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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 2

2 DESCRIÇÃO DA EMPRESA................................................................................... 2

3 OBJETIVOS............................................................................................................. 3

4 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................3

4.1 Sementes.......................................................................................................... 6

4.1.1 Dátilo (Dactylis glomerata).......................................................................6

4.1.2 Trevo branco (Trifolium repens L.).........................................................7

4.1.3 Puna II – Chicória.......................................................................................8

5 CONCLUSÃO...........................................................................................................9

6 REFERÊNCIAS...................................................................................................... 10
1 INTRODUÇÃO

A mistura de sementes para pastagem, no que se refere à pecuária leiteira, é


uma prática essencial. Essa estratégia consiste em combinar diferentes espécies de
gramíneas e leguminosas para fornecer uma dieta balanceada e nutritiva aos
animais.
A escolha adequada das plantas que compõem a mistura é fundamental para
garantir um bom desempenho do rebanho.
A sustentabilidade dos sistemas pastoris pode ser melhorada com a utilização
de leguminosas em consórcio com gramíneas (Shonieski et al., p.550- 556, 2011).
Pesquisas comprovam que o uso de leguminosas em consórcio com
gramíneas pode reduzir os gastos diretos com fertilizantes; aumentar a qualidade e
a diversificação da dieta consumida pelos animais, melhorar a disponibilidade de
forragem pelo aporte de nitrogênio ao sistema por meio de sua reciclagem e
transferência para a gramínea consorciada e aumentar também o período de
utilização das pastagens (Barcellos et al., p.51-67, 2008).
Um planejamento adequado, aliado a um manejo eficiente, pode contribuir
para o sucesso da atividade leiteira.
A produção de leite atualmente é a terceira atividade do agronegócio em valor
bruto de produção e a mais importante atividade econômica e social da agricultura
paranaense (IDR - PR, 2023).
O objetivo do presente trabalho foi o de dar ênfase ao plantio do consórcio de
sementes das forrageiras anuais de inverno, priorizando a conservação e a melhoria
das condições biológicas do solo.

2 DESCRIÇÃO DA EMPRESA

O estágio foi realizado na Agro Precisão, localizada à Rua Bento Munhoz da


Rocha Neto 470. Fundada em 22 de setembro de 2016, tem dez funcionários, dentre
eles três engenheiros agrônomos, um técnico agropecuário e um médico veterinário.
Além do serviço de extensão, projetos e implantação deles, a empresa
revende produtos da linha agrícola e veterinária.
A empresa tem como clientes um total de 50 produtores, nas cidades de
Palmas, no Paraná, Vargeão e Passos Maia, em Santa Catarina.
É uma empresa que desempenha uma função única no mercado, na área de
agricultura e pecuária, trazendo inovações e tecnologias de ponta, com foco no
mercado futuro e, sempre que possível, gerando novos clientes, tanto grandes
quanto pequenos produtores rurais.

3 OBJETIVOS

O consórcio ou mistura de forrageiras, popularizada recentemente como


"mix", é uma prática que permite associar em uma mesma área, a semeadura de
mais de uma espécie, para aumentar o acúmulo de biomassa na propriedade, em
relação ao cultivo singular, enriquecendo a vida biológica do solo, protegendo contra
a erosão e possibilitando renda adicional com a exploração da produção animal.
Pode ser considerada uma técnica agrícola de conservação, que visa o
melhor aproveitamento do solo através do tempo e o cultivo onde se utiliza mais de
uma espécie de cultura na mesma área e no mesmo período (PEIXOTO et al.,
2001), resultando numa maior quantidade de raízes e palhada (CHIODEROLI et al.
p. 37-43, 2012).

4 DESENVOLVIMENTO
A consorciação de forrageiras anuais de inverno é uma alternativa que visa,
principalmente, aumentar o período de oferta de forragem e pastejo, com maior
produtividade e valor nutritivo, aumentando o aporte de nitrogênio no sistema, via
introdução de leguminosas (TAVARES, 2021).
Para que uma mistura seja eficiente, é necessário que uma espécie não
prejudique o desenvolvimento da outra, em termos de competição por luz ou
absorção de nutrientes, para que a produtividade das espécies seja maximizada
dentro do consórcio (ROSO et al. p. 459-467, 2000).
Segundo Dall'Agnol et al. (p. 31, 2021), O consórcio de duas ou mais
gramíneas forrageiras de inverno tende a combinar os picos de produção de matéria
seca (MS), atingidos em diferentes épocas, de acordo com o genótipo, resultando no
aumento da produção e do período de utilização da pastagem.
Estes diferentes picos de produção e oscilação das espécies dentro da
pastagem contribui para a estabilidade de produção na área.
Para que isso aconteça a fertilidade do solo deve ser considerada, visando
principalmente a adubação nitrogenada.
Os custos das pastagens de estação fria com adubação são altos, sendo de
fundamental importância que essas pastagens sejam utilizadas da maneira mais
eficiente nos sistemas de produção (LUPATINI et al., p. 164-171, 2013).
Uma das vantagens de pastagens consorciadas de gramíneas e leguminosas
é a maior sustentabilidade na produção de forragem por propiciarem suprimento de
nitrogênio para o solo e para as plantas forrageiras (EMBRAPA, 2019), e, sobretudo,
reduzir os gastos diretos com fertilizantes (BARCELLOS et al., 2008).
Além de serem verdadeiras biofábricas de fertilizantes nitrogenados, as
leguminosas sempre apresentam concentrações maiores de proteína em sua
forragem, em comparação com as espécies gramíneas, em qualquer época do ano.
Apresentam também uma maior concentração de outros nutrientes, como o cálcio,
que favorecem o desempenho dos animais quando ingerem esse tipo de forragem
pura ou combinada com a forragem dos capins consorciados. Essa superioridade
nutricional das leguminosas é vantajosa, sobretudo na época em que o valor
nutritivo dos capins diminui consideravelmente ou quando a gramínea
acompanhante é naturalmente de menor valor alimentício.
As leguminosas em consórcio são verdadeiramente suplementos proteicos de
baixo custo (EMBRAPA, 2019).
Portanto, a produção animal em pastagem é o resultado da combinação entre
o valor nutricional do pasto e a oferta de forragem (ARANHA et al. p. 517-524,
2018). Sendo assim, os sistemas que incluem leguminosas e gramíneas com
diferentes ciclos possibilitam resultados positivos em relação à massa de forragem
(DIEHL et al., 2013).
Com as afirmações citadas, foi possível constatar na prática a aplicabilidade
do "mix", com tipos de sementes não muito usuais nos sistemas de exploração da
região sudoeste do Paraná e norte de Santa Catarina, que, conforme os técnicos da
Agro Precisão, apresenta um diferencial inovador, com a certeza do aproveitamento
positivo da implantação deste "mix", para a bovinocultura leiteira.
A mistura de sementes utilizada, foi desenvolvida pela Agro Precisão,
utilizando recomendações técnicas específicas para a implantação de um sistema
sustentável, com gramíneas e leguminosas, buscando manter as propriedades
nutricionais do “mix” completas para que as vacas possam aumentar sua
capacidade produtiva, durante todas as estações do ano, além de terem à
disposição pastagem de qualidade durante a conhecida “entressafra”
A preparação do solo para o plantio passou por análise e a recomendação de
calagem foi a do calcário calcítico, elevando a CTC a 60%, utilização de fósforo
utilizando o produto Yoorin®, com o cálculo de utilização de 9 a 12 ppm e, como
potássio, utilizado o Potassil Premium 12, na proporção de 3 a 5 ppm.
O manejo de pragas foi feito somente após o reconhecimento destas nas
áreas, sabendo que a maior incidência é a da cigarrinha das pastagens (Deois
flavopicta). O produto utilizado para o combate foi o Bioscap®, inseticida
microbiológico, utilizado na proporção de 180 mL ha -1, em 200 L de calda, associado
ao Drillfly®, que, além de promover a nutrição das plantas, atua como espalhante,
tendo efeito penetrante na folha e nos insetos, e por possuir enxofre em sua
composição, auxiliando no manejo de desalojar insetos, utilizando-se 500 mL do
produto associado à calda do inseticida.
O “mix” é composto pelas sementes de Dátilo (Dactylis glomerata L.), Trevo
branco (Trifolium repens L.) e Puna II Chicoria (Cichorium intybu var.foliosum), com
formulação de 25 kg ha-1 de dátilo, 2 kg ha-1 de trevo e 2 kg ha-1 de chicória. Essa
formulação ocorre quando utilizada a semeadora para a distribuição em linhas,
quando utilizado o plantio a lanço, deve ser aumentada o volume de sementes em
50%.
Quando da preparação do solo, o que se pôde observar foi a ausência do
trabalho de dessecação química, uma vez que a gradagem, feita com o propósito de
diminuir as partículas de solo para a semeadura do “mix” seja mais bem distribuída e
homogênea, foi feita, não havendo, então, a necessidade da dessecação.
As sementes das leguminosas passam pelo processo de inoculação utilizando
o Azospirilum, antes de serem misturadas ao dátilo.
Para a mistura é aconselhável a utilização de uma betoneira, facilitando o
processo, com melhor homogeneização do “mix”.
4.1 Sementes

4.1.1 Dátilo (Dactylis glomerata)


Segundo Lima (p. 31, 2016), a espécie Dactylis glomerata, gramínea de
crescimento cespitoso e hibernal é uma alternativa interessante para o os períodos
de outono/inverno, pois é uma planta que desenvolve um forte sistema radicular,
favorecendo adaptação a situações menos favoráveis, com alta produção. Germina
com facilidade, apresentando um desenvolvimento lento nas primeiras fases do
ciclo. O crescimento lento no primeiro ano de implantação é compensado
posteriormente por um desenvolvimento acelerado.
Obtido através do cruzamento do azevém estanzuela le 284 e o Inia Oberón.,
passando por quatro ciclos para que se pudesse chegar à cultivar Inia aurus.
Através deste processo de melhoramento obteve-se uma planta com crescimento
intermediário e de ciclo mais tardio, com maior produção de perfilhos, apresentando
maior rendimento de massa no seu 2º ciclo, aumentando no 3º.
Também conhecido como capim dos pomares, pouco tolerante a seca e
solos mal drenados, sendo, entre as gramíneas a que apresenta maior tolerância ao
déficit hídrico. É uma planta perene de curta duração, persistindo, após o plantio por
dois a quatro anos. A forragem é de elevado valor nutritivo quando manejada
adequadamente. Além de componente de pastagens pode ser fenada.
É suscetível à ferrugem, manchas foliares e sofre com o ataque de insetos,
principalmente a cigarrinha das pastagens.
É uma gramínea com tolerância ao frio elevada, exigência média de
fertilidade, sendo também mediamente tolerante à estiagem. A semeadura deve ser
realizada no outono, de março a maio, utilizando-se 15 a 20 kg ha-1 de sementes.
Pouco exigente no que se refere a fertilidade do solo, sua semeadura deve
ser feita visando a profundidade máxima de 1,0 cm.
Aceita a consorciação com leguminosas, tolerando locais sombreados.
Para um melhor desfrute, os pastejos devem ser rotacionados, não muito
intensivos, não ultrapassando a altura mínima de patejo de 5 cm, como também não
se deve deixar que cheguem ao ponto de formar touceiras, o que faz com que se
torne muito fibroso, perdendo a palatabilidade para os animais (PGW SEMENTES,
2023).
4.1.2 Trevo branco (Trifolium repens L.)
As forrageiras de clima temperado, como o trevo-branco (Trifolium repens L.)
são plantas que apresentam seu melhor crescimento em temperaturas entre 20 e 25
°C nas regiões temperadas do globo terrestre. Constituem a base da alimentação de
herbívoros domésticos, sendo utilizadas, principalmente, sob pastejo, feno ou
silagem. São plantas que podem ser cultivadas em regiões com clima mais quente,
desde que o inverno seja frio, como é o caso das regiões subtropicais, ou mesmo
em regiões tropicais de altitude.
Ainda que se prestem para a utilização sob diversas formas, o principal uso é
sob pastejo, seja em sistemas integrados com lavoura de grãos ou em
melhoramento de pastagens naturais. Na maior parte dos casos, as forrageiras de
clima temperado são implantadas como misturas ou consorciações, visando o
aumento de produção e valor nutritivo da forragem a ser ofertada (FONSECA et al.,
p. 505-509, 2010).
É a mais importante leguminosa semeada com gramíneas em pastagens de
clima temperado (FRAME et al. p. 1-88, 1986), destacando-se pela alta produção de
forragem e elevado valor nutritivo (DALL’AGNOL et al, p. 1591-1598, 1982).
A espécie é particularmente valorizada para uso sob lotação contínua, pois é
adaptada para produzir sob condições de desfolhação intensa, incrementando a
aceitabilidade e o teor de proteína da forragem colhida pelos animais (FONSECA et
al., p. 505-509, 2013).
A profundidade de semeadura deve ser 1,0 a 1,5 cm, sobre uma leve, mais
firme, camada de solo, devido ao minúsculo tamanho da semente. Quando semeado
visando a produção de sementes devem-se utilizar cerca de 3 kg ha -1 em fileiras
espaçadas entre 30 a 45 cm (LAIDLAW, p. 21, 1978).
Altamente resistente a pragas e doenças, não apresentando problemas de
relevância (SILVA, p. 149-151, 2009).

4.1.3 Puna II – Chicória


A Puna II é uma espécie herbácea, perene, com crescimento na primavera,
verão e outono e níveis de proteína bruta muito similares aos da alfafa (22%).
Caracteriza-se por uma raiz forte e pivotante, que permite o crescimento e
produção em solos pesados, onde leguminosas de produção de verão, como a
alfafa, não prosperam, colaborando como descompactador, auxiliando para o
desenvolvimento de plantas com raízes mais frágeis. Apresenta moderada tolerância
à seca.
Esta chicória foi aprimorada na Nova Zelândia sob condições de pastoreio,
buscando a produção de matéria seca, rapidez de rebrote e persistência. Adapta-se
muito bem a solos com alto conteúdo de salinidade, embora sua produção se
debilite.
É uma variedade que necessita de frio para florescer. Sob manejos
intensivos, com baixa população de plantas passará ao estado reprodutivo e vale
lembrar que os caules nos primeiros estádios reprodutivos não são lenhosos, o que
não afeta a qualidade do pastoreio.
Deve-se salientar que a Puna II pode ser plantada tanto no outono como na
primavera. Recomenda-se a semeadura em linha, sendo uma alternativa para
pastagens de curta e longa duração. Deve-se evitar o pastoreio com o excesso de
umidade do solo, que pode danificar a coroa da planta, afetando sua persistência.
Possui ótima digestibilidade e deve ser acompanhada por outras espécies
que aportem fibra, em função de sua baixa produção destas.

5 CONCLUSÕES

O consórcio de forrageiras anuais de inverno é uma excelente alternativa para


a entressafra nas áreas acompanhadas, pois, além das vantagens ambientais
proporcionadas, consegue-se minimizar os efeitos ocasionados pelo vazio forrageiro
do outono com espécies precoces, diminuindo a despesa financeira para aquisição
de fertilizantes nitrogenados, fornecendo aos animais alimento de qualidade durante
o ano todo, dispensando a necessidade de replantio da área.
Para que se possa tirar maior proveito do sistema, deve-se anexar ao "mix",
sementes de gramíneas de desenvolvimento mais tardio, como o dátilo, consorciada
com leguminosas como o trevo branco e a chicória, que, além de possuir perto de
22% de proteína, tem a vantagem de aerar o solo, em função de suas raízes
profundas.
O valor nutritivo da forragem é alto, atingindo 70% de digestibilidade de
matéria seca e proteína bruta superior a 16%, durante o outono e inverno,
diminuindo à medida que as gramíneas amadurecem.
Neste sistema, torna-se possível planejar pastagens para que sejam
exploradas efetivamente durante o ano todo.
Conclui-se que com a aplicação deste "mix", ocorre a maximização do uso
das áreas, gerando economia e mantendo a sanidade ambiental das propriedades,
uma vez que o sistema se torna autossustentável, mantendo a área sempre coberta
por vegetação, evitando a erosão, lixiviação e degradação do solo, minimizando a
necessidade da utilização de insumos agrícolas.
6 REFERÊNCIAS

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