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Las ideas expresadas por los autores de los artículos firmados pertenecen a los
mismos y no reflejan necesariamente las de la UNESCO.
Actualizado, 5 de septiembre
Diseño: Silvia Diez
Turbina Pelton fundida de una sola pieza en aluminio y bronce de diámetros 10 cm a 30 cm para velocidades nominales de
trabajo de 1500 RPM, que permiten el acoplamiento directo al generador. Montada sobre 2 rodamientos autoalimentantes.
Alturas: 20 m a 150 m
Caudales: 1 l/s a 100 l/s
Inyectores: 1 a 4
Potencias: 0,5 Kw a 100 Kw
Foto cortesía del Instituto de Hidráulica e Hidrología (La Paz, Bolivia), Proyecto F. 2 UNESCO
Editores:
Carlos A. Fernández-Jáuregui
Helmut Lauterjung
Martin Viaene
PREFACIO
El objetivo de este taller fue intercambiar ideas y experiencias, para encontrar medios
efectivos para sobrellevar este problema. Productores y planificadores estatales,
agencias de desarrollo, organizaciones de consulta privada, investigadores y académicos
estuvieron presentes en el taller. Delegados de ocho países de la región presentaron un
amplio espectro de experiencia profesional. Su trabajo en conjunto enfatizó que el
entusiasmo no evita el no tropezar con numerosas dificultades. Estoy seguro que el alto
nivel de las contribuciones y discusiones fueron productivas para todos los
participantes.
Finalmente, quiero expresar mi gratitud a todos los participantes, cuya contribución hizo
posible el éxito del Taller. Recomiendo esta compilación de trabajos presentados
durante el Taller a todas las instituciones y personas que buscan asegurar una acertada
planificación e implementación de las microcentrales, que son condiciones básicas para
el desarrollo de zonas rurales y alejadas.
Este Taller surgió por un mutuo interés por parte de GTZ y UNESCO en contribuir a la
difusión de la PCH en la región.
Exposiciones
Discusiones
Recomendaciones
Por motivos de espacio se tuvo que hacer una selección de las exposiciones a publicar.
El criterio para tal selección ha sido únicamente temático, o sea, se eligieron
esencialmente las que describen situaciones globales nacionales o zonales y
metodología de diseño e instalación.
Se ha dado una atención especial a las discusiones durante el evento. Estas han sido lo
más dinámicas y enriquecedoras. De un lado complementan lo expuesto en las
conferencias y de otro lado dieron las líneas para la formulación de las
recomendaciones.
RESUMO
O PNPCH
No ínicio de 1984 foi aprovado pelo Governo brasileiro o Programa Nacional de PCHs
como os seguintes objetivos a curto, médio e longo prazo:
Nesse contexto, cumpre destacar o programa social de PCH em um país como o Brasil,
principalmente nas regiões Norte e Centro-Oeste, onde existem pequenas populações,
praticamente isoladas do resto do país, que necessitam de integração com os demais
centros através dos meios de comunicação, os quais necessitam de eletricidade para
operarem.
A energia, chegando a estas localidades, tornará bem mais fácil a solução de problemas
de educação, saúde, alimentação e outros, além de propiciar a seus habitantes toda gama
de lazer que a eletricidade veicula.
No Brasil existem algumas particularidades que recomendam o uso das PCHs como um
vetor energético importante, destacando-se as seguintes:
De tudo o que foi dito, destacamos dados relativos soamente ao meio rural brasileiro
retirados dos últimos Manuais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
que demonstram como as PCHs poderão contribuir para energização desse componente.
A LEGISLAÇÃO
1. Establece que, para fins de análise pelo DNAEE do projeto relativo a PCH, será
observado os Manuais elaborados pelo DNAEE e ELETROBRÁS.
Para avaliar estes objetivos, estão sendo ministrados três tipos de cursos esquematizados
no fluxograma seguinte.
Estos cursos já capacitaram, desde 1983, mais de 200 Engenheiros e Técnicos do setor
no Brasil e países da América e Caribe, inclusive em convênio com a Organização
Latino-Americana de Energia (OLADE). Além da Capacitação de Pessoal, como
subproduto dos Cursos Polo e Regional, 22 projetos de PCHs foram executados.
OS LABORATÓRIOS
LABORATÓRIO HIDROMECÂNICO PARA PEQUENAS
HIDRELÉTRICAS - LH P C H -
O primeiro laboratório de turbinas no Brasil foi instalado enm 1930 na EFEI, em Minas
Gerais. Pelo seu pioneirismo, pela sua estrutura e por ser um centro que sempre se
destacou no ensino de geração de energia, a EFEI foi escolhida em 1983, pelo Governo
brasileiro, para instalar o LHPCH. Objetivos: a formação e capacitação de pessoal
especializado e a assistência tecnológica às indústrias que fabricam turbinas e
equipamentos para centrais hidrelétricas.
Hoje, o laboratório mantém contratos com empresas de grande, médio e pequeno portes,
como a UMSA, BETTA, LINDNER, WIRZ, JOMECA, MECANICA PESADA e
VIGESA, para a realização de ensaios e testes de turbinas. Com um padrão de qualidade
e tecnologia igual aos melhores existentes no mundo, o LHPCH opera em duas áreas
independentes:
O dispositivo de fechamento, com controle de tempo, pode ser regulado para fechar em
décimos de segundo até vários segundos, o que permite com auxílio de transdutores de
pressão e registradores de alta resolução estudar o fenômeno transitório, em tempo real,
particularmente golpe de ariete a as oscilações em chaminé de equilíbro. O último
circuito do LHDC é um modelo de Microcentral Hidrelétrica para agricultura que utiliza
como unidade geradora básica uma turbina Michell-Banki de 1,0 [kW] que pode acionar
um gerador assíncrono ou uma pequena máquina agrícola. O seu objetivo principal é
mostrar a estudantes e usuários como a energia hidráulica pode ser facilmente utilizada
para melhorar a qualidade da vida no campo utilizando uma unidade geradora que pode
ser fabricada na própria propriedade, com materiais e recursos de fácil obtenção.
Fig. 1 - Laboratório Hidromecânico Didático-Científico (LHDC) "Richard Bran"
8. Grupo turbina-freio
1. Tanque de sucção
9. Grupo turbina-regulador-alternador
2. Enc. de sucção
10. Enc de retorno
3. Grupo eletro-bomba
11. Tanque de descarga
4. Enc. de recalque
12. Tranquilizador
5. Tanque de pressão
13. Canal de vidro
6. Enc de medidas
14 Vertedor
7. Venturímetro
15. Quadro elétrico
Fig. 2 - Laboratório Hidromecânico para Engenharia de Produto (LHEP)
Dois grupos eletro-bomba, um de 220 [kW] e outro de 37[ kW], ambos com
velocidade variável através de acoplamento hidrocinético.
Um sistema de alta pressão composto de encanamento de aço inoxidável de 300
[mm] de diâmetro contendo, em série, medidor de vazão tipo Venturi e outro a hélice
que alimenta um tanque cilíndrico de aço de 2 [m] de diâmetro.
Um sistema de baixa pressão contendo tanque cilíndrico de aço de 2 [m] diâmetro,
tubulações em aço inoxidável que interliga este tanque com o tanque de alimentação
das bombas, também em aço, com 2 [ m] de diâmetro, o qual disõe de tubo vertical de
0,4 [ m] de diâmetro e 12 [ m] de altura para ensaios de cavitação.
Plataforma de ensaio com mesas para instalação da turbina modelo, de ação ou
reação, e onde estão instalados o mancal hidrostático, para determinação das perdas
mecânicas e do empuxo axial do modelo, e o freio elétrico para determinação de
potências no eixo até 80 [ kW] com erro menor que ±0,1 %.
Instrumentação direta ou com transdutores para medição de pressões, velocidades
e temperaturas, dentre outras, em vários pontos do escoamento.
Cabine de comando do laboratório de ondes se pode acionar e controlar o circuito e
fazer a aquisição automática de dados para o computador.
Grandezas características
RESUMO
Desde a sua formação em 1985, o grupo teve forte interação com o Curso de Pós-
Graduação em Engenharia Elétrica (CPGEE) - UFMS e hoje, tornou-se um grupo
multidisciplinar envolvendo principalmente as áreas de Hidraúlica, Mecânica,
Engenharia de Produção, Engenharia Civil e Agronomia.
INTRODUÇÃO
7. Queima de casca de arroz para uso com microgeradores assíncronos com controle de
velocidade pela carga.
Também a Chesf investe em energia alternativa. Cerca de 2,5 milhões de dólares serão
investidos em um projeto para implantar uma usina de energia solar até o final de 1990
na região do Recife. Tal investimento produzirá uma potência de 100 kW e será
custeado com recursos da Eletrobrás.
1. Até março de 1989 a geração bruta de energia elétrica foi de 5.445 [GWh ]e o
consumo no mesmo período foi de 10.825 [GWh], o que representou um déficit de
geração de 5.380 [GWh]. Este déficit de geração é suprido pela interligação com outros
sistemas de outras regiões. Constata-se então que a dependência de outros sistemas foi
de 49,49 % representando um valor considerável tendo em vista a alta potencialidade
dos rios do Rio Grande do Sul.
Com isto os 35% restantes de propiedades rurais não eletrificadas pederiam ser
energizadas.
Para atingir estes objetivos, quatro linhas de pesquisa de interesse em pesquisa foram
definidas inicialmente:
FORMAS DE ATUAÇÃO
Nível Universitário
1. Dissertações de Mestrado
Interrelação com a indústria: o apoio maior a este trabalho tem sido justamente
encontrado na indústria que tem permitido a viabilização dos projetos. E fundamental
assegurar-se que a Indústria e a Universidade participem das pesquisas propostas. Isto
provoca uma realimentação permanente tanto para a Indústria como para a Universidade
com objetos comuns para a região onde estão localizadas as comunidades beneficiadas.
Nível Estadual
O Estado do Rio Grande do Sul está situado em lugar geográfico privilegiado com
relação a América Latina e fundamentalmente com o Cone Sul, e ainda mais, está longe
das fontes de energia mais importantes de nosso país e cada vez masi longe das
possíveis fontes hidroelétricas futuras que tendem a serem encontradas no Norte do
país.
Nível Nacional
Os resultados das pesquisas serão aplicados não só à problemática desta região, mas
também às comunidades de todo país que sofram com o mesmo problema.
Reconhecendo-se que existem outros grupos com identidade própria e com os mesmos
objetivos, busca-se mecanismos para:
Nível Latino-Americano
Neste nível, países já estão concentrando esforços no mesmo sentido, como se pode
notar pela manutenção de intercâmbio de conhecimentos técnicos e humanos já
efetivados com Uruguai e Argentina oficialmente e com Chile, Bolivia, Paraguai e Peru
até provavelmente antes do final deste ano. Para isto está-se preparando um encontro
Internacional em março (UNESCO-ORCYT-CT-UFSM), que permitirá oficializar uma
planificação regional comum.
Nível Internacional
Da mesma maneira que com a UNESCO, outras instituições tem como objetivo unir
esforços não só de sua região, mas também com diferentes continentes
fundamentalmente com soluções do terceiro mundo com as quais se busca o
fortalecimento de vínculos.
INFRAESTRUTURA E PARTICIPAÇÃO
O projeto de Microcentrais Assíncronas (MCA) não conta ainda com seu próprio
laboratório, porém as montagens e testes tem sido possíveis graças à cooperação dos
Laboratórios de Controle Numérico, Hidráulica e de Eletro-Eletrónica do CT-UFSM
bem como, às instalações da PUC e UFRGS a través de professores interessados no
assunto e o apoio da Cooperativa de Eletrificação Rural do Vale dos Sinos
(COPERSINOS). O CENERGS e a FUNDATEC intermediaram a cedência de uma área
de aproximadamente 100 ha., a qual é bastante montanhosa e portanto, propícia para
instalação de microcentrais no estilo proposto. A área é de difícil acceso (levar e trazer
até o lugar equipamentos não é nada fácil).
A CEEE, além de permitir a conexão à rede pública, extendeu uma linha de distribuição
e cedeu os transformadores rebaixadores e elevadores para funcionamento da
microcentral em regime de autoprodução.
RECURSOS JÁ DISPONÍVEIS
Formas de apoio:
a. Pessoal:
b. Fontes de recursos:
Município, Estado, Governo Federal, FAPERGS, convênios com Wirz e Eberle, outros.
c. Material:
CONCLUSÃO
A região comprendida pelas provincias da Argentina que tem limites com o Brasil e
Uruguai, o sul Brasileiro e o norte Uruguaio estão avançando num processo irreversível
de cooperação e integração, na área de microcentrais, garantindo a formação e
integração de pesquisadores interessados em forneceer soluções a os problemas
energéticos da região.
2. geração isolada;
AGRADECIMENTOS
BIBLIOGRAFIA
INTRODUCCION
Hasta el año 1974, casi toda la potencia instalada en pequeñas y medianas centrales
hidroeléctricas y en plantas térmicas del país estaba destinada a satisfacer el consumo de
centros urbanos y mineros.
En la segunda mitad de la década de los años setenta, debido al bajo costo de los
hidrocarburos en el país, se instalaron una serie de plantas térmicas en diferentes
regiones del área rural; este hecho frenó el interés en el desarrollo de pequeñas centrales
hidroeléctricas, factor que actualmente se está revirtiendo, debido al alza sostenida de
los costos de los hidrocarburos.
DESARROLLO
Otras cuatro plantas han sido diseñadas en diferentes regiones del país y se encuentran
en etapa de financiamiento.
Se ha diseñado una central de derivación que no cuenta con embalse de regulación anual
debido a que las características topográficas de la zona no lo permiten y por el alto costo
que esto implicaría.
Se trata de una microcentral hidroeléctrica de derivación, cuenta con una toma tipo
cáucaso modificado que conduce las aguas por medio de un canal de aducción hasta la
cámara de carga. Esta estructura se diseñó como un tanque de regulación diaria debido a
los bajos caudales que se presentan en época de estiaje con relación al de diseño de
planta.
Actualmente, el pueblo cuenta con energía eléctrica generada por equipos térmicos para
satisfacer sus necesidades de uso doméstico como también para los servicios: hospital,
parroquia, colegios y para uso semi-industrial como talleres y maestranzas. Este servicio
se interrumpe frecuentemente debido a que los altos costos de combustibles no siempre
pueden ser cubiertos y algunas veces por la demora en su transporte. Con el objeto de
subsanar esta situación, en el sentido de ofrecer un servicio permanente a un menor
costo, se diseñó una minicentral hidroeléctrica, por encargo de CORDECH. Consiste en
una planta de derivación que cuenta con una toma convencional o azud derivador, canal
de aducción que conduce las aguas hasta un desarenador y tanque de carga, tubería de
presión, casa de máquinas y línea de alta tensión. La potencia instalada de la central,
será de 160 [kW], suficientes para el consumo de 185 familias y aplicaciones semi-
industriales.
Los datos principales de las plantas en cuanto a obras civiles, equipos de generación,
parámetros de diseño, potencias instaladas, líneas eléctricas se resumen en los Cuadros
1 y 2. El Cuadro 3 presenta indicadores económicos de las centrales en comparación a
un grupo diesel equivalente. El Cuadro 4 muestra el costo total de cada planta y el costo
de mano de obra no especializada susceptible a ser absorbida por la comunidad
beneficiada sin costo para el proyecto (excavación, mampostería y hormigones
ciclópeos, etc.)
CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
* Obtención de financiamientos.
* Ejecución de obras.
* Asesoramiento en operación y mantenimiento.
* Que las obras civiles se reduzcan a lo mínimo necesario, dado que normalmente existe
la tendencia de sobredimensionarlas.
* Que se incentive a realizar un plan de construcción de microcentrales hidroeléctricas
en serie. Esto permitiría adquirir equipos y materiales, principalmente de líneas
eléctricas, en cantidades, con la consecuente rebaja de costos.
En el proyecto de Condo se instaló una turbina Michell Banki construida en los talleres
del Instituto de Hidráulica e Hidrología.
Aspectos sociales
INTRODUCCION
A finales de la década del 70 los países en vías de desarrollo sufrían bastante por la
crisis energética con su alza en el precio del petróleo. Para buscar soluciones, el
Gobierno de la República Federal de Alemania encargó a la GTZ en el año 1979 la
planificación de un Programa Especial de Energía a nivel mundial. Después de
seleccionar 10 países de los cuales dos eran en América Latina, Perú y Colombia, se
realizaron estudios en cada uno.El objetivo era buscar lugares descentralizados para
proyectos pequeños y promover el desarrollo y la difusión de sistemas de energía
renovable o energía no convencional. Además el uso racional de la energía era otro de
los objetivos principales. En el año 1981 se inició la fase de ejecución.
BALSAS FLOTANTES
P= 0.2 x A x v3
P= Potencia [kW]
A= Area [m2]
Se nota la velocidad del agua del río, (v) es muy importante para la potencia de la
planta.
En la ejecución del proyecto se presentan los siguientes problemas:
- Baja eficiencia.
Desde el inicio de la planificación del proyecto PROMIHDEC, una meta principal fue la
fabricación local de turbinas pero con diseños seguros y confiables de fabricantes de
turbinas, por eso tenía la cooperación con una empresa de turbinas hidráulicas mucha
importancia para el futuro proyecto. Después de la experiencia negativa con los
fabricantes de turbinas en los países industrializados, visité la nueva empresa
Wasserkraft Volk (WKV) en la República Federal de Alemania. Esta pequeña empresa
que planifica, fabrica e instala equipos electro-mecánicos para minicentrales
hidroeléctricas estaba conciente que las Minicentrales Hidroeléctricas hasta una
potencia de 200 [kW] no podían ser importadas a los países de América Latina, porque
los costos ascenderían demasiado. Por eso concertamos una transferencia de tecnología.
La empresa WKV aceptó como primer paso la capacitación de un ingeniero mecánico
de Bolivia, el cual, después de dos años de práctica en la fábrica alemana, trabaja hoy
día en un proyecto de Minicentrales Hidroeléctricas para Minas de oro en Bolivia.
A mediano y largo plazo está previso una cooperación directa desde América Latina con
la empresa WKV.
Cuando se instala una minicentral hidroeléctrica en una zona rural sin interconectarla a
la red eléctrica regional o nacional, el factor de carga normalmente es muy bajo. En el
día una comunidad rural no consume mucha energía, por falta de industria y comercio.
Solamente en la noche (6:00 p.m. - 10:00 p.m.) hay un pico. Para aumentar la demanda
de energía en el día, es necesario promocionar el uso productivo.
En las zonas rurales, fuera del consum doméstico y social (puesto de salud, escuela,
etc.) se puede utilizar la energía por ejemplo para:
- Despulpar el café.
- Trapiches.
- Pica-pastos.
- Panaderías.
- Carpinterías.
Es mucho más fácil reemplazar un grupo diesel, que trabaja por ejemplo para almacecen
frigoríficos de una empresa piscícola o plantas agroindustriales po runa MCH. En este
caso la energía se usa para fines productivos, el factor de carga es relativamente alto y la
rentabilidad del Proyecto está garantizada. Cuando la energía es para productos
agrícolas, se debe analizar con mucho cuidado, cuántas cosechas hay en el año y
cuántos meses demoran. El resto del año puede bajar la demanda de energía
notablemente.
Este proyecto lo ejecutó desde el año 1984 hasta mediados de 1988, la Corporación
Departamental de Desarrollo - CORDECUSCO - con la Deutsche Gesellschaft für
Technische Zusammenarbeit GmbH - GTZ. En esta primera fase PROMIHDEC
consiguió buenos resultados en cuanto a la selección, planificación, construcción,
fabricación local, aplicación agroindustrial y la financiación de minicentrales
hidroeléctricas en la región del Cusco. Los cinco proyectos realizados lo financiaron en
gran parte:
- Particulares.
Detalles del trabajo y dos proyectos ejecutados podemos ver en el video "Energía
Económica para el Desarrollo Rural".
Con las empresas privadas se pudo realizar en un corto tiempo (3 años), cinco
minicentrales hidroeléctricas. La participación financiera de PESENCA en las
minicentrales hidroeléctricas es mayor que en las microcentrales, pero en los proyectos
nuevos está bajando notablemente la participación financiera. Como ya existen
proyectos de demostración, gran parte financian instituciones nacionales de desarrollo
rural.
Las posibilidades para una amplia difusión de MCH en toda Colombia son buenas. Al
sector energético le falta capital para realizar más proyectos grandes para el
abastecimiento de enrgía con sus costosas líneas de transmisión. En el año 2000 el 60 %
de la superficie de Colombia todavía no tendrá servicio de energía. La minicentral
hidroeléctrica es muchas veces una opción interesante para la solución de problemas
energéticos regionales. Además las empresas eléctricas e instituciones financieras
muestran gran interés en un programa nacional para la rehabilitación de pequeñas
centrales hidroeléctricas. Es una alternativa económica para el abastecimiento de
energía y existen más de 60 PCH paralizadas en Colombia.
EXPERIENCIAS COLOMBIANAS EN
EL
PLANTEAMIENTO Y EJECUCION DE
OBRAS PARA CENTRALES
HIDROELECTRICAS A PEQUEÑA
ESCALA
Rafael María Arrieta
Hidroenergía Ltda.
Colombia
INTRODUCCION
La utilización del recurso hídrico con fines de generación eléctrica tiene sus comienzos
en el país alrededor del año de 1920, como consecuencia de la implantación de las
compañías bananeras en el litoral Atlántico de Colombia, así como la creación de la
Compañía Colombiana de Electricidad; empresas dirigidas por norteamericanos, los
cuales trajeron esta tecnología para abastecer de energía eléctrica a las poblaciones de la
costa y a sus plantaciones.
Se crea así en el año 1988 la firma HIDROENERGIA Ltda., para ejecutar los proyectos
hidroenergéticos a pequeña escala. De esta forma hasta la fecha se han puesto en
operación cinco proyectos impulsados por PESENCA, así:
Todo este trabajo ha sido ejecutado en la Costa Atlántica, pero al momento se adelanta
un estudio de factibilidad para una Minicentral Hidroeléctrica en el interior del país.
CASO EJEMPLO 1
REHABILITACION DE LA PEQUEÑA CENTRAL HIDROELECTRICA DE GAIRA
Se realizó una detallada investigación para determinar el estado real de los equipos
electromecánicos y de las obras civiles existentes. Una evaluación de los costos,
determinó que la recuperación del capital de inversión fuera posible en un tiempo
aproximado de un año con un costo específico de US$ 120 por[ kW].
Se estudió el recurso agua con el objeto de precisar la generación del equipo, puesto que
los registros de generación del equipo en los años de su generación se extraviaron,
encontrándose que sólo en cuatro meses del año no era posible generar a plena potencia.
Se estimó una producción promedio de 650 [kW], lo cual le permitiría a la
Electrificadora tener unos ahorros en sus egresos, por compra de energía al sistema
regional, y por reducción de pérdidas por transmisión que son del orden del 20 % (en un
total de 7'000.000 [ kWh ] anuales) lo que equivalía a una cifra de $ 56'000.000 (US$
160.000)
Los costos de generación representaban $ 10'000.000 (US$ 28.571), por lo que el ahorro
neto corresponde a un valor de $ 46'000.000 (US$ 131.429)
- ELECTROMAG $13'700.000
- PESENCA $28'800.000
- TOTAL DEL PROYECTO $42'500.000
4. Diseños de Construcción
5. Contratación
6. Ejecución
Las vías de comunicación, tanto desde la casa de máquinas como desde la bocatoma,
son caminos de herradura de aproximadamente un kilómetro, por lo que todos los
materiales para las obras civiles que no se producen en la región (cemento, hierro,
madera, etc.) se transportan a lomo de mula. Los materiales pétreos se obtuvieron del
río y de las laderas a lo largo del canal de conducción. El costo del transporte externo de
los materiales desde el sitio de operación hasta el sitio de obra es un componente que
incide notoriamente en el costo de total de los materiales (aproximadamente el 30 %).
En cuanto al transporte de los materiales externos se tiene una incidencia pequeña en el
costo total de ellos, del orden del 10 %. La mano de obra fue subcontratada y pagada
por cantidades de obra ejecutada, lo que permite mantener un control mayor sobre los
costos del proyecto; su incidencia en el costo total del proyecto es del orden del 25 % al
30 %.
Se corrigieron defectos del montaje inicial, tales como ligeros desalineamientos entre el
generador y la turbina, así como errores en el sistema de enfriamiento del pedestal; de
apoyo principal. Originalmente se pasaba agua por unos serpentines inmersos en el
cuerpo de aceite que bañaba los casquetes. Se instaló una bomba que toma el aceite
caliente del pedestal y lo circula por unos serpentines sumergidos en el canal de fugas,
para luego regresarlo hacia los casquetes. Este problema técnico mantuvo el equipo
inhabilitado por mucho tiempo en su operación anterior.
CASO EJEMPLO 2
MINICENTRAL HIDROELECTRICA DE PALMOR
El proyecto luego de una visita previa, encontró que la fuente energética renovable que
más posibilidades tenía de competir con las fuentes de energía convencionales, era la
hídrica y que este recurso abundaba en la región.
3. Estudio de factibilidad
El proyecto se dividió en dos etapas, una primera fase alimentaría el núcleo con una
demanda estimada en 125 [KW], para lo cual el caudal requerido llega a los 125 [l/s].
Los ríos de la Sierra Nevada presentan una gran pendiente y el grado de colonización es
alto, presentándose una tala apreciable para la expansión de la frontera agrícola.
Se diseñó una bocatoma con una presa vertedero de cierre total y derivación lateral
mediante un orificio a un canal desgravador, controlándose estas estructuras por las
compuertas de limpieza y por medio de una tubería que controla los pasos de caudales
extremos hacia el desarenador de dos cámaras, diseñado para operación continua. La
conducción se hace por medio de una tubería de asbesto-cemento de 18 pulgadas en una
longitud de 520 metros. Se previó una chimenea de equilibrio para controlar el golpe de
ariete en la tubería de presión e impedir desbordes por excesos que provocaran erosión
en el sitio. La tubería de presión se diseñó en asbesto-cemento clase 20 para una presión
de trabajo de 100 metros de columna de agua y un diámetro de 12 pulgadas. La casa de
máquinas se proyectó para albergar un segundo equipo electromecánico en la etapa de
ampliación.
5. Financiación
Los agregados para el concreto se consiguieron en el cauce del río Cherúa, con mucha
dificultad. Este material fue suministrado por personas de la región a las cuales se les
pagaba por cantidades colocadas en los sitios de utilización.
El equipo fue armado sobre una base metálica común en el taller, donde se chequearon
los alineamientos y tolerancias de montaje para luego desmontar, transportar y montar
en el sitio del proyecto.
CASO EJEMPLO 3
MICROCENTRAL HIDROELECTRICA DE PAUCEDONIA
3. Diseños
La bocatoma se diseñó con una toma de rejilla de fondo o tipo tirol y lateralmente un
pequeño desarenador que almacene material grueso que en crecientes podría ir
directamente a la turbina. Desde esta estructura se instaló una tubería de presión de 8
pulgadas en PVC hasta la casa de máquinas en una longitud aproximada de 300 metros.
Las redes de distribución a los usuarios se hace en baja tensión en calibres No.6, 4 y 2
AWG, ACSR hasta distancias máximas de 700 metros.
4. Financiación
- PESENCA $ 3'000.000
- Comité de Cafeteros $ 1'600.000
-Usuarios $ 6'650.000
-Total del proyecto $ 11'250.000
5. Ejecución
La naturaleza y sencillez de esta obra permite una construcción rápida (1 mes) y con
poco personal, pero es necesario tener mano de obra calificada con experiencia en este
tipo de obra y una dirección permanente para lograr los objetivos propuestos.
1. INTRODUCCION
En esta parte del territorio nacional existen numerosos poblados y comunidades que se
encuentran a muchos kilómetros de las líneas de distribución eléctrica, razón por la cual
no pueden pensar ni remotamente en contar con energía conectándose a la red; pero sí
sería una alternativa para ellos, el utilizar los recursos existentes, entiéndase hídricos,
para generar su propia fuerza motriz.
2. ANTECEDENTES
En ambos casos se utilizaron turbinas Pelton de 0.5 [ kW] cada una que se construyeron
en la Universidad.
3.1 Objetivos
Diseñar prototipos con tecnología apropiada a las condiciones locales, como una
forma de maximizar el aprovechamiento de los recursos, materiales, de
infraestructura disponibles en el sector y que satisfagan condiciones básicas
como: bajo costo de operación, fácil instalación, puesta en servicio, manejo y
mantención.
Algunos de los lugares cuentan con dos turbinas por lo que resultan 105 máquinas que
de acuerdo a su tipo se distribuyen como sigue:
Cuadro 1
Tipo de Turbina
Turbina Nº %
Banki 10 9,6
Francis 19 18,3
Hechizas 25 24,0
Kaplán 7 6,7
Pelton 33 31,7
Ruedas 10 9,6
Sin datos 1 0,1
Total 105 100 %
Cuadro 2
Potencia en [kW]
Rango [kW] Denominación Nº %
0.1 - 10,9 Baja 67 63,8
11 - 49,9 Media 23 21,9
50 - 99,9 Alta 7 6,7
200 y más Minicentral 2 1,9
Sin datos 6 5,7
Total 105 100 %
Cuadro 3
Aprovechamiento de la energía
Uso Nº %
Luz domiciliaria 12 13,2
Luz y electrodomésticos 20 22,0
Luz, electrod. y taller 29 31,9
Molinería 13 14,2
Lechería 5 5,5
Uso comunitario 12 13,2
Total 91 100 %
Los tres resúmenes anteriores muestran parte de la información obtenida, respecto a las
centrales existentes faltando aún predios por visitar.
Cuadro 4
Central Turbina Potencia [ kW] Uso
Puyangui Pelton 0,5 Radio,luz
Loncoyamo Pelton 0,5 Radio, luz
Quino Francis* 14,0 Repotenciar molino
Santa Lucía Pelton 5,0 Domiciliario
Lautaro Hélice 57,0 Bombeo
Ensenada Banki 5,0 Domiciliario
* La turbina Francis para esta central se está comprando a un agricultor que no la utiliza y
cuyas características se ajustan casi exactamente a la turbina que está funcionando. En este
caso se está repotenciando el molino para eliminar la energía eléctrica que se compra.
MAPA Nº 1
POTENCIALIDADES DE LA IX REGION
Los trabajos realizados han tenido diversas formas de financiamiento, las que se indican
a continuación:
Algunas iglesias.
Gobierno regional.
Universidad.
Comunidades.
Desgraciadamente no existe aún una política a nivel de gobierno que incentive mediante
rebaja de impuestos u otros mecanismos, la construcción de centrales hidroeléctricas,
como ya existe en otros países.
4. CONCLUSIONES
Las realidades dentro del mismo país y con mayor razón de un país a otro son
diferentes. Aquí se entrega la realidad de una región de Chile a través de los resultados
mostrados por un proyecto de investigación, cuyos objetos se consideran alcanzados.
El estudio realizado, la información recopilada, la observación y el intercambio de ideas
muestran que la gente lo que necesita para surgir es fuerza motriz hidráulica, con la que
pueden desarrollar diversas actividades, una de las cuales es la producción de
electricidad. Existe interés por mover sierras, molinos y una serie de implementos sin
pasar por la energía eléctrica. La actividad que desarrollan les permitiría, al cabo de un
tiempo, contar con los recursos para instalar energía eléctrica si es que hubiera interés
en ella.
MAPA Nº 2
MICROCENTRALES HIDROELECTRICAS IX REGION
Para desarrollar esta labor en buena forma, deben participar las universidades y debe
además, existir una clara política estatal que incentive estas construcciones. Los
recursos que han permitido algunos logros en este campo provienen de organizaciones
eclesiásticas y otras; pero no son suficientes, es fundamental el apoyo del estado.
5. "Cálculo y diseño de una turbina hidráulica con regulador de velocidad". Tesis para
optar al título de Ingeniero Mecánico. Sergio Fernández y Reinaldo Garay.
11. "Informe técnico de instalaciones microcentral salto Río Donguil". Luis González y
Guillermo Kukenshöner A., 1986.
12. "Informe técnico potencialidad punto Escuela Cumcumllaque G-162 -
Municipalidad de Melipeuco, SERPLAC IX Región". Luis González y Carlos Varela,
1986.
ANTECEDENTES
Oferta
Representa a todas las instituciones o personas naturales que brindan servicios similares
a los nuestros: ingeniería para minicentrales hidroeléctricas (MCH), fabricación de
turbinas hidráulicas, consultoría para proyectos agroindustriales y asesoría en gestión
empresarial.
Demanda
Criterios de los que nos limitaremos a analizar los relacionados con minicentrales hidro-
energéticas.
ANALISIS DE LA OFERTA
Las consideraciones que a nuestro criterio definen la oferta de MCH se pueden dividir
en dos grandes áreas:
Oferta de energía.
Oferta de tecnología.
Oferta de energía
Son todas las posibilidades energéticas con que dispone la región, explotadas o no, pero
que afectan desde el inicio la orientación del proyecto.
En el caso del Perú, se tiene estimado que su potencial energético total para el año 1986,
fue de 2,844.8 millones de Toneladas Equivalentes de Petróleo, TEP, de los cuales en
1986 sólo se utilizaron 15.1 millones de TEP a nivel nacional (1).
De las fuentes energéticas potenciales, para ese mismo año, la hidroenergía representó
el 48 % pero su aporte a la producción efectiva sólo fue del 9,7 %. En el caso del
petróleo, que tiene un potencial energético del 15 %, su producción efectiva fue del 60
%. Correspondiendo en ese mismo año, una producción efectiva de la biomasa del 26 %
cuando su potencial sólo representa el 2,2 %.
Esa tendencia al alto consumo de fuentes energéticas no renovables nos muestra la falta
de planificación en dicho sector.
Por otra parte, para 1976, existían en el país alrededor de 982 pequeñas centrales
eléctricas, y de éstas, sólo el 27 %, 241, eran mini/micro hidroeléctricas, las mismas que
hasta 1986 se incrementaron en 36, de las cuales 12 eran menores a 100 [kW], con lo
que se alcanzó un total de 277 MCH, que generan una potencia de aproximadamente 66
[mW] (2), es decir:
y todo esto en un país que tiene un potencial hidroeléctrico, estimado en aprox. 58,000
[mW].
Estos pequeños sistemas no resultaron del todo satisfactorios a nivel nacional debido a
los altos costos de las líneas de trasmisión, a la falta de recursos propios de la misma
empresa y a muchas otras razones internas. Es importante notar que en muy raras
oportunidades se ha trabajado con potencias por debajo de 100 kW.
El caso de la región Inca fue diferente, para 1981 las viviendas que tenían luz eléctrica
en la región fueron:
Apurimac 10 %
Cusco 20-30 %
Madre de Dios 30-40 % (2)
porcentajes que han variado completamente en los últimos 10 años, por las siguientes
razones:
2. Desde 1985 hasta la fecha se vienen haciendo interconexiones para la atención de 150
poblados rurales en toda la longitud de las redes de alta tensión.
3. Los criterios de priorización del servicio eléctrico interconectado han tenido como
objetivo la atención de poblados con fines de iluminación.
Adicionalmente, a partir del mes de agosto de 1990, se han cambiado las políticas de
gobierno en cuanto a los precios de combustibles y servicios, habiéndose incrementado
el diesel de US$ 0.12 a US$ 1.50 por galón, con las consiguientes ventajas para las
MCH y en detrimento de los grupos generadores.
En conclusión, en cuanto a la oferta de MCH, se aprecia que la única entidad que podría
ser competidora es ELECTROPERU, pero no tiene ni las políticas definidas ni los
recursos necesarios para ser considerado como un factor limitante dentro de las
pequeñas potencias en que opera nuestro proyecto.
Las otras fuentes de energía que tradicionalmente han sido usadas en la región son la
biomasa (leña y bosta) para efectos de cocción, ante la cual no pretendemos sustituirla
por razones obvias y el kerosene, normalmente utilizado para iluminación, sobre lo cual
sí estamos trabajando con una oferta de iluminación en base a baterías que serían
recargadas con microturbinas hidráulicas.
Oferta de tecnología
3 estudios definitivos,
Todos ellos referentes a MCH, y con posibilidades de ser presentados ante cualquier
entidad financiera.
En ese mismo período y durante el presente año se fue haciendo más notorio que la
oferta de una tecnología "pura" de MCH era demasiado divorciada de la realidad
nacional, debido fundamentalmente a que los posibles usuarios no tenían claramente
definido su conocimiento sobre las posibilidades de uso de la energía, sea esta mecánica
o eléctrica: Una turbina o un generador funcionando no eran suficientes para interesar
al cliente y más si éste debería pagar de sus ingresos la totalidad del costo de la MCH.
Además, el suministro de la turbina podía también ser atendido por los mismos
fabricantes que las construían para nosotros y que aún con defectos podrían ser
adquiridas por las diferencias en los costos.
Esa nueva orientación no descartó la posibilidad de seguir, como una línea principal,
con las MCH, retomándose los contactos iniciales.
ANALISIS DE LA DEMANDA
Se identifica claramente que la demanda en el área rural puede generarse por dos
sectores diferentes:
Uso productivo
Los precios de sus productos a procesar, con miras a la exportación, estaban totalmente
deprimidos debido al bajo precio del dólar.
Los altos índices inflacionarios de los dos últimos años (3000 y 5000 %)
imposibilitaban la obtención de créditos a medianos o largos plazos.
- Visita al sitio del proyecto, normalmente requerimos que los interesados aporten por lo
menos el combustible.
- Trabajos de gabinete:
Proyecto de ingeniería.
Estudio socioeconómico.
Costos finales.
Como resultado de todas estas experiencias, hemos visto que resulta necesario efectuar
planteamientos para la obtención de líneas de crédito específicas para MCH, ya que para
efectos de cualquier orientación que se le dé, el alto costo inicial de la inversión merece
tratamientos especiales.
Como estos trámites y cualquier otro que deba efectuarse a altos niveles requieren una
representatividad, conjuntamente con otras entidades y personas dedicadas a la
microhidroenergía, se ha creado en julio de este año, la Asociación Peruana de
Microhidroenergía, APEHIDRO.
Referencias:
(2) Carrasco, Alfonso. "La electricidad en el Perú, política estatal y electrificación rural"
- ITDG - Lima 1990.