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JOSÉ M ANUEL GEA

VICENT LLADONOSA

CIRCUITOS
BÁSICOS DE
CICLOS
NEUMÁTICOS Y
ELECTRONEUMÁTICOS
Dibujos de los circuitos
D avid D in arés F e rr e ira

© de los autores

ISBN 84-267-1154-5, edición original publicada por


M arcombo, S.A ., B arcelona, España
© D erechos reservados

© 2000 A L FA O M E G A G R U P O E D IT O R , S.A. de C.V.


Pitágoras 1139, Col. Del Valle 03100, M éxico, D. F.

M iem bro de la C ám ara N acional de la Industria Editorial


R egistro No. 2317

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ISBN 970-15-0514-X

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técnico que desarrollan en la formación
ÍNDICE GENERAL

P re se n ta ció n ..................................................................................................................................................... 9

1 DISEÑO DEL D IA G R A M A DE F U N C IO N A M IE N T O ........................................................................ 11


1.1 G e n e ra lid a d e s .............................................................................................................................. 11
1 .1 .1 D iagram a de m o v im ie n to s ................ 11
1 .1 .1 .1 D iagram a e s p a c io -fa s e .............................. .’. ....................................... 11
1 .1 .1 .2 D iagram a e s p a c io -tie m p o .................................................................... 14
1 .1 .1 .3 D iagram a de m a n d o .............................................................................. 15
1 .1 .1 .4 D iagram a de fu n c io n a m ie n to ............................................................. 16

2 CÓDIGO DE ID EN TIFIC A C IÓ N PAR A LOS C O M P O N E N T E S ..................................................... 22


2.1 G e n e ra lid a d e s .............................................................................................................................. 22
2 .2 S iste m a s de id e n tific a c ió n ....................................................................................................... 22
2 .3 Id e n tific a c ió n p o r c ifra s con una num eración c o n tin u a .................................................. 22
2 .4 Id e n tific a c ió n p o r c ifra s con una num eración c o m p u e s ta ............................................. 22
2 .5 Id e n tific a c ió n p or le tra s ............................................................................................................ 25
2 .6 Id e n tific a c ió n p or c ifra s y letras según lo indicado en la norm a ISO 1 2 1 9 - 2 ....... 26
2 .6 .1 D e fin ic io n e s ................................................................................................................. 26
2 .6 .1 .1 C o m p o n e n te ........................................................................................... 26
2 .6 .1 .2 C o n v e rtid o r de s e ñ a l............................................................................. 26
2 .6 .1 .3 Elem ento de tra b a jo ............................................................................... 26
2 .6 .2 R epresentación del e s q u e m a ................................................................................. 26
2 .6 .3 A p a r a to s ..................................................................... 27
2 .6 .4 Reglas de id e n tific a c ió n de los aparatos en los c irc u ito s h id rá u lico s y
n e u m á tic o s .................................................................................................................. 27
2 .6 .4 .1 G e ne ra lid a de s.......................................................................................... 27
2 .6 .4 .2 C ódigo de id e n tific a c ió n de los c o m p o n e n te s (a e xce p ció n
de tuberías y ra c o rs )............................................................................ 27
2 .6 .4 .3 N úm ero de grupo fu n cio n a l ( I ) .......................................................... 27
2 .6 .4 .4 N úm ero de c irc u ito ( I I ) ......................................................................... 27
2 .6 .4 .5 C ódigo del c o m p o n e n te ( III) .............................................................. 28
2 .6 .4 .6 N úm ero del c o m p o n e n te (IV )............................................................. 28
2 .6 .5 C ó dig o para la localización de las tu b e ría s ....................................................... 28
2 .6 .6 Id e n tific a c ió n de los o r ific io s ................................................................................. 28
2 .7 In fo rm a c ió n té c n ic a según lo indicado en la norm a ISO 1 2 1 9 -2 ................................ 28
2 .7 .1 A c u m u la d o re s ............................................................................................................ 28
2 .7 .2 B om bas y c o m p re s o re s ......................................................................... 29
2 .7 .3 M o to r e s .................................................................................................................. 29
2 .7 .4 A p a ra to s para la regulación de la presión y p re s o s ta to s ............................. 29
2 .7 .5 C ilin d ro s ........................................................................................................................ 29
2 .7 .6 M o to re s s e m irro ta tiv o s ........................................................................................... 29
2 .7 .7 M o to r e s ........................................................................................................................ 29
2 .7 .8 A cu m u la d o re s de g a s .............................................................................................. 29
2 .7 .9 F iltr o s ............................................................................................................................ 29
2 .7 .1 0 T uberías, tu b o s y fle x ib le s ..................................................................................... 30
2 .7 .1 1 R eguladores de te m p e ra tu ra .................................................................................. 30
2 .7 .1 2 T e m p o riz a d o re s ......................................................................................................... 30
2 .7 .1 3 M a n ó m e tr o s ............................................................................................................... 30
2 .8 In fo rm a c ió n s u p lem e nta ria según lo indicado en la norm a ISO 1 2 1 9 - 2 ................... 30
2 .8 .1 N o m e n c la tu ra .............................................................................................................. 30
2 .8 .2 In fo rm a c io n e s c o m p le m e n ta ria s ........................................................................... 30
2 .9 Ejemplos de esquem as de circuitos según lo indicado en la norm a ISO1 2 1 9 -2 ........... 30
2 .1 0 Id e n tific a c ió n de los c o m p o n e n te s de m a n d o ................................................................... 36
2 .1 0 .1 Id e n tific a c ió n fu n c io n a l........................................................................................... 36
2 .1 0 .2 M a rc a d o s ..................................................................................................................... 36
2.11 M arcas de id e n tific a c ió n en el equipo eléctrico de las m á q u in a s .............................. 36

3 A N U L A C IÓ N DE SEÑALES P E R M AN EN TE S.................................................................................. 37
3.1 G e n e ra lid a d e s ....................................................................................................................... 37
3 .2 S iste m a s de anulació n de s e ñ a le s ........................................................................................ 37
3 .2 .1 A n u la c ió n del e fe c to de la s e ñ a l.......................................................................... 37
3 .2 .1 .1 V álvula diferen cial con accio n a m ie n to n e u m á tic o .................... 37
3 .2 .1 .2 R eductor de p re s ió n ............................................................................. 40
3 .2 .2 E lim inación de la s e ñ a l................................................................ ........................... 40
3 .2 .2 .1 Con válvula de accionam ien to m ecánico u n id ire c c io n a l 40
3 .2 .2 .2 Con te m p o riz a d o r de im p u ls o .......................................................... 41
3 .2 .2 .3 Con válvula b ie s ta b le .......................................................................... 43

4 R E A LIZA C IÓ N DEL E S Q U E M A ........................................................................................................... 44


4.1 G e n e ra lid a d e s .............................................................................................................................. 44
4 .2 C irc u ito n e u m á tic o ..................................................................................................................... 44
4 .3 E jem plos de c irc u ito s n e u m á tic o s ........................................................................................ 45
4 .4 C irc u ito e le c tro n e u m á tic o ........................................................................................................ 47
4 .5 E jem plos de c irc u ito s e le c tro n e u m á tic o s ........................................................................... 47

5 S IS T E M A C A S C A D A ............................................................................................................................ 51
5.1 G e n e ra lid a d e s .............................................................................................................................. 51
5 .2 Reglas generales para c irc u ito s n e u m á tic o s ...................................................................... 51
5 .2 .1 R elación e id e n tific a c ió n de los elem entos de tra b a jo ................................... 51
5 .2 .2 Id e n tific a c ió n de los m o v im ie n to s de los elem entos de t r a b a jo ................. 51
5 .2 .3 Relación fa s e -s e c u e n c ia .......................................................................................... 5 2
5 .2 .4 F orm ación de g ru p o s ................................................................................................ 53
5 .2 .5 V á lvu la s de g r u p o ..................................................................................................... 5 4
5 .2 .5 .1 R e p re s e n ta c ió n ..................................................................................... 5 4
5 .2 .5 .2 C a n tid a d .................................................................................................. 5 4
5 .2 .6 C o rrespondencia entre los grupos y los captado re s de in fo rm a c ió n 57
5 .2 .7 C am bio de g r u p o ....................................................................................................... 5 8
5 .2 .8 F unción de los cap tad o re s de in fo rm a ció n de n tro delg r u p o ........................ 5 8
5 .2 .9 F unción de la puesta en m archa y paro del c ic lo ............................................ 5 9
5 .2 .1 0 R epresentación y conexion a do de los c o m p o n e n te s .................................... 60
5 .2 .1 1 C onsid eracio ne s especiales del sistem a c a s c a d a ............................................ 66
5 .2 .1 1 .1 C irc u ito con tre s cilindros (prim era v a ria n te ).............................. 6 6
5 .2 .1 1 .2 C ircu ito con tre s cilindros (segunda v a r ia n te ) ............................ 71
5 .2 .1 1 .3 C irc u ito con m o v im ie n to repetido de un m ism o c ilin d ro 74
5 .3 Reglas generales para c irc u ito s e le c tro n e u m á tic o s ......................................................... 79

C ircu ito s b á sico s de c ic lo s n e u m á tic o s ................................................................................................. 8 5


Relación de c ir c u ito s ............................................................................................................................... 8 7
M a teria l necesario po r c ir c u it o ..................................................... 88
T e st de c o n o c im ie n to s .......................................................................................................................... 119
S olucio n e s a los c u e s tio n a rio s .............................................................................................................1 2 3
S olucio n e s al te s t de c o n o c im ie n to s ...................................................................................................125
C irc u ito s p r o p u e s to s .............................................................................................................................. 126

C ircu ito s bá sicos d e cic lo s e le c tro n e u m á tic o s .................................................................................... 1 27


Relación de c ir c u ito s .............................................................................................................................. 1 29
M ateria l necesario p o r c ir c u it o ........................................................................................................... 1 3 0
T e st de c o n o c im ie n to s .......................................................................................................................... 161
S olucio n e s a los c u e s tio n a rio s .............................................................................................................165
S o lucio ne s al te s t de c o n o c im ie n to s ................................................................................................. 167
C irc u ito s p r o p u e s to s .............................................................................................................................. 1 68

N orm as para c o n s u lta ................................................................................................................................. 1 61


PRESENTACION

La finalidad prim ordial de esta colección es la de fa cilita r al profesorado de la Form ación Profesional,
de los Ciclos Form ativos y de Cursillos Técnicos, una serie de circuitos o prácticas de taller con que poder
desarrollar su labor, sin tener que dedicar parte de su tiem po a la creación de prácticas, y posterior com ­
probación, antes de adoptarlas com o ejercicios definitivos.
La idea es que cada alum no tenga su propio libro de Prácticas, para que desde el inicio tenga unos
objetivos claros de lo que debe hacer en esta asignatura.
Al m ism o tiem po, la realización de las prácticas y de los cuestionarios le perm ite alcanzar los objetivos
establecidos anteriorm ente, a la vez que todo ello le sirve com o libro de consulta en su fu tu ro profesional.
Las prácticas que aparecen en esta obra se refieren a circuitos básicos de ciclos neumáticos y electroneumá-
ticos.
En prim er lugar se exponen dos apartados relativos a com o diseñar el diagram a de funciona m ie nto del
ciclo y a cóm o id e n tific a r los com ponentes del mismo.
Siguen dos apartados relativos a la anulación de señales perm anentes y a cóm o realizar el esquema
neum ático o electroneum ático.
Un últim o apartado tra ta sobre la form a de realizar los esquemas según el sistem a cascada.
A l final de la obra se citan una serie de normas ISO, UNE o UNE EUROPA NO RM A que el departam ento
de Electricidad y/o N eum ática de los centros de form ación profesional sería recom endable dispusieran para
la consulta de profesores y alum nos.
Finalmente, se exponen los d istin tos circuito s que básicamente están estructurados de la siguiente
form a:

I o. OBJETIVO

Se indica lo que se pretende conseguir en cada uno de los circuitos que, a su vez, están desarrollados
de una form a progresiva para que el alum no pueda ir asimilando los objetivos propuestos.

2 o. D IA G R A M A DE M O VIM IENTO S

Indica para cada elem ento de trabajo la secuencia que debe seguir durante to d o el ciclo.

3 o. FUNCIONAMIENTO

Tom ando com o referencia el esquema del circuito de la página siguiente, se indica una explicación
abreviada del fun cion a m ie n to del m ism o para fa cilita r su seguim iento.

4 o. RELACION DE COMPONENTES

Tom ando com o referencia las denom inaciones normalizadas de los elem entos em pleados en el circuito,
se indica su relación con su denom inación. Con ello se pretende que el alum no vaya fam iliarizándose
con la norm ativa vigente de ISO.

5o. CUESTIONARIO

Se form ulan dos preguntas relativas al circuito efectuado con anterioridad, que deben responderse en
la misma hoja del circu ito , para que el alum no pueda observar su progresión dentro de la asignatura.

6 o. ESQUEMA

Se indica el conexionado entre los elem entos empleados en el circuito para obtener el objetivo inicial.
7o TEST DE CONOCIMIENTOS

A l final de los circuito s se le plantea al alum no un Test de C onocim ientos para com probar si ha
asim ilado los circuito s anteriores.

Las soluciones a los circu itos, cuestionarios y te s t se indican al final.

Se completa la obra con una serie de circuitos propuestos que deben ser desarrollados por el alumno
una vez finalizados los c ircu itos anteriores. También se pretende que el alum no vaya fam iliarizándose
con el manejo de catálogos relativos al material empleado en cada circu ito .

Nuestra experiencia en este tip o de enseñanza nos hace considerar que el sistem a estructurado será
aceptado por el profesorado de prácticas al sim plificársele su tarea.

Asim ism o lo consideram os interesante para com plem entar la parte tecnológica de los d istin to s cursos
de form ación ocupacional relacionados con los autom atism os eléctricos, neum áticos o hidráulicos.

Los autores

10
1 DISEÑO DEL DIAGRAMA DE FUNCIONAMIENTO
1.1 Generalidades

El diagrama de funcionamiento de un circuito neumático o electroneumático se emplea para


representar la secuencia de movimientos que tendrá cualquier elemento de trabajo del mismo
(cilindro, motor, etc.) así como también la de los elementos de mando que intervienen en la
secuencia (pulsadores, captadores de información, etc.).

En general cuando se trata de circuitos en los que interviene un solo elemento de trabajo, por
ejemplo un cilindro, el diagrama de funcionamiento no es tan necesario a menos de que
existan fases en que deba variar el tiempo de avance o retroceso del vástago y deseen
reflejarse estas particularidades sobre el diagrama.

En donde sí se hace necesario el diagrama de funcionamiento es en aquellos circuitos en


donde ya intervienen dos o más elementos de trabajo. Con él es posible conocer en cualquier
instante del ciclo secuencia! el estado de los distintos elementos de trabajo y de mando del
circuito lo que facilita en gran manera su estudio, como por ejemplo la localización de la
coincidencia de señales sobre los dos pilotajes de una misma válvula biestable.

1.1.1 Diagrama de movimientos

El diagrama de movimientos de un ciclo neumático o electroneumático puede estar formado


por uno, o ambos, de los diagramas expuestos seguidamente :

- Diagrama espacio-fase
- Diagrama espacio-tiempo

1.1.1.1 Diagrama espacio-fase

También se le llama diagrama de proceso y en él se representan los movimientos o


estados de los elementos de trabajo en función de las fases o pasos del ciclo o programa,
por ejemplo vástago del cilindro saliendo o entrando y vástago del cilindro entrado o
salido sin tener en cuenta el tiempo que tarda en efectuar estas operaciones.

Para su representación se tendrán en cuenta los siguientes puntos :

a) Cada elemento de trabajo tendrá representado su propio ciclo.

b) Los ciclos de los distintos elementos de trabajo serán representados uno a continuación de
otro y de arriba hacia abajo.

c) Se dibujan dos líneas horizontales y paralelas para cada elemento de trabajo. La distancia
entre ellas se considera como el " Espacio " entre vástago entrado y salido. Esta distancia no
se representa a escala sino con una magnitud igual para todos los elementos de trabajo,
independientemente de su carrera.

í Espacio

Nota - La distancia entre las dos líneas paralelas puede considerarse que representa también el espacio o camino
recorrido por el vástago (carrera) o el estado del vástago.

11
d) Para cada cilindro siguiente se dibujan dos nuevas líneas paralelas debajo de las anteriores
separadas por una distancia menor a la empleada para los pares de líneas anteriores, pero
suficiente para que el diagrama quede claro y legible.

| f Espacio

e) Las líneas paralelas anteriores se cortan por líneas perpendiculares a las mismas y
equidistantes. Cada línea vertical se considera como una " Fase " o " Paso " del ciclo
numerándose a partir de 1 desde la izquierda.

1 2 3 4
1
| f Espacio Fase —►

Nota - Se entiende como ” Fase " o " Paso ” la linea del diagrama donde tiene lugar la modificación del estado de un
elemento de trabajo o de un comnonente de mando.

0 En la fase a partir de la cual el ciclo vuelve a repetirse, por ejemplo en la 5 anterior, se


coloca 5 = 1.

1 2 3 4 -=1

f Especio Fase —►

g) En la parte izquierda y entre cada dos líneas paralelas de mayor anchura se indica el código
de identificación del elemento de trabajo considerado, por ejemplo “C ilindro 1A", "C ilindro
2A '\ etc. o simplemente 1A, 2A, etc. También es conveniente colocar junto a lo anterior la
función del elemento de trabajo (por ejemplo sujeción, remachado, etc ).

1A
Sujeción

2A
Remachado

Espacio Fase

12
h) En la línea superior de las dos que representan a un elemento de trabajo se anota vástago
salido o bien 1, mientras que en la línea inferior se indica vástago entrado o bien 0.

5=1 1 i ;5 ^ 13=1
Vfotogo solido — 1
1A
Sujeción 1A
Vástago entrado — n
Vástago salido ----- i
2A
Remachado 2A
Vástago entrado___
0—
t Espacio Fase f Espacio Fase

i) El desarrollo del ciclo de cada elemento de trabajo se representa por líneas gruesas entre
fases, uniendo de forma adecuada los puntos de intersección de las líneas que representan las
fases con las dos líneas horizontales paralelas que cortan a las mismas.

En el diagrama espacio-fase anterior se puede comprobar que de la fase 1 a la fase 2 el


cilin d ro 1A (sujeción) va desde su posición entrado a su posición salido que alcanza en la
fase 2. En ese instante el cilin d ro 2A (remachado) efectúa la misma operación desde la fase
2 a la fase 3 siguiendo el 1A en la posición salido.

En la fase 3 el cilindro 2A va desde la posición salido a la posición entrado que alcanza en la


fase 4. En ese instante se inicia la entrada del cilindro 1A que finaliza en la fase 5, en cuyo
instante los dos cilindros vuelven a estar en la situación de la fase 1.

Si los elementos de trabajo son rotativos puede optarse por realizar el diagrama bajo la
configuración que se indica en la figura 1 que muestra el estado de conexión y desconexión
de distintos motores neumáticos.

1 2 3 4 5=1

Motor neumático
1 sentido de giro

Motor neumático
2 sentidos de giro

Motor neumático
de giro limitado
2 sentidos de giro

Figura 1. Diagrama de movimientos espacio-fase para distintos elementos neumáticos


rotativos.
Como se ha podido comprobar la relación entre los distintos elementos de trabajo de un ciclo
neumático queda perfectamente indicada observando las fases de su diagrama espacio-fase.

El diagrama espacio-fase es aconsejable emplearlo para representar ciclos secuenciales


controlados por el propio proceso en los que normalmente el tiempo no interviene en su
desarrollo o bien tiene una importancia secundaria.

1.1.1.2 Diagrama espacio-tiem po

En el diagrama espacio-fase comentado en el punto anterior se aprecia el cambio de estado


de un elemento de trabajo, pero no se aprecia la velocidad relativa del mismo.

En cambio, en el diagrama espacio-tiem po el espacio que recorre el elemento de trabajo es


representado en función del tiempo que se indica en el eje de abcisas, por lo que de hecho el
diagrama está facilitando la velocidad del elemento de trabajo.

El trazado es muy similar al del diagrama espacio-fase. Únicamente las líneas verticales ya no
serán equidistantes entre sí al tener que considerar ahora el tiempo que tarda por ejemplo el
cilindro en hacer su recorrido de avance o de retroceso.

Además de todo lo expuesto para el diagrama espacio-fase, en la parte inferior del diagrama
espacio-tiempo debe figurar la escala del tiempo. Con ello se podrán considerar lasdistintas
velocidades de actuación que tendrán los elementos de trabajo en el ciclo.

En la figura 2 se representa un diagrama espacio-tiem po para dos cilindros. El cilindro 1A va


de la fase 1 a la 2 con una velocidad de avance que puede considerarse normal, tardando 8
segundos en salir su vástago.

A continuación de la fase 2 a la 3 sale el vástago del cilindro 2A con una velocidad de avance
que se considera lenta, al tardar 12 segundos. De la fase 3 a la 4 entra el vástago de 1A con
una velocidad de retroceso que se considera rápida, al tardar 4 segundos en realizar esta
operación. Finalmente de la fase 4 a la 5 entra el vástago del cilindro 2A con la misma
velocidad de retroceso normal considerada, es decir con un tiempo de 8 segundos.

1 2 3 4 5=1

1A

2A

t(s)
0 10 20 30

Figura 2. Representación del diagrama de movimientos espacio-tiempo para dos cilindros con
distintas velocidades de entrada y salida.
El diagrama espacio-tiempo es aconsejable emplearlo para representar ciclos programados
en los que la consideración del tiempo es ya importante en su desarrollo.

1.1.1.3 Diagrama de mando

El diagrama de mando se emplea para representar el estado de actuación o conexión de los


distintos elementos de mando o conmutación (válvulas de vías con accionamiento manual,
mecánico, con aire, etc.) en función de la fase o del tiempo según se considere uno u otro
diagrama anterior.

No se acostumbra a tener en cuenta en la representación el tiempo que la válvula necesita


para su conmutación, es decir el tiempo que tarda en pasar de abierta a cerrada o viceversa.
Por ello se considera que el cambio es instantáneo.

Tiene una representación similar a los anteriores diagramas indicándose dos líneas paralelas
horizontales para cada elemento con una distancia entre ellas algo menor (aproximadamente
la mitad de la considerada para los elementos de trabajo).

Son cortadas por las mismas líneas verticales ya indicadas, es decir que el diagrama de
mando se traza en combinación con el diagrama espacio-fase o espacio-tiempo.

En la figura 3 se indica el diagrama de mando para un válvula 3/2 vías, NO con accionamiento
mecánico. En la fase 1 la vía 1 de la válvula está cerrada, y la utilización 2 está conectada al
escape 3. En la fase 2 tiene lugar la actuación de la válvula pasando a abierta, es decir que
las vías 1 y 2 quedan comunicadas y la vía 3 obturada, estado que se mantiene hasta la fase 5
en que la válvula vuelve a su posición inicial.

r 1 2 3 4 5
1
¡i Accionado
\
®C
T t\ Sin accionar ■

f Estado Fase
L J
Figura 3. Diagrama de mando para una válula de accionamiento mecánico.

De hecho, cuando la válvula es de accionamiento mecánico la leva del elemento de trabajo la


actúa unos instantes antes de llegar a la correspondiente fase, mientras que en el retroceso la
leva deja de actuarla unos instantes más tarde de la correspondiente fase. Esta situación es
aconsejable representarla en el diagrama de mando como se indica en la figura 4.

r
Accionado
1 2 3 4 5
1
Sin accionar'

f Estado Fase
L J
Figura 4. Diagrama de mando para una válvula de accionamiento mecánico con activación
antes de la fase y desactivación después de la fase.
Hay aplicaciones en que el elemento de mando, por ejemplo una válvula de accionamiento
manual, es actuada sólo durante el pequeño instante de la puesta en marcha. En este caso tal
situación vendrá reflejada como se indica en la figura 5.

r j ¿ t
i
Accionada

Sin accionar'

f Estado Fase
L J
Figura 5. Diagrama de mando para una válvula de accionamiento manual que sólo es actuada
durante el instante de la puesta en marcha del ciclo.

En la figura 6 se indica el diagrama de mando para una electroválvula de dos posiciones con
dos bobinas que es actuada por un conmutador de tres posiciones.

Figura 6. Diagrama de mando para una electroválvula de dos posiciones actuada por un
conmutador de tres posiciones.

1.1.1.4 Diagrama de funcionam iento

El diagrama de funcionam iento reúne en uno solo a ios dos diagramas vistos con
anterioridad, es decir el diagrama espacio-fase y/o el diagrama espacio-tiem po con el
diagrama de rnando.

Con él ya es posible ver la situación de cada uno de los elementos que intervienen en el ciclo
neumático o electroneumático.

Para su representación se indicará en primer lugar y de arriba hacia abajo el diagrama


espacio-fase y/o el diagrama espacio-tiempo correspondiente a los elementos de trabajo. A
continuación y debajo de aquél se representará el diagrama de mando indicando en primer
lugar la válvula de puesta en marcha del ciclo y a continuación los captadores de información
o válvulas de accionamiento mecánico que son las que establecerán los cambios de fase.

Ejemplo 1

En la figura 7 se indica el diagrama de funcionamiento para el accionamiento de un cilindro de


doble efecto actuado por una válvula 5/2 vías con accionamiento neumático (biestable). El
vástago del cilindro debe salir al actuar una válvula 3/2 vías de accionamiento manual
(monoestable) y debe regresar al ser actuada una válvula 3/2 vías de accionamiento mecánico
por una leva fijada al vástago.

16
1

1__________________________________________________________________________________
Figura 7. Diagrama de funcionamiento y esquema para un ciclo neumático de un cilindro de
doble efecto. Salida manual y entrada automática (ciclo sem¡automático).

En la figura 7 se observa que en la fase 1 se da un impulso momentáneo a 1S1, de una


duración tal que ya no llega a estar activada en la fase 2. Con ello se envía señal al pilotaje 14
de 1V que cambia su posición. El vástago de 1A inicia su carrera de avance en la fase 1 hasta
acabar en la fase 2.

Antes de alcanzar la fase 2 se activa a 1S2 que envía una señal al pilotaje 12 de 1V que
cambia su posición. El vástago de 1A inicia su carrera de retroceso en la fase 2 terminando en
la fase 3. Unos instantes más tarde de la fase 2 es desactivada 1S2 por la leva del vástago.

Si la acción manual sobre 1S1 se prolonga excesivamente puede ocurrir que el vástago de 1A
no inicie su carerra de retroceso y no regrese a su posición de reposo puesto que la válvula
biestable 1V se encontraría con señal en sus dos pilotajes 12 y 14.

Ejemplo 2

Como final de este apartado se indica en la figura 8 la representación esquemática y el


diagrama espacio-fase de una instalación en la que una pieza es empujada y sujetada por un
cilindro 1A mientras que a continuación es estampada por otro cilindro 2A.

r 2A
3 4 5=1
1

1A Sujeción
0'
1
/ \
1A
2A Estampado
0<
/\
L t Estado Fase

J
Figura 8. Representación esquemática de una instalación de sujeción/estampado con su
diagrama de movimientos espacio-fase.

17
En la figura 9 se indica la disposición de los dos elementos de trabajo 1A y 2A de la figura 8
según el principio de representación de la cadena de mando (señales de abajo hacia arriba).

Junto a los elementos citados se indican los códigos de identificación de los captadores de
información 1S2 accionado por 1A, y 2S1 y 2S2 accionados por 2A, que se necesitan para el
desarrollo del ciclo.

Seguidamente se representan los órganos de mando o válvulas de potencia 1V y 2V


(biestables) que accionan, respectivamente, a 1A y 2A.

En el tercer escalón de la cadena de mando se indican los elementos que proporcionan las
señales a las válvulas biestables anteriores. Así a la izquierda se tiene la válvula de
accionamiento manual 1S1 a la que un impulso momentáneo sobre la misma sirve para iniciar
el ciclo saliendo el vástago de sujeción 1A.

El accionamiento de 1S2, al final de la carrera de avance de 1A, origina la salida del vástago
del cilindro de estampado 2A. Su captador de información 2S2 da la señal para que el mismo
vástago de 2A inicie la carrera de retroceso.

El nuevo accionamiento de 2S1 por el vástago de 2A da lugar a la entrada del vástago de 1A


finalizando así el ciclo descrito en el diagrama de funcionamiento. Se supone que la válvula
1S1 ha dejado de accionarse para que 1V no tenga señal en su pilotaje opuesto.

En la parte inferior de la disposición de elementos de la figura 9 se encuentra la fuente de


alimentación de presión en la que se ha indicado la válvula general OV y la unidad de
mantenimiento OZ en distintos planos aunque pueden representarse ambos elementos en el
mismo escalón,

Al final de la representación de los elementos de la figura 9 se indica un nuevo diagrama


espacio-fase al que se incorporan los códigos de identificación de la válvula de inicio de ciclo
y de los captadores de información.

En el circuito de la figura 9 se observará que únicamente se han conexionado los cilindros 1A


y 2A a las válvulas 1V y 2V y éstas a la fuente de alimentación.

La interpretación del diagrama espacio-fase anterior con los elementos indicados es la


indicada en la tabla I .

Tabla I

Fase Interpretación
1 El ciclo se inicia con el accionamiento manual de 1S1 saliendo 1A.

2 El accionamiento de 1S2 por 1A provoca la salida de 2A.

3 El accionamiento de 2S2 por 2A inicia el retroceso de éste.

4 El accionamiento de 2S1 por 2A origina la entrada de 1A.

5 El vástago del cilindro 1A ha terminado de entrar finalizando el ciclo.

Para ello se indica un pequeño círculo en cada intersección de una fase con la línea paralela
horizontal correspondiente en donde un captador de información origina un cambio. Desde él
se inicia una línea hasta otro punto de la misma fase en donde se produce el cambio del
elemento de trabajo siguiente (fases 2 y 4) o del mismo ( fase 3).

18
Figura 9. Representación de la disposición de elementos necesaria para el ciclo de la figura 8 y
del diagrama de movimientos espacio-fase
Si se conexionan ahora la válvula manual 1S1 y los captadores de información 1S2, 2S1 y 2S2
a las válvulas 1V y 2V, de acuerdo con lo expresado en el diagrama espacio-fase de la figura 9
se obtiene la figura 10.

1S2 ^ 2S1 2S2

Figura 10. Componentes de la figura 9 conexionados entre sí y con la línea de alimentación de


presión. Diagrama de movimientos espacio-fase.
Si sobre el diagrama espacio-fase de la figura 10 se añade ahora el diagrama de mando de los
componentes de la misma figura se obtiene el diagrama de funcionamiento de la figura 11 que
corresponde a la instalación de sujeción y estampado iniciada como ejemplo en la figura 8.

En él se refleja el estado de los cilindros 1A y 2A, del pulsador de puesta en marcha 1S1 y de
los captadores de información 2S1, 1S2 y 2S2 en cada una de las fases del ciclo.

5=1

1A
Sujeción

2A
Estampado

1S1

2S1

1S2

2S2

f Espacio Fase

Figura 11. Diagrama de funcionamiento del circuito de la figura 10.

En el diagrama de funcionamiento de la figura 11 se observa que en la fase 1, y si se


acciona a 1S1, están a 1 las señales de 1S1 y 2S1 que actúan sobre los dos pilotajes 12 y 14
de 1V, respectivamente, por lo que no podrá iniciarse el ciclo.

Es necesario eliminar de alguna forma la señal que proporciona 2S1 si se quiere iniciar la
puesta en marcha del ciclo.

Lo mismo ocurre en la fase 3 con 1S2 y 2S2 cuyas señales actúan sobre los dos pilotajes 12 y
14 de 2V. Será pues necesario eliminar la señal de 1S2 si se desea que 2S2 invierta la
posición de la válvula 2V.

21
2 CÓDIGO DE IDENTIFICACIÓN PARA LOS COMPONENTES

2.1 Generalidades

En los esquemas neumáticos y electroneumáticos debe utilizarse un código de identificación para


los componentes empleados, que se indicará al lado de sus símbolos respectivos. Esta designación
se utiliza en todos los documentos interrelacionados (esquema, disposición física de elementos,
relación de material, etc.).

La norma ISO 1219-2 emplea, además, un pequeño rectángulo para enmarcar este código de
identificación.

2.2 Sistemas de identificación

Para la identificación de los distintos elementos que constituyen un esquema neumático o


electroneumático se emplean distintos sistemas, entre los que sobresalen :

a) La identificación por cifras con una numeración continua.

b) La identificación por cifras con una numeración compuesta.

c) La identificación por letras.

d) La identificación por cifras y letras según lo indicado en la norma ISO 1219-2.

El empleo de uno u otro sistema depende lógicamente de quien diseña el esquema. Se observa una
tendencia a utilizar normalmente el sistema b) mientras que el c) es utilizado en los esquemas cuyo
mando es programado en función del desplazamiento, como ocurre con el llamado sistema
cascada empleado para la confección de esquemas neumáticos secuenciales.

En esta obra se emplea el sistema d), es decir la identificación por cifras y letras indicada en la
norma ISO 1219-2, que ya se utilizó en la obra CIRCUITOS BASICOS DE ELECTRONEUMATICA y
que consideramos debe ser la prioritaria al tratarse de la indicada en la Norma.

Se completa la utilización de las designaciones neumáticas de la ISO 1219-2 con el empleo de las
marcas de identificación en el equipo eléctrico de las máquinas industriales indicadas en la
norma europea EN 60204 Parte 1 que en parte se corresponde con la publicación CEI 750, y que se
indican en el tomo citado anteriormente.

2.3 Identificación por cifras con una numeración continua

Se emplea en mandos muy complicados cuando es problemático el aplicar los otros métodos.

Se trata de ir numerando a los distintos componentes del esquema siguiendo la serie de números
naturales 1,2, 3, etc.

2.4 Identificación por cifras con una numeración compuesta

Se trata de dividir el proceso en grupos que se numeran de forma correlativa. A continuación los
componentes de cada grupo se numeran de forma continua.

La identificación se forma indicando primero el número del grupo y a continuación el número del
componente separados por un punto.

Ejemplo : Si se trata del grupo 1 y en él se está considerando el componente 6, el componente en


cuestión se numera por 1.6.

22
a) Número del grupo

Los grupos se han clasificado de la forma indicada en la tabla 11

Tabla li

Grupo C om posición
0 Componentes que forman parte del sistema de alimentación de aire
1 Designación de la primera cadena de mando o primer cilindro, motor, etc.
2 Designación de la segunda cadena de mando o segundo cilindro, motor, etc.

En la parte superior de la figura 12 se indican cuatro componentes de trabajo que se considera


forman ios grupos 1, 2, 3 y 4. Por ello se numeran de 1. a 4. y de izquierda a derecha.

En la parte inferior existe el sistema de alimentación de aire en el que existe el grupo de


mantenimiento y la válvula general, que forman el grupo 0. Por ello ambos componentes se
numeran por 0.

r i. 4. n
i r

2
0. 0. r i
f= =i
T A
1 v 3
©— i 0 1

L J
Figura 12. Identificación parcial de los componentes de un esquema neumático. En los componentes
se ha indicado solamente el número que clasifica el grupo.

b) Número del com ponente

Los números de los componentes se han clasificado de la forma indicada en la tabla I I I :

Tabla III

Número Componente
.0 Elementos de trabajo (por ejemplo, cilindros, motores). En la figura anterior sería :
1.0, 2.0, 3.0 y 4.0.
.1 Componentes de potencia (válvulas de vías). En la figura anterior se precisa uno por
cada elemento de trabajo : 1.1, 2.1, 3.1 y 4.1.
.2, .4, etc. Componentes que mandan el semiciclo positivo del elemento de trabajo, como por
ejemplo la salida del vástago, 1.2, 1.4, etc. (para el elemento de trabajo 1.0), 2.2,
2.4, etc. (para el elemento de trabajo 2.0), etc. (NUMEROS PARES).
.3, .5, etc. Componentes que mandan el semiciclo negativo del elemento de trabajo, como por
ejemplo la entrada del vástago, 1.3, 1.5, etc. (para el elemento de trabajo 1.0), 2.3,
2.5, etc. (para el elemento de trabajo 2.0), etc. (NUMEROS IMPARES)
.0.1, .0.2, etc. Componentes situados entre el elemento de trabajo y el de potencia. Por ejemplo
reguladores unidireccionales. Para el elemento de trabajo 1.0 sería 1.0.1, 1.0.3, etc.
si afecta al semiciclo negativo y 1.0.2,1.0.4, etc. si afecta al semiciclo positivo.

23
En la figura 13 se intenta clarificar el contenido de las denominaciones de este apartado con la ayuda
de un ciclo de dos cilindros que forman parte de una instalación de transporte de cajas.

Figura 13 . Ciclo neumático de dos cilindros en el que los componentes son identificados por cifras
con una numeración compuesta. Diagrama de movimientos espacio-fase.

En la tabla IV se relacionan las siglas y designación de cada componente con la indicación de en que
semiciclo influye.

Tabla IV

Siglas Componente Influye en semiciclo


0.1 Grupo de mantenimiento En todos
0.2 Válvula 3/2 vías indistinta. Accionamiento manual En todos

1.0 Cilindro de doble efecto elevar caja +y-


1.0.1 Regulador unidireccional (influye en la velocidad de retroceso) - de 1.0
1.0.2 Regulador unidireccional (influye en la velocidad de avance) + de 1.0
1.1 Válvula 5/2 vías biestable. Accionamiento neumático + y - de 1.0
1.2 Válvula 3/2 vías monoestable. Accionamiento por pulsador + de 1.0
1.3 Válvula 3/2 vías monoestable. Accionamiento por rodillo - d e 1.0
1.4 Válvula 3/2 vías monoestable. Accionamiento por pulsador + de 1.0
1.6 Selector o función "O" + de 1.0

2.0 Cilindro de doble efecto empujar caja + y_


2.0.1 Regulador unidireccional (influye en la velocidad de retroceso) - de 2.0
2.0.2 Regulador unidireccional (influye en la velocidad de avance) + de 2.0
2.1 Válvula 5/2 vías biestable. Accionamiento neumático + y - d e 2.0
2.2 Válvula 3/2 vías monoestable. Accionamiento por rodillo + de 2.0
2.3 Válvula 3/2 vías monoestable. Accionamiento por rodillo - de 2.0

24
Con el sistema anterior al personal de mantenimiento le es fácil averiguar de un determinado
componente, sobre que elemento de trabajo actúa. Así por ejemplo, y de forma general, si un cilindro
marcado como 3.0 presenta una anomalía, debe revisar a los componentes cuya primera cifra sea
un 3. Si la anomalía ocurre en el movimiento de avance debe, además, de revisar aquellos
componentes que lleven una cifra par después del 3 citado, mientras que si el defecto es durante el
movimiento de retroceso debe revisar los componentes que lleven una cifra impar

2.5 Identificación por letras

Como ya se indicaba en el apartado 2.2 este método es empleado en esquemas cuyo mando es
programado en función del desplazamiento.

Para ello los elementos de trabajo (motores, cilindros, etc.) se designan por letras mayúsculas a
partir de la letra A siguiendo un orden alfabético (A, B, C, etc.)

La letra anterior se completa con el signo más (A+, B+, C+, etc.) o con el signo menos (A-, B-, C-,
etc.) si se desea referirse a la carrera de salida o a la de entrada, respectivamente.

Las válvulas con accionamiento mecánico actuadas por los elementos de trabajo anteriores se
designan por letras minúsculas procurando que los de un determinado elemento lleven las mismas
letras con que se ha designado al mismo, afectadas por el subíndice 0 o menos y 1 o más según
estén colocados en la posición de reposo (vástago entrado) o en la posición de trabajo (vástago
salido), respectivamente.

Así, los captadores de información actuados por el cilindro A, son numerados por aO o a -y a1 o a+,
siendo el primero el actuado con el vástago entrado y el segundo con el vástago salido.

La ventaja de este sistema consiste en que de forma inmediata puede saberse que captador de
información va a ser accionado o desaccionado cuando un cilindro pasa de un semiciclo a otro.

Para las válvulas de potencia de los cilindros, sus accionamientos se identificarán con las mismas
letras mayúsculas anteriores afectadas por el signo más (+) o por el signo menos (-) según realicen
el movimiento de trabajo o el de retomo, respectivamente. Por ejemplo la válvula de dos posiciones
con accionamiento neumático (biestable) para actuar al cilindro B es designada por B+ y B-.

En la figura 14 se considera la representación de dos cilindros de doble efecto actuando cada uno de
ellos a dos válvulas con accionamiento por rodillo.

Figura 14. Representación de dos cilindros con sus válvulas de potencia y válvulas con
accionamiento mecánico. Los componentes son identificados por letras.

25
2.6 Identificación por cifras y letras según lo indicado en la norma ISO 1219-2

En este apartado se expone un extracto de los conceptos y la forma de designar a los componentes
de un esquema, neumático, electroneumático o hidráulico, que se indican en la norma ISO 1219-2.
Esta parte se complementa con la Parte 1 que hace referencia a los sím bolos que deben utilizarse.

2.6.1 Definiciones

2.6.1.1 Componente

Unidad <p.e. bomba, motor, distribuidor, filtro) que comprende una o más partes destinadas a
intervenir en la funcionalidad de un sistema hidráulico o neumático.

2.6.1.2 C onvertidor de señal

Componente que transforma un tipo de señal (p.e. mecánica, neumática, eléctrica, etc.) en otro tipo.

2.6.1.3 Elemento de trabajo

Componente que transforma la energía fluídica en un movimiento rectilíneo o de rotación y en fuerza


mecánica (p.e. motor, cilindro, etc.).

2.6.2 Representación del esquema

El esquema del circuito debe ser claro y permitir seguir los movimientos y los mandos de tas
diferentes secuencias durante el ciclo.

El conjunto del equipamiento neumático o hidráulico con su conexionado serán representados


conjuntamente con los componentes que influyen sobre el funcionamiento.

En el esquema no es necesario tener en cuenta la disposición real, en el espacio, de los


componentes.

Toda información incluyendo los esquemas del circuito y los detalles de las conexiones deben formar
una serie de documentos identificados por una referencia común. Preferente el formato A4 o A3 (ISO
5457). Si se precisa otro distinto será doblado al formato A4.

Los conductos o conexiones entre las diferentes partes de los componentes serán trazados con los
mínimos puntos de intersección o cruce.

El código de identificación y los signos de cada uno de ellos no deben recubrir o tapar el espacio
previsto para la representación de los componentes y de las conexiones.

En función de la complejidad del sistema puede ser necesario proceder a un reparto por grupos
según las funciones de mando, procurando que una función completa de mando, con sus elementos
de trabajo, se representen en una sola hoja. En estos casos debe de identificarse en cada hoja los
puntos de conexión que enlazarán con las hojas anteriores o sucesivas.

Los límites de un solo conjunto serán representados por un trazo mixto (-- • • ~)

Los componentes activados por elementos de trabajo se representan con un trazo y con su código
de identificación junto al elemento de trabajo que las activa (por ejemplo unas válvulas con
accionamiento mecánico junto al cilindro que las activa), y si las válvulas son con accionam iento
unidireccional (por ejemplo del tipo con rodillo escamoteable) debe añadirse una flecha (— »-) a la
representación en el sentido del accionamiento.

Las válvulas con sus conexiones respectivas podrán situarse posteriormente en el lugar del esquema
más idóneo y afectadas por su código de identificación.

Los símbolos de las transmisiones hidráulicas y neumáticas deben disponerse en principio desde
abajo a arriba y de izquierda a derecha como sigue :

26
- Alimentación de energía : Abajo a la izquierda.
- Elementos de mando : En orden secuencial hacia arriba y de izquierda a derecha.
- Elementos de trabajo : En lo alto y de izquierda a derecha.

2.6.3 Aparatos

Para la representación de los aparatos hidráulicos y neumáticos se emplearán los símbolos


conforme a la norma ISO 1219-1.

Al existir un símbolo detallado y un símbolo simplificado para determinados aparatos, es necesario


utilizar una sola representación del mismo dentro de un mismo circuito.

Los símbolos deben ser representados de la forma siguiente :

En Hidráulica : Salvo indicación contraria, los componentes son representados con la posición
anterior a la puesta en marcha.

En Neumática : Salvo indicación contraria, los componentes son representados con la posición
anteriora la puesta en marcha estando la presión aplicada.

2.6.4 Reglas de identificación de los aparatos en los circuitos hidráulicos y neumáticos

2.6.4.1 Generalidades

Para los aparatos representados en el esquema se utilizará un código de identificación al lado de


sus símbolos respectivos. Esta identificación será utilizada en todos los documentos
interrelacionados.

2.6.4.2 Código de identificación de los componentes (a excepción de tuberías y racors)

El código de identificación debe incluir a los elementos siguientes encuadrados :

II III IV
i Número funcional ----------
| Número de c irc u ito -------
Código del componente -
j Número del componente

Nota - Véase ejemplos en el apartado 2.9.

2.6.4.3 Número de grupo funcional (I)

Este parte del código de identificación se compone de cifra/s empezando por 1. Este número será
utilizado en sistemas o instalaciones que dispongan más de un grupo funcional.

2.6.4.4 Número de circuito (II)

Esta parte del código de identificación está compuesto de cifra/s. Es preferible empezar por 0 para
todos los componentes dispuestos sobre el grupo generador o las fuentes de alimentación. La
numeración se efectúa de manera continua para cada circuito.

27
2.6.4.5 Código dei componente (III)

Cada componente será identificado por una letra conforme a la lista siguiente

Bombas y compresores - P
Elementos de trabajo - A
Accionamientos - M
Convertidores de señal - Y (bobina para válvula)
- S (conmutador)
- B (captador analógico)
Válvulas - V
Otros aparatos - Z (u otra letra salvo las utilizadas anteriormente)

2.6.4.6 Número del componente (IV)

Esta parte del código de identificación se compone de cifras empezando por 1 con numeración
continua.

2.6.5 Código para la localización de las tuberías

El código de localización no se aplica más que a las tuberías principales, que serán identificadas
como sigue :

P para la alimentación de presión


T para ios retornos cubiertos (hidráulicos)
L para los conductos de recuperación de fugas (hidráulicos)

Todos los conductos transmitiendo presiones distintas serán identificados, por otra parte, de cifras
comenzando por 1.

2.6.6 Identificación de los orificios

Los orificios deben estar identificados en el esquema del circuito por las letras indicadas sobre los
componentes, las envolventes o los bloques de distribución.

2.7 Información técnica según lo indicado en la norma ISO 1219-2

Una mínima información será indicada en el esquema y al lado de cada símbolo. Esta información
dependerá del grupo funcional.

2.7.1 Acumuladores

Acumuladores hidráulicos:

- Capacidad máxima en dm 3.
- Capacidad mínima de seguridad de funcionamiento en dm3.
- Tipo, categoría y clase de viscosidad del fluido.

Acumuladores neumáticos:

- Capacidad en dm3.
- Presión máxima admisible en MPa (bar).

Nota : 1 bar = 105 Pa; 10 bar = 1 MPa •


2.7.2 Bombas y compresores

Bombas a cilindrada fija :

- Caudal nominal en dm3 y/o cilindrada en cm 3.

Bombas a cilindrada variable :

- Caudal mínimo y máximo en dm3/min y/o cilindrada en cm3.


- Valores de ajuste del pedido.

Compresores:

- Caudal nominal en dm3 y/o cilindrada en cm 3.

2.7.3 Motores

- Potencia nominal en kW y velocidad de rotación en min-1.

2.7.4 Aparatos para la regulación de la presión y presostatos

- Presión/es de regulación en MPa (bar).

2.7.5 Cilindros

- Diámetro del cilindro, diámetro del vástago y carrera máxima en mm (Por ejemplo 0 100/55/50).
- Especificar la función (sujeción, elevación, avance).

2.7.6 Motores semirrotativos

- Cilindrada por movimiento en cm3.


- Momento en daNm.
- Angulo en °.
- Velocidad de rotación en min-1.
- Especificar la función (oscilación, rotación).

2.7.7 Motores

Motores a cilindrada constante :

- Cilindrada normal en cm3.

Motores a cilindrada variable :

- Cilindrada mínima y máxima en cm 3.


- Momento en daNm, velocidad de rotación en m/s y sentido de rotación.
- Especificar la función (taladrado, conducción).

2.7.8 Acumuladores de gas

- Presión de precarga en MPa (bar) a una temperatura especificada en °C.


- Presión de funcionamiento mínima y máxima en MPa (bar).
- Tipo de gas.
- Volumen en dm3.

2.7.9 Filtros

Hidráulicos

- índice de filtración.

29
Neumáticos

- Poder de paro micrométrico.

2.7.10 Tuberías, tubos y flexibles

Tuberías y tubos

- Diámetro nominal exterior y grosor en mm (por ejemplo 0 38 x 5).

Flexibles

- Diámetro nominal interior en mm.

2.7.11 Reguladores de temperatura

- Valor de ajuste en °C.

2.7.12 Temporizadores

- Tiempo de retardo o gama de ajuste en s.

2.7.13 Manómetros

- Gama de presión en MPa (bar).

2.8 Información suplementaria según lo indicado en la norma ISO 1219-2

Se indicarán las informaciones especificadas seguidamente :

2.8.1 Nomenclatura

Todos los componentes que figuran en el esquema del circuito serán indicados con las
características siguientes :

- Código de identificación (apartado 2.6 4.2).


- Designación.
- Referencia del fabricante.
- Nombre del constructor o proveedor.
- Código del usuario (si procede).

2.8.2 Informaciones complementarias

Podrán ser indicadas informaciones complementarias tales como la descripción secuencial, cartas
funcionales, plan de implantación (en conformidad con IEC 848).

2.9 Ejemplos de esquemas de circuitos según lo indicado en la norma ISO 1219-2

En las figuras 15 a 21 se indican varios ejemplos de circuitos que están conformes con esta parte de
la norma ISO 1219.

En la figura 15 se indica la esquematización de una instalación formada por tres grupos


funcionales. El primer grupo funcional dispone de los circuitos 1 y 2 (forman los códigos 1-1 y 1-2),
el segundo grupo funcional dispone sólo del circuito 1 (código 2-1) y el tercer grupo funcional
dispone nuevamente de los circuitos 1 y 2 (códigos 3-1 y 3-2).

30
Número de
grupo
funcional

Número de
circuito 1-1 1 -2 2 -1 3 -1 3 -2

Código 1
componente 1—1A 1 -1 B 1-2A 1 -2 B

Número
componente 1-1A1 1-1A2 1-1B1 1 - 1 B2 1-2A1 1-2A2 1-2 8 1 1 -2 B 2

Figura 15. Representación de una instalación formada por tres grupos funcionales con distintos
circuitos dentro de cada uno de ellos.

En la figura 16 se indica un ejemplo para la identificación de tres componentes que forman parte del
grupo funcional 4 y pertenecen a su circuito 2. Obsérvese que al considerar que existe una sola
electroválvula se ha omitido la última cifra correspondiente al número de componente
referenciándose solamente por 4-2V.

r
Cilindro 4 - 2 A 1

Número de grupo
4 -2 A 2 I
funcional
Número de circuito _
T
Código componente .
4-2A11 I4 -2 S 1 I I4 -2 S 2 I [4=2S3l |4 -2 S 4 |
Número componente. I I l
u

Interruptor de posición __ 4 2 s 1
~ — |4 ^ 2 Y Í] I4 -2 Y 2 I

^ = 1 5 0 2 ^
Í4-2V]
Número de grupo
funcional
Número de circuito .
Código componente .
Número componente.

Figura 16. Ejemplo para la identificación de componentes dentro de un grupo funcional.

31
En la figura 17 se indica un ejemplo para la identificación de los cuatro componentes de un circuito
que sólo consta de un grupo funcional (por ello se omite indicar la primera cifra). Asimismo al haber
componentes de los que sólo existe una unidad (cilindro y captador analógico) se omite también el
número de componente de los mismos.

Cilindro 1 A

Número de grupo
funcional JA]

Número de circuito .
Código componente .
Número componente.

Interruptor de posición 1 B 2

Número de grupo
funcional
Número de circuito .
Código componente .
Número componente.

Figura 17. Ejemplo para la identificación de componentes dentro de un circuito.

En las figuras 18,19 y 20 se indica la forma de designar a los componentes de un circuito neumático
que por sus dimensiones se ha dividido entre las tres figuras.

No obstante se considera que sólo se trata de un grupo funcional y por ello se omite la primera cifra
(número de grupo funcional) del código de identificación.

Conviene observar lo siguiente según la figura considerada :

32
El grupo de mantenimiento OZ y la válvula general 3/2 vías con accionamiento manual OV forman
parte del grupo 0. Como código del componente y para el primer elemento se ha designado la letra
Z mientras que para la segunda es la V.

En el código de identificación de las restantes válvulas (1V2 a 1V6) se observa que aparece en
primer lugar la cifra 1, indicando en principio que se corresponden con el circuito número 1. No
obstante en este caso son válvulas que atacan a las distintas entradas de un secuenciador aunque
se ha considerado que todas pertenecen al circuito número 1.

Las dos válvulas con accionamiento manual 1S3 y mecánico 1S4 de la figura 18 se han considerado
también del circuito 1 siguiendo el número de componente 3 y 4 a los ya establecidos para 1S1 y
1S2 que son actuados por el vástago del cilindro 1A en la figura 19.

Figura 18. Representación parcial de un circuito neumático con el sistema de numeración indicado
en la norma ISO 1219-2 (ejemplo de la norma).
El grupo está compuesto de 3 circuitos formado por tres cilindros de doble efecto 1A, 2A y 3A que
deben realizar, respectivamente, la fijación de una tabla, su taladrado y la salida de la máquina.

Así 1A y 3A están controlados por una sola válvula, de ahí que se referencie por 1V y 3V,
respectivamente, mientras que 2A dispone de 5 elementos entre él y las salidas del secuenciador
con el código de identificación 2V1 a 2V5, es decir con el número del componente al final.

Todos los cilindros accionan a más de una válvula con accionamiento mecánico, por lo que el código
comprenderá el número de circuito, la letra del convertidor de señal y la letra del número de
componente, por ejemplo 1S1.

r n
FIJACIÓN TALADRO EXPULSIÓN
1A ISt 1S2 2A 2S1 2S2 3A JS1 3S2
~l ' I 1 '
I 3_‘ '
350/28*100 040/25*60 332/22x100
2V4

2V5
£

1V t 2V3

ií r -
W1 2V2

A A A A A A A A

'~T~2~V~3~V 5T 6~T~7 8

I
•L 1 1 1 1
(1V6) , I I I Th
ti.
(1V5)

(m l

1S2 2S1 3S1

(iw L © S
2S2 3S2 1S1

(»L

L J

Figura 19. Representación parcial de un circuito neumático con el sistema de numeración indicado
en la norma ISO 1219-2 (ejemplo de la norma). Continuación del circuito de la figura 18.

34
Se trata de una representación de las conexiones internas del secuenciador de la figura 20 que
aparece enmarcado con línea discontinua. En este caso y al tratarse de una aclaración a un
componente de! esquema anterior no lleva código de identificación.

T T Í1
L|_.-Etófh 4-- T- T' L+-- " T i 4- - Ll TI
^ -J -n £ rf \ | J

Figura 20. Representación de uno de los componentes de la figura 19 indicado en la norma ISO
1219-2 (ejemplo de la norma).

En la figura 21 se indica un circuito electroneumático compuesto también de tres cilindros de doble


efecto a los que son aplicables las mismas consideraciones vistas con anterioridad. A observar que
las electroválvulas 1V1, 2V1 y 3V1 son de doble bobina por lo que sus bobinas respectivas están
designadas por 1Y1 y 1Y2 para 1V1, 2Y1 y 2Y2 para 2V2 y 3Y1 y 3Y2 para 3V1.

r FIJACIÓN TALADRO EXPULSIÓN


1

3S2
l

L J
Figura 21. Representación de un circuito electroneumático (parte neumática) con el sistema de
numeración indicado por la norma ISO 1219-2 (ejemplo de la norma).

35
2.10 Identificación de los componentes de mando

En la norma UNE EN 60204-1 relativa a Seguridad de la maquinaria - Equipo eléctrico de las


máquinas. Parte 1. Reglas generales, se indica lo siguiente :

- Identificación funcional
- Marcados

2.10.1 Identificación funcional

Los dispositivos de mando, indicadores luminosos y placas de advertencia (particularmente los


relacionados con las funciones de seguridad) utilizados en la interfase hombre-máquina deben estar
marcados claramente y de forma duradera en relación a sus funciones en la propia unidad o en su
proximidad.

Dichas marcas deben ser acordadas entre el usuario y el fabricante del equipo (ver anexo B de la
Norma). Debe darse preferencia al uso de los símbolos estándar indicados en las Normas CEI 417 e
ISO 7000.

2.10.2 Marcados

Además de la identificación funcional como se describe en el apartado anterior, se recomienda


marcar los pulsadores con símbolos, cerca o con preferencia directamente en los órganos de
accionamiento. Por ejemplo con los indicados en la tabla V :

Tabla V

Efecto Número y símbolo CEI


MARCHA o puesta en tensión/ON 417-CEI-5007

PARO o puesta fuera de tensión/OFF 417-CEI-5008


©
Pulsadores que actúan alternativamente como 417-CEI-5010
botones ON y OFF

Pulsadores que causan un movimiento mientras 417-CEI-5011


©
están presionados y un paro cuando están
liberados (p.e. mando sensitivo)

En la misma norma se indican los colores que deben tener los órganos de accionamiento de los
pulsadores y también los colores de los indicadores luminosos y su significado con respecto a la
condición de la máquina.

2.11 Marcas de identificación en el equipo eléctrico de las máquinas

Para las marcas de identificación de los aparatos o componentes que intervienen en el equipo
eléctrico, en nuestro caso electroneumático, en la figura 20 ya se ha indicado un ejemplo de la
norma ISO 1219-1 en el que aparecen electroválvulas (p.e. 1Y1 y 1Y2 de la válvula 1V1),
captadores de información (p.e. 3S2 accionado por 3A) que pueden considerarse eléctricos y
presostatos (p.e. 2B)

En el caso de la identificación por letras (apartado 2.5) los captadores de información eléctricos
pueden también identificarse por SaO, S a l, SbO, etc. Así los dos primeros corresponderían a la
posición de vástago entrado y salido, respectivamente.

En el apartado 5 del tomo CIRCUITOS BASICOS DE ELECTRONEUMATICA de esta colección se


indican las marcas recomendadas por CEI 204-1 para los componentes de los equipos eléctricos.

36
3 ANULACIÓN DE SEÑALES PERMANENTES
3.1 Generalidades

En el diagrama de funcionamiento de la figura 10 se ha comprobado que en determinadas


fases del mismo existe una coincidencia de señales sobre los pilotajes de una misma válvula
de potencia que impide su accionamiento.

Se trata de un problema habitual en circuitos neumáticos y electroneumáticos que debe ser


solucionado para que el ciclo se desarrolle perfectamente.

3.2 Sistemas de anulación de señales

Dos sistemas pueden considerarse para solucionar este problema :

- Anulación del efecto de la señal.

- Eliminación de la señal.

3.2.1 Anulación del efecto de la señal

No se trata de anular la señal permanente (por ejemplo la de 2S1 en la figura 10) sino de
dominarla por otra señal mayor.

Para ello se dispone de los siguientes métodos :

- Válvula diferencial con accionamiento neumático.

- Reductor de presión.

3.2.1.1 Válvula diferencial con accionamiento neumático

El símbolo de la válvula citada según la Norma ISO/DIS 1219/1 se indica en la figura 22,
pudiéndose emplear una u otra variante.

Figura 22. Representación simbólica de una válvula diferencial con accionamiento neumático
según ISO/DIS 1219/1.

La válvula de la figura 22 tiene los dos pilotajes de distinto diámetro, de forma que con una
misma presión aplicada a ambos la fuerza (F = P x S) es mayor en el pilotaje de mayor
diámetro.

Si la señal permanente se aplica al pilotaje de menor diámetro al presentarse la señal en el


otro pilotaje dominará a la señal permanente modificando la posición de la válvula.

37
En la figura 23 se indica el símbolo de válvulas diferenciales con accionamiento neumático. En
la a) se indica una de 3/2 vías mientras que en la b) se representa una de 4/2 vías. Finalmente
en la indicada en c) el pilotaje 14 está unido directamente a la entrada de presión 1 de la
válvula, por lo que ésta conmuta cuando llega la señal al pilotaje 12, efectuándose el retroceso
por el pilotaje diferencial neumático 14 al anular la señal en 12.

r i

[H ^

a) b) c)
L J
Figura 23. Válvulas diferenciales con accionamiento neumático : a) 3/2 vías; b) 4/2 vías; c) 5/2
vías con un pilotaje unido interiormente a la entrada de presión 1.

Ejemplo

En la figura 24 se indica un circuito de dos cilindros en el que se emplean las válvulas


diferenciales con accionamiento neumático de la figura 23.

Se desea efectuar la puesta en marcha por un pulsador manual y el paro por un segundo
pulsador manual siendo preferente este último si se pulsan los dos.

También se desea garantizar que el vástago de 2A entrará aunque se quede bloqueado 1S4.

Los comentarios al diagrama de funcionamiento de la figura 24 se indican en la tabla VI :

Tabla VI

Fase Efecto
1 Un impulso a 1S3 (marcha) modifica la posición de 1V2 y hace salir el vástago de
1A que en reposo está accionando a 1S1 que aplica señal al pilotaje 12 de 2V.

2 Al salir el vástago de 1A deja de accionar a 1S1 (12 de 2V queda sin señal) y al final
de su recorrido acciona a 1S2 que hace salir al vástago de 2A.

3 Los vástagos de 1A y 2A quedan fuera y 1S2 accionado.

4 Un impulso a 1S4 (paro) modifica la posición de 1V2 con lo que desaparece la señal
en 12/1V1. La 1V1 regresa al reposo al tener presión directa en el otro pilotaje (14)
haciendo entrar a 1A que deja de accionar a 1S2.

5 Cuando 1A acciona a 1S1 ésta pilota a 12/2V haciendo entrar al vástago de 2A.

6 Los cilindros 1A y 2A quedan en la posición original.

En la figura 24 obsérvese que si se pulsan 1S3 y 1S4 al mismo tiempo queda garantizado que
el ciclo no se iniciará puesto que el pulsador de paro 1S4 envía la señal al pilotaje 14 de 1V2
que es el preferencial.

38
'"*¿.¿ns2 \%2S1
1 2 3 4/_5 6*1
1A 1S1 1S2 2A Su'jA S1
scífin1
q
Esta2A
mpadoq {/ \
1S1
1S2
1S3 i
m
f Espacio Fas* ■

Figura 24. Circuito de dos cilindros con el empleo de válvulas diferenciales con accionamiento neumático. Diagrama de funcionamiento.
3.2.1.2 Reductor de presión

Otra forma de anular los efectos de la señal permanente es con un reductor de presión. En
este caso la válvula principal o de potencia puede ser de pilotajes con accionamiento
neumático normal.

En la figura 25 se indica la conexión de un reductor de presión al pilotaje 12 de una válvula


biestable con accionamiento neumático normal. En este caso el pilotaje 12 correspondería a la
señal que desea dominarse.

I__________________________ I
Figura 25. Conexión de un reductor de presión a una válvula biestable con accionamiento
neumático normal.

3.2.2 Eliminación de la señal

Para la eliminación de señales se dispone de las siguientes posibilidades :

- Con válvula de accionamiento mecánico unidireccional

- Con temporizador de impulso

- Con válvula biestable

3.2.2.1 Con válvula de accionamiento mecánico unidireccional

Consiste en el empleo de válvulas con accionamiento mecánico unidireccional, llamadas


también válvulas con rodillo escamoteable.

En la figura 26 se indica el símbolo según la Norma ISO/DIS 1219/1 (Referencia 7.3.3.1.2).

Figura 26. Representación simbólica de una válvula de accionamiento mecánico


unidireccional según ISO/DIS 1219/1.

Se trata de una solución mecánica que si bien en su día tuvo cierta aplicación, hoy ya es de
utilización muy esporádica pues presenta ciertos inconvenientes. Entre ellos se tiene :

40
- Hay que considerar el sentido de ataque o bien la posición en que podrá fijarse la válvula.

- Debe ser posible que la palanca con rodillo de la válvula pueda abatirse por completo.

- Dificultad de aplicación en cilindros con carrera corta por falta de espacio.

- La velocidad de ataque no puede ser elevada. Si lo es se obtiene una señal corta que
dificulta su utilización.

- La señal proporcionada por la válvula en el sentido de accionamiento no puede ser


reutilizada puesto que desaparece al sobrepasar la leva la válvula.

Para la aplicación de este sistema en el circuito neumático de la figura 10 es suficiente sustituir


las válvulas 1S2 y 2S1 por válvulas con accionamiento mecánico unidireccional.

3.2.2.2 Con tem porizador de im pulso

En este sistema se emplea un tem porizador de im pulso del tipo normalmente abierto en la
posición de reposo como el de la figura 27.

Esquema Diagrama de mando

0
r 2
i

\ o.
1

t= 0 .4 s
L 1 V
t
e 0,4 s

Figura 27. Esquema y diagrama de un temporizador de impulso normalmente abierto.

También cabe la posibilidad de emplear un tem porizador norm al y realizar la unión entre la
entrada de presión y la de pilotaje como se indica en la figura 28.

0.
1

Figura 28. Esquema de un temporizador normalmente abierto conexionado para actuar como
el temporizador de impulso de la figura 27.

41
Tanto en la figura 27 como en la figura 28 se observa que una señal constante aplicada a la
entrada del temporizador se transforma en un impulso corto cuyo tiempo está en función del
tiempo fijo del primero o del que se haya ajustado en el segundo.

Aunque se trata de un sistema seguro en cuanto a la eliminación de la señal permanente tiene


algunos inconvenientes:

- El temporizador queda cerrado al final de su temporización y no es posible utilizar la señal,


que en su momento ha proporcionado, para operaciones posteriores.

- Se trata de un sistema caro, en especial si deben eliminarse varias señales.

- El espacio ocupado es importante.

Ejemplo

El vástago de un cilindro de doble efecto debe salir al dar un impulso momentáneo sobre una
válvula con accionamiento manual 3/2 vías, y un captador de información situado en la
posición final de salida debe hacer regresar al vástago.

Si la acción sobre la válvula manual es permanente el vástago no debe volver a salir.

En la figura 29 se indica el circuito que cumple con las condiciones expuestas.

1A 1S2
t
> 5

1A

abierta
0-
1-

/\ 1V1 2
14 12
151 {>— -o
cerrada* 3'
abierta V '

1V2
cerrada -
abierta
1 r
1V2
ii
1

152
cerrada* I H
I
I ff
t=0.4s
L
e
1S1 2 1S2

® -
0=
s ©:

Figura 29. Diagrama de funcionamiento y esquema de aplicación de un temporizador de


impulso para cortar la señal del pulsador de puesta en marcha.
En la figura 29 se puede comprobar que 1V2 corta la señal permanente sobre 1S1 a los 0,4
segundos de haberla accionado, pero no garantiza un bloqueo contra el accionamiento
repetido, puesto que si 1S1 se acciona nuevamente durante el retorno del vástago éste vuelve
a salir.

Para detallar mejor el funcionamiento de los tres componentes de mando durante el ciclo, en
el lado izquierdo del diagrama de funcionamiento de la figura 29 se han colocado las
anotaciones " cerrada " y " abierta "

En general lo indicado en el punto anterior no es necesario hacerlo puesto que la linea gruesa
que representa el estado del elemento de mando es suficiente para comprobar su
funcionamiento en cada instante de la fase.

Obsérvese también que para la válvula de inicio del ciclo 1S1 se ha dejado la misma
representación que en la figura 5, puesto que el operador puede tenerla oprimida el tiempo que
crea conveniente. No obstante en la figura 29 el temporizador de impulso 1V2 cortará el paso
de señal a 12/1V1 cuando a los 0,4 segundos cierre la comunicación entre sus vías 1 y 2
aunque esté oprimida 1S1.

La aplicación de este sistema de eliminación de señales al circuito de la figura 10 consiste en


colocar dos temporizadores de impulso normalmente abiertos en serie con las vías 2 de las
válvulas 2S1 y 1S2.

3.2.2.3 Con válvula biestable

Consiste, como su nombre indica, en utilizar una válvula con accionamiento neumático del tipo
biestable (memoria), cuyo símbolo se indica en la figura 30.

Figura 30. Representación simbólica de válvulas biestables con accionamiento neumático y


m anual: a) 4/2 vías ; 5/2 vías.

Es un método muy utilizado por su seguridad, puesto que la señal sólo está presente en el
momento en que se necesita.

Con las señales se pueden realizar además muchas combinaciones. Así, por ejemplo, pueden
anularse varias señales al mismo tiempo con el consiguiente ahorro de componentes de
mando.

La utilización de esta válvula se indica en el apartado 5 que hace referencia a la forma de


diseñar circuitos neumáticos mediante el " sistema cascada ” .

43
4 REALIZACIÓN DEL ESQUEMA
4.1 Generalidades

Aunque en ios apartados anteriores ya se han expuesto distintos esquemas para comentar las
explicaciones correspondientes, en este apartado se indican las pautas a seguir para la
realización de un esquema. Se distinguirá entre la realización de un esquema para un circuito
neumático o para un circuito electroneumático.

4.2 Circuito neumático

Los componentes del circuito neumático con sus conexiones se dibujan sobre el formato
elegido entre varios niveles que se inician por un nivel inferior que representa el circuito de
alimentación de presión y finalizan en un nivel superior donde van los elementos de trabajo.

Es decir que la presión de aire o alimentación de energía del sistema fluye desde el nivel más
bajo hasta el más alto a través de los distintos componentes del circuito.

La estructura de niveles más usual suele ser la indicada en la tabla VII :

Tabla VII

Nivel Componente Ejemplos


6o Elementos de trabajo Cilindros, motores neumáticos

5o Elementos de regulación de la velocidad Reguladores unidireccionales

4o Elementos de potencia Válvulas con accionamiento neumático

3o Elementos de tratamiento de señales Selectores de función "O" e "Y”

2o Elementos de entrada de señal Válvulas con accio. manual o mecánica

1° Fuente de alimentación de energía Grupo de mantenimiento

A tener en cuenta que en un circuito no necesariamente existirán componentes en todos los


niveles, sino que ello dependerá de sus características.

Obsérvese también que las válvulas con accionamiento mecánico (por ejemplo un final de
carrera) se sitúan en el nivel segundo y alejadas de los elementos de trabajo que las accionan
y que se encuentran en el nivel sexto. En este caso la posición de la válvula debe indicarse
con un trazo vertical y con su código de identificación junto al cilindro o en el lugar donde vaya
a ser accionada.

La característica anterior también se aplica a otros componentes de forma que no es necesario


dibujarlos en su situación física real sino en la posición más adecuada para conseguir que las
líneas que representan las conducciones al componente sean lo más cortas posibles y no se
crucen con otras que entorpecerían el trazado y la lectura del esquema.

Para una mejor comprensión de lo expuesto se indican seguidamente una serie de circuitos
neumáticos con componentes en distintos niveles para que de una forma progresiva el lector
pueda ver con más detalle la estructura anterior.

Si el circuito consta de varios elementos de trabajo se dibujan uno a continuación de otro y de


izquierda a derecha siguiendo el diagrama de movimientos. Esta forma de representación es
la expuesta de forma general en la figura 15 o para el caso concreto indicado en las figuras
18, 19 y 20, y que corresponde a un ejemplo de la norma ISO 1219-2.

44
4.3 Ejemplos de circuitos neumáticos

Se exponen a continuación distintos ejemplos de circuitos neumáticos con una progresión


sucesiva de componentes en los distintos niveles enunciados.

Ejemplo 1

El vástago de un cilindro de simple efecto debe avanzar al accionar una válvula con
accionamiento manual por pulsador 3/2 vías y debe retroceder al dejar de accionarla. En esta
aplicación únicamente existen componentes en los niveles 1o, 2o y 6o al tratarse de un
esquema muy sencillo que viene indicado en la figura 31.

r 1A I

__I

Figura 31. Circuito neumático con componentes en tres niveles.

Ejemplo 2

El vástago de un cilindro de simple efecto sale al accionar dos válvulas con accionamiento
manual por pulsador 3/2 vías. Dejando de oprimir una de ellas el vástago retrocede. En el
circuito indicado en la figura 32 se emplean componentes en los niveles 1o, 2o, 3o y 6o, y así
en el tercer nivel existe una válvula de simultaneidad o función "Y" para el tratamiento de
datos accionada por las dos señales de las dos válvulas con accionamiento manual.

Figura 32. Circuito neumático con componentes en cuatro niveles.

Ejemplo 3

El vástago de un cilindro de doble efecto debe hacerse salir desde dos puntos distintos con
válvulas de accionamiento manual por pulsador 3/2 vías. El retroceso del vástago se realiza
automáticamente con un captador de información 3/2 vías. El mando del cilindro es indirecto
con una válvula de potencia de accionamiento neumático 4/2 vías biestable.
En el circuito de la figura 33 aparecen ya componentes en los niveles 1o, 2°, 3o, 4o y 6o.

1A 1S3
I

1V2 4 2
14. < n 12 4a
r
1V1 A

v / 3 a
1S1 1S2 1S3 2
t= Y > 2 a
JE.

0
® = V
oz 1
T'V S . I

Figura 33. Circuito neumático con componentes en cinco niveles.

Ejemplo 4

El vástago de un cilindro de doble efecto debe salir al accionar una válvula con accionamiento
manual 3/2 vías. La entrada se produce pasado el tiempo ajustado en un temporizador, 3/2
vías, NC cuya señal de inicio de funcionamiento se la da un captador de información 3/2 vías
accionado por el vástago en su posición de salido. Sólo es posible la salida del vástago si éste
ha entrado de nuevo y se acciona la válvula con accionamiento manual. Las velocidades de
avance y de retroceso del vástago deben poder ajustarse con reguladores unidireccionales.

Se trata del circuito de la figura 34 en el que ya existen componentes en todos los niveles.

l
1A 1S2 1S3

5 o

3 “

2o
r

Figura 34. Circuito neumático con componentes en todos los niveles.

46
Como ejemplos de circuitos más complejos, es decir con más componentes de trabajo, pueden
ser válidos los indicados en las figuras 10, 13 y 24.

4.4 Circuito electroneumático

El circuito electroneumático consta de un circuito neumático dibujado de acuerdo con las


características indicadas en los apartados 4.2 y 4.3 más un circuito eléctrico dibujado según
las especificaciones expuestas en el tomo CIRCUITOS BASICOS DE ELECTRONEUMATICA
de la misma editorial.

En el circuito neumático aparecerán componentes dotados con elementos eléctricos además


de componentes neumáticos puros.

Así en este caso la estructura de niveles dentro del circuito electroneumático, y en lo que hace
referencia a su circuito neumático, puede ser la que se indica a continuación en la tabla VIII :

Tabla VIII

Nivel Componente Ejemplos


4o Elementos de trabajo Cilindros, motores neumáticos

3o Elementos de regulación de la velocidad Reguladores unidireccionales

2° Elementos de potencia Válvulas con accionamiento eléctrico

1o Fuente de alimentación de energía Grupo de mantenimiento

Se observará respecto a la estructura del circuito neumático del apartado 4.2 que no se indican
los niveles 2o y 3o correspondientes a los elementos de entrada de señal y a los elementos de
tratamiento de datos.

Los elementos citados no es que desaparezcan sino que en principio serán sustituidos por
componentes eléctricos que estarán conectados en el circuito eléctrico.

Así en la figura 21 se indica un ejemplo de circuito electroneumático de la Norma ISO 1219-2


en el que las válvulas de potencia .V1 de los cilindros llevan incorporadas dos bobinas cada
una (electroválvulas).

No se indican las características de los captadores de información .S. pero puede suponerse
que son eléctricos, como el presostato 2B de la misma figura.

4.5 Ejemplos de circuitos electroneumáticos

Se exponen a continuación dos ejemplos básicos de circuitos electroneumáticos y un tercer


ejemplo para el ciclo de dos cilindros indicado en la figura 13.

Ejemplo 1

El vástago de un cilindro de doble efecto debe avanzar al dar un impulso momentáneo a un


pulsador (10). Al llegar al final de su recorrido debe actuar un captador de información o
detector (10) que lo hará retroceder al origen.

Si durante el desarrollo del ciclo hay un corte de tensión el vástago del cilindro debe regresar
al origen.

Nota - (10) significa que el elemento en cuestión dispone de un contacto de cierre o abierto.

En la figura 35 se indica el circuito electroneumático correspondiente.

47
r n

Ejemplo 2

El vástago de un cilindro de doble efecto debe avanzar al dar un impulso momentáneo a un


pulsador (10). Al liegar al final de su recorrido debe actuar un detector (10) conectando a un
temporizador que lo hará retroceder al origen al cabo del tiempo ajustado.

Un nuevo impulso sobre el pulsador sólo debe ser efectivo si el vástago ha regresado al origen
actuando a un segundo detector (10). Salida rápida y entrada regulada.

Ante un corte de tensión el vástago del cilindro toma la posición de entrado o salido según la
última orden que ha recibido la electroválvula 5/2 vías con dos bobinas.

En la figura 36 se indica el circuito electroneumático correspondiente.

r n

L_
Figura 36. Circuito electroneumático con componentes neumáticos en cuatro niveles.

48
Ejemplo 3

Circuito eléctrico para un ciclo automático de dos cilindros como el indicado en la figura 13. La
puesta en marcha se realiza o por un pulsador normal (10) o por un pulsador de pedal (10),
mientras que las señales son proporcionadas por detectores de posición eléctricos (10). En la
figura 37 se indica el circuito al que se ha añadido el detector de proximidad 2S í, con
respecto al circuito 13, para que el ciclo no pueda ¡nterferirse hasta finalizar.

I I

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

Figura 37. Ciclo electroneumático de dos cilindros. Diagrama de movimientos espacio-fase.


Circuito neumático. Circuito eléctrico.

49
La relación de componentes de la figura 37 es la siguiente :

1A Cilindro de doble efecto elevar caja


2A Cilindro de doble efecto empujar caja
1S1 Detector de posición 1A-
1S2 Detectorde posición 1A+
2S1 Detector de posición 2A-
2S2 Detector de posición 2A+
0V1 Válvula de corredera 3/2 vías. Accionamiento manual
1V1 Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 1Y1 y 1Y2
2V1 Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 2Y1 y 2Y2
OZ Grupo de mantenimiento
KA1 Contactor auxiliar 1A+
KA2 Contactor auxiliar 2A+
KA3 Contactor auxiliar 1A -
KA4 Contactor auxiliar 2A-
QF1 Interruptor automático
SB1 Pulsador inicio ciclo (de botón)
SB2 Pulsador inicio de ciclo (de pedal)

En la figura 37 puede observarse que los detectores de posición 1S1, 1S2, 2S1 y 2S2 no
actúan directamente sobre las bobinas de las electroválvulas 1V1 y 2V1 sino que lo hacen
sobre las bobinas de los contactores auxiliares KA1, KA2, KA3 y KA4.

En este caso se considera que el consumo de las bobinas de las electroválvulas no puede ser
soportado por los contactos de los detectores de posición, o bien que la vida o endurancia
eléctrica de estos últimos se vería muy reducida. Por ello con los contactos de los detectores
de posición se actúan las bobinas de los contactores auxiliares o relés cuyo consumo se
considera inferior al de las bobinas de las electroválvulas, y con contactos abiertos de los relés
se actúa a las bobinas de las electroválvulas.

Se ve pues que en la realización de un esquema electroneumático será necesario considerar


como mínimo la siguiente información :

- Diagrama de movimientos.
- Circuito neumático.
- Circuito eléctrico.
- Relación de componentes.

La información anterior podrá completarse, tanto para los componentes neumáticos como
eléctricos, con :

- Esquema de la situación de componentes en el interior de la envolvente.


- Esquema de la situación de componentes en el exterior de la envolvente.
- Esquema de conexiones extemas.
- Una información más completa de la relación de componentes con sus características
técnicas, nombre del fabricante, etc.

50
5 SISTEMA CASCADA
5.1 Generalidades

Los distintos movimientos de una máquina accionada neumáticamente son producidos por sus
elementos de trabajo, en general cilindros, quienes a través de unas determinadas órdenes
de mando producen una secuencia de trabajo indicada en el diagrama de funcionamiento.

La duración del diagrama de funcionamiento depende directamente de la velocidad del


vástago de los cilindros que intervienen en el mismo y del número de ellos, y si los
desplazamientos no deben ser consecutivos es necesario instalar los temporizadores
adecuados y conectarlos en el momento oportuno.

Una vez realizado el esquema neumático de forma intuitiva pueden aparecer en ciertos
instantes del ciclo una coincidencia de señales sobre los pilotajes opuestos de una misma
válvula que impedirían el desarrollo correcto del diagrama de funcionamiento.

Sobre el problema citado ya se han comentado en el apartado 3 distintas posibilidades de


anular las señales permanentes, refiriéndonos en último lugar al empleo de válvulas
biestables en el diseño de circuitos con el sistema cascada.

El sistema cascada es utilizado para diseñar circuitos neumáticos de una forma más metódica
y eliminar con ello las condiciones de bloqueo que se presentan en el diagrama de
funcionamiento, y que se producen cuando es necesario ordenar el movimiento del vástago de
un cilindro mientras todavía persiste la orden del movimiento opuesto del mismo cilindro.

Este sistema permite utilizar cualquier tipo de captador de información. Así si son interruptores
de posición mecánicos con contactos (finales de carrera) se instalarán electroválvulas como
pilotajes de la válvula de potencia, si son neumáticos actuarán directamente sobre aquélla y si
son de baja presión se colocará el correspondiente amplificador.

5.2 Reglas generales para circuitos neumáticos

5.2.1 Relación e identificación de los elementos de trabajo

Se hace una relación ordenada de los elementos de trabajo que tienen movimiento (cilindros
y motores) identificándolos de acuerdo con uno de los sistemas descritos en el apartado 2.

Normalmente para el sistema cascada se emplea la identificación por letras indicada en el


apartado 2.5, es decir con las letras del alfabeto en mayúsculas iniciando la relación por la
letra A y siguiendo con las demás, B, C, etc.

A pesar de considerar que se trata de una forma de identificar algo más simplificada e intuitiva,
en los esquemas que siguen se emplearán las denominaciones indicadas en la ISO 1219-2.

5.2.2 Identificación de los movimientos de los elementos de trabajo

Se realiza el diagrama espacio-fase para los movimientos de los elementos de trabajo


tomando como referencia su posición inicial o de reposo y teniendo en cuenta lo siguiente :

a) Cilindros : Si su vástago sale se identifica con el signo más (+), por ejemplo 1A+, mientras
que si su vástago entra se identifica con el signo menos (-), por ejemplo 1A-.

b) Motores : La identificación de los motores se realiza según su giro, de forma que si su eje
gira en sentido horario se identifica con el signo más (+), por ejemplo 2A+, y si su eje gira en
sentido antihorario se identifica con el signo menos (-), por ejemplo 2A-.

51
5.2.3 Relación fase-secuencia

A partir del diagrama espacio-fase se hace una relación escrita de los movimientos a la que se
designa relación fase-secuencia Seguidamente se escriben uno a continuación de otro
separándolos por una coma, denominándose a esta disposición escritura abreviada.

En la figura 38 se indica el diagrama espacio-fase de movimientos para un ciclo de tres


cilindros con la relación fase-secuencia y la escritura abreviada.

/ \
Fase Secuencia
1 1A+
1A
2 3A+

\ /
3 1A-
4 2A-
2A
5 3A-
0

/ \
1 6 2A+
3A Escritura abreviado
|- 1A+,3A+,1A-,2A-,3A

Figura 38. Diagrama de movimientos espacio-fase para un ciclo de tres cilindros con la
relación fase-secuencia y la escritura abreviada.

Si dos o más elementos de trabajo tienen un movimiento simultáneo, en la relación fase-


secuencia de movimientos se indican uno a continuación del otro separados por una coma, no
teniendo preferencia alguna el que un cilindro llegue antes que el otro, por ser su velocidad,
diámetro o carrera distintas. A continuación se realiza la escritura abreviada del ciclo indicando
uno debajo de otro los movimientos simultáneos.

En la figura 39 se indica el diagrama espacio-fase de movimientos para ciclos distintos con 2,


3 y 4 cilindros en ios que existen movimientos simultáneos con la relación fase-secuencia y la
escritura abreviada correspondiente.

r 5=1 5=1 5=1

1A 1A
/ \ / / \ 1A
\ /
2A 2A 2A
/ \ \ / / \
Fase Secuencia 3A 3A
1 1A+
/ \ \ /
2 1A-.2A+
3 1A+ Fase Secuencia 4A
4 1A -.2A - 1 1A+.3A+ / \
Escrituro gbrevíodo 2 2A—
3 1A-.2A+ Fose Secuencia
1A+.1A-.1A+.1A-
2A+ 2A- 4 3A - 2A+.3A-
1A-.5A+.4A+
Escritura abreviada
2A-
1A+.2A- .1A -.3A -
3A+ 2A+ 1 A + .4 A -

Escrituro obreviodo
2A+.1A-.2A-.1A+
3A-.3A+ 4A-
4A+

Figura 39. Diagrama de movimientos espacio-fase para distintos ciclos de cilindros con
movimientos simultáneos con la relación fase-secuencia y la escritura abreviada.

52
5.2.4 Formación de grupos

Realizado el diagrama espacio-fase y la relación fase-secuencia se procede a la formación de


grupos del ciclo de acuerdo con las normas que se indican seguidamente.

Se toma como ejemplo base para seguir este proceso la figura 8 que hace referencia a una
instalación de sujeción/estampado según el diagrama espacio-fase de la figura 40.

l 5 t j =1 Fase Secuencia

/
1 1A+

\
1—
1A 2 2A+
_ 3 1A+
1 4 1A - .2A -
2A
/\ r
Escrituro abreviada
1A+.1A-, 1A+.1A-

Figura 40. Diagrama de movimientos espacio-fase y relación fase-secuencia de una


instalación de sujeción/estampado.

a) Se indica la escritura abreviada a partir de la relación fase-secuencia para poder formar los
grupos. En el caso de la figura 40 es : 1A+, 2A+, 2A-, 1A-, la cual indica la sucesión de los
distintos movimientos del diagrama.

b) Se empieza a formar el primer grupo desde la izquierda y cuando aparece una identificación
del mismo cilindro repetida se coloca una línea vertical o inclinada. La identificación repetida
forma ya parte del grupo siguiente. Por ejemplo : / 1A+, 2A+ / 2A-, 1A- /.

c) Al primer conjunto de letras (1A+, 2A+) se le llama grupo primero y al segundo (2A-, 1A-)
grupo segundo.

La denominación de los grupos se suele hacer con números romanos (I, II, etc.), con lo que
serían grupo I, grupo II, etc.; con números naturales (1, 2, etc.) con lo que serían grupo 1,
grupo 2, etc.; anteponiendo la S (salida) a los números naturales (St, S2, etc.) con lo que
serían salida S1, salida S2, etc.

d) Cada línea vertical o inclinada de separación significa que es preciso un cambio de


grupo.

e) Son idénticas las líneas de separación del principio y del final de la escritura abreviada,
por lo que puede omitirse la primera o última línea : 1A+, 2A+ I 2A-, 1A-/.

0 Una salida o entrada de un cilindro debe aparecer una sola vez por grupo.

Dicho de otra forma, en cada grupo no puede haber una identificación repetida, por ejemplo
1A+ y 1A- ya que no puede mandarse a un mismo cilindro la orden de salida y entrada a la
vez.

g) El grupo puede estar formado por cualquier número de identificaciones o movimientos, y


para que el costo en válvulas conmutadoras de grupo sea el mínimo se forman, a ser
posible, grupos con el mayor número de movimientos.

53
5.2.5 Válvulas de grupo

Se trata ahora de determinar la forma de representar las válvulas de grupo en el esquema y el


número de válvulas que debe tener cada grupo.

5.2.5.1 Representación

Se acostumbran a representar una debajo de otra, es decir en forma de ” cascada ". De ahí el
nombre con que es conocido este sistema.

5.2.5.2 Cantidad

La cantidad de válvulas requerido es igual al número de grupos formado menos una, ya


que la primera válvula puede crear dos grupos al tener dos vías de utilización.

El tipo de válvula empleada para la formación de los grupos puede ser de 4/2 o 5/2 vías con
accionamiento neumático, conocida también por aire-aire o válvula biestable.

a) Formación de dos grupos

Si el número de grupos formados son dos se precisará una sola válvula de grupo según se
indica en la figura 41.

I
II

Figura 41. Representación de una válvula biestable para la formación de dos grupos : a) Con
4/2 vías; b) Con 5/2 vías.

En la posición indicada en la figura 41a la línea del grupo II está a escape a través de 4-3 de la
válvula mientras que la línea del grupo I está con presión a través de 1-2 de la válvula.

Al aplicar un impulso de presión al pilotaje 14 de la válvula se modifican las condiciones


anteriores de forma que la línea del grupo II está con presión a través de 1-4 y la línea del
grupo I está a escape a través de 2-3.

Un nuevo impulso de presión por el pilotaje 12 deja a la válvula en la posición de la figura,

b) Formación de tres grupos

Si los grupos formados son tres se precisan dos válvulas como se indica en la figura 42. La
primera válvula o inferior 0V1 forma la línea del grupo III y alimenta a la segunda válvula o
superior 0V2 que forma las líneas de los grupos I y II.

En la posición a) de la figura 42 se considera que las válvulas están representadas en la


posición de reposo, o mejor, posición adoptada después de la finalización del ciclo
correspondiente, en que la última línea de grupo que ha recibido presión es la I (primer grupo),
mientras que las líneas II y III están a escape.

El funcionamiento de las dos válvulas biestables 4/2 vías de la figura 42 para cada una de las
posiciones posibles es la siguiente :

54
Sigue presión en III. Escape en I y II.

Figura 42. Representación de 2 válvulas biestables 4/2 vías para la formación de tres grupos.

Figura 42 a ) : LINEA I CON PRESION Y LINEAS II y III A ESCAPE

Se considera como la posición inicial de las dos válvulas estando con presión la línea del
grupo I a través de las vías 1-4 de 0V1 y 0V2 y a escape las líneas de los grupos II y III a
través de las vías 2-3 de 0V2 y 2-3 de 0V1, respectivamente.

Figura 42 b ) : LINEA II CON PRESION Y LINEAS I y III A ESCAPE

El pilotaje 12 de 0V2 recibe un impulso o entrada de presión modificando su posición. La línea


II queda conectada a presión por 1-4/0V1 y 1-2/0V2 mientras que la línea I queda conectada a
escape por 4-3/0V2 y la línea III queda también conectada a escape por 2-3/0V1.

Figura 42 c ) : LINEA III CON PRESION Y LINEAS I y IIA ESCAPE

El pilotaje 12 de 0V1 recibe un impulso o entrada de presión modificando su posición. La línea


III queda conectada a presión por 1-2/0V1 mientras que la línea I queda conectada a escape
por 4-3/0V2 y la línea II queda conectada también a escape por 1-2/0V2 y 3-4/0V1.

Figura 42 d ) : LINEA III CON PRESION Y LINEAS I y II A ESCAPE

La conexión realizada entre el pilotaje 14/0V2 y la línea del grupo III permite al final de la
situación anterior c) que la presión en la citada línea III retorne a la posición inicial a la válvula
0V2.

55
No obstante siguen manteniéndose las mismas condiciones, es decir linea III con presión y
líneas I y II a escape, aunque ahora la línea I queda a escape por 4-1/0V2 y 4-3/0V1 y la línea
II por 2-3/0V1.

Con la situación anterior y si se da un impulso de presión al pilotaje 14 de 0V1 se volverá a


estar en las condiciones iniciales o posición a).

La disposición de la figura 42 es la que se utiliza en los ejemplos de los apartados 5.2.10 y


5.2.11 de forma que la señal de puesta en marcha del ciclo se toma de la línea del grupo I que
es la línea que se ha dejado con presión en la posición inicial.

No obstante la utilización del tipo de válvula (4/2 o 5/2 vías) y la representación o estado de las
mismas en la posición inicial puede dar lugar a otras disposiciones empleadas en el sistema
cascada como la que se indica en la figura 43 con válvulas 5/2 vías.

Obsérvese que en la última posición d) de la figura 43 se envía presión a la vez a los dos
pilotajes 12 de las dos válvulas 0V1 y 0V2 para que vuelvan a la posición de reposo. Para
conseguir el efecto citado también puede hacerse enviando presión de forma individual a cada
válvula tomándola de la línea del grupo que es puesta en presión por la válvula anterior (por
ejemplo línea del grupo III para la válvula 0V2 en la figura 42), para evitar el pilotar dos
procesos de forma simultánea.

Figura 43. Representación de 2 válvulas biestables 5/2 vías para la formación de tres grupos

c) Formación de cuatro grupos o más

Tratándose de cuatro grupos se necesitan tres válvulas de grupo, que pueden ser 4/2 o 5/2
vías, para formar las cuatro líneas de distribución de grupos como se indica en la figura 44 en
la que se indica otra disposición de las válvulas.

56
Figura 44 a ) : Con válvulas 4/2 vías

La primera válvula 0V1 forma el grupo I y alimenta a la segunda válvula 0V2 con la unión
4/0V1-1/0V2. La segunda válvula 0V2 forma el grupo III y alimenta a la tercera válvula 0V3
con la unión 4/0V2-1/0V3. Finalmente la tercera válvula 0V3 forma los grupos II y I.

Es decir que en general cada válvula forma un grupo y alimenta a la siguiente, mientras que la
última de ellas formá dos grupos.

Las válvulas 0V2 y 0V3 tiene cada una su pilotaje 14 unido a la línea de presión del grupo que
viene a continuación para devolverla a su posición inicial una vez realizada su función.

La posición inicial supuesta e indicada en la figura 44a (presión en línea I) motiva que la señal
para la válvula de puesta en marcha del ciclo deba tomarse de la citada línea I. Para más
seguridad de que el ciclo sólo puede reiniciarse al acabar la última fase (último movimiento del
grupo IV) puede emplearse una función Y alimentada de la línea general de presión y de la
línea del grupo I.

Figura 44 b ) : Con válvulas 5/2 vías

La válvula 0V1 forma el grupo I y alimenta a la válvula 0V2. La válvula 0V2 forma el grupo II
y alimenta a la válvula 0V3. Finalmente la válvula 0V3 forma los grupos III y IV.

En la posición inicial hay presión en la línea del grupo I a través de 0V1 mientras que las
restantes líneas de grupo están a escape.

Obsérvese también que los pilotajes 12 de cada válvula de grupo están unidos entre sí para
que la última señal devuelva a las mismas a la posición inicial. A tener en cuenta lo
comentado anteriormente sobre esta particularidad.

Figura 44. Representaciones distintas de tres válvulas biestables para la formación de cuatro
grupos : a) con válvulas 4/2 vías; b) con válvulas 5/2 vías.

5.2.6 Correspondencia entre los grupos y los captadores de información

Una vez formados los grupos, su red de distribución correspondiente tiene que alimentar a
todos los captadores de información que forman parte de este grupo.

57
Así para el diagrama espacio-fase de la figura 40 cuya composición de grupos es :

1A+, 2A+ / 2A-, 1 A -/


Grupo I Grupo II

se necesita una sola válvula de grupo cuyas dos vías de utilización 2 y 4 dan lugar a dos redes
de distribución indicadas, por ejemplo, con I y II.

De la designada con l deben alimentarse los captadores 1S2 y 2S2 accionados,


respectivamente, por los vástagos de 1A y 2A al llegar a su posición final de salida ya que el
grupo I está formado por los movimientos 1A+ y 2A+.

De la red designada por II deben alimentarse los captadores 2S1 y 1S1 accionados,
respectivamente, por los vástagos de 2A y 1A al llegar a su posición final de entrada ya que el
segundo grupo está formado por los movimientos 2 A -y 1A-.

En la figura 47 se ve la conexión de los cuatro captadores :

# 1S2 y 2S2 a la línea de distribución del grupo I, y

# 2S1 y 1S1 a la linea de distribución del grupo II.

5.2.7 Cambio de grupo

Para el cambio de grupo se considera si se trata de dos grupos o de tres o más grupos.

a) Dos grupos

El último captador de información de cada grupo realiza e1 cambio al grupo siguiente y el


nuevo grupo es el que hace cambiar a la válvula de potencia que debía de hacer cambiar el
último captador de información.

En la figura 45 el último captador del grupo I (1A+, 2A+) es el 2S2, por lo que será éste quien
realice el cambio al grupo siguiente dando presión a 14/GV1.

b) Tres o más grupos

Los cambios se realizan como en el caso anterior con la particularidad de que el grupo anterior
siempre prepara además al grupo siguiente.

Aunque no hace referencia a un ciclo concreto, en la figura 42 se ve que el envío de señal a


12/0V1 ha dado presión a la línea III. Con ello también se ha enviado presión a 14/0V2 quien
modifica su posición.

En general el último captador de cada grupo envía la señal a la correspondiente válvula de


grupo para que haga cambiar la presión a la línea del grupo siguiente.

Si el último captador pertenece a un cilindro cuyo vástago debe realizar movimientos repetidos
la señal de cambio de la línea de grupo debe producirse con la salida de una función Y
alimentada con la salida del captador y por la línea del grupo en que está el movimiento.

5.2.8 Función de los captadores de información dentro del grupo

Los captadores de información dentro del grupo siempre dan la orden de movimiento del
cilindro que viene a continuación en la escritura del grupo.

58
Así en el ciclo de la figura 40 el captador 1S2 debe dar la orden a la válvula de potencia de 2A
para que éste efectúe el movimiento 2A+, según la secuencia : 1A+, 2A+ / 2A-, 1A -/.

Por otra parte el captador 2S1 debe dar la orden a la válvula de potencia del cilindro 1A para
que éste efectúe el movimiento 1A - según la misma secuencia anterior.

a) Primer movimiento de cada grupo

En general la señal para pilotar la válvula del primer movimiento de cada grupo (1A+ en grupo
I y 2A+ en grupo II en la composición de grupos indicada) debe tomarse de la línea de cada
grupo, es decir del grupo I para 1A+ y del grupo II para 2A - para la secuencia 1A+, 2A+ / 2A-,
1A - / del ciclo de la figura 40.

Como excepción se tiene el caso de los ciclos con cilindros que tengan movimientos
repetitivos en los que la alimentación de los pilotajes de la válvula de potencia correspondiente
se toman de la salida de funciones O alimentadas de las líneas de grupo a las que pertenece
cada movimiento repetido. Sobre este particular véase el apartado 5.2.11.3.

b) Movimientos siguientes dentro de cada grupo

En el interior de cada grupo formado los movimientos siguientes al primero son ejecutados de
forma directa, es decir que el captador 1S2 dará la orden para que se realice el movimiento
2A+ en el grupo I del ciclo de la figura 40, mientras que el captador 2S1 dará la orden para
que se realice el movimiento 1A-en el grupo II del mismo ciclo indicado.

En ciclos con movimientos repetidos la señal para realizar el movimiento siguiente se obtiene
con la salida de funciones Y alimentadas por el propio captador y por la línea del grupo
correspondiente.

Sobre este particular véase el apartado 5.2.11.3.

5.2.9 Función de la puesta en marcha y paro del ciclo

La función de la puesta en marcha como su nombre indica es la de poner el ciclo en


movimiento si se cumplen las condiciones previas que puedan existir.

La función del paro es parar el ciclo pero cuando éste llega al punto de inicio, es decir que la
acción sobre la válvula de paro debe permitir que el ciclo finalice.

La válvula de memoria accionada por los pulsadores de paro y marcha siempre recibe aire
directa o indirectamente del último captador de información de la secuencia.

En el ciclo de la figura 40 la puesta en marcha se realiza con una válvula 3/2 vías de
accionamiento manual y retorno por muelle.

En la figura 47 puede verse su vía 1 conectada a la línea de presión del grupo I y su vía 2 al
pilotaje 14 de la válvula 1V, por lo que un impulso momentáneo a la misma modificará la
posición de la válvula 1V dando lugar al primer movimiento 1A+.

El mantener la válvula 3/2 manual permanentemente accionada motivará una repetición


indefinida del ciclo.

Si el ciclo desea accionarse con dos válvulas, una para marcha continuada o repetición de
ciclos y otra como paro, puede utilizarse una biestable 3/2 vías con accionamiento neumático
(aire-aire) accionada por las anteriores.

En otras aplicaciones será preciso disponer de dos válvulas. Con una de ellas y mediante un
impulso momentáneo realizar un solo ciclo, mientras que con la segunda y por contacto
permanente realizar ciclos continuados.

59
La disposición anterior puede verse en la figura 53 en la que se emplean las dos válvulas
citadas unidas a una función O.

Naturalmente sigue existiendo la particularidad de que si se mantiene permanentemente


accionada 1S3 el ciclo se irá repitiendo, cuando esta modalidad de funcionamiento debe
conseguirse en este caso con la válvula 1S4.

Si se desea eliminar la posibilidad de ciclo continuo con 1S3 puede optarse por conectar a su
vía 2 un temporizador de impulso NA como se indica en la figura 29.

5.2.10 Representación y conexionado de los componentes

Una vez realizada la relación fase-secuencia del ciclo, establecidos los grupos y considerando
los puntos anteriores, se procede como sigue :

a) Se dibujan los cilindros, sus válvulas de potencia y los dos captadores de información por
cilindro, identificándolos de acuerdo con ISO 1219-2 según lo expuesto en el apartado 2.6.

En la figura 45 se indica la representación de componentes para el ciclo o diagrama de


movimientos de la instalación de sujeción/estampado de la figura 40.

1 A + .2 A + /2 A -.1 A -
n

1A 2A

2S1 © 2S2

I------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 1
Figura 45. Representación e identificación de los componentes para el ciclo de
sujeción/estampado de la figura 40.

b) Dibujar debajo de las válvulas de potencia las válvulas conmutadoras de grupo que serán
de 4/2 o 5/2 vías de accionamiento neumático (biestable) disponiendo tantas válvulas como
grupos se hayan formado menos una (en el ejemplo una válvula al haberse formado dos
grupos).

Nota - Pueden haber aplicaciones en que sea conveniente colocar tantas válvulas como grupos.

c) Asignar un grupo a cada una de las dos vías de utilización (2 y 4) de la conmutadora. En el


ejemplo se tiene :

Vía 2 : Línea del Grupo I


Vía 4 : Línea del Grupo II

tal y como se indica en la figura 46.


Figura 46. Representación de la válvula conmutadora de grupo con sus líneas de distribución
para el ciclo de sujeción/estampado de la figura 40.

d) Alimentar los captadores de información no directamente de la red sino a partir de la salida


de la válvula conmutadora correspondiente a su grupo.

Es decir los captadores 1S2 y 2S2 desde la línea del grupo I (1A+, 2A+) y los captadores de
información 1S1 y 2S1 desde la línea del grupo II (2A-, 1A-) tal como se indica en la figura 47.

Figura 47. Conexionado de la alimentación de los captadores de información para el ciclo de


sujeción/estampado de la figura 40.

e) A continuación se realizan las conexiones de mando o a los pilotajes de las válvulas de


potencia y a las válvulas de cambio de grupo siguiendo el ciclo descrito 1A+, 2A+ / 2A-, 1A-/.

En primer lugar se alimenta a la válvula de puesta en marcha 1S3 de la línea del grupo I (hay
presión) y su salida se conecta al pilotaje 14 de la válvula de potencia del cilindro 1A. Al
actuarla hace cambiar a la válvula de potencia y se inicia el ciclo con el movimiento 1A+.

En la figura 48 se indica la conexión anterior además de las conexiones de la figura 47.

61
Figura 48. Conexión de la válvula de puesta en marcha para el ciclo de sujeción/estampado de
la figura 40 para iniciar el ciclo con el movimiento 1A+.

f) Seguidamente van conectándose los captadores de información, de forma que de cada uno
de ellos actuado en un determinado movimiento se manda el inicio del movimiento siguiente.
Así con el captador 1S2, actuado al final del movimiento 1A+, debe mandarse el movimiento
2A+ que viene a continuación en la secuencia y se encuentra también dentro del grupo I.

Por ello no puede aún actuarse sobre la válvula de cambio de grupo y el movimiento 2A+ debe
hacerse actuando la válvula de potencia del cilindro 2A. La conexión de 1S2 con la válvula de
potencia de 2A se indica en la figura 48 además de las conexiones anteriores.

Figura 49. Conexión del captador de información 1S2 del ciclo de sujeción/estampado de la
figura 40 para realizar el movimiento 2A+.

g) Revisando de nuevo la secuencia 1A+, 2A+ / 2A-, 1 A -/ se ve que después del movimiento
2A+ se inicia el grupo II formado por los movimientos 2A-, 1A-. Por ello el captador de
información 2S2, actuado al final del movimiento 2A+, debe producir un cambio de posición de
la válvula de grupo para eliminar presión en la línea del grupo I y darla en la línea del grupo II,
a la vez que el cambio de pilotaje de la válvula de potencia de 2A dará el movimiento 2A-.

La conexión citada se indica en la figura 50 junto con las conexiones anteriores.

62
Figura 50. Conexión del captador de información 2S2 dei ciclo de sujeción/estampado de la
figura 40 para realizar el cambio de grupo y con ello el movimiento 2A-.

h) A continuación se observa en la secuencia que después del movimiento 2A- se tiene el


movimiento 1A-dentro del mismo grupo. Por lo tanto el captador 2S1 accionado al final del
movimiento 2A-debe hacer cambiar la posición de la válvula de potencia del cilindro 1A. Al
captador 2S1 le llega presión a su alimentación a través de la línea del grupo II.

En la figura 51 se indica la conexión citada junto con las conexiones anteriores.

Figura 51. Conexión del captador de información 2S1 del ciclo de sujeción/estampado de la
figura 40 para realizar el movimiento 1A-.

i) Una vez completada la secuencia con el movimiento 1A- es actuado el captador 1S1. Con él
se procede a pilotar la válvula de cambio de grupo dejándola en la posición inicial, es decir con
presión en la línea del grupo I y en escape la línea del grupo II.

La conexión de 1S1 junto con las conexiones anteriores se indica en la figura 52 pudiendo
observar que la alimentación del mismo se realiza de la línea del grupo II.

63
Figura 52. Conexión del captador de información 1S1 del ciclo de sujeción/estampado de la
figura 40 para realizar el cambio de grupo (condiciones iniciales).

j) Si la válvula de puesta en marcha 1S3 se deja permanentemente activada el ciclo descrito


se irá repitiendo de forma continua hasta que aquélla se lleve al reposo.

Una segunda válvula de posiciones fijas (1S4) y una función O (1V2) con las dos válvulas
1S3 y 1S4 conectadas permite obtener ciclo único o ciclos repetidos. Esta disposición se indica
en la figura 53 y obsérvese que 1V pasa a denominarse 1V1 al incluir la función O.

Figura 53. Conexión de válvulas adecuadas en el ciclo de sujeción/estampado de la figura 40


para conseguir un ciclo único o ciclos repetidos.

En el circuito de la figura 52 o 53, y a pesar de contar únicamente con dos cilindros se


observan ya bastantes cruces de líneas que entorpecen la lectura del mismo. Por ello en el
esquema miran de omitirse las líneas que van conectadas desde los captadores de
información u otros elementos a las líneas de distribución de las válvulas de grupo.

64
Por ello junto a la vía correspondiente de la válvula se coloca únicamente I, II, etc. para indicar
que va conectada, respectivamente, a la línea de distribución del grupo I, II, etc. y asi en la
figura 54 se indica el mismo esquema de la figura 53 con las simplificaciones indicadas.

Con la simplificación de conexiones de la figura 54 el esquema queda muy legible. No


obstante es necesario imaginarse las conexiones que desde los captadores de información y
desde el pilotaje 12 de la válvula de potencia de 2A van a las redes de los grupos I y II.

Cabe también la posibilidad de dibujar el esquema según la figura 55, es decir con los
captadores de información dibujados fuera de su posición física real pero con todas sus vías
conectadas. Con ello y en este caso concreto el esquema también queda también muy legible.

Figura 55. Circuito de la figura 53 con los captadores de información situados fuera de su
posición física real pero totalmente conectados.

65
En esta aplicación no se ha considerado válvula de memoria o biestable accionada por
pulsadores de marcha y paro. Únicamente se ha colocado la válvula 1S3 de inicio del ciclo
mediante un impulso inicial sobre la misma. El ciclo se desconecta por el último captador de
información actuado en el mismo y que es 1S1. También se ha considerado una segunda
válvula 1S4 que si se mantiene accionada se va repitiendo el ciclo de forma continua.

5.2.11 Consideraciones especiales del sistema cascada

Se indican en los próximos apartados ciertas consideraciones sobre el sistema cascada, como
la forma de abreviar el número de grupos según la composición de la escritura abreviada, la
forma de actuar ante ciclos con movimientos repetidos, etc.

5.2.11.1 Circuito con tres cilindros ( primera variante)

Se trata de realizar el circuito neumático para tres cilindros cuyo diagrama espacio-fase,
relación fase-secuencia y escritura abreviada es el de la figura 56.

5 6 7=1
Fase Secuencia

/
1—
1 1A+
1A
2 2A+
0—
3 1A-

/
1
2A
0— \ 4
5
6
3A+
3A-
2A-

/\
1
3A Escritura abreviada
0— 1A+,2A+,1A-,3A+,3A-,2A-

Figura 56. Diagrama de movimientos espacio-fase, relación fase-secuencia y escritura


abreviada para un ciclo de tres cilindros (primera variante).

En principio y siguiendo con el criterio expuesto anteriormente pueden hacerse los tres grupos
siguientes : 1A+, 2A+ / 1A-, 3A+ / 3A-, 2A -, pero como que el ciclo no tiene inicio ni final, las
líneas de separación pueden empezarse a colocar por otro lugar en vez de hacerlo por el
principio.

Por ello de la escritura abreviada, e iniciando la separación a partir de 1A+, también pueden
hacerse los tres grupos siguientes : 1A+ / 2A+, 1A-, 3A+ / 3A-, 2A -.

Con la división anterior se observa que se consiguen sólo dos grupos en lugar de tres, puesto
que pueden agruparse los movimientos 1A+, 3A- y 2A - . Por ello es suficiente emplear una
sola válvula de grupo tal y como se ha hecho con el ejemplo de los dos cilindros del ciclo de
sujeción/estampado de la figura 40.

La disposición de los elementos con las conexiones de los captadores a las dos líneas de
grupo y la conexión de la válvula de puesta en marcha 1S3 se indican en la figura 57 en la que
un impulso sobre la válvula citada se consigue el movimiento 1A+.

Obsérvese que dicha válvula 1S3 está en serie con 2S1, que es el captador que cierra el ciclo
(movimiento 2A-).

R6
1A+/2A+.1A-.3A+/3A-.2A-
1A+

3
A

L_
Figura 57. Conexionado de los captadores y de la válvula de puesta en marcha 1S3 para
obtener el movimiento 1A+ en el ciclo de la figura 56.

Observando la composición de grupos se ve que después del movimiento 1A+ hay un cambio
de grupo con el inicio del movimiento 2A+. Por ello el captador 1S2 debe cambiar a la válvula
de grupo 0V1 y por lo tanto su vía 2 va conectada al pilotaje 14 de la citada válvula de cambio
de grupo 0V1 mientras que la presión la toma de la línea del grupo I.

También se necesita en este punto que la válvula de potencia 2V del cilindro 2A cambie de
posición para obtener el movimiento 2A+, por lo que su pilotaje 14 se alimenta de la línea del
grupo II. La disposición anterior se indica en la figura 58.

1A +/2A+.1A-.3A+/3A-.2A-
Combio I all y 2A+

1
A 2
A 3
A

I_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ J
Figura 58. Conexión del captador 1S2 para obtener el cambio de grupo I a II, y de la válvula
de potencia de 2A para conseguir el movimiento 2A+ en el ciclo de la figura 56.

67
Para conseguir el movimiento 1A-que sigue en la composición de grupos, el captador 2S2 del
último movimiento 2A+ debe modificar el estado de la válvula de potencia 1V del cilindro 1A
tal y como se indica en la figura 59.

1A+/2A+.tA-,3A+/3A-,2A—
n
1A-

i_

Figura 59. Conexión del captador 2S2 para conseguir el movimiento 1A-en el ciclo de la
figura 56.

La actuación del captador 1S1 al final del movimiento 1A- debe producir el movimiento 3A+
por lo que deberá modificar la posición de la válvula de potencia 3V del cilindro 3A, tal y como
puede verse en la figura 60.

1A+/2A+,1A-,3A+/3A-,2A-
3A+

l_

Figura 60. Conexión del captador 1S1 para conseguir el movimiento 3A+ en el ciclo de la
figura 56.

68
Observando la formación de grupos de este ciclo se ve que al final del movimiento 3A+ debe
producirse un cambio de grupo, por lo que el captador 3S2 debe tener conectada su vía 2 al
pilotaje 12 de la válvula de cambio de grupo 0V1. Al mismo tiempo debe producirse el
movimiento 3A- según la composición de grupos establecida, por lo que en la figura 57 se
indican las conexiones correspondientes para conseguir ambas funciones.

1A+/2A+, 1A -.3 A + /3 A -.2 A -


Cambio II a I y 3A-

1
A 2
A »

J\v3

i____________________________________ !_______________________________________________ i

Figura 61. Conexión del captador 3S2 para conseguir el movimiento del cambio de grupo II a
grupo I y el movimiento 3A-en el ciclo de la figura 56.

El captador 3S1 debe producir el movimiento 2A-según la composición de grupos, por lo que
la vía 2 de aquél está conectada al pilotaje 12 de la válvula de potencia 2V del cilindro 2A,
viniendo indicada tal disposición en la figura 62.

1A +/2A+,1A-,3A+/3A-,2A-
2A-

1
A 2
A 3
A

jOTs

i____________________________________ !_______________________________________________ i

Figura 62. Conexión del captador 3S1 para conseguir el movimiento 2A-con el que finaliza el
ciclo de la figura 56.

69
La simplificación de las líneas de las figuras anteriores conectadas a las dos líneas de
distribución de los grupos I y II se indican en la figura 63.

1A+/2A+.1A-.3A+/3A-.2A- n

L _ _ )

Figura 63. Simplificación de las conexiones de la figura 62 que corresponde al ciclo de la


figura 56.

Como ya se hizo con la figura 54 aquí también pueden disponerse los elementos de la figura
63, en especial los captadores de información, en la situación más óptima para evitar
conexiones largas o emees entre conexiones. Con ello se consigue el circuito de la figura 64.

1A+/2A+.1A-.3A+/3A-.2A- | ]

Figura 64 . Circuito de la figura 63 con los captadores de información situados fuera de su


posición física con todas las conexiones realizadas.

70
5.2.11.2 Circuito con tres cilindros (segunda variante)

Debe realizarse un circuito para los tres cilindros del diagrama espacio-fase de la figura 65.

3 4 5 6 7=1
Fase Secuencia

/\
I 1 1 1A+
<

2 1A-
o

3 2A+
1—
2A
/ \ 4
5
6
2A-
3A+
3A-
3A
1—

/ k Escrituro obrevioda
1A+.1A—.2A+.2A-.3A+.3A-

Figura 65. Diagrama de movimientos espacio-fase, relación fase-secuencia y escritura


abreviada para un ciclo de tres cilindros (segunda variante).

Con la escritura abreviada de la figura 65, 1A+, 1A-, 2A+, 2A-, 3A+, 3A-, y tanto si se empieza
por el principio como por el final, al hacer los grupos se observa que tienen que ser
forzosamente tres, y su composición puede quedar establecida a s í:

1A+ / 1A-, 2A+ / 2A-, 3A+ / 3A-


I II III I

En la figura 66 se indica la disposición de elementos con las dos válvulas de grupo


parcialmente conectadas, con presión en la línea I y a escape las líneas II y III.

1A+/1A-.2A+/2A—.3A + /3 A -
1A+

2A

1S1 © 2S1 ©
I 3S1 ©

<n

2V 4 yf 4

1S3

¡V -i
- ii
• mi
QV1 4

M3SH1 1
4
W2
14_
X ®v
L_
Figura 66. Conexionado de los captadores y de la válvula de puesta en marcha para obtener el
movimiento 1A+ en el ciclo de la figura 65.

Con un impulso sobre 1S3 de la figura 66 se consigue el movimiento 1A+. Obsérvese que 1S3
es*á en serie con 3S1, que cierra el ciclo (movimiento 3A-).
En la composición de grupos se ve que después del movimiento 1A+ hay un cambio de grupo
y el inicio del movimiento 1A-. Por ello el captador 1S2 debe cambiar el grupo y por lo tanto su
vía 2 va conectada al pilotaje 12 de la válvula de cambio de grupo 0V1, mientras que su
presión la toma de la línea del grupo I, indicándose la disposición anterior en la figura 67.

Figura 67. Conexionado del captador 1S2 para el cambio de grupo I a II y del pilotaje 12 de la
válvula de potencia de 1A para obtener el movimiento 1A- en el ciclo de la figura 65.

La conexión de 1S1 al pilotaje 14 de la válvula de potencia de 2A origina el movimiento 2A+.


Al final del movimiento 2A+ se acciona a 2S2 que da señal al pilotaje 12 de 0V2 para que
haga el cambio del grupo II al III, indicándose la disposición anterior en la figura 68. Con
presión en la línea del grupo III se da un impulso a 14/0V1 para devolverla a su posición.

Figura 68. Conexionado del captador 1S1 para obtener el movimiento 2A+ y conexión del
captador 2S2 para obtener el cambio de grupo II a III en el ciclo de la figura 65.

72
El cambio de grupo II a III envía señal al pilotaje 12 de la válvula de potencia de 2A originando
el movimiento 2A-. La actuación del captador 2S1 envía señal al pilotaje 14 de la válvula de
potencia de 3A originando el movimiento 3A+. La disposición anterior se indica en la figura 69.

Figura 69. Obtención del movimiento 2A- y conexionado del captador 2S1 para obtener el
movimiento 3A+ en el ciclo de la figura 65.

El captador 3S2 tiene su vía 2 va conectada al pilotaje 14 de 0V2 por lo que origina el cambio
de grupo III a I. Como sea que el pilotaje 12 de la válvula de potencia 3A va conectado a la
línea I se produce el movimiento 3A- con el que finaliza el ciclo, quedando 0V1 y 0V2 en la
posición inicial, indicándose todo ello en la figura 70.

Figura 70. Actuación del captador 3S2 con obtención del cambio de grupo III a I y movimiento
3A- en el ciclo de la figura 65.

73
Se deja al lector la simplificación de conexiones del circuito 70 al igual que se hizo en el
circuito 63 para el ciclo de la figura 56.

En la figura 71 se indica el mismo circuito de la figura 70 con los captadores de información


dispuestos fuera de su posición física real para evitar cruces de conexiones.

| 1A + /1A - .2A + /2A - .3A+/3A— |

Figura 71. Circuito de la figura 70 con los captadores de información situados fuera de su
posición física real con todas las conexiones realizadas.

5.2.11.3 Circuito con movimiento repetido de un mismo cilindro

En la práctica se encuentran procesos en que un cilindro debe realizar dos o más entradas y
salidas durante el ciclo de trabajo. Así en el ciclo indicado en el diagrama espacio-fase de la
figura 72 el vástago de 1A debe salir y entrar dos veces.

Fase Secuencia
7=1 1 1A+

1A
/ \ / \J 2
3
4
1A-
2A+
2A—

2A
/ \ 5
6
3A+
3A -
Escritura abreviada
1A+.1A-2A+.1A+.1A-2A-

Figura 72. Diagrama de movimientos espacio-fase para un ciclo de dos cilindros en el que el
cilindro 1A realiza dos carreras, con la relación fase-secuencia y la escritura abreviada.

Con la escritura abreviada de la figura 72 el número de grupos puede ser el siguiente :

1A+ / 1A-, 2A+ / 1A+ / 1A-, 2A- /


Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV

74
Con los grupos formados surge la duda de como realizar el movimiento 1A+ que aparece en
los grupos I y III, es decir si a partir del movimiento 2A- (cambio de grupo IV a I) o a partir del
movimiento 2A+ (cambio de grupo II a III), respectivamente.

También se plantea la pregunta de si el captador 1S2 debe alimentarse de! grupo I o del III, así
como también si el captador 1S1 debe alimentarse del grupo II o del IV.

Por ello en los circuitos en que el vástago de un cilindro debe efectuar varias salidas y
entradas dentro del mismo ciclo, es necesario para cada movimiento, utilizar las señales
emitidas por los captadores de información para hacer actuar a funciones O o Y

a) Para la válvula de potencia del cilindro que efectúa el ciclo repetitivo se colocan
tantas funciones O como movimientos efectúe menos dos.

En este caso se trata de la válvula de potencia 1V2 para 1A que realiza un total de 4
movimientos, y en la que a cada uno de sus pilotajes 12 y 14 se conecta la salida de una
función O mientras que estas últimas deben recibir alimentación de la forma indicada en la
figura 73.

1A

Figura 73. Alimentación de los pilotajes de la válvula de potencia del cilindro 1A que realiza
cuatro movimientos en el diagrama espacio-fase de la figura 72.

b) Los captadores de información pertenecientes a cilindros cuyo vástago efectúe


movimientos repetidos su vía 1 se debe de alimentar de la línea de alimentación de
presión general directamente, en lugar de hacerlo de su linea de grupo respectiva, tal y
como se ha hecho en los ejemplos de ios apartados anteriores.

Así para la composición de grupos deducida del diagrama de la figura 71 se tiene que los
captadores 2S2 y 2S1, cuyo cilindro 2A efectúa sólo una entrada y una salida, deben
alimentarse de las líneas de grupo II y IV, respectivamente, es decir de acuerdo con el sistema
que se ha empleado en los ejemplos anteriores.

En cambio, los captadores 1S2 y 1S1 que deben actuar cada uno en dos grupos (1S2 en I y III
y 1S1 en II y IV) pueden alimentarse directamente de la línea de alimentación de presión
general, como se indica en la figura 74.

75
n
1A 2A

I 1S1 a . 1S2
4-H
W 2S1 © 2S2

G>^h

1V1 4 2V1 4
„12 14- „12

_ l
Figura 74. Alimentación de los captadores de los cilindros 1A y 2A del ciclo de la figura 72
1S2 y 1S1 (repetitivos) directamente de presión general y 2S2 y 2S1 (no repetitivos) de la
línea de grupo correspondiente.

No obstante, y sin considerar el consiguiente encarecimiento, también se puede conectar la vía


de entrada 1 de 1S2 y 1S1 de la figura 74 a la salida de una función O alimentada de los dos
grupos correspondientes a que pertenecen como se indica en la figura 75.

1A 2A

Figura 75. Alimentación de los captadores de los cilindros 1A y 2A del ciclo de la figura 72 .
1S2 y 1S1 con funciones O y 2S2 y 2S1 de igual forma a la expuesta en ejemplos anteriores.

En general puede decirse que si se van alimentar los captadores de información repetitivos
con funciones O como en la figura 75 se necesitan tantas funciones O como grupos de
alimentación en donde esté el captador menos uno.

c) A los captadores de información actuados durante la carrera del vástago de los


cilindros que efectúen movimientos repetidos se les conecta a su salida tantas
funciones Y como número de grupos de alimentación .
Así en la figura 74 se observa que al captador de información 1S1 se le conecta a su salida
dos funciones Y alimentadas desde el captador y desde los dos grupos correspondientes II y
IV, mientras que la salida del 1S2 alimenta a otras dos funciones Y que también se alimentan
de los grupos I y III.

76
En la figura 76 se indica la representación correspondiente a las funciones Y.

1A 2A

O-H
I 1S1

H
© 1S2 I
<H
2S1 £ 2S2

GFH/

1V1
-T -
-1 -
A -T-1 -- A -T - A -T -
1V2 1VJ

-_ L -
1V4

-1 -

J
Figura 76. Alimentación de la salida de los captadores 1S2 y 2S1 que deben ser actuados dos
veces cada uno en el diagrama de la figura 72 mediante funciones Y.

Las salidas de las funciones Y de la figura 76 son las que de acuerdo con la escritura
abreviada del ciclo 1A+ /1 A-, 2A+ / 1A+ /1 A-, 2A+ / deben realizar lo siguiente :

Función Y conectada a 1S2 y al grupo I : Hacer el cambio de grupo I a grupo II.

Función Y conectada a 1S1 y al grupo II : Realizar el m ovim iento 2A+.

Función Y conectada a 1S2 y al grupo III : Hacer el cam bio de grupo III a IV.

Función Y conectada a 1S1 y al grupo IV : Realizar el m ovim iento 2A-.

Vistas todas las consideraciones anteriores para los ciclos en que existan movimientos
repetidos, uno de los esquemas posibles para el diagrama espacio-fase de la figura 72 puede
ser el indicado en la figura 77 en el que la puesta en marcha se realiza con un impulso inicial
sobre la válvula 1S3.

77
1A+/1 A- .2 A + /1 A + /1 A—,2A—/

Figura 77. Circuito neumático para el diagrama de movimientos espacio-fase de la figura 72.

La representación del circuito de la figura 77 con la simplificación de sus conexiones a las


líneas de distribución de grupos se indica en la figura 78. Únicamente se ha dejado conectada
la vía 1 de la válvula de puesta en marcha 1S3 a la línea del grupo I.
I ------- — -------------------------- 1

Figura 78. Simplificación de las conexiones de la figura 77 que corresponde al ciclo de la


figura 72.

5.3 Reglas generales para c ircu ito s electroneum áticos

La forma de realizar esquemas de circuitos electroneumáticos mediante el sistema cascada se


basa en una aplicación directa de la versión neumática anterior, por lo que muchas de las
reglas son parecidas.

En las explicaciones y esquemas siguientes se consideran electroválvulas biestables,


aunque realizando las modificaciones necesarias se puede hacer también con electroválvulas
monoestables.

Las explicaciones correspondientes se basarán para una instalación de tres cilindros de doble
efecto cuyo diagrama de movimientos espacio-fase es el de la figura 79.

79
1 2 3 4 5 6 7=1
1—
1A
0—
1—
/ \
2A
0 —
/ \
1—
3A
0 —
/ \

Figura 79. Diagrama de movimientos espacio-fase para una instalación de tres cilindros.
Relación fase-secuencia y escritura abreviada.

Considerando la escritura abreviada del ciclo de la figura 79 se dividirá la misma en grupos


con movimientos de distintos cilindros, formándose el menor número de grupos para ahorrar
válvulas de grupo, es decir siguiendo el mismo criterio indicado en el apartado 5.2 sobre reglas
generales para circuitos neumáticos.

En este caso se pueden formar los tres grupos indicados en la tabla IX cuyas electroválvulas
correspondientes a cada grupo son alimentadas por un relé o contactor auxiliar:

Tabla IX

M ovim iento Grupo Electroválvula Relé o contactor auxiliar


1A+ I 1Y1 KA1
2A+ 2Y1
2A- II 2Y2 KA2
1A- 1Y2
3A+ 3Y1
3A- III 3Y2 KA3

Una vez realizados los grupos y definidos los contactores auxiliares de cada grupo puede
efectuarse el desarrollo del circuito de mando, que a continuación es comentado para cada
grupo.

G rupo I

a) El pulsador de puesta en marcha del ciclo SB1 debe conectar al primer contactor auxiliar
KA1 que se autoalimentará por 13-14/KA1 y conectará a la primera electroválvula, en este
ejemplo a 1Y1, mediante el contacto 23-24/KA1, para obtener el primer movimiento 1A+.

b) En serie con la bobina A1-A2/KA1 se conectan los contactos cerrados 21-22 de los otros dos
contadores auxiliares KA2 y KA3 para que KA1 no pueda volverse a conedar por SB1 en
otros momentos del ciclo y lo altere.

c) Una vez realizado el movimiento 1A+ su interruptor de posición 1S2 debe hacer el
movimiento 2A+. Para ello se coneda el contacto 13-14/1S2 en serie con la bobina de 2Y1.

En este caso se aprovecha también el cierre anterior del contacto 23-24/KA1 para conseguir la
conexión de 2Y1 ya que los movimientos 1A+y 2A+ están dentro del mismo grupo I.

En la figura 80 se indica la disposición indicada para los movimientos del grupo I.

80
21-22/KA1 y 21—22/KA3: Relés de otros grupos

Figura 80. Conexionado de una parte del circuito de mando del ciclo de la figura 79 para
conseguir los movimientos 1A+ y 2A+.

G rupo II

d) El interruptor de posición o captador de información accionado al final de cada grupo debe


conectar al siguiente contactor auxiliar que formará el grupo II.

En el ejemplo citado el captador 2S2 (accionado al final del movimiento 2A+ del grupo I) se
conecta en serie con la bobina A1-A2/KA2.

Obsérvese que con la citada bobina de KA2 también se encuentra el contacto 33-34/KA1 lo
que obliga a que también deba haberse originado el movimiento anterior para poder realizarse
el siguiente.

e) El contador auxiliar KA2 se autoalimenta por cierre de su contado 23-24, a la vez que será
desconedado en su momento con la apertura del contado 31-32 del siguiente contactor
auxiliar KA3.

f) La conexión de KA2 da lugar a la apertura de su contado 21-22 desconectando a KA1 que


abre sus contados 13-14, 23-24 y 33-34 que se habían cerrado.

La apertura de 33-34/KA1 no modifica la situación de KA2 que sigue autoalimentado por el


cierre de su contado 13-14, mientras que la apertura de 23-24/KA1 desconecta a 1Y1y 2Y1.

g) El cierre del contado 43-44 de KA2 coneda a la bobina de 2Y2 para conseguir el
movimiento 2A-que es el primero del grupo II.
h) Cuando finaliza el movimiento 2A-cierra el contacto 13-14/2S1 conectando a 1Y2 a través
del contacto citado 43-44/KA2 para realizar el movimiento 1A-.

i) Al final del movimiento 1A- cierra 13-14/1S1 conectando a 3Y1 que realiza el movimiento
3A+ finalizando con ello los movimientos del grupo II.

La disposición indicada para el grupo II conjuntamente con la disposición vista para el grupo I
se indica en la figura 81.

Figura 81. Conexionado de una parte del circuito de mando del ciclo de la figura 79 para
conseguir los movimientos 2A-, 1A - y 3A+ del grupo II. Se indica también el conexionado
anterior de la figura 80.

Grupo III

j) El movimiento 3A-ha liberado a su captador 3S1 que se encontraba accionado.

k) Por otra parte el captador 3S2 (último movimiento del grupo I) conecta al tercer contactor
auxiliar KA3 que se autoalimenta por el cierre de su contacto 13-14.

I) La apertura de los contactos cerrados de KA3 que se encontraban cerrados desconecta a


KA2 por 31-2/KA3 y también abre el circuito de KA2 por 21-22/KA3.

m) El cierre del contacto 43-44/KA3 conecta a 2Y2 realizando el movimiento 3A-del grupo III.

n) Cuando finalice el movimiento 3A-abrirá el contacto 21-22/3S1 desconectando a KA3, con


lo que el circuito queda dispuesto para iniciar un nuevo ciclo.

La disposición anterior se indica en la figura 82 conjuntamente con las conexiones para los
movimientos anteriores.

82
Figura 82. Conexionado de parte del circuito de mando para el ciclo de la tabla IX para
conseguir el movimiento 3A- del grupo III. Se indica también el conexionado de la figura 81.

Nota - En el circuito de la figura 82 se observa que KA3 sólo debe conectar a 3Y1. Por ello y si se precisa usar los
contactos auxiliares de KA3 para otras funciones la bobina de 3Y1 puede conectarse en paralelo con la bobina de
KA3 evitándose en este caso el uso de 43-44/KA3.

Observaciones

o) Si se desea que el ciclo se repita de forma indefinida se coloca en el circuito un nuevo


contactor auxiliar KA4 con mando por impulso momentáneo por pulsadores SB3 y SB2.

p) El contacto 23-24/KA4 conectado en paralelo con el pulsador SB1 de las figuras anteriores
reiniciará el ciclo al finalizar el movimiento 3A-.

q) El pulsador SB4 conectado en serie con la bobina de KA4 desconecta a éste en cualquier
momento evitando que se repita el ciclo.

La disposición anterior viene indicada en la figura 83.

-------------------------1 .
EA km\ km\
íñ mlo
\ KA2\
lo M 2\
Jo KU\Jo K»1J\j XA2\ KU\
|H * JH * ]* * I1 o 4»

" 4 S83 T "F 2S1


EA m.7 roo-* 3SJO -' 1S20A°
r
351

3- 3. ji~^
KM 1Y1 7f\ Tf2 1Y2 3Y1 Tf2
O-M O

1 i « 1 1 1 I i j 1 1 1 t 1 -JL . I I I I l I » * 1 • « 1 »____ t t i 1 i t 1 1 1 1 1 t 1 1 > t 1 1 i 1 1 i 1 1 1 1 1 « 1 1

Figura 83. Conexionado total del circuito de mando para el ciclo de la figura 79 con pulsadores
para repetición de ciclos y paro.

83
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITOS BÁSICOS DE
CICLOS NEUMÁTICOS

85
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS
RELACION DE CIRCUITOS
CIRCUITO OBJETIVO

1 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de


ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha.

2 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de


ciclo por impulso momentáneo y simultáneo sobre dos pulsadores de marcha.

3 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de


ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha y reset por impulso momentáneo
sobre el pulsador de reset.

4 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de


ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha.

5 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado y


correspondiente al circuito anterior, añadiendo un pulsador de repetición de ciclos y otro de
paro, ambos accionados por impulso momentáneo.

6 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado.


Selección de ciclo continuo o paro por impulso momentáneo sobre dos pulsadores. Para el
inicio de ciclo es necesario que una válvula de accionamiento mecánico esté accionada (1S5).

7 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Empleo


de dos temporizadores para anular señales coincidentes. Pulsadores de repetición de ciclos y
paro, ambos accionados por impulso momentáneo.

8 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos delcircuito anterior


utilizando el método cascada para anular señales. Pulsadores de marcha y reset, ambos
accionados por impulso momentáneo.

9 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el


método cascada. Inicio de ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha.

10 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el


método cascada. Inicio de ciclo sobre.el pulsador de marcha y paro de ciclo sobre el pulsador
de paro, ambos accionados por impulso momentáneo.

11 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el


método cascada, con pulsadores de marcha, repetición de ciclos, paro y reset actuados por
impulso momentáneo.

12 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el


método cascada. Inicio de repetición de ciclos y reset por impulso momentáneo sobre
pulsadores de marcha y reset.

13 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el


método cascada. Inicio de un ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha, o
ciclos repetitivos mediante otra posición de la válvula de accionamiento por palanca con el
mismo pulsador anterior.

14 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el


método cascada con repetición de salida de un cilindro. Inicio de ciclo por impulso
momentáneo sobre el pulsador de marcha.

15 Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de


repetición de secuencia y reset por impulso momentáneo, con preferencia de este último.

87
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

MATERIAL NECESARIO POR CIRCUITO

ELEMENTO EMPLEADO CIRCUITO


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Cilindro de doble efecto. 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 2 2 3

Cilindro de simple efecto. 1

Selector de circuito. 2 1 3 5 4 2 6
Función O.

Temporizadorde impulso 3/2 vías. 2


Normalmente abierto.

Válvula 3/2 vías. 1 1 1 1 1 1


Accionamiento neumático. Biestable.

Válvula 3/2 vías. 1 1


Accionamiento neumático diferencial. Biestable.

Válvula 3/2 vías. 1


Accionamiento neumático. Monoestable. NA.

Válvula 3/2 vías. 1 2 2 1 3 2 2 2 1 2 4 2 1 1 2


Accionamiento manual por pulsador.

Válvula 3/2 vías. 1


Accionamiento manual por palanca.

Válvula 3/2 vías. 4 4 4 4 4 5 4 4 4 4 4 6 4 4 6


Accionamiento mecánico.

Válvula 5/2 vías. 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 4 2 5 6


Accionamiento neumático.

Válvula de simultaneidad. 1 4 4
Función Y.

88
CIRCUITOS BASICOS DE CICLOS NEUMATICOS CIRCUITO 1

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de ciclo por
impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1A

2A

3 FUNCIONAMIENTO
Al pulsar 1S3 y estar 2S1 accionado, cambian 1V y 2V haciendo salir a los vástagos de ambos cilindros.
Cuando llegan al final de sus carreras y accionan 1S2 y 2S2 cambia 1V para que entre 1A, y a través de 1S1
cambia a 2V y retorna 2A.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
1S1,1S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1S3 Válvula 3/2 vías manual (marcha)
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1V, 2V Válvula 5/2 vías neumático

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Salen ambos vástagos exactamente a la vez al pulsar 1S3 ? ¿ Por qué ?

5.2 ¿ Qué sucede si se mantiene pulsada 1S3 continuamente ?

89
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 1

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

1A+ 2A+
1A-
2A-

90
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 2

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de ciclo por
impulso momentáneo y simultáneo sobre dos pulsadores de marcha.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4=1

3 FUNCIONAMIENTO
Al accionar simultáneamente 1S3 y 1S4, 1V2 deja pasar el aire a través de 1S1 y 2S1, que están accionadas
inicialmente, y sale 1A. Al final de su carrera 1S2 acciona 2V que hace salir a 2A que al final de su carrera
accionará 2S2 para que ambos vástagos retrocedan juntos.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
1S1,1 S2 Válvula 3/2 vías mecánico
153 Válvula 3/2 vías manual (marcha 1)
154 Válvula 3/2 vías manual (marcha 2)
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1V1 Válvula 5/2 vías neumático
1V2 Válvula de simultaneidad
2V Válvula 5/2 vías neumático

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Qué sucede si 2S1 no está accionada inicialmente ?

5.2 ¿ Funciona el circuito si se sustituye la válvula de simultaneidad 1V2 por una T ?

91
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 2

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

1A+
2A+
1A- 2A -

92
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 3

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de ciclo por
impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha y reset por impulso momentáneo sobre el pulsador de
reset.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4=1

3 FUNCIONAMIENTO
Al pulsar 1S3 se inicia el funcionamiento hasta que 1A acciona 1S2, que hace retornar a 1A y salir a 2A. El
cilindro 2A no entra hasta que no estén accionados 1S1 y 2S2 a la vez. El pulsador 1S4 manda
inmediatamente ambos vástagos a la posición inicial.

RELACION DE COMPONENTES
1A.2A Cilindro de doble efecto
1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1S3 Válvula 3/2 vías manual (marcha)
1S4 Válvula 3/2 vías manual (reset)
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1V1 Válvula 5/2 vías neumático
1V2 Selector de circuito
2V1 Válvula 5/2 vías neumático
2V2 Selector de circuito

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Afecta al funcionamiento uniendo 1S1 y 2S2 con una función O y si 1A y 2A van a distinta velocidad ?

5.2 ¿ Qué sucede si se cambian los dos selectores de circuito por dos Tes ?

93
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 3

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

1A+
2A + 1A-
2A-

94
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 4

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de ciclo por
impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4 5=1

3 FUNCIONAMIENTO
Pulsando 1S3 el aire circula a través de 2S1, que está accionada inicialmente, accionando a 1V que hace
salir a 1A. Este acciona a 1S2 provocando la salida de 2A. Al terminar de salir 2A acciona 2S2 haciendo
retroceder 1A. El accionamiento de 1S1 pilota 2V para que 2A entre.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1S3 Válvula 3/2 vías manual (marcha)
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1V, 2V Válvula 5/2 vías neumático

5 CUESTIONARIO
5.1 Si no se tiene una válvula 3/2 para 1S2, ¿ puede utilizarse una 4/2 ?

5.2 ¿ Funciona igual el circuito si se suprime 2S1 ?

95
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 4

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

1A+
2A +
1A-
2A-

96
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 5

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado y correspondiente al
circuito anterior, añadiendo un pulsador de repetición de ciclos y otro de paro, ambos accionados por impulso
momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4 5=1

3 FUNCIONAMIENTO
La variación sobre el circuito anterior está, en que en paralelo con el pulsador de marcha se monta una
válvula 1V3 mediante un selector de circuito, que es gobernada por los pulsadores de repite ciclos 1S4 y paro
1S5, para que si se deja abierta 1V3, repita ciclos hasta que se accione el pulsador de paro.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1S3 Válvula 3/2 vías manual (marcha)
1S4 Válvula 3/2 vías manual (repite ciclos)
1S5 Válvula 3/2 vías manual (paro)
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1V1 Válvula 5/2 vías neumático
1V2 Selector de circuito
1V3 Válvula 3/2 vías neumático
2V Válvula 5/2 vías neumático

5 CUESTIONARIO
5.1 Si 1V3 fuera monoestable normalmente cerrada, ¿ en qué afectaría al circuito ?

5.2 ¿ 2S1 es normalmente abierta o cerrada ?

97
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 5

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

1A+
2A+
1A—
2A-
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 6

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Selección de ciclo
continuo o paro por impulso momentáneo sobre dos pulsadores. Para el inicio de ciclo es necesario que una
válvula de accionamiento mecánico esté presionada (1S5).

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4 5=1

3 FUNCIONAMIENTO
153 deja en posición de automático el circuito al pilotar 1V2. Al pulsar el accionamiento mecánico 1S5 sale
1A. 1S2 hace entrar a 2A a través de 2V. 2A acciona 2S1 y hace retornar el vástago de 1A que a su vez, con
1S1, deja en posición inicial 2A. La maniobra se queda en espera de un nuevo accionamiento de 1S5. Si
154 es pulsado cambia a 1V2 no inicia un nuevo ciclo cuando se accione a 1S5.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico
153 Válvula 3/2 vías manual (marcha)
154 Válvula 3/2 vías manual (paro)
155 Válvula 3/2 vías mecánico (detector de posición)
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1V1 Válvula 5/2 vías neumático
1V2 Válvula 3/2 vías neumático
2V Válvula 5/2 vías neumático

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Por qué se dibujan los tubos de 2S2 en el lado de válvula abierta ?

5.2 ¿ Cuántas válvulas de simultaneidad se pueden incluir en el circuito ?

99
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 6

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

1A+
2A -
1A-

100
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 7

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Empleo de dos
temporizadores para anular señales coincidentes. Pulsadores de repetición de ciclos y paro, ambos
accionados por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4 5=1

3 FUNCIONAMIENTO
Al accionar 1S3 se abre 1V2 para que al pilotar 12 de 1V1 salga 1A, ya que 1V3 está cerrado y no envía aire
a la entrada 14 de 1V1. Una vez 1A ha salido del todo, acciona 1S2 para que 2V1 haga salir a 2A y 2S2 lo
retorne ai gobernar 2V1por 14 y no tener presión 12 al ser eliminada por 2V2. Una vez entrado 2Á, 2S1 entra
1A pilotando 1V1 por 14, y vuelve a iniciarse el ciclo sino se ha accionado el pulsador de paro 1S4, que corta
el reinicio cerrando 1V2. Cada vez que se accionan 2S1 y 1S2, un instante más tarde se anulan estas
señales coincidentes a través de sus temporizadores respectivos, para que no interfieran en el ciclo.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
1S1,1 S2 Válvula 3/2 vías mecánico
153 Válvula 3/2 vías manual (marcha)
154 Válvula 3/2 vías manual (paro)
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1V1 Válvula 5/2 vías neumático
1V2 Válvula 3/2 vías neumático
1V3 Temporizador
2V1 Válvula 5/2 vías neumático
2V2 Temporizador

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Qué pasa si el temporizador 1V3 se elimina del circuito ?

5.2 ¿ El temporizador 1V3 es normalmente abierto o cerrado ?

101
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 7

6 ESQUEMA

CM
— = 1’
i-
1S3

ti ¿>
i i
1A+
2A+

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102
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 8

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos del circuito anterior utilizando el
método cascada para anular señales. Pulsadores de marcha y reset, ambos accionados por impulso
momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4 5=1

3 FUNCIONAMIENTO
Al accionar 1S3 toma presión de la línea I, acciona 1V1 y hace salir 1A. Acciona 1S2 que cambia 2V1 para
que salga 2A. Al terminar 2A su carrera acciona 2S2 que pilota 0V1 para que la línea de presión pase de I a II
y retroceda 2A a través de 2V2. 2S1 hace entrar a 1A y 1S1 inicializa 0V1, para devolver la alimentación a la
línea I. El pulsador de reset 1S4 acciona 14/1V1 y 14/2V1 que manda ambos vástagos a la posición inicial e
inicializa 0V1.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
1S1,1 S2 Válvula 3/2 vías mecánico
153 Válvula 3/2 vías manual (marcha)
154 Válvula 3/2 vías manual (reset)
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
0V1 Válvula 5/2 vías neumático
0V2 Selector de circuito
1V1 Válvula 5/2 vías neumático
1V2 Selector de circuito
2V1 Válvula 5/2 vías neumático
2V2 Selector de circuito

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Qué sucede si al accionar el pulsador 1S4 no se pilota 0V1 ?

5.2 ¿ Qué se consigue con enviar presión directa al pulsador de reset 1S4 ?

103
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 8

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

104
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 9

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada.
Inicio de ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

5=1

1A

2A

FUNCIONAMIENTO
Al accionar 1S3 y tener presión inicialmente en la línea del grupo I se pilota 1V para que salga 1A. Este
acciona 1S2 que al ser la última válvula de su grupo hace el cambio a la línea del grupo II, haciendo regresar
directamente a 1A. 1S1 coge presión de la línea del grupo II y pilota 2V para que salga 2A. Al accionar 2S2
hace el cambio de línea del grupo II a la I que cambia 2V y retrocede 2A que al llegar al final de su carrera
permite volver a empezar el ciclo.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
1S1,1 S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1S3 Válvula 3/2 vías manual (marcha)
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
OV, 1V, 2V Válvula 5/2 vías neumático

CUESTIONARIO
5.1 ¿ Puede utilizarse la válvula OV como válvula de 4/2 vías ?

5.2 ¿ Qué ocurre si se conecta la vía 1 de 1S3 a la línea II ?

105
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 9

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

1A+ I
1A-
2A+ II
2A-

106
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 10

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada.
Inicio de ciclo sobre el pulsador de marcha y paro de ciclo sobre el pulsador de paro, ambos accionados por
impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

3 FUNCIONAMIENTO
Es igual al circuito anterior, pero sustituyendo el pulsador de marcha por una válvula 3/2 biestable con
accionamiento neumático pilotada por 1S3 como pulsador de repite ciclos o automático y por 1S4 como paro.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindros de doble efecto
1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1S3 Válvula 3/2 vías manual (automático)
1S4 Válvula 3/2 vías manual (paro)
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
OV, 1V1 Válvula 5/2 vías neumático
1V2 Válvula 3/2 vías neumático
2V Válvula 5/2 vías neumático

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ El pulsador de paro manda inmediatamente los dos cilindros a la posición de reposo ?

5.2 ¿ Qué se consigue conectando los dos pulsadores directamente a presión ?

107
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 10

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

1A+ I
1A-
2A+ II
2A-

108
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 11

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada,
con pulsadores de marcha, repetición de ciclos, paro y reset actuados por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4=1

3 FUNCIONAMIENTO
El funcionamiento del circuito tiene dos maneras de iniciarse, una es mediante el pulsador 1S3 que realiza un
solo ciclo y la otra es con la válvula 1V2 gobernada por los pulsadores repite ciclos 1S4 y de paro 1S5. Una
vez iniciada, salen ambos vástagos accionando sus válvulas 1S2 y 2S2 que provocan el cambio de
alimentación del grupo I al II. El cambio de grupo hace entrar a 1A que al accionar 1S1 hace entrar 2A, y es
2S1 el que inicializa a OV. Entonces, si se ha puesto en marcha con 1S4, la válvula 1V2 está abierta y vuelve
a poner en marcha el ciclo hasta que se pulse el paro 1S5. El pulsador de reset 1S6 manda a la posición
inicial a los dos vástagos de 1A y 2A, a OV y a 1V2, inicializando todo el ciclo.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A.2A Cilindro de doble efecto
1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1S3 Válvula 3/2 vías manual (marcha)
1S4 Válvula 3/2 vías manual (automático)
1S5 Válvula 3/2 vías manual (paro)
1S6 Válvula 3/2 vías manual (reset)
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
0V1, 1V1 Válvula 5/2 vías neumático
1V2 Válvula 3/2 vías neumático
1V3, 1V4, 1V5 Selector de circuito
2V1 Válvula 5/2 vías neumático
2V2 Selector de circuito

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Qué ocurre si se han intercambiado entre sí los pilotajes de 2V1 y se pulsa 1S3 ?

5.2 ¿ Qué cuatro acciones realiza el pulsador de reset 1S6 ?

109
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 11

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

110
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 12

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada.
Inicio de repetición de ciclos y reset por impulso momentáneo sobre pulsadores de marcha y reset.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS
1 2 4 5 6 7 8=1

3 FUNCIONAMIENTO
Al pulsar 1S3 cambia 1V2 y el vástago de 1A acciona a 1S2, que sigue tomando presión del grupo I. 1S2 hace
salir 2A, que al accionar 2S2 obliga a salir 3A, que cambia la presión al grupo II al accionar 3S2. Este grupo
envía 3A al origen y pulsa 3S1 que entra a 2A, quien a su vez manda 1A a la posición inicial mediante 2S1.
0V1 vuelve a dar presión al grupo I al accionar el vástago 1S1 y, si 1V2 está abierta, vuelve a empezar el
ciclo. 1S4 al ser pulsado hace retroceder inmediatamente a los tres vástagos, a 1V2 para que no vuelva a
empezar el ciclo y a 0V1 que deja la presión al grupo I.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A, 3A Cilindro de doble efecto
1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico
153 Válvula 3/2 vías manual (automático)
154 Válvula 3/2 vías manual (reset)
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
3S1, 3S2 Válvula 3/2 vías mecánico
0V1 Válvula 5/2 vías neumático
0V2 Selector de circuito
1V1 Válvula 5/2 vías neumático
1V2 Válvula 3/2 vías neumático
1V3 Selector de circuito
2V1 Válvula 5/2 vías neumático
2V2 Selector de circuito
3V1 Válvula 5/2 vías neumático
3V2 Selector de circuito

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Puede evitarse pilotar a 0V1 con el pulsador de reset 1S4 ?

5.2 ¿ Puede alimentarse con presión directa el pulsador de automático 1S3 ?

111
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 12

6 ESQUEMA

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112
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 13

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada.
Inicio de un ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha, o ciclos repetitivos mediante otra
posición de la válvula de accionamiento por palanca con el mismo pulsador anterior.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4 5 6=1

3 FUNCIONAMIENTO
Inicialmente hay presión en el grupo I y en función de la posición en que esté 1S4, la maniobra se inicia
automáticamente, o bien pulsando 1S3 como pulsador marcha. Una vez seleccionado el inicio se cambia 1V1
para que salga 1A. Este acciona 1S2 que realiza el cambio al grupo II para hacer entrar a 1A. Seguidamente
1S1 cambia 2V para que 2A inicie su carrera y pulse 2S2 que hace el cambio al grupo III, y hecho esto entra
2A y sale 3A simultáneamente. 2A acciona 2S1 para realizar el cambio al grupo I y retrocede 3A pilotando 3V
y el ciclo no se podrá reiniciar hasta que 1V2 no retorne a reposo, y no lo hará hasta que no se quede sin aire
el conducto de pilotaje 12 .

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
3A Cilindro de simple efecto
1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico
153 Válvula 3/2 vías manual (marcha)
154 Válvula 3/2 vías manual (selector)
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
0V1, 0V2 Válvula 5/2 vías neumático
1V1 Válvula 5/2 vías neumático
1V2 Válvula 3/2 vías neumático-muelle
2V Válvula 5/2 vías neumático
3V Válvula 3/2 vías neumático

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Qué función cumple la válvula monoestablel V2 ?

5.2 ¿ Puede sustituirse la válvula manual 1S4 por una válvula 4/2 vías ?

113
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 13

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2 3A

1 A+ I
1A - II
2A+
2 A - 3A+ III
3A- I

114
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 14

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada
con repetición de salida de un cilindro. Inicio de ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4 5 6 7=1

1A

2A

3 FUNCIONAMIENTO
Al pulsar 1S3, tomando presión del grupo I sale 1A que acciona 1S2 y hace salir 2A. Al final de su carrera,
2S2 que tiene presión directa y aire del grupo I , mediante 0V6 provocan el cambio de grupo al II pilotando
0V1, y acto seguido entra 2A. Este, a su vez, pulsa 2S1 y ,a través de 0V5 con aire del grupo II, provoca el
cambio de grupo al III pilotando 0V2. Este grupo hace salir otra vez 2A y vuelve accionar 2S2, que con 0V4 y
aire del grupo III, cambia al grupo IV para que retorne 2A. Al finalizar su carrera y pulsar 2S1, provoca la
entrada de 1A con 1V2 y aire del grupo IV, para que una vez acabado el ciclo, 1S1 inicialice las válvulas de la
cascada en espera de un nuevo ciclo.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1S3 Válvula 3/2 vías manual
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
0V1, 0V2, 0V3 Válvula 5/2 vías neumático
0V4, 0V5, 0V6 Válvula de simultaneidad
1V1 Válvula 5/2 vías neumático
1V2 Válvula de simultaneidad
2V1 Válvula 5/2 vías neumático
2V2, 2V3 Selector de circuito

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Qué función cumple 1S1 ?

5.2 ¿ Puede alimentarse con presión directa 1S3 ? ¿ Por qué ?

115
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 14

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

116
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 15

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de repetición de
secuencia y reset por impulso momentáneo, con preferencia de éste último.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS
1 2 3 4 5 6 7=1

3 FUNCIONAMIENTO
Al pulsar1S3 pilota 1V5 y hace salir 1A. Este acciona 1S2 que cambia al grupo II, haciendo salir 2A y entrar
1A. Cuando ambos vástagos acaben sus carreras, 1S1 y 2S2 hacen salir 3A, a través de 3V2 que pulsa 3S2
cambiando al III. Dicho grupo hace entrar 2A y con 2S1 entra 3A y sale 1A. Cuando ambos vástagos finalicen
sus carreras y accionen 1S2 y 3S1, cambia a grupo IV que hace entrar 1A. Este cilindro reinicializa todo al
accionar 1S1, y vuelve a empezar el ciclo al estar abierta 1V5. Al pulsar 1S4 entran los tres vástagos, cierra
1V5 e inicializa las válvulas que realizan la cascada.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A, 3A Cilindro de doble efecto
1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico
1S3, 1S4 Válvula 3/2 vías manual
2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico
3S1, 3S2 Válvula 3/2 vías mecánico
0V1, 0V2, 0V3 Válvula 5/2 vías neumático
0V4, 0V5, 0V6 Válvula de simultaneidad
0V7 Selector de circuito
1V1 Válvula 5/2 vías neumático
1V2, 1V3, 1V4 Selector de circuito
1V5 Válvula 3/2 vías diferencial
2V1 Válvula 5/2 vías neumático
2V2 Selector de circuito
3V1 Válvula 5/2 vías neumático
3V2, 3V3 Selector de circuito

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Quién tiene preferencia si se pulsan 1S3 y 1S4 a la vez ?

5.2 ¿ Puede alimentarse con presión directa 1S3 ? ¿ Por qué ?

117
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS CIRCUITO 15

6 ESQUEMA

1A IS1 1S2 2A 2S1 2S2 3A 3S1 3S2

118
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS
TEST DE CONOCIMIENTOS NOMBRE

1a ¿ Cuántas válvulas 5/2 o 4/2 son necesarias para realizar un sistema cascada con una secuencia de 5 grupos ?

2a ¿ Qué sucede si se intercambian los pilotajes 12 y 14 de la válvula 2V en el circuito 1 ?

3® ¿ Qué condiciones deben cumplirse para que salga el vástago del cilindro 1A en el circuito 2 ?

4fi ¿ Qué operaciones debe realizar un pulsador de reset en el circuito 4, y cuántas válvulas son necesarias ?

5a ¿ Funciona igual el circuito 6 si se coloca 2/2S1 en la vía 1/1V2 ?

6a ¿ Qué tiempo máximo debe ajustarse en los temporizadores del circuito 7 ?

7a ¿ Qué función cumplen los temporizadores del circuito 7 ?

8a Si en el circuito 8 se estropea la válvula 1S3 y queda abierta, ¿ cómo se comporta el ciclo ?

9a ¿ Funciona igual el circuito 10 si se alimenta 1S4 con presión del grupo II ?

10a SI se añade un pulsador de reset en el circuito 10, ¿ qué debe hacerse y cuántas válvulas se necesitan ?
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

SOLUCIONES A LOS CUESTIONARIOS


SOLUCIONES AL TEST DE CONOCIMIENTOS

121
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

SOLUCIONES A LOS CUESTIONARIOS : CIRCUITOS 1 AL 10

CIRCUITO 1 | 5.1 1 No.


Porque 1S1 está accionado e impide que 2A inicie su recorrido al mismo tiempo que 1A.

I 5.2 | Que cada vez que acabe el ciclo vuelve a iniciarse el mismo.

CIRCUITO 2 | 5.1 l El ciclo no se inicia al pulsar 1S3 y 1S4.

| 5.2 l No, porque el aire del pulsador accionado escapa por el otro si no está pulsado.

CIRCUITO 3 | 5.1 | El cilindro más rápido hace entrar a 2A sin esperar a que el más lento termine.

| 5 .2 1 El aire escapa por el escape de las válvulas que no se pulsen.

CIRCUITO 4 | 5.1 l Sí, pero taponando la utilización no aprovechada.

| 5 .2 ] No, porque no se tiene la certeza de que cuando se pulse haya terminado el ciclo.

CIRCUITO 5 | 5.1 | Sólo realiza marcha ya que vuelve a cerrarse por la acción del muelle.

I 5 .2 1 Normalmente abierta.

CIRCUITO 6 | 5.1 | Porque inicialmente está accionada.

I 5.2 | Dos. Entre 2 /1 V2 y 1/1S5 y entre la salida de la válvula Y anterior y 1/2S1.

CIRCUITO 7 | 5.1 l El cilindro 1A no puede salir ya que 2S1 envía aire a 14 /1V1 bloqueándola.

I 5.2 | Normalmente cerrado.

CIRCUITO 8 | 5.1 | La línea I no tiene presión y no se puede iniciar el ciclo.

15.2 | En cualquier momento se puede hacer el reset.

CIRCUITO 9 | 5.1 l Sí.

| 5.2 | No se puede iniciar el ciclo.

CIRCUITO 10 l 5.1 | No, sólo evita que vuelva a reiniciarse el ciclo.

| 5.2 | En cualquier momento se puede iniciar y parar el ciclo.

123
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

SOLUCIONES A LOS CUESTIONARIOS : CIRCUITOS 11 AL 15

CIRCUITO 11 5.1 El cilindro 2A no sale.

5.2 Manda 1A y 2A a la posición inicial, cierra la válvula 1V2 y cambia la presión a la línea I

CIRCUITO 12 5.1 No, porque no se tiene presión en la línea I.

5.2 Sí, aunque depende de las condiciones de funcionamiento que se desee.

CIRCUITO 13 5.1 Indica que 3A ha entrado del todo.

5.2 Sí, taponando la utilización no usada.

CIRCUITO 14 5.1 Dar presión a la línea I para empezar un nuevo ciclo.

5.2 No, porque se puede iniciar un nuevo ciclo sin esperar a que 1A entre.

CIRCUITO 15 5.1 1S4, ya que 1V5 es diferencial.

5.2 Sí, porque 1V5 es quien da permiso de salida a 1A y coge aire de la línea I.

124
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

TEST DE CONOCIMIENTOS : SOLUCIONES


1 e ¿ Cuántas válvulas 5/2 o 4/2 son necesarias para realizar un sistema cascada con una secuencia de 5 grupos ?

Número de válvulas = Número de grupos -1.


En éste ejemplo : 5 -1 =4 válvulas.
2- ¿ Qué sucede si se intercambian los pilotajes 12 y 14 de la válvula 2V en el circuito 1 ?

Que el cilindro 2A no sale.


3a ¿ Qué condiciones deben cumplirse para que salga el vástago del cilindro 1A en el circuito 2 ?

Que 2S1 y 1SI estén accionados.


Pulsar simultáneamente 1S3 y 1S4.
4S ¿ Qué operaciones debe realizar un pulsador de reset en el circuito 4, y cuántas válvulas son necesarias ?

Pilotar sobre las válvulas distribuidoras IV y 2V.


En total son 3 válvulas, 2 selectores de circuito y un pulsador.
5a ¿ Funciona igual el circuito 6 si se coloca 2S1 en la vía 1/1V2 ?

Sí.
Porqué hasta que 2S1 no esté accionada, 1V2 no tiene presión.
6a ¿ Qué tiempo máximo debe ajustarse en los temporizadores del circuito 7 ?

Menor tiempo del que tarde en acabar la carrera el cilindro respectivo.


7- ¿ Qué función cumplen los temporizadores del circuito 7 ?

Anular las señales que puedan interferir el buen funcionamiento del ciclo.
8a Si en el circuito 8 la válvula 1S3 se estropea y queda abierta, ¿ cómo se comporta el ciclo ?

No se detiene y continúa repitiendo ciclos.


9a ¿ Funciona igual el circuito 10 si se alimenta 1S4 con presión del grupo II ?

No.
Porque el ciclo sólo se puede detener con presión del grupo II.
10a Si se añade un pulsador de reset en el circuito 10, ¿ qué debe hacerse y cuántas válvulas se necesitan ?

Pilotar sobre la vía 14 de OV1,1V1 y 2V y en la vía 10 /1V2.


Por lo tanto se necesitan 4 selectores de circuito y un pulsador.

125
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITOS PROPUESTOS

1° Dibujar el circuito de la figura 70 con el sistema simplificado que se ha empleado en la figura 63.

2o Añadir al circuito 1 un pulsador de reset por impulso momentáneo.

3o Diseñar el circuito 2 utilizando el método cascada.

4o Añadir al circuito 5 un pulsador de reset por impulso momentáneo.

5o Cambiar el pulsador de marcha 1S3 del circuito 8 por otro de paro y repetición de ciclos por impulso
momentáneo.

6o Dibujar el circuito de la figura 70 con el sistema indicado en la figura 64.

7o Añadir un pulsador de un ciclo por impulso momentáneo en el circuito 10.

8o Realizar el esquema para el siguiente diagrama de movimientos con lospulsadores de marcha,


repetición de ciclos, paro y reset por impulso momentáneo.

1 2 3 4 5 6 7=1

1A

2A

3A

9o Cambiar la secuencia de la cascada de las válvulas 5/2 vías 0V1, 0V2 y 0V3 del circuito 14 por el
sistema utilizado en la figura 44a.

10° Diseñar el circuito para el siguiente diagrama de funcionamiento con un pulsador de marcha por impulso
momentáneo.

1 2 3 4 5=1

1A

126
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS

CIRCUITOS BÁSICOS DE
CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS

127
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS
RELACION DE CIRCUITOS
CIRCUITO OBJETIVO

1 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con


eiectroválvulas biestables. Pulsador de marcha por impulso momentáneo.

2 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con


eiectroválvulas monoestables. Pulsadores de marcha y reset por impulso momentáneo.

3 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado


con eiectroválvulas monoestables. Pulsadores de un ciclo, paro y repetición de ciclos por
impulso momentáneo.

4 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con


eiectroválvulas monoestables. Pulsador de marcha por impulso momentáneo.

5 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con


eiectroválvulas biestables. Pulsadores de repetición de ciclos y paro por impulso
momentáneo.

6 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con


eiectroválvulas monoestables. Pulsadores de repetición de ciclos y reset por impulso
momentáneo.

7 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con


eiectroválvulas biestables. Pulsadores de marcha y reset por impulso momentáneo.

8 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con


eiectroválvulas biestables. Pulsadores de un ciclo, repetición de ciclos, paro y reset por
impulso momentáneo.

9 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con


eiectroválvulas monoestables. Pulsador de marcha por impulso momentáneo.

10 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con


eiectroválvulas biestables. Pulsadores de marcha, repetición de ciclos y paro por impulso
momentáneo.

11 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado,


utilizando el método cascada con eiectroválvulas biestables. Pulsadores de marcha, repetición
de ciclos, paro y reset por impulso momentáneo.

12 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado


con eiectroválvulas biestables. Pulsadores de marcha y reset por impulso momentáneo.

13 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con


eiectroválvulas biestables. Pulsador de un ciclo por impulso momentáneo .

14 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con


eiectroválvulas biestables. Pulsadores de un ciclo, repetición de ciclos, paro e individual para
cada cilindro, por impulso momentáneo.

15 Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con


eiectroválvulas biestables. Pulsadores de marcha y reset por impulso momentáneo.

129
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS
MATERIAL NECESARIO POR CIRCUITO
ELEMENTO EMPLEADO CIRCUITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Cilindro de doble efecto. 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 2

11 1 1 1 1 2 1

Contactor auxiliar. (*) 22 1 2 1 1 2


44 1 1 2 4 4

Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas. 2 2 2 2 2 2 3 3 3 2


Biestable.

Electroválvula 5/2 vías con una bobina. 2 2 2 2 2


Monoestable.

Interruptor automático. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Interruptor de posición mecánico (10). 4 3 3 1 4 2 4 4 3 3 3 5 5 6 3

Interruptor de posición mecánico (01). 1 1 3 2 1 1 1 1 1 1

Pulsador (10). 1 1 1 1 1 1 1 3 1 2 2 1 1 8 1

Pulsador (01). 1 1 1 1 1 1

Pulsador (11). 1 1 1 1

Conmutador de dos posiciones (11). 1

(*) Los números que siguen a contactor auxiliar significan los contactos de cierre y de apertura que tiene el
aparato aunque no todos pueden ser utilizados en el circuito.

11 = Un contacto de cierre (a) más uno de apertura (b).

22 = Dos contactos de cierre (a) más dos de apertura (b).

44 = Cuatro contactos de cierre (a) más cuatro de apertura (b).

Para los interruptores de posición mecánico, pulsadores y conmutador de dos posiciones también se indica
entre parentésis la cantidad de contactos de cierre y de apertura que son necesarios en los mismos.

10 = Un contacto cierre (a) y ninguno de apertura (b).

01 = Un contacto de apertura (b) y ninguno de cierre (a).

11 = Un contacto de cierre (a) más uno de apertura (b).

130
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 1

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con electroválvulas
biestables. Pulsador de marcha por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4=1

3 FUNCIONAMIENTO
Al pulsar SB1 y estar los dos vástagos dentro se conecta 1Y1 saliendo 1A.
El vástago de 1A acciona 1S2 que conecta 2Y1 y hace salir al vástago de 2A.
El vástago de 2A acciona 2S2 conectando a 1Y2 y 2Y2 que hacen entrar a ambos vástagos a la vez.

RELACION DE COMPONENTES
1A.2A Cilindro de doble efecto
QF1 Interruptor automático
1S1.1S2 Interruptor de posición
2S1.2S2 Interruptor de posición
SB1 Pulsador de marcha
1V, 2V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 1Y1 y 1Y2

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Por qué están conectados en serie 1S1 y 2S1 con SB1 ?

5.2 ¿ Porqué 1S1 y 2S1 se dibujan cerrados si son normalmente abiertos ?

131
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMATICOS CIRCUITO 1

6 ESQUEMA

1A 1S1 1 S2 2A 2S1 2S2


l I

1 A+
2A+
1 A- 2A-

i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i___ i___ l___ l


Ot 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 1B 19 20 21 22 23

132
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 2

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con electroválvulas
monoestables. Pulsadores de marcha y reset por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4=1

3 FUNCIONAMIENTO
Al pulsar SB1 conecta KA1, si los vástagos de 1A y 2A están dentro, realimentándose por 13-14/KA1.
Conexión de 1Y y salida del vástago de 1A.
Accionamiento de 1S2 con 1A y conexión de 2Y saliendo el vástago de 2A.
Accionamiento de 2S2 con 2A desconectando todo el circuito y volviendo 1A y 2A a la posición inicial.
Al pulsar SB2 desconecta KA1 y el circuito vuelve al reposo inmediatamente.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
KA1 Contactor auxiliar
QF1 Interruptor automático
1S1,1S2 Interruptor de posición
2S1, 2S2 Interruptor de posición
SB1 Pulsador de marcha
SB2 Pulsador de reset
1V Electroválvula 5/2 vías con una bobina 1Y
2V Electroválvula 5/2 vías con una bobina 2Y

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Se puede realimentar KA1 conectando 13-14/ KA1 en paralelo con 13 -14/SB1 solamente ?

5.2 Si se conecta 21-22/2S2 sólo en serie con A1 de KA1, ¿ afecta al funcionamiento ?

133
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 2

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 ti 12 13. 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23

134
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 3

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con electroválvulas
monoestables. Pulsadores de un ciclo, paro y repetición de ciclos por impulso momentáneo,

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4=1

3 FUNCIONAMIENTO
SB1 realiza la misma función del circuito anterior.
Se ha añadido SB2 para la repetición de ciclos que conecta a KA1.
Conexión en paralelo con 13-14/ SB1 del 23-24/KA1 que reinicia el ciclo cada vez que entran 1A y 2A.
Si se pulsa SB3 desconecta KA1 y al acabar el ciclo 2S2 desconecta a KA2 y a 1Y con lo que 1A entra.
Apertura de 1S2 desconectando a 2Y y entrando 2A.
Puede pasarse de un ciclo a repetición de ciclos y viceversa en cualquier instante.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
KA1, KA2 Contactor auxiliar
QF1 Interruptor automático
1S1, 1S2 Interruptor de posición
2S1, 2S2 Interruptor de posición
SB1 Pulsador de un ciclo
SB2 Pulsador de repetición de ciclos
SB3 Pulsador de paro
1V Eiectroválvula 5/2 vías con una bobina 1Y
2V Electroválvula 5/2 vías con una bobina 2Y

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ A l pulsar SB3 vuelven inmediatamente los vástagos de 1A y 2A a su posición inicial ?

5.2 Si 2S2 sólo tiene un contacto abierto ¿ qué se puede hacer ?

135
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 3

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2


I

1 A+
2A+
1A- 2 A -

13-14 13 13-14 25
23-24 21

1 I 1 I 1 1 I 1 1 I 1 1 1 l i l i l í 1 . 1 1 1 1 1 1 1 1 I
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 II 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 28 27 28 29 30 31

136
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 4

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con eiectroválvulas
monoestables. Pulsador de marcha por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4=1

3 FUNCIONAMIENTO
Al pulsar SB1, y con 2S1 accionado inicialmente, conectan KA1 y 1Y real ¡mentándose ambos por 13-14/KA1
Conexión de KA2 y 2Y por cierre de 23-24/KA1 realimentándose ambos por 13-14/KA2.
Salida de los vástagos de 1A y 2A accionando a 1S2 y a 2S2, respectivamente, desconectando a KA1 y 1Y.
Entrada de 1A accionando a 1S1 que desconecta a KA2 y 2Y entrando 2A.
Cuando 2A llegue a su origen y accione a 2S1 puede ponerse en marcha la maniobra nuevamente por SB1.

RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
KA1, KA2 Contactor auxiliar
QF1 Interruptor automático
1S1, 1S2 Interruptor de posición
2S1.2S2 Interruptor de posición
SB1 Pulsador de marcha
1V Electroválvula 5/2 vías con una bobina 1 Y
2V Electroválvula 5/2 vías con una bobina 2Y

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Para qué sirve el contacto 33-34/KA1 ?

5.2 ¿ Dónde se puede conectar un pulsador de reset ?

137
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 4

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

13-14 13 13-14 21
23-24 17
33-34 21

I I i 1 I I 1 I 1 1 1 l i l i l i l i l í
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23

138
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 5

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con electroválvulas
biestables. Pulsadores de repetición de ciclos y paro por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4=1

3 FUNCIONAMIENTO
Un impulso a SB1 conecta KA1 y 1Y1, realimentándose por 13-14/KA1, saliendo el vástago de 1A.
Al accionar 1S2 desconecta 1Y1 y conecta 1Y2 y 2Y1 con lo que el vástago de 1A entra y el de 2A sale.
Una vez acabadas sus carreras 1A y 2A accionan 1S1 y 2S2 conectando 2Y2 y entrando 2A.
Al accionar 2A a 2S1 vuelve a conectar 1Y1 repitiéndose el ciclo.
Un impulso a SB2 desconecta KA1 evitando que el ciclo se repita indefinidamente.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
KA1 Contactor auxiliar
QF1 Interruptor automático
1S1, 1 S2 Interruptor de posición
2S1, 2S2 Interruptor de posición
SB1 Pulsador de repetición de ciclos
SB2 Pulsador de paro
1V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 1Y1 y 1Y2
2V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 2Y1 y 2Y2

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ E l vástago de 1A entra instantáneamente cuando se conecta 1Y2 ?

5.2 ¿ Dónde se detiene el ciclo si 2Y1 no funciona ?

139
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 5

6 ESQUEMA

2S2
l

1 A+
1A - 2A+
2A-

01 02 03 M 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

140
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 6

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con
electroválvulas monoestables. Pulsadores de repetición de ciclos y reset por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4=1

3 FUNCIONAMIENTO
Un impulso a SB1 conecta KA1 que se realimenta por 13-14/KA1.
Como inicialmente 2S1 está accionado conecta 1Y que hace salir al vástago de 1A.
Cuando 1A acciona 1S2 conectan KA2 y 2Y, por cierre de 1S1, realimentándose por 13-14/KA2.
Al salir el vástago de 2A desconecta 1Y por apertura de 2S1 entrando 1A.
El vástago de 2A entra cuando ambos vástagos accionen 1S1 y 2S2 desconectando KA2 y 2Y.
Al accionar 2S1, y seguir cerrado 13-14/KA1, se provoca el reinicio del ciclo hasta que se pulsa 1S4 en que
los vástagos de 1A y 2A son devueltos al punto de partida.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
KA1, KA2 Contactor auxiliar
QF1 Interruptor automático
1S1, 1S2 Interruptor de posición
2S1, 2S2 Interruptor de posición
SB1 Pulsador de repetición de ciclos
SB2 Pulsador de paro
1V Electroválvula 5/2 vías con una bobina 1Y
2V Electroválvula 5/2 vías con una bobina 2Y

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Porqué se conectan 1S1 y 2S2 en paralelo ?

5.2 ¿ Dónde puede conectarse un pulsador de paro que deje acabar el ciclo ?

141
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS c ir c u ito 6

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

1A- 2A+
2A -

0
10203M0506070809101
112131
4151
6171
819202
12223

142
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 7

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con electroválvulas
biestables. Pulsadores de marcha y reset por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4 5=1

3 FUNCIONAMIENTO
Al estar 2S1 accionado un impulso a SB1 conecta 1Y1 saliendo el vástago de 1A.
Cuando 1A acciona 1S2 conecta 2Y1 y el vástago de 2A inicia su salida.
Al final de su carrera 2A acciona 2S2 que conecta 1Y2 haciendo entrar a 1A.
Ai accionar 1A a 1S1 conecta 2Y2 que hace entrar 2A dejándolo todo en posición inicial.
Al accionar SB2 los vástagos de 1A y 2A vuelven a la posición de reposo.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
QF1 Interruptor automático
1S1, 1S2 Interruptor de posición
2S1, 2S2 Interruptor de posición
SB1 Pulsador de marcha
SB2 Pulsador de reset
1V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 1Y1 y 1Y2
2V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 2Y1 y 2Y2

5 CUESTIONARIO
5.1 Si se mantiene accionado SB2, ¿ qué sucede al accionar SB1 ?

5.2 Si 2S2 se queda accionado permanentemente, ¿ qué anomalía se observa ?

143
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 7

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

1 A+
2A+
1 A-
2A-

0
1020304O
i i
S060708091
i i
0111
2131
i
4151
61
i
71
81
i
9202
1222324252627282
i i i i
9303
1
i i___l___l__ l___i___l__ l___l___l__ l___I___l— i— I— l— l— l— l— i

144
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 8

1 OBJETIVO
Aprender a realizar e¡ circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con
electroválvulas biestables. Pulsadores de un ciclo, repetición de ciclos, paro y reset por impulso
momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4 5=1

3 FUNCIONAMIENTO
Al circuito anterior se le añade KA1 accionado por SB3 y SB4 para la repetición de ciclos.
En paralelo con 13-14/SB1del se conecta 23-24/KA1para que cada vez que acabe el ciclo vuelva a iniciarse.
Con SB4 se desconecta KA1 para que no se repítan más ciclos.
Para realizar un reset se acciona SB2 que conecta KA2.
Contactos abiertos de KA2 conectan 1Y2 y 2Y2 para retornar a los vástagos de 1A y 2A mientras que un
contacto cerrado de KA2 desconecta KA1.

RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
KA1, KA2 Contador auxiliar
QF1 Interruptor automático
1S1, 1S2 Interruptor de posición
2S1, 2S2 Interruptor de posición
SB1 Pulsador de un ciclo
SB2 Pulsador de reset
SB3 Pulsador de repetición de ciclos
SB4 Pulsador de paro
1V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 1Y1 y 1Y2
2V Eledroválvula 5/2 vías con dos bobinas 2Y1 y 2Y2

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Cuántos contactos necesita SB2 para sustituir a KA2 ?

5.2 Si 21-22 /KA2 no se cierra, ¿ puede funcionar el circuito ?

145
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS c ir c u ito 8

6 ESQUEMA

1A 1S1 1 S2 2A 2S1 2S2


I I

1A+
2A+
1 A-
2A-

146
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 9

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con electroválvulas
monoestables. Pulsador de marcha por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4 5=1

3 FUNCIONAMIENTO
Si 1S1 está accionado y se pulsa SB1 se conecta KA1 y se realimenta por 13-14/KA1.
El contacto 23 -24/KA1 conecta 1Y saliendo el vástago de 1A, que al finalizar su carrera acciona 1S2.
Con 33-34/KA1 y 13-14/1S2 cerrados conecta 2Y y el vástago de 2A sale, cerrando 21-22/2S1.
Cuando termine de salir 2A acciona 2S2 conectando KA2 y realimentándose por 13-14/KA2.
Desconexión de KA1 por apertura de 21-22/KA2 y de 2Y por apertura de 33-34/KA1, siguiendo 1Y conectada
con 23-24/KA2 cerrado.
De esta manera entra el vástago de 2A y sigue fuera el de 1A hasta que desconecta KA2 por apertura de 21-
22/2S1.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
KA1, KA2 Contactor auxiliar
QF1 Interruptor automático
1S1, 1 S2 Interruptor de posición
2S1, 2S2 Interruptor de posición
SB1 Pulsador de marcha
1V Electroválvula 5/2 vías con una bobina 1Y
2V Electroválvula 5/2 vías con una bobina 2Y

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Qué función cumple 21-22 /KA2 ?

5.2 ¿ Qué sucede si se mantiene SB1 pulsado ?


CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS c ir c u ito 9
6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

1A + KA1
2A +
2A- KA2
1A -

148 /
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS c ir c u ito 1o
1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con electroválvulas
biestables. Pulsadores de marcha, repetición de ciclos y paro por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA

1 2 3 4 5=1

3 FUNCIONAMIENTO
Al pulsar SB1 conecta 1Y1 saliendo el vástago de 1A y dejando de accionar 1S1.
Cuando 1A acciona 1S2 conecta 2Y1 saliendo el vástago de 2A.
Al final de su carrera 2A acciona 2S2, conectando KA1 y 2Y2 que se autoalimentan por 13-14/KA1.
La apertura de 21-22/KA1 desconecta 1Y1 y 2Y1.
La conexión de 2Y2 hace entrar al vástago de 2A que acciona a 2S1, conectando 1Y2 y entrando 1A.
Desconexión de KA1 por 1S1 posibilitando el reinicio al cerrar 21-22/KA1.
El pulsador SB2 conecta KA2 reallmentándose por 23-24/KA2
Cierre de 13-14/KA2 puenteando SB1 para que se remide el ciclo al finalizar el mismo o pararlo por SB3.

4 RELACION DE COMPONENTES
1 A, 2 A Cilindro de doble efecto
KA1, KA2 Contactor auxiliar
QF1 Interruptor automático
1S1.1S2 Interruptor de posición
2S1, 2S2 Interruptor de posición
SB1 Pulsador de marcha
SB2 Pulsador de repetición de cidos
SB3 Pulsador de paro
1V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 1Y1 y 1Y2
2V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 2Y1 y 2Y2

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Qué cuatro cosas debe conseguirse con un pulsador de reset ?

5.2 Inicialmente, ¿ qué pasa si no se tiene el contacto 21-22 / KA1 ?

149
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 10

6 ESQUEMA

1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

1A +
2A+
2A- KA1
1A—

150
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 11

1 OBJETIVO
Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado utilizando el
método cascada con electroválvulas biestables. Pulsadores de marcha, repetición de ciclos, paro y reset por
impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4 5=1

3 FUNCIONAMIENTO
Al pulsar SB1 conecta KA1 realimentándose por 13 -14/KA1. Cierre de 33-34/KA1 conectando 1Y1.
Salida del vástago de 1A accionando 1S2 que conecta KA2 realimentándose y desconectando KA1.
El cierre de 43-44/KA2 conecta 1Y2 que hace entrar 1A accionando 1S1.
El cierre de 1S1 con 53-54/KA2 cerrado conecta 2Y1 que hace salir el vástago de 2A.
El accionamiento de 2S2 por 2A con 23-24/KA2 conectan KA3 realimentándose y desconectando KA1 y KA2.
El cierre de 23-24/KA3 conecta 2Y2 que hace entrar 2A.
Un impulso a SB2 conecta KA4 que con el cierre de 23-24/KA4 inicia y repite el ciclo cuando éste termine
Un impulso a SB3 desconecta KA4 y al resto de elementos a la vez que conecta KA5.
Cierre de 13-14/KA5 y 23-24/KA5 conectando 1Y2 y 2Y2 y entrando ambos vástagos.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A Cilindro de doble efecto
QF1 Interruptor automático
KA1, KA2 Contactor auxiliar
KA3, KA4, KA5 Contactor auxiliar
1S1,1 S2 Interruptor de posición
2S1, 2S2 Interruptor de posición
SB1 Pulsador de marcha
SB2 Pulsador de repetición de ciclos
SB3 Pulsador de reset
1V Electroválvula 5/2 vías con bobinas 1Y1 y 1Y2
2V Electroválvula 5/2 vías con bobinas 2Y1 y 2Y2

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Dónde se puede conectar un pulsador de paro ?

5.2 ¿ Se puede evitar el contacto 23-24/KA1 ?

151
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS C IR C U IT 0 11

6 ESQUEMA
1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2

1A + KA1
1A - KA2
2A +
2A- KA3

152
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 12

1 OBJETIVOS
Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con electroválvulas
biestables. Pulsadores de marcha y reset por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS
1 2 7=1

1A

2A

3A

3 FUNCIONAMIENTO
Con 1S1 accionado, condición de inicio de ciclo, al pulsar SB1 conecta KA1 realimentándose.
Conexión de 1Y1 saliendo el vástago de 1A que acciona 1S2. Conexión de 2Y1 saliendo el vástago de 2A.
El accionamiento de 2S2 conecta KA2 que desconecta KA1 y conecta 2Y2 haciendo entrar 2A.
El accionamiento de 2S1 conecta 3Y1 saliendo el vástago de 3A y accionando 3S2.
Conexión de KA3 por 3S2 desconectando KA2 y conectando 3Y1 para que entre 3A
Accionamiento de 3S1 por 3A conectando 1Y2 y entrando 1A.
Un impulso a SB2 desconecta KA1, KA2 y KA3 y conecta a KA4. Conexión de 1Y2, 2Y2 y 3Y2 haciendo
entrar a los tres vástagos.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A, 3A Cilindro de doble efecto
QF1 Interruptor automático
KA1, KA2 Contactor auxiliar
KA3, KA4 Contactor auxiliar
1S1, 1 S2 Interruptor de posición
2S1, 2S2 Interruptor de posición
3S1, 3S2 Interruptor de posición
SB1 Pulsador de marcha
SB2 Pulsador de reset
1V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 1Y1 y 1Y2
2V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 2Y1 y 2Y2
3V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 3Y1 y 3Y2

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Qué función cumple KA4 ?

5.2 ¿ Qué sucede si 1S1 se queda abierto ?

153
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 12

6 ESQUEMA
1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2 3A 3S1 3S2
l l U l

1A+ KA1
2A +
2A- KA2
3A +
3V 2
3A- KA3
c Ü E I^
3Y1 111 3Y2 1A—

L1
1N P £ ~ 5 0 H z 2 3 <N

QF1 f — SB2 -A
I— 22

13 Íñ Í» Íñ "j:
SB1 E-A KA1\ KA1\ KA2\ KA2\ KA3\
14 9 8 24 17 14 17 34 25 14

1S1 21
2S20A 3S20A
22

21 21 1S1
KA2 / KA3 /
17 22 25 22

Al Al

O
N _ E - s S -
PE KA2 KA4
KA1 KA3
13-14 21
13-14 13 2 1-22 9 13 -14 29 13 -14 50
23-24 17 33-34 25 2 1-22 17 23-24 62
33-34 3B 43-44 49 33-34 56 33-34 70
53-54 54 43-44 86
1 1 1 1 1 1 1 1 l i l i 1 1 1 l i l i 1 i 1 l
.1. . 1 __ L 1 1
01 02 05 04 05 05 07 05 08 10 II 12 13 14 15 1* 17 10 19 20 21 22 23 24 25 25 27 28 29 30 31 32 33 34 35

43 113
KA1\ KA2\ KA4\ KA2\ KA3\ KA4\ KA3\ KA4\
9 34 17 44 33 1 14 17 54 33 34

2S1 3S1
1S2 0 \

r t£ Í < p i r < p i

1Y1 2Y1 2Y2 3Y1 3Y2 1Y2

i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i__1__ l__ I i_l__i i i l l l— i— l— 1— l— l


JS37 3 8 J G 4 0 41 4 2 4 3 4 4 4 5 4 0 47 4 8 4 0 S 0 51 52 55 54 35 5 i 57 58 S 8 8 0 61 8 2 0 3 0 4 0 5 6 0 6 7 S 8 f l8 7 0 7 1 7 2

154
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 13

1 OBJETIVOS
Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con
electroválvulas biestables. Pulsador de un ciclo por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS
1 2 3 4 5 6 7=1

3 FUNCIONAMIENTO
Si al pulsar SB1 están desconectados KA2, KA3 y KA4 conecta KA1 realimentándose.
El cierre de los contactos 33-34 y 43-44 de KA1 conectan 1Y1 y 3Y1 y hacen salir los vástagos de 1A y 3A.
Al cerrar 1S2 y 3S2 conecta KA2, desconectando KA1y conectando 3Y2 para que 3A entre.
Al accionar 3S1 y como 43 -4 4 /KA2 está cerrado conecta 2Y1 y sale el vástago de 2A.
Cuando 2S2 es accionado y estando cerrado 33-34/KA2 conecta KA3 que se realimenta por 13-14/KA3.
Conexión de nuevo de 3Y1 por 53-54/KA3 saliendo 3A y accionando 3S2.
El cierre de 3S2 en serie con 43 -4 4 /KA3 y 11-12/2S1 conecta KA4 que se realimenta por 13-14/KA1.
Conexión de 1Y2 y 3Y2 por cierre de 43-44/KA4 y 63-64/KA4, respectivamente retornando 1A y 3A.
Accionamiento de 1S1 y 3S1 que con 53-54/KA4 cerrado conecta 2Y2 haciendo entrar 2A.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A, 3A Cilindro de doble efecto
KA1, KA2 Contactor auxiliar
KA3, KA4 Contactor auxiliar
QF1 Interruptor automático
1S1, 1S2 Interruptor de posición
2S1, 2S2 Interruptor de posición
3S1, 3S2 Interruptor de posición
SB1 Pulsador de un ciclo
1V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 1Y1
2V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 2Y1
3V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 3Y1

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ S e conecta KA1 si a mitad de ciclo se pulsa SB1 ?

5.2 Si se queda sin tensión eléctrica el circuito, ¿ vuelven los vástagos de 1A y 2A al origen ?

155
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 13

6 ESQUEMA
1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2 3A 3S1 3S2

1A+ 3A+ KA1


3A - KA2
2A+
3A+ KA3
3A“ 1A- KA4
2A -

13-14 37
13-14 21 13-14 29 21-22 9
13-14 13 21-22 9 21-22 9 31-32 25
23-24 17 33-34 25 33-34 17 43-44 48
33-34 42 43-44 50 43-44 33 53-54 54
43-44 50 53-54 68 53-54 62 83-84 70
1 1 1 1 1 i 1 1 1 1 1 l i l i t i 1 1 1 1. 1 I 1 1 J __ i _ l _ J 1 1 t i 1 1
01 02 03 04 06 08 07 08 08 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 38 37 3 8 3 0

I___ I_I__ I__ I__I I___ 1__ I__ I_I I I I I I I t -Í--L I I L t 1-1 I I I I I i I
4O 41 42 43 44 45 46 47 48 49 9 O 5 1 9 S 3 54 55 S 8 S 7 3 e 9 » « O 6 i e 6 3 84 66 «8 07 6 a a B 7 O 7 1 7 2

156
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 14

1 OBJETIVOS
Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con electroválvulas
biestables. Pulsadores de un ciclo, repetición de ciclos, paro e individual para cada cilindro por impulso
momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4 5=1

1A

2A

3A

3 FUNCIONAMIENTO
Con SA1 en posición I (automático) y pulsando SB1 (repetición de ciclos) ó SB2 (un ciclo), y estando 3A
dentro, conecta 1Y1 y se inicia el ciclo saliendo el vástago de 1A.
Al accionar 1S2 conecta KA2 que conecta a 2Y1 y 3Y1 haciendo salir a los vástagos de 2A y 3A.
Cuando 2A y 3A accionan a 2S2 y 3S2 conectan a KA3 autoalimentándose.
Conexión de 1Y2 y 2Y2 haciendo entrar a 1A y 2A que al terminar su recorrido accionan a 1S1 y 2S1.
Conexión de 3Y2 y KA4 haciendo que el vástago de 3A retroceda y desconecte a KA3, respectivamente.
En la posición II de SA1 (manual), se actúa sobre cada bobina de las electroválvulas a través de pulsadores.

4 RELACION DE COMPONENTES
1A, 2A, 3A Cilindro de doble efecto 1V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 1Y1 y 1Y2
QF1 Interruptor automático 2V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 2Y1 y 2Y2
KA1, KA2 Contactor auxiliar 3V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 3Y1 y 3Y2
KA3, KA4 Contactor auxiliar
1S1, 1S2 Interruptor de posición
2S1.2S2 Interruptor de posición
3S1, 3S2 Interruptor de posición
SA1 Selector Manual / Automático
SB1 Pulsador de repetición de ciclos
SB2 Pulsador de un ciclo
SB3 Pulsador de paro
SB4, SB5 Pulsadores de 1A
SB6, SB7 Pulsadores de 2A
SB8, SB9 Pulsadores de 3A

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Qué sucede si a mitad de ciclo se cambia el selector SA1 a la posición II (manual) ?

5.2 ¿ Qué pulsador prevalece si se pulsan SB1 y SB2 a la vez ?

157
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS c i r c u i t o 14

6 ESQUEMA
1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2 3A 3S1 3S2

1A+
2A + 3A +
1A- 2A - KA3
3A-

158
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 15

1 OBJETIVOS
Aprender a realizar el circuito electroneumático para el diagrama de movimientos indicado con
electroválvulas biestables. Pulsadores de marcha y reset por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1 2 3 4 5 6 7=1

3 FUNCIONAMIENTO
Al pulsar SB1 conecta KA1 y éste conecta a 1Y1 para que el vástago de 1A salga.
Al terminar 1A su recorrido 1S2 conecta a KA2 que desconecta a KA1 y conecta a 1Y2 para que 1A entre.
Al entrar 1A acciona a 1S1 que excita a 2Y1 a través de 53 - 54/KA2 para que el vástago de 2A salga.
Al acabar de salir 2A acciona a 2S2 conectando a KA3. Con 33 - 34/KA3 conecta a 1Y1 y sale 1A.
Al acabar 1A de salir 1S2 conecta a KA4 que conecta a 1Y2 haciendo entrar a 1A mediante 23 - 24/ KA4.
Al entrar 1A acciona a 1S1 que conecta a 2Y2 con 53 - 54/KA4 haciendo entrar a 2A.
El pulsador SB2 desconecta el circuito y hace entrar a ambos vástagos inmediatamente.

RELACION DE COMPONENTES
1A.2A Cilindro de doble efecto
QF1 Interruptor automático
KA1, KA2 Contactor auxiliar
KA3, KA4 Contactor auxiliar
KA5 Contactor auxiliar reset
1S1, 1S2 Interruptor de posición
2S1, 2S2 Interruptor de posición
SB1 Pulsador de repetición de ciclos
SB2 Pulsador de reset
1V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 1Y1 y 1Y2
2V Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 2Y1 y 2Y2

5 CUESTIONARIO
5.1 ¿ Dónde puede conectarse un interruptor para que al cerrarlo haga ciclos automáticos ?

5.2 Si se acciona simultáneamente SB1 y SB2, ¿ qué señal prevalece ?

159
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITO 15

6 ESQUEMA
1A 1S1 1S2 2A 2S1 2S2
l i

1A + KA1
1A- KA2
2A+
1A + KA3
1A- KA4
2A-

1N P E ~ 5 0H z M O V
L1

SB2E-V

KA1\
.
KA2\
jü KA2\ KA3\
I» KA3\
l KA4\
i
13 24 21 14 21 34 28 14 28 43 37

13 13 23
1S20A 2S20-A 1S 20A
14 14 24

31 31
2S1 21
ÍJ 4 >✓
KA3 7

N 3 - 5 L
PE
KAS KA1 KA2 KA3 KA4
13-14 25 13-14 33 13-14 41
13-14 82 13-14 17 2 1-22 13 21-22 13 21-22 13
23-24 74 23-24 21 33-34 29 31-32 21 31-32 29
33-34 48 43-44 54 43-44 37 43-44 58
S3-54 86 53-54 so 53-54 70
( 1 i t t j 1 1 1 i 1 . 1 1 1 l i l i 1 1 1 1 1 ( 1 1 1 1 l i l i 1 1 1 1 i 1
O IQ 2 IQ M 0 5 O 5 O 7 0 S 10 11 12 13 14 IS 10 17 18 18 21 22 23 24 25 28 27 28 28 30 31 32 33 34 35 38 37 38 38 40 41 42 43

KA1
l*>
133
KA3\
J» KA2\^
J« KA4\
J(43
KA5\
lw IS I O AJo
13 (34 28 54 21 44 37 |44 8 j 14

23
KA2\ KA4\ KA5N
*1 94 37 54 8 124

rE g+E P 1
1Y1 1Y2 2Y1 2Y2

l— l— l— i— i— l—90l___l_l __1__l_l l I I l l i l l 1 l l l l l l___l71__i7 2 7 3l i74 l 7 5i 7 6


44 49 44 47 4 S 4 A 51 52 93 94 6 S 9 8 9 7 9 S 9 B 8 0 I 1 8 2 8 3 6 4 6 5 M 6 7 6 8 S 9 7 0

160
1
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS
TEST DE CONOCIMIENTOS NOM BRE

1a ¿ Qué condiciones deben cumplirse en el circuito 1 para que el vástago del cilindro 1A salga al pulsar SB1 ?

2- ¿ Funciona igual el circuito 2 si se conecta 13-14/KA1 en paralelo con SB1 ?

3a ¿ Qué se consigue en el circuito 3 al haber conectado 21-22/SB1 en serie con A1-A2/KA1 ?

4a ¿ Qué función tiene en el circuito 4 el contacto 33-34/KA1 ?

5a ¿ Cuántos contactores auxiliares se necesitan para una secuencia de 5 grupos con válvulas biestables ?

6a En el circuito 7, ¿ dónde debe situarse el contacto de un contactor auxiliar de automático ?

7a Si en el circuito 8 se pulsa SB1 y después SB2, ¿ la maniobra hace un ciclo o repite ciclos ?

8a En el mismo circuito 8 , ¿ qué ocurre si se pulsa SB2 y después SB1 ?

9a ¿ Se puede sustituir en el circuito 8 el contacto 21-22/KA2 por un contacto igual de 1S2 ?

10a ¿ Qué función cumple KA5 en el circuito 11 ?

161
J
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS

SOLUCIONES A LOS CUESTIONARIOS


SOLUCIONES AL TEST DE CONOCIMIENTOS

163
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS

SOLUCIONES A LOS CUESTIONARIOS : CIRCUITOS 1 AL 10

CIRCUITO 1 5.1 Para asegurar que los vástagos de ambos cilindros estén dentro al empezar el ciclo.

5.2 Porque inicialmente están accionados por el vástago de sus cilindros.

CIRCUITO 2 5.1 No.


Al iniciar 1A su carrera deja de accionar a 1S I , desconecta a KA1 y el vástago
de 1 A entra impidiendo la continuación del ciclo.

5.2 1A retorna de inmediato y 2A un poco después al dejar de accionar 1A a 1S2.

CIRCUITO 3 5.1 No. Sólo se impide el reinicio de un nuevo ciclo.

5.2 Con el contacto abierto de 2S2 conectar un contactor auxiliar y utilizar un contacto
cerrado como 2S2.

CIRCUITO 4 5.1 Para posibilitar la salida de 2A. 1S1 está abierto inicialmente y no permite que conecte
KA2 y 2Y para que 2A inicie su carrera.

5.2 En serie con el contacto 1-2 de QF1.

CIRCUITO 5 5.1 No. Entra cuando salga 2A y deje de accionar a 2S1 cortando a 1Y1.

5.2 Con los vástagos de ambos cilindros dentro ya que 2A no sale al accionar a 1S2.

CIRCUITO 6 5.1 Para desconectar a KA2 cuando estén accionados ambos a la vez (fase 3).

5.2 En serie con A1 /K A 1.

CIRCUITO 7 5.1 El ciclo no se inicia por estar las electroválvulas 1Y2 y 2Y2 con tensión.

5.2 El vástago de 2A no puede salir y el vástago de 1A queda fuera.

CIRCUITO 8 5.1 2 abiertos o contactos "a" y 1 cerrado o contacto "b ".

5.2 Sólo a través de SB1.

CIRCUITO 9 5.1 Desconectar a KA1 para que entre el vástago de 2A.

5.2 Se repiten ciclos de forma continua.

CIRCUITO 10 5.1 Desconectar a KA1 y a KA2 y conectar las electroválvulas 1Y2 y 2Y2.

5.2 No pueden entrar los vástagos de 1A y 2A.

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CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS

SOLUCIONES A LOS CUESTIONARIOS : CIRCUITOS 11 AL 15

CIRCUITO 11 | 5.1 En serie con A1 /KA4.

~5/2 Sí al estar abierto 13-14/1S2.

CIRCUITO 12 |jT T Suplir los contactos que le faltan al pulsador de reset.

No se puede iniciar el ciclo.

CIRCUITO 13 | 5.1 No puede conectarse.


Deben desconectar KA2, KA3 y KA4 y cerrar sus contactos 21-22.

J 5 j[ No.
Las válvulas distribuidoras al ser biestables se quedan como están pilotadas.

CIRCUITO 14 |~ 5 T La maniobra se detiene.

jT J El SB1.

CIRCUITO 15 | 5.1 En paralelo con 13-14/SB1.

"572 La de SB2.
CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS

TEST DE CONOCIMIENTOS : SOLUCIONES


1® ¿ Qué condiciones deben cumplirse en el circuito 1 para que el vástago del cilindro 1A salga al pulsar SB1 ?

1S1 y 1S2 accionados inicialmente por sus vástagos respectivos.


2® ¿ Funciona igual el circuito 2 si se conecta 13-14/KA1 en paralelo con SB1 ?

No.
Al salir ¡A su interruptor de posición 1A1 vuelve al reposo y desconecta a KA1.
3® ¿ Qué se consigue en el circuito 3 al haber conectado 21-22/SB1 en serie con A1-A2/KA1 ?

Desconectar a KAl al pulsar SB1 para que sólo se realice un ciclo.


4® ¿ Qué función tiene en el circuito 4 el contacto 33-34/KA1 ?

Conectar a KAl y a 2Y, ya que inicialmente JS1 está abierto.


5® ¿ Cuántos contactores auxiliares se necesitan para una secuencia de 5 grupos con válvulas biestables ?

Cinco. Uno por grupo.


6® En el circuito 7, ¿ dónde debe situarse el contacto de un contactor auxiliar de automático ?

En paralelo con 13-14/SBl.


7® Si en el circuito 8 se pulsa SB1 y después SB2, ¿ la maniobra hace un ciclo o repite ciclos ?

Repite ciclos ya que KAl se queda conectado.


8® En el mismo circuito 8, ¿ qué ocurre si se pulsa SB2 y después SB1 ?

Igualmente repite ciclos.


9® ¿ Se puede sustituir en el circuito 8 el contacto 21-22/KA2 por un contacto igual de 1S2 ?

Sí.
10® ¿ Qué función cumple KA5 en el circuito 11?

Desconecta a todos los contactores auxiliares.


Con ello se envía a su posición de origen a los vástagos de IA y 2A.

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CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS
CIRCUITOS PROPUESTOS

1° Añadir un pulsador de reset por impulso momentáneo al circuito 1.

2o Incluir en el circuito 3 un pulsador de reset por impulso permanente.

3o Diseñar la maniobra indicada en el diagrama de movimientos del circuito 4, pero con electroválvulas
biestables manteniendo el mismo pulsador.

4o Realizar diagrama de movimientos del circuito 5 utilizando el método cascada con los mismos
pulsadores.

5o Montar en el circuito 6 un pulsador de repite ciclos.

6o Diseñar la maniobra para el diagrama de movimientos del circuito 7 utilizando el método cascada.

7o Diseñar la maniobra para el diagrama de movimientos del circuito 8 utilizando el método cascada y
electroválvulas monoestables.

8o Añadir un pulsador de repite ciclo y. otro de reset por impulso momentáneo al circuito 13.

9o Realizar el esquema para el siguiente diagrama de movimientos, utilizando electroválvulas biestables y


los pulsadores de marcha y reset por impulso momentáneo.

1 2 3 4 5 6 7=1

1A

2A

3A

10° Diseñar el circuito para el siguiente diagrama de funcionamiento con un pulsador de marcha por impulso
momentáneo.

1 2 3 4 5=1

1A

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NORMAS PARA CONSULTA

UNE 21805 - 82 Aparamenta industrial de baja tensión.


Marcado de bornes y número característico.
Reglas generales.

Esta norma concuerda con la norma europea EN 50005.

UNE 21811 - 82 Aparamenta industrial de baja tensión.


Marcado de bornes.
Número característico y letra característica para contactores auxiliares definidos.

Esta norma concuerda con la norma europea EN 50011.

UNE 21812 - 82 Aparamenta industrial de baja tensión.


Marcado de bornes y número característico para los contactos auxiliares de
contactores definidos.

Esta norma concuerda con la norma europea EN 50012.

UNE 21813 - 82 Aparamenta industrial de baja tensión.


Marcado de bornes y número característico para auxiliares de mando definidos.

Esta norma concuerda con la norma europea EN 50013.

UNE EN 6 02 04 - 1 Seguridad de la maquinaria - Equipo eléctrico de las máquinas.


Parte 1 : Reglas generales.

UNE EN 60947 - 1 Aparamenta de baja tensión.


Parte 1 : Reglas generales.

UNE EN 60947 - 2 Aparamenta de baja tensión.


Parte 2 : Interruptores automáticos

UNE EN 60947 - 3 Aparamenta de baja tensión.


Parte 3 : Interruptores, Seccionadores, Interruptores - Seccionadores
Combinados Fusibles.

UNE EN 60947 - 4 - 1 Aparamenta de baja tensión.


Parte 4 : Contactores y arrancadores de motor.
Sección 1 : Contactores y arrancadores electromecánicos.

UNE EN 60947 - 5 - 1 Aparamenta de baja tensión


Parte 5 : Aparatos y elementos de conmutación para circuitos de mando.
Sección 1 : Aparatos electromecánicos para circuitos de mando.

UNE EN 60947 - 5 - 2 Aparamenta de baja tensión.


Parte 5 : Aparatos y elementos de conmutación para circuitos de mando.
Sección 2 : Detectores de proximidad.

ISO/DIS 1219-1 Fluid Power Systems and Components - Graphical Symbols and Circuit Diagrams
Part 1 - Part 2

Nota - Las normas UNE EN ... corresponden a normas europeas Europa Norma ya adaptadas a UNE.
Pueden estar ya disponibles en el mercado, en proceso de impresión o en proceso de adaptación.
C43/E1/00
Esta edición se term inó de im prim ir en noviem bre de 1999. Pu­
blicada por ALFAOM EGA G RU PO E D ITO R , S.A. de C.V. A par­
tado Postal 7 3 -2 6 7 ,0 3 3 1 1 , M éxico, D.F. L a im presión se realizó
en LITO E D ITO R IA L O C O M E R C IA L , T láloc 4 7 , Col. T laxpa-
na, 11370, M éxico, D.F.
Circuitos Básicos de
Ciclos Neumáticos y
Electroneumáticos
Con este libro se pretende facilitar, tanto al profesor como al alumno de Form ación P rofesional y Cursos
Técnicos, una serie de prácticas con circuitos de ciclos neumáticos y electroneumáticos que se ajusten
a una progresión de conocimientos que facultarán al alumno a superar el curso correspondiente, y le
servirán para su aplicación en su labor profesional.

La obra contiene una primera parte de teoría en la que se exponen las particularidades sobre cómo di­
señar el diagrama de funcionamiento del ciclo y cómo identificar sus componentes, anulación de seña­
les permanentes, cómo realizar el esquema neumático o electroneumático y, finalmente, realización de
los esquemas según el sistema cascada.

La segunda parte dedicada a las prácticas o circuitos se ha dividido en dos apartados:

• Circuitos básicos de ciclos neumáticos

• Circuitos básicos de ciclos electroneum áticos

Cada una de las prácticas se ha estructurado de la siguiente forma: Objetivo, Diagrama de movi­
mientos, Funcionamiento, Relación de com ponentes, Cuestionario, Esquema.

Después de un cierto número de circuitos se propone al alumno un Test de c o n o c im ie n to s que le


servirá para com probar la asim ilación de los tem as tratados. Asim ism o se plantean muchos cir­
cuitos de los cuales el lector debe diseñar totalm ente el esquema. Las soluciones a los cuestio­
narios y a los tests de conocim ientos se dan al final del libro. Se completa la obra con un cierto
número de circuitos propuestos para que el alum no pueda am pliar sus prácticas.

LOS AUTORES:
J o s é M an ue l Gea P u e rta s cursó estudios de Técnico especialista en máquinas eléc­
tricas y Técnico especialista en equipos informáticos en las Escuelas Profesionales
Salesianas de Sarria, en Barcelona. Ha desarrollado trabajos de docencia como
profesor de electricidad en las escuelas Profesionales Salesianas de Sarria, en el
Centro de Estudios Karmay (CEK) como docente de Informática, y en Consulting
Integral en Formación (CIEF) como profesor de electricidad, electrónica, neumática,
autómatas programables, etc. Actualmente trabaja como Técnico de procesos en
Morgan Matroc, S.A.

Diseño de la cubierta: Javier Perdomo M.


V icen t L la d o n o s a G iró es Perito Industrial Eléctrico por la Escuela Técnica de Peritos
Industriales de Barcelona, (1966). Ha impartido e imparte clases como profesor de
taller, tecnología y dibujo en las Escuelas Profesionales Salesianas de Barcelona
(Sarria). Durante 24 años desarrolló sus actividades profesionales en la empresa
Square D. Es autor de varios libros sobre A rra n q u e de m o to re s m e d ia n te co n ta cto re s
y ha desarrollado, y lo continúa haciendo, cursos de automatismos eléctricos diri­
gidos a técnicos de mantenimiento y proyectos, colaborando con la empresa CIEF
(Consulting Integral en Formación). Miembro del grupo de trabajo de normalización
17/BD (Aparamenta de Baja Tensión y Envolventes) de AENOR, correspondiente al
SC/17BD de la CEI.

9789701505144

Alfaomega Grupo Editor

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