Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
1MANUAL DE PROCEDIMIENTOS.
DEDICATORIA
Este manual está realizado por los aprendices del Tec. De Perforación de Pozos de
Petróleo y Gas. Primordial-mente presenta los principales sistemas de un taladro de
Perforación, como lo es El Sistema de Circulación, Sistema de Elevación, Sistema de las
BOP, Sistema de Potencia, Sistema de Rotación.
Este manual cumple su principal función de implementar información obtenida
por esta ficha, para las próximas fichas de Perforación de Pozos de Petróleo y Gas. Ellos
aprovecharan esta importante ayuda para facilitarles el entendimiento de esta área de los
Hidrocarburos.
Tabla de Contenidos
INTRODUCCION.............................................................................................................10
1. PRESENTACION DEL TALADRO ESCUELA SENA-1...................................11
CAPITULO 1.....................................................................................................................49
TORRE DE PERFORACIÓN Y SUS EQUIPOS.............................................................49
1. SISTEMA DE ELEVACIÓN:...............................................................................53
1.1 Malacate...............................................................................................................53
1.2 Corona..................................................................................................................54
1.3 Bloque Viajero.....................................................................................................57
1.4 Gancho.................................................................................................................57
1.5 Elevadores............................................................................................................58
1.6 Cable De Perforación...........................................................................................58
1.7 Torre De Perforación...........................................................................................59
1.8 Top Drive.............................................................................................................60
2. SISTEMA DE CIRCULACIÓN............................................................................62
2.1 Bombas de Lodo:.................................................................................................63
2.2 Lodo de perforación.............................................................................................69
2.3 Control de Sólidos...............................................................................................70
2.4 Tubería de perforación.........................................................................................75
2.5 Brocas de perforación..........................................................................................77
ESPACIOS ANULARES..........................................................................................79
LÍNEA DE RETORNO.............................................................................................79
3. EL SISTEMA DE ROTACIÓN............................................................................82
3.1 La Mesa Rotaria...................................................................................................82
3.2 La Unión Giratoria O (Swivel)............................................................................84
3.3 Sarta De Perforación............................................................................................84
3.4 Cuadrante Kelly...................................................................................................85
3.5 LOS BUJES GIRATORIOS................................................................................86
3.6 Rueda...................................................................................................................87
3.7 Tipos De Top Drive.............................................................................................87
3.8 TUBERÍA DE PERFORACIÓN.........................................................................90
3.9 Estabilizadores.....................................................................................................93
3.11 Acelerador (ACCELERATOR).........................................................................94
3.12 Cross Over (Sustitutos)......................................................................................95
4. EL SISTEMA DE PREVENTORAS....................................................................96
4.1 Conjunto Unidad De La Preventora (BOP):........................................................96
4.2 Unidad Para Operar La Preventora:.....................................................................98
4.3 El Mantenimiento................................................................................................99
4.4 Cámara Rellena De Gas.......................................................................................99
4.5 Conjunto De Configuración De Preventores.....................................................100
4.6 Preventores Anulares.........................................................................................101
4.7 Válvula Del Regulador......................................................................................102
4.8 Los Arietes.........................................................................................................103
4.9 Preventores De Arietes......................................................................................103
Lista de tablas
Tabla 1. Datos Bomba de Lodo.------------------------------------------------------------------68
Tabla 2. Datos de Motor de la Bomba-----------------------------------------------------------68
Tabla 3. Datos Mesa Rotaria.---------------------------------------------------------------------83
Tabla 4. Datos Unión Giratoria-------------------------------------------------------------------84
Tabla 5. Trip Sheet.-------------------------------------------------------------------------------152
Tabla 6. Fallas de Herramientas de Fondo.----------------------------------------------------176
Lista de figuras
Figura 1 Torre de Perforación.--------------------------------------------------------------------49
Figura 2 Placa del Taladro.------------------------------------------------------------------------50
Figura 3. Subestructura.----------------------------------------------------------------------------51
Figura 4. Placa de Subestructura.-----------------------------------------------------------------51
Figura 5. Malacate.---------------------------------------------------------------------------------54
Figura 6. Corona.-----------------------------------------------------------------------------------55
Figura 7. Bloque de Corona.----------------------------------------------------------------------55
Figura 8. Links.-------------------------------------------------------------------------------------56
Figura 9. Bloque Viajero.--------------------------------------------------------------------------57
Figura 10. Gancho.---------------------------------------------------------------------------------57
Figura 11. Elevador.--------------------------------------------------------------------------------58
Figura 12. Partes del cable de perforación.------------------------------------------------------58
Figura 13. Torre de perforación.------------------------------------------------------------------59
Figura 14. Top Drive-------------------------------------------------------------------------------61
Figura 15. Sistema de Circulación.---------------------------------------------------------------62
Figura 16. Partes de la Bomba de Lodo---------------------------------------------------------63
Figura 17. Cuerpo Hidráulico.--------------------------------------------------------------------63
Figura 18. Asiento de Válvula--------------------------------------------------------------------64
Figura 19. Bridas Roscadas y Tapas-------------------------------------------------------------64
Figura 20. Guía de Válvula------------------------------------------------------------------------64
Figura 21. Válvula----------------------------------------------------------------------------------64
Figura 22. Camisa.----------------------------------------------------------------------------------65
Figura 23. Vástago de Empuje--------------------------------------------------------------------65
Figura 24. Vástago de Pistón----------------------------------------------------------------------65
Figura 25. Inserto de Pistón-----------------------------------------------------------------------65
Figura 26. Mecanismo Bomba de Lodo---------------------------------------------------------66
Figura 27. Grapa.-----------------------------------------------------------------------------------67
Figura 28. Dámper.---------------------------------------------------------------------------------67
Figura 29. Parte Bomba de Lodos----------------------------------------------------------------67
Figura 30. Motor de Bomba de Lodo.-----------------------------------------------------------68
Figura 31. Esquema Control de Solidos.--------------------------------------------------------71
Figura 32. Zaranda.---------------------------------------------------------------------------------71
Figura 33. Hidrociclones.--------------------------------------------------------------------------73
Figura 34. Desarenador.---------------------------------------------------------------------------73
Figura 35. Desarsillador.---------------------------------------------------------------------------74
Figura 36. Mud Cleaner.---------------------------------------------------------------------------74
Figura 37. Tanques de lodo.-----------------------------------------------------------------------75
Figura 38. Drill Collar.-----------------------------------------------------------------------------76
Figura 39. Heavy Weight.-------------------------------------------------------------------------77
Figura 40. Estabilizadores.------------------------------------------------------------------------77
Figura 41. Broca Tricónica.-----------------------------------------------------------------------78
Figura 42. Broca de Diamante.-------------------------------------------------------------------79
Figura 43. Espacio Anular.------------------------------------------------------------------------79
Figura 44. Partes Top Drive.----------------------------------------------------------------------82
INTRODUCCION
BIENVENIDOS A
TALADRO ESCUELA SENA
DESCRIPCIÓN
TECNICA
TALADRO
ELECTRICO VFD 450
HP
SISTEMA ROTATORIO
SISTEMA DE CIRCULACION
SISTEMA DE POTENCIA
SISTEMA DE CONTROL DE POZOS
1.1 TORRE
ALTURA 112'
Trabajadero de Revestimiento
COMPONENTES ADICIONALES
Trabajadero de Tubería
Dos (2) escaleras (una sobre el lado del
perforador hasta la corona, un lado
opuesto al perforador hasta el trabajadero
de tubería)
Asistente de ascenso (avión)
Dispositivo de escape del encuellador
3 estabilizadores en línea muerta
Poleas para las llaves de potencia.
1.1 TORRE
1.2 SUBESTRUCTURA
1.2 SUBESTRUCTURA
Mesa rotaria
Malacate
Componentes instalados
1.2 SUBESTRUCTURA
LLAVES DE POTENCIA
1.2 SUBESTRUCTURA
HYCRAULIC CAT HEADS
TIPO: YM -10 π
PRESIÓN DE TRABAJO: 2300 psi
CAUDAL: 26,4 Gal/min. TENSION: 22500 lbf
1.2 SUBESTRUCTURA
WINCHES NEUMÁTICOS
1.2 SUBESTRUCTURA
MANRIDER WINCH
Modelo: fa150kg1mr12a1-h-ce
Capacidad de carga: 150 kg.
Velocidad de levantamiento: 0 – 30
m/min.
Rango de presión de aire: 72 – 100 psi.
Diámetro recomendado del cable: 10
mm
Capacidad de almacenamiento de
cable: 500 ft en 5 capas
TROLLEYS
1.3 CORONA
1.4 TRABAJADERO
CAPACIDAD
5 paradas de HWDP 4 ½”
Tipo: YG90
Capacidad 300,000 lb
Cuatro (4) poleas de 24" OD y
diámetro de cable de 1
1.7 MALACATE
1.7 MALACATE
JC15DB DW
API Spec 7K (parts and components), the 5th edition
MOTOR MALACATE
1.9 LINKS
1.10 ELEVADORES
1.11 CUÑAS
SAFETY CLAMPS:
TAMAÑO: 3 ½” – 5 ½”
Grado G-105
Conexión NC 38
Tipo de Upset EU
Recomendado
Capacidad con Tool Joint 498,200 lb
TUBE DATA
New Premium
Diámetro Externo 3.500” 3.353”
4-1/2” Hevi-Wate w / NC 46
6-1/4” OD x 2-7/8” ID Tool Joint
55,000 psi Minimum Yield Strength
PesoÁrea
por de
Piesección Transversal 9.965 in2 41.55 lbs8.163 in2
2. SISTEMA DE ROTACION
2.1 TOP DRIVE
• Tipo: ZP175
• Carga estática máxima: 508,000 lb (2250kN)
• Apertura: 17 1/2“
• Velocidad máxima: 350rpm.
INTRODUCCION
En esta presentación hablaremos sobre las generalidades del taladro escuela con
respecto a su sistema de circulación desde la bomba que es donde el fluido empieza a
hacer su recorrido hasta volver al tanque de succión.
Sistema de Circulación
MARCA HH
MODELO HHF-500
MOTOR ELECTRICO A.C.
POTENCIA 422 HP
FLUID END TRIPLEX
MOTROR ELECTRICO
MARCA HH
MODELO HTB 55
POTENCIA 422 hp (330 Kw)
Tanque de retorno
compartimientos 4
trampa 61bbls
Retorno 1 59,31bbls
Retorno 2 55,69bbls
Tanque de succión
medidas 34,4ft largo x 9,1ft ancho x 8,2ft alto
compartimientos 3
TANQUE DE SUCCIÓN
TANQUE DE SUCCION
TANQUE DE RETORNO
TAMQUE DE RETORNO
tamaño 50ft
unión 4”
figura 1002
Cantidad 3
motor 15 Hp
Pistolas mescladoras
pistolas 6
marca psi
Tipo Cilíndrico
4. SISTEMA DE POTENCIA
4. SISTEMA DE POTENCIA
Esta red es de 34500 voltios AC, el taladro posee un trasformador eléctrico que
convierte este voltaje a 480 y 680 voltios AC.
4.2 COMPRESORES
5.2 PREVENTORES
SISTEMAS INDUSTRIALES DE
AIRE ACONDICIONADO:
Se realiza mantenimiento preventivo y
correctivo de estos sistemas de aire
acondicionado.
MONTACARGA:
Solo lo puede operar personal calificado en la operación segura del montacargas.
CAPITULO 1.
soportar el bloque viajero, el top drive y la corona y cuenta con una buena relación entre
la resistencia y el peso.
Cuenta con una capacidad de carga estática en el gancho de 200,000 lb con 8 líneas de
cable de perforación de 1",
Ficha técnica
Figura 3. Subestructura.
El TALADRO ESCUELA se cuenta con los equipos requeridos para elevar, suspender y
bajar tuberías, manejando tuberías de perforación, cuñas para tuberías, llaves hidráulicas,
xxxx, xxxx entre otros
En la perforación de un pozo que requiere de un taladro apropiado con un elevado costo
de operación por día, se puede utilizar el mismo taladro para realizar el trabajo de
completaciòn con el mismo costo elevado o esta actividad se la puede realizar con otro
taladro de menor capacidad y a un menor costo de operación por día. El costo de
operación y la necesidad de realizar continuos trabajos de completaciòn y reparación en
los pozos para mantener la producción, han dado lugar a que estos taladros de menor
capacidad, llamados a nivel mundial como “taladros de terminación y reparación” o
“taladros de reacondicionamientos” sean construidos para realizar únicamente pruebas,
completaciòn y reparación mientras el pozo esté produciendo.
1. SISTEMA DE ELEVACIÓN:
Este sistema tiene como función soportar el peso del sistema de rotación, con el
respectivo levantamiento o descenso de los equipos de perforación y su desplazamiento
de forma vertical.
1.1 Malacate.
Es la parte principal en el sistema de elevación es un conjunto de componentes de
propulsión mecánica de gran potencia y consta de un tambor de acero de gran diámetro
que contiene un cilindro el cual tiene como función principal desenrollar y enrollar el
cable de perforación sobre el bloque de corona y el bloque viajero dándole movimiento a
la sarta de perforación,
teniendo en cuenta que la capacidad del equipo de perforación se limita a la carga que el
malacate pueda levantar y sostener con seguridad.
1.2 Corona
La corona está situada en la parte superior de la torre de perforación, sobre el cual se
ensarta el cable de perforación. La corona y el cable de perforación constituyen un
conjunto cuya función es soportar la carga que está en la torre mientras está sacando o
metiendo tubería.
EL BLOQUE DE
CORONA
Es un dispositivo fijo que se sitúan en la sección fija de una torre de perforación, cada
bloque corona se compone de una serie de poleas y cables de acero que facilitan la
operación del equipo de perforación las líneas de perforación se colocan sobre las poleas.
Cuñas
Mientras las conexiones se sueltan o se aprietan, la sarta de perforación tiene que ser
sostenida en la mesa rotaria para impedir que caiga al pozo. Esto se consigue usando las
cuñas, que consisten en varios bloques de metal con un extremo adelgazado unidos entre
sí y con asas para su manejo. Se sitúan alrededor del cuello del tubo y se van bajando
hasta que se ‘cierran’ dentro de la rotaria sosteniendo toda la tubería.
Llaves
Estas son usadas para apretar o para soltar las conexiones entre juntas de tuberías. Estas
llaves se suspenden con cables desde la torre, y por medio de una cadena puede
aplicárseles tensión. Se usan dos, cada una puesta a cada lado de la conexión. La llave
inferior sostendrá la tubería en su sitio, mientras que la superior soltará o apretará la
conexión, halando la cadena que va unida a la cabeza de gato. Cuando se está apretando
la conexión, un indicador de tensión en la cadena permite que se aplique el torque
correcto.
Los links
Los links del top driver nos facilitan el trabajo para la movilidad de la tubería sin tener
mucho esfuerzo y son manejados desde la casa del dog house.
Figura 8. Links.
herramientas) en el taladro. Este sistema de poleas crea una gran ventaja mecánica para la
ensamblada en un eje común utilizado para para distribuir las cargas, el extremo del cable
que queda sobrante se baja y se sujeta al malacate y se denomina línea muerta y el cable
que sale del malacate se denomina línea viva que viaja por medio de las poleas.
1.4 Gancho
Es una herramienta localizada debajo del Bloque Viajero, la cual se conecta para soportar
la sarta de perforación, se conecta a una barra cilíndrica llamada asa que soporta la Unión
Giratoria.
1.5 Elevadores.
Es un conjunto de abrazaderas que se encargan de agarran la sarta de perforación para
permitirle al perforador bajar o subir la sarta hacia y desde el hoyo.
En los procedimientos de viaje para sacar o meter tubería, los elevadores hacen la función
de cerrarse alrededor del tubo formando un anillo de sustentación de la carga. Cuando se
eleva el bloque viajero, la tubería reposa sobre el elevador debido al diámetro mayor de la
caja de conexión y puede ser levantada. Cuando la parada está completamente por encima
de la mesa rotaria, se deslizan las cuñas alrededor del tubo atrapándolo sobre la mesa
rotaria.
Cable de perforación:
Bloque móvil o viajero:
traveling blog
Sarta de perforación
Gancho de perforación
Malacate: drilling drawworks
-changuera o piso de enganche
Mesa rotatoria
Broca
Top drive
El top drive es un motor mecánico que esta izado en la cabria o mástil de un taladro de
perforación que proporciona un troque en el sentido de las agujas del reloj a la sarta de
perforación.
La rotación es proporcionada por una barra de perforación ajustada al top drive. Por lo
tanto, el cuadrante Kelly y el Buje del mismo (Kelly bushing) no se requieren en el
sistema de top drive. Más aún, el buje maestro y la mesa rotaria solo sirven para soportar
las cuñas y como conducto para levantar o bajar hacia el pozo la sarta de perforación.
El top drive está ajustado a una pista carril que actúa como riel de guía en la cabria. Esto
permite el movimiento recto hacia arriba y/o abajo mientras se perfora o se realiza un
viaje. Este equipo es un sistema de rotación moderno que puede ser utilizado en cualquier
tipo de taladro y sea vuelto muy popular entre las contratistas de taladro y operadoras
petroleras.
2. SISTEMA DE CIRCULACIÓN.
El Sistema de Circulación es un conjunto de equipos que están intercomunicado, donde el
fluido de perforación debe pasar por cada uno de ellos, su función principal es extraer los
recortes de las rocas del pozo durante el proceso de perforación.
2.1 Bombas.
2.2 Lodo De Perforación.
2.3 Control de sólidos.
2.4 Tubería de perforación.
2.5 Barrena.
Permite circular,
inyectar fluido al
interior del pozo de forma directa, a través de la tubería y de forma inversa a través del
espacio anular
Cuerpo hidráulico:
Es un cuerpo de acero que tiene en su parte
exterior e interior partes maquinadas, partes
maquinadas donde se aloja el asiento de la
válvula, la guía de válvula, anillo
empaquetador de los manifold, de alta
descarga y de baja succión.
Válvulas
las válvulas de succión y descarga
permiten la entrada del fluido al cuerpo
hidráulico y camisas para luego ser
enviada al pozo a través de la línea de
superficie. Las válvulas poseen
insertos de material sintético (uretano).
Vástago De Empuje
Camisas
Está unido a la biela trasmitiendo el
los pistones se mueven en el interior de
movimiento del motor de la bomba sea
las camisas, se puede variar el diámetro
eléctrico o diésel, este movimiento es
de las camisas de la bomba, solamente
lineal permitiendo el desplazamiento
de la camisa variará el caudal, y la
en ambas direcciones.
presión. Puesto que a menor diámetro
mayor presión.
Una empaquetadura sella la unión entre
la camisa y del cuerpo, fijándose con
una brida.
Inserto De Pistón
Están fabricados con material sintético
(uretano y buma entre otros).
2.1.2 Recomendaciones
Los pistones y camisas deben tener un cuidado muy especial se debe mantener
estas partes lubricadas con agua y frías esto aumentara la vida útil de las partes.
Nunca opere la bomba sin agua en el sistema de refrigeración.
Cambie las válvulas y camisas desgastadas.
Nuca use una válvula nueva con un asiento desgastado.
Mantener las tapas de las válvulas siempre bien apretadas para evita que se
muevan internamente y así evitar fugas de líquido a través de las empaquetaduras.
Todos los equipos y partes que lo conforman deben permanecer lubricados y en
constante revisión para evitar daños mayores o en su defecto accidentes leves o
fatales.
En esta parte de la bomba encontramos un motor eléctrico que hace girar a los piñones
los cuales a su vez se encargan de
hacer girar el cigüeñal. El cigüeñal
gira moviendo los piñones, pasando
de un movimiento giratorio a un
movimiento lineal.
Las bielas van con los pernos unidas
a la cabeza de la biela en esas
cabezas van fijado los vástagos de
Figura 26. Mecanismo Bomba de Lodo
empuje y estos se une por medio de
una grapa de unión para permitir la unión de los vástagos.
A. Cigüeñal: Pieza que sirve para trasformar movimiento rotativo en movimiento
rectilíneo
B. Biela: Pieza que tiene como función de trasmitir fuerza al vástago
C. Vástago: Hierro o puente para unir la biela con el pistón
D. Piñones: Rueda dentada q sirve pasa transmitir movimientos rotativos
Unión o Grapa Amortiguador O Dámper
Sistema que absorbe las pulsaciones de
Sistema que unen los dos vástagos
la bomba en su cámara, esas diferencias
presiones, entregando una presión de
salida pareja
Marca HH
Modelo HHF 500
Motor eléctrico A.C
Potencia 422 HP
Bomba tríplex
Tamaño del liner 4” 6 ¾”
Equipada con estrokes digital
Descarga / succión 5”/6”
Caudal máximo 593 gal/min
Marca HH
Modelo HTB 55
Potencia 422 hp (330KW)
Especificaciones 330kw / 460 V / 33,5 HZ / 660 rpm
Tabla 2. Datos de Motor de la Bomba
El control de sólidos es una función vital para la operación eficiente de perforación. Los
altos valores de sólidos incrementarán la densidad y la viscosidad, lo generaría mayores
costos de tratamiento químico y alta presión en el bombeo. Con un número altos de
sólido, el lodo se torna muy abrasivo e incrementa el desgaste en la sarta de bombeo, en
el pozo y en el equipo de superficie.
Se debe Remover del lodo, los cortes de perforación, arena y otros sólidos, y
probablemente gas que, llega a superficie para que el lodo pueda ser inyectado de nuevo
dentro del pozo. A demás agregarle continuamente arcillas para el tratamiento del lodo
además de productos químicos para mantener las propiedades físicas y químicas que se
requieren.
Para todas estas tareas se requiere equipo especializado. Cuando sale del pozo, el lodo es
retirado en la ‘bandeja’ que está sobre las BOPs al seguir su camino por el flow line al
depósito de la zaranda.
EQUIPOS
2.3.1 Zarandas
Es la primera línea de defensa del equipo de perforación, es la encargada de retirar los
sólidos del lodo una vez salga a la superficie, cuenta con una tela mecánica que vibra
mientras el fluido de perforación fluye sobre ésta. Los sólidos más grandes son retenidos
en éste y finalmente caen por
la parte posterior del
dispositivo,
Un mal desempeño de la
zaranda tendrá
complicaciones porque este
equipo, debe operar todo el
caudal en la circulación, no
debe operar en ningún Figura 32. Zaranda.
La zaranda o shale shaker debe funcionar desde el inicio de la perforación con máxima
eficiencia para lograr:
MALLAS
La malla es uno de los componentes de la zaranda que tiene por función el control de
sólidos por tamizado, y su eficiencia depende de una selección adecuada y del
rendimiento del resto de los componentes de la zaranda.
2.3.2 Hidrociclones
Un hidrociclon es un cono que separa sólidos por centrifugación. En su mayoría se
fabrican de poliuretano, material liviano y resistente a temperaturas y agresividad.
Algunos están constituidos por una solo pieza; otros se pueden dividir en dos o tres
partes.
Funcionamiento:
El proceso de separación de partículas se
lleva cabo de la siguiente manera: el
fluido entra al cono a presión y en forma
tangencial, choca contra un vértice y
desarrolla una fuerza centrífuga, la cual
permite que las partículas de mayor
tamaño y gravedad se separen de la fase
liquida y se peguen a la pared del cono,
Figura 33. Hidrociclones.
deslizándose hacia la parte inferior por donde son descartados. Las partículas de menor
tamaño y gravedad toman el centro del cono y retorna al sistema de circulación por la
parte superior o línea de descarga.
2.3.3 Desarenador.
Es un equipo de control de sólidos diseñado para
remover arena conformado por uno, dos o tres conos,
esta cantidad de conos que integran un desarenador se
toma con base al caudal máximo a usar durante la
perforación, generalmente estos conos tienen un
diámetro interno de 10 o 12”. Cada cono procesa
Figura 34. Desarenador.
aproximadamente 500 gal/min y debe estar en
capacidad de procesar el 125% del volumen total en
circulación.
2.3.4 Desarsillador.
otras funciones, como los utilizados para el sistema de control de sólidos (como los de
retorno o trampa de arena).
La tubería de perforación es una barra de acero hueca que permite transmitir la fuerza de
los equipos de superficie a la broca en el subsuelo. También nos brinda una cualidad, que
por ser hueca podemos bombear lodo de perforación y así poder mantener las presiones
dentro del pozo.
2.4.1 BHA
El ensamblaje de fondo es la sección de la sarta de perforación que contiene las
herramientas entre la broca y tubería de perforación. Tiene como función principal
proporcionar el peso requerido sobre la broca para tener una mejor tasa penetración,
evitar formaciones de desviación tipo pata de perro, minimizar vibraciones y pegas de la
sarta. Está compuesto por tubería de TUBERIA DE PERFORACION (DRILL PIPE),
TUBERIA PESADA (DRILL COLLAR), TUBERIA (HEAVY WEIGHT),
ACELERADOR (ACCELERATOR), CROSS OVER (SUSTITUTOS),
ESTABILIZADORES, BIT SUB (SUSTITUTO) Y BROCA (BARRENA).
Su función principal más importante es servir como zona de transición entre las barras y
la tubería de perforación, para poder minimizar los cambios de rigidez entre los
componentes de la sarta.
2.4.4 ESTABILIZADORES
Como su nombre indica estos brindas firmeza y seguridad al ensamblaje de fondo o sarta
de perforación, cuidándola del contacto con las paredes del pozo y controlando las
deviaciones hacia formaciones no deseadas. Estos ESTABILIZADORES son usados
tanto en pozos verticales como horizontales.
ESPACIOS ANULARES
El espacio anular es el espacio que existe entre dos objetos concéntricos tal caso es el que
se da en un pozo petrolero entre el pozo y la tubería de revestimiento o entre la tubería de
revestimiento y la tubería de producción.
En este espacio es que se transita el lodo de perforación donde se pueden crear presiones
que se deben mantener controladas para evitar surgencias en el lodo, por este espacio sale
el lodo con los recortes que se generan a medida que se perfora.
LÍNEA DE RETORNO
Es un conducto inclinado de flujo por gravedad utilizado para enviar el lodo proveniente
del pozo hacia el equipo de control de sólidos en la superficie. Se conoce como línea de
flujo. Durante operación de perforación, ciertas arcillas altamente reactivas, denominadas
"arcillas pegajosas", la línea de retorno puede obstruirse y requerir esfuerzos
considerables por parte de la brigada de perforación para mantenerla abierta y en
surgencia.
Conductos de superficie el lodo sale de las bombas y debe llevarse hasta el interior de la
sarta de perforación. Los conductos que comunican estas partes son:
Tubería de pared gruesa que comunica la bomba con el manifold colocado en el piso
del equipo. A la salida de la bomba se coloca una cámara que contiene aire, separada
de fluido de perforación por un diafragma. Esta cámara se coloca en la tubería de
descarga para evitar las cargas de impacto sobre esta, resultado del fluido pulsante
del fluido de perforación. La línea de descarga contiene también una válvula de
alivio de presión para prevenir la ruptura de la línea, en caso de que se accione la
bomba estando las válvulas cerradas, o de algún taponamiento.
El manifold que consiste de un juego de válvulas que me permiten llevar el fluido de
perforación desde y hasta donde se desee.
El stand pipe y la manguera rotaría permite una conexión flexible con la sarta, para
lograr un movimiento vertical libre de esta. La manguera rotaría es un elemento
tubular de caucho con alma de acero flexible y de alta resistencia a la presión interna.
Línea de retorno comunica el anular del pozo con los tanques de lodo. A través de
ella retorna a superficie el fluido de perforación procedente del pozo.
Tanques de lodo son depósitos metálicos donde se almacena el fluido de perforación.
Son tanques rectangulares abiertos por encima y divididos en compartimientos con
capacidades entre 100 y 500 lbs
Tanque de descarga es el tanque donde primero cae el fluido procedente del pozo en
su ciclo circulante, a través de la línea de retorno. En él se instala el equipo de
control de sólidos
Rumba (shale shaker) saca los cortes de mayor tamaño, al pasar el lodo por una
malla vibratoria. Puede ser sencilla, doble o triple.
Desarenador elimina partículas de arena por efecto de la fuerza centrífuga al pasar el
lodo a presión por unos conos o hidrociclones
Desarsillador elimina las partículas sólidas de tamaño limo al pasar el lodo a presión
por Hidrociclones de menor tamaño.
Desgasificador es un separador de gas que Desgasificador el lodo por acción del
impacto o vacío.
Tanque de sedimentación y reserva: en este se termina de purificar el fluido de
perforación. Lleva instalado, por lo general, un limpiador de lodo cuya función es
eliminar partículas de tamaño micrón. Semejante al Desarsillador, pero con unas
mallas más finas.
* Tanques de succión. Es el tanque donde se acondiciona químicamente el lodo. Posee un
compartimento (compartimiento de la píldora). Donde se separan baches para, pero
raciones especiales. Tiene instaladas las tolvas de mezcla (mud Hopper).
* Piscinas de lodo. Es un tanque de reseca construido en tierra. Almacena fluido de
perforación contaminado y cortes de perforación.
3. EL SISTEMA DE ROTACIÓN 1.
El sistema rotativo es uno de los
componentes más importante del taladro de
perforación, es el que hace girar la sarta de
perforación y permite la perforación desde
la superficie hasta la profundidad
programada, este sistema incluye todos los
equipos utilizados para lograr la rotación de
la broca.
La mesa esta sostenida por rodillos capaces de soportar el peso muerto de las cargas que
se bajan al pozo (tuberías y cañerías). La
abertura de la mesa rotaria que aloja al buje
del vástago (Kelly bushing) debe tener un
tamaño que permita pasar al trepano de
mayor tamaño que se utilizara en el agujero.
La porción inferior de la abertura es curvada
para facilitar el desplazamiento de la sarta,
Figura 45. Mesa Rotaria. especialmente de las uniones.
FUNCION
Es un mecanismo sumamente fuerte y resistente que hace girar a todo el sistema rotatorio
y a la sarta de perforación. Cuando se extrae la tubería del pozo, la mesa sostiene la sarta
de perforación con las cuñas la tubería no está suspendida del gancho.
La mesa rotaria tiene una superficie relativamente plana y limpia con una sección de
lámina o enrejado anti-resbalones para mejor seguridad de la cuadrilla de trabajo. Los
accesorios de la mesa rotaria permitirán hacer girarla sarta en el pozo y sostener la sarta
de perforación mientras se hacen las conexiones o viajes.
La mesa rotaria está ajustada por debajo de un anillo de engranes que se contraen contra
la mesa. esta sostenida por rodillos o de bolas capaces de sostener el peso muerto de la
tubería de perforación o de revestimiento.
La parte superior expuesta de la mesa rotaria, deberá estar libre de salientes que pudieran
ser peligrosos para el personal. La mesa rotaria comúnmente es fundida de aleación de
acero y ajustada por debajo con un anillo de engrane que se contrae contra la mesa
propiamente dicha.
Tipo zp 175
Carga estática máxima 508,000 lb (2250kw)
Apertura 17 ½”
Velocidad máxima 350 rpm
Tabla 3. Datos Mesa Rotaria.
COMPONENTES
Asa para suspender.
Cuello de ganso.
Parte superior fija.
Parte inferior rotativa.
Válvula de descarga.
Tabla 4. Datos Unión Giratoria Figura 47. Unión Giratoria.
Hay dos tipos de buje maestro; uno que es el buje partido y se emplea cuando se trabaja
comúnmente con grandes diámetros de barras y revestimiento; el buje solido que solo se
utiliza en perforaciones rutinarias.
3.6 Rueda
La rueda dentada de impulsión va entre el centro de la mesa rotaria y el centro de la
primera fila de dientes de la rueda dentada ya que deberá ser 53 ¼ de pulgada excepto
que, de acuerdo el fabricante y el comprador 65 pulgadas,49 ½ pagadas
COMPONENTES
En primer lugar, tenemos los componentes
primarios, llamados así porque son parte de la
herramienta que se instala en el mástil del
equipo de perforación.
Estos componentes debido a la universalización
y conocimiento dentro la industria petrolera se
hallan en el idioma inglés, junto a alguno de
ellos se indica su posible traducción en español.
o Torque track (huella de torsión)
o Optional swivel (unión giratoria
opcional)
Figura 51. Esquema Top Drive.
o Torque bushing (cojinete de torque)
o Swivel sub (sub unión giratoria)
o Extend frame (extensión del armazón)
o Quill (pluma)
o Mainframe assembly (ordenador central)
o Load nut (tuerca de carga)
o Pipe handler assembly (arreglo del asa de la tubería)
o Tilt assembly (mecanismo de inclinación)
o Stabbing valve (valvula punzante)
o Saver sub (sub ahorrador)
o Grabber assembly (llave de contrafuerza)
o Bail assembly (arreglo del eslabón)
o Elevator (elevador)
Su función principal más importante es servir como zona de transición entre las barras y
la tubería de perforación, para poder minimizar los cambios de rigidez entre los
componentes de la sarta.
Capacidad de carga de Tensión (PT): Es la fuerza de tensión calculada para que el tubo
ceda al estar en tensión.
Factor de Diseño en Tensión (FD): No es otra cosa más que un factor de seguridad que
se usa para reducir la capacidad de carga en tensión del tubo y así obtener la máxima
carga permisible al tubo.
Carga Permisible (CP): Es la carga máxima que la tubería cómodamente puede
soportar, tomando en cuenta la posibilidad de dificultades. Capacidad de tensión reducida
por el factor de seguridad.
Margen de Sobretensión (MOP): Es el exceso en capacidad a la tensión que se tiene
por arriba de la carga de trabajo para compensar dificultades como el arrastre, posibles
atascamientos, aplaste por las cuñas y el efecto de la presión de circulación sobre la
tensión.
3.9 Estabilizadores.
Diseñados para estabilizar la sarta de perforación, estos estabilizadores son resistentes,
están hechos de carburo de tungsteno. Cuentan con inserciones de carburo de tungsteno
en las cuchillas para mantener el desgaste al mínimo y reducir los costos.
Los estabilizadores tienen una
configuración de cuchilla integral y
cuchilla soldada que se utiliza para
centralizar el conjunto de la sarta al
inferior, durante las operaciones de
perforación. Los collares de
Figura 56. Estabilizadores.
perforación, cuando se usan sin
estabilizadores, tienden a doblarse y
causar desviaciones no deseadas. Un conjunto de (BHA) típico incluirá uno o dos
estabilizadores colocados en la sarta de perforación para aumentar la rigidez. Algunas
veces se agregan estabilizadores adicionales a la sarta de perforación para aumentar aún
más la rigidez de BHA y garantizar que se minimice la desviación del pozo.
Los estabilizadores también evitan la adherencia diferencial de la sarta de perforación al
estabilizar el BHA y la tubería de perforación alejados de la pared del pozo. Esto reduce
la vibración, el torbellino de la tubería de perforación y la tortuosidad del pozo; Además,
la estabilización mantiene la trayectoria de perforación, ya sea perforando pozos rectos,
horizontales o direccionales.
Básica mente los Cross Over (sustituto) son utilizados, para hacer conexiones diferentes
tanto box x box como pin x pin. También se pueden cruzar conexiones y así poder hacer
adaptaciones y poder conectar herramientas más chicas a otros más grandes.
2. EL SISTEMA DE PREVENTORAS.
El conjunto de Preventores (BOP) y los equipos de control de presión asociado al
mismo se utilizan ampliamente en todos los sectores de la industria de exploración y
producción.
Estos equipos son robustos y confiables cuando tienen el mantenimiento apropiado.
• Controlan presiones de formación elevadas.
• Permiten el paso de sartas y herramientas.
• Permiten la circulación.
El conjunto de Preventores y los equipos asociados a los mismos pueden trabajar hasta
sus presiones nominales.
Las válvulas anulares pueden ser cerradas en varios diámetros de tubería y con el pozo
abierto, pero generalmente no están diseñados para altas presiones como el conjunto de
válvulas de control de esclusas.
El conjunto de preventoras de reventón posee también adaptadores y salidas de líneas de
tuberías que permiten la circulación del fluido de perforación de pozo bajo alta presión en
caso de alguna surgencia.
pozo. El acumulador debe tener suficiente volumen para cerrar o abrir todas las esclusas
de la preventora manteniendo la presión del equipo todo el tiempo. Haciendo caso a la
norma API RP53, el tanque de reserva debe tener un volumen de hidráulico igual al doble
requerido para cerrar todo el conjunto de Válvulas Preventoras.
COMPONENTES
Los acumuladores: Cilindros con una goma de salida y cargado, que generalmente
contienen nitrógeno.
Sistema de Bombeo (Bombas Eléctricos y Neumáticos)
Sistemas que generan la potencia eléctrica o neumática a la unidad.
Sistema de shock Manifold.
Líneas de tubería que se cierran y abren para controlar las altas presiones del
fluido de perforación.
Tanque de Reserva.
Diseñado para contener el doble de la hidráulica utilizada para hacer el cierre de todo el
conjunto de preventoras.
Según la API RP 53, deben haber 2 o 3 fuentes de energía independientes, disponibles
para cada unidad de cierre. Normalmente:
4.3 El Mantenimiento
Al sistema acumulador debería realizarse por lo menos una vez al mes y debería
incluir:
Limpiar y lavar filtros de aire.
Rellenar lubricador de aire.
Se bombea fluido hidráulico hacia una cámara de cierre que fuerza al elemento de sello
hacia adentro.
La presión de pozo podrá entrar a través de la línea de cierre del regulador hacia el
sistema acumulador.
conjuntos de Preventores
submarinos.
Los arietes de orificio interno variable (VBR) tienen los mismos resultados que los
elementos de empaque de los arietes de tubería en las pruebas de fatiga estándares.
4.11 Estranguladores
Es un dispositivo provisto de un orificio, es utilizado para controlar la tasa de flujo del
fluido o la presión del sistema pozo abajo. Estos se encuentran disponibles en diferentes
configuraciones tanto para modos de operación fija como para ajustables. Los
estranguladores ajustables dan la facilidad de modificar los moderadores de presión y
flujo de fluidos para adecuarlos a los requerimientos de los procesos de producción en
cuanto a los fijos no nos ofrecen esto, pero son más resistentes en cuanto a erosión en
condiciones prolongadas de operación.
está dispuesta otra kill line fuera del taladro por si es necesaria una bomba de más alta
presión.
4.13 Carrete De Control
El carrete es un implemento que se instalan para conectar las líneas primarias de matar y
de estrangulamiento por api-RP-53 recomiendan que las líneas se conectan a un
Preventor con salidas laterales así eliminado el carrete de control con una ventaja de
disminuir altura.
TALADRO ESCUELA:
Rangos de presión de 5000, 10000, y 15000 LB/PG2, la salida de las líneas para
la línea de matar debe ser de 2PG, y para las líneas de estrangular deben ser de
3PG.
Preventora: flanche de 7 1/16 de diámetro- 5000 psi.
El rango de presión de 1500 a 5000 psi.
Para el HCR son 3 líneas de tubería con válvulas de compuerta.
Para el Preventor anular de 800 a 1000 L de presión.
Arietes de corte: líneas de 3 ½ de diámetro con capacidad de 1500 a 5000 L de
presión.
Acumulador con 12 cilindros contenedores de nitrógeno
Sistema de potencia eléctrico e hidráulico.
Líneas del estrangulador bajo la norma API 16C y practicas recomendadas API
RP-53
Dos estranguladores ajustables manuales y uno hidráulico según la norma API-
16C
Una armadura de válvula de control anular.
Revise las pistas de sello de las bridas laterales e instale las válvulas respectivas.
Compruebe que la cantidad de birlos y tuercas para las bridas laterales sea
adecuada y de la medida correcta.
MEDIANTE SU INSTALACIÓN.
Maneje los Preventores usando cable de acero de 1 pulg. o mayor diámetro (no los
maneje con los cáncamos, este es usándolos para cambio de arietes o de bonetes).
Inspeccione nuevamente la ranura de sello inferior y la del cabezal de la T.R.
Lave y seque las ranuras e instale el anillo metálico empacador correctamente;
éste deberá ser nuevo.
Proteja la boca del pozo mientras se efectúa la operación de instalación del
Preventor.
Oriente los Preventores al sentarlos en el cabezal e introduzca cuatro birlos para
utilizarlos como guías.
Siéntelos con precaución para no dañar el anillo metálico empacador.
Revise que el apriete de los birlos se efectúe en forma de cruz hasta lograr el
apriete adecuado.
En caso de instalarse dentro de un contrapozo profundo deberá darse la altura
adecuada para lograr la apertura de los bonetes. (use carretes espaciadores).
Antes de conectar las mangueras metálicas de 1 pulg., selecciónelas e instálelas
correctamente al Preventor.
Instale el sistema de operación manual de los Preventores.
Compruebe la instalación del Preventor con respecto al pozo y mesa rotaria.
Instale la campana con su línea de flujo (línea de flote).
Los cáncamos deberán permanecer conectados en el cuerpo del Preventor.
DURANTE SU OPERACIÓN.
Revise que la presión hidráulica de operación del múltiple de los Preventores
permanezca en 105 kg/cm² (1,500 lb/pulg. ²).
3. SISTEMA DE POTENCIA
conectados a una serie de embragues, correas, cadenas, piñones, poleas y engranajes que
controlan la potencia en los equipos.
Los embragues solo tienen dos posiciones: acoplado y desacoplado
MANUALFigura
DE OPERACIONES TALADRO ESCUELA – SENA
73. Motor Eléctrico.
117
Son la fuente que genere la potencia en los taladros mecánicos es la fuente directa y para
los taladros diésel son la fuente indirecta, porque la potencia eléctrica que requiere los
diferentes equipos es producida por los generadores.
Estos motores trabajan con corriente eléctrica AC acoplado a una trasmisión o reductores,
siendo estos motores una fuente que origina la potencia a los taladros, ya sea directa o
indirecta, los taladros de perforación cuentan con motores eléctricos y motores de
combustión interna ya sea a gas, gasolina, o diésel
5.4.3 GENERADORES
Dispositivo capaz de mantener una diferencial de potencia eléctrica entre dos de sus
puntos llamados (polos, terminales o bornes) transformando la energía mecánica en
eléctrica, esta transformación se
consigue por la acción de un campo
magnético sobre los conductores
eléctricos dispuestos sobre una
armadura (denominado también
estator), los taladros de perforación
actualmente poseen motores principales de combustión interna los cuales pueden ser a
gas o diésel.
Existen 2 tipos de generadores:
Generadores DC
Generadores AC
MOTORES DC
Usualmente grandes motores DC, les suministran potencia a las bombas de lodo,
malacate y mesa rotaria o top drive. Algunas veces el malacate acciona mecánicamente a
la mesa rotaria, pero en algunos equipos la rotaria tiene su propio motor. El perforador
puede controlar la velocidad del motor DC con mucha precisión, por ello se prefieren los
motores DC.
MOTORES AC
Algunos elementos pequeños del taladro
también necesitan potencia. Por ejemplo,
las bombas centrifugas mueven lodo
desde un tanque para súper cargar la
entrada de las bombas de lodo. En este
caso es más eficiente usar pequeños
motores para alimentarlas en lugar de
usar los motores principales, fluido Figura 75. Motores.
posee las palancas y manómetros de cada equipo, además del control de distribución de
potencia de los mismos.
PROCEDIMIENTOS
1. FLUIDO DE PERFORACIÓN.
Es una mezcla de un solvente (base) con aditivos o productos, que cumplen funciones
físico químicas específicas, de acuerdo a las necesidades operativas de una formación a
perforar, este circula a través de la sarta de perforación hasta la broca y retorna por el
espacio anular. En el lenguaje de campo, también es llamado barro o lodo de perforación,
según la terminología del lugar.
-Densidad
-Viscosidad
-Gelatinosidad
-Potencial-hidrógeno (pH)
1.2.1 Densidad
Es la masa de un material en relación al volumen que ocupa.
masa
densidad=
volumen
Para efecto de campo, se maneja el concepto del peso en lugar de masa para su mejor
compresión, así:
peso
densidad= = lb/gal (ppg)
volumen
Se mide con la balanza de lodos
La importancia de la densidad de un fluido es probablemente una de las propiedades más
importantes, ya que, gracias a su correcto manejo, se logra el control de un pozo;
manteniendo la Presión Hidrostática igual o ligeramente mayor que la presión de
formación.
Propiedad más importante del lodo, pero por lo general, el peso del mismo tiende a bajar
durante la operación, si eso sucede puede deberse a la contaminación con gas o flujo de
agua salada, y esto se nos manifiesta en la superficie, llegando a provocar un descontrol.
1.2.2 Viscosidad
Es la medida de la resistencia interna al flujo, que tienen los líquidos. La viscosidad se
mide en segundos Marsh, que es el tiempo que un litro de fluido tarda en fluir a través del
embudo Marsh.
Esta propiedad de los fluidos de control tendrá gran importancia para el acarreo de los
recortes, que mejorará al aumentar la misma.
Esta propiedad tiene gran importancia para el acarreo del recorte a la superficie, pero si
aumenta demasiado, entorpecerá otras funciones del lodo (velocidad de penetración al
estar perforando, embolamiento de barrena, y atrapamiento de las burbujas del gas). Por
lo que es recomendable mantenerla dentro del rango apropiado.
1.2.3 Gelatinosidad
Propiedad que tienen ciertos fluidos de formar estructuras semi-rígidas cuando están en
reposo y recuperar nuevamente su estado original por agitación mecánica. Técnicamente
esta propiedad se denomina tixotropía.
Generalmente, los fluidos de control que se manejan en los pozos, deberán mantenerse en
ciertos grados de alcalinidad (pH 8 a 9.5).
Por medio de este manual presentaremos 8 de sus funciones principales que realizan los
lodos de control utilizados en perforación y terminación de pozos.
El aprendizaje de estas funciones y como se realizan, le servirán de base para que en todo
momento mantengan el lodo en condiciones reológicas adecuadas, y así evitar
atrapamiento de la sarta de trabajo o un descontrol del pozo.
Ventajas:
-Alto poder de arrastre y suspensión.
-Fácil preparación.
-Permite buen control de filtrado.
Desventajas:
-Al rebajar cemento, se flocula fácilmente.
Aplicaciones:
-Perforaciones someras.
-Limpieza del agujero.
-Control de pozos.
Ventajas:
-Se densifica con barita hasta 2.20gr/cc.
-Se emulsiona con diésel al 20% en volumen sin necesidad de agregar emulsificantes.
-Al perforar cemento, su reología es poco afectada.
-Son estables a altas temperaturas y altas presiones.
Desventajas:
-Costo elevado.
-Mayor control en su tratamiento.
-El filtrado es agua, dañando ésta a la formación e hidratando las lutitas.
Aplicaciones:
Normalmente se utiliza como lodo de control a determinada profundidad, donde los lodos
bentoniticos no son recomendables debido a las altas temperaturas, y necesidad de
mantener más estable el agujero
Ventajas:
-Evita dañar la formación por filtración de agua.
-Se puede preparar el fluido con densidad menor que el agua dulce.
-La viscosidad es fácil de controlar con diésel y agua.
-Su densidad puede variar entre 0.92 á 2.20 gr/cc. No se contamina fácilmente con gas.
-Su baja gelatinosidad permite el asentamiento rápido de los recortes en las presas.
-Estables a altas temperaturas por arriba de los 2000C.
Desventajas:
-Costo elevado.
-Requiere una atención especial.
-Se requiere el cambio completo (no debe mezclarse con otros tipos de fluidos).
-Irritante.
Aplicaciones:
-Control y limpieza de pozos.
-Perforar lutitas hidrófilas.
-Perforar domos salinos.
Ventajas:
-Permite densidades de 0.81 á 0.92gr/cc.
-Permite altas viscosidades de 70 á 1000 seg.
-A pesar de su alta viscosidad, permite establecer excelente bombeo.
-No se contamina con cemento. Estable a altas temperaturas hasta 1800C.
Desventajas:
-No se densifica.
-Al agregar agua en exceso, pierde sus propiedades.
Aplicaciones:
Se utiliza en pozos des presionados como fluido de control y limpieza, además de servir
como fluido transportador de sal en grano, para control de pérdida de circulación en
yacimiento des presionados con una relación de 80/20 de aceite-agua dulce
respectivamente; se le conoce como (fluido FAPX – SAL en grano).
4. PERFORACIÓN DE UN POZO.
2.1 Balance De Un Pozo
La presión hidrostática de un pozo es la presión ejercida por la columna de lodo sobre las
columnas del mismo, lo cual permite la facilidad para evitar que en la formación se
encuentren formaciones sobre presionadas o
inconsolidadas y estas caigan dentro del pozo.
Dicha presión da la facilidad de evitar patadas de
pozo (kicks) El flujo controlable de fluidos de
perforación de formación dentro del pozo
desplazándose hacia la superficie) y reventones
(Estos son los flujos incontrolables de fluidos de
formación del pozo).
posiblemente ocasionando una pega de tubería y una difícil muestra de los cortes, pues
llegarían al tiempo muestras de arriba en el pozo por derrumbes y de perforación.
Esta perforación puede aumentar drásticamente las ROP (Ratas de perforación) de hecho,
contando con un gran equipo de superficie, esta perforación generaría grandes beneficios,
como la disminución de daños en la formación, sin perdidas de circulación, y reduciría
las pegas.
2.2 EL POZO
profundidad y la litología (ciencia que estudia las rocas) a la cual se perfora el hueco de
superficie y se le hace el respectivo sentado al revestimiento o casing, es por lo tanto muy
crítica (esto se aplica a todos los casing points). La litología debe ser consolidada,
homogénea y con muy baje permeabilidad. La capacidad de esta litología debería
proporcionar un área con buena resistencia a la fractura para poder perforar la siguiente
sección del hueco con un gran margen de seguridad sobre las presiones de formación que
se esperan.
-PRUEBA LEAK OFF TEST (Lot): Esta prueba permite determinar la resistencia la
presión de fractura de la formación, generalmente realizada inmediatamente después de
perforar debajo de una nueva zapata de revestimiento. Inicialmente, el bombeo de fluido
hacia el pozo genera una compresión volumétrica de la columna de lodo de perforación y
la expansión elástica de la sarta de revestimiento más la roca alrededor del pozo.
A medida que aumenta la presión en el pozo, la presión de fuga (LOP) se alcanza cuando
la relación entre el aumento de presión y el volumen de fluido bombeado se desvía del
lineal. Esto ocurre cuando el fluido comienza a difundirse en la formación a un ritmo más
rápido a medida que la roca comienza a dilatarse.
Generalmente, un LOT es una prueba que finaliza inmediatamente después de alcanzar el
LOP. Sigue apagar las Bombas y esperar hasta que la presión se estabilice. [ CITATION
Per19 \l 9226 ]
El hueco de superficie por lo general tendrá un diámetro mayor y será perforado
rápidamente ya que gracias a los sedimentos encontrados en superficies no son tan
compactos ni consolidados. Un gran volumen de cortes será producido constantemente.
Para poder asegurarse de que los cortes sean removidos del espacio anular y evitar que
tapen o bloqueen el movimiento y rotación de la sarta, se hacen circular las llamadas
píldoras viscosas comúnmente. Estas píldoras son sencillamente un volumen dado de
lodo viscoso que circula por todo el pozo. Gracias a la viscosidad del lodo se permite
hacer la movida de los cortes fuera del pozo.
Normalmente el hueco de superficie se alcanza a hacer con una sola broca gracias a que
muy pocas veces se desgasta en esta sección. Pero si de alguna forma se desgasta antes de
llegar a la determinada profundidad, se sacaría toda la sarta de perforación para cambiar
Cuando se llega a la profundidad final en un pozo (total Depth (TD)) el revestimiento que
se requiera se bajara dentro del pozo con tubería de perforación y se colgara con un
colgador también llamado HANGER, desde la parte interior del revestimiento anterior.
En este caso estaríamos hablando de liner, sin embargo, estos procedimientos serán
exactamente los mismos que para cualquier revestimiento. Generalmente cada vez que el
pozo esta con una profundidad mayor debido a que se ha perforado, se generan costos
mayores en el casing porque se necesitaría uno mayor en el momento que este va desde
fondo a superficie, que si solo cubre el hueco abierto.
Estas situaciones pueden variar, pero también se puede perforar un pozo a través de una
zona anteriormente prevista como productora hasta su TD, aunque también puede ser
perforada justo encima de la zona de producción y hasta allí bajarle un revestimiento.
Esto nos permitiría que todos los problemas encontrados anteriormente queden fuera de
la zona de producción, así sería más fácil modificar el lodo para la zona de interés bajo
los términos para la protección de la producción, como también de la formación y de las
presiones que se esperan en la formación o en el fondo.
Se procede a desenroscar la Kelly o el top drive ya sea el tipo que se use con las llaves, se
conecta una nueva junta en la Kelly o el top drive y luego a la sarta de perforación usando
el pipe-spinner y las llaves. Una vez que estas conexiones se han realizado, la sarta de
perforación se baja nuevamente al fondo del pozo y se reactiva la perforación.
Al momento en que la broca se ha desgastado, esta debe ser sustituida sacando por
completo la sarta de perforación ubicada en el pozo.
2.3.2 Cambios en la rata de penetración y chequeos de flujo (Drill Breaks and Flow
Checks)
Un drilling break es aquel cambio abrupto en la rata de penetración, esto puede deberse al
cambio que se hace en la formación, o también a que la broca ha penetrado una zona con
una cantidad alta de presión, esto también le sirve al operador como advertencia de una
posible patada de pozo.
Un método que sirve para determinar si ha ocurrido una patada de pozo es el chequeo de
flujo (Flow check). En este método se detienen las bombas durante un tiempo suficiente
para verificar si el lodo continúa saliendo del pozo. Si eso es así, puede ser una patada de
pozo, y los fluidos de perforación estarán ingresando dentro del pozo y desplazando el
lodo del anular hasta llegar a la superficie. El Flow check es realizado bajo la inspección
visual del anular a través de la mesa rotaria, o mandando el lodo hacia el tanque de viaje
para así poder observar el nivel del mismo.
2.3.4 Circulación
La circulación es el recorrido completo que realiza el lodo de perforación a través de un
bombeo que inicia en los tanques de lodo, que se dirige por dentro de la sarta de
perforación, recorriendo hasta llegar al espacio anular e ir trayendo los cortes que se
encuentra por el camino
Mientras no se perfora la circulación puede ser de mucha ayuda, ya que sirve para hacer
limpieza de los cortes que quedan en el pozo, también ayuda acondicionar el lodo y
asegurar que va conservar sus propiedades óptimas para y por último remover el exceso
de gas encontrado en el pozo.
Hay distintas operaciones de circulación con el fin de llegar a los siguientes propósitos:
-Extraer por completo los cortes provenientes de un drilling-brake, los cuales pueden
indicar que se ha perforado una zona de interés, o que se ha llegado a un punto de
corazonamiento (coring point)
-Antes de hacer la corrida de registros eléctricos, para asegurar que el hueco este limpio y
las herramientas no se vayan a pegar
-Antes de bajar revestimiento y cementar ya que nos sirve para acondicionar el lodo,
asegurándose que el hueco este limpio y libre de cortes, también nos ayuda a remover la
torta de loso sobre la pared, para asegurarnos que habrá un buen contacto entre el
cemento y la pared de la formación.
-Sacar cortes que correspondan a cambios en la perforación debido a la ROP o al torque,
los cuales nos indican que se ha perforado una zona de interés, o que se ha llegado a un
punto de corazonamiento.
2.4.1 Objetivo
El corazonamiento en cortar y extraer una muestra cilíndrica de la roca íntegra de una
formación productiva o de interés para análisis de laboratorio. Por medio de este es
posible recuperar una muestra intacta de la roca que conserva aún más propiedades y
fluidos de la roca original que los cortes obtenidos en la perforación convencional. El
corazonamiento se realiza para evaluar de manera precisa la formación o para obtener un
núcleo para evaluar el reservorio.
núcleo), pasar a través de una abertura circular en el centro de la broca hacia dentro del
barril interior.
Las brocas de corazonamiento con cortadores de diamante han demostrado su
durabilidad, su confiabilidad para el corte y capacidad de recuperación de núcleo. Hoy en
día son usadas para operaciones de corazonamiento, normal y de pared, casi
exclusivamente.
El lodo de perforación es circula a través del barril de corazonamiento. Justo antes de
comenzar a corazonar, una bola de metal se deja caer por entre la sarta con el fin de
accionar la válvula de flujo unidireccional. La válvula de flujo unidireccional se cierra,
desviando el lodo que pasaba por dentro del barril interior al espacio anular entre los dos
barriles para que el lodo no erosione ni expulse el núcleo que esté entrando al barril
interior. El lodo se descarga por los conductos de flujo en la broca.
Un conejo (rabitt), es un término de argot para un medidor de diámetro de deriva interna
normalmente se utiliza para comprobar casing o tubería articulaciones antes de que sean
recogidos y se ejecutan en el pozo. El diámetro de deriva utilizado depende del tamaño y
el peso del tubular que se verifica.[ CITATION Sch20 \l 9226 ]
Esta práctica evita la contaminación del núcleo, así como la pérdida de gas y otros fluidos
de formación. Las cajas estarán pre-marcadas con el número de cajas (1 de n), el número
del núcleo, profundidades superior e inferior e intervalo corazonado.
Muy comúnmente, en la actualidad, se usan contenedores de fibra de vidrio o de aluminio
para contener el núcleo a medida que se corazona. Esto simplifica el proceso de
recuperación. El contenedor es removido en superficie y esta inmediatamente listo para
ser despachado al laboratorio. El contenedor puede dejarse entero o cortarse en secciones
con cada extremo sellado (usando tapas termo-encogibles).
Debido a su grosor, cuando es más crítico mantener el hueco lleno es cuando se están
sacando los Drillcollars, pues son los que tienen mayor volumen de acero por unidad de
longitud. Cada parada sacada resulta en un mayor volumen desplazado que en el que
desplaza una parada de tubería de perforación.
Por ejemplo, se necesita aproximadamente 0.1 m3 para reemplazar el volumen de una
parada de tubería de 5”, mientras que se necesita 0.8 m3 para una parada de drillcollars
de 8”.
Es una práctica segura, especialmente cuando se usan drillcollars espiralados, hacer un
flowcheck antes de sacar estos drillcollars, para asegurar que el pozo está estático (no
está fluyendo) puesto que la BOP no puede cerrarse alrededor de los drillcollars.
puede ser determinado para la velocidad máxima de movimiento de tubería, para la cual
se calculará la presión de suaveo correspondiente.
Usando el software apropiado, la velocidad máxima (X) evitando crear una dada presión
de suaveo puede ser determinada.
Naturalmente, si se obstruyen las boquillas con lodo o con cortes de perforación, el lodo
no podrá entrar dentro de la sarta de perforación, y se observará un desplazamiento
correspondiente al de la tubería cerrada. Se recalca que el perforador debe ser notificado
para que intente bombear para destapar las boquillas antes de continuar bajando la
tubería.
También se observará desplazamiento de la tubería cerrada si se ha dejado
intencionalmente un flotador (float) dentro de la tubería. Esta es una válvula que permite
circulación, pero no permite al lodo pasar a través de ella. Estos flotadores se usan
comúnmente cuando hay equipo en la sarta como motores de lodo y herramientas de
MWD (Measure While Drilling) para evitar que lodo y cortes entren y dañen este costoso
equipo.
Cuando se usa flotador, la tubería de perforación obviamente no se llenará por sí sola,
entonces la maniobra debe detenerse para permitir al perforador llenar bombeando lodo
dentro de la tubería. Normalmente el perforador continuará bombeando lodo hasta que
aparezca flujo en el anular para asegurarse que la tubería está completamente llena. En el
punto de romper circulación (breaking circulation) la presión de la bomba (la cual se
habrá ido incrementando a medida que se llena la tubería) mostrará un aumento
repentino. Debido a que el fluido en reposo pudo haberse gelificado o espesado, se
requerirá una presión mayor que la normal para continuar bombeando.
Cuando se realiza la circulación después de un viaje hacia el fondo del pozo, un pico de
gas característico, llamado gas de viaje (trip gas), aparecerá cuando se complete el
bombeo suficiente para el fondo afuera (bottoms up) (Esto significa el tiempo que toma
circular el lodo desde la broca hasta la superficie).
El gas de viaje se origina a partir de diferentes mecanismos:
• Suaveo repetido de los fluidos de formación cuando se estuvo sacando tubería.
• Acumulación de cortes en el fondo del pozo que liberarán gas cuando se circulen hasta
superficie.
• Difusión de fluido cuando el lodo queda estático durante el viaje, especialmente del
fondo del pozo, donde la torta de lodo no se ha depositado suficientemente aún.
Naturalmente, entre más bajo sea el diferencial de presión (Entre la presión hidrostática y
la presión de formación), y más gases tenga contenidos tenga la formación, mayor será el
volumen del gas de viaje (trip gas). Frecuentemente viene acompañado de un incremento
del flujo que viene del pozo.
Sónico: La herramienta del registro sónico mide el tiempo de tránsito de una onda
compresional de sonido por unidad de longitud en dirección vertical al pozo. El tiempo
de tránsito (µseg/m) es el recíproco de la velocidad del sonido la cual es una función de la
matriz y la porosidad. A medida que la porosidad decrece, decrece también el tiempo de
tránsito. Luego se tiene un indicador directo de la porosidad y la compactación, el
registro sónico es una excelente herramienta para determinar zonas de baja compactación
y sobre-presionadas.
Potencial espontáneo: Un registro de la diferencia natural en el potencial eléctrico, en
milivoltios, entre un electrodo del pozo y un electrodo de referencia fijo en la superficie.
El componente más útil de esta diferencia es el potencial electroquímico ya que puede
causar una deflexión significativa frente a las capas permeables. La magnitud de la
deflexión depende principalmente del contraste de salinidad entre el lodo de perforación
y el agua de formación, y del contenido de arcilla de la capa permeable. Por lo tanto, el
registro de potencial espontáneo (SP) se utiliza para detectar las capas permeables y
estimar la salinidad del agua de formación y el contenido de arcilla de la formación. El
registro SP no puede ser registrado en el lodo no conductor. [ CITATION Sch1 \l 9226 ]
2.7.1 Objetivo
Definir y conocer los equipos necesarios para una cementación, entendiendo así los
riesgos a los cuales se pueden someter estos mismos, y así a su vez obteniendo
conocimiento y preparación para cualquiera de los tipos de revestimiento.
cuando se necesite un peso de lodo más alto, para controlar una zona con
presiones de formación mayor cuando el pozo sea profundizado.
Sarta de Liner: Se baja en un pozo profundo para evitar pérdidas de circulación en
zonas frágiles de la parte superior mientras se perfora con lodo de peso normal
para controlar presiones normales en intervalos más profundos. Los liner protegen
contra reventones hacia formaciones normalmente presionadas cuando se perforan
zonas de presión anormal.
A diferencia del revestimiento o casing que corre desde la superficie hasta una
profundidad dada, el liner queda colgado desde el fondo del revestimiento anterior por
medio de un colgador o hanger hasta el fondo del pozo. La sarta de liner ofrece una
ventaja de costo debido a su menor longitud, sin embargo, generalmente se baja una
tubería de conexión cuando el pozo se ha perforado a profundidad total para conectar el
liner a la superficie.
presiones de surgencia son suficientemente grandes, las formaciones más frágiles podrían
ser fracturadas, con la consecuente pérdida de lodo a la formación.
Por todo esto los retornos y desplazamientos se vigilan para verificar cualquier indicación
de pérdidas a la formación.
El volumen de fluido desplazado del hueco, a medida que cada junta va siendo añadida a
la sarta, debe ser igual al desplazamiento del revestimiento cerrado
Si se ha logrado obtener retorno adecuado de lodo, es usualmente posible bajar todo el
revestimiento dentro del pozo antes de intentar circular. Cuando se establezca
circulación, se debe tener cuidado de no bombear con un régimen muy alto, con el fin de
minimizar presiones de surgencia. Si hay alguna indicación de pérdida de retornos, la rata
de bombeo debe reducirse inmediatamente.
Una vez se ha llegado a fondo se circula el lodo de perforación por todo el revestimiento
para dos funciones importantes. Una es probar las líneas de tubería en superficie, la otra
es acondicionar el lodo dentro del pozo, y sacar del sistema cortes y torta de lodo antes de
la cementación. El tiempo de circulación será tanto como para acondicionar el lodo,
mientras el revestimiento será movido hacia arriba y hacia abajo, y / o rotado, con o sin
raspadores, durante la circulación.
5. PERFORACIÓN VERTICAL.
6. PROBLEMAS EN LA PERFORACIÓN.
Los orificios de la formación deben ser tres veces más grandes que las
partículas existentes en el lodo.
La presión del lodo debe ser mayor a la presión de la formación.
Las formaciones que se caracterizan por tener orificios muy grandes como para permitir
la perdida de circulación son:
Formaciones sumamente permeables
Fracturas naturales
Zonas cavernosas
Fracturas inducidas
El movimiento de la sarta dentro del pozo eleva la presión en el fondo del pozo, cuando
el movimiento es más rápido, mayor es la sobrepresión por eso cuando más profunda
esta broca más lento debe ser el movimiento de la tubería al sacar o meterla al pozo.
Nada garantiza que, aunque se hayan tomado medidas preventivas no se producirá una
pérdida de circulación en este caso se debe tomar medidas correctivas para minimizar los
efectos colaterales.
SOLUCIONES: en caso de observarse pérdida de circulación el paso a seguir es:
Durante un viaje:
La hidratación de la arcilla ocurre debido a la afinidad que tienen las arcillas con el agua
tales como la esmectita y la ilita, las cuales adsorben agua y aumentan la presión de la
formación causando derrumbes y ensanchamiento del hoyo.
Los problemas relacionados con inestabilidad del hoyo en secciones lutiticas son:
La inestabilidad de las Lutitas puede ser el resultado de las siguientes fuerzas solas o
combinadas.
Presión de sobrecarga
Presión de poros
Fuerzas tectónicas
Absorción de agua
La torsión y el arrastre aumenta a medida que el espacio anular se sobrecarga con los
desmoronamientos provenientes de la zona en problemas, esto puede conducir al
aprisionamiento de la sarta.
Torta de lodo: la torta de lodo es una capa de solidos del lodo depositado en las
paredes del hueco a medida que el filtrado ha entrado a formaciones permeables
en un pozo sobre balanceado. Al revestir las secciones permeables de la pared del
hueco, la torta de lodo ayuda a consolidar la formación evitando mayor invasión
de fluido y minimizando la pérdida del fluido.
Es preferible una torta delgada y dura a una gruesa y blanda. Una torta
excesivamente gruesa reduce el diámetro efectivo del pozo e incrementa la
posibilidad. De una pega de tubería, o de suabeo del pozo cuando se mueve
tubería. Esto quiere decir que entre más alta sea la perdida de fluido, más gruesa
será la torta resultante
lodo. Monitoreando el PH del lodo se puede saber que a entrada (H²S) al pozo pero que
los limpiadores lo han eliminado antes que el lodo llegue a superficie.
Si el BHA no está centralizado la broca se des fletara más fácilmente creando un hueco
desviado, entre menos rígido sea el BHA, el peso excesivo ocasionara el desdoblamiento
de la tubería, deflactando la broca
Rotar la sarta fuera de fondo durante periodos largos, también puede ocasionar
desviaciones pues se crearán secciones con el diámetro agrandado, permitiendo que la
broca tome otro camino.
Las patas de perro pueden ser identificadas mediante registros regulares de desviación y
porque la formación requiere peso y torque extra causados por la restricción en el
movimiento de la tubería
4.5.2 Escalones:
Los escalones pueden resultar de una sucesión de micro patas de perro que se formen al
perforar a través de estratificaciones de formaciones duras y blandas alternadas. Las
blandas se ensanchan mientras las duras conservan su diámetro.
El exceso de presión, que se conoce como sobrepresión o geo presión, puede producir la
explosión o el descontrol de un pozo durante la perforación. ... Los gradientes de presión
de más de 10 libras por galón de densidad de fluido equivalente (0,52 psi/pie de
profundidad) se consideran anormales.
Si el motor está fallando se muestran fluctuaciones en la presión del stand pipe, la cual
quita la capacidad de mantener una presión constante.
HERRAMIENTAS FALLAS
Martillo de personal sin
perforación experiencia
Observador fuga en el sello
Mechas triconicas conos perdidos
el motor deja de
Motor de fondo
perforar
Equipo personal sin
especializado experiencia
baterías falla en el [ CITATION MMa16 \l 9226 ]
Equipos de registro Figura 86. Herramienta de Fondo.
cable
cambios de último
eléctricos
Tabla 6. Fallas de Herramientas de Fondo.
minuto
CAUSAS NOTAS
Operaciones de inapropiadas de
herramientas personal sin experiencia
Selección inapropiada de herramientas sobre pasa límites de diseño
Al ocurrir un brote el pozo desaloja una gran cantidad de lodo de perforación y si este
brote no es detectado ni corregido a tiempo se produce un reventón o descontrol.
4.11.7 PROCEDIMIENTO:
Parar bombeo de lodo
Observar el pozo
Parar la rotaria
Abrir la válvula de línea de estrangulación
Cerrar el estrangulador
Medir el incremento en el nivel de presas
Anotar presión de cierre
Observar que las Preventores no tengan fuga
Patada de pozo es un influjo incontrolado de petróleo o gas que se presenta debido a una
falla de sistema de control de presión que puede ser controlado en superficie. Para que
esto ocurra, se deben cumplir dos criterios:
• La presión de formación debe exceder la presión anular o la hidrostática.
Siempre fluirán en la dirección de la presión menor.
• La formación debe ser permeable con el fin de que los fluidos puedan pasar de un sitio a
otro.
Un reventón sucede cuando no se puede controlar en superficie el flujo de fluidos de
formación.
Un reventón subterráneo ocurre cuando hay un flujo incontrolable entre dos formaciones.
En otras palabras, una formación está pateando y al mismo tiempo en otra se está
perdiendo circulación.
• Reducir la presión anular por suabeo Las fuerzas friccionales que ocurren como
consecuencia del movimiento del lodo, reducen la presión anular. Esto es más crítico al
principio del viaje cuando este está bien balanceado pero las presiones de suabeo son
mayores.
Si se permite que entre mucho gas en el espacio anular, especialmente cuando suba y se
esté expandiendo, esto causará una reducción en la presión anular
Existen varias causas potenciales para la pega de tubería por empaquetamiento o por
puenteo.
Por derrumbe o hinchamiento, o shales reactivos o sobrepresión.
Los shales sensibles al agua se hinchan se rompen y caen dentro del pozo. Esto se puede
prevenir mediante el uso de lodos inhibidos que minimicen la reacción o con los lodos
base aceite que no contengan agua
Si esto está ocurriendo, se puede detectarse por un incremento de viscosidad del lodo,
incremento en el torque y en el arrastre, la presencia de arcilla aglomerada o grumo, la
presencia de recortes hidratadas
Las shales sobres presionadas se fracturan y caen dentro del pozo
Esto puede evitarse incrementando la densidad del lodo para balancear la presión del
pozo. también hay formaciones frágiles o fracturadas como las calizas o carbón o zonas
fallas, son naturalmente frágiles y al ser perforadas colapsan dentro del hueco.
Se puede minimizar con una buena limpieza y ritmo cuidadoso de perforación y evitar
altas presiones.
En ocasiones cuando se detiene la circulación, los cortes pueden sentarse alrededor de las
herramientas como los estabilizadores, si hay acumulamiento excesivo puede haber
empaquetamiento, si no se remueven efectivamente los recortes puede haber una
combinación de una gran cantidad de recortes, velocidad anular insuficiente.
Esto se evita con buena circulación y para lo menos posible
tiene lugar cuando la tubería es empujada hacia las paredes de las formaciones
permeables por la diferencia de presión creadas entre las presiones hidrostáticas y la
formación.
La fuerza de fricción entre la tubería y la formación es tan elevada que no se tiene una
posibilidad de no mover la sarta en este mecanismo ocurre la mayor de las veces cuándo
la tubería se tiene si moverse
4.13.5 Soluciones:
aplicar torque hacia la tubería y martillar hacia abajo con la máxima carga admisible
Martillar hacia arriba sin aplicar torque a la tubería
Bombear píldoras de bajo peso para reducir la presión hidrostática Para esto
procedimiento se debe cerciorar de que aun la presión hidrostática sea mayor que de
la formación de lo contrario nos podemos envolver en una arremetida
Con enchufe
Con tarraja
Interna
Con arpón
Con rabo de rata
Con sustituto de roscado
Pesca de chatarra
Cesta de circulación inversa
Cesta chatarra
Arpones para cable
Debe incluir
Intensificador
Figura 90. Sarta de Pesca.
Como mínimo un martillo de pesca
Un golpeador
Una conexión de seguridad
Herramienta de pesca
PESCA EXTERNA
Los elementos de agarre de la herramienta están restringidos por el D.E del pez
primera opción considerada de pesca puede efectuarse con enchufe liberable o con
tajarra dependiendo de la condición del pez.
PESCA INTERNA
PESCA DE CHATARRA
Conocimiento de la herramienta
Chatarra suelta que pueda ingresar por el barril
Conocimiento de la dureza de la formación
moviéndola hacia arriba o hacia abajo ni halando la sarta entonces se usan martillos de
perforación rotaria.
los martillos están diseñados para proporcionar impactos muy altos a la sarta de
perforación en sentido vertical, hacia arriba o hacia abajo. La dirección para la cual se
active el martillo depende del movimiento que estaba realizando la tubería cuando se
pegó. Un golpe hacia arriba del martillo se hace necesario si la tubería se movía hacia
abajo. La mayoría de las pegas ocurre cuando se está sacando la tubería, o cuando está
estacionaria. Por lo tanto, lo más usual es el golpe del martillo hacia abajo.
Para liberar la tubería, el martillo debe estar por encima de la pega, por lo tanto, se ubica
al martillo en la parte superior del ensamblaje de fondo, donde
Los estabilizadores y otras herramientas son más susceptibles de ocasionar una pega.
Ofrece la ventaja de delimitar el movimiento de los drill collars entre el mismo y el punto
de pega, y minimiza el impacto en la tubería de perforación y en el equipo de superficie
al servir de amortiguador por medio de la compresión del gas.