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610443228X^
NDEVA
GRAMÁTICA GRIEGA
ARREGLADA POR E L CORONEC.
IMPRESA DE ORDEN DE S. M.
E N L A I M P R E N T A R E A L .
E N E R O DE 1 8 3 2 .
ADVERTENCIA PRELIMINAR.
X j a importancia de la lengua griega, tan um-

versalmente reconocida, y tan justamente esta-
blecida en el plan adoptado para la enseñanza de
las Universidades, parecia exigir en nuestra pa-
tria una nueva gramática que comprendiese los
preceptos y modelos necesarios para facilitar su
estudio, y para poner á los discípulos aplicados
en disposición de adelantar hasta hacerse fami-
liares los autores eme no hay lugar de explicar
en una cátedra pública.
Convencido de la utilidad de este trabajo, me
dediqué, en una época que me dejaron libre las
atenciones de mi carrera, á arreglar unos apun-
tes, sin pensar que saliesen á luz, por la justísima
desconfianza en los escasos conocimientos que te-
nia de la lengua griega, adquiridos en el tiempo
en que la suerte de las armas me condujo prisio-
nero á Francia desde la plaza de Zaragoza; pero
excitado por algunas personas inteligentes, y di-
rigido por los consejos de Helenistas que gozan
la mas alta reputación , me decidí á presentar el
manuscrito al R E Y nuestro Señor, quien se dig-
nó mirar con benevolencia el fruto de mis tareas,
y acogiéndole bajo su augusta protección tuvo á
bien mandar se imprimiese en su Real Imprenta.
Una gracia tan singular, dispensada por la
munificencia de S. M. á la presente obra, y el
juicio que han formado de ella los sugetos y cor-
poraciones , á cuya censura ha sido sometida, me
han puesto en el caso de darla á la prensa tal co-
mo se halla, y por tanto muy susceptible de me-
joras, que podrán tener lugar en lo sucesivo si
el público la recibe con aceptación.
Esta gramática, para cuya composición he te-
nido á la vista la recomendable latino-greca de
Clenardo, con escolios de Antesignano; las fran-
cesas de Port-Royal, Furgault, Gail y Jannet;
la muy acreditada alemana de Felipe Buttman;
el tratado de los idiotismos de Viger &c. &c., se
compone de dos partes.
La primera trata de las propiedades grama-
ticales de las diversas especies de palabras que
entran en la composición del discurso, dando la
conveniente extensión á la declinación y conjuga-
ción. Aunque los gramáticos recientes suelen re-
ducir el número de declinaciones, no he hecho
alteración en las a n t i g u a s y también he dejado
en su posesión de servir de tipo para la conjuga-
ción de los verbos barytonos al verbo T Ú T T T W , cu-
yos paradigmas he procurado presentar con la
mayor claridad, punto que considero muy esen-
cial en un libro didáctico. Sin embargo de que
los yerbos en x, ¿a, J>, p ofrecen poca dificultad, he
puesto un ejemplo de ellos, al cual siguen los
modelos de conjugación de los verbos circunfle-
jos y de los verbos en \u.
Deseando dar toda la sencillez posible al pri-
mer estudio, me ha parecido conveniente sepa-
rar de los nombres y verbos los dialectos, con-
sagrando á estos un apéndice al fin de la pri-
mera parte de la gramática. Ademas de este
apéndice hay otros cuatro: el segundo trata de la
anomalía de los verbos, y termina con una tabla
de los irregulares mas usuales: el tercero de los
acentos: el cuarto contiene unas ligeras ideas de
la prosodia; y el quinto se ocupa de la estruc-
tura de las palabras formadas por derivación de
otras, materia interesante que tratada á fondo es
en extremo útil y curiosa.
La segunda parte de la gramática se emplea
en la sintaxis, en la que ha sido mi objeto conci-
liar la brevedad que debe tener un libro elemen-
tal, con la claridad indispensable en estas mate-
rias. Los ejemplos son sacados de autores clásicos
aunque no siempre se citen. La correspondencia
se ha puesto constantemente en castellano, pues
si bien en muchos casos tiene mas semejanza la
construcción griega con la latina, he preferido
usar nuestra lengua, que tal vez es la que mas se
acerca á la griega en rotundidad y armonía.
Mi única ambición es ser útil á la juventud
estudiosa que.se dedica al griego, y quedaré sa-
tisfecho si ya que esta obra no llene completa-
mente su objeto, la publicación de ella estimula
á personas mas doctas á perfeccionar este ramo
de literatura; feliz yo si logro estos deseos y ob-
tengo la indulgencia de los inteligentes para una
empresa tan ardua, y que no puede menos de r e -
sentirse de ser el primer ensayo de esta clase.
PARTE PRIMERA.
Á LA REINA NUESTRA SEÑORA
SEÑORA.
/d
W Jé.
îodee de ¿a /eoi^/tcacj:ricrjf,a,m& detw-
mmaron a, ¿olcatcw /w-wm de cy/íe,~

ce?' a /redente cira;
^ fy}. Jé. di^tandode aco^wla 1еш^,~
ñámente, da la /wiie¿a mad evidente
de la /гоteccion yue di/¿c??da a Codo
ciianùo/aedc conducir a /r/aâr laj
letradas lad cwnetcid*

<¿>faiiçudto noinlrc de ^¿t
i
Jé.,
colocado ad /tenue de una yramaàca
epreeß/a, Jera е/mad/¿oderodo edtimulo
/гага ^,епбга1ш£г en á?d/¿ana la a/¿cwn
a edte idioma;• adi como la londad de
en/етпитпе yac Je la d=
diyu&, ed ci tikifo mad^loriodo de im
edertáo, yue Ja fe a luco /гот la muni
ßcencui def (Soßeiano <y la^,o lod m/d=

;
fuctod c¿e 'mía cKemco epue Je cowi^¿a~
ce en cwwnw^favorecer /od e¿4uc¿cbd
C07i Ju einfifó.
SEÑORA
X. SL 9. itj <?. OTt.
¿fode idearía (fyomcMi.

GRAMÁTICA GRIEGA.
PARTE I.
CAPITULO PRIMERO.
NOCIONES PRELIMINARES.
§. i.° De las letras.
- E l alfabeto griego contiene las veinte y cuatro letras si-

guientes :
Figura. Correspondencia. NomhreS de las letras.
A a. A a. 'AX(f>a Alpha.
E $> e. B b. Sñra. Bêta.
r •y, T.: G g' TápL¡j.a. Gamma.
A T> a. AÍXTC. Delta.
E E e. b r e v e ; Epsilon.
Z <§, ç. Z a. s Zfira Zêta.
II i7. E e larga. T
Hra Eta.
e 6, Th. eira Thêta.
i L. I î. 'Iwra Iota.
K K. K k. Cappa.
A A. L 1. Aa/i/Sâ Lambda.
M f- M m. MD My.
N V. N n. Ny.
M X x es gs. ¿i Xi C.ù.
0 0. O breve. '0/j.ixpèv Omicron.
n p P- rr? Pi.
p E> p- R r. Bhn.
G <r, s. S s. lirici Sigma.
I
3
Figura. Correspondencia. Nombres de las letras.
t -, 7. T t. TaD Tau.
Y v. Y , u francesa. 'Yif/AÒi» Ypsilon.
H i f. Phi, iï.
X X. CL xr Chi.
^. P s , bs. Psi.
O larga. 'Si¡j.íy«. Oméga.
E s t a s l e t r a s se d i v i d e n e n v o c a l e s y consonantes: las
v o c a l e s son s i e t e , á s a b e r : a, Í , I , O, V , », a, y las diez y
siete restantes consonantes. D e l a s v o c a l e s , las dos s, o son
s i e m p r e b r e v e s ; n, a s i e m p r e l a r g a s ; l a s o t r a s t r e s a., i, u
unas v e c e s son l a r g a s y o t r a s b r e v e s , p o r l o c u a l se l l a m a n
dudosas. - - -•
D o s vocales unidas forman un d i p t o n g o , p a l a b r a q u e
significa sonido d o b l e . H a y d o c e d i p t o n g o s , n u e v e p r o p i o s y
t r e s i m p r o p i o s . L o s p r o p i o s s o n : cu, u, oí, vi, av, iv, nv, ou, uu:
los i m p r o p i o s son las v o c a l e s a, r¡, a, c o n u n a Icora debajo,
q u e se l l a m a s u s c r i t a , l a c u a l no se siente en l a p r o n u n c i a -
c i ó n : en l o s d i p t o n g o s p r o p i o s se h a c e n s e n t i r l a s dos l e t r a s .
L a s consonantes se dividen en m u d a s , l í q u i d a s y d o b l e s ,
y l a s i g m a q u e n o p e r t e n e c e á n i n g u n a d e estas c l a s e s .
L a s m u d a s son nueve y se tres t e n u e s . . . ir, x, T.

subdividen en tres m e d i a s . . . ¡3, y,
tres aspiradas. <p, X, é.
L a s l í q u i d a s ó d u l c e s son c u a t r o Á,jj.,v,p.
U n a q u e uo p e r t e n e c e á tinas ni á otras c.
Y tres c o m p u e s t a s ó dobles ^,
T¡¡j e q u i v a l e á p s , b s , p h s ; § á k s , g s , cbs , y £ á ds.
L a s m u d a s se l l a m a n t a m b i é n m u d a b l e s p o r q u e se c a m -
b i a n unas en o t r a s , en el o r d e n q u e manifiesta su p o s i c i ó n .
§. a? De la pronunciación.
3Ja v e r d a d e r a p r o n u n c i a c i ó n de l a l e n g u a g r i e g a no p u e -
de determinarse con s e g u r i d a d , y tampoco es uno mismo
e l modo d e p r o n u n c i a r el g r i e g o q u e se u s a en las e s c u e l a s
de las diferentes naciones de E u r o p a ; p e r o c o m o sea p r e c i -
so l e e r l o de a l g ú n m o d o , d a r e m o s las r e g l a s siguientes , q u e
son las mas u s u a l e s , o m i t i e n d o las l e t r a s q u e se p r o n u n c i a n
c o m o en c a s t e l l a n o .
7 se p r o n u n c i a s i e m p r e c o m o en las silabas g a , go : yá.Xx
( l e c h e ) , •/(pavos ( g r u l l a ) , yúrm ( v e c i n o ) ; se p r o n u n c i a n :
g a l a , g u e r a n o s , g u e i t o n . C u a n d o l a y p r e c e d e á o t r a y, ó í
las o t r a s l e t r a s g u t u r a l e s x, %, Ç, t i e n e el sonido d e n : ¿¿yyeXos
( Á n g e l ) , se p r o n u n c i a a n g u e l o s , 'AyXÍffnc ( A u c h i s e s ) .
Ç t i e n e el sonido de ds , -níCa. ( p l a n t a del p i e ) , se p r o -
nuncia pedsa.
« tiene e l sonido de u n a e l a r g a , y m a s p r o p i a m e n t e co-
m o l a è a b i e r t a de los f r a n c e s e s en succès, tempête.
Ô tiene u n sonido a s p i r a d o p a r e c i d o al de n u e s t r a z. En
las e s c u e l a s f r a n c e s a s c o n f u n d e n su p r o n u n c i a c i ó n c o n l a d e
l a t , ó n u e s t r a t.
i es s i e m p r e v o c a l y no e q u i v a l e á l a c o n s o n a n t e j¿
x t i e n e delante de todas las v o c a l e s el sonido d e las s i -
labas castellanas c a , co : xaSoç, nívoi, xíáápcc, p r o n . cados,
kenos, kitara.
Ç suena c o m o l a x c a s t e l l a n a en las p a l a b r a s eximir,
examinar.
v se p r o n u n c i a o r d i n a r i a m e n t e c o m o y , p e r o h a y f u n d a -
m e n t o p a r a c r e e r q u e el v e r d a d e r o sonido de esta l e t r a e r a
como la u francesa, y asi se p r o n u n c i a en a l g u n a s escue-
las.
34 e r a según todas las a p a r i e n c i a s una l e t r a a s p i r a d a , p e -
r o es dudoso si su sonido seria i g u a l al de nuestra j que
suele d á r s e l e ; g e n e r a l m e n t e se le da el de la k .
4
tiene el sonido d e p s .
w se p r o n u n c i a c o m o tina o l a r g a Ó m u y a L i e r t a .
L o s griegos modernos pronuncian de un modo diferente
q u e no nos d e t e n d r e m o s en e x p l i c a r , p u e s t o q u e no es el q u e
se u s a o r d i n a r i a m e n t e .
§ . 3 ? De las sílabas y sus propiedades.
S í l a b a es u n a v o c a l sola ó u n i d a c o n o t r a s l e t r a s , q u e
se p r o n u n c i a c o n u n a sola emisión de v o z .
L a s p r o p i e d a d e s de l a s s í l a b a s son t r e s : l a cantidad, el
acento y el espíritu.
C a n t i d a d es l a m e d i d a d e l t i e m p o q u e se t a r d a en p r o -
n u n c i a r u n a s í l a b a , de l o q u e r e s u l t a n las s í l a b a s l a r g a s ó
b r e v e s , r e c a y e n d o s i e m p r e e s t a c i r c u n s t a n c i a eh l a s v o c a l e s
Ó diptongos.
E l acento es u n a señal p u e s t a s o b r e u n a v o c a l , q u e s i r v e
p a r a l e v a n t a r ó b a j a r l a v o z a l t i e m p o de p r o n u n c i a r una
s í l a b a . E n l a l e n g u a g r i e g a b a y t r e s acentos : e l a c e n t o agu-
do ( ' ) , el g r a v e ( ) y el c i r c u n f l e j o ( " ) ; el p r i m e r o h a c e l e -
s
vantar l a voz , el segundo bajarla , y el tercero l a liace l e -

v a n t a r y b a j a r en l a m i s m a s í l a b a .
E l acento a g u d o se c o l o c a s i e m p r e en u n a de las t r e s
i i l l i m a s s í l a b a s de u n a p a l a b r a , c o m o TVTTTOJXÍV, herirnos;
Xóyoi , p a l a b r a ; 0 £ ¿ s , D i o s .
E l a c e n t o g r a v e solo se p o n e en l a liltiina s í l a b a , c o m o
Tí/iri, honor.
El c i r c u n f l e j o en una de l a s dos ú l t i m a s , y lia de ser
s i e m p r e l a r g a c o m o cufia, cuerpo; AO/JLCÍV, cuidar.
E l e s p í r i t u es u n a s e ñ a l q u e se pone en toda v o c a l que
p r i n c i p i a u n a p a l a b r a . H a y dos espíritus : el d u l c e ó s u a -
v e ( ' ) , y el áspero ó f u e r t e ( ) . E l e s p í r i t u suave no a l t e r a l a
r
p r o n u n c i a c i ó n de l a v o c a l c o m o árip , a i r e ; sus, b u e n o . E l e s -
p i r i t a á s p e r o da á l a v o c a l c i e r t a a s p i r a c i ó n q u e l a lengua
5
l a t i n a y las m o d e r n a s e x p r e s a n Con l a l i , como "O/inpo;, H o -
m e r o 5 úypos, h ú m e d o ; ¿ípa, h o r a .
T a m b i é n se p o n e e l e s p í r i t u f u e r t e en l a consonante p a l
principio de d i c c i ó n ; y cuando en m e d i o de p a l a b r a hay
dos p se p o n e s o b r e l a 'primera e l e s p í r i t u s u a v e y s o b r e l a
s e g u n d a el f u e r t e , c o m o parcop, r h e t o r , itójpos, P y r r h o . E s t e
uso d e b i a f u n d a r s e en l a p r o n u n c i a c i ó n , pues v e m o s q u e los
r o m a n o s u s a b a n l a h en esta e s p e c i e de palabras.
§. 4 ? Be las letras aspiradas.
C a d a u n a de las tres l e t r a s aspiradas <p, X, 6, d e b e c o n -

s i d e r a r s e c o m o p r o c e d e n t e de su r e s p e c t i v a t e n u e ir, x, r,
c o n e l e s p í r i t u á s p e r o ; d e a q u i es q u e los latinos y las l e n -
g u a s m o d e r n a s e x p r e s a n la cp por p h , l a % p o r c h y la á
por til.
E n las p a l a b r a s c o m p u e s t a s , c u a n d o á u n a consonante
t e n u e s i g u e u n a v o c a l con e s p í r i t u áspero se c a m b i a aquella
e n su a s p i r a d a ; asi las p a l a b r a s iiri, SVxa, auras en sus c o m -
p o s i c i o n e s con íi/x£pjx ( d i a ) , c o n v i e r t e n las tenues en a s p i r a d a s ,
y resulta ¿(pn¡íiooi d i a r i o , BsXripLepoí de diez d i a s , duQúfupoí
d e l m i s m o dia. L o m i s m o se v e r i f i c a en las p a l a b r a s separa-
das : p o r e j e m p l o , l a n e g a c i ó n ovx ( n o ) s e g u i d a de u n a v o c a l
c o n e s p í r i t u f u e r t e , c a m b i a l a ;t en y,, oM cirio ; no s a n t o .
1
L a l e n g u a g r i e g a no p e r m i t e q u e dos sílabas s e g u i d a s
p r i n c i p i e n con l e t r a a s p i r a d a , y p a r a e v i t a r l o m u d a l a p r i -
m e r a a s p i r a d a en su c o r r e s p o n d i e n t e t e n u e : asi , de <pi\úv
a m a r , se h a c e m<f>í\vKX amé y no <£>£©¡Am<a c o m o d e b e r í a ser
p o r a n a l o g í a : úpíS, ( c a b e l l o ) h a c e en g e n i t i v o rpr/os y no Ópízas.
Sin. e m b a r g o esta r e g l a t i e n e a l g u n a s excepciones.
§. 5? Bel apóstrofo.
E l a p ó s t r o f o es u n a c o m i l l a q u e se pone s o b r e u n a d i c -
ción á l a q u e se q u i l a la ú l t i m a v o c a l ó d i p t o n g o , p a r a ha-
6
cer l a pronunciación mas s u a v e , cuando l a palabra siguien-
te p r i n c i p i a p o r o t r a vocal, por e j e m p l o TcifaiúíS p o r ra
aXijácS, l o v e r d a d e r o .
S i l a v o c a l q u e p r i n c i p i a l a s e g u n d a p a l a b r a tiene eLes-
p í r i t u f u e r t e , l a t e n u e se c a m b i a en a s p i r a d a oup' ¿v , ( d e q u i e n
ó del c u a l ) p o r amo bu. L a s p r e p o s i c i o n e s 7T£p¡, al r e d e d o r , y
Trpo d e l a n t e , no p i e r d e n l a v o c a l a u n q u e l a p a l a b r a s i g u i e n t e
empiece por otra.
§. 6? Be la crasis.
L a c r a s i s , q u e significa u n i ó n ó c o n t r a c c i ó n , se verifica
c u a n d o dos v o c a l e s q u e c o n c u r r e n una a l fin de tina diccio'a
y o t r a al p r i n c i p i o de l a s i g u i e n t e se c o n f u n d e n de modo
q u e r e s u l t a u n a sola p a l a b r a , p o r e j e m p l o i~fS>¡j.a.i p o r ¿ya
otpux.1 y o p i e n s o : -ra.yei.6ct. p o r T a dyaéá los b i e n e s , ¿>vn¡> p o r ó
ícvíip e l v a r ó n .
§. 7? Be la v paragógica y otras finales.
Ciertas palabras y terminaciones tienen doble forma,

esto e s , a c a b a n unas v e c e s en consonante y otras n o . L o s da-
tivos p l u r a l e s q u e t e r m i n a n en ai, y l a s t e r c e r a s p e r s o n a s de
los v e r b o s q u e a c a b a n en £ , i, r e c i b e n r e g u l a r m e n t e u n a y
c u a n d o s i g u e v o c a l : p o r e j e m p l o -naaiv imvj ¿itího? ( á todos
d i j o . a q u e l ) , en l u g a r de Traer; y imt: esta v, l l a m a d a p a r a g ó -
g i c a , se a ñ a d e t a m b i é n en los a d v e r b i o s de l u g a r t e r m i n a d o s
en ai c o m o 'oX-jpLirícaiv en O l i m p i a ; a l g u n a s v e c e s en l a p a -
l a b r a ¿íxoffi v e i n t e & c .
D e este m o d o , a u n q u e r a r a s v e c e s , se añade u n a í, y en
l u g a r de Svtco , ¡ií%pt, aXpi se d i c e óúrai;, ¡jáv^lí , a)6piS.
L a p a r t í c u l a n e g a t i v a ov, r e c i b e u n a x c u a n d o l a pala-
b r a s i g u i e n t e p r i n c i p i a c o n Vocal , y u n a >0 c u a n d o e s t a v o -
c a l tiene el e s p í r i t u fuerte ( § . 4>°)'
7
§. 8? De los signos de división.
E l p u n t o final y l a c o m a t i e n e n en g r i e g o los m i s m o s
signos q u e e n c a s t e l l a n o ; e l p u n t o y c o m a ó l o s dos puntos
se s e ñ a l a n e n g r i e g o c o n u n p u n t o e n l a parte superior:
oux riXúeV dXka no v i n o ; p e r o . E l s i g n o de interrogación
es ( ; ) y el de admiración ( ! ) a u n q u e este ú l t i m o solo se
e n c u e n t r a e n ediciones m o d e r n a s .
§. 9? De las letras consideradas como números.
P a r a l a numeración usaban los griegos las letras del a l -

f a b e t o , c o m p l e t a n d o su s i s t e m a n u m é r i c o c o n t r e s c a r a c t e r e s
q u e e q u i v a l í a n á l o s n ú m e r o s 6 , go y 900.
Cuando las letras sirven de números tienen u n a r a y i t a
e n c i m a : su v a l o r es e l s i g u i e n t e :
/ /• / t i i ,
Unidades. . . ce r, B 2, 7 3, $ 4> <
= 5, r—.6, 4 7,
n 8, 6 g.
1 1 t t j t
Decenas.... 1 10,x 20,A 3o, ¡x 4°> " 5o, £ 6o>
o 70,7r 80, g 6 ^ go.

1 1 1 1 1
Centenas.... ¡> 100,0- 200,t 000, v 400, ó 5oo,
/ / / /
X (k>0, + 70O, w 800, 19 900.

P a r a expresar millares se p o n e l a r a y i t a d e b a j o de la
l e t r a , asi a 1000, 0 2000 , / 10000, o IOOOOO,
1 1 1 1
L a c o m b i n a c i ó n d e l o s n ú m e r o s es m u y s e n c i l l a : ¡a v a -
' ' ' '
le i r , JÍJS 2 2 , v5"_54, 104, « W X H _ I 8 2 8 .
8
CAPITULO II.
DECLINACIONES DE LOS NOMBRES.
§. i.° De las palabras ó partes del discurso.
La lengua g r i e g a tiene o c h o suertes de p a l a b r a s quo

son: artículo, nombre , pronombre, verbo , participio , a d -
verbio , preposición y conjunción.
H a y tres n ú m e r o s : s i n g u l a r , dual y p l u r a l . E l s i n g u l a r
se e m p l e a h a b l a n d o de u n a persona ó c o s a : el d u a l ha-
b l a n d o d e d o s , y el p l u r a l h a b l a n d o de m a s de dos , b i e n
q u e m u c h a s v e c e s t a m b i é n se u s a d e l p l u r a l p a r a designar
dos personas ó c o s a s .
Hay en g r i e g o tres géneros: masculino, femenino y
neutro.
L a m a y o r p a r t e de los g r a m á t i c o s g r i e g o s cuentan los
mismos seis casos q u e en l a t i n ; p e r o c o m o no h a y forma
p a r t i c u l a r p a r a el a b l a t i v o , c u y a significación se dá en p a r -
t e al g e n i t i v o y en p a r t e a l d a t i v o , no c o n t a r e m o s aqui mas
q u e c i n c o casos , q u e son : n o m i n a t i v o , g e n i t i v o , dativo,
acusativo y vocativo.
§. a.° Del Artículo.
E l a r t í c u l o g r i e g o ¡,h, ro c o r r e s p o n d e al c a s t e l l a n o é l ,
l a , l o , y se p o n e delante de los n o m b r e s s u b s t a n t i v o s .
9
Declinación del Artículo.
Singular.
mase. fem. neut.

Nominativo. , . b ñ TÍ, el, l a , lo.
Genitivo TOV , rñí, TOV, del j de l a , de l o .
Dativo TW, Tíí, TW, a l , á l a , á l o .
Acusativo. . . . TOV, •tw, TÍ, le , l o , l a , l o .
Dual. Plural.
mase. fem. neut. mase. fem. neut.

Los , las dos. Los , las.
1ST. TÚ, TK, TCÍ, 01, ¿I,
G. Tohi, Tafy, TOÍV. TOJV , TWV, TWD
D . T0ÏV, Tan), TOÍV. T0Í5, TW; , roí";
A . TW , Ta, TW. TOÚÍ , Tac, Ta
E l ar t í c u l o no tiene v o c a t i v o : en su lu£car suelen

los g r a m á t i c o s l a l e t r a w , q u e s i r v e p a r a l l a m a r l a a t e n c i ó n ;
p e r o no p e r t e n e c i e n d o al a r t í c u l o , no l a h e m o s i n c l u i d o en é l .
§ , 3 ? De los nombres y sus declinaciones.
O r d i n a r i a m e n t e se c u e n t a n en g r i e g o diez declinaciones,
c i n c o l l a m a d a s simples y c i n c o c o n t r a c t a s : estas se refieren
todas á l a q u i n t a de las s i m p l e s .
D e las c i n c o d e c l i n a c i o n e s simples las c u a t r o primeras
son p a r i s í l a b a s , es d e c i r , q u e t i e n e n i g u a l n ú m e r o de s í l a -
b a s en el n o m i n a t i v o y en el g e n i t i v o s i n g u l a r : l a q u i n t a es
imparisílaba, porque el g e n i t i v o singular t i e n e u n a s í l a b a
m a s q u e el nominativo.
Observaciones. 1. a
El dativo singular acaba siempre
en i, p e r o en las c u a t r o p r i m e r a s d e c l i n a c i o n e s no se p r o -
n u n c i a , p o r q u e está s u s c r i t a , esto es , d e b a j o de l a vocal
final.
2. a
Todos los n o m b r e s n e u t r o s t i e n e n e l nominativo,
acusativo y vocativo i g u a l e s , y en p l u r a l t e r m i n a n estos
casos en a .
3. a
T o d o s los g e n i t i v o s p l u r a l e s , sin e x c e p c i ó n , t e r m i
n a n en wv.
4 a
T o d o s los v o c a t i v o s p l u r a l e s son semejantes al n o
minativo.
5. a
E n e l d u a l e l n o m i n a t i v o , a c u s a t i v o y v o c a t i v o son
i g u a l e s , y t a m b i é n l o son e l g e n i t i v o y d a t i v o .
§. 4? Primera declinación simple parisílaba.

L a p r i m e r a d e c l i n a c i ó n s i m p l e solo c o m p r e n d e n o m b r e s
m a s c u l i n o s t e r m i n a d o s en e l n o m i n a t i v o e n a s , ó ns ¿ y en el
g e n i t i v o en ou.
Singular. Dual. Plural.
E l joven. D os j ó v e n e s . L ios j ó v e n e s .
Nom. o Nsavías TU vsavict bi veavíac
G e n . . ron veavíov гоЪ vsavíouv ТШ1» vtaviav
D a t . . rio vio.vía. rob vccvícav гол
A c u s . rov vsxvíav ты víavía. TOUS
Voc. <5 VÍ
C /.VIOL ¿> veavío. ¿1 veavíca]
E l ciudadano. Dos ciudadanos. L o s ciudadanos.

\
Nom. o TTOXÍTHS ТЫ troXÍra Sí moXíra.i
G e n . . rov vroXÍrov rob TtoKirv.lv roiv moXirwv
Dat.. r¡ó 'xoXtrn rólv noXíraiv roí? iroXircus
\
A c u s . rov TtoXÍrnv TU moX'irv. roví <noXÍroS
V o c . is moXlra C¿ moXÍra. (O rtoXÍrat
D e c l í n e n s e c o m o Nsavías. Movía; solitario , 'Aívaa; E n e a s ;

como TTOXITK: Aixaciís j u e z , ©£«Tiís espectador, 'YiroKfirní,
c ó m i c o , hipócrita.
L o s n o m b r e s de esta d e c l i n a c i ó n t e r m i n a d o s en mi, co
mo S'íxccqií;: los c o m p u e s t o s de v e r b o c o m o yíwpcÍTqni g e ó
m e t r a , f¡i0\iorrú\ns l i b r e r o ; y a s i m i s m o los n o m b r e s de n a
ciones como ILéqcrm, P e r s a ; Sxóáws, S c y t a t i e n e n el voca
tivo en a . L o s d e m á s , q u e no son m u c h o s , l e t i e n e n en n,
c o m o 'ArpsíS'iK A t r i d a , v o c a t i v o v 'ATciííBn.
§. 5 ? Segunda declinación simple parisílaba.

L a s e g u n d a d e c l i n a c i ó n s i m p l e solo tiene n o m b r e s f e m e
ninos , c u y o n o m i n a t i v o se t e r m i n a en a y en n, y e l geni
tivo e n i í .
L a musa. D o s musas. Las musas.

N o m . r¡ MoDcc. та fxoicrct cu ¡xovcrcíi
G e n . . тй; ¡xovo"ni TCíív fJ.0UffC l.lv TCOV ¡JLOvffblV
D a t . . тй ¡XOVCñ Tctív ¡lovaaiv тай fíovo'a.is
A c u s . ТЭТ!" ¡lOVGKi та ¿¿overa. та; /¿oócra;
Voc.. со fíovcra. Cú pavera со ¡j.ovff</.i
E l honor. L o s honores.
Nom та Tipia ái ~i¡j.ai
Gen. rfe tilwí tcíÍv Tijxaív TW1> TlpMV
Dat. тй ti ¡rñ TCíív TlpíC UV TCÍti TI ¡J.C/AÍ
Acus та ti¡xcc та; ti Lias
Voc. à ripjft Z TI ¡J.CÍ f \
w Tiy.a.1
L o s n o m b r e s d e esta s e g u n d a d e c l i n a c i ó n t e r m i n a d o s en
, бес., ра y en a p u r a , esto es , en а p r e c e d i d a d e tina v o
c a l , h a c e n e l g e n i t i v o en a ; y e l d a t i v o en a.
L a espada. L a suegra. La sabiduría.
Nom. ri fiáxcíipcc и Tlív&íqct. И C C
O C
pl Í
Gen.. TÍÍS fiaXcápcis тй; itóáepa; TnS cofias
D a t . . тй ¡j.a%a.'iqcc тй ttÍv&íocí ТЙ croipía
A c u s . ttív fiáXccipciv rh irív&íqav TTiV CTOCpiaV
Voc.. w fiáxaipa ы Trévéeca. 0} Gocbía

12
E l dual y p l u r a l son e n t e r a m e n t e i g u a l e s á los de ¡xovo*a
y TtjA.
Ejemplos de esta declinación: <¡i2p. raiz , So^ct g l o r i a ,
yXwiroa. l e n g u a , krm c a m a , ve^ÉXn n u b e , júxn f o r t u n a , cpiXÍcc
a m i s t a d , AUPA l i r a & c .
§. 6? Tercera declinación simple parisílaba.
E s t a declinación contiene nombres masculinos, f e m e n i

nos y comunes t e r m i n a d o s en 05 y n e u t r o s en ov , q u e hacen
e l g e n i t i v o en ov: los n o m b r e s en o? tienen el v o c a t i v o en £.
Masculino. Femenino. Neutro.
L a palabra. E l camino. E l don.

Sing.. Nomin... S Aóyos й ¿So; то SCOPOV
той Xoyov
-fe Ó&01I той Ьыоои
Dativo... ТЫ Xóya ТП ¿SEO ты Ьыоы
Acusat.. TOV Xóyov TW 0$0V то SÜPOV
Vocat,... ¿1 Xóyí СО ¿S"£ ы SCOPOI»
Dual. HT.A.V. ты Xóya ТА ¿SíO ты SFFLPCJ
Gen. D . . TOÍV Xóyoiv там óbob тоЪ SCÓPOIJ»

Plur.. TTomin.. 01 Xóyoi CI.L óboi то. S'FFLPA
ТЫ!) Xóyav TWV TÜ1V SCÁPCOV
Dativo.. тол Xóyoi4 ТАГ? тол Sápoií
Acusat.. TOVÍ Xóyovs T¿5 ¿Sou5 та. SCOPA
"Vocat.... Ы Xóyoi w 0S01 а S¿JPA
E j e m p l o s de d e c l i n a c i ó n : M a s c u l i n o s : o M/to; el p u e b l o ,
ТГОТА^О; r i o , (£1X05 a m i g o .
E e menino s : л ¿mrós h a y a , 0Í(¡Xoí l i b r o , TrópáfMS virgen,
vócro; e n f e r m e d a d , аулкХоч vina.
N e u t r o s : ТО PÓS'oK rosa , avwv higo , SívSoov á r b o l , ttíSÍ?!»
campo, 'naiSíov niño.
i3
L o s n o m b r e s c o m u n e s se d e c l i n a n c o m o Xóyo; ú óSo;; ó
y í wnros el c a b a l l o y l a y e g u a , o y rt ¿¿•¡lúpomos el hombre
y la muger.
Adjetivos.
H ermoso. H ermosa. H e r m o s o ( lo ) .
Sing.. Nomin... xaXÒ; xaXíi xaXov
xaXoü xaXfe KCÍXOV
Dativo... xaAw xaXi? xaXcS

Acusat.. xc.Aoy xaXov
Vocat.... xaXè xa\ri xaXov
Dual. N.A.V. xaXc¡> xaXà xaXÙ
G. D .. xaAoí» xaXaív xaAcí¡>
Plur.. Nomin... xaXo; xaXat xaXà
xaXu)) xaXwv xaXcoy
Dativo... xaXois xaAcwS xaXois
Acusat.. xaXoù; xaXàs xaXcc
"Vocat.... xaXo; xaXctì xaXà
E l m a s c u l i n o y n e u t r o d e estos a d j e t i v o s son de l a t e r -
c e r a d e c l i n a c i ó n , el femenino de l a s e g u n d a .
L o s adjetivos t e r m i n a d o s en os p u r o ó en pos se d e c l i n a n
en el femenino c o m o croóla ó ¡xixaipa.
Santo. Santa. Santo ( l o ) .

Nomin... ayioí áyía ayiov
áyíou á.yía% áyíov
Dativo... áyito áyía . ayico
Acusat.. ayiov áyíav ayiov
Vocat.... ayis áyía ayiov
E l dual y p l u r a l son lo m i s m o q u e en xaXòj.

i4
H a y algunos adjetivos q u e h a c e n os en el masculino y fe-
m e n i n o : ó y ri ¿tóelos g l o r i o s o , g l o r i o s a : o y í xós¡xios a d o r -
nado , a d o r n a d a : ó y n j3áp/3apo; b á r b a r o , b á r b a r a .
§. 7? Cuarta declinación simple parisílaba

llamada ática.
S e l l a m a á t i c a esta d e c l i n a c i ó n p o r q u e l a f o r m a q u e en
e l l a toman los n o m b r e s de l a t e r c e r a e r a p e c u l i a r á los á t i -
cos , los c u a l e s no l a u s a b a n sino en un nrtmero l i m i t a d o de
palabras.
E s t a declinación comprende nombres masculinos y feme-
ninos t e r m i n a d o s en « s , y n e u t r o s a c a b a d o s en av. E n t o d o s
los casos t o m a u n a co, poniendo l a i s u s c r i t a en donde l a t e r -
cera d e c l i n a c i ó n la tiene e x p l í c i t a , y c o n s e r v á n d o l a suscrita
donde a q u e l l a l a t i e n e de este m o d o .
Templo. Era. Aposento.

Sing.. Tíomin... News aXws áváyiav
vía aXco aváyíco

Dativo... Ví& aXta aváyíoi
Acusar.. veáv aváyíuv
Vocat.... VíóoS aXwS ávúyzuv
Dual. N . A . V . Vícó aAco ávúytu)

G. D viuv áváyíav
Plur.. Nomin... Víú aAco ávúyíu
vea» aXuv dvúyeai»
Dativo... Vías «.Xas ávúyíwí
Acus at.. Vías ' Sacos aváyíto

Vocat.... Vía aXco ávúyíu
L o s n o m b r e s a c a b a d o s en os de l a t e r c e r a d e c l i n a c i ó n q u e
i5
tienen a l a r g a en l a p e n ú l t i m a s í l a b a , l a c a m b i a n en i en e s -
t a d e c l i n a c i ó n á t i c a ; p o r e j e m p l o : d e raós t a c e n los á t i c o s
j>£ws, d e Aáos ( p u e b l o ) , Xsuí & c . ; p e r o si l a a es b r e v e n o l a
cambian, y asi d e raós ( p a v o ) , h a c e n Tacó;; d e Aayós ( l i e -
b r e ) , Xaycóg.
A l g u n a s veces quitan los áticos l a v del acusativo singu-
l a r en c i e r t o s n o m b r e s ; c o m o "á,6uí ( e l m o n t e A t l i o s ) , acusa-
t i v o "Aáu ( i ) .
Adjetivos de esta declinación.

Mase, yfemen. Neutro.
Fértil. Fértil (lo).

Sing.. Nomin... ivytav
_
ó, r¡ éúyíws TO
£U7£U ¿tsyzüi
Dativo... ivyew éúyey
Acusat.. ¿írytav _ ¿Oyeuv
Vocat.... 1 £uy£C0S éúyeay
_
Dual. N . A . V . ivyía súyzu,
iúyem ¿íiyíav
Plur.. Tíomin... iúyíu éúyeu
G-enít éúyewv éúyzuv
_—.
Dativo... ivytuí ivyícoi
Acusat.. ¿vyiuí , v
Ívyí.0}
Vocat.... „ . ¿vytoi évyío)
§. 8? Quinta declinación simple imparisílaba.

E s t a q u i n t a d e c l i n a c i ó n c o n t i e n e n o m b r e s d e todos g é n e -
ros y de todas t e r m i n a c i o n e s en el n o m i n a t i v o . E l genitivo
t e r m i n a en 0 5 , el d a t i v o s i n g u l a r en i , y el dativo plural
en <ri.
(i) Virgilio imita el modo de declinar de los áticos cuando dice

lethum Anárogeo, la muerte de Androgeo ; y Tito Livio en esta fra-
se : ai montem Atho, al monte Athos,
16
E l titán. L a lámpara. E l Cuerpo.

\
s . . Nomin... 0 Tiràv n XapTró.? Tí) Capa
Genit roü Tiravo? rf,? Xa.pTró.So? TOV capará?
D a t i v o . . . ra Tiravi TÍJ Xa/XTráSi rS> CÚpaTl
Acusat.. TOV Tirava. rm> XapTráZa TO Capa
V o c a t . . . . ¿i TlTCíV di Xa-pirá? ¿) cZipa
TO
\
D. N . A . V . TÍO mavì ra Xap.TTÓ.Sí CÍ>p.O.Tí
G. D TCÍV Tirávoiv TOIV XapirótÈoiv T01V ccopároiv
r ai
\
P. Nomin... Tiravi? Xa.pTcáSí? ra capara
01
TUV rirávuv TUV
Xa.fJ.Tra.SwvrZiv aopáruv
D a t i v o . . . Tdí? Tiraci rali XapTráci rol? capaci
Acusat.. TOV? movo.? raí Xa.pTráS a? ra caparen
Vocat.... « Tiravi'; ù Xa.pTrá.Sí? «
cupara
Masculinos. Femenino. Neutro.
Muchacho. Gu s a n o . Esperanza. Negocio.

s . . Nomin.. . TTOU? XI? ÍXTTÍ; Trpaypa
Xló? ÍXTTÍBO? •7Tpiypo.ro?
D a t i v o . . . TtC'.lSl V.lí ¿XníS I nrpáypari
A c u s a t . . <naí$a XIV ¿XTríSa mpo.ypa
Vocat... . irai XI? ¿XTTÍ? Ttpàypa
D. N.A.V. ncuSs vlí íXiriSí TTpáypars
G . D . ,. . tra&óh) xióív iXmSoiv Trpaypároiv
P. N o m i n . . . TTOUSS? xíí? •npáypara.

¿XITÍSÍ?
. vraiüav XÍÍOV ÍXTT&UV TTpaypárav
Dativo.. . Truci xtcí ¿Xiricí Trpo.ypa.ffi
A c u s a t . . -naíSa? xíaí ¿Xmca? irpáypara
V o c a t . . . , TraíÊS X!£? iXmSe? Tipáypara.

E n la variedad de terminaciones
.
q u e tiene esta d e c l i n a -
1 7
c i ó n no p u e d e fijarse el g é n e r o d e los n o m b r e s de c a d a u n a ;
y a u n q u e l o mas s e n c i l l o es i r l o s c o n o c i e n d o p o r l a obser-
v a c i ó n , d a r e m o s sin e m b a r g o a l g u n a s r e g l a s a c e r c a de e s t o .
1. a
S o n m a s c u l i n o s todos l o s n o m b r e s a c a b a d o s en eus
c o m o j3as¡AEÚs R e y , ootúí, d/xtpopeví: los q u e t i e n e n e l g e n i t i v o
e n utos , c o m o c'Soús, SSóvroí d i e n t e , í/ms, ¡¡JLÍVTOS correa; hay
a l g u n a s e x c e p c i o n e s e n los n o m b r e s de c i u d a d e s . S o n t a m -
b i é n m a s c u l i n o s l o s n o m b r e s e n i\p c o m o 2/wrfip c e ñ i d o r ; e x -
c e p t ú a n s e , p o r f e m e n i n o s yccriíp v i e n t r e , x>íp p e s t e , y entre l o s
poetas t a m b i é n año el a i r e ; y p o r n e u t r o s los c o n t r a c t o s de
q u e se h a b l a r á l u e g o .
2. a
S o n f e m e n i n o s los n o m b r e s a c a b a d o s en cu c o m o nXÚ
e c o : los e n as q u e h a c e n e l g e n i t i v o en ajos , c o m o Aa/iTrás
c o n a l g u n a s e x c e p c i o n e s : los en ¿s c o m o iróXií c i u d a d , xápií
g r a c i a ; e x c e p t ú a n s e o$ií s e r p i e n t e , xís gusano , AÍs león , y
a l g ú n o t r o q u e son m a s c u l i n o s : ó'py/s, opvíáos p á j a r o , y Tirp'S,
TÍypiSoS t i g r e son c o m u n e s de los dos g é n e r o s : t a m b i é n son
f e m e n i n o s los a b s t r a c t o s en t u s , n /¿íxpóYns l a p e q u e n e z & c .
3. a
S o n n e u t r o s todos los n o m b r e s a c a b a d o s en a ,n,t, v,
c o m o TO Tcpa.yyia. e l n e g o c i o , TO xápn l a c a b e z a , rb ¡jJnXt l a
m i e l , rb a<?v l a c i u d a d : a q u e l l o s en c u y a s í l a b a final se e n -
c u e n t r a l a v o c a l b r e v e o, c o m o rb r¿ÍXoí e l m u r o , TO nrop e l
á n i m o : los t e r m i n a d o s en «p c o m o rb rmap el h í g a d o , véxrap
e l n é c t a r ; los q u e se c o n t r a e n de £ap en np c o m o TO xÉap-xñp
e l c o r a z ó n , TO ^Éap-^ñp e l s e b o ; e x c e p t ú a n s e p o r masculinos
o tyáp l a c a t a r a t a : t a m b i é n son n e u t r o s los en cop q u e no son
nombres propios como TO ZSap el a g u a , TO ríxy.up el fin:
e x c e p t ú a n s e o í%cóp l a l i n f a , o áxáp l a p ú s t u l a : son a s i m i s m o
n e u t r o s los t e r m i n a d o s en as g e n i t i v o a r o ; y aoj, como ra
TÉpas-aTo; el p r o d i g i o , TO ScVaS - aoS el v a s o ; exceptúanse
ó Aás l a p i e d r a , y ¿ xpá; l a c a b e z a , aunque este también
s u e l e ser n e u t r o .
A s i pues , los n o m b r e s de esta d e c l i n a c i ó n q u e tienen el
2
i8
n o m i n a t i v o en a ; , si h a c e n e l g e n i t i v o en аута; son m a s c u l i
nos ; si le h a c e n en a$os f e m e n i n o s , y si l e h a c e n en a r o ; ó a o ?
neutros.
§. 9? Flexión de la quinta declinación.

E n todo n o m b r e c o n v i e n e distinguir el r a d i c a l d e l a ter
m i n a c i ó n d e c l i n a b l e : a q u e l no v a r í a en n i n g u n o de l o s c a s o s ,
y esta es l a q u e c a m b i a y f o r m a l a v a r i a c i ó n de e l l o s .
En e l n o m b r e "ЕААот, G e n . "V,XXnv~OS, D a t . "EAAmw el
r a d i c a l es el m i s m o n o m i n a t i v o , y l a t e r m i n a c i ó n d e c l i n a
b l e o s , I . P e r o o r d i n a r i a m e n t e n o s u c e d e asi.
l í o m . xavtóv ( c a n o n ) , G e n . xavóvo; , r a d i c a l xavov.
Nom. ¡JLVÍ (ratón), Gen. ¡JLVÓS, radical ¡M.
N o m . ffo)¡xa. ( c u e r p o ) , G e n . <TW¡JJX.TO?, r a d i c a l <хы/хат.

N o m . xópa£ ( c u e r v o ) , G e n . xópaxos, r a d i c a l хорах.
P a r a d e c l i n a r u n n o m b r e d e l a q u i n t a d e c l i n a c i ó n es ne>
c e s a r i o s a b e r , ademas del n o m i n a t i v o , a l g u n o de los otros
c a s o s , q u e s e l l a m a n o b l i c u o s : en los d i c c i o n a r i o s se e x p r e
sa el g e n i t i v o , d e l c u a l se s a c a n todos los d e m á s .
L a s v a r i a c i o n e s m a s o r d i n a r i a s q u e s u f r e el n o m i n a t i v o
c o n r e s p e c t o a l r a d i c a l son las s i g u i e n t e s : I . a
A ñ a d i r u n a Í,
c o m o ¡J.U, /¿D; r a d . ¿A , G e n . cxAos, N o m . aAs r a d . oíXoc.
G e n . créXaos, N o m . aíXaj;. 2 . C o n v e r t i r las v o c a l e s b r e v e s e, o
a
e n sus c o r r e s p o n d i e n t e s l a r g a s я , со, c o m o : r a d . iixóv, Geniti

v o a x ó v o S , N o m . ETXC OV aXnuí, G e n . ¿ХпЫoS , N o m . aAí?áií; ,
rompí, G e n . rprápsos, N o m . т р и р я ; n%6, G e n . ¿%óos, N . пУм.
Cuando la terminación d e c l i n a b l e está p r e c e d i d a de u n a
c o n s o n a n t e y el n o m i n a t i v o t o m a la s , esta l e t r a se c o n v i e r t e
en £, s i l a consonante que termina el r a d i c a l es x , y ó %, y
en ip si es u n a de las t r e s ¡i, тг, <p.'
G e n i t . xópaxo; ( d e l c u e r v o ) , N o m . xápaí;.
G e m t . ттт(РИУо% ( d e l a l a ) , N o m . TTTÍOJS,.
Genit. OVVXOÍ (de l a u n a ) , N o m . ó'vuí;.
yÁXv¡¡04 ( d e l a c e r o ) , %áAi4< 'AIÚÍOTTOS, 'kiéío^ &c.
1 9
L o s nominativos t e r m i n a d o s en no c a m b i a n l a s b r e v e s
i, o en l a r g a s , e x c e p t o en ¿Áw7r£x-'0S ( d e l z o r r o ) , Tíotn. o.Xámn%.
S i la l e t r a q u e t e r m i n a el r a d i c a l es a l g u n a de estas
B, T , Ó se p i e r d e y q u e d a sola l a S ; e j e m p l o s :
AC/.^TTCUS'-O; , N o m . Xa.jj.Ttai ó'py/á-o; ( d e l p á j a r o ) , N o m i -
n a t i v o opvi? %ÁPIT-o; (de l a g r a c i a ) , N o m . %ÁP;s.
T a m b i é n se p i e r d e n l a v y vr: S'EÁÓÍII-os, N o m . SeXipU
yíyayT-os, N o m . yíyas ( g i g a n t e ) .
C u a n d o el n o m i n a t i v o no r e c i b e 5 , solo p u e d e n s e r c o n -
sonantes finales l a v ó p : xnp-ós, N o m . y.np cáwv-os, Nomin.
áiúy; las demás se p i e r d e n : ffújttat-ss N o m . creóla yÉpovr-o;
( d e l v i e j o ) , N o m . yépcon.
A l g u n o s n e u t r o s q u e h a c e n e l g e n i t i v o en a r o ; t o m a n en
e l n o m i n a t i v o p en l u g a r de S , c o m o rmar-oí, N o m . rn¡a.p.
Cuando la terminación declinable está p r e c e d i d a de u n a
v o c a l , ó c o m o d i c e n los g r a m á t i c o s , c u a n d o el g e n i t i v o es
e n os p u r o e l n o m i n a t i v o t e r m i n a en s , e x c e p t o a l g u n o s n o m -
b r e s n e u t r o s en 1, u , y a l g u n o s f e m e n i n o s en tu, p o r ejem-
plo: aíXa.-o<i ( d e l a l l a m a ) , N o m . crsXa? xíos ( d e l gusano),
N o m . xís & c . E x c e p c i o n e s Sí.y.pu-oí ( d e l a l á g r i m a ) , N o m i n a t .
Saxpu h&o-ós ( d e l e c o ) . N o m i n a t i v o ri%6 & c .
D e todas estas o b s e r v a c i o n e s se infieren l a s r e g l a s g e -
n e r a l e s siguientes :
1. a
Los nombres de la quinta declinación termina-
dos en § h a c e n los genitivos en y o s , x o s , % o $ , c o m o okh%,
<pXóyoí x á p a i ; , xópa.xó; ov-Jc,, ovj%K.
2. A
L o s en 4» h a c e n los g e n i t i v o s en j3os, TTOS, 9 0 ; , c o m o
¿íty , ¿mói ¡pXí-^, <pX£¡3ós & c .
3. A
L o s en 5 h a c e n los g e n i t i v o s en S o s , TOS, SOS, c o m o
Aa/i7rá; , XafírtáSos .xópi/S, xópuáo; & c .
4. a
Los en a , a ; , a p los h a c e n en a r o ; , c o m o cufia,
O.T0S THpaS, a r o s rwrap , a~X.
5. a
L o s en v, s h a c e n los genitivos en v.oí • como itá.v
Travos pís, pivós.

so
6. a
E n p a r t i c u l a r l o s en nv, av h a c e n los g e n i t i v o s en ivos,
ovo ;, como XipLnv, Xi/xívo?
1
iinúv , zixóvo?.
7. a
L o s e n a s , eii, ous, uS, wv h a c e n l o s g e n i t i v o s en vrog,
c o m o p á s , cpcívTO? -áe/s, &'Í'TOS_I_5'O¿S, §¿I>TOS¿ p¿s> <púi>TOS_
yípim, yEpcWo?.
8. a
L o s en np y cop h a c e n los g e n i t i v o s en epo¡, opa; , c o m o
cuáiíp, aióípos prrnop, piÍTopo;.
D e b e n t e n e r s e p r e s e n t e s c o m o casos p a r t i c u l a r e s l o s s i -
g u i e n t e s : KXS, ¿Aós ( m a r ) fiéXi, /¿EXÍTO; ( m i e l ) _ ^ _ x á p ¡ í , xapd-
TOS ( c a b e z a ) vuxtÓS ( n o c h e ) ava%, aVcwos ( R e y )
S'á/xap, ftátiapTóí (esposa) trovs-, <rro$6s ( p i e ) , y a l g u n o s o t r o s
q u e s e v e r á n en l a t a b l a d e los n o m b r e s i r r e g u l a r e s .
R e s p e c t o á los n o m b r e s q u e t i e n e n e l g e n i t i v o en os p u r o
se p u e d e n h a c e r l a s o b s e r v a c i o n e s s i g u i e n t e s :
I. a
L o s d e n o m i n a t i v o en as h a c e n e l g e n i t i v o en aos,
c o m o cÉXas, ceXaóS»
2. a
L o s e n i?, t l e h a c e n e n ;os c o m o xís, xíoí
3 .cíiwn,
eivrmioí, y l o s e n u e n ¡JOS c o m o Saxpu, Saxpuos.
3. a
L o s e n eos h a c e n e l g e n i t i v o e n wos, c o m o ócós, ácoós.
4. a
L o s e n ouS, co y eos h a c e n e l g e n i t i v o e n OÍS c o m o
j3oDs, /3ocS fiXá, rXÓK áiSús , ái&éoí.
5. a
L o s e n n;, ES y fus h a c e n e l g e n i t i v o en EOS, ECOS c o m o
dX?iáiís, áXEééos mwtvs, mmají.
6. a
L o s n u m e r o s o s n o m b r e s n e u t r o s en os t a m b i é n h a c e n
el g e n i t i v o e n EOS , c o m o TÍÍXOÍ , TÍÍXÍOÍ.
7. a
Y t a m b i é n v i e n e este g e n i t i v o de nombres en zs, u ; ,
v q u e n o c o n s e r v a n l a 1 y l a u en é l g e n i t i v o , c o m o TTÓA/S,
TTÓXEOS «Vu, a'rE^S & c .
C o n lo e x p l i c a d o en este p á r r a f o , y c o n los e j e m p l o s
puestos en e l a n t e r i o r , se p u e d e n d e c l i n a r todos los n o m b r e s
de la quinta declinación ; pero exigen particular atención y
c u i d a d o el a c u s a t i v o y vocativo singular y el dativo plu-
r a l , de q u e h a b l a r e m o s en los p á r r a f o s s i g u i e n l e s .
21
§. i p . Del acusativo singular.
L a terminación ordinaria del acusativo singular de l a

q u i n t a d e c l i n a c i ó n es en ct; p e r o m u c h o s nombres- en <s, u?,
avi, ous , tienen e l a c u s a t i v o en v , c o m o TTÓXIÍ (ciudad) acus.
móXiv; i'xáós ( p e s c a d o ) a c . í36éw; ypaDs ( v i e j a ) a c . ypwúv ; /3oDs
( b u e y ) a c . ¡Sovv. A l g u n o s n o m b r e s tienen d o b l e acusativo,
c o m o é'pts ( d i s p u t a ) q u e h a c e É'OÍOV y É'pw; xopus ( y e l m o ) KÓOV&X.
y xópvv.
§. i i . Del vocativo singular.
E l v o c a t i v o s i n g u l a r es o r d i n a r i a m e n t e s e m e j a n t e a l n o -
m i n a t i v o ; sin e m b a r g o c o m o h a y m u c h o s n o m b r e s en q u e
son d i f e r e n t e s , h a r e m o s s o b r e este c a s o a l g u n a s observa^-
ciones.
1. a
L o s n o m b r e s c u y o s n o m i n a t i v o s a c a b a n en en?, is,
d e s e c h a n l a s en e l v o c a t i v o , c o m o ¡StxffiXívs, ¿> ¡¡affiXtü ; n á -
p¿;, 5 n á p í ; Tñáus, <5 Tñáu.
2. a
L o s a c a b a d o s en as y en ui h a c e n el v o c a t i v o en v,
'AÍaS, w 'Ata» ; XapiEis, 5 %txpkv.
3. a
L o s q u e tienen e n e l n o m i n a t i v o las v o c a l e s l a r g a s n,
co l a s c o n v i e r t e n en el v o c a t i v o en las b r e v e s e o : Scoxpárws,
coScóxparES: p'írrcop, co cSrrop: e x c e p t ú a s e iroiy.rni ( p a s t o r ) q u e
h a c e t a m b i é n en el v o c a t i v o c¿ -noiyfnv y a l g ú n o t r o .
4. a
L o s n o m b r e s femeninos en co, eos h a c e n el v o c a t i v o en
OÍ: 2 a 7 7 9 0 , co ügaTnfw; 'Hcós, co 'Hor.
§. la. Del dativo plural.
E l dativo p l u r a l d e esta d e c l i n a c i ó n t e r m i n a s i e m p r e en
<ri ( ó en aiv , aumentando l a v p a r a g ó g i c a , c¿ipítulo I . ° p á r -
r a f o 7 . ° ) , y se f o r m a d e l dativo s i n g u l a r , añadiendo u n a s
d e l a n t e d e l a 1 final, p o r e j e m p l o : ¡SÓTOVÍ ( r a c i m o ) , dativo
singular ¡}¿TOVI, dat. plur. POTOUQ-L E s t a s se c a m b i a en §
22
c u a n d o l a p r e c e d e a l g u n a de l a s l e t r a s y , x y,, y en cuan-
do es a l g u n a de l a s ¡3, ir, <p. A s i p o r e j e m p l o : xópa% ( c u e r v o )
dat. sing. %óqa.%i, d a t . p i a r , x o p a ^ í : " A p a i p j dat. sing. " A p a SÍ,
d a t . p l u r . "Apa-^í. D e donde se s a c a l a r e g l a mas s e n c i l l a de
q u e en los n o m b r e s t e r m i n a d o s en el n o m i n a t i v o singular
en t, ó se íorma. el d a t i v o p l u r a l a ñ a d i é n d o l e u n a
Si en ei d a t i v o s i n g u l a r h a y a l g u n a de las l e t r a s S , á , T,
v ó vr se d e s e c h a n en el d a t i v o p l u r a l y se p o n e en su l u -
g a r s , c o m o Xapnrás , d a t . sing. Xap.iráS L , dat. p l u r . XapTra.cn;
cpvií, opviéi, opvicri; hirap, ímcíTi, mcícri-, TITCIV , Tir5.vi, macn-,
yíyas, yíycíVTi, yiyv.cn.
C u a n d o l a v o c a l d e l n o m i n a t i v o v a r í a en los casos o b l i -
c u o s del s i n g u l a r , t a m b i é n v a r í a en e l d a t i v o p l u r a l : Saípcov,
Saípovoí _ S a í / £ 0 0 " ( ; irovi, iroSóí Traer i; o.Xúnrrfe,, aX&xrrfxo; _
¿.Xúnsîv. S i n e m b a r g o ¿Soús, ¿SÓVTOÍ h a c e el dativo plural
oSovcri; XcpísiS, XapUvTiX _ _ % a p í W í .
E l diptongo del n o m i n a t i v o s i n g u l a r se c o n s e r v a en e l
d a t i v o p l u r a l : ¡¡acriXsvs, ¡¡aeriXiücri; y.pavs, ypavtjí j {¡ovs, fioucrív,
23
§. i 3 . Síncope de algunos nombres terminados

en np'
Algunos nombres terminados en « p , g e n i t i v o ipK, des-

e c h a n l a í en el g e n i t i v o y d a t i v o s i n g u l a r , y en el dativo
p l u r a l , i n t e r c a l a n d o e n este caso u n a ce después d e l a p ; p o r
ejemplo:
Padre. Madre. Hija.

S . . N . nctTflp ¡mrrtp ovyárnp
G. (TTCtTËpOÇ) TTO-TpÓíQumpo;) [MirpÓí (ôuya.répoç') ovycí-pós
D. (Trarsp/) TraTjH Çforrépi) ¡J.nrpí (evyarípi) á u y a r p í
A. TrccTépcc fiUtTiÇX ôuyaripa.
V. CJ TTa.TZp ¡j-nríp ôvya.Ttp
P . . N . TrCCTÉpiS fj-nrépíí euya-TÍpíi
G. vronipav finrípav ôuyarépav
D. ixo.Tpa.Si [ÍYITpáffl ovya.rpáa'í

A. fítlTípCíi ôuycmpaS
V. îrctTÉpEÇ ¡íiiréptí (¡uyo-TípíC
L o s p o e t a s u s a n l o s dos m o d o s de declinar, según les

conviene mejor.
Lo m i s m o se o b s e r v a en a l g u n o s otros n o m b r e s ; c o m o
ya?np, estómago, que h a c e en e l g e n i t i v o ya^ípos y y e c ^ p ó ; ;
AnfiriTnp , C é r e s , q u e h a c e AwjMTápos y An/¿nTpos.
24
§. 14. Adjetivos de la quinta declinación.
Negro. Negra. Negro.
Sing.. Nomin... fúXaiva fiíXav

pLíXctvos ¡j.tXalvn? ¡xíXavo?
D a t i v o . . . p.íXavi ¡mXaivn ¡ííXaví
A c n s a t . . ¡líXava jjÁXaivav ¡j¿Xav
V o c a t . . . . pÁXav ¡ÚXcNOi ¡jtsXav
Dual. N . A . V . fizXavs fj.tXa.iva. ¡iíXave
G. D (/.tXávoiv ¡líXcúvaiv ¡xíXávoiv
Plur.. N o m i n . . . fj.íXcaií'; ¡j.íXaíva.1 fiiXava
¡xíXavav p.¿Xaivav ¡xíXávav
D a t i v o . . . pÁXací ¡j.íXaívai? ¡jÁXaa
A c u s a t . . pLíXoívaS ¡xíXaiva? fjIXava
V o c a t . . . . ¡jííXavsí fj.sXaíva.1 ixiXava.
Todo. Toda. Todo.

Sing.. N o m i n . . . was Traerá Trav
TraVTdS Traen? TTavTos
D a t i v o . . . iravji Ttác-n Travrl

A c u s a t . . Trávra macav ttolv
V o c a t . . . . Tras 'Traca. Träv
Dual. N . A . V . irávre. Traca. Trávrs
G. D .„ •navrciiv mácaiv TravTOtv
Plur.. N o m i n . . . TlÍMTíS Tracal Trávra
Genit Ttávrav Tracrüi) Trávrav
D a t i v o . . . •ñadí Tracal? Tract

A c u s a t . . Trávra? Traca'; Ttávra
V o c a t . . . . itívrt? Tracal Trávra.
L o s p a r t i c i p i o s t e r m i n a d o s en a s , u?, wv y ws se d e c l i n a n
c o m o e l a d j e t i v o was 5 o b s e r v a n d o <jue los en si? t a c e n e l d a -
25
t i v o p l u r a l en uei, y los en <w en ai/;/. P o n d r e m o s á c o n t i -
n u a c i ó n el s i n g u l a r de c u a t r o d e estos p a r t i c i p i o s , respecto
de (jue e l d u a l y p l u r a l no o f r e c e n d i f i c u l t a d a l g u n a .
Masculino. Femenino. Neutro,
Sing.. Nomin...
Genit Ti/LpáV/iS
Dativo... Tosíais
Acusat...
Vocat.... TVT\ICÍCCL
Dativo plural... Tuif'cxa'a/S
Sing.. Nomin... rvtpéív

TVCpóíVTOS TlXpéílGK
D a t i v o . . . TWp&ÍVTi Tv(p&íío-/i Tvtpúhri

Acusat.. TvOpOEiffav
V o c a t . . . . Tv<p6ús TiKpésío'a. ru<péív

D a t i v o p l u r a l . . . rv<púu<Tl TU<pá«crai5 rvip6¿ía'i
Sing.. Nomin... rvmova'a. TV7TT0V
TWTOVTOS Tvnrovam TVTTTOVTOS

D a t i v o . . . TVTTTOVTi -rwnrovan TVTTTOVTI
A c u s a t . . TVTTTOVTU. TV7TT0V
V o c a t . . . . TV7TTUV TVTTTOV
D a t i v o p l u r a l . . . TVTrTOUfl rimravoi
Sing.. N o m i n . . . TETVIpUÍ TSTvtpuía TírvipK
T£Tuijiu¿<x5 T£TMpC!T0S
Dativo... TÍTVQÓTI Tírv<pvícc TETUCpOT/
Acusat.. TiTvtpvícív TÍTVIpOÍ
Vocat.... TiTvipoS
D a t i v o p l u r a l . . . TETucjióa'/ , • TírvípuíaíS TtTvcpóei

s6
§. i5. Délos nombres contractos.

C o n t r a c c i ó n es l a unión d e dos v o c a l e s e n u n a s o l a , ó
e n un diptongo : p u e d e verificarse de dos modos : i . ° C u a n -
do se j u n t a n las dos v o c a l e s d e m a n e r a q u e p e r m a n e c i e n d o
a m b a s se p r o n u n c i a n e n u n solo t i e m p o , y no f o r m a n sino
u n a s í l a b a ; rúxü ( á l a p a r e d ) tiene tres "sílabas, y contrac-
to TÍÍXEÍ no tiene m a s q u e d o s : z.° C u a n d o v a r í a u n a d e
las v o c a l e s ó l a s dos : nixeos, c o n t r a c t o rú%o\j<i; TSÍXSO., con-
tracto rííxn.
H a y n o m b r e s q u e se c o n t r a e n e n el n o m i n a t i v o y e n t o -
dos l o s d e m á s c a s o s ; otros q u e solo se c o n t r a e n en c i e r t o s
casos o b l i c u o s , y n u n c a en e l n o m i n a t i v o y v o c a t i v o s i n g u l a r
n i en e l d a t i v o p l u r a l .
L o s nombres contractos q u e reciben l a contracción des-
d e e l n o m i n a t i v o se d i v i d e n en tres d e c l i n a c i o n e s , que s i -
g u e n á l a s tres p r i m e r a s s i m p l e s .
L a p r i m e r a t i e n e n o m b r e s t e r m i n a d o s en ¿as y p o r c o n -
t r a c c i ó n e n «S—genitivo ÍOV, c o n t r a c t o ov.
Singular. Dual.
Mercurio.
N o m i n . . . 'Ep/w'as C o n t r . Ep/¿íís
f c
Ep/^éa C o n t r . Ep,ua
í
Orenit r
Ep/i£0u r
JEp/iou ' 'Epfiáx» f
Ep/¿aFy
D a t i v o . . . Ep/¿Éa
r f
Ep/¿? c
Ep/¿ea(v r
Ep/¿aw
A c u s a t . . Ep u.Éau
f
J 'Epfiíw r
Ep/¿sa r
Ep/¿a
V o c a t . . , . 'Ep/tÉa r
Ep//ñ r
Ep/«a f
Ep¿ia
Plural.
N o m i n . . . Epí¿w«
r
Contr. r
Ep/¿a:
Genit r
Ep/¿4>u _„ r
Ep u.ux
J
D a t i v o . . . Ep/¿ÉaíS
r
_ r
Ep/xafs
A c u s a t . . 'Ep/i/as _ c
Epíia;
V o c a t . . . Epf!¿aí
r
, c
Epâ£
2 7
L a s e g u n d a d e c l i n a c i ó n contiene n o m b r e s t e r m i n a d o s en
« a , y p o r c o n t r a c c i ó n en a , y otros en én c o n t r a c t o s en íí.
Singular. Dual.
' M i n a ., m o n e d a .
Nomin... h ¡jcvóca Contr. /¿va jj.va.cc C o n t r . .fJ.va
fíváas ¡J-vas ¡viíaiv — JJ.VCÚÍV
Dativo.,. /¿váa ¡ÍVÍ jxváaiv — fiv5.iv

Acusat.. /¿yáav ¡ivcív ixvácx. — JJ.VX
Vocat.... ¡xvcíci iiva. Livaa — ¡xva.
Plural.
N o m i n . . . ¡LVÍ.Ctf Contr. ¡JLVCU
G-emt UVCCWJ , , ¡ivÓsíi

D a t i v o . . . ¡j-vaáií pLVCiíS
A c u s a t . . ¡MICÍCÍÍ /¿yac
V o c a t . . . . /¿vocal _ ¡pS.í
Singular. Dual.
Higo.
Nomm... Á auxín C o n t r . ffuxri avxía C o n t r . avxa
avxzní ffvxñc avxíaiv avxah
Dativo... avxzn crvxta.iv _ avxoüv
_
0~VXYI
Acusat.. avxínv _ avxriv avxía. avxa.

Vocat.... _ avxín ffvxñ avxía. ama.
Plural.
N o m i n . . . ffvxíai Contr. Gvxai

G e n i t ,, cTvxíav avxav
D a t i v o . . . CvxíaiC CTVXMS
A c u s a t . . ffvxíaí _ CuxaS
V o c a t . . . . avxíai avxac
28
t a tercera declinación tiene nombres terminados en ios,
ios, c o n t r a c t o s en oüs y otros en éov, tóv c o n t r a c t o s en ovv.
Singular. Dual.
Razón.
Nomin... ó vóos C o n t r . vous vóto Contr. •/:ü
vóou i VOLI vóoiv _ voív
Dativo... voto _ veo vóoiv voív
_
_
Acusat.. , vóov vovv vóto
Vocat..., vos vov Voto
Plural.
N o m i n . . . • vóoi C o n t r . VOI
. voav , voiv
D a t i v o . . . vóois VOÌS
A c u s a t . . vóovS vovs
V o c a t . . . . . víoi voi
Singular. Dual.
Hueso.
N o m i n . . . TO ¡fío» C o n t r . faouV fatto C o n t r . oVa>
Genit faiov faou faíolV , faóív
Dativo... faíto fato faéoiv faoív
Acusat.. . faíov faovv o\íto fato
Vocat.... faíov _ faovv faía — fa<i>.
Plural.
Nomin..,. faía. C o n t r . o\a

. fazwv. faiov
D a t i v o . . ,. faéots fadíi
Acusat. . faía faci
Vocat... . faía faci
2 9
A d j e t i v o s c o n t r a c t o s de l a t e r c e r a d e c l i n a c i ó n , c u y o f e -
menino v a por la segunda.
S . . N o m i n . . . ¿TRAÓOS—.cwrAoDs dmXón^JamXn airXóov- _¿7rAoDy

. anXóov cmXov airXÓK óvnXñ? airXoov OLTTXOÜ
D a t i v o . . .. áirXóa CÍTTXCO cnrXón ¿TTAÍ? airXóa a.7rX(o
A c u s a t . .. carXóov O.TTXOVV ci.irXónv áirXriV ómXóov áirXovv
V o c a t . . . ., OÍTTXÓE airXov cmXón cvnXri áirXóov CíTrXÓVV
D. N . A . V - carXia ctsnXú áirXóa áirXv. a-rrXóa CCTTACJ

. wrrXóoiv amXóív citrXoa.lv ónrXaÜv ó.irXóoiv ámXoív
p.. Nomin.. . cnrXóoi drrXoí ¿íTrXóa.i anXa'í atxXoa. COTAS

, ctTrXóuv cvnXav onrXóuv a.7rXáv airXówv árrXwv
D a t i v o . . . 0.17X601? cíTtXot? áirXóa.i? ¿TRACUS á.TrXóoi? CÍTTXOÍÍ
Acusat. . CÍTTXÓOV? CÍTTXOVÍ aTtXóa.S CíTtXa? ¿LTTXÓCÍ aTrXa.
Vocat... . óvnXóoi a.irXo'í (mXia.i ¿íTrXca ¿.7TXÓ0Í dirXa.
L o m i s m o se d e c l i n a ápyípfos, d p y v p í a . , dpyúpeov contrac-

to dpyvpov?, ápyupá, dpyvpovv (de p l a t a ) , observando solamen-
t e q u e e l f e m e n i n o se d e c l i n a c o m o ¡xvía. ¡iva.
§. 16. Primera declinación contracta.
L o s n o m b r e s c o n t r a c t o s q u e n o a d m i t e n c o n t r a c c i ó n en
e l n o m i n a t i v o , Forman c i n c o d e c l i n a c i o n e s , l a s c u a l e s siguen
á l a q u i n t a s i m p l e y se d e c l i n a n l o m i s m o q u e e l l a , e x c e p t o
algunos casos c o n t r a c t o s , p o r q u e l a c o n t r a c c i ó n h a c e v a r i a r
ordinariamente la terminación.
L a p r i m e r a declinación contracta contiene nombres m a s -
culinos , f e m e n i n o s y comunes terminados en ni, y n e u t r o s
en £ 5 , 05 q u e h a c e n e l g e n i t i v o en s o ? : los m a s c u l i n o s y f e -
meninos h a c e n e l v o c a t i v o en ES.
E n esta d e c l i n a c i ó n l a p e n ú l t i m a s i l a b a se c o n t r a e con
So
l a líltima del m o d o s i g u i e n t e : S i n g u l a r , G e n i t i v o sos en ou?:
Dat. e'i en si: A c u s . za en n. D u a l N o m , y A c u s . zz en n:
G e n . y D a t . £cw en o » : P l u r a l N o m . EES en « ; : G e n . zav en
cov: A c u s . zas en £ « .
Demóstenes.
N. An/xocréívrK(o) AvfJLOcréívZZ Í7 Ai)¡j.ocrúívm £í5
G. Anfíocrézvzoi oyS An/iocréívzoiv oív AÍI /¿asásv£tov_.coi>
D. Anfxocrézvzi £/ Anf/.ocréívzoiv .oív ' Anp.oc?(íívicri
A. Anfj.ocrózvza n AWJJ-OCTÓÍVZZ ?! Anp.ocr6zvzai £«
V . An¡j.ocroévzi An /J.OO'ÖZVZZ n Anp.ocr(iívzzs £Í;
Muro.
N. TZÍXOÍ (TO) T£í%££ n TZlXza rr'
G. TZÍXZOS ot/s TZlXÍoiV oív TÍIXÍUV ÜIV
D. T£l%£t_££ TSlXZOlV oív TÚXÍOI
A . T£i%0S TZlXZZ n TZlXza 17
V . TffjCOS TZlXZZ n rzíxza n
D e c l í n e s e c o m o D e m ó s t e n e s , ri Tp¡iípn; g a l e r a de t r e s ó r -
denes de r e m o s : c o m o T£Í%OS, TO míkayoi (mar).
A l g u n o s n o m b r e s p r o p i o s de esta d e c l i n a c i ó n L a c e n el
a c u s a t i v o en nv, c o m o SwxpáVflS, 'S.axpárnv ( S ó c r a t e s ) .
L o s n o m b r e s propios terminados en zní y c o m p u e s t o s d e
xAsos ( g l o r i a ) se c o n t r a e n en el n o m i n a t i v o y f o r m a n de di-
v e r s o m o d o su c o n t r a c c i ó n en los demás c a s o s : Nominati-
v o HpaxXái5
c
''HpaxAií; ( H é r c u l e s ) : G e n i t i v o r
íIpaxA££o;__
r
HpaxA£ouS oS; : D a t . íIpaxAs£Í
r
xXzzi xXzi : A c u s . HpaxA££a
c
, xAéa-xAfí: " V o c . HpáxA££5 r

xXsi? xAf?.
L o s nombres en ni p u r o c o n t r a e n el a c u s a t i v o en a y
•en n, como ¿upvni (ingenioso): Acus. empoza é-jpuñ ó vjtpva..
3i
Nombres adjetivos comunes q u e tienen solo dos ter-
minaciones, una para masculino y femenino, y otra para
neutro.
Masculino y femenino. Neutro.
V e r d a d e r o , verdadera. L o verdadero.
s.. N o m i n . . . i, í , TO dXYióh
dXnñíoí^^á.Xnéoüí áA)?ác'o;_
Dativo... dXnéí'i .dXnóú dXnóü
Acusat.. d\nóí<x._jxXnérí dXnók
Vocat.... dXn&k dXnéh
p. Nomin.,. dXnúkí_ ..áAnáas d.Xnúíct.^.
_¿X)?áíí
Genit dXnéíwv^.dXnéü»> _CtXí7á¿0iJ
Dativo... áXnúécri dXnñécri
Acusat.. dXnéící?. áXnúüs
Vocat.... ^.dXnúúí 1 áAí?áía_ _<xAnáñ
D. N.A.V. dXvSh^. .dXnúri _ G . D . dXnúíoiv. dXnúcHv
Los adjetivos comunes de dos t e r m i n a c i o n e s toman la
v o c a l b r e v e en e l ge'nero n e u t r o , c o m o el p r e c e d e n t e y l o s
s i g u i e n t e s : i, ri ivâíficov ( f e l i z ) TO ivSaiLiov ( l o f e l i z ) , ó, ñ vrXrtpnSy
( l l e n o , l l e n a ) TO •nXripíí ( l o l l e n o ) . L o s t e r m i n a d o s en tí, us
d e j a n l a ; en el n e u t r o : ó, r¡ ¿vXapií ( a g r a d a b l e ) TO iúxapt ( l o
a g r a d a b l e ) los en ou5 b a c e n el n e u t r o en ouy c o m o o, ri iroXv-
TTOVÍ, TO •noXímovv, ( d e m u c h o s p i e s ) .
§. 17. Segunda declinación contracta.
L a segunda declinación contracta tiene nombres m a s c u -

linos y femeninos t e r m i n a d o s an Í; , y n e u t r o s en 1.
L o s n o m b r e s t e r m i n a d o s en ¿S h a c e n el g e n i t i v o en tos,
seo5 y £ o ; los en 1 ú n i c a m e n t e en LOS. E l a c u s a t i v o d e los p r i -
;
m e r o s se t e r m i n a en iv y el v o c a t i v o en 1.
L a contracción en esta d e c l i n a c i ó n se h a c e c o m o en l a
p r i m e r a , e x c e p t o los n o m b r e s n e u t r o s q u e c o n t r a e n l a t e r -
3a
m i n a c i o n p l u r a l ta e n i. E l g e n i t i v o y d a t i v o d u a l acabados
en íoiv s e c o n t r a e n en eav.
Masculino. Femenino.
L a serpiente. L a ciudad.
S „ N o m i n . . . opis ( e ) TtóXis ( n )
Genit opio?, ó'p£coS, oiiK ix&XioS, TTOXEUS , TTÓXÍK
D a t i v o . . . opa, opi, 'ópEÍ, '¿peí TTOXU, nx'oXi, nróXei, iróXei

A c u s a t . . ocpív TTÓXIV
" V o c a t . . . . '¿pe TTÓXC
D . N . A . V . Ó V , <% e TTÓXEE
G . D . . . . . . OplOlV, OpZOlV, OpEülV m'oXion, rróXiOLV , 7TÓXEUV
P.. N o m i n . . . OplEÍ, Oá/S, OíÍ££?, Oíf£/S TTÓXÍEÍ, tx'oXiS, TT'OXEZS, nróXeii
Genit oémv, opíuy iróXiuv, TTÓXEUV
D a t i v o . . . ocpiffi, 'etptffi itóXiai, iróXzai
A c u s a t . . optas, opts, opEas, open TróXiaS, TTÓXIS, TióXeaS, TTOXEK
,V0Cat.... OCplEÍ, Opli, '¿pEES, OpEtí •nóXies, ITÓXIÍ, nóXezs, ixóXíií
Neutro.
L a mostaza.
S i n g . . . N o m i n . . . alvmri (ro)
Genit crivrmios
Dativo... crivfmu, ffivrmi.
Acusat.. aíwni
Vocat.... crívrmt
Dual.. N . A . V . aivrmiE
G. D anrmloit
P l u r . . . N o m i n . . . Giv'mna, crivrmí
Genit crivnmw, crivrmíwj
Dativo... ffivfmifft
Acusat.. Givrmia, aiwmi
Vocat,... aimiiia, civmi

33
D e esta d e c l i n a c i ó n son los n o m b r e s t e r m i n a d o s en uS y
en v , c o m o TTÍXUS, c o d o ; oiVu, c i u d a d .
Singular. Plural.
Nomin.. . 0 vrñXuí TO <x.?v •mistos ¿V"

Genitv... . __, irnXeuí ¿Vías nruxzuv à^zuv
D a t i v o . . . _ _ TTlfoto mlXzcri azzeri
Acusat. . TTrtXuv CífU •nñxzií ¿V)J
V o c a t . . . .. •nñXv TníxeiS- ¿Vi
Dual. N. A. V. irñxez- -cí^ze G. D. irÌXEUV-àitOi!»
§ . 1 8 . Tercera declinación contracta.
E s t a d e c l i n a c i ó n solo t i e n e n o m b r e s m a s c u l i n o s t e r m i n a -
dos en £uS i q u e h a c e n el g e n i t i v o s i n g u l a r en sos y s w s , y el
v o c a t i v o en z v . ía. c o n t r a c c i ó n es c o m o l a de l a p r i m e r a d e -
c l i n a c i ó n ; p e r o no l a tiene e n e l g e n i t i v o y dativo d u a l , ni
e n el g e n i t i v o p l u r a l .
E l rey.
Singular. Nominar, S í3a<riXzú<;
Genitivo. PaCiXéoi-, ¡¡aciXíuS
Dativo.... ¡¡affikíi, ¡iaciXíl
Acusat... (SacriXÍa, (SacriXñ
Vocat ¡¡aaiXzíi
Dual N. A. V . ffcícnXíz, fiacriXñ
G. D poicriXzoiv
Plural..... Nominat. ¡¡acriXÜi, ¡ía.cnXz'ií
Genitivo; ¡¡aaiXíw
Dativo.... pacriXsvQ-i
Acusat... , j3acrzAÉas, j3aczA»S
Vocat /3ao7AÉ£S, ¡¡acrtXílí
L o m i s m o se d e c l i n a n dXizúí p e s c a d o r , ¡zozví, s a c e r d o t e .
3
34
§. 19. Cuarta declinación contracta.
L a c u a r t a d e c l i n a c i ó n c o n t r a c t a solo t i e n e n o m b r e s fe-
meninos t e r m i n a d o s en «s y en co, q u e h a c e n el g e n i t i v o en
oas, y el v o c a t i v o en 01; ú n i c a m e n t e se c o n t r a e en e l g e n i t i -
vo , dativo y acusativo singular del modo siguiente:
G e n . sas en ct/s: D a t . oí en oí: A c u s . óa. en w. E l d u a l y
p l u r a l se d e c l i n a n c o m o los n o m b r e s en oí de l a t e r c e r a d e -
clinación simple.
E l pudor.
Normn... r¡ a/Sus ál$o> diSoí
diSóos, d.idóüs diSoí» diSojv
Dativo... didó'i , diSoí d&oív dtioíi
Acusat.. d.iSóa, átSa diSa o.iSovs
Vocal.... átdoi ¿(Su dtSol
Singular.
Latona.
N o m i n . . . AMTCJ
Anróos, AUTO'ÚÍ
D a t i v o . . . AMTOÍ, AWTOÍ
A c u s a t . . knróo., Ama
V o c a t . . . . AÍITCÍ
E l dual y p l u r a l son c o m o los de aíreos.

L o mismo se d e c l i n a n 'Hws? A u r o r a ; 2<wr<pw, S a p h o .
§. ao. Quinta declinación contracta.
E s t a d e c l i n a c i ó n solo tiene n o m b r e s n e u t r o s terminados

en a s p u r o y en pas, q u e b á c e n e l g e n i t i v o en aros. Tiene
dos c o n t r a c c i o n e s : l a p r i m e r a q u i t a n d o l a r d e todos los c a -
sos en q u e se b a i l a : l a s e g u n d a se b a c e en e l g e n i t i v o sin-
g u l a r d e aaS en « S , d a t i v o ai en a., g e n . y d a t . d u a l oiv en
c¡>v, g e n . p l u r a l aav en iov, y e n l o s demás casos en a.
Carne.
S i n g u l a r . N o m i n . i . xpÉas (TO)
Genit xpÉaTOS, x p i a o s , xpÉwS
D a t i v o . . . x p É a T i , xqíai, xqía.
A c u s a t . . xpáxs
Vocat.... xpÉa;
Dual N. A. V . xpia-Tc, x p s a s , x p r á
G . D . . . . . . xqíároiv, xqeáoiv, xqíáicv

Plural N o m i n . . . ' xpía-a, xqía.a, xqía.
Genit xqíáriov, xqíátov, xqeav
Dativo... xqíaSt
A c u s a t . . xqíata, x p é a a , xpáx
V o c a t . . . . xpíaTa, xqíaa, xqía
L o mismo se d e c l i n a yépas p r e m i o , rñpas v e j e z .

L o s comparativos terminados en masculino y femenino
en cov y e n n e u t r o e n ov, dejan l a v en e l a c u s a t i v o singular,
y en e l n o m i n a t i v o , a c u s a t i v o y v o c a t i v o p l u r a l , y se c o n -
t r a e n d e l modo s i g u i e n t e :
36
Singula?.
Nomin... ó, í ¡xtífyiv ( m a y o r , ) . TO ¡JU'IÔV
Genit _ ¡j¿Í2fivo% jj.íítyvtis

Dativo... fíÚ2flvt p.sÍ2,ovi
Acusar.. _L imZpw., /xeí^Qa , ¡Jítiû ¡XÍÍ2,OV
Vocat..í. _L
Dual.
N. A. V . TW, r a , TW ¡t.ú¿flvt G. D (jLV2pvoiv
Plural.
Nomin... ¡i, ó.i [ÍÍÍÔVSÍ, fuíôe?, fieÍ2pu<;

TOL ¡J.Ú2fiVa, ¡iÚZpV., flííSfr)
Geriit _ i . . ¡JLEiQóvuv
Dativo... ¡íú2ficri
Acusat.. TOUS , r a ; juiíôvas, ¡xúSfias, ¡tiííflvi
ra. ¡xúZpva, ¡xiiZpa, fitina
Vocat.... Como el n o m i n a t i v o .
§. 21. De los nombres irregulares.

L o s n o m b r e s i r r e g u l a r e s p u e d e n serlo de t r e s m o d o s .
I.° E n e l g é n e r o , t e n i e n d o el s i n g u l a r de uno y el p l u -
r a l de o t r o , c o m o o X(ffy>oi l i n t e r n a , q u e es m a s c u l i n o en s i n -
g u l a r y n e u t r o en p l u r a l ra XvXva: ó siendo de diversos g é -
neros c o n u n a sola t e r m i n a c i ó n en el n o m i n a t i v o , c o m o ó
CXÓTO; , ov y TO cxóro? , EOS l a o b s c u r i d a d : ó y ro oXoí e l c a r r o .
2.° E n l a t e r m i n a c i ó n , c u a n d o todos ó algunos de los c a -
sos no se f o r m a n d e l n o m i n a t i v o , c o m o ywh m u g e r , g e n i t i -
v o Tuna/xa?.
3.° E n la declinación, c u a n d o todos ó a l g u n o s de los
3 7
casos siguen u n a declinación diferente de la que indica el

n o m i n a t i v o , c o m o Aápws ( D a r e s ) , g e n i t i v o Aíqou y AápflTO?;
ovítqov ( e n s u e ñ o ) , g e n . ovííqou y cvapaTO?.
E n a l g u n o s n o m b r e s t i e n e n dos f o r m a s el nominativo y
otros c a s o s : Auprnip y Aií/Aurpa ( C e r e s ) ; Sáxcvoy y Saxpu, ( l á -
g r i m a ) ; nóYpoxAas ( P a t r o c l o ) , a c u s a t . liarpoxXov. y n a - p o x A í í a ;
Oldlnroví ( E d i p o ) , g e n . Oi'S'ÍTroS'os y OlSÍ-nov.
§. a a. ¿?e Zos nombres defectivos é indeclinables.
N o m b r e s d e f e c t i v o s son a q u e l l o s q u e p o r su n a t u r a l e z a
no t i e n e n m a s q u e un n ú m e r o , c o m o ¿níp ( e l a i r e ) , ra É'yxaTa
(las entrañas), 01 ¿TWICI ( l o s v i e n t o s e t e s i o s ) , ra. ¿\iovvcrio: ( l a s
fiestas D i o n y s i a c a s ) . T a m b i é n son d e f e c t i v o s los n o m b r e s q u e
solo se u s a n en c i e r t o s casos ó frases , c o m o ótap ( v i s i ó n en
s u e ñ o s ) , vrrap ( a p a r i c i ó n r e a l ) q u e solo t i e n e n n o m i n a t i v o y
a c u s a t i v o : TO '¿(psXos, TO riSo; ( u t i l i d a d , v e n t a j a ) , q u e solo se
usan en e l n o m i n a t i v o , TÍ « » YILUV' oítXoí ¿mí; ( ¿ d e q u é u t i l i -
d a d nos s e r i a s ? ) , víarot q u e solo se e m p l e a en a c u s a t i v o en l a
f r a s e « ; VTWTCT, ( d e a q u i á u n a ñ o , e l año q u e v i e n e ) .
Son indeclinables algunos n o m b r e s extrangeros á la l e n -

g u a g r i e g a , c o m o TO rrácrXtx. ( l a P a s c u a ) : los n o m b r e s de l a s
l e t r a s , c o m o ¿ A p a , pD, ¿/¿¡xpov & c . : l a m a y o r p a r t e de los
m í m e r o s c a r d i n a l e s irívrt, t í ; , ímá &c.
H a y algunas palabras en q u e se h a c e a b r e v i a c i ó n qui-
t a n d o u n a s í l a b a , c o m o : TO Seo p o r TO SápM. ( l a c a s a ) , TO xpi
p o r vi xpíáfl ( l a c e b a d a ) , TO c¿X<pi p o r c¿X<PITOV ( h a r i n a ) , ~b x á p a
y xáp>i p o r x á p w . p , xápíivov ( c a b e z a ) . . —
Al c o n t r a r i o , e n otras p a l a b r a s se a ñ a d e l a s í l a b a fi-
n a l <¡>Í , cpn, l a c u a l d a f u e r z a de g e n i t i v o ó d a t i v o , s i n g u l a r ó
p l u r a l : ?paTÓs ( c a m p o ) , ^paróé-I ( d e l c a m p o ) ; /3Íc. ( f u e r z a ) ,
¡3'mipiv ( p o r f u e r z a } ; opa; ( m o n t e ) , opicrtpiv ( e n el m o n t e ) ; áúpec
( p u e r t a ) , ñúpwpi ( d e j a n t e de l a p u e r t a ) ; p e r o este uso es p e -
c u l i a r de los p o e t a s .
38
§. аЗ. Tabla de los nombres irregulares

mas frecuentes.
¿:Áp ( ó , v a r ó n ) se declina c o m o s i g u e : gen. áySpós, dat. ávSpí,

a c u s . ¿'ySpa, v o c a t . ы сокр. P l u r a l n o m . «vSpES, g e n .
¿ySpcoy. dat. ¿.vfyáffi, a c u s . a'ySpas, v o c . áv^ps;. D u a l
nomin. «ySp£, g e n . aySpoíy.
"Apws ( M a r t e ) gen. "Apeos, "Apsws dat. A p £ i , a c u s . Apn, "Apnv,
; :,
•"Арка, v o c . "Aps?.
¿pyós (t'P) ~ÜS, del c o r d e r o ) d a t . apví, a c u s . á'pva. P l u r a l , n o
m i n a t i v o á'pvES, d a t . ¿pvácr/. T o d o s estos casos se
f o r m a n del nominativo anticuado APPHN ( i ) , del
c u a l se formó el genitivo ¿jcWos y p o r s í n c o p e á'pyóV.
el nominativo usado es. ¿uva ;. 1
y ¿Xa. (то, l e c h e ) gen. yáAaxroS, dat< уаХахти

yóvu ( т о , r o d i l l a ) g e n . yóvci.TOí, dat. yóvari; dat. p l u r a l yfaaai
(de TONAS).
yuvл ( л , m u g e r ) geh. уошшч, d a t . y u y o í x í , a c u s . yvvc/лш, v o c .
ú yuya;: p l u r . 7uyaw£S , yuv'cuviióv , 7waí'?i ( del n o m i
nativo a n t i c u a d o r Y N A l E ) .
íopu (то, l a n z a ) gen, Soparos, Sopan: dativo p l u r a l Sópac/, ( d e
Д0РА2). • • .
Z£Ís ( J ú p i t e r ) gen. AíoS, d a t . Alt, a c u s . Ata ( d e Д 1 2 ) . T a m
bién h a y otra f o r m a menos u s a d a : genit. Znvós,
dativo Zmí, a c u s . ZnW. ( d e ZHN): v o c . ZED.
bp'&, (й, c a b e l l o ) gen. pOC Ós & c , dat. p l u r . epií,l, p o r lo e x p r e
sado en el c a p . I . ° § . 4 °
xáAas (ó, c a b l e ) ) g e n . хаАы, a c u s . xóAwv, p l u r . XÓAWES у хаАог
a c u s . xáAoj?.
XAEÍS ( й , l l a v e ) g e n . XAEÍSÓS , d a t . XAEÍSÍ, a c u s . xAfíSa у xAsíy,
p l u r . XAEÍSES , xAsiSas, c o n t r a c t o XAEÍ?.
(I) En esta tabla se escriben con letras capitales d mayúsculas

los nominativos anticuados ó no usados, de los que provienen los casos
irregulares.
3 9
xvav. (ó, p e r r o ) xuvós, xuví, tuvo., w xvov',p l u r a l xvveí, xwaw,

xvffí, xúya;.
xcóa; (ro , v e l l ó n ) gen. XCÓEOS , p l u r . xco£a.
Aaas, c o n t r a c t o Xas (ó > p i e d r a ) gen. Aaós, a c u s . Aaay, Aay,
d a t i v o p l u r a l XáíCcri: t a m b i é n se e n c u e n t r a el g e -
n i t i v o Aáou y Xa.
p.áprv<; ( ¿ , YI, t e s t i g o ) g e n . ¿¿ápTupo;, d a t . fiáprvpi, ac. /¿áprupa,
y jitápTuv; d a t . p l u r . fiápruciv.
/MTpcos (ó, a b u e l o m a t e r n o ) g e n . //ifrpw y /¿jirpeóos, n o m i n a t i v o
p l u r a l . pÍTpoiíS.
vavv. P l u r a l , n o m i n a t i -
JWS ( í , n a v e ) gen. vÉcós, d a t . W ' , a c u s ,
v o VBES, g e n . VECOV d a t . voivffí, a c u s . vaüs.
OtSíiroví ( E d i p o ) gen. OíSmou y OÍSÍTroSoí, d a t i v o olSmoSi,
a c u s a t i v o OiSÍTroSa y OI'SÍTTOUV, VOC. OÍBÍTTOU.
Sis, cus ( í , o v e j a ) gen. o/ó;, dat. ¿ i [ , a c u s . oív. P l u r a l OTES , ¿7a?,
c o n t r a c t o o7s, dat. p l u r . oísi, oíaaiv.
ovtipov (TO, e n s u e ñ o ) h a c e el g e n . oWpaTOS & c . p l u r . húpara:
t a m b i é n se d i c e o ó'yE/poS, ou.
cpy/s ( ó , « , a v e ) gen. ó'pwáos, dat. ó'pvíá; a c u s a t i v o ó'pvíáa y ó'pyzy,
v o c . ó'py;: p l u r . n o m . ó'pyíáES, opv£<s, ó'pvíS; g e n . ópvíácoy
y opyEcov, a c u s , opvi&as, ópy£íS, opy;;.
OVCTE ( o j o s ) es n o m i n a t i v o y a c u s a t i v o d u a l ; g e n i t i v o occcov,
dat. ÓWOÍS , óWoícr/y.
cWas (TO, t e r r e n o ) g e n . oíiSso;, d a t . OÓS'EÍ.
o'üs (TO, o r e j a ) g e n . COTOS, d a t . COTÍ; g e n . p l u r a l IÚTOIV, d a t i v o
p l u r a l cocrív.
irví/S, (tí, plaza de r e u n i ó n ) hacía antiguamente el genitivo
vruxyós, d a t i v o TTUXVI, a c u s . TTVXVX-, después TTTMÓÍ,
irvwú & c .
irpífffiui (ó) en l a significación de a n c i a n o h a c e el acusativo
Tcpíafivv, v o c . Tiple¡¡v. En significación de e n v i a d o
solo se usa en p l u r a l : n o m . TrpíffjSíií, d a t . Ttpíc&tffi.
P a r a s u p l e m e n t o se u s a n : p o r anciano mpiaQÚmc,
p o r e n v i a d o 7rp£crj3EUTíís.
4o
cris ( ó , g u s a n o ) g e n . ceas, p l u r . cría,
axiop (то, b a s u r a ) g e n . cxaTÓS & C .
vSap (то, a g u a ) g e n . UOV.TOS,dat. v S V n : dat. p l u r . 'ЬЪаспт. n o
minativo anticuado УДА2.
íitós (ó, h i j o ) se d e c l i n a r e g u l a r m e n t e , p e r o t a m b i é n se en
cuentra del modo siguiente:
G e n . ¿/ios, d a t . vlú, a c u s . viía., d u a l wíi, Liíom; p l u r a l
vizís, viíav, viícri, viía? ó viíis.
<ppíap (то, p o z o ) g e n . (ppíoiTOS c o n t r . (ppnrós.
Xsíp (í, m a n o ) g e n . Aupas & c , g e n . d u a l . ХгроЪ, dat, p l . Xepví.
Xpáí (ó, p i e l ) g e n . Xpwrós.
CAPITULO III.
DE LOS ADJETIVOS.
E n l a l e n g u a g r i e g a b a y a d j e t i v o s de t r e s t e r m i n a c i o n e s ,
de dos y de u n a sola. D e todos h a b l a r e m o s en los p á r r a f o s
siguientes.
§ . i ? Adjetivos en os.
L o s a d j e t i v o s mas n u m e r o s o s son los d e t r e s t e r m i n a c i o

nes q u e h a c e n e l m a s c u l i n o en os, e l f e m e n i n o en n ó a y
n e u t r o en ov, y los d e dos t e r m i n a c i o n e s q u e h a c e n e l mas-i
c u l i n o y f e m e n i n o en os y e l n e u t r o en av.
A d j e t i v o s de t r e s t e r m i n a c i o n e s : cf>ÍXos, rpikn, cpíXov. ( q u e r i
d o ) ; Xoymós, Xoyixri, Xayixóv ( l ó g i c o ) .
íXtvuípoS, íKiv&ípc, íXsvhpov ( l i b r e ) ; (píXioS, (piXÍa, (piXtov,
(amigable): v é a s e l a d e c l i n a c i ó n d e estos adjetivos en el
cap. 2.° § . 6.°
A d j e t i v o s de dos t e r m i n a c i o n e s : ó, и j3áp0apos, то j3áp/3apoi»
( b á r b a r o ) ; ó, и nffvXos, то ncrvXov ( p a c í f i c o ) .
E n g e n e r a l son de dos t e r m i n a c i o n e s l o s a d j e t i v o s com
4i
p u e s t o s c o m o i , i ¡Sa&vxoX'noi, ivipuvoí, choyos & c . , y los d e -
r i v a d o s de v e r b o s c o m p u e s t o s , c o m o Siáipopoi, z\alpzTai & c .
A l g u n o s a d j e t i v o s en ooi s u f r e n c o n t r a c c i ó n , como zvvooi,
ínXóoí, $m\óoí, c o n t r . zwovi, amXoví, SmXovi , c u y o modo d e
d e c l i n a r s e q u e d a m a n i f e s t a d o en e l c a p . 2 . Q
§. 15.
T a m b i é n se c o n t r a e n a l g u n o s a d j e t i v o s en tos, q u e s i g -
nifican m a t e r i a , c o m o Xovazai, Xpvcrza., Xpúcmov ( d e o r o ) , c o n t r .
Xpvcróvi, Xpvañ, Xpvcroini, g e n . ov, ñi, ov-, ápyvpsoi, za, zov ( d e
p l a t a ) , c o n t r a c t o ápyvpoui, dpyvpa, dpyvpovy.
§. a ? Adjetivos en a>s.
L o s adjetivos e n coi d e l a c u a r t a d e c l i n a c i ó n á t i c a (capí-

t u l o 2 . ° § . 7. ) son e n g e n e r a l d e dos t e r m i n a c i o n e s , ó, í Í'Xecos,
0
TO LXZCOV ( f a v o r a b l e ) ; a l g u n o s f o r m a n e l n e u t r o en w , como
ó, ñ dyñpai, TO dyúpcov y dyúpu ( q u e no e n v e j e c e ) .
§. 3? Adjetivos de varias terminaciones.
L a s demás e s p e c i e s d e a d j e t i v o s d e t r e s terminaciones
son las siguientes:
1. a
vi, zta, u _ g e n . zoi: c o m o y\vxv$, yXuxzla, yXvxv ( d u l -
ce) g e n . , m a s e , y n e u t . yXvxzoi, f e m . yXvxzíai.
a. a
zii, zacee, zv gen. zvroi: como Xapízn, Xapízcrcrc/.,
Xapízv ( a g r a d a b l e ) _ g e n i t . , m a s e , y n e u t . XapizvTOi, f e m e n i -
n o Xctpízcrcrní.
3. a
ai, cuya, av g e n . o.voi% C o m o fákai, ¡j.ika.iva, jjcíkay.
(negro) g e n . m a s e , y n e u t . fiíXavoi, fem. ¡itXcúvni.
4. 1
Tzpnv, rzpziva, Tipzv, gen. zvoi, zivni ( t i e r n o ) .
¿xáy, zxovcra, íxóy, g e n . ZXOVTOÍ, oveni ( v o l u n t a r i o ) .
Tras j •nada, noy, g e n . Travrcís, Traer»? ( t o d o ) .
4a
§. 4 ? Adjetivos de dos terminaciones

y de una sola.
L o s a d j e t i v o s de dos t e r m i n a c i o n e s , e x c e p t u a n d o las e s
p e c i e s de q u e l i e m o s h a b l a d o en los p á r r a f o s anteriores , s i
guen la quinta declinación, y se p u e d e n r e d u c i r á los s i
guientes :
I.° ns, n e u t . g e n . eos c o n t r . ov? ó, r¡ aXnéns, rb dXvéés
aXnóoüí.
( v e r d a d e r o ) , gen.
2° av, n e u t . OD, g e n . ovos ó, í iXE npav, rb ixápov ( c o m
p a s i v o ) , g e n . iXtripovos.
3.° ; ? , n e u t . ; , g e n . ios ó, r¡ iSpis, rb l'Spi ( p r u d e n t e ) ,
g e n . ifrptos.
4° djpnv 6 apar,v, n e u t . ¿']p£V ó apffív (varonil) gen. ajpEVoS
6 apcivo?.
L o s a d j e t i v o s f o r m a d o s d e l a c o m p o s i c i ó n de u n s u s t a n
t i v o son g e n e r a l m e n t e de dos t e r m i n a c i o n e s , y en lo p o s i
b l e c o n s e r v a n l a del s u s t a n t i v o :
ó, r¡ íuXapis, TO'¿vXo.pi( a g r a d a b l e ) gen. ivXapiroS; formado
de xápis, №05 ( g r a c i a )
ó,'a¿Saxpvs, rb ci.S'axpv (sin l á g r i m a ) , g e n . ¿Saxpuo;; f o r m a d o

de Sáxpv, vos ( l á g r i m a ) .
A l g u n a s v e c e s estos a d j e t i v o s c a m b i a n l a v o c a l del s u s
tantivo.
airárap, neut. op; genit. ¿Tráropos (sin p a d r e ) ; formada de
Ttarfip, ¿pos ( p a d r e )
crwppcov, n e u t .ffá(ppoVig e n . aáipovos ( p r u d e n t e ) ; formado de
(ppnv, qpivós ( r a z ó n )
C u a n d o no se p u e d e f o r m a r e l n e u t r o p o r a n a l o g í a , r e
s u l t a el a d j e t i v o de u n a sola t e r m i n a c i ó n , y es solo m a s c u
lino y femenino , por ejemplo:
ó , 'n airáis, g e n . arraiSos (el ó l a que no tiene h i j o s ) .
ó, n ¡j.xxpó%up, gen. ¡j.y.;t.poY,tipos ( e l ó l a de l a r g a s m a n o s ) .
S o n t a m b i é n c o m u n e s y d e u n a sola t e r m i n a c i ó n los a d
4 5
j e t i v o s en «?, g e n . UTO;, c o m o á p y ¡ í ; , MTOS ( b l a n c o ) ; íjUiáiw;, ÍTO;

( m e d i o m u e r t o ) ; algunos en WTO;, c o m o ¿rycó; ( d e s c o n o -
c i d o ) : y los en § y T I , c o m o ¡¿un%, u%o; ( d e tina u ñ a sola),
cuyiXvty, uros (cosa a l t a y e s c a r p a d a ) . , '
Son asimismo comunes muchos adjetivos en a ; , genit.
a S o ; , c o m o p u y a ; , Xoyás, vo¡¿ás, c/Tropá; y a l g u n o s en i; y vi,
c o m o ¿ W A X Í ; ( c o b a r d e ) , ¿miAu; ( e x t r a n g e r o ) . O r d i n a r i a m e n -
t e los a d j e t i v o s en a ; y en ; ; son s i m p l e m e n t e femeninos , y
se t o m a n a l g u n a s v e c e s c o m o sustantivos, por ejemplo: n
irarpU ( s u p l e yñ) l a p a t r i a ; í ¡¿aivós (suple ywn) la bacante.
H a y a d j e t i v o s q u e solo se u s a n en m a s c u l i n o , y q u e y a
h a n v e n i d o á s e r unos v e r d a d e r o s s u s t a n t i v o s , c o m o yépav
( v i e j o ) ; 7rpECi3Í; ( a n c i a n o ) ; itívm (pobre); yzvváBaí ( n o b l e ) ;
¡¿ovias solitario. •
§. 5? Adjetivos anómalos y defectivos.
los dos adjetivos ¡¿{yaí ( g r a n d e ) y TTOAÓ; ( m u c h o ) , t o -

m a n de esta f o r m a solo el n o m i n a t i v o , a c u s a t i v o y v o c a t i v o
s i n g u l a r m a s c u l i n o y n e u t r o ; todos los d e m á s casos p r o c e -
den de los n o m i n a t i v o s a n t i c u a d o s ¡¿zyáXo<; ¡ TTOAXO;.
Sing.. Nomin... ó ¡ayos Y] ¡¿¡yáXn TO ¡¿{ya

¡¿eyáXov ¡iiyakní ¡¿lyáXou
Dativo... ¡¿eyáXa , ¡¿íyakn ¡¿zyáXco
Acusat.. ¡¿íyav ¡¿íyáXm ¡¿{ya
Vocat.... ¡¿íyas , ¡izyakn ,— ¡¿(ya
Dual. N.A.V. ¡teyáXío ¡¿íyáXa. /¿eyáXco
G. D ¡¿eyáXoiv ¡¿tyaXaiv ¡¿íyáXoiv
Plur.. Nomin... ¡¿syáXoi ¡¿íyá.Xai ¡¿íyáXa.
Genit _ ¡¿tyáXtov ¡¿syáXcov ¡¿lyáXav
Dativo... ¡¿¡yáXoií ¡¿íyáXaií ¡¿eyáXoi?
Acusat. ¡¿syáXouí ¡¿iyáXa<; , ¡¿íyáXa
Vocat... ¡¿-¿yáXoi /¿syá.Xai ¡¿íyáXa.

44
_
Sing.. Nomin,.. ó Ttokví TTOXXIÍ ro iroXv
TTOXXOU TroXXñs TTOXXOU

Dativo... TT0XX& vtoXXn TTOXXCJ
Acusat.. TTOXVV TroXXriv TTOXÜ
Vocat.... TTOXV; iroXXñ TTOXV
Dual. N.A.V.
G-. D
Plur.. Nomin...
_ • TTOXXÚ
TtoXXoív
TtoXXoí
TTOXXÓ.
iroXXouv
TToXXá
TTOXXOÍV
TToXXcá TTOXXÍ
Genit, TTOXXUV TroXXav it'oXXw
Dativo... TTOXXOK TroXXaíí TroXXoíí
Acusat.. TcoXXovq TroXXá; TTOXXX
Vocal.... noXXoi TtoXXcá TTOXXCC
Troceos ó Trpo.0% ( p i a d o s o ) solo se u s a en esta f o r m a en m a s -
culino y en el s i n g u l a r n e u t r o ; t o d o e l f e m e n i n o y e l p l u r a l
n e u t r o v i e n e d é l a f o r m a T r p a u ; : f e m . Troectía, iieutro plural
TtpccíCí. T a m b i é n se d i c e en n o m . p l u r . TTOCLOI y itpaií? ; el g e -
n i t i v o solo h a c e Ttpctívv.
2¿o5 ( s a l v o ) ; n o m . m a s e , y f e m . <ras, n e u t . cSy, acusativo
m a s c u l i n o s i n g u l a r crav , a c u s . ' p l u r . cías. A l g u n a v e z e l f e -
m e n i n o s i n g u l a r y el n e u t r o p l u r a l h a c e n creí j todos los demás
casos se f o r m a n de creóos, a , ov.
"Af¿<pu ( a m b o s ) es unas v e c e s i n d e c l i n a b l e , y otras h a c e
en e l g e n i t v o y d a t . ¿.¡xtpolv: cépoüS'os ( e l q u e se m a r c h a ) se usa
asi solo en el n o m i n a t i v o d e lodos los g é n e r o s y n ú m e r o s .
45
§. 6? De los grados de comparación.
L a lengua griega tiene formas particulares para e x p r e

s a r e l c o m p a r a t i v o y s u p e r l a t i v o : hbdc¡04 ( g l o r i o s o ) , ¿vSo%ó
Tiqo; ( m a s g l o r i o s o ) , енЬо^оталоч ( g l o r i o s í s i m o , e l m a s g l o
rioso).
L a s t e r m i n a c i o n e s o r d i n a r i a s d e l c o m p a r a t i v o s o n : тероч,
rípa, Típov, y l a s d e l s u p e r l a t i v o т а т о ; , т а т я , таток.
P a r a l a f o r m a c i ó n d e l c o m p a r a t i v o se d e b e n o b s e r v a r l a s
reglas siguientes:
i. 1
L o s a d j e t i v o s e n os p i e r d e n l a s , y c o n s e r v a n l a o
c u a n d o p r e c e d e u n a s í l a b a l a r g a : í¡s/3a;os ( f i r m e ) , ¡¡sfjoaó
T£po; ( m a s firme), /3£.8а10тато5 ( e l m a s f i r m e ) ; ícDC upós ( f u e r
t e ) , IcTXvpÓTtpoi, /сХ.ирóVaTOS.
2. a
C u a n d o l a s í l a b a q u e p r e c e d e á l a t e r m i n a c i ó n os e s
breve, se p i e r d e t a m b i é n l a s , y l a o se c o n v i e r t e e n со:
crocos ( s a b i o ) , cocpwTEpos, со<£сотатс5 j xaípios ( o p o r t u n o ) , xaiptá
TfpoS, jta/piwTaTOS
3. a
L o s a d j e t i v o s e n u; n o h a c e n m a s q u e p e r d e r l a s:
áipós ( a n c h o ) , supÚTepos, £иротато5.
4< a
L o s e n a s , g e n . avos p i e r d e n l a s y t o m a n e n su l u
g a r v • jttsXas ( n e g r o ) , jii£XávT£po; , fiikcbnorro ;.1
5. 3
L o s en íis y EÍS c o n v i e r t e n esta terminación larga
en l a b r e v e £S; áAnáiís ( v e r d a d e r o ) , áAnáÉSTfpos, оСкпйкталоч;
XapíuS ( g r a c i o s o ) , XapíÉcmpoS, Xap/ÉVaTOS.
6. a
T o d o s l o s d e m á s a d j e t i v o s t o m a n l a f o r m a ÉV£poS,y
a l g u n o s ÍÊpos d e s p u é s d e l r a d i c a l : ¿í<ppuv ( i n s e n s a t o ) , genit.
appovos, r a d i c a l atppoy — c o m p a r a t i v o clcppoví^ípoí, s u p e r l a t i v o
appovsVaTOS: артга£ ( e l q u e a r r e b a t a ) , g e n . арттаук j:ompa
r a t i v o áp7ra7Íí£pos, s u p . ápTraríâos.
H a y otras f o r m a s m u c h o menos u s a d a s , q u e s o n : p a r a
e l c o m p a r a t i v o ¡coy, n e u t . tov, y p a r a s u p . iôs, Í ? » , I<?OV.
ÍÍBVÍ ( d u l c e ) , c o m p a r a t i v o nSíav, s u p e r l a t i v o ¿'¿Vos.

dio"Kpóí ( d e f o r m e ) , с о т р . áic/XÍav, s u p . (¿icyôí.
46
Un g r a n n ú m e r o d e adjetivos f o r m a n los g r a d o s de com-
p a r a c i ó n de u n m o d o i r r e g u l a r , y algunos tienen mas de un
comparativo y superlativo c o m o los s i g u i e n t e s :
Bueno. Mejor. E l mejor.

ayo-úós ájjLÚvuv apiro;
píXríuv piATICOÍ
y.pííccuv, xpEiTTcov xpár/rt;

Xuíwv, AMCOV ACÓ/VOS , AcSVo;
Malo. Peor. P é s i m o , el p e o r ,
xaxó; xaxwv, Xíípuv xáxzío;, Xcípiôí
¡j.íya.í ( g r a n d e ) — p.úfyiv (mayor) ¡i-íyiôs (grandísimo).

¡xav.pás ( l a r g o ) fiá-crcrcov //.ra/ô;.
jíiixpo'; (pequeño) iXó.ccwj, d.árruv (menor) éxáxifos (el
mas p e q u e ñ o , m u y p e q u e ñ o ) .
oAiVo; ( p o c o ) , c o m p . txúojv, s u p e r l . oXÍyiô;.
•noXÍiS ( m u c h o ) TTXÍIÜIV , TTXÍÚIV TT"KÍ'Í~O:.
xaAó; ( h e r m o s o ) xcAAÍwv xáAAíôs.

paS'zo; (fácil) pacov pa-ro;.
o.Xyerjó ; ( d o l o r o s o )
1
o.Xy'iuv a.Xyiô'..
iríirav ( maduro ) -TOTan-Epo; -T£-Taí-aT<";.
TTÍUV (graso) -/nóVípo; -T/óra-roc.
Se e n c u e n t r a n algunos c o m p a r a t i v o s y s u p e r l a t i v o s sin
p o s i t i v o , c o m o ÁVc-cov, «TTCOV , n e u t r o mcrov, VTTOV (menor,
m a s v i l ) , al c u a l c o r r e s p o n d e como superlativo el plural
n e u t r o muâ. u s a d o solo c o m o a d v e r b i o .
Algunos comparativos y superlativos proceden de una
^partícula , otros d e u n sustantivo , p o r e j e m p l o :
d e . . . vrXwíov ( c e r c a ) se f o r m a •nXmía.ÍTEcxx ( m a s c e r c a n o ) _
TxXmia!i~a.TO% ( m u y c e r c a n o ) .
d e . . . -/rpó ( d e l a n t e ) -TpórEps;, -TpóÓTo; ( e l de m a s d e l a n t e , e l
primero).
d e . . . xmíp ( s o b r e ) í-TÉpTepo;, vmpto.TK, urraro? ( e l de enci-
ma , el mas a l t o ) .
47
de. . . ETctípos ( a m i g o ) iroupó-o.-os (amiguísimo).
d e . . . xXÍ-nrrñ ( l a d r ó n ) •/Mn-Íâros (ladronísimo).
d e . . . wa-j ( p e r r o ) xWTEpos ( m a s i m p u d e n t e ) .
Finalmente, hay comparativos y superlativos formados
de otros c o m p a r a t i v o s y superlativos , c o m o de ¿\Ó.XI<?OÍ (muy
pequeño) iXaXKÓTSpoí; de xvSífoi ( m u y famoso) xtAVa-ra?;
estas formas sirven p a r a d a r mas energía á la expresión,
p e r o no son f r e c u e n t e s .
§ . 7 ? De los nombres de número.
L o s n o m b r e s de n ú m e r o son cardinales ú ordinales : los

c a r d i n a l e s e x p r e s a n una cantidad c u a l q u i e r a : uno , dos , t r e s ,
d i e z , c i e n t o : los ordinales e x p r e s a n el o r d e n en que están
c o l o c a d a s v a r i a s personas ó c o s a s , c o m o p r i m e r o , s e g u n d o ,
t e r c e r o , d é c i m o , centesimo.
L o s números cardinales son los s i g u i e n t e s .
I ¿7s, ¡úa. , £V J
7 éiTTc.xaíBíxoi
SílO 18 oxTuxaiS Exa
3 rpizg J
9 ¿vveaxaíSíxa
4 TEtrcrapES 20 '¿ixoo*i (l'íxocr/v)

5 21 ¿ÍKOCÍI ¿"Z?
6 £1X00*1 ivvící
lOO 9
7 EWTCÍ. TPiaxovTa
8 ÓXTcó 40 TSffCapá.xovra
9 Erna 5o irívrnxovTa.
10 Síxa 6o ¿B,ñxovra
11 ¿vSíxa 7 Q s&OfxrixovTa.
12 $úSíx& 8o oVS" OriXOVTO.
13 Tpisxo.íS'sxa
9° ÍVíVriXOVTK
14 T£cTi7ap£S;CA{S'£!CA 100 ÍXCLTÓV
i5 iríVTexaíSíxa. 200 Siaxáuoi, ai, a

16 sxxaíS sxa ooo rpiaxócioi, ai, a
48
4oo TísacLpcuiótrioi 800 ¿KTaxócrioi
5oo •KtvTOMÓo'm 900 •hva.xóaioi
600 ¡¡âxóffioc i 000 ylXlOL ,
700 íirrcíxáíioi 10000 ¡jJJpioi
D e todos estos n o m b r e s d e n ú m e r o solo son declinables

los c u a t r o p r i m e r o s , l a s centenas superiores á ciento y los
millares. L a declinación de los c u a t r o n ú m e r o s p r i m e r o s es
c o m o sigue :
Uno, una uno. Dos.
N o m i n . . . íii, ¡úa-, t» N o m i n . A c u s a t . SCo
Genit evos , /¿¡cí;, ¿"vas Genit... D a t i v o . Svoiv
D a t i v o . . . s v ¡ , [iíá > aví
A c u s a t . . é'va, jtuav, iv
N o m . Tp«s ( m a s e , f e m . ) , rpía ( n e u t r o ) , g e n . rpíwv, d a t .

Tpiai, a c u s . r p í s , rola..
N o m . TÉVcrapES, TÍTTOLOVÍ ( m . y f . ) , rísscuoa. ( n e u t . )
G e n . TEC-rápwv, d a t . -ríaca-psi, rírrcípai, a c u s . rsVcrapas, a .
E l n ú m e r o l 3 Tpítrxc($£xa tiene algunas v e c e s el genitivo
c^fxarpííiv, y el 14 TEtfcrapaxaíc!'£xa el d a t . T£ff-rape/xaíS'Exa & c .
D e l n ú m e r o I c o n las negaciones ovBí, finSé se forman los
adjetivos n e g a t i v o s :
¿u&eUi oi&tyúa., OVSÍV ( n i n g u n o , a ) , genitivo ouS'évó's,

ouSefiíxt; > OUSÍVÓ ; 1
&c.
¿¿«CS'eÍs, ¡mBiixia., finSév (ninguno, a ) , genitivo /¿wchvós,
{MnSsfúas & c .
A l g u n a v e z en l u g a r de rp'axcuS'Exa, TTEVTExaíS'íxa & c . se

d i c e rÍ£X«Tp£{S, S £X«7r£VT£ & C
,
En los demás n ú m e r o s compuestos , si el n ú m e r o menor

precede se interpone l a p a r t í c u l a x<xí ( y ) ; p e r o si el n ú m e r o
m e n o r sigue se o m i t e , itívre xal áxocriy, ó uxosi TTÍVTE (a 5).
49
L o s n ú m e r o s o r d i n a l e s se t e r m i n a n en o ; , n, ov y se d e -
c l i n a n c o m o los a d j e t i v o s de l a t e r c e r a d e c l i n a c i ó n ; se r e -
fieren á la p r e g u n t a , ¿ e l cuantos?
irpli-o% primero undécimo

segundo SwSáaTOS duodécimo
TpiTO? tercero Tpicrxa/úYxa-ro; decimotercio
TSTapro; cuarto -£G~CTa.pCiKCU<Í¿KC<.TOÍ d e c i m o c u a r t o
TtíjJL'TTTQí quinto ¿r,>.o<?óí vigésimo

ÍKTOS sexto rpiaxOTÓS trige'simo
¿fiSopLOÍ s é p t i m o centesimo
octavo ducentésimo
noveno milésimo
Sív.a.TC!'; décimo diezmilésimo
L o s a d v e r b i o s de n ú m e r o c o r r e s p o n d i e n t e s á l a p r e g u n -
ta ¿cuántas v e c e s ? s o n : airaZ, ( u n a v e z ) , Síí (dos v e c e s ) ,
Tpís, TExpáx/S, TTEvráxi?, íKCíTOvráiu ;, %l\lÓMS & c .1
L o s adjetivos numerales correspondientes á la pregunta

¿ c u á n t u p l o ? s o n : ¿TrAoS; ( s i m p l e , de u n o ) CWAÍE/; ( d o b l e ) ,
TpwrAo&s ( t r i p l e ) , TErpaTrAoD; ( c u a d r u p l o ) & c .
L o s m í m e r o s t o m a d o s c o m o s u s t a n t i v o s tienen el n o m i -
n a t i v o en á s , g e n i t . áSaí: r\ p.ováí, ¡j.ová.$ó; ( l a u n i d a d ) , ¿Svá?,
ác>'o;__Tpíás, áSoS OÍHÍÍ (la decena ó d é c a d a ) , É-AC/.TOVTÚÍ (la
c e n t e n a ) , XíAiás ( e l m i l l a r ) , /tupia; ( l a m y r i a d a , diez m i l . )
CAPITULO IV.
DEL PRONOMBRE.
Los pronombres se dividen en personales, posesivos,

d e m o s t r a t i v o s , r e l a t i v o s , indefinidos y correlativos.
4
5o
i ? Pronombres personales.
L o s p r o n o m b r e s personales s o n : yo para la primera p e r -

sona , tu p a r a l a segunda ; l a t e r c e r a n o tiene n o m i n a t i v o .
L a declinación de estos p r o n o m b r e s es la s i g u i e n t e :
Singular.
1. a
Persona. 2. a
Persona. 3. a
Persona.
N o m i n . . . ¿yú yo. cú _ . t ú . _ _
Genit ÍLLOÜ , LIOÏI demi. croü—deti. Su — d e sí.
D a t i v o . . . spioí, /¿oí á mí. croi — á ti. SÏ — á sí.
A c u s a t . . ipA, ¡JLÍ me. ai te. e —se.
Plural.
i. 1
Persona. 2. a
Persona. 3. a
Persona.
N . n/ic/S — nosotros. ÍILIÍÍÍ vosotros. erpúí,neut.erpía.-ellos.
G . nLÚóy de nos. vLí.av. — de v o s . erepóiv — de ellos.
D . n/Mv — á nos. vpuv — á vos. erepíeri á ellos.
A . íi/ia; — nos. vpM vos. cepa;, neut. sepia - ellos.
Dual.
1 . Persona.
a
2. a
Persona.
N. A. VÜIÍ , vú — n o s o t r o s dos. erpcóí, trepa _vosotr. dos.
G . D . vuiv, vShi de nosotros dos. erepwiv, cr<fx3i> — d e vos. d o s .
3. a
Persona.
N. A. cepas, crpá ellos dos.
G. D . fftpwív de ellos dos.
A l g u n a s v e c e s se añade á estos p r o n o m b r e s l a p a r t í c u -
l a yí, p a r a darles mas expresión: '¿yayí, t¡j.Qiyz ( y o c i e r t a m e n -
te , á mí sin d u d a ) .
§. a? Pronombres posesivos.
L o s pronombres posesivos • mió , t u y o , suyo , son en

g r i e g o adjetivos r e g u l a r e s de tres t e r m i n a c i o n e s ;
E l singular se f o r m a del genitivo p e r s o n a l .
1. a
P e r s . N . éyú ,G. i¡J.oü f/xó?, suri, £ t t ó y _ m i o , m í a , m í o .
3. a
Tí. crú G. ffou crós, G-n, ffóv t u y o , tuya, tuyo.
3. a
G. oü os, n, ov suyo , s u y a s u y o .
E l d u a l se f o r m a d e l nominativo p e r s o n a l .
1. a
p e r s . voií _ v a > í T £ p o s , peí, qov ( nuestro , de d o s . )
2. a
p e r s . crcpui^.crcpaiTípos; pa,- pov ( v u e s t r o , de d o s . )
E l p l u r a l se f o r m a del nominativo asi c o m o el dual.
Nuestro , nuestra, nuestro.

1. 'Pers.a
N . ripcus nosotros _ r¡p.(npos, í/tmpa, riptÉrípov
"Vuestro, vuestra , vuestro.
2. a
_ N. Vftsís VOSOtrOS íl¡J.íTípOS , Vp¿TZpCL, VpLÍTipOV
Suyo, de ellos , de e l l a s .
3. a
N. cráai ellos Góírspos, crcbírípa., Gcpt-spov
§ . 3 ? Pronombres demostrativos.
P a r a el p r o n o m b r e d e m o s t r a t i v o este, esta, esto tienen

los griegos dos formas": l a u n a es el a r t í c u l o o , í , ra, aña-
diendo l a p a r t í c u l a del modo s i g u i e n t e :
N o m . ó'Se, 'IÍSS, TÓ§£ este, esta, esto g e n . rovSe,
rrtcrtíe, TOÜSS p i a r . n o m . óíSí, ¿.ÍSE,TÓ.S£ ac.
TOVCÍSS, TCÍGBS , tí$s.
La otra forma derivada también del a r t í c u l o es m u y
anómala en su d e c l i n a c i ó n , <jue se pone á continuación;
5a
Singular. Dual.
Este, esta, esto.

N o m i n . . . OVTOS , dim, TOVTO
TOVTU ,
Tavra, TOVTU
Genit Tovrou, -rcwrní, TOVTOV T0VT01V, TU.VTtt.LV, TOVT'OIV,
Dativo... TOVTÜI, TC.vrn, TOVTÍI C o m o el genitivo.
Acusat.. TOVTOV , Taúmv, TOÜTQ C o m o el n o m i n a t i v o .
Plural.
N p m i n . . . ovTOi, ÓVTOU , Tavra

Genit Tovricv , TOVTUV , TOÍITUV
Dativo... TOVTOIS, TCU/TCUS, TOVTOIS
Acusat.. TOCTOVS, Tainas, Taina
E l nominativo Sinos, CBJTYI se u s a t a m b i é n c o m o u n a es-

p e c i e de v o c a t i v o : lióla tú !
Pronombre d e m o s t r a t i v o es t a m b i é n imvo?, ixtívn, imivo
( a q u e l , a q u e l l a , a q u e l l o ) , q u e se declina r e g u l a r m e n t e ex-
c e p t o que el n o m . y a c u s . singular n e u t r o terminan en o y
no en ov.
§. 4? Pronombres relativos.
E l p r o n o m b r e r e l a t i v o os, n, ó ( q u e ) , se d e c l i n a del m o -
do s i g u i e n t e ;
TVT • . r/ ti ti to, a, co oí, di, a
JNomm... os , n , o oív, óiív, ÓÍV ¿iv, úv, ¿IV
Genit ¿v , r¡? , év C o m o el genit. oís, oís, oís
D a t i v o . . . co, íí, co
f c f
C o m o el n o m m . bus , as , a
A c u s a t . . ov, m, o
También es p r o n o m b r e dvr'os, ávrfi, duré q u e tiene tres
53
distintas significaciones : r. a
mismo: 2 . A
en los casos o b l i -
cuos corresponde al a r t í c u l o é l , l a , l o : 3 . con el a r t í c u l o a
a, í , TO "significa el mismo.
U n i e n d o á este p r o n o m b r e el acusativo singular del p e r -
sonal, ¿¡jtí, eré, E, resulta un p r o n o m b r e r e f l e x i v o , q u e se d e -
clina en los tres casos oblicuos d e l m o d o siguiente :
1. a
Persona.
Genit ijxavTOv, ipaurts, ¿/Á<XVTOÜ , de m í mismo.
Dativo... ifXMrrH, i/iaurñ, ¿/xavríó, á mí mismo.
Acusat.. ¿JJLOUJTÓV, ¿fiaurm, i/iavré, mí mismo.

2. A
Persona.
Genit ffíavTov, ffeauTñí , cnauTOÜ D e tí mismo.
Dativo... ff£avr&, SíauTñ, ate-ara
A c u s a t . .ff£<xvT¿v. crzo-vTmi, ffíavTO
3. a
Persona.
Genit..... íauroü, £<XUT-Ü;, ¿avroü D e sí m i s m o .
Dativo... ÍCÍVTSI , iavrñ, '¿airrü
Acusat... ecturóv, íxur-nv, íoa/ró
T a m b i é n se dice sin £ : COLUTÓV & c , áurov &c.

L a p r i m e r a y segunda persona f o r m a n el p l u r a l s e p a r a -
damente ú¡xw avToiv, v¡j¡.av clvr.uv & c . ; la t e r c e r a persona ha-
c e el p l u r a l también unido íavrcov, ÍCÍVTOVÍ &c.
§. 5? Pronombres indefinidos.
El p r o n o m b r e indefinido TJS ( a l g u n o ) , se declina, del

modo s i g u i e n t e :
Mase, y Fem. Neutro.
Sing.. N o m i n . . . TÍ; , ( A l g u n o , a . ) rl
Genit rttioí
Dativo... TIVI
Acusat., Tiya, TI
54
Mase, y Fe/n. Neut.
Dual. N . A тпг
G . D...... Т1У01У
P l u r . . Nornin... TÍVE; , Tiya
Genit TlVtúV
Dativo... TÍC71
Acusat.. Tiyas Tiya
T a m b i é n es p r o n o m b r e irêfmido : o, n , то búva. ( u n t a l ) ,
gen. buyos, dat. < S O T ¡ , a c . Suya, p l u r . Algunas veces
se e n c u e n t r a este p r o n o m b r e indeclinable той Suya, TOV Myat
Se puede m i r a r c o m o p r o n o m b r e indefinido. aXXoS, aWv,
aXXo (otro , o t r a ) ; del cual se d e r i v a el p r o n o m b r e recípro
c o d e f e c t i v o : gen. plur. áXXnXuy ( d e unos y otros r e c í p r o c a
m e n t e ) , dat. dXXnXois, ais ; a c u s . dXXnXovS, as, a; d u a l aXXriXa,
a.; g e n . dXknXoiv, aiv.
E l p r o n o m b r e i n t e r r o g a t i v o TI; ( ¿ q u i e n ? ) se distingue del
indefinido TI? en tener en todos los casos el acento a g u d o s o
bre la /: N o m . TÍ.';, TÍ ( ¿ q u i é n , q u é ? ) gen. TÍVOS (¿de
quién?) dat. TÍVI (¿á quién?) a c u s . TÍVC C ( ¿ q u i é n ? ) , TI
(que) p l u r . TÍVSS т'пыу rícri rívas, тЬа.
En el p r o n o m b r e r e l a t i v o c o m p u e s t o óVij (cualquiera
q u e ) sé declinan los dos componentes.
N o m . offris, mis, o, TI gen. bv rivos, ha rivos dat. wriyi,
r
f
ÜTiyi nom. p l u r . óírivíS, ariva &c.
D e l a unión del p r o n o m b r e indefinido TÍ; con las p a r t í
culas negativas o'j, ¡m resultan los pronombres negativos
ovns , ¡x¡ms (nadie , ninguno ) q u e se declinan c o m o el simple.
§. 6? Pronombres ó adjetivos correlativos.

Se l l a m a n p a l a b r a s c o r r e l a t i v a s aquellas q u e conteniendo
l a una c i e r t a p r e g u n t a , las otras e x p r e s a n las diferentes r e s
puestas mas simples que se pueden d a r á ella : tilles son el
55
p r o n o m b r e i n t e r r o g a t i v o r í s ; ( ¿ q u i e n ? ) , al c u a l responden:
el demostrativo a , o S e , ¿ u r o ; ( e s t e ) el indefinido TÍ; ( a l g u -
no) el relativo o; ( q u e ) y el n e g a t i v o CUTIS, /inris ( n a d i e ) .
. H a y otros c o r r e l a t i v o s de significación mas d e t e r m i n a d a ,
que se f o r m a n p o r u n a analogía uniforme y sencilla.
El interrogativo principia c o n m í a ir, por ejemplo:
•nócros, ( ¿ d e q u é t a m a ñ o , qué n ú m e r o ? )
E s t a misma forma con l a v a r i a c i ó n del a c e n t o es l a del
c o r r e l a t i v o indefinido «•.Traerás ( d e cierto t a m a ñ o , n ú m e r o . )
C a m b i a n d o l a TT en r r e s u l t a el c o r r e l a t i v o demostrati-
vo rasos ( t a n g r a n d e , de tanto n ú m e r o . )
P r i n c i p i a n d o l a p a l a b r a con u n a v o c a l de espíritu f u e r t e
se tiene el r e l a t i v o acras ( c u a n t o , tan g r a n d e c o m o ) .
Traías; ( ¿ c u á l ? ) _ T r a / ó s (alguno)__Taías, (tal) oíos ( c u a l . )
A l demostrativo raerás se l e suele añadir la p a r t í c u l a Sí,

y r e s u l t a roffósSí, roSriSí, rosóvSí ; gen. TOTOÜSÍ. También p r o -
c e d e de él TOcroDras, TOffci.vrn, rocoüro (tan grande como)_
gen. roffovrov , roGaímS p l u r . rocourot &c.
Añadiendo á los relativos oans, oamp & c . l a sílaba oív
resultan unos relativos nuevos : oariaovv, '•nriaóíiv, oridúv, ( c u a l -
q u i e r a q u e s e a ) _ a c u s . óvrivaovv & c .
A l g u n a v e z p a r a d a r m a y o r e x p r e s i ó n á los p r o n o m b r e s
demostrativos se les añade una i: bvroaí (este de aquí);
htivoaí ( a q u e l de a l l í . )
C A P I T U L O V.
DEL VERBO.
L a conjugación g r i e g a es m u c h o mas r i c a que la l a t i n a

y la de las lenguas m o d e r n a s , pues ademas de tener un n ú -
m e r o d u a l como l a d e c l i n a c i ó n , h a y en ella tres v o c e s que
son a c t i v a , p a s i v a y m e d i a ; á los modos de indicativo , s u b -
juntivo , i m p e r a t i v o é infinitivo añade el o p t a t i v o , y posee
56
numerosos participios y varios tiempos peculiares c o m o los
aoristos.
P a r a tipo ú modelo de conjugación se lia elegido un Ver-
bo en q u e se suponen todas las v o c e s , modos y tiempos.
§ . i ? División de los tiempos.
• L a división mas n a t u r a l de los tiempos es en p r e s e n t e ,

pasado y venidero ó f u t u r o ; p e r o siendo m u y limitadas l a s
ideas que pueden e x p r e s a r estas tres divisiones g e n e r a l e s , se
b a n h e c h o otras subdivisiones, especialmente en el t i e m p o
pasado ó p r e t é r i t o .
E n t r e las subdivisiones del tiempo p r e t é r i t o , el p e r f e c t o '
reúne casi siempre la idea de lo presente á l a de lo p a s a d o ,
pues al usarle se refiere u n a cosa p a s a d a , p e r o se p e r m a n e c e
c o n l a i m a g i n a c i ó n en lo presente. E n las demás s u b d i v i s i o -
nes del p r e t é r i t o el pensamiento se traslada al tiempo p a s a -
do y refiere lo q u e entonces a c a e c i ó , lo c u a l se verifica en
el i m p e r f e c t o , el p l u s c u a m p e r f e c t o y los aoristos.
D e a q u i se puede s a c a r u n a división g e n e r a l , en tiempos
primitivos ó cardinales y en tiempos b i s t ó r i c o s . T i e m p o s p r i .
mitivos son el p r e s e n t e , el perfecto y el futuro : tiempos h i s -
tóricos el imperfecto , el plusquamperfeoto y los aoristos.
L o s tiempos se distinguen unos de otros p o r las t e r m i n a -
ciones , y los pretéritos ademas p o r una adición que r e c i b e n
llamada aumento.
§. 2? Del aumento.
E l aumento es silábico ó t e m p o r a l . E l silábico consiste

en l a adición de una sílaba q u e se antepone en ciertos t i e m -
pos de los v e r b o s q u e principian p o r consonante.
E l aumento t e m p o r a l ó de c a n t i d a d se verifica en ciertos
tiempos de los v e r b o s q u e principian con una v o c a l b r e v e ,
c a m b i á n d o l a en l a r g a .
5 7
a. Del aumento silábico.
E l aumento en los tiempos históricos consiste en nna s

que se pone al p r i n c i p i o : c o m o
P r e s e n t e rvirroi (hiero) imperf. STUTTTOV (heria)
A o r i s t o íTirâ ( h e r í ) .
E l aumento en el p e r f e c t o se l l a m a repetición ó r e d u p l i -
c a c i ó n , y consiste en anteponer á la l e t r a £ del aumento o r -
dinario l a l e t r a inicial del v e r b o ; y en el p l u s q u a m p e r f e c t o
se antepone o t r a £ á l a r e d u p l i c a c i ó n del p e r f e c t o ; por
ejemplo:,
Pres. TÚTTTU (hiero). i m p e r f e c t o zrvn-ov (heria)
perf. TÍ-TVQCI (herí) plusquamperfecto ¿Tí-Tvtpuv
(había herido).
Si la l e t r a inicial del v e r b o es a s p i r a d a se c o n v i e r t e en
la r e d u p l i c a c i ó n en su correspondiente t e n u e , p o r lo que
q u e d a e x p l i c a d o c a p . 1. § . 4 . ; p o r
0
ejemplo:
P r e s . <piXza ( a m o ) p e r f . irzcpíXnxa ( a m é ) .
P l u s q u a m p e r f . ¿7rí<piXmuv.
Pres. ÓVÜI (sacrifico) perfecto rzéuxa (sacrifiqué).
E n los v e r b o s que p r i n c i p i a n con p se d o b l a esta c o n s o -
nante después del aumento , y el p e r f e c t o y plusquamperf.
no r e c i b e n r e d u p l i c a c i ó n :
P r e s . pÍTiTu ( c o s o ) imperf. t^ciTrrov (cosia)„perf.
tjâpa ( c o s í ) p l u s q u a m p e r f e c t o ¿jjcíqziv ( h a b í a
cosido).
T a m p o c o t i e n e n r e d u p l i c a c i ó n los v e r b o s que p r i n c i p i a n
p o r una l e t r a doble :
P r e s . ^/íXXcc ( t o c o ) p e r f . v\>a.X;ia.,
P l u s q u a m p e r f . ¿^á.X>izrj.
L o mismo se verifica en l a m a y o r p a r t e de los casos en
q u e el v e r b o p r i n c i p i a p o r dos consonantes: como
(p&zípo) ( d e s t r u y o ) p e r f . ÉpSopa ( d e s t r u í ) .
E s t a ú l t i m a r e g l a tiene algunas e x c e p c i o n e s .
58
b. Del aumento temporal.
E l aumento t e m p o r a l consiste en c a m b i a r l a a, s en n, y
la o en ÍO este aumento es i g u a l en todos los p r e t é r i t o s , y
tiene l u g a r en los verbos que principian con v o c a l .
chiva ( d e s t r u y o ) i m p e r f . ¡ivvov p e r f e c t o nmxa
p l n s c u a m p e r f . hwxw A o r . mivaa.
éXmZfij ( e s p e r o ) , i m p e r f . r\Xiti2,ov p e r f . r¡Xmv.a
p l n s c u a m p e r f . riXmxíiv. A o r . tíXmcra.
oiuXía ( b a r e n g o ) imperf. ¿¡piXzov p e r f . c5/¿ÍA>ixa_,
p l u s c u a m p e r f . á¡j.i\rmiv A o r . á¡xíXn<xa.
A l g u n o s v e r b o s q u e p r i n c i p i a n con E L a c e n el aumen-
to en ei:
'áCco ( t e n g o ) i m p e r f . iíxov í'Xy.oj ( t i r o ) , kíXv.ov.
L o s verbos q u e p r i n c i p i a n con las v o c a l e s dudosas i, v,
no las v a r í a n en los tiempos de a u m e n t o ; p e r o si son b r e -
ves en el presente , las c a m b i a n en l a r g a s en los p r e t é r i t o s ,
por ejemplo:
IxSTívio ( s u p l i c o ) imperf. ÍXETEUOV A o r . ¡xírevcrcí.
L a s vocales l a r g a s no r e c i b e n aumento:
riTT¿op.ai (soy vencido) imperf. ¿Trúpiv.
Perf. nrm/xai.
Los diptongos r e c i b e n a u m e n t o , si l a p r i m e r a l e t r a de
ellos p u e d e c a m b i a r s e según lo d i c b o .
¿díjw ( a u m e n t o ) _ i m p e r f . mi/%,ov A o r . manera.
iCxo/xat ( s u p l i c o ) imperf. myj/znv.
C u a n d o la segunda v o c a l es i, se s u s c r i b e en los pre-
téritos :
¿.trico ( p i d o ) ?|T£OV. otxíco ( L a b i t o ) wtiov,
E l diptongo ov no r e c i b e a u m e n t o : ovrá^co ( l i i e r o ) — . i m -
p e r f e c t o ovraZpv. E n algunos otros se omite t a m b i é n , c u a n -
do p u e d e c a u s a r a m b i g ü e d a d ó m a l sonido.
Alguna vez reciben el aumento silábico verbos que
principian p o r v o c a l , c o m o :
%
wá/w ( i m p e l o ) imperf. iáóouv. SVÍOLLCU (compro)
i m p e r f e c t o , ¿avov¡xnv. ópáw ( v e o ) i m p e r f . tcíptov.
Xtos v e r b o s que principian p o r v o c a l no tienen r e d u p l i -
c a c i ó n en el p e r f e c t o ; pero en algunos casos se encuentra
una especie de r e d u p l i c a c i ó n q u e l l a m a n á t i c a , y consiste en
repetir las dos p r i m e r a s l e t r a s del v e r b o :
dyúpa ( r e ú n o ) p e r f . r e g u l a r yiVípxa—con redupl.
ática dyriyipxa..
i¡xííc ( v o m i t o ) p e r f . r e g u l a r ¡?¿Í¿EXÍC _ con redupl,
ática £/¿iíti£xa.
c. Reglas comunes del aumento.
E l aumento tiene l u g a r en todos los pretéritos de las v o -

ces activa, pasiva y media. E l del p e r f e c t o se verifica en
todos los modos y en los participios : el de los aoristos solo
en los de indicativo ( e l imperfecto y pluscuamperfecto no
existen sino en i n d i c a t i v o ) ; ejemplo :
TÚVTTW ( h i e r o ) p e r f . m d i c a t . rírvípa. de subjunt.
TiTixpu de o p t a t . rtrv¡poi¡j.i de i m p e r a t . rírups.
A o r i s t o indicat. rrt/ipa, de sub. Tinaco de optativo
de i m p e r a t . TVÔV.
E n los v e r b o s compuestos se p u e d e d e c i r p o r r e g l a ge-

neral q u e , si el v e r b o p r i n c i p i a con una p r e p o s i c i ó n , se c o -
l o c a el aumento en seguida de e l l a , como :
TTpocrcpípío ( t r a i g o adelante) _ imperf. irpocícpegov.
aVoSuw (desnudo) — imperf. d-KÍSvov perfecto
P e r o en l a m a y o r pai'te de los demás v e r b o s compuestos

se c o l o c a al p r i n c i p i o .
¡j.eXo7TOtíío ( h a g o ó canto versos) _ imperf. ¿fisXo-
7rc>[oui>_perf. ¡xí¡j.íXoTTo'lma.
H a y algunos verbos q u e r e c i b e n el a u m e n t o antes y
después , c o m o :
6o
avopáóu ( l e v a n t o , reedifico) — i m p e r f . hápñovv..
ávíX&Lica ( t e n g o l e v a n t a d o ) i m p e r f . htiXÓLcnv.
L a s e x c e p c i o n e s de estas reglas las i r á enseñando el u s o .
§. 3? Conjugación por números y personas.
L a s terminaciones del v e r b o g r i e g o se dividen en dos

clases m u y diversas , q u e p e r t e n e c e n l a u n a á l a f o r m a a c -
t i v a y la o t r a á la p a s i v a : y en c a d a una de estas formas los
tiempos primitivos tienen ciertos puntos de analogía q u e los
distinguen de los históricos. E s t a s observaciones se h a r á n
palpables en las tablas siguientes, q u e contienen las desinen-
cias ó terminaciones de los tiempos del indicativo a c t i v o y
pasivo.
Forma activa.
l. a
Pers. 2. A
Pers. 3. a
Pers.
Tiempos primitivos. Sing.. — Ç „
Dual. Palta. TOV TOV
Plur.. ¡J.ÍV TZ ci, aIV
Tiempos históricos.. S i n g - .
Dual. Falta. TOV TÎ71»
Plur.. ¡JLÍV Tí V. ( cav)
Forma pasiva.
1. A
Pers. 2. A
Pers. 3. a
Pers.
Tiempos primitivos. Sing.. ¡XCíl (creí) TCil
D u a l . ¡J.Z&0V crôov cSov.

Plur.. LLEÚCC eros VTC/.l
Tiempos históricos.. S i n g - pm (ero) TO
D u a l . ¡XídoV crêov cônv

P l u r . . ¡JLtécí côz VTO
6I
N o se han incluido en las tablas precedentes l a p r i m e r a
y t e r c e r a persona del singular en l a f o r m a a c t i v a , p o r q u e
sus finales son variables en los diferentes tiempos.
L a s desinencias caí, co de la segunda p e r s o n a de la f o r -
m a p a s i v a se han e x p r e s a d o en l a tabla c o m o origen de
donde se h a n d e r i v a d o las actuales , q u e r a r a vez son las
q u e alli se indican, y p o r esto se han comprendido entre p a -
re'ntesis.
E l dual no tiene p r i m e r a persona en l a f o r m a activa,
y se suple con l a del p l u r a l .
§. 4? Conjugación por modos.

E l imperfecto y p l u s q u a m p e r f e c t o solo existen en el i n -
d i c a t i v o : los demás tiempos se hallan en todos los m o d o s ,
e x c e p t u a n d o el futuro que falta en el subjuntivo é impe-
rativo.
E l o p t a t i v o , según su denominación , d e b e r í a e x p r e s a r
siempre un deseo ; p e r o tiene o t r a s m u c h a s acepciones , c o -
m o se v e r á en l a s i n t a x i s : a q u i xínicamente o b s e r v a r e m o s
q u e este m o d o tiene bastante analogía de significación con
nuestro i m p e r f e c t o de subjuntivo.
Se puede establecer c o m o r e g l a g e n e r a l q u e l a c o n j u g a -
ción de los tiempos del subjuntivo tiene p o r base l a de los
tiempos p r i m i t i v o s , y l a del optativo l a de los históricos:
asi las tablas del § . p r e c e d e n t e contienen en l a p r i m e r a p a r t e
las desinencias de todos los tiempos del subjuntivo , y en l a
segunda las d e l ' o p t a t i v o .
E l subjuntivo une á las desinencias de los tiempos pri-
mitivos las vocales l a r g a s n , co en l u g a r de las que tiene el
indicativo , p o r ejemplo :
A c t . Indicativo... TVTTTdi TVTTTO/J.ÍV _ TVTITOUCI
Subjuntivo.. TÓTTTO TVTT~a¡j.íV TÚTTTUGI
Pas. I n d i c a t i v o . . . TÚTTTO¡XCÍI rvrrTá¡j.í6x rúnrovrai

Subjuntivo.. ríi-KTuiy.ai TVTT~á¡j.í6a _ TVTTTWHTCCI
6ü
E l optativo tiene p o r c a r á c t e r distintivo una i: sus d e s i -
nencias en el presente , p e r f e c t o y futuro son oi¡xi, oís, 01 y
en el aoristo aíp.1, a.iS, ai.
E l imperativo tiene segunda y t e r c e r a persona en los
t r e s n ú m e r o s ; sus desinencias s o n :
F o r m a activa. 2. A
p e r s o n a singular 3. a
TCO
2. A
persona dual TOV 3 . a
~wv
2. A
persona p l u r a l TÍ 3. a
Tcocrav ó VTHV
F o r m a pasiva. 2. A
persona singular (ero) 3 a
cráco
2. A
persona dual cráoü 3 . a
cácov
2. A
persona p l u r a l crdí 3. a
c/Sw-rav ó crá^v
L a s desinencias del infinitivo son p a r a el a c t i v o íii, y a / ,

ai i p a r a el pasivo COA/, vat.
L o s participios son adjetivos de tres t e r m i n a c i o n e s , cu-
y o femenino sigue siempre la segunda declinación. L a s t e r -
minaciones de los participios s o n :
coy ó ovs overa—ov. ex; acra—av. tiS—íioo. -y,
- •jo'_¡yS'a vv. co? uía_oír.
L o s participios de la f o r m a pasiva se t e r m i n a n en ¡JAVOS,
¡uvn, ¡JLÍVOV , e x c e p t o los de los aoristos, ( v é a s e lá declinación

de los participios c a p . n . § . 14).
§ . 5 ? Voces activa, pasiva y media.
L a lengua g r i e g a , según liemos d i c h o , tiene elí el v e r -

bo tres v o c e s que son: a c t i v a , pasiva y media. L a v o z a c t i v a
e x p r e s a l a a c c i ó n q u e h a c e el' sugeto ó n o m i n a t i v o , como:
y o h i e r o . L a voz p a s i v a e x p r e s a la a c c i ó n sufrida ó r e c i b i d a
p o r el s u g e t o , como : y o soy h e r i d o , y o soy a m a d o . L a v o z
media e x p r e s a u n a r e f l e x i o n ó r e c i p r o c i d a d , según se v e r á
luego.
L a voz p a s i v a debió f o r m a r s e de las terminaciones a c t i -

63
vas en l a m a n e r a que e x p r e s a la t a b l a s i g u i e n t e , q u e c o m -
p r e n d e las p r i m e r a s personas de i n d i c a t i v o .
F o r m a act. Pres. u i m p . ov p e r f . a., xa.
F o r m a pas. P r e s . ¡xai _ i m p . o¡x.m p e r f . ¡j.ai
F o r m a act. plusc. ÍIV,XZIV fut. <rw, co * aor. era, oy
F o r m a p a s . p l u s c . ¡¿m _ful. copal, 6üjj.o.i a o r . cáfinv, o¡xr.v
P o s t e r i o r m e n t e se introdujo en la f o r m a p a s i v a u n a o r i s -
to , q u e c o n t r a t o d a analogía se conjuga a c t i v a m e n t e y se
t e r m i n a en ánv ó m, del c u a l se formó un nuevo futuro en
(¡ncoLLo.t, ncopai.
L a v o z p a s i v a c o m p r e n d e t a m b i é n el caso en q u e la a c -
ción es sufrida y ejecutada p o r l a misma p e r s o n a , en un sen-
t i d o , que podemos l l a m a r r e f l e x i v o cuando es uno solo el s u -
geto , y recíproco cuando tiene l u g a r entre m u c h o s . Los
griegos se servían de la f o r m a p a s i v a en m u c h a s frases en
q u e el sentido tiene toda l a a p a r i e n c i a de a c t i v o , p e r o s i e m -
p r e refiriéndose al sentido de reflexión. L a forma pasiva
e m p l e a d a de esta m a n e r a tomó el n o m b r e de v o z media , ó
simplemente de v e r b o medio.
E l p r e s e n t e , el i m p e r f e c t o , el p e r f e c t o y pluscuamper-
f e c t o pasivos se u s a n , y a como p a s i v o s , y a como medios, y
solo el sentido de la frase p u e d e h a c e r c o n o c e r en c u a l da
los dos se t o m a n ; - bien que la significación pasiva es mas
f r e c u e n t e , p o r lo c u a l han c o n s e r v a d o el n o m b r e de voz pa-
siva ( i ) . E n el aoristo y ful uro en que liemos visto se in-
(i) En la mayor parte de las Gramáticas griegas se e6tampa com-

pleto el verbo medio , repitiendo el presente y el imperfecto pasivo,
y poniendo un perfecto y pluscuamperfecto de terminación activa;
pero nosotros, siguiendo la analogía de la lengua , y conformándo-
nos con las exactas observaciones de helenistas muy profundos, h e -
mos colocado en la voz activa el perfecto y pluscuamperfecto l l a -
mado comunmente medio, distinguiéndolos con la denominación de
segundos, por ser mucho menos usados que el perfecto y pluscuam-
perfecto ordinarios.
64
t r o d u j o una n u e v a f o r m a , quedó esta e x c l u s i v a m e n t e para
l a voz p a s i v a , y la f o r m a p r i m i t i v a se e m p l e a siempre en
sentido m e d i o :
Pasivo. A o r . èm, m Fut'Ul'O. èflffOflOLl, nero fiat

Medio. A o r . capnv, ¿finv F u t u r o . cofiat, oüfiai
L a s dobles formas de los aoristos y futuros tienen l u g a r

en a c t i v o , pasivo y m e d i o , y ademas en pasivo liay un t e r c e r
futuro l l a m a d o p a u l o - p o s t f u t u r o .
Tabla que manifiesta las desinencias de todos los

tiempos usados en activo, pasivo y medio, y
los aumentos en los tiempos que corresponden.
Tiempos. Voz activa. Pasiva, Media
Presente........ •—w —opua

Imperfecto.... i—ov i ÓfUIV Como la v o z
Perfecto 1 . ° . . -/•—a ó xa. -£—-- pal pasiva.
P l u s q u a m . i . ° £ - £ — ú v , ó xeiv £-£ ¡MV
Perfecto 2.°.. -£—a

P l u s q u a m . 2 . ° £-£—uv
Futuro i.".... —era —éficrofi&i —GOp.O.1
Aoristo i—a a ¿—énv i—ffápnv
Futuro 2.°.... —¿Ó —-flGOfJ.0.1 —oufw.i
Aoristo 2 . ° . . . . £ OV i—nv i—ófinv
Futuro 3.°.... N o le h a y . -£—ffOfiat N o le h a y .
Nota. E n esta t a b l a la r a y a m a y o r q u e p r e c e d e á l a t e r -
minación está en l u g a r del r a d i c a l del v e r b o , p o r ejemplo :
en el presente p o í TVTTT ; l a £ denota el aumento ; la rayita
q u e l e p r e c e d e l a p r i m e r a l e t r a del v e r b o p a r a f o r m a r l a r e -
d u p l i c a c i ó n . E l espíritu fuerte en l a desinencia i n d i c a que la
consonante p r e c e d e n t e es aspirada.
65
§. 6? De la característica.
"Lia. l e t r a q u e p r e c e d e inmediatamente á l a terminación

de un v e r b o se l l a m a l e t r a c a r a c t e r í s t i c a ó figurativa, ó sim-
plemente c a r a c t e r í s t i c a . E n l a t a b l a p r e c e d e n t e se v e que l a
c a r a c t e r í s t i c a del f u t u r o y del aoristo p r i m e r o a c t i v o y me-
dio es s. E n XEÍJSU (sacrifico) l a c a r a c t e r í s t i c a es /3; en Aireo
( d i g o ) y; en cpovíúa el diptongo ev. L a c a r a c t e r í s t i c a sirve
p a r a distinguir las conjugaciones y tiempos y es m u y inte-
resante , especialmente en el p r e s e n t e , p e r f e c t o y f u t u r o .
C o m o l a c a r a c t e r í s t i c a del presente sirve p a r a l a f o r m a -
c i ó n de varios tiempos , conviene a d v e r t i r q u e no siempre
es l a que á p r i m e r a v i s t a a p a r e c e , bien sea p o r variaciones
o c u r r i d a s en los v e r b o s ó p o r otras razones. A q u i h a r e m o s
sobre esto las observaciones siguientes.
1. a
E n los v e r b o s c u y o presente a c a b a en TTTCO, l a segunda
l e t r a x es una a d i c i ó n , y la v e r d a d e r a c a r a c t e r í s t i c a es una d e
las tres letras labiales ir, ¡i, ©; asi de TÚTTTCO es TT de xpÍTTTco,

/3 de §ÍTTTIO , p.
2. a
L a m a y o r p a r t e de los v e r b o s en ovco, -reo tienen p o r
c a r a c t e r í s t i c a p r i m i t i v a a l g u n a de las letras guturales x, 7, X:
asi de ¡ppíircra es la característica se _ „ de ^rpáovco, y de
¡¡ñcrcriú, X-
Sin e m b a r g o , algunos de estos v e r b o s tienen p o r c a r a c t e -
rística la
3. a
L a m a y o r p a r t e de los verbos en 4co tienen p o r c a -
r a c t e r í s t i c a S , y algunos y: de cppá^w y ofyi es l a c a r a c t e r í s t i -
c a 8 , de xpá¿¡co , y.
E n todos estos verbos , el presente y el i m p e r f e c t o acti-
v o s y pasivos siguen la c a r a c t e r í s t i c a tal como se v e ; pero
todos los demás tiempos provienen de l a c a r a c t e r í s t i c a sen-
cilla ó p r i m i t i v a .
Hay varios v e r b o s q u e en el presente tienen una l e t r a
doble c o m o /JáAAco, ¡HAAco, y en los demás tiempos ( e x c e p t o
66
el i m p e r f e c t o ) la tienen sencilla como íBaXov, s^áXnv, aoristos
segundos.
Otros que tienen u n diptongo ó v o c a l l a r g a y en los
demás tiempos b r e v e : 'cpEÚyw, cpaívw a o r . '¿(pavov, ítpvyov.
§. 7? De la formación de los tiempos.
Se l l a m a t e m a , es d e c i r b a s e ó composición el tiempo
q u e sirve p a r a la composición d e otros t i e m p o s . E n algunos
es m u y c l a r a la a n a l o g í a , c o m o l a q u e tiene el i m p e r f e c t o
c o n el p r e s e n t e , el p l u s q u a m p e r f e c t o c o n el p e r f e c t o ; en
otros no es tan manifiesta, p e r o se h a c e n ciertas suposiciones
p a r a facilitar la c o n j u g a c i ó n . E n este § . t r a t a r e m o s d e los
tiempos q u e p r o c e d e n de su tema de un m o d o simple y
c o n s t a n t e , y en seguida se h a b l a r á de los d e m á s .
I.° D e l p r e s e n t e en co se f o r m a el i m p e r f e c t o c a m b i a n d o
co en ov: TVTITÍO ÍTUTTTOV.
2.° Del p e r f e c t o se f o r m a el p l u s q u a m p e r f e c t o , cam-

biando a en eiv : rírv-pa éríríxptiv.
Y en l a v o z p a s i v a c a m b i a n d o ¡tm en ¡rúv: TíTufifiou^.
irí~v¡j.¡xw.
3.° D e los tiempos activos en co se forman los corres-
pondientes pasivos y medios en opiai.
Pres. activo. . . TVTTTU pres. p a s . . TVTITO¡X<X.L
Euturo activo.. Tvtya fut. m e d i o . Tvtyofuxi
4° De los t i e m p o s activos en ov, los pasivos en.ofj.Yivi

imperf. act. ÍTUTTTOV imperf. pas. ¿ToTrrófinv.
5.° D e l aoristo p r i m e r o a c t i v o se f o r m a el aoristo p r i -

m e r o m e d i o , añadiendo l a sílaba ¡jnv: '¿Tutya—iTutyo.ij.iiv.
6° D e los aoristos pasivos se f o r m a n los futuros pasivos
cambiando nv en no*ofj.ui, y quitando el aumento : irv-púnv—
Tu<p(incrofj.a.i. irímnv rwnriQ'oiJ.o.i.

C o n o c i d a l a p r i m e r a p e r s o n a de c a d a tiempo del i n d i c a -
tivo es f á c i l f o r m a r las demás personas del mismo t i e m p o ,
6 7
y los tiempos correspondientes de los demás modos c o m o , se

v e r á en l a conjugación del v e r b o TVTTTW. E l único que pue-
de o f r e c e r a l g u n a dificultad es el p e r f e c t o pasivo , del c u a l
se t r a t a r á s e p a r a d a m e n t e .
§. 8? Del futuro activo.
L a f o r m a g e n e r a l del f u t u r o g r i e g o es l a t e r m i n a c i ó n era,
que se e n c u e n t r a en l a m a y o r p a r t e de los v e r b o s y se l l a -
m a futuro p r i m e r o .
P r e s . 'Trova ( c e s o ) _ f u t u r o iravcra (cesaré).
TrXácro~a ( f o r m o ) _ TrXáca (formaré).
, C u a n d o la c a r a c t e r í s t i c a del p r e s e n t e es una de las le-
tras g u t u r a l e s y, x , X l a 5 del f u t u r o se c o n v i e r t e en § :
Xíya futuro XíS¡a. TrXíxa í u t u r o TrXíxa. TííoCa—,
futuro Ttvi¡a,
Si es de las labiales ¡3, T T , <f> se c o n v i e r t e en t5xí/3o>_
futuro áXnJ/co. X £ w r a _ f u t . Xú-â.ypá.pa—fut. ypeoâ.
L o s verbos en TTT, h a c e n el f u t u r o en i|/: Tv-nra—Tvâ.
pánra pcapw.
L o s en acr, TT l e h a c e n en £ : irpáerera mpiâ. Sin e m b a r -
g o algunos h a c e n en <r c o m o TrXácrcra, fut. TrXácra.
L o s en ¿¡ forman el f u t u r o en er y alguuos en :
P r e s e n t e xpá¿¡w fut. xpá^w. cppá^w (ppáecu.
C u a n d o l a c a r a c t e r í s t i c a del v e r b o es una v o c a l , l a s í l a -
b a q u e p r e c e d e á l a t e r m i n a c i ó n era del futuro es l a r g a ,
a u n q u e en el presente sea b r e v e .
Presente Saxpva (u l a r g a ) fut. So.xpvcru (y l a r g a ) .
xaXva (y d u d o s a ) fut. y.aXúcra (y l a r g a ) .
ría ( i breve) fut. Tiera (1 l a r g a ) .
E n consecuencia las v o c a l e s b r e v e s ¿ , o se c o n v i e r t e n en
el f u t u r o en n, a.
P r e s . epiXÍa futuro epiXricra. SnXóa futuro SnXáca.
L a c a r a c t e r í s t i c a a del presente se c o n v i e r t e en el futuro
68
en n, e x c e p t o cuando está p r e c e d i d a de las v o c a l e s i, i ó da
l a consonante p, en c u y o caso el futuro c o n s e r v a l a a , p e r o
la hace larga.
P r e s e n t e ripia, arraráa, ¡¡oía

Futuro riprñaa, dirarriao, Moriera,
P r e s e n t e saco, /j.nSiía, Sqáu, epapeta
Futuro ¿acra, ¡ííidiáaa, dpáaa, cpapáaa ( a l a r g a . )
P o r el contrario l a penúltima sílaba de los futuros en

acra, ícra, vera es siempre b r e v e cuando p r o c e d e de v e r b o s en
2>u, acra, rra, c o m o cppcíaa, Sixcíaa de epqá2,a, t¡ixá%a & c .
V a r i o s verbos q u e tienen p o r característica una vocal
b r e v e se a p a r t a n de l a r e g l a y la c o n s e r v a n lo mismo en el
futuro; por ejemplo:
P r e s e n t e yeXáa, XaXcta, ¿.oía, dvva, divía, dXéa
Futuro yeXáca, XctXáaa , clq'ocra , cava a, davíca , dXtaa
L o s seis v e r b o s s i g u i e n t e s : XÍa, peía, vía, irXía, Trvía, oía
h a c e n en el f u t u r o Xtvau, vtvaa, dtvaa & c . xaía h a c e xavaco,
xXcía-xXavaa.
E l futuro segundo ó futuro circunflejo apenas existe no
siendo en los v e r b o s c u y a c a r a c t e r í s t i c a es una de las cua-
t r o letras X , ¡JL, v, p los cuales no tienen f u t u r o en aa. Sin
e m b a r g o los g r a m á t i c o s admiten este f u t u r o en todos los
v e r b o s , p a r a d e r i v a r de él el aoristo segundo. E s t e futuro
r e s u l t a del p r i m e r o omitiendo la a, en la m a y o r p a r t e de los
casos, por ejemplo:
xaXÍa (llamo) fut. p r i m e r o xaXtaa—fut. segundo. xaXsoi :
vo¡Ú2,a (pienso) _ f u t . p r i m e r o vop-íera _ f u t . segundo, vopia.
§. 9? De los aoristos primero y segundo activos.
L a f o r m a mas usada del aoristo es la que se termina en

a , y se l l a m a aoristo p r i m e r o . E n los v e r b o s que tienen el
futuro en aa (es d e c i r , en g e n e r a l en todos e x c e p t o los en
6 9
X , ¡ Í , v, p ) el aoristo p r i m e r o termina en era con las v a r i a -

ciones expresadas p a r a el f u t u r o ;
Presente. TÚTTTO, xofuSp, fiXtoi, TTVÍU
Futuro. Tinaco, xofúcu, cpiXriau, irvivav

Aoristo primero, zntya., ix.ofj.icra., icpíXwa, i-nviucra.
E n los verbos en X , ¡x., v, p, que tienen el futuro en á,

el aoristo t e r m i n a en a.
E l aoristo segundo ó aoristo en ov se f o r m a uniendo esta
terminación á l a c a r a c t e r í s t i c a del v e r b o , sobre l o c u a l l i a y
tres cosas que o b s e r v a r .
I E n los v e r b o s q u e tienen l e t r a doble en el p r e s e n t e ,
e l aoristo segundo solo, t o m a u n a , y e n m u c h o s no es n i n g u -
n a de las del p r e s e n t e , sino la, c a r a c t e r í s t i c a p r i m i t i v a , s e -
g ú n lo dicho en el § . 6. a
a, a
L a penúltima sílaba en el aoristo segundo o r d i n a -
riamente es b r e v e .
33 P o r lo. c o m ú n se c a m b i a l a E en a.
7 o
Tabla de algunos aoristos segundos en qué se

manifiestan las observaciones expresadas.
P r e s e n t e XX, _ _ _ a o r . 2 . ° X._^_ j3áXXw _ í$aXov¿

P r e s e n t e irr¡ aor. 2 . a
ir, ¡3, <p. TVITTIJJ ¿TVTTOVI
xpúir-fu £Xpuj3W.
fáitrco íjpoupov.
P r e s e n t e crcr, t r , _ a o r . 2 . a
r« - aXXácati) , JiXXayíW.
Presente <?>
a n r . 2.° S,r <ppá2,co _» íQoaBov.
sxpayoy.
P r e s e n t e 0.1, aor. 2 . ° ( a b r e v e ) xaíco _ Èxaoj».
P r e s e n t e i, .irvr. 2 . ° ( a b r e v e ) Xnéco zXaÉov. '
Presente £i > a o r . 2 . ° 1, ÍXI-TTOV. En
los v e r b o s en X, ¡x, v, p es en £ , ó a ( v é a s e § . 14).
P r e s e n t e sv, . « . a o r . 2 . ° (u b r e v e ) * tcpvyov.
P r e s e n t e e> ,inr. 2. s
(abreve) _ '¿tpamov.
E s t a s variaciones distinguen el aoristo segundo del im-

p e r f e c t o , y los v e r b o s en q u e no pueden tener l u g a r c a r e c e n
de aoristo s e g u n d o ; pues aunque en las g r a m á t i c a s se e s t a m -
p a en todos los Verbos , se h a c e p o r seguir la analogía y p a -
r a f o r m a r el aoristo segundo p a s i v o , q u e existe en m u c h o s
Verbos sin q u e h a y a el a c t i v o .
E n g e n e r a l c a r e c e n de aoristo segundo los v e r b o s d e n -
Vados de otras p a l a b r a s , y q u e tienen las terminaciones
á.2,<i) i iZfl, ctiva¡, uva, iva, oco, au , eco.
E l aoristo segundo es indudablemente u n antiguo i m p e r -
fecto , al c u a l el uso dio después l a significación de a o r i s t o ,
y le añadió los modos y p a r t i c i p i o s . E n cuanto á l a d i f e r e n -
c i a de significación entre el aoristo p r i m e r o y s e g u n d o , ni l a
podemos señalar ni p a r e c e debe a d m i t i r s e , pues si r e a l m e n -
te h u b i e r a existido a l g u n a , l a m a y o r parte de los v e r b o s
tendrían los dos a o r i s t o s , lo c u a l no sucede sino en m u y r a -
7''
r o s , y aun en estos es p o r q u e mía de las dos formas es p o c o
u s a d a , ó p o é t i c a , ó perteneciente á a l g ú n d i a l e c t o ; ó t a m b i é n
p o r q u e se dá un sentido á una f o r m a y otro á la otra , c o m o
en algunos v e r b o s i r r e g u l a r e s en que el aoristo p r i m e r o tie-
ne significación a c t i v a y el segundo p a s i v a .
§. i o. De los perfectos primero y segundo activos.
E l p e r f e c t o p r i m e r o a c t i v o se t e r m i n a en « , y l a s e g u n -
d a p e r s o n a en as.
C u a n d o l a c a r a c t e r í s t i c a del v e r b o en el presente es a l -
g u n a de las l e t r a s ' / 3 , ir,<p la d e l p e r f e c t o p r i m e r o es l a as-
p i r a d a (p, y cuando a q u e l l a es y, x , % es l a del p e r f e c t o p r i -
mero X , por ejemplo: .
Pres. rpi¡ia, XÍTTU , ypíípoi.
perf. prim. TóVp«¡ia, XíXíécc, yíypajpa.
Xíyu, TrXíKa , TEVXU XÍXíXc-, •nínxXíXv., TÍTZVXOI.
Si l a c a r a c t e r í s t i c a del p r e s e n t e lia sufrido alguna de las

v a r i a c i o n e s e x p r e s a d a s en el § . 6 . ° se r e c o n o c e en el f u t u r o ,
y no h a y m a s q u e c a m b i a r las l e t r a s dobles de este ty en
sus c o r r e s p o n d i e n t e s aspiradas X , <p, p o r e j e m p l o :
P r e s . rácaco _ fut. T á £ ; - o _ _ p e r f . p r i m . ríraXc.
P r e s . T ¿ 7 T T c j _ f u t . -rvtyoi perf. prim. rírvipo..
E n todos los demás casos l a t e r m i n a c i ó n del p e r f e c t o p r i -
m e r o es en x a , verificándose las mismas v a r i a c i o n e s de v o c a l
y c a r a c t e r í s t i c a q u e en el futuro en cfco, c o m o :
T1W _ fut. TÍffú) perf. I.° TsV'xa
épuñpiáa ; ¿pvépiá<Toi — ¿puápíaxa
GTtcm __ arcó.G6) ' — ¿V-raxa
Ttíiéa _ -TJWE'xa
(piXíw _ cpiXrio'o) — 7re(píXmi<x
TI p.á.co _ — T£TÍ¡xmtcr.
•rrvíu ixvívca — iK'nvívv.a'
X0pLÍ2,ü) xo/¿[<ya> _ x£xo/¿'xa
7 2
H a y muchos v e r b o s q u e tienen un p e r f e c t o segundo a c -

tivo , llamado ordinariamente p e r f e c t o medio , el c u a l se f o r -
m a añadiendo l a terminación a , a ; , á l a c a r a c t e r í s t i c a del
presente, como :
p r e s . A/íáú), amto, cbeúya p e r f e c t o segundo XÍXn&a,

<Tí<frma, TTíCpívya,
P e r o h a y q u e o b s e r v a r tres c o s a s :
i.° Si la c a r a c t e r í s t i c a del presente h a sufrido alteración
( § . 6 . ° ) , se t o m a la p r i m i t i v a como en el aoristo s e g u n d o :
vrXficrcrco _ irtTrXnya: <pp¡Vc'co _ Trítpptxa.
2.° E n general el p e r f e c t o segundo r e q u i e r e u n a v o c a l
l a r g a , aunque l a del. a o r . segundo sea b r e v e , p o r ejemplo:
P r e s e n t e éiXXto, Xnúa, ¡¡ótico, v.pí¿,co.

Aolisto seg. '¿&aXov, '¿Xaéov, ¿Saov, '¿xpayov.
P e r f e c t o seg. rtQnXa., XtXn&a, Sí&na, xíapaya.
3.° Sin e m b a r g o t o m a f r e c u e n t e m e n t e l a v o c a l o , en l a
cual cambia muchas v e c e s l a E del r a d i c a l :
Presente v.óitrto, cpzqfito, riiirto, crmipto, Xi'mto.

P e r f . seg; kíKóTTCí, TTíéopffc, TETOxa ,'¿«Tropa,,XÍXoirra.
E s t e p e r f e c t o s e g u n d o se e n c u e n t r a en p o c o s v e r b o s , y
sucede con e l l o mismo q u e con el aoristo s e g u n d o , § . g.°
§. i i . Del perfecto pasivo.
E l p e r f e c t o pasivo se f o r m a del p e r f e c t o p r i m e r o a c t i v o ,
cambiando l a terminación a, xa en ¡xai: l a s e g u n d a persona
h a c e cra.i v l a t e r c e r a -ra/; en el p l u s q u a m p e r f e c t o las d e s i -
nencias SOn jtiíJV , ero, T0.
L a formación de las personas de este tiempo o f r e c e a l -
g u n a d i f i c u l t a d , p o r lo cual conviene e x p l i c a r l a con c i e r t a
extensión.
S e g ú n l a r e g l a d a d a el p e r f e c t o p a s i v o de rímra, irXzya
se f o r m a r í a del m o d o s i g u i e n t e :
Perf. prim. act. TíTucpa.
P e r f . pas¿ -rírvtp-íiai, rírüip-tTM, Tírvp-rai
Perf. prim. act. TríixXíXa.

P e r f . p a s . ' iríirXíX-piai, TríirXíXy-sai, TXí'rrXeX-rai^
P e r o c o m o esta p r o n u n c i a c i ó n seria m u y d u r a , cosa q u e

evitan con el m a y o r c u i d a d o los g r i e g o s , c a m b i a n la's l e t r a s
del m o d o s i g u i e n t e :
TÍTULÍ/JLCU , T.ÍTvtycu, TírvrtTca iríirXiy¡¿ai , iríirXíâi, TréWXexTaí.
P a r a e v i t a r l a reunión de t r e s consonantes en las t e r m i -

naciones croe, crúai, cráco, se omite l a s , p o r e j e m p l o :
S e g u n d a persona p l u r a l , p e r f . p a s . xETucpás en l u g a r de
TíTvécrSí c o m o debia de ser p o r a n a l o g í a :
P e r f . infinit. TErwpáa;, iriirXtXÚai en l u g a r de rtróspcrúai,
TClTTXÍXo'úaí.
A s i m i s m o , p o r e v i t a r las t e r m i n a c i o n e s en vrai, VTO d e

las t e r c e r a s personas de p l u r a l del p e r f e c t o y p l u s q u a m p e r f *
se u s a r e g u l a r m e n t e d e l p a r t i c i p i o c o n el v e r b o iijxí ( s o y ) .
Cuando el p e r f e c t o p r i m e r o activo termina en x a , se
c a m b i a sencillamente esta desinencia en ¡xai:
óíXea TtxpíXmux. _ ixícpiXriit.ai. vía vávfuxa _ víviviiai.
p e r o si p a r a l a f o r m a c i ó n del p e r f e c t o en x a , ó p a r a l a del
f u t u r o se h a omitido a l g u n a l e t r a de las linguales ( 5 , á, T, V
ó ; ) , se pone u n a s delante de l a t e r m i n a c i ó n d e l p e r f . p a s i v o :
P r e s . míóto fut. 7!-£i'crco_perf. I . ° a c t . TráWzxa;

p e r f . p a s . iríitíicr itai 3. 1
p e r s . 1x11x11%cu.
aSa _ acra mía; h<T¡j.ai, rjcrrai,
efpá^w—.cppácra 7r£'cppaxa; irítppacriiat, ixícppacrrai.
D e l a n t e de o t r a o* ó de vr se q u i t a esta 5 : 3 . 1
persona
•fríinicrai 3. a
plural irí'txiiVTai.
74
E l p e r f e c t o pasivo en el o p t a t i v o y subjuntivo se f o r m a n
ordinariamente con el p a r t i c i p i o y el v e r b o s e r , asi p o r la di-
ficultad que ofrecerían en la p r o n u n c i a c i ó n , c o m o p o r ser
muy p o c o u s a d o s ; sin e m b a r g o en algunos v e r b o s se e n -
c u e n t r a n simples estos tiempos.
E l cambio de e en o que se verifica en algunos v e r b o s
en el p e r f e c t o a c t i v o no es trascendental al p a s i v o : )'AsVra)_
p e r í . act. xíxXocpa _ perf. pas. xíxXípp.a.i;
p e r o algunas veces se c a m b i a la s en a: -pirca, rpícpa liacen
el perf. p¿is. rzTpa.pip.ai, Tíópappai.
otros v e r b o s c o n v i e r t e n el diptongo ev en v. Tiúxa, rrvía^.
p e r f . act. Tsrs-Ma, irénvtvxa pas. TÍTVYLVO.1, Ttíirivpa.i.
O t r a s p a r t i c u l a r i d a d e s las i r á enseñando el uso.
§. i a. Del futuro tercero.
E l ful uro t e r c e r o ó p a u l o - p o s t - f u t u r o , que solo tiene l u -

g a r en la voz p a s i v a , tiene m u c l i a a n a l o g í a con el p e r f e c t o
pasivo c u y o aumento c o n s e r v a : se f o r m a de la s e g u n d a p e r -
sona de este p e r f e c t o en aa.i, -\¡a.i, %,o.i, c a m b i a n d o ai en opal.
P e r f . pas. TíTujj.¡j.o.t, 2. A
P. TÍT-J-\>O.I fut. 3.° TSTvtyopLac
r
rrt'pí\n¡j.ai, TTi'p'ikn-Tai _ Trí<piXria'o¡j.ai
Tírpa-ppaí, TíTpatya.i _ T£Tpátyofj.a.i
TTÍTTÍIC¡J.O:Í , •níiTíio'ai vTvrtíiffoiia.i
§ . 1 3 . De los aoristos primero y segundo pasivos.
T o d o s los v e r b o s f o r m a n el aoristo p r i m e r o pasivo en 6w

y el segundo en m.
E l aoristo p r i m e r o pasivo se f o r m a añadiendo á l a c a r a c -
t e r í s t i c a del v e r b o l a terminación énv y anteponiendo el a u -
mento :
TraiSíúü) i-naiSíiénv. ffTí(pa ^.iSTÍ$bm. xpijw_ ¿xpív'hv.
7 5
C u a n d o l a c a r a c t e r í s t i c a del v e r b o es una tenue ó m e d i a

se c a m b i a en su correspondiente a s p i r a d a :
Xz'mo^.ixúcpóny. Xíyco¿XéXÓnv* TTXZXCO t-nXÍY/Jnv
TÍITCTÍÚ _ ¿tíitpónv. fl-páccrco ( y ) ¿npáx&m.
C u a n d o el p e r f e c t o p a s i v o r e c i b e ; t a m b i é n l a r e c i b e el
a o r i s t o : 7r£Íáa> nÍTríto ¡x.cu^.í'nuGa'ny.
En m u c h o s casos t a m b i é n c a m b i a el aoristo pasivo la
v o c a l r a d i c a l , c o m o el p e r f e c t o :
tpíXíu TTíípíX-njiai í<piXn&m. TILLÍU -írítvfl¡J.a.i— íripifiúny.
TÍÚYM —jÍTvytia.1 ¿rúxény.
un c o r t o n ú m e r o de v e r b o s q u e tienen p o r c a r a c t e r í s t i c a una
v o c a l , r e c i b e n s en el aoristo p r i m e r o sin t e n e r l a en el p e r -
fecto: irctvü irtTTa.-jfjLa.i nrctvcrénv. fiyáofuti pA¡j.m¡mi _
E l aoristo segundo pasivo se f o r m a añadiendo wv á l a c a -

r a c t e r í s t i c a , y sigue las r e g l a s dadas p a r a el aoristo segundo
a c t i v o , c a m b i a n d o l a t e r m i n a c i ó n oy e n m.
Xíma^. aoristo segundo a c t i v o ÍXITÍOV aoristo s e -

gundo pasivo ¿Xmny. TTXÍXÍO ÍTTXCÍXOV — éirXáxnv.
E l aoristo segundo p a s i v o , m a s suave q u e el p r i m e r o , es

¡ñas usado en los v e r b o s que h a c e n el p r i m e r o en %6m ó ¡pñ/iv;
pero los poetas prefieren esta f o r m a cuando necesitan una
sílaba l a r g a , y los t r á g i c o s p o r ser una f o r m a mas llena y
sonora.
A u n q u e el aoristo segundo pasivo se f o r m a del segundo
a c t i v o , son enteramente independientes, y m u c h o s v e r b o s q u e
no tienen aoristo segundo a c t i v o , p o r q u e se confundiría con
el i m p e r f e c t o , le tienen pasivo ; asi sucede en ypóupa cVpápCT,
•¡-pifiío ¿Tpíffw, en c u y o s verbos el aoristo segundo a c t i v o no
existe p o r q u e s e n a'¿ypcapoy,irpipoy, que son los imperfectos de
estos v e r b o s .
76
§. 14. De los verbos en x, ¡1, v, p.
E o s v e r b o s c u y a c a r a c t e r í s t i c a es una de las c u a t r o l e -
tras A, ¡1, v,p se desvian tanto de los demás en l a formación
de sus t i e m p o s , que es p r e c i s o t r a t a r de ellos separadamente.
T o d o s estos v e r b o s c a r e c e n del f u t u r o p r i m e r o ó f u t u r o
en ca, y tienen siempre el f u t u r o segundo ó futuro c i r c u n -
flejo en Si:
P r e s e n t e , vé/xa, fiíva, Sipa, crtXXa

- F u t u r o . . . Villa, fltVa,, Sípá , CfTíXtl.
Si la pemil tima sílaba del presente es l a r g a se h a c e b r e -

ve en el tul u r o : • .. - • •
P r e s e n t e . iâXXa , crrtXXa , ¡ipiva , d.iivvca

F u t u r o . . . -âXa, <ftXa, v.pivá, d/ivva (1, v b r e v e s ) .
E l diptongo ai se c o n v i e r t e en a, y ti en s:
. P r e s e n t e , áipw, XT£ÍVCO _futuro dpá, XT.tvíá*
;
E l aoristo p r i m e r o . d e estos v e r b o s no esen oxc sino q u e

tiene la m i s m a c a r a c t e r í s t i c a que el f u t u r o y l a penúltima
sílaba l a r g a r esto se verifica ó a l a r g a n d o la"inisma v o c a l del
f u t u r o ó c a m b i a n d o l a £ en ti y í a a en n.
Presente. TiXXa, xpiva, dfivva
Futuro. tiXw , xpiva, diluvia. (í; u b r e v e s )

Aoristo 1.° íriXa, txpiva, niiwa. ( i , u l a r g a s )
Presente. ¡xíva, ? £ AAOJ, rtiva, ipáAAco, (paíw
Futuro. ¡itva, ÊACO, • Ttva, $>aXa, jpxva
Aoristo l . ° t/iava, k'êiXa, - íTtiva, sfynXa, epnvcc
M u c h o s v e r b o s q u e tienen en el p r e s e n t e i a i toman- en el
aoristo p r i m e r o u n a a l a r g a .
P r e s e n t e . <ntpaíva futuro irtpavá
Aor. I.° irtípava aor. inf. -nzpdva-i.
77
El aoristo segundo conserva la vocal como el f u t u r o :
P r e s . páXXa, fut. jSc/.Aü, a o r . 2 . ° '¿¡¡aXov, pas. i0a\nv
paíva, ¡paya, a o r . 2 . ° p a s . icpá.vm
xXiva, xkivá, aor. 2 . 0
pas. EXXÍVTO
E x c e p t ú a n s e los v e r b o s de dos sílabas q u e tienen t en el
f u t u r o , en los cuales la E se c a m b i a en a.
P r e s . xrsíva , fut. xriva, aor. 2 . ° act. '¿XTAVOV
¡?¿XXa, <T£AcÍ, a o r . 2 . ° pas. aráXny

L o s polisílabos c o n s e r v a n la £ : opúXa _ apeXov.
E l p e r f e c t o p r i m e r o a c t i v o , el p e r f e c t o p a s i v o y el a o -
risto p r i m e r o p a s i v o se f o r m a n p o r las reglas generales de los
demás v e r b o s , añadiendo las terminaciones x a , p.ai, énv á l a
c a r a c t e r í s t i c a y teniendo presentes las v a r i a c i o n e s del f u t u r o .
P r e s e n t e . ffpáXXa, 'paíva., DÍPA f u t u r o ffpaXa, pava, APA
P e r f . I . ° a c t . ¿crpaXxa , •nípayxa , ripxa

P e r f . p a s . íffpaX¡J.ai, r¡pp.ai a o r . i . ° p a s . icrpáXñnv, rípánv.
P e r o los v e r b o s de dos sílabas c a m b i a n l a £ del futuro en
a en el p e r f e c t o p r i m e r o , p e r f e c t o p a s i v o y aoristos p a s i v o s .
P r e s e n t e . t?¿XXa _ f u t u r o ÍEXCO p e r f . I . ° a c t . ¿VaXxa
p e r f . p a s . ÉVaXtiai aoristos pasivos ¿ráXáw, ¿ráXw
P r e s e n t e , irsípa futuro 7r£pu perf. i . ° act. TRÉIRAPXA
perf. pas. TTÍTRAPIÍAI aor. 2 ° pasivo INÁPRIV
L o s v e r b o s xpívu, xXiva , niva , xreíva, irXvva omiten en e s -

tos tiempos l a v y t o m a n l a v o c a l b r e v e del f u t u r o , cam-
b i a n d o los en £¡vco l a s en a .
Presente, xpívw futuro xprvw_ perf. l . ° act. XÍXPIXA
p e r f . p a s . xixpifxai _ a o r . paá. ixpí&nv.

Presente, rúva . f u t u r o TEVCÓ _ _ p e r f . I , ° a c t . TéVaxa.
perf. pas. RÍTA¡XAI a o r . p a s . ¿ráénv.
Presente. mXvva futuro irXwa p e r f . I . ° a c t . •nírcXvxü
perf. pas. 7 r £ 7 r X u / ¿ a í _ a o r . p a s . £7rX¿áw.
E n estos v e r b o s se usa mas el aoristo p r i m e r o q u e el s e -
g u n d o en l a v o z a c t i v a ; y al c o n t r a r i o , en la p a s i v a es mas
f r e c u e n t e el aoristo segundo q u e el p r i m e r o .
78
§. i5. De los tiempos usados é inusitados.
P a r a c o n j u g a r u n v e r b o g r i e g o es preciso tener p r e s e n -
tes las principales reglas q u e a c a b a m o s de e x p r e s a r , y p a r -
ticularmente conviene o b s e r v a r si el v e r b o de q u e se t r a t a
tiene en uso el aoristo segundo a c t i v o , el p e r f e c t o segundo
y el aoristo segundo p a s i v o . E s t o s tiempos tienen analogía
entre s í , p e r o no debe inferirse q u e existen juntos en u n
v e r b o ; p o r el c o n t r a r i o r a r a v e z se e n c u e n t r a n usados en u n
mismo v e r b o los aoristos segundos a c t i v o y p a s i v o . M i e n t r a s
no se bailen ejemplares se debe s u p o n e r q u e el v e r b o n o
tiene sino la otra f o r m a m a s c o m ú n de aoristos p r i m e r o s y
de p e r f e c t o p r i m e r o .
P o r r e g l a g e n e r a l todos los v e r b o s d e r i v a d o s que cons-
tan de tres ó m a s s í l a b a s , y tienen las terminaciones : áSfii,
iZío, cíva, (iva, eúa, óa, áa, ía solo tienen aoristo p r i m e r o a c -
tivo , p e r f . p r i m e r o en x a y aoristo p r i m e r o p a s i v o : wpráôj
d e toorri (fiesta)__vo/i¡4<vi d e vópo? ( l e y ) ^ c r n i i a í v c o d e <riiu.cc
( s e ñ a l ) _ , ¿véúva d e ¿uéín; ( r e c t o ) — Tra/Seóco de Traí; ( n i ñ o ) _
SovXóa de SoDAo; ( e s c l a v o ) __Ti/iáw de Tipfi ( h o n r a ) — cfxAsw do
tp'ÍXoí ( a m i g o ) .
§. 16. De los adjetivos verbales.

A d e m a s de los participios tienen los v e r b o s g r i e g o s unos
adjetivos v e r b a l e s q u e se forman d e l a c a r a c t e r í s t i c a y d e
las terminaciones TO; y TEOS, c o n las v a r i a c i o n e s q u e e x i g e n
las reglas generales. E s t o s adjetivos v e r b a l e s se f o r m a n c o -
munmente de l a t e r c e r a persona singular d e l p e r f e c t o p a s i -
v o ; pero cuando el aoristo p r i m e r o p a s i v o se s e p a r a d e l
perfecto en l a sílaba p r i n c i p a l , los adjetivos v e r b a l e s siguen
el aoristo cambiando las letras aspiradas cf>3, JGé en las tenues
7TT, XT.
E n l a siguiente t a b l a de adjetivos v e r b a l e s se e x p r e -
sa l a p r i m e r a persona del presente d e indicativo a c t i v o , . l a
79
t e r c e r a del p e r f e c t o pasivo y l a p r i m e r a del aoristo p r i m e r o
p a s i v o , á fin de que se v e a con c l a r i d a d l a c o r r e s p o n d e n c i a
de los adjetivos v e r b a l e s con uno y o t r o t i e m p o .
L o s pocos casos q u e s e separan de esta f o r m a c i ó n se
aprenderán por la observación.
E l adjetivo v e r b a l en ros se p a r e c e á nuestro p a r t i c i p i o
p a s i v o , p e r o m a s o r d i n a r i a m e n t e c o m p r e n d e la idea de p o -
sibilidad , y c o r r e s p o n d e á nuestros adjetivos verbales en
ble, por ejemplo: OPCTÓÍ visible.
E l n e u t r o de este adjetivo construido con el v e r b o ser
tiene algunas v e c e s la significación de g e r u n d i o de p o s i b i l i -
dad: (¡ÍUTÓV SÍ I , se puede vivir.
E l v e r b a l TSOS l l e v a consigo l a idea de n e c e s i d a d , y c o r -

responde al p a r t i c i p i o latino en dus: (píKrníoí, q u e debe ser
amado : el n e u t r o de este v e r b a l con el v e r b o ser equivale
al gerundio l a t i n o ; cpiX-nríóv eV<, se debe a m a r ; y también
s o l o : {SaSiítóv, se debe i r .
Co
O
Tabla de algunos adjetivos verbales en tés y río'
Adjet. Verb. Adjet. Verb.

Pres, indicai. per;/, pas. aor. i u
PAS.
en -ó?. en ríos.
i . a
persona. 3. a
persona. 1. a
persona.
. ¿nXÍXOm ttàextós ( t e j i b l e . ) . TTXIHTÍOÍ ( q u e debe t e j e r s e . )

ttAexg) ( t e j o ) . TTITR\ív.ra.I
XÍKTÍOÍ
XÍYA (digo). , XÍXLV.TO.1 éXíxeny
. ¿ypó.cporv YPCTRRS? 7pairT£flS
YPÁPA (escribo). — Y Í R P C N R R A I
. í^píâm fpeiTTÓí . cpEWTEO?

CRPÍPA (vuelvo). —ÍRPZTTTCII
. ¿cpuqctum — (PAPA.ROI
. epaparíos
(PAPAU (persigo).—MPÁPXRA.I
—— (piXnrói . (piXmÍK
CPIXÍA (amo). i ¿CPIXRIÑR,
. ¿ípETEOJ
TUPÍA (tomo). r.cnrai _ r.píem — ATPÍTCÍ
ITTCAIJÖNV TTav-Tsí . iravcrríoí

•NAIA (ceso). . RRITRAJTXI
. í^áXem — faÀTcfc . q-O.ATEOÍ

?ÍXXA (envió ) . . I^CI.XRA.I
-riiva ( t i e n d o ) . - TÍTC-TOU . irá&n'J . TOLTÍOI
. ixúenv _ Xv-íoí
XÍa ( d e r r a m o ) . _ NÍXVRAI
MÍA (soplo). . ¿nvíúcrém . TT'JÍ-J'TÍOS

8i
§. 17. Conjugación del verbo barytono.
T o d o lo que se lia e x p l i c a d o en este c a p í t u l o , asi c o m o

la conjugación p o r modos y personas se c o m p r e n d e en el
siguiente modelo ó p a r a d i g m a de un v e r b o ordinario ba-
rytono.
Se llama v e r b o b a r y t o n o aquel en que l a ú l t i m a sílaba
de la p r i m e r a persona del presente de indicativo no tiene
a c e n t o ; en oposición del v e r b o circunflejo que l l e v a este
acento en la última sílaba de l a p r i m e r a persona de in-
dicativo.
Se lia elegido para modelo de conjugación el verbo
rvirra, porque es m u y cómodo p a r a manifestar todos los
tiempos , y p o r q u e es el q u e t r a e n g e n e r a l m e n t e tod¿is las
g r a m á t i c a s ; p e r o 111 este v e r b o ni tal v e z ningún otro t e n d r á
en el uso , completos todos los tiempos corno se manifiesta.
P a r a p e r c i b i r de un golpe de vista toda la conjugación,
se pone en p r i m e r l u g a r una tabla que c o m p r e n d e las p r i -
meras personas de todos los tiempos de indicativo , s u b j u n -
tivo y optativo : la segunda del i m p e r a t i v o : el infinitivo , y
el masculino del participio en todos los modos de las voces
a c t i v a , pasiva y media. A esta tabla seguirá l a conjugación
í n t e g r a del v e r b o ; y después se p o n d r á 1111 ejemplo de la
de los verbos en X, ¡x, v o. :
6
PARADIGMA DEL VERBO TÍWCO (hiero).
Voz activa.
Indicativo. Subjuntivo. Optativo. Imperativo. Infinitivo.
Presente TÓ-TTCO TÚCTTCO TVTTTOlpíl TVTÍTE TVTTTÍilV TÚTTTCOV
I m p e r f e c t o . . ÍTU1TT0V — — — —
Perfecto i . ° TíTVCpOL TETUCP&J reTVcpoiiJ.1 TíTVÍpE TZTv¡pévca TíTv-p¿<¡
Pluscr. 1 . ° , . . íTSTVÍpElV — — — —
P e r f e c t o 2 . ° TíTVTrCÍ TÍTÚ/TCU TSTVirOip.1 TíTVTTS TíTWTTíW.1 T£~y7rcÓ5
Pluscr. 2 . ° . . . ¿TíTVTTSlV _ _ _ —_
F u t u r o 1 . ° . . •rvtya rvtyoifu — Tvtynv
Aoristo vrvtya. TVtytt.lp.1 Tvtyov ríltycíL
F u t u r o 2 . ° . . TU7TW — — -viruv TVVTOJV
A o r i s t o 2 . ° . ÍTVTTOV TV7TU -v-itaiiu TVTTí Tvirúv
Voz pasiva.
TVTTT01¡MV rvmov TÍmTEcreca TU7rT¿jU£V05
Presente TUTTTOpLCil
I m p e r f e c t o . . £TU7TT3/i>1V
título TETVCpéctl T£TV LILIÍVOÍ
Perfecto TST'JLLLÚVJÍ « TíTv/i/tóWS im
—
Plusquamp.
Futuro
¿TZTVflfLW
TvcpèfuTOLLai Tvcùdncroiunv z
RÚCPÁÍITI
TVCpè'nfficrùo.L
Tucp&ñva.i
rvcpenc7Ó¡J.íV0S
;. ,:j ; rvcpòi'mv
Aoristo l . ° .
F u l uro. 2°. TV^rriGOtiC/J TvnT.aoiLvnv _ T'UTT/ICÓUEVO;
~-J7TÍ0 TVTTÍiry TUTTriVO.l TVITÍiS

Aoi'ISLO 2°. ÍTVTTM
TÍTV^íffocJ.l TíTvfyoptvoS
F u t u r o 3 . ° . TSTTJIÔjJ.íXl TiTV¡ÔíU.r¡V
Voz media.
E l presente y el i m p e r f e c t o , el perfecto y p l u s q u a m p e r f e c t o son los mismos q u e en l a v o z p a s i v a .

L o s que ordinariamente se l l a m a n p e r f e c t o y p l u s q u a m p e r f e c t o medios son el perfecto 2 . ° y p l u s -
q u a m p e r f e c t o 2 . ° de la v o z a c t i v a .
rvtyscrecii T\lty'o¡Á.íVK
Fuluro TvtyoLuu ruôí¡xnv
rítyai rutyacrocíi TUTY Á/J-CJOí
Aoristo «Yv+ájttw rCû¡m Tvtya.iu.rn
TvTTííjeai TvTrMV-íVOS
Futuro a . ° . rvrnvaai rvnoíixm co
TvTTídoai -•JTÍB¡xíW
A o r i s t o 2°. ¿Tj-nóunv rújtíofio.i rvnoi¡m Tvnov
84
CONJUGACIÓN DEL
voz
Pre
Indicativo. Subjuntivo. Optativo.
Hiero &c. Que y o hiera & c . Ojalá hiera & c .
S. TVITTU Tuina rúmoipi
TÚTTTÍIÍ TÚnrrK TU7TT01Í
TVTTTll
-ÚTTTOL
D. _
TVTTTcTOV TVTrmTOV
TVTTTOITOV
TVTTTETOV TVTTTfJTOV
P. TXntTOfLEV TVTTTOípíy TUTTTCUTffl»
TV7TTETE TVTTT'ATE TVTTTOipEV
-rínrrovcri (v) TVTTTWCrL (v) •nmrons
TVnTOlEV
Imperfecto
Singular. ÍTVTTTO'J ETIOTTES
Dual _ ÍTÍITCTETOV
Plural.... ¿TVTÍTOpiV ETVTtTETE
Perfecto
Herí. Que h a y a herido. Ojalá h a y a herid.
S. TÍTvCp'X TETU0CO TETVtpOipt
TÍrvia.í TETlApriS
rírvéc (?) TETVÓrJ TETVCpOL . . !•
D. TETVparcv TETVtpYITff» T£TV<p0lf01> ' 1
TETVOCTOV TETVÍpnrOV
P. TETüOO.píV —E~C<pupEV TZ-íxbOipíV
TErVCSCíTE TETVVnTZ TitílCpOlTE
TETVCpC.tjL (v) TETVOaCl (y) TETvtpaiév

85
VERBO BARYTONO
ACTIVA.
sente.
Imperativo. Infinitivo. Participios.
Hiere t ú & c . Herir. El que hiere.

TVTTTStV TVTTTÙÌV , TUTTTOv<Ta
TVTTTt Tv-TTTOv
TW7TTÍT0J " '' Gen. TVITTOVTO<;.
TVITTITUV Nota. E l dual

n u n c a tiene p r i m e -
ra persona en l a
•nnrréTüxTav ó 'TVITTÓVTCÚV voz activa.
de indicativo.
Í'TUTTTS ( y o , " t ú , aquel h e r í a ) .
ETU-TTE'TW. • ' Nota. Solo h a y imper-
ÍTUTTTOV. fecto en el i n d i c a t i v o .
primero.
Haber herido. E l que h a herido.
TCTVCpíVCÍl TETucpcjç , TETtxjSt/ía,
TíTV&í TSTVÍpóC.
'TtTvtpÍTto Genitivo TETUCÍIÓTOÍ.

TcTVtpíTOV
rarvcpiTùiv
TETUCPETE
TiTiupíTuicrav
86
Perfecto
TiTvrra. TiTVTTio TíTwnoipu
L a s demás personas se f o r m a n como en el p e r f e c t o l.°
P l u s q u a m p . l . ° Sing.. ¿ríTvpíiv, ¿rtri<píi<;,

Dual. vríTvcpínov,
Rui'.. ZTíTVCpíip.íV , ¿TETVCpElTE ,
Plusquamp. 2 . 0
Smg.. ¿TÍTVTIZIV , ¿Tz~ímí.i<;,
Futuro
s . . TV^CO ( heriré' ) N o hay.
Tv-fyzi ringoi
D.
P.. TVI\IO¡IZV -TVAJOILIÍV
TVT¡J01SV
Aoristo
S.. zTinpa (herí) ruipco rvâipi
ÍTUipS (v)
~D. ¿TÚI¡/C~0V TütyñTOV TÍnptXlTOV
P.. ¿TV^CpLEV Tinaco JJ.EV TV^JCI¡J.Z)>
¿TV^CTE TV^YITE TU-pCílTE
¿TV^CiV rúâcri (y) TV^/a.izv

8 7
segundo.
Imperativo. Infinitivo. Participio.
irsTVCpei ( y o , t ú , aquel h a b í a h e r i d o . ) Nota. Solo el i n -

iríTvcpí'nnv d i c a t i v o tiene p l u s -
ÍT£TÍKbíicra.v quamperfecto.
ÌTZTVITÌI & C . , como el p l u s q . I . °
primero.
No hay. Tvtyuv, Tv-Povera.
Gen. rv-ôvros.
primero.
TÚtyo» Tin¡/av
TvfyÍTCú Gen. TiApcwTo;.
TuipáTcocrav ó TW^ÓLÍITUV.
88
Futuro
S.. TVTK> (heriré) N o hay. TUTTOllXl
TUTTE li TU-T0ÎÇ
TVTtÚ TU-TCU
D. TVTtUTOV TuiToiTCV
Timsírov Timoirrm '

P.. TVTTOVjXiV . Tuiroijtis».
TVTTÍÍT'Í TVTTOITE
Tvwovffi (v) rvTioííV
Aoristo
ÁTXJTTOV • ( herí )" fú-TO TVITOI¡J.I ;
Se c o n j u g a enteramente c o m o el i m p e r f e c t o en el i n d i c a t i v o ;
VOZ
Pre
TV7TT0¡¿ai (soy herido) TVTTT(X¡¡J.O:I TVTTTOl¡J.nV
TVTTTrí Ó TXJTTTíl TV7TTYJ TVTTT010
rU7TTZTO.l ' TVTTTTÍTO.1 TVTTT01T0
TUTTTÓJJ.ÍOOV TV7TTÚ¡J.£00V TUTrToipLUÙoif-

TVTTTSCÚOV TVTTTnffôoV TV7ÏT010~Ô0V
TVTTTKTÔOV TVTTTnaèov TVTTToicrûnV

TVTTTÓ¡J.iux rvTTTwjj.iûa. TVTCTOÍpLíoci
TVTTTicês TVTTTnO'ÔS TVITTOISÙE
TUTTTOVTCÍI TVTTTaVTCíi TVTTTOIVTO

segundo.
Imperativo... Infinitivo, Participio.
N o liay. rímüvтипам.,, TVKOVGO.
TV7T0VV
Genit. TVTTOVVTOS
segundo. •• •
тхтг ;
••• rvnut тктгы» , overo., on.
y en los demás, modos como e l p r e s e n t e .
PASIVA.
sente.
тбтгтестоси TvmÓLLívK, ri , oy.

TV7TT0U
ТЮТТЕСГЙСО
тбтгтесгооу
Tvirricrôiov
rvwrserôs
TviTTicrôcocrav ó TUTÎTISÔUV
9<>
Imper
Singular irvrrrópnv. ÍTÚTTTOU
Dual iruTrrófíeéov ¿TÚTTTE<TÓOV
Plural. iTWTTTÓfuéx irÚTrncrÓE
Per
S.. TíTup.pcu TíTvppívtt a TETvpiwxñ
TÍTvtyai ~£Tup.pJvo? »5 ¿ínv, iíns, i'm
TíT-jTtTo.i • TETuppívos n
D. TETVjJLLLiéoV
TíTUCpóoV TíTvppívtú YITOV TíTvp.pívu
TíTvtpóov TSTvp¡xívco nrov ' i'mrov, éifirnv.
P . . T£TVLLLt¿6a, TETvppívot apEV ríTvppívoi
TíTVpéz TETULCpIvOl flTE ' ¿WLliV , ¿l'DTE
-íTvpphoi Eicrí TETULILIÉVOI ¿ere Uñera»
Plusquam
Singular ¿TETvp.p.nv érÉTvtyo
Plural. ...... ETETVfípEéoV ¿TíTVip&OV
Dual. ÍTZTÚP¡XÍ6<X. érÍTvcp&E-

•9»
fecío.
¿TV-rrTíTO ( y o , t ú , aquel era h e r i d o . )

íTvmícrénv
¿TV7TT0VT0
feeto.
TíTVpLLLÍVOÍ
T£Tl/lp0 TíJUIXpJLVn
T¿TU¡J.¡J.iVOV
Nota. La tercera
TZTuCpèoV
persona del plural de
TÍTLKpdíOV indicativo, y todo el
subjuntivo y optativo
son tiempos c o m -
TETUffláí puestos del participio
perfecto y del verbo
T¿T'J(pococray ó rSTÚcpúav ih<u, ser.
perfecto.
¿TÍTVTTTO ( y o , t ú , aquel había sido h e r i d o . )

¿TETVCpónV -
TíTvp.pJvoi ncrcaí
9*
Futu
S.. Tvpóñcro/mi (seré her.) No hay. TiKpancroípvv

TvepQñffn ó EI Tucpéficroio
Tvípóñcnrai TVCpöwOlTO
D . Tvtpénaofiídov Tucp6ncrci/j.í6ov
Tvcbó-úffEcroov rvipoficroicróov
Tvcpdricricr&ov Tucpéncroícram
P . . TVCp6nff6ßE6ci • TvcpOYicroipisoct
Tvcpófi&Ecróe TvtpöncroicrÖE
TUÓOncrOVTOU TvcbértcroiVTO-
Aoris
S i n g u l a r . ¿TÚcbdnv TUCptíGJ TUCpOElW

¿Tvcbons Tvcpoñí Tvtp&úiK
, ETVCpHn - Tvcpññ TvCpÖEin
Dual ETUCpdnrOV T-jcpórirov TviÖEiriTOV
ETv¡pdriTm> rucpdriTOV TVCpÖEiriTW
Plural.... ÍTUCpúnpE)> Tvcp6á¡j.EV T'JCpóíín ¡J.EV (*)
írvcpónTE TVÍpñríTE TvéóeinjE
irvéancray Tucpéiocri (v) TvcpOEincrav-
Futu
S i n g u l a r . TvirñcrofÁ-c/.! N o hay. TUTTYKTOlLinV
Aoris
Singular TVTTEmV
E l f u t u r o segundo se c o n j u g a como el f u t u r o p r i m e r o , y
93
ro I?
No hay. TudÚMéo-écu RVCPDNCRÓFIEVO ;,

1
n, ov
tO I ,
TUCBÉFIVOÍL TUCpá'ÍS, TUÓÚí'lljX

rvtpéív
TVtpOVTl
(*) Nota. El plu- Genit. TvtpñévTos
Tucpáíírco
r a l de este o p t a t i -
fv-pénrov v o suele s e r :
TVp6r¡T0)V TVTPÓSÍFJSV
TTHPÚRLTI TVIDÍÍRT
TV<¿énr(ÚLJC.V
r o a?
No hay. RÑFF£<j&IXÍ rvTtmotxiwí, n, ov

t o a?
TVTTílí , ¡ico:, ÍV
el aoristo segundo c o m o el aoristo p r i m e r o .

94
Futu
S.. TUTvtyofiai N o hay. TSTvtyoipnv
n.-vtyn ó a rervtyoio
rarvtytTca TETVipOlTO
D. TlTin¡J¿jÁ'iéoV TUTvtyoí/xtúov
P.. TETutyÓpLièci TíTvtyoípEÚa.
VOZ
E l presente y el i m p e r f e c t o , el p e r f e c t o y plusquamper
omiten. E l perfecto y p l u s q u a m p e r f e c t o que se suelen poner
v a con el n o m b r e de p e r f e c t o y p l u s q u a m p e r f e c t o segundo.
Futu
Indicativo: Subjuntivo. Optativo.
S.. -íjtyopQ.i ( m e h e r i r é ) N o hay. Tútyoí¡irv

Tvtyn Ó El Tvtyow
TvtyETOÍl Tvtyoiro
"D. TirtyÓpEÚoV Tvtyoí¡J.EUOV

TuipE0~6ciy Tvtyoicúov
TvtyEffèov Tvtyoiaènv
P.. TvtyÓ{J.E&CÌ TW¡/0ÍjJ.í8cc

TÚtyíG-uc TÚtyoiCOE
Tvty0VTCI.L TVfyoiVTO
95
TO 3?
No hay. rsTV-êcrúcu TtTirtyópívo ;,

1
n, ov
Nota. L a s segundas y t e r c e r a s personas de dual y p l u -

r a l se conjugan como el p r e s e n t e .
MEDIA.
fecto son los mismos q u e en l a voz p a s i v a ; p o r lo c u a l se

en la voz media son los q u e hemos designado en l a a c t i -
ro I?
N o hay. TV^ÓpiVOS, -i), ov

96
Aoris
S.. irw¡/ápnv Tv-âlpw

rvâpci
TVI¡/OUO
¿Tintero TV-tyciLTO
D. ¿TUI^á./j.íñov TIRâípeóov
rin^ápíñov
¿Tinâcrúov TXN¡JCUTT&OV
¡rv^á.o'ñnv
P.. ¿Tin¡-ájj.Eací Tvtyaípi&a.

Tv^ápeúa
TV^CLLFFÓE
Futu
S.. TVTTOvpai Tío hay. TVRROIPNV
Tvrrñ ó ÍI rviroh
TVTCÍÍTO.1 TvnOlTO
D. TW7T0V PÍOOV TVIROIPTÉO)/
Timíícr&oy TVIROÍCQOV
TWKILDÉOV TVTTOLFFUNV
P . . TVTTOVpEÓCÍ. Tviroiptúa
TVITÚCOÍ TVIROÍCRÚE
TVTTÓÜVRAI
97
to i ?
Tv^áff6(i¡o"a.v ó Tutycicrôav
ro а?
No Lay. титхгЪеал Tunsúfiíyo:, я,
7
98
VOZ
Aoris
S.. ¿Turrójj.m> TVirtopt-Cll TV7toí¡xm>

sró-rrou rvrrn -ímoio
¿TVTTÍT0 TVTTOITO
D. ¿TwrrópLíQov TVTrúpeúo'j Tutxoífisúov
¿Tvmcréov Tvrmcróov TVTTOicróov
¿TurTícrúnv Tvrrncrúov rvrroícrónv
P.. ¿TW7TÓ/J.BÚ0L TVTrá¡xcé<x TVirOlJÁíñlX.
¿Tumous —íimcruí TLnroicrós
¿TVTrOVTO TVTCÍ0VTO.I TV7T01VT0
A d j e t i v o s ve rba le s : -vmós ( que puede ser h e r í
§. 18. Ejemplo de conjugación
ayyíXXa , Y o anuncio.
Pre
S,. ayyíXXco dyyíXXcc a.yyíXXoiy.1
Se conjuga como r(nr~ío, y lo mismo en los demás tiempos
Imper
S.. tiyyzXXov
Per
S.. iiyyíXxa. nyyíXnu nyyíX%oi¡J.i
Plusquam
99
MEDIA.
to a?
Turrecrña Tviropivoi, n, o»
Tvirou
Tvirtaúa
TV1TÍ.GÚ0V
TVTTÍGÚÍOV
TÚTTZGÚE
Tuirícrówcrav ó TUTrlcóav
TUTTTÍOÍ ( q u e dehe ó h a de ser h e r i d o ) .
de los verbos en >•> t¿> »> ?•
VOZ ACTIVA.
sente.
uyyíXXs ayyíWuv ¿.yytXkw
en que solo se pone l a p r i m e r a persona,
fecto.
fecto.
Inusitado. nyysXy.ívat riyyzXxáí
perfecto.
roo
Futu
S i n g u l a r . dyysXOi N o hay. ciyyíXdipi

d.yyeXtís dyy¿Xoíí
d.yyeXii ayyíXoí
Dual ¿yyeXurov ¿.yyíXoiro))
dyysXurov ayyíXo'iTm
Plural— dyyíXoí/piv dyyzXoípev
ayyíXÚTZ d.yyíXóvTE
dyyeXoücn (y) d.yyiXoiív
Áoris
Singular. hyyíiXcí á.yyúXía djyyúXcapi
Aoris
Singular. üyyíXov dyytXto dyyíXotpi
VOZ
Pre
Singular. d.yyíXXopai d.yyíXXupai dyyeXXoípnv
Se conjuga como minx; •opal, y lo m i s m o en los demás
Imper
Singular. riyyzXXópnv
lor
ro.
N o Iiay. àyyeXslv àyyeXav, àyysXoìiaa,

àyyeXoi/v
Genit. àyyeXouvroi
tO I?
cLyyiiXov àyyiìXai àyysiXa ; 1
tO 3?
ayyíXe dyysXñv àyyiXav
PASIVA.
sente.
áyyíXXo-j dyyíXXíffúcíi àyyiXXóp.vjo%
tiempos en q a e solo se pone la p r i m e r a persona,
fecto.
102
Per
S . . üyyzXpLM rtyyíXpLÍvo*; có nyyiXpívss un»

rfyyiXcrcti h &c.
rfyyiXrai
D . nyy¿X¡j.zéov &c.
riyyiXSov
rfyyúéov
P.. YtyyíkLLi&CC
rr/yíkéz
yfyyiX¡XÍVOL iicrí
Plusquam
Singular. nyyíXfinv ñyyíXao

Dual , rr/yíXpt&ov nyyzXéov
Plural. fiyysXfieQa, nyytXÚí
Futu
S.. ciyyiX&r\Gop.tt.i á.yyíXénaoípm
Aoris
S , . rryyíXénv dyyeXÓü o.yyeXódnv
Futu
S.. ayyíXrícroLici.1 dyyeXnaolpnv
Aoris
S.. hyyíXm dyyiXa dyysXdnv
Futuro 3 ?
io3
fecto.
hyyéXèa rryytXpÀvos
rryytXco
r)yyiXÓ(o
riyyiXèov
riyylXSuv
rlyysX&S
riyyzXóaffav
perfecto.
VryyzXro
rtyyixùtiv
riyyzXpzvoi òaav-
XO I?
dyyiXònffiCióc.i àyyzXÙncrópsvoS
tO I?
àyyiXènTi cìyyzXènvai àyysXòek
TO 2,?
ayyzXncrzcruai. àyyikndoptvo'
to a?
àyyiXnÙL a.yyzXnvai àyyiXui
no le hay.
ayyíxxopci V 0 Z
M E I ) I A
"
ayyeXíírai
¿yyiXñ o Et
.... ¿yyíXovpou ayyiXuTOoi)
F u t u r o , — I n d i c a t i v o . . . Singular ayyeXáo-óo v
u P al á.yy eXovpéov ayyiXouvTcu
Ò.yyiXilCT&S
. . .. o.yyíXovpíéce.
Plural. .
dyyiXono
àyycXolo
.... árj'EXaí/iffl' àyyeXoicr&nv
Futuro Optativo. . . . Singular ayyiXoiceov
D al U arrEXoí/AEáov ayyíXohro
iyyíXoío'ec
Plural ¿yyu.oip.ect.
Futuro Infinitivo uyyuXatfecu P a r t i c i p . àyyaXovpivo?, ri, ov
Aoristo l.° I n d i c a i . riyyíiXápwv S u b j . àyydXapca—Optat. àyyeiXaipnv—Imperat. ayyeiXctt
Infinit... ayyílXa.ffúCíL Part. ayy£iXapavo<;
Aoristos. 0
I n d i c a i . nyyiXópm S u b ) . àyyiXapat Optat. o.yyíXoí¡J.nv — I m p e r a t . dyyiXoü
Infinit... áyyeXío-ÚM Part. àyyiXéfiem
: ; (anunciableO - ( q u e debo 6 h a d e ser a n u n c i a d o . )

Adjetivos verbales àyyiXró'
io5
§. 19. Be los verbos contractos.
Se llaman v e r b o s c o n t r a c t o s y circunflejos los que t e r m i -

nan el presente de indicativo en seo, aoi, oa , p o r q u e contraen
esta ú l t i m a s í l a b a , y se pone sobre ella el acento circunflejo.
L a c o n t r a c c i ó n solo se verifica en el presente y en el i m p e r -
f e c t o : los demás tiempos se conjugan c o m o en los v e r b o s
barytonos.
L o s principios de c o n t r a c c i ó n q u e siguen estos v e r b o s
son los siguientes asi en a c t i v o como en p a s i v o .
EN LOS VERBOS EN TU. I . ° Se omite l a S delante de N, w y
de todos los diptongos, c o m o (PTXTIO, c o n t r . <p¡x£> (PIXÍNÍ, con-
t r a c t o cfíXñs — (PIXTOIPU, ZPIXÓÍJJLI.
2. 0
££ se contrae en £i y £0 en ov, c o m o <píX££, c o n t r a c .
(p;X£l £<piX£0V , ¿(PÍXOVV.
3.° ££i se c o n t r a e en ti, c o m o <piX¿£iv, cpíXfiv.

EN LOS VERBOS EN CÍO. I.° ATA, a s , aov se c o n t r a e n en ¡J,
como RIPÁTO en Tincó RIP.AOP.VI, RILÍAP.£V ripÁovffi, ripZicti.
2.° a.01 en 5 , c o m o ripáoipi en riptopi.
3.° ci£ y ra en A , como RÍPAT, Tipa RIPÁN-T, NPART.
4° CAÍ y ati en a , c o m o RIPÁTIÍ, RIPM RIPÁFÁ, TIPA?.
EN LOS VERBOS EN OA. 1.° OU, ON se contraen en £1, c o m o

SnXób), SNXÍO SnXonrt, SYIXÓITI.
2.° 0£ , 00 , y oov se c o n t r a e n en ov, c o m o ttriXot, SnXoü

s'S' 11 XOOV , ¿SnXovv _ SnXóou, SnXov.
3.° 001 y orí se c o n t r a e n en oí", como SnXoóip-I, SnXoípi __
SÜXÓVI; , SÍJXOÍC.
4-° o£i se c o n t r a e cu oF, c o m o SrtXÓ£I, SnXoí; e x c e p t o el i n -

finitivo SnXóíiv q u e b a c e SnXoDv.
o
de los verbos contractos. CT)
Modelo de conjugación
VOZ ACTIVA
preiení» Indicativo.
(sé con c e r t e z a )
(honro) wpißu
(amo) Tilia
axp£í3ow
TÍÍÍ.OM cht.qißoi'i
píXw ¿Xpií3Ó£iS
Tl¡l¿6 dxpißoi
Singttl. ÓiXÉw
CpiXííiS cpíXeií Tilla.
axp(£>0E£
cpiXa
cpiXSEÍ iiipißosrov
dxpißcvTOV
TífWTOV axpißovTOv
Dual... Tl/ACtETOV aitpißoiTOV
(piXurov Tl¡l5.T0V
<piX.££T0V Tl¡lÓ.íT0V chipißoüpiv
éiXÍiTOV , O.Y.qißooiiiV
cpiXs£T0V TI¡IV¡I£V axpißoUTC
Tip.á.oiiíV ¿XpI^ÓETE
<piXc£fi£> ;
T¡/xaT£ ixpißdüm (y)
Plural (ClXÉoftEV TIjtACtETE axpißcovö''
• CptXEITE TIrjtitoa-i W axptßoüv
CpiXÉETE Ti¡ia¡.ov(Ti axpißaiW
cpiXoücri 00 Tipa» av.pißay, diiffa.
TlflÓ-ÍM axp¡í3Ó«v
ebikíovcri ÓÍXEIV Ti¡i<¿v> watt . oüv, G e n . ODVTOS
Infinit. Tiaáav
tpiXccv, ou<r« foj,, G e n . WVTOS
Partie. áovffa, á° v
òyv, G e n . ounros
(piXÍuv
Presente Subjuntivo.
Tipa áxpípóa dxpi¡3a

Singul. éiXía (¿íXco Tipáa
TipJas dxpi /3ÓwS àxpipoi?
<pzXéVi5 (píXñí Tipárfi
Lía ay.pi í¡cm àxpipoi
cpiXin cpiXñ TlLíáli TÍ
Tiparov àxpiBónrov àxpi Barov

D u a l . . . tpikéfíTov CblXriTOV TlLLQLYÌTOy
. TILÌ.5.T0V ¿.XplBÓl)TOV axpi¡3ü!T0V
cpiXÍmov (píXrtrov TipíliTOV
dxpi&óapzv d.xpiBap.ev
cpiXápvj TipÁapZV TipÚpZV
Plural. éikíupv*
dxpiBónrs àxpi0o)T£
(píXriTS Tipánrz Tip-arz
cbiXimz.
dxpiBóacri dxpij3acri (y)
cpiXücri ( v ) Ttp.oicri (y)
Presente Optativo.
àxpifióoipi àxpiPoipi
cpiXoípi TipaOipi TI papi
S i n g u l . CplXíOLLLl
Tipai ¿xpi0Óoi<; àxp(j3o(S
cpiXíoií cbiXoii Tipá.oi%
Tip.a d.xpiBóoi àxpijìoì
cpiXíoi <piXoí T I páoi
TipÜTOV àxpipóoiTOV àxpifioÌTOV
cpiXoírov TipáoiTOV
D u a l . . . cpiXíoirov
Tipcurnv ¿xpifiooiTm dxpiBoirnv
piXíoírnv cpiXoírr» Tipao'nnv
—ipapzv ò.xpijìóoipzv àxpi&oìpvj
cpiXoípzv TI ¡xó.oi pzv
P l u r a l . cpiXÍoipa
TÍ paTZ axpipóonz ò.xpi0oÌrz
piXoÍTZ Tipáonz
cpíXíaiTi
Tipazv dxpiBóoizv dxpi(Sdízv
fiXzoizv tpiXeñív TipÚ.OlZV
Presente Imperativo.
áxpí/Sos ¿xpÍBov
rty.cs Tilia.
Singttl. <f>ÍAs£ tpiXm áxp'/3oÓTa>
Tip.ct.Tu
(piXara (¡¡XXEÍTCO
iiil.pt BOVTOV
Tipó-z-ov TipCCTOV
D u a l . . . cpiX&Toy -píXeírsv àìipiBovTav
àxp/j3o£Tcov
Tip&TùìV
•píXÜTbiv csiXEÍTcoy àupifioiiTZ
Típó.íTZ T Í p.S.T£ ¿.XplBÓíTE
Plural. éCkííTí áxpifioÚTixToiv
-ip¡.aíTú!<j£v ' TI parucrcíV axpiSoíTucrctv
•pi\eíTtú<Tav óiKUraffav àxpi/3oivrwi)
TI pwÓVTbiV TÍU(¿VTUV ¿XplBoÓvTülV
Ó cplXíÓVTUV 'ÓIXOVVTUV
Imperfecto Indicativo.
mpípouv
ETljtiUV ktpí'Boov
èpiXovì) íTipaov
Singul. èpiXiov nxpí/3ou5
¿Tipas mip'iBoks
itpíXElí ¿TipaíS
£CplX££S' mpiBov
irípa. mpiBoz
¿TipCíc
• iípíXíE ¿tpíXzi mipiBovTOV
WplBÓiTOV
iripáíTOV ¿TipS-TOV
D u a l . . . ¿cptXkrov iiiXiÍTOV rmpiBovTnv
rmpiBoírnv
íTipCíTM ¿TipÍTrtlI
èptXdmv epiXíírnv
P l u r a l . ¿(ptXiotiev ¿<ptXovfJ.¡v irt¡íá.Oíx.tv ¿TILLW¡J.¡V hv.pi0óo¡itv mipipoiitiiv
¿cpiXitri éptXtírs ¿ri¡j.á.trt ¿riLíart rixpi0ótri mpifioure
écpíXeov íóíXow ¿rífiaov érífiav moí.Goov r»pí{¡ow
Perfecto Indicativo . itttpiXnxa. rtríitmo: nxpíjSaxa

Subjuntivo. TTtcpiXmío rtriLLma ¿xp/jStóxw
Optativo... TTtflXriXOlLlt rírlfá\X0lLLl wpi¡3áxoipLi
Imperativo. TTKpiXms. rtrí/xmít rixqigaxs
Infinitivo.. wtcpiXnxivat rtrifímivat m'.pi0axtvoii
Participio.. irtípiXmúí rtrtfxnxáí nxpi¡3coy.ás
Pluscuamperfecto.. Indicativo. ¿TrtcbíXmíiv irtriLármv mqi{3áxtiv
Futuro I o
Indicativo . (píXñca rt¡j.no-co ay.ptpáa'a
Aoristo I , ° Indicativo . ttpíXncra. iriLmSo. hiqifioicra
F u t u r o 2.° Indicativo. óiXa rt/xio _

Aoristo ! . " Indicativo. 'épiXcv ÍTILIOV —
L a s d e m á s personas en l o s tiempos crue no tienen c o n t r a c c i ó n se c o n j u g a n c o m o en el v e r b o b a r y t o -
n o , p o r l o c u a l se lian o m i t i d o ; y p o r l a m i s m a razón solo se lia p u e s t o el indicativo d e los futuros y
aoristos , p o r q u e los demás modos se f o r m a n c o m o en rúirra , y siguen su conjugación.

VOZ PASIVA.
Presente Indicativa.
áxpifióoLicu dxpi¡¡ov¡icxi
ípiXoüfiai Tifiaofiai Tifia fici
Singul. ¡piXíoftcu àxpi ¡¡oí
TI [¿'á. av.pl @ón
tpiXñ ó £i TI Lian
flXÍfi Ó ££/
axpiPÓíTCU dxpi¡3cürai
TifiáíTCii TI ¡j.a.TO.1
cbiXÜTOíi (plXíLTCll
TlfláflteoV àxplffoófltéov dxpipoúfitúov
CplXoVflíéoV Tifiaófizéov
D u a l . . . (piXíÓLLíeov axpi¡¡ov<r6ov
Tiiidcùov àxpifióicrèov
cpiXzíceov -LLiáicreov
<piXÍí<7$0V • d.xpi¡3ovcraov
Tifiáscruov TifiS.crèov dxp ijiózaùov
cplXÌSdèoV cpiXúaeov
Tifiáfitec. àr.pijSoó iiíoa d.xpií3ovfitúci
<plXouflíéa Tifiaófiièa.
TI fiderei àxpiflótaèt d.xpificvcrés
P l u r a l . cpiXíófiíea. cpiXuaéz- rifiaterei
TlflÚVTUt ¿.%pi¡¡B0VTd.i àxplffovVTiXl
ÒIXOVVTCU TiíiáovTCii
óiXíovrat
Presente Subjuntivo.
dxpi¡¡óafiai dxpipvfio.i
Tifiaiofio-i Tifiafiai
Singul. cpiXtafiai cpiXáfiai
¿xpí/3cm dxpipoí
Tifian Tifici.
ebiXér) epiXñ
áxpijSóVrai áxpij3a>Tí«
Tifidnrai Tifid-Tca
ípiXÍnTai éiXrrrcii
aKqi0Oíifíí6ov àxcipapzéov
TI fj.au pzéov TLfl.áfJ.ie0V
D u a l . . . cpiXzápzeov (píXápzéov
mipifióncréov àiipifiacèov
Ti páncreov Tipacrèov
tpiXÍncroav àxpiâcrùov
<pl)Ú<T$OV Tifiacròoy ày.pipóno'èov
Tipánaeov
qpiXÍncroov ancusa fJtéa
TifJ.afJ.iea ay,qi¡3oúpíúa
Tipaúpzéa
P l u r a l . tpiXzúpzóa áxpifiZicrñz
(plXÚpíQa Tifida&s àxpLPówèi
Tipáncrñz
apiXzncréz ¿Y.ql¡&№TCU
(piXrffèz Ti¡xaVTa.t àxpipóavrai
Tifj.áavTai
cpiXÍtovTai
Presente Optativo.
ohiqifiooipnV àxpifioipnv
Tifj.aoifJ.nv TlfJ.txifJ.nV
S i n g n l . <piXzoípnv tpiXóípnv
TlfJ&O axoipóoio ày.qifio'io
tpiXoio Tipáoio
tpiXíoio i.xqi$ÓÍTO
TljJL&TO àxqifióùiTO
cpiXíoiTO <piXoiro TlfíáoLTO
TlfJ.aifJ.ieoV ay.pi¡3oclpzdov àxqii3cipzòov
D u a l . . . tpiXzoipzèov cpiXoipzúov TifJ.aoifJ.idov
TlfJ&OÒOV àxpipóicòov ày.qifioÌGèov
éiXzoicrúov cbiXoícrdov Tifáoicreov
axpi¡3ooícu¡iv ò.xqi$oi<jènv
óiXoícronv ripaoícdnv TI jucócámi
(píXioíaúnv ay.oii3oip.z6a
Tipòùfitèa àxpipoolpzòa
óiXcípíúa TifJ.aoifJ.iea
P l u r a l . cbiXzoíptua àxcupoicròz
TI pücrez àxptpóoicréz
tpiXoícruz TifJáoicrói
(piXíoicrñí àqMfioivTO
TlfllOVTO o\xpi@óoiVTO
tpiXoívro TifJáoiVTO
CblXÍoLVTO ò.xqifiovGÙai
Tifiacréai àxptfiózcrèai
(piXíícrOai ripáíaúai
Infinii. fiXíifféai àypi(3ovpivoi
rifJ.6p.wi àxqifioópiVOi
éiXovpiVSí TifJ.aofJ.iWi
P a r t i c . cpiXzópivoí
VOZ PASIVA.
Presente Imperativo.
àxpifióov av.pl (iov

ripeíov Tipa
Singulv éiXíov tplkOV
ÒM0ij3oécrèa dxpi¡3ovcréa
ripaierèa Tipa-croa
epiXúerea
epiXúcéa à-APi0Óeerèov àxpifióvcròov
ripcUcrdov -ipacrùov
(piXtícráov
D u a l . . . cpiXkcrèov àxpiôierèav àxpipovcrèwv
Tip-íXíOaülV npáereav
<pl\íícrúíúV cpiXsíeréav
ànpipótcrèe clnpi0ovcr6í
Tipázerée TI pelerei
P l u r a l . epiXítcrat epiXsíer&s
axcHpOicrèaerciv àxpipoveròacrav
TI peder Ùaerav ripáerúaerav
cpiXÚcroacrav cbiXÚeeacrav
àxpijioierèav cÍKpi¡3ovcrúav
ripaíerúuv TI páerúav
ó cpiXíícr&av epiXiíeróav
Imperfecto.
mipipoópnv htpifiovpm
iebiXovpm inpaépw ¿ripápw
S i n g u l . éfiXzÓLLnv Yixpi¡3ot)
mipiffóou
iepiXov ¿ripáov ¿Tipa
iepiXÍov mp ifiouro
fiy.pi¡3Ósro
ícpiXuTO hipkiTO íripdro
iebiXÜro
¿Tipúixidov rrAplí¡0¿Llí&OV
¿ÓtXovpzóov ¿TlLlClÓpzQoV
Dual... zfiXzópzéov nxp¡i3Ó£cráoy r)y.pl¡3QÜa(lO]l
ÍTL¡J.á.¿<jÓ0V ¿TljJ.Ct.G6o')>
¿piXÍzcrúo> zcpiXzicrúov r)xpi0oCff&nv
¿ripcícrénv mqifioíco-flv
¿0iXítcr6nv ¿Tiiíciícrénv
¿flXEÍCrúnV r,xpi¡3o¿LU.(ía. mpipoviLiúci.
í'ripápíóa
P l u r a l . £©/XESf(.£3a zcpiXov pzéa. mpi¡iovG6z
¿TI LLS.G6Z
m<pí.8Ó£írá£
¿(píXzía&z ¿TipázCidz
¿Ól\lí¡jd¿ mqifiovvTO
mpijSÓovTO
ithiXovyro iripÁovro
¿(pi'/áovTO
Perfecto.
Optativo.
Indicativo.
rtripnpnv rrxpi(¡<í>p-W
mpipap-cu nrzdoiX-hpW
Singul. TTíóÍA-ñLlOJ rzrípnpci tzriprtó ¿xpíj3coo
rixqí¡3co6"ai TTCpíXñú
•KzcpiXnGat TtripnGa.i rzrípnró mplpuró
ñxqípatca •nztpíXtjTó
•Ks&Xnrac TíTiLcnrcl ríripnpz6ov MXp/jScójUEácIV
mpiyjápzéov TjzcpiXrtiJ.zóov
D u a l . . . Trt<piXn¡j.í8ov •nriLJ.np.z6ov rixqií¡aG6ov
rrzpiXfíG 6ov 'rzrlprffóoV
TíT¡pnG&0V nxpíjSwo-áov
7TSCpiXr,0~ÓCV TZTlLl-Ácrérfí/ nxpi/3c!;crá«v
iixp!/3cocráov WEIpiXíícráilV
TTzesiXméc'j T£TÍ,UilcrÓ0V r¡y.pi¡ií:¡J.í(¡ct.
TrzcpiXripzéc. rzTipnpzéa
itripr\pz6a. nxp¡i3w,".£á* mípí/ScocráE
P l u r a l . TViiiXr.ij.zaci rir'\prs6z
nxpí/3ucrá£ Trz(piXm6z
TrzoíX-ñGÚz rzrípnGÚz nxpí/3uvT5
nztpíXmro TZ~í¡J.r,VT0
¿•xpí/3a)V7c.í
irZ'SiXKvrai TETÍ/X «'¿Ta;
VOZ PASIVA.
Perfecto.
Subjuntivo. Imperativo.
S i n g u l . 7T£<p¡XaLia.i TiTipWLLCÍl mpílScopai TRZP'ikftcro RITIPNCRO nxpil3acro
n, YiTCÍl & C . 11 , ÌÌTCil ¿kc. co, arci ¿kc. irícpiXrioea ¿te. TíTipJicréu ¿kc. mtpipúcreio ¿kc.
Infinitivo. Participio.
<ntéiknp¿i>K TíTipnpíVOÍ nxpipiopívos

vrsói'Áricróo.i TITIFM \cr6ai ri-xpipacróai
¿ri~ipt.rifj.riv MXpí/3có/Ml>
P l u s c u a m p e r f e c t o . S i n g u l a r . . . ¿TrerpiXnpnv
¿TtTipnero TOipijScocrcJ
¿TtEtp'iXncro
¿TíTipriTO mpiffaTo
¿MCPIKNTO
¿Tiripñpíóov r)v.qi¡5úpí&ov
Dual ¿TTÍCPIXÍFIÍÓCRV
¿necpiXwdov ¿TiTipmeov r)xcí¡3cocreov
¿TtecpiXmé-m ¿TSTipñcrénv mpipúcrénv

Plural. . . . zixítpikñiííéa ¿TÍT i¡xr¡¡xíea mpipÚLida
íirí<píXncráe ¿rtríiÁncrÚE mpifiueus
i'mcùiXnvTO érsTifínvTO mplfiavro
Futuro i . ° cbiXn&woiio.i, n, nal ¿kc. TI¡x.rér\crOLICI anpi¡3aQmop.ai

Aoristo i.° ¿tpiXriQm,n<;, n 8tc. ¿Tip-núm mpiffuém
Futuro 2.° (plXWOLUXl, 71 , ÍTO.1 ¿kc. TlpjtO'OLia.l —
Aoristo 2 . ° ¿(píXnv, ni, n ¿kc. ¿rifinv —
Futuro 0 ° TrítpiXwoLíai, r¡, ÍTO.1 ¿kc. TíTifxmofiai —
L a s demás personas y modos se f o r m a n como los correspondientes d e TCTÍTOIIM,
VOZ MEDIA.
dupiâcfOLiai
tiimàd\t-al, ri, (tal
(pikñcroLLV.l, rl ítal ¿xpíj3eoc?áuW , <o ; a T 0
íTinnaápm, a, aro
Futuro I irpiXmjá.Lmv, a, aró axqi$áctiú¡i-ai
o , de I n d i c a t i v o . Ti /¿lícrcojUai
Aoristo i CplXriGULíOd , r¡, riTCíl ¿xp(i3wo-aÍK' 1v
de Subjuntivo, TifJ.'fiffaíp.nv
<biXn<raí[im>, aio, ano ¿xoÍ0oxTai, á.cuo>
de O p t a t i v o . . . TÍ¡j.nc~ai, adé<j)
de I m p e r a t i v o , ¡píXncaí ¡ á c á w
Tt¡xñcrao-&ai
(piXtaacrèat
de Infinitivo . •
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"7
CAPITULO VI.
CONJUGACIÓN IRREGULAR.
§. i ? Verbos en ¡u.
La conjugación en ¡xi c o m p r e n d e un corto número de

v e r b o s y p a r t e s de v e r b o s q u e en algunos puntos esenciales
se desvian de l a conjugación ordinaria, y pueden conside-
r a r s e como otros tantos a n ó m a l o s .
L o s v e r b o s que se suelen p o n e r p o r ejemplos de c o n j u g a -
c i ó n en ¡j.1 en las g r a m á t i c a s son casi los únicos q u e admiten
esta f o r m a c i ó n en todos los tiempos q u e en ellas se estampan-
p e r o h a y ademas una p o r c i ó n de p a r t e s aisladas de v e r b o s
i r r e g u l a r e s y defectivos , y v a r i a s formas épicas q u e siguen
esta c l a s e de c o n j u g a c i ó n .
Aunque los v e r b o s en ¡xi no son uniformes entre sí,

g u a r d a n sin e m b a r g o c i e r t a a n a l o g í a , en v i r t u d de la c u a l se
pueden d a r algunas r e g l a s p a r a l a formación de sus tiempos.
T o d o s los v e r b o s en ¡xi se p u e d e n c o n s i d e r a r p r o c e d e n t e s
de u n r a d i c a l de l a conjugación ordinaria terminado en áw,
¿a, ów, úco. L a diferencia mas notable entre estos v e r b o s y los
o r d i n a r i o s consiste en las terminaciones s i g u i e n t e s :
L a p r i m e r a persona de singular del presente de indicativo
t e r m i n a en ¡xi.
L a t e r c e r a del singular del m i s m o tiempo en ai, civ.
L a segunda persona s i n g u l a r del i m p e r a t i v o en úi.
E s t a s mismas letras y sílabas s i r v e n de b a s e p a r a las d e -
mas terminaciones , las cuales no tienen v o c a l precedente
( c o m o en l a c o n j u g a c i ó n o r d i n a r i a OJXÍV, ÍTÍ , ov e c c . ) sino q u e
se añaden inmediatamente al radical del v e r b o ; p o r ejem-
plo : TÍ6Í-¡J.EV , 1'C-C/.-¡XCÍI , S'ÍSo-TE &c.
E l infinitivo de estos v e r b o s termina siempre en vxi, y

n8
el masculino del p a r t i c i p i o en s, omitiendo la y; por ejem-
p l o : I n f . Tiúívcii ( p o n e r ) , i^rávaí ( c o l o c a r ) P a r t . riáeís, ¡Vas.
M u c h o s de los verbos en ¡u repiten antes del r a d i c a l l a
p r i m e r a consonante de este con u n a i, p o r ejemplo : AO£2,
SÍSuu/ ( d o y ) . Si la consonante del r a d i c a l es aspirada se c o n -
v i e r t e al principio en su correspondiente tenue : ©EQ, r'ániíi
(pongo).
Si el r a d i c a l principia con TTT , CT Ó c o n u n a v o c a l , solo
se antepone u n a i con el espíritu fuerte :
ITTA&, Inraiícii (vuelo) 2 T A Í Í , í\n¡J.i ( c o l o c o ) r
E £ í , miu
(envió).
L a s diferencias entre esta conjugación y l a ordinaria tie-
nen l u g a r en el p r e s e n t e , i m p e r f e c t o y segundo aoristo. E l
f u t u r o , aoristo p r i m e r o , p e r f e c t o y p l u s q u a m p e r f e c t o siguen
l a conjugación o r d i n a r i a del r a d i c a l , p o r e j e m p l o : ©EÜ,
p r e s . tÍQuiíi fut. añera.
Los tres v e r b o s -í&ntíi ( p o n g o ) , ín/xi ( e n v í o ) , SÍSafii

( d o y ) , h a c e n el aoristo p r i m e r o en xa.
É'ámta ( p u s e ) rwa ( e n v i é ) ¿Saxa ( d i ) ,
lo c u a l se h a de tener presente p a r a no confundirle con el
p e r f e c t o de estos v e r b o s q u e se t e r m i n a en £ í x a , axc:
rsás/xa _ ¿MCI. SíSaxa.
L o s v e r b o s q u e tienen r e p e t i c i ó n f o r m a n u n aoristo s e -
gundo que sigue las terminaciones propias de esta conjuga-
c i ó n , p e r o sin r e d u p l i c a c i ó n , en lo c u a l se distingue del i m -
p e r f e c t o , p o r ejemplo :
ríónfii, SÍSaai i m p e r f . ¿r'ény, idíbav a o r . 2 . ° eónv , t$av.
A l g u n o s v e r b o s en l u g a r de la t e r m i n a c i ó n di en el i m -
p e r a t i v o del aoristo segundo tienen s , como dk p o r éiéi, Sos
p o r Sóóu
E n los v e r b o s en 111 la v o c a l del r a d i c a l al unirse con l a
terminación en el singular del presente de indicativo se con-
v i e r t e en l a r g a del modo .siguiente :
" 9
a, s se c a m b i a n en n — — GEQ, ríéniu • • , ¿s""

tendí .i. AOO, SÍSajxi
v b r e v e en v l a r g a ¡¡ííxvvu, díixvvpu
E n el p l u r a l del i n d i c a t i v o , en el infinitivo , en el i m p e -
r a t i v o , y delante de todas las terminaciones pasivas , la v o -
c a l es b r e v e , p o r e j e m p l o : TiÚEpiev, '¿óacrav, riúhat, SISÓVCJ,
ríéíTi, TÍ(¡£¡JUX[ , SiSopai &c.

H a y sin e m b a r g o algunas e x c e p c i o n e s .
Los dos v e r b o s l'q-npu , Síctwpu a b r e v i a n l a v o c a l aun en
los tiempos pasivos que siguen la conjugación ordinaria.
Activo P e r f e c t o ÉV'ixa, SíSaxa.
F u t u r o . , friera, Sácrco
A o r . I . ° lanera, ÉS'cjxa
Pasivo Perfecto '¿<za,¡uu, díôpiai
F u t u r o , . ea.d'ncro¡j.c/.i, ôdr\Gopi M r
A o r . I . ° Ifíém, iSó&nv
L o s v e r b o s TiácjLti, m¡i.i h a c e n esta a b r e v i a c i ó n en el a o -
risto p a s i v o , c o m o :
¿ríénv aor. pas. de ríú-np-i íéeís p a r t i c . a o r . l . ° pas. de m¡u.
E n el p e r f e c t o a c t i v o y pasivo c a m b i a n l a v o c a l del r a -
dical en íi.
TÍbnpa, mpu perf. act. TÍÓSIXCÍ, Erna p e r f . p a s . ~í&íi¡j.cu, ítpica.
Los verbos en pu c o n s e r v a n en la segunda p e r s o n a de
singular de l a v o z p a s i v a las terminaciones caí, ero que p r i -
m i t i v a m e n t e debian ser comunes á todas las c o n j u g a c i o n e s ;
sin e m b a r g o t a m b i é n se usa a l g u n a vez la f o r m a de la c o n j u -
g a c i ó n o r d i n a r i a , como se v e en los p a r a d i g m a s siguientes,
en que se pone u n a y o t r a f o r m a .
ta
g. s ? Cônjugaciones de los verbos en ?„ O
VOZ ACTIVA.
iïtixvufii ( m a e s t r o ) Stixvvco
SiSùifii ( d o y ) Aoa
S . , -rîâniu ( p o n g o ) ©EÛ fcn/ii (coloco)
Pres. Indie. iïtixvus
SiSus
rions fans
behevucri (y)
Siguierl (y)
faner i ( y )
riùncri (v)
D. _ beixwrov
Bicrorav
TlÔBTOV
facirov
S'f/xwrov
SiSorov
riôlTOV faccro'j
Seixyu/isy
S'uJofisv
' P.. riòifiiv faa.ii£v
riâere faciTS
bîixvuacri 6 iïsixvvcrt
SiSócicri ó SiSovcri
rMeiai ó riêeïcri i^âerc (v)
SlSù), c^/Swe:, 5\Sw S e f o r m a de
. S.. nôâ, rions, riêii iç-co , içiis, içrrt
Pres. Subj. iïliïùrrOV, bSbìTOV eff/xyuw
içrirov, urflTOV
D. Tl&TITOV, Tl&nTOV buxvvoi, »5, » & c .
SlSwfÂSV, COTS , wer/
P . . TloulfUV, rire, wer/ faâfisy, fafirs, fawtji
cfiboiw, SiSoinç, bief o'm S e f o r m a de
S . . "TtÔEIWjT/âcinÇ, T/Ô£W
içainv, faainS, faci'w
Pres. Optât.
SiSoMTo», criboinrnv
D. nêiinrov, TlôiiriTIV
Ko.mrov, faeunrnv
P . . -léeítifa» í^cín/xiv SiSowpmy fríix-vúoifii, oii, 01 & c .
Ti&úriTS iVaínrs SiSainrí
(riéí'mcrciv) (/Vaímrav) ^•dolncra.v
E n e l p l u r a l d e l optativo h a y u n a f o r m a a b r e v i a d a q u e se u s a m u c h o , e s p e c i a l m e n t e en l a t e r c e r a
p e r s o n a , y es l a siguiente :
1. a
P l u r . TldííjJLiV
2. a
réim iVaíT£ SICÔÍTS
3. a
T'áíÍEV
Pres. I m p . . . S.. TÍÚSTÍ, TAÍTU ífañi ó "<?n, ¡Varo) SÍ'IKVUÚ 1

6 SÚMU , UTO}
D. TÍÉíTOV, TldíTUV LfCÍTOV, Í^TCíTUV SÍSorov, SISÓTOJ'J SÚXVUTÓV, ¡¡¡UXWTUV
P.. TÍÓÍTÍ, TióíTucrav <tí$ore, 8iftó-w(Ttt.v SÚXVVTS, OtlilKVVTúxTCtV

P r e s e n t e I n f i n i t . . Tiúívci (poner) i^ávat (colocar) SiMvcu ( d a r ) Seixvúvou ( m o s t r a r )
P r e s . P a r t . M a s e . réifc, Gen. TIÚÍV-OÍ /Vas G e n . /VávTo; BiSoví G e n . SISÓVTOS SÍIKVVÍ Gen. ÍIVTOÍ
F e m . . Tiñuca, ni /Vac/a, ni 8llovera, ni (¡Bixvücrcí, ni

Neut. Ti$év _ éVtoS íftííi _ ávroi ¡y&ov _ óvroi Ssixwv _ VVTK
VOZ ACTIVA.
I m p e r f e c t o . . . S . . ir'énv, ir ten?, sr'én

¡<rw, iw, ifn icfíSiov, íSiíJco?, saíSco sasíxnuv, saslxvu;, éSsíxvu
D . ér'éírov, ¿rióirnv ifarov, içirm icíSorov, iSicórnv s&úxwrov, sSsixvvrnv
P.. ir'ésiisv 1'^CÍfJ.EH scríSoiisv iSetxvvj.iev
¿ríésre ¡cute more ¿Ssíxvurs
iríúecrcv IÇOLCOLV St'&offav iSsíxvvo'ay
T a m b i é n se u s a e l i m p e r f e c t o . sriôouv, si;, si sSÍSow, ou;, ou éSííxvvov, £Ç, £
Perfecto Ind. . . ríésixa, a;, s sq-nxcx, a;, s SsScoxá, OLÍ, s
Plusq. Perf. . . . s'rsósíxsiv, si;, si s^nxsiv, si;, si sSsSáxsiv, si;, si S e f o r m a n de AEIKft.
Futuro óncru, Óriffei;, íl çiicrco SúffOl
Aoristo 1 . ° . . . . '¿dnxa. sS axa.
_ L o s demás modos d e l p e r f e c t o y aoristo i . ° son p o c o usados , y se f o r m a n c o m o en l a c o n j u g a c i ó n 0 1 -

d i ñ a r í a , p o r lo c u a l se lian omitido.
L a £ del a u m e n t o en el p e r f e c t o eVw. tiene el e s p í r i t u f u e r t e c o n t r a lo q u e s u c e d e en los otros v e r b o s .
A o r . a . ° I n d . S . . íénv, sen;, son srnv, £?« , tç» í'oav, '¿Su;, sSu N o bay.
D . sôsrov, s'âérnv íSorov, i(Jórm>
P.. exnpte» {Soptív N o t a . L o s aoristos {6nv ¡
iôiTS ¿VílTS (S orí ÍSUV son p o c o usados e n

i'ôicro.v IfWOSl (Socrav singular.
A o r . 2 . ° S u L j . S.. ôâ, on?, 6rj ¡fea, ¡fr¡?, <?rj Sä, Sa?, Sa O t r a . E l aoristo 2 . ° d e
D. ônTOV , ûrirov cñrov, cñrov Sárov , Särov I n d i c a t i v o í%m> se d e s v i a
P . . öäpiv, áñrs , ôaert çajxsv , crñrí , court SäßiV, Sari , Suffi en e l dual y p l u r a l de l a
A o r . 2 . ° O p t . S.. eíínv, ôun?, ôiin Tcínv, <?<úns, t?a,í*j Soínv, Soin?, Soin analogía del imperfecto
D . èunrov, úíirirnv ccánrov, çainrnv Soínrov, Sotñrnv de este mismo v e r b o y d e
P . . éún/xív, úíínrí, nerav caínixív, U T E , nerav SoínptíV , UTE , nffXV los demás en ¡xt p o r l a
A o r . 2 . ° I m p . S . . $írl ó oí? , ÔÎ'TCO çfiêl, fñra Sóui ó Só?, Sora vocal larga. L a tercera
D . ÔÎTOV , éírav cnrov, çrirav Sárov , Sarau p e r s o n a d e l p l u r a l '{enera.»
P . . 6ÍTÍ, ôiraerav -ffiTE, cñraerav Sors, Sóraerav es l a m i s m a q u e l a d e l

Sovvat Aoristo l . °
A o r . 2 . ° Infi. âiïvxi ÇÎI'JOU
A o r . 2.° Part. . , éíí?, ôiïera, éív sfÁS, ffäcra, cáv SoC?, S overa, S ¿-¡i
VOZ PASIVA.
I n d i c , S., TléíLlXl
SÍSofj.a.i SeíxvuLíccí
TioEcrcu ó Vén ¡Vocera/ ó l'â S ÍS ocra.1 hííív.vvcrai
TldíTCU 8'ltt OTíXl üúxvvra.i
D. -léíuéov SíBÓlíEÚlV SSIKVÚÍIÍÓOV
rtúecréov ifoxréov SíSccráav üsíxvvcréov
ríáecráov i'foujéov cS'ícWíW S eíxvuffóov
P . . Tléíf¿í&Qt Í'<?ULIÍU<X SiSÓLteéci SíixnvLíí&a
-ríáesás i\a.cróe Seíxvucrés
TiúíVTai IfCíVTCU atSovT&i oÚjtVVVTCU
S l l b j . . . S , . TLéÜílCíl ¡Vco/iaz ¡fiSa/j-ai d e Seíxvua
Ttúñ ¿Vñ ¿Uc3 ítílXVVUplCtl & c .
-túñrai Krirc.i tí íS ZlTCU
D . TldlóílíúOD SiSÚLieéo*
rioñcréoii
Tiuñcróov ¡Vñeréoy $ iS Loffóov
P.. Tiúúíiíúa SiSáíieéa.
Tíáñcrác ¡TÍicráe
SittctiVTaí
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VOZ PASIVA. 5
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Presente Iufinit.. ríéídéai ¡zacrúzi bíbocréai BÚKWfféai

Presente Part. . . núípívoí líáfisvoi bibótxvjos beiKVÍ/fiívoí
Imperfecto . . S.. iriúífinv í<?áfiw ¿bibó/xm i<¡íixvíipt.m
ÍTI&ÍÍTO ó ¿TÍÚOU ¿Vatro ó faío ibibocro ó ibíbov ibsmvvo'o
ÍTÍÓÍTO l'fUTO ibíb OTO ibiíxVVTO
D. ¿réí¡J.í6ov
ibtbóij.i6ov ibiixvvLiíóov
íTíéícrdov
ibíbocrúov ibñxvucróov
. ¿TiQícrónv
ibibócrónn ib íixyúcróriv
P.. ¿TIÚÍLUQOÍ ¡?<X(J.¡ÓOÍ ibibópieúa ibuxvv/xsúa
ÍTÍÚÍCJÓE í\acrée ibíbocrós ib dxvucrSs
¿TÍñíVTO l'íavTO ibíbovro ibíMWVTO
Perf. I n d i c . . S.. -íúitpic.i, ucra.i, íi-ai í'faficii, '¿¡fcícrcíi, raí bibo/j.ai, bíbocrai, raí
D. r¡6íí¡xeéov &c. z<zá¡j.í&ov & c . bíb¿/J.i6oV &c.
P . . reSlífiséu &c. ífáfisúa &c. bíbó¡xíéa &cc. T o d o s estos t i e m p o s
Perf. Subj Tíótojiai, r¡, fiTcti i^coLLai, a, arai Sebap-ai, ¿j, Zirai enbsíxvvLa se f o r m a n r e -
Perf. Optat. . . . TíQúiinv , ño, ñro ¡zaipttrj, alo, airo bíboÍLinv, dio, dlro g u l a r m e n t e del i n u s i t a -
Perf, Imper. .. ríúeico, úada í'ra-eo, ¡íácróu bíbotro, bsbócóu do p r e s e n t e AEIKQ.
Perf. Infinit. . . Ttéíicréou ifatrócti SéSocrdeu T o d o s estos tiempos
Perf. P a r t i c . . . . reósi/iívoí ¿fapiÁvoí SeSofiívo; son m u y p o c o usados»
Pluscruamp.. . . értésífin», co, ro éfáiinv, ffo, TO ¿SíSótivv, ero, ro
F u t u r o 1.°.. . . Tíéno-o/iai, i), í-ai caerte o ¡JLLXL, r¡, ÍTCI Soémoiíai, r¡, ÍTCÍI
Aoristo i. .. 0
.. ¿ríónv, «, n i^áény, ws, n iSóúnv, nS, n
F a l t a n el f u t u r o a.° y el 3 . ° , y t a m b i é n e l aoristo 2. 0
VOZ MEDIA.
Futuro I . . . 0
.. éñcroiiai, n, trxi %r\aoiw.i, r\, ÍTO.I Sácoiíca, ¡1, erai de AEIKÍi
Aoristo I . . o
. . iénrÁLinv, a, aro. i?ncrá/j.r¡v, w, O.TO ¿Sioxáiinv, 10, aro
Aor. a. 0
I n d . S . i&íiinv, íóecro ó feáiinv , í'âcro, iSópnv , É'cWo ó
téoy, íúiTO ífOÍTO íBou, ÍSOTO
D . ¿éÍLiíóov , icrdoy, éaónv i%á¡j.ióov ¿ c e . iSópaóov

P . . ééííiíúcí, ÍCÓÍ , ÍVTO eVájUEáa, affús, CIVTO iüópuvci
VOZ MEDIA. ta
CO
A o r . 2 . ° S u b j . . . óco/xai, ñ, rirai t?a¡ia.t , ñ, ñrai Sco/xai, &, coral

O p t a t . . éíí¡jLW, (ido, óílro <?aífj.r.v, alo , airo l'olpcm , oh , ólro
I m p e r . . éícro , ÚÍCTSCO fcícro, ^ácr&co BOFO, Sócrúw
I n f i n i t . . óícr&ai fácrñxi Sócrúai
P a r t i c , éífiívoí <?á¡j.ím SÓLieyos
T o d o s estos t i e m p o s se c o n j u g a n c o m o sus c o r r e s p o n d i e n t e s del p r e s e n t e p a s i v o .
A d j e t . v e r b a l e s . . áírós , SÍTÍÍS âró%, garios ¡¡oros , SOTÍOS
§. 3? Verbos procedentes de c
m,'EQ,'№.
E n t r e los v e r b o s anómalos en ¡xi h a y v a r i o s q u e p r o c e d e n de las formas p r i m i t i v a s f

E £ i , ' E f i , '1Q , de
los c u a l e s c o n v i e n e h a b l a r con s e p a r a c i ó n , y con a l g u n a e x t e n s i ó n p o r su i m p o r t a n c i a y p o r su i r r e g u
laridad.
D e estos v e r b o s c o m p u e s t o s h a y algunos en los q u e no p u e d e d u d a r s e de su o r i g e n , á c a u s a de las l e
tras q u e p r e c e d e n al r a d i c a l , p o r e j e m p l o : chpúvaí p r o v i e n e de élyai c o n e s p í r i t u f u e r t e y o/nlivaí d e Uval
c o n e s p í r i t u s u a v e ; p e r o en otros no se p u e d e c o n o c e r esta p r o c e d e n c i a , c o m o irpocriivaí, q u e p u e d e v e n i r
d e ihai ó de iíva.i.
L a f o r m a p r i m i t i v a eco ( c o n e s p í r i t u f u e r t e ) t i e n e tres p r i n c i p a l e s s i g n i f i c a c i o n e s : 1. a
enviar: 2 . a
coló-
C a r : 3 . v e s t i r . L a f o r m a eco ( c o n e s p í r i t u s u a v e ) significa s e r ; y l a ¡co significa i r .

a
I. Conjugación del verbo "npi [arrojo, envió)procedente de E a .

r
E s t e v e r b o se s e p a r a p o c o d e l a c o n j u g a c i ó n d e ríénpi. S e u s a n m a s sus compuestos dfínpi ( s u e l t o ) —

éhmpí ( r e m i t o ) iiampí ( i n t r o d u z c o ) ffwivpi ( e n t i e n d o ) & c . , l o s c u a l e s se c o n j u g a n c o m o e l s i m p l e .
' "mTir A
VOZ ACTIVA.
Presente.
Imperativo. LENITIVO. Participio.
Optativo.
Indicativo. Subjuntivo.
líVCÍl liU, ¡¿tea, W
"lèi ó "N , ¡IRA
Singular., L'NPÍ, INI, IN<RI IU , IÑI , IÑ ¡iÍM, II'MÎ, LÚN

ÎITOV , KTCOV
Dual ¡'STOV , ¡£TOV IÑROV, MROV IIÍNROV, ITITTMV

"ITI , ÍÉTcoíav
Plural TÍPIV, UTÍ , IZICRI ¡Z)PIV, MRI, IWCRI IÚNPIV, LIÍNN
Plural. íé<rav ó W >

IO
Imperfec. ÍN>, fnç, ÍN, Ó ÍO-JV, ié/ç, ITI Dual. "ITOV, LÍIM Plural. í ^ . 8
* '
Perfecto.. Í'ÍXCÍ, ÍÍW.Í, eí« Dual, UXAROV, ííxaTO»
Conjugación del verbo <V-
VOZ ACTIVA.
Plural. £ÍX£!"£V , £iX£n•s, £ix£i<rav

D u a l . £W£iT0V, £1X£IT«V
Plusquamperf. Sing. «««v, axHS, « « i _ P l u r a l . n<To¡uv,'ncríT£
D u a l . ÍÍO-ÍTOV , ÍIVÍTOV
Futuro Sing. &r«, P l u r a l . m«xu£V, w'ar£ , Í1XCÍV
D u a l , rotarov , rrxarm-
Aoristo S i n g . Sxa.,*»«tt,w>«
Aoristo a?
Imperativo. Infinitivo. Participio^
Optativo.
Subjuntivo.
Indicativo.
ilVO.l úi, ílircí £V
íinv, imi> íin ¿di O ti, ETCO Gen. ÍVTOÍ
S . . riv, £ ? , ñ
ümov, iifirmí ÍTOV, £TWV
riTOV, ra a*
D. £T0». ETWV '¿TÍ, íToicrav
ííiipíV , tirai
P.. Éj'LicV , ETE , £0-av 3p.IV , rrr¡ ,
ïmcrav
Ó E7/A£V, ¿7TE Éiíav
VOZ PASIVA.
Presente.
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VOZ MEDIA.
. P l u r a l . rwá¿i£Óa, mzcòi, «Wro.

. D u a l . máu-éo-J, nWósv, vw.cènv.
A o r . l . ° I n d i e . S . . rwápiv, ww, miCíTO . P l u r a l . no-ó/xeeScx, £crÖ£, OUT«.
. D u a l . «<rófi£áov , £ffáav,, £<ôv .
I " a t u r o ' . . I n d i e . S . . ",<rofj.cti, "m, 'kvro.i
_ P a r t . , 'ncóixívos, n, ov. -
T a t a r o . . Infinitivo- 'ncncäai
Aoristo a.
O p t a t . ÉÍLinv, ilo, UTO

S u b j . . W / M ¡ , ' Í , ^<x¡
Indie . . . S . . 'éfxnv , 'eco y 50, ÉTW iÍLLséoV, ¡ÍCOOV, ÍÍC&IÍV
'¿¡Xíéov, YiCÙOV, ricéoy
D. tptòov , teráo» , £ffáw iíjiéa., ticos, ÉTVTO
P.. ÌLLÌÙCL, 'ices, Í'VTO
SfuQct, riCéí, OJVTUt
Part. . 'ÍULVJOS, ípém, ép-tvo?
Infinit. 'écúcíi
I m p e r a i . S . . 'éso y ov, tcúco
D . y P . 'écèov, 'écéav—'éck, ÉVíWcd
II. Conjugación de <víí (coloco)-^ (™ s i e n t 0

)-
D e l verbo primitivo en el sentido c o l o c a r , edificar , p o n e r e m b o s c a d a , s o l o . e u s a n los tiempos
siguientes: ,
A o r . i . ° a c t . acra, p a r t . s i c a ; a o r . l . ° medio íicá.jirv, part.íicrájiíO'oí lut. medio i'mjm perf.. pas. еГ/лхг
D e l mismo v e r b ó ' p r o c é d e otro p e r f e c t o pasivo que hene l a significación de présenle intransitivo;
S i n g u l a r , Прел ( m e s i e n t o , estoy s e n t a d o ) , vffv.i, hra.i ó hffTcu D u a l . íñfjsiov, гнх$э», гкгбоу.
P l u r a l , riyíéx , «гас, Ътс/.i ( j o n . ¡ a r a ; , e p i c . líarai).
Infinitivo heróxi ¿ P a r t i c i p i o ñ/ióss I m p e r a t i v o rao, rauco & c . "
I m p e r f e c t o . 'i¡m, этого, foro ó hro D u a l , 'npaúív , r.adov, m&m P l u r a l . íí/xsáa YICÚE , hmo.
M a s usado es el compuesto xóAnyxi, ¿xaórifinv con l a m i s m a significación: 3 . a
Singular a á á n r o ó ¿xaófco.
: . • .• Infinitivo HaáíícrSaí Subjuntivo piáúapai O p t a t i v o каёв1ц.т, xááo/ro I m p e r a t i v o xátWo.
A l g u n o s escritores usan.en l a . s e g u n d a persona de la f o r m a xáán p o r xáAnaxi, y en el i m p e r a t i v o de xááou
p o r xáSnío. ,
i - - L o s tiempos que faltan en este . v e r b o se suplen con los d é l o s regulares '(грум, i2p¡j.o.i ó sus compuestos
xxéíZoixxi, xx6Í£,o/jai que i g u a l m e n t e significan senlarse.
III. {ine visto), procedente también de m. r
E l verbo simple le usan solamente los poetas y en pocos t i e m p o s : perfecto pasivo ít¡xo.i, ííao.i,
íírxi (roe he v e s l i d o ) : también se d i c e 'iziixu, de donde viene el p l u s q u a m p e r l e c t o . 2 . a
pers. 'isao 3. a
¡Vo;
f u t u r o ¿taa, ¡V« _ aoristo ¡Vera, y aoristo medio гаааут.
E n p r o s a se usa el compuesto dy,<pdyyu¡xi. F u t u r o dfMpiéaoj ó ау.ош _ A o r i s l o i . ° •hp.'piíca. Perfecto p a
sivo пц<рий/лх1 • y mas ordinariamente fifutpíítrp.ai, ritxcpísaai, fifiebUfai.
T a m b i é n se usa el cornpiie.sto de ¡ni ¡ mimxjfu.
IV. C onjugación de ¿iixl(soy), procedente de'№.
4N
Presente,
Singular.. ¿ifií, iiióéi, ¿?í ó 'sVív ¿3, « , n ¿ínv, ¿ln<;, ¿in
Dual • : ' — ' •• *>f»y ' eVÓ!', ' •

— •_• nrov, irrw tarro», imn»
Plural ¿TLiív, é?é, ¿tai ó suri» wpíi>, «TE, ¿ai ¿in/xív, ¿inri, sinaav ó tisv
I m p e r a t i v o . , . . S . . ¿Ojüió hp e^>
r ó n'rcy , } . Infin. ¿ivai. I m p e r f . m, ¿$ ó riada, m>
D. ÉVW, sV^v Part. wv, o í c a , ov. G. ÍÓTOÍ. ¡ITOV Ó narov, nrnv ó nfnv
• P. ¿=rs, ífioaa.» óífuv nfioj, nre ó fifí, ñera»
I m p e r f . medio. S.. npnv ( e r a ) , nao, FIJO Fut. í'aopai ( s e r é ) , tan, satrcí F u t . Infin. saiadai. ,
D,. rÍLiíóov, naúov, haúnv '¿ataéov, sasañov P u l . Part. ¿aófievo?
V..r¡Liíóa, naéí, fívro íGÓjiíéa., 'ia.íc&í, kao^rai F u t . O p t a t . ¿aoí¡j.mi,_ taoio, '¿COITO
V. C onjugación d e u¡u (voy), procedente de 'iQ.

Pres. Indicat. . S.. ¿ifj.i,sííó ¿i,¿iai Subj. tu, iní, in O p t a t . l'oiiii, 'ion, i'oi
D. irov, I'TOV inrov, inrov _ lotTov, ioirm
' P.. 1'fJ.iV, ITS, 10.91 ' MfJ.il>, ¡flTí, l'ío

C l lOLlííll, I'OITÍ , lOlíl)
Imperativo. . . S . . íúi ( r a r a v e z si), íru Infiuit. i'svaí
D. y P . ÍTSV , LTUV _ ¡TE , iTOjcrav P a r t i c . ¡coy, ioücra, ióv
I m p e r f e c t o . S i n g u l a r , «EÍV ó me . ó na ( y o i b a ) , JÍEZS , nsi Ó «EÜI.
D u a l . nEZTOy, ÍIEÍTW P l u r a l , 'nsipsy ó ÍI/XEV, Á'C ÍTE ó PITE, ÍÍEcray ó ñaay ó «¡'cali
E l m e d i o con l a s i g n i f i c a c i ó n de a p r e s u r a r s e solo se u s a en el p r e s e n t e ¿ i m p e r f e c t o ispeen, is'pm q u e se

c o n j u g a n c o m o l'spa.i de inpi.
E s t e v e r b o es d e f e c t i v o , p u e s en el l e n g u a g e o r d i n a r i o no se e n c u e n t r a n m a s f o r m a s que las e x p r e
sadas ; l a de otro i m p e r f e c t o ETV, ETS sí q u e t r a e n m u c h a s g r a m á t i c a s , y l a de u n aoristo 2,.° íov son poco
u s a d a s , y solo en l o s poetas é p i c o s .
§. 4? De algunos otros verbos que merecen particular atención.
I. pnpí ( d i g o ) , precedente de tfAÍÍ.
Presente.
Indicat.. S . . prtpí, <f»í;, pncí (y) Subjuntivo., pió, срЯ;, pij Infinitivo., pávcxi
D. _ eparóv, paróv Optativo. . . paím, ра'тч, pa'm P a r t i c i p i o . píí, pávro;
Р . . pap.it, parí, pa.aí (y) Imperativo.. <paéí, párcj £^
Imperfecto. . . . S. ícbnv, É'óns ó '¿cpméx , jpn . Futuro. , pnccd, piícrs/;, pners/.
D. __- i'cpc.—ov; épárm Aoristo Építcra, Iptfcra;, Épnau.
P . . ípCífll» , ii/CÍTS , íCpOícrc.VÓ ÍCpCiV A o r i s t o m e d i o , j p á j w , í<pcvro, , '¿cpxTO.
A o r i s t o I m p e r a t i v o , óácro ó p á a . A o r i s t o m e d i o . I n f i n i t i v o , pácráa/
T a m b i é n se e n c u e n t r a a l g u n a v e z en significación p a s i v a : -rrepacr/¿EVO; p a r t . p e r f . ( d i c h o ) , Trecpáaéio ( s e a

d i c h o ) . A d j e t i v o s v e r b a l e s paros parea;.
E s t e v e r b o tiene dos s i g n i f i c a c i o n e s : i.° l a g e n e r a l decir: a . ° l a d e t e r m i n a d a decir que sí, afirmar,
sostener - ordinariamente el p r e s e n t e y el i m p e r f e c t o activo tienen e l p r i m e r s e n t i d o , el f u t u r o y el
aoristo e l s e g u n d o .
C o n v i e n e a d v e r t i r q u e el i m p e r f e c t o ¿'pin* es un v e r d a d e r o aoristo , y á él se refiere el infinitivo pava/,
q u e tiene t a m b i é n p o r lo r e g u l a r el sentido p r e t é r i t o : É'píi ó IiEpíxJtfe dijo P e r i c l e s : Pava/ róv UíOixXza , q u e
P e r i c l e s L a b i a d i c h o . P a r a el sentido de p r e s e n t e de infinitivo se e m p l e a el v e r b o Xíyeiv ó b i e n pácrx£í».
P o r aféresis h a n r e s u l t a d o en el l e n g u a g e o r d i n a r i o las f o r m a s s i g u i e n t e s :
fifxí p o r é-n¡A riv p o r s'pnv_'n p o r Ép¡i, l a s c u a l e s se usan c o n t a n d o u n a c o n v e r s a c i ó n ó d i á l o g o , ó en
l a r e p e t i c i ó n v i v a de u n d i s c u r s o : hfú, d i g o y o — m b'iyú , dije y o n S'ó's, dijo él.
L a distinción q u e suele h a c e r s e entre el i m p e r f e c t o y el aoristo no tiene f u n d a m e n t o sólido , p o r lo
c u a l se h a omitido este l i l t i m o : l a d i f e r e n c i a consiste en e l d u a l y p l u r a l q u e se suponen en e l aoristo
ÉptfTav, éári-m _ £<ím,tt£¡i, éénrs, íóncrav.
II. «fcto {yacer), procedente de KEQ.
Presente.
Optativo.
Subjuntivo.
Indicativo.
XÍ01LWV , XÍOIO , xíoiro
v-íay.a.1 , >(£)i,
xínrcu .
XLLP.0.1, XELCRAI, -ÁÚTC.I XIOIPÉOV, XÍOICRÉOV,
xtoíaénv
Singular.... xeápéov, xíncréov, xéweráov
XSÍFIE&OY, XÍÍTRÉOV, XÜCRÚOV XíOlLiíécí, XÍCTO-QT, XíOlVTO
Dual y.íúp-éa., xéWSs, xÉuvTai
XÚIIIÉA, XÍÍCR&I, XÚVTO.I Imperf. IXÚPNV, IXOISO,
ÍXtlTO
Plural • I n f i n . • xEKfácu
AÑERO, X£icáto ¿XÚP-ÉO'Jexswáov, ÍXEÍcráílV
Imperar.. S.. Partic. KÚtuvtt
xcicréjy, XÚCR&UV ¿XEÍLUÉX, EXEÍCrás, £X£iVT0
D.
XÍIG&Í, XÍLCRÓCOCROIV
P..
Futuro. XÍÍTOLUTI, XÍTCRÍI, XÚCNRAI.
E s t e v e r b o tiene m u c h o s c o m p u e s t o s : áváxsiuat ( d e s c a n s o ) ÉWÍXUPAI (me apoyo) & c .
III.
(se) , procedente de 'EIAQ.
E l a n t i g u o v e r b o ¿ÍSOJ tiene en unos tiempos l a significación de Ver y en o t r o s l a d e saber. Las formas
p e r t e n e c i e n t e s á esta l í l t i m a significación son m u y i r r e g u l a r e s , c o m o se v a á v e r .

¿ í í a es p r o p i a m e n t e el p e r f e c t o s e g u n d o ó m e d i o d e éíSu, p e r o e n el sentido saber tiene l a fuerza de
p r e s e n t e , y de c o n s i g u i e n t e e l p l u s c u a m p e r f e c t o l a de i m p e r f e c t o . A p e n a s se e n c u e n t r a en l o s autores l a
flexión r e g u l a r d e e s t e t i e m p o ¿¡Soc. q u e d e b i a h a c e r en l a s e g u n d a p e r s o n a ¡ffcía; y e n e l p l u r a l aíSap.ív,olda
o'ícWi: e n s u l u g a r se h a l l a l a s i g u i e n t e :
Perfecto con fuerza de presente.
I n d i c a t i v o . S i n g u l a r . cnSa (sé), óhúa, olSe (y)

Dual I'CTTOV , I'TTOV
P l u r a l . . . . I<TI¿£V , ífffí > i<ja.cri
Modas del perfecto. Plusquamperfecto {Imperfecto).
S u b j u n t . £í5¡5 ' Optat. ¿iSí'mv Sing. puv, . ptK ó peiséa, íjost

I m p e r a t . tíráí, l'^co Plur. píipv) , noetre, pscrav
I n f i n i t . . . iiüívo.i Part. ¿ító? ó no¡xév, ncrre, hcrav
Futuro ¿ícropat y r a r a v e z áSncrco ( s a b r é 6 a p r e n d e r é ) . E l aoristo y el p e r f e c t o se t o m a n d e l
bo yrrvú<T№>.
CAPITULO VIL
DE LOS A D V E R B I O S , PREPOSICIONES
Y CONJUNCIONES.
Habiendo hablado eíi los capítulos anteriores del a r t í c u -

lo , n o m b r e . , p r o n o m b r e , v e r b o y p a r t i c i p i o , solo nos resta
dar á conocer las p a r t e s indeclinables del discurso q u e se
suelen r e d u c i r á t r e s , á s a b e r : el a d v e r b i o , preposición y
c o n j u n c i ó n , comprendidas bajo e l ' n o m b r e genérico de p a r -
tículas indeclinables, ó inflexibles.
§. i ? Del adverbio.
L o s adverbios son unas palabras q u e se unen á los v e r -

bos y adjetivos p a r a e x p r e s a r alguna c i r c u n s t a n c i a ó m o d i -
ficación: los h a y de l u g a r , de tiempo , de n ú m e r o & c .
L a f o r m a mas g e n e r a l de los a d v e r b i o s g r i e g o s es l a t e r -
minación en w ; , d e r i v a d a de la terminación os del n o m i n a -
tivo ú g e n i t i v o , c a m b i a n d o os. en ws: asi de
cpíXoí ( a m i g o ) se f o r m a cpÍAüs ( a m i g a b l e m e n t e ) ;, de
crocfió; ( s a b i o ) , cocóco; ( s a b i a m e n t e ) .
cúcppcov, gen. Ccócépovos ( p r u d e n t e ) a d v . cwépáVcoS
(prudentemente) & c .
, Otros se terminan en u, y son principalmente aquellos
que se d e r i v a n de adjetivos p o c o usados ó de p r e p o s i c i o -
nes , c o m o : acdva ( s ú b i t a m e n t e ) chríira ( d e t r a s ) _ ¿iva, narco
(arriba, abajo).
M u c h o s adverbios tienen la f o r m a de d a t i v o ó a c u s a t i v o ,
ó p o r q u e realmente fueron en un principio nombres á q u i e -
nes se a t r i b u y ó en ciertos casos la significación a d v e r b i a l , ó
p o r q u e estaban Unidos á un n o m b r e q u e luego se h a o m i t i -
do. D e l a p r i m e r a especie son: xopuSñ, ffrrovSri q u e propia-
mente significaban con c u i d a d o , con z e l o , c o n - t r a b a j o y
140
luego lian venido á significar enteramente , difícilmente:
<rrpdix.it., ( g r a t i s ) o.py/nv, ( a l p r i n c i p i o ) . D e l a segunda TTÍZ/I,
xoivñ ( á p i e , en c o m ú n ) en los cuales se p u e d e sobreentender
el d a t . substantivo ccJco ( d e h óSóí, c a m i n o , m a n e r a ) : /¿axpáy
( s u p l e óSóv) lejos.
T a m b i é n se u s a como a d v e r b i o el acusativo neutro , s i n -
gular y p l u r a l , c o m o : Bsivóv ¡3oav ( g r i t a r t e r r i b l e m e n t e ) ,
sWayXa pi\úv ( a m a r con v e h e m e n c i a ) .
Otros adverbios provienen de formas v e r b a l e s , como
i$ov, dyí, (pipí, iói ( h e a q u i , e a , v a m o s , a n d a ) de-los r e s p e c -
tivos imperativos iboü ( v é ) , pipí'(lleva) &c
IiOS advei'bios tienen también sus g r a d o s de c o m p a r a -
ción formados p o r la m i s m a - a n a l o g í a q u e los de los a d j e t i -
v o s : el c o m p a r a t i v o suele ser el acusativo neutro singular,
y el superlativo el acusativo neutro p l u r a l , c o m o : cropárspov
(mas sabiamente) áíaxiâ. ( d e l modo mas v e r g o n z o s o ) .
L o s adverbios terminados en co , tienen esta misma ter-
minación en el c o m p a r a t i v o ' y s u p e r l a t i v o , c o m o : ávurípeo,
ávaTu-a; p e r o otros siguen la formación regular>¿ y la tienen
1
igualmente algunos procedentes de p a r t í c u l a s :

aTrarcÍTCx) (de m u y lejos) de á-rro. 1
ixtxerífw (de m a s lejos) de íx.i.s.

iyyví (oerca)_£_comp.- •éwiiTÍft¡> .sup.'¿y^z^c*.
¿¿7X1 ( c e r c a ) c o m p . acrcroy_i_sup. ¿éy%u?a.
fíáXa ( m u y , mucho)L_/ú.cxXXc)y ( m a s ) _ / ¿ á X z c - a ' ( s o b r e todo).
%GGOV\, hrrov ( m e n o s ) wufot (lo m í n i m o ) .
L a s relaciones de l u g a r se e x p r e s a n p o r ciertas sílabas
finales en los a d v e r b i o s .
E l p a r a g e en que' se es t a , ' ó l a relación en donde se e x -
p r e s a p o r l a sílaba úi, tn„criy, como:
'oupcívóéi (en el cielo)_á'AXs«'/ (cíi o t r a p a r t e ) .
.'AÚmuffi ( e n Atenas)i^nXaTaíW/¡> (en Platea).
Otras p a l a b r a s r e c i b e n l a t e r m i n a c i ó n 01:
Míyapoí (en Megara)_ó'í)tsí ( e n c a s a ) .
i4i
E l p a r a g e á q u e se v á ó l a r e l a c i ó n adonde se e x p r e s a
p o r l a s í l a b a ai, SE, £,E, c o m o :
ouctcivóvSs ( a l c i e l o ) dXXoffE ( á o t r a p a r t e ) .
aXa.S'E ( a l m a r ) OMCCSE ( á c a s a ) .
'AÚr.vaÊ ( á A t h e n a s ) 0n/3a<?£ ( á T b e b a s ) .
E l p a r a g e de q u e se sale ó l a r e l a c i ó n de donde se ex-
presa p o r l a s í l a b a 6sv:
¿ÍXXOSEV (de o t r a p a r t e ) ¿jpavóñív ( d e l c i e l o ) .
'AÚñmÚsv (de A t b e n a s ) .
A estas tres r e l a c i o n e s se refieren las tres f o r m a s de p r e -
guntas tan f r e c u e n t e s : TTOV; en d ó n d e ? vro'i; adonde ? _ i _
iróéív; d e d ó n d e ? c u y a s respuestas, g u a r d a n l a a n a l o g í a q u e
dejamos e x p u e s t a c a p . i v . § . 6.°
Adverb, interrogativos. Adverbios indefinidos. Adverb, demostrativos. Adv. relat. simpl.
rnórn ; c u á n d o ? irorf, alguna vez. entonces. OTE OTTÓTÍ , c u a n d o .

nrov ; en d ó n d e ? nov, en a l g u n a parte. ÓD orroxj en donde.
irol; adonde ? iro[, á alguna parte. Oí — 'orroi, adonde.
iróúíV; de dónde? TTOÚÍV , de a l g u n a parte. róásv, de allí, oéev — orróósv, de d o n d e .
Tríos i de qué modo ? TTCÓS, de algún modo. reís , de este m o d o . Si — Ó7ra);, á fin de q u e .
irñ ; en q u é modo ? ir'n, de t a l modo. TÍ?, de este m o d o . f
7 07D7, asi q u e .
Trm'üM; á q u é hora ? rmíxcc, entonces. — ¿Víróia, cuando.
A muchos relativos simples de l a t a b l a a n t e r i o r se añade para reforzarlos l a s í l a b a mp c o m o á los

p r o n o m b r e s : óimsp , íLimp & c .
A las p r e g u n t a s wou; rródEV; Tríos; r e s p o n d e n t a m b i é n '{vea. ( a q u í , a l l í ) , '{vésv ( d e a l l í ) , ws ( d e t a l m o d o ) ,
q u e no siguen l a a n a l o g í a e x p r e s a d a . L o s d e m o s t r a t i v o s de l a t a b l a son p o c o usados en p r o s a .
A m u c h o s de estos a d v e r b i o s se p u e d e n a ñ a d i r las m i s m a s s í l a b a s q u e á los p r o n o m b r e s ( c a p . í v , § . 6.°)
y r e s u l t a r á n TnvixctSs , ¿vóó.Se , óvracrí, orrucróvv & c .
L a s silabas a d i c i o n a l e s ¿tjv, Smore i n d i c a n u n a i d e a de u n i v e r s a l i d a d , órrovovv, orro-j'&mroTí ( e n c u a l q u i e r
p a r t e del m u n d o ) .
De la m a y o r p a r t e de estas r e l a c i o n e s se f o r m a n n e g a c i o n e s ; p o r e j e m p l o : de TTOTE , TT2>S oúrrore,

¡irmors ( j a m á s ) , OÚTTUÍ , iir,rrus ( en n i n g u n a m a n e r a ) .
§. a? De las preposiciones
L a s preposiciones son unas p a r t í c u l a s i n d e c l i n a b l e s q u e

rigen ó d e t e r m i n a n otras p a l a b r a s : h a y unas s e p a r a b l e s , y
otras i n s e p a r a b l e s de las p a l a b r a s que acompañan. Estas
p r e p o s i c i o n e s consideradas p o r sí solas tienen un re'gimen
p a r t i c u l a r ; y en c o m p o s i c i ó n a u m e n t a n , d i s m i n u y e n ó va-
r í a n e l sentido de l a p a l a b r a s i m p l e , lo c u a l da u n a e n e r g í a
y r i q u e z a s i n g u l a r á l a l e n g u a g r i e g a . D e las preposiciones
y su re'gimen se t r a t a r á en l a s i n t a x i s .
§ . 3 ? De las conjunciones.
L a c o n j u n c i ó n es una p a r t e d e l d i s c u r s o q u e s i r v e p a r a
l i g a r los diferentes m i e m b r o s de é l . L a s c o n j u n c i o n e s se d i -
v i d e n en c o n j u n t i v a s , d i s y u n t i v a s , c o n c e s i v a s , adversati-
v a s & c . s e g ú n e l oficio q u e l l e n a n en l a f r a s e . L a s n e g a c i o -
nes son u n a especie de c o n j u n c i o n e s , e x c e p t o las q u e p u e -
d e n clasificarse c o n los a d v e r b i o s , c o m o h e m o s v i s t o a r r i b a .
D e unas y otras se t r a t a r á en l a s e g u n d a p a r t e d e esta g r a -
mática.
L a interjecion, que muchos distinguen como la novena
p a r t e del discurso , se p u e d e c o n s i d e r a r como una especie
de c o n j u n c i ó n . S i r v e p a r a e x p r e s a r el sentimiento de una
pasión, como la admiración, el d o l o r , l a c ó l e r a , el gozo :
l a s mas comunes son lov, oi, i'co, cp¡ü, ú . ( a h , a y , o h , h o -
la, ó ).
APÉNDICES
A LA PRIMERA PARTE DE LA GRAMÁTICA,
APÉNDICE I.
DE LOS DIALECTOS.
§. i ? Nociones generales.
L a l e n g u a g r i e g a , q u e en los tiempos primitivos debió

s e r una sola , t u v o luego v a n o s dialectos. E s t o s pueden r e -
d u c i r s e á dos p r i n c i p a l e s : el dórico y el jónico.
E l dialecto d ó r i c o se h a b l a b a en lo interior de l a Gre-
cia , en la I t a l i a meridional y en Sicilia ; e r a un p o c o áspero
al oid.o , y estaba p o c o p e r f e c c i o n a d o . D e l dialecto d ó r i c o se
d e r i v ó el e ó l i c o , q u e se h a b l a b a en la isla de L e s b o s & c .
E l dialecto jónico se h a b l a b a en A l h e n a s y en las c o l o -
nias griegas del A s i a m e n o r , e r a m u y suave al oído y esta-
b a mas perfeccionado que el d ó r i c o . D e este dialecto se f o r -
m ó en seguida el ático , propio de la c i u d a d de A l h e n a s ,
q u e e r a el mas p e r l e c t o de todos , tanto por el artificio del
l e n g u a g e , cuanto p o r distar igualmente de la aspereza del
dialecto dórico y de l a molicie del jónico.
H a s t a los tiempos de A l e j a n d r o M a g n o , c a d a autor e s -
cribía en el dialecto que se h a b l a b a en su pais , ó en el que
c a d a uno p r e f e r í a , y asi es que nos han quedado obras en
verso y prosa escritas en los dialectos jónico , ático , dórico
y eólico. P e r o luego que la ilustración y m a y o r civilización
de A t h e n a s llamó á esta c i u d a d gentes ele todas partes de La
G r e c i a que c o n c u r r í a n á sus escuelas p a r a i n s t r u i r s e , el d í a -
lo
i46
l e c t o ático , y a s u p e r i o r á todos los demás , se liizo l a len-
g u a de l a s personas c u l t a s : los e s c r i t o r e s l e u s a b a n en sus
obras, y e r a el q u e se e n s e ñ a b a á los e x t r a n g e r o s en las
escuelas.
S i n e m b a r g o los e s c r i t o r e s no á t i c o s mezclaban en sus

o b r a s algunas e x p r e s i o n e s p r o p i a s de los d i a l e c t o s de sus
r e s p e c t i v o s p a i s e s , y esta es l a l e n g u a c o m ú n ó l e n g u a g r i e -
g a , l a c u a l p o r c o n s i g u i e n t e p a r t i c i p a m u c h o m a s del d i a -
l e c t o á t i c o q u e de n i n g ú n o t r o .
L a s p o e s í a s de H o m e r o y de H e s i o d o , las o b r a s de H e -
rodoto y de H i p ó c r a t e s están en d i a l e c t o j ó n i c o : T h e ó c r i t o
y P í n d a r o e s c r i b i e r o n en d i a l e c t o d ó r i c o : S a p h o y A l c e o en
eóhco.
L a s t r a g e d i a s de E s c h y l e s , de S o p h o c l e s y de E u r í p i -
des ; las c o m e d i a s de A r i s t o p h a n e s ; l a s o b r a s de T h u c í d i d e s ,
X e n o p h o n , P l a t ó n , I s ó c r a t e s , D e m o s t h e n e s y otros orado-
res están e s c r i t a s en d i a l e c t o á t i c o .
E n la lengua común escribieron Aristóteles , Theophras-i

to, Apolodoro, Polybio, Diodoro, Plutarco y los demás
autores r e c i e n t e s .
A d e m a s de estos d i a l e c t o s p r i n c i p a l e s h a y otros de q u e
apenas q u e d a n v e s t i g i o s , c o m o el b e ó t i c o , e l l a c ó n i c o , el
t e s á l i c o , y en los t i e m p o s p o s t e r i o r e s e l m a c e d ó n i c o y ale-
jandrino.
§. a? Dialectos en los nombres.
1. a
Declinación. E n el d i a l e c t o j ó n i c o se c a m b i a l a a en
n, y l a ou del g e n i t i v o en ECO: c o m o en ¡¿ovios-(solitario) :
S i n g u l a r . N o m Movías, G e n . ¡JLOVUU, D a t . ¡iov'm, A c u s .
¡Lov'mv, V o c . ¡iovín.
P l u r a l . IMbm. ¡lovícu, G e n i t i v o ¡lovkcov, D a t . ¡xavíns, ó
¡lovírtcri, A c u s . ¡ÍOVÍÍO.S, Voc. ¡JLOVÍO.1.
E n e l d i a l e c t o d ó r i c o , al c o n t r a r i o , se c a m b i a la -n en A
y se d e c l i n a TtoXÍms c o m o ¡¡.ovios-
i47
S i n g u l a r . N o m . rroXlra;, G e n . TTOXÍtcx, Dativo TTOXito.
A c u s . ttoXÍtcív, V o c . 7roXrra.__Gen. Plur. iroXirav.
E n el d i a l e c t o e ó l i c o el g e n i t i v o s i n g u l a r t e r m i n a en áo,
el p l u r a l en áav, y el a c u s a t i v o p l u r a l en ais.
3. a
Declinación. L o s jónios h a c e n e l g e n i t i v o en 010, y
el d a t i v o p l u r a l en o/Sí.
N o m - Xóyoí, G e n . Xóyoio, D a t . P l u r . Xóyoiai.
L o s dorios m u d a n ov en co Genitivo Sing. X ó V u _ A c u s .
P l u r . Xóyaí. A ñ a d e n t a m b i é n u n a / a l g e n i t i v o y d a t i v o d u a l
y d i c e n Xóyoiiv en v e z de Xóyoiv.
Declinaciones contractas. Los dorios y eolios contraen
e l g e n i t i v o eos en £us, y asi d i c e n en l u g a r de AnpLocéíveoí
Aniiocóíviví TTÓXK , g e m t . o r d i n a r i o ttoXeos , d ó r i c o y eólico
ttoXeuS pacíXiví, g e n . o r d . jSacnXÉoí, g e n i t . d ó r i c o /3ac/X£Í/S—
e ó l i c o jSaff/Xiiús.
L o s jónios t e r m i n a n e l d a t i v o s i n g u l a r en fií, y el plural
en ñcri fiaGiXrii, íSaciXfiCi.
L o s poetas d e c l i n a n estos n o m b r e s p o n i e n d o u n a n en l a
p e n ú l t i m a s í l a b a de todos los casos , e x c e p t o en e l nomina-
tivo y vocativo s i n g u l a r : Aniiocéívn?, »05, S/, ña ttoX/S, ños,
&, íía_/3acr/X£Ís, /JacTíAñoS, 0cxciXñi, /3ao"/Xña.
Adjetivos. En el d i a l e c t o j ó n i c o se e n c u e n t r a en l u g a r
de ttoXÚs ( m u c h o ) ttoXXÓs , a c u s . iroXXóv. Rn lenguage épico
se l l a l l a t a m b i é n el g e n . noXío; ¡ en p l u r a l ttoXees , atoXeís & c .
y l a f o r m a TTOVXV?, ITOVXV. TrpaSs ( d u l c e ) j ó n i c o ttotvc. c7u;
(salvo) j ó n i c o eróos. tÍccap£S ( c u a t r o ) se d i c e en d i a l e c t o j ó -
n i c o TÍcciqsí en d ó r i c o Tsropss , T£TTop£S en e ó l i c o micvqts.
Pronombres. En l u g a r de £yw los dorios y los poetas
é p i c o s suelen d e c i r ¿yav.
L o s dorios d i c e n - u en l u g a r de ov; y en los é p i c o s se
e n c u e n t r a l a f o r m a a n t i c u a d a de n o m i n a t i v o rCvn.
El genitivo en ov de los p r o n o m b r e s personales se ha
f o r m a d o de to y p o r tanto los épicos le h a c e n del m o d o s i -
g u i e n t e : ip.ío, cío, '¿o, y t a m b i é n ¿¡¿úo, GÚO, lio, y aun usan en
148
l a segunda p e r s o n a l a f o r m a m a s anómala noto. L o s mismos
poetas se sirven de u n genitivo formado p o r l a adición de l a
silaba 6sv spídsv, cíúsv, sósv. L o s jónios y dorios suelen l i a -
c e r este genitivo sp.su, así/, sü, y los vütimos también dicen
en l u g a r de asv, TSV y TSÜ?. D a t . jónico y d ó r i c o roí p o r Gol.
Los jónios forman el p l u r a l sin c o n t r a c c i ó n y dicen:
•npís?, vpís?, apis? : G e n . npÁwv , é p i c o ñpsicov , A c u s . ripia?. Los
dorios suelen a b r e v i a r l a t e r m i n a c i ó n del nominativo y dicen

p o r hpsi?, vpti? dpi?, upí? y en a c u s a t i v o ó.pi, vps. Entre
los épicos se b a c o n s e r v a d o l a antigua f o r m a eólica siguien-

te: N o m i n a r , appt?, v/xps?, D a t . áppi, vppi ó CLLÍLUV, vppiv,
A c u s . ¿fifis, vppS.
E n el p r o n o m b r e de l a t e r c e r a persona h a y el d a t i v o
Gp'i, ccpív p o r apisi, y el a c u s a t i v o Gpí p o r arpas.
E n este mismo p r o n o m b r e tienen los jónios el acusativo

piv, y los dorios y áticos víy, q u e sirve p a r a todos los g é n e -
ros y en los áticos p a r a todos los números t a m b i é n .
E n los p r o n o m b r e s p o s e s i v o s , en l u g a r de G'O?, en, aóv
dicen los dorios : ró? , ~n, T'OV , y los jónios : TÍO?, rsá , rsóv : y
en l u g a r de o?, tí, ó'v so?, ta, soy. L o s dorios usan en los
plurales de u n a forma a n t i g u a : api?, dpñ, ápóv ( n u e s t r o )
vpó?, vfin, vpóv ( v u e s t r o ) acpií, apn, apóv (de e l l o s ) . D e esta
f o r m a usan también los poetas é p i c o s , pero c o n el espíritu

d u l c e en l a p r i m e r a p e r s o n a .
E n el p r o n o m b r e d e m o s t r a t i v o OÚTO?, i n t e r c a l a n los j ó -
nios u n a £ en el g e n i t i v o y d i c e n p o r TOVTOU, raúm? TOUTSOU,
ra.vrín?. L o s épicos tienen u n dativo m u y anómalo : -TOÍGSSGI,

y TO'ÍGSSGGL, en l u g a r de TOÍGSS.
E n los poetas se h a l l a en l u g a r de tusivo? v.s1vo?, xsívn,

xtívo; y en los dorios Tñvo?, rmia., rñvo.
H o m e r o no se sirve de los p r o n o m b r e s compuestos sp.au-
T'OV , asauróv , SO.UT'OV, sino q u e los usa s e p a r a d a m e n t e : sp.í dvróv
spot áurcS ai aurbv—íjóv Ó.UTOV i avTnv &c.

149
3 ? Dialectos en los verbos.
a. Verios en a.
L o s jónios y los poetas n o á t i c o s o m i t e n m u c h a s v e c e s e l

a u m e n t o en l o s t i e m p o s h i s t ó r i c o s . E s t a omisión es m u y f r e -
cuente en el pluscuamperfecto e n t r e los m e j o r e s escritores
prosaicos.
L o s jónios suelen f o r m a r el i m p e r f e c t o y l o s dos aoristos
de a c t i v o en t r x o v , y los de p a s i v o en a x á i i m , c o n j u g a n d o los
dos aoristos c o m o e l i m p e r f e c t o , y o r d i n a r i a m e n t e sin a u -
mento.
Act. Imp. ÍTVTTTOV aor. I . ° ¿Vuâ aor. 3.° ÍTUTTOV
Jónico. TVTTT¿o~v.ov rúâGKOv TVTTÍGXOV
Pas ¿Tv7TTÓfJ.nv _ íTiitycíiinv iruTvóimv
Jónico. TuTrrscrKÓfj.nv Tvd/acrxÓLiriv TjtiíGxóixnv
Los mismos j ó n i o s formaban la 1 . a

persona del p l u s -
c u a m p e r f e c t o a c t i v o en ta., y l a 3 . a
e n tí, ó ttv. A s i d e c í a n
en l u g a r de trtTvcptiv ¿rtTvéía,y en l u g a r de tTtrv<pti„
¿TÍTUétí ,. ÍTÍTVÓÍÍV.
D e acjuí t o m a r o n los áticos l a c o n t r a c c i ó n n de í a : ¿ n t -

iróvóñ por ¿mTróvQíiv.
A d e m a s de l a f o r m a o r d i n a r i a del o p t a t i v o en o i i i i h a y
o t r a l l a m a d a á t i c a , q u e tiene p r i n c i p a l m e n t e l u g a r en l o s
verbos c o n t r a c t o s y e s : o í n v , o'm%, oín Plural oínfisv, oín-t,
oí/iGav : e n el aoristo d e o p t a t i v o p o r TÍnjsctiiu, -ttya¡s, TÚJL/CU...
Tvâutv, d i c e n -ínsita, TiJiÊ/as, TW¿ 'íiz....TV-¿ /tio.v.

r !
L¿i f o r m a d e l a t e r c e r a p e r s o n a p l u r a l d e l i m p e r a t i v o
terminada en a c t i v o e n VTCOV, y en p a s i v o en GÚUV , se l l a m a
á t i c a , p o r ser u s a d a e n t r e los á t i c o s , —uTTTÓVTav, r-j^ávrcov
por ~ v m í r a G a : j , --jtyó.Taca.v P a s . TuTvrÍG&av por T-OTTTÍG&WGO.V.
L a t e r m i n a c i ó n p r i m i t i v a de l a s e g u n d a p e r s o n a d e p a -
i5o
s i v a e r a en acu, ao, l a c u a l solo se lia c o n s e r v a d o en los
v e r b o s en ¡J.I. L o s j ó n i o s o m i t i e r o n en estas t e r m i n a c i o n e s l a
s y f o r m a r o n estas segundas p e r s o n a s en ecu, пои, to, o.o, d e
d o n d e p o r c o n t r a c c i ó n se c o n v i r t i e r o n en e l l e n g u a g e c o m ú n
en las f o r m a s i¡, cu, со; esta t r a n s i c i ó n se manifiesta en el
ejemplo siguiente:
form.prim. form. jón.Jorm. сот.
2. p e r s . P r e s . i n d . p a s . .
a
тстпаси TVTCTÍCU титгтя
2. a
pers. Pres. subj. pas. титгтпаас TVптпси тотгтп
2. a
pers. A o r . i . 6
medio hvtyecao irvtyao irvtya
2. a
pers. Imperativo pas. TVITTÍCO TVTTTÍO тОтгтои
2. a
pers. Imperfecto pas. Етитттеао ÍTVTXT
E O ÍTVTTTOU
L o s j ó n i o s y dorios p o n e n tv p o r ou, y d i c e n en e l i m
p e r f e c t o p a s i v o ¿rú'TTTíy p o r ¿TVTTTOV , y en el i m p e r a t i v o TVTT
TEU por TVTTTOV.
E n l a t e r c e r a p e r s o n a d e l p l u r a l del i n d i c a t i v o y o p t a t i
v o p a s i v o , m u d a n los jónios l a y en a y dicen: optativo
TUTCTOÍCTO p o r TVTZTOivro p e r f . •níma.va.Tci.i, xíxXÍa.TO.1, p o r icí
rrctvVTai, XIXXIVTCU.
P o r m e d i o de este jonismo se p u e d e f o r m a r sin circun

l o c u c i ó n l a t e r c e r a p e r s o n a p l u r a l del p e r f e c t o y plusquam
p e r f e c t o p a s i v o , q u e en el l e n g u a g e ordinario seria dema
siado d u r a , TtTVcpcxTcu p o r TVtvcprnu (TE TULÍLIÍVOI £WÍ)_ET£TÍ
cpcTO p o r ¿TíTvcpVTO (rEtuLíLtívoi ñectv').

L o s p o e t a s á t i c o s usan a l g u n a v e z esta f o r m a á c a u s a d e
la medida.
Algunos d i a l e c t o s menos p r i n c i p a l e s , especialmente el
l l a m a d o a l e j a n d r i n o , d a n á l a t e r c e r a p e r s o n a p l u r a l de t o
dos los t i e m p o s h i s t ó r i c o s , y á l o s del o p t a t i v o l a t e r m i n a
c i ó n acá. D e aqui vienen las formas tan frecuentes en la
t r a d u c c i ó n d e l a n t i g u o t e s t a m e n t o : scpctívocciv, icpíryoacv, Xzí
noiaciv p o r icbcivov, í'rpvyov, Ximoiv) &c.
i5i
L o s dorios y p o e t a s al c o n t r a r i o a b a n d o n a n a l g u n a s v e -
ces l a t e r m i n a c i ó n aav en los tiempos que la tienen en la
c o n j u g a c i ó n o r d i n a r i a y d i c e n en e l aoristo l . ° y í.° pasivos
3. a
p e r s o n a '¿rvcpúzv, ZTUTTZV p o r ¿rv-pénaa.v, i-vTrwav.
L o s dorios suelen t e r m i n a r en vri las t e r c e r a s personas

del p l u r a l y dicen: TVTTTOVTI, TZrútpavTi, TÍnrravri en l u g a r
de rírnTOvcTi, Tzjv<pa.ai, TCTTTCOCI.
L o s m i s m o s en los p a r t i c i p i o s p o n e n a.i, 01 c o m o rvtya.i';,
Tvtya.iaa p o r rútyai, rútyaaa; rvn~oiaa por rvirrovaa.
T a m b i é n i n t r o d u c e n l a a. en l a s t e r m i n a c i o n e s ¡¡m, como:
íTvrrTÓpiav , TU7rT0Í¡j.a.v p o r ¿ruirróp-nv , Tvrr-o'i¡iiw.
L a p r i m e r a p e r s o n a p l u r a l d e l a c t i v o se t e r m i n a en el
dialecto dórico en ¡J.ZÍ: TÚTTTO/ÍE; , z-vtyafj.z? por rínrroiizv,
¿Tvtya.ij.zv: y en l a 1 . p e r s . d e d u a l y p l u r . p a s i v . i n t e r c a l a n
a
u n a ; : rvTrró¡j.zaúov, Tvrr-ó.¡j.za6a. p o r TVTrrópizéov, TwrrToiJZÓa.

L o s infinitivos en ziv, vai t e n í a n en l a l e n g u a p r i m i t i v a y
e n los d i a l e c t o s u n a f o r m a m a s l a r g a en iizv, ¡j.zva.r. rvTrr¿fj.¡v,
TwrrTzp.zva.1 p o r TUTTTZIV : T£rvcpí¡j.zv, rz~v^>í¡j.zvai por TÍTU-
cpívxi: Tvrrfi¡j.zv, -r'jirr\p.zva.i p o r Tvrrñvai.
L o s dorios s u e l e n t e r m i n a r el infinit. en tv ó nv: jxzpíaSzv,
¿vSzv, p o r ¡JLÍOÍ¿,ZIV , ívSziv : Xaípnv p o r Xaípziv & c .
L a lengua primitiva t e n i a en l a s e g u n d a p e r s o n a de la
v o z a c t i v a en l u g a r de l a ; , l a s í l a b a aña., que todavía se
e n c u e n t r a en H o m e r o y en a l g u n o s otros poetas , e s p e c i a l -
m e n t e en e l s u b j . y o p t a t i v o : zdzXnaóa. p o r z&zXni xXo.íoiaóa
p o r xXaíoiS.
E l s u b j u n t i v o e n t r e los é p i c o s p i e r d e a l g u n a v e z las v o -
c a l e s l a r g a s , p o r e j e m p l o : lófj.zv p o r t'apizv v a m o s : iyz{qo¡j.zv
p o r iyzíqcciJ,zv excitemos: 'iva iíSo¡j.zv p o r iva. ¿iSío/jev á fin
de q u e v e a m o s .
E n l a m a y o r p a r t e de los v e r b o s en ¿ , , aa, ~r , y en l o s
q u e t i e n e n v o c a l antes de l a a, liacen los dorios e l f u t u r o en
£, en l u g a r de ser en a; sin e m b a r g o a l g u n a v e z c o n s e r v a n l a
forma ordinaria.
E n los v e r b o s en X, ¡x, v, p los jómos f o r m a n el futuro
sin c o n t r a c c i ó n , asi p o r ejemplo siendo el futuro ordinario
de áyyíXXa, áyy¡Xa , el jónico es áyyíXía de cpalva, (pavía •
de TrXvva , -nXuvía & c .
L o s v e r b o s circunflejos tienen en el optativo l a forma
á t i c a : (píXoim, tpiXcm?, cpiXo'm pCkomrov, omrnv <biXom¡xív, oinrí,
olnffav: dncuíSoínv, ovni, óin & c . ri¡.t<urtv, ósis, ásn & c p e r o debe
a d v e r t i r s e q u e los áticos b u s c a n d o siempre en el lenguage
la claridad y la armonía, t o m a b a n p a r t e de una f o r m a y
p a r t e de o t r a á s a b e r : l . ° el p l u r a l de la f o r m a á t i c a en los
v e r b o s en ía,.oa e r a p o c o u s a d o , y n a d a la t e r c e r a p e r s o n a
en omcfav, ¿sno~a.v, empleando siempre la t e r c e r a persona de la-
f o r m a o r d i n a r i a (píXoíív, tijxúív: 3 . ° en singular usaban mu-
cho mas la f o r m a o'.nv, en los v e r b o s en ía y oto: 5 . ° en
los v e r b o s en a.a, se valían casi e x c l u s i v a m e n t e del o p t a t i v o
á t i c o (ri¡j.i¡nv) en s i n g u l a r ; y en p l u r a l ( e x c e p t o l a t e r c e r a
p e r s o n a ) también usaban esta f o r m a mas q u e en los v e r b o s
en ía, ¿a.
A l g u n o s v e r b o s en áa t o m a n en l a c o n t r a c c i ó n l a vocal
n en l u g a r de a., lo c u a l se v e r i f i c a p r i n c i p a l m e n t e en los
c u a t r o s i g u i e n t e s : 2/¡v ( v i v i r ) de ¡Ji.a P r e s e n t e 2/i<;, 2/¡ ¿Ve.
Xoíicróai ( e m p l e a r ) de X¡páa iruvñv ( t e n e r h a m b r e ) de iríivaa,
Sityw (tener sed) de Sityáa; y a u n q u e c o n menos frecuencia,
también se contraen alguna v e z de este m o d o : v.vá.a ( r a s c o ) ,
cr¡xáa ( f r o t o ) , tyáa ( l i m p i o , r a l l o ) .
piyóa (tiemblo de frió) se c o n t r a e en a, a en l u g a r de oi>,
01—infinitivo cjiyav p o r jr/ovv optativo qiyáriv p o r qiyo'mv.
L o s dorios y a l g u n a vez los jómos c o n t r a e n ío en íu y no
en ov , y d i c e n : cbtXíü¡xiv , (pLXíüixat, <piXívv~í<;, ¿píXíuv ; y aun
de los v e r b o s en oa se hallan en H e r o d o t o ejemplos de esta
contracción c o n t r a r i a á la a n a l o g í a , p o r e j e m p l o : iSr,ta.ícvv,
¡Siiíaiíü, 7rÁ/ip£ÍVT£>_de Siy.cióa, wXnpoa.
h. Verbos en ¡xi.
L a m a y o r p a r t e de las diferencias que se lian notado en

los dialectos de la c o n j u g a c i ó n o r d i n a r i a , se puede a p l i c a r á
la c o n j u g a c i ó n en ¡xi: las terminaciones del imperfecto y los
aoristos TídsaMv, Síboav.ov p o r ir'ém, ibibav •fá.axov , Sóanov
p o r idnv, ibav. las de los infinitivos réí¡x¡v, í - á / i e v , faáfxsvc.t
p o r TiácVa/, i9"ávaz__á/jLt£V, éí¡xívcii p o r Quvaí Sóixívaí p o r cVoD-
va/. rffijxevaí p o r <rfjyaí: la terminación jónica de la t e r c e r a
p e r s o n a del p l u r a l en arai, aro c o m o TiéíCiTcu, iSiScaro por
TldvjTCÍl , ÍSISO'JTO.
L o s dorios según su c o s t u m b r e c a m b i a n n en a. en el r a -
dical y dicen i-^áfxi p o r i^nui.
L o s poetas épicos algunas v e c e s á causa de la medida
dicen Ti&n¡xíva.i, Tidfi/xivx, ó c o n s e r v a n la r e d u p l i c a c i ó n en
donde ordinariamente no la h a y , como S'ÍSÚVOJ.
L o s jónios dicen ¡VsWi p o r faci.ai: faícrai por faá.a.-a.i o
faavrai.
L o s dorios ponen TI p o r ai: 3. a
S i n g . p r e s . ind. T'ADTI por
r'énai 3. a
P l u r a l tióhri, faá.VTi, Sibóvri p o r Tiúslcri, faa.ai
bitJoüai.
L o s mismos dorios y los épicos a b r e v i a n la t e r c e r a p e r -
sona p l u r a l del imperfecto y del aoristo 2 . ° activos y dicen:
•Í'TI&ÍV , Í'ÚÍ-J p o r ¿TÍSsaav, ¿ñcacív ¿Sov por ISOGO.V É'ác.y, ¿ V w ,
fiáv p o r ícpci.aav, í<?>ica.v, íBwav.
E n l a p r i m e r a persona singular del i m p e r f e c t o d i c e n los
jónios m a s a p o r ÍTÍ6>VJ.
E n el s u b j . de esta c o n j u g a c i ó n , el dialecto jónico pone
en l u g a r de T í ó i , Tiññí, Tiúájxa.i &c. riúíco , Ti6tn%, réén
Tiéítúixív , ridinre, Tidiací, Ti{¡ítú¡xo-i aor. asco, ááiS, éín & c . p a -
sivo óía/xcii, 6ír¡ & o . : por creo, crío, c-ñs íVáo, Tíéo, <?z«i: p o r S u ,
¿tó; & c . Búa, B¿n¡; & c .
L o s poetas épicos en l u g a r de acó, q-co suelen u s a r la f o r -
m a mas l a r g a ático . éí'm%, óiíu/xev ?zíu & C . otras v e c e s a b r e -
i54
v i a n l a v o c a l d e l s u b j u n t . y d i c e n ézíopiai, fzíoiizv pov Síaftai,
Фирм %YIZTOV p o r ¡rfÍTOV.
E l v e r b o zipú ( s o y ) tiene u n m í m e r o c o n s i d e r a b l e de f o r
mas en los d i a l e c t o s de las c u a l e s p o n d r e m o s acjui l a s mas
usadas.
Dialecto dórico. P r e s e n t e sing. iiuiú, zererí, ¿vrí 3. a

plur.
»TÍ. Imperfecto 3 . a
p e r s . sing. я ? , 3 . a
p l u r . zcrcxv I n f i n i t i v o
•fílLÍV , r\fl£í.
Dialecto jónico. Presente 2 . A

p e r s . sing. ser ai 1. a
plur.
i¡xh, ziiiív, 3 . a
p l u r . k'acri I m p e r f e c t o znv, VK y t a m b i é n ш y
i'cc: 2 . A
pers. ¿as: 3 . a
riz ó fev: 2 . A
p l u r . k'arz. I n f i n i t i v o ziizv,
zuzvaí; zLifizv, ¡ftfizvaí P a r t i c . záv S u b j . ka, o p t a t . k'oiiu.
Dialecto ático. En el i m p e r f e c t o d i c e n en l a p r i m e r a
p e r s o n a й p o r iw, y los poetas k'ov y zsv.ov.
E n el v e r b o xzíeréai ( y a c e r ) los jónios h a c e n l a t e r c e r a
p e r s o n a p l u r a l d e l p r e s e n t e de i n d i c a t i v o Kzovrai , iiíarai y
'.шатен p o r xslvrai, y en i m p e r f e c t o xeao p o r iv.ziro: Homero
d i c e en t e r c e r a p e r s o n a p l u r a l de i m p e r f e c t o XEOVTO y otros
poetas xzíarc.
E n el v e r b o oída ( s é ) , d i c e n los j ó n i o s y dorios ISiizv p o r
iapzv: los é p i c o s ÍSiizvaí, ÍOILIZV p o r ziSévaí; y en l u g a r del
p l u s q u a m p e r f . nbziv u s a n l a f o r m a mas l a r g a hzibzisnzíliiK,
mibzihzíbn.
E n el v e r b o y.áénp.ai m e s i e n t o , los jónios p o n e n т p o r á y

d i c e n хо.тщас 3. a
plural xaríarai.
§. 4? Dialectos en las partículas.

P o r erñiizqov ( h o y ) d i c e n los á t i c o s mpapov_Por Xaís
( a y e r ) , bíMi. ¿K ( e n ) j ó n i c o ES. ervv ( c o n ) los á t i c o s en c o m
p o s i c i ó n %dv. azi ( s i e m p r e ) j ó n . y p o e t . clizl, áízv. zvzm, E'VEXEI»
( á c a u s a d e ) , j ó n . zívzxa, ilvzx.zv zitzira (después) jónico
ZTTZITZV. от/ ( p o r q u e ) , en l e n g u a g e v u l g a r Srm. iv ( e n ) , j ó n i
c o ¿vi. Trpós ( á ) d ó r i c o TTOT'I, a n t i c . irporí. (izrá ( c o n ) , eólico
•Trzúá. oüv ( p u e s ) d ó r i c o y j ó n . av.
i55
E n l u g a r d e las e n c l í t i c a s v¿, v.tv usadas p o r los épicos
en v e z de dv, e m p l e a n los dorios xa.
S o n f o r m a s é p i c a s di p o r ¿i ( s i ) m p o r h' ( ó ) _ ¿iv, ¿ivi
p o r év, ¿vi.
E n l u g a r de ov ( n o ) , val ( s í ) d i c e n los á t i c o s con mayor
e x p r e s i ó n ¿vxi, vaixi, epic. ¿W.
L a c o n j u n c i ó n cipa y las p r e p o s i c i o n e s irapí, a.vcc, en el
lenguage épico y dialecto dórico pierden la vocal final, mu
c h a s v e c e s a u n c u a n d o las s i g a u n a c o n s o n a n t e : our'dp appívaí;
тар 6 ico ¡ dv oY.
E n este caso si dv v a s e g u i d o de a l g u n a de las c o n s o n a n
t e s q u e a l t e r a n l a p r o n u n c i a c i ó n d e l a v , se suele cambiar
esta l e t r a en l a q u e l e c o r r e s p o n d e , e s c r i b i e n d o , p o r e j e m p l o ,
en l u g a r d e dv iríXayoí, dv Xtiiwivad¡j.mí\ayo<;, dX\zi¡jdova.
E s t a m i s m a a p ó c o p e se v e r i f i c a con l a p r e p o s i c i ó n жата,
l a c u a l a d e m a s c a m b i a l a т en l a consonante q u e s i g u e ; asi
se d i c e : хаттдо p o r хата TóV—xaíoY p o r х а т а $í xa.ix.iiiv p o r
х а т а ¡xiv xayyóvv p o r х а т а yóvv xaircpáXapa p o r х а т а qbá
Аара ¿kc.
E s t e m o d o de e s c r i b i r tiene l u g a r a l g u n a v e z en pala
b r a s c o m p u e s t a s , c o m o : irapSi/x.ivoi p o r ira.paMix.ivoi dvfávn;
p o r dvafávTeí—jrrapfdcra por irapafdcra.
i56
APÉNDICE II.
DE LA ANOMALÍA DE LOS VERBOS.
§. i? Anomalía en la formación.
L a afición q u e los g r i e g o s tenían á l a a r m o n í a del len-

g u a g e , los esfuerzos de los poetas p a r a b u s c a r p a l a b r a s q u e
llenasen el v e r s o y el o í d o , l a afinidad de ciertas l e t r a s en-
t r e s í , y t a l vez otras causas q u e no c o n o c e m o s , dieron o r i -
g e n en los v e r b o s g r i e g o s á u n a m u l t i p l i c i d a d de formas
q u e los h a c e n m u y v a r i a d o s y causan m u c h a s anomalías , de
las q u e r e c o r r e r e m o s en este c a p í t u l o las mas f r e c u e n t e s y
notables.
E n algunos v e r b o s se c o n s e r v a n en c i e r t o s tiempos dos
f o r m a s , p o r e j e m p l o en Xí'ma, \I¡X.TTÍ.VÍÚ ( d e j o ) se toman d e l
p r i m e r o casi todos los t i e m p o s , y el segundo se p u e d e d e c i r
q u e no es m a s q u e u n v e r b o d e f e c t i v o q u e solo t i e n e algu-
nos tiempos usados p o r los poetas y o r a d o r e s p a r a d a r m e t r o
y fluidez á los versos , ó p a r a p r o p o r c i o n a r a r m o n í a á los
periodos.
E n otros v e r b o s h a b i a u n a f o r m a mas p r o p i a á ciertos
dialectos c o m o ayivíco, cpvyyáw q u e usan los jónios p o r ayo>
( c o n d u z c o ) , cpííiya ( h u y o ) .
E n algunos v e r b o s h a d e s a p a r e c i d o e n t e r a m e n t e l a for-
m a p r i m i t i v a c o m o en BA£3, del q u e se h a f o r m a d o el a c t u a l
jScívw ( a n d o ) , iíio.ivov ( a n d a b a ) , frno'oiw.i ( a n d a r é ) , fiífima. (an-
duve ) .
A u n q u e l a g r a m á t i c a se refiere s i e m p r e á un p r e s e n t e
p a r a l a f o r m a c i ó n de los tiempos , no p o r eso se infiere que
h a y a e x i s t i d o , y p u e d e m u y b i e n h a b e r , p o r e j e m p l o , aoris-
tos de v e r b o s q u e c a r e z c a n de p r e s e n t e : asi es q u e el a o r i s -
to iitaAov ( h e s u f r i d o ) se h a c e v e n i r del p r e s . IIA©£í ó OTíQíl
y el p e r f e c t o TTZTTOVQCC ( s u f r í ) de o t r a f o r m a de p r e s . IIEN0Q,
157
y ni u n a ni o t r a e x i s t e n , pues e l p r e s e n t e correspondiente
á ¿na.6ov,. •nÍTtov&x es TTÓCTXCÚ ( s u f r o ) , y su i m p e r f e c t o ¿TTO.CTXOV.
M u c l i a s de las f o r m a s , n u e v a s de los v e r b o s son e n t e r a -
m e n t e d i v e r s a s de las p r i m i t i v a s ó d e . l a s q u e se suponen t a -
les , c o m o TrácrXa y IIAOfi!, p e r o l a m a y o r p a r t e t i e n e n b a s -
t a n t e a n a l o g í a e n t r e sí p a r a q u e se p u e d a v e n i r
1
en c o n o c i -
m i e n t o de l a a f i n i d a d , s e g ú n se v e r á en las s i g u i e n t e s o b s e r -
vaciones ( i ) .
1. a
U n a de las v a r i a c i o n e s m a s c o m u n e s es l a de co en
ico, ó en ctw _ c o n t r . ¿o: p o r e j e m p l o XTVTTÍCO de KTYIIÍ2, d e
d o n d e v i e n e ¿KTVTTOV ya.ii.ico de TAMÍÍ, de a q u í ¿yrijia. ¡xu-
xáofioít de MTKÍ2 de a q u i ¿¡VJXOV; Saixctco de AEMQ de a q u i

¿Sa.jj.ov piirrco y CJITTTÍCÚ.
2. A
M u c h o s v e r b o s b a r y t o n o s de dos s í l a b a s , de las c u a -
les l a p r i m e r a tiene e, c a m b i a n esta v o c a l en o, y t o m a n l a
final ico, ó.co: epipeo y óopico _ rpíjito y TOO/JÍCO Si/ico y So/i¿co:
TPOXÍCO p o r -piXco TTOTÍQIIX.1 y nOTÓ.o¡io.i p o r ITÍTO¡ÍOLI; alguna

v e z se c a m b i a l a £ en co c o m o : ¡3pco/iá.co, vco/iáeo, rpcocxáco, %pco-
epáco p o r ¡Spíiico, vi/ico, -piuco, sqícpco.
3. a
L o s v e r b o s en co p u r o t o m a n a l g u n a v e z l a final cr.co,
c o m o : ynpíco y ynpá.Gxco: iXá.o¡iai y iXácrxo¡ia.i: cpá.crxa de 6AQ,
de d o n d e v i e n e cpncrco: yiyvcoGxco de TNOÍi: xuíco y xvtirxco: hípico
y ^zpíaxco: ¿jqiGxco de svpíco, EYPÍJ. A v e c e s esta terminación

CTXCO tiene l a significación de u n a a c c i ó n e j e c u t a d a en otro
ú c o n o t r o , p o r e j e m p l o de ¡isúúco, estoy e m b r i a g a d o , viene
¡líévGxco, embriago á alguno: de Tríva b e b o , TnmVxco, d o y
de beber.
( i ) Los verbos escritos con letras capitales son anticuados: los

verbos ligados con la conjunción y, están en uso uno y otro. La
preposición de indica que el primer verbo procede del segundo, que
éste es menos usado y solo se reconoce en tiempos derivados de él,
d en los antiguos poetas. La preposición por manifiesta que la pri-
mera forma es propia de los poetas y la segunda la ordinaria.
i58
4. a
H a y verbos que tienen f o r m a s a c c e s o r i a s poéticas
y áticas en áw, c o m o bieoxáúeo, iipyáéco, áuxiváéoo, pXiyéúeo, paíéco-
p o r bluxeo , iipyeo, afxínco, pXíyco, paco.
5. a
E n c i e r t o s v e r b o s se i n t e r c a l a u n a v antes de l a final:
Sá.xveo de A A K Í i , de donde v i e n e 'íbaxov -niveo de. UIQ: ríveo y
rico: óúveo y óúa: póávco de $©A£Í : ¡¡álveo de BA£5.
6. a
L o s v e r b o s de t r e s y m a s silabas en ¿.veo, aiveo t i e n e n
o r d i n a r i a m e n t e p o r f o r m a p r i m i t i v a u n t e m a en co q u e f o r m a
algunos tiempos c o m o si f u e s e e n £ w , p o r e j e m p l o : ¡3Xa.s-a.yeo
de BAA2TQ; aoristo 2.° í&Xa<?ov, f u t . ¡3Xa.^hereo: dmXÚofiai y
aTnXUa.vofj.ai, f u t . a.'ntyAmoLw.i: ¿Xicrúávco y oXier$aívco, a o r . 2.°
eoXieróov; f u t . ¿XierÚriceo.
y. a
O t r a v a r i a c i ó n m u y f r e c u e n t e es l a de w en vu/u, c o -
mo : SÚV.WLLL de AEIK&, de donde v i e n e dú^/u; iyvvfxi, '¿pvu-
a ; , SfivyvvLít & c . S i á l a w p r e c e d e u n a v o c a l se r e d o b l a r e -
g u l a r m e n t e l a v, y si esta v o c a l es o se c o n v i e r t e en co: asi
•ÁpÍLca.co, v.ípaeo, TTtTa.co, 2,íco, rico, f o r m a n xpí¡j.dvvj¡¿i, xspáwvLu,
irirávvvLU, £,ÍVVULU , TÍWULU : XÓco, ¿peo YMVVVLU , ¿,úvyvfii.
8. a
L o s poetas i n t e r c a l a n u n a v antes d é l a t e r m i n a c i ó n
CÍO, c o m o ba.¡j.víeo p o r ba.fj.aeo: •ntpváco y irípvnfxi p o r TrEpáu:
lúpvaeo y xipvnfu p o r yípaco : iríXvn¡J.i de mXáco & c .
9. A
M u c l i o s v e r b o s tienen r e d u p l i c a c i ó n en el p r e s e n t e
c o m o los v e r b o s en ¡j.i: yiyvúcrxco de TNOÍJ, d e donde v i e n e
yváerofjjXL: TTÍTTTCO de H E T Q : ylyyofjai de TENÍ2.
10. A l g u n a s v e c e s de uno de los t i e m p o s se f o r m a un
n u e v o t e m a , q u e da l u e g o o r i g e n á otros t i e m p o s , los c u a -
les p a s a n á l a l e n g u a o r d i n a r i a y m a s f r e c u e n t e m e n t e á los
p o e t a s : asi del p e r f e c t o bíboixa f o r m a T h e ó c r i t o e l p r e s e n t e
bíboixeo: de KíxXnya p e r f e c t o de y.Xó.fy) h a c e H o m e r o xíxXnyov-
T£S c o m o si fuese p a r t i c i p i o p r e s e n t e de KEKABTÍ2: en He-
síodo se e n c u e n t r a íirípvxov, c o m o i m p e r f e c t o de ÜEOTKÍ2.
f o r m a d o del p e r f e c t o -nípvxa.
,11. A v e c e s r e s u l t a t a m b i é n en a p a r i e n c i a u n n u e v o t e -
m a p o r s í n c o p e , c o m o : iríXeo 3. a
i m p e r f e c t o httXt ó ÍTTXÍ:
159
irsXáu a o r . l . ° p a s . én>á6w. wítí/MU f u t . irrm'oiizr. ¿íftai,
¿i¡j.nv p o r ¿ÍO¡JLCU , ¿lóiim : xpáû , p e r f e c t o XExpaya 1, a
plural
x£xpó?7¿£v p o r Xcxpára/xw. I . p l u s q u a m p e r f e c t o EXEXpay/xEy por.
a
iv.zv.pá.7íi¡J.ív.
13. F i n a l m e n t e a l g u n a s v e c e s se c a m b i a l a f o r m a p r i m i -
tiva por metathesis de l a v o c a l con una l í q u i d a ; asi de
0ANÍJ p r o c e d e l á a v o v , QCXVOULIV.I , pero para l a mayor facilidad
de l a c o n j u g a c i ó n se h a c e l a t r a s p o s i c i ó n QNAQ , y d e a q u i
se f o r m a ríúvma., ríb'w.ixiv y el p r e s e n t e usado áracrxu.
§. a? Anomalía en la significación.
E n l a lengua griega h a y muchos perfectos q u e tienen l a

significación de p r e s e n t e s . P a r a c o n c e b i r esta a n o m a l í a d e b e
c o n s i d e r a r s e q u e e l p e r f e c t o suele significar no solo u n a c o s a
p a s a d a sino e l estado q u e se s i g u e de e l l a , asi p o r e j e m p l o :
TÍév/ma quiere decir propiamente, y o he muerto , pero con-
s i d e r a n d o corrió p e r s e v e r a n t e el estado c a u s a d o , t a m b i é n s i g -
nifica e s t o y m u e r t o , e l c u a l y a es r e a l m e n t e un presente.
E n otros v e r b o s se h a p e r d i d o m a s d e v i s t a e l p e r f e c t o p r i -
m i t i v o , p e r o n o p o r eso d e j a de h a b e r l a m i s m a relación:
zTcioitai significa y o a d q u i e r o , e l p e r f e c t o xÉxTn/¿cu, adquirí;
pero la consecuencia de adquirir es p o s e e r , y p o r t a n t o X E -
xrniíci q u i e r e d e c i r y o p o s e o , sin q u e en esta i d e a se h a g a y a
r e f e r e n c i a á l a p a s a d a a d q u i s i c i ó n . L o s p e r f e c t o s de l o s v e r -
bos q u e e x p r e s a n sonidos suelen tener l a significación de
presente: xExpara, grito: XeXaiía, h a b l o : j3Éj3pt/>Ca, rechino.
fíSco veo , miro , conozco perfecto oíS\x h e visto , h e c o -
n o c i d o , d e c o n s i g u i e n t e s é . C u a n d o el p e r f e c t o t i e n e s i g n i f i -
c a c i ó n de p r e s e n t e , e l p l u s q u a m p e r f e c t o l a tiene de i m -
perfecto.
E l v e r b o í'fnfii está d i v i d i d o e n t r e l a s i g n i f i c a c i ó n t r a n s i -
t i v a c o l o c a r y l a i n t r a n s i t i v a e s t a r . E n l a v o z a c t i v a tienen
e l p r i m e r sentido e l p r e s e n t e l'^ntu c o l o c o : a l imperfecto
1(30
i'fnv, c o l o c a b a : el futuro fñcrto c o l o c a r e ' : y el aoristo I. s
¿fiera lie colocado ; y tienen el segundo sentido el perf.

sywt êstuve , tfrmu» h a b í a e s t a d o , y el aoristo 2 ° i'fm ,
h e estado.
L a voz pasiva siempre tiene el sentido de ser colocado;
pero el presente y el i m p e r f e c t o ¡'fauai, Ifáfinv como de l a
voz m e d i a , y el futuro medio fñffofj.0.1 tienen unas v e c e s l a
significación , c o l o c a r s e , y otras la de c o l o c a r , erigir: el
aoristo I . ° medio ifncra.fj.mi tiene siempre este riltimo sig-
nificado.
E l p e r f e c t o activo de este v e r b o , ifmo., c o n reflexión s o -
b r e el sugeto , quiere decir , y o me he c o l o c a d o , y de a q u i ,
estoy colocado ó e s t o y ; de m a n e r a que este p e r f e c t o sé c o n -
vierte en p r e s e n t e , y el p l u s q u a m p e r f e c t o ñfmisiv en i m p e r -
fecto , y o estaba.
El futuro fñcrto significa, y o colocaré, fñerofiai yo me
colocaré , y p a r a l a significación y o estaré se ha formado
otro futuro if/%a, ó éfnôfjc/.i.
P a r a el sentido transitivo h a y el p e r f e c t o reciente '¿fo.no.
y o c o l o q u é . L o s antiguos áticos se sirven de los dos aoristos
para los dos sentidos. H o m e r o emplea ¿fo.ero.v c o m o p l u s -
q u a m p e r f e c t o (habían c o l o c a d o ) y como imperf. ( e s t a b a n ) .
E n el v e r b o ¿ifii ( v o y ) el p r e s e n t e suele tener l a signifi-
c a c i ó n de futuro , y o iré ; y asi es que se e n c u e n t r a m u c h a s
v e c e s ¿Ífj.i en l u g a r de ¿Xííicrofxa.i, futuro del v e r b o anómalo
ío%o¡jLo.i ( v o y , l l e g o , v e n g o ) : también los demás modos de
ET/XÍ , c u y a n a t u r a l e z a lo permite suelen tener el sentido de
f u t u r o : Tro.pícy.tuú.îTO ¿í amé» se p r e p a r a b a como p a r a ha-
b e r de salir.
A la anomalía en l a significación p e r t e n e c e el v e r b o de-
ponente , es d e c i r , un v e r b o que c o a formas pasivas tiene
significación a c t i v a , lo ciuil p r o v i e n e del v e r b o m e d i o , c u y a s
formas y significación están p o r una p a r t e m u y enlazadas
c o n la v o z pasiva , y p o r o t r a pasan m u y f r e c u e n t e m e n t e al
rfji
sentido a c t i v o . H a y en l a l e n g u a g r i e g a u n a g r a n porción
de estos v e r b o s q u e e l uso i r á e n s e ñ a n d o .
E n a l g u n o s v e r b o s no se usa el f u t u r o a c t i v o sino el m e -
d i o , a u n q u e no e x i s t a n de esta v o z o t r o s t i e m p o s , p o r e j e m -
p l o : diíovco ( e s c u c h o ) , f u t u r o dxoúcropai , y no áiioúcrco; o.co-
pai ( c a n t a r é ) de aSco: pomopai ( d a r é g r i t o s ) , de poico dno-
Xaíicropai de ¿MoXavco^.dyvoñaopai, osnavTr¡Gopai &c.'de ó.y-
IOÍÍO, clTTa.VTO.io & c .
E n t r e las significaciones de d i f e r e n t e n a t u r a l e z a r e u n i d a s
en u n a m i s m a f o r m a del v e r b o d e b e n c o n t a r s e las q u e l l a -
m a r e m o s causativa é inmediaiiva , c u y o s dos sentidos r e g u -
l a r m e n t e se e x p r e s a n p o r d i f e r e n t e s v e r b o s . A s i en c a s t e l l a -
no los v e r b o s caer , beber t i e n e n u n a significación inme-
diaiiva porque expresan la acción ó estado que pertenece
Inmediatamente al s u g e t o ; p e r o hacer caer , dar de beber
e x p r e s a n l a a c c i ó n ó estado q u e c a u s a el s u g e t o en otro o b -
j e t o , y esta es u n a significación causativa. H a y verbos cau-
sativos q u e se f o r m a n de su i n m e d i a t i v o , c o m o adormecer
de dormir: h a y otros q u e r e ú n e n en sí las dos s i g n i f i c a c i o -
nes c o m o despertar : yo despierto de un sueño (intransitivo):
yo despierto á alguno (transitivo). E n la lengua griega hay
bastantes verbos q u e t i e n e n estos dos sentidos , p o r e j e m -
p l o : cpoúvtiv b r i l l a r y a l u m b r a r ; xaéíîiv sentarse y h a c e r
s e n t a r & c . E s m u y p r o b a b l e q u e en el i d i o m a p r i m i t i v o h u -
biese muchos mas en este caso y de a q u í p r o v e n d r á que
e n v a r i o s v e r b o s unos tiempos h a n c o n s e r v a d o la significa-
c i ó n c a u s a t i v a y otros la i n m e d i a t i v a , c o m o a c a b a m o s de vel-
e n el v e r b o ic?npi.
L o s verbos causativos son p o r su n a t u r a l e z a t r a n s i t i v o s ,
y l a m a y o r p a r t e de los i n m c d i a t i v o s son i n t r a n s i t i v o s , a u n -
que no lodos como se v e en el e j e m p l o que hemos puesto
de b e b e r . E n g e n e r a l se p u e d e d e c i r q u e todo v e r b o t r a n s i -
t i v o es el c a u s a t i v o de su p a s i v o , y este el i n m e d i a t i v o
A l g u n a s v e c e s se da á una idea p a s i v a la f o r m a a c t i v a ,
ir
iíJa
l o c u a l se v e r i f i c a e s p e c i a l m e n t e en algunos p e r f e c t o s s e g u n -
dos , c o m o É'jjV/a ( e s t o y r o t o ) saya ( e s t o y a b i e r t o ) .
Advertencias sobre el uso de la tabla siguiente.
1. a
E s t a t a b l a c o n t i e n e los v e r b o s anómalos ó i r r e g u l a -
r e s mas f r e c u e n t e s en l a p r o s a o r d i n a r i a , y en los poetas y
dialectos mas usados , l i a b i e n d o o m i t i d o p o r no a l a r g a r l a d e -
m a s i a d o , otros q u e se e n c u e n t r a n en poetas menos comunes
y en d i a l e c t o s m e n o s p r i n c i p a l e s .
2. a
Todas las f o r m a s i n u s i t a d a s , q u e se suponen p a r a
d e r i v a r los t i e m p o s usados , se lian e s c r i t o con l e t r a s c a p i t a l e s
ó m a y ú s c u l a s . A c e r c a de estos t e m a s m u s i t a d o s d e b e obser-
varse q u e lian sido f o r m a d o s p o r los g r a m á t i c o s , según l a
a n a l o g í a de otros v e r b o s e x i s t e n t e s ; p e r o no está p r o b a d a
históricamente su e x i s t e n c i a , y de a q u i n a c e q u e no son
unos m i s m o s los q u e se suponen en todas las g r a m á t i c a s .
5. a
E n l a t a b l a se e x p r e s a no solo l a a n o m a l í a de l a f o r -
m a c i ó n , sino el uso de los t i e m p o s c u a n d o no está claro.
S i e m p r e q u e no se d i g a lo c o n t r a r i o debe entenderse que
todos los tiempos tienen la m i s m a significación q u e el p r e -
sente , sea a c t i v a , p a s i v a , m e d i a , i n t r a n s i t i v a & c .
4. a
C u a n d o en l a t a b l a no se e x p r e s a e l f u t u r o , a o r i s t o ,
y p e r f e c t o d e b e e n t e n d e r s e q u e están en uso el f u t u r o , a o -
risto y p e r f e c t o p r i m e r o s . P e r o c u a n d o h a y a o r . 2 . ° , p e r f . 2 . 0
ó f u t u r o medio se e s p e c i f i c a asi. E n eslos tiempos r a r a vez

se ponen los n ú m e r o s I . ° y 2 . , p o r q u e desde l u e g o se c o n o c e n
0
p o r las f o r m a s , asi p o r ejemplo, en el v e r b o ¿/¿apráyío, se

d i c e : aoristo ri[i.ci.q~ov , lo c u a l significa q u e este v e r b o tiene
aoristo 2 . ° y q u e 110 l e tiene 1 . °
5.° Lo q u e se d e s i g n a c o m o H o m e ' r i c o son l o c u c i o n e s

p r o p i a s de este p o e t a y de otros épicos p o s t e r i o r e s q u e l e
han imitado.
i63
§ . 3 ? Tabla alfabética de los verbos irregulares

mas comunes.
A.
ayaixai (admiro)_presente y imperf. c o m o ifaixai futuro

dydcroiiai aoristo -hyácrúnv.
íyvviu ( r o m p o ) f o r m a d o de AFQ f u t u r o í%w aoristo s'a^cc
(Homero > i í ; a ) _ a o r i s t o pasivo ¿áynv El perfec-
to a . ° '¿aya (jónico ¿ñya) tiene l a significación p a s i v a
soy r o t o , estoy r o t o .
clyco ( c o n d u z c o ) . E l aoristo 2 . ° tiene r e d u p l i c a c i ó n hya.yov,
dya.ym p e r f e c t o r)Xa, y en los e s c r i t o r e s no áticos
dyñoXa p e r f e c t o pasivo r,ypai.
áioíl) ( l e v a n t o , c o j o ) futuro azpiíccü_perf. p a s i v o "-nqniíai^
aoristo I . ° pasivo np¿6nv r
aoristo 2 . ° a c t i v o ¿ÍXcv,
ÍXÍÍV & c . de EA£2, de donde p r o v i e n e el futuro p o -
c o usado sXw.
¿.tcréívoitai (siento) fut. dia6r\aopai aoristo ricrOÓLim.
dXrfcu ( d e s v í o ) futuro d\£¡r¡cra. D e l a f o r m a p r i m i t i v a AAEKQ,
AAKÍÍ viene el aoristo p o é t i c o riXaXxov, d.XaXnov,
dXaXxsiv, áXaXxáv ¿kc.
aAÉw ( m u e l o ) futuro dXÍcrio (áXu>) p e r f . pasivo dXwXícr pai
f o r m a posterior de presente d.XhAa.
iCkíanoiLai (soy c o g i d o ) f o r m a sus tiempos de AAOQ c
futuro
ahuero ¡¿ai aoristo con f o r m a a c t i v a y significación
p a s i v a JíXwv ó íá.Xuv, p l u r a l ríXaLiív Infin. dXwvaí
S u b j . áX¡Ó Optativo aXoí/iv ( H o m e r o ¿Xców)
part. dXoíic. P e r f . también con significación pasi-
va riXaxa, ídXwia.
ápapTávu (peco, yerro) fut. dpapyáff wpa.i perf. npáorma.
aoristo riixaqTOV en l u g a r de np-aprov se baila en
H o m e r o ij/¿j3poT£)¡>
djj.fiXÍo'm ( e m b o t o ) f u t u r o d.upXúcru de dit¡SX¿u.
164
á.LKpiívyjpu ( v i s t o ) futuro .á^pí£crcij«_átic. ¿/¿puco.-, aoristo i . °
rifitpísíTa. p e r f e c t o pasivo riLUp¡eijj.ai, ordinariamen-
t e ftp.cpUtTLia.1, fiLUpíscrou, ripLCptifai.
ch)aivo¡JLCíi ( r e h u s o ) aoristo rivmcÍLinv, ávróatráa;.
¿WXiVxw ( c o n s u m o ) f o r m a sus tiempos de ávaXócj p o c o u s a d o :
entre los á t i c o s ' n o tiene-aumento el aoristo áváXcocrce;
entre los no áticos unas v e c e s ÁvfiXcocra, o t r a üváXcocraj
y lo mismo en el. p.erf. áváXcoxa, áraXwxa y iwáXcoxa.».
.perfecto pasivo áváXco/¿a/, o.vnktoLíai, rniáXa/xat.
¿vSávu ( a g r a d o ) i m p e r f e c t o nvSavov, íávScivov, ínvbavov futu-
r o «SMO/W H e r o d o t o aoristo SSov p o r eabov per-
f e c t o ¿aba. E s t e v e r b o p o é t i c o debe tenerse p o r el
mismo q u e el r e g u l a r y ordinario íibco ( a l e g r o ) ,
'rSoixai ( m e r e g o c i j o ) .
ápárxu (satisfago , a g r a d o ) futuro cípáVco perfecto pasivo
¡¡peer /¿ai.
apv-j/xcii ( l l e v o , o b t e n g o ) se usa en l u g a r de aípo/iai en c i e r .
tas acepciones , c o m o o b t e n e r r e c o m p e n s a s , c o g e r
despojos & c . : los d e m á s tiempos f u e r a del p r e s e n -
te y del i m p e r f e c t o son los de áípu.
ápnáâ ( p i l l o , r o b o ) entre los áticos futuro ápirácru aoristo
pasivo npirácrénv. E n t r e los recientes fut. ápirá^co
aoristo pasivo •hpirá'ynv. >
APÍÍ ( c o n c i e r t o ) f u t u r o apero _ a o r i s t o l.° npcra, clpaai &c.
aoristo 2 . ° lipapov, y de a q u i u n n u e v o presente
ápapícxco.
aUqá y O.VÍ,6M (aumento) f u t u r o áu^ñcrco.
AYPÍÍ á este r a d i c a l , con l a significación primitiva tomo,
p e r t e n e c e n los dos siguientes c o m p u e s t o s .
I . ° clira.-jpáa ( q u i t o ) , del c u a l solo se e n c u e n t r a en los poetas el
i m p e r f e c t o aWiópcov y el aor. i . ° medio ó.irmjpá¡xnv;
se p u e d e a ñ a d i r el p a r t i c i p i o de aoristo I 0
activo
oVoópa; y el medio c o n significación p a s i v a airov-
pá.Liíws, c o m o de OYPÍ2.
i65
2.° ¿rravpícrxopMi ( g o z o , saco v e n t a j a ó p e r j u i c i o ) f u t . ¿rravq-aao-
¡xai aoristo íirnvp'oiinv ; y entre los e s c r i t o r e s no
áticos a o r i s t o infin. ¿Traíipaadai. E n los antiguos
p o e t a s s e e n c u e n t r a n t a m b i é n las f o r m a s a c t i v a s d e
a o r i s t o : i n d i c a t i v o ¿-rrnvqov, s u b j u n t i v o íVraúpw, i n -
finitivo, ¿travos ív.
c¿x6op.ai ( m e e n f a d o ) .futuro áxé¿cofjia.i— aoristo hxé¿c6nv &c.
AX£3. D e este t e m a p r o c e d e n l a s f o r m a s s i g u i e n t e s : aoristo
ríxaXov- ( h e a f l i g i d o ) , infimt. dxayjiv ( h a b e r a f l i g i d o ) ;
d e a q u i _ f u t u r o dxaXrnaco: aoristo l . ° nxaXnaa , y
u n n u e v o p r e s e n t e dxayj^w. M e d i o dxoixa.i ó ciXvv-
¡lai ( m e aflijo) aoristo >W%ó¿<,i7l'_perf. d.xr,Xsp,ai,
y sin a u m e n t o dx.áXnpai..
¿o>. E s t e tema t i e n e c u a t r o significaciones d i v e r s a s .
l.. a
Soplo i m p e r f e c t o cíov; ordinariamente se
usa cin¡xi infinitivo dmai pasivo con significación
activa anuai.
2. A
Duermo aoristo cura, asea.
3. a
Sacio futuro acr&;_aoristo asa terce-
ra, p e r s o n a p r e s e n t e p a s i v o arca y aarai infinitivo
¡ • V, activo ctpisvzi.
4. a
Daño t e r c e r a persono, p r e s . p a s . d.drai
aoristo l . ° a c t i v o aaaa c o n t r . dax .adjetivo-ver-
bal ¿aros, y añadiéndole una a p r i v a t i v a ádaros
(invulnerable).
E.
¡Satvü) ( a n d o ) f u t u r o iSiíco/ia-í — p e r f . Bífinxa, -aor. 2 . ° ¿¡3nv,

sBnp.iv, (¡rival, fiñdi, Bnra, ¡Saínv, j3w. A l g u n o s de sus
c o m p u e s t o s tienen t a m b i é n p a s i v o , c o m o Tro.pzBxiva
( p a s a r a d e l a n t e , v i o l a r ) p e r f . p a s . 7rapa.[5í¡3auxi
aoristo p a s i v o •jrc.p£/3áá«v_adjetivo verbal jSará;.
Todas estas f o r m a s p r o c e d e n de BAQ, y se c o n j u -
gan como L^nuí e x c e p t o e l p r e s e n t e . E n . este tam-
тбб
bien tiene H o m e r o reduplicación en el participio
0ipáí, ¡¡ipav. L o s . poetas a b r e v i a n el perfecto d i
ciendo pipas i p o r pípmasi^píPá? p o r piprniás.
H o m e r o aoiisto 2 . " párnv p o r épfrrw.
L o s jonios y poetas dan á este v e r b o l a s i g
nificación t r a n s i t i v a llevar allí; á esta significación
p e r t e n e c e n e x c l u s i v a m e n t e e l f u t u r o a c t i v o priera y
e l a o r i s t o l . ° ¿prisa.
píXXa (arrojo) f u t u r o paXa, a l g u n a v e z pa.XXr\aa aoristo
k'paXov p e r f e c t o pípXnxa a o r . I . ° p a s . ¿pXnonv.
{¡asráâ (llevo carga) _ futuro 0asrása. aoristo pasivo
¿pasrá.XOnv.
píbtíai, púoiw.i futuro homérico (viviré); puede ser f u
t u r o i r r e g u l a r ó s u b j u n t i v o usado p o r f u t u r o .
fSipoásxa (como) d e BPOÍ2 f u t u r o ppása, poásoiiai ao
risto '¿Ppav.
¡¡loa ( v i v o ) f u t u r o piásopai aoristo ¿piase— aoristo 2 . °
¿PÍav: d e este aoristo 2 . ° se u s a n l o s demás m o d o s :
mfin. piavo.i p a r t , piovç optât, pi¿>nv & c .
Las formas ptásxopai, o.va.piásxopai tienen l a
significación i n t r a n s i t i v a revivo , resucito, y la
t r a n s i t i v a animo, vivifico.
pXacáva ( b r o t o , germino) f u t u r o pXa.^nSa a o r . ïpXaçov.
poáa ( g r i t o ) _ _ f u t u r o pásopo.i .aoristo i . ° ¿Pasa aoristo 2 . e
pasivo ¿pásdnv.
pósv.a ( p a z c o ) f u t u r o Posxraa (paceré).
poúXopai ( q u i e r o ) , f u t . PouXnsopai p e r f e c t o PsPovXnpai _
aoristo ¿povXndnv, ripovXndnv.
Г.
yo.iiia ( m e caso) futuro yapíffa, yapéa, yapa—aoristo

tynpa, yüpai perfecto yeyípnxa.
yíyava, p e r f e c t o c o n significación d e p r e s e n t e : l l a m o , p u b l i
i&7
co i m p e r f e c t o iyiyávivv ( p o r ÍO-J) 3. a
perso-
n a ¿yiyávet y ¿yíyíove infinitivo yíyavúv.
TENÍi. E s t e r a d i c a l tiene dos significaciones lundamentales:
la causativa engendrar, y la inmediativa nacer,
s e r . L a s f o r m a s de estas significaciones están m e z -
c l a d a s i r r e g u l a r m e n t e . D e l a a c t i v a solo se usa e l
p e r f . yíyovct. ( n a c í ) : todo lo r e s t a n t e en u n a y otra
s i g n i f i c a c i ó n es de l a f o r m a m e d i o - p a s i v a . E l p r e -
sente usado es de dos m a n e r a s :
1. a
yúvoixai solo t i e n e el sentido i n t r a n s i t i v o n a z c o : el a o r i s -
to ¿yeivá¡j.nv tiene en p r o s a y verso la significación
t r a n s i t i v a e n g e n d r é , di á l u z : p a r a este sentido en
los demás t i e m p o s se usa del v e r b o r e g u l a r ytvwM.
2. A
yíyvop.cu , a n t i g u o y á t i c o , p o s t e r i o r m e n t e yívoLiai futu-
r o y¡.vnaoy,a.i aoristo tycvóu.rtv p e r f e c t o yiyívn¡j.v.L,
ó en f o r m a a c t i v a yíyo-jx. E s t a s formas son a b s o l u -
t a m e n t e i n t r a n s i t i v a s , y se u s a n en el sentido p r o -
p i o n a c e r , y con mas f r e c u e n c i a en el de s e r , s e r
liecno , (/zer¿); y asi es q u e yíyow. y iyiwjxm se
u s a n c o m o p e r f e c t o s d e l v e r b o sivat.
ynpáa, yrioáay.a ( e n v e j e z c o ) f u t u r o yripácrouca, o r d i n a r i a m e n t e
se usa l a p r i m e r f o r m a : los á t i c o s p r e f i e r e n en el
aoristo de infinitivo ynpavcu á yngacrai.
yiyvácrxu , a n t i g u o y á t i c o , p o s t e r i o r m e n t e yivúaya (conozco):
de TNOÍÍ viene el f u t u r o yváuoiJ.a.1 , y el a o r . r/vav,
plural £7vco/i£V__iiifin. yvbivcu imperativo yvosét,
yvárco o p t a t i v o yvoíw p a r t i c i p i o yvovs perfecto
iyvíoKcr. pasivo ¿ymcficíi.
yoáio ( m e l a m e n t o ) aoristo a . ° iyoov.
A.
S'ccíw y A A . Ü : las f o r m a s p e r t e n e c i e n t e s á estos dos temas t i e -

nen c u a t r o significaciones p r i n c i p a l e s .
1(58
1. a
Saleo ( c o r t o , p a r t o , d i v i d o ) , en este sentido solo t i e n e
p r e s e n t e é i m p e r f e c t o y es p o é t i c o ; p e r o al m i s m o
p e r t e n e c e n el f u t . Só.crojia.i, el a o r i s t . ¿Sacrá¡im, que'
t a m b i é n se usan en p r o s a , y el p e r f e c t o SiSo.tTti.ai
c o n sentido p a s i v o .
2. a
Saívuíii ( e f e c t ú o , d o y de . c o m e r ) m e d i o Saívujiai ( c o m o
en b a n q u e t e , d e v o r o ) ; este v e r b o f o r m a sus t i e m -
pos s e g ú n l a a n a l o g í a de los v e r b o s en vuiit.
3. a
Saín tiene en el p r e s e n t e t a m b i é n l a significación tran-
sitiva q u e m a r y l a i n t r a n s i t i v a a r d e r : el todo es
poético,
4. 1
AAfi r e ú n e el sentido c a u s a t i v o e n s e n a r c o n el i n m e d i a -
t i v o a p r e n d e r . . D e l p r i m e r o solo se e n c u e n t r a el
aoristo 2. 'iSo.ov ó SíSaov;
0
del s e g u n d o h a y el p e r -
f e c t o SíSaa, SiSáaai, S¿Saás aoristo, p a s i v o iSánv
( f u e enseñado , a p r e n d i ó ) , de donde p r o v i e n e el
n u e v o p e r f e c t o SíSánxo. ó SÍSCVDLLO.I, f u t u r o Sariq-opiat.
De este v e r b o , p o é t i c o en a m b o s sentidos , no se
e n c u e n t r a p r e s e n t e , p e r o de él se d e r i v a el ordina-
rio StSícrxio. ( e n s e ñ o ) .
SÍY.HÍO ( m u e r d o ) f o r m a de AHKSi el f u t u r o Snôiiat perfecto
SíSnXa aoristo '¿So.xov p e r f e c t o p a s i v o SíSnyLiai
So.oéó.vío ( d u e r m o ) f u t u r o So.q.QncropLai p e r f e c t o SíSáp&ma
aoristo '¿Sapéov poét. '¿Spaóov.
Sílxw/ii (muestro) f u t u r o Salmeo p e r f e c t o SíSaY,x — p e r -
fecto pasivo SíSiifiiat.
AEIÍ1 ó Slio. D e este antiguo p r e s e n t e v i e n e el p e r f e c t o i.°
SíSoixa, y el p e r f e c t o 2.° SíSia q u e t i e n e n uno y
o t r o significación de p r e s e n t e tema. De SíSto. h a n
p r o c e d i d o las f o r m a s sincopadas SíSt/isv, SiStre,
¿SiSicray y el i m p e r a t i v o SíStót f u t u r o Súcroiio.i
aoristo íSíiaa.
t o s épicos d i c e n t a m b i é n SsíSoixa y SiíSia; Sú—
Stfisv, y en p a r t i c i p i o SeiSvío.: de a q u í n a c i ó un
i6g
s u e v o presente criiSco q u e solo se e n c u e n t r a e n e s -
tos p o e t a s . H o m e r o e s c r i b e en e l aoristo t'S'S'e/cra.
L o s mismos é p i c o s dan t a m b i é n á este v e r b o l a sig-
nificación l m i r , y e l sentido c a u s a t i v o a m e d r e n t a r .
dípua, iiíiiu (edifico) . a o r i s t o iSupa p e r f e c t o SíSLima. ¿kc.
E s t e m i s m o t e m a s u m i n i s t r a t i e m p o s á lapaco (do-
mo) . aoristo ìòaLLov p e r f e c t o $i$p.nxa. _ aoristo
p a s i v o iSápnv y idpñenv. E n p r o s a se u s a e n este
sentido Sapá¿,to, q u e se c o n j u g a r e g u l a r m e n t e .
JtÉpxto, Sipxopai ( v e o ) _ a o r i s t o '¿Spa.xov, ibpáxnv y ¿SípxQnv t o d o
activo p e r f e c t o S'iSopxa.
Siu ( a t o ) f u t . Siso) ó Sncru p e r f . SsSsxa. pasivo SiUípiai—
aoristo I . ° p a s i v o í W á « v ! _ f u t u r o 3 . ° (JiSñsopau
èia ( c a r e z c o , f a l t o ) _ f u t u r o Síñsto. O r d i n a r i a m e n t e es i m -
p e r s o n a l : S B ( c o n v i e n e , es p r e c i s o ) : s u b j u n t . Sin
optativo Sioi infinitivo Sítv participio Siov
f u t u r o Síñcríi. E l p a s i v o Siopai es s i e m p r e p e r s o n a l
(yo tengo necesidad) futuro Siwopa.i aoristo
iSíñénv.
SiSácrxa ( e n s e ñ o ) p i e r d e l a a: f u t u r o S/Saû p e r f . SíSÍSaYM.
E n l o s poetas t a m b i é n Si$a.crxncrco.
Stopásxco ( h u y o ) d e APAÍÍ f o r m a e l f u t u r o Sqísopai per-
fecto Ss'Spaxa aoristo 2 . ° iSpav , {Spai , ìSpa....
¿Upapív.... íSpav por ii>po.ffo.v s u b j u n t i v o Spa op-
tativo Spaimi imperativo S"pcSa¿__infin. Spàvai
p a r t i c i p i o £pás.
Los jomos ponen n p o r a : SiSpñcrxcú, ti proso ¡mi,
sSpnv.. E s p r e c i s o no c o n f u n d i r e s t e v e r b a con el
r e g u l a r Jpáo) ( y o b a g o ) f u t u r o típóVu aoristo l . °
iopu.cra. E l p e r f e c t o oiSpo.xa es c o m ú n .
S'ovia ( p a r e z c o ) f u t u r o cváíjco , m a s r a r o SOTOICTÙÌ perfecto
dSo'Áa aoristo iSoâ perfecto pasivo SiSoypac.
AOQ , &¡Scout m v é a s e su c o n j u g a c i ó n p á g . 1 2 0 .
Súvapat ( p u e d o ) p r e s e n t e é i m p e r f . c o m o i?ap.o.i ; 2 . p r e s .
A
ftCvatrai, m e j o r q u e S\>w¡ f u t u r o S'umcroLuxi ao-
risto nbvvnów y t a m b i é n •'¿8vvá.<rény . p e r f . <¡íSvvn¡j.íu
adjetivo v e r b a l Svya-ós.
Sia. E s t e verbo reuma originariamente la significación in-
t r a n s i t i v a entrar c o n l a t r a n s i t i v a envolver. E n el
uso o r d i n a r i o c o n s e r v a n l a ú l t i m a de envolver, su-
mergir, vestir el fut. y aoristo l . ° activos bíicra,
iSvcra P a s . ébvónv. E l m e d i o Sdopai (me envuelvo),
SUCJOLICU , ¿Svcráixnv p a s a á l a significación i n t r a n s i t i -
v a entrar, andar debajo del agua. Las significa-
c i o n e s p e r t e n e c i e n t e s al sentido i n t r a n s i t i v o se c o n -
s e r v a n en las f o r m a s a c t i v a s del p e r f e c t o Síbwca, y
aoristo 2. 0
'¿áuvSvva.i, Sus _ _ s u b j u n t i v o Soto. U n a
n u e v a f o r m a d e p r e s e n t e Suya c o n su aoristo '¿Sw se
u s a en a l g u n a s r e l a c i o n e s y c o m p u e s t o s , de p r e f e -
x e n c i a á l a f o r m a ¡¡voiuxi, iliverá.ixm.
E.
iyúcxú ( d e s p i e r t o ) se c o n j u g a c o m o a c t i v o r e g u l a r m e n t e ,
p e r f e c t o iyh'cpv.a. E l m e d i o r e c i b e el sentido i n m e -
d i a l i v o despertarse, y h a c e e l aoristo ñypiunv: el
p e r f e c t o 2. 0
de l a f o r m a a c t i v a ¿yqñyoqa p a s a a u n a
n u e v a s i g n i f i c a c i ó n de p r e s e n t e estoy despierto, y
d e a q u i velo _ plusquamperfecto con l a significa-
c i ó n de i m p e r f e c t o ¿ypnyópuv.
D e ¿yqñyoqci r e s u l t a n los s i g u i e n t e s p r e s e n t e s : en
H o m e r o ¿ypnyopáa: en p r o s a mas r e c i e n t e éypnyoqía,
y en el n u e v o t e s t a m e n t o yqnyoqia, todos c o n la
significación de velar, estar atento.
í'ôpai, %oAí¿ppa.i ( e s t o y s e n t a d o ) futuro múíSoüpat.
ééíXa, úíXa ( q u i e r o ) f u t u r o éúeXiícra, ñíXricra— p e r f . Tí&íXiwa.
s3o) ( s u e l o , e s t o y a c o s t u m b r a d o ) : este p r e s e n t e se h a l l a en
H o m e r o ; en su l u g a r se u s a el p e r f e c t o etcoáa, j ó -
n i c o ¿osóa.
¿ÍSa ( v e o ) v e r b o a n t i g u o , del c u a l en este sentido solo q u e d a
ííctov, í$ib, ibéaécu c o m o aoristo del v e r b o ópáto. E n
la poesía jónica y d ó r i c a se encuentran c o n el
m i s m o sentido otros tiempos de i'Sw y también las
formas pasivas ¿íboiiai, ¿isáiinv ó ¿zmáiím ( s o y v i s
t o , p a r e z c o ) . E n cuanto á las formas q u e p e r t e
necen á l a significación s a b e r : oíSa, nSziv, v é a s e l a
1. a
p a r t e , c a p í t u l o 6.°, §. 4°, p á g . 1З7.
¿íxu ( s o y s e m e j a n t e , p a r e z c o ) en este sentido es ú n i c a m e n t e

H o m é r i c o . E n p r o s a el p e r f e c t o '¿oixa tiene l u g a r
de p r e s e n t e p a r t i c i p i o , ¿oixúí , á t i c . ¿zxcós plus
quamperf. ¿áoxziv futuro ¿'£¡a. N O se h a de c o n
fundir con el v e r b o r e g u l a r s'íxco ( c e d o ) .
slAco ( o p r i m o , aprieto ) ordinariamente ¿iXza ó £z Asco futuro
EiAiícroi a o r . I . ° infinitivo zXcra.i p a r t i c i p i o sAca;
p e r f e c t o pasivo ¿zX¡xa.i aoristo pasivo zá.Xnv—
aoristo infinitivo pasivo áXnvaí, áXniizvaí _ partici
pio áAfi?.
iliriiv ( d e c i r ) aoristo a . ° i n d i c a t i v o ¿ínov i m p e r a t i v o ¿mí:
h a y o t r o aoristo menos usado q u e es m a s bien j ó
n i c o ¿ína i m p e r a t i v o zmóv. L o s áticos usan lo
m i s m o ¿mee; q u e ¿mz; y ¿ínarz, ¿inára & c . Co n este
aoristo están en el uso íntimamente unidos el f u t u
r o s'pS) (jónico ¿peco) del p r e s . p o é t . apeo , el p e r f e c t o
a c t i v o ¿íqnxa., el p e r f e c t o p a s i v o ¿íqniíai , el aoristo
p a s i v o Ejpnám» y ¿ffiónv (no ático ¿ipnérní, sioi&nv) y
el f u t u r o 3 . ° ¿iqñffoiíai.
C o m o p r e s e n t e é i m p e r f e c t o d e este v e r b o se
deben c o n s i d e r a r cpniú, ¿<pnv.
¿Xavva ( a g i t o , i m p e l o ) fut. ¿Xaffio p e r f . pasivo гАиАа/щ;
aoristo riXáénv ó riXáadm adjetivo v e r b a l ¿Xaróí ó
¿Xafóí. E l t e m a ¿Xáa es r a r o en presente , p e r o de
él se d e r i v a el futuro á t i c o usado en p r o s a ¿AC Á,
¿Xas, ¿Xa. infinitivo sAccv.
IJ2,
¿Xtúdco, ¿Xéco v é a s e ¿pXopaí.
SATTCO ( d o y e s p e r a n z a s ) , zX-nopcíi ( e s p e r o ) ; p e r f e c t o ¿oXnct, lo
mismo q u e ' íXiropat plusquamperfeclo como i m -
perfecto ¿áX-mv.
znlcrrcpci ( e n t i e n d o ) _ _ i m p e r f e c t o hmôcpnv—íxit.ZTvi^no'opcíi
' aoristo nni-rññnv.
ínco ( e s t o y o c u p a d o ) : de este v e r b o a n t i g u o solo quedan a l -

:
gunos compuestos-,• c o m o c i ¿ í i r o v , y u n aoristo m e -

r a m e n t e poético ícr-rrov-, cirtm , cnrcóv &C.
íixoiiLxi ( s i g o ) , ímópM'/ttyófiou. E s t e medio-iriuy usado tiene un
• aoristo q u e c o r r e s p o n d e al del a c t i v o É'TTCO: íCnó¡j.m y
tjirícrña.i, cr-nou compuesto ,'¿-TTÍCTTOV,
' E I K i , véase ¿mzh.

¿paco ( a m o ) poético r zpapo.i se c o n j u g a p o r í\ct.jxcu i aoristo
ñpáadn poét: npo.o~ci.Lim. E l v e r d a d e r o presente p a -
sivo es ¿pioila.T, p e r o se e n c u e n t r a r a r a v e z , e x c e p -
to el p a r t i c i p i o ¿pápzvo? ( a m a d o ) .
¿pOLtai ( p r e g u n t o ) : en el uso ordinario p a r e c e q u e solo se p r e -
senta c o m o aoristo ripóiinv, npzro; y en infinitivo
¿pzadaí futuro ¿p-ncropai.
z'pXopai ( v o y , v e n g o ) f o r m a dé E A E X Q & e l f u t u r o •¿Xzvaopc'.i ,
aoristo nXvóov y nXdov infinitivo ¿Xdzh imperati-
v o ¿Xd¿_ p e r f e c t o ¿XñXvóa, H o m e r o ¿iXnXouéct.
¿jé'ico ( y o c o m o ) ; de '¿acó ( H o m e r . ) futuro ¿Sopea perfecto
éúñSom p e r f e c t o pasivo ¿Sñázcrpcíi^. aoristo pa-
sivo nóícrñnv _ aoristo a c t i v o z<pa.yov de <I>Arí2.
ÍVÚCO, •j.adívSco ( d u e r m o ) futuro zuúñcrco xciÚzvSñcr-o imper-
fecto n.Cíú'nvSov, ¿KcídzuSov.
ívpic-ÁCo ( e n c u e n t r o ) . D e EYPÍ5 aorist. évpov
C
imperativo zupí
fut. vjqncrco . a o r . p a s . zvpíúnv adjet. v e r b a l zvpzró?.
L o s escritores no áticos f o r m a n el aoristo m e d i o
c o m o aoristo l . ° , zvpáp-nv-en l u g a r de évpópnv.
ixeo ( t e n g o ) fut. í%co ( c o n el espíritu f u e r t e ) _ aoristo zcrXov,
CYMV s u b j . O t o , o"Xñ?. Compuestos Trcoí.cr'Xa, ITZ-
p&?56«_Loptat. c r X o B W — i m p e r a t . «flCtí—Medio é r x í -
./ow imperat. CX.3& (irapátrxiou) otro íut. cr%iícrío__
p e r f . icymx.'. a o r . p a s . ¿crXíQnv adjet. v e r b a l SXTÓÍ
y GXSTÓS.:
D e l aoristo ctÊÍv h a p r o c e d i d o una n u e v a f o r -
m a de presente i'crxw, q u e se prefiere en ciertas
acepciones, como coger &c.
D e este v e r b o son. compuestos i r r e g u l a r e s los siguientes.
I . ° dv¿Xu (tengo e n , a l t o ) . M e d i o dvíXtcrúui ( s u f r i r ) : tiene d o -
•:. . . _ b l e aumento en el imperf. y en el aoristo rivtixóixnv,
hisaXÓLvnv.
2 . ° ctLLTTÍXa ( c u b r o , e n v u e l v o ) i m p e r f e c t o d.ixtrtiXo-j futuro
dficpíâ a o r . rÍLnucrXov, d/xmcXtiv. Medio dfxrrtXo-
fxcu, dfxincrXvovixai ( l l e v o sobre m í ) _ _ fut. d.utpéto-
LI.OLI a o r . riLlTTl0~/íÓLOlV.
.Z.°-vnKTXvcSJiJM (prometo) H o m . vnío^Ko/Mi fut. xmisyáao-

[x.a.1 aoristo vnso"X,ótMv aoristo i m p e r a t i v o pasivo
¿7roo'XÉáí7T¿_.perf. ImícXn'¡xau.
'sr^xa ( c u e z o ) futuro.¿"i}/iícrw__adjetivQ v e r b a l toéis, ó t^réí,
, . £^)7TÉ0í.
z.
$óta . ( v i v o ) P r é s . 2,0), S,r¡S, 2jr¡ i m p e r f . '{fy», , ¿2¡n infin,

¿Jjv imperat. 2¡ñ, SJféi. T a m b i é n se e n c u e n t r a en
1. a
persona de i m p e r f e c t o '¿¿¡ra.
<¡,tvyvv¡xi ( a t o , u n o ) _ f u t . ¿,¡0û aor. 2 . ° pas. ¿¿Cynv.
¿,úvvvfit ( c i f i o ) _ f u t . 2,wcra perf. pas. '¿CXOGIICU,
©.
©ANÍi, v é a s e óvñcrxcn.
6¿0) ( c o r r o ) fut. 6iV0~0¡XCÍl Ó ét-JCÓÜLLOJ.
Úiyydvu ( t o c o ) f o r m a del v e r b o mas antiguo y poético ólyu
el fut. áféw y éfeoficci. aoristo ¡Qíyov.
ávncrjiw ( m u e r o ) , de 0A.NÍ3 f o r m a el fut. Gav:i/¡xc.i aor. tñavov—
174
P e r f . rsévmux. de © N A O : de a q u í p r o c e d e n ]as s i -
guientes formas a b r e v i a d a s ' ríúvapsv, ríñvan, ríú-
vaai; m á v a c a v , Tuñvávaí, núvaím/, .TÍÚVOÓI partic.
ríévnxáí, jón. rtóvnú;, ordinariamente reúveús , ( H o -
m e r o Tfávs/ús ) g e n . «TOS , f e m . Tíúveácra.
D e l p e r f e c t o resulta una f o r m a á t i c a accesoria
de futuro Tíóvfáa ó TtévrS¡o¡j.cu.
épúnra (rompo) a o r . 2 . ° p a s . ¿rpvcpnv.
ópwVxco ( s a l t o ) f o r m a de 0OPÍÍ el fut. Qopoüpai, jón. áop£o/¿aí_
a o r . íéopov. L o s escritores recientes usan también
en presente áopsw.
I.
iSpóa ( c o l o c o ) fut. ibpvffío a o r . i . ° p a s . Ibpvvúnv.

l'Sfii, xaéíSfi) ( b a g o s e n t a r ) . M e d i o íSpiuxi, •mttíZpLuu ( m e siento)
fut. iS/icra, xaéiSpeu ó bien xaáíco p o r mulera—ao-
risto ixóÉlffa..
IKVÍOLLC.I ( v e n g o ) , mas f r e c u e n t e m e n t e afixiiíopai fut. i%op.ai
a o r . móiw) p e r f . Xyii.a.i {aófiy¡xat , ácblxóai).
Ixácrxopai ( r e c o n c i l i o , a p l a c o ) fut. ÍXá.cropai. E l a c t i v o tenia
l a significación intransitiva ser propicio: de aquí
e n t r e los poetas el p e r f e c t o de subj. y optat. iXrma,
'ikmoiu.i ( q u e y o sea p r o p i c i o ) y el i m p e r a t i v o ÍX»áí,
ÍXaói, (sé p r o p i c i o ) .
Pnra/iaí v é a s e TTÍTOLLCI.
IVijttí véase su c o n j u g a c i ó n , p á g . 120.
ícrXa véase '¿Xa.
K.
xata, ático vÁa ( q u e m o ) fut. xaúera perf. xsxauxa aor. i.°

pas. ixavénv aoristo 2 . ° pasivo ixám adjet. v e r b a l
xauCTcS, xcívcríK. L o s épicos tienen el a o r . l . ° ama.
M.\ía ( l l a m o ) _ f u t u r o xaXÍaa ; ático xaXa, xaXoüpai aoristo
ixáXEcra p e r f . X5xA«xa_aor. pas. £xÁiíáíiK_perf. p a s .
xixXnpai (he'sido l l a m a d o , m e l l a m o ) o p t . XEXX¡í-
pr,v, XÍXX-ÍIO.
xápva ( m e c a n s o ) de KA1V1ÍÍ f u t u r o xapóvpo.i aor. 'iy.au.ov

p e r f e c t o y.i::w:y.a, •
xspávvupi ( m e z c l o ) , xipváa, xtpvnpi-, antiguo xspáco , fut.
aor. ¿xipao'a p e r f . xíxpaxa. p e r f . p a s , xs'xpaua/
a o r . ¿ypá&m. T a m b i é n se dice en el p e r f . y aoristo
pasivos xsxipa.cr¡xai, ixipácdrc) a o r . medio iy.pacrápnv.
xtpSaíva ( g a n o ) fut. x£pci¡ícra> p e r f . xuxicdma. L o s áticos l e
conjugan regularmente.
y.Xa2,u ( g r i t o , resueno) fut. xXá.yâ a o r . '¿y.Xayt,a. p e r f e c -
t o c o n significación de presente xixXayya.. L o s p o e -
tas tienen el aoristo'¿y.Xayovy k'xXaâ. y el p e r f e c t o
xixXnya.
xXaíoi, ático xXáw ( l l o r o ) _ f u t . xXa.vffopa.i ó yXa.vsovpa.i aor.
íyXavca p e r f . xíxXavya.. H a y otro futuro menos
frecuente xXc.mo'w, xXar¡(7w adjet. v e r b a l e s xXauró?,
xAaufás, xXa.vfioS.
xXíiu ( o i g o ) v e r b o p o é t i c o , c u y o , i m p e r f e c t o SXXIOV tiene l a sig-

nificación de a o r i s t o _ i m p e r a t . xXDáz, xXtJrs , ó como
i m p e r a t i v o de aorist. a.° con r e d u p l i c a c i ó n xixXvSt,
XÍXX-JTÍ.
xopivvutii ( s a c i o ) futuro xops'cco p e r f . p a s . xsxóqs'pai, jónico

xsxópnpai. N o se debe confundir este v e r b o con
xopáo, xopfíeru (limpio , b a r r o ) .
xpá^w, ordinariamente xixqaya (grito) xíxqaytuv xíxpaYñí—
fut. xtxpáüflp.a.i.
¡tpepávvvpi ( c u e l g o , a h o r c o ) P a s . xqí¡iávvu¡uíi s o y c o l g a d o ;
como verbo m e d i o , me a h o r c o ; xpip.atj.ai (estoy
c o l g a d o ) se c o n j u g a como 'ifo.pxi subj. xpip.upa.i
optat. xpspa.ípnv y ypípoípnv fut. a c t i v o xptpá.s"a.
E l aoristo pasivo ixpípásdm es c o m ú n al pasivo y
al medio y tiene el sentido pasivo ó intransitivo:
el futuro ypípacrénfouat solo p e r t e n e c e á l a v o z p a -
s i v a , pues p a r a ' el sentido intransitivo ( e s t a r c o l -
g a d o ) h a y el futuro p r o p i o xpí¡xr\croy.a.i. ".
E s t a división de formas y significaciones se ha^
Ha en g e n e r a l o b s e r v a d a p o r los escritores áticosj
p e r o entre los d e m á s , no todos h a n tenido siem-
p r e tan presente la a n a l o g í a , q u e en m u c h o s casos
no se h a y a n s e p a r a d o d e lo q u e ella p r e s c r i b e .
.KTÓ.OLiai ( a d q u i e r o ) p e r f . c o m o presente xácr>?/¿aí ( p o s e o )
optat. xíxráiy.nv.
XTSÍVCO (mato) fut. xtívco, jón. XTCÍVW. L o s buenos'escritores
usan el p e r f e c t o íxtovu. ' '•;
xvvíco ( b e s o ) fut. xu*añcroy.o.i, ó de KYÍ2, xvaco, EXUITSU E l com-
puesto Ttpocrxuvíco ( m e p o s t r o , a d o r o ) se c o n j u g a r e -
gularmente.
XVQÍÍO ( a l c a n z o ) unas v e c e s es r e g u l a r , otras h a c e en el i m -
p e r f e c t o í'xtipii>_fut. xúpcrw_aor. sxupcra.-
A.
Xa.yXO.va ( o b t e n g o p o r s u e r t e ) f o r m a de A I I X Q el fut. 'Xí)%o¡icít

a o r . íXaXov perf.'aXwJCa ó XíXoyXo..
Xcxy.Bo.va ( t o m o ) , de AHBÍJ fut. Aín)/<>/¿ca_aor. tXo.Bov perfec-
to ¿ÍXrxpo..
Xo.vd6.va, m a s r a r a v e z Xriña ( e s t o y o c u l t o ) fut; Xricra _ _ a o n
. '¿Xaéov—perf. A £ A í ) á a _ M e d i o Xavéávoyai, menos f r e -
c u e n t e Xriéoyai ( o l v i d o ) fut. Xno-oy.cu. a o r . ¿Xaóó-
fiwv p e r f . XÍXw (¿ext.
Xíyco ( d i g o ) . E n este sentido no tiene p e r f e c t o a c t i v o perf.
. p a s . X.íXíyy.0.1 a o r . iXíxénv. E n el 'sentido retiñir t
juntar se usan el p e r f e c t o a c t . y p a s . ¿ÍXoXa. (o*vvú-

X O X c í ) , £ Í A £ 7 u . a í _ a o r i s t o ¿Xíynv
J (xo.TiXiyncrav')—tam-
b i é n el v e r b o Sio.Xiyoy.ai ( e s t o y en c o n v e r s a c i ó n ) h a -
ce el p e r f . SizíXzyyai ( h e conversaclo)_aor.S'í£A6)0fl>jv.
Xia*o*o(io.t, r a r a v e z XÍTO*ÍO*.Í (ruego, pido, o r o ) — f u t . Xiaoyo.i^.

aoristo éXioáyriv, ¿XíTÓy-nv.
l
77
Xovio ( l a v o ) _ _ o r d m a r i a m e n t e los áticos quitan l a v o c a l b r e v e
de l a t e r m i n a c i ó n , y dicen en l a 3 . a
persona de
imperf. ÍXOU , p l u r a l eAoD¿u£ií__Pas. /\óv¡xat^JKóvcTUai.
M.
/ x a v f l ó ^ f a p r e n d o ) . D e МНОЙ se f o r m a el a o r . £/¿aáoy_futurO
paúricropai perf. pzpáémtcí.
{лхетгта ( a g a r r o ) fut. páptyco part. perf. ¿££ ttap7rws_ a o r i s
;
to 2 . ° i/zcipTrov, pípacmov y a b r e v i a d o zponrov, jtta

•7r£«v_»_3. p e r s . p l u r . opt. pzpvJKOizy
a
por pá.'noizv.
p.6xopai ( c o m b a t o ) — f u t . p.cC AÍGopa.1, ordinariamente paXoii
¿ u . a ; _ a o r . zp.aXzacf.pny p e r f . pzpáxzcpai y uzpaXn
j u a ¡ _ a d j . v e r b . pxr.XZTzov, paX,míov¡ D e l futuro p r o
c e d e el presente jónico раХлорал.
МАЙ v e r b o antiguo d e l q u e se e n c u e n t r a n las tres formas
siguientes:
1. a
pépoia., pzpá.a.ai, pzpo.¿><; ,y sincopadas p(po.pzv, pípciTZ,
formas de p e r f e c t o c o n significación de p r e s e n t e ,
( m e esfuerzo & c ) : 3 . a
p l u s q u a m p e r f . pípaactv (se
esforzaban).
2. a
papal p r e s . medio ( d e s e o , p r o c u r o , b u s c o ) participio
pápzyo? infin. pioaeai imperat. pazo.
3. a
páaopai fut. medio ( t o c a r é , t e n t a r é ) aor. zpaaáunv.
l/.zdvw ( e s t o y e m b r i a g a d o ) t o m a sus tiempos del pasivo aor.
¿pzdvañnv. L o s tiempos de f o r m a a c t i v a , e x c e p t o el
i m p e r f e c t o , p e r t e n e c e n al v e r b o transitivo pzúúaлш
(embriago) a o r . zpíSuaa..
¡xúqopo.1 ( o b t e n g o ) p e r f . zppoqx. D e MEIPQ ( r e p a r t o ) p r o v i e
ne el p e r f e c t o p a s i v o impersonal zípapro.i ( h a sido
d e c r e t a d o p o r el destino) p a r t . zipaqpívoc. Tam
bién so e n c u e n t r a ptpópnrai y pcpoppzvo';.
fnzXXco ( d e b o s e r ) fut. ¿«AAiícrco:
p.í\io (estoy en c u i d a d o ) se usa ordinariamente en 3 . a
perso
12
r 8
7
n a ¡líXst , fiiXovci fut. fisXñca. P a s . fiiXofiat ( c u i d o )

_ , f u t . .fiiXrtao.y.o.i a o r . ¿¡isXñénv. T a m b i é n se usa el
c o m p u e s t o ¿7ntJ.iXofj.cii. L o s poetas emplean el p a s i -
v o c o m o el a c t i v o y de consiguiente p o r ¡líXst ¡li-
XiTou. A s i m i s m o usan, del p e r f e c t o c o m o p r e s e n t e :
en a c t i v o fj.ifj.nXiv y en p a s . fiSfiíXnTai y fiifi¡3Xsrai.
fiívco ( q u e d o ) p e r f . fisfíivnxa adj. verb. ¡IÍVÍTÍOV.
¡j.írvvfii, ¡úcyco ( m e z c l o ) fut. ¡ifeio p e r f . fj.ifj.tXoi aor. 2. A
£ a í 7 0 i ' _ p e r f . p a s . fiífityfiai
J aor. pas. ¿jiíxúnv.
jj.ifj.yh'crxu ( r e c u e r d o ) . D e J1NAÍÍ se í o r m a el f u t u r o fivnaco
P a s . fufj.vnaxofj.cu ( m e a c u e r d o ) aor. i.° ¿¡ivñcúnv—
f u t u r o fj.vna6ncoij.ai. E l p e r f e c t o ¡iíu.vnfiai tiene sig-
nificación d e presente ( m e acuerdo, hago men-
cIon)_optal. fj.sfivnfj.nv, á t i c o ¡isfivo'ifinv, fiitivono ó
¡lifiváifinv, fjLSfivSiTO: esta ú l t i m a f o r m a es c o n t r a c -
c i ó n de l a é p i c a jisfivtáifinv, fis/ivíioro. A esté per-
fecto p e r t e n e c e el fut. 3 . ° ¡isfivncofiai.
W.
yxcaa (tapo) fut. vá£,co p e r f . pas. vivac tiai^nájet. verbal

vasos.
vífioi ( d i s t r i b u y o ) fut. vsfia y vsfiñcco aor. £V£//¿a_perfecto
vsvífinxa a o r . p a s . svtfiñénv ,¿vtjiiúnv.
vico: i -° (amontono , h i l o ) fut. vñaco.
2 . ° ( n a d o ) _ _ f u t viíiaofia.t y vtvcovfiai aor. ¿vsvca.
3 . ° el v e r b o p o é t i c o víscéo.i (irse , v o l v e r ) tiene en el
p r e s e n t e de i n d i c a t i v o o r d i n a r i a m e n t e l a ' s i g n i f i c a -
ción del f u t u r o : víofiai ( m e i r é ) ó vívfiai 2. A
per-
sona víío.1.
v'tfyj ( l a v o ) toma sus t i e m p o s de VÍTTTCO, menos usado en p r e -
s e n t e — f u t u r o vítyiú ¿Ve.
vufá^co ( d o r m i t o , d u e r m o ) fut, vv^ácco y vv<?át,co.
l
79
о.
'¿¿¡si (huelo , eximio o l o r ) fut. Цгкхы y e £ s o « _ p e r f . con s i g

nificación de presente '¿buba.
eíyco, oíyvvjM ( a b r o ) es m a s usado el c o m p u e s t o dvoíya, dvoíy
v u / ¿ í _ i m p e r f . d.véayov a o r . avÉu)í;a_ínfin. dvoí^cii ,
p e r f . l . ° dviioXci—perf. 2.° ( c o n la significación i n
transitiva estoy a b i e r t o ) d.víaya. L a s formas hvoi£,a,
rivoíyny p e r t e n e c e n á los escritores mas recientes.
¿Tía ( s é ) véase su c o n j u g a c i ó n en el capítulo v i . § . 4° pá—
gina 1 З 7 .
¿íoiicíi ( p i e n s o , s o y de opinión) i m p e r f . соо/лда. T a m b i é n se
d i c e en presente ¿ípC at y en i m p e r f e c t o litan futu
r o omcroLuxi aoristo ¿jriÚnv, omúrbat. H o m e r o se s i r v e
también de l a f o r m a a c t i v a , oía.
oiXojxai (me v o y ) fut. oiXnffo¡x.ai p e r f . l¿Ysn¡j.a.i, у о'с/мш.
oXiff&aíva j oAícáávu ( m e deslizo) fut. oXiaunaco a o r . ¿JXiffóoy.
oXXufíi ( r o m p o , a n i q u i l o ) . De. OA£l h a c e el futuro oAc¡>_el
a o r . ыКата p e r f . ¿AcóAsxa _ . M e d i o oXKvixai ( c e s o ,
m u e r o ) _ _ f u t . o\ou¡x.ai ¿aor. ыХорспу p e r f . oXcoXa.
OLIVU/IÍ (juro) fut. OLLOVLW.I, ñ ó ¿í, ¿ÍTC U oLi¿íff{lai. D e OMÍÍ
f o r m a el a o r . L¡¡xoffa perf. O¡J.6¡J.OIÍO. perf. pasivo
piiccu.offiJ.ai, 3 . a
p e r s . o¡xá]xorai y ociÚLcorat.
¿jjLÓqywjj.' (limpio) fut. o¡íópí\c3.
ai>ívrí¡j,i ( a p r o v e c h o , s i r v o ) . F o r m a de ONAQ el fut. ovvffto
a o r . wOTcra_Medio ovívapiai (saco p r o v e c h o ) aoris
to 2. 0
civáfj.nv o p t a t . ovaÍLinv infinit. ovaffúai.
¡paco ( v e o ) i m p e r f . jón. íápcov o r d i n a r i a m e n t e túpcov perf.
¿cópaiía a o r . ¿íSov, ISáv, iSs & c . M e d i o ¿iSópwv
inf. iútffSa.L i m p e r a t . lúov ( y c o m o interjecion 1S0Ú7
mira) ful. oipo/xcu ( v e r é ) de ОПТП Pasivo perf.
íápapai, y t a m b i é n a u n q u e no tan f r e c u e n t e , ¿~I¡J.~
/лаг, utyai, ¿mrai ücpra.i aor. ¿ócpQnv, oyáñva/ ( e n t r e

los modernos opaáñva/) adjet. v e r b . óparóc, óparíov
i8o
¿Vrrós. E l p e r f . 2 ° ORRUNA (lie v i s t o ) es p o é t i c o .
OPVVLII ( e x c i t o ) . D e OPÍi f o r m a el futuro opera a o r . l . ° ¿pera-
Medio OPVVLTAI aor. upófxvv 3. a
p e r s . singular üpEra
y apro infin.. opécu part. OP¡J¿VK _ imperat. OPERO,
opcrio.
E^CPPCÁVOLIAI (huelo, percibo olor) fut. ocrpp-'ncrop.a.i aoristo

WCRÓPÓLLW jón. ocr<ppájj.riv.
oiuka (debo) fut. opuXfitTa.
oepXa y o<b\icrxáva ( s o y c u l p a b l e , e s t o y sentenciado) futuro
OIPXNCRXO.
JI.
iraíâ ( j u e g o , m e chanceo)_^_fut. <rra'it,OLW,i, iraiÔULIAT.

TRAÍA ( p e g o ) _ _ . f ú t . ^ramera a o r . irraicra perf. 7r£7ra/¡ía__aor.
pas. ¿raícráw.
itáo/Xa ( s u f r o ) . D e JIH0Q nor. ÍTRAÚOV de ITEN0N perfecto.
7Tc7ro!>éa_«_fut. Trúcro¡J.AI adjet. v e r b a l Traáüró?.
TRÍZCRA-, ¡rrírra ( c u e z o , hiervo.) tut. iréâ, de irínra.
TNRÁVVV¡J.i ( e x t i e n d o ) _ _ f u t . •7r£T¿:ó'ci>_perf. pasivo •ní'nTa.p.u*
aor. pas. ¿TRIRÁFFÉNV.
Trírotxai ( v u e l o ) . D e esta f o r m a resultan p o r síncope el aoris-

t o inró/ínv, infin. TTTÍES&ai el futuro ITRNCROFLAI que
t a m b i é n suele ser TRERFICROFIAI. A este v e r b o perte-
n e c e n los presentes <níTa¡xai, ITRTA¡j.ai—e\ aoristo,
injá¡x.rfíi, IRRÁCRÚAU D e l a f o r m a a c t i v a , inusitada en
p r e s e n t e , p r o c e d e o t r a t e r c e r a f o r m a de a o r . ÍTXTW,
Trrñvaí, IRRÁI y el p e r f e c t o MÍIT-MA. E o s áticos usan

ordinariamente en el p r e s e n t e : irí-OPAI, INRRATIAT y.
en el a o r i s t o : ITRTÓ¡J.m.
•nñyvuixi ( a p r i e t o , a s e g u r o ) fut. wfiS.a a o r . p a s i v o , ¿iráym
perf. 2 . ° TRÍTTNYA. (intrans. estoy p e g a d o ) .
•ni¡xnr\-ñ¡x.T ( l l e n o ) , mfiXávaí, se c o n j u g a en el p r e s e n t e y en
el i m p e r f e c t o por fantu fut. -rrXñcra p e r f , pasivo
TTÍTRHICRUAI a o r . pasivo ¿n\R¡aém de IIAAÍJ ó NXFIÚA:
i8i
esta ríltíma f o r m a en el presente tiene solo l a s i g -
nificación intransitiva ,esfoy lleno.
miimtyfiíii ( q u e m o ) , Tn¡vjreávai, se c o n j u g a en el presente e' i m -

p e r f e c t o p o r íVnjtw : el resto se- f o r m a de U P A D ó
•np-ñda a o r . tTtpm&nw
•rríw ( b e b o ) . D e n i í í ' f ú t . iríopiai a o r . Imov, niüv.—impera-
t i v o vríói: los demás tiempos se f o r m a n d e IIOQ,
p e r f . rréwwxa p e r f . pas. mÍTtOLicu a o r . p a s . ¿nédni)
adj. verb. TTOTÓÍ, TTOTÍOV Los escritores recientes
usan el f u t u r o maüiicn. L a s formas TIIGW, lírica y
el p r e s e n t e ixmíG-m significan d a r de 'beber.
nmpáGY.w, jón. irmprigiia ( v e n d o ) no tiene f u t u r o ni aoristo:
l o s . d e m á s tiempos los f o r m a de I I P A O perfecto
irÍTTpcata perf. p a s . iréirpapLac a o r . pas; iirpctónv
fut. 3 . ° Ttnxpá.<so¡i.u.i, entre los no áticos irpa-dñsopau.
•rr/Vrw ( c a i g o ) f u t u r o ( d e HETÍ2) IÍIGOVII'J.I, jón. 'KÍGÍOU.O.I
a o r . íTTtGov p e r f . irÍTTTtxfua.
frÁsw-(navego) fut. TTXIVGOU¡XI , it^suañfMU a o r . járXevffoi~+
Pas. ITÍTTXÍVG ¡xcu, ¿nXivaúm. H a y una f o r m a jónica
irXáco, •néirXaxa. & c . de donde p r o c e d e el aoristo
é p i c o sincopado sVXaw, ¿TrAcoS, íirXio,. EVJACOÎEV & c .
p a r t . irXáí ( e 7 r í 7 r X ú ; ) .
TrXífejM, ITXÍÍTTU ( p e g o , b i e r o ) c o n s e r v a en e l a o r . z.° pasivo
la YI, ¿nX'nym, e x c e p t o en los c o m p u e s t o s q u e signi-
fican t e r r o r , ¿¿¡STrXá.ynv, xaríTrXáynv E l perf. a.°
. TTíTtXnyá tiene a l g u n a v e z significación p a s i v a .
srví'w ( s o p l o ) fut, ITVIVGU (irv£uffai//ía¿) a o r . pas. ¿nvsÚG&nv.
irpíx¡j.a.L ( c o m p r o ) se c o n j u g a p o r i'fa.¡j.cíi; p e r o solo se usa en
el p r e s e n t e , y en .el i m p e r f e c t o mpiíyim, q n e según
él uso es a o r i s t o .
mwÚá.-jGLiat (sé , p r e g u n t o ) . D é irívéoi¿.á! ( p o é t i c o ) f o r m a el f u -
t u r o itiúcroftou .aor.. éirvéófaiv p e r f e c t a ISÍTTUG¡zc/.i
a d j , v e r b . -neufái, TT¡'JGTÍOV.
i8a
P.
pía ( c o n o , f l u y o ) _ f u t . feveojiai a o r . sjcSíucra; m a s usado es

en l a m i s m a significación a c t i v a el a o r . 2. 0
pasivo
¿§pvnv,y el futuro pvrKTo/xcíi, c o m o t a m b i é n el n u e v o
p e r f e c t o ¿ffirmct f o r m a d o del a o r . p a s i v o .
PEO. v é a s e ¿nrúv.
§rryvu¡i.i ( r o m p o , d e s p e d á z o ) _ f u t . c»í¡;co_aor. p a s i v o i^á'ynv^
p e r f . 2 . ° sjctaya ( s o y d e s p e d a z a d o ) .
§ÍTTTOJ , QITTTÍCÚ (arrojo) en el p r e s e n t e y en el i m p e r f e c t o se
usan las dos f o r m a s , todo lo restante es de l a pri-
mera ful. §íi¡/co a o r . p a s . ¿ffitpnv.
( c o r r o b o r o , fortifico) fut. puerco p e r f . p a s . £'jpco/¿c«_
i m p e r a t i v o É'jcWo ( v e t e , a n d a , adiós) aoristo pas.
¿fyáaómi.
2.
O-CCXTTÍ^CO ( t o c o l a t r o m p e t a ) fut. aaXirírâ y recientemente

•TcXitLcra.
•T{¡£VVULII (apago) fut. efiíau p e r f . p a s . £cr/3£a' íia/_aor.

J pas.
¿cTfiícrénv. E l p e r f . íCPnxct y el a o r . 2. 0
£crj3w, p l u r a l
ÍCT8>I¡J.ÍV, infiu. ofirwcu tienen l a significación i n t r a n -
sitiva a p a g a r s e , l a m i s m a que en los d e m á s t i e m -
pos tiene el pasivo crpévvupia.t.
ffíCa ( a g i t o , c o n m u e v o ) tiene o r d i n a r i a m e n t e el aumento á
la m a n e r a de los v e r b o s que principian con p, y
n o r e c i b e cr en el a o r . l . ° íacíbci, icrcnváfinv perf.
pas. zaav¡xa.i p l u s q u a m p e r f . ¿caCp.nv.
Gx&chivvu.i (disperso)^ fut. cx£^á<rco__perf. p a s . ¿aKÍSctaiiou.
axíXXoi, cxíXíu (S«CO) , v e r b o p o c o usado en el sentido t r a n s i -
t i v o . E n '-el intransitivo estar árido, secarse, se
e n c u e n t r a el p e r f . «rxAwa el a o r . '¿aiiXnv, cxAñvctr,
erxXcúnv fut. GxXñaofica: el p r e s e n t é de este sentido
es el pasivo a>iíXXo¡xcu ó av.iXdsJLi.cti-
i83
a•fiáa ( f r o t o , l i m p i o ) , o"uñí & c . fut. afueteo a o r . p a s . ¿afi-fiXanv
de l a f o r m a ática Ofiñxco p o c o u s a d a .
crmvSto ( d e r r a m o ) fut. acnúaco p e r f . p a s . taima fiai.
«Típico ( p r i v o ) se c o n j u g a r e g u l a r m e n t e , p e r o en pasivo es
m u v usada l a f o r m a mas simple -répofiai parlicip.
aor. 2 . ° •rtptk fut. ^tp'naopca.
CTOpívvvfii, tópvufii, -fqávvufii ( e x t i e n d o en el suelo & c . ) fut.
fopérw, y f puerco a o r . i-róptcro. y tq'pcoaa perf. pas.

íq-pcofica a o r . l . ° p a s . t-ropícrónv a d j . v e r b . ypcd-óí.
cá^co ( s a l v o ) aor.- l . ° p a s . ¿<rá¿m de l a f o r m a m a s a n t i g u a
aaóco (ieracoénv).
T.
Ta.pi.cr a a, TCIPÍTT.CO ( t u r b o ) . L o s áticos l e c o n v i e r t e n en apa-

r r a : entre los épicos h a c e el p e r f e c t o TíTqnXa con
la significación i n t r a n s i t i v a estoy turbado, vio-
lento.
refina (corto), F o r m a de TEMÍJ el futuro Tífico y el aoristo

j T £ / t o v _ p e r f . TÍTfimíci a o r . p a s . érfirém. H a y otro
aoristo menos f r e c u e n t e q u e es 'irafiov. L o s jómos
dicen también en el presente Tcífivco. L o s épicos t i e -
nen l a f o r m a Tfirryco aor. 'irfufea. y iTfnxyov pasi-
; vo íTfiiym.
TÍOTTCO su pasivo rípiroucxt ( m e regocijo, me sacio) tiene
en l e n g u a g e épico tres formas de aoristo ¿ripcpúm,
trípiav y rtrcipirópriv..
rtvXa. H a y dos v e r b o s q u e tienen m u c h a semejanza y deben
distinguirse c o n c u i d a d o :
• l . ° rtvXa (trabajo, acabo) regular fut. TÍVXCO aor. trivio.
perf. TÍrivXci,rtrvy fiü.i adjetivos v e r b a l e s rtvxráí
y poet. TVKTÓÍ.
. 2 . ° rvyxiva ( s o y , obtengo , & c . ) f u t u r o rívôpai aoristo

¿ V i ^ l ' — é p i c o trúxnocí p e r f . TírvXma. La signifi-
cación de rvyxiva ha procedido de l a pasiva de
184
reúxco; y asi es q u e entre los épicos las formas p a
sivas. TíTuyjMcu, iTvX&nv suelen coincidir c o n rxryxá
vco, ÍTVXOV.
TÍXTCO ( d o y á l u z ) . F o r m a de Т Е 1 Ш el futuro тг\а, ordinaria

mente т £ ? з ^ а / _ а о г . ¿TÍKOV (poéticamente ¿nxófmv)
perf. TÍTOXCI.
тщ&ы (agugereo). D e T P A Q f o r m a el f u t u r o rema. Entre,

los áticos es m u y u s a d a l a f o r m a тетраЬы,, е'тетрта.
E l p e r f e c t o siempre es de l a f o r m a p r i m i t i v a , TÍ
топш, тетрлрли.
•птраегш ( h i e r o ) .de трсосо f o r m a el futuro rpáca.
rico (honro) en este sentido solo le usan los poetas , y se
conjuga regularmente part. perf. pas. TÍTILLÍV
C K.
E n el sentido d e e x p i a r toma las formas s i g u i e n

tes : p r e s . ríveo ( e x p í o ) , poéticamente TIVULLI futuro
ríffeo p e r f . p a s . rírtcfiaí a o r . i . ° p a s . ¿Ticóm. El
medio T'IVOLUXI , ó TÍVULCCXI tiene la significación de
v e n g a r , c a s t i g a r , singularmente entre los p o e t a s ;
fut. т1СГ£>,и.а1_аог. ¿riaáfinv.
T A A f i ( s u f r o ) v e r b o inusitado en p r e s e n t e , pero del c u a l p r o
c e d e n los siguientes tiempos futuro T~kñaoiJ.ai_
a o r . IT\W, rXñvaí, Xaínv, rXñui p e r f . тетХпха. D e
este p e r f e c t o se f o r m a n p o r síncope las personas
de p l u r a l TírXafiev, тетХате & c . _ e l infinitivo те
т Accra; el o p t a t . eTXainv el i m p e r a t . тетХа.61, q u e
se usan entre los poetas , y ordinariamente con s i g
nificación de p r e s e n t e .
rpspco ( a l i m e n t o ) fut. ópétyco perf. тгтрора—perfecto p a s i
v o TÍUpcíLtp.xL, пйрссср&са a o r . p a s . érpácpnv, menos
f r e c u e n t e £'áp£cí>áíW_adj. v e r b . ÓPÍTTTÓÍ.
TPÍYM (corro) fut. ép&ofiai aor. á'ápE^cc. M a s o r d i n a r i a m e n

te f o r m a sus tiempos de Д Р Е К Ш aoristo ibpc.fj.ov—,
fut. SpafioÜLiat p e r f . bebpe.fj.ma poet. bíSpoLca.
rpeóyeo ( c o m o ) fut. TPÓíofiai a o r . írparov (de Т Р А П ) ) .
i85
TVIZTÜ> (hiero, pego), entre los áticos h a c e ordinariamente
el futuro TUTrTiío'co.^.adjetivo v e r b . ruirrnríoi.
rvcpa ( h u m e o , a r d o ) _ f u t . óí¡4'c<>__aór. p a s . ¿rúipnv.
<J>.
(pipa ( l l e v o ) . F o r m a de OIÍJ el f u t u r o olera y el i m p e r a t . ola:

de E r K Í Í ó ENEKÍ! el a o r . I . ° WEyxa el aoristo z°
wiywv el p e r f . £!>¡íi/s}ta__el perf. pas.. bm>iyi¡.a.i el
a o r . pasivo wíxónv y el futuro pasivo bzyMaoiiai-.
este futuro h a c e t a m b i é n oicññcrouc/.L adjet. verbal
otfóí, oifíos p o e t . (pipTÓS,- •
(pívya ( h u y o ) f u t . (píí&flfxaL, (píuôviLOLiÂOY. ttpvyov perfec-
. to. TTíipívya P a s . •7T£cpuy/iai_adj. v e r b . (pevxró?.
(piáva ( p r e v e n g o ) . P o r m a de <I>0AQ unas v e c e s <éááo*co , ¡pézca.:
otras QúnfOfuu, t$6m> -(<páw, «pfeínv, $6wxt, © á á s ) _
p e r f e c t o , siempre t'cpSaiía.
peía, v e r b o tínicamente h o m é r i c o en esta f o r m a de p r e s e n t e :
tiene l a significación t r a n s i t i v a consumir y la in-
transitiva fallecer, disminuir & c . L a s formas d e -
r i v a d a s de este p r e s e n t e son m a s u s a d a s , pero- en
g e n e r a l solo entre los poetas : el futuro <páícw y el
aoristo ¿ípáicra son transitivos , el presente <p6íva es
ordinariamente intransitivo. L o s tiempos medios los
toma de <p(3[£»>_fut. éúicou.a.1 p e r f . ¿óúijj.ai plus-
, • cruamperf. ¿<p&íp.nv.
rpikía ( a m o ) a o r . h o m e r . ¿fj/Xájtiol'—.imperat. <pl\at.
<ppá2,a ( d i g o , a n u n c i o ) tiene entre los épicos el a o r . TTÍcppc/.$ov>
£7T£cpp<xo oi>_infin. •7rs<fpaS'££¡i>_^perf. p a s . TrétppciS'Ltcu.
s
<ppía, ú n i c a m e n t e usado en los compuestos : ¿n<ppzlv ( l i b e r t a r )

íictppih ( admitir ) „ tW.ppÉ'zi'( p a s a r , d e j a r p a s a r ) .
F u t u r o tppúffoLLAi i m p e r a t i v o £7cr¿>pES.
épícrca, (¿pirra ( t i r i t o ) _ f u t . <f>pí£<o_perf. TraTjpíxa.
<púco ( e n g e n d r o ) _ J u t . » ú f f a > _ a o r . ÍÓ-MCL. E l p e r f e c t o irí^v.ct y
i8(S
el a o r . z.° '¿cpvv, cbüvcii ( p a r t . cpó;) tienen l a signifi-
cación pasiva ser engendrado, ó la intransitiva
nacer, las cuales en presente y futuro se e x p r e s a n
p o r évofiai, cpvcrcLiaí.
X.
Xaívco ( m e t i e n d o , bostezo) en presente solo le usan los e s -

critores r e c i e n t e s : los buenos autores emplean en
su l u g a r el perfecto x£%iiva_aoristo zXcivov futuro
%aysD/¿a/_JT ambien se dice en presente %áo~xv.
Xccipa ( m e r e g o c i j o ) f u t . Xcapúcrco aor.' z.° p a s . zxáqnv. D e
aquí p r o c e d e un n u e v o p e r f e c t o con significación
de p r e s e n t e , x£%áp»xa ó ys.Xv.pnLus.1.
XÍco ( d e r r a m o ) fut. % £ ¿ c r « _ a o r . i . ° ixtex inf. XÁ0.1 impe-
r a t i v o Xzov, Xzv.ru perf. XEXUXCC perf. p a s . viXo-
fj.cr.1 a o r . p a s . ¿xíi&w. en l e n g u a g e é p i c o , Xzva
aor. zXzua, c u y o subjunt. Xzvco pasa á ser futuro
aor. p a s . sincopado ixúfLtiv.
Xpíoi. E n este v e r b o deben ^distinguirse c i n c o formas diversas
de conjugación con sus r e s p e c t i v a s significaciones:
1. a
Xpáío ( p r o f e t i z o ) se conjuga r e g u l a r m e n t e : %pu, Xpijv,
Xpúoio & c . a o r . p a s . ¿CpñVáw.
2. a
xfcpnpu ( p r e s t o ) , c o m o if-nfii f u t . Xpriffco a o r . iXpncra
M e d i o xiXpa/ia; ( t o m o p r e s t a d o ) f u t u r . Xqrvsoiio.i^.
a o r . ixpyiaá¡ir]v.
3. a
Xpcíoficu ( t e n g o necesidad) t o m a en l a c o n t r a c c i ó n n en
l u g a r de a : 2 . sing. Xpñ
a
Xpñrcti, Xpño&cu aoristo
iXpnaá.¡j.r,v perf. %íxqn¡xo.t a d j . v e r b . Xqncrrós.
4. a
Xpií ( c o n v i e n e ) impersonal: optat. Xpzín subjunt. Xpfi
part. (T¿) XPZUV _ i n f i n i t . Xpñvci, y entre los poetas
-también %pñv_imperf. ¿Xpñv, X^cmv 'fut. Xpncrsi.
5. a
CI-TÓXPI ( b a s t a ) , entre los no áticos áiroXpoc plural COTO-
Xqacriv ( b a s t a n ) infin. cc7ro%pí?y_part. dnoXoav, w c a ,

cay imperf. d'-TíXpn f u t . d-roXoricrsi.
i8 7
%oúm-j¡íi ( t i i l o , d o y de c o l o r ) _ f u t . Xpw5*ü« perfecto

— pasivo
xíxpcoaftca.
XÚwuLii (amontono , l e v a n t o u n d i q u e ) f u t . Xcóaco p e r f e c t o
pasivo x£%ucr/xcxi_infin. Xovv. E s t e v e r b o no debe
confundirse c o n el v e r b o poe'tico XCOOLLCU (me ir-
rito) aoristo ¿%coaá.¡xnv.
ü.
•cuíco ( e m p u j o ) tiene el aumento silábico en el i m p e r f . ¿cóéow y

f o r m a el f u t u r o Maco, y d e O0£2 ¿caco a o r . Éco¡ra_.
p e r f . ima Pas. '¿coa¡MU.
icvíOfícu ( c o m p r o ) tiene t a m b i é n el aumento silábico e n el i m -
p e r f e c t o ¿•cvaviinv ( c o m p r a b a ) .
i88
APÉNDICE III.
D E LOS A C E N T O S .
Ademas de la cantidad de las sílabas de que trata

l a prosodia , tiene l a l e n g u a g r i e g a un tono llamado p o r
nosotros a c e n t o , c u y a v e r d a d e r a e x p r e s i ó n no es fácil c o m -
p r e n d e r . C o m o el acento r e c a e en silabas b r e v e s y l a r g a s ,
parece que p u e d e estar en c o n t r a d i c c i ó n con l a c a n t i d a d
m u c h a s v e c e s , según las ideas comunes de los idiomas m o -
dernos. P o r eso han inferido algunos g r a m á t i c o s que los
acentos se introdujeron en l a l e n g u a g r i e g a después que c a y ó
en olvido l a antigua c a n t i d a d , y que todo el sistema de los
acentos es u n a invención m o d e r n a . P e r o es indudable p o r el
testimonio de los antiguos autores que el tono existió s i e m -
p r e , aunque el m a r c a r l e con signos en los escritos solo
principiase á usarse unos doscientos años antes de l a e r a
cristiana.
L o s acentos sirven p a r a distinguir m u c h a s p a l a b r a s q u e

se escriben con las mismas letras , p o r ejemplo : (¡ico; ( h o m -
b r e ) , de <pa>z ( l u z ) ÍXÍOÍ ( c o m p a s i ó n ) , de ¿Xebí ( m e s a ) _
(JÍOT'OI'K ( p a d r e , m a d r e de un D i o s ) , de (kóVoxos ( p r o d u c i d o ,
hijo de un D i o s ) : p o r su posición se c o n o c e f r e c u e n t e m e n t e
l a cantidad de las sílabas , c o m o v e r e m o s en los p á r r a f o s s i -
guientes , y finalmente con ellos se e x p l i c a n las r e g l a s d e l
t o n o ; y si bien p o r no c o n o c e r e x a c t a m e n t e l a p r o n u n c i a c i ó n
de l a l e n g u a g r i e g a nos es difícil c o n c e b i r l a combinación
entre l a cantidad y el t o n o , siempre es útilísimo el c o n o c i -
miento del sistema de los acentos p a r a f o r m a r u n a idea de l a
armonía s i n g u l a r de este i d i o m a , y aun se p u e d e e s p e r a r q u e
con una profunda meditación y m u c h a s observaciones se l l e -
g u e n á conseguir los adelantamientos q u e serian tan de d e -
sear en esta p a r t e de l a g r a m á t i c a .
l8¿
§. a?-
T o d a s las p a l a b r a s g r i e g a s tienen s o b r e u n a de las s í l a -

bas el tono ú acento (orpoaoftíci) , q u e ' s e g ú n se lia dicho ( c a -
pítulo § . 3.°, p á g . 4 ) p u e d e ser agudo (¿gt/a) : g r a v e
(jSap£Ía), ó circunflejo (irtvismuiiím'). -
E l acento vi t o n o g r a v e no se pone sino en ciertos c a s o s ,

p e r o según los antiguos g r a m á t i c o s toda sílaba q u e no l l e v a
acento , debe entenderse q u e tiene el g r a v e . E s t o s mismos
suponen q u e el acento circunflejo se compone del a c e n t o
g r a v e y del a g u d o reunidos ( ' ) , p o r m a n e r a q u e l a v o c a l
v
l a r g a con acento circunflejo es c o m p u e s t a de dos b r e v e s

con sus respectivos acentos , asi £> p r o v e n d r á de áa.
3?
E l acento q u e tiene l a riltima sílaba de u n a p a l a b r a d;í

á esta su denominación g r a m a t i c a l r e s p e c t o al t o n o , y p u d i e n -
do s e r : r . ° a g u d o , 2 . ° circunflejo ó 3i° no t e n e r l e , ( e n c u -
y o caso se c o n s i d e r a e l g r a v e ) se dividen las p a l a b r a s en:
o x y tonas . . . . . c ó m o á í ó ; , TETU^CÓ;.
p e r i s p o m e n a s . . c o m o cpiXÓÓ, vov<¡.
b a r y tonas como TVTTTÍO, 7rpáyfj.<xT¡x , re yo. y ¡xa..
L a s p a l a b r a s b a r y tonas pueden tener el acento a g u d o en
la p e n ú l t i m a sílaba ó en l a antepenúltima , ó el circunflejo
en l a p e n ú l t i m a ( c a p . i.° §. 3.°) , y con r e s p e c t o á estas p r o -
piedades se subdividen e n :
paroxytonas c o m o ••ninru , -renfifiívoi
p r o p a r o x y t o n a s . , . c o m o 'Trptíyixarcc, tw7rtóp.í¡voi
p r o p e r i s p o m e n a s . . c o m o mqciyixct., cpiXdvo-c..
H a y algunos monosílabos b a r y t o n o s ó p a l a b r a s sin a c e n -
to , q u e son las siguientes :
ey ( c W , QUYS) , ú ; , éi, iv, éií ( E ? ) , E'% (E'K) y los n o m i n a t i v o s del
a r t í c u l o i, íi, Si, S\i.

130
§• 4-
C u a n d o una p a l a b r a o x y t o n a está delante de o t r a en una
f r a s e , el a c e n t o a g u d o p i e r d e su f u e r z a y se c a m b i a en g r a -
v e , c u y o signo solo se e m p l e a en este c a s o ; p e r o en fin d e
p e r i o d o , y delante de punto ó punto y c o m a no v a r í a el
a c e n t o a g u d o : p o r ejemplo en l a frase duros ydp ¿¡xícreí o dotX-
cpos ron dBeXcpóv se o b s e r v a q u e los acentos a g u d o s de avrós,
áo¿X<pó; ¿ c e . , se lian c o n v e r t i d o en g r a v e s . D e a q u i se infiere
q u e no son b a r y t o n a s las p a l a b r a s c u y a u l t i m a sílaba l l e v a
el a c e n t o g r a v e , pues en el c o n t e x t o del discurso tienen este
a c e n t o las o x y t o n a s , c o m o se a c a b a de v e r .
E l p r o n o m b r e i n t e r r o g a t i v o TÍ'S , TÍ no c a m b i a el acento
a g u d o en g r a v e , a u n q u e le sigan otras p a l a b r a s .
§• 5?
E l uso de la l e n g u a enseña m e j o r q u e las r e g l a s la p o s i -

ción de los acentos ; sin e m b a r g o estableceremos las s i g u i e n T
tes fundamentales:
1. a
E l acento circunflejo exije una sílaba l a r g a p o r na-
t u r a l e z a , esto es , q u e l o sea p o r l a c a l i d a d de l a v o c a l y
no p o r simple p o s i c i ó n ; de m a n e r a q u e se p u e d e p o n e r el
a c e n t o circunflejo en l a p e n ú l t i m a sílaba de aprrypa, porque
l a n es l a r g a p o r s í , p e r o no en l a d e •nXíyp.a., p o r q u e a u n -
que esta sílaba sea l a r g a , lo es solo p o r estar seguida de
dos consonantes : irpdypa, ¡JÍXXXOV con el a c e n t o circunflejo
manifiestan que l a a es l a r g a p o r sí m i s m a en estas dos p a l a -
b r a s , y no p o r las dos consonantes q u e l a s i g u e n , y deben
p r o n u n c i a r s e praagma, maallon.
2. a
E n l a xiltima s í l a b a , si l a v o c a l es l a r g a y lia de t e -
n e r acento , debe ser c i r c u n f l e j o , p r i n c i p a l m e n t e :
( a ) en ciertos genitivos y d a t i v o s , c o m o ripAs, XLXXÜ, na-
Xüv, xaÁOíS , TtoSáv.
r
9i
( b ) en los adverbios terminados en ws, c o m o xaAwS.
( c ) en los v o c a t i v o s en VJ, como ¡¡a.GiXzTi.
( d ) en las contracciones , c o m o dXnúoü; de dXnúío;, fiXZi,
d e ¡píXza.
( e ) en muclios monosílabos , c o m o TiDp, (jicos, ira.í.
3. a
C u a n d o l a p e n ú l t i m a sílaba es p o r n a t u r a l e z a larga
y h a de t e n e r a c e n t o , será el circunflejo si l a líltima sílaba
es b r e v e ó l a r g a solo p o r p o s i c i ó n : jí/icc, o'ívos, -^vXo;, ¡¡caXd^.
4- a
P e r o si l a . ú l t i m a silaba es l a r g a p o r n a t u r a l e z a , no
puede la penúltima llevar el acento circunflejo a u n q u e ella
sea l a r g a , y t o m a entonces el a g u d o , c o m o p/rrwp, oívou, -ÎS/M,
ócópaí;. .
5. a
C u a n d o l a ú l t i m a sílaba es l a r g a p o r n a t u r a l e z a ó pos-
posición no p u e d e estar el a c e n t o en l a antepenúltima sílaba:
2coxptrniS, (TvXXÍyu, zpi{3uXa%.
6. a
Las finales ai, oí, aunque l a r g a s , tienen r e s p e c t o á
las dos r e g l a s p r e c e d e n t e s l a influencia de u n a v o c a l b r e v e ,
y p o r tanto se e s c r i b e : TvirTOU-ai, avópwrroi, Trpotpñrai, ITÓIXOI.
H a c e n e x c e p c i ó n de esta r e g l a las t e r c e r a s personas d e

o p t a t i v o en ai, oí, c o m o iromGai, ipevyoi: el a d v e r b i o o'moi en
casa (al contrario del p l u r a l oixoi, c a s a s ) , y las palabras
unidas á enclíticas ( § . 7 . ) c o m o 0
QÍIJLOI, YITOI.
y. 1
L a w en las t e r m i n a c i o n e s d e l a declinación ática
t a m b i é n p e r m i t e p o n e r el a c e n t o en l a antepenúltima s í l a b a ,
c o m o TTÓASCOS, dvúyeuv (nominativo y a c u s a t i v o singular y g e -
nitivo p l u r a l ) .
En las r e g l a s p r e c e d e n t e s se entiende q u e toda sílaba
q u e tiene tono y no p u e d e r e c i b i r el acento c i r c u n f l e j o , l l e -
v a el a g u d o c o m o : Xóyos, tptvya-, xaXoí, xaXoús, jSacriAa'S, hcú,
¿úXoyoí & c .
§.6?
Las alteraciones q u e i n t r o d u c e n en las p a l a b r a s l a d e -
clinación , c o n j u g a c i ó n ú o t r a s inflexiones influyen en la po-
sición de los acentos.
C u a n d o l a a l t e r a c i ó n que sufre la p a l a b r a e3 tal que
no pueden subsistir los acentos c o n f o r m e á las reglas d a d a s ,
se c a m b i a n :
l.° E l circunflejo en a g u d o , c o m o Slvtx genitivo ¿Ivon,
( r e g l a 4 - ) •* fñ/ia
a
genitivo pñtiaroS ( c a p . I . ° § . 3 . ° ) .
2 ° E l a g u d o en c i r c u n f l e j o , c o m o ri¡Á genitivo tí/íü?
(regla 2 . a
a ) : cpivyio i m p e r a t i v o cptvyz. ( r e g l a 3. )
a
'
3.° P a s a el a c e n t o de l a antepenúltima sílaba á l a p e n ú l -
t i m a «váp&OTOS genitivo CHÚPÚTROU , á'poupa gen. ápoúpas
(regla 5. ) a
A u n q u e l a a l t e r a c i ó n de l a p a l a b r a no e x i j a l a v a r i a c i ó n
del a c e n t o , cambia este de l u g a r en varios casos: l.° se
a t r a s a el acento cuando á l a p a l a b r a se antepone un aumento
de c u a l q u i e r e s p e c i e : rímrio , rxmri é'rwrrrov , 'irvrrrí : ¿Sóí
avvoSoí: T r a i ^ u r á s — áVa$£i/ros; ó c u a n d o d e s a p a r e c e l a c a u s a
q u e l i g a b a el acento á l a p e n ú l t i m a s í l a b a , c o m o TTCUSÍVU^.
i m p e r a t i v o TcaíSívs, bien q u e liay muchas excepciones que

e n s e ñ a r á l a o b s e r v a c i ó n : 2 . ° se adelanta el acento cuando la-
p a l a b r a r e c i b e u n a t e r m i n a c i ó n q u e e x i g e tono c o m o : rírucpo.
TETvcpco;-. ÚÑP genitivo ánpós. •
§•7?
H a y algunas p a l a b r a s de una y de dos sílabas que c o n -
sideradas en sí solas tienen t o n o ; p e r o que unidas á otras
irasfieren á estas su a c e n t o , lo c u a l se l l a m a inclinación de
tono (ÉVxAícns). L a s p a l a b r a s c a p a c e s de esta inclinación,
n o m b r a d a s enclíticas , son las s i g u i e n t e s :
I.° E l p r o n o m b r e indefinido t i ; , t í ( u n c i e r t o ) en todos'
los casos y las formas rov, rio: yuvaixós rov, Xpric&cú rio.
2.° L o s casos oblicuos de los p r o n o m b r e s personales:'
¡J.QV, ¡xa!, ¡A coi/, crol, ai oD, oí, 'í ¡MV, vív y los q u e p r i n -
cipian p o r atp, con c i e r t a s e x c e p c i o n e s .
3.° E l presente de i n d i c a t i v o de los v e r b o s ¿i¡xl, cp-niu, e x - '
cepto la segunda persona monosílaba del s i n g u l a r .
t-93
4. 0
L o s a d v e r b i o s indeterminados 7T¿J;, mh, TTOÍ, mov, iro&í
iro&ív, morí, los cuales solo se diferencian p o r su tono e n c l í -
t i c o de los i n t e r r o g a t i v o s iras, ITOTE &C.
.5.° L a s p a r t í c u l a s irá, TÍ, roí, a r ó , yí, xí ó xív, vú ó vvv,
Trío, pá y las inseparables SE, ÚE.
Si la p a l a b r a , que p r e c e d e á la e n c l í t i c a es p r o p a r o x y t o -
n a como avápwTTo; , ó p r o p e r i s p ó m e n a como c w / ¿ a , la enclí-
t i c a transfiere su acento á l a sílaba final, y en este caso
siempre es a g u d o : ¿nápcoTrás tV' crÍLiá ¡JLOV.
Si la p a l a b r a p r e c e d e n t e 110 tiene acento r e c i b e el de la

e n c l í t i c a : ií T K .
P e r o si l a p a l a b r a p r e c e d e n t e tiene acento en la sílaba fi-
nal ó el a g u d o en l a p e n ú l t i m a , no sufre v a r i a c i ó n , pues estos
mismos acentos sirven p a r a l a e n c l í t i c a : clmp t z ; xaí ¡roí _
P/ACO CE ymcaxav tívcov o.vSpa TE XÍyEií TÍ.
Sin e m b a r g o el acento de una p a l a b r a p a r o x y t o n a no b a s -
t a p a r a las enclíticas de dos sílabas , q u e en este caso c o n -
s e r v a n su tono p r o p i o : Xóyo; ITOTEEVCIVTÍOS ccpícriv.
Lo mismo s u c e d e c u a n d o la palabra precedente tiene

a p ó s t r o f o : noXKol cr'iicrív.
Si á una enclítica se sigue o t r a , toma la p r i m e r a el tono
de la segunda , y asi sucesivamente b a s t a la líllima, q u e q u e -
d a sin tono : ií ~Í5 nví cpwí ¡JLOÍ •naqzívai.
L a s enclíticas cesan de serlo cuando son i n t e r r o g a n t e s , ó
cuando principian una frase ó m i e m b r o de f r a s e , y final-
m e n t e c u a n d o están delante de un punto y á v e c e s de una
coma.
N i n g u n a p a l a b r a p u e d e t e n e r dos a c e n t o s ' sino cuando
está seguida de una enclítica : ¿vápaOTo; t í ; _ CÍÚLLÓ. p.ov.
§. 8?
M u c h a s preposiciones de dos sílabas que tienen el a c e n -

to en l a final c o m o 1x0.00., amó, irtpi, le r e t i r a n c u a n d o se p o - '
i3
*94
nen después de los nombres regidos p o r e l l a s , c o m o TOVTOU
rníqi por 7T£pt TOVTOV óeav 0.710 por asno 6íZ¡v. L o mismo s u -
cede cuando estas preposiciones se usan c o m o a d v e r b i o s ,
omitiendo el v e r b o , p o r e j e m p l o : ¿yá Trapa p o r irápiíixi ¿1:1
por ÉTTEf/ íVl por £V£?1 &C.
APÉNDICE IV.
DE LA PROSODIA.
L a cantidad de las sílabas (xpóvos) es el intervalo que se

t a r d a en p r o n u n c i a r l a s .
L a s sílabas son largas , b r e v e s ó comunes. T o d a sílaba
de l a que no p u e d e asegurarse que es l a r g a , debe tenerse p o r
b r e v e . L a s silabas l a r g a s pueden serlo p o r p o s i c i ó n , esto e s ,
c u a n d o á una v o c a l siguen dos ó mas consonantes ó una l e -
t r a doble , ó bien por la n a t u r a l e z a de la v o c a l .
-No h a y posición c u a n d o , de las dos consonantes que s i -
guen á l a v o c a l , l a p r i m e r a es una m u d a y l a segunda una
l í q u i d a , a s i : a V o c o ; , SÍSpaXfxos , ysvíñXn,<svctt¡ot ¡xas tienen b r e -
v e la penúltima sílaba. S i n e m b a r g o los poetas h a c e n á estas
sílabas unas v e c e s b r e v e s y otras l a r g a s , p o r l o cual se dice
generalmente que m u d a con l í q u i d a h a c e una sílaba i n d i f e -
rente ó c o m ú n .
L a s tres letras medias /3, y, $ forman posición delante
de las líquidas X, ¡x, v, y asi es que son largas las p e n ú l t i -
mas sílabas de tríTrXíyfj.au, r£Tpci.Si!3Xoí, iúob¡xos; p e r o son b r e -
ves en XapáSpa, MíXí'arpoS, KaXaj3poí.
E n cuanto á la naturaleza de las v o c a l e s : son constante-,
mente l a r g a s las dos n, a , y b r e v e s las £, o-, y también son
largos todos los diptongos propios é impropios.
A c e r c a de las vocales a m b i g u a s a , i,u debe tenerse p r e -
sente que toda vocal que proviene de contracción es l a r g a ;
asi CIKÍÚV, toói, TOVÍ (¡árpus, que provienen de ¿ÍKWV, ¡IPÓÍ, ¡SO-
-púa;, tienen l a r g a s las a, i, v. E l aoristo i . ° de los v e r b o s en
A , L I , v, p tiene siempre la p e n ú l t i m a sílaba l a r g a , c o m o iirí>
pava, ETtAa & c . T a m b i é n es l a r g o el c o m p a r a t i v o en ¡coy y l a
t e r c e r a persona de p l u r a l en a c n .
L o s acentos manifiestan en m u c h o s casos l a c a n t i d a d de
las sílabas : el circunflejo indica q u e l a sílaba sobre que está
es l a r g a : el agudo en ciertas p a l a b r a s c o m o xapxívo;, jSáápoy,
q u e esta sílaba es b r e v e ( a p é n d i c e anterior, §. 5.°, regla
3 . ) , y en otras c o m o X¿pa,
a
AÚSa q u e la última sílaba es l a r -
ga (regla 4 > a
) :
P ' el acento en T r a p a , ápoupa
0 1
se infiere ( r e -
glas 4 - , y 5 . ) que l a ú l t i m a sílaba es b r e v e & c .
1 a
Aquellas
sílabas , c u y a c a n t i d a d nó puede conocerse p o r los a c e n t o s ,
deben c o m p a r a r s e con otras conocidas p a r a inferir si son
l a r g a s ó b r e v e s : asi se p r o n u n c i a r á l a r g a l a ; de acriro; por-
q u e airo; tiene el acento circunflejo , y b r e v e en ás¿o/>.o; p o r -
que cpíXo; le tiene a g u d o . E l acento circunflejo en los m o n o s í -
labos no d e t e r m i n a l a c a n t i d a d p a r a las formas p o l y s í l a b a s ,
porque aquellos siempre son l a r g o s : mvq , ¡JZ>; genitivo

•nupó;, ¡xvó;, c u y a s v son b r e v e s .
P a r a fijar l a cantidad de las sílabas que no lo estén d e s -
de l u e g o , es preciso atenerse á los versos de los buenos
poetas en q u e se halle d e t e r m i n a d a .
L o s usos de los poetas en los diferentes géneros de v e r -
sos y sus excepciones , son demasiado extendidos p a r a q u e
puedan tener l u g a r en una g r a m á t i c a elemental.
APÉNDICE V.
D E L A F O R M A C I Ó N D E LAS PALA.BRAS DERIVADAS
D E OTRAS.
L a formación ó e s t r u c t u r a de las p a l a b r a s está fuera de

los límites de la g r a m á t i c a o r d i n a r i a , y a p o r q u e es s u m a -
mente difícil y á v e c e s imposible d e t e r m i n a r la analogía de
ig6
las v o c e s a n t i g u a s , o b s c u r e c i d a s y v a n a d a s p o r el t r a s c u r s o
del tiempo y p o r la m e z c l a de los d i a l e c t o s , y y a por-
q u e esta determinación e x i g e un estudio mas extenso del
idioma.
P e r o p o r o t r a p a r t e , c o m o el conocimiento de las p a l a -
b r a s f o r m a d a s de otras p o r d e r i v a c i ó n facilita m u c h o el e s -
tudio de l a l e n g u a , lia p a r e c i d o conveniente c o n s a g r a r es-'
t e apéndice á aquellas derivaciones que p u e d e n fijarse con
bastante s e g u r i d a d , p o r fundarse en 'las analogías de la d e -
clinación y conjugación.
L a d e r i v a c i ó n se divide en dos clases p r i n c i p a l e s :
I. 3
D e r i v a c i ó n p o r las terminaciones.
2. a
Derivación por composición.
ARTICULO I.
DERIVACIÓN POR TERMINACIONES.
§. i ? Verbos.
A q u i se considerarán solamente aquellos v e r b o s que s&

d e r i v a n de nombres sustantivos ó adjetivos , los cuales t i e -
nen ordinariamente las terminaciones en ano, ico, Su, ÍVCO, á.2,co,
Í2,co, aívco, vvco.
E s t a s terminaciones r e e m p l a z a n l a desinencia del n o m i -

nativo en las p a l a b r a s r a d i c a l e s de las c u a t r o p r i m e r a s d e -
clinaciones , y en las de la q u i n t a c u y o nominativo a c a b a en
v o c a l simple ó en ; p r e c e d i d a de v o c a l ; asi de TÍ/ÜI, Xóyoi,
iTTípov , ñajjfia., dXvérií, se f o r m a n TÍ¡xí.co, Xoyáco, cnrípóco, &avjx.áZ co l i
dXnósúco. E n las demás p a l a b r a s de l a quinta declinación, l a

terminación del v e r b o d e r i v a d o r e e m p l a z a la desinencia 0 ; del
genitivo del r a d i c a l : xóXaS,, genitivo xóXaxoi, v e r b o deriva-
do xaXaxzvco nrup, genitivo Ttvpói, rrupóco. L o s nombres de l a
q u i n t a declinación terminados en a, ai, ¡i, y que r e c i b e n
1 9 7
consonante en el genitivo c a m b i a n a , as en á.^co, álveo _/s en
iQw: asi de Saiipa. se f o r m a n 6a.v¡xá.¿Lo y áau¿¿aívco _ de SATT/S,
iXmZto. L a s demás terminaciones de- v e r b o s se unen á la c o n -
sonante del genitivo : asi de cpuyá; genitivo é-oyáSoí „ p r o c e d e
•pvyaSsíico de Xpñp-a., genit. XpnpLa.ro;, Xpuparíâ^
E n cuanto á la significación de c a d a u n a de estas desinen-
cia^ , manifestaremos el uso m a s c o m ú n de l a l e n g u a , y los
principios generales p a r a l a m a y o r p a r t e de los. v e r b o s de
cada terminación.
l.° ico, ¿veo..Estos verbos se f o r m a n de nombres de casi
todas las t e r m i n a c i o n e s , y designan p r i n c i p a l m e n t e el estado
ó la a c c i ó n de la cosa significada p o r la p a l a b r a r a d i c a l : xoí-
pavoí dominador, xoipavíio domino ; xoiviovóí p a r t i c i p a n t e _
xoivcovíco p a r t i c i p o ; Soí/Xos esclavo SouXzvco soy e s c l a v o , s i r -
vo; XÓÁKS; a d u l a d o r xoAaxíúco adulo; o.Xnéñí v e r d a d e r o ,
¿XTIÚÁVÍO soy v e r d a d e r o , digo v e r d a d ; pa.cnXsví R e y f3o.cuX¿úio
reino. T o d o s , estos v e r b o s son ordinariamente intransitivos,
aunque liay algunos transitivos c o m o cpiXíto a m o de cpíAos"
amigo.
E s t a s dos terminaciones que son las derivaciones m a s o r -
d i n a r i a s , , e x p r e s a n también l a ejecución de lo q u e significa el
r a d i c a l . , c o m o : 7roXe¡uív h a c e r l a g u e r r a , de ITÓXSLLOÍ guerra_
a.DXíh. l u c h a r , de cláAa; l u c h a TíopixíVíiv conducir una p r o -
cesión , de TtopTcñ procesión .Xopsvei.v d a n z a r , de Xopás d a n -
za • ¡povíúeiv m a t a r , d e s o v o ; asesinato ¡SouXtviLV aconsejar,
de ¡SovXri consejo _ auXéa toco la flauta , de a.uXós flauta. A s i -

m i s m o expresan, c u a l q u i e r otra, especie d e relaciones y se
d e r i v a , p o r e j e m p l o : d e a.yopá. asamblea , iyopwio hablo á l a
asamblea de íniros caballo , ÍVOTEÓCO monto á caballo & c . L a
terminación ico es l a mas usada en los c o m p u e s t o s : ¿U~OX¿ÍO,
¿TtiXíipíío ¿iy.oSopí(o, ¿pyoXa.í¡íw & c .

2. 0
<xw. E s t o s v e r b o s p r o c e d e n de los nombres de la p r i -
m e r a d e c l i n a c i ó n , y significan en g e n e r a l la posesión de u n a
c o s a , l a propiedad , la e j e c u c i ó n de u n a a c c i ó n : asi de i'.ó¡j.n
T<)8
c a b e l l o , proviene xofxav t e n e r cabellos l a r g o s de X¿Xn b i -
l i s , XoXáü} tengo b i l i s , estoy irritado Qo'n g r i t o , ¡3oav g r i t a r
i TÓX/XK audacia, roXp.á.01 soy a u d a z , me arriesgo rififi
honor , TILLOÍV honrar.
7>.° 6a. L a mayor p a r t e de estos verbos proceden de
nombres de la t e r c e r a declinación, y significan I.° hacer
ó c o n v e r t i r en aquello que e x p r e s a el r a d i c a l : S'oüXo; e s c l a v o ,
SouXóa h a g o e s c l a v o , r e d u z c o á esclavitud briXoí c l a r o , Sn-
Xóa a n u n c i o , d e c l a r o : 2 . ° manejar ó trabajar con el sig-
nificado del r a d i c a l , c o m o Xpucróa d o r o LuXróa d o y de c o l o r
con bermellón Trúpita inflamo ropvóa t r a b a j o con el t o r n o ,
de Xpucró ;, 1
liÍXtoí , rrüp, tpovoí : 7>.° p r o v e e r ó g u a r n e c e r con
el significado del r a d i c a l , como êfaváa corono •n-nq'oío d o y
alas <?avpía c r u c i f i c o , de ¡rsepava; c o r o n a , TTTÍPOV ala, ¡favpóí
cruz.
4-° á.2,a, Í2fi>. L a p r i m e r a de estas dos terminaciones p r o -
viene de nombres en a, n, a ; ¿Ve.; una y o t r a comprenden
tantas relaciones que no p u e d e n distribuirse en clases d e t e r -
minadas , y solo diremos q u e los v e r b o s q u e p r o c e d e n de
n o m b r e s de pueblos y de h o m b r e s indican adopción de las
c o s t u m b r e s , p a r t i d o ó l e n g u a del r a d i c a l : íXXm>i2fi> h a b l o
griego bapiá¿,a hablo dorio LinSí^íiv ser del p a r t i d o de los
medas ¡píXmm^íiv ser del p a r t i d o de P h i l i p o . E s m u y g r a n -
de el n ú m e r o de los v e r b o s de estas t e r m i n a c i o n e s : Sixágco
juzgo YMuáâ expongo al frió SpÍ2fi) termino (¡íplfy}
recojo cosecha & c .
5.° aba, vva. E s t a ú l t i m a terminación p r o c e d e siempre
de a d j e t i v o s : 'nSúva dulcifico , de ribv; Oíiwvva r e s p e t o , d e
cre/ivás o.vsyjjva c o n f u n d o , a v e r g ü e n z o , de A I 2 X Y 2 , oTicr-
XX. L o s v e r b o s en aba tienen l a m i s m a especie d e s i g n i -
ficación: Xí-jy.a.ba b l a n q u e o . xoiXaba ahueco; sin embar-
g o m u c h o s son intransitivos como XaXzTra'miv estar enfada-
do SuaXsqafoetv estar descontento & c . A l g u n a vez pro-
vienen los v e r b o s en alva de substantivos de v a r i a s sig-
»99
nificaciones, c o m o de ffíifia señal, a-n¡±o.'rvto d a r l a señal,
mandar de Süpta t e r r o r , ¡tsipicavío a t e r r o .
H a y o t r a especie de v e r b o s q u e se forman de n o m b r e s ,
cambiando la terminación de estos en a, y haciendo en la
sílaba p r e c e d e n t e algunas v a r i a c i o n e s : asi de áyyiXo? se f o r -
m a ¿yyíXXto anuncio de TTOIXÍXO? , ixoLx.íXXto diversifico de
xeiQapó?, xcéotípto purifico de fxciXaxós, ¡j.xX¿trcto ablando de
cpíppLCíxov , cpa.pjj.á.crcrto enveneno de TTVPSTÓ? , TTVPÍCTCTQI tengo
calentura de XCÍXÍTTÓ? , xa-Xéir-to irrito & c .
Ú l t i m a m e n t e h a y algunas clases de v e r b o s de significa-
ciones determinadas c o m o las s i g u i e n t e s :
1. a
O p t a t i v o s , es d e c i r , q u e e x p r e s a n un deseo , los c u a -
les se forman c a m b i a n d o el futuro creo del v e r b o de la cosa
deseada en el presente trsio : yzXatrzíto tengo g a n a de reír
iroXzwn'í'ico deseo la g u e r r a . También hay o t r a forma de
verbos optativos en ato, LÍ.CO , que se forman de substanti-
vos : áava-ra» desear la m u e r t e c-pc.Tnytáy desear ser g e n e -
ral fiaónrioLV desear a p r e n d e r xXcívtri'av tener gusto en l l o -
r a r , formado de xXcwcri?.
2. A
F r e c u e n t a t i v o s en Zfo formados de otros v e r b o s : de
pínreo p r e c i p i t o , p r o v i e n e t>i-rrr¿¿Co precipito con f r e c u e n c i a (en
medio significa r e v o l c a r s e , estar i n q u i e t o ) de cévto s u s p i r o ,
fíveí^to sollozo de a.nzh p e d i r , ¿.i~iZf.iv m e n d i g a r & c .
3. a
I n c o a t i v o s en av.to, de los cuales unos son intransiti-
vos como yívziá.crxco principio á tener b a r b a n,3ó.o~xio entro en
la a d o l e s c e n c i a : otros transitivos como fj.e6vtry.to e m b r i a g o
irifrícrxío d o y de b e b e r & c .
§. 3 ? Sustantivos.
Los sustantivos derivados pueden p r o c e d e r de v e r b o s ,

de adjetivos ó de otros sustantivos.
200
a. Sustantivos formados de verbos.
E n p r i m e r l u g a r conviene o b s e r v a r q u e las t e r m i n a c i o -
nes q u e p r i n c i p i a n con cr, como en;, cría, siguen l a analogía
d e l f u t u r o : las que principian con ¡i, T, como fio;, fin, rwp,
TOJO & c . siguen l a del p e r f e c t o p a s i v o , y las q u e principian
p o r v o c a l , l a del p e r f e c t o segundo ; sin q u e de a q u í se infiera
q u e exista r e a l m e n t e t a l tiempo de c a d a v e r b o . E n segundo
l u g a r se debe tener presente que las terminaciones q u e p r i n -
cipian con v o c a l , c o m o n, a;, mi, provienen de los v e r b o s
contractos en Ico áco, desechando l a £ y l a a, e x c e p t o los
:
v e r b o s de pocas l e t r a s q u e suelen c a m b i a r l a v o c a l , como

s u c e d e en pío, por.
L a a c c i ó n ú operación de un v e r b o se e x p r e s a con las

terminaciones ¡10;, fin, fia, crií, crta, n ó a, o; m a s c u l i n o , o?
neutro.
.. I . fió;, fin, fix. T o d a s estas terminaciones tienen analogía
con el p e r f e c t o pasivo , pero se distinguen en q u e los n o m -
b r e s en fió; r e c i b e n g e n e r a l m e n t e una cr cuando en el r a d i c a l
p r e c e d e v o c a l , y las en fin , fia no reciben esta cr a u n q u e l a
tenga el p e r f e c t o p a s i v o , p o r e j e m p l o : de r'énfii, perf. p a s i -
v o TÍiufiai, se f o r m a n Ó£cr fió; ,L)ífia y éñfia; de Síco , p e r f . p a s .
SíctsfiaL Sícrfió;, Sífia, SiálinfiXy de yiyva.crv.io, p e r f e c t o p a s i v o
iyvcocrfiai yvcófin.
E n cuanto á l a significación, los nombres, terminados en
fió; e x p r e s a n en g e n e r a l l a idea a b s t r a c t a del v e r b o : T r á X A c o
a g i t o , rraXfió; agitación SSvpofiai me quejo , cSup/tóV l a m e n t o .
L a terminación fia p o r el c o n t r a r i o e x p r e s a m a s bien l a
a c c i ó n del v e r b o como c o n c r e t o , y también el objeto del m i s -
m o ; de m a n e r a q u e f r e c u e n t e m e n t e tiene l a misma significa-
ción q u e el neutro-del p a r t i c i p i o p e r f e c t o pasivo : irpayfia (ra
-rríirpayfíivov) el h e c h o , lo h e c h o — G i r í c i f i a ( r o éo--nap,fiívov) la
s e m i l l a , l o s e m b r a d o , de -rirúqio siembro ¡lífinfia la i m i -
tación & c .
.201
L a terminación ¡in p a r t i c i p a de uno y otro sentido : jivíijín
el recuerdo ¿irifñfj.n el r e c o n o c i m i e n t o Tip.fi el honor,
e x p r e s a n la idea a b s t r a c t a de los r e s p e c t i v o s v e r b o s : f iyji.fi
el punto ypa.ppfi la l í n e a , denotan el objeto de los suyos
ci¿f¿, ypo.tya.
2. cns, Gia, e x p r e s a n el a b s t r a c t o p r o p i o del v e r b o : ixí
jj.no" ií la imitación 7rp¿§zs l a a c c i ó n Soiiipaffía la p r u e b a ,
el ensayo avena. la o f r e n d a .
3. E n las demás terminaciones no se puede d e t e r m i n a r el
sentido, p e r o en g e n e r a l .corresponden á la idea a b s t r a c t a :
n , a: iuXn oración , de ¿úxojuxi o~<payf m a t a n z a , de ffcpá
2^, fut. a<bi£,<¿_ЫЬаХп d o c t r i n a , de S í S a c x c o , fut. SiSíía
Xapá regocijo , de Xaíp.a roiin, de rípva qpéopá, de éfepco.
sla proviene ú n i c a m e n t e de v e r b o s en ¿va, c o m o ircubtíoi
e d u c a c i ó n , de Trc/.ii¡íva.
os masculino : óúóvoi e n v i d i a , de tbéovíu Aóyos d i s c u r s o ,
de AsVco TÚTTOS de TVTTTW TráAos de тгаААш. A estos se a g r e
g a n los sustantivos en TOS, c o m o apnrói el s e g a r v.axvró; el

lamentarse_7TÓTOS el b e b e r , la b e b i d a UETOS l a l l u v i a .
os. n e u t r o : то xñcíos el c u i d a d o , de xií£w Atibóos s u e r t e ,
d e Aayxávw &c.
P a r a designar el sugeto del v e r b o , si es un v a r ó n , h a y

las terminaciones siguientes :
I.° T/is, тир, тир. L a m a s c o m ú n es la p r i m e r a q u e v a p o r
la primera declinación: ááAwTiís c o m b a t i e n t e , athlela, de
¿áAeco ра&птп; d i s c í p u l o , de jxaéeív агатл? e s p e c t a d o r , de
áíácaai_S7)<a<r¡ís j u e z , de S'/xáô.
тир, тсор, son formas mas antiguas q u e se usan en los d i a
lectos y entre los poetas , y en m u c h a s p a l a b r a s han quedado
en. la lengua ordinaria , c o m o сытно s a l v a d o r , рятсор o r a d o r .
2.° £¿s, c o m o rpaóíús escribiente éúogív; destructor.
3.° os, que se usa ordinariamente en p a l a b r a s compues
tas: ¿,aypá¡po<; pintor TraTpoxTsvos p a r r i c i d a .
4° n s , a s , genitivo ov, se usa solo en algunos compues
202
t o s , como BipXiOTráXní librero_/iupo7rúA?)S rpinoáp/iní &c.
L a s denominaciones de instrumentos y otros objetos p e r -
tenecientes á u n a a c c i ó n se cuentan también entre los nom-
bres verbales , aunque propiamente se forman del nombre
del sngeto. D e estos los principales son los terminados e n :
Tiíp/ov, TPOV, rpa, formados de los sugetos en rnp: Xovrn-
piov cuba de baño Xoü-pov a g u a del baño dxpoa.rñpiov p a -
r a g e p a r a oir opXnrpa. p a r a g e p a r a b a i l a r :
íícv, f o r m a d o s de los sugetos en Í V Í : •novpúov b a r b e r í a , de
MVOÍVÍ barbero rpocpeíov salario de un a y o tí a m a de c r i a ,
de Tpocpíví.
b. Sustantivos derivados de adjetivos.
E s t a especie de sustantivos suelen e x p r e s a r el a b s t r a c t o

de su r a d i c a l ; sus terminaciones son :
I.° [a. con a. l a r g a (jónico n) : aocpíci sabiduría , de ffocpoi—.
x a x i a m a l d a d , de xaxó; tSíiXÍa. c o b a r d í a , de SíiXií Ttívía
p o b r e z a , de iraní & C . A esta terminación p e r t e n e c e n las en
f i a , oía. que p r o c e d e n de adjetivos en ni, ovi, como dXnQtia
de ó.Xnóni a.yoio: de ¿voví, en las cuales la a. es b r e v e y lle-
v a n el acento en la antepenúltima sílaba.
2.° mí, genit. rnroí femeninos, como kórni i g u a l d a d , de
tcroí ira-XÚrni g o r d u r a , de iro-Xvi.
3.° crvvn: SiiiciLOcrúvn j u s t i c i a , de Skaioí au<ppocrvm p r u -
dencia , de crácppCúV.
4-° os neutro que proviene principalmente de adjetivos
en vi: ¡3áúoí p r o f u n d i d a d , de ¡Saóúi ráxoi de TaXví.
M u c h a s de estas formas se emplean p o r los a b s t r a c t o s de
los s u s t a n t i v o s , p o r e j e m p l o : SovXoavvn s e r v i d u m b r e ó con-
dición de siervo , de BovXoí.
203
c. Sustantivos derivados de otros sustantivos.
E n t r e estos consideraremos en p r i m e r l u g a r los que se

forman p o r la analogía de los verbales , de los cuales los t e r -
minados en TII5 , que son masculinos , e x p r e s a n l a relación
de un sugeto con el objeto de la p a l a b r a r a d i c a l : iroXlmS
c i u d a d a n o , de TTÓXÍ; ónXÍrrs hombre a r m a d o , oplíta, de
SirXov a r m a hnrórns h o m b r e á c a b a l l o , de Í W o s : lo mismo
sucede con los acabados en ÍUC ¡Epjus sacerdote , de upóv tem-
plo ypLTtívi, kXiiví pescador, de 7p¿Vros r e d , aX? m a r
ypa¡j.¡j.areú; e s c r i b i e n t e , de ypiy.ii.ci. & c . L o s sustantivos de
esta clase suelen pasar á ser adjetivos , ó tomarse c o m o tales.
L o s terminados en ¿íov denotan el p a r a g e consagrado á
un objeto , c o m o u.ovofiov templo de las musas , museo.
L o s demás sustantivos derivados de otros pueden distri-
buirse en las seis clases siguientes :
1. a
L o s q u e designan un parage en que h a y abundancia
de ciertos objetos se t e r m i n a n en úv, genit. uvas, y en avía,
p o r e j e m p l o : afi-rsXcív viñedo e.vSpáv aposento de varones
ywaixúuv aposento de m u g e r e s poScovía bosquecillo de r o -
sales.
2. A
L o s ampliativos en wv , g e m t . cavo; , como yoVpwv h o m -
b r e de m u c h a b a r r i g a , b a r r i g ó n .
3. a
L a s denominaciones f e m e n i n a s siguientes :
ríipa, TPICÍ , rp/s g e m t . rpiS'oí, q u e propiamente son los
femeninos de los nombres en Tírp, rccp, y de algunos en mí,
por ejemplo car apa. s a l v a d o r a op%r¡Srpia danzarina , de
opXn^ví— ávXnrpíí t o c a d o r a de flauta , de avXnrú;.
ií, g e m t . (Sos, corresponde á los masculinos en ni, as de
la p r i m e r a d e c l i n a c i ó n : Sícirór'ní a m o , Sícnóri' ama íxérní,
I X £ T ¡ ; e l , la suplicante WZxvQní , SxúSiS el , la S c y t h a & c .
ana, que p r o c e d e generalmente de masculinos en tov : és-
PCÍTTUV servidor Oípá-ratvx c r i a d a ; XÉcov león XÍaiva leona;
204
тенты» artesano тЕхташх a r t e s a n a : también p r o v i e n e esta
terminación de algunos masculinos en o ; , como ©tos D i o s ,
Gíadvcí Di o s a .
ítci de Í U ; , como lípuc. s a c e r d o t i s a , de [ípsús s a c e r d o t e .
crcrc, p r o c e d e n t e de m u c h a s terminaciones masculinas de
l a quinta d e c l i n a c i ó n : BCÍGÍXIGGCI r e i n a , de {¡xaikíC í irívnGGci.
l a p o b r e , de Tráms p o b r e civaG
C a,princesa, de clvxS,^.KiXiGGa,
•Qpñcrcra, de KÍXií, &pnt,, C i l i c i o , T b r a c i o & c .
4. a
L o s diminutivos q u e terminan en tov y son n e u t r o s :
то itatbíov mñito Gap.ct.Tiov c o r p ú s c u l o . P a r a d a r m a y o r idea
d e pequenez suelen añadirse las terminaciones íbiov, ápiov,
á.Giov, vXXiov, vSpiov , vcpiov : luvj.y.íS tov tablita , de TTÍVXS, тгш
Sápiov niñito , de тол? II.OPCI.GIOV niñita , m u ñ e c a , de корп
píipct.KvXXiov m u c h a c h i t o , de piípcí,. píXvSpiov p e q u e ñ o c á n
t i c o , de piXoi ¿,avcpLov a n i m a l i t o , de ¿aov. M u c h o s nombres
en IOV han p e r d i d o p o r el uso la idea de diminutivos , c o m o
énplov beslia , de á¡íp ¡SifiXÍov libro , de jSÍjSAoc.
O t r a terminación de diminutivos es iVxos, íaicn: fícpocvíaxos
c o r o n i t a _ _ ttaibiGHn muchachuela.
O t r o s terminan en í ; , g e m t . tcSoí, y son del g é n e r o f e m e
n i n o : óípxTraivíí c r i a d i l l a , de йяратпша TTO
C ÍXÍ; tablita , m e
s i t a , de o mva.% GXOIVÍÍ , ÍSoí, de GYMVOÍ. L a s crias de los ani
males tienen un diminutivo en ISÍVS, c o m o dírSívg aguilu
c h o , de ¿.¡roí. L o s dorios f o r m a b a n u n diminutivo en vXos,
'ЕратоХо*;, de "jEpcoS A m o r , C u p i d o .
: 5. a
L a s denominaciones de p a t r i a terminadas en ÍTÍIS , tá
ТИ5, Í C ÓTÍJ;, го;, c o m o 'А/З^иргга;, Ъа.рт10.тЩ, 2<хгА;шт>?;, 'Ato
XÍVÍ , Факт habitante de A b d e r a , de S p a r t a , de Sicilia, d e
E o l i a , de Pliocide.. P a r a el femenino se c a m b i a m en ií: Swap
TIOLTIS, SÍ/ÍSAÍMTÍ; , ó se añaden las sílabas ; ; , . a ; al r a d i c a l :
Awpí;, 'AioXÍí, AiíAíás la habitante de S p a r t a , de S i c i l i a , de
D ó r i d e , de E o l i a , de D é l o s . E s t o s nombres femeninos sig
nifican u n a m u g e r ó u n pais , según se e x p r e s e ó se s o b r e e n
tienda el n o m b r e ywh ó yñ. H a y también adjetivos termina
ao5
dos en ios, cuoí, Vos, que e x p r e s a n denominaciones de p a t r i a ,
por ejemplo: 'Aányctíos Atheniense — To.pavrívo<; Taren-
tino & c .
6. a
P a t r o n í m i c o s , nombres de familia y o r i g e n , cuyas
terminaciones mas frecuentes son, p a r a m a s c u l i n o : S;is, á o V ,
záSnS, genit. ou—KpovíS'üS de Kpóvos , Saturnio KExpoTnoV de
K/xpo-^, C e c r ó p i d a 'AXsv&Sn; de 'AAeÓkS ÎmiOTáSní de I -
r
ttttÓtws Mevoít/ÓS'hs de MevoÍtío?. O t r a f o r m a usada entre los

poetas es l a terminada en ícov, genit. covos: Kpovícjv hijo de S a -
turno 'Axropícov hijo de A c t o r .
A los masculinos íSnS, áo\is corresponden p a r a el femenino
ÍS, á s , p o r e j e m p l o : TavrccAÍs, 'A-rAaim?, 0£g-/ás—hija de T á n -
t a l o , de A t l a n t e , de T h e s t i s : á los masculinos en EÍSns c o r -
responde el femenino jt'/s , como Nüpíi/s hija de ÜNTere'o, y
á los en ícov los icovn, ívn, como ' kv.picicóvú hija de A c r i s i o ,
'ASpa-rívri hija de A d r a s t o .
§ . 3 ? Adjetivos,
L a terminación mas general de los adjetivos formados p o r
derivación es en os , l a cual se subdivide en las siguientes :
1. a
¿os, terminación m u y c o m ú n que p r o c e d e únicamente
de nombres y significa lo que p e r t e n e c e ó interesa al o b j e t o ,
lo q u e proviene de e l : ¿upívioí c e l e s t e , de oupavós •norá.y.io'i
de rio tfiviK perteneciente á huésped. E s t a terminación es
m u y frecuente cuando de un adjetivo cu os se d e r i v a un n u e -
v o a d j e t i v o , como de xaáccpo's puro , xaááp/os purificado de
¿Xíúdípo; libre , ¿\í\Éípioí liberal , conveniente al libre. E n
esta terminación se pueden incluir las en a;os, eíoS , oíos, coas,
c o m o áVopaíos de áyopá SÉpfios de ÓÉpoS aiSoío; de á¡Swc
ñcoo; de üús.
L a terminación £/o; es m u y frecuente en l a derivación
de palabras que se aplican á especies determinadas , á i n -
dividuos vivientes , á nombres propios ¿ce. , p o r ejemplo:
aváptÍ7T£íos humano ywaÍKSio; de m u g e r c
Ou.úp£io~, "F.TVIKOÍ-
20fj
pEzos, nuáarópszú?,'EupzTTzS'Ezos—Homérico , E p i c ú r e o , P y t h a -
górico, Euripídeo.
2. A
EOS , esta t e r m i n a c i ó n indica p r i n c i p a l m e n t e l a m a t e -
r i a de q u e se liace a l g u n a c o s a : Xpúffeoi de oro ápyvpzos de
plata ¿pífeos de l a n a : estos adjetivos se c o n t r a e n en Xpuffoüí,
¿pyupóos, EpEoD;.
3. a
xós, esta terminación es m u y g e n e r a l y p r o c e d e de
v e r b o s : yoaxpLxós, ápOiixóí & c . perteneciente , s e r v i b l e para
e s c r i b i r , dominar & c .
4. a
vos, esta t e r m i n a c i ó n debió ser p r i m i t i v a m e n t e pasi-
v a c o m o las TOS, TEOS; de a q u í yusivas desnudo CTE^VÓ; v e n e -
rado fjyyís odioso.
zvos, e x p r e s a m u c h a s v e c e s l a m a t e r i a de q u e u n a cosa
está h e c h a : ¡JÚAÍVOS de m a d e r a Aíázvos de p i e d r a . También
tienen esta terminación algunos adjetivos d e t i e m p o : Yipspivós
de h o y xéscjivós de a y e r : y los h a y de otras significaciones,
como TTÍS'IVÓS llano ( t e r r e n o ) o'pEzvós montañoso & c .
¡Vos, avós , más son gentílicos : Tapavrívos, PUS/XVTÍVK , 'AcrzavoS,
Ku¿¡zx«yós—de T á r e n l o , de B y z a n c i o , de A s i a , de C y z í c o .
5. a
Aos, esta terminación parece haber sido p r i m i t i v a -
mente activa como ixira.y'kos f o r m i d a b l e : suele estar pre-
c e d i d a de n, a, y entonces i n d i c a c i e r t a inclinación ó c o s -
t u m b r e : drrarnXói e n g a ñ a d o r cíjíiaprcoAós p e c a d o r .
6. a
ifiot, conviene á adjetivos v e r b a l e s q u e e x p r e s a n p r o -
piedades activas ó p a s i v a s , c o m o %piícrz/íos s e r v i b l e , úlil , d e
XpíoLia.1 rpócpz/ios n u t r i t i v o , ñxvi.Giij.os mortífero TTÓTILIO;
potable.
7. 3
pos , £pós , íipós, indican ordinariamente abundancia ó
consecuencia de e l l a : ¿"zx-pós lleno de tristeza cpáovspós l l e -
no de e n v i d i a , envidioso vocnpóí e n f e r m i z o .
8. a
aAs'oS, como el a n t e r i o r : SÍIÍÍOLKÍOÍ lleno de miedo , t í -
mido iJ/wpaAÉos sarnoso.
Cj. a
TOS, TEÓS, estos son los adjetivos v e r b a l e s de q u e h e -
mos h a b l a d o en el c a p . v , § . 1 6 .
207
A d e m a s de l a terminación general en os, tienen otras v a -
rias los adjetivos derivados , c o m o las siguientes :
I. 1
í/S, genit. EVTO; , p r e c e d i d a de i, n, o e x p r e s a p l e n i -
tud , abundancia: Xeipíeií agradable , lleno de gracia
vXmtí s e l v o s o , lleno de bosques •mqózis a r d i e n t e , abrasa-
do , lleno de fuego.
2. a
«Sns, «Sí?, con el mismo sentido p r ó x i m a m e n t e : •tya.p-
¿ucóSíi;, cuLíCíTÚSní, ÍXu«Sns lleno de arena , de sangre , de
lodo.
3. a
¡JMV, genit. ovos. L o s adjetivos de esta terminación
son verbales según la analogía de los sustantivos en pee : vo¡í-
pav i n t e l i g e n t e , de voüv TroXvrrpcíypcov a c t i v o , que t r a b a j a
m u c h o , de TTOAÍS y irpá.ypc. érrtXno'pwJ olvidadizo.
-Finalmente h a y m u c h o s adjetivos que solo tienen l u g a r
en c o m p o s i c i ó n , de los cuales se h a b l a r á en el a r t í c u l o si-
guiente.
§. 4? Adverbios.
A u n q u e l a terminación mas común de los adverbios es

en «S , se encuentran también las siguientes :
1. a
í , s í , estos m a r c a n una c i r c u n s t a n c i a ligada á la a c -
ción q u e e x p r e s a el v e r b o : íxovrí volunta ria mente dvxreí
sin daño ^.TravSnpd en m u c h e d u m b r e reunida vrmoiví i m -
punemente— ¿-.UTOTMUÍ en la misma noche ajopa.^1 u o m i n a l -
mente éypnyopTÍ en v e l a dyzXx<?í sin reír dvtSpio-rt sin
sudar ¿XXmíi^í á l a m a n e r a g r i e g a , en lengua griega
rwaíx¡s"í m u g e r i l m e n t e , afeminadamente dySânoSi^í, jSoi-
Tt & c .
2. a
Bm>, verbales de la misma significación que los p r e -
cedentes con c o r t a d i f e r e n c i a : avXXrñbr.v en general ypúfi-
Smi secretamente ¡3.á<Jr,y paso á paso ernopáSm esparcido
p o r a c á y acullá Ttp-nqonó.íinv eptvyuv huir con p r e c i p i t a -
ción.
3. a
Soy, «Soy, generalmente p r o c e d e n de nombres y se r e -
208
fieren á la f o r m a de l a c o s a : dyaXnSóv á m a n e r a de ganado
ÍSorpvSóv en f o r m a de r a c i m o xuvnSóv como un p e r r o
vsósXnSóy á m o d o de nubes.
4- a
§ , esta terminación es p o c o f r e c u e n t e : ávapí%, m e z -
c l a d o confusamente <napaXXá\ alternativamente _ ¿Sá'c, con
los dientes , de ¿Sov;.
ARTICULO II.
DERIVACIÓN POR COMPOSICIÓN.
§. i?
L a p r i m e r a p a r t e de una v o z c o m p u e s t a p u e d e ser u n
n o m b r e , un v e r b o ó una p a l a b r a inflexible.
l.° Cuando la p r i m e r a p a r t e de l a p a l a b r a c o m p u e s t a es
un n o m b r e , se t e r m i n a esta p r i m e r a p a r t e ordinariamente
en una o, q u e se elide si la segunda p a r t e p r i n c i p i a con v o -
c a l , p o r ejemplo : XoyoTTOióí (de AóVos y irada) e s c r i t o r , h a b l a -
dor iraictoTpí¡3rK ( d e iralí, iraiSó; y Tpí¡3a) a y o , maestro
eapo.TOévXaS, ( d e capa, aro? y cbvXá-ffca) g u a r d i a de C o r p s
ixSvoirákní ( d e Ix&ví, vos y iraXía) v e n d e d o r de p e s c a d o
Sixoypácpoí ( d e 8'wn y ypáóa) abogado vopápXnS ( d e yápos y"
apX>a) N o m a r c a , gefe de un distrito iraiSayayó? ( d e Trctíc
•naiSóí y aya) pedagogo.
L a s p a l a b r a s p r o c e d e n t e s de n o m b r e s terminados en
uS suelen no t o m a r l a o, c o m o ¿uñuSixoí, iroXvpáyoí, TroXiirópSos
( d e ¿uñós, T r o X - í ; , iróXis); lo mismo sucede con las q u e p r o v i e -
nen de nombres terminados en ov%, aví, c o m o ¡Soucpóopo; el q u e
apacienta los bueyes vaupaXÍa combate n a v a l , de ¡Sou;,
vaiis: y t a m b i é n se verifica f r e c u e n t e m e n t e en los q u e tienen
v en l a terminación del genitivo , c o m o píXa? , píXavoí, de que
se f o r m a p¿XayXoXia melancolía píXápirETrXoí vestido de
n e g r o , cambiándose en el p r i m e r caso la y en y á c a u s a de !
l a X, y en el segundo en p. á causa de l a ir _ irap<p¿.yos c o m i -

под
loa~rraiiTr\ovcrit<; muy r i c o _ w á V x a x o s m u y m a l o , de TTÍ.S,
ITCÍVTÓÍ con la v a r i a c i ó n de v , en ¡J. y y.
L o s compuestos de tierra n a c e n siempre Г Е И , c o m o
7£шура<гю;, y ECO per pn; & c . A l g u n o s n o m b r e s en pa , genitivo
<хто5 m u d a n l a a en o , ó bien l a e l i d e n : c\ipo%cyr\í s a n g r i e n
to , de «íjt¿a ôpaXyía deseo de h a b l a r , de rfitay ¿'X705.
H a y algunas e x c e p c i o n e s de l a r e g l a g e n e r a l , q u e se e n c o n
t r a r á n con l a o b s e r v a c i ó n p r o p i a .
a.° Si l a p r i m e r a p a r t e de l a p a l a b r a c o m p u e s t a es u n
v e r b o , se t e r m i n a a q u e l l a o r d i n a r i a m e n t e en E Ó cri: áp%£xa—
xos a u t o r del m a l , de ¿PXÍIV CS ÍXÍÚULLOÍ d o l o r o s o , de Sáxva,
ÍSCKOV Xvffmovoí q u e m i t i g a la p e n a , de XÚco TpE^ÍXpcoS
que m u d a piel ó c o l o r , de TPÍTTC O_j_¿yEpcrixopoí sobrenom
b r e de B a c o , de iyEipco. T a m b i é n en estas p a l a b r a s se elide
a l g u n a vez la v o c a l , como tpÉpcxffins p o r t a e s c u d o , guer
rero ^¡ipai77r¡; q u e a r r o j a el escudo , q u e h u y e del c o m
bate. A l g u n a s v e c e s , a u n q u e p o c a s , se e n c u e n t r a l a 1 sin
S, c o m o TEprnxípixuvoí sobrenombre de Júpiter«pXíá'wpo,
gefe de u n a p r o c e s i ó n .
o.° L a s p a l a b r a s inflexibles no sufren en l a composición

m a s alteraciones q u e las q u e e x i g e n las r e g l a s generales de
la p r o n u n c i a c i ó n : dyXÍaXoí, de clyxl y осХч тгаАсиГЕи;, de
wáXai ¿vcipaívco, o.vípXipcu, de dvcí^.ixpíxím, ¿^ípXoptcu , de
í\ ¿pQaivco, de ¿y.
D e las p a r t í c u l a s inseparables las q u e sé usan mas en
l a c o m p o s i c i ó n son а y Sus:
Svi e x p r e s a c o n t r a r i e d a d , o p o s i c i ó n , d e s g r a c i a Súcrpct
то; difícil de transitar _ SvoSiipovía suerte contraria
Ъжтророч inexorable „ bvoionx malevolencia ЬиатЕртпк des
agradable.
а e x p r e s a p r i v a c i ó n , y se l l a m a p o r esta razón а p r i v a t i
va; c o r r e s p o n d e g e n e r a l m e n t e á nuestro in — а/Зато; i n t r a n
sitable cicpopo; i m p á v i d o ¿%ap¡S i n g r a t o — ¿Wai; sin hi
jos. D e l a n t e de v o c a l se añade o r d i n a r i a m e n t e á la a una y:
14
210
dvoÚTio? i n c u l p a b l e , d e diría dva.í¡j.axro<; i n c r u e n t o , de ca-
pa áyavcvpíJS m u c h a c h a sin c a s a r , d e aviíp, á'ySpos.
N o s i e m p r e tiene l a <x el sentido p r i v a t i v o , c o m o se v e
en los siguientes ejemplos.
Es aumentativa e n : drívns m u y tendido , c o r t a n t e , de a
y niveo a3popo<; m u y ruidoso ácrx£Aií$ m u y s e c o , m u y d u -
ro aXavús m u y silencioso , inmenso.
E x p r e s a unión en : dyáXa.y.roí hermano de l e c h e dyá-
5-cop de u n mismo v i e n t r e ¿ S E A ^ Ó S — d.xoírK _ ¿ÍXoXiO';, de Xí-
XOÍ dnóXovdos , de xsXeuóas & c . .
E s s u p e r a b u n d a n t e ó de dudoso significado en dáíXeros,
a.lSXnXpoí, aBioí , dnríoX &c.
4° E n toda p a l a b r a c o m p u e s t a c u a n d o l a s e g u n d a p a r t e
principia con p y p r e c e d e una v o c a l b r e v e se dobla la p:
Icro^íTrñí de icroi y p£7rw__7r£pijpc'w d e TTÍPÍ y pito dirójpnro'i.
La y en las palabras compuestas no v a r i a delante de
$ , 6, T ; p e r o delante de las letras labiales se c a m b i a en ¡J. , y
delante d e las g u t u r a l e s en y: p o r e j e m p l o , de eró» y iv, y los
v e r b o s TrácTXco, (¡aívco & c , se f o r m a n las p a l a b r a s c o m p u e s t a s :
crvpcTrdo'Xco, ip.¡3aíva , CvLXpípeo , ¿(ityvXoS.
ffx/yyevTii; ffvyygácbto, iyxaXco, iy%sipi2fi>, iyíXico.
D e l a n t e de las líquidas se c o n v i e r t e la v en l a l e t r a que
la s i g u e , c o m o : crvXXiyco, de crvv y Xíyco iXXsma, de iv y
A£i7rcj__£ u. u.£yco,
1 J de iv y jLt£yú;_cuj^á^rrco, d e crvv y pa rrTu__
,
crujSíw, de cruv y pc'w & c , de un m o d o enteramente análogo al

castellano en i r r e g u l a r , irreflexión & c .
L a s e g u n d a p a r t e de una p a l a b r a c o m p u e s t a es l a que
d e t e r m i n a si es v e r b o , n o m b r e ó p a r t í c u l a indeclinable. La
composición p r o p i a de los v e r b o s es aquella en q u e p e r m a -
n e c e n como los simples y c o n s e r v a n s u flexión, aumento y
t e r m i n a c i ó n ; pero esta no p u e d e tener l u g a r sino c u a n d o l a
p r i m e r a p a r t e de la p a l a b r a es una de las preposiciones tan
211
c o m u n e s : d/üjbí, c b á , á v T Í , a.iró, Siá, as, iv, e%, iir'i, хата, /лгта,

irapá, Trípí, irpó, ir pos, crvv, viríp, viró, las cuales deben c o n s i
d e r a r s e en este caso c o m o u n a d v e r b i o estrechamente unido
al verbo.
E n l a composición c o n las demás p a l a b r a s no conservan
los v e r b o s su p r o p i a f o r m a , sino q u e r e c i b e n c i e r t a modifi
c a c i ó n y las terminaciones p e c u l i a r e s de composición ¿a, da;
asi p o r ejemplo , de'ipyovy Xa¡j.¡3áva se f o r m a ipyoXápas, y d e
a q u i el v e r b o ipyoXapía emprendo u n trabajo de iv y ípSa
( Е Р Ш ) se f o r m a ivípyírns benéfico , y de aqui ivepyería, bago
beneficios d e Sus y dpiaxa p r o c e d e ¿WápsqoS descontento , y
de este Svcrap£<?eív estar descontento de abrí у ¡3á.XXa, d.vri¡3oXñ
y ¿.vriBoXia.
E n los nombres compuestos de p r e p o s i c i o n e s , estas son las
q u e determinan especialmente el sentido de l a p a l a b r a p r i n
cipal : asi de £,hoS h u é s p e d , p r o c e d e irpbXívos el que recibe á
los huéspedes ó e x t r a n g e r o s _ d e oSós camino , avvoSos r e
unión , synodo.
L o s adjetivos compuestos , sin v a r i a r en su f o r m a y r e
laciones , v a r i a n en su significación , p o r ejemplo : irarós creí
ble , digno de fe airiôs i n c r e í b l e , p o c o digno de f e ; cp'iXos
querido viripcpiXos s o b r e m a n e r a q u e r i d o .
P a r a formal u n a negación de u n sustantivo a b s t r a c t o , s e

f o r m a p r i m e r o el adjetivo n e g a t i v o , y de este el nuevo sus

t a n t i v o : de Ti/iií h o n r a , proviene áriiios d e s h o n r a d o , y de
a q u i dri¡úa deshonra.
Cuando l a segunda p a r t e de u n a p a l a b r a compuesta es
un n o m b r e sin v a r i a c i ó n ó u n a v o z p r o c e d e n t e de n o m b r e ,
esta segunda p a r t e contiene ordinariamente el objeto p r ó x i
m o ó lejano de l a f r a s e , fundamento de l a p a l a b r a e n t e r a ,
por e j e m p l o : Stcio'iSaí/j.uv, el q u e teme á los d i o s e s , de Д Е Ш
( t e m o ) y Saífíav (Genio, D ios) airáis el q u e no tiene hijos
_jLtaxpcOtop el de l a r g a mano ditoixos el q u e está lejos de
su c a s a , el desterrado TpixéSeiirvos, de rpíxa y Suirvov el
212
que anda t r a s ' d e festines, gorrón iuñúStxoí q u e p r a c t i c a
r e c t a j u s t i c i a , de Síxn_xaxoná»? de m a l c a r á c t e r , de «áos •
ói\oXp-/\¡xo.TOí q u e a m a el d i n e r o , d e Xpñ¡ia., XpriixaTa. D e este
m o d o se forman una g r a n p a r t e de todos los adjetivos com-
puestos ó sustantivos a t r i b u t i v o s .
E n la m a y o r p a r t e de los casos en que se h a de f o r m a r
un nombre compuesto con auxilio d e un v e r b o , se c o l o c a
este en la s e g u n d a p a r t e c o n l a t e r m i n a c i ó n conveniente y
la p r i m e r a contiene el objeto d e l a a c c i ó n del v e r b o : ¿oyó -
AájSos q u e e m p r e n d e una o b r a _ liriroToáipos que alimenta ca-
ballos. L a t e r m i n a c i ó n mas f r e c u e n t e en este caso es en os,
p e r o t a m b i é n h a y sustantivos q u e toman las terminaciones
ns, es de la p r i m e r a d e c l i n a c i ó n , y adjetivos terminados en
neutro s s , c o m o ¿uixaúm, neutro • ¿uiiaúk que aprende bien.
D e las composiciones p r i m i t i v a s se d e r i v a n l u e g o o t r a s n u e -
v a s composiciones , c o m o de HsiaiBa/iixccv, SeicnaaiLtona de
VO¡XO6ÍTK l e g i s l a d o r , voiioúifíc/, de miro-pápos, ínirorpuám

de ¿•jTToQfñ s e n s i b l e , tWaáÉw.
E n t r e las v a r i a c i o n e s q u e sufre l a s e g u n d a v o z d e las
pahibras compuestas, es digna de notarse l a de q u e la a.
b r e v e y la. í suelen c a m b i a r s e en n y la o en w , c o m o x a r ¡ í -
ropos, xa.rnyopía a c u s a d o r , a c u s a r , de xará. y dyopá, dyopsúv
¿MVSIÁOÍ de b u e n v i e n t o , con b u e n v i e n t o , de á'ysjuos —
dvúixoTOí no j u r a d o , de '¿¡xvuixi. L o s compuestos de ovo ¡xa. c a m -
bian la s e g u n d a o en v: ¿vúvvjxos de b u e n n o m b r e dvávjixoi
anónimo ffuvávvLxos sinónimo.
P o r lo q u e toca al a c e n t o , se o b s e r v a c o m o regla ge-
neral : retirar el de la p a l a b r a , simple en la compues-
ta todo lo q u e permite la naturaleza del acento , según
los principios q u e hemos sentado en el a p é n d i c e 3 . ° Asi de
TÍXVOV , áfós se í o r m a n <piXó~£Kvoí, <piX66eo<; : de SSóí aúvoSoí: de
waíS, ira.iS'óí a m u s , diraiôí: de n¡xfi ár/uos : de EraipoS,,
irapúivoí (piXíTcupoc , eWápáívo? : de irauScuríí diratSei/TOS,
SVOTTOIÍSVJTIS ¿ce.
2гЗ
Ademas se deben tener presentes l a s reglas s i g u i e n t e s :
1. a
L a t e r m i n a c i ó n adjetival n<¡, ES tiene también en la
composición el acento s o b r e l a sílaba final, como (piXo¡j.íibn$,
•npoacbíXh, áVaáiís. Sin e m b a r g o l a m a y o r p a r t e de los c o m
puestos de í á o ; , ¡iriKO?, TEÍXOS, ¿.ovia, y otros r e t i r a n el acento
según la r e g l a g e n e r a l , aníSus, áurápxn; & c .
2. a
L a s p a l a b r a s q u e no son ellas m i s m a s las c o m p u e s
tas sino q u e p r o c e d e n de compuestas , signen la analogía de
sus t e r m i n a c i o n e s , p o r ejemplo los verbales a b s t r a c t o s en a
y en a , c o m o cvXkoyn, ттроасрора, de GuXXíya, тхооаргш.
3. a
L a s p a l a b r a s compuestas terminadas en o ; , c u y a p r i
m e r a p a r t e es un n o m b r e y l a segunda u n v e r b o t r a n s i t i v o ,
llevan el a c e n t o en el v e r b o c u a n d o su significación es a c t i
v a , y en la sílaba p r e c e d e n t e c u a n d o es p a s i v a , p o r e j e m
plo : ХеовоХо? el q u e tira p i e d r a s , X/éájSaXo; u n o á qnien se
tiran piedras_/глтрохтакз; m a t r i c i d a , /иг.трохтотю? a s e s i n a
do , m u e r t o p o r su m a d r e SixoyoájpK uno que escribe a c u
saciones _ Хетттаурокрсу; e s c r i t o m u y d e l g a d o .
C u a n d o el v e r b o tiene significación intransitiva sigue За
p a l a b r a c o m p u e s t a la r e g l a g e n e r a l . A s i se d i c e оитоу.тюк
el s u i c i d a , p o r q u e el v e r b o tcrilva es transitivo , p e r o se e s
cribe ¿UTÍLWXK (el q u e anda p o r su v o l u n t a d ) , cájxóôoí ( q u e
tiene flujo de s a n g r e ) , тгуротуао; ( q u e respira f u e g o ) & c . p o r
que los v e r b o s fioXÍa, pía, y irvía (en este sentido) son i n
transitivos. T a m b i é n siguen l a r e g l a híjhnx (de igual p e
s o ) , Epíj3po/¿os ( e s t r e p i t o s o ) & c .
TIN D E L A PRIMERA PARTE.

PARTE SEGUNDA.
GRAMÁTICA GRIEGA
T
ie©Oe ••
PARTE II.
DE LA SINTAXIS.
L a sintaxis enseña el uso cíe las palabras , de c u y a for-

m a c i ó n se b a t r a t a d o en l a p r i m e r a p a r t e . P a r a este objeto
se pueden r e d u c i r las p a l a b r a s á tres clases g e n e r a l e s :
I. 1
E l n o m b r e , que en este sentido c o m p r e n d e el sustan-
t i v o , el adjetivo , el p r o n o m b r e , el artículo y bajo ciertos
aspectos el p a r t i c i p i o .
2. a
E l v e r b o , entre c u y o s modos se comprende el p a r t i -
cipio bajo otros aspectos.
3. a
L a s p a r t í c u l a s , que sirven p a r a d e t e r m i n a r , ligar y
animar el discurso.
CAPITULO PRIMERO.
DEL NOMBRE.
§. i.° Del adjetivo.
T o d o cnanto se a t r i b u y e al sustantivo en calidad de a d -

jetivo , sea adjetivo p r o p i o , p a r t i c i p i o , p r o n o m b r e ó artí-
c u l o , debe c o n c e r t a r con él en g é n e r o , n ú m e r o y c a s o : co-
tpoí avápw7ro; sabio h o m b r e _ x a A i i yw'n h e r m o s a m u g e r ¡tíya.
%vkov g r a n leño.
D e esta r e g l a h a y una e x c e p c i ó n notable c u a n d o á un
sustantivo dual femenino se junta un adjetivo dual con t e r -
minación masculina , c o m o sucede f r e c u e n t e m e n t e entre los
á t i c o s , p o r ejemplo.: cíiupa TOVTCO T ¿ /xiy¡íXtc TSOKÍÍ, en l u g a r
de ÚLupiú rtxvTa ra LííyáXci TTCXU.
2 l 8
A l g u n a v e z se e n c u e n t r a n adjetivos sin sustantivo , bien

sea p o r q u e se refieren á sustantivos e x p r e s a d o s antes , ó bien
p o r q u e se sobreentiende el sustantivo que se tiene en l a i m a -
ginación. E n este caso el adjetivo tiene l a p r o p i e d a d de s u s -
tantivo : ¡5 cocpó; el s a b i o , se sobreentiende ái»íp r¡ ¿Mroos el
d e s i e r t o , sobreentendida yr, 01 rtoXXoí los m u c h o s , l a m u c h e -
d u m b r e , el pueblo tcl iiií mis bienes , lo m i ó . L o mismo
se verifica con los p r o n o m b r e s óüroí, ¿xüvos, T « & C .
D e este m o d o se h a n formado en l a l e n g u a g r i e g a m u -
chos sustantivos q u e en su o r i g e n fueron a d j e t i v o s : asi moijúi»
p a s t o r , se halla m u c h a s v e c e s c o m o adjetivo d e ciimp, y o t r a s
v e c e s solo , significando l o mismo—avhp rvpavvoí R e y , p e r t e -
neciente á familia reinante á'vS'pí; Sixci-tcú ¡ oh j u e c e s !
Suelen también hallarse adjetivos usados c o m o a d v e r b i o s ,
por ejemplo: ¿ÚÍXOVTK voluntario, ¿éeXovrñ? amhíi se fue de
su p r o p i a v o l u n t a d cxoraíos rix&tv vino o s c u r o , es d e c i r ,
vino á oscuras TPITOUOI ácpíxovTO l l e g a r o n después de tres
dias á-opÁm ¿Simara la recibió a f a b l e , l a recibió con a f a -
bilidad.
§. a ? Del artículo.
C u a n d o el sustantivo se p r e s e n t a c o m o un objeto deter-

minado r e c i b e el artículo 5 , tí, ra, q u e c o r r e s p o n d e al c a s t e -
llano e l , l a , lo r o idacriXsvg el R.ey o¡ avópcoTroi los h o m b r e s .
E l artículo indeterminado de l a l e n g u a castellana uno,
una no se e x p r e s a en g r i e g o , y c u a n d o se q u i e r e p r e s e n t a r
u n individuo c o m o objeto indeterminado , se emplea el p r o -
n o m b r e TÍS, T I , p o r e j e m p l o : ywn T I ; opwi» ¿txtv m u g e r a l g u -
na gallina tenia , c i e r t a m u g e r tenia u n a gallina.
L o s n o m b r e s propios r e c i b e n o r d i n a r i a m e n t e el a r t í c u -
l o : 'o Swxpáms el Sócrates _ c w 'Aértvat l a s A t h e n a s , l a c i u d a d
de A t h e n a s ; p e r o otras v e c e s no l e reciben y en especial
c u a n d o al n o m b r e a c o m p a ñ a una calificación mas d e t e r m i n a -
da c o n a r t í c u l o , p o r e j e m p l o : StuxpáTtfS ó -biká-TOiboz S ó c r a t e s
el filósofo.
El a r t í c u l o suele e s t a r separado d e su s u s t a n t i v o , no
solo p o r u n a d j e t i v o , c o m o b tuya; ¡¡acriXiv; el g r a n B-ey,
sino t a m b i é n p o r otras calificaciones del sustantivo, por
ejemplo : í¡j.é[ivnro TÍS iv pavía StarpiíSñ; se a c o r d a b a del t i e m -
p o p a s a d o en el delirio n orpos T a X á r a s ¡xciXn l a b a t a l l a c o n -
t r a los G a l o s .
C u a n d o l a calificación p r i n c i p i a con un a r t í c u l o se s u e -
len p o n e r dos artículos seguidos , y á v e c e s se encuentran
b a s t a t r e s : ->-£> TÍÍS ápfTíís xáXXos lo de l a v i r t u d b e l l o , l a b e -
l l e z a de l a v i r t u d o -a. T Í ; TTÓXECOS irpáy¡xara npárruv el q u e
las de l a c i u d a d cosas e j e c u t a , el q u e tiene á su c a r g o los
negocios de l a ciudad rbv TO T!Í; ' A á n v a s dyaXpa ipyacrápívpv á
a q u e l ( a c u s a t i v o ) q u e h a b i a t r a b a j a d o l a estatua de M i n e r v a .
Suele repetirse el a r t í c u l o p a r a d a r m a y o r claridad ó
energía á l a f r a s e : TOV T r c u S a TOV a'ov el hijo t u y o o XiXÍapXoí
o r i ; áyyíXÍa; ii-ry.ofú2fiiv el gefe q u e t r a e las noticias. Algu-
na v e z , aunque r a r a , se repite el a r t í c u l o delante de g e n i -
tivo : ó avnp o T«; Kuáiípn; el esposo de l a C y t h e r e s .
C u a n d o el sustantivo se entiende p o r los antecedentes se
omite alguna vez y se suple con el a r t í c u l o : ó £/ios irarrip nal
o roü- qpíXou el p a d r e m í o y el del a m i g o .
E n las genealogías son frecuentes las omisiones de los
sustantivos q u e se suplen con los a r t í c u l o s : 'AXstjavtípos, ó
í'iXí7r7roy A l e j a n d r o el de E h i l i p o (suple vlós h i j o ) ó 2wc¿po-
viítxov el ( h i j o ) de Sofronisco , es d e c i r , S ó c r a t e s .
E n otros modos de h a b l a r se omite t a m b i é n el s u s t a n t i -
v o : as rriv $iXímrov (suple xúpav) al pais de P h i l i p o 01 iv afsc
los en l a c i u d a d , l a s gentes que están en l a c i u d a d .
C o n el auxilio del a r t í c u l o se h a c e n declinables c a l i f i c a -
ciones que no lo- son p o r s í , y se c o n v i e r t e n algunos ad-
verbios en a d j e t i v o s : d e ix.nai\(i ( q u e significa e n t r e ) se h a c e
anteponiendo el a r t í c u l o , , b pírate TÓVOS el p a r a g e q u e está,
220
e n t r e _ . d e níXai c e r c a , ít iréXcxs -náfiai los l u g a r e s inmedia-

tos de ¿varara m u y a r r i b a , EÍS TOV ávarára TOTTOV al pa-
rage mas elevado.
C u a n d o se omite el sustantivo r e c i b e algunas v e c e s el
a d v e r b i o apariencia de sustantivo , p o r e j e m p l o : de dvpiov
m a ñ a n a , proviene ri dvpiov (suple n/iípa*) el dia de m a ñ a n a _
ti AuSVí, el t o n o L y d i o ( s u p l e u.pfiov'vx) TO crfipspov ¡xíXii ¡toi
el b o y (el dia p r e s e n t e ) es lo que m e i m p o r t a .
E l a r t í c u l o n e u t r o se une con el infinitivo de los v e r b o s ,
tanto en el nominativo c o m o en los demás c a s o s : to ntoteív,
rov TTOIÍIV , sis TO irotíív el h a c e r , del h a c e r , p a r a el h a c e r ;
rieo¡xo\i TCO iriptiraTÜv m e c o m p l a z c o en el p a s e a r .
T a m b i é n suele unirse este artículo á u n a p a l a b r a ó f r a s e
considerada c o m o objeto : TO Xíyoi la palabra Xíya xa-tx-
Xpfio'ctffdoii SsF durov TCO íleo? S'áv ¿yi> TOiócrSs TOIÚSS ETTEÊipncra,-
él debe s e r v i r s e de este ( r a c i o c i n i o ) : como y o siendo tal a t a -

c a r i a á uno tal. (Platón Phedró).
§. 3? Del pronombre í,r\,to,y del relativo os, W o.
A s i el artículo o, S, ra c o m o el relativo ó'í, rí, o eran en'

la lengua primitiva pronombres demostrativos en l u g a r de
¿UTOS , insívos, p e r o á medida q u e el idioma se fue enrique-
ciendo y perfeccionando se asignaron al a r t í c u l o y al re-
lativo funciones mas determinadas; sin e m b a r g o en mu-
chos casos han conservado uno y otro la p r i m i t i v a significa-
ción- D e este modo se h a l l a n usados en la clasificación y
separación de objetos con l a adición de las p a r t í c u l a s in-
declinables pÁt,-M, p o r e j e m p l o : ó ¡x.lv dyvAós, ó Ss xccxós este
b u e n o , a q u e l malo TOV ¡xh s Y ¡ « a , rov S E ¿ó, á este h o n -
r a b a al otro no TO ¡xh ydp ¿.vótrrov, TO S E ¡xavixóv lo uno ( e s )
necio , lo otro frenético _ T C O V ^paTítoTcov ¿i ¡xh ¿xúpsvov, OÍ Ss
iittvov, 01 S E ¿yujx.vé.SpvTo de los soldados unos j u g a b a n , otros
221
b e b í a n , otros se e j e r c i t a b a n _ 0 1 fúv duruv.... 01 Si algunos

de ellos.... otros.
El relativo.¿s piv, Si SE se e m p l e a pocas veces en este
sentido , e x c e p t o en los escritores m a s recientes como P l u -
tarco.
E n l a n a r r a c i ó n se u s a algunas veces el artículo c o n l a
p a r t í c u l a Si, refiriéndose á un sugeto n o m b r a d o a n t e s , sin
que p r e c e d a o ph: ó SE ¿mi p e r o él dijo. O t r a s veces al 01 piv
corresponde en el segundo m i e m b r o de l a frase rivh Sé", ¿vtoi Sí.
E n la poesía épica , y especialmente en H o m e r o , el a r -
tículo o, h,rb tiene m u c h a s veces l a significación de p r o n o m -
bre demostrativo.
§. 4? JDC otros pronombres y del adjctioo r¡5.s.
L o s pronombres d e m o s t r a t i v o s ¿UTO;, ó'Se se usan alguna

vez como adverbios de l u g a r : hpópm oiiov ¿ín. 0%ros, ion, omff-
6tv irpoffépXSToii. P r e g u n t é donde estaba. A q u i , dijo , detrás
v i e n e : Ó'SE solo tiene esta significación en los p o e t a s , y e s p e -
cialmente en los t r á g i c o s .
E n el p r o n o m b r e ¿ÍUTÓÍ se deben distinguir las tres signifi-
caciones q u e hemos indicado e n l a p a r t e 1 . , c a p . 4°-> §• 4°
a
1. a
Significa mismo cuando se halla unido á otro nom-
b r e antes ó después del a r t í c u l o , p o r ejemplo : pdXKov roüro
<po$óüpa.i ñ rov 6a.voc.rov duróv , mas temo esto q u e l a m u e r t e
:
misma áursv rov jSa.o~ikíoí xr¿ívci.ii¡¡ovXtro al R e y mismo q u e -

na matar.
T a m b i é n tiene esta significación c u a n d o está solo y en
nominativo , en c u y o caso se t r a d u c e : y o m i s m o , él m i s -
mo & c . según el sentido de l a frase duros irap¡.yevópnv y o
mismo m e a c e r q u é duros k<pn él mismo lo dijo ; y ú l t i m a -
mente en los casos oblicuos cuando estos p r e c e d e n solos al
verbo durov ydp ¿ÍSov- á él mismo le v i .
2. a
duros se t r a d u c e simplemente p o r é l , l a , lo en los ca-
222
sos o b l i c u o s , c u a n d o estos signen solos al v e r b o ^ _ o u X ¡APAÑAS
¿.UTÓV; no le bas v i s t o ? zSoxív Áirroís r o irvp les dio el f u e g o .

3. 1
F i n a l m e n t e , cuando el p r o n o m b r e á u r ó s está p r e c e -
dido inmediatamente del a r t í c u l o , significa el mismo o duro;
ávfip el mismo n o m b r e . Este caso y el p r i m e r o tienen mu-
c h a analogía con n u e s t r a l e n g u a , c o m o se v e en los ejemplos.
E l p r o n o m b r e reflexivo de la t e r c e r a p e r s o n a se, á si, se
e x p r e s a en g r i e g o de tres diferentes m a n e r a s : íavróv , avróv, y
i, las cuales se e m p l e a n c o n f o r m e lo e x i g e n l a c l a r i d a d , l a
a r m o n í a y l a expresión q u e q u i e r e darse á l a f r a s e .
El p r o n o m b r e indefinido r í s c o r r e s p o n d e al castellano
uno, se oív&qwnov ¿.vaiSfazgov evx ¿iv r ; s ÍVPOÍ h o m b r e mas i m -
pudente no le h a l l a r á uno , no 'se h a l l a r á .
"AÁAos sin a r t í c u l o significa o t r o , con a r t í c u l o o oXKos e x -
p r e s a u n todo c o n e x c l u s i ó n y en oposición de una p a r t e d e -
t e r m i n a d a del mismo í áíXXn %ápa lo r e s t a n t e del país ¿ÍXXoi
otros , oí o.XXai los o t r o s , c o n l a m i s m a diferencia q u e en c a s -
tellano. £T£pos e x p r e s a mas l a diferencia o ÍTIPOÍ el o t r o ,
01 ÍTÍPOI los otros , los d e l otro p a r t i d o .
La m a y o r p a r t e de los p r o n o m b r e s y el a d j e t i v o Tras,
a i r a s , se c o l o c a n delante del a r t í c u l o ó detras del sustantivo,
por ejemplo: TOVTOV TCOV ¿.vSpíov d e estos h o m b r e s ó ¿.mp
oüros este h o m b r e .irávTíS oí " E A A w í s todos los g r i e g o s T£
SfiLiío airavri á todo el p u e b l o . A l g u n a vez, aunque muy
r a r a , se c o l o c a el adjetivo iros entre el a r t í c u l o y el s u s t a n -
tivo p a r a d a r m a y o r e x p r e s i ó n al discurso oi nró.v-rís ¡¡OÍS re
nal iiriroi todos los b u e y e s y c a b a l l o s , r í a s sin a r t í c u l o y en
singular significa lo mismo q u e Exa<roS—..iras ¿.vr,p c a d a h o m -
bre.
L o s p r o n o m b r e s posesivos son p o c o usados en l a l e n g u a
g r i e g a y en su l u g a r se emplean los genitivos de los p r o n o m -
b r e s sustantivos y del p r o n o m b r e a u r a s : ó viós f-ov m i l i i j o _ _
r a Xoñ/xara ¿.VTOÜ , sus bienes , los bienes de é l . P a r a d a r ma-
y o r e n e r g í a á l a frase suele usarse el p r o n o m b r e p o s e s i v o : ó
£25
¿fio; íiiós el Lijo m i ó . P o r l a m i s m a r a z ó n m u c h a s v e c e s se
añade al p r o n o m b r e posesivo un genitivo Sicr.qnó.¿,ovcri ra.
¿fia., rov xaxoSaíiiovoí r o b a n mis b i e n e s , ( l o s bienes ) del d e s -
graciado.
§. 5? Del uso del neutro.
P a r a e x p r e s a r un objeto indeterminado se usa e n g r i e g o

el p l u r a l neutro ¿tire -adra dijo esto ra. tifió, mis bienes,
mis cosas en g e n e r a l — r a x a A á lo b e l l o , todo lo q u e es
bello.
El singular neutro designa mas bien l a idea abstracta
del objeto : TO xaXóv lo bello c o n s i d e r a d o en s í , l a belleza
ro éttov lo divino , l a divinidad.
E l neutro del a r t í c u l o , seguido de genitivo , es t o d a v í a
mas indeterminado y e x p r e s a una simple relación TO Sk reo*
Xartfiáruv lo del d i n e r o , lo q u e p e r t e n e c e al d i n e r o .
D e a q u i p r o v i e n e a q u e l l a c i r c u n l o c u c i ó n de los áticos:
ra TÍ?! TÍXns las cosas de l a fortuna , l a f o r t u n a Tapá.TTei
aurov T a —¡w QfTTaXcoj; Je da c u i d a d o las cosas de los T h e -
salios , tiene c u i d a d o p o r los T h e s a l i o s ra rtov fiappáotov ¿¡fl»
emufa. óovau, es d e c i r , ol Báqfiacioi & c . los b á r b a r o s son p o r
n a t u r a l e z a desconfiados.
CAPITULO II.
DEL NOMBRE EN LAS R E L A C I O N E S D E LA FRASE,
§ . i ? Sugelo y atributo.
C o n el nominativo p l u r a l neutro se e n c u e n t r a ordinaria-

mente el v e r b o en s i n g u l a r : T a i¡áa rpíxn los animales cor-
re Tauro. EVIV ayañá estas cosas es b u e n a s . C u a n d o el s u -
geto está separado del v e r b o se suele poner este en p l u r a l ,
£24
y aun sin esta c i r c u n s t a n c i a se hallan ejemplos cíe la c o n s
t r u c c i ó n n a t u r a l , especialmente entre los p o e t a s .
Por el c o n t r a r i o , los nombres c o l e c t i v o s , es d e c i r , los
nombres singulares q u e expresan muchos objetos, llevan
frecuentemente el v e r b o en p l u r a l : то чрсстспг&оу ávsxáqouv
el ejército se retiraron ws ¡pácrav í TTAUSÚS asi hablaron la
muchedumbre.
E n el discurso sostenido , c o m o en l a t r a g e d i a , la p r i m e
r a persona singular h a b l a de sí en p l u r a l , en c u y o caso a u n
q u e sea femenina l l e v a el a t r i b u t o ú p r e d i c a d o en p l u r a l
masculino.
C u a n d o el a d j e t i v o , c o m o a t r i b u t o , está separado del
s u s t a n t i v o , se suele poner a q u e l en neutro aunque este no
lo sea y en singular a u n q u e sea p l u r a l : и ápsrií ¿fiv tircti
VÍTÓV l a v i r t u d es digno de a l a b a n z a , en donde se p u e d e
sobreentender algo № hSv, áV áviapov TTOIS
E Í yiyvovrai,
ayitoú. ,
E s p e c i a l m e n t e se verifica esta anomalía cuando el a t r i
b u t o se refiere á varios objetos n o m b r a d o s con s e p a r a c i ó n :
dvnp Кар/гсЬло*; val y.í>uv ¿.¡j.tb'oTE qa o.yqштате/., el v a r ó n de C a r
mania y el p e r r o (son) en sumo g r a d o silvestres , en c u y o
ejemplo siendo ávrip y xówi» masculinos están los adjetivos en
p l u r a l neutro том duXÍva xai тю xscpaXriv tbolvíi xsXfutrcd/iáia, en
c u a n t o al cuello y l a c a b e z a b r i l l a dorados.
T a m b i é n el v e r b o se h a l l a en singular á veces cuando
se refiere á objetos en p l u r a l , p o r e j e m p l o : efi ¡tai ¿v т а й
í\/\ai; ITÓXÍCTIV dqXovTÍí TE xa/ Sñiíoí, h a y también en los otros
estados archontes y p u e b l o ; en este caso l a construcción es
la misma q u e en castellano.
A u n q u e h a y en g r i e g o la f o r m a d u a l , se usa f r e c u e n t e
mente del p l u r a l p a r a h a b l a r de dos personas tí o b j e t o s , y
aun en una m i s m a frase p u e d e estar el sngeto en dual y el
v e r b o en p l u r a l ó al c o n t r a r i o , y los diferentes atributos
p u e d e n t o m a r u n a ú o t r a f o r m a , según c o n v e n g a á la a r m o
225
nía. L a l e c t u r a p r o p i a suministrará ejemplos de esta o b s e r -
vación.'
L o s p r o n o m b r e s personales y o , t ú , él & c . se omiten g e -
neralmente", " e x c e p t o cuando q u i e r e d a r s e p a r t i c u l a r e x p r e -
sión á l a .frase. . . . . . .
T a m b i é n se omite el s u g e t o , c u a n d o está precisamente
d e t e r m i n a d o ' p o r l a a c c i ó n m i s m a del v e r b o ó p o r u n a c a u s a
n a t u r a l : • a'ock'niZjii, aniuxau ( e l t r o m p e t e r o ) dá l a señal con l a
trompeta,—3a'llueve. ••••!•••••
E n los v e r b o s llamados o r d i n a r i a m e n t e impersonales el
v e r d a d e r o s u g e t o es la a c c i ó n á' q u e se refieren , e x p r e s a d a
:
p o r u n infinitivo ó p o r o t r a frase d e p e n d i e n t e , p o r ejemplo:

i\t^'i ¡ÍOI omiíw.i me es p e r m i t i d o m a r c h a r , es d e c i r ro •dmívci
k%£<?í fioi el m a r c h a r m e es p e r m i t i d o .
L o mismo s u c e d e con SEF, Xpfi conviene árróxon basta
SOXEF p a r e c e Ttoíitu es decente & c .
L a e x p r e s i ó n se dice l a e x p r e s a n los g r i e g o s p o r l a ter-
c e r a persona de p l u r a l cpacrí ( dicen ) ó p o r la t e r c e r a singu-
l a r de l a v o z p a s i v a Xíyírai (es d i c h o ) .
C u a n d o h a y u n nominativo sin v e r b o se suple o r d i n a r i a -
mente el v e r b o ser; "~EXkmi irá Griego y o , á saber : soy
Griego.
§. 2 ? Objeto. Casos oblicuos. 5 ¿ ^'
a. Acusativo. [
E n l a p r i m e r a p a r t e h e m o s v i s t o q u e los casos de los

nombres e n l a l e n g u a g r i e g a son c i n c o . E l nominativo ó s u -
g e t o que h a c e la a c c i ó n , y el v o c a t i v o q u e e x p r e s a la p e r -
sona ó cosa á quien se d i r i g e l a p a l a b r a se l l a m a n casos d i -
rectos : el genitivo , d a t i v o y acusativo que m a r c a n las r e l a -
ciones d e l v e r b o ó son su r é g i m e n se l l a m a n casos oblicuos.
E l objeto mas inmediato ó l a relación n e c e s a r i a del v e r -
fco a c t i v o ó transitivo se pone o r d i n a r i a m e n t e en a c u s a t i v o :
i5
zz6
XapUáva rh dcmíSct, cojo el escudó, y el.objeto mas lejano en
uno de los casos oblicuos con preposición ó sin e l l a : xp£/¿c¿
es TOÜ iroSós te colgaré por el pié.
A l g u n o s v e r b o s neutros ó intransitivos se consideran á
veces como transitivos ó a c t i v o s y toman acusativo , por
e j e m p l o : ái myal §ÍO\JO*I •yáXci • xai,píXi las fuentes-corren le-
che y miel, donde al v e r b o psív c o r r e r , se le d a . u n a s i g n i -
ficación a c t i v a . A s i decimos en castellano las fuentes manan
leche y miel, a t r i b u y e n d o al v e r b o m a n a r l a significación
transitiva. • ••
E s u n a p r o p i e d a d de l a l e n g u a g r i e g a j u n t a r aun verbo
intransitivo el acusativo de l a significación a b s t r a c t a del m i s -
m o v e r b o , p a r a ' b a c e r l e mas determinado :•• MVSW¿VCTOJ TOÜTOV
TOV K'IVSWOV peligraré este peligro , es d e c i r m e sujetaré á

este p e l i g r o ¿Jñ BÍov rSitov v i v e una v i d a m u y a g r a d a b l e
ipavípw? TOV iróXep.ov •naXíiÁoúpiv, descubiertamente guerrea-
remos la g u e r r a .
E l a c u s a t i v o r e a l m e n t e es el caso del objeto mas i n m e -
diato , sin e m b a r g o los g r . e g o s le emplean con algunos v e r -
bos en el o b j e t o m a s r e m o t o ; a s i , siendo el objeto inmediato
del v e r b o TTOIIIV la a c c i ó n , y del v e r b o Xíyeiv e l d i c h o , y ob-
jetos lejanos de uno y o t r o l a persona & quien se h a c e ó d i c e
a l g u n a c o s a , se p o n e esta en a c u s a t i v o : x a x u s TTOLEÍV TIVOL , da-
ñar á alguno xaxcós Xíyíiv Tiva, injuriar á alguno.
D e a q u i n a c e que estos v e r b o s y otros semejantes r i g e n
dos acusativos , el de l a cosa y el d e la p e r s o n a : r í •nomaüj
¿.UTÓV; ¿qué le h a r é ? c a r i crs CÍTOV, te p i d o t r i g o SiSdcrxnv
Tiva T-nv TÍlCvnv, enseñar á alguno,el arte ¿\ISVSLV nvd TOV %i-
TÚVCI , p o n e r á alguno l a túnica. L o m i s m o s e verifica con los
V e r b o s q u e significan o c u l t a r , p r e g u n t a r & c .
T a m b i é n s e usa e n g r i e g o el a c u s a t i v o p a r a d e n o t a r la
p a r t e , circunstancia ó'determinado objeto d e una f r a s e g e -
neral, como: x a X ó ; EVÍ TO GwpM., es h e r m o s o . d e cuerpo ,
wóS'aí wxús ligero de pies 7rov£¡y ra crvÁXn p a d e c e r de las
427
piernas écw¡mfóí ra rov noXí¡j.ov a d m i r a b l e en las cosas de
la guerra SÓpos тга> ттатр1Ьа S y r i o de nación Swxcórri?
rovvoLia p o r n o m b r e S ó c r a t e s . Suele e x p l i c a r s e esta cons
t r u c c i ó n diciendo q u e se sobreentiende u n a preposición que
rija a c u s a t i v o , como х а т а ( s e g ú n , en c u a n t o á ) .
... E l a c u s a t i v o se u s a á v e c e s adverbial mente p a r a d e n o t a r
una d u r a c i ó n de tiempo ó una m e d i d a de d i s t a n c i a : TTOXVV
Xpóvo'v ira.píp.tivív m u c h o tiempo p e r m a n e c i ó dníXíi ¿Yxa fo.

{¡íoví d i s t a diez estadios.
b. Genitivo.
L a significación m a s g e n e r a l del genitivo es la de p e r

tenencia , y entonces es r e g i d o p o r otro sustantivo : biáXoyoi
vexpwv diálogos de los m u e r t o s ; pero ademas denota ideas
de p r o c e d e n c i a , s e p a r a c i ó n , e x c e p c i ó n y otras , y p u e d e e s
t a r r e g i d o p o r v e r b o s , adjetivos , ó a d v e r b i o s . Iiablare'mos
a q u i de los casos que.se ofrecen mas f r e c u e n t e m e n t e , y p r e
sentan a l g u n a dificultad.
i . ° S e usa el genitivo c o n l a m a y o r p a r t e de los v e r b o s que
significan libeitar , d e s v i a r , i m p e d i r , q u i t a r , separar:
áijaXKárríiv raa. vócov l i b e r t a r á a l g u n o de u n a e n f e r
medad .iioyuy rivd rñi 6a.Xá.GGn% desviar á alguno del
mar Xrrytiv тй;.аяра5 cesar en l a caza á¡j.a.pruv SSov
e r r a r el camino Siatpípsiv rav aXXav ser diferente de ios
demás стгрсо G Í rovrov te p r i v o de esto.
2.° Se usa el genitivo en las frases q u e indican excepción,
e l e c c i ó n , ó p a r t e de un todo y especialmente:
a. C on los adjetivos y p r o n o m b r e s , c u a n d o estos sirven p a
r a s e p a r a r u n objeto de otros : ¡jjovoi ávSpoVcov solo de
ó entre los h o m b r e s oyereis ЕЛХдасоу
г
niuguuo de los
Griegos OÍ épóviLioi ruv avépórrav los prudentes de e n
t r e los h o m b r e s , es d e c i r los h o m b r e s p r u d e n t e s ILÍ
yifos Ttó.vTW el mas g r a n d e de todos ; y del mismo modo
todos los s u p e r l a t i v o s .
228
i. E n las determinaciones de tiempo y l u g a r c o m o p a r t e s de
mayor extensión: rp/s rñ; ri/iépcc; tres v e c e s al dia_
ÍTTÓTÍ TOV É'TO-JS; en q u é tiempo del a ñ o ? TTOÍ" yíís; á
q u é p a r a g e de la t i e r r a ? irasco rñ? ÍA/xías m u y a v a n -
zado en edad.
c. E n g e n e r a l , cuando se designa una cosa como p a r t e de un
t o d o : ¡xíTí-rl¡¿oí T&W 7rpc.yjU.aTuv t e n g o p a r t e en los n e -
1
gocios _ sSaxá. a 01 TCOV XonLiíXTiov t e he d a d o de mis b i e -

n e s , es d e c i r p a r t e de mis bienes xaTÉaya TÍS X£<¡iaAfe
tengo la c a b e z a r o t a , m e h e r o t o a l g o de l a c a b e z a .
d. C o n los v e r b o s de c o m e r , b e b e r , d i s f r u t a r , t e n e r v e n -
tajas &c.: cVáÍE/v xpíaros c o m e r carne mwv Maros
b e b e r a g u a : ¿séíeiv r a xps'a significaría comer la carne,
y ir'iveiv -¿Sup b e b e r a g u a h a b i t u a l m e n t e chroXaveiv TIVÓ;
d i s f r u t a r de a l g u n a cosa.
3 . ° Se usa el genitivo p a r a e x p r e s a r l a m a t e r i a de q u e es ó
está h e c h a alguna c o s a : es-pavos VCXKIVÚUV c o r o n a de ja-
cintos _ §á¡3So; criüripov irsTcom/dm varilla hecha de
hierro.
4, 0
Se emplea el genitivo p a r a designar l a p a r t e p o r donde
se a g a r r a un o b j e t o , unas v e c e s solo y o t r a s con la p r e -
posición s%: ex TÍÍS o'upaS TI \a.¡x¡3Ó.vea6ai cojer algo por
la c o l a _ TOV Avxóv rcov ¿írcov xparü tengo el lobo p o r las
orejas. Ka¡Se1v TIVC. TTOSÓ; , Xeipó; significa cojer á alguno p o r
el pie , p o r l a m a n o , á diferencia de Xa¡3uv TIVC Xeipí q u e
significa cojer á alguno con l a mano.
5 . ° Se usa también el genitivo en los casos siguientes :
a. C o n los adjetivos q u e p r o v i e n e n de v e r b o s : ¿irie-n¡XLúV TÍVOÍ
inteligente en a l g u n a c o s a , de ¿irí^ccrda.L entender.

b. C o n las p a l a b r a s q u e denotan a b u n d a n c i a , falta , m é r i -
to & c . , /¿eco; éopvpov lleno de "inquietud . áíio; ri/ir,;
digno de h o n r a tííibo.i Xpnfxó.Ttov necesitar dinero
c". C o n los v e r b o s q u e significan a c o r d a r s e , olvidar , c u i d a r ,
menospreciar, admirar , desear, dominar, triunfar,
a c u s a r , condenar & c . ¡ií¡ivn¡ica той Xpóvov me acuer
d o del tiempo _ _ т й ; rbivní ¿XÓÉÍTO se olvidó del a r t e
xribiffucá TIMO; t e n e r c u i d a d o p o r alguno oXiyoipeív, 6av
рк^ич тno; m e n o s p r e c i a r , a d m i r a r á alguno ira.ibív
•reu; i~é<j¡iííi desear i n s t r u c c i ó n dvdqáncov dpXsiv m a n
d a r á hombres nbovrH xparstv • t r i u n f a r de las delicias
•níqiiívM той ¿XÚpoü v e n c e r al enemigo хатпуорш , xa
Tayiyviicrxíiv TIVOS a c u s a r , condenar á alguno. Sin em
bargo algunos de los verbos • expresados y otros de
i g u a l n a t u r a l e z a rigen alguna vez a c u s a t i v o .
L o s v e r b o s , q u e e x p r e s a n las operaciones de los sen
tidos rigen r e g u l a r m e n t e genitivo : d.xoú(o Ttcubiav. xXaíov
то; oigo un niño que llora 'o2f.iv той ¡ivpov oler per
fume vsxpou fin a.TTTícrécíi n o t o c a r un c a d á v e r .
d. E l c o m p a r a t i v o r i g e el genitivo del objeto con quien s e
hace la comparación: ¡IÚ2OJV ifcou m a y o r q u e y o _ ^ . t r o
(péiTípó; ¿~i той StSacrxáXov es m a s sabio q u e su maes
tro xáXXiov itwu ¿®EÍS cantas m e j o r que y o .
6° E n las frases siguientes y en otras de l a m i s m a especie
se p u e d e c o n s i d e r a r t a m b i é n el, g e n i t i v o , solo ó r e g i
do p o r una preposición sobreentendida.
a. E n el sentido mas determinado de una e x p r e s i ó n gene
ral: éyyvT
C /.TO; лита h¡ii yívov; estoy muy. p r ó x i m o á
él en c u a n t o á la f a m i l i a , soy su pariente muy in
mediato aTcaí; dffivav TT
C ÍSUV privado de hijos varo
nes TTapeíVo; áqo.lo. yí.fiov doncella de edad p a r a el ma
trimonio.
b. E n los v e r b o s de c o m p r a r y v e n d e r : <¡qaX,¡iñ; dyopá.2civ TI
c o m p r a r algo p o r u n a d r a c m a .
c. E n l a designación d e tiempo s i se h a b l a de uno inde
terminado y que d u r a : VJXTOÍ TTOIÍÍV TI hacer algo pol
l a noche „7roAXcovü/.t£po)V h ¡IÍ¡IÍXÍTK'.C. hace muchos
dias que no m e h e e j e r c i t a d o .
A l g u n a s v e c e s se omite la idea de q u e depende el g e n i
s3o
t i v o : roüro ova zfiv ¿.vSpo; soéov esto no es de un h o m b r e s a -
bio , se suple TO irpáy¡j.c/. l a a c c i ó n ou iravTo<; ¿hv.i no ser de
t o d o s , es d e c i r no s e r cosa fácil p a r a c u a l q u i e r a oíy.oi TUV
•Aaxav! a y q u e d e s g r a c i a s ! — c o ZeD, TÍÍS Tvo-.vovqyic/sl oh J ú p i -
ter , que m a l d a d !
L a p a l a b r a casa suele omitirse d e l a n t e del genitivo del
p o s e s o r : iiar¡\xzv ¿K ' kXv.i¡3w.Sov habíamos e n t r a d o en casa d e
A l c í b i a d e s . D e a q u i viene el modo d e d e c i r : iv"ki<$ov, zig
"AiSov e n , á l a c a s a de H a d e s ( P l u l o n ) , es d e c i r en el infier-
no , a l infierno.
L o s casos en q u e se c o n s e r v a el a r t í c u l o de l a p a l a b r a
omitida quedan e x p l i c a d o s en el c a p í t u l o a n t e r i o r . § . 2 . °
c. Dativo.
L a significación fundamental del dativo es l a de a p r o x i -

m a c i ó n : su uso corresponde á las preposiciones castellanas
á, con, para, de , por &c. Sovvaí TIVI dar á alguno OILI-
Xziv rivi c o n v e r s a r c o n alguno /¿cOCecráaí TIVI p e l e a r con a l -

guno „OLLOÚÍ TIVI semejante á alguno zXÓpóí TIVI enemigo
de alguno ¿üró? ¿fiv o ¿ U T O ; exeivcp este es el mismo q u e
aquel & c .
También se e x p r e s a p o r el dativo el i n s t r u m e n t o con
q u e se h a c e u n a c o s a : crpíXn mznxom¡x.ívov h e c h o c o n un c u -
chillo _ ira.TÓ.o-aziv §í$i¡u p e g a r con u n a v a r a Xoñcrdcí TIVI
s e r v i r s e de a l g u n a cosa.
A s i m i s m o se emplea el dativo p a r a d e n o t a r el m o d o , l a
c a u s a , el tiempo de un s u c e s o : TOÜJTO: iyívZTO TCOCTE TÚ' TpóVco
esto sucedió de esta m a n e r a tpófiw mqaTTOV lo h a c i a p o r mie-

do Ttafnv T¡j TpiT-ñ npipa estaba allí al t e r c e r o dia.
F i n a l m e n t e se u s a el dativo con los v e r b o s q u e signifi-
c a n a d o r a r , s u p l i c a r , seguir & c irpocíiwz'ív TCO ©eco a d o r a r á
Dios ¿vXzcrócu ©eco r o g a r , p e d i r á D i o s .
CAPITULO III.
DEL VERBO.
§. i ? Del verbo pasivo.
E n l o s capítulos anteriores al t r a t a r del n o m b r e , se h a

podido v e r l a influencia y u s o d e l v e r b o en su f o r m a mas
s e n c i l l a , es decir en l a v o z a c t i v a , p o r lo c u a l no nos o c u -
p a r e m o s de e l l a , y pasaremos á t r a t a r en p r i m e r l u g a r de
l a v o z p a s i v a y en s e g u i d a de l a v o z m e d i a .
E l V e r b o pasivo p o r su n a t u r a l e z a tiene p o r n o m i n a t i v o
el a c u s a t i v o de la v o z a c t i v a , y v i c e v e r s a el sugeto ó n o -
minativo del v e r b o a c t i v o se c o n v i e r t e en la v o z p a s i v a en
el objeto de quien ó p o r quien se sufre ó p a d e c e : f r a s e ac-
t i v a ó 'A%ÍXXEÚ; XTEÍVSZ rov " E x t o p a Achiles mata á Héctor,
Achiles nominativo , mata v e r b o a c t i v o , Héctor sugeto ú
acusativo: frase p a s i v a o " E x - c o p XTÍIVÍTCÍL VITO TOÜ 'A/0¡XXSUS
Héctor es muerto por Achiles, Héctor nominativo q u e s u -

fre ó padece, es muerto v e r b o p a s i v o , Achiles sugeto de
quien se sufre.
L a preposición q u e g e n e r a l m e n t e se usa c o n el verbo
p a s i v o es uñó, p e r o también s e emplea nqk seguida d e g e n i -
tivo : Trpos á-návriüV úsqaníúsaúxt, ser honrado de todos. Al-
g u n a v e z se usa t a m b i é n la preposición ét,: it, iu.au ¿Sicq-ndn
Jue dado por mi; otras v e c e s se e n c u e n t r a el dativo solo
sin p r e p o s i c i ó n a l g u n a : xaXcos AÉXEXTaí o-o« ha sido muy bien
dicho por tí, has dicho muy bien.
Según la regla general solo puede ser sugeto del v e r b o
pasivo el objeto inmediato ó acusativo del v e r b o a c t i v o ; sin
e m b a r g o a l g u n a v e z se e n c u e n t r a c o m o sugeto de la v o z p a -
siva el n o m b r e que está en genitivo ó dativo e n la voz a c -
t i v a : asi se dice
1
en frase a c t i v a •¿¿«Xtís» TÍMJ de scuidar á
232.
alguno, y se'dice con el mismo v e r b o en pasivo та TOUTOV
•праурата apíkíiTai viro та» йиЪ , los asuntos de este son

descuidados por los dioses iricíím TIVI creer d alguno;
p a s i v o o" ^ " S W M« meíVíTat el embustero no es creído.
C u a n d o el v e r b o a c t i v o tiene dos a c u s a t i v o s , uno de ellos
se c o n s e r v a en l a v o z p a s i v a , á s a b e r el de l a c o s a , y el de
l a p e r s o n a p a s a á ser n o m i n a t i v o : bibácrxttv rala а тал T É X n a ; ,
enseñar á un niño las artes voz p a s i v a c¡ чтсйч Ь&штмтса т а ;
TíXva; se enseñan al niño las artes. Siguiendo l a misma
analogía se d i c e en a c t i v a éiriTpíiKH тй S c o x p á r a тип bíai
rav encomendar á Sócrates la decisión, y en p a s i v a o
SwxpÓTíis ¿iriTpémai TYIV Síanav, Sócrates es encargado de
la decisión átpaipsóíií TY\V ápXnv privado del principado
TÍÍJ» b' ¿x Xípüv aqiráSfipai, soy robado en cuanto á ella de
entre las manos , me la arrebatan de las manos.
A l g u n a s de estas frases pasivas se e x p l i c a n p o r medio de
l a preposición х а т а (en c u a n t o , s e g ú n ) : irXrmopai TI\V xí.~be.'hw,
soy herido en cuanto á la cabeza ТХЛГТЕТОЛ отЛяга; тгоЛЛа;
es herido de muchos golpes.
L o s adjetivos v e r b a l e s en та; у т/о; son de n a t u r a l e z a
p a s i v a , y tienen o r d i n a r i a m e n t e el sugeto de l a v o z activa
en d a t i v o : TODTO OV pnróv icí poi esto no es decible para mi,
no puedo decir esto я irok¡<¡ шсрХгта crol EV¿ debes ser útil
al estado.
§. a? Del verbo medio.
Se h a dicho ( p a r t e 1 . a
capítulo 5 . ° § . 5 . 9 ) q u e la s i g n i
ficación p r i m i t i v a ó fundamental del v e r b o medio es el s e n
tido reflexivo d e r i v a d o de l a v o z p a s i v a . L a f o r m a p r o p i a y
c o m p l e t a m e n t e r e f l e x i v a es a q u e l l a en q u e el sugeto del v e r
b o es el mismo q u e su objeto mas inmediato , es d e c i r c u a n
d o el nominativo y a c u s a t i v o designan u n a m i s m a p e r s o n a ó
c o s a ; asi p o r ejemplo, del v e r b o a c t i v o Xoúco lavo,
:
se for
m a el pasivo Xovpai soy lavado., y esta m i s m a forma Xoüpai
s3*3
con l a significación m e d i a q u i e r e d e c i r yo me lavo ; del a c -
t i v o diráyXsiv, diráyâi nvd, sofocar, ahorcar á alguno, se
f o r m a el medio í'náyXiaéa.i, dirdyâcréai ahorcarse , haberse
ahorcado^J/níXíiv, dixoaXíí)) impedir, disuadir , medio clixi-
Xícrécíi, dnoa-Xícréai, abstenerse de alguna cosa. E s de a d v e r t i r
q u e este sentido p r i m i t i v o y p r o p i o del v e r b o m e d i o , solo
tiene l u g a r en un n ú m e r o limitado de v e r b o s , c o m o los qua
liemos c i t a d o y los q u e se refieren á una a c c i ó n o r d i n a r i a en
e l c u e r p o p r o p i o c o m o v e s t i r , l i m p i a r , peinar & c , p e r o en
los demás v e r b o s es p r e c i s o a ñ a d i r el p r o n o m b r e reflexivo
ÍJXCÍVTÓV, ÍCÍUTÓV & c . p a r a e x p r e s a r el sentido medio 6 r e f l e -
xivo.
D e este sentido ó significación r e s u l t a , m u c h a s v e c e s , o t r a

distinta y simple q u e no t i e n e , á lo menos en l a a p a r i e n c i a ,
reflexión sobre el sugeto ; p o r ejemplo de ^íWíiv enviar,
se f o r m a el medio ^íXkecr&cíi q u e es p r o p i a m e n t e enviarse á
sí mismo , p e r o q u e significa simplemente v i a j a r . D e esta
m a n e r a en m u c h o s v e r b o s la v o z media se c o n v i e r t e en u n
v e r d a d e r o v e r b o intransitivo : -jicaJeiv poner en reposo , ha-
cer cesar; itavícrdat ponerse á sí mismo en reposo, cesar,
descansar 7rAá¿j£/v hacer rodar á alguno; 'uXá^ío-éat ro-
dar , vagar ivaXiív festejar en convite; ¿vwXwéca asistir
á un convite ÍXTCU hago esperar, doy esperanzas ; i\no-
¡J.O.L espero , tengo esperanzas-
P e r o también el v e r b o medio se p r e s e n t a a l g u n a s veces
c o m o t r a n s i t i v o , lo c u a l se verifica cuando uno de los o b j e -
tos del v e r b o a c t i v o p e r m a n e c e el mismo en el medio , p o r
e j e m p l o : IjSúuv rivk XLTWVX vestir d alguno la túnica; me-
dio ¡vSócrixcróúu XiToiva vestirse o ponerse la túnica. Ademas,
el medio p u e d e r e c i b i r u n objeto propio s u y o , c u a n d o de la
acción reflexiva r e s u l t a u n nuevo sentido simple q u e sea
transitivo , p o r e j e m p l o : mpoíidüv TIVCÍ trasportar á alguno
{sobre un rio) ; el medio •nipciovaéca significa p r o p i a m e n t e
trasportarse á sí mismo , es d e c i r pasar , y y a en este s e n -
2,34
tido se junta al v e r b o medio el rio en a c u s a t i v o , rrspcaovcScu
rov l'iyqiv pasar el Tigris¡ <po¡¡úv tlvci espantar á alguno',
<po¡3¿ícr6a.i propiamente espantarse a sí mismo, de a q u i te-
mer y l u e g o óofruadci TOÚ; QZOVS temer á los dioses TIXXZIV
arrancar, TÍXXsaéca arrancarse (los cabellos), y c o m o esta

a c c i ó n denotaba l a t o ó tristeza , TÍXXsaúaí TIVCI b a venido á
significar llorar á alguno, tener duelo por alguien. Algu-
nas veces el v e r b o m e d i o c o n s e r v a los dos a c u s a t i v o s del a c -
tivo , c o m o a.ná as TÓÚTO te pido esto; medio áiTOÜpaí as
rovro te pido esto para mí.
D e lo dicho se infiere que u n a de las a c e p c i o n e s mas o r -
dinarias del v e r b o medio es la misma que la de l a voz
a c t i v a con l a a d i c i ó n : á mí, para mí, á sí, para sí &c.
•nooOTtoiriSaj. TIVÍ TI significa apropiar ó adquirir alguna cosa
para alguno; el medio •<nqoa'nomao.a&c/.í TI quiere d e c i r apro-
piarse ó adquirir para sí alguna cosa xXaísiv ra. irclén TIVÓS
llorar las penas de alguno; en l a voz media svXcwaá.¡xrri ra.,

jrááíi yo lloré mis propias penas dipsiv TI levantar algu-
na cosa; áípzaéaí TI levantar algo, pero para conservar ó
a p r o p i a r s e la cosa l e v a n t a d a ívpíaxa encuentro; supiav.opa.i
encuentro para mí, adquiero xcíTcaTfiaaaéc.i cpÓAaxa; po-
ner guardias para sus propias cosas _ Xítcciaócu 2,úvnv des-
atarse d sí propio la cintura — \ovaa.cr&LXi TW •nzpcXm) lavar-
se á sí propio la cabeza.
O t r a especie de l a a c c i ó n reflexiva es cuando p o r v o l u n -
t a d ó m a n d a t o p r o p i o s u c e d e a l g u n a cosa al mismo s u g e t o ,
p o r ejemplo : y.sípouai significa me corto el pelo, y también
me hago cortar el pelo îrapaTlésLLca Tpá-nsâv me hago
preparar la mesa SiSáâañai vióv hacer instruir á su
liijn inaAñt,! alquilo á otro, doy en arrendamiento;• pia-
ñoüpxti alquilo para mí, tomo en arrendamiento.
A l g u n a v e z se e n c u e n t r a l a v o z m e d i a sin r e l a c i ó n al su-
g e t o , c o m o c u a n d o en l a C y r o p e d i a se d i c e que C y r o se
vistió las a r m a s a o TráírTros értZTiolnTO que el abuelo había
a35
mandado hacer _ _ Ttpí-rpííico Voy de embajador ; Ttpíifiívo-
fiai envió embajadores.
L o s ejemplos precedentes bastan p a r a d a r una idea g e -
n e r a l de la significación r e f l e x i v a del v e r b o m e d i o , y p a r a
h a c e r v e r q u e las relaciones con el sugeto se determinan pol-
la n a t u r a l e z a del v e r b o y de l a frase en que se encuen-
t r a , según se v e r á p o r l a p r o p i a o b s e r v a c i ó n .
E n m u c h o s casos l a r e l a c i ó n con el sugeto es m u y r e m o -
t a ó d e s a p a r e c e d e l todo , y asi es q u e no se e n c u e n t r a , p o r
e j e m p l o , diferencia entre íóúv é ISífféai, pues uno y otro sig-
nifican v e r ; entre •rra.péxziv y Trapécecróai, o f r e c e r ó p r e s e n -
tar & c .
H a y algunas f o r m a s medias c u y a s formas a c t i v a s no e x i s -
ten , y entonces debe considerarse el medio c o m o u n simple
v e r b o d e p o n e n t e , es d e c i r , c o m o u n v e r b o que con l a f o r m a
m e d i a tiene l a significación a c t i v a , tales s o n : 8S%OLW.I re-
cibo aicr&hoLiai siento &c.
H e m o s visto en l a p r i m e r a p a r t e que los tiempos del v e r -
bo medio s o n : el p r e s e n t e , el i m p e r f e c t o , el p e r f e c t o y
p l u s q u a m p e r f e c t o p a s i v o s , y el futuro y aoristo c o n f o r m a s
peculiares del m e d i o .
D e l aoristo se p u e d e a s e g u r a r q u e l a f o r m a m e d i a h a p e r -
dido enteramente l a p r i m i t i v a significación p a s i v a , p e r o se
observa que en m u c h o s v e r b o s tiene el aoristo p a s i v o al
mismo tiempo la significación media , p o r ejemplo : xaray.XÍ-
vscréai acostarse, a o r . p a s . xarExXÍÚm se acostó, q u e es un
sentido medio ó r e f l e x i v o ¿-TaXXaTTEffúcíi retirarse, o/nn-
XXaynv se retiró: lo mismo se verifica con los aoristos ira-
Xrivcti Viajar^.cpoPnéhci temer TTEpaiíoóñvaí iríurQrycti
xo/junáñvaj y o t r o s .
E n el f u t u r o p o r el c o n t r a r i o s u c e d e m u y r a r a vez q u e
el pasivo se use en sentido m e d i o , y h a y algunos v e r b o s en
q u e el futuro medio tiene significación p a s i v a , especialmen-
te aquellos c u y o f u t u r o pasivo tendría una f o r m a c i ó n de-
s36
masiado l a r g a ó t r a b a j o s a , c o m o ыргХт, ópoXoyw, áp/picr
вптш, yupvá.2,av & c .
Q u e el p e r f e c t o y p l u s q u a m p e r f e c t o pasivos sean al m i s
m o tiempo el v e r d a d e r o p e r f e c t o y p l u s c u a m p e r f e c t o medios
se p r u e b a con m u c h o s ejemplos. A d e m a s del q u e dejamos c i
t a d o a r r i b a (Jas armas , а о тсш'поч ¿TTE TTOÍ/ITO ) , en la misma
C y r o p e d i a se e n c u e n t r a : áxiváxw Ttó.Xa.i •na.qíaxíva.apívn aqbá.
TTSI ía.vrh, habiendo preparado mucho tiempo hacia una
espada, se mala á sí misma yíyqo.ppai ¿pa.vTU~a.vra., he
escrito esto para mí bia.<í<nqa,ypai he obtenido^ y en I s ó
crates, ¿7tibídeiypívo<; ТЭТУ iravnqíav, que ha manifestado la
maldad, y otros m u c h o s .
E l p e r f e c t o s e g u n d o , generalmente llamado m e d i o , ha
t o m a d o este n o m b r e p o r q u e su significación mas frecuente es
i n t r a n s i t i v a , y p o r esta causa se c u e n t a c o m o u n tiempo de
l a voz m e d i a en algunos v e r b o s c u y o medio tiene también l a
significación i n t r a n s i t i v a ; p e r o se p r u e b a q u e este p e r f e c t o
s e g u n d o es ú n i c a m e n t e u n a f o r m a mas simple del p e r f e c t o
a c t i v o , porque el m a y o r n ú m e r o de los ejemplares de este
p e r f e c t o tienen el m i s m o sentido que el presente en o de v a
rios v e r b o s q u e tienen la significación t r a n s i t i v a , y de m u
chos mas q u e l a tienen intransitiva. D e la p r i m e r a especie
s o n : o.xmao. he oido, de O.V.OVÍO oigo ^.ЫЪооха. he Visto, de
Séqxa veo е'у.тта. he matado, de кп'ш mato XíXonxa. he

dejado , de XÚTTÍO dejo 'níirovda. he sufrido, de тгааХш su
fro ríroy.a. he parido, de TÍXTW paro ¿iba. he sabido , de
¿ÍSa veo. D e la segunda especie son : yíyrAa. me he alegrado,
d e yn&u me alegro ¿íaóx he solido, de íéco suelo ¿XÚXvéa
he venido, de ¿Xíúña yíyqo.ya. he Voceado, de y.qó.2jx> xíxnvcc
me he hendido , de XÓVXÍO ríérmo. me he sorprendido , de
йэттги XíXa.%a. he resonado, de Xáxco оЬшЪа. de o£,co m
TropSa de TtíoSoj rcícpqiy.a. de épícc/o aíanqa. de ao.iqa
TíQnXa. de úá.XXoi rírqiya. de rqÍ£,co & c .
La c a u s a de que h a y a entre estos p e r f e c t o s m a y o r n ú
m e r o d e significación i n t r a n s i t i v a que de significación t r a n s i -
t i v a , consiste en q u e de los v e r b o s q u e tienen uno y o t r o
s e n t i d o , el p e r f e c t o p r i m e r o p e r t e n e c e al sentido transitivo y
el segundo al i n t r a n s i t i v o , asi p o r e j e m p l o : moár-co hago,
perfecto primero TjwpcOfe hice Trpárrco estoy , me ha-
llo , perfecto segundo mínquyo. he estado. Es muy ra-
r o el v e r b o q u e , c o m o nqó-ra, c o n s e r v a los dos sentidos en
el p r e s e n t e , p e r o sin d u d a esta doble significación tenia l u g a r
p r i m i t i v a m e n t e en muclios v e r b o s , y se lia c o n s e r v a d o la d i -
f e r e n c i a en los p r e t é r i t o s . E n l a m a y o r p a r t e de estos v e r b o s
el pasivo ó medio r e c i b i ó c o n el tiempo l a significación in-
transitiva , y c o m o el p e r f e c t o segundo l a tenia t a m b i é n , fue
m u y natural creer q u e este p e r f e c t o segundo p e r t e n e c í a al
pasivo, ó medio, a u n q u e r e a l m e n t e no fuese asi.
De este m o d o se p u e d e n e x p l i c a r las significaciones , al

p a r e c e r tan a n ó m a l a s , de los p e r f e c t o s segundos en los v e r b o s
siguientes:
u.ywp.i ( r o m p o ) ¿iywpLo.i ( m e r o m p o ) p e r f e c t o 2.° ¡ayo: ( e s -
t o y roto , m e r o m p í ) .
avoiyoi (abro) p e r f e c t o dvéioXa (abrí) p e r f e c t o 2.° ¿vsuyo.
( me a b r í , estoy abierto ) .
mípw ( d e s p i e r t o ) , perfecto l . ° ¿yñyecnia ( desperté transi-
tivo)—perfecto 2. 0
iyqnoqo. (desperté intransitivo,
velo ) .
tXirio ( d o y e s p e r a n z a ) íX~o¡xo.i ( e s p e r o ) perfecto 2 . 0

'¿oXtto.
( esperé ) .
eXXup.1 ( pierdo ) p e r f e c t o l . ° ¿ACÓAEXO. ( p e r d í ) ; '¿XX-upai (pe-
rezco ) _ perfecto 2 . 0
oXújXo. ( p e r e c í ) .
«pvu/¿í ( i n c i t o ) _ ó ' p v j i ¿ a í ( m e l e v a n t o )
J perfecto 2 . 0
opcopa ( m e
levanté , estoy l e v a n t a d o ) .
•nti&u ( p e r s u a d o ) perfecto 1.° -nÍTriiKo. ( p e r s u a d í ) perfec-
to 2 . 0
nÍTroiúo. ( m e confié , estoy confiado ) .
wííyyyui ( f i j o , p e g o ) <nmyvixo.i (estoja p e g a d o ) perfecto 2 . 0
néinyo, ( m e p e g u é , estoy p e g a d o ) .
2 38
§ñywpi ( r o m p o ) _ pñyvupcu ( m e r o m p o ) p e r f e c t o 2 . ° I'jpcoya
( me lie r o t o , estoy roto ) .
crmco ( p u d r o transitivo) crrmopa.i ( m e p u d r o ) p e r f e c t o 2. 0
GÍanira. ( m e p o d r í , estoy p o d r i d o ) .
TÍÍJÍCO (derrito) rmopa.1 ( m e d e r r i t o ) perfecto 2. 0
TéVraa
. ( me d e r r e t í , estoy derretido ) .
écívio ( m u e s t r o ) (pcúvopuzi ( m e m u e s t r o ) p e r f e c t o 2. irscpnvcc
0
(me mostré , p a r e z c o ) ,
D e este m o d o se e x p l i c a n también los perfectos de v a -
rios v e r b o s deponentes , c o m o :
yíyvopcu (engendro) perfecto 2. 0
yíyovci ( f u i e n g e n d r a d o ,
n a c í ) ; uj.ivofj.Cii, ¡líftma. & c .
Algunos perfectos segundos tienen unas v e c e s significa-
ción transitiva y otras n e u t r o - p a s i v a : Sdcbdopa. significa he
corrompido ,y a l g u n a vez estoy corrompido _ iríir'knya-, he
pegado y he sido pegado rí-qocpa., nutrí y he sido nutrido.
C o n dificultad se b a i l a r á n mas perfectos segundos que
los e x p r e s a d o s en q u e p u e d a fundarse l a denominación ds
p e r f e c t o medio , y p o r consiguiente se infiere l a v e r d a d del
principio sentado.
§ . 3 ? De los tiempos.
E l presente , el i m p e r f e c t o , el p l u s q u a m p e r f e c t o y el f u -
turo de la l e n g u a g r i e g a convienen en g e n e r a l con los t i e m -
pos de iguales denominaciones en la lengua castellana , p o r lo
c u a l no nos detendremos en ellos , ni t a m p o c o en las formas
dobles de algunos tiempos ; de modo , que solo h a b r e m o s de
t r a t a r del aoristo y del f u t u r o t e r c e r o pasivo , los cuales e x i -
gen alguna explicación.
P a r a c o n o c e r el aoristo es necesario compararle con l o s

domas p r e t é r i t o s . E l p e r f e c t o no refiere , sino q u e pone en
r e l a c i ó n lo sucedido y a , con el tiempo p r e s e n t e , p o r e j e m -
plo : yo sé esto porgue lo he Visto; y aun cuando esta r e í a -
2 , 7 ) 9
c l o n n o se e x p r e s e , siempre el perfecto la excita e n e l en-

tendimiento : yo lo he visto , es d e c i r , yo soy uno que lo Vio,
y ahora cuando hablo ya ha sucedido. E l aoristo , q u e s e -
g ú n su etimología, significa i n d e t e r m i n a d o , es un pretérito
q u e . p i e r d e e n t e r a m e n t e d e v i s t a el: t i e m p ò ' p r é s e n l e , n o s t r a s -
l a d a a l o pasado y refiere sucesivamente }o o c u r r i d o : liv^hí
Q.íSa.ffiXsv'; ÓÊVWV ¿VÍTUXE xuvi cppovpouVTi víxpóV . . . . x a i ¿xíXevcn ¡J.ÍS-
ícvxov. xo¡ú2,Eiv.. El rey Pyrrho caminando encontró un.

perro guardandomi cadáver ....y mandó llevarle consigo.
P e r o , si e n el c o n t e x t o ele la n a r r a c i ó n - h a y q u e h a c e r men-
ción de algunas c i r c u n s t a n c i a s q u e a c o m p a ñ a r o n al s u c e s o ,
s e u s a del i m p e r f e c t o : oXÍyca; Si v?epov impeci; ¿E/racriS nv, xcil
irapriv o x í u v ¡Swv Sè Toùs epov/a; s£¿'Spa/¿£ ; pocos dias después
había, una: revista., y. estaba presente el perro, y habiendo
Visto] á los matadores echó á correr.
C u a n d o el suceso q u e s e c u e n t a h a b i a y a p a s a d o en a q u e -
l l a ocasión s e usa d e l p l u s q u a m p e r f e c t o .
L o s otros tres p r e t é r i t o s suponen u n a determinación de
t i e m p o , á saber : el p e r f e c t o la del p r e s e n t e , y el i m p e r f e c t o
y p l u s q u a m p e r f e c t o l a d e l t i e m p o en q u e s u c e d i ó lo q u e se
refiere ; p e r o e l aoristo c u e n t a lo p a s a d o sin suposición ni r e -
lación a l g u n a . Sin e m b a r g o , cuando esta r e l a c i ó n se m a n i -
fiesta suficientemente p o r el c o n t e x t o de l a frase , p u e d e u s a r -
s e e l aoristo e n l u g a r del p e r f e c t o ó del p l u s q u a m p e r f e c t o ;
asi es q u e en X e n o f o n t c dice S ó c r a t e s : TO'JS è-ncraucov; TCOV irk-
Xai CIXJXÓV, ¿us ¿xiivoi y.a.-iXmov, iv j3¡j3Ab/; ypó.^zvTí'.... SiípXo¡j.ai^
los tesoros de los antiguos sabios, que ellos dejaron, ha~
biéndolos escrito en libros.... yo los recorro. A q u í el sentido
e x i g í a el p e r f e c t o xaTaÀsXiTràcr/ , p e r o el a u t o r u s ó del a o r i s -
t o , c o m o s u c e d e f r e c u e n t e m e n t e . T a m b i é n en la elección de
ios tiempos tiene m u c h a influencia la a r m o n í a de que t a n
apasionados eran l o s g r i e g o s .
E l aoristo l l e v a consigo l a idea de una cosa m o m e n t á n e a ,

h e c h a en b r e v e tiempo ó una vez ; el i m p e r f e c t o la de u n a
24o
c o s a habitual , r e p e t i d a 6 d u r a b l e b xvw ¿t,¿^pa/j.s, xou кади
XÓ.XTEI dvTOvs, el perro echó á correr y les ladraba; la acción
e x p r e s a d a p o r el aoristo ¿¿¿Bpcips es instantánea echó á cor
rer . y l a denotada p o r el i m p e r f e c t o xa&uXáxTEi es d u r a b l e ,
esto e s , q u e el l a d r i d o d u r ó m u c h o t i e m p o ó xúav e%($'pa'fi¿
хал хаЕиХахтпСЕ ( a o r . ) se t r a d u c i r l a , el perro echó á correr
y ladró, esto es , dio un ladrido, ТОУ; ph OUV ттЕХгаса; ¿tií
£av.ro ( a o r . ) bi ¡¡áppa.poi, xal ¿póxovTO ( i m p e r f . ) ; á los Pel
tastas los recibieron ( m o m e n t á n e o ) los bárbaros, y peleaban
(durable)_MíAw)> b Кротслтати; жта/г ( i m p e r f ; ) psvdi ХРЕЫИ ebíoc/f,'
Milon, el C rotoniata, comia (acostumbraba comer ) vein
te minas de carne. • ;,
L o s modos a c c e s o r i o s del presente y d e l ' a o r i s t o son p o r
sí i n d e t e r m i n a d o s , y se les da el sentido c o n ári'églo'al t i e m
po marcado p o r el i n d i c a t i v o en l a f r a s e eriqué se hallan."
E n g e n e r a l se s i r v e l a l e n g u a g r i e g a d e los modos del p r e
sente p a r a e x p r e s a r u n a a c c i ó n d u r a b l e , y de los del a o r i s
to p a r a d e n o t a r u n a a c c i ó n m o m e n t á n e a . A s i p o r e j e m p l o , se
dirá b i e n : So; TW XIIPLX dá la mano, en i m p e r a t i v o aoris
to , p o r q u e es una operación m o m e n t á n e a ; p e r o no estará
bien dicho ypátyov ¡3Í¡3X.ov escribe un libro, en i m p e r a t i v o a o
risto , y se d e b e r á d e c i r en i m p e r a t i v o p r e s e n t e ypá.pE (¡ípXov.
E l p a r t i c i p i o aoristo tiene p r o p i a m e n t e l a significación d e
p r e t é r i t o : dirofiaXáv que ha perdido, y p o r consiguiente y a
no posee óávíov que ha muerto páúcov que ha aprendido—.
bi ITE !JÓVTE 4 los que cayeron, los muertos.
El futuro tercero p a s i v o , ó p a u l o post f u t u r o , es u n
c o m p u e s t o de futuro y de p e r f e c t o , tanto en su f o r m a , c o
m o en su significación. E s t e tiempo traslada lo enteramente
p a s a d o ó terminado al t i e m p o p o r v e n i r , p o r ejemplo . я тго
Л/TEÍa TEAE«; Y.ExoeptiSETa.i, ¿oai b TOIOÜTOS dvTW ¿iriaxoirñ <pvXa%.
La república estará bien constituida cuando tal protector la
presida ратпч ¿pol xtxXoltano.i, en vano habré yo llorado.
A s i c o m o el p e r f e c t o d a á entender m u c h a s v e c e s u n e s
241
tado durable , p o n g o p o r e j e m p l o , iyyíypa.ppa.i, q u e significa
no p r e c i s a m e n t e he sido escrito , sino estoy escrito, se a d -
v i e r t e también la m i s m a analogía en el futuro t e r c e r o ouSdí'
xa.rd cmQvcSas ii£Tsyypa.¡pñcríTc.i, ¿XX''ácriripw -o TTPWTOV, iyyzygó.-
•tyíTV-i, nadie se inscribirá por favor , sirio como estaba al
frincipio será inscrito, ó quedará inscrito.
D e a q u i viene q u e el f u t u r o t e r c e r o es un futuro simple
con r e s p e c t o á aquellos perfectos que tienen significación de
p r e s e n t e : xéxTnpai poseo, x£XTn<T0{j.<u poseeré_pip.wpai me
acuerdo, pz¡j.vmo¡xa.i me acordaré XÍXznna.i queda , resta,
XíXú-tyíTuí quedará, restará.
§. 4? De los modos.
E l optativo c o r r e s p o n d e p r ó x i m a m e n t e al i m p e r f e c t o y
p l u s q u a m p e r f e c t o del subjuntivo castellano ; uno y otros l l e -
van consigo l a idea de un deseo , ojalá amase, liubiesef
amado.
E l optativo a c o m p a ñ a á los tiempos históricos , y asi se
o b s e r v a que los mismos relativos y p a r t í c u l a s q u e unidas al
p r e s e n t e ó futuro r i g e n el subjuntivo , unidas al imperfecto
y p l u s q u a m p e r f e c t o rigen el o p t a t i v o : ¿JX ÍXOI , ¿av. oíSc 'ánoi
Tpó.'TTupo.i , no tengo, no sé adonde me vuelva ¿un Uxw , om
¡iSeiv O'TTOi Tpa.'rróíp.m ( o p t a t . ) , no tenia , no sabia adonde
me Volviese •ná.peifj.i, ¡va. iSu, estoy aqui para Ver Trapíw,
iva. íSoi/j.1, estaba alli para que Viese. Por esta m i s m a razón
las p a r t í c u l a s y p r o n o m b r e s que en l a frase n a t u r a l van s e -
seguidos de indicativo , en el sentido de n a r r a c i ó n r i g e n o p -
tativo : ripzTO, d oariúí ixoi , preguntó si la cosa, era asi.
L a conjunción orno; á Jiu de que , cuando se refiere í
cosa v e n i d e r a r i g e el subjuntivo ó el futuro de i n d i c a t i v o :
trrpacjffQv onuí TÍS fiorñua. 'ótsi, se esforzaban para que vinie-
se algún socorro ( T h u c y d . ) -• tyvtPwte-Jiv óíra trouh, cwaf ó
<r¿ro; wnk%n, aconsejó hacerlo asi para que los víveres dit-
16
24a
rasen. L o mismo se verifica con l a n e g a c i ó n doble Su ¡i*
ov ¡ir, Suff Litvrií i'crn cpikois, no seas contrario á los amigos (En-
rip.) oXk OVTTOT ¿S, ¿tiov 7E LU\ fiáóní TÓSS , jamás sabrás esto
de mí. (Sophocl.)
P a r a el uso de los modos es necesario t e n e r un c o n o c i -
miento extenso de las dos p a r t í c u l a s ét, c¿v, que y a p o r sí s o -
las , y a en unión con o t r a s , se e m p l e a n m u y frecuentemente
y con m u c h a v a r i e d a d .
L a conjunción ii, q u e g e n e r a l m e n t e significa si, r i g e en
los mejores autores el i n d i c a t i v o ú o p t a t i v o , y n u n c a el s u b -
juntivo , e x c e p t o entre los épicos y los poetas no á t i c o s .
L a p a r t í c u l a civ ( e n l u g a r de l a c u a l los épicos usan las
enclíticas >>¿, xsv) no tiene e q u i v a l e n c i a en castellano, y
sirve p a r a d a r á l a frase un c a r á c t e r de i n c e r t i d u m b r e y de
simple p o s i b i l i d a d , q u e en p a r t e r e f u e r z a , y en p a r t e m o d i -
fica el subjuntivo y o p t a t i v o , c o m u n i c a n d o este mismo c a -
r á c t e r al indicativo y otras í o r m a s v e r b a l e s .
E s t a p a r t í c u l a av se junta á todos los relativos y á o t r a s
p a r t í c u l a s y f o r m a con ellos u n a sola p a l a b r a ; asi c o n OTE
hace OTCÍV con ¿iriiS'n, ¿níiSó.v. con ¿ , ¿áv q u e l u e g o se a b r e -
v i a en YIV ó en áv. L o s épicos unen estas p a l a b r a s á la p a r t í -
c u l a xév, y dicen OTE XEV, ¿í x£i>, oí x£. L a p a r t í c u l a áv c o m u n i c a
á todas estas locuciones la idea de la simple posibilidad., y
r i g e el s u b j u n t i v o .
E n las frases h i p o t é t i c a s ó condicionales p u e d e h a b e r los
casos siguientes :
i,° P o s i b i l i d a d sin e x p r e s i ó n de i n c e r t i d u m b r e , y en-
tonces se usa la p a r t í c u l a ¿i c o n i n d i c a t i v o : ¿i i'fi &EOÍ , i'fi xa¡
TÍXEIOS , si hay un Dios también es perfecto ¿i TI ¿XEI; , Sai,

si tienes algo , dalo.
2.° E x p r e s i ó n de i n c e r t i d u m b r e , p e r o c o n intención d e -
c i d i d a , y entonces se u s a io.v con s u b j u n t i v o : iáv TI '¿XCOLUV,
SÚCTOLLEV , si tuviéremos algo , lo daremos.

3.° Expresión de i n c e r t i d u m b r e sin ninguna o t r a idea
243
a c c e s o r i a y entonces se usa si con el o p t a t i v o , y en l a con-
secuencia el optativo con ch u T Í ; TCXXJTCI. TTQS.TTOI , píycx p'dv
¿icptXrtatit, si alguno hiciera esto , me haría gran favor.
4-° I m p o s i b i l i d a d ó i n c r e d u l i d a d : los áticos en este c a s o
usan siempre el i m p e r f e c t o , y añaden en l a c o n s e c u e n c i a la
p a r t í c u l a ccv ií TI ¿ÍXsv, iS'iBou oh , si tuviera algo lo daría,
se sobreentiende , pero no tiene nada. Si el antecedente y l a
c o n s e c u e n c i a se refieren á tiempo pasado , se lia de poner
en aoristo a l o menos e s t a : ií TISÍTXEV, SS'COKSV ccv, si hubiera
tenido algo, lo hubiera dado.
E l o p t a t i v o unido á la p a r t í c u l a ch es l a c o n s e c u e n c i a de
u n a suposición, p e r o a v e c e s se omite e s t a , p o r ejemplo:
dXX' oüv, i'iiTOi T Í S o.v , pero....podría decir alguno. También
usan los áticos de esta e x p r e s i ó n en l u g a r de l a afirmación ó
p r o n ó s t i c o : Su yc\p ch Tcíyt JíoN? yiytvnpho. TT¡ VUVI ¡lori&sía xwAD-
ca.i SuvnQsínpsv; porque lo que ya ha sucedido no podríamos
impedirlo con el auxilio actual. A s i m i s m o se pone p o r el
f u t u r o y p o r el i m p e r a t i v o oux dv cpsvyoií no huirás Xtyois

ch, p o r Xíyt, di.
A l g u n a s v e c e s las p a r t í c u l a s unidas á l a conjunción av r i -
g e n el aoristo de s u b j u n t i v o , c o m o : tirtiSch OLTTOLVTOI dxovcrnTS,
xpiWre; luego que hubiereis oído todo, juzgad Sia.có&sps'í o,
TI S.v X¿¡3n, echará á perder todo cuanto coja.
P o r m e d i o de la p a r t í c u l a á'v se e x p r e s a n en g r i e g o las
cosas condicionales ó inciertas con el infinitivo ó participio :
oioVTCi.i dvcípcixícracrñcu ch avppáxouí TrpoffAaSávrf; ; fiensan que
podrían levantarse de nuevo si recibiesen aliados r'aXXa
criiúTTco, iróXX' oh '¿Xcov smsív, callaré lo demás, aunque mucho
pudiera decir.
A v e c e s se sobrentiende la p a r t í c u l a áv , p o r ejemplo : pao-
vi ncu iroXv TccTTiivoTípa vuv ¿Xpápt&c. TW ÎXITT-TLO (en l u g a r de
tXpcópt&ci ¿ y ) tendríamos á Philipo mucho mas humilde y
moderado.
з44
§ 5? Del infinitivo.
E l infinitivo se e m p l e a en los mismos casos que l e u s a

mos en castellano , bien sea solo ó con las preposiciones de,
para, y también e q u i v a l e al subjuntivo castellano con l a
conj unción que, especialmente con los v e r b o s d e c i r , creer,
p r o m e t e r , p e r m i t i r , s u p l i c a r & c . , p o r ejemplo : ¿bwxív dura
SouXa роогнтси , lo dio á un esclavo para llevarlo, para que
lo llevase _ o ÁVÁPC O7ROS iríipum rpiXzh, el hombre fue creado,
nació para amar ¿poi úuopívio iívaí iirl rov ¡basikía ¿un ¿yíyvzro
ra. lipa, á mí haciendo sacrificios para ir contra el Rey no
me eran propicias las víctimas. (Xenoph. Anab.)
E l infinitivo se une á un sustantivo tí adjetivo p a r a d e s i g
nar particularmente a l g u n a c o s a : «ггтиЗ'Е/о; rroizív ri, á pro
pósito para hacer algo au Sttvó? z¡ Xzyziv, dXX' O£VVOÍTK
cnyáv , 7 2 0 es hábil para hablar, pero es incapaz de callar

Szivai yvvaív.z; íuplcrxeiv rébívas, las mugeres son propias para
inventar astucias iSv dxovziv , dulce de oir, ñaupa ibícrñai
admirable de ver pábio? voñeai fácil de observar. Alguna
v e z se usa en este ÚLTIMO sentido el infinitivo pasivo : ñnXuóa
УЙ; ópñ'mai afeminado de parecer, de aspecto femenil.
C u a n d o el infinitivo no se une con bastante claridad á
los antecedentes , se suele añadir l a conjunción %>~z, ¿>í, la
c u a l se refiere á un d e m o s t r a t i v o p r e c e d e n t e : m Sz ireiraiSíu
pzvo; curco;, li~z irá.vu paS'uúS zXziv dpiióíivra; estaba de tal
modo educado, que muy fácilmente tenia lo que le satis
facía сьСХопрота.точ h, ¿Z^z návra vrropzíw.i год irranzícrñaí
ÍVZY.O. , era muy ambicioso de honra, hasta sufrirlo todo
por ser alabado vzárzpoí zicriv и iZ^z ziSzvaí óíiov ira.répiov z¡?z
pnvrai, son demasiado jóvenes para conocer de qué padres
han sido privados.
E l infinitivo se usa también c o m o un sustantivo neutro
indeclinable , al c u a l se une el a r t í c u l o , tanto en n o m i n a t i
v o c o m o en otro caso c u a l q u i e r a : то <pvXát/j.i r a.yañk той
245
•r.rncra.créa.i XciXíTrárípov; el conservar los bienes es mas difícil
que el adquirirlos TO psv oi/v imopv.ov v.oCXs'ív TIVCI olvsv TOV TO.
Ttt'npct.yplvo. Ssixvvvo.i, XoiSopio. ¿rív; el llamar á uno perjuro,

sin manifestar los hechos, es una calumnia 'AÚnvo. sygitys
TOIJ; áuAous <Jid TO TYIV otyiv áuríjs iroisiv cipoppov. Minerva ar-
rojó la fauta por hacerla (porque la hacia) la cara fea.
A l g u n a v e z se i n t e r c a l a entve el a r t í c u l o y su infinitivo
una frase a c c e s o r i a : TO tJs , bao. y JILECO; -h ttyuXri BsXsro.i , TOJJTO.
Ixavus SUTTOVS'ÍV iSonipa^s; el sufrir convenientemente estas

cosas, en cuanto la naturaleza lo lleva á bien, lo juzga-
ba útil.
C u a n d o el infinitivo tiene u n sugeto p r o p i o se pone en

a c u s a t i v o : TO apo.pravs.iv ávQpánovS ou 6aupo.^óv , que los hom-
bres yerren no es de admirar ovSsv- ¿7Tpó.Xt)n , Std. TO sv.sivov
p-h Tto.piivaí, nada se hizo por no estar él frésente — 'ápnv as
•nopüvoi, creia que estabas alli. A l g u n a s v e c e s se omite el
a c u s a t i v o sugeto del infinitivo : spn airovSó^siv dijo que se
apresuraría.
E n los- casos citados el sugeto del infinitivo es simple,

p e r o s i tuviese atributos ó p r e d i c a d o s , se lian de poner en
el mismo caso q u e a q u e l : üpw as iro.pslvoi- póvov •, creia que
estabas alli solo a.iTo.vTSS voplíppsv T W yfiv apáipov iívo.i, to-
dos creemos que la tierra es una esfera.
S i e m p r e que no se e x p r e s a el sugeto del infinitivo h a y un
uso p a r t i c u l a r en la lengua g r i e g a , l l a m a d o a t r a c c i ó n , en
Virtud del c u a l las a t r i b u c i o n e s del sugeto no se ponen en
a c u s a t i v o , sino en el caso en q u e está el mismo objeto en l a
frase ó m i e m b r o de la f r a s e p r e c e d e n t e , y p o r tanto pare-
cen c o m o atraídas- p o r el v e r b o que p r e c e d e .
Se p u e d e dividir la a t r a c c i ó n en dos c l a s e s :
1. a
C u a n d o el sugeto omitido del infinitivo es al mismo
tiempo nominativo del v e r b o q u e antecede y de quien d e -
p e n d e él infinitivo, en c u y o caso las a t r i b u c i o n e s de este e s -
tan también en nominativo : ó 'AAs'EavSpo; ipo.av.sv sivoi Aioi
246
vio?, Alejandro decía ser Jiijo de Júpiter. L o mismo s u c e
de aun cuando el sugeto del p r i m e r v e r b o no esté e x p r e s a
do : vn¿o"X,ZTO nramaziv тойто ávró? , prometió que él mismo
baria esto ¿'nuera, O.VTOV? ¿ívaí asó;, les persuadí que yo era
un Dios ¿ú%zo 'AnóWavt pí\ziv ZKaT¿p.¡3nv olxaoz vofnaos , ofre
ce á Apolo sacrificar una hecatombe cuando vuelvas á
tu patria. (111. § . ) E l p a r t i c i p i o vo^ficra? está en nominativo á
c a u s a del p r o n o m b r e av que se sobrentiende en el i m p e r a t i
vo ÍVXÍO.
2. a
C u a n d o el sugeto omitido del infinitivo se refiere al
v e r b o p r e c e d e n t e c o m o objeto inmediato ó r e m o t o , se p o
nen las atribuciones en el m i s m o caso oblicuo en q u e está
el objeto , y p u e d e s e r : en g e n i t i v o , c o m o ¿Séovro dvTov ¿ívaí
irpodúpov . le suplicaban que estuviese firme: en d a t i v o , c o
mo i%zfi poí yzvtcróai ¿uaaípoví, me es permitido ser feliz ,
oMífírví C/.VTOÍÍ vavrai? ¿íva.i, les prohibió ser marineros: ó fi
nalmente en a c u s a t i v o , y entonces y a e n t r a en la r e g l a g e
n e r a l , XEAEÓW crz ¿ívo.i npóévpov, te encargo que seas perse
verante, firme. L a a t r a c c i ó n tiene t a m b i é n l u g a r a u n q u e l a
f r a s e de infinitivo esté p r e c e d i d a del a r t í c u l o n e u t r o : ov ydp
¿Knífinovra.L ¿ni TU HovXoi, áXX' ¿ni ты 'opoioi roí? Xzinopívoi?
iivai. (Los colonos) no son enviados para ser esclavos,
sino para ser de igual condición con los que quedan. Si
el sugeto del infinitivo está c o m p r e n d i d o como acusativo
d e l v e r b o p r e c e d e n t e se ponen en este m i s m o c a s o las a t r i
b u c i o n e s del infinitivo : zníbzi^z та? noXiTzía? npoeXovcra? TÚ
Smaíorípa? ¿ívaí, hizo ver que los estados prosperan á medi
da que son mas justos.
E n l a c o n s t r u c c i ó n con l a conjunción ü?z , t a m b i é n se e m
plea el nominativo con el infinitivo , cuando la p r i m e r a frase
l o e x i g e : óuosl? TVXIXOVTO? ¿Veo пар' vfív, '¿^z TOV? vópovi Tra
pa fas píh bóvva.i Süinv. Nadie sea tan poderoso en vuestro

estado, que si traspasa las leyes no pueda ser castigado.
247
§. 6? C onstrucción con el relativo.
L a c o n s t r u c c i ó n c o n los relativos ó's, oíos, ocros & c . se e m

p l e a no solo p a r a l a unión de los v a r i o s miembros de la
f r a s e , sino t a m b i é n p a r a d e n o t a r la c a u s a , fundamento ú
otras relaciones que también se e x p r e s a n p o r una conjun
c i ó n : asi p o r e j e m p l o , uo.vLW.foy iroiús , os W¡uv ovSlv SíScoS,
te portas maravillosamente tú que no nos das nada, es
d e c i r , mientras que no nos das nada cu АругГа/ ¿fio.y.ápiôv
rr)v ¡mrípo., óíwv rixvuv invoncre y las Argivas tenían por bien
aventurada á la madre que tales hijos había tenido, es
d e c i r , por haber tenido tales hijos.
L a n a t u r a l e z a de las c o n s t r u c c i o n e s con relativo exige
q u e c o n el p r i m e r v e r b o h a y a u n n o m b r e y con el otro v e r
b o el r e l a t i v o c o r r e s p o n d i e n t e , c a d a uno en el c a s o que pide
la frase ¿iros ¿fiv o o.vno , ov ETSES , este es el varón que ves
cp'iXov ovv. ¿%cú, c ó r w irif fDscw civ (Jwo.ÍLinv,
r
no tengo amigo en
quien pueda fiarme; p e r o m u c h a s v e c e s se omite el s u s t a n
t i v o del p r i m e r v e r b o , y se u n e al segundo en. el mismo
c a s o q u e el r e l a t i v o : ¿DTOS EV/V, ov ETSES avSpa, este es, el que
Ves varón ova i'fiv, дат/va ovv. íipEsv ap%¡ív , no hay ninguna
magistratura, que no haya desempeñado. Otras veces la
s e g u n d a p a r t e de la frase se c o l o c a al p r i n c i p i o p a r a d a r l e
m a s f u e r z a ó e x p r e s i ó n : 'ov E'.'SES ávSpo,, ovros ifiv., este varón
que ves, él es.
L a c o n s t r u c c i ó n c o n el r e l a t i v o tiene t a m b i é n atracción
c o m o la d e infinitivo , poniendo el r e l a t i v o en el m i s m o caso
q u e está el n o m b r e , a u n q u e el v e r b o pida, otro diferente:
/¿STaS'íS'cos áuTco rov alrov, Ьитпр ¿ajtoí E X E / S , le das de las pro
Visiones , cuyas tienes, del trigo que tú tienes. El relativo
debía estar en acusativo óWsp , c o m o r e g i d o p o r el verbo
£/tov , p e r o el a u t o r le pone en genitivo 'ovitíq , para concer
t a r l e con C TÍTOU iü ттростсрЕрЕтал rol; cpíXo/S oís £%£/ , trata bien
á los amigos que tiene, en l u g a r de oi>$ k%íi ~¡J 'nytíióvi iría
248
Tt.iiaop.tv, r
¿ av Kupoí p o r bv av KDpo; , nos confiaremos
en el ge fe que Cyro nos dé. (Xenoph. Anab.)
T a m b i é n suele ponerse el n o m b r e de l a p r i m e r a frase
al fin de l a segunda y en el mismo caso q u e el r e l a t i v o :
pzTaS'ioaí a.vTÍo, OVTTZP dvToí zXzií alrou — s'D irpoacpíptTai, Sí<¡
ixti cpíXoií d-noXaiia, av zXa dyaéáv , disfruto de los bienes que
tengo. A u n puede ser m a s f u e r t e l a t r a n s p o s i c i ó n : oís ixu
•píXoií tu irpoacpípíTai, á los que tiene amigos, bien los trata.
Algunas veces se omite el n o m b r e , y el r e l a t i v o p a r e c e
p e r t e n e c e r á la p r i m e r a p a r t e de la f r a s e : pzpvnpívoí av z-npo.Z,z
p o r ptpvnpzvoí ~av irpa.-yp.aTav, áv iiTpa.£,z, y esto p o r a í-irpa^z,
acordándose de las cosas que hizo olí tXa Xpüpai por a íxa,
TOÍITOIÍ Xpapai, de las cosas que tengo hago uso.
H e acjui otro ejemplo de a t r a c c i ó n : irávu úSíaí Xapíôvrai
¿la aol avcSpí en l u g a r de iró.vv rüiíaí XapífyvTO.i d.vSpl TOIOLÍTU,
koí av ií; de buena gana son complacientes con sugeto tal

como tú XaXtiroy Jipo y , ya.i oía yt ¿poi d.Tropov , difícil cosa
preguntas, y para uno como yo, sin respuesta.
A l g u n a s v e c e s c o n c u e r d a el r e l a t i v o en g é n e r o y n ú m e -
r o con un segundo n o m b r e , siendo asi que debia c o n c o r d a r
c o n el p r i m e r o de l a f r a s e , p o r ejemplo , mápteiv dvra <pó¡3oí,
»iv dtSá y.a.Xovpzv , le acomete un temor, la que llamamos ver-
güenza ; el r e l a t i v o se refiere á téójSos, y debia estar en a c u -
sativo masculino ov en l u g a r del íemenino nv TOV ovpa.vov , óuj
TTÓXOVÍ xaXoüctv, el cielo (la parte del cielo ) á los que
llamamos polos.
§ . 7 ? Construcción con el participio.
E l g r a n n ú m e r o de participios q u e tiene la l e n g u a g r i e -
g a da m u c h a facilidad p a r a p o d e r unir sin confusión v a r i a s
frases ó m i e m b r o s de frase , lo que no sucede en nuestras
l e n g u a s . E n esta frase : iv.ííva. povov Dit'qnii, d TOVÍ laóvraí nytíro
Tíavnyívaí; a es el objeto de idóvTaí, y este es sugeto de TtQvmivaí,
2 4 5
el c u a l está íégiclo p o r 'nyüro; nosotros tendríamos q u e t r a -

d u c i r de este m o d o ú otro s e m e j a n t e : solo contaba aquellas
cosas, de las cuales creía que los que las habían visto es-
taban ya muertos.
M u c h o s v e r b o s regidos p o r otros y unidos á ellos por
medio de relativos ú otras conjunciones se e x p r e s a n en g r i e -
go p o r los participios : ¿TTiay.iTTTOp.riV rov íTciípov vocrovvra , visi-
té d mi amigo, qiie estaba, ó porque estaba, ó cuando es-
taba enfermo Tavra paúav ó ICDpo;, ímp^t rov Yapqvcv ¿TTOAJ'O-
pivov , Cyro habiendo sabido esto envió á Gobrias para

observar TOV áSiyovVTO. Traqí TOU; Sixcifctí a.yny Sil Sixnv Sáerov-
TCÍ, al criminal conviene traerle ante la presencia, de los
jueces para que pague la pena.
E n las construcciones con el participio puede este , c o n -
siderado c o m o v e r b o , tener el mismo sugeto q u e el verbo
p r e c e d e n t e y estar p o r tanto en nominativo ; ó tener un s u -
g e t o diferente y estar en uno de los casos oblicuos.
P r i m e r caso : McrXjjvo peí TO.VTO. TTOIÍOV ó irotncra? , me aver-
güenzo de hacer, de haber hecho esto pípvnao ¿.vúoarro; üv,
acuérdate que eres hombre ov ewUcroiv pÁrnv TTOVOVVTSÍ , no
echaron de Ver que trabajaban en vano. Erases pasivas:
¿Zí/\ñ/\iyy.Tca hp5.i O.TTCITÍOV , está convencido de habernos en-
gañado ÍTrr,yyí\(m o (piXiirTTOi r « OXvv&ov TroXioqvrjv, :l
Philipo
fue anunciado sitiando á Olyniho, esto es , se anunció que
Philipo sitiaba á Olyntho.
Segundo c a s o : 01 nípffai Sia,pvnp.ovívov5i fov livqov '¿Xovra.
rpvcriv Los Persas recuerdan á Cyro que tenia una pre-
sencia r.eréóptnv ¿.VTZ>V olop.íviov úvaí croipaTciricv, yo observa-
ba que ellos se tenían por los mas sabios p-nSírrori pe-
Tipíhwz poi aiymavTL, {péíyâpívto Si TroXXó.y.i'i, nunca me lie
arrepentido de callar, y muchas Veces de hablar (sent. de
Simomdes )—ovSh Siacpépíi rSi V.XÍTTTOVTI , píyo. -r] crpiypov íióíXo-
p.ívu>, no hay diferencia para el ladrón (en su castigo) entre
haber robado poco ó mucho. ( P l a t . de Leg.)
25o
Con los verbos iifií, Tvyxáva, ixu, ímápXw, yívopai y
otros se usan los p a r t i c i p i o s de un m o d o análogo á l a l e n g u a
castellana:.«'/IW -jrêvay, estaba ayunando TI TrpcxTTwy ruy-
xávm-, qué estás haciendo? b'v syco pá\ie;a &aupáffa<; i'xco irrl
Cúipía, á quien yo estoy admirando especialmente , por su
sabiduría Trepina.rav iyívero se estuvo paseando.
Algunos participios como dwiúv , íxiov , Xapáv, pípav,
dvícraí sirven p a r a denotar celeridad ó c o s t u m b r e en la a c -
ción : IÍXÍTO amáy se fue yendo, se fue prontamente áuTo;
sXcopai n TÍOV rí'ÁÍavTK iáv yépaí, iré yo mismo á arrancar
tu premio ó el de A.yax ira^zií zXcov , te burlas, según
acostumbras o.voiy, dvoiy avvcraí TO (ppovTUcriptov, abre , abre
cuanto antes la escuela xca poi \éyz -¡-mi ypapm Xapáv, lée-
me esta acusación cogiéndola, coge y léeme esta acusa-
ción £ ¡ ; TOVTO óípcov TrepifcricrE ra Tcpá.ypara.... en este estado
están los negocios que....; cpaitando el p a r t i c i p i o t e n d r í a l a
frase el m i s m o s e n t i d o , p e r o pipiov denota u n movimiento
v o l u n t a r i o , p r e c i p i t a d o ó fatal.
§ . 8 ? Casos absolutos.
C u a n d o el p a r t i c i p i o y el sugeto están en un caso inde-

pendiente del v e r b o p r i n c i p a l , se dice q u e están en caso a b -
soluto. E l mas f r e c u e n t e de estos casos absolutos en la len-
g u a g r i e g a es el genitivo , asi c o m o en la latirla es el a b l a t i -
v o : pov SÍSACFXOVTCS enseñando yo , siendo yo maestro
ipou xaáfóSovro; TOXITO. iyívíro, estando yo durmiendo suce-
dió esto ézoii SitJóvTOS ouSh IcrXvzi péóvos, cuando Dios conce-
de (alguna cosa) nada puede la envidia TOVTCOV aórai éxóv-
Tüiv, {¡ÍXTIOV íâ.L TTEpipívíiv, estando asi las cosas mejor es
aguardar. Si l a frase se refiere á u n a é p o c a h i s t ó r i c a , suele
añadirse l a preposición irá: inl Kvpou fiaai'kzvovTO';, bajo el
reinado de Cyro.
Si el n o m b r e p r i n c i p a l se e n c u e n t r a c l a r a m e n t e en la
з5г
frase p u e d e ponerse en genitivo solo el p a r t i c i p i o : mpávrcx.
rov nyipóva VSOVVTO, chrcniTOS Sí r)aéXyaivov, al ge fe, estando
presente le reverenciaban, pero ausente le injuriaban, omi
tiendo el genitivo cluroú, p o r q u e esta omisión no puede c a u
s a r confusión en el sentido.
L o s participios de los v e r b o s impersonales se ponen t a m
bién en genitivo a b s o l u t o : иоуто; тгоХАй lloviendo mucho
. dando la serial con la trompeta.
E l dativo t a m b i é n s e u s a en caso absoluto : •TTÍPUÓVTI TÍO
iviavTw, al cabo del ario ii sai fioüXoixévco eVí, si es con gusto

tuyo.
L o s a c u s a t i v o s absolutos son m a s r a r o s . E n H e r o d o t o s e
e n c u e n t r a el siguiente ejemplo : тощ /Зой; úáTTTOvffi, та х ф а т а
vrrípíXovTa, entierran los bueyes, de modo que las astas que
den juera.
E n t r e los g r a m á t i c o s h a y diferentes opiniones a c e r c a de
si h a y ó no nominativos absolutos , p e r o p a r e c e q u e real
m e n t e deben m i r a r s e c o m o tales aquellos q u e no son sugetos
ni p r e d i c a d o s de los v e r b o s con quienes s e h a l l a n : ÍKHVOI Sé
(oí ÍVSÍXCÍ) ¿ISÍ\6OVTÍ<; svv ток итгпретак , nyoupévov аитшу 2атуроу.
Ellos (los once) entrando con los guardias, conduciéndolos
Satyro.
C u a n d o se q u i e r e d a r á entender la r a z ó n p o r qué se
h a c e una c o s a , se p u e d e v e r i f i c a r p o r medio de acusati
vos ó genitivos absolutos y de las p a r t í c u l a s ¿ í ; , 'aémp, p o r
e j e m p l o : éaicorra, ¿ 5 •псЪта.ч éiSóraí, calló porque todos lo sa
bían 01 ma.TÍpí% éipyousí TOVÍ viú"s cirro TOJV тгоуирыу ауарштгсоу,
¿S rnv TOCTÍOV ópiXÍav SiiXvffiv oüffctv ápSTÍíS ; los padres apar

tan á sus hijos de los hombres perversos, como que (están
convencidos de que~) la compañía de estos es la perdición de
la virtud érriKsXíúíi pousimv TTOIÍIV , ¿ 5 píXosocbías psyfam oúsn¡;
povsixrñ; manda que haya música, como que (está per
suadido de que ) la música es la mejor Jilosofía. (Plat.)
En los v e r b o s impersonales s e usa el a c u s a t i v o n e u t r o
a5z
del p a r t i c i p i o c o m o acusativo a b s o l u t o : <¡IC\ rl píim, i%bv
ANIÍVCTI; por qué te quedas, siéndote permitido el marchar-
te? (Í&'J p a r t . de í%s?I]I es permitido) írrupi TTCÍXIV , ¿xúveo
Soxovv (suple ¿pl a-mívaí), me marcharé dé nuevo, puesto
que asi le parece. D e acjui p r o c e d e que el p a r t i c i p i o rvXÓv
( d e rvyxáveo) se u s a como a d v e r b i o , pues que es asi, sien-
do asi, casualmente.
§, 9? Modismos particulares en la construcción

de algunos verbos.
I.° E l v e r b o 'ma ( v e n g o ) se junta al p a r t i c i p i o , como en

castellano : meo epíqeov Vengo trayendo tíxco ervp0ouXívereov ven-
go á aconsejar, para dar consejo.
2 ° Xcevéáveo ( e s t o y oculto), ÍXCÍQÍV v~íx.cpiryeov- se ocultó
huyendo ó huyó secretamente ÍTROLNCRCÍ Xeiñióv lo hice ocul-
tamente.
3.° píXXeo ( d e b o ) , ptXXeo itoiíív liaré i Xóyos píXXeov XtX-
áiíffscráaí , discurso que debe ser pronunciado Xpri tpiXopa.&sU
¿HCI.I , TOUÍ TroXvpaóus ícncrúai píXXovTaí • es preciso que sean
estudiosos los que pretendan ser doctos.
4. 0
E l v e r b o cpáávco se junta ordinariamente c o n un p a r -
ticipio , y tiene solo l a significación de e s t e : ecpáni» xáXXiôv
rov Sqópov SictSciciLieov, excelente carrera corrí. E n su s i g n i -
ficación v e r d a d e r a de p r e v e n i r , se p u e d e t r a d u c i r p o r el
m i s m o v e r b o en castellano ó p o r el adjetivo primero: ELÎÍ-
encuvo? óV'S eiv ep&ó.VA rov epiXov ¿vspy¡rtov; es digno de alaban-

za aquel que previno á su amigo, haciéndole bien, ó,...
que primero hizo bien oí amigo. E s t e v e r b o en o p t a t i v o ,
y p r e c e d i d o de l a negación OUX y p a r t í c u l a CÍV, e x p r e s a á v e -
c e s una a f i r m a c i ó n : OVX av epúívoi? ¿.•KOÉVNERXEOV , nunca evita-
rás la muerte , tendrás que morir _ ovx av epúcivot ; áxouav, no.
1
dejarás de oir , oirás.

5.° éópsXov aoristo 2 . ° del v e r b o otyúXco, bien s e a solo ó
a53
con las p a r t í c u l a s ¿los, ¿tés, có; significa o j a l á : prmor' ¿óésXov
TToiílv, ojalá no lo hubiera jamás hecho ¿xpsAs ¿rp> BpoDros,
ojalá Viviera Bruto ¿i yap cofeXov áavav , ojalá hubiera yo
muerto eos COCDEAES óxícréai , debieras haber perecido, ojalá
hubieras perecido.
ocpsXov ( c o n Sfííxpov) se e m p l e a s i n c o n j u g a r en todos los
números y p e r s o n a s : msi plv £ÍS T Í TCOV O-OÍITCOV , eos opíXov ys x a i
TIIV á s "AiSou epípoucrav, penetró en cierta caverna , que ojalá

hubiese conducido á los infiernos. ( G r e g . in J u l i a n u m )
6° E l verbo •JTÍO-XSIV con el a d v e r v i o ¿ü ó el adjetivo
n e u t r o áyaóáv significa r e c i b i r un b e n e f i c i o , asi como E'D noihv
significa h a c e r l e : ¿Xárrav ó TTCÍÓWV ¿ü, TOU 'JTQIIVJC/.VTOS , el que
recibe un beneficio es inferior al que le hace ,TIS ¿Xmí ímb
rovrov áyaóiv irúcrscrécu; qué esperanza (hay) de obtener de él
ningún emolumento ?
•nkoXa con un adverbio , ó con u n adjetivo neutro y la
preposición irpóí, q u i e r e d e c i r afectarse, tener alguna pasión,
voluntad: opoiórarov má.crXu> irpos TOU; ipiXocrocpoüvTas ¿iSrrsp Tipo;
TOUS -tyíXXiôpívovS x a í iraíSflVTOí; la misma sensación me
hacen, lo mismo me parecen los filósofos que los balbucien-
tes ó los que enredan á manera de los niños. (Platón in
Gorgia)
Muchas veces significa simplemente hacer : h'poióv TÍ
TrácrXfí hace una cosa igual áAA¿ TI oh> Trádoipi; qué habia
yo da hacer en este caso ?
•nácrXíiv T I significa p o r e u f e m i s m o morir : e'i <na&¿iv TI
p.oi cvpíialn , si me aconteciese morir.
irácXa p r e c e d i d o del n e u t r o T Í i n t e r r o g a t i v o se t r a d u c e :
cómo, por qué razón? TI -suácov i¡3á$i%t $ií TÍ?; JXÍXOTTOWMOJ
píans; cómo ó porque atravesaba por medio del Peloponeso?

J.° (píqsiv ( l l e v a r ) s e u s a a l g u n a vez p o r p e r t e n e c e r , i m -
p o r t a r : iró.vra T a Trpos ¿uSaipovíav ¡pípjvra, iodo cuanto perte-
nece ó conduce á la felicidad uíya mi oXov <pépuv tl$ OTOAÍ-
Teíai; , interesar mucho ó enteramente á la república.

s54
ХаХта; cpipiiv, estar i n c o m o d a d o , l l e v a r á m a l á'vSpts
cparicoTai pn úavpi¿,íre, orí XaXtTTco% (pipío roíí тсароЪсп wpiypa.
ffiv.: g u e r r e r o s , no os admiréis de que esté incomodado
con el presente estado de cosas. ( Xenoph. Anah.)

pípuv vinera., 'ñpípav, p a s a r l a n o c h e , el d í a : ¿ir¿l Se rm>
умета ту.й>; yXaícov oiñvíyvi, val rnv icnióiietav ripípav; luego que
pasó aquella noche, lamentándose horriblemente y el dia si
guiente. ( P l u t a r c o , v i d a de A l e j a n d r o , después de l a m u e r
t e de C l y t o ) .
El imperativo pipi, sirve p a r a a n i m a r , exhortar, unas
v e c e s s o l o , otras a c o m p a ñ a d o de ayi ó de las p a r t í c u l a s Srt,
o v v , rdivvv, Sí, yap, vüv y otras pipi, rourov íXóptvoi Seí^copiv
«i>ápw7ro/s naesi; pues bien, eligiendo á este ?nanifestemos á
todos los hombres.
E l mismo i m p e r a t i v o con el infinitivo iimíiv significa Ver

Ы g r a c i a , por ejemplo , por decirlo asi «; 'iva. aviyoveri,
pipi iimíiv rov AÍa, lo refieren á uno solo, por ejemplo, á
Júpiter Й5 pipi iiTTtiv, por decirlo asi.
8.° E l verbo Tvyxávíiv s e g u i d o de un p a r t i c i p i o lleva

consigo cierta idea de a c a s o : ipn rvX,uv таге coy apa Anpa
pirco, dijo que estaba entonces por casualidad con De—
marato. T a m b i é n se une c o n v a r i a s p a r t í c u l a s : val ¿i óvreoí
irvXiv, y si asi sucede alguna vez ii rúxoi, si asi suce
diese ori av rúxij suceda lo que quiera.
A l g u n a v e z significa c o s a v u l g a r y c o m ú n : 01 rúxovríí
av&pcorroi, los hombres Vulgares ovv. iciv E'ís riov rvXÓvrcov , no
es uno de los de la plebe.
rvyxivuv con genitivo significa obtener , p a r t i c i p a r de

algo bueno ó m a l o : rvyxivuv rüiv Smaícov , obtener justicia^,
rvyxivuv r us dpr ñs, sufrir la cólera de otro ^rvXiiv pdóvov

caer en la envidia de alguno .rvXiiv ripcopía.% sufrir un
castigo.
g.° ímipXtiiv, ademas de su significación o r d i n a r i a ser,

tiene algunas otras a c e p c i o n e s , como ser autor, dar prin^
s55
cipio, comenzar_oy% v-rrápXav , òXkcr. TipapoCpevos, àyavioupai
ròv cvyavc. T'OVTOVÌ-,no apareceré en esta causa como autor,
sino como vengador de injusticia. (Demostli.)
C o n el genitivo de la cosa y dativo de l a persona signifi-
c a h a c e r bien ó m a l vrrá.fXziv TIVI rriS ¿xizpyzaia.i; , ¿0ps'«; , ha-
cer á alguno beneficio, injuria.
Seguido de dativo significa f a v o r e c e r , ser del p a r t i d o
SnAoS i<\riv, Hay Ttzp zvsbdyn vüv, xa.é' vpZ>\> v<rráph\av ixzíva; es
claro que si ahora escapa, le ayudará á él contra no-
sotros.
M u c h a s v e c e s , a u n q u e esté seguido de g e n i t i v o , con-
s e r v a su p r o p i a significación ser pucécos ayádní V7rápt\ai, ser
de buena índole.
T a m b i é n significa ser necesario , ser p e r m i t i d o _ ^ TOTE Si
dya\aj3ziy ron ÔCÍTOV v.cà SiaTtavavcaí ¿uX VTrñp^t; entonces no
fue permitido dar descanso y recreo al ejército viñcíXív ¿vrü
» pzíysiv ri TZÙvivci; le era necesario huir ó morir _¿7ráp5to
Tri tyvXiñ zvSa.ipoví iivaí, permitido es al alma ser feliz.
10. E l v e r b o '¿Xa tiene m u c h o s sentidos notables. Con los
adverbios óVus, ¿ís 3 ¿¿TUS, ZÜ, naXa;, xaxco;, y seguido de u n
n o m b r e en g e n i t i v o e x p r e s a l a disposición del a l m a ó del
cuerpo óúrccí zXa rrs yvápní soy de este parecer zü ixsiy
Tris pcó/iíis tener mucha fuerza ¿J'S ZLXZ ró.Xouí EXCCÔS cada
uno según su ligereza.
C o n las preposiciones àppi, rrzpí significa estar o c u p a d o
àppi TOSZ vüy zXa, ahora estoy ocupado en esto.
C u a n d o el v e r b o tXco está unido á u n p a r t i c i p i o , espe-
c i a l m e n t e si es de aoristo , tiene bastante analogía con cier-
tos modos de h a b l a r castellanos poAày zXco tengo apren-
dido crvWapúv zXa tengo recogido rromaoJi ¿Xa tengo hecho.
E l v e r b o zXziv con las preposiciones Trpó? , sí significa to-
car , ser relativo ¿Se <5 Xóyos íxzi TTPOÌ cri, este discurso es re-
lativo á tí ES TOVTQV riy avispa zXzi p.ívTZ-apx>., á este hombre
toca el oráculo.
a56
Con n o m b r e de tiempo en acusativo y seguido de p a r t i -
cipio , espresa un i n t e r v a l o de tiempo ^.iroXvv hon TOV xpóvov
'¿Xa ¡M vrpos COITOV ¿m^úXctí, mucho tiempo hace que no le
he escrito, no le tengo escrito de mucho tiempo á esta
parte.
ovx '¿Xa significa no puedo, no sé ovx '¿/ja O TI Xiya, no

se qué decir _ o u x íXco o TI Xori irouív, no se qué conviene
hacer.
CAPITULO IV.
DE LAS PALABRAS INDECLINABLES.
Comprendemos bajo esta denominación los adverbios,

preposiciones , conjunciones y demás p a r t í c u l a s q u e no s u -
fren flexión.
Hablando con propiedad deberían llamarse : adverbios
aquellas p a l a b r a s indeclinables , que g e n e r a l m e n t e están en l a
frase sin re'gimen: preposiciones las q u e r i g e n caso , y c o n -
junciones las q u e l i g a n m i e m b r o s de frase ó frases, pero
m u c h a s v e c e s se confunden estas clasificaciones.
§. i ? Adverbios.
L o s adverbios modifican ( c o m o hemos d i c h o en la p r i -

m e r a p a r t e , capítulo 8 . ° ) á los adjetivos y v e r b o s , y no t i e -
nen r é g i m e n ; sin e m b a r g o , algunos tomando el c a r á c t e r d e
preposiciones r e q u i e r e n el n o m b r e q u e los a c o m p a ñ a en caso
d e t e r m i n a d o , tales son los siguientes — iyyv; TÍVOS cerca de
alguno /¿E%pí TÍVOÍ hasta que—• %copís TÍMS sin alguno —
°%aí vpáv TcoXtpÚGop-V), pelearemos de un modo digno de
nosotros. L o s comparativos y superlativos adverbiales r i g e n
también el genitivo pá.Xt-c TTcívrav lo mas de todos — TO
ñipo; TOV XEZ/ÍWVOS paXXóv poi ápicxu , el verano me agrada
mas que el invierno.
257
O t r o s a d v e r b i o s se refieren á v e r b o s y í frases enteras,
y suelen u n i r dos de estas , lo c u a l se verifica particular-
m e n t e con los relativos ira.ciícopa.i OTC'OTÍ X E A E I V E ; ; , estaré alli
cuando me lo mandes.
E s t e es el o r i g e n de las c o n j u n c i o n e s , y asi deberían l l a -
marse todas las partículas que unen ó juntan palabras,
m i e m b r o s de frase ó frases , especialmente c u a n d o influyen
en el v e r b o y ' l e liacen estar en t a l ó t a l m o d o : tales son
//i%p; y tai q u e en sentido i n c i e r t o r i g e n el subjuntivo u o p t a -
t i v o , y en sentido positivo r i g e n i n d i c a t i v o Trtpiptvá , EWS S.y
ikùn , pÁ~-Api% ai» íhÉn, permaneceré hasta que venga mdmaoy
Tauro ECO; tri k%mfi, haz esto, mientras aun es permitido.
A l g u n o s grarmítieos cuentan entre los a d v e r b i o s las in-
terjeciones , q u e t a m b i é n se bailan seguidas de caso y mas
g e n e r a l m e n t e del genitivo ¿i p.oì rav XanpArav, ay de mis
riquezas! « rov d.ùiv'npa.roi, oh que injusticia !
§. a? De las preposiciones.
Ordinariamente se c u e n t a n en g r i e g o diez y oclio p r e -

posiciones.
C u a t r o r i g e n s i e m p r e genilivo y s o n : dvrí, ¿irá, t\ ó ÍK
y Trpó.
T. d.vrí ( p o r , en l u g a r d e ) ¡la.aiXíví dvri pvpiáv EVÍ c-par/co-
TWV. El Rey vale por dirzmil soldados arri awjttáro?
avia., en lagar del cuerpo la sombra ává'úv á causa
de que.
2 . dirá (de , desde & c . ) drrh muy desde las naves à/rrò á¡ípas
Xvvou, de la caza del lobo. A l g u n a s v e c e s , con l a p a -
l a b r a q u e sigue tiene f u e r z a de a d v e r b i o avrò tov © a -
vtfSv , en público diro rov cppovipou , prud'.niemente.
También se usa en estos modos de h a b l a r 01 o.ttc rfñ
<?oS-S los del pórtico, los estoicos 01 dna ÜXárova; los
discípulos de Platon —ói ano TÍÍ; jSoiAñ; los senadores.
r
7
L a p r e p o s i c i ó n airó suele t a m b i é n significar después _
сто ifemvov después de la cena airo roü troXípov después
de la guerra. R e t i r a n d o el acento e x p r e s a a l g u n a cosa
r e m o t a , extraña ó poco agradable airo TTÜ yñ; lejos
de la tierra obro траттой extraño, poco conforme á
la costumbre—.asno xaipóv fuera de tiempo.
ix delante de consonante y í\ delante de v o c a l f o r m a u n
a d v e r b i o c o n l a p a l a b r a siguiente _ ¿x той cpavepov cla
ramente.— ¿x той bixaíov justamente é% l'crov igualmen
te—ix TOV ópoíou semejantemente.
E s t a p r e p o s i c i ó n significa t a m b i é n después, desde, de
_ £ и тй; отгатаа; después del consulado i% apícov des
pués de la comida ii\ ápatfa XaXúv hablar desde el
carro—.éx psipaxlov, desde niño ¿x Xvxov гарато; de
la boca del lobo éx moXXóv de mucho tiempo á esta
parte ix TOV , í\ cov por que.
TTP'O significa delante en l u g a r ó t i e m p o _ т г р о évpZiv de
lante de las puertas—7ТР0 TOV pasixíco; delante del Rey
TTPO cipas avapuá^ícruai ser arrebatado antes de tiempo
TIPO pía; xaXavSíov MapTiov el dia antes de las kalendas
de Marzo. También expresa preferencia iróXepov стро
tipnvñí dipéiTai prefiere la guerra á la paz.
D o s , iv y eróv r i g e n s i e m p r e d a t i v o .
a> c o r r e s p o n d e á n u e s t r a p r e p o s i c i ó n en: iv orneo en casa.
A l g u n a s v e c e s se s u p r i m e el d a t i v o , c o m o y a liemos
visto : iv "AiSov , sobrentendido oíxco, en la habitación de
Pluton, en el infierno.
T a m b i é n significa en presencia, delante de:ivTÓk Si
xaraí;, delante de los jueces ¿v TOGOVTOL; pápTvffi, en
presencia de tales testigos. Se toma también adver
b i a l m e n t e c o n su r é g i m e n : iv TOVTCO entre tanto EV та
X¿t velozmente iv ¿"íxri justamente.
crvv ( c o n ) eró» Xóyco, con razón crvv rm iívaí, estar
con alguno ¡favorecerle — crvv TOÍÍ vópoi; con las leyes,
а5р
según las leyes_cóv asá, con Dios, con el auxilio de
DioS~av> dtois ¿mapsv hxi TOVÍ áchxoDvTa;, con el fa
vor de los dioses, ataquemos á los que nos ofenden^ra.
fih oüv, iis то ixapív, crvv 6í& imsív, '¿%si xaAwS , hasta aho
ra , gracias á Dios , me va bien.
Dos, ává y iis r i g e n s i e m p r e a c u s a t i v o ,
ává c o r r e s p o n d e á las preposiciones castellanas por , en
tre, á través &c., y se e m p l e a p a r a denotar alguna
r e i t e r a c i ó n , continuidad , d u r a c i ó n , semejanza , i g u a l
d a d , oposición & c . : аяа. та. opn, por las montañas _ ávct
•nav ÍTOÍ , todos los años ava. xpá.ToS , por fuerza , con
todas sus fuerzas ává тт EAAá5a, d. través
f
de la Gre
cia ává lipa ¿Xnv , tener en la boca ava pipos, por
•partes, alternativamente ává irpcÓTOuí, entre los pri
meros, de los primeros _ ává pícrov, entre dos, media
namente _ á v á TOV TtoTapóv rio arriba ává Xpóvov, con
el tiempo . ává TOV áurov Xóyov, de la misma manera.
S e u s a esta preposición en l a d i s t r i b u c i ó n i g u a l de
v a r i a s c o s a s : xivvapápov xai vápSou ává ovyxíav púav , de
cinamomo y nardo una onza de cada cosa & т г хал
TupaíoLS ¿va. IXÍVTÍ xal üxocn SpaXpás TEAEUT
C ÓV хатаА(тшу,
de suerte que al morir (Augusto) dejó a. los Romanos
Veinte y cinco drachmas á cada uno тощ сгратмта?
tXkvaí xíXívtí ava TTÍVTB , mandó salir á los soldados de
cinco en cinco ává Snvápiov ¿Xa¡3ov, recibieron cada uno
un dinero. (Math. 20.)
A l g u n a v e z se e n c u e n t r a esta p r e p o s i c i ó n con un n o
m i n a t i v o c o m o en el A p o c a l y p s i s 21 , 21 : ¿\áS¿xa тти
AWVES, SúSexa paypapírai, ¿va tíí ixa.ôs TIOV TTVXÚVUV iív I\
ivas papyapiTou; doce puertas , doce piedras preciosas,

cada una de las puertas era de una piedra preciosa.
E n los poetas se j u n t a a l g u n a vez ává c o n el dativo y
significa con, sobre ává ¡Swpois sobre los altares %pv
cía ¿va схгттры, con el cetro de oro. (Homero )
E n c o m p o s i c i ó n , obi significa elevación , repetición de
lugar ó acción, retroceso, dilación, separación, au
mento & c . : dvapa.íveiv subir d.iiixeiv та; Xíípai levan
tar las manos dya.~p(xsiv correr de nuevo dyaypáónv
volver á escribir d.va.¡¡ó.XkEiy tirar liácla atrás—,
dvamrrríiv recostarse dvaXaptív marcharse avairú
òsiv persuadir ávafdoáv gritar confuerzo ava'Xícrxeí»
consumir &c.
8. in ó s; c o r r e s p o n d e á la p r e p o s i c i ó n castellana я , y ex
p r e s a movimiento : iropsvopai ¿n dyopdv voy á la plaza—
iti apXovra. á casa del archonte.
E s t a preposición i n d i c a relaciones de a l a b a n z a n ofen
sa: vpvo; in 'AiróWwva. hymno en alabanza de Apolo
ара.ртауцу ili riva, ofender á alguno.
T a m b i é n significa hasta, cerca & c . : iii ripa; hasta
nosotros, esto e s , hasta nuestros tiempos ¿n smróv
cerca de ciento, y a l g u n a vez se usa p o r iv : ii то qpave
póv en público.
A s i m i s m o se junta con adverbios de t i e m p o : ¿n атгаё,
una vez iii o.vqiTj para mañana ¿n á.íi para siem
pre: á veces se omite el a c u s a t i v o c o m o , ¿i; SiSacr
mXov á casa del maestro, supliendo oíxov. Y final
mente se toma a d v e r b i a l m e n t e c o n su caso : ¿ 5 та pa
X(Va maxima, sobre todo — in m.ipóv oportuna/nenie
ài paiioáv para largo tiempo.
T r e s preposiciones r i g e n unas v e c e s genitivo y otras
a c u s a t i v o , y s o n : bió., ката, virio.
д. a~).Siá, con genitivo, significa por, á través: Sia ¡3iov
iravrói, por toda, la Vida Sia •rrvpòi m.i pa.Xo.ipav, á. tra
vés del fuego y de las espadas—Si' dicrXvvni kxnv, aver
gonzarse Si disXvvni Xo.uíSá.veiv TI , tener alguna cosa
á deshonra Sia Xíipói ixtiv п , tener algo de la mano
Si' duriaí íXnv Tiya, acusar á alguno Sia irívTí üpípav
al ipdnto dia, cada cinco días.
2fjl
д..Ъ). <Sií, con acusativo , significa d causa de : bik ere тайта
отош, hago esto á causa de ti bia TOV; (¡íóus iaáúnv,
por el auxilio de los dioses fue salvado.
1 0 . а), ката, con g e n i t i v o , significa contra, de, sobre &c:
•хата 'AusXÍvov Хоуоч el discurso contra E schines — хата
• той nvpiov contra el señor хат ovpavoü del cielo—хата
yrñ навирал estoy sentado sobre la tierra — х а т а cr¡iA¡is
cerca de la columna—хата xójpns ira.Uiv pegar á uno
en el carrillo,
1 0 . &). х а т а , con a c u s a t i v o , e x p r e s a ordinariamente a l g u n a
c o n f o r m i d a d ó relación de p r o x i m i d a d , o r d e n , i g u a l
d a d , semejanza & c . ; ¿vayyiXiov хата Жаóaíov , evange
lio según san Matheo—хата r o v rropQpóv i y í v o v T O , llega
ban cerca del. estrecho — х а т а Xóyov en razón, pro
bablemente х а т а ха/póv oportunamente хата Xiíjv
á la letra — т а xaf.'ípcba.mv las cosas que no existen
• sino en la apariencia—та xáá' urrófacriv las cosas que
existen en realidad х а т а храто; por fuerza—v.fisuai
х а т ' ауатоЛас, estar situado enfrente del. oriente—хата
ttÓXsK xaí х а т а xwpaí , de ciudad en ciudad, y de lu
gar en lugar хат ávüpa por cabeza xaá' ío.yrov
• por sí solo, aparte хат' S'TOS anualmente, cada año—

xaá' 'iva. uno á 'uno xaá' 'iva o.rravTíi ysvópevoi , habién
dose reunido todos en un mismo par age х а т а rrXr.íoí
en gran número хат' ¿Xly:v% en corto número 01
хат' oíxov los de la familia , la. familia misma bi па
та yívoí los parientes хата HXáwva. según Pla
tón dice хата ScoxpáVny como solía Sócrates хата
fiív dpyjrrj .TW», rpícxovTO., bajo la dominación de los
... treinta., . .
. . M u c h a s v e c e s se sobrentiende la preposición х а т а : то
• y'íXáxifová lo menos iisl Ы >ním ~ov a.piduóv son
cinco en número,.se suple х а т а .
. E s t a preposición e x p r e s a m u c h o s sentidos en c o m p o
2,62-
sicion c o m o de d e s c e n s o , r e p e t i c i ó n , a b u n d a n c i a , pér-
dida , distribución , oposición & c .
I I . a), virio, con genitivo , significa sobre, de, por, á causa
de & c . virép TÍ?; -ríyn; sobre el techo—.virio Sv iirpaâ
«peo, hablaré de lo que he hecho—, ¿i ó 6íói íiiríp ripZiv, ríi
xaé' YipLÍiv; si Dios (está) por nosotros, quién contra
nosotros ? viri-> TOV Xaáav á causa de estar oculto, pa-
ra poder estar oculto.
11. b). viríp , c o n a c u s a t i v o , significa sobre, mas allá, fue-'
ra & c . : TOL viríp hpcv; lo que excede nuestras fuer-
zas—viríp ra LÍÍTPH sobre medida viríp TOV xaipóv Jue-
ra de ocasión, mal á propósito.
E n composición significa, e n t r e otras c o s a s , mas allá:
TO. virípópia par ages mas allá, de los montes, cosas ex-
trangeras virípynpos viejo decrépito irapéívo; virípaxpoí
doncella que ha pasado la edad de la pubertad: tam-
bién e x p r e s a v e h e m e n c i a , e x c e l e n c i a , d e f e n s a , ó p o r
el contrario d e s p r e c i o , negligencia &c.: Ú7r£paya7rai»
amar con vehemencia &c.
Siete preposiciones r i g e n g e n i t i v o , d a t i v o y a c u s a t i -
v o , y s o n : dpcpí, íirí, ptreí, Trapa, 7r£pt, Trpós, viró.
12. a), dpcpí, con g e n i t i v o , significa de, cerca de, en las
cercanías de, por amor de & c . : dppí d-rípuv rí ypápn
este escrito (trata) de los astros—dppí T»S iróXeo; en
los alrededores de la ciudad— ®oí@ov fdppi por amor
de Phebo.
12. b). dppí, con d a t i v o , se t r a d u c e por, al rededor, cerca
de—dpcpl yvvaixl por una muger dppl paXn al rede-
dor de la pelea dppl -rñúícri cerca del pecho.
12. c). dppl, con a c u s a t i v o , junio, casi, cerca de : dppl xá-
¡xivov ixeo TO. iroXkd, junto d la fragua paso la mayor
parte del tiempo oí dppí yriv ÍXOVTÍÍ , los que andan
junio á la tierra, los labradores vópoi dppí úvcríav,
leyes acerca de los sacrificios—jlxziv dppl TI , estar ocu-
263
pado en alguna cosa cwrótoy ríis Pw/i«s àppi
f
T W ; rpiá-
xovra craSíou?, distante de Roma casi treinta estadios _
TÜV crvppáxav ànièavov àppi rovi pvpíoví xai rpier%iXíov<;,
<fe / 0 5 aliados murieron casi trece mil uvcu $' àpcpl Sí-
xa im ser de cerca de diez años. A c e r c a de l a p e r i f r a -
se Si àpcpl, véase el § . 5 . ° de este c a p í t u l o .
l3. o), mí, con g e n i t i v o , da á entender a l g ú n oficio p r o p i o ,
cuidado , o r d e n , distribución & c . : o mi recv (So.eriXixajv
crppayiSícov, el de los sellos reales, el guarda-sellos ai
mí suoneria;, los magistrados, las personas constitui-
das en dignidad —mi TPÍÚV rárTícruat, estar colocados
de tres en tres vfo erri pia; nraypívaí, naves coloca-
das una á una.
C o r r e s p o n d e á las preposiciones castellanas por, en,
bajo, sobre & c . : ètri apxsuros IlvúoScípov, bajo el archon-
te Pythodoro im T U S 7«? sobre la tierra mi ph rñs
yvápn; TO eruppovsív, mi SI T5¡S yXárrní eriyr), mi Sì TOV
Ttpocrúmov aiSús ; en el ánimo templanza, en la lengua
silencio, en el rostro pudor ( s o n las t r e s calidades q u e
P l u t a r c o desea en un j ó v e n ) _ £ < p ' íavrov por sí mismo,
en la casa de uno. Alguna vez f o r m a a d v e r b i o con l a
palabra siguiente : i<ni xtpaXaícov sumariamente mi
cXoAñS despacio ire' áXíiáíícc; verdaderamente, con sin-
ceridad ip' ¿"xás'ns ( s u p l e í7-íipas) cada día, todos los
í£¿<7Í_7rí=r£'5 Sovi ¿m Ó£coy, tornando á los dioses por tes-
tigos im rav upáv Spaerai, jurar sobre las víctimas.
l3. V). mí, con d a t i v o , denota el fin , la c a u s a , p o d e r í o , l u -
g a r , t i e m p o : èrti peyfaeo TRIS TIÓXSK àyaèu , para, el ma-
yor bien del estado ip' ripiv ímácíXei., en nosotros con-
siste im TOÍS Snparali i<?iv, está en el arbitrio de la
plebe cíXXoi in' á'AXois Trapi'movro, seguían unos des-
pués de otros S mi Traen ravAík, el colocado el último
de todos im rovreo en esto ip' npípa todo el dia——
im privi todo un mes m' iviavréó durante todo un
año. También significa contra , junto: ¿ni Tpwicrcri ¡xá~
Xícréai, pelear contra los Troyanos ¿ni nотары junto
al rio.
c ) . ¿ni, con acusativo , denota movimiento bácia algu
na par te, y también la situación, sujeción, pr oximi
dad ¿ce. : ¿m m ' A T T Í X Í W ¿nocavsTO, se fue al Ática
от/ dlav sóbrela tierra ¿ni тЪ ífia.v y.aéí^ícrdaí , estar
sentado sobre el hogar, ó mas bien estar junto al al
iar de los dioses lares , como en un asilo .тдо nróXiv ¿ó'
íaxrrov noincracr&xi, apoderarse de la ciudad, KX'IV
E IV, sqí
ósiv, nícMTno.v ¿ni bópv, ó bien ¿ni dcnl<Sci; inclinarse,
Volverse ala lanza ó al escudo, es decir, á la derecha
ó á la izquierda, im ncSa. ájcMupm, Volver.pies atrás.
En composición da el sentido de ímpetu, sucesión,
movimiento , causa., conveniencia, aumer ito &c
а), ргтх, con genitivo, denota unión y cor r esponde á
con : flSví pira élXcov ó ploí, la vida es dulce con ami
gos ¡Lira. Tivbí ilva.i, seguir el partido de alguno.
b~). р.гтх, con dativo se encuentra pocas veces , y significa
con, en, entre : «p0/wy iúíyr» p.íra. eólaiv, hicieron alian
za, con estos.
c). p.í~d, con acusativo, se tr aduce: después, durante,
á ¡XÍT oXlyov TOÚTW poco después de esto р.ета Xpó
vov algún tiempo después pira TOV ¡Z'IOV durante la
vida pié' 'npípav durante el dia pera vña; á las
naves, hacia las naves.
En composición expr esa oposición, descanso , infe
rioridad , r epetición , abundancia , tr aslación &c.
д). тгара, con genitivo , denota or dinar iamente tér mino
de salida nopívopai napa TIVOÍ , vengo de casa de al
guno 01 napa ¡re y, los que Vienen de tu parle.
Esta pr eposición se une con ver bos de anunciar , sa
ludar , llamar , pagar &c. : тгара T¡IS ¡ZovXñi d.yyíXXzn,
anunciar de parte del senado ólXov noXv пар' ¡pdü про
z65
. atmt, saluda mucho al amigo de mi parte Trap' ¿ftcñj
íTicrcí, lo compré de lo mió TO. Trap' ¿iwv. ( suple yivb—
ptva, vrrápâvro.) , lo que viene de mí (en b u e n a ó en

m¿ila p a r t e ) .
I 5 . ¿ ) . Trapa, c o n dativo , significa en & c . : Trap' ¿¡JLOI Siarpí-
está en mi casa Trapa TOIS. ¿pxpvXíoií TroXípoii dvncr-
iieiv, morir en las guerras civiles Trapa Aap£ia> xp/Tñ,
siendo Darío juez.
15. c). Trapa, con a c u s a t i v o , significa cerca, por, contra,
mas allá, entre & c . : Trapa. ai r.Xúov he, venido, cerca de
tí 7rapá TO S'iírrvov durante la cena, Trapa rnv ¿Sozíropía!'
por el. camino Trapa rpucriv contra la naturaleza Trapa
TOL'S vópovs contra las leyes — Trapa Súvo.piv superior á
mis fuerzas y también inferior á mis fuerzas _ • iraoá.
TOVS vioús mas que á sus hijos Trapa TTOXV con mucho
TnpiiyivovTO Trapa iroXv TWV SajSiVwv, tuvieron muchas ven-
tajas sobre los, ¡Sábulos,
Trapa /xntpov, Trap' ¿XÍyov , Trapo. {¡po.Xu -[por /wco)_Trap'
. . ¿XÍyov árróXaXo.i, por poco no pereces Trap' ¿XÍyov tiXs rr¡v
Bímv, poca falló para que ganase el pleito.
Se usa esta preposición en las c o m p a r a c i o n e s : Trap' í a u -
T6V finSéva ¿TTÍTÚSÍLOV irTtíro-, en comparación suya á
ninguno juzgaba capaz — Trapa TWÍ xazpous, según las
ocasiones.
T a m b i é n e x p r e s a alternación: Trapa ¡úo.v , un dia sí y
otro nó Trapa-Tp£/s íjíicpa; , Trapa Tpírra -npípo.v cada ter-
.... cer dia. . • , . • .
E n composición significa trasgresion , v i o l a c i ó n , n e -
g l i g e n c i a , p r o x i m i d a d , continuidad.¿Ve.
16. a). Trspí, con g e n i t i v o , se t r a d u c e , por-, de, en-&c. : TTE-
•pi Tro.TpíSoi ¡j.áxicrúo.1 , pelear por la patria Trept TWV
y.p£íov Xayüí, de las carnes, la liebre ¡íjnHv hfa .woub
• TTEpi To.vSpoi, no tengo que hacer de este honñire Trepi
rroXXov Trotehúo.i eslimar en mucho rn.pl TTOXXÓÚ ifiv ai-
z66
pe'ícécu TC J Xapiov, importa mucho tomar esta plaza—ire
pi TTcíyTos úeXeiv desear sobre manera (ритсЪ пер! T I
vos preguntar por alguno.
16". V). TTÍPÍ, con d a t i v o , significa en los poetas y oradores
al rededor, en, por & c . : тгЕрг (ЗсороИч Xopiíiuv, danzar
al rededor de los altares тт£рг тй Хг/рг Xpucroüv SaxTÓXioy
•pspeiv , llevar en la mano un anillo de oro тг£р/ тй ТГОХЕ;
Seeíevaí, temer por la ciudad.
тб. c). mpí, con a c u s a t i v o , denota p r o x i m i d a d , ó el estado
d e u n a cosa r e s p e c t o de o t r a : тгЕрг т о ó'pos en las cer
canías del monte — ттгр/ ápíVou 5pay, hacia la hora de
comer x a i yap r)v rrepl Súciv riXÍov, era hacia la hora de
ponerse el sol тгЕрг ресач vúxras sobre media noche
)í тггрг TOIJ; 6¿ov<; ¿vC í¡3eia, la piedad para con los dioses.
S o b r e l a p e r i f r a s e 01 7r£pí, v é a s e § . 5.°
17. a), тр'оЧ, c o n genitivo , c o r r e s p o n d e á las preposiciones
de, por, d: Trpos 0EOD т ' clyaÉct, de Dios (vienen) las cosas
buenas Trpos ayos скрХесбси váXkirov , lo mejor es ser go
bernados por uno ¡i тгро; áípc/.точ los parientes ai Trpos
rro.троч los parientes paternos 01 тгроЗ рптроч los pa
rientes maternos тгро; т й ; ттокеоч ventajoso d la ciu
dad тгро; Qeov v.cu тгро; ауарштгау, delante de Dios y de
los hombres — тгро; т ш ; iv ayaéov; de qué serviría esto?
17. V). nxp'04, c o n d a t i v o , e x p r e s a p r o x i m i d a d ó i d e n t i d a d d e
u n a c o s a c o n o t r a : тгро; тй TTÓXEÍ cerca de la ciudad
тгро; TOÍJTOÍ; OXOS ICI , está todo en estas cosas ЕТУСС/ Trpos
¿CIVTÜ, pensar en sí mismo con atención Trpos ce TOV
TO/S , ademas de esto.

17. c ) . Trpós, c o n a c u s a t i v o , tiene m u c h a s a c e p c i o n e s : É'pXo
pai Trpos ce Vengo á ti т а Trpos upas lo que nos con
cierne rrpos poiaiXéa. al rey, hacia el rey &c. Algu
nas v e c e s c o n su r é g i m e n e q u i v a l e á u n a d v e r b i o Trpos
opyrív coléricamente—троч píav, por Jiierza, violenta
mente— Trpos ©iXÍav amigablemente.
367
T a m b i é n significa hacia, contrasta, тгро; 0£oi> las co
5
sas 'relativas á Dios — та тгро; тои; TTOASIIÍOU;, las cosas

convenientes contra los enemigos—ra тгро; acornpíav cpé
povra, las cosas que pertenecen á la salud тгро; тЬ
irvívpa ттгпстеа, volar según el Viento.
A s i m i s m o se u s a en c o m p a r a c i ó n :riva тгро;'íripovегкя
•nuv, comparar una persona con o £ r a _ ¿ > ; ra. ovo тгро;
Ttscrapa, óvrco xcxí тсс ríacjapa тгро; охтш, como dos (es~)
á cuatro, asi cuatro á ocho.
E n composición e x p r e s a unión , i n v o c a c i ó n , a u m e n
to & c .
18. á). viró, c o n g e n i t i v o , significa o r d i n a r i a m e n t e c a u s a ú
o r i g e n : voeti viro TTÓVOV está malo del trabajo — oWáíc
vsv ¿TTO тгирЕтоО murió de fiebre ciTríéaviv ímo MiviXíco
fue muerto por Menelao. C orresponde frecuentemente
á l a s p r e p o s i c i o n e s : bajo, por, durante &c. ÚTTO XOATTOV
TOC; Xíipaí 'éXtiv, tener las manos debajo del pecho ímo
тй; dnXaúa; por odio — ¿TTO сткатои durante la obscuri
dad.
l 8 . V). ímó, c o n d a t i v o , c o r r e s p o n d e asimismo á bajo, de
bajo, con&cc: VITO yíj debajo de tierra—viro $á¡38oiS
ópov тгсхсгса; xal ТГЕХЕХЕСП , con todas sus fasces y ha
chas.
l8. c ) . ímó, c o n a c u s a t i v o , se t r a d u c e cerca, hacia, á: viro
rriv iró\iv, cerca de la ciudad VTTO Т О У ; CIVTÍVÍ XpóvovS,
hacia el mismo tiempo vcp' íavrov Ttoizícrúai, reducir d
obediencia.
E n c o m p o s i c i ó n indica i n f e r i o r i d a d , i n t e r i o r i d a d , si
gilo , lentitud & c .
L a s v o c e s c o m p u e s t a s de u n a preposición y o t r a p a
l a b r a se e n c u e n t r a n m u c h a s v e c e s en los poetas s e p a r a
das p o r otras p a l a b r a s i n t e r m e d i a s : TtóXtpov тгЕрг róves
•pvyóvTíS, en l u g a r d e птграрх/уоутгч TÓVOV TOV ixokipov ,in
éjpov íXícr&ai, en v e z d e ¿£,E\ícróai évpóv & c .
2 63
. E n la composición r i g e n las preposiciones el m i s m o
, , c a s o que . estando s o l a s : v.o.-nyopw cov te acuso occpícj-n-
•pi croü me separo de tí, p o r q u e se dice x a r i aou, ¿.-no coy.
O t r a s v e c e s rige e l v e r b o . s u caso o r d i n a r i o : xaríwré jioc
me dijo UO:T£CÓI£Í -náv-c todo lo depora. .
. § . 3 ? De las negaciones.
L o s . g r i e g o s tienen dos n e g a c i o n e s simples , ovx , p-'n , con
las cuales se componen m u c h a s o t r a s c o m o , ov$z, ovaúí, ovSa-
po>í&c: pv$í', pnSús, pnpcipio'; & c . . . ." ; . •
E n t r e o'ux y ph y sus r e s p e c t i v o s c o m p u e s t o s se e n c u e n t r a
c i e r t a d i f e r e n c i a , sobre la c u a l h a r e m o s algunas o b s e r v a c i o -
nes , a u n q u e no e m p r e n d a m o s la t a r e a difícil d e . s e g u i r l a en
t o d a su extensión.
' O J X « S l a . n e g a c i ó n absoluta que p r o n u n c i a el juicio n e -
g a t i v o s i n dependencia __oux iéíkeo, ov cpiXÜi, no. .quiero, no
amo oux.o.yaúóv é?a>, no es. bueno O'USEÍ; Traprrj, nadie esta-
ba.presente, . .
Mn es una n e g a c i ó n dependiente e m p l e a d a c u las frases
q u e p r e s e n t a n , el j u i c i o n e g a t i v o , no c o m o . un h e c h o , sino
c o m o l a e x p r e s i o n . d e una. i d e a ; y de a q u i viene q u e se usa
l a n e g a c i ó n pñ e n las -proposiciones condicionales., y e n las
q u e e x p r e s a n a l g u n a s u p o s i c i ó n : ou Xn-ôpai, ií pn cv XSXEÚE/S,
no tompré,:si tú no lo. mandas. u TÍ. rS» TOTE víy' p.n-.át,ió-

y piav..Sov.z"i tbi'M,
J ECO/XE»;' si alguna de las cosas de entonces no
parece-ser de importancia, nhor.a, concedámoslo ,- esto e s ,
supongamos que alguna de las cosas sucedidas, antes no sea
ahora importante.... \ ; . •
L a n e g a c i ó n pñ a c o m p a ñ a á las p a r t í c u l a s ií., ió.v, r¡v, OTO.V,
£TOSáy,, ¿ús a-v & c . , , porqrie, estas dan á l a frase . u n a . a c e p c i ó n

;
h i p o t é t i c a . T.ambien s e ú s a l a negación pó con la.s,partículas

íí/a,-. ¿g, .Ó7rcos j fe=> cuando .estas indican u n objeto., é i g u a l -
mente, con las p a l a b r a s que denotan deseo , t e m o r , ruego,
prohibición.
26~9
C o n los infinitivos, como dependientes de o t r o v e r b o , se
usa r e g u l a r m e n t e la n e g a c i ó n pñ TO pin rrEicémcípoi ¿.¡TIÓVCOI
r'áv xaxcÓv, el no haberme creído ha sido para tí causa dé los

males TO pin Tipív yiocniTus dvóaóv ¿<?i.
La negación ou tiene con algunas voces l a p r o p i e d a d , no
solo de n e g a r l a s , sino de c a m b i a r l a s en sus c o n t r a r i a s : ou
mí/Mu, literalmente se t r a d u c i r l a no del todo , p e r o significa
de ningún modo oú ¡pnpi niego áwi í<pcica.v iívtti se negaron
á i r , dijeron que no irian. • -
L a s negaciones ouv., pñ c o l o c a d a s i n m e d i a t a m e n t e antes de
algunos sustantivos, forman con ellos una especie de c o m -
puestos negativos n ouv. a.Tróoui,i% laño representación n
cu Sió.Xucií la no destrucción T Í prt ií^sa. las no especies
•h pri nwntipía'la no experiencia, la inexperiencia houSiá-
Aiw/s Tiov rfp'jpco!/ • ta circunstancia ae no náóerse roto los
puentes (negación real con ou) _ S'E/VÓV EV¿> n ¡M ipiru—
tpio., terrible cosa es la inexperiencia (negación hipotética
con pñ).
P a r a e x p r e s a r un deseo n e g a t i v o se usa l a negación pñ
c o n el o p t a t i v o pin yívono, ojalá no suceda ph íSoa TOÚTO,
puedas tú no ver esto'.

E n las súplicas y mandatos negativos se usa l a m i s m a p a r -
tícula con el presente de i m p e r a t i v o si se refiere á c o s a d u -
r a b l e , y con el aoristo de subjuntivo si se refiere á cosa m o -
mentánea.
E n el sentido de t e m o r ó c u i d a d o se pone la negación pñ:
SéSoixa. pñ TI TiáÉn , temo que sufra alguna cosa. . pn TOUTO
aXXcoc '¿Xn, no sea que suceda de otro modo !

A l g u n a vez se usa pñ como partícula interrogativa sin
expresar negación pñ SOKEÍ COI TOUTO ¿nv.i ¿únQíí ; te parece á
ti que esto es una necedad?; á esta p r e g u n t a sigue o r d i n a -
riamente respuesta n e g a t i v a . 'Ou i n t e r r o g a t i v o expresa la
negación, y da á entender que el que p r e g u n t a afirma ó
desea la cosa ou xa/ xaXov EVÍ TO ayaúóv; lo bueno no es tam-
2.JO
lien bello?, á esta p r e g u n t a sigue p o r l o r e g u l a r respuesta
afirmativa.
C u a n d o se e n c u e n t r a n dos negaciones juntas es p o r q u e
se q u i e r e d a r mas f u e r z a á l a n e g a t i v a : áicr%vvop.cit IU\ ov
TTOIÜV TOÜTO , me avergüenzo sobremanera de no hacer
esto. M u c h a s v e c e s se juntan á l a n e g a c i ó n p r i n c i p a l otras
accesorias —ovx (iroincri TOUTO ovSapov ovStU, no ha hecho esto
nadie en ninguna parte—ov SVVCÍTCÍI ovr' ivXÍyeiv, OVT ¿v TTOISÍV
TOV; tp'iXovs; no puede decir bien de sus amigos , ni hacer-

les bien; ni en palabras ni en obras favorece á sus amigos.
§. 4? De algunas otras partículas.

Siendo imposible t r a t a r en u n a g r a m á t i c a elemental d e
las numerosas p a r t í c u l a s d e l a l e n g u a g r i e g a y de sus v a r i a -
dos u s o s , nos contentaremos c o n r e c o r r e r en este p á r r a f o
algunas d e las q u e se emplean c o n m a s f r e c u e n c i a .
« ; c o m o a d v e r b i o r e l a t i v o tiene las significaciones siguien-
tes : 1. a
como: 2. a
cuando —¿¡s SsnXúov, ov nctcriv,
cuando yo vine no estaba él allí: 3 . sirve p a r a d a r
a
f u e r z a al superlativo y a u n al positivo cós ráxifx

lo mas pronto posible _ < ¿ s áXüácos enteramente cier-
to : 4 - próximamente.
a
is mvTmovrct. próximamente
unos Cincuenta: 5 . hacia—ÍTTOOÍVÍTO
a
W; ¿ni rov TTOTO.-
póv , caminaba hacia el rio , en dirección al rio.

w? c o m o conjunción significa I . ° que TrájiTE? ópokoyovptv us
ñ áperri xpaTifáv ¿<?i, todos convenimos que la Virtud
es lo mas excelente : 2 . ° á fin de que-con el s u b -
juntivo , optativo y futuro de i n d i c a t i v o : 3 . ° porque:
4. 0
pues que xpárifov '¿fui crvyXapficrai, <£; crv Boxeís
oux ácfmcrsív p¡; lo mejor será ceder, pues que lú
pareces no soltarme.
ws con e l a c e n t o se u s a m u c h o en los poetas p o r ¿orco?.
oiTaí a d v e r b i o , significa como: cotcuS c o n j u n c i ó n , á fin
de que.
271
¡ya a d v e r b i o , donde: "va c o n j u n c i ó n , d Jin de que •• "va
Tí; por qué?
«<Г£ , de manera que. O r d i n a r i a m e n t e se usa con el infinitivo,
p e r o t a m b i é n tiene l a m i s m a significación con el i n
d i c a t i v o , y ademas significa por consiguiente.
tTt, que, porque. D e l a n t e de u n s u p e r l a t i v o tiene el m i s m o
•• uso q u e cus OTI páXiâ, lo mas posible OTI pJi, ex
cepto.
Toúvixa, por esto óvvexa, por lo cual, porque.
ii, si Í Í T Í S , un, si alguno, si alguna cosa—¿i yáp ojalá:
e x c l a m a c i ó n de deseo.
srrsí, después que, pues que. Delante de i n t e r r o g a c i ó n y
d e i m p e r a t i v o c o r r e s p o n d e á pues, porque ; ¿TTÍ'I ттыя
av biaxplvoiptv амт'о; por qué, cómo podríamos dis
tinguirlo? hrú úíaffai C C UTÓS, pues Velo tú mismo.
onov, donde, allí donde: como conjunción, pues.
ti e q u i v a l e á n u e s t r a d i s y u n t i v a ó. E s t a m i s m a significación
tiene en sentido i n t e r r o g a n t e : ¿UTW; EVÍV ¡I OVX oííií;
asi es ; ó crees tú que no ? E n c o m p a r a c i ó n e q u i v a l e
á que —croi TOVTO paKKov ipícrxíi ti ipol, esto te agra
da á tí mas que á mi púZfiív ri хат ayúparrov, ma
yor de lo que lleva consigo la humanidad.
rs, ciertamente: t a m b i é n se usa en i n t e r r o g a c i ó n , y no se
t r a d u c e en castellano.
mí, T Í c o r r e s p o n d e n á nuestra conjunción y ¿UTOS T Í Tvpo.vvoí
iyívno, xal TOÍS waicrl TYIV TvpayyíSa xaTikirrív; y él mis
mo se hizo rey y dejó esta dignidad á sus hijos.
A l g u n a vez xaí es s u p e r a b u n d a n t e , y no se t r a d u
c e : iva xal ¿iSa o , T I xai ¿píís,á fin de que yo sepa tam
bién lo que dices, el p r i m e r xaí e q u i v a l e á también.
L a conjunción TE en l a poesía é p i c a es asimismo m u
chas veces superabundante.
xaí y S i , unidos en una f r a s e , significan y también vvv TTÍPI
•tyvXuv тш vpíTÍpuy é<?lv o dywy, xal mpl ywaixZiv Ы xal

272
TÍXVUV; ahora el combate es por vuestras vidas, y
también por vuestras mugeres y vuestros hijos.
SE". E s unas veces partícula adversativa., otras sirve de
p a s o y unión p a r a e x p r e s a r a l g u n a cosa diferente : en
castellano se t r a d u c e p o r y, o , y también se o m i t e .
En Homero e q u i v a l e f r e c u e n t e m e n t e á pero , pues
y, siendo p r e c i s o q u e el sentido g u i e p a r a d a r l a su
verdadero valor.
ph, SE, son dos p a r t í c u l a s correlativas q u e se encuentran
g e n e r a l m e n t e u n a después de o t r a . E n castellano se
t r a d u c e S ¿ p o r pero ; ju.lv se espresa en los diversos
casos por diferentes partículas , y a l g u n a vez se
omite av ph d.xovíií , ov avvínf Sé", tú bien oyes , pero
no entiendes ¿éípáiríví p¡v ra aupara., ¿éípaTTíví SE
TUS ^vXa<;; curaba al mismo tiempo los cuerpos y
las almas' oüroi ph Xo.Xíi, EXEÍVOS SE aiarra ¡ este
habla, pero aquel calla o p.h.... o S E ; este.... pero
aquel TXOTÍ ph.... TTOTÍ SE'; unas veces.... otras Veces.
A u n q u e g e n e r a l m e n t e á c a d a ph corresponda un
SE", se bailan también á v e c e s con un solo ph varios
Sí haa Sopas iravraXov ph %í<pn , TTO.VTOXOV SE ácípaxa;,
Tro.vro.YjOv Ss dópo.ra., Trávra SE ITCTTCOV , má.vro. SE' OTTXWV,
Trávra SE ÓWrX/o*phw ávSpcoy pifo.. Aqui Verías por

todas partes espadas, por todas escudos, por todas
lanzas, y todo lleno de caballos, de armas, de
7iombres armados,
¿orí y p-firí, ¿VSÍ y pntií son conjunciones n e g a t i v a s q u e e q u i -
valen á ni.
o.XXó. g e n e r a l m e n t e e q u i v a l e á pero. E n el estilo v e h e m e n t e
tiene un uso f r e c u e n t e y v a r i a d o que solo p u e d e e n -
señar l a e x p e r i e n c i a : se p r i n c i p i a con esta p a r t í c u l a
e x - a b r u p t o una frase y aun una obra. A veces se
t r a d u c e p o r sí, en verdad, otras v e c e s 110 se t r a d u c e .
ydp, pues, v a siempre detrás de o t r a s p a l a b r a s . A l g u n a vez
se e n c u e n t r a en p r i n c i p i o de frase — x a i 7¿p roí, por-
que en Verdad.
¿vv, por consiguiente , se pone en seguida de otras palabras»
D e ¿vv viene ovitovv q u e p r o p i a m e n t e es una i n t e r r o -
g a c i ó n ¿no es asi ? y oúxovv q u e es una n e g a c i ó n re--»
f o r z a d a , en ninguna manera.
¿ira, í'-rrura, después, en seguida, entonces, expresan á
v e c e s u n sentido de r e c o n v e n c i ó n ó de a d m i r a c i ó n ,
TCtvrcí irdvra, Spdv ¿ró\p.a,S, ¿ir' ¿ya uov -peícojicu; has
tenido la audacia de hacer todo esto . y todavía te he
de perdonar?__Jhct roXpñcrsií rov vibv diroévri-xovro. ¿icro-
fáv¡ con que te atreverás á ver morir á tu hijo?
dv, de nuevo, otra vez, al contrario, en adelante.
irpív, antes, se u s a con el infinitivo _ 7 r p í i > ¿Xt)üv ¿p%, antes
de Venir yo: con el indicativo T * 8'¿ya ou i\wu,
TTPIV piv xai yñpa; giriicriv, á esta no la soltaré, antes
de que la Vejez la ataque; y también con el o p t a -
tivo y s u b j u n t i v o . M u c h a s veces se u n e á irqlv, la
partícula « irpív n ¿Xéíív ípí.
vvv , ahora mismo.
irá, iráirori, se refieren á t i e m p o p a s a d o , y se u n e n o r d i n a -
riamente á una n e g a c i ó n : ¿vira, prora, todavía no, ,
ouStiráirorz, pnSíiráirors, todavía nunca.
iri, todavía, aun mas : con negación ouxín, prnién, no mas.
pá, vñ p a r t í c u l a s j u r a t i v a s que r e q u i e r e n el n o m b r e en a c u -
sativo _ _ w i Ata por Júpiter_pk A í a , no, por Jú-
piter.
L a s p a r t í c u l a s anteriores y otras m u c h a s a d m i t e n tales
combinaciones , q u e solo u n estudio m u y p r o f u n d o , pue-
de p o n e r al c o r r i e n t e de sus diversas acepciones , y d e l i c a -
das variaciones.
H a y otras p a r t í c u l a s l l a m a d a s e x p l e t i v a s , p o r q u e sirven
c o m o p a r a l l e n a r l a frase ó d a r l a c i e r t a plenitud en el s o n i -
do , y a u n q u e no dejan de t e n e r su sentido p e c u l i a r es difi-
18
274
cil designarle : daremos a q u i alguna idea de esta especie de
partículas.
yí ( e n c l í t i c a ) , p r o p i a m e n t e significa á lo menos, y se usa
p a r a designar un objelo único con r e s p e c t o á mu
chos , ó una p a r t e con r e s p e c t o á un. t o d o : se junta
m u y frecuentemente al p r o n o m b r e FVM s'yr.ryn } yo,
yo por mi parte ; g e n e r a l m e n t e no se t r a d u c e .
apa, ciertamente, naturalmente, á saber, sirve muchas
veces de transición á una proposición que se es
pera.
roí ( e n c l í t i c a ) , ciertamente, por consiguiente, se junta con
otras conjunciones ó adverbios oiyó.p , TOiyápTOi,
rotyapovv, pues, asi, por consiguiente, por tanto.
xaÍTOi , y ciertamente, y sin embargo.
pívroi, verdaderamente, pero en verdad.
Sn, ahora, pues , se emplea p a r a a u m e n t a r la v i v a c i d a d del
discurso aje Sn, vamos pues ~í oh"; qué hay pues?
ÓVIS Sri, oirov Sri, quien quiera que sea, donde quie
ra que esté.
pm (dórico pó.v , épico piv, páv~) en verdad, segura
mente, sin embargo ou um no ciertamente rí
priv; qué pues? por qué no?: я priv, fórmula o r d i
n a r i a de j u r a m e n t o y aserción j u r a n d o , unas v e c e s
se une al i n d i c a t i v o y otras al infinitivo ¡i pm ¿y¿>
eiraSov TPVTO , juro que he sufrido esto opvvpi fi pw
cúseiv, prometo con juramento darlo.
vi>, vvv ( e n c l í t i c a ) , p r o p i a m e n t e lo mismo q u e v D v , ahora;
también e q u i v a l e á ovv, pues , por consiguiente , si,
también C
SIWR V Ы vu x a í sil тг'л^аг, y tú también
has nacido mortal.
ITÍP ( e n c l í t i c a ) se junta á otras p a l a b r a s osmio, asi cornos.
vMirip , y ciertamente Ь'тгоютЕр í?i,en cualquiera
parle que esté.
TIOTÍ ( e n c l í t i c a ) , alguna vez. E n i n t e r r o g a c i ó n tiene un sen
275
tido de a d m i r a c i ó n _ TÍS TTOTÍ ¿<?iv OÜTO;; quién pue-
de ser este ?
irov ( e n c l í t i c a ) , en alguna parte, tal Vez.
§. 5 ? De algunas frases ó expresiones

particulares.
ou pjw ¿XXá, ou pívroi ¿.XXá, sin embargo, mas bien.

¿XX'n, sino,, excepto.
O'J% '¿TI, pr) orí, no solamente, lejos de.
'¿TI pJn , después de negación significa excepto.
TO pri, TO fá ov con infinitivo , de modo que no : l a misma
significación tiene ¿Z-s fin.
¿.vé'cbv e q u i v a l e á ¿vrl ¿r.zacov á _ A a , 8 E TOÜTO , ctyú'CO». É'S'COKÓCS
p.01, toma esto en recompensa de lo que tú me has

dado /íápiu crol oiS'a, ¿.vffav ñX6¡;, te doy las gra-
cias porque has venido.
¿p' <3 , p o r
f
éirl TOÚTCO , o, ó p o r siri TOUTCO , <¿S , con tal que,
con condición que Xííco coi, £<F>'W ciyncíi;,
C
te lo diré
con la condición de que callarás.
¿PICOTE , lo mismo q u e la anterior , y r e g u l a r m e n t e v a con
infinitivo : '•nqí&nca.v £<p a>T£ cvyypátyai c
vófiovs , fueron
elegidos con la condición de escribir leyes, ó para
escribir leyes.
cío; delante de infinitivo significa propio para 01 crcócScv CSOT-

TE; irací ¿¿¡OLÍ oíoi TÍfivuv ¿iciv, 01 SE ybuibioi oioi TRAPA
TOVTCOV S'¿¿¡ó.pívoi Xsaívsiv; los dientes de adelante en
todos los animales son propios para cortar ó dividir,
y las muelas propias para moler lo que reciben de
aquellos.
híov ¿XAS, como es natural, como debe creerse.
¿vSh oiov , nada comparable hay ouSsv oíov o.y.oücaí ráv Xóyco'j
CWTOÜ, nada hay comparable con oir sus palabras.
ixXXo, mas^.oi'Sív ¿.XX' n ¿peoras, no haces mas que pregun-
276
tar, se suple el v e r b o -rxoíuv, y lo mismo en l a s i -
guiente frase — ÒVÙÌV áXAo poi Soy,óÌiaiv 01 rà TOIOVTOL Xé-
yovTES ri ÍLIOÍPTCÍVUV , los que hablan de este modo me
parece que no hacen mas que errar.
TaXXa, r a aXXa , por lo demás, en otras cosas teiv airai;,
raXXa ivoo.ipovíí, no tiene hijos,por lo demás esjeliz.
xai ravra, y en verdad, y ademas TÍIXIW-VTDV irapéévov év
xEcpaXñ íépeiâí, j(a¡ - a D r a ivoixXov , una doncella da
tal tamaño has criado en tu cabeza y ademas ar-
mada.
ÀUTIO, DVTÍJ, con este, con esta: ovu 11x1x01 àvroicfiv oXEffcpiv,
dos caballos con su carro.
ixpo TOV, ITPOTÓV, antes de ahora, en otro tiempo.
TOV Xoíixov (suple Xpóvouj, en lo sucesivo, en adelante.
ixoXXou osi, mucho falla para.... t a m b i é n se pone en pri-
mera persona: iroXXov otto Xíysiv TOVTO, estoy muy
distante de decir esto ixoXXov SEÍV , de modo que
falta /nucho para.... ni con mucho.... ciertamente
710 TOVTO yàp ixoXXov Séiv iíixoi TI; av, porque esto
ciertamente nadie podría decirlo.
piitpot/, ¿Xlyo'j o ü, poco falta, por poco ¿XÍyov Sia éineiv, es-
toy por decir , casi diria.
ixipl ixoXXoü ¿¡TÍ poi, IXEPÌ ixoXXoü ixoiovpai, nyoùpai ; tengo en
mucho, me importa mucho, deseo'con ansia.
paXXov Si, ó mas bien.
páXiea. pív, seguido de ¿1 Si pú, significa lo mejor seria, si
es posible KaTayiyváciiETE auroü pS.Xica piv úáva.TOv, ¿1
Sé pn, clíicpvyiav ; condenadle de preferencia á muer-
te , cuando nó, á perpetuo destierro.
íócpcXov, OCÙEXOV , yo debiera, hubiera debido : de a q u i desig-
na una expresión de deseo pniror cócpeXov iroiiiv,
ojalá no lo hubiera hecho nunca él yap aipiXov èa-
vsiv , ojalá hubiera yo muerto co$ wcpsAf? ira.pnvai,
hubieras tú estado presente !
2 7 7
¿.píAíi, está sin cuidado, sin duda, efectivamente.

SIGÚCC, sabes tu? E n las frases de consejo y deseo r i g e im
p e r a t i v o y se une al p r o n o m b r e relativo Sícrux. oüv o
Spícrov sabes tú lo que debes hacer ?
sV/v ó's, alguno ttfiv '¿TÍ, alguna Vez ÉV'V ¿Vs ¿M ¿¿reo;
'íSoí\ev, hay algunos á quienes no ha parecido asi
ii yap ó TpáVeS ¿VÍH ¿(5 Sucrcpíîi , porque si el modo
desagrada á algunos xAéVrítv Sí. ipmív vfm a , pero
les permitió robar ciertas cosas.
ом ¿Vi» óVtoí, es imposible h (piAcrrcayp.oovvn, v¡p' hí ом iîv
ото! ñcTuXÍav <лфзи , el ansia de traficar , en la que
no es posible tenga reposo.
i(ftv, i%i<?iv, ivíî, Trápsî Ttpó.TTíij , con el dativo de la p e r s o
na, significan se puede; pero ÍVÍÎ se refiere mas bien
á la posibilidad física , es posible , y iXiî g e n e r a l m e n
te á la posibilidad m o r a l es permitido: é'=rí, irápíî son
indeterminados entre uno y otro c o n c e p t o , sin e m b a r
g o se encuentran estas expresiones en todos sentidos,
asi c o m o decimos en castellano no m e es posible., poí
no roe atievo ó no me es d a d o .
¿5 иго; imttv , para decirlo asi.
iv TOÍ; delante de u n superlativo significa de todos, entre to
dos : iv TOÍÍ TipíiTOi Ttc.pr'ffo.v ai 'Á.6r,vci4pi, los Atenienses
eran los primeros de todos .тоито eya iv тоГ; рарОтата
<xv ivíyxaipi, esto lo sentirla yo mas vivamente que to_
dos. P a r a e x p l i c a r este m o d o de h a b l a r se puede s o
breentender en el p r i m e r ejemplo ircipovaiv., y r e s u l
tará: iv ток Ttapavcriv, npaoi&c. entra los que esta
ban presentes, los primeros parecían los Atbenien
¿es; y en el segundo iv ток /Зарг'со; cpípovciv coró ¿ce.
iTCípovcriv, cpípoucriv son dativos, plurales de los p a r t i c i
pios rrapav, cpépíov.
bi ¿.pepí, bi TTt.pí seguido de a c u s a t i v o es una perífrase que
tiene v a r i a s significaciones: ót ¿p¿>l "krsroJ, literal
a 8
7
mente , / 0 5 de alrededor de Anyto , pero ordinaria-

mente significa , no solo los que estaban con Anyto,
sino A n y t o con sus secuaces , con sus c o m p a ñ e r o s :
01 dpcpí Qo.Xñv , Thales y otros sabios de su tiempo.
L o s áticos usan esta frase i n d e t e r m i n a d a p a r a e x p r e -
sar una sola p e r s o n a , c u y o m o d o de luiblar debia t e -
n e r a l g ú n fundamento que nos es desconocido , y t a j
v e z aun no está bien a c l a r a d o si efectivamente se t r a -
t a de una p e r s o n a sola en los ejemplos de este i d i o -
tismo : 01 Triol KsxpoTrcx, Cecrops 01 a.pcbl QzpieovXÍa
los Themistocles 01 dpxbl Êvóúcppova., Euthyphron y
otros de su partido.
p,íTc/Sp, entre, en medio, mientras. E s t a p a r t í c u l a se pone
m u c h a s v e c e s c o m o a d v e r b i o delante de un p a r t i c i p i o
en esta forma : pzraJqv TTZQiTTc/.Tav , mientras se pa-
seaba pzra.^v ÜÍITTVÓÜVTC ¿tbóvíuGzv ávró'J , estando ce-
nando le mató.
apa.... val, asi que.... inmediatamente_.apa dvmoaLizv TI val
TpmpapXeuS va.d'ieapzv; asi que supimos algo (de ene-
migos) inmediatamente nombramos gefes de las ga-
leras.
•bqouoos, ha desaparecido (se sobreentiende el v e r b o iívaí)
épovoos ydp ó a.vhp , porque el hombre desapareció.
pzXXeiv , deber ser , pzXXa iroiíiv, haré. Muchas veces se
sobreentiende el verbo: TÍ yap ovv. zpzXXov ( s u p l e
TTOiiív') qué no harían?—raí pzv ¿nópúovv, Tas Se zpz-
XXov, TO'ÍS oz rmziXow TZIV wóXzuv, unas ciudades las
devastaban, otras se proponían (devastarlas), d
otras las amenazaban; a q u i después de zpzXXov se
sobreentiende iropa'fi&ziv, devastar.
zp%zaóai, Hvaí con el p a r t i c i p i o f u t u r o , estoy para — orrzo ha
¿pió» , lo que iba á decir.
¿óíXziv, unido á un infinitivo , tiene algunas v e c e s l a significa-
ción del adverbio voluntariamente, gratuitamente ,
79
a
Sapufféoa ¿éíXouai, dan Voluntariamente regalos Kúpeu

ILGIUV ¿&¿Xwo.vTa.; TTÚ&ÍO'ÓOÍI, ¡cr/¿£y OTÍ ndíXwav irú&iouou,
sabemos que obedecen de buena gana á Cyro.
ipéáviiv, prevenir. A d e m a s de este sentido propio tiene otras
acepciones.
E n proposición positiva con el p a r t i c i p i o del v e r b o
principal, significa h a c e r alguna cosa mas pronto
q u e otro , ó antes que p u e d a suceder o t r a c o s a : É'cpáa-
cra O.VTOV rrapíXéáv, vine mas temprano que él, le
previne en venir ¿<bénv ¿máv , yo me habla mar-
;. chado antes.
E n proposición n e g a t i v a con el p a r t i c i p i o , y segui-
do de xaí significa apenas cuando ow i'óñnpív
¿XÚÓVTÍ; v.al vea oís ¿XrupñnLiiv , apenas habíamos llegado
cuando fuimos atacados de erifermedades.
En proposición n e g a t i v a con el p a r t i c i p i o , e x p r e -
so ú tácito , equivale á estar preparado, no dejar:
OVK S.v ¡púávoiui , no fallaré , estaré pronto oini av
(póávoi SouXéíiav, no dejará de ser esclavo orne S.v
cpáávoí; Xíyav, no reuses decirnos, dinos luego.
í%íiv c o n un a d v e r b i o significa estar, hallarse xa.Au? ¿JAI,
está bueno ú? tixt pogapñí; cómo está de figura? w?

TVXÓV; ¿í%ov, ¿írrovro , seguían tan aprisa como su
naturaleza lo permitía. También se usa este verbo
c o n p r e p o s i c i o n e s : a.pói xáuivov ¿Zíi r a iroXXá, está
lo mas del tiempo junto al hogar 01 o.¡j.<pi yw íXov-
r£S , los trabajadores del campo.
biuv se junta con la s e g u n d a persona de algunos v e r b o s p a -
r a dar mas v i v e z a á su significado: óAuapa? í ' t o '
estás diciendo meras bagatelas Aíipsí'? '¿Xuv , estás
delirando. ••••••
28o
Lista
de los principales nexos ó abreviaturas de las le-

tras griegas, cuyo conocimiento es necesario
para leer las ediciones antiguas.
Figura. Significación. Figura. Significación.
OCY). ............ Al. ya. 70.

as AV.
•¿317) ATÍO.
A
CCf. ... Af.
O-
a¿ Ai. D , «Tè.
tua. .... AV. h
AVT6V. St
AVTCÙ*
y» 7«t. &
•yif. jy
¿h
yf 77. Sto
o* 72. ei
$< •ysf. i e/.
y» 7». s¿> É.VO,..

V< ¿« 836.
y> 70. ¿f tv.
y*. 7/. 'Orí \~tl.
yj 'fât \<7TU
s8r
Figura. Significación. Figura. Significación.
ex) tv. in .. "7ti.
¿J tv. • TTV TCi.
lu> W. iro 'ito.
5«/ 9*'. 'Z5£? TT/O.

% X.O.Í. -7$ 7Tr.
>¿> X,0,¡. 7W <n\),
itoli. mù tccò.
XStTSt. o3 ffG.
M. AÀ. <T3"
fjuy ridi. c5«f oGctí.
(70CU.
.-o
¿£ fiiv. car (T7C.
TA ^
jt^ filra.. <xr crtr.
# .. /¿av. cs¡ vai.
@" os. W aru.
y.. OU. TOj TA.
Cthc ovx. & toí.
7nt...., . T{CL. TCtí.
fGì^ty 'tra.fct. Trt.i5.
"7Ii 7TS. 76 TS.
«df ere/. tZw/ tw.
<ükA TTÍfl. ¥ TYI».
VTH TTV?. T° TO.

a8a
Figura. Significación. Figura. ' "Significación.
T TOV. u, v í .
f TOV. - ^* "/V.it;
y TOIV ^ ••»•••'•• X i
-
T] - TT. y/\ ......... Xr],

TZtf TS. ; ¿|9. i^9."
. . . . . . . . . . . . .
T T W . A./.
"?yS T»K. pô....; Xo.

um v i . . . i : . . . . . . . . . X f .
\5GT UT. y ü . . . . . . X v .
\jzéf xrxtf. y¿ ........ X a .
\JZR>Ì OTTO. Où ......... CO.

TABLA DE LAS MATERIAS.
PRIMERA PARTE.
CAPITULO I . Nociones preliminares Página r

§. l.° De las letras I
§ . a.° De la pronunciación. ................ 3
§. 3.° De las sílabas y sus propiedades 4
§. 4-° t)e las letras aspiradas 5
§. 5.° Del apóstrofo 5
§. 6° De la crasis 6
§. ~.° De la v paragógica y otras finales 6
§ . 8 . ° De los signos de división 7
§. g.° De las letras consideradas como números. 7
CAPITULO I I . Declinaciones de los nombres 8
§. 1.° De las palabras ó partes del discurso 8
§. z.° Del artículo . 8
§. 3.° De los nombres y sus declinaciones .-. g
§. 4-° Primera declinado??, simple parisílaba. ... 10
§. 5 0
Segunda decli?iacion simple parisílaba ... i r
§. 6.° Tercera declinación simple parisílaba. ... 12
§. 7. 0
Cuarta declinacio?i si?nple parisílaba, lla-
mada ática 14
§. 8." Quinta declinación simple imparisílaba. .. i5
§. g.° Flexión de la quinta declinado?! 18
§. 10. Del acusativo singular . . • 21
§ . I I . Del vocativo singular - 21
§. 12. Del dativo plural. ............. 21
§. l3. Sincope de algunos no???bres terminados
en no 23
§. 14. Adjetivos de la quinta declinación 24
§. l5. De los ?io?nbres co?itractos •. 2Í>
284
§. 16. Primera declinación contracta zg
§. i 7. Segunda declinación contracta o r.
§. 18. Tercera declinación contracta 33
§. ig. Cuarta declinación contracta 34
§. 20. Quinta declinación contracta. 35
§. 21. De los nombres irregulares 36
§. 22. De los nombres defectivos é indeclinables. Zj
§. 23. Tabla de los nombres irregulares mas fre-
cuentes 38
C A P I T U L O III. De los adjetivos 4 o
§. I . ° Adjetivos en os 4 o
§. 2.° Adjetivos en tac 41

§. 3,° Adjetivos de varias terminaciones 4 1
§. 4-° Adjetivos de dos terminaciones y de una

sola 4 a
§. 5.° Adjetivos allómalos y defectivos 43

§. 6.a
De los grados de comparación 4^
§. <j.° De los nombres de número 47
C A P I T U L O IV. Del pronombre 49
§. l.° Pronombres personales 5o
§. 2. 0
Pronombres posesivos... .............. 5l
§. 3.° Pronombres demostrativos 51
§. 4° Pronombres relativos !)2
§. 5.° Pronombres indefinidos. 53
§. 6.° Pronombres .ó adjetivos, correlativos. 54
C A P I T U L O V. Del verbo 55
§ . I . ° División de los tiempos. . . ............. 56
§. 2.° Del aumento 56
§, 3-° Conjugación, por números y personas 60
§. 4° Conjugación por modos 61
§. 5.° Voces activa,.pasiva y media 62
§. 6.° De la característica 65
§. j.° De la formación délos tiempos.. 66
§. 8.° Del futuro activo 67
a85
§. g,° De los aoristos i . ° y 2 . ° activos 68
§ . i o . De los perfectos i." y z.° activos 7 1
§. 1 1 . Del perfecto pasivo 7 2
§. 1 2 . Del futuro tercero. . . . . . , 7 4
§. L 3 . De los aoristos 1° y 2 . pasivos 0
7 4
§. 1 4 . De los verbos en \, p, v, p 7 6
§ . L 5 . De los tiempos usados-, e inusitados 7 8
§ . 1 6 . De los adjetivos verbales 7 8
§ . 1 7 . Conjugación del Verbo barytono 8 1
§ . 1 8 . Conjugación de los Verbos en A, p , v, p. . • 9 8
§. 1 9 . De ios verbos contractos I O 5
CAPITULO V I . Conjugación irregular 1 1 7
§ . i . ° Verbos en pi 1 1 7
§. 2 . Conjugaciones
0
de los verbos en pi 1 2 0
§ . 3 . ° Verbos procedentes de E£2, 'E£l,
r
1 2 8
§ . 4 . De0
algunos otros verbos que merecen par-
ticular atención •135
C A P I T U L O V I I . De los adverbios, preposiciones y con-
junciones , 1 3 9
§. I . ° Del adverbio 1 3 9
§ . 2 . De0
las preposiciones 1 4 3
g. 5 - ° De las conjunciones 1 4 3
APÉNDICES.
APÉNDICE I . De los dialectos 1 4 5

§ . 1 . ° Nociones generales 1 4 5
§ . 2 . Dialectos
0
en los nombres 1 4 6
§ . 3 . ° Dialectos en los verbos •1 4 9
§. 4. 0
Dialectos en las partículas 154
APÉNDICE I I . De la anomalía de los verbos 156"
§ . i . ° Anomalía en Información l56
§ . 2 . Anomalía
0
en la significación 1 6 9
§. 3 . ° Tabla de los verbos irregulares mas co-
munes 165
28fJ
APÉNDICE I I I . De los acentos 188
APÉNDICE I V . De la prosodia 194
APÉNDICE V . De la formación de las palabras deri-
vadas de otras. ......................... ig5
ARTICULO I . Derivación por terminaciones ig6
§. 1.° Verbos. 196
§. 2. 0
Sustantivos , igg
§. 5.° ¿Sujetivos 2o5
§. 4. 0
Adverbios 207
ARTICULO I I . Derivación por composición 208
PARTE II.
DE LA SINTAXIS.
CAPITULO I . Del nombre 217
§. i.° Del adjetivo • 217

§. 2. 0
Del artículo 218
§. 3.° Del pronombre ó, í, rb,y del relativo ó';,
'ó 220
§. 4. 0
De otros pronombres, y del adjetivo iras.. 2.2.1
§ . 5 . ° Del uso del neutro 220
CAPITULO I I . Del nombre en las relaciones de la
frase 223
§. i.° Sugeto y atributo 223
§. 2. 0
Objeto. Casos oblicuos 22 5
CAPITULO I I I . Del verbo 23 r
§. l . ° Del Verbo pasivo 23r
§. 2. 0
Del Verbo medio 232
§. 3.° De los tiempos a38
§. 4. 0
De los modos 24 r
§. 5.° Del infinitivo 244
§. 6.° Construcción con el relativo 247
§. 7. 0
Construcción con el participio 248
287
§. 8 . ° Casos absolutos.. ¡. :•. .............25o
§. g.° Modismos particulares en la construcción
de algunos verbos a52
CAPITULO I V . De las palabras indeclinables. . . . . . . 256
§. i.° Adverbios 2 56
§. 2 . ° De las preposiciones.. 2Íy
§. 3 . ° De las negaciones 268
§. 4. 0
De algunas otras- partículas 270
§. 5 . ° De algunas frases ó expresiones parti-
culares 275
Lista de nexos ó abreviaturas , 280
FE DE ERRATAS.
PdgV ' ' Linea Dice Debe decir
14.. " 2:.... ÍVOO%OS. "'

16.. acoLíárav
I
7-- 26... ' excéptüanse por exceptuase por m a s -
masculinos. . . culino
3i.. 26 en
38.. • XXEÍSOS.
70.. 24.;... w,v.v; - ¡2,-e
8r.. tiempos
n5.. Tiimsop.M.... ,. ri¡MTOLLíXl
i3 .. 7
7 '¿XíltJQ
168.. 6 reparto
i 3..
7 i'ñavov
180.. antepen. miiLmXíVíOLi
184.. 2
9 TSÚpclcpScí-
187.. 9
212.. ríaos
I3I.. i4 objeto
25o.. i3 Xtt-Í
s5o., antepen, bajo el

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" " • " BIBUOTECA UNIVERSIDAD DE

X j a importancia de la lengua griega, tan um-

mmaron a, ¿olcatcw /w-wm de cy/íe,~

^ fy}. Jé. di^tandode aco^wla 1еш^,~

ñámente, da la /wiie¿­a mad evidente

de la /го­teccion yue di/¿c??da a Codo

ciianùo/aedc conducir a /r/a^ar laj

letradas lad cwnet­cid*

colocado ad /tenue de ­una yramaàca

epreeß/a, Jera е/mad/¿oderodo ed­timulo

/гага ^,епбга1ш£г en á?d/¿ana la a/¿cwn

a edte idioma­;• adi como la londad de

diyu&, ed ci tikifo mad^loriodo de im

edertáo, yue Ja fe a luco /гот la muni­

ßcencui def (Soßeiano <y la^,o lod m/d=

ce en cwwnw^favorecer /od e¿4uc¿cbd

X. SL 9. itj <?. OTt.

¿fode idearía (fyomcMi.

§. i.° De las letras.

- E l alfabeto griego contiene las veinte y cuatro letras si-

Figura. Correspondencia. NomhreS de las letras.

Figura. Correspondencia. Nombres de las letras.

L a s m u d a s son nueve y se tres t e n u e s . . . ir, x, T.

§ . 3 ? De las sílabas y sus propiedades.

vantar l a voz , el segundo bajarla , y el tercero l a liace l e -

§. 4 ? Be las letras aspiradas.

C a d a u n a de las tres l e t r a s aspiradas <p, X, 6, d e b e c o n -

§. 7? Be la v paragógica y otras finales.

Ciertas palabras y terminaciones tienen doble forma,

§. 9? De las letras consideradas como números.

P a r a l a numeración usaban los griegos las letras del a l -

o 70,7r 80, g 6 ^ go.

X (k>0, + 70O, w 800, 19 900.

DECLINACIONES DE LOS NOMBRES.

§. i.° De las palabras ó partes del discurso.

La lengua g r i e g a tiene o c h o suertes de p a l a b r a s quo

§. a.° Del Artículo.

mase. fem. neut.

mase. fem. neut. mase. fem. neut.

E l ar t í c u l o no tiene v o c a t i v o : en su lu£car suelen

§ , 3 ? De los nombres y sus declinaciones.

§. 4? Primera declinación simple parisílaba.

Singular. Dual. Plural.

E l ciudadano. Dos ciudadanos. L o s ciudadanos.

D e c l í n e n s e c o m o Nsavías. Movía; solitario , 'Aívaa; E n e a s ;

§. 5 ? Segunda declinación simple parisílaba.

Singular. Dual. Plural.

L a musa. D o s musas. Las musas.

Voc.. w fiáxaipa ы Trévéeca. 0} Gocbía

§. 6? Tercera declinación simple parisílaba.

E s t a declinación contiene nombres masculinos, f e m e n i ­

Masculino. Femenino. Neutro.

L a palabra. E l camino. E l don.

Dual. HT.A.V. ты Xóya ТА ¿SíO ты SFFLPCJ

Gen. D . . TOÍV Xóyoiv там óbob тоЪ SCÓPOIJ»

ТЫ!) Xóyav TWV TÜ1V SCÁPCOV

Dativo.. тол Xóyoi4 ТАГ? тол Sápoií

Acusat.. TOVÍ Xóyovs T¿5 ¿Sou5 та. SCOPA

"Vocat.... Ы Xóyoi w 0S01 а S¿JPA

Masculino. Femenino. Neutro.

Dativo... xaAw xaXi? xaXcS

Santo. Santa. Santo ( l o ) .

E l dual y p l u r a l son lo m i s m o q u e en xaXòj.

ñámente, da la /wiie¿a mad evidente

de la /гоteccion yue di/¿c??da a Codo

letradas lad cwnetcid*

colocado ad /tenue de una yramaàca

epreeß/a, Jera е/mad/¿oderodo edtimulo

a edte idioma;• adi como la londad de

edertáo, yue Ja fe a luco /гот la muni

E s t a declinación contiene nombres masculinos, f e m e n i

N o m . ffo)¡xa. ( c u e r p o ) , G e n . <TW¡JJX.TO?, r a d i c a l <хы/хат.

e n sus c o r r e s p o n d i e n t e s l a r g a s я , со, c o m o : r a d . iixóv, Geniti