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Mantenimiento preventivo
Integrantes grupo 2:
Servicio de puertas.
Almacenes.
Vigilancia.
PLANIFICACIÓN Y ORGANIZACIÓN DEL MANTENIMIENTO
FRICCIÓN DE DESLIZAMIENTO
(Mayor esfuezo)
FRICCIÓN FLUIDA
(El menor esfuerzo)
LA FRICCIÓN SE CLASIFICA EN 2 TIPOS:
Fricción Sólida, que pueda ser por deslizamiento o rodamiento, y Fricción Fluida.
Gracias al rozamiento, las ruedas pueden rodar, efectuar movimientos curvilíneos sobre la
superficie. Si la pista esta mojada, con petróleo o con aceite, el vehículo resbalará sobre sus
ruedas, o sea que patinará sin poder dar la curva saliéndose de la pista, porque la fuerza de
rozamiento se habrá minimizado hasta llegar a cero.
Gracias a la fricción, los aviones pueden adquirir la velocidad necesaria para levantar vuelo y
pueden asimismo, detenerse al aterrizar.
Para comparar la fricción fluida con la fricción sólida, introducimos a presión una ACEIT
película de aceite entre dos superficies de metal, las hendiduras y salientes se E
llenarán de las partículas de aceite entre las dos superficies como para producir
una fuerte película espesa, entonces estos desniveles se deslizan entre ellos sin
que se produzca entrelazamiento, como se muestra en la figura
• R EA L I Z A R E L M A N T E N I M I E N TO R U T I N A R I O Y P E R I Ó D I CO
PROGRAMADO.
• E F E C T UA R L A S R E PA R A C I O N E S D I S P U E S TA S E N E L M A N T E N I M I E N TO P R E V E N T I V O .
• E F E C T U A R L A S I N S P E C C I O N E S D E L O S C A S O S N O P R E V I S TO S .
• L L E VA R R EG I S T RO S D E LO S CO N S U M O S Y C A M B I O S D E LU B R I C AC I Ó N , A S Í CO M O D E
LO S R EG I S T R O S N EC ES A R I O S P O R C A DA M ÁQ U I N A Y EQ U I P O.
• C R EA R R ES P O N S A B I L I DA D E N L A S P E RS O N A S V I N C U L A D O S C O N L A S A C C I O N ES
D E M A N T E N I M I E N TO
-Menos retrasos en la producción, con la consiguiente economía y los correspondientes beneficios al cliente debido a
paros. menos
- LA M ÁQ U IN A S E M AN T IE N E E N U N ESTAD O Q U E AS EG U RA U N RE N D IM IE N TO E F IC AZ Y U N A P R O D U C C I Ó N CO N T INUA .
- S E E V I TA C A S O S D E E M E RG E N C I A I M P R E V ISTO S Q U E O C A S I O N A N FA L L A S E N L A M ÁQ U I N A .
- S E R E D U C E G A S TO S D E R E PA R AC IÓ N D E L A M AQ U IN A R IA .
- E L S E R V I C I O E N T R E L A S R E PA R A C I O N E S .
R E PA R A C I Ó N P EQ U E Ñ A
C O N É S TA R E PA R A C I Ó N S E R E S TA B L E C E L A C A PA C I D A D D E T R A B A J O D E LO S D I V E R S O S
C ON J UN T OS . E S TA R E PA R A C IÓ N S E E F E C T Ú A , H A B IT U A L M E N T E ,E N EL LU G A R D O N D E E S TÁ
I N S TA L A D A L A M Á Q U I N A .
R E PA R A C I Ó N M E D I A N A
S E E J EC U TA E N C O R R E S P O N D E N C I A C O N L A L I STA D E D E F EC TO S . S E ACO M PA Ñ A D E L
D E S M O N T E PA R C IA L DE LA MÁ QUI N A , S I N SAC A R L A D E L A BA S E , P O R E L EQ U I P O E N C A RG A D O DE SU
R E PA R A C I Ó N .
R E PA R A C I Ó N G E N E R A L
S E R EA L I Z A D ES M O N TA N D O L A M ÁQ U I N A . LEVANTAR EJECONTROL DE JUEGOCONTROL DE GALGAEJE
C O M PA R A D O R N I V E L 2 C O N T R O L C O N C A L I B R A D O R F I G . 5 F I G . 7 F I G . 6 S E R E M U E V E Y R E PA R A N T O D A S
LAS PIEZASDE LA MÁQUINA , ASÍ COMO LAS QUECOMPONEN LA BASE; SE EFEC T ÚA EL MONTA JEY
REGULACIÓN DE LA MÁQUINA .
E L M A N T E N I M I E N TO P R E V E N T I V O ( M P ) D E L A S M A Q U I N A R I A S , E Q U I P O S E I N S TA L A C I O N E S D E
L A S I N D U S T R I A S C O N S TA D E LO S S I G U I E N T E S P R O G R A M A S :
- M A N T E N I M I E N TO R U T I N A R I O.
- CONTROL DE LA CARGA DE TRABAJO.
- LUBRICACIÓN Y LIMPIEZA PERIÓDICAS.
- INSPECCIONES PERIÓDICAS.
- E L M A N T E N I M I E N TO CO R R E C T I VO D E R E P O S I C I O N E S Y R E PA R AC I O N E S .
M A N T E N I M I E N TO R U T I N A R I O
EL MANTENIMIENTO CONSISTE EN EL CUIDADO QUE SE DEBE TENER EN CADA OPORTUNIDAD QUE SE
UTILICE LA MÁQ UINA O EQUIPO, Y ESTÁ BASADO, ESE NCIALME NTE , E N LA RUTINA Q UE SE E FEC TÚA E N
LU B R I C A C I Ó N , A J U S T E S , N I V E L E S , S E G U R I DA D Y L I M P I E Z A R E Q U E R I D O S .
OBJETIVO
T E N E R L A M ÁQ U I N A , EQ U I P O O I N STA L AC I Ó N L I STO S PA R A E N T R A R E N F U N C I O N A M I E N TO E N L A
O P O RT U N I DA D Q U E S E R EQ U I E R
ACEITE
Aceites minerales Aceites de origen
vegetal y animal
Obtenidos de la destilación Son denominados también
fraccionada del petróleo, y aceites grasos y entre ellos se
también de ciertos carbones y encuentran: aceite de lino, de
pizarras. algodón, de colza, de oliva, de
tocino, de pezuña de buey,
glicerina, etc.
Aceites sintéticos
Constituidos por sustancias
Aceites compuestos liquidas lubricantes obtenidas
Formados por mezclas de los por procedimientos químicos.
dos primeros, con la adición de Tienen la ventaja sobre los
ciertas sustancias para mejorar demás de que su formación de
sus propiedades. carbonillas es prácticamente
nula; su inconveniente consiste
en ser mas caros.
TIPOS DE ACEITES LUBRICANTES
LUBRICACIÓN DE SUSPENSIONES DEL TIPO JUNTA DE BOLA: (rótulas) Por su gran resistencia de película, evitando el ruido y
el desgaste excesivo, que producen las juntas de este tipo cuando se utilizan grasas adecuadas.
COJINETES DE RUEDAS: Por su alta resistencia a la oxidación y por ofrecer una larga vida con excelente protección y
lubricación a los cojinetes de ruedas del equipo automotor e industrial.
BOMBAS DE AGUA: Los cojinetes de las bombas de agua también pueden requerir una grasa especial, siempre que las
bombas no tengan una lubricación del tipo permanente, sean herméticas o están lubricadas por la misma agua que
hacen circular.
En las bombas de engrase periódico, la grasa debe ser muy resistente a al acción del agua. Las grasas de presión
extrema por las características E.P. responde a todos los requerimientos de la bomba de agua refrigerante. Su resistencia
excepcional al agua caliente y su capacidad de retener su consistencia, a pesar de las altas temperaturas, aseguran
una excelente lubricación y un mínimo de contaminación con el agua caliente.
COJINETES ANTIFRICCIÓN: Su buena estabilidad mecánica y la protección que brinda contra la oxidación y herrumbre,
lo convierte en un excelente lubricante para cojinetes antifricción de equipos industriales.
RODAJES Y RODAMIENTOS: Fuertemente cargados operando bajo condiciones severas incluyendo cargas de choque y
ambiente húmedo.
En general:
a) Se prefiere aceite lubricante.- Cuando las
velocidades son extremadamente elevadas
a las temperaturas muy altas.
b) Al contrario, la grasa se usa cuando no se
puede conseguir un sellado de la caja de
aceite.
CUADRO COMPARATIVO SOBRE ALGUNAS VENTAJAS DE ACEITES Y GRASAS
ACEITE GRASA
El aceite se adapta más a todas las partes de una Cuando no se puede conseguir un cierre para el
máquina, como cojinetes, engranajes y correderas. aceite.
Muy altas velocidades (suministro en forma de neblina) Velocidades muy bajas o medianas.
Es más fácil de manipular en el vaciado y llenado de La frecuencia de lubricación es usualmente menor, por
cojinetes y cajas de engranajes cerrados. lo tanto, se reduce el tiempo de lubricación y se
requiere menos trabajo.
Es posible un campo de elección de métodos de Actúa como un medio sellador natural contra la
aplicación. contaminación exterior, protegiendo ventajosamente
las superficies sumamente pulidas de algunas partes
del rodamiento
Ofrecen una escala más amplia de viscosidades a Se necesita menos grasa para la buena lubricación de
elegir, para un campo más amplio de velocidades y cojinetes, especialmente en los rodamientos o bolas y
cargas a soportar. de rodillos.
Es más fácil controlar la cantidad correcta de Puede quedar confirmada mejor en el alojamiento de
lubricante con un cojinete. un cojinete, debido a su naturaleza plástica, siendo
posible usar un diseño más simple de cierre del
cojinete.
ACEITE GRASA