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Matriz de registro de

atenciones realizadas por


ambulancias del servicio de
atención
pre-hospitalaria para
transporte primario y
secundario

Instructivo
2020
Contenido
Antecedentes y justificación................................................................................................................ 4
Alcance ............................................................................................................................................... 5
Matriz de registro de atenciones ......................................................................................................... 5
1. Consideraciones generales para el llenado .............................................................................. 7
2. Responsabilidades del llenado de la matriz de atenciones ....................................................... 8
2.1. Radio despachador ........................................................................................................... 8
2.2. Responsable de ambulancia o paramédico ...................................................................... 8
2.3. Responsable APH en cada provincia ............................................................................... 9
3. Detalle del contenido de la matriz de datos de atenciones pre-hospitalarias ............................ 9
3.1. “1. Base de atenciones” .................................................................................................... 9
3.2. “2. Base de recepción” .................................................................................................... 18
4. Reporte Estadístico ................................................................................................................. 20
4.1. “3.Reporte mensual de llamada”..................................................................................... 20
4.2. “4.Atenciones por ambulancia” ....................................................................................... 20
4.3. “5. E.S. que requiere T2 y motivos” ................................................................................ 23
4.4. “6.Escenario lugar del evento” ........................................................................................ 24
4.5. “7.Punto de referencia” ................................................................................................... 24
4.6. “8.Tipo de evento” ........................................................................................................... 25
4.7. “9. Edad del paciente” ..................................................................................................... 28
4.8. “10. Sexo paciente” ......................................................................................................... 28
4.9. “11.Nacionalidad“ ............................................................................................................ 29
4.10. “12.Tipo de seguro” ..................................................................................................... 29
4.11. “13.Signos vitales” ....................................................................................................... 29
4.12. “14.Código ESPII” ....................................................................................................... 30
4.13. “15.Destino” ................................................................................................................. 30
4.14. “16. Subsistema recibe pcte”....................................................................................... 31
4.15. “17. Morbilidad” ........................................................................................................... 32
4.16. “18.Tiempos de atención“............................................................................................ 32
4.17. “19. Problemas de recepción” ..................................................................................... 34
5. Referencias ............................................................................................................................. 36
Anexo 1. Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias CREU ........................ 37
Anexo 2. Formulario HCU-Anexo-2 de pre-hospitalaria ................................................................. 39

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Índice de Gráficos y Tablas

Tabla 1. Herramientas de registro de atenciones ........................................................................... 4


Tabla 2. Composición del archivo Matriz de recolección de datos ................................................. 6
Gráfico 1. Composición del archivo Matriz de recolección de datos. ............................................ 6
Gráfico 2. Ejemplo identificación de información en caso de emergencias o desastres ............... 7
Tabla 3. Detalle de responsables del llenado de la matriz ............................................................. 8
Gráfico 3. Datos de la atención...................................................................................................... 9
Gráfico 4. Datos de la ambulancia. .............................................................................................. 11
Gráfico 5. Control de tiempos en la hoja de despacho ................................................................ 12
Gráfico 6. Datos del despacho del recurso en la matriz estadística ............................................ 12
Gráfico 7. Encabezado de la Hoja de Reporte de evaluación y despacho para emergencias. 13
Gráfico 8. Datos de la ubicación de la atención........................................................................... 15
Gráfico 9. Datos del paciente....................................................................................................... 16
Gráfico 10. Datos destino del paciente. ..................................................................................... 17
Gráfico 11. Descargo de responsabilidad. ................................................................................. 18
Gráfico 12. Datos de la atención, problemas de recepción de pacientes .................................. 19
Gráfico 13. Motivo de la negativa, problemas de recepción de pacientes. ................................ 19
Gráfico 14. Reporte de llamadas registradas en los Centros SIS ECU 911 .............................. 20
Gráfico 15. Registro total de atenciones por ambulancia........................................................... 21
Gráfico 16. Ejemplo, cómo obtener los kilometrajes recorridos por ambulancia ....................... 22
Gráfico 17. Kilometraje recorrido por ambulancias del MSP ...................................................... 22
Gráfico 18. Total atenciones otras instituciones......................................................................... 23
Gráfico 19. Establecimiento de Salud que requiere transporte secundario. .............................. 23
Tabla 4. Estadística motivos de requerimiento de transporte secundario .................................... 24
Gráfico 20. Atenciones por lugar del evento. ............................................................................. 24
Gráfico 21. Atenciones por lugar del evento. ............................................................................. 25
Gráfico 22. Estadísticas por tipo de evento................................................................................ 25
Gráfico 23. Causas por accidente de tránsito. ........................................................................... 26
Gráfico 24. Causas por eventos gineco-obstétricos................................................................... 26
Gráfico 25. Causas por trauma-lesiones-caídas. ....................................................................... 26
Gráfico 26. Causas por intoxicación-envenenamiento. .............................................................. 27
Gráfico 27. Causas por eventos clínicos. ................................................................................... 27
Gráfico 28. Atenciones por edad del paciente. .......................................................................... 28
Gráfico 29. Atenciones por sexo del paciente. ........................................................................... 29
Gráfico 30. Atenciones por nacionalidad del paciente. .............................................................. 29
Gráfico 31. Atenciones por tipo de seguro. ................................................................................ 29
Gráfico 32. Atenciones por signos vitales del paciente. ............................................................. 30
Gráfico 33. Atenciones código ESPII. ........................................................................................ 30
Gráfico 34. Atenciones por destino del paciente por transporte primario y secundario. ............ 31
Gráfico 35. Atenciones por tipo de establecimiento de destino. ................................................ 31
Gráfico 36. Atenciones por subsistema que recibe al paciente. ................................................ 32
Gráfico 37. 10 principales causas de Morbilidad según CIE10 .................................................. 32
Gráfico 38. Atenciones por tiempo de arribo a la escena. ......................................................... 32
Gráfico 39. Atenciones por tiempo total de atención del evento. ............................................... 33
Gráfico 40. Atenciones por tiempo de traslado al establecimiento ............................................ 33
de salud por Transporte Secundario................................................................................................. 33
Gráfico 41. Tiempo de retorno del recurso hacia su base operativa. ......................................... 34
Gráfico 42. Establecimientos de salud al que se gestiona la recepción. ................................... 34
Gráfico 43. Tiempo de inicio de gestión de recepción de pacientes. ......................................... 35
Gráfico 44. Registro de motivos de la negativa, en problemas de recepción de pacientes. ...... 35

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Antecedentes y justificación

El Ministerio de Salud Pública del Ecuador, a través de la Dirección Nacional de Atención Pre-
hospitalaria y Unidades Móviles -DNAPHUM-, tiene dentro de su misión el “Garantizar la atención
urgente y emergente fuera de un establecimiento de salud a personas víctimas de lesiones o
enfermedad súbita, así como la atención en áreas cuyo acceso a los servicios de salud es limitado;
conforme a las políticas sectoriales, en el marco del derecho y equidad social”.

En este sentido la Dirección Nacional de Atención Pre-hospitalaria y Unidades Móviles DNAPHUM


(DNAPHUM) regula el Servicio de Atención de Salud Móvil, mismo que es transversal a todos los
niveles de atención y que tiene como principio la movilidad e itinerancia, a través de este servicio
se provee prestaciones de salud móvil en situaciones de urgencias/emergencias, transporte y
atención directa a usuarios/pacientes.

El servicio en mención tiene dos modalidades(1):

a) Servicio de ambulancias:

Es el servicio operacional y de coordinación para los problemas médicos emergentes y


urgentes. Es transversal a todos los niveles de atención; y, está destinado a lograr el
acceso, la liberación, el triage, la atención primaria, la estabilización y el traslado del
paciente en condición de emergencia/urgencia, desde el lugar mismo de los
acontecimientos hasta su disposición en un establecimiento de salud. En la actualidad se
dispone de 289 ambulancias distribuidas en todo el territorio nacional.

b) Servicio ambulatorio móvil de atención y apoyo

Constituyen el servicio mediante el cual, se presta atención sanitaria puntual y ambulatoria


en vehículos sanitarios con equipamiento y talento humano acorde a la prestación que
brinda. Se divide en dos tipos de servicios: unidades móviles de atención y unidades
móviles de apoyo. La unidad móvil es un vehículo capaz de llegar a zonas de difícil acceso.
Presta su contingente en situaciones de emergencia y desastres, movilizándose a cualquier
lugar del territorio nacional que se requiera.

Dentro de las atribuciones y responsabilidades de la DNAPHUM se menciona en su literal g)


“Proveer a la Dirección Nacional de Estadística y Análisis de Información de Salud, insumos
técnicos, para la recolección de información de gestión de los servicios de atención prehospitalaria
y unidades móviles del Ministerio de Salud Pública; y, h) Controlar que la información de los
servicios de atención pre-hospitalaria y unidades móviles, se ingrese al sistema nacional de
información.(2)

En este sentido, las unidades que prestan sus servicios en atención pre-hospitalaria realizan el
registro de sus atenciones a través de diferentes herramientas:

Tabla 1. Herramientas de registro de atenciones


Tipo Herramienta Disponibilidad de información
Ambulancias Excel Desde el 2013
Transporte Sanitario Excel Desde marzo de 2013
Aéreo -TSA-
Hospitales Móviles RDACAA Desde el 2014
Unidades Móviles Excel Desde el 2011
Elaborado por: Dirección Nacional de Atención Pre-hospitalaria y Unidades Móviles; 2018

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La información generada se reporta de manera mensual y/o semanal a las Gestiones Internas de
Organización de los Sistemas de Atención Pre-hospitalaria y Unidades Móviles y Monitoreo y
Seguimiento de la Emergencia, Unidades Móviles y Atención Pre-hospitalaria, con el fin de que a
nivel de la Dirección Nacional de Atención Pre-hospitalaria y Unidades Móviles generen
lineamientos y/o toma de decisiones.

En lo que respecta al caso específico del registro de las atenciones pre-hospitalarias, éstas son
reportadas al Centro Regulador de Emergencias y Urgencias -CREU- ubicados en los centros SIS
ECU 911 por las ambulancias articuladas a través de la Red Nacional Troncalizada, en la que se
detallan los datos del paciente desde el momento de su arribo a la escena hasta que es entregado
en un establecimiento de salud para su estabilización y atención correspondiente; se registran,
además, los transportes secundarios que se realizan por solicitudes de los establecimientos de
salud.

La base de datos destinada para el efecto, se alimenta del formulario HCU-Anexo 2 perteneciente
al Manual de Uso de Formularios Básicos, publicado mediante Acuerdo Ministerial No 000138 del
14 marzo 2008, que es la herramienta sobre la cual el responsable pre-hospitalario de cada
ambulancia recolecta la información del paciente atendido; de igual forma, y considerando la
necesidad de disponer de un documento de respaldo para el registro de la información desde el
Centro Regulador de Emergencias y Urgencias – CREU, se estableció la “Hoja de Reporte de
Evaluación y Despacho para Emergencias en el Centro Regulador de Emergencias y Urgencias –
CREU- que, por efectos prácticos se la denominará “hoja de despacho”; que recolecta la
información desde el ingreso de la llamada de emergencia, soporte telefónico, despacho del
recurso hasta que el paciente es atendido y transportado según sea el caso.

Con la definición de esta hoja de despacho y del formulario HCU-Anexo 2 se reformuló la matriz de
registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria con el
fin de mejorar la calidad de la información y entregar a la Dirección Nacional de Estadística y
Análisis de Información de Salud, datos validados para ser cargados al Sistema Nacional de
Información.

Alcance

El llenado de la matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de


atención pre-hospitalaria es de aplicación obligatoria en todo el territorio nacional, para los actores
del servicio de atención pre-hospitalaria, según los lineamientos del presente instructivo.

El registro de las atenciones en la matriz se la realizará tanto de las emergencias reportadas como
del transporte de pacientes solicitado desde los establecimientos de salud (transporte secundario).

Matriz de registro de atenciones

Considerando que, el servicio de ambulancias es integrado y transversal a todos los niveles de


atención, brindado mediante vehículos sanitarios especiales con el componente de talento humano
específico y equipamiento correspondiente; el mismo que se divide en dos tipos de servicios(3),
conforme lo menciona el Acuerdo Ministerial 5212:

- Transporte primario o atención pre-hospitalaria - Gestión para la emergencia.


- Transporte secundario - Gestión para transporte entre establecimientos.

Se establece un formato de matriz a manera de base de datos, que permita unificar la recolección
de información, y a su vez contar con un instrumento de monitoreo y seguimiento del servicio que

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se brinda a nivel nacional. Dicha matriz es para el registro diario de atenciones realizadas por las
ambulancias del Ministerio de Salud Pública del Ecuador destinadas al servicio de atención pre-
hospitalaria (articuladas al SIS ECU 911), incluyendo aquellas atenciones que se realizan en el
contexto del transporte secundario.

La matriz debe ser reportada de manera mensual, hasta 5 días de iniciado el mes, enviada vía
correo institucional y/o Quipux a la Dirección Nacional de Atención Pre-hospitalaria y Unidades
Móviles, nombrando el archivo con el siguiente formato: tipo de servicio, provincia que reporta, mes
y año (abreviados), así:

T1 Y T2 +EST CARCHI ENE20

Recordando que, dentro de una misma base se encontrará la información tanto de transporte
primario como de transporte secundario. No se deberán remitir dos o más bases por cada servicio.

La matriz está elaborada en formato hoja de cálculo (puede ser usada en cualquier sistema
operativo) en un solo archivo dividido en varias hojas, identificados con colores de acuerdo a su
finalidad tal como se detalla en la Tabla 2 y Gráfico 1.

Tabla 2. Composición del archivo Matriz de recolección de datos


Color Tipo Nombre de la hoja Detalle
Azul Informativo CIE10 Codificación CIE 10
Base de datos atenciones pre-
1.Base de atenciones
hospitalarias
Verde Bases de datos
Base de datos para problemas de
2.Base de recepción
recepción de pacientes
3.Reporte mensual de llamada
4.Atenciones por ambulancia
5.Unidad Operativa que requiere T2
6.Escenario, lugar del evento
7. Punto de referencia
8.Tipo de evento
9.Edad del paciente
10.Sexo del paciente
Naranja Reporte estadístico 11. Nacionalidad
12.Tipo de seguro
13.Signos vitales
14. Código ESPII
15.Destino y tipo de establecimiento
16.Subsistema que recibe al paciente
17. Morbilidad
18.Tiempos de atención
19.Problemas recepción pacientes
Elaborado por: Dirección Nacional de Atención Pre-hospitalaria y Unidades Móviles: 2018

Gráfico 1. Composición del archivo Matriz de recolección de datos.

Elaborado por: Dirección Nacional de Atención Pre-hospitalaria y Unidades Móviles; 2018

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1. Consideraciones generales para el llenado

- Se deberá respetar la validación de datos y no alterar las variables descritas en la matriz,


además mantener el siguiente formato:
• Tipo de letra (fuente): Arial
• Tamaño de letra: 10
• Escritura: tipo oración, respetando la ortografía para nombres propios. Por ningún concepto
se deberá escribir todo en mayúsculas o con abreviaciones. Para los nombres de los
establecimientos de salud se deberá escribir el nombre oficial completo sin abreviaciones,
para lo cual se tomará la base de datos disponible en GEOSALUD
https://geosalud.msp.gob.ec/.
- Las columnas marcadas de color rosado poseen cálculos automáticos, por lo que, NO deberán
ser manipuladas bajo ningún concepto.
- La información que se encuentra en la matriz corresponde a los datos que se obtienen tanto de
la Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias en el Centro Regulador de
Emergencias y Urgencias – CREU y del formulario HCU-Anexo 2 que se maneja a nivel de las
ambulancias de atención pre-hospitalaria.

- Cabe indicar que cada formulario, tanto la Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para
Emergencias CREU como del formulario HCU-Anexo-2 disponen de su respectivo instructivo en
el cual constan los conceptos de cada variable, así como la forma correcta de su llenado;
información que le servirá de base para completar la presente matriz.
Emergencias, Contingencias y Desastres

Cuando se registren emergencias, contingencias o desastres que sobre pasen la capacidad de


respuesta local, y, se deban movilizar recursos como apoyo al evento suscitado se deberán tomar
en cuenta las siguientes consideraciones:

- Ambulancias que se trasladen hacia otras provincias diferentes al lugar habitual de trabajo: Se
deberán registrar las atenciones que se brinden en la zona de contingencia, tanto en la base de
atenciones como en los cuadros estadísticos, así:

Gráfico 2. Ejemplo identificación de información en caso de emergencias o desastres

Elaborado por: Dirección Nacional de Atención Pre-hospitalaria y Unidades Móviles: 2018

En el ejemplo, se puede observar que el Alfa 2 que pertenece a Quito registra “cero” atenciones
y en observaciones consta el motivo; y, más abajo reporta producción como contingencia y en
observaciones se detalla la razón.
Se recuerda que el traslado de ambulancias se lo hace de manera recurrente como apoyo a
otras provincias debido a la alta inoperatividad, por lo que, el llenado de la base de atenciones
sigue el orden normal.

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2. Responsabilidades del llenado de la matriz de atenciones

Como se indicó con anterioridad la matriz recoge la información de las diferentes etapas de la
gestión de la emergencia a través de las bases de datos y la reúne para su análisis en los cuadros
de reporte estadístico (ver Tabla 2). En todo el proceso intervienen diferentes actores; por tanto, los
diferentes componentes deben ser llenados por los siguientes responsables en cada una de las
etapas, recalcando que, los actores conforme sus actividades deben validar la data antes de
entregar su turno:

Tabla 3. Detalle de responsables del llenado de la matriz


Responsable Actividad asignada Etapa
análisis y respuesta a las Brinda soporte telefónico como
Médico de consola
llamadas único servicio
Analiza, recategoriza y da Brinda soporte telefónico como
Evaluador de consola
respuesta a llamadas único servicio
despacha el recurso
Radio despachador Diariamente, durante el turno
prehospitalario disponible
Responsable de ambulancia o Diariamente, al finalizar su
Atención directa al paciente
paramédico turno
Revisión, consolidación, Mensual, al recibir los reportes
Responsable APH en cada
validación y reporte de la de los actores anteriormente
provincia
información descritos
Elaborado por: Dirección Nacional de Atención Pre-hospitalaria y Unidades Móviles: 2018

2.1. Radio despachador

El radio despachador que se encuentra en el CREU de turno diariamente registrará los datos que
se recolectan en la Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias CREU (0), los
mismos que corresponden a la información constante en la pestaña “1. Base de atenciones”:

Además, será el responsable de llenar la base de datos de problemas con la recepción de


pacientes “2. Base de recepción”.

Es importante señalar que, la información que se recolecte en la Hoja de Despacho, deberá


contener los mismos datos que se reportan en el Anexo-2 por parte de los paramédicos; de igual
manera, la información que no consta en estos formularios se deben registrar en observaciones,
tales como: nacionalidad, motivo posta, entre otros datos relevantes.

Una vez llenas las bases de datos, se deberá remitir diariamente vía correo electrónico al Médico
de Consola o Líder de Grupo, con el fin de que éste a su vez consolide la información generada
durante los turnos efectuados y remita vía correo electrónico al responsable APH de cada provincia
(¡Error! No se encuentra el origen de la referencia.), de manera semanal (todos los domingos al
finalizar la semana).

2.2. Responsable de ambulancia o paramédico

El responsable de ambulancia o paramédico con los datos registrados en el formulario HCU-Anexo-


2, será el responsable de llenar la “1. Base de atenciones”, una vez terminada la emergencia a la
que fue despachada la ambulancia y tenga acceso a un computador, es decir, deberá entregar la
matriz con la información de los pacientes atendidos al finalizar su turno al Responsable del
Servicio de Ambulancias, con el fin de que éste consolide y lo remita al responsable APH de cada
provincia de manera semanal (todos los domingos al finalizar la semana).

Es importante señalar que, la información que se recolecte en el Anexo-2 deberá contener los
mismos datos que se reportan en la Hoja de Despacho por parte del radio despachador; de igual

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manera, la información que no consta en estos formularios se deben registrar en observaciones,
tales como: nacionalidad, motivo posta, entre otros datos relevantes.

2.3. Responsable APH en cada provincia

Una vez llena la matriz por parte del radio despachador y del responsable de ambulancia,
consolidada según corresponda y remitida hacia el responsable APH en cada provincia, éste
deberá efectuar el respectivo cruce de información entre las dos bases; las validará y elaborará una
matriz consolidada con el fin de obtener los respectivos cuadros estadísticos en función de las
variables definidas por la Dirección Nacional de Atención Pre-hospitalaria y Unidades Móviles.

Para el efecto deberá verificar que la información consolidada de las ambulancias le llegue de
manera semanal, para finalmente remitirla hasta el 5 de iniciado cada mes.

Finalmente, es responsabilidad del APH provincial devolver la data cuantas veces sean necesarias
al paramédico y/o radio despachador, en el caso de encontrar inconsistencias o incongruencias en
el reporte de la información, con el fin de que, ésta sea validada tomando como base el Anexo 2 y
la Hoja de Despacho.

3. Detalle del contenido de la matriz de datos de atenciones pre-hospitalarias

A continuación, se detalla la información que contiene la matriz de datos de atenciones pre-


hospitalarias que está compuesta por una base de atenciones y cuadros estadísticos que se deben
obtener, la cual se deberá llenar conforme lo indicado en los párrafos precedentes, las secciones y
numerales según correspondan.

3.1. “1. Base de atenciones”

En esta base de datos se deberán registrar las atenciones que brinden las ambulancias por
paciente, considerando que en los casos en los que sea asignada a accidentes con múltiples
víctimas, se registran los datos de cada uno de los pacientes atendidos. Está conformada por siete
secciones descritas a continuación.

3.1.1. Sección 1. Datos de la atención

Esta sección recopila los datos generales de la atención, esta a su vez contiene seis variables
(Gráfico 3):

Gráfico 3. Datos de la atención


1. Datos de la atención
1 2 3 4 5 6
No. Hoja de Reporte N°
Establecimiento que Día/ mes/ año
de Evaluación y formulario Día/ mes/ año
Tipo de Servicio solicita el transporte reporte del
Despacho para Anexo 002 fin incidente
secundario incidente
Emergencias CREU MSP
CREU‐IBA‐2017‐ 00001 Transporte secundario Hospital Teofilo Davila 0001 10/1/2018 10/1/2018
Soporte Telefónico 11/2/2018 12/2/2018
Atención suspendida (clave 8) 11/2/2018 10/2/2018
Emergencia (despacho de recursos) 11/2/2018 12/2/2018
Fuente: HCU Anexo 2 y Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias en el Centro Regulador de Emergencias y
Urgencias – CREU

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1. No. Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias CREU-Hoja de
Despacho CREU: corresponde al número de hoja de despacho el cual debe guardar la
codificación asignada a cada Centro Regulador de Emergencias y Urgencias.
2. Tipo de servicio: se deberá seleccionar del listado desplegable si el registro que se va a
efectuar corresponde a emergencia, transporte secundario ó atención suspendida, para lo cual
deberá revisar la Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias CREU -hoja de
despacho- y considerar lo siguiente:
- Emergencia (despacho de recursos): Únicamente se deberá seleccionar esta variable cuando
después del soporte telefónico brindado se haya generado el despacho del recurso; es decir,
que podrá encontrar marcado en la hoja de despacho tanto soporte telefónico como despacho
de recurso. Recordando que todas las alertas reciben soporte telefónico.
- Transporte secundario: Únicamente se deberá seleccionar esta variable cuando se brinde un
transporte programado entre establecimientos de salud y se deberán llenar todos los campos
según corresponda.
- Atención suspendida (clave 8): seleccionar esta variable cuando la atención haya sido
suspendida y el recurso deba regresar a base sin haber realizado el servicio. En estos casos,
se deberán llenar las variables que le correspondan, no todas. Considerar que ésta variable
(atención suspendida) se marcará únicamente en este campo, por lo que, NO se colocará este
dato en otra parte de la matriz.

3. Establecimiento que solicita el transporte secundario: se llenará únicamente cuando se


seleccione del listado el tipo de servicio “transporte secundario”. Se deberá colocar el nombre
completo del Establecimiento de Salud que solicita el transporte secundario, sin abreviaturas.
Se dejará en blanco si no selecciono “transporte secundario”
4. Formulario Anexo 002 MSP: corresponde al número de serie que tiene en su parte extrema
superior derecha el Anexo 2.
El registro del Anexo-2 para la atención pre-hospitalaria es de carácter obligatorio; no obstante,
y vista la necesidad de llevar un registro del procedimiento y estado del paciente que requieren
transporte secundario, se deberá usar esta hoja, por lo que, también se deberá colocar el
número.
5. Día/ mes/ año reporte del incidente: registrar la fecha en la que se realiza la atención,
respetando el formato de día, mes y año. La matriz arrojará “error” en el caso que el ingreso de
la fecha no cumpla con el formato o con el año al que corresponda el registro.
6. Día/ mes/ año fin del incidente: registrar la fecha en la que finaliza la atención, respetando el
formato de día, mes y año. Por ejemplo, la fecha de inicio del incidente fue a las 24:00 del
11/01/2020 y hasta el arribo del recurso, atención del paciente y retorno a base transcurrieron 2
horas; por lo que, el fin del incidente fue a las 02:00 de la mañana; en estos casos se deberá
registrar la fecha del día siguiente, así:
Fecha reporte incidente: 11/01/2020 Hora: 24:00
Fecha fin incidente: 12/01/2020 Hora: 02:00
La matriz arrojará “error” en el caso que el ingreso de la fecha no cumpla con el formato o con
el año al que corresponda el registro.

3.1.2. Sección 2. Datos de la ambulancia

Esta sección recopila los datos generales de la ambulancia, esta su vez contiene seis variables
(Gráfico 4).

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Gráfico 4. Datos de la ambulancia.

Fuente: HCU Anexo 2 y Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias en el Centro Regulador de Emergencias y
Urgencias – CREU

1. Zona: seleccionar de la lista desplegable la zona a la que pertenece la ambulancia.


En el caso que la ambulancia preste servicios de otra zona, se deberá poner la respectiva, es
decir, Alfa 1 es de Zona 2 y esta prestada en Zona 9, lo correcto será colocar la Zona 2.
2. Base operativa: se deberá indicar el nombre del establecimiento de salud y/o sitio donde se
encuentra haciendo base la ambulancia.
En el caso que la ambulancia preste servicios de otra zona, se deberá poner la respectiva, es
decir, Alfa 1 es de Zona 2 y esta prestada en Zona 9, lo correcto será colocar Zona 2 y la base
operativa donde está prestando el contingente.
Es decir, la base operativa es la única que puede cambiar, más no la zona a donde pertenece
la ambulancia ni el nominativo asignada.
3. Nominativo (código ambulancia): corresponde al nominativo asignado para cada ambulancia
del MSP, para lo cual deberá considerar lo siguiente:

- Ambulancias APH: colocar el código asignado a cada una, así: Alfa 1, Alfa 2, etc.
- Ambulancias institucionales: deberá colocar “Bravo 1”, “Bravo 2” según corresponda, de
acuerdo a los nominativos asignados por la Dirección Nacional de Atención Pre-hospitalaria y
Unidades Móviles en concordancia con el manual de telecomunicaciones.
- Ambulancias del Sistema Nacional de Salud: colocar el nombre de la institución seguido del
número, así: IESS 1, IESS 2, Cruz Roja 1, Bomberos 1, etc, con el fin de poderlas identificar.

Es importante señalar que, el registro de las atenciones realizadas por las instituciones que forman
parte del Sistema Nacional de Salud deberá registrarse siempre y cuando se posea, por lo que, no
es obligatorio su registro.

Finalmente, se recuerda que, no se deberá registrar nominativos que no hayan sido emitidos por la
Dirección Nacional de Atención Pre-hospitalaria y Unidades Móviles, así como tampoco, se
deberán colocar otros nombres que no correspondan, tampoco cambiar de nominativos en los
casos que se encuentren reemplazando a otras, es decir, si Alfa 1 de Chimborazo, debe
trasladarse a prestar su contingente en Cotopaxi, ésta, NO perderá su nominativo, no obstante SI
cambiará su base operativa.

En este sentido, Alfa 1 de Cotopaxi, deberá registrar CERO atenciones en el estadístico, con el fin
de identificar en la base de atenciones un solo nominativo de Alfa 1, y no duplicar estadísticas.

En el caso que, sea por reemplazo temporal y la ambulancia preste sus servicios al mismo tiempo

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que la asignada por contingencia deberá marcarse con color rojo e indicar en el estadístico en
observaciones que corresponde a una contingencia y la fecha desde y hasta cuando estará activa.

4. Responsable Pre-hospitalario: En los casos en los que se realice el despacho de la


ambulancia se deberá colocar el nombre del paramédico asignado.
5. Operador vehículo de emergencia: Nombre del conductor asignado a la ambulancia
6. Otro (voluntario, estudiante, sanitario que acompaña T2): en aquellos casos en los que se
realicen pasantías, se disponga de voluntariado, o por la complejidad del transporte se requiere
de acompañamiento de personal sanitario adicional, se deberán registrar los nombres. Cabe
indicar que ningún estudiante o voluntario puede fungir como responsable de la ambulancia, por
lo que siempre deberán estar acompañados de un paramédico oficial.

3.1.3. Sección 3. Datos del despacho del recurso

Esta sección recopila los datos generales del despacho y se refiere al registro de tiempos
realizados en la hoja de despacho (Gráfico 5), los mismos que van desde el despacho del recurso
hasta el retorno a base o al momento en que la ambulancia vuelve a estar operativa después de la
atención, registrados los mismos que constan de diecisiete variables (Gráfico 6):

Gráfico 5. Control de tiempos en la hoja de despacho

Fuente: HCU Anexo 2 y Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias en el Centro Regulador de Emergencias y
Urgencias – CREU

Gráfico 6. Datos del despacho del recurso en la matriz estadística

Fuente: HCU Anexo 2 y Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias en el Centro Regulador de Emergencias y
Urgencias – CREU

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1. Hora de aviso de emergencia y/o requerimiento de T2: se refiere al aviso de emergencia
que se recibe desde el área de evaluación de llamadas del SIS ECU 911, por lo que se deberá
registrar la hora en la que la ficha es asignada a la consola de Salud. Este dato se tomará de la
hoja de despacho que se encuentra entre la fecha y número de ficha del SIS ECU 911 (Gráfico
7).

Gráfico 7. Encabezado de la Hoja de Reporte de evaluación y despacho para


emergencias.
MINISTERIO DE SALUD PUBLICA
HOJA DE REPORTE DE EVALUACIÓN Y DESPACHO PARA EMERGENCIAS
CENTRO REGULADOR DE EMERGENCIAS Y URGENCIAS - CREU

Nro. Hoja

Fecha Hora Ficha SIS ECU911 Nro.

Fuente: HCU Anexo 2 y Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias en el Centro Regulador de Emergencias y
Urgencias – CREU

En el caso que corresponda a un transporte secundario se colocará la hora en la que haya


ingresado el requerimiento a la consola o al establecimiento de salud (en los casos de no
hacerlo por consola).

2. Hora de despacho y/o asignación de recurso T2: Se registrará la hora marcada en la hoja de
despacho que indica “hora despacho”; en el caso en el que se haya seleccionado en tipo de
servicio “transporte secundario” la “hora despacho” será cuando se haya asignado el recurso ó
éste se encuentre disponible y listo para salir.
3 Tiempo de asignación del recurso: corresponde al tiempo que tardó el evaluador de consola
en determinar la pertinencia de la asignación del recurso. Este tiempo se calculará de forma
automática, por lo que no se deberá manipular esta columna.
4 Hora de salida T1 y/o T2: Es la hora en la que la ambulancia reporta que está saliendo al
lugar del evento sea por atención pre-hospitalaria o por transporte secundario.
5 Tiempo despacho-salida: corresponde al tiempo que tardó la ambulancia en salir a atender
la emergencia. Este tiempo se calculará de forma automática, por lo que no se deberá
manipular esta columna.
6 Hora de atención en la escena y/o en establecimiento de salud T2: Hora de arribo del
recurso al lugar del evento en pre-hospitalaria y/o arribo al establecimiento de salud para
retirar al paciente en caso de transporte secundario.
7 Tiempo de respuesta: corresponde al tiempo que tardó la ambulancia desde que fue
despachada hasta llegar al sitio de la emergencia. Este tiempo se calculará de forma
automática, por lo que no se deberá manipular esta columna.
8 Hora de llegada al establecimiento de salud T1 y/o T2 y/o fin de atención (en el lugar):
este tiempo corresponde cuando la ambulancia llega al establecimiento de salud, en los casos
en que los pacientes ameritan traslado sea en T1 o en T2.
En los casos en los que los pacientes no ameritan traslado (atendidos en el lugar, rehúsan
tratamiento, rehúsan traslado), deberá ponerse la hora de fin de atención del paciente, es
decir, que una vez realizada la atención se deja en el lugar al paciente, bajo su
responsabilidad o bajo la responsabilidad de las autoridades que se encuentren presentes o
sus familiares.
Cuando se trata de una posta entre ambulancias, se deberá colocar la hora en la que toma
contacto con ésta.

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9 Tiempo atención en la escena – llegada al establecimiento de salud: corresponde al
tiempo que tardó la ambulancia desde que arribó al sitio de la emergencia hasta que lo
transportó al establecimiento de salud y/o realizó la atención en sitio. Este tiempo se calculará
de forma automática, por lo que no se deberá manipular esta columna.
10 Hora de entrega del paciente y/o firma descargo de responsabilidad: La registrada en la
hoja de despacho que corresponde a la hora en la que se firma la hoja de descargo de
responsabilidad del paciente tanto en T1 como en T2
11 Tiempo de llegada al establecimiento de salud – entrega del paciente: corresponde al
tiempo que tardó la ambulancia desde que arribó al establecimiento de salud y/o terminó la
atención en el sitio de la emergencia hasta que el paciente es entregado al médico asignado y
el Formulario HCU Anexo 2 es firmado. Este tiempo se calculará de forma automática, por lo
que no deberá manipular esta columna.
12 Hora de llegada a base/operativa: La registrada en la hoja de despacho, una vez concluido
el servicio y se ha procedido con la desinfección de la ambulancia para una próxima atención.
13 Tiempo de entrega del paciente – llegada a base/operativa: corresponde al tiempo que
tardó la ambulancia desde que terminó la atención en el sitio y/o entregó al paciente en el
establecimiento de salud hasta que se reporta la ambulancia operativa nuevamente para
atender una próxima emergencia. Este tiempo se calculará de forma automática, por lo que no
se deberá manipular esta columna.
14 Tiempo ocupación recurso: corresponde al tiempo que tardó la ambulancia desde que fue
despachada hasta que se reporta operativa nuevamente. Este tiempo se calculará de forma
automática, por lo que no se deberá manipular esta columna.
15 Kilometraje de salida de base: se deberá colocar el kilometraje especificado en la hoja de
despacho (Gráfico 5). El radio despachador al momento de registrar en la matriz deberá
revisar que no tenga errores el dato y sobre todo un excesivo kilometraje.
El kilometraje se registra por cada Alfa o Bravo, que se encuentre brindando el servicio, sea
en T1, T2 ó por clave 8. Este registro es obligatorio y no debe estar vacío.
16 Kilometraje de llegada a base: se deberá colocar el kilometraje especificado en la hoja de
despacho (Gráfico 5). El radio despachador al momento de registrar en la matriz deberá
revisar que no tenga errores el dato y sobre todo un excesivo kilometraje.
17 Total kilometraje recorrido: corresponde al kilometraje que recorrió la ambulancia durante la
atención y se calcula desde su salida de la base hasta su retorno a la misma, o hasta el
momento en que es despachada cuando se encuentra de regreso de la primera emergencia.
Este recorrido se calculará de forma automática, por lo que usted no deberá manipular esta
columna. Si existe algún error en el registro se marcará de manera automática y usted deberá
revisar la información y corregir.

NOTA ACLARATORIA: El reporte de los kilometrajes corresponde a cada recurso movilizado, por ejemplo, si
Bravo 5 esta cubriendo a Alfa 1 por inoperatividad o cualquier otra razón, se debe registrar el kilometraje como
Bravo 5, NO como Alfa 1, ya que se requiere saber los recorridos por cada recurso.

3.1.4. Sección 4. Datos de ubicación de la atención y tipo de evento

Esta sección recopila los datos generales de la ubicación de la atención que a su vez contiene
once variables y se refiere a los datos del lugar donde ocurre la emergencia, se deberá tomar los
datos registrados en la hoja de despacho (0).

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Gráfico 8. Datos de la ubicación de la atención

Fuente HCU Anexo 2 y Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias en el Centro Regulador de Emergencias y
Urgencias – CREU

1. Zona: se refiere a la zona donde ocurre la emergencia y se deberá seleccionar de la lista


desplegable.
2. Provincia: se refiere a la provincia donde ocurre la emergencia y se deberá seleccionar de la
lista desplegable, una vez seleccionada la zona se le desplegarán únicamente las provincias
que le correspondan.
3. Distrito: una vez que se selecciona la provincia se desplegará el listado de los distritos que le
pertenecen y se deberá seleccionar el que corresponda al lugar de la emergencia.
4. Cantón/Parroquia: una vez que se selecciona el distrito se desplegará un listado de los
cantones y/o parroquias que le pertenecen y se deberá seleccionar el que corresponda al lugar
de la emergencia.
5. Dirección, (calle principal y secundaria)
6. Punto de Referencia (nombre del lugar específico del evento -CPL/CRS/CMI-centro de
menores infractores- sólo si amerita): esta columna esta marcada con un color diferente, y,
se refiere a que, únicamente deberá llenarse cuando el caso lo amerite, es decir, cuando se
realicen atenciones en lugares específicos y que deben identificarse, como por ejemplo, las
atenciones que se realizan dentro de los Centros Privados de Libertad -CPL-, Centros de
Rehabilitación Social -CRS-, Centros de Menores Infractores -CMI-, etc.
7. Escenario, lugar del evento: en este campo se deberá seleccionar de la lista desplegable el
lugar donde se generó la emergencia: Domicilio; Lugar de Trabajo; Vía Pública; Sitio Publico; y,
Otro (Marítimo, Aéreo).
8. Tipo de evento: deberá seleccionar de la lista desplegable el tipo de evento que el evaluador
pre-hospitalario determinó conforme la alerta recibida y que son: Accidente de Tránsito; Trauma
Lesiones Caídas; Intoxicación Envenenamiento; Eventos Clínicos; Gineco-Obstétricos.
9. Descripción: corresponde al detalle del evento asignado. Este se desplegará conforme el tipo
de evento seleccionado en la columna anterior. No se debe modificar ni incluir información que
no corresponda a la detallada en la lista.
10. Motivo del transporte secundario: Se deberá seleccionar de la lista desplegable el motivo por
el cual se solicitó el transporte secundario: Alta (domicilio), Contrarreferencia, Derivación,
Exámenes complementarios, Referencia, Interconsulta.
11. Motivo Posta: esta columna esta marcada con un color diferente, y, se refiere a que, se deberá
llenar únicamente cuando el caso lo amerite, es decir que, por el tipo de servicio, sea este de
emergencia o de transporte secundario se requiera realizar un trasbordo en el camino o se
requiera apoyo por un motivo justificado. Se deberá colocar el motivo de manera corta y
concisa, de tal manera que se permita su tabulación.

3.1.5. Sección 5. Datos del paciente:

Esta sección recopila los datos generales del paciente, a través de catorce variables Gráfico 9:

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Gráfico 9. Datos del paciente.

Fuente: HCU Anexo 2 y Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias en el Centro Regulador de Emergencias y
Urgencias – CREU

1. Apellidos y Nombres: se registrarán los apellidos y nombres del paciente atendido en cada
uno de los campos.
En los casos que no se disponga de los datos completos se deberá poner un nombre y un
apellido, o sin dato en los casos en los que el paciente se encuentre inconsciente y sin un
familiar presente.
2. Edad (número): se registrará la edad en números; en el caso en que no se disponga de este
dato se deberá poner un aproximado y seleccionar en la siguiente columna si se refiere a días,
meses o años aproximados.
3. Edad en (Años, Meses, Días): luego de poner la edad en números se deberá seleccionar de la
lista desplegable si ese dato corresponde a años, meses o días; en el caso en que se haya
puesto una edad aproximada seleccionar de la lista desplegable si se refiere a días, meses o
años aproximados. En los casos en los que no se obtengan edades aproximadas y no se
dispongan documentos para registrar la edad se deberá seleccionar “ignorado”.
4. Sexo: seleccionar de la lista desplegable si es hombre o mujer
5. Tipo de identificación (cédula, pasaporte, visa, carnet de refugiado, no identificado):
seleccionar de la lista desplegable el tipo de identificación con el que cuenta el paciente, si
corresponde a: Cédula, Pasaporte, Visa, Carnet de refugiado o No identificado (para los casos
en los que no se disponga de ningún documento de identidad).
6. No. De identificación: colocar el número según lo seleccionado en la columna tipo de
identificación, en el caso de haber seleccionado NO IDENTIFICADO dejar en blanco.
7. Nacionalidad: registrar la nacionalidad del paciente atendido. Esta información deberá constar
en observaciones en la Hoja de Despacho y en el Anexo-2.
8. Tipo de Seguro (Subsistema al que pertenece el paciente): seleccionar de la lista
desplegable el tipo de seguro al que pertenece el paciente o al que se haya identificado según
el tipo de evento motivo de la atención: ISSFA, ISSPOL, IESS, No aporta (MSP), Privado o
SPPAT.
9. Diagnostico presuntivo 1: Registre el diagnóstico presuntivo principal, de acuerdo a como se
encuentra en la Clasificación internacional de enfermedades, con su respectivo código CIE10.
Basado en el motivo de consulta, es decir, por el cual se solicita el servicio.
10. CIE 10: al momento de registrar el diagnostico, automáticamente se desplegará el código CIE -
10 que corresponda al diagnóstico dado, por lo que no se deberá manipular esta columna.

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11. Diagnostico presuntivo 2: Registre el diagnóstico presuntivo secundario, de acuerdo a como
se encuentra en la Clasificación internacional de enfermedades, con su respectivo código CIE
10. Considerando el diagnóstico adicional que se identifique después de la evaluación del
paciente.
12. CIE 10: al momento de registrar el diagnostico, automáticamente se desplegará el código CIE
10 que corresponda al diagnóstico dado, por lo que no se deberá manipular esta columna.
13. Signos vitales: Tomar del Anexo 2 la información concerniente a los signos vitales del paciente
atendido.
14. Código ESPII/Eventos relevantes/Feriados: seleccionar del listado, según corresponda:
• SARS – CoV
• MERS – CoV
• Virus de la Gripe Aviar
• Ebola
• Zika
• COVID-19
• otras enfermedades de alerta internacional
• Evento relevante
• Feriados

Esta información deberá constar en observaciones en la Hoja de Despacho y en el Anexo-2.

3.1.6. Sección 6. Datos de destino del paciente:

Esta sección recopila los datos generales del destino del paciente luego de la atención a través de
cuatro variables y se refiere a los datos del lugar hacia donde fue trasladado:

Gráfico 10. Datos destino del paciente.

Fuente: HCU Anexo 2 y Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias en el Centro Regulador de Emergencias y
Urgencias – CREU

1. Destino paciente luego de la atención: conforme la atención brindada se deberá seleccionar


del listado desplegable si el paciente fue atendido: En el lugar, Rehúsa atención, Rehúsa
traslado, Rehúsa tratamiento o sí fue trasladado hacia un Establecimiento de Salud. La
descripción de los conceptos se encuentra en la hoja de despacho.
Se incluye la información de POSTA, que deberá seleccionarse en los casos en que los
pacientes han requerido un trasbordo para el traslado del paciente hacia el establecimiento de
salud.
2. Nombre del establecimiento que recibe al paciente: si se seleccionó en la columna
precedente que el paciente fue trasladado hacia un establecimiento de salud, se deberá colocar
el nombre del mismo, de manera completa y sin abreviaturas.
En el caso de haber seleccionado POSTA, se pondrá el recurso que se usó para el transporte
del paciente.

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3. Tipo de establecimiento: deberá seleccionar de la lista desplegable y de acuerdo a la tipología
dada a cada establecimiento de salud, si corresponde a un Hospital Básico, Centro de Salud,
etc.
En el caso de postas, se incluyó en el listado Ambulancias y Avion/helicóptero.
4. Subsistema (al que pertenece el establecimiento que recibe al paciente): seleccionar de la
lista desplegable si el establecimiento indicado en la columna precedente pertenece al: IESS,
ISSFA, ISSPOL, MSP o Red Privada Complementaria.

3.1.7. Sección 7. Descargo de responsabilidad:

Esta sección recopila los datos del responsable que recibe al paciente a través de tres variables:

Gráfico 11. Descargo de responsabilidad.


7. Descargo de responsabilidad
1 2 3

Responsable que recibe y/o


Número de cédula Observaciones
responsable del paciente

José Luis Gallejos 1716893035 se retiene camillas por no tener disponibilidad de camas
Fuente: HCU Anexo 2 y Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias en el Centro Regulador de Emergencias y
Urgencias – CREU

3.1.7.1. Responsable que recibe y/o responsable del paciente: corresponde al nombre
del médico, responsable de la recepción del paciente que se registró en el formulario
HCU-Anexo 2, el familiar o testigo que queda a cargo del paciente luego de la
atención en caso que no sea transportado a un establecimiento de salud, el campo
es de llenado obligatorio.
3.1.7.2. Número de cédula: se deberá solicitar el número de cédula del médico, familiar o
testigo que queda a cargo del paciente luego de la atención que se registró en el
formulario HCU-Anexo 2.
3.1.7.3. Observaciones: colocar las observaciones relevantes que se registren tanto en la
hoja de despacho como en el formulario HCU-Anexo 2.
3.2. “2. Base de recepción”

En esta hoja se deberán registrar los problemas que surgieron al momento de solicitar la recepción
de paciente en el Establecimiento de Salud.

Esta información será recopilada en la hoja de despacho en el CREU y se registrará en la matriz


que contiene la siguiente información:

a. Datos de la atención y recepción


b. Motivo de la negativa

Esta base parte de la información registrada en la base de atenciones pre-hospitalarias.

3.2.1. Sección 1. Datos de la atención

Que a su vez contiene 8 variables

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Gráfico 12. Datos de la atención, problemas de recepción de pacientes
1. Datos de la atención Recepción
1 2 3 4 5 6 7 8

Hora de solicitud
No Hoja
N° formulario (inicia gestión en Establecimiento de Salud al que se
Servicio despacho de Día/ mes/ año Médico responsable Si No
Anexo 002 MSP el Establecimiento gestiona la recepción
CREU
de Salud)

Fuente: HCU Anexo 2 y Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias en el Centro Regulador de Emergencias y
Urgencias – CREU

1. Servicio: seleccionar de la lista desplegable el tipo de servicio que se va a registrar el


problema en la recepción del paciente detectado; si corresponde a: Emergencia o
Transporte secundario.
2. No. Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias CREU: deberá tener
el mismo número de la registrada en la base de atenciones pre-hospitalarias.
3. No. formulario Anexo 002 MSP: deberá tener el mismo número de la registrada en la base
de atenciones pre-hospitalarias.
4. Día/ mes/ año: deberá tener la misma fecha que la registrada en la base de atenciones pre-
hospitalarias.
5. Hora de solicitud: corresponde a la hora en la que el radio despachador inicia gestión en el
Establecimiento de Salud para conseguir una plaza para recepción del paciente. E
6. Establecimiento de Salud al que se gestiona la recepción: se deberá registrar el nombre
de todos los establecimientos en los que se realice la gestión.
7. Médico responsable: colocar el nombre del médico responsable con quien se realizó la
gestión.
8. Recepción: marcar con una X en donde corresponda SI ó NO.

3.2.1. Sección 2. Motivo de la negativa:

Corresponde a las razones por las cuales el establecimiento de salud niega la recepción del
paciente, contiene 8 variables y se deberá marcar una “X” en los casos que corresponda:

Gráfico 13. Motivo de la negativa, problemas de recepción de pacientes.


2. Motivo de la negativa
1 2 3 4 5 6 7 8
Falta de servicios adicionales

En unidad APH a Transporte


En unidad APH a exámenes
Falta de equipamiento e
Falta de espacio físico

Retención de camillas

Falta de especialistas

complementarios

Secundario
insumos

Observaciones

Fuente: HCU Anexo 2 y Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias en el Centro Regulador de Emergencias y Urgencias –
CREU
1. Falta de espacio físico
2. Retención de camillas
3. Falta de servicios adicionales

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4. Falta de equipamiento e insumos
5. Falta de especialistas
6. En unidad APH a exámenes complementarios
7. En unidad APH a Transporte Secundario
8. Observaciones

La descripción de las causas se encuentra detalladas en la hoja de despacho.

4. Reporte Estadístico

Considerando las bases de datos registradas en el literal a) se deberán obtener los resúmenes
estadísticos conforme las variables definidas, para lo cual es importante mantener la información
requerida por la Dirección Nacional de Atención Pre-hospitalaria y Unidades Móviles sin
incrementar o disminuir los datos de los cuales se deberá obtener el estadístico.

Para la obtención de estos datos se podrán utilizar las herramientas estadísticas que se consideren
necesarias (tablas dinámicas, etc.).

4.1. “3.Reporte mensual de llamada”

Los datos para llenar este reporte se deberán obtener del sistema del ECU 911 de cada centro
disponible en cada provincia.

Gráfico 14. Reporte de llamadas registradas en los Centros SIS ECU 911
Detalle de llamadas Numero de llamadas

Total llamadas de emergencia


Total llamadas salud
Llamadas clave roja
Soportes telefónicos
Despachos realizados
Fuente: Datos proporcionados por los diferentes SIS ECU 911 a nivel nacional.

4.2. “4.Atenciones por ambulancia”

En este cuadro se deberán obtener el total de atenciones realizadas por ambulancia pre-
hospitalaria o su reemplazo en el Ministerio de Salud, en la cual constará:

- Número de atenciones efectivas (personas atendidas)


Registrar el total de pacientes atendidos por cada ambulancia del MSP. Este dato se deberá
obtener del conteo de atenciones realizadas por paciente conforme Anexo 2.

Para este registro se debe considerar que, en los casos en los que la ambulancia de atención
pre-hospitalaria se encuentre inoperativa y se reemplace con ambulancia de transporte

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secundario u otra unidad que se haya asignado en contingencia o cualquiera otra, se deberá
colocar el nominativo de la ambulancia que realiza el reemplazo, como consta en el Gráfico 15:

Gráfico 15. Registro total de atenciones por ambulancia

Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para transporte primario y
secundario

Además de las atenciones realizadas por las ambulancias que se usan como reemplazo, se
deberá registrar los kilometrajes y claves 8.

El Alfa que registra cero atenciones deberá ponerse en observaciones la causa sea ésta por
inoperatividad o por contingencia en otro establecimiento o provincia.

El listado de ambulancias con las que cuenta cada provincia deben constar en este cuadro, aún
cuando registren CERO atenciones, y, al final del listado se deberá colocar las ambulancias
que hayan sido usadas como reemplazo para solventar la inoperatividad de las destinadas a
la atención pre-hospitalaria y en las observaciones poner a cuál esta reemplazando.

Cabe indicar que se deberá considerar lo expuesto en el punto 1 Consideraciones Generales


con respecto a las Emergencias, Contingencias o Desastres.

- Total de recursos despachados por tipo de evento: registrar todos los despachos de
ambulancias registrados por tipo de evento. Este dato lo deberán obtener conforme el número
de hoja de despacho registrada en la base, que no son la misma cantidad que las de Anexo 2.
Estos casos se darán cuando la ambulancia es despachada a un incidente con múltiples
víctimas, registrando únicamente el recurso despachado, más no el número de pacientes
atendidos.
- Número de atenciones clave 8: contar todas las atenciones clave 8 o canceladas registradas
por las ambulancias MSP y reemplazos.
- Número de transportes secundarios realizados
- Total de atenciones contingencia: este dato se colocará únicamente cuando las ambulancias
hayan sido movidas de su base operativa dentro de su jurisdicción hacia fuera de ésta, para
cubrir contingencias de otras provincias, por lo que, si es dentro de su provincia no deberá
colocarse la información.
- Total atenciones T1 + T2: corresponde a la suma de atenciones efectivas con los transportes
secundario. Este valor se suma automáticamente por lo que no se debe modificar la columna.

Kilometraje recorrido

Adicionalmente se deberá tabular y consolidar el kilometraje recorrido por cada ambulancia:

- Kilometraje recorrido por transporte primario: este dato se obtiene sumando los kilómetros
recorridos por cada ambulancia despachada a una emergencia, así:

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Gráfico 16. Ejemplo, cómo obtener los kilometrajes recorridos por ambulancia
TOTAL
N° AMBULANCIA KM DE SALIDA KM DE LLEGADA KILOMETRAJE
RECORRIDO
ALFA 1 - HG MVI 177.587 177.597 10
ALFA 1 - HG MVI 177.587 177.597 10
ALFA 1 - HG MVI 177.597 177.620 23
ALFA 1 - HG MVI 177.620 177.635 15
ALFA 1 - HG MVI 177.642 177.713 71
ALFA 1 - HG MVI 177.713 177.740 27
TOTAL KM RECORRIDO POR ALFA 1 EN T1 156
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención
pre-hospitalaria para transporte primario y secundario

El total de kilómetros recorrido por Alfa 1 en un período específico únicamente en emergencias fue
de 156; éste dato es el que se debe colocar en la columna que corresponde a transporte primario
(Gráfico 16).

Ahora bien, y como se puede observar en el ejemplo (Gráfico 16).se registran dos kilometrajes
iguales, que indican que esa ambulancia atendió a dos personas en un solo despacho. En estos
casos y únicamente para obtener el total de kilómetros recorridos durante el período que
corresponda, se deberá tomar uno solo, es decir, no se sumarán 20 kilómetros recorridos por esa
ambulancia sino únicamente 10 kilómetros

En este caso, el total de kilometrajes recorridos por Alfa 1 serían 146.

Gráfico 17. Kilometraje recorrido por ambulancias del MSP

Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para transporte primario y
secundario

- Kilometraje recorrido por transporte secundario: para la obtención de estos datos se


deberán considerar lo indicado en el párrafo anterior, aplicando la misma razón para obtener el
total de kilometraje recorrido por T2.
- Kilometraje recorrido clave 8: para la obtención de estos datos se deberán considerar lo
indicado en el párrafo anterior, aplicando la misma razón para obtener el total de kilometraje
recorrido por clave 8
- Kilometraje inicio de mes: tomar el primer kilometraje que registra la ambulancia al iniciar el
mes independientemente del servicio que haya brindado (T1 o T2).
- Kilometraje fin de mes: tomar el kilometraje que registra la ambulancia al finalizar el mes
independientemente del servicio que haya brindado (T1 o T2).

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- Kilometraje mensual de la ambulancia: se obtiene restando el kilometraje de inicio con el de
fin de mes y corresponde al total de kilómetros recorrido por la ambulancia incluyendo T1, T2,
clave 8 y otros movimientos que haya registrado la ambulancia

Total, de atenciones de otras instituciones

Corresponde a las atenciones reportadas por otras instituciones; se deberá registrar el número de
atenciones efectivas y las clave 8 realizadas por otras instituciones del Sistema Nacional de Salud,
en un cuadro independiente al de MSP. Este detalle va en un cuadro al pie del cuadro principal
como se muestra en el Gráfico 18.

Gráfico 18. Total atenciones otras instituciones.


Número de Número de
Institución del Sistema Nacional de
atenciones atenciones
Salud
efectivas clave 8
Cuerpo de Bomberos de Quito 80 10
Cruz Roja de Quito 25 5
IESS 158 15
FF.AA 89 6
Otras (indicar)

Total 352 36
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria
para transporte primario y secundario

4.3. “5. E.S. que requiere T2 y motivos”

En este cuadro se deberán detallar cuales fueron los establecimientos de salud que solicitaron al
CREU un despacho de ambulancia pre-hospitalaria para el servicio de transporte secundario; en la
cual se sumará el total de despachos realizados. Los nombres de los establecimientos de salud,
deberán ser escritos completos, sin siglas.

Gráfico 19. Establecimiento de Salud que requiere transporte secundario.


Total de transporte
Establecimiento de salud que solicita % de
secundario
una transferencia atenciones
realizado
#¡DIV/0!
#¡DIV/0!
#¡DIV/0!
Total 0 #¡DIV/0!
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para
transporte primario y secundario

En esta hoja, además, se deberá registrar los motivos de transporte secundario.

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Tabla 4. Estadística motivos de requerimiento de transporte secundario

Motivo Total motivos registrados % de atenciones

Alta (domicilio) 10 7%
Contrarreferencia 15 11%
Derivación 25 18%
Exámenes complementarios 15 11%
Referencia 30 22%
Interconsulta 41 30%
Total 136 100%
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para transporte primario y
secundario

4.4. “6.Escenario lugar del evento”

En este cuadro se deberán obtener el total de atenciones realizadas por lugar de atención por
paciente:

- Domicilio
- Lugar de Trabajo
- Vía Pública
- Sitio Publico
- Otro (Marítimo, Aéreo)

Gráfico 20. Atenciones por lugar del evento.


Escenario - lugar del Número de Total % de
evento atenciones recursos atenciones
efectivas despachados
(personas por tipo de
atendidas) evento
Domicilio
Lugar de trabajo
Vía pública
Sitio público
Otro (marítimo, aéreo)
Total
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención
pre- hospitalaria para transporte primario y secundario

4.5. “7.Punto de referencia”

Sumatoria de todos los lugares colocados en la columna “Punto de Referencia (nombre del lugar
específico del evento -CPL/CRS/CMI-centro de menores infractores- sólo si amerita)”

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Gráfico 21. Atenciones por lugar del evento.

Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención
pre- hospitalaria para transporte primario y secundario

4.6. “8.Tipo de evento”

En este cuadro se deberán obtener los totales de las atenciones realizadas conforme el tipo de
evento por el cual fue reportada la emergencia por el alertante, considerando los cinco grupos
definidos en el sistema del SIS ECU911 a nivel nacional:

- Accidente de Tránsito
- Trauma Lesiones Caídas
- Intoxicación Envenenamiento
- Eventos Clínicos
- Gineco-Obstétricos

Al igual que en el registro de atenciones por ambulancia constante en el punto 4.2 se deberán
obtener los datos por “número de atenciones efectivas (personas atendidas)” y “total recursos
despachados por tipo de evento”.

Gráfico 22. Estadísticas por tipo de evento.


Tipo de evento Número de Total % de
atenciones recursos atenciones
efectivas despachados
(personas por tipo de
atendidas) evento

Accidente de Tránsito
Trauma Lesiones Caídas
Intoxicación
Envenenamiento
Eventos Clínicos
GinecoObstétricos
Total
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención
pre-hospitalaria para transporte primario y secundario

Posteriormente, se detallará el total de atenciones por paciente dentro de cada grupo, teniendo en
cuenta el subgrupo o causa del evento atendido, conforme se muestra en los Gráficos a
continuación:

- Accidente de Tránsito: Gráfico 23

Página 25 de 40
- Gineco-Obstétricos: Gráfico 24
- Trauma Lesiones Caídas: Gráfico 25
- Intoxicación Envenenamiento: Gráfico 26
- Eventos Clínicos: Gráfico 27

Gráfico 23. Causas por accidente de tránsito.


Número de
atenciones
% de
Accidente de Tránsito efectivas
atenciones
(personas
atendidas)
Atropello
Caído de vehículo en
movimiento
Colisión y/o choque
Volcamiento
Incidente en moto
Incidente en avión
Incidente en tren
Incidente en barco/bote
Total
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para
transporte primario y secundario.

Gráfico 24. Causas por eventos gineco-obstétricos.


Número de
atenciones
% de
Gineco obstétricos efectivas
atenciones
(personas
atendidas)

Amenaza y/o Aborto


Dolor pélvico
Parto
Complicaciones en el
Embarazo
Sangrado Vaginal / metrorragia
Total
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención
pre-hospitalaria para transporte primario y secundario

Gráfico 25. Causas por trauma-lesiones-caídas.


Número de
atenciones
% de
Trauma Lesiones Caídas efectivas
atenciones
(personas
atendidas)
Agresión sexual
Amputación
Atrapado/aplastamiento
Caídas de mayor altura

Página 26 de 40
Caídas de menor altura
Herida / lesión por explosión
Herida / lesión / mordedura
agresión animal
Herida / lesión en abdomen
Herida / lesión en cabeza
Herida / lesión en columna
Herida / lesión en cuello
Herida / lesión en extremidades
Herida / lesión en pelvis
Herida / lesión en toráx
Herida / lesión por arma Blanca
Herida / lesión por arma de
Fuego
Heridas / lesiones Múltiples
Inconsciente sin causa
aparente
Inmersión en líquidos
Intento de suicidio/autolitico
Quemaduras
Total
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención
pre-hospitalaria para transporte primario y secundario

Gráfico 26. Causas por intoxicación-envenenamiento.


Número de
atenciones
Intoxicación % de
efectivas
Envenenamiento atenciones
(personas
atendidas)
Alergias / anafilaxis
Alcohol
Alimentos
Drogas
Fármacos
Humo / Gases
Productos Químicos
Productos Radioáctivos
Total
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención
pre-hospitalaria para transporte primario y secundario

Gráfico 27. Causas por eventos clínicos.


Número de
atenciones
% de
Eventos clínicos efectivas
atenciones
(personas
atendidas)
Alteración Consciencia
Lipotimia
Alza Térmica - Fiebre
Cefalea - Dolor de Cabeza
Convulsión / Epilepsia

Página 27 de 40
Evento Cerebro Vascular
Hipertensión
Mal Estado General
Dolor Torácico / Precordial
Paro Cardiaco
Problemas Respiratorios /
Dificultad Respiratoria
Problemas cardiacos
Problemas digestivos
Problemas columna
vertebral
Problemas genito-urinarios
Diabetes
Hipotermia
Insolación/golpe de calor
Afectación psicosocial
Total
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de
atención pre-hospitalaria para transporte primario y secundario

4.7. “9. Edad del paciente”

En este cuadro se deberán obtener los totales de las atenciones realizadas por paciente
discriminando sus ciclos de vida, y, considerando además los rangos de edad que se mencionan
en el Modelo de Atención Integral de Salud -MAIS-.(4)

Los datos se deberán obtener tanto de pacientes atendidos por emergencia como por
transferencia.

Gráfico 28. Atenciones por edad del paciente.


Transporte primario Transporte secundario Total atenciones
Ciclos de vida Rangos de edad Número de % de Número de % de Total Total %
atenciones atenciones atenciones atenciones atención atenciones
Recién nacido 0 - 28 días
1 mes - 11 meses
Niñez 1 - 4 años
5 - 9 años
Primera etapa de adolescencia 10 - 14 años
Segunda etapa de adolescencia 15 - 19 años
Adulto joven 20 - 39 años
Adulto 40 - 64 años
Adulto mayor 65 años ó más
Total 0 0% 0 0% 0 0%
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para transporte primario y
secundario

4.8. “10. Sexo paciente”

En este cuadro se deberán obtener los totales de las atenciones realizadas por paciente
discriminando el sexo del paciente si corresponde a hombre o mujer.

Entendiéndose que el sexo corresponde a su condición biológica.

Página 28 de 40
Gráfico 29. Atenciones por sexo del paciente.

Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para transporte
primario y secundario

4.9. “11.Nacionalidad“

En este cuadro se deberán obtener los totales de las atenciones realizadas por paciente en cuanto
a su nacionalidad.

Gráfico 30. Atenciones por nacionalidad del paciente.

Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para transporte
primario y secundario

4.10. “12.Tipo de seguro”

Esta información se refiere a las estadísticas de los pacientes atendidos y al tipo de seguro al que
pertenecen. Se registrarán datos de transporte primario y transporte secundario.

Gráfico 31. Atenciones por tipo de seguro.


Transporte primario Transporte secundario Total atenciones
Tipo de Seguro Número de % de Número de % de Total Total %
atenciones atenciones atenciones atenciones atenciones atenciones
ISSFA
ISSPOL
IESS
No aporta
Privado
SPPAT
Total 0 0% 0 0% 0 0%
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para transporte primario y
secundario

4.11. “13.Signos vitales”

Conforme el total de atenciones realizadas se deberá registrar la condición del paciente al


momento de la entrega en el establecimiento de salud.

Página 29 de 40
Si el paciente entró en paro cardio respiratorio y al momento de entregar al paciente en el
establecimiento de salud fallece deberá registrarse como tal, es decir, ausencia de signos vitales; sí
ocurriese lo contrario y logra salir del PCR se registrará con presencia de signos vitales.

Gráfico 32. Atenciones por signos vitales del paciente.


Transporte primario Transporte secundario Total atenciones
Signos Vitales Número de % de Número de % de Total Total %
atenciones atenciones atenciones atenciones atenciones atenciones
Presencia de SV
Ausencia de SV
Total 0 0% 0 0% 0 0%
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para transporte primario y
secundario

4.12. “14.Código ESPII”

Total de atenciones realizadas por código ESPII registrados en la base de atenciones.

Gráfico 33. Atenciones código ESPII.

Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para transporte primario y
secundario

4.13. “15.Destino”

En esta hoja se registrarán el lugar de destino del paciente y las características del mismo tanto de
transporte primario como de transporte secundario

En estos cuadros se deberá sumar el número de atenciones realizadas por transporte primario y
transporte secundario por destino del paciente, de acuerdo a las condiciones en las que se
encuentre el paciente y/o a la decisión del paciente o sus familiares, así:

- En el lugar
- Rehusa atención
- Rehusa traslado
- Rehusa tratamiento

Página 30 de 40
- Establecimiento de Salud
- Posta

Gráfico 34. Atenciones por destino del paciente por transporte primario y secundario.

Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para transporte primario y
secundario

Además, se deberá calcular el total de atenciones brindadas por tipo de establecimiento al que fue
transportado, tanto por emergencias como por transferencias.

Gráfico 35. Atenciones por tipo de establecimiento de destino.

Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para transporte primario y
secundario

4.14. “16. Subsistema recibe pcte”

En concordancia con lo que se indica en el numeral 4.13 “15.Destino”, se deberá especificar el


subsistema al que pertenece el establecimiento donde fue remitido el paciente, tanto de transporte
primario como secundario.

Página 31 de 40
Gráfico 36. Atenciones por subsistema que recibe al paciente.
Transporte primario Transporte secundario Total atenciones
Subsistema que recibe al
Número de % de Número de % de Total Total %
paciente
atenciones atenciones atenciones atenciones atenciones atenciones
IESS
ISSFA
ISSPOL
MSP
Red complemetaria
Total 0 0% 0 0% 0 0%
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para transporte primario y
secundario

4.15. “17. Morbilidad”

Conforme los diagnósticos emitidos en la atención del paciente, se deberán obtener las 10 primeras
causas de morbilidad del mes que corresponda, tanto de transporte primario como de transporte
secundario.

Gráfico 37. 10 principales causas de Morbilidad según CIE10


Transporte primario Transporte secundario Total atenciones

10 principales causas CIE10


Número de % de Número de % de Total Total %
atenciones atenciones atenciones atenciones atenciones atenciones

#¡DIV/0! #¡DIV/0! 0 #¡DIV/0!


#¡DIV/0! #¡DIV/0! 0 #¡DIV/0!
#¡DIV/0! #¡DIV/0! 0 #¡DIV/0!
#¡DIV/0! #¡DIV/0! 0 #¡DIV/0!
#¡DIV/0! #¡DIV/0! 0 #¡DIV/0!
#¡DIV/0! #¡DIV/0! 0 #¡DIV/0!
#¡DIV/0! #¡DIV/0! 0 #¡DIV/0!
#¡DIV/0! #¡DIV/0! 0 #¡DIV/0!
#¡DIV/0! #¡DIV/0! 0 #¡DIV/0!
#¡DIV/0! #¡DIV/0! 0 #¡DIV/0!
#¡DIV/0! #¡DIV/0! 0 #¡DIV/0!
Total 0 #¡DIV/0! 0 #¡DIV/0! 0 #¡DIV/0!
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para transporte primario y
secundario

4.16. “18.Tiempos de atención“

En esta hoja se analizarán y tabularán los tiempos de atención por recurso despachado, más NO
por paciente atendido.

4.16.1. Tiempo de llegada a la escena

En este cuadro se deberán obtener el total de atenciones que se realizaron en un tiempo


determinado; en este caso le corresponde al tiempo que tardó el recurso en llegar a la escena del
incidente, desde el despacho en el CREU.

Gráfico 38. Atenciones por tiempo de arribo a la escena.


Transporte primario
Tiempo de llegada Total recursos
a escena % de
despachados por
atenciones
tipo de evento
0 - 5 minutos
6 - 10 minutos
11 - 20 minutos

Página 32 de 40
21 - 30 minutos
31 o más
Total
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio
de atención pre- hospitalaria para transporte primario y secundario

4.16.2. Tiempo total de atención del evento

En este cuadro se deberán obtener el total de atenciones que se realizaron en un tiempo


determinado; en este caso le corresponde al tiempo que tardó el recurso durante toda la atención,
es decir, desde el despacho en el CREU hasta que la ambulancia se reporta operativa
nuevamente.

Gráfico 39. Atenciones por tiempo total de atención del evento.


Transporte primario
Tiempo total de Total recursos
atención del despachados % de
evento por tipo de atenciones
evento
0 - 15 minutos #¡DIV/0!
16 - 30 minutos #¡DIV/0!
31 - 45 minutos #¡DIV/0!
46 - 59 minutos #¡DIV/0!
60 o más #¡DIV/0!
Total 0 #¡DIV/0!
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del
servicio de atención pre-hospitalaria para transporte primario y secundario

4.16.3. Tiempo de traslado de la ambulancia pre-hospitalaria hacia el establecimiento de


salud para brindar transporte secundario

Esta información se refiere a las atenciones que brindan las ambulancias destinadas a pre-
hospitalaria en transferencias de pacientes hacia los establecimientos de salud, el tiempo se toma
en cuenta desde el momento que se despacha el recurso hasta su llegada al establecimiento de
salud referido.

Gráfico 40. Atenciones por tiempo de traslado al establecimiento


de salud por Transporte Secundario
Transporte secundario
Tiempo de arrivo del recurso
al establecimiento de salud Total recursos
% de
solicitante despachados por
atenciones
tipo de evento
0 - 5 minutos
6 - 10 minutos
11 - 20 minutos
21 - 30 minutos
31 o más
Total
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-
hospitalaria para transporte primario y secundario

4.16.4. Tiempo total de traslado en transporte secundario

Este tiempo se obtendrá a partir de la hora de llegada de la ambulancia al establecimiento de salud


que solicita la transferencia hasta la hora de entrega al paciente; y, luego de obtener este resultado

Página 33 de 40
se deberá calcular en la siguiente columna el tiempo que tardó la ambulancia en regresar a su base
operativa, para lo cual tomará la hora de entrega al paciente y la hora de llegada a base/operativa.

Gráfico 41. Tiempo de retorno del recurso hacia su base operativa.


Transporte secundario
Total Total
Tiempo de retorno a la base
Tiempo % de Tiempo % de
operativa
entrega al atenciones retorno a atenciones
paciente base
0 - 30 minutos #¡DIV/0! #¡DIV/0!
31 - 60 minutos #¡DIV/0! #¡DIV/0!
1 - 2 horas #¡DIV/0! #¡DIV/0!
2:01 - 4 horas #¡DIV/0! #¡DIV/0!
4:01 horas y más #¡DIV/0! #¡DIV/0!
Total 0 #¡DIV/0! 0 #¡DIV/0!
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para
transporte primario y secundario

4.17. “19. Problemas de recepción”

Tomando la base de problemas en la recepción de pacientes, se deberán obtener los siguientes


datos estadísticos:

- Establecimiento de salud al que se gestiona la recepción

Colocar los nombres de los establecimientos de salud a los cuales se contacto el radio
despachador para obtener recepción de pacientes.

Gráfico 42. Establecimientos de salud al que se gestiona la recepción.


Establecimiento de Salud al que se Número de % de
gestiona la recepción gestiones realizadas atenciones

#¡DIV/0!
#¡DIV/0!
#¡DIV/0!
#¡DIV/0!
Total 0 #¡DIV/0!
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para
transporte primario y secundario

- Tiempo transcurrido desde el inicio de la gestión hasta la recepción del paciente

En función de la gestión realizada se deberán establecer los tiempos que se tardó el radio
despachador en conseguir la recepción del paciente en un establecimiento de salud. Este
tiempo deberá tomarse de la hoja de despacho que indica “hora de solicitud (inicia gestión en
establecimiento de salud)”. Para el cálculo se considerará la primera hora que se registró y la
última, es decir, se inició la gestión con el primer establecimiento a las 15h00 y con el último
establecimiento en el cual se obtuvo la recepción fue a las 15h30, entonces el tiempo que se
tardó fue de 30 minutos; dato que deberá colocarse en la tabla correspondiente, conforme se
muestra en el Gráfico 43.

Página 34 de 40
Gráfico 43. Tiempo de inicio de gestión de recepción de pacientes.
Transporte primario
Tiempo transcurrido desde el inicio de la
gestión hasta la recepción del paciente % de
Total
atenciones
0 - 5 minutos #¡DIV/0!
6 - 10 minutos #¡DIV/0!
11 - 20 minutos #¡DIV/0!
21 - 30 minutos #¡DIV/0!
31 o más #¡DIV/0!
Total 0 #¡DIV/0!
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para
transporte primario y secundario

- Motivo de la negativa

Conforme los motivos establecidos en la hoja de despacho se deberán contabilizar el total de


datos registrados por cada uno de éstos.

Gráfico 44. Registro de motivos de la negativa, en problemas de recepción de pacientes.


% de
Motivo de la negativa Total
atenciones

Falta de espacio físico #¡DIV/0!


Retención de camillas #¡DIV/0!
Falta de servicios adicionales #¡DIV/0!
Falta de equipamiento e insumos #¡DIV/0!
Falta de especialistas #¡DIV/0!
En unidad APH a exámenes complementarios #¡DIV/0!
En unidad APH a Transporte Secundario #¡DIV/0!
Total 0 #¡DIV/0!
Fuente: Matriz de registro de atenciones realizadas por ambulancias del servicio de atención pre-hospitalaria para
transporte primario y secundario

Cualquier inquietud comunicarse a la Dirección Nacional de Atención Pre-hospitalaria y Unidades


Móviles con la Coordinación de Monitoreo y Seguimiento.

Página 35 de 40
5. Referencias

1. Ministerio de Salud Pública del Ecuador. Modelo de Gestión, Organización y Funcionamiento


del Servicio de Atención de Salud Móvil -MSP [Internet]. Quito, Ecuador: Registro Oficial Nro.
557 11 de abril 2016; 2016. p. 1–133. Available from:
https://aplicaciones.msp.gob.ec/salud/archivosdigitales/documentosDirecciones/dnn/archivos
/000023-2.pdf
2. Carina M, Mafla V, De Salud M, República P, Ecuador D. Estructura Organizacional por
Procesos. [cited 2017 Mar 17]; Available from: http://www.salud.gob.ec/wp-
content/uploads/downloads/2014/09/ESTATUTO-SUSTITUTIVO-MSP-ALCANCE-
REFORMA-ABRIL17.pdf
3. Ministerio de Salud Pública del Ecuador. Tipología Sustitutiva para Homologar los
Establecimientos de Salud por Niveles de Atención y Servicios de Apoyo del Sistema
Nacional de Salud [Internet]. Acuerdo Ministerial Nro. 00005212 Ecuador; 2015 p. 22.
Available from:
https://aplicaciones.msp.gob.ec/salud/publico/dniscg/geosalud/docs/AM_5212_HOMOLOGA
CION_ESTABLECIMIENTOS_SALUD.pdf
4. Ministerio de Salud Pública del Ecuador. MODELO_DE_ATENCIÓN_INTEGRAL_DEL
SISTEMA_NACIONAL_DE_SALUD [Internet]. Mediante Acuerdo Ministerial No. 00001162,
de 9 de diciembre de 2011 Ecuador; 2012 p. 210. Available from:
https://www.google.com.ec/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0ahUKEwij_
Or0pYfXAhUHVyYKHYPdBWQQFgglMAA&url=http%3A%2F%2Finstituciones.msp.gob.ec%
2Fsomossalud%2Fimages%2Fdocumentos%2Fguia%2FManual_MAIS-
MSP12.12.12.pdf&usg=AOvVaw38tDJmXVvEhF8F2uWbi

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Anexo 1. Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias CREU

Página 37 de 40
Anexo 1. Hoja de Reporte de Evaluación y Despacho para Emergencias CREU
REVERSO

Página 38 de 40
Anexo 2. Formulario HCU-Anexo-2 de pre-hospitalaria

ANVERSO
INSTITUCION UNIDAD OPERATIVA CODIGO UO Nº AMBULANCIA CANTON PROVINCIA Nº DE HOJA

MARCAR "X" SOLO EN LAS CELDAS


1 DATOS GENERALES CUADRADAS
TRAUMA OBSTETRICIA CLINICA PSIQUIATRIA

NOMBRE DE LA SEXO HORA DE


CEDULA EDAD
VICTIMA º DESPACHO
DIRECCION DEL ESCENARIO FECHA Y HORA
EVENTO DEL EVENTO DEL EVENTO
FECHA Y HORA VEHICULO NUMERO DE ASEGURA NUMERO
DE LA ATENCION IDENTIFICADO PLACA
SOAT DORA POLIZA

ANTECEDENTES DEL EVENTO, SINTOMAS,


2 INTERROGATORIO MEDICAMENTOS QUE RECIBE. CINEMATICA
ALERGIAS ADICCIONES

MARCAR "X" SOLO EN LAS CELDAS CUADRADAS Y DESCRIBIR ABAJO, ESCRIBIENDO EL


3 EXAMEN FISICO Y DIAGNOSTICO NUMERO DE LA LESION
1. VIA AEREA 2. ALIENTO 3. LESION EN 4. LESION EN 5. LESION EN 6. LESION EN 7. LESION EN 8. LESION EN 9. LESION EN
OBSTRUIDA ALCOHOLICO CABEZA CUELLO TORAX ABDOMEN PELVIS COLUMNA MIEMBROS

ESTADO
GRAVE MODERADO LEVE
INICIAL

DIAGNOSTICOS ESTADO
FINAL
GRAVE MODERADO LEVE
PRESUNTIVOS
REACCION: RN= NORMAL RL= LENTA RR= RAPIDA DILATACION: DN= NORMAL DD= MIOSIS DA= MIDRIASIS

PUPILAS
4 SIGNOS VITALES ESCALA DE COMA DE GLASGOW
DERECHA IZQUIERDA
PULSO / TEMPER. PRESION ARTERIAL FRECUENCIA APERTURA RESPUESTA RESPUESTA TOTAL REACCION DILATACION REACCION DILATACION
LUGAR (RN-RL-RR) (DN-DD-DA) (RN-RL-RR) (DN-DD-DA)
min ºC mm Hg RESPIR. / min OJOS (4) VERBAL (5) MOTORA (6) GLASGOW

ESCENA

TRANSPORTE

ENTREGA

5 TRAUMA VIOLENCIA ACCIDENTE AUTO AGRESION

VICTIMA VICTIMA AUTOMOVIL- VEHICULO


VICTIMA PEATON AUTOBUS MOTO BICICLETA
ACCIDENTE
TRANSITO

CONDUCTOR PASAJERO CAMIONETA PESADO


IMPACTO IMPACTO IMPACTO ATROPELLO DE CAIDA DE CHOQUE DE EXPULSION DE VOLCA
FRONTAL LATERAL POSTERIOR VEHICULO VEHICULO VEHICULO VEHICULO MIENTO
CINTURON CASCO ROPA EN ASIENTO EN ASIENTO VICTIMA OTRO
BOLSA INFLADA
COLOCADO COLOCADO PROTECTORA DELANTERO POSTERIOR ATRAPADA VEHICULO
HERIDA POR HERIDA POR HERIDA POR HERIDA POR
QUEMADURA APLASTA MIENTO MORDEDURA FRACTURA
OTROS

ARMA DE FUEGO ARMA CORTANTE ARMA PUNZANTE OTRO OBJETO


CUERPO AGRESION AGRESION ENVENENAMIENT
CAIDA AGRESION FISICA INTOXICACION OTRO
EXTRAÑO SEXUAL INTRAFAMILIAR O

6 EMERGENCIA GINECO-OBSTETRICA Y NEONATAL PARTO ABORTO SANGRADO


FECHA ULTIMA
SEMANA DE
MENSTRUACIÓ GESTAS PARTOS ABORTOS CESÁREAS HORA
EMBARAZO
N CONTRAC-
MEMBRANAS MEMBRANAS TIEMPO DE PRESENTA
RUPTURA
CIONES NUMERO
INTEGRAS ROTAS CIÓN
UTERINAS
BORRAMIEN ALTURA INTENSIDA
DILATACIÓN PLANO
TO UTERINA D
APGAR
F. CARDIACA MOVIMIENTO PRE SEXO R.N. APGAR
EXPULSIVO ECLAMPSIA 5
FETAL FETAL ECLAMPSIA (H / M) 1 MINUTO
MINUTOS

7 PARO CARDIO RESPIRATORIO


PRESENCIADO X PRESENCIADO X RCP X PERSONAL SE UTILIZA DURACION RCP DURACION
NO PRESENCIADO RCP X LEGO
PERSONAL SEM ESPECTADOR ENTRENADO DESFIBRILADOR ANTES LLEGADA DEL PARO

SEÑALAR EL NUMERO DE LA LESION SOBRE LA ZONA


8 LOCALIZACION DEL TRAUMA AFECTADA Y DIBUJAR 9 PROCEDIMIENTOS
HERIDA VENTILACION
1 PENETRANTE
9 MORDEDURA
MANUAL
HERIDA NO CUERPO VENTILACION
2 PENETRANTE
10 EXTRAÑO MECANICA
OXIGENTERAPIA
3 ESGUINCE 11 QUEMADURA
(VOLUMEN/MIN)
FLUIDOTERAPIA
4 LUXACION 12 APLASTAMIENTO
(VOLUMEN)
FRACTURA PUNCION
5 CERRADA
13 MEDICACION
CRICOTIROIDEA
INTUBACION

FRACTURA INMOILIZACION INMOVILIZACION DESCOMPRE


6 EXPUESTA
14 PARCIAL TOTAL SION TORAX
SONDAJE SONDAJE EXTRACCION C.
7 HEMATOMA 15 VESICAL NASOGASTRICO EXTRAÑO
SUTURA / TAPONAMIENTO
8 AMPUTACION 16 CURACION NASAL
HEMOSTASIA

10 ENTREGA DEL PACIENTE VIVO MUERTO

HORA CARGO DE QUIEN RESPONSABLE MANEJO


FIRMA
LLEGADA ENTREGA QUE ENTREGA AMBULATORIO
HORA UNIDAD QUE RESPONSABLE
FIRMA INTERNADO
ENTREGA RECIBE QUE RECIBE
SNS-MSP / HCU-anexo 2 / 2008 ATENCION PREHOSPITALARIA (1)

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Anexo 2. Formulario HCU-Anexo-2 de pre-hospitalaria
REVERSO

1 MEDICAMENTOS
Nº MEDICAMENTO PRESENTACION CONSUMO Nº MEDICAMENTO PRESENTACION CONSUMO

01 06

02 07

03 08

04 09

05 10

2 INSUMOS MEDICOS
Nº INSUMO PRESENTACION CONSUMO Nº INSUMO PRESENTACION CONSUMO Nº INSUMO PRESENTACION CONSUMO

01 APOSITOS 11 ESPARADRAPO 21 TUBO DE TORAX

02 AGUJA TORACOCENTESIS 12 GUANTES DESECHABLES 22 TAPON NASAL

03 BAJALENGUAS 13 GASAS 23 VENDAS

04 BIGOTERA 14 JERINGUILLAS 24

05 CANULA DE GUEDEL 15 MASCARILLA DE OXIGENO 25

06 CLAMP UMBILICAL 16 TUBO ENDOTRAQUEAL 26

07 COMBITUBE 17 SONDAVESICAL 27

08 CATETER VENOSO 18 SONDA NASOGASTRICA 28

09 EQUIPO DE VENOSCLISIS 19 SUTURAS 29

3 CUSTODIA DE PERTENENCIAS (describir)

NOMBRE DEL QUE NOMBRE DEL QUE


FIRMA FIRMA
RECIBE RECIBE

5 DESCARGO DE RESPONSABILIDAD DEL PACIENTE


REHUSA REHUSA
NOMBRE CEDULA FIRMA
TRATAMIENTO TRASLADO

HORA CAUSA

6 DESCARGO DE RESPONSABILIDAD DEL SERVICIO


REHUSA
NOMBRE CEDULA FIRMA
RECEPCION

HORA CAUSA

4 OBSERVACIONES

SNS-MSP / HCU-anexo 2 / 2008 ATENCION PREHOSPITALARIA (2)

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