e c a u c i ó n de apoYar
sobre soporte de s€gurldad g a . a evltar
l)
que descienda-
)
Oes¡¡pnte I as ruedas de I anteras '

la siguiente f i- l. Torni I lo de la taPa

Oes.r¡onte las piezas de
2- rePa
gura en orden nurÉrico.
l. Circlip del sernleje
4. forni llo .rl3-.
i)ü

5. Arandela de segurÍdad y arandela cónica .^

'i¡iv
6. 3 , : ; e d aI i b r e
l
7. Junta
8- Contratuerca del cojinete de buje
lVehiculo ¡¡¡ ¡usd¿ libre) 9. Arandela de segurldad
10. fuerca del cojinete de buie
Oe:monla¡ cttá3 Ptela3

Fi9. | 7-5-19
ü
.{h

tre-
.:¡
4) S e q u ee l t o r n i l l o d e l a s p i n z a s d e l
no de disco.'Luego separe la pinza. -i

NOTA..
. No desconecte el manguito del freno a
;i,€nos que sea estr i ct¿mente necesar io '
$¡
l. Tapacubos
2. Circlip del semieje
. Preste atención para no pisar el pedal s
del freno mientras la pinza esté separa- t.$
l. Tornillos (l rueda6 Pzas.)
da del disco. ''::l¡
4. A r a n d eI a d e s e g u r i d a d
,. gr¡da de mando '.:\
;¿¿
6. Contratuerca del cojinete de buje h
7. Arandela de Perno
iD
8. Tuerca del cojinete de buje
t\
,i:j)

Fl9. t7-5-lB

¡¡b,
{lr'
dFr

.'
'ñt
:J

Fig. l1-5'20 )
l:\
;:z
17- 38 :il
-¡)
 5 ) Apr lete I igerarnente las 2 tuercas de fl- PF€CAUCtSr.-
Jaclón det dlsco con la m¿no para evitar €l conJuaio de ta ruedo no debe ser
l que éste se sep¿re. desarnado-
)
)
t. Flcniai¿ Ce l¿ contratuerca I y de ta
I
arancei¿ ce lreno 2 det cojinete del bu_
I je.
) It Girando el buje de lo rueda con l¿ m¿no,
I aprlete la tuerca del cojlnete con un
, par de 6,O hg-rn, uiilizando las herra-
'l mient¿s especlales A y g. Af loje la
tuerc¿ h¿si¿ reducir el par anierior a 0
) kg-r- t-ueco reapriete la tuerca con un
) par ce 1,0 a 1,5 kg-m, hasta que los 4
) ori f icios .rosc¿dos ¿biertcs en l¿
) conir¿-3o¡q¿ coincid¿n con los 4 acuje_
ros Ce :crci I los abiertOs en la aróndela
)
de I ¡-sno ens¿¡nb
laé¿ después ce lc.
)
contr¿;r.:9¡6¿. ( Véase F igs. | 7-5-21 .l
) ' F ig. i1-5-21 ¡ 7 - 5 - 2 1) .
'
l 2) Aprie-te f ir¡rernente la arandel¿ de lreno
I.IONTA J' lcs .: iornillos
) con f pera enclavar la
contr¿:uerca-
)
fionte l¿ rueda Iibre automátíca en eI oroen
) lsegúrese
nurérico Ce la siguiente figura.
) de observar l¿s instrucciones |) ¿l l) del
) punto I r ¡ ¡ e n ci o n ¿ d o a c o n t i n u a c i ó n para obte-
) ner un moniaje correcto.

)
)
)
) e /;\
\{/ ri\ @ € r /;\
\9/
(6t (D \

) . _
) I
II
L
i '"i..¡
ff,-=l
I
EJ I nlt
\. \\
\!l

) E
) tiil
,
t
'
)
)
l,trl
l::'l
Iil

H il ( 1 1
\,,
Fi9. l7-5-2.1

Herr¿míen;a especial (Á) (Llave de buje

la tus¡q¿ del cojinete Ce la rueda cel¿nie-
cg
) ra). Herr¿mientaespecial (6) (Llave p¿r¿
el
' L a s p i e z a s I a l B i n d i c a C a s a continuec ión buje cfe rueda libre automático 099.r4-gEOt0)
D son las que corresponden a una rueda.
)
|. Contr¿-tuerc¡
)
2. Arandela fren P¿r de apriere
) l. Tcrnillo (4 p¿as.) P i ezas
' 4- Junt¿ tór ica N-.. I kg-'
) 5. C o n ju n t o C e r u e d ¿ I i b r e
) 6- T o r n i I l o ( 6 p z a s .) Contratuerca I del
) 1. Circlip del semieje coj¡nete de rueda q
lcr- | 5 I r\-r
\ B. Junta tórica
9. Tapa de l¿ rueda I ibre Tornillo f de la erandela
)
de seguridad t-t,4 0,t-c,l¿
) F ig. t1-5-22
)
). | (-)>
'
 {} Ccr¡pruebe si ia distanci entre l¿
I
, superflcie A del buJe'y to superf lcle
S de la aror¡del¿ (cc¡p se onservo en la
flgura) está eotre 2.68 y a,O2 run.
a - ¡

Si no esiá dentro Cel valor especílica-

c€, la caus¿ gcrria icput¿rse a un mon-
iaje delectuoso, a obstrucc ión 9or
cuerpos estraños, eic.
,il

Reglta los gasos l) al f) hasta obtener

l¿ r¡edid¿ especl f ic¿da.

F ig. | 7-5-24

.)) Revise la precarga de arranque del coji-

nete de la rueda uti | ízando una cuerd¿ y
'9

un din¿n6metro de la m¿nera observ¿da en

:j

la Fig - l7-r-25, y reglsfre los resulta-

dos obtenidos.

NOTA:
Ourante la cctnprobación asegurese de que las
past¡llas de freno no estén en contacfo con F iq- | 7-5-26 3
el disco.

$C${TAJE
O€L CCNJUNTO
OE RUEOALIERE

t \ Asegúresede que el anillo iórico 4 esté

i i rmernente i nserlado en ' I a r¿nur¿ de I
cuerpo Ce rueda libre e inserte la ch¿-
vet¿ D en el chavetero C del pivote.
Luego monie el conjunto ce rueoa libre
sobre el semieje del¿ntero.
'1
it.

Ccrnpruebe s i t as superl ic ies ie a j u sie .{

y B del buje de la rueca I ibre se
encuentr¿n a c o pI a d a s estrech¿rnente,
erpuj¿ndo I iger¡mente el conjunto ce
rueda libre h¿a¡a el buje óe l¿ rue6¿.
Si no se obt ier¡e un aco'l I ami enf o gerf ec-
F¡f. ¡7-r-25 to, gire el conjunto de rued¿ | ibre.

2) Util¡¿ando las herr¿r¡ig¡1as especiares

Precarg¿ d e ¿ r r a n q u e d e l C y D , apriete los pernos 6 ¿l p¿r .¡l
- ),0 k9
coj i nete de I a rued¿ e s o e ci f i c ¿ d o -

N.¡n Kq-m
Si la precarga no satisface el valor especi- Par de apriete para
ficado, repíta las operaciones de los pasos el torni llo ó lo-f5 t,o-),5
ll-y 2) hast¿ obtener la precarga especifi-
cada.

17-4O
 Fi9. t7-5-21
,rc
Fig. I 7->-29

2) Mida nuev¿r¡ente la prgq¿rg¿ de arranque

del buje Ce rueda de la mism¿ manerd que
Ia descrit¿ previarnente en el p¿so ))
del punto l.

Ccrnpare el valor obtenido con c¿d¿ una

Ce las rned¡das obtenidas en el oaso J)
del punio l.

La diferencia entre las medidas debe ser

de 1,4 kg o menos-

Oiferencia de medida f,a

F l9- t7-5-28 I tg o menos

Herramienta especia I (C) (Adaptadcr hexago-

nal de 6 rvn)
NOTA:
Herramienta especial (D) (Llave hexagonal
Si la diferencia de n:edid¿ excede de l,d
kg,
la c¿usa de 1¿l exceso pcdria
imptrtarse a un
nnntaje defectuoso de l¿ rueda I ibre.

l) It{cntaje de I c i r c l í p 7 junta tór ica 8 y

tapa 9

f) l.lonte correctamente la junta

t) Uti I izando un circlíp nuevo 7 tóríca E en
, fije la ranura provisia dentro
e l c o n j u n t o de r u e d a l i b r e a l s a n í e j e . de la tapa 9,

Apr iete rn¿nual¡r¡ente la

tapa 9 contra el
conjunto de la rueda libre.

PREC"CUCION:
EI circ|íp debe montarse firnemente en ta
r¿nur¿ provísta en el semíeie
NOTA..
Después de f inal tzar la
cornprobación menclo_
nada en el síguiente punto
de 'confirmación
posterlor al ¿rmad< t;"""r;;:::
rir¡recpnte
esra *;: ffiffi;
para I f ltro de acelte o slml lar.

17-41
 . *
\ a
' ':.i

freno de disco'
r( )
r"
\

la pinza del
lnstale
*.@'\J r!¡ '
1i.
) li.

torni I lo
del
Par de aPriete l B - 2 6I | , 8 - 2 ' 6
í'oa ó e la o'rnza
de sujecc -{*

'a\)
l . ¡ i::

r
,. Monteras ':"-",:.:'li';::":'r:.
r
l?::::: l - . - . - r . - - - - \
las tuercas
de .J \ . - \
\ z \ \

las Fi9. l7-5-)C

ar óe alriete Par¿ LO-8O
rueda
tuercas de la

desl iz¿nte de
ei enqranaje
C c r n p r u e b es i los lados
f unci ona- autc$ática oe
veh'iculo Y
revise el cada rued¿ l¡bre el :ii
6- Baje et al se desliza hacia
libre de acuerdo derecho e i:quierdo
de la rueda
li*"'-,o.der::::?: s.:,.:"":"r'""
iii
miento
siguiente Punto' gJ.':: ,"o"i,oli
estria cel engrenaje ,^ n (o
- ^annrdtoo
de la estria de
t. O"l coopre+o
encuentra en
rueda libre se
POSTERIORAL
AR|VIAOO sea, si cada (Fig' l?-t-)l)
COI4PROBACION desconexión
condición de
'libre automát i ca
si la rueda
CornPruebe siguien-
si gui endo l a
funciona correct¿nente t
te secuencia' \ .
t; t"Ji''"",#.1" c a4jL ,
¿ \ i @((
t . coloque la Pat:^tu o
d e t r a n sl e r." :l :^:i " '" i u " r,í.ur oh a c i a
v mueva lentamenrt
Zrn"
¿t ) \

.)
lo"i"*"

lados
Por lo menos

' e s m o n t er u * u l u 1 ; " ' " . ' . T : : " , : . t ;

derec
';
\\
i ,'q
mbos
' ir 'l _á" ^É^ -s-t,rUi a d e l m a n d o
s
encaJa (C
ccnrprUeDe engrana- )\
con eStri a del ¡t:
'r¿]
ccrrect¿mente _'i,.llnuou exactamente ,tr
je desrizante t:;';;;;; (es decir, si
t"diá 'ui' ,.:
lentro ¿e 'u l o n o , " , ó n e n ct
a-
est
la rueda libre
vada).
Fig. l7-5-ll
la- c¿ja
cambio de-
l. Coloque la Palanca'de tl;",1
i'?"n,,"renciaen |;rfi:'j'il.
mueva lentamente de avance Y
dirección
la
5. lnvierta s e conec+a y
atras. s i la rueda I ¡bre a
66rnpruebe de acuerdo
desconecta correctar¡¡ente( 0 e b e c o . n e c t a r s e
at 4' :{
los P¿sos I y
E*

hacia a t ' r a s
cuando se mueva ' d e s é o n e c - ,ii
t u t ' u u u hacia adelante)'
tarse cuando

\a¡
17-L+2
:"
 5i se observa olgún defecto de funciona-
ralerlto a I ef ectuar I as cornprobociones.
onlerlores I ol 1, signillca que el ¡¡oo-
)
toJe ne sldo efeCtuado Incorrectamernte.
F l .Rcplia noev@rente et orontaje.
l
6. Cerpruebe si l¿ iap¿ de Ia rueda libre
aufsrát¡ca tlere la junta tórica correc-
l
taúr€nte inttAla<fa y mon+e t¡rrre.?|ente
I
est6 tapó en la rue6a libre utiliz¡ncto
) una I l¿ve para f i ltro óe aceite o sir¡i-
I lar. (La tcpa no delerá poder aflojarse
t a¡a¡ua l¡r¡ente) .

) FIOTA:
, Cusncto la tapa de l¿ rueda l ibre está
l des¡:cntada, pr-esie sum¿ ¿ienc í6n para eviier
) lü entrad€ de cuerpos esiraños tales corno
polvo, suc;ed¿d, etc., deniro del r¡ecanis¡no.
)
)
)
)
)
t

'
s l
)
)
,
I

F ig, f 7-5-l?
I

I ,I.ANTÉN
I!4IEi\To
I

, Revise periódicenrente €! funcion¿mienro ce

lo ru€|oe libre oe acuerco al procediroiento
,
descrito previa¡¡ente en "co¡nprobeción poste_
l
r¡cr al armedoo. Sl f¿ :-ueda libre no f un-
I
c ¡oflo correctaménte, sustitúya la por un€
I nugve unidad.

17*43
,il

'(lr

iii

, l
 18.DtHE[ü0u

1 8 - 1 . D E S C R IP C ION I 8-3
I 8-2. ESPECIFICACIONES r B-4
I 8-3. CAJA DEL MECANISMO
D E LA DIRECCION I 8-5
I 8-4. DESMONTAJE I 6-ó
I 8-5. INSPECCIONDE LOS COMPONENTES 18- 9
I8-ó. OPERACIONES
IMPORTANTES
EN EL I'IONTAJE t8-12
1 B - 7 . ALINEACION
DE LAS RUEDAS j8-15
I 8-8. I'{ANTB.lIf4I
ENTO 18-]7
I 8-9. PARESDE APRIETE 18 - 2 1

rs-l
 !

, \ 1 .

, l

a
-

, s
illi

.,-:¡
.r:i,

i)
:)
 I 8-1 . DESCRIPCION
s e + r a n s m l t e a l a
d e l v o l a n t e - d e d l r e c c l ó n a
m o v l m l e n , t o g l r ¿ - t o r l o d l r o c c l ó n l n l e r l o r '
E l
s u p e r l o r ' a l o ' c o l u ¡ ¡ n a d e el
c o l u . m n a d e ¿ l r e - c c l ó n ecclón Y b¡eleto
de ¡ondo' €ntonces'
d e l e r ! g - r a n a J e de l l n e a l n e n t e lo
la'caJo haco gue s€ ¡ u € v a
Uláteta--dé m a n d o ' ,
¡ñovtmlento Ooti-o
p l -
b a r r 6 d e m a n d o , a c c I o n a n d o . rI da ab ' a ar r ta r da ev á t oos r gd qe u el og sl r e r n
a sc od Pe I as u¡ rs I be l ne tl oe P
6 e r e c h a e l z q u l e
l ¿ s r u e d a s ,
v o t e s . L a f U e r z a d e r o t a c | ó n e j e r c f d a p o r l o b s r r a d e a c o P l a n I e n t o
e x p e r I m e n t o , n . o c c | ó n a m o dr et t gg l ur oa ' n + e c e b I d o a l r e t e n d . e a c e l t o d e l a s
l o s p f v o i e s
s e m l e s f e r ¿ s o e

g r a n
E I s l s t e m a d e d l r e c c | ó n f o r r n ap ¿ Ú np ¿o nf áe cnl tl e sd rl rñe ec nc lcó I no- n' a d o s
d roa p oo rf rl eo cse cr o u
e s i á d l s e ñ a d o
a n t e r l o r m e n t e '
d u r ¿ b | | | d a d y U n a e x . u r u n t u r e a c c l ó n d e n a n l o b r a b l l l d a d , a s t c o m o
a u t o r r e v e r s l b l e '
f a m b l é n u n a a c c l ó n

L a s J u n t o s Ó r + l c u l a d a s d e l e j e d e d i r e c c | ó n e s i á n e q u l p a d a s d e u n
d l s g o s l t i v o d e a . m o r t t g u a c | ó n P a r a a s e g u r d r u n 6 m a Y o r e s t a b | | l d a d d e
)
l a d l r e c c t ó n '
) d l s p o s l t l v o d e a m o r i l g u a -
a c o p l a u n
rI l a b l e l e f a d e m a n d o ' s e
S o b r e
) c | ó n , q u e c o n s i a d e U n a m o r t l g u a d o r i e I e s c ó p l c o d e d o b I e e l e c f o .
) o t r e c c l ó n
t . Y o l o ñ t o d e
) 7 . C o l u ñ n o d c o l r o c c t ó ¡ s u P o r l o r
I n l o r l o r
, ). C o l u a n o d a d l r e c c l ó n

¡. E o r r o d o a c o g l o ñ l o n t o
) q
B 6 r r d d e ñ a n ó o
d l r o c c l ó n
) A ñ o r t l g u o d o r d e
t 8 l o l ¿ i o d o m 6 n d o
!
a C o J a n o € 6 ^ l J n o o l r a c c l 6 n
) o . E t o l o t a d e l P l v o t e

I
I
l
)
I
,
)
) i
)
)
I
t
)
I
)
t
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I
,
) l B -I
F I g .
)
)
)
..j
1 B-3
)
'
 *',)
f,

78-2. ESPECIFICACIONES \
-.{'),
'.1
T,lpo,tuerco Y bola reclrculante
CtJn de'cngranoJes de dIrecc|6n
€,t
a
de engranaJ a t5;,6 - t8,l. -.
Re I ac ló¡

?9' + J' .:.

A n g u l o d e d l r e c c f ó n , I n f e r l o r

2ú' + ) '
.- s$
Angulo ds dlrlcclón, exfer¡or . ili¡

dlrecct6n ¿OO mm
ülár¡etro v.olante de

glro 5, I rD¡
Rodlo stínlmo de

? - 6 mn.
Convergencla
" )
C¿í d a I grado

A l tneac¡6n ( 9 ' ) i
S a l l d a d e l P l v o t e 9 g . a d o s
de las
ruedas ( ] " ] 0 ' ) '. ::
5 g r a d o s i O m i n u f o s
A v a n c e
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18 - 4 ."J
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 I8-3. OE L A D I R E C C I O N '
C A J A D E L M E C A N I S MD

L 6 ' b l e l e t a d e m a n d o , e s t á , i g l d a m e n t e
c o n e c t a d a o l e x t r e m o e x t e -
r l o r d e l e J e s o l f d a r l o c o n e l s e c t o r d e n t ¿ d o , q u e e s f á a l o J a d o
d e n t r o ' d e l a c a J a d e l m e c ¿ n l s m o d e d t : - e c c t ó n y q u e e n g r o n o c o n e l
d l e n t e d e l a t u e r c a q u e s e d e s l l z a p o r e l s l n f í n . E n t r e f ¿ t u e r c ¿
y e l s l n f í n , h a y u n a s e r l e d e b o l a s d e ¿ c e r o q u e c u m p l e ñ c o n d o s
f I n e s : p r o v e e r c o n t a c f o d e r o d a d u r a e n t r e l ¿ t u e r c o y e l s l n f í n y
c o n s e r v a r l a t u e r c a e n g r a n a d a a l s l n f i n , c o r n o s i e s f u v l e s e n r o s c d -
d o s . A l l m p e d l r q u e l a t u e r c ¿ g l r e , i ¿ r o t a c t ó n d e l s l n f í n h a c e
que l¿ tuerca se muevo en lorma ascen.dente y descendente con res-
oecfo al rolsmo,

E l s l n f i n e s u n a c o n t l n u a c l ó n d e l a
c o l u m n a d e d i r e c c l ó n y c u a n d o
s e g l r a e l v o l a n t e , l a s b o l a s d e a c e r o
r u e d a n a l o l a r g o d e l a r a -
n u r a y l a f u e r c o s u b e y b a J a . L a b o l ¿ q u e l l e g a a l f l n d e l a r a n u -
r a e n l a t u e r c a s e l n l r o d u c e e n l a g u í a d e r e t o r n o , e s t ¿ g u í a d e -
v u e f v e l a b o l a a l o t r o e x t r e m o d e l a " n i s m a r 6 n u r a . D e e s i a m a n e r a
s e p r o d u c e l a r e c l r c u l a c l ó n d e l ¿ s b o l ¿ s .

C o n e s t e m o v l r n l e n t o , l a l u e r c a g l r a e l s e c t o r d e n t a d o y a c c l o n a l a
b l e l e t a d e m a n d o . D e b e a d v e r t l r s e a q u í q u e e s m e d l a n i e j ¿ s b o l a s
d e a c e r o p o r l a s q u e e l m o v l m i e n t o d e r o t a c l ó n d e l s l n f i n s e
c o n v l e r t e e n m o v l m l e n t o l l n e a l d e l a t u e r c a , q u e l u e g o s e c o n v l e r -
+ e e n o t r o m o v l m l e n t o r o i a f o r l o e n e l s e c t o r d e n f a d o -

L a c a J a d e e n g r a n a j e s d e d l r e c c i ó n e s u n d l s p o s l i l v o d e p r e c l s l ó n
e n e l q u e c a d ¿ p l e z a e s t á f a b r f c a d a c o n u n a e s t r e c h a t o l e r a n c l a
p a r a c o n v e r t l r c o n s u ó v l d a d e l m o v i m l e n t o y e s t á h e c h a p a r a
o f r e c e r u n s e r v l c l o d u r a d e r o . P a r a r e v l s a r l a s e r e g u l e r e n h e r r a -
m l e n t a s e s p e c l a l e s e l n s f r u m e n t o s , a d e ¡ ¡ á s d e m a n o d e o b r a e s p e c l ¿ -
f l z a d a . P o r f a l m o t l v o , e s c o n v e n l e n t e q u e u n a c a j a d e d l r e c c l ó n
c o n p r o b l e m a s s e c a m b l e p o r u n a n u e v a , y a q u e r e s u l t a m á s e c o n ó m l -
co y, r¡ás seguro.

l . E J e d e s l n f í n
2 . C o j a d e l e n g r a n a J e
l . 8 o l a
4. Sector dentado
5 . T u e r c a d e b o l a s
6 . E n g r a n a J e d e c r e m a l l e r a

F l g . l 8 - 2

1B - 5
 2 ) @LU¡+IAoE o¡R€ccloN f
I 8 -4 . D E S MON T A JE
t -- Oes¡¡¡onie la cublerto envclvente del man-

VOLANTE OE O I RECCI,ON do de luces

I) ¡ -lf

O e s ¡ n o n t el o t a p a c e n t r a l d e l v o l a n t e ' ap6-
l.-
| ¿ n c ¿ n d ol e c o n u n d e s t o r n i | | a d o r '

''}]ii(-',

8,
tf:
el volante' Fig. l8-5
2.- Oesmontela luerca que flja

2.- Desmonie los iornl I los que f l j a n el m¿n-

do de luces.

'{i

s
{

Flg. l8-4 (A) Extractor del vol¿nte

',.,
volante Ce dlrección, emple¿n- Fl9. l8-6 lf
f.- Oesmonte el
do un extractcr- ,ii

J.- Oesconecte los enchufes del m¿ndo de lu-

,¿fi
ces y extralga el maodo. E&
,ti:
4.- Oesnonte la cublerta lnferlor de la co-
I umna.

,t

.i{'
'&
i 8-6
.t:
 I

)
) 5 . - C e s ¡ n o n t el o s d o s t o r n l l l o s que fljan el
) tubo de la coIumna de dlreccfón por su
parte super lor.
I
)
)
)
, ,
)
)
)
)
)
t
)
Flc. i8-9
)

) t-- Oesconecte e f enchufe de la llave de

\ contacio.
Flg. lB-7
)
9-- Exlrai c¿ e ! conjunto columna de dlrec-
) cl6n.
)
6.- Desmonte los cuatro +ornlllos que fljan I C . - O e s m o n t ee l clr-cllp que f fja la co-
.) el iubo de la column¿ de dlrecclón oor l u m n aC e d l r e c c f ó n a s u t u b o q u l a .
la parte lnferlor (plso).
J

)
)
)
)
)
)
)
)
)
I
D
9

) Fl9. lB-10
) r to. tó-ó

)
'
l t Extralga la colurnn¿ de dfrecclón
) de su
7. Desmonte el fornl I lo que une la tubo gufa.
) c¿rdan a la colurnn¿ de dlrecclón.
E
) a\
C A J AD E D I R E C C I O N
)
t - Desnonte los cuatro iornl I los que la
)
unen a la columna a través de la aran-
)
dela Ce gorna.
)
)
)
' I 8-7
'
)
 (

@ /,'-
( I'
9'

\\
t\
\

Fl9. lB-l)
Ftg. lB-ll

OE LA SARRA
SARRA DÉ ACCS.,CHIENTOY EXTREI.,.O
radl¿- OE ACCPLr'.\II ENiC
T Oes¡rpnte la cublerta lnferlor del
l a blela
dor, y desconecte la rótula de
l) E leve e I rehicu lo y desr,cnte las ruedas.
de acoplamlentoutlltzando l¿ herramlen-
ta especlal, y desconecie el amortlgua-
2t 0es¡ronte la tuerca alme¡¿da de la blela
dor de la dlrecclón'
de acoglarnlento, y luegc la b¿rra de
a c o pl a m l e n i o Y s u e x t r e ' ¡ o u t [ | i z e n c o I a
h e r r ¿ m l e n i a e s p e cl a | .

*,
tÉ:

'1,

(Extrac-
Flg. lg-12 (A) l.{erramlentaespeclal
tor de I extremo de I a b¿rra
d e a c o oI a n l e n t o 0 9 9 1 J - 6 5 2l O ) '
(Extrac-
F l 9 . l B -l a (A) Herramfenta especial
-tor de I extremo de I a barra
d e a c o pl ¿ r n l e n t o 0 9 9 1 1 - 6 5 21 0 ) .
es+á
l) La caja del engranaje de direcc l'on
fljada medlante pernos' Oesmonte e s tos .,;
p

pernos asl ccmo la caja del engranaje de , . -

{lt
la dlrecclón-
rli
\i

:ii

18 - B
,Xt
'ii,r
 )
) l) Paro facl I ltar el aJuste después del
) monioJo, oorque lo barro de ¡copl¿mlento
y.su ertre¡ro para lndlcar las poslclones
) -de
las contratuercas. Luego afloJe cada
) uno de las corilroluercas y s{p'are la
I
barra de acoplarnlento y su exfrernó.
)
t
)
1
)
\
)
)
)
Fl9. l8-l6
)
)
)
) C A J A O E M E C A } I I S MO
OE O I R E C C I C N

)
l) Sf al efectuar la lnspecclón del vehícu-
I Fr9. lB-15 lo duranfe el servlclo se descubre que
It
hay pérdldas de acefte en la caja, ponga
) l. B¿rra de acoplamlento el tapón y revlse el nlvel de acelte en
\ 2. Tensor el lnterlor. Esfe nlvel debe I legar a la
) J. Extremo de la barra acoplanlento altur¿ observad¿ en la Flg. l8-17. En
4. Contratuerca caso negatlvo, añada acelte, culdando de
)
5. Marca a efectuar
p utfflzer el aceite de engranajes pres-
crlto, o sea SAE 90.
D
D
) D E L OSC OMPONENTES
I 8 - 5 . I N S P E C C ION
)
JUEGOOEL VOLANTE
OE DIRECCION
)
,
Se puede conslderar que el Juego del volante
) de dlrecctón es adecuado sf esfá entre lO v
) JO ¡rm. mldlendoseen el aro.
D
D Un Juego exceslvo o anormal, Indlca que pue-
de exlstlr holgura en las rotulas, desajuste
D en la coja de dlrecclón, deflclenclas en la
D coglda de la caja de dlrecclón, o desgaste
E e x c e s l v o e n e l m e c a n l s ¡ n od e l s l n f l n de la
b caj¿ de dlrecclón.
!
Fi9. l8-17
I
p
)
t 2) L a c a j a C e l m e c ¿ n i s m od e d l r e c c i ó n e s t á
t provlsta de un lorni I lo de ajuste ( l)
t para la precórga del eje de sector.

'
)
)
)
l
' 18-g
,
)
 (c) Mtda par
e¡ c€ arra¡¡que de I eie de (
slnfín en su poslctón recta hocla ode-
lante {b}, ut¡ll¿oodo ¡¡n dlnaoórnetro y
uno cuerda ccoo se obs€rva en lo Flg-a
| 8-20-

FIg. l8- lB
Fl9. l8-20

l. Cuerda

juego del volante de dlrecclón es 2. Junta de gcroa

S¡ el
f. 0lnaúmetro de una lectura máxlmade 5 K9. 'ii
exceslvo sln que haya golpeieo en nlnguno de
de <tlrecclón, ii,
las artlculaclones del slsterna
del chásis y V e h ' í c .l.o¡ c o n d l r e c c l o n
desmon+e la caja de dlrecclón
al slgulente P¿r de arranque (con a | ¿ derecha
efectúe un ajusie de acuerdo
llave dlnarncrÉtrica) 7,5 - l),0 Kg-cm
proced lmlenio.
del eje de tornl I lo

(a) lnspecclone el eJe slnlín para asegurar- sln lin (incluyendo vehículo con dlrección
eje Ce secior) a l¿ lzqulerda
se de que no hay juego de emPuje'
6,0 - lO,0 Kg-cm ..i:)
9

(b) Poslclone la bleleta de mando paralela- @

mente al eje del slnfin corno se observa
V e h í c r ¡l o c o n d i r e c c l o n
en la F lg. IB-19-
Par de arr¿nque (con I a la cerecha
dlnam&netro) del eje 1,91 - ),a2 Kg
(Con la bleleta de mando en esta posi- I
l a r u e d a d e l a n t e r a e s t á e n l ' in e a de tornl I lo sln fln
ción,
( I ncluyendo eje de I v e n ' i c ul o c o n d l r e c c i ó n
recta hacI a adel¿nte. )
sector) lalaizquierdo
|,tB - 2,6) Kg.

i!.

Si et par medldo no se ajus;a al valor espe-

,s
'i ifl
cl flc¿do, efectúe el reglaje con el tornl I lo
de ajuste ( l) Y vuelva ¿ medlr.

a:i,

'S
'{9
tit.

'-t
:.
'
Fl9. l8-19

l. Bleleta Ce nando
2. Eje de sfnfín

F lg. l8-?l ;
ri¡

18-10 'lla \

sh
 ( c ) Sl el par Ce arranque Cel eie del slnfín 5) JUU'A 0€ c{r¡'A D€ LA @LtS+rA 0E DIRECC|CÍ']
es correcto, debe efectuarse otra revl-
sión s o b r e el' par de funclonamlenio del Insoecclc*re la Junta Ce gdra p¿ra ver sl
eje del sinfín en todo su recorrldo, tler¡e f lsu:-¿s o esta rota, y asegúrese
(glrando el eje del slnfin h a c f _ a -l - a d e - de que los iornl I los est¿n apretados.
recha y la Ízqulerda por conpleto).

vehículo con dlreccíón

Per ée funclonamlentola la derecha
(con I lave dln¿¡nomé- | l),0 Kg-cm

lrica) del e..ie Ce

torrillo sln f in I v e i r i c u t oc o n d i r e c c l ó n
; ( Incluyendo eje de la izqulerda
I a
I l2,0Kg-cm
sec-.r) I
)
)
V e h í c ul o c o n d l r e c c l ó n
)
P¿r ie funclo;ramiento a l¿ derecha
l
( con d i n¿monétroI ),42 K9
I del eje de torni I lo
) sln fin ( IncluYendo Vehiculo con direcclón
) a la lzquierda Fiq. lE-22
eje Ce sector)
),l5 Kg.
)
'
) ROIULÁS Y 3A.qAASDE A@PL,{¡4IENTO
Si el par mecido no se. ajusta al valor espe-
¡ l

! c I I icado, vuelva a ajus*ar el par de arr¿n-

, que del eje del slnfin con el tornl I lo de Inspeccior:e las barras de acoplamienlo
de l¿ dlrección por st presentan abol la-
t ajusie ( l) en posición recta hacia adelante
y v u e l v a a c o m p r o b ¿ re l p a r d e f u n c i o n ¿ m i e n - dur¿s, y Ias rotu I as por s i ecusan ho | -
D
to cel eje del sinfín. I ura.
) Si descu5re alguna piezá dañad¿,
t Sl cespués del reajusÍe eun no se obtiene al reefiplacela p o r una n u e v a
t valcr prescrito, se aconseja reemplazar la
I caja d e l m e c e n i s m oP o r o f r a n u e v a '
, c) AE C ]RECCION
C3LUIIND
DE OIRECCION PCR
OE LA @LUI''INA
C,+/FROBACION
'
DANOSDE ACCIDENTE Ccmoruebe q u e l a dlrecclón gira suave-
I rnente. En c ¿ s o c o n t r ¿ r i o cambiar la co-
t Los vehículcs que han sufrido daños en la Iumna.
D catrocería o impactos en la columna de di-
D rección debi'do ¿ un accicente, podr'ian haber
D s u f r i d o t a m b i é n d ¿ ñ o s o C e s a li n e a c i ó n C e l a
D column¿ de dirección.

E las siguientes ccmpro-

En ial caso, efectúe
E bac iones.'
D
D a) JUNTA UNI VERSALDE @LUl'lNADE D I RECCION
9
Inspeccicne la junta unlversal y la jun-
)
t a d e g o r n ad e l a c o l u m n a d e d i r e c c l ó n ,
I por si presen*an af lojamiento o daños'
D Si esta de{ectuosa, reemplácela por una
D nueva.
I
)
3 Fls. lB-2)
¡
)
1B-11
D
p
t
 IB-ó. EN EL MONTAJE
IMPORTANTES
OPERACIONES
(

CAJA OEL E N G R A N A J E O E O I R E C CI O N

Introduzco los -p.ernos de --l.a caia - det engrona.!e d.e l a d t r e c c l ó n

d o s d e e l I n t e r l o r d e l v e h í c u l o , y a p r l e t e l ¡ s t u e r c ¿ s o I pdr espe-
c ¡ f l c ¿ d o .

C¡i¡ dr o.¡r¡¡ir

Prr dc rprielr dc l¡ t¡rrc¡ dr l¡

crjr dol rngrrnrir dr dirccción
(
70 - 9ON.m
7 . O- 9 . 0 k 9 . m
F I g . I B- 24

DE LA
AMORTIGUADOR 0 t R E C C I O N

M o n t e e l a m o r t l g u a d o r d e l a d l r e c c l ó n c o n e l e x i r e m c d e l o r l -
f l c l o d e d t á m e t r o r n a y o r d l r l g f d o h a c l a é l l a b l e l e i a d e m a n d o ,
y e l o t r o e x t r e m o d l r l g l d o h a c l a a b a J o .

M o n t e e l a p o y o d e l a r n o r t t g u a d o r d e d l r e c c l ó n , c o n e I l a d o d e G
s u s ¿ l l e n t e c l r c u l a r d l r l g l d o h a c l ¿ ¿ r r f b a .

M o n t e l o s p e r n o s d e l a r n o r fl g u a d o r d e d l r e c c l ó n y d e l ¿ p o y o d e l
a m o r t l o u a d o r d e s d e a r r f b ¿ .

A p r l e t e l a i u e r c a d e l p a s a d o r d e l a m o r t l g u a d o r d ed i r e c c l ó n y
l a t u e r . c a d e l a m o r t l g u a d o r a l P ó r e s p e c l f l c ¿ d o m l e n i r a s p o s l -
c l o n a e l v o l a n t e e n d l r e c c l ó n r e c t o h a c l a a d e l a n t e ( c o n l a
b l e l e t a e n p a r a l e l o c o n l a l í n e a c e n t r a l d e l c o c h e ) .
. Hx¡¡ ¡r.¡b.
)
oU
S¡ticntc circul¡r

Pcrrc dcl 390YO

amqtigv¡do, da
d;iÉc;ó^

bialeta

Prr dr rprictr da l¡ tu¿rc¡ dd P¡r dc ¡pricu dc l¡ tucrc¡ dcl Prr dc rprirte dr l¡ turrc¡ del
prodor dcl rmortigurdor rmortigurdor de dirccción ap0y0 C rmorlig:rda dc
dc di¡ccción dircción
35 - 55 N.m
22 - 35 N.m 3,5 - 5.5 kg.m l8 - 28 N.m
F 19. l8-25 2,2 - 3.5 kgm 1.8- 2,8 kg.m

18-12
':.::l..riif .;Tf
fl {[l::r,Itir¡ISffi $ ji,ifi:iiiliiIii.l
 )

. / \
H O N T A J EO E L A C O { U M N AD E O I R E C C I O N '
" ':\
,;\
,../
-l

ii)
/
&
,l\

A p ¡ l q u o l o g r a s a r e c o ñ o n d 6 d 6 p o r t o d o a I
o n l l l o d o 3 l l z a n t o a n t e s d ó c o l o c o r l o .

)
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Jp
)
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3 S o l l a n t o d s g o n ¿ d e l o c o t u m n o d r - ; ; ; . , ó ^
D A l I n s t o l a r l o c o l u o n o d e d l r 6 s c l ó n ,
I r o s e d o c o l o c a r e l s e l l o d o g o ñ 6 a n l o
a s a g ú _
p o -
D s l c l ó n t l u s t r a d o e n t 6 l l g u r o .

¿
t
I P a r ó o a p r l o t o d e l o t u o r c a d o l o P o r
D c o l u a n o d o d l r o c c l ó n
d e o p r l . c f o d c l o s t o r n l l l o s
f tJocl6a do ta colunno
o e
do ttlrsqs¡f,¡
D -
l l l 7 N . 6
l l - 1 7 N . n
l , l - 1 , 7 K g - m
l , l - 1 , 7 K g - n
t
t
'
)
FI g . I B- 26
'
)
)
)
t
,
) 1B-13
I
 __:)
\
)
EJE TNFERIOROE L^ DIRECCION
( D
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ót r c c c t óá

ó. l' ttlrrccl6¡ ¡ o ! . . . l r J e t l l ¡.l."lor t. -ó1reccl6¡ @

¡ir ¿. lr Jral. d' go" 'l'
l ¡ ¡ f ¡ 1 . l a b a l d r r A' .t r l t r l t o r i l l l o .ñ l¡l dab. tt?.' .iD
I l c ¡ t r ado ' D ' J o' ' ' 1 t or nl l ¡ o ¡
r r t i t g r l Q c o ' o ¡l
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ó r tor .. r r r gír c¡ r da no r ¡ cl ul r ¡ l \ta,

A l l ñ r ? ! l . r l . J s t t t
€oaaac t or a l l " r ' dG l ! b o c l ¡ o d c d l r o c c l ó n 1 l r P l o c r

dr l c J unt ¡ do 9oi ''

.:.v

#l
it!

Flg. lg-27
' rii

*
r8-14
&
.sl
 Vq.ANTE DE LA DIRECC¡OI.{ 2) ,rlor:fe l¿ roJuia en l¿ blela. Aprleto la
, + u e r c 6 ¿ I n e n ¿ C ¿h c s i c ¡ | I n e a r l o s a g u j e _
Al efectuar el monta3e y et aJuste del v(r ' ros de¡ posador de
aletas, aunque sólo
lonte L dlrecctón, p¡este atenclón a-J9-sl- dentro óel par especlf¡cado.
golente: l ) C o n r p r u e b es I e I J u e g o d e I v o l a n -
ta es el especfffc¿Coy 2l una vez fnstalado ]) Coble el pcscicr de ¿letas.
y c o n I a s r u e d a s C eI a n t e r a s a I I n e a d o s h ¿ c I a
/ aóelante, cornpruebe sl sus dos radlos están {} Verlf lque l¡ ccnveroencf¿.
en hor I zonta | -
5) fespués Ce ccnllrm¿r la convergencla,
¿orlele l¿s contratuer-c¿s Cel extremo de
i¿ 5¿rr¿ d€ ¿copl¿rniento hasta el gar
e s g e ci I i c ¿ c o -

YlM
/_tltA,i__ ,r \3_7. ALINSACION
DE LAS RUEDAS
----lt l( ,-, \\--J
La e I lne¿clón iel¿ntera se ref lere a la re-
]¡clón angular enire las ruedas delanteras,
Ies partes de sujeción de la suspenslón de-
l¿niera y el suelo. Por lo general, el únlco
¿,ui s l e ! - e q u e r - l C pc : r a l a a l l n e a c l ó n d e l a n f e -
r¿ es el reglaje ie la ccnvergencla. La cal-
Ce v e I avance no pr.'¡eCen ser aj ust¿dos. por
conslguiente, en caso de desreglaje de la
calda o del avance deblCo a Caños causados
F I g. lB-28 pcr un choeue o por tr¿nslf¿r par camlnos
e x t r e r n a d ¿ ¡ n e n t em a l o s , d e t e r m l n e s l l o s d a ñ o s
están en la carrocer'ía o la suspenslón, y
efectúe las reparaclones correspondlentes.
BARRAOE ACOPLAMIENTO
Y ROTULAS

l) l'4onte I as rolu l¿s de I a. barra de acop I a- R€GLAG€OE LA CONVSRGENCI^

mlento, ollneando cada contratuerca con
I as m¿rcas correspondlentes efecfuaCas La convergencla es la lncl in¿cfón hacla
antes del desmontaie. ¿dentro de las rued¿s delanfer¿s. Su flnal l-
d¿d es la Ce asegurar la m¿rcha paralela de
las ruedas del¿nteras. (La conv6rgencla o la
C f v e r o e n c l ae x c e s l v a p o d r í a a c e l e r ¿ r e l Ces-
g ¿ s t e d e I o s n e u m á tI c o s ) .

La cOnvergenCla se Obtlens ¡g5f¿¡Co "A'¡

de
"8",
cono se observa en Ie Flqura, en mm.

l. Barra acoplamfento
2- Tensor
J. Rotulas
"8" - "A" 'Convergencia
4. Contratuerca
5. Marca a efectu¿r FIg. lB-)0 V I S T A S U P E RI O R
ttn. lB-29 OE LA CONVER.
GENCIA O€ LAS
RUEOAS

ró-r)
 -<) R e v l s é * l equfpo uti I f¡odo para efec-
c l0^ (
tuar la ccogroboclón y aiéngase a las
instruccicres de su labrlcante.
L¿ calda es la Incllnaclón de las ruedas con
respecto a la vertlcal, vlsto desde lo parte i1l
6 ) El vehículo debe ser
colocado sobre t i i
detantera del vehÍcuto'-'La lncl lnaclón--de- la
porte superfor de las ruedas hacla afuera' una superflcle nlvelado, lndl ferente-
nenle óe'. equlpo uil I Izado paró la
s e d e n c n l n ac a l d a p o s f t l v a , y l a I n c l l n a c l ó n
hocla aden+ro, c¿lda negatlva- Esfa Incllna- ccrnorob¿ció;r de la a I I neac lón.
clón se mlde en grados.
.¡1,
i) Veriííque que las rued¿s de I anieras
est6n colc.cedas en p o s i c l ó n recia ha-
cla ¿ C e l a n i e .

L I N E AC E N T R A L
OE LA RUEOA
-! ajus*e ce ia convergencla se efeclúa
c¿mbf¿ndo la."lgogltud de la barr¿ de
acoplacoientc. Al loje en primer lugar las
contr¡tuerc¿s del extremo de la b¿rra de
:coplamienrc y luego gfre el tensor ( I)
Centro de la para ¿ | | oe¿r la coovergencl a según el
carrocer ia
va lor especl f lcado. En esie rnornento, las
nedl das "A' y rr8rt de las roscas deben
ser lguales. Oespués del ajuste aprlete rii
l¿s contratuerc¿s al par especillcado. 'r!i:
POSITIvA
AN6ULO DE
CAIDA

|c t ¡^ v . lq--11

ü
REGTAJ€OE LA @NVERG€NCIA

¡. Antes de proceder al reg laje de la : _

convergencla, efectúe las slgulenles
lnspecciones y ccrnprobaclones a fln de
asegurar la exactltud de las lecturas y
ajustes de al Ine¿clón:

I t C o e n p r u e b es l l o s n e u n á t l c o s e s t á n a
sus preslones correctas, y sl el des-
gaste de la banda es unllorme en to-
rjli
',ii
das l¿s ruedas. l..;l
\9 T en r o ¡
Adelán te
Qt Con¡r¿tuercas
T ) Revlse sl hay elemenios de f ijacíón
flojos en el slstema de dfrección Y
de suspensión. Sl esio ocurre, corrl-
ja antes de ajustar.

a l Revlse si hay descentranlento en las

rued¿s y neunátlcos.

4 ) Preste atenclón a las cargas extras, tlf)

r.¡u
tales c c - r n ol a s c a j a s d e h e r r a m l e n t a s .
Sl acostunbra llev¿r tales cargas en
el vehículo, efectúe las cornprobaclo-
nes de la ol lneaclón sln qul+ar
dlchas cargas.

F I9. l8-J2

18-16
.:\
 )
)
) R E G L A J E - D €L A C ^ I O A Y O E L A V A N C € . 'JI¡,JNTA
O€L EJ€ D€ O¡R€CCION
r )
' ) Sl dürante la I nspecc.lóo se descuh¡:e- . un Revlse la junta unlversal de la column¿ de
Oáírreglaje de la caid¿ o del avance, loca- rllrecclón por sf t l e n e d ¿ ñ o s . € n c o s o d e f e c -
) llce en prlrrrer luro¿rsu caus¿. Sl se Cebe a t'roso, sus'l'lf uv: I o r l e z a a f e c t a d a
oor un¿
) / g l e z a s d e l a s u s g e n s l ó nd ¿ ñ ¿ d ¿ s , f l o j a s , d o - ñueva.
, b I a d a s , ¿ b o| | a d ¿ s o g a s t a d ¿ s , e f e c f ú e e I
cambio. Sl los Zaños est!¡ s¡ el chasls, re-
)
pare de acuerdo a las especl f icaclones.
)
) Para evitar la poslbl I iCad de una lectura
', Incorrecta de la c¿lda o Cel avance, antes
) de la fnspecclón muev¿varlas veces el vehí-
culo.
¡
'j

t\
I 8-8. MANTENII"lI
ENTO
\
D J U € G OO E L V C L A N T É
O€ OIRECCICN
D
El juego del volenie se consldera correcto
D
si está entre l0 y lO r¡- Un juego anormal-
rnente excesívo s ign i f ica que están f lojas
) l¿s juntas de las ró+ulas o que el desgas*e Fig. l6-)a
\ de I a caj a de I engranaje de d irecc íón es
i) excesI vo.

D
El juego del volante pcdrá corregirse susj-i- JUNTAOE C€|-{AO€ LA OIRECCION
)
tuyendo la junta oasf¿d¿.
)
lnspecciooe le jun*a de gofia por si tíene
D Sl el juego del
vol¿nie es excesivo aunque signos Ce grie;as o de ro+uras, y ccmprueoe
D esten correctas l¿s juntas del slsfema Ce sl sus pernos. están debldamente apretados.
,) dlrección, ajuste el par de err¿nguedel eje
del tornillo sln fln de la caja del engrana-
D
je de dírección refiriánCose al "Ajusfe del
) par de ¿rranque del eje Cel torni I lo sln
) fln".
)
D
D
t

,¿re
E

fta
D
D
t
t
)
)
) trin lF-1s
E
I
t
D I t9. tb--.)
)
)
)
)
l 1 B - 17
t
 Y B ^ R R AO E A @ P L A M I E N T O CAJA OÉ €NGaA¡'¡AiESO¿ LA 0¡R€CC10N
U N I O NO E L A O I R E C C I O N

y la Revlse la caja de engronajes de la direcclón

lnspecclone la unlón de la dlrecclón .-
por sl flene daños en por st tlene pérdlctas de ¿celte. Sl se des- ::
barra de acoplamlento
-l Únctas cubren gérdldas, rep.re o sustltuya y relle-r
t as ¿onas de un lón.- nspeccl one lal-f
dl- oe el acelte especlllcodo hasta el nfvel
de las Junfas esf6rlc¿s del slstema de
u o t r o s d o- pfescri to.
recclón por sl tlenen \'erdldas, .:'
ños. descubre alguna
Sl se condlclón
por trt
anormal, sustltuya la pleza defecfuosa .:i
una nueva.

( I a
Revlse los slgulentes pernos y tuercas
7 ) oara ccrnprobar sl están debtdamente
aoretados .

Reaprlete en c¿so de ser necesarlo'

PA-
R e f l é r a s e a " E S P E C I F I CC l O l i E S S O B R EL O S
R E S D E A P R I E T E "e n e s t a S e c c i ó n '

r*
fiÍi'

Fi9. lB-)7

NEUI4qT
ICCS

@ Co.,ttt,r"t".. ^
de¡exlr¿mooe \V Én caso ce susiitulr los neumátlcos, mon*e I
la barre ctc
Bcoo¡amiento
o fuerca almenbd¡
de acoolamien¡o
de le biela
el mlsmo ilpo q u e los fnsialados origtnal-
menfe.

El neumá+ico de recamblo debe ser del mismo

1 6 - )T u . t c . ¡ l m c n a d a
d c l ? xt r e m o o e t i po y roarca de los insta lados en e I
r n o d el o ,
l¡ barr¿ de vehiculo. El uso de otro tipo podria afectar
acoolamiento
a l¿ rnarcha, al manejo, a I veloc'tmetro, o a
la aliur¿ I ¡bre sobre el suelo del vehículo-
T u e r c ad e l e i e
y de l¿ de dirección
- P¿t^o tuetca
lO
bridade la iunta del rlj

P e r n ov t u e r c ad e r$
l¿ ¡unta de gomá NOTA:
de la dirección Excepto pn c¿sos de enerEencla, nc ñezcle
i J l e " t " o Y t u e t c ad e l ¿ d i I erenies t i pos de neumát I cos te I es con'o
brida de l¿ iun¡adel los r¿di¿les con los diagonales dado cue el
(?) Pernoy

ft---
- eie de dirección
cte l¡ caia del nanejo del veh'iculo podríe verse seriemente
cngranaie de
dirrcción
afect¿do.hasta tal punto ce provcsér le pér-
d¡da de! control del vehículo.

Se reccnienda nrontar neumá+icos r¡uevos por q6

pares en un mlsmo eje. Si sólo hoy necesldad
Fi9. l6-:6
de sustituir un neumático, rJeberá hacer pa-
reja con el que esté menos desgastado, para
lgualar el efecto de frenado.

18-18
 )
I I nspecc | ón
)
' ) . .Rovlse los neumátlcos oor sl tlenen des-
- goste deslguol o exceslvo, o.-por. exls-
3 -
tencfo de daños. Susflfúyalos en caso
I
n e c e s ¿r I o .
)
¡ Revlse lo presión C€ lnflado en cada
) n e u m á + l c oy a J u s t e l a preslón al valor
esoeclflcado.
)
) Revlse l¿s rued¿s por sl tlenen abol la-
) duras, grlelas y oiros daños.
'l

) Revlse el aprleto cte l¡s tuercas de las

r u e o as .
)
)
)
-}r
P¿r de aprlete para las 50 - B0 N.m
.) tuercas de rueda 5,0 - &;0 Kg-rn
'D
D ,t/ ¿ ll

\
)
tl

)
)
)
)
)
)
,} Neó9
)
{
t Fl9. l8-)9
I Fl9. lB-lB
D ( l) ccrnprob¿dor del desgaste de la band¿ ce
D roi¿d ur¿.

)
Ccmprob¿dor de desgaste de neunátlcos (2) Zon¿ lndlc¿dcra de Cesqaste
D
D Por medlo de un comprobador, verlflcar la
I profundldad Ce la banda de rodadura.
p Inflado de los neumátlcos
)
L a pres Ión Ce I n f l¿Co Cebe ser qcr¡prob¿-
)
Profundld¿d de la b¿nd¿ d a ( | n c I u y e n d o I a d e i n e u r r ú tl c o d e r e -
I Límlte de servlclo I de rodadur¿ menos de puesto ) por l o m e n o s m e n s u al m e n t e o
D del neumáflco I t,O m en dos puntos cu¿ndo se c¿mble cc¡sIderablen¡ente |¿
) carga del vehiculo.
,
J
Revlse la preslón de lnflado cuando los
{
neurá+lcos estén "fríos".
)
)
)
t 1 8 -1 g
)
)
 J

)
l - .
neuma- Ruedas
Utl ltce slenpre un m¿n&netro para
póró cornprobar I a pres lón de
tlcos, en c¿so'
Los <leberán ser susfltuldas
rued.s ill
lnf lado.
de estor obollodas, p r e s e n t a r u n a e xceslv.a
p é r d l das de
Í:.,)
O" las e¡<centrlctd¿d l a t e r a l o r a d l a l ,
Asegúrese de Poner los 'opo"t'
d e l o s n e u 'ná+lcos :lre a fravás de las sold¿duras, deformaclón
válvu l¿s de lnf lado
p o l v o y sucle- cje los tal¿cros pcra los pernos, stc..
para evltar la entr¿da de
del nÚcleo d e las .!li'
d¿d en e-l lnterlor
..$ii
fugas
válvufas, pues podrian ocaslonar
t*o se oer*lie electu¿r irabajos de repera'
de alre.
clón en las ruedas que lncluyan sold¿dur¿,
durón- calente<nlento o rep¿raclón a golpe de rnar-
De productrse unó pérdlda de alre
el *illo- Tod¿s las rued¿s dañadas deben ser
te la conducclón, no conJ'lnúe con
necesarlo sustltuldas.
neumátlco deslnflado más de lo
desde el p u n t o d e v l s t a d e s e g u rldad' El
conduclr en estas c o n d l c l o n e s a u ngue sea
d a ñ a r la rue- ,\,lontaje y desrpntaje del neumátlco
una corta dlsiancl a 7oória
h a s f a e l p u n t o d e que-
da y el neumátlco una
Par¿ el aroniaje o desnroniaje, utllIce
dar fnutf I fz¿bles.
n á q uI n a o p r o p i a d a p o r a c a r n bI ¿ r n e u t á t I c o s,
slgulendo les I n s t r u c c i o n e s d e s u f a b r l c a n-
ie. No efectúe el c¿mblo u i l l l z a n d o s o l a m e n- lil
Rotacfón de los neumátlcos
te herremieni¿s Ce m¿no, ¿ f l n de e v l i a r d a -
rii
ños en los ialones ce lcs neumátlcos o e n
Para equl llbrar el desgaste de los neumátl-
do los I as I Iantas de I ¿s ruedas.
cos y obtener un máxlmo rendlnlento
mlsmos, t ' r o t e r r l o s n e u m á t l c o s a l n t e rvalos
e l e s q u e m a d e l a s f lguras Los as lenfos de los ta lones de la I l.anta de-
regulares. Slga
forma de rotaclón' La ben ser conven I enternente I I mpI ados con un
co; respecto a la '\
la cepl I lo de alambre o estrcpaJo de acero
observactón de este esquerna prolongare
f l n d e q u l t a r e l l u b r l c ante, la
dur¿clón de los neumátlcos.
gruesa, a
de roontar o
0
gorna v lej a y I a ox I d¿c Ión. Antes
desmontar un neutátlco, se deberá lubrlcar
convenlenteaente la p a r t e del t¿lón con un
l.rofA:
I u b r l c a n t e a p r o PI a d o .
Antes montar las rued¿s, el lmfne la
de
monfaje y de
corroslón de su superflcle de
raspanoo Asegúrese de lnflar los neumátlcos a la pre-
la del tambor o dlsco del freno'
de s l ó n e s p e c lf l c a d a .
con un cepl I lo de alambre' La tnstalaclón
metal e n
las ruedas sln un buen contacio de
puede ocaslonar
las superflcles de montaJe
que se aflojen las t u e r c a s d e rueda' lo cual
'¡tl

lmpllca el rlesgo d e q u e l a r ueda se salga

¡ii¡;
duranfe la conducclón.

ICOS R,{DIALES
NEUI'IAT

n
ü
iJ
I I
tt I '
/ t-t
!r H
I t-J
5 rusda¡
4 rueda¡

FlS. lB-40

18 - 2 0
. J

)
)
, ) - DEAPRIETE
PARES
I8-9.
)
; ' ' P^R€S OE ^PR I ÉT€
, '
E L E I . l E N T O SO E F f JACION
, )
¡
,, 1 Tuerca deI eJo de d l r e c c l ó n
'
d e 9 o m 6 d e l e J e d a
) Peroo de l a J u n t a
) d I r e c c l ó n
: ! d e u n l ó n d e t e J e d e
Perno de l a b r l d a
)
d l r e c c l ó n
'
t T u e r c a d e l a c a J a d e l e n g r a n a J e d e

t d l r e c c l ó n

t l a b a r r ¿ d e
g T u e r c a a l m e n a d a d e
ü c o p I a mI e n t o
d
. D
t T u e r c ¿ o l m e n a d a d e l e x t r e m o
b a r r a d e a c o P l a m l e n f o

s de extremo de b a r r 6 70-t00 7 , 0 - 1 0 , o
s Contratuerca
de acoP I anl ento
!
I alojamlento del '¡tñtorflgu¿dor de 1 , 8 - ? , 8
Tserca del
..n d l r e c c l ó a
i.r fuerca det omortlguador de dlrecc¡ó$ 1 , 5 : 5r 5
I
, ü Tuerca del Pasador del ómortlguador
' $ d e d l r e c c l ó n
I
c o l u m n a d e
t Perno y tuerca l a

I d l r e c c l ó n

D
b
D
t
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E
t
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D
)
: , ¡
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t :18-21
I
t
¿ :

t,
 )
)
I

)
)
)
t
/
is FRENOS
)
)
) 1 e - 1 . D E S C R I P C I OG
NENERAD
L E L C I R C U I T OD E F R E N O S
) I 9_3
) 1g-2. FRENO
DE DISCO(orlarurrno)
I
19-21
) 19 - 3 . F R E N OD E T A H B O R
(TRASERO) t9-29
)
19 - 4 . C I L I N D R OP R I N C I P A L
) I 9-35
t
, I 9-5. SERVO-FRENO
19- 37
)
), 1 9 - 6 . VALVI.N*A
LIMITADORADE FRENADA r 9-38
)
tY-/. T U E O SY L A T I G U I L L O SD E F R E N O
9 r9-39
I 9-8. SERVICIODT |'1ANTENII.,lI
ENTO 19- 43
19-9, P A R E SD E A P R I E T ER E C O M E N D A D O S
19- 50
)
)
)
)
N Q T A :
) T o d o s l o se l e m e n t o s d e s u j e c l ó n c e l o s f r e n o s J u e g a n u n p a p e l
) l m p o r t a n t e , y a q u e p o d r í a n a f e c t a r a l r e n d l m ! e n t o d e l y
s l s t e m a
\
p l e z a s v l t a l e s Y / o p r o v o c a r c o n s l d e ¡ a b l e s g a s t o s d e r e p a r o c l ó n . E n
) c a s o d e q u . es e a n e c e s ¿ r l o s u s t l t u l r a l g u n a p l e : a , s e d e b e r á I n s t a -
) l ¿ r u n a q u e f e n g a l a m l s m a r e f e r e n c i a , o s u e q u l v a l e n t e . N o u f l l l -
c e s u s t l f u i o s n l p l e z a s d e I n f e r l o r c a l l d ¿ d .
)
) l o s p a r e s r e c J m e n d a c o s ¿ i
O b s e r v e e s t r l c t ¿ m e n t e e l e c i u a r e l m o n i a -
' j e a f l n d e a s e g u r a r l a c o r r e c t a f l j a c l ó n d e i o d a s l a s p l e z a s .
t E v l t e e f e c t u a r s o l d a d u r a s , y a q u e p o d r í a n p r o v o c a r o a ñ o s m ¿ y o r e s o
p e l d e b l l l t ¿ m l e n t o d e l m e f aI

)
' I:qPORTANTE:
D A l e f e c t u a r l a r e v l s l ó n d e c o r n p o n e n t e s d e l g s f r e n o s d e r u e d a ,
b e v l t e p r o d u c l r p o l v o m e d l a n t e e s m e r l l a d o , l l J a d o d e l o s f o r . r o s d e l
1 f r e n o , p o r l l m p l e z a d e l ¿ s p l e z a s c o . n u n c e p l l l o s e c o o c o n a l r e
c o m p r l m l d o . l ' ' f u c h o s d e l o s c o m p o n e n t e s d e l o s f r e n o s d e r u e d d
)
c o n t l e n e n f l b r o s d e a m l a n i o , q u e p o d r i a n d e s p r e n d e r s e e n f o r m a d e
I p o l v o . P a r a e v l f a r s e r l o s d a ñ o s c o r p o r a l e s , e v l t e I n h a l a r t l b r a s
) d e ¿ m l a n t o .
)
) P a r a e l l m l n ¿ r e l p o l v o d e l o s c o m p o n e n t e sd e l f r e n o , u t l l l c e u n
) t r a p o m o j a d o c o n a g u ¿ o u n a s o l u c l ó n a b ¿ s e d e a g u ó . E n e l
\ c o m e r c l o e x l s t e n e q u l p o s e s p e c l a l e s p a r a e f e c t u a r e l l a v a d o . E s t o s
,) m é t o d o s e v l t a r á n e l d e s p r e n d l m l e n t o d e l a s ' f l b r a s d e a m l a n t o .

)
l
)
19-1
)
ü

'ii

,\¡
BJ
)
)
t

'l

( I 9-I . D E S C R IP C ION FRENOS

GENERALDEL CIRCUITO.DE
)
) - ór n c ut r o H I O R A U LI C O
)
, 0 E S C R l P c l o N
)
d l v l i l ¿ o e n d o s s e c t o r e s l n d e p e n d t e n t e s . U n s e c t o r p o r a ¡ ¿ s
:! E s t a
r u e d a s t r a s e r a s y o t r o p a r a l a S r u e d a s d e l a n t e r ó S .
)
) L a p r e s l ó n h l d r á u l l c a e s p r o d u c l d a p o ( u n c l l l n d r o p r l n c l p a l
) compuesro p o r do s cámaras que enví'an e l l í q u l d o ¿ l o s c l l f n d r o s
r u e d a s - L a c á m a r a p r l m a r l ¿ e n v ' í ¿ e i l i q u l d o a
) a u x l l l a r e s d e l a s
l o s c l l l n d r o s d e r u e d ¿ d e l a n i e r o s ' y l a c á m a r a s € c u n d ¿ r l a a l o s c l -
)
l l n d r o s d e r u e d ¿ t r a s e r o s -

) P a r a a y u d ¿ r ac r e a r l a p r e s l ó n d e l r e n a d a s u i l c l e n t e s e l n c o r p o r ¿
u n a s e r v o a Y u d a d e m a n d o d l r e c + o , I n t e r c a l a d o e n t r e e l peda I de
) f r e n o Y e l c l l l n d r o m ¿ e s t r o .
)
s E I f r e n o
d e l a n t e r a s
d e
d e
l a s r u e d ¿ s
d l s c o -
t r a s e r a s e s d e f a m b o r e I d e l a s r u e d a s

)
) P a r a c o r r e g l r l a p r e s l ó n d e l l Í q u l d o e n e i c l r c u l i o t r a s e r o , e n
) f u n c l ó n d e l a c a r g a d e l v e h í c u l o s e t n c o r p o r a u n a v á l v u l a d e
) l n e r c l a s o b r e e l c l r c u l t o p o s t e r l o r , -

)
)
)
)
.)
)
)
)
)
)
)
9
D
D
)
D
\
ú,
)
.)

)
D l 9 - 1 . C l r c u l f o d e l r e n o s d l v l c l fd o e n d o s s e c t o r e s ( d e l ¿ n t e r o y

) t r a s e r o )

)
l . C t t l n d r o p r l n c l p a t 6 . F r e n o d e i l r . o r u e d a s d e t a n t e r a s
) p r l m a r l o 7 . V á l v u l a l l m l t a d o r a d e f r e n a d a
2 . . C l r c u l t o
J l . C l r c u l f o s e c u n d a r l o ( d e I n e r c l a )
) . - 4 . S e r v o a y u d a B . C o n e c t o r d o b l e
) 5. Freno de f ambor ruedas trase
r a s
)
I
)
19- 3
0 | s p o sr c I o N p E L g r R c qr , T . oo E , C A p fF S p E 4 c q 1 Q r y , tr qf T r Q 0 E ! _ F R E N 0o E ( * '
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Flg. t 9 - 2 . Disposición del circulto de cablas de accionamionto dei
f r e n o d e m a n o - ( V o r i n f o r m a c i ó n da Servicio tvl- 6.).

";
..1!,

1g-4 &
t¡P

rli
 ;
C O N J U N T OC I L I N O R O P R I N C I P A L

) g e n e r a l
O e s c r l p c l ó n
)
) - E ¡ c t l l n d r o p r l n c l p a l p o s e e d o s p t s t o n e s y i r e s i u " r o s de plstón.'
) L a p r e s l ó n h l d r á u l l c 6 € s p r o d u c l d a e n l a c á r n c r s p r l m a r ' io ( " ó ñ F l g .

,} l 9 - J , ' e n l o c 6 m ¿ r ¿ s e c u n d a r l a ( " b n F l g . l 9 - ) ) . L a p r e s l ó n h t d r 6 u -
I
I t c o g e n € r a d a e n l a c ¿ m a r a p r l m a r l a ( ' o n ) o c t ú a s o b r e l o s c l l l n -
)
d r o s d e l a s r u e d a s d e l a n t e r o s ( d e r e c b a e l z q u l e r d a ) . y l a p r e s l ó n
) ' b '
h l d r á u l l c a g e n e r a d a e n l ¿ c á m a r a s e c u n d o r l o o c f ú ¿ s o b r e l o s
) r u e d a s l r o s e r a s ( d e r e c h 6 e l z o u l e r d e ) -
)
)
) NOTA:
A l e f e c t u a r l a r e p ¿ r a c l ó n d e u n c l l l n d r o , r e e ¡ r p l a c e f o c o s l o s e l e -
)
m e n t o s l n c l u l d o s e n l o s J u e g o s d e r o p o r a c l ó n . L u b r l q u e l o s p l e z a s
) d e c a u c h o c o n l l q u l d o d e f r e n o s l l n p l o , s ¡ n u s 6 r , p p r d f a c l l l l a r
\ P a r a d a ñ o s e n l o s
e l a r m a d o . e v l t ¿ r c o m p o n e n t e s d e c a u c h o , n o
) e m p l e e o l r e c o m p r l m l d o q u e p u e d a c o n t e n e r a g u ó o s u s t ¿ n c l a s a c e t -
1 t o s a s . S l s 6 d e s m o n t a a l g u n c o m p o n e n t e h l d r á u l l c o o s e d e s c o n o c ' t a
a l g u n a i u b e r í a , p u r g u e e l s l s t e m a d e f r e n o s . L o s p o r e s d e - ¿ p r l e f e .
)
\) s o n a p l l c a b l e s a e l e m e n t o s d e f l J a c l ó n s e c o s y s l n l u b r l ' c o r .

)
)
)
)
) ' a t C á ¡ ¡ ¿ r o p r l m a r l a
rt 'bt Cá¡nar¿ secunoór
A P l s i ó n p r l r n a r l o
) B P l s t ó n s e c u n d a rl o

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9 F l g . I 9- J C l l l n d r o p r l n c l p a l

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19 - 5
v
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 .-, ]:

O E L C I L I N O R O P R I N C I P A L
F U N C I O N A M I E N T O (-.r,
':tFi a
F U N CI O N A FITE N T O N O R M A L --,¡\
f r e n o , o l p t s i 6 n ( A ) s e d e s p l a z a h o c l o l a
A l p l s a r e l p e d a l d e
y p r e s u r l ¿ a e i l í q u i c o d e e s i o c 6 m o r a h a *
l z q u t e r d a ( v e r F l g . l 9 - 4 ) ,
E m p u J a d o p o r l a p r e s ! ó n d e l l í q u l d o e x l s -
c l o t o s f r e n o s d e l a n t e r o s .
( A ) , e l p l s t ó n ( 3 ) s € d e s p l a z a h a c l o l a
* " " * o e n l a - c á m a r o . d e l p l s t ó n
e l l í g u t d o d e e s * a c á m a r c h o c l o l o s f r e n o s t r o -
f z q u l e r ó 6 y p r o s u r l z a
s6ros.

ili:

iii:

F l g . l 9 - 4
o
a

c ¡ r c u l t o ( f o l l a e l c l r c u l t o d e f r e n o d e l o n f e r o )
F u n c l o n a m l e n t od e U N

p l s t ó n p r l m a r l o ( A ) s e d e s p l o z o h a c l o
A l p l s a r p e d 6 l d e f r e n o , e l
e l
¿ q u e e l c l r c u l t o d e l f r e n o
l a l z q u l e r d o ( v e r F l g . l 9 - 5 ) P e r o d e b l d o
p r e s l ó n , e l l í q u l d o e x l s t e n f e e n e s t a
d e l a n t e r o n o p u e d e m a n t e n e r l a
M l e n t r a s e l p l s * ó n ( A ) s e m a n t l e n e s n m o v l -
c á m a r a n o e s p r e s u r l z a d o .
e l n l c l a n d o e l d e s p l 6 z ó m l e n f o d e l
r n l e n t o v a c o m p r T m l e n d os u m u e ¡ l e
p l s t ó n ( A ) c o n t a c t a c o n e l ( 8 ) ' e s t e u l t l m o c o - iu,
p l s t ó n ( B ) . C u a n d o e l
l í q u l d o d e e s t a c a m ¿ r a h a c l o e l c l r c u l t o i r a - f$t,
m l e n z a a p r e s u r l z a r e l
sero. e

:ii

,#
ni!

p l s f ó n p r ¡ m a r l o ( A ) d e s p l o z o d o t o f a l m e n * e h a c l o
F l g . ¡ 9 - 5 M u e s t r a e l .'.\
. t a e c o n e l p t s t ó n - B - .
l z q u l e r d o c o n + a c t a n d o m o t e r l a l m e n f
,,i)

19-6 t, !

)
 )
) F U N C I O N A M I E N T O
D E U N C I R C U I T O (FALLA EL C I R C U I T O O E L F R € N O TR A S E R O )
)
En gste coso, ol plsar el pedal de freno, el ptstón (B) so desp \.r.á
)
sln g e n e r a r p r e s l ó n en -.-.e-Iclrc.ulto. Debldo ol enpuJe del líquldo
J -'oxtstenfe en lo cámara dal plstón (A), el plstón (8) €s desploz'odo
) h a c l a l o ! z q u l e r d a h a s * a q u e á s t e s e ! p o y e s o b r e e l f o n d o d e l c l l l n -
) d r o - ' O u r a n t e l a c o r r e r a d e l p l s t ó n ( A ) é s f e p r e s u r l z a e l l í q u l o o d e
) o s t a c o m o r o h a c l a e l c ¡ r c u l t o d e l a n t e r o .

)
)
)
)
)
)
)
)
{
)
)
)
)
)
)
)
'l F l g ¡9- 6 M u e s f r a d e l p l s f ó n s e c u n d a r l o ( B ) a l 6 p o y a r s e s o b r e e l
f o n d o d e l c l l l n d r o .
)
J

) F R E N OD E L A N T E R O E O I S C O
CONJUNTO
)
)
D E S C R I P C I OG
NE N E R A L
.)
) E s t ¿ c o r n p u e s f o p o r u n a p l n z a e n c a d o r u e d 6 c u y o c l l t n d r o t l e n e u n
) d l á m o t r o I n t e r l o r d e 4 B m m . D l c h a p l n z a v a a c o p l a d a d e f o r m a d e s l l -
) z o n t e s o b r e u n s o p o r f e , e l c u a l , a s u v e ¿ , v a a t o r n l l l a d o r i g l d ¿ m e n t e
a o t r o s o p o r f e . L a p r e s l ó n h l d r á u l l c a g e n e r o d o a l p l s a r e l p e d a l d e
)
f r e n o , 6 c t ú a s o b r e e l p l s t ó n d e c a d a p t n z a y e s t o s a s u v e z p r e s l o n a n
)
l a s p a s t l l l a s .
J
) L a p r e s t ó n h l d r á u l l c a a c t ú a s o b r e l a s u p e r f l c t e l n t e r n a d e l p l s t ó n y
) s o b r e e lf o n d o d e l c t l l n d r o , p a r a a s í d e s p l a z o r e l p l s t ó n h a c l a a f u e -
). t 6 , y l op l n z a h a c l a a d e n t r o , a l i n d e p r o v o c ü r l a a c c t ó n d e p l n z a o
m o r d a z a d e c o n t e n c l ó n d e l d l s c o . E s t a a c c l ó n d e c o n t e n c ¡ ó n o p r l m e l a s
)
p a s t l l l a s d e f r e n o c o n t r a e l d l s c o , c r e a n d o l a f r l c c l ó n n e c e s a r l ¿ p a -
r 6 d e t e n e r e l v e h í c u l o -
)
¡
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,
\

)
r 1 9-7
)'
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 - i . l .j

' (-
NOTA: r
r o p a r o c l ó n d e u n c l ¡ ¡ n d r o , r € e n p l o c e t o d o s l o s e l o m o n -
A l e f e c t u o r l o ItI,
l o s d e r e p a r ó c ! ó n . L u b r l g u e l o s p l e z a s d e ii:
t o s l n c t u l d o s e n J u e g o :
d e f r J n o s l t m ¡ i l o y s l n u s a r p o r o f o c l l l t o r é l
c a u c h o c o n l í q u l d o
cor¡po¡ient6s d e c o u c h o , no e m pl e e
orrflado. para evttor doños en los
a c e l t o s a s . S u s -
a l r e c o n p r l m l d o q u e p u e r d ac o n + e n e r a g u o o s u s i ¿ n c l a s
p o r ( P o r e J e s ) . L o s
t l t u y o l a s p a s t l l l o s d e f r e n o J u e g o s c o c a p l e t o s
a p - r l e t e s o n a p l l c a b l e s ¿ e l e o e n l o s d e f l j a c l ó n s e c o s y s l n
p o r e s d e ri.
l u b r l c a r .

+
8

t . S o p o r t e c o n J . P l n z a
1 P I ac a g ud r d a Po I v o s
l . 0 l s c o d e f r e n o
4 . P a s t l ' l l o s d e f r e n o
q
S o p o r t e d e P l n z a
A Protec+or de caucho 'il:
7 . P u r g ó d o F ,lij
'!i:
T o r n l f l o s f I J a c l ó n p l n z a
d e
C o n J u n t o P l n z a Y c l l l n d r o
1 0 . Cuero del Plstón
l l . P tstón
1 2 . Guardopolvos
l l . C l l p d e r et enclón guardaPolvos . .
-l

1 4 . T o r n l l l o d e l l J a c l ó n d l s c o
1 5 . Tu e rca desllzant e
C
1 6 . Guardapolvos de I t u e r c a
'-l
d e s l l z a n t e .

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rih,
FIg . | 9- 7 .iii
1\i.

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F U N C I O N A M I E N TDOE L A P I N Z A
-t* ::;

,:1i;
14;r/

T I P O D E P I N Z A F L O T A N T EO E U N S O L O P I S T O N

f r e n o d e l t l p o p l n z a d e u n s o l o p l s t o n .
E n e s l o s m o d e l o s s e e m p l e a e l
E l c l l t n d r o y l ! p l n z o l o r m a n u n s o l o c u e r p o . L a p l n z a e s t á d l v l d l d ¿ qü/
( l ) ( a p o y o d e I a p l n z a ) , y e l s e c f o r ( ' 2 1
e n d o s s e c t o r e s , e l s e c f o r {f.
( c l l l n d r o ) . A r n b o ss e c t o r e s e s t á n u n l d o s p o r d o s f o r n l l l o s d e c ¿ b e z o I11

p e n t a g o n a l I n t e r l o r , l o s c u a l e s n o d e b e n m a n l p u l a r s e b a J o n l q g ú n
i r :]
y 6 q u e e l s e c t o r ( l ) y l 2 ) s e s t r v e n e n r e c o m b l o s u n l - c a n e n -
c o n c e p t o ,
te como conJunto

- - i ; : .' i

.$h
'r.ty

1g-8 '
3{tt
1:i
tü
 )
)
)- L¿ preslón d e l tíg u l d o gene r a d a e n s l c l l l n d r o h o c e g u e p o s t l l l a
l a
) ( J ) slt uada e n e l l o d o del plst6n pr€slone contro el úlsco. Esto pro-
I s t 6 n o b l l g a o l a p t n z o a dospla¿orse'hoclo
PostlIla ( ¡ f , c o n t r a e l O t " _ " _ : _ ,p r o d u . c l c n d o osí
la derocho, preslonündo la
9' lo frenoda do la rueda.
- ¡
'
)
)
E
)
\
\
)
) l . A p o y o d a I o p I nzo
) 2 . C l l l n d r o
l . P a s t l l l a lntsr¡or
)
( l a d o d e l p Istón )
) 4 . P a s f I I l a 6x+er I or
) ( l o d o d o l apoyo)
)
)
D F f s . I 9- 8

9
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:i:

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)
)
19-9
)
I
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 .\

PASTILLAS OE FR€NO Y OISCO

r
l '
A U T O A J U S T EO E L A H O L G U R AE N T R E \.-
do f reno y
U n o u m e n + o d e l a h o I g u r a e x I s t e n f e e n t r e
l o s P Ü s t I l I a s
c o r r e r a t t g l p e d o l
t a d e f r e n o .
d l s c o l n f l u l r í o . c o n s ¡ d e r o - L l g r n e n t e . e n a --¡
s l e F P r e
m ¡ n t e nl o c l t a d ¿
e r h o l g u r o ¿ l
p o r l o t a n t o , s e h a c e n e c e s a r t o
l l o d e c ¿ u c h o ( l ) ,
e l a n l q u e ¿ s u
m í n t m o . D e e s t a m l s l ó n s e e n c a r g ó
l í q r ¡ l d o d e
v e ¿ t l e n e c o m o o b J e t o f u n d ¿ m e n t a l r e i e n e r I a p r e s l ó n d e I
p l s t ó n '
f r e n o o n l o c a r ó d e e m p u J e d e l .Rt
'l¡l
o c t ú a s o b r e l a c a r o d e e r n p u J e d e l p l s -
C u o n d o l a p r e s l ó n d e l l í q u l d o
¿ d e l a n t e ' E i o n l l l o d e g o m o ( l )
i ó n , e s t e ú l + l r o s e d e s p l a z a h a c l a
u n o c o n s l d e r a b l e p r e s l ó n c o n t r o e l p l s i ó n , s e t n u e v e J u n t o
q u e e J e r c e
y 6 q u e s e e n c u e n t r a o l o J a d o € n l a r o n u r ¿ l n f e r n a d e l
c o n e l c l l l n d r o ,
( B ) F l g . f 9 - 9 ) . A c o n s e c u e n c l ¿ d e l n o v l n l e n t o h a -
n l s m o ( v e r d e t a l l e
e l a n l l l o d e c a u c h o a l e s t ¿ r f l r m e n r e n f e o p r l m l -
c l a a t r i s q u e r e o l l z a
a n l l l o s u f r e u n ¡ d e f o r m ¿ c l ó n d u r ¿ n t e e l t l e r n p o
d o ¿ l p l s t ó n , d l c h o
A f d e j a r d e e J e r c e r p r e s l ó n
q u e s a m a n t l e n e p l s o d o e l P e d a l d e l r e n o .
l í q u l d o e n e l c l l l n d r o ( V e r
s o b r e e l p e d a l , d e s a p ¿ r e c e l a p r e s l ó n d e l
y e l a n l l l o d e c ¿ u c h o ( l ) r e c o b r ¿ s u p o s l c l ó n
d e t a l l e ( A ) F l g . l 9 - 9 ) ,
c o n A l o l p l s t ó n . D e e s i o l o r m a l a s p a s t l l l a s (
d e o r t g e n d e s p l a z a n d o
o p r l m l d a s c r e e n d o s e e n t r e e l l a s y e l d l s c o l a
d e f r e n o d e J a n d e s e r
p d r o l m p e d l r q u e s e a l o . j e n p a r t l c u l a s e n t r e ii¡i
h o l g u r a r n í n l m a n e c e s a r l a
e s + a s y e t d l s c o , y g u e n o s e p r o d U : c o U n ¿ s o b r e c a I e n t a m l e n i o d e l iiil
d l s c o .

A
a

A - C I L I N D R OS ¡ N P R E S I O N
B - C I L I N D R OB A J O P R E S I O N

l . A n l l l o d e g o m a
*i,r.
2 . C l l l n d r o
'rü,
l . P t s t ó n

F l g f 9- 9

( F r e n o d e l a s r u e d a s trbs eras )
C O N J U N T OF R E N O D E T A M B O R

D E S C RI P C I O N G E N E R A L

v e h í c u l o s e q u l p o d o s c o n f r e n o d e d t s -
E s t e t l p o f r . e n o s s e o p l l c a . a
d e
r u e d a s d e l o n t e r a s . P o s e e u n s l s t e m a p a r a a J u s t e a u , t o m á + l c o
c o e n l a s
e n t r e z ¿ p a t o s y t a m b o r , m a n + e n l e n d o p e r m o n e n t e m e n t g e l
d e l a h o l g u r a
l g u a l m e n t e d l s p o n e d o u n s l s t e m a d e a c c l o n a r n l : : j :
j u e g o a p r o p l a d o . \t .
e l c u o l e s a c c l O n ¿ d o p o r u n c a b l e
m e c á n l c o p o r a e x p a n * r ¡ ó n d e z ¿ p a t o s ,
, q u e s e a c + t v a p o r m e d l o d e l o P a l a n c a d e l f r e n o d e m a n o .

,li
19-1O
:11
,:)
 )
N O T A :
) r e e r n P I a c e - o d o s
A l s f e c t u a r u n ¿ r e p d r a c l ' o n , l o s c o c t g o n e n t e s l n c l u l C o s
.t e n l o s d e r 6 p o r a c l ó n .
J u e g o s
.t

)
D
A D V E R T E N C I A :
) d e ¡ n a n t o n l m l s n t o o r o p o r o c l ó n , p r o d u c l .
A l ' e f e c t u a r o l s e r v l c l o e v l t e
) p o l v o m e d l a n t e e s m € r l l a d o , l l J a d o d e f o r r o s d o f r e n o , o l f m p l e z a c o n
,) c e p l l l o . o a l r o c o m p r l m l d o . ( 0 e b e u s ¿ r s e u n p o ñ o h u m e d e c l d o c o n a g u a ) .
D t o r n 6 y o r í a - d o l o s f o r r o s d e f r e n o s d e r u e d a
c o n t l e n e n f l b r a s d e
¿ m l o n t o , q u e p u e d e n d e s p r e n d e r s e a m o d o P r e s t e
d e 3 o l v o .
o t e n c l ó n g a -
,}
r ¿ n o a s p l r a r e s t e p o l v o , y a q u 6 P u o c e p r o d r c l r
s e r l o s d ¿ ñ o s c o r p o r ¿ -
)
l e s . E n c a s o d e d e s m o n t a r a l g u n c o t n g o n o n t e h f d
r á u l l c o o d e s c o n e c i a r
a l g u n a t u b e r í a d e t s l s t e m ¿ d e f r e n o s , e f e c t ! e e l p u r g a d o d e l s l s i e m a .
) L o s p a r e s d e a p r f e t e € s p e c l f f c a d o s s o n a p l i c a b l e s ¡ p l e z a s d e s u j e -
) c l ó n s e c a s y s l n l u b r l c a r .
)

)
J/
.'t I P l a f o d e a n c l a J e z a P a t a s
D 2 . Z a p a t a d e l a n t e r a
l . T a p a t a t r a s e r a
.} ó
4 0 l s p o s i t l v o a u t o r e g u l a d o r
d e l a s ¿ a g a t a s
5 - M u e l l e d e r e t o r n o z a P a t a s oora-
) 6 . M u e l l e d e r e t o r n o u ñ e t a
3 1 . U ñ e i a d e r e g u l a c l ó n z a P a t a s
8 . D l s p o s l t l v o d e r e t e n c t 6 n
)
z a p ¿ T ¿ s
D F l J a c i 6 n c l l f n d r o d e
9 . "\
,l
r u e d a
3 1 0 , C l l l n d r o )"
D l l T o p e d e c a u c h o ,2,./
\
)
)
3,

D
h
F i 9 | 9 - l 0
F
rl

D
p F U N N A MI E N T O O E L F K NO OE TAMBOR (FRENO TRASER
p
p E n e l c a s o d e l f r e n o d e t a m b o r , c u ¿ n d o s e p i s a e l p e d a l d e l f r e n o ,
\ l o s d o s p l s t o n e s e q u l p a d o s e n e l c i l l n d r o d e r u e d a e m p u j a n l a s z a p a -
t ¿ s h ¿ c l ¿ a f u e r a , r e t e n i e n d o e l g i r o d e l f e m b o r -

p C u a n t o m a y o r s e a e l d e s g a s t e d e l a s z a p a t a s , m a y o r s e r 6 l a d i s t a n c f a
) q u e t e n d r á n q u e r e c o r r e r l o s p i s t o n e s . C o m o r e s u l t a d o , e l r e c o r r i d o
d e l p e d a l d e f r e n o a u m e n t a r á , s t e n d o n e c e s a r l o a j u s t a r l a h o l g u r a d e
)
l a s z a p a t a s m e d l a n t e l o s t o r n l l l o s d e a J u s t e . P o r l o t a n t o , ' e l f r e n o
d e t a m b o r r e q u e r l r á p o r l o g e n e r a l d e u n o J u s t e p e r l ó d l c o .
)
E s t e f r e n o p r o v t s t o
e s t á d e u n s l s t e m a d e a u t o a J u s t e , q u e r e g u l a
a u t o m á t f c a m e n f e l a h o l g u r a e n t r e l a z a p a t a y e l t a m b o r , c a u s a d a p o r
) e ¡ d e s g a s t e d e l a z a p a f a d e l r e n o .

r 19-11
J
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 DE
^UTOR,EGULACION L A S Z A P A T A S0 EL FRtNO OÉ TAHgOR
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de rueda.*.t.rasero.se l¡stoIan. dos.plstonos, do5 cue.
En cado ctt¡nd!-9 -"S.
(¡) "ntre aabos p¡stonós. A ¡ p l s a r el p'e-
ros y un muolle lntercalodo
p r e s l ó n d o l l i q u l d o e s o p l ! c a d o a l o c - o m o r o e x l s
d a l d e l f r e n o , l o
l e n t e e n t r e l o s p l s t o n e s ( 2 ) y ( ) ) . € s t o p r e s l ó n d e s P l a z o e l o ' : 1 : n . . .
( l ) l z q u l e r d o , y e l l 2 l h a c l ¡ l a d o r e c h a ( v e r F l g ' l 9 - l l ) '
h o c t o l a S
plstones ! a s ¡ a P o t o s c o n t r a e l tambot
0e esf a f o?ma ambos Presl ona¡¡ "'
producléndose así lo f ren'ad¿ de f a rued¿'

l . M u e l l e 6 x P o n s o r
2 . P l s t ó n d e r e c h o
l . P l s t ó n l z q u l e r d o
..il;
ttl!

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P l o t o P o r t a z a p a t a s d e l L / l
F l g . l 9 - l t

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p o r e l e c t o d e l a p r e s l ó n a q u e s o n s o m e -
A l e x p o n s l O n a r s e l a s z a p a t a s
c l l l n d r o s , e s t a s r e c o r r e n u n a d l s t a n c l a
t l d . a s p o r l o s p l s t o n e s d e t o s
( a ) { F | 9 . t 9 - | 2 ) s u f | c l e n t e c o m o p a r a p r o d u c l r l a f r l c c | ó n n e c e s a r | a ¡ ;
e l v e h i c u l o . L a i a p a t a d e l a n i e r a d e s p l a z a
s o b r e e l t a m b o r y r e t e n e r
( 4 ) d e l a u ñ e t a d e b l d o a q u e e s t a v a f t j a d . t " 1
c o n e l l ¿ a l a p a l a n c a U t
p o r m e d l o d e l p a s a d o r e t á s t l c o ( 5 ) ' A
c u e r p o m e t á l l c o d e l a z a p a t 6 r i l
( 4 ) s e d e s p l a z a c o n l a z a p a t a , p l v o t a a s u v e z
m e d l d a q u e l a p a l a n c a ' i i
d e l a t e n s l ó n a q u e e s t á s o m e t l d a p o r e l
h a c l a a r r l b a p o r e f e c t o s
m u e l l e - ( 6 ) .
,1}
n o r , i l a ¡ , l a u ñ e t a ( 7 ) se des- l:';)
s l e l r e c o r r l d o ( A ) d e l a s z a p a t a s e s e t
B ) , s l n - . i !
p I o z o s o b r e l o s U p e ' r f I c l e d e u n d l e n t e d e ] a r u e d a d e n f a d a (
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f l e g a r a s o b r e p a s a r d I c h o d t e n t e ( V e r d e t a l l e ' A . , ) . t'!u

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1g-12 ;,i\
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 oe I a s z a P a fa s , I d
) o f d e s g a s t e de los lorros
S e g ú n s e v a p r o d u c l e n d o aumenta,
) e s i ' a s a l p l s a r e l P e d a l d o f reno
( A ) q u a r e c o r r e n
d l s t a n c f a m o y o r de la uñ eto ( 7) s o b rePasan-
) l u g a r a u n d e s P l a z ¿ m l o n t o
l o q u o d a e n o l I nmsd I a t o suPe-
i Y s l t u á n d o s e
t "¡- ilenre donde se encontraba'
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r l o r ( V e r d e t o l l e ' ' B ' ) '

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q u e r e c o r r e n l a s z a P ¿ t a s
) ' a . D l s * a n c Í a
) b . T a P a l a + r a s e r a
c . Z a P a l a d e l a n t e r a
D
t 4 . P a l a n c a d e l a u ñ e f a
' d e l a p a l a n c a
q P a s a d . o r d e f l J a c l ó n l a u ñ e t a
I a p a l a n c a d e
t 6 . M u e l l e P a r a f e n s l o n a r
r u e d a d e n t a d a
d e l a
t U ñ e t a d e a c c l o n a m l e n t o
) 8 . R u e d a d e n t a d a

t P l a t o P o r t a z a P a t a s
L / l
F l g . t9-12
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) p l s a r e l p e -
p r o d u c t d o l a f r e n a d a y s e h a d e J a d o d e
) U n a v e z q u e s e h a
) d a I d e f r e n o , l o s z a p a t o s r e g r e S ¿ n a sd eU s pp lo a sz la c c l o ón n ed l le a r e ap ol as op .a E
l a nn l- a
l a z a p a t a d e l a n t e r a
) c 6 r r e r d d e r e g r e s o '

, c o ( 4 ) d e l ; u ñ e t a ( F l 9 ' t 9 - l f ) ' E n ' e s t a c a r r e r o d e r e t o r n o ' e l

e x t r e m o ! c } d e I a p a I a n c a c o n t a c + a c o n e l e x t r e m o ( o ) d e l d l s p o s I t l v o
)
a u f o r e g u l a d o r d e I a s z a p a t a s ( 9 ) . A c o n s e c U e n c l a d e e s t e c o n t a c t o , I a
) t
p a l a n c a ( 4 ) p I v o t a h a c I a . a r r l b a r e g r e s a n d o a s u p o s l c | ó n d e o r l g e n .
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ii.

C, Extres¡o de p a l a n c o d e l a u ñ e t o
l a
E x t r e m o d e l dl spos l+lvo autorogu I ado¡-
O .
4 . P a l a n c ¿ d e l a u ñ e t ¿
D l s P o s l t l v o a u f o r e g u l a d o r d e l a s z a ? a t a s
9 .

F Ig. | 9- | l Ploto porfa-zaPotas del J a d o I z q u l € r d o

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( F 1 9 . d e l a r u e d a d s n f a d o ' ( 8 ) ' n o h . o s o b r e P o -
u ñ e t o ( ? ) l 9 - ¡ 4 )
s t
s.do
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el dlente donde sa encontraba alo.|ada a n t e s d e p lsar el f reno ll
l a s z o p a t o s n o h o n s u -
t v e r
frldo
d a t a l l e
un desgaste
r A n ) ; d e b l d o
suflclenter
¿ q u e l o s f o ¡ ' r o s
'la ruedü. dentada
d e
no alteror'a su posl-
( 9 )
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( b ) d e l d t s p o s l t ¡ v o a u t o r e g u l ¿ d o r n o
y p o r ¡ o t o ¡ t o l a e o t a
c l 6 n " üi
- - t
v a r l a r a .

( F 1 9 . l 9 - 1 4 ) s o b r e p a s o e l d l e n f e d o n d s s e e n c o n t r a b a
s l l a u ñ e l a ( ? )

o l o J a d a a o t g s d e p l s o r e l f r e n o ( v e r d e t a l l e ' 9 ' ) d e b l d o a q u e lr uo esd a

u n c o n s l d e r a b l e d e s g a s f e ' 1 o
f o r r o s d e l a s z o p a t a s h a n s u f r l d o
l ¿ u ñ e t a ( 7 ) a l 6 p o y a r s e s o b r e l a c a r a
d e n t o d a ( B ) g l r a l m p u l s a d o p o r
e n s u c ó r r e r ¿ d e r e g r e s o a l a p o s l c l 6 n
p e r p e n d l c u l a r ( l o ) d e t d l e n t e
d e i a r u e d a d e n t a d a ( 8 ) ' e t v á s t o -
d s o r l g € n . A c o n s e c u e n c l a d e l g l r o
a u t o r e g u l a d o r d e s e n r o s c ó u ñ p o c o , o U n e n t a n d o
( l | } d e l d f s p o s | + l v o
9 o q u e d e t e r r n l n o ¡ a a p r o x l m o -
( a ) , q u e e n d e f I n f t l v a , € s l a
o s i l a c o t a
lll
c l ó n d e l a s z a p a t a s ¿ l t a m b o r e n e s t a d o d e r e p o s o '
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 L o n g l t u d o e i d r s ; - - " t v -
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a u t o r e g u l a d o r
e x t e n s l b l e d e l a s z a P a t o s
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U ñ e t a d e a c c l o n a m l € n t o d o
la ruodo dentoda
'
8 . Rued¡ dentodo
9. O I spos¡ tl Yo auforegu I ador
. eitenslble de-'las zoPofa-s-
l o . C ara P or Pendlcular de los
d l e n t e s
d e l
l ¡ 1 . V á s t a g o e x t e n s l b l e
; d l s o o s l t ! v o a u t o r e g u l ¿ d o r
I
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F ¡ 9 . | 9- t 4
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) DE MANO
F U N C I O N A M I E N T OO E L F R E N O
)
t C u a n d o s e a c c l o n a l a p a l a n c a d e l f r e n o d e m a n o , e l c a b l e ( l ) t l r a d e
) I a p o I a n c a ( , 2 ) d e q U o d I s p o n o | ¿ z a p a t a t r a s e r ¿ ( ] ) d o a ¡ n b a s r U e d a s .
) E s l a s P a l a n c 6 s v a n u n t d a s a I a p a r + e t n l e r l o r c e l a s z a p a t a s p o r m e -
) d l o d e u n p I v o t e ( 4 ) g u e a s u v e z p e r r r I t e e l c l r o d e e s t a s p o I a n c a s
a t r á s '
h a c l a a d e l a n t e Y h a c l a
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l . C a b l e d e a c c l o n a m l e n t o
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? . P a l a n c a d e a c c l o n a m l e n t o
)
5 . Z a P a t a t r ¿ s e r a
t 4 . P u n t o o e c o n e x l ó n Y g i r o
) d e l a P a l a n c a
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I g . | 9 - | 5 19-1 5
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A l t l r a r d o p a l a n c a ( 2 ,
l o h o C t a a d e l o n t e ' o s t a s e o P o y o e n e l d l s p o - r'-,;
\ ,
o u t o r e g u l o d o r
( 5 ) p r o ó u c l e n d o s d u n d e s p l a ¿ a n l e n t o h a c l a o t r a s ,:.
s f t l v o
(5) qu.e esta l l e g a a c o n t o c t a r c o n e r t o m b o r de $
de la zopoto hasto
( l l - - h ' a c o n f ' o C t a d O c o n e l t a n b o r , c o m l e n Z a ¿' _1:i
f reno. Cuando la- zopata
( 6 ) , h ¿ s t a q u € l g u a l q u e l o t r o s e r o
o x p a n s l o n ó r s e l a d e l a n t o r a
l n l c l o n d o s e d e e s i a f o r : ¿ e l b l o q u e o d e l a s
c o n t 6 c t ó c o n e l t o m b o r ,
l c ¡ c i o ; d e p e n d l e n d o d e l a f u e r ¿ ¿
r u o d b s t r a s o r a s c o n m a y o r o m e n o r e l
o n l - a p a l a n c o d e l f r e n o d e m a n o '
a p l t c a d a

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iii,
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2 . P a l a n c a d e a c c l o n a m l e n t o i...

l . Z a P a t a t r a s e r a
5 . O l s p o s l t l v o a u t o r e g u l a d o r
6 . Z a P a t a d e l a n t e r a
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 L a l u n d a d e I c a b I e d e a c c l o n a m l e n t o s sE fJ I Jl uo ea l ll ep I e t o p ro er t te an :c a ( 8s ) ( 7 e) s
l ópn a t o
c o n e c t o r e s P e c l a l ' ' d e
p o r n e d l o q " u n

9 u ¡ a d o ' p o r e l s o p o r f e ( 9 ) . E I c a b l e s e G o n € c t a a l o p o t a n c o d e o c c I o .
n a m . [ e n t o e n € | o J a l ( l o } y - . - d l s p o n € . d e u n t o p e ( | | ) P o r a t f r a r d e
e l l a . E l m u e I l e ( 8 ) t l e n e ' P o r m I ps ol l óa nn c! a
. n' t e n e r c o n e c f a d o e I c a b l e d e
e n e l o J o l d e l a
; . " ; o n o t l e n t o

,
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I
I
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,
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I
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)
)
)
I
, 7 . P l a t o P o r t a z a P a t a s
c a bl e
8 . M u e l l e d e r e t e n c l ó n d e l
)
9 . S o P o r . t e i a r a m u e l l e
t . d e l
l O . O J a l P a r a c o n e x l ó n
) c a b l e a l a P a l a n c a
I t l T o p e d e c a b l e
)
,
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F l g . | 9- l7
)
)
, l
I
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)
I
) 19-17
,
I
 CONJUNTO SERVOFRENO (

O E S C RI P C I O N G E N E R A L
,{.
)
E l s ' e r v o fr e d o - e s t á . l n s f a - l ' - a - d oe ' n t i e e t ctl lndro p.lnclpal y e I peda I
del freno. Es+á dlseñado de r n , o n e r aq u o lo l - u e ¡ ' z ag e n e r ¿ d a o l p l s a r e l
ped6l del f reno, aumente m ecánlcomen te e n ccñblnaclón con. el v a c í o
del motor. Esto prove€ una rnayor f uer zo de f ren¿do con uno pe queña €
f uerzo de -preslón sobre el p edal. ,1i:

Su f u n cl o n anlent o q u e d a d e s c r l t o e n l a o p e r a c i ó n q u e s l g u e :

NOTA:
E I s€rvof reno es un conJunto compocio q u e n o ¿ d n i t e r e p a r a c l ó n , ? o t
l o q u e e n e l s u p u e s t o c a s o d e q u e s e p r o d u ¡ c a a l g u n a a v e r í ¿ e n e l
s l s t e m a d e a y u d a d e l r e n o s , y s l d l c h a a v e r i ¿ e s i m p u t a b l e a l c o n J u n -
t o s e r v o f r o n o , c á m b fe l o .

ilii
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i:i
F i g . l 9 - l 8

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l . C o n J u n fo s e r v o f r e n o
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2. Adaptador de I servof reno 'it

.tl'r
,i:;r

'ii,

F U N C I O H ¡ ¡ ¡I E N T O D E L S E R V O F R E N O

A.¡ p¡sór el pedal de lreno, la luerza es tronsmttlda ¿ travás de .la {;

v o r l l ¡ a d e m a n d o ( ) ) d e l a v á l v u l a d e a l r e d e l s e r v o f r e n o ( F l g . - r i
l 9 - 1 9 ) , e l d l s c o d e r e a c c l ó n ( 1 5 ) , y e l v - a s f a g o d e l p l s t ó n . ( 1 7 ) . A r i
e s t a t u e r z a s e l e s u m a l a d e t p l s t ó n ( 1 2 ) d e l s e r v o f r o n o , t a c u a , l .e s )
provocada por la dlf erencta de preslón exlstente entre tas c.omaras'.
tAt y ttBt.

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1 g - 1I )
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 t . C u a r t g t o . - l t t t ! r : " ^ o

2 . C u o ¡ 9 o ! { o . ? t t - o ! " ^ o
) . V ¡ r l ! l ¡ l o r r ñ é o
t . ¡ r ' .
¡ . € t a - . . ? o d . l t l l l e . o .

) , . 5 . t ¡ . r . a o . d . l l l l ! r o ' d o ¡ l r o
t i l v ¡ l ¡ d t ' l r '
6 . R a f . . . a o ¿ d o l ¡ ¡ r ! l o d t l r
) 7 . n . t . . . a o . ó . . ' i c " o d ' t ' Y ¡ l " l ' d ' ' l r '
- t t ¡ ! ' t ' ¡ r t i ¡ v e l ' d o c o ñ l r o l
! . . F . ? . . . a O t O .
) 9 . H u ¡ t l . d . l . t ; l r r l r c o ' < o ñ ? t o ¡

) t O . t ¡ l r . l . . t c c o ñ ? t o l C t J t t t w o l " ¡ o

l f , v i l . r l t d . , 1 " . 3 ' l ¡ o ¡ ' o l r " o

) ¡ 2 . P l ¡ r á r d . ! t r v o l ' r r o
C h ¡ . . ? . ( t . t o 9 . d t l ¡ ' i t ' u t ¿
l ) ,
) l a . O t a l . . 9 - . d . l a " ' o t " ^ o

l t , O t t < o 6 . ¡ o ¡ < < l ó ¡

l r c ' v o t r ' ñ o
x u . l l r < t . r . r o ? i c d t l g l t t á ^ d t l
1 6 .
) t t . V : r t . 9 o d c l g l t t ó ' d . t t t r i o l t t Á o
d ' l
I o r . ¡ ! t o d o c J ! t ? ' d t l ¡ v o r l l l '
1 8 .
) t a . w o t r a ñ o .
l o ' o d ' " < l o
t 9 . C o ¡ . c t o .
)
)
l 4
)
) l 9 - l 9
F l g .
\
)
) L a v á | v u I a d e c o n t r o | ( | 0 ) d e I s e r v o i r e n o c u n p ! e c o n I a d o b I e l u n c i ó n
d e u n a v á | v u I a d e V a c I o y u nt a ' b uf rá ' l l va u v| á¡ l dv eu a l r e { F l g . l 9 _ ( 2l O 0 )) Ce of emc of úpa U e -
) e l d e t a l l e l ¿ c e c o n t r o l
d e o b s e r v a r s e e n " A " ' r 3 ñ a l l a p a r t e f r o n t a l
) e n t r e l ¿ s c ó m a r a s y c o n i a c t a r
e l c l e r r e ( l 2 ) d e l s e r v o fr e n o ' E s t a
) a s l e n t o d e l p l s t ó n
d e d i c h a v á lv u l ¿ c o n e l
p e d a l d e l r e n o ' L a a p e r t u r a
) r e a l i z a a l p l s a r l e v e m e n t e e l
a c c i ó n s e
) l a h a c e . u o n o o I a v á l v u l a d e j a d e c o n t a c t a r c c nd e
a l d e J a r e l pa i ss la er n te ol d pe eI dp a i l s td óe n
' a ' , . E s t a a c c i ó n s e r e a l l z ¿
) d e t a l l e
, . t n o ( F u n c i ó n d e v á l v u l a d e v a c l o )
7
( l l ) ( F l 9 ' l 9 - 2 0 ) ' s e e f e c t ú a e l
) d e l a v á l v u l a d e a l r e
P o r m e d i o
) c I e r r e e n t r e l a c á m a r a . B ' y e I a r ir ar ñe d e" bI "e ' x t e r l oa rc a
d e t a l l e s Y E s t a c i t ó cn o sn ei ap cr ot da u rc ee I a l
) e x t r e m o c o n s u a s l e n t o '
) e s i a r e I p e d a I d e f r e n o e n r e p o s o o s o m e t l d o a u n a g r e s | ó n i n f e r i o r a
) I a d e f r e n a d o . L a c o m u n l c a c t 6 n e n t r e l a c a n a r a ' 8 | | y e l a i r e d e I
e x i e r i o r s e e f e c t ú ¿ a I d e j a r d e c o n i a c i a r e I g x t r e m o d e I a v á l v u l a d e
a i r e ( | | ) c o n s U a s l e n t o , d e f a | | e | | c | r E s t ¿ ¿ c c I ó n s e r e a I l z a a I s o m e -
J
t e r e l p e d a l d e f r e n o a l a p r e s l ó n d e f r e n a d o ( F u n c i ó n d e v á | v u I a d e
a l r e )
)

I
D
)
)
)
)
'
B
)
J

I a b c
)
t

) A - C á m a r ¿ i z q u í e r d a d e l s e r v o f r e n o
B . C á m a r a d e r e c h a d e l s e r v o f r e n o

J l O - V á l v u l a d e c o n t r o l
F i 9 . t 9 - 2 O l l V á l v u l a d e ¿ l r e
l 2 - P t s * ó n d e l s e r v o f r e n o
J
)
19-19
)
)
 De este modo Ia válvula de vaclo -lG- (de-
C.IA}¡DOSE PISA EL PEDAL OEL FRENO 'tolte 'd') (válvula ds control) * clérr¿
gara efectuar un corte entre las c6rn¿ras "A' ;ll
La vorl ll¿ de rnondo (l) (F19. l9-2 1) es
y '8' mientras que $a vátvul¿ de alre (ll)
ernpujada hacla la derech¿ por la tensÉn- de| zi.
g€ra.nece cerrada, hasta tanto no sa aumente
muelle (7), tal y corno se observa. El des-
plazarniento hacia la derecha de la válvul¿ l¿ presíón c€ Írea¿co en el pedal, fmpidlen-

de aire (ll) hace que est¿ contacte con la co el paso de aire cel exterlor hacla la ca-

chaveta tope (lf-). En este caso se encuentro

n¿a¿ t'8" - t¡
( l0)
abierta la válvula de control de vacio
(det¿lfe " d " ) , y cerraóa l¿ válvula de aire
(ll) (deialle "e").0e este modo las cámar¿s
trAtr y ttB't estan cornunlc¿dos y co'nparten f a
mlsrna preslón negatlva (por no haber dife-
¡s¡qlas de presión entre el las), permitlendo
a l m u e lt e d e r e t o r n o ( l 6 ) d e s p l a z a r a l p l s -
tón (12) hacia la derech¿.

Vólvulr do control

,i.

rii
fr
'lil

Fig.. l9-22

nA¡ 6mara izquierda del servofreno

-8" Gnara derech¿ del servofreno
()) V ¿ r i I l a de mando
(7) M u e l l e de recuperac ión
{ l O ) V á l v u l a de conirol de vacío
( | l ) V á l v u l a de ¿ ire

l9-21 { l2) Pistón de I servofreno

Fig.
( l)) C h a v e t a Ce iope Ce I a v á l v u l a de aire
frAfr (rmara Izquierda deI servofreno i l ó ) l ' l u e l l e de recuperac ión d e l p i s t ó n
'fBrr 6^ara derecha dcl servofreno
()) Varl I la de m¿ndo
(7) Huel le de recuperación v¿ri I la y uálvu-

la de aire
A m e d i d ¿q u e l ¿ v á l v u l a d e ¿ i r e ( | l ) ( F t 9 .
( l0) válvula de control de vecio t 9 - 2 1 ) e s d e s p I a z a d a h ¿ cÍ a I a i z q u i e r d a ,
(ll) Vátvula de ¿íre i m p u l s a d ap o r l ¿ v a r i l l a ( ) ) a l a u r D e n t e rl a
( l2) Plstón del servolreno presión de frenado sobre el pedal, se"va se-
(lJ) Chaveta de tope de la válvula de ai¡re
parando de la c¿ra frontal de la válvula de
"e") perml-
(16) Muelle de recuperación del pisi6n control de vacio ( l0) (detal le
tlendo as'i que el aire del exterior penetre
en |a cámara "8". Olcha entrada de aire pro-
voca una diferencia de presión enfre las cá-

OJANDOSE P I SA EL PEDALDE FRENO n a r a s " A , , y " 8 " . C u ¿ n d oe s t a diferencia de

pres ión, I lega . a ser rnayor que I a pres ión

E m p u j a d ap o r l a v a r i I l a d e m a n d o t J ) . t F i g ' d e t m u e ll e ( l 6 ) d e r e c u p e r a c i ó n d e l p i s t ó n
plstón se desplaza h¿cla lat
,e
lg-22r, la válvula de aire (ll) se desplaza ll2r, dicho
,q
h¿cia la izquierda'hasfa apoyarse en la ch¿- izquierda al igual que la vátvula de cont¡-ol
(lO). 0e este modo, una llgera presión de
v e t a d e t o p e ( l l ) , t a l c o n r Q5 e o b s e r v a '
frenado apl icada al pedal de freno '"se

lgualmente la válvula de control de v¿cio convierte en un fuerte e n p u j e del .vástago

( l 0 ) s e d e s g t a z ah a c i ¿ l a i z q u i e r d a , i m p u l - ( l7) del pistón del servolreno sobre los
'iada plstones del ci llndro PrlnclPal ]'\
por el muelle (7), hasta hacer tope con
J
s¡ 65lento del Pistón (12). .i::\

i'$
1.9-20 ii$
.¡
 ( l2) enPuJar ¿| vástago
serrrof reno P¿r¡
) la preslón de lrenaóa p lstones
Una ve¿ establ I izada (l?), y este a 5Y Y€r ¿cclonar los
) cara frontal de la l¿
apl lcada al pedal, la del c¡ t ¡ndro PrlrclPol '
Por lo tanto,
( lo) cont¿cta
de' cootr'ol de vac'io
: - "i¡"u¡o o.L¡ó" de lrenar'r¡o fallorá'
(ll)' defenlendo el'
) con la v3lvulo:de.'oire
hacla la: c&9ld
) iir;o oi a¡re del exter"lor
'8il- mantenlendose así una prestón lnvarla-
) p r lnclpal
cl I lndro
ble sobre los plsiones del
)
)
)
i 12

)
)
)
)
)
C=
)
Válvuls do control
)
)
j

F ig. l9-24
D
b (i) Vari I la de n¿ndc
) Fl9.t9-23 ( ll) Válvt¡l¿ de ¿ire

) ( l2) Pistón del S € ' n V e rf e n o

reno
frAr Gs¡ara izquiei-da del servof ( I 7) Vástago de I p i stón de I servofreno
) rtEfr Gmara derecha del s e r v o f r e n o
) (5) Vari I ta de mando
) ( lO) Válvula de control de vacío
) (ll) válvula de aire
19-2. D E .DrscO(ou-m'rrEno)
FRENO
( l2) Pístón del servofreno
piston
( l6) Muelle de recuperaclón del
) s e r v ofreno
( l7) Vástago del pisfón del JE
OESI4ONTA
3
Pasti I las de freno
'"1

) las tuercas de
I) Af Ioje Pero no e x t r a i g a ,
un gato'
tl' rueda Y levanfe el vehículo con
pedal del freno
O . ¡ a n d os e s u e l t a e l

D Al soltar el pedal de freno' el

plstón del
D servofreno (12) y los
pisiones del cllindro
posiclones origina-
D prlnc¡pal regresan a sus
sifuaclón igual al
D les, estableciendose una
EL
apartado descrlto en OJANOONO SE PISA
I
F R E N O( F i 9 - l 9 2 l ) '
I
0
p OEL SISTEMADE FRENOS
FUNCIONA¡4IENTO
EN CASO

)- DE FALLO OEL SERVOFRENO

l
de las piezas
En caso de aver'ia en alguna
I de ayuda' Ia
rel¿clonadas con el slstema
D fuerza de frenaoa no será aumentada'
No
p o r e l p e d al
9 obstante, la prestón ejercida ( J )
a la varl I la de m a n d o
) . es transmitida ( l l ) '
alre a
) (F19. 19-24), a la válvula de
( y al plstón del
Flg. t9-25
) la chavefa de tope l3)'

J
) 1 9-21
I
}
)
2l Apoye el vehículo sobre c o b a l letes de
\
segur¡dad. Qulio las tuercas d e ruedo Y
desr¡ionte d lchos ruedas -

t
.!1

Ch!ri¡ ba¡tldo¡

Fig. l9-28

4l E x i r a i g a l a p i n : a y apártela de forma
que no quede colgando d e l l a t i g u l l l o .
Fig. l9-26

OESE.RVACIONES
:
Preste atenclón p¿r¿ no dañar el latiguillo
flexible de la plnza durante el desmonfaje.

No plse el pedal de freno con la pinza des-

r¡ontada.
$

.)i¡
'qJ.
F 19. l9-27
,]+
iii

rl
)) 0esmonie I os torn I I l o s gue f ijan la
pinza a las tuercas desl lzantes aloja-
das en el sooorte.
Fl9. l9-29

Retire las pastl I las de freno. 'Xl

!r$

.iü

19-22
lil

1
'i

)
)
)
)
j

)
)
)
)
)
) Fig. l9-)2
Fig. l9-)o

)
/ eI I vos
guer-daPo C eI pistón del
Q ui t e
) cilindro.
A Pl nza
:l

) Ia rueda' cesmonte I¿
Después de des:nontar
) pinza, el pis-tón y el anillo de c¿ucho' de

) acuerdo ¿l procedimiento siguiente:

l

) l ) Limpie la Plnza-
\
latiguillo flexlble de
¿t Oesconecteel
) lnstalado
cuerpo de la plnza, hablendo
u n a p l n z a G l r l l n g para
previanrente
) estrangular dlcho latigul I lo'
\
)

)
) F i9. I9-ll
D
D
)
5) lxtr¿ica el Pistón Cel cilindro'

emgleando para e I lo a i re c c r n p r i r ni d o ¿
¡ través cel orificio para fijación del
) tafiguillo flexible'
D
3
) r f o .
r -
t - ) l
a l

Á IO N ES :
O E S E ? ' /C
,j v¿-
L a ¿ c I i c ¿ c i ó n d e a i r e s s n p r i n i d o e x c e si
I mente fuerte, hará sal i r e l p i s t ó n d e l c i-
) que f ijan I¿ I indro con fuer¿4. Extraiga e ! p i s t c n 9 r a -
l) Oesmon*e los torni I los c o r n p r i ¡ n i d o ¡ n o d e r a -
) a l o j a - dualmente epl icando aire
oinz¿ e las tuercas desliz¿nies d e l p i s t ó n a l
do. No ponga la mano delante
d¿s en el scPorte'
, usar el aire conprimido para su extr¿cción'
'r

)
)
D 19- 23
)
)
 6SERVACIO¡IES:
Our.nte y despuás del oésoonfaJe, preste C
aüe¡rcl6n p¡r¡ no dañar el latlgull lo f lexl-
,blc, y de no plsar el pedal de freno.

.:.

Flg. l9-14

ii.'
6) O e s m o n t ee l a n l I l o d e c a u c h o d e l c l I I n -
F i9. |9-16
dro, empleandop¿ra ello una lanlna r¡o
ii:'

cortante y con el extrenp redondeado'

a\ Extr¿iga el disco uti;izando Cos tor-

ni llos (A) Ce B mm.
E CAUCI ON..
este atención para no dañar las paredes

del cl I indro. o

'¡l

'i:

Fio. l9-j7 (A) Torni I los de I mm.

Fi9. l9-)5

I NSPECCICN DE LOS COI'IPOI.IENTE

S ¿i¡
{dg-
Oisco .,i¡!

Pasti I las ce freno

I) 0espués de des¡rontar I a rueda, qu i te e I

. coniunto-pinza de su unión al soporte' I nspecc ione estado de desgaste de 'l-os
eI
forros de las pasti I las, sustifuyéndofas en
2) Aparte el conjunto-pinza de lorma que caso de que su desgaste sobrepase el limite.
rrc quede colgodo del latiguillo flexi-
ble.
J

.iir'
'j

19-2t1 l\;.1

l
 oesERvAcl 0tiES :
de lre-
No llje los forios de tos pastlll¿s
I'lJo p r o t o c ará la
no. E I uso de paPel de
particu I as en los I orros '
I acumuI a'ci ón de
serlos daños en el - S u s t i -
I oi-r;tt.o" .dlsco'
tuya l a p a s t l I la que este defectuos¿'
)
I

)
,

)
)
)
) NOTA:
freno' observe :ic- l9-f9
) Al desmontar las pastlllas de
c l I l n d r o d e l a plnza por si
) vlsualmente el
freno'
hublese pérdldas de tíquldo de
)
SuarCaoolvosCel cl I Indro
CorriJa en caso necesarlo'
) presentan ro-
Sevise los guardapolvos por si
)
iuras, gr letas v caños.
¡
) Reeng I ace el guardeool vcs defectuoso'

)
I

)
)
)
)
,
'

)
)
i Fl9. t9-)B
)
,
)
) Tuerca deslizante
Fi9. l9-a0
, de las
Revise el estado de los guardapolvos
) q u e e s + a s s e d e slizan
tuercas, y ccnpruebe
)
s u a v e m e n * ee n s u s a l o j a m l e n i o s '
Ani I lo de ceucho del Pistón
,
) grasa Para caucho en la superflcie
Apllque Irregular de los
El desgaste exceslvo o
) desl i z a n t e de la *uerca' d e f r e n o p o d ría ser
forros de l¿s p a s t l l l a s
i motivado Por un r e T o r n o d e f e c - t u o s o d e l pls-
sea afecta-
Emplee una grasa cuya vlscosidad e l a n i I l o d e c ¿ ucho'
) *emperafura del *ón. En tal caso camble
da lo menos poslble por la
l -40" C (4o' bajo cero)'
orden de los
)
,
¡\.
)
)
¡ 19-25
I
,
l
 P¿ra revls¿r el alabeo det dtsco, mld¿ en 2
puotos de su perlferla, y en el centro con
ua reloj compor¿dor, hociendo glrar el disco.

Lísite del ale¡€o iel dtsco I O,t5 rt

{
.:

Flg. lf4|

0lsco del freno

{
Revlse la superflcie del dlsco por si pre- ¡ti
senta rayaduras en los puntos de frlcción.
Las rayadurós que se observan en la superll- F19. l9-a)
cle del dlsco son norm¿les y no Indican que
el dlsco está dolectuoso mlenfras no sean de
gravedad. Sustltuya el disco si ¡as róyadu-
ras son prolundas o s¡ se extlenden por toda NOTA..
la superficle. En caso que esté r:ayado de un
solo lado, pulimente y corrija dlcho lado.
Antes de la r¡ediclón, Inspeccione sl tl
holgura el cojlneie Ce la rueda delantera.
sr!ñ

P.RECAUCIONES
EN EL I"ONTAJE

|lonte el freno delaniero invirflendo el

orden del desarm¿do, y prestando atención a
Ios siguientes puntos.
rii
g'.

,,:'i
:;
PRECAUCION:
. Antes de la instalación, lave cada pieza
c o n e l m i s ¡ n ol í q u i d o u t i l i z a d o e n e l d e -
pósito del ci llndro prlncipal
iii r

No utitice ri:
. ofros llquldos dlsolventes.
Fi g. 19-42
. Antes de inst¿lar el pistón y el anlllo
. del pistón en el ci I lndro, aplíqueles
líquldo de frenos. ú'
Sfandard Límlte
rfl'
,:i
. Después de ¡nontar t a fubería de freno,
Espesor del dlsco lO rm 8,5 nm purgue el alre de las canal lzaclones.

{
:h
1g-26
,lp
rffi
,'l
Ani I lo de caucho del Pistón

sel Iar
El anl I lo del plstón se utl I lza Para
y Para ¡ J u s + ar la
el plqtén y el clllndro,
y e t d l s c o ; - Sus-
holgura entre las pastlllas
e n c a d a r e p o r * l'on
t l t ú y a fo p o r u n o n u e v o
p l s t ó n d e n t r o de
general. Flje el ani I lo del
t e n l e n d o c u l d ¿ d o de
4a ranura del cllindro,
no torcer lo'

PIsión v ouardaPolvos

Antes de Insertar el pistón en el-cllindro'

pistón' i'segu-
coloque el guardapolvos en el
dlrección
rese de colocar el guardapolvos en
correc-la, t a l c c f i o s e m u e s T r a '
F¡9- lF45

L¡f o d¡ I ro'rut¡
6lsigido hoci¡ ¡f uet o

L t rt p L¡cio de la:2 ranur¡¡

dirlgido h6clr !dentro
\
P is t d n
¡
I
I
l(,
',r=; l).<---\):--
de caucho
Oi^'.
f \ 2f;4\ lr'Df

p0
, ol u o
ñu;lrdtro, \D7,,1,6\)t(:o
-
\[€¡¿<- /41'-Lr
\P lrll i,¿.0 -6,

F lg. l9-aa
Fig. l9-a6

Pinza
0iscc v oinz¿ Cel frer¡o delan]'ero

Anfes de instalar la pinza (cuerpo Cel ci-

. Preste atención para no 'ayar ni apl icar
I indro) sobre el sooorte, compruebe si los
iuercas des I I zantes están ¿ceite o grasa sobre I a superf icie ce
vás*agos de I es
lrenado del disco o de la pinza, Cur¿nte
engrasedos, y si anbas tuerc¿s se ceslizan
el montaje-
con suavid¿d en sus alojamienios'

. Cespués de i nsfa I ar correct¿mente Ia

llanta de la rueda sobre el buje, oprie-
te las tuerias de la rueda al par espe-
Torni I los de fijación soPorte
ci f icado-
d e s l i z a n * e ( P i n z e ) . A P Ii c a r e n
I a rosca

M ¿ n o u e t ad e l a r u e d a d e l a n t e r ¿

A p l i g u e T B - l l O 4 , / t 1 0 5e n l a s s u p e r f i c i e s d e
NOTA:
descienda a acoplarniento det soporte de la plnza de fre--
En lugares donde la ternperaiura
no, y del cárter de Pivofes-
-lo"C , utilice grasa de c¿ucho cuya visco-
-¿O'C'
sidad no se ve¿ afeciad¿, incluso ¿
(ó0" bajo cero)-

19-27
 I
O¡bleq,to quar9geol.Y::
:
lexlble
sobf:6 el
Al colocor la cúulórti guardopolvo' ''¿Pl a
de f rono ' ¡car Plnza'
soporte do l a Pl iiza
l c l e s d s acop I a- ---'l
f 8 - l l O 4 l 1 1 0 5 , .e n l a s s u p e r f
r ¡ l e n t o d e a m b a sP l e z a s '

carrocer í¿

Dlsco Y Plnza del 0

f rer¡o de I antero L¿do dcl¡nlcro
_atlgul I lo I lexible

Virto en lc dirccción de Vi¡to cn l¡ dirección cle

"8" "O"
l¡ llecha
l¿ flcch¡

Fig. l9-aB
"ñ_
n
<)
1..É- l1

Pares de aoriete iii

Mangueta de I a
:ld¿ del antera KGr\4.
DE¡IOM¡ NACI CN

Torni I lo del r¿cord latigui I lo

f lexib le
2 - 2,'
CubI erta
guardapoI vos
Tornl I lo de f ijaclón del conjunfo G
7 - l0
pinza al soPorte

Tornlllo de fljación Pinza e tuer

ca deslizante l. r-1,5

Ftjación del latiguillo flexible

\ -_\\_ al adaPtador de la c¿rrocerí¿ t,2-l,6

Tuerca de f ij¿c ión rueda

Fi9. l9-¿7
!

ii
NOTA;
Despuésde fin¿li¡ar la instal acíón, llene
e I depós i to con li qu i <to de I reno n'-u"o' y
Latlouilto flexible s¡stem¿ d e f r eno' Efectue una
purgue el
prueba de frenada y c c n p r u e b e q u e las piezas
latlgultlo f lexible a la
. Conecte el
f l g u r a ' lnstaladas no Pierden líquldo'
plnza de la forma que indtca la
ó ¡ p a r
y ¿prle+e el tornlllo del racord
esoeci f icado.

INSPECCIONO € L O S F R E N O SO E L A N T E R OO
SE S P U E S
Procure que el lafigui I lo no quede re- ,i,
ñ,¡
.
OE LA INSTALACION
iorci do. ;11

Monte neumáticos Y ccmPruebe

los 5 i giran

suavemente, con una fu€r¿a inlerlor ¿ f kq'. -

1g-28 ,li.

,ii
 i 9-3. li
FRL¡.-'O TAHBOR( TRAStRO)
I
observe los
t Para la ccrnProbaclón a n t e r l o r
) slguientes Puntos. DES}O{ÍAJE
) dtt=:lo
l) L'evante los ruedEs- detanteras T¿¡bores del frerP
l
lzqulerda con el 9ó+o'
) y
d e t r¿ns f e- l) AfloJe los *uercss de la rueda trosera
) Coloque la Palanca de ca¡nblo
( r u e d a trasera). las del tdAbor.
, rencta en la Poslclón 2H

Levante el vehÍcuto y apoyelo f lrrsrente

2t
l) La flgura de abaJo muestra la perlferla
) sobre cabal letes de segurldad'
exterior del neumátlco'
)
Qulte las tuercos y desrnonie la rueda'
el Pedal
) 4) Preste atenclón Paro no p l s o r
r e v l s a r l a r o t a c lón del
) del freno al haclendo uso
f) Oes¡nonte el *¿mbor de freno
) neumát I co.
d e l u t l I l a j e e s P e c l a l'
)
)
se nota pesada'
I
Sl ta rotación del neumátlco
revlse lo slgulente:
\
) . Cojinetes de rueda en mal estado'
lvta¡¡illo deslizanle
:) la precarga de arranque del
, Ajuste de o 9 9 ¡ 2 - l5 5 l O
)
coJlnete de rueda'
)
dfsco ( l¿ Planitud
. Pl¿nifud del
d l s c o e n c o n t a cto con
) lncorrecta Pone al
l a r o f a c l ó n ' h a c léndola
1 el forro durante
pesada- )"
D lreno
Extraclor del tambor del
0 9 9 4 3 - 3 5 5 1I
)
1

)
). Zapaias de freno

tambor de lreno (Ver punto

l) Desmonte el
)
anter lor) -
I Ct¡erda
I 2, Desconecte el cable del freno de mano
b ( l) de su unión a la Palanca (2) de la
zagala Posterior.
)
?A
)'
) 0 i n a m o me t r o
9
!)
F 19. I9-49
)

E
3
)
t r i

.J
't

J
j 1 9-29
E
3
)
 (

Fl9. l9-51
Flg. l9-51 (5) Dlspositlvo ¿utoregulador

( l) Cable del f.reno de mano

(2) Palanc¿ de acclonamlento

5) Retlre el conjunto lormado por las zapa-

ii:
tas (7), l o s m u e ll e s ( 8 ) d e recupera-
clón, y et conjunto de auloregulaclón Iti
l) Haclendo uso de unos alicates unlversa-
(9)-
l e s , p r e s l o n e l o s m u e ll e s ( J ) ' y g l r e u n
cuarto de vuelta los platlllos fladores
( 4 ) p a r a e x t r a e r ¿ s l l o s m u e ll e s , los
platl I los y los pasadores de refención
(5).

'ta,
ilt

s
flt
Fig. lF5a d
,:a

( 7) Zapatas
(g) Muel les de recuperación
(9) Gonjun'to autoregulador
Fig. t9-52

( l ) Muel les de reterrclón zaPatas-

( 4 ) Plati I los fiadores.
( 5 ) P¿s¿dores de relención.
t):lJ
{ü,
/ .n.
:,:
4) Abr¿ las zapatas hasta poder extraerlas'
Pora ello haga uso del disposltlvo auto-
regulador {6).

19-34 :f:
)
,)
 NOTA:
tNSpÉCCIONOE LOS CI'IPO\¡ENTES
$t Cestrontar el ?¿¡¡bcr, lnspecclone visu¿l-
¡nente sl noy p&olOas de líquido de freno en
T¿íibor. de f reno
el clllndro de rueda- CorrlJa las partes con
'nspecc de llnpieza del pérdtdas.
f ione eI estado
-anetro
t ¿m-5or. M; da su d | interfor para de-
terni n a r e I d e s g ó s : e c e la suPerlc¡e de
f ren¿do.
Fcrro de iaoaies v cuerpo netá' Ico

Si el Cesgaste del lorro excece el lími;e de

Límite de servlclo, reernor¿ce la :¿Patd.

Standard serv I c
0encrnin¿ción

Diámetro inte-
r¡or +¿mbor ireno 28,8 mm 2J0,6 mm
I Límife de
D e n c r ¡i n ¿ c i ó n Stand¿rd I servfcio

Es c e s o r
(Fcrro + cuerpc
metáltco) | 7,5 nrm

)
t

'
t

!
F i9. l9-55

)
freno'
) Siempre que desmonre los l¿mbores del
i ó n e l o s p o' s í
) | ímpíe I os ¿ fondo s i nspecc
i n c i s i o n e s pro- Fig.l9-56
, hubiera grietas, rayadur¿se
fundas-
)
I
) rav¿Co o r¿nuraoo 5 i e l C e s - o e s t ed e l f o r r o d e u n ¿ d e l ¿ s : a p a -
f¿mbor ¿orietado.
+ a s e x c e o e e l l ' i m i t e d e s e r v i c i o , r e e r n ol a c e
l
s irnuliáne¿mente i o d o s l o s f o r r o s .
) E s i m p e r a t i v o s u s t i t u i r e l i e m ' o o 'rs¿ogl rdiaedt ¿u dr ¿o ''
lJo iniente corregirlc rnediante
,
Corrije las rayadur¿s lioeras' Las rayaduras
l profundas o extensas cc¿sion¿rán un des-oaste
) y posible- l.lOTA: I
excesivo de los fcrros del freno
q o r r e g i r l a superl i- No pul imente elforro con papel de I ija paral
¡ mente, la necesid¿rJ d e
t a ¡ n b c r . evitar que las p artículas dur¿s Ce l¿ | ijal
) cie de fren¿do del
se adhieran al forro y dañen al t¿mbor' Enl
I el forro,
caso que sea necesarlo correoír
Sl los forros del lreno están gastados lige- I
I el sustitúyalo por uno nuevo.
r¿rnente y el tambor r¿nuraCo, pulinente I
I
t¿mbor con una tela de esmer¡l lina evit¿ndo
, efeCtu¿r r¿yaS.
).
)
)
) 19-3 1
,
)
 D isoos ltl vo autorequ I ador \
d r o_!9_l
,_qj..!_!_n ued a 'oo.".""

revise el que l¡ tuerc¿ esfrl¿da ( l) glra sua-

A¡ destnontar el tanbor de freno,
h u b i e r a p é rd'idas de v*nte, y que el vástago (2) se desllzo so-
cl llndro de rued¿ pof--31
a l g u n a péróióa' bre el tubo (fl.
liquldo. Sl se descubre
reempl6qs las piezas interiores d e l ci I indro

de rueda,
t"

I nspecclono las plezas desarmadas del cl | | n-

grie-
dro de rueda por s¡ hublera desgaste,
t¿s, corrosión y daños-

-
NOTA: ---_-----=-f--
t--: ¡E - !
* T-
L i m p i e l o s c c m g o n e n t e sd e l c i l i n d r o de rueda / / /
con líquido Para frenos-
/ / /
3 1 2

:lil
,iÍi
Fi9. l9-59

l. Tuerca estrlada para regulación de

Iongitud-
Z. Vástago desl i zante.
). Tubo del disfanclador.
ü

EN EL ¡,'IONTAJE
PRECAUCIONES

Ci I indro de rueda
F 19. l9-57

l) Apriete las tuercas de fijación del ci-

I indro a I par especlf icado.
M u eI J e s
¡ii
2) Apriete l.a iuerc¿ del iubo del freno al e{
Inspeccione cada pi-eza por sÍ hubiera des-
par especif lcedo. tg
gaste, det l l it¿miento, deños u ox id¿c ión' Y
(ri;
sustituye las que estén defectuosas'
l) Instale el iapón del purgaCor.

Par de aprlete de las

tuercos de fijoción
del cilindro

n
i l q
ll
i P¿r de ¿oriete de la
tuerca de fijación del
tubo de freno
Jlh
t&
'llIr

F i9. l9-58 :
'i:'
19- 32
ii:\
:J

,lJ
 Coniun*o de fren¿Co

Forr¿, alconjunto'de frenado de la forma que

se lndic¿ en. el grabado, teniendo en cuenta
l¿ poslcfón de los muefles de recuperactón
Ll) superlor y (2) lnierior.

SI-rúe correct¿rnente eI dispositIvo autoregu-

l ¿ C c r ( J ) , l a u ñ e t a ( 4 ) y e l m u e ll e d e r e c u -
I
oeración (5) de 'la uñeta-
l

) Un¿ vez formado del conjunto, desenrosque la

) parte extenslble (6) del dispositivo autore-

) gu Iador, s I ele h I los de rosca aprox lmadarnen-

te-
)
)
)
, F;9. l9-61

)
7.- Apoyo superior de l¿s zapaias
)
)

Fije las zapatas con sus muelles, plaf i llos

) y pasadores ( 5), ien i endo en cuenfa que
estos últtn¡cs deben quedar en poslción cru-
zada con respecto a la ranura de los pla-
)
tillos.
)
) Cierre al máxi¡noel dispositivo au*oregula-
I i9- |9-60 dor (f), asegurándose de que la perte infe-
\ rior de las zapatas se apoya perfect¿mente
| ) Muet I e de recuperac ión super lor sobre los pfstones del clllndro y centre las
)
(2) Fluelle de recuperación inferior zapatas con rel¿cl6n al plato.
)
()) 0ispositivo regulador
) ( 4) Uñeta de ¿ccionam[enl-o
) (5 ) M u e l l e d e p o s i c i o n a m i e n f od e l ¿
) uñeia
) 6) Parte extensible del dispositivo
I
t
autoregu I ador.

,
)
) iilonie el conjunto Ce fren¿Co, sobre el plato
) de anclaje, tenienCo en cuenta Ce alojer
¡ perlect¿nente los extremos superiores de las
z ó p a t a s e n e l a P o Y o( 7 ) d e l P l a t o .

)
)
)
)
) Fi9. l9-62

, ( ) ) D i s p o s l t l v o a u t o r e g ul a d o r
) (8) Ptatlllos de retenclón
)
)
\
)
) 19- 33
)
,
)
 I rerrc T€r¡bo¡- de frer¡o (
O e s t e n s e e l c a b l e d e ¿cc lon¿¡nI en+o de
( 9) .
do m¿no Por nredlo dol fensor
l) Instale el ta¡bor del freno después de
ccrnprobar q{¡e el lnterlor del tambor y
de las zagatas del freno están I lbres de r
sucledad y de acelte.

? 1 Aprlete l¿s tuercas de rueda y las del

ta.r¡bor del Íreno al par especlf lc¿do.

5 - 8 kgr.r

Fl9. l9-6)
iil
(9) D¡sposltlvo tensor del cable del Íreno

de mano.

Fig. l9-65
Conecte el cable (10) de accionamlento del
(
freno de mano sobre Ia p a l a n c a | l ) d e l ¿
zapata posterior.
s/rt
NOTA:
En caso de h¿berse desmontado la placa de tt

anclaje de l¿s zapatas o desconectado el tu-

bo del freno de dlcho cl I Indro, Purgue el
al;-e del sisiema del freno.

if?,
fa

:
l¡'

Fi9. l9-64 .ril

)+t
OESERVACIO¡IES: / w
Antes de n¡ontar el tambor de freno, ccnprlma 'l¡
el conjunto au+oregulador de las zapatas' ,-

19-34
t
 PREAJUSTEOE Z^PATAS Y FSENODE ¡'t^NO Efectúe una prr¡eba g¡,r¿ deiermlnar s¡ la
'el
lc¡cl a de I f re¡rc do morio. es corporf I dó por
Asegurese de:que el frer¡o de'mano esta de- lguol' en tas - dqs ruedos: trasoras. Sl se
lprecla deslgualdad eoire el las, puede ser a
s¡ctlvado.
causa de un deflclente tensado de los cables
Plse el pedal de lreno luerterente cuatro 6 cel disposff lvo rnultipllc¿dor (2).
, clnco veces h¡sfa obtener la holguro apro-
plada entre el fambor y las zapotas. Culte la cublerto protectora del dlsposlflvo
r,r.rltlpllcador y tense el cab¡e d€ la rueda
se aJusta de forma automátlca' qu€ se le hayj apreclado falta de eflcacla.
Esta holgura

Tense el del lreno de mano por medlo

cable
del dlsposltlvo ( l), deblendo alcanzarse la
máxlna eflcacla entre los dlentes ) y 6 del
irlnquefe de la polanca del lreno de mano'
a9l fc¿ndo una fuerza Ce 20 Kg- aproximada-
nrenie.

Fig. 19-68. (Ver informaciónde Servicio

M 6 ).

] 9 _ 4 . C I L I N D R OP R I N C I P A L
Flg. l9-66 ( l ) D l s P o s l t l v ot e n s o r
]ES.IJOT.ITAJE

C¿rrera de la palanca del l) Limple el erterlor del depóslto

freno de mano ( C) Para
y T Vacle el líquldo de frencs
c o n s e g u l r l a m á x i m ae f l c a - l E n t r e e l ) e r '
cla, ¿pl icando una luerza | 6" oiente
de 20 Ko. l) Qul*e el depóstto (l) y sus'cepuchones
de caucho

4) Oesconecte los tubos de lreno (l) Cel

cl I indro pri ncipa| ( 4)

Lev¡frlat
PRECAUCI ON
t
Evite que el líquido C€ frenos enire
cont¿cto con las zonas plntadas

F fg. |9-67
19-35
 (

--:'i

\,
'rt

Fig. l9-69 Fi9- l9-71. (7) iunia iórlca

|. O e p ó si f o d e | í q u l d o
?. Gpuchones de caucho
Tubos de freno NOTARELATIVAÁ LA REPARACION
).
4. ClI lndro prlnclpa¡ !sie cillndro principal, está oiseñado para
lunclon¿r un largo perlodo tlempo, qon
de
rien¿ garaniie, sln necesid¿d de manteni-
niento. Por esió razón en su construcción no

5) Desmonte las tuercas y arandelas

(5) que se ha prevlsto la posibl t ldad de reparación
I ljan el cl I Indro PrlnclPal ( 4) al alEuna; lo que signi flca que este cl I lndro
no puede desarrr¿rse.
servolreno (6) y extraiga el clllndro

En el supuestocaso de que el cllindro prln- v

clpal se averle, es necesario canblarlo.

EN EL I4OI.ITAJE
PRECAUCIONES

vehículos con servolreno

NOTA:
Para el montaje, invierta el proceso de des-
montaje, prestando atención a los puntos que
se indican.
iiil

t) I ' l o n + eu n a j u n t a tórica ( 7) nueve.

¿) Apriete las tuercas, de I ijación del ci-

I indro, al par especi f ¡cado.
Flg. l*70
J) Monte I as tuberías apretadas aI par

4. ClllnciroPrinciPal especifícacjo.
5- Tuerc¿s
6. Servofreno L u b r i f í q u e l o s c a p u c h o n e s d e I d e p ó si t o ,
con líqu¡do de frenos especificado.

5 t Rellene el circuito con el tíqu'ido espe-

6) Al extraer el cillndro preste atencion a cif icado y purgue el sisterna según s_e
fa junta 't'orica (7) que efeciúa el expresa más adelante.
cierre entre el servofreno y e l c l l i n d r o '

1946
 (
ó) Cornp
ruebe la altura del ped¿1, el Juego
I l b r e y e t recorrldo neces¿rlo gara pro-
)
d u c l r l a lrenada, seg6n se expresá rnás
) ade I ante
I

) A s e g ú r es e d e q u e n o e x f s f e n perdldas de
) , I lquido.

,
)
) Par de aprlete de las ruercas De 2,5
) ce ffjaclón del cl I indro prln
) cipal A J,O nKg
)
P¿r de aprlete tuerca de 0e 1,4
) fíjaclón iubos de freno A 1,8 mkg
) r rg. tY-t)
)
)
t
)
I 9-5. SERVO-FRENO
)
)
t
DES.\iONTAJE
)
) t ) D e s r ¡ o n t ee l c l l l n d r e p r t n c l p a l .

¡
2 ) D e s ¡ n o n t ee l tubo de ospfraclón (l) que
)
proviene del r¡otor.
D
lt

Fig. l9-12 (7) Junta fórlca

)
\
) OeoósI to
)
NOTA:
t No utl I fce líquido que no esté hoarologado
t por SANTANA. Tampoco emplee un reclp iente
t que haya contenido previarnente acelte mlne-
, ral, agua efc.
!
l'l¿nlenga fapados todos los recipientes que
t
con*engan líquldo para frenos, a tin de evi-
t far contaninaci6n. Fi9. ( t) Tubo de asplraclón
l9-7a
D
)

El nivel de líqu¡do que debe llevar el depó-

t l) Desmonte las dos tuercas y a r a n d e l a s ( 2 )
sito está fndlcado con letras en rel ieve so- que ffjan el servolreno (f) al soporle
'
bre él mfsmo. (4).
t
)
)
)
)
)
' 19- 37
)
)
 :F€f,\UCICNES EN E! }OIÍAJE I

!€TA..
P¿ra el nontoJe, Invlert¿ el proceso de des-
oootaje present,ando lón a los pun
-atenc
gue se lndlcan.'

Aprieie las tuerc¿s, que llJan ol servo-

freno al soporte, ol par especlflcado.

ltonte el cl I lndro prlnclpal slgulendo

los pcsos que so Indlcon anterlor¡r¡ente.

Rel lene el circulto con el líquldo espe-

c i f i c ¿ c o y p u r - g u ee l s l s t e m a e n l a f o r m ¿
Flg. l9-75 que se indlca ¡ás ¿delante.

(2) Tuercas y arandelas de ftjaclón servo- O o m p r u e b ee l llbre del pedal, la

_jgégo
f reno. altura y el recorrldo necesarlo para ( -
( J) Servofreno. produclr l¿ frenada, según se expresa
(4) Scporte del servofreno más adelante.

Asegurese de que no exlsten perdidas de ,ii,

I lguido. ; iij

0esconecte el pasador (5) que une l¿ varl I la

de mando(6) del servofreno, al pedal (7).

Par de aprlete tuercas de I Oe 2,O

i Ij oc lón servo f rer¡o ¿ |
I
sopor-fe I A 2,8mkg
ri
;i' :
j

I9- ó. VALVULA .DE F R EM D A

LIMITADORA

tioTA..
ista válvula es del tlpo de inercla, por lo
que la efectivldad de la mlsma degende fun-
c s o e n f a l n r e n t ed e s u f l j a c l ó n sobre el chasls.

No desn¡onte esta vá I vu I a s í no se dernuestra, il ,

Ce forma evidente, que el vehículo frena mal

F lg. l9-76 ie su parie trasera, por culpa de el la.

( 5 ) P ¿ s ¿ d o rd e f l j a c i ó n v a r i l l a
de mando
(6) Varl I la de m¿ndo
(7) Pedal de freno

r¡$
NOTA RELATIVA A LA REPARACION
rriJ
El servofreno es un conjunto lndesarmable,
por lo que en el supuesto caso de que Pre-
:. '.
sente algún fallo en el clrculto de frenos, :)
lnputable a dlcho conjunto, c-anblelo.

1g - 3 8
r r l

)
 NOTA: E I lmlno la surcledad y las lrpure¿as acu-
Este vehículo ¡pnta un clrculto de frenos muIad¡s en I¡s conexlooes de arDbos
dlvldldo en dos sectores. Un sector actúa extreops det tubo o de tos latlgul I los.
sobie las ruodas d,elanferos y el o+ro. .9obre Oes¡rpofe el lotlgu I I lo o el tubo.
-í
as traseras.
]) lnvlerta el procedlmlento de desrnontaje
lnterc¿lada en el sector trosero de clrculto paro Inst¿l¿r ios latlgui I los a los fu-
"VAVULA @RREC|ORA" bos. Al i:st¿l¿r los latlgulllos preste
de f renos, se monta la
de lren¿da nod-elo 0SP. La perfecto co¡oc¿r aisnclón p¿ro gus no quden torc¡dos nl
cl6n y el buen funclon¿mlento de esta v-¿lvu- doblados. Yeriflque guo no hacen contac-
la, asegura la correcta frenada del vehícu- to con nlnguna porto de la suspenslón
lo, en condlclones de carga Y vacf o. Revlse en co¡.'dlclones de glro náxlnn ha-
cIa la derecha y la lrqulerda. Sl los
I at I gu I | | cs ccn'fact¿n ccn a I guna par+e ,
Ces¡¡pnte I ccrrlJ¿. Rellene y mantenga
POSICIONAIlENTo el nlvel :e l i q u l d o en el depósito. Pur-
oue el sisig:,¡ del lreno.
t'4" p¿ra-
l ) Tornecorno ref erencla la línea
I
lela al plano del chasls.
I

, 2' S l + ú e l a v á l v u l a a 2 0 " + J o ' con resPec- PRgcAUCIO¡r

l t o a l a l i n e a " A " . P a r a e l l o haga uso de V e a l a F l g . j 9 . 4 3 a l c o n e c t a re l latlgulllo
la corredera (l)- llextble a l: pin:a de freno, y aprlefe al
I
par especlf Ic¡Cc.
) A
L
^
rarle suoerl0r
I Asegúrese de instalar las tuberlas de freno
) en poslción correcta (Yer flguras l9-79 y
) ¡ IOUJ

r-
)
l I ,',-'\\

) i:
I o
I
PARES OE APRIETE
I t
) N.m Kg.t
\
) (
Tuerca de los
, I tubos del freno t4-lB t,4-l,B
) \
, Flg. l9-77 Racord los
de
) l¿f iqul lf os ?tu?q 2,O-2,5
) a r o u e ) c i e l l a d od e r e c h o
I
"A,'Línea paralela al plano del chasÍs
t
( l) Grredera para regulación Asegúrese Ce instalar el ani I lo tipo-E
l (2) Tubería parte delantera los l¿tlgui I los, Centro de la ranura,
) ()) Tuber'ía parte trasera
) (4) Válvula correctora de frenada modelo OSP'
I
)
t
t 1g-7. Y L A T I G U I L L ODSE F R E N O
TUBOS
)
I
) E INSTALACIOI'I
DESITONTAJE
t
)
l) Exfralga ltquldo con un¿ jerlnga o slml-
)
lar.
)
) 19- 39
I

).-...
)
 (

Flg. |9-78

revls€
O e s o u á s d e f I n oI I z a r l a l n s t a I o c l ' o n '
p6rdldas de l í q u l d o e n c a d a J u n t a c o n e l pe-

dal del freno Presionado.

*
- 4 4

19-4O
 )
)
) "^ro, r M P o R T A N T E sA T E N E R E N CUENTA E N EL PROCESO DE 1N S T ^ L A C ¡ O N O E L
) c r Rq J I T o D E F R E N o s
9
P U n C A O O ñ € sO € L C t R C U t f O OE tnÉxO3

c t r r ó c u . u l r d o c ¡ o l , 4. ñor d.ba A ^ l t t < .l t ^ t l a l a a l o t t a . b o . . t d . l r . n o r ,

) t c l r c u l t o d . C o i -
. l l o J o ñ d o l o t t o r ñ ¡ t l o t 4. pu.9t óc p r U a b . q u o l a r r u p . r l t < l . t l ^ t . f 6 r r , q ú o
D f r g t d o r . d r l -
L r . .
t . . b . t r ú a d r t d . l . ñ l . r o i t c l d . l . r v a d a , a a t a - l l ¡ ¡ ¡ c o ¡ l . t ¡ . 9 ! t . r , . ¡ t i a t l b r . t d o r e ¡ r r r n -
l ¡ q . l c ¡ d ¡ . A ¡ l r l : . o r c o l l o J o r á . l t o r ^ l l l o c l c ¡ . r ¡ a c h . r ó . r c o l l r s ó ¡ l d o .
? l r .
! ¿ o c v r g . ó . l o v i ¡ Y u l . o P s .

)
)
)
)
) 3oxJuxto 8OH8A Pn¡HCtPAL
: s € R Y O f n E X O( 0 l R € C C t o n L / o l

¡ { o H f ^ . t €o E L C L t P l l P o ' E '

L ! r 9 u . a o
DERECHO

l t o n l c r
t c l c l l P
a r a t l " r a ñ l ¡ d g

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D r ^ b r r t ! d . r !

D z
{
) rn
) o
)
)
t
)
)
p
' IZQUIERDO
D
3 @|{C'ÍM HJLTIPTE
coxJuNfo 80l,t9APRtxcrPAL
Y S E R v o É R E x o( o t R E c C t o N
, L./t,
Al clll^dro prlrclpol A¡ cl¡lñdro 9¡l¡clpol
E goatc frstol porlc l"otoaa

t o q

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e Al ¡6ñ9ulto
fro¡tot
Portc
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H A x G U r r O SF L € ¡ t g L É 5 o e FRgr o
C
) dartho cmxlón t
\
D ,
tol ¡d6t . A r o g i r o ¡ e
t á t o . c l d o
d c
o l
q v c
t . .
. l a d ^ g u l t o
n o n t . o < t o r
l l c r l b l .
l o t u b o r i o
ñ o t t -

, . L o l r c n g u l t o r t i c o ^ 6 q f o a . ñ g r l t a a o ¡ l o 9 l ¡ _
r o o v i l v e t ! y d o t p u i ¡ o t r o p o r i .
l ^ | {ñgül to A I ññ9úl lo lrot.ro . L o ¡ l o t l g u l I t o r r o < o ñ o c l o r t ñ d c t o r . . q ú . ¡ o

trs l.l O o ¡ t i n t o . c t ó o r c u . ! d o I t d t . c c c l 6 n ' ¡ ¡ 1 i r c c t l

) . l c l l t t t g o ' E ' . t ñ t r o d i ¡ c l l o -
I tqultrdo (^ v;lwl! oPSt.
- C u o n d o . o ñ t .
l.
) h . r l r q u . q u c d c ! l r o t c o ñ . l t o 9 o r f . .

)
)
)
)
1g-41
'
)
 '
I UsoS o€ F A É x o - (L A o o O € n € C x o

L^OO 9UP€¡ IO¡

l ^ t t . ¡ . r . l ?úbo ó. 1...9 at .l ó
Ptoil... ,.1 d. r u e d r .D c f ¡ a a. d o ¡ I LfgFo L/O
cl I lndro
t r Lo t | ¡ ¡ | b I I dr .ont.J.
por t c l áa

Q !.oo ott-,-o

ll l rd o tu P .r¡or d r I c

¡utdr Lf I

't' Pór.lol6 ó Llh€A Ot

r€+rt^.r€ oÉL CLtP f lPo
r[ttR¿HCIA O€L Os'l9

DI rcc ló¡ dc
@ñt !J t

\ . 2 c t t e r t e o ' E '
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Par¡r lor c.bl" #l la''E ói G'rc \
¿ l¡ori¡ d. .tlas haldtt - _ \
ii,Fos De Fnetro tL./l)
NOTA: Ver inlormación
d e S e r v i c i o M - 6 . L6r rup^tld tnrtolo ccriqc?aEat- ?¡ tu-
rc & triÉ toora .¡ C¡llñ-
f$e4a. lqla^?O.a
t r 4?O 6a

M
€rnli tú g6rclá¡ 6¡'aaro-

UI\,
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T-'lt \ gurg.
t fa¡rio Cr d- .ltq.
2 lgbo e l.?rci

1g-42

ü:' I il jlrr,\ñ?ra.r nI¡¡1!rntTlln1?c1lt¡ ^,1 5¡nqé¡sn+¡ss:3

 I9-8. S E R V I C I OD E M A N T E N I M I E N T O

l PRUEB^,OE FRENOSEN CARRETERA

l

Los frenos. deben ser probados en caminos se-

€os, llÍplos, unllorrnesy en lo posible, nl-
)
vefados y sln baghes. Electúe la prueba de
) frenos en clfre'lera' varian1o la greslón
l aplicada al pedal del f r e n o y l a velocidad'
) para determinar si el vehículo se detlene en

) forma efectiva y uniforme. Conduzcatambíán

el vehículo accion¿r los frenos Para
sin
)
coñorcbar si tira hacia uno u oiro laCo- Si
) así sucede, revise la presión ce los neumá-
) i¡cos, la al ineación de las rued¿s delante- F¡9. l9-81
ras y los fi6rrrajes Ce la suspensión delanfa-
) ra, para conprobar si hay piezas f lojas-
Consulte el cu¿dro oe dlagnósfico con res-
)
pecto e l¿s otras causas. L L : N Á O GD E L D E P C S i T O
)
t

) P E R D I D A SD E L I C \ J I D OD É L F R E N O NCTA:

) E:o!:e líquiCo esceci:ic¿Co.

Nc ui! I ice para alm¿cen¿r líquido un reci-
)
Revise el nívei del liquido del
cllindro piente que haya contenido aceite mineral, o
)
principal. Una ligera disminucióndel nivel q u e e s t é h u m e d e c i C oc o n a g u a - E l aceite ml-
) neral causará el esponjamienfo y la distor-
es deb¡da a un desgaste normal del forr9,
) pero una dismlnución cons¡derable ind¡ca que sión <!e las pieras de gcrna del sistema del
) hay pérdidas en el sistema. En tal caso, freno hldráullcc y el agua se me¡clará con
) f nspecc ione iodo el s i stema de I freno- el fluido del freno, reduciéndose el punto
Aunque se trafe de una ligera pérdida, se de ebul I ic ión cel mismo. Mantenga iapados
)
deberá q6rrsgir la causa o bien reernplazar todos los recipientes que conlengan tíguldo
) p a r a e v i t a r I a c o n t a ¡ n in ¿ c i ó n -
las oiezas defectuosas.
)
'í
) Añade líqu ido hasta Ia | nea }'1AX.

) I N S P E C C I ODNE L N I V E L O É L L I Q U I D OO E L F R E T I O
)
)
Asegúrese de uti lizar- e I liquido especi I ica-
, Co en el rnanual de uso clel vehículo.
t
t Se orohibe terminanter¡ente el uso de cual-
) quier otro tlpo de líquido. El nivel del li-
quiCo debe estar entre las líneas MIN y l'¡AX
'
del depósito.
'
) O¡ando se enclenda en alguna ocasión la luz
D de aviso mientras conduce, rel lene el dep'o-
) s i to hasta la lí nea I'IAX.
1
Cu¿nCose note un¿ rápido disminución del
)
líquido, i n specciorre si hay párdid¿s en el
t sistema del freno- Corrija los punios defec- Fi9. l9-82
) {uosos y rel lene hasta el nivel especificado-
¡
)
l
t
)
19-!t3
)
)
,
 @?RCBACIC+I OEI REGRIOO 0€t- P€O'qL (
OEL PEOALOEL FRENO
AJUSTS,OELA ALTURALISRE
l! Ponga en ñ¿rcha el sotor'

se considera
r-a ariíra ¿er pedal-iel freno 2) P¡s€ var¡as "*"i.t pedal del freno'
norm¿l si coinclde con ló a l t u r a del pedal
del embrague. l) Con e¡ ?ed¿l 'dei 'reno preslonado con
kg' ml-
de un¿ fue.:a ce eproxim¿d¿r¡ente)0
e I Interruptor
Cuando se haya- des¡¡rontado da la holgura
" S " esPeciflcada
Ll'lz 0E PARE
yea A.iusfE DEL INTERRUPToR
i¿i-c, puede
el único elemento que'
,o ou" este es
p e d a l c o n r e spec-
influlr en la poslclón ¿el
to a la altura-

con regula-
NOTA:No existe ningún elemento
la posición del pedal
ción que pueda alter¿r
respecfb g.altura.

OE PARE
A J U S T E . O E LI N T E R R U P T OORE L A L U Z

maner¿ al
Efectúe el ajuste de la siguiente
lnstalar el interruPtor '

hacia Vd' y man-

Levante el pedal del lreno
aiuste la posi'
teniéndolo en dicho punto'
ción del interrupior de m a n e r a que la holgu'
roscado del
ra enlre el sxtremo del cuerpo
del pedal
interruptor y la placa de contac¡o lb
la figu'
d e l l r e n o ( r e p r e s e n t a d oc o m o ' A ' e n ;
l ' 5 + 2 ' Om m Luego apriete
ra¡. ásté entre
la contraluerca al p a r e s p e c i f i c ado'

Fig. l9-34

" 8 " e s m e n o r d e 7 i r ' n' '

4) Si | ¿ ho lgura
esegúre-'e ce que lo" c i sposi'i i vcs ¿e
autc-ajusie de les 3¿pai¿s funcion¿n
bien.

5) Un¿ vei cc*nprobaio qu¿ ios d¡scositivos

de autoajusie de iós z¿pates funcionan
"6" si- ¡::
bien y se soserva que l¿ holgura
eI
gue s i endo ¡renor Je 75 nrn' purg¿r
-\ ' t l a s e P U P G ¡ O OD -
--'\- circuito é 2 f r e n o s .
F io. l9€3
FFE¡.IOS. ',{
il:

t. Pedal del frenc iii

rit

2. Flaca de contacto
J. Interruptor de la lu¿ óe Pare
4. Controtuerca

1t-lr It
 NOTA:
Pora revlsar los dlsposftlvos de autoajuste
de las. zapotas, vea el aparf¿do l9-l FRENO
OE TAI"€ORTRASEROy estudle su f unclonamlen-
+ó.

I N S P € C C I O ¡D
I E L A S T U B € R I A S Y L A T I G U I L L O SD E
FRENO
I

) Latlqul I los
)
Los latlgul I los del freno hldrául lco, que
)
transmlten la presión hldrául lca desde la
) tubería de acero de la carrocerí¿ hasta los
I cl I lndros traseros y las pln¿as delanteras, Flg.'19-86
t deberán ser Inspecclonados por lo menos dos
l veces al año. Revlse el conjunto latigul I los
de freno para ver sl presenta daños, grletas
)
o rozamiento en la cubleria exterior, además I N S P E C C I CD
$ i€ L ¡ C R R OO E L A S P A S T I L L A S
)
de pérdtdas y ampollasen su superficie. Pa-
) ra una inspecclón correcta, Dodrla requerlr-
i se una luz y un espejo. Sl se observa en los Inspeccione periódlcarnen-le el forro de las
) lof igul llos cualqulera de las condlclones pasti llas de ócuerdo al plan Ce rnantenlmlen-
t citadas, proceda a su sustl*uclón- to, y slerpre que se des¡nonten las rued¿s
(para rotaclón de neumátlcos u otros motl-
)
vos) .
I
! (Para la revlslón y sustltuclón
de pasfllla,
) vea apartado l9-2).
)

t N s P E c c t o r .ol E L D t s @
)
)
) Inspeccione perlódlcarrrente el dlsco de
) ecuerdo al Plan de Mantenlmlento.

'
Para más lnformeclones, vea el epartado l9-2.
D
) INSPECCIONDE LA ZAPATA Y O€L FCfiRO DEL FRE-
7 NO TRASERO
)
F ig. llE5
'
lnspeccione la zapata y el forro del
' freno
de ¿cuerdo al plan-de mantenlmiento-
)
) T ub e r i a s Con respecto ¿ los detalles de inspecclón,
t
vea el apartado l9-)-
t Inspecclone l a s t u b e r í a s p o r s l presenta sen
! daños, grietas, ¿ b o l l a d u r a s o corros r on.
Sustltuya en cóso necesar¡o.
)
)
t
)
)
)
1g - 4 5
t
t
)
 Rovlss t¿r¡ül6n el perirc det aJo del pedal y
INSP€CCIOI.¡OEL TA¡'€CR OEL FRENOTMS€RO (
e¡ posador dol cl I lndro, y resrp lácelos en
c!s'o de haber f loJeddd.

Inspecclorre el t-Uo. ¿"f freno de &uerdo

ol Plan de Mantenlolento.

P¿ra más Informaclones, veo el opartado l9-5'

-
rNsF€cclolt Y AJUSTE OEL FREHO 0E ESTACIO|'I
!.rIENTO

lnspecclón d€ la palanca d€l freno de

l)
esfoc lonamlento.

Levante por ccrnpleto la palonca del tre-

no de es+oclonam¡en+o, Y cuente I as

muesc¿s recorrldas p o r l a p a l a n c a ' S l el

m ¿ y o r q u e 6 ( s o l s ) '
número de muescas es
efectúe el ajusfe d e l f ¡ - e n o d e e s t a c l o -
l 9 - f ( p r e a j u s - FIg. lF88
nanlento, vea el 6Part¿do
te de zaPatas Y freno de m¿no) '
¡s:
lii
OE FRENOS
P{JRGAOO

NOTA..

Rbvlse el extrer¡¡o del dlente de cada muesca'

NOÍA:
S¡ se descubre que está dañado o gostado'
E¡ l'íquldo de frenos at¿ca la Pln*ura. En
sust¡tuya la palanca de estaclonamlenfo'
caso que el l í q u l d o c o n t ¿ c t e a c c l d e n t a l m e n l e
ü
con olguna superfície plntada, qulfelo de ?ñ,
I rnred I ato y l lnple la superflcle Plntada.

La operaclón de purga es necesarla para

expulsar el olre lntroducldo en el sistema
Levantar
del freno ht dráu I lco.
t
Pc¡ tratarse de un slster¡a de frenos dlvldl-
do en dos tren'ros, delontero y *rasero, sl se
ha descor¡ectado atgún laflgul I lo o tubería
de uno de los tra¡ros, habrá que purgar el 'ia
trer¡o correspond l ente, *-
d,

Sl se han desconectedo los tubos de freno

del cillndro princlpal o los tubos de fleno
it
del conector multlple, se deberá efec+u¿r la
'.ii.
purga de alre de¡ slstema del freno hldráu-
Fl9. l9-87
llco en ires lugares. &

DEL JU€COOEL PEOALOEL FRENO

INSPECC¡ON
Pora purgar el clrculto, slga los Pasos que/ €
se lndlcan ¿ contlnu¿clón: $
a la ,i!,
El Juego del Pedal debe ajustarse
, rii
€spec¡flcoclón lndlcada a contlnuaclón' Sl
rK, se aJusta, ccípruebe s¡ el fnterruptor de
la luz de pare está correctanente lnstalado
y corrlJa en caso necesarlo-
19- 46
ji:'

rL,
 prlnclpal Á) OJando s€ haya d'escargodo práct lcarDente
t) Llene el depóslto <tel clllndro
f r e n o y ' m a n t 6 n galo por ,ta preslón ¿el !!quldo en el clllndro'
con líquldo del el
la ope- reapr¡ete P69ador.
lo ̀nos hasta la mltad durante
r'acl6n de Purga.

conecte so-
2 ) Oulte el tapón det purgador'
bre ei un tubo de plástlco transp¿ren+e' it:'
y el otro extremo del fubo introduzcalo ini
l'iquido de 'i1¡
en uñ rec[plente que contenga
f (enos.

l. TaPa del taoo'r

l. fubo de virrilo
3 . R e c i f ¡ i e t ret

M i r a r a l r a v é s r J e lt u l ) o
1

\i ' . v - ' - ' '

-j->--f N
-f---\:-l--:

\.\ t
Repita cperación hast¿ que desapa-
esta
rezcan las burbujas de aire de la tube-
ri¿ hldráulic¿.

6) Q¡ando dejen Ce sal ir las burbujas'

F lg. l9-89 p u r g ador con
apriete definltiv¿nente
el p e d a l p r e s i o n a d o , c e s
e
c
l
o n e c t e el *ubo ff
de olastlco y r n o n t e e l t a p ó n C e l purga-

lre- dor.
)) Presione varlas veces el pedal del
a l loje
no, y manteniéndolo presionado'
v u e l t a '
el purgador, un tercio a media

*ii:;
ri

Fi9. l9-92

F r9. l9-9O I a operación de

7) Después C,e f lnal izar
purga, a P l i q u e Presión e n e l c l r c u i t o .
para observar s i e x l s t e n p é r d i d a s .

19-h7
8) Rol lene el' depóslio hasta el nlvel espe- l) Plse varlas veces el pedol del freno con (
cl f lcodo. una preslón aslni lar
la opl tcada
normalnnnte, y observe la carrerl del
pedal. Si desclende prof undan:ente la
prímera ve¡, divnlnuyendo su córrera ¿
¡r¡edi da que se I o pres ioae consecut I va-
rosnte, signlflca que la estanqueldad al
¿lre es ccrrecta.

lr
t \
I \ j
I l.¡
il

[ \
..'.¡=15
--\.---S,
Fi9. l9-9) -^lr
\ / ? ,
\ \ -
\ - \ conrutcl'A
9) Revise si el ped¿l del freno se nota \
"esponjoso". Sl así sucede, repita todo F ig. l9-9{
el procedlmlento de purga.

Si la cerrera del pedat ¡s,raria, signl- ü

DEL SERVOFRENO
OEL FUNCIO¡IAI4IENTO
INSPECCION fica que la estangueldadal aire no es :;,
ccrrecf¿.

Hoy dos maneras de efectuar esta inspecclón,

con o s¡n probador. Normalmente es posible
efectuar una apreclación de su estado sin el
uso del probador.

'1: i,:.
NOTA:
rli,
Para esta cornprobación verifique que no hay
alre en la tuberia hídráulic¿.

lnspeccion sin probador

'
:1

INCORRE C,n\
R e v i s e l a e s t a n q u e i d ¿ da l ¿ i r e . Fi9. l9*95
'lri

l) Ponga el molor en marcha. rlf

2, Oetenga el ñlotor después de hacer I o I¡OTA:

' l ó 2 mlnutos. En c¿so de defecto, inspeccione tas +uUefíai
funcionar
de ,racío y Ias piezas de estanqueided y
canbie las que estén delectuosas-

En tal caso, replta ta prueba por ccrnpleto.

,jl r
19-tr I i$J

)
 Ccrnproboclón estátl ca Cocoroboc lón bo lo corqo

'l)
t) Co¡r. el nrotor doten¡do, proslone varfas Con of notor en ¡narcha p l s e e l p e d o l d e l
veces ol pedal del freno a la mlsma pre- freno- Ltogo dotonga €l r¡otor mlentros
slón para ccnprobor quel recorr-roo-.dol ¡aant lene preslonodo e I pedol del freno.
pedal no varío.

;
)
)
l

)
)
)
)
)
)
)
)
Flolener
t F 19. |9-98
) Flg. l9-96
)
)
2) Mantenga el pedal preslonado durante fO
)
2) Ponga el rptor.en march¿ mantenlendo el segundos. Sl l¡ altura del pedal no va-
) pedal preslooado. Sl el recorrldo aun¡en- ria, slgnlflca que está en condlclones
) ta llgerernente, la operaclón puede ser satlsfactorlas. Sl el gedal asclende,
) conslderada coa¡c satlsfactorla. En caso slgnlflca que exlste algun delecto.
) de que no varie, sfgnl f lca que hay
a I gun defecto.
)
) 30 segundos
) I

) ;
)
)
D
t
¡
)
)
t
t
)
FI9. I+99 Relener
)
' F 19. l9-97
)
)
,
)
)
)
) 1g-49
t
)
,
79-9. PARESDE APRIETERECOT4ENDADOS (

Pores de oprle+o
Partes de suJeccl6n
Kg-e N.nt

l . T o r n l t l o s d e f l J a c l ó n p l n z a a t u e r c a s
d e s l l z a n t e s l , r - J , 5 )r-15

2 . T o r n l l f o s d e f l J a c l ó n p l n z a a s o P o r t e 7, O-| 0, O 70- | 0 0

5 . T o r n t l l o s d e l r a c o r d e t u b e r - l ¿ f l e x t b l e 2,O-?, 20-25

4 . T u e r c o d e f l J a c l ó n l o t l g u l l l o o a d a p t a d o r d e
carroceria t . 2 - t . 6 2- t 6

5 . T u e r c a s d e f l J a c l ó n d e r u e d ¿ s 5, 0-8, O 50-80

6 . T u e r c a s d e f t J a c l ó n d e c l l i n d r o d o r u e d a
trasera | , o- | , 2 | 0- | 2 (

7 . R a c o r e s d e t u b e r i a s r i g l d a s ¿ c l l l n d r o s d e 'll.

ru€das 4- | . I l 4 - l B
,¡¡.

8 . T o r n l l l o s d e f t J a c l ó n d e p l a t o d e o n c l a J e a e j o r8-28

9 . T o r n l l l o s d e f l J a c i ó n d e t a m b o r a b r l d a d e p a l l e r 2 , O-3 , O 20-J0

10. Tuerca de la brlda de la Junta unlvers¿l 2,3-),O 2t-70

ll . R acores de tu b e rÍa a cl l l n d ro prl nc i pal I , 4 - | , 8 I 4- | I

s
6',

12. Tuercas de f l J a c l 6 n d e c l l l n d r o P r ¡ n c l P a l a

servofr€no 2 , 5 - 1 ,o 25-30

q
l l . T u e r c a s d e f l J a c l ó n d e s e r v o f r e n o a s o p o r t e 2, ñ _ , 20-25

1 4 . T u e r c a s d e f l J a c l ó n d e l t a m b ó r d e f r e n o I I , 0- I l, 0 I r 0- | l0

ü;
' 6
s

.L
19- 5c
it¡}

,Í\
 OBSERVACIONES

Estemanualseha facilitadograciasa la colaboraciónde:

WPER SJ413-GTR (LvV): que ha puesto todo su empeñoy tiempo

necesarioen adaptarloa los nuevostiemposquecorren.

4x4xalmería: aportandolas solucionestécnic¿Npara quepuedastenerloa

tu disposición(siempre,por supuesto,sin animo de lucro ni de dañmlos
intereses de ninguna persona o entidad). Puedes visitarnos en
www.4x4xalmeria. com o en www.4x4xalmeria.tk .

todas aouellas personassin cuya ayudano hubiesesido posible ni tan

siquierael conseguirun duplicado,asícomo a aquellascuyo apoyonos ha
animadoen todo momento.

Tras leer minuciosamentela copia del manualque senos ha entregadoy no

haber detectadopor ningún sitio que "quede prohibida su reproducción
parcial o total sin permiso de quien procediese",facilitamostoda esta
informacióna quienpudieseinteresar.

No obstante,hacemoshincapiéen la recomendación de asistiren cualquier

caso a un Servicio Técnico Oficial Suzuki, donde se procederáde la
maneramas oportun4 efrcaz,rápida y seguraa la reparaciónde cuanto
fuesenecesmio.

Sin mas,esper¿rncos queestemanualles seaprovechoso...

y disfrutende susvínculostantocomoellossemerecen.

Españ4Andalucí4 Almerí4 Noviembre2044

 CONTENIDO PARTE (PDF) SECCION
INFORMACION GENERAL

MANTENIMIENTO PERIÓUCO

LOCALVACIÓN DE AYERÍAS

MOTOR

SISTEMADE COMBUSTIBLE

SISTEMADE CONTROLDE EMISIÓN

REFRIGERACIONDEL MOTOR 6

CALEFACCIÓN 7

SISTEMA DE ENCENDIDO 8

MOTORDE ARRANQUE

SISTEMADE CARGA 10

EMBRAGUE ll

MANDOS DEL CAMBIO DE VELOCIDADES 12

CAJA DE YELOCIDADES 13

CAJA DE TRANSFERENCIA 14

Áneoles DE TRANSMISIóN l5

DIFERENCIAL t6

SUSPENSIÓN l7

DIRECCIÓN 18

FRENOS 19

CARROCERÍA

EQUIPOELÉCTRICODE LA CARROCERÍA

DATOS DE SERVICIO
)'

) 2A.-CARROCEHIA a ;

)
)
)
) DELANTERA
2O_1. PUERTA 2O-3

T R A S E R A. .. . .
2O-2. PUERTA 20- 10

2 O - 3 . D IMB .i S ION EDSE L C MSIS 20-l 3

. 20-1
 I
f

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di
ii,
i

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a
) r. ¡¡ *' \
\ :tL

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:iF-
 2O-1. DLANTERA
PUERTA

o . E sc R l P c ¡ o N
está provlsta de un¿ vent¿i-
lef¿menfe motillca
La Pusr+6 es comP y a b a J o ( s e c t o r r ¿ y a b r e ) g f -
q u € s a d o s l t z a h a c l a a r r l b o
n l l l . a
d e l o v s n t : n l l l s -
r a n d o l ¿ n a n lI l a r o g u l a d o r a

,
G r r ¡ ¡ l c l ó o ¿ c . t c b . n d !
I
d. topc d. !9aatv?a

) 8r.d! dr ,or. 6c .9a7-

l q r r d r l . t 9 . r ? a
) J . P - o t . c t o r ó . t t r t . l
l r t a r ¡ o r
) , 1. Prrrl dc l. tuaato dc-

) l t . l . l o
t . 8 t r . 9 r o l ¡ l ¡ r l o r d r l a
, ¡t t r a . t .
6 . 8 1 r c 9 . . ¡ u t f r l o r d . l !
)
20 9 ú . r t c
, * /-r' l . P o o o l l ñ l r r l o . d o l o
f p e a r l !
\
)
"f'

I.. 8 .
9 .
C r l r t 6 l
C c n c l
d r
I n t . r l o e
l o p u c r l o
d o l
9

M
C . l r t o ¡

t l O . R a g v l 6 d o r

[' l l . P o a ¡ 6 . ¡ o ó l l l o d o l r o ? e -

) I I o d o r
l;: -./ l ? . x : n o c l l l o ¡ ^ l t t l o r
l't ." l ) . C l l l ñ ó . o d o l l o t c d o l 6
(
) t i {i'-to,
I
9 v a r t o
f a . H r ñ a c l l l ¿ ! r l a t l o r

) l ) . C o a J u n t o d . c a r r o 6 v r o
p v a . l
:\ d a I o a
¡ ó . P . r c u r o r d o ¡ ! c . r r 6 -
d ¿ ¡ a d a l ¡
I 1 7 . € i 9 . c l . d o r
9 u c a t a

D l 8 . H . a . € l I l 6
ñ ó n t c ¡
. o 9 u l o d o . 6
| l o l ^ t o . l o r
l 9 . C c J o
) 2 O . x . ñ l l l o I n l ^ r l o .
\ 2 l . R c v l t i l . l o 6 t o l . P o r -
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D F l S . 2 0 - 1 - 1
p 2A-3
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3 r r{¡¡l1{ i
 0€ S,!0\¡;AJe )) Des¡¡rnie ios fornllios que flJan el :l- (
rador ie ;uerta.

CRISTAL DE VENTA}IILLA

l) D e s ¡ ¡ o n t e l a r n a n e c lI l a r e g u l a d o r o de l¿
ventanl I la y e x t r a l g a e l c l r c l l p .

Fig. 2G-l-.:

4) Quite lcs cos -icrnillcs de sujeción Ce

l a b ¿ ¡ . c e : e - : ' c p ey e x i r ¿ i g a e I r e v e s i i -
mi e n i o .

?l Des¡onte el tornl I lo de la caja de l¿

m a n e c Il l a l n t e r l o r - 5) Oesmonie la contraol¿c¿ Ce la oueri¿.

Flo. 20-l-5
F lg. 20- l-5

20-Ll
 )
)

6) Rstlre el revestlmlenfo lmpenm¿ble de

I -.r 'la
puorta.

\
\
r'
\g
l.\
:r

.)
)
)
)
) F19. 20-l-6
)
J
::,J Fig. 20-l-6
\: t 9 ) D e s m o n t ee l c r l s t ¿ l

)
')
7) Des¡nonte la Junta exterlor e I nferlor
) del crls*el.
)

)
)
-\

)
)
)
)1
t Fl9.20-l-9
t
D
)
l 0 ) S e p a r ee l c r l s t a l del canal lnferior.
D I r9. rv-r-,
D
! REGULAOOR
DE LA VENTANILLADE LA PUERTA
)
I B ) Q u l t e l o s 2 t o r n i l l o s d e sujec lón deI Oespuásde efectuar los pasos l) al 6) y B)
portarrodi I lo del regulador de Ia venta- descrltos p¿r¿ el desmontaje del crlsfal de
t
nfI la ( ladolnferlor). la venianlI la, efectue los pasos descritos
) a c o n f l n u a c i ó n p a r ¿ d e s ¡ n o n t a re l r e g u l a d o r .
)
) l) Qulte los 2 tornlllos de suJeción del
) portarrodlllo del regulador de la venta-
) nl I la ( lado suoerlor)-

) i

)
)
)
I 20-5
I
 /-
NOTA:
Al qultar los tornl I lós, asegúrese do suJe-
tor el crtsfol de la ventanlllo para evlfar
qu€ so colgo.

:'i-i;

Flg. 20-l-12

Flg.20-l-lo

2) Saque los 4 *ornl llos de suJeclón del

regulador el Panel de la puerta.

^
v
=

Flg. 2O-l-l)

OE LA PUERTAOELA}{T€M
CERRADURA ii

'li
Oespués de efectuar los pasos l) al 6) des- :
crltos para el desrontaje del cristal de la
ventanlI la, real ice el siguiente paso para

Flg. 2O-l-ll desrnontar la cerr¿dura.

Después de desconectar cada una de las jun-

*¿s del enlace de control (B), desmonte la

O e s ¡ n o n t ee l r e g u l a d o r d e l a v e n t a n l I l a . m¿necIlla inlerlor de la .puerta y el

l)
conjunto de l¿ cerr¿dur¿.

20-6
 )
)
( O-lst¿l de la ouert¿

)
Al ajusfer el can¿l lnferfor del crfsia! en
)
o¡ crlstol, aJuste la dlstancl¿ entre el
) extrer¡¡o del crls*¡t (l) y el extrecp del
) c¿n¿l ( 2 ) ol volor Indlcado a contlnuaclón1

i?
,rtr

)
)
r. O 6 r t o r n ¡ l l ¡ d o rP l r n o
)
)
) F lg. 2O-l-la
)
j
_)
F.ONTAJE
)
h
42 ¡rm
\
CRISTAL DE LA VENTANILLAOE LA R'ERTA O RE-
) qJLADCR Fig.2C-l-ió
)
I n s f a l e e l c r l s t a l d e l a v e n t a n lI l a o e l
)
regulador lnvlrilendo la secuencla de des-
)
montaJe y prestando atenclón a los slgulen- O . ¡ a n d oe l c r l s t a l de la puerta no pueda ser
tes puntos. subldo y baJado suaveÍente, podrío ser que
) el crlstal esté lncllnaCo hacla el marco oe
\ la puerta. En tal caso, afloje los tor-
) ni I los de sujeclón del portarrodi I lo de I
Requlador de la ventanl I la regulador de la puerta y mueva éste hacla
)
arrlb¿ y a,lajo,'hasta que el crlsial y el
i I nstal ar el regu lador d e l ¿ v e n t a n l l l a m a r c o q u e d e np a r a l e l o s .
) el panel de la puerta, ap I I que grasa en l a s
) partes desl lzantes.
)
3
t
D
D
G
t €
t
'
)
\@)
\\
6
9
)
¡
t t
N
t
Fig. 20-l-17
)
Fl9.20-l-15
)
)
) -
,
¡ 2A-7
,
,
Revest lml enfo lmponr¡ea4le
(ERR¡OURA T€ LA RJERTA OELA}ÍIEM
C
puedo Honte to cerr¿dura lnvlrtlendo la secuenclo
Una pequeña rotura del revestlmlento y.p,restondo atenclón a Ios
d e - - v l nl lo' de desnontoJe
ser reparodo con- una c l n t o
proceder a su susfltu- slgulenles Puotos.
aunque se reccrolenda
clón- En tal cas, apllque un producto
'seltanto alrededor de la perlferla y adhle- '¡:,
Yarll l¿ de eoertura exter¡or de lo ouerta
ra el revesflmlento desde el lado lnferlor' +:

(l) so-
Al lnst¿lor la vorttl¿ de opertura.
l l a e x t e r l o r ( 2 ) , o J u ste lo
bre la ,nanec
holguro " A " enire 0 - 2 ¡ r n g l r o n d o l a Junta
de aJuste ()).

G5ry
NOTA..
(6) haclo
No en-puje l¿ P I a c a I npu l sora
abajo al i n s i a l a r l a v a r l l l a d e operlura.

O e s p u é sd e i n s t a l a r l a v ¿ r l I l a d e ¿ P e - t u r a ,
la manecllla exte-
_efectue una Prueba con
r l o r y c & p r u e b e s l f unc I ona correct¿rnente-

F fg. 20-l-lB

ManeclI la del requladof *

tndl-
flonte la manecllla formando e l á n g u l o
c o n e l c r l stal
cado en lo slgulente flgura,
cerrada ( levaniada Por
de la 'ventanlllo
conp I eto) .

,il,
t?:

|, Varl I la de aPertura de la Puerfo

2. Manecl I la exterlor
J. Junta de ajuste
4. Cferre de resorte de la Junta de aJusfe
5 . O c n J u n * od e l a c e r r a d u r a d e l a p u e r t a
6. Placa de lmpulso
,s
.it
7. Placo de llberrcl6n
trAt!.. 0 - 2 nm
F19. 20-l-19

Fl9.2O-l-20

* ,1:
ii.
20-8
t:
 )
)
)
f !'{¿necl la Intorlor
( de la cerraduro de la Percufor de lo cerradura de la ouerto

) Arnento o dlsotrxrya el nú¡¡ero de espaclado_

l ñ s t o l e l a o ¿ n e c ll l o l n f e r l o r y -duste la res Instolodos en ta poslcl6n rA. defr?s
)
holgura entre la palanca do aperlura Inte- del percuscr- pcra ajustar las dlrenslones o
) rior (B) y la palanca de aperfura exterlor
\.rt l o s v a l o r e s i n C ¡ c ¿ d o se n i a s l g u l e n t e f l g u _
(9) d€ la cerroduro de lo puerto ontre a 0
/ ra. Oespués Ce efectuor el aJuste. revlse
9 - 2 ¡rm r¡o,vlendo l¿ varl lla de control
o lo dlferencla de nlvel entre la puerto y la
.! dlst¿ncla ( l 0 ) d e l a m a n e c lI l ¿ l n t e r l o r e n
carrocería y aJuste en caso neces¿rlo n¡o-
t¿ dlrecclón de la flecha de la flgura. vlendO-al percusor de l¿ cerradura hacla la
)
) derecha o le l:guleroa.
Después de I a I nsta I ac lón, ofectue una
) prueba pora conprobar sJ funclona correcta-
) rr€nte.
Holgur!
) 3,O mm Porición dc riu:re
) dol rrprcirdor "Á"
n
()
)
-1

) Percu¡or
"8-
t,

D
' Br¡c dc lr c:rr¡dur¡
dá ls p€urt.
)
9
) P¡nal in trrior dc Dimon¡ión
la prurtr
D 12.7 - l4.J mm

3
F19. 2O-l-2)
)
3
\
8. Palanca de apertura lnterlor Mueva l¿ base del percusor hocia arrlba y
D 9. Palanca de aper*ura exterlor obajo de m¿nera que el eje del percusor se
) 10. Varl I la de control allnee con el centro de la ranura de la
ll. Percutor de la cerradura de la puerta
0 ÍBrr.'O-2nm
cerradura de la puerta ( la holgura enfre el

' eJe del percusor de la cerradura y la base

d e l a c e r r ¿ d u r a e s d e 1 , 0 r n r n( O , O ¿ f n . ) x n
) F lg. 2O-t-21 la dlrecclón vertlcal.
9
D
D Pasador de la v¿rllla de la cerradura de la PRECAUCtcu .-
puerfa - El percusor
D debe ser colocado vertlcal-
mente-
!,
F lje f lrrnemente lo varl I la de la cerr¿dura
D con el pasador, de l¿ manera lndfcada. - No ajuste la cerradura de la puerto.
D
D
' Po¡ición dc rpcrrurr dc la
Po¡iclón crrr¡d¡ dc la leva dc
bvr da lr cartodur. dc lr
) pucrlo la c¡rradur¡ de lr puerte
Vrrill¡
,t Pe¡ador dc la varill¡

D l,O mm
D
!
Elc dcl pcrcu:or
9
)
Pcrcu¡or
) ,
) Flg- 20-l-22
) F19.2G-l-Za
) 20-g
)
)
 .)

2O.2. TRASERA
PUERTA |r ^ ''
'¡:.1

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.i.,

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r3

l . P a n e t d e l aP u e r t a t r a s e r a 'il
2. Arnortlgu¿dor de f a Puerta' $l*;
t r a s e r a
l . C r t s t a l d e l o v e n t a n l l l a
4 . B u r l e t e d e l a v e n t a n l l l a
.ii
l a P u e r t a
5 B l s a g r a s u P e r l o r d e
B f s a g r a I n f e r l o r d e l a P U e r t a
6 :v/

1 Forro de Puerta '.t

I S u r l e t e d e l a P u e r t a
i1?
9 M a n e c l l l a e x t e r ¡ o r
d e l a m a n e c l l l a e x t e r l o r
$r
l O V o r l l l a ..;
t r a s e r a
l l C e r r a d u r a d e l a P u e r f a
l 2 V a r l l l a d e c o n t r o l
J u e g o d e t l a v e d e l a c e r r a d u r a
r$.
¡ l w
d e l a P U e r r a r¡il

l 4 Percutor de la PUerta
I t Tope h e . m brade la Puerta
l 6 Tope m a c h o de lo Puerto

Ftg. 20--2-l
i;)

'rar'
20-1 0 (i¡
"i

rr*/
 i,
-l

)
J Y OEL P€ROJSOR
AJUSTE OE LA CERR^DUR^ OE LA
) PIJERTA

A
,;'
VARILLA O€ ^P€RTURAEXTER¡OROE TA'PUERTA
Po¡iclón dc F.rtu.a

Al lnstolor la varl I la de apertura (2) en lo P¡¡¡do¡ dcl

dol b¿r:o d¡ ¡
.) manl i lo de opertura exterlor ( l), aJuste la crrrrdurr de'¡ puotl¡
Po¡ición dc cict¡c ó¿l
o holgura " A T a 0 - 2 r n ¡ ny l a 8 " a 2 n m g f -
"
brtro dc l¡ cctrldura
.,
.D rando la Junta ( J ) de aJuste, cono se obser- dc lr oucrr¡
") va en la Flg. 20-2-2. -- - c +=+r
o

t, NOTA:
N o e r n p u J el a p l a c a l m p u l s o r a ( 4 ) h ¿ c l a a b a J o
_) al lnstalor la varll la
F lg. 2G-2-)
!

0espués de Instalar l¿ varllla de aperiura,

:r)
efectue una prueba con l¿ m¿nllla exterlor y
ccr¡pruebe sl f unclona correctanente. P¿ra poslclonar correct:roente el percusor
;¡\ de la puer*a en las dlrecclones delantera y
b trasera, aJus*e la dImensfón "0,, a 5,5 nm
h ccrno se observa en la Flg. 2O-2.4, aumen-
tando o d I srnlnuyendo e I n-t¡mero de espac la-
D dores InsfalaCos en la poslclón "E" detrás
del percusor. Después dei ajusfe, revlse la
3 dlferencla de nlvel entre la puerta y la
3 carrocerío y aJusfe en coso necesarlo mo-
D vlendo el percusor hacl¿ la derech¿ o la
I zquIerda .
3
p
D
) PRECAUCION:
3 No ajuste la cerradura de la puerfa
O-2mm
D
5 3 l . O - 3 2 , 0m m
3 P¡n¡l intcrior
dc Ir puortr
E
D
P¡lonc¡ c¡ncaladorc
D dc libor¿clón
Supcrficic dc
D riurtc dcl
I p el c u ¡ o r

E
D Po¡ición dc
I riurtr dcl
c¡prci¡dó¡ "E"

F lg. 2o-2.2
)
D
) PERqJToR9E LA CERRDURA Flg.
l,'I 5 . 5m m
¡ Despuás de relnstalar el percutor o la
) . - csrr¡dura de la puerta, ojuste la dlmenslón
n C n d e l a F l g . 2 0 - 2 . 2 a l , O ¡ r r nr n o v l e n d oe l
)
percusor hacla arrlba y abaJo.
)
20-1 1
,
t
 :0
)
t\

H^NIPt'LACIOil O€L AI'{CRTIqJADCR.D€LA PUERTA (-o

.:;I
TRASER^
,r$
AOYERT€NCIA:
#.)
- Trate el anortlguador con culdodo' Evlfe
i \

aroñor g royor la sulerflcle expuesto iiit

del vásfigo del plst6n. Tarpoco Perml+E @

lo adhelón de plnfura o ocelte sobro 16 jgD
suPérf ¡c le.
.)
t,)
- No desonrc el unor-tlguador dado gt'c su
clllndro está lleno d@ gas a olto prr )
slón. l
")
- No lo arroJe al fuego. ' )
.t)
- No lo olrnacenedonde puedó calenforss'

- S¡ va a desechar un anortlguador de la -'

con una bolsa .r
- pueria trasero, envuélvalo
de vlnflo, tol cóíro se tnugsfra. Luego ilsi
perfore un aguJero de 2 a J rm en el *nl
arorttguador airaves¿ndo la bolso coo un 't;i
talodro, a fln de permltlr la exputslón
: . )]
del Eos.
r)
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)J
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2O-3. DEL CI-|ASIS
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71.EOUIPO I}ELACARR{}TERIA
ELEITRITO
)
)
)
)
) 2 1 - 1 . CUADRODE INSTRUMENTOS 21
)
) DE ALUMBRADO
2 1 - 2 . CIRCUITOELECTRICO 21 5

)
2r -3. F A R OD
SE L A N T E R O S ... .. . .... 21 7

DE LUCESDIRECCIONALES
2 1 - 4 . CIRCUITOELECTRICO Y DE
EHERGENCIA . . . . . ¡ . . . . . O" ' 21 . B
)
) 2 1- 5 . DEL HOTOR
CIRCUITOELECTRICO LIHPIAPARAERISAS 21 - 1 0
)
2I.6. I N D I C A D ODRE C O M B U S T I B L. E
.... 21 _ 1 2
)
) 2 1 - 7. DE CARGADEL ALTERMDORY AVISO DE FALLODE
CONTROL
) FRENOS 21 - 1 4
)
l 2l -8. DE AGUADE REFRIGERACION
DE TEHPERATURA
IT\DICADOR 21 - 1 5
) 21 - t ó
2 1- 9 . A N P U E R TT
L U N E T ¡T E R M I C E AR A S E M . . . . . . . . . .
)
) 2 1- 1 0 . SISTEM ELECTRICO
DE CALEFACCION 21 -17
)
t 2 l - l l . CAJADE FUSIBLES 21 -.|8
)
DEL CABLEADO
21-12. INSTALACION 21 -.|9
)
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21-1 . CUADRO
DE INSTRUI'IENTOS
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C-ln tf¡g.L C ,C a r g a C . F r a r na p a r c a o i e n t o
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F l g . ) t I D l a g r a m ¿ d e c o n e x l o n e s d e l p a n e l d e i n s t r u r n e n t o s -

)
I YGB C o n e x l ó n o l l n i e r r u p f o r d e l a t r a c c l ó n 6 l a s 4 r u e d ¿ s .
,J
2 GYG C o n e x l ó n a l p i l o i o a n t l n l e b l a t r a s e r o .
D WGR C o n e x l ó n a l l n t . d e e m e r g e n c l a .
RW Co ne x | ó n a l a r e g l e l - a d e c o n e x l ó n . I - L u ¡ d o c r u c e .
) 5 C o n e x l ó n a l a r e g l e f a d e c o n e x l ó n . B - L u :
c 6 r r e t e r a .d e
6 GY C o n e x l ó n a l a r e g l e t a d e c o n e x l ó n . A -
l n i e r m l t e n t e L / O .
:
1 C o n e x f ó n a l ¿ r e g l e t a d e c o n e x l ó n . C -
l n t e r m i t e n t e L / 1 .
J U X

]) 6 PW C o n e x l ó n ¿ l a l o r a d o r l a m p a r a d e r e s e r v o .
9 YR C o n e x l ó n a l a ' Í o r a d o r d e c o m b u s t l b l e .
) r e g l e fa a u x l l f a r .
t 0 BN C o n e x f ó n
( t l Yll C o n e x l ó n ¿ l a t e r m o r e s I s t e n c l a f e m p e r a t u r ¡ d e a g u o .
) R Y C o n e x l ó n a l ¿ r e g l e t a C . L u z d e m ¿ : r i c u l ¿ .
9 t i 8 - C o n e x l ó n a m ¿ s a .

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C o n e x l ó n
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l n t e r r u p t o r
l u n e t o t é r m I c a .
d e p r e s l ó n d e a c e i t e .
$ t 6 WR C o n e x t ó n a l a l t e r n ¿ d o r ( c o n t r o l d e c a r g a )
p l 7 RB C o n e x l ó n a l d e p ó s i t o d e l í q u l d o d e l r e n o s ( c o n f r o l d e n l v e l
D l 8 Conex f ón C. lnterruptor f reno de n¿no.
E t 9 BW C o n e x l ó ¡
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a l a r e g l e t a A , p o s l t l v o l l a v e d e c o n t a c t o .
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) COLORES
CLAVE OE
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I N Marr'on
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A z uI
o Rojcr
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\ P Horado
G Verde
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) s G r l s
) K R o s a
I Negro
t o N a r a n J a 21-3
)
v c J ¡ - t v Ñ t A J c . L r ; r J l ^ L ^ v i \ . / ñ

I O e s c o n e c t e e l c a b l e n € 9 ¿ t l v o d e l a b a t e r i ¿ -
2 - 0 e s m o n t e e l P a n o l I n f e r l o r d e l n s t ¡ - u ¡ r g n t o s ' (
l . B a j e l a c o l u m n o d e d l r e c c l ó n '
4 . o e s m o n t e l o c u b t e r t a d e l m a n d o d e r i o s t r u m e n t o s .
5. Af loJe los tornlllos del cu¿dra.6a l¡rstruoentos.
ii:
6. Oesconecte Cl cable deI.-v-elocím-efro y el ocoplador de¡ c a b l e a d o a
prelormado.
7 e l
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l . C u a d r o d e I n s t r u m e n f o s
2. V'elocímetro
l . M e d l d o r d e c o m b u s t i b l e
4. Medldor de tenperatura /
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,-.
5 . P l a c a f m p r e s a d e l c u a d r o .{}
. . i. '
6. E o m b| | I a
7. Portalamparas
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B. Tacómetro . l
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a o s l c l ó n
t h a c l a e l v o l a n t e , e n c e n d i é n d o s e l a s r á f a g a s ( l u z d e c a r r e t e r a )
d y e l c o n t r o t d e l u z a z u l e n e l c u a d r o d e l n d i c a d o r e s . E s t a
p r o d u c e m i e n t r a s s e m a n t e n g a l a p a l o n c a h a c i a e l v o -
D f u n c l ó n s e
l a n l e y s e i n f e r r u m P e a l s o l t a r l a .
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E s t e s e r v i c l o s e a l i m e n t a a t r a , é s d e l f u s i b l e d e l c ¿ b l e
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¡ 2 . G i r a n d o l a p a l a n c a l / 4 d e v u e l t a , s e e n c l e n d e n l a s l u c e s d e s l -
t u a c l ó n d e l a n t e r a s , f r a s e r a s y e l p a n e l d e I n s t r u m e n t o s a t r a -
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¡ - F u s l b l e n 1 l : L u c e s d e s l l u a c i ó n d e l a n t e r a y t r a s e r a L / O
) - F u s l b l e n l 4 : L u c e s d e s l t u a c l ó n d e l a n t e r a y t r a s e r a L / l y

) c o n t r c t d e s i t u a c l ó n .

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 E n e s t ¿ p o s l c l 6 n t a m b l é n se hocso f unc.lonor l.as ráfagas occlo- t < .
h o c l q e l v o l o n t e . r __'t,
oando l a p a ' lo n c o de n¿ndo
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f,. Part I endo de I punfo 2. Y glrando ua l/¡¡ de vuelta de p a l o n c ¿ d e
oondo, ge €-nclendon l-45' I.uces'dc cr$cé, qu€ re-clbe¡ ollmenta-f *iF
c f ó n ó t r a v 6 s d e l l u s l b l e n ' 2 y d e l c a b l e r o J o - b t ¿ n c o ( R l l ) .

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l-a bombllla de conlrol de la$ luces -de cruc€ ( c o l o r v e r d e l ,

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e n c l e n d e € n e l c u a d r o d e I n s f r u m o ñ ? o s .
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€ n e s t ¿ p o s t c l ó n , o c c l o n ¿ n d o l a p c l a n c a d e ¡ a d { r d oh ¡ c l a e l v o -
! o n t e , S e o n C l e n d e n l o S l u C e S d E G a r r e t e r o q u e s e a l l m e n fa n 6
i r a v é s d e t l u s t b l e n ' I y d . l . c ¿ b l e r o J o ( R ) a l n i s r a o t l o m p o
gue se enclende en el cuadro dé !¡rstrunen+os lo luz de coatrol
d e c a r t e t e r a ( c o l o r a ¿ u l )

É n e s t a p o s l c l ó n c o n t l n u a n e n c e n d i d ¿ s l a s l u c e s d e s l t u a c f ' 6 n .

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) 21 -3. FAROSDN-ANTEROS
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) I N S P E C C I O NO E L F A R O O E L A N T E R O
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I A I umbrado
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2 . Mon-taje
) ) p a r a b o l a s
S u c l e d a d y g r l e t a s e n l a s
, D l r e c c l ó n y l u m l n o s l d a d d e l e J e d e t h o z p r l n c l g a l
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A J U S T E D E L H A Z OE LOS FAROS OELANTEROS

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Á n t e s d e m e d l r o a J u s t a r e l h a z d e l c s l a r o s , a j u s t e l ¿ p r e s l ó n d e
) d e l o s 4 n e u m á + l c o s s e g u n e l v ¿ l o r
e l r e e s ? e c l f i c a d o y l l j e l a
) a l f u r a d e l v e h í c u l o m o v l é n d o l o m a n u ¿ l ¡ n e n t eh a c l ¿ a r r i b a y a b a j o ,
) l u e g o t r a s l a d e e l v e h í c u l o a u n a s u p e r i i c f e p l a n a . E x i s t e n d i v e r s o s
" ' é + o d o s d e m e d i c l ó n ( e i . m é t o d o d e g a c t a l l a , u i l l i ¡ a n d o u n c o m p r o -
)
b a d o r i l p o c o n c e n f r a d o r d e h a z , e t c . ) . E n e l n t é t o d o d e s c r i t o e n
) m a n u a l n o u s a c o m p r o b a d o r
e s t e s e
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Dcntro de l/SH
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Compruebe s I f o s c i r c u l o s l u mI n o s o s d eI h a z p r l n c i p a ( h a z a l t o )
l e s t á n d e n t r o d e l o s l í m l t e s i n d l c a d o s e n I a F i g . 2 l - r .
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) 20O mm (7,8 in)
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 21-4. Y DE E'YERGf,\CIA
CIRCUITo ELECTRICODE LUCESDIRECCiCN.AI-ES
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A m ¿ r iI l o - A m ¿ r i I l o - Y e r d e
3 I ¿nco-VerCe-Rojo
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F i 9 . ¿ t - t

O E S C PI P C I O N Y FUNCIONAMIEI'¡TO

l a s l u c e s d i r e c c i o n a l e s e s t á s i t u a d o
E l m a n d o d e a c c l o n ¿ m l e n t o d e
d e l a c o l u m n a d e d i r e c c l ó n y e ! i n t e r r u p t o r d e
e n f a p a r t e s u p e r i o r : i
e n e l p a n e l d e l a p a r i e l z q u i e r d a d e l s a l - .
l a s l u c e s d e e m e r g e n c l a
p l c a d e r o .

d e l n t e r m l t e n c l a s ( l u c e s d i r e c c l o n a l e s ) , r e c í b e l r a { &
E l c í r c u l t o
cte la batería a t r ¿ v é s d e l i n t e r r u p t o r d e e n c e n d . i d o , c o - i¡'
corrien te
9 y c a b l e Y , l l e g a n d o ¿ l l n f e r r u p t o r d e . l a s l u
b l e B y G , f u s l b l e n '
e m e r g e n c f a . c o n e l c a b l e Y Y G , s e u n e e l l n t e r r u p t o r d e e m . e r , ,
c e s d e
g e n c l a ¿ l r e l é d e l n t e r m l t e n c l a s / e m e r g e n c l a '

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) E l c f r q u l t o
d e l u c o s d e e m e r g e n c l ¿ r e c l b e l ¿ c o r r l e n t e d e l a b a t e -
r ' t a t r a t ó s ' d e l
6 f u s t b l e p r l n c l p a l " c o b l e t { Y ' l u s i b l e n ' 5 v c a b l e
HG,.'l legando al tntorrug'lor de acclon¿¡lento-
)
) C o n e l I n t e r r u p t o r
i . I n f e r m l t e n c l a s a l ¿ l z q u l e r d a . - d e e n c e n d l d 6
) c o n e c t a d o y e l m a n d o d e f n f e r m l t e n c i a s h ¿ c l a a b a J o , s e p o n e e n
) c o r u n l c a c l ó n ( c o b l e s G R ) e l c l r c u l t o d e s c r i + o a n t e r i o r m e n t e c o n
¡ l o s p l l o f o s d e l a n + e r o y t r a s e r o l z q u l e r d o s y e l p i l o t o d e
c o n f r o l l z q u l e r d o . A l h a b e r c o n e c i a d o e n s e r i e e l r e l 6 o e
I
l n t e r m l t e n c l a s c o n l o s p l l o t o s , s e p r o d u c e l a l n t e r ; ¡ f t e n c l a h a -
)
c l a e s e l a d o .
)
\ I n t e r m l t e n c l a s a l a d e r e c h a . - P o n i e n d o e l m a n d o d e l a p a l a n c a
) h a c l a a r r l b a , s e c o n e c t a n l o s p i l o t o s d e : e c h o s y c o n t r o l ( c a -
) b l e s G Y ) , p r o d u c l é n d o s e l a i n i e r n í i e n c l ¿ h ¡ c l a e l l ¿ d o d e r e c h o .

)
S l s i e m a d e e n e r q e n c l a . - ( N o e s n e c e s a r l o a c c f o n a r e l i n i e r r u g -
)
+ o r d e c o n t a c t o ) .
)
A c c i o n a n d o e l I n t e r r u p t o r d e e m e r g e n c l a s e p o n e t a n b i é n e n s e -
r l e , a i r a v é s d e l c a b l e G , e l r e l é d e l n t e r m l t e n c l a s c o n l o s
p l f o t o s d e l a n t e r o s y t r a s e r o s ( 4 ) ( c a b l e s G R y G Y ) y s u s p i l o -
)
i o s d e c o n f r o l ( 2 r , p r o d u c i é n C o s e e l e t c e n d l d o s l m u l t á n e o e
)
\ i n t e r m i t e n t e e n t o d o s e l l o s .

¡
)
) I N S P E C C I O N
)
t \ L o c a l i z a c l ó n d e a v e r i a s
)
)
! n f o m a Cau s a oo s i b I e
)
) N o s e e n c l e n d e n l a s l u c e s d e u n o F u s l b l e f u n d i d o c o n e x l ó n
d e l o s g r u p o s d e l u c e s , l z q u l e r - d e f e c l u o s ¿
)
do o derecho
)
¡ 2 . L a l u z d e e m e r g e n c l a s e e n c l e n d e z. C i r c u l t o a b l e r i o ( d e b i d o
) p e r o n o l a s l u c e s d e s e ñ a l d e d l c o n t ¿ c t o d e l e c t u o s o ) e n e I
D r e c c f ó n i n t e r r u p f o r r e d u c t o r d e l u z
d e s e ñ a l d e d l r e c c
t l ó n

t N o s e e n c i e n d e n l n g u n a l u z , l . R e t é d e f e c t u o s o
v e n c l e n d e n p e r o no pa(pade¿n
S E

t
) L a s l u c e . s d e s e ñ a l d e d l r e c c i ó n C i r c u f t o a b i e r t o e n e I i n -
' s e e n c u e n t r a n e n c o n d l c l o n e s s a t e r r u p t o r d e a v i s o d e p e l i
' f i s f a c i o r l a s , p e r o n o s e e n c i e n d e 9 ro
l a l u z d e e m e r o e n c l a
)
t
5 . L a f r e c u e n c l a d e garpadeo es i n- B o m b i l l a s d e l a s l u c e s d e -
) c o r r e c f a , o l a s l u c e s p e r m a n e c en f ectuosas o i ncorrectarnente
t e n c e n dí d a s c o o e c t a d a s a m a s a

N
t
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, 21-9
)
)
21-5. DEL MOTOR
CIRCUITOELECTRICO LIMPIAPARAERISAS
C-
O T A G R A M AO E L C I R C U I T O
:

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r*rsu tsr-A¡oH
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ISAS
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G
SOTELLA ISAS
I¡VAPARASR
Negro
A¡uI
IU A m a ri I l o - V e r d e
WY E l a n c c . - A m ¿ rlll o
BYG Negro-AmariI lo-Verde
YGl,l .. Arnari I lo-Verde-B I anco
YR Am¿rí | lo-Yer¿e-go¡o
YYG A m ¿ r iI l o - A m ¿ r i I l o - V e r d e
F l g 2 l - B

iii

O E S C R I F C I O ¡ ' JY F U N C I O N ¡ . } I EI N T O

E l i n t e r r u p t o r d 9 a c c i o n a m i e r r t o d e l I i r n p ai / l e v a p a r a b r i s a s , s i i u a d o
e n l e g a r f e d e r e c h a d e l a c o l u m n ¿ d e l a d i r e c c i ó n , r e c i b e l a
c o r r i e n i e e l é c t r i c a á e l a b a t e r í e a t r a v é s d e l f u s l b l e p r i n c i p a l ,
W Y , i n t e r r u p f o r d e e n c e n d i d o , c a b l e B Y G , f u s i b l e n ' l O ( l O
c a b l e
c a b l e Y Y G . U n ¿ d e s v i a c i 6 n s a l e t a r n b i á n d e f f u s l b l e ( c a b l e
o m p . ) y
Y Y G ) h ¿ c i a e l m o t o r l í m 9 í a / l a v a O a r ¿ b r i s ¿ s ( t e r m i n a l M ) .

E l n o i o r d e l l a v a p a r a b r i s a s e s i á u n i d o a l i n t e r r u p l o r d e a c c i o n a -
lit
m l e n t o p o r e l c ¿ b l e U y s e e c c i o n o m o v i e n d o l a p a l a n c a h a c í a e l v o - t
l a n t e .

E l m o t o r d e l I i r n p i a p a r a b r i s ¿ s s e u n e a l interruptor ¿ travós de Los

c a b l e s Y G W , Y G e Y G R .

-Cuando el motor del I i m p i a p a r ¿ b r i s a s s e a l l n e n t a p o r e l c a b l e Y G R ,

g l r a a b a j a v e l o c i d a d ( l a . p o s ¡ c i ó n ) y , c u a n d o l o h a c e p o r e l c a b l e
Y G , e l m o t o r l o h a r á a g r a n v e l o c ¡ d a d ( 2 a . . p o s f c i 6 n d e l l n t e r r u p i o r
d e a c c i o n : t i e n t o ) .
21-1 0
 El motor está dof¿do de un dlsposf tlvo Interlor
do parad¿ auto¡nátt-
t
ca quo hace quo la poslcl6n del bra¡o porta-e3cobllta, 6l desconr"-
I tai' el Inforruptor de accfonamlenfo,' guedg horl¡onfal.
)
€sf'e -dlsposlttvo coñstste-'cn uná .lovo Integrod. €ñ €l üGcanlsmo dol
)
e n g r o n a J e d e r e d u c c l ó n , l a c u a l acclona un tnterruptor de porad¿
I
s l t u a d o e n e l s o p o r t e m o t o r .
)
t Al cortar -el Intarrupfor de ücclooamlento la corr lente de ¿l lrnento.-
) c l ó n d e l n o t o r , É s * e s l g u e f u n c f o n o n d o ¿ t r e c l b f r l a c o r r f e n f e d t -
rectamenle por el cEble YYG, h¿sta que la leva e n su g¡ro abra los
)
c o n * a c f o s d o l I n t e r r u p t o r l n t e r l o r , p o n l e n d o e t c l r 6 u l t o d e l c a b l e
)
d e l t e r m l n o l P a m a s a , á c t u a n d o c o a o l r e n o e l é c t r l c o p a r a q u e e l
) b r ¿ z o p o r f a e s c o b t l l a a d o p t e l a p o s l c ¡ 6 n h o r l ¡ o n t o l f l J a .
]
) e I l n t e r r u p f o r d e a c c ¡ o n a ¡ ne f n t o t l e n e o t r a p o s l c l ó n : l l e v a n d o e l
) m a n d o h a c l a a d e l a n t e , s e p o n e e n f u n c l o n a m l e n t o e l m o t o r l l m p f a p a -
r a b r l s ¿ s e n s u f a s e l e n f a . E n e s f a p o s l c l ó n , s ó l ' o f u n c l o n a r á r n l e n -
)
t r a s s é m a n t e n g a ó p o y a d a l a m ¿ n o e n l a p a l a n c a , v o l v l e n d o o l a p o -
,( s l c i ó n 0 c u a n d o s e s u e l t e .
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D I A G R A M AO E L C I R C U I T O
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0t c0llEusi IMTRRUNOR
COIIR0L
IPÁL
PRI}TC

SI¡€OLO OE CABLES FUSIsLI

BW Negro-B I anco
PW Violeta-Elanco
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BYG Negro-Amarl I lo-Yerde
YR Amarl I lo-Rojo

D E S C RI P C I O N Y F U N C ¡ O N A M I E N T O
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E s t e s l s t e m at l e n e l a m l s l ó n d e l n f o r m ¿ r ¿ l c o n d u c i o r d e l v e h i c u l o ,
d e l c o m b u s t l b l e d t s p o n l b l e e n e l d e p ó s l i o m e d i a n t e u n r e l o j l n d l c a -
d o r s l t u a d o e n e l p a n e l d e l n s t r u m e n t o s d e l s a l p l c ¿ d e r o , q u e r e c l b e
e s t a ¡ n f o r m a c l ó n p o r m e d l o d e u n a l o r a d o r s l t u a d o e n e l d e p ó s l i o .
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D l s p o n e t a r n b l é n d e u n p l l o t o d e c o n f r o l g u e s e e n c l e n d e c u ¿ n d o q u e -
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d a e n e l d e p ' o s l t o d e c o m b u s t l b l e u n a c a n i l d ¿ d d e r e s e r v a .

E l c l r c u l i o e l é c t r i c o s e p o n e e n f u n c fo n a m i e n - i o a t r ¿ v é s d e l con- t, l

t a c t o a u x l l l a r d e t I n t e r r u p t o r d e e n c e n d l d o ( p r l n c Í p a l )

l
E f r e l o j l n d i c a d o r c o n s t t t u l d o
e s t á p o r u n c l r c u - lt o e l e c t r o n a g n é + l -
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c o ó e d o s b o b l n a s , e n t r e l a s c u a l e s o s c l l a u n a a r m a d u r a m ó v l l c o n
u n a a g u J a l n d t c a d o r a d e n l v e l q u e s e d e s p l a ¿ ¿ e n u n a z o n a g r a d u a d ¿ .

E s r e r e l o i r e c l b e l a c o r r l e n f e e l é c t r l c a d e I a b a t e r í a a t r a v é s d e l q$r
l n t e r r u p f o r d e e n c e n d í d o , c o b l e B Y G . l u s l b l e n o 7 ( 1 5 a m p. ) y c a b l e ' tlit
B W , y e s t á u n l d o a l a f o r a d o r d e l ó e g ' o s l t o p o r el cable Pl.l.

E l p l l o f o d e c o n f r o l d e r e s e r v a , t o n a c o r r l e n t e d e f f u s l b l e n " ' 7
p o r e l c a b l e 8 H y s e u n e a l 6 f o r a d o r d e l d e p ó s l t o p o r e l c a b l e . Y h .

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21-12
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 E t a f o r o d o r d e c o m b u s t l b l e f l J a d o a t , d e p 6 s l t o , I l o v a u n ó r e s l s t e n -
c l a e l á c t r l c a v o r l a b l o p o r e l a c c l o n o ¡ ¡ t e n i o d e f o p a l o n c ¿ á e l f l o -
tador.

C u a n d o e l d e p ó s l t o s e e n c u e n t r a l l o n o d e c o m b u s t l b l e , l a t n t e n s l d a d
d e l a . c o r r l e n t e e l 6 c t r l c a q u e c l r c u l o p o r l ¿ . l c b i n ¿ s l t u a d ¿ e n e l
/ L / o d e l t n d l c a d o r e s m á x l m a , h a c e q u e l a a g u J a s e d e s p l ¿ c e a l o z o -
n o d e l a e s c - a l a l n d l c a d o r a d e l m á x l m o n l v e l .

C u ¿ n d o e f d e p ó s l t o e s t á v a c l o , l a l n t e n s l c a d d e l a c o r r l e n t e e l é c -
* r f c a q u e c l r c u l a p o r l ¿ c l t a d ¿ b o b l n a d e l r e l o j e s r n í n l n a , ¿ l s e r
l ¿ r e s f s i e n c l a d e l a f o r a d o r r n á x l m a , p o r l o c u ¿ l l a a g u j a d e l r e l o J
s e d e s p l ¿ z a r á a l m í n l m o n f v e l , l l e g a n d o ¿ e n c e r : d e r s e e t p l l o t o d e
c o n t r o l ( r e s e r v a ) a l i o m a r m ¿ s a a t r a r é s C e l a f c : e d o r ( c a b t e y R ) _

I N S P E C C I O ND E L C I R C U I T O E L E C T R f C O

A s e g ú r e s e d e q u e e l r e l o J l n d f c a d o r y e l a f o r ¿ C o r e s f á n c o n e c l a d o s
¿ n ó s a c o r r e c t a m e n t e - S l e s t a u n l ó n e s d e l e c t u o s ó , _ l o c o r r i e n t e
e l é c t r l c a g u e c l r c u l e s e r á p e q u e ñ a ( p o c a i n t e n s l d a d ) y l ó a g u J ¿ I n -
d l c a d o r a d e l r e l o J t f e n d e a s l l u a r s e e n l e p o s i c l 6 n d e v a c l o ,
¿ u n q u e e l d a p ' o s l t o e s t é l l e n o d e c o m b u s t i b l e .

S l e x l s t e u n a c o n e x l ó n a m a s a d e f e c f u o s a c e f a f o r a d o r , l ¿ c o r r l e n t e
e l 6 c t r i c a q u e c l r c u l a p o r l a b o b l n a d e l a d e r e c h ¿ s e l n t . e r r u m p e ,
p o r l o g u e l a a g u j a t n d l c a d o r a m a r c a r á e n l a p o s fc l ó n d e v a c fo .

E l a f o r a d o r d e c o m b u s fl b l e n o t l e n e q u e t e n e r n l n g u n a l n t e r f e r e n c l a
e n e l d e p ó s l t o y e l t o p e d e b e e s f a r b l e n p u e s t o .

E n e s t a u n l d a d se comproDara su res f stenc i a v a r i a b l e d e l a s l g u i e n -

te f orma.

C o n u n m e d l d o r - d e r e s l s t e n c f a ( O h m e f r o ) c o n e c i a d o a l i e r m l n a l
d e e n t r ¿ d a d e c o r r l e n f e y a o t r a p a r t e d e l n l s m o , c o m o s e l l u s -
t r a e n l a f l g u r a , m u e v a l a p a l a n c a d e s d e s u p o s l c i ó n d e " v a c i o , '
h a c l a l a p o s i c l ó n d e r ' l l e n a d o " . S l l a r e s i s t e n c l a l n d l c a d a e n
e f m e d fd o r e s p a r e c i d a a l a c u r v a d e l g r á f i c o d e l a F l g . z ¡ - l o ,
y s l n I n t e r r u p c i o n e s , e l a f o r a d o r p u e d e c o n s l d e r a r s e c o r r e c r o .

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21-13
21-7. DE CARGA
CONTRO- Y AYISODE F,tLO DE FRT}\OS
DEL ALTERMDOR
\ *

E n e t t a p ó n d e _ l -d u p ó s l t " - j 9 . l Í q u l . d o , ( F 1 9 . 2 l - 1 2 ) . s e e n c u e n t r ü s l -
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t u a d o u n f l o t a d o r ( 5 ) y u n l n t e r r u p t o r ( 6 ) . C u a n d o b a J o e l n l v e l o I
p u n fo r í n l r n o , c l e r r a e l I n t e r r u p t o r ( 6 ) d o n d o p ! s o d e c o r r I e n i e a
l a l á m p a r a d e c o n t r o l ( l ) ( F 1 9 . 2 l - ¡ l ) -

C u a n d o s e a c c i o n a e l I n t o r r u p t o r d e c o n t a c t o , s e e n c ¡ e ñ d e l a l u ¿ d e
c o n t r o l d e c a r g a , y é s t a s e o p a g a , c u o n d o l a t e n s i ó n q u e g e n e r a e l
a l t e r n a d o r s e l g u a l a a l a d e l a b o t e r l o -

P a r a c o m p r o b 6 r e l I n t e r r u p t o r ( 6 ) d a l f l o i ¿ d o r h ¿ g ¿ u s o d e u n
o h m e f r o r e a l l z ¿ n d o l ¿ p r u e b a s f g u f e n t e :

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 DE TEMPERATURA
21_8. INDICADOR DE AGUADE REFRIGERACICN

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) E s t e l n s t r u m e n f o t l e n e l a m l s l ó i r d e p o n e r d e m a n l f i e s : o c u a l q u l e r
) a n o m a l í a e n e l c l r c u l f o d e r e l r I g e r a c f 6 n , q u e e s t á l o r r i a d o p o r u n a
) t e r m o r e s l s t e n c l a i n s t a l a d a e n l a c á m ¿ r a d e a g u a d e l c o l e c t o r c t e
) a d m l s l ó n v d e u n l n d l c a d o r s l t u a d o e n e l c u a d r o d e i n s t r u m e n t o s .

)
E l r e l o j I n d f c a d o r e s * á f o r m a d o
P o r d o s e l e c t r o i m a n e s , c u y a s b o b f-
) n a s e s t á n c o n e c t a d a s , u n a a
c o r r i e n t e y m a s a . y l a o t r a e n s e r l e
, c o n l a * e r m o r e s fs * e n c l a s i f u a d a e n e l c l r c u l t o d e r e l r l c e r a c l ó n d e l
) n o f o r . E n t r e e s f a s b o b fn a s v a s l t u ¿ C a u n a ó r m a d u . a m ó v l I c o n l a
) a g u j a d e l l n d l c a d o r .

)
A l c e r r a r e l c l r c u l t o p o r
m e d i o d e l i n t e r r u p t o r d e e n c e n d i d o , l a
t c o r r l e n t e q u e r e c o r r e b o l a
b l n a 8 l p r o c e d e n t e d e l a b a t e r í a e s m a -
) y o r g u e l a c o r r l e n t e g u e c i r c u l a p o r l a b o b i n a 8 2 , g o r e s t a r é s t a
) e n s e r l e . c o n l a t e r m o r e s l s t e n c i a . P o r f a n f o , a l s e r r n á s f u e r t e e l
) c a m p o m a g n 6 t i c o d e l a b o b i n a B l , d t r a e r á c o n m á s f u e r ¿ a l a a r m ¿ d u r a
m ó v l l h a c l a s u c a m p o , c o n l o q u e l a a g u j a s e m a n t l e n e e n t a z o n a
)
t r i a d e . l a e s c a l a .
)
) A l a g u a d e l
l r c a l e n t á n d o s e e l m o t o r , l a t e r n o r e s l s l e n c i a , v a r i a b l e
) c o n l a t e m p e r a t u r a , s e v a h a c l e n d o m á s c o n d u c t o r a , a u m e n t a n d o f a
) c o r r l e n t e e n l a b o b l n a 8 2 , c o n l o c u a l , s u c a m p o m a g n é t fc o a f r a e l a
) o r m a d u r a m ó v l l y d e s p l a z a ¡ a a g u J a s o b r e l a e s c a l a , c u y a p o s l c l ó n
) e n l a m l s m a e s t a r á e n { u n c i ó n d e l a m 6 y o r o m e n o r a t r a c c l 6 n d e l o s
carnpos magnétlcos formados e n l a s b o b l n a s .
)
)
, P R U E B AD E L A T E R M O R E S I S T E N C I A
)
) C a l l e n f e a g u o , l n t r o d u z c a l a u n l d a d ( 2 , e n e l r e c l p l e n t e ( l ) , ( F l g .
2 l - 1 4 ) y h a c l e n d o u s o d e u n m e d l d o r d e r e s l s t e n c l ¡ c o m p r u e b e q u e
) l a
loctura cambla segin su fernperafura.
)
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Y G. . . Aoarl I lo-Verde
I .... Negro
F l g . 2 l - 1 5 BYG .. Negro-Amarl I lo-Verde *

D E S C R I P C ¡ O NY F U N C I O N A M I E N T O
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E s t e c ¡ r c u l t o s e a l l m e n t ¿ d e s d e l a b a i e r i a a t r a v é s d e l f u s l b l e
( c a b l e t . / Y ) , e l l n t e r r u p t o r d e e n c e n d i d o ( c a b l e B Y G ) , e l
p r l n c l p a l
f u s t b l e n o 9 y e l c a b l e Y G , h a s t a e l l n t e r r u D t o r d e a c c l o n e m i e n t o
d e l a l u n e t a t é r m l c a -

U n a v e z c o n e c t a d o e l I n t e r r u p t o r d e e n c e n d i d o y p u l s a d o e l I n - ij

t e r r u p t o r ó e l a l u n e t a , s e c i e r r a e l c t r c u l f o a t r ¿ v é s d e l c a b l e R O tit
e n t r e e l l n t e r r u p t o r y l a l u n e t a t é r m l c a , e n c e n d i é n d o s e s í m u l t a n e ¿ -
m e n t e l a l á m P a r a d e c o n t r o l .

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YGR Anar I I lc-Verde-Rojo
lGr Amar I I lc-Yerde-B I anco
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, E l c a l e f a c t o r e s d e l f l p o d e a g u a c a l l e n t e , d e f u n c l o n a r n i e n t o s l -
, l e n c l o s o . T o m a e l c a l o r d e l m o t o r a t r a v é s d e t a g u a y e n u í a a l r e
\ c a l l e n t e ¿ l i n f e r Í o r d e l v e h í c u l o p o r m e d i o d e u n v e n + i l ¿ d o r .
)
D e b fd o a q u e e s t e v e n t l l a d o r e s ¿ c c i o n a d o e l e c t r l c a m e n r e ,
) I n d e p e n _
d f e o i e d e l a v e l o c i d a d d e l m o + o r , e l c a l e f ¿ c i o r
, e s e f e c i i v o a ú n
c u a n d o e l n o t o r f u n c i o n e l e n t a m e n t s . E n v e r a n o , e l v e n t l l a d o r o 0 e r a
) c o m o r e f r i g e r a n i e , v e n i i l a n d o h a b l t á c u l o d e l
e l c o n d u c t o r y p a s a j e -
t r o s , C o n l a v á l v u l a d e l c a l e f a c t O r C e r r a d a .
t
E l d i a g r a r n a d e l c l r c u l f o
t e lé c t r i c o i n d i c a c o n o s e c o n t r o l a e l m o t o r
d e r c a r e f a c t o r . c o n e r r n t e r r u p t o r p r i n c i p a r
I c e r r a d o , a r g . Í r a r e l
l n t e r r u p t o r d e l v e n t i l a d o r ( d e f p o s i c l o n e s ) h a s t a
I l a p r l m e r a p o s i -
t
c i ó n , s e h a r á p a s a r u n a c o r r l e n t e a t r a v é s d e l m o f o r . E s f a c o r r i e n _
) t e e s p e q u e ñ a d e b Í d o a q u e e l c i r c u i f o t i e n e u n a s r e s i s t e n c l a s y e l
) c a l e f a c t o r f u n c l o n a l e n t a m e n t e b a j o e s t a c o n d l c í ó n .
,
E n l a s e g u n d a p o s i c i ó n , l a c o r r i e n t e e l é c i r i c a s ó l o p a s a p o r
, u n ¿ o e
l a s r e s l s t e n c l ¿ s y , p o r l o t a n t o , e l m o t o r q i r ¿ a m a y o r v e l o c l d a d -
,
) A l g l r a r p o r c o m p l e t o e l l n t e r r u p t o r , f o d o e l v o l t a j e d e I a b a t e r í a
) p o s a a l m o t o r d e l c a l e f a c t o r . F l u y e u n ¿ g r a n c o r r l e n t e y
- f e l c a l e -
) a c t o r f u n c l o n a a l a m á x l m a v e l o c l d ¿ d .

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c u a l q u l e r t r ¿ b a j o
l A f e f e c t u ¿ r :al1r'

m a d o ' a s e g Ú r e s e d e d e S c o n e c t a r e t c a b I e n e g a t t v o d e l s b ¿ t e r , i a . ..jij:
'..:
e n l o s l u q a r e s l n d l c a -
e l c a b l e a d o P r e f o r m o d o
r A s e g - ur e I l r m e m e n t e

d o s .
q u e n o h a g a
e l c a b l e ¿ d o p r e f o r m a d o d e f i a n e r a
. T r a t e l n s t a l a r
d e ¿ t e n c l ó n g a r a q u e
p i e z a s ' E s p e c i e l n e n t e p r e s t e
c o n + a c t o c o n o + r a s d e l a c a r r s 6 € ' r í a '
n o h a g a c o n t a c t o c o n b o r d e s a f l l ¿ C o s

c o n e c t o r e s f l r m e n e n t e '
¡ t r n c h u fe l o s

E n l a s l g u l e n t e f i g u r a s e o b s e r v a e t : e c o r r . i d o d e l c a b l e ¿ d o p r e f o r m a -

t a r aa e lI av ei lhg íu cr au ' I o c o n
d o d e l v e h í c u l o c o n d l r e c c l ó n ¿ | a i z ' qn :u n ie er ar do pa u. ePs a
l a d e r e c h a s e e f e c i - u a d e
d l r e c c l ó n a

No'
F l g 2 l - 1 1 I . C a bl e a d o P r e l o r m a d o
de la baterla
2. Al fermlnal negattvo boclna' etc'
alternador' laro' pl lofo'
J. Al nrotor de arranque' 4hO
luz de pare' Interruptor
4. A la luz de la matrícula'
5. Masa
No' I
6. Al cobleado Preformado
l o t o , e * c '
?. Al fai:, Pl

2 1- 1 9

r.flqlr{1tlrqFÍwl!}1fls.rrFsf}tsssilT8$li$liif }lilr
r&

'1i

t)!

:¡
 DESTHV'IIO
22.DÁIOS

2 2 _ 1. E sP E C IF IC A CIONES 22-3
-. TRANSI',IISION
DE POTENCIA 22-3
Y S U S P E N S I O N. . .
RUEDAS 22-4
- SISTE}.1A
DE FRENOS 22-5
- DIMENSIONES 22-5
P E S OS 22-6
2 2 -2 . D A T OSD E S E RVICIO 22-7
- MOTOR 22-7
Y CAJA DE CAI"IEICS
EMERAGUE 22-11
LUBRICACION 22-11
REFRIGERACION 22-12
DIFERENCIAL 22-12
SUSPENSION 22-12
CARBURADOR 22-13
DIRECCION 22-13
FRENOS 22-13
_ S IS T T MAE L ECTRICO 22-14

22-1
 ;9'
f

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ttl /] i!
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-iiil{r?n$t¡qFaíqe5t{¡l¡}.Yl8t4q$rsñtFni6amt!:ftllte!-qftF1a+}ffi!1n¡qelltslaFrt.:.t?
22-) . E S P E C T F IC A C T ON E S

H O T O R . l '
d tlempos refrlgercCo por agua O-M.C.
f lpo

4
N ú m e r od e c l l l n d r o s

Slstema de lubrtcaclón Carter seco

D | ánetro 74 mm.

C¿.rera 77 rm.

Ci I i ndr¿da 1 . 1 2 4c m l .

Poiencla máxlma

Par máxlmo l0ON.m (9.8 kg.m) a i.100 R.P.rl.

q o . t
Relaclón de comPresion

C¿rburador AISAN. Doble cuerpc

F i ltro de ai re Elernento seco, c¿rtucho rec¿rnbiable de papel

NE P O T I N C I A
T R A N S M I S I OD

Tlpo de €nbr¿gue Monodlsco seco, mandomecánlco

5 ve l.ocldades de avence, tcdas s I ncron I zadas,

Tipo de tr¿nsmtsfón
I de marcha atrás

), t¿t
R e la c l ó n d e r e d u c c l ó n f I n a I

baj a

2a- I ,9{7

Rel¿clones Je. l,dzt

engranaj es
.la. l,cco

5a. 0,795

marcha atrás 1.466

Rel¿clonesde baj a 2,268

los engranajes
de transferencla alta | ,409

22-3
 DE POTENCIA
TRANSI'IISION

Rel¿clooes de reducclón tot¿les;

oal ¿ lo,869

2a. I A 451

ia. 12,o28.
baj a
4a. I,a52

5a. o, t lv

marcha afrás

baj a lc t77

t o, 2 2 ¿

3a. 7, 4 i 2

q tq I
alta 4a.

5a. 4,114

marcha atrás lB,20l

Y SUSPENSION
RUEDAS
Temairos de neumátlcos:
delonteros y traseros 205/ t-CF.

de I anteros I , 40 kg¡'cn¡2.

Presión Ce los
neumátfcos tr¿seros l , a 0 k g , / c m2 , - d e s c a r g ¿ d o

1 , 8 0 k g , z c m 2 . -6 ¿ r g a d o

de I antera 8al lesia + Ariortlquador

Tlpo Ce
s u s p e n s1 ó n trasera B aI l e s t ¿ + A m o r i l g u e d c r

DI REC C I O N
Radfo de viraje 5,4 n.

Caja del engrenaje de dfrecclón Tlpo de tuerca esf6rica

Convergenc I a ( - l ) a ( * 3 ) m m .

Angulo ce caíd¿ l" co'

Angulo de avance l" )0,

Angulo del plvefg 9" co'

22-4

fWFlq$ff¡8lTttFrf.wñilt11]f1i.5$I?c¡Flw$¡S Íll,rr
I DE FRENOS
5I5T'EI'4A
).
)
Hldráüllco, a las 4 ruedas
) T lpo a : '

de | ¿ntero Freno de dlsco (tlpo plnzo f lotante)

) Freno de rueda
) frasero Freno de ta¡¡bor. AJuste autqnátlco

)
|4ecánlco de acclorranlento en las ruedas
) Freno de estacf onernlento
tr¡seras

)
CAPACID¡.DES
I

Soluctón de ref rlgerante

5,0 I
)
)
40 I
Tanque de cgnbustfble
)
) a q I
Acelte d€ rnotor
1
t a l
) Acelte de la transmlslón
)
de I antero 2,O I
) Aceffe de la

) caja del engra

t q t
naje del dtfe- tr asero
)
renclal
)
) Acelte de la caja de engranajes
0,8 I
) de iransferencla
t
)
) DIHENSIONES
) t4@ELOS
)
TOLDOOE LONA TECI-IOMETALICO POLIESTEA
TECI-IOELEVAOO TECI-:O
)
) OESIG\ACION

) J.440 mm.
Longltud total
)
g
Anchura fotal 1.5f0 rnm.
D | .825 mm. | .665 mm.
Altura tot¿l | . 665 r¡m. I .675 mrn.
i)

0lstancfe entre ejes 2.0f0 mm.

)
) 0e Ianiera l.lO0 mm.
) Ancho de v tó
Trasera l.fl0 mm.
)
)
Altura llbre sobre el suelo 205 mm.
)
)
,
)
)
)
) .
)
) 22-5
¡
t
)
 IECrf, r€TALtco f rEcl{} ELEYAOO
r_
0E5 l G¡|ACl0..l

r .;i

Peso en vaclo 9)O Kg. 950 K9. 970 K9. 9)O k9.

Peso en "_"glo, eie dalañtero 4?0 Kg. 48O Kg. .l7O Kg. 460 Kg.

Peso en vacfo, eje trasero 460 K9. {70 Kg. {60 K9. 4]0 K9.

Peso en carga l.}aO K9.

Peso rráxf ¡ro ouiorlzado en caro¿

eje defantero a9O Kg.

Peso máxlno autorlzado en carg¿

eje trasero 850 K9.

con freno l.@o Kg.

Peso M.Remolcable
sln freno ?50Kg.

d
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22-6 r,ll

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 22-2. D A T O SD E S E R V I C I O

.,NOrOn a : '

I
I O E S C RI P C I O N sTAvoAR0 L ¡ M I T EC € S E R V I C I O
I

l4,O kg./ca ZdOO rprn l 2 , O k g , / c m ?4 0 O r p m

Pres lón de Dl lerencl a entre cf I lndros
compres t ón |,O kg/cn2 40O rprn

Fr¡a (Cuando la +ern

peratura de I ref r ll A d mI s I ó n 0, ll ¡ 0, 17mm
gerante es de | 5 a
Holgura de 25"C)
Ias vá lvu l'as Escape 0, 16 a 0,20 mm
( espac I o
I I bre) C a l l e n f e ( C u a n d ol a Admlslón O,23 a 0,27 ¡rnur..
temperatura del re-
frlgerante es de 60
a 6B"c ) Es c a p e 0,26 ¿ 0,10 nm

I
P lanlfud de la superf lcfe de aslento 0,05 mm
I
J
I Planltud del aslenfo Admlslón 0,1 mm

i del multlple
l
Escape 0 ,I n m
i
F Adn I s lón I,f a 1,5 nrn
J As I ento Anchura de
(J
Ce las as I ento Escape l,i a 1,5 nrn
válvulas
Anoulo de aslento 45

0lámetro del orff lclo de la guía de vál 1 2 , 0 1 0a 1 2 , 0 4 8 n m

vula (Ad. y Es.) (sobredfmenslonado)

H o l g u r a á r b ' oI d e l e v a s / n u í ' o o 0, 050 a 0, 09 I rnm 0, l5 rnm

J

Juego longltudlnal Cel árbol de lev¿s 0,75 ¡rm

J

ACmistón )7,500 mm J 7 , 4 C Ofnm

u
O v ,
l¡J > Alfura de la leva (Clrculo Es c a pe 17,500 ¡rm J7,469 n-
J (¡J
J J de base + alzado)
UJ
= t¡J
Leva de
E O bomba de 40,C00 mn J9,600 mm
< J
J O combust.
J @
> e
J <
Dellexlón m¿xima del árbol de levas 0, l0 mrn

22-7
 c€scRlPcloN ST¡|*{oARD LIM¡TEO€ SERVICIO I

A d m ls l ó n 6,96! a 6,980 ¡n¡

Olárnetro del vástago de
la válvul¿ Esca-pe 6,9fr a 6,965 cm

Ad¡nI s tón 7,0OO ¿ ?,0 15 nrn

0.1. de la guia de válvula -- a:.
tt E scape 7,@O a ?,015 nm

t¡J
o Holgura entre gu ta A d m l sI ó n 0 , 0 2 O a O , O 5 Or r ¡ u,v, m
J I de válvula a vástago de
o l 0,O]5 a 0,065 nm 0,09 nvn
ó l válvula Escape
o a l

I
Espesor de la Perlferla Admlslón 1,0 nn 0,6 ¡r¡¡n
I
1 l de la cabeza de la
f l
I
válvula Es c a p e l,O r"n 0,7 mm
=, 1
= l A d mI s i ó n l,) a 1,5 r,m
iJ Anchura de contacfo de (
o
la válvula y su aslento E sc ape l,J a 1,5nm
tt
J
J
td Longltud llbre del muelle A d m ls l ó n 49, J cm 48, I nvn
E de válvula
<\ Escape . d9,) n¡n d8, I mm
J
=
J 24,8 a 29,2 Kg 22,8 kg geca
Ad¡nI s lón para longitud de longitud ce ajuste Ce
ajuste de 4 1,5 mm {1,5 mrn
Precarga del muelle de
válvula 24,8 a 29,2 Kg 22,8 kg para s
E scape gara lor|g¡tud de longltud de ajuste de
aj uste de 4 I ,5 mm 41,5 mm

lt)
;
'.
''-

,tit
E
'
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rii

.11

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?.2-8
.;
iiL

$,
ú
U
 STA¡SARO L r H t T aC E S E R V I C I O
D€SCRIPCION

0, 14 rvn
oel lexlói ¿el extrerno Admfsfón
J
d e t v á s t a g od e v á l v u l a 0. l8 rrn
J .
EscaPe

0,5 nm
td Desgaste de la cara extrerna del
vastago de válvula
U <
) >
J L¡J 0,08 mm
t¡J J Excentrlcfd¿d radlal de la cabeza de
E t¡J válvula

<'- 2,0 nm
J O Perpendlcutarldad del muelle de la
= ) @
> G
J <

(Ad' y Es') l4 ru:r

Sallente de guia de válvula

= 1 5 , 9 ? J a 1 5 , 9 B Br r n
0.E. del eje del balancín
=
l 6 , O C Oa 1 6 , 0 1 8 n m
0. l. del balancin
ó ( J
z.
Admlslón 0 , 0 1 ? a 0 , 0 ¿ 5r m 0,09 nm
t¡J <

Holgura entre balancln Y eje

u J d 0,01? a 0,045mm C,09 n*n
E sc ape
U >

C, 12 nm
Dellexlón max. del eje de balanclnes

0,01 mrn 0,06 mm

P l a n l t u d c a r a d e a P o Y oc u l a t a
o
G
74,00 a 7.1,02nm 74,l5 nm
Cal lbre del cf I Indro (S.T'0')

j I lndro 0, l0 mrn
(J Lfmfte de desgaste deslgual del cf

0,02 a 0,04 rrn

Holoura entre el cl I lndro Y Pfstón

Standard 7 1 , 9 7 0a 7 J , 9 9 0m m

Sobrerned.
O,25 nn 74,220 a 74,2)0 nm
Dlámeiro del Ptstón

Sobrerned.
0,50 mm 7 4 , . 17 0 a 7 4 , 4 8 0 r ¡ v n

o
F | ,22 a | ,24 nrn
o Segmento
o- super ¡or
Anchura de la ranura de los
Segm.2" l,5l a l,5f mm
segmen*os en el PIstón

Segmento 2;81 a 2,8) trm

ace i te

1 6 , 9 9 5a 1 7 , 0 0 0
D l-anetro de I bu lón de I P i s*ón

22-9
 0EscRlPcloN LIMITÉOE SERVICIO ('

l,17¿ l,19¡¡m

Espesor de los segmeñtos 1 , 4 7a l , { 9 r m

0, d5 ¡r¡¡
E

::i

O , 0 l ¿ o . o 7r ¡ r n o,,, "-
i
Holgura de los segmentos
en las r¿nuras segto. 2" I O,o? a c,ló nr¡o
L¡J

t Q,2C a C,il r.m n 7 M

Aberfura llbre en los 0, ?0 a 0,15 nvn 0, 7 ::'m

exfremos de lo segrentos
Segmento U, ¿L a U, lU llv¡l
acei te
ii
1il
E x c e n t r l c l d ¿ d d e l c i g ü e ñ aI 0,C6 mm

Olénetro de la muñequllla del clgúeñal 4|',982 a {2,000 ¡¡m

H o l g u r a d e l a m u ñ e q u l l l ad e l c t g ü e ñ a l 0,010 ¿ 0,050mr¡ 0,08 mm

en la blela

Dlámetro lnterlor ple de blel¿ 1 6 , 9 6 8 a 1 6 , 9 7 9m m 3

.Gr

0 l É n r e t r o d e l m u ñ ó nd e l c f g ú e ñ a l 44,982 a 15,000 grrn

Holgura de cojlnete a rnunon 0 , 0 2 0 ¿ 0 , 0 ¿ 0r ¡ m 0,Có mm

L l m l t e d e d e s g a s t ed e s l g u a l d e l m u ñ ó n
del clgüeñal

Excentrlcld¿d del volanle 0,, ."' '

|
till

Juego longltudinal del cfgüeñal 0, ll - 0,Jl r¡n

*,
,i!i
Holgura l¿teral de la c¿bezaCe biela | 0, l0 a 0,20 mrn
. : 1

':.
L ir¡rI te de fors i ón
B l el a :.;,
Llmite de doblado ..t
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':!,)/

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¡rJF

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- . ' Q

22-1 0
' :{ss
!3\
;:J
 EMERAGUE
Y CAJA DE CA¡"I8IOs
D€SCRIPC]ON STANfMRD L l r . i l T €O € S € R V t C l o

Recorrldo I lbre Cel oedal 2O a f0 ¡rn

Oesgaste del revestfmlento (Profundldad

de la cabeza del rem¿che) l.? ¡¡¡ 0,5 ¡rm

Holgura entre las estrias del dlsco

t! y los del eje prfmarlo 0,3 rm

Juego del brazo de desembrague 2 ¿ { r¡r:l

Holgura entre engranages lRlta y baja l,C ¿ l,.l ¡nm 0,5 nm

y conos de slncrcntzaclón
I 5a. ve lc'c. l,l e l,ó nrn o,5 m

Ancho del chavetero del cono ¡^ I *

10,4 tlm
t! slncronl¿¿dor

Longltud llbre del muelle del eje de

la horquf I la de camblo de velocldades 25, j en 2i,0 rrn

Ho{gur¿ de engranajes 0, C6 a 0, 15 nrn 0,) mm

LUBRICACION

0EscRlPctoN STANDARO LIMITEOE SERVICIO

Holgura redlal enfre engranaje exteilor

y eje 0,)10rm

Holgura laieral e n l a b o m b ad e a c e l i e
o (olanltud)
0, i5 mm

l'luellede la válvula Long. I I bre 45 rm

: Presión Ce ajuste del fnterruplor de 0,? a 0,4 kg/cn2

presión de ¿celfe

Presión ¿ceite del motcr ),0 a d,2 Kg/cn2

a 30C0 rpm

22-'t 1
 DE REIRIGERACION
SISTEI'4A t

0ESCRlPcl0¡l srAl{}ARo LI¡IITE OE SERYICIO

La corre¿ del ventllador debe flexar al

apl lcar un¿ greslón de l0 kg 6 ¿ 9 r m

o en un gunto medlo entre las Poleas

(J

(r Ternperatuia de comlenzo de aperfura 3?'C ó 88"C

t!
del termostato
:
c
(r
U Temoeratura de aPertura toial 9 5 " Có r O O " C

o _
Alzado de la válvula

DIF[RENCIAL

DESCRIPCION ST¡.NOARD L I M I T EO E S E R V I C I O

J Holoura entre dlentes pfñón y coron¿ C,,C¿ 0, l5 r¡n

z. Juego entre dlentes Ce s¿telttes Y 0,i2 a 0,)7 mm

t¡J
G olanetarlos
td

:
Precarga del coj lnete del Plñón 1 , 8¿ J , 4 k g

s U SP E N S ION
DESCRIrcICN STÉ.I.¡DARO LrvtrE0E SERYICIO

Par de arranque del cojlnete de la

rued¿ de I antera 1,0a 1,0 kg

z. de Ia
J u e g o d e e r n p u j ed e l c o j l n e i e
rued¿ *r¿sera 0,8 rnm
z
tr.¡

6 Jueco exial en junta barfleld 0 m a r( | l o h a y j u e g o ) | ,5 rnm

tn

P¿r ée arranque del br¿¡o de eccpla-

mfento (sln ret6n Ce eceite) 1 , 0a l , B k 9

,¡1ii

!i¡:l

irl

l ¿

' l

, trli
i¡i¡{'

22-12 ',1$
íT\
|J
 CARBURADOR
irc roN
oEscR , STA\OARO L I M r T EO É S E R V l C r 0

Jelocldad en vacio dol, motor B5O + 5O rpar

Velocldad en vacio del rnofor con el 95O + 50 {servo I paso)

lnterruptor de alumbrado conectado | .5CO + 5O rpm
(servo 2 p¿sos)

Al medlr con herramlenta 2O,5 a 2J,5 ¡rm

espec f a I
Nlvel del flotador
A ltura del f lotador 7 rn¡¡

Juego del cable TIpo del ( frío) l0 e l5 nr¡

del acelerador starterd
(cuando motor autornátlco (callente) J a ) f n n
) el
esfá f r-io)
T
)
Carrera de la bcmba de ¿ce¡erador ),8 a 4,2 mm
)
)
) SISTEM DE DIRECCION
)
D€SCRIPCION STANDARD L I M I T ED E S E R V I C I O
)
) 1 5 , 6 a 1 8 ,I
Relación de engranaje
)
) Angulo de dtrecclón, Inferlor 29"
t
Anqulo de dl.recclón, exterlor ¿ó
t
Juego del volanie de dlrecctón l0al0 mm
)
)
) FRENOS
)
oEscRlPcloN STANOARD L I M I T EO E S E R V I C I O
)
) freno delanfero l0 sn 8,5 mm
Esoesor- del dlsco del
)
9 O e fl e x f ó n d e l d i s c o d e l l r e n o d e l a n i e r o 0,15mm

'
Espesor de la pasil I la del freno delan-fero |5 r¡n 6,0 mm
)
(revestlmlen+o + reborde de la pastllla)
)
I Espesor de.l revesflmiento Cel freno trasero 7 rnm ),0 rm
) (revesflmlento + reborde de la zapata)
D
Olánetro lnterlor del tambor freno trasero 220 mm 22O nm
)

Holgura de Pedal a Pared:

D Al pfs¿r el pedal con 5o kg ?5 mm.minimo
t
)
v
).
)
) "
, 22-13
D
I
J
 t
SISTTI'4AELECTRICO ,\ --

o€scfilPclcN STA¡{OARO Lil'ilTE 0e SERVtCt0

I
t-j-.¡-?
" :'
Orden de enceridldo
I

Enirehierro del rotor de señal 0 , 2 ¿ C . " 1; r ¡

{
' ' l
UJ
f Reslstencla del generador ll0. ¿ iq0 ohtns
o
z. I

Reslstencla de los.cables alta tensión l6 k 20k i

U Boblna de encendldo; reslstencla de lo

bobin¿ prinaria (20"C) 1 , 2 0 a 1 , . : 6o h m s

B o b i n ¿ < J ee n c e n d i d o ; r e s l s t e n c l a d e l a
z

bobin¿ secundaria (20'C)

S e p a r a ci ó n e n t r e e l e c - l ' r o d o s d e I a b u j í a 0.7 C , Sr q ( C " C 2 l 0 , 0 l l l n )

(
Puesf¿ a punto del encendldo

t { G K 8 P - = S 0 i i l P g C ' \ i0 5 N 5 0 -
'rlI6EXU -Cii¡.\1PICN-¡i9YC
Bui ia sfand¿rd

l4oior de arranque Tipo de desp laiaraiento magnétlco

Generador A Iternaicr

Ba*erí a l2v, (l> .r h)

$e
*-¿Ar

Faro de Iantero l?v , ¿r/ t,cd

I

Luz ce señal de dirección lzv, 2l"r

Luz de sftuaclón t2\, 5\i

l -

() ' t : , c o 5l e r i l a m e n t
Luz de pare y situeción ,tu, 5/2t
l'rj
|

Lu¿ de señal de dirección l2v, 5w l'

:
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Estemanualseha facilitadograciasa la colaboraciónde:

YIPER SJ413-GTR (LvV): que ha puesto todo su empeñoy tiempo

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Españ4Andalucí4Almerí4 Noviembre2044