Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Allport
La naturaleza
del prejuicio
T E M A S D E E U D E B A / S O C IO L O G IA £U 1 > £ B A E D IT O R IA L U N IV E R S IT A R IA D E B U E N O S A IR E S
T í t u l o d e la o b r a o rig in a l:
T h e N a tu re o f P rejudice
A ddison-W esley P u b lish in g Com pany, Inc.
C am bridge, M assachusetts, 1954
T ra d u c id a d e la tercera edición (1955) p o r
R ic a r d o M a lfé
(X -
1785
LA N á TURALETA d e l PREJUICIO PREFACIO
c íe n te , a pen as tie n e u n sig lo d e a n tig ü e d a d . C asi sie m p re e l p r e tu ra so cia l, las co stu m b res, e l m ie d o , la a gresión , los co n flicto s
ju ic io y la persecu ció n han te n id o o tro fu n d a m e n to ; a m e n u d o se sexu ales, o c u a lq u ie r o tra q u e se p re fie ra . E l p re ju ic io y la d iscri
han b a sado en la re lig ió n . H a sta hace p o c o tie m p o los ju d io s eran m in a ció n , co m o ve re m o s, p u e d e n a U m en tarse d e to d a s estas co n d i
p erseg u id o s so b re to d o p o r su re lig ió n , n o p o r su raza. L o s negros ciones y d e o tra s m u ch a s más.
su friero n la e sc la v itu d , en p r im e r té rm in o p o r q u e en ese esta d o S i b ie n la ex iste n c ia d e u n a ca u sa lid a d m ú ltip le es e l p rim e r
p ro p o rc io n a b a n u n a v e n ta ja K o n ó m ic a , p e r o la ju stifica ció n racio co n ce p to q u e q u ere m o s in cu lca r, e l le c to r p u e d e p re g u n ta rse con
n a l to m ó u n a fo rm a religiosQ¿Jeran pagan o s p o r n a tu ra leza , p resu n to d a razón si e l m ism o a u to r n o tra icio n a u n a in clin a c ió n p sic o ló
to s d escen d ien tes d e C am , e l h i j o d e N o é , y co n d en a d o s p o r éste a gica in vo lu n ta ria . ¿H ará ju stic ia acaso a los c o m p le jo s fa cto res eco,
se r e te rn a m e n te los siervo s d e los siervos". E l co n cep to d e raza, n ó m ico s, cu ltu ra les, h istó rico s y situ a c io n a les im p lic a d o s en el p r o
ta n p o p u la r h oy en d ia , es en re a lid a d u n an acron ism o. A u tf^ p e blem a? ¿N o estará p re d isp u e s to , p o r h á b ito p ro fe sio n a l, a a cen tu a r
a lgu n a v e z h u b ie ra te n id o a p lic a ció n ya casi n o la tie n e , d e b id o -a e l p a p e l q u e ju eg a e l a p r e n d iz a je , y los p ro ceso s c o g n itiv o s y d e
la in fin ita d ilu c ió n d e los lin a je s h u m a n o s p ro d u c id a p o r \ l cru
za m ien to . fo rm a ció n d e la p erso n a lid a d ?
Es c ie rto q u e y o creo q u e so la m e n te d e n tr o d e l n ex o d e
¿P or q u é, en ton ces, se h izo tan p o p u la r e l co n ce p to d e ra zá t
p erso n a lid a d p o d e m o s h a lla r e l m o d o e fe c tiv o d e
E n p r im e r té rm in o , la re lig ió n p e r d ió .b u e n a p a r te d e su celo piro- tores h istó rico s, cu ltu ra le s y eco n ó m ico s. S o lo si las c o stu m b res se
se litista y m u ch o , p o r lo ta n to , d e su v a lo r p a ra in d ica r la perten en cia in co rp o ra n d e a lg ú n m o d o a l n ú c leo d e las vid<u in d iv id u a le s se
a gru pos. A d e m á s, la s im p lic id a d d e la "raTUi" p ro p o rc io n a b a u na
tran sform arán en a g en te s eficaces, p o r q u e son u n ic a m e n te los in d i
m arca in m e d ia ta y v is ib le , o p o r lo m en o s asi se p en só , p a ra seña
vid uos q u ien es p u e d e n s e n tir a m u g o n ism o y p ra c tic a r la d isc rim i
lar a las v ic tim a s d e la a versión . Y la ficció n d e la in fe rio rid a d racial
n ació n S in em b a rg o , la "causalidad" es u n té rm in o a m p lio y
se tran sfo rm ó en u n a ju stific a ció n a p a re n te m e n te irre fu ta b le d e l p r e
n o so tro s p o d e m o s (y d e b e m o s) re co n o cer la ex iste n c ia d e u n a
ju ic io . T e n ia e l se llo d e la fin a lid a d b io ló g ica y e v ita b a a la g en te
etio lo g ía so ciológica d e v a s to alca n ce, a sí co m o la d e u ^ ca u sa lid a d
e l tra b a jo de ex a m in a r las c o m p leja s co n d icio n es económ icas, cu l
in m ed ia ta q u e ra d ica en las a c titu d e s in d iv id u a le s. H e tra ta d o d e
tu rales, p o lític a s y p sicológicas q u e in te rv ie n e n en las relaciones en-
tre gru p o s. p re sen ta r e sp ec ia lm e n te en e l c a p ítu lo X I I I u n a e x p o s ic ió n e q u ili
E n la m ayo ria d e los casos, e l té rm in o " étn ico” es p re fe rib le a l brada d e los d iverso s n iv e le s d e ca u sa lid a d , a u n c u a n d o se ñ a lo con
té rm in o “taza" . L o étn ic o c o m p re n d e características g ru p a les q u e esp ecia l y re ite ra d o énfasis la im p o r ta n c ia d e los fa cto re s p sic o lò g i
p u e d e n se f, en d ifere n tes p ro p o rc io n e s, d e ín d o le física , n a cion al, c i Si, a p esa r d e m is esfu erzos, e l re su lta d o sig u e p a re c ie n d o u n ila
c u ltu ra l, lin g ü ístic a , religiosa o ideológica . A d iferen cia d e "ram ", teral, co n fío en q u e la crític a m e se ñ a le los p u n to s, en q u e esa fa lla
■el té rm in o .carece d e referen cia a la u n id a d b io ló g ica , co n d ició n q u e, se hace e v id e n te . , , ' i
en re a lid a d , es ra ro q u e caracterice a los g ru p o s q u e son b la n co d e A p esa r d e q u e las in vestig a cio n es y e je m p lo s d e este v o lu m e n
p re ju ic io s. : E s c ie rto q u e lo ‘'étnico" n o se e x tie n d e con fa c ilid a d a se basan so b re to d o en e l m e d io so cia l n o rte a m e ric a n o , creo q u e el
los g ru p o s ocu pacion ales, p o lític o s , o d e -clase o casta, n i a los dos an álisis q u e hacem os d e la d in á m ic a d e l p r e j u i c i o tie n e
sexos; a g ru p a m ie n to s q u e ta m b ié n so n v íc tim a s d e p reju icio s. versal. P o r cierto q u e las fo rm a s en q u e
V D e sd ic h a d a m e n te e l lé x ic o re fe ren te a los g ru p o s h u m an os es va ría n co n sid e ra b le m en te en cada p a ís: las v ic tim a s
p o b r e . H a sta q u e las cien cias sociales n o ofrezcan u n a ta x o n o m ía las m ism as; ta m b ié n d ifie re n las a c titu d e s
m ás p erfe cc io n a d a n o - p o d re m o s h a b la r con la p re cisió n con q u e con los g ru p o s m e n o sp recia d o s, asi co m o las acu saciones y es
d esearíam os h acerlo. S in em b a rg o , es p o s ib le e v ita r e l e rro r d e refe p o s. S in em b a rg o , los d a to s con q u e co n ta m o s acerca d e o tro s p a í
rirn o s a la "raza" cu a n d o ese té rm in o n o co rresp o n d e. C o m o A sh ley- ses in d ica n q u e las causas y co rrela to s básicos so n S u é l
M o n ta g u ha d ic h o in siste n te m e n te , esa' p a la b ra es u n a rém o ra p e r eos. G a rd n e r M u rp h y llega a esta f i i ”X e
tu rb a d o ra en las cien cias sociales. N o s esforzarem os p o r usarla, lig a ció n so b re las ten sio n es d e g ru p o en la In d ia . Su lib r o I n th e
cu a n d o lo h agam os, d e u n m o d o d e b id a m e n te lim ita d o . P a ra g ru M in d s o f M en tie n e im p o rta n c ia a este re sp ec to . D e i g m l m o d o
p o s ca racterizados p o r c u a lq u ie r fo rm a d e co h esión c u ltu ra l e m p le a otro s e stu d io s rea liza d o s p o r o rg a n ism o s d e p e n d ie n te s d e las N a c
re m o s "étn ico" , p e r o a veces serem os cu lp a b le s, p o sib le m e n te , d e una nes U n id a s a b o n a n este p u n to d e v ista . Y la
ex ten sió n excesiva, d e l s e n tid o d e este té rm in o , d e su yo a m p lio . ya esté d ed ica d a a l e s tu d io d e las p rá ctica s d e h ech icería , d e í«
E s u n g ra ve «rror a d sc rib ir e l p re ju ic io y la d iscrim in a ció n a una a l clan, o d e las co stu m b res gu errera s, su g iere q u e , si
sola fu e n te o rig in a ria , ya sea ésta la e x p lo ta c ió n eco n ó m ica , la estru c d e l p r e ju ic io , asi com o su ex p re sió n , va ria n g r a n d e m e n te , la d in á
10 11
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO
PREFACIO
m ica su b ya c en te es m u y se m eja n te en to d o s lados. E sta h ip ó tesis y d e ciertas organizaciones q u e oto rg a ro n a p o yo fin a n ciero y a le n
o rie n ta d o ra p a rece firm e , p e r o no d eb e m o s con siderarla co n clu yen te taron en to d a fo rm a la p rep a ra ció n d e la obra. R e c ib im o s valiosa
F u tu ras in vestig a cio n es in tercu H u rales m ostrarán seg u ra m en te q u e ayu d a d e l F on do M oses K im b a ll d e B o sto n , d e la " C om isión so b re
la im p o r ta n c ia y e l tip o d e los facto res causales va ría n m u ch o en las In terrela cio n es en la C o m u n id a d " d e l C ongreso J u d io N o rte a m e ri
d ife re n te s region es, y qu izás haya q u e agregar a las q u e ex p o n em o s cano, así com o d e otro s am ables m ie m b ro s d e l C on greso, d e la C o n
en esta o b ra otras im p o r ta n te s causas. ferencia N a cio n a l d e C ristian os y J u d io s, d e l L a b o ra to rio d e R e la
A l escrib ir este lib r o h e te n id o p re se n te d o s g ru p a s d e lectores ciones Sociales d e H a rv a rd y d el C en tro d e In vestig a cio n es d irig id o
a q u ien es creo p ro fu n d a m e n te in teresad o s en e l tem a. E l p rim e ro p o r m i colega, el p ro feso r P. A . S orokin. E stos d o n a n te s h iciero n
c o m p re n d e a los estu d ia n te s u n iversita rio s d e to d o s los p a ü e s q u e p o sib les varias d e las in vestigacion es a las q u e se hace referen cia en
m u estra n una crecien te p re o cu p a ció n p o r los fu n d a m e n to s sociaies estas págin as, asi com o el exam en d e la lite ra tu ra cada v e z m ás
y p sico ló g ico s d e la co n d u cta h u m an a, y buscan e l a u x ilio d e la n u trid a so b re el tem a. E stoy p ro fu n d a m e n te a g ra d ecid o p o r su
cien cia p a ra lograr e l m e jo ra m ie n to d e las relacion es d e g ru p o . E l g en ero sid a d , asi com o p o r el a lie n to recib id o .
se g u n d o está fo rm a d o p o r ese c o n ju n to cada v e z m a y o r d e ciu d a L a la b o r in teresada y em p eñ o sa d e m is estu d ia n te s en el se m i
d a n o s a d u lto s y d e lectores com u n es a los q u e in cita la m ism a p r e n ario p e rm a n e n te so b re C o n flicto y P re ju ic io d e G ru p o d e te rm in ó
o cu p a ció n , a u n q u e su in terés p u e d a ser en g en era l m en o s teó rico e l co n te n id o y la form a fin ales d e m i ex p o sició n . C o o p era ro n varias
y m ás in m e d ia ta m e n te p rá c tic o . P en san d o en estos d o s g ru p o s, b e veces en la co n du cción d e l sem in a rio m is colegas T a lc o tt Parsons,
escrito m i ex p o sició n d e u n a m an era basta n te elem e n ta l. H e te n id o O scar H a n d lin y D a n ie l J. L ev in so n . C reo q u e su in flu en cia es e v i
q u e sim p lific a r in e v ita b le m e n te algu n os p u n to s, a u n q u e esp ero no d en te. T a m b ié n he co n ta d o en m a te ria d e in vestig a ció n con la
h ab er lleg a d o p o r ese m o tiv o a falsear su v a lid e z cien tífica . in a p recia b le ayu da d e B ern a rd M . K ra m er, J a cq u elin e Y. S u tto n ,
T a n g ra n d e es el fe rm e n to in v e stig a d o r y te ó rico en este ca m p o H e rb e r t S. Caron, L eo n J. K a m in y N a th a n A ltsh u le r. E lio s m e
q u e , en cierto se n tid o , p r o n to n u estra ex p o sició n p e r d e rá a ctu a han p ro p o rc io n a d o u n p ro vech o so m a te ria l y m e h iciero n im p o r
lid a d . N u e v o s e x p e rim e n to s reem p la za rá n a los a n tig u o s, y a sim ism o ta n tes sugestiones. P o r h a b er le íd o p a rte s d e l m a n u scrito , b rin d á n
se perfeccio n a rá n las fo rm u la cio n es d e diversa s teorías. Sin em d o m e su valiosa critica, m e sie n to -re co n o cid o hacia S tu a rt W . C ook,
bargo, hay u n a specto en e l q u e espero q u e este lib r o tenga u n una a u to rid a d n o rteam erican a en la m a te ria , y hacia G eo rg e V. C oelh o
v a lo r m ás p e r d u ra b le , y es su p r in c ip io d e organ ización. H e tra ta d o y H u g h W . S. P h ilp , q u e a p o rta ro n a la ob ra la p e rsp e c tiv a d e tierras
d e o frecer u n m arco d e referen cia p a ra los fu tu ro s desarrollos. d ista n te s. A to d o s estos generosos co la b o ra d o res les ex p reso m i gra
A u n q u e m i p ro p ó s ito p r in c ip a l es esclarecer este p a n o ra m a d e titu d , y esp ecia lm en te a la señora E lea n o r D . S pragu e, q u e co o p eró
u n m o d o g en era l, ta m b ié n h e in te n ta d o m o stra r, esp ec ia lm e n te en h á b ilm e n te en la d irecció n d e l p ro y e c to a través d e las sucesivas
la O ctava P a rte , cóm o n u estros co n o cim ien to s, cada v e z m ás a m p lio s, etapas.
p u e d e n a plicarse a la re d u cció n d e las ten sion es colectivas. H a ce S e tie m b r e de 19S3.
u nos añ os, u n censo e fe ctu a d o p o r e l A m erican C o u n cil o n R ace G. W . A.
R ela tio n s [C o n sejo N o rte a m e ric a n o d e R e la c io n e s Raciales-] descu
brió 1.350 organ izacion es q u e se d ed ica n e x p líc ita m e n te a l m e jo ra
m ie n to d e las relacion es de g ru p o en los E sta d o s U n idos. E l gra d o
d e é x ito q u e logran en su acción es, en s í m ism o , u n p ro b le m a q u e
re q u ie re u n a eva lu a ció n cien tífica , y co m o ta l se lo con sidera con
a lgú n d e ta lle en el c a p ítu lo X X X . A s i co m o es engañoso a d o p ta r
u n p u n to d e v ista ex c lu siv a m e n te a cadém ico %in p o n e r a p ru eb a lo
q u e d ecim o s en la acción p rá c tic a , es ig u a lm e n te p e r ju d ic ia l para
a q u e llo s q u e tie n e n in tereses p rá ctico s in v e r tir tie m p o y d in ero en
p rog ra m a s d e refo rm a con escaso fu n d a m e n to cien tífico . E l des
a rro llo ex ito so d e u n a cien cia d e las relacion es h um an as exige q u e
en tre n en co n ta c to la in vestig a ció n básica y la opera ció n activa .
E ste v o lu m e n fu e to m a n d o form a g ra d u a lm e n te , con e l estím u lo
p ro p ic io q u e o b tu v e d e dos fu e n te s p rin cip a les: d e un sem in a rio
p e r m a n e n te en e l D e p a rta m e n to d e R e la cio n es Sociales d e H a rv a rd
12
n
P rim era P a rte
LA P A R C IA L ID A D EN LO S M O D O S D E P E N S A R
CAPÍTULO I
¿ E N Q U É C O N S IS T E E L P R O B L E M A ?
P R E JU IC IO EN a c c ió n .
- lig ad o com o estoy
Vo, p o r P , ’ aj escen ario d e
CHARÍ-ES I.AMB. |3
‘ir
■ii
£“S-sfsr"r - xrs
E n R t o d e ti a , u n <’'>.'?®
s : ^ : ;
i.:i
íil
d c rn ás a q u í .” „ ‘-re p tile s” a los u c ra n io s , p a r a '3
L o s p o la c o s a c o s t u m b r a b a n U a - ^ ^ P d e s a g ra a c -
le s a r ';r
su ,.e
d esspp,e
recc io
io p o r ^”un
\g P ai m ism o tie u ip o , lo s a.l™
le m aa u
n ees,
ckU , vengaúvo. astuto y ' 'ganaJo p ola»" . Los p»'“ “
llamaban a sus que a.ucU. a la 'u
se v e n g a b a n c o n c l ,’ ' i m r r r d e lo s a le m a n e s. í‘
á » i j ¡ - : í : r a « n ís ; l-'V-
L a c u e s tió n es le g ítim a . Si los h o te le ro s b a s a ra n su rech azo en Si b ie n es im p o r ta n te te n e r p rese n te q u e las p red isp o sicio n es
h e c h o s co n c reto s (m ás e x a c ta m e n te , e n el a lto g ra d o d e p ro b a b ilid a d p u e d e n ser ta n to en p ro com o en co ntra, n o es m enos cierto q u e el
d e q u e u n ju d ío d e te r m in a d o te n g a rasgos in d e se a b le s ), su a c titu d p re ju ic io é tn ic o es p rim o rd ia lm e n te n eg ativ o . Se p id ió a u n g ru p o
p o d r ía se r ta n r a c io n a l y d e fe n d ib le com o la d e l an tro p ó lo g o . P ero d e estu d ia n te s q u e d e s c rib ie ra n sus a c titu d e s co n resp ecto a g ru p o s
p o d e m o s te n e r la se g u rid a d de q u e ése n o es el caso. étnicos. N o se les hizo n in g u n a su g estió n q u e p u d ie ra in d u c irlo s a
A lg u n o s a d m in is tra d o re s p u e d e n n o h a b e r te n id o jam ás n in g u n a d a r resp u estas n eg ativ as. A u n así, las a c titu d e s d e an tag o n ism o su p e
e x p e rie n c ia d e s a g ra d a b le co n h u ésp ed e s ju d ío s, situ a c ió n q u e p are ce ra ro n en sus in fo rm es a las actitu d es fav o rab les en p ro p o rc ió n d e
p r o b a b le y a q u e e n m u c h o s casos n u n c a h a b ía n sid o a d m itid o s h u é s o cho a u n o . D e a c u e rd o con eso, en este v o lu m e n nos o cu p arem o s
p e d e s ju d ío s e n esos h o te les. O, si h a n te n id o ese tip o d e ex p erien cias, p rim o rd ia lm e n te d el p re ju ic io contra g ru p o s étnicos, n o d el p re ju ic io
n o h a n lle v a d o u n re g istro de su fre c u e n c ia e n co m p arac ió n co n los a fa v o r d e tales g ru p o s.
h u é s p e d e s in d e se a b le s n o ju d io s . F o r cierto q u e n o h a b r á n co n su l TÍL^ frase “p e n s a r m a l de o tras p erso n as” d eb e ser e n te n d id a , p o r
ta d o e s tu d io s c ie n tífic o s re la tiv o s a la fre c u e n c ia c o m p a ra tiv a d e r a s su p u esto , com o u n a ex p re sió n elíp tic a: in clu y e se n tim ien to s d e des
gos d esea b les e in d e se a b le s en ju d ío s y n o ju d ío s . Si h u b ie ra n b u s p recio o d esag rad o , d e m ie d o y aversión, así com o v arias fo rm as de
c a d o ese tip o d c d ato s, n o h a b r ía n e n c o n tra d o n in g ú n apoyo p a ra co n d u c ta h o stil, tales com o h a b la r en c o n tra d e ciertas personas,
su p o lític a d e e x c lu sió n , co m o v erem os en el c a p ítu lo V I. p ra c tic a r a lg ú n tip o d e d isc rim in a c ió n c o n tra ellas o atac arlas con
P o r su p u e sto , es p o sib le q u e el a d m in is tra d o r estu v iera p e rso n a l v iolencia.
m e n te lib r e de p re ju ic io s, p e ro q u e h u b ie ra to m a d o en cu e n ta , en D e m o d o sim ila r, necesitarem o s a m p lia r la frase “sin m o tiv o
c a m b io , cl a n tis e m itis m o de sus h u ésp ed es n o ju d ío s. E n c u a lq u ie ra su fic ie n te ” . L n ju ic io es in m o tiv a d o c u a n d o n o se fu n d a m e n ta C'i
d e los dos casos, es v á lid o to d o lo q u e hem os dich o . h e c h o s.^ U n a p e rso n a in g en io sa d e fin ió el p re ju ic io com o “estar
seguro d e alg o q u e n o se sa b e”.
N o es fácil d e c ir c u á n to s hechos se n ec esitan p a ra ju stific a r u n
ID e f ix ic ió n juicio. U n a p e rso n a p reju icio sa d irá casi se g u ra m e n te q u e tien e
ap oyo su fic ie n te p a ra sus o p in io n es. C o n ta rá las am arg as e x p e rie n -,
L a p a la b r a p r e ju ic io , d e riv a d a d el la tín p r a e ju d ic iu m , h a su frid o , cías q u e h a te n id o con refu g iad o s, católicos u o rien tale s. P ero , e n
co m o la D iayoría d c las p a la b ra s, u n c a m b io e n su sig n ific ad o d esde la m a y o ría de ios casos, es ev id en te q u e sus h ech o s so n in su ficien tes
e l p e r ío d o clásico. H a y tres etap a s en esa tra n sfo rm a c ió n =. y forzados. Esa p e rso n a re c u rre a u n a escogida selección d e u n o s
pocos rec u erd o s p erso n ales, los m ezcla co n ru m o re s y g en eraliza cn
1. P a n los a n tig u o s, p r n e ju d ic iu m q u e r ía d e c ir p re c e d e n te , o sea u n ju ic io exceso. N a d ie p u e d e co n o cer a todos los refu g iad o s, los católicos o
q u e sc b asa e n d ecisio n es y e x p e rie n c ia s p rev ias.
2. M ás ta r d e , cl té r m in o a d q u ir ió en inglés la sig n ificació n d e u n jLiicio
los o rien tale s. D e a q u í q u e to d o ju ic io n eg a tiv o sobre estos g ru p o s
f o n r.a d o a n te s d e l d e b id o e x a m e n y co n sitlcracién d e los hechos: u n ju ic io p r e en c o n ju n to sea, es tric ta m e n te h a b la n d o , u n a fo rm a de p e n s a r m a l
m a t u r o o r.p ie s u ra d o . sin m o tiv o su ficien te.
3. F in a lm e n te , el té r m in o ta m b ié n a d q u ir ió su m a tiz em o cio n al ac tu a l, a lu E n ocasiones, cl a u e p ien sa m a l carece d e to d a ex p e rien c ia d ire c ta
d ie n d o a l e s ta d o d e á n im o fa v o ra b le o d e sfa v o ra b le q u e a c o m p a ñ a a ese ju ic io
p r e v io y sin fu n d a m e n to s . q u e p u e d a ju s tific a r su ju ic io . H asta h ace u n o s pocos años la m a y o ría
20 21
!'t
1o
¿EN QUE CONSISTE EL P R O n í f M A l
I.A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
p a ra la paz m u n d ia l y los v alo re s h u m a n o s e ra ta u a lta, q w re su l
áf. los n o rte a m e ric a n o s p e n s a b a e x tre m a d a m e n te m a l d e los turcos, ta b a d e d i o u n co n flicto re a lis ta y justificado.^ L a elev ad a p ro b a-
a u n q u e e ra n m u y p ocas las perso n as q u e h a b ía n visto ja m á s a u n b ilid a d d e u n p e lig ro tra sla d a el an tag o n ism o a e l a o m in io d e . p r e
tu r c o , y p ocas in c lu siv e las q u e co n o c ía n a a lg u ie n q u e h u b ie ra visto
ju ic io al d e l c o n ílic to social re a l. . .
n alg;uno. .E l m o tiv o p a r a p e n s a r así ra d ic a b a ex c lu siv am e n te en lo E n el caso d e los gangsters, n u e s tro an tag o n ism o n o « c u e stió n ,
r m e h a b ía n o íd o acerca de las m a tan z as e n A rm e n ia y so b re las leg en d e p re ju ic io , p o rq u e la e v id e n c ia d e su c o n d u c ta an tiso c ial es co
d a r ia s C ru zad as. F u n d á n d o s e en esos d atos se a tre v ía n a c o n d e n a r a Í u y e n í e P ero b?en p r o n to se h a c e d ifíc il tra z a r la l í n e a d iv iso ria.
to d o s los m ie m b ro s d e u n a n ac ió n . ¿Q u é o c u rre p o r eje m p lo co n u n ex p resid iario ? T o d o s sa b en q u e es
JjC o m ú n m e n te el p r e ju ic io se m a n ifie sta en el tra to co n m iem b ro s m u y d ifíc il p a r a u n ex p re s id ia rio co n seg u ir u n p u e sto -eg u ro , e
T Ín d iv id u a le s de g r u p o s re c h a z a d o s ^ P ero al e v ita r to d o co n ta c to con
„ u J pueda i^lcamar u na posición desahogada , resp e.abl L » _em-
u n v e c in o n eg ro , o a l re s p o n d e r e l p e d id o de a lo ja m ie n to d e “m ís ter
pleadores desconfían, por regí» general, al
G r e e n b e r g ”, arm o n iz a m o s n u e ^ r a acció n con n u e s tra g en e ralizació n
d el in d iv id u o . P ero a m e n u d o son m as u c sc o n .ia ^ o --------- . e
/ a le g ó ric a d el g r u p o e n to ta l. ÍP re sta m o s p o ca o n in g u n a a te n c ió n a h e c h o s a u to riz a n a serlo. Si e stu v ie ra n m e jo r d isp u esto s a co n o c r
j.'is d ife re n c ia s in d iv id u a le s, y pasam os p o r a lto el h e c h o im p o rta n te
la v e rd a d p o d r ía n d e s c u b rir ta l vez q u e el h o m b re q u e tie n e n d e la n te
<ie q u e el n e g ro X , n u e s tro vecino, n o es el n eg ro Y ,Jq u e n o s des-
se h a re fo rm a d o re a lm e n te , o in clu siv e p u e d e ser q u e su c o n d e n a
;<grada p o r b u e n a s y su ficien te s razones; q u e M r. G re en b e rg , q u e
h ay a sido in ju s ta . C e rra rle la p u e r ta a u n h o m b re so la m e n te p o rq u e
jju e d e ser u n d is tin g u id o c a b allero , n o es M r. B lo o m , q u e co n razón
tie n e a n L e i e n t e s crim in ale s es u n a a c titu d q u e c u e n ta co n a lg u n a
jios d isg u sta.
[ _ T a n c o m ú n es este p ro ceso q u e p o d ría m o s d e f in ir el p re ju ic io p r o b a b ilid a d d e ac ie rto , p u e s to q u e m u ch o s ^
m a n jam ás; p e ro h ay en ello ta m b ié n u n elem e n to d e p re iu ic io in m o
(,om o:
tiv ad o . T e n e m o s a q u í u n v e rd a d e ro eje m p lo lim ite .
^ / U n a a c titu d h o s til o p r e v e n id a h a c ia u tia p erso n a q u e p e rte n e c e a u n N o es p o sib le tra z a r u n a lín e a ríg id a y d e fin itiv a e n tre el m o tiv o
j^ ru p o , sim p le m e n te p o r q u e p e rte n e c e a ese g ru p o , su p o n ié n d o se p o r lo ta n to “s u fic ie n te ” y el “ in su fic ie n te ” . P o r esta ra z ó n n o
/ p i e p o se e la s c u a lid a d e s o b je ta b le s a tr ib u id a s a l g ru p o r^ seguros, en to d o s los casos, d e sa b er si n o s vem os ab o cad o s a u n caso
de p re iu ic io o r o . S in em b a rg o , n o p u e d e n eg arse q u e a m e n u d o
E s ta d e fin ic ió n a c e n tú a el h echo d e q u e m ie n tia s el p re ju ic io
n L to m a m o s ju ic io s en b a s e \ p ro b a b ilid a d e s escasas, y a u n m -
t'iriic o es g e n e ra lm e n te en la v id a c o tid ia n a u n a cu estió n d e tra to
/ o n in d iv id u o s , ta m b ié n ¡m p lic a u n a id e a in ju s tific a d a to n resp ecto
;i u n _ g ru p o en to ta l. ex iste n tes-^ b iec im ien to excesivo d e categ o rías es 'V
fre cu e n te en q u e cae la ra z ó n h u m a n a . A p a r tir de h ecn o s in sig n i-
V o lv ie n d o a la cu e stió n d el “m o tiv o su fic ie n te ”, d eb em o s reco
n o c e r q u e son pocos los ju ic io s h u m a n o s q u e se b asan en u n a abso í S m e s nos i L a n r o , a h a c e , m agnificas
lu ta c e rtid u m b re , si es q u e los hay ta le sJl P odem o s estar ra z o n a b le in c u b ó la o p in ió n de q u e codos los n o ru eg o s e ra n
lo im p re sio n é la e s ta tu ra g ig an tesca d e Y m ir en ;
m e n te seguros, p e ro n u n c a a b s o lu ta m e n te cieitos, de q u e el sol sal
años tu v o m ie d o d e e n c o n tra rse con a lg ú n n o ru eg o . U n
d r á m a ñ a n a , así com o d e q u e la m u e rte y los im p u esto s a c a b a rá n al
con o ció ca su a lm e n te a tres ingleses en to d a su v id a, d e c la ra b a p ^
lin co n n o so tro s." E l m o tiv o su ficien te p a ra c u a lq u ie r ju ic io es siem-
te rio rm e n te q u e todos los ingleses te m a n los a trib u to s co m u n es q u e
|) ;e u n a c u e stió n de p r o b a b ilid a d e s .^ D e o rd in a rio n u estro s juicios
so b re a c o n te c im ie n to s n a tu ra le s se b a sa n en p ro b a b ilid a d e s m ás m u n e- él h a b ía o b serv ad o en esas tres personas. , .
v'Éxiste u n a base n a tu ra l p a ra esta te n d en c ia. L a v id a es ta n _
lo sas y m ás firm es q u e n u e s tro s juicios sobre la g en te. Es m u y ra ro
cortX y la ex ig en cia de ad a p ta c io n e s p rác tica s ta n g ran d e , n -
i|u e n u e s tro s ju ic io s categóricos acerca de n aciones o g ru p o s étnicos
T d e m l s p e r m k ir q u e nuestV a ig n o ra n c ia nos d e t e n p e n n u e s tro
se b.-isen en u n a lto g ra d o d e p ro b a b ilid a d .
L u n to s co tid ian o s. T e n e m o s q u e d e c id ir si los o b jeto s
T o m e m o s p o r e je m p lo la o p in ió n h o stil acerca d e los líderes
o m alo s p o r clases. N o p o d em o s to m a r en co n sid eració n ca d a u o
nazis q u e la m a y o ría de los n o rte a m e ric a n o s s u ste n ta b a d u r a n te la
de los o b je to s d el m u n d o . T ie n e n q u e b a s ta rn o s los r^ubros a m p u o s
.-.egunda g u e r r a m u n d ia l. ¿E ra p reju icio sa ? L a resp u e sta es “N o ” ,
v cóm odos, p o r m ás groseros y a p ro x im a a o s q u e s e a n . j
])o rq u e e x is tía n d ato s su ficien te s a n u e s tra disp o sició n so b re la p o lí
N o to d a g en e raliz ac ió n excesiva es u n p re ju ic io . A lg u n as s
tica y las p rá c tic a s m a lv a d a s q u e el p a rtid o a c e p ta b a com o código
sim p le m e n te co n cep cio n es erróneas, e n las q u e
ijficial. Es c ie rto q u e p o d ía h a b e r in d iv id u o s b u en o s en el p a rtid o ,
fo rm a ció n in a d e c u a d a . U n n iñ o te m a la id e a de q u e to d a la g en e
([ue re c iia z a b a n en su fu ero in te r n o su p ro g ra m a a b o m in a b le ; p ero
q u e v iv ía en M in n e a p o lis e ra “m o n o p o lis ta . Y su p a d re le lia o ia
l.l p r o b a b ilid a d de q u e el g ru p o n a z f c o n stitu y e ra u n a a m en a za rea l
. 23
09
Í .4 A'.-i j D F .L P R E J U I C I O ' . ' ^
{E N Q U E C O N S IS T E E L P R O B L E M A ?
<
p o s te rio re s Í e s c u S ó T u ' e í l - y p e r s o n a s . C u a n d o e n años ap reciació n q u e h a c ía n los testigos d e su c a rá c te r d e p re ju ic io . U n m u c h a c h o d e
ta n te s d e iM in n e a p o lis ^ e d e s v á n e d ó P " q u in c e añ o s q u e " n o q u ie r e s a b e r n a d a ” con las ch icas n o es co n sid erad o u n
p re ju ic io so com o o tr o q u e -‘n o q u ie r e sa b er n a d a ” con los e x tra n je ro s .
e n . .e d Z í j í ¿ ^
d e r e c tif ic a r sus ju ic io s erró n eo s F Jl J p e rso n a es capaz Si usam os el té rm in o e n este se n tid o te n d ría m o s q u e d e c ir q u e
p r e ju i c io s .f 7 .o i p r e - i u i c i o ^ <;p h n r ” “ evo» d ato s, n o a lie n ta el a n tig u o sistem a d e castas en ¡a I n d ia (q u e está a h o ra e n vías d e
■' ^o n r ^ v c r s k le s b ^ r ^ Ir, n ¡¿ . p re ju ic io s so la m e n te cu a n d o no d esap a ric ió n ) n o te n ía n a d a q u e v e r co n el p re ju ic io . E ra sim p le
a <‘¡ S e ^ a U „ prejuicio, m e n te u n a estra tific a c ió n c o n v e n ie n te d e la e s tru c tu ra social, ac ep
ta b le p a r a casi to d o s los ciu d a d a n o s p o rq u e esp ecificab a la d iv isió n
a toda ev id en cia q u e p u ed a p-nurbar|Ó F “
C lonar e m o c io n a lm e n te c u a n d o cp E siam os p ro p en so s a reac- del tra b a jo y d e fin ía p re rro g a tiv a s sociales. D u ra n te siglos fu e ac ep
c o n tra d ic c ió n . D e m o d o o u e ¡a , p re ju ic io con u n a ta b le a u n p a ra los in to c ab les, p o rq u e la d o c trin a relig io sa d e la
r r ie n te s y el p r e ju ic io e L ^ en 1°=^ p re -ju id o s co re e n c a rn a c ió n h a c ía q u e la situ a c ió n p a re c ie ra e n te ra m e n te ju s ta .
p re -ju ic io s in r e s is te n d a e m o d o n a r v ^ ^ d isc u tir y rec tifica r u n U n in to c a b le e ra c o n d e n a d o al o stracism o p o rq u e en ex isten cias
25
L A N A T U R A L E Z A D L L P R E J U IC IO
¿EN QUE CONSISTE EL PROBLEMA?
, d esv iac ió n c í f f a cÓ S ú n ? • ' ■"‘' j " ' “ '’ co m o u n a e? im a p a la b ra lle n a d e o p ro b io sas co n n o tacio n es en n u e s tra c u ltu ra .
P ero su tin te em o cio n a l n o tien e el m e n o r efecto so b re la acció n
m „„d o ” ‘ se c r ie » T a b r u & " o ° d e la e s p iro q u e ta en el o rg an ism o h u m a n o .
A lg u n as c u ltu ra s, com o la n u estra, c o n d e n a n el p re ju ic io ; o tra s
no: p e ro el an álisis psicológico fu n d a m e n ta l d el p re ju ic io es el
m isr,,o, ya sea q u e estem os h a b la n d o d e los h in d ú e s, los n av ajo s, los
a n tig u o s griegos, o d e los h a b ita n te s d e M id d le to w n , en los E stad o s _
U n id o s. C a d a vez q u e u n a a c titu d n e g a tiv a h a c ia ciertas p erso n as
m o r ii d e T ^ Í u n L .'^ V u e s T q u f e l '^ ^ se ve so sten id a p o r u n a e s p u ria g en e raliz ac ió n excesiva, en c o n tra - ^
. n „ J _ c e p . a d a , „ 0 d e s a V » a d a 't í a L I n ? S e X I.^ S r S : m os el sín d ro m e d el p re ju ic io . N o es esencial q u e la g e n te d ep lo re _ j
este sín d ro m e . H a ex istid o en todas las edad es y e n todos los
países. C o n stitu y e u n a u té n tic o p ro b le m a psicológico, n o im p o rta
cu ál fu ere el g ra d o de in d ig n a c ió n m o ra l q u e en g e n d re com o resp u e sta .
S ig n if ic a d o f u n c io n a l
s- ííSLá-- ráñ tra d ic ió n c ris tia n a v dem o- d e u n a ciega co n fo rm id a d co n las co stu m b res d o m in a n te s. E n a l
g u n o s casos, com o lo m o stra rá el c a p ítu lo X V II, no g u a rd a re la c ió n
im p o rta n te co n la eco n o m ía v ita l d el in d iv id u o . P o r esta ra z ó n n o
p arece a c e rta d o in sis tir en q u e se in c lu y a la " fu n c ió n ir ra c io n a l”
d el p re ju ic io cn n u e s tra d e fin ic ió n básica.
A c t it u d e s y c r e e n c ia s
[H e m o s d ic h o q u e u n a a d e c u a d a d e fin ic ió n d el p ie ju ic io co n
tie n e dos in g re d ie n te s esenciales. T ie n e q u e h a b e r u n a a c titu d
i.iv o rab le o d esfav o rab le; y d eb e estar v in c u la d a a u n a crcrncia ex
cesiv am en te g e n e ra liz a d a (y p o r lo ta n to e r r ó n e a ) . VL as d e c la ra
ciones p reju icio sa s e x p re sa n a veces el ta c to r a c titu d , a veces el
ró- if
27
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO ¡EN QUE CONSISTE EL PROBLEMAr
28 29
LA N A T U R A L E Z A D EL PREJUICIO "\
¿EN QUE CONSISTE EL PROBLEMA?
S in o ? u e m a te m á tic a m e n te c o n s tru id a ,
T N . W . A c k e r m a n y M a r i e J a h o d a , A n ti-S e m itis m a n d E m o tio n a l O iso rd e-
. a c tiv iE e s ^ o e ^ n n . “ k" ‘^^"“ d a d d e N u ev a Y ork, H a r p e r , 1950, p á g . 4. [H ay tr a d , castellan a: P sico a n á lisis d e l a n ti
*Si b i» - h m a v o ri^ ñ de a c titu d e s y creencias p reju icio sas. se m itism o , B u e n o s A ires, P aid ó s, 1954, p á g . 28.]
tà r é r ; o m T c t o ” n H “i^^^lar m a l” a -evi- 8 N o to d as las escalas p a r a m e d ir el p r e ju ic io in c lu y e n ite m s q u e re fle je n a
la vez a c titu d e s y creencias. L a s q u e asi lo h a c e n d a n c u e n ta d e co rre la c io n e s
m s l u r r : d . c r i m ¡ n a d 6n activ a, o a niveles
e n tr e los dos tip o s d e ite m s d e l o r d e n d e 0,80. Cf. B a b e t t e S a m e l s o n , T h e p a t
d e te r m in a d o . ì r ^ l T ’ l " '“ "!"!* “ ^^erco q u e Ja a c tiv id a d en u n n iv el te r n in g o f a ttitu d e s a n d b e lie fs re g a rd in g th e A m e ric a n N e g ro (sin ’ p u b lic a r)
S ie ™ P ^ ? - deslizarse co n f a d iid a d ai si R a d c h ffe C ollege L ib ra ry , 1945. T a m b ié n , A . R o s e , S tu d ie s in re d u c tio n o f ó re-
los o u e 'l l ^ v a r C ^ V <=°"tra lo . judios ju d ic e (m im eo g rafiad o ), C h icag o , A m e ric a n C o u n c il o p R a c e R e la tio n s , 1947 1 1 -1 4
» C o n scien te d e l p r o b le m a m im d ia l q u e re p re se n ta la d isc riiiiin a c ió n , la
u d ^ f v "un r L " l ' ^ el co n tac to con sus v e d n o s
C om isión so b re D erech o s H u m a n o s d e las N acio n es U n id a s h a p r e p a r a d o u n a n á
S r dón tb o Z /' T sido sus am igos. E sta pre- lisis e x h a u stiv o d e L o s p rin c ip a le s tip o s y causas d e d isc rim in a c ió n . P u b lic a c ió n
N u r e X r Í °as nuP las leyes de d is c rim in a d ó n d e de las N aciones U n id as, 1949, X IV , p ág . 3.
N u rem oerg, ^as q u e a su vez m c ie ro n q u e p a re c ie ra n a tu ra l el ¡n-
p aso fína^ ^ n ^ lf^ n -o ^ callejero s q u e v in ie ro n luego. E l
D e s d ; e? i n m d e A uschw itz.
p u n to d e v ista de sus c o n se c u e n d a s so d a le s e ra n n a rte
ai „ lií? r? a ' “ " “ f ' . “ l> a s .,„ „ ¡ „ „ t o s i ™
a l p la n o d e la c o n v e rsa c ió n in tra sc e n d e n te . P ero d e s g ra d a d a m e n te
NOTAS Y r e f e r e n c ia s
s u m m e r re so rts in t h t P rovfnce^ o / O n t W ^ C a n a ï “ ’® by
m a tia n a n d c o m m e n t, 1948, Congress: Infor-
V i... -Æ s . ' £ - ‘? r
30
31
LA NORMALIDAD DEL PRE JUICIO
37
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
LA NORMALID AD DEL PRE JUICIO
d e uí!*eruT C *sé“ r e n n V . m i e m b r o s
C uando l a s c a t e g o r ía s e n t r a n en c o n f l ic t o con l a e v id e n c ia
s . í ’é ¿ ‘' , o r P ~ r . s ™ i r ? ‘L í ! / . x
Es im p o r ta n te p a ra los fines d e n u e s tra o b ra e n te n d e r lo q u e
o c u rre cu a n d o las categ o rías e n tra n en co n flicto co n la ev id en cia.
ra c io n a le s. afirm a n , con ig u a l v ,g o r q u e o tras m ás M erece ser se ñ a la d o el h ec h o de q u e en la m ay o ría d e los casos las
categ o rías sean ta n te n a z m e n te resisten tes al cam bio, E 'espués d e ' ^
to d o , h em os e la b o ra d o n u e s tra s g en eralizacio n es e n d e te rm in a d a
i.« o ? ¿ S j j n r r t f L s í í t “ : ! ..'» * ''r » « . . ■■» fo rm a p o rq u e vim os q u e fu n c io n a b a n b a s ta n te b ien . ¿Par^^ q u é an - r r
titu y ó , p u e s , la c a te g o ría “ los indi'rw h ^ a u n ju d io . ¿C óm o se cons-
^ . c o m u n id a d e r a f u e r te m e n te ca tó lic a m aeT tror^í^'^'h v d a r ca m b iá n d o la s a fin d e aco m o d a rla s a cad a n u ev a m e ím d a evi
ju d ío s f u e ro n lo s asesin o s d e C risto .' T a m b ié n se L b í a d=>r!^"l e n se ñ a d o q u e los d en c ia q u e aparece? Si estam os aco stu m b ra d o s a u n a iriír c a d e "
q u e e x is tie r a u n a n tig u o m ito p a g a n o acerca d» n n • c irc u n sta n c ia de au to m ó v ile s q u e, p o r o tra p a rte , nos satisface, ¿p o r q u é a d m itir los '
a u n d io s. D e m o d o q u e d o s ideas d e <rra ^ ^ « e m o n io q u e h a b ía m a ta d o
m é rito s d e o tra m arca? Si lo h iciéram o s, lo ú n ic o q u e c o n s e g u iría
c re a ro n u n p r e -ju ic io h o s til acerca d e l o s ^ u d í o r " co n v erg iero n y
m os sería p e r tu r b a r n u e s tro sa tisfac to rio c o n ju n to d e h á b i to ^ ¿
A d m itim o s de m a r e r a selectiva n u ev a evid en cia en u n a cate-“ "
ía c í]id a T ° Q u Ít° irra c io n a le s se fo rm a n co n ig u a l g o ria cu a n d o a q u é lla nos c o n firm a en n u es tra s creencias p rev ias.
la c iJ id a d q u e las ca te g o ría s racio n ales. P ro b a b le m e n te se fo rm n n
U n escocés ta c a ñ o nos d e le ita , p o rq u e c o n firm a n u e s tro p re-ju ic io .
Es a g ra d a b le p o d e r d ecir; “Es com o te lo h a b ía d ic h o .” P e ro si ■
en c o n tram o s ev id en cia c o n tra d ic to ria con n u estro p rec o n cep to , lo
m ás p ro b a b le es q u e le ofrezcam os resistencia.
E x iste u n p ro c e d im ie n to m e n ta l m u y co m ú n q u e p e rm ite a la
g e n te m a n te n e rs e a fe rra d a a p re-ju icio s a u n fre n te a m u c h a s ev i
den cias co n tra d icto rias. Ese p ro c e d im ie n to consiste e n a d m itir e x
cepciones. “H a y negros b u e n o s, p e r o .. ” o “ A lgunos d e m is m e jo
res am igos son ju d ío s, p e r o . . . ” E ste p ro c e d im ie n to es d e u n a eficacia
c o n tu n d e n te . A l ex clu ir u n o s pocos casos selectos, el r u b ro n e g a tiv o
c a te g o ría U n esc o la r q u e te n g a q u e form arse, p o r eje m p lo alg-um q u e d a in ta c to p a ra todos los dem ás. E n resu m en , a la ev id en cia
c o n c e p c ic n g e n e ra l a c e rc a deJ p u e b lo tib e ta n o , n o p !ied c tm n a r en c o n tra ria n o se la ad m ite, p e rm itie n d o q u e m o d ifiq u e la g e n e ra liz a
c o n s id e ra c ió n p a r a e llo o tro s d atos q u e los q u e s r ^ L t r o y su ción; e n lu g a r de ello se la reconoce su p e rfic ia lm e n te y se la excluye.
a b r o de te x ío p ro p o rc io n a n . L a im a g e n r e s u lta n te p u e d e ser L la m a re m o s a este p ro c e d im ie n to La ‘ re c la u su ra ”. C u a n d o u n
e rr ó n e a p e ro el n iñ o h a h e c h o to d o lo q u e e sta b a a su alcan ce p í a h ec h o n o e n c a ja d e n tro d e u n a zo n a m e n ta l, se reconoce la ex c ep
c o n o c e r la v e rd a d . .u ajcan ce p a ra ción, p e ro la zo n a vu elv e a cla u su ra rse ap re su ra d a m e n te , im p id ie n d o
M u c h o m ás p r o f u n d o y d esco n c ertan te cs el tip o d e p re-= u -co q u e q u e d e p e lig ro sa m e n te a b ie rta .
in a c io n a l q u e ;io to m a en cu e n ta la ev id en cia. Se cu e n ta ? n V is te U n cu rio so ejem p lo d e re c la u su ra tie n e lu g a r en m u c h as d isc u
a c e ic a de u n e s tu d ia n te d e O x fo rd q u e d ijo u n a vez: “Yo d eso íec io siones sobre el p ro b le m a de los negros. C u a n d o u r a p erso n a co n u n a
a to d o s los n o rte a m e ric a n o s , p e ro n o h e e n c o n tra d o ja m á s a u n o fu e rte p red isp o sició n irra c io n a l c o n tra los negros se h a lla f re n te a
q u e m e r e s u lta r a d e s a g ra d a b le .” E n este caso la c a te g o riL c ió n estab a u n a ev id en cia fav o rab le a ese g ru p o , lo m ás p ro b a b le cs q u e re a c
- I. co n tra c u c c io n con su m ism a ex p e rien c ia d ire c ta , A fe rra -se f u n cio n e in m e d ia ta m e n te con la co n sab id a p r e g u n ta m a trim o n ia l; “ ¿Ue
p re -ju ic io c u a n d o sab em o s q u e es e rra d o es u n a d e las fo rm as m ás ja r ía u ste d q u e su h e rm a n a se casara co n u n neg ro ?” E sta es u n a
e x tra ñ a s en q u e se p re s e n ta el p re ju ic io . iL os teólogos d ic e n q u e en h a b ilid o sa rec lau su ra. E n c u a n to al in te rlo c u to r dice “n o ” o v acila
<is p re -ju ic io s a e b id o s a la ig n o ra n c ia n o h a v p ec ad o , p ero s ' le en resp o n d e r, la p erso n a con p re ju ic io s p u e d e efectiv am en te d ecir;
'• ■ i d e r c i i f m a n te n id o s con d esp recio d e lib e ra d o d ¿ la “ ¿L o ve? H a y algo en Ies negros q u e nos resu lta in a c e p ta b le ” , o:
“Yo te n ía raz ó n e n t o n c e s ,., el n eg ro es m a lo p o r n a tu ra le z a ,”
ii a y dos co n d icio n es q u e lle v a n a u n a p erso n a a n o h a c e r n i n
g ú n in te n to p a ra re c la u s u ra r su ca m p o m e n ta l con el fin de m a n te n e r
su g en e raliz ac ió n . L a p r im e ra d e ellas es la c irc u n sta n cia u n ta n to
39
L A n a t u r a l e z a DEL PREJUICIO
L A N O R M A L I D A D D E L P R E J U IC IO
^erson^litf
p u e Ì e h a ; e r ìn
c X -
~ - - p r ^ -io
tUT.
d efie n d e u n v a lo r categ ó rico p ro p io , Estos ejem p lo s p e r m ite n c o m p re n d e r q u e jel p re ju ic io n e g a tiv o ^
es u n re fle jo d el p r o p io sistem a d e valores. N o so tro s estim am os n u e s
tro p ro p io m o d o d e ex iste n cia y su b esiim am o s en co n secu en cia (o
atacam o s d e m o d o activo) le q u e nos p arece c o n s titu ir u n a am en a za
p a r a él. E ste p e n s a m ie n to h a sid o ex p re sad o p o r S ig m u n d F re u d :
“E n la a b ie rta a n tip a tía y av e rsió n q u e la g en te sie n te h a c ia los ex
p e o /c X T d u tn Ie X ” c o m ü n a ^nuchos euro- tra n je ro s con q u ie n es d eb e tra ta r, reconocem os la e x p re sió n d e l a m o r
U n id o s con d e s d é n 'V o m o u n ^ ^ e n o 'L rev o lü jo X ^ ^ ^ ^ ^ a si m ism o , d el n a r c is is m o .^
E l pro ceso re s u lta es p e c ia lm e n te claro e n tie m p o d e g u erra. C u a n
d o u n en em ig o am en a za to d o s o casi todos n u estro s v alo res p o sitiv o s,
reforzam .os n u e s tra resisten c ia y exageram os los m érito s d e n u e s tra
causa. S en tim o s —y éste es u n ejem p lo d e g en eralizació n excesiva—
q u e n o so tro s estam os to ta lm e n te en lo cierto . (Si n o creyéram os esto
n o p o d ría m o s d e s tin a r to d as n u estra s energías a la defensa.) Y si
n o so tro s estam os to ta lm e n te e n lo cierto , n u e s tro en em ig o h a d e e s ta r •
en to n ces c o m p le ta m e n te eq u iv o ca d o . P u esto q u e está c o m p le ta m e n te
eq u iv o cad o , n o v ac ila ríam o s e n e x te rm in a rlo . P e ro h a s ta e n tiem p o s
d e g u e rra re su lta claro q u e n u e s tro básico p re ju ic io de a m o r es lo
p r im a rio y q u e el p re ju ic io de o d io es u n fen ó m en o d eriv ad o .
U n e s tu d ia n te d e M assachusetts, q u e decía ser u n ap ó sto l d e la Si b ie n p u e d e n e x is tir “g u e rra s ju sta s”, en el se n tid o d e a ta q u e s
to le ra n c ia (eso e ra lo q u e él creía) L r i b i c : “ E l n r o E d flo s reales q u e d e b e n ser e n fre n ta d o s a los p ro p io s valores, la g u e rra
n eg ro s n o se re so lv e rá m ie n tra s a esos im béciles b la n co s d el S ur n o se í¡ sie m p re e n tra ñ a , n o o b sta n te , alg ú n g ra d o d e p reju icio . L a m e ra
s m ío d u z c a im p o c o de m a te ria gris en sus cabezas h u e c a s ” Los t
ex isten cia d e u n a g rav e a m en a za hace q u e se p e rc ib a el país en em ig o
y a .o re s p o sitiv o s d e l e s tu d ia n te e ra n idealistas. P ero , p a ra colm o d e com o algo to ta lm e n te m a lig n o y a todos sus h a b ita n te s com o u n a
ir o n ía , su to le r a n c ia ” m ilita n te d esem bocaba en u n a co n d e n ac ió n am enaza. L a p o n d e ra c ió n y el d isc e rn im ie n to se to rn a n im p o sib les ®.
í^ ir S á z a m í T ' " T " P ^ ^ a c ió n al q u e éi p e rc ib ía com o u n a
« m e n az a p a r a sus v alo re s d e to leran cia.
nup n es cl caso de a q u e lla d a m a q u e decía; “P o r su p u ^ s'o ^.ESPM EN
C o n el fin d e c o m p re n d e r m e jo r la n a tu ra le z a d el p re ju ic io de
a m o r, q u e es f u n d a m e n ta lm e n te resp o n sa b le d e l p re ju ic io d e od io ,
jxisam os a c o n s id e ra r la fo rm a ció n de las le a lta d e s d e g ru p o .
N O T A S Y R E F E R E N C IA S
■■dina^mirkt?,”' ' ' ' . ' " " ' “ ten d e n c ia , p o r p a r te d e “ ex p e rim e n ta lista s". y
rsD Ím rn X ^ ’ , Z « fu e rz o s p a r a la in v estig ac ió n y la te o ría . (V er e l
n o es deSDués'^de i p e n s a m ie n to p re ju ic io so E l p ro v e rb io la fa m ilia rid a d crea e l d esprecio n o lle g a a ser, n i
fu°nde c o n " ^ e ,1 a n t.s ? o so . P— " - 4 ^ 0 se d e lejos, u n a v e rd a d a m ed ias. Si b ie n a veces la r u tin a d ia r ia o
n u estro s co m p a íero s h a b itu a le s n o s a b u r r e n , n o es m e n o s c ie rto q u e
c ™ ’'-
P * y * ° l° g ie a l a p p ro a c h to love a n d h a t e ”, capí-
Tin TÍ (ed.). E x p lo ra tio n s in A ltr u is tic L o v e a n d B e h a v i lr
S o r o k in n u e s tra v id a se ap o y a e n v alo res q u e e x tra e n su fu e rz a d e la c irc u n s
K oston, B e aco n P ress, lOjO. T a m b ié n M . F . A s h le y - M o n ta g u , O n B e in g H u m a n ta n c ia d e re s u lta rn o s fam iliare s. Y a ú n m ás, lo f a m i l i a r tie n d e a
N u e v a -io rk . H e n r i S c h u m a n n , 1950. ^ num an.
cpnyeflir c e e n u n v alo r. T e r m in a n p o r g u s ta m o s e l e stilo d e c o m id a ,
58^82: (1776-1860)", A m e ric a n las co su im b resT ía s p erso n a s con las q u e h em o s crecid o .
relacio n es e .u r e la g u e r ra y el p r e ju ic io se d isc u te n e n H . P sico ló g icam en te, el n ò d u lo d e l a s u n to está en q u e lo fa m ilia r
C,- ,N R,L (ed ), T e n s io n s T h a t Cause W ars, U rb a n a , U n iv . o f Ilin o is P ress, 19jO. p ro p o rc io n a la b ase in d isp en siib le d e n u e s tra ex isten cia. Si la. v id a
q u e llev am o s es b u e n a , el m a rc o en q u e se in s e rta p are ce ta m b ié n
b u e n o y d>;seablt. L e so n d a J o s a u n n iñ o ta n to sus p ad re s, com o
J sus vecinos, la reg ió n y el p aís en q u e n ace. L o m ism o o c u n 'e co n su
■'3 relig ió n , raza y tra d ic io n e s sociilcs. P ra a éi to d a s estas afiliac io n es
:s se d a a p o r de5con<"<.dás. P 'jr s to q u e él es p a rie àe ellas, y ella.s so a
p a rte d e él, so n b u tn a s.
\ a a la e d a d d e cinco a ñ o ;, u n n iñ o es capaz d e co n ^ p ren d c r q u e
es m ie m b ro d e diversos g ru p o s. T ie n e , p o r eje m p lo , u n se n tid o d e
id e n tific a c jó n é tn ica . H a s ta los n u e v e o diez añ o s n o será caua-c
de co m p re u d e r lo q u e su p e n e .ie n c ia sig n ifica re a lm e n te ; e n q u é ,
p o r ejem p lo , d ifie re n los ju d ío s d e los g en tile s, o los c u á q u e ro s d e los
in e tcd istas, p e ro n o a g u a rd a h asta ser cap az de ta l co n ip re n s’ó n p a r a
d e s a rro lla r v eh e m e n tes le a lta d e s d e g ru p o .
A lg u n o s psicólogns d ic e n qu e el n iñ o se sie n te “g r a á fic a d o ” p o r
1 el h ech o d e ser m ie m b ro d e g ru p o s, y q u e esa g ra tiíic a c io n c re a la
le altad . O sea q u e su fa m ilia lo c u id a y lo a lim e n ta y q u e él o b tie n e
p la c e r d e los d o n es y a ten c io n es q u e rec ib e d e sus v ecinos y co m
p a trio ta s. A sí a p re n d e a am arlos. D e este m o d o , e n b ase a estas
g ratificacio n es, a d q u ie re sus lealtad es. C a b e d u d a r q u e esta ex p li-
44
45
I.A n a t u r a l e ? i D E L P R E J U IC IO
FORMACIÓN DE ENDOGRUPOS
¿ Q u é es u n ü n d o g rü p o ?
f a m i l i a s ^ d a L f ° J g ^ 'Í ^
s in ellos. ' ^ ‘ “ '-J ^'ería ]o q u e es
c"“ S : . í ,S " ? h '
m í s ^ K S " '- , ? , ! “ ¿ ' i r J j ' í f ' : ' ; , * ' " i" 1™- Cí- r - „
í™ ,T S ^
iialiclad ¡o que ,|m m r ,; ,,c V i’ »' '“ > “ 1“ ” '-
» h .í 'ia i r d g r d « -
l'C
-::;:=“
g ru p o s. P u esto n n - -m o -,
i-
'¡' " ^^«‘Cas J e u n a p erso n a a
■IOS S , T í . ¡ ' " l ! '
o^n,cs d cl m u n d o
» t 'e d a d e s V j r j a n a s - o u e
- t-s p c m 1 ,;, h a c e r u n a u n p o rc a n te p red ic ció n . Etc io 'lo s las so7ie
c o n M c r a a l n u í :^u :o m :e,n b ro t los ^ T c ¡
. É n ,. p ,.d )cs. .e r te n e c e a la m ism a raza, estirp e, tr a d ic ió n f a m ü í x
tra d ic io n e s, su n a c io n a lid a d í T - % p , r u -eiigion, ra sta y sta tu s o c u p a c io n a l q u e e llo ^ Pn^- c ie u o q u e e-í
a c e p ta rlo s líI a c e m o nuf> * i* n a tiv o , n-iro l>ien en
s 6 , í c » ..e i a i : ^ , ^ ; L ' " S í -»== • a s 'Í e V s S 'l ^ f Í i ■ a b a n d o n a r a lm i
l a s J e estas afiliac io n es, p e ro n o todas. P o r lo c o m ú n se esp era o u e
el n in o a d q u ie ra las m ism as le altad e s y p re ju ic io s q u e s u Í pad-es-
c o n o c im ie n to " d ire íL 'd l'to d ^ s 'L fe S ^ ^
h a b itu a l es q u e c o n o . a a
individuo tenga
1 y ^1 el p a d re , a ca u sa d e su p e rte n e n c ia a a lg ú n «m ipo es o b feto dp
r i o í m L t '^ j S S o 'f '" - t o r n á t i l m e n t e e n v ic tim a ,
47
S'í
L A N A T U R A L E Z A D EL PREJUICIO F ORMACIÓ N DE ENDOGRUPOS
A p e s a r d e q u e esa reg la p u e d e ap lica rse a n u e stra so cied ad es Es p ro b a b le q u e la lis ta d e Sam n o esté co m p leta, p e ro d e todos
a q u í m e n o s in f a lib le q u e en o tra s reg io n es d el m u n d o d o n d e la m o d o s nos p e rm ite re c o n s tru ir b a s ta n te b ie n las p e rte n e n c ia s básicas
f a m ilia tie n e m a y o r im p o rta n c ia . Si b ie n el n iñ o n o rte a m e ric a n o so b re las q u e ed ifica j v id a .
a d q u ie r e n o r m a lm e n te u n fu e rte s e n tid o d e su p e rte n e n c ia a u n E n su lis ta S am i^iude a u n g ru p o d e am igos d e la in fa n c ia . R e
p i p o f a m ilia r y u n a c ie rta le a lta d al p aís d e o rig en d e sus p adres, c u e rd a q u e en a q u e lla ép o c a d e su v id a este e n d o g ru p o fu e d e
lo m ism o q u e a la raz a y la re lig ió n d e éstos, existe p a ra él m a y o r tre m e n d im p o rta n c ia p a r a él. C u a n d o se m u d ó a u n n u e v o b a rrio
e la stic id a d con re sp e c to a la in te n s id a d d e sus v in c u lL io n e s . c l d a a la ed ad d e 10 años n o te n ía a n a d ie d e su m ism a e d a d p a r a ju g a r y
p a u ta in d iv id u a l se rá algo d iferen te. U n n iñ o n o rte a m e ric a n o se él deseab a m u c h o este tip o d e c o m p a ñ ía . L os o tro s chicos lo m i
e n c u e n tra e n lib e r ta d de a c e p ta r a lg u n as d e las afiliacio n es d e sus r a b a n con c u rio sid a d y d esco n fian za. ¿L o a d m itir ía n o no? ¿El estilo
p a d re s y de re c h a z a r otras.
d e Sam se ria c o m p a tib le co n el estilo d e la p a n d illa ? T u v o lu g a r la
/ j s d ifíc il d e f in ir d e m o d o p rec iso u n en d o g ru p o . Q u izá lo m e h a b itu a l o rd a lia a p u ñ e ta z o s, p ro v o ca d a c o n c u a lq u ie r p re te x to m í
j o r s e n a d e c ir q u e todos los m ie m b ro s de ü n e n d o g ru p o u sa n el n im o . E ste r itu a l, ta l co m o se a c o s tu m b ra e n las p a n d illa s d e
té rm in o n o so tro s co n u n sig n ific ad o e sen c ialm en te id é n tic o A sí m u ch ach o s, tie n e la f in a lid a d d e p ro p o rc io n a r u n a p r u e b a r á p id a y
o h a c e n los m ie m b ro s d e u n a fa m ilia , los co n d iscíp u lo s, los m ie m a c e p ta b le d e l c o m p o rta m ie n to y la m o r a l d el e x tra ñ o . ¿Se m a n
b ro s d e u n a lo g ia, d e u n g re m io , c lu b , c iu d a d , estad o o n“ f ó n i
te n d rá éste d e n tr o d e los lím ite s q u e se f ija la p a n d illa , m o s tra n d o
D e u n a m a n e ra a lg o n*ás vaga p u e d e n p ro c e d e r así los m ie m b ro s 3 e
el co raje, la ru d e z a y el a u to c o n tro l su ficien te s com o p a r a c; ifo rra a r
e n tid a d e s in te rn a c io n a le s . A lg u n as org an izacio n es “nosísticas” * son
a los o tro s chicos? Sam tu v o su e rte e n e sta o rd a lia y desde nto n ces
tr a n s ito iia s ( p o r e je m p lo , u n a r e u n ió n so c ia l); o tras so n p e rm a
n e n te s ( p o r e je m p lo , u n a fa m ilia o d a n ) . ^ Pe™ a- fu e a d m itid o en el g ru p o a l q u e a n s ia b a p e rte n e c e r. P ro b a b le m e n te
h a y a sid o u n a su e rte p a r a él n o h a b e r te n id o n in g ú n d e m é rito e n lo
re fe re n te a su p e rte n e n c ia ra c ia l, relig io sa o d e status. D e o f o m o d o
sus p a r ie n te s p o r v ía p a te r n a ;
el p e río d o d e o b se rv a ció n h u b ie ra sid o m á s la rg o y las p ru e b a s m ás
su s p a r ie n te s p o r v ía m a te rn a ; ex ig en tes; y es p o sib le q u e la p a n d illa lo h u b ie ra e x c lu id o p a r a
f a m il-a d e o rie n ta c ió n ^ aq u ella e n la cu al cr^dóV siem p re.
fa m ilia d e p r o c re a c ió n (su esposa e hijos)-
D e m o d o q u e h a y a lg u n a s p e rte n e n c ia s a e n d o g ru p o s p o r las
e l g r u p o d e a m ig o s d e la in fa n c ia (a h o ra sólo u n b o rro so -ecuerdoV
escu ela p r im a r ia (sólo p re s e n te e n el recu erd o )- q u e d e b e lu c h a ise . P p ro m u c h a s se c o n fie re n a u to m á tic a m e n te p o r
escu ela s e c u n d a r ia (sólo p re s e n te e n e l recu erd o )- n a c im ie n to y p o r tra d ic ió n fam iliar. U tiliz a n d o p a la b ra s d e la m o
su co lleg e e n c o n ju n to (a veces v u e lv e a visitarlo!- d e rn a c ie n c ia social d ire m o s q u e el p r im e r tip o d e p c rie n e n c ia s
(refo rzad o p o r re u n io n e s p erió d icas); re fle ja u n sta tu s h d q i'irid o ; el seg u n d o , u n sta tu s a d sc n p to .
v e in te año“ ).
su firm a
de . u "
(f'- e r te m e n te o rg a n iz a d a y ro n v in c u la c ió n m u y firm e)-
(p e ro e sp e c ia lm e n te la sección ep la q u e f a b a ia ) -
a lo s
r-te
E l s e x o c o ^ ^ o iz N D O C K u r c !i
S am n o m e ;icio n ó p e rte n e n c ia ís lr lu s •-iúscn¡i'o) a l sexo
g u e r r a m u n d i a l 'y \ ^ r ] 4 'c k l L V o to rí'Js o ):^ ''’“ ^^^^ -n fa n te iía d e 1;, p r im e ra m a scu lin o . Prf/i);il)kii;ieni.e en nfgun.i époi ;i ¡(c su .v r/a
e l e s ta d o e n q u e n a d ó (u n a p e rte n e n c ia b a s ta n te t r iv i a l ; c o n s cie n tem en ic im p o r ta n te parrt r l y ijuiz;'. to d a v ía lo ¿ca.
e p u e b lo e n q u e a h o r a v>ve (activo ejpiriL u rívico); E l e n d o g ru p o dcl sexo r& nstituyc u n caso intpres:ii;t<,‘ fie estu d io .
..u c v a I n g ,a te r r a ,u i.a le a lta d regional)-
U n n iñ o d e dos .iñ a ' n o h a c e g e u c ra h p e n ie r.ir.gunn d isiiv c ió ii e n tre
sus c o ín p a ñ e rc :; u n a n ifia o u n v a ió n es ¡c m 'sm o p a ia c! T o d a v ía
e n el p rim e v gcadi. cscolar !:■, co n cien cia de c ’. u p o s d :lic e n c ia d o s
r«.n.=sco c,„ o,™ p o r el se x to es re la tiv a m e n te escar.a. Si se les p re g u n ta co n q u ié u
q u e r r ía n ju g a r, ¡os chicos d e p r;:r,e r g ra d o cli.i^^en coic o .iro iiied io a
.S ;“ s i i j s r ™ p--- u n n iñ o d e l o tr e sexo p o r lo n:eno3 la c u a rta p a rle de las veces.
P e ro al lle g a r al c u a rto g ra d o estas elecciones cru zad as v irtu a lm e n te
d esap a re cen : sólo el dos p o r cien to d e los n iñ o s q u ie re ju g a r co n
co m p añ e ro s d e l se.Ko o p u esto . E n la escu ela s e c u n d a ria las am istad es
48
49
« / . / i N A T U R A L E Z A D IU . P R E J U IC IO
l'ORMACIÓN DE ENDOGRVrOH
e n tr e m u c h a c h o s y chicas co m ien zan a re a p a re c e r, p e ro a ú n en to n -
ces só lo e l o ch o p o r cien to elige a a lg u ie n d el o tro L x o 2
P a r a a lg u n a s p erso n a s - e n t r e ellas los m is ó g in o s - el a g ru p a - L a i\a tu r .\lk z a m ó v i l d e i .o s e n d o g r u p o s
m ie n to p o r sexos s.g u e sien d o im p o r ta n te d u r a n te to d a la v id a L as
m u je re s so n c o n sid e ra d a s com o u n a especie c o m p le ta m e n te d ife re n te Si b ien cada in d iv id u o tie n e su p ro p ia co n cep ció n d e los e n d o
d e los h o m b re s, p o r o co m ú n u n a especie in fe rio r. L as d i fe en d a s g ru p o s q u e son im [)o rta n te s p a ra él, n o d e ja dc ser afe ctad o p o r el
p n m a r i a s y s e c u n d a n a s e n tre los dus sexos se e x a g e ra n m u c h o x se e s p íritu de su é])oca. D u ra n te el siglo p asad o , las p erte n en c ias n a
as elev a a la c a te g o ría de d istin cio n es im a g in a ria s q u e just^^f^nlien ción.i les y raciales h n n v isto a u m e n ta r su im p o rta n c ia , m ie n tras
la d is c rim in a c ió n . C o n la m ita d dc la h u m a n id a d ( s í p r o p io s2vo) la im p o rta n c ia d e la fa m ilia y las afiliac io n es relig io sas h a dism i-
el v a ró n p u e d e s e n tir u n a s o lid a rid a d de e n d o g ru p o ; co n la o tr a íiiiid o ( a u n q u e to d a v ía es s u m a m e n te c o n sid eiab le ). L as veh em en tes
m ita d , u n a h o s tilid a d irre co n c iliab le . F - co n la o tr a le altad e s y riv alid íu les e n tre los clanes escoceses so n y:i cosa d el p a
sad o o p oco m en o s, p e ro la co n c e p c ió n d e u n a "raz a su p e rio r” h a
lle g ad o a a d q u ir ir p ro p o rc io n e s am en azad o ras. E l h e c h o d e q u e las
a Z . - frec u en cia a su h ijo
lo sig u ie n te d e la s n iu jc '-s * P cl p re ju ic io , d ic e sin e m b a rg o m u je res h a y a n a s u m id o e n los países o cc id e n tales fu n cio n e s q u e an tes
e sta b a n reserv ad as a los h o m b re s h a c e q u e el an tife m in ism o dc
c h a ^ :: e = i r ; a r p - - - C h e ste rfie ld y S c h o p e n h a u e r parezca re a lm e n te a n tic u a d o .
só lid o , a l b u e n se n tid o , n o h e visto a L L sola en t ¿ i T T’ U n c a m b io e n la c o n c ep c ió n d el e n d o g ru p o n a c io n a l p u e d e verse
esos a t n b u t o s , n i q u e m a n . v ie .a u n a n^ane J o n ^ ru e m e d T a c m a 'r en la m o d ific a c ió n d e la a c titu d n o rte a m e ric a n a h a c ia la in m ig ra
q u ie r a d u r a n t e v e in tic u a tn Jiom s . . . d e a c tu a r o r a z o n a r si-
” U n h o m b r e se n sa to so ia m e n te se chancea cnn p liat
ción. Es ra ro q u e los n o rte a m e ric a n o s n ativ o s c o m p a rta n u n a o p i
v ie r te y a d u la , lo n n sm o q u e h a ría con u n n iñ n ju e g a con ellas, las di- n ió n id e a lista acerca d e la in m ig ra c ió n . N o sie n te n com o u n d e b e r
les p e d ir á co n sejo, n i c o n fia rá en ellas n-irn n i n a ' ° ^ precoz; p e ro ja m á s y u n p riv ile g io el o fre ce r u n h o g a r a la g e n te o p rim id a —el in c lu irlo s
nud^o les h a g a c ie e r q u e h a c t a m b l f L ' í , ' ^ o " q ^ e s ^ r r o T ’ u T r ^ d e n tro d e su p r o p io e n d o g ru p o . L a in sc rip c ió n q u e se lee e n la
m á s o r g u lI o s a s S . . . r 4 ^ c ío es lo q u e las h a c e s e n tir
'X a s m u je re s son m u c h o m ás parecid as e n ir r „„„ i u , E s ta tu a d e la L ib e rta d , g r a b a d a h a c ia o c h e n ta añ^ s, p a re c e h a b e r
n o tie n e n e lla s m ás q a e d o s p a s ió n « , la v a n id a d % e? a m o r ést'T, p e r d id o ya su a c tu a lid a d :
te n s tic a s u n iv e rsa le s *1." ' estas son sus c a ra r-
G iv e m e yov.r tirc d , y o u r p o o r.
L a o p in ió n de S ch o p e r.h a u e r era m u y p a re c id a a la d e C hes Y o u r h u d d le d m asses y e a r n in g to b re a th e fre e,
»
le te
S tí:«
dcl se n tid o de ¡u sticia. E sto se ( i ^ b » n r io r itiilm p n t^ i í! u
' J T h e w r e tc h e d re fu se o f y o u r te e m in g sh o re,
I S e n d th ese, t h e h o m eless, th e tem p est-to ssed to m e.
^ lif t m y la m p b esid e th e g o ld e n door'.
.
5i
i ./i N Á r a n Á L K 7 . A del preju icio
% FORMACIÓN DE ENDOGRUPOS
alg u n o s siiu lic alistas te n ía n m ie d o ele q u e n o fu e ra n cread as nuevas
m em eos p o r e je m p lo la d e fin ic ió n q u e dos n o rtea m eric an o s p o d ría n
fu e n te s de o c u p a c io a p a ra a b so rb e r a los rec ién v en id o s y q u e de
esc m o d o se re sin tie ra su p ro p ia se g u rid a d , d a r d e su p r o p io e n d o g ru p o n ac io n a l.
L a p e rc e p c ió n m ás estrech a d el In d iv id u o A cs p ro d u c to d e u n a
D iu a n ie los 121 años sobre los cuales ten em o s d aíos, e n tra ro n
ca tc g o riz a c ió n a rb itra ria ., cuyo m a n te n im ie n to e n c u e n tra conve-.
en N o rté a m e )ic a npK jx ii/iad am en te c u a re n ta m illo n es d e in n ig ran -
tes, lle g a n d o a u n iiiaxinio de u n m illó n e n u n solo año. De la n ie n te (co n v a lo r f u n c io n a l) . L a m a y o r a m iilitu d d e la p erc ep ció n
in m ig r a u ó n to la!, el 85 ¡jor c ie n to p ro v in o d e E u ro p a . H a^ ta u n a p o r p a rte d el I n d iv id u o B d c lc rm in a u n a concepción co m p le ta m e n te
d ife re n te d el e n d o g ru p o n ac io n a l. P u e d e p ro v o car m alo s e n te n d id o s
generaci(>n atrá s, pocas o bjeciones se h a b ía n alzado c o n tra esto. P ero
d ecir (jue am b o s p e itc iie c c n al m ism o en d o g ru p o . P sico lo g icam en te
ho y a c;isi. todos los p o stu la n ie s se les n ie g a el p erm iso de e n tra d a
y ya casi n o se o )e a n in g ú n c a m p e ó n d e la causa d e las “ perso n as n o es así.
d esp laz ad a s ” (L o s tiem pos h a n c a m b ia d o y cu a n d o , com o en este
caso, el c a m b io re p re se n ta u n e m p e o ra m ie n to d e la situ a c ió n , los
lím ite s de los e n d o g ru p o s tie n d e n a hacerse ríg id o s. Se sospecha
d el e x tra ñ o y se lo e x c lu y ó
N o s o la m e n te c a m b ia n con los añ o s la fu erza y la d e fin ic ió n d e
los e n d o g ru p o s e n u n a c u ltu r a d e te rm in a d a , sin o q u e ta m b ié n
u n m ism o in d iv id u o p u e d e te n e r o casió n d e a firm a r e n u n m o m e n to
d a d o su le a lta d p a r a con u n g ru p o y m ás ta rd e p a r a co n o tro . E l
sig u ie n te p a s a je de la o b ra d e H . G . W e lls U n a U to p ia m o d ern a
p in ta e n fo rm a a m e n a ese tip o d e ela stic id a d . E l p a s a je describ e a A sí lo ve el A s i lo ve el
u n sn o b —u n a p e rso n a cuyas le a lta d e s d e g r u p o so n ce ñ id a s—. P ero in d iv id u o . ípcivio.-o f ü
h a s ta u n s n j b , p o r lo visto, h a d e te n e r u n a c ie rta fle x ib ilid a d , ya
q u e le r^ .J t a c o n v e n ie n te id e n tific a rse a veces co n u n e n d o g ru p o F ig . !. E l e n d o g r u p o n a c io n a l tal ro m o lo p ercib en dos n o rteam erica n o s.
y a veces co n o tro .
E l p a s a je ilu s tra u n p u n to im p o r ta n te : las p e rte n e n c ia s a endo-
g ru p o s n o e s tá n fija d a s de m o d o p e rm a n e n te . P a ra cierto s fines u n t a d a in d iv id u o tie n d e a ver en su en d o g ru p o la p a u ta p recisa
‘ iiia iv id u o p u e d e a firm a r u n a ca te g o ría d e p e rte n e n c ia y p a ra o tro s de s ^ v r i d a d - q u c el m isino n c c e s ita J U n ejem p lo in stru c tiv o lo co n s
fines iir*a c a ie g o ria algo m ás a m p lia . D e p e n d e .d e .s u n ec esid ad de titu y e u n a rc c ic n te reso lu c ió n t'e la convencióp- d el P a r tid o Den¿ó-
a u to e x a lía c ió n . c’-r.ia en d sl S ur. l'a r a los señores allí re u n id o s el P a rtid o
ells esta d escrib ie n d o las le a lta d e s d e c ie rto b o tá n ic o : era u n e n d o g iiip o ¡ir.p o rtin u -. F e io la (Iciin icien d el P a rtid o (tal
com o fic^uin en su p ip ia ío n n a m rin n ;']') era in rx e p ta b le . D e a q u í
í l siL'rt.? u n :i u ? a r t t J a p tf ic rc rti;! p o r los b o tá n ic o s sibtejQÁíii.o.'- c o n f^ ^ J o s Olio el r; fi.' le r .;e cad a ;u io de « n
n sió lo g o s r. los q u e cor.jidcr.i e n re lació ii a ao u é llo s co m a unos b r i m ienii./ros ¡; .d .' r ; si n tiis j .■>c"uro, iii c a ie ^ - iia D em ocratí» íue
b o n es dcsIiüH '’stos; p o rn él s itn r e u n a r a a rc ? d a p re fe re n c ia p o r to d o s los b o tá
nicos. c ii r e a l i J a d p o r lodos ¡os biólogos, c o n tr a lo s físicos -/ c o n tra 'o J c s loa red^^finida di- n io á c tic - I n c ’.taV :• aquéllo.-, c ir , creen en el autogo-
■]ue se dodic;>n a ¡as ciencias exactas, 2 los q u e c o n sid e ra en re la c ió n a ^ n u íllc s lü c rn e lo( a¡ c\'uU :i i:i iiU-'t de v p g o b ’C’-n:> r er.:¡ ili/p d o y fu erte, de
conio esLÚpidüs y m ecan izaJo s b rib o n e s de p e rv e rsa m e n ta lid a d ; p e ro éi *siei’te tip o p a t e r n a li s ta : y e x c lu ir a ..quéllos cuyas ii’;as o lid erazg o se n.is-
u n a m a rc a d a p r e f e r c n d a p o r to d o i !os q u e p ro fe s a n lo q j e c l lla m a la'! CieTicias, i'ir^iu cn i r . i';',!! ; ' íovfnie.,s. “ i (Oi'!U'u-.5mi'. cl Tiazismo, cl fascism o,
c o n tra lo s p.sicólo.-os, ios socioiogo;, los filósofos y los hon^bres d e le ir a ;, a q u ien es 1
c o n sid e ra e n re la c ió n a aq u é llo s co m e u n o s b rib o n e s locos, im béciles e ’r.r.iorales; el ri ;:lit:u:.;nic, e la C o in isió ;' p ro re c iita d eu las prác-
p ero él .-iente u n a rae.reada p v eíerc-.rla p o r tc d o s ¡os hom b--cs cou c d - a a c ió a ’ íic:i¿ CiC í'nij-,;;-;. )’
c o n tra los o o rero s, a q u icn e., consider;. en re la c ió n u í'.quéllos com o iraid o res, ].>; ;,si ^ , ^Mil -.¡'.Cüu'lo los cn dognqH .s re lo n n a d o s p a ra
m e n tiro s o s, a d u lo n e s, borracbo.s. Ladrones y sucios b rib o n e s; p e ro e n c u a n to esos cati.ifarer ;,i^ n cri'sid ad es ,k' los in d iv id u o s, v cu a n d o esas necesi
o b re ro s pasa*: a conM Ítuir j u a t o ccn le s deir.ás la c a te g o ría üe lugUscF . . . sos
tie n e q u e so n su p e rio re s a todos ios d e m á s e u io p e o s , a los q u e c o n s i d e r a s . . . d ad es son ruvT fC uci.tc a<.;r:s¡'.as -C w ino en este ruso— la redefinici.ón
dcl e n d o g ru p o '¡u e d c lia a r s e soljrc to d o en fi;:K Íón de los ex o g ru p o s
Q u e d a asi cla.ro q u e el se n tim ie n to d e p e rte n e n c ia es u n a cosa o diados.
su m a m e n te p e rso n a l. A u n dos m ie m b ro s d el m ism o e n d o g ru p o re a l
' p u e d e n te n e r id e as c o m p le ta m e n te d is tin ta s d e su co m p o sició n . To-
52 •A
1
I..Í N A T U I í ALE/.A d e l p r e j u ic io
FORMACIÓN DE ENDOGRUPOS
E n d o g r u p o s y g r u p o s d e r e f e r e n c ia
sus g ru p o s de r e f e r e n d a p o r q u e las p re s ió n ^ , d e la c o m u n id a d
los fu erza n c o n s ta n te m e n te a p e rm a n e c e r lig a , os a e n d o g ru p o s d e
poca im p o rta n c ia p sico ló g ica p ara ellos.
t n g ra n m e d id a, to d o s los r r u p o s m in o rita rio s s o p o rta n el
co n el m is m o sig n ific ad o . Pero d le cto r h . V ' n o so tro s”
in d iv id u o s p u e d e n te n e r to d i c h s e ■ ■ « ^ serv ad o q u e los m ism o e stad o de m a rg in a lid a d , c n sus h a b itu a le s c o n s e ^ T n d a s í
su p e rte n e i/c ia a e n d o g , u ^ o f ¿ T S r ' ™ » Srupo nrinoritar“ se eñ-
c u e n tra in m e rso en u n a so cied ad m ás a m p lia d o n d e e stá n pres-
r a c ió n p u e d e c o n s id e ra r ^ u a s c e n d e n d a T a S " v
p e c tiv a co m o a lg o m ás im n o rt-.n tn )’ la c u ltu ra res- m i m b r o “t í ? * m u c h a s p rác tica s E l
r^ n v e rt r f m in o r ita r io se ve o b lig a d o así, e n d e r ta m e d id a,
c o n v e rtir a la m a y o n a d o m in a n te e n su g r u p o d e r e f e r e n d a
e n te ra m e n te le al a su e n d o g ru p o
e n d o g ru p o , a u n c u a n d o m m.pH ^ 5 a c tiv a m e n te u n m n o n ia n o , p e ro al m ism o tie m p o se ve en la n ec esid ad d e v in c u
e se _ e n d o g ru p o . P™ PÍa a f ilia d ó n a larse a las n o rm as y e x p e c ta d o n e s d e la m a y o ría . L a situación es
p a rtic u la rm e n te c la ra en el caso d e los n eg ro s. L a c u l t u r é n ^ a
tro d ireid ™ ;|'* co n c éM ” cíe - n m ' rt"' ' r m o d e rn a h a in- L o s ^ ^ T e ^ o r í T " '^ .id é iitic a a la c u ltu r a n o rte a m e ric a n a b la n ra .
L os negros d eb en v in c u la rse a ella. N o o b sta n te , cad a vez q u e
M „ ¡ d o los g ríp Ó rd e r e f e S i a c o í r ““ ’ - >' in te n ta n lo g ra r esa v in c u la d ó n s u frirá n p ro b a b le m e n te u n re d ia z o
cu a le s el in d iv id u o se v in c u li l aq u e llo s g ru p o s co n los
a v in c u la rse p sic o ló g ic a m e n te ” ^ n » ° ^ a sp ira ü e a q u í q u e e n este caso e x ista u n c o n flic to casi in e v ita b le e n tre
su e n d o g ru p o d e fin id o b io ló g ic a m e n te y su g r u p o d e r e f e r S d í
r e n e ia es u n ^ e n d o l r ^ p o a S e o t a d f
n 2 ‘”d a m o ? lí^ ^ a d e ra z o n a m ie n to
en el ,u e „„ ¡„divH *„o'’q V e fe ';? í ° "" nos d am o s c u e n ta d el m o tiv o p o r el c u a l to d o s los g ru p o s m i-
n o ru a rio s, e n a lg u n a m e d id a , o c u p a n u n a p o sic ió n m a rg in a l en
rencX p ^ 'T o T eT s T ™ ' n ?™P» '* ■
con la mayoria blanca de c o m ü n S S “ P“' * "" cxlan e r L n t? r n te n ío .‘'° " a c o m p a ñ a m ie n to d e a p re n sió n y
partir los privilegio, de esta n .a ,T i” v ser e o t . Í e r X "
d e sus m ie m b ro s. P u e d e abrio-ar s e n t L f J com o u n o dnn - " ^ o g r u p o y g r u p o d e re fe re n c ia nos ayu-
re sp e c to q u e ? c a b a ñ o r r e m id i^ r A lientos ta n ru ertes a este Í m L T ^ d e p e rte n e n c ia . E l p rim e ro se re fie re
al m e ro h e c h o o e la p e rte n e n c ia ; el se g u n d o n o s dice si el in d i-
ur, est.,do q u o Kur? L e t ó l f -
no o si in te n ta v in c u la rse con o tro
r.,'
g ru p o E n m u d io s casos, co m o h em o s d ic h o , exisce u n a v irtu a l
id c n t.d a a e n tre e n d c g r;,p c s y g ru p o s d e r e f c r - . d a , p r r o n o
de! w h m T L ' ¡ p " ' “ “ » ia r-o io“ c l ' d f S r d e S r o c r u r rc £3to. A lg u n o s in n iv id u o s. p o r n ecesid ad o elección, se com pa-
la n c o n s ta n ie in e n ic con g ru p o s q u e p a r a ellos n o son en d o g ru p o s.
c o in c id e c o „ ^ .; '’g'‘„ , S ' d ‘; ‘, ¿ ; r e „ S / " “ " “ = " " " ”' “«'■■‘1» "»
i IV
T,
i#íí
,u c ? e r c T s r S ^ l r T f 'n * “ - “ encia a r , n ,n , a D ?S1A>’C I.' .s o c i a l
a|icll„i„ c, extran.V^o L r^ é m e w ■’’S'aKrra. Su
™ en,„. N o o i , s S „ ; ' / a X ' p i S s a " " f d istin c ió n e n tre e n d o g ru p o y g r u p o d e referen c ia !'a sido
n o la rec h a z a a c tív a m e n t- " Si- o-n-r^ ' “ c a ,.c e n d ^ n a a , a u n q u e
p u esta fla ra m c P 'e de m a n ifie sio en los estu d io s so b re d is ta n d a
in te rese s) lo c o n s titu y e n igles-'a s ^ ^ a m U i r v p rin c ip a le s '!r: ly -
q u e vivc. r > e s ír a f í? /- ,.n 1 - su .a m ilia y la c o m u n id a d en social. E sta co n o cid a técn ica, in v e n ta d a p o r E. S. Bocrnrdu«; p id e jCiíSiil
a los su;etoc in te rro g a d o s q u e in d iq u e n en c u á l d e fos peldaños'
h r SiS^r “
d e la sig u ie n te escala a d m itir ía n a los m ie m b ro s d e diversos g ru p o s
étn ico s y n ac io n a les:
55
«a
I I I I I I I I • I
i
LA n a t u r a l e z a d el P R E J U IC IO
poner'a'"“ e r .o f r d »
en .odos lo . L o s a s p i S “ Í S Í ° ’
la b ilid a d q u e p rev alece. E n u n e s tu d io
p o r e je m p lo , h a lló se la p a u t a h a b i t m l d r - h «
ú n ic a e x c e p c ió n d e q u e la m avorí-, ^ .
^
■>'
57
.
.'M
S'
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO fO R M A C IÓ N DE END O ai^t::^¿j;^
i
T a n p r o n to co m o ad m itim o s, sin em bargo, u n a " a m p litu d d e A com ienzos d e este siglo el P a r tid o d e los T ra b a ja d o re s , e n C a 3 >
c o n d u c ta s to le ra b le s” nos acercam os a xm p u n to d e vista m ás in d i fo rn ia , excif > u n s e n tim ie n to a n tio r ie n ta l a f in d e con.^-CivdítT
v id u a lis ta . N o necesitam o s n e g a r la ex isten cia d e n o rm as d e g ru p o sus p ro p ia s i ias q u e, sin u n en e m ig o co m ú n , p e rm a n e c ía n isssisie-
n i de p re sio n e s d e g ru p o p a ra in s is tir cn el h ech o d e q u é cada re n tc s y flu c t'ia n te s. E l e s p íritu d e u n a escuela n u n c a es ta n fin jr ti:
p e rs o n a está o rg a n iz a d a dc u n m o d o ú n ico . A lg u n o s d e n osotros co m o cu a n d o se acerca el m o m e n to d el e n c u e n tro d e a tle tism o c o n
nos co n fo rm a m o s á v id a m e n te a lo q u e creem os q u e son los re q u e ri c "e n e m ig o ” tra d ic io n a l. Los ejem p lo s son ta n a b u n d a n te s q u í
m ie n to s d e l g ru p o . O tro s som os pasivos conform istas. Y a u n hay í,.cnte la te n ta c ió n d e a c e p ta r esa d o c trin a . E s tu d ia n d o el efec; ^ á e
q u ie n e s som os d isc o n fo rm istas. E l confo rm ism o q u e ev idenciam os ¡a e n tra d a d e e x tra ñ o s e n u n g iu p o d e n iñ o s del ja r d ín d e ¡nía-.-ri-v,
es el p r o d u c to d el a p re n d iz a je in d iv id u a l, d e las necesidades in d iv i S u san Isaacs d ice: “ L a -e x iste n c ia d e u n in tn is o es al p r in c ip io -.m a
d u a le s y d e l e stilo in d iv id u a l de vida. c o n d ic ió n esen cial p a ra q u e ex ista alg o de c o rd ia lid a d o d e co :i;r..í-
A l e n c a r a r los p ro b le m a s d e la fo rm a ció n d e a c titu d e s sie m p re ñ ía d e n tro d e u n g ru p o
es d ifíc il a lc a n z a r u n ju s to e q u ilib r io e n tre el e n fo q u e colectivo y T a n t o le im p re sio n ó a W illia m Jam es el h ec h o d e q u e la
el in d iv id u a l. E ste v o lu m e n sostiene la tesis d e q u e el p re ju ic io es, co h e sió n social p a re c e n ec esitar d e u n enem igo co m ú n q u e e s c r ib ió
en ú ltim o té rm in o , u n p ro b le m a d e fo rm a ció n y d e sa rro llo d e la u n fam o so en say o so b re el tem a. E n E l siistiiu to m o ra l d e la g i.r r r a
p e rs o n a lid a d ; n o h a y dos casos de p re ju ic io q u e sean e x a ctam e n te re c o n o c ía la in tre p id e z , la ag re sió n y la co m p e tic ió n com o n o ta s
Iguales. N in g ú n in d iv id u o re fle ja rá la a c titu d de su g ru p o a m en o s c a ra cterísticas d e las relacio n es h u m a n a s, especia’ n e n te e n tr e io s
q u e te n g a u n a n ec esid ad p e rso n a l o u n h á b ito p e rso n a l q u e lo jó v e n es e n e d a d m ilita r. A f in d e q u e p u d ie r.' • v iv ir e n p.iz,
in d u z c a n a h a c e rlo . P e ro al m ism o tie m p o afirm am o s q u e u n a d e las re c o m e n d a b a q u e h a lla r a n u n en e m ig o q u e n o v io la ra el s e n tid o
fu e n te s h a b itu a le s , y q u iz á la m ás fre c u e n te , d el p re ju ic io la cons ca d a vez m ás d e s a rro lla d o e n el h o m b re d e le a lta d a la h u m a n id a d .
titu y e n las n ecesid ad es y h á b ito s q u e re fle ja n la in flu e n c ia d e las Su co n sejo era : lu c h a d c o n tra la n a tu ra le z a , lu c h a d c o n tra las e n
p e rte n e n c ia s a e n d o g ru p o s so b re el d e sa rro llo d e la p e rso n a lid a d ferm ed a d es, lu c h a d c o n tra la p o b rez a.
in d iv id u a l. Es p o sib le m a n te n e r a q a e l tip o d e te o ría in d iv id u a lis ta N o es p o s ib le n e g a r el h e c h o d e q u e la p rese n cia d e u n a m e
sin n e g a r q u e p u e d a n ser co lec ti' ,.s las in flu e n cia s p rin c ip a le s q u e n a z a d o r e n e m ig o c o m ú n co n so lid a el se n tid o d e e n d o g ru p o d e c u a l
se e je rc e n so b re el in d iv id u o . ^
q u ie r c o n ju n to o rg a n iz a d o d e p erso n as. U n a fa m ilia (si n o e s tá
ya g ra v e m e n te p e r tu r b a d a ) a u m e n ta rá su g rad o d e co h esió n f r e n te
¿P ueden e x is t ir en d o g ru po s s in ex o g ru po s?
a la a d v e rsid a d , y u n a n ac ió n n u n c a estará ta n u n id a com o e n tie m
p o d e g a e rra . P e ro el acen to p sicológico deb(; recíier p r im a ria ra e iu e
so b re el d eseo d e se g u rid a d , no e n la h o stilid a d m ism a.
T o d a lín e a , v a lla o lím ite se p a ra u n a in te rio rid a d d e u n a e x te
r io rid a d . E n co n secu en cia, de a c u e rd o co n k m ás e s trirta Ióg>‘ca u n L a p r o p ia fa m ilia consti'.uye u n e n d o g u D o ; y p o r d e f in ir ió ’i to
d as las d em ás fa m ilia s vecinas s e n e.vogrupos; p ero es ra ro q u e sc
e n d o g r u p o im p lic a sie m p re la ex iste n cia d e a lg ú n ex o g ru p o corres
p ro d u z c a u a e n f re n ta m ie n to h o stil con clins. N crrcam cnc.T c n á
p o n d ie n te . P e ro esta a firm a c ió n ló g ic a -tie n e porr. o n in g ú n se n tid o
c o m n u tjf a p o r i:n c e in e n a r dc g ru p o s ítn ic .'s v si bi(:u (!e ( u .;: iüo
p o r sí m ism a. L e q n e necestíam os sa b e r es si n u e s ^ a le a lta d h a d a
en c u a n d o o c u r r e n co n flicto s g rn v ;s, la ■niayor:;! dc! tie m p o í'.d o s
r.n e n d o g ru p o im p lic a ' a u to m á tic a m e n te d eslealtad , h o stilid a d , u
ellos co n v iv en en paz. L 'n o sabe q u e la coíradKt ; n .;c ]jc’\ e ’iecc u c n c
o tra s lo rra a s d e c o n d u c ta n e g a tiv a co n resp ecto a ex o g ru p o s.
ca racterísticas q u e la disiingu.en de todas las dem ás, [jeio n o sie n te
L l b ió lo g o francés F é lix le D a n te c in sistía en q u e to d a u n id a d
q u e sea n ec esario d e s p re c ia r a I?s o tra s
SwCial, J e s d c ia fa ra ilia a ia n ac ió n , sólo u u ed e co n stitu irse e n vir*^ud
^ . a s itu a c ió n padece q u e d a r m e jo r ex pre'-ada d el sig’.uV:i,ie
d e la e x iste n c ia de d g ú n “en e m ig o c o m ú n ” . L a u n id a d fa m ilia r
rriodo; a p esar d e q u e n o o odcm os p e rc ib ir ; 'u '‘Uro<; p io p io s e n d o
lu c a a c o n tra m u c h a s fuerzas am en a za d o ra s q u e se c iern en so b re
g ru p o s a vic ser p o r cor.trasce co n e\c\r;rr>)os, ;Iesdc el o v u tc de
ca d a u n a d e las p e rso n a s q u e la in te g ra n . E l c lu b exclusivo, la
v ista p sicológico s 'n em b arg o , lo p rim a rio ¿(»n lus C iídogninos. V i
A m e r tc a n L e g ió n , ¡a n a c ió n m ism a, e x iste n p a ra d e ir o ta r a los e n e
v im os e r ellos, p o r ellos y en alg u n o s caso^ p nra eilos. La h o s tilid a d
m igos co m u n es d e sus m iem b ro s. E n apo y o de la o p in ió n d e le
c o n tra ex o g ru p o s a y u d a a fo ita ic c e r nuescro se n tid o á e p e r te n e n
D a n te c p u e d e citarse la ta n co n o c id a a r tim a ñ a d e M a q u ia v e lo q u e cia, p e ro n o es im p r e s c in d i b le
a c o n se ja b a c re a r u n e n e m ig o c o m ú n co n el fin d e c o n so lid a r u n
^ A ca u sa d e su im .p o rtan cia básica p a ta n u e s tra su p e rv i\'c n ria
e n d o g ru p o . H itle r creó la am en aza ju d ía , n o ta n to p a r a d e s tru ir
y a u to e stim a , te n d em o s a d e s a rro lla r alg ú n g ra d o d e p a rc ia lid a d
a los ju d ío s co m o p a r a a firm a r el d o m in io nazi so b re A lem an ia .
y e tn o c e n tris m o co n resp ecto a n u estro s e n d o g ru p o ^ A los n iñ o s de
58
59
F I
FORMACIÓ N DE ENDOGRUPOS
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
to y ju sto lo co n stitu y e su p ro p ia c u ltu ra .^ O tra s le n g u as y o tras
sie te a ñ o s d e c ie rto p u e b lo se les p re g u n tó ; “ ¿Q uienes son m ás
co stu m b res le p a re c e rá n in e v ita b le m e n te ex ó ticas y, si n o in ferio res,
b u e n o s, los chicos d e este p u e b lo o los d e S m ith fie ld (u n p u e b lo
p o r lo m enos a lg o ab s u rd a s e in n ecesarias. )
v e c in o ) ? ” C asi to d o s co n testaro n : “L os d e este p u e b lo .” C u a n d o
S u p o n g am o s q u e el d e le g a d o tie n e u n a m e n ta lid a d taTi a m p lia
se les p r e g u n tó cl p o rq u é , la m a y o r p a rte d e ellos resp o n d ió : “ Yo
q u e cs capaz d e v er m u ch o s defectos en su p ro p ia n;ición, y s u p o n
n o conozco a ios clücos de S m ith fie ld .” E ste in c id e n te n e rm ite u n
gam os ta m b ié n q u e desea sin c e ra m e n te c o n s tru ir u n a so cied ad id eal,
e n fo q u e de la s itu a c ió n in ic ia l cn q u e se e n c u e n tra n e l'e n d o g r u p o
d o n d e se c o m b in e n los rasgos deseables d e m u c h as c iü tu ra s. A u n ese
y el e x o g ru p o . Se p re fie re lo fam iliar. L o a je n o se c o n s id e r a ‘com o
id ealism o ta n e x tre m o no co n seg u irá a r r a n c a r d e él, p ro b a b le m e n te ,
alg o in le n o r . m e n o s “ b u e n o ”, p e ro no es preciso q u e ex ista h o s tili
m ás q u e concesiones m ín im a s. C on la m ás a b s o lu ta .sin c e rid a d se
d a d c o n tra ello.
e n c o n tra rá d e p r o n to lu c h a n d o p o r su p r o p ia lengua', su re lig ió n ,
D e m o d o q u e , si b ien es in e v ita b le q u e e n todas las p e rte n e n -
su id eo lo g ía, sus leyes, sus fo rm as d e so c ia b ilid a d . D esp u és d e to d o ,
ci.is .a e n d o g ru j)o s ex ista u n a cierta c a n tid a d d e p red ilecc ió n , la
la fo rm a d e v id a d e su n a c ió n es su fo rm a d e v id a y él n o p u e d e
a c titu d re c ip ro c a liacia los exog ru p o s p u e d e v a ria r am p lia m e n te .
a b ro g a r a la lig e ra los fu n d a m e n to s d e su e x iste n c ia ín te g ra.
E n u n o de los e x tre m o s p u e d e considerárselo s com o u n en e m ig o
c o m ú n q u e d e b e ser d e rro ta d o a fin d e p ro te g e r el e n d o g ru p o y
fo rta le c e r la lealtac in te r n a q u e en él existe. E n el o tro ex tre m o ,
el e x o g ru p o p u e d ( ser a p re cia d o , to le rad o , y p u e d e a u n llegarse
a g u s ta r de él p o r u m ism a d iv e rsid ad . C o m e n ta n d o este p ro b le m a
en su E n c íc lic a titu la d a U n id a d de las G en tes, el P a p a P ío X II
le c o n o c ió la im p o r ta n c ia q u e tie n e la ex isten cia d e g ru p o s c u ltu r a
les diversos. E in s tó p a r a q u e se m a n te n g a esta d iv e rsid ad , m as n o
m a rc a d a p o r u n se n tim ie n to h o stil. L a u n id a d d e las gentes, h a
d ic h o , es u n a u n id a d e n la a c titu d —en la to le ra n c ia y el a m o r—
n c u n a ii n id a d e n la u n iío rm id a d .
¿L a h u m a n id \ d tuede c o n s titu ir u n en d o g ru p o ?
60 61
J./l
N d T V R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
i
FORMACIÓN DE END O GlWPOS
¿C uál cs tu n a c io n a lid a d ? l o joy ¡u n o . ,V o v q u é eres siii/r.? P,
5 ., . « . ¿E res ta m b ié n g in eb rin o ? A o, „ o ,,ó •p Ó
íc y s u n o V f!0 p u e d o ser ta m b ié n g in e b ú n o ‘ ^
S S l S e m e T - I t ¿ n id c " ‘p ;"
p a r a cierto s r M c m b r n w í. r ’ P ro p u g n a d o rc s clel “a ria n ism o " y
A 1,1 ed a d d e diez u once anos el n iñ o es capaz d e co rreg ir
& d e r a z f y h ¿ T Í m unV n ' i^lea e rro r. su
te m o s) e itá ton^alu a T o í t n d fa l a Z m a ' d f ' dos círculos ,.á s cx-
m u y b ie n se r el decisivo d e 1t p ro b le m a q u e p u ed e
d e r s a b e r si será p o sib le c o n s titu ir u n T l e S ' a la ^ í im p o rta n te p o - í S
Suiza. ." ^s ? ? S'»U
S > S nno
? ta
, Sn ib
i .é
S n r” - .\a
f rtu r arlm e n"te", — /-«'■«
p o r q u e G in eb ra está e„
d e q u e estalle la h o s tilid a d in te rra c ia l. h u m a n id a d an tes
tance"U n S g Z T q u e Z T
s l f e í r * « ™
site m a de en sen a n za g e n e ra lm e n te d e tie n e el p roceso d e e n s a n r ^
= ° o i L S “ e'’e r ; o m S
ca n m ás d e «erán los q u e reconoz-
a^1r e S , a t í ' ‘- “ ^^ ^ ^ ^ ^ 0 J ^ J e ^ r S
S n T n 'L X f c o m T g tÍ o fam*^
su u n iv e rs id a d v u n na'triofa • “ ri eg resad o a m a n te d e
»«=..í OH.,,.. „„ L ”' í ¿ " ‘ ' ¿ ' í ' “ “/ " ; " - f" -
lo (¡ue pu ed as. L o s fr a n c e s a n o -n n J . • T r a u d e d e a r m e to d o
>• a d em á s su t a h e-: ,u c io -Y a iié p or ncda.
n iu n d o s in f r o S e r a s e‘n un
¡ í
con jp ’ptü r-nceso d e su
^ a s t J i u n ó n E n u n in te ie s a n te csf ,r<¡o
i> a g c t y W eil d e sc u b rie ro n la r e s is r - n d a d.^ Ir " "
- l i a k A a i p „ e d a „ » r ¡ , , d „ ¡ , i ; der. r„ * " ',™ ' "
tra n s c rip c ió n d e u n d iá lo g o ^ o r n n n iñ o d^ 3;g,uenie i" m e ^ “ í*- « c r i b e n ’: ^“T o d n
esa í^dad: ^ ^ - tip ;c i de
63
1 ?r
i
■■i
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
FORMACIÓ N DE ENDOGRUPOS
la c o n c e p c ió n in te g ra d a d e u n id a d e s h u m a n a s cad a vez m ás am p lias, Issues, 1945, 1, 33-37; R , L i i t i t t , T r a in in g in C o m m u n ity R e la tio n s , N u e v a Y o r k ,
a las q u e el jo v e n p u e d e ser leal sin a flo ja r sus v ín cu lo s p revios. H a rp e r, 1949; M a r ( « t H , W o r m s e r y C l a i r e S f > <,t i z . H o w lo C o n d u c t a C o m
H a s ta q u e n o a p r e n d a esta a c titu d d e re c ip ro c id a d , será im p ro b a b le m u n ity Self-su rvey o f C ivil R ig h ts . N u ev a Y ork, is .s o c ia tio n Press, 1951; K . L e-
'v iN , ‘'G ro u p deci-'ion a n d social cliange” c n T , M , N e w c o m b y E , L , H a r t l e y
q u e a c e p te la in c lu sió n d e o tro s países d e n tro de la ó r b ita d e su
(eds,). R e a d in g s in Social P sychology, N u ev a Y o rl, H o lt, 1947,
le a lta d . 12 S u s a n I s a a c s , Social D e v e lo -,m e n t in Y o u n g C h ild re n , N u ev a Y ork, H a r-
E n re su m e n , las p e rte n e n c ia s a e n d o g ru p o s son v ita lm e n te im - c o u rt. B race, 1933, p ig . 250,
p o m ñ t e s p a r a la su p e rv iv e n cia in d iv id u a l. Estas p e rte n e n c ia s co n s ^ t a m e tá fo ra esp acial lien , sus lim lt.'iciones. E l le c to r p u e d e p rc g u n t.ir;
titu y e n u n a tra m a de h áb ito s. C u a n d o en c o n tram o s a u n e x tra ñ o ¿CU.-ÍI es r e a h n e m e el c írc u lo d e lealtad m ás in te rn o ? D e n in g ú n m o d o es sie m p re
la fam ilia, com o lo d a p o r se n ta d o la fig u ra 2. pN o p u e d e acaso el a m o r a sí
q u e sig u e d ife re n te s costu m b res, decim os in c o n scien te m en te: “ R o m
m ism o, q u e d isc u tim o s en cl c a p ítu lo H , se r el c e n tro m ás ín tim o ? Si c o n s id e
p e m is c o s tu m b re s.” Y esto es d esag rad a b le. P referim o s lo fa m ilia r. ram o s a la p e rso n a m ism a com o el circu lo c e n tra l, e n to n c e s las le a lta d e s su ce
E s in e v ita b le q u e nos p o n g am o s en g u a r d ia cu a n d o o tras p erso n as sivas, cada vez m ás am p lias, se rá n , p sic o ló g ica m e n te h a b la n d o , .simples e x te n sio n e s
p a re c e n a m e n a z a r, o sólo c u e stio n a r, n u e stro s h áb ito s. L as a c titu d e s d e lo p e rso n al, P ero a m e d id a q u e la p e rs o n a se e x p a n d e , p u e d e ta m b ié n re-
de p a r c ia lid a d h a c ia el e n d o g ru p o , o h a c ia el g ru p o d e refe re n c ia , centrarse, y lo q u e al p rin c ip io fu e u n c írc u lo e x te r n o p u e d e tra n sfo rm a rs e p sic o
ló g icam en te e n el foco. U n a p e rso n a relig io sa, p o r e je m p lo , p u e d e c re e r q u e ci
n o r e q u ie re n n e c e sa ria m e n te q u e las a c titu d e s h a c ia o tro s g ru p o s h o m b re está h e c h o a im ag en d e D ios: p o r lo ta n to s u a m o r p o r D io s y p o r el
sean de a n ta g o n is m o , si b ie n la líasjtilidad a m e n u d o ay u d a a in te n h o m b re p u e d e e s ta r u b ic a d o , p a r a él, e n el c írc u lo m á s in te r n o . T a n t o las
sific ar la c o h e sió n del e n d o g r u p ^ L o s círcu lo s p eq u e ñ o s p u e d e n le a lta d e s com o ¡os p re ju ic io s so n rasgos d e la o rg an izació n d e la p e rs o n a lid a d y
ser c o m p le m e n ta d o s sin co n flicto p o r círcu lo s d e le a lta d m ás a m e n ú ltim o a n á lisis cad a o rg a n iz ..a ó n es ú n ic a . Si b ien esta crític a es e n te r a m e n te
v á lid a , p a r a n u e s tro s fin es la fig u ra 2 p u e d e b r in d a r u n a re p re se n ta c ió n a p r o
p lio s. A esta a f o r tu n a d a 'c o n d ic ió n n o se lleg a con fre cu e n cia , p e ro x im a d a d e l h e c h o d e q u e p a r a m u ch a g e n te , c u a n to m á s a m p lio es el sistem a
sig u e e x is tie n d o com o u n a p ro m iso ria p o s ib ilid a d desde e l p u n to social, m ás d ifíc il re su lta c irc u n d a rlo con e l r a d io d e la p r o p ia com .prensión y cl
d e v ista p sic o ló g ic o . _ p r o p io afecto,
J . P n c E T y A n n e - M a r i e W e i l , “T h e d e v e lo p m e n t in c h ild re n o f th e id ea
o f th e iio m e la n d a n d of re la tio n s w ith o t h e r c o u n trie s " . I n te r n a tio n a l Social
Science B u lle tin , 1951, 3, p á g . 570,
NOTAS Y refere :^ C IA S
64
'65
RECHAZO DE EXOGRUPOS
S in e m b a rg o , m u c h a g e n te d e fin e sus le a k a d e s p o r re fe re n c ia
a los q u e q u e d a d el o tro la d o d el cerco. P ie n s a n m u c h o e n los e x o
grupos, éstos los p re o c u p a n y les p ro v o c a n ten sio n es. R e c h a z a r a los
ex o g ru p o s es p a ra ellos u n a n ec esid ad so b re sa lie n te . P a ra estas p e r
sonas tie n e im p o r ta n c ia u n a o r ie n ta c ió n e tn o c è n tric a .
L as p erso n a s con a c titu d e s n o to ria s h a c ia e x o g ru p o s p u e d e n
CAPÍTU LO IV ex p resarlas co n to d o s los g rad o s d e in te n s id a d . E n el c a p ítu lo I
sugerim os u n a escala q u e to m a en c u e n ta cin co tip o s d e c o n d u c ta
RECH AZO DE EXO G RU PO S rec h azan te:
1. H a b la r m al.
2. E v ita r e l c o n tacto .
3. D isc rim in a c ió n .
4. A ta q u e físico.
5. E x te rm in io .
E n el p re se n te c a p ítu lo ex a m in a re m o s co n a lg ú n d e te n im ie n to
las g ra d a c io n e s en el rec h azo d e e x o g ru p o s, re d u c ie n d o a tres los
.n e „ ,? h 'o “ i S r ,e „ S 1 cinco pasos:
. 0 .IOS lo , ra s o , l a “ „ r ie “ ‘V « “‘'- I " « » » "p o n e e „
p e n d ie n te s . “ " « « ‘c a de q u e ex isten los ex o g ru p o s corres-
1. R e ch azo v erb al ( h a b la r m al).
2. D isc rim in a c ió n íin c liiy e n d o segregación).
3. A ta q u e físico (■ on to d o s los g ra d o s ,1.; in te n sid a d ).
Sc íu ííT T lf «‘‘••Uo.
ellos p e rte n e c ía n . R e-:ultó así u n a la rc a f i s n r ll ^ d isc e rn im ie n to , D e n u e s tra lista a n te r io r o m itim o s la c o n d u c ta q u e consiste
L a fa .n ilia o c u p a b a el p r im e r W a ^ e n
en a p a rta rs e y e v ita r el c o n ta c to , ya q u e éstas so n las e x p re sio n es
m e n c ió n . S eguía luego la especificación de g r ^ s ^ in te n s id a d d e
o cu p acio n ales, g ru p o s sociales (clubes y a i S d e ^ i ® g ru p o s m enos d añ o sas d el p re ju ic io en lo q u e c o n c ie rn e a las v íctim as.
religiosos, étn ic o s c ideológicos. am istad e s), y Ja p e rte n e n c ia a g ru p o s T a m b ié n co m b in a m o s las am en azas y a ta q u e s físicos esp o rá d ico s
con la v io le n c ia o rg a n iz a d a y el e x te rm in io .
" c u a ltju ie r tip o de g r u p o ^ q u e , i V > ' i n ^ i r s é n t i r e ' r 1°* su je to s q u e n o m b r a ra n
lia iy q u n a am en aza p a ra u n o d e los p rim ’ d ire c ta oposición o cons-
C o m o h em o s se ñ a la d o en el c a p ítu lo I, la m a y o ría d e la g em e
C o m o re sp u e sta a e L d i S r ,“ o est^ id e n tific a d o ” , se c o n te n ta con e x p re sa r su h o stilid a d v e rb a lm e n te a las p erso n as
le s p o n d ió m e n c io n a n d o e x o g ru p o s El 79 óoi "r f^iento de los su jeto s d e su a m ista d y n u n c a p asan d e allí. A lg u n o s, sin em b a rg o , lle g an
g i'n o . Los q u e p u d ie r e n id e n tific a r exo-^rupos n o m b ,! ,m ‘" ” ‘-'*' ‘*‘'i a la e ta p a d e d is c rim in a c ió n activ a. U n o s pocos to m a n p a rte en
> 'I I 11C 0 5 , r e lig io s o s e id c ó ló g ic o s » o m b ia r o n p r in c ip a lm e n t e grupos
actos v an d álico s, tu m u lto s o lin c h a m ie n to s
R echazo verbal
“ S : i„ ''r „ v r p '; “ " / ' ■ ■ - V c i r i / f r > » U n católico m ilitan te estaba re p artie n d o volantes de prop ag an d a en el
Estado de M assachusetts. con el fin de p e rsu ad ir a los ciudadanos p a ra q u e
( a l « m , ™ „ e s c c t a e r i f “ "“ “ ariam ente h S ? ' ’! * '« «co. votaran en c ontra de u n a ley pen d ien te de aprobación q u e p o n d ría en vigencia
cbistes p are zca n am istosos* * '^'« es) P e r ^ ? ^IJos m edidas de control de la natalid ad . Un individuo q u e pasaba por allí tom ó un
^ o ^ tilid a d , p r o p o n i ó S ; """"* enm asca»^ ¡os panfleto y lo arrojó con el siguiente com entario: “ No votaré en contra del
al e x o g ru p o y ex a 'itar el e n ^ " »'•rep ro ch ab le 8^«nuina control de la n a talid ad . Si lo hiciera, eso significaría solam ente m ás y más
acerca d e la estu p id e z 1 ^ ^ ^ ^ r u p o . U n o se r t ^ ^ ^ a ja r trab a jo p a ra esos m édicos ju d ío s.”
P d e la b elico sid ad irla n d é s " serviente n e g ro d e 1 * eu e n to s
T a n b ru sc a ir ru p c ió n d el p re ju ic io e n c o n te x to s q u e n o lo
riè »=e§s
in trin se c a , p e r o ei ' S o d'e " " ^ ‘^ ^ « ta V u ’ed e ' J ^ ^ ia
ju s tific a n sirve co m o m e d id a d e la in te n s id a d y n o to rie d a d d e u n a
,7 , a c titu d h o stil. E n tales casos se h ac e e v id e n te q u e u n c o m p le jo
c o n tra los e x o g ru p o s ejerce fu e rte p re sió n so b re la v id a m e n ta l d el
o t r -a - e t i , a . - ‘' t - - r ^ r e L - ¿ ' ^ o ' ^ ^ ^ ^ ^ in d iv id u o . É ste n o esp era a q u e se p re se n te u n a o casió n a d e c u a d a
U n a h o stilid a d m ás ín t 'e s p e c to a nos- p a r a e x p re sa r su h o s tilid a d . L a a c titu d está ta n d in á m ic a m e n te
c a rg a d a q u e le b a sta p a r a e x p lo ta r la in flu e n c ia d e re m o ta s aso
"rf ciaciones.
C u a n d o el “ h a b la r m a l” alcan za u n g ra d o elev a d o d e in te n
sid a d , e x iste n m u c h a s p r o b a b ilid a d e s d e q u e esté v in c u la d o p o s iti
v a m e n te con la d is c rim in a c ió n a b ie rta y activ a, y a u n p o sib le m e n te
co n la v io le n cia. C ie rto se n ad o r h a b la b a u n a vez en el r e c in to d el
C o n g reso c o n tra u n a ley fed e ra l p o r la q u e se d e s tin a b a n fo n d o s
69
Darí> R E C H A IO DE EXOGRUPOS
;r-"o.ís:
“ ‘g o r iz a c tó n é , „ ¡ ' ' " “ « m ie n to d i S e n A o . „ ^ '
d isc rim in a tiv a s. Es c o m ú n q u e se n ie g u e n o p o r tu n id a d e s de resi
d en c ia o q u e n o ex ista ig u a ld a d en ellas; ta m b ié n es c o m ú n a
ex clu sió n de h o teles, cafés, re s ta u ra n te s , te a tro s u o tro s lu g a re s ele
e sp arcim ien to . E n los m e d io s d e c o m u n ic a c ió n p u e d e te n e r u g a r
a veces u n tr a ta m ie n to d ife re n c ia l p a r a las n o tic ia s re fe re n te s a
O so c fa Je ? q u e ¡e in d u v e * cierto s g ru p o s. Es c o m ú n q u e se n ie g u e la ig u a ld a d d e o p o r tu n i
d ad es p a r a la ed u c ac ió n , co m o así m ism o q u e n o se a c e p te com o
asociados a los m ie m b ro s d e a lg ú n e x o g ru p o e n -iglesias, clu b es u
o rg an iz ac io n es sociales. E l ca tá lo g o p o d r ía sei a u n m u c lo m as
e x t e n s o . . . i i;
L a seureeación es u n a fo rm a d e d is c rim in a c ió n q u e coloca^ li
m ites esp aciales d e a lg ú n tip o , p a r a a c e n tu a r la s itu a c ió n d e ces-
v e n ta ja d e los m ie m b ro s d e u n exogi‘u p o .
55? 3 =-2Í S g |i |g ||
v icto rio sa d e los div erso s in te n to s d e á ts c n m in a c to n en c o n tra d e ella, p e ro h a b ía
caíd o v íc tim a de la segregación
71
I I I I I I I I I I
natu raleza D E L P R E JU IC IO
RECHAZO DE EXOGRUPOS
SO % . (Los negros y los grupos de inm igración d istintos d e los italianos n o fue-
m Íor° "ís"Sos"b]ín ion considerados p o rq u e los casos n o eran b a stan te num erosos.)
¿Qué hacen los aspirantes q u e no son aceptados? 1) E scribiendo a muchas
instituciones a u m e n tan sus p robabilidades de ser aceptados en alguna de ellas,
cosa q u e g en eralm ente ocurre. Los italianos n o parecen haberse dado cuenta
de esto, pero s(, e n cam bio, los judíos. Éstos escriben como prom edio a 2,8 insti
tuciones; m ien tras q u e los católicos y p rotestantes escriben com o p rom edió á 1,8
instituciones, aproxim adam ente. Los italianos se co n ten tan con 1,5 solicitudes
de ingreso —y es así q u e m uchos n o logran ser adm itidos en instituciones pri-
S S P f f i ^ vadas. 2) P ueden ir a instituciones sostenidas con fondos públicos, d o n d e la
discrim inación prácticam ente n o existe (por lo m enos en Connecticut). U na de
las razones p o r las q u e hay tantos estudiantes judíos e inm igrantes en las u n iv er
sidades m unicipales y estatales es la de q u e en las instituciones privadas no se
los adm ite en u n a proporción igual a la d e los aspirantes de otro origen s.
i S ü g i ^ i
" « y i ú n h , y ot™ ™ e'íÓ “ xduvé‘"'‘''“ " ™ 'ro S w S T u m
an tieco n ò m ico de la d iscrim inación . Por ejem p lo, los' ferrocarriles
del Sur han ten id o q ue colocar en ocasiones u n vagón P u llm an
ad icion al para llevar a u n so lo pasajero negro, a fin de q ue los
pasajeros blancos n o se vieran obligad os a pasar unas horas d e co n
tudio''l ‘<'í<rite de ¿ ra r* ”” “ "’P'«»- Las estadísticas ciencia o in con cien cia en la p roxim id ad de un negro. M uchas fir
o J u .tr a t.v o que refleja la s it u lió ’n ’’e " “„n'’°eía'"d“ "" mas n o tom an a la persona m ás capacitada para un p uesto, p o rq u e
su p iel es oscura, o p orq ue se trata de u n ju d ío , un católico o un
extranjero. A veces esa persona es dos veces m ás eficien te y p ro
d uctiva q u e su com p etidor b lanco para el* puesto, pero a pesar de
ello n o se la tom a. Ig u a lm en te an tieco n ó m ico es m an ten er dos se
ries separadas d e escuelas, salas de espera, h ospitales, cu an d o bas
taría con una: o dejar a grupos enteros de la p ob lación en una
situ ación económ ica tan m ala q ue n o p u ed en adquirir artículos de
72 solo ai consum o, con lo q ue estim u larían la producción. P rob ablem en te
7i
t é n a t u r a l e z a DEL PREJUICIO
R E C H A Z O DE E X O G R U P O S
7.5
LA n a t u r a l e z a d e l PREJUICIO
RECHAZO DE EXOGRUPOS
seguir sop ortand o el d esem pleo, el alza de los precios, las h u m illa
P oco después d(i ]a a p r o L c ió n He ^ reginien de H itler. ciones y el desconcierto. L o irracional adquiere un fuerte atractivo.
program a de exterm in io A quI v^mn com enzó el v io len to La gen te desconfía de la ciencia, de la dem ocracia, de la libertad.
hablar m a l-^ d ¡k r ¡m in a r ió n _ ^ • i ^ progresión habitual; Llegan a estar de acuerdo con la afirm ación de q u e " q u ien , au
m enta el co n o cim ien to aum enta el in fo r tu n io ”. ¡A bajo los in te
les en el tiem po de Bism arck fueron'^tel » ‘aques verba-
lectuales! ¡A bajo las m inorías!
la época d e H itler se h icieron f e r o L
6. A lgu n os m ovim ien tos organizados han atraído a estos in d i
estentóream ente y de m a n e n nfiV; i Á fueron acusados
viduos d escontentos, q ue ingresan al p artido N azi, al Ku K lu x K lan
nables, desde la p e r v e r S ó ^ s L u a I h . ™ agi-
m u n d ial. ^ la conspiración de alcance o se hacen “cam isas pardas”. O tam b ién u na organización m enos
form al —una turba— p u ed e servir a sus in ten cion es en caso d e que
no existan organizaciones form ales.
m ania fueron sorprendidos ^^^pTr^enL^^^ agresión verbal en Ale-
7. D e esa organización form al o inform al el in d iv id u o extrae
finales de su cam paña e Í ’ l o r Z e r o í T ’ T -" -^ " ^ " -a s
fortaleza y apoyo. Ve q u e su irritación y su ira están sancionadas
senberg com o Streicher (los f i l ó s í f o f t de N u rem b erg tanto Ro-
socialm ente. Sus im pu lsos hacia la v io len cia se ven así justificados
nazi) rehusaron Aceptar Z reííonsablh-S^H rnovim iento
por las norm as de su g ru p o —o por lo m enos así lo cree—.
dos m illon es y rríedio de ju d ío f en el ex term in io de
8. O curre algú n in cid en te precip itante. L o q ue antes hubiera
n o h abían im agin ad o” q ue su o r é d i « n J “ ' ’ q u e ellos
acción sem ejante. Sin em barco el desem bocar en una sido despreciado com o provocación trivial causa ahora u na ex p lo
de los a sesiia to s en m a ™ " ^ A u ^ a cargo sión. E l in cid en te p u ed e ser totalm en te im agin ario, o p uede ser
m uy bien q ue fue' precisam ente • ’ aclaró exagerado por el rum or. (Para m uchas de las personas q u e parti
ciparon en el tu m u lto racial de D etro it el in cid en te p recip itante
bal el q ue lo convenció, tanto a él co m o ^ " ‘^ ad octrin am ien to ver-
parece haber sid o un rum or q ue circu ló feb rilm ente, según el cu al
m enes, q ue los jud íos eran realm ente cuTnable^'l “ "IP^fi^ros de crí-
un negro se había apoderado d el n iñ o de una m ujer blanca y. lo
ser exterm inados i". Se hace evidente en ° ^
tas circunstancias se producirá nr’ consecuencia, q ue en cier- había arrojado al río D etro it.) /
ia agresión verbal a la violencia del r ^ m o í" "eva de 9. C uan do la vio len cia al fin estalla, la operación de “fa cili
m uración al gen ocid io. tu m u lto, de la m ur- tación so cia l” ad qu iere im portan cia com o sostén d e la actividad
destructiva. V er a otras personas tan excitadas com o u n o en m ed io
> o J". del frenesí de la turba, aum enta el p ro p io n iv el de excitación y
p or los siguientes |>asos: preparado
'**‘^0 conducta. L o com ú n es q u e se in ten sifiq u e en cada persona el vigor
1. H a h abid o un largo nermrln • • . de sus im pu lsos y q u e d ism inu yan las in h ib icio n es particulares.
rico. H ace tiem po que se ha m arcado al categó- Éstas son las con d icion es requeridas para superar la distancia
con a tn b u to s estenéotipados. La t S i e h ^ víctim a que ex iste n orm alm en te entre la agresión verbal y la vio len cia real.
capacidad de pensfír en los m ie m L o s .1 a perder la Es probable q u e esas con d icion es se cu m p lan en regiones d on d e los
in d ivid u ales. ^e un exogrup o com o seres dos grupos opuestos se en cu en tran en estrecho contacto; por ejem
p lo, en playas, parques o en los lím ites entre distritos de residencia.
En esos p u n tos de contacto ex iste la m áxim a p rob ab ilid ad d e q u e
m inon'a que^ sífre eí'papeU le^vT cdm a Se
los h ábitos de la sdspeclia y la in cu lp ación ." firm em ente ocurra el in cid en te q u e precipita las cosas.
La tem pciátura m uy calurosa favorece la v io len cia , por au m en
yes de Nurem berg)”,'^^'“ " ^“ n ien to (por ejem p lo, las le- tar la in com od id ad y la irritab ilid ad físicas y p orq ue hace q ue la
gen te salga de sus casas, p erm itien d o así el con tacto y el con flicto.
A ñádase a esto la h olganza de una tarde d e d o m in g o y ya tenem os
bros del en d V ru p o .'’V u " a m e largo" k m
preparado el escenario. Los tum ultos catastróficos parecen estallar,
eco_nómica, han ten iílo un sen tim ien to S b a j í ' l /
la irritación provocrlda por algún nroreto J en realidad, con m áxim a frecuencia, d urante las tardes calurosas d e
tricciones propias de períodos de guefra ^ e l ^ ,- e o m o ser res- los dom ingos. En los m eses de verano es cu an do se registra el m ayor
5. La gen te se ha ido cansando de ? desocupación, núm ero de lin ch am ien tos
El h ech o de q ue la h ostilid ad verbal pueda llevar a la violen cia
va llegan d o a un e s t.d o e x p l o s i v o - t : ; ^ ^ ^ ? ^
en las circunstancias arriba apuntadas suscita un problem a atinente
76
77
LA n a t u r a l e z a DEL PREJUICIO
RECHAZO DE EXOGRUPOS
furerér;/e'»
in d iv id u a l.
L os o ríg en e s d e u n tu m u lto , p o r lo ta n to , ra d ic a n en là ex is
' ‘■■-■-■■V, 79
A:-f
ÍA n a t u r a l e z a d e l p r e ju ic io
RECHAZO DE EXOGRUPOS
d irigida, la m enos congruente v
P u ed e com para,seJa cojam en te l i d e e o T r r e r ? " '! ,’ m enos lógica Los lin ch am ien tos, com o hem os dicho, o cu iren sobre todo cuando
El tu m u ito es una form a Z v S ° e n r ' ' " ‘° "í««- la d iscrim inación y la segregación están lirm em en te asentadas y en
cip alm en te en el N orte y el O este i m anifiesta prin- lugares en q u e u na severa in tim id a ció n las refuerza de m anera ha
q u e los lin ch am ien tos se dan sobre todo '"'entras bitual. H ay otra co n d ició n esencial: q ue exista poco rigor para
h ech o es m uy sign ificativo. Se d ed uce d " u exigir el cu m p lim ie n to de las leyes en la com unidad. El hecho de
q u e en el Sur kis negros n o i n t e í n ñor ! que los lin ch a m ien to s no sean evitados y q ue los linchadores, aun
a la violencia. C uando se d e r n e uí. general, responder cuando se los conozca, rara vez sean ap reh en d idos y casi nunca cas
tigados, d en ota la silen ciosa aquiescencia de los fun cion arios p o li
conducta se debe claram ente a^la i E . n E*ta p au ta de ciales y ju d iciales. T o d o el proceso, en consecuencia, integra una
prem acia blanca". Se espera q ue el n e ir * ''“ aprem iante en la “su- “norm a so cia l” y no p u ed e ser ex p lica d o en teram ente en térm inos
y q ue nunca intfinte vengarse de las h u m íf^ ^ ^ ^ inferior de la vid a m en ta l d e los linchadores.
gen. Ya sea p orq ue él m i s m n » h u m illa cio n es q u e se le in fli
Se han d istin g u id o dos tipos de lin ch am ien to.. El prim ero es
q ue vive a t e m o r a d o , lo S r t o e f " „ ^ " 1 d e casta, o por- el lla m a d o B orbón o v ig ila n te . U n negro q ue com ete un crim en
ponder , ,oda provocación. De m S m ” *™ ? -í' « - real o su pu esto p u ed e ser a p reh en d id o por una banda p eq ueña y
o p r „ ¡ „ , „ i m p r o S í 2 " Ócúr ordenada co n stitu id a por ciud adan os im portan tes e in fluyentes y
C om o contra.-ite tom arem os im acurran tum ultos. ser lin ch a d o sin escándalo. Este tip o de lin ch a m ien to es interpre
v an os diarios lon d in en ses en octubre d^e S s . ¡«íorm aron tado com o u na refirm ación de las barreras existentes entre el negro
y el b lanco, una ad vertencia de q u e el negro debe ser ob ed ien te y
dócil, portarse b ien y vivir en tem eroso respeto de sus superiores
blancos. Se ha en con trad o q u e este tip o d e " lin ch am ien to de buena
educación” tien e lugar p rin cip a lm en te en los distritos del C inturón
Negro * q u e han estado tran q u ilos d urante largo tiem po, y d ond e
existen d istin cio n es de casta y d e clase firm em entes asentadas.
El otro tip o es el lin c h a m ie n to tu m u ltu o s o , q ue acaepe con m a
yor frecuencia en localid ades de estructura social inestable, d ond e,
por ejem p lo, es p o sib le q u e exista rivalid ad entre blancos y negros
por los m ism os em pleos. Q uizá am bos grupos están con stitu id os
la d isc n m m a d ó n q u e se h izo c o m r / . T *'""eron agu dam en te por arrendatarios rurales, q u e sufren la m ism a precariedad d e vida.
estaban en Inglaterra, d on d e - s e g ú n e llo l p orq ue En lugar de unirse para resolver los problem as com unes, la situ ación
m as Igualitarias. 2) A diferencia de ll! p reta lecía n nor- es percibida com o u na agria co m p etició n y el b lanco de algu na m a
de ios tu m u ltos rab ales, fu e el m Í J « m ayoría nera culpa al negro del bajo sta tu s y de la inseguridad q ue sufre.
desató la v io le n d a . 3) El ín d d e n te n n m in oritario e l q ue E xistiendo una actitu d h o stil de esta ín d o le —y una v ig en cia real
iativam en te trivial com parado con jJs t r r ^ P . “ '' poco estricta de las leyes— no es d ifícil en ten d er por q ué se ejecu
d iscrim inación y tratam iento in ju sto a u e antecedentes de tan lin ch am ien tos aun con pretextos m ín im os. Los crím enes sex u a
h ó n . 4) La circu n sía n d a de estar en pI ^ '‘^'^'-on crisis en la rebe-
c*a q u e ten ían ios negros de su d e r e S o
n o d iscrim inativo. 5) i os «loIdaH^ ki
1 concien-
tratam iento im parcial
les, contra m ujeres blancas, reales o supuestos, con stituyen a m en tid o
el p retexto prin cip al para los lin ch a m ien to s, pero el estu d io d e un
período de sesenta y cuatro años in dica q u e so lo la cuarta parte de
acuerdo a un p r e ju /d o l ^ ^ t t S u o P -ced ie^ n d o de todos los lin ch a m ien to s realizados en el Sur se h icieron en base a
d eben ser tratados com o iguales sod ále« n" ^ negros no esta acusación Los lin ch am ien tos tu m u h u o so s se caracterizan g e
jero. 6) El adoctrirtam ienfo m ilita r de ,n ei ex:ran- neralm ente por la ferocidad y la b estialidad. C uan do se reún en
audacia y valentía, al m ism o tiem po q u ? le s ^ T L ' ^ * .^ ^ '’'^ m uchos linchadores, cada u n o con el prop ósito de “darle una tu n
cr ee n a a de q u e la fuerza d e las a Z a s e , H »"culcado la da” al acusado, las torturas q ue se in flig en a la víctim a, así com o
dirim ir cu alq u ier d iscu ta. U na vez más v e m *” ap rop iado para
enga Jugar un tu m u lto solo p u ed e sTr c o Z • E n los E stad o s U n id o s se d esig n a a veces con este n o m b re al c o n ju n to d e
Estados d e i S u d este (aiTo g eo g ráfic o q u e u n e cl A tlá n tic o ro n el G olfo de
lo . a „ .e c e d e „ .e s de la> d g , par,es <,„e i n . e r v E Í ' t í a " d t ™ „ r M éxico), q u e c u e n ta n —com o es sa b id o —, con u n a n u m e ro sa p o b la c ió n n eg ra
(N. d e l T .)
SO
81
n a t u r a l e z a d e l p r e ju ic io \
RECHAZO DE EXOGRUPOS
p .oT o‘J o ,'cd m rL “ a‘' r „ T ; d a /a haber v i« o con su , pro- ex o g ru p o . L a m a y o ría d e los re sta n te s e x p re sa b a n tem o res p r o fu n
C uan do el coch(! p atrullero llegó al l u ^ ^ T hom bre blanco, dos co n resp e cto al cu rso d e la g u e rra
un gru p o de niñás q u e jugaban a r^ en con tró con D e m o d o q u e el ru m o r p are ce o frecer u n ín d ic e sen sib le d el
d e violencia n i hada q ue ^ n i n g ü n in dicio estado d e la h o s tilid a d d el g ru p o . L a d e sa u to riz a c ió n d e los ru m o re s
ciudadanos, tan excitados c Z o TlL « fo s pu ed e p r o p o rc io n a r u n m e d io —p ro b a b le m e n te d e im p o rta n c ia m e
n o r— p a r a c o n tro la r la h o s tilid a d colectiva. D u ra n te la g u e rra in te n
’ v o l v a i '^ p * >■ < i i í í n d ' d " „ . " " ‘' ° ' " “ ■'‘' ‘■'’ ■ 'n '™ « ta ro n lle n a r esta fu n c ió n ciertas “clín icas d e ru m o re s” en los p e rió
el rum or propordon" u n b Ú en b a n W eirV “*''^ '" ''’ q“ ' dicos, y en v e rd a d es p ro b a b le q u e h a y a n co n seg u id o q u e la g e n te
grapo. En s( m ism os, claro S I„ P " “ '" “ '■f '» «nsión del tu v ie ra co n cien cia d e a lg u n o s d e los p elig ro s q u e im p lic a la d ifu s ió n
del "hablar mal“, expresiones J , I, “ "■"'* I “' de ru m o re s. Es d u d o so , sin em b arg o , q u e la acció n d e p o n e r e n d es
g id o s c o n t r a c a tó lic o ^ , n e g r o s r e f L a Z f d ir i- c u b ie rto la false d ad d e u n r u m o r baste p a r a a lte r a r p re ju ic io s m uy
g ra n d e s c o m p a ñ ía s , s in d iS f o s n í ’ d e l g o b ie rn o , en raizad o s. L o q u e se lo g ra, en to d o caso, es a d v e rtir a a q u e lla s p e rso
d i s t a s , d i v e r s o s g c * b ie r n o s e x t r a n i e r o , v nas con p re ju ic io s m o d e ra d o s o m u y leves q u e a c u ñ a r y d if u n d ir
pos. Los ru m o re s, sin ex cep ció n p v n r / c o n tra o tro s m u ch o s exogru- ru m o re s en tie m p o d e paz o d e g u e rra n o re sp o n d e a los m e jo res
- a razó n p a r a l'a hostH iS d ’ " S a T Y .P -p o rc io L n in tereses d e la n ac ió n .
tenem os u n e je m p lo típ ico : o b je ta b le . A q u í
N O T A S Y R E F E R E N C IA S
85
ÍA n a t u r a l e z a d e l p r e ju ic io
CAPÍTU LO V
E S T R U C T U R A C IÓ N Y A L C A N C E S D E L P R E J U IC IO
pone a p o b re z a . U na te rcera ro siW H d a d e f n " * '“ '^" ^ fru s tra c io rie s ^ q u e im -
A . ] u d io s
1. U n o d e los defecto s d e los h o m b re s d e negocios ju d ío s es q u e m a n tie n e n
u n a sólida u n id a d , con lo q u e im p id e n q u e los d e m á s p u e d a n c o m p e tir con ellos
en u n p ie d e ig u a ld a d .
2. M e p a re c e nfiuy d ifícil q u e a lg u n a vez se m e o c u rra casar.me con u n a ju d ía .
3. P u e d e h a b e r a lg u n a s excep cio n es, p e ro en g e n e ra l los ju d ío s son todos
iguales.
~ ~ ^ ^ í- " B ::Í5 S S . ^ ¿ ¿ - '£ z : £ 4. L o m a lo d e d e ja r q u e e n tre n ju d ío s en u n b a r rio d is tin g u id o está
en q u e g r a d u a lm e n te v an c re a n d o u n a típ ic a atm ó sfe ra ju d ía .
5. P a ra q u e d esap arezca el p re ju ic io c o n tra los ju d ío s, el p r im e r paso co n
-p re s e n ta b a n
siste e n q u e ellos m ism o s h a g a n u n esfu erzo sin cero p o r c o rre g ir sus defectos,
r
a d m in istración ^ ed eráY " ^"^^^rado tanto por Jos negros q u e son d añosos e ir rita n te s p a r a los d em ás.
6. L os ju d ío s tie n e n alg o e x tr a ñ o q u e los d ife re n c ia d e los d em ás; es d if í
í - s e “esos b u r ó c L tf¡ 4 ^ d“e t S iS T s "en cil sa b er q u é están p e n s a n d o o p la n e a n d o ; n o se sabe h a c ia d ó n d e a p u n ta n
sus intereses.
? ; i l 5 s - : ? ‘ s i ? s s B . N eg ro s
1. Los negros lie n e n sus d erech o s p e ro es m e jo r q u e se q u e d e n e n sus
d om in an te, se oye h ablar d"*‘í"^‘' c a to lic ism o ^ ? l p ro p io s b a rrio s y en sus p ro p ia s escuelas y q u e im p id a m o s q u e ten g a n d e m a
naza al m un do, k r o en n , ^ J“deo-protestan^^' siado co n ta c to con los b lancos.
2. S ería u n e r ro r p e r m itir q u e a lg u n a vez u n n eg ro d irija en cl tra b a jo
o en o tra s a ctiv id ad es a c iu d a d a n o s blancos.
3. L os m úsicos n eg ro s p u e d e n ser a veces ta n b u e n o s com o los b lan co s,
p e ro es u n e r r o r c o n s titu ir o rq u e sta s con b lan co s y n eg ro s m ezclados.
4. L as ta re a s m a n u a le s y n o esp ecializad as p a re c e n e s ta r m ás d e a c u e rd o
89
l i l i
DEL p „ ,,n „ c „
^ m m rn m m C uadro I
r e s u lta d o s a p ,p x ,m a d o s ‘
L a en c u esta d e C a lifo rn ia d es cu b re ta m b ié n , ta l com o p o d ía m o s
esp erar en base a lo q u e ac ab a m o s d e v er, q u e ex iste u n a te n d e n c ia
en esas p erso n as q u e p re te n d e n u n "seg u ro a is la m ie n to ” a m a n ife s ta r
u n a vigorosa le a lta d p a ra con las iglesias, h e rm a n d a d e s, fa m ilia s y
o tro s e n d o g ru p o s a los q u e p e rte n e c e n . T o d o s los q u e v iv e n fu e ra
del círc u lo d e se g u rid a d e tn o c è n tric o son c o n sid erad o s con su sp icacia.
------- heg^ros ruiZTZTT. ------ --------- La m ism a re stric c ió n a p a re c e en las co rrela cio n es e n tre el e tn o c e n
Judíos i^ a trio tis w o E total trism o y el " c o n s e rv a d o ris m o ” social y p o lític o , q u e llega a ser de
Negros 0 ,7 4
0 .7 6
0 ,6 9
a lre d e d o r d e -f0 ,5 0 . L os a u to re s p re fie re n d e f in ir la a c titu d p o lític a
O tr a s m in o r ía s 0 ,7 4 0 ,8 0 en cu e stió n com o “se u d o c o n se rv a d o ra ” , p o rq u e n o ex iste en q u ie n es
0 ,7 6
P a tr i o tis m o 0 ,9 0
0 ,8 3
0 ,9 1
rech azan los e x o g ru p o s, la m e n o r d isp o sició n p a ra p re se rv a r lo q u e
0 ,9 2 co n stitu y e la esencia v ita l d e la tra d ic ió n am e ric a n a . E llo s son, m ás
b ien , tra d ic io n a lista s selectivos.
la g e n er ii¡d a d ™ e ? rec íii7 o d cu ad ro es oira In siste n cn el v a lo r d e la c o m p eten cia, y sin e m b a rg o están d e a c u e rd o con
" <«ce , , . e la c o n c e n tra c ió n dcl p o d e r eco n ó m ico cn las g ra n d e s c o m p añ ías —la m ay o r a m e
, • N o m b ,, p o p „ ] „ , . problem as" (i,em ¿ , , naza en la a c tu a lid a d p a ra el h o m b re d c em p resa in d iv id u a l—. In sisten en la
m o v ilid a d económ ica y en el m ito d e “ H o ra tio A lg ^ r” y, sin em b arg o , están
. ,„ ,p j de a c u e rd o con n u m e ro sa s fo rm as d e d isc rim in a c ió n q u e lim ita n se ria m e n te la
90 ^ ostentosa. (N. d fi T.) m o v ilid ad d e g ra n d e s sectores d e la p o b lació n . P u e d e n creer tam b ién en la c o n
ven ien cia (le in c re m e n ta r las fiin cio n es eco n ó m icas del g o b iern o , p e ro n o p o r
91
LA n a t u r a l e z a d e l PREJUICIO
ESTRUCTURACIÓN Y ALCANCES DEL PREJUICIO
Trr!?"''"
S a L 'n ^ eT d“ ? Í Í f - í e 'c ^ r « " ^ ^
¿E stá m u y d if u n d id o e l p r e j u i c í o ?
93
I I I r
LA n a t u r a l e z a D E L P R E J U IC IO
cí e los^ 1942: ¿ P ie n sa u ste d q u e sus etiip lead o rcs d e b e ría n to m a r a neg ro s com o
m ie m b ro s del ¡¡crsonal? N o, el 31 % .
1946: ¿P ien sa u ste d q u e los n eg ro s d e b e ría n c o n ta r con las m ism as o p o r t u
Esta vez alrededor del 2(1 0/ -_i. • n id a d e s q u e la g e n te b la n c a p a ra o b te n e r c u a lq u ie r tip o de em p leo s, o p ien sa
« e „ , „ e „ en c a m b io q u e los b lan co s d eb e n te n e r p r io rid a d d e o p o rtu n id a d e s p a r a c u a lq u ie r
tip o d e em pleos? P rio r id a d p a ra los b lan co s, el 46 % .
9y
P5
LA n a t u r a l e z a d e l p r e j u i c i o
97
del FREmCO
E ST R U C T U R A C IÓ N Y ALCANCES DEL PREJUICIO
parece sacar en con clusión que, si bien alirm acioues de este orden
pueden ser válidas para estudios aislados, no sirven de base sólida
para una generalización.
Q uizá podam os aventurar tres generalizaciones q ue parecen reci
bir más a m p lio apoyo de los hechos. La prim era es que, com o p ro
medio, las actitud es hacia los negros son m enos favorables en el Sur
que en los estados del N o rte y el O este. T a m b ién , au n q u e m enos
segura, ex iste la evidencia de q u e el an tisem itism o es m ayor en las
:5= :S i!“3 # 3 iS“S F in alm en te parece estar bien establecido el hech o de que los
blancos q ue están en los n iveles socioeconóm icos más bajos son, com o
prom edio, más aceabam ente antinegros q ue los blancos de los n ive
les más altos. A l an tisem itism o parece corresponderle la situación
opuesta, pues parece relativam en te más jjronunciado en los niveles
socioeconóm icos más altos q ue en los inferiores.
Más allá de estas con clusiones provisionales parece inseguro
arriesgarse a estim ar la relación q u e guardan la relig ió n , el sexo, la
edad, la región o el sta tu s económ ico, con el p r e ju ic io .. V erem os en
capítulos posteriores q u e cada variable, en con d icion es específicas,
puede estar asociada con grados m ayores o m enores d e p red isp osi
ción prejuiciosa. Pero p or ahora lo m ejor parece ser lim itarse a
decir que no contam os con n in g u n a prueba positiva de q u e existan
en este país relaciones fijas entre los agrupam ientos d em ográficos y
■ ■ ■ ■ el prejuicio.
N O T A S Y R E F E R E N C IA S
99
D E L P R E JU IC IO
S e g u n d a P a r te
ip ^ è S f ig g g D lF E R E N C fA S E N T R E G R U P O S
* r :r ¿ ,s x i° ;l ’ ” '■» i - " -
A n tis e r n iU s ^ . B u e n o s d :í
: i i l l ‘H S s= £K ::“
""■ rrr °' '‘“™ ' 3 JJ- M . K ra m e r, O p. d t., 9 .39. «■'•
roo
CAPÍTULO VI
E L E S T U D I O C I E N T IF I C O
D E L A S D I F E R E N C IA S E N T R E GRUPOS
¿E l d e s c u b r im ie n t o d e d if e r e n c ia s ju s t if ic a el rechazo? - La
TEORÍA DE LA REPUTACIÓ N BIEN MERECIDA - M ÉTODOS FARA ESTUDIAR
LAS DIFERENCIAS ENTRE GRUPOS - T IP O S Y GRADOS DE DIFERENCIAS - IN T E R
PRETACIÓN DE LAS DIFERENCIAS.
103
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO EL ESTUDIO CIENTIFICO DE LAS DIFERENCIAS' E S T R E GRUPOS
10 9
IOS
W ’
11 0 111
If
112 113
r r
p d a u n o d e estos tipos r e q u ie re u n a ex p lica ció n especial, L a p u n tu a lid a d es u n ra.sgo n o rte a m e ric a n o típ ico . C o n sid erem o s
i . C u r v a “J " d e cond ucta cojijorm ista. M u ch o s g ru p o s se carac este ejem p lo , en b >e a d a to s e x tra íd o s d e u n e s tu d io h e c h o sobre
te riz a n p r in c ip a lm e n te p o r la p re sc rip c ió n de q u e todos sus m iem b ro s el p a r tic u la r
j p o r el h e c h o de se r m iem b ro s) p a r tic ip e n de uita fo rm a p a rtic u la r Se dice siem j)re q u e los n o rte a m e ric a n o s so n u n a n a c ió n p u n tu a l, >
' i-
d e c o n d u c ta . L a le n g u a p re sc rita en N o rte a m é r ic a es el ingl¿s, v lo q u e m p lica q u e u n a p ro p o rc ió n m a y o r d e c iu d a d a n o s q u e la q u e
casi to d o s os m ie m b ro s de la n a c ió n a c e p ta n esa p resc rip ció n . M u y se d a c,i o u o s países, se co n fo rm a a la c u rv a “J ” re q u e rid a p o r com
p o co s son los q u e n o lo h acen (aferrá n d o se quizás al id io m a d e sus pro m iso s o citas. :l;
a n te p a s a d o s ) . L a d istrib u c ió n d e las p erso n a s q u e se co n fo rm an
a este a tr ib u to d is tin tiv o del g r u p o p u e d e ser re p re se n ta d a g ráfica <00 -
m e n te ta i co m o se ve en la fig u ra 3. E n re a lid a d los p o rc e n ta je s
ii
soo -
Número
da 200
.€Q(OS
too
■4 í
ll
ín g fé s o c a s io n u lm e n fe in g lé s
« 33 c-w r,;o 7::o r:3ü 7 :4c 7:6>-> e:oo r:¡o. e;;o c:jo a;4o 8;íC
F ig . 3. P o rc e n ta je h ip o 'é c ic o J e n o ríean ierjV an o s q u e h a b la n inglés - u;i a tiib iU o F ie. 4. N ú m e ro d e v.m p!cados q u e tunrcar. el relo j c o n tro l *r. in terv alo s d e 1.0 : ^ií
de conformidad. m in u to s. V a lía n te d e la c u rv a J (a c o p ia d a p o r l'. l í . A llp o t, J o u t n a ! o f Social lí
P sych o lo g y, ¡934, 5, H l-1 3 3 .'. í .;ií
u n e fig u ra n e n cada xxm de las b a rra s son si.Tiples e s t:.-a cio n e ^ ñ ero
E u c ic rla ocasión j.: !■; p r e jiiu ilj ri.i aV ii):Íp o .k ' .r .'ia d-: vibii.; t:í '‘O'
sirv e n a d e c u a d a m e n te los fines d.; c je m p lit,c a c ió n . U n a c u rv a de E-'tado,' V’n id o s r u á l c r i a! ras ,00 d e ia ’ ¡oú iio, .cain cv icairi q u e ’i’á ' ¡e liah ía
f:e r u e a c ia s tra z a d a so b re ese h isfo g ram a te n d ría la fo rm a aiiro x i- im p re sio n a d o . Í1 contestó : " E l .'iPclio d : q u o ciiau d o plg.ii^n iip im .1 c t m r
m a a a d e u n a le tr a ‘ ^ a u n a d o cen a d e p e rso n a s p a r a las siet*. d e la n o c h e , tc J o s llc^ .ien o n irc ¡as
sie te m en o s cinco y i.":' sic ic v cinco".
D e in m e d ia to p en sam o s en m u c h as d iferen c ia s e n tre g ru p o s q u e
p a r e c e n se r J e este m ism o tip o . Se su p o n e q u e los cató liccs as’stcn f n este p aís los te a tro s y loe c o r a ic iin s co m iei’. zan ».asi siem p re
a a u s a to a o s I05 d o m in g o s, y así lo h ace la m a y o ría de los católicos. ? la h o ia a n u n c ia d a , lo s tie n e s y ’. 03 a \ iones se c iñ e n estre ch a d am en te
S o n pocos .os q u e n o c o n c u rre n . Se su p o n e q u e los c o rd u c to ie s a su Iio rav 'o y ^i'.as con e l d-íntista se re sp e ta n c.ícru¡nilo:>?.ment(.. i1
u e v e a ic u lo s, en lo s E sta d o s U n id o s, se d e tie n e n cu a n d o v en u n a luz El g ra d o e n q u e se v a lo ra la p u n iu a ü c la d p ro b a b le m e n te :io h a lla
ro ja e n os se m áfo ro s in d ic a d o re s d e l trá n s ito ; la m a y o ría así lo sim ila r en n in g u n a o tra c u ltu r a (n i a u n en E u ro p a O ccid en tal).
n ac e; u n p e q u e ñ o n ú m e ro se lim ita a d is m in u ir la v d o c id a d ; so n L a fig u ra 4 n o so la m e n te m u e stra c o n fo im id a d i c n resp ecto a
m i y p o co s los q u e n o se d e tie n e n en a b s o lu to . Si ex iste m u c h a las ex ig en cias d e p u n tu a lid a d , s i n o ta m b ié n el fen ó m en o d e !a u ltra -
™ 4 ' í ordeía co n fo rm id a d . M u ch as p erso n a s lle g a n m ás te m p ra n o , es d ec ir q u e
fn iíííH H trá n sito e n la bocacalle) el ín d ic e d e co n se c o n fo rm a n m ás a llá d e lo n ecesario . P e ro el m o d o (el p u n to m ás
f o rm id a d es m ás a lto (la cu rv a “J ” es m ás e m p in a d a ) . L os em p lea d o s a lto ) d e la d is trib u c ió n está d o n d e lo p re sc rib e la c u ltu ra (a la h o ra
e n n u e s tr a c u ltu r a tie n e n q u e lle g a r a su tr a b a jo a u n a h o ra ^ a s a p recisa d e lle g a d a ) .
?ií
114 na
115
i I
L o c a ra c te rístic o d e Ja cu rv a “J ” es q u e sólo los m iem b ro s d e la m a y o ría d e ellos to d o s los días. Los ejem p lo s n o tie n e n fin . L a
u n g r u p o d e te r m in a d o p u e d e n aco m o d arse a ella. N o p u e d e a p li ley es: ¡os a trib u to s esenciales de u n g ru p o —aquellas cnracteristicas
cá rselo a los q u e n o son m iem bros. L os e m p lea d o s d e u n a fáb rica q u e d e fin e n al g r u p o — t ie n d e n a seguir cl tip o de d istribución de
se c o n fo rm a rá n a las no rm as del g ru p o d cl m o d o q u e hem os m os la curva “J ”.
tra d o , p e ro n o las esposas de los em p lead o s q u e, p o r su p u esto , no C iertas d ife re n c ia s p a re c e n acom odarse en p rin c ip io a la dis-
son m ie m b ro s d e l g r u p o de la fábrica. L os católicos se aco m o d a rá n írib u c ió n p e ro con m en o s c la rid a d q u e en los ejem p lo s dados.
a la c u rv a “J ” e n c u a n to a la asisten cia a m isa; n o así los n o católicos. ■Se suj)one (|u e los c iu d a d a n o s d e los E stados U n id o s obedecen todas
E n los E stad o s U n id o s, la m a y o ría de los ca b allero s ced erán el p aso a las leyes d e su país. M u c h o s n o lo hacen. E ste d escu id o d e u n a
c o n fo rm id a tl p re sc rita es c o n sid e ra d a ju s ta m e n te com o u n signo
- 100 % o m in o so . U n g ru p o cuyos m ie m b ro s se v an a p a r ta n d o de la con-
lo rm id a d esencial q u e su p e rte n e n c ia al g ru p o lleva im p lícita, está
en p roceso d e d e b ilita m ie n to . Se esp era q u e los ju d ío s, en v ir tu d
d e su relig ió n , h a n d e re u n ir s e e n la sinagoga u n a vez a la sem ana
p a ra h a c e r sus d ev o cio n es. E n la m e d id a en q u e d e je n d e h ac erlo
(y m u c h o s ju d ío s so n a p ó s ta ta s ) , la s o lid a rid a d d el g ru p o se d e b i
lita rá , o al m en o s c a m b ia rá d e n a tu ra le z a . L as cu r\'as “J ” d e c o n
fo rm id a d p u e d e n d ecaer. A m e d id a q u e es m e n o r el n ú m e ro d e
m ie m b ro s q u e re a liz a l a ' acciones p rescritas, el c a rá c te r d e fin itiv o
d el g ru p o d esap a re ce g ra d u a lm e n te .
P orceniuje de 2. D ife re n c ia l “p a u c i -n u l lu s ” (pocos-ninguno). A lg u n o s rasgos
p erso n as que q u e se a d s c rib e n a u n g r u p o so n en v e rd a d ra , os d e n tro d el g ru p o ,
p oseen el rasgo p e ro n o e x iste n e n a b s o lu to dent^'o d e o tro s g ru p o s. D ecim os q u e
los tu rco s Si^n p o líg a m o s p e ro , e n re a lid a d , h a s ta e n la a n tig u a T u r
q u ía era ra ro q u e u n h o m b re tu v ie ra m ás d e u n a esposa. L a p o li-
g in ia leg al n o e x istía e n n i n g ú n otro lugar d e E u ro p a . E xiste u n a
fo rm a d ia le c ta l d e h a b la r a la q u e llam am o s “a c e n to d e M a in e ” . Son
pocos los n ativ o s d e M u in e q u e h a b la n d e este m o d o , y en n in g u n a
o tra p a r te d el p aís se e n c u e n tra ese acen to (salvo o jie .se tra te d e
n."t¡\’os d e M a in e q u e h a n em ig rad o ). A lg u n o s cu á q u ero s (iio todos)
10% 0% u sa n thee en lu g a r a e y o u * com o fo rm a d e d irig irse a los m ie m b ro s
de su p ro p io e n d o g ru p o . P u e sto q u e n in g ú n o tro g m p o de p ersonas
grupo En todos loi lo urili'/.a, se dice q u e esa c o s tu m b ie cS u n “r-tsgo iipico de ios cuá-
se ñ o lcd o o tro í g f 'j p o s q u c t o s ’ . Pocos u o r te a m e ric a n o í son m u ltim illo n a rio s L os h a b ita n te s
de otros países c re en a veces e rró n e a m e n te Cjue “ N o rte a m é ric a es u n a
Fig. 5 . ,ip ‘ rNÍn-.ad? cii uii d iltr e n c ia l “paaci-r,uUus.
tie rra d e m u ltim iilo n a r ic s ” . O íro s países carece n p o r co m p leto
in ia :I u n a ai a^:lVPsa:■ i'iKi p'.ie’ ta; los lio ra b jcs d e a lg u n as o tra s de ellos.
ci.ltUFds no ll) jianiM Es o 'm o q u e cl p e lig ro d e iia b la r de rasgos ca ia cte rizad o s p o r
-íte' I.:: i ó g i c : ; lir ia ' iii' a e n t o n c e s , p u e d e .<;or ex p re sad a del
el d ife re n c ia l p au ci-a iillu s ra d ic a en to m c r !o q u e en le a lid a d es u n a
m c d o .- ic ^ u ie n iL . S i e r a | j ie i , a c e x i s i e n r i a a c c i ó n en érg ica m en te pres-
c a r a c ttiis tic a in fre c u e n te p o r u u rasgo g e n e ra l d e los m ie a ib io s de.i
c r ic a j j a r a lo s : - .¡ c m b r o s d e u n e n d o g r u p o , éstos te n d e rá n a c o n
e x o g iu p o cn cu e stió n .
f o r m a r s e a e i l ; . , c n v i r i i u ' J e s u p e r t e n e n c i a a l g ru p o .
Son pocos los n iñ o s h o la n d ec es q u e u sa n zuecos; pf^cos los n a tu
I.as d ife re n c ia s m ás ¡ibvias y destacadas q u e d istin g u e n a u n rales d e las tie rra s a lta s d e E scocia q u e lle v an faldas. Pocos in d í
g r u p o de o tr c ^on de Cbu- tipo. L os h o landeses h a b la n h o la n d é s; el g en as cazan con arco y flech as; pocos n a tu ra le s d e B o rn eo so n caza
h o m b re o c c id e n ta l usa p a n ta lo n e s y la m u je r o cc id e n tal fald a s (con d o res d e cabezas. P ocos esq u im a les se p re s ta n .las esposas, pocos
p ocas ex cepciones) ; los ju d ío s o b se rv a n e n su m a y o r p a r te las fes • Thee y you\ fo rm a s a n tig u a y a c tu a l, re s p e c tiv a m e n te , d e l p ro n o m b re
tiv id a d e s ju d ía s (sólo ellos Jo h a c e n ) ; los escolares v a n a la escuela, p e rso n a l d e se g u n d a p e rso n a in g lé s . (N . d e l T .) .
116 117
E L ESTUD IO CIENTIFICO DE LAS DIFERENCIAS E N T R E GRUPOS
LA N A T U R A L E Z A DEL I'REJUICIO
J u d ío s T uw s ............................... 9^.5
ch in o s u sa n c o leta y pocas cam p esin o s liú n g a ro s se v isten co n alegres Irla n d e se s .................................... 95,9
tra je s re g io n a le s. Y, sin em b arg o , se tra ta e n cad a caso d e u n a ai; N eg ro s ...........................................
té n tic a c a ra c te rístic a dcl g iu p o , ¡)ero q u e es rara.
In m e d ia ta m e n te , p o r su p u esto , surge la p reo c u p ació n p o r av e
E n alg u n o s dc estos casos puec e tra ta rse d e u n a cu rv a “J ”
rig u a r a q u é se d e b e n las diferen cias en los p u n ta je s ; ¿cap acid ad
a b a tid a . Q u izás cn a lg u n a ép o ca haya ex istid o u n a er. gica p resió n
in n a ta? , ¿ o p o rtu n id a d de aprendizaje?, ¿incentivo y m o tiv ació n p a ra
in s titu c io n a l y c u ltu r a p a ra ([ue todos los escoceses ' C las tie rra s
lo g ra r u n a a c tu a ció n d estacad a en los tests} Ya hem os se ñ ala d o en
altns u sa ra n fa ld a s o p a ra q u e todos los varones d e C h in a se tr e n
este m ism o c a p ítu lo los peligros del test como m e d io p a ra in d a g a r
z a ra n cl cab ello . U n a d is trib u c ió n h ip o té tic a a c tu a l dc esos rasgos
las d iferen cias en tre g rupos, y si b ien los peligros son m áx im o s c u a n d o
p o d r ía acercarse a la d e la fig u ra 5. N o carecería de riesgos, sin
se trasc ie n d en las fro n te ras nacionales y lingüísticas, n o d e ja n de
em b a rg o , c o n s id e ra r q u e este tip o de d iferen cias e n tre g ru p o s es
e x istir al a p lic a r tests a su b g ru p o s d e n tro de la p o b la c ió n n o rte
am erica n a.
C
F io . 6. D is tr ib u c ió n d e p u n ta je s d c tests d e in te lig e iid a e n tr e n iñ o s d c asceinlencia F ie. 7. D iversos g rad o s d c su p e rp o sició n er. cu rcas d e d istrib u c ió n n o rm a l.
irla n d e s a , ju d ío -r u s a y n e g ra . (D e d a to s p ro p o rc io n a d o s p o r H irsc h n .)
■Oeiando de la d o m o m e n tá n e a m e n te el se n tid o d e estas d ite-
sie m p re u n caso especial dc u n a d is trib u c ió n en fo rm a de cu rv a " j ’ , ¡ e n c i'M , :’l nic;io> pod em o s decii q u e el m é to d o e m p le a d o re v e la
p u e s to q u e ex iste n ciertos e jem p lo s (p o r ejem p lo la p o lig in ia e n tre d ile re n c ia s p .o n 'c d io .íiitre gru p o s. Las curvas n o rm ales su p e rp u e sta s
los iurco^ o el “ acenso dc M a in e ”) en los q u e es im p ro b a b le q u e ia p u e d e n rcpre;,r:)i;>i g ráfica m e n te c u a lq u ie r ca racterística su sc ep tib le
p rá c íic a sea u n mPvo vestigio d e lo q u e u n a vez h a sido u n rasvo de ser m e d id a en u;; c < m l i n v i n r > , d esde i:n g ra d o o n iv e l in fe rio r
u n iv e is a l d c n t 'o d c ' g u ip o . 'la sta U M O sm’jc' Í o ''. ''o n dos o Tn;''s g iu p o s de g en te.
3. C u r m s nor;;iciie: su p rip u e stn s A lg u n as d il'e rc n n a s e n tre g r u D ;ci:nos' (¡ue esi.is curvas son ’ ..Jim cle s" e a r:t/ó n d e q u e son
pos p u ed .’ u ser ó p iiriia m e n te rep rese n tad a s en tc iin in o s dc do? curvas niurh;,-,inias í;ís ('i.^uieríst'cas Iruiuanas q u e se m a iu iie s ia n co n esta
s u p e rp u e sta s de a c u e rd o con cl tip o co m ú n de “ d is trib u c ió n e n fo rm a p a u t a de d i . s t r i b - ' i s i m é t t i c a . l ’ocr.s perso.'as están en los e x tre m o :
de c a m p a n a ” . Éstus son los casos e n q u e conocem os la in c id e n c ia de Guperior o in ferior, la m a y o ría p rese n ta el rasgo e n c u e stió n en
u n rasgo d e te r m in a d o en dos p o b la cio n e s d istin ta s. P a ia u s a r uti mo'.'erad '. I' '..i d istiilm ció n "en ferin a de c a m p a n a es par-
e je m p lo e x tra íd o de los ensayos realizados p a ra m e d ir la in te lig e n c ia , tic ida-nne II te cfi'.iuu p a r a las cuali'ladcs biológicas ^ (a ltu ra , peso,
H irsc h a d m in is tró u n /c.í' id é n tic o a varios grupo-; d c esrclare:; de íu e r/a ) v n a ia 1 :. de las mctliciones de h a b ilid a d e s (cap a
A íassachusctts co n ascendciicia e x tra n je ra y a u n g ru p o de escul?vcs c id a d in te ;tc ti'. ^ c^pacidaii de a p r c u d u a j e , ciotes m usicales, ^ctc.).
negros de T en> ie 3sec E a d is trib u c ió n de p u n ta je s p a r a tres g ru p o s T a n d j ié ii se ;inii;a ¡a m avoría ele los rasgos d e la p e rso n a lid a d .
seleccionados a p a re c e en )a fig u ra 6. I .a fig iira 6 nos m u ts tia q u e D e n tr o de a n g ru p o serán nucos los q u e m u e s tr e n u n a ascen d en cia
e n esta in v e stig a c ió n p a r tic u la r los n iñ o s d e ascen d en cia ju d ío -ru s a excesiva (d o m in a n tes) ; j í o c o s serán excesivam ente co m p lac ie n tes (su
te n ía n u n p u n ta je p ro m e d io lig e ra m e n te m ás a lto q u e los n iñ o s misos); y la m a v o r í a 's e i á m o d e ra d a o " p r o m e d io ” i®.
d e a sc e n d e n c ia irla n d e sa ; y q u e am bos s u p e r a b a n ,e l p ro m e d io de P u e d e n o b te n erse m u ch o s tipos d e c u n a s n o rm ales su p e rp u e sta s.
los n iñ o s d e c o lo r de T en n essee. L a m e d ia (el p ro m e d io ) d e los E n la fig u ra 7 e stá n in d ic ad a s tres v aried ad es. L a su p e rp o sic ió n
p tm ta je s fue:
■ 119
11 8
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO
EL E ST UD IO C I E X n i T C O DE LAS DI FE RE NC IA S E N T R E GRU POS
121
1
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO E L E S T U D I O C I E N T Í F I C O D E L^IS D I F E R E S C I A S E N T R E G R U P O S
122 123
'm »
E L E S T U D IO C IE N T IF IC O D E L A S D IF E R E N C IA S E N T R E G R U f JS
LA N A T U R A L E Z A D EL PREJUICÍO
4 C f. B . Z a w a d s k i . ‘'L i m i t a t i o n s o f t r c s c a p e g o a t th e o r y o f p r e j u d i c e , J o u r
i
n a l o f A b n o r m a l a n d S ocial P sych o lo g y, 19i8, 43, 127-141.
B A lg u n o s p sicó lo g o s sc re siste n a h a b la r d e la d ista rsw n d e ’a percep ció n
0 d e las creencia.s^ Se re sis te n ta m b ié n a h a b la r d e ilu sio n es. Si u n h o m b r e p e rc ib e
alg o , lo p e r c ib e . D e c ir q u e está c n u n e rro r, q u e su p ercep ció n es errónea, cs
a b r i r ju ic io so b re lo q u e es r e a l y lo q u e n o lo es.
S in e m b a rg o e n d o s g ra n d e s se cto res d e la p sic o lo g ía a p lic a d a , al m enos,
r e s u lta esen cial q u e el p sic ó lo g o ju z g u e acerca d e la v e rd a d o falsed ad d e !as
o p in io n e s d e u n a p e r s o n a . E n p sic o p a to lo g íu , p o r „jem p lo , cs v ita l sa b er si ol
p a c ie n te oye r e a lm e n te a sus v ecinos h a b la r m a l d e él o si está su frie n d o u n a
a lu c in a c ió n . D e l m ism o m o d o , e n e l c a m p o d e l p r e ju ic io es esen cial sa b er si la
p e rs o n a q u e e x p e r im e n ta h o s tilid a d c o n tra u n g iiip o lo h a c e a causa d e su
• re p u ta c ió n b ie n m e r e c id a ” o p o r raz o n e s fu n c io n a le s m as su tiles, p ro p ia s del
s u je to y qv.e él m ^sm o n o e n tie n d e . . . . .
6 E n tr e las f u c n tr s q u e b r in d a n re sú m e n e s d e la s inv estig acio n es acerca de
] .s d ife re n c ia s e n ,r e g ru p o s e stán las sig u ien tes; L . E . T v i.e r T h e T sychology c f
H u m a n Diífcrenre<^ N u e v > Vo’ k, D . A p n le to n -C c n m ry , .1947; A n n e A n a s i a s i y 1H
1 P ' ’'^LEV D ’í ’.e r ^ n t'a l P rych o lo g y, N u e v a Y ork. M a rm iH an , 1949; T . R . G írth ,
- ce P ¡vchó:u '- N u '" ';. Y ork M rO r-tv -H iII. 1931, O . X lin e tc p c , R a c e D iffn e n c e s ,
i •«
Nue>'a \ o r k , t l 'a 'p c r 19‘; .r G. M u x i - i ; y , L ois M l x i ' u y y -I'. N e'vcoA ib, E x p e ñ m c v •i -n
<!■
,-fl, N u e v a Y ork, n a r p 'J " , 1937. ,
T Ct \ V U . I. L '- v in s o n '. " N a í ' o n a l th a » ;> o te r : a s t u d y o f m o d a l
p e rso n a lity a n d ' s o c i o c i i í t u i - a r s y s t e m s ” . E n G . L in d z e v ( e u .) . H a n d b o o k o f Social
P sych nlw ry, C a m b r i d g e , A d d i s o n - W e s l e y , 1 9 5 4 .
« l 7 tf or ?ne p r e l i t n i n o r sobre Jn s i l u a c t ó n m a n d icl, N u e '^ a lo rk , N a ^ io n e '
U n id as, D e p a rt.ii'ie iito d e A su n to s Sociales, 1 9 s 2 . , , ,
J C r, C. K l ic k h o u n y Dor.OT»:A LFK-HfCK, C h ilir sr . o f Ih e P eohlc. '„am -
b iiJ i/e . l í a i v a r J U n i v . P r e s s , 1 9 47.
10 V er H , C \ N T R i i. (eri.), P u b lic O p in io n i93j-19-¡6, P n n c e t o ñ , P r in c c to n
C iiiv. P ress, 1951.
I I J . M . G n c r s i ’!E, -n v estig ació n in é d ita .
12 Cf. £>. B e r e l s o n , C o n te n t a n alysis, on G . L i k d z f .y (ed.), o p . cit.
13 F. H . A lt-p o r t , “T h e J - c u iv e h y p o th e sis o t c o n fo rm in g b e h a v io r" , J o u r
n a l o f Socia l Ps\choloi<;y, 1934, 5, 141-18.3.
14 N . C . M . K i r s c h , “ A stu d y o f n a tío -ra c ia l m e n ta l d iffe re n c e s”. G en etic
P s y c h o lo g ic a l M o n o g ra p h s , 1926, 1, 231-406. D a to s e x tra íd o s d e la p á g . 290 y sigs.
15 C f. G . ■'.V. A i l p o r t , P ersonaU ty: A P sych o lo g ica l I n te r p r e ta tio n , N u ev a
Y ork, T loiiry H o lt, 1937, 3S2-337.
125
124
n
niFF.RENClAS RACIALES Y ÉTNICAS
126 127
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO D.FERENCIAS RACIALES }' ÉTNICAS
'i
S in e m b a rg o , los e ru d ito s a firm a n q u e son m u y pocos los genes p u ro com o lo está d e l tip o caucásico medio®. E n resu m e n , el n e
v in c u la d o s co n la tra n sm isió n d e la p ig m e n ta c ió n , y q u e si b ien el g ro n o rte a m e ric a n o m e d io c ta n b la n co com o n egro. E l r ó tu lo q u e
c o lo r y o tro s pocos in d ic a d o re s físicos de la raza so n p ro p io s, ev i le p o n em o s es, p o r lo m e n o ' en u n c in c u e n ta p o r c ie n to , u n a p u ra
d e n te m e n te , d e ca d a tro n c o ra c ia l, n o sirven p a r a in d ic a r la h ere n cia in v e n ció n social. M u c h as \e c e s se lo ap lica m o s a p erso n as cuya
to ta l de u n in d iv itlu o d a d o . A fírm ase q u e ta n solo el im o p o r cien to raza es p r e d o r n a n te m e n te b lan ca. I '
d e los g en es q u e d e te r m in a n la h e re n c ia de u n a p erso n a están v in El caso de os ju d ío s es sim ila r. Es co n v e n ie n te, p e ro engañoso, >■!
c u la d o s a la raza E l c o lo r está v in c u la d o a ella, p e ro no existe sim p lific a r el c o n ju n to e n o rm e m e n te c o m p le jo d e in flu e n c ia s é tn i
ev id e n c ia de g u e los genes q u e d e te rm in a n el co lo r d e la p ie l estén cas, religiosas, iiistó ricas y psicológicas q u e c a ra c te riz a n a este g ru p o
con el ró tu lo “raz a” . A p e s a r d e ello, los a n tro p ó lo g o s'e stá n de acu erd o I ■
lig a d o s a los g enes q u e d e te r m in a n la c a p a c id a d m e n ta l o las cu a
en q u e los ju d ío s n o c o n s titu y e n u n a raza. ! *
lid a d e s m o rales.
4. U n so lo fra g m e n to de la re a lid a d v isib le b asta, sin em bargo, 6. U n m isterio s u til y fa sc in a n te ro d e a al c o n c e p to d e “ san g re” .
f.
p a r a q u e los p e n s a m ie n to s d e la g e n te se c o n c e n tre n en la p o sib ilid a d E sta p a la b r a está c irc u n d a d a p o r u n h a lo d e in tim id a d , d e r o tu n d i «Í
d e q u e to d o esté v in c u la d o a ese fra g m e n to . E l c a rá c te r d e u n a dad , d e im p o rta n c ia sim b ó lic a. E l o rg u llo fa m ilia r y el rac ial se t/íl
p e rs o n a se c o n s id e ra v in c u la d o a sus ojos rasg ad o s, o se p ien sa q u e co n c e n tra n en la “s a n g re ” . E ste sim b o lism o n o e n c u e n tra n in g ú n
u n a a g re siv id a d a m e n a z a d o ra va u n id a al c o lo r n eg ro . T e n e m o s ap o y o en la cien cia. E stric ta m e n te h a b la n d o , h á lla n s e en todas i s ív .
a q u í u n e je m p la r de n u e s tra te n d e n c ia h a b itu a l a a c e n tu a r y ex ag erar razas to d o s l«-.s tip o s d e san g re. S in em b arg o , la g e n te q u e ex a lta a a u
I i
128 129
0
1!
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO DIFERENCIAS RACIALES Y ÉTNICAS
no. 131
r
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO DIFERENCIAS RACIALES Y ÉTNICAS
L os a n tr o p 0 I o g o s .n o h .u i e n c o n tra d o n in g ú n d a to co n c lu y e n te q u e se a d q u ie re p o r m e d io d e l a p re n d iz a je . L a co n fu sió n , co m o h e
q u e p e r m ita a l ir m a r q u e la raza b la n c a es m ás “e v o lu c io n a d a ” q u e m os d ich o , tie n e serias consecuencias, p o rq u e co n d u c e a tm a c re e n
c u a lq u ie r o tra . Si la c a p a c id a d c a n e a n a fu e ra u n in d ic a d o r d e l cia ex a g e ra d a en la fijeza d e las características h u m a n as. L o q u e se
“p o d e r c e re b ra l” (n o lo es) varios g ru p o s su p e ra n com o p ro m e d io tra sm ite p o r h e re n c ia sólo p u e d e m o d ificarse g ra d u a lm e n te . L o
a l h o m b re b la n c o , e n tre ellos los jajooneses, los po lin esio s y au el a p re n d id o p u e d e ser c o m p le ta m e n te a lte ra d o , p o r lo m en o s cn
h o m b re de N e a n d e r t h a l A p esar d e q u e a p rim e ra vista los ra gos te o ría, en el cu rso d e u n a g en eració n .
faciales del n e g ro y los d el m o n o p u e d e n p a re c e r sim ilares, en re a li D os p u n to s se d cstac an esp ecialm en te d el t r a b a j o q u e so b re el
d a d los la b io s d e lg a d o s y la a b u n d a n c ia de v ello d el h o m b re b la n c o p ro b le m a d e la raza h a n rea liza d o los an tro p ó lo g o s. I) E x c e p to en
e s tá n m u c h o m ás cerca d cl m o n o q u e los rasgos correspondiente;» d e rem o to s lu g ares d e l g lo b o , son m u y pocos los seres h u m a n o s q u e
los negros. Y d e b a jo d e la i)iel la m a y o ría d e los m o n o s tie n e el p e rte n e c e n a u n a e s tirp e p u ra ; la m a y o ría d e los h o m b res so n m es
p e lle jo b la n c o ; h a s ta los g ra n d e s m o n o s tie n e n u n p ellejo d e c o lo r tizos (h a b la n d o en té rm in o s raciales); de a q u í q u e cl c o n c ep to sea
m ás claro q u e la p ie l d e l n eg ro , y se asem eja m ás a la d el b la n co ®. d e p o ca u tilid a d . 2) L a m a y o ría d e las característic.-is h u m a n a s ads-
A lg u n o s in v e stig a d o re s h:i¡; tr a ta d o d e a b o r d a r el es tu d io d e l c rip ta s a la raza se d e b e n , in d u d a b le m e n te , a la d iv e rsid ad c u ltu r a l
p r o b le m a d e las d ife re n c ia s "ra c ia le s” in n a ta s p o r m e d io d el e s tu d io y, en co n secu en cia, d e b e n ser co n sid erad a s com o cr.racterísticas é t
c o m p a ra tiv o d e los n iñ o s rec ién nacidos, con lo q u e tr a ta b a n d e nicas, y n o raciales.
d e s c a rta r to d a in f lu e n c ia a m b ie n ta l y c u ltu ra l. L os n egros, a u n q u e n o sean le ascendencia m ezclada, p e rte
n ecen a m u c h o s g ru p o s étn ico s di. je n te s . L os polacos y los checos
P a s a m a n k k e m p ic ó la T a b la d e D e s a rro llo d e V ale con m e d io c e n te n a r d e
in f a n te s n e g ro s d e la c iu d a d d e N ew H a v e n y con u n n ú m e r o ig u a l d e n iñ o s so n d e la m ism a estirp e y tip o , p e ro p e rte n e c e n a g ru p o s étn ico s
b lan co s. H a lló q u e “ e l n iñ o n e g ro p ro m e d io d e N ew H a v e n es, d e a c u e rd o n o ta b le m e n te d iversos (ta m b ié n en el asp ecto lin g ü ístic o ). P o r
co n e s te e s tu d io , c o m p le ta m e n te ig u a l a l n i ñ o b la n c o p r o m e d io d e esta m ism a o tro la d o , p u e d e n h a lla rse d ife re n tto tipos en u n m ism o g ru p o é tn ic o
c iu d a d , e n lo r a la " v o a la ev o lu ció n d e su c o m p o rta m ie n to " . Si e x is tía a lg u n a
(Suiza). D ife re n te s g ru p o s étn ico s p u e d e n p e rte n e c e r a la m ism a
d ife re n c ia s ig n ific a tiv a (lo q u e es d u d c io ) co n sistía e n q u e los in fa n te s n eg ro s
d e s p le g a b a n u n - ..celeració n m a y o r c n su c o n d u c ta m o to ra g lo b a l q u e lo s in f a n n a c ió n (E stad o s U n id o s).
tes b la n c o s lo . U n rasg o é tn ic o sie m p re es a p re n d id o , a veces ta n firm e m e n te
T r a b a j a n d o co n n iñ o s m ay o res, p e ro T Ju e n o so b re p a s a b a n la e d a d p reesc o la r, a p re n d id o cn la n iñ e z q u e p e n n a n e c e fija d o a lo h r g o d e to d a u n a
o tro s in v e s tig a d o re s h a n h e c h o e l in te re s a n te d e s c u b rim ie n to d e q u e , e n c u a n to
a l d e s a rro llo d e l le n g u a je , lo s n iñ o s n eg ro s q u e v iven en d istrito s segregados v id a (p o r e je m p lo , el a c e n to a d q u irid o en la le n g u a n ativ a, q u e im
e s ta b a n m á s a tra s a d o s q u e le s n iñ o s blancos. P e ro los n eg ro s q u e v ivían c n v e c in p id e el a p re n d iz a je co rrecto de o tr o id io m a e n años p o sterio res). Es
d a rio s m ezclad o s e r a n casi ¡g u ales on m a n to a l d e sa rro llo d e l len g u a je E l m ism o d ifícil q u e su p o se ed o r p u e d a e v ita r a 3u vez trasn^itirlo, al e d u c a r
e s tu d io d e m u e s tra q u c e l C I b a s a d o c.n c l T e s t <^c In te lig e n c ia I n f a n til d e G ood-
a sus h ijo s d c l m ism o m o d o en q u e ¿1 íu e ed u c ad o .
e iio u g h , » ra ig u a l p^.rri los n eg ro s v f a r p los bIa»'COS. A p a re n te m e n te , re sp e c te
d e la in te lig e n c ia n o v erb al, los n iñ o s d e e d a d p ie e s c o la r n o m u e s tra n n in g u n a A lg u n o s an tro p ó lo g o s (esp ecialm en te a q u e llo s infU iidos p o r
d ;f e re r c ia , p e r o 1? h a b il i d a d v e rb a l se ve in f lu id a d e sd e íe r a p ra c o p o r fa c to re s F re u d ) h a n d e s a rro lla d o ia teo ría d e la " c -tru c tu ra de la p e rs o n a lid a d
fü cid les' Ins n iñ o s d e los d isírifo s s'-p rig ad o s p u e d e i' se r vástagos jde fa m ilia s ne- nr.sica p a r a ex■>nlicr.r
n í .ts d ife ’’eiicií',s CiUre ios gi\;po.s etílicos i®. Esla
giao cow u n n iv e l d e e d u c a c ió n nu-nor, c p u e d e fai>arles e l sc n tim ié n tc d e ¡ib?rtaci
en el ¡n te rc a m b io so cial, sin e) cü.U cl ¡en g iiaje n o p '-e d e d e s a rro lla r fie x io ilid a d
/r'O’-ía h ac e m u c h o h :iic¡ en la to T ia n ;ñ o p cqu cr.o ií.
iii p e rfe c c ió r l l . a p r e n d e a en fv e n íü r ios requerír.'.'entO; 1', ijí^íco:- -1,
de ; i ^ 'd:'. Si se lo
T o m a n d o n iñ o s n e g ro s y b 'a 'ic o s e n u n ja r d ín d e in fa n te s p a r a am b a s f a jr rígidaineiire c u a n d o es m u y ^ .quef: \ sns h á b ; a s p u e d e n q u e d a r
razas, G 'io d ir.an h a lló q u e el n iñ o n e g ro m e d io d e sp le g a b a u n n iv el d e a c tiv id a d p e r m a n e n te in e n tc iiü lu id o s p e r ese hecao. Si se ¡iisi^te m u c h o en
g e n e ra l ta n a l t o co m o e l n iu o b lan co m ed io . £ s a in v e stig a d o ra c n c o iu ró ta m b ié n
los h á b ito s de lim]3'e7i, (.ciuo o r iiir e con algnn>‘s .'rientale% p u e d e
q u e ¡os n iñ o s n e g ro s ya e .a a ro p ‘'CÍente3 d e su raza - m i s q u e lo,' n iñ o s M a rco s,
llsta b a ri v a g a m e n te t u i b a d c ; p oj las p ía m e la s n e c io n rs J e ,su m e n o sc a b a d a s itu a llegar ' ser ni'iv i.i'jiiHd’.cáC v e-^teía, p ero cruel. S\ ei ho>'üizaclo p o r
t ? ll!
ció n . A. p e s a r d e q u e e r a n dein.iS’;ido p e q u e ñ o s p a ia c o m p r e n d e r ,ia n a tu ra le z a la m a d r e y le Iv'.ceii s e n t'r celos c!c los lien-'i >,ios y h e rm a n a s IWi
d e l p ro b lc ú ia , a lg u n o s m a n if e s ta b a 'i ya eu diversos sentidos u n a ;ic íitu d cefcn siv a , más p eq u e ñ o s, i.oiiio oí'arri: c u r e los 1,'alineses, pin Je dc->:;rrc]l;'r u n
Jiip e rre a c tiv a y ten sa, c o m o consoc'.u-náa d e su vago se n tim ie n to d e d e sv e n ta ja
.grado n o ta b le de ' ‘tolcran'-ia a la f ru s tra c ió n ” y a p r e n d e r a n o d e iü
D e c u a lq u ie r m o d o , r e s a lta claro q u e los n iñ o s n eg ro s d e c o ita e d a d n o
so n a p ático s, in e r te s o h a ra g a n e s . Si los n eg ro s m ay o res sou p c o p o rc io n a lm e n te m o s tra r su l a b i a ni sus v erda d eros ser.t¡iii;entüs. _\ pc'.^r de qu e
il?
m á s a p á tic o s q u e los b lan co s, la ra ió n n o h a d e ñ uscarse e n la raza. E s m á s p r o las sim iliu id es étnicas e n tre las sociedades n o r te a ra e ric a n a y b ritá n ic a
b a b le q u e r a d iq u e e n u n a sa lu d m ás d eficien te, en el d e s alien to , o e n u n a a c titu d son n-randes, u n a d iferen c ia h a a tra íd o m u c h o la atención. L o s n o r
d e d e fe n sa p a s iv a c o n tr a la d isc rim in ació n .
te am ericanos, se dice, son proclives a la exageración, a la ja cta n cia;
C u a n d o la g e n te c o n fu n d e los rasgos étn ico s co n los rac iale s p o r c o n tra ste los b ritá n ic o s son conocidos p o r su re tic e n c ia y cir
n o h a c e m á s q u e c o n f u n d ir lo q u e es d a d o p o r la n a tu ra le z a y lo cu n sp ec ció n . D e a c u e rd o con la te o ría d e la p e rso n a lid a d b ásica , la
1 32 133
i»:
L A N A T U R A L I / / J DI'-I- P R E J U I C I O DIFERENCIAS RACIALES Y ÉTNIC AS
d ife re n c ia p o fl;i;t re m o n ta r s e al ¡k <1io de q u e al n iñ o n o rtc n n ie ric a n o c u ltu r a l” p u e d e ir m ás lejos. El dicho “ las co stu m b res lo ju stific a n
se lo a lie n ta ;i Ij;<blyr, sc e n c o m ia n sus logros y sus p a d re s lo r e to d o " im p lica q u e todas las n o rn ias de c o n d u c ta so n u n a p u ra cues
co m p e n sa n p o r e x p re sa rse ; la e d u c a c ió n q u e se d a en las fam ilias tió n de h á b ito . E stá b ie n a q u e llo q u e se en señ a com o b u en o . L a
b ritá n ic a s , en ( s ome t e al n iñ o , insiste c n la m á x im a dc <jue co n cien cia no es o tra cosa q u e la voz d e la co lec tiv id a d . E n u n a
a los n iñ o s d f)/': v riso lo s p e ro n o oírselos y rec o m p en sa la circ u n s c u ltu ra es co rrecto asesin ar a la jiro p ia a b u e la ; en o tra está p e rm itid o
p e c c ió n en ln,'^-.r dr: la ex a g eració n . to r tu r a r a los an im ales. S in em bargo, los a n tro p ó lo g o s p re v ie n e n
L a “ p c rs o n .ilid a d h á s ira ” se con sid era en to n ces coukj lo q u e c o n tra esta in te rp re ta c ió n la x a de las d ife re n c ia s e n tre g ru p o s. E n '
es c o m ú n a u n ;'n ip o étnico, d e b id o a p rá c tic a s casi u n ifo rm e s en re a lid a d , todos los g ru p o s h u m a n o s h an d e s a rro lla d o ac tiv id ad es q u e
la e d u c a c ió n d'- n iños. N a d ie p u e d e n e g a r q u e este co n c e p to es son “ fu n c io n a lm e n te e q u iv a le n te s ”. Si b ie n p u e d e n d ife rir los d e
v alioso. E l i'itii'o jK-ligro ra d ic a en so b re e stim a r la u n iv e rs a lid a d talles, lo s,m iem b ro s de to d as las sociedades e stá n d e a c u e rd o e n c u a n
d e u n a p a u la dr n ir o d c u n g r u p o d a d o y e n e x a g e ra r la im p o rta n c ia to a sus p ro p ó sito s y a sus p rácticas.
q u e tie n e s o h n (" d a la vida p o s te rio r del in d iv id u o .
M u c h o s i;i .;'os étn ico s son, c n re a lid a d , s o rp re n d e n te m e n te fle Según M u rd o ck , ex iste n c ie rta s p rácticas q u e se ¡.alian en to d as la s c u ltu
x ib le s. A l v isii.n u n p aís e x tra n je r o u n o a p re n d e r á p id a m e n te las ras q u e l a 'h i s to r ia o la e tn o g ra fía nos h a n p e r ra itid o conoc'T . E sto s u n iv e r s a l^
son los sig u ien tes:
c o stu m b re s y v a tía su co n d u c ta c n m u ch o s aspectos, p a r a co n fo r A d iv in ació n , a d o rn o c o rp o ra l, arre g lo d e la v iv ie n d a , a rte s d eco rativ as, a te n
m a rse a los n u e v o s re q u e rim ie n to s étnicos. U n estu d io m u y c o n o c id o ción p o sn a ta l, b ro m as, c a le n d a rio , ciru g ía, cocina, co m ercio , co n cep to s acerca d e l
d e las p a u ta s é tn ic a s e n c u a n to al gesto y la g estic u lac ió n ilu s tra la alm a , c o n tro l d e l tie m p o a tm o sfé ric o , cosm ología, co stu m b res p a r a e l p e rio d o
d e p reñ ez, c o stu m b re s p a ra la ép o c a d e la p u b e r ta d , c u ra n d e rism o , d an za, d e p o rte s
tr a n s ito r ie d a d d c c ie rto s rasgos h a b itu a le s:
atlético s, d erech o s d e p ro p ie d a d , d e stete, d ife re n c ia c ió n d e ed ad es, d iferen c ia ció n
d e sta tu s, d u e lo , e d u c a c ió n , escato lo g ia, ética, e tiq u e ta , e tn o b o tà n ic a , fab rica ció n
E fro n esliidii'i :i ila lia n o s y ju d ío s e n la zona de la c iu d a d d c N u e v a Y ork.
d e h e rra m ie n ta s , fiestas fa m ilia re s, fo lk lo re, g a la n te o , gestos, g o b ie rn o , g ru p o s d e
E n c o n tró q u e fiim iilo los m ie m b ro s d e estos g ru p o s v iv ía n e s tre c h a m e n te c o n fi
alleg ad o s, h á b ito s d e lim p ieza, h ig ie n e , h o s p ita lid a d , h o ra s d e la s co m id as, i n t e r
n a d o s e n u n tip o d e v id a d e " g h e tto " , h a b ía u n a m a rc a d a u n if o rm id a d e n los
cam b io d e regalos, in te r p re ta c m d e los sueños, ju eg o s, la b o r c o o p e ra tiv a , le n g u a- '
m o v im ie n to s d e »u l)ia zo al h a b la r. P e r o los m ie m b ro s d e estos m ism o s g ru p o s,
je , leyes, m ag ia, m a trim o n io , m e d ic in a , m ito lo g ía , m ú sica, n o m b re s p erso n ales,
c u a n d o se m u d a b a n d c esa Arca h o m o g é n e a y co m en zab a n a m ezclarse co n o tro s
n o m e n c la tu ra , n ú m e ro s, o b ..e tr ic ia , o b ten ció n d e l fu eg o , o rg an izació n d e la co m u
n o rtp a m e ric n n o 'i, p ' i'l ía n .sus h á b ito s d e gesticu lació n y u sa b a n los b ra z o s d e u n
n id a d , parenfe.sco, p e in a d o , p o lític a d e p o b lació n , p ro p ic ia c ió n d e seres sobrería-
m o d o id é n tic o los n o rte a m e ric a n o s 14.
tu ra le s, p u d o r re la c io n a d o con las fu n cio n es n a tu ra le s , reg las d e resid en cia, reg las
p a r a la h e re n c ia , restriccio n es sex u ales, rito s fu n e ra rio s , r itu a l relig io so , salu d o s,
Y a sean íi| i - <> flexibles, las p a u ta s é tn ic a s re fe re n te s a las eos san cio n es p en ales, su p e rstic io n e s re fe re n te s a ag ü ero s, ta b ú s acerca d e las com idas,
ta ü ih re s v los \'.iíok'k, son a m e n u d o d e m a sia d o su tiles p a r a q u e pue- ta b ú s d e l in cesto , visitas 16 .
d:i esm Jiáv-.cl de tn o d o c u a n tita tiv o .
E sta lista, p o r su c a rá c te r m iscelán eo , n o p u e d e r e s a lta r m u y
I,os s socialcs sc eiiC iien íian a m e n u d o ro n ese tip o d e v alores tí til; n o o b sta n te , sirve p a ra in d ic a r q u e ao iiello s q n e c u ltiv a n las
".‘r i i í ' i f n !os i'.iid o s . P«"- e je m p lo , co a u n c lie n te g iieg o h a y q u e consi- ciencias sociales h a r ía n b ie n , en la a c tu a l c o y u n tu ra d e h h isto ria
i't ......... in ii- o r f a iv ij el co n cep to d e f ü ó titn o - - u u concíii.tr, 02 into-
d el m undo,, en e s tu d ia r las u n ifo rm id a d e s e n tre los g ru p o s érnicos,
- I I '. ¡ ' i p c i.o iH T “ c -'-lii'ie q a t los (Ti íc iío í p iiia n ay a-",i r. p e r s o n a s c,<u> n c
.u ip i.' ” M ip o - J.os g ru p o s h isp a n o h ?b iaiit? > d e N u e v a M éxico a Igual títu lo q u e las d iferen cias. H a c e r h in c a p ié e n ias a ife re n cias
n -..re-p cc ¿ n a
iir-l a ni" ' n !ii.irl:i> cu ¡03 b ien es presen tes y m e n o s cn !cs d e ra r.ñ a n a . Los div id e. D estac ar las sim ilitu d e s sirve p a r a lla m a r la a te n c ió n so b re
jóv, n u '\¡ ;:in n s su d íiertc do ¡o.' E stad o s U n id o s se rc 'is te n a p e rm a n e c e r el te rre n o c o m ú n q u e sirv a d e base p a r a la co o p e ració n e n tre las
rn !a ir is iilKi <!i'l ti 'r .n in ' legal d c ed ad . P a r a e l'o s la " p r e p a r a c ió n p a r ¿ diversas ram a s d e la fa m ilia h u m e n a .
'uLi'i'O” ¡) 11.'I l l '" '''' '"1 v.-.!of rc la ti.a u iO ’Ue escaso. C tto s c:^upos re c h a z a n ¡a
i d c ■■-coiiip ■li'; 11 a 'i's ‘‘ij- s o n d u ccta.
co ta . P a ia c¡'os
ci'o s —e
—espe
sp e c ia lm e n te
chino.' i l 's ,,„líos
lu illos d e l '■íir d c F n r c p a — esa íc f e rrin
m a d " a c tu a r se acerca ai
C a t iá c t e r n a c i o x a i .
110. T n 1' ,, ,1,1,0 br.c.io p o r el .-.olo in te ré s d e ser b u e n o . L a v ir tu d
.1 ';n ?í lero.i.poT'.sa 1’’.
Los g ru p o s n ac io n a les d e n in g ú n m o d o c o in cid e n sie m p re con
Ies g ru p o s étn ico s, si b ie n en c ie n o s casos (F in la n d ia , G recia, Fi.nn-
R ! , I , A T : v l . . ^ f o r.t i.liil'..-\L
cia) la co rre sp o n d e n c ia p u e d e ser m uy estrech a. P o i lo co m ú n , u n
m ism o le n g u aje , es u tiliz a d o p o r varias n acio n es; p ero , p o r o tr a p a rte ,
L as d iíc ic iii ias étn icas son ta n n u m e ro sa s y ta n d ifíc ile s d e m u c h as n ac io n e s e m p le a n m ás d e u n le n g u a je (R u sia , S u iz a ).
c a p ta r q u e n i n r l í a s personas h a n d e d u c id o d e ello q u e n o ex iste
A u n q u e las n acio n es y los g ru p o s étn ico s a m e n u d o n o se co
n in g u n a u n i l 'o r n i i d a d e n tre las c u ltu ra s d el m u n d o . E l “re la tiv is m o
rre sp o n d e n , es p o sib le sin em b arg o s e p a ra r a la h u m a n id a d e n n a
134 135
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO DIFERENCIAS RACIALES Y ÉTNICAS
ciones, d e ig u a l m o d o q u e e n g iu p o s étn ico s, y p re g u n ta rs e q u é tid o . A lguna m od ificació n cn su s a c titu d e s o cn las circu n stan cias su elen resca ta r,
d ife re n c ia s e x iste n e n tre ellas. É l co n c e p to le “carácte'r n a c io n a l” cn cam b io , al re b e ld e n o rte a m e ric a n o an tes d e q u e caiga cl teló n , p ro v o can d o u n
im p lic a q u e los m ie m b ro s de u n a n ac ió n , a ; .sar d e sus d iferen cias fin a l feliz.
cín icas, raciales, relig io sas o in d iv id u a le s, se as> m c ja n e n tre sí d e b id o A u n q u e se basa en u n m a te ria l lim ita d o , este estu d io es re v e
a cie rta s p a u ta s fu n d a m e n ta le s de creen cias > co n d u c ta , m ás d e lo la d o r. Sugiere q u e si se re a liz a ra n an álisis más ex ten so s d e los c o n
q u e se p a re c e n a los m ie m b ro s . o tras nacio n es.
te n id o s de d iario s, p ro g ra m a s radiales, chistes, aiu m cio s d e pro])a-
E x iste, p o r e je m p lo , un,T im agen dcl c a rá c te r nac¡on;il n o rte a m e ric a n o . D e g a n d a v o tras form as de co in u n ica ció n , p o d ría d escu b rirse —m e d ia n te
a c u e rd o co n R ic s m a n , los o b se rv ad o res e x te rn o s tie n d e n a co in cid ir cn q u e se esa fru ctu o sa tc n iic a — u n n ú m e ro ;iiin m ayor de d iferen cias en cl
d is tin g u e p o r se r a m isto so , generoso, su p e rfic ia l y p o r u n a in c e rtid u n d )re cn lo
ca rá c te r n ac io n al, en escala m ás am p lia.
c o n c e rn ie n te a los v a lo re s q u e hace q u e los n o rte a m e iic a n o s b u sq u e n y p id a n
a p ro b a c ió n 17. Las realid ad es del c a rá c te r n ac io n a l d e b e ría n q u e d a r d e te rm i 1
i il':f
n a d a s p o r m e d io de a lg u n a técnica o b je tiv a (an álisis d el co n te n id o ,
F s ta im a g e n , c o rre c ta o no, es m u y típ ica . E sp ecialm en te en co m p u lsas d e la o p in ió n p ú b lic a , tests u tilizad o s con p rec au ció n ,
años re c ie n te s, e n q u e h a h a b id o u n g ra n r e p u n te d el n acio n alism o etcétera). Los tip o s de d iferen c ia s q u e em erg iesen e n tre las n ac io n e s
e n to d o el m u n d o , h a a u m e n ta d o , de m o d o c o in c id e n te , la co n cre se ac o m o d a ría n ai esq u em a su g erid o en el c a p ítu lo a n te rio r. H a b r á
c ió n d e las im á g e n e s q u e ca d a n a c ió n tie n e d e o tra , y a l m ism o ¡ertas d iferen c ia s en fo rm a de cu rv a " J ” (le a lta d a u n rey, u n a
tie m p o h a c re cid o el in te ré s p ^ r el p ro b le m a e n tre los h o m b res q u e a n d e ra , u n a serie d e trad icio n e s); h a b r á d iferen c ia les p a u ci-n u llu s
se d e d ic a n a las cien c ias sociales
títu lo s d e n o b leza, tra je s típicos, p rác tica d e la p o lig a m ia ); si ex is
T o d o s los m é to d o s d escritos e n el c a p itu lo a n te rio r so n a p li
te n m e d id as ad ecu ad as, p ro b a b le m e n te se h a lla re n d istrib u c io n e s s u
cables al e s tu d io c ie n tífic o d e l c a rá c te r n a c io n a l. C itarem o s so la
p e rp u e sta s d e m u ch o s rasgos (co m p e titiv id ad , in te ré s p o r la m ú sica ,
m e n te u n a in v e stig a c ió n ilu s tra tiv a q u e h a e m p le a d o el m é to d o d el
m o ra lid a d ); fin a lm e n te h a b r á d iferen ciales ca te g o riales (ín d ice d e
a n á lisis d e i c o n te n id o (pág. 112).
suicidios, p o rc e n ta je d e resp u e sta s a p re g u n ta s id é n tic a s en las e n
M c G ra n a h a n y W a y n e a n a liz a ro n u n a sp e c to lim ita d o d e la p ro d u cció n cuestas d e la o p in ió n p ú b lic a , p ro p o rc ió n d e jó v en es q u e as iste n a
a rtístic a n a c io n a l: las o b ra s d ra m á tic a s q u e se r e p re s e n ta r o n con é x ito en los in stitu c io n e s de en señ a n za su p e rio r, etcétera).
escen ario s a le m a n e s y n o rte a m e ric a n o s, re sp e c tiv a m e n te , h a c ia m ed iad o s d e la
U n a cosa son los re su lta d o s o b je tiv o s y o tra m u y d istin ta , q u iz á ,
d é c a d a 1920-193019. D e e llo d e d u je ro n q u e el h é r o e »'^lico d e las o b ra s g erm an as
(casi sie m p re u n h o m b r e , po cas veces u n a m u je r) es u n in d iv id u o q u e está p o r las “ im ág en es” q u e la g e n te tie n e d el ca rá c te r n ac io n a l.
en cim a o f u e r a d e i a so c ied ad n o rm a l; u n v isio n a rio q u e p e is ig u e la realización
d e u n a cau sa, t a l v e z u n p rín c ip e m ás lib e ra l y a v Í 7: o r q u e s u s su b d ito s, a v t c c s D u r a n te la S ta u n d a G u e r ra M u n d ia l se observó q n e los so ld ad o s n o rte a m e -
u n d e sc a sta d o social. L o s h é ro e s n o rte a m e ric a n o s ( m u r r i a s v e c e s h e ro ín i’s’) son 1 lía n o s attreci'tix.n a los inplc'.cs p<nr 'u c a rá c ie r am istoso, su h o s p ita lid a d , su
p e rso n a s c o m u n e s d e la so c ied ad m e d ia . val;>niia y su “ :'apari(iad d e Tcsistenci:i’'. Les disgustaha:: e n cam b io su re se rv a ,
L as o b ra s g e rm a n a s c o n sid e ra n tem as filosófico:., ideológicos e liisió iico s su c n e re iin ie n to , bii abraso e n c u a n to al n iv el d e v id a, su in m o ra lid a d y su sistem a
r o n m u c h o n an y cr f ie c u e n c ia q u e la í piezas u o rte a n 'e ric a n r.s. q u e in n e s tra n p re de castLS
feren cia p o r lo j p ro b le m a ^ d e la ''id a p riw fd a ro rh 'c ip a i'T ie n re ei ¿ n ic r;
L a s obr.-'.s .il c n . a n a j t 'e n e n f in a le s tr á g ic o s r o n irc c u c n c i;: t;"-; v rre ?
m a -/o ’- qu>; 'a s n o rie a m e ric .in .T E . £ 1 b ie n t r i u n f a o n las, p ie /a s im rte.T n !ei¡ca n a s 1,0 orimr-ro c;ue dt-beinos oLiiervar en csíe d ia g n ó stic o p u r tic u lir
d e b i d o g e n e r a l m e n t e a q u e a lg ú n p e r s o n a je q u e se e n c i 'c a t r a c n u :n . oiiiiD rló.i ;iel rt'-.'.r:cr britíhn'co es cuic está in flu id o e v id e n te m e n te p o r el p ro
cruci.''-l e x p e r i m e n t a u u c a m b io . C a m b ia n sub £ e n tr,n ie i’.tu s o " r e t o m a ;< ):i ¿cn- p ío m a rc o de ret'jrcpcia de los soldados. E llos e sta b a n ju z g a n d o
,'a te z ” . A m e n u d o u n in c i d e n t e tr i v ia l y r e p c ; i t i n o , ./ el n e r b o ele t( u c u n a
subre t<',(lo eii í'nic iún d e los niveles n o rtca n ieric an o s. P o r e je m p lo ,
;n " .je r a b a n d o n e ? s u r n a r id o , e l n a c i m ie n f o ¿ e u n n i ñ o , u n 5 u c ''so afo i tiiiía d o ,
C d u ib ia lo s d e s ti n e s ele lo s p e r ío m je ó . L o s n o r tc n ir .c r ic a n o s c r ; '” i cp- ei acostnr.inradi's 's ^"'s ciip.rtos de b a ñ o y a I-« caleraccióii c e n tra l, p crc i-
i n d i v i d u a l , e n c i c a m b io d e c a r á c te r , e n ln . 'v t r t e . L a s o b rú s g c im á i'.is s’, i¡.ü n c i), Li.iu a Tüglatei.n roiiio u n “ país a tr? s a d o ” en ese aspecto. Es d u d o so
e n c a m b io , q u e lo s s e r e s h u .-p a n o s so n in H e x ib lP S . i n tia iis is c n te s , i n : i , u ’;:blcs. .;r.c ío!.!. dos ;t:'!Í:inos o chino'; h u b ie ra n ex p re sad o el m ism o ju ic io .
E l ú n ic o c a m in o p o s i b l e p a r a io.^ p e r s o n a je s e s lo '^ - a r su s o b je tiv o s p ' r lu c u io
d e l p o d e r y a v e ce s d e Ir. c r u e ld a d . Ll'-'. j,¡pon:"ses, r o m o cs sabido, su elen p e n s a r q u e les n o rte a m e -
I.OS p e rso n a je s d e ia s obrao dranoáticas é r ."Mnuos p a ís e s s o n ro k a ld c s >o in r a ticanos sen hijiociitas ( q u e u sa n lin d a s frases p e ro n o v iv e n d e
la so c ied ad , p e ro los re b e ld e : n o r te a m e rir a n e s son ir d iv id u a lis ta s , se dLS\i;in d e ricucr(!;) con ellas), m a tc r ia lisla s y groseros, in te m p e ra n te s y a m a n te s
a q u é lla e n n o m b r e d c l d e re c h o p e rso n a l a la fe lic id a d . £1 r e b e ld e a lc :n 'a n n o
del lu jo Estos juicios p o co h alag a d o re s d e b e n se r e n te n d id o s p o r
está (p re s u n ta m e n te ) in te re s a d o en sí m ism o, sin o q u e se d e d ic a ?, u n ia<’a!, a
u n a cau sa, q u e a su vez es c o m b a tid a e n é rg ic a m e n te p o r cl p o d e r d e a l g a n a a u r e í c r r r c i a al alto valo r a tr ib u id o p o r los jap o n eses a la “ s in c e rid a d ”
to rid a d . P u e s to q u e e l in d iv id u o n o p u e d e tr iu n f a r e n esas circ u n sta n c ia s y q u e — e n tre g a tota! a u n a ca usa y sólo a ella, a p rec io d e la p ro p ia v id a
n o c e d e rá , e l h é r o e d e io s d ra m a s g e rm a n o s te r m in a g e n e ra lm e n te p o i s e r a b a si fu ere necesario. L a co n cep ció n d e q u e u n a p e rso n a p u e d e v iv ir
136 137
|« l
138 139
a»
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICiO DIFERENCIAS R / C I A L E S Y É TN IC AS
no ' 141
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO DIFERENCIAS R ACIALES Y ÉTNICAS
i
M
los e m p leo s, p o n e n má;-. a h in c o en su tr a b a jo , q u e los n o ju d ío s.
1 a m p o c o te n em o s n in g u n a e v id e n c ia c ie rta d e q u e los logros d c los
n o es firm e ■
14 2 143
>’51
DIFERENCIAS R A C I A L E S Y É T N IC A S i
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
í
y.,.a, I c s u q u e n o se ad u z ca n chatos q u e m erezcan co n fia n za , e x p ü c a n io s en cl c a p ítu lo I , estaríam o s fre n te a u n caso d e co n flicto
>,,, h i, V'' 'osa ü '!" a'iv n iai' q u e no h p r .le -valores P e ro tal (Cnio e stá n ias cosr-s, los h ech o s q u e conocem os
ac erca de las d iferen cias e n tre g ru p o s n o b a s ta n e a al)so iu to p a r a
' ’ k i , a : s d e te n id o ta n to e r cl j;rMpo j u n o con el fin d e m os. iu stific a r n u e s tro s p reju icio s. N ucsti.^s im á g en e s y n u e s tro s s e n ti
ira r ios complejos p io b ie m a s q u e sl; p la ru e a n d dcUn>r a u n a rai- m ie n to s v a n m ás a llá d e la ev idencia.
i'i;r; i \ cI l; c l'íjc u b rir «us ;¡:',cte"íst!ca? o b jetiv as ( a p a rte ~.e Nuestro p ró x im o paso d e b e co n sisiir en v a lo ra r los efectos p si
;<i
1 Ib q u e o tro s g ru p o s pueblan ten er de elL'sj H em o s ele- cológicos d e la v isib ilid a d y d el caractcr de e x tia iio so b re el s u je to \r ' \
-';i(!o al " ; " ’.[JO ji’J ío p o iq u e , a iravcs de lo;, siglo;,, li.. sid o victim a o e rc ip ie m c . P o rq u e vem os a h o ra q u e el p re ju ic io es u n c o m p lejo
M N u estro s resu íu id o s hasra este mo-
-i IHTjlU ------ ---------------- e s ta d o c u b jetiv o en el cu a l los .sentimientos d e la d ife re n c ia tie n e n
iii-iL o d ista n n iu r h o \ l e h a b e r estab lecid o fu n d am e n to s o b jetiv o s la p a r te p rin c ip a l, a u n c u a n d o las d iferen cias sean im a g in a ria s.
•jara iu .iif ir a r la ho-^tiliclad. A u n c u a n d o a p a rece n ligeras d ife re n B esn u és d e este p aso v olverem os a los p ro b le m a s d e las d if e
cias étü icas, no sen s u fic ie n te m e n te m arcad as com o p ara p o n e r pre- re n c ia s e n íre grupo.s, p e ro c o n u n n u ev o e n fo q u e . L as vít tiin a í d e l
fiecir Ciue c u a lq u ie r ju d ío poseerá las cu alid ad es en cu estió n. p r e ju ic io ta m b ié n a c tú a n ; ta m b ié n p ie n sa n , sie n te n y re a c c io n a n .
T o d a re la c ió n h u m a n a es rec íp ro ca. P o r c a d a ag reso r ex iste sie m
p r e a lg u ie n ag re d id o ; p o r ca d a sn o b sie m p re h a y a lg u ie n q u e su fre
su a c titu d co n d e sc en d ie n te; p o r cada o p re so r sie m p re liay a lg u ie n
q u e lu c h a c o n tra la o p resió n . E n co n secuencia, es ra z o n a b le e s p e ra r
145
l-H
D I F E R E N C I A S R A C I A L E S }’ É T N I C A S
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
146 W
LA V ISIfílL W A D Y EL C AR A C TER DE E X T R A Ñ O
m if
]
LA VISIBILIDAD Y EL C A R A C T E R DE E X T R A Ñ O rl
LA N A T U R A L E Z A D EL PREJUICIO
íi
ren te s, serán t e n i d o s d ife re n te s, a m e n u d o p o r m ás d ife re n te s d e
d isím ile s
lo q u e re a lm e n te s o ix |
T o d o s lo s,se re s h u m a n o s m u c s ira n d iferen cias d e aspecto. U n o E sta ley tie n e u n c u rio so co ro la rio ; a los g ru p o s co n sid erad o s
e sp e ra c ie rto s tip o s d e c o n d u c ía d e \m n iñ o y n o d e u n a d u lto , d e
d iferen tes se los p e n sa rá co m o d ife re n te s ta m b ié n e n su a p a rie n c ia
u n a m u je r y n o de u n h o m b re , de a n ( x tr a n je io y no d e u n n ativ o .
(o se h a rá q u e p are zca n d ife re n te s). E n la A le m a n ia n a z i o c u rría q u e
D e a q u í <pae n o h a y a n a d a a n c rn ir.l n; pvejaicio so en la m e ra e x p ec ta
la v isib ilid a d d e los ju d ío s n o e ra u n ín d ic e p erfecto d e su id e n tid a d .
c ió n d e q u e los h o m o ie s neg ro s 'e a ii sig n ific ativ am en te d ife re n te s
D e a h í q u e a los ju d ío s se los o b lig a ra a lle v a r u n o s b ra z a le te s am a
d e Jos h o m b re s blanco^, o d e q u e ias pcrson?s ro n o jc í r.i'^gados y
rillo s. F ’. P ap a iiio c e n c io IIT, tu rb a d o p o rq u e n o p e d í a d is tin g u ir i:
p ie l a m a riH a sca»i '.lifcien'.Oo de p e rfo ra s c c n cj.>s a íes c iistia n o s de los h ere jes, d ec reió eiue todo., los in u é d u lo s deb'"-
y p ie l b la n c a ría n v estirse d e iin a rn a n e ra d is tin tiv a . D e ig u el m o d o , m u c h o s b la n
D u r a n t e la .'c m iiid a G i i i n ; ) f . í u m i n ; , as ;roi>r,s iKL;ras fC q u e j a b a n a \ eccs cos tr a ta n de refo rzar !a " v is ib ilid a d ’' d e los negros p ro c la m a n d o q u e
d e q u e la s cn p p as l'la u c a s :io i ti.-am crican.T ; (|iii’ He.r^aron p r im e r o a Z u r o p a i n b i a n ad em ás d e su a p a rie n c ia , ello s tie n e n u n o lo r ca ra c tc iístic o .
h e c h o p r c p a g a i i d a a n t i n e g r a r n .su A'. n re g u n :á r= c lc s p e r q j c c ;? fa u ( J a r a resu m ir; las d ife re n c ia s p e rc e p tio lc s tie n e n u n a im p o i t a n a a
CSC. l e s p o . i d í a n q u e r n a r . d o o lio s d e./- ■’■.al'an, !o- e u ro p e o s los n n ra r,a i; í i j i-
básl( a p a ra d is tin g u ir a ios m ie m b ro s d e u ii e x o g ru p o y d e u n en d c-
n ic iite ■<’ d e u.na n ia n t-r a e x '.s .f.:i. I.u ni is ; ;)¡;.ri'c fs .¡lie, cu rc ..'id „ d , los cur.-;;.)eos
l.ia n r o s h u b i e r a n v is to p o c o s ¡i.'g 'O i p u j 'iic u 'c . q n iza i'.iiij'aiio, y p o r es;i ,.i 2Ón g ru p o . tin a ca te g o ría n ecesita u n signo visible. T a n u ig e ü tc es esta
lo s c b s e r ' a b a n c o n a tc n c ic ii a v e r si 1 laii cliirre.uea caiiio lo s iiíc iía cl 'o',-».- ex ig en c ia q u e a veces se im a g in a q u e ’..xiste v is ib ilid a d c u a n d c e n
d e su n ie !. r e a lid a d elía está a u s e n te n M u c h o s o rie n ta le s q u e re c o n o c e n al h o m
b re blancr» p o r cl co lo r d e 's u p ie l, p ie n s a n ta n tb ié .i q u e se lo d i s t 'n i ^ e
Si b ie n a l g u n a s d ite re a c ia s \ e n tre la g e n te s-j u personales
p o r u n típ ic o o lo r c o rp o ra l. D u ra n te m u c h o s años, los n o rte a m e ric a
y ú n ic a s (cad a ro s tro tiene su f o reei y ex p re sió n propias, q u e le son
nos im a g in a ro n q u e to d o s lo s b o lc h e v iq u e s u sa b a n b a r b a . P e ro en
p e c u lia r e s ) , m u c h a s d e esns d iferencias pcieden ser tipificadas. Las
añ o s recien tes, la fa lta d e v is ib ilid a d d e los co m u n ista s (u n e x o g ru p o
d ife re n c ia s d e sexo y e d a d son ejernploj obvios. T a m b ié n lo son
m.uy te m id o ) h a p re o c u p a d o t a n t a a las le g isla tu ra s d e los E stad o s
m u c h a s d e las d ife re n c ia s q u e d istir.g u en a los ex o g ru p o s. E n tr e ellas
y a la d e la N a c ió n , q u e se h a n g a s ta d o g ran d e s su m a s d e d in e ro
p o d e m o s c ita r :
" 151
150
L d N ATU R ALE 7.A DEL PREJUICIO
LA VISIBILIDAD Y EL C ARAC TER DE E X TR A Ñ O
p a r a ‘p o n e rlo s al d e s c u b ie rto ", es d ecir, p a ra h acerlo s n tás visibles
blan co s, p e ro co n a lg o d e a sc e n d e n c ia n eg ra ) h a a tra íd o m u c h o la
m e d ia n te la p o s ib ilid a d de id e n tific a rlo s p o r sus n o m b res.
a te n c ió n d e <; ienes tie n e n p re ju ic io s a n tin e g ro s. A l p are cer cre en
E n los casos en q u e la v isib ilid a d existe, casi sie m p re se p ie n sa
q u e se tr a ta di u n a s u n to im p o rta n te . U n n eg ro d e p ie l clara p u e d e
q u e esta v in c u la d a a rasgos m ás p ro fu n d o s de lo q u e e n re a lid a d
p u e d e estarlo . ser to m a d o p o r e sp añ o l o ita lia n o , o a u n p o r u n an g lo sajó n m o ren o ,
y o u ed e p e r d e r p o r c o m p leto su id e n tific a c ió n co n el g ru p o negro.
St h a n h ech o div erso s cálculos acerca d el n ú m e ro d e ex m iem b ro s
G rados de visirilidad dcl g ru p o n e g ro q u e sa len ca d a a ñ o d c a q u é l y p asan a ser co n sid era
dos com o b lan co s: las estim a cio n e s v a ría n e n tre 2.000 y 30.000
p erso n a s« . L a p r im e ra cifra está p r o b a b le m e n te m ás cercana a la
E l a n tro p ó lo g o K e ith h a su g e rid o u n esq u em a p a ra clasificar re a lid a d .
los g ra d o s d e v is ib ilid a d d e las razas (estirpes, tipos, lin a je s) d e a c u e r
L a ta re a d e d is tin g u ir e n tre dos e x o g ru p o s q u e p erte n ec en a la
d o a la p r o p o rc io n de sus m ie m b ro s q u e son fác ilm e n te id e n tific a b le s
m ism a e s tirp e su e le n o ser fácil, a p e s a r d e q u e la ex p e rien c ia y la
P a n d ia c iítíc a s = todos los in d iv id u o s son reconocibles fa in ilia rid a d a y u d a n a ello . U n in v e stig a d o r p id ió a e stu d ia n tes c a u
M a c ro d ia c rític a s = el 80 % o m ás reco n o cib les cásicos d e la U n iv e rs id a d S ta n fo rd y d e la U n iv e rsid a d d e C hicago
M e so d ia c rític a c = 30-80 % reconocibles.
M ic ro d ia c rític a s = m e n o s d e l 30 % reco n o cib les.
q u e s e p a r ^ a n las fo to g ra fías d e e s tu d ia n te s ch in o s ' japoneses q u e
h a b ía n asistid o a u n college n o rte a m e ric a n o . Los re- litados fu ero n ,
U tiliz a n d o este esq u em a, p o d ría m o s d e c ir q u e los ju d ío s so n u n en g e n e ra l, p o b re s —ap e n a s su p e rio re s a los acierto, a trib u ib le s al
e x p e rim e n to s (co a fo to g rafías) in d ic a n q u e ^ p e s a r d e q u e los e s tu d ia n te s d e la p rim e ra iiistitu c ió n n o m
a lre d e d o r d e l 55 % d e los in d iv id u o s ju d ío s p u e d e n ser id e n tific a d o s b ra d a , q u e te n ía n m a y o r f a m ilia rid a d co n los es tu d ia n te s p ro ced en tes
c o m o tales e n base a su sola a p a rie n c ia 8. P a ra d is tin g u ir co n bas- d e O rie n te , so b re p a sa ro n u n p o co los p u n ta je s d e los testigos d e
ta n te e x a c titu d a los ju d ío s d e los n o ju d ío s los testigos re c ib e n C h icag o l
a y u d a d e los ra stro s visibles de ^ .r e n c ia a rm e n o id e o d e h á b ito s T a n p o d e ro so es el im p a c to d el c o lo r en n u e stra s p ercepciones
e .n ic o s d e e x p re sió n facial. Es in d u d a b le q u e la p ro p o rc ió n d e a c ie r q u e a m e n u d o n o p asam o s m ás allá e n n u e s tro ju ic io acerca d e u n
tos n o s e n a ta n a lta si a los testigos se les p id ie ra q u e s e p a ra ra n , ro stro . U n o r ie n ta l es u n o r ie n ta l —p e ro no pod em o s d e te rm in a r si
d ig a m o s, ro stro s ju d ío s d e ro stro s sirios. es c h in o o ja ^ ^ n c s —. N i ta m p o co p e rc ib im o s la in d iv id u a lid a d d e
cada^ ro stro . A p e s a r d e q u e p o r lo c o m ú n n o ten em o s rep aro s en
dP - - ir n T r f rsonas p reju icio sa s sean m ás capaces
d e id e n tif ic a r a los m ie m b ro s de! e x o g ru p o q u e les d isg u sta o u e las a d m itir q u e to d o s los o rie n t-lc s nos pn recen iguales, nos escan d a
p erso n a s sin p re ju ic io s. I .a i n v e ^ a c i ó n q u e acab am o s d e c ita r d e ja lizam os c u a n d o o ím os d e c ir q u e ios o rié n ta le ? su elen q u eiarse d e q u e
b^en s e n ta d a esta c ir c u n s ta n c ia .O ^ s d e el p u n to d e - is ta psicológico, “ todos los n o rte a m e ric a n o s p are cen ig u a le s” . U n e x jx r im e a to q u e
.0 re su lta d ifíc il e x p lu a r lo . P a ra ’a p e rs o n a con p -e ja ic io s es im p or- e x p lo ra b a k m e m o ria p a r a ro stro s n eg ro s y blancos m u e stra q u e la
a n r e n d e r ’as d a v e s q u e le p e r m íta n id e n iiti r j; a su "en cm .V o '^ ^ ^ n te v,on fu e rte s prejuicxos comT:^ li_/s «ircro.^ r o 5 0 1 ' crip.»c?s dc
o n sc rv a d o ra ) suspicaz, y ya q u e to d o ju d io q u e eiicu en tT ^ n c c e r u n n ú m c i J d e rosti'oó ncgro.s 'm 'nviilw dcs. ..uvas ío to g rafias
-1 l ^ o n s id e rr.- u n a am en aza p o te n c ia l p a ra éi, d e s a rro lla g ra n a c a b a n d e ver, pf.'.tpoi'cional :í ^:v cíc r e c o ü o .r r rostro-; de
in d iv id u o s blanco?
^ n ,M b J i d a d p a r a torios los signos q u e p u e d a n serv ir o a r a d istin g u irlo s.
5 i bieri_ es cieito . cn g e r e ia i, q u e n u e s tra , p ercep cio n es de las
’-e in te re sa p o co la
d ite re n c ia s in d iv id u a le s ;iu p e n c ír.m i'iá s cAIá de la : i.p re sió n giubal
Vn u n L . los g ru p o s E n caso d e p re g u r.tá is e le si
d el coior de ia pic¡ o cl tip o étnico, cs;:; to n il e n d a p u o c e $er k inversa
•‘B r e r n n ° co n te sta r co n to n a sin c e rid a d : c n el caso d e perscui-s q u e están crrra d : nosotros eu Ciianto ? r a n r o
<i.D-' es nrnK ^ J^^cnos q u s el te m a n o s p r c a d e v isib ih d a d . Si b ie n los ra u ra s iro s puccíen r.o ser caoacos de d is
n o T p r e n d - 'm n ^ /observem os las señales d is tin tiv a s o n u e tin g u ir p o r su ap a ricric ta a los cltinos d e los j.ipone""s, loi> m iem b ro s
ip n n c K .m o s a d istin g u irla s .
n c estos do3 p ’a p c j , n o Iiace f.'dia d ecirlo, a p r e n d e n ^odas las riaves
o n e - í a 's o r r í m n r - K ? '' p erso n a s con ascen d en cia o r ie n ta l q u e ¡es p e rm ite n h a c e r esa disi.m ción. l'r e u d L abia d el “ n a ’-cisisnio
ta n to d c b o rí i r T estirp es, p o r lo de las p e q u e ñ a s d if e ie n d a s '’. N os c o m p a ra m o s c u id ad o sa m en te con
p a n d ia c r ític is V i n .P a g a b le m e n t e m a c ro d ia c rític a s y n o p are cid o s a n o so tro s, p e ro q u e en alg ú n se n tid o
su p u esto a una n r r c f ° (refiriéndonos, por so n d if e r e n te s i^ e g ú n f r e u d , las j ^ u e ñ a s d iferen cias r e p re s e n ta n 'u n a
P V na cuyos antepasados son p red om in an tem en te
a u to c rític a p o te n c ia l o c n c u b i e r t ^ E n con secu en cia, o b s e n a m o s c u i
/52 SSv ,
-4. S
J53
„a
L A N A T U R A L E Z A D EL 1‘REJUICIO
LA V I S I B I L I D A D 1’ E L C A R A C T E R D E E X T R A Ñ O
155
r-
L A V I S I B I L I D A D 1’ E L C A R Á C T E R D E E X T R A Ñ O
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
el o lo r d e s a g ra d a b le y p e c u lia r d c los h o m b res b la n co s p ro v ie n e d e
h ay u n a serie a d ic io n a l d c rep rese n tac io n e s sensoriales. E s fácil d es su a fic ió n a c o m er carne.
lizarse d esde la p e rc e p c ió n visual h a sta la id e a d e q u e la “sa n g re” A n te s d e q u e p o d am o s a c e p ta r esta te o ría n asal d el p re ju ic io ,
d e la g e n te co n d ife re n te s colore.s de p ie l d eb e ser d ife re n te ; ta m te n d re m o s q u e p r o b a r q u e el m a l o lo r es re a l y no m e ra m e n te im a
b ié n su o lo r y sus im p u lso s. F o rja m o s en to n ces explicacione'^ se n g in a d o , y q u e el o lo r es d istin tiv o , es d ecir, q u e es m ás in te n so e n el
so riales, in stin tiv a s, “zoológicas” de n u e stra s a c titu d e s n eg ativ a . e x o g ru p o (q u e nos rep ele) q u e e n tre los m ie m b ro s d e n u e s tro p ro p io
E l pro ceso es m u y n a tu ra l, p o rq u e las aversiones y las a n tip a tía s e n d o g ru p o (cjue nos atrae). Es difícil h a c e r u n a in v estig ació n so b re
se n so riales so n e n efecto ex p e rien c ias com unes. T o d o s n o so tro s te n e alg o ta n im p o n d e ra b le com o el o lo r d e los cu erp o s h u m a n o s, a p esar
m o s a lg u n o s s e n tim ie n to s casi le flejo s d e disg u sto o re p u g n a n c ia : el d e q u e ya se h a h e c h o u n in te n to p re lim in a r e in stru c tiv o , q u e lu eg o
c o n ta c to de la p ie l d el d u ra z n o , el o lo r d el ajo , el c h irrid o d e u n a d escrib irem o s.
tiza so b re el p iz a rró n , la g e n te con cab ello aceitoso, el m a l a lie n to , 2. E l p o d e r aso ciativ o d e los olores es g ra n d e ; u n a d e te rm in a d a
la v a jilla v e te a d a , u n g u sto d e m asiad o d u lz ó n , o las m u je res q u e les fra g a n c ia p u e d e ev o car sú b ita m e n te la im ag en de u n antiguo" ja r d ín
h a c e n m im o s a sus p e rrito s falderos. U n in v e stig a d o r p id ió a m ás q u e h em o s v isita d o cu a n d o "^ramos niños. U n a ro m a alm izclad o p u e
d e m il p e rso n a s q u e in d ic a ra n sus a n tip a tía s y e n c o n tró q u e , com o d e tra e rn o s el re c u e rd o d e la sala de rec ib o d e n u e s tra ab u e la . D e
p ro m e d io , c a d a p e rso n a m e n c io n ó 21 de tales desag rad o s sensoriales m o d o sim ila r, si a lg u n a vez h em os asociado el o lo r d el ajo c o n los
I ’
o seu d o sen so ria les. A d em ás, a lre d e d o r d e las dos q u in ta s p a rte s ita lia n o s q u e h em o s conoci; j , o el p e rfu m e b a ra to con los in m i
d e las a n tip a tía s e s ta b a n re la c io n a d a s co n rasgos físicos, co n a m a n e g ra n te s u o lo res fétid o s c o n '.viendas p ro m iscu as, al v olver a e n c o n
r a m ie n to s o co n la v e s tim e n ta de seres h u m a n o s* . tra rn o s co n estos o lo res volverem os a p e n sa r en ita lia n o s, in m ig ra n
A lg u n a s av ersio n es sen soriales p u e d e n ser in n a ta s, a p esar d e q u e tes o h a b ita n te s d e casas d e v ecin d ad . C u a n d o en c o n trem o s a u n
la m a y o ría d e ellas so n a d q u irid a s . S éan lo o n o , lo c ie rto es q u e ita lia n o p e n sa re m o s ta l vez ..a el o lo r del ajo , y a u n p u e d e su c ed e r
p ro v o c a n u n rechazo físico y nos lle v a n a a p a r ta m o s o p ro teg e rn o s q u e “o la m o s” ese aro m a . L as alu cin a cio n es o lfato ria s (causadas p o r
d e l estím u lo . N o so n e n re a lid a d p re ju ic io s, p e ro p ro p o rc io n a n u n a ese tip o de asociaciones) so n com unes. Es p o r esta razó n q u e la
fá c il ra c io n a liz a c ió n p a r a el p re ju ic io . C u a n d o los e x o g ru p o s n o s g e n te q u e h a lle g a d o a te n e r alu cin a cio n es o lfa to ria s p u e d e d e c la ra r
d isg u s ta n p o r o tra s razo n es, dec im o s q u e n os d isg u stan p o r razones con co n v icció n q u e todos los neg ro s o todos los in m ig ra n te s h ie d e n .
sen soriales. 3. L a ac o m o d a ció n a los olores es rá p id a . A u n en los casos
L a m a y o ría d e la g e n te tie n e av e rsió n p o r el o lo r d e la tra n s p i en q u e se tr a ta d e olores fu ertes (cn u n g im n asio , u n a casa d e
ra c ió n . S u p o n g a m o s a h o ra q u e u n o oye decir q u e los n eg ro s (o los v ec in d a d , u n a fá b ric a de prociuctos quím ico s) la h a b itu a c ió n es
o rie n ta le s, o los ex tran jero :;) tie n e n u n o le r p e c u lia r. E sta “in fo rm a r á p id a . E n pocos in iru ’.tos d ejam o s de olerlos. E ste hecho, p o r si
c ió n ” v e rb a l ( q u t casi se g u ra m e n te u n o n o h a b r á v erific ad o n u n c a ) sult), < leL iiitraía g ra iu 'e n ie n íe ó a rg u m e n to de (jue u n o lo r n a tu ra l
co n ecta la av e rsió n sen so rial con el p re ju ic io . A p a r tir d e en to n ces re p u lsiv o es l a b ase de n u e slro d esag rad o p o r ciertos g ru p o s h u m a -
se re c i’i e rd a a los iiegros c'T .ndo se p ie n sa cn el su d o r, o ai su d o r pos. O r n o cn cl r a s o d ei te u 'o r in fa n til a '.;n e x tra ñ o , acom o-
c u a n d o se p ie n sa e a los nebros. Las ideas asociadas fo rm a n u n a c a te c ia c .'ó ji es d i n i a s i ; d o ra p ii'a r ;rr>o p:i''a p c i m i t i r i i o s ';oiisU'.iir u n a
g o ría. P ro n to se fo rm u la el ciiagnós'ico íootógico d e q u e n o sc p u e d e te o ría c'e! p r e j’jic.'u so b ic lUi; e i'u i-n a base. N o -o b s ip n ie , es c ie rto
s o p o r ta r a los neg ro s a causa de si' o lo r c o rp o ra l; se tr a ta , asi se q u e ]a rapide^. d e h a b i t u a c i ó n q a c d a c o m p e n s a d a , r o m o hem os d ich o ,
dicp, d e u n a a v e ríió n n a tu r a l e in c tin tiv a , y p o r e n d e n a d a "puede p o r e i e n o rm e p o d e r q u e tic r.en les olores o ara fo rm a r asociaciones
hr.ccise p a ra reso l-.er el p ro b le m a n eg ro , salvo im p o n e r ia seg re p e id iu a b le i co n la .’ cVu d f l u i o b jeto . . ' /
g ació n . ¿Pc.’-o 'c u á le s son le ; hecl'-o,? j L os negr-'s, p o r ejem p lo , tienen, o '
E l “ a r~ u m c n to o lfa tiv o ” es ta n c o m ú n q u e m erece ser e x a m i no n n o lo r d is ,in ti\ D? 'r o d a '.: i iu.> po;'em o s re sp o n d e r n esa p ie g u n ta ‘
n a d o m ás d e te n id a m e n te Los psicólogos nos in fo rm a n d e tres de m o d o c o n c lu /c n ic . Sin c n lja ig o , u n a ¡uvcsiig ació n liech a p o r
h ec h o s im p o r ta n te s acerca de n u e s tro se n tid o del o lfato . G. M o rl.in ;io.s ¡jK juo’ ''c n a u n a .Ugera e\id eri.;ia e x p e rim e n ta l.
1. E stá m u y 'v in cu lad o a lo afectivo . L os o lo res r a r a vez so n
n e u tro s . L os m alos o lo te s nos p ro v o c a n re p u g n a n c ia y asco. Los E.SÍ.C in\cr,rt;.'c)(ior dííMí' a ir.ás :ic c in c u e n ta icstigOi q u e iiic ic ra n ju ic io s dí-
fe r e n c ia n r lo e l olo i cor¡)üi'a: d e do.> c-sii'.dianioy. v a ro n e s b ’a n ro s y d o s n e g ro s , cu y a
p e rfu m e s se v e n d e n p o r q u e in v ita n al ro m an c e. E n consecuencia, i d c i u i d a d e s ta b a c o n ip lc c a n ie iu c n c u iia , lu í la p ri» r.e ia r iiiia d d c l e x p e rim e n to ,
es m u y p o sib le q u e, si re a lm e n te existe, p u e d a su sc ita r se n tim ie n to s lo s c u a t r o jó v e n e s a c a b a b a n d e tGiii; r u n a d u c h a ; c u la s e g u n d a , estab an tr a n s p i
d e a tra c c ió n o re p u ls ió n u n o lo r c o rp o ra l d is tin tiv o q u e em a n e d e r a n d o p r o f u s a m c n i e d c s in u s d e 15 m in u to s d c v ig o ro so s c jc rc ic io s . La e n o in ie m a
ti y o ría d e lo s tesri^gos fu e in c a p a z d c e s ta b le c e r u n a d ifc rc n 'ria c n el o lo r c o rp o ra l,
u n g r u p o d e te r m in a d o d e personas. L os o rie n ta le s d ic e n a veces q u e
i
15J .
J56
LA NATURALEZA DEL PREJllCíO LA V IS I B I L ID A D y E L C A R Á C 'E R D E E X T R A Ñ O
i
J!
c u tre los sexos. É stas son, c la io está, d ife re n c ia s c o n u n a lto g ra d o m in o n tc r io m en o s .señalado en u n a situ a c ió n s i m i l a r . . .
cíe v isib ilid a d . P e r e en todas las c u ltu ra s tie n d e n a d isto rsio n a rse
las id e as de la g e n te a ese resp ecto . L as ru u je re s n o sulo so n dife- L o q u e vem os e n este caso es la s u til te n d en c ia q u e se h a lla h a s ia
is iite s e n su a p a rie n c ia , sino q u e se p ie n sa asir^ism o q u e so a , p o r en p erso n as “ to le ra n te s ” a a m a lg a m a r u n a causa ■>ca! de re p u g n a n c ia
u
d c ttr m in a c ió n biológic^i, in rclig ciites, niCKOs racio n ales, m e co n u n a ca ra c te rístic a v isib le cjnc v o gua rd a ' 2 ’^'giinci rc in c iin cí'-i*
nos h o n estas, m e n o s c re ad o ras - y en a lg u n a s c u ltu ra s lleg a a p e n ella. U n d r lito p o co im p o r ta n te , q u e s e n a d isc u lp a d o er¡ n ri m ic n -
sarse q u e carerei) d e alm a. U n a g e n u in a d iie rc n c ia física p asa a ser b>o d e n u e stro p r o p io g i'u p o , p a ie c e in to le ra b le c u a n d c lo c o m c í '
c o n s id e ra d a co m o u n a d ife re n c ia cu a líta iiva to ta l (c a te g ó ric a ). Es u n m ie m b ro d e u n e x o g ru p o . A q u í ta m b ié n tenem os u n e je m p lo
asi q u e los n eg ro s n o sólo son ru ira d o j co m o p erso n a s d e p ie l oscura, d e condevsr.ción. L a g e n u in a p ro v o ca ció n se v in c u la a unr. cla^'c
sin o ta m b ié n d e a lm a oscurn, in ferio res y perezosas —a p esar d e q u e visual sin re la c ió n con e l k y l-is dos fuerzas se su m au .
n in g u n a d e esas cu a lid a d e s está g e n é tic p m e i.te V xrculada al c o lo r d e Scri'i u n a situ a c ió n v e rd a d e ra m e n te a .fcrtu n ad a q a e la v isib iliú a il
la p ie l. jie m p re t o re sjio n d ie ra co n u n a am en aza r ta l. C iertos iu d iv id u o s i¡'
R e s u m i é n d o l a s d ife re n c ia s visibles a y u d a n m u c iio a l d e s a rro llo cluidos en la so c ied a d so n p a rá sito s, b rib o n e s, a a p elig ro p a ra í>"S
d el e tn o c e n trism o . P e ro d e b e o e rirse q u e lo a y u d a n y n o q v e le se m e ja n te '. P e ro ra r a m e n te sou visibl.''s. B asáridose c x c lu s iv a m c r.t'
d e te r m in a n . S olo e n p e q u e ñ a m e d id a ~ y n o sie m p re - p u e d e e x p li en la a p a rie n c ia n o es p o sib le d e c ir q u ié n es sou estos enem ig o s d e 1'
carse la r e p u g n a n c ia q u e sen tim o s en b ase a la d ife re n c ia v isib le, a sociedad. Si to d o s tu v ie r a n la p ie l v erd e , ojos rojizos o n aric es c h a ta s
d e s p e c h o d e q u e n u e s tra s ra c io n a liz a c io n e s a f in n a n lo c o n tr a r io .^ re s u lta ría m u y c o n v e n ie n te . P o rq u e en to n ce s n u e stro o d io p o d r ía
E s p e c ia lm e n te c u a n d o o c u rre n c a tá stro fe s p u e d e se r d e in ip o r- c o rre sp o n d e r ra c io n a lm e n te a los ín d ic e s visibles. A c tu a lm e n te eso
ta n c ia d ec isiv a el h e c h o de la v isib ilid a d . U n a c o n tra rie d a d cconó- n o o cu rre.
159
15 8
I
is
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
N O T A S Y R E F E R E N C IA S
1 M a r g a r e t M . W o o d , T h e S l n i n g c r : A S t u d y i,¡ So c ia l R e l a t i o n s h i p s , N u e v a
Y o rk , C o l u m b i a U n iv e r s ity P re s s, 1934.
2 J e a n M . A r s e n i a n , "V o tin p ; c h i l d r e n in a n in s e c u r e s itu a tio n " , J o u r n a l
c a p ít u l o JX
o f A b n o r m a l a n d S o c i a l P s y c h o l o g y , I'J l'J , 3 8 , 225-249.
3 G . ICHiiEisER, ‘'S o c io p s y c h o lo g ic a l a n d c u l t u i a l fa c to rs in ra c e r e la tio n s ’7 RASCW S Q U E A P A R E C E N E N LAS V ÍC T IM A S DEL P R E
A m e r i c a n J o u r n a l o f S o c i o l o g y , 194ÍI, 5 4 , 3!)5-401. JU IC IO
4 A . K e i t h , " T h e e v o lu tio n o f t h e l iu m a n ra c e s ” , J o u r n a l o f t h e R o y a l
A n t h r o p o l o g i c a l I n s t i t u t e , 1<J28, 5 8 , 3 0 5 -3 2 1 .
5 G . W . A i.U ’Oia- y 15. M . K r a m i r , “ S o m e r o o ts o f p r e ju d ic e " . J o u r n a l o f
P s y c h o l o g y , 1946, 2 2 , p á g . IG y sig^.
D efen sa s d el y o -P r e o c u p a c i ó n o iís e s i v a -N e g a c i ó .v d e l c a r á c
16U 161
ii?
'■'"í
I.A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO R A S G O S , ¿UE A P A R E C E N E N L A S V I C T I M A S D E L P R E J U I C I O
162
163
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO R ISC O S Q U E A P A R E C E N E N L A S V I C T I M A S D E L P R E J U I C I O
j u g a r su p a p e l e n c u a lq u ie r ¡n sta n le , y n u n c a sé cu ál será la clave p a r a su
a p a r ic ió n . N u n c a m e s ie n to to ta lm e n te lib re de este d ifu so p re se n tim ie n to d e q u e
h a y u n a v a g a c o n d e n a p e n d ie n te sobre m i p erso n a. N e g .\ c ió x d e l c .\r á c t e r d e m ie m b r o d e l g r u p o
165
f;
i"'
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO R A S G O S Q U E A P A R E C E N E N L A S V Í C T I M A S DEI . P R E J U I C I O
D u r a n te la S e g u n d a G u e rra M u n d ia l se h ic ie ro n a los so ld a d o s p re g u n ta s
so b re d iv erso s tem as, p o r p a r te d e la O fic in a d e In v estig acio n es d e l E jército. B u f o n e r ía
U n a d e las p r e g u n ta s q u e se hizo a los so ld a d o s b lan co s fu e : "¿ C re e u ste d q u e
la m a y o ría d e los n eg ro s de este p a ís e stán c o m p le ta m e n te satisfechos con su i
s u e rte , o cre e u ste d q u e la m ay o ría d e ellos e stá n insatisfechos?". S ólo u n a Y si el am o q u ie re d iv e rtirse, el esclavo a veces d esem p e ñ a o b e
d é c im a p a r te d e los so ld a d o s p ro c e d e n te s d e l S u r y u n sé p tim o d e los d e l N o rte d ie n te m e n te el p a p e l de b u fó n . U n cóm ico ju d ío , n eg ro , irla n d és
d ijo : " L a m ay o ía d e ellos e stán in sa tisfe ch o s 2.” o escocés p u e d e c a ric a tu riz a r en escena a su p ro p io g ru p o p a ra d elicia
d el a u d ito rio . E l a c to r se ve g ratific ad o p o r el ap lau so . R ic h a rd
E ste ic s u lta d o d e m u e stra la e fe c tiv id a d d e l e n m a sc a ra m ie n to W rig h t d e sc rib e en B la c k B o y el ascensorista q u e m e d ra g ra d a s a
p r o te c to r d e los negros, y revela ta m b ié n la có m o d a co m p lacen cia la fo rm a e n q u e ex ag era su ac en to n eg ro y e n q u e a fe cta los rasgos
d e l g ru p o b la n c o d o m in a n te . L a v e rd í d es q u e la m a y o ría «de los ad scrip to s a sii g ru p o ra c ia l: p o rd io seo , pereza y cu en to s h ip e rb ó lico s.
negro? e s tá n insatisfech o s. T re s cu artíjs p a rte s d e ellos e stá n co n L os p asaje ro s le d a n a lg u n a s m o n e d as y lo co n v ierten en su m ascota.
v en cid o s d e q u e “Jos b la n co s tr a ta n d e m a n te n e r o p rim id o s a los Los c h iq u illo s negros a vet os a p re n d e n a co m p o rtarse com o estú p id o s
n e g ro s” m en d ig o s p o rq u e d e ese m o d o rec ib en u n a ate n c ió n b o n d a a o sa
ag jie¿ ::£ iicia prisiva es a veces el ú n ic o m o d o e n q u e p u e d e n ( a u n q u e d is p á re n le ) } unos centavos.
so b re v iv ir g ru p o s m in o rita rio s g ra v e m e n te a m e n a z a d o ^ . L a re b e lió n L a u n fo n eri-i prote'^:i:.:;a ,>e ex tien d e h asta el seno d el e n d c g ru p o
V la ag re sió n e n T rcn tartan s fg u ra m e n te u n castig o feroz, y el in d i 'i-,,r' ue-":-'? r. ve'.i-:: e n tre ellos u n “ acen to
i ip israo * T
v id u o m ism o p c íiria siic u in b ir r.l tra s to rn o rú e n ta l pro->'ocado p o r ' ; rol 1 '.t ac ¡a-, ic ~cuan t<> lenos re-ipeíaban la gra-
la a n s ie d a d y la ira cojiscanie^. C o in c id ie n d o co n su a d ie r s a r io evita V
j iiláü c a ün:
p o n e rse a d e s c u b ie rto , n o hav así ra z ó n p a r a e! te m o r, y p iie d e en
i . c n c o n t r a !>ain ,isí ':-'i I d e ro in p 'T sa'. '¡liib ó i;'á m e n te ios senti-
to n ces d e se n v o lv e r su v id a en dos c o ra p a rtira ie n to s: u n o (m ás activ'o) íntstraei.V ii .Se ilam ab r.n s í ttiism o’’. “ fa n ta sjixii¿I^.i¿f—
n 'ie n lo .N (le
e n tre ia g e n te de su ciase y o tro (m ás pasivo) en cl m u n d o ex terio r. 1I
1 ;n.ÍT iC í C l ; • \ m v.uc esj,á,jní,s.al]-'. tlei.iiiLatoiisruo..
A p to ji de sus cOiiflIcLc:, la m ay o ría de los neg ro s gozan d e sa la d
l 'oLinikdo; r.o p u e d e s^r h u ax'ilad o; n o coQtí^ta.-
m e n ta l, q u iz á p o r q u e la aq u iesc en c ia es u n a fo rm a sa lu d a b le de
i .?ii gro-'cr'a. r 'rn iiaii:; uu edc (:oiisl:rci¡¡: 1 o. A'.Kf.esará t'j.d.'iS .las
d efen sa d e l yo. A lg u ie n q u e d e s a rro lla un?, a c titu d d e a p a rta m ie n to
p t i e n a s y v e i itiu a - í|Lh !■ cierren el paso; t;ene u n a i n v u li ie i 'a b J 'd a d
y p a s iv id a d p u e d e ser g ra iific a d o , e v id e n te m e n te , c o » u n cierto g rad o
d e p ro te c c ió n . ^denciosa pero c'.e,, !!' Mif". .-V n ie n u d o el h ” inor q u e los g r u p o s in in o -
H a y to d o s ios g rad o s de p a s iv id a d y a p a rta m ie n to : h z reticen c ia rita rios d ir ig e n ccrjtra ^i nusnios tiene co iinoia eic nts p a t e l i t z i P 2.-
y la d ig n id a d c re a n u n a im p re sió n de tr a n q u ilo d o m in io d e si. M u ch a Tecen estar d i. ie n d o , (o tn o Byrou, “.si r ío de las cosas moríalei„.es
g e n te h a a d m ir a d o esta p a u ta d e c o n d u c ta q u e su ele e n c o n trarse p o r q u e llo r a r n o p u e d o ,’.
e n tre los g ru p o s neg ro s y o rie n ta le s d e este país.
S in em b a rg p , ta r.ib ié n p u e d e u n o a p a rta rs e e n ia fan ta sía . £ n la
166
¡sa«
171
170
fí
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
m ie m b ro s d el p ro p io g ru p o , p o r " p o s e e r” ello s esas cu alid ad es.
f o r m a ' Ija rlo d e su c o m u n id a d . H a b ié n d o se le S on p o s ib ’es a m b as fo rm as d e l a u to a b o rre c im ie n to .
y, a l im ita rlo s , e s p e ra p a s a r a n a lu r a lm e n ic in fe rio r, asien te a esa
d ic h o d e s d e el p r in c ip io q u e si „ a tu ra le z a . E n cada u n o d e sus rasgos C u a f .0 el o d io se lim ita c la ra m e n te a los o tro s m ie m b ro s d d
p ro p o sic ió n y se a v e rg ü e n z a ' 1 ' e stu v ie ra en su p o d er, se d e sp o ja ría p ro p io g r. p o, es d ab le e s p e ra r q u e se d e riv e d e ello to d o tip o d e
d e s c u b re cl r a s tr o d e la |,.<,s5. p ro b le m a s d e n tro d el en<logrupo. A lg u n o s ju d io s se re íic re n a^ otros
co n g u sto d e to d o s su s a tr ib u to s (<i
ju d ío s com o kilics *, e c h án d o les la c u lp a ex clu siv a d el aiilisem itism o
L os e s tu d io s d e lo o c u r tid o m los cam pos de co n c en tra ció n q u e todos ellos su fre n p o r ig u al. I.as d is tiiu io u e s de clase d e n tro
. o s e s tu a .. ;,icntiíir:íi( ión con los p ro p io s opresores fu e d e los g ru p o s s u d e n ser u n re s u lta d o d d esfuerzo p a ra lib ra rse de
nazis m u e s tra n ^1'' ‘^ se Hegó cu a n d o todos los o tro s
to d a re sp o n s a b ilid a d p o r la s itu a c ió n de d esv en ta ja q u e su fre cl
u n a fo rm a de ^ ^ f a l l a d o . Á1 p rin c ip io los p ris io g ru ijo en tero . L os irla n d e se s “ fin o s” d e sp re cia n a los irlan d eses
neros tr a ta b a n de m a n te n e r i n i a a a su a u to estim a, de se n tir d esp recio “ b a io s ” . L os ju d ío s esp añ o les y p o rtu g u ese s con fo rtu n a se consi
. qus n erse cu iflo rcs, de p rese rv a r su v id a y su sa lu d d e ra n co n fre cu e n cia a sí m ism os com o la cim a d e la p irá m id e d e
in - e n o r m e n e p o . ^ r o después d e dos o tres
los p u e b lo s h eb raico s. P e ro los ju d io s de o rig en g erm an o , posee
p o r m e d io d e . n iu ch o s de ellos v ie ro n q u e sus es- d o res d e u n a rica c u ltu ra , se co n s id eran com o los aristó cratas, des
an o s de s u f n m ic i ^ „ u a r d ia s los lle v ab a n a u n a e n tre g a m e n ta l. p re c ia n d o a m e n u d o a los ju d ío s au stríaco s, h ú n g a ro s y b alcán ico s,
I m T t a b a r a " l o r R . . a r d i a s : u s a b .n trozos d e sus u n ifo rm e s (p o d e r y so b re to d o a los ju d ío s p olacos y rusos, q u so n p a ra ellos los
s im b ó lic o ) , se v o lv ía n c o n tra los n u evos prisio n ero s, se S acian a n ti m ás in ferio res. Es in n e ce sario d ec ir q u e este ordc am Jen to n o cs acep
sem itas y. d e u n m o d o g e n e ra l, a s u m ía n la o scu ra m e n ta lid a d d el ta d o p o r to d o s los ju d ío s , esp ec ialm en te p o r , >s q u e p ro c e d e n d e
P o lo n ia y R u s ia .
° ^ ' ' ¥ o d a p e r s o n a l i d a d tie n e su p u n to de r u p tu ra . L o s j s d a v o s a L as d istin c io n e s d e tla s e e n tre los negros so n p a rtic u la rm e n te
los q u e se re fie re d e T o c q u e v i l ’ e y los p risio n e ro s q u e h a b ía n e sta d o ag u d a s. E l co lo r, la o c u p a c ió n y el g ra d o de e d u c a d ó n a y u d a n a
d u r l t e la rg o tie m p o e n los ..am pos de c o n c e p tra c ió n d e m u e s tra n m a rc a r los estrato s. Y n o es d ifíc il q u e los d e m ás a r r ib a a d ju d iq u e n
q u e í a o p re sió n d e u n g r u , , p u e d e d e s tru ir p o r c o m p leto la in te
g r a n p a r te d e la c u lp a p o r la p o sició n d esv en ta jo sa en q u € se en
c u e n tr a n to d o s a los d e a b a jo . Se o b serv ó q u e, a l vivir e n las co n
g r id a d d d yo, in v e r tir su n a t.ir a l o rg u llo y crear u n a im a g en dis-
d ic io n es estrech as y fru s tra n te s d e l servicio de g u e rra , los soldados
t " S ; o s d e id e n tific a c ió n o d e a u to a b o r re d m ie n to n eg ro s d e p ie l m as o scu ra d irig ía n su ag resió n c o n tra sus co m p a
TTv. Tirr-n rr. b ro m a , u n poco en se n o , los so la a a o s ñ ero s d e p ie l m ás clara, q u e les re c o rd a b a n a la raza d o m in a n te ;
l a - » . d a d » d. m ie n tra s q u e aq u éllo s d e complcKiÓA m ás c la ra fu stig iib an a los
“ f a n t a s m a s " , de tin te m ás oscuro, p o r se i-‘’n o g lit en tes e ignoiantC o ..
■J ,loss n e e roP s d, e l1 S ur. i.as
f pno.iii'i->
o 'iiia s -1^ jin irio , q^ u e p rev alecen e n tre los
m D e este m o d o , ;as lel.icio n es e n tre los nncnibro,^ d e u n endo-
b ’^ncos s u d e n r-.plicárselas los negros a si m ism os. H a n o íd o ta n .o gvu p o f^uden p o n erse tensa,,. cuanc<o el cid-.-grupo se h a to rn a d o
I . i r o - s-n ig n o râ m e s, sucios v supersticiosos q u e casi Trri'aV'Ie con m o tiv o de fii s'alus uic Kiscauaco. yVut.eiio. cnie h a n
U cean a creer e n la v e r d .d de r .a s ar;isario u es, v p u esto q u e en
a d o p ta d o u n d e tc m ii'.a d o rnocL L defen sa uneclcn sentar d isg u sta
n u e s tra r u l l a l i o c fi'lr.n ta l ios negros, d a r o esta, r o m p a r c e n - p o r los q u e h a u a íio j.ta d o o iro . l ! nogro !¡iu; p r o iu ^iMKj liíotM se
Ï Ï : S g Ï Ï t d e n ser d e s p r e c i o s , p .ie c e casi in e v ita b le a lg ú n p -a d o la lien ev o len cia d e I j s b la n co s es d esp reciad o y iia n ia d o iio - “ i'. .
d e ab o ? r-e d m le n to c u n tia d p r o p io e n d o g ru p o . P o r eJem l^.^ al E l ju d ío o rto d o x o , con- sr. h’iga tu n ic;i y siu r;7'^s, p u ed e ser rec u -
a c e p ta r in c o n s d e n ie m c n ie la v a lo rn c io a q u e nace d h o ro b re b .^ n c o zado p o r el ju d ío ni- d c rn o , a n o s sciUiniieniG'- :i vcces son m u ) seine-
d e b p ig m e i-.l.c ió n , el n e g io d.- pie! m .- c a r a p u e d e u c sp re cia r a ia n tes a lo..' d e u n d ju d ío 'a.n tiier.n ia. 3-.U '.:a.si todos tos g ru p o s
P i6
s u ’h e r m a n o de nie 1 m ás oscnr:i. se e .< v c -m e n ta lio ;'¡ lid a d c o n n .i a n u e ü c s ir.iem b ro s q u e q a.e.-ea
p e r d e r su id e n ú d a d y a siiid la ise .. l:i rulL i'ra d o m m a m e . Se io.-.
con.- '.dera “ p re s m iid n s ” y a d u lo n e s } iiasta • ' údores, ^
A g r e s ió n contra el P isO im o (.R t^ ro Es cierto , com o h e m o . visto, (,uc la p e i-rc u c ió n a^^eda y m o rla i
p u e d e p r o d u c ir la u n ió n d e todos lo , m ie m b ro s d e u n e n d o g ru p o ,
H e m o s a p lic a d o el té rm in o a u to a b o r re d m ie n to al s e n tim ie n to
d e m o d o q u e todas las an iin o sid ailca locales se desvanecen. P ero
d e v e rg ü e n z a q u e p u e d e te n e r a lg u ie n p o r p o seer las c u a lid a a e s q u e
d e s p r e d a e n S p r o p io g ru p o - y a sean estas cu a lid a d es reales o im a- • T é r m in o de.spectlvo a p lic a d o a ’o ' ju d ío s. d e l I ,)
g S a r ia s T am b ién lo hem os ap lica d o a la r e p u g n a n c ia p o r o tro s
173
172
■if'!
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO R A S G O S OJI E A P A R E C E N I . X L A S V I C T I M A S D E L P R E J U I C I O
O tro s diversos estu d io s h a n ap o y a d o este d e s c u b rim ie n to d e Yo sim p a tiz o fá c ilm e n te con los negros, q u e son m ás su scep tib les d e s u frir
el en co n o d e la g e n te q u e los ju d ío s. Yo sé lo q u e es se n tir el peso d e la d is
la e x iste n c ia d e u n p o rc e n ta je m ayor de p re ju ic io s étn ico s e n tre c rim in a ció n . ¿C óm o p o d r ía a lim e n ta r p reju icio s?
los negros q u e e n tre los blancos. P ero n o son sólo ios n eg ro s los
q u e re a c c io n a n co n p reju icio s. O tro s m iem b ro s d e m in o ría s h a c e n L a o b ra f ila n tró p ic a d e J u ü u s R o s e u w a ld estab a d e s tin a d a p r in
lo m ism o, e s p e c ia lm e n te a q u e llo s q u e h a n sido v íctim as d ire c ta s d e c ip a lm e n te a b e n e fic ia r a los negros. L o s ju d ío s ilu s tra d o s d ic e n
áJg ú n d a ñ o d e b id o a su co n d ició n d e m ie m b ro s d e u n grupo® . q u e la co m p asió n es la re sp u e sta n a tu ra l d e su g ru p o fre n te a to d o s
Su e stad o de á n im o está ex p re sad o p o r u n e s tu d ia n te ju d ío q u e aq u ello s q u e su fre n o p resió n . Sus p ro p ia s p e n u ria s y su frim ie n to s
esci ibió: (así com o el u n iv e rsa lism o d e su re lig ió n ), los lle v an a co m p re n d e r
V ;, í )\ ii.to le ia n i': p o r q u e h e s i d o víctim a d e ia in lo U ran cia d n r a n te los y co m p ad eceise.
¡ ) r i : i .e r o s aÁ os de nil fo rm a c ió n i n d i v i d u a ! . Los o a ic s y los p re ju ic io s q u e h e
d c > a r r o ! la < ! o s o r r c a c i i n u c s u tilizad as e n c a lid a d d i m ecanism o d e d e te n s a . Si Es in te re s a n te obseiv’a r q u e el m ism o S ig m u n d I r e u d a 'r ib u ) C a ¡>u p e r te
í 'i'a r .if c i.'c l í d i j , V(- l i a t u i a l m c u L c ilt s r e el cu m p líd r. ». nencia ^1 g ru p o ju d ío la o b je tiv id a d \ lib e rta d i.o e s p íritu con n u e p ro ced ió a
a b rir n u ev as r i 't a ' a! f.! .‘s f .’bc. “ P o r ser ¡n d ío m e tjüccntr.? U b rí
Si ijien la fi u -.tiatió r. y e Oviic. p e/so n a! dc la v ic tim a so n ¡as d e niuciios p re ju ic io s (]i'c in 'jtc d íi'n a m u c h a ' o 'r.is p e iso .ia s el u jo tV sv in te 'e c to ;
i- r n ic ip :.! '= nc su h o stilid a d d ire c ta y d esp lazad a h a c ia o tro s ) com o ju d ío e s ta b a p r e p a r a d o a a s u m ir m i lu g a r d e! 'a d o d ? !a op o sició n y
a re n u n c ia r a ni3ii;e.K ‘r:iic en b u e n o s té im iu o s con la 'm a y o ría u iiá a im e ' U ” .
jiu p n s , cM stcu oMas razones qiiC '.x p lica n la c o n s titu c ió n d c ese
j'ie ju ic io (’ii P o r su in te rm e d io p u e d e h a lla r u n v ín c u lo recon- L c 3 d ato s c o n firm a n ectos a ig u m e n to s lógicos. E il la m a y o ría
io i'a n ie . a ’ii'^.pip il.-hü, ro*i la m ay o ría. U n blan co n o ju d ie p u e d e d e los estu d io s q a e se h a n h e c h o en g ra n escaia, los ju d ío s son r e a l
íiccir o a c p tc p c lc r a u n iictrc- que, después íle todo, n in g u n o li
m e n te, co m o té ro iin o m c d 'o , rtictios vrejuiciosos hacia o tras n in o r ía s
!c l os i':,'; es L i: a n tise m ita le d ijo en c ie r'a o casió n e n to n o q u e los p ro te s ta n te s o los católicos. Per<^, v esto es lo im p o rta n te '
co..ticsc'jM tl,.‘n ie i i.ii negro; ‘iji;.r.o , Sam , de c u a lq u ie i ío rm a eres no sólo los ju d ío s, sin o o tra s personas q u e tie n e n el se n tim ie n to
!uas p ,a c (iil'- a iiosotio?, los blancos, q u e esos co n d e n ad o s ju d ío s ” . d e h a b e r sid o ' íctim as d e la d isc rim in a c ió n su e len e sta r m u y a r rib a
> :'!uiéiiü')sc h.-'lagi'do. Saín a s i'itió v en a d e la n te m iró to n d esp recio en c u a n to a p re ju ic io s (ta l com o ¡o h em o s d ic h o en las p ág in as a n
lo; ju d ío s, com o si sc tr a ta r a ele u n lin a je in fe rio r al suyo. T a m - teriores) o m u y a b a jo . R a ra vez o c u p a n u n “ té n n in o m e d io ” . E n
l)ié)i p u e d e o c i u 'i i q u e u n ju d ío q u e e x p e rim e n ta u n s e n tim ie n to resu m en , ser u n o m ism o v íctim a p re d is p o n e a d e s a rro lla r o ag re
do in s e g u rid a d , se u n a a sus vecinos no ju d ío s e n la ta re a d e im - sió n o co m p asió n h a c ia o tro s ex o g ru p o s ^2.
jicdii q u e se e stab lezc an negros en el b a r r io e n q u e viven. L o s p re-
iuiiáos co m u n es c r e a n v ín cu lo s com unes. • P a la b r a h e b re a q u e d e sig n a a todos los p u e b lo s n o ju d ío s. (N . d e l T .)
174 \ l'J'i
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO i
E ste es u n p u n to d e c o n s id e ra b le im p o rta n c ia . E l h e c h o d e
v ic ti m a es raro q u e d e j e a u n i n d i v i d u o con u n m o n t o d e p re ju ic io
ser R A S G O S QUE A P A R E C E N E N L A S V IC TL\fA S D E L P REJU ICIO
<77
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
RASGOS QUE APARECEN EN LAS VICTIMAS DEL PREJUICIO
In e l r o s is
p o d ría hab-^r e n c o n tra d o m a n e ra s m enos o b je tab les u e co m p en sar
sus d efe cto ;. H a s ta u n m e can ism o de d efensa n e u ró tic o p u e d e ser
c o n tro la d o , o p o r lo m en o s m antexiido a la v a, si se c o m p re n d e n
bien su n a tu ra le z a y su o rig en . U n m ie m b ro d e u n g i'u p o p e rse g u id o
iií:í.
y te n sio n e s, in te r n o s y e x te rn o s, y ocasional* estallid o s irra cio n ale s, ram o s el m a l de p a rte d e n u e s tro p ró jim o , te n d em o s a p ro v o c a rlo ;
P a ra lo g ra r u n a m a d u r a a d a p ta c ió n h a y q u e p e rte n e c e r a u n m u n d o si esperam os el bien, e stim u lam o s su a p a ric ió n .
d e f in id o . M u c h o s m ie m b ro s de g ru p o s m in o r ita r io s están ex clu id o s
d e la p e rte n e n c ia c o m p le ta , de ’ i p a rtic ip a c ió n n o rm a l y tra n q u ila . R esum en
C o m o el a d o lesc en te , n o p e rte i.o c en n i a u n la d o n i al o tro . Son
N o to d o s los m ie m b ro s de g rupos m in o rita rio s - a t m d e a q u é i t. : I-
seres iiia ig in a le s
llos q u e so n m ás p erse g u id o s— d esp lieg an visibles defensas d e l yo.
Si lo h acen , estam os a n te el in te resa n te p ro b le m a d e a v e rig u a r la
L a p r o f e c ía que se a u t o r r e a l iz a razó n q u e deteiTiiina q u e u n in d iv id u o a d o p te u n m e d io y n o o tro
p a ra p ro teg e rse v h a c e r m e d ra r sus intereses. L os m ú ltip le s m e c a
V olv am o s a lo q u e d ijim o s a l p rin c ip io d e l c a p ítu lo ; lo q u e la nism os descritos en este c:i])ítulo p are cen ser d e dos tip o s El
g e n te p ie n sa d e n o so tro s d e te r m in a rá en c ie rto g ra d o lo q u e somos. j)rim ero in clu y e los m ecan ism o s q u e so n es en c ialm en te agresivos,
Si se d ice de u n c h ico q u e es u n “pay aso n a to ” y se lo m im a y elo g ia d irig id o s h a c ia cl ex te rio r; in d ic a n la d ire c c ió n ac tiv a h a c ia la fu e n te
p o r serlo , a p r e n d e r á las m a ñ a s d e aq u é llo s y se c o n v e rtirá e n u n d e la d ific u lta d . El se g u n d o in clu y e fo rm as m ás in tro v e rtid a s . E n el
b u fó n . Si u n h o m b r e in g re sa en u n g r u p o c re y e n d o q u e to d o s los p rim e r caso la v íctim a ciilpa d e su s itu a c ió n de d e s v e n ta ja a causas
p re se n te s tie n e n s e n tim ie n to s agresivos c o n tra ¿1, p ro b a b le m e n te se ex terio res; en el ■segundo tie n d e , si n o a c u lp a rse a sí m ism o , p o r lo
c o m p o rta rá de u n a m a n e r a ta n d efen siv a e in s u lta n te q u e p ro v o c a rá m en o s a to m a r sobre sí la re sp o n sa b ilid a d d e a ju sta rse a la situ a c ió n .
u n a a g re sió n re a l. Si esp eram o s q u e l a n u e v a m u c a m a sea la d ro n a , A los p rim e ro s in d iv id u o s los d esig n arem o s (de a c u e rd o c o n R o-
y si d e ja m o s a d iv in a r esa e x p e ctac ió n , p u e d e se n tirse e s tim u la d a a senzw eig) e x tr o p u n itiv o s ; a los d el se g u n d o g r u p o los lla m a re m o s
serlo , n a d a m ás q u e p a r a veng arse d e l in su lto . in tr o p u n itiv o s . U san d o este esquem a, p o d ría m o s re s u m ir n u e s tro
R o b e r t M e r to n h a d a d o el n o m b re d e “ p ro fe c ía q u e se a u to c a p ítu lo c o n la ay u d a d e la fig u ra 9. *
r re a liz a ” a esas in n ú m e r a s fo rm a s e n q u e la e x p e c ta c ió n d e cierto
tip o d e c o n d u c ta p o r p a r te d e los o tro s p ro v o c a esa m ism a c o n d u c S u frir im a fru stra ció n p ro v o c a d a p o r
ta 1®. Sirv'e e llo p a r a lla m a r la a te n c ió n se l,re el carácter rec íp ro c o la d isc rim in a c ió n y el d esp re cio
d e la c o n d u c ta de los seres h u m a n o s e n in te ra c c ió n . C o n d e m a sia d a llev a a
fre c u e n c ia p e n sa m o s e n los e x o g ru p o s com o sim p les poseedores de i
ciertas c u a lid a d e s (c a p ítu lo V II) y en los e n d o g ru p o s corno te n ie n d o s c n - !b iiid :;d especial y p re o c u p a c ió n , q u e
c ie rta s im á g e n e s falsas d e esas c u a lid a d e s (c a p itu lo X II). i o acerta ilo
es q u e estas dos c o n d ic io n e s in te ia c tú a n . l a fo rm a en q u e p e rtib i-
m os ci:alic¡rules df-1 p ió jim o te n d rá efecto, in tv 'tn b le m e n te , so b n ; SI f*! o id 'v id ü o ‘-3 o:is;carru;iilc si c l ..in d iv id u o es b á sic a m e n te
las cu:ilid:'.acs C|i:e ci p r ó jim o desuJegí'.rá. cs rioi n;, C'i -- CXl OM',’111! IVo in tr o p u n itiv o
q u c to d a im a g e n d c s a g ra u a b le de los g ru p o s odi;;dos ícn g a co:¡. i P IO \O C a ;¡ p ro v o ca n
I
re s u lta d o eJ d e s a rro llo d e rasgos odiosos q u e c c n íin a e i: iiu e.ií'as
p eo re s e x p e c ta c io n e s. S in em b arg o , es p ro b a b le q u e ha;,a a lg ú n tip<i
rii co citp ació n obsesiva y suspica ne?acii'm del ca rá c te r d e m iem -
d e r e ile jo d c s a g ia d a b le de n u estra s o p in io n e s ciesagr:'.d:)bles. V de
cia y (llsirriU^) retu e rz o de ios u ro d c l p ro p io g ru p o
este m o d o se estab lece u n c írc u lo vicioso q u e ticndi.. a m en o s /¡.i,.
;as v ín rtü o s d el en '" g r u p o a p a r ta m ie n to y p a s iv id a d lin fo
lo ro m p a , a a u m e n ta r la d istan c ia social y a a ñ a d ir peso Eíi
,;.:p¡dicio co n tr:’ otros r r t ’. pos üería.
zones d ei p re ju ic io .
■igresión y r e b c r n au to a b o i recim ie n to
■ U n a p ro fe c ía q u e se a u to rre a liz a p a e d e lle v ai a) es ta o ie tim ie iiío
rc b d ag re sió n c o n tra cl e n d o g ru p o
d e u u c írc u lo b e n ig ;ic ta n to com o d e u n círc u lo \icio>o. L a tc ic '
c o m p etitiv id ad co m p asió n p o r todas las v íctim as
ra n c ia , la c o n s id e ra c ió n , el elogio, e n g e n d ra n u n a c o n d u c ta b u en a.
reb e lió n b ú s q u e d a d e sím b o lo s d e status
U n e x tra ñ o q u e es b ie n re c ib id o d e n tro de n u e s tro g ru p o tc n d e n í
a rre c e n ta n iie n to s de esfaerzos sim b ó lico
a h a c e r u n a c o n trib u c ió n só lid a a l m ism o, p o r a u e resp o n d e d esde
el c e n tro d e su p e r s o n a lid a d y n o d esd e los n iv eles defensivos so la n eu ro sis
m e n te . E n to d a s las rela cio n e s h u m a n a s —fa m ilia re s, étn icas, in te r- F ig . 9. T ipc-s po iblcs d e c o n d u c ta c o m p e n sa to ria p o r p a r te d e las v íc tim a s
jia r io n a le s - el p o d e r c re a d o r d e la ex p e c ta c ió n es en o rm e Si espe- d e la d is c rrn iiia c ió n .
ISO 181
í
¡ A N A T U R A L E Z A D E L P R E ] U IC IO R A SG O S QU E A P A R E C E N E N L A S V l C T l í , ’ IS D E L P R E JU IC IO
L a d e fic ie n c ia d e este an álisis ra d ic a en q u e p u e d e d e ja r en !' D o ü o r rn v T . SroEUL, “ T h e Je w ish ste re o ty p e , th e Jew ish p e rso n a lity an d
Jew ish p reju d icp ", h'wn n jiu u a l o f Jciuish Social S c i f '•c, 1952, 7, pág. 27G.
n u e s tra m e n te la im p re sió n de u n a serie d e s o rd e n a d a d e “m ecanis- m P.ir.i u n a discu sió n d e l a n tise m itis m o cnt- los neg ro s ver: K . B . C l a r k ,
¡n o s” . T o d a p e rs o n a lid a d es eu r e a lid a d u n a co n fig u rac ió n . U n a C a n d o r :ibout N egro -Jew ish r e la lio n s ”. C o m m e n t <y, 1915, 1, 8-14.
nn'sina v íc tim a d el p re ju ic io p u e d e de.sjjlcgnr diversos rasgos, m ez 31 S. l'nFtii), "O n b ein g of th e B ’n a i B ’r i th " , ‘Z o m m en la ry, 1946, 1, pAg. 23.
c la n d o a m e n u d o alg u n o s e x tro p u n itiv o s con o tro s in tro p u n itiv o s. 52 G. \V. ALI.P01U y 15. M. K r a ' T-R, O ft. oil., p ig . 29.
13 R. U. C l a r k , " G ro u p vioK ace: a p re lim in a ry stu d y of tlie a ttitu d in a l
P a la e je m p lific a r el p u n to , (lescribanios u n a ¡)au ta característica p a u o r n of its .Tcccpt:uirc an d rejecii', n: a stu d y of th e 1943 I la rle m r i o t ” . J o u rn a l
d e n u ic h o s in d iv id u o s q u e sufren d isc rim in a c ió n . E n jjrim er té rm in o , c f Socinl P sychology, 1944, 19, 319-337.
n o c o n s id e ra n q u e sii m a rg in a lid a d re p re se n ta alg o fata l eri su p r o H H m .in V. “ I’sy rh o d y n a m ic facto rs in racial re la tio n s", T h e
c u ra d e u n a v id a sa lu d a b le y feliz, l.o s v alo res básicos q u e co m .-inrtals o f th e .4m.crican A c a d c m y o f P o litica l a n d Social Science, 1916, 24 4 , 159-166.
is k . L rw iN , R e so lv in g Social C o n flict, N u e v a Y ork, H a rp e r, 1948, c a p ítu lo x i.
p a r te n so n h u m a n ita rio s y u n iv e rsa le s, y sa b e n q u e m u ch ó s seres
I.a im p o rf.in c ia d e la a u to e s tim a y el o rg u llo p o r el p ro p io g ru p o —com o
liu m a n o s, e n to d o s los g rupos, e s tá n fu n c la m e jita lm e n te d e ‘a c u e rd o m a lio d e e v ita r los efectos d e v is la d o re s d e la m a r g in a lid a d — es recalcad a p o r
con ellos e n lo q u e c o n c ie rn e a estos valores. E n co n secu en cia, b u s G SAENorR, " M in o rity p e rso n a lity a n d a d ju s tm e n t”. T ra n sa ctio n s o f th e N e w
c a n sus am igos y asociados n o solo en su p ro p io g ru p o m in o rita rio , Y o r k ’A ca d em y c l Sciences, 1952, S erie 2, 14, 204-208.
10 R . K. MiiRTON, " T h e se lf-fu lfillin g p ro p h e c y " . T h e A n th io c R e v ie w , 1948,
sin o e n m u c h o s g ru p o s d o n d e p u e d a n h a lla rs e estos m ism os v alo res.
8, 193-210. V er ta m b ié n : R . S t a g n e r , "H o m eo stasis as a u n ify in g co n cep t in p e r
C u a n d o , e n o tra s reg io n es m e n o s ce n trale s ü e esa •'ctiv id ad , se e n so n a lity th e o ry ", P sych o lo g ica l Preview , 1951, 58, 5-17.
c u e n tr a n co n la d isc rim in a c ió n y el p re ju ic io , re a c c io n a n co n d ig n id a d 17 G. W . A l l p o r t , “T h e ro le o f e x p ectan c y ", c a p ítu lo 2 en H . C a n t r i i . (ed.),
y c o m p le ta c o m p re n sió n . E n efecto, d ic e n : “ T o d o el m u n d o p asa 'i ensions th a t C ause W a rs, U r b a n a , U n iv . o f Illin o is P ress, 19.50.
p e n u r ia s ; to d o s s u fre n in ju stic ia s; m i su e rte , com o la d e ellos, re c la m a 13 U n a f o im a alg o d is tin ta d e re su m ir los tip o s d c c o n d u c ta q u e se h a lla n
en los m ie m b ro s d e g ru p o s m in o rita r io s es su g e rid o p o r I. L . C h i l d e n su lib ro
c o ra je y p e rse v e ra n c ia .” D e sp lie g a n en to n c e s u n a c o m p e titiv id a d Ita lia n or A m erica n ? , N ew H a v e n , Y ale U n iv . P ress, 1943.
m o d e ra d a , u n a b ú s q u e d a in te lig e n te d e los p ro p io s o b je tiv o s, in c lu C h ild d e s c u b re q u e a lg u n o s d e los jó v en es d e o rig e n ita lia n o d e se g u n d a
y e n d o esfuerzos p o r r e d u c ir la d is c rim in a c ió n e n la so cied ad y ¡ or gen eració n n o rte a m e ric a n a se re b e la n e n é rg ic a m e n te c o n tr a su p ro p io e n d o g ru p o .
in c re m e n ta r la p rá c tic a de la d em o crac ia. D e sp lie g a n u n a a m n lia O tro s re fu erza n los v ín c u lo s d e n tr o d e l e n d o g r u p o , a u n al e x tre m o d e o d ia r la
c u ltu r a n o rte a m e ric a n a q u e lo s ro d e a . O tro s so n apá tico s, y tr a ta n d e q u i t a r
c o m p a sió n p o r los seres q u e s u /r e n o p re sió n , q u ie n e s q u ie ra q u e ellos to d a im p o rta n c ia al c o n flicto é tn ic o . T o d a s estas fo rm a s d e re sp u e s ta e n c u e n tra n
sean . E n re su m e n ,fT in a ta l p e rs o n a lid a d está c o m p u e sta d e c o m p a lu g a r en n u e s tra clasificació n , q u e d ifie re d e la d e C h ild p rin c ip a lm e n te e n
sió n , c o ra je , te n a c id a d y d ig n id a d . A lg u n a s p a u ta s, claro está, so n c u a n to a su a m p litu d . N o so tro s p u n tu a liz a m o s u n a v a rie d a d d e aju stes m.-is
m u c h o m e n o s so cializad as y m en o s m a d u ra ? . P e ro se h a d ic h o co n a m p lia q u e la q u e h a lla C h ild en su e s tu d io —m á s lim ita d o — d c u n solo g ru p o
étn ico .
ju s tic ia q u e u n a p e rs o n a lid a d d e s a rro lla d a es la q u e p u e d e e n fre n
ta r su s u f rim ie n to sin in flig ir su frim ie n to s e n cam b io . P u e sto q u e
m u c h a s v íc tim a s d e l p re ju ic io h a n a p r e n d id o a h ac erlo , las a d m i
radnos p o r te n e r c a racteres n o ta b le m e n ie ricos y m a d u r o ^
N0T4S Y R E F E R E N C IA S
1 A . S t g u f f e r , e t n i , T h e Aiv.eyicnt: S o 'd ie r: A d ju s tm e n t D u r in g A r m v
L ife , P r ii’ce to n , P rin c e to n U niv. Prccs, 194r, Vo!. i, c a p itu lo Jf).
2 lbid._ pag-, 505.
3 T . C. CoTiiRA.»;, "N e g ro c o n c e p a o n s c “' 'v h l t t A m e ric n n J o u rn a l-
n f S o ric lo g y , 1951, 56, 4j°-467.
í C f. K. L e w in , “ S elf-h atred a m o n g Jew s", C o n te tn p o ra ry J e v ts h R e c o r d
1941, 4, 219-232.
1S2 . . 183
i
¡ {},
ii-Ú
Tercera P arte
M O D O S D E P E R C IB IR Y PEN SA R PÍ
LA S D IF E R E N C IA S E N T R E G R U P O S
a i
li
r r
C A P ÍT U L O X
EL PROCESO C O G N IT IV O
j<U!
S e le c c ió n , a c e n tu a c ió n , i n t e r p r e t a c i ó n - P e n s a m i e n t o d i r ig i
w-
d o Y p e n s a m ie n t o a u t ì s t i c o - E l p e n s a m i e n t o CAUS..L - L a n a t u r a
■ipi
l e z a DE l a s c a t e g o r í a s - E l PRINCIPIO DEL MENOR ESFUERZO - LA lir
DINÁMICA COGNITIVA EN LA PERSONALIDAD PREJUICI SA - CONCLU :
SIONES. i
i
L a lu z in te r n a se e n v u e n tra con la luz !'.
c.xterna.
P latón .
n
i
cara i n í e r i o r de LiS hojas. Éste es el m e n sa je q u e m e lleg.i a través
d.e m is órg an o s .sensorialcí, eyeiiados pov ¡a.- o nd as ¡ u i ; m j i g s ; i , s q u e
el a r b u s to m is m o lefiejn P(:ro o c u n e q a c y? tl¡u,G; 'P r o b a b le m e n te
¡Tiañapa lloverá” , p o r q u e he oído decir e n algún lado q u e es u n p r o
nóstico de ¡(v.via c u a n d o !oj r^rbu-slos o ios ,'ubn ks in^iLsir;;!; la cara
h
in f e r io r u e sus hoja.s a rau sa del vienro.
L o q u e yo s ie n te , !o q u e p ercib o , y io q u “ p ie n so se fu n d e n e a
u n solo ac to co g n itiv o . C u a n d o m e e n c u e n tro con u n negro, su n e
g ru ra m e lleg a a trav és d e u n a sensación, p ero el h e c h o d e c|ue sea
u n h o m b re , m ie m b ro ta m b ié n d e u n a d e te rm in a d a raza, y q a e p u e d a
te n e r p o r co n sig u ie n te o tro s a trib u to s d e ese g ru p o (d el q u e yo creo
te n e r c ie rto tip o d e co n o cim ien to s) son to d as cosas a ñ a d id a s p o r m i
187
M
E L PROCESO C O C N i T lV O
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
E n este caso, cu tn id o d e b ie ro n p en sar e n el p ro b le m a , la m ayo
e x p e rie n c ia a n te r io r . T o d o esc co m p lejo proceso tie n e lu g a r en fo rm a ría de los c a n d id a to s h ic ie ro n a p a re n te m e n te u n a selqcción, tra ta n d o
d e re c o rd a r a los ju d ío s q u e co n o cían o h a b ía n visto. D espués acen
™ <le su p o n e r .Ju c F - M » n , o s d3
tu a ro n !'ex a g eraro n ) p o r lo visto esa e x p e rie n c ia a n te rio r y_ la in te r
m o d o d ire c to las c a ra c te rístic a s de los grupos. C o m o escr.b io A lfre d p re ta ro n de "una m aner;i q u e los co n d u jo a fo rm u la r u n ju u io e rró
A d le r: neo. Ei e rro r d eb e de h a b e r sido in d u c id o p o r cierta lupcrsensi-
TTn:, n p rc e o c ió n n u n c a p u e d e se r com par.ida con u n a im agen fo to g rific a biU dad al “ p ro b le m a ju d ío ” . Es m uy prc^bable q u e el te m o r de ia
p o r q u T a l g r d c 'l a c u a lid a d p c c u lia r e in d iv id u a! d e la p erso n a <,ue p c r a b e es.a “a m e n a /a ” ju d ía estu v ie ra en el fo n d o d c esa eslimacic'm a b u lta d a .
in e x tric a b k m e ^ ^ ™ « m p le fen ó m en o físico: es u n a fu n c ió n
El s ig u ie iu e e je m id o sirve d e m u estra d e un efecto au n m as
p s i q u k a S f la c u a l p o d e m o s 'e x t r a e r las m ás vastas conclusiones acerca d e la m arcad o S e la “ luz in te r n a ” sob re la “ lu z e x te r n a ”.
E L PROCESO C O G N I T I V O
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
lógicas q u e h a b ía en ellos. E n cl caso d e los ejem plos d ad o s, am bos ; í
silogism os son falsos (n o p u e d e sacarse u n a co n clu sió n v á lid a cu a n d o í¡
P e n s a m ie n t o d ir ig íd o y p e n s a m ie n t o a u t ìs t ic o
las p rem isas c o n tie n e n la p a la b r a “m u ch o s”) . T e n g a o n o p re p a ra
ción lógica, u n testig o sin p re ju ic io s d e b e ría ju z g ar e v id e n te m e n te
P e n sa r es b á s ic a m e n te u n in te n to de a n tic ip a r la re a lid a d . P o r estos dos silogism os com o ig u a lm e n te v álid o s o ig u a lm e n te in v á li
m e d io d el p e n s a m ie n to tra ta m o s de p re v e r consecu en cias y d e fla
dos, p u e sto q u e se los e n u n c ia en fo rm a id é n tic a.
n e a r las acciones q u e nos p e rm itirá n e v ita r c u a lq u ie r am en aza y lu e R e s u ltó q u e, si b ie n la m a y o ría d e los estu d ia n tes razo n o , en
h a r á n q u e se re a lic e n n u estro s sueños y esperan zas. N o h ay n a d a efecto, d e m a n e ra c o n g ru e n te , d ic ie n d o q u e am bos silogism os d el
d e p a s ito e n el a c to d e p en sar. Es, d esde el com ienzo, u n a fu n c ió n p a r d a d o e r a n v álid o s o in v á lid o s, h u b o co n to d o cierto n ú m e ro de
a c tiv a q u e co n siste e n re c o rd a r-p e rc ib ir-ju z g a r-p la n e a r. ellos q u e d e c la ra ro n q u e el p rim e r íte m era v álid o y el segundo
C u a n d o el p e n s a m ie n to es u sa d o de m a n e ra efic ien te p a r a a n ti in v álid o . Se h a lló q u e la m a y o ría de estos estu d ia n tes te n ía n acti
c ip a r la re a lid a d , h a b la m o s de ra zo n a m ie n to ._ Si re a lm e n te que ll
tu d es fav o ra b le s a los negros, d e ac u erd o a los p u n ta je s d e u n test
la p e rs o n a av a n c e e n su ca m in o h a c ia o b je tiv o s v ita le s im p o rta n te s m
de a c titu d e s. O tro s d e c la ra r' n q u e el p rim e r ítem e ra in v á lid o y el
y fu n d a m e n ta le s , to m a n d o en co n sid erac ió n , h a s ta ^ i;«Í
seg u n d o v á lid o . L a m a y o ría d e estos es tu d ia n te s te n ía n ac titu d es
b le las p ro p ie d a d e s o b je tiv a m e n te co n o cid as d e l o b je to e stím u lo ,
contrarias a los negros «.
d ec im o s q u e la p e rso n a está ra z o n a n d o . P o r su p u e sto , p u e d e com e- E ste e x p e rim e n to m u e st; cóm o u n p ro b le m a p u ra m e n te o b je
fe r e rro re s e n síi ra z o n a m ie n to , p e ro si la d ire c c ió n g e n e r i « á tiv o e n el ca m p o d e l razó n ; .lie n to p u e d e ser a b o rd a d o en fo rm a
o r ie n ta d a d e m o d o re a lista , p o dem os a firm a r el c a rá c te r b á sic a m e n t au tistica. E l re s u lta d o está d e a c u e rd o co n los p ro p io s in tereses, co n
r a c io n a l d e su p e n s a m ie n to . A este p ro ceso n o rm a l, p o r “ ^ 1 0 d el los p ro p io s p rec o n cep to s. E l e x p e rim e n to m u e stra asim ism o q u e la
c u a l se re s u e lv e n p ro b le m a s, suele lla m á rse lo p e n s a m ie n to d in - p re d isp o sic ió n a fav o r d e lo . neg ro s p u e d e d e fo rm a r la m a n e ra d e
ra z o n a r d e u n a p e rso n a ta n to com o la p red isp o sició n c o n tra los
^ '" ^ ° A ’él p o d e m o s o p o n e rle el p e n s a m ie n to fan tasio so , a u tistic o , o
negros. . , .
“ lib r e ” . A m e n u d o n u e s tra m e n te div ag a, p a s a n d o d e u n a id e a a U n a c o m p a ñ a m ie n to im p o r ta n te d el p e n sa m ie n to au tistico es
o tra , sin h a c e r n in g ú n pro g reso e n d ire c c ió n a u n o b je tiv o d a d o .
la r a c io n a liz a c ió n . A la g en te n o le g u sta a d m itir q u e su p en sa
L as e n so ñ a c io n e s d iu rn a s , p o r ejem p lo , p u e d e n p ro p o n e rn o s u n a
m ie n to es a u tistic o , . .
m e ta y h a c e rn o s lo g r a r éx ito s im a g in a rio s e n l a fa n ta sía , p e ro p o r
E n r e a lid a d , ellos 110 soben q u e !o es. L a g en te se resiste a a d m i
lo c o m ú n n o nos h a c e n av a n za r n a d a . E l té rm in o p e n s a m i e n to ajuis-
tir c u a lq u ie r im p u ta c ió n cic q u e p e p sa m ie n to está rn o tiv a d o p o r
tico es a p r o p ia d o p a r a d e sig n a r a esta fo rm a m e n o s r a c io n a l d e la
cl p re ju ic io . G e n e ra lm e n te n iie d e n ofrecer u n a razón m ás resp etab le.
actividacl m e n ta l A u tistic o q u ie re d e c ir “ r o n re fe re n c ia a si m*sm o .
I m b la n c o con p r e ju i i.-,' n o a d m itiría q u e su negative; a b eber e n
L a se ñ o ra q u e ‘ p e r c ib ió ” p l:i n iñ a n e g ra y el h o m o rc q u e p e rc ib ió
la m ism a taza en q u e b c’.e u n n eg ro se d eb e a l d esag rad o q u e le
h luz c ris tia n a o n las lu c -s dcl trá n s ito e s ta b a n e m p e ñ a d o s e n u n
i " 3DÍrari ics hom bn.'s loIo;'; p o r iO t i n t o p ro cla m a q u e estes
p c u ^ a rrie iifo autíf.tico an tes q u e d irig id o , p o r q u e sus obsesiones par-
‘u c n e n c n r c r n .e d a 'k ." - u i:a .a,,;cn p la v siH c, a:i;! r-n n id o c?a per-
ÍJcu lares tiñ e r o n p o r c o m p le to ia situ ació n .^ N in g u n o d e los ci_os
r.ona r.o v áciia en b e b e r aiisir.a t;a .i en q i'c b sb e n los blancos,
n i/o í n t e r p rcrac io n es correctas, y n in g u n o d e .os a o s L eg a b a a m n -
q u e ta m b ié n p u e ilc u i cm r n 'c niedades. >,íuelia g e i'te no v otó p o r
g ú n la d o ” c o n ellas. T o d o el proceso e ra in c o n siste n te y su b je tiv o
.\l ílm iih en ia eleeeiÓ!'. p resid e n cial de 1928 p o rq u e era católico.
P o d em o s c ita r u n e x p e rim e n to . S. E . Sells q u iso e s tu d ia r la
3i;i em b arg o , la ea/iHi qi'P d ie ro n fne la de q u e e ra u n h o m b re
“ tosco” l!i-» !am b .c:i u .:a raz ó n p la ir.io le , p ero n o ia v erd a d era
razón.
y:o -;s posi'-lc -uii »lei.iprc e n tre ra7ouam iei.tn y racio
A c o n tin u a c ió n fig u ra n dos ejem p lo s;
nalización, esp e ria in ii-a te c iu ro i n o r e s e n ei ra z o n a m ie n to y racio n a-
Si m a c h o « n .g ro . £ a m c 303 a tle ta s ; y si m a c h o s f a .io .o s a tle ta s son iizació'i. El icr:r.ino : a( ioraiiización d e b c n 'a ser u s'id o con p re c a u
h é r o e s n a c i o n a le s ; e n to n r e s m u c lio s n e g ro s s o n h é r o e s u a c i o n a e . n c rs o n a s h
ción, a p lic á n d o s e lo sólo a los casos en q u e existe u n a ju sd tic a c ió n
Si m u c h o s n e g r o s c o m e te n d e lito s s e x u a le s ; y s i m u r h a s
q u e c o m e te n d e lito s s e x u a le s se in f e s ta n c o n s ífilis ; e n to n c e s m u c h o s n e g r o s se paipal)l('mcn!.e íah:! ¡lai i Ic. q a e en r ea lid ad es u n a fo rm a d e
in f e s t a n c o n s ífilis . p e n s a m ie n to autistico.
U n a d e las razo n es d e te rm in a n te s d e q u e las racio n alizacio n es
A los su je to s d e Sells, todos e s tu d ia n te s u n iv e rsita rio s, se les
sean ta n dificile,- d e d e te c ta r es q u e ellas sig u en g e n e ra lm e n te las
p id ió q u e ju z g a r a n los silogism os e n c u a n to a la v e rd a d o false d ad
ly
190
EL PROCESO C O G N I T I V O
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
v id a d especial a b u sc ar u n ag e n te h u m a n o . E sta te n d en c ia, a m en o s
sig u ie n te s reglas. 1) T ie n d e n a confoi inarse a alg u n o s cánones socia q u e se la d isc ip lin e en é rg ic a m e n te , nos p re d isp o n e al p re ju ic io . A p e
les a c e p ta d o s. Está b ie n rccliazar a n n c iin d id a to p resid e n cial tosco , sa r d e q u e en r e a lid a d n u e s tra s fru stra cio n e s y c o n tra rie d a d e s su e len
a u n c u a n d o esa n o sea la razó n rea l del rechazo. 2) T ie n d e n a a p ro d eb erse a causas im p e rso n ale s —a co n d icio n es económ icas a lte ra d a s,
x im a rse lo m ás p o sib le a los cán o n es di' la lógica acep tad a. A u n q u e a los vaivenes d el c a m b io h istó ric o y s o c ia l- , m ie n tra s n o n o s d em o s
n o se an razones reales, son al m enos buenas razones. Parece sensato c u e n ta d e esto, te n d em o s a caer en el h á b ito d e c u lp a r d e n u e s tra
n o q u e r e r b e b e r de u n a taza p o r te m o r a co n tag iarse u n a e n fe r s u e rte a ag en tes h u m a n o s id e n tifica b le s (víctim as p r o p ic ia to r ia s ) . I i
m e d a d , a u n c u a n d o n o sea ésa la razón básica p a ra negarse a h acerlo .
La n a t u r a l e z a d e l a s c a t e g o r ía s
E l p e n s a m ie n t o c a u s a l
H em o s h a b la d o m u c h o d e las categorías. E n el c a p ítu lo I I , al
Y a usem os u n p e n s a m ie n to d irig id o o au tístico , la m a y o ria d e p re s e n ta r el co n cep to , señ ala m o s alg u n as d e sus ca racterísticas m ás
n o so tro s está tr a ta n d o c o n tin u a m e n te de c o n s titu ir u n a im a g e n d el n o ta b les. D ijim o s q u e las categ o rías a sim ila n a ellas la m a y o r c a n
m u n d o q u e sea o rd e n a d a , m a n e ja b le y ra z o n a b le m e n te sim p le. L a tid a d p o sib le d e e x p e rie n c ia s pasad as y p resen tes; q u e n o s p e rm ite n
tie m p o , te n em o s u n a in sa c ia b le v o ra c id a d d e explicaciones.
n ec esitam o s c ie rta e s ta b ilid a d en n u e stra s p e rc e p c iu n p . A l m ism o
conjunto—tienelapropiedaddeguiarlosajustescotidianos. en
unagrw
^' nientoa
cce
si
b l
e d
q u e p r e g u n ta r “ ¿P o r qué?, ¿p o r qué?, ¿por q u é?” % P e ro to d a v ía n o he nos d e fin id o la S ig n ificam o s co n
A m o d o de re s p u e s ta a esta b ásica v o ra c id a d d e significaciones, ese té rm in o
to d a s las c u ltu ra s d e l m u n d o tie n e n u n a c o n testació n p a r a c u a lq u ie r L as
p r e g u n ta q u e p u e d a fo rm u la rse . N in g u n a c u ltu r a se lav a las m a n o s categ o rías, p o r su p u e sto , oe su p e rp o n e n . T e n e m o s u n a ca te g o ría
d ic ie n d o : “ N o conocem os la re sp u e sta .” E x iste n m ito s acerca d e la p a ra p erro s, o tra p a ra lobos. H ay categ o rías su b sid iaria s: u n a m ás
cre ació n , leyendas so b re el ovigen d el h o m b re , en c ic lo p ed ias d e l p e q u e ñ a p a ra p erro s d e ag u as, o tra m ás a m p lia p a ra p e rro s e n gene-
.'■'i
sabor. A l fiii del se n d e ro sie m p re hay a lg u n a re lig ió n q u e sirve de id l. T o d o s los su sta n tiv o s d e n u e s tro v o c a b u la rio a p u n ta n a categ o rías
guí.i adecuaclp c o n tra todas ias p e rp le jid a d e s. (p o d em o s lla m a rla s concepto.«, si así lo p re fe rim o s ), p e ro les su sta n
Esta n cccsidad básica tiene u n a im p o rta n te co n ex ió n con las tivos no a g o ta n las p o sib ilid a d e s. E x isten categ o rías co m b in a d a s, su
1 ili ciones de P o r q u e en ocn.'val te n d em o s ?. co n s id e ra r la p e rp u e sta s, s u p r a o r d e r a d a s y calificadas. T e n e m o s ca te g o ría s p a ra
: ■ ;-r-::Udf’ d í . o í I l o J í o de lo •nía! s.--h , c.p n n saliíes las per£'<nas. E n “ ',erro g u a r d iá n ” , p a ra “iri'jsica m o d e rn a ” , p a ra “ c o n d u c ta g ro sera
■álti'r.a i;:stái'.c!-i, e s 'i u i a D eiílad !:■ i|;u- cieú ;;1 m u n d o y le a d ju d ic ó en so c ie d a d ” . P a ra r e s u iu n , u n a ca :e g c rla es c u a lq u ic i u n id a d de
;í!> u r d e n , l's el d ia b lo el c e i p i b l c del d e so rd e n y el m al, .ts d o rg a n iz a c ió n su b y a ce n te en las o p eracio n es cognitivas.
¡'re sid e n te de la M ac'ór. el c a ú s a m e d e u n a d e p re sió n eco n ó m ica. N c se sab e m u y b ie n p o r q u é las ideas afin es tie n d e n a a d q u irir
A l c o n f lirto ue Covea se lo d am o “ ¡a g u e rra d e T r u m a n " . S o n los co h esió n y a fo rm a r ca te g o ría s en n u e s tra m e n te. D esd e la ép o ca
jt/Jí'yS, ilecía H itle r , los q u e p ro v o c a ro n la g u e rra . E sta te n d e n c ia d e A ristó te le s h a n sid o p ro p u e sta s diversas “leyes d e aso cia ció n ”
a n r o ' j o n i ó r n c a eslá m u y m arcaíla. La ‘'C asa M o rg a n ” p ro v o có la n ? ra e x p lic a r esta im p o r ta n te p ro p ie d a d d e ia m e n te. N o es nece--
c i¡,.,-tVore b u r s á til de 1929. Sor. “ lo;, n m jio p o lio s” los q u e d e te rm in a n sario q u e los a g ru p a m ie n to s form ados co iT espondan a u n a re a lid a d
la infla ció n . Los “ e o m u n ista s” son resp o n sab les d e los in cen d io s, e x te rn a d e ia n a tu ra le z a . P o r ejem p lo , n o existe n a d a p a re c id o a los
ex plosio nes v n la to s v o lad o res. Los precios altO i so n u n re su lta d o elfos, p ero resp e cto d e ello s yo ten g o e n m i m e n te u n a f in n e ca te
de la co n s p ira c ió n j u d í a Si ios m ales tie n e n n n a cau sa p e rso n a l, g o ría . D c m o d o sim ila r, ten g o firm es categorías co m :ern ie n ies a
¿q u e p o d r í a ser m ás lógico q u e a ta c a r a las p erso n a s q u e los cau san ? g ru p o s h u m a n o s , a p e sa r d e q u e no ex iste n in g u n a g a r a n tía d e q u e
Esa a c t i u i d n o p a re c e ría in d ic a r d isc rim in a c ió n n i ag resió n , sin o m is ca te g o ría s c o rre s p o n d a n a los hechos.
m e ra m e n te d efe n sa p ro p ia .
P ro c u ra m o s c o n tin u a m e n te e n c o n tr a r u n a e x p lic a c ió n e x te rio r
p a r a n u e s tra s fru stra c io n e s y c o n tra rie d a d e s, y ten em o s u n a p ro cli- ? '■
*31'
c a m e n te a lre d e d o r d e lo s a trib u to s esenciales
P a r a q u e sea ra c io n a l, u n a categ o ría d eb e estar c o n s tru id a b ási
d e to d o s los o b je to s
193
192
IIL l'ROCi.^u COC.-i ^IVO
lili
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
f
íí
q u e p u e d a n ser in c lu id o s co rre c ta m e n te d e n tro d e la categ o ria Es
l i q u e to d a s las casas son e s tru c tu ra s c a ra c te n z las
d e h a ü ita b ilid a d (p a sa d a o presen te). C a d a casa te n d rá ta m b ié n
a lg u n o s a tr ib u to s n o esenciales. H a y casas g ran d es, p e ^ e n ^ s f
m a d e ra d e la d rillo s, b a ra ta s o c . is, v iejas o n uevas, p in ta d a s d e
b la n c o o d e gris. É stos n o son los a trib u to s esenciales o d e íin ito -
(d eü n ito n o y r^ d e^ a _ Í e s g r a c ia d a m e n te - n o nos h a d a d o n in g ú n m e d io
seg u ro p a r a c e rc io ra rn o s de q u e n u e stra s categ o rías e s t á n co m p u estas
e x c lu siv a m e n te , o a u n q u e sólo sea p rim o rd ia lm e n te , d e a trib u to s , ticien le guía para la c o n d u c ^ I»-- ° é o
d e fin ito rio s . U n n iñ o p u e d e p e n sa r e q u iv o c a d a m e n te q u e to d as las
■ „ tJ r
casas d e b e n te n e r, co m o la suya p ro p ia , dos p la n ta s , h e la d e ia eléc
tric a Y a p a r a to d e te lev isió n . Esos a trib u to s o c a s io n a l^ n o so n en Ü ÍS ei que L conocen m enos, su elen co n se cr a rn o s com o u n a
a b s o l u t o n ecesario s. E n re a lid a d , c re a n ta n ta co n u sio n en la f o r
m a c ió n d e u n a c a te g o ría co n fia b le q u e los psicólogos su elen lla
m a rlo s a tr ib u to s “e s trid e n te s ” .
V o lv am o s a l c o n c e p to d e ju d ío . E x iste p ro b a b le m e n te , com o
t í r .r ú ? « Ó : ' r e j e ? a . e ,o n . d i.e r e n .a d a <,ued.
hem o s d ic h o , u n ú n ic o a tr ib u to c e n tra l d e fin ito rio . P ero h ay m u c h o s
o tro s a tr ib u to s a d s c rip to s q u e, p o r diversas ’- - o n e s , p u e d e n e n tr a r in d ic a d o p o r la sig u ie n te reflex ió n ;
en n u e s tra c a te g o ría , h ^ i é n d o l a m ás o m e n o s e strid e n te ^ L n o s
H e c o n o c id o a m u c h o s P ° ‘^
pucos d e esos a tr ib u to s p u e d e n te n e r a lg ú n g ra d o d e p ro o a b ilid a a . q u e io d o s e llo s e r a n p e ..-o n ^ s ig n o r a y P s o li:i p a s a r d e la r g o
L as p o s ib ilid a d e s d e q u e u n ju d ío d a d o te n g a u n a a p a rie n c ia < .e b .jo d e m i e u c u a n t o c r.tó lic o s, n i ta m p o c o
a rm c n o id e , esté e n el com ercio o e n a lg u n a p ic fe sio n y ten g a u n a L o , 't e a su s ig le sia s y u-inc.-i n u b i . r a ]u a
reaU z-ado c o m p ra ., t n u n n e g o c io ..ito l c . ' • „ e e u f i a i Y p rá c ü ca s. P e rc
-d u r a c ió n re la tiv a m e n te r.lta, son a p r e c ia o k m e n te m ayores q u e c tio .
Kstos a trib u to s , co m o viraos e a el c a p ítu lo V J r c o n s tu c y e n
ticas d e l g r u p o le a le s p e ro d e n in g ú n m o o o c a i^ c le n su c a s c .e a
cialrs. A ¿ n . s o tro s a trib u to s q u e h a lla m o s en n u e s tra c a te g o m
p u e d e n ser c o m p le ta m e n te falsos y e s trid e n te s p o r c , em pio q u e -o . c -.n n .-u « . ,i-< is ic a V , : n . e x t r a r j c r o í q u e U q u e e x is te
n .a y o r d e g e n te p e b r e , a s is tir á n a la e s c u e la p a r r o q u i a l
ju d ío s so n b a n q u e ro s , conspirad o re» , y m crc a^ erer de la gu _ C .tv e Ic^s procC .'.taate f a m b ^ e n m- 4 i t s . 'e c 'a a t-jd a s la s r e s ta n t e s
P e r r , d e s g r a c i a d a m e n t e , la n a iu -a le z a n o noG d ire q n e a t u b u a y n o „ la s ^ s a ic ^ .s p n u ü u . V " b f e r e u c ^ a e n tre d i o . y
son d e fin iio rio s , q u e otro? son m e ra m e n te prob-^^J^es, y c u a . t . g c a n a rd e s. p i - “r a . r u r. n o m b r e . £p e o n s e c u .n c ia , 3¿lo e n
m e n te lalaces. P a r a n u e s tra m e n te u n a U ib u to p u e u e ser r ’" ; " " i-íiic lo p ú o d ;: :i !os c a tó lic o s c o m o u n g r u p o .
com o c u a lq u ie r o tro . P a ra e x p re sa rlo ü e (u s iu .to moc.o, ---c
no n e g a m o s a sa b e r q u é c u a lid a d e s a e g ru p o de .as "
n u e s tra ca te g o ría ca e n e n u n a d is trib u c ió n de c u v a I , cu ^ e > ^ E!. pRiNCiriü L :.ii:r;oP- esfuerzo
c o n s titu y e n u n d ife re n c ia l p a uci-n ullus. y cuales son p u r a m e n t e i m a
g in a ria s. P sico ló g ica m en te, ya q u e n o lo g ic am en te , p a ra n o .o t.o s E n ecn eral, las categorías t
to d a s ellas so n e q u iv a le n te s. c, n u r y d e u tiliz a r q u e las categ o rías d i f e r e n c i a d a s . o i b ie n
C o rn o es o b v io , a lg u n a s categorías so n m as f l e x i b l e s (c.ifei an in a y o ria de nosotros h em o s a p re n d id o a ser crítico s y a te n e r a m p h
d a d a s ) q u e o tra s. C u a n d o son in fle x ib le s p o d em o s lla m a rla s, com o
193
194
L A N A r U R A L E Z A D E L P RE J UI C I O
E L PROCESO cocm nvo
tu d d e c r ite r io e n d e r la s reg io n es de la e x p e rie n c ia , o b ed ecem o s la
ley del m e n o r esfu erzo en o t r a s ”. U n m é d ico n o se d e ja r á lle v a r p o r L a m a n ifesta ció n e x tre m a d el p rin c ip io d e l m e n o r esfuerzo lo
las g e n e ra liz a c io n e s jio p u la re s sobre la a rtritis , las m o rd e d u ra s d e h allam o s en los ju ic io s de dos valores.
se rp ie n te s o la e lic a c ia d e la a sp irin a . P e ro p u e d e a c e p ta r genera-
U n n iñ o , e n tre lo s c u a tro y o n ce a ñ o s d e ed ad a p ro x im a d a m e n te , te n ia
. liz ac io n e s excesivas acerca de la p o lític a , el seg u ro so cial o los m e x i
el h .ib ito d e p re g u n ta rle a su p a d re m u c h a s veces :> o r d ía , p o r e je m p lo , d e sp u és
canos. L a v id a es d em asiad o c o rta com o p a r a te n e r co n cep to s d ife d c ca d a in fo rm a tiv o ra d ia l. “ ¿E so es b u e n o o es n. lo ? " F a ltiín d o lc n o rm a s p ro
re n c ia d o s ac erca d e todo. Es su fic ie n te tr a n s ita r p o r u n o s pocos p ia s p a ra e n ju ic ia r, e l n iñ o fiu e ría q u e el p a d re s i n i , '. i f i c a r a e s te c o n fu so u n iv e rs o ,
¡9 S 1 99
LA N A T U R A L L / A D E L PREJUIC IO
F A C T O R E S L IN G Ü ÍST IC O S
S u s t a n t iv o s q u e e s c in d e n l a r e a lid a d - R ó t u l o s c o n c a r g a
EMOCIONAL - E l r ó t u l o d e c o m u n i s t a - R e a l i s m o v e r b a l y f o k i a
A c ie r t o s s ím b o lo s .
S u s t a n t iv o s q u e t^ c in d e n l a re .\ l ic a d
200 201
iTS
202 203
Ä
FA CT O RES LrN G Ü ÍST ICO S
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
i-i de to n o : nigger, w o p , h ik e, papist, harp, can n u c k, resp e ctiv am en te.
■(
D is m in u c ió n en sim p a tía ; C u a n d o se e m p le a n estos ró tu lo s, casi p odem os te n e r la se g u rid a d
d ism in u c ió n en ca rá c te r; d e q u e el q u e h a b la tie n e la in te n c ió n , no sólo d e c a ra c te riz a r la
d is n iin u c ió n en b elleza; a filia c ió n d e u n a p e rso n a , sin o ta m b ié n de d esp re cia rla y rec h aza rla.
di-sm inución en in tcliíjeiic ia .
A p a rte d e la in te n c ió n in s u lta n te q u e se esconde d e trá s d el
D e m o d o q u e u n s im p le n o m b re p r o p io d c te r - in a p rc -ju ic io s acerca d e los uso de cierto s ró tu lo s, e n m u ch o s té rm in o s em p lead o s p a r a d esig n ar
a tr ib u to s p erso n ales. .Se u b ic a a l in d iv id u o en la c a te g o ría é tn ic a o b je to de la p e rte n e n c ia étn ic a se h a lla ta m b ié n u n m en o scab o in h e re n te
p re ju ic io s, e n lu g a r d e juzgár.sclo en base a sus p ro p ia s cu alid ad es
Si b ie n lo s a p e llid o s ir la n d e s e s ta m b ié n d e te r m in a ro n u n a d ep reciació n
(“fisio g n ó m ico ”) . P o r ejem p lo , los n o m b res p ro p io s característico s
en l o s j u i c i o s , n o fu e ta n g r a n d e com o e n el caso d e los ju d ío s y los italian o s. d e ciertas afiliac io n es étn ica s nos su e n an ab su rd o s. (Los co m p a
L a di,srain u ció n d e la s im p a tía d e las “jó v en es ju d ía s ” fu e de! d o b le d e lo q u e ram os, cla ro está, con lo q u e es fa m ilia r y p o r lo ta n to “c o rre c to ” .)
o c u rrió c o n las " ita lia n a s " y cinco veces m a y o r q u e co n las " irla n d e sa s " . O b ser Los n o m b res ch in o s so n cortos y rid ícu lo s; los polaco s in trín s e c a
v am os, s i n e m b a i R O , q u e las fo to g ra fía s “ ju d ía s ” d e te r m in a ro n p u n ta je s m ás
a lto s e n c u a n to a in te lig e n c ia y a m b ic ió n . N o to d o s los e ste re o tip o s acerca de m e n te d ifíciles y exóticos. Los d ialecto s con los q u e n o estam os
e x o g ru p o s s o n d esfav o rau les. fa ra ilia ri.a d o s nos p a re c e n cóm icos. L a v estim e n ta d e o tro s p u eb lo s
(q u e es, p o r su p u e sto , u n sím b o lo étn ico ) p arece in n e c e sa ria m e n te
L a a n tro p ó lo g a M a rg a ie t M e a d h a su g e rid o q u e los ró tu lo s de ex tra v ag a te.
p o te n c ia p r im a ria p ie rd e n alg o de su fu e rz a c u a n d o c a m b ia n su ca P ero J e todas estas d esv en tajas “ fisio g n ó m icas”, la refe re n c ia
rá c te r d e su sta n tiv o s p o r el d e ad jetiv o s. A l h a b la r d e u n so ld ad o al color, ja ra m e n te im p lic a d a en ciertos sím bolos, es la m ás p ro
n eg ro , u n m a e stro ca tó lico o u n a r tis ta ju d io se lla m a la a te n c ió n m in e n te . L a p a la b r a “ n e g ro ” p ro v ie n e d el la tín niger, q u e sig n i
so b re e l h e c h o d e q u e o tra s clasificacio n es d e p u p o so n ta n legí fica “d e co lo r n eg ro E n re a lid a d , n in g ú n n eg ro tie n e u n a com
tim as com o la ra c ia l o la relig io sa. Si u n o se re fie re a G eorge J o h n p le x ió n n eg ra , p e ro p o r c o m p a ra c ió n con o tras estirp es m ás ru b ia s,
so n n o sólo com o n e g ro , sin o ta m b ié n co m o so ldado, co n tem o s al h a lle g a d o a conocérselos com o “n eg ro s”. D esg rac ia d am e n te, la
m en o s con dos a trib u to s p a r a co n o c erlo , y dos es m ás ex acto q u e p a la b ra q u e d esig n a al co lo r n e g io (black) carg a e n el id io m a inglés
u n o . P a ra d e s c rib irlo d e u n a m a n e r a v e rd a d e ra , co m o in d iv id u o , con el peso de m u c h as co n n o tac io n es siniestras; las persp ectiv as son
te n d ría m o s q u e n o m b ra r, p o r su p u e sto , m u c h o s o tro s a trib u to s . Es negras, v o to n eg ro **, bla ckg uard (tru h á n ), a lg u ie n tie n e el a lm a
u n a ú til su g e stió n la d e q u e d esig n em o s la a filia c ió n -'tn ica y re li negra, p este n eg ra, lista n eg ra, blackinail (ex to rsió n ), M a n o N eg ra.
giosa, c u a n d o e llo sea p o sib le, c o n a d je tiv o s y n o con sustantivos. E n su n o v ela M o b y D ick , H e rm a n M elv ille co n sid era e x te n sa m e n te
las co n n o ta c io n e s s e ñ a la tla m e n te m ó rb id a s de b lc c k y las c o n n o ta-
LÍoncs se ñ a la d a m e n te v irtu o sa s d e w h i te (b lan co ).
R Ó 'lULO S CON CARCA EMOCIONAL Esa re so n a n c ia o m in o sa de la p a la b ra q u e d esig n a al co lo r
negro no se l'u iita al id io m a inglés. U n estu d io in te r c u ltu r a l re-
categoría:; ü e n e u dos tip o s de ró tu lo s : u n o nif;ni)s e m o 'c l a q u e l i siiíniücacKU! seniiniicri d e esa p a la b ra e r-m á s o rnenos
cio n al y c tr c n;ás i.niucior.itl. P re g ú n te se el k c t o i ¡o q:;e Sieiur. y ’. : ' . ; \ e r s : . l , i ri.isi,' . V iu ie (.icjias sib erian as, los m ie m
p i e r s r -ruando lee li.s p a la b ra s sc hool fcaclicr (m aestra tic eirueip.i, bro- d e :in clan pnviIcú;i:;uD se lia iiia n si n asm o s “ huesos b la n c o s”
V lu e jo c u a n d o lee sc h o o l m a r m *. P o r cierto k se g u n d a íra.^-e evoca y í c r e , e r c r . a to ao s ii' s 'Jem ás com o a “ huesos n e g io s” . H a s ta
algo m ás estricto , m ás rid íc u lo y m ás d esag rad a L le q u p la p rim a ria , e n t r e l o s n e g r o s t i c T l g a n d t t existe cie rta ev id en cia d e q u e u n dios
l i e a q u í c u a tro in o c en te s le fr is : m-o-r-m. P e ro n o s p ro v o ca n n n I:.,>nco e l e n e cst:í t : i c l áp ice d e ¡ a je ra rq u ía teo crática ; d e lo
p e q u e ñ o so b resa lto , ■a n a so n risa y algo de d esp re cio b u rló n . í>l;s- u t : e no c a b e d u l a es J e q n e u tiíi/;an u n a te la b la r'ca , com o sím b o lo
«i:
c ita n ia im a g e n d e u n a so lte ro n a eujui.a, m a lh u m o r a d a e irrita b le . t; e purc7'i, p a r a m a n t L t t t r a l e j a d o s a ^c^ m alos esp íritu s y a ía
N o n o 3 d ic en q u e se .ra ta d e u n ser tru m a n o co n p rc o c u p a c io n e i / c ;ienned;=d'e
aflicciones p ro p ia s. L a colocan in s ta n tá n e a m e n te d e n tro de u a a
ca te g o ría d e rechazo . * '.i .i r o está q u e c :! 'j, q 'ie p a ic c e ta n e v id e n ti n a r a q u ie n e s h a b la m o s
¡cl;o:r.as n n 'ta iir io s . no lo cs la a io p a ra 'o s p u eb lo s d e habí?, in g lesa, p u e s to
E n la esfera é tn ic a , ró tu lo s ta n sim p les com o los d e negro,
cv:c- en inglc.s la p i la b r a cnie c o ire sp o n d e al ad ietiv o " n e e r o ” ív ale d e c ir, "d e
ita lia n o , ju d ío , cató lico , irla n d és-n o rtea m .e rican o , fran co -can ad ien se co’o r negri)") cs !¡'ack. m ien rrr.s q u e a la p erso n a d e raza n eg ra .'e la d esig n a
p u e d e n te n e r c ie rto m a tiz em o cio n a l p o r u n a ra z ó n q u e en seguida cc'.i la p a la b r a de raíz huinp. n e g io . (N . d e l T .)
e x p licarem o s. P e ro todos ellos tie n e n sus e q u iv a le n te s m ás su b id o s •* V oto p o r el q u e se rechaza a u n can d id a to . D e d o n d e , e n e l le n g u a je
p o p u la r, su e le u sarse esta e x p re sió n com o sin ó n im o d e " d e s p id o ” o “ ce sa n tía " .
* T é r m m o d e l le n g u a je p o p u la r p a r a d e s ig n a r a la m a e s tra . Su se n tid o (X. d el T .)
y sus c o íin o ta c io n e s q u e d a n a c la ra d a s a re n g ló n se g u id o e n e l te x to _ (N . d e l T .)
20H
20 i
J. A N A T U R A L E Z A D H L F R E J U I C I O rA C T Q R E S LIN GÜÍSTIC OS
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUIC IO
r'ACTORES LINGÜÍSTICOS
d ic e n u e el p r e ju ic io es d e b id o en g ra n p a r te al realism o v erb a l
y a la fo b ia a cierto s sím bolos. E n co nsecuencia, to d o p ro g ra n a
p a r a 1. re d u c c ió n d e l p re ju ic io d eb e in c lu ir u n a p a rte im p o rta n te
d e te ra p ia se m á n tic a .
c a p ít iílo X II
N O T A S Y R E U E llE N C lA S
ib id ., 4 ^ ^ H a r t m a n n , “ T h e c o n tra d ic tio n b etw een th e feelin g -to n e of p o litical ¿P o r q u é ta n ta g e n te a d m ira a A b ra h a m -T in c o ln ? Se nos res
p a r t y n a m e s a n d p u b lic re sp o n se to th e ir p la tf o rm s ”. J o u r n a l o f Social Psy- p o n d e r á p o s ib le m e n te a q u e fu e au stero , tra b a ja d o r, áv id o d e co n o ci
c io /o g y ,^ 1936,J^ ^ 3 ^ 3 6 ^ ^ 7 . H a rc o u rt, B race. m ie n to s, am b icio so , d.evoto_di£josL_derechos„ d e l h o iiib re x o m ú n , y
q u e tu v o u n é x ito e x tra o rd in a r io en su ascenso p o r la escala d e
1941, p á g . 29.
o p o rtu n id a d e s.
¿P o r q u é a ta n ta g e n te les re su lta n d esa g ra d a b le s los ju d ío s? Se
nos re sp o n d e rá p o sib le m e n te q u e es d e b id o a q u e so n au stero s, tr a
b a ja d o re s, áv id o s d e co n o cim ien to s, am biciosos, d ev o to s d e los d e
rech o s d cl h o m b re c o m ú n , y p o rq u e tie n e n u ii éx ito e x tra o rd in a rio
en su ascenso p o r la escala d e o p o rtu n id a d e s.
P o r su p u e sto , los tc rm in o s u tiliza d o s se rá n q a iz á m en o s la u d a
to rio s en el caso d e los ju d ío s : p u e d e ser q u e se a ig a q u e so n tacañ o s,
,?-".hicic<sos al exirem «.. in escru p u lo so s e izq u ieid isras. P e .o q u e d a e n
p ie el íicchü d e q u e , on 1& esencial, las m ism as cu a lid a d es d c la p er-
süiialiiL'ifí q u e se a d m iia ii en A b ra h u u t L in c o ln se d e p lo ra n en los
ju d ío s .^ '
D ed u c im o s d e este eje m p lo (su g erid o p o r R o b e rt K. M e rto n )
q u e {los estereo tip o s n o b a s ta n p a ra e x p lic a r p o r ( o m p le to cl rechazo.
S on a r t e to d o im ág en es iiilie rc rte s 3 u n a ca te g o ría , in v o cad as pr>r
el in d iv id u o p a ra ju s tific a r el p re ju ic io d e a m o r o el p re ju ic io d e
o d io ^ 3 e s c m p e ñ a n u n p jp e l in ip o rta n te e n e l p re ju ic io p e ro n u lo }S
e x p lic a n co m p letam e iife.
li
E s t e r e o t ip o s y r asg o s t íp ic o s d e un O R uro
P e ro u n a im a g e n h a d e te n e r a lg u n a p ro c e d e n c ia . P u e d e ser, y
e n circ u n sta n c ia s n o rm a le s así d eb e ser, q u e p ro v e n g a d e u n a expe-
213
212
E STEREO TIPO S E N N U E S T R A C U LTU RA
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
g o rías ya ex isten tes (c a p ítu lo I I ) . P ro v is to d e es te re o tip o s ad ecu ad o s,
r i e n d a r e p e lid a co n a lg u n a clase de objetos. ju ic io estaré sen si’ñ liz a d o a los signos d e in te lig e n c ia e n los ju d ío s y d e
g e n e ra liz a d o q u e se b asa en u n a c ie rta p ro b a b ilid a d d e q u e u n
estu p id e z e . Jos negros, a los signos d e c o m u n im o en los sin d icato s
o b je to d e esa^ clasc p o sea u n a trib u to d a d o n o llam arem o s a ese
y a los d e í iscism o e n tre los católicos.
ju ic io u n e ste re o tip o . C o m o hem os visto en el c a p itu lo V II, n o o aa s L a posesió n d e estereo tip o s p u e d e p e r tu r b a r a u n los ju ic io s
las o p in io n e s acerca de u n p ro b a b le c a rácter étn ico o n a c io n a l son
rac io n ale s m ás sim ples. L a sk e r c ita el caso de u n ite m d e u n test
ficticias. U n a a firm a c ió n v crific ab lc acerca de u n p ru p o n o es lo
d e le c tu ra silen cio sa p a ra niños.
m ism o q u e e l p ro ce so d e selección, a c e n tu a c ió n y ficción q u e carac-
A la d in o e ra h ijo d c u n p o b re sastre. V ivía en P ek ín , la c a p ita l d c C h in a .
este re o tip o se d esarro lle e n - c o n tra d ic c ió n S iem p re esta b a ocioso, e ra h a ra g á n y le g u s ta b a m."is ju g a r q u e tra b a ja r. ¿Q ué
clase d e ch ico e ra: in d io , n eg ro , ch in o , fra n c é s u h o lan d és?
co n todas las ev id en cias.
P o r e je m p lo , e n cl d is tr ito d e F resno, C a lifo rn ia , h u b o u n a ^ L a 'm a y o r ía de los n iñ o s d e u n a clase co n testó negro d'
E n este caso, es m u y p ro b a b le q u e los n iñ o s n o e stu v ie ra n e x p re "4-.
el e s te re o tip o v ig e n te acerca d c los arm e m o s so sten ía q u e e ra n _ d e s h o n e tos,
e m b u d o s tra iñ p o s o s ” . L a P ie r e hizo u n e stu d io p a r a d e te rr.iin a r si h a b la a lg u sa n d o n in g u n a a n im o sid a d c o n tra los negros. iNo h a c ía n o tr a cosa
n a ev id e n c ia o b je tiv a q u e ju s tif ic a r a esta creen cia. H a lló q u e los r e g is tr o s j^ e
q u e p o n e r d e m a n ifie sto , a ex p en sas d e su c a p a c id a d d e ra z o n a
la A sociación d e C o m e rc ia n te s a d ju d ic a b a n a los arm en io s calificaciones credi-
f c i a s ta n a lto s com o la s q u e m e re c ía n los demAs g ru p o s. A dem ás, los a rm e n io s m ie n to , u n e ste re o tip o v ig en te.
f
r e c u n l ; « L n m e n o r fre c u e n c ia a l p e d id o d e a y u d a fin a n c ie ra y ta m b ié n e ra D e n in g ú n m o d o h a d e p en sarse q u e los estera n ip o s so n sie m p re
m ás r a r o q u e se viesen e n v u e lto s en procesos ju d ic ia le s i. n eg ativ o s. P u e d e n c o e x istir co n u n a a c titu d favo ab le.
U n o se p r e g u n ta cóm o, con u n a ev id en c ia ta n c o n tra d ic to ria , U n v e te ra n o d e g u e rra esta b a a la b a n d o a su a n tig u o te n ie n te , q u e era
el e s t ^ o t i p o d e “ d esh o n esto s, em b u stero s, tram p o so s” p u d o h a b e r ju d io . N in g u n a ex p resió n d e elogio le p a re c ía su ficien te. "N o s sacó fo to g ra fía s
su rg id o . Á p e s a r d e q u e n o po d ei os a seg u rarlo , p u e d e h a b e r o c u a m í y a u n c a m a ra d a m ío el d ía a n te s d e q u e lo m a t a r a n . . . E ra u n v e rd a d e ro
b l a n c o . . . C u id a b a m u c h o a sus h o m b re s. Se p re o c u p a b a d e q u e tu v ie ra n to d o
r rid o q u e , d e b id o a l h e c h o d e q u e los rasgos físicos a rm e n o id e s se lo necesario . S iem p re co n seg u ía cig arrillo s, en u n ,i ép o c a en q u e escaseaban
a s e m e ia b a n a los d e a lg u n o s ju d ío s, se tr a n s fk ie ro n a los a r m ó n o s b a s ta n te . E n eso era bien j u d í o . . . Sc las arrc g l.ib a p a r a o b t e r e r ese tip o d e
los a tr ib u to s a d ju d ic a d o s p o r lo co m ú n a los ju d ío s. O p u e d e h a b e r cosas. Se h u b ie r a ju g a d o e n te ro p o r sus h o m b re s y ellos h a b r ía n h ec h o lo m is
o c u r r id o q u e ciertas p e rso n a s h a y a n te n id o alg u n a vez ex p e rien c ias m o p o r é l.”
O tr o v e te ra n o d ijo : "Y o m e saco el so m b re ro a n te los ju d ío s. S ab en cóm o
d e s a g ra d a b le s con los a n tig u o s b u h o n e ro s arm em o s d e la reg ió n . h a c e r las cosa-s y co n seg u ir lo q u e q u ie r e n , a p esar de to d o s los o o stácu lo s. P o r
P o r m e d io d e la m e m o ria y la ac e n tu a c ió n selectivas, estos in c id en tca c ie rto q u e m e se n tiría feliz si m : h ija ic c.r.s?ra con u:; ju d ío , L es d a n a Eus
fu e ro n g e n e ra liz a d o s e n exceso. D e c u a l q u i e r m a n era, a q in pare..e esposas \ o d o lo q u e n ecesitan , les son fieles a e'l.T' y a sus h ijo s, y n c b e b e n 3."
h a b e r u n e s te re o tip o sin n in g u n a base v e n f ic a b k en los h ech o r.
., ’'Ó tiO s e s te re o tip o s p u e d e u te n er, claro está, u n n ú cleo d e v er E stos casos son in te re sa n te s p o rq u e m a e n r a n ui cien cia —en
fo rm a e s te re o rip a d ? ,- e:i un?, “ e'en c'r., " iutí.'a, s ir (u te ap arezca al
d a d ' í s históricam 'jT ite c ie rto q u e algi’n cs ju d ío s p r o p u g n a r o n la
m ism o lie m n o atniros^d;-;- ts n ;> n m r r l r ) im n ijirifín n "^a
c ru c ifix ió n d e C risto Jü estf-reoiipo acetitúr. este liccxio m s?;i el
TDunto d e q u e to d o ei g r u p o ju d ío es con o cid o en les tiem p o s m c d e - creen cia.
nos com o “ los a s e s m o ^ C risto ” . T a m b ié n p a ie c , ser cieito , com o
■ lie r 3 5 i^ I ¡ t ¿ lí r é l c a p ítu lo \T T 7 q u e - d e a c u e rd o co n cu rv as n o rm ales
D f .fin ic ió n dz v s T K H r r T ir Q /
s u p e r p u e s ta s - la in te lig e n c ia m e d ia (tM ro m o ¡a_ a e te rm m a r. .ests
de in te lig e n c ia s u r c o s a in ñ a e n c la s c u ltu r a k s ', es lig c ra m e m e m ay o r
sea fav o rab le o desfa'. oi í'hle, ur. e -'c reo tip o ts u na x v c c n c i a j
e n -re •lcs° n iñ o s iu d ío s q u e e n tre los n o ju d ío s y lig e ra m e n te m e n o r
exagerado q u e está Ci<-o'iada a ,n:a c a íc ^ o r 'i. Su e< justificar!
p a ra los n iñ o s neg ro s q u e p a r a ios b lancos. P ero esta d ife re n c ia veri-
(racionalizar) n v j s t r u coriducia eu rei-'ici'j': ■' esa c a l e g o r i ^
fic a b le n o es lo b a s ta n te g ra n d e com o p a r a serv.u d e ap o y o al este
F n el c a p ítu lo II ex am in aiiio s la iia tu ’ a¡^/!.a d e las categ o rías;
re o tip o d e q u e ‘‘los ju d ío s so n in te lig e n te s” o de q u e los n eg ro s
en el c a p ítu lo X e x p lo ra m o s la crgani<:r. :i j;i cognitiva q u e se cons
so n e s tú p id o s" . , ,
D e m o d o q u e alg u n o s estereo tip o s carecen p o r co m p le to o e titu y e a su a lre d e d o r. E n el capíttilo piCí o ie n te su b ray a m o s la im
ap o y o e n la re a lid a d ; o tro s se d e s a rro lla n a p a r tir d e la a c e n tu a c ió n p o r ta n c ia d el m a rb e te lin g ü ístic o con (|ue d esig n am o s a n u estra s
y la g e n e ra liz a c ió n excesiva d e ios hechos. U n a vez fo n n a d o s, n a c e n categ o rías. E n este m o m e n to estam os c o m p le ta n d o el c u a d ro al h a
q u e su p o se e d o r e n c a re los d a to s fu tu ro s e n té rm in o s d e las c a te b la r d e l c o n te n id o id e a c io n a l (la im ag en ) q u e está lig a d o a la
2/5
2H
■N. E S T E R E O T I P O S £.V N U E S T R A C U L T U R A
■>1.^ 'N a t u r a l e za d el p r e j u ic io
\
ti A stutos;
, p ca tc V o ría . D e m o d o q u e la categoría, la o rg an iz ac ió n co g n itiv a , el com erciantes;
r ó tu lo lin g ü ís tic o y el e stereo tip o son to d o s aspectos u e u n p ioceso trab ajad o re s;
\ m e n ta l c o m p le jo . ^ . codiriosos;
H a c e m á s d e u n a g en e ració n , ^V alter L ip p m a n n escrib ió so b re inteligentes;
am biciosos;
t los e s te re o tip o s, lla m á n d o lo s sim p le m e n te “ im ágenes q u e tenem os taim ados.
en la c a b e z a ” . A l se ñ o r L i p p m a n n co rre sp o n d e el m e n tó d e h a b e r
b e s ta b le c id o esa co n c ep c ió n en la p sicología social m oderna-*. E l tia- C on m e n o r g ra d o de ac u erd o , ta m b ié n se m e n c io n a ro n los sig u ien
ta m ie n to q u e él hac e d cl te m a, a pesar d e ser ex celen te e n el aspecto tes rasgos:
“ d e sc rip tiv o , es d é b il en el teórico, pues tie n d e a c o n fu n d ir este re o tip o
I.cales a los v in c u le s d e fa m ilia ;
í' c o n ca te g o ría . _ - , • i tenaces;
U n e s te re o tip o n o es id é n tic o a u n a ca te g o ría ; es m as b ie n la locuaces;
¡ \ i d e a fija q u e a c o m p a ñ a a la categoría. P o r ejem p lo , la categ o ría agresivos;
m u y religiosos.
“ n e g ro " pu'^'de ser m e n ta d a sim p lem en te com o u n c o n c e p to n e u tro ,
real? n o v a lo ra tiv o , q u e se refiere sim p le m e n te a u n a e s tirp e rac ial. E ste e s tu d io h e c h o e n 1932 fu e re p e tid o e n 1950. E l c a m b io q u e
I \ E l e s te re o tip ' e n tr a e n ju e g o so la m e n te c u a n d o la c a te g o ría in ic ia l
su fre n los este re o tip o s a trav é s d e l tie m p o se d isc u te en u n a sección
se c a rg a d e ¡m ág en es” y ju ic io s d el n e g ro com o m ú sico , h a ra g á n , p o ste rio r d e este c a p ítu lo .
N,
su p e rstic io so o lo q u e sea. E n tie v is ta n d o a 150 v e te ra n o s q u e v iv ía n e n C hicago, B e tte l
U n e s te re o tip o , en to n ces, n o es u n a ca te g o ría , p e ro a m e n u d o h e im y J a n o w itz d e s c u b rie ro n las sig u ie n te s acusaciones c o n tra los
ex iste co m o u n a m a rc a fija sobre la ca te g o ría . Si yo d ig o : “T o d o s ju d ío s , a p ro x im a d a m e n te e n este o rd e n d e frecuencia® :
los ab o g a d o s so n d e sh o n esto s”, estoy e x p re sa n d o u n a g e n e ra liz a c ió n
e s te re o tip a d a acerca d e u n a categoría. E l e stereo tip o e n sí n o es el T ie n e n e s p íritu d e clan .
n ú c le o c e n tr a l d e l c o n c ep to . Sin e m b arg o , o p e ra d e m o d o ta l q u e E l d in e r o es su D ios.
L o c o n tro la n to d o .
im p id e el p e n s a m ie n to d iferen c ia d o a c erca d e l co n c ep to . “T o d o el m u n d o acusa a los ju d ío s, c o n t r o l a n to d o . E stá n e u los lu g ares
E l e s te re o tip o a c tú a , a la vez, com o u n rec u rso ju s tific a to rio p a r a estratégicos: e n lo s m in iste rio s y e n la p o lític a . S on los q u e m a n e ja n la s c o s a s .. .
la a c e p ta c Iü iT o T l'ré c lía z o categórico d e u n g ru p o y co m o u n rec u rso T ie n e n p o d e río e n to d o e l m u n d o ; e n to d a s las in d u stria s. Son lo s d u e ñ o s d e
selectivo o “ p a n t a ll a ” , q u e a s e a r e el m a n te n im ie n to d cjjla sim p li- la ra d io , d e los b a n co s, d e las e m p resas d e cin e y d e los negocios. M a rsh a ll F ield
y to d a s las o tra s g ra n d e s tie n d a s son ju d ía s .”
í id a d en la p e rc e p c ió n y en el j u i c i o . ' U tilizan m é to d o s co m erciales ilícito s.
U n a vez m ás trae m o s a colación ese fa c to r de co m p licació n cons- “ Son m u y ta c a ñ o s. 'bi u n o les p re s ta p la ta , h a y q u e p elearse p a r a q u e se
liia id o ¡x ir las a u té n tic a s características d e u n g ru p o . U n este re o tip o la d ev u e lv a n .”
N o se d e d ic a n a lo> tra b a jo s m a n u a le s.
r.o tie n e p o r quc ser to ta lm e iite falso. Si pensam o s q u e los iriandesps
“ Son los d u e ñ o s d e ias fá b ric a s y h a c e n q u e la g e n te b la n c a tra b a je
m:ís ¡n o p c n sc s ::! .?lcoholÍ5m'i q u e los ju d ío ? , p o r eJempIO; p?.ra €Hos.”
r.'i.injOv r n u n r ia iid o t ¡ ruv’,i rto o r tei'i’i'n o s d e p i'jb n b iii'ria J.
Sin ^uilinir'íj. si (L eim os, -.on.o !o iia re n algun o s, q u e “ los j'jd io s ao- (io n a lg u n a m e n o r fre c u e n c ia se m enc;ona:_
b -;b cn ” c ' ’".c “ ios in.i.iJesf',-: citái: e m p a p a d o s e n whixh.y’', estaaio.'-.
Sori p re p o te n fo s.
fx a p /ra n c lo cv 'id eiiteu ien te lot heclios, y co n stru y e n d o u u e s te ie o u p o
Son sucios, ücsas^ad o s y m ugrientr«s.
ip.Í'j"s;¡ricado. Sólo p o d em o s distini^uir e n tre u n a o;cnsraL zación ->'3- Son d ? sp ie itc s, y enérgicos.
¡idr. y i:n r c te r e c t ip o c u a u d a teiiem os d ato s sólidos acerca do la Son g rito n e s, ru id o so s y p r '" 'o c a n escán d alo s.
cxisteti:!;'. de (o la prouuijiliC ad de) au té n tic a s d ife re n c ia s e n tre
U n a e n c u e sta h ec h a e n (S39 p o r la rev ista F o r tu n e p re g u n ta b a :
■■¿Cuál le p a re c e a u ste d q u e es la ra z ó n d e ia h o s tilid a d q u e existe
c o n tra los ju d ío s a q u í o e n cl e x tra n je ro ? ” L as p rin c ip a le s razones
E ster COI i r o s c o N 'C U iN rtN T F j a lo? ju d ío s m e n c io n a d a s fu e ro n :
f ? 217
216
íí
■'»ü»
218 21 9
i51
o c io s o s y tu rb u le n to s ;
los sig u ie n te s p a re s d e c o n tra d ic c io n e s:
fa n a tis m o re lig io s o ;
A lo h e c h o n o h a y rc in e d io . o s te n to s o s y c h a b a c a n o s tn su fo rm a d e v e s tir;
Si u n a s itu a c ió n d a d a ex iste p o d em o s r e c u rr ir a u n p ro v e rb io
p a r a “e x p lic a rla ” . Si se d a la c o n tra ria , p o d em o s re c u rrir al p ro v e rb io K atz y B raly h a lla ro n en el estu d io p re v ia u ie n te c ita d o ;
o p u esto . Y lo m ism o o c u rre con los estereo tip o s étnicos. Si e n u n S u p e rs tic io s o s ;
d e sp re o c u p a d o s e irre s p o n s a b le s ;
d esag rad o , re c u rrim o s a e lla; si en o tr o m o m e n to la ac u sa ció n o p u esta
ig n o ra n te s ;
p a re c e m ás a p r o p ia d a , la invocam os. N o nos p re o c u p a la n ecesid ad p o se e d o re s d e d o te s m u s ic a le s .
d e u n a ló g ica c o n g ru e n te y u n ifo rm e .
U n e s te re o tip o está so sten id o p o r la p erc e p c ió n selectiv a y el E stos in v estig ad o res, em p le a n d o u n m é to d o p a r a m e d ir la n iti
o lv id o selectivo. C u a n d o u n ju d ió co n o cid o d e n o so tro s alcan za alg ú n dez d e las id eas e ste re o tip a d a s co n c ern ie n tes a diversos g ru p o s, d es
é x ito , p o d em o s d e c ir casi a u to m á tic a m e n te ; “L os ju d ío s son ta n c u b rie ro n q u e el consenso d e las g en tes co n resp e cto a los rasgos
in te lig e n te s . . . ” Si fra c a sa n o d ecim o s n a d a ; n o p en sam o s e n co rre asig n ad o s a los n eg ro s e ra e n g e n e ra l m a y o r q u e p a r a c u a lq u ie r
g ir n u e s tro e s te re o tip o . D el m ism o m o d o p o d em o s p a s a r p o r a lto o tro g ru p o . Es así q u e el 84 % d e todos los testigos a d s c rib ie ro n
la e x iste n c ia d e n u e v e am as d e casa neg ras q u e se p re o c u p a n p o r la “su p e rstic io sid a d ” a lo s negros. E l e s tu d io d e K atz-B raly u tiliz ó el
lim p ie z a de su h o g a r, m a s a l e n c o n tr a r a la d écim a, q u e es des m é to d o d e c u e stio iia rio cerrad o . L os su jeto s in te rro g a d o s te n ía n a n te
a sea d a, ex c la m arem o s c o n a ire d e triu n f o : ‘‘Es cierto q u e los n eg ro s sí u n g r a n núi.^cro d e rasgos d e e n tre los cu ales d e b ía n se lec cio n a r
d esv alo riz an la p r o p ie d a d ” . O tom em o s él caso d e los “asesinos d e a q u é llo s q u e les p a re c ie ra n m á s a p ro p ia d o s. E l h e c h o d e q u e e l 84 %
C ris to ”. E n este clisé h a lla m o s el o lv id o selectivo d e m u c h o s h echos elig ie ra “su p e rsticio so s” q u ie re d e c ir q u e c u a n d o se v e n obligadas
q u e vien en al caso; o lv id a m o s q u e fu e P ila to s q u ie n p e rm itió la a escoger los n o m b re s d e a lg u n a s características, las p e rso n a s selec
C r u c i f i x ió n y q u e los so ld ad o s q u e la e je c u ta ro n f u e ro n ro m an o s, c io n a n esta aso ciació n p a r tic u la r e n u n a gvan m a y o ría d e los casos.
eme lí! t u i b a p r e s e n te sólo e n n a rte estab a co m p u esta d e ju a ío s, q u e U sa n d o u n m é to d o m as a b ie rto , a l d e j ir q u e íes s u je to s c a ra c te
la c! iátiandad‘ fu e e sta b le c id a y p rese rv a d a en sus com ienzos p r e c a ric e n a los r e g ro s d e l m o d o q u e q u ie ra n , B e tte lh e im y Ja n o w itz
rios p o r h o m b r e s q u e e r a n ioá os ju d ío s, ta i'to en ei se n tid o étn ico h a lla ro n u n a lista d e e s te re o tip o : m u y d is tin ta a la q u e e n c o n tr a r o n
co m o en el religioso. p ^ ra los ju d ío s -" , D isp u eó tcs e u el o rd en d e fre c u e n c ia co n q u e
.'.jienir.i,- .luedi. i n ]iie el p r o b le m a cie n tífic o d e d e s c u c r r cuales füei OH ’“n c ii'io a a d c b ;
p u c d e i: ie r j : i / r e a l c s caracierísti-a s étn icas y religiosas d e n n grunO;
D esasead o s, s iic io s , m u g ric n ío ó ;
é? .;> c'ente ' I c a i á c 'e r f an ta sio sc C|ue tie n e n m u ch o s estereo tip o s.
d e s v a lo iiz a n ia p ro o ie d a d ;
D e d n ti m ó s , p o r io ta n ío , q u e la fu n c ió n de ra c io n a liz a c ió n y ju stifi- p re p o te n te s ; h a c e n v io le n c ia so b re lo s D la n c o s ;
r a c 'o .i de u u e s te r e o tip o excede la fu n ció ii d e je t'leja r los aiributo". o ::io ;o s , y re m o lo n e s u i £> tra b a je ;
220
221
Í'SS» ma
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
E S T E R E O T IP O S E N N U E S T R A CULTURA
S u p ersticio so s;
^ cl n o rte a m e ric a n o n a tiv o ;
g a n d u le s ; m á s h á b il q u e los ju d io s y n a d a d ig n o d e co n fian za en asiin to s d e d in ero -
ig n o ra n te s ; in p e rse n sib le y p ro n to a d e fe n d e r su d ig n id a d ;
(Icsp re o cu p atlo s e irrc s p o rs a b lc s ; vivo d e genio;
c h a b a c a n o s e n e l v estir. a n g lò filo y fran c ó filo ;
se sie n te su p e rio r a ios negros n acid o s en el país;
U n ra sg o in te re s a n te de esta in v e stig a c ió n fu e el d e s c iib rim ie n lo tlem asiad o o rg u llo so o b ien d e m asiad o h a ra g á n cómo p a r a t r a b a j a r
d e q u e los nifios q u e e sta b a n e n el c u a rto y q u in to g ra d o d e la n e n e e s p íritu d e clan; ’
le p eg a a su esposa y tr a ta a las m u je re s com o a cosas-
escu ela p r im a r ia e r a n m enos d ife re n c ia d o s en sus este re o tip o s q u e p e n d e n c ie ro con los blancos;
ios d e l ú ltim o a ñ o d e la escuela p r im a ria y d el p rim e ro d e la se cu n tr a ta d e im p re sio n a r;
d a r ia . L o s m ás chicos a d sc rib ía n to d o s los rasgos “m a lo s” a los n e carece d e o rg u llo racial;
h a b la sin cesar.
gros. P o r e je m p lo , los blancos e r a n ju z g ad o s com o m ás “aleg res” p o r
los n iñ o s m ás p e q u e ñ o s. P ero los ec tereo tip o s d e los m ay o res co n c o r
d a b a n c o n lo s d e los ad u lto s, y n o to d o s e ra n d esfav o rab les. L os
n eg ro s e r a n c o n sid e ra d o s p o r ellos com o m ás aleg res y m ás d iv e rti C 0M PA R ,^C IÓ N DE LOS ESTEREOTIPOS CONCERNIENTES A NEGROS Y
A JLD IO S
dos. L os n iñ o s m á s p ..q u eñ o s te n ía n a c titu d e s n e g a tiv a s h a c ia los
neg ro s, p e ro n o p o s e ía n to d a v ía la p a u ta m ás c o m p le ja d e estereo
tip o s ca p az d e s u s te n ta r u n a o p in ió n m ás d ife re n c ia d a ac erca de P arece h a b e r u n c a ^ e r re c íp ro c o e n tre los es te re o tip o s an ti-
este e x o g ru p o . M e itz e r in fo rm a ta m b ié n q u e los n iñ o s m ás jó v en es n eg io s y los a n tiju d io s . L o s p rim e ro s, ta l co m o lo s e ñ a la ro n B ettel-
p r e s e n ta n u n n ú m e ro m u c h o m e n o r d e estereo tip o s re fe re n te s a e x o h e m y Jano^vitz, tie n d e n a a c u sa r a los n eg ro s d e rasgos d e lascivia,
g r u p o s q u e los e s tu d ia n te s u n iv e rsita rio s h o lg a za n ería, desaseo y ag resiv id ad . L os ú ltim o s acu san a los iu d io s
P a re c e lia b e r m e n o r c o n tra d ic c ió n in te r n a e n los este re o tip o s d e a stu cia, en g a n o , am b ic ió n excesiva y d e lo g ra r cosas c o n d isim u
c o n c e rn ie n te s a los n eg ro s q u e e n los rela tiv o s a los ju d ío s, p e ro d e lo. ^ sto s au to re s p ro ce d en lu eg o a p e d irn o s q u e p en sem o s e n nos
n in g ú n m o d o p u e d e decirse q u e esté a u s e n te to d a c o n tra d ic c ió n . Se o tro s m ism os. ¿Q u e p ecados e n c o n tra m o s e n n u e s tra p r o p ia n a tu ra -
e x p re sa q u e so n ociosos e in e rte s, p c ^ j ta m b ié n agresivos y p r e p o eza? P o r u n lad o , p ecados d e la ca rn e. T e n e m o s q u e lu c h a r c o n tra
te n tes. E n e l S u r se oye d e c ir a veces q u e n o h ay “ n in g ú n o ro b le m a a lascivia, la pereza, la ag re sió n y ía d esid ia . D e a q u í q u e p e rso n i
r a c ia l” p o r q u e los neg ro s conocen su lu g a r y e n él se q u e d a n ; p e ro fiq u em o s estas p erv e rsid ad es en el negro. P o r o tro la d o , tenem os
d e in m e d ia to se c o m e n ta q u e es n ecesaria !a fu erza p a r a m a n te n e r q u e lu c h a r ta m b ié n c o n tra los p ecad o s d c l o rg u llo , la fa lsía , el -ZQ-
e n su lu g a r a los negros. risnto an tiso c ial y la a m b ic ió n codiciosa. P erso n ifica m o s ^stas p% -
L os g r u p o s m in o rita rio s ta m b ié n tie n e n este re o tip o s m u tu o s n u e stro s p ro p io s im p u lso s
—y co n re sp e c to a sí m ism os. H e m u s se ñ a la d o t n el IX q u e fie. id . '^l j u d io refleja n u estra s p io p ia s v io b c ic n ^ s d e n u estro
ia p r ts ió n c u ltu r a l e x iste n te es ta n tu e iíe q u e los d.: ior, s i ' p e n g c _ :c:.n cicn ..iaí m o d o q u e n u e s tra s acu sacio n es y scii-
g ru p o s r o iu o rita r ic s a veces se m ir a n a sí m lsnios a d cl r.iiMtio a u n e i u c s ue .ecuazo c o n i;a am b o s g ru p o s sim b o liz a n n u e s tra iásatis-
c rista l co n q u e los v en los o íro s g ru p o s. L es ju d ío s a iiu se ra ita s v ea f . t c u . n CCP Jo raxio de u u e . i r a p ro p ia n a tu ra le z a . T a l co m o ex p o n e n
i Ci a su n to i3ei'‘eíhe.'n: y Jano'w itz:
a los d em ás ju d ío s (no a sí riis m o r) c^m o posee lores d e rasgos
c a ra c te rístic o s o b je ta b le s. A lg u n o s neg^-os acu san a ''C o s i’egros de
una m e p s i c o a u a l f ú c a , la h o s f i i d a d étn ic a es
te ricr p re c is a m e n te las m ism as cn a liu a d ec q u e los bl ím ^ s .i.ianes^'.c:. ana p l c ^ .c ..o n d-. :m p u ’sos in te n .o s ii.a c tp ía b íc s so b re u n g r u p o m i.ro r ita n o
d ic e n q u e tie n e n .
Estu teoría e u c u e n i r a ypoyo en la o b se rv a ció n de q u e e n E u ro
D e ig u a l m o d o , u n g ru p o m Í!;u n ta rio p u e d e ie i;:i esLereoiipos
pa, doiK.e ex iste m in o ría n eg ra , so n los ju d ío s los acu sad o s^d «
p a r tic u la r m e n te viv id o s con re sp e c to a o tro g ru p o m in o r ita r io m u y
lascivia, .lesa.eo y v io len cia. Los n o rte a m e ric a n o s, te n ie n d o a lo^
c e ic a a o . Z sas Í!ii:'genes piTeJcn c o n s titu ir c ic ;n p lu : de lo q u e F re u d
lla m ó el “ n a rc isism o d e las p e q u e ñ a s d iíe r c r c ia s ”. Lo> ju d ío s a le m a ’rasgos, n o necesitan a los ju d ío s p a ra
nes tie n e n u n a g u d o s e n tim ie n to acerca de las c a ra r'e rís tic a s d e los n o rie a m e n c a n o s , p o r lo ta n to , p u e d e n estruc-
ju d ío s p o laco s. L o s negros n o rte a m e ric a n o s tie n e n u u a serie d e este K m as esp ecializad o p a r a los ju d ío s , q u e a b a rq u e
la . cu a lid a d es su p ery o icas” d e a m b ic ió n , o rg u llo y a s tu c ia
re o tip o s p a r a c a ra c te riz a r a los negros in m ig ra n te s d e las In d ia s
- JJe m o d o q u e ex iste a lg u n a p la u s ib ilid a d e n c o n s id e ra r al n e? ro
O c c id e n ta le s. I r a R e íd p re se n ta la sig u ie n te lista C o m p a ra d o con
} al ju d io com o o b jeto s c o m p le m e n ta rio s. E n tr e am b o s c a rg a n con
el n e g io n a tiv o , el d e las I n d ia s O cc id en tale s es:
las d o s clases p rin c ip a le s d e p : v e rsid a d e s: las m ás “físic as” y las
222
223
•íit»
H e m o s '.ita d o alguno:. d?.tos p a r a in d ic a r q u e los Cbíereotipos El ita lia n o f0gc30 y a rú sta , q u e representa u n a confluenc'a dcl "m aestro”
tcrapcraiaciU ^l v de! jovial orga.".i]lcro. ‘o d ív ía nos n--f)mpaü?.; ¡¡ero . . . solo en una
se 11 i k b i l i m d o c r los uie;lioC d e c o u m n ica cio n de masas. Pa ivnirron c c ‘-v;,n"---íia d~ lo que f-rú antes. Fyiste u n a ronsiriorib’.e icdi;>,t:iór. er, cl
rece, aGimisnio, p ro L a l U' q ü c t i i;u: oni'.-í:!. ■ -ic ia edi.CT.rin'i ‘’‘I ' - ' rubro artístico poseedores de d o ta musicales, :mag¡na>ivos—, asi cojao
c u l t u r a l e n las escacias p a e d r c ft'ir te n ie n d o efj^vo solm- ios clisés CP el tem per.'iinfiual — apasionado', irnpulswos y vn'os de genio.
étn icos e u la m e n t a l i d a d de los e s u id ia m e s de , L:i general, ii>
g e n e r a c ió n m as jo v e n parece sn s ie n ta i m e n o r i:ú m e ro üe cstereo- E l a u m e n to en “m u y relig io so " se d eb e p ro b a b le m e n te a l h e
ÜMOs q u e la g e n e r a r i ó a a n te r io r . ^ ^ ' cho d e h a b e rse c e n tra d o el in te ré s en las p e re g rin a u o n c s cató licas
En ese ¿ e n t i d o ei)nLaaiüs c o n d i u o s e i j v c i a d í . r i ’s. a u p q ' i e l i n i ^ t a - a R o m a en o casió n d el A ñ o S a n to d e 1950. E ste h ech o m u e s tra p o r
d o s , q u e p r o v i e n e n d e d n s t r a b a j o s ile i n v e s t i e ; a e i ú n ' . e a l i z j d o s e n el s) solo có m o a c o n te c im ie n to s tra n sito rio s p u e d e n m o ld e a r ias im á
I^rÍK ce to n C u lie g e , eo.i u n ii.ic'vaio de )S año- eiure ambo:,. \a
genes q u e la g e n te tie n e d e las d em ás n acio n es.
hem os info’niado que en 1932 K a i z y L r a l y p i d i e r o n a e s t u d ia n lc s E n el caso de los tu rco s, e n ¡932 el 47 % los clasific ab a com o
4 dei ú ltim o nñu de die'io colíegc q u e s c l e r e i o i ' . a ’ cinco ni:ibuio>, “cru e les” ; en 1950 sólo el 1 2 % lo hacía. E l esfereu tip o d e l tu r^ c
entre una lista d e 8!, que consideiaian má:. e a ia e t e r í s u c o s de l os te rrib le se h a b ía d e b ilita d o d e m a n e ra m a n ifie sta . E n cl caso d e los
f alemanes, ir.gleses, judios, negros, turcos, japoneses, italianos, chi negros, los p rin c ip a le s este re o tip o s en a m b as ocasiones f u e ro n los
nos, n o r t e a m e r i c a n o s e i r l a n d e s e s . de superticio sos y haraganes, p e ro estos rasg o s fu e ro n se ñ a la d o s en
E li 1950, G. M . G ilb e rt —p ro fe so r e n la m ism a in s t itu c ió n - el seg u n d o e s tu d io p o r m e n o s d e la m i ta d d e l n ú m e ro d e e s tu d ia n
rc]j¡iió la p ru e b a , u tiliz a n d o ig u a l procedim iento''^^. Sus su jeto s h a tes q u e lo h a b ía h e c h o e n el e s tu d io p rim itiv o .
226 227
I.A X A r U I { A L E / . A D E L PI IFJU IC IO ESTEREOTIPOS E N N U E ST R A CULTURA
22S 229
T E O R I A S m i . PRE J UI CI O
T E O R Í A S D E L P R E JU IC IO
E n f o q u e h is t ó r ic o - E n f o q u e s o c io c u l t u r a l - E n f o q u e
SITUACIONAL - E n FOQUE PSICODINÁMICO - E n FOQUE FENOMENOLÒGICO
E nfoq ue de la ‘r e p u t a c ió n b ie n m e r e c id a " - C o n c l u s ió n .
H a lle g a d o el m o m e n to de q u e b u sq u e m o s u n a o rie n ta c ió n
te ó ric a g e n e ra l p a r a el p ro b le m a d e l p re ju ic io .
E n los c a p ítu lo s p re v io s hem o s d e b id o re fe rirn o s a m e n u d o
a l o b je to e s tim id a d o r . (L os c a p ítu lo s V I - I X v e rsa ro n so b re las
d ife re n c ia s e n tr e g ru p o s, la v is ib ilid a d y el d e s a rro llo d e rasgos
d efensivos d e l yo.) T a m b ié n hem o s d is c u tid o co n co n sid e ra b le d e
te n im ie n to cl p ro ceso p o r el q u e se p e rc ib e n y a p r e h e n d e n las d ife
ren c ias e n tre g ru p o s. (Los c a p ítu lo s I, I I , V , X , X I y X I I v ersaro ii
¡ Enfoque ¡
so b re l a c a te g o riz a tió n y la n a tu ra le z a d e l p re -ju ic io ta l com o está
I a través ¡
d cL c im in a d o "po’- la o p e ra c ió n m e n ta l n o rm a l, a y u d a d a p o r el len- • Enfoque a
g u a i e V ia fo rm a c ió n de estereo tip es.) E ste e n fo q u e d e l ac to cog Enfoque ' • de la ' Penóme-¡
l£ ¡tu acio n al¡ . . . . '
n itiv o p a r t i r d el o b je to e s tim u la d o r re c ib e a veces el n o m b re d e histórico I cultural I 'dm cirn ica v ' nológico ,
I I I
n iv e l de e s tu d io fe n o m e n o lò g ic o . E l acto p re ju ic ic s o (c a p ítu lo IV ) I ' »“s truc tu ro ¡
I estimulador
d e ] m o d o en q j e cs p e rc ib id o el o b je to e stim u la d o r, es ¡ i He !u i
.iorú', de í f r . o' - ’ i c r . o l o q ^ í a ) . p c r i o n o l i d t 'd
S' el Icc to r o b 'c rv .i la fig u ra I I , v erá q u e to d o s estos ca p ítu lo s
j>reccdeiites h a n tra ta d o de m o d o esp ec ial so b re dos d e las p rin c ip a le s F ie . ¡ I . P c r 'p e r i i v a s i«'.r;<-as y i p e i o c í o l ó g i c a s 2 n o l e s t u d io c< e la? c a u s a s d e l
232 233
ï
É
I.A X A T U R 4 L E Z A D E L P R E I U I C Í C TEORIA'^ DEL PREJUICIO
25-# 255
vm
236' 231
; TEO R ÍA S DEL PREJUICIO
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
c o n tra ste co n los p u nt^ s d e v ista h istó rico s, económ icos, sociológicos
= ” n : o c u ltu ra le s q u e y a he. ios m e n cio n a d o . C o m o e je m p lo p o d em o s ci
ta r las con v iccio n es de.' filó so fo H o b b es, q u e b u sc ab a las raíces , d el
in m ig ra n te s , " irq u e \a
p re ju ic io on los m alo s in stin to s d el h o m b re :
I .b e ,.,d i ^ a l . , . , a d e o p o n u n i-
D e m e 'o q u e e n la n a tu r a le z a d e l h o m b re , h a lla m o s las tres p rin c ip a le s
d a d e s y u n s e n tim ie n to de d .g n id a d p a r a todos. cau sas d e p e n d e n c ia . P rim e ro , la co m p etició n ; se g u n d o , la d esco n fian za; te r
cero, la g lo ria .
L a p r im e ra h a c e q u e los h o m b re s lu c h e n p o r e l lu cro ; la se g u n d a, p o r la
E n f o q u e s it u a c io n a l se g u rid a d ; y la te rc e ra , p o r la re p u ta c ió n . L os p rim e ro s u san d e la v io len cia
p a r a c o n v e rtirse e n am o s d e las p erso n as d e o tro s h o m b re s, asi co m o d e sus
Si al e n fo q u e so c io c u ltu ra l le q u ita m o s la referen c ia h istó ric a, m u je re s, h ijo s y g an ad o s; los seg u n d o s p a r a d efen d erse; los tercero s p o r m i
n u c ia s, tales com o u n a p a la b r a , u n a so n risa, u n a o p in ió n d ife re n te , o c u a lq u ie r
lo q u i nos q u e l es u n a p c r s p e c ú v a sU nacional O f o tr o sig n o d e su b e stim a c ió n , y a d ire c ta m e n te re fe rid a a sus p erso n as, y a d i r i
re c a e ya e n Ins e x p e rie n c ia s p asad a s sin o en las fuerzas actuales- g id a in d ire c ta m e n te a sus p a rie n te s , sus am igos, su n ació n , si', p ro fe sió n o su
E x iste ii d iv e rsa s te o ría s d e esta ín d o le so b re el p reju icio . P o d ría n o m b r e 8.
h a S e , p o r eje m p lo , d e u n a , c o rla d e la < ,C n .ó s ^ ^ U n „ m o
crece ro d e a d o de in flu e n c ia s in m e d ia ta s y m u y p ro n to las re fle ja H o b b e s d ic e a q u í q u e las fu en tes d el co n flicto ra d ic a n < i 1) el
H o d a s . L illia n S m ith , e n K ille rs o f th e D ream ^ p ro p o n e d ic h a teo p ro v e c h o ec o n ó m ico , 2) el te m o r y el im p u lso defensivo, 3) ; deseo
r í a ’ . E l n iñ o su re ñ o n o posee, e v id e n te m e n te , el “ “ lento^^^^ d e sta tu s (o rg u llo ). P a r a H o b b e s estos tres deseos n o e ra n m ás q u e
los h ec h o s h istó ric o s, d e la e x p lo ta c ió n , n i d e los valores u rb a n o s aspectos d e la te n d e n c ia b ásica d el h o m b re h a c ia el p o d er. D e esas
corno tales. S ab e s o la m e n te q u e d e b e adaptarse a las e n s e i u ^ tres m a n e ra s co n sig u e p o d e r. E l m ism o p u n to d e v ista esen c ialm en
c o m p le ja s e in c o n g ru e n te s q u e re c ib e . S u p r e ju cío es asi m e ra m e n te te in s tin tiv is ta es so ste n id o p o r el h o m b re d e la calle q u e se encoge
d e h o m b ro s y d ice: “E l p re ju ic io es u n a cosa n a tu ra l; n o h a y n a d a
u n a im a g e n re fle ja d e lo q u e ve a su a lre d e d o r i i„
U n e je m p lo d el s u til im p a c to q u e e jerce la a tm o sfera so b re la q u e h a c e rle ” .
fo rm a c ió n d e a c titu d e s p u e d e d e d u c irse d e l s ig u ie n te ejem p lo . H o y e n d ía , los p sicólogos s e ñ a la ría n el c a rá c te r p ro b le m á tic o
d e ese a rg u m e n to . j C'^ tio sab e u n o q u e el o rg u llo p rim o rd ia l, q u e
U n in s p e c to r d e e d u c a c ió n e n u n a c o lo n ia e ^ d e iU “ la b ú s q u e d a d e p o d e r tra s p o d er, q u e só lo cesa co n la m u e rte ’ es
.a por 4 se p r o c e s a b a t - poco e n e a
u n in s tin to rad ic al? S olo se p u ed e s e ñ a la r la ex isten cia u b ic u a d el
co n flicto . P e ro el h e c h o d e q u e cl co n flicto sea t in fre c u e n te :io ]j<
s ” ‘: i f« ™
significa d e p o r sí q u e h ay ? u n in s á n to q u e lo su :;terte.
C o m e n z a n d o co n el m ism o h e c h o d e ia e x iiic n c ia de) co n flicto , \i
a p o lle n l.i: cosas, y e iu p re n d á ro o sla p o r u n a lio ra c o - el id io m a d e l enem igo.
u n o p o d r ía a r g ü ir l*^ sig u ie n te (p ro b a b le m e n te con iiiav o r aü d c?) :
i
O tra s te o rías situ a c io n a le s p u e d e n a c e n tu a r la i ’luacion l a t e L o q u e cl n líiü bUica ,;1 c-'/raenzr.r .-u v u U i.o (■:, ■p rJ .e r pode;'
ral a c tu a l y c o n s id e ra r a la i.o stilid a u , en p r im e r te rm in o com o u n sin o u n a r e la c ió n esfrerli;; e ip?egr;ida c o n s j -iic.'lin, i,ir lu v e n J o .-í
p r o d u c to d e la c o m p e tic ió n eco n ó m ic a ex iste n te. O p u e d e n consi to d as las p e rso n a s o u e lo ro d ea n . I .a sinibiobis y tina de
d e r a r el p r e iu ic io so b re to d o com o im fen ó m e n o d e m o v ú t d a d j c - a m o r sie m p re p re c e d e n a l o d io (c a p ítu lo 111). E n v erd ad , n o p a c d c
cial a s c e n d e n te y d esce n d en te . L .s te n rías situacionaxes ta m b i.n e x is tir o d io a n te s d e q u e h a y a n .’x islid o fiu s tra c ió n y d ec ep c ió n pio-
p u e d e n a c e n tu a r la ñ n p o r ta n c ia d e los tipos d e contacto entre los lo n g a d a s y c o n tin u a s . C u a lq u ie r pe.>-sona «IlIC o b s c n a d o a ios
g ru p o s o la d e n s id a d re la tiv a d e los g ru p o s^ E stas teo rías siiu acio n a- n 'ñ o í sab e q u e en los p rim e ro s años es o ifíc il en señ aiics a c o m p c iir
les son ta n im p o r ta n te s q u e se rá n e x a m in a d a s p o r sep arad o en c a p í e n tre sí, es a u n m;'" .lltíc il e n 'e 'la ric s p rc ju ic i''s , \creiíi0 5 on
los c a p ítu lo s X V II-X X . D e m o d o q u e d e c ir q u e I;'.s a t t u u J e s Pfga-
tu lo s p o ste rio re s. ^
tiv as h a c ia la g e n te so n m ás “ b ás’cas” q u e las a c tiiitd '’s d'; sim p a tía
/ es d a r v u e lta la secu e n cia te m p o ra l d e los h e c h o s e i n v e r t i i el o i J e n
ÍN F A S IS P S IC O D IN Á M IC O d e im p o r ta n c ia d e las necesidades, ta l com o e llai p a re c e n ex istir
re a lm e n te e n la n a tu ra le z a h u m a n a » .
Si el h o m b re es p o r n a tu ra le z a p u g n a z u h o s til, d eb em o s e s p e r ^ E n m e jo r p o sic ió n está la te o ría d e la frustración. T a m b ié n es
q u e a p a re c a n conflictos. L as te o ría s q u e a c e n tú a n lo ca u sa l e n la u n a te o ría p sico ló g ica e n ra iz a d a en la “ n a tu ra le z a d el h o m b re ”, p ero
n a tu ra le z a h u m a n a son in e v ita b le m e n te d e ín d o le psicológica, e n n o h ac e n in g u n a a v e n tu r a d a su p o sició n acerca d e los in stin to s.
23 8 239
«t
T E O R I A S D E L P REJUICIO
L A N A T U R A L E Z A D E L P RE JU IC IO
2-W 241
"1 iî
T E O R I A S D E L PREJUICIO
L A N A T U R A L E Z A D E L P RE JU IC IO
(
s Î' K c)H‘u -.s r i.n ih .U .
d e los g ru p o s) v e n p a rte de los m uclros factores n o reales q u e co m p ar lo , caiJ ■'lulo l.-V
p re n d e el p re iu ic io . A lgunos escritores, p o r co n sig u ie n te, p r o p i a a n Cf, c ^V. A l ^; '■iPT, “ A .. ... , . . . J --------- ---- _
u n a teoría d c l u interacción L as accitad cs h o su ie s e sta u e n p n u e ÌKl,.' '■'P ■cui.) 7 V'.i i A. 5 c (..-.M, F.xl'.:r.rrXi<-^r.s ir. i.'nie un<.~
i'-'. -uii ï ' r îaîi'/oirh M. F. Ashley-Mo:-;rAt-u. v>*i
d e te rm in a d a s p o r ]a n a tu ra le z a de enn'm ulo (re p u ta c ió n m crecM a) ]
¿j '-'I' -J // ll T
V p o r consideraciones e s e n c ia h n e n te ajen a s a l e stíra u lo (p o r 1
-, ' ^ . D,'::ariirs of Prejitdict: A Psyi:h.^-
■ iU rif'..
e ie m p lo , la u tiliz a c ió n de u n a v íc tim a p ro p ic ia to ria , la a d a p ta c ió n nr..d S o ri.A . r: / ' s : n d y '
’ V C . 'I'oi N "C o .,
a tra d ic io n e s, los estereo tip o s, la p ro y ecció n d e la c u lp a , e tc e ie ia ).
ï'/c . i ' ' 5 5 .
N o ca b e n in g u n a o b je ció n a e^a te o ría d e la in tc r a c a ó n , siem- L. i). / - ,k-, - i J of th e vapegoaL th e o ry of p re ju d ic e " ,
p ie q u e se a p re c ie d e b id a m e n te la im p o rta n c ia d e caaa u n a d e las f •} !)
d o . ’ series d e facto ies. A p ro x im a d a m e n te , lo q u e q in c ie d e c ir e r ‘ ‘ t' 1 ■ -'..i. IJ
“ T o m e m o s e n c u e n ta la acción s im u ltá n e a d e to d a s h s causas g - ; S ' ’-.. ' ' ' ', Ì 5 4 ^
a c tiiu d e s h o stiles q u e h a y a n sido estab lecid as c ieritific arae n te, sin
o lv id a rn o s d e in c lu ir aq u e lla s características d e l o b je to estim ulaO .oi
m ism o q u e v e n g a n a cu e n ta .^ T o m a d a e n este s e n tid o a m p lio , la
' te o ría n o es su sc ep tib le d e n in g u n a o b je ció n .
2-Í)
242
-..1
C u a r ta P arte
F A C T O R E S S O C IO C U L T U R A L E S
j
C A P ÍT U L O X IV
ESTRUCTURA SO C IA L Y P A U T A S C U L T U R A L E S
H e t e r o g e n e id a d - M o v il id a d v e r t ic a l - C a m b io s o c ia l r á p id o
I g n o r a n c ia y barreras c o n tr a la c o m u n ic a c ió n - T amaño y den
s id a d DE LOS grupos M INORITARIOS - C O M P E T E N C IA DIRECTA Y CONFLICTO
REAL - V e n t a j a s d e r i v a d a s d e l a e x p lo ta c ió n - R e g u la c ió n s o c ia l
de la a g re s ió n - R e c u rso s c u ltu ra le s p a ra a se g u ra r l a le a lta d
P lu ra lis m o c u l t u r a l “ v e rs u s ” a s im ila c ió n - R e su m en .
247
L A N A T U R A L E 7 .A D E L P R E JU IC IO E S T R U C T U R A SOCIAL F P A U T A S C U L T U R AL E S
^ I e t e r o g e n t .id a d
a u n c u a n d o u n sistem a d e castas —com o el d e la escla v itu d — f u n
cio n e sin p ertu rb acio n es, sie m p re existe, p ro b a b le m e n te , u n c ie rto
m o n to d e ¡n sied ad c o n e c ta d a c o n el h ec h o d e m a n te n e r a las clases
A m e n o s q u e ex isla u n a c o n s id e ra b le h e te ro g e n e id a d en u n a
so c ied a d , h a b rráá en e llalía pocos “ focos p e rc e p tu a lc s d e a la rm a ” . E n in fe rio re s ' en su lu g a r”. E n J a p ó n y en o tro s sitios se p ro m u lg a ro n
u n a so c ie d a d h o m o g i ' n c a , las p erso n as tie n e n el m ism o color, la leyes s u n tu a ria s co n el fin d e f ija r los p riv ileg io s d e las clases a lta s
m ism a relií^ión, cl n i i s n i o id io m a, la m ism a fo rm a d e v estir y cl y d e n eg arlo s o fic ia lm e n te a las clases in ferio res. D e m o d o q u e h a s ta
m ism o n iv e l de v id a. Es d ifíc il q u e e x ista u n g ru p o con la su fi u n ríg id o sistem a d e castas m u e s tra h u ellas d e p re ju ic io (c a p ítu lo I).
c ie n te v is ib ilid a d c o m o p a ra q u e s c co n stitu y a u n p re ju ic io a lre P ero c u a n d o los h o m b re s son co n sid erad o s com o p o te n c ia lm e n te
d e d o r d c él (c a p ítu lo V f l I ) . _ iguales, y u n cre d o n a c io n a l les g a ra n tiz a la ig u a ld a d d c d erech o s
E n u n a civilización d iv e rsificad a , en cam b io , existe m u c h a y d e o p o rtu n id a d e s , ex iste u n a co n d ició n p sicológica m u y d ife re n te .
d ife re n c ia c ió n (d iv isió n d el tra b a jo , c o n las d iferen c ia s d e clase H a sta los m ie m b ro s d e los g ru p o s m ás b ajo s se v e n alen ta d o s a h a c e r
q u e r e s u lta n de ello ; in m ig ra c ió n , con las d iferen cias étn icas q u e d e esfuerzos, a elev arse y a re c la m a r sus d erech o s. Se estab lece u n a
a llí se d e riv a n ; y m u c h o s p u n to s d e v ista religiosos y filosóficos, d e “ circ u la c ió n d e la élite”. G racias a sus esfuerzo? y a la b u e n a su e rte ,
d o n d e re s u lta n d ife re n c ia s ideológicas). P u e sto q u e n a d ie p u e d e las fa m ilia s q u e e s tá n e n u n lu g a r b a jo d e la escala social p u e d e n
a b a rc a r to d o s los in te rese s re p re se n ta d o s , sus p u n to s d e v ista se h acen , asce n d er y a veces d esp laz ar a la aristo crac ia p re e x iste n te . E sa m o v i
e n co n secu en cia, p a rtic u la re s . P o r e n c im a y en c o n tra d e sus in te lid a d v e rtic a l p ro v o ca in c en tiv o s y a la rm a e n k m iem b ro s d e u n a
reses y a filia c io n e s ex iste n o tro s in te rese s y afiliacio n es. so cied ad . W illia m h a se ñ a la d o q u e en los E stad , U n id o s so n p r in
Solo e x iste n dos tip o s d e an ta g o n ism o s a d isp o sició n d e aq u éllo s c ip a lm e n te los m ie m b ro s d e los g ru p o s so c ialm en te m ás seguros (p o r
q u e p a r tic ip a n d e u n a c u ltu r a h o m o g é n e a . 1) P u e d e n d esco n fiar eje m p lo , los p ro fe sio n a le s, las a n tig u a s fam ilias ricas) los q u e p u e
d e los e x tra ñ o s y de los e x tra n je ro s (c a p ítu lo I V ) , así com o los c h i d e n p e rm itirs e el lu jo d e lu c h a r v ig o ro sam en te a Tavor d e los v alo re s ,
n o s d e s c o n fía n d e los “d e m o n io s í x tra n je ro s ” . 2) P u e d e n se p a ra r u n iv e rsa lista s d e l “c re d o n o rte a m e ric a n o ” . T o d o s los d em ás, en
a a lg u n o s in d iv id u o s y castigarlo'- co n el ostracism o, d el m o d o e n r e a lid a d , e s tá n am en azad o s p o r esta circ u lac ió n v ertical, q u e ta n to '
q u e los n a v a jo s lo h a c e n co n las “ b r u ja s ” . 0 . a ^ n c f o b i a y la b r u p u e d e lle v a r h a c ia a r r ib a com o h a c ia a b a jo
je r í a son los ‘e q u iv a le n te s fu n c io n a le s”, e n c u ltw a s h om ogéneas, d e l U n e s tu d io e m p íric o a rro ja lu z co n sid erab le sobre el asu n to .
p r e ju ic io c o n tra g r u p o £ I J L os in v e stig a d o re s .B ettelheim y ja n o w itz h a n d escu b ie rto q u e n o
E n los E stad o s U n id o s —p ro b a b le m e n te pia so c ied a d m ás h e te es el sta tu s p re s e n te d e u n a p e rso n a en la so c ied a d lo q u e tie n e
ro g é n e a y c o m p le ja d e l m u n d o — las co n d icio n e s so n ó p tim as p a r a im p o rta n c ia . Aíás b ie n es el d csplr.za/ium ittyat fu stat::s h a c ia a rrib a
q u e e x is ta n a b u n d a n te s co n flicto s y p re ju ic io s e n tre gru p o s. L as o h a c ia a b a jo le q u e regiil.T su p re ju ic io ' E l co n c ep to d in á m ic o de
d ife re n c ia s son n u m e ro sa s y visibles. E l ch o q u e J e co stu m b res, g u s la .niovilid-id s o d s l ro su ltá m ás iin p u jían ^ e q u e c u a lq u ie r varir.b lc
tos, idf“ologías, q u e de ello r e s u lta n o p u e d e m en o s q u e p ro v o car d e m o g rá fic a estática. E ste h a l l a / g j ay u d a a explica»- p o r q u é la
íriccionf-s m ay o ría d e los iii\'"stig<idorc-s ir m iV .nasádo f¡: :;r, iii'.c.ito d e de¿-
A veces u n ;i sc c ie a a d p u e d e r/io stra r u n lij-o d e rígicl?. lieicro- ci’b r ir ic la c 'o n c s i m p c - ^ L ? í - í p rc jin jlo ^ ;i’ 'ab les
g c n e id a d q u e, en los hechos, a c ty á com o h o m o g e n e id a d . D o n d e h a com o la e d a d ,/ c l sexo. í.t a filia c ió n ieli.ílo.. i o au n los ing^f ¡?
e x istid o esc la i'itu d , p o r e je m p lo j^ l p re ju ic io activo n o h a sido espe- (c ? y ítu lo V ) ./ A y u d i a expiit.-'.r p e r qu e Ja C'^'T('l,!c,/>n d e la tci.>
^ í.:¡ n c f e r c ^ c n e . i í l a á y 1:: i n c i i p c i ó n a l a raovilid?.'' social ascen E sta in v e stig a ció n es inieie.>ante p o iq u e n rc te n d e d e s c u b rir
dió;'te p r o v o c a n , ciílo n ces, u n fe rm e ” 'n e u la sociedad y_ p e n d e r ^:¡i
cu á l eá m ás im p o tta n ^ c enere dos cau-'^as d e l p re ju ic io A p e s a r d e
ir c e r cnif' a p u i j u n í c '-on d ia s, p reju icio s é t n i c o s j ^ e r o el q u e p o i el m o m e n to la c u e stió n n o está z a n ja d a , p o d em o s se ñ a la r
p :'L '.ifi p a r e c e , t c c l e r a r s e e n é p o c a s d e rrÍ3i;íJ C u a n d o e! im p e rio a l m en o s la c irc u n sta n c ia d e q u e este tr a b a jo d estaca la im p o rta n c ia
Pv.ji’n a n o t a m b a l e a b a . Jos cristian o s e ra n arro jad o s con m a y o r fre d e la a n o m ia com o u n o d e los factores q u e in te rv ie n e n en el p re
er, e a c i a a i o s leones. D u r a n te el p e río d o de tensió n bélica en N o r- ju ic io . ( l ^ i e c t o r n o ta r á q u e , e s tric ta m e n te h a b la n d o , las in v estig a
i c . i m é r i c a , l o s tu n m lto s rac iale s a u m e n ta ro n n o ta b le m e n te (especial- ciones, s o ^ se re fie re n a la p e rc e p c ió n d e la a n o m ia , o a la creen cia
n i e n i e e n el a ñ o ^ lJ 4 3 ) . Cada^;v 3 j:u ie cn el S u r el negocio d e l algo- en ella. -N o se r e fie re n a la d iso lu c ió n re a l d e la so cied ad sin o a la
i l ' ; n l n . a n d a d o m a l, el n i^ m e r o d e lin c h a m ie n to s h a a u m e n ta d o d e creen cia d e la g e n te e n q u e ta l d iso lu c ió n está o c u rrie n d o . D e a q u í
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO E S T R U C T U R A SOCIAL Y P A U T A S CU LTU R ALE S
252 253
, L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO E S T R U C T U R A S O C I A L I’ P A U T A S C U L T U R A L E S
2 'í 255
E S T R U C T U R A SOCIAL V PAUTAS CULTURALES
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
este caso solo sig n ifica q u e am b as p artes consideran esa riv a lid a d
lo ta n to , n o es p o r si solo u n p r in c ip io su fic ie n te p a ra e x p lic a r ei
com o u n a s u n to étn ico . C u a n d o se trae n a u n a fá b ric a ro m p e h u e l- /
p re ju ic io . Su efecto p a re c e ser agravar p rc ju i -os ya existentes.
'ras negros o in m ig ra n te s, la h o stilid a d c o n tra estos "la d ro n e s d e^
'tra b a jo ” se e s tru c tu ra com o é tn ic a , a p esar d e (pie el co lo r o el
o rig e n n a c io n a l de los ofensores es m e ra m e n te u n accid en te d e n tro
C o m p e t e n c ia directa y co N' u c rro iuíal
d c l/c o n flic to eco n ó m ico en cu estió n .
/ U n g ru p o m in o rita rio d a d o pued e ser co n sid erad o com o u n a
H e m o s h a b la d o c o n fre c u e n c ia d e l h e c h o d e q u e algunos m iem -
am en aza rea l solo cu a n d o la m a y o ría d e sus m iem b ro s tie n e n a t r i
I)ros d e u n írru p o m in o r ita r io p u e d e n te n e r rc abn c n le características
b u to s com o los siguientes; n eg a tiv a a in g re sa r en los sin d icato s, d is
o b je ta b le s, y le h em o s d a d o su d e b id o peso a la te o ría de la r e p u
p o sició n a tr a b a ja r m u ch as h o ras en m alas co n d icio n es d e se g u n d a d
ta c ió n m e re c id a ” en c u a n to a las a c titu d e s h o stiles. A h o ra d eb em o s
V sa lu d , p o sib ilid a d d e p e d ir en todos los casos re m u n e ra c io n e s
e x a m in a r u n a p ro p o s ic ió n e stre c h a m e n te v in c u la d a con ello : ia
m e n o res q u e las de los n ativ o s, te n d en c ia a co n v ertirse en cargas
p o s i b i l i d a d d e q u e los co n flicto s e n tre g ru p o s p u e d a n te n e r u n a
p ú b lic a s y a p a g a r pocos im p u esto s, te n d e n c ia a p ro p a g a r e n fe rm e
b ase re a l. U n id e a lista p u e d e d ecir: “ P ero el co n flicto n u n c a es
d ad es o a co m ete r crím enes, ín d ic e d e n a ta lid a d e n a u m e n to , b a jo
a b s o lu ta m e n te n ec e sa rio ; "se p u e d e a r b it r a r o h a lla r u n a reso lu c ió n
p a c ífic a de los in te re se s d iv e rg e n te s." Se p u e d e . . . id e alm en te . N os- .’.'ve' d e v id a, desu sad a resisten cia a la asim ilació n .
E n las d is p u ^ s e n tre g ru p o s es e x tre m a d a m e n te d ifíc il - d e b e
■ o tro s d ecim o s s o la m e n te q u e ’os ch o q u e s d e in te rese s y d e v alo res
mos a d m i t i r l o - ^ i s t i n g u i r e n tre co n flicto r e a l y sim p le p re ju ic io .
o c u rre n re a lm e n te , y q u e estos co n flicto s n o so n e n si m ism os e je m
C o n sid erem o s u n caso d e co n flicto a p ro p ó sito d e in tereses n a c io
p lo s d e preju icio .''^ ^
nales E l 7 d e d ic ie m b re d e 1941, la o rg an iz ac ió n b élica d el J a p ó n
E n el p a sad o , las ciu d a d e s fa b rile s de N u e v a In g la te rra tu v ie ro n
' o m b a rd e ó P e a rl H a r b o i. L a am en aza a los in tereses y a la seg u
n e c e sid a d d e m a n o d e o b ra b a r a ta . A g en tes d e las fáb ricas se d iri-
rid a d d e los n o rte a m e ric a n o s e ra to ta lm e n te rea l. E l re fle jo d e fe n
e ie r o n a l s u r d e E u r o p a p a r a c o n c e rta r u n a in m ig ra c ió n e n g ra n
escala q u e a b a ste c ie ra esa n ec esid ad . C u a n d o lle g a ro n los ita lia n o s sivo fu e in m e d ia to ; se d e c la ró la g u erra. E n este in c id e n te n o se
h a lla b a in v o lu c ra d o iiin g iin p re ju ic io . P ro n to , s in em b arg o , c o m e n
Y los grie<^os, n o f u e r o n b ie n re c ib id o s p o r los y a n q u is estab lecid o s
zó la p erse cu c ió n d e los n o rte a m e ric a n o s d e ascen d en cia ja p o n esa .
en !a re g fó n p o r q u e ellos, e n efecto, p ro v o c a ro n u n descenso te m
N o p u d o p ro b arse n i u n solo caso d e sa b o ta je ; el p ro g ra m a d e re u b i-
p o ra rio en el m e rc a d o la b o ra l, r e d u je r o n los ingresos, y a u m e n ta ro n i
cación fue cru e l e in n ecesario . A l m ism o tie m p o , la o p in ió n d e los
el n ú m e ro d e d e so c u p a d o s e n tre los a n tig u o s tra b a ja d o re s . E specia!-
iio rteam ci'ican o : co n resp ecto al p u eb lo lla n o d e l J a p ó n to m ó u n . ni
- le n t e e n las te m p o ra d a s d e p o co tra b a jo , o en las épocas d c d e p r e •h \
ü o ic o rarác tfir este re o tip a d o ; todos e ra n “ra ta s ” , q u e solo r n e r e c í a n
sió n ec o n ó m ic a, el e s p íritu d e c o m p e te n c ia e ra a g u d o D esp u es d e
<ci r x te r m in a d a s .'^ l’ic im n ú cleo c in flic tu a l re a l se d e s a rro lló r á p i
cierto tie m p o , tu v ie r o n lu g a r a ju ste s m u tu o s , pr,co n tran c.c cad a g u ’p^
d a m e n te u n co m p lejo iio re a l de p reju icio s q u e n o c o n trib u y o en
é tn ic o u n n iv e l d is tin tiv o en c u a n to a la d iv is ió n d el trabajo. C o llin s
•p r ii i'i c-''!cnria en c 1 m a n e jo realista de las circ u n sta n cia s ( H u b ie r a
r o ñ e . 11:1 q u e e n m u c h a s fáb rica s d e N u e v n InglateiT.T. c¡. la
aiíu -h o ^^’;i-- Hi.-::-J.ic yu r.i el esfuerzo :> g u e rra , p o r ejen ip lo ,
iidr.cl, ics puos'.cs d ire c tiv o s y J e adm r.ii¿a'aci->n sig u e', “- n tio .j.jo :
q u e lo . ;;anipesnios n o rtea m eric an o s de e rig e n ja p o n é s con-
c x c lu siv a in e n te p o r y a n q u is, m ie n tra s los pne..'.x'; de iu p e v '’i»ion
¡■!, r ;r a n ro n su n ro d u c c 'ó n d c alim en to s, y iia b e r e v 'fa d o el gasto
c'i’-erció n d e l p e rs o n a l e stá n a cargo de n o r te a m c n c a u o s uC or-gcii
, la asig i.ació n fie pL rsonal q u o re q u irió el e sta b le c im ie n to d e c a m
irla n d é s. L os o b ie ro s p e rte n e c e n a loi g ru p o s iPás recie.ites v e n . dos
d e l su r de E u ro p a . H a y u n a e s t r u c t u i a social i n i u n n a l q u e todos. pos d e rc a b ira riü ii.j
Peí o Oann i
; -Jí
»c íue ( | u í; \ .: ; : >ar d . ’ r i r . e e.s cl’ficii h a c e r la d isfin c ió n , sostenem os q'dC. en
-reconocen y -in an tien e n p o r a c u e rd o iácitc
■ . _ _______- . . ♦ /-V 1 o p / : » i /•'» l P
a n tig u o s C ru z a d o s se n iía ii sin d u d a q u e su d e b e r p ro v id en c ial era C o n razón o sin ella, m u ch o s p ro te sta m e s n o rte a m e ric a n o s
d e s tru ir a los m a l i o m e i a n o s a lin d e re sc a ta r el S a n to S ep u lcro . tem en a la Ig lesia d e R o m a , a le g a n d o q u e i; lo h ac en así p o r
I .a iglesia c ris iia n a ha sido d esg arra d a ])or m u ch o s cism as, com o ig n o ran c ia, m ied o o p re ju ic io , sin o p o r las razones to ta lm e n te
le d a s la s\g ra iu lc s relig io n es dcl n u in d o . Las m in o ría s d isid en te s se realistas d e q u e esta Ig lesia p u e d e lle g ar a e s ia r a lg u n a vez e n
posesión d e un a in flu e n c ia p o lític: p r e p o n d e ra n te . C u a n d o lleg u e
h a n se p a ra d o p o r r a / o i i c s cjiic p a ia ellos e ra n im p o rta n te s. H ay
esc m o m e n to , ¿ d e siru irá acaso (a ti ives d e la firm eza d e su p ro p ia
m e to d ista s libres, jiu lío s rcíorm ndos, b aiilislas p r im itiv o s, calólicos
convicción) las lib e rta d e s religiosas d e q u e gozan los n o católicos?
trad icionales y b ra h in a n is ia s vedislas. Si b ie n alg u n o s d e estos
U n e s tu d ia n te ex p re só esa a c titu d d el sig u ie n te m o d o :
g ru p o s cism ático s p u e d e n le n e r u n a o p in ió n c a rita u v a d e la c o n
g re g a c ió n q u e les d io o rig en , las m ism as co n d icio n es d el co n ílic to N o tengo o b jecio n es q u e h acerles a ¡os cató lico s com o in d iv id u o s, n i ta m
d e v alo re s en q u e tu v o lu g a r la se p a ra c ió n su e len a b o n a r la in to poco a su religión; p e ro d esco n fío d e los d esig n io s d e la J e r a r q u ía C a tó lica re s
le ra n c ia . N o h ac e fa lta d e c ir q u e si dos relig io n es (o d o s ram as p ecto d e la d em ocracia, al sistem a d e escu elas p ú b lic a s, y en cl llc iia v ta m e n to d e
r.stad o (cn c u a n to a sus relacio n es con E sp añ a, M éxico, el V atican o ). H e v isto la
d e u n a re lig ió n ) tie n e n u n a d isp o sició n m ilita n te , re c la m a n d o presión q u e ejercen so b re la p o lític a e d ito ria l d e tos p e rió d ic o s, y tem o eso.
ca d a u n a e l "carácler d e ú n ic a re lig ió n v e rd a d e ra , y si ca d a u n a se
p r o p o n e c o n v e rtir o e lim in a r a la secta riv al, te rm in a rá p o r su rg ir A este in d iv id u o esa a c titu d le p arece to ta lm e n te realista.
u n c o n flic to g e n u in a m e n te real. H a y a n o n o m o tiv o s reales p a ra el co n flicto , ése n o es u n
C o n sid e re m o s u n a situ a c ió n q u e se d a a c tu a lm e n te e n N o rte p ro b le m a q u e p o d a m o s c o n sid e ra r a q u í d e m a n e ra ad e cu a d a. Sólo
am érica . C a d a c iu d a d a n o , de ac u erd o con el cre d o n o rte a m e ric a n o , u n e stu d io m ás p ro fu n d o d e la teo lo g ía c a tó lic a y u n a estim ació n
tie n e d e re c h o d e b u sc a r la v erd a d p o r su p r o p ia v ía y a v e n e ra r d esap a sio n ad a d e l re sp e to re a l m a n ife sta d o a n te s y a h o ra p o r la
a D io s d e l m o d o q u e p re fie ra , o a n o v e n e ra rlo si así lo q u ie re . Ig lesia h ac ia el cre d o n o rte a m e ric a n o , p o d r ía b r in d a r u n a re s
A f in d e q u e esta lib e r ta d sea u n iv e rsa lm e n te re sp e ta d a , se esp era p u e s ta satisfacto ria.
q u e ca d a c iu d a d a n o c o m p a rta e n el fo n d o d e su a lm a u n id e a l d e L o q u e en este m o m e n to tie n e especial sig n ific a c ió n p a r a n o s
re la tiv is m o b ásico (la v e rd a d de u.i h o m b re es ta n re s p e ta b le com o o tro s es el h ech o d e q u e el p ro b le m a re a l (si existe) p arece casi
la de c u a lq u ie r o tro h o m b re ). A l m ism o tie m p o , su re lig ió n le d e m a n im p o sib le d e s e p a ra r de! p re ju ic io . Si b ie n la e n u n c ia c ió n d e l
d a r á p ro b a b le m e n te u n c o n tra d ic to rio id e a l d é ab so lu tism o . S ola p ro b le m a h ech a p o r el e s tu d ia n te , q u e ac ab a m o s d e c ita r p arece
m e n te u n a v e rd a d p u e d e ser la v aled e ra . Q u ie n n o so sten g a esta re la tiv a m e n te o b je tiv a , o tr a en u n c ia c ió n , escrita p o r o tro estu
v e rd a d está e n u n e rro r, y n o p u e d e a le n tá rse lo n q u e se ex trav íe. d ia n te , es m ás típ ica .
T a l com o i o h em o s ex p u esto , e! c h o q u e re a l de v alo res i n tr ín L a relig ió n ca tó lic a es p re ju ic io sa , reaccionaria,, su p e rsticio sa; ro n s iiir.\e
se c a m e n te c o n u -a d ic to rio i te n d e rá a p ro d u c irse e n to d o c iu d a d a u o u n a am en aza p a ra la lib e r ta d n o rte a m e ric a n a Los cató l.co s o p \n a n d r a c u e rd o
q u e sea le - l al cre d o d e m o crático y q u e esté a la vez firm e m e n te con lo iju e Íes dice e l c u ra . M e g u sta ría sa b e r q i 'é e n s e ñ a iia b Iglesia con
re.sptcto a la U b ertad d e cu lto s er. N orte.ini¿ric.:i, si lle g a ra ik .- m o .n cr.tu en (¡ ic
c o i i v e n r ¡ ( i o f i e q u e s u re ;i;i’ón e ' la u n ic a re lig ió n v e rd a d e ra . N o
’a m a y o ría ejerto ral d e l p u e b lo fu e ra c.ilo iici.
p a re c e p ro b a b le q u e e s t e c u iillicto p c ’ iu rb e a m a c h o s in d iv id ú e s,
p o i q u e 'h a i i v i v d o sus v i c i a s de a c u e rd o con arab o s m arcos d e re fe E sle p ru b le in a es p a r ü c u la r m e n le in te ie v in í!' p o 'q r.c p a ü e
re n c ia , g u ia n d o e n g e n e ra l sus actos p ú b lic o s y su c o n d u c ta cívica d e u n a p re g u m a se n sata : ¿p u e d e ser sarisfa cto riim o iic c le su eira cn
p o , - ei cre d o n c rie a rn e ric a n o y sus v idas p riv a d a s p o r su rp lig ió n . el fu tu ro , ta l com o io h a sid o en el p asad o , la ,;on ira d icció n in tr ín
P e re el c b n í j u e , p ie n sa m u c l i a g ei.te, está im p líc ito en los seca e n tre la e tic a d e n ;o crática n o rte a m e ric a n a y la q-jc aiistcnca
id e ale s coriiraaicLOvios d el E s t a d o d e la ig lesia e n N o rtea iT eiica. !a Ig lesia C ató lica R o m a n a ? Si hay alg ú n ¡jio h le ra a c o in p lc t'iir'e n te
S e ñ a ' a n . c o m o p r ' m e v e j e m p l o , la sitiia ció n d e l cato licism o ro m a n o le a i, éste ¡o es, p u e s to q u c los n o cat'Micos tie n e n d erc ch o a c.síar
e n este p a í s . S i ' b k n d u r a n te dos siglos la Ig lesia h a v iv id o en m uy en g u a rd ia en lo q u e resp ecla al f u iu ro de sus jjr o p ia i ¡ii)ertadv's.
b u e n o s le rm in o s c o n la d o c trin a n o rte a m e ric a n a , cd sfru ta n d o y p e r Pei-Q io q u e cs im p o r ta n te p a ra n u estro s fin es a c tu a les cs el h ec h o
m i t i e n d o el d is fru te de la lib e rta d , ¿no hay en elio, p re g u iita n , de q u e p arece v irtu a lm e n te im p o sib le c o n s id e ra r el a s u n to de m u d o
u n a c o n tra d ic c ió n im p líc ita ? Si el cato licism o ro m a n o es, ta l com o o b je tiv o y d esap a sio n ad o , sin q u e lo o sc u re z ta n predispo-.iciones
lo p ro c la m a , la ú n i c a Iglesia v e rd a d e ra , y si el p ro te sta n tism o es in d e b id a s . L o c ie rto es q u e la m a y o ría d e las d iscu sio n es actu ales
u n a h e re jía , ¿ p o d ría o d e b e ría la Ig lesia, e n el caso d e ser lo b a s del p ro b le m a , y las m ás d ifu n d id a s , n o lo g ra n h a c e rlo i ‘.
ta n te f u e rte p o lític a m e n te , a u sp ic ia r u n sistem a social q u e a lie n ta P a ra re su m ir esta sección d irem o s q u e e x is te n m u ch o s c o n
la h e re jía ? flictos económ icos, in te rn a c io n a le s e id eo ló g ico s q u e re p re se n ta n
258 ■ 259
E S T R U C T U R A SOCIAL Y P AUTAS C U L T U R AL E S
LA N A T U R A L E Z A D EL PREJUICIO
E S T R U C T U R A SOCI AL Y P A U T A S C U L T U R A L E S
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
h a b la r m al y d is c rim in a r a c tiv a m e n te c o n tra los ju d ío s, los negros,
d e e x p re sió n . L o rd C h e ste rfie ld , q u e escribía e n la co rte d e In g la te
los católicos o los lib erales. T a m b ié n existe u n a te n d e n c ia a h acer
r r a , d e c ía ; “L a c a ra c te rístic a de u n ca b allero es n o m o s tra r n u i ra
la v ista g o rd a fre n te a las lu ch as e n tre b a n d a s d e m u ch aclio s de
su ir a ” . L a so c ied a d b a lin e s a ed u c a a sus n iñ o s p a ra q u e p e r r a-
d is tin to s g ru p o s étnicos. N o liace m u ch o tie m p o era u n a p rá c tic a
n e z ca n r e la tiv a m e n te im p a sib les fre n te a las pro v o cacio n es ii.i-
to le ra d a q u e los m u cliach o s del s u b u rb io n o rte d e B o sto n (de as
ta n tc s. P e ro la m a y o ría de las c u ltu ra s a p ru e b a alg ú n tq>o d e
cen d en cia ita lia n a ) y los del su b u rl)io su r (tie ascen tlen cia ir la n
ex p re sió n a b ie r ta d e la h o stilid a d . E n n u e s tra socieu d a u n a d u lto
d esa) se re u n ie ra n en el Busloii Comiiiott * p a ra lib ia r u n a b a ta lla
le está en g e n e ra l p e r m itid o la n za r sus b u e n o s ju ra .iie n to s c u a n d o
ca m p a l a n u a l cn la q u e se arro jaljaii con ctín sid erab le lib e ra lid a d
está su fic ie n te m e n te e n o ja d o . p ie d ra s y ep ítetos. La gresca no estaba o ficialn ren te a p ro b a d a ,
P ero los m o d o s d e m a n e ja r los im p u lso s agresivos son com
p le jo s y c o n tra d ic to rio s. A len tam o s los ju e g o s co m p etitiv o s y la p e ro se la to lerab a.
D e m odo q u e, o ficial o in fo rm a lm e n te , la m a y o ría d e las so
c o m p e te n c ia a c é rrim a en los negocios, p e ro cn am bos casos esp e
cied ad es p arecen a le n ta r la ex p resió n a b ie rta d e la h o s tilid a d h acia
ram o s q u e ex ista u n s u til in g re d ie n te de b u e n e s p íritu d e p o rtiv o
cierto s g ru p o s de “ b r u ja s ” . Q id zá, com o a firm a K lu c k h o h n , sea
y d e g e n e ro sid a d . A los n iñ o s se les en seña en la escuela d o m in ic a l
m e jo r co n sid erar el proceso com o luia especie de v á lv u la d e segu
q u e d e b e n o fre ce r la o tra m e jilla . E n casa se les en señ a a d e te n d e r
r id a d q u e p e rm ite q u e la agresión le h ag a el m e n o r d a ñ o p o sib le .
sus derech o s. Si b ie n n o se a lie n ta u n se n tim ie n to ex a g erad o d e l
h o n o r p e rso n a l, se su p o n e , n o o b sta n te , q u e n o se to le ra rá ser h u a la o rg an izació n c e n tra l d e u n a sociedad.
m illa d o m ás a llá d e c ie rto p u n to . L as riñ a s e n tre escolares su e len N o o b sta n te , av u n jm n to d éb il en esta te o ría, ta l co m o está
a p ro b a rs e . T ra d ic io n a lm e n te la m a d re in c u lc a p a c ie n cia y c o n tro l fo rm u la d a . P resui.re con excesivo d o g m atism o q u e e n p erso n as (y
m ie n tra s el p a d re e s tim u la las “ v irtu d e s v a ro n ile s , e n tre las c u a en consecuencia en ca d a sociedad) existe c ie rta c a n tid a d irre d u c
les so b resa le la c o m p e titiv id a d 21 . tib le de agresión q u e d eb e h a lla r salid a. Si * esta o p in ió n fu e ra
E n a lg u n a s so ciedades la in stitu c io n a liz a c ió n d e la ag resiv i ex acta, en to n ces se ría in e v ita b le alg ú n tip o d e p re ju ic io y h o sti
d a d n o es ta n in tr in c a d a y confusa. E n tr e los n av ajo s, com o in- lid a d . El p la n e a m ie n to social n o d e b e ría e n c am in arse a la re d u c
lo rm a K lu c k h o h n se d a p o r se n ta d o q u e u n o ac u sa rá a u n a b r u ja ció n d el p reju icio , sin o so la m e n te al desvío d e éste d e cierto s b la n co s
p o r las p riv a c io n e s o desgracias q u e le to c a n e n .suerte 2 -. E sta h a c ia otros. L a te o ría , en to n ces, tie n e consecu en cias m u y im p o r
c o s tu m b re p r o p o rc io n a u n a re sp u e sta a l p ro b le m a q u e to d a so ta n te s p a ra 1» acción social. A ntes de a c e p ta rla , d eb em o s ^ n aiiza r
c ie d a d e n fre n ta : q u é h a c e r p a r a satisfacer el o d io sm a fe c ta r la de u n m o d o m u c h o m ás co m p leto * la n a tu ra le z a d e la ag resió n , y
so lidez esen cial d e la sociedad. E n u n se n tid o o en o ü o , cree ia re la c ió n psicológica q u e se desci;bre e n tre la ag resió n y el p re
K lu c k h o h n , to d a e s tru c tu r? social, desde la E d a d d e P ie d ra en ju ic io (ca p ítu lo X X J l).
a d e la n te , h a a d m itid o “ b ru ja s ” o alg ú n e q u iv a le n te fu n c io n a l p ara
q u e lo s ’ im p u lso ^ n a tu ra le s d e agresión p u e d a n a v e n ta rse legíti-
niaiueriif-. co n cl m in ira n de d a ñ o p a ia el e n d o g ru p o . ^ R i c u n s o s riX T L F A LFS ” A : , > 'r , v R A H i,A Î E A LTA D
%
A prati de
ig u a l q u e c u M assach i’se a s d u r a n te el siglo x v ii o c a tr e les n a o tr o tlíJ C d e ?’ ! a d v n - s pT-a lc rh ;!d d e sus m ie m b io s
I
v aio s e n el sig lo x x . L a A le m a n ia nazi o fre cía o fic ia lm e n te com o Ya h e i n c í v i ^ t c cr. c ' capuido 1 1 (jue Lí p r e l c i e n c i a poi el p ro p io
b la n c o s p a ra la a g re sió n a los ju d ío s y a los co m u n istas, a o s a l p;:ís o g r;io o t.tn itu ijro v ien e del u .ib n o ; pen sam o s en su id.'om a;
v ie r'd o le g a h r.e n te a todos I qs c iu d a d n a s q u e lo : a ta c a ra n . P a c,;- ('xitos :,o" ii,' n ’iesiros'. nos pr. >;/0 r(.i0 Pa el m arco d e s e g u n d a d
rece e x is tir e v id e n c ia de q u e e n la a c tu a lid a d los n o v te am e n ca n o s rson;d. l'c ir, dos gi tipos a o rn n ie n ta n cc n esta id e n tifica citin
¡'
c o n s titu y e n el b la n c o o ficial de los ataq u e s en h c h in a co n ra m sta . “ ii.i'u r:,]' >!c ;s ti.irm ljK .s; lu f'_,;:nndai; de m uch:.s m an eras, ge-
Es c a ra c te rístic o de la d em o cracia n o rte a m e iic a u a q u e eu tie m n e r a lra e P .t.; : xij'rasas d e los exo:’’ u])os.
pos d e oaz n c h a y a ch i"o s em isarios c f i r i a l m e m e a p ro b a d o s. E l U n o d" eru rso s <onsistc en d ir ig ir la a te n c ió n liacia el
' cre d o n o rte a m e ric a n o es ig u a lita rio y tr a s u n ta u n a elev ad a m o r a p ro p io glcri^.oO. C a d a a a tió n tien e alg .in a e x p re sió n v e rb a i
lid a d . N in g ú n g r u p o étn ico , religioso o p o lític o p u e d e ser v íc tim a q u e int'iiai q u e sus h a b ita n te s s o n rl p u eb lo , o el p u e b lo elegido,
d e a ta q u e s o d isc rim in a c io n e s con a p ro b a c ió n o ficial. S in em.- o q u e hlijb i t a n cl “ país
a b ita p d e D ios", o tp ie D ios está m i t uns. L a
b a rg o , las c o stu m b re s sa n c io n a n en este p u n to a lg u n as formas^ d e
» A n tig u o p n ríjtie d e la c itu ia d d e B o s to n . (N . d e l T .)
a ta q u e agresivo. Es co rrec to e n m u ch o s clubes, b a rrio s y o ficm as
263
262 '
E S T R U C T U R A SOCIAL Y P A U T A S CULTURALES
la N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
265
264
E S T R U C T U R A SOCI AL Y P A U T A S CÍ Í . T UR A l . E S
I.A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O
de raza b lan ca, los católicos, las person.is d e co lo r y los j u d ío s » .
■' 1 , ^ la r u ltu r a •lo m in a n te. P re rie re n asistir
1;, an u ,]p ,n > ac io n ‘ ' ua i ; te n e r los m ism os códigos, Los ró tu la s en tres d e estos casos son religiosos, p e ro im p lic a n
a las n n sm a s e scu e la, . g k as i m a trim o n io in- u n a base de in te g ra c ió n m u c h o m ás am j)lia q u e la m e ra relig ió n .
lecr los m ism o s d ia rio s, \ q uiza, j ;„ flío s los Es así q u e “c a tó lic o ” in v o lu c ra p ro m o ció n in m ig ra to ria re c ie n te y
te rra c ia l. ' " ' “ ' ° e X k Í c n en c u a n to a sus a c ü ú .d c s h a b ita c ió n u rb a n a , ad em ás d e la afiliac ió n eclesiástica.
Lee cree q u e estos c u a tro sectores m a n iiie sta n u n a p resió n
„ ‘„“b t n ' r • los » i c n t a o , ele. g™ p o Jo m i-
h acia la asim ilació n co n cl clh o s jjro te sta n te. Ku m uclios casos, los
’ 1 fip ins f u ¡ ie s están de a c u e rd o con la asim ilació n
judíos p ierd en su id e n tid a d y ,se su m erg en en cl g ru p o d o m in a n te ;
r s í ; ; ‘s : : ' d » „ .o . i a n „ „ .»s su a .
alg u n o s católicos d e clase m e d ia y alta h acen lo m ism o. L a asi
m ilació n (le las p erso n a s d e co lo r es m ás d ifíc il, a u n q u e se d ice
“ ' " ' c o m o cn la m a y o ría ele los hech o s reales, la q u e los o rie n ta le s tr iu n f a n con u n a fa c ilid a d re la tiv a m e n te m a
ü c a n o se re d u c e a dos ex tre m o s m u tu a m e n te in c o m p a tib le s. A u n
yor q u e l.t de los negros.
a q u e llo s q u e fav o rec en la segregación n o q u ie re n q u e los negros
El g ru p o d o m in a n te tie n d e a re sis d r la p resió n h a c ia la a s im i
d i a r r o l l e n u n a le n g u a o leyes i- o p ia s . Q u ie re n q u e Acrtos
lació n , esp ec ialm en te e n los ]n in to s d o n d e la p re sió n es m á x im a .
aspectos estén a m a lg a m a d o s. Y a u n aq u e llo s q u e P [ ° P ^ Los p ro te sta n te s d e raza b la n c a d e las clases m e d ia y a lta so n m ás
m ilaciÓ R p u e d e n d e se a r p re se rv a r cierto s rasgos c u ltu ra le s p la ce n
an tise m ita s, p o r q u e la p resió n d e los ju d ío s h a c ia la asim ilació n
tero s: ta l vez la co c in a francesa, los N e g ro s p m tu a ls , las danzas
se ejerce sobre estas clases. P o r la m ism a raz ó n , los p ro te s ta n te s d e
fo lk ló ric a s p o lacas, el d ía de San P a tric io . raza b lan ca d e clase in fe rio r .son m ás e n é rg ic a m e n te a n tin eg ro s.
Q u i e n k a p o y a n la a sim ila c ió n c re e n sin c e ra m e n te q u e h asta
E n el fre n te p o lític o h a a p a re c id o re c ie n te m e n te u n a n ta g o n is m o
q u e n o se lo g re la u n id a d de c o stu m b res, y a u n la u n id a d de es^
m ilita n te c o n tia el cato licism o , p u e sto q u e es en el n iv e l p o lític o
S p e s , h a b r á d e m a sia d a v i s i b i l i d a d .. . d em asiad o s m o tiv o s p a ra
d o n d e la p resió n c a tó lic a se sie n te m ás a g u d a m e n te .
el co n flic to , g e n u in o y especioso. T a m b ié n su g iere L ee q u e p o d ría m o s in d ic a r la in te n s id a d d e
Q u ie n e s a p o y a n el p lu ra lis m o c u ltu r a l creen q u e la v an ed ac.
las fuerzas q u e c o n s p ira n c o n tra la asim ilació n . E x iste u n a p o
es la sal d e )a v id a. C a d a c u ltu r a p u e d e h ac er te n cia cíp ccial en el g ru p o n e g ro q u e h ace n a c e r co n c ie n cia d e
ñ n tiv a s y a p e sa r d e q u e las c o stu m b res y las le n g u as disim iles
en d o g ri;p o , c o m b in a d a con u n fu e rte p re ju ic io c o n tra la g e n te
p a r e S i t r . L s , ellas » „ estim u .a;.;= s, in ,.r „ c „ v a s , b « - iJ
de co lo r en el g r u p o d o m in a n te . Si esta p o te n c ia fu e ra e stim a d a
p a r a la so c ied a d . N o n e a m ír ic a , d ic e n , te n d ría n n p o co m ,.s d e f ú
e o ; i u n v alo r d e 10 se p o d ría a v e n tu ra r en to n ces q u e el “e s p íritu
E lo r i d o o u e el q u e p re se n ta la c u ltu r a ...o n ó to n a , ;
c o l i e s i \ o " d el g ru p o etiio id e ju d ío es 8; d e l g ru p o cató lico 6 En
c o m e rc ia liz a d a q u e p u e d e verse . lo la rg o de su s .a m - n o . ea i ^
capibir., t ' j d a s l.;s m in o ría s especiales, d ig am o s los p re sb ite ria n o s
íe ro s A rg u m e n u n , adem .is, q u e ia d ife rc n c :a uo d e r e r u n u . n .c --
.a n n m e n te la hustüidp.d. L as m errtps ab ie, tas y las actiru d es los- p ) ' o e e ü e n . ; c s de I r la n d a d e l N o rte , te n d ría n u n a p o te n c ia d e cc-
r . t . s i ó n m u c h o n ie iio r sobre l a m ism a e.sralh d e p u n ta je s , ta l vez
p il^iiarias n o s o r iiir o r a p a tib l.- cott el p a n ,u :.m o . . •: ^
O u i/á la p o lític a m e n o s c f c rt'v a .p:. i.' de q u e i.n tO .tm oK .. eii I-! .'una d c l 1. A u n q u e p u r a m e n t e especulativ'o. este eriío q u e
i
d e u n g r u p o d o m in a n te insisian en q u e ior. r u e m b r o s de d c l ; ) r ' ) l i L n a es s u g c . t i v o ,
m in o iita r io s a b a n d o n e n a lg u n a c re e n c ia o cüdrgo q u e í". i ’ i i í l o e l g r u p o d o m i n a n t e tie n e u n m a rc a d o p ie ju ic io . n o fa-
c” ñ Esa p re sió n n o re sp o S d e a in te re -c . !egít...,os y v n i e c ' - n i el p l u r a l i s m o c u l t u r a l n i ia asim ilació n . Se d ice e n efecto :
sceur.",n'.en'e, p o r el g c n p o q n t le c ib e ^ f-,,, “ N o ( ¡ e e r e m o s q u e u s t e d e s s e r . n c o m o no sotros, p e ro n o d e b e n ser I!
(Irá el e lec to c o n tra i io, p o rq u e c m ic . .ScO, e. t„ . ( l i i e i (‘:ut s '
(i;- 'Q u é l i a d e Iiat e r b m in o ría ? A lo;, negros se los
c o n v e rtirse en v íc tim a s suele aum eiU ar lo. rul|>.i i ii sc’ ig iicn an ies v in m b ie n ¡lor p ro c u ra rse u n a ed u c ac ió n
g r u p o e in te n sific a las c a ra c te n su c .'s a e i e u -.^ u -P ^ .. q u e 1. .. . mi t . T e i c ' . a r s e d e status', l o s j u d í o s s o n criticad o s, to m o
so n p a r tic u la rm e n te fú tile s cu a n d o c o n c ie .ire a .i -a j ¡ ,;' ncino': v i s t o e n e l c a p í t u l o X II , p o r a p a rta rse y p o r ser e n tro m e
com o o c u rre cun k relig ió n . i . a n . a r in |.u .a s ^ ^ iMo-.. tí! s u c h ' f i : c. ' ; no b l a n r o q u ie re el a p a rth c id toiol, p e io se
n o h a r á a los católicos m enos c a to h c o s r.i a los ju d ío s ( u ^ o to .
resiste a d a r l e a l p u e b l o b a n t ú e! te rrito rio y la in d e p e n d e n c ia
n u n o ^ ^ J u .W io g o ^ A lfre d Lee, cree qi>e existe u n a te n d e n c ia de ¡ ) ' . ! í ü ' ; a , c n u ; . son l a s ú n i c a s co n d icio n es q u e p o s ib ilita ría n el apart-
h c id : o t a í . L o s in m ig ra n te s q u e lle g a n a N o rte a m é ric a h a n co m
loe d iv erso s g ru p o s étn ico s d e los E stad o s U n id o s a a s im i.a is e en
p r o b a d o q u e s e l o s ata c a p o r m a n te n e r sus c u ltu ra s y p o r p re s io n a r
S ; a t r r " e ^ e n t o s e tn o id e s ” p rin c ip a le s, a saber, los p ro te sta n te s
261
266
E S T R U C T U R A SOCIAL Y P A U T A S C U L T U R A L E S
L A K i T U I l A L i : / . A DE L VI Í EJ VI CI C
» H . A. G r . \ c e y J . O. N h j h a u s , “ I n fo rm a tio n a n d so c ial d istan c e as p r e
e „ cl se n tid o de la M Í,m l»ci6n, Se a la . m ln o ria . si h a c e . d ic to rs o f h o stility to w a rd n a tio n s ”. J o u r n a l o f A b n o r m a l a n d Social P sy c h o lo g y ,
u n a co sa y ta m b ié n si a i p r o b lem a d e las reía- 1952, 4 7 , su p le m e n to , 510-5‘1.';.
10 R . M . A V iu.iam s (h .), Op. cit., p ág . 56 sigs. ■ r ,
E n g e n c ta l, p a re c e I | , ,,i„ ,ila e i6 n n , a 11 D . M . Hr.FR, Caste, class, a::d local loyally as dc. r m m i n g factors t n S o u t h
cio n e s c a tr e g r u jw s n o sc 1 ■ c o n sid era m o s a estas d os posi- Carolina politics, (in é d ito ), C a m b rid g e , U n iv e rsid a d d c H a r v a r d , b ib lio te c a d e
través d e l p lu r a lis m o ’-,.j^_^,^cnte d istin ta s. E l proceso de R elaciones Socialcs.
b les p o lític a s co m o c « a < n ecesita es lib erta d 1- A. M . R i c h m o n d , “ E co n o m ic i vscrurity a n d ste re o ty p e s ns fa c to rs in
a c o m o d a c ió n es m u c h o U ‘ S 4 , i¡ se p rod u zcan ,^^1 c o lo u r p re ju d ic e " . Sociological R e v i e w (uritA nica), 1950, 4 2 , 142-170.
13 H . C o o n , " D y n a m ite in C hicago h o u sin g ” , N e g r o Diges t. 1951, 9, 3-9.
14 R . C. W e a v e r , " H o u s in g in a d em o cracy ", T h e A n n a l s of t h e A m e r i c a n
A c a d e m y o f Politica l a n d Social Science, 194G, 24 4 , 95-105.
15 T . P a r s o n s , " R a c ia l a n d lo lig io u s d ifferen ces as f a c to r in g ro u p tension.s” ,
cn L. B r y s o n , L . F i n k e l s t e i n y R . M . M a c I v e r (eds.), A p f n o a c h e s to N a t i o n a l
U n ity , N u ev a York, H a r p e r , 1915, 182-J99.
16 O . C o l l i n s , “ E th n ic b e h a v io r in in d u stry ; sp o n s o rsh ip a n d re je c tio n jn
tr a n q u ila y p eí m isiv a . a New E n g la n d fa c to ry ” , A m e r i c a n J o u r n a l o f Sociology, 1946, 51, 293-298.
17 P o r ejem p lo : P . B l a n s h a r d , A m e r i c a n F re e d o m a n d Ca tholic P o w er,
B oston, B ead o n P ress. 1949; y J . M . O ’N e i l l , C atholicism a n d A m e r i c a n F r e e d o m ,
N u e v a Y ork, H a r p e r , 1952.
R esum en
IS C . M c W i l l i a m s , A M a s k f o r Privilege, B o sto n , L i t t l e , B ro w n , 1948.
19 A lg u n o s d e estos fa c to re s son d isc u tid o s m ás e x h a u s tiv a m e n te e n J . D o l -
R e p e tir e m o s n u e str a lis t a de la s d ie z c o n d ie io n c s s o c io c t tllu - LARD, Coste a n d Class i n a S o u t h e r n Toxvn, N ew H a v e n , Y ale U n iv . P ress, 1 9 ^ .
rales q u e p a r e c e n c o n tr ib u ir a l p r e ju ic io . 20 C f. A. F o r s t e r , A M e a s u r e o f F re e d o m , N u e v a Y'ork, D o u b le d a y . 1950;
ta m b ié n L . L o w e n t h a l y N . G u t e r m a n , P r o p h e t s o f Deceit, N u e v a Y ork, H a r
1. H e te r o g e n e id a d e n la p o b la c ió n . p e r, 1949.
21 T . P a r s o n s , " C e rta in p r im a ry so u rces a n d p a tte r n s o f a ^ K s i o n i n th e
\ & m b i o ‘' s o d a i rá p T d T c o rA a c o n s e c u e n te m to m ía . social s tr u c tu r e o f th e W e s te rn w o r l d Psy chiatry, 1947, 10, 167-181.'
22 C . M . K l u c k h o h n , N a v a h o W i tc h c r a f t , C a m b rid g e , P eab o d y M u se u m
o f A m e ric a n A rch aeo lo g y a n d E th n o lo g y , 22, n"? 2, 1944.
23 L o r d C h e s t e r f i e l d , L e t t e r s to H i s S o n [C artas a su h ijo ], 7 d c fe b re ro
d e 1749 (c a le n d a rio ju lia n o ).
24 M . D e u t s c i ’ " T h e ilire c tio n s o f b e h a v io r; a fie ld -th e o re tic a l a p p ro a c h to
th e u n d e r.sta n d in g o f in c o n s is te n d e s ” . J o u r n a l o f Social Issues. 1949, 5, p ág . 45.
.:i ! ; 2 s s u ? . s x » ’. " . ó ' ’r r 5 p r . » . . . •> 23 A . M cC. L ee, “ S ociological in sig h ts in lo A m erican c u ltu r e n n d p eso n a-
p lu r a lis m o c u ltu r a l. lity ” . J o u r n a l o f Social Issues, 1951, 7, 7-14.
\;(> r-¡S Y R fL F E R E N C lA S
■r, .L i:.
Y o r k , - H c rr y H o lt, '0 4 , . „ „c r ,.ir p la tio r s b etw e"n Ivn cb in g s and eco-
o n d S o c a l ' P s y c h o l o o y , ',9 4 0 41 154-il.U.
memorandum
N u e v a Y ork. Social S d c n r e R e s e a .r h C o u a a l , '. 3 - , B o le t.n p g. 133.
E L E C C I Ó N D E " C U I Í OH E M I S A R I O S "
E s tric ta m e n te h a b la n d o , el té rm in o
m e n te a -'Iffún g r u p o q u e es m ás p e q u e ñ o q u e a lg ú n ow o g iu p ■ <> S ig n if ic a d o d e l “ c h iv o e m is a r io ”
■*
S n é l c u a l's e lo c o V - - E-- “ E l té rm in o ch ivo em isario tu v o o rig e n en el fam o so r itu a l d e
u n a m in o r ía , y ta m b ié n los ra c to u .sta s en ios E sta d o . U n id o s , lo 1).
d e m ó c r a ta s e n V e rm o n t. P ero el te rm in o tie r e tam D icn _u n a con ' i^ o s h eb reo s, d e sc rito en el L ib ro d el L ev itico (16; 20-22). E n e l
/ © í a d el P e rd ó n se eleg ía al a zar u n m a c h o c a b río vivo. E l S u m o
r ^ o ^ á ó n S icológ ica. Im p lic a q a e e! g ru p o
^ S a c e r d o te , \c s tid o co n u n a tú n ic a d e h ilo , ap o y a b a sus m a n o s sobre
„ .e ^ e c iS ta a T a ^ r c a d . ¡I’ la calie/á dei c a b ró n v co n fe sad a so b re él las in iq u id a d e s d e los h ijo s
CjU^ pó:;ee c?i'aciensticAs et-ijidv^ o.op-.... \ - o .r d e Isr:: ’. ix<.' ])ecadcs d el p u e b lo e ia n así tra n sfe rid o s sim bólica-
a n u e ‘ ^runo le acu ci-:i;i u e ste sc c tu ; un a ii’.'c i . l. j
n ic u te ;; iu bf*svía, q u e lu e g o era -o u d u c id a ai d esierio , d e já n d o s tia
lO rio. co,. el r e s u lta d o de q u e ’o- n v e .a b r o i 'Ir , src u ) ,- u .
•Jr ir. L a geiiip se se n tía p iu g a íla y, p o r el m o iu e n ro , lib r e dé cu lp as.
re se n :id ')s e in;cnGÍ[!c<in a m e n u d o .u a.ne; <pr.i ¡oi' lu s^.,
sie n d o u i. r r u p o d ife re n c ia d o . ■/ ,
L l raz ó n p e r L. cu a l a lg u n as n .ir.o rias c^tadisijcas 1 cg an c
_ •V El tip o de p e n s a m ie a to q u e a q u í e n c o n ira m o s n o es in só lito .
D esde les tiem p o s m ás a n tig u o s p e r d u r a la n o c ió n d e vjue la c u lp a
y la d e sv e n tu ra ííjueden ser d.esplazadas d e ias e íp a ld a s d e lui lio iu b re
m in c ri'iü p sicológicas e;, el prcl.lcA ia de cítc c iip u a lc . ^ i-‘ a las d e o tro . p e n s a m ie n to a n im ista c o r.iu n d e lo q u e es m e n ta l
b le m a d ific u lto so . P u d iía e .u in c i'irs d o ci, f'-rn':- d e u n (U ao.,un. con lo q u e es físico. Si u n h a to d e le n a p u e d e sei tra n s fe rid o , ¿p o r
sim p le. q u é 11G el peso de u n a p e n a o d e u n a cu lp a?
A c tu ^ n 'ic n te te n d em o s a r o tu la r este p ro ceso m e n ta l c o n el ^
M in o r ía s j-'.ir.'.DÍbiic-'.s n o m b r e .d e ¡>, oyccción. V em os e n o tra s p ero cn as ci m ie d o , la iru, la
co d icia q u e re sid e n p r im a ria m e n te en n o so tro s m ism o s. N o som os
M i n 0 rias i ’,;i col ó sica:, n o so tro s los resp o n sab les d e n u es tra s d e sv e n tu ra s , sin o o tras p erso
S i m p l e s Minoric.s A e tn a ,ia ic s
C hivos em isarios. nas. E n n u e s tro le n g u a je c o tid ia n o reco n o cem o s este d efe cto c o n las ^
D e s ig n a d a s c o m o m i n o r í a s V íctim as d e u n d c s n ó d i-
to y u n a d isc rim in ació n m o frases “el q u é rec ib e las b o fe ta d a s ”, “e c h a rle la c u lp a a l v ec in o ” o
p a i a c ierto s fin e s, p e ro n u n c a
o b je to d " p re ju ic io s. d erados. “ch iv o em isa rio
271
27 0
»
E L E C C IÓ N DE "CH IVO S E M I SA R IO S”
y
LA NATURALE7.A DEL rREJUlCIO
to d o serv icio ”, a p e s a r d e q u e alg u n o s g ru p o s se acerca n m ás q u e
/ t o s proccso, p icolú gicos im p licrfo , o tro s a este o b je tiv o . Q u iz á h o y e n d ía los ju d ío s y los negros se an
emisarios son, eooio Iremos vis.o “ ‘»“ (“P los g ru p o s ac .sados d c la v a rie d a d m ás g ra n d e d e p erv ersid ad es. O b
servem os q ut éstos so n g ru p o s sociales v a s t o s , q u e c o m p re n d e n a
piejos. Lo qne ahora " " V W ;;“ Vr?a “ ' C p“ si sola, no L
Tiersonas d e los dos sexos (y a sus h ijo s ) , y q u e tra n sm ite n valores
s : l ‘' p a S : r P p t ‘so„” é l i a o s ío .n „ ? .M - os c„,isari„s- jciales y rasgos cu ltu rales.' S o n m ás o m enos p e rm a n e n te s, d efin id o s
, estables. P o r c o n tra ste , e n c u é n tra n se m u ch o s chivos em isarios a d
e Í ' L ? ™ “ de c‘«Ós“ cS'años: 1905, 1906, 1907, 1910 1913 y h o c a los q u e se acu sa d e cosas m u y específicas. L a A sociación M é
dica N o rte a m e ric a n a o el S in d ic a to de M in ero s d el C a rb ó n B itu m i
noso p u e d e n ser m u y o d ia d o s p o r ciertos seclores de la sociedad, p o r
acusárselos d e p e rv e rsid a d e s en la p o lític a sa n ita ria o la b o ra l, p o r los
p recio s alto s o p o r a lg ú n in c o n v e n ie n te p a rtic u la r d e l q u e p u e d e n
ser o n o resp o n sab les. (Los chivos em isario s n o tie n e n p o r q u é ser
en to d o s los casos in o c e n te s com o serafines, p e ro sie m p re a tra e n
m ás acusaciones, m ás a n im o sid a d , m ás ju ic io s estereo tip ad o s d e lo
q u e p o d r ía ju stific a rse ra c io n a lm e n te .) >
j t ) t m o d o q u e lo m ás se m e ja n te a u n ch ivo e’ isa rio p a ra to d o
serv icio so n los g ru p o s religiosos, étn ico s o ra c ia u s . A l te n er p e r
m a n e n c ia y e s ta b ilid a d , p u e d e o to rg árseles u n s t a t u s d e fin id o y p u e
d e co lg árseles u n e s te re o tip o com o g ru p o . L a a r b itra rie d a d d e la ,
ca te g o riz ac ió n y a h a sid o c o m e n ta d a p o r nosotros: m u c h as p erso n as
■SI so n in c lu id a s o ex c lu id a s p o r u n a especie d e fía t social. U n n eg ro
i'-TfuisrrirpTi"'^^^^
i n ín d ic e d e c r im in a lid a d re la tiv a m e n te a lto y o tra s ev id en cias d e
d e te rm in a d o p u e d e te n e r m ás a n te p a sa d o s b lan co s q u e d e c^ lo r,
p e ro lo q u e se n ec esita es u n a r a z a "c o n su p u esto s sociales”/ y es
p o r e llo q u e se lo in c lu y e a r b itra ria m e n te . A veces el proceso es
d e s a iu ste e n los n o rte a m e n c a n o s d e se g u n d a g en eració n . in v erso . U n a lc a ld e d e V ien a , d u r a n te los días d el ré g im e n nazi, q u e
S n e m b a rg o , la casi to ta lid a d d e las m in o ría s p s ic o lo g ía s lle- ría a c o rd a rle u n p iiv ilc g io a u n jiu lio j^ r o m in e n te . A la o b je ció n de
ea d a s d e E u ro p a h a n co e x istid o b a s ta n te am a b le m e n te en .a elástica q u e su b e n e fic ia rio p re c e d ía d e u ik i ¡r.m iiia j u d í a , co n testó d ic ien d o ;
L r u c t u r a n o u e a m e n c a n a . E n ocasiones h a n cérvido d e chivos em - “ M e c o rrcc p o n d e a m í d e c id n si o n c j u d í o . ” £1 h e c h o d e q u e
s a r i o s ^ c r o eeo n o h a sido p e rm a n e n te . L os y a n q u is d e u n a co m u i los nazis c o n v irtie ia n a cierto s jiu iic^ pü v ¡ltg < ad o s e u “ arios h o n o r a
c h T c ó L e r v P d o r a dc M a in e p u e d e n apU cai u n a d ,s c n m n ia a o n socia. rio s” m uea'.ra la i m p o r t a r c i a q u e t i c i i f i a a i u e n c i in ta c ta la m in o ría
' i o ú '.U a n o s o fiar!co-canadienses q u e a llí viven p e ro el p p r 5 eg: ;i fra, M ienin^s o^tn p ’ u- . l c ps p o s ' b i e p<’ n : a r que Cr
:^é;^‘:Ve reL u iv :u u e n tP m o d e la d o , y a p e n a s pue<len ..aliarse evi-
m a l p ro c e d e d ' ' u n g r u p o i n i . e g ' lí.) V pcr . ' ^o: Ki ¡; . : ado c o n v a i o r '.-'
a je n o 3, y q u e jiosee u u •.,.r;;cier ] .i’i i c n a z a n t e , q u e
se c o n tin ú a d e ^ e n e r a r i ó n e n g e ; i . ' c i ó n . E s t ) o i (“-i;) r a z ó n q u e c l
o d io ra c ia l, le lú ’io ío y é tn ic o csi; más e . - v i e n d i d o q u e e l p r c j u i í ¡o
c o n tra g iu p o s o c ip a c i' n : ' i c s , d c a d o d e bCX'., S e n e c c s i r á u c a t e
ií a"en^-u-iro.- -o rn o u n o d e los n u e stro s.” gorías J e fin iila s y p eí i ; ! - ' ¡'.entes p i j o n s o i l d a r u n o d i o d c f u i i d o >'
¿ í com o e: im p o s ib le d e c id ir con c la rid a d cu a n d o u n g ru p o p e im a u e r.te .
es ch iv o em isa rio y c u á n d o no, ta m p o co es p o sib le n a .* y u n . fo r
m u la 3 e n r in a a p lic a b le a la selecció n d e chivos em isan o s.^L o e^^n c..
d c l D io b le m a p a re c e ser q u e d ife re n te s g ru p u s so n señ alad o s p e M étodo histórico
d ife re n te s razon es. Y a hem o s a n o ta d o el co n U aste e n tre las .c u s a
. ciones h ec h as c o n tra los negros y c o n tra los ju d ío s f E stas d iv ersas g en e raliz ac io n es ;iu.n no alcan zan a d ilu c id a r u n a
y h em o s d is c u tid o la te o ría q u e a firm a q u e ca d a u n o d e estos uos cu e stió n d e su n ia im p o rta n c ia ; -;¡)or q u é d u ra n te u n p e río d o d e
d iiv o s em isa rio s “ c a rg a n ” co n d ife re n te s cZo í « d e c u lp a . _ tie m p o d a d o se c o n v ie rte a u n g ru jio étn ico , racial, relig io so o ideo-
N o p a re c e e x is tir n a d a s e m e ja n te a u n ch iv o em isa rio p a ra
273
272
ELECCIÓN DE "CHIVOS EMISARIOS"
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
lóg ico p a r ti c u la r en v íc tim a de u n a d isc rim in a ció n y p ersecu ció n P i'e sto q u e el p ro b le m a de la elección d e chivos em isario s le
m ay o res d e lo q u e p u e d e ser ra c io n a lm e n te ex p licad o p o r sus carac in c u m b e so b re to d o al m é to d o liisló rico , tra b a ja re m o s co n el m ism o
c rite rio q u e el h is to ria d o r, y an a liz arem o s casos concretos. L os si
'. -fi te rístic as co n o c id a s o su re p u ta c ió n m erecida?
Es a n te to d o el m é to d o h istó ric o cl q u e nos ay u d a a co m p re n d e r g u ie n te s a n á h sis se refieren so la m e n te a tres v íctim as escogidas: los
t í p o r q u é e n cl cu rso de u n o s años los chivos em isarios v an y v ien en . ju d ío s , los ro jo s y los chivos em isario s “o casio n ales”. N in g u n a d e las
V p o r q u é ex iste u n a flo ja m ie n to o u n a in ie n sific ac io n p ciio d ico s ex p o sicio n es p re te n d e ser co m p leta. C a d a u n o d e esos p ro b lem as
de la h o s tilid a d q u e rec ib en . E l p re ju ic io aiitin eg ro es hoy d is tin to es su m a m e n te co m p lejo , y es m u y p ro b a b le q u e se in c u rra e n e rro
d e lo q u e rué en la ép o ca de la escla v itu d ; cl aiu ise in u ism o . el m ás res de in te rp re ta c ió n o énfasis.
p e rsis te n te d e to d o s los p reju icio s, to m a d istin ta s fo rm as en épocas
d ife re n te s y se a d a p ta p lá stic a m e n te a las circ u n stan cias (p o r e je m
p lo a las q u e h em o s d is c u tid o en el c a p ítu lo p reced en te) Los JU D ÍO S C O M O “ c h iv o s e m is a r io s ”
274 275
j’
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO E L E C C I Ó N DF. " C H I V O S E M I S A R I O S "
E L E C C I Ó N D E “C H I V O S E M I S A R I O S "
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
carecer d e p a tria , los ju d ío s fu e ro n co n sid erad o s p o r alg u n o s com o ,
m e n te su siip ereg o , y a n a d ie le g u sta ser hostig;’,(lo co n tíin ta r u tle /a p ará sito s del cu e rp o p o lítico . T e n ía n cierto s a trib u to s p ro p io s d e
p o r su su p e re g o . E l ju d a ism o insiste d e m a n e ra im p la c a b le , p re u n a naci(jn (co h eren cia étn ica, ad em ás d e u n a tra d ic ió n d e n a c io n a
m io sa, o b se sio n a n te , en la c o n d u c ta etica. L as perso n as a q u ie n e s n o lid a d ). P ero, en re a lid a d , e ra n la ú n ic a n a c ió n d el m u n d o sin p a u ia .
les a g ra d a esta in siste n c ia , ju n to con la a u to d is c ip lin a y los acto s Q u ien e s d e sc o n fia b a n d e u n a p o sib le “ d u p lic id a d d e la le a lta d los
d e c a r id a d q u e la a c o m p a ñ a n , tie n d e n a ju s tific a r su rech azo m e a c u saro n de ser m en o s p a trio ta s, m en o s h o n o ra b le s d e n tro d e su p a
d ia n te el d e s c ré d ito d e to d a la raza q u e h a p ro d u c id o ta n elevados tria a d o p tiv a d e lo q u e d e b ía n ser. P u esto q u e m u c h o s ju d ío s te .iía n
id e a le s éticos. p a rie n te s c o n san g u ín e o s en o tro s países y les p re o c u p a b a in te n s a
A c e p ta n d o q u e todas estas co n sid eracio n es relig io sas y eticas
m e n te la su e rte d e los ju d ío s d e to d o el m u n d o , fu e ro n acusados d e
p u e d a n h a b e r d e s e m p e ñ a d o u n p a p e l m ás dest;icado en épocas a n te
“in te rn a c io n a lis m o ”, d e te n e r u n a le a lta d p a trió tic a in fe rio r a lo
rio re s, fu e ro n , n o o b sta n te , factores decisivos q u e p r e p a ra ro n el c a
n o rm al. E n c u a n to al cargo de le a lta d d iv id id a carecem os d e d ato s,
m in o p a r a el tr a ta m ie n to d ife re n c ia l de los ju d ío s a trav és d e los
p e ro en lo q u e re sp e c ta al h ech o h istó ric o de la “ caren cia d e h o g a r”
siglos. L os ju d ío s , en p a r te a l m enos a cau sa d e su desviación^ r e li
n o p u e d e n c a b e r d u d as. Sólo en añ o s rec ien te s se h a a lte ra d o la
giosa, f u e ro n e x c lu id o s en m u ch o s países, d u r a n te larg o s p erío d o s
situ a c ió n , p e ro to d a v ía n o p o d em o s d e c ir cu áles so n los efectos fin a
d e tie m p o , d e la p o s ib ilid a d de p o seer tie rra s. Sólo e s ta b a n a b ie rta s
les en lo c o n c e rn ie n te a l an tise m itism o . E l a u m e n to d e l s e n tim ie n to
n a r a ellos las o c u p a c io n e s tra n sito ria s y m a rg in a le s. C u a n d o los
a n tiju d ío en los países árab es q u e r o d e a n al n u e v o E sta d o d e Isra e l
C ru z a d o s n e c e s ita ro n d in e ro , n o p u d ie ro n to m a rlo p re s ta d o d e los
p arece te n e r p ro p o rc io n e s om inosas.
c ristia n o s (cuyas n o rm a s n o Ies p e r m itía n la u s u r a ) . L os ju d ío s ce
O tro fa c to r q u e d e b e ser te n id o en c u e n ta es la in sisten c ia en
c o n v irtie r o n en p resta m istas. A l h a c e rlo a tr a je r o n clien tes, p e ro
el e s tu d io y e n las realizacio n es in te le c tu a le s, q u e es u n a c a ra c te
ju n t o co n ellos v in o ta m b ié n el desp recio . E x c lu id a s n o sólo d e la
rístic a p e rsiste n te d e la c u ltu r a ju d ía . U n m éto d o para m edir este
p o sesió n d e la tie r ra , sin o ta m b ié n d e los grem io s d e artesan o s, las
rasg o com o d ife re n c ia l cate g o ria l (pág. 121) sería com parar la p ro
fa m ilia s ju d ía s se v ie ro n forzadas a d e s a rro lla r h á b ito s m erc an tiles. M.
p o rc ió n d e est d ia n tc s ju d ío s e n in stitu c io n e s d e enseñanza superior
S ólo el p ré s ta m o d e d in e ro , el com ercio y o tra s o c u p a c io n e s estig ■ i' co n la p ro p o rc ió n d e e s tu d ia n te s n o ju d ío s . A u n q u e se a c ep te q u e
m a tiz a d a s les e s ta b a n a b ie rta s . _ _ n o h ay d isc rim in a c ió n efectiva, su ele h a lla rse q u e a q u e lla propor
E sta p a u ta , h a s ta c ie rto p u n to , h a p e rsistid o . L a s tra d ic io n e s
ció n es g ra n d e . T,a ra z ó n p o r la q u e esta preferencia p o r la e d u c a
o c u p a c io n a le s d e los ju d ío s e u ro p e o s se tr a n s f ir ie ro n a las n u ev a s
ció n ay u d a á c o n v e rtir a los ju d ío s e n ch iv o s em isario s re q u ie re
tie rra s a d o n d e e m ig ra ro n los ju d ío s. E n c ie rta m e d id a , la m isn ia
n u e v a m e n te u n a in te r p re ta c ió n “ p r o fu n d a ” . E l in te le c tu a lism o ju d ío Íii
d is c rim in a c ió n los a p a r ta b a d e las o c u p a cio n es co n serv ad o ras. Se Mí■
le re c u e rd a a u n o los p ro p io s defecto s d e ig n o ra n c ia y o cio sid ad . í'!
v i e r e n n u e v a m e n te o b lig a d o s a d e s a rro lla r a c tiv id a d e s n ia rg in a le s
O tia vez m ás los ju d ío s sim b o lizan a n u e s tra co n cien cia, co n tra cuyo
c n ius q u e el n e sg o , l a estucia, el e s p íritu d e em p re sa e r a n in g re d ie n -
a p re m io p ro testan io s. T o d o s n o so tro s nos se n tim o s re la tiv a m e n te
tC5 neccsaiio s. H e m o s víslO en el c a p ítu lo VIT cóitío este fa c to r concu jo
in ferio res en n u e s tro s logros in te le c tu a le s , fre n te a la g ra n c a n tid a d
a n ú m e r o d e i u d i o s , c su ec ialm en te ei' la ciu d ad d e N u e v a líork.
d e cesas q u p d eb er, ser a o re n d id a s. C u a n d o los ju d ío s en g en e ral
a r ^ r a o - i o al ñ o r .r.ei.o r, a las a v e n tu ra s te a tiile s y a las p ro fesio n es.
/o Jos casos cxcepciüiialcG 'Je p n tr f e'ilos) ¡ios liacen conscieuLes d e
Est:: ^’lis lv ib u d ó n a l g o desigual en el c o n ju n to d e las p ro fesio n es d e
n u e stra irfe rio T id a d , nos sc n tiin o s alg o celosos. A l “ n u m e ra r sus
l a . ¡ i c i ó n p u s o al g r u p o ju d ío en a n a situ a c ió n c o a s p iru a ; ta m b ié n
d e b ilid a d e s y p ecad o s volvem os a re c u p e ra r n u e s tro e q u ilib rio . E l
i i i í Mi<;ificó el e s te re o tip o de q u e ellos tr a b a ja n m u c h o , h a e e n m u c h o
an tise m itism o , en to n ces, p u e d e ser en p a rte u n a ra c io n a liz a c ió n de
tii-'i.ro y e ) r p ’'e n d e n negocios lu rb io s e n las o c u p a c io n e s m en o s
se n tim ie n to s d e in fe rio rid a d , d el tip o de "las uvas e stá n verde.s” .
os!:¡bles. AI p a sa r re v ista a s c -ie ja n tc m e z d a u e facto res histórico-psicoló-
£ n este p u n to dcn em o s re c o rd a r la te o ría d el “ o d io c o n tra .a
gicos, n r.o se p r e g u n ta n a tu .a lm e n te si existe u n m o tiv o c o n d u c to r
<i: ' i.'" 235 V sig.). Si la u rb a n iz a c ió n c re cie n te del país tra e
q u e p u e d a re su m irlo s a todos, E) e n fo q u e m ás aju sia d o p a rc c c iia
c o n c o m itra iic n te , la p é rd id a de c ie n o s v alo res y el au m en -
el co n cep to d e “ ¡in fra cció n d e los valores c o n s e rv a d o re s’ (pág. I4 i
,<• üc la a ;.c icd a d p ro v o c a d a p o r la in se g u rid a d , y si e n la m e n te
V sig,) . Sin e n .b a rg c , J p u e en tcn d e rsi. q u e esta e x p re s 'ó n ab a rca n o
'a g en te los ju d ío s son u n sím b o lo d e la c iu d a d , se d ed u c e eru o n -
sólo la d esv iació n relig io sa, o c u p a c io n a l y d e n a c io n a lid a d , sin o
<1 . (|U'; íe ac u sa rá a los ju d ío s d el d e te rio ro v ita l q u e a c o m p a ñ a a
ta m b ié n el a p a r ta m ie n to de la m e d io c rid a d co n seiT ad o ra: ap re m io s
i'i ui L anización.
d e la co n cien cia, a sp ira c ió n in te le c tu a l, fe rm e n to e s p iritu a l. P o d ría
M e r h a r o tr a m ira d a re tro sp e c tiv a so b re el cu rso h istó ric o de
ex p o n e rse d e este m o d o el p ro b le m a : los ju d ío s so n co n s id erad o s
;iro n tc r'rn ie n to s, h a lla m o s o tr a c o n sid e ra c ió n d e im p o rta n c ia . A l
279
'«'I
LA N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O
E L E C C I Ó N DE " C I I I V O S E M I S A R I O S "
í= s;s= 3 .™ S H § |,1
4) pn loncr la elim inación ele la clase rica y 1” ‘’'''“ J
JJh dase media, ,.«c m edio .le la “ P™1>'“ ™ ,^ ^
iá ..
1«
]S
lib e r a l sospechoso;
—iU s te d €s c o m u n ista ?
I ^ i r t X t t r q u e ^ l S con to n o t r i u n f a l -
N o u j s im p o rta q u é clase d e c o m u n ista se?
como “leyes Lusk”, presentaba de esta manera el asu c .
A nesar de no ser posible determinar con claridad quién es
K1 movin^ie.. - ra<h.l no “ ^
ciones akmana. como parte cic su programa de con-
m undial había pocos motivos en 'lo que resp<^cta ’
a g c iit c s a s u e ld o d -^ c)-sc J • ^.ícticr.mrntc todo lo que amamos por
• ií?
:} ;S S S S iS I = r ;e
nue se l a n z a n contra el ‘ chivo emisario
encontrarse eu ia propia patria Fran
^
Pero
ir
i. U U V
Zx
e ,„ .p¿-»Vc i.n
.V, -
.-.‘. y a tedas h» i-tin.ccW , -ñ c .-ñ c u n a *
SSSSSpS
/-//7rt T - m b i d n su'Tiitic'i-ivo elli-.'cl'o tic ì.k.^ì. . -
a
?'
::!" a o ' ^ n e n c ai l o g - de ■ ..e j o n . condicionas <-co..o,n-CHs >
2S 2
■E I . n C C I Ó N D E “C H I V O S E M I S A R I O S ”
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
tem ero so d c los cam bios fu tu ro s . . . su c a m p a ñ a d esem b o ca c n ¡a creactón J e
so v iético s. Su a r d o r sc fue e n fria n d o a m e d id a q u e sc h a c ía ev i suspicacias c o n ira cualquierH q u e p ie n s e d c m o d o in d ep en d ien te- > (j^'c
alg íin c a m b io en el ¡ t a t a q u o . . . fo rja u n a rm a f ic il p a r a c u a lq u ie r
d e n te q u e las lib e rta d e s civiles n o ex istía n en lo q u e p asab a p o r q u e p re fie ra u tili/.a r n o m b re s en lu g a r dc d isc u tir p r o b l e m . i s . . t n . pafs
s e r u n m o v im ie n to d e m o c rá tic o p o p u la r. P ero el en tu sia sm o tenipo- m ied o al c o m u n ism o e n c u e n tr a a m p lio a p o y o en la p re n sa l e a c n o n a u a y t n
r a r io d e alg u n o s in te le c tu a le s y de alg u n o s líd e res o b rero s los hizo líd eres tm p .e s a r io s reaccio n ario s q u e b u scan u n r o tu lo
p a s ib le s de u n a “ in c u lp a c ió n aso cia tiv a”. H a s ta u n p ro fe so r u n i d e s a c r . J i l a r t o d o c a m b i o s o cia l, ¡. o i í t i c o y e c o n ó m i c o . . . t u . i r u u U c k u m u . «1 ^
d i s t r a i g a la a t e n c i ó n es u n a n e c e s i d a d i n e l u d i b l e . . . E l a r e n q u e l o j o sie m j
v e r s ita r io q u e e sc rib ía u n a rtíc u lo q u e c o n te n ía u n a ex p o sicio n ol>
resulta ú t i P - .
ie tiv a p o d ía ser r o tu la d o com o pro-soviético (p o r n o ser e x p líc ita
m e n te a n í i ) . Si a lg u ie n te n ía algo b u e n o q u e d ec ir acerca d el co .Si b ie n los “re a c c io n a rio s” p u e d e n to m a r la in ic ia tiv a en c u a n ^
m u n is m o e ra p ro b able q u e se lo lla m a ra “ro jo . a c o n v e rtir a los lib e ra le s y a los refo rm istas cn “ chivos em isarios .
D e m o d o q u e el rasgo so b resa lie n te en la iitili/a c io n d c los todas las clases c o o p e ra n lu e g o en ello. L o h a c e n asi en p a rte p
ro jo s com o “ chivos em isa rio s" es su efecto d ifu siv o , se m ejan te al la p ro p a g a n d a a n tir r o ja (¡ue le en y escu ch an , en p a rte p o iq u e C f
d e u n a m a n c h a d e grasa. P rá c tic a m e n te , c u a lq u ie ra q u e sea o b je to tie n d e n Ía n a tu ra le z a e sen c ial d el co m u n ism o y se o p o n e n ^ ella, y
d e d e s a g ra d o o so b re q u ie n recaig a la sospecha d e so sten er alg ú n e n p a rte d e b id o a las n ec esid ad e s d e d e fin ic ió n y se g u n d a d . E l p r e
tiijo d e v alo res c o n tra rio s, c u a lq u ie ra sea el a s u n to d e q u e se tra te , ju icio tie n e v a lo r f u n c io n a l p a r a todos los n iv eles d e la sociedíi •
p u e d e ser lla m a d o 'o m u n is ta , y así o cu rre e fe ctiv a m e n te, esp ecial A q u ello s q u e tie n e n in c lin a c ió n relig io sa te m e n q u e s u s v a l o r e s se
m e n te con a q u e lla í perso n as q u e p ro p ic ia n p u n to s d e v ista h b era - v e L am en azad o s; los q u e e s tá n p re o c u p a d o s p o r u n a p o sib le g u e fra
les, o b re rista s, to le ntes, o a u n q u e sólo fu ere p u n to s d e v ista a n a p u e d e n a h o ra id e n tific a r la am en aza; los q u e e n c u e n tra n q u e la \ J <
lític o s co n resp e cto al co m u n ism o y a su p o lític a . Los profesores es en g e n e ra l in sa tisfa c to ria so sp ech an a h o ra q u e ello se d eb e a ^
u n iv e rs ita rio s so n v ic tim a s de la sospecha p o r q u e siem p re q u e d o ro jo s q u e e stá n en la p r o p ia p a tria y e n el e x tra n je ro
m in a la em o ció n , ; revalece el a n tiin te le c tu a lism o . D u ra n te la ca F in a lm e n te , los ro jo s so n “ chivos em isario s d e b id o a la esp e
c e ría de b ru ja s d el siglo xv, el p a p a In o ce n cio V I I I creyó o p o r tu n o cífica v e n ta ja d e . e ^ l o t a c i ó n q u e se p u e d e o b t- n e r d e la situ ac ió n - ^
d e n u n c ia r a los lib e ra le s y a los rac io n alista s q u e “co n la m as im U n d em ag o g o e x c ita d e lib e ra d a m e n te el o d io y el te m o r c o n tra
p ú d ic a dí’sfac h atc z” so ste n ía n q u e la b r u je r ía n o era u n a cosa re a l . co m u n ista s a fin d e q u e la g en te p u e d a r< ^ e a r a l d em ag o g o
C u a lq u ie r p e rso n a q u e a m e d iad o s del siglo x x p o s tu la b a la nece p a ra co n se g u ir s e g u n d a d y p ro te c c ió n (c a p itu lo X X V I). F u e
s id a d dc u n a e stim a c ió n c i ítk a y d isc rim in a d a d e l co m u n ism o y d e este m o d o q u e e m p le a ro n u n “ ch ivo e m isa rio ” p a r a co h esio n a ^
la fobi:. c o m u n ista q u e d a b a ex p u e sta , de ig u a l m o d o , ai_ a ta q u e
sus secuaces: H itle r (co n su o r a to n a a n tiju a ia ) ;
p v o v e n i . - n t c d e a lta s e s f e r a , ( c o m i s i o n e s d e l S enado, le g isla tu ra s
sip p i (con e x h o rta c io n e s a n tin e g ra s); cl s e n a d o r M cC arth y , d e ^ ^
d c l o s E s t a d o s , j u n t a s d e r c g e n i c s <ie las u n iv e rsid ad e s).
coiisin (con su h is te ria a n tir ro ja ).
L a s c l e ' c i ó a d e l o s v o j c s c o m o “ d v v o s em isario s” d e b e ser
e x o l i c i(i" p o r U. t a n t o , c u m o u n f e n ó n i e i i o c o n d o s aspectos, q u e
in io lu V r a ’ ró rn r'r.c v an tes n u e n a d a u n e n íre n ta im e n to “ C h í v ’OS E.NÍlSARIOS’ ' P AS A. CC,ASIO^J££ E S F E C i A L i ; "
^ ,í ¡ >. : , r no n o d . ^ b c r l a s e r c ’ ..sif¡-
r f j l lU- .-Rív' ^
: p ; r ; o l' iol , .1 ciii i v i i l a m i c n t o :.e ¡VA suma>lo
Los “ chivos em isario s ’ p u e d e n fenei u n a avitigúedatl cíe
>1 ’'' p e . ' 1.1 'en to r u ' i f t ’c o , l i : ( s ' e r c o i i p i a y d e d ifu sió n em o- com o los j u d 'o s ; p u e d e n .ser re la tiv a m e n te recien tes, com o .os r^^l -
Iñ o n al, so b re r<; ¡o m ied o . L os c-miurV,.>dos t i e m p o s n u estro s d e
o p u e d e n ser taii tra u s ito rio s y efíferos q u e su ex isten cia es i
r e - o l u V i ' ' » ’. t c c n n h K M c a . a u n i - J i U o ' l e l a d e u d a , cataclism os socialcs,
, , „-,..,1 ,te r n - n ¡ ’ b o n i h : ¡ s ató p i:< a. y . a n o m i a , n o s vuelven a todos ñas o b se rv a d a. - • , . „ , • - /,ra-
E ii '^s d ia 'ic s o b se rv a m o s el fcr.ó n ien o dei ch ivo em isario _
a-~ixnsiv^.;, -- tod:, las p -is o á a s estab lecid as en posiciones
sio n a l” . B asla q u e te n g a lu g a r u n a íy g a d e p resid iario s, q ue
i ' . c h r e i ' í ’ o a l o s p ro p ie ta rio s d e clase
cape Ui. u ia u iá tic o h o m ic id a d e u n h o sp ita , d el es.ad o , o q «
: os -Jue ; ; o r . e n ' i n i c r c s c s r r c a d o s en l a iglesia o en
n 'c d i a \' a d escu b ra u n la tro c in io e;i el g o b ie ia o m u n ic ip a l, p a ra q u e se lev
U n au to i re su m ió dc la ^sig u ien te
ÍM<t’*‘iu'irines SI!i.. e n c i o n a . ............................
. . l a n c - i u s i t u i j í ó n , t a i . o r n o se p p r'eessce nn ia
t a bb aa a i n c c l i a t l o s u e l a d e * R e d hcrring: lite ra lm e n te . ' a i a i q '. e ro jo ” , t s t ? ex p resió n se u ’ü i-a
cada líi.iOdOlO El pasaje sc puede- aplicar periectam ente a la m e n te c n inglés con el s e n tid o sig u ie n te ; "a lg o q u e sirv e p a r ^ i s t r a e r la a t
situación exisLcnte veinte anos m ás larde. de lo q u e es en v e rd a d i m p o i t a n l e ” . E n este caso se tr a ta adem -ís c e
p a la b ra s, p o r la a lu s ió n a los co m -jn istas c o n te n ia a cn la p a la b r a red. (
É s f e.; u n fe n /n iic n o Ur crisis ("la cacería de los ro jo s"), lo m ism o h o y (1935)
N . del T .]
q u e en 192 0, u n ciego n ac io n alism o em oc io nal , in to le ra n te con to d a d ise n sió n y
285
2S4
■W’
E L E C C I Ó N D E “C H I V O S E M I S A R I O S " í.!*
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
cien te y q u e su castigo c la u su ra rá p id a m e n te el b rev e p e río d o d e
u n a b a r a ú n d a d e p ro testas. H a y e d ito ria le s in d ig n a d o s y ca rtas ai
m a lestar.
ra d a s d e los lectores. E n ciertas ocasiones estas voces d esig n an a su
p ro p io ch iv o e m isa rio ; o tra s ve.cs re c la m a n u n o . L a ira q iiie re u n a t'
v íc tim a p e rso n a l, y la q u ie re de in m e d ia to . C o m o res^iltado, alg ú n •R iis u m e n
íu n c io n a r io cs e x o n e ra d o , no p o rq u e h ay a sido n e c e sa n a m f te c u l
p a b le , sin o p o r q u e al sa c rilic a rlo a 61 la có lera p u e d e ser n - lig a d a . Si b ie n los p rin c ip io s psicológicos nos ay u d a n a e n te n d e r el
p roceso d e l p re ju ic io , n o b a s ta n p o r sí m ism os p ara e x p lic a r e n te
Se h izo u n cstiid io del caso en o casión de u n o d e tales ac o n te
ra m e n te la raz ó n p o r la q u e u n g ru p o y n o o tro h a d e ser eleg id o '1
cim ie n to s; el desastro so in c e n d io d el C o c o n u t G ro vc (u n c lu b n o c
com o o b je to del o d io .
tu rn o ), en B o sto n , el 28 de n o v ie m b re de 1942 E n cl c a p ítu lo X IV ex a m in a m o s ciertas leyes so cio cu ltu ra le s
F l'd e s a s tr e p ro v o có la m u e r te d e casi 500 personas. I n m e d ia ta m e n te d esp u és q u e a y u d a n a p re d e c ir c u á n d o u n g ru p o m in o rita rio d a d o .se c o n
d e l a c m ite c im ic iu o , los e d ito ria le s d e los d ia rio s y las c a rta s d e los l e c t o r « ^comen v e rtirá e n o b je to d e la h o stilid a d . E n el p resen te c a p ítu lo h em os
z a ro n a c la m a r p o r la localización d e la c u lp a . E l p r im e r “ chivo em isa rio lu e e e x p lo ra d o ei p ro b le m a m .’.s co n c reta m en te. L legam os a la co n c lu
¡oven m ozo d e co cin a q u e e n c e n d ió u n fó sfo ro p a r a re e m p la z a r u n a la m p a rilla
elé c tric a : d e a c u c rd o con sus p ro p ia s d eclaracio n es, su fósforo h a b ía p u e s to fuego
sió n d e q u e sólo p u ed o alcan zarse la m á x im a c o m p re n sió n d e l p r o
a u n o s o rn a m e n to s J e p a p e l a lta m e n te in fla m a b le s. L o s titu la re s p ro c la m a b a n : b le m a m e d ia n te el co n o cin . :n to d el c o n te x to h istó ric o d e cada caso
■■Toven m o zo d e co cin a c u lp a b le ." L a e n o r m id a d d e l a acusación provocó u n a p a r tic u la r. D os casos son c a m in a d o s co n alg ú n d e ta lle : el a n ti
reacció n , d e m o d o q u e la o p in ió n p ú b lic a h izo in te n to s p o r re le v a rlo d e c u lp a (en sem itism o , u n p re ju ic io d e p ersisten te a n tig ü e d a d ; y e l se n tim ie n to
p a r te co m o re c o m p e n sa p o r su h o n e sto te stim o n io ). L as c a rta s d e los lecto res p r o
p o n ía n q u e se lo re c o m e n d a ra p a r a e l in g reso a W e s t P o in t; re c ib ió ca rta s d e a d m i
a n tir ro jo , d e re c ie n te d esarro llo . E l caso clínico co n c reto es ú til ta m
ra d o re s y h a s ta o b se q u io s d e d in e ro . L a v ic tim a s ig u ie n te f u e e l desconocido b ié n p a r a c o m p re n d e r fen ó m en o s te m p o rario s, com o los casos_ e n
i u e r - u i s t a ” q u e -<se d e c í a - h a b ía q u ita d o la la m p a rilla ; p e r o p ro n to se lo o lvidó q u e —d esp u és d e u n in c e n u io ca tastró fico — se u tiliz a com o chivos
e n fa v o r d e >s f u n c io n a rio s p ú b lic o s: e l co m isa rio d e b o m b e ro s, e l co m isario d e
em isa rio s” a los fu n c io n a rio s p ú b lico s. ^
p o lic ía , el in s p e c to r d e b o m b e ro s y o tro s fu n c io n a rio s . C asi m n g u n d ia r io se ocu p ó
d e caractc *^ar el p á n ic o d e s o rd e n a d o q u e f u e sin d u d a el p rin c ip a l re sp o n sa b le de Si es cierto lo q u e afirm a m o s, q u e ca d a o b je to d el p re ju ic io está
la "^ran p e r d id a d e v id as, a p e s a r d e q u e u n fu n c io n a rio a firm ó c o rre c ta m e n te q u e d e te rm in a d o p o r u n a c o n fig u ra c ió n d e circ u n stan cias p a rtic u la re s,
“ la tra g e d ia d e lío sto n se d e b ió e n p a r te a u n colapso psicológico . P e r o se d e se n e c e sita ría v e rd a d e ra m e n te u n grueso v o lu m e n p a r a e x p lic a r la
se ab a u n re o m á s ta n g ib le . situ a c ió n d el n eg ro n o rte a m e ric a n o , d el n ativ o d e S u d áfric a, d e l m e
G r a d u a lm e n te la a te n c ió n se cen tralizó so b re c l d u e ñ o , e l g e re n te y o tro s p r o
p ie ta rio s d e l c lu b n o c tu r n o . E l d u e ñ o , p e r ser j ” dío, r e d b ió g ra n p a r íe d e la
x ic a n o en el su d o este do los E stados U n id o s, y otros in n ú m e ro s e je m
a n i m o s i d a d , a p e s a r d e q u e su id e n tid a d ra c ia l q u e d a b a a lu d id ;;, y n o e x p líc ita plos d e u tiliz a c ió n d e em isarios ’ en el m u n d o actuaL L a
m e n t e m e r d o n a d ? , e n l o s d ia rio s. Se o ía n , sin em b arg o , acerados co m en tario s sobre ta re a ostá m.is a llá ílc m ie stro ac'aial c b je ti\o . S erá su ric ie n te co n
■■los i u o í c s su ri,- , , y a v a r o s ” . E ' d u e ñ o y lo s fu n c io n a rio s p o lític o s f u e ro n utilizad o s q u e h ay a m o s ejom pl lic:id(: el m éto d o de estu d io q u e u eb e em plearse.
con fre c u e n c ia co m o " r h i \ o s e m isa rio s” c o n ju n to s, b a jo la acusación d e c o rru p -
c i ó p " , " f a v i j i c s p o ' ; ; : r o 5 ^ ' . e tr e tc ra .
T o fU e ‘ í a v ú n a d " utíH z.'cion d e “ ctiivos em isa rio s" f e Jiu iiíó p r in c ip ilx r e n te í
a l a p r ; ; u e i a s e u . a - . a , T 3 s ; c i i - > r ?1 d e ris tre , - j p o c o V r o n t . ) s » dcs''au cció c l
i i i l e i é s , p a r . - r e v i v i r ¡ l u c v a i u c n t e d o s m eses m á s . . a r d e , a ia n d o i-l f ; s c a l g e n e ra l de', A 'O T . -í V RE}-E l < h . h ' C L A S i*
d i s t r i t o p ’- c s c n t ó d i e z a c u s a c i o n e s , in c lu y e n d o a l d u e ñ o , a l geri-nte, a ' co m isario d e
b o m b e r o s , a l i n s p e c t o r d e e d i f i c i o s v a oíro?; íu n c io n a ric s . F,n ¡ o s d ia rio s tu v o l - r g a r ,.Í , h r / i r r r i J h c - s f c / j' ío í í j p N’ urv .. Y ork. Sliecd a n d
'' R . H Lord,
o i r o b r e \ e p e r í o d o d e in c jlp a c io n e s . T o d o s los «cusados se d e fe n d ie ro n d t la ; c u
W a rd , 1940.
r a c i ó n , P o r fin 3 c l c c l d u e ñ o t'i’.e castigado con p risi-'n . " Cf, I.. !, 0 ^^'M HA'. X. Ci.r.T.i; .!.\N, rrob'nL'.s ,,/ Z /m 'ú , N u e v a Yotk, H a r p e r ,
O B JE T IV O S C O M U N E S - C O N T A C T O S D E B U E N A V O L U N T A D - D IF E R E N C IA S
D E P E R S O N A L ID A D - C O N C L U S IÓ N .
289
2>9,9
LA NA TURALIÍ7A DEL PREJUICIO LOS E i E c r a s d e l c o n t a c t o
290 291
LOS EFECTOS D EI CO N TAC TO
L A NATLIRAI.E7.A D E L FlìEJUICIO
29 j
292
L A N A T U R A L E Z A D ' L PREJUICIO
v a m c » lc elevado, ig u al o s u p e rio r al slaUis soci;d de Im ■i.l w I
Est-i in v estig ació n n o p ru e b a (pie to d a v isita al « a i 1 0 C h in o a
U n a e s c u d a s e c u n d a r ia d e C oU unbus em p leó ^ una^edu- i
H a r k m o à la P e q u e ñ a I ta lia h a y a 'd e r e d u n d a r cn u n a d ism in u c ió n
d e e s tu d ia r c o n d ic io n e s “ ' 2 ? « t u d ia n te s d e am b o s s"exos v isita ro n :í
r a c ió n m a s r: ,lista 8. estrecha p ro x im id a d . E l e stu d io del p reju icio . M u ch as p erso n a s las in ic ia n con ^
C h ic a g o d u ra r c u n a f
n o p r e s ta a te n c ió n a
a la q u e
^ a il
^
c o n resp ec to a e x o g ru p o s sino
ai,¡nu-< d cl viaje, los e s tu d ia n te s ad ju -
(u n io cián a todos p re v ia m e n te
ío n ii i d e estab lecer c o n ta c to d el tu ris ta resu lta in a d e c u a d a p a ra
La 'i\u
aÍu c a "c W n p u ed e e m p le a r m e to d o s atm n ^ s v i
i
;í/:rs ic » d r;n so i , . « . . . . ........ ............. vidos. U n o de ellos es el p sic o d ra m a (d esem p eñ o de
p re se n ta u n a escena breve. .Se le p id e a u u cinco q u e d e s e m p u ic e
" ' ” ' T s . ’,'.'C o .,.c <10 .,..0 i..o~ ">
■ ?, M uy cerca d e m í - m e g u sta ría llev arlo (-a) a casa d e m . . . p ap el de u n n iñ o in m ig ra n te d e su m ism a e d a d q u e
5 C e rca d e m í - m e g u s ta ría q u e conversáram os. p rim e r d ía en u n a escuela n o rte a m e ric a n a . O .e le .iMgna .a u n
4 . N i cerc a n i lejos d e m í - lo (la) a c e p ta ría en u n a com isiom I d u lto ta l vez a alg u n o q u e tie n e p re ju ic io a n tin e g ro p io in o , cl p a
5. A lg o d is ta n te d e m í - n o q u e m a q u e p a s a ia d e sci ( ) I
pel d e’ u n m úsico n eg ro cpie tra ta de o b te n e r u n a h a b ita c ió n en u
co n o cid o (-a). _ p r c f c r i r i a n o te n e r q u e se n ta rm e con él (ella) c n clase. h o tel a n te cl rechazo d e l e m p le a d o d e recep ció n c u a n d o am b o
7. S u m a m e n te lejos d^:: m í - p r e f e r i r í a e s ta r a k iló i,..tro s de d istan c ia . sab en q u e ex isten c u a rto s d isp o n ib les. A su m ir v o lu n ta r ia m e n te el
lo l í e o tro ser h u m a n o es u n a fo rm a efectiv a d e c o m en z ar a se n tir
L os re su ltíid o s m o s tra ro n q u e la c x p e r ie n c ! ' d e v iv ir y viajc^
iu n to s d e te r m in ó e n g e n e ra l u n a d istan c ia soci;. s.R n .f.cativ am en ie rL ” o * a k !ita d o r d e la a c tu a l ed u c ac ió n in te r c u ltu r a l consiste
m e n o r. E n r e a lid a d , sólo 20 de los 27 particip;. les asce n d iero n en
en su b u e n a d isp o sició n p a ra v a lo ra r sus p ro p io s W ^ T o ?
la escala d e estim a . U n o s pocos saliero n m a lp a ia d o b y al regrcb.i^
tru c c ió n . ¿L o g ran , e fe c tiv a m e n te , q u e d ism in u y a el
e ra n m e n o s p o p u la re s q u e c u a n d o com en zaro n ei v iaje. E n tie aqu_- d u c e n ese efecto to d o s o só lo d e r to s tip o s de program as.^ E n el
llo s q u e a s c e n d ie ro n d e s M u s se c o n ta b a n los r.ic m b r o s d e g in p o s c a p ítu lo X X X e x a m in a re m o s o tro s estu d io s v a lo ra tiv o s sim ilares y
m in o rita rio s . L illia n , p o r ejem p lo , ya n o era so la m e n te a lg u ie n q u e
v erem os q u é co n clu sio n es p u e d e n e x tra erse.
p ro fe s a b a el ju d a is m o , sino u n a p c s o n a in te re s a n te y sen sata F u e ra d el ca m p o d e la e d u c ac ió n in te r c u ltu r a l, e x iste n e v id e n
h e c h o d e q u e 7 m ie m b ro s p e rd ie ra n ^íaíus cs im p o rta n te . M u e s ..a cia^ d e q u e c u a n to m ás so sten id a es Ir, re la c ió n , m e n o r es el p r e
q u e el a u m e n to g e n e ra l d e 'p o p u b .r id a d n o se d e b e sim p lem en te a iu ic io E l cu a d ro 7 p re s e n ta los re su lta d o s d e u n e s tu d io u p ic o , en ,
a tra c tiv o J e “ h a b e r n.-.sado u n o s lin d o s üias . U n a le la c ió n 11 .is base a d ato s d el E jé rc ito d e O c u p a c ió n d e los E sta d o s L n id o s e n
e stre c h a p u e d e h a c e r \l i s m i n u i r la posició n de u n a p erso n a, si tia e
A lem an ia .
a lu z d efe ci..s reales en su n i'tu r a lc /i. ^
O tr a v a lo ra c ió n d el “ vi "je socini” c- p .e sc iu .u .a p oi F. f . . u . . • C u a d r o 7
C u a re n ta y seis e s tu d ia n ,e s g .a d a a ;;« . c, e d u c ac ió n a c e p ta ro n a O p in io n e s de los so l d a d a ,s r^TA D O U N .D EN SE S sobre los a l e m .v . e ,s . ín Rr.i.AC,.ÓN
“ n r > FR ECU EN C IA DE SUS CO.SrA CTO S CO.N C lV IlX ^ C E .M A .N C S . '
i
C o in ac to s p erso n ales d e 5 o m ás h o rá s con .aviles
n o 'ie r o n A 2" c s tiu lia n tc s q u e h a b .u n a c e p ta d o c¡ ig .n .d n . .. .. 7H
, , . . ■ _ ______ 1. - , . , - . gr r. - u. , .p. , o' , csMi r vv -i íói rc mo m
n oo c;n p;crmíM.os ........................................ ............................................. TO
invitación no “se dejo t e m a r p.i'ie. C n n n c i o s p e rs o n a le s d e 2 o n i^ s h o ra s ....................
^os .1' fn c io ii m ed ili cU 57
tvol.
a n t e ; : \ Ai cs ui ; é r . o "
C ci.trictcs per?o:nU :s d e in en u s d e 2 h o ras . . . . . . .
49 fe
a m b o s g r u p o s p o r r . i e d ' o (¡e :ti v e ’'s.!s e.-'Ca: !' N in g ú n co n tacto p!..'sonal ..............................................
se ■M' i ' ' l ; : j er o’ i i i o t a - ¡inbicn estado en /Alem ania ...........................
lines de se m a n a >n ll ar lc ii '. . l-ue r'-.J c u ie
• n o \'i; el giu;.. de
bles m ejoras eu el g.'upo ex n en 'iv jn 'a .. ;
¡.larticiiJantes im e'-:- E l fac to r causal en estu d io s de ís te tip o no es dcl d a r o . Es
c o n t r o l . D e s p u ' j s d e a n :-ño, sól o h d e
d e n r i a r o n a c t i t u d e s m á s l a v o r . i b l c : , ( (i ’e Lis ^
a c t eni : i i L . ' l i t e s v j : ck- m u y p o sib le q u e los so ld ad o s con poco p rc ji’ir.o ' I v n b a h ’e
D c r i m e n t o . E l e l e c t o d e e s t o s c o i i u c t o s , ( u i e _ a u m e n t a r o n e- cado a co m p añ ía d e los civiles alem an es. P ero ta m b ié n es probabxe
k n i e n t o , í u e p o s i t i v o y a n a r e n t e m e n l e . b n a a e r e , . O b . v e i v a m o v .m q " la 3 a re la c ió n h a y a te n id o alg o cp.e v er co n las a c titu d es
em b a rg o , u n a l i m i t a c i ó n i m p o r t a n t e e n el fav o rab les d esp legad as d esp u és d el co n tac to .
co n q u ie n e s se v in c u la r o n ín tim a m e n te e ia i. to d o s de ..ffli t 295
294
LOS EFECTOS DEL CO N TAC TO
I.A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O
se n tid o d e q u e las "c lá u su la s re stric tiv a s ” - q u e co m p ro m ete n a los
P a r a re su m ir: los d a to s tie n d e n a c o n firm a r la co n c lu sió n d e
a rre n d a ta rio s a n o d a r acceso a l p re d io a o rien tale s, negros, ju d ío s,
CHIC el c o n o c im ie n to y las rela cio n e s con m ie m b ro s d e g ru p o s m in o
o a m ie m b ro s d e tro s g ru p o s m in o r ita r io s — n o p u e d e n ser resp a l
rita rio s la v o rc ce ii las a c titu d e s to le ra n te s y am istosas. L a re la c ió n
d ad as p o r los triL 'in a le s d e ju stic ia n o rte a m e ric a n o s.
n o cs d e n in g u n a m a n e ra p erfec ta; ta m p o co se d ed u ce c la ra m e n te
T o d a s estas c irc u n sta n c ia s h a n h ec h o q u e a d q u ie ra ag u d a ac-
si el c o n o c im ie n to p ro v o c a la a m ista d , o si la a m ista d in v ita a la
tu a li. id el p ro b le m a d e si la v iv ie n d a in te g ra d a (en la q u e se d a
a d q u is ic ió n de c o n o c im ie n to . P e ro es e v id e n te q u e existe a lg im tip o
la co, vivencia co n los g ru p o s m in o rita rio s ) h ace i|u e d ism h u iy a elec
d e re la c ió n p o s itiv a e n tre am bos hechos. tiv a m e n te el p re ju ic io o q u e éste a u m e n te , e n co m p arac ió n co n la
D eb e m o s h ac er, sin em bnrgo, u n a im p o r ta n te salv ed ad . E n el
v iv ie n d a seg reg ad a (sejiaració n re g io n a l d e las m in o ría s). L a v iv ien d a
c a p ítu lo I a n o ta m o s q u e el p re ju ic io se re fle ja ta n to en las crccncias
segregada, ya sea p o r fu erza o v o lu n ta ria m e n te , im p lica segregación
co m o e n las a ctitud e s. P a rc c c p ro b a b le q u e u n g ra d o m ay o r d e co
en m u c h as o tras cosas. /H a c e q u e los n iñ o s c o n c u rra n a escuelas q u e
n o c im ie n to so b re u n g r u p o m in o r ita r io lleve d ire c ta m e n te a a d q u irir
fre c u e n ta n d e m a n e ra p rim o rd ia l o ex clu siv a los m ie m b ro s d e su
u n a se rie de creencias m ás a ju sta d a s a la re a lid a d . D e ello n o se p ro p io e n d o g ru p o . L as tien d as, la asiste n cia m éd ica, las iglesias,
d e d u c e q u e las a c titu d e s h a y a n d e c a m b ia r p ro p o rc io n a lm e n te . U n o ta m b ié n se rá n a u to m á tic a m e n te segregadas. Los p la ñ e- vecinales se
p u e d e a p re n d e r, p o r eje m p lo , q u e la sa n g re d e los negros n o es d i
rá n etn o cé n trico s, n o v e rd a d e ra m e n te cívicos, en <u in te n c ió n y a l
fe r e n te e n su c o m p o sic ió n a la d e los b lan co s, sin a p re n d e r p o r ello cances. S erá d ifíc il o im p o sib le q u e se estab lezcan a- n sta d es p o r
a s im p a tiz a r co n los negros. L as p erso n a s q u e p o seen u n a g ra n c a n 'i
en c im a d e los lím ite s fijad o s e n tre lo^ g ru p o s. \ si ui g ru p o (poi
tid a d d e c o n o c im ie n to s sólidos p u e d e n r e c u rr ir a m u c h ísim as ra c io lo c o m ú n los neg ro s) se ve o b lig a d o a v iv ir en su b u rb i ; m iserab les 11
n a liz a c io n e s d e l p r e ju ic io . y su p e rp o b la d o s,X e d a r á e n ellos u n a g r a n in c id en c ia d e crím en es íi
P a r a ser p ru d e n te s , p o r lo ta n to , e x p o n g a m o s d e l sig u ie n te m o d o y en ferm ed ad es.-^E l h e c h o d e la seg re g ac ió n en b a rrio s p o b res p u ed e
n u e s tra co n c lu sió n : los co n tac to s q u e r e d u n d a n e n u n a in te n sific a se r e n g ra n m e d id a re sp o n sa b le d e l e s te re o tip o d e q i.e los n eg ro s
c ió n d e l c o n o c im ie n to y de las rela cio n e s tie n d e n a e n g e n d ra r c re e n so n in trín s e c a m e n te crim in ale s, en ferm o s, y d ad o s e n a r r u in a r las
cias m ás a u té n tic a s ac erca de los g ru p o s m in o rita rio s, y p o r esta casas d o n d e viven. L o q u e se d e b e a la segreg ació n c n la v iv ie n d a
ra z ó n c o n trib u y e n a la re d u c c ió n d el p re ju ic io .
es fa lsa m e n te a d s c rip to a la raza.
L a seg reg ació n a 'u m e n ta n o ta b le m e n te la v isib ilid a d de u n g ru p o ;
h ac e q u e p arezca m ás g ra n d e y m á s a m e n a z a d o r de lo q u e re a lm e n te ‘ i;j
C ontacto r e s id e n c ia l :l.
es. L os neg ro s q u e v iv e n en K a r le m c o n s titu y e n 1;¡ c iu d a d n eg ra m as
E n las ciu d a d e s n o rte a m e ric a n a s se h a estad o re a liz a n d o d esd e vasta Y m ás só lid a d e l m u n d o , y s i n e m b a rg o n o h e g a n al 10 /p d e
la p o b la c ió n to ta l d e b c iu d a d d c N u e v a Yor!c .Si e s tu v ie ra n d is tri
h a c e tiernDO u n a especie cíe ju c g c dc d am as social. P u e d e se rv ir d e
b u id o s d e c u a lq u ie r m o d o p o r t o d : i la c i u d a d , y,¡ p rcsen cia r.c p o d iia
e je m p lo el B a rrio N o r te de B oston. C u a n d o se m u d a ro n a é l los
ser c o n sid e ra d a co m o u n ‘‘c in tu ró n n e g r o ” en pel i ?, i - os a ex p a n sió n . >I
in iiiie ia n c e s irlande-^i-s, ic iv’ iir a ro n los y an q u is; c u a ^ d c fu e ro n los
j u d ío s , se r e tir a r o n los u h iridcses; c u a n d o fu e r o n 1-3; ita lia n o s, se E r los lim ite s d e las i c ’ iones segregadas p u t \ k n p io d u c rise se n o s
r e t m i v o r . los judío,;. E n o tras localidader. la secu en cia h a sido: a n contK ctos. E n este p u n sc d c r-
g lo sa jo n e s, a le m a n e s, ju d ío s ruso s, negros. M ientra-: e x is t'c e n ei tu m u lto s étn ico s ( rf p íí.iir. IV ), s<-brc tnc.o r u a n u .' sector c n .
está c o n te n id a la m i n o r n se e x p a n d e p o r Ir. pv«.v.ó;i ■ '-.da vez m av o r
p aís la p o s ib ilid a d de" e x p a n sió n te rr ito r ia l, m ie n tra s ios s u b u rb io s
n c e s t a b a n su n e rp u b la d o s y la m o v ilid a d h o riz o n ta l e ra fácil, este
C.L' M)!' 0 3
i u c g o se d e s a rro lla b a sin a tr a e r B ^ucho la aten ció n ,
^ A flora, sjri em o a rg o , p o r diversas razones, el p ro b le m a d el con E x p r e íió n dk s rN rn ix x T O A s r r s í ,c ! ’.o
ta c to re sid e n c ia l se h a to rn a d o a g u d o . L a escasez g e a e ia l d c v iv ie n F .N T k r s r i r . - o b nr l .'. s t a . 'X O 7 .o x .\«
(a i: . \ c ’. : e i u , o c o n K k .\'" - : k)
das, u n id a a las n u tr id a s m ig ra cio n e s de negros d e los E stad o s su-
le ñ o s , h a n p ro v o c a d o u n a c o n s 'd e ra b lo ro m p e tifió n re a l e n m u c h as Zona / Zona 2 Zar.:: i ia -f Z ona í
reg io n e s. A d em ás, la p ro fu sió n d e p la n e s d e u n id a d e s vecm ales (ap o
yad o s en p a rte p o r el g o b ie rn o fed e ra l) h a p la n te a d o la n ec esid ad P o rc e n ta je q u e expre,só cs
p o n tá n e a m e n te su sesui-
d e d ilu c id a r si la segregación p u e d e se r p ra c tic a d a le g a lm e n te con m ie n to a n tin e g ro ................ 01 )3 < M "ó 4'
cl re sp a ld o de los fo n d o s p ú b lic o s. E l p ro b le m a se ag u d izó re c ie n te 118 115 121 123 142
N .................................................
m e n te co n la d e c isió n to m a d a en 1948 p o r la C o rte S u p re m a , e n el
297
:>oo
•í,.íí«
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
q u e los facto res so c io cu ltu ra le s, económ icos y d e ¿
d e SU p o b la c ió n . E n fo c a n d o este p ro b le m a ta l com o se p la n te a e n e l
',„ ,e ,u c i.« ,u ic „ s ,, ex cep to '^ r e i! 4 :e 'V l™ ^ ^
b o rd e s u r d e l “c in tu r ó n n e g ro ” de C hicago, B. i .
tr a q u e las a c titu d e s d e los b la n co s v a n a n d e acu erd o co n la p ro x i S f l u l S i o s e hn„ r e a l & í o por lo ™ c„os ,re>
m id a d d e u n a “in v a s ió n ” n eg ra
i: a n a t u r a l e z a d el prejuicio
d e sus c o m p a ñ e ro s b la n co s. los d a ñ o s q u e p ro d u c e el p re ju ic io e n la c o m u n id a d es u n b u e n
O tr o a u to r dice, a l c o m e n ta r la s o lid a rid a d e n tre neg ro s y b la n com ienzo. L o q u e q u e re m o s d ec ir es q u e ta m b ié n es necesario u n
cos e n tie m p o s d e c o m b a te : lid erazg o eficaz. C o m o p rim e r paso, se h a u tiliz a d o c o n b u e n é x it
la té cn ica d e l festiv al jv e d n a l. d e sc rita p o r R a c h e l D u B ois .
P ó n g a se a u n b la n c o y a u n n e g ro e n la m ism a trin c h e ra y l “ * w á n ju n to s
siste e n la ev o cació n d e re m in is c e n d a s p o r p a r te d e to d o s los p r e
b a s ta e l ú ltim o a lie n to , c o m p a r tie n d o la c o m id a y j h a de
h e r id o , el o tr o a rrie s g a rá su v id a p a r a sa carlo ; 2 a llí. P e ro la tr in c h e ra sentes, a p ro p ó sito d e ex p e rien c ias in fa n tile s . T o d o s los q u e co m
se r b a s ta n te a m p lia com o p a r a a lb e rg a rlo s a los d o s . p o n e n el g ru p o - a r m e n io s , m ex ican o s, ju d ío s, n eg ro s, y a n q u i s - so n
in v ita d o s a c o m p a ra r los rec u erd o s q u e te n g a n d e d ía s d e o to ñ o , d e l
E ste a se rto n o s a d v ie rte q u e la so lid a rid a d e n tre lo s m ie m b ro s p a n fresco, d e los p laceres, esperanzas y castigos in fa n tile s , p a l q i i i e i a
de d is tin to s g ru p o s p u e d e te n e r sus lím ite s, a u n c u a n d o ex ista u n a de esos tó p ico s, p rá c tic a m e n te , h a r á q u e se p re s e n te n los v alo ies
n o to r ia c o m u n id a d de in te rese s. S in d u d a es así. P e ro e n situ acio n es u n iv e rsa le s (o m u y sim ilares) d e todos los g ru p o s étn ico s, a s i puestas
ta n e x tre m a s ta m b ié n e x iste n lím ite s p a r a la s o lid a rid a d social d e n . w las bnses do la re la c ió n , p u e d e irse d e s a rro lla n d o g ra d u a lm e n te u n
d e u n m i s m o g ru p o é tn ic o . p ro g rú m a p a ra cl in c re m e n to d e las rela cio n e s en la comumüad, con
lo o a e los p ro y ec to : co m u n es y la a c tiv id a d coopei a iv a fo rtitic a ra ii
y ;.u u ia n u r á r , lo q u e d - o tro m o d c ao p a s a ría d - ser l,u£:na v o lu n ta d
CONTACTO.S PE BiIENA VOLUNTAD , '
Ilu stra d a .
D esp u és d e los g rav es tu m u lto s d e 1943, m u c h o s estados y m u m ■ /
cip ios n c r tc a m e iic a n o s e s ta b le c ie ro n com isiones o ficiales p a r a com-
D iferen cia s df . p e r s o n ^ lídad
Iw tii el p re ju ic io . E n su m a y o r p a rte , estos g ru p o s e sta b a n co m p .u s-
tos p a r c iu d a d a n o s im p o r ta n te s de la c o m u n id a d , niC lu> endo ^ r.-pi - ' E n n in g u n o d e los estu d io s citad o s e n este c a p ítu lo e n c o n tram o s
seTiíantes de las p rin -ijja le s m in o ría s de la reg ió n . Si b ie n ' q u e el coiU acto re d u z c a el p re ju ic io e n tre tc Jos lo'^ iiia iv id u o s im p li
d e esas co m isiones h a n h e c h o u n tra b a jo eíectxvo, o tra s h a n m ciecicio cados e n '^1. N i s iq u ie ra o cu rre eso c u a n d o el c o n ta c to es a ig u a .
el po co h a la g ü e ñ o a p e la tiv o d e “ C o m isió n M u n ic ip a l d e N o -H a c a - sta 'p s e n p ro c u ra d e o b je tiv o s co m u n es. L a raz ó n e s ta fe n q u e ciertas
N a d a ” . Sus m ie m b ro s su e le n estar d e m a sia d o o cu p a d o s y carcccr d e p e iso n a lid a d e s re siste n las in flu e n c ia s d e l contacio.;- U n a in v e stig a
1a c a p a c ita c ió n n e c e sa ria p a r a h a c e r alg o q u e n o sea d e p lo ra r la exis ció n re a liz a d a p o r P. H . M assen , a rro ja lu z so b re este a s u n to .
te n c ia del p re ju ic io . ,
■ A d em á s d e los g ru p o s oficiales, h a n e x istid o c e n te n a re s d e o rg a E ste in v e s tig a d o r e s tu d ió las a c titu d e s d e a p r o x im a d a m e n te 100 n iñ o s b l a n
n ism os y com ités d e c iu d a d a n o s o rg an iz ad o s e n fo rm a n o o ficial. L a cos, d e o c h o a cato rce añ o s d e e d a d , q u e h a b ía n p a sa d o 28 d ía s e n u n
b irra c ia l e n e l q u e h a b ía n v iv id o , ju g a d o y co m id o ju n to s n in o s b lan co s y n e g .
m a y o ría d e ellos n o h a n sa b id o có m o p ro c e d e r, y d esp u és d^. u n a
507
3U6
LOS EFECTOS D E L C O N T A C T O
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
■ „ ,u s casas p a r a el c a m p a m e n to , y <lc nuev o
A n tes (le q u e los n n io s a r l ie i a n in d ire c to s el g ra d o d e p re ju ic io «pie
;il c o n c lu ir éste, se v e; .co co n -csen taro n 12 fo to g rafías d e ro stro s de a igual e n t r e l os ^ ¡ ‘P ^
tcn-'an. P o r e je m p lo , a '.d a > b lan co s. E l n iñ o elegía las fo to g rafías d e o b e t i v o s c o m u n e s . L\ e l e a o se %c m u > i c
n iñ o s, o d .o d e ellas d e n e g i o s ■ ,diaria ir al cinc; y <¡e o tra s m a n e ra s
d e a r ju e r ; in d iv id u o s \ p o r los » iñ o s blancos y d e color,
in d ic a b a .iin liicn su ¡. ],¡¡cía u n a discusión l ü u i l a de las rc ’a-
Kn ningÚM p u n to d e l o s se n tim ie n to s p erso n a le s a esc respcclo.
I ™ ;,.; ;» y . i , ....... . „ >o,
™ - »'■ - .....
y el a m b ie n te en <pie v iv ía . n io stra ro n u n a n o ta b le d ism in u c ió n
N O T A S Y R E F E R E N C IA S
c. p ; « o .o,
de': p r e j u i c i o , d n f o s m o s tr a r o n u n n o t a b l e a u m e n to e n e l p r e ju ic jo .
1 A. M . I..:e y N . D . H u M r.m r.v , R a c e l i i o l , N u ev a Y ork. B ry d e n , 1913, pá-
se d is tin g u ía n , en g e ,.r a l, p o r las
le n ía n m e n o s n e c e s id a d e s agrestvas,
' ° ‘ '\ f ¿ - '* ! f g u i e n t c a n á l i j s d e los ” Ñ 'u e?a'^^^^^
LLI.XMS (h.), • '''f , /o i7 ,r i- 70- y de; 15. M . K ra m e r, R e s i d e n t i a l
(in é d ito ), B ib lio tee.- d e la
« t a b T i '‘s L 'l f c c h o s \M r g e ^ d e l ‘c anl’p a m e n to ^ y d e sus co m p añ ero s.
U n iv ersid ad d e H a rv a rd , 19^0. ^ ^ h .^rlan , “ S om e fa c to rs a ffe c tin g
Los m uchachos c u y o p r e ju ic io a u m e n t ó se d is tin g u ía n , en cam b io , p o r las
ií.Zaííon.,
sig u ie n te s ca ra c te rístic a s ;
te n ía n m .is n e c e s id a d e s d e agresión y d o u iin a c ió u ; 1947, 1, 69-86. t ' h o m i -s o v “ T h e e th n ic p re ju d ic e s of w h ite a n d K e g ro
a h iie a b a n m 'iv o r h o s tilitla d h a c ia sus p a d re s,
e s ta b a n m ás in s a tis fe d io s con el c a m p a m e n to , con .u s c o ..i^ ..n a o s . ... ... r..yr/io/og)-, 1946, 22, pág . 2 0 ^ in flu e n c e of social tra v e l o n re la tio n s
■ill
LA N A T V R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
li
310
C A l ’Í T I I L O X V II
C O N F O R M ID A D
La c o n f o r m id a d y s ü s ig n if ic a c ió n f u n c io n a l - V a l e d e a d m i
s ió n S O C IA L - La n e u r o s is d e l a c o n f o r m id a d e x t r e m a - F il a r e s
E T N O C É N T R IC O S D E L A C 'L T U R A - P S IC O L O G IA B A S IC A D E L A C O N FO R
M ID A D - C o n f l ic t o y r e b e l i ó n .
La c o n f o r m i d a d y s u s u ;n if ;c a c :ó n . i ;.N r ,T G N .,v L
/ P e r o el pio1)¡em<~ im p ó r ta m e es éste: ;L a c o n fo rm id a d ^ e s u n
fe n ó m e n o su p e rfic ia l o tie n e u n a sig n ifira c ic n p r o fu n d a p a ra *a p e r
so n a q u e .se conform a.'' ^Es dl<<u e p 'd ';rm ic o o m e d u la r?
í l resp u e sta es q u e n u e s tra o b e d ie n c ia a las fo rm as cuU urales
tie n e to d o s los g ra d e s d e p r o fu n d id a d A veces o b ed ecem o s a ciertas
co stu m b re s rasi in c o n s rle n te m e iite o con u n in te ré s solo su p e ific ia l
(o o r e ie m p lo , al c o n serv ar la dc'rtci'.a en u n a calle); a veces u n a
p a u ta c u ltu r a l tie n e g ia n sig n ific ac ió n ¡>ara n o so tro s (p o r ejem p lo ,
el d e re c h o d e p ro p ie d a d ); a veces u n a fo rm a d e v id a c u ltu ra lm e n te
tr a n s m itid a es p a r tic u la rm e n te p rec io sa ( p e r te n e c e r ,a d e te rm in a d a
i g l e s i a ) . /P s ic o ló g ic a m e n te , p o d em o s d ec ir q u e la g e n te e n c u e n tra
’ 5Í5
COSFORXÍ IPAD ■ íi
/.A K / i T V R A L E Z A D E L P HEJUI CI O i
<le ™ c z c l „ c o m o 10 la % u r a
io d o s los g rad o s d e eiiv o lv in iic n to del yo en sus h á b ito s d e con- L s i d e r a d a como un ..p iíic ia l
ca er en c u a lq u ie r p u n to e n tre los poios uc
form ida^cL icn^e ij^,stra ad e cu a d aiiien le dos g rad o s diEerentes
y d e sig n ificació n fu n c io n a l e x tre m a - .
d e e n v o lv im ie n to d e l yo, en la co n fo rm id a d con u n a tra d ic ió n etno-
c é n tr ic a /E s tá to m a d o d e 7 7 i c /Im e n c ü n So/rf!ír>:
D u r a n te la g u e r r a u n g ra n n ú m e ro de h o m b r e s alistad o s en h
V a l e d e a d m is ió n s o c ia l
F u e rz a A é re a d e b ie r o n re sp o n d e r a dos p reg u n ta s; 1)
niic los so ldados blancos y los negros de la Fuerza A n e a d e b e iia n foi A „ .„ c h o s c o „ I o ,„ ú ..a , n „ 1 » g u ia u „ p r o p é s l.o , i\
m a r p a rte d e las m is m a s o de distintas dotaciones de tierra? A l r e
d e d o r de cuatro q iii n to s v o ta ro n p o r dotacio n es d istin ta s, es d ecir
seo-reíiadas. 2) ¿P ond ría uste d alguna o b jeció n personal al heclio a
trabajar en la m is m a d o ta c ió n de tierra q u e soldados negros? A p ro
•i
x im a d a m e n te u n tercio d e los b lan co s d e l.N o r lc y dos tercios u e os
d e l S u r te n ía n “,objeciones p erso n a les” . T o m a n d o e n c u e n ta las to d o el m u n d o .
p ro p o rc io n e s d e s o l d a d o i l f o f l e ñ ü r y su reñ o s q u e fo rm a b a n p á r t e l e
la ñ iu e stra , p o d e m o s d e c ir q u e a p a re n te m e n te la m ita d de los so ld a U n p a tr ín a m a rle * >» .„ J ' “ „'„'rS .i'c iilfa lg o a n L g a a a .
d os q u e e s tu v ie ro n d e ac u erd o con la p o lític a d e segregación n o y :.- * ,
te n ía o b ie cio n e s p e rso n a le s q u e h a c e r a l h e c h o d e tr a b a ja r con negros.
Si este re s u lta d o es r e p re s e n ta tiv o del etn o ce n trism o g e n e ra l, p o d ría
m os en to n c e s a v e n tu - a r q u e cerca d e la m ita d de l as a ctitude s p r e
juiciosas se basan soc am e n te e n la necesidad de conform arse a las
q u e ésta. . . . , , ■ ■■oimble e in o fen siv o ” . E n
co s tu m b res, d e h a . c r lo q u e parece m ás adecuado, de m a n te n e i las
G ra n p a r te d el .-nantieiié e n u n a r e u n ió n d e g en te
p a u ta s culturales. el cu rso d e la c o n v c isa cio n q - ^ 'u d ío s
las ochtifdes preiMicicsas ^ b ie n e d u c a d a n o es asien te, s a c u d i e n d o
puederv re.fle¡ar p o r a lg u n a d if ic u lta a P>'"5cn re p u b lic a n o s p u ed e
la cabeza, y se u asa a « a o a=un-o. P u ^ b b r m al
h a lla r cl m is n o e lc in e n to y :r,u rh as ciu d ad es
de la a d n iii'is tra c io n ciccyK a-a, _ ^ e íu ru recons-
u n a a lu sió n rn alév o k : a k>s p o - a c "conversación tam 'nalear.te.
Un g r c d o má;<¡mo Un 3<-ado mcx'mo ritu v c n 'e q u o se le pne<.e .-P 'C... ..p r n . ó cl tic m p ''-
c¡e íiqnificación funciono! de Tie'-c' ccntornn'dad
’' ' X v r í e ' - d ^ d - u n e n i e . . y m uy p o co ó .
ÍÍG. ;í:. s i continuum de paitiripaciAn dei vo c,'.i l•..^ actitudes T>rc]uicJi>>aS
ivás de e l i a - , p c u i.a t. ia_. _ p , '. , ,v i:a r el silencio
n a la b ra s n o q u ie re n d o ci’- n a..a ) s.t .e n p
l'e r o la u tr a m ita d n o se basa so la m e n te en la co n fo rm id a d . A pa-
r e n te m e a ie ^ r^ ú a n a llí m o tiv es m ás p ro fa n d c s. m o tiv o s q u e tie n e n y :" - o ‘; u 3 a u e es.1 en j u e , . on el acto
u n a sig n ific a c ió n fu n c io n a l p a ra el in d iv id u o . H a y q m e n tie n e A vcce^, n . u ^
•‘ü b iecio n eá p e rso n a le s” fre n te al hech o de tr a b a ja r ju n to co n negros. dcl
, ., ; - ln <H1C lisisll.-li
T a ra é! el sta tu q u o es algo m ás q u e u n a a r b iíia r ia co stim ib ie. E l
U n a jo v c n c u n iin.> c l u p - -' «> A fin d e hace-.»e
vV u lg a r c o ijnijfo rm ista dice, ------
*■ A* j i-c».
efecto; “ «,¿P ara nue
e n ----------- qX u é voy' a re c'o n' tra
'
iac DU-<k'nil-.i'>ntonionie - - '- n b i l l ó rem e-
ro rrie n c e ? ” M ie n tra s q u e el in d iv 'id u o p a ra el c u a . el p r e ju i n o <;s Ícc:Ot..r p o r p a n e d e - , uk u ... _ jó v e n c i i'ioir.s qu= n r.b 'a er. >a
alg o fu n c io n a l d ir á : “E sta co stu m b re d e la segregación es esencial d a n d o *u c h a rla p r e ju u .o s a at • • « v á >i n e c c f k U á d e « a > c r
tsc u eía. Í .11 caso, po', leb ajo í,
p a ra m i e c o n o m ía v ita l” . ,
S ería e rró n e o , p o r su p u e sto , lle g a r a la co n c lu sió n d e q u e to ü o se g u rid ad p erso n a!.
caso de p r e ju ic io p u e d e ser clasificad o c la ra m e n te com o d e v u lg a r X ■ <H rho r a 'a b r a , r u m o r , te m a d e .o n N c rs a c ió n , (N. d e l T .)
• n e l g rie g o p á :',;- r-'-;* '” “ '
c o n fo rm ism o ” o d e “sig n ific ac ió n fu n c io n a l” . P u e d e h a b e r c ie rto 315
314
COX I ' OR MI DA D
L A N A T U R A L E Z A D E L P RE J UI CI O
N a d ie , y m e n o s to d a v ía u n adolescente, q u ie re ser ex c lu id o d e l
g r u p o d o m in a n te . U n a sim p le e n to n ac ió n de la voz p u ed e b a s ta r
p a r a p o n e r lo e n lín e a . U n e stu d ia n te u n iv e rsita rio r e la ta u n re c u e rd o
■
d e su p r im e r d ía e n la escuela p r e p a ra ioria: íi'hí
■1 ; V nosotros debemos elcctuai esa
Ih io los m uchachos m a y o ic. l!¡?o la si-u ie n ic obscrvaci/m ^ a ¡.ro p ó silo
d e
V Uc a iJ a ,.,:c .H 0 b e e lv ;i,io eli., a A .K h ;
,!c un com pañero: “.N o saben q u e H any es j.u l.ü ? ’ Yo „„nca h.una « n o cid o
a u n m u c h a c h o j u d i o y , p o r s o n a h i i o n t c . i.'o n x r - n p o n a . - a si U a . n
u n b u e n m u c h a c h o - era o n o ju d ío , l ' o o el to n o ,a v o z d c l iii,u l...c ,.o n i.ii
jn-an de bastó para convencerm e <ie q u e valia .n a, c¡i;e n o me In tiera aiin ^ o jlt
i
lla r ,-y . D espués de eso e v ité la c o n q x .ñ ía d e M anv. \ a p e s a r <le q u e no p o d ía
■/ f . í .............í ................ . , 1 , 1í -*c tn i in s ar-.ií li:n -
c o m p re n d e r p o r q u é h a b ía n d e re s iiU a in o s d e s a g ra d a b le s lo s jiu lio s , g ra d u a l-
ita n d o el p re ju ic io , l’a re c e e x tra ñ o q u e p u d ie ra c re c e r en m i u ii
in e n t e fu i a c e p ta n d o i - -j. -- . , .
F o r m i p a rte , n o
-■ n tim ie n to d e a n ta g o n is m o c o n tra ila rry . l ’e r o asi fu e .
lueffo I ln n m le r , le d ije io n cjue o n c i h a b ía m a ta d o m e
tu v e n in g u n a e x p e rie n c ia d e s a g ra d a b le con él n i c oa n m < ¡ i 'i n o lro ju d ío q u e
q u e re sp o n d ie ra si a su ju ic io los ju d ío s a . q ^ mentido. ‘VNo
h n v a c o n o c id o s .
rc c ía n esa su erte, se q u e jo d e gg „ o d eb íam o s o eñ sar
i’.ste caso es p a r ti c u la i’iien ic in te re sa n te p o r q u e el jo v e n q u e
c tib e p ro c e d e a m o.strar en seguida c u á n pocas razo n es p erso n ales
(qiiú escasa sig n ific a c ió n fu n cio n a l) p a re c ía te n e r el p re ju ic io p a ra
c u a lq u ie ra d e los n m c lia ch o s d e la escuela. c i n 'S o lo , r f « “ “ d S ó g ird a b ^ p ir
hum ano. La
i . A 'Ca u r o s i s i . r c :c ;.; o K M m A !) l x t r l m a
r.A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O i
, u e la g ra n filosofía d e " n ' ^ ? ' ; r ’s ie m p íe ''la t .
a fe c ta d o p o r él e n a lg u n a m e d id a. L a d o c trin a d e la su p ie m a c ia c u ltu r a y la fu n d a d o r d e la R e p ú b lic a C h in a )
b la n c a ” en diversas p a rte s d e l m u n d o es u n o de esos te m a s nxiales.
H a c e m ás d e u n siglo, de T o c q u c v ille d isc u tió este n : ^o d e la
c u ltu r a d e la p a r te s u r de los E stados U n id o s. D ijo q u e u ,,a d e tas
a p a re n te s c a ra cterísticas dcl g ru p o d o m in a n te la c o n s titu ía im fácil
o rg u llo ; d el lugar.
L a e d u c a c ió n d e los n iñ o s n o es el ú n ic o foco d e l e tn u c e n trism c I a in stru c c ió n d e lib e ra d a estab lecía así el p r e j u i c i o c o n tra o tro s-
c o n sc ie n te d e sí m ism o . E i seguiente ep iso d io m u e s tra d e q u é m o d o o iie n ta les, c o n tra l:is n acio n es o ccid en tales, c o n tra los ch in o s d e l S u r
p u e d e m a n te n e rs e la s o lid a rid a d h a s ta e n los tr ib u n a le s d e ju stic ia ; lo s chinos d e las zonas ru r.iles y los ch m o s m en o s educados. E
im p e rio c o m u n ista h a b rá co m p licad o sin d u d a , y q u iz á
E n 1947, e n el e s ta d o d e C a ro lin a d e l S ur, 28 b lsn c o s f u e ro n ."cusados .le
todo c s t G P e ro el e jc m p lc es in stru c tiv o p o rq u e se h a Qicho q u e
h a b e r lin c h a d o a u n n e g ro . El ab o g ad o d e fe n so r e m p re n d ió la ta r e a d e p e r
s u a d ir a l ju r a d o pava q i ’e m to m a ra en c u e rn a las co n fesio n es d e v.irios de C h irr. es nn.i t i c n : i rH a tiv a m e n te lib re d e p reju icio s
ias d e te n iu c j. N o ’■'■‘'uU ó ” iia ture;; d ifíc il. A n o ta r d e q u e t:>ajo ’a s c \e ra
m ira d a d e l Jue¿ le e s ta b a v ed ad o ü1 d e fe n so r i'-iycrtaí d ir e c la m e n tc l.i tue.-tiún
ra c ia l, se las a rre g ló p a ra a p e la r a 1?. s o lid a rid a d d e los b la n c o s J ? i S ui en
su c ru z a d a par.T n la n te .^ e r la si.p re m a c ía b la n c a . A p o y án d o se e n la b a r a n d illa Ti;COI og : A ¡ .a- PF. 1 CO.N'.'-OlOtlPAIl
q u e r o d e a b a al ju r a d o , y h a b la n d o con su a v id a d , d ijo : '‘Vo sé q u e todos
u ste d e s son b u e n o s c iu d a d a n o s d e C a ro lin a d e l S u r”. “ T o d o s n o s con.pi u id e m o s" , C om o liem os .,eñ:.hKlM el c a p itu lo I H , n o h a y n in g u n a so-
in sin u ó . ' N o iiav u n a sulu p e rso n a e n C a ro lin a del Si-r q u e v ay a ? critic arlo s n o se co n sid ere a los n in o . com o per-
. ; c d . c > d c i m- . Mi d c e n i a - - u .
si u ste d es a b s u e h w a estos m u c h ic h o :. N a d ie esp e ra q u e u ste d e s los c o rd c iic n .”
E l ju r a d o e x c u lp ó £ los r;:OS. O tro n eg ro m á s fu e lanchado im p u n e m e n te . u - u f . - e n i e s ;.l é u ilc.. v religioso d e sus p ad res. E n v iU u d a e .
se i q u e .1 n i ñ o a d o p t e ios p re ju ic io s d e sus pro-
L a p re se rv a c ió n co n scie n te de la s u p e rio rid a d d e i e n d o g ru p o genn'ere.s,' y í i m b Í L : n q u e >e c o n v ic ita en v íc tim a d«> todos ios pre-
n o se lim ita d e n in g ú n m o d o a los E stad o s U n id o s. U n a e s tu d ia n te ¡ u i c ' o s a i ' i r r i c ' o s c o m r : ' e^l os.
c h in a in d ic a d e q u é n ro d o los p a d re s y maesU'os c o o p e ra n e u 1? in V c.uisa d e c . . e l . e r h o , el p r e j u i c i o parece alg o h e re d a d o , v n-
c u lc a c ió n d e l e s p íritu de p a rc ia lid a d a fa v o r d e l e n d o g ru p o en los rulacío de a l g ú n b io ló g ica.
n i . x l o a la d e s c e n d e n c i a
n iñ o s d e esa tie rra ; h i j o s s o n i d é n t i c o s a s u s , ; . : i dres e n i o q u e resp ecta a la p e r te n e n c ^
a g r u p o s , es d alile e s p e r a r ( l u e l a s a c titu d e s étn icas p asen dex.padres
¿ P o r q u é p u e d e C h in a se g u ir so b re v iv ie n d o d e s p u é s d e h a b e r te n id o el i.
p a ís crisis n a c io n a le s e n num ercrsas ocasiones? L o s c h in o s cre e n firm e m e n te
319
318
co nfo rm ida P
LA N A T U R A L E Z A DEL rRE]UICIO
Si adoptam os un p u n to de vista darw iniano con r « p e c to ^
a hijos. T a n u niversal y au tom ático es esto que de alguna m anera asunto, p o tem o s decir q ue toda esta adaptación tien e u n valor
parece participar e n e llo la herencia. supervivencia”. El n iñ o p eq ueño está indefenso a m enos q ue, e n .
E n realidad, el proceso de transm isión consiste en la eiisenanza cuestiones básicas, se pH-^-gue al rum bo que m arcan sus padres, e
y el aprendizaje, y no en la herencia. C om o hem os visto, los padres ú nica p au ta de supervivencia es la de ellos. S) el p lanteo vU al t
in cu lcan d e l i b e r a d a m e n t e , a veces, el etn ocen tn sm o , pero lo mas estos es tolerante, tam bién lo será el d el nino; si ell^s son hostil^
{recu en te es q ue n o tengan con cien cia d e que lo están haciendo. El contra ciertos grupos, él tam bién lo será. _ • . j
sig u ie n te relato m uestra la form a en q ue ve esc proceso el m uo: N o debem os pensar q ue el n iño p eq ueño es in consciente de qi»
está im itando. Por cierto no se dice a sí m ismo: “T en g o q u e adaí5
C u a n d o era m u y p e q u e ñ o , rc c u c rd o q u e se n tía u n fu e rte a n ta s o n i mo c o n tra
tarme a las formas de vida de m i fam ilia para poder sobrevivir •
to d o a q u é l q u e se o p o n ía a las o p in io n e s y se n tim i'-n to s d e m is p ad res, A m e n u d o
P sicológicam ente, hay form as más su tiles de adquirir las actitud
ello s h a b la b a n so b re esas p erso n a s a la h o r a d e la cena. P ien so q u e era el to n o
d e v o i ta n c o n fia d o con q u e m is p a d re s p ro c la m a b a n sus convicciones y conde- de la fam ilia. .
n.ab an a íu s o p o n e n te s lo q u e m e im p re sio n a b a , d á n d o m e la sc g u rid a.l ac e ic a d e El proceso al q ue suele aludirse con m ayor frecuencia a es^^
su s a b id u r ía o m n ip o te n te . respecto es la idcnúficación. El térm ino es m uy am p lio 7 . n o e s «
b ien d efin id o, pero sugiere la idea de u na in m ersión em ocion al
^ U n n iñ o p eq u e ñ o tiende a creer q ue sus padres son o m n ip o la persona en o tro s/ U n a forma d e id en tificación se co n fu n d e con e
tentes (porque parecen capaces de hacer todas las cosas en las q ue am or y el afecto. U n n iñ o que am a a sus padres s» despersonaliza^^
el n iñ o titu b ea y fracasa). ¿Por q u é no habría de incorporar en prestam ente de lo q ue él m ism o es para ^^personalizarse en ell
tonces los ju icio s de ellos com o suyos propios? El n iñ o escudriña y refleja ávidam ente el m en or signo d e lo qU
A veces el círculo fam iliar in clu ye a otros parientes om nip oten tes ello s sienten , está alerta a todas las s e ñ a t e q u e provengan d e e llo s
y om niscientes: Ya sea en el juego o con toda seriedad, e l m o d elo paterno es rep
l e do en la a c d ó n . E l h ijo q . e e s . i m u , « n c u la d o > » p f j *
C u a n d o te n ía a lr e d e d o r d e seis añ o s, m i b isa b u e lo v iv ía e n n u e s tra m ism a
casa, a b rig a b a él u n a h o s tilid a d esp ecial c o n tr a los su reñ o s y c o n tra los cató lico s V Imita de la m añana a la noche. N o sólo los actos exteriores
irla n d e se s. D esp u és d e o irlo c o n d e n a r re p e tid a s veces a estos do^ g ru p o s, acab é p o r sirven de clave para la lep rod u cción m ím ica, sin o tam b ién los p -
co n v e n c e rm e d e q u e d e b ía n ser v e r d a d e r a m e n te d etestab les. sam ientos q ue se expresan - in c lu s o las hostilid ades y reclwzos.
Es c a s i im posible describir la sutileza d e este proceso; E l anr^r
<'Eu ocasiones el p u n to d e vista de los padres con tien e com b i d izaie a través de la id en tificación parece im plicar básicam ente .
n acion es de tolerancia e in tolerancia, y am bas cosas se adoptan: tip o de tensión m uscular o de im itación d e las posturas. Im^g^
neiiios al n iño, h ipersensible a las señales q ue p rovienen de sus p a d íe
M i p a d i e e r a p a s to r p r o te s ta r te . U n a d e las ideas q u e tom é do él fue la de
o u e ja m á s se o d ia a u n a p erso n a, sin o s o la m e n te a ’s ú n vi-,io q u - posee u n a v q ue in tu ye cierta ten sión c rigidez cuando ellos están h a b la :-
p e rso u a , com o 1.^ fa lse d a d . Sin rm b a -g o . m e e n señ ó q u e cic-to s v c ic :, - . ; i su p e rs de la fam ilia italian a que se acaba de histalar en la casa
ii.i.in p e r r jc i.iiilo - tix'r. m á- c .''n u n e s t n ji\s caló'.i'os, For
r ()j el
LA lm
i t - ero
. A ' . ' acto VI.V.
d e percibir- estas
- señales Xpaternas se *p one-
ten 'o V i:ígidü. 'Su¿ pcicepcior.es tien den a adoptar ana .o a iia
J-'n
'“
sic-i'iciite ca.-^o la en señ a n za es m en o s co m p licad a:
O tn? p^oaien d-, o en '■ ‘ w_
acción ■« ,
lo que_____ ______ \ T /-Í .
percibe.; I s la tensión /en»n P i
e* T
q ueda con d icion ad a a las palabras q ue sus padres están p r o n - _
M I - re ju ic io c o n tr a los ju d ío s n ^ c ió d e la a c titu d q u e m is p 'o p io s p a d ie s
ciando. D espués de esta experiencia asociativa, p uede u ca e tener ^
e r i a n c o n u a Ius iu d fo s. M i p u d ie . h a b ía te n id o a lg u n a s ex p erien cias d e s a fo r tu
dencia, au nq ue sea leve, a „e sentir cierta tensión (ansiedad incipleti'^^'
n a d a s en t i .r a t o 'c o .n e .r i .i l co.i ju d ío s, lo q u e lo h a b ía en c o 'ia d o ra „ c h o c o a tra
c ü í '3 a i p u u io q u e sus se n tiu iie n lo s a u n p e rsis te n . T a m b ié n e lu d ía a los jóvenes cada ve/, que oye hablar de (h ^italian os (o q ue piensa en cllcsV
cató licas p o r q u e hab.'r. o íd o h a b la r a m is p a d re s d e lo esp an to so q u e je r ia e l ’-«roceso es in finicam ente sutii. ^
m u n d o si tc á o s se c o n v irtie ra n a¡ cato licism o . ' N o -s sólo el afecto p or el padre lo que p uede llevar a .p.
/
tificación. T a m b ién en una fam ilia en la q ue prevalece el pO-
La tolerancia tam biéii p u ed e ser aprendida en seno de la sobre el am or, e l n iñ o no tiene otro m o d elo para fortalecerse, y ^
fam ilia y de las costum bres d el vecindario; lograr éx ito en la vida, que sus padres. A l im itar su ¿o^Quc -
T o d o n iñ o tie n e n e c e sid a d d e a d a p ta r s e a su g r u p o p a ra ser a c e p ta d o p o r
reflejar sus actitudes, p uede ganar m uchas veces la aprobación
éste E n la c o m u n id a d e n q u e yo crecí, y e n n u e s tra fa m ilia , la a d a p ta c ió n n o recom pensa de su progenitor. A u n q u e n o se le brinde n in g ú n ^
tr a jo co n sig o e l a n ta g o n is m o h a c ia o tro s g ru p o s. E n consecuencia, n o a d q u ir í com pensa, él p uede, por así decirlo, obtener seg u n d a d d e la
p re ju ic io s. ^21
320
CON'-ORMIDAD
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
322 323
I
LA N A T U R A L E Z A D E L VREJUICIO
a la s ig u ie n te g e n e ra c ió n de p ad re s. R e c o rd a m o s a p ro p ó sito d e D E L A c o n c ie n c ia R A C IA L - R Ó T U L O S L IN G Ü ÍS T IC O S ; S ÍM B O L O S D E PO D E R
los p a d r e s e s l e y — t i e n d e m u c h o m á s q u e o t r o s a p r e p a r a r ei t e r r e n o T ra ta m ie n to re c h a z a n te ,
re s tric tiv o y c ru e l (rig u ro s o , a m e d re n ta d o r)
p a ra e l p r e j u i c i o c o n t r a g r u p o s h u m a n o s ,
32 7
326
EL NL'iO PEQUEf:0
LA N A T U R A L E Z A D EL PREJUICIO
las q u e el p re ju ic io c o n tra g ru p o s h u m a n o s tien e u n p a p e l im p o r
d o m in a d o r y c ritic o (p ad re s c x ccsiv am cn tc am biciosos, rc g a ñ o n c j e insa-
t a n t i In v ersi a e n te , los n iñ o s q u e p ro v ie n e n d e h o g ares m as calm o s
lisfcch o s co n lo q u e el n iñ o es).
N eg lig e n te . y seguros, a l^^s q u e se tr a ta d e m a n e ra afectu o sa y p e rm isiv a , m .tn i-
E x c e siv a m e n te in d u lg e n te . fiestan lu e g o u n a te n d e n c ia m a y o r a ser to leran tes.
In c o n se c u e n te (a veces perm isiv o , a veces recliazan te, a veces excesivam ente
in d u lg e n te ).
T emor a i .o desconocido
A p e sa r de q u e a ú n no eslainos en co ndicio n es d e a firm a r n a d a
d e m a n e ra d e í iiü ti \a sobre este a s u n to , parece m u y p ro b a b le q u e
V o lv am o s a la c u e stió n d e si ex iste u n a fu rn te in n a ta (lel p r e
los estilos d e e d u c a c ió n re c h aza n te , n eg lig en te e in co n sisten te tie n
iu icio . E n el c a p itu lo V I I I h em os in fo rm a d o qu e ta n p ro n to co m o
d a n a fa v o re c e r el d e sa rro llo d e l prejuicio ® . L os in v estig ad o res
los n iñ o s so n capaces d e d is tin g u ir e n tre
in f o rm a n q u e les h a p a re c id o m u y n o ta b le la frecu en cia co n q u e
las n o fa m ilia re s (a los seis m eses d e ed ad , q u iz a),
se p r e s e n ta n e n la nitlez de las p erso n a s p reju icio sa s h ogares co n
a veces signos d e an sie d a d c u a n d o se a p ro x im a u n extrano._ E sto
re n c illa s o en q u ie b ra . o c u rre so b re to d o si el e x tra ñ o h ac e m o v im ien to s b ru sco s o si h a c e
A c k e rm a n y J a h o d a h ic ie ro n u n e s tu d io sobre p aciente» an tise m ita s q u e a d e m á n d e le v a n ta r al n iñ o . L as señales de t e m o r p u e d e n ser
e s ta b a n so m e tié n d o se a tr a ta m ie n to p sic o an alítlc o . L a m a y o ría d e ellos h a b ía n m ay o res si el e x tra ñ o usa a n teo jo s, si su p ie l no . . d e l color h a b i
te n id o c i a n d o e ra n n iñ o s u n a v id a h o g a re ñ a p e r tu rb a d a , m a rc a d a p o r las r e n tu a l, o a u n si sus m o v im ien to s expresivos son dife! n tc s d e a q u e l.o s
cillas, la v io le n c ia o el d iv o rcio . E l a m o r y la co m p ren sió n e n tre los p a d re s
a los q u e el n iñ o está a c o s tu m b r a d o < ^ s ta tim id e. p e r d u r a c o m u n
e r a n escasos o in e x iste n te s . E l rech azo d e l n iñ o p o r p a r te d e u n o d e los p ro g e
n ito re s , o d e a m b o s, n o e ra e x c e p c io n a l sino, p o r el c o n tra rio , m u y co m ú n *. m e n te a lo la rg o d e to d o el p e río d o p ree sco la r, v co n frecu en cia m a s
a llá ta m b ié n S T o d a p e rso n a q u e h a e stad o de v isita en u n a casa
Estos in v e stig a d o re s n o p u d ie ro n h a lla r q u e el a d o c trin a m ie n to e n la q u e h a y u n n iñ o p e q u e ñ o sabe q u e lleva v a n o s m in u to s, y
específico d e los p a d re s en las a c titu d e s a n tise m ita s fu e ra u n ele- a veces v a ria s h o ras, h a c e r q u e el n iñ o “ e n tre e n co n fia n za c o n
r r ? n to n ec esario . Es cierto q u e p ad res, co m o los n iñ o s, e ra n u n o P e ro p o r lo c o m ú n e l m ie d o in ic ia l d esaparece g ra d u a lm e n te
a n tise m ita s, p e ro los au to re s e x p lic a n así la co n ex ió n : T a m b ié n h em o s in fo rm a d o acerca d e u n e x p e rim e n to en el
c u a l se d e ja b a solos a los n iñ o s en u n c u a rto e x tra ñ o con lu g u e tes.
E n a q u e llo s casos e n q u e p a d re s e h ijo s son a n tise m ita s, es m ás ra z o n a b le T o d o s los n iñ o s se a la rm a b a n al p rin c ip io y llo ra b a n desasosegados.
su p o n e r q u e las p red isp o sicio n es e m o cio n ales d e los p a d re s crearo n u n a a tm ó s
fe ra p sico ló g ica cap az d e lle v a r a l d e s a rro llo d e disposicionc-s em ocionales sim i
D esp u és d e ic p e ti r la e x p e rie n c ia u n a s pocas ^eces, se h a b itu a b a n
la re s e n el n iñ o , a n tS 3 q u e m a n te n e r ia h ip ó te sis d e la sim p le iic ita c ió n B. c o m p le ta m e n te al c u a rto y ju g a b a n en él co i-n si estuvie.nin en sn
casa P e ro la u tilid a d b io ló g ica d e la_ re a c n o ii l a . n a l d e m ie d o es
E n Otras palabras, el p reju icio no lo enseñaron los padres, .sino o b v ia . í l'o d o ¡o a u e es e x tra ñ o ccns':¡'LU','e u n o e li^ ro iio ten ciai. y
q u e el n iñ o lo cn ptó e n u n a atm ósfera inficionada. se d eb e e sta r en g u a rd ia co n tra clin hasta^ o u e la p r o p ia experi.encia
O ir o in v e icig .id u r se ¡nrcresó en la p a ra n o ia . E n U e u n g ru p o le '-.íegara a une» q u e n o se a v c c i n a u u ’n;ar. d af.o .j
d e 12,- p a c ie n te s in te rn a d o s q u e s u fría n de ideas fijas p lu c in a to n a s, L a casi u n iv e rsa ! a n s ie d a d ■'ci m . D . e n -if'-C'.K'.i -.e
h a lló q u e la m a y o ría h a b ía te n id o u n a ed u c ac ió n p re d o m itia n te - tra ñ o á n o es m en o s s o ip rc n d e n tc q u e ’a r á p ;- '.
m e n te re stric tiv a y c ii'c l. C erca de las tres c u a rtas p a rte s d e los p re se n c ia d e ellos.
jia cien te s te n ía n padrc= q u e e r a n restric tiv o s y crueles o d o m in a n te s
;. ,s n i ñ o s ( ? .a l a r ri -a,
y ex c e siv a m e n te críticos. Sólo e l ' 7 % p ro v e n ía d e h o g ares a los A c ie n o h o g a r fu e .< t i a b a p r up.;> ''i ^
, í ; d e tei! .V d o ,-n’e
q u e te n ía n n o s y ciíico añ o s icspccii".-’ :.! i'rv n n :(>n
q u e p u d if'ra caMCrar^-c de permisivos*^, U e m o d o q u e la p a r a n o ia a lg u n o s díp.j se resisLieror u a c c p io r b I , t d a J , ! • clncíi o .íi.'
en la e d a d a d u ita p u e d e v in c u la rse a u n m a l com ienzo e n la vida. '••''ndo ; ,ic-
C5a f,in.i!!-' y ü e g ó a 5C,' .¡ i- v id a p o r to-i'r.. t <"P.
líos n iñ o s e ra n casi adu!;o<, U, f;':n !h a es;; m. u'c - iO ft
P o r su p u e sto , n o podernos ig u a la r la p a ra n o ia al p re ju ic io . Sin ■;vO cr. In- •’l'.imo';
em b a rg o , 1?, ríg id a cp teg o rizació n en q u e in c u rre la p erso n a p r e q u e A nua p re sta b a seivicios er. la cas.i No
.tños, p e ro sie m p re se la .-ro rd a',)? con .a r u u ,. T "
ir.irv 'lí- b. crrnvrrs^- J.ón
ju ic io sa , su h o s tilid a d y su in a c c e sib ilid a d al ra z o n a m ie n to su elen inv
se tr a jo a colación la circi-n stan cia de q u e nc
ser m u y p a re c id a s al d e so rd e n d e u n p a ra n o ic o . b r a ro n e n o rm e m e n te . In sistie ro n en q u e j.iin, s se da*-!o cu en ta d e ese
^.........
h ec h o , o —3Í a lg n n a vez lo s u p ie ro n — se luib ;:m o v.,; pe». D.eío.'
S in fo rz a r d e m a sia d o los d ato s, p o d em o s a l m en o s e n u n c ia r
u n a h ip ó te sis: los n iñ o s q u e re c ib e n u n tra ta m ie n to d em asiad o
S itu a c io n e s d e este tip o n o son r a r t.s. El ; l'elio d'j q]ue o cn i r a n
d u r o , a los q u e se castiga c o n se v e rid a d o se c ritic a c o n tin u a m e n te , ido
nos h ac e d u d a r d e q u e el m ie d o in s tin tiv o fre HíC a lo ílo c o n o c
m a n ifie s ta n u n a te n d e n c ia m a y o r a d e s a rro lla r p erso n a lid a d es en
• .3 2 9
32S
EL NIÑO PEdUEÑO
I
la N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO 1- hf-rho la D ra . G o o d m a n e n u n a g u a rd e ría
E l es tu d io q u e ¡ .a lá r m e n te im p o rta n te . L os n n io s
te n g a a lg u n a im p o r ta n c ia p a r a la o rg a n iz a c ió n d e a c titu d e s p e r in fa n til a rro ja la raz a” a n te s q u e los n m o s
m a n en te s. n e g r o s son e n g e n e ,a l .„ „ .e r ta d o s , m o lesto s y a lg u n as _
b la n c o s ’ , lie n d e n a ^ p so n los q u e p are cen
veces estim u lad o s p o r ese F , ¡^ j ^ d a d d e siete añ o s u n a r -
330
EL N IÑ O PEQUEÑO
L A N A T U R A L E Z A D E L P RE J UI CI O
U n n im , ü e c u a tr o a ñ o s d e e d a d q u e hizo u n v ia je en
ta m ie n to . E n el c a p itu lo IX hem os o b sen -ad o q u e los co n flicto s h a s ta San Francisco, q u e d ó fascin ad o p o r c l am a b le c a m a re ro i.c g io . D u r a m e
los d o s años su b sig u ie n te s fan taseó q u e él era cam arero , y se q u e ja b a am arg a-
d e l n e g ro su e le n e n g e n d r a r q u ie t m o y p asiv id a d . M u c h as p e r
m e n te d e n o ser n e g ro , p o r q u e d e ese m o d o p o d ría co n seg u ir el p u e sto .
sonas so s tie n e n q u e esta “h a ra g a n r ía ” cs u n rasg o b io ló g ico d e
los neg ro s, p e ro e n la g u a rd e ría in f a n til en c o n tram o s u n a ev id en cia
to ta lm e n te c o n tra d ic to a. L a p a siv id a d , cu a n d o ex iste com o a tr i R o n LOS l in g ü ís t ic o s ; s ím u o i -o s d e p o d e r v d e r e c h a z o
b u to d e los neg ro s, es a ,,a re n tó m en te u n a fo rm a a p r e n d id a de aju ste.
L a te n ta tiv a d e a firm a c ió n p e rso n a l d e l n iñ o d e c u a tro anos, en E n el c a p ítu lo I I d iscu tim o s cl p a p e l in m e n sa m e n te im p o rta n te
b u sc a d e se g u rid a d y ac e p ta c ió n , está c o n d e n a d a g e n e ra lm e n te al del le n g u aje p a ra e rig ir vallas e n tre n u estras categ o rías m e n tales y
fracaso. D esp u é s d e u n p e río d o d e lu c h as y su frim ie n to s p u e d e ' e n tre n u estras resp u e sta s em o cio n ales. Este fa c to r es ta n cru c ia
a d o p ta rs e la fo rm a d e a ju ste pasivo. q u e volverem os a o c u p a rn o s d e él, y a q u e g u a rd a re la c ió n co n el
¿P o r q u é existe, ya e n ese a lb o re a r d e la c o n c ie n c ia d e raza
a p re n d iz a je in fa n til. . , , , --
d e l n iñ o d e c u a tr o años, u n s e n tim ie n to n e b u lo so d e in fe rio rid a d , D el estu d io d e G o o d m a n re s u ltó q u e la m ita d d e los n in o s d e
aso cia d o a la p ie l oscura? U n a p a r te sig n ific ativ a d e la resp u e sta la tiu a id e ria co n o c ía n la p a la b ra nigger *. Pocos d e ello s c o m p re n
co n siste e n la s im ilitu d e n tre la p ie l o sc u ra y la su c ie d a d . U n tercio d ía n lo q u e ese e p íte to sig n ifica c u ltu ra lm e n te . P e ro s a b ía n q u e
d e los n iñ o s d e la D ra . G o o d m a n ( ta n to n eg ro s com o b lan co s) se e ra u n a p a la b ra fu e rte . E ra p ro h ib id a , ta b ú , y sie m p re p ro v o ca b a
re f ir ie r o n a ello . M u c h o s otros, sin d u d a , lo te n ía n e n la m e n te , e n las m aestras a lg ú n tip o d e re sp u e sta en érg ica. E n co n secu en cia
p e ro n o se lo m e n c io n a ro n a la in v e stig a d o ra , p o r u n a raz ó n u e ra u n a 'p a la b ra c o n p o d e r” . N o e ra ra ro q u e e n u n b e rrin c h e d e
o tra . O tr a p a r te d e la re sp u e sta p u e d e co n sistir e n esas form ?s r a b ia u n n iñ o lla m a ra a su m a e stra (ya fu e ra b la n c a o d e co lo r)
su tile s d e a p re n d iz a je —a ú n n o del- to d o c o m p r e n d id a s - p o r las ninger, o d n t y n igger **. E l té rm in o e ra la e x p re sió n d e u n a e m o
q u e los n iñ o s cajatan los ju ic io s d e v a lo r, A lg u n o s p a d re s d e n iñ o s ción- n a d a m ás. T a m p o c o ex p re sa sie m p re ra b ia : e n a lg u n o s casos
b la n c o s p u e d e n h a b e r tra n s fe rid o a sus h ijo s, p o r m e d io d e la dem uestre, m e ra m e n te e x c ita ció n . L o s n iñ o s q u e c o rre n y c h illa n
p a la b r a o de la acció n , u n vago se n tim ie n to d e su rech azo p o r los en lo q u ec id o s en sus ju eg o s, g r ita n a veces, p a r a e x a c e ro a r sus o rg ias.
neg ro s. Si eso o c u rre , el rech azo sólo está en u n a e ta p a in c ip ie n te nigger, m gger, nigger. C om o p a la b r a fu e rte , p a r e c e a d e c u a d a p a t a
^én los n iñ o s d e c u a tr o años, p o r q u e v irtu a lra e n te e n n in g ú n caso
v o calizar el v io le n to gesto d e e n e rg ía q u e e s tá n re a liz a n d o .
lo s in v e stig a d o re s p u d ie ro n e n c o n tr a r n a d a a lo q u e p u d ie ra n im -
U n o b se rv a d o r d a u n eje m p lo in te re s a n te d e v e rb a liz a c ió n a g re
p o n e ile el r ó tu lo d e “ p re ju ic io ” en este n iv el d e e d id . A lg u n o s
siva en el ju e g o in f a n til, d u r a n te la época d e la g u e rra .
d e los p a d re s negros, ta m b ié n , p u e d e i' h a b e rle s tra n á fe rid o a .'US
h ijo s u n s e n tid o d e ia d e sv e n ta ja e n q u e se h a lla n ¡ns p ersonas . H aco pocü. en u n a sala d e esp era , esta b a o b se rv a n d o ® tres n i ú ^ q u e
d e p ie l o sc u ra , a u n a n te s de q u e los inism cs n iñ o s scpin, q u e íu - . c l a . l o s f n - r .t. a u u a m e s a - m ira b a n revist..s. D e p ro n to
d ijo - - A q u í h . i v u n s o ld a d o y u n a e r o p l a n o . E s u i . j a p ; > n < ^ > . f-a L - .J
p ie l es n eg ra .
E l d a ñ o in ic ia l q u e h a c r n las i d e a s aso. i.tdas p a r c a : ¡u elu d ib ie
en n ’’c stra c u ltu ra . L a p ie l o sc u ra s u p i e r e s iic e J a d , y ' ;i t ' c i i c Í a ''p ..n ; ■C a l'is’ÍÚ cH o. ” , cl cinco n uyor. c: r v . p e q u ^ cor^n^ó
v ig en c!a p a ra u n n iñ o d e cr.atro años. P ara alg u n o s p u i uc rcco rd ai ,.n c - i 'o . al n ,ic se u iá e r c n los derA.is; “ ¡ l o s japonc-cb HUier, M u s ic h ili y
U,s i ’i - i i o' I - jp p ;n c s c s , H itle r, M u s,;alin i y 'o s jueios! 8 Vor
a ias heces. E l c o lo r ca sta ñ o oscuro n o e:, la n<;> rna e s ta tu a e n n u c ítra - estos ni, -IOS a d u a n d.- te n e r n m y p o c a ro m p ren sió r. u e .o
c u ltu r a (a p e sa r d e la p o p u ia iid a u de! c h o c o la te ;. P c rc e s t a d esv en c i u o l-'-’-.n-o T.os n o n .b re s d e sus enemigos te n ía n una s!g n ific« c.ó n ex^^resiv
ta ja in ic ia l n o es d e n in g ú n m o d o in s u p e ra b le i \ ' u es d i l i -ál a p r e n J . e r n o cicv.?;
a h a c e i d isc riin in a c io n e s e n el d o m in io d^ In s c o l o r e t i n a l o s a ' n n - a o d e c o i l a e d ; i d a s e n t í a co n su m a d re , q u e le estab a icco-
e sc a rla ta n o es re rb a z a d a p o rq i:e sea del color d e la r.i u n Mue - o j u g T . euu 72,ggcrs. D ijo : “ N o, mamá., yo mmcH
tu lip á n a m a rillo p o r q u e la o rin a te n - a cl m ism o co lo r r o n ni'r.crs. Y o s ó l o ju e g o co n chicos b lancos y negros, ¿ s te
P a r a re su m ir; los n iñ o s de c u a tr o años se in tere^.in iicti.u d - m f K . e . t a b a ? ' > s a r r o l l a n d o a v e r s i ó n al te rm in o nigger, sin te n e r ia
m ence, s ié n te n c u rio sid a d , -y d is tm g u e n las J iic ie n c ia s e a r r e lo? g r u m e n o r idea d e l o q u e q u e ría d ecir. E n o tra s palaD ras, la av er-
pos rac iale s. U n leve se n tim ie n to d e su p e rio rid a d blio iea parece
d e s p u n ta r , e n g ra n p a r te d e b id o a l h e c h o d e q u e se asocia lo b lan co * > :p ,;;e íc d e s p e c tiv o que se a p U c ? . e n los E sta d o s U n id o s a los n eg ro s.
co n la lim p iez a, ya q u e la lim p ie z a cs u n v a lo r q u e se a p re n d e m uy
L a tr a d u c c ió n m ás ad e c u a d a a l se n tid o d e la e x p re sió n in g lesa se ría
te m p r a n o en la v id a . P ero las asociacion es c o n tra ria s p u e d e n ser
p ro b a b le m e n te " n e g r a ro ñ o sa ". (N . d e l T .)
fá c ilm e n te estab lecid as, y m u c h as veces lo son.
333
332
?K f-'
E L N I Ñ O PEQUEÑO
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
a a c k e t • , la m aestra le d ijo a su clase: “M e in triga el senü d o d e dos palabras.
sión se asienta en este caso antes de haber adquirido un objeto de lU sted es .saben lo q u e q u iere decir w h i t e crar- ^ r ’
referencia. Los n iñ os dieron u n a can tidad de respues' ^ vagas; una d e ella s fue: Es lo
Se podrían dar otros ejemplos en los cuales las palabras se les q u e se dice cu an d o se está en ojado.”
aparecen a los niños como algo fuerte y cargado emocionalmente Aunque el niño tenga dificultades con las palabras, éstos tie
(goy, kike, dago) *. Sólo más tarde asocian la palabra con un grupo nen un gran podeY sobre 1. Para él suelen constituir u n género
de personas en las que puede reconocer las emociones sugeridas por de magia, de realismo verbal (capítulo X I ) .
la palabra.
Llamamos a este proceso “precedencia lingüística en el apren Un n iñ o sureño estaba jugan d o coa el h ijo d e la lavandera. T o d o iba
b ien hasta q u e un vecin ito blan co se asom ó por en cim a de la cerca y le dijo.
dizaje”. La palabra emotiva tiene efectos antes de aprender a qué "Cuidado, le vas a contagiar."
se refiere. Más adelante, el efecto emocional se vincula al referente. ‘■¿Contagiar qué?”, p regu n tó el prim er n iñ o .
Antes de adquirir un firme sentido acerca del referente, el “C ontagiar la negrura, i'e vas a poner n egro tam b ién .”
Bastó esta afirm ación (recordándole, sin d u d a . expresiones_ tales conm
n iñ o puede pasar por etapas de desorientación y confusión. Esto “contagiarse e l saram pión”) para asustarlo. A b an d on ó a su com pañero de color
ocurre principalm ente porque los epítetos emotivos se aprenden y nunca m ás volvió a jugar con él.
—con m áxim a probabilidad —al mismo tiempo que ocurre una expe
Los niños suelen llorar si se les dicen epítetos. Su autoestima se
riencia excitante o traumática. Lasker da el siguiente ejemplo:
ve herida por cualquier calificativo: sinvergüenza, sucio, atolondra
C am in a n d o p o r e l p atio de ju ego de u n a planta de servicio com u nitario, do, nigger, dago, ]ap**, o cualquier otro semejante. Para escapar
u n a trabajadora social encontró a X'n n iñ o ita lia n o q u e lloraba a lágrim a a ese realismo verbal de la infancia, suelen procurarse segundad con
ten did a. L e p reg u n tó q u é le pasaba. " N iñ o p o la co m e p eg ó ”, rep itió e l h o m b re la cantilena autorreparadora: Piedras y palos pueden herirme, mas
cito varias veces. Los espectadores circunstanciales aclararon q u e el agresor n o
h a b ía sid o d e n in g u n a m anera u n polaco. V olvién d ose hacia su am igu ’to, ella las palabras no me hacen nada. Pero en pocos años se aprende que
Hijo: “ Q uerrás d ecir q u e te p e g ó u n n iñ o gran d ote y m alo.” Pero 1 n iñ o una palabra no es una “cosa en sí.” Como vimos en el capítulo XI,
n o q u iso saber n a d a con esa versión y con tin u ó rep itien d o q u e le h a b ’- p egad o el realismo verbal nunca se abandona del todo. La rigidez de las
u n n iñ o p olaco. E sto le llam ó lan to la atención a la trabajadora social q u e h izo categorías lingüísticas puede continuar en el pensamiento adulto.
averigu acion es acerca d e la fam ilia d e l n iñ o. Supo así q u e en la m ism a casa vivía
u n a fa m ilia p o laca y q u e la m adre d el n iñ o —italian a—, al pelearse con stan te
Para alguno adultos, “comunista” o “ju d ío” es una m ala palabra
m e n te con sus vecin os p olacos, les h ab ía in cu lcad o a sus h ijos la n oción d e q u e —y una cosa mala— una unidad indisoluble, tal como puede serlo
“p o la c o ” y " m alo” eran térm inos sin ó n im o s». para un niño.
C uando este niño aprenda finalm ente quiénes son los polacos,
ya <^^endrá un fuerte prejuicio contra ello?. H e aquí un claro ejem plo I . A PR IM ER A e t a p a EN E L APRENPIZAJI- D £ L PRF. JUI! :!0
de precedencia lingüística en el aprendizaje.
Los niños cGnf’Psari a veces su neiplejidad ante 1.)f rótu.ios Janct, de seis años de edad, hacía grandes Liiuerzo- por in l
em ocionales. Parecen buscar afafosam ente ios reterentcs ad.ccuados. grar la obediencia debida a su madre c o n . s i ' s c o n t a d o s s-ici.;
T iager y Radke dan varios ejemplos en base a su trabajo coii niños diario?,. Un dia llegó corriendo a c a . ' i a y I - - pieguncó : i su
de jardín de infantes y del primero y segundo grado de la escuela “Mamá, ;cóiuo se llaman los niños a los que aebo odiar.'
primaria 1 0 - La anhelosa pregunta de Janct nus lleva a liacor u n l e s u n i e n
teórico dei presente capítulo.
4 n iid ) C u ando salía d cl baño, P eter m e llaruó ju d ía roiii^fu. T^-nec vacila en el umgral de una abstracció n E lla (lC5;'a coiv.
M a estra : ¿Por q u é d ijiste eso. Pete»? tituir la Categoría adecaa<la. Procura complacer a su mavhc, odi iocu»
P c te r (con tono sin c e r o / N o ic dije com o in a jlto . Sólo e s is t a ji:gando.
a quienes con>/iene cu.uiclo pueda clf'scubnr quieacs
J o h n n y (m ien tras ayuda a L c u is a sacarse las polainas): U n hom b re le d ijo Ln esta situación sospechamos las etapas p recedentes e n ¡a hi>-
a m i padre q u e era un goy toi'ia del desarrollo de Janct;
L o u is: ¿Q ue es u n gov?
J o h n n y . Creo q u e todo el m u n d o aq u í es goy. Pero yc_ no. Yo soy ju d ío .
1. Ella se identifica con su madre, o al menos desea ardie'Uf-
mente el afecto y la aprobación de su madre. P o d em o s im a g in a r
E n cierta ocasión en q u e un m u ch ach ito n egro la llam ó en clase w h i t e
• E xpresión d esp ectiva e in su lta n te ap licad a o rigin alm en te por los iitg u o
• E pítetos- despectivos: g o y (pl. g o y i m ) , palabr? con q u e design an los a los blancos, lu eg o generalizada. (N . d e l T .)
ju d ío s a los n o judíos; k ik e , jud ió; d a g a , itaU ano. (N . d el T .) • • J a p : ap ócop e d e J a p a n e s e (japonés); usado con valor p eyorativo. (N . de! -.)
33f 335
EL N I Ñ O PEQUEÑO
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
que en su i .gar no la rodea una atmósfera "permisiva”, »mo severa madre como una oficinista cuando está en casa atendiendo a la fa
y crítica. J.^net puede haber sentido que tema que esforzarse para milia
El niño parece vivir su vida mental en contextos específicos.
L m p la cer a sus padres. D e otro m odo sena °
La única realidad es la c o n s titu id a por lo que existe aquí y ahora.
D e cualquier forma, se ha desarrollado en elLi el hábito de
E l-d esco n o cid o -q u e-llam a-a-la-p u erta es algo temible. N o importa
obedienaa^_^^ ella aparentemente no teme ya mucho a los extraños, que sea un repartidor. El m u c h a c h ito negro en la escuela es sucio.
ha aprendido a ser circunspecta. Las experiencias de insegundad con N o es miembro de una raza.
las üersonas que no pertenecen al círculo familiar pueden haber La mente del niño parece estar habitada por la concreta pro
sido uno de los factores que determinan su esfuerzo actual por definir cesión de todas esas experiencias independientes. A su pensamiento
pregeneralizado (desde el punto de vista del adulto) se e ha dado a
SU c ír c u l o de l e a lt a d e s . • * • i j
3 H a pasado indudablem ente por el período inicial de cu veces el nombre de “global”, “sincrético” o “prelógico” 12.
riosidad e interés por las diferencias raciales y étnicas. S a b e ahora El papel de los rótulos lingüísticos en el curso del desarrollo
que los seres hum anos se concentran en grupos, que e^ sten impor mental es crucial. Ocupan el lugar de las abstracciones adultas, de
tantes distinciones que debería poder identificar. Eji el ‘:as° de los • las generalizaciones lógicas que puede aceptar el adulto maduro.
negros y los blancos el factor visibilidad le ha r ultado utn. Pe El niño aprende los rótulos antes de que esté com pletam ente listo
luego ha descubierto que también tenían impoi incia otras disU para aplicarlos a las categorías del adulto Ellos lo preparan para
ciones más sutiles; los judíos diferían de los no judíos en ciertas el prejuicio. Pero el proceso toma tiempo. Sólo después de muchos
cosas- tam bién los italianos de los norteamencanos; los doctores titubeos - t a l como les ocurre a Janet y a otros niños descritos en
de los comerciantes. E lla tiene conciencia aho-a de este ca p ítu lo - se instala la categorización adecuada.
diferencias entre grupos, aunque no comprende claramente toda
vía cuáles son todas las claves apropiadas. .............
4 H a pasado por la etapa de precedencia lingüistica en el La seg unda e t a p a en el a p r e n d iz a j e d e l p r e j u ic io
' 337
33 6 '
EL N IÑ O PEQUEÑO
LA N ATU RALEZA D E L P R E JU IC IO
hablar de una manera no democrática pero
íilcanzar su m áxim o de etnocentrismo en la primera pubertad. Los mientras que los m ichachos que han entrado en
niilos de primero o s e g u n d o grado de la escuela primaria suelen hablar dem ocrátic.'nente (por lo menos en la esc ) p
elegir a niños de diferente raza o pertenencia étnica para jugar con cortarse manifestando' un verdadero prejuicio A la edad de 1&
ellos o sentarse a su l a d o . Ksia actitud amistosa desaparece por lo S s . videncia una notable habilidad para imitar
com ún en quinto g r a d o . Kn ese momento los niños eligen casi L'l co versación prejuiciosa y la democrática se resen an para las
eíiTusivam cnte a su p r o p i o grupo. Los negros escogen a negros, los o;^-.s r ,e s adecuadas, V se tienen prontas las racionalizaciones para
T ir o c a s ió n en que hagan falta. Hasta la conducta vavía de acuer
italianos a italianos, y así sucesivamente
A medida que crecen, los niños pierden normalmente esta ten do con las circunstancias. U no puede ser amistoso ^
dencia al rechazo total y a la generalización excesiva. Blake y cocina, pero hostil con un negro que llega por
D ennis hallaron que en el i'dtimo año de la escuela secundaria, los La conducta doble, como el doble lenguaje, es diticil de aprender
jóvenes blancos adscribían a los negros varios estereotipos favo O cupa t S la niñez y buena parte de la adolescencia adquirir el
rables. Los consideraban mejor dotados para la música, más jo dominio del arte del etnocentrismo.
viales, mejores bailarines. , , , , , ,
D e m odo que, después de un periodo de rechazo total, se asien
ta una etapa de diferenciación. Los prejuicios se hacen menos tota
lizados. Las actitudes admiten salvedades para hacerse mas racio n o tas y referencias
nales y más aceptables por parte del individuo. U no dice; ‘ Algu
nos de mis mejores amigos son judíos”. Otro; “Yo no tengo pre
juicios contra los negros; siempre he querido a m i n o d ri^ negra.
El niño que comienza a aprender las categorías adultas de rechazo
no es capaz de hacer esas graciosas excepciones. Ocupa los primeros
seis u jcho años de su vida en aprende: el rechazo to u l, y otros seis
años, más o menos, en modificarlo. El credo efectivo de los adultos " " '■ I r “s t í s I b —
en su cultura es verdaderamente complicado. A ^ i t e (y alienta de
diversas maneras) el etnocentrismo. A l mismo tiempo, hay que
s s m i.
rendir pleitesía verbal a la democracia y la igualdad, o al menos
atribuir algunas buenas cualidades al grupo minoritario y justificar 21, 543-558. r <ir-r\lis r a ’^ri E m clio r.a l,.-D ‘-
de alguna manera plausible el resto de desaprobación que uno ex ^ K .....
presa. Hasta bien^entx-adü en la adolescencia el niño nc liega a del A n iisem itism o , B u e n o s A ires, r.iid ó s, p.^, 80;.
veibal. ,
Pero cuando las enseñanzas de la escuela hacen efecto, ei nino H .C K K G . T B A c ra y R A .K r, " E a ^ ly daU hcá .irs its v ie v .s ” ,
aprende una nueva noim a -erbai; tiene que hablar democrática E d u r a t i o . i c l I . c a d e is i' - ' p , . . . . . . - H 'h i ''r - ^ \ o p r c c p 'i v n : ot
m ente. D ebe profesar la consideración .igualitaria de todas .a^ raza, U E. L. U . RO..LNB..UM y b. S a n v - ^ .- ... U n . . . -
y credos, De allí que a Jos doce años sea factible e n c o n t r a r aceptación c í h n i c g r o u p m e n .b c r s b ip ^ ', V ,,;;’,«? ' o r ^ o p m c n t s . C h i-
!'> r f IT W EHNrR. C o i n U c r a t i v s F svciiclo^y o¡ j
■verbal, pero conducta de rechazo. A esta edad los prejuicios han
llegado a afectar finalm ente la conducta, aun cuando las normas s ' » S í * ' í ’
verbales democráticas comiencen a hacer efecto. H a r p e r , 1947, p á g . 33G.
La paradoja, pues, radica en que los niños más jóvenes pueden
Í5 9
33S
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
T, .„ r . „ M D f n n is “ l lie d e v e lo p m e n t o f s te r e o ty p e s c o n c e r n in g th e
CAl’ÍTULO X I X
EL APRENDIZAJE I^OSTEPdOR
P F R rE P a Ó N S E L E C T IV A Y C L A U S U R A -
C o n d ic io n a m ie n t o - “ s t a t u s ” - C a s t a y
C L A SE - A c t it u d e s s u b o r d in a d a s a l a -
c l a s e s - C o n c l u s ió n .
« a p ,e n d i« ie » d , . f
ah o ra no h e m o s c o n te m p la d o n a d a m q O m ero s añ o s d e
Entre los factores f u n d a m e n ^ ^ d e la
v id a , hem os lla m a d o la a te n c ió n s e n tim ie n to de ,
id e n tific a c ió n , q^ ^e a y u d a al . a c titu d e s é tn ic a s de su s
q u e r o d e a la e d u c a c ió n d e l J ¿ e la s c o n f u s io n e s q u e
c ie r n e a l c a s tig o y a l a fe c to . H
c a ra c te riz a n la s p r im e ra s adukas. Los
r e n d a s é tn ic a s , y d e s u e n la fo rm a -
r ó tu lo s lin g ü ís tic o s < i e ^ n p e n p P d e a c titu d e s
c ió n d o c a te g o ría s , y d e y a n a H em os
c rn o c io n a le s a u n a n te s a e q u e . a O T O x irn i^ la m e n te c ro -
s u g e r i ^ .o q i ’-e p u e d e n rre ii.x r io s s s : p rt-
p re ju ic io s a d q u ie re n la f o r m a ..d U ta . re n re c c n ta c ió ii a d e c u a d r. .
q u e f a l t a e n e ,s . q u e tie n e lu g a r
d e la c o n t u m : ’ del Dro< e s o d o a p r e n d i z a j e . L a m e n t e
d e s d e el c o m ie n z o P ™ J ^ t / e " g a & z a d o r . L a s a c titu d e s
h ’t m a n a e s . a n te s _ q u . ^ ^ , „ . , ¿ 0 '’' n a d ” a l m e n t * ’ u n i d a d e s c o h e r e n -
je s ^ T e n tro d e s u ^ e r i n a l i d a d e in te g rá n d o s e e a la e s tru c tu r a m á s
" 'T i n . e ^
r ir p X « l “L ” « 6 „ o d ic a en el h ech o de q ue h a s ., ese m e
341
340
! ! I I I I I ! I
EL a p r e n d iz a j e POSTLiíiOR
S .: c ío t í; ^ r é f ; — o : r o C ; r o d e t c r £ n a d o ) , sin o co n .
c u e n t r a e í T s c a s o s d e t r a u m a o shock. U n a m u j e r j o v e n e s c r . b e :
El aprendizaje traum ático es. en tonces, consecuencia d e u n
l n * c a T b o ^ n U '1 ™ b i “ “ ? d e “ Í f v o d e’° L ® ° 'a p a r T d 6 % u ^ a
r ^ i n ^ a T
e n n e g re c id a
e T
c o n
^ a
la
f í e
g e n te
" r o d a j e
d e c o lo r
u n
e n
g e n e ra .
« > b rc sa U o . P ro n to a s o a é su c ara
w m
cipio con las siguientes palabras,
m m B :
aparición súbita ________ _ -I' s. ™ h .„ b r , h .
i c s t r o o s c u r o -- - - - - - - - - - - - - - - - - o ir o ... y >1 e l p ia c .r o e ° ° s e n t i r á a m o r u o d io , n o s ó lo p o r e l
p e i t c i i í 'c e i .
L a a p a rició n sú b ita d e u n ex tra ñ o fu e u n ? ca u ,^ ‘
m e n t- a d - u a d a ” p a r a el so b resa lto v io .e n to y el m ie d o . 1 rosero
ü N o cs n°ce^-irio por supuesto, rem ontarse h asta Spinoza para
. r ;/a ^ u,ud-;ciouam ien^c y la generalua-
“ íu ío « a -'p .r te L e g r a n t e d e la s itu a d ó r d e ™
étn i.a s. R ecien tes expcrim en-
C u a lq u ie r rostro o sc u r o fu e a p a rtir d e c u o n c e s 5 .;,.. . ic a . ,.
en. d , n , b i e n . e «
u a ’-a r e a c t i v a r J a resp u esta d e m ie d o . ^
' * E l s im p ’e a p r e n d iz a ie d e r e sp u e sta s c o n d -cio n r .c a ., íie c sc t t.p o
n o t fe n r p o q u é e s ta r 'c o lo r e a d o e m o c ic n r .h n e a te . St n o lo esta " d e r ¿ i S „ L ! r ’í a c e r , « r o y 'ía v o ra b le lo pro-
p ,e d e " e r '; „ c e I ,r io u n n ú m e,« grande de pu'.eiona u n csf.uMar.te u.iiveisitario;
la r ” la c o n e x ió n a so c ia tiv a . F e r c e n el e a se d c i
tra u riA ti^ o la r e s p u e sta e m o c io n a l es ta n v io .e n ta q u e x l
u ñ a t í á c’ó n exi6n " con .igu a entre el c ,.,,n „ lo S;;:;;™;;
c u a d o ” y el “ e stím u lo co n d ic io n a d o . E l sig u ie n te ilu .c ra .
m is m o p r in c ip io ;
F „ -1 s i g u i e n t e c a s o o b s e n a . r . o s o t r o e j e m p l o d e c o n v e r sió n
C ..n a„ e r o . . ™ , . . “ .o -
„ a u n , L í a , p o = la q u e a lg u ie n a b a n d o n a e l p r e p u e .o :
* „ í “ T '.c 'ó amoroso. Ac.u.lm tnt, » c .sircme.c. c«>nJ» « .o , ^ I « « » « -
d e u n o rie n ta l.
• V e r n o ta a! pie d e la p.-4g. 33 3 . (N . d e l T .)
342
,i» »
EL APRENDIZAJE P O STERIOR
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
5 7 ■345
E L A P' UÍ ND1 7 . A J E P O S T E R I O R
-L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
griegos d el p erio d o rA sico y d e q u e. por Io tan to, no tienen discriminación ofensiva. Habrá más bien sólo un levísimo senti
para en o rgu llecerse <i esa gloriosa tradición. Era sim p lem en te u n F ? “ so de miento de superioridad sobre los grupos que son menos distinguidos .
p red isp o sició n ¿ l a , y . q u e n o h ice n in g ú n esfu erzo para apreciar criticam ente
La ley de subordinación podría ser enunciada del siguiente mo-, ,
esos d atos n i p ara b u ica r los argu m en tos contrarios .
do: existirá una tendencia a adquirir actitudes étnuas que se adap
L j q u e parece estar ocu rriend o en este caso, y en otros sim ila ten al marco vcJoratjivo dominante que tenga el individuo Vucsto
res. es q u e u n a d eterm in ad a con d ició n previa (atmosfera d el hogar, que los valores constituyen un asunto personal y están e n el centro
c o n d icio n a m ien to , ro tu lo lin g ü ístico) im prim e iina in c in ación . una de la estructura de nuestro yo, también podría enunciarse la ley <.c
p red isp osición en cierta dirección, u n a postura dada a la m en te. Lo siguiente modo: existirá una tendencia a adquirir arlitiides c.mcas
o u e a su vez in icia el proceso de p ercep ción selectiva y clausura que se adapten a la imagen de si mismo que tenga el individuo.
Íó 2 ica am bas cosas necesarias para la con stitución de sistem as con La ley afirma que el proceso de aprendizaje del prejuicio no
cretos d e ideas. (En el ca p ítu lo II señalam os cóm o u na categoría es exclusivamente (ni primordialmente) un producto de influencias
atrae h acia sí tod o el ap oyo q u e p uede lograr ) La lucha por cubrir externas. El prejuicio no es una mera cuestión de propaganda, de
d e carne y atavíos el esq u eleto de u n a actitud es irrep: im ib le E x i transmitir a los jóvenes actitudes prefabricadas, ni depende sola
gim os q ue esa actitu d sea concreta, viab le, justificada y razonable, o mente del impacto d e las películas, las historietas o la radio N o es
p or lo m en os q u e así nos parezca a nosotros. únicam ente una cuestión de enseñanzas específicas de los P f d r e s , ni
(le racionalizar todos y cada u n o de los sucesos por m edio de la
“clausura”. N o consiste en una im itación ciega ni en u n retiejo
A p r e n d iz a j e s u b o r d in a d o
servil de la cultura. Es todas estas cosas, siempre que su influencia
esté “subordinada” a la filosofía de la vida, que están formando el
E l p rin cip io d e la clausura, q u e acabam os de describir, es u n
niño. Si parecen acomodarse a su propia imagen de _si ^
p rin cip io algo in telectu alista. A firm a q u e una estructura m en ta l q ue
parecen conferirle sta tu s, tener “significación funcional para é . h -
a ú n n c está com p leta tenderá a com pletarse, a adquirir m ás sentido,
ir á mayores probabilidades entonces de que aprenda /
m ayor con gru en cia in tern a. Pero nosotros no vivim os nuestra vida
Utilicem os un ejem plo final, p trata de un caso de ausencia
ex clu sivam en te en im p la n o in telectu al. ■ -r- j
E l p rin cip io n ecesita ser am pliado. N o son sólo significados es- de prejuicios.
p ecífico r los 5 u e se red on d ean y justifican , sino tam bién toda la D u ran te su n i.iez, W illiam siem pre m anifestó un
co m p leja p a u ta de v a lo ie s y el sistem a de intereses. T om em os el si .-r TIC h u b iera en lo m ás ín tim o d e su ttm p era in en tc m n^ to un " “ Cleo a e
-■ i-u ra que im prim ió a su postura vita l eea i.ic lin jc ió n d esd e e! com ienzo m i m o.
g u ien te in form e de un caso: Su ho--ar era seguro y p erm isivo. T a m b ién so lo alababa por sus a a o s i^m pa-
A lo s o n ce .ñ o s vo q u ería Ingresar a la iglcria con gvcgaci.n al porque todas ' vos l e p ista b a p a U c u l.r m e n te cuidar r. personas
uiüptó com o id eal personal al bondadoso m édico d e la fam ilia . ^
n ,m o com o c-’ .ilg i- ic n q u e cur? y asist» Su preo,npaciÓ P por el sn .rim .en .D
irausHriù n;a‘s tarde a las p -r so n a . dlsir.inuiaas j'Or u e.o rn n u a ces, ¡,cr c . jstra
p ed id o d escifrar, fp.nnii« r.u-
cierta d ig n id a d e a el licch o u e ):>crtci>cct:r « ii c.s.a c-=' V i 'i l ,r s e r ’-'d'j
.;,,r.o social o p o i u n stacur de gru p o n im o r u a iio . ^ „ Tn-lusivc
la vieja h isto ria d e m i ab u elo v todos raí. qu -l li,,j'd r. s . r . , u j P ero n o debe pensarse q u e su a m b ie n le eitab? h u re ^ ;
M'i p ad r“b Cius le d ieren seguridad y afecto am phos, soii^ n h - h mv o „
en esos m ism o s esc^ño'!. ü - l^s j-udíos'y c'e los católiccs. La co m u n id a d u m b ié n era p ie ju ic o ^ a . W*
^0 p u d o évitât t.c o g e r ciertos ep ítetos y usarlos d e u r a tr.auera superficial. Pero
V em os a q u í o u e l;i l a n - i l i a de tsl.' iovcn n a b í a -tr-b lccid o pnru " .la^ cm iU a de í . c i u i c i . nunca íc h ó raíces. Su ¡m agca de si u isnio com o a lg u i..
ella u n m a r-o de rete.enc.;;i valoreMivo. Lo Cv.n>Tn.eat3 para c .h nue -y agiste, ío m o am igo d e la h u ica n i.ia d , crp. d e m a s i a d o fi'erte. » c s p res
-.a ' qi'e mai.n-.v'-era su d i-n .d a d , su s u .f j y v ui, lU .v o proyecto ae , 1.. adoksccr.cia h izo una apreciación objetiva d e h
vid a. D en tro d e e s . a p red is.io slu ó n oricntraora c H : i de.arroLa g r a ,/n r , una sensib ilid ad e-.re.siva a ese respecto, nern t.im;3ien q u e el p reju icio
T n ' c o T ^ 'Contra los valores centrales de* su vida. D esp u és d e este in ven tario
d u alm en te SU5 actitudes específicas; proepisccpai, . - i n t i c c m g T e g a c io - firm ó refeN -ivam ente sus propios valores y dedicó su actu ación prctesio'.ial
n al. C om ien za e n prim er teim in o por adoptai u n a c.crla om n-oü ai m e j o r a m ie n to d e las relaciones cnuru ^Tupos.
de sí m ism a, q ue Incluye un sutil sen tu m en to de superioridad. Sus
•prejuicios, en este caso, no serán más incidentes que el m a n ten i W illiam percibía selectivamente su m undo en función de la
m ie n to d e su p rop ia im agen. Sus valores mas am plios (el esquem a propio marco de valores. Sus actitudes específicas fueron creciendo
q u e g u ía su vida) determ inarán la o p in ió n que ella tiene de los ex o de una manera subordinada a ese marco. La inclinación original en
grupos. E n este ejem p lo n o habrá nunca, probablem ente, o d io n i este caso no es algo-que esté específicamente claro. Quizá fue la
S47
EL APRENDIZAJE POSTERIOR
L Á N A T U R A L E Z A D E L PREJUIC IO
su enfrentam iento con e l m u n d o físico, sin o tam b ién , y esto es más
p red isp osición tem peram en tal de que él habla, quizá la perm isiva d ifícil de conseguir, en su enfrentam iento con e l m u n d o social en
atm ósfera hogareñ a. Pero una vez en m archa, la p rin cip al in flu en el q u e otros egos ta m b ién están reclam ando recon ocim ien to—. E l
cia en su d esarrollo parece haber sido su p rop ia concepción de egoísm o cs, entonces, en la naturaleza h um ana, u n a co n d ició n sin e
si m ism o. qvM non de existencia. Su m anifestación so cia l es la necesidad d e
status.
Por el m oi-iento pasarem os por alto el otro la d o d e la m edalla
L a n e c e s id a d de “s ta tu s ” de la naturaleza h um ana. E xisten tam bién p o ten cia lid a d es que p u e
d en contrarrestar, o m od ificar grandem ente, la egoísta necesidad d e
El caso de W illia m nos parece notable en dos sentidos. En pri statu s. Ln vid a com ienza en form a de u n a rela ció n am orosa y sim
m er lugar, cl establece su p rop io sentido de la dignidad, no a e.x- biótica entre m adre e h ijo . El n iñ o es in fin ita m en te co n fia d o y des
pensas de personas “in feriores”, sin o id en tificánd ose con ellas de arrolla h ab itu alm en te u n a relación señalad am en te p o sitiv a con su
u n a m anera sim p ática. (M uchas personas, q uizá la m ayoría, no ha am biente —co n las cosas y con la gen te—. Gracias a esta d otación
cen esto: m a n tien en u n sen tid o personal d e la d ignidad en virtud afectiva son realizables los valores constructivos de la cooperación
d el rnercosprecio en q u e tien en a otras personas.) En segundo lugar,
hum ana. Y gracias a ello s el p reju icio (a pesar d e ser n atural desde
W illia m p arece h ab er crecido casi sin haber sido afectado por los
su faz egoísta) n o es u n desarrollo in ev ita b le d e la personalidad.
valores com p etitivos d e la cultura norteam ericana. Estar “arriba"
T ‘S o ’' ]^ r ahora es su ficien te ad m itir q u e en la m ayoría d e a
n o tien e m u ch o sen tid o para él. Se resiste a la in vitación que le ha
g en te existe una fuerte necesidad de exp erim en tar e l sen tim ien to u el
cen su fa m ilia y su com u n id ad a experim entar el sta tu s personal a
sta itis personal. V erem os m ás adelante (esp ecialm en te en el cap ítulo
exp en sas de los ju d ío s y católicos q ue viven e n la vecindad.
X X V II) cóm o esta n ecesid ad p uede estar socializada sin asperezas, y
E xam in em os ahora la situ ación más com ún. Parecen existir to
lim adas en e l desarrollo d e personalidades a u tén tica m en te tolerantes.
das las razones d el m u n d o para q ue u n n iñ o , es ¡ecialm ente en la
cu ltu ra occid en tal, lle g u e a considerarse com o ser superior a las
dem ás personas. (K ob b es y otros filósofos h an in sistid o en q u e éste
C a sta y cla se
es u n rasgo a b solu tam en te u niversal de la naturaleza hum ana. Ellos
d irían q u e el caso de W illia m es en realidad u n fraude; q u e ob tien e S i la cu ltura dlos b rinda repuestas ya elaboradas para los pro
sim p lem en te u n placer egoísta d e su com pasión, así com o otras per blem as d e ¡a vida, p od em os esperar q ue nos p rop orcione una solu
sonas o b tie n e n e l m ism o placer d el esnobism o.) ció n ya elaborada para el p rob lem a de la avidez de status. Á sí lo
L a n atu raleza exige q ue todo in d ivid u o sea u n organism o b io hace y de m anera am plia.
lógico a u tosu ficien te. D eb e dedicar su ciclo vital a m antener su in Para las personas ávidas de status la cultura ofrece la fórm ula
tegridad físi> 3.y oriental. D e m odo que, en cler'^o sentid o, todo lo d e la “casta“. Si por a lgu n a rav.ón, esta fórm ula resuita inaderu^d^,
q u e hace tien e que e s n r .-er rado en el vo. Si no viviera y íi?b?.jara se ofrece ia fórm ula alternai u “cln.-c’'. I,.-_ p oülacióii
nara su p rop io m a n ten im ien to , perecería —a luenos que alguna otid in variab le y heterogénea, d é u .i país está sui.div: llda ¡ioim alríie’'te
persona asum iera c^a tarea—. En ase proceso n o podrá m enos que en capa.s, y esta estratificación favorece las cia/->,s d istincion es de
desr.rrollar iin fu e ite , clam oroso sentim ien to d e su propio yo. ¿ se status.
es el eje d e su existencia. C u an do algo in terfiere con este sentim iento U n au tor d efine la casta cor.io “un grupo de status en el q ue
de inregridad y au toairección ; tien e la capacidad de reaccionar con se praotic? la en d ogam ia y que im pone al in d iv id u o lím ite: cu ltu
ira. Es"" tam b ién capaz de agresión, resen a m ien te , odio, em idi?. y ralm ente d efinidos en fu n ció n de su u iovilitlad e ic e r a c r ió n . así
otras form as 4 c afirm ación d e los propios derechos. Estos raecanis com o sobre su naturale.Ta com o per-^oiia” ^. G c n eia lin t'U e i'n matri-
m o 3 autorreparadores tien d en a ser puestos en ju ego cada vez que TDonic entre m iem bros de distintas castas está prohibicío. Así ocurre
está am enazada la autoestim a. en e l sistem a de castas de la Inilia brahm ánica. E n los Estado«: iJn>-
A si com o se tien e capacidad para la ira y la h ostilidad, tam bién dos, el m atrim onio en tre negro.^ y blancos está ic g a lc ic n ie proiiibid o
se tien e u n a con sid erable su scep tib ilid ad para la alabanza y la adu e n todos los estados d el Sur y en algunos d el N o n e .
lación . C u an d o se recon ocen las virtudes de u n o , vin dican do asi el E l negro con stituye en los Estados U nidos m ejor ejem p lo de lo que
am or p rop io, se tien e la exp erien cia d el statu s. Esa experiencia ju sign ifica u n a casta, q u e d e lo que es una raza. P u esto cjue m uchos
b ilosa tien e valor d e supervivencia, p orq ue le in d ica a la persona negros son m ás caucásicos q u e africanos en cu an to a su ascendencia
q u e, al m en o s p o r el m om en to, está segura y triunfa —n o sólo en
349
348
EL APRENDIZAJE POSTERIOR
LA N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
Los sociólogos nos dicen que liay dos tipos de status social: el
racial tiene muy poco sentido adscribirlos a la raza negra. Las des-
v e n t a j a r q u e l L ' n (aun aquellos individuos con. pocos v e su g .^ de
adquirido y el adscripto. En el primer tipo, el individuo P » ^ J ^ ’
can/ar pc,r su jíropio esfuerzo (o por los esfuerzos de s u s padre )
“sangre neera”) son las típicas desventajas que im ponen las socie
una deteiniinada ubicación en la jerarquía r ’\ “ mb.o el
dadi á inferiores; no son adscrinio lieiie vi-or hereditario. El vastago de la f a m i l i a gobeinante
la herencia racial. La discrimmación en el empleo, la segregación
ingles- es v será siempre m iem bro de la aristocracia. Nada de
rn la vivienda y todos los otros estigmas son solamente marcas de
que pued.a hacer cambiará este hecho. La casta, entonces, es una
L sta l ü expecíación de que el negro “conozca su lugar' también
cuestión de status adscnpto. La clase, en cambio, por lo menos en
es una estipulación de casta: una tradición popular cuya función
Norteamérica, es en g¡an m edida un status adquirido.
consiste en reforzar el status inferior adscnpto«. Las sanciones le
Sería difícil decir cuántas clases existen en la sociedad noite
gales refuerzan actualmente el sistema de castas en os estados del
americana. Verdad cs que todos tenemos, al parecer, una vaga con
Sur pero las sanciones informales son aun mas poderosas.
ciencia de que existen una clase alia, una clase media y una clase
’ El cambio formal en la condición de los negros - d e la escla
vitud a la lib e r ta d - hasta ahora sólo ha alterado moderadamente
baia; y sin demasiada dificultad podemos ubicarnos en una de « a s
capas. En realidad, .sin embargo, esta separación es demasiado p o
la situación total. Como dice Golightly: sera como para que le sirva ai individuo para satisfacer su necesidad
T o d o i n d i v i d u o n a c e de tr o d c l g r u p o n e g r o o de sentir superioridad de status. Él quiere menospreciar a grupos
s a li r d e é l p o r m é r i t o s n i p e o b ra s . E s to s ra s g o s c a r a c te rís tic o s concretam'‘nte definidos en su comunidad. Por supuesto que pue
Z c a s ta s e s t í n r e f o r z a d o s e n c l S u r p o r le y e s considerar a todas las personas de color -especialm ente a los ne
t o d a s la s á r e a s i m p o r t a n t e s d e la v id a
m t r e la s c a s ta s n o e s tá n s a n c io n a d a s le g a lm e n te : s in e m b a r g o , la s m a n ü e n e i g r o s - como una casta inferior y sentir así una superioridad catego
e f e c t iv a m e n te i n t a c t a s lo s p r e ju ic io s p e r s o n a le s 7. rica. Pero ansia encontrar un sistema más discriminado.
Los grupos étnicos proporcionan una base bastante bien deli-
F l m ism o autor demuestra la indudable utilidad de esta situa f■í. : nida para la división en capas. Hemos visto en el capitulo III c u á n
ción desde el punto de vista de los blancos. Es en esencia un recurso uniforme es el juicio de los norteamericanos en .o referente a l
cultural pava aumentar la autoestima. Deide el punto de vista de aceptabilidad relativa de diversas estirpes étnicas: alemanes, ita -
la avidez de status, un sistema de castas tiene bastante sentido.
nos. armenios, y así sucesivamente. Cada uno de estos a
Surge la presunta de cuáles son los recursos culturales a qu v-z puede menospreciar a todos los grupos que están más abajo en
tienen acresc los miembros de la casta inferior para aumentar íu la serie. Otro principio uniform e para la división en capas lo con^
autoestim a. La respuesta, por supuesto, e.s que lituyen las ocupaciones. Los médicos tienen status ele-ado, los m e
prouia» capas. Fl ^o'oi de b. p.'el es un caíerio; as Dieies ™^sj:laras
cánicos y carteros incermedio. los jornaleros, bajO. , i
se cotizan ruis qu¿ ias oscuras. Están taraoieu Lis nistinaones ap^^
Otro indicador bastante uniforme de la clase social es e luga-
r'.'nttmente írivoias, en funcior. ^ie b lisui-T dsl cabello, 1? posesión de r e s i d e n - i a . Toda com unidad tiene regiones que son conoci^.a»
t¡a l a v i . ú n r , . o ro a c u á l de ’ o . v e c i n o s se e stá d n c a la d o .
a como “bairios distinjuidos ’ y regiones d c n d t tók. viven personas
’a Ú T r a í o u c o v i d i a a s í*ara s e n -
í O I ' U O O ■ <- . f < r : r / . o . c i ' u i q u i e r a p u e d e ¡■
de (a ‘ciase baja”. Fnesto que todos conocen los lím itei £prox»m-x-
n rs" 'sn i’-rio ’ a .-.•i;-lr¡u icr ¡r x -in o . E n -:n a i n u l o n o d e n e g r o s d e
dos de estos aistritos. el dom icilio de una p e r s o n a indica instantá
rlr.s-’ b a j a liu D O n u . c h - s i Í 3as r. c .v ,3 en s.is d e u r. n c ib le i n g i c s q u e e r a
neamente su status social. La marca residencial a e . status es tan
caricaturizado e n la csccua. E l p ú b l i c o p . a s a b a q u e ^u e s t ú p i d a
p o d e r o s a que en casi t^das las ciudades encontramos u n estuerzo
m m a n e r a cl? l'abhir e ’ a * k i í c i d ... a e ¡.e n r -a n » u p C iio r e s a cl. continuo por eludir ese estigma. Cuando una familia, logra mudaise
L as disúncione-, de status q a t n o r-i'^écv. ser cxpiesadas e 0 tér-
a un d i-trito más rico, su lugar lo ocupa un?, fam ilia que «.sta _n
raino^ de t ’^^a i.u,:c.':r se;- r'a ^i!'tada= como m a:iiiesi.aaoües de CM.e
m ediatamente poi debajo de ella en la jeiarquía p e a l ^
social. E n u n .'^'eníido a m x .x n a a d o , u n a ..a-c social es u n grupo de
N o debe pensarse, sin embargo, que las distinciones de cla.e, .
per>;onas n n e Dartirir... 'socialniente en i-uales té rm in o s recíprocos,
lam uocc las de casta, engendran antcm áticam ent- el prejuicio en
o q u e está d i ^ . a c t o r . h a c e rlo así. T i e n d e n sus m ien.uros a t e n ^
los individuos que conocen estas distinciones. Con seguDüyü. que
nu m e ra s, raodos de h a b la r , actitu d es m o r a le , y niveles de educación
ellas son, en cierto modo, invitaciones sociales a tener prejuicios.
llares, así com o nion'ja', com p arab le s de p r o p i e d a d material. A
U n individuo que desea explotar su propia .supenondad de casta o
d if e r e n c ia de las castas, las clases sociales n o están separadas por
de clase v menospreciar a alguno o a todos los grupea infenores, «
ban-e ra s in lr a n q u e a b lc s . En u n a sociedad m óvil como la norteame-
libre de hacerlo. Y alrededor de este núrleo central de supenondad
u r a n a , las personas p a s a n ctm frecuencia de u n a clase social a otra.
351
350
P''
;]■
ií'!
E L AP RE N D IZAJE P O ST E R IO R
I.A N A T U R A L E Z A D E L PRE JUIC IO
están “ pensando m al sin m otivo su ficiente”, deducim os que están
p u e d e con stru ir las actilud es negativas y excesivam ente generaliza
das a las q u e dam os el nom bre de prejuicio. estudio, hace n o ^ ju ^ ^ ^ ^
Pero tam b ién es p osib le que algu ien conozca la jerarquía so n a l el pesadS esfuerzo q u e debe hacer el n m o de clase baja. D á n d « ^
y q u e ésta no lo a ie cie en lo que concierne a sus propios sentim ientos
c l i i m í de cuál es e íc o n c e p t o que los
y con d u cta con respecto a otros grupos. O p uede sentir u n a m ode der Interés en concurrir a la « c u e la y a aba
rada su periorid ad sin organizar de m odo electivo actitudes prejui-
ciosas alred ed or de ella.
A ctitudes subordinadas a la existencia de castas y de clases considerable. E llos m uestran que para m uchos jó v en es di^t
los ad qu iere. L os adquiere sobre todo para llenar sus propias n ecesi
dades. N o ob stan te, el con texto de su aprendizaje es siem pre la
estructura social en la q ue se desarrolla su p ersonalidad ^ ^
NOTAS Y REFERENCIAS
C .\P Í T U L O XX
1 B S r i N O Z A . E l h i c s . P r o p o s ic ió n X L V i , N u e v a Y o rk . S c rib n e r, 1930 p a g . 2 1 9 .
( H a y tr a d u c c io n e s a l c a s te lla n o , e n t r e o tr a s : É t ic a , F o n d o d e C u l t u r a E c o n o m ic a , CONFLICTO JNTIÍRIOR
M é x ic o ,c l9 A R . H .- B w t i o n (h .), " T h e c o n d itio n in g f - P / l '/ f
to a p u b l i c o p i n i o n p r o b l e m " , J o u r n a l o f Soc ia l P s y c h o l o g y , 1949, 2 9 , 103-111. P r e j u i c i o c o n c o m p u n c ió n y s in e l l .v - T e o r í a d e “ U n D i l e m a
T a m b i é n , G . R a z r a n , “ C o n d itio n in g a w a y s o c ia l b ia s b y th e lu n c h e o n te c h n iq u e .
N o r t e a m e r i c a n o ” - El c o n t r o l i n t e r n o - C o m o s e m a n e j a e l
P s y c h o l o g i c a l B u l l e L i r , 1938, 3 5 . p à g . 693. P a r a u n a b re v e d is c u s ió n d e t^ n ia
Í - r G M u r p h y , I n t h e M i n d s o f M e n , N u e v a Y o rk , B asic B o o k s, 1933, p a g . 2 1 9 sigs. CONFLICTO.
3 G . \V . A l l p o r t y B . M . K r a m e r , " S o m e ro o ts o£ p r e ju d ic e " . J o u r n a l o f
E l desarrollo del p reju icio en una vida casi nunca está iib re de
4 NI a r c a r e t M . 'W o o d , T h e S t r a n g e r : A S t u d y i n S o c ia l R e l a t i o n s h i p s , N u e v a
flsnerezas P orque las actitudes prejuiciosas entraran en co lisió n - c a
Y o rk , C o lu m b ia U n iv . P re s s, 1934, p á g . 2 6 8 . a it;o
B N . D . H u m p h r l v , “ A m e r ic a n r a c e a n d c a s te , P s y c h i a t r y , m \ , 4 , p a g . 1 5 J. s S í m e n t r c o n valores m u y asentados q u e su elen ocupar u n
6 D e s p u é s d e h a c e r u n e s tu d i o c o m p le tís im o d e la p o s ic ió n d e lo s n e g r o s l“ g a ? tan central o más a ú n q ue .1 de aqi.éllc« en f “
e n la v id a n o r t e a m e r i c a n a , G u n n a r M v r d a l t e r m i n a d ic ie n d o q u e n in g ú n c o n la personalidad. L a in flu en cia de la escuela p u ed e contradecir la m
c e p t o d e s c r ib e c o n t a n t a p r o p i e d a d la p o s ic ió n d e a q u é llo s c o m o e l d e c a s ta .
flu m c ia d el hogar. Las ense lanzas de la re lig ió n p u ea en ir contr
É l c o n s id e r a in a d e c u a d o s lo s c o n c e p to s d e “ r a z a ” , " c la s e ” , ‘‘p u p o m m o r i t a r i o
y " s t a t u s m i n o r i t a r i o ” . C£. A n A m e r i c a n D i l e m m a , N u e v a Y o rk , K a r p e r , 1944, la estratif^^^^^^^ social. Ln integración de esas fuerzas opuestas en
una vida in d iv id u a l es d iííc il de lograr.
7 C L. G o l io iit l v . "R ace, v a lu e s , a n d , g n i l t " . S o c ia l For c es , 1947, 2 6 , 125-139.
B M a r ia n J, K auke y H e l e n - G . T r a c e r , “ C h ild r e n 's ^ p e r c e p t io n of th e s o c ia l
r o le s o f N e g r o e s a n d w h ite s ” . J o u r n a l o f P s y c h o l o g y , 1950, 2 9 , 3 - ^ . P r e j u ic io c o n c o m p u n c ió n y s in e l l a .
0 B . L . N f . d c a r t e n , " S o c ia l class a n d f r ie n d s h ip a m o n g s c h o o l c h i l d r e n ,
A m e r i c a r . J o u r n ¿ d o¡ S o c io lo g y , 1946, 5 1 , 305-313. _ _
10 E l e i i o n n c p o d e r d e H c i a s e s o c i a l e n la d e t e r m i n a c i ó n d e la s a c t i t u d e s E n m uchos casos, oor supuesto la d efo n n a ció n dom in a de m a
V la c o n d u c t a d ? iu : a d o le s c e n te s e n u n a c o m u n i d a d n o r t e a m e r i c a n a h a q u e d a d o nera clara y señalada. L a persona con p reju icios p uede estar tan
d e n i o s t r a a o p o r u ii c o m p le to e s t u d i o h e c h o p o r A , P . H o l i . i n c ,‘: h e .^ p , E l m t n w n ' i
segura d e sí m ism a que no permirlrá n i por
Y c u t h , N a e " . ' Y o'-k, J o h n ''.V iley, 5949.
prej>iic;o se ve.T fastidiado por sentim ientos ae duda «
h iu 4 eiemn¡G d» - c tip o de prcini- ioj sin com pun-.ion esta ._m ué
n ido en u n telegiam a n ue en vió el gobernador B ilb o, cié
ll alcalde c’e C hicaeo en 1<Í20. La cm aad se vcia frente al p .o o lj n ^
de u n exced en te d ein m ig ra n te s negros que h ab ían
buscando tr.b a jo durante la prim era f ie r r a m un dial, i.) alcaide
h abía in q u irid o . 1 algunos d e elloo p o d n a n sev repat.-iado a . x ..ta _ .
.n d o u d e h abían nacido. E i gobeniaricr B ilc o respondió.
R e c ib id o su te le g ra m a , e n e l q u e p re g u n ta c u á n to s n e g ro s
s - «
Z l í ^ r s e r í re c ib id o co n a le g ría p o r el p u e b lo d e M is s is s .p p i, y a q u e te n e m o s
m u c h a n e c e s id a d d e m a n o d e o b ra 1.
• V e r n o ta p ág . 68. — N . d e l T .)
35 5
i-í CONFLICTO IN T E R I O R
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
de com punción, que a no despertarla, por le monos en alguna ocasión. A pesar de nuc muchas a c u s a c i o n e s s o n i m p r c p i a s c ;iu;.<acta.s,
Es casi im posible intej^a'lo de manera congruente con la necesidad rtronoce en Erer.eial oue s o l a r n e u t e una p r o n t a y n o i a b l . ’ nv.jo'-.i
de relaciones oos'tivas y con los valores humano.'. en 2l status de 'los negros en les Estados Un ules 'l:,ric r. í;s(.;
país el liderazgo moral a que a s p i r a d M i e i ' t r a s ¡ o s dema; ¡,i.cotos
les parezca -ir»; no p r a c ü ' j a . n o s le que nredirroTios, ni.cs'M pK-di,;.
T e o r ía d e “ U n ü il f m a . n o r t e .m m er ic a n o ’’ sonará a huero. A menos q u e l a s p r o m e s a s <lc i i i t r - s i r a c i v i l , /arióu s,-
cumplan pronto, la rivili/aciór p e r e c e r á . I . a h a u . ü d a d in-rani^:.
Esta suposición constituye el tema central del estudio m onu no nos salvará.
m ental que ha hecho Gunnar Myrdal sobre las relaciones entre los Sin embargo, p r o d ú z c a s e o no u n p r o g r e s e r . i p i d o e n l;i : , o l u r | / , r :
negros y los blancos en Norteamérica. Para él, el punto esencial del del “problema negro”, los E s t a d o s U n i d o s u e n e n u n a ¡ , o i , „ i ú n i < , , j o
problem a consiste en la “incom odidad moral” interna que sufren entre las naciones del mundo p o r su e l e % a d a m o r a l i d a d ofirlnl. N i n
los norteamericanos blancos al no poder conformar sus acciones al gún otro país posee expresiones tan s o n o r a s d e l c r e d o Oc igualdad
credo norteamericano. El dilema es:
CONFLICTO IX T E R I O R
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
en sus históricos papeles de Estado. Las leyes, los decretos y las deci
un agitador va demasiado lejos, puede
P or cierto q u e el control in tern o opera de m od o d istin to en d ife se trataba del seguro m ed io postal. E l caso de “Mr. Greenberg ,
rentes circunstancias. U n o p uede sentirse relativam ente libre para descrito en el cap ítu lo I, es sim ilar. Es d iscu tible (pie una proporción
m ald ecir a u n gru p o m inoritario d eiu ro de su fam ilia, club o reun ión tan alta d e propietarios de esos hoteles de descanso canadienses le
vecin al, pero in h ib irá esa tendencia cu an do esta presente u n m iem h ub ieran negado a lo ja m ien to si en lugar de escribir por anticipado
bro (le esc gru p o. O puede criticar vcrbalm ente al grupo en ‘U rara, se apareciera en persona en la ad m in istiación. ^
por así d ecirlo, pero no em jjrender ningú n otro tip o de accióii discri Parece con stituir una generalización segura decir que un rótulo
m in atoria. T a m b ién p uede tratar de exclu ir a los m iem bros de grupos étn ico suscita un estereotip o que a su vez conduce a una conducta
m in oritarios de la posibilid ad de ensetlar en las escu d a s locales o de de rechazo. Pero c.slo es especialm ente cierto si el proceso se des
ingresar en la m ism a profesión, pero no querer saber nada con luchas arrolla en un nivel absii acto e im p e r s o n a l|^ u a n d o se_ n ata de tm
ser h u m an o concreto y cuando el rechazo en una situación d e c u tie n -
y tu m u ltos callejeros. Los frenos p u ed en aplicarse en cualquier p u n
tam iento personal tendría sin duda consecuencias desagradables,^ la
to, d e acu erdo con la in tensidad de las fuerzas opuestas (internas y
e x te r n a s). S olo ocasionalm ente se expresa el p reju icio en forma de m avoría de la gente sigue sus “mejores instintos” e in h ib e sus im
acción vio len ta , destructiv?, h om icida. Esta p osibilid ad, sin em pulsos pre-uiciosos. Pero ese m arcado contraste en la conducta süva-
bargo, está siem p re teóricam ente presente para e l caso d e que se cioiuil no ocurriría si no existiera un co n flicto in terio r en la persona
d esin tegren los controles externos y q u e exista el in cen tiv o d e la q ue abriga p r e ju ic io ^
m u ltitu d para arrojar su peso d el lado d el odio.
U n in teresan te exp erim en to presentado p or F estinger muestra CÓMO sr. MANEJA El. lONFUCTO
la sutileza d e los frenos situacionales. Se form aron grupos de m uje
res jóven es, com p uesto cada u n o de ellos por una m itad d e judías G eneralicem os el problem a y preguntém onos cóm o m aneja la
y otra m ita d d e católicas. Se las colocó en situ acion es en las q ue gen te h a b itu a lm en te sus im pulsos contradictorios. P sicolop cam en te
ten ían q ue votar por una líd er d el grupo. E n todos los casos se h ab lan d o, parece haber cuatro maneras. Podem os iotu larlos del
co n ocía I- re lig ió n d e la candidata. Pero e n algu nas situaciones las m odo sigu iente: 1)_ r c lm d ó n (negación); ?■). ár.f£a¿0^_ (racionaliza
votantes perm anfecían en cl an on im ato y n ad ie conocía la religión ción) ■ ?,) c o m p r o m i s o (solu ción p a r c ia l); (autentica
de q u ien es h ab ían votado d e u n m od o u otro. E n otras situaciones, solu ción) Cada una requiere alguna explicación.
se sabía q u ié n votaba, cóm o, y cuál era su religión . C uando todas
las ióvenes p erm anecían en el anonim ato, se h a lló q ue en arabos V En casi todas las com unidades en las que se trae
grupos religiosos la m ayoría de las jóvenes votaban por algu ien de a coh-.ción'cl Lema dcl ¡prejuicio, la p r im e r a r e s p u e s t a es: “A q u í n o
"su en d ogru p o. G uando "las votantes eran id en tificadas, sin em bargo, '■ic.-'Mjs nino-i'm probiem-r-^’ j i En el desoacho del alcalde se hara
las jud ías elegían con m enor frecuencia a otras judías. Las jóvenes ••
cs:' piirm ación; ■
ia ii:a;i■ ¡am lm ni ci ho-r.hve de la -- ralle,
- --- y-- la oirem os
católicas, '’n cam bio, contin.uaban votan d o abiertam ente por otras en iMr'blcs V ci.id a.l-s, en el N orte y eu el Sur. ¡N u ig u n problem al
r o í ‘ npucs-;>, cs .;uc l.-s ciudadanos piensen en el > r o b k m n
ca tó ’’cas. ' ^ viyl'.ii'ir. /'’.-/ll-.:" v-'imnr
cT:c!u>!'ainenf.e. i'u e á e n ClueiCr
m ie ie r (IC“
ae-
La ex p lica ció n ro iiccta de este >csu]cat’. o p a riicu lív no es dei
■ fcMCuiofi tunii'ito-,.’' O p ' ’ecli.; ser q u e estén
to d o clnru. P u ed e ser nuc I.ts jóvenes caiólicas. estpndo algo más ci' (:íi :c^o' “A q'ii. r
ü i e s taaiil.''! t-'j de casta y d - clase q u e
arriba en Ja jerarquía de statu s, se sin tieran más seguras y se atre- tan :’rí¡';LL’nib:‘r.(ÍOí: .1 i
\ic r a n a m an ten er más abiertam ente su preferencia por ei endo- '■n., c o ii.'ú d e r a ;! n o n n ; 'k ; - .
K K i i l i i c n es u n r e c a r s i lara m a n te n e r e x ito sa m e n te
Rfiipo. P a ed e sei q ue las jóvenes judías,, m ás sensibilizadas al pre- } :.i rt'irn
r e p ' i ;;¡d -;so a b lc s. la e x iste n c ia d e n n pro-
ja icio , tuvieran el h ábito general de frenar y adaptar su conducta a
^ :i C \ i t r !:■ c o n f u s i ó n ( | ü ;' c a u c a r í a , t a n t o e n l a r o m u -
la p rob able im presión que hacen sobre los otros. Pero ppia nuestros
fines, lo im p ortan te es que exist'-n controles para la ex p 'csió u J e ias c! si se j o c i i : ’" ' r i M r a .
do vísia dei i.i:; iv id u o .^ d m itir el pi^iuicio
preferencias en d o y eyogrupales. o.n',‘ni'
Ya hem os liam ad o ¡a a teiicicii áobrc el fen óm eno de frenado dcl Cs .icus:'i¿L
\ i,. ' de ser irracio-uii v carente de étic¿j,N ad ie
: SI
p reju icio, q u e hace q ue no se llegu e al in cid en te franco. En el capi q u ie re estr.r con H Ido con la propia r o n c i e n c ^ . | E l hombre debe
en
tu lo IV hem os descrito experim entos en los q ue tanto clientes chinos . ¡vil- . le r e s u l t a in c ó m o d o admitir que hay una mala
com o negros fu eron efectivam ente ad m itid os en restaurantes y alber ¡Pte.n-ación en su caràtteri N o cs sorprendente, entonces, o:r decir:
gues, sin n in g u n a discrim inación, a pesar de q ue los propietarios “ K o ’ te n g o prejuicio;;', a u n cuando para un extraño resalten de
Podemos llam ar a este recurso racionalización en base a la admisión se suscita un marco de referencia opuesto, se activa una sene bastante
de excepciones. Si uno admite unas pocas excepci« íes, entonces puede disím il de disposiciones. Si fuéramos coherentemente hostiles, recha
z a r t Z despiadados con los miembros de cualquier grupo m m on tan o
justificarse que deje intacta la porción restante do la categoría. Las
“excepciones” son concesiones hechas a la razón, a la exigencia de la mayoría de nosotros sufriríamos algún tipo de conflicto, PO^que n
ecuanim idad, al credo norteamericai o. Si uno tiene buenos amigos poderíios reprimir constantemente el sistema de valores oimesto (el
dentro de un grupo, entonces la opi lión adversa sobre los restantes credo norteamericano y cristiano). Pc.o si f
miembros del grupo no pueden deberse de ningún m odo al prejuicio. nuestros impulsos éticos (con votos de lealtad a a ¿¡ñero
Causa la im presión de ser un juicio cuidadosamente considerado y trándonos bondadosos con nuestros empleados negros, o dando cline
discriminado. El recurso suele engañar al que habla y al que escu para el auxilio de los necesitados), podemos excusar con ia c -
cha. Pero el hecho es que la frase: “Algunos de mis mejores amigos lidad nuestros prejuicios, cuando éstos en otras ocasiones se pongaii
s o n . . . ” es casi sienrpre una máscara para proteger el resto de la
categoría prejuiciosa y dejarla intacta. ^ E T alternancia hace que ciertas racionalizaciones sean plau sib le.
Idéntica en su significado es la defensa que dice: “Yo no tengo Podemos decir, por ejemplo: “Las cosas
nada en contra de los judíos como individuos sino solo con lo que mente: hay que tener paciencia.” “N o se puede cambiar la natma-
su raza representa en conjunto.” Este recurso es popular entre los le ' humana de la noche a la mañana.” “N o se puede legislar con
demagogos. T ien e efecto oratorio. Pero es un ejem plo extremó de el” neiuicio; para ello hay que recorrer un largo y arduo camino
confusión: la “falacia del grupo” en su peor manifestación. ¿Cómo L S d i o cíe k educación ” Si bien puede haber algo de verdad en
pcKiria ser mala en conjunto la población judía si se compone exclu os argumentos de estos “gradualistas’ . lo cierto es que el imsm
sivamente de individuos meritorios (contra quienes uno no tiene grr-dualismo puede constituir una forma de ^om Fom iso para mane^
nada) ? lt ¿ s masas se com ponen de individuos y de nada más. Esta far el conflicto. Se desea terminar con la discriminación, pero no
forma particular de doble lenguaje es interesante para la teoría del dema^iado^r^ido. ¡„coherencia en las actitudes y c o q u e ta
prejuicio. A dm ite que a uno pueden no disgustarle los individuos,
pero sostiene a pesar de ello que a uno puede y debe, de alguna étnica de la gente ha ocupado a algunos psicólogos ■ . La situación
manera, disgustarle el gnipo. Ésta es la esencia de la generalización no es difícil de comprender si consideramos dos hechos básicos.
in fu n d a d ^ n La alternancia es uno de los métodos más comunes para
raaneiar d conflicto interior. Descansamos en los días festivos y tra-
Soluciones de compromiso. U n hecho sobresaliente de la vida S S 2 » en I » t í » b h » * . expre^ndo as!, por lurno, n .e.:ro s
^ocial es que la m ultiplicidad de roles que tiene que desempeñar un de'icosci» por.,Ies y .lu cs.ro s deseos íspim uales. j,.
hombre lo obliga a una conducta in c o h e r e n t^ Si estamos in-acticaado deportes buscamos .as emoaones_ del
N o solo está permitirte contradecirse sino que en realidad se , ,ou í o ele la caza y po-' la noche regresamos a nuestr..
e.-pet-a que lo hagamos, de acr.erdo ron la siiuación. U n i’r'ütico L:. neicsid'.d de activi-.i:.a y de par.-idad se ven asi satu-
\ e -.irtUrtlmeníc obligado a rendir tributo a la ig-JalcIíio de ¡ k r e d i c s le ^ a s: una ^espué> ae oira, con :o que se evita un com licto g i ^ e .
oara todos eu Jo.s disciu'sos de su carapañ? elector,!! y a f:'vOi,-ece: M- -n."''. --’m iiai, <a que ia ruruoiia cíe la geiue l;ene a la vez p r -
intereses especiales cuando llega al poder. U n banquero de raz.< iu'^ciüs V ü n credJ aun^^-i-iiaiio, se evita que »e produzca un con-
blapca en el Sur no debe emplear negros en sus Glicinas p e ro debe ílieio deuiasiado d.sgarracior, expresando uno y otros en aiveisas
coiur;bu¡r geuero'.a'Uerxfe a una campaña en pro de Ir, ccii,>t;ucc:ói! ,i'-asioi>e£. de acuerdo a las cucur.staneia‘=.
de v.n hospital para negro.-;. 2 ) i-.s muy im poitante el factor ae los inultiples
■ X o pedem os decir que esa incoherencia en la r.onJucia sea ar-oc- h im n o , e n ja ig lesia y las lecciones escolares sena
mal. En realidad, en nuestra sociedad lo que se considera p atolo gico lan y refuerzan una sene de valeres; úna reunión en el club o un
es L l rígida coherencia dcl fanático (ya se trate de uua perdona con ,aióil de íumar en uu vagón Pullman suscitan y refuerzan una sene
prejuicios o de algún adalid de la igualdad de derechos). Se espera o’iuesta Cuanto mas diversificada es ia estructura ue nuest.o am
que uno se pliegue con el viento, que se conforme en ocasiones al b erte na vor la pre.ióu oue se ejerce sobre nosotros para que nos
, credo norteamericano y en ocasiones al prejuicio dorainaaLe. ■uÍaptéiPO.'de maneras contradictorias. En ciertas situaciones sole
Este m anejo del conflicto podría ser llamado técnicamente una mos ser una cosa; en otras, somos algo diferente. Ser conformista
“alternancia”. Cuando se suscita un marco de referencia determinado, en series diversas de condiciones equivale, de modo casi inevitable, a
se pone en juego una serle de actitudes y hábitos subsidiarios; cuando comprometer nuestra integridad como personas.
36 1
366
t/í NATURALEZA D E L P R E JU IC IO
de m od o q u e su con d ucta cotid ian a esté d om inada por u n a filosofía H u m a n R elations, 1947, 1, 1 5 4 -1 8 0 .
11 E s ta fu e la o b s e rv a c ió n d e G o o d w in W atson, q u e in fo rm a '
d e las relacion es hum anas totalm ente coherente.
s u lta d o s d e u n a g ira d e in v e s tig a c ió n p o r m u c h a s c o m u n id a d e s p a ra
T a le s personas están adelantadas en el proceso de librarse de e í p fo b le m a S r i a f re la c io n e s e n tre g ru p o s: for Unity, N u e v a Y o rk , H a r-
todas las h ostilid ad es q u e se basan en categorías estereotipadas. Están
Ileo-ando grad u alm en te a discrim inar en tre las fuentes im a g m a riis l ^ t t ^ I ^ 'c H E i N , M . D e i ,t s c h , H . H y m a n , y M a w e J ahod X ( ^ . ) ,
d e f m al (p reju icio) y las fuentes gen u inas. u n in d iv id u o d ado puede te n q r a n d in c o n s is te n c y in in te rg ro u p re la tio n s , J o u rn a l of Social Issues,
ser con sid erad o en em ig o por buenas razones; pueden od iarse ciertos 1949, 5, N9 3.
v ic o s o cu alid ad es an tip áticas en la gen te; ev en tu a lm en te puede
declararse in tolerab les a ciertas entidades colectivas, tales com o u n a
o rg a n iz a c ió n an tisocial o u n gob iern o extranjero, ta m b ién por b u e
nas razones. En la prosecución de nuestros valores p odem os encon
trarnos con adversarios reaies. Tero le q u e desaparece en una per-
>;onnlidad in tegrad a sen los espantajos raciales y los ch ivos em isanos
■r.vliciotiaifs, q u e -.o tien en nada qne ver reaU aente con las d es
venturas d e esta vida.
p - j iz á sean pocas las personas que logran este u p o a e inicgi-t-
ción; p ero u n xíúmero m ucho m ayor está bien a d ela n ta a c en ei
cam in o h acia esa m eta. E llos lleg a n a ten er un p u n to d e vista hum a
nitario p orq u e sab en q ne la m ayor pai te de lo , m ortales no sou
en em igos suvos, v q u e m ach os villanos a los que se a^Uaa en u na
suciedad n o son p eligrosos ni están tram ando nada en su contra, ü.1
■esen tim ien to y el o d io q ue p u ed en ab ng?r lo r e > e r v a n estrictam ente
p ar? aq u éllos q u e en realid ad am enazan sus sistemas básicos d e valo
res. Solo una p erson alid ad organizada de esa n.anera p uede e»lar
leta lm en te in te g r a d a .|
36 9
Sexta Parte
L A D IN Á M IC A D E L P R E JU IC IO
CAPÍTULO X X I
f r u s t r a c i ó n
. . r x : í = - i S = í 5 S
= a S : ; ¿ , ; . = = ; ; - = . -
El a u .o , de este pasaje, e s c it o m ás de c i « . , “ “ “ “ ^
e ,t . .a b io s o l o „0
„V,c ; ' i i ,c í s b o rd a s; -h iv . e „ * ,r io •. A t .n q u c ^ ! a
;iii'T<». e. q " c LLiuc .ir - ^ i' -rai-p onto. la nsico-
sccn cn cia .c m p lM a cs ''V u fru stra ció n -
™ bla ;mpl™ e^^
c r i . r ; , u f , n . S c , . « « , . , , > 0 S , » m . d ó „ c ..„ c g u r .d a d ,
í:S r ::;\S í
e n tr e la s ? fo en g e n e r a l , lo s d e l e c . o s
í ^ e t S ^ a d e : o r e á n i J , la .- n te m r e d a ,:. n o
la. -nda
Inencs üuc c tnncnic/.rlen con la Viaa ---- . ,“
rece requerir un
p aiccc — contexto . sociai.
ju !c io es u n hecíio social V r pal k te n e r u n a connoLQ^í/.r> cririíiL
acion social.
h:iv fru su -an o n e s. ella.', h a n
, 1 it in'iníliü Ij? ‘iaiu iU a df; c n e u ta
2- Wen ve v a veces-por los rea lid ad , el padre,
,¡ ó a - es lu J , p r i r e a c i ó n ’^ está in te g ra d a p e r el S S r S i n ^ m b a r , o ^ ^ M o ^ n ^ ^ - P r o v o c a b a un sent:
! ; : : S r o ' c 5 c : í : v \ - h iio . arSbos m e d io s de re la c io n e s u itu n a s
^ '^„‘to^de'lafisfacción sino de írustración^ Bettelheim
lujar rnucña. 'vusrrrcior.es ,
L j ev id en c ia nos aice q u e d t - j ^ ^ t t t hem os v isto c ó rro u n a ‘ '' Ln un estudio sobre v ^ ; ^ ‘\ ° V ‘v e £ a ;io s’ que aduci.u haberm
a d esó rd en es fam ilK ires. E n el capí " ^ j^ je n to ás p ero (con én fa- y Ja n o w itz hallaron que en . jn'.mero casi cinco veces mayo
‘ a tm ó sfc ia re c h a z a n te en el l'.ogar y r.oder'í tie n d e n a p ro d u c ir
. i . en la o b e d ie n c ia y e n las rela cio n e s d e p o d er) tie n u c ii a S " s S t S e : ^ Í -
S l í ^ d a g^.erra m undial se dio el caso de que ciertos
57-/
r
f /ío .ii Jí/lC*....' ,
m
lir
FRUSTRACIÓN ■íiíií
LA N A T U R A L E Z A D E L P R E J b I C I O
En un estudio experim ental de la frustración, Lindzey hizo un evidencia de que Por <>‘^0.
tra exogrupos a través P proceso, por más ,
descubrim iento vinculado con este problema. Seleccionó a c lez es
tudiantes de quienes se sabía - p o r /c ííí previos-- que te n a n p - debemos tener la ¡ndebi l a N o es cierto, eviden-
juicios raciales m uy intensos, y a otros diez que habían sido califi que sea importante, entusiastas, que “la frustración »
teniente, como han dicho . g g- así, todos nosotros
cados como e x t r e m a d a m e n t e bajos a ese resi>ecto. listos veinte su
jetos fueron invitados por turno a tomar parle en un cxpcrimen o siempre lleva a algún ^ ^ a l b e r g a r í a m o s vastos acopios de
de grupo. La situación estaba dispuesta de tal manera que c sujeto (porque lodos somos rehiicio.
trabajaba con cuatro estudiantes extraños (todos insim idos con agresión y estaríamos ^ frustración no es de ningún modo
respecto a lo que debían hacer) en una tarca cooperativa de elec La reacción mas ¡„^ento por superar el obstacu o
ción de tarjetas. Se había planeado el experim ento de modo tal que la agresión, sino un sim ple > ^ ,esta del niño pequeño a la
que se interpone Por cierto ^1 proceso de apren-
el sujeto, y solam ente el, era responsable de cpie el grupo fracasara
en sus ob etivos, perdiendo así un premio en efectivo. Los m iem frustración es j .^dulto adquiere un grado conside-
dizaje el niño, y mas f^cl^^ e eW ^ tenden-
bros p r e v iU e n te instruidos del grupo m antenían la corrección pero
se m ostraban evidentem ente apesadumbrados por las faltas del s u S a ^ » r el p lan eam ien to , otras so-
ieto Por más que hiciera, no se lo excusaba. N ingún sujeto de la sene
“descubrió” la verdad, y todos demostraron hallarse turbados e in ‘“ ' T t o m á m r e f c x p e t i.n c n t o ^ ^ ^
cómodos. Pero - y éste es el resultado im p o rta n te- aquéllos que te
nían prejuicios intensos parecían estar en un grado significativo desde decir que las personas F ^ l ^ “ por lo tanto menor capacidad
una tolerancia m enor a la í™straciOn y p recurrir
el punto de vista estadístico, aun más frustrados que aquéllos que p a „ enfrentar d e c i d f m e m e
tenkin poco prejuicios. Este hecho quedó determinado tanto por
a los recursos infantiles de la loieraiicia a la frustración y de
/ observadores ocultos durante el curso del experim ento como ñor Además del f a c t o r variable f agresiva (airada),
entrevistas posteriores con los sujetos, a quienes se les explicaba even
k tendencia d iteren cia l a »‘'“ P;” ' ^ , micstras frostraciones.
tualm ente el experim entólo.
ya ,m a resolutoria ¡J :™ S v " d u o s . C om o todos scn-
, Este resultado puede ser explicado de diversas maneras. Por
ejem plo, puede ser que las personas con m uchos prejuicios sean siem- L i s t e o tro rasgo < ! » ' “a c t ó f e í^ ^ p u ls» agresivos, jde q u é
' pi-e, en todas las situaciones, más susceptibles a la frustración; puede tim os . v e e « . .p o r J lscu sió n p t a ' “ «*“ “ “
manera los dirigirnos? ^ personas Itustradas
existir quizá una irritabilidad constitucional en su naturaleza. O tam
capítulos IX y X X , P f lÍ L p S - ie n c ii Irus.rator a; e.tos
bién las personas m uy prejuiciosas pueden tener una necesidad es tienden a acusarse a si misn.as por i rxiianimes v
pecial de s i a i u s y ansiar la coiisideración de quienes los rodean,
individuos son del tipo la vida que nc acus'in
cuando la situación coarta esta necesiaad de relaciones positivas filósofos con rcspec.o a (y buscan^ d e manera t.pica
„n este caso) ebas personas muestran gran_ niquieíud. Su in a nadie; son m p u r M .r j o ..? ^ o g , , , ,;p o -d e veaa i'.n
tenso deseo de s t c i u s yace debajo de ia trustrauón p .csen ít en agentes'“xwTiiOs para^eeh T..> la .erdadeia (aen.^ o.e ,
úlñn^a instancia, de su acentuado prejuicio. Por ultim o, puede ser
punitiva puede ser ' .'V o s= la culnaoilidad se. cec^plaza
q u - el factor diferencial sea algún tipo de control inlerro. Aquellos a frastracióu) o puede ex-rópunitiva hallamos
que ñ en en prejuicios carecen de la resignación, o de la actuua íi- Por supuesto, solo en el t*po ^ ‘3 , ,ia .o :
losófica”, oue poseen las personas con escaso preju*cic. Para »«^stros la pauta del chivo emisario. fJ s ig u ...it. , ^
fines actuales no importa u.ucho cuál de estas cxphcaaones es vá-ida
Basta con tomar nota de que los daros, hasta donae akanzc^n, indican
que Jos individuos prejuioosos tienen una mayor suscfíptij’..cic"u pan
ta f r i u t r a c i ó n que los individuos tolerantes.
" . g r í
R e spu estas a la f r u s t r a c ió n
N u e -tta co n clu sia n es q ue » V ; -
El aspecto que estamos discutiendo aquí está en la entrana de
todo el problem a del prejuicio. Por un lado, existe una abrumadora
?19
378
i . ' r p
* ^ ^ ^ ^ ^ F iw sirR A C tu J
i k :
LA NATU RALEZA D E L P R E JU IC IO
-
E s t a N C ’ s i ó n v o l v e r ; . .1 o c u p . . r n v - s ' , ' en
t u i o X X I V . L a v e r s''.c n c o ii s id e r a J a c u e¡ - - s c u i c a i p i t a . o es a g ,,e ,p l.v a „ „ e „ c o c „ s.. ^
d iferen te:
5 . N o es m r : o <¡«‘ “ 'V ¡„ a ijid u o s p u ed en ro n v er li™ eu
J e s p l a ’ anisento.
Í r u s tr a c ió n los f , „ o ú el l i ju d io s p u eaeu tener
L a t e o r ! < i e n e s t a v e r s i ó n s u ¡ ) o n e t r i s c l : i p : ; s ; 1) i a f r u s t r a c i ó n " d i l r S . n ) , , .os negros p u ed en ^ . a r
g e n e r a a g r e sió n ; 2) la a g r e s ió n es d e s p la z a d a h a c ia v íc tim a s r e la
t iv a m e n te i;id e[e:isas; 8) e sta h o s tilid a d d e s p la z a d a es r a c io n a liza u a
3S0
i í ;.
Fj . U S T R A C I Ó N
1. Tinalmmte
connicto social -eal.Lo que par
‘“ JJ» ^ " “^ / t e p t o m i e n M puede sw, en
verdadera fuente
Al Í .'“« f n " o t S S ñ í i la ¿ - 6 n psi<o.6gica , u e el preju.c ^
algunos casos, una agresió _ ^ muchos miembros cum ple en su vida. „roion-ar. ni'C^un discusión de la psi-
de la frustración. Puede ser P J ^ ^ obstm ir a los miem- Los siguientes capítulos P ; P , contenido, en cuanto
del G rupo X ^atando lealm em ,^ ,^ ^ ^ codinámica del ^ ^ c..o. del_ trabajo psico-
^ D^n-tración tecnca, s . deriva c liniuactones a *a
bros del Grupo / . En contra ei Grupo X repo-
- ii^ S ico . En ocasiones, i:! '.c im o . cr, el caso de
S : J ; : n ^ i S i " S i : ; r e ; u^a ‘-r e p .^ - e d d .. ™ c::ub.vpnda de la es.
Ja secuencia ^rusirac^i^ag^'^^ • ^ ,eacnic 5 (X...
q i : «o . . . ap.ica — ^ . actitud crítica uc dism i.iasc
a casos de conflictos sociales reales. Freud y ol psicoanálisis.
S e n t ie o d i :l e ; « o .,.u e f s ic ü d in Am íc o
„ o r ,.s r ...
I t°nri'a de’ chivo emisario uo tienen la
Estas lim itacioues a -a t-cria , _ j^amar la atención
finalidad de invalidarla. Pretenden solamente
sobre dos precauciones que es L a "teoría del chivo
BS2
i
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
B B. B e t t e l h e i m y M . J a n o w it z , D ynam ics of
a n d S o c i o l o g i c a l S t u d y o f V e t e r a n s , N u e v a \ o r k , H a r p e r 1950, p á g . 6 .
o n e M il l e r y R . B u g e l s k i , ‘• M in o r s tu d ie s o f a g g re s io n : I I T h e i n
f lu e n c e o f f r u s t r a t i o n s i m p o s e ! b y ‘h e ^ n ^ g r o u p o n a t t i t u d e s e x p re s s e d to w a r d
J o u r n a l o f S o c io lo g y ,
N a t l t i- \l e z a d e l a a g r e s ió n
r e < : í i ; . - n e n t e ^ q u e sir,-^ c o m o o b je to d e m a n if e s ta
c io n e s a g re s iv a s 1.
- í r : e c « S u „ - d is .n o verdad er.^
un chivo emisario. Tendríam os que descubrir o inventar victim
tiene placer del acto de hacer ( an sino un fm
p a ra ^ u estra a g esió m concepción inonolítica de la no cs instrumental, como “ ’ J * j j„ e s ¡6 n de muchos de los
..r e s tó n N o es una única fuerza devoradora. El término cubre ■: t ” r ™ ; : r d c r í o p “ y » de u S le , contra los judies ale-
. varios tipos diferentes de actos realizados por vanas diferentes
Í “ l^ : ,r n c ~ al J i , . de ^ y ^ ^ e ^ d ^ - ^ í
Í S u n a ,la n ta o a. otro a „ ^ a l o
d capitulo p, ¡frem a con un planeamiento
u!vi íra.tración. m diviuu . * ^ irresolución o al
^ e t ^ r c X Í u n ^ d e ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
^ en (^ leii.a contrr el obstáculo
llam ar alresivo a ese acto, pero no quien lo realiza. U n ' , qu;o n cin-.-orhc, iurc I ^ , desplazar la h osulidad
a ñ o f parece “desU-uctivo”. pero sus ^ . 1.-. am-^dc, o - co.no hem os M .t o - I^ e u e rear-
menee iuci^eatales dentro de su á v ^ a ^ ■n-íiin-. 'Icl '
su punto de visfd él no actúa agiesuaríitate u. siqc^ ci. . ::in l'i
, u e p ic > :H i:t e; n u i s O i i - - ; - - anáu-i= . él im p iit^ -
" f - ' ; e S e " : a : ; e . n . h is u n tiv .ta (d d tipo
■; - u t e n i e n i e . -.nn. e.% ina-.> .> tc.uo c •_ _ .......-, rn i
oi-esión. E xisten a .m n s a io m u ^ o ^ d . ^ ^
!í-ra de , >A
no! , ti;lc 1a
A- p .,n . resultante', de conducta. Par>-C
,1 -
386
agresió n y ODIO má
t/) N A T O RALEZA D E L PREJUICIO
11 '
íigresión reactiva, sin embargo, es una capacidad cjue la mayoría <le la vilvula .le scgui i.lud, que otvcce a co.uin„ad6n Kluckhohn
de la gente parece tener y esta capacidad de alguna manera con para explicar el curso que sigue esta agresión.
duce al desplazamiento. La teoría de la frustraciün-agresión-<lcs-
sodchulcs csla ■•agresión
plazamiento es una parte de la teoría freudiana total. Y esa parte,
como vimos en el capítulo anterior, es válida, siempre que se tengan ,.c..ue por medio de S " -'“ uK.yor parte de ella a lo
su apogeo, parecen ^ artes, obras públicas, invenciones explo-
presente importantes salvedades. ., -i lar'^o (ic canales creadores (Ineratura y a , ,„avoria de las sociedades,
iLa diferencia entre un “instinto” y una “capacidad es crucial. n c’ones ^-o<;rAncas, y otras cosas por el ' encr-ia se difunde en
U n m stinto demanda satisfacción. Una capacidad sólo está latente Se-las veces la -c la V.da coti-
y puede no ponerse nunca en acción. Esta distinción, por supuesto, diveisos sentidos; atloia en las ^ ocasionales. F-’ro la lii.storia mues-
diana; en actividades la mayoría de las naciones, gran parte
es vital para nuestra concepción del prejuicio. Si interviene un
instinto - q u e siempre busca satisfacción- las perspectivas de re
ducir o elim inar el prejuicio son confusas. Si lo que interviene
es una mera capacidad reactiva, es probable que puedan crearse
las condiciones internas y externas que im pidan por completo que
esta capacidad se a c tiv e | Teóricam ente, al menos, podemos crear
condiciones tales en la familia y en la comunidad que sean menos r " u : T u a r o I co»p™ . ^
frustratorias; podemos enseñarles a los niños a enfrentar las frus
pasaje pKece adjudicar una v.genc.a por
traciones que ocurran sin una agresión extrapunitiva; o podemos
educarlos a fin de que dirijan la agresión remanente contra la 5 e f - - , ' l “ " „ " r p u ’ e T S i í a r ? ? í ñ o I ^ e s ió n (em prSas
auténtica fuente de su frustración en lugar de dirigirla contra un “ d S r o .r ? ? a £ b r a s ,p u ^ e e «
chivo emisario.
. j f “ S s i™ = d ? ; p »' a ^ r . ’ !
c„.re ,i . que ? ;L L “t a f «
;“ r ° c a « i r i s S r " : Í “
siguiente modo;
‘''« q - » crg le r ha lorm ulado
personas; i
Í S c “ ó í ¡„“ ¡ S S ‘ lc'gn ,p o: c u .c o l6 g ic » “?
g i H ñ i S S S i s í “ - - ,
liMibsSrglll
o
ciones agresivas <1=
puede no tener conciencia de ^ su
(transgrediendo el criterio 2), persona, conociendo la
¿ o s tiliL d ^obr%un enem ^ o u 1. ü P
fuente de su dificultad puede s (transgrediendo el
éxito en sus intentos ^ ^ c to s p P ^ cualquier contrariedad
criterio 6). A otra P«-"^ „ „ n trascendencia para él. de-
r „ ^ ^ o f í n t i d : : ‘’ r ¿ : L ; “ :tr ;:ta ^ .^ ^ ^ ^ habitual se transforma en alg . (transgrediendo los
bido a frustraciones intanaies q i
: g s f : = “s ^ í = a s r : ; : : s : i s s
criterios 7 y S) • nensamiento, llegamos a la conclusión
monte q u - tiene lugar. U n iiapulso lim itado adqcue’c Imeu ue
S ig u ie n d o esta ^pT^sivos se convierte en u n seno
,1c oue ci manejo de los q„e oor r.ljuna rarón no
d f p o ^ Í L l e ^ S m a d ^ “ a u n 'd e m ann a. no agre- „rr.ilcmu sólo oa.a aquellos mJivMu H - „ ¡ A „ es algo más
seeuir .1 cnmmo .»;'.n..l. „„ más racior.-J
m
AGRESIÓN Y ODIO
¡ .A N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O
ÚC..C una <lc sí ,J f
M o D E L A M IE N T O s o c ia l d e la AC11E.S1ÓN
‘' * r fa * c “ ” c c u r a °s ,' S Í c o .p e „ = 4 i a , «lespla-
u” c „ .s a ™ .a induc.
E l estilo de vid a co m p etiü v o de li>s Estados U n id o s presenta El padie, con dem asiada irecueucia, tien . p Q^tador
(o n io d eseables ciertos tipos de agresividad. Se espera que el n n io ción tic ...ta ,.,asc,tl.n .ilad „ „^¿„„siva. A lienta al
se las arregle solo y q ue ])an ¡cip e de peleas a p u n eta /o s si oü o es , 1c la « * t t r a ti-a cot, s ^
necesario. E n ciertas regiones, la costum bre sanciona la h ostilid ad
hijo, a m enudo ni.is al a ‘ ‘^s allá d e lo q ue el n iñ o puede
verbal y física contra grupos m inoritarios escogidos. Pero la cultura proezas hazañosas. Se la - c o n f u n d i r lo m asculino
no sólo establece norm as para el desarrollo de conductas agresivas:
alcanzar. U na r B p n c .i- ' / “ ' “ " c l ni.-io oucclc Hablar de
la m b ién con stitu ye la fuente de m uchas de las frustraciones típicas con la mera agiCMudad. in iu ria r a los exogrupos. Esta
n u e sufre el in d iv id u o . - i m odo abrupto, cn iic a i convertirse con el tiem p o en ge-
T o m em o s el caso de la cultura occidental. Parsons ha señalado pauta de f e r o c i d a d ficticia " ¿ d i l l a y la pauta del
ciertos rasgos de la estructura social que tien en m arcada im portancia L i n a hostiltdad. El cst,lo tn,|.t c to P » la P»" y ^1
en la ev o lu c ió n d e rasgos agresivos, p red isp onien do así al in dividu o ..„ iñ o m alo" son en nuestra c ' ^ r a ¿ t a m edida, « .n
i:)ara el p reju icio 1«. En el hogar occidental (tal vez de m anera espe nidad com pulsiva. T a m b ién «^u m u d io s sentidos dis
cial en los E stados U n id os) el padre está ausente la m ayor parte el prejuicio étnico. La cu ltura ¿ e la masculi-
d el d ía. E l n iñ o tien e u n con tacto tan frecuente con su m adre, que
tinta de la nue_stra, P ^ ^ P f “^ „ tp a T a L po^^ la feroz persecu-
e lla es la ú n ica p ersona q ue le proporciona el m o d elo y el m en tor
para su conducta. Se establece u na id en tificación tem prana con la S raT T T u d V s f ““ ’
m adre. P u esto q u e la h ija aprende en la fam ilia q ue e lla tam bién
será am a d e casa y m adre, la id en tificación n o le crea a ella m uchos “ S r t ! : r este c o n n i c .
prob lem as —al m en os por u n os cuantos años. E l h ijo p eq u eiio , en
Pero ellas tam bién tien en ^ ^ in ferior q ue se les asigna
cam b io se ve p ro n to en m ed io de u n con flicto. I,a form a de ser
de ellas abrigan u n a m u jer cifra prácti-
fem en in a n o es ad ecu ad a para él. A pesar de estar acostum brado
a las m ujeres en ^ n m a tr im -n io afortunado
a ella, sien te p ro n to q u e se esperan otras cosas de él. A pren de que
cam ente todo en el \ ^ e n o s vías d e escape q ue u n
¡os varones tien en poder, lib ertad de m ovim ien tos y fuerza. Las mu-
Y rom ántico. Si no io ^ .a ^ tanto, puede ser,
-cres con m ás d éb iles. Sin em bargo, el vín cu lo que lo u ne a su m adre
L n b r e . Su (rustración en el ,.n ItoSbre. Ella
'js estrecho. E l am or q ue ella le da satisface sus necesidades más
y m uchas veces lo es, m u ca o nuestra cultura
p rofundas. Este am or, sin em bargo, p uede estar con d icio n a d o a*
hpcbo d e q u e él sea valien te, de q ue se com porte com o u n h o m b ie- L ha podido '''"dir lamP"“ ,,er modarldamente
flío . ri|..ir lia n d o así, e n cierto sentido, la m ism? fcrnene.dad con la « l e ™ = n .e ..tc r=„.imida a
(tu-; st; id en tifica . G ran núm-ero de d iíic .’.Itaclfs en los vr.rones
eai'sa de si: ro) tem ^nino en el a!go que ver
y o .es se d erivan de u n a '‘f ij a c c n m aterna” y de ur. “com p lejo a e La investiga, lóa indica qu^ -^t _ ^ ,_caractens'Jcü
m ariq u ita ” d el q u e el h ijo varón trata de escapai. ccn el desarrollo d el p reju icio ‘étnico- « ,ñ d a d
C onio u n a especie de sübreconipcnsacic>n, los m acíiach os pue-
.,e las m ujeres V ouveacion alm en te fem e-
d en identificarse m ás a d eU n le de una m anera intensa con ei padre,
>oniando con toda p rolijid ad su fovaia de ser m asculina. L a con- ,; o ta b . c n t . t . „ . t r . - .
dii. 'a ruda, grosera e in su frib le de la cultura de los m ucliachitos
p uede explicarse, en parte al m enos, com o una reacciór excesiv'a rodría'decirse de la sociedad
contra la d o m in a ció n m aterna. Si bien la m ayoría de los varones sión directa de la agresión es a resnltadc, una in-
lu m p ie n de a lg ú n m od o esa transform ación y lo g ’-an fin a lm en te
los m ism os grupos q ue desplazam iento. C uando
eq u ilib rar el am or filia l por la m adre con la m ascu lin id ad adulta m ensa cantidad de irritación lis a la fam ilia
;^c({ucrida, existen casos en los q ue persiste u n a sob redepend eacia
ron respecto a la m adre ju n to con una excesiva agresividad contra consideram os ^ ^ ^ J J ^ r r e p r e s ié n q ue es necesario para im pedir
cl m u n d o exterior. E xisten evidencias de q u e entre estos casos habrá
de hallarse una gran p rop orción de varones antisem itas. E l sujeto
ag re sión y
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
E s p e c ia lm e n te si e x is t e
bremos d ej^ u e senn tantas las personas que no llegan a adquirir (cf. c a p ít u lo V I I I ). U na p i e l
^ c d é r e m e colo^^ T e n d r e m o s menor
prejuicios contra - vogrupos. a quien la posee de
¿ u n t o S i d u o y mayor incliníición
El tipo de ar.llisis sociológco que aquí presentamos ayuda a
lendencia a considerarlo eomo un m d m J ^ aun
explicar la uniform idad en las pautas dcl prejuicio dentro de una a pensar en él solamente como miembro de un 1
socieci. d. Sin embargo, no explica la enorme variedad ele diferencias
personales que se encuentran. Para ello debemos dirigir nuestra así sigue siendo parecido ^^xplirar un fenómeno que he-
atención retrospectivamente hacia el desarrollo de la personalidad
com o agente selectivo.
Esta lendencia compasiva pare
obscn'ad»
a grupos tendrán a m enudo «n-
'" X ta c ,"
individuales dcl grupo,
P
rJl en abstiacto
c c im m c c ¡ ..d » » «
benevolente con respecto a ^ grupos q ^
H ay otra razón por la l^ e r realidad nuestro estereo-
La n a t u r a l e z a d e l o d io , individuos. N o necesitamos ver^ficar^en ia^r ^ „mantenerlo
La cólera es un estado emocional transitorio que surge al coar facilidad í admitimos qt,e los m iet.bro. ,n d .v -
tar alguna actividad en vías de ejecución. Puesto que la provoca
r a l S " í S r c e m o . constitu^n — „ai o:
un estím ulo identificable en un m om ento dado, determi a impulsos Fromm señala que es esencia v el otro “caracterológico •
a atacar la fuente de la frustración directamente y a ii ligir algún
uno podría ser llam ado función biológica. Surge
daño a la susodicha fuente.
H ace m ucho tiem po que Aristóteles señaló que la cólera se dile- El primer tipo cumple una j p
fundamentales de la
renciaba del odio en que la cólera se siente de habitual contra a ia íd o son violados los "T aS »
personas. U no odia todo lo i i a todo lo que aí^enaza
individuos solam ente, mientras que el odio puede señarse contra
Avalores. También, si está bien s o c ^ la
clases enteras de individuos. Él observó, también, que una persona
ía lib e r t a d , v i d a y v a lo r e s d e i^ .g o d e l a s e g u n d a
que da salida a su cólera suele arrepentirse de su estallido y com
p a c ió n d e H o la n d a , N o r u e g a y P ’ ¡.y n a a y o f p a r te ,
padecer al objeto de su ataque, mientras que al expresar odio es
g u e r r a m u n d i a l , lo s h a b i t a n t ^ ^ P - jg e n d a r u x
difícil que tenga lugar el arrepentimieijto. El odio está más enraizado
y constantem ente ‘desea la extinción del objeto dei odio” i*.
Para expresarlo de otro m odo, podemos decir que la cólera
es una em oción, m.ienlras que el o d io d e b e ser clasificado como un
Se trataba al invasor, hasta dond P f^^oearril repleto
sentim iento;“ una organización daiadera de impulsos agresivos con
tra una persona o coiiU a una clase de persona?, .'uesto que se com fiera. Un .soldado nazi ^ nada. Dándose cuenta
pone de* resentim ientos habituales y de pensamientos acusatorios,
constituye u»^a cstructnv.i i esi.:,tenie d ? n t r o dc' !a v;da raeutaUmociona^
del individuo. Y pues 1.1 q u e »ici'dc a pir,vo.:ar p.Tun :>nrirnes socia
les y que la religión ¡o cunuenn, posee i n n.ic-üe urJí^enco, a pciai ,inuaban ignorándolo. . t^nto -orno el odio
V’ odio racional no i.os intcr.,sa „m elante flfedispo-
de que quien odia sutic co m ponó rselas p a r a evit;.;' in. , cc n rlK io ai
respecto. Por su m is m a naturale/.a ei od io es o x M a p u n u iv o , lo que
quiere decir que la p<'-suint esiá s e g u r i de q u e 'a inl'a lartica en
el objeto de su odio. En ta n t o el crea esio, .k/ se se n tirá culpabiC a P«av stas^rustraciones »e conjugan
por su esíadc de ániirid ¡np'adoso. c i n r ' S í o ' d i l m o ”, la_contrapai^^^^^^
Existe una razón de peso p o r la q u e 'os exoí;rupos, y
individuos, suelen ser elea¡idos r o m o objetes dt odio v agresión. Ln
ser hum ano es, despué - dt ti>do, rnuy parte,do a o'ro ser hum.u'o.
muy parecido a uno mismo. Es dificil evitar e' sentim iento de com-
j)asión por la víctima. Atacarla equivaldría a suscitar en nosotros
un dolor. Nuestra propia “imagen corporal” estaiaa involucrada,
porque su cuerpo es igual a nuestro propio cuerpo. Pero no existe
im agen corporal de u n grupo. Es más abstracto, más impersonal. caracterológico. 395
394
' ' ' I ' I gr eí.^ ^ y c ^
afuera y, norm alm ente, por relaciones sociales positivas. n u e s tro s p ró jim o s .
L a i tendencias positivas iniciales, cuando 3e las amenaza o ilu s
tra, pueden dar paso a la alarma y la defensa. la n Su tie lo expresa
de m odo pintores o: “En la tierra no hay odio
odio convertido, y toda ia furia del infierno es la de un nino escar n o ta s y r e f e r e n c ia s
n e c id o is.” D e m odo que la génesis del odio es algo secundario, con
1 S . F r e u d . C i v iU x a ti o n a„u o i'r a .^
tingente y relativam ente tardío en el proceso de ^ ^ l l o - Es^^
pre una cuestión de deseos positivos irustrados y de la h um ilkción
resultante para la propia autoestim a o los propios
T a l vez el problema más desconcertante de’ todo Ci campo d.. i^s tio n a l u n i v e r s i t à Prcsr, ^ ^t‘ ->rccido por F^ANasK.. B aum .-av a s . /-ur
relaciones humanas sea éste: ,p or qué es relativamente 3 E ste análisis t d l q a en P ■ 19,/;7, 3.
¿ ¡V o liífa krí. 19
V ^vchologie d e r A ggression J ''.hÚd, N-k ,,T Yoik,
n ú n r r o d - nuestros contactos con o.ra? personas que satisfagan /
■ 4 I.ots n. .*í 'Jr:’hv, 50....Í
estén de acuerdo con i,-uenras predominanres necesidades p o su m s, : c :.,ry", cr.
C o la m b ia U n iv í r c s s . n ‘i < . i*:wlv.ús
V Dor a-ié 501. tantas las que desembocan en sentimientos de o q i o y 6 C . I.l. KL0r.K.lOHN. :, ). . ¡„p, oc to V' :l C’/Nty-
hosti'idad? ¿Por qué sou tan poces v restringidos nuestios amores
y nuestras lealtades, cuando en el fondo los seres humanos sienten N u e v a Y ork. H a r p e r ,
■ ru aca pueden amar y ser amadcs lo bastante? _ _ v r 'I tacn ^r . -S tu d ics o f aggte3s.vc. f<KÍ=0 lo T ” ‘¿ O .V « - ! ’." .
' Ln respupsu a e^íe enigm a paree- orientarse en tres aireccioues. „ .c r - ; ^ ic A o . í
U na corcierne al m onto dp frustraciones y a las penurias ron ^u.
I f V ì i oersigue a los :,eres hum anes, A causa de b s severas fiusaa-
ciones, es fácil que la cólera recurrente que a uno « aqueja se
.,-ansforme en od io, rarlcnalizados. A tm de evitar el doior y de
conseguir por lo menos una isla de seguridad es menos riesgoso
excluir que incluir. 1 1 ELG E F r F.NK EL-BRU NT,'V.K V
U na segunda explicación está vinculada con el procedo de apien- a n ti-S e m itis m " . J o u m a i o f P s y c h o l o g y . 194o. 20,
d i/aie. Hemos visto en capítulos anteriores que los ninos que son
12 Ibid.
educados en un hogar rechazante, expuestos a prejuicios ya elabo Ì91
rados, diíícilm cnte estarán en condiciones de desarrollar nna opinión
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
13 A r i s t ó t e l e s , R e t ó r i c a , L i b r o I I . ^ o rk . R i n e h a r t , 1947, p ig . 214
14 E . F r o m m , M a n for M é x ic o , l‘.C .E .. 1957, pAg. 214 sigs.]
M gs. [ H a y t r a d , c a s te lla n a : £ i» c a y P s i c o « " . ' ^ L o n d r e s , K e g a n P a u l,
15 I . D . SUTHE, T h e O n g i n s o¡ L a v e
1935, p g . 23.
CA PÍTLiLO X X l l l
an sied ad , S E X O , CAILPA
IN SE G U R ID .^D E C O N Ó M IC A - A U T O E S T IM A
M ie d o y a n s ie d a d
S e x u a l id a d - C u l p a .
A hora estam os e n con d icion es de com-
n rfn d er al antisem ita. E s u n hom b
5 u e tien e m ied o. N o d c los J“ dios por
ricrto sin o d e s( m ism o, d e su p ro p ia
c o n c k n c ia , d e su lib ertad de sus m a n
tos, d e su responsabilidad, d e la so le
d a d , d el cam bio, d e la s o le d a d d el
m un d o: d e todo m en o s d e lo s juJios.
JrA N -PA U L S a r t r e .
M ie d o y a n s ie d a d
c ró n ic a n o s p o n e
p o n e a v e r to d a s u e rte s u tr a b a jo se s ie n te r o d e a d o
r p 1 í ; r a L ne^os o a lo s
399
59S
;v-sssaa»
a n sie d a d , S E X O . C V L . -. 1
40 0
i |l *
ASS I E ü AD, s e x o ,
i::!!
' la n a t u r a l e z a d e l p r e ju ic io
• vtr, n u sa de prejuicios. Si hacemos
Ln franca codicia es por albergado contra
ro m o alETO a m e n a z a d o r . S in tié n d o s e a n sio so s p o r ra z o n e s q u e n o un repaso histórco de Aborígenes (incluyendo a los
pueden fomprender consdememen^^^^^^^^^^^ los pueblos coloniales, lo. 3 ^ hallaríamos que la raciónala
indinos americanos), " /^lín.es princJales. La fórmula
S e " e r “ l t l S a » Í o f u e t e de’ su J ie d o . Cuando .odos d o n d e la codicia cs ‘ j^isiificacion.
fos G eoree ansiosos de una comunidad juntan sus miedos y se
D o n e r de acuerdo acerca de una causa imaginaria (los negio^ los
" " S ; r d S ; í i r ; : ; a ,.íe ,,s .n = - 0» » - x
-/r»2
. lvs/£j I, SEX t.a u ’
r » t ! - s x ’. : ; s e scr ib í
las pequciu vecino cuyos “sobresalientes” a o largo de un
puede envidiar a
ano liacen \ ^
¡„ d o n e s parezcan intolerablemente
probablemente a sus amos ricos
I
in f l u e n c ia y
! í^ T d f s o ™ a i . ,u e . ,a b a b .
r s V d .r p kW , objeciones ,1 hecho de que vivieran ne-
s t S a » &
^ r t m i r m ^ c u a d r a , c o n te s t.
*I a**'¡dérmie "más fTcifmente puede hacerse aceptar a cualquier
S .™ “ d ‘r K '-U -a n
ese tip o de tiausacción. ILl esnobism o es e n t S ” os ” “ '• ” ” ” ' ' , .„ „ „ „ e t c en un asunto que no
-ema dcl ceoi^iiio ( s ta h ,s \ ha aparecido en muchos de uucs- (la. . . J e -'-iS m u r o s ' '
,c .ab:r ■j:t-
o ¡ ;:n in r '!i
: : : : : : ; : : . : : : i , i r ^ a ™n -
í : S S d " : " a ^
nuestraV aprensiones bisicas y p ct esta ^ “ “X n s n s *
•
guir una posicion -.Ti.T-T p.-^a uu.cui».,
segura ro'Cf'OS, a rccnuao eJ.n^u'jas '--v. h in c ib s 'U- r.bcu:nPie sexual — ; , ,,,,ti.lo político cnoxü-
" , , ,-- . . 0 ^ la c a m p a n :i ele l U n ' .
nuestros semejantes. n o r e c io p e r ese e n to n c e s . ^
S e x u a l id a d
l a NATURALEZA D E L P R E JU IC IO
L a b n » porsccudón , 1c los
en una vida t oscurecer
daba relación con su docunia, y prac prohibido por una ley en
Aceptando que el j l i b e l o s antimormo-
1896, era una pohu ca
nes de la época se revela^
la fantasía.^ La
'n j
1
^ exuberancia de
conflicto que
propias vidas sexuales. .Por
”
l“,r’oucs l
distintas resultan
- ^ } iS
^ ' S Í S n r e r ¿ m . s p o . l l ; e c . .
“nacionalizaba” a sus ^ inmoralidad
En Europa es común acusar . los J ^ j ^ la
.exual. Se dice que son f mucho de ser
perversión. H itler, cuya propia ‘ perversión, de ser porta-
n o r m a l , acusó muchas veces a^^^^ sospechosamente cercanos a
dores de siW 's y u;fipr Stre'cher, el número uno entre los 'o n e . de tener un » „ i» , g e n .» ' « " jj^ „ „ e n te
l,s tobias del P ™ f » r e n d o n a b ,. p o, lo menos en
perseguidores »^zis de J frecuencia a los judíos y a ^ „ S : » o .f ia ,e r a c i.n . 1.S .antas,as mer
conversaciones p r > ja d ^ , . | parecía hostigarlo (¿qm-
“ ‘’ ¿Ta“ “fcinaci6„ iUciu, r f X S H e «r^ . ^ » in .^ e r .
S r ' S e d ” .1 Æ r S ô S i ) ; ,u e ”él se ingeniaba para proyec.a,
ciertas lo“ ¡‘>'a‘í ' ‘ Slrcng« s T busca
” '’‘ E Í°yo",‘lé°m M ca es ra,0 oír acusaciones sexuales contra los bkm ente aDumda.^^^_^,^^^l de un P " '“ ' “ “ d S conilieto racial.
¡„dios. (Será porque existen europeos! descruo la a religiosas o en la excitació impetuosas
k " r r ™ r : s “ ^ ; ™ a s e r p : s f í r e ,^ ^
| Í Í r á = a S i = t = «
'" to T -r i^ r te ^ T e r n ^ S r r i o“bjeto’ preterido para
McLean
i^ e a n eesciibe.
s c lib e . -- carente
sim p le, am able, »
r /'s -S f a S ' ‘ piicológica po; 1. q»e Ç” f P. un h iiü d e U n aturaleza, ^>^1 - b la n co s Uan
Al decir o u e e l negro e 1^ -mpi-'^'OS. loe u ■ ^ ^q'^éllos q u e
‘lOÓ
i , Mtií
' ! ' I I I A S \} A U , |0 , Ct fl
I.A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
1-1 n rl estallido de virtuosa indignación,
venientemente se olvida en e el autorrespeto.
L a indignación libera de aplican a los varones
U l proceso psicodinám ico que vincula esta
P o l i s t a razón, las P^'^^^^'^^n'^^^ujeres blancas) son des
negros por transgresiones ^ ^n realidad, la 1 II
p r o p o r c i o n a d a m e n t e severas. « ^„^re el lado de los blan-
oroceso es probablemente- lo bastante com ún como para constiuur S ,á s^ on sid erab le de_transgres ones icc.je^^^ ^‘“;’ ^ l 3T s-
l n im portante factor en cl establecimiento y persistencia del pre- l-/p ób lación .
; t s C " S - constiudan . ^ i c i u e
^""'"¡SuponRamos que una mujer blanca está fascinada por el tabú
A menos que supongamos ,,e la de los blancos (con
lilISrlísipÉ
ne-ros tienen tendencias sexuales agresivas contra e ll^ \ Lo que es
408
' ’ - ' I I ' I I L
a n sie d a d , s e s o , C u l i >A
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
nn .a m p o so . Pero
Quizá la mayoría de las discusiones sobre la discriminación termi
culpa mediante P);;>'f""^*"¿encia que se obtiene de estudios cli-
na con la pregunta iatal: “¿Pero a usted le gustaría " negro Algo mas sutil es la ev'denc | después de una
se casara con su hern.ana?” Parece deducirse de este la/ouam .ento mcos. Hablamos en dc sus propios impulsos y
Quc si no se m antienen todas las formas <!c discriminación, el re cducacuMi represiva
-------- Ikga
w • demás
rip m ñ s Los
Í-.OS estudios
Cbiuuiw .1 de
v.v. Cali-
—
bultado será el m atrim onio interracial. El mismo argumento se lencr por ende los de ^„tre las personas
u sa b a p S defender la esclavitud. Hace casi cien años, Abraham * irnia, a !<«" que
. i hemos a :ü ih ■ o , ».„ndencia
« « . » qa - considerar
« » » « f culj)abics
« s
io
L incoln se vio obligado a protestar contra “esa desviada que ,o n prcjuiños existe
con u n a confirmación interesante
presume que, si yo no quiero a una mujer negra como escLna, la a los demas (y no a ^ “"^^^^/^^ados en la India, donde el p^-
p,ovicne de e ^ ^ d i o s imilaics^efec que tie-
he de querer necesariamente como esposa .
El m otivo por el cual la persona con prcjuicios se esconde cas cólogo Mitra desuib q musulmanes existe una tenden-
invariablem ente tietrás de la cuestión matrimonial constituye en r a " r a r ; : L S e s de culpa inconsciente que se evidencian en el
sl m ism o una lección de racionaliración. Se acude a lo que se teco-
n o S c o l el argumento m is capr.z de confundir al oponente. Has a
“ BerTna m is tolerante puede no estar bien dispuesta respecto % r „ “ c a 1 ’» d a s n » T n ^ c S fe L T i'ó S l S
timientos dc culpa, ^o todos m ezd
del m atrim onio interracial, debido a la ‘"H»udenc.a pract.ca
renresenta en una sociedad prejuiciosa. Por lo tanto, es posible sus actitudes respuestas racionales y adaptadas _
J e con este” “N o, no me gu'staria". I J l prejuicioso lleva entonces miedo y de la sexualidad permiten que
a la culpa. S o b ó l o e'ertas P prejuicio caracterológico.
L a s L de ganar, y dice; "iV eí Hay en últim a tnstancia un ^
e s t o s en la los sentimientos
m o insalvable y tengo ratón por lo tanto al sostener 1 “ ' Algunas de las inevitable-
considerar a los’ negros como un
mis reservas con respecto a ellos se just. ic a ja Har mos bten n
no abolir las barretas, porque eso hará
tación y la esperanza del m atrim onio interracial. De m odo que la
cu e stió í del m atrim onio interracial (eri realidad P““ ^ntr^
lada to n la mayoría de los aspectos de la ^ T ." k “ o “ « 1 Ó r 'e v i t a
ducida a la fuerza, para proteger y justiticar el p.eju.C-O .
C o lpa re T ^ ie V rr
Jh cam eatc en los exogrupo.,^ ..pfontrc-.nos cn^ v io-, per-
lín ioven no católico quebró ron aiicc con u .u
católica y esas relaciones ha!>ían sido P -^edidas por un amo,
bastante libte con m ra joven catiílica. í . c-ciib ó.
,„ ..s „ e p .«.:oa S u ! : v ^ 5 o s " - T a - í :: u ¡:s :
de San Pablo representa u p o que sle ,-x u:ia
.,1.0 mayor, encontr.inos a una P - ' tn-ba,ad">es bluiuos que
cu íp . cohctivc. ÍS P’- ^ ^ ^ ^ ^ ^ , “S i c i o n o s p:.-, los ne.ros pnc
' N o él, sino la Iglesia, tenia la culpa de la situación desagradable. se dedican al "^ejorabuento e. os
Un hombre de negocios cristiano era culpable de ^ n .» q rs u T .‘ S o 1 ;u p r e ? .“ en d en d a V b a c c . .á r a le s e s t-a e r -
nestas que habían llevado a la quiebra a un competidor judio.
también, se consolaba diciendo;
E llo s sie m p re e s tá n tr a ta n d o d e e x c lu ir d e lo s negocios a los crisü an o s,
así qJUC
u e tu v e qVJK
LIAT«_ uAS,
e a d e la n ta rm e . S ;:;: í m e io r a „ .ie .., <.» .< » n c .™
4¡0
i'i
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO A NSIED A D , SEXO , CULPA •
¡I
Sienten que sólo pueden seguir m anteniendo su prejuicio básico ciosas siguen este camino. Es el prejuicio sin com punción. “¿Quién
sí act> in de vez en cuando como si no existiera. “Muchas veces i)odría tolerarlos? Mire: son sucios, haraganes, libertnios sexuales.
hacera; s el bien, escribía I.a Rochefourauld, para poder seguir ha El hecho de que estas cualidades puedan ser justamente aquellas que
ciendo el m al con im punidad.” En cierta comunidad, la mujer tenemos que combatir en nosotros mismos, hace que resulte nías sen-
que más se preocupaba por mantener fuera dcl barrio, y en su ( illo verla en los demás. De cualquier modo, la “extrapunidad com
sitio ”, a los negros, era también b más activa en la dedicación a pleta, al echar mano ue la teoría de la reputación merecula, evita
obras de caridad para los negros. 1 enemo? aquí un caso de alpr- la necesidad de la culpa. ................
nancia ’ y “com]5romiso”, que hemos discutido en el capitido XX. G. Proyección. El sentim iento de culpa, por d efin iaon , implica
3 . Negación de la culpa. U na forma común de eludir los (uie yo me acuso a mí mismo de alg-ni delito. Pero solo el ítem I
sentim ientos de culpa es afirmar que no existe razón para tenerlos. de esta lista (remordimiento y restitución) se adecúa estrictamente
U n a justificación habitual para la discriminación contra los ne a esta definición. Sólo él constituye una forma racionalmente adap
gros es: “Ellos son más felices solos.” Una fantasía común en cl tada de respuesta. T od os los otros son recursos para la evasión de
Sur es que los negros prefieren tener empleadores sureños, y no la culpa. Los procesos m ediante los cuales se evade la culpa tienen
norteños, porque los primeros los “comprenden” mejor. Durante un rasgo en común: la percepción referida a uno mismo se reprime
la segunda guerra m undial, se decía a men< lo que los negros, por en fa-or de alguna percepción externa (extiapunitiva). La culpa
esta razón, preferían servil bajo oficiales b¡ neos del Sur y no del existe en algún lado, sí, pero no es mi culpa. _
N orte. T am b ién se afirmaba que preferíai mucho más a los ofi De modo que en toda evasión de la culpa existe algún meca
ciales blancos que a los de color. Lo:, hechos son totalmente opues nismo proyectivo en acción. Hemos hecho una lista con algunos
tos. Cuando se les preguntó en una encuesta si preferirían prestar ejemplos. Pero ellos no cubren todos los tipos de caos que podemos
servicios mandados por tenientes blancos o negros, sólo el 4 % de hallar. Existe el recurso de señalar en los demas u n pecado más
los negros del N orte y el 6 % de los del Sur prefirieron a los blan erave a fin de dism inuir nuestro propio sentim iento de culpa. Jtl
cos. Además, sólo el 1 % de los negros del Norte prefería a un hombre de negocios citado al comienzo de esta sección sostenía que
oficial blanco del Sur, > sólo el 4 % de los negros del Sur compartía su engaño era excusable en vista de la mayor deshonestidaa dei giupo
esa preferencia iudío en general. . . . ___ _
4 . Desprestigiar al acusadur. A nadie le gusta que otra persona T oda vez, y oor cualquier vía, no se llega a justipreciar correc
lo acuse por su mala condi'.cta. U na defensa habitual para no en tamente la m-opia vida emociona!, dando lugar a un juicio incorrecto
frentar la justicia de ana Hcnsaciór. cs declarar que i-l acusador sobre otras^ersonas, nos encontramos frente ai proceso
tiene algún defccto. H am lct enfrcn':ab;i a su madre con la des mico de la proyección. Y tan importante es parn la comprensión de.
lealtad que había com etido a' casauc con ol asesino de su esposo. prejuicio que le dedicaremos el próximo capitulo.
E n l u g a r de in'rar do fn n ic a ‘u níop'.a cu'Da,. la iTadir' le reprocha
a HciuilC’ Laber "acirfi:;fio'' í s;, hjsror.a, ^'chánu-.3:e i.i < i a ¡''-i
locura. Ila n i'ct ir a ta nn « i que « l ú rac'onahzsndo, ampio- n o t a s y p i t e r l n c j a s
m e n te , para escapar a ;.tt ¡)r<.pi.i oor,c;c
1 C f. A. H . K a u i- m a n , " I lie p c o b ie m o f h u m a n d if f e r e n c e a n d prejudice” ,
. . M a d iP , p'> r n 'i u 'r ' ciclo n o c x ' J c P i l j s c.ii; u n g ú n i í o li^diiic: i r.obre
J o . ' r n u l o f Ó r t h c p s y c h i j t r y , Í94T . 17 , :5?-35G . „ ,
t u a l n a , c ie v c n d o r^iie l o u- fa i':. i h i o r..; I r n i r a ! a q-.ic h i b b ; -ulo barÁ s ? H. H. S o m e f a c to r ; a f f e c tin g . . t t i 'u J c s to w a r d J e w . , A>ne-nca,.
q u e ?! s it i o ú'cere-.'ó se r u h r a t i - p=el y ■ ..(.t.'-ia o , n . i u i t r a s la c o r r u p ció n
vuraz, niiiiáf_üolo lo d o p o r íl'-'b'ijo. c\:icii(¡^; i r . ' . s i i ii'fcccii'ii. ■ ' . ¡r.fi'ísat'; S o d o l o ^ i r a l R c v i e u : , 1942, 7 , 8 1 6 -8 ?7 . i u rm-n lO iR
••?"C M c W iu .U m s , a M a s k f o r P r i v i l e g e , K o f .o n , B ro w n . 1- 8
a: A r r e p i - S i M v - <'c lo i-'.ila l n r Mjt.i:-; v n c c r ' i . ' :i!’ onu 'o -
4 G . M u w H Y , r i e f a d . i .i E . P r c h l n n s : r i y . j n c c e , I s u e \ a \ o r ..
b r c la cizaña , I i s c ic i i d o l a m .X cx u l i c r a i ;t o 1 r.
K in g ’s p , e „ t i c e - H a l l , 1952 p d g . C 05_^
£ h el dom ibi.a '.ir. l:is relaciones ¿iMi^as, aquello^ q ii'’ j;Ddrían 0 R T D i n g w a l l . R a c i a l P r i d e a n d P r e j u d i c e , L o r .d r e s , \ . a t i s , 1946 G-.
clespertpi' la voz d e ia concici'.cia son liainadü? ‘ a g ita d o ie s” , ‘‘con- 7 G M . G h b e r t . N u r e m b e r g D i a r y . N u e v a Y o rk , f a r r a r , S ti a u s . 1 9 4 /. ^ s i i n
fusioni.stas” , “ c o m u n is ta s ” . 8 J . l : M o r e n o , W h o S h a l l S v r u iv e ? , W a s h in g to n . N e r v o u s a n d M e n ta l
.5. Ji'SLÍficación de las condidoncs. La evasión más sencilla de D is e a s e P u b li s h in g , 1934, p á g . 229. Thf
todas consiste en decir que la persona odiada es merecedoia de toda » H elen V . M a c L e a n . “ P s y c h o d y n a m ic .¿ „ T Ír
(-ah- A n r a l s o f t h e A m e r i c a n A c a d e m y o f P o l i t i c a l a n d S o c ia l S c ie n c e , m 6 , 2 4 4 . 159_166
repiobación. En el capítulo X X vimos que muchas personas nrejui- 10 vv. R . M o r r o w , “ A .p sy c h o d y T ia m ic a n a ly s is o f t h e c ru u e = o f p r e j u d i c e t
412 413
I.A N A T U R A L E Z A D E L P RE JU IC IO
c o m p le m e n ta r ia - C o n c lu s ió n .
n P ro y e cció n d ire c ta ; .
2 ) p ro y e c c ió n d e l t i p o “ la p a j a e n e l o jo a je n o . . .
3) p ro y e c c ió n c o m p le m e n t a r ia .
C elos
tr o p S T ^ e n o e s ta b a n en c o m b a t e y c r i t i c a b a n a t o d o s los e s c a lo n e .
de retaguardia. Cerca de la m itad de los soldados de la Imea dei
415
414
PROTECCIÓN
l a N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
T - ’s r d i . ! i : : ' r “ " S e ? “ ^ s ; ’ 5 . ^
líe n t e a d m itían ab iertam en te sentir » t e rJ
que era perfectam ente obvio que n in ^ m soldado tic S é“ 5 í d é ‘':s‘',s e « u . ; •■NO ,- ¿ 0 " I X 'liS r r r m “
rp^nonsable dcl peliRro o las incomodidades de los hombics dcl tren u n v á s ito d e p a i ^ l ; m e lo h a c e ¿ ¿ 1.” G ra d u a l-
? E .” h e c l » n L ¿ s e .-,a qt.e u n o puede s e n t,, ° " la siesta re c o s ta d o s o b r e u n j ecl'.arlcs la c u lp a
„ . . n t e e s ta t c n d e n c a ’ e es ^ r o q u e los n iñ o s acu-
a ou-os n iñ o s . Ls ° . o r c s i n t c s d e la e d a d d e seis o siete
: ' ; s r d e ‘' ; r o r : . r / r s \ “ pt.cdcn „ .« i.., c . u s , s
demoQ las tropas de la linca dcl frente desarrollaban un sentim iento que tienen algo asi com o un “ ™P, ^ ^idas están plagadas
de s u p e r i o r i d a d . A un cuando quisieran cambiar f “ " r ■; r r a r S t t r s S L U . ^ e e.,os ese^be
de las tropas seguras, se sentían muy superiores a ellas La intensa
estima por el ende rupo se convertía en una forma de compensa la investigadora:
una desventaja. A ,uí vemos la relación recíproca entre la lealtad
hacia el endogrupc y el escarnio de que se hace victima a u n exo-
o-rnno Son 'as dos caras de la misma moneda. _ per»™ ,u . ti™ .iP» » " P -”-
Los celos, claro está, no siempre llevan al prejuicio, aunque en
es^e caso resulta claro que tenemos un prejuicio incipiente que, si La disposición a acusar a .^“ ^XViral'^ tipo más*mo-
duda habría llegado a asentarse si no se hubiera h e c h o rotar a las grado, desde la los casos re presenta un abandono
r o ía s Iníent^amos señalar simplemente que en los estados de celos
r . f m ^ í r r ' p l a " “ bieti.., por „„ pensamiento
es probable que encontremos, en fonna muy elemental,
p r L c t iv o en acción. La envidia hace que un o p i e n s e mal de alguna
otra persona, más de lo que la situación autoriza a hacerlo. : ; ! • “ = 3 t - .i - r r = í .: .f ; í r “
V f ^ S :i: ^ .S .r e x u ;; u ; : i;£ '';r o d un efecto r e g o c i^ ^ . que ellos tienen má^ rasgos objetables q carácter de
Ser U .en o euo;-.do r.oa otrn, o con el destino es nunca ha sido probado). “ s,os. Tam bién
I T 1 -il-crría cs dob le . P or una parte es un a lm o i'sico ue miembro de un ^ ¡rdividuos objetables, ellos son
l a ' t o i s i ó u V Ta t'i-ma-ación acumuladas. Poi otra da por sentado que donde exu - ^ menudo ocu-
‘ la a u t o e s d m a . N o soy yo, sino los otros, los que los que V^¿‘3 7defeSÍ^D ¿^ su personalidad puedan
equivocados. Yo soy inmaculado, virtuoso, victim a de lo s -pecados
S ^ r ¿ L “ , í K e ? E g ; r a i ' ’con q u e l los mira. El director co-
de loH demás v no pecador. . .
Lsíudios de la época infantil muestran que tiene u n , origen m uy 417
416
I*
PROrECCIÓN
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
residuo enojoso puede segui, perturbando personalidad , creando
locaba toda la responsabilidad del cambio sobre uno solo de los conflictos en sus relaciones sociales.) . r¡ que la sufre vive
cu a n d o tiene lugar u n . X ^ f p i m S o , e s p i g u e n teniendo
^^’^“ A crp tL d o ^ q ie" u n a discusión objetiva de las diferencias entre
en estado de inquietud. Sus P expresarlos de una manera
grupos y de sus clu.sas sea un tópico I c g í t i n r o observamos como ha j a una actividad d e s a s o s e g a d a . N o puec e 1 linea de
t n a persona que se precia de ser ecuánime se desliza íacilm' te hacia adaptativa. articulando in q u -m d co una ^ , ¡
una actitud en la que se le adjudica al prójimo la mayor paite de conducta. D e modo que el mecanismo 1 > i^.^e es
la responsabilidad. eia a intervenir entre sus F.spectiV a interna,
e x t e r n a l i m r toda^ la situación. A exterior. S i lo turba un
piensa enteramente en 'orminos del
R e p r e s ió n im pulso destructivo dentro de si, lo ¡neia
persona. I
La p ro y e c c ió n no puede producirse a menos que - y hasta q u e -
la percepción interna de la situación (el acertado discernimiento d
los propios motivos) se vea bloqueada por alguna razón. En algunos M anchas d e t in t a v iv ie n t e s
de los ejem plos que hemos considerado esla condición es la que ya
prevalece. Q uien sufre de un “com plejo de victima” cj^^rece simple Es m ucho más fácil ’:’royectar un estaclo^mter^^ estructura
m ente de la perspectiva de su situación total; no sabe hasta que externo cuando el objeto ‘ „uichacho que marcha
punto él mismo puede tener la culpa de ello. A l negarse ^ enfrentar
sus defectos internos se encuentra libre para buscar la maldad afue
> 3 : ; r r ^ a r r jn :^
ra Por ñerto H itler no poseía la capacidad de autocomprensión.
D e otro m odo no podría haber considerado culpables de sus des iJ » d o n T e t » ■“
gracia. - d e manera tan co h eren te- a los pluto-democraticos tra rrosos, la j^royección del mieiO es psicología clínica im
ficantes de guerra judíos”. . ■/. LOS tests achs -ale^s el individuo
La represión im plica la exclusión de toda una siluación de plican siempre fomias interno. S i se le mues-
conflicto personal, o de parte de ella, de la conciencia y de la posi p u e d e p r o y ecta r fa c d m c n t e c q y v .n
bilidad de ana respuesta adaptada. T o d o lo que no sea b>en recibido ira una figura a l g o ambigua e ^q ^ y
por la conciencia puede ser reprimido, especialmente aquellos e h o m b r e joven, p u e d e ciccir q^ . . V ,.sta fiejura i c n d e t a a
mentos d» un conflicto que rebajarían nuestra autoestima si se Jos el to n o lie la ^ u ^ Í ^ r ^ d e p c i u le n c i^ hostiU-
enfrentara de manera francas El material reprimido a meneado p a r d a traiciona'- sus p'opr^.s i,_.pio.oi.e
r ía ' i ó n con el m iedo v Ja ansiedr-.d; con el odio, especialmente con- ' • inclusive deseos intestiiosos,, , . . ,-|p
r --ròverir-o 1*- aiuncha dc tinta {test de
U-’ iQ. padres- con d.«eos sexaales de ín d o k reprobr.c*a; ron arcioa.. D T 1 1 . W b r . i o M . _ r - ’ C c 1 i ' . ,.xo ■■ d r d r . t ? . c s exti.i
pasadas que provocarían culpa si se lo . enfrentara, asi como con kors'itach). i'-"- ci oon o-i m i - . Y no son solo los
s.mtim ientos prim itivos de culpa y vergüenza.; cQn ^ o r d i n a r l o lo q u e I^ueden « n o ' i 'm i b i é n ou m a-
impulsos de crueldad y agresión; con el deseo ^2 ¿ependenc a . ifa^ d iS ic V v !a co ,.p o sic,c,t de la .nan-
til; con el orgullo herido; y con todas las mas cmdas
Jel ecroísmo. La lin a podrir ser extenaida hasta incluir to lo apo
de iinpulsos, emociones o sentim ientos antisociales o indeseab.es q u . * * '''i-.'ra e; » ..'¡.c n ita - ' s e r i a n AcU-ít ,,.' y “
el Individuo no ha manejadf) por m edio de una in te^ ación ex'tos?, .U- tlnt:. 1= I.„ a .¡= ser
con su vida consciente. (Debe señalarse que no todas las reoresion^.^ r:; in d io es rais'cT=cso, d e s u m o n d o . - os-;ble u sa rlo
son dañosas, puerto aae algunas pueden constauir sacrihaos de im c u a lq u ie r cosa L . .la d ic io n ?,nsiedad, d e l o d io
r o m o r c p r e ^ tn ia c i ó n cxteM i. de la ■u.p.t.
pulsos no deseados en aras de una ganancia mayor. Es as. que ni.e.
tfa filosofía de la vida puede hacer que descartemos tendencias hacia internos reprimidos.^ blanco para
Existe otra razón poi la qi-e c. renresión (.quizá
la codicia, o la deshonestidad, o el libertinaje, de manera
y efectiva. La represión en este sentido es algo necesario y benigno. -S e a ie n » a si n n s .o . Agitados
Aquí hablamos solamente de una represión ineficaz, en la que un
418
PROi£.tClÓiy
por cl torbellino ¡„conscicnlc, se sienten cxlraiios V 'q X a d ? i « t o grtl’ os: el elem e.ito <le generalización e x ee ,i,a està
claramente presente, de „ parte: “Odio a vuestro ,
p“ yec“ c " fm b ié í^ ^ ^ ^ ^ / a je n o ^ lg o tan poco conocido
La acusación mutua P f ^ e s la antí-
grupo; justifico ese odio puesto que tar o los
Tos neeros también. Las noimas socicucs
íe°s‘L ? « i p T l c S ” a l Y n d i v i i o qnc cualidades debe proyectar
Í o b ^ u n Rrupo, cuáles sobre otro. Ya hemos observado que la Ucen “r = : fe / i d e a i cuuural.
cia sexual es un cargo que se les hace a los judíos con mas frecuencia
e n S o p a que en los Estados Unidos. Aquí contamos con los ne
bros que pueden absorber esa particular acusación junto con los P r o y e c c ió n d ir e c h 'a
?-ir!Tos de suciedad y de pereza. El judío (conectado históricamente
co- la fundación de la cristiandad y con £\ monoteísmo) es un ob- Tom em os la ac.isadón liedia
Jeí; e sp e e a m e n te apto para la proyección de las prop.as flaquezas
"sádicos”. Nada podría ser singularm ente desprovistas
" “ t : s í c le b e T .e S ';“ ue las ünicas "pantallas de proyección" dis- las tradiciones de la fa vida bajo una perse-
de sadismo, sino que k s ^ir^u ^ conducta sádica, aun
ponibles son los'ju d íos y los negros. En muchos casos, los polacos,
cución extrema impedirían q P j impulso. En
fos m exicanos, las grandes empresas, la admimstracion publica pue
cuando algún miembro del g^«P° ^ al torturar a los
d e n se ííS r ig ^ a lm en te bien. Í^Con cuánta frecuencia el c iu d ^ a n o
que falsea sus declaraciones de im puesto a los réditos ve ^ m t ’’r ^ u reS ilT e^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^e verdad, . n a politica
h ioion sólo com o una enonne mancha de tinta
soborno y corrupción! (T al vez convenga repetir aquí lo que ya • n í u i r í ú e ^ u n Claro e je m p .o ¿ e
hemos diclio, en el sentido de que un "núcleo buio que está totalmente ^o obstante, como
acusación no prueba que el prejuicio no intervenga en ello. 1.a ma absoluto presente ^ J^ na La significación protectora del
w " a de la gente cs i5 bastante racional como P a - u t i t a r algo que existe en la otra perso . L ia o a la propia concien-
Ic resulta posible, una pantalla de proyección plausi . Q reL rso es evidente: es una
pie el h e c h o d e q u e - c o n to d o - una persona traiciona su propio da. U no puede desaprobar una m a k ^
oiiflicio de culpa por el tipo de acusación que auce, por el celo y cóoiodameine sólo s. Ja p era ^ ^ propio
S S . 6 n c o n q n ^ a hac¿ y per los defectos particulares que ob- mismo. La proyección ^ cmr^aones, motivos y
i
aaisaclóu mutu;..: ae m a r-L ^ de tin ^ cunrmrta'i P
.....PIO,-. B 'u c la c im , q ue estuvo piisioucrc campos de coiicen y nc u h persona que. <’v acusada de ello. provección di-
; r ; S " ; a ñ ® í í o r m a que los pnsiÍaeros judíos y 1^ > £ , i„ ,p ollam e cov-prendet la rasgos
la Gestapo en lo . campos de concentración se consideraban mutua- recta y el estereotipo. Supongamos que c.. desaseo. El pc-
nit-nte niaí; o menos de Ir. misma manera. indeseables; tal d e’dios, una encar-
s c -'ic r d e estos a trib u lo . . - * -lo-n r'^.n e x tiP n ia d o q u e n i
nación rotunda de esos j J e su'propia culpabilidad,
siquieia pueda tener un„ so'.pec ; „„j^igniente concupiscente
p j i :,n to , cl judío es como ¡ L u n d o ,
I .
y ios v a lo ic s iiitc lc c L u a ^ e s
los nazis y los judíos. Sus características de ^ u p o , d e cualquier m ^ ‘S ‘‘;»y'ecc¡ón directa puede ocurrir, ya sea con referencia a
que se las computara (capítulo V I), no podían s e r idénticas. Debe
421
mos descartar, entonces, la posibilidad de que ambas opiniones fue-
■Í20
! 1 I I I ! I I I
P R O YE C C IÓ N
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
En base a esta parece
“ “S 'o s
rasgos m uy específicos q u e u n o m ism o posee, ya con SU propia naturaleza inferior ,
acusador contra sí mismo,
o p in ió n n iuy gen eral q ue u n o tien e de si .sm o^ La ^^nden la e pe^ evadía la necesidad de dirigir particular de proyección
cifica está ilustrada en un exp erim en to i. ahzado por Sears q u ie n Las consecuencias ‘J ^ e r tr u d Kurth, que escribe; “El to-
h a lló q u e ciertos in d ivid u os, en el grupo co n stitu id o ^
„id a d . ten dían a atribuir a c os la ob stinación y m ezqu ind ad q ue
Írrn ?e\S o rro resT p o ca U p t\co s
ellos m ism o s p oseían en alto ,,rado''. , • • q - era el Mr. Hvde de AdoU
L a ten d en cia a una proyección generalizada se ve en la si^guiente
ob servación clínica: u na persona q u e tien e u n a pobre o p in ió n de si H it l e r V ’ 1,, „ctP t in o / o d e c u a lq u ie r o t r o tip o ) n o r e s u e lv e
m ism a tien d e a tener u n a pobre o p in io n de otras P"‘,sonas. E ta La proyección de este recurso temporario y
o b servación efectuad a durante el trabajo terapéutico hace pensar ningún problema básico. naturaleza
n u e a m en u d o p u ed e resultar más efectivo ayudar a u n in d iv id u o a autorreparador. N o es nada da adaptativo. Se trata esen-
¡T o ¿ e Z en s u ^ u to e .tim a que .r a .a r d e lo m e n ,a r el re sp e » po haya inventado un ^ j ,^Hvia fundamentalmente el
cialmente de un recurso un duradero autorres-
os dem ás. S ólo las personas q ue están en paz consigo m ism as, y se
sentim iento de culpa del s j simplemente una máscara
r S p e r n , p u ed en respetar a los dem ás. E l o d io contra otras personas
peto. La victima “ . ^ c i d o . Se establece un
p u ed e ser u n reflejo d el o d io contra u n o m ism o .
del autoaborrecimiento . . / „ j sujeto más odia a la víctima
El caso de A d o lf H itler y su o d io contra los ju d íos ofrece u n círculo vicioso. Cuando mas se odia d si^ a o ma
ejem p lo clásico d e p royección directa; n o podríam os aspirar a h allar propiciatoria, menos f
u n o m ejor. L os sigu ien tes hechos, reun id os a partir de relatos de su aquí que tenga que proyectar mas culpa .
vid a tem prana, so n im portantes:
Su t)a d re h iio il e r itim o de un a m u je r lla m a d a S c h ic k lg ru b e r, e ra un E l. M E C A N IS M O DE " l A P A JA EN E L O JO A JE N O . . . ”
í r s : J a ‘ a a a ,,e,a bu,nana m .s
B'"n,=c,ni.nt„ de paja en
ni ' "
kuA'^ ella^ - i
“ “ ■ íl” - 2 : f u m in ue (¡uc las poseemos. xñn’n>ra distinción entre
„ k .,,. f„ . .™ i . H o .5
,„„v<..:a de los =“ !“’■=' son sin.iiates, pero
estr procedo y. ia proyección J irect. „
; r ;:;,S S ; í
F 1 u n f i s a i e d'- ^ d n
áí
Kni npf . p a r e ic m p ’.o, c ' cn o c :
n ,,» .
D ü i.,.ite .ioi<
„
la ib
co.,.dc.;ar
pioy.-.' Olí
, r 1 ? d ’ s u n c i o n .
i / , . ' e u b^ c o- m Xp l e t ta m c e n t t e UUbrV<.ei
b r e d ':i d
algunos iudm^
d e ii cv . tc .oo , ,„ c , le
, u-ibr.in.os, Cr.aiqaiera puede
iicneítob, a algunos irCgio» qr - - r, ocurre es que la
ele estos grupos, . entoncos
^“ ' ^ ^ ^ ai ^F n ai ^e.^ ' e ^ a ^ í t e d a¿etalle a l l e (porque (i^oique
- i u J a d a p a re c ía ra m o la p e is o n iíic a c 'u u d eíl ' “in c í.s to i ;d e; m
A s a,. í “ ,
a tr iü u v c a l o s ‘ju d ío s to d a ín d o le d c d e lito s se x u ales: L u " -n ñ n d .
^_,er.o:K. c;ua nr.r.t la a.an.ha u . ^ -„-.portancia. Ai haceno
n ie d a d c s v en é re a s (q u e p a r a A dolf e ra n f u e n te d e u u .iu .r„ > , r „ . Á n o ^ acU'' il A n » p 4 o .o , ^
. esp eciales, a ju z g a r p o r sus escritos). A u n q u e n o es n e c c a r - o
a e x a m in a r el p ro b le m a , ex iste n c o n tu n d e n te s ev id en cas^ d e q -
d e u n a se v era p e rv e rsió n se x u a l q u e d e b e d e h a b e r lo o o se d id o h a c ie n u o q i c
e n o casio n es se a b o rre c ie ra a sí m i s m o ... si n o h u b ie r a p o a id o a b o rre c e r a .tro s
p o r las m ism a s p ro p e n sio n e s . ^ 42 3
122
PROYECCIÓS
la n a t u r a l e z a d el prejuicio
mayoría de los individuos de ambos grupos tenía indudablemente tiene sus raíces en la ansiedad o ^ £ardo de
algún conflicto sexual reprimido. Con especial dedicación, por lo casa pusilánime (que la sie r ta con doble
ranto, ellos magnificaban la carga de perversión aplicada al otro ansiedad; tiene m iedo a los desconíianza a todos los
grupo Am bos grupos contenían también individuos que teman llave para protegerse de eil , fác¡5 de los rumores
conciencia de su fracaso en el intento de vivir de acuerdo con los viandantes. Tam bién puede ser una guardan-
ideales intelectuales germanos. Ellos aprehendían el mismo fracaso alarmistas. Puede creer sin dificultad p e emplearlos
en los del otro bando y percibían allí una gran carencia de cultura do ganchos como los que se usan pai-i q alguna iglesia
y de patriotismo. en L ataque contra los Mauros o que ¡ ^ ^ ^ enL an-
La proyección del tipo “la paja en el ojo a je n o ... es entonces
u n tipo de “acentuación perceptual” (capítulo X ). Vemos mas de íe fa r S e S r r ^ u ™ ^ ^ ^ ^ ^ í e otro modo inexplicable, se le
lo que hay en realidad. Y lo vemos porque eso refleja nuestro propio
estado m ental inconsciente.
La diferencia entre esto y lo que hemos llam ado proyecuon
y los judíos, ambos ^gr considerada como una pro-
directa puede ser resumida con ayuda del adagio de Pope: ‘ 1 odo
parece am arillo al ojo del ictérico.” T o m a d o en a mismo, el enun Por u L
ciado se refiere a la proyección directa. Pero si añadimos la siguiente
reflexión: “Y iodo lo que es amarillo parece más amarillo al ojo del
ictérico”, incluim os tam bién el mecanismo de “la paja en el ojo otros satisfaga automáticamente esa necesidad.
a j e n o .. . ”
C o n c l u s ió n
P r o y e c c ió n c o m p l e m e n t a r ia
L» .-.Uin.»» « p i.u lo . a tc T S
Arribamos ahora a una forma de proyección netamente distinta. aspectos de la psicodinamica d P- J • en la naturaleza
Se trata m enos de una percepción “espejada” y más de una percep
constituyen el pulso irfartiles reprimidas, defcnsi-
ción racionalizada. Guarda relación con la búsqueda de causas para
humana. R epresen-.n las i . c o n s c i e n t e . Es d i í í c i l
nuestras propias em ociones perturbadas. Podríamos definir la pro vas, agresivas y proyectivas de xa vida ^ m e c a n is m o s
yección com plem entaiia sim plem ente como el proceso de explicación
'>• iustificación nucUro piopio estado mental por re¡erevcia a las qvie un individuo - / X Í a d u U o en completa pcscr.i6n
'int-'ncioncs v '•ondiicta imaginadas de los otros- Para que se trate a í f V : . » mnauros e„
•Je- uii verdí'.di".o rnso de nroy^cción complenicntaria, la descripción
a ; L . de 1. i.:,,o r ..n d a M -e o l
(le las intenciones y de la conducta deb? ser falsa. Pcruut ai es
exacta, erxtonccs b p>’icepc¡on cs realista y no intei viene en d io nada
de proyección ’'’.
U n exper'incntc ilustra la forma de operar de la proyecrion m od elo''d rí.s" p íd re3, la
complementaria. A un grupo de niños que a:isfía a una fiesta se les dife’onclas entre grupos, ci princ.pio c.c la ^
mostraron fotcgrafias de nombres desconoc.do", pidiéndoseles que
dijer.'n, a propósilc de cada uno: si era amable, si les gustaba, etcé
tci;;. Después los niíios jugaren a un juego escalofriante, llaiiiadj de vida. Nuestra próxima tarea es examin.n c asp ee,
de “asesinatos”, en la casa oscurecida. Después de esta experiencia
del problema.
.'teiradora volvieion a caracterizai las fotografías. Cada uno de los
desconocidos iema ahora una apariencia amenazadora para los nimss.
■r*arecían ser peligrosos individuos extraños. Era como si los niños
dijeran: Nosotras tenemos miedo; en consecuencia ellos son ame
nazantes
La ¡proyección complementaria tiene innúmeras aplicaciones para
425
,2 4
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
''° '' I S 'ir a K « ''B A ij» c » iiT E » . "Dcr B en ach tciligu n g.k on ip lex" , G m n á h a t i i r f
Séptima Parte
“ ? R H r A » ™ S 7 M . . . . j ™ » ., ^ » « .» 1 .™ - s r s ' r t « i la e s t r u c t u r a d e l CARACTER
" '" 'I ^ ;.5 i ? s . s ” r o S . s ? . r i c E í ;» ,!
- m .U “ “ ' ■■'•/«■•“» - i ; , “ “z
o f c r .£ r ^ x ,:? ? , : a r u ; y í ”
- g L ru d k ; K w t h . “ T h e Jew a n d A d o lf H i t l e r ” , P s y c h o a n a •t.c (¿uar t-
s T a f u t i l i d a f d e l a p ro y e c c ió n es d is c u t id a p o r
T h e M a r k o f O p p r e s s i o n , N u e v a Y o rk , \V . W . N o r t o n , 1 9 j1 . ( \ e r ^p. p* g- )
T h e M a ^k - p ^ j e c t i o n a n d t h e m o te - b e a r a m e c h a n .s m ” . J o u r m l of
A b tio r m a l a n d Social P sych o lo g y, 1947, 4 2 . 131-133. h a s id o d is c u -
10 L a d i s t i n c i ó n e n t r e p ro y e c c ió n c o m p le m e n t a r ia y ®
t i d a p o r H . A . M u r r a y . - T h e e ffe c t o f f e a r u p o n “ ‘ » m ates o f h e m a l
o f o t h e r p e r s o n a l i t i e s ” , J o u r n a l o f S o c ia l P s y c h o l o g y , 1933, 4 , 310-329. (E sp e c ia l
m e n t e p á g . 3 13).
11 I b id .
426
vm
!i
CArÍTL'LO X>’V
la p e r s o n a l i d a d p r e j u i c i o s a
MÉTODOS DE ESTUDIO -
D is c u sió n .
MÉTODOS DE ESTUDIO •
^ - ^ .t u d ln a l.d
__ liistoi:
huella, a todo 1° ,1='’“S0 p „ eu .
que podiian expii'-^v la e'stu-lM.s ’c O ldoM un,
t.learse la técnica de j j ea la inv^^tigacicn a t / t--
ü la técnica F^icoan-ditica e e. ,m p to d o por
kerrcan y Jalioua. Lsta tambi^^ ^ p^ei-vcic
G ou^h.TIavrisy Ma’ tm.. „ „ d r ts con rcspccio a la
de los n iñ o s co n las ideas . ,n . ; a i».,:ües q^.e es'-aa
ed uc ac ión d e los ninos, actual. '1 odos esto, eslu-
a c 'U P n d o , p r e s u m it ^ le m e n .c , e n P ;^ J
S o s so a d L r i t o s e n el la p . a . a d el p .= 3; d d o
L A P E R S O N A L ID A D PREJUICIOSA
L A N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
arrolla como un incidente importante en el ajuste protector total.
algunas relaciones interesantes. Por ejemplo, Frenkel-Brunswik in Por cierto que no todo prejuicio caracterológico llena los mis
forma que los niños con mucho prejuicio tienden a suscribir las mos fines precisos en cualquier personalidad prejuiciosa, porque la
siguientes creencias (ninguna de las cuales se vincula de modo “tendencia a sentirse amenazado” difiere en su naturaleza de per
directo con cuestiones étnicas i): sona a persona. En algunas, por ejeinjílo, puede estai particu ár
mente vinculada con conflictos infantiles no resueltos, conflictos
H a y u n a soki m a n e ra c o n e c ta d e h a c e r las cosas.
Si n o se tie n e c u id a d o , la g en te se a p ro v e c h a d e u n o .
con los padres o con los hermanos; en otras, con f r a c a s o s reitera os
S ería m e jo r cjue los m aesiro s fu e ro n m ás estrictos. en años posteriores. Pero, de cualquier modo, es probable que en
Sólo la g e n te q u e es com o yo tie n e d erech o a se r feliz. contremos un cuadro de alienación del yo, de ansiedad de delim -
L a s ch icas sólo d e b e ría n a p re n d e r las cosas q u e les p u e d e n re s u lta r útiles
ción, seguridad, autoridad. Las personalidaites que por cualquier
e n la casa.
S ie m p re lia b r á g u e rra s; eso es p a r te d e la n a tu ra le z a h u m a n a . razón se sienten amenazadas tienden a elaborar pautas similares de
L a p o sic ió n d e la s e strellas en el m o m e n to d e l n a c im e n to in d ic a n cu ál ha acomodación a la vida en general. ^
d e se r e l c a rá c te r y la p e rso n a lid a t' U n rasgo esencial de esta pauta es la represión. Puesto que la
persona no puede enfrentar y dominar en su vida consciente los con
C uando el mismo método se aplica a los adultos, se obtienen
flictos que se le presentan, los reprime total o parcialmente. Se
resultados similares. Ciertos ipos de proposiciones son suscriptas,
fragmentan, se olvidan, no se los enfrenta. El yo no puede integrar,
por los adultos muy prejuicic os con mayor frecuencia que por los simplemente, la miríada de impulsos que surgen dentro de la per
tolerantes 2. sonalidad y la miríada de presiones ambientales que llegan desde
E l m u n d o es u n lu g a r llen o de riesgos, en e l q u e los h o m b re s son seres afuera. Este fracaso engendra sentim ientos de inseguridad y estos
b á s ic a m e n te m a lo s y peligrosos. sentimientos, a su vez, engendran represión. ,
N u e s tro sistem a d e v id a n o rte a m e ric a n a carece d e la d isc ip lin a n ecesaria. D e m odo que un resultado notorio de los estudios obre per
E n g e n e ra l, les te n g o m ás m ie d o a los esta fa d o re s q u e a los b a n d id o s.
sonalidades prejuiciosas parece ser el descubrimiento de una aguctó
A primera vista, parece que estas proposiciones no tuvieran nada escisión entre el nivel consciente y el inconsciente. E*. un estudio
que ver con el prejuicio. .Sin embargo, se ha pi'obado que todas ellas de jóvenes universitarias antisemitas, éstas daban la impresión de ser
jóvenes encantadoras, alegres, bien adaptadas y enteramente norma
guardan alguna relación. Este resultado solo puede querer decir que
les. Eran bien educadas, virtuosas, y parecían estimar a sus p ad ^ s y
d prejuicio suele ost;ir firmemente inserto en un estilo de vida.
a sus amigos. Esto era lo que podía ver un obsen'ador común. Pero
calando más hondo (con la ayuda de tests pioyectivos. de entrevistas,
de historias individuales), estas jóvenes demostraron ser muy dife
P R i 'j u i n o
rentes. Bajo la apariencia exterioi convencional, y a ca u n a intensa
•insi°dad mucho odio acumulado cctura los padres, impulsos des-
Vn í'j.Ios les c ' i d - ’'M(,nso jjrejv.icio ra\a¡ctf>-o¡óinco eaierge
fructivos y aur-les. Lu el caso de las estudíenles tolerantes, sm
a:i í a c t c r '.cir.’.ii ai tjLU: \f\\C o n ib li."; llani.iac “tenden..:i;i a sentirse
embary-u, no existia la misma escis'ón. Sus viJas estaban mas in te
:nneiuízu(i(j” 'i;: in pcrsor.fili'laíl paiece e\'.stir una insv^-
gradas. Las represiones eran menores y más moderadas. La persona
ouiiriad sul'v:'rcnie. l'l í i k i í \'c h i o no puede enfrentar el mundo con que estas jóvenes ofrecían a) mundo no era una mascara sino su
firmeza v de una m a n f r a froiiLcil. Parece tener m ieJc de sí mismo, verdadpra personalidad ^ A l tener pocas rcpre;icnes no sufrían la
(te sus p ) c p i e ' : i ' t s u n i o ; ; , . k propia conciencia, de) cambia y de alienación del >0, y a! enfrenta! de manera tranca sus propios acha
s u ^m bieiile s o c i a ! . que n o puede vivir cóiuodo consigo ques no necesitaban de ninguna p a n t a l l a de proyección
ni '-OH i'X^ d e m . í s , v e forzado a organizar todo su esfilo Este estudio, al Igual que ctros, revela que es probable que las
de vida, i r . c l u y c r d o .v i';ades socirjes, de marera de acomodarlas consecuencias de una tal represión sean las siguientes;
a csta torturada coucHri ni. s'o se trata de que comiencen por estar
deformadas sus t ^ c U t u t l s s sui lales específicas ?ino que es su yo el que A m b ivalencia Iiacia los padres.
R igorism o m oral.
e s t á lisiado.
D icotom ización .
Las muletas que necesita deben cumplir varias funciones. Deben N ecesid ad d e d efin ició n .
tranquilizarlo por los fracasos pasados, guiarlo con seguridad en E xtern alización d el con flicto.
cuanto a la conducta presente y darle confianza frente al futuro. In stitu cion alism o .
A u toriíarism o.
Si bien el prejuicio por sí mismo no hace todas esas cosas, se des
431
430
„ n ,L m a v ,c ,o R igorismo moral moralista que
l odas estM caracicnsúca, P“ ‘*“ 2 r c « a t sas conllktos directa ITsiH ansiedad ^se ¡^„"'üidadcs^lMCjuia^^ ,nús
Ü Ü S i i - ;lentarse
¿ i S con
» mencionar
■ ■ ■ s m&nI- --“ ^ ^ _ > las
• ' virtudes
divertuio '*.
St2^C3.i ^ 1 iTlUcAlOS SCllL- ‘ t:" rnn-
i i i i p i l g p - "” T “ s ,tier
convencionales.
-----------
el ascedsmo.
r predicaba _/
í , 'hierta npeiveisicn
1-’
V -cu ^^
p iv eisio ii sca
s
VM*.
scavu
£ üv ioílen
la m uerte. U n r ^
í ta
; :m
j en s te
í con
-
,,rn to c o lo domi-
protocolo
P
d oini-
^ran
3iíSÍSlS;£i||Í
C í.í.id n sn.i i,i» o '/'''" l';» " ■;' ,r „ , , :„„tieion ^ ,
-,,.,iíSi‘-U>-'"-
H H in íé ,,, E s .? ^“;„i?Fr:u'ioa con *a ^
;icsp.ont;'t.o.-, >»-'
“£ s ? e s s 3s%’xuropiarioncsy
1-
to;n;. f ;:íc
^n.caso n - m p r .^ ^
^ de
se n t.
vivir con
„V,c tiene
ja! q ue lO ca.l g^ encuenuan tocan-
SUU-. p>op.o. ensucia, cada ^33 ^¡ñcs cor p’:e-
ciriA blc Gicla '.e. que por esta ofensa),
d .; . íos s-n.uJe= a castigar ^ ^ uno de su.
juicio, tienen cada vez son conde-
r : : ; r d e S ; “, f o d e , » ; ; - - cada vez qi'.e ^ ve que \ da curso, es probable
. a.da de la b c " - * “ /" L ™ m e „ .o pcn d . « > -
sabe bien a atenerse,
amenaza. crezca odiándose a si , ^
I ím
l
p ;
„ nK.iv¡d,.o
» c ía ,. NO tiene
........ „„
a
s£í - ¿IHSS
b l e m a J e la n o l e r a n c a d e 1.. g ^
s 3 s r : í í “ í:
•r?/
iiji. jí)t .luopt.ir Ì I 1 0 U O . S
En lavor de esta 0])in SO S A L ! D A n l ' R i . J V i C l O S A
I.A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO ron ])rejuicios parecí
vos d i« ^ (pág. 377 y sig.). Su cusas co n tra la in q u i e t u d
A lr e d e d o r d e l 4 0 " / d^- lo s In teg ran tes d e a m b o s g r u p o s m a n if e s tó la te¡i- cstudiaines la (pie siem])ie (¡uier c en ellas eviia te n er (pie
d e n c if S o f ^cs un campo percejjtual
K ste t . p o de s im e tn z a a o u " ^ T e r o lo q u e
na/a de frustiarión. eral, las personas p re ju i-
lie u d i.i a sim p lific a ist > . ,!eM >m; s . I c ' i u i iiU (;iv;i!o d o n i a i r o s e m a - E las no prejuiciosas. Las
'anA’'vsÍ5 T p r e n d a d a s de sus hei-
^ V.XS «icscr'PO^ E v n RN'Ai r/,Ac:i('t\ titucionalist.i; son más
de ‘ “;C u á l es la experien-
‘ñ S í r . ; ; : '“ S z '! ? « ", í I'ai el am enor capí respo)uder en téi m inos
s im ó le c -ite ^ ó ric o . E n ( a m b lo , q u ie n e s u -n ía n p o c o s p r e ju ic io s c i.i a n u o si d ijc - .toc\'.'^ .e .Ve son piopensas a la jin | giosos’ '.
' r ’y o «■■ q u e é s t a es u n a p ir á m id e t r u n c a d a , p e r o ta m b i¿ 'n se q u e n o c , tleberían ver en si mi streclio vinculo entre el
in d o lo s im p le q u e p o d r í a s e r; h a y eii e ila a lg o s i n g u la r y u e s u s a d o . E n r e s u
m en u ie n la s ^ o e r s o n a s c o n p o c o s p r e ju ic io s t a m b i é n t e n d ía n a f o r m a r r a s tro s
parecen carecer de aut ará el próximo cai)ítulo,
S u Para la peisona con siempre superpatriotas.
" r l n e m ó n k o " s i m j l i ü c a d o s . e r a n r e l a tiv a m e n te tn á s c a p a r e s d e te n e r p r e s e n te
lo q u e W i l l i a m J a m e « ila m ó •■ sen tim ien to s d e ' p e r o . . . Ella carece tie control so lón de los grupo«^ mino-
que muchas personas Alemania nazi. Parece
Otra m anifestación de la necesidad de dcíinición la encontra que la astrologia p u ed e! investigación realizada
mos er la forma en que las personas prejuiciosas se aferran a solu raiites, en cambio, tieiicj| (-omunidad suburbana
ciones pasadas. Si se les muestra un dibujo con contorna Clara „amiento- nuestras estrellas, sino ei dia, es p a r ti c u la r m e n te
m ente definidos que representa un gato, y si a lo l:ago de u la sene Las jóvenes prejuici
de breves exposiciones esta figura va su lnendo graduales fanstor- (Test de Apercepción Ti
maciones hasta que aparece el dibujo de la silueta de un perro, los ÍLcic ta rea d e d escu b rir c u á l
mientos como cosas que
sujetos más prejuiciosos s e a f e r r a n a la imagen del gato durante un -, observ e n r e a lid a d la m á s so b r e -
heroína. La acción está r e q u e r í a u n f o l l e t o
p ..o T S c h a
tiem po más largo. Ellos no ven el cambio con tuat;i rapidez; m tam el novio de la heroína mu r a c i ó n d e 1 7 5 s u j e t o s f u e
piilsiva,
poco expresan; “N o se lo ;[ue es se les hace la pregunta: d i n c .) a l a s a r c a s d e l o s
Este experim ento nos maestra que las personas prejuiciosas son a ve'“ sona?”, los sujetos prejui |e to c o m p l e t a d o y d e v u e l t o ,
D(
más dadas a la p e r s c . - r a d ó n , lo que significa que kis sc.luaones vic externas, o sino dicen alj d i vj ue rdsíoo ss ; a shpa :e.ct at o sq udee l p ua nn ttio-
ias Y probadas son consideradas como ¡nuitos de le ic e n c ia seguros. les dan vuelta por la c>'’h e r ^ qu’¿ pumo llegarían
£1 experim ento tanibié;. descubre un interesan,e ícnomeno_ conco cua^w externas incontroladas. NAcítilidad activa). ^
m itante. Las personas con piejiucios parecen te:ier .aiecu ue d e c . eX‘='-^ que podrían “hacer que u n no las sigiu.-ntes: qtie e,
rione 1 * ' temor a! tutumo; cmi la
“no sé”. H acerlo eq aivaíd tí! a y.ii':.rsc ue .,u p in to de reiciciieia i ara explicar esta ,amiente; de frustración;
que
-Oí^nitñ'O. Este rcouUado se h a repelido en ir.vesug:,nones nuiy Oi- alienación del yo como un ^,.,5;^ participación cid yo
Je fr
;ersas: En una. R o .ea cb les p -ie , .u-, . u j e r e „ . a - v - J - e m o ¡Dai,; un.i persona con eOnf]
r 1 «le 'íT:r>sÍi iü.H " cnc
que consistía en el rpcoao.:urne me,m pcn^r q u . 1,'s
le í .
ran que nom«")vr se r.soda«*«». • ■ ....... vocadas por d h . .La e .x n o p i r t '_^ n e c e n^ a
*ve'
muchos prejuicios hicieron ;a:r.u.>o:.:*s s.i¡;.i;,a u..* ^ a .r o i.y - . - de esta tendencia gener.iü/adl 3 q u e soy, a piiinnro y
tu^ e' obvia: no soy yo quien odi(^
tras que los que tengan poco.: p'cjuietos se lu g ib a u iiiu^ia. vetes .
n'- .me odian y me ofenden.
Kiado de
, ..„cpn»-
hacer conjeturas, adm itiendo ,,a':e..o-........... o je s ^ a r lo tu i.n c p ic « u s e n .- .
ii'ier'iei q u e lo s
resultados
rCvSUAl cUlUb Lie de una
i-iJia f'ucuesia
' v.v . V o|)riaoa •( - - ^ ¿ o 'c n a ’.
^uridat t'rust.acini,
i n c U v i d u o G ron ivlcuFO a n t i s e m . í i . ' i ' i o ( ! : i n í ‘ ' ’’ i OH .a s a í i ^
iN S T IT L 'flO X /tlIS M O
scri;P-:,'o. los iiivesli.í'’.-
r e sj.«e s ta s “no se , cuando ;e U> n .r^ a n tr' ^ Íihl'ortar.íe es "el senii-
a c o n te c im ie n lo s a c tu a le s ''. L. n; p e i s o i i a s p re ju .c .i.- .is , pa
La persona con prejuicii&das las otras vanaolc;
se s i e n t e n m á s segaras c u a r.a o ‘ o iuA .e"i l.'e .r’ s o a e s ;> . _
solare lodo el orden sona!. E f
La necesidad de definición áeade a lle.u i .i a r a eoustue^cion , • 1 ' 1 1 iscr.cias : q u e d e al;_t.n a
encuentra la seguridad y l a c.e^^ ui g e n t e .
di! los !)rocc 50s cognitivos. El aidividuo no logr.i ■.ei iodos n s
1) >, so lo si t a m b ié n e s tá n
' los jiertinentes del problema que lo ocupa. RoReacli denoimna ae 1’ 43S ' q u e e i ‘'p a t r i o t i s m o "
m ente cstrecha” al tipo de solución que de ello resulta. Un experi P‘
m ento sirve para Ilustrar el proceso. p u
439
■/iíJ
' * ’ n:JoKA^..SD r ..... ^ICH I
naza de iriisuacion.
d e a c c n u é c h n ie n to s ' S v in c td o e n tre el
E xT E R N A I.lZ A C tÓ N
as p e r s o n a s c o n p r e ju ic io s e x u e i d e lo s g r u p o s m in o -
el » ,u c „ o ; c .,„ u ,io i,™ o s is " :;:: r le x o e n u c e l n a c , o n a l , s n o , U 1 « -^ ^_ P arece
son propensas a la pioyeccion, a logran ver. En realidad,
“ ete'rlan ve, c„ si m is,„«s, ” , S " " •«>» '» r ; s f o r J i" r ; ,™ o .,o s ^ P ^ ^ ^
p arecen carecer de a u to c o m p ic ^ s i,c e d e r “ a f u e r a ’ .
1 Para la persona con ejem que "aun-
Ella carece de control sobie posible demostrar
r e v e l a d o r a 1®. ^ d c s c b v ii cuál
c^ue muchas personas Las personas tole-
í S ‘: S o n i e ‘n .lS '’, « c e , c,„; . . u « , o d « ü „ o ,,o cs.d c . Estos in v e s t ig a d o ^ . ^ P ^ ^ S r i l ^ d r -
e\.tern'iS ’• ■
’O K sia ú l l i n i . ^ a v ia b ,. a irr ,, ¡.:.ir;,ni4-; 1
qn, p.idri.in ‘‘nacer q^e referidnos otra vez a la r c - .n c r ía n c o i f o r m i d a t l o ••;-_■• ,,, j ¡ „ im á o <iU‘ 1' .'Ii PVi.uíVO V
t’ara explicar esta tendeiui,, H ‘ j;. (v¡(ii y se?i;vo p ,-is o r.a s poi ,a i Ko
alicnació!'. del yo como evitar la autoireiercncia. V n o a u n .i . ' /.„..ve i'o rlc i.’ii-iic^ n - . uKn :<v:-lo v\\
en ú ltim o té rm in o , Y ^ l o s ' in . J e c .c b u oc.,t n t o i a i i n c n t e .i,iS0P!0.
pain una persona con ronhic. y no aue están pvo- M e d ia n--
te ese c'. ’ O " ; ,>:ucc;.
E5 mejor pensar que las co es íma. e>qn'esion ;,n lin e-.n iti< m o 011(10 3US ■‘J __ c ; \ s ‘
I- fn iítr:'-'i^> 'í
voeadas por ella, j.a exu op m ‘ pi-ejuicio de >rupo t n 'c c r c u d el lo % a k a u « :o a ,,,;c la
Si b i a , o x i- .ia n <-- , v in c u la d o :o u e l a n u H ‘>‘ ‘ ' • .‘•,^1?cnü
de esta'tenc'encia geneiah/..aa. r.a q;„enes
es o'ovia: no soy )'« quien odio y orc.c.o a los c tu . \ avi:‘n'.cs
M n ^ u la r"
me odian y me cfenden. ; E ' l l £ r £ E H Í i é E i : '? ™ : : » ; :
,! ■ ai-ntaa
■ 1,.
(i v.cn csuti'.
I n s t it u c io n a l is m o t
•/ ?,s>
la P E R S O N A L I D A D PHEJUICIOSA
LA N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
AT:TOk!i
m S M m
,rd.r ! .n ^ c o n é v i C c i'.c i a s f ie q a e l a p . u i í a a u l o . 'i t a r i a puede « in e
oril^ji'.ada. Eticoii-
La vida cii i;n;, denMitracia es uii po^'
trandnlo as-, las personas con nrej-airios deci:nMn^r. veces que Norte- Ñor
o li
ainrrúa no aeben.i ser ana dumo-rana, sino - . - . i i p - e i ' |
n i,.-a . cons.atenc:as de la Hoertad son ,.ara e l^ s
ui^ore.'e-ibks. f a individinl'dad -rea
Lien,.i i:*, .'01,' r.crscnas
Es más far il vivir en una jerarciuía de
filíente ira n sto rm á n - sus obligaciones de manera definida y autontari<i .
son tinos, y d o n d e los gru|)OS n^' c-:tán con-,
1 dose y diso lv ié n d o le . , , .
Para evitar e?:i labilidad la persona pu-juiuoia hn^i u jeiar
D is c u s i ó n
.quia en 'a sociedad. Las relaciones de poder .-m definic.as; algo que
oila jHicclc coiTipreuder y en lo q u e puede co n liai. L e ^ ^ Nuestro retrato de la personalidad prejuiciosa (llamada por algu-
ndad, y dice que !o que Norteamérica necesita es_ “más disciplina . au toíL “la personalidad autoritaria”) se basa de manera especial
Claro está que por disLÍplina el entiende una disciplina o.leiior, ya nos
H1
■/■/O
la PEnSOSALIDAD rREjriCIOSA
tos «rener des de esa iiauta son ciar.«, aun no se ha lei minado de r. i b i t L
p o n d e r a r y rclaeionar' entre sí a.p.ellos re.suhados. En contraste con f. V o r KOI:. 1, Ì , i n v e s t i g a t i o n nC t h e r d a t i o n s l . i p h c n v e e n
'
'Znn' I"!'. 10V) 1, ll-M.
. ; í 1 ‘U'a!i-U
a '^ludy o f p s y v!
N O T AS Y R L F E R LN C L iS
H 2
! i I I I ^ W . b M I
C A PÍTC LO X X V I
M oígenüiaírle'íue« al P,“X ’ ' a e u " c r í l « ^ ^
d e m a g o g ia cristianos esl.-^n siendo matados ce h.i Mors;cnthau fue inventada
le dijo al pueblo [norte] americano ‘ judíos procomunistas que
Ío r U rV a S n í r S S c ' q ^ lo* e/ercitos Soviéticos pudieran
rA l-FR I VI. DE MUESTRA - E l I’ROORAMA DE UN DEMAGOGO - LoS
2 c u p a r\'‘rsdavLar Í toda ^u^opa cnstiana?^ ¿ ^
SECUACES - E l d e m a g o g o com o p e r s o n a - P r e j u i c i o p a r a n o id e
.lu c ^ i >a consW S = ] Í d L ^ < ^ t 1^
de la traición judeo-comunista, y a p „to de compasión por te Jo
I ; (k-m;iíí0 g 0 s se las in g e n ia n para crear falsos problemas a ■nic.s p alab raiq u e ™ liirc o l " L ' tomado en la creación del
fin de J i s t i a c r 'l a a te n c ió n p ú b lic a d e los verdaderos No el trabajo de los vi-ejos partidos p encontramos ninguna mención de las
to d o s '■líos cli^^en com o falso p ro b le m a la supuesta mala conducta llamado'estado judio e o a X a n v ensucian a los dudadanos
Í ;. ío . G rim as m in o rita rio s , perL muchos así lo hacen. Lo que dicen gestapos judías en [Norte] Ame , q americanismo cristiano No
[norte] americanos que defienden > comunistas que se han infiltrado
resu lta'^ esp e cia lm e n te fasc in ad o r para el tipo de personalidad aut Lcontramos ninguna mención de os «dios c^^^^
ta r ia descrua^en^ej^ de_ secuaces de los en nuestro gobierno con el ^„^„„^sta. No hallan.os " ‘"Suna conde-
■¡■I-i
2 ,.^ -
r hiA
El.
ill^ PROGRAMA DEI^^ D1-MAG0(;0 V» 1
,su o bra P ro ph ets of ^ sim i-
V G u .ev ,n a,i . . n ^ . t s t : . ^ el m i m o o d io . L o
lares, l'.n lodos ellos ‘ ¡„s siguientes p u n to s - :
m m m m m áicc ¡.n e c c r . -
1 i - vi,-, i
i..e a
• 1 -
r- iusenara debido a la'
^„,,.,:uus. Vuestra ^ D.aí d e l o s comuuislas
' (!í‘
'
ii'-
■' V . l n r . ' e c o - n < . I . o s . . t,s d . , n p r -
lU .i.r .
N sK . ^ ^ nrganiz:\n demoii’.o'^*
en ’ 1 a r d id o ) id e n u n a r c u p i o u q u e . e
-i';. ■;■/.■ ., naüs'a' ,"el lKpart:uncnto de E"tadc,
V el d p r a a - o < T O i^r.eJe e s t a r t r a t s n d c ^ d e ’ l o g r a r
su a p o y e . ; l!.’U'S, li'-'
^ F s í v itu p e r io d iv e rsificad o nos ^:nscña (as. con.o n u . s l i a W;i ..... f-l'os ">'idan en !a
'1 ‘ (nk- ^ ,
V • ; a ,--''tic c d»l c ^ ^ p i t u l o V> q u e el o d io co n tra s>;y‘ P ^ s n n n c , . i - ail'd 'li. scclnadas hijas de America
qúe n o 's e p resc n .a ai^lad a m cn .e, U o .:.o « genua. . . !, U1 I'l ' :, t.. ue dcsimiv -a mor.t
o i-i.M .u u 5
i - u v U .n¡..L ■'.
lev frut'»' pro'.ubides.
; ; ; ,d o . t á , S. ^ . c . de ■ . -, , :ZOV;Ui ^ 'e dv.^ p.midos es uaa
L a a m e iia /a n u n c d se cleiuic m ied') al ;ii;er;’)isiuo . ■■ . , ■' -y-' Uberali-nio es anar,]UiJ.
... . ^IP.; "pa'nl'i'i n o podemos tener una et.ca
los d . n n o t o s . ( « « » "ñ a n .e s 'q u c n :„ia „ „ sir.,b » lo
O a! c a - ib io s o e ia l. .l . o . „ .„ t a s c o n '^ e r v a d o u is l,r..i.o- .¡.le 'ii;'..'. ': : " ‘' p ' " ? , e s c e n a iuipo'l’iv.' '■om'm.s-
ciel c a m b io , q u e a m e n a z a n es, v T fiq le s E l in tc le c tu a lism o : e ^ csv
■ '{ ^ ^ . 'e í s = r . I .^ o d i* p o g ^^
£ t s ^ : i : S “ e ^ í . e.
447
4-Í6
to M
^ Í)KAf^uL/GM ^
n
"¡i
-n ’. aos cün,.iiíO rnibu^'.^. > - se ñ a la r lo? defecLOs de la e s tru c tu r"
,;,,:e r o . p .o b eipas: „1 su in te n to d e h a lla r u ,i
el o1v í :Ío de
!. £ i nucior.al.sniJ es ^ ; j a fjp ja q ue 6U p u e o 'c c o n s . u ty .
4-Í8
DEMAGOGIA
LA NATURALEZA DEL PREJUICIO
G. El atilimlcrnacionalismo forma también parte del esquema. Este anti
internacionalismo incluye la oposición a las Nacionr. Unidas y a todos los otros Los SECUACES
esfuerzos por llegar a la comprensión internacional y a la cooperación por la paz.
7 La persecución contra los rojos utiliza indis, riminadamente el rótulo de L as perso n as q u e sig u e n a los d em agogos n o tie n e n u n a id e a
comunistas y bolcheviques para todos los oponentes. El comunismo se usa como precisa d e la causa a la cu a l se co n sag ran . E x iste
espantajo para ;isustar a la gente y f >rzar a aceptar el fascismo. Los individuos
liberales y progresistas, los juib'os, lo:, iiuelcctuales. los financistas internacionales d el o b ie tiv o y acerca d e los m ed io s p n ra a lca n za r el o b jc tn o . L l
y los extranjeros soa descritos como comunistas ü como “compañeros de ruta d em agogo p u e d e n o co n o cerlo s ta m p o co o, si los conoce, P|*^cc
por los profascistas. _ m ás c o n v e n ie n te h a c e r q u e la ate n c ió n se c o n c e n tre solo en '
8. El (intiobrcnsmo, p;irtií;ularmcnte la oposición a una fuerza obrera orga. É l h a a p re n d id o q u e las im ágenes concretas^ (los lid eies) se
nizada, es una raracterística predominante, aunque a menudo esté embozada.
9 La siuipatia por otros fascistas es común entre los profascistas. En los lu e sen tes co n m ay o r firm eza q u e las ab straccio n es.
días anteriores a Pearl Harbor, esta simpatía incluía la de^nsa de Hitler y P u esto q u e n o h ay n in g ú n ca m in o de sa lid a (ex cep to la d is
Mussolini como "los grandes bastiones” contra el comunismo. Durante la guerra, ta n te V vaga p o s ib ilid a d d e u n a v io le n cia im p recisa) los secuaces
tomó 1a forma de simpatía hacia Petain y el gobierno de Vichy. Más tarde se se v en forzados a c o n fia r en la co n d u c ció n d el d em agogo y se e n
transformó en simpatía y en defensa do los regímenes de Tranco y Perón treg a n a él cieg am en te. É l les p ro p o rc io n a l o s can ales p a ra la
10. La oposición a la democracia es otro común denominador. La de
mocracia es decadente”, declaran los fascistas de todos lados. En los Estados cxifrestón ele 1. protesta y el odio, y estos placctes <le ^
Unidos, el tema favorito es el de que nuestro país es una "república , no una d istra e n y re su lta te m p o ra ria m e n te satisfacto rio s. Ls a g ra d a b le sen
“democracia”. Una “república” c. el gobierno de la ¿lite, mientras que demo- t S e tra n V ú liz a d o c o n la ta u to lo g ía d e q u e los ^ o n e . m e n ^ n o s son
cracia es virtualmente un sinónimo de comunismo. n o rte a m e ric a n o s y los cristian o s cristian o s, y q u e son 'a m e jo r g en te
11 La glorificación de la guerra, la fuerza y la violencia es un tema prm*
cipal La guerra es considerada una actividad creadora, y los héroes miluares d el m u n d o , los v e rd a d e ro s elegidos. U n o es cristian o p o iq u e n o
son glorificados. Uno de los estribillos profascistas sostiene que “La vida es es iu d ío , es n o rte a m e ric a n o p o rq u e n o es e x tra n je ro , es u n a p e rso n a
lucha, la lucha es guerra, la guerra es vida." sim p le p o rq u e no es u n in te le c tu a l. P u e d e p a re c e r u n ex ig u o c o n
12. El sistema de un solo partido es un rasgo inconfundible de la pauta
fascista. El totalitarismo es celebrado a través del slogan: "Un pueblo, un par suelo, p ero sirve p a r a re fo rz a r la a u to e stim a . ^
tido, un Estado.” Es n ecesario h a c e r u n e s tu d io c o m p leto y cien tífic o d e los m ie m
b ro s de las o rg an iz ac io n es n ativ istas. L os obser%'adores h a n se ñ a
L a d e m o c ra c ia n o rte a m e ric a n a tie n e u n a n o ta b le resisten cia, la d o q u e p arecen ser p erso n a s q u e h a n fra casad o en la v id a - y esto
p o r q u e h a s o p o rta d o ese tip o de d em ag o g i.i a lo la rg o d e décadas, de m a n e ra o b v ia—- ,, la la 1m
1 1a
«.y o ría
^ v./* ic*. tie n e ----------
m ás d- e- 40 anos,' so n inculto:.,
.
dem agogia
’i'“
L A N A T U R A L E Z A D E L P RE J UI CI O
452
.^0
dem agogia
íS
c o m o O iv e r s ,« ,, O a .p a c o , e n
s » " i r e L
su s p
„ . s
;
1'"€ - o ... * —
ffpss. “ «” ■
•»' - « « •
liUonccs.”
^ 1 i-> M nlil'irión Frncasnn si p ic io íid c u icclu ttir u n a p e c id ia rid a d ck b s ideas J^ u S e
L T tidaH os'''m ^^^ con fu erte se g u rid a d in te r io r y u n yo
n u e se h a d e s a rro lla d o h asta la m ad u rez. P ero p o r lo co m im existe : - = a r e : r t r i f
u n a p o b la c ió n p o te n c ia l de secuaces su fic ie n te m e n te a m p lia com o vicción d e s o r d e n a d a . Ls c^m o c o n d e n sa d o en u n ú n ic o
p “ . e c o L « ,» ,,- c ,t u c r ,o s ( ,lg ..ie n 1. . , l,a ll,< I o > e s » v id a - to d o s sus con ic . vim os q u e la v id a e n
f n d iv id ’ios “ 'jro p a g a n s o s”). L as m asas son necesarias p a ia los y lim ita d o sistem a ilu .o n o . ^ ‘ m a y o ría d e los para-
ma<-oaos c i ta n d o n o hay uem agogo la p o b la c ió n n o »'ene te n u n h o g a r re c h a z a n te ,u d i f u s a m ise ria in f a n til fu era a p re sad a y
d e n c ia a en ar. -ceise. M cW illiam s a trib u y e la c u lp a d e l tra ta m ie n to noicos. Es com o si to d a s g en e ralm e n te con-
d a d o d espués c P e a rl H a r b o r a los n o rte a m e ric a n o s d e ascen(.encia ra c io n a liz a d a en u n ; j p a c ie n te d e ser p erseg u id o ,
h p o n Í a a cicrto s p a trio ta s v cazadores de b r u j a s p io fe sio n a le s^ . siste e n el s e n tim ie n to q u e ^ jos judíos,
N u n c a s’r r á p o sib le re sp o n d e r la p r e g u n ta d e si la v io le n cia d e q u izás p o r sus vecin o s, o j ^ veces co n o tras form as
L as ideas p a ra n o id e s están m ezc c o n s titu ir u n a
la S e o u n d a C u e r r a M u n d ia l y la p erse cu c ió n d e los ¿
d e e n fe rm e d a d m e n ta l, p e ro a “ p a ra n o ia p u r a ” ,
“ - “ : r . “ s : f : ; f r .e e n tid a d en sí m ism as, q u e rec « n u n ciad a com o p a ra a u to -
Y a veces la e n f e r m e d a d es ra n p o P f r o n t e r i z a : u n a “ ten-
riza i so la m e n te u n d ia g n o stic o d e c
d e n c ia p a r a n o id e ” . v m u ch o s p s iq u ia tra s so stien en
L a m a y o ría d e los g ^ d o o tip o , es u n a
'''’' '' E ” w ñ e ° i l l o s m o l i v o i ( l e l o s d e m a g o g o s sol: s c g i n » J '' “ P »'
c c i p k i a » « t o . P e r o .m .,d .o , a g u a d o r e s , la te o ría d e P;‘^ ^ " ”x a a lid a d re p rim id a . E x iste a lg u n a evi-
* d a u t o iita n a , eslan d o d o ta d o s a e co n secu en cia d e la 3^ L a ex p lica ció n es ap ro x i-
d e n c ia clín ic a en =4?«7° de es porsonas, esp ecialm en te si a a n
! V n r, V , bien' a l - i i i s b a - a n p o d e r y d in ero , !a m a y o ría d e ellos
m a d a m e n te la sig u ie n te . ‘ \ ,jpj. ú „ o d e activ id ad se x u al
n r v .n v a d o s p o r su p io p io ca rácter, esp ec ialm en te los d e p o ca sido se v eram e n te « s e g a d a s p o - 1 im p u lso s
; ,,o r U . o ;.c nn ; . .n áo g .n :u m dimTO -r p n a e r P^l;t>co_ en^ba^^^a e n su in fa n c ia n o p u e d e n ^ n f - ^ ^ - J
■'i o i.'ín ¡»jat’ficr-nclo
nomcseNUalcs, los. L oso . r ec p n m
m cei'. ' i ' - " ------. , sim ilar en
r.erc n o eieg n ír.n -s ta fo rm a par- (H e m o s e n c o n tra d o x
lo 0o-ÜL
‘iio. „,-MQ lo ‘ neirros, cap itulo a X I í Í.) ü-st^.
P i ' / a m c i , . , q u e su p ro p io p re ju ic io fu e ra m - e l c a s o d d 0.1,0 s e x , , a l pj , ,J ,.„ d ó n c o .n p k m e ,.-
te „ .o A ^ M r - s ' d e ' d l o s - c o m o m u ch o s de los <le m a y o r em elg a - c o n l l i c .0 s e e x ,e r T ..a .,,a . 1 „ j¡, , L a ..e r r e
M en ce rra d.,’. lim ite ^on la in sa n ia p a v a ro id e . ta ris . ■1.:’ « v o n a e n.__ - q to rtu o sa s e n e de
crsigue..
conm igo. M e p -s,..-.ie l:n
L n pa!i(>
pa„o m ia i .
.0
d e s p la z a m ie n to y hi 't.
rac io n aliza cio n e s es
es el ^ a l o s designios c c n tr m.i._
] '^•’.1. ■■iCiD VA?./' es sólo el q u ie n ...c <1 c o m u n is ta q u e m e persigu^:.
f,/I N A T U R A L E Z A D E L PREJUICIO
fo rm a , d e t u n d o , « „ . i c n l o m c n .a ! n o h a n
lo ria q u e c o m p re n d e los sig u ien te s pasos. 1) H ay ¿Q ué es lo q u e h ace q u e u n a p e rso n a lid a d sea to le ran te s
tra c ió n . in a d e c u a c ió n de a lg ú n t.p o (si n o sex u a p o r lo m enos
e n a lg o q u e ta m b ié n sea d e ín d o le m u y p erso n a l). 2) L a causa
d e b id o ta n to a la re p re sió n com o a la pro y eccio n , es v ista com o N O T A S y J lE i'E R E N C IA S
alg o q u e está to ta lm e n te fu e ra de u n o m ism o. (L1 p a ra n o i. >
p o r c o m p le to de a u to c o m p re n s ió n e n el se cto r d e su d eso rd en .)
3) P u e s to q u e la causa e x te rn a es vista co m o u n a a g u d a am enaza,
esta fu e n te es o d ia d a c o rd ia lm e n te y se g e n e ra ag re sió n c o n tra ella.
E n casos ex tre m o s, el p a c ie n te p u e d e a ta c a r o e lim in a r al b a n d o ¿ r S i l
1947 5, N ? 12, p u b lic a d o p or l'n c iid s o£ D cm ocrac)
456
LA P E R S O S M W A D T O L I . R A N T E
v ,„ . ” - í
V i d a t e m p r j VNA
n e r .S
d e c e n c ia . . , .ml-iii4n u n se n tid o m ás enér-
a » ™ S r ¿ « e a „ a n c.^ d o ,
P u esto q u e lo s „ idc7 y m en o s p re d isp o sic ió n a
S : 't p ir r S n T s r „ r ,; e \o J e „ .s X-a, . a „ ^
• O H c a s t e l l a n o , p a r a el caso (N . d e l T.)
I
■/XV
I.A r i - I t S a S / I I J O A u i 'O I.F h,.., TE
LA N A T U R A L E Z A D E L P RE JU IC IO
460
LA P ER SO N A LID A D T O L E R A N T E
L A N A T U R A L E Z A D E L P RE JU IC IO
464
ìL E R /" - " R
L/ [r s o :
r»»u"u:p“9i^
' “ Í l a r r o r r d L i í ñ e r o r c k ’. , : . ™ ^ ^ ^ ^ ^
ad e m á s e s tá n afe cta d as p o r d e fam ilias m ás po-
[,os n iñ o s c o n C í m ás b a jo t-e n d e n . d o n d e la
d ia n te s u n iv e r sita r ia s v a ^ ^ ^ ^ ^ ^ :
M ás d e c u a tro m il c s t u ^ ^ ^ e . ios aaás to k ra n .< > •
466
LA P E R S O N A L I D A D T O L E R A N T E
L A N A T U R A i^ E Z A D E L P R E JU IC IO
¡.A N A T U R A L E 7 . A D E L P R E J U I C I O
„1 crniidn d d h um or. T e n e m o s razones
es tu d io psico h Jg u o ex ito so , e • - p erso n a está estrecha-
N o p o d e m o s d e c ir cuál es, en rig o r de v erd a d , la base d e la
p a ra su p o n e r qii. a n t o c o m p r e n s i ó n » ’ . Sin em bargo
c a p a c id a d e m p á tic a . T a ! vez sea el p ro d u c to c o n ju n to de u n seguro m e n te v in c u lad o a su g ra d o ele , 1 c e d i d a está m ás alia
a m b ie n te de h o g a r, de se n sib ilid a d estética, y d e elevados valores es d ¡n c i. d ecir es el , u m » , V » os a
so ciales. P a r a n u e s tro s fines basta con observ ar ([ue, c u a le sq u iera
d e . co m p eten cia ^ „ „ a v aria b le im p o rta n te
se.m sus o iíg e n e s, ])arecc c o n s titu ir u n rasgo jiro u iiiic n te en las
p e rso n tilid a d e s q u e po seen to le ran cia étn ica. e n ^ 'c ía c ió ir c o n el
A u T O C ü M I’RI-.NSIÓN
s ín d rle es u n
A lg o .u m ila r es el rasgo de a u to c o m p re n s ió n .|E l co n o c im ien to
d e u n o m ism o tie n d e a estar asociado con la to le ran cia h a c ia los u f hU v ta m b i n q u e es u n in g re d ie n te p rese n te en
o t r o s j L a s p erso n tis q u e se co nocen a sí m ism as, q u e tie n e n u n a
a c titu d c rític a f re n te a sí m ism as, n o son p ro p en sas al gravoso h á b ito
d e ec h arle s la c u lp a a los dem ás p o r lo q u e es de su p ro p ia re s p o n
s a b ilid a d . C o n o c e n sus p ro p ias cap acid ad es y d e f e c to ^
S o b re este p u n to ex isten diversas lín eas d e ev id en cia. L os e stu I ntropunitividad
d io s d e C a lifo rn ia , so b re g ru p o s to le ra n te s y p reju icio so s, d a n c u e n ta
d e cjue el yo id e a l d e las perso n as to le ra n te s suele c o m p re n d e r
inreriorldad «P“ “ t “ . n in'r„” u " 1 .lt
rasg o s de q u e e lla s m ism as carecen; i á e n tra s q u e los su jeto s co n
p re ju ic io s p in ta n co m o u n id eal a u n tip o d e p e rso n a m u y p a re c id o = r , r „ f : ' n " . £ k V X X IV L . a ...o in e „ lp .d a „
470
' ’ I I ^ la .... ^
LA S . i T U R A L E Z A D E L P ü E J U l C I C
u n e s t u d i o . > ¡ ^ " ‘X S t ™ ‘ J f
,1 , 1^ In c o n f i s u r a r i o n . M u e s t i . ,• . ‘ j p ^ n a j ^ c r s o n a t r e n t e a
tnd'is l'is n eiso n n lid a d es in tro - " ,r .'"
ula e n Íîà
a órie„taci(.n
o rie n ta c ió n v» a lo ra ft.v a “c ^l ëcs t udi ant cs univer-
. h eu
esta cng. •> lo r m id ió los v al - ___ n risrin alm cn te
I ' v i d ’S " " ri i n v c s n s a 'l '» ' ™ " ‘'“ “ ” .s p r o p u c s t,! , o rig in a lm e n te
d esu sada.
£ “ :r:í e ; . . * , ™ ;.e
lO L E R A N C iA D i: L A A M IUGÜEOAU
" S S S t o ' m e r ' Í S t a g u e n tam bién p o, atributo, caracteri. E l o rd e n d e los v a lo « s es c o íS "‘S n iíi^ c jó n
! F ste d e s c u b rim ie n to ta l com o son d efin í-
e r S ‘¿ , S - " “ ’n una » • » ‘I S t v i£
: s ? í X u ú ír e i'ír u ,: 7 e T ? s » i.i- s
te n e r p re se n te el p r in c ip io el pen sam ien to í a m S " n V e ' ' a co n sid e ra r ^ M erlos com o tm a
\ C O R E S r i: k son / - t. e s
l i i l g S i i
. /-:,s;:;-;srs^ss■"~ ^
:;r - á s ' b ajo a e to d o .
E l v a lo r esléUco (cl m a . ’o paruculnr
,1
S.g-
b a jo e n el an tise m ita ) .,id a. ya sea u n a p u c^ta
: : S í í : = ; ~ Í £ ^ t £ = ^
c a o iu .lo c s ia n to le ra n te . Ei te m p e ra m e n to .
aislada está c o n te u ia a en si ,e e n c u e n tra c->n
Í te ^ rid a d c J m o S U la e ,p e n e n c ^ i. individuaU xa C uando Es
o tros, im e d e n in te g ra i la co . g n re fe re n c ia tie n d e n a
■siatesi,, pero ¿ t a raíón la psicología en-
" í S ^ í .c = ” tr a e encara, nna configuración o nn ••.- a lto g rad o .
tilo to ta l” . .
472
la p e r so n a u jìa d t
l a n a t u r a l e z a d e l p re ju ic io * n t c „ re a l..,e n te « S s ^ m s
T a m b ié n so n
m in o . E l v a lo r ec o n o m ico f frecu en cia fo rm u la u n a
,^„é sirve eso?, es la si.ele e n c o n trarse incluiclo
p e rso n a ec o n ó m ic a L s i e _ ^ y las fi
e n la J ^ i e d a d c m p e t i t i v a los v alo re s económ icos y po-
H ™ e s " n n a tu r a lm e n te
r i e r - Y ía criaiu v a. ‘^ r o í ^ n en u n a v id a ,
h S :„ Í" 0 . . ; d c . e l o d io S t a ' . e n ^ c i ^ » "
decisivos p a r a la fo im a c ió n d e h to le ia u c ia .
474
' J A P E R SO N A L ID A D jO L E R .^^^i'E
V V n N S vMOKD, ■
■A scalc
«nie lor
for mcasurcu'
in’-*» nt o£ anti-Scnii-
la N A T U l l A L E /. A D E L P R E JU IC IO
N O T A S y RE I'E R E N C IA S
476
R E L IG IÓ N Y P RE JU IC IO
C O N i ’L I C T O REAL
s : ,. “ ; f í r . r = : í c S , ; » ? : ; ; » : ¿ ^ n o r a » ;
c l a r n c o n r e s p e c t o a l a exis-
E n p r im e r lé in iin o , d 'iiv n 'n c
^ n u i z á i n s o l u b l e s , im plícitos
tcnci?. de cierto s con riict'j: n .f .n n
F n los E stad o s U n id o s se d iscu te n iu d io a h o ra la c a e s a o n d .
e n d iv e rso s asp ec to de ¡a if:'i¡g¡< n.
Ti oo m p re tc n s ió n de alg u n as de las si la Ig lesia C a tó lic a es o n o una
u ie
cmin o
u ss teinl p rim e r -ic...........
n n ..ii.o i Y , 1 ir¡Í u n
g ra n d e s re lig io n e s: la de q u e cad., u n a tien e la tad es d e m o c rá tic a s, así com o la p o sib iL d a d d e q c, q ^
? f in a l de la V e rd a d . N o es in o b a b le q u e los ad h e re n te s a absolutos c o n tro l m a y o rita rio del g o b ie rn o , les n ie g u e a los d em as la lib e r ta
d iv erso s se p o n g a n de ac u erd o . El co n flicto a d q u ie re agudeza ex-
479
478 ■
R E L IG IÓ N Y P RE JU IC IO
^/í N A T U R A L E Z A D E I . P R E J U I C I O
p u e b lo , una c u ltu ra (c a p ítu lo XV). C u an d o la s d is tin c io n e s re li
,1, L n u n c ia a o hechos. Si la resp u esta g io s a s s ir v e n ese d o b l e f in , y a e s tá n e c h a d a s la s b a s e s p a r a e l p re -
tíT o P o rq u r e p r e ju ic io lle v a c o n s ig o e l e m p le o d e c a te g o ría s
' i v T X l n ' - . h ',-:.r, - n d u d a , u n enC rem am iento real
In a d e c u a d a ? , e x c o ív a m e n te a m p lia s , en lu g a r del p e n s a m ie n to
o h u o s Si' la ic sp u c sta h ie ra n eg ativ a, el p io b le m a
,n u . do,^ J , - ,a o de lado. Si la acusación per-
‘-'ava c iid e n c ia neg ativ a, en to n ces e s ta ñ a " ^ '^ '''n 'c Í Í o d e u n a iglesia p u e d e co n v ertirse, com o o c u rre a m e
n u d a . e n d e fe n so r d e u n a c u ltu ra . E llos fe
l ' ’ ‘' n n ¡ b l e n , a.x u lic u la r, com o m u ch o s otros, ra ra vez g orías in a d e c u a d a s. A l d e fe n d e r las v erd a d es ^ “ „¿ó
' c li d 1<« l i c c h o s . Los p a rtid a rio s d e am bos
p la n o ' de
fie n d e n a d e fe n d e r a su e n d o g ru p o com o to ta h d a d c^ c o n
‘ ,n •• 'i i v u e l v e n l a cu estió n co n acusaciones ajen as en el a b s o lu to d e su fe ju stific a c ió n p a r a las p racticas secu lares de
su e n d o g ru p o . N o es ra ro q u e ju s tifiq u e n y en d u lc e n los p re ju ic i
''V " ’u n u r n ) s a n l i r a i ó i i c o s u tiliz a n el p ro b le m a com o u n a sim p le
n , r i s u O d u ) , A l s e n t i r d esag rad o p o r los catoi:cos. están étn ico s ? o n san cio n e s rd ig io sa s. U n in m ig ra n te po laco q u e vive e n
o a p e r c ib ir c u a lq u ie r d o c trin a o p rá c tic a cató lica com o “ n ^ los E stad o s U n id o s re fie re la sig u ie n te ex p e rien c ia:
481
480
' ' ' ' ' ¡.A .io ic . ] rR i. \cio I
'i
L A n a t u r a l e z a d e l l ’R E J U I C I O sias scpt-nadas*, 1-a “'S " « " " " ” „ ' " f o n S i V - a . t a t t i ! n t e =.
“ ,,, c , .„ , y l;i P ,a n a c ía ” , “ los
los slogans e m o c c n t n c ^ U Y , Gott
can os b la n co s, p r o te s u n ie s , y no j . . . . . S : : : : .,“ ™ » “ "SaclorSs .» .» 1 « , ante, qtre n„
m ít un5”/ ‘el país de D i o s ^ ^ ^ p erv e rsió n d e la re lig ió n di-
A lg u n o s teólogos ‘'- P ^ ‘ ^ su re lig ió n a lre d e d o r d e sus lu p a la d ín d el m e jo ra m ie n to . p ro d u cirse v en tu al-
cien d o q u e los p ec ad o res , í j^om bre se vuelve h ac ia H em os a r g u m e n t a d o qu ’ _ ],^ „^.^vor p n te c! ■ lo q u e
tereses p a rtic u la re s . E l m a i " p a la b ra s, las p erso n as q u e m e n te co n flicto s reales es. en re a lid a d , el resul-
reclb e el n o m b re d e prc iuic ■ e tn o c é n tiic o y la veligion
- i ' s : ™ , -
'» 1 a % .r r .™ : n - e 'a e r tr ltin r ^ a r ., r a c io .Ia lr .a r , ¡u s trlrc a r e ,
.c „„„
' ’” T : » tr e ,n a diversidad d e r e l i g o , . « i . ^
e S e r „ ': r ; íu r i. ^
a g r a v a r la s i m a c lo n , t i im a d a m c n ti 56.000.000 de
; S o „ a l. u n s a c ió t e P’ ' ^ ^ umor sino .1= ven- E s ta llo s U n rd o s en ' J 31.000.000 era n p ro te s ta n te s .
l^,ba que el í * " “ ™ “ é f T Ó d a una serie de secas proies-
miembros. De ''> » V „ 1 o o o iudios E" ■«»'• '’»bí.'. 25^-
f“ “ So;°ecM „'»“ o‘’S l v a c i 6 n de semejante co .,» p c.6 n de, ,¿0.000 católicos y ■'■*'’"■“ 7 “ .,, J e 50 .0 OO miembros, representan
q u e 52 cu lto s, ca d a u n o ^ p e q u e ñ o n ú m e ro de h in -
el 95 d el to ta l. D e b e ría agreg arse e I q i-eligiones a n ó n -
"'■” ! f b ¿ t „ r i a , es innegable, ^ " d » r e : ‘ía“' S
S.Sr’qun&rí sísíia^ss le s - m u s u lm a n e s ,
genes. Es im p ro b a b le q u e en
ta n ta s fe rm as de co nvicciones re g-
b u d is ta s ,
(Y
e n est^ país. M u c h a s rectas ex iste n 1 1 ^ .
V
in convicciones) com o
in m ig ra n te s h a n
p ero al-
m undo « i.ta n
'i v ^ n w s ’ p í '. f K l o s la d r o n e s 3.
484
1 R E L I G I Ó N }• P R E J U I C I O
L A N A T U R A L E Z A D E L IR E JU IC IO
Existen algunas exccpcioncs, pero en general los judíos son todos iguales.
d e c ía n fra n c a m e n te q u e el im p a cio Jiabía sid o n eg ativ o , q u e se
les h a b ía e n s e ñ a d o a d esp re cia r a o íros g ru p o s religiosos y c u ltu Entiendo que puede haber circunsta ;ias en las cuales el linchamiento de
rale s. P e ro a lg u n o s d ije ro n q u e la in flu e n c ia h a b ía sido to ta lm e n te un negro puede estar justificado.
ssx »ir;
E n u n m o m e n to en q u e te n ía m u c h a h a m b re , se h a b ía q u e d a d o
d o rm id o ;
Y vio los ciclos abiertos, y que un cuenco descendía hasta él, algo como u r
grnn lienzo sostenido por las cuatro puntas, que era bajado hasta la tierra. T s ^ í'^ p í í^ d Ó n í n io d e l= > Y " p e r s m m
le lig ió n lo q u e h.^ce ta m ^J ‘ re lig io n e s
Dentro de la cuai había toda especie de animales cuadrúpedos de la tierra, y
bes'-is salvajes, y replilcs, y aves del cielo. a p a rta d a s d e la iglesia. Se con el p re ju ic io secu-
h is tó ric a s h a n lle g a d o a ¿e un c m lo iru p o No
Y llegó basta él una voz: Levántate, Pedro; mata y come.
Pero Pedro dijo: Eso no. Señor; porque yo nunca he comido nada que ea
inferior o inmundo.
Y la voz volvió a hablarle una segunda vez; Lo que Dios ha limpiado, no
lo llames tú inferior. rio riz a d a s ” c o n s titu y e n m u n d o s a p a rte .
E l su e ñ o re fle ja b a el p ro b le m a d e P e d ro y le in d ic a b a a la
vez e l c a m in o q u e d eb ía se g u ir. U n poco a reg a ñ ad ie n tes , p o r lo R fxigión y estructura del carácter
ta n to , fue a la casa de C o rn e lio , y le d ijo fra n c a m e n te c u á l e r a
el c o n flic to en q u e se e n c o n tra b a , especifican d o los ta b ú e s trib a le s Q u e d a claro , en to n ces, q u e im p ó rta m e p e ro
q u e ¡o a ta b a n , y solo en to n c e s le p re g u n tó a C c rn e lio p o r q u é lo , a c ió n u n ív o c a co n el P ^eju ic « J u re lig ió n
h a b ía in v ita d o co n ta n ta u rg e n c ia . _ o p e ra e n d ireccio n es ^ c é n t y a u to e ,..lta d o r a : sus
A m e d id a q u e C o rn e lio h a b la b a , P e d ro q u e d ó im p ie sio n a d o p L a n p o r a lto su ^^f'^rencia t n o c é n n . .. a r J ü s ís re c la m a
p o r s u s iiic e rid a J v d e v o j ó n , y d ijo : " E n v e rd a d p e rc ib o q u e D ios
n o h a c e ex c e p c ió n de p erso n a s.” D e m o d o q u e P e d ro p r e a ic o y
o p o n e n te s ap en as^ V p a p e i íu n c ic n c d d e l a r e li g ió n e n u r ia
u n a n e ta d is t in c ió n e n tr _ - la U o , v e n u n a v ,,..
01 celo d e C c-rnelio v su^ í im lia ’-es au m en tó . H a sta ta l p u iito q u e
p e r s o n a lid a d r e s tn n g id a e e r s o n - se a ferra n .
I'c r’ix, ' s!!.i com j>;.ñeros iudío» “e sta b a n ató n ito s, p o r q u e so b re los
L a d u r a y p r o d u ^ iy a , f . ^ ; ^ : ¿ ; ,o L l p a r . h a lla r c o m o -
(-. i . t i l ? ^ I M i i l - i c a h a b í ; . Je rrr.m a d c e) d o n d e l E s p íritu S a n io ” ,
la . e n v o ltu r a s t r íc a le s c e „ . . . . f i a n z a u n iv i i s a l i s t a c o 3 . J
i ' . n a l m e n t e , P e d io a . h - n l - i i s t r ó e'. b a u tism o al g ru p o , sa b ien d o p e r
d i d a d y s e g u rid a d ; o t r a s
fe c ta m e n te q u e e! paso era algo d esaco stu m b rad o .
u n a a u té n tic a g’iía p a r a la ; ¡.jeioram ie:-.tü d e las re-
A l \o lv e r a ;e^i;s:il'-:i se vio e n fre n ta d o a ira d a m e n te p o r sus M u ch cs celosos tr a b a ja d o r « J^or e
‘ic rn ia n o s de .]uc le J jjc r o n ; “ l ' ú has id o a ’.'isitar a h o m b res
in c ircu n ciso s, n Jo m i.te -o ii elle:-.” P ro b a b le m e n te e sta b a n a ú n l a c i o n aes
e s ee nn ttre
r e g ru p o s B o Ó í e r T -r
. W ^aVs ah sl hn ;n
g i go lo
a a , " ello s d icen:
.es exige su
q u e le m i alm a h a s ta e l lu y el
m ás esca n d aU .'ad c ; p . r d hcclio de q u e los h u b ie ra b a u tiz a d o en
«‘N o p e r m itir é q u e m n g u n los Prove^-bíos q u e dice
n lu iev a le. Ll E v a n -e íio era so lam en te p a ra el en d o g ru p o .
d c l o d io ” . S e ñ a l a n e l p asaje d el d ls c c id ia e n tr e
Pedr^' e n to n . s iKirrú lo sucedido, desde el p rin c ip io h a s ta el q u e D io s a b o m in a d<=l. h o m b re i-- - ^ h e rm a n o
fin , les e x p lic ó su p ro p io ca m b io in tim o y cóm o la rn an ifiesta
s in á 'r u la d de C'.ovüelio :o h a b ía a p a rta d o d el p u n to d e v ista etno- h e rm a n o s ” . J¿n s-'^en q u e la re lig ió n signi-
p e rm a n e c e e n pó^ e je m p lo , la R e g la d e O ro
c é p tr ir o d el c risn a n ism o , va q u e D ios h a b ía co n c ed id o a los g e n
tiles cl m ism o d o n de la fe. “ ¿Q u ié n e ra yo, te rm in ó d ic ie n d o ■ f c o r L ‘* r t r d r r g S X “ ;e?igion^e. i a. b u d ,s» o ,
P e d ro , p a r a re sistirm e a D ios?” i 4S9
488
R E L I G I Ó N Y PREJUI CI O
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC .O
p o r m i e d o a la c o n d e n a c i ó n o a la d e s a p r o b a c i ó n d e la s o c i e d a d , sin o p o r q u e él
d < I e ' ; n ! s ! i l ' e q , . e !,.s i,!<-sias r e p a r a d a s p a , a fe li gres es n e g r o , y b l a u u . s
las c o n s i d e r a c o m o p a t r o n e s a b s o l u t o s d e c o n d u c í a , i t u l e p e n d i e n l e s d e a m e n a z a s
o n p r o l i a c i ó n e x t e r n a , e tU o n c e s d e c i m o s q u e el i n i l i v i d u o h a “ in tc r n a li? ,. .d o ” e st os 1 í'l i i ' s u l f u l o <ic la m a l a tlis DOS ici óu d e l o s h l u n c o ^ a m c z c l a r i - c . h
son solo d ' V lo s e s t a d o s <icl N o n o , l o . n c - r o s s o n a i i
p re c ep to s m orales. ,noel,as c o n ,u n id a d e s, Kilos, sin e m b a r g o , p r e f i e r e n
L ;' re lig ió n , sin c i i 'b : . * ? « ) . vs ur. l : \ r . y 1' ] •; I' • ) ' V* ¡' i '1 ’1 '
puede ser de ín d o le ei.r.o^ é i n r . í a, c<) 0 ¡J) "1 a i u l ' i í .;rÍ! i i a n i ' . ; \\n
-f„a, n .. . - s . , n c i a la e n s e ñ a n z a u n i v e r s a l i s t a Uo! J»<la;.>mo u ( . e , c . i s t , a . , i s m o ,
estilo d e v id a m arcado p^u ^-l ) l:i c x í l 1l.S! \'¡ o r'uede
" c W ^M .,- o RT , T h e I n d i v . - y . : a n d H i s M u - , a \ o . k , M ac-
ser de ín d o le u n iv c rs a lis !,'. d. .■N..':i'ido) W i' l u d ; j s de lier-
m anded en el o< i : s : ' i a i e r , i o ■. I ; <■ í U v : :i. I V: 1M' ) ^■■■ c' . ti' r.'‘i p o ........... ■ r . . . . "• = • » , ’ ■■■'
j'o:: . r : ( ’)r. r 1; 1y r la >-'¡.-,M,’. n V ; ......'->■ ''■■»=
1 el ! q u 1' h ; ( . : i ! . ) s re-
491
490
CAPÍTULO X X I X
¿ T I E N E Q U E H A B E R U N A LEY?
Una m H is T o ^ A L ^ T ls 'í^ a to T c K N a A
¿La legislación afecta al PREJUlClur
SOCIAL - R esu m en .
L a A s o c ia c ió n N a c io n a l p a r a t § N a c io n a l d e F u n c io -
c u e rp o s c o o r d in a d o r e s c o m o .a . c o m u n id a d e s q u e tie -
l a n a t u r a l e z a D E L P R E JU IC IO
>02
I I I I I I I 1
¿ T IE N E Q U E H A B E R U N A LEY?
f :U T V R A L E ZA D E L P R E JU IC IO
;L A le g is la c ió n AFF.Cl'A EL PREJUICIO?
^ l a le v V e s to e u n i n g ú n o t r o c a ía - i
la n a tu r a l e z a d el p r e ju ic io
c ie n c ia s se v e a n P ^ ’^ a ^ L ^ e W n e s e ^ r e ^ u ^ -
^ ifr lS H u lo ; Estados
s lllllÉ iH s a s
Í T u e T e d e c ir q u e el c a m in o q u e lle v a h a s ta la leg islació n cu- s in e lla s . ^ ^o p re v ie n e n d e ^ D is u a d e n
f u ro r d el p r im e r m o m e n to . A u n a q u e llo s q u e a y y ^pr,.iV,H-a-
t ^ r u n c a n d id a to d e m ó c ra ta a c e p ta n f o
l U S i l p s
puede ser "=“ « ' ‘X d i . rfu cad ón y ^ como he-
“ “ c T á S o ;. v i-« “
n o s v is to , * , ¡ j ‘” b tin d e l a d i s c n m i n a c i O 'i = » « t
1, d ire c c ió n “ ■> ”¿ ^ ¿ 3 ,„ „ a d .s , h a m o s tra d o (c a -
ESS:SSSr¿'iSS,t^
b a d a - e i m p u e s ta - . L as p ersonas n ec esitan y q u ie re n q u e >us co
a c titu d e s c
p ítu lo X V I).
in te g ra r a
q u e se
I
ex p e rie n c ia
g iu p ^ ^ ^ ' ^
.
1
en
secregados su e len ser m e
m o v im ie n to el
m en o s g ra n d e s d e lo
^ ^ n ^ d o es n e c e s a r i a u n a V
b
'
¿ e ^ re to
,
de
g^evar el n iv e l
'a c S S c i S '- co m o lo lla m a M ,id a l, sostiene
bC6
¡TIENE QUE H AB ER UNA L EYt
1 ,4 N A T U R A L E Z A D E L P R E J U IC IO
508
¡TIENE QUE HABER UNA LEYI
la n a t u r a l e z a D E L P RE JU IC IO
n i.g . U de d e e d é . . „ , o . 1» °d.
q u iz á n o lo sea. E n este v o lu m e n h em o s in fo rm a d o so b re g ra n c a n
El .legato „ g u m e n u luego que >■ r f , / T odo el m uodo coui-
tid a d d e in v estig acio n c» o b je tiv a s q u e tie n e n im p o rta n c ia p o te n c ia l la raza negra y que ése ei el objeüvo ounto se
p a r a la le g isla c ió n social. E stam o s a h o ra e n u n a p o sició n b a s ta n te prende que la segregación obligatoria « ^
a d e c u a d a p a r a p r e d e c ir las consecuencias d e la segreg ació n y d e su ritan las opiniones de muchas a u to n d a d ^ ^ i c o ^
negros, que revelan su sufrimiento bajo ei peso de e“ e esug . j „e
a b a n d o n o ; co n ocem os m u c h o acerca d e la rea cció n d e los g ru p o s La a lim e n ta c ió n de la demanda ataca también el
m in o r ita r io s q u e so n v íc tim a s de la d isc rim in a c ió n ; co m p ren d em o s reposaba la decisión Plessy, mostrando ^ boleterías, son
la ;a z ó n d e las p ro te s ta s im p u lsiv a s c o n tra las leyes d e d erechos c iv ik s, radas en los comedores, los transportes, en las filas trra.e a
así co m o el p o r q u é d e la c o rta v id a d e éstas. T a le s resu ltad o s, y o tro s todas cosas que marcan a los negros como una casta soaa. i . „ públicos.
Se sosSene luego que la -g^S ^dón « dañosa ^ r a l^^^^^^
m u c h o s, d e la c ie n c ia so cial a l e scla re cim ien to y m e jo ra d e las o r Sus efectos no se limitan solamente a lo? „ nueve estu-
d e n a n z a s legales. resultadoí de una encuesta sociopsicológica 1-. ¡aj el t-rreno de
N i las cortes n i las le g isla tu ra s estad u a les y fed erales h a n acep
ta d o h a s ta a h o r a g u sto s a m e n te el te stim o n io d e la cien cia social.
A u n q u e la c ie n c ia co noce re la tiv a m e n te po co acerca d e la co n d u c ció n rX e‘
e x ito sa de las re la c io n e s h u m a n a s , p u e d e p re s ta r —co n to d o — a lg u n a
a y u d a , si se la d esea ra . P e ro h a s ta a h o ra solo se h a n in ic ia d o tím id o s
guntarles qué efectos*^ creían que tenía la ^ b re e grupo que^^la
av a n ce s e n el s e n tid o de la co o p e ració n . U n caso re fe re n te a u n a
imponía, el 83 % creía que aquéllos eran ¡e rebelen,
d e c isió n d e la C o rte S uprexua p u e d e se rv ir p a r a ilu s tra r la p rese n la ansiedad que despierta la posibi idad de que p^ que Quienes imponen
te situ a c ió n . perdiéndose así el control soore ellas; también el necno q m {„ „ ,¿ 0 5 a
E n p r im e r té rm in o h a b r ía q u e se ñ a la r los g ra n d e s recursos d e ía segregación se convierten en hipócritas a sus propi j , y
h a b i lid a d y d e d in e ro q u e so n necesarios p a r a p r e p a r a r u n aleg ato vivir en un mundo de falsos slogans y au^^ngano ¡ ¡¿„¡co de que
y so ste n e r u n p le ito a n te la S u p re m a C orte. U n in d iv id u o solo es Se citan a de discriminación dan origen
las tensiones creadas por la segiegacion y otras r
v ir tu a lr a e n te im p o te n te ; sólo p u e d e a p e la r si c u e n ta co n el resp a ld o
d e ab o g a d o s capaces y si su caso está fin a n c ia d o p o r u n in d iv id u o
o u n a e n tid a d fila n tró p ic o s . L a e x p e rie n c ia m u e stra q u e los m e jo
res re s u lta d o s se o b tie n e n p o r m e d io d e ab o g ad o s y organizaciones
q u e se e sp e c ia liz a n en p ro b le m a s d e d erechos civiles ii.
E l caso q u e n a rra re m o s re p re se n ta Ja a rg u m e n ta c ió n p re p a ra d a experimentos y la opinión común están ° ‘i ¿el color en
entre las razas disminuyen el prejuicio La ausenc hereüitario. sino
p o r u n a d e estas ag en cias especializadas, en u n re c ie n te in te n to muchos países muestra q u e e l p r e ju ic io la c ia l n o es mstm
p a r a in v a lid a r p rá c tic a s d is c rim ira to ria s . R e s u lta sig n ificativ a p a ra que probablemente lo mantienen vivo ?as oarr-.r q
n u e s tro s fines, p o r q u e v ario s de sus p u n to s ce n trales, y g ra n p a rte tales como la segregación.
d e su ev id en c ia, se d e r iv a n d e las investig acio n es sociológicas en el
L a C o rte falló en fav o r de! d e m a n d a n te , f ^ v irtie n d o d e este
c a m p o d e las re la c io n e s e n tre g ru p o s. L a a rg u m e n ta c ió n va m ás
m o d o en ileg al la segregación en les coches com e o.es, e n v ia je
a llá de] h a b itu a l re c la m o d e q u e las co m o d id ad es “sep arad as p ero
d istin to s estados. N o sab em o s con s e g u n d a d si la ^
ig u a le s ” n o so n e n r e a lid a d iguales.
m e n ta c ió n q u e e n c o n tró ap o y o en la cien c ia social *P ,
E! alegato en cuestión intentaba probar que la segregación impuesta, aun a p re c ia b le p a ra la d ecisió n d e la C o rte . L o
cuarido se proporcionen comodidades iguales, es en sí misma discriminatoiia y £ ¡as in v estig acio n es sociológicas fu e ro n in tro d u c id o s co m o algo
—por lo tanto— inconstitucional. El pleito había sido entablado por Mr. Heii- q u e g u a rd a b a re la c ió n co n el p ro b le m a .
derson, el demardante, un negro, a causa de la negativa de la Compañía Fenoviaria
del Sur a. atenderJo en une de sus coches comedores 1 2 .
Más tarde cl ferrocarril modificó su política, de manera que una de cada
13 mesas dcl comedor esíuvieian reservadas exclusivamente para negros, estando R esumen
separadas por un tabique de los comensales blancos. La Comisión de Comercio
Interestadual sostuvo que esta ordenanza satisfacía el Acta de Comercio Intet-
estadual. Esa decisión fue refrendada por un tribunal local. El picseiite alegato U a leg islació n , si se aseg-ura su vigencia,
constituye una apelación ante la Suprema Corte con motivo de esa decisión. c o n m n d e n te en Ja b a ta lla c o n tra la d isc rim in a c ió n t a m b i é n p ^
Establece claramente que no se arguye en favor de una mezcla obligatoria d en serlo las decisiones ju d ic ia le s q u e in v a lid a n la
de las razas. Nadie está obligado a comei en presencia de un negro si no lo c rim in a io ria q u e v ien e d e l p a sa d o . L a acció n lega , si
desea. Los prejuicios son asunto de cada uno. Pero la segregación ouligatoria
511
510
L/1 N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O
¿ T I E N E Q U E H A B E R U N A LEY T
sólo t i e í i e u n a l c a n c e i n d i r e c t o s o b r e l a r e d u c c i ó n d c l p r e i u i d o Comisión Legal y de Acáis Sníj.: .Jel Cor^reso Judío [Norte] Americano).
p e r e n a l. N o p u e d e im p o n e r m a n e r a s d e p e n s a r n i in fu n d ir la to Las acüvidades cada vez nir--«« i í grupos se describen e n • u n articulo
le r a n c ia s u b j e t iv a . E n e f e c t o , lo q u e h a c e e s d e c ir ; “ v u e s tr a s a c t it u anónimo titulado, “Privatf jiwn^rvs-seneral: group action in the fight tor
d e s y p r e j u ic io s s o n s o la m e n t e v u e s tr o s , p e r o v o s o tr o s n o p o d é is lle civil liberties”. Yak I mw /ojmuC 1^9, 58. 574-598. _ _
12 Henderson versus Zjs Unidos de (Norte) America, Comtstón
v a r lo s a la a c c ió n h a s ta e l p u n t o d e p o n e r e n p e lig r o la s v id a A h a - ác Comercia Interestadual - C— Ferroviaria del Sur. La descripción del
c ic r id a , o p a z in te r io r d e g r u p o s d e c iu d a d a n o s n o r t e a m e r ic ^ s ” caso que aquí se da está ae T. S. Kendler, “Contributions of the psy
'ij U le y s o lo p r e t e n d e c o n t r o la r la s e x p r e s io n e s e x t e r n a s d e in to le - chologist to constitutional li'- '. A-ntri.-ar. Psychologist, 1950, b, 505-510.
13 Datos contenidos e r. M . Híitschek = L C h e i n , “The effc a s
fJínaa. P e r o l a a c c i ó n e x t e r n a , l a p s i c o l o g í a l o s a b e , c i e ñ e u n e f e c t o of enforced segregation: a sane» -wial science opinion”. Journal of Psychology.
c v ( ..'it u a l s o b r e lo s h á b i t o s i n t e r n o s d e p e n s a m ie n t o y s e n t i m ie n t o 1948, 26, 259-287.
y f /o r e s t a r a z ó n i n c lu i m o s la a c c ió n le g i s la t i v a c o m o u n o d e lo s
m é .o d o s p r in c ip a le s p a r a ie d u c ir n o s o lo la d is c r im in a c ió n p ú b lic a
s iiio t a m b ié n e l p r e j u ic io p r iv a d ^
C ie r to s h e c h o s r e c ie n t e s n o s lle v a n a c r e e r q u e la in v e s t ig a c ió n
s o f /o o g ic a e n e l c a m p o d e la s r e la c io n e s é t n ic a s p u e d e d e s e m p e ñ a r
en ^ t u r o u n p a p e l m a y o r e n la d e t e r m in a c ió n d e la p o lít ic a
] c ;/i,J a tiv a o f ic ia l, y e n c o n s e c u e n c ia - d e m a n e r a i n d ir e c t a - e n la
r c d iJ c c ió n d e la s t e n s io n e s e n t r e g r u p o s .
N O T A S y R E F E R E N C IA S
I hi d. , p ág . 17.
1' W. ^fASLOw y J. B. Robison, Oh. dt.. pác Ü65
2 0 ') ;’vT. " ‘■S=g^^§--’tion .n d the law". The Nation, 1950. 170.
¡>12
513
e v a l u a c ió n de pro g ram as
CAt^^v^'■> X X X
J ry /J J J A C IÓ N DE PRO G RA M AS
“ vaíon a orededr que la legislación a n n d .» -.m .n a to m
d ó la re s a n u a lm e n te . Y estas e n tid a d e s re c u rr e n co n frecu en cia ca d a sonas q u e nos sírv a n d e c o n tro l (de ig u a l ed ad , in te lig e n cia, status),
vez m a y o r a la g u ía d e la cien c ia social.
las cuales n o estén so m e tid a s a l im p a c to d e la v a ria b le in d e p e n d ie n
L a c ie n c ia social b r in d a dos tip o s d e ay u d a . P u ed e, com o aca te. Si ellas ta m b ié n (p o r a lg u n a m istero sa razón) m u e s tra n u n
b a m o s d e d e m o stra r, e x p lic a r causas y efectos. E n b ase a l an álisis m o n to e q u iv a le n te d e ca m b io , en to n ces no po d em o s sacar e n co n
p sic o ló g ic o y so ciológico d e las raíces d e l p re ju ic io , es p o sib le p r e clu sió n q u e fu e n u e s tra v a ria b le in d e p e n d ie n te la q u e tu v o efectos
d e c ir c o n a lg u n a p r o b a b ilid a d d e éx ito si u n a fo rm a d e acció n d e sin o m ás b ie n q u e a lg u n a o tr a in flu e n c ia alcanzó a am b o s g ru p o s.
te r m in a d a p o d r a tr iu n f a r o fracasará. E n se g u n d o té rm in o , p u e d e D e la n ecesid ad d e u n g ru p o d e c o n tro l n o suele ser rec o n o cid a
v a l o r a r ex p o s t facto los re su lta d o s d e los p ro g ra m a s q u e h a n sid o p o r los in v estig ad o res. A l e x a m in a r 18 evaluaciones d e p ro g ra m as d e
p u e s to s a p r u e b a .
ed u c ac ió n in te r c u ltu r a l en colleges, re su ltó q u e sólo en c u a tro d e
A h o ra c o n s id e ra re m o s la c o n trib u c ió n d e la ciencia social a la ellas se h a b ía n em p le a d o controles® . Es necesario a d m itir q u e los
e v a lu a c ió n d e los d is tin to s p ro g ra m as ^
co n tro les n o sie m p re so n eficaces. S up o n g am o s q u e dos g ru p o s d e
e s tu d ia n te s están .'¡iendo in v estig ad o s: u n o d e ellos re c ib e u n cu rso
de in s tru c c ió n y el o tro a c tú a com o co n tro l. P ero los estu d ia n te s
El método de la investigación
h a c e n co m en ta rio s fu e ra d e la escuela. L as lecciones a p re n d id a s
p o r u n g ru p o p u e d e n ser tra n sm itid a s d e m a n e ra in fo rm a l al o tro .
L o s m é to d o s p a r a m e d ir el ca m b io de a c titu d e s h a n sido re su l
E n ta l caso el g ru p o e x p e rim e n ta l c o n ta m in a a l d e c o n tro l.
ta d o d e re c ie n te s estu d io s. C u a n to s m ás esfuerzos hacem os p o r a p li
L a fo rm a d eseab le d e p la n e a r u n a in v estig ació n e v a lu a tiv a p u e d e
carlo s, m ás c o m p le jid a d e s ap a rece n 2. E l s ig u ie n te e je m p lo in d ic a
a lg u n a s d e las d ific u lta d e s: ser re su m id a e n el s ig u ie n te esquem a:
319
51S
L,4 N A T U R A L E Z A D E L P R E J U I C I O LA N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO
520 521
L A T ^ ' A T i m A L L Z Á DF.¡. V RE J UI C I O
E VA LU AC IÓ N DE P R O G R A M A S
52/
L A N A T U R A L E Z A D E L P RE JU IC IO EVA LU AC IÓ N DE P R O G R A M A S
526 527
IT '
L A N A T U R A L E Z A D E L P R E JU IC IO EVALUACIÓ N DE PROGRAMAS
„
r J
i ; , ™ .! “ '
\V .S S E ,
¿sr»3s¿sr«*^
The springfield Flan, Nueva York,, Vikmg, 1945.
^
I h!
Tcchnoloay
iccnnoio^ Preview, 1945,
VtjiK, C o U i i n b i 3 U n i v . Pros.', 19.5 2. ....H p n n :”
10 K L e w i x , ‘' R e s e a r d i o n m i n o r i t y p r o b l e m s ,
:::s!sí!rv:=;^^ G. y K. r .
558 559
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
INDICE ALFABÉTICO
exhortación, 530; Gestalt, 436.
legislación, 495-512; atributo definitorio, 194, 195; McCarthysmo, 539.
Gestos, 134. autoaborrecimiento, 170, 171; Medición, 89, 90, 94, 95, 109, 110, 218,
inedios masivos, 528-530; "G hettos", 25, 134.
plan de Springfield, 518, 519; como chivos emisarios, 275-281, 286; 463, 464, 484, 485.
Gradualismo, 463, 542. como raza, 129, 139; Medios masivos, 224-226, 528-530, 544.
programas educacionales, 518-523; Gratificación, 45, 46.
reeducación de grupo, 526, 528; definición del grupo, 138; Mente abierta, 40.
Griegos, 11, 134. 345, 346. educación, 123; Mercader de Venecia, El, 226.
su demanda, 536, 537; Grupos de control, 516, 517.
su necesidad, 514-516; escala de prejuicio, 89; Mesodiacríücos, 152.
Grupos inexistentes, 87, 252, 253. espíritu de clan, 140, 141, 143, 217; Método
terapia individual, 530-532. G rupo de referencia, 54, 55, 137. estereotipo** 215, 220, 223,.224, 292, control, 442;
Evitar el contacto, 29. G uerra, 59, 450.
Exhortación, 530. 421, 424, 425, 549; de corte transversal, 429, 458;
Guerra de los sexos, 50. habitantes de la ciudad, 141; diferencias entre grupos, 107-113;
Existencialismo, 400. G uerra de Secesión, 233. inteligencia, 118, 142; longitudinal, 429, 458.
Exogrupo, 41, 58, 60, 174, 175,394, 395.
interés p o r el dinero, 144; Método de educación directa. 522, 523.’
Expectación, 150. H ablar mal, 29, 67-70, 74, 76-78. manchas de tinta Vivientes, 419-421; Método experim ental, 130.
Explotación, 233, 234, 260, 261, 285. Hamlet, 412. ocupación, 255; Microdiacríticos, 152.
Ex presidiarios, 23, 103. H arvard, 546. prejuicio contra ejlos, ver Antisemi Militancia, 176, 177, 546.
Expresiones del prejuicio, 93-99. Hecho consumado, 304, 506, 545.
Exterm inio, 29. tismo; Minorías, 90, 97, 180, 271.
Hechos de los Apóstoles, 478, 488. prejuicio entre ellos, 174; Misioneros, 319.
Extropunitivos, 181, 182, 379, 416-418, Heterogeneidad, 248.
438. sionismo, 279; Modelo, los padres como, 46, 47, 321,
Hindúes, 25, 56. «US rasgos característicos, 138-144; 432.
Homosexualidad, 407, 408. tolerancia entre ellos, 143, 144;
Factores económicos, 233-235, 402, 403, Hostilidad, 32, 144. Modificaciones, ver Evaluación Progra
474, 540. vida familiar, H3; mas;
H um anidad como endogrupo, 60. visibilidad, 152, 154, 159;
Factores Jingüísticos, 333-346, 548. H um or, 167, 471, 545. reglas, 543, 546.
y odio a la ciudad, 236, 278. Moralismo, 433, 434.
Factor inorai, 26.
Juego de las muñecas, 331. Movilidad social, 238, 248-259, 374.
Factor situacional, 238, 363, 367. Identificación, 45, 170-172, 321, 392. Juicios de dos valores, 197, 199, 434, 460. "M r. G reenberg”, 19, 20, 22, 363.
Factores socioculturales, 235, 238, 247- Ideología, 111,432.
268, 550. JuvMitud, 33, 78. "M r. Lockwood”, 19.
Iglesia y prejuicio, ver Religión.
Falacia de los grupos, 366. Imágenes, ver Estereotipos. Mujeres, prejuicio contra ellas, 50.
Ku klux klan, 77, 261. 404, 497. Mundo sin fronteras, 60, 62.
Familia Im presión de universalidad, 365.
atmósfera, 459-461; Indígenas norteamericanos, prejuicios Legalismo, 433.
como grupo, 59; contra ellos, 18. Nacionalistas cristianos, 444-447.
Legislación, 78, 495, 502. 546. Naciones Unidas, 146 n.
conflictos, 374-375; Infracción de los valores conservadores, Lenguaje. 201-212, 333-335.
pertenencia, 46-48; 142, 177, 279. Narcisismo, 43, 153, 222.
íLcy Ives-Quinn, 500. Nacionalismo, 439-441, 449, 453.
su preponderancia, 324. Incoherencia en el prejuicio, 355-358, Leyenda de la ‘'Edad de Oro”, 264. Navajos (brujería), 26, 27.
Fam iliaridad, 45, 59, 60, 61. 366, 367, 368. Leyes, 292. 495-502;
Fascismo, 450. Nazis, 22, 316, 317, 393-395, 420, 421,
Inmigración, 51, 52, 272, 376. contra la difamación colectiva, 502- 433.
Fe en las esencias, 196, 439. Inseguridad, 374, 399-403, 440, 441. 504;
Festival vecinal, 524. Necesidad de definición, 435-438.
Integración, 368. contra la difamación racial, 78, 361;
"Filibusteros", 498. Negación. 165, 166, 363, 412, 537.
Inteligencia, 118, 120, 466, 467. de derechos civiles, 496, 500. Negrito Sambo, 226.
Filosofía de la vida, 474, 475, 485-490. Inteligencia, social, 468-470. Leyes Lusk, 283.
Filosofía exclusionista, 396, 474. Negros, ver también Antinegro,
Intensidad del prejuicio, 96. Lealtades, 46, 60, 64. 263, .549.
Filótimo, 134. (prejuicio). Segregación;
Instinto versxis capacidad, 88, 390, 391. Liberali.smo, 26, 92, 177, 465, 466. admisión al college, 546;
Formación reactiva, 434, 455. Institucionalismo, 438-440. Libertad apatía, 331;
Frustración Intocables, 25. d e cultos. 258-200. autoestima, 350;
objetiva, 375; Intolerancia a la ambigüedad, 435-438. de palabra, 78, 441.
percibida, 37?; castas, 320-352;
Intropunitivos, 181, 182, 379, 471, 472. Libro de Proverbios, 489. como pantalla de proyección, 419;
susceptibilidad, 378, 438; Investigación activa, 526. Linchamientos, 29, 78-82, 318. 498.
sus fuentes, 374-377; cultura, 55, 553, 554;
Irlandeses, 203, 204. inteligencia, 118;
tolerancia, 133, 377, 378, 438, 460. Islam, 480. Macrodiacrítico, 152. lenguaje, 167;
Fiustración (agresión teoría) ‘J'W. ‘.’71 Italianos, 40, 203, 204, 227. Malgaches, 211. niños, 330-333;
373-383, 387, 388. Manchas de tin u , 419-421. olor, 156, 157;
Fuerzas armadas, 95, 295, 305, 314. Japoneses, 28, 137, 257. Marginalidad, 54. ortografía, 206, 207;
Judíos Marxismo. 233, 234, 260, 361. "pasaje", 165, 166;
GeAeralización, ver Categorías, forma ambición, 142, 177; Matrimonio, 39, 408-410. 445. 446, 461. raza, 127, 132, 133;
ción. apostasia de los jóvenes, 287 n; M atrimonio interracial, 39, 407-410, sexo, 178, 406, 408, 409;
Genocidio, 29. asesinos de Cristo, 37, 220, 274; 446, 461. sus estereotipos, 36, 37, 104, 214, 215,
560
561
I
L .l N A T I RALE/.Á DEL PREJV¡.CÍO
ÍNDICE ALFABÉTIC O
üÜü-224. ;>26, 227, 297-299, 549; selectiva, 187-180, 199, 345, 340, 3ü4;
vcmlcdores, 304, 305,‘507; y tolerancia,. 472. psicodinàmica, 382, 383; Racismo de los demagogos, 449.
visibilidad, 150-155, 158; Periódicos, 224, 225. reducción, 543-546; Racionalización, 28, 41, 169, 191, 364-
Neurosis, 121, 179, 180. Persona, 41. regional, 21-23; 366.
Niñez teorías históricas, 233-235; Radicalismo, 465, 466.
Personalidad, 197, 198. 233, 240, 241, tipos, 107, 540-542;
y endogrupos, 45-47; 429, 443, 458-475; Radio, 225, 528-538, 544.
y estereotipos, C2, 63, 222, 337, 339. variaciones demográficas, 98,99; Rasgos típicos de las victimas, 161-182.
autoritaria. 251. 431, 440, 441 ; ■
y los extraños, 149, 150; básica, 133; vergüenza que provoca, 367, 368; Raza, 126-133, 547, 548.
y prejuicios, 24, 25; versus convicción, 464; Realismo verbal, 210-212, 334, 335.
democrática, 458-475. verstis discriminación, 29, 30, 504-509,
y proyección, 416. Rebelión, 80.
Pertenencia, 45-49, 55. 550,551;
Niño pequeño Pinocho, 226. contra los padres; 322-324;
conciencia racial. 330-333; y autoestima, 348, 349, 403, 404, 448; de las víctimas, 165, 176.
Plan de Springfield, 518, 519. y celos, 415, 416;
educación, 459- 461; Rechazo. 67-85, 105, 106.
Plessy versus Ferguson, 497, 498 499 y conucto, 289-309;
períodos d’e su aprendizaje. 335, 339; 509. Rechazo total, 337.
y necesidad de status, 348, 349, 352. y educación, 98, 99, 466-468; Reclausura, 39, 198.
Norteamericanos Pluralismo cultural, 123, 265, 268, 553, y frustración, 373-383; Rectitud en las prácticas de empleo, 54,
554. y limpieza, 330;
de segunda generación. 272; 72. 73, 302-304, 496, 497, 505, 506,
prejuicio contra ellos, 42; • Pogroms”, 29, 481. y personalidad, 196, 197, 233, 429-442, 516, 517, 544.
sus estereotipos, 137, 228. Policía, 532. 458-475; Reeducación 4e grupo, 526-528.
N ürembcig, 76, 290. Praejudicum, 20, y temor, 399-403; Reducción del prejuicio, ver Evaluación,
Pre-juido, 20, 21, 23, 24, 32. 76. y religión, 478-490; ■Programas.
Objetivos comunes, 304-306. Prejuicio y sexualidad, 404-410. Registros mnemónicos, 435.
Objeto e.stimulador, 145, 187, 230, 242. actitud y creencia, 27-29, 37, 296, 467; Pi-ejuicios a la inversa, 463. Relación de poder, 239, 327, 473, 474.
Odio, 4.1-43, 06, 394-397, 444-447, 481- amor, 41, 433, 467; Preocupación obsesiva, 163, 164. Relatividad cultural, 134, 135.
483; "bien edircado”, 30; Principio de acumulación, 508. Religión
a la ciudad, 236, 278. caracterológico, 26, 429-442; Principios positivos, 543-546. catolicismo, 478-480;
Ocupaciones, 141, 142, 255, 302-304. causalidad m últiple, 32, 23li 243, 425; Privatismo. 111. conflictos, 478-498;
catarsis, .532-534; Procesos cognitivos, 187-199, 241, 472.
Oficina de Investigaciones del Ejército, de los judíos, 138-141;
163. 16a, 305. como concepto del valor, 23, 30 n. Profecía que se autorrealiza, 159. diferencias en prejuicio, 9§, 99, 484;
551-554; Profetas del engaño. 447.
Oficina de Investigaciones Sociales .Apli divisionista, 480-485;
como pecado, 38; Programas dos tipos, 474, 485-487;
cadas. 224.
como rasgo, 87-92: conocimiento, 523-526;
Oíiver Twisl, 226. institucional, 481, 482, 485-490;
compunción, 355-358; obstáculos, 537-543; interiorizado, 485-490.
Olor. Í56-15S, 160 n.
conflicto interior, 355-358; legislación, 495-512;
(Jrdeu (necesidad de), 438-440. Remedios, ver Evaluación, Programas.
conformidad, 27, 30n, 313-324; educacionales, 518-523; Represión, 363, 364. 416, 431.
Organización, 300, 307, 495. culpa, 410-413; ejecutivos, 546; Reputación merecida, 106, 107, 123, 124,
de amor, 41, 42, 66; escolares, 518-524, 546-549;
Palabras, ver Símbolos, definición, 20-24, 27, 28; 242.
f’andiacríticos, 152. evaluación, 514-534; Respuestas "no sé”, 436.
diferencias entre grupos, 103-107; medios masivos, 528-530;
Paranoia, 328, 417, 454-457. enfoques, 231, 232; Revolución, 448.
Partido Comunista, 282. proyectos, 523-543; Rojos, 208. 281-285, 450.
en la niñez, 24, 325-339; reglas. 543-546;
Partido Demócrata. 53. Rótulos, 27, 202, 204-207.
exten.sión, 67-85, 93-99, 305; terapia, 530-532, 544, 545;
Partido .Socialista del Reich, 88. Rumores; 76, 83-85.
Fuerzas Armadas, 95, 163, 166; tipos, 550;
Patriotisino, 90. 91, 439, 440, 549. Rusia, 92, 228.
funcional, 27, 429-442; vicarios, 523.
Pecado y prejuicio, 38. generalizado, 87-93;
Películas. 224, 523, .WS. .529. Plopaganda, 444. 447, 452, 528. Sadismo, 387.
ignorancia, 2.52, 253; Proyección
Pensámieiilo artístico, 190-192; metiición, ver Escalas, Distancia Sangre como símbolo, 74, 130. 467.
causal, 192, 193; Social; complementaria, 415, 424, 425, 455, Santos del C ltim o Día, Los, 483.
dirigido, 190-192; 456; Segmentos etnoides, 266.
necesidad de status, 348. 349; definición, 413;
sincrético, 337. niveles de análisis. 230-233; Segregación, 29, 70-75.
Pensamiento simplificado, 54ij; de la culpa, 410-413; en iglesias, 482, 490;
normal. 35-40, 43;
ver también Categorías. directa. 415, 421-423; leyes, 497, 498;
normas dcl grupo, 56-58, 232 2S7 2 externalización. 438;
Percepción 262, 318, 353, 539-.543; programas. 544. 545;
acentuación, 1S3, 189; "la paja en el ojo ajeno”, 415, 423. su finalidad, 499, 500;
notoriedad. 69; 424;
ambigüedad, 437; su im portancia, 515, 516;
odio, 41-43, 66, .394-39G. 444-447; tipos, 415.
de los negros, 298; sus efectos, 297, 298, 509-511.
pautas de la comunidad, 103-107. 263, Psicoanálisis. 382. 383, 530-532.
‘endogrupo. 53; 264; Sentimientos de "pero”, 436.
interpretación, 188, 183, 199; Psicodinamismos, 223. 224, 382, 383. 425. Sentimientos de inferiorida<l, 403, 404.
progresivo, 29, 30; Puntualidad, 115, 116. Separación de grupos, 32-35;
V,2
563
L A N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
INDIC E ALFABÉTICO
Scudo conservadores. 91. tei lógica, 147 n.
Sexo T erapia, 530, 531, 545. compasión, 175, 176; sus condiciones, 75, 85.
atracción, 405, 406; "Tercera persona del p lu ral” compensaciones, 181, 182; Visibilidad
como endogrupo, 49, 50; como chivo emisario, 207. comprensión, 174; de los comunistas, 281;
diferencias, 392, 398; Test Alfa. 120. consecuencias, 181, 182; de los judíos, 139, 151-154, 194;
términos, 206; Test ¿e dibujo de la figura hum ana defiensas del yo, 162, 163, 179; de los negros, 150-153, 158, 159;
y demagogia, 451. lio , 132. ^Je^za del endogrupo, 168, 169; sus grados, 152-154;
Sexualidad Testigos de Jehová, 484. m iliu a d a . 176, 177; y diferencias, 148-154, 158, 159;
como status, 178; T est sin influencia cultural, 109, 110. negación del carácter de miembro, Vivienda, 254, 255, 293-302, 352.
y prejuicio, 404-410. Tolerancia 165, 166:
Significación funcional, 27, 347, 540. caracterológica, 462; neorotkism o, 178-180; Unesco, 31 n., 109, 146 n.
Símbolos causas múltiples, 461; preocupación obsesiva, 163, 164; Unidad en la diverñdad, 554.
color negro, 155, 205, 330, 331; definición en los niños, 459-461; rasgos típicos, 549; Universales de la jnjltura, 134, 135.
de seguridad, 448; status, 178. Utopia moderna, Una, 52.
de la ambigüedad, 435-438, 472;
etnocèntrico, 482; filosofía de la vida, 474, 475; Víctima propiciatoria, ver Chivo emi
fobias, 210-212, 282; grado en que existe, 93-98; sario. Xenofobia, 248, ver también Carácter
odiados, 444-447; m ilitante, 463-465; Vida tem prana, ver Niño pequeño. de extraño.
potentes, 202, 203; pacifista, 463-465; Violencia, 29-67;
Regla de Oro, 210; pauta de rasgos característicos, 473- incitaciones a ella, 448, 449, 456; Zootsuiters, 90, 91.
rojos, 208, 282; ' 475;
sífilis, 26, 27, 211; religión, 483;
verbales, 26, 27, 201-212. y empatia, 468-470;
Simón Pedro, 487-489. y hum or, 471;
Simplificación (necesidad), 36, 37. y liberalismo, 465, 466.
Solidaridad de las victimas, 169. Totalitarism o, 450, 529.
Sound of Fury, 529. T um ulto, 78-83
Status, 76, 178, 261,348-352, 403, 404. de Broad Street, 254;
Sudáfrica, 265, 26S;, 466. de D etroit, 83, 254, 289;
Suicidio, 121. de Harlem , 79, 83, 17(5;
Suizos (niños), 62, 63. tolerado, 539;
Supremacía blanca, 318. zootsuiters, 90, 91.
Suprema Corte de los EsUdos Unidos, Turcos, 22, 56, 226.
296, 360, 497, 498, 604, 509-511.
Vale de admisión social, 315, 316.
T em or, 329, 330, 399-403. Variaciones demográficas. 98, 99.
Tem peram ento, 347, 348, 460, 461. Valores
Tendencia a sentirse amenazado, 298, como categorías, 40-43;
430, 441, 445, 446. estéticos, 472- 474;
Tendencias gregarias, 32-35. palabra final, 551-554;
Teorías del prejuicio personales, 40-43, 472-474;
antisemitismo, 274-281; teóricos, 474;
chivo emisario, 240, 380-382; y lo fam iliar, 45;
estructura del carácter, 240, 241; y prejuicio, 24-27, 30 n., 31 n., 346,
explotación, 233-235, 260, 261; ' 347,552;
frustración, 239; y tolerancia, 472-474.
histórica, 233-235; Vaticano, 88.
interacción, 242; Vendedores, 302, 30S, 501, 502.
normas del grupo, 56-58, 103-108, 232, Vergüenza, 170-172.
237, 262, 263, 318, 353, 539-543; Veteranos, 96. 217, 490.
palabra final, 550, 551; Viaje social (técnica), 293-295.
psicodinàmica, 382, 383; Víctimas del prejuicio
psicológicas, 238-241; acrecentamiento de esfuerzos, 177;
reputación merecida, 106, 107, 123- agresión. 172-174;
124, 145, 242; apartam iento, 166, 167, 183 n.;
situacionaIes,'238, 239; astucia, 170;
socioculturales, 235-238, 247-268, 550; autoaborrecimiento, 54, 170-173;
revisión, 231, 232. bufonería, 167;
56 4
563
ÍNDICE DE NOM ISIt Fi.
Ichheiser, G., 147, 160, 243, 423, 426. Mussen, P. H., 307. 310, 476. Roosevelt, F. D., 62, 235, 303, 416, 445.
Inkeles, A., 124, 146. Lincoln, A., 213, 441, 447.
Mussolini, B., 441, 450. 446, 496, 500.
Lindberg, C., 446, 447.
Inocencio III, Papa, 151. Myrdal, G., 73, 85, 129, 146, 309, 354, Roosevelt, J „ 209.
Inocencio VIII, Papa, 284. Lindzey, G. E., 124, 160. 378, 379, 382,
384, 476. 358, 361, 369, 502, 505, 507, 512, 520, Ropper, E., 436. 443.
Isaacs, Susan, 59. 65. 536. 537. 542. Rose, A. M., 31, 146, 147, 237, 243,
Linton, R., 131, 146.
L ippitt, R., 65, 534. 491. 534.
Jahoda, Marie, 31, 85, 100, 309, 328, 339, Napoleón, 441. R osenbaum, M., 339.
369, 419, 429, 534, 535, 555. Lippm an, W., 216, 229. Neugarten, Bernice L., 353, 354.
Loescher, F. S., 491. Rosenberg, A., 76.
James, W., 59, 201, 436, 481, 491, 520. Neuhaus, J. O., 269. Rosenwald, J., 175.
Jandorf, E. M„ 384. Lohman, J. D., 85.
Lord, R. H., 287. Newcomb, T . M„ 65, 124, 252, 268, 309, Rosenzweig, S., 181, 384.
Janowitz, M „ 96, 97, 100, 182, 217 221 Lowell, J. R., 42. 430, 442, 541, 555. Ross, M., 512.
m m 243, 249. 250, 268,’ i l l ] 3M,’ Novick, Norseen, 469. Roucek, J. S., 147.
Lowenstein, R. M., 535.
420, 425, 426, 457, 490, 491, 530, 535. Roy, R. L., 491.
Jefferson, T ., 103. Lowenthal, L., 99, 269, 287, 447, 457. Old, W. G„ 64.
Lundberg, A., 44. Russell, B.. 36.
Johnson, J „ 206. O’Neill, J. M„ 269.
Lusk. C. R., 283, 288.
Orlansky, H., 147. Saenger, G., 73, 85, 100, 183, 310, 512,
Kagan, H . E„ rabino, 522, 534 Lutero, 264.
Lynch, Juez, 82. Osgood, C. E„ 212. 545, 554.
Kardiner, A., 146. O utland, G., 209. Samelson, Babette, 31< 476.
Katz, D., 216, 221, 226, 229, 241. Ovesey, L., 414, 426.
Kaufman, H . H., 413. Maclver, R., 269. 397, 5<i4. Sanford, R. N., 218, 339, 397, 443, 473,
MacKen^ie, B iria ra K., 302, 309 477, 491.
Keith, Sir A rthur, 127, 146,152, 160. Pablo, San, 411.
Kendler, T . S., 513. Malan, D., 265. Sartre, J. P., 399.
M alh«rbf, E. G., 199, 476. Page, J., 457. Schaffner, B., 121, 125.
K ephart, W. M., 147. Parry, H. J., 491.
Kerwin, J. G„ 288. Marcus, J. R., 369. Schopenhauer, 50, 51, 161.
Marcuse, F. L ., 100. Parsons, T ., 243, 255, 269, 392, 397. Schwartz, S., 339.
Kipling, R „ 196, 233. Pasamanick, B.. 132, 146.
M aritain, J., 277. 288. Scodel, A., 476.
Klapper, J. T ., 534. Pasteur, L., 26.
M artin, J., 210. Sears, R . R., 343, 426.
Klineberg, 0 „ 124, 146, 147, 534. Pepitene. A. D.. 534.
M artin, W. E., 326, 339, 429. Seeleman, Violet, 160.
Kluckhohn, C., 124, 126, 146, 262, 269, Perón. J., 450.
588, S97« Marx, K., 112, 208. Sells, S. B„ 190, 199.
Maslow, A. H., 443. Petain, H., 450. Seltzer, C. C., 146.
Kraepelin, E., 454.
Maslow, W., 512. Piaget, J., 62, 63, 65, 339. Selltiz, Claire, 65. 534.
^ > 100- 1 « . 160, 183. Massing, P. W., 86, iaS,.^43, 383. Pinson, K. S., 384. Severson, A. L.. 85.
297, 298, 309, 354, 476, 491, 555. Pio XI, 482.
Kramer, H., 288. McCarthy, J „ 209, 285. Shakespeare. 264. 412. 414.
McDitrick, K., 268. Pío XU, 60^f Shaftel. R. F., 534.
Kroeber, A. L., 146.
McDonagh, E. C., 147. Platón, 187. Sheerer, E, T ., 426.
K urth, G ertrud M., 423, 426
K utner, B. J„ 75, 86, 443. McGranahan, D. V., 136, 147. Pope, A., 424. Sherif, Carolyn W., 54, 57, 64.
McLean, H elen V., 183, 407, 413. Postman, L., 86, 199, 200, 384. Sherif, M., 54, 57. 64. 200.
McWilliams, C., 260, 269, 403, 413, 454, Powers, E., 555. Shils. E.. 243.
Í*“ J"**" <*• J-)- 30« 369. 476. Prothro, E. T., 92. 100. Simmel. E., 396, 397, 491, 535.
Lamb, C., 17, 18, 219, 229.
Landm an, I. (ed.), 384. Mead, M argaret, 204. Simpson, G. E., 147.
La Piere, R. T ., 75, 86, 214, 229. Meitzer, H., 222, 229. Radke, Marian, 334, 339, 354. Singer, H . A., 310.
La Rochefoucauld, F., 412. Melville, H., 205. Rankin, J., 209. Smith, F. T ., 309.
Lasker, B., 229, 334, 339. Merton, R. K., 180, 183, 213. Raths, L., 309. Smith, G. K., 446, 447.
Le Dantec, F., 58. Miller, N. E., 383. Razran, G., 100, 203, 212, 241, 354. Smith, Kate, 530.
Lee, A. McC., 86, 229, 267, 269, 289, 309. M inard, R. D., 476. Reichard, S., 437, 443. Smith, U llian , 238, 243, 318, 324, 407
Lee, Dorothy, 146. Mintz, A., 268. Reid, I., 222, 229. Smith, M. B„ 476.
Lee, G. E., 288. Moreno, J. L., 64, 413. Revare, P., 447. Sorddn, P. A., 243. 476, 534.
Lee, I. J„ 212. Morgen thau, H., 445, 446. Richards, E. S., 147. Spinoza, B., 41. 343, 354, 544.
Legge,)., 64. Morian, G. K., 157, 16Ö. Richm ond. A. M., 254. 269. Spoerl, Dorothy T .. 64. 147, 182, 288
Leighton, Dorothea, 124. Morrow, A., 64. 491, 534.
Riecken, H . W., 554.
Lenin, 112, 211. Morrow, W. R., 413. Spranger, 9., 473.
Riesman, D., 136, 146.
Lerner, E., 124. Morse, Nancy C., 369. 439, 443 Sprenger, E., 288.
Mowrer, O. H., 383. Roberts, A. H.. 268.
Robison, J. B.. 512. Srok. L., 251, 268.
« Murdock, G. P., 1S5, 146 S‘^ e r , R., 183, 210, 212, 354, 389, 397,
Rogolsky, S., 160.
L ^ y . D. M., 461, 476. G 100. 12'4. 232, 268, 339, R ohrer, J. H., 200.
Lewin, K., 54, 65, 182, 183, 534. 354, 403, 404, 413, 414. Stalin, J „ 112, 445.
Likert, R., IOC. Murphy, Loi.? B., 124, 252, 268. .<»86, 397. Rokeach, M., 268, 436, 437, 443. Stetler, H . G., 85.
Murray. H. A , 426. Roosevelt, Eleanor, 446, 530.
Stouffer. S. A., 85, 100, 182, 309, 310,
568
569
LA N A T U R A L E Z A DEL PREJUICIO
571
L A n a t u r a l e z a OEL PREJUICIO INDICE G ENERAL
L'srs,¡^?:«
l S ig n ific a d o d e l “ c h iv o e m is a rio ” , 2 7 1 ; M é to d o h is tó r i
co , 2 7 3 ; L o s ju d ío s c o m o “ c h iv o s e m is a rio s ” , 2 7 5 ; L o s
r o jo s c o m o “ c h iv o s e m is a r io s ” , 2 8 1 ; “ C h iv o s e m is a r io s ”
p a r a o c a s io n e s e s p e c ia le s , 2 8 5 ; R e su m e n , 287.
M ie d o y a n s ie d a d , 3 9 9 ; I n s e g u r id a d e c o n ó m ic a , 4 0 2 ; E l m é to d o d e la in v e s tig a c ió n , 5 1 6 ; P r o g r a m a s e d u c a ti
A u to e s tim a , 4 0 3 ; S e x u a lid a d , 4 0 4 ; C u lp a , 4 1 0 . v o s fo rm a le s , 5 1 8 ; P ro g r a m a s d e c o n ta c to y c o n o c im ie n
to m u tu o , 5 2 3 ; R e e d u c a c ió n d e g r u p o , 5 2 6 ; M e d io s d e
C apítulo X X IV . P r o y e c c i ó n ....................................................................... 415
c o m u n ic a c ió n d e m asas, 528; E x h o rta c ió n , 5 30 ; T e r a p ia
C e lo s , 4 1 5 ; La e x tro p u n itiv id a d com o rasg o de p er in d iv id u a l, 5 3 0 ; C a ta rs is , 5 3 2 .
s o n a lid a d , 4 1 6 ; R e p re s ió n , 4 1 8 ; M a n c h a s d e t i n t a v i
v ie n te s , 4 1 9 ; P ro y e c c ió n d ir e c ta , 4 2 1 ; E l m e c a n is m o d e
C apítulo X X X I . L i m i t a c i o n e s y h o r i z o n t e s ............................... 536
“ la p a ja e n e l o jo a j e n o . . . ” , 4 2 3 ; P ro y e c c ió n c o m p le O b s tá c u lo s e s p e c ia le s , 5 3 7 ; E l a r g u m e n to e s tr u c tu r a l,
m e n ta r ia , 4 2 4 ; C o n c lu s ió n , 4 2 5 . 5 3 9 ; P rin c ip io s p o s itiv o s , 5 4 3 ; I m p e ra tiv o s d e la e d u
c a c ió n in te r c u ltu r a l, 546; O b s e rv a c ió n f in a l s o b r e la
S éptima parte : L a e s tru c tu ra d e l c a rá c te r .................... '............. 427 te o r í a , 5 5 0 ; O b s e r v a c ió n f i n a l s o b r e lo s v a lo r e s , 5 5 1 .