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“Renunciando a todos os agrados que a
vida proporciona às inteligências
capazes, consagrei meu tempo e
minhas energias à abnegada tarefa de
ilustrar meus discípulos na técnica e
prática do ensinamento logosófico.”
(Mensagem 11/8/1953)
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Sua Sabedoria
Seu método
Seus livros
Sua vida
Suas aulas
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Seu Significado
1.La palabra maestro se ha utilizado en la vida corriente para designar al que enseña en los colegios comunes a la
niñez y a la juventud. También se ha dado este nombre al que enseña música y en general al técnico en diversas artes y
trabajos que asume la responsabilidad de enseñar todo lo relacionado con su especialidad a los que se hubieran
propuesto aprender una ciencia, arte u oficio.
2.De ahí que tan difícil resulte comprender lo que ella significa, cuando deriva directamente de la sabiduría.
3.Al utilizarse el término de Maestro para tributarlo a un espíritu superior, dotado de extraordinarias facultades, se
atribuye a esta palabra un significado especial, ya que representaría en el concepto jerárquico, el más alto grado en la
escala de los conocimientos que culminan en los dominios de la sabiduría. Se fundamenta esta expresión en el hecho
de significar su enunciación un conjunto de condiciones y cualidades morales, intelectuales y espirituales perfectas.
4.El ser superior que se reviste de ese carácter y lo prueba en todos sus actos y enseñanzas, es el exponente más
elevado de la cultura, el amor y la verdad que pueda existir en el género humano. Su misión es la de guiar a la
humanidad hacia un estado de evolución mayor que le permita conocerlos misterios de la vida, los encantos que ofrece
la naturaleza en sus múltiples manifestaciones y las leyes que forman el código universal del que no es conveniente
apartarse para tener la seguridad de no haber infringido los sabios principios que representan la voluntad de Dios.
Tratado Elemental pág. 23
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Seu método
Minha compreensão: o método logosófico conduz a olharmos para nosso mundo interno. Esse mundo interno
abre as portas para o conhecimento de nossa própria vida e para a vida universal. É único em seu gênero, pois
nos coloca diante de nosso espírito individual em suas perspectivas transcendentes.
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Sua ciência
Essa Ciência da Sabedoria, a Logosofia, dá um novo conteúdo, uma amplitude e possibilidades jamais
desfrutadas no seio da família humana.
Mediante o caminho de superação cada um poderá alcançar as máximas prerrogativas do ser psicológico,
mental e espiritual. E a conhecer as potências criadoras da sua mente.
Encaminha o ser humano pelo único caminho que conduz a paz do espírito, enobrecimento de suas vidas e a
fraternidade universal;
( ver MVC, prólogo )
Minha compreensão: a ciência logosófica dá a vida um conteúdo que não são desfrutadas pela humanidade
como um todo. Os novos conhecimentos transcendentes potencializam a consciência individual.
A Logosofia inaugurou a era da evolução consciente abre a possibilidade de se desenvolver as máximas
potencialidades do ser psicológico, mental e espiritual. Promove no ser um olhar para dentro de si mesmo ( seu
espírito individual ), seu mundo interno, abrindo a possibilidade de usar as potências criadoras de sua mente e
, portanto, mudando sua vida e destino.
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Seu intenso trabalho
“En el año 1931, edité la revista "Aquarius", que dejó de aparecer en el año 1939, formando un total de 40 ediciones. En
el año 1935 edité el "Heraldo Raumsólico", que se publicó hasta el año 1938, con un total de 52 ediciones; en el año
1941 edité la revista "Logosofía", que cerró su aparición en el año 1947, con un total de 84 ediciones. Desde el año 1934
al 40 publiqué ocho libros. Desde el 11 de agosto de 1930 hasta el 11 de agosto de 1950 he pronunciado 839
conferencias, he atendido y contestado 2.945 cartas, he realizado innumerables viajes, muchos de ellos a Montevideo.
He mantenido miles de conversaciones con los discípulos, a quienes siempre prodigué sin limitación la enseñanza
logosófica. Todo ello sin desatender mis obligaciónes físicas y familiares que, sumando las preocupaciones de una y otra
parte, habrían bastado para rebasar la capacidad del mejor dotado. Pero ello no es todo: al impulso dado el 18 de marzo
a las actividades logosóficas con motivo de inaugurarse el gran Salón de Actos Públicos en Montevideo, ha seguido, de
mi parte, un intenso trabajo para avanzar las publicaciones que tengo en preparación. Así, hoy puedo decir que
aparecerá en breve el primero de esta segunda serie que se intitulará "Intermedio Logosófico" de 250 páginas, al que
seguirá, poco después, "Introducción al Conocimiento Logosófico", de 500 paginas, más o menos, conteniendo ambos,
principalmente el segundo, enseñanzas de inapreciable valor.” ( Carlos Bernardo González Pecotche , Mensagem p. 15,
11/8/1950 )
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Seus conselhos
“Não sou um filósofo daqueles que vêm ou vieram de países estranhos para ministrar cátedra, mencionando o
que alguns disseram, sem ocupar-se das necessidades que reclamam as almas que escutam, às quais não
deixam uma migalha com que saciar suas ânsias de saber. Minha cátedra se dirige principalmente a atender as
necessidades internas, a dissipar as trevas que dificultam a boa compreensão mental e tornam o caminho mais
árduo. Meus conselhos são focos de luz, e todo aquele que utiliza meu ensinamento honestamente jamais fica
defraudado.” (ICL p. 83/4º - Sobre ética logosófica - Montevidéu, 21 de março de 1942)
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Seus ensinamentos
“Hoje recebi um incontável número de cartas e telegramas; é a palavra de uma infinidade de discípulos
que por este canal chega até meu coração, para advertir-me de que não estou só na luta, e que juntos
haveremos de batalhar e vencer, nas lides futuras, contra a tendência do mal e dos desvios da razão e
do sentimento. Quem lhes fala já promoveu em muitos seres uma nova vida, limpa das impurezas da
ignorância e do falso saber, e testemunhada em múltiplas formas. O ensinamento que prodigalizo, único
em seu gênero, vai dirigido às profundezas da alma e faz vibrar as fibras adormecidas para que o homem
possa escutar dentro de si essa voz que, há séculos, vem se extinguindo até ficar totalmente encoberta:
a voz da consciência, que ressurge agora solicitada pelas exigências de uma cultura superior.” (ICL p.
125/2º - Imagens da atividade logosófica e suas projeções- Buenos Aires, 11 de agosto de 1943)
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Seus discípulos
“Veem, então, que esta obra, grande e transcendente, pode assumir contornos gigantescos.” (ICL p.
115/2º - A vida em seus profundos alcances- Montevidéu, 23 de março de 1943)
“Eu lhes digo, discípulos, que quando proclamei como caminho único o processo de evolução consciente,
o fiz porque sabia com plena consciência que não existiu nem pode existir outro que conduza o ser
humano com a mais absoluta segurança até as sublimes regiões da perfeição. E se considerarem que a
figura humana, ao longo dos séculos, desde que existe habitado a Terra, tem conseguido superações
progressivas e alcançado certo grau de lucidez mental que lhe permite perceber muito do que antes
passava inadvertido para ela, considerem também possível que essa superação alcance, para a
consciência individual, metas desconhecidas mediante sua realização consciente.” (ICL p. 126/3º -
Imagens da atividade logosófica e suas projeções- Buenos Aires, 11 de agosto de 1943)
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Sua docência
“Vez passada, eu disse que a bebida não me fazia mal, porque transformava a bebida em água. Eu tenho
discípulos que são como macaquinhos. Então, um deles disse que ele também podia fazê-lo e até chegou a
convencer a alguns discípulos. Uma vez, estando em casa de um dos discípulos que sempre me rodeiam,
encontrava-se este discípulo; às onze, me servi de um whisky. O Maestro se levantou com seu copo e
pôs-se a conversar com outro discípulo e, enquanto conversava, eu observava a este discípulo que se
serviu 4 ou 5 vezes mais. Quando eu disse: “vamos almoçar”, o discípulo não pôde se levantar; então, eu
lhe disse: Como era que ele transformava a bebida em água como o Maestro?
O Maestro a transforma porque conhece a medida e nunca, jamais, bebe uma gota a mais do que deve
fazer; assim, nenhuma bebida me faz mal, porque conheço a medida.
No dia seguinte, me perguntou por que não lhe havia dito isto antes; se tivesse lhe dito antes, ele também
teria aplicado. Aquilo que parecia um mistério, resultava a coisa mais lógica que possa se dar: transformar a
bebida em água.
Para a bebida e para todas as coisas, há que conformar-se com o que cada um tem. Devagar vão
caminhando, mas já é muito ter um Maestro que lhes dá estes ensinamentos; isto ninguém ensina.”
( Carlos Bernardo González Pecotche - Classe de 19/11/1955 - Rosário )
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Sua docência
“Um discípulo que provinha de alguma dessas partes em que se inculcam tantas coisas, e que, a
uma pergunta que fiz sobre a c a r i d a d e, respondeu que, se ele visse alguém na rua que
sentia frio, tendo ele um sobretudo, tirava-o e o dava. isso é como a maçã de adão, ficou aqui,
não se pode engolir. mas eu o levei a compreender que a caridade é algo muito maior, mais sério,
e que não consiste em desvestir a um para vestir a outro. de modo que ele devia esperar ter dois
sobretudos, para oferecer ao outro. e lhe aconselhava que desse o sobretudo novo em vez do
velho, como ele imediatamente pensou.” ( Carlos Bernardo González Pecotche - Classe 27/11/1960 )
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Sua docência
“Vez passada, estando na cidade de Montevidéu, em um hotel onde costumo hospedar-me, aproximou-se um
discípulo para saudar-me. “Sou Fulano de Tal”, me disse. “Não o conheço”, respondi. Estando na filial,
comentou como era possível que o Maestro não conhecesse seus discípulos. Mandei chamá-lo e lhe disse:
“Você é Fulano de Tal, mas, olhe, eu somente conheço discípulos que colaboram na Obra; dos que não
colaboram, não retenho seus nomes. Têm agora explicado porque lhe disse que não o conhecia. Trate de
creditar-se ante você mesmo para que o Maestro o conheça. Para mim, você ainda é um desconhecido. Desde
aquele dia, começou a trabalhar e me chegam agora notícias de seu progresso. Isto foi para ele toda uma
revelação. Agora, sabe que quando o Maestro for a Montevidéu vai conhecê-lo; pensem na alegria que
experimentará. Ponham-se cada um de vocês na situação desse discípulo e façam seu o ensinamento que dei
a ele. Assim, quando volte, vou conhecer muitos, e vou tratá-los mais familiarmente e isto é o que mais agrada
aos discípulos.”( Carlos Bernardo González Pecotche - Classe 18/11/1955 )
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Seus livros: 27
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Sua aulas: 1.030
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Sua vida
“Cuando era muy niño -tendría apenas, recuerdo, siete u ocho años era timído,miedoso... Y un día
algunos compañeritos se burlaron de mi; uno me dió un empujón y me tiró al suelo; desde el suelo lo
miré, me levanté, y le di tal... - no recuerdo como se llama...- que rodó por el suelo y me encaré con todos
los demás, y a todos los tiré al suelo. Era tal el ímpetu, la fuerza que se había apoderado de mí, que yo fui
el primer sorprendido. Desde ese momento todos me temían; pero aún a esa edad hice un gran
descubrimiento, descubrimiento que muchos años después me sirvió para defender la Obra, como todos
recuerdan que la defendí, porque apenas querian darme un empujón, la fuerza no más de mi palabra los
barrio, como hace el viento ciclonado, y se perdian de mi vista.” (Conferência, 19-7-57, parag. 10)
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Sua vida
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Sua vida
Vou contar outro episódio interessante. Passou em Montevidéu. Uma vez, estava eu em um chalé que um
discípulo havia posto a minha disposição e se reuniam em minha mesa, habitualmente, de quinze a
dezoito discípulos. Um dia, um casal, no momento de sentar-se à mesa, serviu uma travessa cheia de
comida, muito bem preparada. Perguntei aos discípulos o que era isso. “Arroz com frango”, disse um;
outro disse outra coisa, “paella”, mais ou menos a mesma coisa. Quando todos se calaram, eu lhes disse:
“Não, isto não é arroz, nem frango, nem paella; esta é uma travessa de amor. Eu vejo nela o amor desses
discípulos que, para estarem presentes à mesa do Maestro, fizeram isto com todo seu amor; e isso é o
que eu vejo nessa travessa: o amor desses discípulos”. Este foi outro dos ensinamentos dos tantos que
dou assim, ao passar.
O órgão físico vê o que tem diante de si, o objeto material; o entendimento vê o que há por trás, o que
configura essa parte material. É o que se deve ver; essa é a verdadeira visão, não a outra; a outra haveria
visto um prato de frango com arroz e nada mais. Isto ficou gravado na alma de todos os que participaram
do jantar. ( Classe de Buenos Aires, 10 de agosto de 1955, parag 17 e 18 )
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Sua vida
“E, falando em caminhos, todos aqui seguem por um, já tendo percorrido um trecho importante dele sem
que eu tenha observado ainda sinais de cansaço em alguém; pelo contrário, penso que todos sentem
como se apenas começassem a caminhada. Livre do peso que antes afligia as costas, cada qual vai,
agilmente, percorrendo esse caminho. Eu vou à frente, abrindo passagem em meio a uma infinidade de
obstáculos e dificuldades; quando passarem, não restará uma pequena pedra sequer. Todas as que
encontro no meu, são as que lançam dos outros caminhos, nos quais há tantas pedras que aqueles que
os seguem já não sabem onde colocá-las. Eu, em vez de atirá-las a outros lugares, faço pequenas
ondulações, sobre as quais meus discípulos passam, sem notá-las. Se eventualmente alguma ficar um
pouco alta, terá que subir a encosta; para isso terão forças suficientes. Uma vez no alto, será fácil descer.
O esforço terá então sido reduzido à metade, porque, aproveitando as vantagens do declive, descer será
simples e poderão fazê-lo até sentados.” (ICL p. 477/4º - Processo de assimilação do conhecimento
logosófico- Montevidéu, 3 de dezembro de 1949)
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Conclusão
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