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O inicio do tema sobre inteligencia emocional foi nos anos 90, onde começou a
ideia sobre a influência das emoções, ligada ao sucesso profissional, às relações
interpessoais e à automotivação.
Daniel Goleman, considerado o “pai da Inteligência Emocional”, psicólogo,
escritor e PhD da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, em seu
livro, defende que a inteligência emocional só é alcançada quando o indivíduo
consegue equilibrar o lado racional e emocional.
Sendo assim, considerar que as premissas ampliam a noção de inteligência é
verdadeira, contudo, não basta o indivíduo ser inteligente cognitivamente, é
necessário a capacidade de se relacionar bem consigo e com outros indivíduos.
Inteligência emocional é nossa capacidade de compreender algo ou uma situação
e saber lidar de forma favorável analisando a melhor forma de agir.
Sem muitas delongas sobre estilos de liderança, porque o tema deverá ser melhor
aprofundado ao logo da matéria, têm-se em breve síntese, que liderar é ser capaz
de influenciar pessoas a fazerem de boa vontade o que tem que ser feito em favor
do coletivo (ou por razões equivocadas, de forma individual). Significa, incentivar
os membros de um grupo para agirem em torno de um objetivo comum e que todos
possam crescer como resultado dos esforços de seus membros.
Pensando assim, independente de qual estilo o líder possa adotar, o principal é ter
conhecimento sobre onde se quer chegar, e, principalmente, autoconhecimento
como base, para que a motivação pessoal e dos outros seja uma consequência
fácil de se atingir, pensando no que pode criar, como pode melhorar seus resultados
e a si mesmo, como pode motivar e inspirar as pessoas ao seu redor.
La palabra Emoción deriva del latín EMOVERE, donde: donde e- (variante de ex)
significa "afuera" y movere significa "movimiento"
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Emo%C3%A7%C3% a3o)
Entonces podemos decir que la palabra Emoción significa moverse de adentro
hacia afuera, entrar en contacto; forma de comunicar nuestros estados y
necesidades internas más importantes. Buscando en internet el concepto de
Emociones, la respuesta más común fue: “estados” mentales y fisiológicos que
provocan muchas reacciones motoras y glandulares, además de alterar el
aprendizaje y la conducta, que se pueden definir como reacciones afectivas
agudas, momentáneas, desencadenadas por estímulos. significativo
El inicio del tema de la inteligencia emocional fue en la década de los 90, donde se
inició la idea sobre la influencia de las emociones, vinculadas al éxito profesional,
las relaciones interpersonales y la automotivación.
Daniel Goleman, considerado el “padre de la Inteligencia Emocional”, psicólogo,
escritor y doctorado por la Universidad de Harvard, en Estados Unidos, en su libro
argumenta que la inteligencia emocional solo se logra cuando el individuo logra
equilibrar el lado racional y el emocional.
Por tanto, considerando que las premisas amplían la noción de inteligencia es
cierta, sin embargo, no basta que el individuo sea cognitivamente inteligente, es
necesario tener la capacidad de relacionarse bien consigo mismo y con los demás
individuos. La inteligencia emocional es nuestra capacidad para comprender algo o
una situación y saber afrontarla de manera favorable, analizando la mejor manera
de actuar.
Analice la siguiente afirmación: "La experiencia práctica y la investigación
han demostrado que cuantos más estilos muestre o domine un líder, mejores
serán sus resultados".
Sin mucho preámbulo sobre los estilos de liderazgo, porque el tema tendrá que ser
explorado más a fondo en el transcurso del artículo, tenemos un breve resumen,
que liderar es ser capaz de influir en las personas para que hagan voluntariamente
lo que se debe hacer a favor de el colectivo (o por razones equivocadas,
individualmente). Significa alentar a los miembros de un grupo a actuar en torno a
un objetivo común y que todos puedan crecer como resultado del esfuerzo de sus
miembros.
Pensando así, independientemente del estilo que adopte el líder, lo principal es
tener conocimiento sobre hacia dónde se quiere ir y, principalmente, el
autoconocimiento como base, para que la motivación personal y de los demás sea
una fácil consecuencia para lograr, pensando en lo que quieres, puedes crear,
cómo puedes mejorar tus resultados y a ti mismo, cómo puedes motivar e inspirar
a los que te rodean.
Comentário:
Isso porque é muito mais fácil se identificar com pessoas que assumem erros, contam de
momentos tristes e manifestam emoções. É bem mais difícil ter empatia com pessoas que
não transparecem nenhuma emoção ou fracasso; mostrar-se perfeito também é mostrar-
se inatingível. A empatia e uma das grandes responsáveis pela possibilidade de conexão
significativa entre as pessoas.
Comentário:
Na esfera pública, os líderes tendem a impor sua posição pelo cargo ocupado, não obstante
reconhecerem a importância das lideranças informais. Porém, o processo de motivação de
um grupo, no setor público o grau de dificuldade é maior, pois o líder se depara com um
grupo de pessoas diversificado e heterogêneo e deve procurar a melhor forma de satisfazer
as necessidades de seus subordinados sem esquecer que na administração pública ele
não é o “dono do negócio”, ou seja, não possui discricionariedade e liberdade para
recompensar seus liderados, sendo apenas permitido fazer o que a lei autoriza.
Não é incomum escutarmos por aí a insatisfação popular sobre essa ou aquela pessoa
que ocupa algum cargo de liderança no setor público, em qualquer instância
governamental, sempre vai ter alguém disposto a fazer comentários positivos ou
negativos (na maioria das vezes negativos) sobre as escolhas que são tomadas na
administração pública e sobre a atuação e os desafios da liderança no setor público.
Mesmo quando um líder público acerta, certamente isso não o eximirá de ser alvo dos
olhares e julgamentos da população, mesmo porque, incide também a questão político
partidário, que “cega” a pessoa, que passa somente a julgar pelo partido que mais lhe
agrada, não considerando a relevância das ações praticadas pelo líder.
Acredito que todos os gestores públicos deveriam ter uma capacitação obrigatória para
que ao menos conseguissem entender o mínimo que fosse sobre o que poderia ser uma
boa gestão.