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TERTÚLIAS LITERÁRIAS COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO NAS AULAS DE

LITERATURA NO ENSINO MÉDIO

Acadêmica: Andréa Ferreira dos Santos Silva


Laisa Batista da Silva Brito
Tutora Externa: Josélia Baldez

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI


Curso: Letras Língua Portuguesa / FLC3220LED
09/12/2022

RESUMO

O objetivo deste projeto é apresentar os resultados desenvolvidos com a utilização


da tertúlia literária como estratégia de ensino nas aulas de literatura portuguesa em
turmas de ensino médio. Investigações internacionais demonstram que a
aprendizagem e, concretamente, a aprendizagem da leitura depende de muitos
elementos que vão além das propostas metodológicas desenvolvidas nas aulas. Os
alunos adquirem um domínio amplo das competências leitoras a partir da interação
com outras pessoas, tanto em atividades acadêmicas como cotidianas, dentro e fora
da aula ou do centro educativo. Nesse sentido, as práticas de leitura dialógica, como
a Tertúlia Literária, aumentam o vocabulário, melhoram a expressão oral e escrita,
ampliam a compreensão leitora, o pensamento crítico e a capacidade de
argumentação em todos os envolvidos, produzindo importantes transformações na
superação de desigualdades.

Palavras-chave: Tertúlias. Estratégia. Ensino.

1 INTRODUÇÃO

A motivação para abordar o tema “Tertúlias literárias como estratégia de


ensino nas aulas de literatura no ensino médio”, surgiu a partir da experiência das
observações realizadas nas escolas públicas, proporcionadas pelas disciplinas de
Estágio Supervisionado I, II e III, em modelo remoto, tal como no presencial do curso
de Licenciatura em Letras Português, no Centro Educacional Leonardo da Vinci –
UNIASSELVI. Durante e após a conclusão dessas disciplinas foi percebido, através
dos questionários, uma certa necessidade de visão da importância de metodologias
ativas e de fácil compreensão. O mesmo tem como a área de concentração o ensino
de Literatura.
A partir desta observação e após diálogos com alguns profissionais atuantes
do magistério ao escolher a área de concentração, decidiu-se envolver o uso das
tertúlias literárias com os clássicos da literatura, mostrado a origem desta
metodologia e como ocorre estes encontros ao redor da literatura. Onde
compartilhavam das mesmas impressões, questionamentos surgiram bem como a
necessidade de tentar respondê-los. Eis algumas destas questões-problema: Diante
do avanço tecnológico, as novas metodologias, chamadas ativas podem ser boas
aliadas no ensino de literatura? Diante dessa percepção é necessário o
planejamento de aulas diferenciadas ou dinâmicas? Essas foram algumas das
indagações levantadas e que trouxeram a ideia da realização de uma pesquisa que
pudesse explanar e organizar planejamentos para essas aulas, desenvolvendo
então um ensino e aprendizagem diversificado, atualizando o ensino tradicional e
trabalhando novas metodologias. Os objetivos principais são analisar, desenvolver e
intensificar o ensino e aprendizagem por meio das tertúlias literárias.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 As Tertúlias literárias e a contação de histórias

A Tertúlia Literária é uma prática de leitura dialógica que consiste em um


encontro ao redor da literatura, no qual os participantes leem e debatem, de forma
compartilhada, obras clássicas da literatura universal.
Todavia que os conceitos em torno do termo conhecimento, elevam o
pensamento humano, cognitivo e psicológico, nota-se que ao longo da história, o
relato é a construção do conhecimento de forma dialética e reflexiva. Nesse
pressuposto, Pereira e Andrade emergem a Tertúlia como metodologia baseada na
aprendizagem que:

[...] pode transformar espaços historicamente antidemocráticos, tal como a


escola, em espaços democráticos de estímulo à criatividade, à participação e
aprendizagem de conteúdos acadêmicos relevantes para a melhoria da
qualidade de vida dos participantes. Neste caso, considero qualidade de vida,
o direito a fruir culturalmente, mas também o de ter o instrumental técnico que
permite lidar com a palavra escrita de forma ampliada (PEREIRA e
ANDRADE, 2014).

Atualmente, é possível identificar inúmeras investigações que vêm


demonstrando que o século XXI é marcado por uma transição da sociedade
industrial para a sociedade da informação (Castells, 1994; Flecha, 1997). É evidente
que o uso de novas metodologia é necessário para que o aluno entenda de forma
clara e dinâmica. Deste modo, o projeto é importante pela qualidade do que se faz
numa sala de aula, procurando sempre uma intencionalidade educativa em todas as
tarefas que são propostas.
A oralidade é outra competência presente ao longo do estudo. Segundo
Marcuschi (2005) existe uma necessidade de se preocupar também com o lugar e o
papel da oralidade no ensino da língua, esclarecendo

Certamente, não se trata de ensinar a falar. Trata-se de identificar a


imensa riqueza e variedade de usos da língua. Talvez, a melhor
maneira de determinar o lugar do estudo da fala em sala de aula seja
especificando os aspetos nos quais um tal estudo tem a contribuir
(Marcuschi, 2005, p.24).

Entende-se, que além da tertúlia existem diversas formas de fixar assuntos


com eficácia, um deles é por meio de bate papos, interações e contação de
histórias, sejam elas cotidianas como histórico-social.
O contador de história não é apenas o outro. Em determinado momento de
nossas vidas, cada um de nós está na posição de contadores de histórias. Afinal,
somos todos contadores, temos sempre algo a contar, e a palavra, novamente, ela –
a palavra -é a mais bela das vestimentas do pensamento humano. Assim sendo,
corroboro com a visão de Matos (2014, p. 1) quando afirma que “os contadores de
histórias são guardiões de tesouros feitos de palavras, que ensinam a compreender
o mundo e a si mesmo”.

Enfim, o professor-contador é corpo, é voz, é expressão, é energia, é


ritmo, é movimento, é memória e também emoção, contribuindo com
a aprendizagem dos alunos, ampliando conhecimentos, encantando e
divertindo a turma e, obviamente, contribuindo com a formação do
leitor, despertando o gosto pela leitura, favorecendo,
consequentemente, o hábito de ler. (PERES, p. 12, 2009).

Hoje, refletindo sobre minha trajetória profissional, percebo que a contação de


histórias por meio das tertúlias literárias é e sempre foi uma atividade presente em
vários momentos das aulas. O objetivo é a integração dos indivíduos na sociedade,
procurando fazer com que os estudantes se sintam aptos a captar os ensinamentos
e estimulá-los a leitura e as Tertúlia Dialógicas são excelentes ferramentas.
De acordo com os autores Flecha e Mello (2005), a atividade de tertúlia
literária dialógica teve sua origem em espaço de Educação de Jovens e Adultos,
ligado aos movimentos sociais da Espanha, logo após o término da ditadura, em
1975, e início da fase de transição democrática. A qual ressaltam ainda que:

“Nesse período, a educação de pessoas adultas passou por uma


grande mudança, saindo do modelo compensatório, imposto pelo
regime ditatorial, passando a outro mais democrático e alternativo
(Lleras e Soler, 2003). Foi também nesse período que foi criada a
Escola da Verneda de Sant-Martí, localizada num bairro de
trabalhadores de Barcelona/Espanha. Pessoas do bairro invadiram
um antigo prédio e ali fundaram a escola que, com educadores/as
progressistas, constitui-se num espaço de democracia deliberativa”.
(FLECHA e MELLO, 2005, p 30).

Partindo desta perspectiva a ação comunicativa desenvolve que todo


argumento seja repensado e questionado pelos sujeitos, todavia que os consensos
alcançados sejam frutos de argumentações válidas e não apenas de pretensões de
poder, possibilitando maior igualdade de participação no diálogo entre os sujeitos,
desenvolvendo suas interações sociais e construindo um ambiente dinâmico.

2.2 A educação literária e as Metodologias ativas

Entende-se por Metodologias Ativas de Aprendizagem um conjunto de


procedimentos didáticos centrados no aluno, expressos pelos métodos e técnicas de
ensino com forte caráter colaborativo e participativo, tendo docente como mediador,
de forma a alcançar os objetivos de ensino e a propiciar experiências de
aprendizagem significativas. (NUNES,1993, p.10). As estruturas educacionais
necessitam buscar novas propostas e novas metodologias que auxiliem o aluno no
papel de construtor no desenvolvimento da aprendizagem. O professor na sala de
aula precisa buscar meios que façam com que os alunos sejam capazes de resolver
desafios, que investiguem que se envolvam para solucionar os problemas.
A educação literária desenvolve a aprendizagem formal tanto da escrita como
da leitura, ela fomenta o prazer em ler, emergindo em curiosidade para aprender,
compreender e escrever palavras que nunca ou pouco ouviram falar.
. De acordo com Azevedo e Balça (2016, p.3):

o conceito de educação literária ultrapassa, assim, o nível de ensino


aprendizagem da literatura –- aprender a ler os textos como literários,
obedecendo à convenção estética ou ao protocolo de ficcionalidade,
ou aprender a apreciar a literatura referindo-se ao desenvolvimento
de competências que permitem ler o mundo de uma forma sofisticada
e abrangente e contribuem para a formação de sujeitos críticos,
capazes de ler e interrogar a práxis.

É notável, a visibilidade e importância da educação literária na vida das


discentes, pela forma como as experiências vivenciadas, tal como saberes a nível
cultural, cognitivo, social e intelectual, sejam desenvolvidas no âmbito escolar.
Trazendo com sigo amplitudes em suas metodologias de ensino.
As metodologias ativas características de inovação são apreciadas por muitos
educadores que tange ensinar literatura, tendo em vista a amplitude de tipos
existentes as quais propõe ao aluno a utilização das ferramentas tecnológicas já
presentes em seu cotidiano para o aprendizado, tornando o ensino dinâmico e
diferenciado.

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Neste trabalho, utilizamos como metodologia de pesquisa a Revisão


Sistemática da Literatura - RSL (COSTA; ZOLTOWSKI, 2014) que é uma forma de
verificar aspectos pontuais em estudos de diversas naturezas (artigos, dissertações,
teses) partindo de uma questão problema. Nesse sentido, de acordo com Costa e
Zoltowski (2014, p.56), a RSL,

É um método que permite maximizar o potencial de uma busca,


encontrando o maior número possível de resultados de uma maneira
organizada. O seu resultado não é uma simples relação cronológica
ou uma expressão linear e descritiva de uma temática, pois a revisão
sistemática deve se constituir em um trabalho reflexivo, crítico e
compressivo a respeito do material analisado.
O referencial teórico foi desenvolvido com auxílio de diversos autores, dos
quais notam a necessidade de novas metodologias para o ensino de literatura,
utilizando o meio dialógico da tertúlia para demostrar suas características culturais
presentes em suas obras da literatura.
Para fixação foi utilizado um livro disponibilizado pelo estado de Pernambuco,
Primas em Cordel: Versões Rimadas de 12 Clássicos da Literatura Universal, obras
de referência da literatura ocidental, pertencentes a períodos literários diversos,
narradas em cordel: Ilíada, Odisséia, Eneida, Divina Comédia, Decamerão, Dom
Quixote, Romeu e Julieta, Doutor Fausto, O Médico e o Monstro, O Corcunda de
Notre-Dame, Madame Bovary e O Vermelho e o Negro.

Imagem I: Capa do livro Primas em Cordel

Fonte: https://www.amazon.com.br/Cordel-Vers%C3%B5es-Rimadas-Cl
%C3%A1ssicos-Literatura/dp/8563171518

Excelente para o trabalho interdisciplinar, especialmente em língua


portuguesa e história. A utilização deste livro foi por meio de uma aula em campo,
realizada durantes os estágios, por meio deles foi possível desenvolver atividades
diferenciadas.
De acordo com Moran (2015b), faz-se necessário repensar as metodologias e
sua aplicação nas atividades docentes no sistema de ensino atual. Partindo da
percepção do autor não devemos privilegiar metodologias tradicionalistas nem
deixar de lado toda tecnologia existente e sua exploração didática, com foco no
protagonismo do estudante. Mas, desenvolver formas que possibilitem a facilidade
do desenvolvimento das atividades educacionais por meio de metodologias que
prendam a atenção do aluno, desenvolvendo seu conhecimento cógnito e crítico.
A BNCC, documento mais recente que norteia a reorganização curricular em
âmbito nacional, destaca a importância das escolhas metodológicas na promoção da
aprendizagem e do protagonismo estudantil:

[...] é preciso destacar a necessidade de “romper com a centralidade


das disciplinas nos currículos e substituí-las por aspectos mais
globalizadores e que abranjam a complexidade das relações
existentes entre os ramos da ciência no mundo real” (Parecer
CNE/CEB nº 5/2011). Para tanto, é fundamental a adoção de
tratamento metodológico que favoreça e estimule o protagonismo dos
estudantes (BRASIL, 2018, p. 479).

De acordo com Pecotche (2011), a metodologia de aprendizagem ativa


necessita que o discente faça uso do raciocínio da observação, do entendimento, da
reflexão, de forma que este seja um agente ativo e não passivo. Se o discente ouve,
ver, pergunta, discute, realiza e até orienta os demais discentes, está exatamente
dentro da proposta do termo ativo no universo de aprendizagem.
Durante a experiência das tertúlias literárias, pôde-se constatar que os
alunos iam vivenciando-as de maneira tão profunda que incorporavam saberes
desenvolvidos a partir dos diálogos, começavam a se reconhecer como sujeitos
singulares. Trazendo esse tipo de estratégia para aulas sobre as literaturas, os
alunos não apenas iriam compreender criticamente as relações sociais, mas propor
intervenções para transformar suas realidades.
O aluno deixa de ser aquele que apenas escuta para ser atuante no seu
processo de ensino aprendizagem. Será um protagonista e terá seus saberes
valorizados.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A pesquisa, bem como a experiência, com as tertúlias literárias proporcionou


a desconstrução das imagens preconcebidas sobre os clássicos e a literatura
clássica. Diante das percepções, nota-se que as difusões de ideais racistas geram
uma sociedade marcada pelo preconceito que percorre gerações e posto isto, a
educação tenta edificar um estudo crítico dos discursos coloniais, visíveis
principalmente nas literaturas, partindo de que este trabalho servirá como forma de
resistência e quebra do paradigma social.
A história da Literatura pode ser definida como uma ciência que estuda a
produção literária de um povo sob um viés cronológico. Quando se estudam
diversos autores do passado, em alguma medida, percebe-se certa correlação entre
os dizeres de cada escritor, construindo-se movimentos ou escolas literárias.
Durante os encontros e as leituras realizadas, percebeu-se que os temas
tratados foram se deslocando dos sentimentos pessoais para as questões mais
sociais.
Nesse sentido, nossas sugestões baseiam-se principalmente numa ampliação
de foco no que tange à apreensão dos tradicionais conteúdos de literatura tal como
aparecem organizados nos currículos escolares e dispostos em grande parte dos
materiais didáticos brasileiros disponíveis na atualidade. Cosme (2018) refere vários
tipos de metodologias, tais como: Metodologia de Projeto, Aprendizagem Baseada
na Resolução de Problemas, Aprendizagem baseada em Projetos, Projetos de
Estudo, Aprendizagem por Descoberta, Aprendizagem baseada em Estudo de Caso,
Aprendizagem Baseada em Pesquisa, Gamificação e Aula invertida.
Desse modo, a leitura dialógica foi, inclusive, um lugar de descobertas, de
empoderamento, de reconhecimento e valorização de seus saberes e histórias de
vida.

5 CONCLUSÃO

Sob a óptica comparatista, compreender sistemas (ou subsistemas) culturais


e literários singulares, que compartilham de um mesmo sistema linguístico, adquire
maior consistência, uma vez que são evidenciados espaços literários de intercâmbio
e tensão entre valores socioculturais heterogêneos.
Ainda segundo o Projeto Político-Pedagógico (2020) da escola, o foco central
é o aluno, um protagonista de seu conhecimento. Com este intuito, o pedagógico e o
administrativo da escola buscam o desenvolvimento pessoal, profissional e social de
seus discentes.
Consequentemente, é possível trabalhar com a leitura dialógica, ou seja, com
as tertúlias literárias em uma sala na qual muitos alunos possuem dificuldade de
leitura e escrita, pois o que se observou foi que isso não se concretiza como uma
barreira, pelo contrário, os alunos sentiram-se arrebatados pela literatura,
encorajados e instigados a ler para poder compartilhar suas impressões com os
demais colegas.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares


nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira /
Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, , 2018, p. 479.

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estratégia de ação. Porto Editora Decreto-lei 55/2018. Acedido em janeiro de 2021.
Disponível em: <chromeextension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://
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FLECHA, Ramón.& MELLO, Roseli.R. Tertúlia Literária Dialógica: Compartilhando


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