Está en la página 1de 82

(ARAS Y CARETAS

A Ñ O VIII SUEÑOS niRES, 3 0 CsE SEPTIEMBRE tlE 1905 N •• 3 5 5 ^

LOS ÓLEOS DEL CHICO


Tienda SAN J U A N El establecimiento más importante
y mejor surtido del país.

CIBRIAN Hno5.
Alsina y Piedras — Buenos Aires

ACTUALMENTCestán
^^* en exposición las más
altas novedades para Pri-
mavera y Verano.
Vestidos, Blusas, Tapados,
Polleras, Visos, Estolas de
gasa, Golas, Corbatas, Cue-
llos, Encajes finos, Cintu-
rones, Carteras, Flores para
sombrero, Cintas, Adornos
:: :: :: y Guarniciones :: :: ::

GEriEROS PARA VESTIDO


Vual, Etamina, Popelina,
Espumillas, Vual-linón, Ni-
pin, Eolienes, Brodería in-
glesa, Linons, Muselinas.

SEDAS — CORTES DE VESTIDO


Guantes, Perfumería, Lence-
ría fina, Artículos de punto.

eSTERAS DEL JAPOH


Cortinas de la India á pre-
cios de fábrica. — Stores,
Brise-Bise, Visillos, Corti-
nados, Doseles y Carpetas.

'V'V''\/"'W/'VW''V'W
NUESTRO NU JfíV O OSAN
PIDAfi
PlilMAVTlltA
CATAliOGO GENERAL PARA
Y VF,RANO. CONTIENE
250 PÁGINAS DE TEXTO Y 2.000 GRABADOS.

r ^ D A T I Q ^ ' ' ^ ' ' ^ ^^ PORTE SE REMITE


A CUALQUIER PUNTO DE LA
REPÚBLICA.
N. 36. Lindo vestido para señorita, en brin liso, con ciía-
leco del mi
smo y unido al saquíto, aplicaciones, puntilla
y botones d e fantasía, pollera con dos iiileras de pespun- = - ^
tes, forma muy elogante ü 54.00 ^
La n u e v a m e r o pcrdié.
excelente per- p o r pequeña
lormaiice d e distancia t u
Kioreal eii el su i'iltimo en-
elásico <C<i- cuen trt> C(jn
rnnel Miguel Lagrange cu
F, .Marliiiez» L'i', u metros y
augura p a r a que el domin-
losciásicos fu- go p a s a d o
turos un inte- ganí') con OÍ'
rés de que lia- kilos en for-
hían carccidí) ma lucida una
los que liasta c a r r e r a de
hoy se lian 1600 m e t r o s
reali;í;ido, nf> dispen s a n ' o
porqu su pon- miichiOS kiio.
y" a ni o s que á sus rivales,
e- s a carrera en cu an t o á
'-ea suficiente Gay S i m ó n ,
para darle es de stiponer
títulos de ven- q u e después
cedor de otros del largo des-
aniniale-, que lanso que se
iian C'-lai.ln LU- le lía conce-
lante de él en dido, al hacer
otros encuen- su rentrée lo
tro>, sino por- IULSCI tara su
q tie d i c h .1 . ahallerizacn
p r u e b a d e- -^S»^ » «• buena forma
niuestra q u i' _\ c o ni o lia
el ptipilo del pasado el in-
Don Gcuizalo vierno que es
es potrillo re- Floreal, ganador del clásico "Coronel Miguel F, Martínez" la es t a c i ó n
gtilar en stis c-arreras y que progresa \'isibleinente, c¡.v.-c'éste animal deliíado ha perjudicado este año
de manera que es posible no esté lejano el dia en como el anterior, que el hijo de Gay Hermit es
que llegue a u n grado que le permita ser riv.il del capaz de volver por sus marchitados laureles.
temible, del que hasta hoy ha sido un adversario
inuy superi )r. Nuestro favorito Marte, produjo una lil premio «•• olnmbia» se prc senta en buenas con-
carrera indigna de él; pero esperamos que en breve diciones para Tizona, qtie correrá con el mismo
demostrará que no estamos muy equivocados al con- peso que en el clásico 'Etoile» en donde fué ven-
siderarlo capaz de medirse en forma mtjor con inda por Nebulosa que corrió entonces á peso
sus enemigos del domingo, igual y hoy lleva un recargo de ctiatro kilos. Es
de suponer no se la deje disparar á la pupila del
Villanueva, como en ei clásico nombrado que ines-
Dos clásicos figuran en el programa de la reu- peradamente r< sultó vencedora.
nión de mañana; los denominados «Paiermo» v hilen provistas de anotaciones están todas las
«Colombia>i. >i los potrillos del Don C.onzalo que demás pruebas del programa, exceptuando la ca-
han mantenido su inscripción liacen honor .-i ella rrera de hmdo reducida :1 cuatro caballos pertene-
tendremos en el premio «Palcrm.ov una prueba ciente al griqio reducido que reunión tras reunió)!
llena de interés, por el disputan las carreras de
encuentro de tan bue- más de 2U00 metros.
n o s representantes de Como en otro dia me-
los tres años con otros Wm morable el de las. cinco
no menos dignos de la carreras ganadas, el St.
generación del año pa- I-agrange se presenta
sado. con grandes probabili-
Pero aunque esto no tlades de triunfos en los
suceda, la presencia de dos clásicos del día y si
Lagrange, Celso y Ga\- Rataplán larga en la úl-
Simón ofrece todas las tir a, también es candi-
p e r s p e c t i v a s de una dato serio capaz de ha-
buena carrera. Las ca- cer suyo el premio.
rreras q u e ha venido
produciendo L a g r a n g e S o n nuestros favori-
hacen de él el candida- tos:
to obligado, pero no de- 1." carrera Intrépida
bemos formular e s t e L'," » líey
nronóstico sin reservas. ,>.'^ > Gil Blas
Tanto t e l s o como Gay -!.•' .St. Lagran.
Simón pueden también ') '"• » Tizona
resultar vencedores, si Rolanilo, ganador del premio "Coronel Zelaya" i." » Ta a
se recuerda que el pri- 7." » BendOr

Cura rápidamente toda clase de Tos y especialmente la Tos Con-

FERICIDA vulsa en ocho días. Poderoso modificador del Asma.—Remedio


aprobado por ei Departamento Nacional de Higiene: Ventas en las
DiOüUerias v h'armacia^ en frascos de 8 m'n. ó, ÍÍ.SO V 1 .">0.
Depósito: Charcas, 2074-Buenos .Aires.-CARBÓNE & Cía.
Dt ESPAÑA
MONUMENTO Á LOS HÉROES DE NUMANGIA
f"*!: 24 d e ag-j-'K; s e inaui;uv.:>. rorriC) la c o r t i n a d e l m o n u m e n
^ ^ con a s i s t e n c i a del i < y , •! lo. F,] iiilMíi''"- In'- m n \ - n n m i
m o n i i m e n i c i q u e en I X ' C L H T J U d-- roso.
X u m a n c i a s e h a levanCidM á e s •
p e n s a s ile d o n K a m ú n l U r i n >
AcLiiVi, liijo d e i:i, p r i A - i n r i a dv í LkMiNAU'.'N la-' r e u n i o n e s i:|U''
S o r i a . ;•; i a ' m a l h a i . ¡^ • --•• lUad.- ^ ^ ¡ia, \ L n i d o e c l c b r n n d o en
\ a t ' i a s ve.a.-: >iar;u s.ena.;''r ^ i a d r i d la A s o c i a c i ó n X a c i o n y i
E\ ni'iuiiüriiti. I ^; M ¡ i ' ' i l í ' > y ^h:l ,Mai:i-:irrio HrJiTiario. A s i ^ -
sevui-'i: atci,Ui l(aana d r r h . Ii-.m, !iur'>n a ^dia n pr*.--enlantt-s di'
l>ar»je!'/nd..-^.' a l d U I )us dr .Max-. l"-^ tiiÍL'r'-nUs . . h s t r i l o s iiniVLiS!
I c v a n i a d o . n .Madfíd. ICsia IMT- l a r i o s (Ir f'^sp.iña. .Su labeu' h . '
m a d c ynv d' ". c u e r p " ' ^ íh- p i ' d r a « . i n s i s l i d n fii i x d a e i a r u n i u i e \ "
d e síiU i*ia \- r',id'.;adi.' •.]•-' u\^.^ r i - - l a i i r , n i ' i p a r a i a S'jeiedad, x
verja. la-- l\i.sc-; ¡ \ ! r a u n p r u y e e i o d -
í.a inaui;uvaeiún se v t . i i ! i f a iey d r i M a m e r a e n s e ñ a n z a , f e í
l a s ."y d e l i . " u i i d - . m i n a d n ,-:•,! i-r ñ u t i d o , ¡c^s a s a m
E i puelMü d' í . a n - a y s e l^alla- MeiiUas n ' a i d " r a r " n s u j u n t a di
\y.i e i i g a l a n a d i ! . 1 ' . e t i v a . I- iH n i j i i i b r a d o j i r e s ' -
E n la brtidTei^'.n olUa'^'. < ! ^-his- (Itiifc )"'Mi ^K'Iainaeiún el eoni.b-
pí d O II ' K''iniai>'aes. L a vieepvosidf'n
L a ^ ^ 1 VI n \'inI 1 i rroni.tncnío erigido c r G a i r c y e n honor d o l o s héroes c'e i i,i n . c : i \ " MI di.u ¡Manuel C'
el ! 1 L ^1 11 i 1 \ d Niiircncia Les %• .L'uadt :idi-.

El rey y e! señor Mellatío arrodillados ante el monumento Don Alfonso íirant!o del cordón para Jescubrir el
micnírcs oficiata el obispo tíc Osiia monumento

MORniQUICIbfl
ARGENTINO
i)!-;

MARCA RF.OIS'IRADA
L CAREAC wsi A. GUBBA Y C^
SUCESOR

Corrientes, 462 W . TÍELEN Buenos Aires


. - c ! ÜNICO i n g r c í l J M i t c HORMIGUICI-
El ingrediente ñRQENTINO de L. Caréac ÜA i-eoonocido INFALIBLE.
es d e c ü l u r PAJA. R e c l i a c e n ciKlI-
El ingrediente ARGENTINO de L. Caréac d u i e r ini^retlíenro d e o t r o color,
e s s i e m p r e IGUAL, d e s d e q u e s e e s -
El Ingrediente ARGENTINO de L. Caréac l a b l e o i ü l a c a s a e n 1S93, b a j o l a r a

El Ingredieníe ñRQENTÍÑ6'de L. Caréac e s el ÚNICO q u e c o m e r c i a n t e s p o c o


e s c r u p u l o s o s t r a t a n d e falsificar,
c o m o s u c e d e c o n t í d o ;irLíeu!o d e niuoh.L a c e p l a c i ó n
l e s u l t a el m á s BARATO,porque a h o -
El ingrediente ARGENTINO de L. Caréac r r a l i e n i j i o y d i n e r o , s i e n d o el ú n i c o
ik- r i c i . n . i c i d a EFICACIA. s e \ ( ' n d e e n l o d a s Las b u e n a s F e r r e -
El Ingrediente ARGENTINO de L, Caréac Leri.'ts d e l a C.'ijjita! }" d e l T n l e r i o r .

APARATOS HORMIGUICIDAS
"ARGENTINO" " E L COLONO" - "EL COLONO N ú m . 2"
SON LOS MEJORES, LOS MAS CÓMODOS, LOS MAS ECONÓSIICOS
ÜNICñ CnSñ Q U E TIENE EL PRIVILEGIO D>EL " C A Ñ O FLEXIBLE

Corrientes, 462 - W . T I E L E M ~ Buenos Aires


Sucesor do L. CARÉAC
V
A LA CIUDAD DE MÉXICO
Esquina CUYO y FLORIDA
BUENOS AIRES

Maison Ollivier y Alberí


7J

Lunes 2. de
y diíis siguientes

Exposición General
de las
Novedades
de

Primavera
y Verano
..Surtidos incomparables
EK

CONFECCIONES
VESTIDOS - SOMBREROS
BLUSAS
GÉNEROS PARA VESTlüOS
SEDERÍAS - FULARES
GUARNICIONES
SOMBRILLAS Y ABANICOS

fi Ocasiones Extraordinarias I
li en todos nuestros departamentos i
f ' i r r i r l / *''• P-''~l''' lino, l-ordiKl'i \'

s;i de sícd;i. .^.. . . ^ . _ .^. ^^


35-
il'' alp;ioa. iiKirino \' nv-
Polleras;!;:::'!:;;:;;;:, ;^ U'.'va. lorra • i o
15(..0 y í^» —
V o c K í l n ''"-• l'i":' laniaíK.. forma nueva, atlornaJu i r r A :1 b l . i T n r c"-- ' ^ • - J a í i n a cK- ' ' I ? " ' ' ™ '
VeSílüO eon vivo? de s t d a , todo f o r r a d ^ o c a s i . : . n ^ . J : ) 0 ^ | DlUidb ;,,torna.ia-. con bordado i:
•^^'Sd" 5:50
Vestido í!iíjj!;''i,!:?--^;::^-"«';^:.™\^:':?::,'::^i5.5o i ^ ^ ¡ : ¡ ^ di;raen<!0
alia novedad, m-
surtido, desdo
V a o f j S ^ f o d e lana fantasía^ de última moda, lindas n« 00111010103 5.90
I C i U U u S guarnicionts, todo Cerrado 32 y J " ' — | S ha«-,ta...

D i n AM NUESTRO CATÁLOGO GENERAL ILUSTRADO DE SE ENVU


rlLfAIN LAS NOVEDADES DE PRIMAVERA Y VERANO GRATIS
K
DE ESPAÑA
OBRA ESCULTÓRICA.—ASAMBLEA DE MAESTROS
J I P : S P Ü É S de
^""^ íiñüs, ha
• .: desaparecí do
por lin el an-
d a ni i o qut-
u cu 11 a b a la
lachada prin-
cipal del mi-
n i s t e r i o de
i n st r u cc:Í6ii
p ú b l i c a , be-
ilas a r t e s ,
n ÍT r i cultura,
industria, eo-
m er cio y
o b r a s públi-
cas. A todos
isto'í mcnes-
teres que
(.•onijirende el ifladrid.- Coronamiento de la tacha-Ja Jei ministerio de Ina-
ministerio ci- ti'ucclón Pública con ios Qnipus escultóricos de Queroi

Don Alfonso en Garray. — EI rey á sit llegada


al sitio ¿onde yacen las históricas ruinas
IVumancla, acorripañado del obispo de Osma.

lado, nlndon pciítioamcntc los jrrtipoí CR-


oultúricos, obra del fíran Querol. que por
íin campean al aire libre y destacan sus
armoniosas líneas encima'del ático.
L a obra del insigne escultor, la dimos
á conocer a nuestros lectores hac-- va
algún tiempo, y si soberbia era contem-
plada aisladamente, ma\ or es su relieve
al ocupar su sitio en la'fachada del pa-
lacio nombrado. Asamblea de maestros en Madrid

^ Casi ¡ m n e d i a l a n i e u t e d e s p u é s de t o m a r la

' Remedios ZarzapamUa del


Caseros
del se empiezan á sentir sus efe-li^s íjepurati-
vi.s y lurlalecientes. Sentís como la d e p r e -
siiin de ánimo se disipa; la iinaginaeion se
tlespeja, y el s u e ñ o es r e p a r a d o r . El siste-
ma nervioso funciona eon m á s re;.í-ularidad.
rsue\"a vida y vis;ijr c o m p e n e t r a n todo el
Pectoral de C e r e z a organismo..Mcom-
\x'is d e esta trans-
formación sahitife-
Pildoras CatáHicas ; )a mejora la diges-
V i g o r <lel C a b e l l o tión, y t a m b i é n el
apetito; se obtiene
mejor nutricii'iii del
Estas acrcdiladas preparacicjiíús iv) alimento. Vuestros
d e b e n fallar en nitip;una ca.sa de l'a- amigos a d v i e r t e n
rnilia. Con tenerlas á m a n o piijnlo desde 1 u e g o el
p u e d e n curarse las indisposieiones cambio favorable
m á s usuales y evitar q u e veni;'an las en vuestra general
e n f e r m e d a d e s serias. .'iparienci.'t. Kl an-
tiguo color s a n o
Preparadas por retorna á los la-
Dr.T.C.AYEKS-Co. bios; los ojos recobran el brillo fulguroso
de la salud; el a n d a r es m á s elástico. Con
L O W E L L , Miiss. E . V. A. I <:i la dosis de Z a r z a p a r r i l l a d e l d o c -
t o r A y e r notan u n a mejoría en la salud.
Al Palacio
H. HERMIDA
AIÍTE5, 130 Bs. Aires

LA CASA
MÁS IMPORTANTE
Y QUE VENDE

MÁS B A R A T O
las confecciones
para HOMBRES, HIÑOS y NIÑAS

¡Ya eslá en circulación!


EL

Gran Catálogo Ilustrado


con infinidad de grabados repre-
sentando las ÚLTIMAS NOVEDA-
DES de la moda europea, contiene
descripción y precios de todas
las confecciones y artículos ge-
nerales de verano, para hombres,
niños y niñas.
GRATIS y franco de porte se
remite á quien lo solicite á cual-
quier punto de la República.

r\uy importante
N u e s t r a casa ofrece á sus fa-
vorecedores la condición siguiente:
Toda mercadería que al recibirla no fuese del gusto
del comprador PODRÁ SER DEVUELTA para ser CAM-
BIADA 6 en su defecto REEMBOLSAREMOS INTEGRO el
VALOR PAGADO.

PIDAN muestras
que se remiten GRATI5 ^
DE ITALIA.— CONMEMORACIÓN DE LA EXPEDICIÓN A CRIMEA

Sel

iSS !PS-«i»*ri^i^t ü i S H I

r .«i^ ••V

Turín. —Conmemoración de l a batalla do Csrnaia

El general conde Tliaon de Rcvel

r"^L I j tic- ajíosto se V;C!U'TÚ on Tiirin el fjQ" amver'íario


^•^ de la expedición de la-í tiMpas sardas ú Crimea,dt'iidc
en 1855-56, aiiados de los inii'iesc-s, de [os fi'anccstg \ de
los lurros, defendieron eonlni la Rusia la inte.irridad del
imperio otomano. E n la eeremonÍLi intervinieron el I L \
V la reina, acompañados del duque de Genova y In^; mi
iiistros Pedoiti, Rava, í-'mncohiaro y Aprüe; r c p i c - í n
taciones del Senado y de la Cámara y numerosos \ elc-
ranos de la j^ucrra de Crimea, Ante él munumenlo con
memorativo de los caídos en la histórica cxpedi. lón, s*^
había levantado el mismo altar de campaña que S U M Ó
para Ui celebración de los oficios reIi.i;iosos dei pequeño
cuerpo caído en aquella lejana contienda; adem s, los
veteranos habían recibido de la armería real y lleván-
dolas a m e ei m'^numento, las viejas banderas de los diez
regimientos que ioimabán en la expedición; E n t r e ellos
hiú distinüTuido con el collar de la Annunziati el conde
GÉ-nova Thaon de Revel, en qtiien el rey Víctor Manuel
quiso honrar á todos los sobrevivientes de la audaz/em-
presa.
El palco tíe los royes

$ 50 JMiN r/ D U l i A C O M P L K I A
- p a i ' a Ui i n a s t i í ^ a c . i ó n po.ri't'.cla -
EN LA CLÍ:(ICA DENTAL DEL $ 50
Dr. JOSÉ BLITZ
n-hi s.j:aH£so D E E U R O P A CON L A S UI.T3IVIAS ITOVEDADES
liniplouiadums de porceiana, imitació i pt rfcctn de colnr n^ tiirul de los dieiTtes. Extraccio-
nes absolutamente sin dolor por un .ipnr do tle Protoxvdc d'Azoté, con oxijjen conipriniído,
D..'nt;idtiras fífas sin paladar sistema pertec •ionado. N(»tahtes r i b i i a s en los precios al al-
cance de todos. — Consultorio; 358, ARTES, 358, tíe 8 á 12 y tío I á 8,

Cupones de los - - • 55

CIGARRILLOS "PARÍS
- - - del nuevo concurso del 20 de Diciembre
Nadie los venda sin pasar antes por la casa
que los paga á mejor precio que todas

' San riaríín, 2 8 0 Buenos irires


SIN TUBO NI MECHA

LAMPARA G A S T A U N C E N T A V O POR H O R A

Forma pico de gas BESDE 2 PESOS AKRIBA

PRIVILEGIADA
JÓSE: RO U
POR EL S.Q. de l a NACIÓN CORRIENTES, 1357
FRASCO
$ 15 m;n,
fls. Aires, Septiembre J5 de W05.

SEÑORES SEIDENBERO
Y CÍA.
Presentes.

Muy señores míos:


Con gran alegría
üuedo decirles «ya
puedo peinarme». Du-
rante varios años, y
después de larga en-
fermedad, veía caer
mi cabello de un modo
desesperante, hasta
quedar al fin comple-
tamente calvo.
He probado infini-
dad de específicos,
siempre con resultados
S e ñ o r JUAN 14. G A L I A N A ~, i negativos, hasta que
"•" habiendo oído referir
la excelencia de su célebre "PiLOL"
me decidí en buen hora á usarlo,
pues he triunfado completamen-
te: mi cabello, al cabo de 9 me-
ses de curación, resurge fuerte
y lozano y aún más vigoroso
que el primitivo.
Como prueba de agrade-
cimiento, y haciendo justi-
cia á la verdad, envíales
dos fotografías: una de
antes de empezar la cura-
ción y la otra recientemen-
te hecha, autorizándolos
para que hagan de ellas, así
como de la presente, el uso
que crean conveniente, pues
la verdad se impone.
Salúdalos muy atte. su agra-
decido S: S.

JUAN B. GALIANA.
S(c. Santa Fe 2582.

Únicos depositarios generales: Depósito en Montevideo:


SEIDENBERG & CÍA. ROCH, CAPDEVILLE & CÍA.
RIVADAVIA, 1 2 2 0 - b U E N O S AIRES
DE ITALIA.-BENDICION DE BANDERAS

^ " M I Í I ; las licstas que hai\ dado molí


^ ^ vü de animación á \n muliitud ele-
lii^ante reunida t n Livorno, se destaca
pul" su brillantez la solemne e n t r e g a d a
las banderas de combate i'i los navios
• Coatit» y «Aüordaí», ceremonia cele
b i a d a el 15 de agosto. Ambos buques
t siaban anclados en las proximidades de
la capitanía; enirc uno y otro el «Ami.''
neo Vespucio», en euyo'pucnte de man-
do debía etectuarse la entrega de los
pabtiiones: un puente elegantemente
.idoi nado unía las tres naves; Á bordo del
< XmOrico A'espucio», en el sitio elegido
pal a cumplirse la ceremonia, se había
tMgido el altar de campaña de la real
.tc.idcmia naval, ante el cual debía el
« aj • ilAn de la misma, bendecir las ban •
d t i a s . El rey fué represehtado por el
pi efecto Panizzardi, y el ministro de
marina por el almirante Gualterio. A\
Livorno.—Pi/Ionseñür Giannetíi bcnáicientío (as banderas
acto religioso siguió un vibrante discur-

so de la madrina de la bandera, mar-


quesa Rosalía Pianavia Vialdi. Habla-
ron (amblen el prefecto, el comandantt;
del «Agordat», conde I^ovacelli; el c -
mandante del «Coatit", conde Hetmnnd"
Caccia; y por último, el almirante (ivial
litro, comandante de la escuadra del
Mediterráneo; siendo entregados Í\ los
dos buques los pabei'oncs que los izaron
acto continuo entre las salvas de arti
Hería y lo^ aplausos de la concurren-
cia.
L a ceremonia de la bendición de las
banderas resniltó un acto en extremo in-
teresante. Olició iTions''i^or ("liannetti,
C|uien pronunció algunas palabras llenas
de inspiración pairiótira referentes al
acto que se reab/.aba.
L a enorme concurrencia p r o r r u m p o
en aplausos de di-lirante entusiasiro
cuando después de la beralición la-^ en-
señas fueron izadas majestuosamente
en el palo ma3-or. En el acto de la entrega de las bantícras a los buques "Agordat" y "Coatlf*

U^BRnSIL'HÜ
S^cfadñ en S^oo

^:íz.m9Ípú.m^X'

PARA f i EHVIO DEL IMPORTE OE IfíS COMPRAS, LA <^


Lñ CASfí flcEprfl: \)o\>os yoiVaVes, 0 ( ) í ( \ \ v e 5 ,ór^et)'«s

\)C'()Wporí[\jijor>jmtiior. SÚCOR.SI\\.ES
Z""''""^"'''^.^^. «artes, 5&9.
k Sor, ^UíüiMtan/i . Sanl}fe,2Jt3I.

BtfEHOROtH
"LH PÑOmiOH 1030.
POPULAR., ' M A R o t i P í f l l ^
Gran sencillez en el manejo.
GAS ACETILENO
F u n c i o n a m i e n t o seguro y
91

"ALFA" completamente automático.


La luz mejor, más clara y más
- - - barata que existe - - -
GENERADOR AUTOMÁTICO

FAMA MUNDIAL FAROLES Y COLUMNAS


para alumbrado de calles, pla-
zas y jardines sin necesidad
Único primer premio, medalla de cañerías ni usinas.
de oro, en la Exposición Uni-
versal de Saint-Louis (Norte Exportación á todos los países
: : : : : : América) : : : : : : = : del mundo •===.
Primer premio, medalla de oro.
Exposición Internacional de Pídase mi Catálogo Ilustrado.
Higiene, 1904 (Buenos Aires)

PATENTES N - 3662 Y 3907


M. CARRANZA INGENIERO

Economía de 60 °/o sobre AVENIDA DE MAYO, 1062


cualquier otro sistema de luz. BUENOS AIRES

Ojo! Fumadores Ojo!


La invención más nueva es la

FOSFORERA flUTOnñlICfl
que da fuego para prender cigarro y cigarrillo, contra viento y
agua; cabe en todo bolsillo, útilísima para gente de campo.
Con instrucciones para su manejo solo cuesta $ 1.50
Envió afuera " 1.70

CASA DE MÜSICA, LIBRERÍA, BAZAR Y NOVEDADES


Especialidad en Tarjetas Postales y Albums
Cítara Tonini ^on 5 0 piezas, que cualquiera puede tocar, $ 15.—
Cítara con 10 piezas, $ 5.—
ñrmonium SKala con 10 piezas, igual sistema, $ 9 0 . —
Guitarras, /bandolines, Violines de todas clases y precios sin competencia
PÍDASE CATÁLOGO GRATIS QUE SE REMITIRÁ A CUALQUIER PUNTO

Buenos Aires, Florida 4 7 0 P. Tonini y Cía.


29. TOMO

La Sin Bombo
ha afirmado constantemente que es
la fábrica que consume más
Tabaco Habano
Prueba al canto
Certificado número 648 d é l a Ad-
ministración de Impuestos In-
ternos, expedido en Maj'O de
1903 Tabaco HAOAXO consu-
mido por L A SIN ISOIVIliO p „ , MLOS
desde Mayo de 1901 á Mavo 10 - — -
de 1903 " 2.653 147.358
Tabaco HABANO consumido por
L A SIN JH)¡VIR() desde 11
de Mayo de 1903 hasta 15 de
Septiembre de 1905, en la ela-
boración de sus c i g a r r i l l o s . . . . 4.374 237.016
7.027 384.374

SIETE n i L VEINTISIETE fardos de T ñ B f l -


CO H A B A N O , que pesaron Ti^ESCIENTOS
OCHENTA Y CUATRO A I L TRESCIENTOS
SETENTA Y CUATRO Kilos, únicamente
LO CONSCJ/AlbO; lo comprado es un po-
quito más.

DE RUSIA.—LA ASAMBLEA NACIONAL

Vendedor de diarios en los tranvías En el pescante


(Instantáneas tomadas en ¡as calles de Moscú, el 19 de agosto, día de la píibiíeación del ñipase creando la
asamblea nacional).
CL NUeVO SIGLO
Miiipii loó
B. MURO Y a^ B. Mitre 701 al 713
- - JUTENOS ATRIiS
y Casa d? Confecciones en general, sur-

GRAN
., , ,
Oií
. ,
ERIA
iMiKS r a easíi e s la (|ue. p e s e r la la nie.|or conlp.er.ion tlcl
tido completo en todos los departamentos
de Camiseria, Bonetería, Sombrerería, Cal-
zado, Guantes, Perfumería, ñrtículos para

niumio y ¡a que vemic más b; rato qnc loúas sus siiiiiiarc . baño. Pañuelos, Paraguas, Bastones, etc.
BONETERÍA
COKFECCÍOLM CO^FECCSOlN

"•7V.\

J u e g f o s c o m p l e t o s de camiseta, medias y
Cíilzoncillos. hilo de Escocia y dibujos de
.man t'anta-i:i, á S 11
C a m i s e t a s f r a n c e s a s , de hilo ó algodón,
desde S 4.L'5 hasta S 2.40

r^ SOMBRERERÍA . ^

2 . i $2
T r a j e s d e s a c o comple-
tos, para hombres, en ca-
T r a j e s d e s a c o completos p a r a simires ne^-'ros ó colores.
joven, desde S 35 h a s t a . , § 1 6 S o n i l ) r e r P s c a n o t i e r , i'iuíma crcacii'>n, .-I. desde 5 43 h a s t a . . . S 2 5
precio'de reclame, cinno S2
G a e r i t a s de la acreditada m a r c a *Harrison
V Cía." de Londres, cíuno S 6.75

CAMISERÍA CALZONCILLOS Artículos para Baño


C a m i s a s de Zcphir en todas las C a l z o n c i l l o s de hilo, madapolán, T o a l l a s turcas, desde S 3.'15 c;u.
calidades y dibujos de última no- Oxford, ó zcphir, blancos y de co- basta S O.SO
vedad, desde S 4.25 c/u. hasta lores fantasía, de de S 3.25 c/u. S á b a n a s de baño, de S 14 á » 4 . 2 5
S 2.40 hasta S 1 . 6 0 S a l i d a s de b a ñ o , de » 29 á • 9 . 5 0

CALZADO NORTEAMERICANO {-," ;°^,= "^^ i^"""''^ >' ^^'í''';''";!' "^^^'^^ ^'!l?°'°!':..^ f s'
Pidan nuestro importante CATÁLOGO DE VERANO, lo remitimos gratis
y franco de porte para el interior y exterior de la República.
o . J\JL U JtvtJ V Cy.íS. (^__ Uni6njelet6nica, 3370 AveniJa _^>^
DE TODO EL MUNDO

I plebiscito noruego. —Ciudadanos atravesando el Sograckfiord Conferencia ferrocan ¡lera europea.—Los concurrentes
para ir á votar
D A K A n u e s t r a s incipientes democracias es un snludabíc hlaciún entera. Mencionarc-miis, por ejemplo, la canaliza
* ejemplo de civismo ti plebiscito que acaba tic veriíi- ción del Nilo que ha permitido rcjruUirizar, mediante co-
carse en Noruega. Al formulai este juicio, no prctendeinos losales muralloncs, la irri^íación del famo'^o DeUa.
n a t u r a l m e n t e verter oi')inión sobre el fondo de l.i cuestión Actualmente st; están construyendo en el Cairo tres gi-
dcbi'tida, entre dos pueblos escandinavos sino tan sólo iUantescos puentes sobre el enorme rio. Los dos primo-
poner de relieve el entusiasmo y la casi unanimidad con ros tendrán respectivamente 67 y 83 metros do lar^o El
que los ciudadanos han ido á votar. Kl cpisodi<j que re- tercero que es el que representamos medirá no nienciS
producimos es una muestra típica de los obstáculos na- de 535 metros. Se estable-'crá sobre ú\ una doble linea de
turales que muchos han debido vencer para cumplir con t r a n v í a s eléctricos que p e n n i t i r á n visitar con m a y o r
sus debcies. facilidad las pirámides, distantes de ochos millas 'del
Cair^.
Q E h a verificado en 'J'reves. Alemania, un conjiTc^o fc- Han concurrido á la licitación de la obra, píxscntando
*^ r r o c a r r i l e i o europeo. Ochenta representantes de las planos y presupuestos, treinia y cuatro casas principa-
compañías y los í;obic-rnos, resolvieron importantes cues- les de Gran Bretaiía, F r a n c i a , Alemania, Bélí^ica. Suiza
tiones, relacionadas con el trálico internacional. é Italia. Por la belleza y la técnica de sus proyectos, los
ingenieros franceses casi se ha Ilex^ado la palma, per.j
p s indudable que, bajo el protectorado británico, E.i;'ipto, finalmente el trabajo ha sido adjudicado á la empresa de
^-^ proverbial t i e r r a de la fertilidad, pero a r r u i n a d a por Sir William A r r o l . Los contratantes habían Miado en
SÍÍÍ;1OS de mala ad- 'JOO.O'iO libras <>
ministración, e s t á un millón de pesos
recobrando su an- oro el monto de su
l i i í u o esplendor. ^^ propuesta. Se h a n
Xo sólo se han re- -*• c o m p r o met do ¡I
habilitado s u s ü- "*»<--Í^™ !;'"tií¿*¿*wI^S terminar u n n n
nanzas, sino que, u'-rminu de treinta
al impulso de] ca- nuSL-s la m o n u-
pital y del trabajo ^T!^ m e n t a l obra, L a
injílés, se han Ue- ""NÍ^. p r i m e r a piedra fué
vado á caboingen- »'' '" colocada í-l -5 de
tes obras que re- ^™_ "' d i ci e m b r e dando
portan un bencli- l u g a r a una bri-
cio directo á la po- El nuevo puente t?el Cairo.—Su aspecto una vez conclu¡[!o Ihuite cercnionia.

LA CARRERA DE UN H O M B R E DE GENIO

De mozo de estación á consejero del zar. — Algunas anécdotas de la vida de Sergio Witte
p O R un contraste curioso, es en Rusia, en el país de la á Plevna, dos trenes pretendían monopolizar el derecho
autocracia desenfrenada, del buro' ratismo y de la rti- de previo paso sobre le SLCción de línea colocada tiajo
rina á todo trance, donde existe el ejemplo más perfecto la inmediata dirección de W i t t e . Una de los convoyes
y admirable de eso que llaman los ingleses muy gráfi- conducía provisiones de boca y g u e - r a p a r a las tropas.
camente sclf-made-fnan. El portentoso modelo de trmn- E n el otro tren viajaba n n elc'vado personaje de la corte
lador por la sola fuerza de su inteligencia y de su vo- rusa, quien albej-gaba la pretcnsión de que su persona
luntad en el anacrónico país de era más necesaria en las líneas
los / a r e s , tiene un nombre hoy de combate moscovitas, que to*
cólebre: Sergio W i t t e , el pleni- das las municiones y todas las
]iotenciario ruso que tan brillan- cajas de vituallas.
te papel ha descmpeilado en las Puesto entre la espada y la
conferencias de Hortsmouth. pared, W i t t e no dudó un mo-
L o primero que se sabe acei- mento: ordenando el inmediato
ca de la juventud de Witte es paso del convoy militar, echo á
que en 1S7') desempeñaba, en una un a p a r t a d e r o el tren del per-
estación de cuarto orden del fe- sonaje, aconteciendo, para ma
r r c c a r n l de Odessa (propiedad y o r indignación de éste, que la
de una compañía particular), loa Via m u e r t a se hallaba próxima
cargos; de mozo, factor y tele- á una charca abundantísima cu
grafista. Despiovisto en absolu- mosquitos, los que, poco sabedo-
to de iníluencias, habíale «ido res de categorías humanas, se
imposible al Joven Sergio entrar ceban n en el poderoso señor v
al servicio de los ferrocarriles en su numerosa comitiva.
del E s t a d o . Huelga decir que la cabeza de
L a ocasión de distinguirse lle- Witle fué inmediatamente pedi-
gó pronto. Al estallar la g u e r i a da y otorgada. Los directores
ruso-turca, cual ha ocurrido al Witte y su esposa en París de la compañía, eslupefac'os an-
comienzo de la presente, las li- te la .-ludacia de su subordinad.J,
neas ferroviarias oficiales adolecían de g r a v e s deficien- le declararon cesante á rajatabla.
cias de organización. Mientras los t r a s p o n e s militares Sin desalentarse la victima, púsose en San Petersbur-
tropezaban en las mismas con enormes dificultades, se go, y consiguió llevar el conoc mierto del asunto á la
observó que en la linea de Odessa m a r c h a b a todo con cabe'za de] imperio. Oyo el zar las quejas de Witte, y.
regular dad v precisión cronométricas. aprobó lo hecho por el'jefe de tráfico de la linca de Odes-
Hechas las" indagaci nes por el departamento de la sa. De aquella audiencia salió Sergio Witte con el nom-
g u e r r a , pudo a v e r i g u a r s e que el servicio de trálico se bramiento de director general de ferrocarriles del estado.
encontraba dirigido por un joven casi un muchacho, lla- E n poco tiempo, ocupaba luego sucesivamente los pues-
mado Sergio Witte, quien en el espacio de siete años ha- tos de mi istro de ferrocarriles, presidente del consejo
bía ganado por sus propio-; talentos los puestos de jefe imperial de aduanas, ministro de hacienda y consejero
de estación de tercera, segunda y p r i m e r a clase, ocu- áulico del soberano, demostrando en todos ellos lo que
ltando en aquella fecha el cargo de referencia. m á s puede envanecer á un hoinbre: la dificultad de su
Ocurrió que d u r a n t e los días críticos que precedieron sustitución.
CONCURSO ESCA8ANY H N ^
VEREDICTO DEL JURADO
ADJUDICACIÓN DE PREMIOS
Tenemos el a g r a d o de hacer cotiocer al público y especialmente á lo_s señores interesados, el
resultado fin-tl de nuestro concurso.' según c o n s t a en las íietas Nos. 4-, o y ü de techas Septiem-
bre 7, 12 y 25 respeciivamcute. firmadas por los señores de! J u r a d o y delegados del P a t r o n a t o
de la Infancia, cuyas a c t a s e s t á n en nucsiro poder á disposición del públ.co que deseare cono-
cerlas. Dichas a c t a s dicen en resumen lo que sigue:
Los miembros del Jurado que suscriben, hecha la clasificación de las feries de tarjetas originales, resol-
vieron por unanimidad de votos, discernir los premios en la forma siguiente:
PRIMER PREMIO, de $ 37.J m'n. á la serie de 6 postales, -1 acuarelas y al óleo, con el lema EL FÉNIX,
autor don Julio Vila y Frades,
EL SEGUNDO PREMIO, de $ 150 m;n. á la de 6 acuarelas con el lema INTOM.-^Z, autor don
Alfredo Melina. -
EL TERCER PREMIO, de $ 75 min. á la serie de 6 tarjetas al óleo, con el lema SIJL DE ORO, autor don
Enrique Grecb.
IEK. PRKMIO, de $ 30, con mención i la serie de ori- 11." PREMIO, de $ 30, á la sci'ic do originales con el
ginales con el Lema FIAT, de don Mario Bosco. Lema SMART, de don Alfredo Melina,
2,0 PREMIO, de $ 30, con mención á la serie de ori' 12''' PREMIO, de ? 30, á la serie de originales con el
ginales con el Lema JIETENSIS, de don Emilio Lema MIGNONE, de la señorita íilargarita
Fery. Schmidt.
3." PKIÍMIO, de $ 30, con mención á la serie de <iii- 13.'" PREMIO, de -* 30, á la serie de originales con
ginales con el Lema GLORIA, de don José M. el Lemü AL RADIUM, de don F. Scim'iidt.
Soler.
14.° PREMIO, de $ 30, á la serie de originales con el
4." PRKMIO, de $ 30, con mención á la serie de ori- Leni».>iA ALHAMBRA ARGENTIN.A, de don
.i;inales con el Lema P.\RN.-\50, de la señorita Jítííuiel J. Luque.
Ubalda J. Pou,
5." PREMIO, de $ 30, con mención á la serie de ori- 15.° PREMIO, de $ 30, á la serie de originales con el
.ninales con el Lema MARIO, de don Arturo Lema FRITZ, que no da su nombre y cede su
Arigoni. premio al Patronato de la Infancia en caso de
serle adjudicado. .
6.° PREMIO, de $ 30, con menciona la serie de origi-
nales con el Lema STUCK, de donjuán P. Vico. 16.° PREMIO, de $ 30, á la serie con los lemas CRE-
7." PREMIO, de $ 30, con mención á la serie de ori- SO, CONSTELACIÓN, E L CARBONO, E L
ginales con el Lema TIEMPO, de don Enrique TALISM.ÍN y EL ARCO IRIS, de don Héctor
Schwender. Casal i.
S." PREMIO, de ,$ 30, con mención á la serie de ori- 17. PREMIO, de $ 30, á la serie de originales con el
ginales con los Lemas TRIUNFO, TIC TAC, Lema SALTA, de don F. Schmidt.
VICTORIA, F : U R E K A , SONÁMBULA'Y NOU-
VEAU SIGLO, de de don José Andrade, 18.° PREMIO, de $ 30, á la serie de originales con el
Lema INGRATA, de don Svetozar M. Frascis-
9.° PREMIO, de $ 30, á la serie de originales con los covich.
Lemas ALHAMBRA DE GRANADA, JOYAS
DEL SULTÁN, CUEVA DE MONTECRISTO, 19.° PREMIO, de $ 30, á la serie de originales con el
MINAS DE ALASKA, DIAMANTES DE LA Lema SIL, de Fernando Lozano y Rey.
CORONA, PERLA DE ORIENTE, de la seño-
rita Celina M. Cúneo. 20.° PREMIO, de $ 30, á la serie de originales con el
10." PREJIIO, de $ 30, á la serie de originales con el Lema DIPLOMA'TICO II, de Romualdo L.
Lema SCHAUNARD, de don Enrique Blanca. Gobbi.

Hecha la adjudicación de estos premios, el J u r a d o procedió á hacer el recuento de las postales


que concurrían al Concurso p a r a d a r un nombre á la c a s a de Escasany Hnos., de la calle Perú
esquina Rivadavia, y resultando (|uc á su juicio uo había entre las IS.OOÜ postales ningún nom-
bre original, v o t a unánimemente por el nombre "CASA ESCASANY", corrcspondicndolc el premio
á don M. Calomenas, quien lo h a repetido en 1330 postales diferentes.
El J u r a d o resuelve adjudicar un accésit de $ 150 á don E. Gobbi, quien ha repetido este
mismo nombre en 787 postales diferentes.
Resuelve el J u r a d o declarar desiertos los 10 premios s o b r a n t e s de $ 15 c a d a uno, acordando
que su importe lo reciba el i > a t r o n a t o de la Infancia.
C o m o y a anunciamos al público, t o d a s estas t a r j e t a s serán exhibidas antes de su v e n t a en
nuestro local Rivadavia, 630, que se está decorando al efecto, debiendo Inaugurarse la Exposi
Clon el 2 de Octubre próximo, día de L a Fiesta de los Niños
, . , ., DEL BRASIL

BATALLA DE FLORES. — DERRUMBE DE UN EDIFICIO

Señor Francisco Peroira Passos, inten- Llegada del presidente de la república para prcconciar la batr.lla co flores
dente de Rio Janeiro, quGha ordenado
las obrasdo renovacióndo laciu^ad.

Automóvil del señor Mackcnsie Carruaje del señor S. Santos

p N el jardín dv l;i plaza de la l\\pú-


^ ^ blica se iKi ri-ali/ado i-nn Osito O'iii-
pleto una brillantísima hutalla de ilr.rfs.
L a ale¿rr¡a que un ^ilonoso sol prcr-tr»
a la ficRta annonizi'; di.irnamente von la
evidente yj;on>.Tal ísalislacción de cuan-
tos asistieron á 'llii.
ILn el p a r q u e , de nn'.emano p r c p a i a d o
p a r a el festival se derramaban insta-
ladas bajo el opulento arbolado, pinto-
rescas b a r r a c a s ; próximos a ellas, a l / á -
hanse quioscos, dond»,' las bandas de
música tocaban casi sin cesar. El con-
jimto de estos quioaens y pabelU,>ncs
pintados de vivos c/Iores, animaba hri-
ilantcmcntü la monotonía bucólica d d
jardín. En el centro del parqu'^ un
.i;ran pabiilón tribuna p a r a el público le-
vantaba sus lineas trente á otro^ cuatro
pabellones,también para el público;aun
co-ítado de la g r a n tribuna, otro quios-
co lujosamente adornado p a r a el presi- La concurrencia
dente de la república.
Cuando se abrieron los portones del jardín, vnipí/o desde Iue.ao ¿i afluir una enorme concurrencia y numerosísimos
coches, automóviles, bicicletas y carros ataviados en toda l'orma, que llenaron pronto las alamedas de colores y
bullicio; entre tanto Murcaban"cí Iaí;o bonitas embarcaciones, también adornadas con .Ü:USLO y brillantez.

fronte del edlflcfo derrumbado Grupo de curiosos en el lugar del siniestro


LUNES 2
de Octubre
y días siguientes Sp^ilE^CTO^^^

EXPOSICIÓN GENERAL^ fe'.

M ®
OMO SIEMPRE la tienda P. !a Ciudad de Londres
C es la que ofrece los mejores surtidos y los más va-
riados en todos los artículos, á precios verdadíjramentí
vsjntajosos.
Usted encontrará siemjíre un sinnúmero de Ocasiones
en todas las secciones de.esta gran tienda.

En breve aparecerá el Gran Catálogo


de las NOVEDADES DE VERANO
Para c o n s e g u i r l o gratis y franco de porte m su
domicilio, bien sea en la capital como en las ciudades ó
pueblos de la República, Hándenos SU dirección,
y se lo remitiremos en seguida.

Avenida de i\Jayo, í>crii y Vi<'!()ri¿i

Á LA CIUDAD D E LOÍNDI^ES
DEL BRASIL
DERRUMBE DE UN EDIFICIO
A los concLirrt'níeí; pre- hiriendo mits O menos g r a -
miados Ifs fueron entreiía- vemente otras trece.
(iGS los premios por i^s se-. La causa inmediata. á(t
fiores del j u r a d o , desd:? la este desastre, tut3, según
balaustrada del pabeílOn las referencias de la pren-
de r a y a , entre los esplen- sa fluminenío, nada men^ :'.
dores de una verdadera que et peso de un stock de
orgia de pf-talos de rosaw, lectura p o r t u g u e s a , que
vjülctasy claveles, festival con esto vendría á batir el
de perfumes y matices que record de la literatura pli-
dej6 ¡jraio recuerdo en los sada. E n el seirundo i i-í i
íifiístLniv.-í. de ]a anciana coni^irucción
editaban, en efecto, cstable-
ZA la hora en que .irran cida«! las agencias del pe-
número de operarios riódico «La Mala de Eui'O-
y irabajadores almorzaba pai» y de algunas otras pu-
en un restaurant déla calle blicaciones de Lisboa. En-
Vizconde de Río Branco, eonlrí^banse así en la par-
se derrumbó el viejo edifi- te del frenteaibundantesco-
cio en que estaba instala- lecciones de «La Mala de
do ese neg:ocio. causando la E u i o p a » y demás colegas
m u e r t e de seis personas é Los bomberos levantando tos escombros lisbonenses, amén de en-

llí!!'*|!Ii'i

Entierro cíe las víctimas

APÉNDICE AL 29 TOMO

« LA SIN BOMBO
ha dicho y ha probado que es la
fábrica que más TABACO HABANO
consume en la República — —

a LA SIN BOMBO
no ha dicho que sea la fábrica
que vende más; pero si vende
menos que otras y consume MÁS
TABACO HABANO, es claro que los
— — — cigarrillos que elabora
SON LOS MEJORES
VERDAD cuya prueba está en la
Administración de Impuestos In-
ternos y en el paladar de los fu-
madores QUE SABEN FUMAR.
N O T A — L A S I N U O I t t n o n o se p e r m i l c - el
lujo d e o f r e c e r g r . i n d e s c a n t i d a d e s d e m i l e s
de p e s o s E s t a fábrica es m á s m o d e s t a :
sólo o f r e c e , y l o c u m p l i i ú , h a c e r s i e m p r e
los m e j o r e s c i g a r r i l l o s d e l a R e p ú b l i c a .
— «Ley'>, «K-sterÍMuiS'', './rabacíiUTos»
V e d , caballeros,
q u e eslas tres m a r c a s , las marcas son
m á s reviarrabUs d e la nación.
r = ^ ^ . . c ^ ^ ° ^ =D

Tienda LA CENTRAL
SAINZ HNos. NAVARRO & 0^^-
U, Tel, 1605, Avenida
VICTORIA, 9 0 0 - esq TACUARÍ ~ BUENOS AIRES coop, T. 916, cen.ra,

SUCURSALES: ROSARIO :: CORbOBfl :; nENbOZfl


r
¡LA vcRDAD s^ inpone!
Y quien haya visío las muestras y La compradora inteligente que
precios de la T i e n d a LA CENTR. AL
e s t a r á p l e n a m e n t e convencido de ¡NO SE CONFORME CON FRASES!
que esta casa tiene la v e r d a d p o r Y q u i e r a buena m e r c a d e r í a á
base p a r a sus negocios. P o r esta p r e c i o b a r a t o , conseguirá esto
causa, r e p e t i r e m o s una v e z m á s último si va á La T i e n d a La Cen-
que no nos otorgamos el litulo de ^ral 6 pide sus m u e s t r a r i o s p a r a
la casa más Importante, etc.; son
t a n t a s las que se lo adjudican, que La Capifal federal ó P r o v i n c i a s .
incluirnos en este n ú m e r o ,
s e r i a a u m e n t a r las dudas
que el público pueda t e n e r NUEVAS OCASIONES
al r e s p e c t o ; a h o r a bien: si
es la seriedad lo que da j, ^fitselijias crudas, bordadas
r a n g o á una casa, entonces con seda, á $ 0.50
Hciignlitias de algodón, bor-
no c o n c e d e m o s haya o t r a dadat', á 0.70, 0.60 y $ o.so
de m á s i m p o r t a n c i a que ia Uroderie aiigUiise, ancho So
TIENDA LA C E N T Ü A L ¿J'' ctnis. desde i.So á $ 0.55
^ v ^ Xephires, hilo é hilo y seda,
bordados y de fantasía, des-
de $ I.— á $ 0.30
Muchos no son Clarines
•t I.So ¡i
doble ancho, desde
.$ o.so
Tifpléndido surtido en gasas
grandes porque no pueden Chifón y 1/iberty, dohle an-
cho, desde $ i.
Untas sedalina, nuevos mode-
los, ¿i .* 2.—
El que no es serio, : natas brin de puro hilo (lo
más práctico}, á . . . $ 3.30
es porque no quiere i Polleras brin Ocasión, $ 5.—

El sistema de c o m p r a r d i r e c -
t a m e n t e á los f a b r i c a n t e s en Por los últimos vapores ha llegado el
g r a n d e s cantidades p a r a s u r - complemento del surtido de abanicos,
t i r n u e s t r a s casas, y el de carteras, guantes, mitones, guarniciones,
v e n d e r á p r e c i o absoluta- cuellos de plancha para señoras, festones
mente fijo nos facilita el para ropa blanca y de Broderie para ves-
que sin esfuerzo alguno ' tidos, medias, y otra infinidad de ar-
tículos que según costumbre nuestra,
vendamos un veinte p o r
ciento m á s b a r a t o que vendemos á precios fuera de toda
cualquier o t r a casa si- , competencia,
milar.

NOTA:

Remitimos gratis
toda clase de muestras
..* á quien tas solicite
de provincias;
enviamos los pedidos
francos de porte,

OTRA:

N. 707.—Vestido medio confeccicnado, de seda del Japón, con lindos enca- No tenemos
jes, colores blanco, crema, rosa y celeste. Remitimos franco de porte Catálogos.
por $:iO.—

^ ^ ^ . 30cJ^
Estas son mis pruebas
Para que el hecho del cunl voy á ocuparme merezca
la debida atención del público, y más de aquellos
que siguen con interés la novedad semanal que les
proporciono con mi tratamiento, transcribo el si-
guiente documento, como también como una prueba
más para ac|iiellos que por no dar su brazo á torcer,
miran con cierto desdén la realización de cada nuevo
caso.
Puedo probar lo que digo. Los testimonios como el
de doña Teresa Beltrami y los que se han hecho pú-
blico están á disposición de quienes deseen, verlos. Y
si á estos documentos no se diese crédito, pregúnte-
se al mismo paciente que hace años estaba postrado
y al venir á mi casa y pedirme su salud, un apretón
de manos fué la curación radical de sus dolencias.
Por esto no me creo médico, ni mucho menos. Y en
mi conciencia y la de todo ser, de todo hombre de
sano pensar, ese acto no es un delito, sino al con-
trario, es digno de todo hombre de corazón y senti-
mientos nobles.
No me vanaglorio por ello, pero si, vivo satisfe-
cho, porque aquellos á quienes serví en la ocas-ión
precisa, ho}- son mis amigos y sus palabras de alien-
to, sus reconocimientos sinceros pagan mis obras.
¡Cuan dulce es el hacer el bien!
¿Quién e-xperimenta mayor satisfacción, que aquel
que lo hace? ¿Quién recibe más alabanzas que aquel
Señor Joaquín Penadas que se ha desvelado en bien de sus semejantes? Mis
hechos, mis obras de verdad, la realización de un
algo que parecía milagro, son los que me han alentado, y sin orgullo he visto, he palpado que el
«que el bien h;ice,el bien recibe». Sino óiganse las alabanzas que me ha prodigado la prensa en general.
Ella habló siempre ensalzando mis hechos, j'o permanezco mudo, satisfecho de ella, pero sin orgullo,
y hoy cuando mi reputación está por encima de toda vil calumnia, hago mi declaración caba leresca
de mi reconocimiento sincero á esa prensa que cimentó la base i^e mi reputación, por mis actos y por
mis hechos. Ellos hablaron en su tiempo hoy me toca y me ccjrresponde á mí.
Véanse las pruebas en mi casa Paraguay número 665, dei9 á 11 a. m., y de 2 á 5 p. m., ó si no
léase la copia del referido testimonio de la señora de Beltrami. í

o-e^-^^^^^^a^

Villa Devoto, Septiembre 20 de 1905.


Señor don Joaquín Penados.
MUY SEÑOR MÍO: . , -
Saludo á usted atentamente y paso á darle un millón de gracias por el
beneficio que me hizo de curar la enfermedad ciáí/ca, de que tanto padecí,
mal que usted ha curado en solo tres visitas.
Estoy completamente sana, y como un recuerdo de lo que sufrí le diré
que el día 10 de Octubre de 1904, mi marido me llevó alzada en una silla
del coche al interior de su consultorio, y después que usted me hizo la cura
salí de su casa sola, caminando, y sin que nadie me ayudara subí nue-
vamente al coche.
Le remito á usted mi fotografía para que recuerde en la forma que me
conoció antes de curarme, y en la robustez (|ue me encuentro ahora, y
al mismo tiempo si usted quiere hacer uso de esta carta le autorizo, pues
yo misma justificaré su prodigiosa cura.
Aprovecho la ocasión para reiterarle todas las pruebas de agradeci-
miento de esta su atenta y S. S. finnado-Teresa Beltrami-calle Barcelo-
na 4695 — Telesforo Beltrami, Emilio D'Agustini, Antonio Maggi, Andrea
Panza, Euardo Jacques, Luis Bertolo, Leonardo San Giovane, Bartolo
Porro, Luis Briozzo, Francisco Saavedra, Fortunato Valotta, líoque Bien-
tebollü. • . Señora Teresa Beltrami
DEL BRASIL
DETENCIÓN DE GALLAY
tregas, novelas y otros libros en inmensa
cantidad. E s t a c a r g a exagerada, gravitando
sobre los vetustos pisos, concurrió en buena
p a r t e á d e r r u m b a r l o , siendo las 9 1/2 de la
m a ñ a n a del dia 14 del corriente. Futí enton-
ces que con un es ruendo horroroso se vino
abajo toda aquella l i t e r a t u r a . Pocos minutos
después llegaban los bomberos, entregándo-
se con todo celo á las t a r e a s de salvamento
y remoción de escombros. El señor Correa
(le B a r r o s , agente de «La Mala de Europa»
y habitante del piso superior, donde también
vivía su familia, fue el a d o r principal de
una dcs.garradora escena, ante los cadáveres
mutilados de su esposa y de su pequeño hijo.
El pánico que el desastre difundió en los
primeros momentos entre el vecindario fué
g r a n d e , transformándose pronto en conster-
nación & la vista del cadáver del niño de
Gallay, autor del ro- 1. Merelll, acompa-
bo al Comptolr de ñante de Gallay
Escompte, deten I -
do en Bahía.

C o r r e a de B a r r o s . ( OMO es sabido, la
Cuando se pro- ^ ^ policía de Ba-
dujo el terrible ac- hía detuvo recien-
cidente, cuarenta temente á Gallay,
obreíos trabajaban autor del resonante
en u n a c a s a en robo al Comptoir
con'^trucciOn linde- de E^icompte de Pa-
r a con la d e r r u m - rís, interrumpiendo
bada, con frente á así u n a a v e n t u r a
la calle 1.° de Mar- novelesca.
zo. Al estruendo Ilustramos c o n
del d e r r u m b e , es- las fot grafías res-
tos obreros aban- pectivas este hecho.
donaron el s i t i o L a fotografía que
p r e s a s do g-rande representa el gru-
a l a r m a , sin que Ue- po de agentes envia-
írara A contarse en- dus de F r a n c i a nos
t r e ellos ningún he- ha sido galantemen-
1 ÍLO. te facilitada por el
Los perjuicios en señor teniente de
el edificio caido, im- navio L e Troadec,
portan su totalidad, c o m a n d a n t e del
pues nada ó muy «Atlantique» el lujo-
insignificante cosa Agentes de aegurldad, Debishop, Oonzelot, Florent y Senart, enviados desde Francia so vapor de las Mes-
se consiguió s a l v a r . en busca de Qallay sageries Mari times.

PREMIOS DÉLOS 4 i
CIGARRILLOS
A m á s de los cuadros foto-pintura, cuadros de comedor, colecciones y tar-
DIVA"
j e t a s postales que regalamos por 25, 50, 100, 200, 300 y 500 figuritas DIVA, sin
perforar, e n t r e g a m o s :
P o r 250 U n a docena de r e t r a t o s . Por 50 Boquillas de marfil curada 6 un lá-
• 151 200 Álbum p a r a retratos. piz p l a t a fantasía.
• 100 150 Cuadritos p a r a r e t r a t o s con vidrio • 200 300-400 Boquillas á m b a r s u r t i d a s .
y marco metal. » loo 1,50. F l o r e r o s 6 tintero-i de metal.
» 101150 Alburas p a r a tarjetas postales. » 250 Alhajera metal con felpa y l l a v e .
• 200 300 500 y 600 Alfileres de oro p a r a corbaia, v a - » 200 F i g u r a s petit bronce.
rios modelos. » SOO-400 y 510... . C a r t e r a s finas p a r a h o m b r e ó se-
» 250 350 y 600 Cadenas e n c h a p a d a s en oro p a r a ñora.
h o m b r e y señora. » 600 U n a m u ñ e c a que habla.
• 300-400 500 P r e n d e d o r e s de oro p a r a s e ñ o r a V » 200 y 250 Cortapluma de piata,
bebé. » S50 C i i a r r e r a s finas.
• SOO 400 500 Botones oro p a r a puños. » 600 y 1000 J u e g o c i g a r r e r a y fosforera de
> 500 700-1000 Ba.stones puño plata surtidos. plata.
• 15u Relojes fantasía. 700 900 1200 P a r a g u a s y sombrillas seda.
» 800 Despertador con música. lóuO 200J . . . Relojes p i r a señora, oro 18, con
• 3i0 Relojes de plata. diamantes.
> 600 Relojes artísticos. 2000 2500.. Cadenas l a r g a s p a r a s e ñ o r a ,
» 700 Relojes p a r a c a r r e r a s 6 8 días de oro 18.
cuerdH. 2000 2500 Cadenas p a r a hombre, oro 18.
» 1000 1200 Relojes plata cincelada y lisa de 4000 4500 Relojes p a r a hombre, oro 18.
las mejores m a r c a s ,
é inmensidad de objetos de valor que no detallamos p o r su extensión.

Rodríguez y D'Amico.
A la vez, avisamos á nuestros favorecedores, se sirvan dirigirnos la corres-
pondencia y cobrar los premios, á nuestro nuevo local de la calle Alsina, 1241
al 43, á donde hemos t r a s l a d a d o la fábrica.
El Compuesto de Apip de Paine
da al cuerpo humano salud, sangre pura y nervios fuertes,
haciendo al mismo tiempo que perduren en todo su es-
plendor y su apogeo la juventud y la belleza.
^ ^ S E VENDE EN TODAS LAS FAIiMAClAS
LA CARICATURA EXTRANJERA
REFORMAS EN TURQUlA EL CONVIDADO DE PIEDRA

China, — Cabatleros, ¿no me seria permitido sentarme en su


mesa, ya que la pava es mía?
(De Piic/i.)
NICOLÁS EL DOMADOR Y LA ASAMBLEA NACIONAL

En el Palacio de Yildiz. —Los sabios consejeros. Para evl


tar una nueva bomba en el camino del Sultán, ¿no con
vendría otro fuerte bañito de sangre en Armenia?
(De Liístige Blatter.)

ENTRE RUSOS Y JAPONESES

La carne de cañón.—Vislumbro una claridad. . . ¿Será de ve- No hay peligro I . Con esta puerta el león no logrará
ras, la aurora de la pa< deflnltiva? salir de la jaula
filo Punch.'] (De Pasquino.)

El zar de todas las Rusias y las sombras de los humillados y oprimidos (De Puck.)
5A DE CO/nPRAS EN PARÍS
C I T É T R E V I 5 E IX.

CHAVES B^ A l R ^

r ecc\ón Sombrerera
^ c- -_-s—;7——^^— 3

SOMBREROS DE PAJA
n O b E L O S ELEGANTES!!
FORnflS ÜLTinfl NOVECiflDÜ

SOnBREROS inglesas, forma canotier,


paja rustic, á 5.50, 3.50, 3.20, 2.50,
2.30, 2.20 y $ 1.40
50r\BRER0S forma canotier, paja pa-
llason, gruesa ó delgada, á $ 1.90
SOnBREROS forma canotier, paja fan-
tasía, ala con borde de paja, á S 3 . 5 0
SOMBREROS forma canotier, paja de
Italia, clase muy fina, en blanco ó ne-
gro, á 8.50 y $ 7.-
SOHBREROS forma canotier, paja Ha-
nila, á 6 . 8 0 , 4 . 8 0 y $ 3.50
SOnBREROS forma Orion, paja de Ita-
lia, blanca ó negra, á 7.50 y S 5.80
SOnBREROS forma Panamá de pjja
nanila, en blanco ó negro, á 6.50,
5.50 y $4.30
SOnBREROS forma Chambergo, en
paja de Italia, á 7.- y $ 5.50
SOnBREROS forma cuadrada, de paja
y cerda, negros, á $ 8.50
SOnBREROS de brin, blancos (Gath &:
Chaves) á 1.40 y $ l.ao
Grande y variado surtido en Gorras para Verano
^ S u r t i d o csp('.cií\l para playa

inPORTflNTE s SUCURSALES
i
Nuestra casa es la ÚNICA ROSi^RIO (Santa Fe), Calle
que ofrece á sus favorecedo- Córdoba, 1020 - Li^ PLñTi^,
res la condición siguiente: Calle?, N. 733-CÓRDOBA,
"Toda mercadería que al re- Calle San Hartin, 25 al 31 -
cibirla no resulte del agrado SOMBREROS PANAMÁS LEGÍTIMOS PflRflNfi, Calle 25 de Mayo
del comprador, podrá ser de- RECIBIDOS blRECTflnENTE 55 (al lado del correo) - Bfl-
vuelta para ser cambiada ó
reembolsaremos integro el
de GUAYAQUIL y C f l T f l C A O S Mlñ BLñNCi^, nisina y San
valor pagado, más los gastos á 3> 120.-, 100.-, 8 0 . - , 6 0 . - , 5 0 . - , nartin-nERCEDES (Buenos
de flete originados". 40.-, 3 5 - , 30.-, 2 5 . - y S 18. Aires), Calle 20 esquina 25.

<.u íu^ .A> APARECIÓ NUESTRO NUEVO v-o \P V^

ORAN CATÁLOGO GENERAL


I

SE R E n i T E GRATIS Y FRANCO b E PORTE Á QUIEN LO SOLICITE


j
PÍDASE ESTA MARCA

(Facsímile de una lata de acei.e «BAU», el más fino, puro de oliva).


(ARAS Y GRETAS BEMANARIO FESTIVO, LITERARIO, A R T I S T I C O Y DE ACTUALIDADES

CARLOS CORREA LUNA JOSÉ M. CAO


JOSÉ S. ÁLVAREZ DIBUJANTE
DIRECTOR
FUNTADOR

AÑO V I I I BUENOS AIRES, 30 DE SEPTIEMBRE DE 1905 N.° 365

Por lo que sea

EN1BHDA5

,^w>

—Venía, señor, á pedirle pronto despacho del asunto en que solicita licencia el doctor Quintana.
—Y usted ¿qué quería?
—¿Yo?... Yo voy á medias con el señor. ,.
Dib. de Cao.
— . . . Y se queda mucho tiempo?
—No me parece. L a s cosas resultan de otra m a n e r a y esto
no me va grustardo. Bso de v e n i r s e desde tan lejos p a r a que
á uno no le lleven el apunte, es cosa d u r a amig-o. ¡Lo que
es la vida! E s t a b a convercic'o de que don Manuel me h a r í a
i n t e r v e n t o r . . . pero ¿sabe lo que me dijo?... Y a estíi destinada
la vacante, si quiere m á s bien un puesto de inspector de lan-
gosta ó de alcoholes que e.s lo m i ^ m o . . . Yo le objeté que eso
era m u y poco, pero como es hombre aficionado á que la gente
ande á la moda 3' se habla tanto de la l a n g o s t a . . .
—Sin embargo la población se ocupa también de otros lemas
no menos interesantes; de los resios de E c h e v e r r í a que con-
tinúan siendo el tema del comentario público, del tríete papel
que ha hecho Garzón pronunciando un latosn discui'so en la
C á m a i a , sobre tópicos que nada tenían que hacer con la orden
del día, dei desaire á T e r r y y el retiro del empréstito Mor-
gan el proyecto C a r b ó . . .
—Carbón, dice?
—No, amigo, Carbó, que propone el voto secreto.
— Ahí si! Llamándose casi Carbón, tiene que ser algo forzo-
sámente obscuro. Y todo esto es nada Qué me dice del presu-
puesto e x t r a o r d i n a r i o de 36 millones?
—; Yo ? i Qué quiere que le diga I Como si se lo p r e g u n t a r a á
la luna. Estoy al respecto in a/bis.
—A la verdad q u e es imposible saber & lo que vamos! H a s t a
la E u r o p a está con chucho, ahí la tiene á Italia toda temblorosa
y lo que es por aquí, m i e n t r a s suben los alquileres, el s e r v i c o ,
los impuestos—y el g a s no quiere bajar en v i s t a de que todo está
por a r r i b a , — todo menos T e r r y y nosotros, — el pueMo,— Godoy
continúa mudo ante las acusaciones que se le hacen por los asun-
tos de Pirovano, Orma se desata en la C á m a r a y h a s t a el general
Manuel Campos, tan man^o casi siempre, tan incapaz de m a l a r un
m o s i u i t o , se sulfura y e s t a l l a . . . ¿ p o r q u é ? ¡ P o r cuestiones de
abolengo!
—¿Por cuestiones de abolengo? ¡Tiene gractal U n héroe de Tuyu-
tí, do C u r u p a y t í . de San Ignacio, p a r a qué quiere más? ¿¿i ¡i»
—Ya ve, no está conforme con lo que e s . . .
—¿Y cómo h a sido el incidente?
— -Vluy sencillo; El general es descendiente según se dice, de Gar-
cía del Castafiar, que como usted sabrá, era uno de los g r a n d e s
florones en tiempos de la r e i n a Biaba, una de las más antiguas
reinas católicas L u r o , á su vez, desciende del principe A r r e -
g a r r e g o i t i t e a . 31." dinastía de los reyes vascos. ¡Hubiera visto
l a que se armó cuando se sacaron los pergaminos á relucir. En
un t t i s estuvo el señor L u r o , de ligarse á ía a n t e p a s a d a del g e n e r a l y á la fija que lo alcanza, si p r u í e n t e y
ágil, no bu>ca su salvación en las r a m a s . . . de su árbol genealógico. E l general le g r i t a b a desde abalo; €¡Acér-
quese y v e r á como le mojo la oreja!» Pero como si tal. Allá se quedó el colega, esperando un momento opor-
tuno y en cuanto el otro se descuidó se le fué por a t r á s , lo a b r a z ó . . . ¿y qué podía suceder?...
— ¿De m a n e r a que en estos días andan los ánimos agitados? ¡No sabe
el dato que me d i , ni cuanto se lo agradezco! ¡Ahora mismo me voy
á verlo al presidente!
— ¿Por la inspección de langosta?
— ¡Mucho más! V o y á proponerle la creación de un puesto que le
hace falta!
—¿Cuál?
— El de a p a r t a d o r . . • ,•
— iQué servicial es ustedl
—P r q u e ¡o quiero á don Manuel, que aunque ingrato c o n m i g o . . .
— ¿Y qué le ha hecho?
- ¿ N o le he dicho que ful á pedirle el puesto de intervent» r?
—Sí, pero h a b r á tenido razones de alta política p a r a negárselo, las
•jcircunstancias requieren individuos detei minados y como el senador
' P é r e z es el regalón de las gentes del Norte, es lógico que lo h a y a
preferido á él. A d e m á s , ha sido ya una vez i n t e r v e n t o r .
—Tá, t á , t á . . . Veo que usted no sabe ni papa de la p 'lítica Intima.
H a y que conocer á los hombres, h a y que estudiar la é p o c a . . . ¿Quiere
que lo ponga en antecedente.»? ¿SI? Pues oiga esto y después lo dejo
que p i t n s e como mejor le parezca; El senador Pérez, no es un inoclasta.
—Ante todo, ¿qué se entiende por tal?
—El que reniega el culto de las imágenes s a g r a d a s . Pues bien, con-
vengamos en que p a r a todos los buenos políticos. Roca sigue siendo
la imagen s a g r a d a ¿ Usted se figura que por Quintana v a á r o m p e r
su ídolo Pérez? Esto sería no conocerlo.
—¿Y cómo se explica entonces que el presidente lo v a y a á h a c e r in-
terventor?
— ¡Friolera! ¡Como que le tiene miedo! Cuando empezaba á t r a b a j a r
su candidatura, á uno de los
primeros que vio Quintana fué
á Pérez. ¿Sabe usted lo que
el senador le dijo:— «Vea, doc
tor, 5'o le respon-'o del Norte,
mientras no h a g a macanas.
Seré suyo, mientras usted lo
sea de Roca. Y como todos los
polític:s que rodean á don Ma-
nuel están c o r t a d o s por el
mismo patrón, e x c e p t u a n d o A
Castillo que es un sólido ba-
l u a r t e . .. \i

" ' "^ E . A. I I O L M B E R G (n.). /^1

Díb. del auloy.


Baile de fantasía

Mme. Sarah Bernhardt y damas de la colectividad anglo-argentina

El sal6n Principe Jorge en un intermedia Un descanso

F i , F a n c y Dress Ball, organizado por la colectividad in- se presentaron los d a n z a n t e s , los hubo de l l a m a t i v a ori-
^ ' glesa y que se celebró la semana pasada en el salón ginalidad: geishas, payasos, conde, g i t a n a s , vestales,
del Prínce George's Hall, h a s^ido quizá, la fiesta m á s bomberos, incroyables, escoceses, pastoras y príncipes,
original é interesante de cuantas se h a n llevado á cabo que se entregaron á la danza con v e r d a d e r o furor. Vino
por los residentes británicos. á c o m p l e t a r la ilusión de sublimidad, la b i z a r r a pre-
E l hermoso salón se h a l l a b a adornado con exquisito sentación de S a r a h B e r n h a r d t con el deslumbrante traje
g u s t o . E n uno de los costados se improvisó u n a g r u t a , de Teodora.
. cuyos detalles reproducían realmente una h e i m o s a crea- Hitsta las t r e s de l a m a d r u g a d a duró tan original fiesta,
ción de la n a t u r a l e z a . En cuanto á los disfraces con que de ia que g u a r d a r o n un g r a t o recuerdo los c o n c u r r e n t e s .

Club del Progreso


I TiVAconcurrencianu- CÍO vetó por quien m á s
m e r o s a de socios le a g r a d ó , sin qué los
asistió á la a s u m b l t a derrotados dejaran de
que el jueves se reali- unir sus aplausos & los
zó en el Club del Pro- de la m a y o r í a cuan-
greso. El motivo de la do se p r o c l a m ó el
l e u n i ó n — renovación mSKKKSK^K. ^fi ¡ -at. triunfo de la siguiente
d e l a s autoridades di lista: Presidente, R a -
rectivas—fué más que
suficiente p a r a desper-
? '^x%^^-f-|'r^ fael F . Cobo: v i c e,
doctor Adolfo E . Dá-
t a r el m a y o r interés
entre l o s asociados.
Pocos ejemplos, s i n
*4, . "V " vila; vice 2.°. Julio
T r a g o s ; bibliotecario,
Ricardo Olivera; vo-
embargo, de elecciones cales, Chevallier Bou-
m á s t r a n q u ' l a s . Sinne-
cesidad de e . h a r mano
de medidasextremosas,
' i lell, doctor R o m á n
P a c h e c o , doctor Julio
C. E s n a t y ; suplentes,
voto secreto, c u a r t o Joaquín l l . B a c a , César
herméticamente c e r r a - G o n d r a v Carlos M.
do, etc., etc., cada so- Asamblea de socios para la renovación de la comisión directiva CoU.

Fot- de CARAS V CARKTAS


Enlaces
^-^L a c o n t e c i m i e n t o s o c i a l d e l a
^—' s e m a n a , l o h a c o n s t i t u i d o el
enlace de la señorita Mercedes Sa-
las O r o ñ o c o n e l s e ñ o r M a r t i n Cos-
s i o , e f e c í u a d o el d o m i n g o p o r l a
tarde. L a novia vestía un esplén-
dido t r a j e b l a n c o , cuj'a e l e g a n c i a
d a b a r e a l c e á l a g e n t i l figura d e l a
desposada. E l obispo de L a P l a t a ,
m o n s e ñ o r T e r r e r o , bendijo la unión,
a c t u a n d o como padrinos la señori-
ta M e r c e d e s Cossio y el s e ñ o r Ma-
nuel Salas. Con tal motivo, los pa
d r e s d e la n o v i a o f r e c i e r o n u n a h e r -
m o s a r e c e p c i ó n , e n s u p a l a c i o d e la
c a l l e F l o r i d a , á l a c u a l a í i s i i ó lo
más g r a n a d o de nuestra sociedad.
Señorita Ernestina Gazc6n Giménez L o s s a l o n e s , a d o r n a d o s c o n exqiii-
sik) b u e n g u s t o , o f r e c í a n u n a s p e c t o
encantador. Puede alirmarse que
pocas veces se h a efectuado e n Bue-
nos Aires u n a liesta t a n brillante.
Los nuevos esposos h a n partido
p a r a Moreno, donde pasaráti la luna
de miel.

e N el t e m p l o de S a n Miguel Ar-
c á n g e l fué b e n d e c i d o el v i e r n e s
22, el e n l a c e d e l a s e ñ o r i t a E r n e s -
t i n a G a s c ó n G i m é n e z c o n el i n g e -
'íjs niero señor Marcelino Carranza, in-
teligente y estudioso ingeniero au-
tor d e varios notables inventos.
D a d a s l a s v i n c u l a c i o n e s d e l o s con-
trayentes, el acto dio lug^r á un^
bella r e u n i ó n de selectas familias.
Señorita Mercedes Salas Oroño Boda Qazcón el templo

Lucha de almas
ESCEXA Vil.-—ACTO I .
MARÍA TERESA. —^Qiié le a d m i r a . . . si no es indiscreto el preíjuntarlo?
JUAN C A R L O S — ; C o n franqueza?
M A K Í A TEKKSA —Si h e de e s t i m a r l a .
JUAN CARI OS Pues lo q u e me admira es mi turbación en este momento.
MARÍA TERESA.—¿Nada más?...
JUAN CARLOS —Lo demás y a lo había a d m i r a d o antes de venir.
MARÍA TERI-SA — rA qué se retiere usted, J u a n Carlos? _>
JUAN CARLOS. - A lo q u e usted prefiera.
MARÍA T E R E S A . — : S i n perjuicio de e q u i v o c a r m e ?
JUAN CARLOS.—El so'o temor de equivocarse, p r u e b a que acertó usted.
MARÍA TKKESA. —Si no h e dicho !o que usted cree, J u a n Carlos.
JUAN GARIOS.—¿Qué es lo que yo creo, M a r í a Teresa?/'/'««SY/J Cual-
quiera diría que a h o r a es u^ted quien se h a t u r b a d o .
M A R Í A T E R E S A . — A l a verdad...tiene usted un m o d o d e p r e s e n t a r l a s cosas...
JUAN CARLOS.—Ah, usted creía q u e . . .
MARÍA T E R F S A (riipidn)—{Qué}. .. (pailita). A h o r a es usted quien se
t u r b a de nuevo
JuAM CARLAS (Drspucf; dv breve vacilación .con ademán decidido jjnieíi-
li-as ejecnla) - M a r i a T e r e a,si un hombre la tomase a usted las manos,a>í...
MAR(A TKKESA (con niucJuí coqiie(cr¡n).—\_.^ suplicaría que me soltara
p o r q u e a p r i e t a demasifldu fuerie.
JUAN CARI-OS (¡a deja ias niano¡> como si quemase. Luego, tras breve
[pansa, con acento de sincera ;;íc/í?;/(0//n:. —Abandonemos ese tono, se lo
r j c ^ o . No es habitual ni en u*»ted ni en mi. LUOJÍ-O, r e s u l t a forzado p a r a
los dos. Expresííraoncs como sentimos, Reves-tida de sinceridad la expre-
sión g a n a en belleza,
MARÍA TERESA.—Usted comenzó...
JUAN CARLOS,—Por eso yo soy el primero en desistir. E n este instan-
te parece como que v a á r e n o v a r s e todo mi s e r ,
M A R Í A T E R E S A . — ¿ P o r qué en este instante?
JUAN CARLOS.—Porque este instante puede r e s u m i r todo <1 encanto
de la vida. (Pequeña pansa). María Teresa, ¿no le dice ¡i usted nada el
que un h o m b r e como yo, avezado á. todas l a s a l t e r n a t i v a s de la vida, se
i*' n t u r h e en su presencia como u n niño? No adivina usted que esto es , .
eso q u e j ' o leo en «us ojos y q u e e x p r e s a mi silencio? (María Teresa
baja la mirada con/o para ocnüar su turbación). ¿Por qué baja usted
los ojos? ¿Aca'ío me engaño María Tere.«a?
MARÍA TERESA,—No; p t r q u e me traicionan 5- le van á r e v e l a r a usted
todo mi cariño,
JUAN CARLOS. —Si esa revelación entrelaza n u e s t r a s almas en una sola
¿por qué impertirla?
> M A R Í A T E K K S A — E s v^ dad; p o r q u e .
JUAN CARLOS. —De modo q u e si yo un 3 í a la dijese: María T e r e s a ¿quiere
usted a p o y a r s e en mi brazo p a r a que j u n t o s , los dos, emprendamos h a s t a el ñ"n el camino de ía vida, ese día u ' í t e d ? . . .
M A R Í A TEKESA.—Ese día . .
JUAN CARLOS.—¿Ese día? [Hable usted, María T e r e s a !
MARÍA T E R E S A (secándose una /rtg;'/;;m).—Míreme usted los ojos: en ellos e^tá hablando mi alma.
JUAN CARLOS.—jOh, graciasl {En el Jardín la orqt/esta inicia los acordes de una pic&a suave \ lenta. Afaria
Teresa se apoya en el brasa de Juan CarloSj y crujan, la escena pausadanfcnte).
JUAN CARLOS —Mira: nos sonríe la e s p e r a n z a , y l a dicha nos espera. G u í a m e t ú , M a r í a T e r e s a .
M A R Í A T E R E S A . - N O : el a m o r nos g u í a . •
JUAX C A R L O S . — E l amor eres tú: por eso he dicho q u e me guíes (desaparecen por la ¡galerín).
Dib. de j^avattaro. Fot. de C A R A S Y CARETAS. JOSÍ; LEÓX P A G A N O .
CHAFALONÍA
AVISOS VARIOS A V I S O S V^ARIOS AA^ISOS V A R I O S

Q E N E C E S I T A SOCIO con sei» á . , n c r^,M^cTr^vTc-^ ^ c T^C r ^ Í I


^ diez mil libretas, p a r a L-nsanche y A ' ^ ^ ^ C O M I S I O M ^ T A S D E CAM- SOMBREROS USADOS
m a y o r desarrollo de u n a i m p o r t a n t e ! p a f l a . - P u e d e n ganar.^e una buena Se transforman los nuevos en vie
industria política en p k n a produccicn. S"")''"?" encarerándose del corretaje jos en 24 h o r a s . Garantidos.
Í; ^ _ s de la fórmula I n g o y e n Lezica.

H O M B R E FORMAT^ en recomen Q E N E C E S I T A N CON U R C E X C I A ^ ARNKROS G O R D O S . - S e venden


' daciones: se ofrece p a r a iep:<n ni-venta millones sobre hipoteca?.T'T
lear una legación. Tiene frac y mo municipales. Dirigirse á C. R., posíe , ^ - ' por no poder atenderlos su dueño.
póculo. restante.

Q E V E N D E N ARMAZONES y so
*^ portes p a r a colocar lentes y otros
objetos de óptica.
PENSIONISTAS.-A personas
L pensión de ].•• Di- i C ^ ^ ^ ' ^ ' ^ R O D E P R O F E S I Ó N : Í
tinguidas
rigirse se da pensión
por solicitud del.'
al Congreso. ofrece p a r a familia numerosa.

¡No m á s calvosi
AQUA DEL KILAGRO
l O V E N R E C I É N L L E G A D O , para Q E D E S E A S A B E R E L P A R A - } Con dos solas aplicaciones se ga-
J todo trabajo, se ofrece. Tiene buena d t r o de los señores L . C. Se lea I r a n t c l a m á s hermosa cabellera. H a y
letra. b u s c ; por asuntos de familia. | certificados
Dib. de Xnvaltaro y Civiénes.
Dib. de Pcláez.
CARICATURAS CONTEMPORÁNEAS
PEbRO LURO, por cño

—Yo soy quien ha discurrido


el viaje rápido á Europa
y me alegra que hayan ido
mis proyectos viento en popa;
mas declaro y aseguro
que ante el elogio me arredro
y apenas me llamo Pedro
Luro.
XX de Septiembre. — Fiestas conmemorativas

En el Club Cicllstlco Italiano.—Rueda de la fortuna atendida Quiosco de venta al aire libre


por las damas

A ,las romerías españolas han seg'uido las fiestas tico, el Estatuto, el XX de septiembre, Garibaldi,
^~^ ita'ianas conmemorando la efeméride del XX Mazzini, son los motivos de celebración solemne,
de septiembre. Las fiestas de las colectividades ex- con desfile, bandas de música, banderas y vete-
tranjeras van así formando serie y consiitujendo en ranos. Fieles á tales tradiciones, la fiesta italiana
nuestro medio una comenzó este año
característica de- con un acto de ho-
terminada por la ,5 menaje.
formación cosmo- Cumpliendo una
polita de este medio disposición del co-
en que actúan in mité, en las prime-
corporadas á nues- ras h o r a s fueron
tra sociabilidad sin colocadas coronas
perder sus vincula- al pie de los monu-
c i o n e s radicales, mentos á Garibal-
importantes dele- di, Mazzini y pirá-
gaciones de todos mide de Mayo.
los p u e b l o s del E n esta forma el
mundo, llamados á comité quiso hon-
la asociación del r a r la memoria de
trabajo sin impo- dos grandes patrio-
nerles en ninguna tas italianos y ren-
medida el sacrifi- dir un homenaje
cio de sus afectos, al pueblo argen-
por las riquezas y tino.
la hospitalidad de Luego hubo g r a n
nuestro suelo. fiesta en el Club
Las fiestas ita- Ciclístico (kermes-
lianas se caracte- se, c a r r e r a s , tiro,
rizan por el pre- etc.,) concurriendo
Velsda en la sociedad Lago di Como
dominio de la nota el ministro de Ita-
patriótica y sus programas tienden siempre á la lia, miembros de significación en la Lolectividad y
forma conmemorativa: procesiones cívicas, visita los correspondientes veteranos. Amenizaron el acto
á monumentos, actos de oratoria apologética de las bandas de música de la olicía, pdel 12 de línea,
las glorias y de los hombres que ilustran la his- de la sociedad Petruccelli della Gatina, que llegó
toria de la joven Italia. al local en corporación y con banderas desplega-
Todo lo que acusa la profunda identificación del das, y la fanfarria de la Fratellanza Militare.
pueblo con los episodios de su renacimiento polí- En la Boca hubo procesión de antorchas, orgp-

Qrupo de vetersnoa y concurrentes El salón del Pollteama durante [la función de beneflolo Q
nizada por las logias y diversas so-
ciedades de la localidad y velada
en el local de la Nazionale Italiana,
con asistencia del diputado Palacios
que hizo nso de la palabra. Su dis-
curso, una verdadera pieza oratoria,
como las que el leader socialista
sabe improvisar, arrancó aplausos
calusoíos que le interrumpieron re-
petidas veces.
La función de gala en el Politea-
ma por la asociación Le Donne Ita-
liane en favor de los perjudicados
de Calabria y del sostenimiento del
Hospital Italiano , logró un éxito

En la Boca.—Retreta con antorchas

completo desde todo punto de vist».


Un niicko numeroso de distingfui-
das familias dió con su presencia
mayor brillo á la interesante ve-
ada.
Aparte de la sociedad Lago di
Como, casi todas las italianas con-
gregaron en sus respectivos salones
á las familias de los socios.
En las sociedades se celebró el 20
de septiembre con representaciones
dramáticas, bailes y banquetes en
que reinó g r a n entusiasmo y anima-
Reunión de saciedades Italianas en el salón VerdI ción.

Independencia de Bélgica.—Sociedad Rural


C o.M un banquete que fué serviJo
en el Café de P a r í s , los resi-
dentes bflgas en Buenos Aires fes-
tejaron el 75" aniversaiio de la in-
dependencia de su patria.
Rodeaban la mesa los más ca-
racterizados representantes de la
colectividad, transcurriendo algu-
nas horas amables de animada
conversación. El ministro de reía-
ciunes exteriores, doctor Bodríguez
Larreta, brindó por la felicidad del
soberano belga y de su representan-
te en nuestro país.

Banquete conmemorativo en el Café de Peris


El ministro M. H. Ledengack,
agradeció los amables conceptos
del doctor Rodríguez Larreta.
í-^N el local de la Exposición Ru-
^-^ ral, fué servido el almuerzo
con qiie la comisión directiva de la
asociación obsequiaba á los jurados
y comisarios que tuvieron á su car-
g o la adjudicación de los premios. Almuerzo ofrecido al jurado de la exposición

Fot. de C A F A S Y CARETAS.
Entreacto
( [íRMiNAelí-egundoacLú. Por
^-^ el pasillo de la deiecha,
caminando con la pesadez pro-
pia de un hombre a b r u m a d o
por los años y las g r a n e e s fa-
tigas morales, con a i r e de en
fermo, abandona la platea un
robusto joven de veinte y tan
tos años. Se deiiene, enciende
un cigarrillo, 'anza una huma-
da, y continúa sti m a r c h a , en
dii ección del vestíbulo. Llega,
insinúa un bostezo cjmo p a r a
que le voíin a b u r r i d o los em
pieados de la empresa que ¡un
to á la p u e r t a asi-Jten al espec-
táculo en la c a r a de los espec-
tad'^res.y comienza ft pasear la
a n c h u r a del g r a n Jiall. mien-
t r a s , conversando las parejas,
silenciosos los solitarios, apa-
recen los demás señores de las
poltronas De repente, el joven,
alzando lo** brazos al cielo en
un movimiento de alegría que
pone de relieve la s u p r e m a ha-
bilidad con que hasido cortado
su frac, y encornando los ojos
en u n a mueca que revela á un
protector, e x c l a m a , dirigit^n
dose á un tipo decente }"• co
rrectf.mente entrazado, q u e
por allí a p a r e c e ;
—¿Usted por acá, mi amigo?
Bn la pregunta h a y todo un
dueño de ca=a. E s indudable-
mente un abonado, aquel mu-
c h a c h o que se ha divertido po-
co y que se ha entusiasmado
menos. El otro, sencillo y son-
íientp. contcííta:
—Psh, he venido á ver á esta
mujer..,
~ A S ^ r a h ! . . . jMuy viejal
Una sentencia, una fulmina-
ción. El h o m b r e l a vióen E u r o -
pa, cuando estrenó L'Ai^lort,
d u r a n t e la exposición. E-itA
desTiejorada. es una i'uina.
— Luego, ese canto, ese can-
to, mi a.Tiigo. es insoportable.
Queremos otra cosa. L a v e r
da'i. la n a t u r a l i d a d . . ,
E l otro calla: él cnntinúa:
—Coquelín, ¿lovióusted? ese
es nn a c r o r v e r d a d e r o , n a t u r a l .
E l otro dice con la cabeza
que no está conforme.
— ;Cómo? ¿Coquelín aiué, el
g r a n Coq?
— Ese mismo. No le veo la
n a ' u r a l i d a d , ni la verdad.
El hombre, al v e r s e contradicho, olvida Ja pose del Ustedes no saben u n comino de teatro, porque á us
neurasténico y tiene movimientos de atleta, m i e n t r a s tedes le distraen las actrices, los actores, las vecinas,
afirma que aquello es negar la evidencia. Coquelín es les acomodadores, el que entra, el que sale, el apun
la n a t u r a l i d a d , la v e r d a d mismas, bu interlocutor no se tador que h a b l a fuerte, el cómico que s'impapcra, la
intimida y lo i n t e r r u m p e : decoración que se mueve, la luz que vacila. Infinidad
— Su Coquelín se me antoja amanerado, recortado, de p e r s o n a s h a y , que saben de pe á pa como represen
¿qué se yo?, un actor académico que quiere eA'oIucionar tan todos loa cómicos famosos el papel de Hanilet, por
al realismo. S a r a h . en cambio, es fiel á sí misma, á su ejemplo, y que todavía ignoran á Tlaniíet. No le ha-
origen y á su escuela. Yo prefiero entre un actor que blo á u-íted de tontos.
•canta y un a c ' o r que no canta, al m á s sincero de los Los teatros son la fortuna m a t e r i a l y la ruina moral
dos. E s la s i n c r i d a d lo que constituye el principal mé- del teatro. Todo lo que éste h a dejado y deja, e>uá en
rito de un comediante, p o r q u e es la que nos d a l a uni- libros; toda lo que h a perdido y pierde, entre bamba-
dad del i n t é r p r e t e con su repertorio, S a r a h es sinceía. linas.
y por eso no ' e p r e s e n t a sino las piezas que mejor acón —Entonces-—¡qué rica c o s a ! - u s t e d quiere el teatro sin
•sonantan con su entilo, tan declamatorio y tan r í t m i c o teatros.
corro U'ited q u i e r a . El otro no es sincero, que si lo fuese, —No, mi amigo. Yo no quiero nada, á raí rae a g r a d a
v a se h a b r í a decidid i por Moiitre 6 por Rostand, por leer h e r m o s a s obras, y sé que en el teatro de ustedes,
«1 A u g i e r de don Annibal ó el A u g i e r de M. Poirier. en el de todas p a r t e s , las hermosas o b r a s que triunfan,
Nuestro h o m b r e puso c a r a de quien oye h a b l a r chino triunfan por lo que tienen de malo, pues lo q u e d e bue-
sin s-r chino, y menos protector, preguntó: no tienen p a s a en el teatro inadvertido. Esto, del p u n t o
—¿Usted ha hecho estudios especiales sobre la ma- rie v i s t a del a r t e p u r o . A h o r a , h a y a teatios, p a r a que
teria? g a n e n unos ochavos los pobres aurores á quienesí.üste
—Yo no he hecho estudios especiales sobre la m a t e r i a , des aplauden por aquellas cosas raísmas de q u e ' ellos '.
p e r " conozco un poco de teatro p o r q u e voy poco á los se a v e r g ü e n z a n . ,;
teatroií. —Ya v a á empnzar el acto: me voy. H a s t a p r o n t o , .
— ;Eso sí que está bueno! ¿Explíquemelo, quiere?—in- doctor. (No había sonado ninguna campanil a )
sistió el joven, con su punta detiteíto en el interrogante. —Yo no soy d o c t o r . . . Dígame ¿de quién es esta pie
—Muv sencillamente. E l t e a t r o es un género de a r t e za que representa? j
q u e ustedes contemplan desde los palcos, como leen mu- - ¿No es de Corneille? .. . -^
chos lectores que yo me conozco, y cuya erudición con- —No, hombre, es de H u g o . lYu ve usted! ¡Y no pier
siste en a p r e n d e r s e de memoria los títulos de las obras den estreno, ni debutf...
<;xpuesta3 en las v i d r i e r a s de las principales librerías.
JOAQUÍN VEDIA.
Dib. de Giménez.
Correspondencia inédita de Humboldt y Bonpland
UN HALLAZGO INTERESANTE

Alejandro de Humooldt á los 4S años. Amado Bonpland Alejandro de Humboldt


(Auto-retrato) (1773-1868) 1769-1859)

Desde 1799 ftasta TS04| recorrieron ' los"'dos'"Jóvene»


viajeros: México, 3a América Central, Nueva Grana:?,a,
Vei ezuela, p a r t e de las Gua5'ana3 y E c u a d o r , y á st;
regreso A Europa dieron comienzo A una serie de pu-
blicaciones, escritas en común, ó propias de cada UIIÍ>
de ellos L a pluma inimitable de Humr^oldt dio a conoce'
las condiciones de vida y el aspecto de las regiones que
visitara, creó por decir así la ciencia de la física del
globo, y dejó á la posteridad una serie de monumentos
de l i t e r a t u r a y de ciencia que se condensan e n Los

/.^^

J^^' :fi¿T^^^
Carta de Humboldt á Bonpland, fechada en Sana Soucl
en octuOre de 1853

cuairos de la Naturaleza y en el Costiios. Bonpland,


entretanto, redacia las Plantas equinoxional&s, en 7
volúmenes, con 70O láfuinas, obra que no era t n defini-
tiva sino u n a contribución al estudio de unas 6.000 espe-
cies coleccionadas en las regiones que ambos viaieros
visitaron en la Anaérica Tropical y que debían dar á
conocer más tarde, aunque no de un modo d -flnitivo,
sus propios trabHJoi en colaboración c n Kunth el mismo
Humboldt en Genera et sfiecies planíarutn y varios
otros E n 1816 viene Bonplmd A Buenos A y r e s d -nde Fragmento de un auróorafo de Bonpland fechado en Buenos
ensefí» en la Universidad Botánica y Materia Médica; Aires el 16 de julio de 1832
pasa luego á Misiones y al Pa-
r a g u a y , d o n d e el d i c t a d o r
F r a n c i a considerándole un
espía, le mantiene secuestrado
h a s t a 1830, épo^a en 4ue se
retira á San Borja, en las orí
Has del Río U r u g u a y . Alii se
estab ece, y, sin i»bandoiiar sus
estudios predilectos, se dedica
á cue-t ones agríco as, asesoí a
en asuntos económico'* á les
ffobcrnantes de C o j r ¡ c n t e s , y
forma una familia.
L a s condici n t s d é l a Repii
blica A r g e n i i n a , y particu-
larmente en lo que se relacio-
na con la comal ca en que h a
bitaba el ilustre sabio, no eran
lo m i s propicias de 1830 aue-
lante, p a r a pieocuparse de él,
y a u n q u e su actuación no era
del todo desconoci-la, ni com-
pletamente su situación, debi-
do en particular a la bi, gra-
fía q u t de él publicó Auíru= o
de Saiut H d a i r e a l l i por 1850,
Urna que contiene los restos de Bonpland P°=o después de visitarlo co- Panteón de la familia Bonpland, en Paso de
los Libres
Amallo, segundo hJjo de Bonpland, Sarmen Bonpland, hija mayor del sabio Anastasio, tercer hijo de Bonpland,
nacido en 1345 francés, nacida en 1843 nacido en 1847

mo que se carteaba con Humboldt y con m u c h a i otras Hace p r ó x i m a m e n t e un año, mi amigo el S e ñ o r


personas, hubierase dicho que su existencia e r a un p r o Eugenio A u t r a n , jefe de la sección b o t á n i c a del
blema t n la época de su fallecimiento en 135S, & los Sf) Museo Farmacológico de n u e s t r a Facultad de Medí
afto-í de edad. ciña, tuvo ULticia de que en ésia iiguraban dos es-
Veintio ho años m á s t a r d e , en 1886, t u v e ocasión de vi tudiantes de n o m b r e Bonpland, n i e t o s del i l u s t r e
sitar Misiones. No e r a de e x t r a ñ a r pues que, al l l e g a r s ibio francés, y recordcin-io cuanto h a b l a leído so-
á Misiones, p r o c u r a r a bre l o s m a n u s c r i t o »
recog^er noticias sobre de éste, trató de p o -
sus manuscritos, de loi n e r s e en relación con
que h a b a oído h a b l a r ellos. P o c o despue»
m á s de u n a vez. Inútil se le presentó el m a -
sería r e p e t i r aquí lo y o r , Pompeyo B o n -
que dije en Viaje ü Mi pland, con quien s e
siones; í)Qro ^-cráaem- ocupó del asunto, y d o s
p i e p a r a mí u n re- meses más t a r d e , el se-
cuerdo intimo y a g r á ñ o r Amado Bonpland,
dable el habi-r llamado p a d r e del estudiante, é-
la atención en aquel li- hijo del sabio fi a n e e s ,
bro respecto de losraa- le e n t r e g a b a u n a gran,
nuscrito-i de Bonpland caja que contenía los
y de los cnale-* repro- interciiantea documen-
duce h o y CARAS Y C A - tos. Puesio la noticia
RETAS dos c a r t a s , u n a en c o n o c i m i e n t o del
de Humboldt y otra de Doctor Juan A . D o
Bonpland L a del pri- m i n g u i z , director del
mero s e traduce del M u s e o nombiado, se
modo siguiente: trató de o i g a n i z a r el
estudio de todos lo»
«Sans Souci, 4 de Oc- p a p e l e s conservado»
tubre de 1853. por la familia de Bon-
• Mi querido y mejor pland, a p u n t e s de v i a -
amigo; E i poco pro- je, documentos políti-
bable q u e llegue á t u s El señor Amado Bonglcnd con cuatro de sus hijos menores: S i f l a , Ben- cos, botánicos, zoolo
manos esta leve señal jamín, Georglna y Pompeyo, nietos del sabio francés gicos y mineralógicos,.
de vida, de ami-ítad y y numerosos borrado-
de agradecimiento. E l doctor F r a n c i s c o F c n c q (de la r e s sobre diversos tópicos, y en p a r t i c u l a r de c a r t a »
U n i v e r a i d a l de B mn) que p a r t e & Buenos A y r e s en 6 Humboldt, ademas de algunas c a r t a s de W i l l i a r o
viaje á Chile es su portador: me es gi ato, sin embar Hooker, Decardolle, Mirbel, etc., pero, lo q u e c o m u n i c a
go, e n v i a r l e estas líneas al acaso, y r e c o m e n d í i t e al A esta colección un inle.és especialisimo, es que en e l l a
portador q u e es un joven boiánico, activo y bien p r e - se encuentran 28 cartas médilas de Humtoldt á Bon-
parado. Lloro la m u e r t e de A r a g o ; y ai^-bos lloramos pland. la>i unas escritas á éste anie-i de su venida A.
por Adrien de Jus^iru y A u g u s t o .Siint Hilaire. A io- Buenos A y r e s , l a s otras después de ella.
dos sobievivimos, pero ¡a< I la inmensa m a r nos separa. Al anunciar al mundo científico este acontecimiento,
• T u y o por completo de alma y corazón. lo hago bajo el dominio de las v a r i a d a s impresione»
causadas por u n a de las m á í interesantes l e c t u r a s con.
Alexandye Humboldt. que h e podido enriquecer mi eniendimicnto en estos til-
limos años. A u n en las intimidades epistolares, se v e
• Mis cariños á la familia que te hace feliz brillar la g r a n pluma que escribió el Cosmos, y el g e -
«Probablemente ignoras todavía nio amable y gentil que d u r a n t e t a n -
que el mejor periódico botánico q u e tos años dio realce á las veladas d e
a p a r e c e er, Alemania en Hanover, la corte prusiana, á la vez que la t x
con la cooperaci' n del r a t u r r l i s t a presión constante de u n a a m i s -
señor Berthold Seemann de Lon tad casi mitológica entre las g r a n -
dres, lleva el hei moso nombre de des fulguraciones del legislador d e l
Bonplandia. Por esto verá>t que la mundo físico.
.Alemania y la I n g a t e r r a no han Al terminar aquí, séame p e r m i -
olvidado la magnitud de t u s traba- tido manisfestar mi a g r a d e c m i e n -
j s, ni todo cuanto te debo. E l Se- to al s e ñ o r A n t r a n , amistosa y
ñor Seemann h a sido el botánico tenazmente empeñado en q u e die-
del «Hfíaid» m,-ndado p ^ r el capi- r a esta primer noticia del hallaz-
tán Kellet d u r a n t e sn viaje alrede- go de los manuscritos como h a -
dor del mundo, de 1845 á 1851. bla sido el primero en l l a m a r l a
€Bityipl(inííia, es el periódico ofi- atención sobre su existencia 19 a ñ o » ,
cial de la A c ' d e m i a Imperial Leo- atrás. !
poldina N a t u r a ; Curiosorum. E s
p a r a tu nombre una g r a n gloria y
una alegría p a r a t u s a r ^ i g . s . EDUARDO L . H O L M B E R G .
«Debido á la t'ondad del Profesor
T o r r e y , de Nueva Y o i k , tengo la Bs As., Stbre. 22, 1905.
suerte de poseer un exceK-nte r e -
trato foiográfico tuyo, que mucho
se te parece.» Eugenio Autran Ffll de CARAS Y CARETAS.
Campeonato de golf

Los señores Mace y Richard Anderson y sus compañeras

I .VT!*:Ki-:s,\xir': aspecto ofrecen los links de San Martín en esto-í


días de primavera, que señalan empero, la leiminación de
la temporada de i;olf. Un grupo de damas y señoritas concurren
diariamente A jugar al golf. El sábado anlerior se disputaron los
raixes fcursomes, con una anotación de 42 parejas. Obtuvieron
Conocidas jugadoras de golf los primeros puestos, las parejas formadas por ¡a señora de Can-
día y señor Marjonbanks )' señorita Cardón 3'scñor J. A. Brovvn.

Arte nacional g2'©üaiír0S5Sií<2i>9S'<E/'ís)*ia@«s5


liiSiJK hace varios
D
días se halla ea
exhibición en el salón
Witcomb, un enorme
bloc de yeso, en el que
eidistinguidocaballero
i jj|P¡ft|iJKí. Hernán Cullen Ayer-
1 iWrailp^fe i ^^1 ha modelado con
^ wHr £ Á sin igual maestría una
Sa. MX" MÍI^' Mm í^'Statua del cArrepen-
timiento».
A juzgar por este pri-
mer ensayo que el jo-
ven escultor harenniti-
Señor Hernán Cullen do desde Italia, cabe
esperar que el nombre
de Cullen Ayerza, ha de figurar en breve entre el grupo
de los escultores de m á s reputación.
Maestros hay que concluyen por dónde él empieza.
Aquella figura enorme, tan maravillosamente modelada,
n%\.oAa.\va&troiivaille. Hay en ellavida,y el pensamiento
que la ha inspiradoestá realizado con original sobriedad.
\ Son muchas las felicitaciones que ha recibido por su
cbra, y senos asegura que el st ñor Cullen trabajador in-
cansfible r o s prepara otras agradables sorpresas, ó lo que
es igual, que el bronce y el mármol van á contarnos mu-
chos de los grandes pensamientos del novel artista.
Con obras de aliento de la importancia que caracteriza
á la que nos ocupa, el arte nacional puede muy bien de- x ^ Fa,f=l,e PE-ZN-TiC^terv-r-o
j a r de ser una promesa, y trocarse en ese algo tangible
que constituye la aspiración de tantos argentinos. Fot sU> CARAS V CARETA'?.
-..^
t ""3 El abonado á la barra
— ¡Ahora v e r á s lo quVs bueno! de corderos resignados porque siempre es el que m a t a
La sesión que hoy se p r e p a r a al sacrificio, no falla, las discusiones hirientes
v a á h a c e r ^poca, hermanito. tenemos quorum Ramón, á los padrea de la patria.
Me h a n c ntiHo en antesalas y la sesión va k ser b r a v a . ¿Ves a q u e l ? , . .
que van a a b a r r a r s e fiero ¿Ves á aquel todo pelado —Lo que yo veo
V á r e l a Ortiz y Cernadas. que ahora se r a s c a la barba? es que con t a n t a s peladas
— ¿V por qué v a n á ag;arrarse? —¡Sí que lo veo! ¿quién es? parece una cancha é bochas
— P o r q u e 'íe miran con ra">ia, — E l diputado Lacasa, el recinto de la c á m a r a .
Com i entíl á la orden del día un prcd'gio de elocuencia.
el p r e s u p u e s t o , Cernadas — ¿Ves ;'i aquel que tiene calva
quiere hacer una moción y está chupando confite?? Se a b r e la sesión, por fin,
p a r a t r a t a r sobre tablas, *—Sí, lo veo. el p r e s u p u e s t o se t r a t a
en la que pide el aumento — Cuando él habla, como es ya costumbre vieja
de sueldo á los ordenanzas, hace t e m b l a r h a s t a S a s t r e de p r i s a y de mala g a n a .
pero V á r e l a se opone con una sola p a l a b r a . Se aumentan unas p a r t i d a s ,
á que les aumenten nada ¿Ves i'i aquel otro que tient.- se suprimen otras vaiias,
á los pardos del cong:reso. u n a pelada lan r a s a \ entre éstas, en la que está
Y ahí tenca, epa es la causa como bola de billar, ubicado por desgracia
de que h-.y sea la aesirtn y que fuma? el dilettanti político
de aquellas que no s ' e m p a r d a n . —Sí. y concurrente á la b a r r a ;
—íY qué le i m p o r t a á Várela? —Ese encanta. el cual al verse sin puesto
—Pero no diffás pavadas, Tiene una frase, un e s t i l o . . . no puede callar y exclama:
él, como miembro informante, Con decirte que le llaman — <¡Me hago de Ja oposición!
debe < p( nerse con alma sus queridos compañeros Y desde hov, en venganza,
á todo aumento, sabes, el campeón de las latas, ni leeré el Diario é Sesiones
porque si esa moción p a s a no te <\{go más. ¿Ves e s e . . . ni vendré á escuchar macana?.•
el presupuesto se queda que a h o r a le pica y se r a s c a ,
debiendo u n a punta é plata y que tiene sin un pelo
ó raAs claro con defice la cabeza? luLio C A S T E L L A N O S .
como se dice en finanzas. -Si.
Ahí van entrando al recinto. — L e llaman
iHuml Cuando t r a e n ésa c a r a orador de cabecera, Dib. de Zavattaro.

^\s\r
La misteriosa autora de Stella

La señora de la Barra partiendo para los Olivos

U N CABALbÉRÓ INSLES OFRECE IJUI- A


iiienus libras esterilnas por los originales Sai

95
de pnno y letra del autor de Sbella, íEuuosa no-
vela de actualidad. Oferta Ecrla. Dirigirse 4
las iniciales Vi.. W., Malpfl 450. •
A STELLA
r'*^Tiioo» V »£inJiiítA . nii: _,i?n.opni'^**'*'^
Interesante aviso de "La Prensa"

INDUDABLEMENTE estamos en presencia de una obra extra-


o r d m a r i a , que lia provocado un movimiento sugerente y
halagrador. L a indiferencia pública, que tanto se acusa, á
la que tantas culpas se arrojan, h a desaparecido al contacto A\ Iicrmíino do AHÍ) MÍÍT'IHI
de esa obra. E s
/
OuíTla mano tle Dios a b r a (\ mis hijas tu
que lo que es sim- ¿i-/
plemente litera- corazón y b^ casa!
t u r a » . H a y enella En plena vida, fuerte y vigoroso, no soy
" ^ ^ u n alma «crista-
•*'^ lina»,noble,pura, un moribundo ni un enfermo; «pí» soy un con-
buena; sobretodo
denado. //"
buena. Su autor,

±z t i m b r e de gloria
p a r a los suyos,lo
es más para n u t s -
tro país, cuyas
Desde hace años continúo marchando hacia
el peligro sin encontrar la muerte. Un <HS me /'U/-^.
c o n d i c i o n e s de cerrará el camijio de la vuelta, y entre los
/f/r/^
alta cultura s e hielos quedaré con ella. Sobre mi hogar, ya
han puesto de re-
lieve de un modo hoy mutilado, caci^n. entonces, las sombras
tan hermoso. el e ^ esamparo
La señora déla
-^?ÍCí«5'- 3^<V.^;íV/t- B a r r a es l a p i i - No me pertenecen los movimientos de un
m e r a sorprendí
da con su dxito. alma A
extraña; no puedo, p u e ^ j u z g a r el sen-
•6
'^y/f/'íi^-f / í /MMÍI
íjy Sabía bien que Frueba de la primera página de Stella
hacía u n a obra
buena. Su juicio seguro y propio no podia engranarla; pero no se le ocu-
Autógrafo del final de Stella
r r i ó s u p o r e r que conmovería con ella la sociedad y su país.
L o s primeros capítulos, que nos leyó, nos parecieron admirables, y
n^r la '=o"^<;ff«inios estimularla á que prosiguiera. E s t a b a también estimulada
a^!^.^-"^'^!^"''"'- ^ " pluma era el arma de lucha, de vida, en medio de los
rw.ot, i ° ^ 1 " " ^ ^""'''<^''^" <i<='f''^o''''^''le. «Sólo le hablan enseñado á pensar»,
i-jespues de h a b e r t r a d u c d o Novia de Abril, que publicó la Biblioteca de «La Na-'
uon», y otras cosas, comprendió que esos esfuerzos no b a g a b a n á las exigencias
m a t e r i a es. Y tímidamente, con rubor casi, planeó y comenzó Stella, lentamente al
principio,tropezando en sus t e m o r e s y descon-
nanzas, y rápidamente, vertiginosamente al
tinal, que por eso parece, y es, más deshil-
vanado y menos correcto. No en el tiempo,
pero sí por las circunstancia.s, han sido las
dos épocas que han entrevistado los críticos;
la de sus vacilaciones y la de su decisión.
Conocenjos bien todo este proceso moral y
mental tan digno, tan noble, tan alto; sabe-
mos las lágrimas, las fatigas, la abnegación,
y más que todo la clemencia y la bondau de
esa alma esi-ncialmente perdonadora. Y por-
que conocemos todo eso estamos en a d m i r a
ción no sólo ante Ste la, sino a n t e las obras
que han de seguirla que h a r á n d a r un salto
al ambiente moral é intelectual. En medio de
nuestro ambiente enfeimizo serán r á f a g a s de
aire puro y sano: Y tal vez sea esto i no de
los secretos del éxito tan sin precedente. Los
débiles buscan n a t u r a l m e n t e los tónicos
ultimo retrato de César Dúayen JOAQUÍN C A S T E L L A N O S . Señora Emma Barra de de la Barra
Fot. de CARAS Y CARET.-VS. ^'
be "Stella"
Lfl N O V E L A ESEL üifí

(FRAGMENTO)

O N silencio, ui
jeo de una
un aleteo, otros murmullos, como el gor-
un pajarera... y ya desde la puerta las
contempla un diablito en camisa de dormir. Por
detrás ason-
asoman muchos otros, de todos los colores
y de todos los tamaños mirando, con gran interés, mientras
el primero permanece alli, clavando siempre los toquitos de
motoso todo alborotado, un hocico muy punzó estirado para
refunfuñar, y unas manilas flacas y largas, de palmas blan
cas, que en ese momento le servían para restregar sus ojos
llenos de sueño, vestido también con larga camisa blanca, es-
cotada; en su pescuezo, largo como el de una cigüeña, un co-
llar de corales, grandes y redondos, en sus orejas dos argo-
luz, sus grandes ojos de turquesas, un poco redondos, muy llas de oro, relucientes; Stella apretábase contra su hermana,
abiertos, y muy curiosos, en las dos hermanas... preguntándole con los ojos: «¿Es un animal, es un muñeco?
Atrevido y timido, decidido é indeciso quiere entrar y vacila, ¿Qué cosa es esto, que me da risa y me da miedo?»
hasta que uno de los otros lo empuja para resolverlo. El se —No, mi querida—le contestó aquélla, que tan bien enten-
vuelve y dándole muy serio un coscorrón feroz se planta en día ese lenguaje mudo —no tengas miedo. No es un muñeco,
medio de la habitación. no es un animal, es una niña como la Perla y como tú: es
—¡Qué hermosura! fué lo primero que pensó, y dijo, Ale- una negrita.
jandra deslumbrada. —¡Zonza, que tiene miedo!—dijo la Perla riendo como loca
Grande, fuerte, con un cabello rubio que más tarde debía —¡si es la Muschincha!
ser castaño, una frente angosta, un color blanco y rosado, y — ¡Es la Muschinga!—repitió el coro de niños, riendo como
una boca carnosa que era un primor, con los ojazos que co- ella.
nocemos, piernas admirables, aire arrogante, y una exube- Arrancada á su cama y á su sueño, deslumhrada por las lu-
rancia en su cabellera, en sus movimientos, en su vida toda, ces, estaba furiosa la negrita.
era realmente una hermosura! Una manzana, que había quedado sobre la mesa, la con-
—¿Quién eres, mi linda? le preguntó después de admirarla. soló—la Muschinga comía siempre—tres bombones la despa-
—¿Yo?... ¡Soy la Perla!...
contestó, levantando la cabeza
como sorprendido de que alguien
pudiera ignorarlo.
—Un nombre ciertamente para
ti. ¿Dime, Perla, de quién eres?
—¿Yo?... i de papá y de ma-
má!
Y entrando en confianza, aun-
que desde lejos: estos otros son de
Carmencita, de Alberto, de iWa-
ría Luisa, y de Miguel... Detú-
vose... luego preguntó señalando
á Stella con la cabeza y con el
dedo: ¿Y esa... por qué no ca-
mina, che? Alejandra sin contes-
tarle la fué atrayendo.
—¿Cuántos años tienes?
—¿Yo? Voy á cumplir seis. Los
otros, los que ella decia hijos de
una Carmencita y de un Alberto,
de una María Luisa y de un Mi-
guel, habían ido acercándose tam-
bién. ¡Eran nada menos que siete!
—¿Quién es tu papá, y quién es
tu mamá? Cuéntamelo todo. Per-
la, volvió á preguntarle la joven.
Entonces, la niña con su voz
un poco ronca y su pronuncia-
ción defectuosa, que daba mucha
gracia á su conversación—decia
Pesia, Camencita—contó: ella era
la hijita menor de su papá Luis,
y la ahijada de Máximo, el her-
mano de su mamá, que se llama-
ba Carmen; su nombre era Má-
ximo como el de su padrino, que
estaba en Europa. «Pero me di-
cen la Perla, porque soy muy
linda» advirtió con la naturalidad
y el aplomo de una convicción
irrevocable. Después continuó con-
tando que era tía de los otros chicos, hijos de Carmencita, bilaron y ahora con toda desfachatez miraba, charlaba, tocaba
de María Luisa, sus hermanas que había muchos más, pero como los demás, mostrando sus dientes, exageradamente blan-
que estaban durmiendo porque eran muy chiquitos. A ellos cos, dentro de la flor de grana de su boca.
los habían acostado temprano por la fiesta. —Muschinga, baila, le ordenó la Perla. Sin hacérselo repetir,
Cuando Alejandra pasó con su hermana cargada siguiendo á puesta en tren de fiesta, se lanzó con gran desenfado y elas-
miss IWary, la vieron porque estaban despiertos; después apro ticidad de mono en las gracias y en los requiebros de sus
vechando la ausencia de la gobernanta ocupada en el piso danzas estrafalarias. Bailó el pericón, una jota endiablada,
bajo, se levantaron y se vinieron á espiar. Todo esto, re- un «baile negro» inventado por los chicos, que la animaban
ferido muy ligero, con una respiración muy corta, y un acompañándola con palmoteos y tan tan.
aire como afligido, entre las interrupciones de los otros El baile hizose general. Albertito, desatado, daba saltos de
que querían, cada cual, poner su palabra, Stella muy sor- clown, Miguelito se abría la boca y los ojos con los dedos
prendida por aventuras que ignorara ella hasta entonces, para imitar á Frank Brown, los más chiquitos hacían su ron-
confesadas con tanto desparpajo por su prima, recorría con da catonga tomados de la mano, y daban volteretas en la al-
la vista á uno por uno de los niños, y la detenía en su her- fombra.
mana como si la consultara. Los visitantes aclimatados—de- Alejandra, impotente para contener ese enloquecimiento en
masiado!—miraban, preguntaban, curioseaban todo, hablaban niños todavía extraños, alarmábase por Stella, que reía como
á la vez en voz de flauta que iba subiendo. nunca habría reído, con carcajadas de cristal que no le cono-
De pronto dijo la Perla, guiñando el ojo con gesto de ma- cía, en cuyos ojos había una agitación febril, y que aplaudía
licia: entusiasmada el espectáculo original que presenciaba, ó apre-
—¡Voy á traerla!... taba con las manilas nerviosas de placer.
Y salió corriendo con una resolución que se llevaba todo De pronto, el grupo en ebullición se inmovilizó, cesaron
por delante. las risas, los labios de rosas se cerraron...
—¡Sí, que venga, que venga! ¡Qué la traigan!—pedían en Miss Mary estaba allí en la misma puerta, en actitud ame-
coro todos palmeteando y brincando de entusiasmo. nazadora y aire iracundo, en los que Alejandra descubría es-
La joven trataba de contenerlos, cuando apareció la Perla fuerzos extraordinarios para no reir.
arrastrando casi á un personaje singular, que se resistía pa- —Niñas, caballeritos, á la cama!—dijo.—Veremos mañana...
taleando y gruñendo, á quien los chicos recibieron con acla- En marcha.-Uno, dos, tres!... —En marcha! he dicho...
maciones, y que produjo en Stella una impresión de susto, de
risa y de admiración. Era éste un pequeño ser que parecía CÉSAR D U Á Y E N .
de azabache, que representaba cinco años, con un cabello muy Dib. de Zavatíaro.
Un hombre entero
Í^OMO agallas y como hígados, Licerio tenia más agallas y «Hasta la fecha, la policía ha cometido una serie no inte-
^-^ más hígados que el decano de los bacalaos. Nadie, ni rrumpida de crímenes, de arbitrariedades, de atropellos, de
por mar, ni por tierra, ni por asomo, tenia más agallas ni injusticias y de macanas.»
más hígados que Licerio Peñoli. «¡Y todo eso ha quedado impugneh (De ¡Horón afuera lo
Tantas agallas y tantos hígados tenía que bien podía de- impugnan todo.)
cirse de él que era un ser compuesto exclusivamente de hí- «Nosotros la combatiremos á esa policía hasta que quede
gados y agallas. exhausta la policía ó quedemos exhaustos nosotros, porque
Era lo que se llama un hombre de carácter, de carácter la lucha será á muerte, á brazo partido, cuerpo á cuerpo,
irascible, un hombre íntegro, de una pieza, entero. como la lucha romana del tiempo de los romanos.»
Ante las injusticias se sublevaba como un Potemkin nato, «Volvemos á decirlo. ¡Caiga el que caiga!»
y conforme el comisario del pueblo hacía dar una ó dos ma- «Y no desmayar.»
nos de azotes (generalmente dos, pues el hombre cargaba la El comisario, al leer esto, dio un respingo propio de un
mano) á cualquier indefenso de la oposición, Peñoli se iba al Jefe de policía acusado injustamente de fratricidio, un respin-
café, y allí decía cuatro verdades contra el comisario, contra go igual al que dio una vez que se sentó donde jamás en su
el jefe político, contra el gobernador de la provincia, contra vida debió haberse sentado. Y sin más circunloquios comen-
el Presidente de la República, contra el Papa, y contra la zó á decir de Licerio unas cosas muy feas, tan feas que cual-
humanidad en general en jefe. quier otro comisario no las hubiera dicho de una sola vez.
Y no es que él fuese de lo que se llama la oposición; era Aqui no paró el incidente El comisarjo, á fuer de bruto,
independiente como el principado de Monaco, y aún un poco era hombre de acción, y hasta de mala acción, llegado el
más, en política y en todo. momento; y en consecuencia envió al cabo y dos soldados á
En todo menos en botica, porque en la del pueblo era de hacer una interviú á Licerio y á darle una paliza como para
lo más dependiente que había, pues era idóneo, mucho más concluir con un caballo de tiro.
idóneo que Sarah Bernhardt, que con toda su fama nunca Sus alcohólicos—él decía alcohólicos en lugar de acólitos,
supo despachar un purgante á la minuta. bien sabía por qué, pues era acólito también,—sus acólitos ó
A veces manifestaba ideas subversivas contra la familia... lo que sea, digo, cumplieron la orden de una manera espan
del gobernador, pues le parecía muy mal que sólo la familia tosa. A la voz de «¡viva el comisario y metalen!», dada por
del gobernador gobernase, olvidando el muy rebelde que el el cabo, los dos agentes distribuyeron una lluvia de azotes
único mérito del gobernador estribaba en su cariño hacia los sobre las redentoras espaldas del intervievado, y á poco más
suyos. el pueblo se queda sin el único periodista que tenía.
Y un hombre como_ Peñoli no podía fosilizarse como se es- El juez de paz quiso intervenir, pero los polizontes dieron
taba fosilizando, detrás del mostrador de una campestre bo- con su juzgado en los infiernos y con él en la comisaria,
tica, vendiendo pastillas de goma, harina de lino, parches donde estuvo preso tres meses por «desacato á la autori-
porosos y agua adulterada con sulfatos, cloratos, permanga- dad».
natos, garabatos y la mar con trementina. En cuanto á Licerio, él no se iba á callar después de una
¡El necesitaba campo, qué caracoles! ¡Campo y horizontes! paliza de tales proporciones. Gritó como un cerdo—y uste-
Y allí delante tenía campo y horizontes donde podían ma des harían lo mismo,—pidiendo auxilio, árnica, salmuera y
niobrar seis ejércitos de caballería y una escuadra de globos la intervención nacional; y cuando estuvo en condiciones de
Santos Dumont modelo 27. tomar la pluma, volvió á tomarla con el comisario.
Por eso hizo muy bien, como se lo decían todos, en fun- «Pega pero escucha», se titulaba, con santísima resignación
dar líEl Estandarte de las Libertades Públicas y Privadas, el nuevo articulo, y bajo este título filosófico-paciente decía;
periódico semanal, político, noticioso, comercial, ganadero, «¡Ah bárba'-os! Vosotros queréis acallar con la violencia
social, agrícola, veterinario y de subscripciones y avisos, la voz de la verdad, pero es en vano; sólo lograréis au-
órgano de la opinión sen.sata y de las quintas reivindicacio- mentar un justificativo á nuestra campaña de redención.»
nes del pueblo.» «Víctimas de un salvaje atentado, no nos detendremos por
El primer número de El Estandarte y lo que colea metió eso.»
más bochinche que una banda de músicos borrachos. El ar- «¡Pega, pero escucha, y adelante! ¡Estamos resueltos á mo-
tículo titulado «Nuestro programa de acción en la arena del rir por nuestros ideales, que nos son tan caros.»
periodismo independiente», etc , etc., era un garrotazo sin Ya se ve Licerio no se amilanaba porque á él no lo hu-
segundo, asestado á la personalidad policial del señor comi-
sario, el más hábil y meritorio contrabandista y jugador de biera amilanado un batallón de milaneses ni la misma ciudad
todo el departamento. de IVlílán con todos sus miles de habitantes y las algaradas
que periódicamente organizan allí los anarquistas.
«Nosotros hemos descendido á la palestra—decía,—no con Pero el comisario tampoco se amilanaba, porque tenia el
el objeto de oficiar de lacayos. ¡Nó! Nuestro programa es.de recurso del alcoholismo, y envió por segunda vez sus re-
lucha y nuestro temple es de templarios. Sépalo así la poli- presentantes á Licerio, y de resultas de la entrevista éste
cía, y caiga el que caiga y arda Troya y adelante los que quedó con tres costillas rotas, diez y siete purpurados y una
quedan.»
hendidura en la cabeza.
Y como s i existíeseu na apues-
ta entre los dos, Licerio s i g u i ó
cayendo al comisario con la plu-
ma, y el comisario enviándole los
parlamentos, y finalmente el prime-
ro quedó convertido en una ruina
acreedora al llanto de Volney y de
los vecinos del pueblo; quedó cojo,
manco, con la cabeza rota de solem-
nidad, y con el maxilar inferior par-
tido por rigurosa etiqueta en cuatro;
de modo que á cierta altura de su
carrera,Licerio constaba de tres cuar-
tos de cabeza, un maxilar grande y
cuatro pequeños, una pierna y pico,
un brazo y 0.47 de brazo, once cos-
tillas entre sanas y de las otras, y
tres muelas, un diente y un gran chi-
chón sobre el ojo izquierdo.
Más tarde, Licerio quedó reducido
á su mínima expresión, tanto que le
daba vergüenza firmar con todas las
letras, y aun hizo abandono de la
rúbrica.
El último vestigio de Licerio fué
policialmente asesinado no ha mu-
cho, y sobre la fosa en que descansa,
el vecindario puso una losa con un
epitafio que dice así:
«Aquí yace un hombre entero.»
Pues tan acostumbrada á la vara
de la justicia tiene'el comisario á
aquella buena gente, que para que
consideren que un hombre está roto
necesitan que lo pise el tren y lo
destroce.
MARCOS HUMO.
Mudanzas de ultratumba

sitio en donde te hizo la reducción de los cadáveres Tres tumbas donde están Inhumados los restos de 24 cadáveres

e L ingenio de los hombres lia llegado á tal g r a d o de refinamiento que


ya ni los muertos gozan de paz eterna. El administrador de la Cha-
carita, señor Luis A. Mohr (hijo), ha denunciado la profanación descu-
bierta por el portero de dicha necrópolis, don Honorio Jaimes.
Parece que Manuel Balseiro, encargóse de hacer el traslado de 24 cadá-
veres pertenecientes á
las familias de Silva,
Sánchez de Williams,
Sanserini,Perazzo,Ca-
rioni, Real, Sánchez,
Cuevas, L"pez, Siffre-
di, Benincasa y Sala-
zar, llevándolos de la
Recoleta á la Chacari-
ta. Exhumó los ataú-
des y para eludir' el
pago del impuesto y
ahorrarse el valor de
las tumbas depositólos
cadáveres en la Cha-
carita, donde un peón
se encargó de par tirios
El administrador, Sr. Luis A. Mohr, en trozos pequeños. EI portero de la Chacarita que descubrió el delito
que formuló a denuncia

Necrología

Doctor luán E. Chlloiegul Doctor Salustlano Arévalo Señor Juan Solarl

Denoostración
D OS viejos y meritorios empleados superiores
del Banco Español del Río de )a Plata, los
señores Jorge Mitchell y Eduardo Brander, al
ausentarse en viaje de descanso para Europa,
han sido objeto de una elocuente demostración
por parte de sus compañeros y subalternos. El
señor Mitchell desempeñó, durante la s u s e n c i i
del titular, la gerencia del establecimiento, en
cuyo puesto reveló dotes y apritudes de hombre
de g r a n experiencia, captándose las simpatías
de todos cuantos con él han t r a a d o .
El señor Brander es también jefe de una de
las más importantes reparticiones del banco y,
como el anterior, persona de alta y merecida
Señor Jorge Hltchelt estima- Señor Eduardo Brander
I'ol. rff CARAS Y CARIÍT.Í
Provincias. — Mercedes (R. O.)

Rosario.—20 de septiembre, baile en el Circulo Italiano Rosarlo.—Tiesta en el Bazar Italiano, pro-victimas de Calabria

T A colectividad italiana del R o s i r i o , ha rea-


iizado con todo éxito na bazar de caridad
á beneficio de las victimas de Calabria, y un
baile en el ' C l u b Italiano», en conmemoración
del XX. de septiembre.
T A renuncia que hizo de su cargo el juez del
*-" ciimen de Mendoza, doctor Celso A. Ro-
ja", dio l u s a r A que sus amigos le obsequia-
r a n con un banquete que reunió un crecido
número de distinguidas personalidades.
r ^ . \ provocado honda pena el fallecimiento
' ' ' de la s e ñ o r a Encarnación M. de López,
ocurrido en el P a r a n á .
p . v Mercedes (R. O ), ha tenido lugar la inau-
guración de la txposiciiin-feria. con un
rebultado por d e m í s satisfactorio I n a u g u r ó
el a;to el presidente de la asociación rural
Mendoza—Doctor Celso A. Rojas juiz ú in,dustrial, señor Bruel, hablando también Señora Ennarní iclón M. de López
de) crimen que renunció el señor E n r i q u e .Sha-w. + en Paraná

Mercodes.-Delegailos de la Asociación Rural de Montevideo y de la Asociación Rural de Soriano

Inverclyde H. I. B. U. 114,campeón caballar 'Tacuarí", campeón Hereford, de la Carnero N" 31, campeón ovino, de la
Estancia Santa Elena Cabana túskars
Foí tlt C . \ R . \ S \' C . \ R I ' 1 A S .
(Concurso de chistes
Un viajero que pasaba por Jujuy,
notó que un perrazo, que estaba echado
á la puerta de un rancho, le m i r a b a y
abría la boca desesperado; volvióse y
le dijo al dueño:
—¡Amigo, cuide su perro que se le
ahoga!
El jujeño sonriendo:—No. niño, si
l'ostd loriando y, como es coto, no
grita.—y>. V. N.'

En la Caja de Conversión.
—Este papel de 10 pesos es falso.
—No importa; cambíemelo por dos
falsos de c i n c o . - R. E. A.

Entre bebés:
— ¿Cuántos años tienes?
—Seis, ¿y tú?
- T a m b i é n seis. ¿Lo ves, somosigua-
les?
— ¡No, señor! ¡Porque yo tendré siete
el año que viene: -M. D.
ATonomanía síg:lo XX:
£•;.—Señorita, he decidido matarme pero como no quiero
cometerla vulgaridad de morir 30I0, cuento con U5ted para
suicidarnos juntos...
£//«.-Lamento, caballero, pero no puedo complacerlo,
pueá me he comprometido á suicidarme con mi primo cuan-
do venga del líosario. —E. L. V. I. O.

Examen de Ciencias Naturales.


Maestro.—\^n% aves se valen de las plumas para
calentar sus huevos y conseguir así su reproducción.
¿Verdad?
Alumno.—.Sí, señor.
Maestro.—(Y no conoce usted algiin animal que
para efectuar su reproducción se valga de las patas?
Alumno.—'S>'\, señcr; el pato.—M. R. A.

El colmo de la buena educación


—Si usted me p e r m i t i e r a . . .
-¿Qué? .
—Si no se incomoda u s t e d . . .
—¿Qué, hombre, qué? — ¿Qué vas á tomar?
—Nada, amigo mió, que si usted me prometiera —Yo una ginebra ¿y vos?
no devolvérmelas —Eso es tambiin lo que yo acostumbro, pero e!
le daría á usted medicóme ha prohibido tomar toda clase d'- bebida
dos bofetadas.—/. blanca...
A. M. — Pide entonces otra cosa.
—Si... ¡Mozo! ¡Una ginebra con bitter!
—Suponiendoqueunsolo hom-
bre haga una pared en seis dias,
¿cuántos emplearán seis hom-
bres?
.—Quince días más ó menos.
— ¿Cómo puede ser eso?
—Porque los seis, de acuerdo,
se declararían en huelga.—F.
H M.
** *
Un hombre muj' distraído en-
cuentra un amigo, que hacia
muy poco tiempo había enviu-
dado, y le pregunta:
— lióla, che, ¿y tu mujer?
Pero fijándose en el disparate
que estaba diciendo, añadió:
— Siempre en el cementerio,
—Todos los haraganes son socialis- ¿verdad?—,-! G.
tas.
— Me ofendes, porque yo so)'socia- Pesimismo basureril. El cficta¡.~iPor qué no ha hecho us-
lista V no soy harag:'in. —¡Managgia con lo scienza! Si tedElla soli/ado.—B.i
—Confundes, hombre, pues yo no conlinuano
venia al sargento-
hermano mió, mi
digo que todo.s los socialistas sean ha á introduciri di ques- teniente.
raganes, sino que todos los haraga- ta manera h atuomovili ¡povera El o/íC¿a/.—Aunque se tratara de su
ncs son sceialistas. la nostra profesione!—A. M. B. mismo padre, debía usted respetarlo.
Dih. fie Amó.
Montevideo
A N I V E R S A R I O DE LA M U E R T E DE ARTIGAS

f'-. •, -~^fmi»/ •
'•"•• 'i('ílí?í"»-^V--

• - < : ^ ' 4 •.•• -

'»».;^.-., --5-- V
.M.- .. . - : • V >
Corona donada por el instituto universi- La concurrencia escuchando la declamación de la poesía 'Artigas" por el señ^r
tario para la tumba del procer Carlos Roxio

I Jii'ONENTJí manifestación fué la llevada á cabo en el Panlcún Nacional con motivo del 55° aniversario de la muerte
* de A r t i g a s , procer de la independencia urug:uaya. La juventud universitaria destiló ante la t u m b a del liéroe.
L a concurrencia numerosísima escuchó la poesfa del señor Carlos Roxlo, á,quien si^juieron en el uso de la pa
l a b r a los bachilleres Miranda, Rossi, Cano Sáncliez v el niño Alcides
de María. D E M O S T R A C I Ó N Á UNA MAESTRA

"^,, 1 J^ ^
'v^ipffi-»
r
i
r

Velada en honor de Artigas en la "Asoclaolón do Estudiantes" La Srta, Aurelia Viera y la comisión de


la fiesta

—Con íisistencia ile caracterizados miembros del personal docente de todos los alumnos, efectuóse la fiesta
de despedida á la señorita Aurelia V i e r a que ha obtenido su jubilación.
—Kn el Círculo Napolitano realizóse con asistencia de n u m e n " ''familias de la colectividad, La lieota conme
morativa del 20 de septien^bre. cuyo
2 0 DE S E P T I E M B R E producto se ha distinado A beneficiar A
los damnificados de Calabria.
—Hondo pesar ha causado el fallecí
miento de la señora Carmen Sánchez de
Nicolich, ocurrido la semana anterior.

Fiesta en el "Circolo Napolitano", á beiellclo de los damnlflcados de Calabria Sra. Carmen Sánchez de UlcolIch

Fot de CAR.A.^ V C A I Í I : I A ^ .
h t
ti •1 C

í h

TIPOS Y PAISAJES
LA LAGUNA
I AS fatídicas p a l a b r a s : « con a g u a d a p e r m a n e n t e > dulce un olor tan peculiarmente feo que no h a y animal
eran, hace pocos años todavía, la m a y o r alabanza y a . por s e d u n t o que esté, que se anime á probarla.
que se pudiese h a c e r de un campo. E r a el es E n g e n e r a l , no son m u y hondas las lagunas que in-
tribilln de toda convtrsación entie eslaneieíos sobre t e r r u m p e n con el e-pejo de su* a g u a s , azules si res-
campos, lo mismo que de iodo aviso de remate. Bien plandece 'í.l^s 1, verdes ó a m a r i l k n t H s ei, ÍOM días nu-
podía ser el campo de diez leg-uas c u a d r a d a s de puro b:ad js, la monotonía de la llanura; son mucho menos
pasto puna y no tener m á s , en algún cosiado, que al- h o n d a s de lo que ponderan lus paisancs. L a s miran
g u n a pequeña laguna de algunas hectáreas, y á era cam- con recelo; no se a.reven á p e n e t r a r en ellas hasta muy
po « o n a g u a d a permAuenie; y con esa agualda p e r m a lejos, porque apenas e n t r a el caballo, se enturbian las
nente» se le llenaba la boca al d j e ñ o ó al r e m a t a d o r , a g u a s , y renuncian, vuelven á la orilla, diciendo: «Es-
gente siempre pondciativa, aunque más de una vez su- ta laguna es muy honda»; cuando, casi siempre, con la
cediera que soto fuera p e r m a n e n t e la a g u a d a por ser mano, lo mismo que en tantes cosas que no son lagunas,
tan a m a r g a que ni les zurrinos se Hnimaban A mojar se le puede locar el fondo, que es de b a r r o .
en ella la lengua después de un atracón de hormigas; Salvo r a r a s y p o r lo demás bellísimas excepciones,
cuando no era «permanente». ..por ocho día", por haber las lagunas de a g u a v e r d a d c r m e n i e d u c e están atesta-
llovido mucho y t s t a r el campo sin hacienda. das de juncoa y esparto*, entre los cuales se anidan y
L a a g u a d a p e r m a n e n t e de veras, a n o y o , manantial abrigan p o r millares, todas las aves de que consia la
ó laguna con t^l que fueía de a g u a dulce, m á s que to- fauna acuática pampeana: los patos asustadizos, en
do ofrecía al estanciero el i n a p r e c i a b ' e alivio de no te- inmens s y bulioiosas bandadas ó por sjlenc osas p a r e -
n e r que pen-*ar en l i r a r a g u a , e^a pesadilla constante jas a p a r t a d a s en amoroso íhrt, los cisnes de cuello ne
del hacendado primitivo, alejado de iodo centro de po- gro, hermosos y majestuosos, las gallaretas verda-
blación, desprovisto casi por completo de lodj recurso d e r a s dueñas de la casa, modestamente vestidas de ne-
-en m a t e r i a l e s y b r a z o s y p a r a quien la c a v a de un gro, hacendosas y comedidas, y en las orillas, en pos-
jagüel y la confección de sus aíct'sorios eran todo un t u r a s hierá-icas, los flamencos rosados y las g a r z a s
a s u n t o , i^in contar el mií^mo trabajo cuotidiano de la m o r a s , una que otra cigüeña rodeada de mil g a v i o t a s
traída de agua. L a aguada pciraanenie era la legiti- voraces, y solitario, inmóvil, adorando el astro del
mación de la n a t u r a l indolencia del criador pampeano, día, el mirasol, brillante puñado de nieve, de tan codi-
la salvación s e g u r a , en tiempo de sequía, pues donde ciado copete. Y todo al rededor, g i r a n en incesante
h a y a g u a no piensa la hacienda en desparx-am^rsc; más revuloteo, los chorlos y chorlitos de todo t a m a ñ o y de
aún era el inocente cebo por medio del cual se ve- toda laya, g r i t o n t s y sabrosos
n í a n a a q u c i c n c i a r a h í mismo, en esos casos, haciendas Menos hondas aún estas lagunas dulces que las sa-
ajenas; y como lo sabe c u a l q u i e í a , tienen las v a c a s aje ladas, poco a poco se secan y desaparecen . L a «agua-
ñ a s . lo mismo que las p r o p i a s , l e r n e r i s irejanos. da p e r m a n e n t e ' de antaño se v a haciendo cada día más
Muy dilerentes son las l a g u n a s u r a s de otras, y lo escrtsa; con la división de los canipns, c<m les progresos
mismo que en la gente, sucede que no son siempie las agrícolas que obligan á no e n t r e g a r á los caprichos at-
mejores las m i s bonitas. H a y l a g u n a s claras, liitipias, mosf-ericos la provisión de agua, y con I s progresos
relucientes al sol, apetitosas e m r e í*us barranca'^, v cuan- mecánicos que permiten regularizai la, h a perdido casi
do uno se les acerca, e x t r a ñ a ver, entre las c-;plén Mdas por completo su importancia
c o r t a d e r a s que con sus penachos plateados coronan sus E l arado, al s u r c a r la tierra virgen, hace de e l l a u n a
orillas, que ni tm sClo pí\jaro la^í esta festejando. E s esponja que detiene el a g u a llovida é impide que corra
que son saladas, y s^us a g u a s inservibles. Hacen como a n t e s h a s t a la laguna: les trigales egoístas se apo-
•cípuma al lamer las toscas que las rodean, depositan- deran del a g u a del cielo y los alfalfares ávidos hacen
do en ellas salitre y muscos verdes y resbaladizos; en- bajar cada dia m á s las ver tientes s u b t e r r á n e a s : la lagu-
g a ñ a n a veces ^ u s ' a p a r e n t e s a t r a c t i v o s A algunos pá- na paulatinamente se seca; el viento a c a r i e a y tira en
j a r o s viajeros, g a r z a s ó flan:iencos, de los que sin echar- sus a g u a s la tierra del desplayado que la rodea, el
se a n a d a r , descansan en la orilla, mojándose apenas a r a d o la carcom,' m á s y m á s en las orilla-*; pronto lle-
las p a t a s l a r g a s , ó"á a ' g ú n animal vacuno ó yeguarizo ga á í»er pastizal el mi-mo fondo de ella y pacen ovejas
recien traído: pero no d u r a el error y pronto se alejan donde, alguno» años antes, nadaban las y e g u a s .
desilusiorados, en busca de agus. dulce. Bien pronto no h a b r á más en la pampa a r a d a , esas
Tampoco siempre e^ m u y dulce que digamos la que l a g u n i t a s he mo.^'as que t a n alegremente reflejan el
como tal designan los hacendados; pero basta que sin azul del cielo y tos g r a n d e s ojos soñadores del buey
enfermarse, la puedan tomar los animales y no la des- sediento; y desesperada, s u p l i c a r á la n u t r i a al cisne de
precien del todo Ijs pájaros p a r a merecer ese nnmbre. l l e v a r l a consigo; pero el cisne no puede, y la n u t r i a
Lo que sí, cuando por una sequía algo prolongada vie morirá.
ne m e r m a n d o el a g u a , empieza á despedir la laguna GoDOFREDO D A I R E A U X .
Dib. de Sivoyi.
riEXIUEEIIQ^S 5®,,

Se tiran los millones como el doctor de que hablamos


con tal rumbosidad, con tal en cuanto desembarcó.
[frescura Mamá dijo:—iQué monada!
y en tales con-liciones Y papá: —¡Qué interesante!
que, aquel que no está en Y el continuo tan campante
[autos, se figura como s i e m p r e , |y total nadal
v i v i r en un país j a m á s soñado No habla de boda.
donde h a s t a el b a s u r e r o —Es m u y pronto.
resulta un Pierpont M6rg-an disfrazado S e r á cobarde.
h a r t o de los negocios y el dinero. —No tanto;
á veces parece un santo
iSi será escandalosa y á veces parece un tonto, '
y tremenda la cosa; — Pero ¿es qué no siente amor?
cuando el propio sfnüdo —Dubita, teme, fluctúa,
se ha sentido alarmado h a b l a á medias, se insiniia...
viendo al ejecutivo y al congreso, de igual modo que el doctor.
pródigos y sin seso, —Quizás el hombre, á la l a r g a ,
como un derrochador que está en la buena se decida. _
g a s t a r . . . por cuenta ajenal — ¿lil decidido?
Si p o r ser tan pareí ido
Con sólidas razones, á Pellegrini, me carga!
V i l l a ' i u e v a , anheloso de lucirse, Y eso mi pesar motiva
habló sesudamente, y dudo.,.
pero debió decirse interiormente: —No h a s de d u d a r .
— lOh! Con esos millones —Pues ¿por qué se hace e s p e r a r
¡cuántos votos podrían adquirirse! y no toma la ofensiva?
L a prensa clama al cielo airadamente ** *
y ai leer en la prens-t: «Estación B. L a r r o n d e (Pampa Central).—Se celebró'
• El gobierno derrocha», Rocha piensa:
—¿El gobiernode R o c h a ? . . . lOh, fantasíal u n a m i s a , , . F u é una imponente función r e l i g i o s a . . . El'
Si eso fuese v e r d a d ;rae alegraríal sermón, á cargo del religioso oficiante, fué u n a elo-
cuente pieza de oratcria sagrada.»
** * Lo s i n g u l a r sería que hubiese resultado u n a elocuen-
De «Stella», libro que da tanto que h a b l a r estos días: te pieza de algodón,
—«Entre Pini y P a n c h o Beazley, Píni es m u y elástico,
pero Pancho es admirable como precisión y t r a n íuilidad. *» *
—¿Por quá no se h a b r á casado Beazley? preguntó casi Dispuesto á que no quede u n a langosta
p a r a sí misma, dos minutos después, mrsia Carmen, en se v a don Ezequiel
quien, desde que tenía hijas, el matrimonio era una creyendo que al final de su c a m p a ñ a
obsesión. y a será coronel.
—Porque como yo, ha adoptado el oficio de solterón, Militar aguerrido y estudioso,
respondió mu}^ ligero Máximo, al que solo la mención bizarro y varonil,
del sacramento hacía estremecer.» don Miguel se a v e r g ü e n z a de a c e r c a i s e
—«Sí, i n s t r u y a m e usted un p o c o . . . Empiece por aquel á enemigo tan vil;
caballero, tipo enérgico de h o m b r e del norte. E s un pero piensa;
e s c a r d i n a v o , él también, con los bigotes de un galo. —Contento me resigno
p o r q u e luego t e n d r á n
—Es Carlus Pellegrini, usted me ha contado la pasión mis nietos ocasión de agradecérmelo
de su p a p á por Homero y que se lo hacía recitar por y orgulloso dirán:
él, compárelo entonce» con A y a x de Telamón: el más F u é nuestro abuelo un r a y o de la g u e r r a
alto de los políticos al hombro no le llega. Nadie tan que á César eclipsó;
brioso p a r a un a t a q u e , ni tan tem'ble p a r a cubrir u n a luchó contra millares de enemigos
re i r a d a . . . ¿Ve, a h o r a , al que e stá á su lado? usted ly á todos los mató!
m a d r e de tantos hijcs, tiene el deber de conocerlo; es Ht + *
el inventor de la Martona.» «Ayer mismo el presidente, impresionado por el mi-
nistro de hacienda, convocaba un acuerdo p a r a inter-
- « A g u s t í n Villamil, dice, que después de la publica- poner sus oficios á fin de que la comisión de presupues-
ción de su libro Páginas de ensueño, espera todos los tos d i s m i n u y e r a los aumentos introducidos.*
r a y o s de su critica, amigo Gjoussac, dijule Alberto, Yofré dirá:
s i e m p r e hromista, al p a s a r . —Sefiores,
—Dígale usted que no me he dedicado todavía á la tenéis mctivcs p a r a estar contentos
microbioloeia, le contestó con una p r o n t i t u d de marca- con dos íntroductoies: ' '
do acento francés, en un españcl sin acento.» Uno el introductor de los aumentos
** * y otro el introductor de embajadores.
* * :[;
Entre amigas. E l sábado pasado cumplió un año de existencia nues-
—¿Y qué tal tro colega P B T, al cual felicitamos por su éxito tan
tu novio? g r a n d e como merecido.
— | A y , a m i g a mía!
Nunca creí que sería ** *
como Pellegnni,. ¡Igual! Hemos recibido:
E l o c u e n t e se mcstró «Número único» en conmemoración del X X de Sep-
cuando relación t r a b a m o s . tiembre, publicado por el centro L i b r e s Pensadores d e
Rio C u a r t o .

Ntímero=aniversario
Aparecerá DE 132
sábado
próximo. páginas.
CARAS Y CARETAS
Edición extraordinaria de 110.000 ejemplares
c =^^>
CON " G A R N I E R " CONSERVARÁ Vd. SU BUEN ESTÓMAGO

B I T T E R G A R N I E R - importadores: FfiEIXAS, ORQÜIJO y Cía., Maipú, 85-Buenos Aires


SOCIEDADES
i#ÍAm«w»w^^'"'' t^flli

»i"án<«S] •':' ' g ^ ^"í^tt^^^^lÉ

"Los Chiripitifláulicos".—Baile
,*5'<..- , - s s
'Vascos de Guipúzcoa", representando "La Chlclanera"
1
^ ^ L centro recreativo «Los Chiripilifláuti-
^-^ eos» obsequió á sus numerosos asucia-
<Jos con un baile de gala, que tuvo lugar
en los espaciosos salones de «La Argen-
tina» que se vieron concurridos por cre-
cido número de familias
L a fiesta resultó brillante en todos
conceptos, mereciendo con ese motivo
la comisión directiva efusivas felicita-
ciones.
^-^N honor de sus compañeros «Vascos de • #
'^-' Guipiízcoa Primitivo» el centro humo-
rístico «Vascos de Guipúzcoa» celebró una
amena reunión consistente en una repre-
sentación seguida de baile que resultó un
éxito por de más salií^factorio.
El cuadro dramático interpretó con 'Artesanos del Oeste" y "Pierrots del Norte"

aplauso unánime «La Chiclanera» y «Un


maestro de obra prima».
Terminada esta primera parte del pro-
g r a m a se inició el baile que transcurrió en
extremo animado.
Excusado es decir que á la tertulia
asistió un núcleo de distinguidas fami-
lias.
I AS sociedades musicales «Artesanos del
•-' Oeste» y «Pierrots del Norte» celebra-
ron unidas un interesante festival en el
elegante salón del «Operai Italiani».
Con la concurrencia de numerosas fami-
lias dio principio el baile en el cual reinó
una entusiasta animación, que no decayó
un solo instante durante toda la noche.
"República de la Alegría". Banquete de Inauguración
Esta fiesta de confraternidad ha sido una

de las más interesante s que han ce-


lebrado hasta a h o r a los dos acredi-
tados centros sociales.
I A «República de la Alegría» ha
'-^ iniciado en su primer noche
blanca la serie de reuniones que
constituirán uno de los más intere-
santes atractivos de la humorística
asociación. El proorama que reveló
el decidido propósito de divertirse
á toda costa, fué recibido con g e -
neral aprobación por los asistentes
á la reunión. El buen humor, con-
dición casi esencial para concurrir
á dicha fiesta, se observó en todo
momento de p a n e de los adheren-
tes á la joven «República» lo cual
hizo que el acto inaugural hiciera
honor á sus inicialores. 'Centro Unión de Lii)reros é Impresores y Anexos". La comisión directiva

a Blanca Reparto diario de LECHE- PASTEURIZAD.A á 0.15; en


botellas a 0.17; especial con 4 »;„ de crema a 0.20 litro.
Jabón Sranja Blanca (Je crema de leche) 0.40. Lanolina, para
el culis, 1.00. Dulce de leche. 0.40. ChocoUte, O 50, Leche
esterilizada en latas y botellas, para viajes. Leche concentrada, 0.40. - CANGALLO Y LAPRIDA.
PAGINA PELLISSIER

Oi.^ /Vx^.•Ct^-x^^ <f^^€j^¿^-3^

%la>

^
/ ^
f
f Jc^/.U^'C^^ ^^^^

J e¿¿^ -i¿--s/.
u.
Querido Sr. Pellissier:
Sus refrescos Incluiuspe son exquisitos! Me los llevarú pura
luchar contra la temperatura de los trópicos. No conozco ninguno
que sea más refrescante.
Muy cordialmente—C. COQUELIN.
Refrescos Inchauspe reformados
G r a n m e d a l l a d e o r o 1/^ c l a s e
Exposición Higiene Paris 1905
Londres 1905
SANTA FE
INAUGURACIÓN DEL EDIFICIO DE LA ASISTENCIA PÚBLICA
e la
N I:
Fe
fecha, habráse celebrado en la ciudad de Sant'i
la inau^íuración del edificio que ha de ocupar
la Asistencia Húblíca. Se han hecho grandes preparati-
vos para la fiesta y mu-has familias prometieron su
asistencia, con lo clial y por el motivo de la realización
de aquella, no es aventurado asegurar ^ue ha alcanza-
do rroporciones de acontecimiento.
Fueron iniciadores de la obra los señores Manuel
Irittoyen, intendente municipal y el doctor Miguel Par-
pa! director de la Asistencia publica.
Ambos poc
los esfuerzos
realizados y
por la cons-
tancia de sus
t r a b a j os en
Sr. Manuel Irigoyen, Intenden- Dr. Miguel Paroal, director de favor de la
te municipal de Santa Fe la Asistencia pública idea f u e r o n
objeto de de
Funcionarlos á cuyos esfuerzos se debe la construcción del mostraciones
edificio honrosas.

Edificio de la Asistencia Pública que se Inaugurará hoy Busto de Rawson que se colocará en el SBl6n
principal

5.000
LIBRAS ESTERLINAS
las

Damas • •

qtie leníían ííuardado el pelo caído, pueden mandar hacer


un jopo Luis XV del estilo de estos clisés ti otros siste-
^ •

mas por $ ft Se tiñe y se da el color primitivo A cixalquier


jipo ú otros postizos por $ i, rellenos, dichas bananas,
Ha donado el Dr. W. WATSON para imprimir grandesó chicas, $ l.4«. El par, dando el pelo, o.Iocta.
libros eiplicativos de sus descubrimientos y su nue-
Surtido completo de jopos y otros postizos.—Visitar antes de comprar
vo invento el OXYDONOR; estas obritas escritas
€n todos los idiomas del mundo, La fábrica G R A N D U Q U E S A

s
789 - PARAGUAY - 789
on gratis para Las Órdenes deberán ser acomparadas de un bono postal; los
gastos de transpotte están á c?rgo de! interesado
enfermos solamente
LA ÓPTICA MODERNA
Enseñan cómo se pueden curar las enfermedades 84 — TACUARI - 84
en su casa, sin drog^as ni electricidad y con poco gas-
to; explican el uso del OXYDONOR, que sirve para Único establecimiento dedicado ex-
toda u n a familia y dura toda una vida, y son una clusivamente á la óptica fisiológica en
verdadera revelación para todo enfermo que no co- la República, á cargo de un diplomado
noce todavía la NUEVA CIEN lA DIADUCCIÓN. de Chicag'o, teniendo elementos para
poder hacer la corrección de los defec-
No se quede sufriendo, pida este libro instructivo: tos de la vista con exactitud matemá-
•se remite gratis por correo. Mande estampilla para tica; lo que nos lia permitido contraer
•contestación y escriba su nombre y dirección cla- el inusitado compromiso de devolver,'
ros y completos. sin discusión, el importe íntegro de
todo trabajo que no satisfaga; resultando
evidente la imposibilidad de venir á ha-
Cía. Dr. W. WATSON cer un gasto int'itil. Hemos importado
la fabricación de lentts Tórlcos y Bifo-
cales PERFECTOS, para ver de cer-
C U Y O , 1044; DEPTO. C — BUENOS AIRES ca y lejos con un solo par de anteojos.
NUAVÜ YftrV ^^ f a b r i c a d o 3 m o d e l o s n u e v o s d e g r a m ó f o n o s p e r f e c c i o n a d o s ,
nUCia lUllL, a PRECIOS REDUCIDÍSIMOS = ~ =
SE REMITEN ESTOS

TRES : : : : : :
los catálogos ilustrados de máquinas
y de los 4 0 . 0 0 0 discos y cilin-
dros cantados por los mejo-
: : MODELOS
r e s artistas del mundo. DE
GRAMÓFONOS
aunque no tienen una caja de
lujo, como soli-
dez y resultados
positivos, s o n
comparables á
los modelos de
doble y triple
valor.
Llegaron
Discos nnevos

DIRIGIRSE
A LA

Tagini
PERÚ, 25 AL 31
No. 3—Con plataforma 25 ctms., cuer.
da continua, gran corneta amplificadora, AVENIDA DE MAYO, 601-611
con tsoca dorada, máquina garantid
ineinbrana la R)¿8 perfeccionada.

Hgentes: En Rosario: A. F e r r a r i s . S a n Martin, 8 6 3 .


En Bahía B l a n c a : Elfersy y Cp., C h i c l a n a ,
En Rio C o l o r a d o :
202
DE PROVINCIAS
P^RA la ciudad de Córdoba, la vie-
• ja ciudad de los templos, de las
costumbres señoriales y de ejemplar
austeridad religiosa, el casamiento
masónico ha sido todo un aconteci-
miento novedoso. L a ceremonia
ante una concurrencia numerosísi-
ma, llevóse á cabo en la logia Vol-
taire, formada por elementos carac-
terizados de la sociedad cordobesa.
Los jóvenes desposados, ambos ex-
tensamente vinculados á conocidas
familias, fueron objeto de demos-
traciones de afecto y recibieron
calurosas felicitaciones de los con-
currentes que presenciaron el acto.

Córdoba.—Matrimonio masón celebrado en la logia <Voltaira>


S in.MPRE las fiestas de los niños
con sus cuadros de movimiento
y alegría, han tenido un encanto

comunicativo al cual no se sustraen


los más escépticos. Con mayores
razones, había de resultar intere-
sante la que se ha celebrado últi
m á m e n t e en Villa Nueva, provin-
cia de Córdoba, y que conmemo-
r a b a el día del árbol. Fué la pri-
mera de esa índole en el pueblo y
está claro, nadie dejó de asistir á
ella. E n la fotografía que repro-
ducimos aparecen los niiios Geró-
nimo Cancina y María Delia Fer-
nández, plantando el primer árbol,
ante concurso selecto de familias.
El personal docente de la escuela
fiscal, organizador de la fiesta, ob- Primera fiesta del árbol realizada en Villa Nueva [Córdoba].—El niño Gerónimo
tuvo merecidos aplausos. Cancina y ia niña Marta Delia Fernández plantando el primer árbol

\ I siljfo allfo MÍS s5]fe silfo

^|(iaRRI|L05
TRÍSCORONAS CIGARRILLOS

Tres Coronas
i¿^ "^l? líéár

B£- Llamo la atención


sobre l o s R E G A L O S
que se e n c u e n t r a n en
EXHIBICIÓN en la ca-
lle B^^- MITRE N.° 562,
(Bar Saint Martin). = -

T «
COKYULSA
DÉLOS NIÑOS
I'-l .1 o J , cuya compnsicií'm escapa á
líxlo exUmen y es por lo mismo inimi-
CURACIOM RÁPIDA y SEGURA •
table, cura, como lo reconocen celebri-
dades médicas y millares de personali- (^/JARABENÍ^I
dades de todas las parles del mundo, de M I L Á N ^^
la dispepsia, los dolores estomacales, las
diíi-estiones trabajosas, los dolores y la
dilatación del esti'jmago, la inapetencia,
el estreñimiento y cuantas más enfer-
medades provienen de malas digestio-
nes.
Por su especial composición, el T O T
disuelve las mucosidades del estómago
y de los intestinos, absorbe los gases ALIVIO SEGURO - -
de la fermentación destruyendo los gér-
menes de la putrefacción gastro-intesti-
nal. Por eso mismo, las funciones di-
- - - É INMEDIATO
gestivas se regularizan, el apetito re- del asma con los conos fumívoros
aparece y la nutrición normali;?ada se
traduce pronto en bienestar envidiable.
]íl buen humor, que no es otra cosa
ANTIASMAL
sino la resultante del equilibrio fisioló- preparados con una mezcla racional y
gico, reaparece indicando que la cura científica de todas las plantas conocidas
se ha concluido, que el D I G E S T I V O por su eficacia en la cura de esta en-
T O T ha realizado lo que otros habían fermedad.
prometido y no cumplido. La cura es completa, cuando se usa
contemporáneamente el aíamzáo Jarabe
bEPÓSITOS: antiasmáfíco Parodi.
República Argentina: A. Franzoni y Cia,, DEPOSITARIOS:
Rivadavia, 535, Buenos Aires.—Re-
pública O. del Uruguay: Roch, Cap-
Soldati, Craveri, Tagliabue y Cía.
deville y Cia., Cerrito, 267, Monte- tiefensa, 215, Rivadavia, 1519
video.- -^ -_ - - BUENOS AIRES -—=

JAQUECA, NEURALGIA, DOLORES DE CABEZA


en general, se alivian instantáneamente con un solo sello de la muy eficaz
ANALGINA del Dr. SIOLLER, Jacksonville Fia. S. U. A. Probarla es adoptarla.
SOLDATI, CRAVERI, TAGLIABUE & CÍA.
PARA LA FAMILIA

T^KAjE BORDADO.—Hc íiqui oiro clc los capriclios de este año,


^ - ' y que es una característica de muy buen gusto. Nuestro
modelo, aunque seneillo, es de suma elegancia con su delantera
bordada, como también sus puños, y los infaltnbles volados plis-
sfc's de muselina. El color de la corbata y el cinturón debe hacer
juego con el de ¡a tela, que será segi'in el gusto de cada una.
¡í 'j'^ ,- '" ^7v '^v 1-ÍLI.SA CON VOLADOS
'IiJ^!M ' ' » 'JT- PLISSSS.—Los linón
r^^^ ^f~ ' .mJfí
•^^'¿'•N •'•^^'' crema y rosa páli-
do son los más adapta-
bles para este lindo mo-
delo, cuya nota sobresa-
liente son los volados
l'lissc de muselina blan-
. a ó crema. La form.'i
i n que están colocados
no puede ser de mayor
efecto, complementando
el conjunto la pequeña
corbata de cinta negra
de terciopelo, de cuya
misma materia es el
Traje bordado cinturón prendido con
dos rosetas. Esta blusa
encarna eii sí dos cualidades de primer orden: la más perfecta
elegancia, y una agradable sensación de frescura y comodidad.
I A MODA DE LOS COLORES Po.MPATJOUR.—Par.'i cstc tríijc bolcro
'— las telas cremas, marfil y paja con lunares ros.-i ó celeste
pálido son las mejores, 'sobre todo cuando las aplicaciones son
tie «broi-lerK' ;in-
¡.;laise->. El cintu-
rón, los ui)-,nuis
tic las mangas \'
t 1 i|ue cierra el
b o l e r o , como
también el lilele
del fichi'i, son (le
^.eda rosaPompa-
dour, que t,in iii
Ijoga están hoy. Blusa con volados plissés
aun cuando n o
sea más que romo complemento de las toilettes. El cami-
.•-olín ó blusa de este bolero es de encaje y muselina. L.a
¡v.llcra plegíida en lodo el contorno de la cintura, y
adornada con una faja ancha de «broderie ongl.iise*.
l'n sombrero de paja de .Manila, levantada el ala iz-
quierda coa un ramillete de hojas largas delgadas y
verde pálido y coronada la copa con rosas rosadas.
I os ADOiívos FLORALKs.— Como uii cjciiiplo del cfeetij
•— ingenioso y ele.gante que producen los adornos de
llores en los trajes, reproducimos un precioso modelo par..i
nuestras lectoras, Las hojas que adornan este traje sou
de .seda y sus co-
lores varían del
rosa más pálido
al verde claro
E s t o s cuerpos
Chevalivr, (.omu
se les llama, ho\
muy de moda, nn
son otra cosa qiu
blusas d( i.ird'
iriás adornadas \
compuesta^, qm
sirven para aeom
I .-iñar e- \s lind ts
V pintoi ^^1 t-, po
Utras de s( d 1 I,
s.iu'n d< m.itu ~
armonio- i»- mu
eli.ts (It la^ e u il ^
sí.n del ano ani
r M.r, y que con un
iigero bordado ..
adorno pueden lu-
cirse con e.vtra-
ordinario é.^;ilo. Cuerpo Chcvaiier, con aíornos de flores
Ekpcnte irjjf! tc-loro

nuil • BELLEZA DEL CUTIS ESPECIAL PARA LAS DAÑAS LA ÚNICA RECOMENDADA HOT POR TODAS
PBKro.P,8Q-IJO-2.2O3.2O42OSECUNTAWAH0.DtF0SlTARI0MAIS0NJ:LAB0RDE.502rL0«IDAyf
CUYO 546
A. CABEZAS Buenos Aires
LA CASA M A S I M P O R T A N T E DE SUD AMÉRICA EN ROPA HECHA Y SOBRE M E D I D A -
- - ^ . = CAMISERÍA - BONETERÍA — CALZADO - SOMBRERERÍA - CORBATAS -=.= -.
PERFUMERÍA - CEPILLOS - P E I N E S , ETC., V NOVEDADES EN GENERAL PARA
r-:. HOMBRES, JÓVENES, SEÑORAS, NIÑOS Y NIÑAS =:^,:r.:rr;,. , ¿ - ^ T - = ^ - -

LA QUE CONFEGCiONA MEJOR Y VENDE MÁS BARATO EN TODO E L MUNDO

PRIMAVeRA Y VeRANO
IBOa - I306
EN VENTA TODO MI ORAN SURTIDO
^ - ESPECIALIDADES DE LA CASA
Sombreros y gorr;:s de todas las clases y de todos los tipos, p.nra h o m b r e s ,
Sot^brerería. jóvenes, nitlOR y niñas, incluyendo en el'surtido (que es el más completo y
variado de Buenos Aires) artículos de los mejores fabricanter. del mundo.
Calzado de todos loa tipos p a r a hombres, señoras, jóvenes, niñojí y njf\as,
Zapatería. E surtido de esta sección es muy importante y muy seleccionado, siendo
lar h o r m a s cómodas y elegantes.
í 'bricación d é l a casa. P a r a hombres,señoras,jóvenes,niflon y nifta-s. Cus
Camisería. 'lindónos menos que ú la generalidad de los establecimientos," ventaja que
iiiiiwHliw imm u n 'ir '.oricedemos a. cliente vendiéndole ú precios ventajosísimos. Nadie en Bue
i.o' .^irer riene los surtidos de esta ses'Jiás., tan importantes, tan variados,
/.•i de ¿ J a t o s tan bonitos.

Sobré medida. Se hace en esta sección .'i precios muy módico,'!, cualquier ropa ó ajuar
t n e st desee.
P a r a hombres, señoras, niños y niñas. V a r i a d o s surtidos recibidos en
Bonet&Ha caav.dades asombrosas de l a s mejores y más importantes fábricas euro
p - a s MediiiL^ calzoncillos, camisetas, cubre-co-sets. etc.. etc
Fabricación especial de la casa, gustos y modelos exclusivos y precios
Corbatas. tüRoién 'exclusivo?

Departamento Tr5jps hechos ó sobre medida, estilo sastre, polleras j a c k e t s , paletots-


i'isos olusaf, e l e . etc. E s t a sección es la única en Sud-Araérica verdade-
de Señoras. rame.irr organizada, contando sierfipre con gran variedad de últimos mo
d-'.OE. todos creación exclusiva de la casa.
Confecciones para hombres, jóvenes, niños v niñas. Todo lo que se pue-
da i m a g i n a r tiene esta casa en ropa hecha. E n precios, en calidades, en
Ropa hecha. gustos, y en novedades la competencia es imposible. E n estas secciones
esta casa sola vende tanto como todas las de la capital reunidas.
Ropa sobre medida p a r a hombres, jóvenes y niños. E s también esta
sección una de las mejor s u r t i d a s de la casa y en donde radica n u e s t r a
Sastrería. especialidad. Nuestros precios módicos, nuestros géneros exclusivos, ad-
quiridos en las mejores fábricas del mundo, y la organización extraordi-
nnaria
a r i a de esta casa, hace que puedan e n t r e g a r s e los
Ir" trajes
*"—'"" mejor
~ " ¡ " - -cortados
--^-^-^
y confeccionados de Buenos A i r e s con un precio precio de 30. 40 y hasta ñO por
ciento menos que cualquier o t r a casa.

Hodas. Sombreros p a r a señoras y niñas. Tenemos siempre un g r a n surtido de


la variación m á s completa y lo mismo en o t r a infinidad de novedades.

Cepillos, peines, toallas, salidas de baño, artículos de baño, perfumería, guanñ's


de piel y de blío, paraguas é Infinidad de otros artículos, nuevos, bonitos y baratos

tos pedidos por carta son atendidos C o n objeto de dar mayores tacilida-
con gran prontitud y á completa satis- des al público, he decidido establecer
dos secciones de VENTAS AI, CRÉ-
facción del cliente. DITO POS MENOR: con una sola fir-
ma y con dos firmas.
Soliciten el GRAN CATÁLOGO. GRATIS, PIDAN SOLLGJTim-ES, Á MI ESCRITORIO

S
.At^eámép Caáe^.
FOLLETINES DE "CARAS Y CARETAS"
EL MISTERIO DEL CAMAFEO STANWAY
POR ARFHUR M O R R I S O N
(Del ingles pura CAHAS Y C A K U I A S )
(Contiuiiactói:)

~ í K o . . . n o . . . eso e<; mentira. ¿Quidn dice tal cosa? tiesto que la cosa no era m i s que una fals'fica=ií>n de
Retírese. ;Usted me está insultando!»—Esto lo dijo Cía- una habilidad consumada. Estaba hecho de tres capas
ríd e casi á írritos de vidrio moldeado, nada mds ni menos Pero el vidrio
— «Vamos, vamos, Mr. Claridg-c-—dijo Hewitt con voz había sido tratado de una manera que no conocía y la
mAs c >nciliadora, porL|Ue había ganado el punto—<no se superficie halda sido trabajada con tal arte, que iiodi.i
aíiija, y no procure e n g a ñ a r m e . . . usted no puede con- poner á prueba al mejor conocedor. Algunos de los ca-
s e g u i r i o . . . se lo aseguro. Conozco todo lo que usted mafeos imitados con vidrio, ejecutados i. fines del siglo
hizo anoche antes de r e t i r a r s e . . . absolutaincnte todo.» pasado, se lo puedo a s e g u r a r , son considerados como

—«El origen está en que fué ese bribón de Hahn que me engañó,»
L a cara de Chiridge luchaba penosamente. Una 6 dos obras maravillosas, y alcanzan en vei-d.id muy buenos
veces estuvo á punto de d a r urna • espuesta de indi,gna- precios; ¡;)ero este era algo que estaf^L mti>' por encima
ciún: pero vaciló, ;• al fin se dio por vencido de aquellos.
—«No me descubra, Mr. 1 tewitt'—dijo en tono supli- «Quedé estupefacto y horrorizado. Dejé el trabajo,
cante;—«no me descubra. A nadie he hecho daflo sino á guardé la pieza y me fui á casa Toda la noche la ]Xisé
mi mismo. He devuelto ¡í Lord S t a n w a y hasta el último preocupado, \' absolutamente incapaz de tomar una de-
neni(.|ue, y recie'n cutmdo me puse á limpiarla reconocí cisión. D e j a r ' q u e el Camafeo saliera de mis manos, eso
que ia jde/.a era falsificada. Estoy \ a \iejn, Mr. He- er.a impr.sibk'. M;is tarde ó mas temprano se descubri-
witt, \ mi repuíación profesional no ha tenido hasta hoy ría ki falsilieaeión, y mi fam.a, la ni s ;ilta del jittis en
tina sola mancha. L e ruego c|ue no me descubra.^ estas cuestiones, jniedo decirlo sin emiiacho, y cincuen-
La voz de Hewitt se suavizó.--.No vale la pena afli- ta años de aplicacitm honrada y de buen criterio,—esa
girse por esto sin necesidad. \"eo en su a r m a r i o un bo- í'ama se d e r r u m b a r í a p a r a s'eiñpre. Pero, dejando esto
tellón; permlt.'ime servirle un poco de cognac con agua. á un laHo, había de por medio el hecho de haber reci-
Vamos, no hay nada de criminal me parí ce, en que uu bido .óOfia libras de Lord Sianivay por un simple pedazo
hombre. romp;r su propia mesa ó la trampa de la azo- ,.le \idrio, v ese dinero era necesario devolverlo, tanto
ica, L s elarri, y \ ' d . lo comprende, \-o actúo en este eonic; mera' espr.-^ii'in d.. honradez v u L ' a r cuanto por
caso íyt servició de Lord S l a n w a y , y considero que es mi mismo. P e m de\Mlveiio, -:cómo.' El nombre del Ca-
mi deger informarle por completo' Pero Lord Stanway mafci.i Stanway se había vuelto familiar, y el confesar
es un caballero, y tomare a mi cargo la empresa de que la obra no e i a más que una imitación, a r r u i n a r í a
i(uc el no menoscabe sus sentimientos de Vd., si está mi fama y aniquilaría toda confi.mza pasada, presente
dispuesto á ser franco. Hablemos del asunto; dígamelo y f u t u r a - e n mi y en mis trans.iccioncs. De cualquier
todo». inoclo significaba'ruina. Atm eonliándo'e el caso á Lord
St;inwa\' en reserva, devulviéndole el dinero y de-ítru-
— «líl origen esiá en que fué ese bribón de Hahn que vendo e! camafeo, tiué sucedería? L a desaparición J"e-
me engaño,.—liijo Claridge.—«.Antes, j a m á s me habla pentinti de u n a pieza tan famosa ll.amaria en el acto I.a
ei|uívot.'ado con un cain.ifeo, y nunca se me ocurrió que titención. Había sido regalada al Museo Británico, y ' s i
Itiei'a iiosible hacer una iniitacíón tan completa. Lo no aparecía en esta colección v no se tenía de ella no-
e^;amitlé• e'on el m.iyor euíd.'^do, y Ljucdé jilenamente s;i- ticia alguna, la gente adivinarla la causa inmediata-
ilsfteiio: >" muchos peritos lo examinaron después y to- mente. Hacer saber que yo mismo había sido enirañado
dos quedaron igualmente engañados. ,Me sentí tan con- de nada h a b r í a sei-vido. Nli oficio consiste en no ser en-
vencido c u a n l o ' e r a posible de que había comprado uno gañado; 3- el hecho de que corriera la voz de que mis
de los más hermosos si no ora en verdad el más her- <'icmplares más caros podrían ser falsificaciones, s'giti-
moso camafeo existente. Sólo cuando me lo devolvió ficaria también la ruina, ya porque los hubiese vendido
l.ord Sían\va\', y que lo estaba limpiando, antenoche, fraudulentamente como lin trap¿ilón, ó por ignorancia
íué cpie, mientras ejecutaba el trabajo, quedó de maní-

FOSFATINA FALIERES fp aLr ar los


s r niños.
'''''^^''*
CAKAS y C A S E T A S , OO d e S e p t l e m b i e d e 1906

ACABAinOS D E R E C I B I R
El mil': precioso de U-'Í ^^uiií.'ris on alliniüs óc b s úii-nv s ilibui'^s cwr.ooiilo'í, u-;,u'.n ziidas con nucstroí incora-
parahles BRILLANTES MONTANA en alflliies de Lurbaüi, anilles, aios, boluiu i du camií;¿i v puños, broches,
p u l c t r a s ni'-dailones, tic., ele.

N " GOl, 5 9. ÍN." 3S5, $ 4.SO K." C"J; $ 12. .\." bUO $ 4.50

¡CUIDADO! I ¡ C A D E : N A S M ¡CUIDA DO!

25.-
CUIDADO CUIDADO
con los con los
imiTADORES IMITADOnzS

Esias cadenas ^on tic uliima moda, y enchapada*? en oro. Son fraranlizadas duranie l-'i ai'io^. l.as vendemo'»
al precio inñmo de $ 2 5 ni/n. .Aprovechen esta ocasión. Estas cadenas sólo pueden obtenerse en lo de la
M o n t a n a B i a i n o n d Conipany. De modo que hay que desconfiar de los imitadores.

NUESTRA GARívNTIA ORDENES POR CORREO


Garantizamos que cada piedra dc¡ BRILLANTE MONTA
NA conservará S7/ fulgor siempre y que los engarces se Con projitiínd y esmero serán cum-
rán d completa satisfacción.
Donare/nos 10.000 pesos á cualquier establecimiento d-'
plidas. Cualquiera de los artículos re-
beneficencia si se /legara d comprobar aac no<; buyit/nos producidos más arriba serán enviados
negado d cambiar una piedra ane no fuera á satisfac-
ción Los BRILLANTES MONTANA soportan los ácidos, lo á la dirección indicada, al recibirse su
mismo el calor, los álcalis, etc
También es una gran verdad oue ¡)ncdcn ser limpiados
importe, quedando bien estipulado que
y lavados como los brillantes legírini- s, y se parecen tanto si no resultara i^í^ual como el represen-
á ellos que hasta los peritos oficiales han sido engaña
dos con esas piedras. tado lo cambiamos por otros artículos.

CUYO esquina r L O R I D A
THE MONTANA DIAMOND C- tr. Telet,, 1 7 0 7 ( A v d . ) - B U E i r O S A I B Ü S
Sucnrsal en Kosarlo de Santa Te: San Martin, 825
como un tonto. En realidad
mi orgullo, mi reputación cr-
ino conocedor, es algo que rrif'' ^Jf^
iie'ía ;i lo intimo, y nubii-i i
••ido una humillación 'nde i •>!
liara mí el que SL lle^ \-f i
saber cjue me había d o ii
(5ítafarcon semejant». lalsiti I
•.:ación. rí^ué me qucdabí que ^
hacer? Todos lo« t.\p(.dientLs
Tue parecían insciMblcs, con
k:xcepción de uno el qui
adopte-. Confieso que po ci t
i-on-ecío; pero a y ' M i H e u i t i
considere la tentaL.iun.., y rt
'•uerde que no podía hacei
daño ñ nadie. Xo i m p o u a b í
de quién pudiera S'*=;pcchar^í-
bien sabia que no h a b i i a p u u
bas para causar ¡ n a cin i
nadie. Todo el día ^ -.uiente—
nvcr, anduve revol\Ki -io an
siosamente el asunto en ía L I
beza, V perfilando Ki la tict t,
como "temo que \'d l i dcno
mine—la treta que \ d h i di^--
• ubierto por medio de lUun '--
jM-ucedimientos e x t i n t u m i
i-ios. Me pareció el i ni^ < m
dio... iqué m;W podría ocui t ii
Xo necesito decirU m a - i - \ '
va lo sabe. Sólo me resta -ui- ¿Cómo era posible que usted supiera que el camafeo era una falsificación?
plicarle ahora que use de toda
su influencia con Lord Stan\va>- p a r a salvarme d é l a — •Bueno, iiucni,': viimo-^ i\ \\x. V\.\<} hav una cosa
burla del público y de que se me d'escubra. H a r é todo, pn • que iiin>.)ro-esiu es, si v"d. pasó por una v'entana p a r a
;:nré cuiílquier cantidad, iodo, todo, pero que no se me lomper la trampa, ó si pasó por la misma trampa v
descubra, á mi edad y dnda mi posición^. iuc;;-! liréi el pasador c-n un hilo pi r ¡a rendija, para
—«Bueno, Vd. ya lo vé»T—d jo Hewitt con aire per.sa e- fr.irlo después. »
livo —"-no abrig:o "duda de que Lord Stanwav tendrá lo — «Xo hal-'üt \i-ntana 'que j^Midiera K< r v i r - u s e e! hilo:
do. género de consideraciones con Vd. y puede esuir -••i'- como Vd diee 'J'.íun quc mj pobre, dimiinUa astucia,
r^uro de que h a r é cuanto pueda p a r a salvarlo en est'- le parezca :i Vd. demn'^i.'ido t r a n s p a r e n t e . Me pasé i'en-
raso; aunque Vd, debe recoi'dar que /la ludio aU^iiii sand'.t niLicbas hm-as V'-speeto del asunto de !a tranipa--
d a ñ o - V d . ha sido causa de que recaignn sospechas w cóiriu abrirla con traeiur;i ]\nii que quedarri una apa-
lo raenü:^ sobre un hombre honrado. Perri en li que s.- riencia gentiina y espLcialniriUr .-.'.m'. e-rr,ir '.! p;is,;i
refiere á reputación... yo también tengo una r* p'.üacií'.n áy'X después dc "estar en la azoieu. .Me p;ire..-ia h dnT
profesional. Si contribuyo á »,cuitar su fuisco pr..le.-;i'' lenido un éxi o tjut^ d e i ' b a mu\' leins toda posibilidad dc
nal, yo apareceré como dando fascu en mi participación sr)spechíi«. Cómo ha llegado Vd. á descubrirlo, eso ul-
en el asunto " trapasa mis medjns de c.uujirensiijn. Paríi empezar, por
— «Vero considere Mr. Heu-itl: que los casos son dií--- eiemplu, rLÓmo era posible qui; Vd. supiera que el ca-
rentes. No se espera que V d . - e s u sería imp'isible-ien matei. eia ur.a lalsili» ;iri''.i;? ¿L'J vié, Vd. alguna ve-í?»
ga éxitos invariables, y sólo existen dos ó tres personas
c|ue shben que Vd. ha tomado parte en la pesi.¡uiíM. ((UMII luirá.)
A d e m á s , sus otros éxitos notables...»

A LAS 12 EL ALMUERZO
¡LA DIGESTIÓN Á LAS 6!
H a y jiiuclias p e r s o n a s q u e al s e n t a r -
se á c o m e r á l a s ó ó las 7 a u n n o h a n
í l i a e r i d o el a i m u e r z o dc las 12. E s t o
i | u i e r e d e c i r q u e el e s t ó m a g o cslá falto
d e fuerzas, q u e se h a l l a y.-iütado \' q u e
su a c c i ó n es n u l a ó casi n u l a .
C u a n d o Ilejía e s t e c a s o es i n d i s p e n -

Pii '¥ 1 s a b l e d a r l e d e s c a n s o h a i i ? n d o q u e los


a l i m e n t o s se d i g i e r a n sin q u e los (jr-
y a n o s dijícstivos t r a b a j e n .
El «ILstómaoo A r l i ñ c i a l » liace l a s
rio 2'- A'eces del estómaL;o e n l e r n ^ o . Lo sus
t i t u y e d i y e r i e n d o t o d a c l a s e de ali-

m é
m e n t o s d e u n a m a n e r a r á p i d a y salu-
d a b l e . E x í j a s e l a e t i q u e t a b l a n c a fir-
m a d a p o r el c o n c e s i o n a r i o .
Depositarios: En Bueros Aires,
R I C A R D O I L L A . A ' e n e z u e l a , 610. E n
Montevideo: .SURRACO y F E K R U A ,
]'!cconqiiista 22S.
, 7 ^« i 1.^5
Único concesionario;
J. LARROQUETTE, — L i m a , 357
CREMA ESMALTE 'MARCA REGISTRADA)

¡SEÑORAS! ¡SEÑORITAS! ]^X;:¡^íi¡ñ^


>.ienie para dejar e] cutí? terso, transformándose en radiante hermo-
>íLira. lio que no sticede con (}{vo¿ preparados similares compuestos
t-ie Aguas tnercuriates, eismutos \ Óxidos minertUs, que no solamente
]?crjudican al cutis sino ,iue aíac: á la vista y dentadura.
9^^ n o n F R A N r n ^ ^'•^ '^Pi-'^^^^t^^ri á todas aqucUas perso-
C.O»\J\J\J r r \ i - V l . \ O V J O na? que quieran justit o ir que nues-
tro ESMALTE Luniiriii' un solo gramo de rsas sustancias nu.dvas al cutis.
La Crema Esmalte da ;i-;irant!n^ x.^rdaJura'^. rrinsisticndo en qut:
a n t r s de eomprarsc si- aplica por una -ícñnta i spinaalista li fin di-
que las damas se dea cuL-nta y s;- convenzan dr sus efectos inme-
diatos.
L a Crema Esmalte sv \u-ndr únií-amonie en SU-Í oücinns establecidas en

945, SUIPACHA, 945 — Buenos Aires

Calzado Marca "Farol'


Supera á todos
en

Calidad inmejorable •
Confección esm rada •
Estilo elegante
Comodidad insuperable
Solidez á toda prueba

í RECIO FIJO $ 10 m/n.


CASAS DE VENTA:
_ _ _ _ Bmé. niTKE, 618 y CñNQñLLO, 461

Único Agente: JOSÉ ALTIERI

Remedio infalible para curar radicalmente


Parche Casalis CÚTlCft Y REUNIATISWIOS
APROBADO POR El. DriPARTAMENTG NACIONAL DE HIGIENE

LO APLICA SOLAMENTE LA INVENTORA, SEÑORA LUCÍA CASALIS


Avenida República, 227, Buenos Aires — De 1 á 4 p. m.

A NUESTROS A HIGOS DE CORRIENTES


Nos es g r a t o f a t i c i p a r l e s que si q u i e r e n p e t r a t a p s e BIEN y BARATO, v a y a n a l a

FOTOGRAFÍA F R A N C E S A DE LAS BELLAS A R T E S


birigida por el muy conocido artista R L B E R T O INQI/ABERT

CALLE J U N Í N , en los bajos del Juzgado de Paz y Registro Civil. — CORRIENTES


Concursos de "Caras y Caretas"
NUMERO 10 r=í9

(^ii'tla aliiei'to un concurso cuyos premios consistirán en palcos del teatro


\'Hjtiii'ia, ad()uiiidos con esti^ objeto PU iibouo y que so re¡)artirári seinanalmente
durante toda la temporada de la comriañía Serrador-Mar! que actuará en dicho co-
liseo hasta fines de octubre del corrieute año.
Los palcos á distribuirse entre los vencedores del concurso, serán IGO cada
semana.
Para optar á los palcos correspondientus á las funciones de la seinana próxima,
bastará enviar á nuestra administración antes de las 12 del día domingo^ próximo
el cupón que se encuentra al pie de la pre-
sente página con la respuesta exacta, de la
siguiente in-egunta: ¿K\> qué número y con
(pié epígrafe se publicó la fotografía á cjue
perienece el recorte que representa el gra-
bado i|ue aparece en esta página?
Para abreviar el trabajo á los concurren-
tes damos el siguiente dato; dicha fotogra-
fía se ha publicado en uno de los números
aparecidos desde el 1." de febrero del co-
rriente año hasta la feclia.
Se concederá nii pjalco sin entradas, á
cada uno da los K'ifi concurrentes que en-
víen la solución exacta.
Como seguramente el número de solucio-
nes que se reciban pasarán de esta cantidad,
para determinar cuales deben ser los premia-
doh se formará un moníi'jn con todas las soluciones que lleguen antes de las 12 m, del
día domingo y so concederán los ¡¡alc.iis á los concurrentes que hayan enviado
los 1(10 primeros sobres con respuesta, exacta, que se extraigan del conjunto.
Creemos que los premios ijue ofrecernos, sm-án del agrado de nuestros lec-
tores ]iorque la compañía, Serrador-JIarí está ya suficientemente acreditada
en nuer.tra sociedad, y las veladas que en el teatro Victoria se realizan son de las
mejores de la aeiual temporada.
A las personas que resulten premiadas se les comunicará. ])ara que pasen á
retirar los palcos, no siendo pf)sib'e publicar los nombres ponp.e ¡vara esto se
necesitaría un es¡)acio de que no poflemos dispone)'.

Concursos de C A R A S Y CARETAS
„ tMU IVIEIRO tO

La foíografía ú que pertenece el f^rabado aparecido en la página del


; aviso del eoiiciirso el sábado 30 de septiembre, se publicó en el número
1 de CARAS V CARITAS con el siguiente epígrafe:

Fi-CHA : FIRMA

DOMICILIO:

l.a ni;'(s sLcia (• iniponatite cíe ln?í r i o r í a ^ conocÍLlas.


LOTERÍA NACIONAL ARGENTINA. r.'nic:i en ti mundo que cada s.iiioo iodf)S sus pre-
nii"^ \ a n innu-üiatamuní c en inru^ios del público.
Efectúa «US corle-s l:na ve7 i^cr «i'mtJra. CuaUnnera suma ••'• ¡ iiedc i n v i t i r en su adqujsiciún. P a r a pejidos,
p r o g r a m a s é informes, jiidanse i S E V EC R O V A O C * k R O , calle Florida, Ii6. Buenos Ai. es, Argentina.
SIN RIVAL
PARA EL CUTÍS Rgua Blanca
Casanovas
INFALIBLE p a r a destruir las PECAS, MAN-
CHAS, GRANOS, PUNTOS NEGROS, PAÑOS,
MANCHAS DE VIRUELA, etc., etc.
Hermosea y coii:e:va I?, limpidez y fresciiía del culis

PRECIO DEL FRñSCO: $ 2.55

GARANTÍA SERIA ?^^á^^° MP™


Con certificados de los distinguidos médicos que
acreditan su BOí>IDAD incuestionable
Doctores; A. C, Gandcifo, E. Bazterrica, A, i.
Villa, F. Castro, Alberto Castaño, F. Araur, J.
Wlasot, C. Benites, P, Carrasco, F. Trcngé, L
Eizaguirre, F. D'Agostino. E. Luque, etc.

b^pósito G^n^ral:
--. CALLE HUMBERTO I, 1447
Unión Telefónica 700 (Buen Orden)

José Casanovas Moure


SE VENDE
EN TODAS LAS FARIVIACIAS
y DROGUERÍAS
de la REPÚBLICA y MONTEVIDEO

PASATIEMPOS
JERrQLIFiCO S O L U C I O N E S tiEL N." 3 5 4
A l a frase l i e d l a :
SODKI-. V.L PUcaíO
A la inUi'prtt.iii
A la ¡)ÍT-.i[)i:ü •,
'NTERPSETflTIVn

Sal
Tol.i
Suiza
Zarate
Ilustre
Zarzuela
Kasti*eras
Auster1 itz
Han remitido la solueií'.n:
Al prohlcma jiúwero 5 de ajeares: David J Canova.
Míiximo Trrzio, Lola F . R , R. Llambias Mir, AnTonio
del Valle. Lucio Héctor Mussc. R. F . L. (H;, Domingci
Novaro, F r a Filippo Lippi, Stileto, Juan VeriCia, Er-
nesto R. Mever, A. Hausen, Dubois y Coífgiola, Juan
F a y , Rodoltíto Semich y Adelaida MendizAbal.
A \i\ fiase lieclm: Eduardo Traschi, Ángel S, Cas-
tagnino, A. y E. y V. Fasetolo, Fugeiiio C. Míispera,
O. L. de Fleinagro, H. Latacette, E n r i q u e Camosso.
A la iutcrpi-elalivn: Pedro T sti. Mareos Galdi, Eu
genio Rüiera, Uian Mencia, .Aureliano Pmo.
A la pirámide: F. Vignoli, H. Lafacette, O. L. de Fie
magro, Pedro C. Míndez, Luisita PeroHi, M a n a Auge
Construir esta figura sin lira Lapeyusse v Marina,
rantar el lápii
MINA CLAVERO
=- — ñgua mineral natural para mesa

I i LA flAS AGRADABLeü
i i LA nAS FRESCA!!
Procede de las sierras
de Córdjb i
^REPLIBL1CA A R G E M I W
Depósito
general:

VICTORin.76S
Lrüón lc¡L'¡(.n,c^, láSS (Avenida

Buenos Aires

PARFUmERIE
ED. PINAUD
PARÍS. 18, PLACE VENDÓME. PARÍS
EXPOSICIÓN P A R Í S I 9 0 0 ULTiriAS CREACIONES
MORS CONCOURS O UOR E S
MEMBRO DELJURADO ULTRA PERFUMADAS

NUEVO!! NUEVO!!
OuinlessenciaGENETo'OR Lotion GENETDOR
PolvodeArrozGENEToOR ftguddJocadorGENETffOR
pülaniíne GENETo-QR Sdchet GENETDOR
Cosmético GENETo'OR Jabón GENETDOR

Quintessence BRISE EnEAUMEL VIOLETTE


jT ED PINAUD ]
Ouintessence L A F O S C A R I N A
EAU DEQUININE-EXTRAIT VEGETAL VIOLETTES
i OJO'! CUIDADO COIS LAS i n i T A C I O N E S !
flJEbREZ
Algrnnos subscriptores nos han solicitado u n a cxplicaci'''n del sistema de nomonclaiura que usamos p a r a trans-
•**crihir las parlidarí, interesados n a t u r a l m e n t e en analizarlas v aprovecliar las lecciones que cada una de ellas
contiene, pues que la inmensa mayoría pertenece á los g r a n d e s maestros del ajedrez, en ia actualidad.
Aiccdenios gustosos ú la soLcitud de los mteresados. He aquí, pues, e| sistema—por cierto el más usual en
todo el mu do:
L a s piezas se designan por la inicial de sus respectivos nombren R e y , D a m a , Alfd, Caballo. T o r r e , Pe6n. El
tablero se n u m e r a para las blancas y p a r a ias negras de 1 íi S en dirccuiún al contrario, Asi, pues el 1 del blan
co, p a r a el negro es el 8 y viceversa. L a s filas conservan el nombre de las piezas que en ellas se colocan al co-
menzar el iuego. i,os peones toman la designación de la pieza que cubren. Llámanse, pues, P R, es decir, pe6n
de rey; P D, peón de dama; H T, yeón de torre. E s t a s , como los alfiles y caballos son de Rey ó de Dam *, según
ocupen el costado de una ú otra de estas dos piezas. Dícese, luego, T Ú, t o r r e de dama; A R, alfil del rey, et,j.
En cuanto a los peones cuando c t b e duda se designa tambid-n el costado á que pertenecen: P C R. se lee peón d^.-
cabalio de rey. Es fAcil entender que, por ejemplo, P 4 1> significa que el peón va a la casilla número 4 de la fila
de la dama. (Se sobreentiende que ese peón es el de la dama, pues otro no puede ir allí.) T D 1 A R, dice torre
de la dama, va A la casilla número 1 del allU del rey. A 5 C, allil va íi la casilla número 5 de la lila del caballo.
El enroque se designa con 00 p a r a el corto v 000 p a r a el largo El
signo X signilica tomar. Asi t-* x P. peón toma peón; D x D, dama PROBLEMi=l N."
toma dama. Los jaques se ninrcan con y y t-'l jaque mate C( n i't- 1 pi,
— Partida jugada en el Torneo Internacional de Scheveningen,
Holanda, entre los maestros Marshall v D u r a s :
(Caníbilo de la dama rclntsado)
BLA.VCAS .NEGRAS BLAXCAS NEGRAS
Sr. Karshall Er. Duraa Sr. Marshall Sr. Duras
1 P 4 i:> 1' 1 1) 17 C 6 C C X C
•J P 4 A D V 3. K IS A X C T 1 A
3 C 3 A I) C 3 A R H) p .'T A
• V '1 I i
.1 A r, C C 1 ) L.' U l'fl 1" 3 C A 1 I.:
r. P 3 R A U K L'l T n 3 A .A X A
(, D 1.' A P 3 A T 3 ,\
X A r 1 K-
7 P X P C X P r.3 1' -I r R
,S A X A ü V A 31 P I T R I ^ ó k'
'1 C 3 A Enroque D A R I) i. IJ
10 C X C 1^ R X C P 5 C I' T X P
11 A 3 1) C 3 A 1^ X P P X I'
12 Knroí-ineT K T 1 R T X P r 3 .A
13 C 5 R 1> 3 T R 'i' 3 'I' r 3 R
14 P '1 A (• L' i) R 3 r R 3 .-\
15 T 3 A C 1 A •J' X P Ab.nndonan
16 T D 1 A R P 3 A

Soluciún al pi-oblcma núinero


1 D 1T U R 3 1) 1 5 A
•_' D f) T R 3 R I •3 IJ 1 R 4 C BLANCAS 4 piezas
3 D7A t t I 3 D 3 C jL;eí;-an las blnneas y dan mate en tres jtigadas

JABÓN DE AVELLANO DE LA BRUJA


del Dr. MUNYON
Suaviza, Deleita y Embellece la cara *^ Re-
juvenece y da Lozanía á la Comple-
xión '\:: Cura los barros '••,;. Cura las Ron-
chas y las Irritaciones Cuta'neas '•\:, Evita
la caída del Cabello %, Asedosa, ¡limpia
y Quita la Caspa de la Cabellera •',:: Rico
para Afeitarse •••\:. Mejor que cualcjuiera
Crema ó Cosmético '^^ Hermosea más que
cualquiera Pomada.
• -

El Bálsamo de Hamamelis de Virginia 'is i'!•^•u"da?^,í;^lo lunti''a,n'ei'¿^^


meció para la sangre, prfduec c r e d o s maravillosos. Aplic.ulo á la g a r g a n t a ron una
Irnnela, p a r a il mnl de !.;ai-j;-anra, no tiene i!;ual. Para rl naiinacismo con iunamacióu
\ do or, aplieado exteriormente y tomándose el Remedio para el Reumatismo, .alivia in-
iitr. P a r a las cortaduras, eonuisiones, lahi.is v manos aa'riet.idas, oíos malos v toda
ag:is _v cseoriaduras, no tiene rival. Preeii.: Ss 1.5a m¡'n.

=.=_^.=^.=== bE VENTA: ^
En l.as droguerías i; los señores SOLDATI, CRAVEiíI. TAOLIAHUE v Cía., Defens.n, 215 y RÍV.T^
d.Tvia 151I.-MOINEy KOULIGNAC, Riv.-idavia, 723. IU-.RI;TLRVIDE y Ci.i., Pietir.is 156.— DIEGO
ülRSON, liartcildiiié iVlitre, 51)0 O, SILVANO, Caray, 1II)11.--E S KELI.Y, S,Tnta Fe. 1097 - D KELLY
Cuyo, 1161. —VAUCHEREP V WIENI-Kr Corrientrs, 7I<) - E R A N C O INOLE.SA, Cuvo. 5 8 i , - A . CA-
DET yj Cia.,
Í./1-1 \.-i.i., Iiol(;rano,
ijuij;! <i'io, J.'O -nOMÍNCiUEZ
i/v—i/e/.vuiNvjo ez. vv KV-'^r.
ROSEVDE,\L.ÍI:, Artes
/\r tst|uina Lnvalle.-TRO.NOÉ GARCÍA
y Cia., Victoria, «44. -DRUOtítiRIA II^IGLESA, Avenida de AMayo, 9Ü0. —KOTINl y CHIALVO. Char-
c,ns, 1J71.-EI1 La P ate L. O : MARCO y Cia., C.ille 7, enír líre 54 y 53. —En Rosario: MORCHlO, VAS-
SALLI y Cia., San iWartín, SIS.

ÚNICOS
CONCESIONARIOS CHIRGWiN y Cía.,CANGALLO, 845,
BUENOS AIRES
Sunlí
Sus ropas durarán doble y ú á
se conservarárí «lejor, si se V|\
lavan con ei «Jabón S u n i i g h t . ^
Lava géneros ordinarios con
mucha facilidad porque es
un g:ran LIMPIADOR, y es
mejor para g^éneros
deSicados porc|ue es
completamente puro
y no los estropeará.
EM o es t r a b a j o
fatiifoso por no ser
necesario f r o t a r
ía ropa.

Jabón
DE NORTE A bDñ Ó la CARTA de la GOlirDESA
No puede negarse la inñucncia del ej^-mplo aun muestra y no puedo prescindir de íl.—Firmado
en cosas t a n naturales como lo es el seiuimiento Claudio GRANDCROIX."
de la admiración 6 de la g r a t i t u d . El Dentol es, en efecto, y así nos explicamos los
B a s t ó que la Condesa de F r o n s a c escribiese des- testimonios precedentes, un dentífrico soberana-
de el Norte de F r a n c i a el siguien- mente a n t i s í n t i c o y d o t a d o de un
te mensaje: perfume agradabilísimo.
" C h á r e a u de Vildor (Pas-de-Ca- E s t a triple crea.'ión, puessabidoes
lais).— Estoy sumamente satisfecha -lue existe .\gua, P a s t a y Polvo Den-
del dentífrico conocido conel nombre tol, está rigorosamente p r e p a r a d a
de Dentol, y no puedo y a emplear con arreglo á los t r a b a j a s últimos de
ninjfún o t r o " , P a s t e u r ; destruye todos los malos mi-
p a r a que desde B u r l a t ( H e r a u l t ) , crobios déla boca, y del mismo modo
que se encuentra al Sur de la Repú- i m p i d e ó c u r a con certeza la caries de
blica, se a p r e s u r a s e n las señoritas los dientes, las infla maciones de las en-
de la a l t a sociedad á remitir c a d a -jías y las enfcrmedade? de la g a r g a n -
cual su correspondiente testimonio t a , con la circunstancia, además, de
al a u t o r del maravilloso dentífrico. que á los pocos días de hacer uso del
No h a b r í a m o s r e p a r a d o en esa cir- Dentolse ve quelosdientesadquieren
cunstancia si t o d a v í a no nos encon- una blancura brillante y el f a r r o ó
t r á s e m o s con o t r a c a r t a de Burlat, t á r t a r o desaparece, quedando en la
p e r o e s t a vez es de un cahaller.»: (¿Se- boca u n a sensación de frescura deli-
Sra. Condesa de FRONSAC
guirá la influencia del ejemplo?) ciosa y persistente.
"Burlat {llerault).—Muy Sr. mío: Le agradezco Aplicado puro, por medio de u n a bolita de
vivamente el cofrecillo muestra que ha tenido \'. algodón en r a m a , el Dentol calma i n s t a n t á n e a -
la b o r d a d de enviarme. El Dentol es verdadera- mente los dolores de muelas, por violentos que
mente (1 dentífrico m á s prodigioso que y o he co- sean, sin m á s cjue colocar dicha bolita sobre
nocido, pero es el caso que he concluido ya con la el diente ó muela enfermos.

EN VENTA EN TODAS LAS DROGUERÍAS, FARMACIAS Y PERFUMERÍAS


^iafe^
SÍNTOMA ELOCUEMTE pri.-ini',-s v:i!¡.s,s p a r a !-:' \.-\\.\\ sirven de hüleiés los bo-
letos de irari\-ia.
L a economía realizada por la supresión de inspectv
íes y la eliminación del «degüello» recompensan amplia
mente el costo de los premios.
í^cgúu una memoria publicada por l;t UniOn Posíai
l ' u i v e r s a l , el número de c a r t a s expedidas por el correo
de lüs Estados Lnidos de Xorte .Amí^'rica. durante el
año 1904. alcanzó á la cifra enorme de 4.105.0 0.000. L a
siafue la Gran Bretaña con 2. *í, millones, Alemania con
1.648 tnülones y F r a n c i a con S44 millones. El número de
tarjetas postales ha aumentado muchísimo, siendo de
L161 millones para Alemania y 770 L'J millones p a r a
Estados L'nidos. •

E! señor F e r d Troitz acaba de inventar una araeira


Uadora movida por electiicidad que será capaz de dis
p a r a r de cuatro á doce mil tiros por minuto. El alcance
iie e.sta nueva aí"ma será t!e ó liilómetros.
E n r i q u e t a : — vQu^ o t r a s noticias nos trap d e rilhí..- .-H.-i muer-
t o e s e viei'o D i! onario? El águila, '•! cisne y el cuervo son los pájaros de vid.i
—Eduardo:—^No p a r e c e . . . sus h e r e d e r o s todavía se saludiin. más larga, puesto que alcanzan á veces á v i v i r más d^-
(De Jiidge.) 100 años. Siguen el loro, el gamo, el pelican con la pro-
babilidad de v i v i r 60 años; el pavo i eal 'lo ai^os, el ca-
L;i dirección ;^tneral ele pesca de Dinamarca está rea- nario 24 años, el cardenal 1- años, el mirlo 10 años y e¡
lizando un estudio detenido sobre las costumbres mí gorrión Z años.
fíratorias y la reproducción del bacalao. Con este objeto
se han recocido miichoís de estos peces, volviendo ú de- Según un notable hombre ieneia, las personas pe-
jarlos en libertad después de marcarlos con botines de lirrojas tienen ui'.'iios indencia A la calvicie que las
hueso ó de bronce adheridos á una de las aleía'í y oue que tienen el ertb-ih.) d' otro color v tendrán alrededor
llevan un numero además de de L'O.L'OO' cabellos en el cuer.,-
las letras «Da». — Al mismo eabelludo. El cabello oscuro
tiempo se ha repartido entre '•s mucho más lino, pudién-
los pescadores del m a r del dose contar generaIraeme de
Xorte y del Oct^^ano AtU'mtieo, iOi á 120 mil por cabeza. Los
un gran número de formula- rubios tienen mucho m á s ca-
i'ios redactados en varios idio- bello, alcanzan por término
m a s que llevan índicacione'-' medio á lOU.OOO.
respeclo £i la fecha y paraje
en que se encontró á los peccí?
marcados. M. A. D u r r de Nueva Ko-
chelle. en Estados Unidos de
Norte .América al l l a m a r á uii
Kn Lyfmis se e^tá llevando médico p a r a que lo c u r a r a de
¡i cabo una serie de experi una ligera dolencia, recibió la
mentos con im procedimienti» v.irprendente nueva de que
nuevo de fabricación, que st- poseía dos corazones, uno á
basa en la acción de! niquei ^.ada costado del cuerpo. Un
poroso sobre el jras de aji^ua. ^ran cifujíino norteamericano,
¡Se obtiene así metano que pu le ofreció 2u00 pesos oro p a r a
see todas las ventajas del ^ a s que le permitiera e x t r a e r uno
de agfua sin tener ninjíuno de- Calesitas ,imljiilantes de ellos, á lo cital no accedió
sús inconvenientes y que pue nuestro hombre, consintiend...
de mezclarse con el jras obtenido por la destilación de la únicamente á vender u cuerpo una vez muerto.
hulla. Se obtendría una gran economía en la producción
puesto que todo • el coke proveniente de la destilación Se a s e g u r a que T u r q u í a es una de las pocas naciones
de la hulla se puede aprovechar con ese objeto. que no tiene himno g u e r r e r o , propio. Salvo aquello que
han adoptado, traduciéndolo de otros idiomas.
El procedimiento de impresión de las yemas de los de-
dos, auxiliíu' valiostsinio del pesquisante y que se ha
adoptado últimamente eon tan buen resultado en la po-
licía de la provincia, no es tan nuevu como podría su
ponerse.
En China ha sido de uso corriente desde hacen ceate-
nares de años ¡levando cada pasaporte üficial la impre-
sión de] puljrar de la persona i< cuyo nombre se enten-
día. También encontró mucha aceptación entre los In-
du^, «iendn actualmente requisito indispensable n a r a la
leí;alízat:iün de iodo documenio en la India Iny; esa
donde fué introducidn por el sabio .Sir William Hers-
chel hace unos i\\) años. Se;;ún el doctor F r a n c i s Gal-
ton las probabilidades par-i <uie las impresiones dimita-
les de dos personas sean i.:>Lial s, son de 1 en 64.000.000.000.
Eso quiere decir que si la pjbhación de la tierra fuera
40 veces mayor de lo que es se podría buscar en vano
dos personas cuyas impresiones digitales fueran iguales.
La víctima: — Devuélvame en^e.euída el reloi ó llamo al
L a Compañía de T r a n v í a s eléctricos de la ciudad di- a per, te, . .
Méjico acaba de adoptar un remedio eficaz á la par que Ll ladrón, ron toda ílema. sacando varios relojes del
original p a r a evitar la defraudación por parte de los bolsillr:—¿Cuál será? No he tenido tiempo de examinar-
empleados de la compañía que había asumido propor lo?. Tenija hi bondad de elegir usted.
cienes alarmantes. Consiste en una lotería mensiuil con (De Fliegenden Blaiter.)

Industria Lechera M á q u i n a s , A p a r a t o s , Útiles p a r a la fabricador,


de M a n t e c a , Q u e s o , C a s t í n a , e t c . L i b r o s i n s t r u c -
t i v o s , e s c r i t o s d e p r á c t i c i t u n e el m á s g r a n d e s u r t i d o l a c a s a A, R E I N H O L D , B E L G R A X O . 4 5 ] ,
p r e m i a d o e n l a E x p o s i c i ó n d e S a i n t L o u i s p o r s u s O b r a s p u b l i c a d a s s o b r e L e c h e r í a }' A v i c u l t u r a .
tí."' CARRERA

líandicap paríi
Premio FALGUIERE

lodo caballo que haya ¡jaiíado más


Á LAS 4 . 1 5 P. M.

de ¡utcis lU.OÍ'O
©ARAS Y ©ARETAS
"li
Premio 8 ;!.500 a l 1.", 100 a l i." y 1 « ) al 3."
or^e?
D i s t a n c ia: 2.800 metro»

e d a d Ul!,
líiUrada S J5
HIPÓDROMO ARGENTINO
11 de E n e r o , 1 Tala zaino \^'í\Oííy Ucrniitd'iipiia ji-li. v i o l e t a rn. y frorr.i n a r n t i i a
Ouarú 2 T i e r r a Baja, id 'ü'.lotiquil \(iiiaü cli. verde nig. r o s a , p. aínarillri
ívaniíoe 3 Ivanhoe nlazíín '^(j Snrfíento ..,¡CV'ííP¿?or/<*í...|i-li. a m a r i l l a m a n . ,v í r o r r a n e g r a
C t i í i r r ü a ..... 4 G. Capitt'.n...!colordo \ii Xapcupón ...\Coí'onnción.^í:h. b!. n i g . a z . bd.a. y y r s r r a r o l .

PROGRAMA O F I C I A L , D O M I N G O 1-'"' DE O C T U B R E DE 1905

1.*^ CAK1ÍEU.\ Premio GLACIÉRE Á hk l.oO t». M,


Premio PREGONERO Á LAS 4 . 4 5 p. M,
Para p o l r a n c . i . - d o ^! a ñ o s ganadoras de u n a sola carrcTa, ÍV-so: ó"» k i l o s

Handicap paia todo caballo que haya yaaado más do # 5.000 r r c - m t o $ L'.r.Oi) á l a l.'\ 2'tO á ¡ a 'J.'' y m e . -x l a ^:^.''

Premio 8 2.700 al 1.", .'!(>0 al 2.' y 100 al 3."


r i i s i a m i a : 1. liH* t n c i r o s . l ' : i u r a d a $ 2':^
ciladkil
Uibiancia: 1.400 metros. iMUraJa S aO
VeijifeícMitf' 1 C a m p a ñ a . ...((tiuril; •\\ M a n c a á ian, n, ^ . b!an(-a y ti,
e d a d \:\\. A l f n r e / . I...... - A l m a g r o . . . . U n i í i a ¡tuy.ii}n,u:<'i l.-i Oiii-iil.-íi 'li. bl, \u<x, viíii.'.iorra c o l o r a d a
Petito Eeurie 1 Polas a l a z á n 8 02 ICsponimú.. CorÍst¿\ i'Ii. bl. a l a r n . o r o y . h\. orcí r:i B o s q u e ü Guerrilla . . . o s c u r a (iueii iücro (lu'iinif-i ... •li, n^i", y a., á r. ii. f^. p u n z ó
Danton '2 IM^mborola. zaino ii ñO rurmn Mendiga .... ch. r o j o aliii. oroji-, r o j o b . o r o r i a i n a r i o n . . . . 4 Espía ' M tilín o li^ ... ICvli.-i/otlr... di. f í r a n a t e , n i a n g a y ^ o r r a v c i d .
o Voltaire id ii ^(i Caiiiors 1 oca! K:\\. t q . y j r r a . íi r. li, m . y '¿, t r , JiuU'-ci.- r» La R e i n a . . . j z a i n n ¡iittt f!.ijfs /Vr-ví • l i . a z u l . y col. íl r. v. g o r r a Ü?-UI
Lairranire 4 R . t a p i a n ... id 4 o 5 Prof^veso... 'I vrcvnii cli, n a r a n j a y p:. v i o l ó l a Aaiia'itt» ü Perendonga í«l !-l¡- ^Aininuto.. •h. b l a n c a m a n g a y g . p u n / 6
l í i v a d a v i a ... 5 Ben d'Or a l a z á n 4 •4 lioUvur lifitiiia •li. í^ria b . y p o r r a c o k ) r a f i u \M- I n d u . s . . . T T u n a í'l •(•>[• \i>ibií Tniñiiluí!). •li, 01. y orfi altuii. y g, n e g r a
fjos Inca.* ... (í P a c h i n zaino .)1 Wítgriin Cojiiona .... ili. b l , y lila a r, li. y t r u r r a lila l i a C o n í l a n z a S I n t r é p i d a . . . alaz'naiííl; ; .\¡¡:¡ciniuii .1 v:¡ir/.:¡(];i... •!i. v i o i e t u nig. y gtirra. Idaiiea
( j r a l . S u c r e . . 7 It d e A b r i l . . id
-,-> "<(i ¡tovni líos' Fnbioia •li, col m vor ; ; n r r a a m a r i l l a (,'apiial f t' S i r a c u s a z n i n a jv-jr i ¡Cscililouno lU'Scinnvy.. •li. o . nt. y o r o íi r. li. g o r r a a, m .
(jriffrtn 8 0-vi|ia:i ;.
a l a z ' n a 5 4ít Orviüo ' nr¡};int\s.si (;li. y ír(>rrn colest',- K a A l i a n z a . . . h' W h (e Ros 3. itl |;i|: ' S(':'iT>o}¡s Wficoiíif... rli g r á n a l e ÍL h. y g o r r a b l a n c a
lionheur 9 Guayaba.... ' . a í n a !4 \(Ú.\eíifio¡ití .... 'ühpiotíc ... vil. 1)1, y n a r . a r. li. Í Í . n a r a n j a .liMl^írann \\ 1 S:iltí-ña a U i z ' n a :!)." Vil e o Sfotis. livl'iV •h y g , b , y cer. íl r a y , h o r .
íCsuudero .) lí 11) í - r t v u n i i n ... id 14 4(;i/'''íf;.'J "• p l'\-i Jistino i-li, bbiiuia i n a n i a negra K - v e r d e liiiiitltrnía ...\\-} Hiíifl Iguía ...jziiina \Or¡>jt ¡!iúnl^!\ •h. b l . c u e l . i)Uo. b o t . y g o r r a Ulft
Jubilpe 11 R á p i d a id 4 Kil' ' f .. Rpfxínn. ili. bl. y 11. a r, li. ^ o r r a o r o \,i\ M i n i t a ñ a i 1;Í La M o n t a ñ a a l a ? . ' n a [s.-ir^rtito l.üdyUrl.o.. eli, g r . y g r i s p e r b í á r. v. g, g r a u .
ídem i i DioliOja id 4 40 A ' , /,>• Oogriní^.í>(\ ickMu !»on a o i i z a n . j M C o r t e s a n a . . . z a i n a Ki-lKhil ... cli. g r a n a t e . gi")rra v e r d e
Polvunn I:Í C i i t go d a z á n 4 42 ' !)llif>iS hrtirJn i'lt. t u r q . e n e . b o t . y p . no^rrfv l ' e t i t c Eeuritjif) E n i g m a id \Oran;:f.... '-, (lf;intil¡0.. ch, b l , íilin. o r o g. b l a n c a y ciro
r i a n i m a r i ' ' ' U i4 F . l d (\cier... zaino 4 40 l,nf?fyctic-... IcRiiy en. j ; r a n a t o , m . y g o r r a vordo J::*]aiousc IIG B o n n i e Lassl íd l.iníi cli. coloTi-ida. a l a n n i r i ' a >• g . a?.u

REFRESCOS CUSENIER S O N LOS


MEJORES
2.' CAKIIHRA Premio HINOJO Á l.AS 2 P. M 4.» CARRERA Premio PALERMO i L A S 3 P . M.

Para potrillos de 3 ano? que no h a y a n ganado. Peso: '>' k i ' o s '• Para todo caballo. Peso por edad

P r e m i o 8 2.500 al 1 . ' , 200 al 2." y i n o ni 3 » Premio S 5 . 0 0 0 y e l 8 0 ;•-; d e l a s e n t r a d a s a l l . ^ e l 2 0 fo d e e s t a s a l 2," y 3 0 0 8 a l 3 . '

Distancia: 1-600 -m-_'Lros Entrada $ 300


Ilisíancia: 1 600 m e t r o s . Er.traeca S -5 pciatl íiil,
(uros 1 B ' - u m a r i o ü l a z á u !-t C,(iS:ti!oíto La Hacho/. fh. vorde y g o i ' r a o r o
liza lo '2 F l o r e a l ... í.t Í:t óL' Kondnl. Id li, g r a n a t e g o r r a v e r d e
.•>ii.id ki Stitelto U. EtiíiPUio. ideni
.'í I v a n t t s k i
l.Of^lIiolOR...., 1 Azufaifo znino 2 r,.-, i'ioJív!} r...
•..-1 uuvhi:i .. o n i y VIO. ;'i. r. l i , in y ioloía l^agrai •í L a g r a n g e z a i n o [4 G"Orhit i'niuaihia .. h. n a r a n j a , g o r r a v i o l e t a
Alacrán I - Taredo. iil ;l
,:-,AA>;íl.ncn'ii)..
\l''jrtis'iu.... ch. s o l f e r i n o , m. r o g . g o r r a v•erdo o Fernet ala7i'in uí 5-.' Caviors FuL'il ¡ve.... ¡(h'ni
Arroyo I 'J A r r o y o . fd :l bf, p o I is
\.\¡U¡¡i':U}¿l . t'h. vGi-iic. 111. y í r o r r a orcí Mahoiiiii . O Celso c n l o n l o 4 <if^ i'ay /¡pniiii Xcstzt h. y g . viol. n i . r j . a l . y b . o r o
ljonKeliaii)p.s- 4 Oasis ... zaino c Drhit
:i .ñ.-i .¡.S(?;/'/j.'ír;i.... "li. nzul iiiiir y o r o :1 r h, ^ c Mom 7 Devil ü H z a n ¡4 <iO.'^;irp:eiiío.... DObcrn ídem
A.vni [ .'"> Bey tordillo Mnriscí./..
ñ.j 'II. n a r a u i n !: pTonnte ¡•:¡ .1 uaixo... Fi-iicnO
PorrofiO <í M A n t o n i o z n n i " :! .'¡illlí
A rlliTÓn... .\Or:r/.tcla.... •Ii. t u r i j . iil o iieHii, p ñ . Ut. y )
Nniititii-í .
Piatt.Mií
S Fiscal
9 Gay S i m ó n . z a i n o l-iiiiO (i:}\ Hcrtn'l • inif'Pi
•!i. v i o l e t a g o r r a n a r a n j a
'li. c o l , a i a n m r o p y iron-a a z u l
Unión ! 7 IVIericliano...'co!ordo 1 65 MiiÜ ....... .¡Ch,-ir¿i :ti, m a r r ó n y gorru uaraiija V i l l u i i u e r a B 10 M a g n é t i c a Ok\n.i'ns}\^Jí\Aniianlo cli. r o s a , eut'l, L u t , y g, u

CAlílílCHA Premio COLOMBIA Á L A S 0 . 4 5 P . M.

Para toda yegua. Peso p o r edad. R e e a r g o de 2 kilos por cada premio ciá>:ico
g a n a d o e n el corritrnte a ñ o
o. CAHUI-:RA Premio CRINIERE i . A S 2 . 3 0 i>. M .
Premio $ 6 , 0 0 0 á l a 1 . ^ , 5'^0 á l a 2 . ^ y 2 0 0 á l a 3.^

D i s t a n c i a . 2.000 metros. Entrada S 4)


Tiiindií.ap i^ara p r o d u c t o s d e t r e s años g'anadcr...-i
f d a d kil.
Premio 3 3.U00 a i 1 . ' ^ 3 0 0 a i 2 . " y 100 a l 3.*» zaina 3 r)0 Orhit Cal.'iinlrui... .•h . n a r a n i n . g o r r a g r á n a l e
iionh'Mu- -' V/isppí^s e o l o r d a ;i ñ" St.Anlhonv \\\ni¡ii'f.~--- •h . bl. y nni ,1 r u y , h, g f i r r a n a ] ,
Di^íianoia: 1.7u0 m e t r o s . Pairada í .10 Disrael! '•' S o m b r a aiaz'u!* o -"iO'>',-i;i.'cnfíj .. <Wft Snum^ ch . g r a n a t e a b i n a r e s y g ¡Üa
Uorre^^o 1 Colombina. z a i n a ,;í 50 N .^nil¡ou\ '^cipenunf oh . y g o r r a a ^ u !
Ídem í La G -stilta id pí •0 Ilott [j. Maise SI'. ideni
pdad kil. i:i .]<n:k^y... . ii M i n u i l a l a z ' n a :í "S Amianto \liini ch . o r o g o r r a v e r d e
Corrítínt03.... 1 R o l a n d o . . , . ,.:ala/'.£in :í ÍV;¡'VJ7J;OJ-,S . . . . Hf)sec?:}¡¡e.. t\7, m. y í, ú r , !i. g. a . m a r . <:\> liar,ter.•l^ 7 Rosetie z a i n a i" liO .\VÚIIVI2S .. ¡1. lioyaic di . a z u l . m a r . t n g . y g o r r a p z ó .
Petittí ticnrii 2 M a n d a r í n . ,. id rX'J.iilOrunfTo M;idr4'selva. h. bl. a!;nn, o r o , g o r r a , b l . y o r o M'intít'i S MeliiU a l a z ' n a :> • }i\\ .\e;ii'OJis lan}na oh , b l a n e a g o r r a a?-ni m a r i n o
« Í . H a t t e r a s . . :Í C r i n i é r e - . . . . z a i n a Iri.ni'l/ío.ivvu'.... i'ravnlt: h. a z n ¡ u i , n i g . y g . pnnzt'i L a g r a n g e .. "J T i z o n a id i;! TiÜ KeudnJ '••'¿f-'^ ch , nrJR. y g o r r a v i o l e r a
Iva Mniitan;- 4 G I Bla5.. ,. . . ' c o l o r d o ;;'ü-J ürbit ¡salina ch. g r . y gris; p e r l a íi r, v e r t g, g r . Vt^riraniino... bl A m a z o n a , . . . ?nina ^1 50 Kt-ndní ... ;.ind:in;i... ch . v i o l e t a m. y ürorra n e g r a .
("ere? 5 C a r d e n a l . ..íaiazÍLii ].'! :»2 (•.•tiiiofA 'eriK-' I Ii. verde, gori'a o r o líavon d'Or. 11 E ' a p a a l a z ' u a ;l .ñs|/í/ e Boal. S'cíxrPtto ch . o r o a l a m . n e g . g . o r o . n g .
L a ConíianZ! tí H i n o j o i id .•' .T2 Milliuiiiuin AV.ií Lvia ... h. v i o l e t a , m. b . y g o r r a b l a n c a Tit:\n V-' Ca mRla 7,aina l3 (;o Ti-{-boI \larqijcsa . oh . g r á n a l o , g o r r a v e r d e
Tolvorin 7 Prelecto.... \y.ti\no •Vhl nu-toucheU ¡'aiidovj ... li m r . , enel. b o t . y g, n e g r a Vilianneva H IH N e b u l o s a .... c o l o r d a P. .=.4 Simoiisuje.. f'aitipn cli . r o s a eiiel. b o t . y g. n g ,
¡íuTi¡¡:i h. oro, gorra neura AVincbe>"ter.., 1-t La Poll.^ zaina ;í ."lO .S.-nnf M:r.ii Üprodía , cli . p u n z ó , b . y g . n e g
Talismán
f'axadnr
S Terco
!l San J o r g eI '''
. id
:íinl 'lome
;i;51 \Jniiscnl St. k'Ufseniit ch, v e r d e y b l . íi r Ii. g . g r a n a t e Kl B o s q u e ... In G u e r r i l l a .. osi-ura ,3 'in\(''i]frri}¡oio • (itinnuca ... idi . n g . y a. & r , ' h . g n r r a p z ó ,
W i n c h e s t e r . . 10 C o n s u e l o .. oiTíO Saint, .\iirin i'ondvunüjí «di, p u n z ó b, y g negi'a llanávalo..... bl l-i N=i4ra,... id htlñniK-í/fní Marioni fh , m a r r ó n m . y g o r r a o r o
Jubiloe ¡1 G r a n a d e r o ;3i:0" Jtl .irtiíJvrie ..ch. bl. y iiLT, ú r y h . g, o r o üO d e S e p ' b r e 17 M a g e n t a ... alaz'nal3|t;o[/-.'í/ií-.iíiüD . y¡olcta ch , v e r , n i , p u n z ó g , b l a n c a
Semanario Festivo, Literario, Artístico y de ñctualidades
Dirección, Redacción DTELÉFONOS: DIRECCIÓN, UNIÓN TELEFÓNICA 598, AVENIDA
'AGETA^^S y Administración; APARECE
,, ADMINISTRACIÓN ,, 2316, ,,
^ ^ BOLÍVAR, 578 ai 586
LOS S Á B A D O S
Buenos Aires ,, , COOPERATIVA 3423, CENTRAL

F^ r ^ c; i O s d e s u Í 3 s c 5 r Í F : 9 C » iion :
EN LA C A P I T A L EN EL INTERIOR
Edición corriente Edición de lujo Edición corriente Edición de lujo
Trimestre 8 2.50 5.00 Trimestre 8 3.00 8 6.00
Semestre > 5.00 10.00 Semestre > 6.00 » 12.00
Año > 9.00 18.00 Año : • 11.00 » 22.00
Número suelto 2 0 cts. 4 0 cts. Número suelto 2 5 t^'s. 5 0 cts.
Número atrasado 40 > 80 Número atrasado 50 * 1.00
EN E L EXTERIOR PRECIOS DE E N C U A D E R N A C I Ó N Y T A P A S
Edición corriente Edición de lujo Encuad. y tapas de los tomos 2°, 3° y 4°, cada tomo $ 3 m|n
Trimestre g oro 2.00 8 oro 3.50
Semestre » » 4.00 • 7.00 ,, „ „ „ „ „ 1°, 5° al 22 incl 2 „
Año » . 8.00 14.00 Tapas sueltas ,, „ 1 ,,
No se devuelven los originales, ni se pagan las colaboraciones no solicitadas por la Dirección aunque se publiquen.
I.os r e p o r t e r a , r o t ó s r a f o s , c o r r e d o r e s , c o b r a d o r e s y a g e n t e s v i a j e r o s , e s t á n m u n i d o s d e u n a c r e -
d e n c i a l }• s e r u e g a n o a t e n d e r á q u i e n n o l a p r e s e n t e . .£"/ J^dminisfrador.

Las nuevas máquinas de coser

Wheeler & Wilson


aon las únicas que tienen movimiento
rotatorio y cojinetes de bolillas, siendo,
por conslg'niente, las máquinas las más
RÁPIDAS * SILENCIOSAS * DURABLES
También tenemos todas clases de máquinas
de coser, STELIíA, STAB, SII70EB, etc.

REPRESENTANTES: A N D E R S O N , CLERGET & CÍA


135, Calle Malpd, 147 - BUENOS AIRES
P e d i r Catálog'o m e n c i o n a n d o C A B Á S Y C A B E T A S
PATILLAS y CEJAS os saldrán en poco tiempo, aun

BIGOTES
¿ los 15 años, usando el específico "IMANTINE" del
doctor Qrandier. ¡Resultados asombrososl
PRECIO DEL FRASCO $ 3 M/N.
Agregando 60 centavos, se envia franco de porte á toda la
República. Ruégase certificar las cartas que traigan valores.
EN VENTA: ALFREDO DECHESNE (único depositario) ES-
MERALDA, 574, Droguerías del Pueblo, Silvano, Franco Ingle-
sa, Alemana, de! Indio y en todas las Farmacias y Droguerías.

BAUEAN
PODEROSO : :
HORMIGUICIDA
s i n máquinas
Sin fuego-Sln líquidos
El verdadero extirpador
de las hormigas, de aplicación fácil, eficaz y económica.—Se remiten prospectos y el folleto sobre las hormigas, por
correo, sin enviar estampilla.-ANTONIO A. DELFINO, Agente general, Bmé. Mitre, 659.—Teief. 2933, Av.—Buenos Aires
^— Pídase en Ferreterías, Pinturerías y Despensas —
M»H« i«tfiM««*nw •Wka

No más canas!
NEREOLINA TIVTURASIN?'
ASMA
TANTANEAS Tratamiento por los nuevos
para teííir el cabello y la barba. En venta a p a r a t o s KelJulizador r e c i é n
en la Droguería Moinc y Soulignac, Riva- r e c i b i d o de I i o n d r e s , l o s a t a -
davia, 737, en las Farmacias Magnasco, ques m á s violentos aliviados
Cangallo, 801; Murray, Florida, 484; en e l p r i m e r d í a de s u u s o ; d i r l -
la Peluquería de Ruiz y Roca, Florida, 28, g-irse & l a c l í n i c a d e l D r . MACKSEY, E s m e r a l -
y Juan Luclietlí, Santa Fe, 1000. Salón de da, 2 4 7 , de 11 á 12 m . y de 3 á S p . m .
Aplicación y Depósito; Bartolomé Mitre,
2101. P r e c i o : $ 6 l a c a j a .

Ortega y Radael Perú, 6 6 2 á 6 7 6 — Buenos Aires


.1p*I-

... I En la capital , . . . 2 0 centavos EDICIÓN J Número suelto: En la capital. 4 0 centavos


^^ÚMERO SUELTO -í „
I Fuera de la capit ital . . 25 Dt, LUJO 1 » Fuera de la capital 50 »
bE LflS nflTERIflS QUE CONTIENE ESTE TOHO
TERCER TRIMESTRE DE 1905

-- AÑO VIH - -

TEXTO

Prosa
AEREGUINE (Víctor).— Kl i-ali;illu moro do Quií-ogs LÓPEZ (Alfredo C.) — La Asunción de Teólilo - 3 0 ] . —
--lililí. La sonrisa de Crisio—350.
AGAPITO CANDILEJA.— Tuil triliu lie gitanos—31)0. LIMA F É L I X . — "Chanta cuatro"—30-1.
BARREDA (Rafael).—I,a i-mistitmionalUlnd argentina LORA y LOEA (José E.) — Pna hronia—303.
— 3 . 5 ; Í . IJOS fonc-iertus ^laniílii—3,57.—; Y itor LIVACICH (Serafín) — Ha,io el pino de San Lorenzo
civiO Kc callalia '.—3(i.|. 35.0. Sania Hosa de T.irin\—301.
BROCHA GORDA (Julio L. Jaimes).—Triunfal entrada L.—La nuuM-te de Ijaprida—,353.
<ip Belgrano on Potosí—:i(i4. Míss ROVEL.—Kl solirelodo de Pancha—351.
BATOLLA (Elvira E. de).—Manuela la 'l'ueuiuain'sa MONTERO BUSTAMANTE (Raiil).—La otira - 3 0 1 .
—3.58. Psicología lie aldea—35-J
BIBLIOFILC.—liiblidíraíia anierirana".3r)7. MOLÉCULA.—"Se pr.diilic f u m a r " — 3 5 0 .
CASTELLANOS {Joaquín).—La niisteriosa autora de MANES GAP.EIGOYTIA.— Los locos del zapallo - 3 5 7 .
••.stella"—:»;:,. DUAYEN (César).—De " S t e l l a " - 3 0 5 .
CORREA LUNA (Carlos).—Sinfonía—353, 357, 359. MAECOS (Humo).—X'-n hombre entero—305. Casas
CASTELLANOS (Julio) .---Ku liusea de cusa—353. El para obreros—358.
santo pi'esupnesto—355. l'll hogar destruido— MOEEISON ARTHUR.— Kl misterio del cuma feo Stan-
3,58. Htruggier por la reeoniendaeión—359. Car- wav—30 1, 302, 303. 3'l)4, 365.
ta do París—Süü. Los l'Orez—3(51. La profe- N'£MO NORMANO.—Carta ahierta—357.
sion más rara—3(;,3. C a r l a . . . eanta—301. OBLIGADO (Pastor).—T;1 combale de Obligado--362'.
CAPITÁN GEANT.—Kn los mares australes—350. PAYEO (Koberto).--"Mar(.o S e v e r i " — o . í e .
CAECANO (Ramón J.)—Vrav l-'raneisco de V i c t o r i a - . PICO (Pedro E).—Del natural—355.
.357. PAGANO (José León).—Lncha de almas—305.
CLARETIE ( J u l e s ) . — V.\ Dios liúda 2, 353, 35-1. P I P E L E T . — Le encontró el empleo—3,50. Cernadas,
355, ;!5(;. 357. juez (le paz.
CAMPO (C. del).—Cliui. Chiii. iae—.' l-il diario de EUIZ (Z., hijo),- - ; P i a n t á que viene Schennoue!—362.
l.aura—30U. EOMEEO (Eodolfo).—Kl deslino de .luán Lanas—35S,
DAIEEAUX (Godoíredü).—Tipos y ])aísajes- EAVLAEZ B.—Cosas de mi (..ironel—.35!).
FIGARILLO.—Cnriosidades de fe 35-J. SOUSSENS (Carlos de)—Con el rev de los ríos—354.
GIL (Martín).—Cosas vistas—303. SCHIAFFINO ( E d u a r d o ) — ; Cuáles son los indios?—
GIMÉNEZ PASTOR (A.)—Sinfonía—355. Herido 351.
300. Sinfonía—.301, 30,3. SABATINI (Rafael).— Kl crimen del juez Kosearo—
GUILLOT (Víctor J u a n ) . — U n caso—301. 358, ,350, 300.
GOYO CUELLO.—V.n busca de pensión—350. T-as S. L.—Hechos históricos—304.
liropinas—357. La elección de jVItmserrut—35 1. TEEJO (Nemesio).—Ordenanza sin efecto—353. Des-
()[)íiinisnio inteiidcntil—3fíti. Un Monte Cario linde do jurisdicción—354. La ley electoral—
crioilo—30 1. l'll cuento del tesoro—302. 350. Una salida criolla—358. Kl arte naeionat'
HOLMBERG (Eduardo A.)—Fiia ijá<rijni. do antaño— —35(1. La invasión del Irolle.v—300, Adivinan-
353. do el porvenir—303.
HOLMBERG (E. A., hijo) —Kl cafó del padre Mamerto TEAPALCO.—' Kiiircita de prinniviera''—35t).
— 3 5 8 . ha atahona nnildita — 3 0 1 . Sinfonía—" VBLASCO (Leopoldo).—Soldado viejo—302.
VILLAFASE (Segundo L,) —Al porvenir de Había niaii
HOLMBERG (E. L . ) - lia pieza 01. Corres- ca—355.
pondencia inédita de 11 un aldl llonpliuul— VILLAFAÑE (Segundo J.) Por los caminos del Neu
3Ü5. (jUí'U-—357.
KODAC.—Movimienlo iiolílico—300, 301, 302. VILLALOBOS (Benjamín)—Casaniienlo á la modi.ruas
LEGUIZAMON (Martiníano).—l^a zamacueca—353.
i'evanclia—3.58. I,a Heliúlilica de |.:n1re líi VEDIÁ (Joaquín) .— K i n n a c l o — 3 0 5 .
ZANAG-OEIN.— L"s parásilos de la escena- -357.

EEDACCION

B
Aniversario de bi muerte del I)r. .\lein—353. Ilelgrano, Ladie's Mandolín (.'hib—352.
Aniversario de la Ueconi|uisia—354. Bodas de oro, esposos Peyrano—352.
Aniversario de la muerte del Sr. Olivé—35 1. Banquete al Dr. (íagliani—352.
.•\tentados histór¡co.s—350. Banquetes, de los profesores d(d Colegio Nacional, y
Aniversario de In independencia del Perú—357. los inscriptos en la Intendencia—351.
Aniversario de la confederación helvética—357. Baile en casa del Sr. Keen—350.
Aniversario de la independencia de Llolivia—35S. Banquete al Sr. Indalecio Cóme-z—.350.
Aniversario de bi Heconiiuista.—358. 350. Banquete á Puccini—357.
Aniversario de la .Academia Literaria del Plat,,—3 Boda Groussac-Mascías—358.
Aniversario de la independencia del Brasil—303 Banquete al Hr. .Salazar—301.
Asociación Proteclora de "niños, iiájaros v plantas' Banquete á la Srta. Krnestina (iazcém .liniénez - 3 0 2 -
364. Bodas de plata de los esliosos Ilrav(--Cabral—3t)2.
Apertura de la K.vposii.ión liuial — 304. Banquete al Sr. Cándido V i l l a l o b o s - 3 0 2 .
Arte nacitma] —305. Baile en casa di-l Sr. Arcr.i- 303.
íiiiíln d o fíiJiiasíí!—•!':. G ^

', ¡ ra !i [ii'eMiin de Imnor—- 3'i 1.

<'onto]^ario do Ma/.zini—;!•'>•_•. H
<'unix>lt'años d e l í í e n e r ü i l l i t n :!">_'.
•< 'anippoiiiito üo l u c l i a — : i 5 " J . I hir-;,|)e(tos d i si iniiniflos-—••\r)'-',.
< ' u i ' i o s i d a d o s d e la t'o—;s.")'-. í liJiiionaje á K c l i e v e r r í n — í ! ' i 1 .
<^iloííi" Xa (• i Olla!—^í •'>;!.
< : í r c u l o .^rililar—'A'yA.
i ' o n f e r p u o i a ]iodat;ógica—--'í^r). I
<^amyjeonalo e s c o l a r dt; Tiro—.'!.")-">.
^.^'onforeiH'ia do s o c i o l o g í a — ¿ í ó í í . 1 a s i n i coi ('m do los 3>onados—3.Í-1-.
O e n t o n a r i o do la v a c u n a c i ó n oii líiioiin A i i f s i nínigurariiMi de l i n n i i j u i s on la ' ' P a t r i a deuli Dalia
O ó n i c a JK'ííi-a—ÍÍ.IT.
<'oqnoliji on B u o n o s Ai ros- -:-l5H. f n c o n d i o en los e l e v a d o r e s de g r a n o s — 3 ' i O .
<.^impafia c o n t r a v\ j i l e c o — I n d e ] ) e n d o n c Í a ni-ugua>a—;¡(i(i, S í i l .
Ojiigroscí do la U n i ó n O o i u a i de rr,,> ajadíi I n s t i t u t o l i b r e do e n s e ñ a n z a — 3 ( > 2 .
', Gayó ])ar;ido ! — ; i 5 0 . í nauíiuraciÓH d e ! C l u b S o c i a l de í t a n í i o l d — 3 Í Í : Í .
O h o q u o do t r o n o s on la l i n o del Ouslc-—r;;')ii i n c e n d i o de ' ' La Ton ton i a ' ' — . ' l f i 3 .
O u n i p l o a ños i-oalos—^Kii). I n d o p o n d c n c Í H fl(> C h i l e — 3 6 4 .
•Oofinolin c o n t ' c r o i i c i a n t o — ; > 0. I n d o p o n d o n c i a d e llélgica—3(;.•>.
O í i r b ó n do |)iotlrn arjioniiin;
O í r c n l o do O b r e r o s de S a n í J.iicía—:¡i ) i .
<^ocinf'lin on oi . l o c k o y (.'hili
<''omis¡ón o,jí'culiv;i del iiio tiinciito ni r n j ' u •ion del l'i'ugn;
Diiy-—;i(¡l.
<'lul) dol P r o t i ' r c s o - — l i o n n v a iún ,\f la '. J).-
<^onrin'so do 1K'I1OZ;I iiit'auli
C í r c u l o ,Milii;,r—-:!(i.">.
€ a m i ) o o i i ! i t u do .i;'o!r—:!().'». I.a i n v a s i ó n do cMmal()1es- '-:ió"J.
L o g i a s del Ü i t o -Azul — 3 0 3 .
^ I n e r t e d o I g n a c i o Mongos—3.") 1.
|j:nvn T e n n i s C l u b — 3 5 4 .
D e n i o s t r a o i ó i i al T)r. ()r/.:il;in¡ - :i.'»'^. U-\ e s c u a d r a fi'ancpsa del Pacífico—::.') I.
] > o n a c i o n o s do la S r í a . Milláii—;i.'>4. Í;í)s n u e v o s e l é c t r i c o s — 3 . 5 3 ,
Dnnna pasional—;.'')(). Irí e l e c c i ó n de Aíonserral—3>.i.I.
I l e m o s t r a c i ó n dtí aprecio—•'>.'))>. I J I c a s a do R o d r í g u e z P o n a — o . í í l .
D o m o s t r i i e i ó i i á M n r í n ISarrionl es—;i.')' i . i s e s t a t u a s del C o n g r e s o — I L Í T .
D e m o s t r a c i o n e s al m i n i s t r o d e MspañM I . i s (|no so van—-3ÓÍ1.
I.'is d i n a m a . r ( | u e s e s en el <_'luli ( i e r m a n i ; !
zada—UíiO.
ii'i. c a r i c a t u r a on l a s aulas—3(-52.
D e m o s t r a c i ó n al S r . h'ólix O i i t e s — l í t í l ! .
ü e m o f i t r a o i ó n ¡il j i i n t o r ('(dlivadino—-l!(i; L't ( ' o p a do c o m p e t e n c i a — 3 ( Í " J .
J ^ e m o s t r a c i ó n á los Si'os. ¡\IitohoIl y l i n L ' t d i e ' s jVíandoUne C l u b — 3 ( i 3 .
• fja m a d r e R a m o n a ' " — 3 6 4 .
M e g a d a del • • C a l a b r i a " — 3 5 : ; .
i J o g a d a de I'u coi ni—3.")"J.
.l'jl ' ' ] H ' r i c ó n ' • en los s i i h n i e s - -;;.")•_;. M e g a d a dol Dr. I ' o l l e g r i n i — 3 . 5 H .
Expü.sición ('()p])ini^^;!5"J.
Efemérido—;!5;]. M
E n l a c e MÓ7idez-Xaz;ir — ;!•">:>.
MoiMiinonto á S a n .Martín—:-!.'>:!,
E l C h a c o en B n o n o s Airos—:!.'>:;.
E s t r e n o do " K d f ; a r d ' - — I M Í . .Mo\-iniiento ]io| ítico—3.')(),
E l g e n e r a l Kocn en \ ' Í Í ; ( I - - ;;r, !. Nfedallas a r l í s l i c a s — 3 , ' ) s ; .
E n l a c e (^idra-Sái-nz--—lí .'>-!. .Matinóo á l)ordo del "'.Aragón ' •--;i5!>.
El c a m p e o n u t » de l u c h a — Ü 5 J . Afatch d e ajedrez—3.')í'i.
Elecciones de diputados—*-355. ¡Matinée á f a v o r d e la S o c i i ' d a d di' enofioencia - 3fí'2
Enlíiee BasavilbíiBo-Figueroa—355. ^Fatch d e l . . o x ^ 3 f i 2 .
Exposición de arte itaíitino—SSS. .^riguol í ^ a n é — 3 6 ' i .
H;,írHno J.; " T J a r c o S * ' v p r i " " - 3 5 ( i . iMalinéo e n c a s a áfd Si-. T o m á s l i e v
E s t a c i ó n s a n i t a r i a en Nueva Pompeya—:i.'i(i. >rov i m i e n t o político-—3(>4.
E n la d i p l o m a c i a a r g e n t i n a — 3 5 7 . .Matinóo en casa del Si', l ' o v i ñ a —3i¡.")
Er'-ictf V a n R i e t - S c h I e s K Í n g e r — Í i 5 7 . M u d a n z a s do ull ra t u m b a — lili 5.
Ei ' B u e n o s AireK R o w i n g - C l u l ) " — 3 - " ) 7 i
TA f e r r o n o dn l o s t e s o i - o R — 3 5 7 . N
E l l)aile do moda—:!.'>,S.
.Votas n e c r o l ó g i c a s — 3 . " ) 7 .
Kl a t e n t a d o e o n l r a el p r o s i d e i i l e (\\^ la líopáhüca- .Vuevo a ñ o s do p l e i t o i><>r
E s e u e l a s e v a n í í é i i r a s .•u'^i-eiitinas—.'ir)!». N o t a s t e a t r a 1 es—P, ó S .
Enlaces—3ííO. Xotas de arte—3.59.
E x p o s i c i ó n d e mnn< (.•as—;(Í;O. X^otas r e l i g i o s a s — 3 6 0 .
E n h o n o r de Jioborl ) Payró—;¡(iO. X'uevo C í r c u l o S o c i a l — 3 n
E l confoiM en los cu¡,i,v X'o v e d a d o s 1 e a t i - a l e s — 3 ( I ; Í .
E n l a c e T l i o n i p s o n - H ertoics—;i(n.
ret—:t()| X o t a s a r t í s t i c a s de la senuí
E x p o s i c i ó n del e s c u l t o r ])rosoo—;}(>1,
ÍCnlace Ma rl í n o / . - l ' i z a r r o . — ; í í > 2 .
E n h o n o r de ('o(|neliii—',UÍ'¿.
Enlace Cernadas-'i'aiKissi—;!(ii;. Obsoipiict al Dr. Q n i n l a u a
1'jxposición ¡irl íslica. i\v a f i c i o n a d o s — ; : ! Oliso(|uios á l'iiccini-—:-'i.")
E n l a c e Zapiola-Quo.sada—¡¡(üt. O n o n i á s t ICO i nfa ni i b—3.57
E x p o s i c i ó n a i i íslií-a d e a f i c i o n a d o s — ' Dbi-a i)oncfi<-a—3(in.
E f e c t o s de la ci-ocionlo—;>(>;!.
E n l a c e \'i llegas;-Ma rl ínez—;!(5-í.
E n ]n imin-onla di' ' • Kl P a í s " — ; i ( M .
I ' r o c e s i ó n del C o r p n s ^ ; ; . 5 ' 2 .
P o r los i n u n d a ( l o s - ^ 3 . 5 L ; .
l ' r ( t c l a m a c i ó n do la c a n d i d a ! lU'a ('ulh-n —'•'>~y-i.
E a c u l í a d di' D e r e c h o - ::rr¿. l'e]-s(inajos h i s t ó r i c o s del C r u g u a ) - — 3 . 5 t.
E e r r o c a r r i l á líolivia— ll,"»:;. i ' u c c i n i en la e s t a c i ó n d e B . \ ' i lia n u e v a ::5r..
E i e s t a s e n h o n o r dol p r í n r i p c l ' d i n o v m a o s i r n P o r t f o l i o de curiosidndi's—-;^5r;,
^;Í.):Í. l-^artida d e P u c c i n i — 3 5H.
l'Mesta o s o a j i d i n i í v a — ; ! 5 ; ¡ . P a s e o s fotográficíis jioi' el nninicipio—."lófS.
F e s t e j o s del ít d e J u l i o — 3 0 4 . P i d i e n d o justicia—35!").
E i e s t a en lo del D r . ( f o u c h ó n — ; ! . ' ) 5 . Purf folio d e euriosí<lndes—;;(i'J,
l*^iesla del (larmon—;?;•>">. Proceso (iuodes-ííuslos^;!(i:i.
F i e s t a cu c a s a del D r . B a h í a —;;.•)íl. I'ai-a el a r c h i v o de la oficina de l í n i i i i-s—;!6::.
F i e s t a s d e (Utioctividades extranjeras—-;!.'>i;. I'reniio ••José Mai-ía IMoi'oMo ' " — ; í 6 t.
F i e s t a s oscohires-^.'J.'tíi. P a t r o n a l o dv la I n I an<-ia-~;i(i í.
F i e s t a del " W o u i a n ' s I n s l i t u t o " - - ; í - ' » 7 .
F i e s t a s familiares—.'i.'íH, R
F o o t h a l i — I j a Copa d e Caridad—3,")ít.
F a l s i f i c a c i ó n d o oxcopc¡(ni<'s m i l i t a r e s — 3 ( 1 1 , K of o r n i a s iiodagi'igicas-—;!5'J,
F i e s t a a n u a l dol Cttlegio S i r i o A r g o n l i n o — ; U ¡ - J , U e p r i s o do ' ".Jottatoro ! " en el O d e ó n — 3 . 5 3 .
Fiestas infantiles—'My¿. R e g r e s o dv m o n s e ñ o r E s p i n o s a - ~ 3 ( i - l .
F a l l e c - i i n i o n t o del D r . C'anó—;if)2. l i o i n i r a o i o n o s do la f a m o s a d r a g a ''.Magostic'
Fie-sta en cas'i del S r . Battilana—:ÍÍÍ:Í..
F i e s t a d e l á r l u d en la l í o c a — : ! ( i : ! . s
F i e s t a s españolas—-;Í(Í;!.
JTiesta.s del .X X do So¡.tii'tnl»re—•.•.{•,•'->.
S o c i e d a d Ksiíiim'tü de H e l i a s A r u - s - L'ii libro inrm-esanto—:J54.
S o c i e d a d CiciUííica A riíiMirina —:'••'; Una p i a n i s t a de n u e v e años—:ir>7.
.Sarah B e n i h a r d — ; í 6 . ' ) . Uu l a m e n t a b l e ca.so j u d i c i a l — o f l O .
S o c i e d a d Kiiral—3*i">. Una f a m i l i a e n la c a l l e — H G ] .
Un c o n d e n a d o (i miievtií—;ífM .

V
T o m a d e la i'»;»^
T r i b u l : u - i ( t i u ' s de
T e r l u l i a ÍMI i'l C iñol — Vihita i'isrnl iMst'.sU'in Caini)! de :\ray<. -352..
Via.iei-<: • Arai;-ón' "—;ir>;
U AMaier. Kuriiii;

Un a'jcidcnU'

P R O V I N C I A S

i r e n d ( j / . a — i':i j u r a d o de la l--.\])()s!eir)ii \ " i n í e o h i — 3 ( i l ,


M a g d a l e n a — A s e s i n a t o (bd S r , O c l i a t l — : i ( i . l .
Ayar-uclii'—-U.4.;irlí> <\ p a n á Iiis p o b r e M a r «l.d l ' l i i i a - B a i l e s<.. •ial- - 3 5 ! l .
- l í i u n n u ' t ) ' de h)s f r a n c e s e s el UJ de -lulio - - h a n q u f t ( :il S r . M a r t í n e z th' l i o / . —
;((i2.
Azul—Kalk'ciiiiuMLtd d e la S I M . d e Soniysli;nio—:í(i'2. Kntreji'a d e una ¡ni'dalbi al ai^'eiUe ÍJCS-
.-ano—3(Í-J.
B M a r c o s .Juári'/.-—Baile en I l a d •' l ' n i o n e e l i e n e -
v o l e n / a ' •—:i'i-i.
.Había l i l a n e a — O b r a s del d i í i u c d e l F . C. S . - -:i:);i.
" — F i e s l a de periodistas—;-Í.JU. N
Buchai'do—Iglesias pni)ulares—8 54.
B o l í v a r — C o l o c a r i ó n d('_ la p i e d r a f i i n d a i n i ; n t a ! dfl n N ' e u c i u e n — L a s g r a n d e s ut'vadas-—-:i5-I.
vn ítMii])bi — :!.")íi. N ' o g o y á — C o m i s i ó n d e la s o e i e d a d ' " KscMilar'' —
.Baradern---jSazar de caridad—:iilO. 1) d e J u l i o — V i s t a g e n e r a l did e d i t b ' i o d e l a s
]•rienl(•^—3(i:i.

<,'«')rdob!i—(¡arden l'ariy—;í.3-J.
— IJOS n u e v o s doet(jres—:)5(). L ' a r a n á — l n n i i d a < - i < n u ' s en el l i i o r a l — 3 5 ' J .
—iMuertií del b a r ó n Y o n Ende—.'!•>(). '' - — E s c u e l a de n i a i ' s t r o s r u r a h ' s en A l b e r d i — 3 5 2 ,
— Knlaee Juártí/.-Kchegaray—¡ifJO. — i u a u g u r n c i ó n ile u n a e s c u e l a o n P u e l ) l o R a -
— -.iuu-adores del " C ó r d o b a A t l e t i e C l u b " — 3 ( i ; ¡ . cedo—35-t.
— .Malrinionio m a s ó n — ; U i 5 . P a t a g o n e s — F a l l e c i m i e n t o del Sr. iTariano C r e s p o — 3 5 9 ,
— J ' r i ñ u ' r a í i e s t a d e l árljol en X'illa Xucva-^ÍJii."'. P a r a n á ( G u a l e g u j i y ) — R e p a r t o d e v í v e r e s en el M e r c a d o
r n r r ! t ' i u e s — d ) i s t r i b u v e n d o s o c o r r o s á los i n u n d a d o s — - Modelo—355.
3.orí. — - P o b r e s e n los l.iarrins i n u n d a d o s
— C o m i s i ó n de e m p l e a d o s q u e o b t u v i e r o n el
descanso dominical—3ñ5. Posadas—8eñ<irit;i ([ue nacional—
F i e s t a s del 14 de . J u l i o — 3 5 7 . 35fJ.
C o r o n a c i ó n d e la Y i r s e n d e j l a t í — o O O .
La inundaeión—'-i 54. E
C h i v ü c o y — - L o s a l u m n o s d e l a s e s c u e l a s c a n t a n d o el
' • himno—355. R o s a r i o — F i e s la int'aut i i- —La i n u n d a c i ó n — 3 5 3 .
:Malch d e f o o t b a l l — 3 5 5 . •• - F i e s t a s del Ll de . l u l i o — 3 5 5 .
Concierto de caridad—3(34. — B e n d i c i ó n d e \iua liomlta d e i n c e n d i o s — 3 5 5 .
C o n c o r d i a — - C o r r i d a s de t o r o s — 3 5 4 . - - C o n m e u H ) r a e i ó n d e l f) de J u l i o — 3 5 5 .
r h a c a b u c o — L a í i e s t a de los s u i z o s — 3 5 9 . - i n a u g u r a c i ó n d e la e n f e n n e r í a d e H o s p i c i o d e
C o r o n e l Pring-Je.s—Ban([iiete á los c e r e a l i s í a s — 3 5 5 . 1 -i M e r c e d e s — 3 5 7 .
Carinen de Areco-—Reparto de s o c o r r o s á los p o b r e s — ^^,»-0^^ - - A J i i v e r s a r i o h e h - é t i c o — 3 5 * ) .
"' " — Y e l a d a e n el ( ' a s i n o d(í S a n F j o r v n z o — 3 0 0 .
— Exposición r u r a l — 3 6 2 .
D — E n la e s c u e l a F r e i r é — 3 0 2 .
- - A n i v e r s a r i o d e la s o c i e d a d " ' U n i ó n P a n a d e r o s "
U o l o r e s — l i e u d i c i ó n de la Virj^-i: n. del (,'armen en -303.
Asilo San . l u s é — 3 5 5 . — - C o n t ' e r e n c i a e n la s o c i e d a d ' ' A r U ' s G r á f i c a s ' ' ^ —
H a u í i u e l c a l K. P . All>erti i'i4.
— O b s e q u i o al Sr. J u a n B. Q u i n t a n a — 3 0 4 .
— Bazar de C a r i d a d — 3 0 5 .
— B a i l e e n el C l u b I t a l i a n o — 3 0 5 .
Kscobar—Cluxpu' de Irenes—301. l í u ü n o — F e s t e j o s del 14 de . l u l i o ^ 3 5 ( ) .
Ramallü—-Carreras—358.
Ro.ias—Fiestas p a t r i a s — 3 55.
d e s i s t e n c i a — R e c o l e c c i ó n de a l g o d ó n — 3 02.
Klurencio V á r e l a — I n a u g n r a c i Ó J i d e la c a s a m u n i c i p a l — l i í o I V — F e r r o c a r r i l d e t r o c h a angosta—?^'^:^.
3 5 (i.
i''uvera—Ua e n v e n e n a d o r a M a r i i , a r i t a 1). d e K e h e n i q u e —
S a n t a F e — l i o p a r í < t d e v í v e r e s á los i s l e ñ o s ( A l b e r l i ) — •
a ''
353.
— L o s nuevos abogados-—-355.
C u a m i n í — D e m o s t r a c i ó n al S r . O e h o a — 3 5 3 . — I n a u g u r a c i ó n del m o n u m e n t o á S a n ^ l a r t í u
(General V i M o g a s — I n a u g u r a c i ó n del edificio p a r a el h o s - (Esperanza)—\\o\!>.
pital—357. '' —Nuevo teatro municipal—3()3.
— I n a u g u r a c i ó n d e l edificio d e la A s i s t e n c i a P ú '
blica—305.
Sanio Tomé—Atropello policial—354.
. [ i i j y y — P r o c e s i ó n del C o r p u s — 3 Ü 5 . S a n N i c o l á s — B a m i ^ i e t e al v i c e c ó n s u l <le B é l g i c a — 3 ( Í 2 .
••' _ _ ( ^ h o q u e d e t r e n e s — 3 5 9 . •' — P r o f e s o r e s y e s t u d i a n t e s tle i n g e n i e r í a q u e
•' — P r o c e s i ó n d e l S a n t í s i m o S a l v a d o r — 3 ( i O . v i s i t a r o n la c i \ i d a d — 3 6 2 .
.Iiin¡n"-Knlaee Haíorcada-Tamburini—300. — E d i f i c i o p a r a los t r i b u n a l e s — 3 0 3 .
" Y i s i i a d e e s t u d i a n t e s de i n g e n i e r í a al Canal — E d i f i c i o p u r a la m u n i c i p a l i d a d — 3 0 3 .
Norte—364. Salta—Choque de t r e n e s — 3 5 4 .
,]náre/ B e n d i c i ó n d e l p a n t e ó n d e la ¡Sociedad Espa- "' -—^Obras d e s a l u b r i d a d — 3 5 8 ,
ñola—353. ' — C o n c u r s o del Club de C i m n a s i a y T i r o — 3 0 1 .
S a n t i a g o del E s t e r o — E l m i n i s t r o a l e m á n d u r a n t e s u
visita—355,
" — K n el c o n v e n t o d e S a n t o D o '
La p t a l a F i e s t a e n el C o n s e r v a t o r i o S a n t a C e c i l i a — 3 5 7 . mingo—301.
. D e m o s t r a c i ó n al D r . E n r i q u e l i i v a r o l a — 3 5 8 . S a n IJUÍS—.Vniversario de la r e v o l u c i ó n de J u n i o — - 3 5 3 ^
— E i e s t a d e l o s a l u m n o s d o l a F a c u l t a d do A g r o - —Ineidenle personal—353.
nomía—358. San J u a n — E n l a c e Navavro-Maudm—301.
.—Nuevo Colegio N a c i o n a l — 3 6 2 . " —Nuevo intendente municipal—352.
' — C o n c i e r t o e n el t e a t r o A r g e n t i n o — 3 0 3 . Saladillo—Fiesta sociiil—301.
' • — E l D r . P a c h e c o e n la a g e n c i a d e ' ' L a n a - San M a r c o s — T r a s l a d o de una c a s a — 3 54.
ción"—304. S a n A n t o n i o d e A r e c o — T e a m del C l u b A t l e t i e o C o s n i o '
Lujfm—-Festejos p a t r i o s — 3 5 5 . p<dit.a—350.

Mendoza—Camarista destituido—352. Tucumán—Fiesta patrióti<'.a-


I'ucuináu—ÍJH <:iiH.T-oscuc!a de lus jM/ln-rs—.
'J'ítridil—Inauguración (le un panteón—:¡3."í.
" —Traslado de un úi-ljol—3«0. Villa Constitución'—Inauguración dri edificio
'i'íipalqiié—Piostañ Julias—^57. ciedad Española—o-j('.

V E R S O

A L M A F U E R T E — ; Vade retro ! — :!).-,. Trémulo—íitiO. HIDALGO (Bartolomé)—.VI triunfo do Linuí y el Cjilbi


AYMEBICH (Juan)—Cabellos rul)ios~~363.
BEAVO (Mario)—líl barrio—352. JIMÉNEZ (Anibal Marc)—l^aisaje—35(i.
CASTELLANOS (Julio)—Modelo de madre—357. líl LÜG-ONE,S (LeopoIdo)^—Caballerías de la Patria— 353.
abonado de la barrí—.3^5. LÓPEZ GOMARA (Justo S.)—El teatro universal— 365.
DELMONTB (Héctor J.)—To be or not to be! . . .—354 MATUEANA (José de)—I,a pobre florista—3 58.
lEUa!—362. MENCHACA (Ángel)—Historieta—359.
JSNCINA (Carlos A.)—(lósniica- 50. NEMO GEANT—¡'J.-íploraudo á Jujuv—363.
BSTEADA (Ángel de, hijo)—I canción de Nepto- ORIA (Salvador)—Pecadora—3(53.
lemo—357. PEIBTO (Caelmiro) — S i n f o n í a — 3 5 4 . rui-iUos—
TERNANDEZ ESPIRO (Diego)- -De luclui- -352. Del Sinfonía—35S, :162. Platos del d í i — 3 6 4 .
pasado al porvenir—353. EODEIGUEZ (Horacio F.)—Aiidrade--35H.
FRITZ STANO—lia gota .serena—3ül. SAAVEDBA (Emilio)—Los filósofos—352.
•GUZMAN (Pedro)—¡No es para tanto!—357. SUMAY (Manuel J,)—Buscando emplee—362,
-GARCÍA (Luis)—Sinfonía—353, 35fi, 360, 3()4. SOLDEMAR (Augusto J . ) — t í e n i o y figura. . .—36.:
HABDO (Manuel)—¡Cluria!—353.

ILUSTRACIONES
DIBUJOS EN NEGRO

AENO (Alberto).—In;.STU.lt:it>NE,S DK: Concurso de .Selleniume. Klla!...—362. Adivinando el porve-


cbísies—352. Al triunfo de Idma y el Callao, nir. I^na broma —^363. Un caso. Triunfal I-M1-
(concurso de chistes. Menudencias — 353. Li trada de Belgrano en Potosí. C a r t a . . . canta.
elección de Monserrat. Concurso de chistes—354. ¿Chanta c u a t r o ! — 3 6 4 . Chafalonía. Entreacto
El santo presupuesto. El último recurso—355. —365.
iíu busca de pensión. Concurso de chistes—356, GYMKHANA—ILUSTRACIONES D E : Sinfonía—352,
357. Una salida criolla. Concurso de chistes— 353, 354, 355, 356, 357, 358, 359, 3 6 0 .
35H. Fiurcita de priniaviera. Concurso de chis- GYP. (E.)—ILUSTRACIONES DJi : ¡Gloria!—353.
tes—359, 360, 361, 362, 363, 364, 365. HOLMBBBG (B. A., hijo).—ILUSTRACIONES DK:
ALMAFUERTE — IliU.STKACIONES DK : ¡Vade re- Sinfonía—365.
tro! . . .-—355. Maril, Apeles, Saubidet (H. Eaudle).—La caricatura c u .
ALONSO (Juan)—IfjtlSTBACIONES D E : Poesías— las aulas—362.
3 53. NA VARÉETE—ILUSTRACIONES D E : Una confiden-
BALLERINI—ILUSTli-iClONES D E : Fray Francisco cia—353. Como cambian los tiempos—356.
de Victoria—357. PELAEZ—ILUSTRACIONES D E : El café del padre
CAO (José María)—ILUSTllACIONES D E : Chafalo- Mamerto — 358. La atahona maldita — 361. VA
nía—352, 353. iMarcelino for o v e r ! . . . Cha- tcati'o universal—365.
falonía—354. El Ejército de Salvación. Cha- PELELE—ILUSTRACIONES D E : Lo que es la inoda—
falonía electoral—355. Chafalonía fisonómic:;. 353. El final de un monólogo—354. El gran
Í*oesías—356. Camí>eonato de oliminacióu. Cha- recurso—357. Las telefonistas—362.
falonía pellegrinesca — 358. Ciiafalonía — 359. REDONDO—ILUSTRACIONES DK: S i n f o n í a - 3 6 2 .
Picimleo. El diario de Laura—360. A pedido SIVOEI—ILUSTRACIONES D E : Tipos y paisajes—
de varias familias. Chafalonía—361. Chafalo- ,365.
nía. Buscando empleo—362. Don Lucas he- STEIGBE (R.)—IliUSTBAClONES DK: 9 de .Julio—
roico. Como se pide—363. En la E.Kposición 353.
Rural. Chafalonía—364. Por lo que sea—365. UETUBBY—ILUSTRACIONKS I)H: Cosas' de mi ejin-
CASTRO RIVERA '(Ramón de) — 1LÜSTEACI0N15S nel—359.
DE: .Sintonía—303. VILLALOBOS (Cándido) — ILUSTRACIONES D E :
FOETUNY ( F r a n c i s c o ) — I L U S T R A C I O N E S D E : El Carta al>icrta—357, La conferencia del doctor
Dios Imda—352, 353, 354, 355, 356, 857, El Muñeca—360,
crimen del juez Éuscaro—358, 359, 360, El mis- ZAVATTARO (Mario)—ILUSTRACIONES D E : Del pa-
terio del camafeo .Stamvay—361, 362, 363, 364, sado ai ]>orv('nir—353, La elección de Monserrat.
365. Chui, ciutí, (ai'. Con el rey de los ríos—354. Do'
FEEEARI—ILUSTllACIONES DE-: El destino de J u a n natural. Kl santo presupuesto. El porvenir di;
Lanas—353, Bahía Blanca. A quienes conviene principalnu'ni •*
GIMÉNEZ (Aurelio)—ILUSTRACIONES D E : Jugando ' la lucha—355. Cuentos, La sonrisa de Cris!",
h las esquinitas. Psicología de aldea. Esa ley Bajo el pino de San Lorenzo—356. Óomo S m
de residencia—353. Ordenanza fán efecto—353. Felipe y Santiago. La canción de Napoleón. Xn
¿Cómo han pasado ustedes el 9 de Julio? To be es para tanto. Los locos del zapallo. Fray Fian
or not to be. . . - ^ 3 5 4 . Tipos y paisajes—355. El cisco de Victoria—357. El hogar destruido. La
voto secreto. Las alarmas. Le encontró el em- pobre florista—358, Historieta. El arte nacion.il
pleo—356. Chafalonía. Los parásitos de la es- 359. El cahallo moro de Quiroga. Datos ]>ara li
cena—357. Chafalonía ¡lellegrinesca. Casas pa- City. Cernadas, juez de pa/,—360. Los Pérez. l.:i
ra obreros.^ La revancha—358. Un remate ex- asunción do Teófilo—361. Chafalonía. Movimionio
traodiuario ^^—359. Movimiento político. Carta político. Soldao viejo. E.Kposición artística de afi-
de París. Herido. Cornadas, j^^ez de paz—360. (ionados—362. Poesías—363. Platos del día. ,' V
Sinfonía. Chafalonía. La gota serena. Santa p:)r qué so callaba ?—364. Lucha de almas. Chafa-
liosa de Iiinia—361. No cuaja. Pian'tá que viene lenía. El abonado de la b a r r a — 3 0 5 .

DIBUJOS EN COLORES

CAO (José M.»)--CABATI'LAS.: Lombrosiana—352, ILUSTRACIONES D E : Modelo de uiadrcK -3.-.7,


9 do Julio 1905:—353. En legítima defensa—354. La obra—361. La república de Entre Kíos -
Kl tropezón—355. El gigante de Ijarro—356. Ja- 362. Cosas vistas—363.
bón del país—357, 358. A la ,última moda—359. SUKLTOS—Protección á la inraneia •-;;,-,•.:, !,,
t.e corbeau et le renard—360. ¡Arroró mi ni- lontaciÓJt—355.
ñ o ! — 3 6 1 . El perseguido de la Aduana—362. PELAEZ—ILUSTBACIOXKS DK: I-nii ¡de/a única --
Por mal camino^.303. El gallo ciego—364. Los . 364. - •
óleos del chico—305. C/iri<'aturas contemporííneas.
Santiago O'Farrell—355. Doctores T. do Veyga, VILLALOBOS (Cándido) I K I ' H ' I ' I Í . ^ C D X E S Di:- c . -
M. Escalada y Ii. Als¡na--:;56. lianiiro Gil de ballorías de la P a t r i a — 3 5 3 . K:i ],.v eli-rcrj l'--,;-,6
1.;ribarri — ;!57. Coquelin --- :i."),s. Manuel de Manuela la Tueuinanesa—35,-i
l n o u d o - - 3 ( i l , S:;ralí hi>i'i¡li:i n!-—,'3-62. Rafael ZAVATTARO (Mario)—.CARICATní.^s ('O.VTKMPn-
(ialzada y Anselni.. V'ill:ir—363. Pedro L u r o — R A M Í A S : tíiacoino Pnccini—:;52.
;Í()5. Zoologí.'t ¡iídí! ic.)---:;5í), lUSTRACIOXES D E : DOslinde ile inris.lieei.ín --ü^ :
'X.-iMENBZ (Aurelio) - (:.\ lílC.\TURAS CONTEMPO- De " S t e t l l a " — 3 6 5 .
RÁNEAS: l.uin (i. Pinto—35 1. Nicolás Amu- S U E I / r O S : Kl consreso ilr 'l'nrum.-'ni --:;5:;. ]',;!,.lUa.I.
por el supe de
i-hásle-,:!---.';';!'. I)aii¡,.| (iaiTÍn M:ins¡lla—364.
FOTOGRAFÍAS
RETRATOS
Castro (Pedro N . ) — 3 6 3 .
Canale (Mariana de María d e ) — 3 6 4 .
Andrewa (A. P.) — Cullen (Angela N. d e ) — 3 0 4 . J^aprida (General)—353,
Agüero (doctor)—352. Cullen (Horacio)—365. López ( V i c e n t e ) — 3 5 3 .
Assis Brasil (Joaquín F . ) — 3 5 3 . Chitolegui (Juan E . ) — 3 6 5 . Leiva ' M a n u e l ) — 3 5 3 ,
Alvear (Carlos d e ) — 3 5 3 . Lavaisse (Benjamín J , ) — 3 5 3 .
Alvarez (Thomas Ignacio)—358. J>arrobla—354,
Alberdi ( J u a n B a u t i s t a ) — 3 5 3 . jjópez ( L u i s ) — 3 5 4 .
Aguilar ( F a u s t o ) — 3 5 4 . l>ay (Ricardo A . ) — 8 5 2 . Lanusse (Antonio)—355.
Aoosta y Lara—354. Dominico (ÍTuillermo)—353. Lehmus ( J u a n C.)—356,
Arellano—356. Darthy (Gilda)—353. Lamarca (Albertina M, d e ) — 3 5 7 .
Arca (Knrique d e l ) — 3 5 7 . Díaz (Colodrero P e d r o ) — 3 5 3 . Lombardi (Santiago)—357.
Auaya (Alírodo)—359. i>elgadü (Agustín;—3.^3. Ijabal ( M a r í n ) — 3 5 8 ,
Anaya (Carlos)—360. Derqui ( S a n t i a g o ) — 3 5 3 . Liniers ( V i r r e y ) — 3 5 8 .
Aguilar (José M.») 360, De Hantefeuille (comodoro)—354. Lynch (Julio A . ) — 3 5 9
Airaldi (comisario)—3(50. Dematteis (de Funes S a r a ) — 3 5 6 . Larrobla ( P b r o . ) — 3 6 0 .
Amadeo ( O s e a r ) — 3 6 1 . Domínguez ( A r t u r o ) — 3 5 7 . Lapido (Atanasio)—360.
Arata ( P e d r o ) — 3 6 1 — [femaría ( B e r n a b é ) — 3 6 1 . Ijucero (Diego)—361.
Aldao (Adolfo)—361. Díaz Vélez (Eustoquio)—364. Ládalo (Pedro S . ) — 3 6 1 .
Arguindeguy (Victoria)—362. Dorrego (Manuel)—864. íjafuente ( Ú r s u l a ) — 3 6 1 .
Alvarez (Donato)—302. Lasarte ( P e d r o ) — 3 6 1 .
Arias (Amaro L . ) — 3 6 3 . Legarde ( J o s é ) — 3 6 2 .
Azevedo (José P . d e ) — 3 6 3 . Lescano (Braulio)—362.
Albany—363. l'Aisebionc ( E n r i q u e ) — 3 5 0 , López (Encarnación M, d e ) — 3 6 5 .
Avila G. Sicardi (Francisca)—304. l'^strázulas ( E n r i q u e ) — 3 6 0 .
Autran (Eugenio)—365. Echegaray (Rosalinda)—360. Ll
Arévalo (Salustiano)—305. Elizalde (Celso)—362,
Echevarría de Somigliano (Gregorio) Ijlerena ( J u a n ) — 3 5 8 ,
—362, Llam asares (Se vería n o ) — 3 5 7 .
Echevarría de Feí-nández (Martina)
Basavilbaso ( E d u a r d o ) — 3 5 2 . —363, M
Bernhard ( S a r a h ) — 3 5 3 .
Belgunce ((ruillermo).—353. Martínez ( E l b a ) — 8 5 7 ,
Borges (Nicasio)—354. Jlarenco de Morindo ( E n r i c o ) — 3 5 2 ,
Basavilbaso (María E l e n a ) — 3 5 5 . Ferré ( P e d r o ) — 3 5 3 , Mogabgab (Cirilo)—853.
Beucini (Crnillermo)—857. B'lores (Venancio)—354, -Modal (Mlle,)—853,
Serreta (Pedro N . ) — 3 5 7 . Freedgy ( L i l i ) — 3 5 5 , Moreno ( M a r g a r i t a ) — 3 5 3 .
Beruti de Bonilla ( M a r t i n a ) — 3 5 8 .Fonrouge ( J u l i o ) — 3 5 5 , Mitre (Bartolomé)—353,
Bayee ( S e b a s t i á n ) — 3 5 9 . Fierro ( E d u a r d o ) — 8 5 5 . Martínez (Regio)—353.
Berastain (José F.)—B59. l'^igueroa ( A r t u r o ) — 3 5 5 , Millán (Isabel)—354,
Bastos ( J u a n J . ) — 3 5 9 . Farga ( J o s é ) — 3 6 1 , i. Moreno (Rufino, hijo)—354,
Bengocliea (Felipe A.)—360. Frugone ( P a b l o ) — 8 6 1 . Mackintosch (María Asunción)—354.
Biedma (Carlos M . ) — 3 6 0 . Fernández ( J u a n Antonio)—361. Mennier (Charles d e ) — 3 6 4 .
Barrios (Ignacio)—360. Fierro ( J o r g e ) — 3 0 1 . Mongos (Ignacio)—354.
Balbis (Santiago J . ) — 3 0 1 . F r í a s (Daniel J . ) — 8 6 3 . Meyer (Pellogrini C.)—355.
Blancas ( M a n u e l ) — 3 0 1 . Florenza (Carmela)—304. Montero Ríos—356.
Buschiazzo ( J u a n ) — 3 6 1 . Fernández (Francisco)—364. Mellado—356.
Baliña ( M a n u e l ) — 3 6 1 . Muiño—356.
Benítez (Ángel M.)—302 . Maza (Manuel Vicente)—356.
Bcláusteií'ui de Gané ( S a r a ) — 3 6 3 . G Minuzzi ( P e d r o ) — 3 5 6 .
Balestra' ( J u a n ) — 3 6 8 . Madero (Eduardo B . ) — 3 5 7 .
Bustos ( M a m e r t o ) — 3 6 3 . Georgi de Pons (Roberto)—352.
Bowy P a n d u r t — 3 6 3 . González (Balcarcj^.>-\ntonio)—358 Méndez Casariego ( S a r a ) — 3 5 8 .
Bolgrano (Manuel)—364. ÍTUtiérrez (Juan.^^^v')—353. Miguel y Martínez ( J o s é ) — 3 5 8 .
Bretal ( J o s é ) — 3 6 4 . Godoy (Ruperto ) - - 3 5 3 . Miniaci (José)—358.
Benavides (Modesto)—304. (iorostiaga (José B . ) — 3 5 3 . .Martínez de Hoz (Benjamín)—358.
Barragán ( J u a n Mai-celo)—364. Giovanuoiii—354. Mallata (Ramón)—359.
BonpUind (Amado)—365. García ( P r i e t o ) — 3 5 6 . " Molina (Lizardo)—359.
Bonpland (Amado, Ilijo)—365. Grcyling—356. Massini (Carlos)—^^359.
Bonpland (Carmen)—8BD. (•-rango—356. Martínez ( B e r n a b é ) — 8 6 0 .
Bonpland (Anastasio)—365. Martínez ( V e n t u r a ) — 3 6 1 .
Gil (de ü r i b a r r i R a m i r o ) — 3 5 6 . Maldonadü de Co]vte (Dolores)—301,
Barra (Enia de l a ) — 3 6 5 . Guerri (Francisco y P e d r o ) — 3 5 0 . .\[éndez (.Agustín)—301,
Bi-auder ( E d u a r d o ) — 3 6 5 . Granel (Gervasio)—358, ,Mausilla ( M a n u e l ) — 3 6 1 .
Garay ( P e d r o ) — 3 5 8 . Maudin (,Iuan)—361,
Giménez (José A . ) — 3 5 9 . Mansilla (Lucio)—362,
Giménez (Mercedes Pastor de)—855 Mazzitelle de Giannini (María Con
Gutiérrez ( B . ) — 3 5 9 .
Copiiini (Eliseo)—353. Gallardo (Manuel)—859. cepción)—362.
Cano ( J u a n ) — 3 5 2 . Giralt (Teófilo)—800. Mac Carthv—362,
Cuestas (Juan Llndolío) — Giralt (Teófilo, h i i o ) - ^ 3 6 0 . • Miris ( F á t i m a ) — 3 6 3 ,
Corassi (Alfonso)—353. Garmendia (José I g n a c i o ) — 3 6 1 , Mohr (Luis A , ) — 3 6 5 .
Coquelin—353. Gowland (Guillermo)—361. Mitcheli ( J o r g e ) ^ 3 6 5 .
Carril (Salvador M." d e l ) — 8 5 3 . G ambin (Francisco) — 3 6 1 ,
Campillo (Juan d e l ) — 3 5 3 . (lambín ( J o s é ) — 8 6 1 . N
Gadarso (Gobernador de Pontevedra) (iiannone (Angol)—363.
—354. García ( S a r a ) — 3 6 4 . Núñez (Adolfo)—3 55.
Castro ( E n r i q u e ) — 3 5 4 . Gómez (Alejo)—364. Nareth ( L u i s a ) — 8 5 7 .
Carballo (Manduca)—354. Gazcón Jiménez ( E r i i e s t i n a ) — 3 6 5 . Núñez (Juan P . ) ^ - 3 6 0 .
Cullen (Tomás E . ) — 3 5 5 . Newbery (J. M . ) — 3 6 1 .
Cúneo (Francisco)—355. Navarro ( V i o t o r i n a ) — 3 0 1 .
Caniolino ( J u a n J o s é ) — 8 5 6 . H Nido (Antonio d e l ) — 3 6 4 .
Chaves (do I^air S a r a ) — 3 5 7 .
Casares (Ángel E.)—;!57. Huergo (Delfín B . ) — 3 5 3 .
Hortelano ( A g u s t í n ) — 3 5 7 . O
Cantón (Eliseo)—357.
Cittadini (Basilio)—853. lluergo ( L u i s ) — 3 6 1 .
Ilumboldt (Alejandro)—365. O'Brien ( E d u a r d o )—356.
Carranza (Leopoldo)—359. Ortiz Basualdo (Magdalena D . ) — 3 5 7 .
Chico (Josefa P. d e ) — 3 5 0 . Outcs (Péli.x)—360,
Cabrid (Kuiina C. d e ) — 3 5 9 . Ocauípo Samanes (Manuel)—301-
C'hristiiiiliiVM'n (Carlos)—360. Obligado (Aleiandro)~^362.
Cabaliev" (Manuel)—3(i0. Iturbe (Miguel)—353,
Constantino ( V i c e n t e ) — 3 6 1 . I nsausti (Torcuato) —8 5 7,
Campo (Andrés d e l ) — 3 6 1 . I r u r t i a (Rogelio):—857.
Correa Morales ( L u c i o ) — 8 0 1 . Irigóyen (IVIanuel)—-365.
Oaride (Alejandro)—301. Puccini (Giacoum)—352.
Cabral (José V i c t o r i a n o ) — 3 6 1 . Pclleraun (Caialina P. ü . d o ) — 3 5 3 .
Claret ( J u a n a ) — 3 8 2 . Pellenincí Cl'cresa)—353.
Claret
C (.luanaj—LÍOZ. Pesad is (Gervasio Antjnio)—S-iS.
Gané (Miííuel)—3C2. Joubert (General)—356, Pueyrredón (Juan M a r t í n ) — 3 5 3 .
CoUi ..
ColUvadino (Pío)—362. Juárez (Justo J , ) — 3 6 0 , Pérez ( R , ) — 3 5 3 ,
Culpin—362. .iiiimes (Julio L . ) — 3 6 4 , Padilla (Manuel)—353,
Chaves (Cregorio N . ) — 3 6 3 . Pérez (José M , ) — 3 5 3 ,
Gané (Vicente)—363. K Pons ( P a ú l ) — 3 5 4 ,
Casares de Cañé (Eufemia)—363 Poirée—354.
Cañé (l\rieu('l)-- 363. Kolbe (Roberto S,)—35' Pefaure (Alejandre,)—:i55.
rodenfá (.\.)^;ió(i. Real y Prado ('l'codouiiro)- -301. I Tamborini (Gaspar M.)—3 60.
PodestH (B.)^::í,)6. Ripanionii (Carlos P.)—3(i3. I l'ornkinsfm (Enriíjue)—3 03.
l't'úa (David)—-3.^ (i. Rébora (3uan Carlos)—363.
P':Hinevo (Mariano J.)_—:>.">i). R:igg'io (José J.) — 3 0 3 .
JN'iToiie (Hovaeio)—3••>(>. líainajo (Alberto)—304.
Prins (Knrique)—357. Rojos (Celso A . ) — 3 6 5 . Cribelarrca (Miguel N.) —
Protti (Francisco)—357. i l'rquiza - (Juan José M.)-
l^lanas v Virella (Salvador) ' rrzáiz—350.
Perevrit (Felipe C.)—35Í). ¡ 'ríiuiza (Amelia l>. de) —
Portas (Octavio)—3fi(). Snboya í Keruando de )—3.")-J.
Pasmón (Clara)—3(iO. S-iubidol (Arturo Mai'co)—35'.^
Pillado Matheu (Eduardo) — Schneídewind (Alherto)—3 53.
Pcreira (Gabriel A.)—300. Segur ( J u a n Francisco)-—353. \'idela (Valentín lí.)
Saravi (Carlos)—354. j N'élez Sarsíield (J>alii
Pérez (Luis K.)—360.
Papadrof (Carlos A.)—'.Mil. Sierra (Celestino)—354. \'illanueva—356. >)- 53
Puzzo ( A n t o n i o ) — 3 6 1 . Síeno.s—3 54. Vico (Juan J o s é ) — 3 5 6 .
J'aolietío ( E n r i q u e ) — 3 0 3 . Suároz (Greü:orio)—35 !. Visscr (C. X . ) ~ 3 5 6 .
Pascual ( A r t u r o ) — 3 6 4 . Sa ( A r t u r o ) — 3 5 4 . A'on (Ende, barón)—ÍJ5(>.
Parpnl (Miguel)—365. Sarratea (Piuto Mariano)—3 55 Villegas (Benito)—35Í).
Sánchez (Román)-—356. \^alle (Pascual d e ) — 3 0 1 .
Q Saavedi'a (Diego)—3 5 (i. Viotorica ( B e n j a m í n ) — 3 6 1 .
Salas (Vicente)—356. Videla (Carlos M a r í a ) — 3 6 2 .
Quintaiiii (José) —3i Sagastizálial ( SlaJUicl)—;15(). Villalha (3uan Pedro)—30-J.
(^uiroga ((iracíela ) —- 3 0 3 . Simón (Fitz)—-350. \'ciande de Bersallc , (Kstanislada )-
Quesada (Vicente) —- 3 6 3 . Sarmiento ( Domingo F . ) — 3 56 302.
Sánchez de l l e n e r a (Julia)—:- ^•¡thlt•a^lo Clulio y.)—303.
R Sánchez Soi-ondo (Guillermo ) - N'ivani ( Estela)—365.
Sarmiento (Víctor F . ) — 3 5 9 .
Ki ligúele t (Augujsto)—353. Sn árez {-Toa qn í n) —30 O. \V
Koudeau ( J o s é ) — 3 5 3 . Siei-ra (Santiago)—3 00.
Rivadavia (Bernurdino)-—3 53. Saforcada (Isabel B . ) ^ 3 6 0 . \\'eb(-r--354.
Iteceveveux ( c a p i t á n ) — 3 54. Stein ( K n r i q u c ) — 3 6 1 . WuscMtvi (Constancia )—357.
Keese ( J . ) — 3 5 4 . Silvey]-a (Juan Ramón )—3 6 1 . Witcouib (A. S.)—363.
iíijiau de González (María Luis Sandrini ( Pómpelo)—3(il. Y
Saufa María (Cristóbal)—3 (ij. Váñez de /ibilette (Natalia)—364.
3 35. SotouKiyor (Manuela de )-^30"J Vang ( Máximo)—3 56.
Reussi ( L m i l i a ) — 3 5 5 . Sendero (Miguel)—304. ^'ous'Uif—354.
KonianonoK (Conde d e ) — 3 5 6 . Seeber (Carlos F . ) — 3 6 4 .
Rodríguez Peña (Nicolás)—:>•')( Salas Oroño (Mercede.s)—3(i.>
Rosas (Juan Manuel d e ) — 3 5 6 . Solari ( J u a n ) — 3 0 5 .
Roca (Julio A.)—350. Zuvi r ía ( Fíicundo) —3 53
Richter (Alfonso)—350. Zuviría (José AI.)—353
Ramos (Virginia C. d e ) — 3 56. Zenteno ( P e d r o ) — 3 5 3 .
Ramírez (Eugenio)—357. Zapata ( M a r t í n ) — 3 5 3 .
Ri varóla ( E n r i q u e ) — 3 5 8 . Toruquist (-Tuan Carlos)—:i5i:. Zavaíla (Salustiano)—3
R-iuiírez ( EHs-n,.—360. Torren t (Luciano)—353. Z'iniudio ( Kiigeniíi)—35!

flCTUflLIbflbES EXTRANJERAS
TEXTO
Guerra r u soj ap o n esa Dinamarca
Rojcstvenski prisionero—354. Los japoneses de.spués Visita del Emperador (Tuillenno—362.
de la victoria de Mukden—355. El combate del
estrecho de Corea — 356. Ecos del desastre de España
Mukden. Puente volado por los rusos. Colo-
cando cañones de grueso calibre. Preparativos Asamblea republicana—359. Asamblea de maestros—
para la comida en el campamento japonés—357. 365. Capilla protestante de Barcelona—35'2. Es-
Llegada de prisioneros rusos á Takaliama. En la cuela-asilo para golfos—357. Entierro de un ma-
isla Sakalin. Damas de la Cruz Roja de Tokio— rinero de la escuadra inglesa—358. Entierro de
858. Oficiales rusos en el hospital de la Empera- Villaverde — 359. El ministro argentino — 361.
triz en Zarskoeselo. La emperatriz visitando id Estudiante aventajado—361. En los jardines del
hospital. Marineros japoneses heridos en el com- líarque—361. Entierro del infante Fernando—
bate del estrecho de Corea—359. Arrojando al 302. El rey en el tiro á la paloma—304. El
mar el cadáver del comandante del ' ' O r e l ' ' . El eclipse de sol—304 , J^''a I le cimiento del Sr. Sil-
cru<:ero ruso ' ' A u r o r a ' ' refugiado en Manila. Ijas v e l a — 353. Feria de Córdoba — 355. Falleci-
conferencias de la paz—360. miento del Sr. Villaverde—355. Fallecimiento
del obispo de Mondoñedo—357. Festejos en Coru-
Alemania lla—363. Fiestas en Cartagena—303. Homenaje á
Pí y Margal!—3 50. Hundimiento de un lavade-
KI Kronprinz y su esposa en Postdam—356. La boda r o — 360. Inauguración de un morcado — 358.
del Kronprinz—353, 354. Representaciones bíbli- Inundaciones en Salamanca—362. Inauguración
cas—360. Tercer centenario del gimnasio de Co- del ferrocarril de Santander á Oviedo—3(il. In-
burgo—360. A^sita del rey de Sajonia á Metz— cendio de la fábrica de tabacos—363. Juramen-
356. Visita del Kaiser al rey de Suecia—300. to del nuevo ministerio—356. Jxiegos florales—
357. La crisis andaluza—360. Las regatas de
Bélgica Valencia—360. Manifestación republicana—356.
Muerte del infante Fernando—358. Monumento
Consulado argentino en Bruselas—353. Celel)raciün del á Castelar—3 00. Monumento á los héroes de
aniversario de la independencia—361. Exposición >íumancia—365. Xueva obra de Quintero—358.
internacional de Lieja—355. La carrera de " L o s Nuevo ministro de hacienda—359. Nuevo edificio
cien k i l o s ' ' . en Santander—360, Nuevo puente en Cullera—
364. Obra escultórica—365. Regreso del rey—
Brasil 354. Recogida de golfos—358, Regatas en Bil-
l)ao—363. Regatas en Bilbao—364. Traslación
líantiuete á la i)i-cnsu fliiminense—304, Batalla de flo- de los restos de Ríos Rosas—355. Un grupo
res—365. Congreso científico latinoamericano— monumental—356. Viaje del ministro de mari-
359, 301. Derrumbe de un edificio—365. Deten- na—352. Viaje del ministro Romanones—360.
ción de Gallay—365. La casa de corrección de
la capital federal—360. La renovación de Río
do Janeiro—357. Renovación de Río de Janeiro Estados Unidos
—364. Visita de los marinos argentinos—364.
Eallecimiento de ]\rr. Hay- Í59. Las conferencias de
Chile la paz—363, 364.
Apertura del Parlamento—353. Baile de fantasía cu Francia
casa del Sr, Edwards—363. El crimen del teatro
Municii>ai—356. Emigrados argentinos—356. Fa- Alfonso X I I I en París—352, 353. Amnistía de pros-
llecimiento del general Pinto Agüero—356. Fune- criptos—359. Conferencia diplomática—355. Cen-
rales del general Pinto Agüero—360. Temporal tenario de Schneider en Creusot—?)5ó. Concurso.s
en Valparaíso—360. hípicos—356. Catástrofe del " F a r f a d e t " — 3 5 8 ,
De cantinera á millonaria—361. Esc\iadra in-
Cuba glesa en Brest—358. Ecos de la catástrofe del
" F a r f a d e t " — 3 5 9 . Entierro de las víctimas del
Kulicrro del general Máximo Gómez—358. Falleci- ' ' F a r f a d e t ' ' — 3 6 1 . Festejos del 14 de Julio—
mi('n(o del general Máximo Gómez—353. 359. Fallecimiento del yíintor H e n n e r — 3 6 1 . Im-
pnriiinto (lonnción—350. T^a niuerte de Rothschikl D e t o d o el mundo
— 5 3 2 . La separación de la iglesia del estado—
35li. La fiesta de las escuelas—355. Los restos JJU reina de Inglaterra visitando los íiosques do Almo-
de Paul Jones—358. La gota de leche—303. r;iimá. Campaña por la moral en Varsovia—352.
^Ime. Bavthet en la Legión de Honor—361. Re- El incidente fraucoalemán por la cxiestión de Ma-
tuerdos do la revolución francesa—3 53. Recuer- rruecos. El 25 de Mayo en Alemania. Una cu- .
dos de la guerra fvnnconrusiaua—359. Traslación riosa ceremonia de expiación eu Burquete—3 5 4 . '
'dti r e s t o s ~ 3 5 ( i . Llegada de lord Selborne á Pretoria. El peligro
amarillo. La renuncia del grau dutiue Alexis—
Grecia 356. Monumento á los guerreros caídos en Dürn-
strin. [JOS terremotos de Scntori—356. La señora
Asesiuiíto del nünislro df] Yannis—350. del doctor Tedín Uriburu en San Vicente. Cor-
netas de antílope empleadas en las posesiones
Inglaterra alemanas — 357. Entrada on Estokolmo de los
príncipes Gustavo Adolfo y Margarita de (.'on-
naught. La misión coreana enviada al Japón. Via-
Alfonso XII [ cu Tjondres—353, 354. .VsuntoR milita- je del presidenle del Perú. Excursión de 2.500
res—359. Baile de gala en la corte—358. Ca- empleados á una mina de Bélgica—359. El aten-
tástrofe del sxibmarino A 8—354. Campeón de tado contra el sultán do Turquía. Humorismo de
tiro—300. Catástrofe en una mina—359. Catás- la guerra—361. Interrumpiendo una asamblea de
trofe del e.Kpre.so eléctrico—301. El primer mi- ministros eu Moscou, Cn regimiento chino eu Nue-
nistro en el parlamento—360. El " H y p e r g o n " — va York. Una residencia histórica—363. Nueva
360. El problema del tráfico—300. Globo malo- estación de los ferrocarriles en Amberes. El ntievo
grado—300. Inundaciones—360. Ijanzamiento del virrey de la India—364. Conferencia ferrocarri-
• ' K a t o r i ' ' — 3 5 7 . La boda de la princesa de Cou- lera europea. Kl nuevo júnenle del Cairo—365.
naught—354, 355. Los royes on Shefñeld y ,\[an-
clitíster—359. Manchester puerto de mar— 358.
Mercurio acuático—360. Jlonuniento á los inge- APUNTES Y RECORTES
nieros caídos eu Snd-África—361. Nueva univer-
sidad en Slieffield—358. Un banquete curioso— Sobrií t'l automóvil. l''n la estación del Norie. Oración
357. Visita de la escuadra francesa—302, 303. fúnebre—352. La ayuda del aliado. La cuestión
do Marruecos. El petardo — 353. La paz y la
Italia guerra. Las modas en 1905. La gran batalla
naval. Proyecto de divorcio—354. El cake-walk
Artistas sudameiicanos en Ronuí — 359. Botadura de de la bnena armonía. La paz. El sueño del ven-
" L a A r g e n t i n a " — 3 5 5 . Bendición do banderas— cedor. Indiscreciones—355. En tiempos idecto-
365. Conmemoración de ilazzini—357. Colegio rales. En la agencia matrimonial. Un marido
Itara hi.ios de empleados ferroviario.?—301. Catás- sarcástico. Economía práctica—350. Partida falsa.
trofe en Calabria—363. Conmemoración de la ex- Melancolía. I^as reformas de Rusia—357. Expo-
pedición á Crimea—365. Drama pasional—363. sición de Bellas Artes. Aritmética. B^amilia de
KI 25 de Mayo en Roma—353. El Rev "ama- acróbatas. De parabienes—358. En capilla. Fran-
t e u r " — 3 5 7 . Exposición de Milán—360. El du- cia, Inglaterra y Japón. El zar y el ángel de la
• que de Aosta en Ñapóles—300. El pavimento de paz. Los formulismos—359. Un vegetariano. Ave-
la plaza del Panteón—362. El proceso Muvri— riguando. Grito del corazón. Nueva dificultad
363. En el Vaticano—363. Eiesta inaugural del astronómica—360. Marchante cómodo. Duelo en
Tonring Club—353. Fallecimiento de Tamagno— perspectiva. Tartarín en el Sahara — 301. El
sofá maravilloso — 362. Enfant terrible. ¡Esos
362. Funerales del general Mezzacapo—362. Hos- niños! Sinceridad — 363. Sobre la fuerza está
pital infantil—359. Fiesta artística—362. Inau- la fortuna. La lucha por la vida. La paz euro-
guración del Institiito Internacional de Agricultu- l)ea. Alta diplomacia—364. Síntoma elocuente.
r a — 3 5 3 . Incendio de la estación de Roma—363. Calesitas jim bula utos—3 (i 5.
Los obispos argentinos en Roma—353. Los tra-
bajos en el Tíber—359, Las exposiciones de Ve-
necia y Cúneo—364. Misa pontificia—354. Mo- Curiosidades
numento al rey Humberto I eu Barí—355. "NTue-
vo polígono eu Baldinasco—353. Nueva fachada E.t ^íiniallo más pequeño del mundo—Un pan de 200 años
del " D u o m o " de Ñápeles—357. Nuevo alcalde de antigüedad. Notable puente de alto nivel—355.
de Roma—360. Nuevo palacio de correos de Mi- Vn carro etrusco del año 600. Una pantalla para
lán—362. Sitios de la catástrofe de Calabria— leprosos. Un gallo con cuernos. Una roca curio-
364. Un asilo argentino—353. Ultimo período sa—358. Inventos de manicomio—359.
del proceso Murri—354. Visita de la reina ma-
dre—361. Ultimes inventos
Perú Los pneumáticos—352. El hidrómetro perfilógrafo re-
gistrador. Alimentador automático para calderas
El hipódromo del -Jockey Club—355. Fiestas p a t r i a s — á vapor. Rodando haciíi el polo—353. El fusil-
303. ametralladora Rexer. Máqiiina eléctrica para sor-
dos-mudos. Un reloj para 30 años. Bote de sal-
Rusia vamento insumergible. Espita medidora para vi-
nos y aceites—354. Nuevo modelo de toldo. Ta-
Conato de tragedia eu Zarskoeselo—358. Fiesta fede- bla universal do cálculo—358. El iieropeine. Apa-
ral de las sociedades de canto—360. Las refor- rato Rawstni—3 04.
mas pi-ometidas—356, Los sucesos de Odessa—
357. La rendición del buque-fautasnuí—359. La La caricatura extranjera
lucha por la constitución—361. La asamblea na-
cional—305. Miseria en Lodz—356. La separación de Suecia y Noruega. Modos de pes-
Suecia y Noruega quisar. El piquete de los vientos. Galantería. In-
La separación de los dos estados—354, 355, 30^1. El crédulo. El sol levante—356. El " b o y c o t " chi-
soldado que llegó á rey—355. no. En el registro civil. Un intruso. En Ru-
sia. Fivo ó clock. Pedantería. La crinolina en
Suiza u n día do pampero—358. El nuevo Breuo ¡Voe
Victis! El buque-fantasma. Amistad obligada.
La fiesta de los viñateros en A'evpy—3(i2. Un hombre de agallas. Los dioses de la guerra—
359. El atentado de Constantinopla. La primera
Turquía palabra al llegar. En viaje para Jfnkden. El ver-
dadero pacificador—360. El apóstol de la paz.
El Sultán ro,io.—Atentado contra su vida—350. Teoría de la puerta abierta. Conferencia marro-
quí. Francia é Inglaterra. Heredero afortunado.
Uruguay- .La " e n t e n t e cordíale". Melodrama en el Bál-
Ascensión en globo—355. Aniversario de la muerte de tico—361. Sesión de espiritismo en Zarskoeselo.
Artigas—365. Banquete eu el aniversario do Ma- La entrevista secreta. Me voy al campo. Frater-
soUer — 362. Congreso ganadero — 356. Casa- nidad anglofrancesa. Ayuda germánica. Celos
miento de un centenario—359. Duelo Herrera- fundados—362. BO^ aniversario de la guerra de
Michaelson—356. Derrumbe—356. El cristo del Crimea. Su esperanza. La tormenta europea.
Cordón—355. Edificio para la universidad—362. Para que ladren los perros. Situación crítica. La
El divorcio en la cámara—363. Exposición rural guerra de mañana—363. Reformas en Turquía.
Kl convidado de piedra. Entre rusos y japone-
en ol Salto—363. Exposición-feria en Mercedes— ses. Nicolás el armador y la asamblea nacional.
365. Enlace Brnn-Larraechea—360. Fallecimiento Kl Ziir de todas las Rusias—365.
del ex presidente J. L. Cuestas—352. Funerales
de Saravia—363. Fallecimiento del Sr. Emilio DIVERSAS
E. Thévenet—364. Huelga de obreros—352. La
invasión de camalotes — 356. Las huelgas—• Los sucesos de Macedonia. El porvenir del acor.i/ado.
359. La fiesta p a t r i a — 3 6 1 . La llegada de Sarah Matrimonios á la minuta. En los .iardine'^ de la
Bernhard—362. Match internacional de football nuierte. Lo que alimenta la comida. T^n harás
363. Puccini en el Ateneo—352. Repatriación modelo—352. Papel de la maquinaria eu la edu-
de los restos del poeta Echeverría—364. Recep- cación de los niños. La prisión del Conde do
<"ió)í en la legación de México—364. Visita de Montccristo. L^n elefante como niñera Flores
los radicales—358. inmarchitables. De París á Tjondre^ en t i e n —
3;"Í4. Curiosos i-esultaclos de la Lilmósfera solidi- sayos de transmisión telegráfica de fotograiías—
ficada. Los hércules modernos. El Niágara en 359. Como se nos envenena diariamente—361.
invierno — 355. Las estudiantinas germánicas, Resultados jirácticos de la telegrafía sin hilos.
í, Ks posible la generación espontánea?—356. La Las plagas de los jardines y plantas—362. Los
mafia en los Estados Unidos. Enanos célebres-— temblores de tierra—364. La carrera de un hom-
357. Falderos ultramodernos—358. Nuevos en- bre de genio—365.

RETRATOS
(fallay—365. Uadolin (príncipe d e ) — 3 5 4 .
Redil ( E n r i q u e ) — 3 5 5 .
AIidul-Hnmid—356. H Reclus (Elíseo)—357.
Ratier (teniente de n a v í o ) ~ 3 b 8 .
B Itelmi (pacha)—352. Hobin—358.
Uallet ( M . ) — 3 5 3 . Rotiger (ministro de g u e r r a ) — 3 5 8 .
Bulow (príncipe de) —3 5 1. llarrey—353. Roosen—360.
Bernardotte (mariscal de Fnnu-ia)- ííavvey—353.
355. ' [euner—361. S
Buffet ( P a u l ) — 3 5 9 .
Bastet ( J u l i a ) — 3 6 1 . K íSilvela (Francisco)—352.
Bregdeman (almirante)—3()ií. Lar-Saluces—359.
Brauly (doctor)—362. Komeida—360. Sánchez de Nicolich—365.

Casañas (cardenal)—352. Legrand (Marta)—353. Thery (vencedor de la copa Gordon-


Ciganda (Pjvaristo)—352.
Candy (A. H. C.)—354. M Beunett)—355.
Cruciani (Alegrando En rico)—360. Tiikahira—360.
Camozzi (seitador)—361. Miix/An i (José ) —^352. 'J\-i magno (Francisco) —362.
Ge f ariello (Felipe) —-363. Malato (Carlos)—353. Thaon de Reval—365.
Michelson (M.)—354.
Malheu—358. U
.\[udavieff—360.
Delcassé ( M r . ) — 3 5 4 . May (almirante) — 3 6 2 . r n d u r r a g a García Huidobro (Eduar-
Boroulodo ( P a u l ) — 3 5 9 . Minto (virrey de la I n d i a ) - do)—356.
Boylas (almirante)—362. Merelli (madama)—365.
N .
Echegaray (José)—-359. Nagbarrer (Olga)—353. A'allina—353
Xavarro—-353.
W

Eietcher (E. T.)—354. Wette (conde d e ) — 3 6 0 ,


Fernández Villa verde (Rainunulo) l'aIacioK^B53.
355. I'iuto (Agüero)—356.
FisJier (almiriinte)—362. I'ereira (Pasos Francisco)—36
Zauartú Vicuña de Undurraga (Te-
G resa—356.
Góniez (Máximo) —3 53. Külkscltild (Alfredo de)^352.

SPORT
Fray Mocho, ganador del premio Montevideo. Primera Polla de Potrancas, la llegada—359. Lagrange,
Tiple, ganadora del xjremio Ignacio Correas. Fren- clásico Congreso. Córdoba, Mateo, ganador del
te á las pizarras do cotizaciones. En los boxos. clásico Gran Polla de productos. Brasil, el oalia-
Duraixte el match entre Nottingham Forest y 11o argentino lUimani, ganador del gran premio
Alumni. Teams Ahimni y Rosario. Llegada del Río de Janeiro. Football, team Juniors, del Club
premio Jockey Club, corrido en Chantilly. Finas- Atlético de San Isidro—360. Magnética, clásico
seur, el vencedor—352. Pelayo. ganador del pre- Olavarría. Marte, i)remio Moissunneuse. Falguiere,
mio Iniciación. Ivanowski—353. Peligroso, gana- premio Courbature. Sports europeos. Val d' Or,
dor por tercera vez del clásico Independencia. El ganadoi' del premio Monarque. Llegada del pre-
último i)artido del Nottingham. Football. El ter- mio Monarque. Miss Anette Kellerman atrave-
cer campeonato de colegios nacionales. La copa sando á nado el canal de la í f a n c h a — 3 6 1 . Pri-
Gordon-Bennet—354. Primera Tiple, premio Con- mera Tiple y Marte en el clásico Río de la Plata.
desa. Haya, premio IMuñeca. La copa de GordoTt- El jockey de Julien conducido á la enfermería del
Bennet—355. Celso, premio Maipú. Palatirio y hipódromo. Llegada del clásico Brasil—362. Pe-
Soberbio, que hicieron" puesta en el premio Aya- layo, ganador dul premio Jockey Club. Iva " p e -
cucho. Misterio, premio Curupaity — 356. Des- louse'' el dí.i; del premio Jockey Club. Nebulosa,
ensillando á Lagrange, ganador del clásico ^aint- ganadora del clásico Etoile—363. Gran Premio
Mirin. Highiander, ganador del clásico Necocliea de Honor. La llegada. Oíd Man y Orador, (]ue
— 357. Roma, premio Simpav. Explosión, pre- tomaron piirte en el Premio de Ifonor—364. Fio-
mio Soberbio. Orador, premio Invierno. Larga- real, ganador del clásico Coronel Miguel F . Mar-
da del clásico Invierno—358. La ganadora de la tínez. Rolando, ganador del premio Coronel Ze-
Polla de Potrancas volviendo al pesaje. Alejan- laya—365.
dro Orezzoli,, entraineur de Primera Tiple. Gran

VARIAS
Correo sin estampilla clianips dnranle el " ü r a n d Pri.>;"—35-J.EI triun-
fo de las diademas—355. Arte culinario—350.
353, 854, 355, 350, 357, 358, 359, 360, 361, 362, 363. El arte de arreglar las flores—357. La próxima
estación—358. Modas de primavera—359. .4rt8
Cuentos de Fray Mocho culinario—^301. Sombreros de última creación—
302.—Tra.ie bordado, blusa con volados plissés.
El luchei'o. Paseualino—^361. Más vale mafia que La moda de los colores i3omi)adour. Los adornos
í'iioiva. Instantánea. JMoiioloRando. Me mndfi al florales—305.
Xorte—302. Tierna despedida—363. El ahijado
del comisario. En la comisaría. Rnt,re dos ma- Páginas rurales
'e.s—364. Cada cual se agarra con las nñas iiue
tiene—365. enfermedades de la piel do los borídeos—El alambro
de púa.—353. Cultivo del algodonero—356. Cul-
Menudencias tivo del arroz—357. Cerdíjs y chiqueros—358.. La
industria lechera—301. Las naranjas en cues-
353, 354, 355, 350, 357, 358, 359, 500, 361, 302, tión—364.
303, 364, 305.
Páginas infantiles
P a r a la familia
•Panchito el glotón—352. Corre, cliaucko—334. En la
al>orcs manriales — 352. Toilettes visto.s en Ijong- mansión de la paz—355. Cosas de chicos—356.
líiotí rhíisqueacios. Pieíi. . . — o 5 9 . El chico (le |. Fotógrafos
ios ostonuidos—^íiü. i
P i s a t ¡ampos i .Vrce, Abruis, Abard, Abras, Bianchi, Castillo, Cítñiz.ss,
Crece, Carlomagno, Costa, Estorti, Francisco A.,
y.33, 35C, 357, 358, S-fiO, 3i51. 362, 363, 364, 365. | Fabregues, Oil José, Gordo, Ingembert, ILeeiaba-
rry, Otoro, Paillet, Pérez, Vargas, Vargoe B.,
Sociedades Sumboli, Troise, Villarrnbia, Witcomb, ^Wí^lí^Jíees.
3.5t, 3.5S, 35G, 357, 3-5». 359. 360, 361, 3C2, 363,
361, 365.

También podría gustarte