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Resumo de Direito
Resumo de Direito
Direito objetivo(positivo)
É aquele que está apenas nas normas jurídicas. As normas jurídicas preveem fatos jurídicos
de formas puramente abstrata
=Conjunto de regras que disciplinam a conduta entre as pessoas e regula interesse gerais
de uma comunidade.
Direito Subjetivos
direito subjetivo corresponde um dever entre uma ou mais pessoas. Direito subjetivo é
uma exigência de alguém a algo “Todos direito subjetivo é garantido pelo direito objetivo”
oque é um lide?
"lide" é um termo utilizado no Direito para se referir a uma situação em que há uma
pretensão que sofre resistência para a realização de um interesse. Em outras palavras, é um
conflito de interesses entre duas ou mais partes que precisam de uma solução. A solução
de uma lide pode ocorrer de duas maneiras: autocomposição, em que a solução parte de
um ou de todos os sujeitos envolvidos no conflito de interesses, ou heterocomposição, em
que há interferência de um terceiro estranho ao conflito, cuja solução da lide ocorrerá por
intermédio da mediação ou do processo.
o que é jurisprudencia?
A jurisprudência é considerada uma fonte do Direito, pois suas decisões podem ser
utilizadas como referência para a solução de casos semelhantes no futuro. Ela é importante
porque permite que o intérprete do Direito tenha uma orientação mais clara sobre como
aplicar as normas jurídicas em casos concretos, evitando contradições e insegurança
jurídica.
o que é doutrina?
Decreto
Direito descritas no artigo 4.º da Lei de Introdução ao Código Civil são: "analogia, os
costumes e os princípios gerais de direito". Além disso, o acrescenta que a lei é a fonte
principal do Direito, sendo as outras fontes secundárias: a analogia, os costumes, os
princípios gerais do direito, a doutrina e a jurisprudência. É importante destacar que o
intérprete do Direito deve reconhecer a existência e dominar essas fontes para que, diante
de uma aparente lacuna do direito na solução de uma lide, possa encontrar a resposta
adequada.
Quais são as fontes do Direito e como elas podem ser utilizadas na solução de conflitos de
interesse?
Essas fontes podem ser utilizadas na solução de conflitos de interesse de diversas maneiras. A
lei é a fonte primordial e deve ser aplicada sempre que possível. Quando a lei não for suficiente
para solucionar um conflito, pode-se recorrer à analogia, que é a aplicação de uma norma
existente a uma situação semelhante. Os costumes, que são práticas reiteradas e aceitas
socialmente, também podem ser utilizados como fonte do Direito. Os princípios gerais do
direito são valores fundamentais que orientam a interpretação e aplicação das normas
jurídicas. A doutrina, que é o conjunto de estudos e opiniões de juristas sobre o Direito, e a
jurisprudência, que são as decisões dos tribunais sobre casos semelhantes, também são
fontes secundárias do Direito e podem ser utilizadas na solução de conflitos de interesse.
Em resumo, as fontes do Direito podem ser utilizadas na solução de conflitos de interesse
para preencher lacunas na lei, interpretar e aplicar as normas jurídicas de forma adequada e
justa, e garantir a segurança jurídica e a harmonia social.
1. Constituição Federal
2. 2. Leis Complementares
3. 3. Leis Ordinárias
4. 4. Medidas Provisórias e Leis Delegadas
5. 5. Resoluções
As normas constitucionais estão no topo da hierarquia, seguidas pelas leis
complementares, leis ordinárias, medidas provisórias e leis delegadas, e resoluções.
Essa hierarquia é importante para garantir a segurança jurídica e a harmonia entre
as normas, além de permitir que o intérprete do Direito saiba qual norma deve ser
aplicada em cada caso, evitando contradições e insegurança jurídica.
Como funciona a hierarquia das normas jurídicas e qual é a sua importância para a
ordem social?
a hierarquia das normas jurídicas é a ordem de importância que as normas
possuem dentro do ordenamento jurídico. As normas constitucionais estão no topo
da hierarquia, seguidas pelas leis complementares, leis ordinárias, medidas
provisórias e leis delegadas, e resoluções. Essa hierarquia é importante para a
ordem social porque garante a segurança jurídica e a harmonia entre as normas. As
normas constitucionais são as mais importantes porque estabelecem os princípios
fundamentais do Estado e os direitos e garantias fundamentais dos cidadãos. As
demais normas devem estar em conformidade com a Constituição, sob pena de
serem consideradas inconstitucionais e, portanto, inválidas. A hierarquia das normas
jurídicas também é importante para a solução de conflitos de interesse, pois
permite que o intérprete do Direito saiba qual norma deve ser aplicada em cada
caso, evitando contradições e insegurança jurídica. Além disso, a hierarquia das
normas jurídicas é um elemento fundamental para a estabilidade do Estado de
Direito, pois garante que as normas sejam aplicadas de forma justa e equilibrada,
independentemente do poder ou da influência das partes envolvidas em um
conflito.
oq ue é direito tributario?
o Direito Tributário é o ramo do direito público que rege as relações jurídicas entre o
Estado e os particulares, decorrentes da atividade financeira do Estado no que se refere à
obtenção de receitas que correspondam ao conceito de tributos. Ou seja, o Direito
Tributário é o ramo do direito que cuida da forma de criação, responsabilidade pela
obrigação e de tudo relacionado à relação tributária.
trubuito ativo
o sujeito ativo da obrigação tributária é a pessoa política (União, Estado, Município ou o
Distrito Federal) que criou o tributo através do exercício de sua competência tributária, que
lhe foi dada pela Constituição Federal.
tributo passiva
qualquer pessoa, em tese, tem a capacidade tributária passiva, ou seja, pode ser
considerada sujeito passivo da obrigação tributária, que é o devedor do tributo, ou seja, a
pessoa que tem o dever jurídico de efetuar o pagamento do tributo. Isso inclui inclusive as
pessoas políticas.
fator gerador¿
o fato gerador é o evento que, previsto em lei, faz surgir a obrigação tributária. Ele é
composto por dois elementos: o aspecto material, que é o fato ou ação que ocorre no
mundo real, e o aspecto temporal, que é o momento em que esse fato ocorre e gera a
obrigação tributária. Quando o fato ocorre, nasce a obrigação de pagar o tributo
correspondente
tributos em espécie
apresenta informações sobre os tributos em espécie, que são aqueles autorizados pela
Constituição Federal de 1988. São eles: impostos, taxas e contribuição de melhoria. O texto
também menciona que as contribuições sociais e os empréstimos compulsórios são
espécies distintas do gênero tributo, em razão do que se dispõe à Constituição Federal de
1988
o que é imposto
imposto é uma espécie de tributo em que a obrigação tributária tem por fato gerador uma
situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. Ou
seja, é um tributo que incide sobre uma situação ou evento que não depende de uma
atuação estatal específica, como a posse de um imóvel, a renda de uma pessoa ou a
circulação de mercadorias. Os impostos são economicamente importantes e representam
uma das principais fontes de receita dos entes federativos.
o que é taxa
taxa é uma espécie de tributo em que a obrigação tributária tem por fato gerador o
exercício regular do poder de polícia ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público
específico e divisível, prestado ao contribuinte. Em outras palavras, a taxa é um tributo que
incide sobre a utilização ou disponibilização de um serviço público específico e divisível, ou
sobre o exercício do poder de polícia pelo Estado. As taxas podem ser cobradas tanto de
quem efetivamente utiliza o serviço quanto daquele que tem o serviço colocado à sua
disposição.
tipos de taxa
1. Taxas de serviços: são tributos que têm como hipótese de incidência um serviço
público diretamente referido ao contribuinte. Exemplo: taxa de coleta de lixo.
2. 2. Taxas de polícia: são tributos que têm por hipótese de incidência um ato de
polícia diretamente referido ao contribuinte. Exemplo: taxa de emissão de alvará de
funcionamento. As taxas de serviços podem ser subdivididas em duas espécies
tributárias:
3. 1. Taxas fruíveis: são aquelas cobradas de quem tem o serviço colocado à sua
disposição, independentemente de sua utilização efetiva. Exemplo: taxa de
iluminação pública. 2. Taxas fruídas: são aquelas cobradas de quem efetivamente
utilizou o serviço público. Exemplo: taxa de utilização de parques e jardins públicos.
As taxas de polícia são cobradas para custear as diligências decorrentes do poder
de polícia, que é a faculdade que o Estado tem de baixar regras para disciplinar a
liberdade e a propriedade das pessoas.
oq é contribuição de melhoria
contribuição de melhoria é uma espécie de tributo em que a obrigação tributária tem por
fato gerador a valorização imobiliária decorrente de obra pública. Em outras palavras, a
contribuição de melhoria é um tributo que incide sobre a valorização imobiliária causada
por uma obra pública realizada pelo Estado. Para que seja possível a cobrança da
contribuição de melhoria, é necessário que a obra pública tenha causado a valorização
imobiliária e que haja uma relação de causalidade entre a obra e a valorização. A base de
cálculo da contribuição de melhoria é o quantum da valorização experimentada pelo
imóvel, em decorrência da obra pública realizada em suas imediações, e a alíquota é um
percentual desse quantum.
oq é impostos
mposto é uma espécie de tributo em que a obrigação tributária tem por fato gerador uma
situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. Ou
seja, é um tributo que incide sobre uma situação ou evento que não depende de uma
atuação estatal específica, como a posse de um imóvel, a renda de uma pessoa ou a
circulação de mercadorias. Os impostos são economicamente importantes e representam
uma das principais fontes de receita dos entes federativos.
tipos de imposto
1. Impostos pessoais: incidem sobre pessoas físicas ou jurídicas em razão de sua
capacidade contributiva. Exemplos: Imposto de Renda (IR), Imposto sobre a
Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Imposto sobre a Propriedade Predial
e Territorial Urbana (IPTU). 2. Impostos reais: incidem sobre coisas, como imóveis,
veículos, etc. Exemplos: IPTU, IPVA, Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural
(ITR). 3. Impostos diretos: são aqueles cuja carga econômica é suportada pelo
próprio contribuinte, ou seja, não são repassados a terceiros. Exemplos: IR, Imposto
sobre Produtos Industrializados (IPI). 4. Impostos indiretos: são aqueles cuja carga
econômica é repassada a terceiros, como consumidores ou clientes. Exemplos:
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre Serviços
(ISS), Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). 5. Impostos federais, estaduais e
municipais: dependendo da competência tributária, os impostos podem ser de
competência da União, dos Estados ou dos Municípios. Exemplos: IR (União), ICMS
(Estados), IPTU (Municípios). Essa é apenas uma das formas de classificação dos
impostos, mas existem outras, como a classificação em impostos progressivos e
regressivos, impostos seletivos, entre outros.
principio da legalidade
o princípio da legalidade é um dos princípios constitucionais tributários e
estabelece que a instituição ou majoração de tributos só pode ocorrer por meio de
lei, nunca por ato administrativo. Isso significa que a Administração Pública não
pode criar ou aumentar tributos por meio de decretos, portarias ou qualquer outro
tipo de norma infralegal. Apenas a lei pode criar ou aumentar tributos, e essa lei
deve respeitar os demais princípios constitucionais tributários, como o princípio da
anterioridade e o princípio da capacidade contributiva. O princípio da legalidade
está previsto no artigo 150, inciso I, da Constituição Federal.
direito do trabalho
O Direito do Trabalho é um ramo do Direito que tem como objetivo regular as
relações entre empregadores e empregados, garantindo a proteção dos direitos
trabalhistas e a dignidade da pessoa humana. Ele é reconhecido como um direito
social na Constituição Federal de 1988 e possui diversas normas e princípios que
visam assegurar o pleno emprego, a estabilidade da economia social e a melhoria
da condição social de todos os envolvidos. O Direito do Trabalho também trata de
questões como a homologação da rescisão de contrato de trabalho e a anotação na
Carteira de Trabalho e Previdência Social.