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ROMERO (R: B98790082)


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3.1-JUSTIFICACION DBSE

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Proyecto de CEIP nº2 de Gilet

INDICE DE CONTENIDO

1 .- DESCRIPCION ESTRUCTURAL ..................................................................................... 6

2 .- DBSE-SEGURIDAD ESTRUCTURAL ............................................................................. 6

3 .- ACCIONES ADOPTADAS EN EL CALCULO .................................................................. 8

3.1.- Introducción.................................................................................................................. 8

3.2.- Acciones Gravitatorias ................................................................................................. 9

3.2.1.- Concargas y sobrecargas en plantas ...................................................................... 9

3.2.2.- Cargas lineales (por metro de altura) ...................................................................... 9

3.3.- Sobrecarga de nieve .................................................................................................. 10

3.4.- Acción del Viento ....................................................................................................... 11

3.4.1.- Coeficiente de exposición ...................................................................................... 13

3.4.2.- Coeficiente eólico de edificios de pisos ................................................................. 14

3.4.3.- Coeficientes adoptados en el modelo de CYPECAD ............................................ 14

3.4.4.- Coeficientes adoptados en el cálculo .................................................................... 15

3.5.- Acción sísmica (NCSE-02) ........................................................................................ 15

3.5.1.- Objeto y aplicación de la Norma NCSE-02 ........................................................... 15

3.5.2.- Clasificación de las construcciones ....................................................................... 16

3.5.3.- Criterios de aplicación de la Norma....................................................................... 16

3.6.- Acciones Térmicas ..................................................................................................... 26

3.7.- Acciones sobre barandillas y elementos divisorios ................................................... 27

3.8.- Impacto ...................................................................................................................... 27

4 .- MATERIALES ................................................................................................................. 29

5 .- CRITERIOS DE CALCULO ............................................................................................ 33

5.1.- Criterios generales y descenso de cargas isostáticas ............................................... 33

5.2.- Deformaciones ........................................................................................................... 33

5.2.1.- Flechas .................................................................................................................. 33

5.2.2.- Desplazamientos horizontales............................................................................... 35

5.2.3.- Vibraciones ............................................................................................................ 35

5.3.- Reducción de sobrecargas ........................................................................................ 36

6 .- RESISTENCIA AL FUEGO DE LA ESTRUCTURA ....................................................... 37


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6.1.- Generalidades ............................................................................................................ 37

6.2.- Resistencia al fuego de la estructura ......................................................................... 37

6.3.- Elementos estructurales principales .......................................................................... 37

6.4.- Elementos estructurales secundarios ........................................................................ 39

6.5.- Resistencia al fuego de la estructura proyectada ...................................................... 39

7 .- BASES DE PROYECTO SEGUN EHE-08..................................................................... 50

7.1.- Requisitos y exigencias ............................................................................................. 50

7.2.- Criterios de seguridad ................................................................................................ 54

7.3.- Situaciones de proyecto............................................................................................. 55

7.4.- Bases de cálculo ........................................................................................................ 55

7.4.1.- Estados Límite Últimos .......................................................................................... 56

7.4.2.- Estados Límite de Servicio .................................................................................... 56

7.4.3.- Estados Límite de Durabilidad............................................................................... 56

7.5.- Bases de cálculo orientadas a la durabilidad ............................................................ 56

7.6.- Coeficientes de seguridad para Estados Límite ........................................................ 57

7.6.1.- Estados Límite Último ............................................................................................ 57

7.6.2.- Estados Límite de Servicio .................................................................................... 58

7.7.- Combinación de acciones .......................................................................................... 58

7.7.1.- Estados Límite Último ............................................................................................ 59

7.7.2.- Estados Límite de Servicio .................................................................................... 59

7.8.- Materiales................................................................................................................... 60

7.8.1.- Valores característicos .......................................................................................... 60

7.8.2.- Coeficientes parciales de seguridad de los materiales ......................................... 60

8 .- CALCULO DE ELEMENTOS DE HORMIGON ARMADO ............................................. 61

8.1.- Análisis estructural ..................................................................................................... 61

8.2.- Cálculos relativos a los Estados Límite Últimos ........................................................ 61

8.2.1.- Estado Límite de Equilibrio .................................................................................... 61

8.2.2.- Estado Límite de Agotamiento frente a solicitaciones normales ........................... 62

8.2.3.- Cuantías geométricas mínimas ............................................................................. 63

8.2.4.- Estado Límite de Inestabilidad .............................................................................. 65

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8.2.5.- Estado Límite de Agotamiento frente a cortante ................................................... 66

8.2.6.- Estado Límite de Agotamiento por torsión en elementos lineales ........................ 68

8.2.7.- Estado Límite de Agotamiento frente a punzonamiento ....................................... 69

8.2.8.- Estado Límite de Agotamiento por esfuerzo rasante en juntas entre hormigones 70

8.2.9.- Estado Límite de Fatiga ......................................................................................... 72

8.3.- Cálculos relativos a los Estados Límite de Servicio .................................................. 72

8.3.1.- Estado Límite de Fisuración .................................................................................. 72

8.3.2.- Estado Límite de Deformación .............................................................................. 74

8.3.3.- Estado Límite de Vibraciones ................................................................................ 76

8.4.- Cálculo de los forjados unidireccionales con viguetas y losas alveolares prefabricadas
76

8.5.- Criterios para el anclaje de armaduras ...................................................................... 77

8.6.- Criterios para el empalme de armaduras .................................................................. 78

9 .- CALCULO DE ELEMENTOS DE ACERO LAMINADO ................................................. 79

9.1.- Estados Límite Últimos .............................................................................................. 79

9.1.1.- Generalidades ....................................................................................................... 79

9.1.2.- Resistencia de las secciones ................................................................................ 80

9.1.3.- Resistencia de las barras ...................................................................................... 80

9.2.- Estados Límite de Servicio ........................................................................................ 83

9.2.1.- Generalidades ....................................................................................................... 83

9.2.2.- Deformaciones, flecha y desplome ....................................................................... 83

9.2.3.- Vibraciones ............................................................................................................ 84

9.3.- Uniones ...................................................................................................................... 84

9.3.1.- Bases de cálculo y criterios de comprobación ...................................................... 84

10 .- METODO DE CALCULO DE LA CIMENTACION .......................................................... 86

10.1.- Bases de cálculo ........................................................................................................ 86

10.2.- Acciones..................................................................................................................... 87

10.3.- Verificaciones basadas en el formato de los coeficientes parciales.......................... 88

10.3.1.- Generalidades ................................................................................................... 88

10.3.2.- Estados Límite Últimos...................................................................................... 89

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10.3.3.- Estados Límite de servicio ................................................................................ 90

11 .- MODELO DE CALCULO ................................................................................................ 92

11.1.- CYPECAD .................................................................................................................. 92

11.1.1.- Descripción del análisis efectuado por el programa ......................................... 92

11.1.2.- Discretización de la estructura .......................................................................... 93

12 .- MANTENIMIENTO DE LA ESTRUCTURA .................................................................... 95

12.1.- Estructuras de hormigón ............................................................................................ 95

12.2.- Estructuras de acero .................................................................................................. 95

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1 .- DESCRIPCION ESTRUCTURAL
Se trata del Proyecto Ejecución de unifamiliar compuesta de planta baja y plata primera.

El sistema estructural de los edificios se organiza mediante pilares de sección rectangular y


circular de hormigón armado, sobre los que se apoyan forjados de losa maciza de 25 cm de
canto, mientras que para las zonas cubiertas exteriores se utilizan pilares circulares metálicos
sobre los que se apoya una losa de hormigón maciza de 15 cm de canto.

La cimentación se resuelve con zapatas arriostradas mediante solera de 15 cm de hormigón


armado.

Las bases de cálculo adoptadas y el cumplimiento de las exigencias básicas de seguridad se


ajustan a los documentos básicos del CTE. El análisis de las solicitaciones se realiza mediante
cálculo espacial 3D, por métodos matriciales de rigidez formando todos los elementos que
definen la estructura. El tipo de análisis efectuado ha sido estático y lineal, empleando métodos
de análisis matricial basados en la descomposición de la estructura en barras conectadas en
nudos y formando la correspondiente matriz de rigidez. A partir de la inversión de la misma y del
vector de cargas actuantes obtendremos los desplazamientos de los nudos de la estructura y a
partir de ellos los esfuerzos nodales y el resto de las leyes, a lo largo de las barras. Se justificarán
los cálculos en el Punto 3.1 del Cumplimiento del CTE, de Seguridad Estructural. El cálculo de
la cimentación se hace una vez obtenidos los datos del Estudio Geotécnico

Todo elemento queda reflejado, con sus dimensiones, tipos, materiales, etc., en planos de
estructura STR.

Se comprobará antes de comenzar cualquier actuación la correspondencia entre planos de


estructura y planos de distribución (plantas, secciones, etc.), así como la adecuación a los
espacios disponibles en la parcela mediante el replanteo de los elementos que configuran el
edificio.

Los aspectos básicos que se han tenido en cuenta a la hora de adoptar el sistema estructural
para la edificación que nos ocupa son principalmente la resistencia mecánica y estabilidad, la
seguridad, la durabilidad, la economía, la facilidad constructiva, la modulación y las posibilidades
de mercado.

El uso previsto del edificio es DOCENTE

2 .- DBSE-SEGURIDAD ESTRUCTURAL
REAL DECRETO 314/2006, de 17 de marzo, por el que se aprueba el Código Técnico de la
Edificación.(BOE núm. 74, martes 28 marzo 2006).

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Este DB establece los principios y los requisitos relativos a la resistencia mecánica y la


estabilidad del edificio, así como la aptitud al servicio, incluyendo su durabilidad. Describe las
bases y los principios para el cálculo de las mismas. La ejecución, la utilización, la inspección y
el mantenimiento se tratan en la medida en la que afectan a la elaboración del proyecto.

Los preceptos del DB-SE son aplicables a todos los tipos de edificios, incluso a los de carácter
provisional.

Se denomina capacidad portante a la aptitud de un edificio para asegurar, con la fiabilidad


requerida, la estabilidad del conjunto y la resistencia necesaria, durante un tiempo determinado,
denominado periodo de servicio. La aptitud de asegurar el funcionamiento de la obra, el confort
de los usuarios y de mantener el aspecto visual, se denomina aptitud al servicio.

A falta de indicaciones específicas, como periodo de servicio se adoptará 50 años.

Se cumplirán las siguientes exigencias básicas:

10.1 Exigencia básica SE 1: Resistencia y estabilidad: la resistencia y la estabilidad serán las


adecuadas para que no se generen riesgos indebidos, de forma que se mantenga la resistencia
y la estabilidad frente a las acciones e influencias previsibles durante las fases de construcción
y usos previstos de los edificios, y que un evento extraordinario no produzca consecuencias
desproporcionadas respecto a la causa original y se facilite el mantenimiento previsto.

10.2 Exigencia básica SE 2: Aptitud al servicio: la aptitud al servicio será conforme con el uso
previsto del edificio, de forma que no se produzcan deformaciones inadmisibles, se limite a un
nivel aceptable la probabilidad de un comportamiento dinámico inadmisible y no se produzcan
degradaciones o anomalías inadmisibles.

Prescripciones aplicables conjuntamente con DB-SE

El DB-SE constituye la base para los Documentos Básicos siguientes y se utilizará


conjuntamente con ellos:

No
apartado Procede
procede

DB-SE 3.1.1 Seguridad estructural:

DB-SE-AE 3.1.2. Acciones en la edificación


DB-SE-C 3.1.3. Cimentaciones

DB-SE-A 3.1.7. Estructuras de acero


DB-SE-F 3.1.8. Estructuras de fábrica
DB-SE-M 3.1.9. Estructuras de madera

Deberán tenerse en cuenta, además, las especificaciones de la normativa siguiente:

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No
apartado Procede
procede

Norma de construcción
NCSE-02 3.1.4.
sismorresistente
Instrucción de hormigón
EHE-08 3.1.5.
estructural

3 .- ACCIONES ADOPTADAS EN EL CALCULO


3.1.- INTRODUCCIÓN
Las acciones que actúan en el edificio son, siguiendo las indicaciones del Documento Básico SE-
AE Acciones en la Edificación, las que se definen a continuación.

El peso propio y cargas permanentes a tener en cuenta es el de los elementos estructurales, los
cerramientos y elementos separadores, la tabiquería, todo tipo de carpinterías, revestimientos
(como pavimentos, guarnecidos, enlucidos, falsos techos), rellenos (como los de tierra) y equipo
fijo

El valor característico del peso propio de los elementos constructivos, se determinará, en general,
como su valor medio obtenido a partir de las dimensiones nominales y de los pesos específicos
medios.

En el caso de tabiques ordinarios cuyo peso por metro cuadrado no sea superior a 1.20 kN/m²,
su grueso no exceda de 0.08 m, y cuya distribución en planta sea sensiblemente homogénea, su
peso propio podrá asimilarse a una carga equivalente uniformemente distribuida. Como valor de
dicha carga equivalente se podrá adoptar el valor de 0.80 kN/m² multiplicado por la razón media
entre la superficie de tabiquería y la de la planta considerada. En el caso de tabiquería más
pesada, ésta podrá asimilarse al mismo valor de carga equivalente uniforme citado más un
incremento local, de valor igual al exceso de peso del tabique respecto a 1.0 KN/m² de alzado.

En general en edificación bastará considerar como peso propio de la tabiquería una carga de 1.0
kN / m²

La sobrecarga de uso es el peso de todo lo que pueda gravitar sobre el edificio por razón de su
uso. En nuestro caso particular se consideran 2.0 kN / m² para uso de vivienda.

Por lo general, los efectos de la sobrecarga de uso pueden simularse por la aplicación de una
carga distribuida uniformemente. De acuerdo con el uso que sea fundamental en cada zona del
mismo, como valores característicos se adoptaran los de la tabla 3.1 incluida en el apartado
“3.1.1 Valores de la sobrecarga del DB SE-AE Acciones en la edificación”

En las zonas de acceso y evacuación de los edificios de las zonas de categorías A y B, tales
como portales, mesetas y escaleras, se incrementará el calor correspondiente a la zona servida
en 1 kN / m².

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Para su comprobación local, los balcones volados de toda clase de edificios se calcularán con la
sobrecarga de uso correspondiente a la categoría de uso con la que se comunique, más una
sobrecarga lineal actuando en sus bordes de valor constante de 2.0 kN/m.

Los valores de la sobrecarga ya incluyen el efecto de la alternancia de carga, salvo en el caso


de elementos críticos, como vuelos, o en las zonas de aglomeración.

A los efectos de combinación de acciones, las sobrecargas de cada tipo de uso tendrán la
consideración de acciones diferentes.

En el cálculo se ha tenido en cuenta la simultaneidad de acciones.

3.2.- ACCIONES GRAVITATORIAS


Según las indicaciones del Código Técnico de la Edificación (CTE) – Documento Básico SE-AE
(Seguridad Estructural – Acciones en la edificación), y de acuerdo con las instrucciones recibidas,
se han adoptado las siguientes acciones gravitatorias:

3.2.1.- Concargas y sobrecargas en plantas

Peso Propio:

- Forjado losa 25 6.25 KN / m²

- Forjado losa 15 3.75 KN / m²

- Forjado placa alveolar 25+5 4.57 KN / m²

Cargas muertas:

- Forjado planta pisos 2.00 KN / m² (solados mas tabiquería)

- Cubierta 2.50 KN / m²

Sobrecargas de uso:

- Forjado planta pisos 3.00 KN / m²

- Cubierta 1.00 KN / m²

3.2.2.- Cargas lineales (por metro de altura)

- De cerramiento en fachada: 3.00 KN / m²

- De cerramiento en partición de viviendas: 2.30 KN / m²

- De cerramiento en caja de escaleras y ascensor: 2.30 KN / m²

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3.3.- SOBRECARGA DE NIEVE


Según las indicaciones del Código Técnico de la Edificación (CTE) – Documento Básico SE-AE
(Seguridad Estructural – Acciones en la edificación) la distribución y la intensidad de la carga de
nieve sobre un edificio o en particular sobre una cubierta, depende del clima del lugar, del tipo
de precipitación, del relieve del entorno, de la forma del edificio o de la cubierta, de los efectos
del viento, y de los intercambios térmicos en los paramentos exteriores.

Los modelos de carga que se exponen en el artículo 3.5 sólo cubren los casos de depósito natural
de la nieve. En cubiertas accesibles para personas o vehículos, deben considerarse posibles
acumulaciones debidas a redistribuciones artificiales de la nieve. Asimismo, deben tenerse en
cuenta las condiciones constructivas particulares que faciliten la acumulación de nieve.

En cubiertas planas de edificios de pisos situados en localidades con altitud inferior a 1.000 m,
es suficiente considerar una carga de nieve de 1.0 KN/m². En otros casos o en estructuras ligeras,
sensibles a la carga vertical, los valores pueden obtenerse como se indica a continuación.

Como valor de carga de nieve por unidad de superficie en proyección horizontal, qn, puede
tomarse:

qn    sK

siendo:

 Coeficiente de forma de la cubierta

s K el valor característico de la carga de nieve sobre un terreno horizontal

Cuando la construcción esté protegida de la acción del viento, el valor de la carga de nieve podrá
reducirse un 20%. Si se encuentra fuertemente expuesto, el valor deberá aumentarse en un 20%.

Para el cálculo de elementos volados de la cubierta de edificios situados en altitudes superiores


a 1.000 m debe considerarse, además de la carga superficial de nieve, una carga lineal pn, en el
borde del elemento debida a la formación de hielo, que viene dada por la expresión (donde K=3
metros):

pn  k   2  s K

La carga que actúa sobre elementos que impidan el deslizamiento de la nieve, se puede deducir
a partir de la masa de nieve que puede deslizar. A estos efectos se debe suponer que el
coeficiente de rozamiento entre la nieve y la cubierta es nulo.

El valor de la sobrecarga de nieve sobre un terreno horizontal, sK en las capitales de provincia y


ciudades autónomas se puede tomar de la tabla 3.7 del Documento Básico SE-AE “Acciones en

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la edificación”. En otras localidades el valor puede deducirse del Anejo E, en función de la zona
y de la altitud topográfica del emplazamiento de la obra.

El coeficiente de forma se emplea debido a que el viento puede acompañar o seguir a las
nevadas, originando un depósito irregular de la nieve sobre las cubiertas. Por ello, el espesor de
la capa de nieve puede ser distinto en cada faldón.

En un faldón limitado por cornisas o limatesas, y en el que no hay impedimento al deslizamiento


de la nieve, el factor de forma tiene el valor de 1 para cubiertas con inclinación menor o igual a
30º y 0 para cubiertas con inclinación mayor o igual que 60º (para valores intermedios se
interpolará linealmente). Si hay impedimento, se tomará   1 sea cual sea la inclinación.

En un faldón que limita inferiormente con una limahoya, lo que supone un impedimento al
deslizamiento de la nieve, se distinguen dos casos.

a) si el faldón sucesivo está inclinado en el mismo sentido, como factor de forma del de
encima se tomará el correspondiente a la inclinación del de debajo

b) si está inclinado en sentido contrario, y la semisuma de las inclinaciones,  , es mayor


de 30º, el factor de forma de ambos será de 2.0, en otro caso será de   1   / 30

Para el caso particular que nos ocupa (Las Eras (Albacete)), los valores que se han empleado
para el cálculo de la sobrecarga de nieve son los siguientes:

- Valor característico de carga nieve en terreno horizontal: s K =1.0 KN/m²

- Zona climática (anejo E): Zona 5

- Altitud aproximada: 100 m

- Coeficiente de forma:  =1.0

- Construcción protegida / expuesta a viento (20%): No

Según los datos anteriores, la sobrecarga de nieve sobre la cubierta es de:

- Cubierta: 0.20 KN/m²

La sobrecarga se ha calculado teniendo en cuenta las acumulaciones previsibles en función de


la inclinación de la cubierta.

3.4.- ACCIÓN DEL VIENTO


La distribución y el valor de las presiones que ejerce el viento sobre un edificio y las fuerzas
resultantes dependen de la forma y de las dimensiones de la construcción, de las características
y de la permeabilidad de su superficie, así como de la dirección, de la intensidad y del racheo del
viento.

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Las disposiciones del Documento Básico SE-AE Acciones en la edificación no son aplicables a
los edificios situados en altitudes superiores a 2.000 m. En estos casos, las presiones del viento
se deben establecerá partir de datos empíricos disponibles. Este Documento Básico tampoco
cubre las construcciones de esbeltez superior a 6.

El estudio de las acciones de viento, dependen de la localización geográfica del edificio, pudiendo
encontrarse en tres zonas distintas clasificadas según el anejo D del documento CTE SE-AE,
relativo a la zona climática geográfica, definiendo una velocidad del viento según el siguiente
cuadro:

ZONA GEOGRÁFICA / VELOCIDAD / CARGA DE VIENTO

VELOCIDAD BASICA DEL PRESIÓN DINÁMICA DEL


ZONA
VIENTO Vb (m/s) VIENTO Qb (KN/m²)

A 26 4.23

B 27 4.56

C 29 5.26

Se ha considerado una densidad de aire de 1.25 Kg/m³ en el cálculo de la presión dinámica, si


bien se pueden realizar estudios específicos de las zona para acotar dicha densidad de acuerdo
a la altitud, temperaturas etc.

La acción del viento, en general una fuerza perpendicular a la superficie de cada punto expuesto,
o presión estática, qe puede expresarse como:

qe  qb  Ce  C p

siendo:

qb la presión dinámica del viento. De forma simplificada, como valor en cualquier punto del
territorio español, puede adoptarse 0.50 KN/m². Pueden obtenerse valores más precisos
mediante el anejo D en función del emplazamiento geográfico de la obra

Ce el coeficiente de exposición, variable con la altura del punto considerado, en función del
grado de aspereza del entorno donde se encuentre ubicada la construcción. De determina
de acuerdo con lo establecido en el apartado 3.3.3 del DB SE-AE Acciones en la
Edificación. En edificios urbanos de hasta 8 plantas puede tomarse un valor constante,
independientemente de la altura de 2.0.

Cp el coeficiente eólico o de presión dependiente de la forma y orientación de la superficie


respecto al viento, y en su caso, de la situación del punto respecto a los bordes de esa
superficie; un valor negativo indica succión. Su valor se establece en los apartados 3.3.4
y 3.3.5

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Los edificios se comprobaran ante la acción del viento en todas direcciones, independientemente
de la existencia de construcciones contiguas medianeras, aunque generalmente bastará la
consideración en dos sensiblemente ortogonales cualesquiera. Para cada dirección se debe
considerar la acción en los dos sentidos. Si se procede con un coeficiente eólico global, la acción
se considerará aplicada con una excentricidad en planta del 5% de la dimensión máxima del
edificio en el plano perpendicular a la dirección de viento considerada y del lado desfavorable

La acción del viento genera además fuerzas tangenciales paralelas a la superficie. Se calculan
como el producto de la presión exterior por el coeficiente de rozamiento, de valor igual a 0.01 si
la superficie es muy lisa, por ejemplo de acero o aluminio, 0.02 si es rugosa como en el caso de
hormigón y 0.04 si es muy rugosa, como en el caso de existencia de ondas, nervaduras o
pliegues. En las superficies a barlovento y sotavento no será necesario tener en cuenta la acción
del rozamiento si su valor no supera el 10% de la fuerza perpendicular debida a la acción del
viento.

3.4.1.- Coeficiente de exposición

El coeficiente de exposición tiene en cuenta los efectos de las turbulencias originadas por el
relieve y la topografía del terreno,. Su valor puede tomarse de la tabla 3.3 del DB SE-AE Acciones
en la Edificación, siendo la altura del punto considerado la medida respecto a la rasante media
de la fachada a barlovento. Para alturas superiores a 30 m los valores deben obtenerse de las
expresiones generales que se recogen en el Anejo A de la citada Norma.

EN el caos de edificios situados en las cercanías de acantilados o escarpas de pendiente mayor


de 40º, la altura se medirá desde la base de dichos accidentes topográficos. El DB SE-AE
Acciones en la Edificación sólo es de aplicación para alturas de acantilado o escarpa inferiores
a 50 m.

A efectos de grado de espereza, el entorno del edificio se clasificará en el primero de los tipos
siguientes al que pertenezca, para la dirección de viento analizada.

- I– Borde del mar o de un lago, con una superficie de agua en la dirección del
viento de al menos 5 Km de longitud.

- II – Terrenos rural llanos sin obstáculos ni arbolado de importancia

- III – Zona rural accidentada o llana con algunos obstáculos aislados, como ravioles
o construcciones pequeñas

- IV – Zona urbana en general, industrial o forestal

- V – Centro de ciudades, con profusión de edificios en altura

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3.4.2.- Coeficiente eólico de edificios de pisos

Respecto al coeficiente eólico Cp en edificios de pisos con forjados que conectan todas las
fachadas a intervalos regulares, con huecos o ventana pequeños practicables o herméticos y
compartimentados interiormente, para el análisis global de la estructura, bastará considerar
coeficientes eólicos globales a barlovento y sotavento, aplicando ala acción del viento a la
superficie proyección del volumen edificado en un plano perpendicular a la acción del viento.
Como coeficientes cólicos globales, podrán adoptarse los de la siguiente tabla:

COEFICIENTE EÓLICO EN EDIFICIOS DE PISOS


ESBELTEZ EN EL PLANO PARALELO AL VIENTO
< 0.25 0.5 0.75 1.00 1.25  5.00
COEFICIENTE EÓLICO DE PRESIÓN Cp 0.7 0.7 0.8 0.8 0.8 0.8
COEFICIENTE EÓLICO DE SUCCIÓN Cs -0.3 -0.4 -0.4 -0.5 -0.6 -0.7

Para otros casos y como alternativa al coeficiente eólico global se podrá determinar la acción del
viento como resultante de la que existe en cada punto, a partir de los coeficientes eólicos que se
establecen en el Anejo D para diversas formas canónicas, aplicando los de la que presente
rasgos más coincidentes con el caso analizado, considerando en un caso la forma conjunta del
edificio con los medianeros

En edificios con cubierta plana la acción del viento sobre la misma, generalmente de succión,
opera habitualmente del lado de la seguridad y se puede despreciar.

3.4.3.- Coeficientes adoptados en el modelo de CYPECAD

En el caso de estructuras modelizadas con el programa CYPECAD, el viento se genera de forma


automática. El programa general las cargas horizontales en cada planta, de acuerdo con la
norma, en dos direcciones ortogonales X, Y y en ambos sentidos (+X, -X, +Y, -Y). Se puede
definir un coeficiente de cargas para cada dirección y sentido de actuación del viento, que
multiplica la presión total del viento.

También se puede considerar en el programa CYPECAD, el cálculo de la amplificación de


esfuerzos producidos por la actuación de las cargas horizontales de viento. El método está
basado en el efecto P-delta debido a los desplazamientos producidos por las acciones
horizontales, abordando de forma sencilla los efectos de segundo orden a partir de un cálculo de
primer orden, y un comportamiento lineal de los materiales, con unas características mecánicas
calculadas con las secciones brutas de los materiales y su módulo de elasticidad secante.

Como el cálculo de los desplazamiento no se realiza con las secciones fisuradas y


homogeneizadas (resultaría demasiado laboriosos), se establece una simplificación que

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consistente en una reducción de las rigideces de las secciones, lo que implica un aumento de
los desplazamientos, ya que son inversamente proporcionales. El programa solicita como dato
el “factor multiplicador de los desplazamientos” para tener en cuenta esa reducción de la rigidez.

En cuanto al coeficiente multiplicador de los desplazamientos se indica que, dado que las
acciones horizontales son temporales y de corta duración, se puede considerar una reducción
del orden del 70% de la inercia, y como el módulo de elasticidad es menor, esto supone un
coeficiente amplificador de los desplazamientos de 1.80 y, de acuerdo al coeficiente de
estabilidad global, no superar el valor de 1.35 sería razonable. Estos datos se pueden consultar
en los anejos de cálculo.

En estructuras con pilares metálicos, el “coeficiente amplificador de los desplazamientos” es de


1.00, ya que el comportamiento de los elementos de acero es elástico y lineal.

3.4.4.- Coeficientes adoptados en el cálculo

Los datos que es necesario introducir en el modelo para que genere las cargas de viento son:

- Zona eólica (A, B o C): A

- Grado de aspereza del entono (I, II, III, IV y V): V

- Coeficiente de cargas:

 Acción del viento según +X: 1.0

 Acción del viento según +Y: 1.0

 Acción del viento según –X: 1.0

 Acción del viento según –Y: 1.0

- Coeficiente multiplicador de desplazamientos (P-delta): 1.50

3.5.- ACCIÓN SÍSMICA (NCSE-02)


3.5.1.- Objeto y aplicación de la Norma NCSE-02

La acción del sismo sobre las estructuras de edificación se rige por la Norma NCSE-02 “Norma
de Construcción Sismorresistente. Parte General y Edificación”

La Norma NCSE-02 tiene como objeto proporcionar los criterios que han de seguirse dentro del
territorio español para la consideración de la acción símica en el proyecto de construcción,
reforma y conservación de aquellas edificaciones y obras a las que sea aplicable de acuerdo con
lo dispuesto en el artículo 1.2.

La finalidad última de estos criterios es la de evitar la pérdida de vidas humanas y reducir el daño
y el coste económico que puedan ocasionar los terremotos futuros. El promotor podrá requerir
prestaciones mayores que as exigidas en la Norma NCSE-02.

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La Norma NCSE-02 es de aplicación al proyecto, construcción y conservación de edificios de


nueva planta. En los casos de reforma o rehabilitación se tendrá en cuenta esta Norma a fin de
que los niveles se seguridad de los elementos afectados sean superiores a los que poseían en
su concepción original. Las obras de rehabilitación o reforma que impliquen modificaciones
substanciales de la estructura, son asimilables a todos los efectos a las de construcción de nueva
planta.

El proyectista o director de obra podrá adoptar, bajo su responsabilidad, criterios distintos a los
que se establecen en la Norma, siempre que el nivel de seguridad y servicio de la construcción
no sea inferior al fijado por la norma, debiéndolo reflejar en el proyecto.

3.5.2.- Clasificación de las construcciones

A efectos de la Norma NCSE-02, de acuerdo con el uso a que se destinan, con los daños que
puede ocasionar su destrucción e independientemente del tipo de obra de que se trate, las
construcciones se clasifican en.

- De importancia moderada

Aquellas con probabilidad despreciable de que su destrucción por el terremoto pueda ocasionar
víctimas, interrumpir un servicio primario, o producir daños económicos significativos

- De importancia normal

Aquellas cuya destrucción por el terremoto pueda ocasionar víctimas, interrumpir un servicio
para la colectividad , o producir importantes pérdidas económicas, sin que en ningún caso se
trate de un servicio imprescindible ni pueda dar lugar a efectos catastróficos

- De importancia especial

Aquellas cuya destrucción por el terremoto, pueda interrumpir un servicio imprescindible o dar
lugar a efectos catastróficos. En este grupo se incluyen las construcciones que así se consideren
en el planeamiento urbanístico y documentos públicos análogos.

3.5.3.- Criterios de aplicación de la Norma

Conforme a su artículo 1.2.3. “Criterios de aplicación de la Norma”, la aplicación de la Norma


NCSE-02 es obligatoria en todas las construcciones recogidas en el artículo 1.2.1, excepto:

- En las construcciones de importancia moderada.

- En las edificaciones de importancia normal o especial cuando la aceleración sísmica


básica ab, sea inferior a 0,04 g., siendo g. la aceleración de la gravedad.

- En las construcciones de importancia normal con pórticos bien arriostrados entre sí


en todas las dirección cuando la aceleración sísmica básica ab, sea inferior a 0,08 g.

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No obstante, la Norma será de aplicación en los edificios de más de siete plantas si


la aceleración sísmica de cálculo, ac, es igual o mayor de 0.08 g.

Si la aceleración sísmica básica es igual o mayor de 0.04g deberá tenerse en cuenta los posibles
efectos del sismo en terrenos potencialmente inestables.

En los casos en que sea de aplicación esta Norma no se utilizarán estructuras de mampostería
en seco, de adobe o de tapial en las edificaciones de importancia normal o especial.

Si la aceleración sísmica básica es igual o mayor de 0.08g e inferior a 0.12g, las edificaciones
de fábrica de ladrillo, de bloques de mortero, o similares, poseerán un máximo de cuatro alturas,
y si dicha aceleración sísmica básica es igual o superior a 0.12g, un máximo de dos.

En los edificios en que ha de aplicarse, esta Norma requiere:

- Calcular la construcción para la acción sísmica definida en el capítulo 2, mediante los


procedimientos descritos en el capítulo 3.

- Cumplir las reglas de proyecto y las prescripciones constructivas indicadas en el


capítulo 4

Como consecuencia, en el caso que nos ocupa, el edificio objeto del presente proyecto es de
importancia normal y el valor resultante de la aceleración sísmica básica, ab, es igual o mayor de
0,04 g., por lo que es obligatoria la aplicación de esta Norma Sismorresistente.

Caracterización del emplazamiento


ab: Aceleración básica (NCSE-02, 2.1 y Anejo 1) ab : 0.050 g
K: Coeficiente de contribución (NCSE-02, 2.1 y Anejo 1) K : 1.00
Tipo de suelo (NCSE-02, 2.4): Tipo I

Sistema estructural
Ductilidad (NCSE-02, Tabla 3.1): Ductilidad baja
W: Amortiguamiento (NCSE-02, Tabla 3.1) W : 5.00 %

Tipo de construcción (NCSE-02, 2.2): Construcciones de importancia normal

Parámetros de cálculo
Número de modos de vibración que intervienen en el análisis: Según norma
Fracción de sobrecarga de uso : 0.50
Fracción de sobrecarga de nieve : 0.50

Efectos de la componente sísmica vertical


No se consideran

No se realiza análisis de los efectos de 2º orden

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Criterio de armado a aplicar por ductilidad: Ninguno

Direcciones de análisis
Acción sísmica según X
Acción sísmica según Y

Proyección en planta de la obra

Espectro de cálculo

Espectro elástico de aceleraciones


Coef.Amplificación:
Sae  ac  (T)
Donde:
T
(T)  1  (2,5    1)  T  TA
TA
(T)  2,5   TA  T  TB
KC
(T)   T  TB
T
es el espectro normalizado de respuesta elástica.

El valor máximo de las ordenadas espectrales es 0.100 g.

NCSE-02 (2.2, 2.3 y 2.4)

Parámetros necesarios para la definición del espectro

0.04
ac: Aceleración sísmica de cálculo (NCSE-02, 2.2) ac : 0 g
ac  S    ab
0.05
ab: Aceleración básica (NCSE-02, 2.1 y Anejo 1) ab : 0 g
r: Coeficiente adimensional de riesgo r : 1.00

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Tipo de construcción: Construcciones de importancia normal


S: Coeficiente de amplificación del terreno (NCSE-02, 2.2) S : 0.80
C
S   ab  0,1g
1,25

C a C
S  3,33  (  b  0,1)  (1  ) 0,1g    ab  0, 4g
1,25 g 1,25
S  1, 0 0, 4g    ab
C: Coeficiente del terreno (NCSE-02, 2.4) C : 1.00
Tipo de suelo (NCSE-02, 2.4): Tipo I
0.05
ab: Aceleración básica (NCSE-02, 2.1 y Anejo 1) ab : 0 g
r: Coeficiente adimensional de riesgo r : 1.00

n: Coeficiente dependiente del amortiguamiento (NCSE-02, 2.5) n : 1.00


0,4
5
 

W: Amortiguamiento (NCSE-02, Tabla 3.1) W : 5.00 %
T
TA: Periodo característico del espectro (NCSE-02, 2.3) A : 0.10 s

KC
TA 
10
K: Coeficiente de contribución (NCSE-02, 2.1 y Anejo 1) K : 1.00
C: Coeficiente del terreno (NCSE-02, 2.4) C : 1.00
Tipo de suelo (NCSE-02, 2.4): Tipo I

T
TB: Periodo característico del espectro (NCSE-02, 2.3) B : 0.40 s
KC
TB 
2,5
K: Coeficiente de contribución (NCSE-02, 2.1 y Anejo 1) K : 1.00
C: Coeficiente del terreno (NCSE-02, 2.4) C : 1.00
Tipo de suelo (NCSE-02, 2.4): Tipo I

Espectro de diseño de aceleraciones


El espectro de diseño sísmico se obtiene reduciendo el espectro elástico por el
coeficiente (m) correspondiente a cada dirección de análisis.
    T 
Sa  ac  1   2,5   1    T  TA
    TA 


Sa  ac  2,5  TA  T  TB

KC 
Sa  ac   T  TB
T 

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b: Coeficiente de respuesta b : 0.50





n: Coeficiente dependiente del amortiguamiento (NCSE-02, 2.5) n : 1.00
0,4
5
 

W: Amortiguamiento (NCSE-02, Tabla 3.1) W : 5.00 %
m: Coeficiente de comportamiento por ductilidad (NCSE-02, 3.7.3.1) m : 2.00
Ductilidad (NCSE-02, Tabla 3.1): Ductilidad baja
ac: Aceleración sísmica de cálculo (NCSE-02, 2.2) ac : 0.040 g
K: Coeficiente de contribución (NCSE-02, 2.1 y Anejo 1) K: 1.00
C: Coeficiente del terreno (NCSE-02, 2.4) C: 1.00
TA: Periodo característico del espectro (NCSE-02, 2.3) TA : 0.10 s
TB: Periodo característico del espectro (NCSE-02, 2.3) TB : 0.40 s

NCSE-02 (3.6.2.2)

Coeficientes de participación

Modo T Lx Ly Lgz Mx My
Hipótesis X(1) Hipótesis Y(1)
R=2 R=2
Modo 1 0.484 0.001 0.0281 0.9996 0 % 1.63 % A = 0.406 m/s² A = 0.406 m/s²
D = 2.40928 mm D = 2.40928 mm
R=2 R=2
Modo 2 0.640 0.0615 0.0079 0.9981 62.43 % 1.03 % A = 0.307 m/s² A = 0.307 m/s²
D = 3.1836 mm D = 3.1836 mm

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Modo T Lx Ly Lgz Mx My Hipótesis X(1) Hipótesis Y(1)


R=2 R=2
Modo 3 0.511 0.1557 0.0132 0.9877 2.25 % 0.02 % A = 0.386 m/s² A = 0.386 m/s²
D = 2.55468 mm D = 2.55468 mm
R=2 R=2
Modo 4 0.561 0.1833 0.0431 0.9821 2.68 % 0.15 % A = 0.35 m/s² A = 0.35 m/s²
D = 2.79356 mm D = 2.79356 mm
R=2 R=2
Modo 5 0.560 0.0191 0.0194 0.9996 1.38 % 1.42 % A = 0.351 m/s² A = 0.351 m/s²
D = 2.78817 mm D = 2.78817 mm
R=2 R=2
Modo 6 0.560 0.0115 0.0218 0.9997 0.59 % 2.13 % A = 0.351 m/s² A = 0.351 m/s²
D = 2.78973 mm D = 2.78973 mm
R=2 R=2
Modo 7 0.525 0.0226 0.1281 0.9915 2.16 % 69.48 % A = 0.376 m/s² A = 0.376 m/s²
D = 2.62015 mm D = 2.62015 mm
R=2 R=2
Modo 8 0.447 0.0222 0.0158 0.9996 0.21 % 0.11 % A = 0.442 m/s² A = 0.442 m/s²
D = 2.23571 mm D = 2.23571 mm
R=2 R=2
Modo 9 0.372 0.0186 0.0063 0.9998 9.93 % 1.13 % A = 0.491 m/s² A = 0.491 m/s²
D = 1.71565 mm D = 1.71565 mm
R=2 R=2
Modo 10 0.325 0.0152 0.2722 0.9621 0% 0.32 % A = 0.491 m/s² A = 0.491 m/s²
D = 1.31395 mm D = 1.31395 mm
R=2 R=2
Modo 11 0.245 0.021 0.0135 0.9997 1.27 % 0.53 % A = 0.491 m/s² A = 0.491 m/s²
D = 0.74335 mm D = 0.74335 mm
R=2 R=2
Modo 12 0.228 0.0222 0.1958 0.9804 0.17 % 13.06 % A = 0.491 m/s² A = 0.491 m/s²
D = 0.64619 mm D = 0.64619 mm
R=2 R=2
Modo 13 0.167 0.0235 0.0013 0.9997 5.9 % 0.02 % A = 0.491 m/s² A = 0.491 m/s²
D = 0.34804 mm D = 0.34804 mm
R=2 R=2
Modo 14 0.061 0.0109 0.0197 0.9997 0.03 % 0.09 % A = 0.452 m/s² A = 0.452 m/s²
D = 0.0427 mm D = 0.0427 mm
R=2 R=2
Modo 15 0.043 0.019 0.0004 0.9998 0.1 % 0 % A = 0.435 m/s² A = 0.435 m/s²
D = 0.0208 mm D = 0.0208 mm
R=2 R=2
Modo 16 0.037 0.0239 0.0305 0.9992 0.24 % 0.39 % A = 0.428 m/s² A = 0.428 m/s²
D = 0.01451 mm D = 0.01451 mm
R=2 R=2
Modo 17 0.032 0.0342 0.1319 0.9907 0.01 % 0.08 % A = 0.424 m/s² A = 0.424 m/s²
D = 0.01114 mm D = 0.01114 mm
R=2 R=2
Modo 18 0.028 0.0256 0.0352 0.9991 0.08 % 0.15 % A = 0.42 m/s² A = 0.42 m/s²
D = 0.00837 mm D = 0.00837 mm
R=2 R=2
Modo 19 0.024 0.0194 0.0014 0.9998 3.43 % 0.02 % A = 0.416 m/s² A = 0.416 m/s²
D = 0.00595 mm D = 0.00595 mm

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Modo T Lx Ly Lgz Mx My Hipótesis X(1) Hipótesis Y(1)


Total 92.86 % 91.76 %

T: Periodo de vibración en segundos.


Lx, Ly: Coeficientes de participación normalizados en cada dirección del análisis.
Lgz: Coeficiente de participación normalizado correspondiente al grado de libertad rotacional.
Mx, My: Porcentaje de masa desplazada por cada modo en cada dirección del análisis.
R: Relación entre la aceleración de cálculo usando la ductilidad asignada a la estructura y la
aceleración de cálculo obtenida sin ductilidad.
A: Aceleración de cálculo, incluyendo la ductilidad.
D: Coeficiente del modo. Equivale al desplazamiento máximo del grado de libertad dinámico.

Representación de los periodos modales

Se representa el rango de periodos abarcado por los modos estudiados, con indicación de los
modos en los que se desplaza más del 30% de la masa:

Hipótesis Sismo 1
Hipótesis T A
modal (s) (g)
Modo 2 0.640 0.031
Modo 7 0.525 0.038

Centro de masas, centro de rigidez y excentricidades de cada planta

c.d.m. c.d.r. eX eY
Planta
(m) (m) (m) (m)
STR 10 CUBIERTA (21.08, 48.89) (21.64, 5.46) -0.56 43.43

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c.d.m. c.d.r. eX eY
Planta
(m) (m) (m) (m)
STR 01 PRIMERA (35.80, 57.93) (16.32, 18.64) 19.48 39.30
STR 3.14 (22.42, 30.03) (15.93, 9.98) 6.50 20.05
SRT 01 LOSA INF (65.44, 51.12) (80.85, 61.33) -15.41 -10.21
STR 00 BAJA (17.26, 0.92) (-, -) - -

c.d.m.: Coordenadas del centro de masas de la planta (X,Y)


c.d.r.: Coordenadas del centro de rigidez de la planta (X,Y)
eX: Excentricidad del centro de masas respecto al centro de rigidez (X)
eY: Excentricidad del centro de masas respecto al centro de rigidez (Y)

Representación gráfica del centro de masas y del centro de rigidez por planta

SRT 01 LOSA INF STR 3.14

STR 01 PRIMERA STR 10 CUBIERTA

Cortante sísmico combinado por planta


El valor máximo del cortante por planta en una hipótesis sísmica dada se obtiene mediante la
Combinación Cuadrática Completa (CQC) de los correspondientes cortantes modales.
Si la obra tiene vigas con vinculación exterior o estructuras 3D integradas, los esfuerzos de
dichos elementos no se muestran en el siguiente listado.

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Cortante sísmico combinado y fuerza sísmica equivalente por planta


Los valores que se muestran en las siguientes tablas no están ajustados por el factor de
modificación calculado en el apartado 'Corrección por cortante basal'.
Hipótesis sísmica: Sismo X1

QX Feq,X QY Feq,Y
Planta
(kN) (kN) (kN) (kN)
STR 10 CUBIERTA 493.747 493.747 186.401 186.401
STR 01 PRIMERA 962.153 533.690 315.363 160.238
STR 3.14 993.881 72.914 326.324 29.400
SRT 01 LOSA INF 994.134 2.837 326.813 4.641
STR 00 BAJA 994.134 0.000 326.813 0.000

Hipótesis sísmica: Sismo Y1

QX Feq,X QY Feq,Y
Planta
(kN) (kN) (kN) (kN)
STR 10 CUBIERTA 178.865 178.865 794.838 794.838
STR 01 PRIMERA 312.748 214.808 1264.980 683.046
STR 3.14 326.108 24.063 1305.498 54.054
SRT 01 LOSA INF 326.771 2.201 1324.024 31.981
STR 00 BAJA 326.771 0.000 1324.024 0.000

Cortantes sísmicos máximos por planta

Hipótesis sísmica: Sismo X1


Qx
Qy

Cortante (kN)

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Hipótesis sísmica: Sismo Y1


Qx
Qy

Cortante (kN)

Fuerzas sísmicas equivalentes por planta

Hipótesis sísmica: Sismo X1


Fx
Fy

Fuerza (kN)
Hipótesis sísmica: Sismo Y1
Fx
Fy

Fuerza (kN)

Porcentaje de cortante sísmico resistido por tipo de soporte y por planta


El porcentaje de cortante sísmico de la columna 'Muros' incluye el cortante resistido por muros,
pantallas y elementos de arriostramiento.
Hipótesis sísmica: Sismo X1

%QX %QY
Planta
Pilares Muros Pilares Muros
STR 10 CUBIERTA 88.95 11.05 85.32 14.68
STR 01 PRIMERA 93.81 6.19 90.22 9.78
STR 3.14 80.71 19.29 41.60 58.40
SRT 01 LOSA INF 80.65 19.35 41.71 58.29

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%QX %QY
Planta
Pilares Muros Pilares Muros
STR 00 BAJA 80.65 19.35 41.71 58.29

Hipótesis sísmica: Sismo Y1

%QX %QY
Planta
Pilares Muros Pilares Muros
STR 10 CUBIERTA 91.60 8.40 91.17 8.83
STR 01 PRIMERA 95.05 4.95 93.82 6.18
STR 3.14 72.02 27.98 43.05 56.95
SRT 01 LOSA INF 72.04 27.96 43.82 56.18
STR 00 BAJA 72.04 27.96 43.82 56.18

Porcentaje de cortante sísmico resistido por tipo de soporte en arranques


El porcentaje de cortante sísmico de la columna 'Muros' incluye el cortante resistido por muros,
pantallas y elementos de arriostramiento.

%QX %QY
Hipótesis sísmica
Pilares Muros Pilares Muros
Sismo X1 80.65 19.35 41.71 58.29
Sismo Y1 72.04 27.96 43.82 56.18

3.6.- ACCIONES TÉRMICAS


Los edificios y sus elementos están sometidos a deformaciones y cambios geométricos debidos
a las variaciones de la temperatura ambiente exterior. La magnitud de las mismas depende de
las condiciones climáticas del lugar, la orientación y de la exposición del edificio, las
características de los materiales constructivos y de los acabados o revestimientos, y del régimen
de calefacción y ventilación interior, así como del aislamiento térmico.

Las variaciones de la temperatura en el edificio conducen a deformaciones de todos los


elementos constructivos, en particular, los estructurales, que, en los casos en los que estén
impedidas, producen tensiones en los elementos afectados.

La disposición de juntas de dilatación puede contribuir a disminuir los efectos de las variaciones
de la temperatura. En edificios habituales con elementos estructurales de hormigón o acero,
pueden no considerarse las acciones térmicas cuando se dispongan de juntas de dilatación de
forma que no existan elementos continuos de más de 40 m de longitud. Para otro tipo de edificios,

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los DB incluyen la distancia máxima entre juntas e dilatación en función de las características del
material utilizado.

En el caso de no disponer de juntas de dilatación de forma que no existan elementos continuos


de más de 40 m de longitud, el cálculo de la acción térmica se realizará según apartado 3.4.2 del
DB SE-AE “Acciones en la Edificación”

Para el edificio objeto de la presente memoria, se han tenido en cuenta las acciones térmicas,
ya que la máxima dimensión del edificio (bien en su totalidad, bien entre juntas) supera los límites
establecidos por la Norma, para poder despreciar este tipo de acciones.

3.7.- ACCIONES SOBRE BARANDILLAS Y ELEMENTOS DIVISORIOS


La estructura propia de las barandillas, petos, antepechos o quitamientos de terrazas, miradores,
balcones o escaleras deben resistir una fuerza horizontal, uniformemente distribuida, y cuyo valor
característico se obtendrá de la tabla 3.2 de la pagina SE-AE 7. La fuerza se considerará aplicada
a 1.20 m o sobre el borde superior del elemento, si éste estuviera situado a menos altura.

En las zonas de tráfico y aparcamiento, los parapetos, petos o barandillas y otros elementos que
delimiten áreas accesibles para los vehículos deben resistir una fuerza horizontal, uniformemente
distribuida sobre una longitud de 1.0 m, aplicada a 1.20 m de altura sobre el nivel de la superficie
de rodadura o sobre el borde superior del elemento si éste está situado a menos altura, cuyo
valor característico de definirá en el proyecto en función del uso específico y de las características
del edificio, no siendo inferior a qK=50 kN.

Los elementos divisorios, tales como tabiques, deben soportar una fuerza horizontal mitad a la
definida en los párrafos anteriores, según el uso a cada lado del mismo.

3.8.- IMPACTO
Las acciones sobre un edificio causadas por un impacto dependen de la masa, de la geometría
y de la velocidad del cuerpo impactante, así como de la capacidad de deformación y de
amortiguamiento tanto del cuerpo como del elemento sobre el que impacta.

Salvo que se adopten medidas de protección, cuya eficacia debe verificarse, con el fin de
disminuir la probabilidad de ocurrencia de un impacto o de atenuar sus consecuencias en caso
de producirse, los elementos resistentes afectados por un impacto deben dimensionarse
teniendo en cuenta las acciones debidas al mismo, con el fin de alcanzar una seguridad
estructural adecuada

El impacto de un cuerpo sobre un edificio puede representarse mediante una fuerza estática
equivalente que tenga en cuenta los parámetros mencionados.

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En el Documento Básico SE-AE sólo se consideran las acciones debidas a impactos


accidentales, quedando excluidos los premeditados, tales como la del impacto de un vehículo o
la caída del contrapeso de un aparato elevador.

Las sobrecargas de uso consideradas en el cálculo de la estructura llevan incluido el efecto del
impacto.

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4 .- MATERIALES
Los materiales a utilizar así como las características definitorias de los mismos, niveles de control
previstos, así como los coeficientes de seguridad, se indican en el siguiente cuadro:

- Hormigones:

Elementos de Hormigón Armado

Losas de Forjados
Pantalla Cimentació forjado, viguetas
Otros
s n y muros vigas y (Flectados
pilares )

Resistencia Característica a los


25 25
28 días: fck (N/mm2)

Tipo de cemento (RC-93) HA-25 HA-25

Cantidad máxima/mínima de
275/300 250/300
cemento (kp/m3)

Tamaño máximo del árido (mm) 20 20

Relación agua/cemento 0.60 0.65

Tipo de ambiente (agresividad) IIa I

Consistencia del hormigón Blanda Blanda

Asiento Cono de Abrams (cm) 6a9 6a9

Sistema de compactación Vibrado Vibrado

Coeficiente de Minoración 1.5 1.5

Resistencia de cálculo del


16.66 16.66
hormigón: fcd (N/mm2)

- Acero en Barras:

Toda la obra

Designación B-500-S

Límite Elástico (N/mm2) 500

Coeficiente de Minoración 1.15

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Resistencia de cálculo del acero (barras): fyd (N/mm2) 347.82

Niveles de control para el acero NORMAL

TABLA 4.1 CARACTERISTICAS MECANICAS MINIMAS DE LOS ACEROS UNE EN 10025

ESPESOR NOMINAL t (mm)


TEMPERATURA
TENSION DE
TENSION DE LIIMITE ELÁSTICO DEL ENSAYO
DESIGNACION ROTURA
CHARPY
fy (N/mm²)
fu (N/mm²)
ºC
t  16 16  t  40 40  t  63 3  t  100

S235JR 20

S235J0 235 225 215 360 0

S235J2 -20

S275JR 20

S275J0 275 265 255 410 0

S275J2 -20

S355JR 20

S355J0 0
355 345 335 470
S355J2 -20

S355K2 -20(1)

S450J0 450 430 410 550 0

Las características comunes a todos los aceros son:

- Módulo de elasticidad: E = 210.000 N/mm²

- Módulo de Rigidez: G = 81.000 N/mm²

- Coeficiente de Poisson:  = 0,30

-
Coeficiente de dilatación térmica:  = 1,2ꞏ10-5 ºC-1

- Densidad  = 7.850 Kg/m³

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En caso de emplearse aceros distintos de los señalados, para garantizar que tienen ductilidad
suficiente, deberá comprobarse que.

- la relación entre la tensión de rotura y la del límite elástico no será inferior a 1.20

- el alargamiento en rotura de una probeta de sección inicial S0 medido sobre una

longitud 5.65 S 0 será superior al 15%

- la deformación correspondiente a la tensión de rotura debe superar al menos un


20% a la correspondiente al límite elástico

Todos los procedimientos de comprobación especificados en este DB se basan en el


comportamiento dúctil del material, esto es, las comprobaciones de cálculo se refieren al límite
elástico o a la tensión de rotura en condiciones de laboratorio. Es por tanto necesario comprobar
que la resistencia a rotura frágil es, en todos los casos, superior a la resistencia a rotura dúctil.
Esto es cierto en el caso de estructuras no sometidas a cargas de impacto, como son en general
las de edificación y cuando los espesores empleados no sobrepasen los indicados en la tabla
4.2 para las temperaturas mínimas a que estarán sometidas en función de su emplazamiento y
exposición, según los criterios de DB-SE-AE 3.4, realizadas con los aceros especificados en este
apartado, y fabricadas conforme a los requisitos especificados en el capítulo 10 del DB SE Acero,
por lo que en este caso no se requiere ninguna comprobación.

TABLA 4.2 ESPESOR MÁXIMO (mm) DE CHAPAS

TEMPERATURA MINIMA

GRADO 0 ºC -10 ºC -20 ºC

JR J0 J2 JR J0 J2 JR J0 J2

S235 50 75 105 40 60 90 35 50 75

S275 45 65 95 35 55 75 30 45 65

S355 35 50 75 25 40 60 20 35 50

Todos los aceros relacionados en el DB SE-Acero son soldables y únicamente requiere la


adopción de precauciones en el caso de uniones especiales según se indica en el Capítulo 10
del DB SE-Acero.

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- Muros resistentes de fábrica de ladrillo:

Toda la obra

Tipo de pieza: Perforada

Resistencia normalizada de las piezas: fb=10 N/mm2

Mortero: Ordinario M4

Resistencia del mortero: fm=4 N/mm2

Categorías de control para los muros resistentes de fábrica:

Categoría del control de fabricación de las piezas II

Categoría de la ejecución C

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5 .- CRITERIOS DE CALCULO
Se exponen a continuación los criterios de cálculo según CTE

5.1.- CRITERIOS GENERALES Y DESCENSO DE CARGAS

ISOSTÁTICAS

En los forjados se han tenido en cuenta las cargas superficiales de: peso propio, solado, solado,
acabado inferior, tabiquería y sobrecarga de uso y, además, si existen cargas lineales de muros,
particiones pesadas u otros elementos y, en su caso, cargas puntuales ó localizadas.

En los forjados de cubierta se han tenido en cuenta las cargas superficiales de: peso propio,
formación de cubierta, sobrecarga de nieve o uso si es más desfavorable y viento. Además se
han considerado cargas lineales, puntuales o localizadas si existen.

No se han considerado las cargas debidas al proceso de ejecución del edificio por no tener
influencia en nuestro caso.

Con esto se constituyen pórticos hiperestáticos y dichos pórticos se resuelven mediante


ordenador con las hipótesis de cálculo indicadas anteriormente, seleccionando la combinación
concomitante más desfavorable

5.2.- DEFORMACIONES
5.2.1.- Flechas

Según el Documento Básico SE Seguridad Estructural, cuando se considere la integridad de los


elementos constructivos, se admite que la estructura horizontal de un piso o cubierta es
suficientemente rígida si, para cualquiera de sus piezas, ante cualquier combinación de acciones
características, considerando sólo las deformación que se producen después de la puesta en
obra del elemento, la flecha relativa es menor de:

- 1/500 en pisos con tabiques frágiles (como los de gran formato, rasillones o placas) o
pavimentos rígidos sin juntas

- 1/400 en pisos con tabiques ordinarios o pavimentos rígidos con juntas

- 1/300 en el resto de los casos

La flecha activa corresponde a la flecha diferida más la instantánea debida a las cargas
permanentes (después de construir la tabiquería) y a las cargas variables

Cuando se considere el confort de los usuarios, se admite que la estructura horizontal de un piso
o cubierta es suficientemente rígida si, para cualquiera de sus piezas, ante cualquier combinación

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de acciones característica, considerando solamente las acciones de corta duración, la flecha


relativa, es menor que 1/350.

Cuando se considere la apariencia de la obra, se admite que la estructura horizontal de un piso


o cubierta es suficientemente rígida si, para cualquiera de sus piezas, ante cualquier combinación
de acciones casi permanente, la flecha relativa es menor que 1/300.

Las condiciones anteriores deben verificarse entre dos puntos cualesquiera de la planta,
tomando como luz el doble de la distancia entre ellos. En general, será suficiente realizar dicha
comprobación en dos direcciones ortogonales.

En los casos en los que los elementos dañables reaccionan de manera sensible frente a las
deformaciones de la estructura portante, además de la limitación de las deformaciones se
adoptaran medidas constructivas apropiadas, para evitar daños. Estas medidas resultan
particularmente indicadas si dichos elementos tienen un comportamiento frágil.

En los modelos de CYPECAD y METAL 3D empleados el calculo de la estructura, de determina


la flecha máxima activa y total en vigas utilizando el método de la doble integración de curvaturas.
Analizando una serie de puntos se obtiene la inercia bruta, homogeneizada, fisurada y el giro por
hipótesis, calculado a partir de la ley de variación de curvaturas. El programa calcula los
esfuerzos y desplazamientos por hipótesis, partiendo del valor del módulo de elasticidad
longitudinal secante del hormigón, por lo que la reducción de dicho modulo de elasticidad en
función del clima, curado, etc. Se deberá corregir por medio de los correspondientes coeficientes
de fluencia a aplicar a las deformaciones instantáneas y diferidas

El resto de flechas calculadas con otros programas o de forma manual se calculan se calculan
con el momento de inercia de la sección bruta.

En el proyecto actual, siguiendo las especificaciones descritas por el Código Técnico de


Edificación “Documento Básico SE Seguridad Estructural” se adoptan los siguientes valores
máximos de la relación flecha / luz bajo la acción de la carga característica:

- Vigas y viguetas de forjado que soporten muros de fabrica 1/500 ó 1 cm

- Vigas y viguetas de forjado que no soporten muros de fabrica 1/400

- Vigas o viguetas de cubierta 1/350

- Resto de elementos solicitados a flexión 1/400

En el caso de existir contraflechas de ejecución que igualen, por lo menos, a las flechas
calculadas para las cargas permanentes se indicarán en los planos de estructura.

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5.2.2.- Desplazamientos horizontales

Cuando se considere la integridad de los elementos constructivos susceptibles de ser dañados


por desplazamientos horizontales como tabiques o fachadas rígidas, se admite que la estructura
global tiene suficiente rigidez lateral, si ante cualquier combinación de acciones características,
el desplome es menor de:

- Desplome total: 1/500 de la altura total del edificio

- Desplome local: 1/250 de la altura de la planta, en cualquiera de ellas

Cuando se considere la apariencia de la obra, se admite que la estructura global tiene suficiente
rigidez lateral, si ante cualquier combinación de acciones casi permanente, el desplome relativo
es menor que 1/250

En general es suficiente que dichas condiciones se satisfagan en dos direcciones sensiblemente


ortogonales en planta.

Todas las limitaciones sobre rigidez lateral descritas anteriormente no son aplicables en
elementos constructivos no sensibles a los desplazamientos laterales.

5.2.3.- Vibraciones

Un edificio se comporta adecuadamente ante vibraciones debidas a acciones dinámicas, si la


frecuencia de la acciones dinámica (frecuencia de excitación) se aparta suficientemente de sus
frecuencias propias.

En el cálculo de la frecuencia propia se tendrán en cuenta las posibles contribuciones de los


cerramientos, particiones, tabiquerías, revestimientos, solados y otros elementos constructivos,
así como la influencia de la variación del módulo de elasticidad y, en el caso de los elementos
de hormigón, la de la fisuración.

Si las vibraciones pueden producir el colapso de la estructura portante (por ejemplo debido a
fenómenos de resonancia, o a la pérdida de la resistencia por fatiga) se tendrá en cuenta en la
verificación de la capacidad portante, tal como se establece en el DB respectivo.

Se admite que una planta de piso susceptible de sufrir vibraciones por efecto rítmico de las
personas, es suficientemente rígida, si la frecuencia propia es mayor de:

- 8 hertzios, en gimnasios y polideportivos

- 7 hertzios en salas de fiestas y locales de pública concurrencia sin asientos fijos

- 3.4 hertzios en locales de espectáculos con asientos fijos

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5.3.- REDUCCIÓN DE SOBRECARGAS


Para el dimensionamiento de los elementos portantes horizontales (vigas, nervios de forjado,
etc.), la suma de las sobrecargas de una misma categoría de uso que actúen sobre él, puede
reducirse multiplicándola por el coeficiente de la tabla siguiente, para las categorías de uso A, B,
C, D.

ELEMENTOS HORIZONTALES

SUPERFICIE TRIBUTARIA COEFICIENTE DE REDUCCION

< 25 m² 1.00

25 – 50 m² 0.90

51 – 100 m² 0.80

> 100 m² 0.70

Para el dimensionamiento de un elemento vertical (pilar o muro), la suma de las sobrecargas de


un mismo uso que graviten sobre él, puede reducirse multiplicándola por el coeficiente de la tabla
siguiente, para las categorías A, B, C, D.

ELEMENTOS VERTICALES

NUMERO DE PLANTAS DEL


COEFICIENTE DE REDUCCION
MISMO USO

1ó2 1.00

3ó4 0.90

5 ó más 0.80

Los coeficientes de reducción anteriores podrán aplicarse simultáneamente en un elemento


vertical cuando las plantas situadas encima de dicho elemento estén destinadas al mismo uso y
siempre que correspondan a diferentes usuarios, lo que se hará constar en la memoria del
proyecto y en las instrucciones de uso y mantenimiento.

En el proyecto objeto de esta memoria no se ha realizado reducción de sobrecargas.

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6 .- RESISTENCIA AL FUEGO DE LA
ESTRUCTURA
6.1.- GENERALIDADES
La elevación de la temperatura que se produce como consecuencia de un incendio en un edifico
afecta a su estructura de dos formas diferentes. Por un lado, los materiales ven afectas sus
propiedades, modificándose de forma importante su capacidad mecánica. Por otro, aparecen
acciones indirectas como consecuencia del las deformaciones de los elementos, que
generalmente dan lugar a tensiones que se suman a las debidas a otras acciones

En el DB SI “Seguridad en Caso de Incendio” se indican únicamente métodos simplificados de


cálculo suficientemente aproximados para la mayoría de las situaciones habituales. Estos
métodos sólo recogen el estudio de la resistencia al fuego de los elementos estructurales
individuales antes la curva normalizada tiempo temperatura

Si se utilizan los métodos simplificados del DB antes citado, no es necesario tener en cuenta las
acciones indirectas derivadas del incendio

6.2.- RESISTENCIA AL FUEGO DE LA ESTRUCTURA


Se admite que un elemento tiene suficiente resistencia al fuego si, durante la duración del
incendio, el calor de cálculo del efecto de las acciones, en todo instante t, no supera el valor de
la resistencia de dicho elemento. En general, basta con hacer la comprobación en el instante de
mayor temperatura que, con el modelo de curva normalizada tiempo-temperatura, se produce al
final del mismo

En el DB SI Seguridad en Caso de Incendio no se considera la capacidad portante de la


estructura tras el incendio.

6.3.- ELEMENTOS ESTRUCTURALES PRINCIPALES


Se considera que la resistencia al fuego de un elemento estructural principal del edificio (incluidos
formados, vigas y soportes), es suficiente si:

- alcanza la clase indicada en la tabla 3.1 o 3.2 que representa el tiempo en minutos
de resistencia ante la acción representada por la curva normalizada tiempo
temperatura, o

- soporta dicha acción durante el tiempo equivalente de exposición al fuego indicado


en el anejo B del DB SI “Seguridad en Caso de Incendio”

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RESISTENCIA AL FUEGO SUFICIENTE DE LOS ELEMENTOS ESTRUCTURALES (TABLA 3.1)

PLANTAS SOBRE RASANTE


PLANTAS
ALTURA EVACUACIÓN DEL
(1)
USO DEL SECTOR DE INCENDIO CONSIDERADO DE
EDIFICIO
SÓTANO
< 15 m < 28 m  28 m

VIVIENDA UNIFAMILIAR (2) R30 R30 - -

RESIDENCIAL VIVIENDA, RESIDENCIAL PUBLICO, DOCENTE,


R120 R60 R90 R120
ADMINISTRATIVO

COMERCIAL, PUBLICA CONCURRENCIA, HOSPITALARIO R120 (3) R90 R120 R180

APARCAMIENTO (EDIFICIO DE USO EXCLUSIVO O SITUADO SOBRE


R90
OTRO USO)

APARCAMIENTO (SITUADO BAJO UN USO DISTINTO) R120 (4)

(1) La resistencia al fuego suficiente de un suelo es la que resulta al considerarlo como techo del sector de
incendio situado bajo dicho suelo

(2) En viviendas unifamiliares agrupadas o adosadas, los elementos que formen parte de la estructura
común tendrán la resistencia al fuego exigible a edificios de uso “Residencial Vivienda”

(3) R180 si la altura de evacuación del edificio excede de 28 m

(4) R180 cuando se trate de aparcamientos robotizados

RESISTENCIA AL FUEGO SUFICIENTE DE LOS ELEMENTOS ESTRUCTURALES DE ZONAS DE RIESGO ESPECIAL


INTEGRADA EN LOS EDIFICIOS (TABLA 3.2) (5)

RIESGO ESPECIAL BAJO R90

RIESGO ESPECIAL MEDIO R120

RIESGO ESPECIAL ALTO R180

(5) No será inferior al de la estructura portante del edificio excepto cundo la zona se encuentra bajo una
cubierta no prevista para evacuación y cuyo fallo no suponga riesgo para la estabilidad de otras plantas
ni para la compartimentación contra incendios, en cuyo caso puede ser R30

Las estructuras de cubiertas ligeras no previstas para ser utilizadas en la evacuación de los
ocupantes y cuya altura respecto a la rasante exterior no exceda de 28 m, así como los
elementos que únicamente sustenten dichas cubiertas, podrán ser R30 cuando su fallo no pueda
ocasionar daños graves a los edificios próximos, ni comprometer la estabilidad de otras plantas
inferiores o la compartimentación de los sectores de incendio. A tales efectos, puede entenderse
como ligera aquella cubierta cuya carga permanente no exceda de 1.0 KN/m².

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Los elementos estructurales de una escalera protegida o de un pasillo protegido que estén
contenidos en el recinto de éstos, serán como mínimo R30. Cuando se trate de escaleras
especialmente protegidas no se exige resistencia al fuego de elementos estructurales.

6.4.- ELEMENTOS ESTRUCTURALES SECUNDARIOS


A los elementos estructurales secundarios, tales como los cargaderos o los de las entreplantas
de un local, se les exige la misma resistencia al fuego que a los elementos principales si su
colapso puede ocasionar daños personales o comprometer la estabilidad global, la evacuación
o la compartimentación en sectores de incendio del edificio. En otros casos no precisan cumplir
ninguna exigencia de resistencia al fuego.

Las estructuras sustentantes de elementos textiles de cubierta integrados en edificios, tales como
carpas, no precisan cumplir ninguna exigencia de resistencia al fuego siempre que, además de
ser clase M2 conforme a UNE 23727:1990 según se establece en el Capítulo 4 de la Sección 1
del DB SI “Seguridad en caso de Incendio”, el certificado de ensayo acredite la perforación del
elemento. En caso contrario, los elementos de dichas estructuras deben ser R30

6.5.- RESISTENCIA AL FUEGO DE LA ESTRUCTURA PROYECTADA


Para el proyecto objeto de la presenta memoria, la resistencia al fuego que cumplen todos los
elementos estructurales principales y secundarios descritos en los apartados anteriores es de:

- Uso del sector de incendio considerado: Docente

- Altura evacuación del edificio: H < 15 m

- Resistencia al fuego suficiente: R60

Para la zona de forjado que separa la zona de cocina de la planta primera tendrá una
consideración de local de riesgo especial, con una RF-180

 Norma: CTE DB SI - Anejo C: Resistencia al fuego de las estructuras de hormigón armado.

 Referencias:

- R. req.: resistencia requerida, periodo de tiempo durante el cual un elemento estructural debe mantener
su capacidad portante, expresado en minutos.
- F. Comp.: indica si el forjado tiene función de compartimentación.
- am: distancia equivalente al eje de las armaduras (CTE DB SI - Anejo C - Fórmula C.1).
- amín: distancia mínima equivalente al eje exigida por la norma para cada tipo de elemento estructural.
- b: menor dimensión de la sección transversal.
- bmín: valor mínimo de la menor dimensión exigido por la norma.
- h: espesor de losa o capa de compresión.

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- hmín: espesor mínimo para losa o capa de compresión exigido por la norma.
- Solado mín. nec.: espesor de solado incombustible mínimo necesario.

 Comprobaciones:

Generales:
- Distancia equivalente al eje: am ³ amín (se indica el espesor de revestimiento necesario para cumplir
esta condición cuando resulte necesario).
- Dimensión mínima: b ³ bmín.
- Compartimentación: h ³ hmín (se indica el espesor de solado incombustible necesario para cumplir
esta condición cuando resulte necesario).

Particulares:
- Se han realizado las comprobaciones particulares para aquellos elementos estructurales en los
que la norma así lo exige.

COMPROBACIONES
Datos por planta

Revestimiento de elementos de Revestimiento de elementos


hormigón metálicos
Planta R. req. F. Comp.
Inferior (forjados
Pilares y muros Vigas Pilares
y vigas)

Sin
Sin revestimiento Sin revestimiento Sin revestimiento
STR 10 CUBIERTA R 60 - revestimiento
ignífugo ignífugo ignífugo
ignífugo

Sin
Sin revestimiento Sin revestimiento Sin revestimiento
STR 01 PRIMERA R 60 - revestimiento
ignífugo ignífugo ignífugo
ignífugo

STR 3.14 - - - - - -

SRT 01 LOSA INF - - - - - -

Sin
Sin revestimiento Sin revestimiento Sin revestimiento
STR 00 BAJA R 60 - revestimiento
ignífugo ignífugo ignífugo
ignífugo

STR 00 BAJA - Pilares - R 60

Refs. Sección Estado

P1 30x45 Cumple

P2 30x45 Cumple

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STR 00 BAJA - Pilares - R 60

Refs. Sección Estado

P3 30x45 Cumple

P4 30x45 Cumple

P5 30x45 Cumple

P6 30x45 Cumple

P7 45x30 Cumple

P8 45x30 Cumple

P9 45x30 Cumple

P10 45x30 Cumple

P11 45x30 Cumple

P12 45x30 Cumple

P13 45x30 Cumple

P14 45x30 Cumple

P15 45x30 Cumple

P16 45x30 Cumple

P17 45x30 Cumple

P18 45x30 Cumple

P19 45x30 Cumple

P20 45x30 Cumple

P21 45x30 Cumple

P22 45x30 Cumple

P23 45x30 Cumple

P24 45x30 Cumple

P25 45x30 Cumple

P26 45x30 Cumple

P27 45x30 Cumple

P28 45x30 Cumple

P29 45x30 Cumple

P30 45x30 Cumple

P31 45x30 Cumple

P32 45x30 Cumple

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STR 00 BAJA - Pilares - R 60

Refs. Sección Estado

P33 45x30 Cumple

P34 45x30 Cumple

P35 45x30 Cumple

P36 45x30 Cumple

P37 45x30 Cumple

P38 45x30 Cumple

P39 45x30 Cumple

P40 45x30 Cumple

P41 Diámetro 35 Cumple

P42 45x30 Cumple

P43 45x30 Cumple

P44 Diámetro 35 Cumple

P45 Diámetro 35 Cumple

P46 45x30 Cumple

P47 45x30 Cumple

P48 Diámetro 35 Cumple

P49 Diámetro 35 Cumple

P50 45x30 Cumple

P51 45x30 Cumple

P52 Diámetro 35 Cumple

P53 Diámetro 35 Cumple

P54 45x30 Cumple

P55 Diámetro 35 Cumple

P56 45x30 Cumple

P57 45x30 Cumple

P58 45x30 Cumple

P59 Diámetro 35 Cumple

P60 45x30 Cumple

P61 45x30 Cumple

P62 45x30 Cumple

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STR 00 BAJA - Pilares - R 60

Refs. Sección Estado

P63 Diámetro 35 Cumple

P64 Diámetro 35 Cumple

P65 30x45 Cumple

P66 45x30 Cumple

P67 Diámetro 35 Cumple

P68 Diámetro 45 Cumple

P69 30x45 Cumple

P70 Diámetro 35 Cumple

P71 45x30 Cumple

P72 45x30 Cumple

P73 Diámetro 35 Cumple

P74 Diámetro 45 Cumple

P75 Diámetro 35 Cumple

P76 Diámetro 35 Cumple

P77 45x30 Cumple

P78 45x30 Cumple

P79 Diámetro 35 Cumple

P80 Diámetro 35 Cumple

P81 Diámetro 35 Cumple

P82 Diámetro 35 Cumple

P83 Diámetro 35 Cumple

P84 Diámetro 35 Cumple

P85 Diámetro 35 Cumple

P86 Diámetro 35 Cumple

P87 Diámetro 35 Cumple

P88 Diámetro 35 Cumple

P89 Diámetro 35 Cumple

P90 30x30 Cumple

P91 Diámetro 35 Cumple

P92 Diámetro 35 Cumple

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Refs. Sección Estado

P93 Diámetro 35 Cumple

P94 30x45 Cumple

P95 Diámetro 45 Cumple

P96 Diámetro 45 Cumple

P97 Diámetro 45 Cumple

P98 Diámetro 45 Cumple

P99 Diámetro 45 Cumple

P100 Diámetro 45 Cumple

P101 Diámetro 45 Cumple

P102 Diámetro 45 Cumple

P103 Diámetro 35 Cumple

P104 Diámetro 35 Cumple

P105 Diámetro 35 Cumple

P106 Diámetro 35 Cumple

P107 30x45 Cumple

P108 30x45 Cumple

P109 30x45 Cumple

P110 30x45 Cumple

P111 30x45 Cumple

P112 30x45 Cumple

P113 30x45 Cumple

P114 30x45 Cumple

P115 30x45 Cumple

P116 30x45 Cumple

P117 30x45 Cumple

P118 30x45 Cumple

P119 30x45 Cumple

P120 30x45 Cumple

P121 30x45 Cumple

P122 30x45 Cumple

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Refs. Sección Estado

P123 30x45 Cumple

P124 30x45 Cumple

P125 45x30 Cumple

P126 30x45 Cumple

P127 30x45 Cumple

P128 30x45 Cumple

PC1 Diámetro 35 Cumple

PC2 Diámetro 35 Cumple

PC3 Diámetro 35 Cumple

PC4 Diámetro 35 Cumple

PC5 Diámetro 35 Cumple

PC6 Diámetro 35 Cumple

PC7 Diámetro 35 Cumple

PC8 Diámetro 35 Cumple

PC9 Diámetro 35 Cumple

PC10 Diámetro 35 Cumple

PC11 Diámetro 35 Cumple

PC12 Diámetro 35 Cumple

PC13 Diámetro 35 Cumple

PC14 Diámetro 35 Cumple

PC15 Diámetro 35 Cumple

PC16 Diámetro 35 Cumple

PC17 Diámetro 35 Cumple

PC18 Diámetro 35 Cumple

PC19 Diámetro 35 Cumple

PC20 Diámetro 35 Cumple

PC21 Diámetro 35 Cumple

PC22 Diámetro 35 Cumple

PC23 Diámetro 35 Cumple

PC24 Diámetro 35 Cumple

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STR 00 BAJA - Pilares - R 60

Refs. Sección Estado

PC25 Diámetro 35 Cumple

PC26 Diámetro 35 Cumple

PC27 Diámetro 35 Cumple

STR 00 BAJA - Muros - R 60

Espesor bmín am amín


Ref. Estado
(mm) (mm) (mm) (mm)

M1 450 140 48 15 Cumple

M2 300 140 50 15 Cumple

M3 300 140 46 15 Cumple

STR 01 PRIMERA - Vigas - R 60

Dimensiones bmín am amín


Pórtico Tramo Estado
(mm) (mm) (mm) (mm)

P10-P11 400x250 N.P. 43 20 Cumple

1 P11-P12 400x250 N.P. 41 20 Cumple

P12-P13 400x250 N.P. 43 20 Cumple

2 P20-P21 400x250 N.P. 43 20 Cumple

3 P24-P25 400x250 N.P. 39 20 Cumple

P34-P35 400x250 N.P. 42 20 Cumple

4 P35-P36 400x250 N.P. 40 20 Cumple

P36-P37 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P34-P35 400x250 N.P. 42 20 Cumple

5 P35-P36 400x250 N.P. 40 20 Cumple

P36-P37 400x250 N.P. 42 20 Cumple

6 P60-P61 400x250 N.P. 44 20 Cumple

7 P64-Pórtico 19 200x250 N.P. 41 20 Cumple

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STR 01 PRIMERA - Vigas - R 60

Dimensiones bmín am amín


Pórtico Tramo Estado
(mm) (mm) (mm) (mm)

Pórtico 19-P65 200x250 100 43 20 Cumple

B23-Pórtico 19 200x250 N.P. 41 20 Cumple

8 Pórtico 19-Pórtico 22 200x250 N.P. 45 20 Cumple

Pórtico 22-B11 200x250 N.P. 44 20 Cumple

P67-P68 400x250 N.P. 42 20 Cumple


9
P68-P75 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P95-P96 400x500 N.P. 42 20 Cumple

P96-B32 400x500 N.P. 40 20 Cumple


10
B32-P97 400x500 N.P. 48 20 Cumple

P97-B33 400x500 N.P. 40 20 Cumple

11 P73-P74 500x250 N.P. 44 20 Cumple

13 P77-P144 400x250 N.P. 40 20 Cumple

15 B34-P138 400x500 N.P. 42 20 Cumple

P121-P122 400x500 N.P. 42 20 Cumple

P122-P123 400x250 N.P. 39 20 Cumple

P123-P124 400x250 N.P. 39 20 Cumple

16 P124-P125 400x250 N.P. 46 20 Cumple

P125-P126 400x250 N.P. 41 20 Cumple

P126-P127 400x250 N.P. 39 20 Cumple

P127-P128 400x250 N.P. 39 20 Cumple

P10-P14 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P14-P18 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P18-P22 400x250 N.P. 42 20 Cumple


17
P22-P26 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P26-P30 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P30-P34 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P60-P64 400x250 N.P. 39 20 Cumple


18
P64-B7 400x250 N.P. 39 20 Cumple

19 B24-> 200x250 N.P. 43 20 Cumple

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STR 01 PRIMERA - Vigas - R 60

Dimensiones bmín am amín


Pórtico Tramo Estado
(mm) (mm) (mm) (mm)

<-Pórtico 7 200x250 N.P. 43 20 Cumple

Pórtico 7-Pórtico 8 200x250 N.P. 43 20 Cumple

20 P146-P79 500x250 N.P. 44 20 Cumple

21 B14-B15 250x250 N.P. 42 20 Cumple

22 Pórtico 7-Pórtico 8 200x250 100 43 20 Cumple

23 P65-B10 200x250 N.P. 42 20 Cumple

24 P145-P80 500x250 N.P. 44 20 Cumple

P13-P17 400x250 N.P. 39 20 Cumple

P17-P21 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P21-P25 250x250 100 40 20 Cumple


25
P25-P29 400x250 N.P. 41 20 Cumple

P29-P33 400x250 N.P. 39 20 Cumple

P33-P37 400x250 N.P. 41 20 Cumple

26 P69-P74 500x250 N.P. 39 20 Cumple

P144-P81 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P81-P76 400x250 N.P. 42 20 Cumple

27 P76-P75 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P75-P70 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P70-B20 400x250 N.P. 49 20 Cumple

P144-P117 700x250 N.P. 47 20 Cumple

P117-P115 700x250 N.P. 42 20 Cumple

P115-P103 700x250 N.P. 42 20 Cumple


28
P103-P95 700x250 N.P. 44 20 Cumple

P95-P82 700x250 N.P. 42 20 Cumple

P82-B38 700x250 N.P. 41 20 Cumple

29 P143-P118 500x250 N.P. 46 20 Cumple

30 P104-P96 500x250 N.P. 46 20 Cumple

31 P142-P119 500x250 N.P. 44 20 Cumple

32 P105-P97 500x250 N.P. 40 20 Cumple

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STR 01 PRIMERA - Vigas - R 60

Dimensiones bmín am amín


Pórtico Tramo Estado
(mm) (mm) (mm) (mm)

33 P141-P120 500x250 N.P. 44 20 Cumple

B41-P106 500x250 N.P. 40 20 Cumple

34 P106-P98 500x250 N.P. 39 20 Cumple

P98-B39 500x250 N.P. 40 20 Cumple

B42-P107 500x250 N.P. 40 20 Cumple

35 P107-P99 500x250 N.P. 42 20 Cumple

P99-B37 500x250 N.P. 45 20 Cumple

P140-P108 500x250 N.P. 42 20 Cumple

36 P108-P100 500x250 N.P. 44 20 Cumple

P100-P130 500x250 N.P. 48 20 Cumple

P139-P109 500x250 N.P. 42 20 Cumple

37 P109-P101 500x250 N.P. 42 20 Cumple

P101-P131 500x250 N.P. 46 20 Cumple

38 P102-P132 500x250 N.P. 46 20 Cumple

39 B33-P138 400x500 N.P. 39 20 Cumple

P128-P116 400x250 N.P. 44 20 Cumple


40
P116-P94 400x250 N.P. 44 20 Cumple

P34-P38 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P38-P42 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P42-P46 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P46-P50 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P50-P54 400x250 N.P. 42 20 Cumple


41
P54-P58 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P58-P62 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P62-P66 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P66-P71 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P71-P77 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P37-P41 400x250 N.P. 42 20 Cumple


42
P41-P45 400x250 N.P. 42 20 Cumple

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STR 01 PRIMERA - Vigas - R 60

Dimensiones bmín am amín


Pórtico Tramo Estado
(mm) (mm) (mm) (mm)

P45-P49 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P49-P53 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P53-P57 400x250 N.P. 42 20 Cumple

P57-P61 400x250 N.P. 44 20 Cumple

P61-P69 250x250 N.P. 43 20 Cumple

43 P144-B5 400x250 N.P. 41 20 Cumple

44 B5-P121 400x250 N.P. 39 20 Cumple

Notas:
N.P.: No procede.

7 .- BASES DE PROYECTO SEGUN EHE-08


7.1.- REQUISITOS Y EXIGENCIAS
En cumplimiento de la Instrucción de Hormigón Estructural EHE-08, se ha tenido en cuenta el
Título 1º “Bases de Proyecto” que consta de:

- Capitulo 2.- “Criterios de seguridad y bases de cálculo”

- Capitulo 3.- “Acciones”

- Capitulo 4.- “Materiales y Geometría”.

Según se indica en el Artículo 5º “Requisitos” con el fin de garantizar la seguridad de las


personas, los animales y los bienes, el bienestar de la sociedad y la protección del medio
ambiente, la estructuras de hormigón deberán ser idóneas para su uso durante la totalidad del
periodo de vida útil para la que se construye. Para ello, deberá satisfacer los requisitos siguientes:

- Seguridad y funcionalidad estructural, consistente en reducir a límites aceptables el


riesgo de que la estructura tenga un comportamiento mecánico inadecuado frente a
las acciones e influencias previsibles a las que pueda estar sometido durante su
construcción y uso previsto, considerando la totalidad de su vida útil

- Seguridad en caso de incendio, consistente en reducir a limites aceptables el riesgo


de que los usuarios de la estructura sufran daños derivados de un incendio de origen
accidental

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- Higiene, salud y protección del medio ambiente, en su caso, consistente en reducir a


límites aceptables el riesgo de que se provoquen impactos inadecuados sobre el
medio ambiente como consecuencia de la ejecución de las obras.

Para la consecución de los anteriores requisitos, deberán cumplirse las exigencias que se
relacionan en este artículo. Para su comprobación será suficiente, en algunos casos, la aplicación
de los procedimientos incluidos en la Instrucción EHE-08, mientras que en otros, deberán ser
complementados con lo establecido por otras reglamentaciones vigentes de carácter más
específico en función del uso de la estructura.

En cualquier caso la propiedad deberá fijar previamente al inicio del proyecto, la vida útil nominal
de la estructura, que no podrá ser inferior a lo indicado en las correspondientes reglamentaciones
específicas o, en su defecto, a los valores recogidos en la siguiente tabla:

VIDA UTIL DE LOS DIFERENTES TIPOS DE ESTRUCTURA

VIDA UTIL
TIPO DE ESTRUCTURA
NOMINAL

ESTRUCTURAS DE CARÁCTER TEMPORAL 3 - 10 AÑOS

ELEMENTOS REEMPLAZABLES QUE NO FORMAN PARTE DE LA ESTRUCTURA


10 - 25 AÑOS
PRINCIPAL

EDIFICIOS AGRÍCOLAS O INDUSTRIALES Y OBRAS MARÍTIMAS 15 - 50 AÑOS

EDIFICIONES DE VIVIENDAS U OFICINAS Y ESTRUCTURAS DE INGENIERIA CIVIL


50 AÑOS
(EXCEPTO OBRAS MARÍTIMAS) DE REPERCUSIÓN ECONÓMICA BAJA O MEDIA

EDIFICIOS DE CARÁCTER MONUMENTAL O DE IMPORTANCIA ESPECIAL 100 AÑOS

PUENTES Y OTRAS ESTRUCTURAS DE INGENIERIS DE REPERCUSIÓN ECONOMICA


100 AÑOS
ALTA

Para la estructura proyectada, el periodo de vida útil nominal adoptado en el cálculo es de 50


años.

Las exigencias que debe cumplir una estructura de hormigón para satisfacer los requisitos son
las que se relacionan a continuación:

- Exigencias relativas al requisito de seguridad estructural

Para satisfacer este requisito, las estructuras deberán proyectarse, construirse,


controlarse y mantenerse de forma que cumplan unos niveles mínimos de fiabilidad
para cada una de las exigencias que se establecen en los apartados siguientes, de
acuerdo con el sistema de seguridad recogido en el grupo de normas europeas EN
1990 a EN 1999 “Eurocódigos Estructurales”
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Proyecto de CEIP nº2 de Gilet

o Exigencia de resistencia y estabilidad

La resistencia y la estabilidad de la estructura serán las adecuadas para que


no se generen riesgos inadmisibles como consecuencia de las acciones e
influencias previsibles, tanto durante su fase de ejecución como durante su
uso, manteniéndose durante su vida útil prevista. El nivel de fiabilidad que
debe asegurarse en las estructuras de hormigón vendrá definido por su
índice de fiabilidad, 50, para un período de referencia de 50 años, que en
el caso general, no deberá ser inferior a 3.8. En el caso de estructuras
singulares o de estructuras de poca importancia, la Propiedad podrá adoptar
un índice diferente.

Para el proyecto estudiado no se han recibido indicaciones específicas


respecto a este asunto, por lo que el índice de fiabilidad será el indicado
anteriormente.

Los procedimientos incluidos en la Instrucción EHE-08 mediante la


comprobación de los Estados Límite Últimos, junto con le resto de criterios
relativos a la ejecución y control, permiten satisfacer esta exigencia

o Exigencia de aptitud al servicio

La aptitud al servicio será conforme con el uso previsto para la estructura,


de forma que no se produzcan deformaciones inadmisibles, se limite a un
nivel aceptable, en su caso, la probabilidad de un comportamiento dinámico
inadmisible para la confortabilidad de los usuarios, además, no se
produzcan degradaciones o fisuras inaceptables.

La estructura tiene deformaciones admisibles cuando cumpla las


limitaciones de flecha establecida por las reglamentaciones específicas que
sean de aplicación. En el caso de las estructuras de edificación, se utilizaran
las limitaciones indicadas en el apartado 4.3.3 del Documento Básico
“Seguridad Estructural” del Código Técnico de edificación.

Además, en ausencia de requisitos adicionales específico, las aberturas


características de fisura no serán superiores a las máximas aberturas
(Wmax) que figuran en la siguiente tabla:

Wmax (mm)

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CLASE DE HORMIGÓN ARMADO (PARA LA HORMIGÓN PRETENSADO


EXPOSICIÓN COMBINACIÓN (PARA LA COMBINACIÓN
SEGÚN CUASIPERMANENTE DE FRECUENTE DE

ARTICULO 8º ACCIONES) ACCIONES)

I 0.4 0.2

IIa, IIb, H 0.3 0.2

IIIa, IIIb, IV, F, Qa 0.2


DESCOMPRESION
IIIc, Qb, Qc 0.1

Se entenderá que un elemento estructural tiene vibraciones admisibles


cuando cumpla las limitaciones establecidas por las reglamentaciones
específicas que sean de aplicación. En el caso de las estructuras de
edificación, se utilizaran las limitaciones indicadas en el apartado 4.3.4 del
DB “Seguridad Estructural” del Código Técnico de la edificación.

Los procedimientos incluidos en la instrucción EHE-08 mediante la


comprobación de los Estados Límite de Servicio, junto con el resto de
criterios relativos a la ejecución y control, permiten satisfacer esta exigencia

En nivel de fiabilidad que debe asegurarse en las estructuras de hormigón


para su aptitud al servicio, vendrá definido por su índice de fiabilidad, 50,
para un período de 50 años, que en el caso general no deberá ser inferior a
1.5.

- Exigencias relativas al requisito de seguridad en caso de incendio

Para satisfacer este requisito, en su caso, las obras deberán proyectarse,


construirse, controlarse y mantenerse de forma que se cumplan una serie de
exigencias, entre la que se encuentra la de resistencia frente al fuego.

El cumplimiento de la instrucción EHE-08 no es, por lo tanto, suficiente para el


cumplimiento de este requisito, siendo necesario cumplir además las disposiciones
del resto de la reglamentación vigente que sea de aplicación.

o Exigencia de resistencia de la estructura frente al f uego

La estructura deberá mantener su resistencia frente al fuego durante el


tiempo establecido en las correspondientes reglamentaciones especificas
que sean aplicables, de manera que se limite la propagación del fuego y se
facilite la evacuación de los ocupantes y la intervención de los ¡equipos de
rescate y extinción de incendios.

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Proyecto de CEIP nº2 de Gilet

En el caso de estructuras de edificación, la resistencia al fuego requerida


para cada elemento estructural viene definida por lo establecido en el
Documento Básico DB-SI del Código Técnico de la Edificación.

En el Anejo 6º de la Instrucción EHE-08 se proporcionan unas


recomendaciones para la comprobación de la resistencia al fuego de los
elementos estructurales de hormigón oca fin de evitar un colapso prematura
de la estructura.

- Exigencias relativas al requisito de higiene, salud y medio ambiente

Cuando se haya establecido el cumplimiento de este requisito, las estructuras


deberán proyectarse, construirse y controlarse de forma que se cumpla la exigencia
de calidad medioambiental de la ejecución.

El cumplimiento de la Instrucción EHE-08 es suficiente para la satisfacción de este


requisito sin perjuicio del cumplimiento de las disposiciones del resto de la legislación
vigente de carácter medioambiental que sea de aplicación.

o Exigencia de calidad medioambiental de la ejecución

Cuando así se exija, la construcción de la estructura deberá ser proyectada


y ejecutada de manera que se minimice la generación de impactos
ambientales provocados por la misma, fermentando la reutilización de los
materiales y evitando, en lo posible, la generación de

7.2.- CRITERIOS DE SEGURIDAD


Las exigencias del requisito de seguridad y estabilidad, así como las correspondientes al requisito
de aptitud al servicio pueden ser expresadas en términos de la probabilidad global de fallo, que

En la Instrucción EHE-08 se asegura la fiabilidad requerida adoptando el método de los Estados


Límite, tal y como establece el Artículo 8º, Este método permite tener en cuenta de manera
sencilla el carácter aleatorio de las variables de solicitación, de resistencia y dimensionales que
intervienen en el cálculo. El valor de cálculo de una variable se obtiene a partir de su principal
valor representativo, apoderándolo mediante su correspondiente coeficiente parcial de seguridad

Los coeficientes parciales de seguridad no tienen en cuanta la influencia de posibles errores


humanos groseros. Estos fallos deben ser evitados mediante mecanismos adecuados de control
de calidad que deberán abarcar todas las actividades relacionadas con el proyecto, la ejecución,
el uso y el mantenimiento de una estructura.

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7.3.- SITUACIONES DE PROYECTO


Las situaciones de proyecto a considerar son las que se indican a continuación:

- Situaciones persistentes, que corresponden a las condiciones de uso normal de la


estructura.

- Situaciones transitorias, como son las que se producen durante la construcción o


reparación de la estructura.

- Situaciones accidentales, que corresponden a condiciones excepcionales aplicables


a la estructura.

7.4.- BASES DE CÁLCULO


Se definen como Estados Límite aquellas situaciones para las que, de ser superadas, puede
considerarse que la estructura no cumple alguna de las funciones para las que ha sido
proyectada.

A efectos de la Instrucción EHE-08, los Estados Límite se clasifican en:

- Estados Límite Últimos

- Estados Límite de Servicio

- Estado Límite de Durabilidad

Debe comprobarse que una estructura no supere ninguno de los Estados Límite anteriormente
definidos en cualquiera de las situaciones de proyecto indicadas en el apartado anterior (5.3),
considerando los valores de cálculo de las acciones, de las características de los materiales y de
los datos geométricos.

El procedimiento de comprobación, para un cierto Estado Límite, consiste en deducir por una
parte, el efecto de las acciones aplicadas a la estructura o a parte de ellas y, por otra, la respuesta
de la estructura para la situación límite en estudio. El estado Límite quedará garantizado si se
verifica, con un índice de fiabilidad suficiente que la respuesta estructural no es inferior que el
efecto de las acciones aplicadas

Para la determinación del efecto de las acciones deben considerar las acciones de calculo
combinadas según los criterios expuestos en el Capítulo III y los datos geométricos según se
definen en Articulo 16º y debe realizarse un análisis estructural de acuerdo con los criterios
expuestos en el Capítulo V de la Instrucción EHE-08.

Para la determinación de la respuesta estructural deben considerarse los distintos criterios


definidos en el Título 5º, teniendo en cuenta los valores de cálculo de los materiales y de los
datos geométricos, de acuerdo con lo expuesto en el Capítulo IV de la instrucción EHE-08.

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En el caso del Estado Límite de Durabilidad, se deberá clasificar la agresividad ambiental


conforme al Artículo 8º de la instrucción EHE-08 y desarrollar una estrategia eficaz según el
Título 4º.

7.4.1.- Estados Límite Últimos

La denominación de Estados Límite Últimos engloba todos aquellos que producen el fallo de la
estructura, por perdida de equilibrio, colapso o rotura de la misma o de parte de ella. Como
estados Límite Últimos deben considerarse los debidos a:

- fallo por deformaciones plásticas excesivas, rotura o perdida de la estabilidad o parte


de ella;

- pérdida del equilibrio de la estructura o parte de ella, considerada como un sólido


rígido;

- fallo por acumulación de deformaciones o fisuración progresiva bajo cargas repetidas

7.4.2.- Estados Límite de Servicio

La denominación de Estado Límite de Servicio engloba todos aquellos para los que no se
cumplen los requisitos de funcionalidad, de comodidad o de aspectos requeridos.

7.4.3.- Estados Límite de Durabilidad

Se entiende por Estado Límite de Durabilidad el producido por las acciones físicas y químicas.,
diferentes a las cargas y acciones del análisis estructural, que pueden degradar las
características del hormigón o de las armaduras hasta límites inaceptables

7.5.- BASES DE CÁLCULO ORIENTADAS A LA DURABILIDAD


Antes de comenzar el proyecto, se deberá identificar el tipo de ambiente que defina la agresividad
a la que va a estar sometido cada elemento estructural.

Para conseguir una durabilidad adecuada, se debe establecer, en función del tipo de ambiente,
una estrategia acorde con los criterios expuestos en el Capítulo VII de la Instrucción EHE-08

El tipo de ambiente viene definido por la combinación de:

- Una de las clases generales de exposición frente a la corrosión de las armaduras, de


acuerdo con 8.2.2. (ver tabla 8.2.2 en pagina 54 de EHE-08)

- Las clases específicas de exposición relativa a los otros procesos de degradación


que procedan para cada caso, de entre las definidas en 8.2.3. (ver tabla 8.2.3.a en
pagina 55 de EHE-08)

Cuando una estructura contenga elementos con diferentes tipos de ambiente estructurales, se
deberán definir algunos grupos con los elementos estructurales que presentan características

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similares de exposición ambiental. Para ellos, siempre que sea posible, se agruparan elementos
del mismo tipo (pilares, vigas, etc.) cuidando además que los criterios seguidos sean congruentes
con los aspectos propios de la fase de ejecución.

Según lo indicado anteriormente, para el proyecto calculado, el tipo de ambiente es:

- Clase general de exposición:

o Para cimentación IIa (Normal – Humedad alta)

o Para pilares IIa (Interior)

o Para vigas y forjados IIa (Interior)

o Para muros IIa

- Clase especifica de exposición:

o Para cimentación No hay

o Para muros No hay

o Para pilares No hay

o Para vigas y forjados No hay

- Tipo de ambiente:

o Para cimentación IIa

o Para pilares IIa

o Para vigas y forjados IIa

7.6.- COEFICIENTES DE SEGURIDAD PARA ESTADOS LÍMITE


Según el Artículo 12º “Valores de cálculo de las acciones” y para el tipo de edificio de que se
trata, se han adoptado los coeficientes que se exponen a continuación.

7.6.1.- Estados Límite Último

Como coeficientes parciales de seguridad de las acciones para las combinaciones de los Estados
Límite Últimos se adoptan los valores de la tabla siguiente, siempre que la correspondiente
reglamentación especifica aplicable de acciones no establezca otros criterios.

SITUACIÓN PERSISTENTE O
SITUACIÓN ACCIDENTAL
TRANSITORIA
TIPO DE ACCION
EFECTO EFECTO EFECTO EFECTO
FAVORABLE DESFAVORABLE FAVORABLE DESFAVORABLE

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PERMANENTE G = 1.00 G = 1.35 G = 1.00 G = 1.00

PRETENSADO P = 1.00 P = 1.00 P = 1.00 P = 1.00

PERMANENTE DE VALOR NO CONSTANTE G* = 1.00 G* = 1.50 G* = 1.00 G* = 1.00

VARIABLE Q = 0.00 Q = 1.50 Q = 0.00 Q = 1.00

ACCIDENTAL --- --- Q = 1.00 Q = 1.00

7.6.2.- Estados Límite de Servicio

Como coeficientes parciales de seguridad de las acciones para las combinaciones de los Estados
Límite de Servicio se adoptan los valores de la tabla siguiente, siempre que la correspondiente
reglamentación especifica aplicable de acciones no establezca otros criterios.

EFECTO EFECTO
TIPO DE ACCION
FAVORABLE DESFAVORABLE

PERMANENTES G = 1.00 G = 1.00

ARMADURA PRETESA P = 0.95 P = 1.05


PRETENSADO
ARMADURA POSTESA P = 0.90 P = 1.10

PERMANENTE DE VALOR NO CONSTANTE G* = 1.00 G* = 1.00

VARIABLE Q = 0.00 Q = 1.00

Para situaciones transitorias en estructuras con control intenso pretensadas con armadura
pretesa se podrá adoptar como coeficiente parcial de seguridad de la acción del pretensado P =
1.00 tanto si la acción es favorable como desfavorable. Para situaciones transitorias en
estructuras con control intenso pretensadas con armadura postesa, se podrá adoptar como
coeficiente parcial se seguridad de la acción del pretensado P = 0.95 si el efecto es favorable y
P = 0.95 si su efecto es desfavorable.

7.7.- COMBINACIÓN DE ACCIONES


Para cada una de las situaciones estudiadas se establecerán las posibles combinaciones de
acciones. Una combinación de acciones consiste en un conjunto de acciones compatibles que
se considerarán actuando simultáneamente para una comprobación determinada.

Cada combinación, en general, estará formada por las hachones permanentes, una acción
variable determinante y una o varias acciones variables concomitantes. Cualquiera de las
acciones variables puede ser determinante

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7.7.1.- Estados Límite Último

Para las distintas situaciones de proyecto, las combinaciones de acciones se definirán de


acuerdo con los siguientes criterios:

- Situaciones permanentes o transitorias:


j 1
G, j  Gk , j  
j 1
G* , j
 G*k , j   P PK   Q ,1 QK ,1    Q ,i 0,i Qk ,i
i 1

- Situaciones accidentales


j 1
G, j  Gk , j  
j 1
G* , j
 G*k , j   P PK   A AK   Q ,1 1,1 QK ,1    Q,i 2,i Qk ,i
i 1

- Situaciones sísmicas:


j 1
G, j  Gk , j  
j 1
G* , j
 G*k , j   P PK   A AE , K    Q,i 2,i Qk ,i
i 1

donde:

Gk,j Valor característico de las acciones permanentes

G*k,j Valor característico de las acciones permanentes de valor no constante

Pk Valor característico de la acción del pretensado

Qk,1 Valor característico de la acción variable determinante

0,iꞏ Qk,i Valor representativo de combinación de las acciones variables concomitantes

1,1ꞏ Qk,1 Valor representativo frecuente de la acción variable determinante

Valores representativos cuasipermanentes de las acciones variables con la acción


2,iꞏ Qk,i
determinante o con la acción accidental

Ak Valor característico de la acción accidental

AE, k Valor característico de la acción sísmica

7.7.2.- Estados Límite de Servicio

Para estos Estados Límite se consideran únicamente las situaciones de proyecto persistentes y
transitorias. En estos casos, las combinaciones de acciones se definirán con los siguientes
criterios:

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- Estados Límite de Servicio:

o Combinación poco probable o característica:

 j 1
G, j  Gk , j   j 1
G* , j
 G*k , j   P PK   Q ,1 QK ,1    Q ,i 0,i Qk ,i
i 1

o Combinación frecuente:


j 1
G, j  Gk , j  
j 1
G* , j
 G*k , j   P PK   Q ,1 1,1 QK ,1    Q ,i 2,i Qk ,i
i 1

o Combinación cuasipermanente:


j 1
G, j  Gk , j  j 1
G* , j
 G*k , j   P PK    Q,i 2,i Qk ,i
i 1

7.8.- MATERIALES
7.8.1.- Valores característicos

A efectos de la Instrucción EHE-08, los valores característicos de la resistencia de los materiales


(resistencia a compresión del hormigón y resistencia a compresión y tracción de los aceros) son
los cuantiles correspondientes a una probabilidad 0.05.

En relación con la resistencia a tracción del hormigón, se utilizan dos valores característicos, uno
superior y otro inferior, siendo el primero el cuantil asociado a una probabilidad de 0.95 y el
segundo cuantil asociado a una probabilidad de 0.05. Estos valores característicos deben
adoptarse alternativamente dependiendo de su influencia en el problema tratado.

Para la consideración de algunas propiedades utilizadas en el cálculo, se emplean como valores


característicos los valores medios o nominales.

A los efectos de definir los valores característicos de las propiedades de fatiga de los materiales
se siguen criterios particulares definidos en el Artículo 48º de la Instrucción EHE-08.

7.8.2.- Coeficientes parciales de seguridad de los materiales

Los valores de cálculo de las propiedades de los materiales se obtienen a partir de los valores
característicos divididos por un coeficiente parcial de seguridad

Los valores de los coeficientes parciales de seguridad de los materiales para el estudio de los
Estados Límite Últimos son los que se indican en la siguiente tabla:

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HORMIGÓN ACERO PASIVO Y ACTIVO


SITUACIÓN DE PROYECTO
C S

PERSISTENTE O TRANSITORIA 1.5 1.15

ACCIDENTAL 1.3 1.0

Los coeficientes de la tabla anterior no son aplicables a la comprobación del Estado Límite último
de Fatiga, que se comprueba de acuerdo con los criterios establecidos en el Articulo 48º de la
instrucción EHE-08 ni a la comprobación frente a fuego cuando se aplica el Anejo nº6.

Para el estudio de los Estados Límite de Servicio se adoptan como coeficientes parciales de
seguridad valores igual a la unidad.

Los coeficientes parciales de seguridad de los materiales para los Estados Límite Últimos podrán
ser modificados de acuerdo con las indicaciones definidas en los apartados 15.3.21 y 15.3.2 de
la Instrucción EHE.

8 .- CALCULO DE ELEMENTOS DE HORMIGON


ARMADO
8.1.- ANÁLISIS ESTRUCTURAL
El análisis estructural consiste en la determinación de los efectos originados por las acciones
sobre la totalidad o parte de la estructura, con objeto de efectuar las comprobaciones en los
Estados Límite Últimos y de Servicio.

Para la realización del análisis, se idealiza tanto la geometría de la estructura como las acciones
y las condiciones de apoyo mediante un modelo capaz de reproducir adecuadamente el
comportamiento estructural dominante

El proyecto y la disposición de las armaduras deberán ser coherentes con las hipótesis del
modelo de cálculo con las que se han obtenido los esfuerzos

8.2.- CÁLCULOS RELATIVOS A LOS ESTADOS LÍMITE ÚLTIMOS


8.2.1.- Estado Límite de Equilibrio

Habrá que comprobar que, bajo la hipótesis de carga más desfavorable, no se sobrepasan los
límites de equilibrio (vuelvo, deslizamiento, etc.) aplicando los métodos de la Mecánica Racional
y teniendo en cuenta las condiciones reales de las sustentación

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Ed , estab  Ed , desestab

donde:

E d ,estab Valor de cálculo de los efectos de las acciones estabilizadoras

E d ,desestab Valor de cálculo de los efectos de las acciones desestabilizadoras

8.2.2.- Estado Límite de Agotamiento frente a solicitaciones normales

Para la obtención de la capacidad resistente de una sección, ésta se considerará con sus
dimensiones reales en la fase de construcción – o de servicio – analizada, excepto en piezas de
sección en T, I o similares, para los que se tendrán en cuenta las anchuras eficaces indicadas
en el apartado 18.2.1 de la Instrucción EHE-08.

A efectos de cálculo correspondientes a los Estados Límite de Agotamiento frente a solicitaciones


normales, la sección resistente de hormigón se obtiene de las dimensiones de la pieza y
cumpliendo con los criterios indicados en el artículo 40.3.5 de la instrucción EHE-08.

El cálculo de la capacidad resistente última de las secciones se efectuará a partir de las hipótesis
generales siguientes:

- El agotamiento se caracteriza por el valor de la deformación en determinadas fibras


de las sección, definidas por los dominios de deformación de agotamiento detallados
en el apartado 42.1.3 de la Instrucción EHE-08

- Las deformaciones de hormigón siguen una ley plana. Esta hipótesis es válida para
piezas en las que la relación entre la distancia entre puntos de momento nulo y el
canto total, es superior a 2.

- Las deformaciones s de las armaduras pasivas se mantienen iguales a las del


hormigón que envuelve.

Las deformaciones totales de las armaduras activas adherentes deben considerar,


además de la deformación que se produce en la fibra correspondiente en el plano
de deformación de agotamiento (0), la deformación producida por el pretensado y
la deformación de descompresión según se define a continuación:

  p   cp   p 0

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donde:

 cp Deformación de descompresión del hormigón al nivel de la fibra

de la armadura considerada

 p0 Predeformación de la armadura activa debida a la acción del

pretensado en la fase considerada, teniendo en cuenta las

pérdidas que se hayan producido

- El diagrama de cálculo tensión-deformación del hormigón es alguno de los que se


definen en el apartado 39.5 de la instrucción EHE-08. No se considerará la
resistencia del hormigón a atracción.

El diagrama tensión-deformación del acero de las armaduras pasivas es el que se


define en el apartado 38.4 de la Instrucción EHE-08

El diagrama de cálculo tensión-deformación del acero de las armaduras activas es


el que se define en e apartado 38.7 de la Instrucción EHE-08

- Se aplicaran a las resultantes de tensiones en la sección las ecuaciones generales


de equilibrio de fuerzas y momentos. De esta forma podrá calcularse la capacidad
resistente última mediante la integración de las tensiones en el hormigón y en las
armaduras activas y pasivas.

A partir de las hipótesis básicas definidas anteriormente, es posible plantear las ecuaciones de
equilibrio de la sección, que constituyen un sistema de ecuaciones no lineales.

En soportes y elementos de función análoga, toda sección sometida a una solicitación normal
exterior de compresión Nd, debe ser capaz de resistir dicha compresión con una excentricidad
mínima, debida a la incertidumbre en la posición del punto de aplicación del esfuerzo normal,
igual al mayor de los valores: 2 cm y h/20.

Dicha excentricidad, está contada a partir del centro de gravedad de la sección bruta y en la
dirección más desfavorable de las direcciones principales y sólo en una de ellas.

8.2.3.- Cuantías geométricas mínimas

En la siguiente tabla se indican los valores de las cuantías geométricas mínimas que, en
cualquier caso, deben disponerse en los diferentes tipos de elementos estructurales, en función
del acero utilizado, siempre que dichos valores resulten más exigentes que los obtenidos en los
apartados 42.3.2, 42.3.3 y 42.3.4 del la Instrucción EHE-08.

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CUANTÍAS GEOMÉTRICAS MÍNIMAS, EN TANTO POR 1.000, REFERIDAS


A LA SECCION TOTAL DE HORMIGÓN (6)
TIPO DE ACERO
TIPO DE ELEMENTO ESTRUCTURAL ACEROS CON ACEROS CON
fy=400 N/mm² fy=500 N/mm²

PILARES 4.0 4.0


(1)
LOSAS 2.0 1.8

NERVIOS (2) 4.0 3.0


ARMADURA DE REPARTO
PERPENDICULAR A LOS 1.4 1.1
FORJADOS
(3)
NERVIOS
UNIDIRECCIONALES
ARMADURA DE REPARTO
PARALELA A LOS NERVIOS 0.7 0.6
(3)

VIGAS (4) 3.3 2.8

ARMADURA HORIZONTAL 4.0 3.2


MUROS (5)
ARMADURA VERTICAL 1.2 0.9

(1) Cuantía mínima de cada una de las armaduras, longitudinal y transversal repartida en las dos caras.
Para losas de cimentación y zapatas armadas, se adoptará la mitad de estos valores en cada dirección
dispuestos en la cara inferior

(2) Cuantía mínima referida a una sección rectangular de ancho bw y canto el del forjado. Esta cuantía se
aplica estrictamente en los nervios y no en las zonas macizadas. Todas las viguetas deben tener en la
cabeza inferior, al menos, dos armaduras activas o pasivas longitudinales simétricas respecto al plano
medio vertical

(3) Cuantía mínima referida al espesor de la capa de compresión hormigonada in situ.

(4) Cuantía mínima correspondiente a la cara de tracción. Se recomienda disponer en la cara opuesta una
armadura mínima igual al 30% de la consignada

(5) La cuantía mínima vertical es la correspondiente a la cara de tracción. Se recomienda disponer en la


cara opuesta una armadura mínima igual al 30% de la consignada.

A partir de los 2.50 m de altura del fuste del muro y siempre que esta distancia no sea menor que la
mitad de la altura del muro podrá reducirse la cuantía horizontal a un 2‰. En el caso en que se dispongan
juntas verticales de contracción a distancias no superiores a 7.50 m, con la armadura horizontal
interrumpida, las cuantías geométricas horizontales mínimas pueden reducirse al 2‰. La armadura
mínima horizontal deberá repartirse en ambas caras. Para muros vistos por ambas caras debe
disponerse el 50% en cada cara. En el caso de muros con espesores superiores a 50 cm, se considerará
un área efectiva de espesor máximo 50 cm distribuidos en 25 cm a cada cara, ignorando la zona central
que queda entre estas capas superficiales

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(6) En el caso de elementos pretensados, la armadura activa podrá tenerse en cuenta en relación con el
cumplimiento de las cuantías geométricas mínimas sólo en el caso de armaduras pretesas que actúen
antes de que se desarrolle cualquier tipo de deformación termina o reológica.

8.2.4.- Estado Límite de Inestabilidad

A efectos de aplicación del Artículo 43º de la instrucción EHE-08 se denominan:

- Estructuras intraslacionales aquellas cuyos nudos, bajo solicitaciones de cálculo,


presentan desplazamientos transversales cuyos efectos pueden ser despreciados
desde el punto de vista de la estabilidad del conjunto.

- Estructuras traslacionales aquellas cuyos nudos, bajo solicitaciones de cálculo,


presentan desplazamientos transversales cuyos efectos no pueden ser despreciados
desde el punto de vista de la estabilidad del conjunto

- Soportes aislados, los soportes isostáticos, o los del pórticos en los que puede
suponerse que la posición de los puntos donde se anula el momento de segundo
orden no varia con el valor de la carga

- Esbeltez mecánica de un soporte de sección constante, el cociente entre la longitud


de pandeo l0 del soporte (distancia entre puntos de inflexión de la deformada) y el
radio de giro i de la sección bruta de hormigón en la dirección considerada

- Esbeltez geométrica de un soporte de sección constante, el cociente entre la longitud


de pandeo l0 del soporte y la dimensión (b ó h) de la sección que es paralela al plano
de pandeo

Pueden considerarse como claramente intraslacionales las estructuras aporticadas provistas de


muros o núcleos de contravientos, dispuestos de forma que aseguren la rigidez torsional de la
estructura, que cumplan la condición:

n  EI
N d  K1
n  1 .6 h 2

donde:

Nd Carga vertical de cálculo que llega a la cimentación con al estructura totalmente


cargada

n Número de plantas

h Altura total de la estructura, desde la cara superior de cimientos

 EI Suma de rigideces a flexión de los elementos de contraviento en la dirección


considerada, tomando para el cálculo de I, la inercia de la sección bruta

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K1 Constante de valor 0.62. Esta constante se debe disminuir a 0.31 si los


elementos de arriostramiento han fisurado en Estado Límite Último

El estudio de este Estado Límite de Inestabilidad descrito en el Artículo 43 de la instrucción EHE-


08, concierne a la comprobación de soportes aislados, estructuras aporticadas y estructuras
reticulares en general, en los que los efectos de segundo orden son pueden ser despreciados.

La aplicación de este artículo está limitada a los casos en que pueden despreciarse los efectos
de torsión.

Esta instrucción no cubre los casos en que la esbeltez mecánica de los soportes es superior a
200.

La comprobación general de una estructura, teniendo en cuenta las no linealidades geométrica


y mecánica, puede realizarse de acuerdo con los principios generales indicados en el apartado
19.2 de la instrucción EHE-08. Con esta comprobación se justifica que la estructura, para las
distintas combinaciones de acciones posibles, no presenta condiciones de inestabilidad global ni
local, a nivel de sus elementos constructivos, ni resulta sobrepasada la capacidad resistente de
las distintas secciones de dichos elementos.

Deben considerarse en el cálculo las incertidumbres asociadas a la predicción de los efectos de


segundo orden y, en particular, los errores de dimensión e incertidumbres en la posición y línea
de acción de las cargas axiles.

8.2.5.- Estado Límite de Agotamiento frente a cortante

Para el análisis de la capacidad resistente de las estructuras de hormigón frente a esfuerzos


cortantes, se establece como método general de cálculo el de Bielas y Tirantes (Artículos 24º y
40º), que deberán utilizarse en todos aquellos elementos estructurales o partes de los mismos
que, presentando estados planos de tensión o asimilables a tales), estén sometidos a
solicitaciones tangentes según un plano conocido y no correspondan a los casos particulares
tratados de forma explicita en la Instrucción EHE-08, tales como elementos lineales, placas, losas
y forjados unidireccionales o asimilables.

Las prescripciones incluidas en los diferentes subapartados son de aplicación exclusivamente a


elementos lineales sometidos a esfuerzos combinados de flexión, cortante y axil y a lacas, losas
o forjados trabajando fundamentalmente en una dirección.

A los efectos del Artículo 44º de la instrucción EHE-08 se consideran elementos lineales aquellos
cuya distancia entre puntos de momento nulo es igual o superior a dos veces su canto total y
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cuya anchura es igual o inferior a cinco veces dicho canto, pudiendo ser su directriz recta o curva.
Se denominan placas o losas a los elementos superficiales planos, de sección llena o aligerada,
cargados normalmente a su plano medio.

Para los cálculos correspondientes al Estado Límite de Agotamiento por esfuerzo cortante, las
secciones se consideraran con sus dimensiones reales en la fase analizada. Excepto en los
casos en que se indique lo contrario, la sección resistente de hormigón se obtiene a partir de las
dimensiones reales de la pieza, cumpliendo los criterios indicados en 40.3.5 (de la Instrucción
EHE-08)

Si en la sección considerada la anchura del alma no es constante, se adoptará como b0 el menor


ancho que presente la sección en una altura igual a los tres cuartos del canto útil contados a
partir de la armadura de tracción (ver figura 44.2.1.a de la página 206 de la Instrucción EHE-08).

Las comprobaciones relativas al Estado Límite de Agotamiento por esfuerzo cortante pueden
llevarse a cabo a partir del esfuerzo cortante efectivo Vrd dado por la siguiente expresión:

Vrd  Vd  V pd  Vcd

donde:

Vd
Valor de cálculo del esfuerzo cortante producido por las acciones exteriores

Vpd Valor de cálculo de la componente de la fuerza de pretensado paralela a la


sección en estudio

Vcd
Valor de cálculo de componente paralela a la sección de la resultante de
tensiones normales, tanto de compresión como de tracción en la armadura
pasiva, sobre las fibras longitudinales de hormigón en piezas de sección
variable

El Estado Límite de Agotamiento por esfuerzo cortante se puede alcanzar, ya sea por agotarse
la resistencia a compresión del alma, o por agotarse su resistencia a tracción. En consecuencia,
es necesario comprobar que se cumple simultáneamente:

Vrd  Vu1

Vrd  Vu 2

donde:

Vrd Esfuerzo cortante efectivo de cálculo

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Vu1 Esfuerzo cortante de agotamiento por compresión oblicua en el alma

Vcd Esfuerzo cortante de agotamiento por tracción en el alma

La comprobación del agotamiento por compresión oblicua en el alma Vrd  Vu1 se realiza en el

borde del apoyo y no en su eje

En piezas sin armadura de cortante no resulta necesaria la comprobación de agotamiento por


compresión oblicua en el alma

La comprobación correspondiente al agotamiento por tracción en el alma Vrd  Vu 2 se efectúa

para una sección situada a una distancia de un canto útil del borde del apoyo, excepto en el caso
de piezas sin armaduras de cortante en regiones no fisuradas a flexión, para las que se seguirá
lo indicado en el apartado 44.2.3.2.1.1 de la instrucción EHE-08

8.2.6.- Estado Límite de Agotamiento por torsión en elementos lineales

Las prescripciones incluidas en el Articulo 45º son de aplicación exclusivamente a elementos


lineales sometidos a torsión pura o a esfuerzos combinados de torsión y flexión, cortante y axil.

Se consideran elementos lineales aquellos cuya distancia entre puntos de momento nulo es igual
o superior a dos veces y media su canto total y cuya anchura es igual o inferior a cuatro veces
dicho canto, pudiendo ser su directriz recta o curva.

Cuando el equilibrio estático de una estructura dependa de la resistencia a torsión de uno o


varios elementos de la misma, éstos deberán ser dimensionados y comprobados de acuerdo con
el Articulo 45º. Cuando el equilibrio estático de la estructura no depende de la resistencia a torsión
de uno o varios elementos de la misma sólo será necesario comprobar este Estado Límite en
aquellos elementos cuya rigidez a torsión haya sido considerada en el cálculo de esfuerzos.

La resistencia a torsión de la secciones se calcula utilizando una sección cerrada de pared


delgada. Así, las secciones macizas se sustituyen por secciones equivalentes de pared delgada.
La secciones de forma compleja, como secciones en T, se dividen en varias subsecciones, cada
una de las cuales se modeliza como una sección equivalente de pared delgada y la resistencia
total a torsión se calcula como la suma de las capacidades de las diferentes piezas. La división
de la sección debe ser tal que maximice la rigidez calculada. En zonas cercanas a los apoyos no
podrán considerarse como colaborantes a la rigidez de torsión de la sección aquellos elementos
de la misma cuya transmisión de esfuerzos a los elementos de apoyo no pueda realizarse de
forma directa.

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El Estado Límite de Agotamiento por torsión puede alcanzarse, ya sea por agotarse la resistencia
a compresión del hormigón o por agotarse la resistencia a tracción de las armaduras dispuestas.
En consecuencia, es necesario comprobar que se cumple simultáneamente:

Td  Tu1 - Td  Tu2 - Td  Tu3

donde:

Td Momento torsor de cálculo de la sección

Tu1 Máximo momento torsor que pueden resistir las bielas comprimidas de
hormigón

Tu2
Máximo momento torsor que pueden resistir las armaduras transversales

Tu3
Máximo momento torsor que pueden resistir las armaduras longitudinales

Las armaduras a torsión se suponen constituidas por una armadura transversal formada por
cercos cerrados situados en planos normales a la directriz de la pieza. La armadura longitudinal
estará constituida por armadura pasiva o activa paralela a la directriz de la pieza, distribuida
uniformemente con separaciones no superiores a 30 cm en el contorno exterior de la sección
hueca eficaz o en una doble capa en el contorno exterior y en el interior de la sección hueca
eficaz o real. Al menos se situará una barra longitudinal en cada esquina de la sección real para
asegurar la transmisión a la armadura transversal de las fuerzas longitudinales ejercidas por las
bielas de compresión

8.2.7.- Estado Límite de Agotamiento frente a punzonamiento

La resistencia frente a los efectos transversales producidos por cargas o reacciones


concentradas actuando en losas sin armadura transversal se comprueba utilizando una tensión
tangencial nominal en una superficie crítica concéntrica a la zona cargada

La superficie o área crítica se define a una distancia igual a 2d desde el perímetro del área
cargada o del soporte, siendo del canto útil de la losa, calculado como la semisuma de los cantos
útiles correspondientes a las armaduras en dos direcciones ortogonales

El área crítica se calcula como producto del perímetro crítico u1 por el canto útil d. La
determinación del perímetro crítico u1 se realiza según las figuras 46.2.a, 46.2.b y 46.2.c (pagina
226 de la instrucción EHE-08) para soportes interiores, de borde o de esquina respectivamente.

En otros sortees o áreas cargadas el perímetro crítico se determina a partir de su línea


envolvente, según la figura 43.2.d (pagina229 de la instrucción EHE-08). En el caso de que
existan en la placa aberturas, huecos o aligeramientos (tales como bovedillas o casetones)

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situados a una distancia menor que 6d, se eliminará de u1 la zona comprendida entre las
tangentes al hueco trazadas desde el centro de gravedad del pilar o área cargada, según la figura
46.2.e (pagina 229 de la Instrucción EHE-08)

No será necesaria armadura de punzonamiento si se verifica la siguiente condición:

 sd   rd

donde:

sd
Tensión tangencial nominal de cálculo en el perímetro crítico

Fsd ,ef
 sd 
u1 d

Tensión máxima resistente en el perímetro crítico


rd
0.18
 rd   100l f cv 1/ 3  0.1 cd´
c

Cuando resulta necesaria armadura de punzonamiento deben realizarse tres comprobaciones:


en la zona con armadura transversal, según el artículo 46.4.1, en la zona exterior a la armadura
de punzonamiento, según 46.4.2 y en la zona adyacente al soporte o carga, según el artículo
46.4.3 (todos los artículos indicados corresponden a la instrucción EHE-08).

La armadura de punzonamiento debe definirse de acuerdo con los siguientes criterios:

- La armadura de punzonamiento estará constituida por cercos, horquillas verticales o


barras dobladas

- Las disposiciones constructivas en planta deberán cumplir las especificaciones de la


figura 46.5.a (pág. 34 de la instrucción EHE-08)

- Las disposiciones constructivas en alzado deberán cumplir las especificaciones de la


figura 46.5.b (pág. 34 de la instrucción EHE-08)

- La armadura de punzonamiento debe anclarse a partir del centro de gravedad del


bloque comprimido y por debajo de la armadura longitudinal de tracción. El anclaje
de la armadura de punzonamiento debe estudiarse cuidadosamente, sobre todo en
losas de poco espesor.

8.2.8.- Estado Límite de Agotamiento por esfuerzo rasante en juntas entre hormigones

Este Estado Límite es el debido al esfuerzo rásate producido por la solicitación tangencial a la
que se ve sometida una junta entre hormigones

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La tensión rasante de cálculo r,d será evaluada en base a la variación de la resultante de los
bloques de tensiones normales a lo largo de la pieza, en tracción t ó en compresión C. Se
calculará esta variación a lo largo de la pieza en tramos de longitud correspondientes a un canto
útil, a la altura de la superficie de contacto. Para obtener la tensión rasante de cálculo la variación
de la resultante de los bloques (t ó C) se distribuirá uniformemente en la superficie de contacto
correspondiente al perímetro p y a una longitud igual al canto útil de la pieza d:

C ó T
 rd 
pd

donde p es la superficie de contacto por unidad de longitud

En piezas pretensadas se tomará como longitud de cálculo el mayor entre d y 0.8h.

La comprobación del estado límite último a esfuerzo rasante se realizará comprobando que:

 r ,d   r ,u

donde:

r,u

Tensión rasante de agotamiento correspondiente al estado límite último de


resistencia a esfuerzo rasante según se indica en los apartados 47.2.1 y 47.2.2
de la Instrucción EHE-08, supuesto que el espesor medio mínimo del hormigón
a cada lado de la junta de 50 mm, medido normalmente al plano de la junta,
pudiéndose llegar localmente un espesor mínimo de 30 mm

Se define junta frágil como aquella cuya cuantía geométrica de armadura de cosido es inferior al
valor dado en el apartado 47.2 del Instrucción EHE para poder contabilizar la contribución de la
armadura de cosido, y junta dúctil como aquella en la que la cuantía de armadura de cosido es
superior a este valor.

En las juntas frágiles la distribución de la armadura de cosido debe hacerse proporcional a la ley
de esfuerzos cortantes. En las juntas dúctiles se puede asumir la hipótesis de redistribución de
tensiones a lo largo de la junta, aunque se aconseja también distribuir la armadura de cosido
proporcionalmente a la ley de esfuerzos cortantes.

En el caso de piezas solicitadas a cargas dinámicas significativas, se dispondrá siempre


armadura transversal de cosido en los voladizos y en los cuartos extremos de la luz.

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La separación entre armaduras transversales que cosen la superficie de contacto no será


superior al menor de los siguientes valores:

- Canto de la sección compuesta

- Cuatro veces la menor dimensión de las piezas que une la junta

- 60 cm

Las armaduras de cosido de la superficie de contacto deben quedar adecuadamente ancladas


por ambos lados a partir de la junta.

8.2.9.- Estado Límite de Fatiga

En los elementos estructurales sometidos a acciones variables repetidas significativas puede ser
necesario comprobar que el efecto de dichas acciones no compromete su seguridad durante el
período de servicio previsto.

La seguridad de un elemento o detalle estructural frente a la fatiga queda asegurada si se cumple


la condición general establecida en el apartado 8.1.2 de la instrucción EHE-08. La comprobación
debe ser efectuada por separado para el hormigón y el acero.

En estructuras normales generalmente no suele ser necesaria la comprobación de este Estado


Límite

A efectos de fatiga se limitarán los valores máximos de tensión de compresión, producidos, tanto
por tensiones normales como por tensiones tangenciales (bielas comprimidas), debidas a las
cargas permanentes y sobrecargas que producen fatiga.

Para elementos sometidos a cortante sin armadura transversal, se limitará asimismo la capacidad
resistente debida al efecto de fatiga.

Los valores máximos de tensiones de compresión y de capacidad resistente a cortante se


definirán de acuerdo con la experimentación existente o, en su caso, con los criterios
contrastados planteados en la bibliografía técnica

8.3.- CÁLCULOS RELATIVOS A LOS ESTADOS LÍMITE DE SERVICIO


8.3.1.- Estado Límite de Fisuración

Para las comprobaciones relativas al Estado Límite de Fisuración, los efectos de las acciones
están constituidos por tensiones en las secciones () o las aberturas de fisura (w) que aquéllas
ocasionan, en su caso.

En general, tanto  como w se deducen a partir de las secciones de cálculo y las combinaciones
indicadas en el Capítulo III de la instrucción EHE para los Estos Límite de Servicio.

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Las solicitaciones se obtendrán a partir de las acciones, según lo expuesto en el Capítulo V de


la instrucción EHE-08. Las tensiones, aberturas de fisuras u otros criterios de comprobación se
evaluarán según las prescripciones que se indican en los apartados siguientes.

En todas las situaciones persistentes y en las situaciones transitorias bajo la combinación más
desfavorable de acciones correspondiente a la fase en estudio, las tensiones de compresión en
el hormigón deben cumplir:

 c  0.60 f ck , j

donde:

c Tensión de compresión del hormigón en la situación de comprobación.

fck,j Valor supuesto en el proyecto para la resistencia característica a j días

La comprobación general del Estado Límite de Fisuración por tracción consiste en satisfacer la
siguiente ecuación:

wk  wmax

donde:

wk Abertura característica de fisura.

wmax Abertura máxima de fisura definida en la tabla 5.1.1.2

WMAX (mm)
CLASE DE EXPOSICION
Hormigón armado Hormigón pretensado

I 0.4 0.2

IIa, IIb, H 0.3 0.2 (1)

IIIa, IIIb, IV, F 0.2


Descompresión
IIIc, Qa, Qb, Qc 0.1

(1) Adicionalmente deberá comprobarse que las armaduras activas se encuentran en la zona comprimida
de la sección, bajo la combinación de acciones cuasipermanentes.

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Esta comprobación sólo debe realizarse cuando al tensión en la fibra más traccionada supere la
resistencia media a flexotracción fctm,fl de acuerdo con el apartado 39.1 de la instrucción EHE-08.

La abertura característica de fisura se calculará mediante la siguiente expresión:

wk   S m  sm

El desarrollo de la expresión anterior se detalla en el apartado 49.2.4 de la Instrucción de


Hormigón Estructural EHE-08.

Para el caso de piezas hormigonadas contra el terreno, podrá adoptarse para el cálculo del acho
de fisura, le recubrimiento nominal correspondiente a la clase de exposición, de acuerdo con la
tabla 37.2.4.1.a, b y c de la instrucción EHE-08 (páginas 147 y 148).

El control de la fisuración en servicio respecto a esfuerzos cortantes o torsores, está asegurado


sin realizar comprobaciones adicionales siempre que se cumplan las indicaciones de los artículos
44º “Estado Límite Último frente a Cortante” y 45º “Estado Límite Último por torsión en elementos
lineales”.

8.3.2.- Estado Límite de Deformación

El Estado Limite de Deformación se satisface si los movimientos (flechas o giros) en la estructura


o elemento estructural son menores que unos valores límites máximos.

La comprobación del Estado Límite de Deformación tendrá que realizarse en los casos en que
las deformaciones puedan ocasionar la puesta fuera de servicio de la estructura o elemento
estructural porrazones funcionales, estéticas u otras.

El estudio de las deformaciones debe realizarse para las condiciones de servicio que
correspondan, en función del problema a tratar, de acuerdo con los criterios de combinaciones
expuestos en el apartado 13.3 de la Instrucción EHE-08.

La deformación total producida en un elemento de hormigón es suma de diferentes


deformaciones parciales que se producen a lo largo del tiempo por efecto de las cargas que se
introducen, de la fluencia y retracción del hormigón y de la relajación de las armaduras activas.

Las flechas deberán mantenerse dentro de unos límites establecidos por la reglamentación
específica vigente (Código Técnico de la Edificación) o, en su defecto, los valores acordados por
la Propiedad y el Autor del proyecto.

Debe distinguirse entre:

- Flecha total a plazo infinito, debida a la totalidad de las cargas actuantes. Está
formada por la flecha instantánea producida por todas las cargas más a flecha
diferida debida a las cargas permanentes y cuasipermanentes a partir de su
actuación

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- Flecha activa respecto a un elemento dañable, producida a partir del instante en que
se construye dicho elemento. Su valor es igual, por tanto, a la flecha total menos la
que se haya producido hasta el instante en que se construye el elemento.

El procedimiento más general para el cálculo de flechas consiste en un análisis estructural pasa
a paso en el tiempo, de acuerdo con los criterios del Artículo 25º, en el que, para cada instante,
las deformaciones se obtienen mediante doble integración de las curvaturas a lo largo de la pieza.

Para vigas losas de hormigón armado y forjado se puede emplear un método simplificado. Este
método considera la flecha compuesta por la suma de una flecha instantánea y una flecha
diferida, debida a las cargas permanentes.

En vigas y losas de edificación, no será necesaria la comprobación de flechas cuando la relación


luz / canto útil del elemento estudiado sea igual o inferior al valor indicado en la tabla 50.2.2.1.a
(página 248 de la instrucción EHE-08). Para vigas o losas aligeradas con sección en T, en que
la relación entre la anchura del ala y del alma sea superior a 3, las esbelteces L/d deben
multiplicarse por 0.8.

RELACIONES L/ d EN VIGAS Y LOSAS DE HORMIGÓN ARMADO SOMETIDOS A FLEXION SIMPLE

ELEMENTOS ELEMENTOS

SISTEMA ESTRUCTURAL FUERTEMENTE DÉBILMENTE


K
L/d ARMADOS ARMADOS

=1.5% =0.5%

VIGA SIMPLEMENTE APOYADA. LOSA UNI O


1.00 14 20
BIDIRECCINAL SIMPLEMENTE APOYADA

VIGA CONTINUA (1) EN UN EXTREMO. LOSA


1.30 18 26
UNIDIRECCIONAL CONTINUA (1) (2) EN UN SOLO LADO

VIGA CONTINUA (1) EN AMBOS EXTREMOS. LOSA


1.50 20 30
UNIDIRECCIONAL O BIDIRECCIONAL CONTINUA (1) (2)

RECUADROS EXTERIORES Y DE ESQUINA EN LOSAS SIN


1.15 16 23
VIGAS SOBRE APOYOS AISLADOS

RECUADROS INTERIORES EN LOSAS SIN VIGAS SOBRE


1.20 17 24
APOYOS AISLADOS

VOLADIZO 0.40 6 8

En el caso particular de forjados de viguetas con luces menores que 7 m y de forjados de losas
alveolares pretensadas con luces menores que 12 m, y sobrecargas no mayores que 4 KN/m²,

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no es preciso comprobar si la flecha cumple con las limitaciones indicadas en el apartado 50.1
de la Instrucción EHE-08, si le canto total h es mayor que el mínimo hmin dado por:

L
hmin   1  2
C
donde:

1 Factor que depende de la carga total y que tiene el valor de


q siendo q la
7
carga total, en KN/m²

2 Factor que tiene el valor de (L/6)1/4

L Luz de cálculo del forjado, en m

C Coeficiente cuyo valor se toma de la Tabla 50.2.2.1.b

En los apartados 50.2.2.2 “Cálculo de la flecha instantánea” y 50.2.2.3 “Cálculo de la flecha


diferida” se indica cómo realizar el cálculo simplificado de las flechas

8.3.3.- Estado Límite de Vibraciones

Las vibraciones pueden afectar al comportamiento en servicio de las estructuras por razones
funcionales. Las vibraciones pueden causar incomodidad en sus ocupantes o usuarios, pueden
afectar al funcionamiento de equipos sensibles a este tipo de fenómenos, entre otros efectos.

En general, para cumplir el Estado Límite de Vibraciones debe proyectarse la estructura para
que las frecuencias naturales de vibración se aparten suficientemente de ciertos valores críticos.

En el apartado 3.2.3 de la presente memoria se recogen los valores críticos de las frecuencias
de vibración que se indican en el Código Técnico de Edificación.

8.4.- CÁLCULO DE LOS FORJADOS UNIDIRECCIONALES CON

VIGUETAS Y LOSAS ALVEOLARES PREFABRICADAS

En el Anejo 12 de la instrucción EHE-08, se suministran las reglas complementarias acerca de


aspectos constructivos y de cálculo de forjados unidireccionales constituidos por elementos
prefabricados y de hormigón vertido in situ.

Los forjados de viguetas que contempla el Anejo 12 son aquellos constituidos por:

- Viguetas prefabricadas de hormigón u hormigón y cerámica, armadas o pretensadas

- Piezas de entrevigado cuyas función puede ser de aligeramiento o también


colaborante en la resistencia

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- Armaduras de obra, longitudinales, transversales y de reparto, colocadas


previamente al hormigonado

- Hormigón vertido en obra para relleno de nervios y formación de la losa superior de


forjado

Los forjados de losas alveolares pretensadas que contempla el Anejo 12 son aquellos
constituidos por:

- Losas alveolares prefabricadas de hormigón pretensado

- Armadura colocada en obra

- En algunos casos hormigón vertido en obra para relleno de juntas laterales entre
losas y formación de losa superior (de acuerdo con el apartado 59.2.1)

8.5.- CRITERIOS PARA EL ANCLAJE DE ARMADURAS


Las longitudes básicas de anclaje (lb) definidas en 69.5.12, dependen entre otros factores, de las
propiedades de adherencia de las barras y de la posición que estas ocupan en la pieza de
hormigón.

Atendiendo a la posición que ocupa la barra en la pieza se distinguen los siguientes casos:

- Posición I, de adherencia buena, para las armaduras que durante el hormigonado


forman con la horizontal un ángulo comprendido entre 45º y 90º o que en el caso de
formar un ángulo inferior a 45º, están situadas en la mitad inferior de la sección o a
una distancia igual o mayor a 30 cm de la cara superior de una capa de
hormigonado.

- Posición II, de adherencia deficiente, para las armaduras que, durante el


hormigonado, no se encuentren en ninguno de los casos anteriores

En el caso de que puedan existir efectos dinámicos, las longitudes de anclaje indicadas en 69.5.1
de la Instrucción EHE-08 se aumentaran en 10 

La longitud neta de anclaje no podrá adoptar valores inferiores al mayor de los tres
siguientes:

- 10 

- 150 mm

- La tercera parte de la longitud básica de anclaje para barras en traccionadas y los


dos tercios de dicha longitud para barras comprimidas

Los anclajes extremos de las barras podrán hacerse por los procedimientos normalizados
indicados en la figura 69.5.11 (EHE-08) o por cualquier otro procedimiento mecánico garantizado

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mediante ensayos, que sea capaz de asegurar la transmisión de esfuerzos al hormigón sin
peligro para éste.

Deberá continuarse hasta los apoyos al menos un tercio de la armadura necesaria para resistir
el máximo momento positivo, en el caso de apoyos extremos de vigas; y al menos un cuarto en
intermedios. Esta armadura se prolongará a partir del eje de apoyo en una magnitud igual a la
correspondiente longitud neta de anclaje.

A efectos de anclaje de las barras en tracción, para tener en cuenta el efecto de la fisuración
oblicua debido al esfuerzo cortante, se supondrá la envolvente de momentos flectores
trasladada, paralelamente al eje de la pieza, en una magnitud igual a sd (canto útil) y en el sentido
más desfavorable.

El cálculo de las longitudes de anclaje de las barras corrugadas se realizara según las
indicaciones de los apartados 69.5.1.2 y 69.5.1.3 de la instrucción EHE-08.

8.6.- CRITERIOS PARA EL EMPALME DE ARMADURAS


Los empalmes entre barras deben diseñarse de manera que la transmisión de fuerzas de una
barra a la siguiente quede asegurada, sin que se produzcan desconchados o cualquier otro tipo
de daño en el hormigón próximo a la zona de empalme.

No se dispondrán más que aquellos empalmes indicados en los planos y los que autorice el
Director de Obra. Se procurará que los empalmes queden alejados de las zonas en las que la
armadura trabaje a su máxima carga.

Los empalmes podrán realizarse por solapo o por soldadura. Se admiten también otros tipos de
empalmes, con tal de que los ensayos con ellos efectuados demuestren que esas uniones
poseen permanentemente una resistencia a la rotura no inferior ala de la menos de las 2 barras
empalmadas, y que el deslizamiento relativo de las armaduras empalmadas no rebase 0.1 mm,
para cargas de servicio (situación poco probable).

Como norma general, los empalmes de las distintas barras en tracción de una pieza, se
distanciaran unos de otros de tal modo que sus centros queden separados, en la dirección de
las armaduras, una longitud igual o mayor a lb (ver figura 69.5.2.1 de la instrucción EHE-08).

Este tipo de empalmes se realizará colocando las barras una al lado de otra, dejando una
separación entre ellas de 4  como máximo. Para armaduras en tracción esta separación no
será mayor que la prescrita en el apartado 69.4.1 de la Instrucción EHE-08.

La longitud de solapo será igual a:

LS   Lb, neta

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siendo Lb,neta el valor de la longitud neta de anclaje definida en la el apartado 69.5.1.2 de la


instrucción EHE-08 y  el coeficiente definido en la tabla 69.5.2.2 (pagina 338 de la instrucción
EHE-08), en función del porcentaje de armadura solapada en una sección respecto a la sección
total de acero de esa misma sección, de la distancia transversal entre empalmes y del tipo de
esfuerzo de la barra.

Para barras de diámetro mayor que 32 mm, sólo se admitirán los empalmes por solapo si, en
cada caso y mediante estudios especiales, se justifica satisfactoriamente su correcto
comportamiento.

En la zona de solapo deberán disponerse armaduras transversales con sección igual o superior
a la sección de la mayor barra solapada.

Los empalmes por solapo de grupos de barras y mallas se definen en el apartado 69.5.2.3 de la
instrucción EHE-08.

9 .- CALCULO DE ELEMENTOS DE ACERO


LAMINADO
9.1.- ESTADOS LÍMITE ÚLTIMOS
9.1.1.- Generalidades

La comprobación frente a los estados límites últimos supone, el análisis y la verificación ordenada
de la resistencia de las secciones, de las barras y de las uniones

Aunque en el caso de las clases 1 y 2 es una opción holgadamente segura, es admisible utilizar
en cualquier caso criterios de comprobación basados en distribuciones elásticas de tensiones,
siempre que en ningún punto de la sección (y en clase 4 considerando sólo la eficaz), las
tensiones de cálculo, combinadas conforme al criterio de planificación de Von Mises, superen la
resistencia de cálculo. En un punto de una chapa sometido a un estado plano de tensión sería:

 xd2  zd2   xd  zd  3  xzd


2
 f yd

El valor del límite utilizado será el correspondiente al material base según se indica en el apartado
3 del DB SE-A. No se considerará el efecto de endurecimiento derivado del conformado en frío
o de cualquier otra operación

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9.1.2.- Resistencia de las secciones

La capacidad resistente de las secciones establecida en este apartado corresponde a posiciones


de éstas alejadas de extremos de barras o singularidades, sea por cambios bruscos de forma, o
por aplicación de cargas puntuales o reacciones. En los casos citados deberá considerarse el
entorno de la singularidad con los criterios establecidos en el capítulo 8 del DB SE-A,
considerando la geometría de la singularidad

La capacidad resistente para cualquier clase de esfuerzo se obtendrá a partir de la distribución


de tensiones que optimice el valor de la resistencia, que equilibre el esfuerzo o la combinación
de esfuerzos actuantes sobre la sección y que en ningún punto sobrepase el criterio de
plastificación.

La capacidad resistente de las secciones depende de su clase. Para secciones de clase 1 y 2 la


distribución de tensiones se escogerá atendiendo a criterios plásticos (en flexión se alcanza el
límite elástico en todas las fibras de la sección). Para las secciones de clase 3 la distribución
seguirá un criterio elástico (en flexión se alcanza el límite elástico sólo en las fibras extremas de
la sección) y para sección de clase 4 este mismo criterio se establecerá sobre la sección eficaz
(ver figura 6.1 de pagina 29 del DB SE-A).

En los apartados 6.2.3 a 6.2.7 se indica la forma de realizar el cálculo de las secciones a tracción,
cortante, compresión, flexión y torsión respectivamente.

En el apartado 6.2.8 se muestran las comprobaciones que deben cumplir las secciones en el
caso de combinaciones de acciones:

- Flexión compuesta sin cortante

- Flexión y cortante

- Flexión, axil y cortante

- Cortante y torsión

- Flexión y torsión

9.1.3.- Resistencia de las barras

- Tracción

Se calculará a tracción pura las barras con esfuerzo axil centrado. A estos efectos es admisible
despreciar los flectores:

- debidos al peso propio de las barras de longitudes inferiores a 6 m

- debidos al viento en las barras de vigas trianguladas

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- debidos a la excentricidad en las barras de arriostramiento cuando su directriz no


esté en el plano de la unión

La esbeltez reducida de las barras en tracción de la estructura principal no superará el valor 3.0,
pudiendo admitirse valores de 4.0 en las barras de arriostramiento

La resistencia a tracción pura de la barra Nt,Rd, será la resistencia plástica de la sección bruta,
Npl,Rd, calculada según el apartado 6.2.

- Compresión

La resistencia de las barras a compresión, Nc,Rd, no superará la resistencia plástica de la sección


bruta, Npl,Rd, calculada según el apartado 6.2 del DB SE-A, y será menor que la resistencia última
de la barra a pandeo, Nb,Rd.

En general será necesario comprobar la resistencia a pandeo en cada posible plano en que
pueda flectar la pieza. Este DB no cubre el fenómeno de pandeo por torsión, que puede
presentarse en piezas, generalmente abiertas con paredes delgadas, en las que el eje de la barra
deformada no queda contenido en un plano.

Como capacidad a pandeo por flexión, en compresión centrada, de una barra de sección
constante puede tomarse:

N b, Rd    A  f yd

siendo:

A Área de la sección transversal en clases 1, 2 y 3 o área eficaz en sección de


clase 4.

fyd Resistencia de cálculo del acero, tomando f yd  f y  M 1 con  M 1  1.1


Coeficiente de reducción por pandeo, cuyo valor puede obtenerse en el
apartado 6.3.2.1 del DB SE-A en función de la esbeltez reducida y la curva de
pandeo apropiada al caso

- Flexión

Una viga sometida a momentos flectores dentro de su plano, puede pandear lateralmente en
caso de que la separación entre apoyos laterales supere un determinado valor. En estos casos,
será necesario efectuar una verificación de la seguridad frente a pandeo lateral.

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En la determinación de la resistencia frente a pandeo lateral de una viga también se tendrá en


cuenta la interacción con la abolladura de las chapas comprimidas

No será necesaria la comprobación a pandeo lateral cuando el ala comprimida se arriostra de


forma continua o bien de forma puntual a distancias menores de 40 veces el radio de giro mínimo.
No obstante, en estos casos se deberá asegurar una rigidez y una resistencia adecuada de los
apoyos laterales.

Si existe la posibilidad de que una viga pandee lateralmente, debe comprobarse que MEd ≤ Mb,Rd
donde MEd es el valor de cálculo del momento flector y Mb,Rd el valor de cálculo de la resistencia
frente a pandeo lateral. Mb,Rd se podrá determinar de acuerdo con la relación:

fy
M b , Rd   LT W y
 M1

siendo:

Wy Módulo resistente de la sección, acorde con el tipo de ésta, es decir:

- Wy = Wpl,y para secciones de clases 1 y 2

- Wy = Wel,y para secciones de clase 3

- Wy = Wef,y para secciones de clase 4

LT Factor de reducción para el pandeo lateral

En la mayoría de los casos prácticos es admisible un cálculo simplificado del momento crítico
elástico de pandeo lateral, a pesar de las diferencias en las condiciones de apoyo, la in
introducción de las cargas y la distribución de momentos flectores.

En los casos en los que los apoyos en los extremos de una barra impidan su deformación por
torsión, y si la carga actúa en el eje de la barra, el momento crítico elástico de pandeo lateral se
podrá determinar según la ecuación:

M CR  M LTv
2
 M LTw
2

siendo:

MLTv Componente de MCR que representa la resistencia por torsión uniforme de la


barra (S. Venant)

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MLTw Componente de MCR que representa la resistencia por torsión no uniforme de


la barra

- Interacción de esfuerzos

En el apartado 6.3.4 del DB SE-A se indican las comprobaciones que deben satisfacer las barras
para las siguientes combinaciones de esfuerzos

9.2.- ESTADOS LÍMITE DE SERVICIO


9.2.1.- Generalidades

Los estados límite de servicio tienen como objeto verificar el cumplimiento de la exigencia básica
SE-2: aptitud al servicio,

- limitando los daños en elementos constructivos no estructurales habituales, al


limitar la deformación acumulada desde el momento de su puesta en obra (flecha
activa)

- manteniendo la apariencia geométrica de la estructura limitando las desviaciones


por deformación total respecto a de la geometría con que el usuario reconoce la
estructura

Los estados límite a considerar y los valores de cada uno, flechas, desplomes y vibraciones, son
los establecidos en SE 4.3, de acuerdo con el tipo de edificio, y el de los elementos implicados
en la deformación

9.2.2.- Deformaciones, flecha y desplome

En el cálculo de las deformaciones de tendrá en consideración la rigidez de las uniones y de las


secciones esbeltas, los efectos de segundo orden, la posible existencia de plastificaciones
locales y el proceso constructivo

No se consideraran en este apartado las deformaciones que inducen estados límites últimos,
tales como las situaciones de acumulación de agua por pérdida de pendiente, o la acumulación
de hormigón fresco durante la construcción, o la realización de rellenos no previstos para corregir
errores o mantener el nivel de acabados

En la comprobación podrá considerar el efecto favorable de medidas tendentes a reducir el valor


de la flecha activa o de la flecha máxima (contraflechas), siempre que éstas queden reflejadas
en los planos de proyecto de los elementos afectados, y se controlen adecuadamente durante la
construcción

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9.2.3.- Vibraciones

Las estructuras en las que las acciones variables pueden inducir vibraciones deberán concebirse
de modo que se eviten los posibles fenómenos de resonancia que podrían provocar roturas por
fatiga o afectar negativamente a la resistencia última

En el caso de que una estructura esté sometida a unas acciones periódicas de alternancia rápida,
se deberá analizar su comportamiento frente a las vibraciones. Se deberán examinar, en este
contexto, los efectos sobre la aptitud al servicio de las estructuras en cuanto a:

- el confort de los usuarios del edifico

- el comportamiento de los elementos no estructurales

- el funcionamiento de equipos e instalaciones

En los forjados de edificación se pueden distinguir entre vibraciones de carácter continuo y


transitorio. Vibraciones continuas son las inducidas por el funcionamiento de máquinas con
piezas en movimiento o por los movimientos rítmicos de personas al practicar deportes, bailar,
etc.

Las exigencias relativas al comportamiento frente a las vibraciones continuas están reflejadas en
el DB SE. En el caso de obras destinadas a usos para los que el DB SE no defina ninguna
exigencia específica, o si se requiere un análisis más detallado, se podrá adoptar como criterio
de aceptación el límite superior de las vibraciones continuas en términos de aceleración máxima
admisible en función de la frecuencia de oscilación

La circulación normal de las personas puede inducir vibraciones en un forjado en caso de que
éste tenga una masa reducida y esté apoyado en vigas con luces importantes y rigideces
pequeñas. En este tipo de forjados, dimensionados para resistir cargas estáticas, se debería
verificar el comportamiento frente a las vibraciones transitorias. En ausencia de otras exigencias,
más restrictivas, que no estén basadas en la percepción humana, la verificación se podrá
efectuar de acuerdo con lo establecido en e apartado 7.2.2 del DB SE-A.

9.3.- UNIONES
9.3.1.- Bases de cálculo y criterios de comprobación

Las uniones se proyectarán de forma coherente con el conjunto de la estructura, lo que supone
un comportamiento acorde a las hipótesis supuestas en el análisis global

Las uniones se comprobaran a resistencia. Además se comprobará la capacidad de rotación de


las uniones en las que se prevea la formación de rótulas plásticas en el análisis global

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En toda unión debe verificarse que los valores de cálculo de los efectos de las acciones, Ed para
cualquier de las situaciones de cálculo no superan la correspondiente resistencia de cálculo, Rd,
obtenida según el apartado 8.4 del DB SE-A, esto es:

E d  Rd

Debiéndose dimensionar con capacidad para resistir los mínimos siguientes:

- en el caso de nudos rígidos y empalmes la mitad de la resistencia última de cada


una de las piezas a unir

- en el caso de uniones articuladas la tercera parte del axil o cortante último (según
el caso) de la pieza a unir

El reparto de los esfuerzos sobre la unión entre los elementos que la componen puede realizarse
mediante métodos elásticos o plásticos. En cualquier caso:

- los esfuerzos sobre los elementos de la unión equilibrarán los aplicados a la propia
unión

- la distribución de esfuerzos será coherente con la de rigideces

- si se utilizan criterios de distribución en régimen plástico, se supondrán


mecanismos de fallo razonables, por ejemplo los basados en la rotación como
sólido rígido de una de las partes de la unión

- si se utilizan criterios de distribución en régimen plástico, se comprobará la


capacidad de deformación de los elementos.

Debe tenerse en cuenta la excentricidad existente en una unión. En el caso de uniones angulares
atornilladas con al menos dos tornillos en una de las alas se podrán considerar las líneas de
gramil de los tornillos con ejes de gravedad, considerando sólo la parte de sección de los
angulares cuyo eje de gravedad coincide con ellos

Se deben considerar las tracciones adicionales debidas al “efecto palanca” si la naturaleza de la


unión hace que éstas aparezcan. En la evaluación de las tracciones debidas al efecto palanca,
Q, se considerarán las rigideces relativas de las chapas de la unión y la geometría de la misma.
El efecto palanca puede evitarse aumentando la rigidez de los elementos (chapa frontal) de la
unión. Se admite convencionalmente que no hay efecto palanca si la longitud de alargamiento
del tornillo o perno Lb (igual a la distancia entre la mitad de la cabeza y la tuerca, o en caso de
anclajes a cimientos, el punto a 8 diámetros desde la superficie de inserción en la zapata) supera
el valor siguiente:

6.9 d 2 m3
Lb 
I ef t 3

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siendo:

Ief La longitud eficaz en flexión de ala de la T, correspondiente al tornillo


considerado

d Diámetro del tornillo o perno

Características de los Materiales

Se ajustarán a lo indicado en los Capítulos 6 “Materiales” y 8 “Durabilidad” de la Instrucción EHE-


08. Por su parte, el acero laminado cumplirá con lo indicado en el Capítulo 4. “Materiales” de la
DB-SE-A.

10 .- METODO DE CALCULO DE LA
CIMENTACION
10.1.- BASES DE CÁLCULO
El comportamiento de la cimentación debe comprobarse frente a la capacidad portante
(resistencia y estabilidad) y aptitud al servicio. A estos efectos se distinguirá respectivamente,
entre estados límite últimos y estados límite de servicio.

Como estados límite últimos deben considerarse los debidos a:

- pérdida de la capacidad portante del terreno de apoyo de la cimentación por


hundimiento, deslizamiento o vuelco.

- Pérdida de la estabilidad global del terreno en el entorno próximo a la cimentación

- Pérdida de la capacidad resistente de la cimentaron por fallo estructural

- Fallos originados por efectos que dependen del tiempo (durabilidad del material de la
cimentación, fatiga del terreno sometido a cargas variables repetidas).

Como estados límite de servicio deben considerarse los relativos a:

- los movimientos excesivos de la cimentación que puedan inducir a esfuerzos y


deformaciones anormales en el resto de la estructura que se apoya en ellos, y que
aunque no lleguen a romperla afecten a la apariencia de la obra, al confort de los
usuarios, o al funcionamiento de equipos e instalaciones

- las vibraciones que al transmitirse a la estructura pueden producir falta de confort en


las persona o reducir su eficacia funcional

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- los daños o el deterioro que pueden afectar negativamente a la apariencia, a la


durabilidad o a la funcionalidad de la obra

- otras comprobaciones que dependen de la topología de la cimentación.

Las verificaciones de los estados límite se basaran en el uso de modelos adecuados para la
cimentación y el terreno de apoyo, así como para evaluar los efectos de las acciones del edificio
y del terreno sobre el mismo.

Se verificará que no se supere ningún estado límite si se utilizan, en los modelos mencionados
en el párrafo anterior, valores adecuados para:

- las solicitaciones del edificio sobre la cimentación

- las acciones (cargas y empujes) que se pueden transmitir o generar a través del
terreno sobre la cimentación

- los parámetros del comportamiento mecánico del terreno

- los parámetros del comportamiento mecánico de los materiales utilizados en la


construcción de la cimentación

- los datos geométricos del terreno y la cimentación

Las verificaciones se llevarán a cabo para todas las situaciones de dimensionamiento.

10.2.- ACCIONES
Para cada situación de dimensionado de a cimentación se distinguirá entre acciones que actúan
sobre el edificio acciones geotécnicas que se transmiten o generan a través del terreno en que
se apoya

1. Acción sobre el edificio

a. Las acciones sobre el edifico se clasifican tal y como se indica en el


apartado 3.3.2.1 del DB-SE

b. Los valores característicos y otros representativos de las acciones sobre


el edificio se determinaran de acuerdo con el apartado 3.3.2.2 y 3.3.2.3
del DB-SE

c. La representación de las acciones dinámicas se hará de acuerdo con el


contenido del apartado 3.3.2.4 del DB-SE

2. Acciones del edificio sobre la cimentación

a. Para citaciones persistentes y transitorias, y a efectos de aplicación del


DB SE-C, se considerará el valor de cálculo de los efectos de las
acciones sobre la cimentación a los determinados de acuerdo con la

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expresión (4.3) del DB-SE, asignando el valor unidad a todos los


coeficiente parciales para las acciones permanentes y variables
desfavorables y cero para las acciones variables favorables.

b. Para situaciones extraordinaria se consideraran el valor de cálculo de


los efectos de las acciones sobre la cimentación determinados con la
expresión (4.4) y (4.5) del DB-SE; igualmente asignando el valor unidad
a todos los coeficientes parciales para las acciones

c. Permanentes y variables desfavorables y cero para las acciones


variables favorables.

3. Acciones geotécnicas sobre la cimentación que se transmiten o generan a través


del terreno

a. Para cada situación de dimensionamiento habrá que tener en cuenta los


valores representativos de los tipos siguientes de acciones:

i. acciones que actúan directamente sobre le terreno y que por


razones de proximidad pueden afectar al comportamiento de
la cimentación. Las acciones de este tipo que procedan de la
estructura se determinaran de acuerdo con los criterios
definidos en el apartado 2.

ii. cargas y empujes debidos al peso propio del terreno

iii. acciones del agua existente en el interior del terreno

10.3.- VERIFICACIONES BASADAS EN EL FORMATO DE LOS

COEFICIENTES PARCIALES

10.3.1.- Generalidades

La utilización de los coeficientes parciales implica la verificación de que, para las situaciones de
dimensionamiento de la cimentación, no se supere ninguno de los estados límite pertinentes, al
introducir en los modelos correspondientes, los valores de cálculo para las distintas variables que
describen los efectos de las acciones sobre la cimentación y resistencia del terreno.

Los valores de cálculo de las variables descritas en el apartado 2.3 del “DB SE-C Cimentos” se
obtienen a partir de sus valores representativos y característicos respectivamente,
multiplicándolos o dividiéndolos por los correspondientes coeficientes parciales.

El dimensionamiento de la cimentación como elementos que ejerce presiones sobre el terreno


se realzará exclusivamente con el formato de acciones y coeficientes de seguridad indicados, a
tal efecto, en el DB SE-C

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La comprobación de la capacidad estructural de la cimentación como elemento estructural a


dimensionar, puede realzarse con el formato general de acciones y coeficientes de seguridad
incluidos en el DB-SE, y en el resto de Documentos básicos relativos a la seguridad estructural
de los diferentes materiales o la instrucción EHE, o utilizando el formato de acciones y
coeficientes se seguridad incluidos a tal efecto en el DB SE-C.

10.3.2.- Estados Límite Últimos

Para las diferentes situaciones de dimensionamiento se deben verificar los estados límite últimos
correspondientes, según se indica en el apartado 2.2.1.2 del DB SE-C.

En todas las verificaciones se utilizaran los valores de cálculo de las variables involucradas.

Las verificaciones que es necesario efectuar son las siguientes:

1. Verificaciones de la Estabilidad

El equilibrio de la cimentación (estabilidad al vuelco o estabilidad frente a la


subpresión) quedará verificado, si para las situaciones de dimensionamiento
pertinentes se cumple la condición:

E d , dst  E d , stb

siendo:

Ed,dst el valor de cálculo del efecto de las acciones desestabilizadoras;

Ed,stb el valor de cálculo del efecto de las acciones estabilizadoras

Los valores de cálculo del efecto de las acciones estabilizadoras y


desestabilizadoras se determinarán según el apartado 2.4.2.5 del DB SE-C

2. Verificaciones de la Resistencia

Para el estudio de la resistencia del terreno en cada situación de dimensionado


se distinguirá entre resistencia local y resistencia global.

Los cálculos relativos a la resistencia local del terreno tienen como objetivo último
asegurar la estabilidad de la cimentación frente a los fenómenos de hundimiento
y deslizamiento

Los cálculos relativos a la resistencia global del terreno, también llamada


estabilidad global, tienen como objetivo último asegurar la estabilidad de la
cimentación frente a posibles deslizamientos a lo largo de superficies pésimas
posibles que la engloben.

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La resistencia local o global del terreno quedará verificada si se cumple, para las
situaciones de dimensionamiento pertinentes, la condición:

Ed  Rd

siendo:

Ed el valor de cálculo del efecto de las acciones;

Rd el valor de cálculo de la resistencia del terreno

El valor de cálculo del efecto de las acciones sobre la cimentación se


determinará, para cada situación de dimensionado, según el apartado 2.4.2.5 del
DB SE-C

El valor de cálculo de la resistencia del terreno se determinará según el apartado


2.4.2.6 del DB SE-C

3. Verificaciones de la capacidad estructural de la cimentación

La resistencia de la cimentación como elementos estructural quedará verificada


si el valor de cálculo del efecto de las acciones del edificio y del terreno sobre la
cimentación no supera el valor de cálculo de la resistencia de la cimentación
como elemento estructural

Los valores de cálculo del efecto de las acciones del edificio y del terreno sobre
la cimentación se determinarán según el apartado 2.4.2.5 del DB SE-C

El valor de cálculo de la resistencia de la cimentación como elemento estructural


se determinará según el apartado 4.2.4 del DB SE-C y según las reglas de los
Documentos Básicos relativos a seguridad estructural de los diferentes
materiales o la instrucción EHE-08

10.3.3.- Estados Límite de servicio

Para las diferentes situaciones de dimensionamiento de deben verificar los estados límite de
servicio correspondientes, según se indica en el apartado 2.2.1.3 del DB SE-C.

Los módulos de deformación del terreno necesarios para la verificación de un adecuado


comportamiento de la cimentación en servicio se representan por sus valores medios
representativos.

El comportamiento adecuado de la cimentación, en relación con un determinado criterio, queda


verificado si se cumple, para las situaciones de dimensionado pertinentes, la condición

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E ser  C lim

siendo:

el efecto de las acciones para una determinada situación de


Eser
dimensionado;

Clim el valor límite para el mismo efecto

El valor de cálculo del efecto de las acciones sobre la cimentación se determinará, para cada
situación de dimensionado y cada criterio a verificar, a partir de la combinación de acciones que
le corresponda entre las indicadas en el apartado 4.3.2 del DB-SE o según el apartado 2.3.2.2
del DB SE-C.

Los valores límite para los distintos efectos de las acciones deben estar en concordancia con el
objeto para cada comprobación especifica y se deben determinar para cada caso en el proyecto.

Para la determinación de los valores límite de los movimientos de la cimentación se tendrán en


cuenta los siguientes aspectos:

- Grado de fiabilidad en la estimación de dichos movimientos, en los casos de que se


utilicen métodos alternativos a los indicados en este DB

- Posibles movimientos del terreno y su evolución en el tiempo

- Tipo de estructura y materiales del edificio

- Tipo de cimentación y características del terreno

- Distribución de cargas en el edificio

- Proceso constructivo del edificio

- Uso que se le vaya a dar al edificio

Los desplazamientos y deformaciones admisibles de las estructuras o servicios próximos, ajenos


a la obra proyectada, se definirán en función de sus características y estado.

La verificación de los estados límite de servicio relacionados con los movimientos de la


cimentación podrá llevarse a cabo, mediante criterios basados en valores límite, definidos en el
apartado 2.4.3.1 del DB SE-C.

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11 .- MODELO DE CALCULO
11.1.- CYPECAD
11.1.1.- Descripción del análisis efectuado por el programa

El cálculo de la estructura de hormigón armado se ha realizado con el programa informático


CYPECAD ESPACIAL de la casa CYPE INGENIEROS. Dicho programa está adaptado a las
Instrucciones vigentes.

El programa realiza el cálculo de esfuerzos y dimensionamiento de estructuras de hormigón


armado y metálicas diseñadas con forjados unidireccionales de viguetas, placas aligeradas,
losas mixtas, forjados bidireccionales reticulares y losas macizas para edificios sometidos a
acciones verticales y horizontales. Las vigas de los forjados pueden ser de hormigón, metálicas
y mixtas. Los soportes pueden ser pilares de hormigón, metálicos, pantallas de hormigón armado,
muros de hormigón armado con o sin empujes horizontales y muros de fábrica. La cimentación
puede ser fija (por zapatas o encepados) o flotante (mediante vigas y losas de cimentación).

El análisis de las solicitaciones se realiza mediante un cálculo espacial en tres dimensiones por
métodos matriciales de rigidez, formando todos los elementos que definen la estructura.

Se establece la compatibilidad de deformaciones en todos los nudos, considerando 6 grados de


libertad y se crea la hipótesis de indeformabilidad del plano de cada planta, para simular el
comportamiento rígido del forjado, impidiendo los desplazamientos relativos entre nudos del
mismo (diafragma rígido), de manera que cada planta solo pueda girar y desplazarse en su
conjunto (3 grados de libertad).

La consideración de diafragma rígido para cada zona independiente de una planta se mantiene
aunque se introduzcan vigas, y no forjados, en la planta.

Cuando en una misma planta existan zonas independientes, se considerará cada una de éstas
como una parte distinta de cara a la indeformabilidad de esa zona y no se tendrá en cuanta en
su conjunto. Por tanto, las plantas se comportarán como planos indeformables independientes.
Un pilar no conectado se considera z0na independiente.

Además el programa calcula las acciones eólicas y sísmicas, de acuerdo con las Normas
vigentes, y las aplica automáticamente a todos los elementos estructurales afectados.

Para todos los estados de carga se realiza un cálculo estático, (excepto cuando se consideran
acciones dinámicas por sismo, en cuyo caso se emplea el análisis modal espectral), y se supone
un comportamiento lineal de los materiales y, por tanto, un cálculo de primer orden, de cara a la
obtención de esfuerzos y desplazamientos.

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11.1.2.- Discretización de la estructura

La estructura se discretiza en elementos tipo barra, emparrillados de barras y nudos, y elementos


finitos triangulares de la siguiente manera:

- Pilares

Son barras verticales entre cada planta, con un nudo en arranque de cimentación o en otro
elemento, como una viga o forjado, y en la intersección de cada planta, siendo su eje el de la
sección transversal. Se consideran las excentricidades debidas a la variación de dimensiones en
altura en cada planta

La longitud de la barra es la altura o distancia libre a cara de otros elementos de la planta inicial
y final

- Vigas

Se definen en planta fijando nudos en la intersección con las caras de soportes (pilares, pantallas
o muros), así como en los puntos de corte con elementos de forjado o con otras vigas. Así se
crean nudos a lo largo del eje y en los extremos, y en las puntas de voladizos o extremos libres,
o en contacto con otros elementos de los forjados. Por tanto, una viga entre dos pilares está
formada por varias barras consecutivas, cuyos nudos son las intersecciones con las barras de
forjados. Siempre poseen tres grados de libertad, manteniendo la hipótesis de diafragma rígido
entre todos los elementos que se encuentren en la planta.

Las vigas se discretizan como barras cuyo eje es coincidente con el plano medio que pasa por
el centro del alma vertical, y a la altura de su centro de gravedad.

- Vigas inclinadas

Son barras entre dos puntos, que pueden estar en un mismo nivel o planta o en diferentes niveles,
y que crean dos nudos en dichas intersecciones. Cuando una viga inclinada une dos zonas
independientes no produce el efecto de indeformabilidad del planta con comportamiento rígido,
ya que poseen seis grados de liberad sin coartar

- Losas macizas

La discretización de los paños de losa maciza se realiza en mallas de elementos tipo barra de
tamaño máximo de 25 cm y se efectúa una condensación estática (método exacto) de todos los
grados de libertad. Se tiene en cuenta la deformación por cortante y se mantiene la hipótesis de
diafragma rígido. Se considera la rigidez a torsión de los elementos.

- Losas mixtas

Son forjados unidireccionales discretizados por barras cada 40 cm. Se componen de una losa
de hormigón y una chapa nervada que sirve de encofrado para la primera. Puede utilizarse la

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chapa de forma que pueda trabajar de alguno de estos modos: sólo como encofrado perdido y
como chapa colaborante (comportamiento mixto).

- Ménsulas cortas

Existe la posibilidad en CYPECAD de definir ménsulas cortas en las caras de pilares. Sobre la
ménsula corta se pueden introducir vigas de hormigón armado o metálicas que descansen sobre
la ménsula y transmitan la carga vertical al centro del apoyo a la distancia “a” de la cara del pilar.

La ménsula corta transmite con su excentricidad los esfuerzos al pilar como una barra rígida
excéntrica.

Para desarrollar el cálculo y dimensionamiento de ménsulas cortas de hormigón armado se han


empleado los métodos descritos tanto en el artículo 61 de la normativa EH-91 como en el artículo
63 de la normativa EHE. No obstante, se implementan todas aquellas condiciones de diseño
establecidas en el resto de las normativas utilizadas por el programa, que son REBAP, ACI-318,
Eurocódigo 2 y NB1/2000.

- Losas de cimentación

Son losas macizas flotantes cuya discretización es idéntica a la de las losas normales de planta,
con muelles cuya constante de define a partir del coeficiente de balasto.

- Pantallas de H.A.

Son elementos verticales se sección transversal cualquiera, formada por rectángulos múltiples
entre cada planta, y definidas por un nivel inicial y un nivel final. La dimensión de cada lado es
constante en altura, pero puede disminuirse su espesor.

En una pantalla una de las dimensiones transversales de cada lado debe ser mayor que cinco
veces la otra dimensión, ya que si no se verifica esta condición, no es adecuada su discretización
como elemento finito, y realmente se puede considerar un pilar como elemento lineal.

Tanto vigas como forjados se unen a las paredes a lo largo de sus lados en cualquier posición y
dirección, mediante una viga que tiene como ancho el espesor del tramo y canto constante de
25 cm.

- Muros de H.A. Muros de Fábrica y Muros de Bloque de H.A.

Son elementos verticales de sección transversal cualquiera formada por rectángulos entre cada
planta, y definidos por un nivel inicial y un nivel final. La dimensión de cada lado puede ser
diferente en cada planta y se puede disminuir su espesor en cada planta. En un muro una de las
dimensiones transversales de cada lado debe ser mayor que cinco veces la otra dimensión, ya
que si no se verifica esta condición, no es adecuada su discretización como elemento finito, y
realmente se puede considerar un pilar, u otro elemento en función de sus dimensiones.

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Tanto vigas como forjados y pilares se unen a las paredes del muro a lo largo de sus lados en
cualquier posición y dirección.

La discretización efectuada es por elementos finitos tipo lámina gruesa tridimensional, que
considera la deformación por cortante.

12 .- MANTENIMIENTO DE LA ESTRUCTURA
12.1.- ESTRUCTURAS DE HORMIGÓN
La propiedad conservará en su poder la Documentación Técnica relativa a la estructura de
hormigón construida, así como los datos referentes a las sobrecargas previstas en los forjados y
las cargas con las que se han proyectado los elementos de cimentación.

Cada cinco años se realizará una inspección, o antes si fuera apreciada alguna anomalía,
observando si han aparecido fisuras en los elementos estructurales (pilares, forjados, etc.) o en
cielos rasos, tabiques y cerramientos o bien si se manifiestan manchas de humedad. En caso de
observarse alguno de estos síntomas será estudiado por un Técnico competente que dictaminará
su origen, importancia y peligrosidad y, en su caso, las reparaciones a efectuar.

Cuando se prevea una modificación que pueda alterar las solicitaciones previstas en los
soportes, será necesario el dictamen de un Técnico competente.

No se permitirá la apertura de huecos no previstos en el cálculo ni la aplicación de cargas


dinámicas o vibratorias en un forjado sin un estudio técnico previo que lo autorice y fije las
medidas a tomar en su caso.

Se prohibirá cualquier uso que someta a los forjados a humedad permanente.

En especial se denunciará cualquier fuga observada en las canalizaciones de suministro, riego


o evacuación de aguas y se deberá realizar una inspección completa en caso de existir
encharcamientos prolongados en el terreno, ya que puede tener efectos muy negativos en las
cimentaciones, posibilitando la aparición de asientos de la estructura. En este caso se deberá
poner en conocimiento de un técnico para proceder de manera segura a un rápido secado de la
cimentación con pozos y bombeos, o cualquier otro medio que suponga la devolución a la
estructura de los parámetros de cálculo y por tanto de los coeficientes de seguridad necesarios.

12.2.- ESTRUCTURAS DE ACERO


La propiedad conservará en su poder la Documentación Técnica relativa a la estructura metálica
construida, así como los datos referentes a las sobrecargas previstas en su cálculo.

Cada tres años se realizará una inspección, o antes si fuera apreciada alguna anomalía,
observando si ha aparecido cualquier tipo de patología en los elementos estructurales de acero

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Proyecto de CEIP nº2 de Gilet

o bien en los elementos de recubrimiento que los puedan ocultar. En caso de ser observado
alguno de estos síntomas, será estudiado por un Técnico competente que dictaminará su
importancia y peligrosidad y, en su caso, las reparaciones que deben realizarse.

Cuando los perfiles queden vistos se volverán a pintar cada 5 años o antes si se apreciasen
ampollas, desconchados, agrietamientos o cualquier otro tipo de defecto en el recubrimiento.

Para volver a pintar los perfiles bastará limpiar las manchas, si el recubrimiento está en buen
estado en el caso de existir ampollas, desconchados, agrietamiento o cualquier otro tipo de
defecto, previamente se eliminarán las partes sueltas con cepillo de alambre, se aplicará una
composición decapante, se lijará y lavará.

Valencia, noviembre de 2.019


Enrique Romero Payá
Arquitecto

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