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ESTUDIO DE MECANICA DE SUELOS

INFORME EMS N° 0 15-2017

MEJORAMIENTO Y CREACIÓN DE LOS SERVICIOS


PROYECTO: TURÍSTICOS PUBLICOS EN EL ÁMBITO DEL SITIO
ARQUEOLÓGICO CERRO BAÚL

UBICACIÓN: TORATA - MARISCAL NIETO - MOQUEGUA


MUNICIPALIDAD DISTRITAL TORATA – SUB
SOLICITANTE:
GERENCIA DE ESTUDIOS
FECHA: JULIO 2017
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TABLA DE CONTENIDO
1. I N T R O D U C C I O N ......................................................................................................1
1.1. O B J E T I V O S D E L E S T U D I O ............................................................................1
1.2. N O R M A T I V I D A D .................................................................................................1
1.3. D E S C R I P C I O N T E C N I C A D E L P R O Y E C T O ...............................................2
1.4. U B I C A C I Ó N D E L O S C O M P O N E N T E S ...................................................... 15
2. I N V E S T I G A C I O N E S R E A L I Z A D A S ......................................................................20
2.1. T R A B A J O S D E C A M P O .................................................................................. 20
2.2. E N S A Y O S D E L A B O R A T O R I O .....................................................................23
2 . 2 . 1 . E N S A Y O S E S T A N D A R ................................................................................... 23
2 . 2 . 2 . E N S A Y O S E S P E C I A L E S ................................................................................ 24
2.3. T R A B A J O S D E G A B I N E T E ............................................................................ 24
3. G E O L O G I A R E G I O N A L .........................................................................................25
3.1. GRUPO TOQUEPALA (CRETÁCEO SUPERIOR - PALEOCENO) ..................................25
3.2. FORMACIÓN MOQUEGUA ....................................................................................... 25
4. E V A L U A C I O N D E L A C O N F O R M A C I O N D E L S U B S U E L O ..............................27
5. E V A L U A C I O N C O N F I N E S D E C I M E N T A C I O N .................................................46
5.1. T I P O D E C I M E N T A C I O N ............................................................................... 46
5.2. C A L C U L O D E L A C A P A C I D A D A D M I S I B L E E N S U E L O ....................... 47
5.3. C A L C U L O D E A S E N T A M I E N T O S E N S U E L O .......................................... 51
2.1. P A R A M E T R O S P A R A D I S E Ñ O P O R P R E S I O N D E T I E R R A S ............. 54
2. E V A L U A C I O N C O N F I N E S D E P A V I M E N T A C I O N ............................................56
2.1. S U B R A S A N T E ...................................................................................................56
2.2. M A T E R I A L D E P R E S T A M O ........................................................................... 58
6. S I S M I C I D A D ...........................................................................................................59
7. A N A L I S I S Q U I M I C O D E S A L E S A G R E S I V A S ...................................................60
8. E V A L U A C I O N C O N F I N E S D E M O V I M E N T O S D E T I E R R A S ..........................62
9. C O N C L U S I O N E S ....................................................................................................63
1 0 . R E C O M E N D A C I O N E S ...........................................................................................74
1 1 . R E F E R E N C I A S .......................................................................................................77

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INDICE TABLAS

Tabla 1 Ubicación de Exploraciones ...................................................................................................................... 20


Tabla 2 Ensayos de Campo .................................................................................................................................. 22
Tabla 3 Ubicación de Ensayos DCP ...................................................................................................................... 22
Tabla 4 Ensayos Estándar .................................................................................................................................... 24
Tabla 5 Ensayos Especiales ................................................................................................................................. 24
Tabla 6 Resultados de Laboratorio propiedades físicas 1 Rellenos no controlados (Horizonte 1) ............................ 34
Tabla 7 Resultados de Laboratorio propiedades físicas 2 suelo natural (Horizonte 2) ............................................. 36
Tabla 8 Resultados de Laboratorio propiedades físicas 3 suelo natural (Horizonte 3) ............................................. 39
Tabla 9 Resultados de Laboratorio propiedades físicas 3 suelo natural (Acceso a la cima del Cerro Baul) .............. 40
Tabla 10 Resultados de Parámetros de Resistencia del suelo (Horizonte 1 Rellenos)............................................. 41
Tabla 11 Resultados de Parámetros de Resistencia del suelo (Horizonte 2) ........................................................... 41
Tabla 12 Resultados de Parámetros de Resistencia del suelo 3 (Horizonte 3) ........................................................ 42
Tabla 13 Resultados de Parámetros de Resistencia del suelo 4 (Acceso a la Cima del Cerro Baúl) ........................ 43
Tabla 14 Parámetros de Resistencia y Factores Capacidad de Carga para suelos Centro de Interpretación ........... 48
Tabla 15 Resultados capacidad admisible en suelo por resistencia del Centro de Interpretación. ............................ 48
Tabla 16 Parámetros de Resistencia y Factores Capacidad de Carga para suelos Boletería .................................. 49
Tabla 17 Resultados capacidad admisible en suelo por resistencia Boletería ......................................................... 49
Tabla 18 Parámetros de Resistencia y Factores Capacidad de Carga para suelos Boulevard ................................. 49
Tabla 19 Resultados capacidad admisible en suelo por resistencia Boulevard........................................................ 50
Tabla 20 Parámetros de Resistencia y Factores Capacidad de Carga para Acceso a la Cima ................................ 50
Tabla 21 Resultados capacidad admisible en suelo por resistencia Acceso a la Cima ............................................ 50
Tabla 22 Resultados asentamientos en condición humedad natural del suelo del Centro de Interpretación ............. 51
Tabla 23 Resultados asentamientos en condición saturación del suelo del Centro de Interpretación ....................... 52
Tabla 24 Resultado asentamiento en condición humedad natural del suelo de la Boletería ..................................... 52
Tabla 25 Resultados asentamientos en condición saturación del suelo de la Boletería ........................................... 52
Tabla 26 Resultados asentamientos en condición humedad natural en suelos del Boulevard ................................. 53
Tabla 27 Resultados asentamientos en condición saturación del suelo natural del Boulevard ................................. 53
Tabla 28 Resultados asentamientos en condición humedad natural en suelos Acceso a la Cima ............................ 54
Tabla 29 Parámetros para el empuje activo ........................................................................................................... 54
Tabla 30 Parámetros para el empuje pasivo .......................................................................................................... 55
Tabla 31 Resultados de Ensayos DCP .................................................................................................................. 57
Tabla 32 Parámetros de la Subrasante in Situ para diseño del pavimento .............................................................. 57
Tabla 33 Requerimientos para subbase granular ................................................................................................... 58
Tabla 34 Requerimientos de base granular ........................................................................................................... 58
Tabla 35 Parámetros material de préstamo subbase y base para diseño del pavimento ........................................ 58
Tabla 36 Parámetros Sísmicos ............................................................................................................................. 59
Tabla 37 Elementos químicos nocivos para la cimentación .................................................................................... 60
Tabla 38 Resultado Análisis Químicos 1................................................................................................................ 61
Tabla 39 Resultado Análisis Químicos 2................................................................................................................ 61
Tabla 40 Resultado Análisis Químicos 3................................................................................................................ 61

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INDICE FIGURAS

Figura 1 Planimetría Sector A ................................................................................................................................. 3


Figura 2 Planimetría Sector B ................................................................................................................................. 4
Figura 3 Planimetría Sector C ................................................................................................................................. 5
Figura 4 Planimetría del Proyecto ........................................................................................................................... 6
Figura 5 Planimetría del Proyecto ........................................................................................................................... 9
Figura 6 Esquema de la camineria del boulevard ................................................................................................... 11
Figura 7 Esquema de la ubicación de sectores en la camineria .............................................................................. 14
Figura 8 Ubicación del Proyecto. ........................................................................................................................... 19
Figura 9 Foto de calicata (C) y Trinchera (T) ......................................................................................................... 20
Figura 10 Equipo de Penetración Dinámica de Cono ............................................................................................. 23
Figura 11 Horizonte 1 (rellenos no controlados) ..................................................................................................... 27
Figura 12 Horizonte 2 y 3 (suelo naturales) ........................................................................................................... 28
Figura 13 Curvas granulométricas del horizonte 1 (Rellenos no controlados) ......................................................... 43
Figura 14 Curvas granulométricas del horizonte 2 (Suelo natural) .......................................................................... 44
Figura 15 Curvas granulométricas del horizonte 3 (Suelo Natural) ......................................................................... 44
Figura 16 Curvas granulométricas del suelo acceso a la cima del Cerro baúl ......................................................... 45
Figura 17 Mapa de Zonificación Sísmica ............................................................................................................... 59

ANEXOS

ANEXO 1 PLANO DE UBICACIÓN DE LAS CALICATAS Y ENSAYOS DCP (4 pag) 1


ANEXO 2 R E G I S T R O D E C A L I C A T A S ( 2 3 p a g ) ....................................................................... 6
ANEXO 3 R E P O R T E S D E E N S A Y O S E S T A N D A R D E L A B O R A T O R I O ( 1 7 8 p a g ) ..... 7
ANEXO 4 R E P O R T E S D E E N S A Y O S E S P E C I A L E S D E L A B O R A T O R I O ( 9 3 p a g ) ..... 8
ANEXO 5 F O T O G R A F I A D E L A C A L I C A T A S ( 2 3 p a g ) .......................................................... 9
ANEXO 6 F O T O G R A F I A D E E N S A Y O D C P ( 3 p a g ) .............................................................. 33
ANEXO 7 F O T O G R A F I A S D E E Q U I P O S P A R A E N S A Y O S E S P E C I A L E S ( 0 4 p a g ) 37
ANEXO 8 C E R T I F I C A D O D E C A L I B R A C I O N C O R T E D I R E C T O – C B R ( 4 p a g ) ...... 39

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INFORME TECNICO

1. INTRODUCCION

El presente informe registra los resultados de la determinación de la capacidad admisible del suelo
de fundación, conclusiones y recomendaciones pertinentes para el proyecto denominado:
“MEJORAMIENTO Y CREACIÓN DE LOS SERVICIOS TURÍSTICOS PUBLICOS EN EL ÁMBITO
DEL SITIO ARQUEOLÓGICO CERRO BAÚL”.

1.1. OBJETIVOS DEL ESTUDIO

Los objetivos de la investigación, es determinar las condiciones físicas del subsuelo, para ello se tiene
los siguientes alcances:

 Efectuar ensayos de laboratorio a las muestras obtenidas en la exploración para determinar


las propiedades índices y mecánicas del subsuelo.
 Determinar la capacidad de soporte (CBR) del suelo de cimentación.
 Determinar la capacidad de admisible del subsuelo de cimentación.
 Determinar los parámetros para diseño por presión de tierras
 Determinar el factor y periodo del suelo
 Determinar si existe agresividad química del suelo

1.2. NORMATIVIDAD

Para la realización del presente estudio de suelos se tomará como referencia el siguiente documento
técnico:
 Norma E 050 Suelos y Cimentaciones del Reglamento Nacional de Edificaciones

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1.3. DESCRIPCION TECNICA DEL PROYECTO

Según la información digital proporcionada, PIP del proyecto, se tiene los siguientes componentes:

A. INSTALACION DEL CENTRO DE INTERPRETACIÓN CULTURAL.

Según disposición de la edificación del CENTRO DE INTERPRETACIÓN se encuentra orientado la


fachada principal de Sur Oeste, es decir orientado frente al Cerro Baúl como atractivo principal.

La configuración del terreno permite un trabajo distendido para la utilización de áreas, cuenta con
una pendiente relativamente pronunciada en la que es necesaria la utilización de rampas y/o gradas
y andenerías, las que son determinantes para la configuración final del proyecto.

La propuesta arquitectónica esta conceptualizada en andenes o en terrazas zonificadas en sectores.

El Centro de interpretación por el terreno y por concepto se divide en 04 andenerías: Sector A-


Cultural, Sector B- Servicios, Sector C-Miradores, Sector D-Servicios Complementarios

DESCRIPCIÓN DE ZONAS Y AMBIENTES:

SECTOR A: ZONA CULTURAL, encontramos los siguientes espacios:

SALA DE EXHIBICIONES: Espacio principal de exhibición e interpretación de la Cultura Wari y


Tiawanaku.
SALA DE AUDIOVISUALES: Espacio de proyección y exhibición del sitio arqueológico Cerro Baúl.
SALA DE USO MÚLTIPLE: espacio de interacción cultural para
ADMINISTRACIÓN: Oficina de administración del complejo.

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MIRADORES: Plataforma abierta de Miradores hacia el Cerro Baúl y vista panorámica del C.P. de
Yacango y anexos.
Todos estos espacios se encuentran relacionados entre sí, mediante gradas y rampas, generando
un circuito turístico.
Zona Cultural: Cuenta con un recorrido interno (circuito turístico) desplazándose por la sala de
exhibición (Wari y Tiawanaku) hacia sala de Audiovisuales y salón de uso múltiple concluyendo a
los miradores turísticos.

Figura 1 Planimetría Sector A

SECTOR B: ZONA DE SERVICIOS, encontramos los siguientes espacios:

SERVICIOS HIGIÉNICOS: Servicios para damas, Varones y Servicio para personas con
discapacidad
TÓPICO: Cuerpo médico para atención al turista.
CAFETERÍA: Degustación de bebidas y refrigerios hacia los turistas.

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GUARDIANÍA: área de guardián de día y de noche, protección del complejo.


BOLETERÍA - GUARDAROPA / EQUIPAJE: espacio donde empieza el circuito turístico hacia la
zona cultural y miradores.
MIRADORES: Plataforma abierta de Miradores hacia el Cerro Baúl y vista panorámica del C.P. de
Yacango y anexos.
Todos estos espacios se encuentran relacionados entre sí, mediante gradas y rampas, generando
un circuito turístico.

Zona de Servicios: es un área de servicios dirigidos a los turistas mediante el servicio médico,
servicio de degustación y el servicio de orientación. Todos estos espacios cuentan con miradores
aterrazado.

Figura 2 Planimetría Sector B

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SECTOR C: ZONA DE MIRADORES, encontramos los siguientes espacios:

MIRADORES: Plataforma abierta de Miradores aterrazado en 3 niveles de terrazas (andenería) con


vista privilegiada hacia el Cerro Baúl y vista panorámica al Valle del C.P. de Yacango y anexos.
Figura 3 Planimetría Sector C

TERRAZAS
MIRADORES
SECTOR C

TERRAZAS
MIRADORES
SECTOR A

SECTOR D: ZONA DE SERVICIOS COMPLEMENTARIOS, encontramos los siguientes espacios:

ZONA DE ESTACIONAMIENTO TURISTAS (capacidad de 22 vehículos), VEHÍCULOS DE


EMERGENCIA - PRIMEROS AUXILIOS (01), SEGURIDAD (01), Plataforma de Buses (02).
PLATAFORMA DE RECEPCIÓN PÚBLICO GENERAL: plataforma de recepción al turista.
INGRESO: ingreso peatonal y vehicular desde la carretera Yacango – Torata.

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Figura 4 Planimetría del Proyecto

ÁREAS VERDES

El árbol recomendado para la zona de descanso del Centro de Interpretación es el Molle serrano
(Schinus molle), un árbol muy resistente a la sequía y a climas extremos. Se ha puesto áreas verdes
con sembrado de grass, para brindar un ambiente fresco que contraste con el entorno árido
existente.

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SISTEMA ESTRUCTURAL

Se ha realizado un planteamiento conceptual, la estructuración definida se obtendrá cuando se


desarrolle la ingeniería de detalle, donde se afinaran los valores y dimensiones, pudiendo haber
alguna variación aceptable 10 a 15% aproximadamente. Se ha diseñado elementos estructurales de
columnas confinadas con vigas soleras, así como uso de un sistema aporticado en los ambientes
de mayor luz (Salas de Exhibiciones), concibiéndose por tanto un sistema estructural mixto; con la
finalidad de mimetizar la arquitectura, así como brindar un aspecto rustico, acorde al entorno
inmediato, se propone enchapado en piedra laja en los principales edificios del conjunto.
CIMENTACIÓN:
Zapatas, Cimientos Corridos.
ELEMENTOS ESTRUCTURALES:
Columnas y Placas de concreto armado.
MUROS:
Tenemos muros de albañilería confinada en la estructura principal (columnas – vigas). Asimismo por
la presencia de un desnivel natural del terreno se ha planteado la formación de plataformas,
utilizando para ello Muros de Contención de concreto armado, a lo largo de toda la propuesta del
conjunto.
TECHOS:
Está conformado de vigas de concreto armado, con losas aligeradas. En el caso de la sala de
audiovisuales se emplea el uso de losa nervada en ambos sentidos. Todos tendrán caída y drenaje
para evacuar la lluvia.
VANOS:
Las puertas y ventanas tendrán medidas acorde a los planos de arquitectura del proyecto. Asimismo
se utiliza vidrio templado transparente para los ambiente principales, utilizándose vidrio normal para
los ambientes más pequeños. Se utilizarán acabados en carpintería metálica y de madera, según lo
especificado en los planos.
CERCO PERIMÉTRICO:

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Se ha tomado como cerramientos perimétricos muros de albañilería confinados con estructura de


concreto armado; asimismo se utiliza los muros de contención estructurales como elementos de
cerramiento general, en las zonas donde se ubica el desnivel inferior.

B. IMPLEMENTACIÓN DE BOLETERÍA AL CERRO BAÚL

Es el Modulo de Acceso (boletería) a los servicios turísticos del Cerro Baúl

ZONIFICACIÓN
ZONA ADMINISTRATIVA DE CONTROL:
El área de control: cuenta con dos cabinas de control una de ingresó - subida y otra de salida-
bajada para el control de los turistas al momento de ingreso registrando sus datos y como también
el servicio de guarda equipaje. Esta Boletería está orientado en la parte central como eje
organizador, directamente relacionada con las salas de espera de turistas.
ZONA PÚBLICA DE DESCANSO:
El área de sala de espera: cuenta con dos salas de espera una de ingreso - subida y otra sala de
espera de salida- bajada para el descanso y recepción de los turistas. Este módulo está orientado
en la parte lateral del eje central (Área de Control), se encuentra directamente relacionada con el
área de control y parcialmente con los servicios higiénicos.
ZONA DE SERVICIOS:
El área de SS.HH: cuenta con dos servicios higiénicos en la sala de espera (ingreso – subida) para
damas - varones y otros dos servicios higiénicos en la espera (salida- bajada) para damas –
varones al servicio de los turistas visitantes. Esta Boletería está orientado en la parte lateral del eje
central (Área de Control), se encuentra relacionado las Salas de Espera de manera indirecta.
ZONA DE GUARDIANÍA:
El área de Guardianía: cuenta con un ambiente destinado para guardianía y almacén. Dicho
ambiente se encuentra ubicado a la derecha del cuerpo edilicio principal (Salas de espera,
accesos), teniendo un acceso independiente al flujo turístico principal del edificio.

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El área de S.H: El área de guardianía tiene el aprovisionamiento de 01 servicio higiénico completo


para el desarrollo de las actividades correspondientes.

ZONA DE SERVICIOS COMPLEMENTARIOS


También se tiene proyectado lo siguientes espacios abiertos complementarios:
Plataforma de recepción al turista por la carretera Torata – Yacango, para el recibimiento de los
turistas visitantes al sitio arqueológico Cerro Baúl, con mobiliario urbano tales como farolas
ornamentales solares, bancas de estar.
Plataforma de acceso para subir al sitio arqueológico Cerro Baúl, este espacio abierto se
encuentra entre el módulo de acceso y las escalinatas de subida al sitio arqueológico, el cual tiene
la función de preparación para la subida al Cerro Baúl.
Zona de Parada para vehículos de emergencia – primeros auxilios – Seguridad y turistas al paso,
ubicado hacia el lado izquierdo del edificio principal.
Figura 5 Planimetría del Proyecto

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C. INSTALACIÓN DE CAMINERÍA (VEREDA BOULEVARD QUE UNE EL CENTRO DE


INTERPRETACIÓN CON LA BOLETERÍA)

Se ha desarrollado el programa de áreas considerando los siguientes elementos constituyentes de


la camineria boulevard, teniendo en cuenta que la totalidad de la infraestructura son espacios
públicos abiertos.
Canaleta de evacuación: En el lado izquierdo; se prevé una canaleta de evacuación de aguas
pluviales en época de lluvia.
Vereda Boulevard: Consiste en una vereda de 1.80 mt. de ancho, el cual estará dividido en bloques
de 4.20 mt. de largo, con separaciones interiores de citas de cemento con piedra emboquillada de
0.10 mt. de ancho. En los espacios interiores se tendrá acabado en laja moqueguana con
colocación tipo americano, combinado con acabado en gravilla, en bloques de 0.70 x 0.70 mt.; Todo
ello estará contenido en sardineles perimetrales de 0.15 cm de ancho acabado en cemento pulido
(ver detalle).
Muros de contención: En lugares donde existe pendiente transversal se tomó en consideración la
construcción muros de contención en tramos donde se tiene una topografía y pendiente
pronunciadas.

Barandas: Hacia el talud inferior del terreno, se plantea la colocación de barandas metálicas con
pasamanos de madera, a lo largo de toda la longitud del Boulevard, para brindar seguridad a los
usuarios de la infraestructura.
Estares-miradores: Los que están diseñados en madera y acero que serán de puntos de descanso
(08 unidades) y puntos ilustrativos (04 unidades) durante el recorrido. Incluyen coberturas con
pérgolas que brinden sombra en dicho elementos.
Basureros: Se colocarán cercanos a los estares a lo largo de la vereda boulevard.
Postes de Iluminación: Se contarán con puntos de iluminación mediante postes de luz en los estares
– miradores y a lo largo de toda la longitud del Boulevard.

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Área verde: Acompañando al desarrollo longitudinal de la Vereda Boulevard, se ha considerado la


inclusión de una franja del área verde mediante el plantado de árboles, sembrado de grass y
confinamiento de dicha área a través de sardineles de concreto. Asimismo se ha previsto un sistema
de riego por goteo, con el empleo de 01 pozo existente. Dicha área verde se adecua a la topografía
existente salvando los desniveles, teniendo en cuenta la rasante propuesta de la caminería y la
rasante existente de la vía asfaltada. Se ha incluido en éste elemento, los árboles existentes,
reforzando la forestación del área, y brindando un microclima agradable a lo largo del desarrollo de
la caminería del Boulevard.
Figura 6 Esquema de la camineria del boulevard

D. INSTALACIÓN DE LA CAMINERÍA DE ACCESO A LA CIMA DEL SITIO


ARQUEOLOGICO CERRO BAUL

El proyecto consiste en el mejoramiento de la caminería existente actual de la que se tiene los


siguientes datos:
Longitud Perfil Terreno Natural : 1,786.25 m.

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Longitud en planta : 1,715.68 m.


Altura del perfil longitudinal : 340.64 m.
Altitud : Inicio 2,230 m.s.n.m.
Cima 2,571 m.s.n.m.
Secciones : De 0.40m @ 3.50 m.
Pendientes : De -2% a 90%

En las zonas de murallas se propone lo siguiente:


Muralla 1 (progresiva 0+640), se plantea la colocación de un puente de metal elevado a 1mt. sobre
el nivel del terreno natural sobre el eje de la proyección de la muralla existente, de 6mt de largo.
Muralla 2 (progresiva 0+840), se plantea la colocación de un puente – gradería de metal anclado
sobre basamentos de concreto, de una longitud de 24.05 mt,.

Se ha planteado el diseño arquitectónico según el siguiente detalle:


SECTOR I Y II
Se plantea para el sector I y II, una caminería (tramos y descansos) de 1.20 m de sección libre con
la construcción de vereda de concreto simple de 0.10 mts. de alto, con colocación de barandas de
protección en ambos márgenes; ambos sectores contarán con iluminación.
En el Sector I además, se incluye la construcción de drenajes pluviales mediante el empleo de
cuneta longitudinal hacia el lado del talud superior de la caminería con desfogue en lado opuesto; y
la instalación de estares de descanso en un total de 07 unidades.
En el Sector II, igualmente se construirá el drenaje pluvial, sin embargo, debido a la topografía esta
será colocada en el extremo de recepción del flujo de agua y desfogue al lado opuesto.
SECTOR III
Se plantea para el sector III, una caminería (tramos y descansos) de 1.00 m de sección ya que
ampliar la sección significaría realizar corte de terreno de forma vertical de más de 2.0 m de altura,
agrediendo el entorno.

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El sector contará con iluminación en todo su trayecto, además de la instalación de 01 estar de


descanso.
SECTOR IV
Se plantea para el sector IV, una caminería (tramos y descansos) de 1.20 m de sección libre más
0.10 mt. a cada lado para anclaje de las barandas de protección que estará anclada al terreno
natural mediante el uso de sardineles sumergidos que no superaran el nivel de piso terminado,
sobre las cuales se colocaran barandas en ambos márgenes; todo el sector contará con iluminación.
En el Sector IV además, incluye la instalación de estares de descanso en un total de 02 unidades
tanto al inicio como al final del sector.
Aquí se construirá un drenaje pluvial, sin embargo, debido a la topografía esta será colocada en el
extremo de recepción del flujo de agua y desfogue al lado opuesto.

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Figura 7 Esquema de la ubicación de sectores en la camineria

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1.4. UBICACIÓN DE LOS COMPONENTES

A. CENTRO DE INTERPRETACIÓN CULTURAL

UBICACIÓN

El terreno del Centro de Interpretación del sitio arqueológico Cerro Baúl se encuentra ubicado a la izquierda de la vía
Yacango – Torata por la curva de llegada hacia Yacango.

ACCESIBILIDAD
Se accede por la carretera interoceánica por Sur Moquegua – Torata, luego se toma el desvío a la izquierda para el
distrito de Torata, empalmando a la carreta Yacango – Torata aproximadamente a una distancia de 1000 mts, donde se
encuentra el Predio.

LINDEROS Y COLINDANTES:
Teniendo bajo referencia la Poligonal inscrita para los Componentes de Centro de Interpretación y Vereda Boulevard en
conjunto.

POR EL NORTE: Colinda con la Carretera Torata - Moquegua, conformado por los tramos: U - V de 11.96 ml.; V-W de
10.71 ml.; W - X de 10.47 ml.; X - Y de 11.54 ml.; Y - Z de 17.08 ml.
POR EL SUR: Colinda con terreno eriazo de propiedad del Estado (Sitio Arqueológico Cerro Mejía), conformado por el
tramo G1-H1 de 100.31 ml.; colinda con la trocha carrozable H1-I1 de 64.48 ml.; I1-J1 de 61.21 ml.; J1-K1 de 148.95 ml.;
K1-L1 de 114.64 ml.
POR EL ESTE: Colinda con la Trocha Carrozable, conformado por los tramos: L1-LL1 de 8.76 ml. ; Colinda con la
carretera Torata – Moquegua, conformado por los tramos: LL-M1 de 135.17 ml.; M1-N1 de 7.61 ml.; N1-O1 de 7.29 ml.;
O1-P1 de 5.67 ml.; P1-Q1 de 7.86 ml.; Q1-R1 de 7.65 ml.; R1-S1 de 9.16 ml.; S1-T1 de 9.29 ml.; T1-U1 de 11.41 ml.; U1-
V1 de 40.42 ml.; V1-W1 de 12.86 ml.; W1-A de 10.48 ml.; A-B de 10.16 ml.; B-C de 12.25 ml.; C-D de 21.24 ml.; D-E de
146.86 ml.; E-F de 8.20 ml.; F-G de 8.26 ml.; G-H de 19.31 ml.; H-I de 13.34 ml.; I-J de 13.94 ml.; J-K de 214.48 ml.; K-L
de 16.29 ml.; L-LL de 12.81 ml.; LL-M de 10.73 ml.; M-N de 10.82 ml.; N-O de 11.47 ml.; O-P de 9.23 ml.; P-Q de 64.53
ml.; Q-R de 10.47 ml.; R-S de 11.98 ml.; S-T de 15.47 ml.; T-U de 17.38 ml.

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POR EL OESTE: Colinda con terreno eriazo de propiedad del Estado (Sitio Arqueológico Cerro Mejía), conformado por
los tramos Z-A1 de 9.32 ml.; A1-B1 de 163.81 ml.; B1-C1 de 74.52 ml.; C1-D1 de 57.71 ml.; D1-E1 de 114.04 ml.; E1-F1
de 212.45 ml.; F1-G1 de 81.39 ml.

POLIGONAL DEL TERRENO.

El terreno consta del polígono que involucra los componentes de Centro de Interpretación y Vereda Boulevard, con
cincuenta y seis lados y con un perímetro total de 2,297.44 ml.

ÁREA DEL TERRENO

Dentro de la poligonal descrita se tiene un área total de 4,9175.1983 m² o 4.9175 has.

LIMITE DEL TERRENO


POR EL NORTE : Con terrenos eriazos, Trocha existente y Carretera Yacango Torata.
POR EL SUR : Con terrenos eriazos (Ministerio de Cultura).
POR ESTE : Con terrenos eriazos.
POR EL OESTE : Con terrenos eriazos.

B. BOLETERÍA AL CERRO BAÚL

UBICACIÓN

La Boletería al sitio arqueológico Cerro Baúl se encuentra ubicado a la izquierda de la vía Yacango – Torata a 100 metros
del cruce del Toro.

LINDEROS Y COLINDANTES:

POR EN NORTE: Colinda con la carretera Yacango – Moquegua, conformado por los tramos: B-C de 37.72 ml.
POR EL SUR: Colinda con un terreno eriazo (Sitio Arqueológico Cerro Baúl) de propiedad del Estado, conformado por el
tramo D-E de 32.97 ml.; E-F de 17.06 ml.
POR EL ESTE: Colinda con terreno eriazo (Sitio Arqueológico Cerro Baúl) de propiedad del Estado, conformado por los
tramos: C-D de 3.47 ml.

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POR EL OESTE: Colinda con la trocha carrozable existente, conformado por los tramos F-G de 8.71 ml.; G-A de 2.17 ml.;
A-B de 4.81 ml.

POLIGONAL DEL TERRENO

El terreno se encuentra limitado por un polígono de 7 lados, con una sumatoria de 106.9 ml.

ÁREA DEL TERRENO

Dentro de la poligonal descrita se encierra un área de 529.5654 m2 (0.0529 Ha).

LIMITE DEL TERRENO

POR EL NORTE : Carretera Yacango Torata


POR EL SUR : Con terrenos eriazos (Cerro Baúl).
POR ESTE : Con terrenos eriazos (Cerro Baúl).
POR EL OESTE : Con trocha carrozable existente.

C. CAMINERÍA (VEREDA BOULEVARD QUE UNE EL CENTRO DE INTERPRETACIÓN CON LA BOLETERÍA)

UBICACIÓN

El componente de VEREDAS BOULEVARD del sitio arqueológico Cerro Baúl según disposición es una caminería el cual
une los componentes de BOLETERIA y el de CENTRO DE INTERPRETACIÓN. Ubicada a la izquierda de la vía Yacango
– Torata, desde la curva de Ingreso hacia Torata y el ingreso a Yacango.

ACCESIBILIDAD

Se accede por la carretera interoceánica por Sur Moquegua – Torata, luego se toma el desvío a ala izquierda para el
distrito de Torata, empalmando a la carreta Yacango – Torata aproximadamente a una distancia de 1000 mts, donde se
encuentra el Predio.

LINDEROS Y COLINDANTES:

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Teniendo bajo referencia la Poligonal inscrita para los Componentes de Centro de Interpretación y Vereda Boulevard en
conjunto, se tiene lo siguiente:

POR EL NORTE: Colinda con la Carretera Torata - Moquegua, conformado por los tramos: U - V de 11.96 ml.; V-W de
10.71 ml.; W - X de 10.47 ml.; X - Y de 11.54 ml.; Y - Z de 17.08 ml.
POR EL SUR: Colinda con terreno eriazo de propiedad del Estado (Sitio arqueológico Cerro Mejía), conformado por el
tramo G1-H1 de 100.31 ml.; colinda con la trocha carrozable H1-I1 de 64.48 ml.; I1-J1 de 61.21 ml.; J1-K1 de 148.95 ml.;
K1-L1 de 114.64 ml.
POR EL ESTE: Colinda con la Trocha Carrozable, conformado por los tramos: L1-LL1 de 8.76 ml. ; Colinda con la
carretera Torata – Moquegua, conformado por los tramos: LL-M1 de 135.17 ml.; M1-N1 de 7.61 ml.; N1-O1 de 7.29 ml.;
O1-P1 de 5.67 ml.; P1-Q1 de 7.86 ml.; Q1-R1 de 7.65 ml.; R1-S1 de 9.16 ml.; S1-T1 de 9.29 ml.; T1-U1 de 11.41 ml.; U1-
V1 de 40.42 ml.; V1-W1 de 12.86 ml.; W1-A de 10.48 ml.; A-B de 10.16 ml.; B-C de 12.25 ml.; C-D de 21.24 ml.; D-E de
146.86 ml.; E-F de 8.20 ml.; F-G de 8.26 ml.; G-H de 19.31 ml.; H-I de 13.34 ml.; I-J de 13.94 ml.; J-K de 214.48 ml.; K-L
de 16.29 ml.; L-LL de 12.81 ml.; LL-M de 10.73 ml.; M-N de 10.82 ml.; N-O de 11.47 ml.; O-P de 9.23 ml.; P-Q de 64.53
ml.; Q-R de 10.47 ml.; R-S de 11.98 ml.; S-T de 15.47 ml.; T-U de 17.38 ml.
POR EL OESTE: Colinda con terreno eriazo de propiedad del Estado (Sitio Arqueológico Cerro Mejia), conformado por
los tramos Z-A1 de 9.32 ml.; A1-B1 de 163.81 ml.; B1-C1 de 74.52 ml.; C1-D1 de 57.71 ml.; D1-E1 de 114.04 ml.; E1-F1
de 212.45 ml.; F1-G1 de 81.39 ml.

POLIGONAL DEL TERRENO:

El terreno se encuentra limitado por el polígono de los componentes de Centro de Interpretación y Vereda Boulevard de
cincuenta y seis lados, con una sumatoria de 2297.44 ml.

ÁREA DEL TERRENO

Dentro de la poligonal descrita se tiene un área de 49 175.1983 m² o 4.9175 has.

TOPOGRAFÍA

Se tiene una topografía con pendiente de moderada a fuerte, dependiendo de sectores naturales existentes.

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LIMITE DEL TERRENO


POR EL NORTE: Con terrenos eriazos, Trocha existente y Carretera Yacango Torata.
POR EL SUR: Con terrenos eriazos.
POR ESTE: Con terrenos eriazos
POR EL OESTE: Con terrenos eriazos

Figura 8 Ubicación del Proyecto.

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2. INVESTIGACIONES REALIZADAS

2.1. TRABAJOS DE CAMPO

Se aplicó las técnicas de investigación concerniente al caso con el objeto de determinar las
características propias del terreno de fundación. Para el presente estudio se realizó la excavación de
18 calicatas (C) o pozo de exploración “a cielo abierto”. Para ello se empleó maquinaria. Y se tomó
muestras de 05 trincheras de Exploración (T) en la zona de caminera a la cima del Cerro Baúl, el cual
es una zona arqueológica intangible (Ver Anexo 1).

Figura 9 Foto de calicata (C) y Trinchera (T)

A continuación se indica la ubicación de la misma con la ayuda del GPS MAP 62s, con el sistema de
referencia WGS 84:

Tabla 1 Ubicación de Exploraciones

N° COORDENADAS PROFUNDIDAD
EXPLORACION ESTE (X) NORTE (Y) (m)
C1 302046.00 8108465.00 2.80
C2 302042.00 8108489.00 2.60
C3 302023.00 8108486.00 2.80

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C4 301998.00 8108514.00 2.80


C5 302036.000 8108508.00 2.80
C6 302023.00 8108528.00 2.80
C7 302047.00 8108536.00 2.80
C8 302042.00 8108578.00 3.00
C9 302087.00 8108512.00 3.00
C10 302268.00 8108312.00 3.20
C11 302347.00 8108245.00 2.40
C12 302382.00 8108221.00 3.00
C13 302410.00 8108204.00 3.20
C14 302581.00 8108086.00 3.20
C15 302674.00 8108067.00 3.20
C16 302752.00 8108059.00 3.20
C17 302102.00 8108477.00 2.00
C18 302425.00 8108196.00 3.00
T19 302458.00 8107563.00 3.00
T20 302360.00 8107440.00 3.00
T21 302356.00 8107381.00 3.00
T22 302339.00 8107322.00 3.00
T23 302262.00 8107271.00 3.00

Estas exploraciones permiten una observación directa del terreno, así como la toma de muestras y la
realización de ensayos in situ que no requieran confinamiento. Muestreo.- Se tiene a dos formas de
muestreo, muestras alterada en bolsa de plástico (Mab) y muestra inalterada en bloque (Mib), según
la norma aplicable NTP 339.151 (ASTM D420) Prácticas Normalizadas para la preservación y
transporte de muestras de suelo.

El tipo Mab, permite mantener inalterada la granulometría del suelo en su estado natural al momento
del muestreo, y el Mib permite mantener inalteradas las propiedades físicas y mecánicas del suelo en
su estado natural al momento del muestreo aplicable solamente a suelos cohesivos, rocas blandas,
o suelos granulares suficientemente cementadas para permitir su obtención, en cantidades suficientes

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como para realizar los ensayos de identificación, clasificación, parámetros de resistencia, asimismo
para el análisis químico de sales agresivas.

Así mismo se aplicó la técnica de investigación, el ensayo de densidad del suelo in situ mediante el
método del cono de arena (NTP 339.143-ASTM D1556).

Tabla 2 Ensayos de Campo


DESCRIPCION CANTIDAD CANTIDAD
Densidad in situ Método del Cono de Arena NTP 339.143 15

Las muestras recuperadas fueron descritas en campo, según los lineamientos propuestos por el
método descripción visual y manual de la norma NTP 339.150 (ASTM D2488), como registro de las
calicata, anotándose las diferentes características de los estratos encontrados, tales como tipo de
suelo, espesor del estrato, color, humedad, plasticidad, compacidad, etc..

Se han realizado 05 ensayos de Penetración Dinámica de Cono DCP (ASTM D6951), con fines de
pavimentación. El objetivo principal es determinar el CBR, valor de soporte del suelo in situ.

Tabla 3 Ubicación de Ensayos DCP


N° CALICATA COORDENADAS UBICACION
DCP 1 302046.00 8108465.00 C9
DCP 2 C13
302042.00 8108489.00
DCP 3 C18
302450.00 8108196.00
DCP 4 C14
302590.00 8108089.00
DCP 5 C15
302675.00 8108078.00

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Figura 10 Equipo de Penetración Dinámica de Cono

2.2. ENSAYOS DE LABORATORIO

En el laboratorio se verificó la clasificación visual de las muestras obtenidas y se escogieron muestras


representativas para ejecutar con ellas ensayos estándar y especiales, que fue realizado en el
laboratorio de nuestra representada.

2.2.1. ENSAYOS ESTANDAR

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Tabla 4 Ensayos Estándar


DESCRIPCION NORMA CANTIDAD
Análisis granulométrico por tamizado NTP 339.128 ASTM D422 31
Peso Específico Relativo de Sólidos NTP 339.131 ASTM D854 31
Contenido de Humedad NTP 339.127 ASTM D2216 31
Límite Liquido NTP 339.129 ASTM D4318 31
Límite Plástico NTP 339.129 ASTM D4318 31
Densidad parafinada NTP 339.139 BS 1377 08

2.2.2. ENSAYOS ESPECIALES

Tabla 5 Ensayos Especiales


DESCRIPCION NORMA CANTIDAD
Ensayo de Corte Directo Residual NTP 339.171 ASTM D3080 22
Ensayo CBR Relación de Soporte de Suelos NTP339.145 ASTM D1883 39
Contenido de Sulfatos Solubles en Suelos NTP 339.178 AASTHO 09
Contenido de Cloruros Solubles en Suelos NTP 339.177 AASTHO
T290 09
Contenido de Sales Solubles totales en Suelo NTP 339.152 BST291
1377 09

2.3. TRABAJOS DE GABINETE

Procesamiento de la Información de Campo. Una vez finalizada la etapa de trabajos de campo, se


procedió a procesar los registros de calicata elaborados en campo, complementándolos con los
resultados de laboratorio obtenidos y esquematizando la ubicación de las calicatas.

Evaluación de la Información de Laboratorio. Toda la información recogida de campo derivada de la


extracción de las muestras de suelo de cada excavación y los resultados de los ensayos de laboratorio
realizados a las muestras de suelo, fue cuidadosamente evaluada con la finalidad de ser aplicada
dentro del análisis geotécnico.

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3. GEOLOGIA REGIONAL

3.1. GRUPO TOQUEPALA (CRETÁCEO SUPERIOR - PALEOCENO)

Bellido y Guevara (1963) emplean esta denominación para describir un conjunto de rocas volcánicas.
El Grupo Toquepala está constituido por coladas andesíticas con secuencias de flujos piroclásticos
ignimbritas, tobas, lahares. Estas secuencias volcánicas se encuentran al oeste del frente volcánico
actual entre Moquegua y Tacna. Los mejores afloramientos de estas unidades se encuentran en la
mina Toquepala, Quellaveco, Cuajone, alcanzando espesores de 3500m a 4000m.
Las rocas volcánicas del Grupo Toquepala muestran características geoquímicas que indican un
ambiente tectónico de subducción con un relativo engrosamiento cortical y un decaimiento en el
contenido de sílice en la sucesión estratigráfica, puede sugerir la fuerte influencia de fallas litosféricas
(Martinez y Zuloaga et al, 2002).

3.2. FORMACIÓN MOQUEGUA

El remanente más espectacular de la Formación Moquegua la constituye el cerro Baúl cerca del
pueblo de Torata. Producido por la acción areolar, recortada en capas de gravas y areniscas
brechoides horizontales que sobreyacen a rocas volcánicas del Grupo Toquepala.
La Formación Moquegua (Formación Moquegua Superior) se caracteriza por presentar facies más
gruesas, una tonalidad gris-rosada y buena estratificación. Está compuesta por una sucesión de
depósitos clásticos semi-consolidados, del Terciario Superior principalmente conglomerados,
microconglomerados, areniscas, arcillas, cineritas, intercalados con niveles de flujos piroclásticos
(igminbritas) del volcanismo Huaylillas. Presenta una migración de sistemas fluviales proximales a
ambiente palustre seguido de ambientes de abanicos aluviales, las cuales se extienden ampliamente
sobre la cuenca formando una superficie morfológica importante. El aumento de actividad volcánica
explosiva demuestra que existe una transición con la Formación Huaylillas. La granocrecencia general

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de la unidad, la composición de sus clastos, la sucesión de secuencias fluviales proximales, así como
la evidencia de un volcanismo contemporáneo a su sedimentación, confirma que se ha rellenado en
un ambiente tectónico claramente inestable controlado por el sistema de fallas Incapuquio SFI (Flores
et al., 2002).

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4. EVALUACION DE LA CONFORMACION DEL SUBSUELO

En el área del centro de interpretación y caminera del Boulevard se aprecia la existencia de 03


horizontes bien definidos, en el área del Boulevard, superficialmente tenemos a rellenos no
controlados, que sobre yacen en arenas y gravas arcillosas de compacidad densa con bloques y por
ultimo tenemos a arenas y gravas arcillosas de compacidad muy densa.

Figura 11 Horizonte 1 (rellenos no controlados)

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Figura 12 Horizonte 2 y 3 (suelo naturales)

A continuación se detalla el perfil por exploración por cada componente:

A. CENTRO DE INTERPRETACIÓN CULTURAL


C1
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.40 m. Está conformado por Arena limosa con grava, de color beige claro,
seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad muy densa.
C2
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado Arena bien graduada con limo y grava, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con presencia
de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 40% de volumen y boloneria aislada de tamaño
máximo 40".
C3

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Estrato E1 De -0.00 m. a -2.20 m. Está conformado por Arena bien graduada con arcilla y grava, de
color marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con
presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 40% de volumen y boloneria aislada
de tamaño máximo 30".
Estrato E2 De -2.20 m. a -2.60 m. Está conformado por Arena bien graduada con limo y grava, de
color beige claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad muy
densa.
C4
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Arena bien graduada con arcilla y grava, de
color marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con
presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria aislada
de tamaño máximo 25".
C5
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Grava mal graduada con arena, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con presencia
de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 40% de volumen y boloneria aislada de tamaño
máximo 20" en un 5% de volumen.
C6
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Grava bien graduada con arcilla y arena, de
color marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con
presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria aislada
de tamaño máximo 20" en un 5% de volumen.
C7
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Grava bien graduada con arcilla y arena, de
color marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con
presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria aislada
de tamaño máximo 20" en un 5% de volumen.
C8

29
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
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Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Arena bien graduada con limo y grava, de
color marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con
presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12".

B. CAMINERÍA (VEREDA BOULEVARD QUE UNE EL CENTRO DE INTERPRETACIÓN CON


LA BOLETERÍA)

C9
Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava arcillosa con arena, de color marrón
claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad muy suelta, es
un relleno no controlado.
C10
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.60 m. Está conformado por Arena arcillosa con grava, de color marrón
claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad muy suelta, es
un relleno no controlado.
Estrato E2 De -2.60 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava arcillosa con arena, de color marrón
claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con presencia de
bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria aislada de tamaño
máximo 20".
C11
Estrato E1 De -0.00 m. a -1.80 m. Está conformado por Grava arcillosa con limo y arena, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad muy
suelta, es un relleno no controlado.
Estrato E2 De -1.80 m. a -2.40 m. Está conformado por Arena arcillosa con grava, de color marrón
claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con presencia de
bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria aislada de tamaño
máximo 35".
C12 E1

30
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
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E-mail: sergeoeirl@gmail.com

Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava arcillosa con arena, de color marrón
claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad muy suelta, es
un relleno no controlado.
C13
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Grava arcillosa con arena, de color marrón
claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad muy suelta, es
un relleno no controlado.
Estrato E2 De -2.80 m. a -3.20 m. Está conformado por Arena arcillosa con grava, de color marrón
claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con presencia de
bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria aislada de tamaño
máximo 40" en 5% de volumen.
C14
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Arena arcillosa con grava, de color marrón
claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad muy suelta, es
un relleno no controlado.
Estrato E2 De -2.80 m. a -3.20 m. Está conformado por Grava arcillosa con arena, de color marrón
claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con presencia de
bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria aislada de tamaño
máximo 30".
C15
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Arena arcillosa con grava, de color marrón
claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad muy suelta, es
un relleno no controlado.
Estrato E2 De -2.80 m. a -3.20 m. Está conformado por Arena arcillosa con grava, de color marrón
claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con presencia de
bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria aislada de tamaño
máximo 20".
C17

31
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Estrato E1 De -0.00 m. a -1.40 m. Está conformado por Grava arcillosa con arena, de color marrón
claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con presencia de
bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria aislada de tamaño
máximo 20".
Estrato E2 De -1.40 m. a -2.00 m. Está conformado por Grava bien graduada con arcilla y arena, de
color beige claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad muy
densa.
C18
Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava arcillosa con arena, de color marrón
claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad muy suelta, es
un relleno no controlado.

C. BOLETERÍA AL CERRO BAÚL

C16
Estrato E1 De -0.00 m. a -1.40 m. Está conformado por Arena arcillosa, de color marrón claro, seco,
partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con presencia de bloques angulosos
de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen.
Estrato E2 De -1.40 m. a -2.60 m. Está conformado por Arena arcillosa con grava, de color beige
claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad muy densa.

A. INSTALACIÓN DE LA CAMINERÍA DE ACCESO A LA CIMA DEL SITIO ARQUEOLOGICO


CERRO BAUL

T19
Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava bien graduada con arcilla y arena, de
color beige claro, seco, partículas subangulares a subredondeadas, de baja plasticidad, de
compacidad media.

32
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T20
Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava bien graduada con limo y arena, de
color beige claro, seco, partículas subredondeadas a redondeadas, de baja plasticidad, de
compacidad muy densa, de fuerte cementación.
T21
Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava bien graduada con arena, de color
beige claro, seco, partículas subredondeadas a redondeadas, de baja plasticidad, de compacidad
muy densa, de fuerte cementación.
T22
Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava bien graduada con arena, de color
beige claro, seco, partículas subredondeadas a redondeadas, de baja plasticidad, de compacidad
muy densa, de fuerte cementación.
T23
Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava bien graduada con arena, de color
beige claro, seco, partículas subredondeadas a redondeadas, de baja plasticidad, de compacidad
muy densa, de fuerte cementación.

Los ensayos de laboratorio practicados reflejaron los siguientes resultados:

33
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Tabla 6 Resultados de Laboratorio propiedades físicas 1 Rellenos no controlados (Horizonte 1)


EXPLORACION C9 C10 C11 C12 C13
Nº ESTRATO E1 E1 E1 E1 E1
Df (m) -0.00 @ -3.00 -0.00 @ -2.60 -0.00 @ -1.80 -0.00 @ -3.00 -0.00 @ -2.80
SUCS GC SC GC-GM SC GC
AASHTO A-6(0) A-2-6(0) A-1-b(0) A-2-6(1) A-2-6(1)
D60

D30

D10

Cu

Cc

LIMITE LIQUIDO (%) 26.049 29.682 23.944 37.476 39.482


LIMITE PLÁSTICO (%) 15.276 18.378 18.681 17.647 20.839
ÍNDICE DE PLASTICIDAD (%) 10.774 11.304 5.262 19.830 18.642
HUMEDAD (%) 10.120 5.100 5.160 9.330 8.330
GRAVA (%) 40.946 36.130 45.088 34.052 37.993
ARENA (%) 23.465 45.673 37.210 45.648 30.806
FINOS (%) 35.589 18.197 17.703 20.300 31.201
PESO ESPECIFICO SÓLIDO (gr/cm3) 2.616 2.616 2.615 2.608 2.614
DENSIDAD NATURAL SATURADA (gr/cm3) 2.014 2.005
DENSIDAD NATURAL HÚMEDA (gr/cm ) 3
1.781 1.764
DENSIDAD NATURAL SECA (gr/cm ) 3
1.641 1.630
DENSIDAD NATURAL SUMERGIDA (gr/cm3) 1.014 1.005
ÍNDICE DE VACIOS NATURAL 0.594 0.600
GRADO DE SATURACIÓN 37.601 35.814

34
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
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EXPLORACION C14 C15 C18 C1 C2


Nº ESTRATO E1 E1 E1 E1 E1
Df (m) -0.00 @ -2.80 -0.00 @ -2.80 -0.00 @ -3.00 -0.00 @ -2.40 -0.00 @ -2.80
SUCS SC SC GC SM SW SM
AASHTO A-6(2) A-2-6(0) A-6(3) A-1-b(0) A-1-a(0)
D60 5.552
D30 0.870
D10 0.112
Cu 49.764
Cc 1.223
LIMITE LIQUIDO (%) 37.902 38.575 36.773 31.453 27.082
LIMITE PLÁSTICO (%) 20.567 23.055 19.833 25.653 23.413
ÍNDICE DE PLASTICIDAD (%) 17.335 15.520 16.940 5.799 3.669
HUMEDAD (%) 10.730 7.420 8.920 6.690 6.030
GRAVA (%) 29.724 35.587 32.298 35.689 41.670
ARENA (%) 31.532 50.399 24.776 46.120 49.601
FINOS (%) 38.745 14.014 42.926 18.191 8.729
PESO ESPECIFICO SÓLIDO (gr/cm ) 3
2.622 2.611 2.617 2.599 2.601
DENSIDAD NATURAL SATURADA 2.109 2.135
(gr/cm3) HÚMEDA
DENSIDAD NATURAL 1.923 1.955
(gr/cm3)
DENSIDAD NATURAL SECA (gr/cm3) 1.802 1.844
DENSIDAD NATURAL SUMERGIDA 1.109 1.135
(gr/cm3)
ÍNDICE DE VACIOS NATURAL 0.442 0.411
GRADO DE SATURACIÓN 39.318 38.179

35
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
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Tabla 7 Resultados de Laboratorio propiedades físicas 2 suelo natural (Horizonte 2)


EXPLORACION C3 C4 C5 C6 C7
Nº ESTRATO E1 E1 E1 E1 E1
Df (m) -0.00 @ -2.20 -0.00 @ -2.80 -0.00 @ -2.80 -0.00 @ -2.80 -0.00 @ -2.80
SUCS SW SC SW SC GP GW GC GW GC
AASHTO A-1-a(0) A-1-a(0) A-1-a(0) A-2-4(0) A-1-a(0)
D60 4.710 5.782 28.984 10.512 9.106
D30 0.857 0.812 2.973 1.086 1.102
D10 0.073 0.071 0.408 0.068 0.083
Cu 64.236 80.955 71.028 155.562 110.287
Cc 2.126 1.597 0.747 1.660 1.615
LIMITE LIQUIDO (%) 26.701 23.501 23.895 26.394 26.240
LIMITE PLÁSTICO (%) 21.309 19.251 20.226 18.366 21.399
ÍNDICE DE PLASTICIDAD (%) 5.392 4.250 3.669 8.028 4.841
HUMEDAD (%) 4.740 2.790 2.210 5.740 6.310
GRAVA (%) 39.814 41.654 64.181 48.163 48.074
ARENA (%) 50.094 47.985 31.934 40.886 42.203
FINOS (%) 10.091 10.361 3.885 10.950 9.723
PESO ESPECIFICO SÓLIDO (gr/cm3) 2.622 2.612 2.606 2.613 2.604
DENSIDAD NATURAL SATURADA (gr/cm3) 2.127 2.223 2.112 2.165
DENSIDAD NATURAL HÚMEDA (gr/cm ) 3
1.877 2.029 1.906 2.010
DENSIDAD NATURAL SECA (gr/cm ) 3
1.826 1.985 1.802 1.891
DENSIDAD NATURAL SUMERGIDA (gr/cm3) 1.127 1.223 1.112 1.165
ÍNDICE DE VACIOS NATURAL 0.431 0.313 0.450 0.377
GRADO DE SATURACIÓN 16.916 18.440 33.350 43.545

36
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
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EXPLORACION C8 C10 C11 C13 C14


Nº ESTRATO E1 E2 E2 E2 E2
Df (m) -0.00 @ -2.80 -2.60 @ -3.00 -1.80 @ -2.40 -2.80 @ -3.20 -2.80 @ -3.20
SUCS SW SC GC SC SC GC
AASHTO A-1-b(0) A-2-6(0) A-2-6(2) A-6(1) A-2-6(0)
D60 3.658
D30 0.813
D10 0.068
Cu 54.149
Cc 2.672
LIMITE LIQUIDO (%) 28.331 33.847 38.362 36.287 35.484
LIMITE PLÁSTICO (%) 21.943 18.542 19.438 20.377 19.784
ÍNDICE DE PLASTICIDAD (%) 6.388 15.306 18.924 15.910 15.701
HUMEDAD (%) 4.370 8.900 5.260 5.650 7.950
GRAVA (%) 33.866 52.197 31.366 31.399 41.729
ARENA (%) 55.181 32.296 33.946 32.712 36.841
FINOS (%) 10.954 15.508 34.688 35.889 21.431
PESO ESPECIFICO SÓLIDO (gr/cm ) 3
2.609 2.629 2.604 2.617 2.631
DENSIDAD NATURAL SATURADA (gr/cm3) 2.177 2.144 2.163 2.155 2.129
DENSIDAD NATURAL HÚMEDA (gr/cm3) 1.992 2.010 1.987 1.975 1.967
DENSIDAD NATURAL SECA (gr/cm ) 3
1.909 1.846 1.888 1.869 1.822
DENSIDAD NATURAL SUMERGIDA (gr/cm ) 3
1.177 1.144 1.163 1.155 1.129
ÍNDICE DE VACIOS NATURAL 0.367 0.424 0.379 0.400 0.444
GRADO DE SATURACIÓN 31.065 55.155 36.096 36.941 47.092

37
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
E-mail: sergeoeirl@gmail.com

EXPLORACION C15 C16 C17


Nº ESTRATO E2 E1 E1
Df (m) -2.80 @ -3.20 -0.00 @ -1.40 -0.00 @ -1.40
SUCS SC SC GC
AASHTO A-2-7(0) A-2-7(1) A-2-6(1)
D60

D30

D10

Cu

Cc

LIMITE LIQUIDO (%) 41.262 44.412 32.531


LIMITE PLÁSTICO (%) 16.078 24.811 18.040
ÍNDICE DE PLASTICIDAD (%) 25.184 19.601 14.491
HUMEDAD (%) 10.750 13.590 9.950
GRAVA (%) 26.416 32.976 47.330
ARENA (%) 49.808 35.723 23.402
FINOS (%) 23.776 31.302 29.268
PESO ESPECIFICO SÓLIDO (gr/cm )3
2.624 2.631 2.635
DENSIDAD NATURAL SATURADA (gr/cm3) 2.132
DENSIDAD NATURAL HÚMEDA (gr/cm3) 2.026
DENSIDAD NATURAL SECA (gr/cm ) 3
1.829
DENSIDAD NATURAL SUMERGIDA (gr/cm ) 3
1.132
ÍNDICE DE VACIOS NATURAL 0.435
GRADO DE SATURACIÓN 64.870

38
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
E-mail: sergeoeirl@gmail.com

Tabla 8 Resultados de Laboratorio propiedades físicas 3 suelo natural (Horizonte 3)


EXPLORACION C3 C16 C17
Nº ESTRATO E2 E2 E2
Df (m) -2.20 @ -2.60 -1.40 @ -2.60 -1.40 @ -2.00
SUCS SW SM SC GW GC
AASHTO A-1-a(0) A-2-7(0) A-2-6(0)
D60 7.145 7.344
D30 1.409 1.235
D10 0.262 0.071
Cu 27.320 103.859
Cc 1.062 2.936
LIMITE LIQUIDO (%) NP 42.122 40.122
LIMITE PLÁSTICO (%) NP 21.699 22.600
ÍNDICE DE PLASTICIDAD (%) NP 20.423 17.522
HUMEDAD (%) 4.739 8.430 6.580
GRAVA (%) 47.241 32.279 53.446
ARENA (%) 47.392 46.297 36.089
FINOS (%) 5.367 21.424 10.465
PESO ESPECIFICO SÓLIDO (gr/cm3) 2.616 2.604 2.627
DENSIDAD NATURAL SATURADA (gr/cm3) 2.163 2.264 2.125
DENSIDAD NATURAL HÚMEDA (gr/cm ) 3
1.972 2.225 1.936
DENSIDAD NATURAL SECA (gr/cm ) 3
1.883 2.052 1.817
DENSIDAD NATURAL SUMERGIDA (gr/cm3) 1.163 1.264 1.125
ÍNDICE DE VACIOS NATURAL 0.389 0.269 0.446
GRADO DE SATURACIÓN 31.861 81.556 38.730

39
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
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Tabla 9 Resultados de Laboratorio propiedades físicas 3 suelo natural (Acceso a la cima del Cerro Baul)
EXPLORACION T19 T20 T21 T22 T23
Nº ESTRATO E1 E1 E1 E1 E1
Df (m) -0.00 @ -3.00 -0.00 @ -3.00 -0.00 @ -3.00 -0.00 @ -3.00 -0.00 @ -3.00
SUCS GW GC GW GM GW GW GW
AASHTO A-2-7(0) A-1-a(0) A-1-a(0) A-2-4(0) A-1-a(0)
D60 14.148 7.502 11.135 7.394 6.664
D30 1.426 1.074 4.891 1.521 2.884
D10 0.064 0.078 0.759 0.243 0.695
Cu 220.786 95.986 14.674 30.399 9.590
Cc 2.242 1.967 2.831 1.286 1.797
LIMITE LIQUIDO (%) 49.529 31.650 30.735 35.706 30.492
LIMITE PLÁSTICO (%) 22.390 25.504 25.150 26.923 25.075
ÍNDICE DE PLASTICIDAD (%) 27.139 6.146 5.585 8.783 5.417
HUMEDAD (%) 8.100 2.450 1.890 2.870 2.290
GRAVA (%) 62.265 50.053 70.677 49.466 53.576
ARENA (%) 26.186 40.132 26.322 45.622 43.262
FINOS (%) 11.548 9.815 3.000 4.913 3.163
PESO ESPECIFICO SÓLIDO (gr/cm3) 2.635 2.647 2.642 2.651 2.645
DENSIDAD NATURAL SATURADA (gr/cm3) 2.114 2.226 2.362 2.310 2.357
DENSIDAD NATURAL HÚMEDA (gr/cm ) 3
1.940 2.018 2.233 2.163 2.232
DENSIDAD NATURAL SECA (gr/cm ) 3
1.795 1.970 2.192 2.103 2.182
DENSIDAD NATURAL SUMERGIDA (gr/cm3) 1.114 1.226 1.362 1.310 1.357
ÍNDICE DE VACIOS NATURAL 0.468 0.344 0.205 0.261 0.212
GRADO DE SATURACIÓN 45.569 18.869 24.344 29.187 28.540

40
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Tabla 10 Resultados de Parámetros de Resistencia del suelo (Horizonte 1 Rellenos)


EXPLORACION C9 C12
Nº ESTRATO E1 E1
Df (m) -0.00 @ -3.00 -0.00 @ -3.00
ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (Ø) 27.579 27.504
COHESIÓN (kg/cm ) 2
0.0298 0.1520
VALOR DE SOPORTE CBR (%) * 12.01 12.71
MODULO ELASTICIDAD (kg/cm2) 118.06 124.94
POISSON 0.30 0.30
COEFICIENTE BALASTO (Kg/cm3) 0.52 0.55
(*) Valor de Soporte CBR remoldeado a la densidad y humedad in situ

Tabla 11 Resultados de Parámetros de Resistencia del suelo (Horizonte 2)


EXPLORACION C1 C2 C3 C4
Nº ESTRATO E1 E1 E2 E1
Df (m) -0.00 @ -2.40 -0.00 @ -2.80 -2.20 @ -2.60 -0.00 @ -2.80
ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (Ø) 27.934 32.332 28.965 30.686
COHESIÓN (kg/cm2) 0.1045 0.1691 0.3101 0.1790
VALOR DE SOPORTE CBR (%) * 45.34 39.89 53.33 39.08
MODULO ELASTICIDAD (kg/cm ) 2
445.71 392.12 524.20 384.12
POISSON 0.30 0.30 0.30 0.30
COEFICIENTE BALASTO (Kg/cm3) 1.96 1.72 2.30 1.69
(*) Valor de Soporte CBR remoldeado a la densidad y humedad in situ
Nº CALICATA C5 C6 C7 C8
Nº ESTRATO E1 E1 E1 E1
Df (m) -0.00 @ -2.80 -0.00 @ -2.80 -0.00 @ -2.80 -0.00 @ -2.80
ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (Ø) 33.773 30.148 30.510 28.182
COHESIÓN (kg/cm ) 2
0.1093 0.1467 0.2395 0.1632
VALOR DE SOPORTE CBR (%) * 53.33 41.73 39.74 45.35
MODULO ELASTICIDAD (kg/cm2) 524.20 410.19 390.69 445.78
POISSON 0.30 0.30 0.30 0.30
COEFICIENTE BALASTO (Kg/cm3) 2.30 1.80 1.72 1.96
(*) Valor de Soporte CBR remoldeado a la densidad y humedad in situ

41
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EXPLORACION C10 C11 C13 C14


Nº ESTRATO E2 E2 E2 E2
Df (m) -2.60 @ -3.00 -1.80 @ -2.40 -2.80 @ -3.20 -2.80 @ -3.20
ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (Ø) 30.509 29.486 27.164 26.445
COHESIÓN (kg/cm ) 2
0.0247 0.0609 0.1516 0.0895
VALOR DE SOPORTE CBR (%) * 44.92 42.79 68.69 42.48
MODULO ELASTICIDAD (kg/cm2) 441.53 420.66 675.23 417.58
POISSON 0.30 0.30 0.30 0.30
COEFICIENTE BALASTO (Kg/cm3) 1.94 1.85 2.97 1.84
(*) Valor de Soporte CBR remoldeado a la densidad y humedad in situ

Tabla 12 Resultados de Parámetros de Resistencia del suelo 3 (Horizonte 3)


EXPLORACION C15 C16 C17
Nº ESTRATO E2 E1 E1
Df (m) -2.80 @ -3.20 -0.00 @ -1.40 -0.00 @ -1.40
ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (Ø) 27.350 25.479 27.506
COHESIÓN (kg/cm ) 2
0.1342 0.1031 0.0924
VALOR DE SOPORTE CBR (%) * 32.18 64.67 57.48
MODULO ELASTICIDAD (kg/cm2) 316.37 635.75 564.99
POISSON 0.30 0.30 0.30
COEFICIENTE BALASTO (Kg/cm3) 1.39 2.79 2.48
(*) Valor de Soporte CBR remoldeado a la densidad y humedad in situ

EXPLORACION C15 C16 C17


Nº ESTRATO E2 E1 E1
Df (m) -2.80 @ -3.20 -0.00 @ -1.40 -0.00 @ -1.40
ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (Ø) 27.350 25.479 27.506
COHESIÓN (kg/cm ) 2
0.1342 0.1031 0.0924
VALOR DE SOPORTE CBR (%) * 32.18 64.67 57.48
MODULO ELASTICIDAD (kg/cm2) 316.37 635.75 564.99
POISSON 0.30 0.30 0.30
COEFICIENTE BALASTO (Kg/cm3) 1.39 2.79 2.48
(*) Valor de Soporte CBR remoldeado a la densidad y humedad in situ

42
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Tabla 13 Resultados de Parámetros de Resistencia del suelo 4 (Acceso a la Cima del Cerro Baúl)
EXPLORACION C15 C16 C17 C17 C17
Nº ESTRATO E2 E1 E1 E1 E1
Df (m) -2.80 @ -3.20 -0.00 @ -1.40 -0.00 @ -1.40 -0.00 @ -1.40 -0.00 @ -1.40
ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (Ø) 27.350 25.479 27.506 27.506 27.506
COHESIÓN (kg/cm ) 2
0.1342 0.1031 0.0924 0.0924 0.0924
VALOR DE SOPORTE CBR (%) * 32.18 64.67 57.48 57.48 57.48
MODULO ELASTICIDAD (kg/cm2) 316.37 635.75 564.99 564.99 564.99
POISSON 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30
COEFICIENTE BALASTO (Kg/cm3) 1.39 2.79 2.48 2.48 2.48
(*) Valor de Soporte CBR remoldeado a la densidad y humedad in situ

Figura 13 Curvas granulométricas del horizonte 1 (Rellenos no controlados)


ANALISIS DISTRIBUCION GRANULOMETRICA

Nº 100

Nº 200
1 1/2"

Nº 10

Nº 20

Nº 40

Nº 50
2 1/2'

Nº 4
3/4"

3/8"
1/2
3"

1"
2'

100

90

80

70

PORCENTAJE PASANTE (%)


60

50

40 C9 E1
C10 E1
30 C11 E1
C12 E1
20 C13 E1
C14 E1
10 C15 E1
C18 E1
0
TAMAÑO PARTICULAS (mm)

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Figura 14 Curvas granulométricas del horizonte 2 (Suelo natural)


ANALISIS DISTRIBUCION GRANULOMETRICA

Nº 100

Nº 200
1 1/2"

Nº 10

Nº 20

Nº 40

Nº 50
2 1/2'

Nº 4
3/4"

3/8"
1/2
3"

1"
2'
100

90

80

70

PORCENTAJE PASANTE (%)


60
C1 E1
C2 E1
50 C3 E1
C4 E1
C5 E1
40
C6 E1
C7 E1
30 C8 E1
C10 E2
C11 E2
20 C13 E2
C14 E2
10 C15 E2
C16 E1
C17 E1
0
TAMAÑO PARTICULAS (mm)

Figura 15 Curvas granulométricas del horizonte 3 (Suelo Natural)


ANALISIS DISTRIBUCION GRANULOMETRICA
Nº 100

Nº 200
1 1/2"

Nº 10

Nº 20

Nº 40

Nº 50
2 1/2'

Nº 4
3/4"

3/8"
1/2
3"

1"
2'

100

90

80

70
PORCENTAJE PASANTE (%)

60

50

40

30

20 C3 E2

C16 E2
10
C17 E2
0
TAMAÑO PARTICULAS (mm)

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Figura 16 Curvas granulométricas del suelo acceso a la cima del Cerro baúl
ANALISIS DISTRIBUCION GRANULOMETRICA

Nº 100

Nº 200
1 1/2"

Nº 20

Nº 40
Nº 10

Nº 50
2 1/2'

Nº 4
3/4"

3/8"
1/2
3"

1"
2'
100

90

80

70

PORCENTAJE PASANTE (%)


60

50

40 T19 E1

30 T20 E1

T21 E1
20
T22 E1
10
T23 E1

0
TAMAÑO PARTICULAS (mm)

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5. EVALUACION CON FINES DE CIMENTACION

5.1. TIPO DE CIMENTACION

A. CENTRO DE INTERPRETACIÓN CULTURAL

Se utilizara cimentación del tipo superficial, como son cimientos corridos y/o zapatas rectangulares,
el desplante de la cimentación para los cimientos corridos será a profundidad mínima de -1.00 m. para
las zapatas será a -1.20 m. El cual será contabilizado de la cota más baja existente en el terreno. La
Cimentación será escalonada.

B. BOLETERÍA AL CERRO BAÚL

Se utilizara cimentación del tipo superficial, como son cimientos corridos y/o zapatas rectangulares,
el desplante de la cimentación será a una profundidad mínima de -1.00 m. El cual será contabilizado
de la cota más baja existente.

C. CAMINERÍA (VEREDA BOULEVARD QUE UNE EL CENTRO DE INTERPRETACIÓN CON


LA BOLETERÍA)
Se utilizara cimentación del tipo superficial, como son cimientos corridos y/o zapatas rectangulares,
para los Muros de Contención, el desplante de la cimentación será a profundidad mínima de -1.00 m.
para El cual será contabilizado de la cota más baja existente del suelo natural La Cimentación será
escalonada.
D. INSTALACIÓN DE LA CAMINERÍA DE ACCESO A LA CIMA DEL SITIO ARQUEOLOGICO
CERRO BAUL
Se utilizara cimentación del tipo superficial, como son cimientos corridos y/o zapatas rectangulares,
el desplante de la cimentación será a una profundidad mínima de -1.00 m. El cual será contabilizado
de la cota más baja existente

46
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5.2. CALCULO DE LA CAPACIDAD ADMISIBLE EN SUELO

Se ha utilizado la fórmula de Terzaghi-Peck (1967), considerando factores de forma propuesto por


Vesic, según el cual la capacidad última de carga se expresa en la siguiente expresión:

Q ult=CNcSc+qNqSq+0.5yBNySy 1

Siendo la capacidad admisible de carga:


Q ult
Qa=
FS
Dónde.
Qa = Capacidad admisible del suelo (Kg/cm2)
Qult = Capacidad Ultima de carga (Kg/cm2)
C = Cohesión (Tn/m2)
Nc, Nq, Ny = Factores de Capacidad de Carga
Sc, Sq, Sy = Factores de Forma
q = Sobrecarga (y*Df)
Df = Profundidad de Desplante (m)
y = Peso unitario del suelo (Tn/m3)
B = Ancho de la Cimentación (m)
FS = Factor de Seguridad (3)

Con los parámetros de resistencia de resistencia obtenidos en la calicata, es reemplazado en la


formulación expuesta para obtener los factores de capacidad de carga:

1
Fundamentos de Mecánica de Suelos Roy Whitlow (Pág. 486)

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A. CENTRO DE INTERPRETACIÓN CULTURAL

Tabla 14 Parámetros de Resistencia y Factores Capacidad de Carga para suelos Centro de Interpretación
EXPLORACION Ø C y Nc Nq Ny

º Tn/m2 Tn/m3

C1 27.93 0.10 1.80 25.67 14.61 12.99

C2 32.33 0.17 1.84 36.50 24.10 26.32

C3 28.97 0.31 1.88 27.79 16.38 15.32

C4 30.69 0.18 1.82 31.85 19.90 20.19

C5 33.77 0.11 1.98 41.33 28.64 33.27

C6 30.15 0.15 1.80 30.49 18.71 18.51

C7 30.51 0.24 1.89 31.39 19.50 19.62

C8 28.18 0.16 1.90 26.17 15.02 13.52

Sustituyendo la profundidad de desplante y la forma de cimentación en la ecuación obtenemos de


capacidad admisible del suelo por resistencia:

Tabla 15 Resultados capacidad admisible en suelo por resistencia del Centro de Interpretación.
EXPLORACION Df q B L Sc Sq Sy Qu Qa

m Tn/m3 m m Kg/cm2 Kg/cm2

C1 1.00 1.80 2.50 6.00 1.24 1.22 0.83 5.98 1.99

C2 1.00 1.84 2.50 6.00 1.28 1.26 0.83 11.44 3.81

C3 1.00 1.88 2.50 6.00 1.25 1.23 0.83 7.86 2.62

C4 1.00 1.82 2.50 6.00 1.26 1.25 0.83 9.06 3.02

C5 1.00 1.98 2.50 6.00 1.29 1.28 0.83 14.70 4.90

C6 1.00 1.80 2.50 6.00 1.26 1.24 0.83 8.22 2.74

C7 1.00 1.89 2.50 6.00 1.26 1.25 0.83 9.40 3.13

C8 1.00 1.90 2.50 6.00 1.24 1.22 0.83 6.70 2.23

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B. BOLETERÍA AL CERRO BAÚL

Tabla 16 Parámetros de Resistencia y Factores Capacidad de Carga para suelos Boletería


EXPLORACION Ø C y Nc Nq Ny

º Tn/m2 Tn/m3

C16 25.48 0.10 2.05 21.43 11.21 8.76

Sustituyendo la profundidad de desplante y la forma de cimentación en la ecuación obtenemos de


capacidad admisible del suelo por resistencia:

Tabla 17 Resultados capacidad admisible en suelo por resistencia Boletería


EXPLORACION Df q B L Sc Sq Sy Qu Qa

m Tn/m3 m m Kg/cm2 Kg/cm2

C16 1.00 2.05 2.50 6.00 1.22 1.20 0.83 4.90 1.63

C. CAMINERÍA (VEREDA BOULEVARD QUE UNE EL CENTRO DE INTERPRETACIÓN CON


LA BOLETERÍA)

Tabla 18 Parámetros de Resistencia y Factores Capacidad de Carga para suelos Boulevard


EXPLORACION Ø C y Nc Nq Ny

º Tn/m2 Tn/m3

C10 30.51 0.02 1.84 31.40 19.50 19.62

C11 27.50 0.15 1.88 24.85 13.94 12.13

C13 27.16 0.15 1.86 24.24 13.44 11.49

C14 26.45 0.09 1.82 22.98 12.43 10.23

C15 27.35 0.13 1.82 24.57 13.71 11.83

Sustituyendo la profundidad de desplante y la forma de cimentación en la ecuación obtenemos de


capacidad admisible del suelo por resistencia:

49
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Tabla 19 Resultados capacidad admisible en suelo por resistencia Boulevard


EXPLORACION Df q B L Sc Sq Sy Qu Qa

m Tn/m3 m m Kg/cm2 Kg/cm2

C10 1.00 1.84 2.50 6.00 1.26 1.25 0.83 8.33 2.78

C11 1.00 1.88 2.50 6.00 1.23 1.22 0.83 6.03 2.01

C13 1.00 1.86 2.50 6.00 1.23 1.21 0.83 5.71 1.90

C14 1.00 1.82 2.50 6.00 1.23 1.21 0.83 4.93 1.64

C15 1.00 1.82 2.50 6.00 1.23 1.22 0.83 5.68 1.89

D. INSTALACIÓN DE LA CAMINERÍA DE ACCESO A LA CIMA DEL SITIO ARQUEOLOGICO


CERRO BAUL

Tabla 20 Parámetros de Resistencia y Factores Capacidad de Carga para Acceso a la Cima


Ø C y Nc Nq Ny
EXPLORACION
º Tn/m2 Tn/m3

T19 30.45 0.70 1.67 31.25 19.37 19.44

T20 32.64 0.50 1.94 37.47 25.00 27.67

T21 34.38 1.10 2.00 43.61 30.84 36.75

T22 33.65 2.70 1.73 40.88 28.21 32.60

T23 36.07 0.40 1.98 50.92 38.09 48.63

Sustituyendo obtenemos de capacidad admisible del suelo por resistencia:

Tabla 21 Resultados capacidad admisible en suelo por resistencia Acceso a la Cima


Df q B L Sc Sq Sy Qu Qa
EXPLORACION
m Tn/m3 m m Kg/cm2 Kg/cm2

T19 1.00 1.67 1.00 1.00 1.62 1.59 0.60 9.66 3.22

T20 1.00 1.94 1.00 1.00 1.67 1.64 0.60 12.69 4.23

T21 1.00 2.00 1.00 1.00 1.71 1.68 0.60 20.81 6.94

T22 1.00 1.73 1.00 1.00 1.69 1.67 0.60 28.48 9.49

T23 1.00 1.98 1.00 1.00 1.75 1.73 0.60 19.52 6.51

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5.3. CALCULO DE ASENTAMIENTOS EN SUELO

El asentamiento elástico inicial, según la teoría de la elasticidad (Lambe y Withman 1969) está dada
por la siguiente formulación:

qB(1-u2 ) If
S= 2
Es
Dónde:
S = Asentamiento (cm)
Q = Sobrecarga (Kg/cm2)
B = Ancho de la Cimentación (m)
Es = Modulo de Elasticidad (Tn/m2) *
u = Poisson
If = Factor de forma de la cimentación

Se ha correlacionado el modulo elástico del suelo, en base a la capacidad de soporte (CBR) a la


densidad in situ sustituyendo en la formulación expuesta tenemos:

A. CENTRO DE INTERPRETACIÓN CULTURAL

Tabla 22 Resultados asentamientos en condición humedad natural del suelo del Centro de Interpretación
q B u If Es S

Tn/m2 m cm/m Tn/m2 cm

19.93 2.50 0.30 139.00 4457.07 1.41

38.12 2.50 0.30 139.00 3921.23 3.07

26.21 2.50 0.30 139.00 5242.00 1.58

2
Fundamentos de Mecánica de Suelos Roy Whitlow (Pág. 219)

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30.21 2.50 0.30 139.00 3841.17 2.49

48.98 2.50 0.30 139.00 5242.00 2.95

27.39 2.50 0.30 139.00 4101.90 2.11

31.34 2.50 0.30 139.00 3906.86 2.54

22.32 2.50 0.30 139.00 4457.75 1.58

Los asentamientos obtenido para algunas formas de cimentación son mayores a 2.54 cm

Tabla 23 Resultados asentamientos en condición saturación del suelo del Centro de Interpretación
q B u If Es S

Tn/m2 m cm/m Tn/m2 cm

19.93 2.50 0.30 139.00 1638.30 3.85

38.12 2.50 0.30 139.00 1886.02 6.39

26.21 2.50 0.30 139.00 1772.42 4.68

30.21 2.50 0.30 139.00 1634.87 5.84

48.98 2.50 0.30 139.00 1772.42 8.74

27.39 2.50 0.30 139.00 1940.09 4.46

31.34 2.50 0.30 139.00 1517.17 6.53

22.32 2.50 0.30 139.00 2221.35 3.18

Los asentamientos obtenido para algunas formas de cimentación en condición de saturación parcial
son mayores a 2.54 cm.

B. BOLETERÍA AL CERRO BAÚL

Tabla 24 Resultado asentamiento en condición humedad natural del suelo de la Boletería


q B u If Es S

Tn/m2 m cm/m Tn/m2 cm

16.32 2.50 0.30 139.00 6357.46 0.81

Tabla 25 Resultados asentamientos en condición saturación del suelo de la Boletería

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q B u If Es S

Tn/m2 m cm/m Tn/m2 cm

16.32 2.50 0.30 139.00 1804.59 2.86

El asentamiento obtenido para las forma de cimentación es mayor a 2.54 cm.

C. CAMINERÍA (VEREDA BOULEVARD QUE UNE EL CENTRO DE INTERPRETACIÓN CON


LA BOLETERÍA)

Tabla 26 Resultados asentamientos en condición humedad natural en suelos del Boulevard


q B u If Es S

Tn/m2 m cm/m Tn/m2 cm

27.76 2.50 0.30 139.00 4415.32 1.99

20.10 2.50 0.30 139.00 4206.60 1.51

19.04 2.50 0.30 139.00 6752.32 0.89

16.43 2.50 0.30 139.00 4175.81 1.24

18.94 2.50 0.30 139.00 3163.68 1.89

Tabla 27 Resultados asentamientos en condición saturación del suelo natural del Boulevard
q B u If Es S

Tn/m2 m cm/m Tn/m2 cm

27.76 2.50 0.30 139.00 2172.76 4.04

20.10 2.50 0.30 139.00 1634.87 3.89

19.04 2.50 0.30 139.00 1773.79 3.39

16.43 2.50 0.30 139.00 2006.47 2.59

18.94 2.50 0.30 139.00 2252.14 2.66

Los asentamientos obtenido para las formas de cimentación en condición de saturación son mayores
a 2.54 cm.

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E. INSTALACIÓN DE LA CAMINERÍA DE ACCESO A LA CIMA DEL SITIO ARQUEOLOGICO


CERRO BAUL

Tabla 28 Resultados asentamientos en condición humedad natural en suelos Acceso a la Cima


q B u If Es S

Tn/m2 m cm/m Tn/m2 cm

32.21 1.00 0.30 95.00 1851.81 1.50

42.29 1.00 0.30 95.00 1924.35 1.90

69.35 1.00 0.30 95.00 3942.45 1.52

94.95 1.00 0.30 95.00 5860.64 1.40

65.08 1.00 0.30 95.00 6777.64 0.83

Los asentamientos obtenido para las formas de cimentación son menores a 2.54 cm. OK

2.1. PARAMETROS PARA DISEÑO POR PRESION DE TIERRAS

Para el empuje activo se tiene dos alternativas de material a emplearse para el relleno del trasdós del
muro de contención.

Alternativa 1. Emplear material propio dela excavación (Clasificado o tamizado menor a 3”)
Alternativa 2 Emplear material de préstamo (Tipo Subbase)

Tabla 29 Parámetros para el empuje activo


MATERIAL PROPIO PRESTAMO

PESO UNITARIO HUMEDO (gr/cm3) 2.00 2.23

ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (°) 29.00 35.00

COHESIÓN (Kg/cm2) 0.10 0.10

CBR 20 60

MÓDULO DE ELASTICIDAD (Kg/cm2) 196.60 589.80

POISSON 0.30 0.30

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Tabla 30 Parámetros para el empuje pasivo


EXPLORACION C1 E1 C2 E1 C3 E2 C4 E1 C5 E1

PESO UNITARIO HUMEDO (gr/cm3) 1.802 1.844 1.883 1.826 1.985

ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (°) 27.934 32.332 28.965 30.686 33.773

COHESIÓN (Kg/cm2) 0.105 0.169 0.310 0.179 0.109

MÓDULO DE ELASTICIDAD (Kg/cm2) 445.707 392.123 524.200 384.117 524.200

POISSON 0.300 0.300 0.300 0.300 0.300

EXPLORACION C6 E1 C7 E1 C8 E1 C10 E2 C11 E2

PESO UNITARIO HUMEDO (gr/cm3) 1.802 1.891 1.909 1.846 1.888

ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (°) 30.148 30.510 28.182 30.509 29.486

COHESIÓN (Kg/cm2) 0.147 0.240 0.163 0.025 0.061

MÓDULO DE ELASTICIDAD (Kg/cm2) 410.190 390.686 445.775 441.532 420.660

POISSON 0.300 0.300 0.300 0.300 0.300

EXPLORACION C13 E2 C14 E2 C15 E2 C16 E1 C17 E1

PESO UNITARIO HUMEDO (gr/cm3) 1.869 1.822 1.829 2.052 1.817

ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (°) 27.164 26.445 27.350 25.479 27.506

COHESIÓN (Kg/cm2) 0.152 0.090 0.134 0.103 0.092

MÓDULO DE ELASTICIDAD (Kg/cm2) 675.232 417.581 316.368 635.746 564.986

POISSON 0.300 0.300 0.300 0.300 0.300

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2. EVALUACION CON FINES DE PAVIMENTACION

2.1. SUBRASANTE

A. En campo o in situ Para determinar el valor de soporte de la subrasante se realizó el ensayo


Penetrometro Dinámico de Cono, Norma ASTM D6951 Standard Test Method for Use of the Dynamic
Cone Penetrometer in Shallow Pavement Applications.

Consiste en el empleo de un dispositivo simple, de rápido manejo y bajo costo de operación que
permita estimar de manera indirecta el CBR del suelo in situ, con un índice aceptable de confiabilidad.

El Penetrometro dinámico de cono brinda una respuesta satisfactoria a esta necesidad, tal como lo
confirman los resultados de investigación efectuados en diversas partes del mundo.

El ensayo que se realiza de manera sencilla entre dos personas, consiste en medir con ayuda de una
escala que trae el aparato la cantidad de milímetros que penetra la varilla para un determinado número
de golpes de la masa, escogido de acuerdo con la resistencia de los estratos que se van presentando
en cada penetración.

Número de Golpes & Profundidad: La profundidad o curva representa el índice del equipo en
profundidad. Cada ensayo en suelos da lugar a una recta representativa cuya pendiente que recibe
el nombre de índice de penetración o número DCP (mm/golpe), el cual da una medida de su
resistencia.

Diagrama Estructural: En el cual relaciona el número DCP con la profundidad. La constancia de dicho
número implica uniformidad en el material, y su variación indica modificaciones en las características

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de éste por variaciones en su humedad o su densidad, o bien un cambio de capa. Correlación para
ensayo DCP con CBR mediante formula siguiente:
292
CBR= 1.12
DCP

A continuación se expone los resultados obtenidos:

Tabla 31 Resultados de Ensayos DCP


D.C.P. Nº 1 2 3 4 5

C.B.R. 4.70 21.14 16.13 4.37 7.18

PENETRACION (cm) 0.71 0.26 0.13 0.82 0.32

HUMEDAD (%) 7.25 7.91 5.41 5.39 7.38

El ensayo DCP 2, se realizó en terreno natural correspondiente al horizonte 2, el resto de ensayos se realizó en rellenos,
para el diseño del pavimento se asume el valor obtenido al terreno natural, durante el proceso constructivo se va mejorar
la subrasante de la vía del Boulevard, se determinó los parámetros para el diseño aceras y pavimentos:

Tabla 32 Parámetros de la Subrasante in Situ para diseño del pavimento


CBR SUBRASANTE 21.14 %
Mr 13440 psi
K 7.43 Kg/cm2
Es 207.81 Kg/cm2
u 0.30

Donde:
CBR : Relación de Soporte de California (California Bearing Ratio)
Mr : Modulo Resiliente
K : Modulo de Reacción
Es : Modulo Elástico
U : Poisson

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2.2. MATERIAL DE PRESTAMO

Para el material subbase y base, sus requisitos de valor de soporte del suelo CBR, se encuentra
especificada en la Norma CE 010, Pavimentos Urbanos del Reglamento Nacional de Edificaciones.

Tabla 33 Requerimientos para subbase granular


REQUERIMIENTO
ENSAYO NORMA
< 3000 MSNMM > 3000 MSNMM

CBR de laboratorio NTP 339.145:1999 30-40 % mínimo*

* 30% para pavimentos rígidos y de adoquines. 40% para pavimentos flexibles.

Tabla 34 Requerimientos de base granular


ENSAYO NORMA REQUERIMIENTOS

CBR de laboratorio NTP 339.145:1999 Vías Locales y Colectoras Mínimo 80%

CBR de laboratorio NTP 339.145:1999 Vías Arteriales y Expresas Mínimo 100%

Se correlaciono para la obtención de los parámetros para el diseño del pavimento, la elección del
valor de soporte de la subbase y base lo definirá el proyectista:

Tabla 35 Parámetros material de préstamo subbase y base para diseño del pavimento
MATERIAL SUBBASE SUBBASE BASE BASE

CBR 30 40 80 100

Mr (psi) 14955 16199 19198 20163 psi

K (kg/cm2) 8.22 11.66 19.93 22.60 Kg/cm2

Es (kg/cm2) 294.90 393.20 786.40 983.00 Kg/cm2

u 0.30 0.30 0.30 0.30

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6. SISMICIDAD

Según el mapa de Zonificación Sísmica del Perú y de acuerdo a la Norma E-030 Sismo resistente,
del Reglamento Nacional de Edificaciones, la zona de estudio se encuentra localizada en la zona 4,
zona de Sismicidad alta.
Figura 17 Mapa de Zonificación Sísmica

Se recomienda adoptar los siguientes parámetros de sitio:


Tabla 36 Parámetros Sísmicos
Suelo Factor zona (Z) Factor de suelo (S) Periodo (Tp) Periodo (TL)

S2 0.35 1.15 0.6 2.0

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7. ANALISIS QUIMICO DE SALES AGRESIVAS

Las estructuras de concreto consideradas en el proyecto, podrían sufrir el ataque de sales agresivas
presentes en el suelo de cimentación. La agresión puede ser debido a elementos químicos que actúan
sobre el concreto y el acero de refuerzo, causándole efectos nocivos.

Esta acción química ocurre en presencia del agua que pueda llegar a la cimentación (cimentación
bajo por nivel freático, zona de ascensión capilar, filtración, inundaciones etc.). Los elementos
químicos a evaluar son las sales solubles totales, cloruros y sulfatos por su acción química sobre el
suelo, el primero causante de la pérdida de resistencia por lixiviación, el segundo, ataque al acero de
refuerzo, y el último ataque al concreto.

Tabla 37 Elementos químicos nocivos para la cimentación


PRESENCIA EN EL SUELO GRADO DE
P.P.M OBSERVACIONES
DE ALTERACIÓN
0 – 1000 Leve
1000 - 2000 Moderado Ocasiona un ataque químico al concreto de la
* SULFATOS
2000 - 20,000 Severo cimentación
>20,000 Muy severo

Ocasiona problemas de corrosión de armaduras o


** CLORUROS > 6,000 PERJUDICIAL
elementos Metálicos

Ocasiona problemas de pérdida de resistencia mecánica


** SALES SOLUBLES > 15,000 PERJUDICIAL
por problema de lixiviación

* Comité 318-83 ACI


** Experiencia Existente

De los resultados obtenidos del ensayo de análisis químicos de sales agresivas realizados en la
muestra tomada, tenemos los siguientes valores:

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Tabla 38 Resultado Análisis Químicos 1


ENSAYO UNIDAD C2 E1 C8 E1 C9 E1
Contenido de Sales Solubles Totales ppm 2700 3000 1080
Contenido de Cloruros ppm 600 400 300
Contenido de Sulfatos ppm 650 250 200

Tabla 39 Resultado Análisis Químicos 2


ENSAYO UNIDAD C10 E2 C15 E2 C16 E1
Contenido de Sales Solubles Totales ppm 3000 2800 3800
Contenido de Cloruros ppm 500 450 700
Contenido de Sulfatos ppm 500 520 900

Tabla 40 Resultado Análisis Químicos 3


ENSAYO UNIDAD T19 E1 T21 E1 T23 E1
Contenido de Sales Solubles Totales ppm 1620 2900 4120
Contenido de Cloruros ppm 500 650 800
Contenido de Sulfatos ppm 250 700 1050

Se concluye que existe agresión química moderada de sulfatos en T23. Por lo cual se podrá emplear
Cemento Portland Tipo I y cemento Tipo II para el área de T23.

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8. EVALUACION CON FINES DE MOVIMENTOS DE TIERRAS

La evaluación con fines de excavaciones de formas de cimentación, se puede establecerse los


siguientes grados de excavación: fácil, media, y difícil.

a) Fácil: son aquellos materiales que se pueden excavar con los métodos tradicionales
existentes, pala, retroexcavadora o similar.
b) Media: Son aquellos materiales que para su excavación se necesitan el empleo parcial de
matillo rompe rocas o similar.
c) Difícil: Son aquellos materiales que para su excavación se necesitan el empleo continuado
de martillo y/o voladuras.

El grado de dificultad para las excavaciones o movimientos de tierra, se clasifico en base a la dificultad
ofrecida a la excavación de las calicatas.

Para la excavación para la formas de cimentación se concluye que el grado de excavación es FACIL
para el boulevard, y dificultad MEDIA por la presencia de boloneria en el área del Centro de
Interpretación. En el acceso a la cima del Cerro Baúl presenta dificultad DIFICIL en las ubicaciones
de T21, T22 y T23

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9. CONCLUSIONES

Como resumen de las consideraciones efectuadas en los apartados anteriores, pueden establecerse
las siguientes conclusiones y recomendaciones para el proyecto denominado “MEJORAMIENTO Y
CREACIÓN DE LOS SERVICIOS TURÍSTICOS PUBLICOS EN EL ÁMBITO DEL SITIO
ARQUEOLÓGICO CERRO BAÚL”.

A. Se determinó la existencia de 03 horizontes de suelos, superficialmente tenemos a rellenos no


controlados, que sobre yacen en arenas y gravas arcillosas de compacidad densa con bloques
y por ultimo tenemos a arenas y gravas arcillosas de compacidad muy densa:

CENTRO DE INTERPRETACIÓN CULTURAL


C1
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.40 m. Está conformado por Arena limosa con grava, de color beige
claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad muy
densa.
C2
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado Arena bien graduada con limo y grava, de
color marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con
presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 40% de volumen y boloneria
aislada de tamaño máximo 40".
C3
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.20 m. Está conformado por Arena bien graduada con arcilla y grava,
de color marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa,
con presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 40% de volumen y boloneria
aislada de tamaño máximo 30".

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Estrato E2 De -2.20 m. a -2.60 m. Está conformado por Arena bien graduada con limo y grava,
de color beige claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de
compacidad muy densa.
C4
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Arena bien graduada con arcilla y grava,
de color marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa,
con presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria
aislada de tamaño máximo 25".
C5
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Grava mal graduada con arena, de
color marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con
presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 40% de volumen y boloneria
aislada de tamaño máximo 20" en un 5% de volumen.
C6
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Grava bien graduada con arcilla y
arena, de color marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad
densa, con presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y
boloneria aislada de tamaño máximo 20" en un 5% de volumen.
C7
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Grava bien graduada con arcilla y
arena, de color marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad
densa, con presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y
boloneria aislada de tamaño máximo 20" en un 5% de volumen.
C8
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Arena bien graduada con limo y grava,
de color marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa,
con presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12".

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CAMINERÍA (VEREDA BOULEVARD QUE UNE EL CENTRO DE INTERPRETACIÓN CON


LA BOLETERÍA)

C9
Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava arcillosa con arena, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad
muy suelta, es un relleno no controlado.
C10
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.60 m. Está conformado por Arena arcillosa con grava, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad
muy suelta, es un relleno no controlado.
Estrato E2 De -2.60 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava arcillosa con arena, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con
presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria
aislada de tamaño máximo 20".
C11
Estrato E1 De -0.00 m. a -1.80 m. Está conformado por Grava arcillosa con limo y arena, de
color marrón claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de
compacidad muy suelta, es un relleno no controlado.
Estrato E2 De -1.80 m. a -2.40 m. Está conformado por Arena arcillosa con grava, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con
presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria
aislada de tamaño máximo 35".
C12 E1
Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava arcillosa con arena, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad
muy suelta, es un relleno no controlado.
C13

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Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Grava arcillosa con arena, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad
muy suelta, es un relleno no controlado.
Estrato E2 De -2.80 m. a -3.20 m. Está conformado por Arena arcillosa con grava, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con
presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria
aislada de tamaño máximo 40" en 5% de volumen.
C14
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Arena arcillosa con grava, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad
muy suelta, es un relleno no controlado.
Estrato E2 De -2.80 m. a -3.20 m. Está conformado por Grava arcillosa con arena, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con
presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria
aislada de tamaño máximo 30".
C15
Estrato E1 De -0.00 m. a -2.80 m. Está conformado por Arena arcillosa con grava, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad
muy suelta, es un relleno no controlado.
Estrato E2 De -2.80 m. a -3.20 m. Está conformado por Arena arcillosa con grava, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con
presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria
aislada de tamaño máximo 20".
C17
Estrato E1 De -0.00 m. a -1.40 m. Está conformado por Grava arcillosa con arena, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con
presencia de bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen y boloneria
aislada de tamaño máximo 20".

66
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Estrato E2 De -1.40 m. a -2.00 m. Está conformado por Grava bien graduada con arcilla y
arena, de color beige claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de
compacidad muy densa.
C18
Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava arcillosa con arena, de color
marrón claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad
muy suelta, es un relleno no controlado.

BOLETERÍA AL CERRO BAÚL

C16
Estrato E1 De -0.00 m. a -1.40 m. Está conformado por Arena arcillosa, de color marrón claro,
seco, partículas angulosas, de baja plasticidad, de compacidad densa, con presencia de
bloques angulosos de tamaño máximo 12" en un 30% de volumen.
Estrato E2 De -1.40 m. a -2.60 m. Está conformado por Arena arcillosa con grava, de color
beige claro, seco, partículas angulosas a subangulosas, de baja plasticidad, de compacidad
muy densa.
INSTALACIÓN DE LA CAMINERÍA DE ACCESO A LA CIMA DEL SITIO ARQUEOLOGICO
CERRO BAUL
T19
Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava bien graduada con arcilla y
arena, de color beige claro, seco, particulas subangulares a subredondedas, de baja
plasticidad, de compacidad media.
T20
Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava bien graduada con limo y arena,
de color beige claro, seco, partículas subredondeadas a redondeadas, de baja plasticidad, de
compacidad muy densa, de fuerte cementación.
T21

67
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Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava bien graduada con arena, de
color beige claro, seco, partículas subredondeadas a redondeadas, de baja plasticidad, de
compacidad muy densa, de fuerte cementación.
T22
Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava bien graduada con arena, de
color beige claro, seco, partículas subredondeadas a redondeadas, de baja plasticidad, de
compacidad muy densa, de fuerte cementación.
T23
Estrato E1 De -0.00 m. a -3.00 m. Está conformado por Grava bien graduada con arena, de
color beige claro, seco, partículas subredondeadas a redondeadas, de baja plasticidad, de
compacidad muy densa, de fuerte cementación.

B. No se encontró nivel freático en las calicatas.

C. Se propone el tipo de cimentación siguiente:

CENTRO DE INTERPRETACIÓN CULTURAL


Se utilizara cimentación del tipo superficial, como son cimientos corridos y/o zapatas
rectangulares, el desplante de la cimentación para los cimientos corridos será a profundidad
mínima de -1.00 m. para las zapatas será a -1.20 m. El cual será contabilizado de la cota más
baja existente en el terreno. La Cimentación será escalonada.
BOLETERÍA AL CERRO BAÚL
Se utilizara cimentación del tipo superficial, como son cimientos corridos y/o zapatas
rectangulares, el desplante de la cimentación será a una profundidad mínima de -1.00 m. El
cual será contabilizado de la cota más baja existente.
CAMINERÍA (VEREDA BOULEVARD QUE UNE EL CENTRO DE INTERPRETACIÓN CON
LA BOLETERÍA)

68
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Se utilizara cimentación del tipo superficial, como son cimientos corridos y/o zapatas
rectangulares, para los Muros de Contención, el desplante de la cimentación será a profundidad
mínima de -1.00 m. para El cual será contabilizado de la cota más baja existente del suelo
natural La Cimentación será escalonada.
INSTALACIÓN DE LA CAMINERÍA DE ACCESO A LA CIMA DEL SITIO ARQUEOLOGICO
CERRO BAUL
Se utilizara cimentación del tipo superficial, como son cimientos corridos y/o zapatas
rectangulares, el desplante de la cimentación será a una profundidad mínima de -1.00 m. El
cual será contabilizado de la cota más baja existente

D. Se determinó la capacidad admisible del suelo por el criterio de resistencia, para el diseño de
las cimentaciones:
CENTRO DE INTERPRETACIÓN CULTURAL
B L Qa
EXPLORACION
m m Kg/cm2

C1 2.50 6.00 1.99

C2 2.50 6.00 3.15

C3 2.50 6.00 2.62

C4 2.50 6.00 3.02

C5 2.50 6.00 4.21

C6 2.50 6.00 2.74

C7 2.50 6.00 3.13

C8 2.50 6.00 2.23

BOLETERÍA AL CERRO BAÚL


B L Qa
EXPLORACION
m m Kg/cm2

C16 2.50 6.00 1.63

69
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CAMINERÍA (VEREDA BOULEVARD QUE UNE EL CENTRO DE INTERPRETACIÓN CON


LA BOLETERÍA)
B L Qa
EXPLORACION
m m Kg/cm2

C10 2.50 6.00 2.78

C11 2.50 6.00 2.01

C13 2.50 6.00 1.90

C14 2.50 6.00 1.64

C15 2.50 6.00 1.89

INSTALACIÓN DE LA CAMINERÍA DE ACCESO A LA CIMA DEL SITIO ARQUEOLOGICO


CERRO BAUL
B L Qa
EXPLORACION
m m Kg/cm2

T19 2.50 6.00 2.78

T20 2.50 6.00 2.01

T21 2.50 6.00 1.90

T22 2.50 6.00 1.64

T23 2.50 6.00 1.89

E. Se presenta para el diseño por presión de tierras dos alternativas de material a emplearse para
el relleno del trasdós de los muros de contención.
Alternativa 1. Emplear material propio dela excavación (Clasificado o tamizado menor a 3”)
Alternativa 2 Emplear material de préstamo (Tipo Subbase)

PARA EL EMPUJE ACTIVO


MATERIAL PROPIO PRESTAMO

PESO UNITARIO HUMEDO (gr/cm3) 2.00 2.23

ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (°) 29.00 35.00

COHESIÓN (Kg/cm2) 0.10 0.10

CBR 20 60

MÓDULO DE ELASTICIDAD (Kg/cm2) 196.60 589.80

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POISSON 0.30 0.30

PARA EL EMPUJE PASIVO


UBICACION C1 E1 C2 E1 C3 E2 C4 E1 C5 E1

PESO UNITARIO HUMEDO (gr/cm3) 1.802 1.844 1.883 1.826 1.985

ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (°) 27.934 32.332 28.965 30.686 33.773

COHESIÓN (Kg/cm2) 0.105 0.169 0.310 0.179 0.109

MÓDULO DE ELASTICIDAD (Kg/cm2) 445.707 392.123 524.200 384.117 524.200

POISSON 0.300 0.300 0.300 0.300 0.300

UBICACION C6 E1 C7 E1 C8 E1 C10 E2 C11 E2

PESO UNITARIO HUMEDO (gr/cm3) 1.802 1.891 1.909 1.846 1.888

ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (°) 30.148 30.510 28.182 30.509 29.486

COHESIÓN (Kg/cm2) 0.147 0.240 0.163 0.025 0.061

MÓDULO DE ELASTICIDAD (Kg/cm2) 410.190 390.686 445.775 441.532 420.660

POISSON 0.300 0.300 0.300 0.300 0.300

UBICACION C13 E2 C14 E2 C15 E2 C16 E1 C17 E1

PESO UNITARIO HUMEDO (gr/cm3) 1.869 1.822 1.829 2.052 1.817

ANGULO DE FRICCIÓN INTERNA (°) 27.164 26.445 27.350 25.479 27.506

COHESIÓN (Kg/cm2) 0.152 0.090 0.134 0.103 0.092

MÓDULO DE ELASTICIDAD (Kg/cm2) 675.232 417.581 316.368 635.746 564.986

POISSON 0.300 0.300 0.300 0.300 0.300

F. Se presenta los valores para el diseño de aceras y pavimentos:


Subrasante in situ
CBR SUBRASANTE 21.14
Mr (psi) 13440
K (kg/cm2) 7.43
Es (kg/cm2) 207.81
u 0.30

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Material de Préstamo
MATERIAL SUBBASE SUBBASE BASE BASE
CBR SUBRASANTE 30 40 80 100
Mr (psi) 14955 16199 19198 20163
K (kg/cm2) 8.22 11.66 19.93 22.60
Es (kg/cm2) 294.90 393.20 786.40 983.00
u 0.30 0.30 0.30 0.30

G. Se concluye adoptar los siguientes parámetros de sitio, para la modelación diseño


sismorresistente:

Suelo Factor zona (Z) Factor de suelo (S) Periodo (Tp) Periodo (TL)

S2 0.35 1.15 0.6 2.0

H. Se concluye que existe agresión química moderada de sulfatos en T23. Por lo cual se podrá
emplear Cemento Portland Tipo I y cemento Tipo II para el área de T23 (Acceso a la cima del
Cerro Baul)

I. Para la excavación para la formas de cimentación se concluye que el grado de excavación es


FACIL para el boulevard, y dificultad MEDIA por la presencia de boloneria en el área del Centro
de Interpretación. En el acceso a la cima del Cerro Baúl presenta dificultad DIFICIL en las
ubicaciones de T21, T22 y T23

J. Se concluye para el componente de centro de interpretación, boulevard, y caseta, que el suelo


se ve reducida la capacidad portante por el chequeo de asentamientos al considerar el modulo
elástico del suelo en condición saturada.

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K. Se determinó los parámetros de resistencia de los 03 tipos de suelos encontrados en el estudio


para el boulevard, estos valores podrán ser utilizados para el modelamiento de estabilidad de
taludes.

L. Se concluye que el componente del Boulevard estará en una zona de riesgo geológico al existir
rellenos no controlados.

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10. RECOMENDACIONES

A. Se recomienda efectuar sondaje eléctrico vertical cada 50 ml en el componente del Boulevard


con el fin de determinar el espesor del relleno no controlado, el sondaje deberá realizarse
transversalmente a la carretera existente. Una vez definido se podrá determinar con mayor
precisión la altura de desplante de las cimentaciones de los muros del Boulevard, así como
los muros de acceso al Centro de Interpretación. Así mismo se deberá verificar los estratos
del terraplén de la carretera pavimentada existente, el cual puede estar comprometido al
momento de efectuar las excavaciones de los muros de contención del Boulevard,
originándose asentamientos y/o desplazamientos por el relleno no controlado existente. El
talud de corte recomendado para el relleno no controlado deberá ser V:H, 1:1 mínimamente.

B. Se recomienda como alternativa el empleo de cemento Tipo IP de la firma YURA, según


publicación de la Ficha Técnica versión Noviembre 2014, Numeral 2 Resistencia al ataque de
sulfatos, expresa que; los resultados de laboratorio demuestran que el cemento portland Tipo
IP, tiene mayor resistencia a los sulfatos que el cemento Tipo V.

C. En el caso de encontrar en la cota de nivel de desplante indicado material de baja calidad


como rellenos, arena de grano fino, limos, arcillas, se deberá continuar la excavación hasta
encontrar el estrato o suelo natural, para luego esta diferencia deberá ser llenado con suelo
compactado, suelo cemento fluido, ambos materiales se comportan elásticamente para que
resistan el esfuerzo trasmitido por la cimentación, la otra solución es rellenar con concreto
simple, el cual trabajara como conductor de la carga al estrato resistente.

D. Se recomienda diseñar estructuras flexibles para el componente del Boulevard. Como puede
ser Muros de Gaviones, Pisos y Pavimentos de adoquines, sardineles cortos con juntas de
dilatación, etc.

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E. Se recomienda para los pisos y pavimentos del Boulevard, compactar la subrasante con la
adición de cemento portland Tipo I, para tener una capa o estrato rígido de un espesor
de=0.20 m sobre el cual se puede colocar el adoquín.

F. Se recomienda diseñar las áreas verdes con un sistema de drenaje para evitar la formación
de presión de poros que pueda llegar a la base de desplante de la cimentación, el cual
originaria asentamientos diferenciales.

G. Se recomienda para el Centro de Información, diseñar las áreas verdes con vegetación de
tallo corto

H. Se recomienda para el Centro de Información diseñar sistema de drenaje de aguas pluviales,


como son los pisos y pavimentos con un pendiente mínima para la evacuación del agua
pluvial.

I. Se recomienda diseñar los muros de contención con un sistema de drenaje si es muro de


concreto y si es muro de gaviones colocar drenes con geotextil.

J. Se recomienda emplear material de préstamo para el relleno del trasdós de los muros de
contención, con este material los parámetros resistencia para el empuje activo son valores
altos, con el cual se reduce las dimensiones del muro. Si opta por emplear material propio
esta deberá ser clasificado o zarandeado para obtener material menor a 3”.

K. Se recomienda efectuar las excavaciones para los muros de contención de la vía del
Boulevard, de forma alternada, para reducir riesgos de asentamiento y/o desplazamiento de
la plataforma de la carretera pavimentada.

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Las Conclusiones y Recomendaciones incluidas en este informe se basan en la investigación por


nosotros ejecutada, acorde con la práctica común de la ingeniería de suelos, y con las coberturas
puntuales de las exploraciones de las calicatas para definir las condiciones del suelo en el área del
proyecto.

Torata, julio del 2017

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11. REFERENCIAS

A. DISEÑO MODERNO DE PAVIMENTOS (Dr. Ing. Abel Ordoñez Huamán)


B. INGENIERIA DE CIMENTACIONES,(Braja Das 7ta edición)
C. INGENIERIA DE CIMENTACIONES, (Manuel Delgado Vargas)
D. CIMENTACIONES DISEÑO Y CONSTRUCCION, (M. J. Tomlinson)
E. MECANICA DE SUELOS Y CIMENTACIONES (Crespo Villalaz)
F. INGENIERIA DE CIMENTACIONES, (Peck, Hanson, Thornburn)
G. INTRODUCCION A LA MECANICA DE SUELOS Y CIMENTACIONES ,(Sowers and Sowers)
H. MUROS DE CONTENCION Y MUROS DE SOTANO, (José Calavera 3ra edición)
I. SUELOS FUNDACIONES Y MUROS, (María Graciela Fratelli)
J. REGLAMENTO NACIONAL DE EDIFICACIONES
K. MANUAL DE INGENIERIA DE TALUDES, (Instituto Tecnológico Geo Minero de España)
L. INGENIERIA GEOLOGICA, (Gonzales Vallejo)
M. ESTABILIDAD Y COMPORTAMIENTO DE LOS SUELOS EN EL PERU (Dr. A. Carrillo Gil)
N. SUELOS ESPECIALES (Ing. Augusto José Leoni)

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ANEXO 1 PLANO DE UBICACIÓN DE LAS CALICATA S Y ENSAYOS DCP (4


pag)
COORDENADAS PROFUNDIDAD
N°CALICATA ESTE (X) NORTE (Y) (m)
C1 302044.00 8108456.00 2.80
C2 302045.00 8108499.00 2.60
C3 302223.00 8108487.00 2.80
C4 302001.00 8108515.00 2.80
C5 302034.00 8108509.00 2.80
C6 302024.00 8108529.00 2.80
C7 302046.00 8108533.00 2.80
C8 302042.00 8108578.00 3.00

PLANO DE UBICACIÓN DE CALICATAS EN CENTRO DE INTERPRETACION


COORDENADAS PROFUNDIDAD
N°CALICATA ESTE (X) NORTE (Y) (m)
C9 302087.00 8108512.00 3.00
C10 302268.00 8108312.00 3.20
C11 302347.00 8108245.00 2.40
C12 302382.00 8108221.00 3.00
C13 302410.00 8108204.00 3.20
C14 302581.00 8108086.00 3.20
C15 302674.00 8108067.00 3.20
C16 302752.00 8108059.00 3.20
C17 302102.00 8108477.00 2.00
C18 302425.00 8108196.00 3.00

PLANO DE UBICACIÓN DE CALICATAS EN BOULEVARD Y CASETA


COORDENADAS PROFUNDIDAD
N°CALICATA ESTE (X) NORTE (Y) (m)
T19 302458.00 8107563.00 3.00
T20 302360.00 8107440.00 3.00
T21 302356.00 8107381.00 3.00
T22 302339.00 8107322.00 3.00
T23 302262.00 8107271.00 3.00

PLANO DE UBICACIÓN DE CALICATAS ACCESO A LA CIMA DEL CERRO BAUL


N°CALICATA ESTE (X) NORTE (Y)
DCP 1 302103.00 8108522.00
DCP 2 302435.00 8108207.00
DCP 3 302447.00 8108190.00
DCP 4 302589.00 8108086.00
DCP 5 302675.00 8108073.00

PLANO DE UBICACIÓN DE ENSAYOS DCP


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ANEXO 2 REGISTRO DE CALICATA S (23 pag)


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ANEXO 3 REPORTES DE ENSAYOS ESTANDAR DE LABORATORIO (178


pag)
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ANEXO 4 REPORTES DE ENSAYOS ESPECIALES DE LABORATORIO(93


pag)
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ANEXO 5 FOTOGRAFIA DE LA CALICATAS (23 pag)


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CALICATA C1

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CALICATA C2

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CALICATA C3

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CALICATA C4

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CALICATA C5

CALICATA C5
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CALICATA C6

CALICATA C6
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
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CALICATA C7

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CALICATA C8

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CALICATA C9

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CALICATA C10

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CALICATA C11

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CALICATA C12

CALICATA C12
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
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CALICATA C13

CALICATA C13
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
E-mail: sergeoeirl@gmail.com

CALICATA C14

CALICATA C14
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
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CALICATA C15

CALICATA C15
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
E-mail: sergeoeirl@gmail.com

CALICATA C16

CALICATA C16
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
E-mail: sergeoeirl@gmail.com

CALICATA C17

CALICATA C17
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
E-mail: sergeoeirl@gmail.com

CALICATA C18

CALICATA C18
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
E-mail: sergeoeirl@gmail.com

TRINCHERA T19

TRINCHERA T19
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
E-mail: sergeoeirl@gmail.com

TRINCHERA T20

TRINCHERA T20
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
E-mail: sergeoeirl@gmail.com

TRINCHERA T21

TRINCHERA T21
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
E-mail: sergeoeirl@gmail.com

TRINCHERA T22

TRINCHERA T22
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
E-mail: sergeoeirl@gmail.com

TRINCHERA T23

TRINCHERA T23
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
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ANEXO 6 FOTOGRAFIA DE ENSAYO DCP (3 pag)


RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197
Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
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DCP 1 (C2)

DCP 2 (C2)
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
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DCP 3

DCP 4 (C4)
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DCP 5 (C5)
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ANEXO 7 FOTOGRAFIAS DE EQUIPOS PARA ENSAYOS ESPECIALES (04


pag)
RUC: 20519878969 - CALLE AYACUCHO D’ 27 - MOQUEGUA
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EQUIPO PARA ENSAYO CORTE DIRECTO DIGITALIZADO

EQUIPO PARA ENSAYO CBR


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ANEXO 8 CERTIFICADO DE CALIBRACION CORTE DIRECTO – CBR (4


pag)

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