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o que é direito?

o Direito faz parte da vida e do cotidiano de cada pessoa, independentemente do


conhecimento técnico a respeito do assunto ou do tema que se trata". Além disso, o explica
que o Direito pode ser entendido como um conjunto de regras que disciplinam a conduta
entre as pessoas, ou intersubjetiva, dotado de força coativa, a fim de buscar a chamada
“paz social”.

Direito objetivo(positivo)

É aquele que está apenas nas normas jurídicas. As normas jurídicas preveem fatos jurídicos
de formas puramente abstrata

=Conjunto de regras que disciplinam a conduta entre as pessoas e regula interesse gerais
de uma comunidade.

Direito Subjetivos

direito subjetivo corresponde um dever entre uma ou mais pessoas. Direito subjetivo é
uma exigência de alguém a algo “Todos direito subjetivo é garantido pelo direito objetivo”

oque é um lide?

"lide" é um termo utilizado no Direito para se referir a uma situação em que há uma
pretensão que sofre resistência para a realização de um interesse. Em outras palavras, é um
conflito de interesses entre duas ou mais partes que precisam de uma solução. A solução
de uma lide pode ocorrer de duas maneiras: autocomposição, em que a solução parte de
um ou de todos os sujeitos envolvidos no conflito de interesses, ou heterocomposição, em
que há interferência de um terceiro estranho ao conflito, cuja solução da lide ocorrerá por
intermédio da mediação ou do processo.

o que é jurisprudencia?

é a interpretação e aplicação das leis a todos os casos concretos que se submetam a


julgamento da justiça. Ela é formada pelas decisões reiteradas, constantes e pacíficas do
Poder Judiciário sobre determinada matéria em um determinado sentido, formando quase
que um entendimento único da aplicação do direito ao caso concreto.

A jurisprudência é considerada uma fonte do Direito, pois suas decisões podem ser
utilizadas como referência para a solução de casos semelhantes no futuro. Ela é importante
porque permite que o intérprete do Direito tenha uma orientação mais clara sobre como
aplicar as normas jurídicas em casos concretos, evitando contradições e insegurança
jurídica.

o que é doutrina?

a doutrina é um conjunto de obras e pareceres jurídicos de estudiosos do Direito, que


contribuem para a formação e modificação do ordenamento jurídico. Ela é considerada
uma fonte do Direito, pois suas ideias, princípios e regras podem ser utilizados como
argumentos de interpretação das demais fontes do Direito, como a Constituição, as leis e a
jurisprudência. Embora a doutrina tenha uma influência normativa menor do que as demais
fontes, ela é muito relevante no estudo do Direito, pois contribui para a evolução do
sistema jurídico de um Estado. Além disso, a doutrina pode ser utilizada como referência
para a elaboração de projetos de lei, para a formação de opinião pública e para a solução
de casos concretos.

Decreto

um decreto é um instrumento legislativo da competência do Presidente da República (Art.


84, IV – CF) que serve para regulamentar a lei, de forma a possibilitar o fiel cumprimento
dessa. Ele é utilizado para detalhar e complementar as leis, estabelecendo normas
específicas para sua aplicação. O decreto é uma fonte secundária do Direito, ou seja, sua
hierarquia é inferior à das leis e da Constituição Federal. Ele não pode contrariar as leis e
nem a Constituição, devendo estar em conformidade com elas. Os governadores e prefeitos
municipais também têm competência para expedir decretos, desde que estejam dentro dos
limites de sua competência e em conformidade com as leis e a Constituição.

Quais são as fontes do Direito?

Direito descritas no artigo 4.º da Lei de Introdução ao Código Civil são: "analogia, os
costumes e os princípios gerais de direito". Além disso, o acrescenta que a lei é a fonte
principal do Direito, sendo as outras fontes secundárias: a analogia, os costumes, os
princípios gerais do direito, a doutrina e a jurisprudência. É importante destacar que o
intérprete do Direito deve reconhecer a existência e dominar essas fontes para que, diante
de uma aparente lacuna do direito na solução de uma lide, possa encontrar a resposta
adequada.

Quais são as fontes do Direito e como elas podem ser utilizadas na solução de conflitos de
interesse?

a lei é a fonte principal do Direito, sendo as outras fontes secundárias: a analogia, os


costumes, os princípios gerais do direito, a doutrina e a jurisprudência.

Essas fontes podem ser utilizadas na solução de conflitos de interesse de diversas maneiras. A
lei é a fonte primordial e deve ser aplicada sempre que possível. Quando a lei não for suficiente
para solucionar um conflito, pode-se recorrer à analogia, que é a aplicação de uma norma
existente a uma situação semelhante. Os costumes, que são práticas reiteradas e aceitas
socialmente, também podem ser utilizados como fonte do Direito. Os princípios gerais do
direito são valores fundamentais que orientam a interpretação e aplicação das normas
jurídicas. A doutrina, que é o conjunto de estudos e opiniões de juristas sobre o Direito, e a
jurisprudência, que são as decisões dos tribunais sobre casos semelhantes, também são
fontes secundárias do Direito e podem ser utilizadas na solução de conflitos de interesse.
Em resumo, as fontes do Direito podem ser utilizadas na solução de conflitos de interesse
para preencher lacunas na lei, interpretar e aplicar as normas jurídicas de forma adequada e
justa, e garantir a segurança jurídica e a harmonia social.

quais são as hierarquia das normas jurídicas ?

1. Constituição Federal
2. 2. Leis Complementares
3. 3. Leis Ordinárias
4. 4. Medidas Provisórias e Leis Delegadas
5. 5. Resoluções
As normas constitucionais estão no topo da hierarquia, seguidas pelas leis
complementares, leis ordinárias, medidas provisórias e leis delegadas, e resoluções.
Essa hierarquia é importante para garantir a segurança jurídica e a harmonia entre
as normas, além de permitir que o intérprete do Direito saiba qual norma deve ser
aplicada em cada caso, evitando contradições e insegurança jurídica.

Como funciona a hierarquia das normas jurídicas e qual é a sua importância para a
ordem social?
a hierarquia das normas jurídicas é a ordem de importância que as normas
possuem dentro do ordenamento jurídico. As normas constitucionais estão no topo
da hierarquia, seguidas pelas leis complementares, leis ordinárias, medidas
provisórias e leis delegadas, e resoluções. Essa hierarquia é importante para a
ordem social porque garante a segurança jurídica e a harmonia entre as normas. As
normas constitucionais são as mais importantes porque estabelecem os princípios
fundamentais do Estado e os direitos e garantias fundamentais dos cidadãos. As
demais normas devem estar em conformidade com a Constituição, sob pena de
serem consideradas inconstitucionais e, portanto, inválidas. A hierarquia das normas
jurídicas também é importante para a solução de conflitos de interesse, pois
permite que o intérprete do Direito saiba qual norma deve ser aplicada em cada
caso, evitando contradições e insegurança jurídica. Além disso, a hierarquia das
normas jurídicas é um elemento fundamental para a estabilidade do Estado de
Direito, pois garante que as normas sejam aplicadas de forma justa e equilibrada,
independentemente do poder ou da influência das partes envolvidas em um
conflito.

Como a compreensão do Direito pode ser aplicada na atuação profissional em


negócios?

a compreensão do Direito pode ser aplicada na atuação profissional em negócios


de diversas maneiras. Por exemplo, o conhecimento das normas jurídicas que
regem determinado setor ou atividade econômica pode ajudar o empresário a
evitar problemas legais e a tomar decisões mais seguras e eficientes. Além disso, o
conhecimento do Direito pode ser útil na elaboração de contratos e acordos
comerciais, na gestão de conflitos com clientes, fornecedores e concorrentes, na
proteção da propriedade intelectual e na prevenção de fraudes e crimes
empresariais. O Direito também pode ser aplicado na gestão de recursos humanos,
na elaboração de políticas de compliance e na adaptação às mudanças regulatórias
e legislativas. Em resumo, a compreensão do Direito é fundamental para a atuação
profissional em negócios, pois permite que o empresário tome decisões mais
informadas e seguras, evite problemas legais e proteja seus interesses e os de sua
empresa.

o que é direito empresarial?


O Direito Empresarial é um dos 'ramos do direito' que, sem dúvida, fornece
importantes conceitos para estudo, fundamentais para o nosso dia a dia, pois esses
não somente guarnecem aos operadores do direito, mas a qualquer um que
mantenha relações em uma área empresarial. [...] É o conjunto de normas jurídicas
(direito privado) que disciplinam as atividades das empresas e dos empresários
comerciais (atividade econômica daqueles que atuam na circulação ou produção de
bens e a prestação de serviços), bem como os atos considerados comerciais, ainda
que não diretamente relacionados às atividades das empresas." Portanto, o Direito
Empresarial é o ramo do direito que regula as atividades empresariais e comerciais,
bem como os atos considerados comerciais, ainda que não diretamente
relacionados às atividades das empresas.
Quais são as principais fontes do Direito Empresarial?
as principais fontes primárias do Direito Empresarial, dentro do ordenamento
jurídico brasileiro, são: - Constituição da República Federativa do Brasil; - Leis
Comerciais; - Código Civil, Lei 10.406/2002, arts. 966 a 1195; - Lei 6404/76 – Lei das
S A; - Lei 11.101/2005 – Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial; - Lei 9179/96
– Propriedade Industrial; - Lei 5474/68 – Lei das Duplicatas; - Código Comercial –
Lei 556/1850, que trata do Comércio Marítimo e que não foi revogada pelo atual
Código Civil; - Tratados e Convenções Internacionais (Lei Uniforme de Genebra). Já
as fontes secundárias são os usos e costumes, que podem ser exemplificados na
figura do denominado “cheque pré-datado”, forma de pagamento muito utilizada
na satisfação de transações comerciais, que não possui qualquer previsão legal.

Como é definida a empresa e o empresário no Direito Empresarial?


Direito Empresarial, a empresa é definida como "a atividade econômica organizada
para a produção ou circulação de bens ou serviços". Já o empresário é definido
como "a pessoa física ou jurídica que exerce profissionalmente atividade econômica
organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços". Além disso, o
estabelecimento empresarial é o local onde o empresário exerce sua atividade
econômica, compreendendo os bens corpóreos e incorpóreos que o compõem.

quais tipos de sociedades empresariais?


existem vários tipos de sociedades empresariais, cada qual com um fundamento e
consequências no campo jurídico. As principais são: - Sociedade em nome coletivo;
- Sociedade em comandita simples; - Sociedade limitada; - Sociedade anônima; -
Sociedade em comandita por ações; - Empresa individual de responsabilidade
limitada (EIRELI). Cada tipo de sociedade possui características próprias, como
forma de constituição, responsabilidade dos sócios, capital social, administração,
entre outros aspectos.

Quais são as espécies de sociedades empresariais e suas características?

existem duas espécies de sociedades empresariais: as sociedades simples e as sociedades


empresárias. As sociedades simples são aquelas registradas no Cartório de Registro Civil de
Pessoas Jurídicas e não exploram atividades econômicas na forma empresarial. Já as
sociedades empresárias são aquelas que exploram atividades econômicas de forma
organizada e com finalidade lucrativa, e têm seu registro na Junta Comercial. Dentre as
sociedades empresárias, as principais espécies são:
- Sociedade em nome coletivo: formada apenas por pessoas físicas, que respondem
ilimitada e solidariamente pelas obrigações da empresa;
- Sociedade em comandita simples: formada por dois tipos de sócios, os comanditados
(pessoas físicas que respondem ilimitada e solidariamente pelas obrigações da empresa) e
os comanditários (que respondem apenas pelo valor de suas quotas); - Sociedade limitada:
formada por sócios que têm responsabilidade limitada ao valor de suas quotas, sendo que
a administração pode ser exercida por sócios ou por terceiros;
- Sociedade anônima: formada por acionistas que respondem apenas pelo valor de suas
ações, sendo que a administração é exercida por um conselho de administração e uma
diretoria;
- Sociedade em comandita por ações: semelhante à sociedade em comandita simples, mas
com a possibilidade de emissão de ações; -
Empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI): modalidade de empresa que
permite a constituição de uma pessoa jurídica com um único sócio, que não responde com
seus bens pessoais pelas obrigações da empresa.
Cada tipo de sociedade possui características próprias, como forma de constituição,
responsabilidade dos sócios, capital social, administração, entre outros aspectos.

oq ue é direito tributario?

o Direito Tributário é o ramo do direito público que rege as relações jurídicas entre o
Estado e os particulares, decorrentes da atividade financeira do Estado no que se refere à
obtenção de receitas que correspondam ao conceito de tributos. Ou seja, o Direito
Tributário é o ramo do direito que cuida da forma de criação, responsabilidade pela
obrigação e de tudo relacionado à relação tributária.

quais são as característica do direito tributário ?


as características do Direito Tributário são: ser um ramo do Direito Público, envolver uma
relação jurídica entre Estado e particulares e tratar de receitas que correspondam ao
conceito de tributo, conforme o artigo 3° do Código Tributário Nacional.

qual é o conceito de tributo ?


o conceito de tributo pode ser retirado do artigo 3º do Código Tributário Nacional, que
define tributo como "toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela
se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada". Em outras palavras, tributo é
uma obrigação imposta pelo Estado aos particulares de pagar uma quantia em dinheiro,
que não pode ser considerada uma punição por um ato ilícito, deve estar prevista em lei e
ser cobrada de forma vinculada à atividade administrativa.

codigo tributario nacional


O Código Tributário Nacional é uma lei brasileira que institui as normas gerais de direito
tributário exigidas pelo art. 146, inciso III da Constituição brasileira. O conceito de tributo,
mencionado anteriormente, pode ser encontrado no artigo 3º do referido Código.
tipos de tributo
existem três tipos de tributos: impostos, taxas e contribuições de melhoria. Os impostos são
tributos não vinculados a uma atuação estatal específica, enquanto as taxas têm como fato
gerador o exercício regular do poder de polícia ou a utilização de serviço público específico
e divisível, e as contribuições de melhoria têm como fato gerador a valorização imobiliária
decorrente de obra pública.

trubuito ativo
o sujeito ativo da obrigação tributária é a pessoa política (União, Estado, Município ou o
Distrito Federal) que criou o tributo através do exercício de sua competência tributária, que
lhe foi dada pela Constituição Federal.
tributo passiva
qualquer pessoa, em tese, tem a capacidade tributária passiva, ou seja, pode ser
considerada sujeito passivo da obrigação tributária, que é o devedor do tributo, ou seja, a
pessoa que tem o dever jurídico de efetuar o pagamento do tributo. Isso inclui inclusive as
pessoas políticas.

o que é hipotese de indencia tributaria ?


A hipótese de incidência tributária, mencionada no , refere-se ao fato descrito em lei que,
quando acontecido, faz nascer, para alguém, o dever de pagar um dado tributo. Ela não
deve ser confundida com o fato imponível do tributo, que é a ocorrência no mundo real do
fato previsto in tese na lei.

fator gerador¿
o fato gerador é o evento que, previsto em lei, faz surgir a obrigação tributária. Ele é
composto por dois elementos: o aspecto material, que é o fato ou ação que ocorre no
mundo real, e o aspecto temporal, que é o momento em que esse fato ocorre e gera a
obrigação tributária. Quando o fato ocorre, nasce a obrigação de pagar o tributo
correspondente

fator gerador in abstrato


refere-se à hipótese de incidência tributária, ou seja, o fato descrito em lei que, quando
acontecido, faz nascer, para alguém, o dever de pagar um dado tributo. Ela não deve ser
confundida com o fato imponível do tributo, que é a ocorrência no mundo real do fato
previsto in tese na lei.

fato gerador in concreto


refere-se ao fato imponível do tributo, ou seja, a ocorrência no mundo real do fato previsto
in tese na lei. Quando o fato ocorre, nasce a obrigação de pagar o tributo correspondente.
Ele é composto por dois elementos: o aspecto material, que é o fato ou ação que ocorre no
mundo real, e o aspecto temporal, que é o momento em que esse fato ocorre e gera a
obrigação tributária.

tributos em espécie
apresenta informações sobre os tributos em espécie, que são aqueles autorizados pela
Constituição Federal de 1988. São eles: impostos, taxas e contribuição de melhoria. O texto
também menciona que as contribuições sociais e os empréstimos compulsórios são
espécies distintas do gênero tributo, em razão do que se dispõe à Constituição Federal de
1988
o que é imposto
imposto é uma espécie de tributo em que a obrigação tributária tem por fato gerador uma
situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. Ou
seja, é um tributo que incide sobre uma situação ou evento que não depende de uma
atuação estatal específica, como a posse de um imóvel, a renda de uma pessoa ou a
circulação de mercadorias. Os impostos são economicamente importantes e representam
uma das principais fontes de receita dos entes federativos.

o que é taxa
taxa é uma espécie de tributo em que a obrigação tributária tem por fato gerador o
exercício regular do poder de polícia ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público
específico e divisível, prestado ao contribuinte. Em outras palavras, a taxa é um tributo que
incide sobre a utilização ou disponibilização de um serviço público específico e divisível, ou
sobre o exercício do poder de polícia pelo Estado. As taxas podem ser cobradas tanto de
quem efetivamente utiliza o serviço quanto daquele que tem o serviço colocado à sua
disposição.

tipos de taxa
1. Taxas de serviços: são tributos que têm como hipótese de incidência um serviço
público diretamente referido ao contribuinte. Exemplo: taxa de coleta de lixo.
2. 2. Taxas de polícia: são tributos que têm por hipótese de incidência um ato de
polícia diretamente referido ao contribuinte. Exemplo: taxa de emissão de alvará de
funcionamento. As taxas de serviços podem ser subdivididas em duas espécies
tributárias:
3. 1. Taxas fruíveis: são aquelas cobradas de quem tem o serviço colocado à sua
disposição, independentemente de sua utilização efetiva. Exemplo: taxa de
iluminação pública. 2. Taxas fruídas: são aquelas cobradas de quem efetivamente
utilizou o serviço público. Exemplo: taxa de utilização de parques e jardins públicos.
As taxas de polícia são cobradas para custear as diligências decorrentes do poder
de polícia, que é a faculdade que o Estado tem de baixar regras para disciplinar a
liberdade e a propriedade das pessoas.

taxas subdividem-se em duas especies tributarias


sim, as taxas subdividem-se em duas espécies tributárias: as taxas de serviços e as taxas de
polícia. As taxas de serviços são aquelas que têm como hipótese de incidência um serviço
público diretamente referido ao contribuinte, e podem ser fruíveis (cobradas de quem tem
o serviço colocado à sua disposição) ou fruídas (cobradas de quem efetivamente utilizou o
serviço público). Já as taxas de polícia têm por hipótese de incidência um ato de polícia
diretamente referido ao contribuinte, e são cobradas para custear as diligências decorrentes
do poder de polícia, que é a faculdade que o Estado tem de baixar regras para disciplinar a
liberdade e a propriedade das pessoas.

oq é contribuição de melhoria
contribuição de melhoria é uma espécie de tributo em que a obrigação tributária tem por
fato gerador a valorização imobiliária decorrente de obra pública. Em outras palavras, a
contribuição de melhoria é um tributo que incide sobre a valorização imobiliária causada
por uma obra pública realizada pelo Estado. Para que seja possível a cobrança da
contribuição de melhoria, é necessário que a obra pública tenha causado a valorização
imobiliária e que haja uma relação de causalidade entre a obra e a valorização. A base de
cálculo da contribuição de melhoria é o quantum da valorização experimentada pelo
imóvel, em decorrência da obra pública realizada em suas imediações, e a alíquota é um
percentual desse quantum.

oq é impostos
mposto é uma espécie de tributo em que a obrigação tributária tem por fato gerador uma
situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. Ou
seja, é um tributo que incide sobre uma situação ou evento que não depende de uma
atuação estatal específica, como a posse de um imóvel, a renda de uma pessoa ou a
circulação de mercadorias. Os impostos são economicamente importantes e representam
uma das principais fontes de receita dos entes federativos.

tipos de imposto
1. Impostos pessoais: incidem sobre pessoas físicas ou jurídicas em razão de sua
capacidade contributiva. Exemplos: Imposto de Renda (IR), Imposto sobre a
Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Imposto sobre a Propriedade Predial
e Territorial Urbana (IPTU). 2. Impostos reais: incidem sobre coisas, como imóveis,
veículos, etc. Exemplos: IPTU, IPVA, Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural
(ITR). 3. Impostos diretos: são aqueles cuja carga econômica é suportada pelo
próprio contribuinte, ou seja, não são repassados a terceiros. Exemplos: IR, Imposto
sobre Produtos Industrializados (IPI). 4. Impostos indiretos: são aqueles cuja carga
econômica é repassada a terceiros, como consumidores ou clientes. Exemplos:
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre Serviços
(ISS), Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). 5. Impostos federais, estaduais e
municipais: dependendo da competência tributária, os impostos podem ser de
competência da União, dos Estados ou dos Municípios. Exemplos: IR (União), ICMS
(Estados), IPTU (Municípios). Essa é apenas uma das formas de classificação dos
impostos, mas existem outras, como a classificação em impostos progressivos e
regressivos, impostos seletivos, entre outros.

principios constitucionais tributários


s princípios constitucionais tributários são aqueles que interferem e regulam as
atividades tributárias do Estado e, consequentemente, repercutem no âmbito do
Direito Tributário. Alguns desses princípios são: 1. Princípio da Legalidade: segundo
esse princípio, a instituição ou majoração de tributos só pode ocorrer por meio de
lei, nunca por ato administrativo. Esse princípio está previsto no artigo 150, inciso I,
da Constituição Federal. 2. Princípio da Anterioridade: esse princípio estabelece que
a cobrança de tributos só pode ocorrer após decorrido um determinado período de
tempo entre a publicação da lei que os instituiu ou aumentou e o início de sua
cobrança. Esse período é de, no mínimo, 90 dias para os impostos federais e de 60
dias para os impostos estaduais e municipais. Esse princípio está previsto no artigo
150, inciso III, alínea b, da Constituição Federal. 3. Princípio da Irretroatividade: esse
princípio estabelece que a lei tributária não pode retroagir para atingir fatos
geradores ocorridos antes de sua vigência. Esse princípio está previsto no artigo
150, inciso III, alínea a, da Constituição Federal. 4. Princípio da Capacidade
Contributiva: esse princípio estabelece que a tributação deve ser feita de acordo
com a capacidade econômica do contribuinte. Ou seja, quem tem mais deve pagar
mais, e quem tem menos deve pagar menos. Esse princípio está implícito na
Constituição Federal. 5. Princípio da Isonomia: esse princípio estabelece que todos
os contribuintes devem ser tratados de forma igualitária perante a lei tributária.
Esse princípio está previsto no artigo 150, inciso II, da Constituição Federal. Esses
são apenas alguns dos princípios constitucionais tributários. Existem outros, como o
princípio da Seletividade, o princípio da Vedação

principio da legalidade
o princípio da legalidade é um dos princípios constitucionais tributários e
estabelece que a instituição ou majoração de tributos só pode ocorrer por meio de
lei, nunca por ato administrativo. Isso significa que a Administração Pública não
pode criar ou aumentar tributos por meio de decretos, portarias ou qualquer outro
tipo de norma infralegal. Apenas a lei pode criar ou aumentar tributos, e essa lei
deve respeitar os demais princípios constitucionais tributários, como o princípio da
anterioridade e o princípio da capacidade contributiva. O princípio da legalidade
está previsto no artigo 150, inciso I, da Constituição Federal.

direito do trabalho
O Direito do Trabalho é um ramo do Direito que tem como objetivo regular as
relações entre empregadores e empregados, garantindo a proteção dos direitos
trabalhistas e a dignidade da pessoa humana. Ele é reconhecido como um direito
social na Constituição Federal de 1988 e possui diversas normas e princípios que
visam assegurar o pleno emprego, a estabilidade da economia social e a melhoria
da condição social de todos os envolvidos. O Direito do Trabalho também trata de
questões como a homologação da rescisão de contrato de trabalho e a anotação na
Carteira de Trabalho e Previdência Social.

Quais são as fontes do Direito do Trabalho?


as fontes formais do Direito do Trabalho são: a Constituição Federal, as leis, as
medidas provisórias, os decretos, as portarias, as instruções normativas, as
resoluções, as sentenças normativas, os acordos e convenções coletivas, os
regulamentos das empresas, os contratos de trabalho e os costumes. Já as fontes
materiais são aquelas que dão compreensão às normas jurídicas, tais como o fato
social, ou seja, qualquer coisa que ocorra na sociedade e mereça uma apreciação
conjunta com as fontes formais do direito.

Quais são os principais direitos dos trabalhadores?


O menciona que o Direito do Trabalho é responsável por tutelar o contrato mínimo
de trabalho, as obrigações decorrentes das relações de trabalho, as medidas que
visam à proteção da sociedade trabalhadora, sempre norteadas pelos princípios
constitucionais, principalmente o da dignidade da pessoa humana. Além disso, o
menciona que as relações trabalhistas geram direitos e deveres para ambos os
lados, ou seja, tanto para o empregador quanto para o empregado. No entanto,
para uma lista mais detalhada dos direitos trabalhistas, é necessário consultar a
legislação trabalhista vigente em seu país. Em geral, os principais direitos dos
trabalhadores incluem o salário mínimo, o pagamento de horas extras, o descanso
semanal remunerado, o 13º salário, as férias remuneradas, a licença-maternidade e
paternidade, a estabilidade no emprego, a proteção contra a discriminação e o
assédio moral, entre outros.

Como se dão as relações trabalhistas?


o Direito do Trabalho regula as relações entre empregadores e empregados,
estabelecendo as obrigações e direitos de cada parte. As relações trabalhistas são
baseadas em um contrato de trabalho, que é um acordo entre o empregador e o
empregado, no qual o empregado se compromete a prestar serviços ao
empregador em troca de uma remuneração. O contrato de trabalho pode ser por
tempo determinado ou indeterminado, e deve seguir as normas e princípios
estabelecidos pelo Direito do Trabalho. Além disso, as relações trabalhistas também
envolvem questões como a jornada de trabalho, as férias, o salário, a segurança e
saúde do trabalhador, entre outros aspectos que visam garantir a proteção dos
direitos trabalhistas e a dignidade da pessoa humana.

Princípio do In Dúbio Pró-Mísero ou In Dúbio Pró-Operário


Princípio do In Dúbio Pró-Mísero ou In Dúbio Pró-Operário é um princípio do
Direito do Trabalho que determina que, em caso de dúvida na interpretação de
uma norma jurídica, deve-se decidir em favor do trabalhador. Ou seja, se houver
mais de uma interpretação possível para uma norma, deve-se escolher aquela que
melhor atenda aos interesses do trabalhador. Esse princípio é utilizado pelo Poder
Judiciário quando há dúvidas sobre a concessão de um direito ao trabalhador, e
serve para garantir a proteção dos direitos trabalhistas e a dignidade da pessoa
humana. O 12 também menciona esse princípio e esclarece que ele só é utilizado
quando o Magistrado, diante dos elementos constantes no processo, tiver dúvidas
a quem deva conceder o direito, daí então, pairando dúvida, deverá decidir em
favor do empregado.

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