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cuaciones
3 a E D IC IÓ N
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E c u a c io n e s
DIFERENCIALES
T e rce ra ed ició n
RICHARD BRONSON
F airleigh D ickin son U n iversity
GABRIEL B. COSTA
United. S ta tes M ilita ry A c a d e m y / S eton H a ll U n iversity
R evisor técnico
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C o n t e n id o
A c e r c a d e lo s a u t o r e s ............................................................................................................................................... XI
P r e f a c i o ............................................................................................................................................................................... X I I I
C A P ÍT U L O 1 C o n c e p t o s b á s i c o s ...................................................................................................................................................... 1
E c u a c io n e s d i f e r e n c ia le s .................................................•....................................... 1
N o ta c ió n ............................................................................................................................... .......................................... 2
S o l u c i o n e s ....................................................................................................................................................................... 2
P ro b le m a s d e v a lo r in ic ia l y d e v a lo res en la fron tera ........................................................................ 2
C A P ÍT U L O 2 U n a in t r o d u c c ió n a lo s m o d e lo s y a lo s m é to d o s c u a lit a t iv o s ......................................................... 9
M o d e lo s m a t e m á t i c o s ............................................................................................................................................... 9
E l “c ic lo d e lo s m o d e lo s ” ....................................................................................................................................... 9
M é to d o s c u a l i t a t i v o s .................................................................................................................................................. 9
C A P ÍT U L O 3 C la s if ic a c io n e s d e la s e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s d e p r im e r o r d e n ................... 14
F o rm a está n d a r y fo rm a d ife ren cia l ....................................................................................... 14
E c u a c io n e s l i n e a l e s ..................................................................................................................................................... 14
E c u a c io n e s d e B e r n o u l l i .......................................................................................................................................... 14
E c u a c io n e s h o m o g é n e a s .......................................................................................................................................... 14
E c u a c io n e s s e p a r a b le s .......................................................... 15
E c u a c io n e s ex a c ta s ..................................................................................................................................................... 15
C A P ÍT U L O 4 E c u a c io n e s d if e r e n c ia le s s e p a r a b le s d e p r im e r o r d e n ..................................* ................................... 21
S o l u c i ó n ,g e n e r a l ......................... .'............................................................................... ? ........................................... 21
S o lu c io n e s al p r o b le m a d e v a lo r in ic ia l ............. 21
R e d u c c ió n d e e c u a c io n e s h o m o g é n e a s .......................................................................................... 21
C A P ÍT U L O 5 E c u a c io n e s d if e r e n c ia le s d e p r im e r o r d e n e x a c t a s .......................................................... 31
D e f in ic ió n d e la s p r o p ie d a d e s ............................................................................................................................... 31
M é to d o d e s o l u c i ó n ..................................................................................................................................................... 31
F a cto re s d e i n t e g r a c i ó n ................................................................................................................ '........................... 32
C A P ÍT U L O 6 E c u a c io n e s d if e r e n c ia le s lin e a le s d e p r im e r o r d e n .......................................................................... 42
M é to d o d e s o l u c i ó n ..................................................................................................................................................... 42
R e d u c c ió n d e e c u a c io n e s d e B e r n o u l l i ............................................................................................................. 42
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VIII C o n t e n id o
C A P ÍT U L O 13 P rob lem as d e valor inicial para ecuaciones diferenciales lineales ...................................... 110
C A P ÍT U L O 15 M a t r ic e s ...................................................................................................................................................... 131
Matrices y v e c t o r e s .................................................................................................................................... 131
Suma de matrices ...................................................................................................................................... 131
Multiplicación escalar y de m atrices...................................................................................................... 132
Potencias de una matriz cu ad rad a.......................................................................................................... 132
Derivación e integración de matrices ................................................................................................... 132
La ecuación característica........................................................................................................................ 133
C A P ÍT U L O 16 e A‘ .................................................................................................................................................................. 140
D e f in ic ió n ..................................................................................................................................................... 140
Cálculo de ............................................................................................................................................. 140
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C o n t e n id o IX
C A P Í T U L O 1 8 M é t o d o s g r á fic o s y n u m é r ic o s p a r a r e s o lv e r e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s
d e p r im e r o r d e n .......................................................................................................................................................... 15 7
M é to d o s c u a li t a t iv o s ................................................................................................................................................. 157
C a m p o s d i r e c c i o n a l e s ............................................................................................................................................... 157
M é to d o d e E u l e r ...................................................•..................................................................................................... 158
E s ta b ilid a d ...................................................................................................................................................................... 158
C A P ÍT U L O 19 M é t o d o s n u m é r ic o s a d ic io n a le s p a r a r e s o lv e r e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s
d e p r im e r o r d e n .......................................................................................................................................................... 17 6
C A P ÍT U L O 2 0 M é t o d o s n u m é r ic o s p a r a r e s o lv e r e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s d e s e g u n d o o r d e n
a t r a v é s d e s i s t e m a s .................................................................................................................................................. 195
C A P ÍT U L O 21 L a t r a n s f o r m a d a d e L a p l a c e ........................................................................................................................... 211
D e f i n i c i ó n ....................................................................................................................................................................... 211
P ro p ie d a d es d e las tran sform ad as d e L a p l a c e ................................................................................................ 21 1
F u n c io n e s d e otras va ria b les in d e p e n d ie n te s ................................................................................................ 212
C A P ÍT U L O 22 T r a n s fo r m a d a s in v e r s a s d e L a p la c e ............................................................................................................ 224
C A P ÍT U L O 23 C o n v o lu c io n e s y f u n c ió n e s c a ló n u n it a r io ................................................................................................. 233
C o n v o l u c i o n e s ............................................................................................................................................................... 233
F u n c ió n e s c a ló n u n it a r io .......................................................................................................................................... 233
T r a n s la c io n e s .................................................................................................................................................................. 234
C A P ÍT U L O 24 S o lu c io n e s d e e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s lin e a le s c o n c o e f ic ie n te s c o n s t a n t e s
p o r m e d io d e la s t r a n s f o r m a d a s d e L a p l a c e ............................................................................................. 242
E l m é to d o ....................................................................................................................................................................... 249
C A P ÍT U L O 26 S o lu c io n e s d e e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s lin e a le s c o n c o e f ic ie n te s c o n s t a n t e s
p o r m e d io d e m é to d o s d e m a t r ic e s ................................................................................................................ 254
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S o lu c ió n sin c o n d ic io n e s in ic ia le s ..................................................................................................................... 255
X C o n t e n id o
C A P ÍT U L O 3 3 E x p a n sio n e s de la s fu n c io n e s p r o p i a s ................................................................................................... 31 8
F unciones suaves a t r o z o s .............................................................................................................................. 318
S eries de Fourier d e tipo s e n o ....................................................................................................................... 319
S eries de Fourier d e tipo cosen o ........................................................................................ 319
A p é n d ic e A T ra n sfo rm a d a s d e L a p l a c e .................................................................. 33 0
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C onceptos
b á s ic o s 1
ECUA C IO N ES D IFE R E N C IA L E S
EJEMPLO 1.1. Las siguientes son ecuaciones diferenciales que incluyen la función desconocida y.
dy
= 5x + 3 ( 1. 1)
dx
dy
= 1 ( 1.2 )
dx
4 — r- + (senjc)— f + 5xy = 0 ( 1 .3 )
dx3 dx¿
\3
d 2y
+ 3y ( 1 .4 )
dx
4 ^ = 0 ( 1 .5 )
d t2 dx2
EJEMPLO 1.2. D e las ecuaciones (7.i ) a la (1.4) son ejemplos de ecuaciones diferenciales ordinarias, pues la función desco
nocida y depende únicamente de la variable x. La ecuación (1.5) es una ecuación diferencial parcial, pues y depende tanto de la
variable t com o de la x
EJEMPLO 1.3. L a ecuación (7.7) es una ecuación diferencial de primer orden; (7.2), (1.4) y (7.5) son ecuaciones diferenciales
de segundo orden. [Obsérvese en (1.4) que el orden de la mayor derivada que aparece en la ecuación es dos.] La ecuación (1.3)
es una ecuación diferencial de tercer orden.
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2 C a p ít u l o 1 C o n c e p t o s b á s ic o s
NOTACIÓN
Las expresiones y', y", y'", y<4), . .., y (n) se usan a menucio para representar respectivam ente a la primera, la segunda,
la tercera, la cuarta, . . l a n -ésim a derivada de y con respecto a la variable independiente en consideración. D e este
m odo, / ' representa d 2y / d x 2 si la variable independiente es X, pero con d 2y / d p 2 se representa que la variable indepen
diente e s p . O bsérvese que lo s paréntesis se usan en >>w para distinguirla de la n-ésim a potencia, y". Si la variable
independiente es tiem po, generalm ente denotado por í, las com illas a m enudo se reem plazan por puntos. A sí, y, y y
¡y representan dyldt, d 2y / d t 2 y tPyld P , respectivam ente.
SOLUCIONES
U n a solución de una ecu ación diferencial en la función y desconocida y la variable independiente x en e l intervalo 3>,
e s una función y(x) que satisface la ecuación diferencial de manera idéntica para toda x en $ .
EJEMPLO 1.4. ¿Es y(x) = c, sen 2x + c 2 eos 2x una solución de y" + 4y = 0, donde c, y c 2 son constantes arbitrarias?
= 0
Por esto, y = c, sen 2x + c 2 eos 2x satisface la ecuación diferencial para todos los valores de x y es una solución en el intervalo
(_OOj 00).
Obsérvese que el lado izquierdo de la ecuación diferencial debe ser no negativo para cada función real y(x) y cualquier x,
puesto que es la suma de términos elevados a la segunda y cuarta potencias, en tanto que el lado derecho de la ecuación es nega
tivo. Debido a que ninguna función y(x) satisfará esta ecuación, la ecuación diferencial no tiene solución.
V em os que algunas ecu acion es diferenciales tienen un número infinito de solu cion es (ejem plo 1.4), m ientras que
otras ecu acion es diferenciales no tienen solu ción (ejem plo 1.5). Tam bién es p osib le que una ecu ación diferencial ten
ga exactam ente una solu ción . Considere (y ' ) 4 + y 2 = 0, que por idénticas razones a las expresadas en el ejem plo 1.5
só lo tien e una solu ción y = 0 .
U na so lu ció n p a r t i c u l a r d e una ecu ación diferen cial es cualquier solu ción única. La so lu ció n g en era l de una
ecu ación diferencial e s e l conjunto de todas las solu cion es.
EJEMPLO 1.6 . La solución general a la ecuación diferencial del ejemplo 1.4 se puede demostrar que es (véanse capítulos 8 y
9) y = c, sen 2x + c 2 eos 2x. Es decir, cada solución particular de la ecuación diferencial tiene ésta como forma general. Algunas
soluciones particulares son: a) y = 5 sen 2x - 3 eos 2x (con c, = 5 y c 2 = -3 ), b) y = sen 2x (con c, = 1 y c 2 = 0) y c) y s 0 (con c,
= c2 = 0).
La solu ción general de una ecuación diferencial no se puede expresar siem pre por m edio de una fórm ula única.
C om o un ejem plo, considere la ecuación diferencial y' + y 2 = 0, que tiene dos solu cion es particulares y = 1/jc y y = 0.
U n a ecuación diferencial acom pañada de con d icion es subsidiarias sobre la función desconocida y sus derivadas, todas
dadas al m ism o valor de la variable independiente, constituyen un p ro b le m a d e v a lo r inicial. Las con d icion es subsi
diarias son condiciones iniciales. Si las con d icion es subsidiarias se dan a m ás de un valor de la variable independien
te, el problem a es un p ro b le m a d e valores en la fro n tera y las con d icion es son las co n dicion es en la fron tera.
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P roblem as resu elto s 3
EJEMPLO 1 .7 . El problema y" + 2y' = ex; y(n) = 1 , y \ i i ) = 2 es un problema de valor inicial, porque las dos condiciones sub
sidiarias están ambas dadas e n x = n. El problema y" + 2 y '= e1; y(0) = 1,>'(1) = 1 es un problema de valores en la frontera, porque
las dos condiciones subsidiarias están dadas para los diferentes valores x = 0 y x = 1 .
U n a so lu ció n para un problem a de valor in icia l o bien d e valores en la frontera e s una función y( x ) que resu elve
a la ecu a ció n diferen cial y adem ás satisface a todas las con d icion es subsidiarias.
PROBLEM AS RESUELTOS
1 .1 . D eterm in e e l orden, la fu n ción d esco n o cid a y la variable in d ep en diente de cada una de las sigu ien tes ecu a
c io n e s diferenciales:
2 d i , di ¿ V 5 db"°
c) s” — 5x- + st
« — =
¡ s d) 5 + ¿>7 - f >5 = i
ds2 dJ-s dp dp
a) Tercer orden, porque la derivada de mayor orden es la tercera. La función desconocida es y; la variable independien
te es x.
b) Segundo orden, porque la derivada de mayor orden es la segunda. La función desconocida es y; la variable indepen
diente es t.
c) Segundo orden, porque la derivada de mayor orden es la segunda. La función desconocida es í; la variable indepen
diente es s.
d) Cuarto orden, porque la derivada de mayor orden es la cuarta. Al elevar derivadas a varias potencias no se altera el
número de derivadas implicadas. La función desconocida es b\ la variable independiente es p.
1 .2 . D eterm in e el orden, la fu n ción d esc o n o c id a y la variable in d ep en diente d e cada una de las sigu ien tes ecu a
c io n e s diferen ciales:
. d 2x 2 (¿ x f
a) y — s- = y + 1 b) y —- = ;c2 + l
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4 C a p ít u l o 1 C o n c e p t o s b á s ic o s
A partir de y(x) s 1, tenemos que y'(x) * 0 y y"(x) & 0. Sustituyendo estos valores en la ecuación diferencial, obte
nemos
y' + 2 y' + y= 0 + 2 (0 ) + l = l * x
1.5. D em uestre que y = ln x es una solución de xy"+ / = 0 en $ = (0, °o) pero no es una solución en $ = (-<», <»).
En (0, x ) tenemos >' = 1/x y >■"= - l/x2. Sustituyendo estos valores en la ecuación diferencial, obtenemos
xy*+y' = x ( ~ ) + i = 0
1.6. Dem uestre que y = l/íx 2 - l ) e s una solución de y + 2 x f = 0 en 3> = ( - 1 ,1 ) pero no en cualquier intervalo más
grande que contenga a $ .
En (-1, 1), y = l/fjc2 — 1) y su derivada y' = - 2x/(x2 - l )2 son funciones bien definidas. Sustituyendo estos valores en la
ecuación diferencial, tenemos
/ „ 2 2x 1
y + 2 x y 2 = ------ r- + 2x -5 ----- =0
(x —1) X —1
1.7. Determ ine si cualquiera de las funciones a) y t = sen 2x, b) y 2 (x) = x o c) y 3 (x) = i sen 2x es una solución para
e l problema de valor inicial y" + 4y = 0; y(0) = 0, y'(0) = 1.
o) yi(x) es una solución para la ecuación diferencial y satisface la primera condición inicial y(0) = 0. Sin embargo,
y t(x) no satisface la segunda condición inicial (y¡(x) = 2 eos 2 x; y¡(0 ) = 2 eos 0 = 2 * 1 ); de aquí que no sea una solución
para el problema de valor inicial, b) y 2(x) satisface ambas condiciones iniciales, pero no satisface la ecuación diferencial;
por eso, y2(x) no es una solución, c) y 3(x) satisface la ecuación diferencial y ambas condiciones iniciales; por lo tanto, es
una solución para el problema de valor inicial.
1.8. H alle la solución para el problema de valor inicial y' + y = 0; y(3) = 2, si la solución general para la ecuación
diferencial se sabe que es (véase capítulo 8 ) y(x) = c¡e~x, donde C] es una constante arbitraria.
Puesto que y(x) es una solución de la ecuación diferencial para cada valor de q , buscamos el valor de q que también
satisfaga la condición inicial. Obsérvese que y(3) = q e -3. Para satisfacer la condición inicial y(3) = 2, es suficiente esco
ger q , de modo que q e ' 3 = 2, es decir, escoger q = 2e3. Sustituyendo este valor por q en y(x), obtenemos
y(x) = 2 e 3e'* = 2 e3'* como la solución del problema de valor inicial.
1.9. H alle una solución para e l problema de valor inicial y" + 4y = 0; y(0) = 0, y'(0) = 1, si se sabe que la solución
general para la ecuación diferencial (véase capítulo 9) es y(x) = q sen 2x + c 2 eo s 2x.
Dado que y(x) es una solución de la ecuación diferencial para todos los valores de q y c 2 (véase el ejemplo 1.4), bus
camos aquellos valores de q y c 2 que también satisfagan las condiciones iniciales. Note que y(0) = q sen 0 + c2 eos 0 = c2.
Para satisfacer la primera condición inicial, y(0) = 0, elegimos c2= 0. Además, /( x ) = 2 q eos 2x - 2c 2 sen 2x; de este
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P roblem as resu elto s 5
modo, /(O ) = 2ci eos 0 - 2c 2 sen 0 = 2c¡. Para satisfacer la segunda condición inicial, y'(0) = 1, escogem os 2C] = 1, o
c¡ = i . Sustituyendo estos valores de C\ y c2 en y(jc), obtenemos y{x) = i sen 2x como la solución del problema de valor
inicial.
1 .1 0 . Encuentre una solu ción para el problem a de valores en la frontera y" + 4y = 0; y (n / 8 ) = 0, y(7t/6) = 1, si la
so lu ció n general para la ecu ación diferencial e s y(x) = Cj sen 2x + c 2 eo s 2x.
Observe que
y(f)=C 2C
‘Sen(í)+C0S(í)=C
l(^)+Cj(i^)
Para satisfacer la condición y( 7t/ 8 ) = 0, necesitamos
iV 3 c 1 + | c 2 = l (2)
2
Ci=_Cz=7n
Sustituyendo estos valores en y(x), obtenemos
2
y(x) = —¡=— (sen 2x —eos 2x)
V 3 -1
1 .1 1 . Encuentre una solu ción para e l problem a de valores en la frontera y" + 4y = 0 ; y (0 ) = l,y ( n / 2 ) = 2, si se sabe
que la solu ción general para la ecu ación diferencial e s y( x) = c¡ sen 2x + c 2 eo s 2 r.
Puesto que y(0) = Ci sen 0 + c 2 eos 0 = c2, debemos escoger c 2 = 1 para satisfacer la condición y(0) = 1. Dado que
y(;t/2) = c( sen tt + c 2 eos 7C= - c 2, debemos elegir c 2 = - 2 para satisfacer la segunda condición, y(x/2) = 2. Así, para satis
facer ambas condiciones en la frontera de forma simultánea, requerimos que c 2 sea igual a 1 y a - 2 , lo cual es imposible.
Por lo tanto, no existe una solución para este problema.
Obsérvese que
y(f)=Cl ícos(7)+1=Cl(l^)+Cí(Í^)+1
C
Para satisfacer la condición y(n/ 8 ) = 0, necesitamos que Ci (4V2) + e 2 ( i V2) + 1 = 0, o de manera equivalente,
Cj + c 2 = - V 2 (2 )
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6 C a p ít u l o 1 C o n c e p t o s b á s ic o s
= 2 c, [iV 2 )- 2 c2 = \Í2cl - V2 c 2
Para satisfacer la condición y'(n/8 ) = V2, necesitamos que y¡2c, - V3c2 = V5, o de manera equivalente,
c, —c 2 = 1 (2 )
1.1 3 . Determ ine c , y c 2 de m odo tal que y(x) = c , « 21 + c 2 c í + 2 sen x satisfaga las condiciones y(0) = 0 y y'(0) = 1.
Porque sen 0 = 0, y(0) = c, + c2. Para satisfacer la condición y(0) = 0, necesitamos que
c , + c2 = 0 ( /)
tenemos que y'(0) = 2c, + c2 + 2. Para satisfacer la condición y' (0) = 1, necesitamos que 2c, + c 2 + 2 = 1, o bien
2c , + c2 = -1 (2 )
PROBLEMAS ADICIONALES
En los problemas del 1.14 al 1.23, determine a) el orden, b) la función desconocida y c) la variable independiente para cada una
de las ecuaciones diferenciales dadas.
d 2y
1.20. + y= *
dxl -
1.22.
f) 1.23. y(6) + 2 y V 3) + 5y 8 = e I
1.24. ¿Cuáles de las siguientes funciones son soluciones de la ecuación diferencial y' - 5y = 0?
1.25. ¿Cuáles de las siguientes funciones son soluciones de la ecuación diferencial y' - 3y = 6 ?
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P r o b l e m a s a d ic io n a l e s 7
1.27. ¿Cuáles de las siguientes funciones son soluciones de la ecuación diferencial dy/di = y / t i
a) y = 0, b) y = 2, c) y = 2t, d) y = -3 /, e) y = í2
dy 7 y * + x *
dx~ xy3
a) y = x, b) y = x>- x A, c) y = >lxt - x t , d) y - ( x i - x i ) w
1.29. ¿Cuáles de las siguientes funciones son soluciones de la ecuación diferencial y" - y = 0?
1.30. ¿Cuáles de las siguientes funciones son soluciones de la ecuación diferencial y" - xy' + y = 0?
1.31. ¿Cuáles de las siguientes funciones son soluciones de la ecuación diferencial x - 4 x + 4x = e'l
En los problemas del 1.32 al 1.35, halle c de modo tal que x(t) = ce21 satisfaga la condición inicial dada.
En los problemas del 1.36 al 1.39, halle c de modo tal que y(x) = c (l - x 2) satisfaga la condición inicial dada.
En los problemas del 1.40 al 1.49, halle C\ y c 2 de modo tal que y(x) = C! sen x + c2 eos x satisfaga la condiciones dadas. Determine
si las condiciones dadas son condiciones iniciales o condiciones en la frontera.
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8 C a p ít u l o 1 C onceptos b á s ic o s
En los problemas del 1.50 al 1.54, halle los valores de c¡ y c 2 de modo tal que las funciones dadas satisfagan las condiciones ini
ciales prescritas.
II
1.50. / ( 0) = -l
i
1.51. y(x) = c¡x + Ci + xl - 1; ><!)= 1 . / ( 1) = 2
O
*
O
1.52. y(x) = + eje2* + l e 1*-. /(O ) = 0
II
O
1.53. y{x) = Ci sen x + c 2 eos x + 1 ; y<*) = 0 .
II
1.54. y(x) = qe* + c-¡x(? + r V ; >0 ) = l . /( ] ) = -!
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U n a in t r o d u c c ió n a
LOS MODELOS Y A LOS
MÉTODOS CUALITATIVOS
MODELOS MATEMÁTICOS
L o s m o d e l o s m a t e m á t i c o s se p u ed en pensar co m o ecu acion es. En este cap ítulo, y e n otras partes d el libro (por
ejem plo, véan se lo s capítulos 7 , 14 y 31), considerarem os ecu acion es que m odelan ciertas situaciones d el m undo
real.
Por ejem plo, cuando con sid eram os un sim ple circuito eléctrico de corriente directa (C D ), la ecu ación V = RI
representa el m o d elo de la caída de voltaje (m edida en voltios) a través de una resistencia (m edida en oh m ios), donde
I es la corriente (m edida en am perios). Esta ecuación se denom ina L ey d e O hm, llam ada así en honor de G. S. Ohm
(1 7 8 7 -1 8 5 4 ), físic o alem án.
Una v ez construidos, ciertos m odelos se pueden usar para predecir m uchas situaciones físicas. Por ejem plo, el
pronóstico del tiem po, el crecim iento de un tumor, o el resultado de la rueda de una ruleta, todos e llo s se pueden
conectar con alguna form a de m od elos m atem áticos.
En este capítulo consideram os variables que son continuas y cóm o se pueden usar las ecu acion es diferenciales
en la aplicación d e lo s m odelos m atem áticos. En e l capítulo 34 se introduce la idea de ecu acion es en diferencias.
Estas son ecu acion es en las que consideram os variables d isc retas; es decir, variables que só lo pueden aceptar ciertos
valores, tales co m o números enteros. Con escasas m odificacion es, todo lo que se presenta acerca de lo s m odelos con
ecu acion es diferenciales se p uede tomar también com o cierto para lo s m odelos con ecu acion es en diferencias.
Supongam os que ten em os una situación de la vida real (querem os encontrar la cantidad de material radiactivo en
cierto elem ento). L a investigación debe ser capaz de construir un m od elo para esta situación (bajo la form a de una
ecuación diferencial “m uy d ifícil”). S e puede usar la tecn olog ía para ayudam os a resolver la ecu ación (lo s programas
d e com putación n os dan una respuesta). Las respuestas tecn o ló g ica s so n lu ego interp retadas o co m u n ica d a s a la
luz de la situación de la vida real (la cantidad de m aterial radiactivo). La figura 2-1 ilustra este ciclo.
MÉTODOS CUALITATIVOS
Construir un m o d elo puede resultar un proceso prolongado y difícil; su ele llevar varios años de in vestigación. Una
v e z form ulados, quizá sea virtualm ente im posible resolver lo s m odelos de m odo analítico. E ntonces, el investigador
cuenta con dos opciones:
Sim plificar, o “hacer pequeños cam bios al m od elo para mejorarlo” y hacerlo m ás m anejable. É ste es un en fo
que válid o, siem pre y cuando la sim p lificación no com prom eta excesivam ente la con exión con e l “m undo
real" y, por lo tanto, su utilidad.
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10 C a p ít u l o 2 U n a in t r o d u c c ió n a l o s m o d e l o s y a l o s m é t o d o s c u a l it a t iv o s
Figura 2-1
• Dejar el m od elo tal com o está, y usar otras técnicas, tales com o m étodos gráficos o num éricos (véan se los
capítulos 1 8 , 19 y 2 0 ). E sto representa un enfoque cualitativo. En tanto que no tengam os una solu ción exac
ta, analítica, en cierta form a obtenem os a l g o de inform ación que puede arrojar cier ta lu z sobre el m odelo y
su aplicación. Las herramientas tecn ológicas pueden ser de extrem a ayuda en este en foqu e (véase el apén
d ice B ).
PROBLEMAS RESUELTOS
L o s problem as 2.1 a 2.11 tratan con varios m odelos, m uchos de los cuales representan situaciones del m undo real.
A sum a que lo s m odelos son válidos, inclusive en lo s casos en donde algunas de las variables son discretas.
Este modelo convierte temperaturas de grados de la escala Celsius a grados de la escala Fahrenheit.
Éste modela a los gases ideales y se conoce como Ley de un gas perfecto. Aquí, P representa la presión (en atmós
feras), Ves el volumen (en litros), n es el número de moles, R es la constante universal de los gases (/? = 8.3145 J/mol K) y
T es la temperatura (en kelvins).
La ley de Boyle establece que, para un gas ideal a temperatura constante, PV = k, donde P (atmósferas), V (litros)
y * es una constante (atmósferas-litros).
Otra forma de establecer esto es que la presión y el volumen son inversamente proporcionales.
2 .4 . D iscuta e l m odelo: / = — .
dt
Esta fórmula se usa en electricidad; / representa la corriente (amperios), q representa la carga (culombios), t es el
tiempo (segundos). Los problemas que incluyan este modelo se presentarán tanto en el capítulo 7 como en el capítulo 14.
d 2y dy
2 .5 . D iscuta el m odelo: m —p Tr + &-----
a-—- + ky = F(t).
dt2 dt
Éste es un modelo clásico: sistema forzado de masa-resorte. Aquí, y es el desplazamiento (m), t es el tiempo (seg),
m es la masa (kg), a es una constante de fricción o amortiguamiento (kg/seg), k es la constante del resorte (kg/seg2) y
/'(;) es la función de forzado (N).
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P roblem as resu elto s 11
Las variaciones de este modelo se pueden usar en problemas que van desde absorbedores de golpes en automóviles
hasta para responder a aspectos de la columna vertebral en seres humanos.
La ecuación diferencial usa varios conceptos clásicos, incluyendo la segunda ley de Newton y la ley de Hooke.
Volveremos sobre esta ecuación en el capítulo 14.
2 .6 . C onsidere que M(t) representa la m asa de un elem en to en k g. S uponga que la investigación ha dem ostrado
que la tasa d e decaim ien to instantáneo d e este elem en to (kg/añ o) e s proporcional a la cantidad presente:
Af'(í) « M(t). E stablezca un m odelo para esta relación.
La relación de proporcionalidad A f(0 a M(t) se puede convertir en una ecuación introduciendo una constante de
proporcionalidad, k (1/año). De este modo, nuestro modelo se transforma en Aí'(i) = kM(t). Observamos que k < 0, porque
M(t) está decreciendo en tamaño.
Esta ecuación se clasificará como “ecuación separable" (véase capítulo 3). La solución de este tipo de ecuación
diferencial, que se describe cualitativamente como “decaimiento exponencial", se tratará en el capítulo 4.
2 .7 . C onsidere e l problem a anterior. Suponga que la investigación reveló que la tasa de d ecaim iento es proporcio
nal a la raíz cuadrada de la cantidad presente. Establezca e l m odelo para esta situación.
r- r~ ltg1/2 .
A/'(r)oc VA/(r) impiicaque A/'(l) = fcv Aí(f). Aquí observamos que las unidades de k s o n . La solución para
este tipo de ecuación diferencial se verá en el capítulo 4. a”°
2 .8 . E stab lezca e l m odelo para una población P(r), si su tasa de crecim iento es proporcional a la cantidad presen
te en el tiem po t.
Este problema se deriva del problema 2.6; es decir, tenemos un modelo de “crecim iento exponencial”,
P'(t) = kP(t), donde k > 0 .
Dado que k > 0, sabemos que P{t) se incrementará exponencialmente conforme t — Estamos obligados a concluir
que éste no. es (muy probablemente) un modelo razonable, debido al hecho de que nuestro crecimiento es ilimitado.
Sin embargo, agregamos que este modelo podría ser de utilidad en un corto periodo. "¿Qué tan útil?” y “¿en qué
tan corto periodo?” son preguntas que se deben buscar cualitativamente, y dependen de las limitantes y los requerimientos
del problema particular que se tenga.
2 .1 0 . C onsidere las hipótesis d e lo s d o s problem as previos. A dem ás, suponga que la tasa de crecim iento de P (f) es
proporcional al producto de la cantidad presente y cierto térm ino de “p ob lación m áxim a”, 100 000 - / >(í),
donde 100 0 0 0 representa la capacidad guía. Es decir, P(f) —» 100 0 0 0 , mientras que í —> La introducción
d e la constante de proporcionalidad k nos con d u ce a la ecu ación d iferencial, P'(t) = k P (í)(100 0 0 0 - P(t)).
D iscuta este m odelo.
Si P(t) es mucho menos que 100 000, la ecuación diferencial se puede aproximar como P'it) = fcP(r) (100 000) =
KPíf), donde K = 1(100 000). Esto aproximaría de manera muy cercana el crecimiento exponencial. Así, para “peque
ños” P(t), debería haber una pequeña diferencia enríe este modelo y el modelo anterior que se discutió en los problemas
2.8 y 2.9.
Si P(r) es cercana a 100 000 (lo que significa que 100 000 - P(t) <* 0), entonces la ecuación diferencial se puede
_ aproximar como P'(t) «= kP(i)(0) = 0. Una solución aproximada para esto es P(t) = 100 000, pues sólo una constante
tiene una derivada igual a 0. D e modo que “a largo plazo”, P(t) se “nivela” con 100 000, la capacidad guía de la
población.
En este problema, usamos un enfoque cualitativo: pudimos descifrar cierta información y expresarla de una mane
ra descriptiva, aunque no teníamos la solución de la ecuación diferencial. Este tipo de ecuación es un ejemplo de un
modelo loeístico de población y se usa extensivamente en estudios sociológicos. Véase también el problema 7.7.
2 .1 1 . A lgu n as v e c e s las ecu acion es diferenciales están “acopladas” (véan se capítulos 17 y 25); considere el sigu ien
te sistem a:
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12 C a p ít u l o 2 U na in t r o d u c c ió n a l o s m o d e l o s y a l o s m é t o d o s c u a l it a t iv o s
- = 2R -3R F
% »>
_ = _ 4 F + 5 /? F
dt
A quí, R representa el núm ero de con ejos de una población, en tanto que F representa el núm ero de zorros, y
r es el tiem po (m eses). A sum a que este m odelo refleja la relación entre conejos y zorros. ¿Q ué nos d ice este
m odelo?
El sistema de ecuaciones (?) refleja una relación “predador-presa”. Los términos RF en ambas ecuaciones se pue
den interpretar como un “término de interacción". Es decir, ambos factores son necesarios para tener efecto sobre las
ecuaciones.
Vemos que el coeficiente de R en la primera ecuación es +2; si no existiese ningún término RF en esta ecuación, R
se incrementaría sin límite alguno. El coeficiente -3 de RF tiene un impacto negativo sobre la población de conejos.
Poniendo nuestra atención en la segunda ecuación, vemos que F está multiplicado por - 4 , lo que indica que la
población de zorros disminuiría si no interactuara con los conejos. El coeficiente positivo para RF indica un impacto
positivo sobre la población de zorros.
Los modelos predador-presa se usan de manera extensa en muchas áreas desde poblaciones de la vida silvestre
hasta en la planeación de estrategias militares. En muchos de estos modelos se emplean métodos cualitativos.
PROBLEMAS ADICIONALES
2.12. Usando el problema 2.1, encuentre un modelo que convierta temperaturas de grados en la escala Fahrenheit a grados en
la escala Celsius.
V
2.13. La ley de Charles establece que, para un gas ideal a presión constante, — = /c, donde V (litros), T (kelvins) y k es una
constante (litros/F). ¿Qué nos dice este modelo? ^
2.15. Suponga que un cuarto está siendo enfriado de acuerdo con el modelo T (t) = V 5 7 6 - /, donde t (horas) y T (grados Celsius).
Si comenzamos el proceso de enfriamiento en t = 0, ¿cuándo dejará de funcionar este modelo? ¿Por qué?
2.16. Suponga que el cuarto del problema 2.15 se está enfriando de tal modo que T{t) = t 2 - 2 0 r W 5 7 6 , donde las variables y
condiciones son como las de dicho problema. ¿Cuánto tiempo tomará enfriar el cuarto hasta su temperatura mínima?
¿Por qué?
2.17. Considere el modelo discutido en el problema 2.5. Si asumimos que el sistema está “no amortiguado” y “no forzado”, es
d 2y
decir F(r) = 0 y a = 0, la ecuación se reduce a m —£+!ry = 0. Si hacemos que m = 1 y 4 para una posterior simpliñcidad,
■i dt
d y . , • •
tenemos que — ¿ + 4 y = 0. Supongamos que sabemos que y(0 = sen 2 1 satisface el modelo. Describa el movimiento de
dt2
desplazamiento, y(í).
dy
2.19. Considere la ecuación diferencial — = ( y - l ) ( y - 2 ) . Describa a) el comportamiento de y en y = 1 y y = 2; b) ¿qué sucede
dx
con y si y < 1 ?; c) ¿qué sucede con y si 1 < y < 2 ?; d) ¿qué sucede con y si y > 2 ?
2.20. Suponga que un compuesto químico, X, es tal que su tasa de decaimiento es proporcional al cubo de su diferencia a partir
de una cantidad dada, M, donde tanto X como M están dados en gramos y el tiempo está medido en horas. Realice el
modelo de esta relación mediante una ecuación diferencial.
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P r o b l e m a s a d ic io n a l e s 13
2.2 1 . Suponga que A y B son dos tanques interconectados por varias tuberías y desagües. Si A(j) y B(t) representan el número
de galones de azúcar líquida en el tanque respectivo en e l tiempo t (horas), ¿qué representan A'(t) y
2.2 2 . Considere el problema 2.21. Suponga que el siguiente sistem a de ecuaciones diferenciales da el m odelo de la m ezcla de
- los tanques:
¿A . , „
— — aA + bB + c
dt ( 1)
— dA -f- eB -L f
donde a, b, c, d, e y / s o n constantes. ¿Qué le está sucediendo al azúcar líquida y cuáles son las unidades de las seis con s
tantes?
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C l a s if ic a c io n e s
DE LAS ECUACIONES
DIFERENCIALES
DE PRIMER ORDEN
L a f o r m a es t á n d a r o n o rm a l para una ecu ación diferencial de prim er orden en la fun ción d escon ocid a y(x) es
y' = f ( x , y ) (3.1)
d on d e la derivada y só lo aparece sobre el lado izquierdo de (3.1). A unque no todas, m uchas de la s ecu acion es d ife
ren ciales de prim er orden se pueden escribir en la form a estándar por m edio de la resolu ción algebraica de y ' hacien
d o q u e /O , y ) sea igual a la parte derecha de la ecu ación resultante.
El lado derecho d e (3.1) siem pre se puede escribir com o el cocien te de otras dos fu n cion es, M(x, y) y - N ( x , y).
E n ton ces, (3 .1 ) se con vierte en d y /d x = M (x, y ) / - N ( x , y), la cu al e s equivalente a la f o r m a diferen cial
M ( x , y ) d x 4- N ( x , y ) d y = 0 (3.2)
ECUACIONES LINEALES
C on sid ere una ecu a ció n diferencial en la form a estándar (3.1). S i f ( x , y ) se puede escribir co m o f ( x , y ) = - p ( x ) y + q(x)
(es decir, co m o una fu n ción de x m ultiplicada por y, m ás otra fun ción de x), la ecu ación d iferencial e s lineal. Las
ecu a cio n es d iferen ciales lin eales de prim er orden siem pre se pueden expresar com o
ECUACIONES DE BERNOULLI
donde n denota un núm ero real. Cuando n = 1 o n = 0 , una ecu ación de B e m o u lli se reduce a una ecu ación lineal. Las
ecu a cio n es de B em o u lli se resu elven en el capítulo 6 .
para cualquier núm ero real t. L as ecu acion es h om ogén eas se resu elven en el cap ítulo 4.
14
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P ro blem as resuelto s 15
Not a: E n e l siste m a gen eral d e las ecu a cio n es d iferen cia les, la palabra “h o m o g é n e a ” tien e un sig n ifica d o c o m
p letam en te diferen te (v é a se cap ítu lo 8 ). S ó lo e n e l con texto d e las ec u a c io n e s d iferen cia les d e prim er orden “h o m o
g én ea ” tien e en realidad el sig n ifica d o d efin id o antes.
ECUACIONES SEPARABLES
C o n sid ere una ecu a ció n d iferen cial d e la form a (.3.2). S i M (x, y ) = A (x ) (una fu n ció n s ó lo d e x) y N(x , y ) = B(y) (una
fu n ció n só lo d e y), la ecu a ó ió n d iferen cial e s s e p a ra b le , o presenta su s v a r i a b le s s e p a r a d a s . L as ecu a cio n es separables
se resu elv en en e l ca p ítu lo 4.
ECUACIONES EXACTAS
d M (x ,y ) d N (x ,y)
dy 8x
L as e cu a cio n es exactas se resu elven en el cap ítulo 5 (d on d e se da una d efin ició n m ás p recisa d e exactitu d ).
PROBLEM AS RESUELTOS
Resolviendo para / , obtenemos y' = y2/* que tiene la forma (3.1) con f(x, y) = y2/*.
3 .2 . E scrib a la ecu a ció n d iferen cial exy ' + e ^ y = sen x en su form a estándar.
3 .3 . E scrib a la ecu a ció n d iferen cial (y' + y ) 5 = sen (y'lx) e n form a estándar.
Esta ecuación no se puede resolver algebraicamente para y', y no se pu ede escribir en la forma estándar.
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16 C a p ít u l o 3 C l a s if ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n
y2
Tómese M (x ,y) = - 1, N(x,y) = —— . Entonces
x+y
M(x.y) -1 _*+ y
-N (x,y) - y 1 / (x + y) y1
(~l)dx + dy = 0
x+ y
M(x,y) (x + y ) / 2 x+ y
-N (x,y) -(-y 2 / 2) y2
- y2 dy = 0
- X~ y \ x . , i >2
dy = - d x
|r¿ c + (-l)<fy = 0 W
ydx + ( -x ) d y = 0 (2)
como una segunda forma diferencial. Multiplicando (1) por l/y, obtenemos
—dx-\— - d y = 0 (3)
x y
como una tercera forma diferencial. Incluso otras formas diferenciales se deducen de (1) multiplicando esa ecuación por
cualquier otra función de x y y.
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P roblem as resuelto s 17
E sc r ib a la e c u a c ió n d ife r e n c ia l (x y + 3 ) d x + ( 2 x - y 2 + l ) d y = 0 e n fo rm a estándar.
dy - ( x y + 3)
dx 2x -y2+ l
xy+3
o bien y =
y¿- 2x -l
e) /+ x y 5 = 0 f) x y ’+ y = yjy g) y + x y = e xy h) / + - = 0
y
a) La ecuación es lineal; aquí p(x) = - sen x y q(x) = e*.
Todas las ecuaciones lineales son ecuaciones de Bernoulli con n = 0. Adem ás, tres de las ecuaciones no lineales,
e ) , f ) y h), lo son también. R eescrib ae) c o m o / = -.xy5; ésta tiene la forma (3.4) c o n p(x) = 0, q(x) = - x y n = 5. Reescriba
f ) com o
y + I y = Iy > «
X X
Ésta tiene la forma (3.4) con p(x) = q(x) = l l x y n = 1/2. R eeescriba h) com o y' = -x y -1 con p(x) = 0, q(x) = - x y n = - 1 .
D e te r m in e s i la s sig u ie n te s e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s s o n h o m o g é n e a s:
\ I y+ x I y2 \ I 2 x y e x/y . , x2 + y
a) y = - b) y = — c) y '= d) y = — Ti
x
* ' x2+ y 2 sen — ' '
a. ¡y + tx r (y + x ) y+x
/(tx .r y ) = ------- = -— ----------- ¿-------= / ( x , y )
tx tx X
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18 C a p ít u l o 3 C l a s if ic a c io n e s d e l a s e c u a c i o n e s d i f e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n
2(txX0>)eu/,y t l 2 x yet ,y
(tx) 2 + ( iy ) 2 sen — r2 x 2 + t 2y 2 s e n -
ty y
2 , 2 x
x +y sen —
( » ) + < y . t 2 * 2 + / y _ tx2 + y
f{tx,ty) — , , 3 3 3 2 3
(tx ) (V rx J
a) s e n x d x + y 2d y = 0 b) x y 2d x - x 2y 2d y = 0 c) (l + x y )d x + y dy = 0
a) La ecuación diferencial es separable; aquí M{x, y ) = A(x) = sen x y A/(x, y) = B(y) = y2.
b) La ecuación no es separable en su forma presente, pues M(x, y) = xy1 no es una función sólo de x. Pero si dividim os
ambos lados de la ecuación por x1y2, obtenem os la ecuación (Mx)dx + ( - l) d y = 0, que es separable. Aquí, A(x) = 1/x
y B (y )= -l.
c) La ecuación no es separable, pues M(x, y) = 1 + xy, que no es una función sólo de x.
3 .1 1 . D e te r m in e s i la s sig u ie n te s e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s s o n ex a c ta s.
a) 3 x 2y d x + ( y + x l ) d y = 0 b) x y d x + y 2d y = 0
La exactitud sólo se define para ecuaciones de la forma diferencial, no para la forma estándar. La ecuación dife
rencial dada tiene muchas formas diferenciales. Una de tales formas está dada en el problema 3.5, ecuación (7), com o
- d x + — dy = 0
* y
dM 1 _8N
dy x dx
y la ecuación no es exacta. Una segunda forma diferencial para la m ism a ecuación diferencial está dada en la ecuación
(3) del problem a 3.5 así
—d x- 1— -d y = 0
x y
— = 0= —
dy dx
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P r o b l e m a s a d ic io n a l e s 19
y la ecuación es exacta. D e este m odo, una ecuación diferencial dada tiene m uchas formas diferenciales, algunas de las
cuales pueden ser exactas.
Para una ecuación diferencial separable, M(x, y ) = A(x) y N(x, y) = B(y). D e este m odo,
P R O B L E M A S A D IC IO N A L E S
En los problemas del 3.15 al 3.25, escriba las ecuaciones diferenciales dadas en la form a estándar.
3.21. ( x - y ) d x + y 2d y = 0 3.22. ^ ^ d x -d y = 0
x -y
3.25. d y + dx = 0
En los problem as del 3 .2 6 al 3.35, se dan ecu acion es diferenciales tanto en su form a estándar com o en su form a diferencial.
Determ ine si las ecuaciones en la forma estándar son hom ogéneas y /o lineales y, si n o son lineales, si son de Bernoulli; determ ine
si las ecuaciones en forma diferencial, tal com o están dadas, son separables y /o exactas.
3 .2 6 . y 1 = xy; xydx - d y = 0
3.2 8 . y = x y + l ; (x y + l)dx - d y = 0
2 2
3.2 9 . / = t ; ^ d x -d y = 0
y y
x2
3.3 0 . y ' = - 5-; - x 2d x + y 2d y = 0
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20 C a p ít u l o 3 C l a s if ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n
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E c u a c io n e s
DIFERENCIALES
SEPARABLES DE
PRIMER ORDEN
SO L U C IÓ N G EN ER A L
A(x)dx + B (y)dy = 0 { 4 .1 )
es J A(x)dx + J B (y)dy = c (4 .2 )
SO L U C IO N E S AL PR O BLEM A DE VALOR IN IC IA L
A ( x ) d x + B ( y ) d y = 0; y(jc 0 ) = y 0 (4 .3 )
p u e d e ob ten erse, c o m o d e costu m b re, u tiliza n d o e n prim er lu gar la e c u a c ió n (4 . 2 ) para reso lv er la e c u a c ió n d ife ren
c ia l y lu e g o a p licar la c o n d ic ió n in icia l para ca lcu la r c d irectam en te.
D e m anera alternativa, la so lu c ió n para la e c u a c ió n ( 4 .3 ) s e p u ed e ob ten er a partir d e
XA ( x ) d x + f y B ( y ) d y = 0 (4 .4 )
*o J y<>
R E D U C C IÓ N DE EC U A C IO N ES H O M O G É N E A S
(4 .5 )
21
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22 C a p ít u l o 4 E c u a c io n e s d i f e r e n c ia l e s s e p a r a b l e s d e p r i m e r o r d e n
q u e tien e la propiedad d e q u e f i r . O0 = A X<y ) (v é a se e l cap ítu lo 3) se p u ed e transformar en una ecu a ció n d iferen cial
separable realizan d o la su stitu ción
y = xv ( 4.6)
dy dv
2L = v + x — (4.7 )
dx dx
L a ecu a ció n resultante en la s variab les v y x se resu elve co m o una ecu ación d iferen cial separable; la so lu c ió n q u e se
requiere para la ecu a ció n ( 4 .5 ) se ob tien e por m ed io d e una su stitu ción h acia atrás.
D e m anera alternativa, la so lu ció n para ( 4 .5 ) ¿e puede obtener v o lv ien d o a escribir la ecu a ció n d iferen cial c o m o
dx 1
~dy~ f (.x ,y ) { 4 S)
y lu e g o su stitu yen d o
x = yu (4.9)
dx du
^ = U+ y Ty W)
en la ecu a ció n (4.8). D e sp u é s de sim p lificar, la ecu a ció n d iferen cial resultante será una con variab les (esta v e z , u y
y ) separables.
C o m ú n m en te, resu lta in d istin to q u é m éto d o d e so lu ció n se u se (v é a n se p rob lem as 4 .1 2 y 4 .1 3 ) . S in em b argo,
a lg u n a s v e c e s una de las su stitu cio n es ( 4 .6 ) o ( 4 .9 ) e s d efin itivam en te superior a la otra. En tales c a s o s, la m ejor
su stitu ció n por lo g en eral resu lta evid en te a partir de la form a de la propia ecu a ció n d iferen cial. (V é a se prob lem a
4 .1 7 .)
4 .1 . R esu elv a x d x —y 2d y = 0.
Para esta ecuación diferencial, A(x) = x y B(y) = - y 2. Sustituyendo estos valores en la ecuación (4.2), tenemos
f xdx + J ( ~ y 2)dy = c
la cual, después de aplicar las operaciones de integración indicadas, se convierte en x?/2 - y3/3 = c. Resolviendo explíci
tamente para y, obtenemos la solución como
y = ( |* 2 + * f 3: * = - 3 c
Primero volvem os a escribir esta ecuación en la forma diferencial (véase capítulo 3) x 3dx - (1 / y 2 )dy = 0. Luego
A (x) = x 3 y B(y) = —1 / y 2. Sustituyendo estos valores en la ecuación (4.2), tenemos
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P ro blem as r esuelto s 23
~ 4 X X
* = - 4c
R esu elv a ^ .
dx y
(x 2 + 2)dx - y dy = 0
J (x 2 + 2 )dx —J y dy = c
■> 2 ,
y = -x +4x + k
y= ^ x 3 + 4x + k y y = - ^ |x 3 + 4x + k
Primero vuelva a escribir esta ecuación en la forma diferencial 5 dx - (1 / y )dy = 0, la cual es separable. Su solución es
J 5 d x + J ( - l / y ) d y —c
R esu elv a y 1 = *+ ^
y4 + f
Esta ecuación, en forma diferencial, es (x + 1)dx + ( - y 4 —1)dy = 0, la cual es separable. Su solución es
f (x + 1 )dx + f ( —y 4 —l)dy = c
x1 y5
T + * - — >= ‘
Puesto que es algebraicamente imposible resolver esta ecuación de manera explícita para y, la solución debe quedar en su
presente forma implícita.
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24 C a p ít u l o 4 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s s e p a r a b l e s d e p r im e r o r d e n
4 .6 . R esuelva d y = 2 t ( y 2 + 9 ) d i.
dy
—2 tdt = 0
y2 + 9
J V S rJ “ -
o bien, realizando las integrales dadas,
-arctan - —r2 = c
3 3
arctan - = 3(í2 + c)
con k = 3c.
4 .7 . R esu elv a — = x 2 - 2 x + 2.
dy
de
-dt = 0
x -2x + 2
[dt = c
J x3 - 2 x + 2 •>
f— ± [dr = c
J (x -l)2+ l ■>
arctan ( x —l) = r + c
x —1 = ta n (r + c )
ob ien x= l+ tan(r + c)
4 .8 . Resuel^va e*dx - y d y = 0; y (0 ) = 1.
La solución para la ecuación diferencial está dada por la ecuación (4.2) así
J e*dx + f (~y)dy = c
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P ro blem as resu elto s 25
o bien, realizando las operaciones de integración indicadas, se obtiene y 2 = 2e* + k, k = —2c. Aplicando la condición
inicial, obtenemos (1 ) 2 = 2c° + k, 1 = 2 + 1 o bien k = - 1 . De este modo la solución al problema de valor inicial es
[Obsérvese que no podemos elegir la raíz cuadrada negativa; pues entonces >>(0) = - 1 , lo que viola la condición inicial.]
Para aseguramos de que y sigue siendo real, debemos restringir x de modo talque 2ex —1 > 0. Para garantizar que
y' existe [obsérvese que y'(x) = dy/dx = ex.'y], debemos restringir x, de modo que 2ex - 1 *■ 0. Estas condiciones juntas
implican que 2 e* —i > 0 , o bien x > ln j.
Para este problema, x 0 = 0 , y 0 = 1, A(x) = ex, y B( y) = - y . Sustituyendo estos valores en la ecuación {4.4),
obtenemos
J o e X d x + f l’ (-~y)dy = 0
Aquí, xq = K ,y 0 — 0 , A(x) = xcosjcy B(y) = l - 6 y 5. Sustituyendo estos valores en la ecuación {4.4), obte
nemos
Calculando estas integrales (la primera mediante integración por partes), encontramos que
x s e n x |j + c o s x |^ + ( y —y6)|^ = 0
o b ien x se n x + c o s x + l = y6 - y
Dado que no podemos resolver esta ecuación explícitamente para y, debemos conformamos con su solución en su
presente forma implícita.
dv xv + x
v+ x = --------
dx x
que se puede simplificar algebraicamente a
dv 1
x — = 1 ob ien —dx —dv = 0
dx x
f ± d x - f d V= C
v = ln |fc c | (1)
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26 C a p ít u l o 4 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s s e p a r a b l e s d e p r i m e r o r d e n
- donde hemos colocado c = —In|fc| y observamos que ln |x| + ln |fc| = ln |fct|. Finalmente, sustituyendo v = y/x hacia atrás
en (1), obtenemos la solución a la ecuación diferencial dada com o y = x ln |fcx|.
,, N 2y*+x*
f ( x , y ) = -J— 3—
2 (ty )4 + ( t x ) 4 f 4 (2 y 4 - r x 4 ) 2y4 -M 4
donde f{tx,ty)= - — = ------j - — 5- — = ------- 5— = f ( x , y )
(ttXry) ' (ay3) ay 3
de modo que es homogénea. Sustituyendo las ecuaciones (4.6) y (4.7) en la ecuación diferencial dada, obtenemos
, dv 2(xv)*+x*
V+ X = — ------------; -----
dx x(xv)}
dv v4 + l L. 1 j v3 A
x — = — ;— ornen —d x — ;------ dv = 0
dx v3 x v4 + 1
1
f -d x - f — d v —c
•> X J V -1-1
v4 + l = (fcx) 4 W
(2)
y 4 = q x 8 - x 4 (c, = it4 )
4.13. R esu elv a la e c u a c ió n d iferen cial del problem a 4 .1 2 u san d o la s ecu a cio n es ( 4 .9 ) y (4.1 0).
dx xy 3
dy 2 y4 + a4
M +yj ü = tg Q y 3
dy 2 y4 + ( y u ) 4
du _ u + u3
>" d y ~ ~ 2 + u*
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P ro blem as r esu elto s 27
o bien - d y + - + U du = 0 (1)
y u+ u
La ecuación ( 1) es separable; su solución es
'2 + h 4
fJ ~y dy+ JJ ~u +7~u s du = c
La primera integral es In Jy|. Para evaluar ia segunda integral, usamos fracciones F aciales sobre el integrando para obtener
u + u3 m(1 + u 4 ) u 1+ u 4
Por lo tanto,
>2 + u4
= f - d u - f —^—r d u = 2 1 n|u| ——ln(l + u4 )
J u + u5 J u J 1 + u4 M 4
ty 4 u 8 = l + u 4 W
donde c = —-i- ln|ác|. Sustituyendo u - x / y d e regreso en (2), nuevamente tenemos (2) del problema 4.12.
f ( * . y ) = - £ •— .2
X —yL
de modo que es homogénea. Sustituyendo las ecuaciones (4.6) y (4.7) en la ecuación diferencial tal como se dio original
mente, obtenemos
dv 2x(xv)
v+ x— = -
dx x 2 - (xv ) 2
d v ____v(v 2 + 1 )
dx v2 — 1
o bien -d r + — — dv = 0 ( !)
x v(v + 1)
I ¿ x + Í—- + - ^ ~ |d v = 0 (2 )
X [ V V + 1J
La solución para esta ecuación separable se encuentra integrando ambos lados de (2). Al hacer esto, obtenemos
ln |x| —ln |v| + ln(v 2 + 1) = c, que se puede simplificar así
Sustituyendo v = y/x en (3), encontramos que la solución de la ecuación diferencial dada es x 2 + y 2 = ky.
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28 C a p ít u l o 4 E c u a c io n e s d i f e r e n c ia l e s s e p a r a b l e s d e p r i m e r o r d e n
ix 2 + y2
4 .1 5 . R esu elv a y = —
*y
Esta ecuación diferencia! es homogénea. Sustituyendo las ecuaciones (4.6) y (4.7) en ella, obtenemos
, dv x 2 + (xv )2
v+x = 1 —
dx x(xv)
dv l .. 1 . . n
x — = - ob ten - d x —vov = 0
dx v x
v 2 = ln x 2 + * (k = —2 c) (1)
y 2 = x 2 Inx 2 + Jbr
x 2 + v2
4.16. R esu elv a y ' = ------ — ; y (l) = - 2 .
xy
La solución para la ecuación diferencial está dada en el problema 3.15 com o y 2 = x 2 ln x 2 + kx2. Aplicando la
condición inicial, obtenemos (—2 ) 2 = ( 1 )2 ln (l )2 + k(l)2, o bien k = 4. (Recuerde que ln 1 = 0 .) D e esta forma, la solución
al problema de valor inicial es
y 2 = x 2 ln x 2 + 4 x 2 o bien y = - J x 2 ln x 2 + 4 x 2
Se toma la raíz cuadrada negativa, para ser consistente con la condición inicial.
, 2 x v e {x,y)l
4.17. R esu elv a y = ------------
y l + y 2e (xiy)' + i x 2é x ly 'i‘ '
La ecuación diferencial no es separable, pero es homogénea. Observando el término (x/y) en el exponente, inten
tamos la sustitución u = xJy. que es una forma equivalente de (4.9). Volviendo a escribir la ecuación diferencial com o
dx y 2 + y 2e(x,yf + 2 x 1e(xlyí‘
dy ~ 2 xye(" y)!
du 1 + e“’ .. 1 , 2ue“' . .
y— = r- ob ien —d y rd u = 0
dy 2ue y 1+ e“
l n |y |- ln ( l + e“’ ) = c
y = * [l + e<">,>’ ]
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P roblem as resuelto s 29
4.18. P r u eb e q u e to d a s la s s o lu c io n e s d e la e c u a c ió n ( 4 .2 ) s a t is f a c e n la e c u a c ió n ( 4 . 1 ) .
Vuelva a escribir (4.1) com o A (x ) + B ( y ) y ' — 0. Si y(x ) es una solu ción , debe satisfacer la ecuación de manera
idéntica en x ; de aquí que,
A ( x )+ B [y (x )]/(x ) = 0
J A (x )d x +j B [ y ( x ) \ y ' ( x ) d x = c
En la segunda integral, haga el cam bio de variables y = y(x), por e llo d y = y'(x) dx. El resultado d e esta sustitución es
(4.2).
4.19. P r u eb e q u e to d a s la s s o lu c io n e s d e l s is te m a ( 4 . 3 ) s o n s o lu c io n e s d e ( 4 .4 ) .
Siguiendo el m ism o razonam iento del problem a 4 .1 8 , excep to que ahora integram os de x = Xq a x = x, obtenem os
La sustitución y = y(x) da nuevam ente el resultado deseado. O bserve que m ientras que x varía de xq a x, y varía de y(x<¡) =
>o a y(x ) = >•
Tenem os que f ( x , y ) = f ( t x , t y ) . C om o esta ecuación es válida para toda r, debe ser válida, en particular, para t = 1Ix.
A sí, f ( x , y ) = f ( \ , y / x ) . S i ahora definim os g ( y / x ) = f ( \ , y / x ) , entonces ten em os y ' = f ( x , y ) = f ( 1, y I x ) — g ( y / x),
tal com o se pide.
O bserve que esta forma sugiere la sustitución v = y /x que e s equivalente a (4.6). Si, arriba, hubiéram os colocad o
t = l / y , entonces f i x , y) ~fi,x/y, 1) = h(x, y), lo que sugiere la solu ción alternativa (4.9).
4.21. U n a f u n c ió n g ( x , y ) e s h o m o g é n e a d e g r a d o n s i g ( t x , t y ) = t ng ( x , y ) p ara to d a t. D e te r m in e s i la s s ig u ie n t e s
f u n c io n e s s o n h o m o g é n e a s y, d e se r a s í, e n c u e n tr e su grad o:
a) ry + y2, b) x + y s e n ( y / x ) 2, c) x i + x y 2e x/y y d) x + xy
b) tx + ty sen I
ty f
| = t x + y sen I —
J* ; hom ogénea de grado uno.
-N (tx ,ty) - t nN ( x , y ) -N (x ,y )
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30 C a p ít u l o 4 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s s e p a r a b l e s d e p r im e r orden
P R O B L E M A S A D IC IO N A L E S
En lo s problemas d el 4 .23 al 4.45, resuelva las ecuaciones diferenciales o lo s problem as de valor inicial dados.
4 .2 7 . —d x - —dy = 0 4.28. —d x + d y = 0
x y x
1
4.33. d x —- dy = 0 4.34.
y -6 y + 1 3 y = -V
dy _ x +1
4.35.
/=f2y 4.36.
dx
=
y
4.37. — = y2 4.38. ^ = x 2 r2
dx dt
dx _ x
4.39. _ =± 4.4 0 . f^ = 3 +5y
dt t dr
4 .43 . x e^ d x + C y 5 - l ) d y = 0 ; y( 0 ) = 0 4 .44. y (3 )= -l
y+1
4 .45. — = 8 - 3x; x (0 ) = 4
dt
En los problemas d el 4 .4 6 al 4.5 4 , determ ine si las ecuaciones diferenciales dadas son hom ogéneas y, de ser así, resuélvalas.
4.46. y' =
X
. , x +2y /_ 2x+ y
4 .4 8 . y = 7 4 .4 9 . y =
■*y
.2 , „ 2
4.50. / = ^ t £ 4-51.
2 xy y -x
4 .5 2 . y= - 4 .5 3 . /=
+ s fx y x y + ( x y.2)n!/3
, x 4 + 3 x 2 y2 + v 4
4 .5 4 . y = V
xy
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E c u a c io n e s
DIFERENCIALES
DE PRIMER ORDEN
EXACTAS
M (x ,y )d x + N (x ,y )d y = 0 (5.1)
dg(x, y ) = M (x , y ) d x + N ( x , y ) d y (5.2)
P r u e b a d e ex a c t i t u d : S i M(x, y ) y N(x, y ) son fu n cion es con tinu as y tien en prim eras derivadas parciales con tinu as
sobre algún rectángulo del plan o x y, en ton ces (5 .7 ) e s exacta si y só lo si
d M (x , y ) _ dN (x, y) 3
3y dx
M ÉTODO DE SO LUCIÓ N
Para reso lv er la ecu a ció n (5 .7 ), asu m ien d o que e s exacta, prim ero reso lv em o s la s ecu acion es
< 5 .0
dx
^ Ü Ü .« < - .5 ) (5 .5 )
dy
para g(x, y). L a so lu ció n para (5 .7 ) en ton ces está dada im plícitam ente por
g(x, y ) = c (5 .6 )
31
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32 C a p ít u l o 5 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n e x a c t a s
FACTORES DE INTEGRACIÓN
En general, la ecuación (5.1) no es exacta. O casionalm ente, es posible transformar a (5.1) en una ecuación diferencial
exacta por m edio de una sensata m ultiplicación. Una función l(x, y ) es un f a c t o r d e integración para (5.1) si la ecuación
l(x, y ) [ M ( x , y ) d x + N ( x , y ) d y ] = 0 (5.7)
e s exacta. U na so lu ció n para (5.1) se obtiene resolviendo la ecu ación diferencial exacta definida por (5.7). A lgu n os
d e los factores de integración m ás com u nes se muestran en la tabla 5-1 y en las con d icion es siguientes:
dM dN
Si — ¡ g ( x ) una función só lo de x, entonces
N dx
(d \í dN
^ h ( y ) , una función sólo de y , entonces
dx
I ( x , y ) = e ÍH^ (5.9)
Tabla 5.1
Grupo de térm inos Factor de integración I(x, y) D iferen cial exacta d g(x, y)
1 xdy-ydx J y\
y d x - x dy
x2 e- % )
1 ydx-xdy fx )
ydx-xdy
y2 y2 U J
i
y dx-xdy x^ - ^ = ¿ íln yj
*y
i
ydx-xdy xdy- y ^ = Á ^ A
x2+ y2 **+y V x)
1
ydx + xdy y d x + x d y =dQnxy)
*y xy
ydx+xdy I -1
ydx+xdy — . n>l
(xyT (xyy L ( n - ix ^ r ‘J
1
ydy+xdx
x2 +y2 xí + yi L2 J
ydy+xdx J -1
ydy+xdx 1 nM
(x 2 + y 2 )" ’ ( x 2 + y 2 )" L2 ( n - l ) ( x 2 + y 2 ) ' 1-1 J
aydx+bxdy
x < " ' y h-' x a-' y b- ' ( a y d x + b x d y ) = d ( x ay h)
(a, b constantes)
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P roblem as r esu elto s 33
Si M = y f ( x y ) y N = x g(xy), entonces
<5 - r o >
En general, lo s factores de integración so n d ifíc ile s de descubrir. S i una ecu ación diferen cial no presenta una de
las form as dadas antes, en ton ces e s probable que la búsqueda de un factor d e integración no tenga éxito, para lo cual
s e recom iendan otros m étod os de solu ción .
PROBLEM AS RESUELTOS
Esta ecuación tiene la forma de la ecuación (5.1) con Ai (x, y) = 2xy y N(x, y) = l + x 2. Puesto que d M /dy = dN/dx =
2x la ecuación diferencial es exacta.
Fue demostrado que esta ecuación es exacta. Ahora determinemos una función g(x, y) que satisfaga las ecuaciones
(5.4) y (5.5). Sustituyendo M (x, y) = 2xy en (5.4), obtenemos dg/dx - 2xy. Integrando ambos lados de la ecuación con
respecto a x, hallamos
j ^ - d x = ¡2xydx
Obsérvese que cuando integramos con respecto a x, la constante (con respecto a x) de integración puede depender de y.
Ahora determinamos h(y). Derivando (1) con respecto a y, obtenemos d g / d y = x 2 + h'(y). Sustituyendo esta ecua
ción junto con N(x, y) = l + x 2 en (5.5), tenemos
Integrando esta última ecuación con respecto a y, obtenemos h(y) = y + c, (ci = constante). Sustituyendo esta expresión
en ( 1 ) se tiene
g(x, y ) - x 2y + y + c i
La solución de la ecuación diferencial, que está dada implícitamente por (5.6) como g(x, y) - c es
x2y + y = c2 (c 2 = c - C [ )
dM , dN ,
ir 1
que no son iguales, de modo que la ecuación diferencial dada no es exacta.
( x + sen y ) d x + ( x c o s y - 2 y ) d y = 0
e s exacta.
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34 C a p ít u l o 5 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n e x a c t a s
Aquí M (x, y) = x + sen y y N(x, y) = x eos y - 2 y. De este modo, dM/dy = dN/dx = eos y, y la ecuación diferencial
' es exacta.
Ya se demostró que esta ecuación es exacta. Ahora buscamos una función g(x, y) que satisfaga (5.4) y (5.5).
Sustituyendo M(x, y) en (5.4). obtenemos dg/dx = x + sen y. Integrando ambos lados de la ecuación con respecto a x,
encontramos que
í ^ d x = J (x + s e n y )¿ t
dx
Para hallar h(y), derivamos ( / ) con respecto a y, obteniendo d g / d y = x eos y + h \ y ) , y luego sustituimos este resul
tado junto con N{x, y ) = x c o s y - 2 y en (5.5). Así, hallamos
?(*. y) = ^ x 2 + x s e n y - y J + c,
1 , ,
- x z + x sen y -y =c2 (c 2 = c - c 1)
(2 + ye*, ) d x + ( x e I>' - 2 y ) d y = 0
Aquí, M(x, y) = 2 + ye xy y N(x, y) = xer> - 2 y y, pues dM/dy = dN/dx = e” + xye^, la ecuación diferencial es exacta.
Sustituyendo M(x, y) en (5.4), encontramos que d g / d x = 2 + yexy \ integrando luego con respecto a x, obtenemos
¡ ^ ■ d x = l í 2 + ye ^ ] d x
ox
g(x. y ) = 2 x + e xy - y 2 + c,
2x+ev - y 2 = c2 (c 2 = c - c , )
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P ro blem as resuelto s 35
Ésta es una ecuación para la función desconocida y(t). En términos de las variables t y y , tenemos que M (l, y) = y 2,
N( t, y ) = 2 y t + l, y
dM d , 3. _ 3 dN
-^r = — (y2 ) = 2 y = - ( 2 y t + 1) = —
dy ay di di
5 .8 . R esu elv a la ecu a ció n d ife ren cia l dada en e l p rob lem a 5.7.
Ya se demostró que esta ecuación es exacta, así que el procedimiento de solución dado por las ecuaciones (5.4)
hasta la (5.6), con t reemplazando a x, es aplicable. Aquí
Ü£ = v*
di
J|*-!>■=<"
o bien g(x, y ) = y 2t + h(y) (i)
| = 2yr + ^
dy dy
donde el lado derecho de esta última ecuación es el coeficiente de d y en la ecuación diferencial original. Se sigue que
— = i
dy
h(y) = y + c x, y (1) se convierte en g(t, y) = y 2i + y + c¡ . La solución a la ecuación diferencial está dada implícitamente
por (5.6), así
y 2t + y = c2 ( c2 = c - c ¡ ) (2)
- l ± J l + 4 c 2t
>=----- n—
2r
5 .9 . D eterm in e si la e c u a c ió n d iferen cial
(2 x 2t - 2 x 3) d t + ( 4 x 3 - 6 x 2t + 2 x t 2 ) dx = 0
e s exacta.
Ésta es una ecuación para la función desconocida x(t). En términos de las variables t y x , encontramos que
(2 x 2t - 2 x 3) = 4 x l - 6 x 2 = - ( 4 x 3 - 6 x 2t + 2 x t 2)
ox dt
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36 C a p ít u l o 5 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n e x a c t a s
Se ha demostrado que esta ecuación diferencial es exacta, así que el procedimiento de solución dado por las ecua
ciones de la {5.4) a la {5.6), con l y x reemplazando a x y y, respectivamente, es aplicable. Buscamos una función g(t, x)
que tenga la propiedad de que dg sea el lado derecho de la ecuación diferencia] dada. Aquí
dg
? l = 2 x2t - 2 x 2
di
f — d t = f (2x2l - 2 x 3)di
1 di 1
dg „ 2 r i dh
-¿■ = 2xt2 - 6 x 2t + —
dx dx
De aquí, 2x t2 - 6 xJr + —
= 4x 3 - 6 x 2 r + 2 » 2
dx
donde el lado derecho de esta última ecuación es el coeficiente de dx en la ecuación diferencial original. Se sigue que
— = 4jc3
dx
La solución para la ecuación diferencial está dada implícitamente por (5.6) como
(x 2 - x t ) 2 = c 1 (c 2 = c - c , )
o bien, tomando las raíces cuadradas de ambos lados de esta última ecuación, así
x l - x t = ci c¡=±Jc^ (2 )
r± J t 2 + 4 c ,
x = — 2--------- —
2
-V 2
5 .1 2 . R esu elva v = — - — ; >(1) = —2.
2yr + l
Esta ecuación diferencial en su forma estándar tiene ¡a forma diferencial del problema 5.7. Su solución está dada
en (2) del problema 5.8 como y 2l + y = c^Usando la condición inicial y = - 2 cuando r= 1, obtenemos (-2 )z ( l) + ( - 2 ) = c2,
o bien c 2 = 2 .
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P ro blem as resu elto s 37
La solución para el problema de valor inicial es y2* + y = 2, en forma im plícita. R esolviendo para y directamente, usando
la forma cuadrática, tenem os
-l-s /l +81
y 2?—
donde el signo negativo frente al radical se eligió para ser consistente con la condición inicial dada.
5.13. R e s u e lv a x = — 2 a ^ x ( 2 ) = 3.
4 x 3 - 6 x t + 2x t2
Esta ecuación diferencial en su forma estándar tiene la forma diferencial del problema 5.9. Su solución está dada
en (2) del problema 5.10 com o x 2 - xf = c3. Usando la condición inicial x = 3 cuando 1 = 2, obtenemos (3 )2 - 3(2) = c 3, o
c 3 = 3. La solución para el problema de valor inicial es x 2 + xt = 3, en forma im plícita. R esolviendo para x directamente,
usando la fórmula cuadrática, tenemos
x = —(t + \ l t 2 +12)
2
donde el signo positivo frente al radical se eligió para ser consistente con la condición inicial dada.
En el problema 5.3 se demostró que la ecuación diferencial no es exacta. M ultiplicándola por - l / x 2, obtenemos
A Í r z l-— - ^ í 0 - —
8y 3 y lix 2 J x 2 d x (,x j dx
así que ( ! ) es exacta, lo que im plica que - l / x 2 es un factor de integración para la ecuación diferencial original.
5.15. R e s u e lv a y d x - x d y = 0.
Usando los resultados del problema 5.14 podem os volver a escribir la ecuación diferencial com o
xdy-ydx _ Q
x2
la cual es exacta. La ecuación ( ! ) se puede resolver usando los pasos descritos en las ecuaciones (5.4) a la (5.6).
D e manera alternativa, de la tabla 5-1 vem os que ( ! ) se puede reescribir com o d(y/x) = 0. Por lo tanto, por integra
ción directa, tenem os y/x = c, o y = ex, com o la solución.
5.16. D e te r m in e si - 1 / (xy) e s tam b ién un fa cto r d e in teg ra ció n para la e c u a c ió n d ife ren cia l d e fin id a en e l p ro b lem a
5 .1 4 .
-(yd x -x d y)= 0 o b ie n - —d x + —d y = 0 ( !)
xy x y
^ H = Í .Í _ l V o = —íi) = —
dy dyl, x ) dx^yJ dx
de m odo que ( ! ) es exacta, lo cual im plica que - 1 /xy es también un factor de integración para la ecuación diferencial
original.
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38 C a p it u l o 5 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n e x a c t a s
5.17. R esu elva el problem a 5 .1 5 usando el factor de integración dado en e l problem a 5.16.
Usando los resultados del problema 5.16, podemos volver a escribir la ecuación diferencial como
=0 (7)
. xy
la cual es exacta. La ecuación (7) se puede resolver usando los pasos descritos en las ecuaciones de la (5.4) a la (5.6).
De manera alternativa, vemos de la tabla 1-5 que (7) se puede reescribir como d [In (y/x)] = 0. Luego, por integra
ción directa, ln (y /x ) = c,. Tomando la exponencial de ambos lados, encontramos que y / x = ec\ o finalmente
y = cx (c = ec' )
Esta ecuación diferencial no es exacta y ningún factor de integración es inmediatamente evidente. Obsérvese, sin
embargo, que si los términos se agrupan estratégicamente, la ecuación diferencial se puede volver a escribir como
- ( y d x - x d y ) + y i dx = 0 (i)
El grupo de términos entre paréntesis tiene muchos factores de integración (véase tabla 5-1). Tratando cada factor de
integración en forma separada, encontramos que el único que hace que toda la ecuación sea exacta es l(x, y) = 1 / y .
Utilizando este factor de integración, podemos reescribir (7) como
_ydx-xd¿+ldx=Q (2)
y
Dado que (2) es exacta, se puede resolver usando los pasos descritos en las ecuaciones de la (5.4) a la (5.6).
Alternativamente, vem os de la tabla 5-1 que (2) se puede volver a escribirc o mo - d( x / y) +l d x = 0, o com o
d(x/y) = 1dx. Integrando, obtenemos la solución
x x
—- x + c ob ien y = ------
y x+c
Esta ecuación diferencial no es exacta, y ningún factor de integración es inmediatamente evidente. Observe, sin
embargo, que la ecuación diferencial se puede reescribir como
( y d x +x dy ) +( - x y 2 d x + x 2y2dy) = 0 (7)
El primer grupo de términos tiene muchos factores de integración (véase tabla 5-1). Uno de estos factores, concretamen
te 7(x, y) = 1/(xy)2, es un factor de integración para toda la ecuación. Multiplicando (7) por l/(xy)2, encontramos que
y d x + x d y | - xy 2 d x + x 2y 2dy
(xy ) 2 ( W )2
o, de manera equivalente,
* 3 * . i* -*
Dado que (2) es exacta, se puede resolver usando los pasos descritos en las ecuaciones de la (5.4) a la (5.6).
Alternativamente, de la tabla 5-1 vem os que
ydx+xdy
íM-1
( xyï1 V ?,
de modo que (2 ) se puede volver a escribir como
d\ — |= —d x - l d y
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P roblem as resuelto s 39
— = l n |x |- y + c
xy
3yx2
5 .2 0 . R e su e lv a y =
x3+ 2 y4
Reescribiendo esta ecuación en forma diferencial, tenem os
(3yx2 ) d x + ( - x 3 - 2 y * ) d y = 0
la cual no es exacta. Adem ás, no hay ningún factor de integración inmediatamente evidente. Podemos, sin embargo, vol
ver a arreglar esta ecuación así
x 2( 3 y d x - x d y ) - 2 y * d y = 0 (!)
El grupo entre paréntesis es de la forma ay dx + bx dy, donde a = 3 y b = - 1 , que tiene un factor de integración x 2y~2 .
Dado que la expresión entre paréntesis ya está m ultiplicada por x 2, probam os un factor de integración de la forma
!(x, y) = y~2. M ultiplicando ( l) p o r y ' 2 tenemos
x 2y~2 (3x dx - x d y ) - 2 y J d y = 0
d ( x 3y - ' ) = 2 y 2 d y (2)
x 3y - ' = í y 3 + c
3
com o la solución en forma implícita.
(~ 2 xy + x ) d x + d y = 0 (1)
Aquí, M ( x , y ) - - 2 x y + x y N (x , y ) = l . Pues
y ÍÍ-O
dy dx
dM 9 iv \_ (-2 x )-
(° )= -2x
, dy dx J 1
es una función só lo de x. U tilizando la ecuación (5.8), tenem os I(x, y) = e* 2xdx = e * com o factor de integración.
Multiplicando (1) por e~x , obtenemos
que es exacta.
1 (d M 2y-y_l
M ^ dy dx J y2 y
es una función sólo de y. Usando la ecuación (5.9), tenemos !(x, y) = e~^^,)<l> = e = 1/y. com o un factor de integración.
Multiplicando la ecuación diferencial dada por l ( x , y ) = 1/y , obtenemos la ecuación exacta y d x + x d y = 0.
> x y 2 —y
5 .2 3 . C onvierta y = en una ecu a ció n d iferen cial exacta.
x
Volviendo a escribir esta ecuación en forma diferencial, tenemos
y(l-xy)dx+ xdy = 0 ( /)
dM . , dN ,
V * y a *"
no son iguales, ( /) no es exacta. Sin embargo, la ecuación (5.10) es aplicable y proporciona el factor de integración
1 -1
I(x, y ) =
x [ y ( l- x y ) ] - y x (xy)2
V L ld x — L d y^ 0
xy
que es exacta.
PROBLEM AS ADICIONALES
En los problemas del 5.24 al 5.40, pruebe si las diferentes ecuaciones diferenciales son exactas y resuelva aquellas que lo sean.
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P roblem as a d ic io n a l e s 4'
E n lo s problem as d el 5.41 al 5 .5 5 , en cu en tre un factor de integración adecuado para cada ecu ación diferencial y resuelva.
5 .4 3 . (.x 2 + y + y 2 ) d x - x d y = 0 5 .4 4 . ( y + x 3y 3) d x + x d y = 0
5 .4 5 . ( y + x 4y 2 ) d x + x d y = 0 5 .4 6 . ( 3 x 2y —x 2 ) d x + d y = 0
5 .4 7 . dx-2xydy = 0 5 .4 8 . 2xydx + y 2 dy = 0
5 .5 1 . x y 2 d x + ( x 2y 2 + x 2y ) d y = 0 5.5 2 . x y 2 d x + x 2y d y = 0
5 .5 3 . ( y + x 2 + xy2 ) dx - x dy = 0 5 .5 4 . ( x 3y 2 - y ) d x + ( x 2y 4 - x ) d y = 0
5 .5 5 . 3x 2y 2 d x + { 2 x i y + x 3y 4 ) d y = 0
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E c u a c io n e s
DIFERENCIALES
LINEALES
6
DE PRIMER ORDEN
M É T O D O DE SO L U C IÓ N
y p ( x ) y - q(x) (6.1)
I( x ) = e ]* x)i' {6.2)
/ (x ) y + p (x )I (x )y = l(x )q (x ) (6.3)
^ = /* ( x )
dx
integrar a m b o s la d o s d e esta ú ltim a e c u a c ió n c o n resp ecto a jc, y lu e g o reso lv e r para y la e c u a c ió n resu ltan te.
R E D U C C IÓ N D E E C U A C IO N E S DE B E R N O U L L I
/ + P ( x ) y = q ( x ) y" (6.4)
Z = y1“" (6.5)
42
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P roblem as resuelto s 43
PR O BLEM A S R ESUELTOS
La ecuación diferencial tiene la forma de la ecuación (6.1), con p(x) = - 3 y q(x) = 6, y es lineal. Aquí
/ p ( x )d x = f —’i d x = - 3 x
I ( x ) = e ¡i*x)dx = e - 3x ( 1)
Multiplicando la ecuación por el factor de integración definido por (1) del problema 6.1, obtenemos
f — (ye~3x)dx = f 6e~3xdx
J dx J
ye~3x = - 2 e ~ 3x + c
y = ce3x - 2
La ecuación diferencial tiene la forma de la ecuación (6.1), con p(x) = -2 x y q(x) = x, y es lineal. Aquí
fp(x)dx = f ( - 2 x ) d x = - x 2
I ( x ) = e ^ p<-X)ix =■«-** ( 1)
Multiplicando la ecuación diferencial por el factor de integración definido por (1) del problema 6.3, obtenemos
Integrando ambos lados de esta última ecuación con respecto a x, encontramos que
d .
f — (ye~x> )dx = f xe~x’dx
J dx J
-x ’ 1 s ,
ye = - —e +c
y = c e -----1
. 2
La ecuación diferencial tiene la forma de la ecuación (6.1), con p ( x ) — 4 /x y q(x) = x 4, y es lineal. Aquí
J p ( x ) d x = J '^ á x = 41n|x| = ln x 4
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44 C a p ít u l o 6 E c u a c io n e s d i f e r e n c ia l e s l in e a l e s d e p r i m e r orden
Multiplicando la ecuación diferencial por el factor de integración definido por (7) del problema 6.5, obtenemos
4 1 9 , u* C 1 j
yx = —x + c ob ten y = —r + —x
9 x4 9
6 .7 . R esu elv a / + y = se n x.
Aquí p(x) = 1; por lo tanto 7(x) = e^ldx = ex. Multiplicando la ecuación diferencial por /(x), obtenemos
Integrando ambos lados de la ecuación con respecto a x (para integrar el lado derecho, usamos dos veces integración por
partes), encontramos que
y = ce -* + —
1 1
s e n x ----- cosx
2 2
Aquí, p (x ) = —5 y 7(x) = e ^ ~ !>dx = e~,x . Multiplicando la ecuación diferencial por 7(x), obtenemos
dz
6 .1 0 . R e s u e lv a xz = - x .
dx
Ésta es una ecuación diferencial para la función desconocida z(x). Tiene la forma de la ecuación (6.1) con y reem
plazado por z y p (x) = q( x) = —x. El factor de integración es
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P ro blem as resuelto s 45
ze~x‘^2 = e~x't2 + c
La solución para esta ecuación diferencial está dada en el problema 6.10 como
z(x )= l+ c e * ¡2
- 4 = z(0) = 1 + ce0 = 1 + c
o bien c = - 5 . D e este modo
z ( x ) = l - 5 e x‘/2
x~2z ' - 2 x ~ * z = —x 2
3
o bien — (x _ 2 z) = —x 2
dx 3
-i 2 ,
X 2Z = — X 3 + C
9
2
de donde *(*) = cx 2 + - x s
9
Ésta es una ecuación diferencial lineal para la función desconocida Q(t). Tiene la forma de la ecuación (ó. 1) con y
reemplazada por Q, x reemplazada por t, p ( t ) = 2/(10 + 2r) y q(t) = 4. El factor de integración es
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46 C a p ít u l o 6 E c u a c io n e s d i f e r e n c ia l e s l in e a l e s d e p r i m e r o r d e n
(1 0 + 2 » ) ^ + 2 2 = 40 + 8»
dt
. 40»+ 4 »2 + c ,
de donde C(») = — --------------- (t> -5 )
10 + 2 »
dO 2
6.14. R esu elv a e l problem a d e valor in icia l —— q--------------Q = 4; 0 ( 2 ) = 100.
dt 10 + 2»
* > - * £ 5 “ •> -»
Aplicando directamente la condición inicial, tenemos
100 = g ( 2 ) = 4 0 (2 )+ _4(4) + c
10 + 2 (2)
l ( t ) = eSk,u = e b
eh — + keh T = \0 0 k e b
dt
Teb — 100eh + c
Esta ecuación no es lineal. Sin embargo, es una ecuación diferencial de Bem oulli que tiene la forma de la ecuación
(6.4) con p(x) = q(x) - x y n = 2. Hacemos la sustitución sugerida por (6.5), específicamente, z = y 1 -2 = y-1 , de lo que
sigue
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P roblem as resuelto s 47
Z , x x
— r- + — = - r o bien z —xz = - x
Zl Z z2
Esta última ecuación es lineal. Su solución se encuentra en e l problema 6 .1 0 com o z = ce* '2 + 1 . Entonces, la solución
de la ecuación diferencial original es
1 1
Z ce*'12 + 1
6.17. R e s u e lv a y ' —^ y = x * y ^ 3 .
Esta última ecuación e s lineal. Su solución se encuentra en el problema 6.12 com o z = ex 2 + | x 5. D ado que z = y 2^ , la
solución del problema original está implícitamente dada por y 2/3 = ex 2 + | x 5, o explícitamente por y - ± { c x 2 + | x 5) 3^2.
6.18. D em u e str e q u e e l fa cto r d e in te g ra ció n h a lla d o e n e l p ro b lem a 6 .1 e s ta m b ién un fa cto r d e in teg ra ció n tal c o m o
s e le d e fin e e n e l c a p ítu lo 5 , e c u a c ió n (5 .7 ).
4
dx
= 3, + 6
d y = ( 3 y + 6)dx
o bien (3 y + 6 )á x + ( - l ) 4 y = 0 (7)
Estableciendo M ( x , y ) = 3ye~3x + 6 e ~ 3* y N ( x , y ) = - e ~ 3x
dM , _ 3x dN
tenem os = 3e = ——
ay ax
de lo cual concluim os que ( 2 ) es una ecuación diferencial exacta.
6.19. ■ E n cu en tre la fo rm a g e n e r a l d e la s o lu c ió n d e la e c u a c ió n ( 6 .7 ).
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48 C a p ít u l o 6 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s d e p r im e r o r d e n
se sigue que a partir de la regla de derivación del producto tenemos que el lado izquierdo de ( / ) se iguala a —
De este modo, ( / ) se puede volver a escribir así ^
í\.jg/t-MAy] = e /r(-)A ,W (2 )
f í \ M ')iz¥ =f eI PWdXcl(x)dx
y= e/o W *
PROBLEMAS ADICIONALES
En los problem as del 6.20 al 6.49, resuelva las ecuaciones diferenciales dadas.
6.20. 6.21.
tdx + 5> = ° ?dx - 5> = °
II
£
- n ,
J
dN
6.44. * - ± z=o 6.45. — = kN , (k = una constante)
* 21 dt
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P r o b l e m a s a d ic io n a l e s
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A p l ic a c io n e s
DE LAS ECUACIONES
DIFERENCIALES
7
DE PRIMER ORDEN
FR O BLEM A S D E C R E C IM IE N T O Y D EC A IM IENTO
S u p o n g a m o s q u e N (t) d en o ta la cantidad d e su stan cia (o p o b la ció n ) q u e está en crec im ien to o b ien en d ecaim ien to.
S i a su m im o s q u e d N /d t, la razón d e ca m b io en e l tiem p o de esta can tidad de su stan cia, e s p rop orcion al a la cantidad
d e su stan cia p resen te, en to n c e s d N /d t = kN , o bien
-d » - k N = 0 (7 .1 )
dt
— + k T = kTm (7 .2 )
dt m
d o n d e k e s una co n sta n te de p rop orcion alid ad p o s itiv a . U n a v e z q u e k se e s c o g e p o sitiv a se req u iere e l sig n o m en o s
e n la le y d e N e w to n para h acer q u e d T /d t se a n egativa e n un p ro ceso d e en friam ien to, cu an d o T e s m ayor q u e Tm. y
p o sitiv a en un p r o c e so d e calen tam ien to, cu an d o T e s m en or q u e Tm (v éa n se p rob lem as 7 .8 -7 .1 0 ). •
PR O BLEM A S DE C AÍDA DE C U ER PO S
50
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P ro blem as d e c a íd a d e c u e r p o s 51
(7.3)
Para el problem a que n os ocupa, existen d os fuerzas que actúan sobre e l cuerpo: 1) la fuerza debida a la gravedad
dada por e l p eso w del cuerpo, que se igu ala a m g, y 2 ) la fuerza debida a la resisten cia d el aire dada por - k v , donde
k > 0 e s una con stan te de proporcionalidad. S e n ecesita e l sig n o m en os porque esta fuerza se op on e a la velocidad;
e s decir, actúa en la dirección ascen dente, o negativa (véase figura 7 -1). La fuerza neta F sobre el cuerpo es, por lo
tanto, F = m g - k v . S u stituyendo este resultado en (7 .3 ), ob tenem os
, dv
m g — kv = m —
dt
o bien (7 .4 )
dv
— = g (7 .5 )
(7 .6 )
V mg
V0 gal
Suelo /g al/m in
Dirección x positiva
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52 C a p ít u l o 7 A p l ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s o e p r im e r o r d e n
A d verten cia : Las ecu a cion es (7 .4 ), (7 .5 ) y (7 .6 ) só lo son válidas si se satisfacen las con d icion es dadas. Estas
ecu a cio n es no son válidas si, por ejem plo, la resistencia del aire no e s proporcional a la velocidad sin o al cuadrado
d e la velocidad, o si la dirección ascendente se tom a com o positiva. (V éan se los problem as 7 .1 4 y 7 .1 5 .)
PROBLEMAS DE DISOLUCIÓN
C on sid érese un tanque qué inicialm ente con tien e Vogal de salmuera que con tien e a Ib de sal. Otra solu ción de sal
m uera, que contiene b Ib de sal por galón, se vierte en el tanque a una tasa o ritmo de e gal/m in en tanto que, fim u l-
táneam ente, la solu ción bien agitada abandona el tanque a un ritmo d e /g a l/m in (figura 7 -2). El problem a e s en con
trar la cantidad de sal en e l tanque en cualquier tiem po t.
A q u í, Q denota la cantidad (en libras) de sal que se encuentra en e l tanque en cualquier tiem po t. La razón o tasa
de cam bio de Q respecto al tiem po, d Q /d t, se iguala al ritmo al cual la sal ingresa al tanque m en os el ritmo al cual la
sal deja e l tanque. La sal entra al tanque a un ritmo de b e lb/m in. Para determ inar e l ritm o al cual la sal abandona el
tanque, primero ca lcu lam os e l volu m en de salm uera en e l tanque en un tiem po t determ inado, que es el volum en
inicial V0 m ás el volum en de salm uera e l agregado m enos e l volum en de salm uera f t extraído. A sí, e l volum en de
salm uera en cualquier tiem po es
V0 + e t - f t (7.7)
L a concentración de sal en el tanque en un m om ento dado es Q /(V0 + e t - f t) , de lo que se desprende que la sal sale
d el tanque a una tasa de
/ lb/m in
V0 + et - f t
dQ
D e este m odo, = b e —f
dt V0 + e t - f t
dQ f
o bien Q = be (7.8)
dt ' V0 + ( e - f ) t
(V éan se problem as 7 .1 6 -7 .1 8 .)
CIRCUITOS ELÉCTRICOS
L a ecuación básica que gobierna la cantidad de corriente I (en am perios) en un circuito RL sim p le (figura 7-3 ) co n
sistente en una resistencia R (en oh m ios), un inductor L (en henrios) y una fuerza electrom otriz (abreviado fem ) E
(en v oltios) es
7d t +7/
L =7
L (79)
Para un circuito RC con sistente en una resistencia, una capacitancia C (en faradios), una fem , y sin inductancia (figu
ra 7 -4 ), la ecuación que gobierna la cantidad de carga eléctrica q (en cu lom b ios) sobre el capacitor es
^■ + — q = ~ (7 .1 0 )
dt RC R
L a relación entre q e l e s
/ = — (7-11)
dt
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P roblem as resuelto s 53
I
F igu ra 7-4
T R A Y E C T O R IA S O R T O G O N A L E S
F (x ,y ,c ) = 0 ( 7 .7 2 )
d o n d e c in d ic a e l p arám etro. E l p ro b lem a c o n sis te en en con trar otra fa m ilia d e cu rvas d e un p arám etro, lla m a d a s las
tr a y e c to r ia s o r to g o n a le s d e la fa m ilia ( 7 .7 2 ) y d ad as a n a lítica m en te por
G (x , y , k ) = 0 (7 .7 5 )
= /( * .> ) { 7 .1 4 )
dx
dy _ 1
( 7 .7 5 )
d x ~ ~ f ( x ,y )
( V é a n s e p ro b lem a s 7 .2 3 - 7 .2 5 .)
Para m u c h a s fa m ilia s d e cu rv a s, n o s e p u ed e re so lv e r e x p líc ita m e n te para d y ld x y ob ten er u n a e c u a c ió n d ife ren cia l
d e la fo rm a (7 .7 4 ). N o s e co n sid e r a n ta le s cu rv a s en e s t e lib ro.
P R O B L E M A S R E SU E L T O S
Aquí, N (t) indica e l balance en la cuenta en cualquier tiem po t. Inicialm ernte, N (0) = 20 000. El balance de la
. cuenta crece por m edio de los pagos de intereses, que son proporcionales a la cantidad de dinero en la cuenta. La con s
tante de proporcionalidad es la tasa de interés. En este caso, k - 0.05 y la ecuación (7.7) se convierte en
— -0 .0 5 N = 0
dt
Esta ecuación diferencial es tanto lineal com o separable. Su solución es
N ( t) = ce 0 05' (7)
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54 C a p ít u l o 7 A p l ic a c i o n e s d e l a s e c u a c i o n e s d if e r e n c ia l e s d e p r i m e r o r d e n
20 0 00 = ce 0 05(0) = c
b) Buscamos el tiempo t en el que e l balance sea N (t) = $40 000. Sustituyendo estos valores en (2) y resolviendo para
t, obtenemos
40 000 = 20 000e° 051
2 = e 0 05'
ln|2| = 0.05r
7 .2 . U n a p ersona d ep o sita $5 0 0 0 e n una cu en ta que acum ula interés co m p u e sto de m anera con tinu a. A su m ien d o
q u e n o hay ex tra ccio n es n i d e p ó sito s a d icio n a les, ¿cuánto habrá en la cu en ta d esp u és de sie te añ os si la tasa
d e in terés es d e l 8 .5 por cien to co n sta n te durante lo s prim eros cuatro añ os y d e l 9 .2 5 p or cie n to con stan te lo s
tres años sig u ien tes?
Aquí, N(t) denota el balance de la cuenta en un tiempo t. Inicialmente, N(0) = 5 000. Para los primeros cuatro años,
k = 0.085 y la ecuación (7.7) se convierte en
— - 0 .0 8 5 V = 0
dt
Su solución es
N (t) = ceo m ' (0 < r < 4 ) (/)
5 0 0 0 = ce 0 085(0) = c
y (7) se convierte en
N ( r ) = 5 0 0 0 e ° 085' (0 < f < 4 ) ( 2)
Esta cantidad también representa el balance para el com ienzo del periodo de los últimos tres años.
En los tres últimos años, la tasa de interés es de 9.25 por ciento y (7.7) se convierte en
d/V
- 0 .0 9 2 5 IV = 0 (4 < r < 7 )
dt
Su solución es
7V(r) = cea m 5 t (4 < í< 7 ) (3)
y (3) se convierte en
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P ro blem as resuelto s 55
7.3. ¿ Q u é tasa d e interés con stan te se requiere si e l d ep ó sito in icia l c o lo c a d o en una cu en ta q u e acum ula interés
co m p u esto co n tin u a m en te d eb e d u p licar su valor en se is añ os?
dN
- — kN = 0
dt
que tiene com o solución
N (t) = ce1“ (I)
N o nos dan una cantidad por el depósito inicial, de modo que lo indicamos com o iV0. En t = 0, N(0) = N0, que cuando se
sustituye en (1) da
N0 = ce*(0> = c
y (1) se convierte en
Buscamos el valor de k para el cual N = 2N0 cuando r = 6 . Sustituyendo estos valores en (2) y resolviendo para k, encon
tramos que
2N 0 = N 0ekm
e6k = 2
6* = ln | 2 |
* = i l n |2 | = 0 .1 l5 5
6
7.4. S e sa b e qu e un cu ltiv o d e b acterias crec e a un ritm o p rop orcion al a la can tidad p resen te. D esp u é s de una hora,
se ob servan en e l c u ltiv o 1 0 0 0 co lo n ia s; y lu e g o d e tres horas, 3 0 0 0 c o lo n ia s. E ncuentre a.)una ex p resió n
para e l n ú m ero ap ro xim ad o d e c o lo n ia s d e b acterias p resen tes en e l c u ltiv o en un tiem p o t y b) e l núm ero
ap roxim ado de c o lo n ia s d e bacterias q u e había origin alm en te en e l cu ltiv o .
a) Aquí, N(t) indica el número de colonias de bacterias en el cultivo en un tiempo t. D e (6.1), dN /dt - kN = 0, que es
tanto lineal com o separable, su solución es
N (t) = ceh W
En f = 1, N = 1 000; de aquí
1000 = ce* (2 )
En / = 4, N = 3 000; de aquí
3000 = ce4* (3 )
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56 C a p ít u l o 7 A p l ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d i f e r e n c ia l e s d e p r i m e r o r d e n
7 .5 . S e sabe que la p o b lación de cierto p aís se increm enta a un ritm o proporcional al núm ero de person as que viven
en él. S i d esp u és de d o s años la p o b la ció n se ha d uplicado, y si lu eg o d e tres añ os la p ob lación e s de 2 0 0 0 0 ,
estim e e l núm ero de personas que v ivían in icialm en te en el país.
Si N indica el número de personas que viven en el país en un tiempo f, y N0 denota el número de personas que vivían
inicialmente en él, entonces, de (7.1),
— -iW = 0
dt
cuya solución es
N = ceh (1)
N = N 0 e fa (2)
7 .6 . S e sabe que cierto m aterial radiactivo d ecae a un ritm o proporcional a la cantidad presente. S i in icialm en te
hay p resen tes 5 0 m iligram os d e m aterial y d esp u és de d os horas se ob serva q u e e l m aterial ha perdido 10 por
cien to de su m asa origin al, en cuentre á ) una exp resión para la m asa d e m aterial rem anente en un tiem p o t,
b ) la m asa d el m aterial lu e g o de cuatro horas y c ) el tiem p o en que e l m aterial ha d eca íd o h asta la m itad d e
su m asa in icial.
— ~kN = 0
dt
Ésta es una ecuación diferencial separable y lineal; su solución es
N = ceb ( /)
En t = 0, se dijo que N = 50. Por lo tanto, a partir de (1), 50 = ce*(0), o bien c = 50. D e este modo,
N = 50eb ( 2)
En t = 2 ha decaído 10 por ciento de la masa original de 50 mg, o sea 5 mg. Por esto, en r = 2, N = 50 - 5 = 45.
Sustituyendo estos valores en (2), y resolviendo para k, encontramos que
Sustituyendo este valor en (2), obtenemos la cantidad de masa presente en un tiempo cualquiera t como
N = 50e"° °53' W
donde t se mide en horas.
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P ro blem as resuelto s 57
c) Necesitamos t cuando N = 50/2 = 25. Sustituyendo N = 25 en (5) y resolviendo para t, encontramos que
Sea N(t) lo que indique el número de ratones con la enfermedad en el tiempo t. Se dijo que N(0) = 5, de lo que se
desprende que 500 - N(t) es el número de ratones sin la enfermedad en el tiempo t. La teoría predice que
dN
— = kN (5 0 0 - N ) ( 1)
dt
donde k es una constante de proporcionalidad. Esta ecuación es diferente a (7.1) porque la tasa de cambio ya no es más
proporcional al número justo de ratones que tiene la enfermedad. La ecuación (1) tiene la forma diferencial
dN
- —k d t = 0 ( 2)
N (5 0 0 -N )
que es separable. Utilizando la descom posición en fracciones parciales, tenemos
1 1 /5 0 0 1 /5 0 0
-+ -
Af(500 —W) N 500 - N
1 í 1 • 1
d N -k d t = 0
50oU + 500 —IVj
Su solución es
o bien ^ ( l n |A / |- l n |5 0 0 - / V |) - f r = c
N . _ e S00(c4-*<) (2)
500 —N
— 2 — = c1e 500b
500- N 1
- = c ,e 500‘« » = <
495
de m odo que C\ = 1/99 y (4) se convierte en
N 1
(5)
500 —IV 99
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58 C a p ít u l o 7 A p l ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r i m e r o r d e n
Podríamos resolver (5) para N, pero esto no es necesario. Buscamos un valor de t donde N = 250, la mitad de la población.
Sustituyendo N = 250 en (5) y resolviendo para t, obtenemos
l = — eS00h
. 99
99 = e 500b
ln 99 = 500it
o bien / = 0.00919//: unidades de tiempo. Sin tener información adicional, no podemos obtener un valor numérico para la
constante de proporcionalidad k o bien ser más definitivos con respecto a t.
7 .8 . S e c o lo c a una barra de m etal a 100° F en un cuarto a temperatura con stan te de 0° F. S i d esp u és d e 2 0 m inu tos,
la temperatura de la barra e s de 5 0 ° F, en cuentre a ) e l tiem p o que tom ará para q u e la barra alcan ce la tem p e
ratura de 2 5 ° F y tí) la tem peratura d e la barra lu eg o de 10 m inu tos.
Use la ecuación (7.2) con Tm = 0; el medio aquí es el cuarto que se está m antenendo a una temperatura de 0° F. De
este modo, tenemos
— + kT = 0
dt
cuya solución es
T = ce ( /)
Puesto que T = 100 en t = 0 (la temperatura de la barra es inicialmente 100° F), de ( i) tenemos que 100 = ce- *(0) o bien
100 = c. Sustituyendo este valor en ( /), obtenemos
7 = 100e-b (2)
En t = 20, se dijo que T = 50; por lo tanto, de (2),
7 = lOOe'0 035' ( 3)
b) Requerimos T cuando t = 10. Sustituyendo f = 10 en (3) y luego resolviendo para T, encontramos que
Debería notarse que dado que la ley de Newton sólo es válida para pequeñas diferencias de temperatura, los
cálculos anteriores representan solamente una primera aproximación a la situación física.
Usando (7.2) con Tm = 100 (el medio circundante es el aire exterior), tenemos
— + kT = 100k
dt
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P r o b lem a s resuelto s 59
Esta ecuación diferencial es lineal. Su solución está dada en el problema 6.15 com o
r = c e - * '+ 1 0 0 (i)
Dado que T = 50 cuando t = 0, se sigue de (1) que 50 = ce~ t(0> + 100, o bien c = - 5 0 . Sustituyendo este valor en (7),
obtenemos
En t = 5, sabemos que 7 = 60; por eso, de (2), 60 = -5 Q e~ sk + 100. R esolviendo para k, obtenemos
—1 40 —1
-4 0 = -5 0 e o bien k = — ln — = - ( - 0 . 2 2 3 ) = 0.045
5 50 5
Sustituyendo este valor en (2), obtenemos la temperatura del cuerpo en cualquier tiempo t com o
- 0 .0 4 5 f = l n i o bien f = 15.4m in
2
De (7.2),
dT
— + * 7 = 30*
dt
Resolviendo, obtenemos
T = ce~ b + 30 ( 1)
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60 C a p ít u l o 7 A p l ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d i f e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n
Sustituyendo estos valores en (1), tenemos que la temperatura del cuerpo en cualquier momento t es
T = —6 0 e -0069' + 30 (4)
r 0 = - 6 0 e <'° ° 69KO) + 30 = - 6 0 + 30 = - 3 0 ° F
7 .1 1 . U n cuerpo que tien e c in c o u nidades técn icas de m asa se deja caer d esd e una altura de 100 p ie s c o n velocid ad
cero. A su m ien d o que n o hay resisten cia d e l aire, encuentre a ) una exp resión para la v elo cid a d d el cu erp o en
u n determ inado tiem p o t, b ) una exp resión para la p o sició n d el cuerpo en cualquier tiem p o t y c ) e l tiem p o
requerido para llegar al su elo.
a) Escoja el sistema de coordenadas com o en la figura 7-5. Luego, dado que no hay resistencia del aire, se aplica (7.5):
dvldt = g. Esta ecuación diferencial es lineal o, en forma diferencial, separable; su solución es v = gt + c. Cuando
I = 0, v = 0 (inicialmente el cuerpo tiene velocidad 0); de aquí que 0 = g(0) + c, o bien c = 0. D e este modo, v = gt o
bien, asumiendo g = 32 pies/seg2,
v = 32í U)
b) Recuerde que la velocidad es la razón de cambio en el tiempo del desplazamiento, designado aquí por x, Por eso,
v = dx/dt, y (1) se convierte en dx/dt = 32r. Esta ecuación diferencial es tanto lineal como separable; su solución es
z = 16t2 + c 1 (2 )
Pero en t = 0, x = 0 (véase figura 7-5). D e este modo, 0 = (16)(0)2 + q , o bien q = 0. Sustituyendo este valor en
( 2 ), tenemos
jr = 16r2 (5)
7 .1 2 . U n a b o la de acero que p esa 2 Ib se d eja caer d esd e una altura d e 3 0 0 0 p ies sin v e lo c id a d . M ien tras cae,
encuentra una resisten cia d el aire num éricam en te igu al a v/ 8 (en libras), d on d e v in d ica la velo cid a d d e la b ola
(en p ies por se g u n d o ). E ncu en tre a ) la v e lo c id a d lím ite para la b o la y b ) el tiem p o req u erid o para que la
b o la im pacte en e l su elo.
Ubique el sistema de coordenadas com o en la figura 7-5 con el suelo situado ahora en x = 3 000. Aquí, w = 2 Ib y
k = 1/8. Asumiendo que la gravedad g es 32 p ie s/seg12, tenemos de la fórmula w = mg que 2 = m(32) o que la masa de
la bola es m = 1/16 unidades técnicas de masa. La ecuación (7.4) se convierte en
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P ro blem as resuelto s 61
0 = ce~2m + 16e = c + 16
v(í) = —16e~2' + 16 (2 )
a) D e (7) o bien (2), vem os que conforme r —>oo, v —»16 de modo que la velocidad límite es 16 pies/seg2.
b) Para hallar el tiempo quetarda la bola en impactar en el suelo (x = 3 000), necesitamos una expresión para la posición
de la bola en cualquier tiempo t. Dado que v = dx/dt, (2) se puede volver a escribir como
— = - 1 6 e - 2' + 1 6
dt
Integrando ambos lados de esta última ecuación directamente con respecto a /, tenemos
donde ci indica una constante de integración. En t = 0, x = 0. Sustituyendo estos valores en (3), obtenemos
0 = 8 e _2(0) + 1 6 (0 ) + c, = 8 + o,
La bola golpea el suelo cuando x(t) = 3 000. Sustituyendo este valor en (4), tenemos
Aunque (5) no se puede resolver explícitamente para r, podemos aproximar la solución por medio de la prueba de
ensayo y error, sustituyendo diferentes valores de t en (5) hasta que encontremos una solución del grado de exactitud
que necesitamos. D e manera alternativa, vem os que para cualquier valor grande de r, el término exponencial negati
vo puede ser despreciable. Una buena aproximación consiste en colocar 2 1 = 376 o bien t = 188 seg. Para este valor
de í, el exponente es esencialmente 0 .
U n cu erp o q u e p esa 6 4 Ib se d eja caer d esd e una altura d e 1 0 0 p ies c o n u na velo cid a d in icia l d e 10 p ies/seg .
A su m a que la resisten cia d el aire e s p rop orcion al a la v elo cid a d d el cuerpo. S i se sabe que la v elo cid a d lím i
te e s 128 p ie s/s e g , en cu en tre a ) una ex p resió n para la v elo cid a d d e l cu erp o e n cu alq u ier tiem p o t, b ) una
ex p resió n para la p o sic ió n d el cuerpo en cualq u ier tiem p o t.
a) Localice el sistema de coordenadas com o en la figura 7-5. Aquí, w = 64 Ib. Dado que w = mg, tenemos que mg = 64,
o bien m = 2 unidades técnicas de masa. Dado que v, = 128 pies/seg, de (7.6) tenemos que 128 = 64/ k , o bien k =
Sustituyendo estos valores en (6.4), obtenemos la ecuación diferencial
dv 1
— + - v = 32
. dt 4
que tiene la solución
En / = 0, sabemos que v = 10. Sustituyendo estos valores en (7), tenemos 10 = ce0 + 128, o bien c = - 1 1 8 . La
velocidad en cualquier tiempo t está dada por
v = -1 1 8 e-'''4 + 1 2 8 (2 )
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62 C a p ít u l o 7 A p l ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n
— = - 1 1 8 « - ,''4 + 128
di
Esta última ecuación, en forma diferencial, es separable; su solución es
7 .1 4 . U n cuerpo de m asa m se arroja verticalm ente al aire co n una velocid ad inicial v0. S i el cuerpo experim enta
una resistencia d el aire proporcional a su velocid ad , encuentre a ) la ecu ación de m ovim ien to en e l sistem a de
coorde.tadas d e la figura 7 -6 , b ) una exp resión para la velocid ad d el cuerpo en cualquier tiem p o I y c) el
tiem p o en e l cual el cuerpo alcanza su altura máxima.
| Dirección x positiva
a) En este sistema de coordenadas, la ecuación (7.4) tal vez no sea la ecuación de movimiento. Para deducir la ecuación
adecuada, vemos que hay dos fuerzas sobre el cuerpo; 1 ) la fuerza debida a la gravedad, dada por mg y 2 ) la fuerza
debida a la resistencia del aire, dada por kv, que impide la velocidad del cuerpo. Dado que estas dos fuerzas actúan
en la dirección descendente o negativa, la fuerza neta sobre el cuerpo es -m g -kv. Utilizando (7.3) y reagrupando,
obtenemos
dv k ,
— + —v = -g U)
di m
como la ecuación de movimiento.
v = | v 0 + M | e-<V",) » _ M (2)
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P ro blem as r esu elto s 63
c) El cuerpo alcanza su máxima altura cuando v = 0. Por esto, necesitam os t cuando v = 0. Sustituyendo v = 0 en (2) y
resolviendo para t, hallamos
-(*/«)■ 1 .
1+ -
mg
1
—(* / m )t = In
1+ M
mg
< k l mg
La fuerza debida a la resistencia del aire es -k v 1, de modo que la segunda ley del movimiento de Newton se con
vierte en
dv , 2 . . „dv , ,
m — = mg — kv o b len 2— = 6 4 -á v
dt dt
2
dv —d t = 0 (/)
64 —kv2
que es separable. Por m edio de fracciones parciales,
1
_ _ _ _2_ _ _ ■ 2 s o| o
64 — ( 8 - V * v X 8 + V jtv)_ 8 -V ifcv 8 + V*v
---------------------^
—¡ = - \ d v - d t — Q
8 (,8 -\ík v S + yfkv)
7 f í + í- p - j d v - f d t= 'c
\% -s lk v 8 + vifevJ J
o bien -^ H 8 —^ v| + - ^ ! n |8 + yfkv\ —t — c
8 + V¡tv
ln = &\[kt + iy fk c
8 - sfkv
8 + yfkv
o bien = c ,e 8Æ (c, = ± e s Æ )
8 - Æ
8 + Vfcv g /j, 8 , . rr
= o b le n v = - 5= ta n h 4 V/cí
8 -V á v Jk
Obsérvese que sin información adicional, no podemos obtener un valor numérico para la constante k.
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64 C a p ít u l o 7 A p l ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n
7 .1 6 . U n tanque con tien e inicialm ente 100 gal d e una solu ción de salm uera c o n 20 Ib de sal. En t = 0 se vierte agua
fresca al tanque a un ritm o de 5 gal/m in, m ientras que la solu ción bien agitada deja el tanque al m ism o ritmo.
Encuentre la cantidad de sal en e l tanque en cualquier tiem po t.
^ - + — Q= 0
dt 20
La solución de esta ecuación lineal es
Q = ce 0 /)
En í = 0, sabemos que Q = a = 20. Sustituyendo estos valores en (1) encontramos que c = 20, de modo que ( /) se puede
volver a escribir como Q = 20e~"i0. Obsérvese que conforme / —» °° , Q —> 0 tal como debiera de ser, puesto que sólo se
está agregando agua fresca.
7 .1 7 . U n tanque con tien e in icialm en te 100 gal d e una solu ción de salm uera c o n 1 Ib de sal. E n t = 0 se vierte otra
so lu ció n de salm uera que con tien e 1 Ib de sal por galón a un ritmo de 3 gal/m in , en tanto que la salm uera bien
agitada abandona el tanque al m ism o ritmo. Encuentre a ) la cantidad de sal en el tanque en cualquier tiem po r,
y b ) el tiem po en el cual la m ezcla en el tanque con tien e 2 Ib de sal.
— + 0.03@ = 3
dt
La solución a esta ecuación diferencial es
Q=
= ^
ce —003. + 100 ( /)
En t = 0, Q = a = 1. Sustituyendo estos valores en ( /), encontramos que 1 = ce0 + 1 0 0 , o bien c = —99. Entonces
( /) se puede volver a escribir como
7 .1 8 . U n tanque con tien e in icialm en te 10 gal d e agua fresca. En t = 0 se vierte al tanque una so lu ció n de salm uera
que co n tien e 1 Ib de sal por galón a un ritm o de 4 gal/m in , m ientras q u e la m ezcla bien agitada abandona el
tanque a un ritm o de 2 gal/m in. Encuentre a ) la cantidad de tiem p o requerido para que ocurra e l derrame o
desborde, y b) la cantidad de sal en e l tanque al m om en to d el derrame.
Ésta es una ecuación lineal; su solución está dada en el problema 6.13 como
40r + 4r2 + c
e= - U)
10 + 2/
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P ro b lem a s resueltos 65
En t = 0, Q = a = 0. Sustituyendo estos valores en (7), encontramos que c = 0. Necesitamos Q al momento del derra
me, que de la parte (a) es t = 20. De este modo,
40(201 + 4(20)* = 4 g lb
10 + 2(20)
7 .1 9 . U n circuito R L tiene una fe m (fuerza electrom otriz) d e 5 v o ltio s, una resisten cia d e 5 0 o h m io s, una inductan-
c ia de 1 henrio, y ninguna corriente in icial. Encuentre la corriente en e l circuito en cualquier tiem p o t.
— + 5 0 /= 5
dt
La ecuación es lineal; su solución es
/ = - - L e - * > '+ - L V)
10 10
1 .a cantidad - '¡oe en ( /) se llama corriente transitoria, pues esta cantidad va hasta cero ("se extingue”) con
forme t —» °°. La cantidad -¡q en ( /) se llama corriente de estado estacionario. Conforme t —» °°, la corriente / se aproxi
ma al valor de la corriente de estado estacionario.
7 .2 0 . U n circuito R L tien e una fe m (en v o ltio s) dada por 3 sen 2r, una resisten cia de 10 o h m io s, una inductancia
de 0 .5 h en rio s, y una corrien te in icia l d e 6 am perios. E ncu en tre la corriente en e l circu ito para cualquier
tiem p o t.
— + 20/ = 6 sen 2 r
dt
Esta ecuación es lineal, con solución (véase capítulo 6 )
Llevando a cabo las operaciones de integración (la segunda integral requiere dos veces la aplicación de operaciones de
integración por partes), obtenemos
20 2 3
6 = ce_JO<0) H sen 2 ( 0 ) eos 2 (0 ) o bien 6 = c --------
101 101 101
de donde c = 609/101. La corriente en cualquier tiempo t es
, 609 _20, 30 3
/ = e A sen 2 f co s 2 r
101 101 101
Como en el problema 7.18, la corriente es la suma de una corriente transitoria, dada por (609 / 101)e-20', y una corrien
te de estado estacionario,
3 0 - 3
— sen 2 r -------- eos 2 r
101 101
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66 C a p it u l o 7 A p l ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n
7 .2 1 . R eescriba la corriente de estado estacion ario d el problem a 7 .2 0 en la form a A sen (2t — <¡>). E l ángulo <p es
llam ado á n g u lo d e fa s e .
30 3
/ , = — sen 2 1 ------- c o s 2 í = A cosó sen 2/ ~ Asen b eos 2;
' 101 101
30 3
De este modo. A eos ó = — y A sen t¡>= — , de lo que se desprende que
101 101
A señó
y tan^ = -------- - J -L 1 /Í Ü L L J -
A cos 0 U o ij/ U oiJ io
En consecuencia, 1, tiene la forma requerida si
909 3 1
l= J y = ¡ y O = arelan— = 0.0997 radianes
\(1 0 1 )2 VÍ01 r 10
7 .2 2 . U n circuito RC tiene una fem (en v oltios) dada por 4 0 0 eo s 2r, una resistencia de 100 oh m ios y una cap aci
tancia de 10 " 2 faradios. In icialm en te no hay carga en el capacitor. Encuentre la corriente en el circuito en
cualquier tiem po t.
Primero hallamos la carga q y luego usamos (.7.11) para obtener la corriente. Aquí, E = 400 cos'2f, R = 100 y
C = 10"2; por lo tanto, (7.10) se convierte en
da
— + q = 4 cos2f
dt
La ecuación es lineal, y su solución es (se requieren dos operaciones de integración por partes)
q —ce - 1 + j s e n 2 í + jC O s 2 r
En r = 0, q = 0; de aquí,
4 8 4
de este modo q = — e " ' + - s e n 2 fH— co s 2 r
* 5 5 5
, dq 4 _ 16 „ 8 _
/ = - = - ? ' + — co s 2 r — sen 2 r
dt 5 5 5
La familia, que está dada por (7.12) con F(x, y, c) = jc2 + y2 - c2, consiste de círculos con centros en el origen y
radios c. Derivando implícitamente la ecuación dada con respecto a x. obtenemos
2x + 2yy'= 0 ob ien — = - —
dx y
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P ro blem as resuelto s 67
£( y _ y
dx x
y = kx ( 1)
La familia, que está dada por (7.12) con F(x, y , c ) = y - ex2, consiste de parábolas simétricas alrededor del eje y con
vértices en el origen. Derivando la ecuación dada con respecto a x, obtenemos dxJdy = 2ex. Para eliminar c, observamos,
de la ecuación dada, que c = y / x 2-, por lo tanto, dy/dx = 2y/x. Aquí f ( x , y ) = 2y Ix , así (7.15) se convierte en
La solución de esta ecuación separable es %x2 + y 2 = k. Estas trayectorias ortogonales son elipses. Algunos miembros
de esta familia, junto con ciertos miembros de la familia original de parábolas, se muestran en la figura 7-8. Obsérvese
■ que cada elipse intersecta a cada parábola en ángulos rectos.
Aquí, F (x, y , c ) = x 2 + y 2 - ex. Derivando implícitamente la ecuación dada con respecto a x, obtenemos,
2 x+ 2 y— = c
dx
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68 C a p ít u l o 7 A p l ic a c io n e s o e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n
Figura 7-8
, , _ dy x1 + y 1 .. dy y2 - x *
2x + 2 y — = -------— oblen — = 4---------
dx x dx 2xy
dy _ 2xy
dx x2 —y 2
Esta ecuación es homogénea y su solución (véase problema 4.14) da las trayectorias ortogonales como x 2 + y2 = ky.
PR O BL EM A S A D IC IO N A L ES
7.26. Las bacterias crecen en una solución nutritiva a un ritmo proporcional a la cantidad presente. Inicialmente hay 250 colo
nias de bacterias en la solución que crece a 800 colonias después de siete horas. Encuentre a) una expresión para el
número aproximado de colonias en el cultivo en cualquier tiempo r y b) el tiempo necesario para que las bacterias crezcan
hasta 1600 colonias.
7.27. Las bacterias crecen en un cultivo a un ritmo proporcional a la cantidad presente. Inicialmente hay 300 colonias de bac
terias en el cultivo y después de dos horas el número ha crecido un 20 por ciento. Encuentre a) una expresión para un
número aproximado de colonias en el cultivo en cualquier tiempo dado r y b) el tiempo requerido para que las bacterias
dupliquen su población inicial.
7.28. Un moho crece a un ritmo proporcional a su cantidad presente. Inicialmente, hay 2 oz de este moho, y dos días después
hay 3 oz. Encuentre a) cuánto moho estaba presente después de un día y b) cuánto moho estará presente en 10 días.
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P r o b l e m a s a d ic io n a l e s 69
7.29. Un moho crece a un ritmo proporcional a su cantidad presente. Si la cantidad inicial se duplica en un día, ¿qué proporción
de la cantidad inicial estará presente a los cinco días? Sugerencia: Designe la cantidad inicial com o Nq. N o es necesario
conocer N0 explícitamente.
7.30. Una levadura crece a un ritmo proporcional a su cantidad presente. Si la cantidad original se duplica en dos horas, ¿en
cuántas horas se triplicará? • •
7.31. La población de un país ha crecido a un ritmo proporcional al número de personas en el mismo. En el presente, el país
tiene 80 m illones de habitantes. Hace 10 años tenía 70 m illones. Asumiendo que esta tendencia continúa, encuentre
o) una expresión para el número aproximado de personas que viven en el país en cualquier tiempo t (tomando í = 0 para
el tiempo presente) y b) el número aproximado de personas que habitarán el país para el fin del próximo periodo de diez
años.
7.32. Se sabe que la población de cierto estado crece a un ritmo proporcional al número de personas que actualmente viven en
él. Si después de 10 años la población se ha triplicado y luego de 20 años la población es de 150 000, encuentre el núme
ro de personas que vivían inicialmente en el estado.
7.33. Se sabe que cierto material radiactivo decae a un ritmo proporcional a la cantidad presente. Si inicialmente hay 100 m ili
gramos del material presente y luego de dos años se observa que el 5 por ciento de la masa original ha decaído, encuentre
a) una expresión para la masa en un tiempo cualquiera ( y i>) el tiempo necesario para que el 1 0 por ciento del material
original haya decaído.
7.34. Se sabe que cierto material radiactivo decae a un ritmo proporcional a la cantidad presente. Si después de una hora se
observa que 10 por ciento del material original ha decaído, encuentre la vida media del material. Sugerencia: Designe la
masa inicial del material por Nq. N o es necesario conocer Nq explícitamente.
7.36. Una persona deposita $10 000 en un certificado que paga 6 por ciento de interés por año, compuesto en forma continua.
¿Cuánto habrá en la cuenta al cabo de siete años, asumiendo que no hay extracciones ni depósitos adicionales?
7.37. ¿Cuánto habrá en la cuenta descrita en el problema anterior si la tasa de interés es ahora del 7.5 por ciento?
7.38. Una persona deposita $5 000 en una cuenta establecida para un niño al momento de su nacimiento. Asumiendo que no
hay extracciones ni depósitos adicionales, ¿cuánto tendrá el niño en la cuenta cuando tenga 2 1 años si el banco paga un
5 por ciento de interés por año, compuesto en forma continua para todo el periodo?
7.39. Determine la tasa de interés requerida para duplicar la inversión en ocho años compuestos en forma continua.
7.40. Determine la tasa de interés requerida para triplicar la inversión en 10 años compuestos en forma continua.
7.41. ¿Cuánto tiempo le tomará a un depósito bancario triplicar su valor si el interés está compuesto continuamente a una tasa
constante del 5.25 por ciento anual?
7.42. ¿Cuánto tiempo le tomará a un depósito bancario duplicar su valor si el interés es compuesto continuamente a una tasa
constante del 8.75 por ciento anual?
7.43. Una persona cuenta actualmente con $ 6 000 y planea invertirlos en una cuenta que acredite interés continuamente. ¿Qué
tasa de interés debe pagar el banco si el depositante necesita tener $ 1 0 0 0 0 en cuatro años?
7.44. Una persona cuenta actualmente con $ 8 000 y planea invertirlos en una cuenta que acredite interés continuamente a una
tasa constante del 6.25 por ciento. ¿Cuánto tiempo le tomará a la cuenta crecer hasta $13 500?
7.45. Un cuerpo a una temperatura de 0o F se coloca en un cuarto cuya temperatura se mantiene a 100° F. Si luego de 10 minu
tos la temperatura del cuerpo es de 25° F, encuentre a) el tiempo que requiere el cuerpo para alcanzar la temperatura de
50° F y b) la temperatura del cuerpo después de 20 minutos.
7.46. Un cuerpo de temperatura desconocida se coloca en un refrigerador a una temperatura constante de 0° F. Si después de
' 2 0 minutos la temperatura del cuerpo es de 40° F y 40 minutos más tarde la temperatura del cuerpo es de 20° F, encuentre
la temperatura inicial del cuerpo.
7.47. Un cuerpo de temperatura de 50° F se coloca en un homo cuya temperatura se mantiene constante a 150° F. Si después
de 10 minutos la temperatura del cuerpo es de 75° F, encuentre el tiempo que requiere el cuerpo para alcanzar una tem
peratura de 100° F.
7.48. Un pastel caliente que ha sido horneado a una temperatura constante de 325° F se saca directamente del homo y se colo
ca en el exterior a la sombra para que se enfríe en un día en el que la temperatura a la sombra es de 85° F. Después de
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70 C a p ít u l o 7 A p l ic a c io n e s d é l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n
cinco minutos a la sombra, la temperatura del pastel se ha reducido hasta 250° F. Determine a) la temperatura del pastel
luego de 20 minutos, y b) el tiempo que le lleva al pastel alcanzar 275° F.
7.49. Una taza de té se prepara en una taza precalentada con agua caliente de modo que la temperatura tanto de la taza como
de la infusión es de 190° F. El té se deja enfriar luego en un cuarto que se mantiene a una temperatura constante de 72° F.
Dos minutos más tarde, la temperatura del té es de 150° F. Determine a) la temperatura del té luego de cinco minutos y
b) el tiempo que necesita el té para alcanzar 100° F.
7.50. Una barra de hierro previamente calentada a 1200° C se enfría en un gran baño de agua mantenida a una temperatura
constante de 50° C. La barra se enfría 200° C durante el primer minuto. ¿Cuánto tiempo le llevará a la barra enfriarse otros
200° C?
7.51. Un cuerpo de 3 unidades técnicas de masa se deja caer desde una altura de 500 pies con una velocidad inicial de cero.
Asumiendo que no existe resistencia del aire, encuentre a) una expresión para la velocidad del cuerpo en cualquier tiem
po ty b) una expresión para la posición del cuerpo en cualquier tiempo tcon respecto al sistema de coordenadas descrito
en la figura 7-5.
7.52. a) Determine el tiempo que requiere el cuerpo descrito en el problema anterior para impactar el suelo, b) ¿Cuánto tiempo
tardará si la masa del cuerpo fuera de 10 unidades técnicas de masa?
7.53. Un cuerpo se deja caer desde una altura de 300 pies con una velocidad inicial de 30 pies/seg. Asum<endo que no existe
resistencia del aire, encuentre a) una expresión para la velocidad del cuerpo en cualquier tiempo t y b) el tiempo que
tardará el cuerpo en llegar al suelo.
7.54. Un cuerpo de 2 unidades técnicasde masa se deja caer desde una altura de 450 pies con una velocidad inicial de 10 pies/seg.
Asumiendo que no hay resistencia del aire, encuentre a) una expresión para la velocidad del cuerpo en cualquier tiempo l
y b) el tiempo que tardará el cuerpo en llegar al suelo.
7.55. Un cuerpo se impulsa verticalmentc y en forma recta con una velocidad inicial de 500 pies/seg en un vacío sin resistencia
del aire. ¿Cuánto tardará el cuerpo en regresar al suelo?
7.56. Una bola se impulsa verticalmente y en forma recta con una velocidad inicial de 250 pies/seg en un vacío sin resistencia
del aire, ¿qué altura alcanzará?
7.57. Un cuerpo de masa m se arroja al aire verticalmente con una velocidad inicial v0. El cuerpo no encuentra resistencia del
aire. Encuentre a) la ecuación de movimiento en el sistema de coordenadas de la figura 7-6, b) una expresión para la
velocidad del cuerpo en cualquier tiempo r, c) el tiempo tm en que el cuerpo alcanza su máxima altura, d) una expresión
para la posición del cuerpo en cualquier tiempo r y e) la altura máxima alcanzada por el cuerpo.
7.58. Vuelva a hacer el problema 7.51 asumiendo que hay resistencia del aire que crea una fuerza sobre elcuerpo igual a
- 2vlb.
7.59. Vuelva a hacer el problema 7.54 asum iendo que hay resistencia del aire que crea una fuerza sobre el cuerpo igual a
^ v lb .
7.60. Una bola de 5 unidades técnicas de masa se deja caer desde una altura de 1000 pies. Encuentre la velocidad límite de la
bola si encuentra una fuerza de la resistencia del aire igual a —^v.
7.61. Un cuerpo de masa de 2 kg se deja caer desde una altura de 200 m. Encuentre la velocidad límite del cuerpo si éste
encuentra una fuerza de la resistencia del aire igual a -50v.
7.62. Un cuerpo de 10 unidades técnicas de masa se deja caer desde una altura de 1000 pies sin velocidad inicial. El cuerpo en
cuentra una resistencia del aire proporcional a su velocidad. Si se sabe que la velocidad límite es de 320 pies/seg, encuen
tre a) una expresión para la velocidad del cuerpo en cualquier tiempo r, b) una expresión para la posición del cuerpo en
cualquier tiempo r y c) el tiempo que necesita el cuerpo para alcanzar la velocidad de 160 pies/seg.
7.63. Un cuerpo que pesa 8 Ib se deja caer desde una gran altura sin velocidad inicial. Mientras cae, el cuerpo encuentra una
fuerza debida a la resistencia del aire proporcional a su velocidad. Si la velocidad límite de este cuerpo es 4 pies/seg,
encuentre a) una expresión para la velocidad del cuerpo en cualquier üem po I y b) una expresión para la posición del
cuerpo en cualquier tiempo l.
7.64. Un cuerpo que pesa 160 Ib se deja caer desde una altura de 2 000 pies sin velocidad inicial. M ientras cae, el cuerpo
encuentra una fuerza debida a la resistencia del aire proporcional a su velocidad. Si la velocidad límite de este cuerpo es
320 pies/seg, encuentre a) una expresión para la velocidad del cuerpo en cualquier tiempo r y b) una expresión para la
posición del cuerpo en cualquier tiempo f.
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P ro blem as a d ic io n a l e s 71
7.65. Un tanque contiene inicialmente 10 gal de agua fresca. En t = 0 se vierte al tanque una solución de salmuera que contiene
L Ib de sal por galón a un ritmo de 2 gal/min, mientras la mezcla bien agitada abandona el tanque al mismo ritmo. Encuentre
a) la cantidad y b) la concentración de sal en el tanque en cualquier tiempo r.
7.66. Un tanque contiene inicialmente 80 gal de una solución de salmuera que contiene l ] b de sal por galón. En t = 0 se vier
te al tanque otra solución de salmuera que contiene 1 Ib de sal por galón a un ritmo de 4 gal/min, mientras la mezcla bien
agitada abandona el tanque a un ritmo de 8 gal/min. Encuentre la cantidad de sal en el tanque cuando éste contiene exac
tamente 40 gal de solución.
7.67. Un tanque contiene 100 gal de salmuera preparada disolviendo 80 Ib de sal en agua. Se vierte agua pura en el tanque a un
ritmo de 4 gal/min, en tanto la mezcla bien agitada deja el tanque al mismo ritmo. Encuentre a) la cantidad de sal en el
tanque en cualquier tiempo t y b) el tiempo requerido para que la mitad de la sal deje el tanque.
7.68. Un tanque contiene 100 gal de salmuera preparada disolviendo 60 Ib de sal en agua. Agua con sal que contiene 1 Ib de sal
por galón corre dentro del tanque a un ritmo de 2 gal/min y la solución bien agitada abandona el tanque a un ritmo de 3
gal/min. Encuentre la cantidad de sal en el tanque luego de 30 minutos.
7.69. Un tanque contiene 401 de una solución que contiene 2 g de sustancia por litro. Se vierte en él agua salada que contiene
3 g de esta sustancia por litro a un ritmo de 4 1/min y la mezcla bien agitada deja el tanque al mismo ritmo. Encuentre la
cantidad de sustancia en el tanque después de 15 minutos.
7.70. Un tanque contiene 40 1 de una solución química preparada disolviendo 80 g de una sustancia soluble en agua fresca. Se
hace ingresar al tanque un fluido que contiene 2 g de esta sustancia a un ritmo de 3 1/min y la mezcla bien agitada deja el
tanque al mismo ritmo. Encuentre la cantidad de sustancia en el tanque después de 20 minutos.
7.7X. Un circuito RC tiene una fem de 5 voltios, una resistencia de 10 ohmios, una capacitancia de 10~2 faradios y una carga
inicial sobre el capacitor de 5 culombios. Encuentre a) la corriente transitoria y b) la corriente de estado estacionario.
7.72. Un circuito RC tiene una fem de 100 voltios, una resistencia de 5 ohmios, una capacitancia de 0.02 faradios y una carga
inicial sobre el capacitor de 5 culombios. Encuentre a) una expresión para la carga sobre el capacitor en cualquier tiempo t
y b) la corriente en el circuito para cualquier tiempo t.
7.73. Un circuito RC no tiene ninguna fem aplicada, una resistencia de 10 ohmios, una capacitancia de 0.04 faradios y una carga
inicial sobre el capacitor de 10 culombios. Encuentre a) una expresión para la carga sobre el capacitor en cualquier tiem
po t y b) la corriente en el circuito para cualquier tiempo l.
7.74. Un circuito RC tiene una fem de 10 sen t voltios, una resistencia de 100 ohmios, una capacitancia de 0.005 faradios y
ninguna carga inicial sobre el capacitor. Encuentre a) la carga sobre el capacitor en cualquier tiempo t y b) la corriente de
estado estacionario.
7.75. Un circuito RC tiene una fem de 300 eos 2 1voltios, una resistencia de 150 ohmios, una capacitancia de 1 /6 x 10' 2 faradios
y una carga inicial sobre el capacitor de 5 culombios. Encuentre a) la carga sobre el capacitor en cualquier tiempo f y b) la
corriente de estado estacionario.
7.76. Un circuito RL tiene una fem de 5 voltios, una resistencia de 50 ohmios, una inductancia de 1 henrio y ninguna corriente
inicial. Encuentre a) la corriente en el circuito en cualquier tiempo / y b) su componente de estado estacionario.
7.77. Un circuito RL no tiene una fem aplicada, una resistencia de 50 ohmios, unainductancia de 2 henrios y una corriente
inicial de 10 amperios. Encuentre a) la corriente en el circuito en cualquier tiempo t y b) su componente transitoria.
7.78. Un circuito RL tiene una resistencia de 10 ohmios, y una inductancia de 1.5 henrios, una fem aplicada de 9 voltios y una
corriente inicial de 6 amperios. Encuende a) la corriente en el circuito en cualquier tiempo t y b) su componente transi
toria.
7.79. Un circuito RL tiene una fem dada por 4 sen í (en voltios), una resistencia de 100 ohmios, una inductancia de 4 henrios
y no posee corriente inicial. Encuentre la corriente en el circuito en cualquier tiempo t.
7.80. ’ Se sabe que la corriente de estado estacionario en un circuito es -¡^senr - ^ c o s r . Vuelva a escribir esta corriente en la
forma A senfr - 0 ).
7.81. Vuelva a escribir la corriente de estado estacionario del problema 7.21 en la forma A eos ( 2 t+ </>). Sugerencia: Use la
identidad eos (x + y) = eos x eos y —sen x sen y.
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72 C a p ít u l o 7 A p l ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n
7.87. Se colocan 100 colonias de bacterias en una solución nutriente en la que se proporciona constantemente una cantidad
abundante de alimento, pero el espacio es limitado. La competencia por el espacio forzará a la población de bacterias a
estabilizarse en 1000 colonias. Bajo estas condiciones, el ritmo de crecimiento de las bacterias es proporcional al produc
to de la cantidad de bacterias presentes en el cultivo con la diferencia entre la máxima población que la solución puede
sostener y la población presente. Estime la cantidad de bacterias en la solución en un tiempo t si se sabe que había 200
colonias de bacterias en la solución después de siete horas.
7.88. Un nuevo producto se comercializa mejor dándolo gratis a 1000 personas en una ciudad de un millón de habitantes, que
se asume que permanece constante durante el periodo de la prueba. Luego se asume que la tasa de adopción del producto
será proporcional al número de personas que lo tiene con el número de personas que no lo tiene. Estime como una función
de tiempo el número de personas que habrán adoptado el producto si se sabe que 3 000 de ellas lo han adoptado luego de
cuatro semanas.
7.89. Un cuerpo de una unidad técnica de masa se deja caer con una velociadad inicial de 1 pie/seg y se encuentra con una
fuerza debida a la resistencia del aire dada exactamente por - 8 v2. Encuentre la velocidad en cualquier tiempo t.
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E c u a c io n e s
DIFERENCIALES LINEALES:
TEORÍA DE SOLUCIONES
8
E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S L IN E A L E S
T eo rem a 8 .1 . C on sid érese e l problem a del valor in icial dado por la ecu ación diferencial lineal (8 .1 ) y las n con d i
cio n es iniciales:
Cuando se m antienen las con d icion es sobre b n(x) en e l teorem a 8.1 p od em os dividir la ecu ación (8 .1 ) por bn(x)
para obtener
donde a¡(x) (i = 0 , 1, 2, h - 1) es continua sobre cierto intervalo de interés. E ntonces (8 .3 ) se puede reescribir
co m o
L (y ) = <l>(x) (8.5)
y, en particular, una ecu ación d iferencial lin eal h om ogén ea se puede expresar com o
L (y ) = 0 (S(S)
73
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74 C a p ít u l o 8 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s : t e o r ía d e s o l u c io n e s
S O L U C IO N E S L IN E A L M E N T E IN D E P E N D IE N T E S
U n conjunto de fu n cion es {yiOO.y^C*). , y nM ) es lin ealm en te d ep en d ien te en a < x < b si existen constantes
c i, c 2 ......... c„, no to d a s cero , tal que
en a < x < b.
EJEM PLO 8.1 El conjunto {x, 5 x , 1, s e n x ) es linealmente dependiente en [-1 , 1] puesto que existen constantes c¡ = - 5 ,
c 2 = 1. C3 = 0 y c 4 = 0, no todas cero, tal que (8.7) se satisface. En particular,
- 5 • x + 1 • 5x + 0-1 + 0 -senx = 0
O b sérvese que Ci = c2 - ••• = c n = 0 e s un conjunto de constantes que siem pre satisfacen (8 .7 ). U n conjunto de
fu n cio n es e s linealm ente d ependiente si existe otro conjunto de con stan tes, no todas cero , que tam bién satisfagan
( 8 .7 ) .Si la única solución para (8.7) e s q = c 2= = c„ = 0 , entonces el conjunto de funciones {y i(x ), >'2 ( x )...........y „ (x ))
e s lin ea lm en te in d ep en d ien te en a < x < b . •
T eorem a 8.2. La ecu a ció n d iferen cial lin eal h om ogén ea de n -ésim o orden L(_y) = 0 siem p re tiene n so lu cio n es
linealm ente independientes. S iy i(x ),y 2 ( x ) ,. ... y n(x) representan estas solu cion es, entonces la solu ción
general de L (y) = 0 es
y ( x ) = c xy 2(x ) + c2y 2 (x ) + • ■
• • + cny n (x ) (8.8)
E L W R O N SK IA N O
Zi z2 •• ■ z„
4 Z2 •" z'
W (z„z2,. •.z„) = Z? z2 ••• z:
z2c"-1> • . **n
7 (O-t)
T eo rem a 8.3. Si e l W ronskiano de un conjunto de n funciones definidas en el intervalo a < x < b es distinto de cero
para al m enos un punto en este intervalo, entonces el conjunto de funciones e s aquí linealm ente indepen
diente. Si el W ronskiano es igual a cero en este intervalo y cada una de las funciones es una solu ción para
la m ism a ecuación diferencial lineal, entonces el conjunto de funciones e s linealm ente dependiente.
P reca u ció n : El teorem a 8.3 no se aplica cuando el W ronskiano e s id én tico a cero y no se sabe si las fu n cion es son
so lu cio n es d e la m ism a ecu ación diferen cial lineal. En este caso se debe probar directam ente si se satisface la ecu ación
(8 .7 ).
E C U A C IO N E S N O H O M O G É N E A S
S ea y p la que represente cualquier so lu ció n p a rtic u la r de la ecu ación (8 .5 ) (v éa se capítulo 3) y sea y h (en lo su cesivo
llam ada so lu ció n h o m o g én ea o co m p lem en ta ria ) la que represente la so lu ció n g e n e ra l de la ecu ación h om ogén ea
asociada L (y ) = 0.
y= yt,+ yp (8 .9 )
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P roblem as r esuelto s 75
PR O B L E M A S RESUELTO S
8.1. E sta b lez ca e l orden d e la s sig u ien tes e c u a c io n e s d ife ren cia les y determ in e si son lin eales:
3 y ' + x y = e - x'
II
1
c) d)
e) 2 e xy m + e * y " = l f)
8) y”+ 4 7 + y = x 2 h) y' + 2 y + 3 = 0
a) Segundo orden. Aquí, b2(x) = 2x, b¡(x) = x 2, b0(x) = - sen jr y g(x) = 2. Dado que ninguno de estos términos
depende de y o cualquier derivada de y, la ecuación diferencial es lineal.
b) Tercer orden. Dado que b-¡ = y, que sí depende de y, la ecuación diferencial es no lineal.
c) Segundo orden. Aquí, b2 (x) = 1, b¡ (x) = 0, b0 (x) = 1 y g(x ) = 0. Ninguno de estos términos depende de y o cualquier
derivada de y; por lo tanto, la ecuación diferencial es lineal.
d) Primer orden. Aquí bl (je) = 3, b¡¡ (x) = x y g(x) — e ~*’; por lo tanto, la ecuación diferencial es lineal. (Véase también
capítulo 5.)
e) Tercer orden. Aquí b2(x) — 2ex, b2(x) = e*, (jc) = ¿>0 (x) = 0 y g(x) = 1. Ninguno de estos términos depende de y
o cualquier derivada de y; por lo tanto, la ecuación diferencial es lineal.
f) Cuarto orden. La ecuación es no lineal porque y está elevada a una potencia mayor que la unidad.
g) Segundo orden. La ecuación es no lineal porque la primera derivada de y está elevada a una potencia distinta que la
unidad, en ella la potencia es un medio.
h) Primer orden. Aquí bt(x) = 1, b0(x) = 2 y g(x ) = - 3 . Ninguno de estos términos depende de y o cualquier derivada
de y; por lo tanto, la ecuación diferencial es lineal.
8 .2 . ¿ C u á les de las e c u a c io n e s d ife ren cia les lin e a le s dadas en e l prob lem a 8 .1 son h o m o g é n e a s?
Utilizando los resultados del problema 8.1 vem os que la única ecuación diferencial lineal que presenta g(x) = 0 es
c), así que ésta es la única que es hom ogénea.,Las ecuaciones a), d), e) y h) son ecuaciones diferenciales lineales no
homogéneas.
8 .3 . ¿ C u á les d e las ec u a c io n e s d iferen cia les lin e a le s dadas en e l p rob lem a 8.1 tien en c o e fic ie n te s con stan tes?
En sus formas presentes, sólo c) y h) tienen coeficientes constantes, pues sólo en estas ecuaciones todos los coefi
cientes son constantes. La ecuación e) se puede transformar en una que tenga coeficientes constantes, multiplicándola por
e 'x. La ecuación se convierte entonces en
2 y m + y" = e~x
8 .4 . E ncuentre la form a gen eral de una ecu a ció n d iferen cia l lin ea l a) de seg u n d o ord en y b ) de prim er orden.
Si b2(x) * 0, podemos dividir la última expresión entre este coeficiente, en cuyo caso (8.3) toma la forma
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76 C a p ítu lo 8 E c u a c io n e s d i f e r e n c i a l e s li n e a l e s : t e o r í a d e s o lu c i o n e s
Si bi(x) * 0, podemos dividir la última ecuación entre este coeficiente, en cuyo caso (5.5) asume la forma
e*
ex e x
W (e*, e~x ) = d e x d e '1 —
1
1
dx dx
= ex{ -e ~ x) - e - x{ex) = - 2
sen 3x eos 3x
sen3x cos3x
W (sen3x, cos3x) = d(sen3x) d( cos3x)
3co s3 x —3sen3x
dx dx
= -3 (se n : 3x + eos 2 3x) = - 3
X X2 X3
d(x ) d {x 2) d {x 2)
W (x ,x 2, x 3) =
dx dx dx
d 2(x) d 2(x2) d 2 (x 3)
dx2 dx dx2
X X2 X3
1 2x 3x 2 = 2x3
0 2 6x
1—x 1 +x 1—3x
¿(1 - x) d{ 1 + x) d{ 1 - 3x)
W (l —x, 1+ x, 1 —3x) =
dx dx dx
d 2{ 1 - x ) d 2(\ + x) d 2{ l - 3 x )
dx2 dx2
1 —x 1+ x l-3 x
-1 1 -3 = 0
0 0 0
El Wronskiano de este conjunto se encontró en el problema 8.5 y resultó ser - 2 . Puesto que es distinto de cero para
al menos un punto en el intervalo de interés (de hecho, es distinto de cero en cada punto del intervalo) tenemos, a partir
del teorema 8.3, que el conjunto es linealmente independiente.
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P roblem as resuelto s 77
8.10. Vuelva a hacer el problema 8.9 probando directamente cómo se satisface la ecuación (8.7).
Considere la ecuación
c\e* + c 2 e - 1 = 0 (1 )
D ebem os determinar si existen valores de q y c2, am bos distin tos de cero, que satisfagan (I). V olviendo a escribir ( i ) ,
tenem os que c2e~x = - q e * o bien
~c,e
,2 x
(2 )
Para cualquier valor de q distinto de cero, el lado izquierdo de (2) es una constante, mientras que e l lado derecho no lo
es; por lo tanto, la igualdad en (2) no es válida. L uego, la única solu ción para (2), y por lo tanto para ( i ) , es q = c 2 = 0.
D e este m odo, el conjunto no es linealm ente dependiente; es, en cam bio, linealm ente independiente.
El W ronskiano de este conjunto se encontró en e l problema 8.7 y resultó ser 2 X 3 . D ad o que es distinto de cero para
al m enos un punto en el intervalo de interés (en particular, en x = 3, W = 54 * 0), a partir del teorem a 8.3 tenem os que
el conjunto es linealm ente independiente.
8.12. Vuelva a hacer el problema 8.11 comprobando directamente cómo se satisface la ecuación (8.7).
Considere la ecuación
q x 2 + c 2x + c 3 = 0 (/)
C om o esta ecu a ció n es válid a para toda x só lo si q = c 2 = c 3 = 0, el conjunto dado e s lin ealm en te independiente.
O bsérvese que si cualquiera de lo s valores de c fuera distinto de cero, entonces la ecuación cuadrática (1 ) podría tener
cuando m ucho dos valores de x, las raíces de la ecuación, y no p a ra toda x.
El W ronskiano de este conjunto se encontró en el problem a 8 . 8 y resultó idéntico a cero. En este caso, el teorema
8.3 no proporciona ninguna inform ación y debem os probar directamente cóm o se satisface la ecuación ( 8 . 7 ) .
Considere la ecuación
( 1)
R eso lv ien d o estas ecu acion es sim ultáneam ente, encontram os que c, = - 2 c 3, c 2 = c 3 , con c 3 arbitraria. E scogien d o
c 3 = 1 (se podría hacer con cualquier otro número distinto d e cero), obtenem os q = - 2 , c 2 = 1 y c 3 = 1 com o un conjunto
de constantes, distintas de cero, que satisfacen (1). D e este m odo, el conjunto de funciones dado es linealm ente depen
diente.
8.14. Vuelva a hacer el problema 8.13, sabiendo que las tres funciones del conjunto dado son soluciones para la
. ecuación diferencial y" = 0.
El W ronskiano es idéntico a cero y todas las funciones del conjunto dado son solu cion es para la m ism a ecuación
diferencial lineal, de m odo que, a partir del teorem a 8.3, e l conjunto es linealm ente dependiente.
8.15. Encuentre la solución general de y " + 9y = 0 si se sabe que dos soluciones son
y](x)www.FreeLibros.me
= sen3x y y 2(x ) = cos2x
78 C a p ít u l o 8 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s : t e o r ía d e s o l u c io n e s
El Wronskiano de las dos soluciones se halló en el problema 8 . 6 como - 3 , que es distinto de cero en cualquier lugar.
Tenemos, primero del teorema 8.3, que las dos soluciones son linealmente independientes y, luego del teorema 8.2, tene
mos que la solución general es
8 .1 7 . D o s so lu cio n es de y" — 2 y ' + y = 0 son e~x y 5e~x. ¿Es la solu ción general y = c xe~x + c2 5e~ xl
Calculamos
e 1 5e
W (e- *, 5e- I ) = = 0
-«-* —5<T
Por lo tanto, las funciones e'xy 5e'x son linealmente dependientes (véase teorema 8.3) y, del teorema 8.2, concluimos que
y = cxe~x + c 2 5e~x no es la solución general.
8 .1 8 . D o s so lu cio n es d e y" - 2 y ' + y = 0 son y x e x. ¿Es la solu ción general y = c¡ex + c2x e x?
Tenemos
ex xex
W (ex,x e x) =
ex ex + xex
Tenemos, primero del teorema 8.3, que las dos soluciones particulares son linealmente independientes y luego del pro
blema 8 .2 , vemos que la solución general es
y = c,e* + c2xex
Sí. Ya se demostró en los problemas 8 .U y 8.12 que las tres soluciones son linealmente independientes, de modo
que el resultado es inmediato del teorema 8.3.
8 .2 0 . D o s so lu cio n es de y'" - 6 y " -t-1 l y ' - 6 y = 0 son e x y e2x. ¿E s la solu ción general y = c¡ex + c2e 2x?
No, el teorema 8.2 establece que la solución general de una ecuación diferencial lineal homogénea de tercer orden
es una combinación de tres soluciones linealmente independientes, no dos.
y " - y = 2 sen x
Sabemos que yp = -sen x y del problema 8.16 conocemos que la solución general para la ecuación diferencial
homogénea asociada es yk = c2ex + c2e~x. Del teorema 8.4, tenemos que la solución para la ecuación diferencial homo
génea dada es
y = y * + y P = «i«*+ V * - sen*
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P roblem as resuelto s 79
y" -2y' + y - x 7
Del problema 8.18, tenemos que la solución general para la ecuación diferencial homogénea asociada es
yh = c¡ex + c 2xex
8 .2 3 . U tilice los resultados del problem a 8.18 para encontrar la solución general de
y"—2 y ' + y = e ix
si se sabe que | e 3* es una solución particular.
Del problema 8.18 tenemos que la solución general para la ecuación diferencial homogénea asociada es
yh = c ¡e * + c 2xex
Además, sabemos que yp = ^-e3*. Del teorema 8.4, directamente tenemos que
y = y¡>+ y p = ^ + c 2 x e* + - e 3x
Considere la ecuación
c,x 3 + c 2 |x3| = 0 U)
Recuerde que |x3| = x 3 si x > 0 y |x 3 [ = - x 3 si cc < 0. De este modo, cuando x > 0,(1) se convierte en
c¡x3 + c 2x 3 = 0 (2)
c,x 3 - c 2x 3 = 0 (i)
Resolviendo (2) y (3) simultáneamente para Ci y c2, encontramos que la única solución es cl = c2 = 0. El conjunto dado
es, por lo tanto, linelamente independiente.
Tenemos
3x 2 six > 0
x3 s i x > 0 ¿ (|* 3|) _
0 six = 0
- x 3 s ix < 0 dx
-3 x 2 six < 0
Entonces, para x > 0,
W (x 3,|x3|) = = 0
3x 3x'
Para x < 0,
WOr3,!*3! ^ = 0
3x 2 —3x 2
Para x = 0,
0 0
W (x 3 ,|x 3 j) = = 0
o o
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80 C a p ít u l o 8 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s : t e o r ía d e s o l u c io n e s
8.26. ¿Contradicen los resultados de los problemas 8.24 y 8.25 al teorema 8.3?
N o , pues el W ronskiano de dos funciones linealm ente independientes es idéntico a cero. D el teorem a 8.3 tenem os
que estas dos funciones, x 3 y 1*1, no son ambas solu cion es para la m ism a ecuación diferencial lineal h om ogénea de la
form a L (y) = 0.
8.27. Dos soluciones de y" — ( 2 / x ) y ' = 0 en [ —1,1] son y = x 3 y y = I*51. ¿Contradice este resultado la solución
del problema 8.26?
N o, aunque tanto W (x*, lx 3 l) = 0 com o ambas y = x 3 y y = l* 3 l, son soluciones linealm ente independientes para
la m ism a ecuación diferencial lineal h om ogénea y * —(2 / x ) y ' = 0, esta ecuación diferencial no e s de la form a L ( y ) = 0.
E l co eficien te - 2 /x e s discontinuo en x = 0.
8.28. El problema de valor inicial y ' = 2j\y~\; y(0) = 0 tiene las dos soluciones y = xlxl y y = 0. ¿Viola este
resultado el teorema 8.1?
N o , aquí ip = 2 j í y ¡ . que depende de y; por lo tanto, la ecuación diferencial no es lineal, y e l teorem a 8.1 no se
aplica.
8.29. Determine todas las soluciones del problema de valor inicial y" + e x y ' + (x 4- l)y = 0; y (1) = 0, y'(l) = 0.
Aquí, b2 (x ) = 1, í>! (x ) = ex, bQ(x ) = x 4 - 1 y g (x ) = 0 saúsfacen las hipótesis del teorem a 8.1; por eso , la solución
para e l problem a de valor inicial es única. Por m edio de la inspección, y = 0 es una solución. L u ego, y s 0 e s la única
solución.
En general,
L(y) = y" + a,(x)y' + aa (x)y
Tom ando y , y y 2 com o las solu cion es de L (y) = 0; es decir, L (y ,) = 0 y L(y2 ) = 0. U sand o lo s resultados del
problem a 8 .3 0 , tenem os que
Para probar que ésta es la solución general, debemos demostrar que cada solución de L(y) = <¡>(x) es de la forma
(8.9). Tomemos a y com o cualquier solución de L(y) = <p(x) y coloquem os z = y - y p - Entonces
de m odo que z es una solución para la ecuación homogénea L(y) = 0. Dado que z = y - y p, tenemos que y ~ z + yp ,
donde z es una solución de L(y) = 0.
P R O B L E M A S A D IC IO N A L E S
>4
1
II
y" + xy' + 2y = 0
•<
Si
a) b)
0 y + y ( s e n j r ) = jc i) y' + jc(seny) = x
*) / + «>= 0 Q y" + ex = 0
8.34. Determine cuáles de las ecuaciones diferenciales del problema 8.33 son homogéneas.
83 5 . Determine cuáles de las ecuaciones diferenciales del problema 8.33 tienen coeficientes constantes.
En los problemas del 8.36 al 8.49, encuentre el Wronskiano de los conjuntos de funciones y, donde sea apropiado, utilizar la
información para determinar si los conjuntos dados son linealmente independientes.
8.38. { * 3. * 2 } 8.39. { * 3. * }
8.50. Pruebe directamente que el conjunto dado en el problema 8.36 es linealmente dependiente.
8.51. Pruebe directamente que el conjunto dado en el problema 8.41 es linealmente dependiente.
8.51. Pruebe directamente que el conjunto dado en el problema 8.44 es linealmente dependiente.
8.53. Pruebe directamente que el conjunto dado en el problema 8.45 es linealmente dependiente.
8.54. Pruebe directamente que el conjunto dado en el problema 8.46 es linealmente dependiente.
8.55. Pruebe directamente que el conjunto dado en el problema 8.49 es linealmente dependiente.
8.56. Utilizando los resultados del problema 8.42 construya la solución general de y ” - 4y = 0.
8.57. Usando los resultados del problema 8.43 construya la solución general de y" - 5y + 6y = 0.
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82 C a p ít u l o 8 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s : t e o r ía d e s o l u c i o n e s
8.58. .■ ¿Qué se puede decir acerca de la solución general de y“ + 16y = 0 si se sabe que dos soluciones particulares son y , = sen
4x y y2 = eos 4x1
8 .5 9 . ¿Qué se puede decir acerca de la solución general de y" - 8y' = 0 si se sabe que dos soluciones particulares son y( = eSx
y >2 = 1?
8.60. ¿Qué se puede decir acerca de la solución general de y" + y' = 0 si se sabe que dos soluciones particulares son y \ = 8 y
>2=1?
8 .6 1 . ¿Qué se puede decir acerca de la solución general de y"' - y" = 0 si se sabe que dos soluciones particulares son y ( = x y
>2=«*?
8.62. ¿Qué se puede decir acerca de la solución general de y"'+ y" + y' + y = 0 si se sabe que tres soluciones particulares son
las funciones dadas en el problema 8.49?
8.6 3 . ¿Qué se puede decir acerca de la solución general de y " - 2y" - y' + 2y = 0 si se sabe que tres soluciones particulares son
las funciones dadas en el problema 8.48?
8.64. ¿Qué se puede decir acerca de la solución general de d 5y /d x s = 0 si se sabe que tres soluciones particulares son las
funciones dadas en el problema 8.47?
8.65. Encuentre la solución general de y" + y = x1, si una solución es y = x2 - 2, y si dos soluciones de y" + y = 0 son sen x y
eos x.
8 .66. Encuentre la solución general de y" - y = x2, si una solución es y = - x 2 - 2, y si dos soluciones de y" - y = 0 son e ' y he*.
8 .6 7 . Encuentre la solución general de y " ' - y " - y ' + y = 5, si una solución e s y = 5, y si tres soluciones de y"'—y —y ' + y = 0
son ex, e~x y xex.
8.68. El problema del valor inicial y' - ( 2 /x )y = 0; y(0 ) = 0 tiene dos soluciones y = 0 y y = x 2. ¿Por qué este resultado no
viola el teorema 8.1?
8.70. El problema de valor inicial xy' —2 y = 0; y (0 ) = 0 tiene dos soluciones y = 0 y y = x 2 . ¿Por qué este resultado no viola
el teorema 8.1?
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E c u a c io n e s
DIFERENCIALES
LINEALES HOMOGÉNEAS
DE SEGUNDO ORDEN
CON COEFICIENTES
CONSTANTES
C O M E N T A R IO IN T R O D U C T O R IO
Hasta aquí nos hemos concentrado en las ecuaciones diferenciales de primer orden. Ahora dirigiremos nuestra aten
ción sobre el caso de segundo orden. Después de investigar las técnicas de solución discutiremos la aplicación de
estas ecuaciones diferenciales (véase capítulo 14).
L A E C U A C IÓ N C A R A C T E R ÍS T IC A
/+ a i/+ a o y = 0 (9.1)
A2 + £jj A Qq = 0 (9.2)
Las ecuaciones características para ecuaciones diferenciales que tienen variables dependientes distintas que y se
obtienen análogamente, reemplazando la y-ésima derivada de la variable dependiente por medio de A¡( j —0.1. 2).
La ecuación característica se puede factorizar así
(A -A 1)(A -A 2) = 0 (9.3)
83
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84 C a p ít u l o 9 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s h o m o g é n e a s d e s e g u n d o o r d e n
L A -S O L U C IÓ N G E N E R A L
L a so lu ció n gen eral de (9 .7 ) se ob tien e directam ente a partir de la s raíces d e (9.3). L o s sig u ien tes so n tres c a so s a
considerar:
y = d ,e (a+íi,>í 4 -d 2e(a+fl’)l (9 .5 )
y = c le ax e o s bx + c2e ax s tn b x (9 .6 )
C aso 3. X| = X2. D o s so lu cio n es lin ealm en te in d ep en dientes son e X'x y x e ^ x, y la so lu ció n general e s
y = c xe ^ x + c2x e X'x (9 .7 )
A d v e rte n c ia : Las so lu c io n e s anteriores no son v á lid a s si la ecu a ció n diferen cial no e s lin ea l o n o tien e co e fic ie n te s
con stan tes. C on sid érese, por ejem p lo, la ecu a ció n y" — x 2y = 0 . L as raíces d e la ecu ación característica so n A, = x
y A2 = - x , pero la so lu ció n n o e s
L a s ecu a cio n es lin ea les co n co e fic ie n te s variab les se consideran en lo s cap ítu los 2 7, 2 8 y 2 9.
P R O B L E M A S R E SU E L T O S
La ecuación característica es A2 —A —2 = 0, que se puede factorizar en (A + 1)(A - 2) = 0. Dado que las raíces
Aj = —1 y A 2 = 2 son reales y distintas, la solución está dada por (9.4) como
y = c¡e~x + c2e2x
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P roblem as resuelto s 85
9 .3 . R esuelva y" —5 y = 0.
La ecuación característica es A2 - 5 = 0, que se puede factorizar en (A - Vó )(A + %/ó) = 0. Dado que las raíces
A, = V ó y Aj = -n /ó son reales y distintas, la solución está dada por (9.4) así
y=
obtenemos
y = cIe'^* + c2e~'^'
= c, (cosh 4ix + senh yÍ5x)+ c2(cosh V5x-senh -JEx)
= (.cl+ c2)cosksÍ5x+(cl-c 2)senh\Í5x
= kxcosh \Í5x+ áj senh-JSx
donde k¡ = c, y k2 = c ¡ - c 2.
A2 + 10A + 21 = 0
(A + 3)(A + 7 ) = 0
y = c¡e~3‘ + c2e~7‘
9 .6 . R esuelva x —0.01* = 0.
La ecuación característica es
A2 - 0 .0 1 = 0
(A -0.1X A + 0.1) = 0
Las raíces A, = 0.1 y A2 = —0.1 son reales y distintas, de modo que la solución general es
y = cteau + c2e~01'
o, de manera equivalente,
9 .7 . R esuelva y ' + 4 / + 5y = 0.
La ecuación característica es
A2 + 4 A + 5 = 0
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A -(4 )d b '/(4 )2 - 4 ( 5 )
2
Estas raíces son un par complejo conjugado, de modo que la solución está dada por (9.6) (con a = - 2 y b = 1) como
9 .8 . R esuelva y" + 4 y = 0.
La ecuación característica es
A2 4-4A = 0
(A —2 i'XA + 2 í ) = 0
Estas raíces son un par complejo conjugado, de manera que la solución general está dada por (9.6) (con a = 0 y b = 2)
como
y = c, eos 2x + c2 sen 2x
La ecuación característica es
A2 - 3A + 4 = 0
—<—3 ) ± V ( - 3 ) 2 - 4 ( 4 ) 3 1 [ . s/7
2 2 2
Estas raíces son un par complejo conjugado, de modo que la solución general está dada por (9.6) como
9 .1 0 . R esuelva y — 6 y + 2 5 y = 0.
La ecuación característica es
A2 - 6 A + 25 = 0
x -(-6 )± V ( - 6 ) 2 -4 (2 5 ) 3±n
2
Estas raíces son un par conjugado complejo, de modo que la solución general es
9 .1 1 . R esuelva ^ - + 2 0 — + 2 0 0 / = 0.
d t7 dt
La ecuación característica es
A2 —20A + 200 = 0
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P roblem as resuelto s 87
La ecuación característica es
A2 - 8 A + 16 = 0
que se puede factorizar en
(A -4 )J = 0
Las raíces A, = A^ = 4 son reales e iguales, de modo que la solución general está dada por (9.7) como
y = c,e4x + c2xe41
La ecuación característica es A2 = 0, que tiene raíces Aj = Aj = 0. La solución está dada por (9.7) como
9.14. R esuelva x + 4 ¿ + 4 x = 0.
La ecuación característica es
A2 + 4A + 4 = 0
que se puede factorizar en
(A + 2)2 = 0
Las raíces Aj = Aj = —2 son reales e iguales, de manera que la solución general es
x = c¡e~2' + c2te~2'
dlN dN
— T - - 0 .2 — + 0.01AÍ = 0
d t2 dt
Su ecuación caracterísdca es
A2 - 0 .2 A + 0.01 = 0
(A -0 .1 )2 = 0
Las raíces A, = Aj = 0.1 son reales e iguales, de modo que la solución general es
N = ci*-o u + c 2t e - ° u
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P R O B L E M A S A D IC IO N A L E S
9.33. x + x + 2x = 0 9.34. ü - 2ú + 4« = 0
9.41. —y - t - 2 ^ + 9P = 0 9.42. ^ + 5 ^ -2 4 N =
dx 2 dx
9.45. ^ -y + 5— = 0
d62 de
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E c u ac io n es
DIFERENCIALES
LINEALES HOMOGÉNEAS
10
DE H-ÉSIMO ORDEN
CON COEFICIENTES
CONSTANTES
LA ECUACIÓN CARACTERÍSTICA
( 10. 1)
y W a n- \y ( n - 1 ) + • ■• + a¡y' + a0y = 0
La ecuación característica (10.2) se obtiene de (10.1) reemplazando por V ( j = 0 ,1 , . . n —1). Las ecuaciones
características para ecuaciones diferenciales que tienen variables dependientes distintas de y se obtienen análogamen
te, reem plazando la;'-ésim a derivada de la variable dependiente por V ( j = 0 , 1 , . . . . n —1).
d 5x d?x dx n
— s— 3 — = -+ 5 ------7 i = 0
dP d t3 dt
es A5 —3A3 + 5 A - 7 = 0
P recaución: Las ecuaciones características só lo están definidas para ecuaciones diferenciales lineales homogéneas
con coeficientes constantes.
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90 C a p it u l o 1 0 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s h o m o g é n e a s d e c - é s im o orden
LA SOLUCIÓN GENERAL
Las raíces de una ecuación característica determinan la solución de (10.1). Si las raíces A,, Aj A„ son todas reales
y distintas, la solución es
Si las raíces son distintas, pero algunas son complejas, entonces la solución nuevamente está dada por (10.3). Tal
co m o en el capítulo 9, aquellos términos que im plican exponentes com plejos se pueden combinar para producir
términos que impliquen senos y cosenos. S i At es una raíz de multiplicidad p [es decir, si (A - At )p es un factor de la
ecuación característica, pero (A - At X,'rl no lo es] entonces habrá p soluciones linealmente independientes asociadas
con At dadas por Xx,x, x eX‘x , x 2e *'x, .... x p~le k,x. Estas soluciones se combinan de la manera habitual con las solu
ciones asociadas con las otras raíces, para obtener la solución completa.
En teoría, siempre es posible factorizar la ecuación característica, pero en la práctica esto puede ser extremada
m ente difícil, en especial para ecuaciones diferenciales de alto orden. En taies casos se deben usar técnicas numéricas
para aproximar las soluciones. Véanse capítulos 18, 19 y 20.
PROBLEMAS RESUELTOS
( A - lX A - 2 X A - 3 ) = 0
y = c¡ex + c 2e2x+ c ,e }x
(A - 2XA + 2X A - V5 XA + -JE) = 0
La ecuación característica es A - 5 = 0, que tiene una única raíz A, = 5. La solución es entonces y = c,e5x.
(Compare este resultado con el problema 6.9.)
que se puede volver a escribir, usando las relaciones de Euler (véase problema 9.16) como
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P r o b le m a s r e s u e l t o s 91
10.5. R esuelva 4 ^ + 7 ^ £ - 4 — + 6 x = 0.
á f4 d t3 d t2 <*
Si, utilizando las relaciones de Huler, combinamos los primeros dos términos y luego lo hacemos similarmente con
los dos últimos términos, podemos volver a escribir la solución como
1 0 .7 . K « u U v . ^ . é ^ _ j í f + 2 í f + é t . , . a
d t5 d t4 dt d t2 di
La ecuación característica se puede factorizar en (A —l)3(A + l)2 = 0; por lo tanto, A, = 1 es una raíz de multipli
cidad tres y Aj = —1 es una raíz de multiplicidad dos. La solución es
La ecuación característica tiene raíces 2 ± ¿2 y 2 ± i2; de aquí que Aj = 2 + r'2 y Aj = 2 - /2 son ambas raíces de
multiplicidad dos. La solución es
10.9. Encuentre la solución general para una ecuación diferencial lineal hom ogénea de cuarto orden para y(x) con
números reales com o coeficientes si se sabe que una solu ción es x 3e 4x.
Si x 3e4x es una solución, entonces también lo son x 2e4x, xe4x y e4x. Ahora tenemos cuatro soluciones linealmen
te independientes para una ecuación diferencial lineal homogénea de cuarto orden, de modo que podemos escribir la
solución general como
y(x) = c4x 3e4x + c3x 2e4x + c2xe4x + q e 4x
La ecuación característica de una ecuación diferencial de cuarto orden es un polinomio de cuarto grado que tiene
exactamente cuatro raíces. Como x 3e4x es una solución, sabemos que A = 4 es una raíz de mulüplicidad cuatro de la
ecuación caracterísúca correspondiente, de modo que la ecuación característica debe ser (A - 4)4 = 0, o bien
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92 C a p ít u l o 1 0 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s h o m o g é n e a s d e o - é s im o orden
10.11. Encuentre la solución general de una ecuación diferencial lineal hom ogénea de tercer orden para y(x) con
números reales com o coeficientes si se sabe que dos solu cion es son e 1* y sen 3x.
Si sen 3jces una solución, entonces también lo es eos 3x. Junto con e"2* tenemos tres soluciones linealmente inde
pendientes para una ecuación diferencial lineal homogénea de tercer orden, y podemos escribir la solución general
como
y(x) = c,e~2’ + c2 eos 3x + c3 sen 3x
\
10.12. Determ ine la ecuación diferencial descrita en el problema 10.11.
La ecuación característica de una ecuación diferencial de tercer orden debe tener tres raíces. Debido a que e~u y
sen 3* son soluciones, sabemos que A = - 2 y A = ±13 son raíces de la correspondiente ecuación característica, de modo
que la ecuación debe ser
y * + 2 y " + 9 y '+ 1 8 y = 0
10.13. Encuentre la solu ción general de una ecuación diferencial lineal hom ogénea de sexto orden para y(x) con
números reales com o coeficientes si se sabe que una solución es x V * eo s 5x.
Si x2e 7' cosSx es una solución, entonces xe7* cosSx y e7' cos5x también lo son. Además, como las raíces com
plejas de una ecuación característica vienen en pares conjugados, cada solución que contenga un término de coseno
coincidirá con otra solución que contenga el término seno. En consecuencia, x 2e7“sen5x, x tu sen 5x y e7' sen 5x son
también soluciones. Ahora tenemos seis soluciones linealmente independientes para una ecuación diferencial lineal
homogénea de sexto orden, de modo que podemos escribir la solución general como
y(x) —cix2e1' eo s5 x -1- c2x2e2‘ sen5x + c}xelx cosSx + c4« 7' sen5x + c5<71 cosSx + c6e7’ sen5x
Una ecuación diferencial lineal de octavo orden posee ocho soluciones linealmente independientes, y dado que
sólo podemos identificar seis de ellas, tal como lo hicimos en el problema 10.13, no contamos con suficiente información
para resolver el problema. Podemos decir que la solución para el problema 10.13 será parte de la solución para el que
nos ocupa.
Si x«21 es una solución, entonces e2" también lo es, lo que implica que (A - 2)2 es un factor de la ecuación carac
terística A4 —4A 3 —5A2 + 3 6 A - 3 6 = 0. Ahora,
de modo que A = ±3 son otras dos raíces de la ecuación característica, con sus correspondientes soluciones e3' y e"5*.
Habiendo identificado cuatro soluciones linealmente independientes para la ecuación diferencial lineal de cuarto orden
dada, podemos escribir la solución general como
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92 C a p it u l o 1 0 E c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s h o m o g é n e a s d e d - é s im o o rden
10.11. Encuentre la solución general de una ecuación diferencial lineal hom ogénea de tercer orden para >(x) con
números reales com o coeficientes si se sabe que dos soluciones son e~2x y sen 3.x.
Si sen 3* es una solución, entonces también lo es eos 3x. Junto con e-2* tenemos tres soluciones linealmente inde
pendientes para una ecuación diferencial lineal homogénea de tercer orden, y podemos escribir la solución general
como
?(jc) = C|í-2* + c2 eos 3* + c 3 sen 3x
\
10.12. Determine la ecuación diferencial descrita en el problema 10.11.
La ecuación característica de una ecuación diferencial de tercer orden debe tener tres raíces. Debido a que e~2' y
sen 3x son soluciones, sabemos que A = - 2 y A = ±¡3 son raíces de la correspondiente ecuación característica, de modo
que la ecuación debe ser
10.13. Encuentre la solución general de una ecuación diferencial lineal hom ogénea de sexto orden para y(x) con
números reales com o coeficientes si se sabe que una solución es x2elx eo s 5x.
Si xíe'* eos5x es una solución, entonces xe7' eos5x y e7' eos5,r también lo son. Además, como las raíces com
plejas de una ecuación caractcrístíca vienen en pares conjugados, cada solución que contenga un término de coseno
coincidirá con otra solución que contenga el término seno. En consecuencia, x 2e7' sen 5x, xe1' sen 5x y e1' sen 5x son
también soluciones. Ahora tenemos seis soluciones linealmente independientes para una ecuación diferencial lineal
homogénea de sexto orden, de modo que podemos escribir la solución general como
y(x) = c,x 2e7' eos 5x + c 2x 2e7' sen 5 x + c3xe7' eos 5x + ctxe7' sen 5x + c¡e7x eos5x + c6e7x sen5x
Una ecuación diferencial lineal de octavo orden posee ocho soluciones linealmente independientes, y dado que
sólo podemos idenuficar seis de ellas, tal como lo hicimos en el problema 10.13, no contamos con suficiente información
para resolver el problema. Podemos decir que la solución para el problema 10.13 será parte de la solución para el que
nos ocupa.
Si xe24 es una solución, entonces e2' también lo es. lo que implica que (A - 2 )2 es un factor de la ecuación carac
terística A4 —4A 3 —5A2 + 36A —36 = 0. Ahora,
A4 - 4 A3 - 5A2 + 36A - 36 ^
(A —2 )2
de modo que A = ± 3 son otras dos raíces de la ecuación característica, con sus correspondientes soluciones e3' y e-3'.
Habiendo identificado cuatro soluciones linealmente independientes para la ecuación diferencial lineal de cuarto orden
dada, podemos escribir la solución general como
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P roblemas a d ic io n a l e s 93
PROBLEM AS ADICIONALES
En los problemas del 10.16 al 10.34, resuelva las ecuaciones diferenciales dadas.
10.28. 4 = o 10.29. ^ + 1 0 ^ f + 9x = 0
d i3 dr4 dr2
10J4. ^ 1 + 5^ + i o 4 + 1 o 4 + 5 - + ^= 0
ds de4 ¿e3 de2 de
En los problemas del 10.35 al 10.41, se da un conjunto completo de raíces para la ecuación característica de un n-ésimo orden
cercana a una ecuación diferencial homogénea en yfx) con números reales como coeficientes. Determine la solución general de la
ecuación diferencial.
10.35. 2. 8 , - 1 4 10.36. 0, ± /1 9
1037. 0 , 0, 2 ± í 9 1038. 2 ± i9 .2 ± t9
10.41. —3 ± ¿ , —3 ± r , 3 ± i, 3 ± i
10.42. Determine la ecuación diferencial asociada con las rafees dadas en el problema 10.35.
10.43. Determine la ecuación diferencial asociada con las raíces dadas en el problema 10.36.
10.44. Determine la ecuación diferencial asociada con las raíces dadas en el problema 10.37.
10.45. Determine la ecuación diferencial asociada con las raíces dadas en el problema 10.38.
10.46. Determine la ecuación diferencial asociada con las raíces dadas en el problema 10.39.
10.47. Encuentre la solución general de una ecuación diferencial lineal homogénea de cuarto orden para y{x) con números reales
como coeficientes si se sabe que una solución es xV'*.
10.48. Encuentre la solución general de una ecuación diferencial lineal homogénea de cuarto orden para y(x) con números reales
como coeficientes si se sabe que dos soluciones son eos 4x y sen 3x.
10.49. Encuentre la solución general de una ecuación diferencial lineal homogénea de cuarto orden para y(x) con números reales
como coeficientes si se sabe que una solución es x eos 4x.
10.50. Encuentre la solución general de una ecuación diferencial lineal homogénea de cuarto orden para y(x) con números reales
como coeficientes si se sabe que dos soluciones son re 2' y re 5*.
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E l m étodo
DE LOS COEFICIENTES
INDETERMINADOS
11
La solución general para la ecuación diferencial lineal L(y) = 4>(x) está dada por el teorema 8.4 com o y = y/, + y p ,
donde y p representa una solución para la ecuación diferencial y y h es la solución general para la ecuación homogénea
asociada, L(y) = 0. Los métodos para obtener y Hcuando la ecuación diferencial tiene coeficientes constantes se dan
en los capítulos 9 y 10. En este capítulo y en el siguiente damos métodos para obtener una solución particular yp una
vez que y* sea conocida.
El m étodo de coeficientes indeterm inados se aplica sólo si <K*) y todas sus derivadas se pueden escribir en términos
del m ism o conjunto fin ito de fu n cio n es lin ealm en te in d ep en dientes, las cu ales p od em os representar así
{ y ,(x), y2( x ) , .... y„(x)} El método se inicia asumiendo una solución particular de la forma
donde A lt A2, ... ,A„ denotan constantes multiplicativas arbitrarias. Estas constantes arbitrarias se evalúan luego por
m edio de la sustitución de la solución propuesta en la ecuación diferencial, e igualando los coeficientes de los térmi
nos similares.
Caso 2. <p(x) = t e “ donde k y a son constantes conocidas. Se asume una solución de la forma
y p = A e w‘ i 11.2)
94
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P roblemas resu elto s 95
C aso 3. $ (x ) = *] sen fix + k 2 eos flx donde k¡, k 2 y p son constantes conocidas. Se asume una solución
de la forma
y p = A se n /k + S e o s Px (11.3)
Nota: (11.3) en su totalidad se asume incluso cuando kj o k2 es cero, porque las derivadas de senos o cosenos impli
can a ambos, tanto a los senos como a los cosenos.
G E N E R A L IZ A C IO N E S
Si ÓO) es el producto de los términos considerados en los casos del 1 al 3, se toma y,, como el producto de las corres
pondientes soluciones asumidas y se combinan las constantes arbitrarias donde sea posible. En particular, si
<p(x)= eaxp„ (x) es el producto de un polinomio con una exponencial, se asume
donde A¡ es como en el caso 1. Si, en cambio, <¡>(x) = eaxp n(x ) sen Px es el producto de una función polinomial, una
exponencial y un término de seno, o si <¡>(x) = eaxp n(x )c o sP x es el producto de una función polinomial, una expo
nencial y un término de coseno, entonces se asume
M O D IF IC A C IO N E S
Si cualquier término de la solución asumida, sin considerar sus constantes multiplicativas, es también un término de y*
(la solución homogénea), entonces la solución asumida se debe modificar multiplicándola por x donde m es el entero
positivo más pequeño de modo tal que el producto de jc” con la solución asumida no tenga términos en común con y*.
L IM IT A C IO N E S D E L M É T O D O
En general, si <¡>(x) no es uno de los tipos de funciones considerados anteriormente, o si la ecuación diferencial no
tiene coeficientes constantes, entonces se aplica el método dado en el capítulo 12.
Del problema 9.1, yk = cxe~x + c2elx. Aquí 0(x) = 4x es un polinomio de segundo grado. Utilizando (11.1)
asumimos que
yp = A1x2 + A lx + A 1¡ (i)
De este modo. y'p = 2A2X+A! y y"p — 2A 2.Susútuyendo estos resultados en la ecuación diferencial tenemos
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96 C a p ít u l o 11 El m é t o d o d e lo s c o e f ic ie n te s in d e t e r m in a d o s
o, de manera equivalente,
y la solución general es
Del problema 9.1, y* = C |e _I + c2eí *. Aquí Ó(x) tiene la forma expuesta en el caso 2 con k = 1 y a = 3. Utilizando
(11.2) asumimos que
y, = * ' 3' ( 1)
De este modo, y'p = 3Ae3' y y" = 9Ae3'. Sustituyendo estos resultados en la ecuación diferencial, tenemos
Se sigue que, 4A = 1, o bien A = £ , de modo que (1) se convierte en y p = La solución general entonces es
y = c ,e -‘ + c 2e u + i * ’“
4
Nuevamente, por el problema 9.1, y* = c,e~* + c2e2*. Aquí tp(x) tiene la forma mostrada en el caso 3 con
kx = 1, *2 = 0 y P = 2. Utilizando (11.3) asumimos que
yp = A s e a 2 x + B co s2 x (¿)
o, de manera equivalente,
—6A + 2 8 = 1 —2A —6 8 = 0
3 1
— sen 2 x3------
20 20
y la solución general es
3 j
y = Cíe”' + c ,e 2 x sen2*H----- c o s2 r
1 2 20 20
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P roblem as resu elto s 97
Aquí </>(!) tiene la forma mostrada en el caso 3 con la variable independiente treemplazando ax, kl = 2, = -l y P = \-
Utilizando (11.3), con r reemplazando a x, asumimos que
y„ = A sen —+ B c o s - (1)
2 2
En consecuencia,
A t B t
y . = —e o s sen —
” 2 2 2 2
l_ B
= — 7 sen 7 —7 - eos 7
4 2 4 C 2
A t 3 r) J A i B r) • 1 „ •
sen eo s— - 6 —eo s se n — + 2 5 A sen—+ B c o s - = 2 se n cos-
4 2 4 4; 1.2 2 2
o, de m anera equivalente,
y A + 3B jsen^ + |- 3 A + ^ B j c o s ^ = 2 s e n ^ - c o s ^
99 99
— A + 3B = 2; —3A + — B = —1
4 4
56 t 20 t
y. = sen eo s—
p 663 2 663 2
y la solución general es
y = y* + y , = V 33'1 eosa4 f + Cje"31sen 4ar + —
56 sen -t - —
20 eos -t
11 .5 . R esu elv a y —6 y + 2 5 y = 6 4 e _ í .
Aquí 0(r) tiene la forma mostrada en el caso 2 con la variable independiente t reemplazando ax, fc = 6 4 y a = - l . Utilizando
(11.2), con t reemplazando a x, asumimos que *
yp = A e - ( /)
o, de manera equivalente, 32Ae~' = 6 4 + '. Luego, 32A = 64 o bien A = 2, de modo que ( /) se convierte en yp — 2e~'.
La solución general es
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98 C a p ít u l o 11 El m é t o d o d e l o s c o e f ic ie n t e s in d e t e r m in a d o s
Aquí 0(f) es un polinomio de tercer grado en l.Usando (11.1) con treemplazando a x, asumimos que
>/,= A j / 3 + A 2rJ +A,» + A0 (1)
En consecuencia,
yp = 3A5r 2 4-2A2r + A,
y Üp = 6A3r + 2A2
(25A3V3 + ( - 18A3 + 25A2V2 + (6A3 - 12A2 + 25A,) + ( 2 A2 - 6A, + 25Ao) = 50r3 - 36rJ - 63r +18
Igualando coeficientes de potencias iguales de r, obtenemos
25Aj = 50; -1 8 A 3 + 25A2 = - 3 6 ; 6A3 - 12A2 +25A , = 63; 2A2 - 6A, + 25A,, = 18
Resolviendo estas cuatro ecuaciones algebraicas simultáneamente, obtenemos A3 = 2. A2 = 0, A, = - 3 y A„ = 0, así que
(1) se convierte en
yp = 2r 3 - 3 r
La solución general es
Del problema 10.1, y* = C|CX+ c 2elx - fc 3e3' . Aquí ^(x) — eaxpn(x), donde a = —1 y p„(x) = 2x, un polinomio
de primer grado. Utilizando la ecuación (11.4) asumimos que yp = e~x(A¡x+ Aq), o bien
De este modo,
y ' = -A ,« ~ * + A¡e~x - A<,e'x
y ' = A|Jre"' - 2A,«"' + A0e~x
y* = -A,xe~x + 3A ,e"' - Aje"*
1 13
y. = x e e
p 12 144
y la solución general es
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P ro blem as resuelto s 99
Aquí p(x) = 9x 2 + 2x - 1 y la solución de la ecuación diferencial homogénea asociada y ' = 0 es y¡, = e,x + c0.
Dado que <p(x) es un polinomio de segundo grado, primero intentamos y p = A zx2 + A,x + Ag. Nótese, sin embargo, que
esta solución asumida tiene términos, sin considerar las constantes multiplicativas, en común con y h\ en particular, el
término de la primera potencia y el término constante. Por ésto, debemos determinar el número entero m más pequeño tal
que xm (A2x 2 + A {x + A<¡) no tenga términos en común con y*.
Para m = 1, obtenemos
x (A 2x 2 + A jX + A <¡) = A 2x 3 + A {x 2 + Aqx
que todavía úene un término de primera potencia en común con y*. Para m - 2 obtenemos
que no úene términos en común con y*; por lo tanto, asumimos una expresión de esta forma para yp.
Usando los resultados del problema 11.8 tenemos que yk — CjX + c0 yasum im osque
3 4 ,1 3 1 2
- x ' H— x-5----- x 2
4 3 2
y la solución general es
y = c ,x + c 0 + | x 4 + i x 3 - i x 2
La solución también se puede obtener simplemente integrando dos veces ambos lados de la ecuación diferencial
con respecto a x.
Del problema 10.3, y* = C|C5' . Dado que Ó(x) = 2eSx, tendríamos, de la ecuación (.11.2) que la suposición para
yp debería ser y p = A0e5'. Obsérvese, sin embargo, que esta yp tiene exactamente la misma forma que y*; por lo tanto,
debemos modificar yp. Multiplicando yp por x (m = 1) obtenemos
y p = AflXe5' (7)
Como esta expresión no tiene términos en común con y/, es candidata para la solución particular. Sustituyendo (7) y
y'p = A0e 5' + 5 AflX«5' en la ecuación diferencial y simplificando, obtenemos A<¡eix = 2 e ¡x , de la cual A0 = 2. La ecuación
( í) se convierte en y p = 2 xe¡x y la solución general es y = (c, + 2 x)e5' .
y' — 5y = ( x —l ) s e n x + ( x + l ) c o s x
Aquí ^(x) = (x —l)sen x + (x + l)cosx, y del problema 10.3, sabemos que la solución para el problema homogéneo
asociado y '- 5 y = 0 es y)l = c 1e5-'. Una solución asumida para (x - 1) sen x está dada por la ecuación (71.5) (con
a = 0 ) como
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100 C a p ítu lo 11 E l m étodo de lo s coe fic ie n te s indeterm inados
y una solución asumida para (x+1) eos x está dada por la ecuación (11.5) como
(Obsérvese que hemos usado C y D en la última expresión, pues las constantes A y B ya han sido usadas.) Entonces
tomamos
yp = (E iX + £ 0)senx + (E,x-l-E0)cosx
-5 £ (-F | = 1
—5£0 -t-£, —E0 = —1
£ ,- 5 F , = l
£ 0 -5 F o + £ , = l
f 2 , 71 1 ( 3 69 1
y„ = xH senx + xH cosx
r l 13 338J l 13 338/
y la solución general es
s * J ~ 2 . 71 I 13 ,6 9 1
y = c,e + — xl se n x -—x+ cosx
1 13 338 J (.13 338 J
Del problema 10.3, yk = c,es'. Aquí, podemos escribir 0<x) como la suma de dos funciones manejables:
0(x) = (3ex) + (—2 x + 1). Para el término 3c1 deberíamos asumir una solución de la forma Ae1; para el término -2x + 1
asumiríamos una solución de la forma B¡x + B0.De este modo, intentamos
yp = A e ‘+B,x + B<¡ (/)
Sustituyendo (1) en la ecuación diferencial y simplificando, obtenemos
Igualando coeficientes de los términos similares, encontramos que A — — 3/4, B¡ —2/5 y B0 = —3/25. De aquí, (/) se
convierte en
3 -x_r2 3
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P ro b le m a s , a d ic io n a le s 101
y la solución general es
u 3 , 2 3
y = c,e * — er + — x ------
’ 1 4 5 25
Del problema 10.3, y* = Cje3*. Aquí 000 = x2e* - xeix, que es la diferencia de dos términos, cada uno en forma
manejable. Para x V asumiríamos una solución de la forma
e*(A2x2 + A 1x + A c ) (/)
Pero esta solución supuesta tendría, sin considerar las constantes multiplicativas, el término e5len común con y*. Por lo
tanto, necesitamos la expresión modificada
-4 A 2 = 1 2A2 - 4 A , = 0 A ,- 4 A o = 0 2 B , = - 1 B 0 = 0
de lo cual
A2 = - i
B ,= - I B0 = 0
1 2
—x 1 x -------
1 —1 ;
4 8 32 J 2
y la solución general es
y = c ,í5z 4-ez ( - - x 2 ——x —— ] - - x 2e5z
1 " 32j 2
P R O B L E M A S A D IC IO N A L E S
En los problemas del 11.15 al 11.26, determine la forma de una solución particular para L(y) = 0(x) para 0(x) tal como está dada
si la solución a la ecuación homogénea asociada L(y) = 0 es yA= c,eJjr + c2e?l.
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102 C a p ít u l o 11 El m é t o d o d e l o s c o e f ic ie n t e s in d e t e r m in a d o s
En los problemas del 11.27 al 11.36, determine la forma de una solución particular para L(y) = 0(x) para <f>(x) tal como está dada
si la solución a la ecuación homogénea asociada L(y) = 0 es cxerx eos 3x + c2fix sen 3x.
En los problemas del 11.44 al 11.52, encuentre las soluciones generales para las ecuaciones diferenciales dadas.
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V a r ia c ió n
DE PARÁMETROS 12
La variación de parám etros e s otro m étod o (véase capítulo 11) para hallar una solu ción particular a la ecu ación d ife
rencial lineal de n -é sim o orden.
L( v) = <¡>(x) ( 12 .1 )
una v ez cu c se sab e la so lu ció n de la ecu a ció n h om ogén ea asociada L (v) = 0 . R ecuerde, del teorem a 8.2. que si
V|(.v). y 2( x ) ........y „ (x ) son n so lu c io n e s lin ealm en te in d ep en d ien tes de L (y ) = 0 . en ton ces la so lu ció n general de
L (y ) = 0 es
EL M ETODO
donde y¡ = y, (x ) (i — \. 2 . . . . . n ) está dada en la ecu ación ( ¡ 2 .2 ) y v, (/ = 1 . 2 n) es una fun ción d escon ocid a de
x que se d eb e determ inar aún.
Para encontrar vf. prim ero reso lv em o s sim ultáneam ente las sigu ien tes ecu a cio n es lin eales para las v{:
víy,
i. i + ví.vj H (-v,',v. = 0
1 t
li> i
(12.4)
L u eg o integram os cada v¡ para obtener v¡. sin considerar todas las con stan tes de integración. E sto e s perm isible por
q u e esta m o s buscando só lo una solu ción particular.
EJEM PLO 12.1 Para el caso especial de n = 3. las ecuaciones (12.4) se reducen a
103
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104 C a p Itu lo 1 2 V a ria c ió n de p a r á m e tr o s
VÍ>1 + v2>2 = 0
vM + v'iy 'i= 0 0 0 U 2.6)
E l m éto d o de variación de parám etros se p u ed e aplicar a to d a s las e c u a c io n e s d iferen ciales. E s, por lo tanto, m ás
p od eroso que el m étod o de co e fic ie n te s indeterm inados, que está restringido a ecu a cio n es d iferen ciales lin ea les con
co eficien te s con stan tes y form as particulares de <p(x). N o obstante, en aq u ellos c a so s d on d e am bos m éto d o s so n ap li
ca b les, e l m étod o de lo s co eficien te s indeterm inados e s gen eralm en te e l m ás eficien te y, por lo tanto, el preferible
C om o asunto práctico, la integración de v¡ (x) p u ed e ser im p o sib le de realizar. En tal ca so se d eb en em p lear otros
m éto d o s (en particular, las técn icas num éricas).
PROBLEMAS RESUELTOS
y k = c, + c2 co sx + CjSenx
Resolviendo este conjunto de ecuaciones sim ultáneam ente, obtenem os v[ = secx, v2 = —1 y v3 = - ta n x . D e este
modo,
vi —f v¡dx = J se cx ¿ x = ln |secx + tanx|
v2 = J ~ v'2 dx = J —ld x = —x
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P r o b le m a s r e s u e l t o s 105
yh = c, + c2ex + c 3e2x
v ¡ ( l ) + v ^ ) + v ; ( e 2' ) = 0
v í(0 )+ v J (r , ) + Vj(2e2' ) = 0
V| 2 1 + e~x
-1
V’ = 2 l + e"T
v, — f — —— dx = — f ——— exdx
2 J 1 e~x 2 J f' + l
1 f«-l , 1 l,ii
= —I da — —u ln u\
2J u 2 2 ' 1
-- i ( e ’ + 1) ——ln(e' +1)
2 2
v2 = f ' dx = - f - ^ — dx
—
J l+e * J
= - f — = -ln |« ¡ = -ln<e* + 1)
J u
ln(I4-<Tx )
3 2 J l —e~x 2-1 h 2 1 1 2
La solución general es
y = yh 4- yp = c¡ 4- c2e' + c}e 2x 4- —(ex 4 - 1) - - Inte' 4 -1) - ex Inte' 4-1) ——e ln(l 4- e~x )
1 1 1
de modo que - - e 2x ln(l -c e" *) = - -Le2'! - 14- ln(ex 4 -1) j = - e2x - - ln(e* 4-1)
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104 C a p ít u l o 12 V a r ia c ió n de parám etros
ví>i + v'2y2 = 0
VW\ + vW-i = ¥ ,x ) (12.6)
v[y\ = 0 0 0 (12.7)
D ad o que y 2 ( x ) , . . . , y „ (x ) son n so lu cio n es lin ealm en te in d ep en d ien tes de la m ism a ecu a ció n L (y ) = 0,
su W ronskiano no e s cero (teorem a 8 .3 ). E sto sign ifica que e l sistem a (1 2 .4 ) tien e un determ inante distinto d e cero y
s e p uede reso lv er ún icam ente por v{ ( a:), v'2( x ) , . . . , v ' ( at).
E l m étod o de variación de parám etros se p u ed e aplicar a to d a s las e c u a c io n e s d iferen ciales. E s, por lo tanto, m ás
p od eroso que e l m étod o de co e fic ie n te s indeterm inados, que está restringido a ecu a cio n es d iferen ciales lin ea les con
c o eficien te s con stan tes y form as particulares de <p(x). N o obstante, en a q u ello s c a so s d on d e am bos m étod os so n apli
ca b les, e l m éto d o de lo s c o eficien te s indeterm inados e s generalm ente e l m ás eficien te y, por lo tanto, el p referible.
C o m o asunto práctico, la integración d e v¡ (x) puede ser im p o sib le d e realizar. En tal c a so s e deb en em p lear otros
m éto d o s (en particular, las técn icas num éricas).
PROBLEMAS RESUELTOS
y p = v, + v2 eos x + v3 sen x
Aquí yi = t, y2 = eo sx, y3 = sen* y <p(x)= sec j:, de modo que (12.5) se convierte en
R esolviendo este conjunto de ecuaciones sim ultáneam ente, obtenemos v[ = sccjc , v3 = - 1 y v3 = -t a n * . D e este
modo,
= J"v [ d x = f s e c x d i ^ ln|secjc + tanx|
v3 = J'v'}dx= í - t a n x d x = - f ^ ^ - d x =ln|cosjc|
co sx
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P ro blem as resuelto s 105
vh = c, + c2e* + c}e2x
, l ( e*
2 ll + e -)
-1
14-e
v ;= I
2 j I a- e~* J
,,I = i r _ £ l _ f V .r
12 J 1 - e - ' 2 J ex + 1
1 r u - l, 1 1. i ,
= — I d u = —u — !n u
-
2J u 2 2 ' '
=i(ex+l)-iln(ex+l)
2 2
V2= r _ d _ í£ r = _ r _ í
J 1 + É, X J er + l
La solución general es
de modo que ——e 2x ln (l-‘-e " x) = - - e 2r[ - l + ln(ex + 1)¡ = —e 2x ——e2x ln(ex + 1)
2 2 1 1 2 2
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106 C a p ít u l o 1 2 V a r ia c ió n de parám etros
yp = v,e*+ v¡xe* ( /)
Dado que v, = ex. vz = xex y 0(x) = e'/x. de la ecuación (12.6), tenem os que
v í( e ') + ví(xe) = 0
v ,V ) - L v '( e t + x e ') = —
x
Resolviendo este conjunto de ecuaciones simultáneamente, obtenemos v¡ = - 1 y v2 = l/x. De este modo,
v, = J v[dx — J - l d x = -x
v2 = f v2 dx = J - d x = ln|x|
( /)
Dado que y,e~z. y, = e2x y Q(x) = e~x, de la ecuación (12.6) tenemos que
v( (e~x) + v2(e2') = 0
t'í (—e ~*) + v2( 2e2r ) = e5z
Resolviendo este conjunto de ecuaciones simultáneamente, obtenemos v¡ = —e4* /3 y v2 = e"/3, de lo cual v, = -elx/\2
y v2 = r ' / 2-Sustituyendo estos resultados en ( /) obtenemos
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P roblem as resu elto s 107
xh — C] eos 2r + c2 sen 2 1
De la ecuación (72.3) tenemos que
xp = v, eos 2f + v2 sen 21 (])
donde v¡ y v2son ahora funciones de t. Aquí x¡ = cos2r, x2 — sen2í son dos soluciones linealmente independientes de la
ecuación diferencial homogénea asociada y <¡>(l) = sen2 2í, de modo que la ecuación (12.6), con x reemplazando a y, se
convierte en
v¡ eos 2r + v2 sen 2r = 0
v,'(-2 sen 2r)+ v2 (2 eos 2r) = sen2 2r
v. = — sen32r
1 2
vi = - s e n 2 2 íco s2 f
2
D e este modo,
v, = —— f sen3 l t d t = - c o s 2 í — —eos3 2í
1 2-7 4 12
—c o s 2 r - —1 eos j 2r
, co s2 í + —1 3*
sen 2r sen2r
4 12 12
1 1
= i c o s 2 2 — i (eos4 2 - sen4 2 l )
4 12
= i c o s 2 2r + — sen2 2r
6 12
x = xh + xp = c l c o s 2 r + c 2 sen2r + - c o s 2 2r + — sen2 2r
^ 12
, d 2N „ dN
12.6. R esu elva t 2 — 5—— 2 1 — + 2n = t ln t si se sabe que d o s solu cion es linealm ente independientes de la ecuación
dt dt +
h o m o g én ea asociada son t y
Primero escribimos la ecuación diferencial en su forma estándar, con la unidad como el coeficiente de la mayor
derivada. Dividiendo la ecuación por í2, obtenemos
d }N 2 dN 2 „ 1,
— -------- — + -ylV = -ln r
dt t dt t2 t
con <p(t) = (l/r)ln t. Se da N\ - 1 y JV2 = r2 como dos soluciones linealmente independientes de la ecuación homogénea
asociada de segundo orden. A continuación, del teorema 8.2, tenemos que
Nh = c1t + c2t I
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108 C a p ít u l o 1 2 V a r ia c ió n de p a rá m e tro s
v í(O + v 2(<2) = 0
v¡(l) + V j(2 f) = j l n f
De este modo,
v, = — f - l n r di = ~ —\n2 1
1 J l 2
v2 = f - 7 lnr dt = - - ln r —i
J r t t
y ( / ) se convierte en
N = N h + N p = q r + c 2r 2 - ^ - l n 2r - r l n r - r
y = qx_4+ i * !
v í(l) + / ( x ) + / ( x 2) + v ; ( x 3) = 0
v,'(0) + / 2( l) + v í ( 2 x ) + v i(3 x 2) = 0
v( (0) + v2 ( 0 ) + v3(2) + v4 (6x) = 0
ví(0 ) + v2(0) + v 5 (0 )+ v 4 ( 6 ) = 5x
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P roblem as a d ic io n a l e s 109
de donde
1 5 5 4 5 3 5 2
V. = X V, = — X V, = X V4 = X
1 6 2 8 3 6 4 12
Luego, de (i),
y„ = —- * 5 + - x 4( x ) - - x V ) + — x 2(x 3) = — x 5
p 6 8 6 12 24
y la solución general es
= Ci + c2x + c ,x 2 + c4x 3 + ^ xs
La solución también se puede obtener simplemente integrando cuatro veces con respecto a x ambos lados de la
ecuación diferencial.
PR O BLEM A S A D IC IO N A L ES
Utilice la variación de parámetros para hallar las soluciones generales de las siguientes ecuaciones diferenciales:
12.14. y " + i y ' - 4 - y = lnx si se sabe que dos soluciones del problema homogéneo asociado son x y Mx.
X x¿
12.15. x 2y" —xy' = x 3e* si se sabe que dos soluciones del problema homogéneo asociado son 1 y x2.
12.22. j t - 4 i + 3x = - ^ —
1+ e
12.23. (f2 —l)ü - 2íx + 2x = (f2 —l)2 si se sabe que dos soluciones de las ecuaciones homogéneas asociadas son 1 y r2 + 1.
12.24. (f2 + t)x + (2 - 12 )x - (2 -I- 1)x = f (r + 1)2 si se sabe que dos soluciones de las ecuaciones homogéneas asociadas son e'
y l/t.
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P roblem as
DE VALOR INICIAL
PARA ECUACIONES
13
DIFERENCIALES
LINEALES
L o s problem as de valor inicial se resuelven aplicando las condiciones in iciales a la solu ción general de la ecuación
diferencial. Se debe enfatizar que las con d icion es in iciales se aplican solam en te a la solu ción general n o a la solución
h om ogénea y k, aun cuando sea la que posea todas las constantes arbitrarias que se deben evaluar. La única excep
ció n e s cuando la solu ción general es la solu ción hom ogénea; es decir, cuando la ecu ación diferencial que se está
considerando es precisam ente hom ogénea.
PR O BL EM A S RESUELTOS
Por lo tanto,
Resolviendo (3) y (4) simultáneamente, encontramos que c, = 2 y c2 = 2. Sustituyendo estos valores en (7) obtenemos la
solución para el problema de valor inicial como
110
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P roblem as resuelto s 111
o bien c¡e + 2 c 3e = l —e (4 )
Resolviendo (3) y (4) simultáneamente, encontramos que Cj = - c 3 = (e - l)/e. Sustituyendo estos valores en ( /) obtenemos
la solución para el problema de valor inicial como
7 4
y . = — senoc------- co sx
p 65 65
Por lo tanto,
7 4
y' = - 2 e ~ 2x(cí eos 2x + c2 sen 2x) 4- e~lx ( —2cl sen 2x 4- 2c2 eos 2x) 4- — eos x 4 -— sen x (2)
65 65
Resolviendo (3) y (4) simultáneamente, encontramos que c, = 6 9/65 y c2 = 131/130. Sustituyendo estos valores en (7)
obtenemos la solución para el problema de valor inicial com o .
_ 2i ( 69 _ 131 -'1,7 4
y= e — c o s2 x 4 -------- sen 2x 4 se n * cosx
7 i 65 130 J 65 65
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112 C a p ít u l o 1 3 P roblem as d e v a l o r in ic ia l p a r a e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s
Dado que la ecuación diferencial es homogénea, y* es también la solución general. Aplicando cada condición inicial
separadamente, obtenemos
y(n ) = Cjí* + c2el71 + c3e3* = 0
y'(tr) = c¡e" + 2 c2eu + 3c3e3” = 0
y"(rr) = c,«” + 4c2e2* + 9c3e3* = 1
y = i e( * - * ) _ e2 ( x - * ) j . i . e 3 ( i- ii)
2 2
x(0) = c ,+ i = 0
0
De aquí c, = -1 /6 . Aplicando la segunda condición inicial a (2) obtenemos
¿(0) = 2c2 = 0
La solución general de la ecuación diferencial y la derivada de la solución están dadas en ( /) y (2) del problema
13.5. Aplicando la primera condición inicial obtenemos
. In ) k r r l , ^ . 1
0 = ^ i J = c1c o s - + c2 sen- + - cos2 - + - s e n -
Æ V2 im . im
c‘ 2 Cl 2 6 I2 J 12(2 ]
obten c .+ c 2 = — — 01)
1 8
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P r o b l e m a s a d ic io n a l e s
„ n „ n \ n n
0 = x = —2 c, sen — + 2 c , e o s --------- e o s — sen —
1 4 2 4 3 4 4
72 72
£ . 1
2 2 2 3 2 2
y¡2
o bien —c, + c-> =
12
c , = — — \Í2 y c , — — — >/2
1 48 2 48
P R O B L E M A S A D IC IO N A L E S
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A p l ic a c io n e s
DE LAS ECUACIONES
DIFERENCIALES
14
LINEALES
DE SEGUNDO ORDEN
PR O BLEM A S DE RESORTES
El sistem a de resorte sim p le que se m uestra en la figura 14-1 c o n siste de una m asa m unida al extrem o in ferior del
resorte q u e está su sp en d id o v erticalm en te de un sop orte. E l siste m a se en cu en tra en su p o s ic ió n d e e q u ilib r io cu an
d o está en d esc a n so . La m asa se p on e en m o v im ie n to por m ed io de u n o o m á s d e lo s sig u ie n te s m ed ios: d esp la za n
d o la m a sa d e su p o s ic ió n d e e q u ilib r io , p r o p o rcio n á n d o le una v e lo c id a d in ic ia l, o so m e tié n d o la a u n a fu erza
e x tem a F (t).
Dirección posiliva x
Figura 14-1
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P roblem as d e c ir c u i t o s e l é c t r ic o s 115
EJEMPLO 1 4 .1 . Una bola de acero que pesa 128 Ib se suspende de un resorte, que se estira 2 pies de su longitud natural. La
fuerza aplicada responsable de los 2 pies de desplazamiento es el peso de la bola. 128 Ib. De este modo. F = -1 2 8 Ib. La ley de
Hooke proporciona entonces - 1 28 = -k(2). o k = 64 lb/pies.
Por co n v en ien cia , ele g im o s la d irección d escen d en te c o m o la p ositiva y tom am os e l origen c o m o el centro de
gravedad de la m asa en la p osición de equilibrio. A su m im o s que la m asa del resorte e s m uy pequeña y se puede no
tom ar en cuenta: adem ás, la resisten cia del aire, cu an d o está presente, es proporcional a la velocid ad de la m asa. D e
este m odo, en cualquier tiem p o t. hay tres fuerzas que actúan sobre el sistem a: 1) F (t). m edida en la dirección p osi
tiva: 2 ) una fuerza restauradora dada por la ley de H ook e co m o F¡ = -lex. k > 0. y 3) una fuerza debida a la resistencia
d el aire dada por Fa = —a x. a > 0. d on d e a e s la constante de proporcionalidad. O b sérvese que la fuerza restaurado
ra Fs siem pre actúa en una dirección que tenderá a regresar el sistem a a su p o sició n de equilibrio: si la m asa está por
debajo de la p o sició n de equilibrio, en to n ces x es positiva y - k x es negativa: m ientras que si la m asa está por en cim a
de la p o sició n de eq u ilibrio, en ton ces ,v e s negativa y - k x es positiva. O b sérvese tam bién que com o a > 0 . la fuerza
Fa debida a la resisten cia del aire actúa en la d irección opuesta a la v elo cid a d y de esta form a tiende a retardar, o
am ortiguar, el m o v im ien to de la m asa.
Ahora, de la segun d a ley de N ew ton (v éa se cap ítulo 7) ten em os que m x = —kx —ax 4 - F (t). o bien
A , -V — --------- (1 4 .1 )
m m m
Si el sistem a co m ien za en t = 0 con una velocid ad inicial v0 y d esd e una p o sició n in icial .t0. tam bién ten em os las
co n d icio n es in icia les
-t(0) = ,v0 x (0 ) = v0 (1 4 .2 )
m m m
si el origen , x = 0 . e s el punto term inal d el resorte sin estirar antes de que se agregue la m asa.
P R O B L E M A S D E C IR C U IT O S E L É C T R IC O S
El circuito eléctrico sim p le que se m uestra en la figura 14-2 co n siste de un resistor R en ohm ios: un capacitor C en
faradios; un inductor L en henrios. y una fuerza electrom otriz (fem ) E (t) en vo ltio s, gen eralm en te una batería o un
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116 C a p ít u l o 1 4 A p l ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s d e s e g u n d o o r d e n
generador, todo conectado en serie. La corriente / que fluye a través del circuito se mide en amperios y la carga q en
el capacitor se mide en culom bios.
L ey d e trayectorias cerradas (m allas) de K irch h off: La sum a algebraica de las caídas de voltaje en un circuito
eléctrico sim ple cerra d o es cero.
Se sabe que las caídas de voltaje a través de un resistor, un capacitor y un inductor son respectivam ente RL (1 IC)q
y L ( d l/d t) donde q es la carga en el capacitor. La caída de voltaje a través de una fcm e s - £ ( /) . De este m odo, de la
ley de las m allas de Kirchhoff. tenemos
R I -t- L — + — q —£ ( f ) = 0 (14.3)
dt C
La relación entre q e I e s
¡ = dq dl = d^
dt dt dr
Sustituvendo estos valores en (14.3) obtenem os
^ £ + « ^ + _ L 9 = i £ (f) U 4 .5 )
dr L dt LC L
Las condiciones iniciales para q son
Para obtener una ecuación diferencial para la corriente, derivam os la ecuación (14.3) con respecto a t y luego
sustituim os la ecuación (1 4.4) directamente en la ecuación resultante para obtener
Í 1 Í .4 - - — -l — / = i ^ 2 (1 4 7 )
dr Ldt LC L dt
La primera condición inicial es 1(0) = /0. La segunda condición inicial se obtiene de la ecuación (14.3) resolviendo
para d l/d t y luego estableciendo r = 0. D e este m odo.
1 evos R , 1
t= 0 ~~L ~L ~ ~LC ^° (K 8 >
Una expresión para la corriente se puede conseguir ya sea resolviendo la ecuación (14.7) directamente o bien resol
viendo la ecuación (14.5) para la carga y luego derivando esa expresión. (V éanse problemas 14.12 a 14.16.)
PROBLEM AS DE FLOTACIÓN
C onsidérese un cuerpo de masa m que esté sumergido parcial o totalmente en un líquido de densidad de peso p. Tal
cuerpo experim enta dos fuerzas, una descendente debida a la gravedad y una fuerza contraria gobernada por el
siguiente:
P rin cipio de A rq u ím ed es: Un cuerpo en un líquido experim enta una flotación hacia arriba igual a l p eso d e l líqu i
d o d esp la za d o p o r ese cuerpo.
El equilibrio ocurre cuando la fuerza de flotación del líquido desplazado se iguala con la fuerza de gravedad sobre
el cuerpo. La figura 14-3 ilustra la situación de un cilin d rod c radio r y peso H donde It unidades del peso del cilindro
están sumergidas en equilibrio. En equilibrio, el volumen de agua desplazado por el cilindro es ltr~ h. lo que entrega
una fuerza de flotación de J t r h p que debe igualar al peso del cilindro m g. D e este modo.
te r h p = mg (14.9)
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C l a s if ic a c ió n d e s o l u c io n e s 117
Dirección positiva x
El m ovim ien to ocurrirá cuando el cilindro se d esp lace de su p osición de equilibrio. Arbitrariamente tom am os la
d irección ascen dente co m o la dirección positiva .v. Si el cilindro es elevad o fuera del agua por.v(f) unidades, tal com o
se m uestra en la figura 14-3. en tonces ya no está en equilibrio. La fuerza d escendente o negativa sobre tal cuerpo
sig u e sien d o m g. pero la flotación o fuerza positiva se reduce a t t r 1 \li —x ( t) 'p . Ahora, a partir de la segunda ley de
N ew ton . ten em os que
ir is = 7 tr2 fli —x ( t )’ p — mg
mx = -n r ~ x (t)p
o bien A'+ K r ^ x = 0 (1 4 .1 0 )
m
(V éa n se problem as 14.19 a 14.24.)
C L A SIF IC A C IÓ N D E SO L U C IO N E S
L o s resortes que vibran, lo s circuitos eléctricos y los cuerpos flotantes están todos gobernados por ecu acion es d ife
ren ciales lin eales de segun d o orden con coeficien tes constantes de la forma
x + a ¡ x + a 0x = f ( t ) (14 .1 1 )
Para los problem as de resortes que vibran definidos por la ecuación (14.1). a¡ = a /m . a 0 = k m y f ( r ) = F ( t) /m . Para
problem as de cuerpos flotantes d efinidos por la ecu ación (1 4 .1 0 ). a, = 0. a 0 = rrr2 p / m y /( ? ) = 0. Para problem as
de circuitos eléctrico s, la variable independiente x se reem plaza por q en la ecu ación (1 4 .5 ) o bien / en la ecuación
(1 4 .7 ).
El m ovim ien to o bien la corriente en todos estos sistem as se clasifican com o lib res y no a m o rtig u a d o s cuando
f l f ) = 0 y a¡ = 0. S e clasifican co m o lib res y a m o rtig u a d o s cuando f ( t) e s idéntica a cero pero a , no e s cero. Para
m o v im ien to s am ortiguados, hay tres casos separados que considerar, d ep en d ien do de si las raíces de la ecuación
característica asociada (v éase capítulo 9) son núm eros 1) reales y distintos. 2) igu ales, o bien núm eros 3) com p lejos
conjugados. E stos tres casos se clasifican respectivam ente com o 1) so b rea m o rtig u a d o s. 2) críticam en te am ortigu ados.
y 3) o sc ila to r io s a m o rtig u a d o s (o, en problem as eléctricos, su b a m o rtig u a d o s). Si f (t) no e s idéntica a cero, el m ovi
m iento o la corriente se clasifican com o fo rza d o s.
Un m ovim iento o una corriente es tran sitorio o tran sitoria si se “extingue" (es decir, llega a cero) conform e t —> x .
U n m ovim ien to o corriente de estad o estacionario e s e l que no es transitorio o transitoria y no se vu elve ilim itado(a).
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118 C a p ít u l o 1 4 A p l ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s d e s e g u n d o o r d e n
L os sistemas libres amortiguados siempre producen movimientos transitorios, en tanto que los sistem as amortiguados
forzados (asum iendo que la fuerza externa es sinusoidal) producen tanto m ovim ientos transitorios com o de estado
estacionario.
El m ovim iento libre no amortiguado definido por la ecuación (14.11) con a¡ = 0 y /( t) = 0 siempre tiene solucio
nes de la forma
que define al movim iento arm ónico sim ple. Aquí cj. c2 y (O son constantes con (O a menudo referida com o frecu en cia
circular. La frecu en cia natural f e s
y representa el número de oscilacion es com pletas por unidad de tiempo adoptadas por la solución. El perio d o del
sistem a del tiempo requerido para completar una oscilación es
don d e la am plitud A = yjc¡ — r f . el ángulo de fa s e t¡>= arctan(c2/C |) y k es cero cuando c¡ es positiva, y es la unidad
cu an d o c¡ es negativa.
PROBLEMAS RESUELTOS
14.1. Una bola de acero que pesa 128 Ib se suspende de un resorte, que luego se estira 2 pies de su longitud natural.
La bola es puesta en m ovimiento sin velocidad inicial, desplazándola 6 pulgadas por encim a de su posición
de equilibrio. Asum iendo que no hay resistencia del aire, encuentre a) una expresión para la posición de la
bola en cualquier tiempo t y b) la posición de la bola en t = rr/12 seg.
a) La ecuación de movimiento está gobernada por la ecuación (14.1). No existe ninguna fuerza aplicada externamente,
de modo que h'(t) = 0. y tampoco hay resistencia del medio circundante, así que a = 0. El movimiento es libre y no
amortiguado. Aquí e = 32 pies/seg: . m = 128/32 = 4 unidades técnicas de masa y. del ejemplo 14.1, tenemos que
k = 641b/pies. La ecuación (14.1) se convierte en x —ló.v = 0. Las raíces de su ecuación característica son A = ± 4 í,
de modo que su solución es
En t = 0. la posición de la bola es .t0 = —j pie (se requiere el signo menos porque la bola es desplazada al principio
por encima de la posición de equilibrio, la cual es la dirección negativa). Aplicando esta condición inicial a (/),
encontramos que
(2)
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P roblem as resu elto s 119
b) En r = /r/l2.
¡ 7T ] l 4n I .
•v — = — eos — = — pie
12 2 12 4
14.2. U n a m asa de 2 kg se su sp en d e de un resorte q u e tiene una constante conocida de 10 N /m y se le p erm ite llegar
a la p o sic ió n de rep o so . L uego se la p o n e en m o v im ien to d án d o le una v elo cid ad inicial de 150 cm /scg.
E ncuentre una ex presión para el m ovim iento de la m asa, asum iendo que no hay resistencia del aire.
La ecuación de movimiento está gobernada por Inecuación (14.1) y representa un movimiento libre no amortigua
do porque no hay ninguna fuerza aplicada externamente sobre la masa. F(t) = 0. y no hay resistencia del medio circun-
• dante. a = 0. La masa y la constante del resorte están dadas como m = 2 kg y k = 10 N/m. respectivamente, de modo que
la ecuación (14.1) se convierte en x + 5.v = 0. Las raíces de esta ecuación característica son puramente imaginarias, de
modo que la solución es
En r = 0. la posición de la bola es la posición de equilibrio .ru = 0 m. Aplicando esta condición inicial en (/) encontramos
que
La velocidad inicial está dada como v0 = 150 em/seg = 1.5 m/seg. Derivando (2) obtenemos
14.3. Determ ine la frecuencia circular, la frecuencia natural y el periodo para el m ovim iento armónico sim ple des
crito en el problema 14.2.
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120 C a p it u l o 1 4 A p l ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s d e s e g u n d o o r d e n
14.4. D eterm ine la frecuencia circular, la frecuencia natural y e l periodo para el m ovim ien to arm ónico sim p le d es
crito en e l problem a 14.1.
14.5. S e amarra una m asa de 10 kg a un resorte que se estira 0 .7 m d e su longitud natural. La m asa se p on e en
m ovim ien to desde la p osición de equilibrio con una velocidad inicial de 1 m /seg en la dirección ascendente.
Encuentre e l m ovim ien to subsiguiente, si la fuerza debida a la resistencia del aire e s - 9 0 iN .
Las raíces de la ecuación característica asociada son A, = - 2 y = - 7 , que son reales y distintas; de aquí qüe este
problema sea un ejemplo de movimiento sobreamortiguado. La solución de ( i) es
x = c¡e~2' + c 2e-7'
Las condiciones iniciales son x(0) = 0 (la masa parte de la posición de equilibrio) y ¿(0) = —1 (la velocidad inicial es en
dirección negativa). Aplicando estas condiciones, encontramos que c¡ = —c2 = — así que x = j ( e -7' —e~2' ). Obsérvese
que x —>0 conforme t —>oo; de este modo, el movimiento es transitorio.
14.6. U n a m asa de 1/4 unidad técn ica de m asa es atada a un resorte, que lu ego se estira 1.28 p ies de su longitud
natural. La m asa se pone en m ovim ien to desd e la p osición de equilibrio con una velocid ad in icial de 4 pies/seg
en dirección descendente. Encuentre e l m ovim ien to posterior de la m asa si la fuerza debida a la resistencia
d el aire e s - 2 x Ib.
Aquí m = 1/4, a = 2, F (t) = 0 (no hay fuerza externa), y, de la ley de Hooke, k = m g/l = (1/4) (32)/l .28 = 6.25.
La ecuación (14.1) se convierte en
jí + 8 i + 25x = 0 U)
Las raíces de la ecuación característica asociada son Aj = —4 + i3 y A2 = —4 —¿3, que son números complejos conju
gados, de aquí que este problema sea un ejemplo de movimiento oscilatorio amortiguado. La solución de ( /) es
Las condiciones iniciales son x(0) = 0 y ¿(0) = 4. Aplicando estas condiciones, encontramos quect = 0 y c2 = de
este modo, * = y «”4‘ sen 3r. Dado que x —» 0 conforme t —* «>, el movimiento es transitorio.
14.7. U na m asa d e 1/4 unidad técn ica de m asa es unida a un resorte que tiene una constante de 1 lb /p ies. La m asa
se p on e en m ovim ien to desplazándola inicialm ente 2 pies en d irección d escen dente y dándole una velocidad
in icial de 2 p ies/seg en dirección ascendente. Encuentre el m ovim iento subsiguiente de la m asa si la fuerza
debida a la resistencia del aire e s - lxlb . _
x - M i + 4x = 0 ( i)
Las raíces de la ecuación característica asociada son \ = A2 = —2, que son iguales; de aquí que este problema sea un
ejemplo de movimiento críticamente amortiguado. La solución de (1) es
x = cle~2' + c 2te~2'
Las condiciones iniciales son x(0) = 2 y ¿(0) = - 2 (la velocidad inicial es en dirección negativa). Aplicando estas con
diciones, encontramos que ci = c2 = 2. De este modo,
x = 2e~2' + 2te~2'
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P roblem as resu elto s 121
1 4 .8 . D em uestre que los tipos de m ovim ien to que resultan de los problem as de m ovim ien to libre am ortiguado están
com p letam en te determ inados por la cantidad a 2 - 4 km.
.. a . k „
.x h— .x -— .x = 0
, - a —'Ja' —4 km - o —•Ja2 - 4 km
Si c r - 4 km > 0, las raíces son reales y distintas: si n: - 4 km = 0. las raíces son iguales: si a : - 4 km < 0 . las
raíces son números complejos conjugados. Los correspondientes movimientos son. respectivamente, sobreamortiguado.
críticamente amortiguado y oscilatorio amortiguado. Como las panes reales de ambas raíces son siempre negativas, el
movimiento resultante en los tres casos es transitorio. (Para el movimiento sobreamortiguado. sólo debemos observar que
-Ja2 - 4 km < a. mientras que para los otros dos casos las partes reales son ambas -a/2m .)
1 4 .9 . U n a m asa de 10 kg se une a un resorte que tiene una constante de 140 N /m . La m asa se pone en m ovim iento
d esd e su p o sició n de eq u ilibrio con una velocid ad inicial de 1 m /seg en la d irección ascendente y con una
fuerza externa aplicada F (í) = 5 sen t. Encuentre el m ovim ien to posterior de la m asa si la fuerza debida a la
resisten cia del aire es -90.xN.
Aquí m = 10. k = 140. a = 90 y F(i) = 5 sen r. La ecuación de movimiento. ( 14. /). se convierte en
13
+ x„ = c,e ' - c . e •-----s
500 500
Obsérvese que los términos exponenciales, que provienen de .X/, y aquí representan un movimiento libre sobreamortigua
do y asociado, rápidamente se “extinguen". Estos términos son la parte transitoria de la solución. Sin embargo, los térmi
nos que provienen de xp no desaparecen conforme l —> cc; ellos son la parte del estado estacionario de la solución.
1 4 .1 0 . U n p eso de 128 Ib se une a un resorte que tien e una constante de 6 4 Ib/pies. El p eso se pone en m ovim ien to
sin v elocid ad inicial d esp lazán d olo 6 p ies hacia arriba de la p osición de eq u ilibrio y aplicándole sim ultánea
m en te una fuerza externa de F (t) = 8 sen 4 t. A sum ien d o que no hay resistencia d el aire, encuentre e l m ovi
m ien to su b siguien te del p eso.
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122 C a p ít u l o 1 4 A p l ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s d e s e g u n d o o r d e n
Por lo tamo, este problema es un ejemplo de movimiento no amortiguado forzado. La solución a la ecuación homogénea
asociada es
x,, = c¡ eos 4/ + c2 sen 4/
Una solución particular se encuentra por medio del método de los coeficientes indeterminados (aquí se necesita la modi
ficación descrita en el capítulo 11): xp = - j c o s 4 í . Entonces, la solución para ( /) es
.i = c. cos4r + c , s e n 4 / - —/cos4r
' ' 4
x — 1 eos 4/
, 1 sen 4r
, I 1eos 4r
,
2 16 4
Obsérvese que |.x¡ — oc conforme t — x . Este fenómeno se llama resonancia pura. Es debido a la función de
fuerza externa F(t) que tiene la misma frecuencia circular que la del sistema libre no amortiguado y asociado.
14.11. Escriba el m ovim iento de estado estacionario hallado en el problem a 14.9 en la forma especificad a por la
ecuación (14.13).
El desplazamiento de estado estacionario está dado por (2) del problema 14.9 como
It it \2 i o I2
1 13 f + í 9 f = 0.0316
Vl500j 1 5001
500 J
13 500
v ó - arctan —-0 .9 6 5 radianes
• - 9 500
El coeficiente del término coseno en el desplazamiento de estado estacionario es negativo, así que k = 1. y la ecuación
(14.13) se conviene en
x (t) = -0 .0 3 1 6 eos ( /+ 0.965)
14.1 2 . U n circuito RCL conectado en serie tiene R = 180 ohm ios. C = 1/280 faradio. L = 2 0 henrios y un voltaje
aplicado E(t) = 10 sen t. A sum iendo que no hay carga inicial en el capacitor, pero sí una corriente inicial de
1 amperio en r = 0 cuando el voltaje se aplica por primera vez, encuentre la carga posterior en el capacitor.
ij —9 q 1 - 14^ = i sen r
Esta ecuación es idéntica en forma a ( /) del problema 14.9: de aquí, la solución debe ser idéntica en forma a la solución
de esa ecuación. De este modo.
-■>< -7, 13 9
<7= c,e ^ c ,e -i sen / cosr
1 * 500 500
Aplicando las condiciones iniciales q( 0) = 0 y q<0) = 0 y ¡j(0) = 1, obtenemos c, = 110/500 yc> = -101/500. Por esto,
Como en el problema 14.9. la solución es la suma de los términos transitorio y de estado estacionario.
14.13. Un circuito RCL conectado en serie tiene R = 10 ohm ios, C = KT: faradios, L = 'A henrio y un voltaje apli
cado £ = 12 voltios. A sum iendo que no hay corriente ni carga in iciales en / = 0 cuando e l voltaje se aplica por
primera vez. encuentre la corriente subsiguiente en e l sistem a.
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P ro blem as resuelto s 123
Sustituyendo los valores dados en la ecuación (14.7). obtenemos la ecuación homogénea [dado que E(t) = 12.
dEldl = 0]
^ - 2 0 — + 200/ = 0
dr di
Las raíces de la ecuación característica asociada son Á, = —10—10/ y ^ —10 —1Oí : de aquí, éste es un ejemplo de un
sistema libre subamortiguado para la corriente. La solución es
/ = e"lo'(C|CoslOr + c2 senlOr) ( /)
Aplicando estas condiciones a ( /) obtenemos c, = 0 y c> Po r '° tanto. / = J f f ~ 10' la cual es completamente
transitoria.
Para resolver el problema, en primer lugar determinamos la carga q y luego usamos / = dqldt para obtener la
corriente. Sustituyendo los valores dados en el problema 14.13 en la ecuación (14.5) tenemos q + 2()q + 200q = 24. que
representa un sistema forzado para la carga, en contraste con el sistema libre amortiguado obtenido en el problema 14.13
para la corriente. Usando el método de los coeficientes indeterminados para hallar una solución particular, obtenemos la
solución general
Las condiciones iniciales para la carga son <¡r(0) = 0 y q(0) = 0: aplicándolas, obtenemos c, = c: = -3/25. Por lo tanto.
1 4 .1 5 . U n circuito RC L conectado en serie tiene una resistencia de 5 ohm ios, una inductancia de 0.05 henrio. un capa
citor de 4 x 10J faradios y una fem alterna aplicada de 200 eos 100/ voltios. Encuentre una expresión para la
corriente que fluye a través de este circuito si la corriente y la carga iniciales en el capacitor son ambas cero.
1 dE (t) 1
2 0 0 ( - 100 sen 100/) = - 4 0 0 000 sen 100/
L dt 0.05
<
LL + 100— J. 50 00 0 / = - 4 0 0 000 sen 100/
dr di
Las raíces de su ecuación característica son - 5 0 ± 5 0 \í\9 i. por lo tanto la solución al problema homogéneo asocia
do es
lh = f , e !0' co s5 0 \/Í9 / J- c ; í~ 50' sen 5 0 \ f l 9 r
Usando el método de los coeficientes indeterminados encontramos que una solución particular es
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124 C a p ít u l o 1 4 A p l ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s d e s e g u n d o o r d e n
40
0 = /10) = c ,(l)+ c 2(0)-í-yy
o bien c, = - 40/17 = -2.55. Sustituyendo este valor en ( /) y luego derivando, encontramos que
—c .( —5 0 f" 'l,f sen50s/Í9í + 50s/T9e‘ ,n' c o s 5 0 \/Í9 /)- — ^ sen 100/ —.1^'— eos 1(X)f
17 17
de donde 4 000 = ^ j = -2 .3 5 1 -5 0 ) + e ,( 5 0 V ¡9 ) - ^ 5 °
d? !r=o 17
y t*2= 22.13. La ecuación (/) se convierte en
/ = - 2 . 3 5 e '° ' cos50s/Í9/ -i- 22.1.V~'°' sen 50vT9/ - — eos 100/ - — sen KK)r
17 17
La ecuación homogénea asociada es idéntica en forma a la del problema 14.15 de modo que tiene la misma solución (con
/,, reemplazado por q,,). Usando el método de los coeficientes indeterminados encontramos que la solución particular es
16 4
q„ = coslOOf s sen 100/
r 170 170
de modo que la solución general es
A
d = / ( 0) = 0
* IrjO
0 = 9(0) = c , ( l ) + c j ( 0 ) + ^
o bien C| = - 16/170 = -0.0941. Sustituyendo este valoren ( /) y luego derivando, encontramos que
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P roblem as resuelto s 125
/( /) = ^ = -2 .3 5 e" 50' eos 50>/Í9r + 22.13c“50' sen 50VÍ9r + — eos IOOr - — sen 1OOr (3)
dt 17 17
14.17. D eterm ine la frecuencia circular, la frecu en cia natural y e l periodo de la corriente de estado estacionario
hallados en el problem a 14.16.
La corriente está dada por (3) del problema 14.16. Conforme t —> oc. los términos exponenciales tienden acero, de
modo que la corriente de estado estacionario es
Frecuencia circular: t» = 1 0 0 H z
Frecuencia natural: f = w/2;r = 100/2 rr = 15.92 Hz
Periodo: T = l / f = 2zr/100 = 0.063 seg
14.18. Escriba la corriente de estado estacionario hallada en el problem a 14.17 en la forma especificada por la ecua
ción (14.13).
La amplitud es
= 9 .7 o i
17; ( 17
y el ángulo de fase es
-1 6 0 1 7 , ..
Q - arelan = —1.326 radianes
40 17
La frecuencia circular es co = 100. El coeficiente del termino con coseno es positivo, así que k = 0 y la ecuación (14.13)
se convierte en
/ ,( /) = 9.701 cos(100r + 1.326)
14.19. D eterm ine si un cilindro de 4 pulgadas de radio, 10 pulgadas de altura y 15 Ib de p eso puede flotar en un
estanque profundo de agua de 6 2 .5 lb/pies3 de densidad de peso.
Aquí h denota la longitud (en pies) de la porción sumergida del cilindro en equilibrio. Con r = -j pies, se sigue de
la ecuación ( 14.9) que
De este modo, el cilindro flotará con 10 - 8.25 = 1.75 pulgadas de longitud por encima de la línea del agua en equili
brio.
14.20. D eterm ine una expresión para el m ovim iento del cilindro descrito en el problem a 14.19 si se le libera con 20
por ciento de su longitud por encim a de la línea del agua y con una velocidad inicial de 5 p ies/seg en dirección
descendente.
Aquí r = \ pies. p = 62.5 Ib/pies1. m = 15 32 unidades técnicas de masa y la ecuación (14.10) se convierte en
jr+ 46.542 be = 0
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126 C a p ítu lo 14 A p lic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s li n e a l e s de s e g u n d o o r d e n
Las raíces de la ecuación característica asociada son ±1/46.5241/ = ±6.82/: la solución general de la ecuación diferen
cial es
En l = 0. 20 por ciento de las 10 pulgadas de longitud del cilindro, o bien 2 pulgadas, está afuera del agua. Usando los
resultados del problema 14.19. sabemos que la posición de equilibrio tiene 1.75 pulgadas por encima del agua, de modo
que en / = 0. el cilindro es elevado 'á pulgadas o 1/48 pies por encima de su posición de equilibrio. En el contexto de la
figura 14-3, x(0) = 1/48 pies. La velocidad inicial es 5 pies/seg en la dirección descendente o negativa en el sistema de
coordenadas de la figura 14-3. de modo que .r(0) = - 5 . Aplicando estas condiciones iniciales a ( /) encontramos que
c, = — = 0.021 v c , = — = -0 .7 3
'4 8 ' 2 6.82
La ecuación ( /) se convierte en
x{t) = 0.021 eos 6.82/ - 0.73sen 6.82/
1 4.2 1 . Determ ine si un cilindro de lO cm de diámetro, 15 cm de altura y 19.6 N de p eso puede flotar en un estanque
profundo de agua de 9 8 0 dinas/cnv de densidad de peso.
Aquí h denota la altura (en centím etros) de la porción sumergida del cilindro en equilibrio. Con r = 5 cm y
m g — 19.6 N = 1.96 x I O6 dinas, se sigue de la ecuación ( 14.9). que
Dado que esto representa más altura de la que el cilindro posee, éste no puede desplazar suficiente agua para flotar y se
hundirá hasta el fondo del estanque.
14.2 2 . Determ ine si un cilindro de 10 cm de radio. 15 cm de altura y 19.6 N de p eso puede flotar en un estanque
profundo de un líquido de 2 4 5 0 dinas/cnv de densidad de peso.
Sea h la que represente la altura de la porción sumergida del cilindro en equilibrio. Con r = 5 cm y mg = 19.6 N =
1.96 x 10t’ dinas, se sigue de la ecuación (14.9) que
De este modo, el cilindro flotará con 15 - 10.2 = 4.8 cm de longitud por encima del líquido y en equilibrio.
14.2 3 . D eterm ine una expresión para el m ovim iento del cilindro descrito en el problem a 14.22 si se le suelta hasta
la p osición de reposo con 12 cm de su longitud com pletam ente sum ergida.
Aquí r = 5 cm. p = 2 450 dinas/cnv. /// = 19.6 9.8 = 2 kg = 2 0 0 0 g y la ecuación (14. ¡0) se convierte en
.V+ 96.21* = 0
Las raíces de la ecuación característica asociada son ± V 9 6 .2 1/ = ±9.8/: la solución general de la ecuación diferen
cial es
.r (f ) = C |C O s 9 .8 1 /J - c 2 s e n 9 .8 1 / ( /)
En / = 0 se sumergen 12 cm de la longitud del cilindro. Utilizando los resultados del problema 14.22. sabemos que la
posición de equilibrio tiene 10.2 cm sumergidos, de modo que en / = 0. el cilindro está sumergido 12 - 10.2 cm = 1.8 cm
por debajo de su posición de equilibrio. En el contexto de la figura 14-3. x(0) = - 1 .8 cm con un signo negativo que indi
ca que la línea de equilibrio está sumergida. El cilindro comienza en reposo, de modo que su velocidad inicial es i( 0 ) = 0.
Aplicando estas condiciones iniciales a ( /) encontramos que Cj = -1 .8 y c2 = 0. La ecuación ( /) se convierte en
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P roblem as resueltos 127
14.24. Un cilindro só lid o parcialm ente sum ergido en agua que tiene una densidad de p eso de 62.5 lb /p ies-’, con su
eje vertical, o scila hacia arriba y abajo dentro de un periodo de 0 .6 seg. Determ ine el diámetro del cilindro si
éste pesa 2 Ib.
Con p = 62.5 lb/ft5 y m = 2/32slugs. unidades técnicas de masa, la ecuación (14.10) se convierte en
x + 1 000rrr2.* = 0
Su frecuencia circular es w = ^/TÓOOrr: su frecuencia natural es / = co¡2k = r^¡250 1Z = 8.92r y su periodo es 7 = 1//=
l/8 .9 2 r. Sabemos que 0.6 = 7 = 1/8.92r. de este modo r = 0.187 pies = 2.24 pulgadas con un diám etro de 4.48 pul
gadas.
1 4 .2 5 . U n prism a cuya sección transversal es un triángulo equilátero con lados de longitud / flota en un estanque de
líquido de densidad de peso p, con su altura paralela al eje vertical. El prisma se coloca en m ovim iento d es
plazándolo de su p osición de equilibrio (véase figura 14-4) y dándole una velocid ad inicial. Determ ine la
ecuación diferencial que gobierna el m ovim iento subsiguiente de este prisma.
El equilibrio ocurre cuando la fuerza de flotación del líquido desplazado se iguala con la fuerza de gravedad del
cuerpo. El área de un triángulo equilátero con lados de longitud / es A = s/3 I2/4. Para el prisma bosquejado en la figura
14-4, con h unidades de altura sumergidas en equilibrio, el volumen de agua desplazado en equilibrio es \f}Ih/4, con la
condición de que exista una fuerza de flotación de ■Jíl2hp/4. Por el principio de Arquímedes. esta fuerza de flotación
en equilibrio debe igualar el peso del prisma mg: de aquí
Arbitrariamente tomamos la dirección ascendente com o dirección positiva x. Si el prisma es elevado fuera del agua
por x(r) unidades, tal como se muestra en la figura 14-4. entonces ya no está en equilibrio. La fuerza negativa o descen
dente sobre tal cuerpo sigue siendo mg. pero la flotación o fuerza positiva se reduce a \íí 1~ [h - x(t)]p¡4. Ahora tenemos,
de la segunda ley de Newton que
■x = 0
D irec c ió n p o sitiv a .t
A
E stad o d e e q u ilib rio P o sic ió n d e e q u ilib rio
.rtf)
x =0
_T_ L ín e a d el ag u a
i
i
✓A \ *¡
\ i
* s. JL
F igura 14-4
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128 C a pít u lo 1 4 A pl ic a c io n e s d e las e c u a c io n e s d ife r en c ia le s lin ea les c e s e g u n d o o r d e n
P R O B L E M A S A D IC IO N A L E S
14.26. L'n peso de 10 Ib se suspende de un resorte que se estira 2 pulgadas de su longitud natural. Encuentre la constante del
resorte.
14.27. Una masa de 0.4 unidad técnica de masa se cuelga de un resorte que se estira 9 pulgadas de su longitud natural. Encuentre
la constante del resorte.
14.28. Una masa de 0.4 g se cuelga de un resoné que se estira 3 cm de su longitud natural. Encuentre la constante del resorte.
14.29. Una masa de 0.3 kg se cuelga de un resorte que se estira 15 cm de su longitud natural. Encuentre la constante del
resorte.
14.30. Un peso de 20 Ib se suspende del extremo de un resorte vertical que tiene una constante de 40 lb/pies y se le permite
alcanzar el equilibrio. Luego se le pone en movimiento estirando el resorte 2 pulgadas desde su posición de equilibrio y
liberando a la masa desde el reposo. Encuentre la posición del peso en cualquier momento i si no hay fuerza extema ni
resistencia del aire.
14.31. Resuelva el problema 14.30 si el peso se pone en movimiento comprimiendo el resorte desde su posición de equilibrio y
dándole una velocidad inicial de 2 pies/seg en dirección descendente.
14.32. Una masa de 20 g se suspende del extremo de un resorte vertical que tiene una constante de 2 880 dinas/cm y se le per
mite alcanzar el equilibrio. Después se le pone en movimiento estirándolo 3 cm desde su posición de equilibrio y liberan
do la masa con una velocidad de 10 cm/seg en la dirección descendente. Encuentre la posición de la masa en cualquier
momento i si no hay ni fuerza externa ni resistencia del aire.
14.33. Se sujeta un peso de 32 Ib a un resorte, estirándolo 8 pies de su longitud natural. El peso se pone en movimiento despla
zándolo 1 pie en la dirección ascendente y dándole una velocidad inicial de 2 pies/seg en la dirección descendente.
Encuentre el movimiento subsiguiente de la posición del peso, si el medio ofrece una resistencia muy pequeña.
14.34. Determine a) la frecuencia circular, b) la frecuencia natural y c) el periodo para las vibraciones descritas en el problema
14.31.
14.35. Determine o) la frecuencia circular, b) la frecuencia natural y c) el periodo para las vibraciones descritas en el problema
14.32.
14.36. Determine a) la frecuencia circular, b ) la frecuencia natural y c) el periodo para las vibraciones descritas en el problema
14.33.
14.37. Encuentre la solución a la ecuación (14.1) con las condiciones iniciales dadas por la ecuación (14.2) cuando las vibracio
nes son libres y no amortiguadas.
14.38. Una masa de 4 de unidad técnica de masa se cuelga de un resorte que se estira 6 pulgadas de su longitud natural. La masa
se pone en movimiento con una velocidad inicial de 4 pies/seg en la dirección ascendente. Encuentre el movimiento
posterior de la masa, si la fuerza debida a la resistencia del aire es - 2 .t Ib.
14.39. Una masa de -? unidad técnica de masa es unida a un resorte que se estira 2 pies de su longitud natural. La masa se pone
en movimiento sin velocidad inicial desplazándola Vi pies en la dirección ascendente. Encuentre el movimiento subsi
guiente de la masa, si el medio circundante ofrece una resistencia de -4.vlb .
14.40. Una masa de t unidad técnica de masa se sujeta de un resorte que tiene una constante de 6 Ib/pies. La masa se pone en
movimiento desplazándola 6 pulgadas por debajo de su posición de equilibrio sin velocidad inicial. Encuentre el movi
miento posterior de la masa, si la fuerza debida al medio es de —4 i Ib.
14.41. Una masa de i kg se amarra a un resorte que tiene una constante de 8 N/m. La masa se pone en movimiento desplazán
dola 10 cm por encima de su posición de equilibrio con una velocidad inicial de 2 m/seg en la dirección ascendente.
Encuentre el movimiento subsiguiente de la masa, si el medio circundante ofrece una resistencia de -4 .v N .
14.42. Resuelva el problema 14.41 si ahora la constante del resorte es de 8.01 N/m.
14.43. Resuelva el problema 14.41 si ahora la constante del resorte es de 7.99 N/m.
14.44. Una masa de 1 unidad técnica de masa se adosa a un resorte que tiene una constante de 8 Ib/fl. La masa se pone inicial
mente en movimiento desde su posición de equilibrio sin velocidad inicial aplicándole una fuerza externaF(t) = 16cos4r.
Encuentre el movimiento posterior de la masa, si la fuerza debida a la resistencia del aire es - 4 x Ib.
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P roblem as a d ic io n a l e s 129
1 4 .4 5 . Un peso de 64 Ib se une a un resorte que se estira 1.28 pies y se le permite regresar a su posición de reposo. El peso se
pone en movimiento aplicándole una fuerza externa F(t) = 4 sen 2 1. Encuentre el movimiento subsiguiente de! peso si el
medio circundante ofrece una resistencia muy pequeña.
1 4 .4 6 . Un peso de 128 Ib se ata a un resorte que se estira 2 pies y se le permite regresar a su posición de reposo. El peso se pone
en movimiento desde el reposo desplazándolo 6 pulgadas por encima de su posición de equilibrio y aplicándole además
una fuerza externa F(t) = 8 sen4 1. Encuentre el movimiento posterior del peso si el medio circundante ofrece una resis
tencia muy pequeña.
1 4 .4 7 . Resuelva el problema 14.38 si. además, la masa es sometida a una fuerza externamente aplicada de F(t)= 16sen 8r.
14 .4 8 . Un peso de 16 Ib se une a un resorte que se estira 1.6 pies y se le permite llegar a la posición de reposo. La masa se pone
en movimiento desde el reposo desplazando el resorte 9 pulgadas por encima de su posición de equilibrio y aplicándole
además una fuerza externa de F(t) = 5 eos 2/. Encuentre el movimiento subsiguiente del peso, si el medio circundante
ofrece una resistencia de -2 .tlb .
1 4 .4 9 . Escriba la porción de estado estacionario del movimiento hallado en el problema 14.48 en la forma especificada por la
ecuación (14.13).
1 4 .5 0 . Una masa de kg se une a un resorte que tiene una constante de 6 N/m y se le permite llegar a la posición de reposo. La
masa se pone en movimiento aplicándole una fuerza extema /•'(/) = 24 eos 3 r - 33 sen 3r. Encuentre el movimiento pos
terior de la masa, si el medio circundante ofrece una resistencia de —3.tN.
1 4 .5 1 . Escriba la porción de estado estacionario del movimiento hallado en el problema 14.50 en la forma de la ecuación
(14.13).
14.52. Un circuito RCL conectado en serie con R = 6 ohmios. C = 0.02 faradio. L = 0.1 henrio tiene un voltaje aplicado £(r) =
6 voltios. Asumiendo que no hay corriente ni carga iniciales en t= 0 cuando el voltaje se aplica por vez primera, encuen
tre la carga subsiguiente en el capacitor y la corriente en el circuito.
14.53. Un circuito RCL conectado en serie con una resistencia de 5 ohmios, un condensador de capacitancia de 4 x 10J faradios,
y una ¡nductancia de 0.05 henrio tiene una fem aplicada E(t) = 1 1 0 voltios. Asumiendo que no hay corriente ni carga
iniciales en el capacitor, encuentre expresiones para la corriente que fluye a través del circuito y la carga en el capacitor
en cualquier tiempo t.
1 4 .5 4 . Un circuito RCL conectado en serie con R = 6ohm s. C = 0.02 faradio, L - 0.1 henrio no tiene voltaje aplicado. Encuentre
la corriente posterior en el circuito si la carga inicial en el capacitor es -¡L culombios y la corriente inicial es cero.
1 4 .5 5 . Un circuito RCL conectado en serie con una resistencia de 1000 ohmios, un condensador de capacitancia de 4 x 10"*
faradios, y una inductancia de 1 henrio tiene una fem aplicada £(r) = 24 voltios. Asumiendo que no hay corriente ni carga
iniciales en el capacitor, encuentre una expresión para la corriente que fluye a través del circuito en cualquier tiempo i.
1 4 .5 6 . Un circuito RCL conectado en serie con una resistencia de 4 ohmios, un capacitor de 1/26 faradio, y una inductancia de
j henrio tiene un voltaje aplicado £(/) = 16 eos 2r. Asumiendo que no hay corriente ni carga iniciales en el capacitor,
encuentre una expresión para la corriente que fluye a través del circuito en cualquier tiempo t.
1 4 .5 7 . Determine la corriente de estado estacionario en el circuito descrito en el problema 14.56 y escríbala en la forma de la
ecuación (14.13).
1 4 .5 8 . Un circuito RCL conectado en serie con una resistencia de 16 ohmios, un capacitor de 0.02 faradios, y una inductancia
de 2 henrios tiene un voltaje aplicado E(t) = 100 sen 31.Asumiendo que no hay corriente ni carga iniciales en el capacitor,
encuentre una expresión para la corriente que fluye a través del circuito en cualquier tiempo t.
1 4 .5 9 . Determine la corriente de estado estacionario en el circuito descrito en el problema 14.56 y escríbala en la forma de la
ecuación (14.13).
1 4 .6 0 . Un circuito RCL conectado en serie con una resistencia de 20 ohms. un capacitor de 10"“ faradios, y una inductancia de
0.05 henrio tiene un voltaje aplicado £(r) = 100 eos 200r. Asumiendo que no hay corriente ni carga iniciales en el capa
citor. encuentre una expresión para la corriente que fluye a través del circuito en cualquier tiempo r.
1 4 .6 1 . Determine la corriente de estado estacionario en el circuito descrito en el problema 14.60 y escríbala en la forma de la
ecuación (14.13).
14.62. Un circuito RCL conectado en serie con una resistencia de 2 ohmios, un capacitor de 1/260 faradio, y una inductancia de
0.1 henrio tiene un voltaje aplicado £(/) = 100 sen 60 1.Asumiendo que no hay corriente ni carga iniciales en el capacitor,
encuentre una expresión para la carga en el capacitor en cualquier tiempo t.
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130 C a p ít u l o 1 4 A p l ic a c io n e s d e l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s d e s e g u n d o o r d e n
14.63. Determine la carga de estado estacionario en el capacitor del circuito descrito en el problema 14.62 y escríbala en la forma
de la ecuación (14.13).
14.64. Un circuito ROL conectado en serie tiene R = 5 ohmios. C = 10‘2 faradios. I- = | henrio. y no tiene voltaje aplicado.
Encuentre la corriente de estado estacionario en el circuito. Sugerencia: No se necesitan las condiciones iniciales.
14.65. Un circuito RCL conectado en serie tiene R = 5 ohmios. C = 10'2 faradios, L = j henrio. y tiene voltaje aplicado £(r) =
sen r. Encuentre la corriente de estado estacionario en el circuito. Sugerencia: No se necesitan las condiciones iniciales.
14.66. Determine la posición de equilibrio de un cilindro de 3 pulgadas de radio. 20 pulgadas de altura y 5 n Ib de peso que está
flotando con su eje vertical en un estanque de agua profundo con una densidad del peso de 62.5 Ib/pies’.
14.67. Encuentre una expresión para el movimiento del cilindro descrito en el problema 14.66 si se le mueve desde su posición
de equilibrio sumergiéndolo 2 pulgadas adicionales por debajo de la línea del agua y con una velocidad de 1 pic/seg en
dirección descendente.
14.68. Escriba el movimiento armónico del cilindro descrito en el problema 14.67 en la forma de la ecuación (14.13).
14.69. Determine la posición de equilibrio de un cilindro de 2 pies de radio. 4 pies de altura y 600 Ib de peso que está flotando
con su eje vertical en un estanque de agua profundo con una densidad de peso de 62.5 Ib/pies'.
14.70. Encuentre una expresión para el movimiento del cilindro descrito en el problema 14.69 si se le libera del reposo con 1 pie
de su altura sumergida en el agua.
14.71. Determine a) la frecuencia circular, h) la frecuencia natural y c) el periodo para las vibraciones descritas en el problema
14.70.
14.72. Detemtine a) la fccucncia circular, h) la frecuencia natural y c) el periodo para las vibraciones descritas en el problema
14.67.
14.73. Determine la posición de equilibrio de un cilindro de 3 cnt de radio. lOcm de altura V una masa de 700 g que está flotan
do con su eje vertical en un estanque de agua profundo con una densidad de masa de lg/cm ’.
14.74. Resuelva el problema 14.73 si el líquido no es agua sino otra sustancia con una densidad de masa de 2 g/env.
14.75. Determine la posición de equilibrio de un cilindro de 30 cm de radio. 500 cm de altura y un peso de 2.5 x I07 dinas que
está flotando con su eje vertical en un estanque de agua profundo con una densidad de peso de 980 dinas/cnv.
14.76. Encuentre una expresión para el movimiento del cilindro descrito en el problema 14.75 si se le pone en movimiento desde
su posición de cqulibrio. golpeándolo para producir una velocidad inicial de 50 cm/seg en dirección descendente.
14.78. Determine el radio de un cilindro que pesa 5 Ib cuyo eje vertical oscila en un estanque de agua profundo (/> = 62.5 lb/pies5)
con un periodo de 0.75 seg. Sugerencia: Use los resultados del problema 14.77.
14.79. Determine el peso de un cilindro que tiene un diámetro de 1 pie con su eje vertical que oscila en un estanque de agua
profundo (p = 62.5 lb/pies') con un periodo de 2 scg. Sugerencia: Use los resultados del problema 14.77.
14.80. Una caja rectangular de ancho w. largo / y altura li flota en un líquido de densidad de peso p con su altura paralela al eje
vertical. La caja se pone en movimiento desplazándola xn unidades desde su posición de equilibrio y dándole una veloci
dad inicial de v0. Determine la ecuación diferencial que gobierna el movimiento posterior de la caja.
14.81. Determine a) el periodo de las oscilaciones para el movimiento descrito en el problema 14.80 y b)el cambio en ese perio
do si se duplica la longitud de la caja.
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M a tr ic es
15
M ATRICES Y VECTORES
Una m atriz (designada con letra m ayúscula y negrita) es un arreglo rectangular de elem entos en filas (renglones)
horizontales y colum nas verticales. En este libro, los elem entos de las matrices siempre serán números o funciones
de la variable t. Si todos los elem entos son números, entonces la matriz se llama m atriz constante.
Las matrices demostrarán su utilidad de varias maneras. Por ejem plo, podem os volver a formar ecuaciones dife
renciales de mayor orden en un sistem a de ecuaciones diferenciales de primer orden usando matrices (véase capítulo
17). La notación de las matrices también proporciona un m odo com pacto de expresar soluciones para las ecuaciones
diferenciales (véase capítulo 16).
EJEMPLO 15.1.
1 2 1 e' 2
3 4 • 1 -1 1 y 1
todas son matrices. En particular, la primera matriz es una matriz constante, en tanto que las dos últimas no lo son.
Una matriz general A que tiene p filas (renglones) y n colum nas está dada por
a il a I2 • • a ¡n
C 21 a 22 • ■
A = [ a ,yj =
a p 2 • •• v
donde a t¡ representa ese elem ento que aparece en la í-ésim a fila y la j-ésim a colum na. Una matriz es cuadrada si tiene
el m ism o número de filas y columnas.
Un vecto r (designado por letra m inúscula y negrita) es una matriz que sólo tiene una colum na o bien una fila. (La
tercera matriz, dada en el ejem plo 15.1 es un vector.)
SU M A DE MATRICES
La sum a A + B de dos matrices A = ' a,y] y B =1 b,y' que tienen e l m ism o número de filas y el m ism o número de
colum nas es la matriz obtenida sumando los correspondientes elem entos de A y B. Es decir
A + B = [ ^ ] + [fe,y ] = [a,y + by ]
131
1
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132 C apítulo 1 5 M atrices
Si A es un número (también llamado escalar) o una función de t, entonces AA (o. de manera equivalente, AA) se defi
ne com o la matriz obtenida m ultiplicando cada elem ento de A por A. D e este modo.
AA = A[a(J] = [Aaí/]
Tom em os A = ¡a,y j y B = btJ j com o dos matrices de m odo tal que A tiene r filas y n colum nas y B tiene n ren
glones y p colum nas. Entonces, el producto A B se define com o la matriz C = rc,y! dada por
n
c¡j (• = 1- 2 ..........r - i = L 2 ............p )
*=i
El elem ento c,¡ se obtiene m ultiplicando los elem entos de la i-ésim a fila de A por los correspondientes elem entos de
la j - é sima colum na de B y sumando los resultados.
La m ultiplicación de matrices es asociativa y distributiva com binada con la suma; sin embargo, en general la
multiplicación de matrices no es conmutativa. De este modo,
A (B C ) = (A B )C . A (B + C ) = AB + A C y (B -r C )A = B A + CA
A" = A A - A
rt veces
1 0 0 .. 0 0
0 1 0 .. 0 0
0 0 1 .. 0 0
1=
0 0 0 .. 1 0
0 0 0 .. 0 1
es llamada una m atriz identidad. Para cualquier matriz cuadrada A y una matriz de identidad I del m ism o tamaño
AI = IA = A
D e manera similar, la integral de A , ya sea definida o indefinida, se obtiene integrando cada elem ento de A . D e este
m odo.
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P r o b le m a s r e s u e l t o s 133
LA ECUACION CARACTERISTICA
La ecuación ca racterística de una matriz cuadrada A es la ecuación polinom ial A dada por
det ( A - A I ) = 0 (15.1)
donde d e t() representa “el determinante de". A quellos valores deA que satisfacen (15.1). es decir, las raíces de (15.1).
son los valores p ro p io s de A, una raíz A-veces repetida se llama valor p ro p io de m u ltiplicidad k.
Teorem a 15.1. ( Teorem a de C ayley-H am ilton ). Cualquier matriz cuadrada satisface su propia ecuación caracterís
tica. Esto es, si
PROBLEM AS RESUELTOS
Il 2 5 6!
A= ¡ B=
|3 4 [7 8;
1 2 5 6’ 1-1-5 2+ 61 6 8
A+ B=
3 4 7 8 3+7 4 + 8 ~ 10 12
5 6 1 2 5 + 1 6 + 2] 6 8
B+A=
7 8 3 4 7+ 3 8 + 4 j ~ 10 12
Dado que los correspondientes elementos de las matrices resultantes son iguales, se desprende la igualdad deseada.
1 1 2 5 6
3A - —B = 3.
2 13 4 2 7 8
3 <|
- i -3
2
1+
9 12 .1 —4
2
6 + ( -3 ) I 31
(( - 12j
1 2
( 7 11 c8
12 + (—4) —
[-2 2
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134 C a p ít u l o 1 5 M a t r ic e s
2 3 7 0
. B=
5 6 8 -1
Como A tiene tres columnas y B tiene dos renglones, el producto AB no está definido. Pero
15.6. Encuentre A B y AC si
4 2 0! 2 3 '1 3 1 -3 !
K>
N>
O
1
A= o'. B= 6
II
2 1 2 0 2
-2 -1 1. -1 2 lj -1 2 1
12 8 0’
6 4 0
-7 -2 1
12 8 0
6 4 0
-7 -2 1
Obsérvese que para estas matrices AB = AC e incluso B * C. Por lo tanto, la ley de cancelación no es válida para la
multiplicación de matrices.
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13 6 C a p ít u l o 1 5 M a t r ic e s
1 3’
15.12. Encuentre los valores propios de A =
4 2 '
Tenemos
1 3 ’ , fl 0¡
A -A 1 =
4 2 J_(— o II
_ fl 3j , f-A 0 ] _ f l —A 3
4 2 2 -;.
1 -A 3
De aquí. d et(A -A I) = dct
4 2 ~ '-.
= ( 1 - A ) ( 2 - A ) - ( 3 X 4 ) = A2 - 3 A - 1 0
2 5
15.13. Encuentre los valores propios de Ar si A =
-1 -2
2 5 fl 0’
Ar - AI = r + (-A )
-1 -2 0 I
2i 5r! -a o; 2/ - A 5r
-r - 2r 0 -A -i -2 r -A
2r-A 5f ]
De este modo. detíA - AI) = det
-r - 2r - A .
= (2r - A)(- 2r - A) - (5r)(-r) = A2j- r2
y la ecuación característica de Ar es A2 + r2 = 0. Las raíces de esta ecuación, que son los valores propios de Ar. son
A, = ir y — -ir. donde i —V—I .
4 1 0
15.14. Encuentre los valores propios de A = - 1 2 0
2 1 -- 3
4 1 0 [1 0
1 = -1 2 0 -A 0 1
2 1 -3 0 0
4 -A 1 0
= -1 2- A 0
2 1 - 3 -A
4 -A 1
De este modo. AI) —det - 1 2 -A
2 1 -3 -A
= ( - 3 - A)í(4 - AX2 - A ) - ( lX - l) ]
= (-3 -A )(A -3 )(A -3 )
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138 C apítulo 1 5 M atrices
PROBLEM AS ADICIONALES
5 0]
2 3 1 -4
A= B= c — -2 -3 Oj
i-l -2 3 1
1 1 l]
1 0 2 1
D= 1 0 1 y=
2 0 4
15.20. Encuentre C - D.
15.24. Encuentre «) AB y b) BA
15.25. Encuentre A :.
15.26. Encuentre A 7.
15.27. Encuentre B:
15.37. Encuentre la ecuación característica y los valores propios de C. Determine la multiplicidad de cada valor propio.
15.38. Encuentre la ecuación característica y los valores propios de D. Determine la multiplicidad de cada valor propio.
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P r o b l e m a s a d ic io n a l e s 139
t f2
1539. Encuentre la ecuación característica y los valores propios de A =
1 2r
t 6 1 0
1 5.40. Encuentre la ecuación característica y los valores propios de A = 4 í - t 0
0 1 5r
dA
1 5.41. Encuentre — para A tal como está dada en el problema 15.39.
dt
d\ eos 2 1
1 5 .4 2 . Encuentre — para A =
dt te*' '
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eAt 16
DEFINICIÓN
La serie infinita (16.1) converge para cada A y r, así que eA'está definida para todas las matrices cuadradas.
CÁ LC ULO DE eA‘
Para calcular realmente los elem entos de e A', (16.1) no es generalmente útil. Sin embargo, se desprende (con cierto
esfuerzo), del teorem a 15.1, aplicado a la matriz Ar, que las series infinitas se pueden reducir a un polinom io en t. De
este modo:
Teorem a 16.1. Si A es una matriz que tiene n filas y n colum nas, entonces
donde a 0 , c q , .... a n_l son funciones de t que se deben determinar para cada A.
Adem ás, si A, es un valor propio de m ultiplicidad k, k > 1, entonces las siguientes ecuaciones son
también válidas:
d
M í
M H 6.7)
A-A,
140
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P roblem as resu elto s 141
O b sérvese que e l teorem a 16.2 im plica lo s valores propios de Ar; ésto s son t v eces lo s valores propios de A .
Cuando se calculan las diferentes derivadas en (1 6 .7 ), primero se calculan las derivadas adecuadas de la expresión
(1 6 .5 ) con respecto a A, y luego se sustituye A = A¡. E l procedim iento inverso de sustituir primero A = A, (una función
de r) en (1 6 .5 ), y lu ego calcular las derivadas con respecto a t, puede dar resultados erróneos.
EJEMPLO 16.2. Tomemos A con cuatro filas y cuatro columnas y tomemos A = 5f y A = 2f como los valores propios de A t con
multiplicidades tres y uno, respectivamente. Entonces, n = 4 y
r(A ) = c t3A 3 + c t2 A 2 + a , A + c e ,)
r '( A ) = 3 a 3A 2 + 2 c tjA + a ,
r"(A ) = 6 a 3A + 2 a 2
Dado que A = 5f es un valor propio de multiplicidad tres, se sigue que e5' = r(5f), e 5' = r'(5t) y e5' = r"(5t). De este modo,
También, dado que A = 2f es un valor propio de multiplicidad uno, tenemos que e2' = r(2 t), o bien
Obsérvese que ahora tenemos cuatro ecuaciones con las cuatro a como incógnitas.
M é to d o d e cá lcu lo : Para cada valor propio A„ d e A /, aplicar e l teorem a 16.2 para obtener un conjunto de ecua
cio n es lin eales. U na vez hecho esto para cada valor propio, el conjunto de todas las ecu acion es así obtenidas se puede
resolver para a 0, a í a n. \ . E stos valores se sustituyen lu ego en la ecu ación (1 6 .2 ), la cual, a su v ez, se utiliza para
calcular eA'.
PR O B L E M A S R ESU E LT O S
1 1
16.1. Encuentre eXl para A=
9 1
( 1)
1 9otjt oqt + ao
y de la ecuación (16.5), r(A) = a {X + o.ü. Los valores propios de A f son A1= 4f y A2 = -2 f, que son ambos de multiplicidad
uno. Sustituyendo estos valores en la ecuación (16.6) obtenemos las dos ecuaciones
e4' = 4ta ¡ + a 0
e~2' = - 2 t a ¡ + a 0
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142 C a p ít u l o 1 6 eM
0 1
16.2. Encuentre e*' para A =
8 -2
a„ a ,i
ek' = a,Ar + a 0I =
8a,i - 2 o ,í + a 0 1
( )
y r( A) = o , A + a 0. Los valores propios de A r son 2, = 2/ y Aj = -4 r , que son ambos de multiplicidad uno. Sustituyendo
estos valores sucesivamente en (16.6) obtenemos
t 1' = o ,( 2 r ) + a 0 e~*' = a ,( - 4 r ) + a 0
4e + 2e~" e“ - e
e -= I
6 8 e 2' - 8 e - 4 ' 2 e 2' + 4 í - 4 '
O 1
16.3. Encuentre e*1 para A =
-1 O
e*2 = a,Ar + a 0I = ( /)
-a,t o»
y r(A) = a , A + Op. Los valores propios de Ar son A, = ir y Aj = -ir, que son ambos de multiplicidad uno. Sustituyendo
estos valores sucesivamente en la ecuación (16.6) obtenemos
Resolviendo estas ecuaciones para a , y oto y utilizando las relaciones de Euler, encontramos que
senr
a, = 4 - ( e u - « - * ) -
li t t
cost senr
-se n r eos r
O 1
16.4. Encuentre e para A =
-9 6
oto “ i'
e * = a,Ar + a¿I = ( 1)
-9 a ¡t 6ot,r+oto
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P roblem as resuelto s 143
y de la ecuación (16.5), r(X) = a , A + «o- De este modo, dr(X )/dX = a¡. Los valores propios de Ai son A, = Aj = 3r, que
es un sólo valor de multiplicidad dos. Del teorema 16.2 se desprende que
e3' = 3ra, + a 0
31 = Qfj
e*
a , = e 3' y « 0 = e 3' ( l - 3 í )
l-3 r t
-9 1 l + 3r
3 1 0
1 6 .5 . Encuentre e Ks para A = 0 3 1
0 0 3
eA' = a 2A 2r2 + a¡ Ar + a 0I
9 6 1 3 1 0 1 0 0
0 9 6 r2 + a ! 0 3 1 t + a0 0 1 0
0 0 9 0 0 3 0 0 1 (i)
9 a 2r2 + 3 a ,t + a 0 6 a 2r2 + a¡t
9 a 2t 2 + 3 a ¡ t + a 0 6 a 2t 2 + a ¡ t
0 9 a 2r2 + 3a[i + a 0
dr( X) d 2r(X)
dX - 2a2A + a> - - 2tt2
Dado que los valores propios de Ar son Xl = X2 = X¡ = 3t, un valor propio de multiplicidad tres, del teorema 16.2
se desprende que
e 3' = a 2 9 r 2 + « ,3 f + 0^
e3r = a 26 r 4 -a 1
e3' = 2«2
1 t t2¡2
eA' = e 3' O 1 t
O O 1
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144 C a pítulo 16 e*
0 1 0
16.6. Encuentre eA' para A = 0 0 1
0 - 1 2
eM = o^A 2! 2 + a , Ai + 0^1
«o a,» ct2 t
( /)
O - l ^ i 2 + Oo 202»2 + ®if
O -2 o 2 Í 2 - a 1í 302Í2 + 2 a ,H -a o
y de la ecuación (16.5), r(A) = a 2A2 + a,A + a 0. Los valores propios de A i son A, = O y A2 = A, = i; de aquí A = í es
un valor propio de multiplicidad dos, mientras que A = O es un valor propio de multiplicidad uno. Del teorema 16.2 se
desprende que e1 = r(t), e1 = r '(i) y e° = r(0). Dado que r'(A) = 2 a 2A + O,, estas ecuaciones se convierten en
e' = a j i 2 + 0 ,1 + 00
e' = 20 j l + O,
e° = o 0
t¿ —é + 1 - te ' + 2 ^ - 2
o 2 = ------ "2----- < * ,= ----------;--------- a 0 = l
O 1
16.7. Encuentre eA' para A = O -2
O 1
e ° = a 2(O)2 + a l (0) + a o
e“= o2(íf)2+ a, (¡í)+a0
= OjC-it)2 + a ,( - f t ) + a „
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P roblem as resu eltos 145
e" + e~" —2 1 -c o sr
2 it
otn = 1
1 - 2 + 2 c o s f + senr - 5 + 5cosr
0 c o s f—2senr —5senf
0 senr cosr + 2 sent
1 2
0 1
0 0
A=
0 0 0
0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 1
e2' = r ( 2 t) = a 5 ( 2 í ) 5 + a 4 ( 2 r) 4 + a 3 ( 2 r)3 + a 2 ( 2 i) 2 + a , ( 2 r ) + a 0
e2' = r'(2l) = 5 a s (2r ) 4 + 4 a 4 (2r)3 + 3 a 3 (2í)2 + 2 a 2 (2r) + a 1
e2' = r"(2 f) = 2 0 a 5 (2 í ) 3 + 1 2 a 4 ( 2 r) 2 + 6 0 3 (2 1 ) + 2 o 2
o, más simplemente,
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146 C a p it u l o 1 6 e *'
O
O
0 1
A= B=
0 0 y -1 0
0 1
Aquí, A —B — . Utifizando el teorema 16.1 y el resultado del problema 16.3, encontramos que
-1 0
eA.e* = 1 t 1 0 1 -f2 t
De este modo,
0 1 -f 1 -f 1
y, en general.
U)
M n! *=oV
donde L I —/c\(n _ ky cs d coeficiente binomial (“de n cosas se toman k en una vez”).
I 1 oo n i n-ktn-k nktk
i A v
n=0 J n-Ot-O v* *)■
=E
n-0 (« -* )!* ! ‘«E SÈI4- “ (2)
Podemos igualar la última serie en (3) a la última serie en (2) si y sólo si (1) se mantiene; es decir, si y sólo si A y B
conmutan.
Colocando t= 1 en el problema 16.10, concluimos que eAeB —*!A+Í> si A y B conmutan. Pero las matrices At y
-A s conmutan, pues
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R e d u c c ió n
DE ECUACIONES
DIFERENCIALES
17
LINEALES A UN SISTEMA
DE ECUACIONES
DE PRIMER ORDEN
UN EJEM PLO
En el capítulo 15 introdujim os la id ea de una m a triz co n con cep tos asociados. Considérese la sigu ien te ecuación
diferencial de segundo orden:
f4 + (sen t) — — 4 x = ln f U 7 .1 )
dr dt
d x _ 4 sen t dx lnf
(17.2)
d t2 ~ t * X ~ ~ ' d ¡ + V
D ado que las derivadas se pueden expresar de m uchas maneras — usando p rim a s o pu n tos no son sino d os de
dx t . / t P 'X n
e lla s— ten em os v — — = x = x y v = — y = x = x. E n ton ces, la ecu a ció n (1 7 .1 ) se puede escribir com o la
dt dt
siguiente ecuación m a tricia l:
0 1 0
X X
4 —senr + lnr (17.3)
V V
r4 t 4 r4
porque x = 0j: + 1v y v = + O bservam os, finalm ente, que la ecuación (17.1) se puede expresar
también com o 1 ‘ 1
d x ( t) /d t = A ( r )x (r )+ f(r) (17.4)
O bsérvese que si x (0 ) = 5 y jc(0) = —12 en (1 7 .1 ), en ton ces estas co n d icio n es in icia les se escrib en com o
x (0 ) = 5, v(0) = —12.
146
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R e d u c c ió n d e u n a e c u a c ió n d e h - é s im o orden 149
n -tS M O O K BEN
C om o en e l ca so de las ecu acion es diferenciales de segun d o orden, asociadas con con d icion es in iciales, p odem os
rem oldear lo s problem as de valor in icial de m ayor orden en un sistem a m atricial d e primer orden, tal y co m o se
ilustra a continuación:
x(r) = A ( í ) x ( r ) + f ( t )
x (f0 ) = c (i7 .T j
donde A (í), f(í), c y el tiem po in icial t0 son con ocid os. E l m étodo de reducción e s el siguiente:
Paso 1. V uelva a escribir (17.5) de m odo que d nx / d t n aparezca por sí m ism a. D e este m odo,
d nx d n~lx
— = an- l ( t ) - ^ r + ~ - + a l (t)x + a0 ( t ) x + f ( t ) (17.8)
*i(t) = x2(t)
x2(t) = x 3(t)
x 3(t) = x 4 (t) (17.10)
xn_1(t) = x„(t)
Paso 3. E xprese d x j d t en térm inos de las nuevas variables. Proceda derivando prim ero la últim a ecu ación de (17.9)
para obtener
d d n~lx(t) d nx(t)
dt d t n- 1 dtn
d n~lx(t)
x„(‘ ) = an - \ ( 0 - - V - 7 - + — + a l (t)x(t) -f aQ(t)x(t) + f ( t )
Por con ven ien cia, v o lv em o s a escribir esta últim a ecu ación de m odo que X[(í) aparezca antes de x2(t), etc.
D e este m odo,
*n ( 0 = “o (f )*i (') + a \ ( 0 x 2 ( t ) + — ■
+ an_, (t)xH(t ) + f ( t ) (17.11)
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150 C apítulo 1 7 R educción de ec u acion es diferenciales lineales
P a so 4. Las ecuaciones (17.10) y (17.11) son un sistema de ecuaciones diferenciales lineales de primer orden en
JCj(r), x2( t) ........ x„(t). Este sistema es equivalente a la única ecuación matricial x (t) = A (r)x (r)+ f(r) si
definim os
* i( 0
x2(t)
x (í) = (17.12)
x n (0
o
0
m = (17.13)
0
0 1 0 0 • 0
0 0 1 0 • 0
0 0 0 1 0
A (/)s (17.14)
0 0 0 0 • 1
flo(í) « lW a 2(t) a 3( 0 ■ • “n-l
P aso 5. Defina
C 5
-n -l
Entonces las condiciones iniciales (17.6) se pueden dar por la ecuación matricial (vector) x(t0) = c. Esta
última ecuación es una consecuencia inmediata de las ecuaciones (17.12), (17.13) y (17.6), pues
*2 ('o) x(t0) C1
x (‘o) = = =
* n (h ) xin-"(t0) “n-l
Obsérvese que si no se prescriben condiciones iniciales, los pasos del 1 al 4 por sí m ism os reducen cualquier
ecuación diferencial lineal (17.5) a la ecuación matricial x(r) = A (r)x(r) + f ( t ).
REDUCCIÓN DE UN SISTEM A
U n conjunto de ecuaciones diferenciales lin eales con condiciones in iciales también se pueden reducir al sistem a
(1 7 .7 ). E l procedim iento es casi idéntico al m étodo para reducir una ecuación sencilla a la forma matricial; sólo
cambia el paso 2. Con un sistem a de ecuaciones, el paso 2 se generaliza de m odo que se definen nuevas variables
para cada una de las funciones desconocidas del conjunto.
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P roblem as resu elto s 151
PR O BL EM A S R ESUELTO S
x - t - 2 x - 8 x = e'; x (0 )= l, ¿ ( 0 ) = —4
d 2x
= —2x + 8 * + é —- 2 x2 + 8x, + e'
Estas ecuaciones son equivalentes a la ecuación matricial x(r) = A (f)x (f)+ f (í) si definimos
*l(t) 0 1 0
x (0 = A (r) = 1(0=
x2(0 8 -2 e'
Además, si también definimos c = , entonces las condiciones iniciales pueden estar dadas por x(t0) = c, donde r0 = 0.
x + 2 x - 8 x = 0; x ( l) = 2, ¿(1) = 3
Procediendo como en el problema 17.1, con e' reemplazada por cero, definimos
x ,( 0 0 1 0
x(r) = A (t) = f(0 =
x2( 0 8 -2 0
La ecuación diferencial es entonces equivalente a la ecuación matricial x (f)= A(r)x(f) + f(r), o simplemente i{ t) — A (í)x(t),
2
dado que f (t) = 0. Las condiciones iniciales pueden estar dadas por x(í0) = c, si definimos t0 = 1 y c =
x + x = 3; x{7t) = 1, x(rc) = 2
x2 = x = —x + 3 = —X| + 3
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152 C apítulo 1 7 R edu c c ió n de ec u a c io n es diferenciales u n ea le s
Estas ecuaciones son equivalentes a la ecuación matricial *(í) = A (i)x(l) + f(f), si definimos
*l(<) 0 1 0
x(t) = A (0 = f(t) =
Jtj(t) -1 0 3
x(/) = A (r)x(r)+f(r)
Aquí omitimos el paso 5, porque la ecuación diferencial no tiene prescritas condiciones iniciales. Siguiendo el
paso 1 obtenemos
x = 6 * -9 * + r
De aquí a¡(t) = 6, o0 (r) = - 9 y f ( t ) = t. Si definimos dos nuevas variables, *,(f) = * y x2(i) = x, tenemos
¿l = x2 “y x2 = x = 6 * - 9 * + í = 6x2 - 9 x , + r
Estas ecuaciones son equivalentes a la ecuación matricial x(f) = A (f)x(í)+ f(r) si definimos
* ,(0 0 1
x(/) = A (f) =
xz (t) -9 6
dPx d 2x dx _
^ - Jp - + 5 r - 0
en la ecuación matricial x (t) = A (r)x(f) + f(t).
La ecuación diferencial dada no tiene condiciones iniciales prescritas, así que se omite el paso 5. Siguiendo el paso 1,
obtenemos
d \ ,d lx dx
dt3 2 d t2 di
Definiendo x¡ (f) = x, x2( 0 = x y x} (t) —x (la ecuación diferencial es de tercer orden, de modo que necesitamos tres
nuevas variables), tenemos que i , = x2 y = *3 Siguiendo el paso 3, encontramos
d?x . . . .
Xj = -pj- = 2 x —x = 2x} —x2
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154 C apitulo 17 R educción de ecuacio nes diferenciales lineales
x = t r 4 - x —y + t + 1
y = ( s e n f ) x - t - x - y + f2;
t(1) = 2, ¿(1) = 3. ¿(1) = 4, y(l) = 5, y(l) = 6
Dado que este sistema contiene una ecuación diferencia] de tercer orden en x, así como una ecuación diferencial
de segundo orden en y. necesitaremos tres nuevas variables x y dos nuevas variables y. Generalizando el paso 2, defi
nimos
¿ i(* )= y y2( 0 = ^
dt
De este modo,
X2 = X 3
d 3x
x3 = — j- = t x + x - y + r + l = fa3 + X| - y 2 + f + 1
>1 = 72
d? y * - -
>2 = ^- 5 - = (senf)x + x —y + r = (senr)x2 + x, - y 2 + í
Estas ecuaciones son equivalentes a la ecuación matricial x(r) = A(t)x(i) + f(I) si definimos
* i(0 0 1 0 0 0 0
*2<0 0 0 1 0 0 0
x(f) = *3(»> A (f)= 1 0 I 0 -1 f ( 0 = í+ 1
y,(t) 0 0 0 0 1 0
>2<0 0 senr 0 -1 0 ÍJ
Además, si definimos c = y <o = 1. entonces la condición inicial puede estar dada por x(/0) = c.
x = -2 x -5 y + 3
y = x + 2y,
x(0) = 0, x(0) = 0, y (0 )= 1
Como este sistema contiene una ecuación diferencial de segundo orden en x y una ecuación diferencial de primer orden
en y.
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P roblem as a d ic io n a l e s 155
Entonces, X,=Xj
x2 = x = - 2 x - 5 y + 3 = —2xj - 5y! + 3
ÿi —y —x + 2y = x2 + 2y¡
Estas ecuaciones son equivalentes a la ecuación matricial x(r) = A (í)x (r)+ f(r) si definimos
0 1 0 0
x(r) = -*20) A(t) = 0 -2 -5 f(r) = 3
y¡(0 0 1 0 0
Si también definimos r0 = 0 y c = entonces las condiciones iniciales pueden estar dadas por x(r0) = c.
x = x+y
y = 9x + y
Procedemos exactamente como en los problemas 17.7 y 17.8, excepto que ahora no hay condiciones iniciales para
considerar. Dado que el sistema consiste de dos ecuaciones diferenciales de primer orden, definimos dos nuevas variables
Xi(t) = x y y¡(t) = y .D e este modo,
xt = x = x + y = x1 + y , + 0
y , = j . = 9x + y = 9xl + y l + 0
Si definimos
Xi(t) 1 l 0
x(r) = A (r )= f(r) =
y ¡ (t) 9 1 0
entonces este último conjunto de ecuaciones es equivalente a la ecuación matricial x(r) = A (f)x(r)+ f(r), o simplemente
a x(r) = A(r)x(r), dado que f(r) = 0.
P R O B L E M A S A D IC IO N A L E S
Reduzca cada uno de los siguientes sistemas a un sistema matricial de primer orden.
17.10. i —2 i + x = r 4 - 1; x (l) = 1 ,4 (1 ) = 2
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156 C a p ít u l o 1 7 R e d u c c ió n d e e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s
17.14.- - y + 5y + 6y = 0
17.18. x - x +y -z +t
y = tx + y + 2 y + » J + l
t = xr - y + y + z ;
jc(1 )= U i ( l ) = 15, y (l) = 0. y (l) = - 7 , z(l) = 4
17.19. i = 2 i + 3y+3
} = - x - 2 y,
x(0) = 0, x(0) = 0. y (0 ) = 1
17.20. ¿ = x + 2y
y = 4jt + 3y,
x (7 ) = 2 ,y< 7) = - 3
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M é t o d o s g r á f ic o s
Y NUMÉRICOS PARA
RESOLVER ECUACIONES
DIFERENCIALES
DE PRIMER ORDEN
M É TO D O S CUALITATIVOS
E n el capítulo 2 hablam os d el concepto de m éto d o s cu a lita tiv o s con respecto a las ecu acion es d iferenciales; es decir,
la s técnicas que se usan cuando las solu cion es analíticas son d ifíciles o virtualm ente im posib les de obtener. En este
capítulo, y en los d os sig u ien tes, introducim os varios en foq u es cualitativos para tratar con las ecu acion es diferen
cia les.
C A M PO S D IR E C C IO N A L E S
L o s m étodos gráficos producen diagram as de solu cion es para las ecu acion es d iferen ciales de prim er orden de la
form a
y' = f ( x ,y ) (18.1)
EJEMPLO 18.1. a) Para el problema y’= —y + x + 2, tenemos f ( x , y ) = - y + x + 2. b) Para el problema y ' = y2 + 1, tenemos
f ( x , y) = y2 + 1. c) Para el problema y’ — 3, tenemos f (x , y ) = 3. Obsérvese que en un problema particular, J(x, y) puede ser
independiente de x, o bien de y, o bien de x y y.
La ecu ación (1 8 .1 ) d efine la pendiente de la curva de la solu ción y(x) en cualquier punto (x, y ) d el plano. Un
elem en to d e la linea e s un segm en to corto de lín ea que com ien za en e l punto (x, y ) y tiene una pendiente especifica
da por (18.1); representa una aproxim ación a la curva de la solu ción a través de ese punto. U na co lecció n de elem en
tos de línea e s un ca m p o direccio n a l. Las gráficas de las solu cion es para (1 8 .1 ) se generan a partir de lo s cam pos
d ireccionales trazando curvas que pasen a través de lo s puntos en los que se dibujan los elem en tos de lín ea y también
son tangentes a eso s elem en tos de línea.
Si el lado izquierdo de la ecuación (18.1) se estab lece igual a una constante, la gráfica de la ecu ación resultante
se fiama una isoclin a. C onstantes diferentes definen isoclin as diferentes, y cada isoclin a tiene la propiedad de que
todos lo s elem en tos de lín ea que provienen de puntos sobre esa isoclin a tienen la m ism a pendiente, una pendiente
157
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158 C a p it u l o 1 8 M é t o d o s g r á f ic o s y n u m é r ic o s p a r a r e s o l v e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s
que es igual a la constante que generó la isoclina. Cuando ellas son simples de trazar, las isoclinas producen muchos
elementos de línea de una vez, los que son útiles para construir los campos direccionales.
MÉTODO DE EULER
y(*o) = yo (^ -2)
entonces la única curva de la solución de la ecuación de interés (18.1) es la que pasa a través delpunto inicial (Xq, y0).
Con el fin de obtener una aproximación gráfica para la curva solución de las ecuaciones (18.1) y (18.2), se
comienza por construir un elemento de línea en el punto inicial (xq, >'0), y luego se prolonga una corta distancia. Se
indica el punto terminal de este elemento de línea como (x1( y,). Luego se construye un segundo elemento de línea
sn (jtj, y ,) y se prolonga una corta distancia. Se denota el punto terminal de este segundo elemento de línea como (x2,
>’2). Se sigue con un tercer elemento de línea construido en (x2, y 2) y se prolonga una corta distancia. El proceso se
efectúa reiterativamente y se concluye cuando se han trazado suficientes curvas de la solución para satisfacer las
necesidades relacionadas con el problema.
Si la diferencia entre sucesivos valores de x son iguales, es decir, si para una constante especificada h, h =
X| —x0 = x2 —jq = Jtj - Xj = . . entonces el método gráfico dado en el párrafo anterior para un problema de valor
inicial de primer orden se conoce como método de Euler. Éste satisface la fórmula
y.+ i = y ,+ V ( J t „ .y .) (¡8.3)
ESTABILIDAD
La constante h de las ecuaciones (18.3) y (18.4) se llama tamaño de paso y su valor es arbitrario. En general, cuanto
menor sea el tamaño de paso, tanto más aproximada se convierte la solución al precio de tener más trabajo para
obtenerla. De este modo, la elección final de h puede ser un compromiso entreexactitudy esfuerzo. Si h se elige
demasiado grande, entonces la solución aproximada puede que no se parezca en absoluto a la solución real, una
condición conocida com o inestabilidad numérica. Para evitarla se repite el método deEuler, cada vez con un tamaño
de paso que sea la mitad de su valor previo, hasta que dos aproximaciones sucesivas sean lo suficientemente cercanas
para satisfacer las necesidades de la solución.
PROBLEMAS RESUELTOS
Aquí f(x . y ) - 2 y - x .
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P roblem as resuelto s 159
Los elementos de línea de estos puntos con sus respectivas pendientes se grafican ea la figura 18-1. Continuando
de esta manera, generamos el campo direccional más completo que se muestra en la figura 18-2. Para evitar confusiones
entre los elementos de línea asociados con la ecuación diferencial y las marcas de los ejes, borramos los ejes en la figura
18-2. El origen está en el centro de la gráfica.
Figura 18.2
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160 C a p ít u l o 1 8 M é t o d o s g r á f ic o s y n u m é r ic o s p a r a r e s o l v e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s
18.2.-' Describa las isoclinas asociadas con la ecuación diferencial definida en el problema 18.1.
Las isoclinas están definidas estableciendo y'= c, una constante. Para la ecuación diferencial del problema 18.1
obtenemos
c = 2 y-x obien y = i * + ^ c
que es la ecuación para una Ifnea recta. Tres de tales isoclinas. que corresponden a c = 1, r = 0 y c = -1 , se grafican en la
figura 18-3. Sobre la isoclina correspondiente a c = 1, cada elemento de línea que comienza sobre la isocüna tendrá una
pendiente igual a la unidad. Sobre la isoclina correspondiente a c = 0, cada elemento de línea que comienza sobre la
isoclina tendrá una pendiente igual acero. Sobre la isoclina correspondiente a c = - l , cada elemento de línea que comien
za sobre la isoclina tendrá una pendiente igual a uno negativo. Algunos de estos elementos de línea también están trazados
en la figura 18-3.
y
Figura 18.3
18.3. Trace dos curvas de la solución para la ecuación diferencial dada en el problema 18.1.
En la figura 18-2 se da un campo díreccional para esta ecuación. Se muestran dos curvas de la solución, una que
pasa por el punto (0,0) y una segunda que pasa a través del punto (0, 2). Obsérvese que cada curva de la solución sigue
el flujo de los elementos de línea en el campo dirtccional.
Aquí f ( x ,y ) = ir2 + y 2 - l .
18.5. Describa las isoclinas asociadas con la ecuación diferencial definida en el problema 18.4.
Las isoclinas están definidas estableciendo y' = c, una constante. Para la ecuación diferencial del problema 18.4
obtenemos c = x2 + y2 - 1 o bien x2 + y2 = c +1, que es la ecuación para un círculo centrado en el origen. Tres de tales
isoclinas, correspondientes a c = 4, c = l y c = 0, se grafican en la figura 18-6. Sobre la isoclina correspondiente a c = 4,
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P r o b le m a s r e s u e lt o s 161
1 1 1 1 / / / 1 / l i l i
i 1 / 1 / / / / / 1 I I I
1 1 / 1 / / / / l i l i
1 1 / / y ** - _ / / I I I
1 / / / — — — / I I I
1 / / / - s — / / I I
1 / / / — — / / \ Ì
\ \ \
1 / / / - - / I I I
1 / / / _ — — — y / I I I
1 1 / / y - — - y / I I I
1 1 / / / y / / / / I I
1 1 / / / / / / / l i l i
1 1 1 / / / / / / I I I 1
Figura 18.5
cada elemento de línea que comienza sobre la isoclina tendrá una pendiente igual a cuatro. Sobre ta isoclina correspon
diente a c = 1. cada elemento de línea que comienza sobre la isoclina tendrá una pendiente igual a la unidad. Sobre la
isoclina correspondiente a c = 0. cada elemento de línea que comienza sobre la isoclina tendrá una pendiente igual a cero.
Algunos de estos elementos de línea también se trazan en la figura 18-6.
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162 C a p ít u l o 1 8 M é t o d o s g r á f ic o s y n u m é r ic o s p a r a r e s o l v e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s
18.6. D ibuje tres curvas de la solución para la ecuación diferencial dada en el problem a 18.4.
Un cam po direccional para esta ecuación está dado por la figura 18-5. En la figura 18-7 se muestran tres curvas de
la solución, la superior pasa por (0 .1 ), la de en medio por (0 ,0 ) y la inferior pasa a través de (0, -1 ). Obsérvese que cada
curva de la solución sigue el flujo de los elementos de línea en el cam po direccional.
Figura 18.6
Figura 18.7
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P roblem as resu elto s 163
ré
" -
1 i i
1 l ¡ i
t : ii ii j i
i i ¡» . i
L ¡l 1 i . i
— — — / / / /
\ \ X \
—. / / /
\ \ X \ — — —
— — / / /
\ \ s \ - -
\ - - — *** / / /
\ \
\ - — / / /
\ \
\ k — / / /
\ \ -
/ / / /
\ — — - -
\ \
/ / / /
\ — — —
\ \ S
/ / / /
\ — - —
\ \ k
/ / /
\ \ X \ — —
. / / /
—
\ \ X \ -
«r / / /
\ - — — —
\ \ k
/ / /
\ «Si — —
\ \ -
Figura 18.8
Las isoclinas se definen estableciendo y' = c. una constante. Haciendo esto, obtenemos x = 2c. que es la ecuación
para una línea recta vertical. Sobre la isoclina x = 2. correspondiente a c = 1. cada elemento de línea que comience sobre la
isoclina tendrá una pendiente igual a la unidad. Sobre la isoclina .t = -1 . correspondiente a c = cada elemento de línea
que comience sobre la isoclina tendrá una pendiente igual a - f . Éstas y otras isoclinas con algunos de sus elementos de
línea asociados se trazan en la figura 18-8. lo cual constituye un campo direccional para la ecuación diferencial dada.
Un campo direccional para esta ecuación se da en la figura 18-8. En la figura 18-9 se trazan cuatro curvas de la
solución, que desde arriba hacia abajo pasan por los puntos (0. 1). (0. 0). (0. - 1 ) y (0. -2 ). respectivamente. Obsérvese
que la ecuación diferencial se resuelve fácilmente por integración directo. Su solución, y = x2/* + k. donde k es una cons
tante de integración, es una fam ilia de parábolas, una para cada valor de k.
La figura 18-10 da un campo direccional para esta ecuación. Dos isoclinas con elementos de línea con pendientes
cero son las líneas rectas y = 0 y y = 1. Obsérvese que las curvas de la solución tienen formas diferentes que dependen de
si están por arriba de estas isoclinas. entre ellas, o por debajo. En la figura 18-11 desde a) hasta c) se traza una curva de
la solución representativa de cada tipo.
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164 C apitulo 1 8 M étodos gráficos y numéricos para resolver ecuaciones diferenciales
I I I l I l I I I I I I I l I I I I I
I I I I I I I I l I I l l I l l I l l
I I I I I I I I l l l l l l I I I l I
/ / / / / / / / / / / / / / / / / / /
/ / / / / / / / / / / / / / / / / / /
\ X \ X X X X S \ s \ X X X X X X X X
\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \
\ \ "V \ \ X X. X X \ X X X X X X X X X
/ / / / / / / / ✓ / / / / / / ✓ / / /
/ / / / / / / / / / / / / / / / / / /
I
i
I
l
I
I
l
Figura 18.10
Asuma que y, = y(xM) ya ha sido calculada, de modo que y'„ ya se conoce, a través de la ecuación (18.5). Trace una
línea recta l(x) que parta de (*„. y„) y tenga una pendiente y'„ y utilice ¡(x) para aproximar a ><jc) en el intervalo ¡x„. x .A1'
(véase la figura 18-12). El valor l(x„±,) se toma como y.»,. De este modo.
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P roblem as r esu e lt o s 165
lU )={y'„)x+[y„-(y'„)x „]
Sea Y(x) quien represente la solución verdadera. Entonces, usando la definición de la derivada, tenemos
Si A x es pequeña, entonces
r, m .+ A D - K D r .)
Ar
Y(x„M ) = Y ( x , ) ± h Y ' ( x „ ) (l )
Finalmente, si utilizamos y„ y _v' para aproximar Y(x„ ) y Y \ x „). respectivamente, el lado derecho de ( /) se puede usar
para aproximar Y(xnt | ). De este modo.
y .- i = y„ +>>>■'„
I I I I I 1 I I I l] I I I I I I I I I
I t I I . I l I I I I l I I t I I I I I
I I I I I I I I I I I I t I I I I I I
/ / / / / / / / / / / / / / / / / /
/ / / / / / / / / // / / / / / / / / /
\ \ V \ \ \ \ \ X X X X X X X X X X X
\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \
\ \ \ \ \ V» \ X X X X X X X X X X X X
/ / / / / / / / / / / / / / / / / / /
/ / / / / / / / / / / / / / / / / / /
I I I I I I I I I I
I I I I I I I I I I
I I I I I I I I I I
I I I I I I I I I I
I I I I I I I I I I
I I I I I I I I I I
I I I I I I I I ! I
a)
F igura 18.11
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166 C a p ít u lo 1 8 M é to d o s g r á f ic o s y n u m é ric o s p a r a r e s o l v e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s
18.12. Encuentre >(1) para >■' = y - x: y(0) = 2. utilizando el m étodo de Euler con h = -1.
Para este problema. xr¡= 0. >o = 2 y J(x. y ) = y - x; de modo que la ecuación (18.5) se convierte en yl = y„
Debido a que h -
x,= X g + A= i x2 = x, + /i = - x j = x 2 + A= - x4 = X j + A = 1
4 2 4
Usando la ecuación (18.4) con n = 0. 1.2. 3 sucesivamente, ahora calculamos los correspondientes valores de y.
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P roblem as resuelto s 167
Figura 18.12
De aquí, y, = 2 + ^ ( 2 ) = ^
= 1: y2 = yi + hy{
' r, 5 1 9
Pero y, = / ( x , . y , ) = y, = 7 -7 = 7
2 4 4
5 l(9 i 49
D eaquí, y 2 = - + - [ - ] = -
= 2: y3 = y2 + AyJ
' t, s 49 1 41
Pero y2 = / ( ^ . y 2 ) = y 2 - Jt2 = ^ - 2 = ' ^
49 1 f 41) 237
D eaquí. y , = - + - ( - ] = —
= 3: yi =y}+hy'}
, -, , 237 3 189
Pero y3 = / ( x , . y3) = y3 - x 3 = —
64 4 64
237 1 f 189] 1137
D eaquí. y4 = - + - |— = —
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168 C apitulo 1 8 M étodos gráficos y numéricos para resolver ecuaciones diferenciales
De este modo,
*1) = * = ! ” ! = 4.441
256
Obsérvese que la solución verdadera es Y(x) = e’ = x = 1. de tal modo que Y(l) = 4.718. Si graficamos (x„. v.)
para n = 0, 1,2. 3 y 4, y luego conectamos los puntos consecutivos con segmentos de líneas rectas, tal como lo hicimos
en la figura 18-13. tenemos una aproximación a la curva de la solución en [0. 1] para este problema de valor inicial.
Figura 18.13
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P r o b l e m a s r e s u e lto s 169
Los resultados anteriores se muestran en la tabla 18-1: para comparaciones, la tabla 18-1 también contiene resul
tados para h = 0.05. h = 0.01 y h = 0.005. con todos los cálculos redondeados a cuatro cifras decimales. Obsérvese que se
obtienen resultados más exactos cuando se usan valores más pequeños de h.
Si graficamos (.»„. y„) para valores de números enteros de n entre 0 y 10. inclusive, y luego conectamos los puntos
consecutivos con segmentos de línea recta, generaríamos una gráfica casi indistinguible a partir de la figura 18-13, porque
la exactitud gráfica para las escalas elegidas sobre los ejes se limitan a una cifra decimal.
18.14. Encuentre ,v(0.5) para y' = y; y(0) = 1. utilizando el m étodo de Euler con h = 0.1.
n = 0: Jt0 = 0 . v0 = 1. y '= y 0 = l
y, =>•»+*>•; = ! +(0.1X1) = U
Tabla 18-1
}n Solución verdadera
h = 0.1 h = 0.05 h = 0.01 h = 0.005 T(-r) = e' + X + 1
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170 C a p ít u l o 1 8 M é t o d o s g r á f ic o s y n u m é r ic o s p a r a r e s o lv e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s
18.15. Encuentre ><1) para >■' = y. y(0) = I. utilizando el método de Euler con A = 0.1.
Procedemos exactamente como en el problema 18.14, excepto que ahora calculamos hasta n = 9. Los resultados de
estos cálculos se dan en la tabla 18-2. Para comparaciones, la tabla 18-2 también contiene resultados para A = 0.05, A =
0.001 y A = 0.005. con todos los cálculos redondeados a cuatro cifras decimales.
18.16. Encuentre v( 1) para >•' = y3 —I: y<0) = 0. utilizando el método de Euler con A = 0.1.
Aquí. f(x. y) = y 2 - 1 . x„ = 0 y v0 = 0; por eso. de la ecuación (18.5), y ' =/(•*„. y„) = (y„)3 + 1. Con A= 0.1.
yO )=V |0. Luego, usando la ecuación (18.4) con n = 0. 1 ,.... 9 sucesivamente, obtenemos.
n=0: *„= 0. y0 = 0 . y¿ = (y 0)2 4-1 —(0)* + 1= l
y1 = y 0 J-Á y ó = o + (O .ix i)= o .i
n = 2: = 0.2. v2 = 0.201
y j = (y2 )3 J - 1 = (0.201)3a - 1 = 1.040
y} = Vj 4- Av' = 0 .2 0 1-*-(0.1X1040) = 0.305
n - 3: x, = 0.3. v, = 0.305
v; = (y, )3 + 1 = (0.305 i3 + 1= 1.093
y , = y j + Ayí = 0.305 + (0.1X1.093) = 0.4 14
Tabla 18-2
Problema: / = y; ><0) = 1
y. Solución verdadera
A = 0.1 A = 0.05 A = 0.01 A = 0.005 Y M = et
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P r oblem as adicionales 171
Tabla 18-3
Problema: / = v2 + 1: v(0) = 0
y. Solución verdadera
>1 = 0.1 h = 0.05 /t = 0.01 h = 0.005 Y{x) = tan x
n = 4: x4 = 0.4, y4 = 0,414
y\ = Cv4)24-1= (0.414)2+1 = 1.171
y , = y4 +hy', = 0.414 4- (0.1X1.171) = 0.531
PROBLEM AS ADICIONALES
En los problemas del18.17 al 18.22 se dan los campos direccionales. Dibuje algunas de las cursas de la solución.
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172 C a p it u l o 1 8 M é t o d o s g r á f ic o s y n u m é r ic o s p a r a r e s o l v e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s
/ / / / / .
\ \ \ \ \ \
y / / / y
\ \ \ ! )
\ \ y / / / y
\ \ \ N x.
\ \ \
— y y y
\ — X
\ \ y y \ \
\ \ \ \ — - \ \ \ \
\ X — — —
' ' \ \ \ \ \
\ \
X —• — — X
\ \ \ \ \ \ \ \
\ \ X
' ' \ \ \ \ \ ¡
\ \ '
\ \ X X X \
\ \ \ \ \ \ \
\ \ X X \ \ \ \ \ '
\ \ '
\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \
' ' \ \ \ \ \ S \ \ \ ¡ \
\ \ '
\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \
Figura 18.14
Figura 18.15
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P r o b le m a s a d ic io n a le s 173
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
✓
✓
/
✓
/
/
/
/
/
/
/
✓
/
/
/
✓
/
/
/
/
/
✓
/
y
1
y / / y y y y y y y y y y y / y y y y
>
X
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
\ \ \ \ \ \ \ \ \ N \ \ \ \ \ \ \ \ \
x \ X \ \ \ \ \ \ X X \ \ \ \ \ \ \
\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ I
\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \
\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \
\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \
\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \
\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \
\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \
' 1
Figura 18.16
X — y / / /
\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \
- y y í 1 1
\ » \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ X
X — / s / / /
\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ X
X — y / / / I I
\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \
\ X — y / / / I I I
\ \ \ \ \ \ \ \ \
y / / / / / I I
\ \ \ \ \ \ \ \ \
X —'
/ / / / / I l 1
\ \ \ \ \ \ \ \ X
__ X" / / / 1 / I I I
\ \ \ \ \ \ \ X
\
✓ / / / / 1 I I I 1
\ \ \ \ \ \ X -
\
X / / / / 1 1 l i l i
\ \ \ \ \ \ -
\
X - y / / / / 1 1 1 1 1 1
\ \ \ \ \ \
- y / / / / / 1 1 l i l i
\ \ \ X
\ \
X y / / / / 1 / 1 1 1 1 1 1
\ \ \ X X
X X / / / / / / 1 1 1 I I I
\ \ \
y / / / / / 1 / / 1 I I I 1
\ \ \ - —
y / / / / / 1 1 / / 1 1 1 1 1
\ \ X -
- / / / / / 1 / 1 / 1 1 1 1 1 1
\ \ X
— / / / i 1 / / 1 / 1 1 l i l i
\ X
y / / / / / 1 ! 1 1 1 1 1 l i l i
X —
Figura 18.]
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174 C a p ít u l o 1 8 M é t o d o s g r á f ic o s y n u m é r ic o s p a r a re s o lv e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s
\ i
\ \ \ \ \ \ \ \ \ X \ \ \ \ \
s \ \ \ \ \ \ - \ \ \ \ \
- — x \ \ \ X - X X \ \ \
\
—
y* y - x y - X \
X \ \ \ X \
y y y» x X y y •x» X
X X - X X
/ / y y - X - y / y — X* x -
/ / / y y — — y y / y y — -
/ / i / y y y y / / / / y y ✓
/ / / / / y y / / / / / y y /
i i y
Figura 18.18
Figura 18.19
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P roblem as a d ic io n a l e s 175
18.3 3 . Encuentre y( 1.0) para y' = —y; y(0) = 1. utilizando el método de Euler con h = 0.1.
18.3 4 . Encuentre y(0.5) para y 1 = 2x\ v(0) = 0. utilizando el método de Euler con h = 0 .1.
18.35. Encuentre y(0.5) para y' = - y + x -*-2: y ( 0 ) = 2. utilizando el método de Euler con h = 0.1.
18.36. Encuentre y(0.5) para y' = 4 j t ; _v(0) = 0, utilizando el método de Euler con ér = 0.1.
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M é t o d o s n u m é r ic o s
ADICIONALES PARA
RESOLVER ECUACIONES
19
DIFERENCIALES
DE PRIMER ORDEN
C O M E N T A R IO S G E N E R A L E S
Til coitk « hemos visto e n el capítulo anterior, los métodos gráficos y numéricos son muy Otiles para obtener solucio
nes aproximadas para los problemas de valor inicial en puntos particulares. Es interesante notar que a menudo las
únicas operaciones requeridas son la suma, la resta, la multiplicación, la división y la evaluación de las funciones.
En este capítulo consideraremos solamente problemas de valor inicial de primer orden de la forma
En el capítulo 20 se dan generalizaciones para problemas de mayor orden. Cada método numérico producirá solucio
nes aproximadas en los puntos x0. x¡. x: ........donde la diferencia entre cualesquiera de dos valores consecutivos de x
es un tamaño de paso liconstante, es decir. x„*t —xn = íi (n = 0 . 1. 2__ ). Los comentarios hechos en el capítulo 1S
sobre el tamaño de paso siguen siendo válidos para todos los métodos numéricos que se presentan a continuación.
La solución aproximada en x„ se designará como v(jr„), o simplemente y„.La solución verdadera en x„ se indica
rá con T(x„) o bienX„ Obsérvese que una vez que se conoce y„ se puedeusar la ecuación (19.1) para obtener y'
como
■
v» = /(* „ •> '„ ) (19.2)
176
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M étodo de M il n e 177
Éste es un sim ple m étodo de predictor-corrector que utiliza el m étodo de Euler (véase capítulo 18) com o el predictor
y luego usa el valor prom edio de y' en ambos extrem os, derecho e izquierdo, del intervalo [x„. x„ *,] (n = 0 , 1 , 2 , . . . )
com o la pendiente de la aproxim ación del elem ento de línea para la solución sobre ese intervalo. Las ecuaciones
resultantes son:
* . / /.
corrector: >’„ -i = > ' „ + - (y„+i + >'„)
Por conveniencia de notación, designam os el valor predicho de y„^, por py„+\ ■ D e lo que se desprende, de la ecua
ción (19.2), que
M ETODO DE RUNGE-KUTTA
yBJ- i = . vn + x ( * i + 2 t 2 + 2 *3 4 - ^ ) (/9 .5 )
O
donde *, = h f(x n. y j
k2 = V ^ „ + j h . y H+ ^ k ¡
*4 = h f(x n + h ,y n + k i )
h U96)
corrector: y„+1 = y„ + — (9 p y ’n+i + 19y' - 5 y '_ , + y '_ 2 )
24
M ETO D O DE M ILNE
4 /l _ f f _ / .
predictor: py„+i = y K- i + — {.2 y „ - y „ . 1 + 2 y„_2 )
(19.7)
fa
corrector: y n+1 = > „ _ ,+ - (p > '_ i + 4 y ' 4-y ' )
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178 C a p ít u l o 1 9 M étodos n u m é r ic o s a d ic io n a l e s par a res o lv e r e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s
V A L O R E S IN IC I A L E S
El método de Adams-Bashforth-Moulton y el método de Milne requieren información en >0, y\.y,y y, para comen
zar. El primero de estos valores está dado por la condición inicial en la ecuación (19.1). Los otros tres valores inicia
les se consiguen por medio del método de Runge-Kutta.
O R D E N D E U N M É T O D O N U M É R IC O
Un método numérico es de orden n. donde n es un número entero positivo, si el método es exacto para polinomios de
grado n o menores. En otrcs palabras, si la solución verdadera de un problema de valor inicial es un polinc.nio de grado
n o menor, entonces la solución aproximada y la solución verdadera serán idénticas para un método de orden n.
En general, cuanto mayor sea el orden, más exacto será el método. El método de Euler. ecuación (18.4), es de
orden uno. e! método modificado de Euler. ecuación (19.4), es de orden dos, en tanto que los otros tres métodos,
ecuaciones de la ( 19.5) a la (19.7). son métodos de cuarto orden.
19.1. Utilice el método modificado de Euler para resolver y ' = y - x : v(0) = 2 en el intervalo [0, I ] con A = 0.1.
Aquí f(x. y) = v - ,t. x0 = 0 y y0 —2. De la ecuación (19.2) tenemos y¡¡ - /(O. 2) = 2 - 0 = 2. Usando luego las
ecuaciones {19.4) y (19.3). calculamos
n=0: x, = 0 .1
Pyi = >'o ty'o = 2 - 0 .1 ( 2 ) = 2.2
py[ = / ( x , . p y , ) = /( 0 . t. 2.2) = 2.2 - 0 .1 = 2 .1
n * 1: x2 = 0.2
p y , = y, + hy'x = 2.205 + 0.1(2.105) = 2.4155
py'i = /( x 2.í>.Vj) = /(0.2. 2.4155) = 2.4155- 0 .2 = 2.2155
fi * 2: X j=0.3
py, = v2 - hy< = 2.421025 + 0.1(2.221025) = 2.6431275
py', = / ( x , . p y, ) = /(0 .3 , 2.6431275) = 2.6431275 - 0.3 = 2.3431275
Continuando de esta manera generamos la tabla 19-1. Compáresela con la tabla 18*1.
19.2. Utilice el método modificado de Euler para resolver y' = y 2 + 1; y(0) = 0 en el intervalo [0, 1J con h = 0.1.
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P roblem as resuelto s 179
Tabla 19-1
O
i-
II
Solución verdadera
y(x) = <r' + x + 1
py» yn
n = 0: x, = 0.1
P y i = >'o + A .v ó = 0 -4- 0.1(1) = 0 . 1
py,' = / ( x , . pv, ) = /(0 .1 . 0.1) = (0.1)2 + 1 = 1.01
V, = y0 + (h/2)(py[ + y'„) = 0 - 0.05(1.01 - 1 ) = 0.1005
vf = / ( x , . V, ) = / ( 0 . 1. 0.1005 ) = (0.1005 )2 - 1 = 1.0101003
n = 1: x 2 = 0.2
py2 = y, -f- hy[ = 0.1005 + 0.1(1.0101003) = 0.2015100
P>2 = /( * 2 - py2) = /(0 .2 , 0.2015100) = (0.2015100)2 + 1 = 1.0406063
v2 = y, J- (A/2)(pyJ >,') = 0.1005 - 0.05(1.0406063)* 1.0101002 = 0.2030353
y'l = / ( x 2. y 2) = /(0 .2 . 0.2030353) = (0.2030353)2 1 = 1.0412233
n = 2: x3 = 0.3
p v , = y2 + Ay' = 0.2030353 - 0.1(1.0412233) = 0.3071577
p y ' = / ( x 3, py3) = /( 0 .3 , 0.3071577) = (0.3071577)2 + 1 = 1.0943458
y , = y2 - (A /2 )(p v 3 + y2 ) = 0.2030353 + 0.05(1.0943458 -J-1.0412233) = 0.3098138
y 3 = / ( x 3. v3 ) = /(0 .3 , 0.3098138) = (0.309813 8 )2 + 1 = 1.0959846
Continuando de esta manera generamos la tabla 19-2. Compáresela con la tabla 18-3.
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180 C a p ít u l o 1 9 M é t o d o s n u m é r ic o s a d ic io n a l e s p a r a r e s o lv e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s
Tabla 19-2
19.3. Encuentre y( 1.6) para y' = 2.x: y(l) = 1 utilizando el método mofificado de Euler con h = 0.2.
Aquí / ( x . >■) = 2x. x0 = I y y0 = 2. De la ecuación (19.2).tenemos yj = /(1. 2) = 2(1) = 2. Entonces, usando (79.4)
y (19.3). calculamos
n — 0: x¡ = x0 + A= 1 a- 0.2 = 1.2
P» = ?o + K = 1 0.2(2) = 1.4
py¡ = /(x ,. py, ) = /( 1 .2.1.4) = 2(1.2) = 2.4
y, = y0 a- (/i/2Kpy¡ + y¿) = 1a- 0 .1(2.4 - 2) = 1.44
y¡ = /(x ,. y, ) = / ( ! .2 . 1.44)= 2(1.2)= 2.4
La solución verdadera es Y(x) = x 2 : de aquí Y(1.6) = y(l .6) = (1.6)2 = 2.56. Dado quela solución verdadera es un poli
nomio de segundo grado y el método modificado de Euler es un método de segundo orden, seespera esta coincidencia.
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P r o blem a s r e su e lt o s 181
•.4. U tilice el m étodo de Runge-Kutta para resolver y ' = y —*; y (0 ) = 2 en el intervalo [0, 1] con A = 0 . 1.
n = 0: Xq = 0, y0 = 2
A, = hf(xQ. v0) = A/(0. 2) = (0.1X2 - 0) = 0.2
k2 = A/U0 - 1 /1 . y0 + 1 A,) = A/I0 + 1 (0.1), 2 4- 4(0.2)!
= A/(0.05. 2.1) = (0.1X2.1 - 0.05) = 0.205
*3 = hf(xo - líA . y0 ^}<r2) = A/'o + 4(0.1). 2 4-4(0.205);
= A/(0.05. 2.103) = (0 .1X2.103 - 0.05) = 0.205
= A/U0 -v A. v0 4- A3) = A/(0 4- 0.1. 2 4- 0.205 )
= A/(0.1. 2.205) = (0 .1X2.205 - 0 .1) = 0.211
>i = >ó + ¿(4, 4- 2A2 -1- 2A3 4- A4 )
= 2 4 - 4[0.2 4- 2(0.205) 4- 2(0.205)4-0.21l] = 2.205
n = X: x, = 0.1. y, = 2.205
k¡ = A /U ,. y ,) = A/(0.1. 2.205) = (0 .1)(2.205 - 0.1) = 0.211
k2 = V(x, - j A. v, 4- 4 A,) = A/ 0 .14- 4 (0 .1). 2.205 4- 4 (0.211)’
= A/(0.15. 2.311) = (0.1)(2.311- 0.15) = 0.216
k, = A/U, 4-4 A, y, -c iA 2 ) = A / 0 .1 - j(O .l), 2.205 -*- 4(0 .2 1 6 /
= A/(0.15. 2.313) = (0.1X 2.313-0.15) = 0.216
A4 = A/U, 4- A. y, 4- k¡ ) = A/(0.14-0.1. 2.205->-0.216)
= hf (0.2. 2.421) = (0.1X2.421 - 0.2) = 0.222
■
v2 = -vi + ¿(*! - 2*2 a- 2A, 4- Aj)
= 2.205 4- U o .2 114- 2(0.216) 4- 2(0.216) - 0.222 =2.421
Continuando de esta manera generamos la tabla 19-3. Compáresela con la tabla 19-1.
9.5. U tilice el m étodo de Runge-Kutta para resolver y' = y; y (0 ) = 1 en e l intervalo [0, 1] con h = 0 .1 .
n = 0: x0 = 0. y, = I
A ,= A /U 0.y 0) = A /(0 .1) = (0.1X1) = 0.1
k2 = h f ( x 0 + j h . y 0 4 -4 * ,) = hf 04-4(0.1). 14-4(0.1)]
= hf (0.0 5.1.05) = (0.1X1.05) = 0 .105
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182 C a p it u l o 1 9 M é t o d o s n u m é r ic o s a d ic io n a l e s p a r a r e s o lv e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s
Tabla 19-3
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P roblem as resuelto s 183
n = 2: x2 = 0.2, y2 = 1.221
*i = A/(*2. >2) = V ( 0-2,1.221) = (0.1X1 -221) = 0.122
1*2 = V (* 2 + i K y 2 + i * , ) = V [0 .2 + i (0 . 1), 1 .2 2 1 + 1 ( 1 .2 2 )]
Tabla 19-4
19.6. U tilice el m étodo de Runge-Kutta para resolver y ’ = y 1 + 1; y( 0 ) = 0 en el intervalo [0, 1] con /¡ = 0.1
n = 0: x„ = 0, y„ = 0
*, = hf(xo, y0) = /./(0, 0) = (0.1)[(0) + 1] = 0 .1
k2 = hf(xo + 1 A, y0 + 1 *,) = V[0 + 1(0.1), 0 + 1(0.1)]
= hf (0.05, 0.05) = (0 .1)[(0.05 )2 + 1¡ = 0 .1
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184 C a pítulo 1 9 M étodos n u m é r ic o s adicio na les para resolver ecu a c io n es diferenc ia les
11 = 1: x, = 0. 1, > i = 0.1
k, = hf(x,. y,) = hf(0.1, 0. 1) - (0. 1)[(0. l)2 + lj = 0.101
= hf(x, + 1*. y, + 1 * ,) = V ¡ 0.1+ 4(0.1), 0.1+ 4(0.101)]
= A/(0.15,0.151) = (0.1)[(0.15l)2 + l | = 0.102
k, = hf(x, + \h, y, + 4*,) = V [ 0.1 + 4(0.1), (0.1) + 4(0.102)]
= A/(0.15,0.151) = (0.1)[(0.15 l )2 + l] = 0.102
k, = hf(xl+ A, y, + *3) = A/(0.1 + 0.1,0.1 + 0.102)
= hf(0.2.0.202) = (0.1)¡(0.202)3 + 1] = 0.104
>2 = y\ + i <*l + 2ki + 2*s + *4)
= 0.1 + 4(0.101 + 2(0.102)+2(0.102)+0.104] = 0.202
n = 2: x2 = 0.2, y2 = 0.202
*1 = A/(Xj, y2) = A/(0.2, 0.202) = (0.1)[(0.202)2 + l] = 0.104
= AAxj + i A, y2 + 4*1) = X/[o.2 + 4(0.1), 0.202 + 4(0.104)]
= hf(0.25. 0.254) = (0.1)[(0.254)2 + 1] = 0.106
A3 = hf(x2 + 4 A, y2 +4jkj) = V [ 0.2 + 4(0.1), 0.202 + 4(0.106)]
= A/(0.25, 0.255) = (0.1)[(0.255)2 + 1] = 0.107
*r< = hf(Xj + A, y2 + *3) = hf(0.2 + 0.1,0.202 + 0.107)
= A/(0.3, 0.309) = (0.1)[(0.309)2 + 1] = 0.110
y ¡ = >2 + i ( * i + 2*2 + 2 * 3 + * 4)
= 0.202 + 4(0.104 + 2(0.106) + 2(0.107) + 0.110] = 0.309
Continuando de esta manera generamos la tabla 19-5.
19.7. Utilice el método de Adams-Bashforth-Moulton para resolver y' = y - x; y(0) = 2 en el intervalo [0, 1] con
A = 0.1.
Aquí /(x , y) = y - x, Xq = 0 y y0 = 2. Usando la tabla 19-3 encontramos que los tres valores iniciales adicionales
son yx= 2.2051708, y2 = 2.4214026 y y3 = 2.6498585. De este modo,
yó = > o -X o = 2 - 0 = 2 y¡ = y ,- x , = 2.1051708
y ( = y j - x 2 = 2.2214026 y' = y, - x 3 = 2.3498585
Entonces, usando las ecuaciones (19.6), comenzando con n = 3, y la ecuación (19.3), calculamos
n = 3: x4 = 0.4
Py. =y, + <A/24X55yJ - 59y^ + 37y( - 9y'0)
= 2.6498585 + (0.1/24)[55(2.349585) - 59(2.2214026)+ 37(2.1051708) —9(2)]
= 2.8918201
py'. = py.-x. = 2.8918201-0.4 = 2.4918201
y4 = yj + (A/24X9pyí + 19yJ - 5y2 + y,')
= 2.6498585 + (0.1/24)[9(2.4918201) + 19(2.3498585) - 5(2.2214026) + 2.1051708]
= 2.8918245
y.=y.- x 4 = 2.8918245 - 0.4 = 2.4918245
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P roblemas resueltos 185
Tabla 19-5
•c
O
II
Solución verdadera
Y(x) = tan x
y»
0.0 0.0000000 0.0000000
0.1 0.1003346 0.1003347
n = 4: x¡ = 0.5
py 5 = * + (A/24XS5yi - Í9>; + 37>; - 9y[ )
= 2.8919245 + (0.1/24)[55(2.4918245) —59(2.3498585)+ 37(2.2214026) —9(2.1051708)]
= 3.1487164
py'i = py} - x¡ = 3.1487164 - 0.5 = 2.6487164
> != > « + (A/24X9 py', + 19yi-S yJ + yí)
= 2.8918245+ (0.1/24)[9(2.6487164)+ 19(2.4918245)-5(2.3498585)+ 2.2214026]
= 3.1487213
y'i= y> ~ *5 = 3.1487213 - 0.5 = 2.6487213
n = 5: jt6= 0.6
py6 = y5 + (b/24X55yj - 59y¡ + 3 7 ^ - 9yj )
= 3.1487164 + (0. l/24)[55(2.6487213) - 59(2.4918245)+ 37(2.3498585) - 9(2.2214026)]
= 3.4221137
Py'i = Py6 - *6 = 3-4221137 - 0.6 = 2.8221137
Xs = y s +(V 24X 9py¿ +19yJ —5yJ + y j)
= 3.1487213+ (0.1/24)[9(2.8221137)+19(2.6487164)-5(2.4918245)+2.3498585]
= 3.4221191
>6 = >6 = 3.4221191 -0 .6 = 2.8221191
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C a p it u l o 1 9 M é t o d o s n u m é r ic o s a d ic io n a l e s p a r a r eso lver e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s
Tabla 19-«
y» l'W = e, + 4 + l
Pyn
0.0 — 2.0000000 2.0000000
. 8. Utilice el método de Adams-Bashforth-M oulton para resolver y ' = y 2 + 1; y(0) = 0, en el intervalo [0, l] con
* = 0 .1.
Aquí f( x , y) = y 2 + 1, *0 = 0 y y0 = 0. Usando la tabla 19-5 encontramos que los tres valores iniciales adicionales
son y, =0.1003346, y2 =0.2027099 y y3 =0.3093360. De este modo.
y í= ( y 0)2 + i = (0)2 + i = i
y¡ = ( y ,) 2 + 1 = (0.1003346)2 -I-1= 1.0100670
yj = ( y 2) 2 + 1 = (0.2027099)3 + 1= 1.0410913
y ' = ( y 3)2 + l = (0.3093360)2 + 1 = 1.0956888
Entonces, usando las ecuaciones (19.6), comenzando con n = 3, y la ecuación (19.3), calculamos
n s 3: *4 = 0.4
/>y< = yJ + W24X55y; - 59yJ + 37y¡ - 9y¿)
= 0.3093360 + (0.1/24)[55(1.0956888) - 59(1.0410913) + 37(1.0100670) - 9(1)]
= 0.4227151
py', = (py* )2 + 1= (0.4227151)2 + 1= 1.1786881
y4 = y, + (A/24X9py; + 19y] - 5yj + y |)
= 0.3093360 + (0.1/24)[9(1.1786881)+19(1.0956888) - 5(1.0410913) + 1.0100670]
= 0.4227981
y4 = (ya l 2 + 1 = (0.4227981)2 + 1 = 1. 1787582
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P r oblem as resu e lt o s 187
n = 5: x¿ = 0.6
py6 = >5 + (A/24)(55y; - 59yi + 37y' - 9yJ )
= 0.5463149 + (0.1/24)[55(1.2984600) - 59(1.1787582)+ 37(1.0956888)-9(1.0410913)]
= 0.6839784
Py't = (P>'s)2 + 1 = (0.6839784)2 + 1 = 1.4678265
y6 = y5 + (h/24X9py'6 + 19y, - 5yJ + y',)
= 0.5463149 + (0.1/24)[9(1.4678265) + 19(1.2984600) - 5(1.1787582) +1.0956888]
= 0.6841611
y't, = (y6)2 + l = (0.6841611)2 + 1 = 1.4680764
T ab la 19-7
Problema: y ’ = y2 + 1; y(0) = 0
-c
O
II
Solución verdadera
*n
Y(x) = tan x
py„ yn
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188 C a p ítu lo 1 9 M étod os n u m é r ic o s a d ic io na les par a resolver ecu a c io n es d iferenc ia les
19.9., Utilice el método de Adams-Bashforth-Moulton para resolver y' —2xy/(x~ —y2); y(l) = 3 en el intervalo
[1, 2] con h = 0.2.
, 2-EqVq _ 2(1X3) _
(ao)2-(>o)2 (l)2—(3)2
7z,v, _ 2(1 2X2.5232^44) _
(*i)2 - ( y |) 2 ( 1 .2 ) 2 — ( 2 .8 2 3 2 8 4 4 ) 2
34 = - 3 & & T = ^ X 2 .5 7 0 9 3 4 2 ) _ _
(*2 >2 - C>2)2 0 -4) - (2.5709342)
■ /_ . 2 ^ 1 _ 2(1.6X2.1321698) _
(Jt3)2 -(>3)2 (1-6)2 —(2.1321698)2
Entonces, usando las ecuaciones (19.6), comenzando con n = 3, y la ecuación (19.3), calculamos
n=3: =1.8
py4 = 3b + (V «X 55yJ - 593' + 37y¡ - 9y¿)
= 2.1321698 + (0.1/24 )[55(—3.4352644) —5 9 (-1.5481884) + 37(—1.0375058) —9(—0.75)]
= 1.0552186
, 2 z 4p > 4 2 ( 1 .8 X 1 0 5 5 2 1 8 6 )
P>’4 = - — r — T = — - r ^ ----------------— = 1 .7 8 6 3 9 1 9
(*«) -(P 3’4>‘ (1.8) —(1.0552186)
>4 = >3 + (A/24 X9py'4 + 1 9 > ;-5 > ;+ y,')
= 2.1321698 + (0.1/24)[9(1.7863919)+19(-3.4352644) - 5 ( - 1.5481884)—( - 1.0375058)]
= 1.7780943
, = _ 2 Í 4>4 _ . 2(1 8X1.7780943) =
(JC4) ~ (ya > (1.8) —(1.7780943)
n = 4: x 5 = 2 .0
py5 = 3 4 + (V24X55y; - 59y] + 37>' - 9y,’)
= 1.7780943 + (0. l/24)[55(81.6671689) - 59(-3.4352644) + 3 7 (-1.5481884) - 9 ( -l .0375058)]
= 40.4983398
2*,Py¡ _ 2(2.0X40.4983398)
(x,)2 -(py,)2 (2.0)2 - (40.4983398 )2
yj = y4 + (h/2*X9py'i + 19yi - 5y] + y ')
= 1.17780943 + (0.1/24)[9(-0.0990110) + 19(81.6671689)-5(-3.4352644) + (-1.5481884)]
= 14.8315380
¿ ------------------------ - 2 ( 2 .0 X 1 4 .8 3 1 5 3 8 0 ) _
(JC3)2 -<ys)2 (2.0)2 —(14.8315380)2
Estos resultados son problemáticos porque los valores corregidos no están cerca de los valores predichos tal como
deberían estarlo. Obsérvese que y5 es significativamente diferente de py5 y y\ es significativamente distinta que py\. En
cualquier método de predictor-corrector, los valores corregidos de y y y' representan un ajuste fino de los valores predichos,
y no un cambio notable. Cuando se dan cambios significativos, éstos son generalmente el resultado de inestabilidad
numérica, lo cual se puede remediar con un tamaño de paso pequeño. Sin embargo, algunas veces surgen diferencias
significativas a causa de una singularidad en la solución.
En los cálculos anteriores obsérvese que la derivada en x = 1.8, precisamente 81.667, genera una pendiente casi
vertical y sugiere una posible singularidad cerca de 1.8. La figura 19-1 es un campo direccional para esta ecuación dife-
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P r o blem as resu elto s 189
rencial. Sobre este campo direccional hemos grañeado los puntos desde (¿o, y0) hasta (x4, y4)tal como los determina el
método de Adams-Bashforth-Moulton y luego hemos bosquejado la curva de la solución a través de estos puntos consis
tentes con el campo direccional. El pico entre 1.6 y 1.8 es un claro indicador de un problema.
La solución analítica de la ecuación diferencial está dada en el problema 4.14 como x2 + y 2 = ky. Aplicando la
condición inicial encontramos k = 10/3, y usando luego la fórmula cuadrática para resolver explícitamente para y, obte
nemos la solución
5 + 'Jz5-9x2
, = i--------
Los valores de y0.ylty2,>3 y sus derivadas son exactamente como los dados en el problema 19.7. Usando las
ecuaciones (19.7) y (19.3) calculamos
y4 = yi + ^(.py',+*y’} +y'2)
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190 C a p ít u l o 1 9 M étodos n u m é r ic o s a d ic io n a l e s p a r a reso lver e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s
py¡ = y \ + ^ j - V y * - y i + 2 y í )
= 3.1487169
py'} = P y ¡ - * ¡ = 2.6487169
ys = y j + ^(p>'í + 4y<+y3)
= 3.1487209
py<, = y 2 + y ( 2 > ; - y i + 2 ^ )
= 3.4221138
py't = p y i ~ x i = 2.8221138
y 6 = y i + ^(.py't + 4y's+y't )
= 3.4221186
Los valores de yo, y\, y2, y 3 y sus derivadas son exactamente como los dados en el problema 19.8. Usando las
ecuaciones (79.7) y (79.5) calculamos
4h
n = 3: py, = y0 + — (.2y¡-y'2 + 2y[)
= 0.4227227
py't = {py* )2 + 1= (0.4227227)2 +1 = 1.1786945
y* = yi+^(py* + 4>3+>2)
= 0.4227946
4h
py3 = y . + y ( 2 y i - y ; + 2 y í )
= 0.5462019 www.FreeLibros.me
P ro b le m a s r e s u e lto s 191
T abla 19-8
= 0.5463042
= 0.6839791
Py« = (P.vfi )2 + 1 = (0.6839791)2 + 1 = 1.4678274
= 0.6841405
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19 2 C a p ítu lo 19 M é to d o s num éricos adic io n a le s p a ra r e s o lv e r ecuaciones d ife re n c ia le s
Tabla 19-9
19.12. Utilice el método de Milne para resolver y' = y: y(0) = I en el intervalo [0. 1] con // = 0.1.
Aquí /(.*. y )= v . x$= 0 y v0= 1. De la tabla 19-4 encontramos que los tres valores iniciales adicionales son
y, = 1.1051708. v2 = 1.2214026 y yy = 1.3498585. Obsérsese que v( = v,. y'2 — v2y Vj = y3. Entonces, usándolos valo
res de las ecuaciones (19.7) y (19.3) calculamos
4/i
n s3: Py* —>
o+"yí^yj ~y*2*+
■2yj)
= I- 3498585) - 1.2214026 - 2(1.1051708)
= 1.4918208
pyí = pyt = 1.4918208
= 1.4918245
AL
m = -vi + - y (2yí - yj 4- 2yj)
= 1.6487209
n = 5: *, = 0.5. yj = vs = 1.6487209
= 1.8221138
p y í = pyt = 1.8221138
= 1.8221186
Tabla 19-10
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194 C a p ít u l o 1 9 M é t o d o s n u m é r ic o s a d ic io n a l e s p a r a r e s o lv e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s
PROBLEMAS ADICIONALES
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M éto do s num érico s
PARA RESOLVER
ECUACIONES
DIFERENCIALES DE
SEGUNDO ORDEN
A TRAVÉS DE SISTEMAS
En el capítulo 17 mostramos cóm o una ecuación diferencial de segundo (o mayor) orden se podía expresar com o un
sistema de ecuaciones diferenciales de primer orden.
En este capítulo investigam os varias técnicas numéricas que tratan con tales sistemas.
En el siguiente sistema de problemas de valor inicial, y y z son funciones de x:
y' = f ( x . y. z)
Z = g(x, y, z); (20.1)
>(x0 ) = y0 . z ( x 0) = z0
O bservam os que. con y' = f ( x . y, z) = z. el sistem a (20.1) representa el problem a de valor inicial de segundo
orden
y' = f(x. y, z, w)
z' = g(x, y, z. w) (20.2)
vv' = r(x. y, z, w):
\(x ü) = y0. z ( x 0 ) = Zq, w(jc0 ) = w0
Si, en tal sistema, f ( x , y. z. w) = z y g(x. y, z, vv) = w, entonces el sistema (20.2) representa el problema de valor
inicial de tercer orden
195
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196 C a p ít u l o 2 0 M é t o d o s n u m é r ic o s p a r a r e s o l v e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e s e g u n d o o r d e n
Las fórmulas que siguen son para sistemas de dos ecuaciones en la forma estándar (20.1). Las generalizaciones
para sistemas de tres ecuaciones en la formaestándar (20.2) o bien para sistemas con cuatro o más ecuaciones son
directas.
MÉTODO DE EULER
>Wi =>•„+&>»
-ff-j ~
• U-' (20-3)
*2 = */(*„ + I h- >« + 4 * |. Zñ + )
l2 = hg(x„ + 4 ^ v„ - + + 4 f ,)
^3 = V (* » + >'«! +-ÍA'2. C„ —4 L )
(3 = *£(•*,, + 1 h. y„ + j . z„ + i / , )
*4 = hf(x„ - /i. v„ + - f ,)
íj = hg(x„ + h. v„ + * 3 . - />)
K hJ = * ¿ ( 5 5 c ; - 5 9 c : _ , + 3 7 zi_ 2 - 9 ; : . , )
(20.5)
fa
correctores: = v„ + — ( 9 p y ^ , + 1 9 ^ - 5 y ' _ , + y ¿ -2)
24 •
Las derivadas asociadas con los valores predichos se obtienen en forma similar, reemplazando y y z en la ecuación
(20.6) con p y y pz. respectivamente. Tal com o en el capítulo 19. se requieren cuatro conjuntos de valores iniciales
para el m étodo de A dam s-Bashforth-M oulton. El primer conjunto proviene directamente de las condiciones
iniciales: los otros tres conjuntos se obtienen del método de Rungc-Kutta.
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P roblem a s resu eltos 197
PROBLEMAS RESUELTOS
20.1. Reduzca el problema de valor inicial y" —y = jc; y(0) = 0, y '( 0) = 1 al sistema (20. / ) .
Definiendo z = y', tenemos c(0) = y'(0) = 1 y z = y". La ecuación diferencial dada se puede volver a escribir
como y" — y + x. o bien z’= y + x. De este modo, obtenemos el sistema de primer orden
Z = y JrX\
v(0) = 0, z(0) = 1
y' = z
: '= 3z- 2y,
y(0) = - 1: z(0) = 0
20.3. Reduzca el problema de valor inicial 3jc2y" - xy' + y = 0: y (l) = 4, v'(l) = 2 al sistema (20.1).
Definiendo z = y' tenemos z(l) = y'( 1) = 2 y z' = y". La ecuación diferencial dada se puede volver a escribir como
»_ xy' - y
3r
y=z
Z 3jr2
y(l) = 4. z(l) = 2
20.4. Reduzca el problem a de valor inicial y 1" - 2xy" + 4 y ' - x 2y = 1; v ( 0 ) = 1, y '(0 ) = 2. y"(0) = 3 al sistem a
( 20 . 2 ).
.v[ = >2
y'i=y¡
Vj = jr2y, - 4y2 + 2Ay3 + 1;
y,(0) = l.y 2(0) = 2 .y 3(0) = 3
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198 C a p ít u l o 2 0 M étodos n u m é r ic o s p a r a re s o l v e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e s e g u n d o o r d e n
20.5. Utilice el método de Euler para resolver y" - y - x: >(0) = 0. /( O ) = I en el intervalo [0. 1] con h = 0.1.
Usando los resultados del problema 20.1 tenemos f(x. y.:) — z. g(x, y. c) = v + x. x0 = 0 , y0 = 0 y Zq = 1. Luego.
usando (20.5). calculamos
n = 0: = f(x0.y0.z^)= Cu = 1
Gj —gÍTo- .vo* mi) = >'o —■Jto = 0 - 0 = 0
y, = v0 - hy¡¡ = 0 a- (0.1XI) = 0 . 1
m —Zo + )*m> = 1—(0.1XI) —1
- 1: y' = f(x¡. v . =1
— g ( T j. V,. C |) — V’ — X' = 0 . 1 a- 0.1 = 0 .2
V, = y , - hyl = 0 . 1 - ( 0 .1 X 1 ) = 0 .2
: 2 = ; , ^ * : ; = 1-(0.1X0.2) = 1.02
n = 2: y2 = / ( j r j . V j . = 1.02
ci = g(x: . y j . ; 2) = y2 - ,t. = 0.2 +• 0.2 = C.4
y , = y 2 ~ h y[ = 0.2 —(0.1X1 02) = 0.302
C3 = : ; - = 1.02 a- (0 .1x o.4) = 1.06
Tabla 20-1
20.6. Utilice el método de Euler para resolver v” - 3v; a- 2 v = 0: v(0) = - 1, y'(0) = 0 en el intervalo [0. 1] con
A = 0.1.
Usando los resultados del problema 20.2 tenemos f(x, y. z) = z. g(x. y. z) = 3z —2y. zx<j = 0, v0 = -1 y z c - 0.
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P roblem as resuelto s 199
n = l: yf = f ( x ¡. V|. í ] ) = 4| = 0 .2
h= 8(*t- >i . =i) = 3c, —2v, = 3<0.2) —2(—I) = 2.6
y2 = >*| hy¡ = —1-f (0.1X0.2) = —0.98
= z, + hz¡ = 0.2 + (0 .1)(2.6) = 0.46
Continuando de esta manera generamos la tabla 20-2.
Tabla 20-2
h = 0.1 Solución
x„ verdadera
y. '•n Y ( x ) = e 1,- 2 e '
0 .0 -1 .0 0 0 0 0.0000 -1 .0 0 0 0
0.1 -1 .0 0 0 0 0.2000 -0 .9 8 8 9
0.2 -0 .9 8 0 0 0.4600 -0 .9 5 1 0
0.3 -0 .9 3 4 0 0.7940 -0 .8 7 7 6
2 0 .7 . U tilic e el m étod o de R ungc-K utta para resolver y" —y = x: v(0 ) = 0. y '(0 ) = 1 en el in tervalo [0. 1] con
h = 0.1.
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200 C a p ít u l o 2 0 M é t o d o s n u m é r ic o s p a r a r e s o l v e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e s e g u n d o o r o e n
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P ro b le m a s r e s u e lto s 201
Continuando de esta manera, pero redondeando hasta siete cifras decimales, generamos la tabla 20-3.
Tabla 20-3
h = 0.1
Solución verdadera
x.
>. Y(x) = e - - e " - x
Usando los resultados del problema 20.2. tenemos f ( x . y. z) = :. g<x. y. z) = 3c - 2». x$ = 0 . v„ = - 1 y z<¡ = 0
Entonces, usando (20.4), calculamos:
*2 = A/(Jto + y0 + i * , . 2o + ÍA )
= ft/ío + 1 ( 0 . 1 ). - 1 + 1 (0 ). 0 a- j ( 0 .2 )¡
= )t/(0 .0 5 . - 1 . 0 1) = (0 .1 XO. 1) = 0.01
l 1 = t > g ( x 0 ^ \ h , y 0 + ^ k x, t t + \ l 1)
= 0.234
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202 C a p ítu lo 2 0 M é t o d o s n u m é r ic o s p a r a r e s o l v e r e c u a c io n e s d i f e r e n c i a l e s o e s e g u n d o orden
= / i / ( 0 . 1 . - 0 .9 8 8 . 0 . 2 3 4 ) = ( 0 . 1 X 0 .2 3 4 ) = 0 .0 2 3
Continuando do esta manera, pero redondeando hasta siete cifras decim ales, generam os la tabla 20-1.
Tabla 20-1
M é to d o : MÉTODO DE RUNGE-KUTTA
0.0 -1 .0 0 0 0 0 0 0 0.0000000 -1 .0 0 0 0 0 0 0
0.1 -0 .9 8 8 9 4 1 7 0.2324583 -0 .9 8 8 9 3 9 1
0.2 -0 .9 5 0 9 8 7 2 0.5408308 - 0 .9 5 0 9 8 0 8
0.3 -0 .8 7 7 6 1 0 5 0.9444959 -0 .8 7 7 5 9 8 8
0 .4 -0.7581277 1 .4 6 7 3 9 3 2 -0 .7 5 8 1 0 8 5
0.7 -0 .0 2 7 6 3 2 6 4 .0 S 2 7 6 8 5 - 0 .0 2 7 6 9 4 6
0.8 0 .5 0 1 8 6 3 8 5 .4 5 4 8 0 6 8 0.5019506
0.9 1 .1 3 0 3 2 1 7 7 .1 7 9 8 4 6 2 1.1304412
1.0 1 .9 5 2 3 2 9 8 9 .3 4 1 2 1 9 0 1.9524924
20.9. U tilice el m étodo de Runge-Kutta para resolver 3jr2v " - a j ' + > = 0; v (l) = 4. >•'(!) = 2 en el intervalo [ 1 .2!
con h - 0.2.
*; :
A/(1.I. 4 .:. 1.9333333) = 0.2(1.9333333) = 0.3866666
/; : h*l*o ■*";* • -v» ~ :* !• Oo —■§■/,) —%(1.I. 4 .;, 1.933333?)
1. 1(1.9333333) - 4.2
= 0.2 = -0.1142332
3 (1 .I)2
1 .1 ( 1 .9 4 2 8 8 3 4 ) -4 .1 9 3 3 3 3 3 '
= 0.2
*ü? =-«'>32871
h /{x q —A. v0 —Aj. Lq —/j)
# ( 1 . 2 . 4 .3 8 8 5 7 6 6 .1 .8 8 6 7 1 2 9 ) = 0 .2 (1 .8 8 6 7 1 2 9 ) = 0.3 7 7 3 4 2 ?
f* hgi-XQ — A. v0 — k y ^ - / , ) = V < 1 2 . 4 .3 8 8 5 7 6 6 . 1 .8867129)
= 0.2
,-1 .2 ( 1 .8 3 6 7 1 2 9 ) - 4 .3 8 8 5 7 6 6 - = _a0983S74
3 ( 1 .2 )
Tabla 20-5
•10. U tilice el m éto d o d e A d am s-B ash fo rth -M o u lto n para resolver 3.t V - *?' + >' * «• ><» = 4 - ■
v ' » ) * 2 en f!
intervalo [ 1 ,2 ] con h = 0 .2 .
Del problema 20.3 tenemos f ( x . y. i ) =» s. í<*. >'• i ) ” ~ .v>A? t ' )• -«o ” '■ >o “ 4 T *o “ ’ 06 '* ubla •
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204 C a p ít u l o 2 0 M é t o d o s n u m é r ic o s p a r a r e s o l v e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e s e g u n d o o r d e n
= -0.3805066
'2 3x¡ 3(14)
•*+.’ ~ .v'l _ 1.6(1.7309980)-5.1088123 -0.3045854
3x; 3(1.6)2
n = 3: x 4 = 1.8
p z, = z , + ^ -( 5 5 c j - 5 9 4 + 37z¡ - 9 z¿)
24
= 1.7309980 + (0.2/24)[55(—0.3045854) - 59(-0.3805066) + 37(-0.4919717)
- 9(-0.6666667)] = 1.6767876
. * ,P Z , - p y , 1.8(1.6767876) - 5.4490260
PZ, = - = -0.2500832
3x2 30.8 )
i« = Zj + y (9 pz!, + 194 “ 54 + 4)
yí = i* = 1.6757705
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P w je u v A S 206
n m4: *i m 2 0
p>sm y t ~ - " r i - i y y'ì ~ 9 /:>
- 5 7796791
p i, - - W £; * 37 í J - V ìi)
¿4
« I 6757705 * ( 0 2/24 i(55ì -0.2503098)-S9( 0 3045854, - 37(-0 3805066>-9(-04919717)|
■ 1.6303746
p y \ - / « , - 1.6303746
* - f lß L ^ l . . -0 .2 0 9 9 1 0 8
*** 3 m\ 3(20)
5 4 4 9 3 9 8 2 ■ * ■ (0 .2 /2 4 /9 (1 .6 3 0 3 7 4 6 ) * 1 9 ( 1 .6 7 5 7 7 0 5 ) - 5 ( 1 .7 3 0 9 9 8 0 ) - I 7990379
« 57798739
¿5 - r< * í * I9 r¡ - i ì i + r i I
1.6757705 - ( 0 .2 / 2 4 )'9( 0 .2 0 9 9 1 0 8 ) - W - 0 .2 5 0 3 0 9 8 ) - X -0 .3 0 4 5 8 5 4 ) * ( - 0 .3 8 0 5 0 6 6 )
« I 6 2 9 9 1 49
Z, - 1 6 2 9 9 1 4 9
TabU 20-6
M é to d o ; M É T O D O D E A D A M S -B A S H F O R T H -M O L ’LTO N
h m 0 .2 S o lución verdader»
** »X») » » ♦ 3jtv>
P>» X» •4«
4 00 0 0 0 0 0
10 __ 4 .0 0 0 0 0 0 0 2 .0 00 0 0 00
1.6
— 5 .1 0 8 8 1 2 3 1 73 0 9 9 8 0 5.1088213
5 .4 4 9 3 9 8 2 1.6757705 54493212
1.8 5 .4 4 9 0 2 6 0 1.6767876
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206 C a p itu lo 2 0 M é t o o o s n u m é r i c o s p a r a r e s o l v e r e c u a c io n e s d i f e r e n c i a l e s d e s e g u n d o o r d e n
2 0 .1 1 . U tilice el m étod o de A d am s-B ashforth -M ou lton para resolver y* - y - .r. y<0) = 0 . y '(0 ) = 1 en el intervalo
[0 . 1) con h = 0 .1.
*o = ° >o = 0 =o= 1
X| - o .l y, = 0.1003333 r, = 1.0100083
= So = 1 yf = i) = 1 .0 1 0 0 0 8 3
v; = I2 = 1.0401335 y, = IJ = 1.0906769
4 = . vo + * o = o + o = o
= Vj - .rj = 0 .2 0 2 6 717 4- 0 .2 = 0 .4 0 2 6 7 17
= y} 4- x- = 0.30904014- 0 .3 = 0.6090401
n = 3: *4 = 0 *
PU = í j - ¿ ( 5 5 ^ - 5 9 ;¡ - 37c; - 9*¿)
C4 = I 3 + + +
= 1.0906769 + (0. l/2 4 )[9 (0 .8 2 14970) 4-19(0.6090401) - 5(0.4026717)4- (0.2003333V
= 1.1621445
>•¡ = 14 = 1.1621445
¿ = y4 4- x4 = 0.4215046 4- 0.4www.FreeLibros.me
= 0.8215046
PROBLEMAS RESUELTOS 207
T abla 20-7
M étodo: M É T O D O DE A D A M S -B A S H F O R T H -M O l LTOS
h-.= 0.1
Solución v erdadera
py* PZ* y. Y<x) = e’-'-I- x
0 .0 — — 0 .0 0 0 0 0 0 0 1.0000000 0.0000000
predictores: f*~i - *
5 5 4 ,- 5 9 ; '^ ,- 3 7 ^ .2 - 9 ^ _ j )
p « „ _ , = ve. + ^ ( 5 5 * ; - 5 9 « ; . , + 3 7 » ; . : - 9 % ,)
24
correctores: >»-i =
—>>«
'. 24 + I9v- - 5V«-’
predictores: py„.,
py«-i = >)«-J + *- 3rí (w2v', - v.»i - 1
.- i + ;)
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208 C a p ít u l o 20 M é t o d o s n u m é r i c o s p a r a r e s o l v e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s
DE SEGUNDO ORDEN
h
* .* 1 = Z . . , + 3 < P ^ - l + 4 ^ + l á - | )
2 0 .1 4 . U tilíc e el m éto d o de M iln e para resolver y " - y = x\ v (0 ) = 0 , y ' ( 0 ) = 1 en e l intervalo [0. 1] con A = 0.1
Todos los valores de inicio y sus derivadas son idénticas a las dadas en el problema 20.11. Usando las fórmulas
dadas en el problema 2 0 .13. calculamos
= 0 .4 2 1 4 9 8 3
pZt = ^ - ^ — 12. 3 -^ : * )
= I X ^ 1 2 ; 2 ( 0 .6 0 9 0 4 0 1 ) - 0 . 4 0 2 6 7 1 7 + 2 ( 0 .2 0 0 3 3 3 3 ) :
2
= 1 .1 6 2 1 4 3 3
py't = p Z i = 1 . 1 6 2 1 4 3 3
P Ú = P>* + x * = 0 . 4 2 1 4 9 8 3 + 0 . 4 = 0 . 8 2 1 4 9 8 3
= 0.4215045
Z i = Z 2 - ~ < P Ú ^ i Z i + Z 2Í
= 1.1621445
n=4: y i = : 4 = 1.1621445
= 0.5421838
p ii = L i+ ^ (2 íi-Í 3 + 2 Z j)
= 1.0100083 + [2 (0 .8 2 1 5 0 4 5 ( - 0 .6 0 9 0 4 0 1 + 2(0.4026717)]
= 1.2552500
py'i = p z i - 1.2552500
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P r o b l e m a s a d ic io n a le s 209
= 0.5421903
Jj = z , ~ ^ ( p z ' f - * - 4 ^ - ; ' )
= 1.2552517
Tabla 20-8
h = 0.1
Solución verdadera
xn Yfx) = e, - e " - x
P>« y. »*/!
20.15.Reduzca el problema de valor inicial y‘' + y = 0: y(0) — 1. y'(0) = 0 al sistema (-(' />
20.16. Reduzca el problema de valor inicial y'— y = xí }i0) = 0. y (0) = —I al sistema t . f t /'■
20.17. Reduzca el problema de valor inicial Zyy" - ix y '-y ' -*• 2(sen a)y* = 6: ><1) = 0. y 'f l) = 15 al sistema (20.I ).
20.18. Reduzca el problema de valor inicial - J t V + <yV y - 0: y<0> - L v '(0 ) = 2. v*(0) = 3 alsistema (20.71
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jo "
210 C a p ítu lo 20 M é to d o s n u m é r ic o s p a r a r e s o l v e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s d e s e g u n d o o rd e n
2 0 .1 9 . U tilice el m étodo de Euler con 6 = 0.1 para resolver el problema de valor inicial dado en el problema 20.15 en el tntenj.
lo [0. 1).
2 0.20. U tilice el m étodo de Euler con h = 0.1 para resolver el problema de valor inicial dado en el problema 20.16 en el intern-
lo [0. 1).
20 .2 1 . U tilice el m étodo de Runge-Kutta con h = 0.1 para resolver el problem a de valor inicial dado en el problema 20.15 en el
intervalo [0, 1].
20.22. U tilice el m étodo de Runge-Kutta con h = 0.1 para resolver el problem a de valor inicial dado en el problema 20.16 en el
intervalo |0 , 11-
20.23. U tilice el m étodo de A dam s-Bashforth-M oulton con 6 = 0.1 para resolver el problem a de valor inicial dado en el proble
ma 20.2 en el intervalo [0. 1]. O btenga adecuados valores in iciales de la tabla 2 0-4.
20.24. U tilice el m étodo de A dam s-Bashforth-M oulton con 6 = 0.1 para resolver el problem a de valor inicial dado en el proble
ma 20.15 en el intervalo 10, 1].
20.25 U tilice el m étodo de A dam s-Bashforth-M oulton con h = 0.1 para resolver el problem a d e valor inicial d a d o en el proble.
ma 2 0.16 en el intervalo [0. 1].
20.26. U tilice el m étodo de M ilne con h - 0.1 para resolver el problem a de valor inicial dado en el problema 20.2 en el interva
lo [0 .1 ]. Obtenga adecuados valores in iciales de la tabla 20-4.
20.27. U tilice el m étodo de M ilne con h = 0 . 1 para resolver el problem a de valor inicial dado en el problema 20.15 en el inter
valo 10. 1J.
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La
de
t r a n sfo r m a d a
L a pl a c e 21
D EFIN IC IÓ N
Establezcam osfi.x) Para 0 < x < 0 0 y s denotando una variable real arbitraria. La transformada d e ÍMplace d ef(x ),
designada o bien por % { / ( * ) } o bien F(s), es
para todos lo s valores de s para lo s cu ales la integral im propia converja. La convergencia ocurre cuando el límite
existe. Si este lím ite no ex iste, la integral im propia diverge y J{x) no tiene transformada de Laplace. Cuando se evalúa
la integral en la ecu ación ( 2 1.1), la variable r se trata com o una constante porque la integración es con respecto a x.
Las transformadas de L aplace para un núm ero de fu n cion es elem en tales se calculan en los problemas del 21.4 al
21.8; y en el apéndice A se dan transformadas adicionales.
tantes c t y c 2
2 { e axA x ) } = F ( s - a )
¡ £ { x nf ( x ) } = ( - \ ) n ~ 2 { n s ) }
211
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212 C a p í t u l o 21 L a t r a n s f o r m a d a d e L a p la c e
(21.7)
f " V “ /(x )d x
Jo (21.8)
2 { /< * ) } = =
1- e
F U N C IO N E S D E O T R A S V A R IA B L E S IN D E P E N D IE N T E S
Para consistencia solam ente, la definición de la transformada de Laplace y su s propiedades, las ecuaciones (21.1) y
(21.8) se presentan para funciones de x. E llas son igualm ente aplicables para fun cion es de cualquier variable inde
pendiente y se generan reem plazando la variable x en las ecu acion es anteriores por cualquier variable de interés. En
particular, la contraparte de la ecuación (21.1 ) para la transformada de Laplace de una función t es
2 {/(» )} = f ( * ) = f V ”f(t)dt
P R O B L E M A S R ESUELTO S
/» K 1
21.1. Determine si la integral im propia / — d x converge.
x
Dado que
Dado que
Para s = 0.
~ a™
cuando j < 0 . - s R > 0; de aquí el límite es » y la integral diverge. Cuando r > 0 , ~sR < 0; de'aquí. el límite es 1/j y la
integral converge.
F ( r ) = < e {*J} = / J W d r = Um f * x 2* - a d x
2* .-u ^ . - í
= lím e — T*
xmO
.. i R 2R 2 2
= lím e - ~ r e " — re + -r
*— s s1 s3 i I
Para s < 0, límR_ \ - ( R 2/ s ) e ~ ,R! = oo. y la integral impropia diverge. Para s > 0, del repetido uso de la regla de LHópital.
tenemos que
=,^¡7^)=0
-2 R
lím = lím
R-m se* *-cc aV*) °
También, Um„^„ [ - ( 2 / r 3 )e'** ] = 0 directamente; por esto, la integral converge, y F(s) = 2/ s i Para los casos especiales
de i = 0. tenemos
f V “ xJ d x = l"°e~m x 2dx = Um f V d i = Um - ~ = oo
Jo Jo * - « ,J o *—« i
Finalmente, combinando todos los casos, obtenemos í f { x Jj = 2 / i s , í > 0 . (V éase también la entrada 3 del apéndice
21 .6 . E n c u e n tre 2 j e “ }.
F (r)= 2 (e “ }=
— lírn - 1
. lím = um
^-*09 ° - s L o R~+m a -s
1
(para r > a )
r —o
O bsérvese que cuando J < o. la integral im propia diverge. (V éase tam bién la entrada 7 del apéndice A.>
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214 C a p itu lo 21 L a t r a n s f o r m a d a d e L a p la c e
2 1 .7 V E ncu en tre Í 6 { s c n a t } .
e1 x<2
21.8. Encuentre la transform ada d e L ap lace de f ( x ) =
3 jr> 2
2 { /( * ) } = J V “ /(* )d * = J V * V d * + / V “ ( 3 ) « i*
p2 , nR t |X-- a
= i ei )xdx + 3 lím f e~a dx = --------- — lím e- “ |
Jo R—v>J 2 i —s „ j* -. '*• 2
í-1 x<4
m =
1 jc> 4
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Figura 21-1
P roblem as resueltos 215
Z i - 4' i ,
= -------------- (para í > 0)
i j
Usando la propiedad 21.1 con los resultados de los problemas 21.4 y 21.5, o de manera alternativa, las entradas I
y 3 (n = 3) del apéndice A. tenemos
F (j) = 2 { 3 + 2 x 2} = 3 2 { 1 } + 2 2 { * J}
Usandola propiedad 21.1 con los resultados de los problemas 21.6 (a = -2 ) y 21.7 (a = 3), o de manera alternativa.
las entradas 7 y 8 del apéndice A. tenemos
; 1 13 1 -___ 2 - + - J Í -
í2+ l j2+ 4 r2 + l í 2 + 4
U sando la propiedad 21.1 repetidam ente con las entradas 1 .2 y 3 (n - 3) del apéndice A. tenemos
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Este problem a se puede hacer de tres maneras.
216 C a p it u l o 21 L a t r a n s f o r m a d a d e L a p la c e
t f / « 4* } - -----!— 5-
* 1 (l-4 )2
F (í)-2 { /M } = íe { * } 4 -
S
f ( r ) = £ { / ( * ) } = <e{e4' } = - ^
' d s\s-i) (r —4 )
b) Establecem os^) = sen Sx. Usando la propiedad 21.2 con a = - 2 y los resultados del problema 21.7, o de manera
alternativa, la entrada 8 del apéndice A con a = 5, tenemos
f(r ) = 2 { / ( a ) } = ^ { se n 5 a } =
s +25
21.16. Encuentre 2 { j : c o s i / 7 x } .
-) Usando la entrada 13 del apéndice A con <r = V7. directamente tenem os que
2 { ,c o s V ? ,} - - í L lÍ ^ I L = _ £ lz L
tenernos'"" '' ^ U“ ndo la ProP'«dad 21.3 con n - 1 y la entrada 9 del apéndice A con a = s/7.
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P ro b le m a s r e s u e lto s 217
X l x c o s j l x ) = - Í - ( t Í - ) = X - '- 1
' ' t is l j* + 7 J (r2 + 7)2
n \ = ■s1 - *
F(s)
(r2 + 4 ) 2
í£ {« -'.* eos 2 *} = F ( í + 1 ) = - - - + 1 ) 2 - 4
[(•J + 1)2 + 4]
21.18 . Encuentre i f { x 7 /: } .
F ( í) = X { / ( * ) } = £ « {V I} =
sen 3x1
21.19. Encuentre X
1 x J‘
Tomando f ( x ) = sen 3r, encontramos, de la entrada 8 del apéndice A con a = 3. que
ob ien F ( ,) “ 7 T 9
f
: lim arctan —
/t-.® 31,
2 1 .2 0 . E n c u e n tre s e n ü íd f j .
Tom ando / ( , ) = «n h 2r. tenem os / < * ) « s e n b 2 * De aquí se desprende, de te entrada 10 del apétxbce A con
a = 2 que F ( s ) = 2 / ( j J - 4 ) , y luego, de la propiedad 21.S que
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218 C a p it u l o 21 La transfo rm ada de L aplace
a { / ; senh2Trfí} = i ( ? ^ ) =
s( s - 4 )
[ a r a f{x)dx
Dado que
fix) es periódica con periodo 2ta. Luego, usando la propiedad 21.6 con a) reemplazada por 2<u, tenemos
f 2% - ” / ( x ) d x = f \ ~ « y ^ f ( y + co)dy = e - > / V ” [ - / ( » ] dy
De este modo.
l - e ~ 2m
/«
as
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P ro b le m a s r e s u e lto s 219
a) Obsérvese q u e / « es periódica con periodo cu = 2 y en el intervalo 0 < * < 2 se puede defirnr analíticamente por
11 0ñ < x» <<r lf
f(x )=
-1 1< x < 2
x { n .> } . £ r ' u*
l-e~ u
Puesto que
/ o2e - “ /( x ) d x = / V - ( 1 ) A + / V » ( - 1 ) *
= - ( e - J l - 2 e - ' + l ) = i ( e - ' - l )2
se desprende que
F (s) =
(e~J - 1)2 ___________________
l-< -
s ( l - e -20 j ( l - e - 'K l + e " ) x(l + e " )
l-e - t P - r * i ,r
: — = — ta n h —
e, l l p Q + e -‘ ) ¡(e*'2 + e~ s'2) s 2
b) La onda cuadrada J(x) también satisface la ecuación fi.x + 1) = -fix). De este modo, usando (I) del problem a 21.21.
con co= 1. obtenemos
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220 C a p ít u l o 21 La tr a n sfo r m a d a de La p l a c e
Obsérvese que ./LO es periódica con periodo 0J = 2-t, y en el intervalo 0 < x < 2it se puede definir analítica««,,:
por
x 0 á a r< ? r
/(* ) =
2 jt - x n<x<2x
Usando la ecuación (21.4) con u = ^ en los resultados del problema 21.19, obtenemos
^ { / o 7* ' Mn3' * J = | p i a r c t a n ¿ y í
Sen3íd' l = A - i a r « a n i ± i + - , 1_____
J 2j 3 j j 9 + ( r + 4 ) 2]
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P ro b le m a s a d ic io n a le s 221
a) 2 {r} = 4 b) 2 { e "} = — c) ¡£ { x n a t } = — ± -
J 1 J 5 -fl 5*+az
21.26. Encuentre las transformadas de Laplacc de a) 0 2, b) eos a6, c ) e™ sen aQ, donde a y b indican constantes
Usando las entradas 3 (con n = 3) 9 y 15 del apéndice A con Jt reemplazada por 0. encontramos que las transfor
madas de Laplace son, respectivamente
PROBLEMAS ADICIONALES
En los problemas del 21.27 al 2 1.42 encuentre las transformadas de Laplace de la función dada utilizando la ecuación ( 2 7 1)
21-35. / ( x) = eos bx, donde b denota una constante 21236. f(x ) = xe-u
1 0<x<l
- H; o s ;> :
21.40. /(* )= e*
0
l< x < 4
x>4
Hn los problemas del 21.43 al 21.76, use el apéndice A y las propiedades 21.1 a 21.6, cuando sea adecuado, para encontrar las
transformadas de Laplace de las funciones dadas.
/<■*)
n
3 -
2 -
1 -
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F ieura 21-4
222 C apTtulo 21 Uv t r a n s f o r m a d a d e L a p l a c e
21.43. f(x ) = x 7
2 1 .4 4 . / ( x ) = x co s3 x
21.45. f( x ) = xst'*
2 1 .4 6 .
21.47. / U ) = i e -V3
2 1 .4 8 .
21.49. /(x )= 2 s « rV 3 x
2 1 .5 0 . / ( x ) = 8 «*-Si
21.51. f ( x ) = 3sen-
2 21-52. /( x ) = -c o s -/l9 x
21-53. /(* ) = - l
21 .5 4 . / ( x ) = * ' J s e n 2x
21.55. / ( * ) • » e * se n 2 *
21 .5 6 . f ( x ) = e ~ ‘ c o s2x
21.57. / ( x ) = e 3* cos 2 x
2 1 .58. / ( x ) = e 3'c o s 5 x .
21-59. fix )m t> ‘ ^
21 .6 0 . /(x ) = i- ^ T x
21.61. /( * ) .« - * » * * * ■ ,
21.62. x 3+ 3 c o j2 x
21-63. 5 ^ + 7 * '*
21-65. /(x )= 3 -4 x 2
21.64. /(x) > =2+3x
21.66 . / ( x ) ~ 2x+ 5 » e n 3 x
21.67. / ( x ) a 2 co s3 x -sen 3 x
21.68. 2x2eoshx
2 ,W - 2x*e~* cosh x
21.70. xJscn4x
21.71.
21.72. tsenhtdt
21-73. f e 1’ cos i dl
Jo
21.74. f i x ) en la figur« 21-<
21.75. /(x) cn la figura 21-7
21.76.
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f i x ) en la flgura 21 -1
Figura 21-6
Figura 21-7
/<*)
F igura 21-8
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T r a n sf o r m a d a s
in v e r sa s
de L aplace
22
DEFINICIÓN
Una transformada inversa de Lapla ce de F (j), designada por { F ( i ) } , e s otra f u n c i ó n ^ ) que tiene la propiedad
de que ¡£ { / ( * ) } = F( s). Esto presume que la variable independiente de interés es x. S i, en cam bio, la variable inde
pendiente de interés es r. entonces una transformada inversa d e Laplace de F(s) e s /fr ) donde £ £ { /( r ) } = F (s).
La técnica más sim ple para identificar las transformadas inversas de Laplace con siste en reconocerlas, ya sea de
memoria o bien con una tabla tal com o la del apéndice A (véan se lo s problem as del 22.1 al 2 2 .3 ). S i F (r) no está en
una forma reconocible, entonces ocasion alm en te se p uede transformar en tal form a m ediante una manipulación
algebraica. Obsérvese del apéndice A que casi todas las transformadas de L aplace son cocien tes. El procedimiento
adecuado es convertir primero el denom inador a una form a que aparezca en e l apéndice A y lu ego e l numerador.
MANIPULACIÓN DE D EN O M IN A D O R ES
El m étodo de com pletar el cuadra do convierte un p olin om io cuadrático en la sum a de cuadrados, una forma que
aparece en muchos de los denom inadores del apéndice A. En particular, para la cuadrática as2 + b s + c, donde a, b
y c denotan constantes.
a s 2 + bs + c = a r2 + —s 4- c
= a + c - —
b
a \2 a ) 4a
-bèl + c—
4a
= a(s 4- k f + h1
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224
P roblem as resu eltos 225
El m étodo se lleva a cab o c o m o sig u e. Para cada factor d e b(r) d e la form a (r - a ) m asignam os una sum a de m
fracciones, de la form a
A\ | A2 ^ j . | K
s-a (s - a ) 2 ( s - a)m
B\S -t- C] , 4- C2 ^ | 4- C p
s7 h b s i - c (s7 + bs + c ) 2 ( s7 + b s + c y
Aquí A,, B, y C k(i = 1, 2 m \ j , k - 1, 2 p ) son con stan tes que se d eben determinar aún.
E stab lezca la fracción o rig in a l a(s)/b(s) ig u a l a la sum a d e la s n u evas fracciones recién construidas. Elim ine
denom inadores de la ecu a ció n d e fraccion es resultante y lu eg o ig u a le los coeficien tes de las m ism as potencias de s.
obteniendo de este m od o un co n ju n to d e ecu a cio n es lin ea les sim u ltán eas en las constantes desconocidas A,, Bj y C*.
Finalm ente, resuelva estas e c u a c io n e s para A¡, Bj y C k. (V éa n se lo s problem as del 22.11 al 22.14.)
MANIPULACIÓN DE NUMERADORES
U n factor s - a en los num eradores se p u ed e escrib ir en térm in os d el factor s - b, donde ambos a y b son constantes,
a través de la identidad s - a = (s - b) + (b - a). La con stan te m ultip licativa a en el numerador se puede escribir
explícitam ente en térm inos de la con stan te m ultip licativa b por m ed io de la identidad.
a = Ub)
b
Ambas identidades generan transform adas inversas d e L ap lace que son recon ocib les cuando se combinan con.
P ropiedad 22.1. ( L in ea lid a d .) S i la s transform adas inversas d e L aplace de d os funciones F(s) y Gis) existen.
en ton ces para cu alesqu iera con stan tes C! y c 2,
PROBLEMAS RESUELTOS
22.1. Encuentre |i j .
Aquí F(s) = lis . Ya sea del problema 21.4 o de la entrada 1 del apéndice A. tenemos -é{>} “ V s - Por 10
2-'{V*}=i.
Por lo tanto,
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2Í r b | - “
226 C a p ít u l o 2 2 T ra nsfo r m a d a s in v e r sa s oe La p l a c e
2 2 .3 E ncuentre 1j 5 ^ j.
2 {cosV 6 j^ = —— ^-7 — = — í __
1 ' T T U Z f i J+ 6
Por lo tanto.
5j
2 2 .4 . Encuentre X ~ l
La función dada es similar en forma a la entrada 12 del apéndice A. Los denominadores se vuelven idénti-o, -
tomamos
ios a = 1. Manipulando el numerador de la función dada y usando la propiedad 22.1, obtenemos
<£-1 1 ( 2 r) 3 „_] í 2r
¡ 5J
K«en*
_
l( * 2 + l ) 2 J (r2 + l)2 2 l ^ + D2 )
1 v'ff Æ j_
x~l = -L < £-1
1
77 . ■íir 7 7 ■Jz 77 T *7x
22 .6 . Encuentre X~
El denominador de esta función es idéntico al denominador de las entradas 10 y 11 del apérdice A con <2*3. Usando
la propiedad 22.1 seguida por una simple manipulación algebraica, obtenemos
22.7. Encuentre X 1
( i — 2 )2 + 9 ]•
El denominador de esta función es idéntico a los denominadores de las entradas 15 y 16 del apéndice A con a * -
y b = 2. Tanto la función dada como la entrada 16 tienen la variable s en sus numeradores, de modo que están más cerca
namente aparejadas. Manipulando el numerador de la función dada y usando la propiedad 22.1, obtenemos
22.8. Encuentre X L_
U2-2 í -+ 9J
Ninguna función de esta forma aparece en el apéndice A. Pero, completando el cuadrado, obtenemos
s 2- 2s + 9 = (s 2 - 2 s + l ) + ( 9 - l ) = ( s - l )2 + (Vg)í
_ , 1 1 í l l ______ s/8
aqU' s2 -2 s + 9 ( s - 1)2 + ( s / 8 ) 2 l -s/8 j (s - 1)2 + (V5)1
Luego, usando la propiedad 22.1 y la entrada 15 del apéndice A cón a = VÜ y 6 = 1 y 6 = 1. encontramos que
22.9. Encuentre X 11 , 5 + 4— |
U + 4 i+ 8 j
Ninguna función de esta forma aparece en el apéndice A. Completando el cuadrado en el denominador tenemos
r2 + 4 s + 8 = ( í 2 + 4 s + 4 ) + (8 —4 ) = (j + 2 ) 2 + (2)2
r + 4 j + 4
0 4 aqUÍl í 2 + 4 í + 8 “ (s + 2)2 + (2)2
Esta expresión tampoco se encuentra en el apéndice A. Sin embargo, si volvemos a escribir el numerador como j + 4 =
(s + 2) + 2 y luego descomponemos la fracción, tenemos
s + 4 í.+ 2 2
í2 +4í + 8 (s + 2)2 + (2)2 (s + 2)2 + ( 2 ) 2
í 2 _ 3í + 4 = [s 2 - 3 í + f ) + ( 4 - f ) = [ s - | ) + [ f )
s+2 _ sJ + 22
de modo que j2 _ 3 ., + 4
fot
Ahora volvemos a escribir el numerador como
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228 C a p ít u l o 2 2 T r a n s f o r m a d a s in v e r s a s de La p l a c e
Entonces
3 V?
—
<£-'1 . S + 2 U g -1 2 2
Ir 2 + 3s + 4j
H [íf H [#i
= eos — x + • J ïe(3/2)* sen— *
2 2
Para el factor linea! s + 1 asociamos la fracción A/(.r + 1); mientras tanto, para el factor cuadrático r2 + 1 asociamos
la fracción (Bs + C ) / ( s 2 + 1). Luego establecemos
A ^ Bs + C
( í + 1Xí 2 + 1) s + l " í 2+ l (/)
l = A(rJ + l ) + ( f l s + C X í + l) (2)
0 bien r2(0) + s(0) + 1 = j 2(A + B) + s(B + C ) + { A + C)
i i
1 jL _ h__ l i Z J .
( i + lX s2 + l) l+ l s2 + l
El siguiente es un procedimiento alternativo para hallar las constantes A. B y C en (/). Dado que (2) debe cumplirse
para toda 5, lo debe hacer en particular para s = -1 Sustituyendo este valor en (2), inmediatamente encontramos A = La
ecuación (2) también debe cumplirse para s = 0. Sustituyendo este valor junto con A = \ en (2), obtenem os C = f
Finalm ente, susutuyendo cualquier otro valor de s en (2), encontramos que B = - f
(f)
(J2 + lX r 2 + 4 j + 8) rJ + l + íJ +4r + 8
y elim inam os denom inadores para obtener
1s (A s + BXs2 + 4 j + 8) + (C r + D X r 2 + 1 )
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P roblem a s r esu eltos 229
7 4 9
P or lo tan to , — ----------i ----------------= _ 65 * + 65 , 6 5 * +
¿L
(s + l)(.r + 4 s + 8 ) j2+ l j 2 + 4í +
s +3 _ A B
( s- 2y, s + l) ~ s - 2 + s + \
y, eliminando denominadores, obtenemos
s + 3 = A (j —1) + B ( i - 2 ) ^
Para encontrar A y B usamos el procedimiento alternativo sugerido en el problema 22.11. Sustituyendo r = -1 y luego r
= 2 en ( /), inmediatamente obtenemos A = 5/3 y B = -2 /3 . De este modo,
j + 3 _ 5/3 2/3
(s - 2X s + 1) í —2 J+l
8
22 .1 4 . U se fra ccio n es p arciales para d escom p on er “7 ^ 2 — ~—
Obsérvese que s2 - s - 2 se factoriza así ( í - 2X í + 1). Para el factor J3 = ( j - 0)’ , que es un polinomio lineal
elevado a la tercera potencia, asociamos la sum aA |/r -t-A^^ + Aj/s3 . Páralos factores lineales ( s - 2 ) y (r + 1), asociamos
las fracciones B/(s - 2) y C / ( s + 1). Entonces
s *L + * í + * 1 + - í — + —
s 3 ( s 2 — j — 2) s s2 J3 s - 2 j + 1
2 _ 3 2 + +
s V - í - 2) s í3 s~2 , + l
U— — — ~
Ninguna función de esta forma aparece en el apéndic
22.1, obtenemos
f 1 1
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230 C a p ítu lo 2 2 T r a n s f o r m a d a s in v e r s a s o e L a p la c e
2 2 .1 6 . Encuentre
s\s2
Ninguna función de esta forma aparece en el apéndice A. Usando los resultados del problema 22.14 v la DrooieH^t
22.1. obtenemos ' proPled*o
= - 3 + 2 a - 2 ^ + i . e 2- ' + i e - «
3 3
22.17. Encuentre
<í + 1 X í j
-ix + J L
7S + 2 ’ í * il
s2 + 1 2 ( J2 + 1 J
encontramos que
(J + lX í kâl-^'lTîïl-ï^lTTîhï^lTTî)
1 -X 1 1
= —e ——cosarH— sena:
2 2 2
1
22.18. Encuentre ¡£~l
{( í 2 +1X s 2 + 4 í + 8)
Del problema 22.12 tenemos
(.
1(4 +1X j Ì + 4 s + 8)
— SE~l
4 ^ 7
65 65*
s 2+ l
+ 2 -' l¡Hs
(a2 + 4 j + 8)
4 7
65*
fJ + l l 6 5 j ,s + l (e sj^ + l
4 9
T7’ + ~ 4 í + 2 , 1 2
rJ + 4 j + 8 65 <r + 2)J + ( 2 ) 2 130 ( j + 2)2 + ( 2 ) j J
Por lo tanto.
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P roblem a s adicionales 231
1
22.19. Encuentre X
í (j j + 4)
- 4 ----------! £ + fci!ÛÜ!
s(s + 4 ) s rl +4
De este modo,
PROBLEMAS ADICIONALES
Encuentre las transformadas inversas de Laplace, com o una función de x, de las siguientes funciones:
„
22.20. i- 22.21. 42
s1 s2
22.22. A 22 .2 3. 4
í 5 r
22.24. 4 2 2 .25. —
s s+ 2
12
22.26. 22.27. - H -
s-2 3s + 9
1
22.28.
2s - 3 “ (7 ^ 2 ?
3s’
2230. — 2- i
( a + 5) 22J1* (7 + Î7
.2
22.32. ------ T 22.33. ~ —
( s J + 3) s +4
2236. +. 1 2237. r —-
(í-1 )3 + 7 2sJ + l
i +T
J 3
2238. !-------- 2239.
¡ 7 + 2s + 5
s —2 í + 2
i 2141.
22.40. -L i ---------
s1 - j + 1 7 / 4 s + 3s + 5
2»3
22.42. -------
(s - lXsr3 + l) 2243‘ -? ~ l
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232 C a p ítu lo 22 T r a n s f o r m a d a s in v e r s a s d e L a p la c e
5+ 2
22.45.
22.44. 53
( s 2 + 1)( í - D
53 + 3s
—i + 6 22.47.
22.46.
2 5 -1 3
2 2 .4 8 . 2 2 -4 9 , 7 (5 2 - 4 5 + 13)
s
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CONVOLUCIONES
Y FUNCIÓN
ESCALÓN UNITARIO
23
C O N V O L L C IO N E S
La convolución de d os f u n c i o n e s ^ ) y g(x) es
f ( x ) * g ( x ) = [ Xf ( t ) g ( x - t ) d t (23.1)
J o
2 { / ( * ) * * 0 0 } = % { /< * )} 2 { * « } = F ( s)G (s )
X - 1{ F (s )G (j)} = f ( x ) * g ( x ) = g (x ) * f ( x ) (23.2)
S i una de las dos con v o lu cion cs en la ecu ación (2 3 .2 ) es m ás sim p le de calcular, en tonces se elig e esa convolución
cuando se determ ina la transformada inversa de L aplace de un producto.
FU NC IÓ N ESC A L Ó N U N ITA R IO
[0 »<
233
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234 C a pít u l o 2 3 C o n v o l u c io n e s y f u n c ió n e s c a l ó n u n ita r io
k< * - c)
Figura 23-1
TRANSLACIONES
« (x -c )/(x -c )= | °
l/(x -c ) x>c
representa un desplazam iento, o translación, de la fu n ción /fjc) por c u n id ad es e n la d irecció n x p ositiva. Por ejemplo,
si f [x ) se da gráficam ente por m ed io de la figura 2 3 -2 , en to n c e s u ( x —c ) f ( x — c ) está dada gráficam ente por la figu
ra 23-3.
a (i-c )/(i-c )
X {u (x - c ) / ( x - c )} = e~a F ( s )
En forma inversa,
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P roblemas resueltos 235
PROBLEMAS RESUELTOS
23.2 Encuentre g ( x ) * / ( x ) para las d o s fu n cio n es d e l p rob lem a 23.1 y verifiq ue el teorem a 23.1.
= e 3* f e~'d¡ = e 3* - e
Jo ■ .1-0
= eu ( - f ’ + l) = eu - e 2*
23J . Encuentre f ( x ) * g ( x ) cu an d o / ( x ) = x y g ( . t ) = x 2.
i i i____ i _
j 2 —5 í a- 6 (j-3 X í-2 ) s -is-2
O bsérvese que
<r’
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236 C apítulo 23 C onvoluciones y función escalón unitario
Definiendo F (.v)= 1 / ( j - 1 ) y G ( s) = l/(a -f 1), del apéndice A tenemos que f ( x ) = e ‘ y g(x) = e~' D eU et<
(23.2) se desprende que
1
2 3 .6 . E ncuentre X 1 por circunvoluciones.
i(r : + 4 )
Definiendo F ( s ) ~ 1/a y G ( s ) = \ / ( s 2 - 4 ) . del apéndice A tenemos que f ( x ) = 1 y g (jc)= jsen 2 .t. De la ecuación
(23.2) se desprende que
1
XT = S - , {F (s )G (í)} = í ( . t ) * / U )
s ( .r + 4 )
= f * g ( t ) f ( x ~ ' ) d t = / J j i s e n 2 tj(l)¿t
= -(l-c o s 2 jt)
4
X~
‘ ¡ 7 7 7 } = 2-1 í f(í)C (i)} = /«**< *>
= J j ( , ) g( x - ,) d , = J oXe'ex-'d,
= ex í (l)dr = xex
Jo
= f e “ dx = lim f r ~ " d x — Km
Jt í —» “ ( <
•c -e ”K (s ir > 0 )
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P ro b le m a s r e s u e lto s 237
Obsérvese que
0 .r < 2 0 *< 3
u (.t - 2 ) = y u ( .r - 3 ) =
1 jt > 2 1 *>3
0 -0 = 0 x<2
De este modo. / ( * ) = u(x - 2) - u(jt - 3) = 1 -0 = 1 2< *< 3
1-1=0 x>3
Obsérvese que
5 *<8
De este modo. f(x )= 5 -5 u (x -8 ) =
0 x>8
u (x -2 )-u (x -3 )
A
-l_
10 12
23.11. U se la función escalón unitario para dar una representación analítica de la función f i x ) graficada en la figura
2 3 -6 .
Obsérvese quejas) es la función g{x) = x , x > 0 , trasladada en cuatro unidades en la dirección * posiüva. De este
modo. f ( x ) —u(.» - 4)g(x - 4 ) = (a —4)u(* - 4).
23.12. U se la función escalón unitario para dar una descripción analítica de la función gi r) graficada
(O, = ) en la figura 2 3 -7 . Si en e l subintcrvalo (0. a) la gráfica es idéntica a la figura - 3 -
Tomando fia ) como la represcniación de la función graficada en la figura 23-2. Entonces. í(t> = /(<> '
u fa -n )l
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238 C a p ítu lo 2 3 C o n v o l u c io n e s y f u n c ió n e s c a l ó n u n i t a r i o
fU)
<?(*>
Figura 23-3
0 x<4
23.13. Encuentre ¿£{,g(.r)} si g ( x ) -
(x -4 )2 x > 4
Si definimos fix) - x2, entonces g(x) se puede dar en forma compacta com o # (x ) = u ( x - 4 ) /(.r - 4 ) = uix - ¿
( x - i ) 2. Entonces, observando que 2 { / ( x ) } = F (s) = 2 / í 3 y usando el teorema 23.4. concluimos que
¡£ {g(x)} = 2 { « ( x - 4 * x - 4 )2 } = e - Jí A
0 x< 4
23.14. Encuentre # { g ( x ) } si g ( x ) =
x2 x> 4
/ ( a ) - / ( a r + 4 —4 ) = ( ^ + 4) i = x*+ 8.1 + 16
Dado que
2 + -8i +11
2 {/(*)} = 2 {a : } + 8<£ {a:} + 162 {l} = — 16
s s2 s
se desprende que
~ f, T)dr = / o'g ( r ) /( a - r ) ¿ /r
= * ( J t) * /( x )
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P roblem as resuelto« 239
2 3 .1 6 . D e m u e s tre q u e / ( . t ) * [g< x ) + A (x )] = / ( . t ) * g ( x ) + / ( x ) * / t( x ) .
= / o !/(« ‘) í ( x - l ) + / ( f ) f c ( x - f ) ; d r
“ / o f ( , M * - i ) d t + J o f{t)h (x-i)d t
23.17. La siguiente ecu a ció n se llam a ecu ación integral d e l tipo d e convo lución.
A sum iendo que la transform ada d e L aplace para y (x ) ex iste, reso lv em o s esta ecu ación y los siguientes dos
ejem plos, para y(x)
jr
y ( x ) = * + f y (r )s e n (x - t ) d t
o
Vemos que esta ecuación integral se puede escribir com o y(x) = .r + y(x) * sen x. Tomando la transformada de
Laplace i£ de ambos lados y aplicando el teorema 23.2. tenemos
ÍÉ{y } = ÍC {x }+ 2 { y } 2 { Sen x } = ^ + 2 { y } 7 ^ I .
Resolviendo X { y } tenemos
2 { .v } = ^ .
X*
Esto implica que y{x) = x 4- — , que es por cierto la solución, tal com o se puede verificar por sustitución directa, como
sigue: 6
x}
jr-f
íK
0
scn(x - t ) d t = xA
6
= y( x)
23.18. U se las transformadas de L aplace para resolver la ecu a ció n integral del tip o de convolución:
X
y (x ) = 2 - j y íD e ' - ' d t
0
Aquí tenemos y(x) = 2 - yix) *e*. Continuando como en el problema 23.17 encontramos que
23.19. U se las transformadas de Laplace para resolver la ecu ación integral del tipo de convolución:
y (x ) = x ’ + J 4 > i t ) d t
Observando que y(x) = x 3 4-4 «y(x) encontramos que l f { y } ■* , 6 ■ queda y (x )= — (--I t r * ' 4x Sr )
como la solución buscada. 1 (* -< ) M
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'* 0 C v + n .n .0 2 3 C o n v o lu c io n e s y fu n c ió n e s c a ló n u n ita r io
PR O B L E M AS A D IC IO N A L E S
En los problemas del 23.28 al 23.35 use convoluciones para encontrar las transformadas inversas de Laplace de las funciones
dadas.
1
t 7V2Q -
23.28. U X i)
(í - I X í - 2 )
1
2 23-31.
23.30. s: + 3 í-4 0
í ( í + l)
3
23.32.
7(7+1)
i con f(j)=l/.c2 y G (s) = í/(7 + 4). Compare con el problema 23.6.
23.33.
j(7 + 4 )
2 3 .35.
23.34. 3( 7 + 9)
s(7 + 9 )
23 .36. Grafique f ( x ) = 2 u ( x - 2 ) - u ( x - 4 ).
23.37. Grafique f ( x ) = u ( x - 2 ) - 2 u ( x - 3 ) + u ( x - 4 ) .
23.38. Use la función escalón unitario para dar una representación analítica para la función graficada en la figura 23-8.
Figura 23-8
En los problemas del 23.41 al 23.48, encuentre í£ {g (x )} para las funciones dadas.
[ 0 x<
( 0 jt< 1
23.41. 8 W = ( s e n U _ 1) x>, 23.42. * (* > -{ „ _ 3 x>
ÍO jc < 3
I 0 x<
23.44. S (x ) =
23.43. x> 3 |x + l *>
(0 x<5
[0 x<5
2 3 .4 6 . jt> 5
23.45. *W = [ ^ - 5 x> 5 www.FreeLibros.me
P roblem as a d ic io n a l e s
0 x<2 0 x<2
23.48. g( x) ~
23.47. ~ e'~s x> 2 x’ + l x>2
En los problemas del 23.49 al 23.55 determine las transformadas inversas de Laplace de las funciones dadas.
23.50.
23.49. s +4
23.52. _ 1 _ e~‘>
u !l 777 '" ' 5 -3
23.54. - L f - 2'
23.53. -~ e~ ’ í3
s 4* 3
23.55. -V «"”
5¿
En los problemas del 23.57 al 23.60 asuma que la transformada de Lapiace para v(x) existe. Resuelva para y{x).
23.57. )<x) = x 3 + f ( x - r ) y ( O J i
0
x
23.58. y<.x) = t x + J y ( t ) d t
0
x
23.59. > W = 1 + f {t - x ) y { t ) d t
0
23.60. y ( x ) = ] ' ( r - .r ) y ( f ) d i
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S o l u c io n e s de
e c u a c io n e s
DIFERENCIALES LINEALES
CON COEFICIENTES
CONSTANTES POR MEDIO DE
LAS TRANSFORMADAS
DE LAPLACE
Indique á£{y<.r)} por y(sj. Entonces bajo amplias condiciones, la transformada de L ap lace d e la n -ésim a derivada
(n = 1.2. 3 ....) de y(x) es
d" y
se = s " Y ( s ) - j" -'y (0 )- s"-2y'(0)-------- ív(,,- 2)( 0 ) - > (*"I)(0) (24.1)
dx "
J d 'y (2 4 .3 )
— s ny ( .t ) —coj "_1 - q s " ' 2 ---------
dx"
(2 4 .4 )
£ { /(* )} « = íy o ) - c 0
(2 4 .5 )
se { / ( * ) } = J! V(.r) - CqS - c,
242
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P roblem as r esu eltos 243
La', tra n s fo rm a d a s de L aplace se usan para resolver problem as de valor inicial dados por la ecuación diferencial lineal
j e n-ésim o orden con c o e fic ie n te s con stan tes
junto con las co n d icio n es in icia les esp e cifica d a s en la ecu a ció n (24.2). Primero, se toma la transformada de Laplace de
ambos lados de la ecu a ció n ( 2 4 .6 ). para d e a llí obtener una ecu a ció n algebraica para F(.s). L uego se resuelve para Lis)
al gebraicamente, v por ú ltim o se tom an las transform adas inversas de Laplace para obtener v(,r) = 1{Y(s)}.
A diferencia d e lo s m éto d o s an teriores, d on d e prim ero se resu elve la ecu ación diferencial y lu ego se aplican las
condiciones in icia les para evaluar las co n sta n tes arbitrarias, e l m étod o de la transformada de Laplace resuelve todo
el problema de valor in icial en un p aso. H ay d o s ex cep cio n es: cu an d o no se esp ecifican con d icion es iniciales y cuan
do las co n d icio n es in ic ia le s no están en .v = 0 . En estas situ a cio n es. c 0 hasta c„ en la s ecu acion es (24.2) y (24. J) siguen
siendo arbitrarias y la so lu c ió n a la e c u a c ió n d ife ren cia l ( 2 4 . 6 ) se halla en térm inos de esta s co n stan tes. É stas se
evalúan lu eg o separadam ente cu an d o se p rop orcion an c o n d ic io n e s subsidiarías adecuadas. (V éan se los problem as
del 24.11 al 2 4 .1 3 .)
PROBLEMAS RESUELTOS
Tomando la transform ada de L aplace de am bos lados de esta ecuación diferencial y usando la propiedad 24 4.
obtenemos '£ (y 'j - 52f {y } = £ { 0 } . Luego, usando la ecuación (24.4) con c0 = 2- encontramos
2
\sY (s)-2 ]-5 Y (s) = Q de lo cual Y ( s ) = — -^
Tomando la trans
24.4. encontram os que
nemos
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C a p itu lo 2 4 S o lu c io n e s de e c u a c io n e s d ife re n c ia le s lin e a le s c o n c o e fic ie n te s c o n s ta n te s
i Y{s) encontrarnos
1
(r + lX* +1) í+ l
T om ando la transform ada inversa d e L aplacc. y u san d o el resultado del p roblem a 22.17. obtenem os
R esuelva y" + 4 y = 0; y {0 ) — 2. y (0 ) 2.
Tom ando las transform adas d e L aplace. te n e m o s ¡£ { y '} + 4 3 {>} - X {0 } . L uego, usan d o la ecuación (24.5) con
c0 » 2 y cj = 2, obtenem os
[ í J T ( í) - 2 j - 2 ] + 4 X ( í) = 0
o bien
r w(í)=.2í+2
, 2+4
2í
,: +4 i 2+ 4
Tomando las transformadas de Laplace. tenemos 2 {y*} - 3 2 {y'} + 4 2 {y} = i£ { 0 } . Luego, usando ambas ecua-
ciones (24.4) y (24.5) con c0 = 1 y c , = 5, tenemos
( í 2T ( í ) - i - 5 ] - 3 [ í Y ( s ) - lj + A Y (s ) = 0
j +2
obien K (í)= -y - , , .
s2 -3 s + 4
Finalmente, lomando la transformada inversa de Laplace y usando el resultado del problema 22.10. obtenemos
= 2e! ' + 2 e - * - 2 a 2 + 2 a - 3
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(Véase el problema 13.1.)
P roblem as r esu elto s 245
Tomando las transformadas de Laplace. obtenem os !£{>"} —4 1 { > • ' } - 8 2 { v } = i£ {scn .t}. Dado que r , = 1 y
C] = 0. esto se conviene en
p T U ) - s - Oj + 4 'a -y < * )-1] + 8K (i)=
r-si
5 -f 4 I
De este modo. y ( l) - s 2 4 .4 5 + 8 + ( j ! -r 1)<jj + 4 » + 8)
Finalmente, tomando la transformada inversa de Laplace y usando los resultados de los problemas 22.9 y 22.18. obtene
mos
v(.r) = (<T-' co s2 .t + e se n 2 a )
En esta ecuación./!*) no está especificada. Tomando las transformadas de Laplace y designando X {/< *)} por FU).
obtenemos
FU )
[.r2n j ) - ( 0 ) s - 0 ; - 2 > y ( í ) - 0 : -^ T ( í) = H s ) ob ien >”< * > = ^ 7
usando
De! apéndice A. entrada 14. < T ’ { ( / ( » - 1? } = De este m odo, tomando la transformada inversa de * > y
convoluciones. concluim os que
[0 *<1
24.9. Resuelva >■"+ > = / ( . t ) : y ( 0 ) = 0 . y '( 0 ) = 0 si / ( x ) = | 2 ^
Dado que
» . » . R e s u e lv a f * » -✓ « » -/« » - O - O **
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246 C a p it u l o 2 4 S o l u c io n e s d e e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s c o n c o e f ic ie n t e s c o n s t a n t e s
Finalm ente, usando el m étodo de fracciones parciales y tom ando la transform ada inversa, obtenem os
i + A . + k i í , 1 *« + -1e o s ¿ - - s1e n a
l-t--r
s s - I s* + 1 2 2 2
[ j > '( j ) - c o ¡ - 5 T ( í ) = 0 o b ie n =
Aquí c0 y Cj deben seguir siendo arbitrarias, d a d o q u e representan y(0) y y'(0). respectivamente, las cuales son descono
cidas. De este modo.
m > ~ t V ^ 3 J + 2 4' C lí 2 - 3 s - ‘- 2 ~ ( s + l X í 2 - 3 í + 2)
l-L + ^ L _ z L + _ L _ 4- V L + z ü l+ H L ]
[í - I r-2 s-l s-2 í+ l r- 1 í-2j
- | 2co ~ F | - - j e ’ + | - c 0 + c, e2‘ + -e ~ *
6
= d0e ’ + < ! / « + l e -
6
Las condiciones iniciales están dadas en .t = 1. no en x = 0. U sando los resultados del problem a 24.12 tenemos la
solución para la ecuación diferencial
y « d0r M+ d ¡ e 2z + - e ~ ’
6
A plicando las condiciones iniciales a esta últim a ecuación, encontram os que y </, = |» " ': d e a q u í .
vtx)=_ +i,»- ’ +i , -
2 3 6
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P roblem as resu elto s 247
24.14. R e s u e lv a ~ = 0 .0 5 ,V; N { 0 ) = 20 0 0 0 . _
Ésta es una ecuación diferencial para la función desconocida /V(r) en la variable independiente f. E + iH ccemo«
jV(a)= i Tomando las transformadas de Laplace de la ecuación diferencial dada y usando ( 2 4.4 1con . reem
plazando a y. tenemos
¡jA /(í)-A f(0)]= Ó .05/V (*)
[ * V ( s ) - 2 0 000¡ = 0 .0 5 iV( j )
j - 0 .0 5
m - X -' { * (* )} = 2 - ‘ J= 20 00 0 | _ i ^ } = 20 OOOe005'
24.15. R esuelva — + 5 0 / = 5: / ( 0 ) = 0.
di
Ésta es una ecuación diferencial para la función desconocida l(t) en la variable independiente i. Establecemos
H s j _ <£ | ¡ y ) j jom ando las transformadas de Laplace de la ecuación diferencial dada y usando la ecuación 124.4) con
I reemplazando a y. tenemos
! j /( s ) - /( 0 ) ] + 5 0 / ( s ) = 5 ¡ i |
o. resolviendo l(s).
l(s)=■ 5
j(.r+ 5 0 )
Esta es una ecuación diferencial para la función desconocida xfr) en la sanable in d ependiente . Establecem os
X(s) - J t { x ( i)}. lomando las transformadas de Laplaee de la ecuación diferencial dada y usando la ecuación U 7 con
x rccmplaz-ando a y . tenemos
V X (i) - a ( - i ) - oj + 1 6X(.t) - - v —
( j ! + 1 6 ) X ( i) = —r
www.FreeLibros.me s +16 2
248 C a p ít u l o 2 4 S o lu c io n e s de e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s c o n c o e f ic ie n t e s c o n s t a n t e s
f 8 '1í 5 i!
l ^ + ló)2 2lU2+ 16J|
= — (sen4r - 4 / c o s 4 r ) — co s4 í
16 2
PR O B L E M A S A D IC IO N A L E S
24 3 7 . J,y ,¿ !y -dy
3 ? S T ?= s ;y ( 0 ) = i / « » = 2. / ( O ) = 3
24 3 8 . dN „
— - 0.085JV = 0; N(0) = 5 0 0 0 dT
24.39. — = 3T; T ( 0 ) = 100
at
24.40. <n
— + 3 r = 9 0 ;r( 0 )= 1 0 0 dv
24.41. — + 2v«=32
di
24.42. dq
^ • + 9 = > 4 c o s 2 r ;,( 0 ) = 0
24.43. i + 9 i + 14jc = 0; a ( 0 ) = 0 . á<0) = - 1
24.44.
y + 4 á + 4 x = 0; a (0 ) = 2, ¿ (0 ) = - 2
24.45. d 'x „ dx
_ + 8 _ + 2 5 jt = 0; * ( * ) — o. i ( r t ) = 6
24.46. do j
dr * + l 4 ? = 2 S e n ,;9<0) = 0 . 9 ( 0 ) = l
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S o l u c io n e s d e s is t e m a s ^ ^
LINEALES POR MEDIO DE
TRANSFORMADAS
DE LAPLACE
EL MÉTODO
Las transform adas d e L ap lace son ú tile s para re so lv e r sis te m a s de e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s lin eales: e s decir, coniun-
tos de d os o m ás e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s c o n un n ú m ero igu al de fu n c io n e s d e sc o n o c id a s. S i to d o s lo s co eficien tes
son con sta n tes, e n to n c e s el m é to d o d e s o lu c ió n e s la g e n e r a liz a c ió n d irecta d e l q u e s e d io en e l cap ítu lo 24. Las
transform adas de L a p la ce se tom an d e ca d a e c u a c ió n d ife ren cia l e n e l siste m a : las transform adas de las fu n cion es
d esc o n o c id a s se determ inan a lg eb ra ica m en te a partir d el co n ju n to resu ltan te d e e c u a c io n e s sim u ltán eas: las transfor
m adas inversas para la s fu n c io n e s d e sc o n o c id a s se ca lcu la n c o n la ayu d a d e l a p én d ice A .
PROBLEMAS RESUELTOS
u'+ u — v = 0
»•' - « + v = 2:
tt(0 )= L vfO) = 2
Indique y 3: {v(jr)} por t/(s) y V(í). respectivamente. T om ando las transformadas de Laplace en amtsjs
ecuaciones diferenciales, obtenemos
[íV ( s ) - 2 ] - C /( í) + V < * ) = -
s
(t + l)í/(J)—V (i) = l
o bien
www.FreeLibros.me 249
250 C a pít u lo 2 5 S o l u c io n e s d e s is te m a s l i n e a l e s p o r m e d io d e t r a n s f o r m a d a s d e L a p l a c e
L a solución de este ülumo conjunto de ecuaciones lin eales sim u ltán eas es
j+ 1
vW ~ jr~
**>=2-' (v<*)}=s r 1j ^ f 1)
2 5 .2 . R esuelva el sistem a
y' + Z = x
¿ -i. 4y = 0:
y( 0) = 1. z( 0) = —1
Indique ' £ {vía)} y £ { z < x ) } por Y(s) y Z(s). respectivamente. Luego, tomando las transformadas de Laplace en
ambas ecuaciones diferenciales, obtenemos
j: í s * 1 s ,J -4 jJ + 4
Z (f)= - W ^ T
4 8 8
= x - - e 2z + - e - 1'
4 4
w +• y = sen j:
y '-z ~ S
z 'j - K + y = 1;
w (0 ) = 0 . y<0) = 1. z (0 ) = 1
Indique £ {w (a)}. 3? { y(Jt)} y £ {d a ) } por W (j), K(r) y Z(.t). respectivamente Luego, tomando las transformad»*
de Laplace de las tres ecuaciones diferenciales, www.FreeLibros.me
obtenemos
P ro b le m a s r e s u e l t o s 2S1
1
cW (i)4 -F (í)
: j t t '( f ) - o '- r ( j ) = 7T I7 J --1
5
f i F ( j ) —l ' - Z ( i ) = - o bien j> - (J )-Z (D =
‘ ‘ s- 1 ~ \
S -l
> Z ( i > - l > W T í) + > ' Ú ) = ^ W(i ) + F ( * ) + í Z (* )=
-I
H (í)=- F (r > = - Z(x) = -
j (j -I) ( í - 1 X í - * 1) íl + I
hí x ) = {»■<*)} = £ - : ^ - ~ | = I - <•'
z,J-y' = 0:
y(0) = 0, y'(0) = 0. z(0 )= !
|Í : F (J )- ( 0 ) Í- < 0 ) - Z ( j ) a -r< J) = 0 (s : - l ) K ( i ) - Z (J ) = o
F (s) = — L Z (í) = - U - L
J- I I'
[ / ‘ Z ( s ) + i + l j + [ i F ( j ) - l ¡ - -p~ ~ ¡ i !Z u ) + jF ( í) - " JT T J
J) + J
[.tJF ( j ) - j - 0 j - Z ( r ) = p ^ - ¡ o bien - ! ( * » + »’ / ( r t - — y j 1
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252 C a p it u l o 2 5 S o l u c io n e s de s is t e m a s l in e a l e s p o r m e d io de t r a n s f o r m a d a s d e L a place
* ’> ~ 7 T Í
z i x ) ~ - eos a - s e n a v (a ) = e o s a
_ 2 h ' + 2 v ' + : = 0
j -W ( j ) - r - 11- y ( r ) - 2 Z W = —
a+ I
- 2 >W (r)- tj+ 2> K (í)-2 j+ Z(r) = 0
W (s) = - L K ( í) = — Z (s) = —
i - l (s -lX r+ l) s ~ 1
De aquí.
M a) = r ’ \( a ) = 1
PROBLEMAS ADICIONALES
rm adas de Laplace para reso lv er lo s sig u ie n tes sistem as. T odas las fu n c io n e s d e sc o n o c id a s son te n c io n e s de «
25.7. u '-2 v = 3
25.8. m’ -f4m —6 v = 0
v'a. v - u 3 -J [í;
»•' + 3« - S v = 0:
“(0) = 0. v(0) = —1
u(U ) = 3. v (0 ) = 2
25.9. u' + 5 u -1 2 v = 0
25.10. v' * ; —.r
v ' + 2 « - 5 v = 0;
l'-y -O .
u(0) = 8, v (0 )= 3
y (0 )-1 . ;(0 )= 0
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P r o b le m a s a d icio nales 253
25.12.
X.
w /-w -2 y = l
O
II
r«
r
25.11.
y - z ' = 0; y '-4 tv -3 y = - l;
y(0) = 1. z(0) = 1 w(0) = 1, y(0) = 2
w' - y = 0 25.14. u* + v = 0
25.13.
w + y' + Z = l u " - v ' = 2«*;
25.16. w* - 2z = 0
25.15. u ' - 2v = 2
w' + y ' - z = 2x
u + v' = 5e2x + 1 ;
w ' - 2 y + z" = 0;
u(0) = 2, u'(0) = 2. v(0) = 1
w(0) = 0, w'(0) = 0, y(0) = 0,
z(0) = 1, z'(0) = 0
25.17. w" + y + z = - 1
w + y" - 1. = 0
—w' - y' + z" = 0;
w(0) = 0, w '(0) = 1, y(0) = 0,
y'(0) = 0, z(0) = - 1 . z'(0) = 1
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S o l u c io n e s de
ec u a c io n e s
DIFERENCIALES LINEALES
CON COEFICIENTES
CONSTANTES POR MEDIO
DE MÉTODOS DE
MATRICES
Por m edio del procedim iento del cap ítulo 17. cualq u ier problem a d e valor in icial en el cu al todas las ecuaciones
diferenciales sean lineales con coeficientes co nstantes , se puede reducir al siste m a de m atrices
o. de manera equivalente.
En particular, si el problem a de valor inicial e s h o m o gén eo [e s decir. f(f) = 0 ]. en ton ces am bas ecu acion es (26.-) >
(2 6.3 ) se reducen a
En las solu cion es anteriores, las m atrices e A(,-'«>. e ~K' y Se calcu lan fácilm ente a partir de eK rcemp-a
zando la variable t por t - 10 y t- s. respectivam ente. G eneralm ente. xCr) se ob tien e m ás rápido a partir de (26.3) du,:
254
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P r o b l em a s resueltos 255
de (26.2). dad11 que 'a « n a c ió n anterior im plica una m ultiplicación de m atrices m enos. Sin embargo, las integrales
que surgen de (26.3) son generalm ente m ás d ifíciles de evaluar que las de (26.2).
SO LUCIÓ N SIN C O N D IC IO N E S IN IC IA L E S
o. cuando f(r ) = 0.
x ( r ) = e A'k (26.6)
donde k es un vector constante arbitrario. Todas las constantes de integración se pueden pasar por alto al calcular la
integral en la ecu ación (2 6 .5 ). dado que ellas y a están incluidas en k
PR O B L E M AS R ESU E LT O S
La solución para este sistema está dada por la ecuación (26.*,. Para esta A. e * está dada en el problema 16.2: de aquí.
,2<f—D _ f -*0-1»)
j [ 2 ( 4 e + X '- " - " ~ * >
* i 2(8eJ"-l> - f e - * " “ + +
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256 C a p itu lo 2 6 S o l u c io n e s de e c u a c io n e s d ife r en c ia le s lineales c o n c o e fic ie n t e s c o n s ta n te s
Del p roblem a 17.1. este problem a de valor inicial es equivalente a la ecuación (26 /) c o n
ÍO
*(/) —
¡■x*1
2( n *-!, J -'-v
-v =
v t - 0 U solución está d ada por la ecu ació n (2 6 .2 ) o la (26.3). A quí, u sam os (26.2); la solución u s a n d o '2 6 . ve encuen
d e n el problem a 26.3. Para esta A . e * ya h a s.d o c alcu la d a en el p roblem a 16.2. Por lo u n to .
f 1 1
- e * ' - - e 3'
O
6 6
1
6 8e~ 2' - 8e 4’ l e ' - ' -•+■
r di e 4’
" e’ —e - * — — e5’
.6 6
r /o í r ’ - Z * ” }“ 5 J j í - 5 e - ' - e5' -L 6 1
f , / fW * - ¡ - 30 - 10e - '- 4 , ^ 6
Jo b 3 J
- 180 (S e2' - 8 e ' 4' K - 5 e " - e * ' + 6) + (2 e 2' -‘• 4 e ' 4, X - 1 0 e " ' - 4 e 5' - 6)
- 6e ’ Se2' - e ' 4'
30 - 6e ' + lO e2' - 4 e 411
De este modo.
x(r) = e A" ’’’c —e4' J ' e"A’f(.r)d s
e - 4'
-d e -4'
+ J-II i - 6 e ' + 5e2' + e*4' i
30
i
■
_ e 4' a - - e :’ - - e '
30 6
62: f _ í , - r -1f 2> - “L,-
f
5
15 3
26.3. U se !a ecuación (2(5.3) para resolver e l problem a de valor inicial del problem a 26.2.
e
El vector eA,' ' ,-lc sigue siendo Además.
—de-4'
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P roblem as resu eltos 257
f ]ds
6 f o' í 2 S 2' - » + 4 e<-t ' ^ ‘>]ds
fm t
_ - - S + e ^ + i e - 41
*« 0 I
5 5
d=*l
" 6
- f x + 2 e 1' - l e ' *
5 j - 0
5 5
De este modo,
31
e - 4' ——e' + e2f + - e~*' —e
1 5 5 30 6 5
■f -
—4 e ~ 4' 6 62
- í e’ + 2 e 2'
5 5 15*
Del problema 17.3. este problema del valor inicial es equivalente a la ecuación (26.1) con
* \(t) 0 I
x(r) =
*2(í)
A=
-1 0
f (0 =
°! -SI
y t0 = x . Entonces, usando la ecuación (26.3) y los resultados del problema 16.3. encontramos que
J 3 s c n ( t- s ) d .i
f ' e A(' - I,f ( s ) d s =
J 3cos(t - s ) d s
3cos(r - s)|’" F 3 -3 c o s (r -r r )
3se n (r-rr)
-3 se n (r —r)j]'
y x(r) = x , ( r ) = 3 - 2 c o s ( r - ; r ) + 2 s c n ( r - r r ) . .
Observando que c o s ( r - r t ) = - c o s r y s e n { r - * ) - - « n f también obtenemos
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= 3 + 2 cosí 2 sen f
258 C apítulo 2 6 S o l u c io n es d e e c u a c io n e s d i f e r e n c ia le s l i n e a l e s c o n c o e f ic ie n t e s c o n s t a n t e s
x (f) = A — Í(í)= °
*" i ,\ -9 6 l
. a, |0 + * ) e - S'
J a -* * * ** de m odo que e " A' =
I -9 rev (l-r- 3r)e‘v 9re",r (1 - 3r)e” v
\ l t>+ l , + 2 . U
- / ,V * * (3 9 27)
f e - A’I ( t) d t =
f ( r - 3 r y ' » di «2 + ^ + I ) c - *
. r .
e* f r ^ H D d t =
1(1 —3 /)f te (i'í+l'+é 9 27
J -9 / e (1 a-• 3rV3'
3 r ^ ir ^ ije *
9
x( r ) = e ^ k + e *1J e ( t ) dt
[ ( - 3 * , + k 2 )t + * , V ' + ^ r +
De este modo.
d ^X d~ r dx
26.6. Resuelva la ecuación diferencial — r - 2 — 4 -— = 0
r/í’ rfr2 di
U sando los resultados del problem a 17.5. reducim os esta ecuación diferencial hom ogénea a la ecuación matos
*(r)= Ax(r) con
a ,(0 0 1 0
x(r) = * ;( / ) y A= 0 0 1
*>(0 0 -1 2
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P roblem as r e su e l t o s 259
donde *4 — *| —2 * 2 + * j. *5 — 2 * 2 —* 3 y *e — * 2 “b * 3 -
A,(r)jo 1 0 0 í°
x(r) = x 2(t) A= 0 -2 -5 r(r) = 3 c=!°
>|(0 lo 1 2 0 1»
y r0 = 0. (Véase el problema 17.8.) Para esta A. del problema 16.7. tenemos que
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3 s e n < r-í)
260 C a pít u l o 2 6 S o l u c io n e s de e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in ea le s c o n c o e f ic ie n t e s c o n s t a n t e s
J'[3cos(t - s ) - 6sen(r - í ) ¡ d s
I 3 s e n (t~ s )d s
Jo
3 costi - s)
I. . - 0
- 6 1+ 3 + ósenr - 3cosr
- 6 4 - 3senf 4- 6 co sf
3 - 3 co sí
„ .V I-I
Por lo tanto. x(f) = rA(,'''’c + 'f(s )rf.r
- 5 + S cosf 6í + 3 4 -6 s c n f -3 c o s i
-5 sen r - 6 + 3sen /4 -6 co sr
c o sí ~ 2 seni 3 —3 eos i
- 2 - 6 1 4- 2 co sí + 6 seni
- 6 + 6cosí -2 s e n f
3 - 2 c o s í + 2scnr
x - x + >•
y = 9x+v
( \ case el problem a 17.9.) La solución está d ada p or In e c u ac ió n (2 6.6). Para esta A . d el problem a 1 6 . 1 . tenem os que
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P ro b le m a s a d ic io n a le s 261
y (0 = n ( 0 = ~(3k, + i 2k <’ - f ( 3 * ,
o 6
P R O B L E M A S A D IC IO N A L E S
Resuelva cada uno de los siguientes sistemas por los métodos de matrices. Obsérvese que e*' para los primeros cinco problemas
se encuentra en el problema 16.2. en tanto que e*' para los problemas 26.15 al 26.17 está dada en el problema 16.3.
26.13. x + 2 i - 8x = 9 e ~'; Jt(0) = 0, i ( 0 ) = 0 26.14. El sistema del problema 26.4. usando la ecuación (26.2)
26.29. 3c= 2 i + 5y + 3,
y = -i-2 y .
*(0) = 0, x(0) = 0, y ( 0 ) = l
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S o l u c io n e s en series
DE POTENCIAS DE
ECUACIONES
DIFERENCIALES LINEALES
CON COEFICIENTES
VARIABLES
tiene coeficientes variables cuando b2(x), i>,(jc) y b0( x ) no son todos constantes o constantes m últiples uno del otro.
Si b¡(x) no es cero en un intervalo dado, entonces p odem os dividir por él y volver a escribir la ecuación (27.1)
com o
y ” + P ( x ) y + Q ( x ) y = <l>(x) (27.2)
donde P(x) = bi ( x ) / b 2(x), Q (x) = b0 ( x ) / b 2(x) y tp(x) = g ( x ) / b 7(x). En este capítulo y en el siguiente, describimos
procedimientos para resolver muchas ecuaciones en la forma de (27.1) o bien de (27.2). Estos procedimientos se
pueden generalizar de una manera directa para resolver ecuaciones diferenciales lineales de orden mayor con coefi
cientes variables.
f ' H x n) ( x - x ())*
£
«5*0 **'
262
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S o lu c io n e s a l r e d e d o r del o r ig e n de ecu a c io n es no hom ogéneas 263
La ecuación (27.7) es hom ogén ea cuando g (x ) = 0, en cuyo caso la ecuación (27.2) se especializa así
ag
donde üq y a , son constantes arbitrarias y y ,(x ) y y 2(x) son funciones analíticas linealmente inde
p endientes en x = 0.
Para evaluar los co eficien tes a„ en la solución proporcionada por el teorem a 27.1, usam os el siguiente procedi
m iento de cin co pasos, co n o cid o com o m étodo d e las series d e potencias.
P aso 1. Sustituya la serie de potencias en el lado izquierdo de la ecuación diferencial hom ogénea
y
y" = 2 a 2 + 6 a 3x + I2 a t x 2 + • • •
(27.7)
+ n(n - I K - * " '2 + ( « + lX 'iK + i* '’-1 + (n + 2 X « + 1K + 2 *" + -
Paso 2. Agrupe las potencias sim ilares de x e ¡guales a cero el coeficien te de cada potencia de x.
Paso 3. La ecuación obtenida estab lecien d o el coeficien te de x" igual a cero en el paso 2 contendrá a¡ términos para
un número finito d e ) valores. R esuelva esta ecuación para el término a¡ que tenga el subíndice mayor. La
ecuación resultante se con oce com o la fó rm u la de recurrencia para la ecuación diferencial dada.
Paso 4. U se la fórmula de recurrencia para determinar secuencialm ente a ¡(j - 2, 3 , 4 , . . . ) en términos de Oo > a¡
Paso 5. Sustituya los co eficien tes determ inados en el paso 4 en la ecuación (27.5) y vuelva a escribir la solución en
la forma de la ecu ación (27.4).
El m étodo de las series de potencias sólo se aplica cuando x = 0 es un punto ordinario Aunque una ecuación
diferencial debe estar en la forma de la ecuación (27.2) para determinar si x = 0 es un punto ordinario, una vez que
esta condición se verifica, el m étodo de las series de potencias se puede usar en cualquiera de las formas u )o
(27.2). Si P(x) o bien Q(x) en (27.2) son cocien tes de polinom ios, a menudo es más sim ple multiplicar primero ¡c
por el m ínim o denominador com ún, y de allí quitar denominadores y luego aplicar el método de las senes de poten
cias a la ecuación resultante en la forma de la ecuación (27.7).
lado derecho se escribe com o una serie de Taylor alrededor del origen. Los p asos 2 y 3 cambian de modo tal que k>s
coeficientes de cada potencia de x sobre el lado izquierdo de la ecuación resultante del paso 1 se establecen iguales
a sus contrapartes sobre el lado derecho de esa ecuación. La forma de la solu ción en el paso 5 se convierte en
y + « o » O ) + «i >•:(*) + > } W
que tiene la forma especificada en el teorema 8.4. Los dos primeros términos com prenden la solución general para la
ecuación diferencial hom ogénea asociada, mientras que la última función es una solución particular para la ecuación
no homogénea.
Las soluciones a los problemas de valor inicial se obtienen resolviendo primero la ecuación diferencial d»da y apy.
cando luego las condiciones in iciales especificadas. En el problem a 2 7.23 se describe una técnica alternativa que
genera rápidamente los primeros p ocos térm inos de la solución de las series de potencias para un problema de valor
inicial.
Cuando las soluciones se requieren alrededor del punto ordinario xq * 0. el álgebra generalmente se sim plifica si *¡
se traslada al origen por m edio del cam bio de variables t = x - xq. La solución de la nueva ecuación diferencial resul
tante se puede obtener por el m étodo de las series de potencias alrededor de I = 0. Entonces la solución de la ecuación
original se obtiene fácilmente regresando a la variable original sustituyendo la ecuación de transformación del cam
bio de variables r = x - xq.
PROBLEM AS RESUELTOS
y " - x y ' + 2y = 0
Aquí, tanto P(x) = - x co m o Q(x) = 2 son funciones polinom iales; de a q u í que sean analíticas en todo lugar. Por
lo tamo, lodo valor de x. en particular x = 0, es un punto ordinario.
cumDle>SiitfIf ' lemÜ T 1 ,cnen)os <!uc X = 0 es un punto ordinario de la ecuación dada, de modo que el teorema 27.1 se
cumple. Sustituyendo las ecuac.ones de la (27.5) a la (27.7) en el lado izquierdo de la ecuación diferencial, encontramos
+ 2[a„ + a ,x + a j x 2 + a , x J + a 4x 4 + . . . + +••■] = 0
Combinando los términos que condenen potencias sim ilares de x. tenem os
* - (n ~ 2 >
n* 1 (n + 2Xn + 1) "
<h = - f l o
1
V
a4 = 0
a> ~ 2 0 a3 “ 2 o ( ~ 6 a ‘) = - 120
a 6= ~
i a„ 4 „= ^I ( r0 )- =* 0 ( i)
30 4 15
_ 3 _ 1( 1 ) 1
a ? ~ 4 2 ° 5 141 120r‘ 1680a'
a8=áa6=¿(0)=0
Obsérvese que dado que a4 = 0. de la fórmula de recurrencia se desprende que todos los coeficientes pares más allá de at
son también cero. Sustituyendo (7) en la ecuación (27.5) tenemos
(2)
= n0( l - j r 2 ) + a I | x - i * 3 - — •)
Si definimos
y" + y = 0
A quí, ta n to P(x) = 0 co m o Q (x) = 1 son co n stan tes; d e aquf que sean analíticas en todo lugar. Por lo tanto, todo
valor de x, en p a rtic u la r x = 0, es un punto ordinario.
27.5.. Encuentre una fórm ula de recurrencia para la solu ción de las series de potencias alrededor de * = 0 para la
ecuación diferencial dada en el problem a 27.4.
D el o ro b lem a 27.4 tenem os q u e x = 0 es un p u n to ordinario de la ecuación dada, de modoque elteorema.2 7 1
. ia cyn c\ n i- {•yj t \ cn c| lado izfluierdo de Isi ecuación diferencial, encentra
se cum ple. S u stitu y en d o las ecu acio n es de la (27.5; a la (2 7 .7 ) en el iaao
mos que
En general
que es equivalente a
-1
0"+1 (n + 2Xn + l)°"
2 7.6. U se las series de potencias para encontrar la so lu ció n general cercana a jc = 0 d e y" + y = 0.
Dado que esta ecuación tiene coeficientes constantes, su solución se obtiene fácilmente ya sea por el m étodo de la
ecuación característica, por las transformadas de Laplace, o bien por los métodos matriciales, así y = c, eos x + c 2sen r.
Resolviendo por el método de las series de potencias, evaluamos exitosamente la fórmula de recurrencia hallada
en el problema 27.5 para n = 0 , 1 , 2 , . . . . obteniendo
Recuerde que para todo número entero positivo n, el factorial n, que se indica como n!, está definido por
n!=n(n-iXn-2)-(3X2Xl)
y 0! está definido como uno. De este modo, 4 ! = (4 X 3 X 2 X 0 = 2 4 y 5! = (5 X 4 X 3 X 2 X 0 = 5 ( 4 ! ) = 120. En general.
n! = n ( n - l ) !
A hora, sustituyendo los valores de antes p or a2, a¡, a 4, ... en la e cuación (27.5), tenem os
(O
Pero
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P roblemas resueltos 267
)‘ a f i eos .r 4- c , sen .x
D. . 7 (jc4 -1 ) _ i
/>(*) = — Q(x) = - ±
2t 2.r‘
Como ninguna de las dos funciones es analítica en t = 0 (ambos denominadores son cero allí), a = 0 no es un punto ordi
nnano s in o , m
a n o sino, is bien, un punto vincular
más singular.
Aquí P(x) - —/a 2 y Q(.x) — 1/jr. Ninguna de estas funciones e s analítica en .r = 0 . asi x —0 no es un punto ordinario
sino, más bien, un punto singular.
27.9. Encuentre una fórm ula de recurrencia para la solu ción en series de potencias alrededor de r = 0 para la ecua
ció n d iferencial
Tanto P (f) = r - 1 como Q(l) = 2f - 3 son polinomios: por esto, cada punto, en particular r = 0. es un punto ordi
nario. Sustituyendo las ecuaciones de la (27.5) a la (27.7) en el lado izquierdo de la ecuación diferencial, con r reempla
zando a x, tenemos que
-f(r - l)'a, -v 2a,r 4- 3a,r2 4- 4 a 4rJ 4------ na„r’ -' 4- (« + Da„_,r" -Mn - 2 » a . - / " ' 4—■]
■v(2r - 3 )[ a „ 4- a ,r 4 -a 2/2 4-ajr3 4-a 4rá 4----- i-a„r" 4-a„_,/"~ ' ‘ 4-—} = 0
= 0 4- Or 4- 0r 2 4-----l-Or" 4- —
En general.
(n + 2K n 4- D a . . j - ( « 4 - D a „ ., 4-< »t- 3 * ., 4 - 2 a .. , - 0
que es equivalente a ,
1 ( « - » _ . ________ l --------«2»
a«-2 = « + 2°*"' (n 4-2H"4-1) ” (« 4 -2X" + 1)
27.10. Encuentre la solu ción general cercana a t = 0 para la ecuación diferencial dada en e l problem a 27.9
Entonces, evaluando la fórmula de recurrencia (2) del problema 27.9 para sucesivos valores de números enteros de r
comenzando con n = I. encontramos que
I I I lfl 3 1 1 l 1 1
a , . _ fl; + - 0 , _ - fl0 = - ¡ - a , - - a 0 ] + - a , = -a,
1 I 1 1(1 I L l ( l ^ 1 1 I 1
_ - a , a. _ « 2 - - a, = - | J 0 , + - a 0 j + - - a , I- - ^
Sustituyendo estos valores en la ecuación ( 2 7 .5 ) con x reemplazada por r. obtenemos como la solución general para la
ecuación diferencial dada
y = a „ + « ,/ + !i« , + |a o i'2 +
Primero transformamos la ecuación diferencial en la forma de la ecuación (27.2) dividiendo por j r - I. Entonces.
P (x ) m ^ ~ y GCx) = Í § ± J 2
x l - 1 X" — 1
Estas dos ecuaciones tienen expansiones de la serie de Taylor alrededor de x = 0. de m odo que ambas son analíticas allí
> .< = 0 es un punto ordinario. En contraste, los denominadores de ambas fu nciones son cero e n x = I . de modo que nin
guna de las dos (unciones está definida allí y. por lo tanto, ninguna es analítica allí. En consecuencia, x = I es un punto
singular.
Encuentre una fórmula de recurrencia para la solución en series de potencias alrededor d e x = 0 para la ecua
ción diferencial dada en el problema 27.11.
127 xi iV 7^ ft3ccloae'; trabajamos con la ecuación diferencial en su form a presente. Sustituyendo las ecuaciones
a i. con ct índice mudo n reemplazado por k, en el lado izquierdo de esta ecuación. leñem os que
+ + a t .jx * * J + ...] ■ o
2a , -(n 2+ n ) a 0 ] + *¡ 60, + (n 1 + n -2 J a , j+ —
+** [<* + 2X* + l)a *i2 + ( n J + +
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P r oblem as r e su e lt o s 269
Observando que n2 + n - k 1 - * = (n - k v „ 4 . t , n ,
V" k m + K + 1), obtenemos la fórmula
de recurrencia
b -k X n + k+ 1)
(* + 2Xfc + l) * ( /)
U fórmula de recurrencia para esta ecuación está dada por ( i ) en el problema 27.12. Debido al factor« - * encon
tramos, dejando k = «. que a„+2 = 0. Seguimos al mismo tiempo que 0 = a„ 4 = a , = a = ^
es impar todos los coeficientes impares o , (k > „) son cero, en tanto que si , es todos’ los otros c o e f i c i e n ^ p ^
a4 (k > n son cero; en1 Unto que Stn es par, todos los coeficientes pares a4 (k > «) son cero. Por lo tanto, o y Z o ^ n
y f r ) en la ecuación (27.4) (depcndtendo de si « es par o impar, respectivamente) contendrán sólo un número fimto de
términos distintos de cero hasta un término en xT e incluyéndolo; de aquí, éste es un polinomio de grado n
Como a0 y a, son arbitrarias, es costumbre elegirlas de modo que y,(jt) o bicny2(jc), cualquiera que sea el polinomio
satisfagan la condición y ( l) = 1. El polinomio resultante, indicado por />„(*), se conoce como el polinomio de Legendre
de grado n. Los primeros de éstos son
27.1 4 . Encuentre una fórm ula d e recurrencia para la so lu ció n de las series de potencias alrededor de x = 0 para la
ecuación d iferen cial no h o m o g é n e a ( x + 4 ) y " + x y — x - f 2.
Dividiendo la ecuación dada por jr2 + 4, vemos que * = 0 es un punto ordinario y que ó(jc) = (.1 + 2)/(x2 + 4) es
analítica allí. Por esto, el método de las series de potencias se aplica a toda la ecuación, que, además, debemos dejar en
la forma dada originalmente para simplificar el álgebra. Sustituyendo las ecuaciones de la (27.5) a la (27.7) en la ecuación
diferencial dada, encontramos que
(x2 + 4 )[2 a , + 5 a 3x + XZat x 2 + ••' + « ( « - l)a,ar"*2
En general, , , ,
n (n - 1 K + 4(n + 2X« + l K + j + a«-1 = 0 “ * 3>
que es equivalente a
________ !------- - o , . , W
a"+2 = ~ 4(n + 2X" + 1 ) a* 4(n + 2X« + l)
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270 C a p ít u l o 2 7 S o l u c io n e s e n s e r ie s d e p o t e n c ia s d e e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s l in e a l e s
27.15. U se el método de las series de potencias para hallar la solución general cercana a x = 0 de
(x 1 + 4)v" + xy - x + 2
Usando los resultados del problema 27.14. leñemos que u: y a, están dadas por <4) y u . para (n = 4. 5 .6 , )csü
dada por (J). De esta fórmula de recurrencia se desprende que
I I I m 1 _____L _ i
a^ ~ 2 4 a ¡ 48a’ * 24 4 ] 4 8 0| 96 48°!
3 I 3 f l I) I (1 ) - 1 . 1 .
«5 = ' 40 24 " 2 4 a" ' 8 0 .4 , 160 320 °
De este modo.
| a tercera sene es la solución particular. La prim era y la segunda series rep resen tan ju n ta s la solución general de
la ecuación homogénea asociada i r ' - 4 )v* ~ jty = 0.
27.16. Encuentre la fórmula de recurrencia para la solu ción en series d e p otencias alrededor de I = 0 para la ecuación
diferencial no hom ogénea ( d ' y / d r ) + r y = e ' ~ l .
R ccuerdeque e' ' : tiene la expansión d e T aylor e '* ' = e V ' ' nt" /n '. alred ed o r d e l = 0. D e e ste m odo, la últim a ecuación
se puede reescribir com o
J
a» -: . . : g - t + T ---------- — »
(n 4 -2 X n 4 -l) *" (n 4-2Xn 4 -IVr
la cu a U s la fórmula de recurrencia para n = I. 2. 3. ... Usando la prim era ecuación en </) podemos resolver para
Í7.17. Use el m étodo de las series de potencias para hallar la solu ción gencrul cercana a l = 0 para la ecuación diíc-
rcncial dada en el problema 27.16.
Utilizando los resultados del problema 27.16. tenemos que o. = e l Z y una fórmula de recurrencia dada por D «su»
ción (2), Utilizando esta fórmula, determinamos que
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P ro b le m a s r e s u e lto s 27 1
1 e
i -é + i
1 e
Qa ——~ <3i ■}■ ---
4 12 1 24
o, = —^-a2 + — = í i |+ J L = _
20 120 20U ) 120 60
>--+'1,+í'I+H“"+í)'’+(-n“,+¿)'‘+(-s)',+-
. ^ 1_ t í + . . ) + , ( , . ^ + ...] + ^ +i í + ^ . ^ + ...)
Para simplificar el álgebra, primero hacemos los cambios de variables í = x - 2. De la regla de la cadena, encontra
mos que las correspondientes transformadas de las derivadas de y:
dy = d y ^ l = a!>(0 = dy
dx dt dx di di
_ L f = —í — = ^ (D = —
dx2 dx\dx) d x\dt) d t(d t)d x di2 dr
- r — + 2y = 0
dr dt
y esta ecuación se va a resolver cerca de r = 0. Del problema 27.3, co n x reemplazada por r. vemos que la solución es
7 = a o ( l - ,5 ) + a l ( f - 6 , 5 _ l2 Ó f - 7 6 ¡ 0 , ” )
( /)
y = n0 [ l - ( x - 2 )í l + o , | ( x - 2 ) - i ( x - 2 ) J - 120<T 2 >, _ 168o (* 2)
¿ Í 7 + ( r - l) ^ + (2 r-3 )y -0
dt dt
La solución de las series d e potencias para e sta ecuación se encuentra en los problem as 27.9 y 27.10 com o
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272 C a p ítu lo 2 7 S o l u c io n e s e n s e r ie s d e p o te n c ia s d e e c u a c io n e s d i f e r e n c ia le s l in e a l e s
y= “c l + - ( x + l ) J + i ( * + l )3 + 7 <* + l ) * + -
2 6 6
+<j| (x + l ) + | ( x + l) 1 + ^ ( x + l ) 5 + 0( x + l)* + -
(0
+ ty = ¿ * '
d i1
y = fl0( l _ I r 3 + - ] + a , ( r - ¿ r ‘ + - ) + e ( | r I + i r 3 + ¿ r ‘ - ¿ , ’ + . . . )
R egresando a la variable o riginal su stituyendo la e cu ació n de tra n sfo rm a c ió n del cambio de variables / = x - 1, obtenemos
la solución al problem a original co m o
7 = flo + fl, ( x - l ) - - ( x - l ) 4 + -
+e ^ - l ) J + 7 (x -l), + ¿ ( x - l ) 4 - ¿ ( x - l ) 5+ - |
¿ o 24 oü
Dado que las condiciones iniciales están prescritas en x = 2. éstas se satisfacen más fácilmente si la solución gene
ral de la ecuación diferencial se obtiene como una serie de potencias alrededor de este punto. Esto ya se ba hecbo en la
ecuación (/)d e l problema 27.18. Aplicando las condiciones iniciales iniciales directamente en esta solución, encoommo»
que a0 = 5 y a 1 = 60. De este modo, la solución es
Dado que las condiciones iniciales están prescritas en x « - l , es ventajoso obtener la solución general de la <vu*^'0
aiterencial cerca de x = - 1 Esto ya se ha hecho en la ecuación ( /) del problema 27.19. Aplicando las condicione* encon
tramos que o® . 2 y a, = -2 . De este modo, la solución es
* 2 - 2 ( x + l) + 2 (x + l)J - | ( x + l ) , + i ( x + l) 4 + -
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P ro b le m a s r e s u e lto s 273
- 0 " ( i)
L os té rm in o s ><xo) y y'(x0) están d a d o s co m o co n d icio n es iniciales; los o tro s térm inos y ^ H x j)(n = 2. 3 ....) se pueden
o btener deriv an d o su cesiv am en te la e cu ació n diferen cial. P ara el p ro blem a 27.22, tenem os *<, = - 1, y ^ , ) = y < - 1) = 2 y
v'(jc0 ) = y ' ( - l ) = - 2 . R eso lv ien d o la ecu a c ió n d ife re n c ia l del p ro b lem a 27 .2 2 para y”, encontram os que
/ = - * /- ( 2x - l ) y ( 2)
O btenem os y * (x o ) = y " ( - l ) s u stitu y en d o x 0 = -1 en (2) y u san d o la s co n d icio n es iniciales darlas.. De este m odo.
Para obtener y ' ( - l ) , diferenciamos (2) y luego sustituimos x0 = -1 en la ecuación resultante. De este modo.
Para obtener yw ( - l ) , derivamos (4) y luego sustituimos x0 = -1 en la ecuación resultante. De este modo,
y = 2 + ^ ( x + l ) + l ( x + l)2 + ^ - ( x + l)3 + | | ( x + l ) 4 + -
= 2 - 2 (x + l ) + 2 ( x + l)2 - | ( x + l) 3 + i ( x + l)4 + -
Una ventaja de usar este método alternativo, comparándolo con el método usual de resolser primero la ecuación diferen
cial y aplicar luego las condiciones iniciales, es que el método de las series de Taylor es más sencillo c a, n.ar <■
sólo se requieren los primeros pocos términos de la solución. Una de las desventajas es que la tórmu a rec
se puede hallar por el método de series de Taylor. y, por lo tanto, no se puede obtener una expresión genera p*
n-ésimo término de la solución. Obsérvese que este método alternativo es también úhl para resolver ccu*»o«»cs dit
cíales sin condiciones iniciales. En tales casos, establecemos y(xo) = y y (xo) ■ 0|> n flo> a i 500
nocidas, y luego procedemos como antes.
Usando la ecuación (7) del problema 27.23 asumimos una solución de la forma
y = l + 2 (x -2 )2 + ^ (x -2 )J+ |( x - 2 ) 4 + -
27.25. Dem uestre que el m étodo de lo s coeficien tes indeterm inados no se puede usar para obtener una solución
particular de y" + x y = 2.
Por el método de los coeficientes indeterminados, asumimos una solución particular de la forma y p = Apc*, donde
m podría ser cero si la solución simple y„ = A0 no requiere ninguna modificación (véase el capítulo 11). Sustituyendo y
PR O B L E M A S A D IC IO N A L E S
En los problemas 27.26 al 27.34, determine si los valores de x dados son puntos ordinarios o singulares de las ecuaciones diferen
ciales dadas.
En los problemas 27.36 a 27.47, encuentre a ) la fórmula de recurrencia y b ) la solución general de la ecuación general dada por
medio del método de las series de potencias alrededor del valor de a dado.
27 J 8 . 0; y* + x 2y' + 2xy = 0
V
x=
O
o
27 J 9 .
X
>v
11
II
1
1
2 7.42 *=
1
tt
27.43.
II
v:
h
27.49. Use el método de las senes de Taylor descrito en el problema 27.23 para resolver y" - 2xy —x 2;y(l) = 0, y (0 -
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S o l u c io n e s
en s e r ie s a l r e d e d o r
de u n p u n t o
28
SINGULAR REGULAR
/+ P (x )y + C W y = o (2 8 7 )
MÉTODO DE FROBENIUS
Teorema 28.1. S i x = 0 e s u n p u n to sin g u la r reg u lar d e (28.1). en to n c e s la ecu ac ió n tiene al m enos una solución de
la fo rm a
n=0
a lg ú n n ú m e r o re a l R.
-7« i « . n rn ced e co m o e n e l m é to d o d e la s s e rie s d e p o te n c ia s
P ara ev alu ar lo s c o eficien tes a n y A e n el teo rem a 2 8 . , p
del cap ítu lo 2 7 . L a se rie in fin ita
y - « * £ « .* • (2 1 2 )
c o n su s d e riv a d a s
275
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276 C apítulo 2 8 S oluciones en series alrededor de un punto singular regular
para la ecuación (28.1). [Hemos escrito an( A,) para indicar los coeficientes producidos por el método cuando A = Aj.]
Si P(x) y £>(x) son cocientes de polinomios, generalmente es más fácil multiplicar primero (28.1) por su mínimo
común denominador y luego aplicar el método de Frobenius a la ecuación resultante.
SOLUCIÓN GENERAL
El método de Frobenius siempre produce una solución para (28.1) de la forma(28.5). Lasolucióngeneral (véase el
teorema 8.2) tiene la forma y = cIy|(x) + c2y2(x) donde c¡ y c2 sonconsumes arbitrarias y y2(x) es una segunda
solución de (28.1) que es linealmente independiente de yi(x). El método para obtener esu segunda solución d e p e n d e
de la relación entre las dos raíces de la ecuación indicial.
Caso 1. Si A,—A- no es un número entero, entonces
00
Para generar esta solución, mantenga la fórmula de recurrencia en térmi nos de A y ú s e la p a r a e n c o n t r a r lo s c o e fi
cientes a„ (n > 1)en términos tanto de A como de a0, donde el coefi ci ente Oq s ig u e s ie n d o a r b itr a r io . S ustituya
estas a„ en la ecuación (242) para obtener una función y(A, x) que depende de la s v a r ia b le s A y x. E n to n c e s
y 2( x ) = ^ ( ; U ) (244)
dk a-A
Caso 3. Si Aj - k¡ = N es un número entero positivo, entonces
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= — -[(A , - A j M A , a ) ! ^ <*■*,0 )
P r o b lem a s resuelto s 277
P R O B L E M A S R E SU E L T O S
/ - x y ' + 2y = 0
Tal com o se dem ostró en el problem a 27.1, x = 0 es un punto ordinario de esta ecuación diferencial, así que no
puede ser un punto singular regular.
2 jcV + 7 x (x + l)y' - 3y = 0
7 (X + 1) r \/ \ “ 3
n é ~ — , e w .j- j
Tal com o se dem ostró en el problem a 27.7, x = 0 es un pum o singular. A dem ás, tanto
x / > ( x ) = |( x + l) y x 2e w = - |
son analíticas en todo lugar: la prim era es un polinom io y la segunda una constante. Por esto, am bas son analíticas en x = 0
y este punto es singular regular.
* y + 2x V + y = o
/>(*) = - y G (*)= -V
X X
Ninguna de estas funciones está definida en x = 0. de m odo que este punto es singular. Aquí,
x P (x ) = 2 y x 2e ( x ) = -
x
El primero de estos térm inos es analítico en todo lugar, pero el segundo está indefinido en x = 0 y no es analítico allí. Por
lo tanto, x = 0 no es un punto singular regular de la ecuación diferencial dada.
8 x 2y " + 1 0 x y ' + ( x - l ) y = 0
* * -h yGW
=¿"¿
Ninguna de estas funciones está definida en x = 0, d e m o d o q u e e s te p u n to e s sin g u la r. Además, lamo
x P (x )= | y x 2Q ( x ) = ~ ( x - l )
son analíticas en todo lugar: la primera es una constante y la segunda es un polinomio. Por esto, ambas son analíticas en
x = 0 . y éste es un punto singular regular.
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278 C a p ítu lo 2 8 S o lu c io n e s en se rie s a lr e d e d o r de un p u n to s in g u la r r e g u la r
2 8 .5 . E ncuentre una fórm ula de recurrencia y la ecuación indicial p a ra la solución e n una serie infinita a lre d e d o r
de x = 0 para la ecuación diferencial dada en el problem a 28.4.
Del problema 28.4 se desprende que x = 0 es un punto singular regular de la ecuación diferencial, de modo que ic
aplica el teorema 28.1. Sustituyendo las ecuaciones (2S.2)a (25.4) en el lado izquierdo de la ecuación diferencial y
combinando los coeficientes de las potencias similares de x. obtenemos
(8AJ + 2 A - 1)00 = 0
(/)
y. para « 2 1 ,
¡4(A + n) —1][2( A + n )+ l]a„ = 0
-1
0 b “ n' "" [4(A + « ) - l] [ 2 ( A + n ) + l ] a - 1 (2)
8AJ + 2 A - 1 = 0 (3)
Es conveniente mantener a j arbitraria; por lo tanto, debemos elegir A de tal forma que se satisfaga (3 ), la cual es la ecua
ción indicial.
De este modo, -l _i i
a\~ ~T7aí¡' o2 —— a, — -----
14 44 1 616
-I
2 n ( 4 n -3 ) ‘V l
De este modo, 1 .
°> =* — <io. a, m — a, a — a .
20 1 40
ysw = « 0a - « ( . - i s + ¿ x 3 + ...j
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P roblem as resuelto s 279
L a so lu c ió n g e n e ra l es
y = c ,y ,( x ) + c 2y2(x )
= *, xv . ( | _ ± x + _ L i J + . . . ] + M . V2 j i _ i x + ^ j t2 + )
do n d e k¡ — c ,a o y = c 2Oq.
28.7. Encuentre una fórmula de recurrencia y la ecuación ¡ndicial para la solución en una serie inñnita alrededor
de x = 0 para la ecuación diferencial
Del problem a 28.2 se desprende que x = 0 es un punto singular regular de la ecuación diferencial, de modo que se
aplica el teorem a 28.1. Sustituyendo las ecuaciones de la (2S.2) a la (28.4) en el lado izquierdo de la ecuación diferencial
dada y com binando los coeficientes de las potencias sim ilares de x. obtenemos
(2A í + 5 A - 3 ) n o = 0 (7)
y. para n > L
[2(A + n ) - 1][(A + n ) + 3]n„ + 7(A + n - Du„-i = 0
- 7 (A + n - l ) (2)
o bien. a- [2(A + n ) - l] [ ( A + n ) + 3 ]
La ecuación (2) es una fórm ula recurrente para esta ecuación diferencial.
D e ( / ) . y a sea n o = O o bien
2A 2 + 5 A - 3 = 0
E s conveniente m an ten er no arb itraria; p o r lo u n to , requerim os i de tal forma que se satisfaga la ecuación indiaal (3>
7 II _ 147 „
De este modo, **> “ T5<*0’ °*
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280 C a p it u l o 28 S o l u c io n e s e n s e r ie s a l r e d e d o r or u n p u n t o s in g u l a r r e g u l a r
-7 (« -4 )
n(2n -7)
21 7 49 7 343
P e este modo, u, = - ^ »\,. ru ; -<t] “ - j ‘J0- 11i ~ ~ j ut T s" U< =
La solución general es
y = c,y,(x) + Ci>j(x)
28.9. E ncuentre la solución general alred ed o r de x - 0 para la ecu a c ió n diferen c ia l 3x 2y* - xy' + y = 0.
Aquí, P(x) l/(3x) y ¡j(x) ■l/(3 v 3); por esto. X = I) es un pumo singular regular y el método de Ftobemm
resulta aplicable. Sustituyendo las ecuaciones de la (25.2) a la (25.4) en la ecuación diferencial y simplificando,
tenemos
x i [3A: - 4 A + l¡<to + xA+l[3AJ + 2Aj<tl + - + xA+"[3(A + /t)J - 4 ( A + n ) + l ] a „ + - = 0
<3A3 - 4 A + 1)0 0 = 0 U)
De (I) concluimos que la ecuación indicial es 3A: —4 A t-1 —0. que tiene raíces A, «= 1 y A2 = | .
Dadoque A| A; j , la solución está dada por las ecuaciones (25.5) y (28.6) Obsérvese que para cualquiera de losóos
valores de X. (2) se satisface simplemente eligiendo u„ = 0, n > 1. De este modo,
Aquí. P(x) = l/x y C(x) - 1. por esto, x * 0 es un pumo singular regular y el método de l-robenius resulta apb
cable. Sustituyendo las ecuaciones de la (.28.2) a la (25.4) en el lado izquierdo de la ecuación diferencial, ta como
dada, y combinando los coeficientes de las potencias similares de x, obtenemos
+ —
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P ro b lem a s resuelto s 281
En (3) se requiere la estipulación n 5 2, porque no cstá definido para n = 0 o bien n = 1. De ( /) la ecuación índiciai
es x2= 0. que tiene raíces A, =A2 = 0. De este modo, sólo obtendremos una solución de la forma de la ecuación (28.5 ); la
segunda solución, y2(x), tendrá la forma de (28.7).
Sustituyendo A = 0 en (2) y (3) encontramos que a , = 0 y a„ = -(l/n * )a „ _ : . Dado que a t = 0 se desprende que
0 = a 3—a 5 = 07 = Además,
1_ 1 1
W( 1!): Í0
4l = ’ 4 í , - 5 22 a 4 “ - ü a 2 - " 24 (2 !)2
1 1 1
<20 a8 --7 7 < » 6 = °o
°6 36 2 6(3!)j 64 2S(4 !)2
(*“ 1)^
y, en general, ^ yU cí* = >. 2. 3-■ De este modo.
2 (A!)'
y 1(x) = o 0x° 1 — s
1 2 1 (-D ‘ 2*
r r + -
2 ( 1 !) 24 ( 2 i r 22k(k !)2
= <20 £ (-ir
5 2 J" ( n !)2
..
(O
28.11. Encuentre la solución general alrededor a x = 0 para la ecuación diferencial dada en el problem a 28.10.
Una solución está dada por (4) del problema 28.10. Debido a que las raíces de la ecuación indicia! son iguales,
usamos la ecuación (28.8) para generar una segunda solución linealmente independiente. La fórmula de recurrencia es (3)
del problema 28.10. aumentada con (2) del problema 28.10 para el caso especial de n = 1. De (2), a, = 0, lo que implica
que 0 = aj = a j = a? = Entonces, de (3),
-1 -1 _ 1
“’ • ( ¡ W " " ü* _ ( A T Í ? 02 "" (A + 4 )J(A + 2 )S -
Sustituyendo estos valores en la ecuación (28.2) tenemos
1
y(A, x ) = Oq
(A + 2)2 (A + 4 )2(A + 2 )2
Recuerde que — (xA+‘ ) = x x+t ln x. (Cuando derivamos con respecto a 2, se puede considerar a * como una constante.)
3A
De este modo.
8y(A. x) = Oo jt 4 ln x +
„A+2 .
8X (A + 2)3 ' (A + 2 )2 '
2
(A + 4)3(A + 2)2 (A + 4)2(A + 2 )5
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que es la forma pedida en la ecuación (247). La solución general e» y = <*<*>+*»*«(*>■
282 C a p it u l o 2 8 S o l u c io n e s en s e r ie s a l r e d e d o r d e u n p u n t o s in g u l a r r e g u l a r
2 8 .1 2 . Use el método de Frobenius para encontrar una solución alrededor de x = 0 para la ecuación d ife r
0.
x 2y " - x y ' + y =
Aquí, r (.r ) = - l / x y Q(x)~ l /* 2, y así que x « 0 es un punto singular regular y el m étodo de Frobeniu» resulta
aplicable Sustituyendo las ecuaciones de la (28.2) a la (28 4) en el lado izquierdo de la ecuación diferencial, tal c o a » h
dada, y com binando los coeficientes de las potencias similares de x. obtenemos
De este modo. ( A - l ) J o0 = 0 y.
28.13. Kncuentrc la solución general alrededor de x = 0 para la ecuación diferencial dada en el problema 28.12.
Una solución está d ad a en el p ro b le m a 28 .1 2 . D e b id o a q u e las raíces de la ecuación indicia] son iguales, usamos
la ecuació n (28.8) para g e n erar una seg u n d a so lu ció n lin e a lm e n te in d e p e n d ien te . La fórm ula de recurrencia es (2) del
p ro b lem a 28 .1 2 . R eso lv ié n d o la p a ra a , en té rm in o s d e A. e n c o n tra m o s q u e a„ = 0 ( n > 1). y cuando esto» valores se
sustituyen en la ecu ació n (2 8 .2 ), (encinos y(A, x ) = a 0 ; c \ D e este modo,
3y(A , x ) i
0A = a °X
2 8 .1 4 . U s e e l m é to d o d e F r o b e n iu s p a r a e n c o n t r a r u n a s o lu c i ó n a l r e d e d o r d e x = 0 p a r a la e c u a c ió n d ife re n c ia l
x*y" + U 2 —2 x ) y ' + 2 y = 0 .
Aquí,
IX * )-1 -2 y Q (x) = 4
X x1
de modo que jt = 0 es un punto singular regular y el m étodo de Frobenius resulta aplicable. Sustituyendo las ecuaciooes de
la (28. 2) a la (28.4) en el lado izquierdo de la ecuación diferencial, tal como fue dada, y com binando los coeficientes de Us
potencias similares de x. obtenemos
(A 2 - 3 A + 2)0 0 - 0 0)
«i = - a 0
l i
02 = ~ 2 a> 2 !°°
„_ 1 11 i
x a^ - ~ 3 j l ao = - T3!
, ao
( - 1)*
y. en g en eral, at = ——— aü . D e este m odo,
yi(x) = a 0x 2£ < ~ ~ x n= ^ x V 1
n.uO n ‘ {S)
28.15. Encuentre la solución general alrededor de x = 0 para la ecuación diferencial dada en el problema 28.14.
", -----1 n
1
1 1 1 1 - 1
"i = — ;— 7"o- a2 = r a i = T,~— “ "o- " 3- _ T 7 7 “2 _ 7 T 77o73— Tí"»-
A + l 2 (A + l ) A ( A - l )
A - l _u’ A -i
1
y(A, x ) = O o x A— - ^ - r *+1 +
(A -l) A (A -l) (A + 1)A(A - 1 )
y. dad o q u e A - Aj = A - 1 ,
E ntonces
yz ( x ) = ¿ l ( A - A 2 )y(A. x ) | ^
= a o (x + 0 - * 1 l n x - x J + x 3 l n x + i x * + i x 4 - | T ‘ ln x + - j
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y = c ,y ,(x ) + c jy j(x ) .
284 C a p ít u l o 2 8 S o l u c io n e s en s e r ie s a l r e o e d o r d e u n p u n t o s in g u l a r r e g u l a r
28.16. Use el m étodo de F robenius para encontrar una solución a lrededor de x = 0 para la ecuación diferencial
x 1y" + xy' -I- (x 1 - l )y = 0.
Aquí. .
P (x ) = - y £ ? (* )= 1 - 4
X X*
d e m o d o q u e x = 0 e s un p u n to sin g u lar re g u la r y el m éto d o de F ro b en iu s re su lta aplicable. Sustituyendo las ecuaciones de
la (28.2) a la (28.4) en el lado izq u ierd o d e la e cu a c ió n d ife re n c ia l, tal com o fue dad a, y combinando los coeficientes de las
potencias sim ilares de x, ob tenem os
[(A + l) 2 - l ] a , = 0 (2}
an - l (n i 2)
(A + n ) — 1
De (/), la ecuación indicial es A2 - 1 = 0, que tiene raíces A, = 1 y A2 = -1 Dado que A, - Aj = 2 es un número entero
positivo, la solución está dada por las ecuaciones (28.5) y (28.9). Sustituyendo 1 = 1 en (2) y (3), obtenemos tr, = 0 y
a- = ^ a- 2 (" 5 2 ) • | ¡
Como d) = 0, tenemos que 0 = a} = a¡ = a , = •• •. Además,
“" - t o I t ü í “. u - m - a y *
De este modo. ^ „
Una solución está dada por (4) del problema 28.16 para la raíz indicial 2, = 1. Si intentamos el método de Frobenius
con la raíz mdicial 12 = - 1. la fórmula de recurrencia (3) del problema 28.16 se convierte en
1
n(n —2): a «-a
que falla al definir a 2porque el denominador es cero cuando n = 2. En vez de ello, debemos usar la ecuación (28.101para
Un,1!? S° ‘ U C lón U n e a lm e n te independiente. Usando las ecuaciones (2) y ( 3 ) del problema 28. 16 para resol
ver sccuencialmcntc p arafl„(n = 1.2, 3 . . . . ) en térm m o sd el, encontramos que 0 - a, - « , X
E sto está en la forma de (28.9) con <f_, = -^ . do = tío. d, = 0, d 2 = d3 =0. d4 = -^ 0 9 .... La solución general es
y = c ,y , ( x ) + c 2y2(x ).
28.18. Use el método de Frobenius para encontrar una solución alrededor de x = 0 para la ecuación diferencial
x2/ + (x2 + 2x)y' —2y = 0.
Aquí, 2 2
P(x) = 1H— y Q (x) = — j-
x x4
de modo que x = 0 es un punto singular regular y el m étodo de Frobenius resulta aplicable. Sustituyendo las ecuaciones
(28.2) a (28.4) en el lado izquierdo de la ecuación diferencial, tal com o fue dada, y combinando los coeficientes de poten
cias de x similares, obtenem os
Dividiendo por Xa. factorizando el coeficiente de a , e igualando a ceto el coeficiente de cada potenc.a de x. obtenemos
(A2 + A - 2 )^0 = 0
y, para n > 1,
[(A + n ) + 2]{(A + it) — l ] a . + ( A + n —I K - i = °
que es eq u iv alen te a
f l l = - i a , = ( - i ) [ - J ) o o = 5 j ao
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286 C ap ítu lo 28 S o lu c io n e s en se r ie s a lr e d e d o r de un punto sin gu lar regu lar
y. en general.
<-*>**
* (* + 3)1 “
De aquí. W —no*
¿ ! ( » + 3)l] ^ h
tí (« + 3)1
que se puede sim plificar a
,V |( x )= (2 — 2 x + -x 2 — 2«“ ' )
ü)
28.10. Encuentre la solución general alrededor de x = 0 para la ecuación diferencial dada en el problema 28 ig
Una solución está dada por (.*) del problema 28. 18 para la raíz indicial A, = 1 Si intentamos el método de Frobemu,
con la raíz indicial A2 = - 2 . la fórmula de recurrencia (2 ) del problema 28.18 se conviene en
a. — - V i o)
que realmente define toda a„(n > 1). Resolviendo secuencialmente obtenemos
I 1 1
n ,=
ai = - ao = ~Yia° °2 ~ _ j “ 2 - 2! ° °
1_ I x + i ^ + ...+ ^ + ...
>’’ (*) = uo* 1
1! 2! *!
iV'(-l),rl__
= fl0* E - 3 — = a°*
..o "•
Ésta es precisamente la forma de (28.9), con </_, = 0 y dn = (— La solución general es
y * A y » C * > + c jy jW
x2Qix)=^2q.x" = q 0 + q lx + q1x1 + —
*•0
Dividiendo por x y x2, respectivamente, tenemos
x 1 - 1 [A (A - D o« + A a o P o + a o ío ) + ••• * 0
D ado que Oq k 0 (o , es una c onstante arb itraria, por e sto se puede elegir d istin ta de cero), la
A1 + (P d - 1)A + ?o “ 0
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RESUELTOS 287
P {X ) = ~ 7 Q (x )x -\
y tenem o s •
x P (x ) = e‘ * * l + x + ~ + . . .
2!
* JG U ) = x J - 1 = - 1 + o , + Ox1 + U ' + Ox* + . . .
Z = ln x o b ien x = e‘ (2)
^ L = ^ l Ú L - - ^ L = el — (3)
dx dz dx x dz dz
d 2y d(dy\_ d( t d y ) \± [ - , ^ ] dz
dx
d 2y i ^ y . i y - o
dz Y
# . c /W * . L u e g o .
U sando el m étodo del capitulo 9, encontram os que la sotucióríjetesta ultima ecuación
J ^ Ji/3)z . tenem os com o antes.
usando ( 2 ) y observando que € — v* ;
y =2 C\X *f
^ - 2^ + y = °
2 8 .2 4 . E n c u e n t r e la s o lu c i ó n c e r c a n a a x = 0 d e la e c u a c ió n h ip e rg e o m é tric a
d o n d e A y B s o n c u a l e s q u i e r a n ú m e r o s r e a le s , y C e s c u a l q u i e r n ú m e r o r e a l n o e n te ro .
c o m o la e c u a c ió n in d ic ia ! y
(A + nX A + n + 4 + B ) - f AB
(A + n + lX A + n + C ) O)
n(n -f■A r 5) A AB
“ (n + lX n + C ) “•
q u e e s e q u iv a le n te a
_ (A + n X B + n ) _
(n + lX n + C ) '
D e e ste m o d o .
AB AB
a' ~ C “ u c “0
(A + 1X 8 + 1 ) . A (A + 1 ) 8 ( 8 + 1)
^ 2 (C + 1 ) 1 2 !C (C + 1 ) ^
(A + 2 K B + 2 ) ^ A (A + 1XA + 2 ) 8 ( 8 + 1 X 8 -t- 2)
°3 X C + 2) 02 3 !C (C + lX C + 2 ) a°
_ (n + l - C X n + l + A + B - C ) + AB t
“ (n + 2-CKn + l)
( A - C + « + l ) ( B - C + it + l ) .
o b ie n n , +1 m 5--------;— ^ ■; 7;-------
(n + 2-C X « + D
Resolviendo para a. en términos de <r0 y estableciendo nuevamente «o “ !• tenemos que
> j ( x ) m x i ~c F(A C + I, 8 - C + 1; 2 —C ; x )
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L a solu ció n gen eral e s y *■ c (y ,(x ) + c¡yi {x)
P roblemas adicionales 289
PROBLEMAS ADICIONALES
En ios problem as del 28.25 al 28.33, encuenlre dos soluciones línealm cnte independientes para las ecuaciones diferenciales
dadas.
28 J3 . x 2y" + (x 5 - 3x)y' - (x - 4 )y = 0
En los problem as del 28.34 al 28.38, encuentre la solución general para las ecuaciones dadas usando el método descrito e
problema 28.22.
iim . 4, y w - y - ° a J S - 'V - V + e - o
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A lgunas
e c u a c io n e s
DIFERENCIALES
CLÁSICAS
T a b la 29-1
(N o ta: n = 0 , 1 . 2 , 3 . . . . )
xy" + { l - x ) y ' + n y = 0
Ecuación diferencial de Laguerre
290 www.FreeLibros.me
S o l u c i o n e s p o l in o m ia l e s y c o n c e p t o s a s o c i a d o s 291
disfrutan de varias propiedades, siendo la ortogonalidad la más importante. Esta condición, que
Ahora enlistamos
<. T0(x) = 1
.. r 2 ( x ) = 2 x 2 - i
. H0(x) = l
o H ,( x ) = 2x
o H2(x )= 4x2 - 2
o H 3( x ) = 8 x 3 - 1 2 x
o //« ( x ) = 16x* - 4 8 x 2 + 1 2
o L o (x )= l
c L ,(x )= -x + l
« L 1( x ) = x 2 - 4 x + 2
O L j(x )= -x * + 9 x 2 -1 8 X + 6
O L ,(x ) = x i - 1 6 x 3 + 1 2 x 2 - 96X + 2 4
• P o lin o m io s d e L eg en d re , P , ( x ) ‘.
• P0M = \
° P ¿ x )= x
• Pí W = ^ ( 3 a 1 - 1 )
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292 C a p ít u l o 2 9 A lgunas e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s c l a s ic a s
PR O BLEM A S RESUELTOS
La ecuación diferencial de Hermite se convierte en y" - 2xy' + 4 y = 0. La fórmula de Rodrigues para lo» mlí
mios de Hermile, //„(x), está dada por
Con n = 2. tenemos H t(x) = ( - l ) V ’ ~ (?“ *’ ) = 4x* - 2. Esto coincide con nuestro lisiado anterior y vía sustitución
directa en la ecuación diferencial, vemos que 4x 2 - 2 es en verdad una solución.
Sotas: 1) Ningún múltiplo de 4X2 - 2 distinto de cero es también una solución. 2) Cuando n = 0 en la fórmula de Rodrigue»
"la O-ésima derivada" se define com o la propia función. Es decir.
1 -tx
l-2 tx + r
Llevando a cabo la división del lado izquierdo de la ecuación y combinando las potencias similares de t producimos:
( D ^ + t o f 1 + ( 2*2 - l ) r + -
De aquí, T0(x) == L T,(x) = 1 y T2(x) = 2x 2 - 1 , que concuerda con nuestra lista anterior. Observamos que.
naturaleza del cálculo, el uso de la función generadora no ofrece un modo eficiente para obtener r men
de Chebyshev.
» / » I /« .» a n r 2 + 3) esunasolu-
2 9 .4 . S ien d o n = 4 e n la ec u a c ió n d iferen c ia l de L cg en d rc v erifique q u e r t ( x ) = ^
cíón.
La ecuación diferencial se convierte en (1 - x 2 )y* - 2xy' + 20v = 0 Tomando la primera y la teganó*
de Pt (x), obtenemos P4'(x ) = ±<35xJ - 1 5 x ) y PT(x) = i ( l 0 5 x 2 - 1 5 ) U sustitución directa en U ecuaoóodif
( l - x V / U ) - 2 x/>;<x) + 2 0 P4 (x) 3 0.
V e rifiq u e e s ta re la c ió n p a r a » » 3 .
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P r o blem as a o c io n a l e s 293
S in = 3, entonces debem os d em ostrar q u e U ecuación = 2 i H ,( x ) - 6 H 5(x> K satisface con loa polinom io,
de H crm itc adecuados L a sustitución d irecta da
(n + l)P n+l( x ) - ( 2 n + l) x P „ ( x ) + n P . _ ,( x ) = 0 .
U s e e s ta fó r m u la p a ra e n c o n t r a r P ¡(x).
Con n = 4 y resolviendo para P¿x). tenemos Ps ( x ) = j(9xPt(x)~ 4P,(x)V Sustituyendo para Pyd) y para P¿x).
29.7. L o s p o lin o m io s d e C h e b y sh ev , TB(x). ta m b ién se pu ed en o b ten er usan d o la fórm ula T ,(x ) = c o s fn c o s - ’ ix)).
V erifique e s ta fó rm u la p ara T2(x) = 2 x -1 .
y y . , + í l ( é s to s s e O b tie n e n u s a n d o la s té c n ic a s d e s e r ie s v is ta s e n e l c a p ítu lo 2 7 ).
, L3 . v B = - 6 = - m n n e c e s a r ia m e n te im p lic a n q u e m - 2 y
A quí o b serv am o s q u e A = 4 —n+ m i y o °
(o in v e rs a m e n te ). P o r e s to , n u e s tr o te o r e m a s e v e r if ic a p a ra e s ta . p o iin o m ia ie s .
D e te r m in e si la s tr e s e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s s tg u .e n .e s tie n e n d ^ s o u ones p o ^
a) ( l - x 2 )y * + 6 x y ' - 1 2 y = 0 ; b ) ( l — * ) > + • * ) ' + 8 y = 0 ; c ) ( 1 - * )>
I, ■ = 3 „ = 4 de aquí, tenem os dos soluciones de poLnonuos nnrtc*.
a) A quí A = 6 = n + m —t . f l = _m n » —12 implica m=» 3. n “ *■ u c a q
uno de grado 3 , y e l o tro d e grad o 4. _.
■ .. ? * - - » • o o r lo tanto, no tenem os esas dos solucione* tT e n d re m « « i
b) A quí A = 1 y B « 8; esto im p lic a q u e m - 2. n - - 4 . p or
solución polinom ial, d e grado 2.) ' ______ .
«, D .do „ a . - t . - . - - -A * *» ^
diferencial.
PROBLEMAS ADICIONALES
29.9. Verifique q ue H j(x) y W jtO son ortogonales con tespecto a la función de peso *
» • 1 0 . Encuentre H j(x) usando la fórm ula de recurrencia W „ .|(* ) * 2*W ,(x) 2 n /f . ,1 « '
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294 C a p ít u l o 2 9 A l g u n a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s c l á s ic a s
U se e s ta fó rm u la p a ra o b te n e r P$(x). C o m p a re e s to c o n lo s r e s u lta d o s d a d o s e n e l p ro b le m a 2 9 .6 .
2 9 .1 2 . E n c u e n tre P 6(x) s ig u ie n d o e l p ro c e d im ie n to d a d o e n e l p ro b le m a 2 9 .6 .
2 9 .13. S ig u ie n d o e l p ro c e d im ie n to d e l p ro b le m a 2 9 .7 , d e m u e stre , q u e
c o s ( 3 c o s ~ ‘ ( * ) ) = 4 x i - 3 x = T j(x ).
00
2 9 .2 0 . Determine si las cinco ecuaciones diferenciales siguientes tienen dos soluciones de polinomiales; d e s e r así, d¿ los gra
dos de las soluciones: a) (1 - x2)y"+ 5xy' —5y = 0; b) + 8 r / - 1 8 y = 0; c) ( l - x J)yl,+ Ixy + 10> = 0:
d) (1 - x2 )y" 4 - 14V - 5 6 y = 0; e) (1 - x1 )y” + 12jty' - 22y = 0.
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F u n c io n e s
gamm a y
de B essel
30
f u n c ió n g a m m a
La función gamma, T (p). para cualquier número real positivo p. está definida por
T(p) = J “x*~le~xdx t» D
E n c o n s e c u e n c ia , T ( l ) = 1 y p a r a c u a l q u i e r n ú m e r o r e a l p o s itiv o p,
r(p + i) = p r ( P) (3 0 2 )
r(n + l) = n! Í3 0 J)
D e e s te m o d o , l a f u n c i ó n g a m m a ( q u e s e d e f i n e s o b r e t o d o s lo s n ú m e r o s r e a le s p o s itiv o s ) e s u n a e.
fu n c ió n f a c to r ia l ( q u e s e d e f in e ú n i c a m e n t e s o b r e lo s n ú m e r o s e n te r o s n o n e g a tiv o s )
L a e c u a c ió n ( 3 0 .2 ) s e p u e d e v o lv e r a e s c r i b i r c o m o
r(p )= -rc p + i) lJ a 4 )
p
E n to n c e s , d e la e c u a c ió n (3 0 .4 ), te n e m o s q u e H p ) e s in d e f in id a p a r a u b u la re s se usan con
La ta b la 3 0 -1 e iü is ta v a lo r e s d e la f u n c ió n g a m m a e n e l in te rv a lo - P ~
las ecuaciones (3 0 .2 ) y (3 0 .4 ) p a r a g e n e r a r v a lo r e s d e I ( p ) e n o tro s in
F U N C IO N E S D E B E SSEL
A q u í p r e p r e s e n ta c u a lq u ie r n ú m e ro re a l. L z fu n c ió n d e B e s s e l d e la p r im e r a s la s e d e o n
( —l)* x u * r (3 0 .3 )
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296 C a p it u l o 3 0 F u n c io n e s g am m a y de B essel
L a fu n c ió n J / x ) e s u n a s o lu c ió n a lr e d e d o r d e l p u n to s in g u la r r e g u la r x =0 d e la e c u a c ió n diferencial de Besstl de
urden p:
* V + V + (* ’ -PJ)y = o (ifte)
D e h e c h o , Jp(x) e s a q u e lla s o lu c ió n d e la e c u a c ió n (3 0 .6 ) g a r a n tiz a d a p o r e l te o r e m a 2 8 .1 .
“ • =£ _ L _ = £ _ J L _ = I + i + ! + ± 4 . I + ...
& ( * + !>! Í ^ (í«m + D!
11
JIo (p + 1)! II
1! OI
2t TI
31 A t
4! <1
5!
^ 1
C a m b i o d e v a r ia b le « . C o n s id e re la s e rie in fin ita + |x j ' S i h a c e m o s e l c a m b io d e v a ria b le s + 1, 0
* = _ / - ! , e n to n c e s *"°
£ — — « * £ -
& ( * + !)!
ñ I lys I sp_
& ( * + »)! • 1)1
A q u í la segum la serie re su lta d e l c a m b io d e v a ria b le s j = k * 2 e n la p rim e r a se rie , en tanto que la te rc e ra serie es el resul
ta d o de sim p le m en te c a m b ia r e l ín d ice m u d o en la s e g u n d a serie d e j a k . Obsérvese que tas tres series se igualan a
PROBLEMAS RESUELTOS
3 0 .1 . D etcm une P ( 3 .5 ).
De la UbU 30-1 teoemos que H I 5) = 0.8362. redoodcado a cuetro cifra» decimale» Usando la ecuaciéo (J » «
conp= 1 3 .obieneron» T (3 3 ì = (2.5)r(2JL Perotambiin de U eeuaodo (30.2). con^ » 1.5. tenerno» r(2.5) = 0
De « le modo, obtcoemos T (33) = (2.5 XI-5) TCIJ) = (3 75X0.8862) = 3.3233.
3 0 .2 . D c term tn c T ( - 0 3 ) .
De la tabla 30-1 traetnos que T(l .3 >= 0.8862. redoodcado a cuarro cifra» decimale». U*ando U ®CUJCI^ - ^
conp = 0 3 .obtenemo» H 0 3 ) = 2r(1 5 ). PeroumóiéndeUecuación ( 30.0 . eoop = -0.5, tenemo» n -O -S )“ - * ' '
De cele modo. T ( - 0 5 ) = (-2K 2) TU3 ) = -4 (0 .8 8 6 2 )= -3.5448
30-3. D e tc m u n e r ( - l . 4 2 ) .
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P roblem as r e su e l t o s 297
X no X roo X
rw X roo
1.00 1 .0 0 0 0 0 0 0 0 1.25 0 .9 0 6 4 0 2 4 8 •1.50 0 .8 8 6 2 2693 1.75 0 .9 1 9 0 6 2 5 3
1.01 0 .9 9 4 3 2 5 8 5 1.2 6 0 .9 0 4 3 9 7 1 2 1.51 0 .8 8 6 5 9 1 6 9 1.76
0 .9 8 8 8 4 4 2 0 1 .2 7 0 .9 0 2 5 0 3 0 6 0 .9 2 1 3 7488
1.02 1.52 0 .8 8 7 0 3 8 7 8 1.77 0 .9 2 3 7 6313
1.03 0 .9 8 3 5 4 9 9 5 1.28 0 .9 0 0 7 1848 1.53 0 .8 8 7 5 6 7 6 3 1.78
0 .9 7 9 4 3 8 2 0 1 .2 9 0 .9 2 6 2 2731
1.04 0 .8 9 9 0 4 1 5 9 1.54 0 .8 8 8 1 7 7 6 6 1.79 0 .9 2 8 7 6 7 4 9
n - 1 4 2 ) = ---------------- = 2.5770
' 1 .4 2 (0.42X 0.58)
T ( p + 1 ) = J “x ( , * 'y~le ~ 'd x = Km x f e~ ‘ dx
El re su lta d o lím ,_ _ rpe~r 0 se o b tie n e fá c ilm e n te e sc rib ie n d o r't" c o m o r ' / t ' y luego u san d o la re g la de
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L'H opital.
298 C a pit u lo 3 0 F u n c io n s s oamma y t>r B r u c i .
« U m - e *1 — M m ( - 4 * '+ 1 ) » I
f-*e» 10
3 0 6. D e m u e s tr e q u e si p - n , u n n ú m e r o e n t e r o p o s itiv o , e n to n c e s T ( n + 1) ■ n i
1(1 I 1 ) ~ IT O ) - 1 ( 0 — 1 - 1!
n «■ A + 1 :
- ( * + 1)1
0 ! - r (0 + l ) = n i ) = l
ro o ,
30.8. F.xprese e~l <lx como una función gamma.
- Hí)
ji
L a últim a igualdad se desp ren d e de la e cu ació n ( ¡0 / ) , co n la v ariable s u tu tu ta x reemplazada por i > es*1 P j
210.9. U s e e l m é to d o d e L r o b e n iu s p a ra e n c o n t r a r u n a s o lu c i ó n u la e c u a c ió n d e B c s s e l d e o r d e n p
Sustituyendo las ecuaciones de la (28.2) a la (28 4) en la ecuación de Bessel y simplificando, encontramos que
1
“" “ " (A + i t f - p 2“- 2 (" S 2 ) (2 )
an = ait-2 ( n>2)
n (2 p + n ) * 2
D e a q u í, 0 = a l = a i = ai — a 1 — y
-1
°j = t ttt ,— r r : 0«
2Jl!(p + l)
1 1
°4 2 : 2 (p + 2 )flj 242!(p + 2Xp + l)
1 }___________
a<s_ 223 (p + 3 )°4 263!(p + 3)(p + 2Xp + l)
y, e n g en eral.
a _____________________ «o <*£0
2* 22*A!(p + AXp + A- 1)-"(P + 2X P+1)
10. E n c u e n tr e la s o lu c i ó n g e n e r a l p a r a la e c u a c ió n d e B e s s c l de orden c
Para p = 0 , la e cu a c ió n e s x ^ + xy’ + x 2y = 0, q u e se resolvió en e l c ap itu lo 28. P or (^ ) del p ro b le m a -8.10,
solució n es
a ( - iy v £
y‘
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300 C a p ít u l o 3 0 F u n c io n e s g a m m a y o e B e s s e l
. que generalm ente es designada por .V0 (z) D e este m odo, la solución general para la ecuación de Bessel de orden
es > = c^J0(x)+ Cj N q Íx ).
Otra form a com ún de la solución general se obtiene cuando la segunda solución Unealmeme independiente i
tom a com o sino com o una com binación de .V0(,i) y En particular, si definimos
Y ( - t f q y x 2*-1 0 (-1)*(2k)x11-'
ti 2tl+> k \ n p + k + 1) tí 2 lt+m r ( p + * + d
la cual, bajo el cam bio de variables ; = k - 1, se convierte en
_ “ ¿ S 2 í^ ,;! r ( p + 7 '+ 2 )
El resultado deseado se desprende de cam biar la variable muda en la últim a sum atoria de j a k.
y (-1)* ^
t i 2 U+"*'k'T(p + * + 2 ) _ 2 JU -0 + r,* l ( j _ , ) ! r u , + j _ i + 2)
“ £í2 - im p + ¡ + o
Ahora, multiplique el numerador y el denom inador de la últim a sum atoria por 2J. observando que j(J - 1)1" ¡
2 U + a -t(2 ) _ 2 2 jv , e , re s u lla d o e s
Teniendo el factor,/ en el numerador, la última serie infinita no se altera si el Uinite inferior de la suma se cambia de/
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a / = 0. Una vez hecho esto, el resultado deseado se obtiene simplemente cambiando el Indice mudo d e / a k.
P roblem as r e su e lt o s 301
P odem os derivar la serie para la función de Bessel térm ino por término. De este modo.
(-1 f x u * ^
& 2 » * '« * ! r ( k + P + I + l)
d_
dx ¿ í 2 2i+p(2 )A !r(A +p + 2 )i
^ ( - 1)* (2 k + 2 p + 2 )x 2>b 2p+i
~ha 2J‘+'*!2r<fc+p+2)
O bservando que 2r(Jfc + p + 2 ) = 2 ( k + p + l)T(k + p + \ ) y que el factor 2(k + p + 1) se cancela, tenemos
. oe / t\J k Y2k+2p+l
1' W
dx
Tenem os
~ ^
( - l ) * x 2*+p rv-
24
' V~‘
( - l/
/ _•
x»______
2^ * " 1
PJ p(x) - xJn ¿x) = " Xt o 2 2*+,Mk'f(P + k + 2)
++ (-l)*pxJ‘+;’ V' (-l)**“ *f^-------
= g 2^ ! r ( p + Jt + 1) ¿ í 2 « +p+,* ! r ( p + * + 2 )
3 0 .1 5 . D e m u e s tre q u e xJ'p ( x ) = —p J p ( x ) + x J p - ¡ ( x ) -
(-*> x-----
X , l ‘>
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302 C a p ít u l o 3 0 F u n c io n e s g a m m a y d e B e s s e l
M u ltip lic a n d o e l n u m e ra d o r y e l d e n o m in a d o r e n U s e g u n d a s u m a to o a p o r 2( p + k ) y o b s e rv a n d o q u e ( p - k ^ p + * .
T ( p + * + 1 ) . e n c o n tra m o s q u e
3 0 .1 6 . U s e lo s p r o b l e m a s 3 0 .1 4 y 3 0 . 1 ? p a r a d e d u c i r la f ó r m u l a d e r e c u r r e n c i a
V , u > = ^ y p w - V i ( Jt)
0 = 2 p J f ( x ) - x7p_ , ( x ) - x / p+ ,( x )
x ^ 't o + x / Í M + f x 1 - i y , ( x ) = o (7)
x [ x / i C * ) f - l x / , ( a ) r - x 2y ¿ ( * ) = a ( 2 y í ( j c ) + * / l‘U ) ] - [ 7 l ( j c ) + J t í í W j - A 1J o W
Pero 70(x ) = - 7 , ( x ) [p o r ( I ) d el p ro b le m a 3 0 .1 4 ], d e m o d o q u e e l la d o d e re c h o se c o m í a t e e n
3 0 .1 8 . D e m u e s tre q u e y = s / x 7 y 2 ( x ) e s u n a s o lu c i ó n d e x 1/ + (x 2 - 2 ) y = 0 .
(7)
xJ 7 j J (x) + x 7 ^ ( x ) + |x 2 - j p y j í x ) = 0
Ahora sustituya y = srx7yí (x) en el lado izquierdo de la ecuación diferencial dada, obteniendo
= *’ | i x - ^ W + x - ^ jf x l+ x W y J .íx lj+ íx 2
- ' / i | x J7 j J (x ) + * / ^ ( x ) + ^ l . . ? j ; V J( x ) | = 0
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to última igualdad se desprende de (/), De e „ e modo. s / I / w (x) saüsface I . ecuación diferencial d*ia
P roblemas adicionales 303
P R O B L E M A S A D IC IO N A L E S
3 0 .1 9- E n c u e n tre T(2.6).
3 0 .2 0 . E n c u e n tre T ( — 1 -4 ).
3 0 .2 1 . E n c u e n tre I ( 4 1 4 ) .
3 0 .2 2 . E n c u e n tre F ( - 2 . 6 ) .
3 0 .2 3 . E n c u e n tre T ( — 1 .3 3 ).
3 0 .2 5 . E v a lú e
A ( - l ) * ( 2 k ) x n ~' _ —
3 0 .2 6 . D em u e s tre q u e ¿ - 2 2* “ ' A ' . r ( p + A ) ^ 2 2* A ! F ( p + * + 1)
3 0 .2 7 . D em u e s tre qu e ^ - \ x ~ p J p ( . x ) \ - ~ x ' / p+ i W -
S u g e r e n c ia : U s e e l p ro b le m a 3 0 . 11 -
3 0 .2 8 . D em u e s tre que J ^ C x ) - / p + i W = 2 J p M .
— x 2J (x ) e s u n a s o lu c ió n d e x y - 3 y + A> 0.
3031. D e m u e s tre q u e y — -1 't w
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U n a in t r o d u c c ió n
A LAS ECUACIONES
DIFERENCIALES
31
PARCIALES
C O N C E P T O S IN T R O D U C T O R IO S
U n a e c u a c ió n d ife re n c ia l p a r c ia l ( E D P ) e s u n a e c u a c i ó n d i f e r e n c i a l e n l a c u a l la f u n c ió n d e s c o n o c id a d e p e n d e de
d o s o m á s v a r ia b le s in d e p e n d íe n le s ( v é a s e e l c a p í t u l o 1 ). P o r e j e m p l o ,
ux - 3uy = 0 ( 31.1)
e s u n a E D P e n la c u a l u e s l a v a r ia b le d e p e n d i e n t e ( d e s c o n o c i d a ) , e n t a n t o q u e x y y s o n la s v a r ia b le s in d e p e n d ie n te s
L a s d e f in ic io n e s d e o rd e n y lin e a lid a d s o n e x a c t a m e n t e la s m i s m a s d e l c a s o d e la s e c u a c io n e s d ifere n cia le s ordina
ria s ( E D O ) ( v é a n s e l o s c a p í t u l o s 1 y 8 ) c o n la s a l v e d a d d e q u e c l a s i f i c a m o s a la s E D P c o m o c a s i lin ea les si las
d e r iv a d a s d e lo s ó r d e n e s m a y o r e s s o n lin e a le s , p e r o n o l o s o n la s d e r iv a d a s d e lo s ó r d e n e s m e n o r e s . D e e s te m odo,
la e c u a c ió n (3 1 .1 ) e s u n a E D P lin e a l y d e p r i m e r o r d e n , m i e n t r a s q u e
= * + > -<
dx2 dy2 ( .3 *
íd z '3
e s u n a E D P c a s i lin e a l, d e s e g u n d o o r d e n d e b id o a l té r m in o I
d 2u 1 du (31.3)
dx7 k dx'
la ecuación de onda
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P roblem as resuelto « 305
E s ta s e c u a c io n e s s e u s a n a m p l i a m e n t e c o m o m o d e lo s q u e tr a ta n c o n e l flu jo d e c a lo r, in g e n ie r ía c iv il y a c ú s tic a , p o r
n o m b ra r s ó lo tr e s á r e a s . O b s é r v e s e q u e k e s u n a c o n s ta n te p o s itiv a e n la s e c u a c io n e s (3 1 .3 ) y (31.4).
PROBLEMAS RESUELTOS
Tomando las derivadas d e u nos conduce a « , = eos jc eos kt, u „ =* —se n * costo, u, - - á s e n x sen fa y a , = - *
sen* eos tr. P o r lo tan to , u „ = p - u „ im p lica - sen x eos = p ( - * 2 senx eos kt) = - s e n x costo; de aq u í. « es
realmente una solución.
31.2. Verifique que cualquier función de la forma F(x + kt) satisface la ecuación de onda, (31.4).
Tenem os que u = x + kr. entonces, usando la regla de la cadena para las derivadas parciales, tenemos F, =
F(x + kt) satisface la ecuación de onda. Observam os que esto significa que funciones tales com o fx + kt. tan 1« + b >
y ln(x + kl) satisfacen todas la ecuación de onda.
31 .4 . Verifique que u (x,t) = (5x —6x5 + x9)f* satisface la RDP x 3t ‘uM —9x t un tum + 4uu .
Observamos que «(*. 0 tiene una forma especifica; es decir, se puede “parfir“ o
función de Xveces una func ión de I. Esto se discutirá posteriomtente en el problema 31 11. La derivada id*,
ce a:
- (5 - 30x4 + 9x») ( 30 r4 ). u „ = ( - 120xs + 72x’ X<*) . « „ * * ( - 1 + 7 2 x 7 )(6 rs ) y « „-(S x -Ó .x 5 + <’ >(30; ‘ V
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306 C a p í t u l o 31 U n a i n t r o d u c c i ó n a l a s e c u a c io n e s d i f e r e n c i a l e s p a r c i a l e s
porque ambos lados se reducen a 7 2 0 a V - 1 200a 3r4. Por esto, nuestra solución se verifica.
Se llega a la solución por "integración parcial", de m anera muy similar a la técnica de la resolución de ecu ac io »
"exactas" (véase el capítulo 5). Aquí, u (x, y) = /( y ) , donde Ay) es cualquier función derivable de y. Podemos escribir
esto simbólicamente com o
Observamos que no se necesita un “+ C " porque se “absorbe" en Ay); es decir. Ay) es la “constante” más general con
respecto a x.
Aquí, vemos por inspección que nuestra solución se puede escribir c o m o /(y , z).
Dado que una antiderivada de 2x (con respecto a x) es x2, la solución general es / 2 x 8 x = x1 + /(y ); dondeAv)
es cualquier función derivable de y.
Observando que una anliderivada de 2x con respecto a y es 2xy, la solución general está dada por -xv SÍ* '• (^D0^e
g(x) es cualquier función derivable de x.
Integrando prim ero con respecto a y , tenemos ux = 2xy + f(x), donde A*) es cualquier fundón ^^
Ahora integramos u, con respecto a x, llegamos a u(x, y) = x 2y + g ( x )+ h(y). donde g(t) es una ana
donde h(y) es cualquier función derivable de y.
Observamos que si la EDP se escribiera como UyX - 2x, nuestros resultados serían los mismos.
d 2u _ 1 d u
d¿~~kdt
, . n,f>~ están aislados* es
d o n d e u,x,tyk e s tá n d a d a s e n u n id a d e s a d e c u a d a s . L u e g o , a s u m im o s q u e a m b o s e x tre m e j^ m b o c tó n
d e c ir. « ( 0 , t ) = u ( jt , r ) = 0 s o n u n a “ c o n d ic ió n e n la fr o n te r a " o b lig a d a p a ra t i 0 . D a a u n ' f>fi ¿ a de
in ic ia l d e te m p e r a tu r a d e u ( x , 0 ) = 2 s e n 4 . t — U s e n 7 x . p a r a 0 < x < * , u s e la té c n ic a c
v a ria b le s p a ra e n c o n tra r u n a s o lu c ió nwww.FreeLibros.me
( n o triv ia l), u (x , 0 -
P r o b lem a s resuelto s 307
X ’(x) _ T \ t )
X (x ) kT (r ) ‘ (2)
O b se rv a m o s q u e e l lad o izquierdo de la ecuación (2 ) es exclusivam ente una función de x, m ientras que el lado
d e re c h o d e e sta ecuación contiene sólo la sariab le independiente i. Esto necesariam ente implica que ambas relaciones
d e b en s e r u n a constante, porque no h a y otras alternativas. Indicam os esta constante con c:
X \x ) T \t)
X (x ) k T (t) C'
X ° ( x ) - c X (x ) — 0 (O
y
T \t)-c k T (t)= 0 . (5)
O b se rv a m o s q u e la e c u a c ió n (•#) e s u n a e c u a c ió n " e s p a c ia l" , m ie n tra s q u e la ecu a c ió n (5) es una e cuación “tem po
ral". P ara re s o lv e r u ix . t) d e b e m o s re s o lv e r e sta s d o s E D O re s u lta n te s .
P rim e ro v o lc a m o s n u e s tr a a te n c ió n e n la e c u a c ió n e sp a c ia l, X '( x ) - c X ( x ) = 0. P a ra re so lv er e sta E D O debem os
co n sid e ra r n u e stra s c o n d ic io n e s a is la d a s e n la fro n te ra ; e s to d a rá lu g a r a u n “p ro b le m a de v alor en la frontera“ (véase el
c ap ítu lo 3 2 ). O b s e rv a m o s q u e u (0 , r ) = 0 im p lic a q u e X (0 ) - 0 . d a d o q u e 7 ( 0 n o p u e d e se r id é n tic a a 0. y a que esto
p ro d u c iría u n a s o lu c ió n triv ia l; d e m a n e ra s im ila r, X ( jt) = 0 . L a n a tu ra le z a d e las so lu cio n es de esta E D O depende de si
c e s p o sitiv a, c e r o o n e g ativ a. - -
S i c > 0 , m e d ia n te la s té c n ic a s p re s e n ta d a s e n e l c a p ítu lo 9 , te n e m o s X (x ) = c , í VCI + c 2e ' d o nde c¡ y Cj están
de te rm in a d as p o r las c o n d ic io n e s e n la fro n te ra X (0 ) = c ¡e ° + c 2e ° = + c 2 = 0 y x (.f) = Cj í ' + c 2e E stas dos
ecu a c io n e s n e c e s a ria m e n te im p lic a n q u e = c 2 = 0 , lo q u e s ig n ific a que X (x) 0 lo c u al h a ce que u (x t) sea trivial
S i c = 0 , e n to n c e s X (x) = c¡.r + c 2, d o n d e c , y c 2 e s tá n d e te rm in a d a s p o r las co n d icio n es e n la frontera. A quí nue
v am en te, x (0 ) = X (ir) = 0 fu e rz a a c , = c 2 = 0 . y te n e m o s w(x, 0 = 0 u n a v e z m ás. _f
A s u m a m o s q u e c < 0 , e s c rib ie n d o c = - A J , A > 0 p o r c o n v e n ie n c ia . N u e stra E D O se c o n v ie rte en X ( x ) +
AJ X (x ) = 0 , q u e lle v a a X (x ) = c, sen Ax + c 2 eo s Ax. N u e stra p rim era c o n d ic ió n e n la frontera. X (0) = 0 im plica c : = 0.
Im po n ien d o X (ir) = 0 , te n e m o s c¡ sen A/r — 0 .
Si e sta b le c e m o s A = 1, 2 , 3 . . . . . e n to n c e s te n e m o s u n a so lu c ió n n o trivial p a ra X(x). E s decir. X {x) = c, s e n mx.
donde n e s u n n ú m e ro e n te ro p o sitiv o . O b sé rv e s e q u e e s to s v a lo re s se p u e d e n c a lific a r co m o "v a lo re s p ropios y ¡as
c o rre sp o n d ien tes fu n c io n e s s e lla m a n “ fu n c io n e s p ro p ia s ’ (v é a se e l c ap ítu lo 33).
Ahora nos concentram os en la ecuación (5). estableciendo c = -A " = - n * . donde n es unjiúm ero entero {V'snm
Es decir. T ’( t) + n l k T (t) — 0 . Este tipo de ED O se discutió e n el capítulo 4 y tiene T (t) * c}< com o solución, donde
c3 es una constante arbitraria. ,
Dado que u(x. i) = X(x)T(l). tenem os u(x. i) = c, sen nx c }e " = a„e'' sen nx. donde a, = c,cj. ‘N o sU0
u(x. i) - ane~n'kl sen nx satisface la EDP en conjunción con las condiciones en la frontera, sino cualquier combinación
lineal de éstas para diferentes valores de n. Es decir,
Se p u e d e d em o strar fácilm en te q u e la e cu ació n (7) resu elv e la e cuación d e calor, a la vez que satisface las condi
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clones en la fro n tera y la c o n d ició n inicial.
308 C a p ít u l o 3 1 U n a i n t r o d u c c ió n a l a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s p a r c ia l e s
P R O B L E M A S A D IC I O N A L E S
31.12. Verifique que cualquier función de la forma F (x - kt) satisface la ecuación de onda (31.4).
31.16. Una función u(x. y) se llama a rm ó n ic a si satisface la ecuación de Laplace; es decir, = 0 . ^Cuáles de las
tes funciones son armónicas a ) 3x + 4 y + 1; b ) e u eos 3y. c) e lx eos 4 y , d ) ln (x 2 + y 2 ); e ) se n (r* )c o s (e > )? ^ W ea'
31.24. Se tiene a u(x, t ) que representa el desplazam iento vertical de una cuerda de longitud n . que está situada en el intervalo
(x/0 S x < í ) , en la posición x y el tiempo t. Asumiendo unidades adecuadas para longitud, tiempo y la constante t. U
ecuación de onda modela el desplazamiento, u(x, t):
d 2u _ J _ d 2u
d x 2 ~ k 2 d i2 '
Usando el método de separación de variables, resuelva la ecuación para u(x, r), si se imponen las condiciones en la fron
tera u(0. f) = u ( t t ) = 0 para r > 0 con un desplazamiento inicial u(x. 0) = 5 sen 3x —6sen 8x
y una velocidad uncial
“ i(a, 0) = 0 para 0 < x < n.
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P roblem as ^ ^
de v a lo r d e ¿ J j
la f r o n t e r a
de s e g u n d o o r d e n
FORM A E ST A N D A R
a i> -( 0 ) + A / ( a ) = r i (S22)
oc2 y(b) + Pz y'(b) = y2
y " + P (x )y ' + Q (x )y = 0;
a l y (a )+ P x y \a ) = 0
a 2 y (b )+ P2 y ( b ) = 0
T a n to (3 2 .3 ) c o m o (3 2 .4 ) s ie m p re a d m ite n la s o lu c ió n triv ia l y ( x ) = 0 .
309
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310 C a p ítu lo 3 2 P ro b le m a s d e v a lo r de l a f r o n t e r a d e se g u n d o o rd e n
S O L U C IO N E S
✓
Un problema con valores en la frontera se resuelve obteniendo primero la solución general de la ecuación diferencial
usando cualesquiera de los métodos presentados aquí anteriormente, y aplicando luego las condiciones en la frontera
para evaluar las constantes arbitrarias.
Las soluciones no triviales (es decir, soluciones no idénticamente iguales a cero) para el problema
homogéneo con valores en la frontera (32.3) existen si y sólo si el determinante
es igual a cero.
Teorema 32.2. El problema con valores en la frontera no homogéneo definido por (32.1) y (32.2) tie n e una solución
única si y sólo si el problema homogéneo asociado (32.3) sólo presenta la solución trivial.
P R O B L E M A S D E V A L O R P R O P IO
Cuando se aplica al problema con valores en la frontera (3 2 .4 ), el teorema 32.1 demuestra que las soluciones no tri
viales pueden existir para ciertos valores de A pero no para los otros valores de X. Aquellos valores d e X p a ra los
cuales realmente existen soluciones no triviales se llaman v a lo r e s p ro pios-, las soluciones no tr i v ia le s c o rre s p o n d ie n
tes se denominan fu n c io n e s p r o p ia s .
P R O B L E M A S D E S T U R M -L IO U V IL L E
«1 y(fl) + A /( n ) = 0 (i2.7)
a 2y ( b ) + P 2y '( b ) = 0
«2 (x )y * + a x( x ) y ' + Oq (x ) y f + X r ( x ) y = 0
PROPIEDADES DE LO S PR O BL EM A S DE S T U R M -L IO U V IL L E
Propiedad 32.1. L o s v alo res p ro p io s d e un p roblem a d e S tu rm -L io u v ille so n todos reales y no negativos.
Propiedad 32.2. l.o s valores propios d e un p roblem a d e S tu rm -L io u v ille se p u ed en arreg lar para fo rm a run‘* ^
sión in fin ita estrictam en te crecien te; es decir, 0 < X¡ < X^ < A dem ás. A. —*00
que n —• oo. www.FreeLibros.me
P roblem as resueltos 311
p r o p ie d a d 3 2 .3 . P a ra c a d a v a lo r p r o p io d e u n p ro b le m a d e S tu rm -L io n v iii»
l in e a lm e n te in d e p e n d ie n te . ’ e x ,s ,e u n a y s ó lo u n a fun ció n p ro p ia
[P o r la p r o p ie d a d 3 2 .3 le c o r r e s p o n d e a c a d a v a lo r p ro p io A , u n a ú n ic a fu n c ió n
ic u n ita rio ; in d ic a m o s e s ta f u n c ió n p r o p ia p o r m e d io d e e„(x ).] p ro p ia c o n el p rincipal co eficien -
p a r a n * m . d o n d e w ( x ) e s tá d a d a e n la e c u a c ió n (3 2 .6 ).
P R O B L E M A S RESUELTOS
1 1
= e-H 3e~5
-3 e " 3 e
3 é -S _ 5 + 9C
de donde C| = ¿ + 3*-* : «+3« 3
( 3 e - ^ l ± J É ± Í L ^ - - 3x - 2
Finalmente >m 7 7 ÍP
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312 C a p ít u l o 3 2 P r o b le m a s d e v a l o r d e la f r o n t e r a d e s e g u n d o o r d e n
3 2 .4 . R e s u e lv a y " = 2 ; y ( - 1) = 5 , y ( l ) - 2 /(1 ) = 1.
É ste es un problem a con valores en la frontera no hom ogéneo de las form as (32.1) y (32.2) donde o(x> ~ 2
y, = 5 y y 2 = 1. Dado que el problem a hom ogéneo asociado tiene soluciones no triviales (problem a 32.2), este problema
no tiene una solución única. Hay. por lo tam o, o bien ninguna solución o más de una solución. Resolviendo la ecuación
diferencial, encontram os que y = ct + c2x + x2. Luego, a'plicando las condiciones en la frontera, obtenemos las ecuacio-
n e s c , - c 2 = 4 y c, - c2 = 4; de este m odo. c¡ = 4 + c¡ con c 2 arbitraria. Finalm ente, y = c2(l + x ) + 4 + x2; y este pro
blem a tiene un núm ero infinito de soluciones, una para cada valor de la constante arbitraria c2.
Éste es un problem a con valores en la frontera no hom ogéneo de las form as (32.1) y (32.2) donde ó(jr) = 2 y
y¡ = y 2 = 0. C om o en el problema 32.4 hay. o bien ninguna solución, o más de una solución. La solución para la ecuación
diferencial es y = c, + c2x + x1. A plicando las condiciones en la frontera, obtenem os las ecuaciones c , - c 2 = - i
y c _ Cj = 3 , Dado que estas ecuaciones no tienen solución, el problem a con valores en la frontera tampoco tiene
solución.
3 2 .6 . E n c u e n tr e lo s v a lo r e s p r o p io s y la s f u n c io n e s p r o p ia s d e
Los coeficientes de la ecuación diferencial dada son constantes (con respecto a x)\ de aquí, la solución general se
puede encontrar por medio del uso de la ecuación característica. Escribim os la ecuación característica en términos de la
variable m, dado que A tiene ahora otro significado. De este m odo tenem os m 2 - 4 Am + 4 A2 = 0 , que üene la doble m i
m = 2A; la solución a la ecuación diferencial es y = c¡e2 U + c2xe2Xx.A plicando las condiciones en la frontera y simpli
ficando, obtenemos
c, = 0 c ,(l + 2A) + c2(2 + 2A) = 0
Ahora tenem os que cj = 0 y y a sea c2 — 0 o bien A = —1. La elección de c2 — 0 resulta en la solución trivial
y s 0; la elección de A = -1 resulta en la solución no trivial y = c2xe~u con c¡ arbitraria. De este modo, el problema con
valores en la frontera tiene el valor propio A= -1 y la función propia y = czxe~2x.
3 2 .7 . E n c u e n tre lo s v a lo re s p r o p io s y la s f u n c io n e s p r o p ia s d e
y " - 4 A / + 4 A 2y = 0 ; y '( l ) = 0 . y (2 ) + 2 /( 2 ) = 0
Como en el problema 32.6 la solución a la ecuación diferencial es y = c , e 2A* + c2x f xx Aplicando las condiciones
en la frontera y simplificando, obtenemos las ecuaciones
Este sistema de ecuaciones tiene una solución no trivial para C! y c2 si y sólo si el determinante
I 2A 1 + 2 j = (l + 2 A X 4 A -I)
|l + 4A 4 + 8 A|
es cero; es decir, si y sólo si o A = - A o bien A = A. Cuando A ——A. ( / ) tiene la solución C| c 0. con Cj arbitran
* j „ 1. y
cuando A = A, ( /) üene la solución e, —- 3 c2 con c2 arbitraria. De aquí surge que los valores propios son a, -
A-i —7 y las correspondientes funciones propias son y, c2xe~x y = c2( —3 +
3 2 .8 E n c u e n tre lo s v a lo re s p ro p io s y la s fu n c io n e s p ro p ia s d e
A = 0: La solución de la ecuación diferencial es y = Cj + c 2.r. A plicando las condiciones en la frontera, obtenemos las
ecuaciones C] + r 2 = 0 y c 2 = 0. De lo que se desprende que c , = c2 - 0. y y m 0. Por lo tanto. X = 0 no es un valor
propio.
( - A « - a )c2 = 0
1 l-A
= - A<r A = 0
0 -A e " A
32.9. E n c u e n tre lo s v a lo re s p ro p io s y la s fu n c io n e s p ro p ia s d e
Como en el problem a 32.6 la solución a la ecuación diferencial es y = c,eJ ^ + c 2xeu '. Aplicando las condiciones
en la frontera y sim plificando, obtenem os las ecuaciones
(1 + 2 A)C| + c 2 = 0
( 1 - 2 A ) C i+ ( - 2 A ) c 2 = 0
Las ecuaciones ( /) tienen una solución no trivial para c, y c2si y sólo si el determinante
|l + 2A 1
= -4 A J - l
1 -2 A -2 A
y " + A y = O; y (0 ) = 0, > (1 )= 0
frontera, obtenemos
Cj + c2 = 0 C|< - e2e" = 0
Aquí
ser positivo. Para satisfacer las condiciones de la frontera. fl = 0 y A = 0 o bien sen VA = 0 Ftia i
es equivalente a yfX = n n donde n = l, 2. 3 .... La elección A = 0 resulta en la solución trivial
yfX = n.T resulta en la solución no trivial v. = A„ sen n n x . Aquí la notación A„ significa que la
traria A„ puede ser distinta para diferentes valores de n.
Agrupando los resultados de estos tres casos, concluimos que los valores propios son X„ = r r x 1 y u« con»««
dientes funciones propias son y„ = A„ sen n n x , para n = 1, 2, 3 ,... " C0O**(IÍb
3 2 .1 1 . E n c u e n tr e lo s v a lo r e s p r o p i o s y la s f u n c i o n e s p r o p ia s d e
y* + Ay = 0; y (0 ) = 0 , y '( n ) - 0
Como en el problema 32.10, los casos A = 0. A < 0 y A > 0 se deben considerar separadam ente.
A < 0: La solución es y = c , e ^ ' + c2e ~ ^ , donde -A y V ^ A son positivos. A p lic a n d o las condiciones en la fron
tera, obtenemos
Juntando los tres casos concluimos que Ips valores propios son A„ = (n - 3 )J y las correspondientes funciones
propias y„ = A„ sen (n - A)x, donde n = 1.2. 3 ,. ..
3 2 .1 2 . D e m u e s tr e q u e e l p r o b le m a c o n v a lo r e s e n la f r o n te r a d a d o e n e l p r o b le m a 3 2 . 1 0 e s u n p ro b le m a d e Sturm-
L io u v illc .
Éste tiene la forma (32.5) con p (x ) = 1, q (x) = 0 y vv(.t) s 1. A quí tam o p(x) com o w(x) son positivas y continuas
en todas panes, en particular en [0 , 1].
3 2 .1 3 . D e te r m in e s i e l p r o b le m a c o n v a lo r e s e n la fr o n te r a
e s u n p ro b le m a d e S tu r m - L io u v ille .
Aquí p(x) = x, q (x ) — xJ + 1 y w(x) = e*. Dado que tanto p (x ) como q (x) son continuas y positivas en [ I. *!• el
intervalo de interés, el problema con valores en la frontera es un problema de Sturm-Liouville.
e) e 5 ,y ' + eI , y ' + Ay = 0
a) La ecuación se puede volver a escribir como (e'y')'+ Ay = 0; de aquí p(x) •> e*. q(x) s 0 y w(x)s 1 ^ sle
problema de Sturra Liouvillc. nadoq»*
b) La ecuación es equivalente a (xy')' -f (.r2 -f l)y + ¿ y * 0; de aquí p (x ) = »*,?(*)*= * + 1 y
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pC*) « cero en un punto del intervalo (0. 1). éste no es un problem a de Sturm-Liouville.
P r o b l e m a s resuelto s 315
Estableciendo n , ( x ) = p ( x ) , a , ( x ) = p '( x ) . a0(x) = q(x) y r ( r ) = w ( r) , se desprende que ( i) , la cual está reescrita como
la ecuación (32.6), es precisam ente (29.8) co n a'2(.t) = p'(x) = a,(x).
De m anera inversa, si o £ (x ) = a ,(x ), en to n ces (32.8) tiene la form a
que es equivalente a [ O j W / J + ° o M y + Ar(jt)> = 0. E sta últim a ecuación es precisam ente (32.6) con p(x) = a2(x).
q fx ) = a „ ( x ) y w (x ) = r ( x ).
/ ( x ) a 2 (x)y" + / ( x j ^ f x ) / + I(x )a 0 (x )y + X l( x ) r ( x ) y = 0
q u e se p u e d e re e sc rib ir c o m o
( h ( x ) l K x ) y ') ' + ¡(x )a 0 ( x )y + X I( x ) r ( x )y = 0 (I)
D iv id a (1 ) p o r a 2(x) y lu e g o e s ta b le z c a p ( x ) = I, q (x ) ■
— l(x )a t)( x ) /a 1(x ) y w (x) = l( x ) r ( x ) /a 7(x)\ la ecuación resul
tante e s p re c isa m e n te (32.6). O b sé rv e s e q u e d a d o q u e l(x) e s u n a e x p o n en c ia l y c o m o a 2(x) no se anula, /(x) es positiva.
3 2 .1 8 . T r a n s f o r m e ( x + 2 ) / + 4 y ' + x y + X e * y = 0 e n la e c u a c ió n (3 2 .6 ) p o r m e d io d e l p ro c e d im ie n to e x p lic a d o
e n e l p r o b le m a 3 2 .1 6 .
Usando los resultados del problem a 32.10, tenem os que los valores propios son A, = rr ,T : y las correspondieiKes
funciones propias son y ,( x ) = A„ sen nrtx. para n = 1. 2. 3. ... Los valores p r o p io s s o n o b v ia m e n te reales y no negativos
y pueden ordenarse com o A, = ,T2 < A j = 4 , t j < Aj = 9 i r < • • ■. C ada valor propio ti e n e u n a f u n c ió n propia linealmcth
te independiente y sencilla e„(x) = sen n n x asociada con él. Finalm ente, dado que
» r* [l 1
X^ w (x)e„(x)em(x )d x = J I - cosfn - m )n x - - cos(n + m >jtx dx
i i r 1
- sen(n - m )Jix sen(n + m )irx
2 (n -m )n 2 (n + m )ff
= 0
y" -F Ay = 0; y '( 0 ) = 0 , y (* )= 0
Para este problem a, calculam os lo s v alores propios K = (n - A) 3 y las correspondientes funciones propias
y„(x) = cos(n - |) x , para n = 1 ,2 ,... Los valores propios son reales y positivos, y se pueden ordenar como
1 , 9 , 25
A , _ - < A2 - - < A3 - — c -
Cada valor propio tiene sólo una función propia linealmente independiente c„(x) = cos(n - 4)x asociada con él- También,
para m m j w(x) s 1,
f * w ( x ) e „ ( x ) e „ ( x ) d x = J ^ c o s j n - ^ |x c o s |m - i j x ¿ x
= j^cos(n + m - l ) x + ;~ c o s (/i-m )x |¿ t
2(n + m - l )
- senfn + m - l)x + ——■— -sen(n - mix
2(n — m) J,_o
r
= 0
+ ci f ' w ( x ) y i (x )y t ( x )d x + - + r p j \ ( x ) y 2(x)y p ( x ) d x » 0
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P roblem as a d ic io n a l e s 317
Pero dado que y£x) es una función distinta de cero y w(x) es positiva en [a, b], se sigue que
rb
f a w(x)[yt (x)] 2d x * 0
de aquí, ck = 0. Dado que ck = 0, k = 1, 2 , p, es la única solución para (7), el conjunto de funciones dado es lineal
m ente independiente en [a, b].
PROBLEMAS ADICIONALES
En los problem as del 32.22 al 32.29, encuentre todas las soluciones, si es que existen, para los problem as con valores en la fron
tera dados.
En los problem as del 32.30 al 32.36, encuentre los valores propios y las funciones propias, de haberlos, de los problemas con
valores en la frontera dados.
32.30. y" + 2Ay' + A2y = 0; y(0) + y'(0) = 0, y(l) + y '(l) = 0 32.31. y" + 2 Ay' + A2y = 0; y(0) = 0. y(l) = 0
3232. y" + 2 A y '+ A 2y = 0; y (l)-t-y '(l) = 0,3y(2) + 2 y '(2 ) = 0 32.33. y" + A y '= 0; y(0) + y'(0) = 0, y(2) + y'(2) = 0
En los problem as del 32.37 al 32.43, determine si cada una de las ecuaciones diferenciales dadas con las condiciones en la fron
tera y(—1) + 2 y '( - 1) = 0, y (l) + 2 y '(l) = 0 es un problem a de Sturm-Liouville.
32.37. (2 + sen x)y" + (eos x )y ' + (1 + A)y = 0 32.38. (sen 7tx)y" + (n eos Kx)y + (x + A)y = 0
32.39. (sen x)y" + (eos x )y ' + (1 + A)y = 0 32.40. (x + 2 )2y" + 2(x + 2)y' + (ex + Xe2x )y = 0
32.45. Transform e x 2y* + xy' + Axy = 0 en la ecuación (32.6) por medio del procedim iento visto en el problem a 32.16.
y* + Ay = 0; v(0) = 0, y(2rr) = 0
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E x pa n sio n e s
d e LAS
FUNCIONES
33
PROPIAS
D e fin ic ió n : U n a fu n c ió n e s suave a trozos e n [a, b] s i ta n to y)*) c o m o f '( x ) s o n c o n tin u a s a tro z o s e n [a, b].
/( * ) = £ « „ « ,,( * ) (33.1)
11=1
f w ( x ) f( x ) e „ ( x ) d x
donde. cn= ~ b------------ (33.2)
I w ( x ) e l( x ) d x
J a
L a re p r e s e n ta c ió n (3 3 .1 ) e s v á lid a e n to d o s lo s p u n to s d e l in te rv a lo a b ie r to (a, b) d o n d e f i x ) e s
c o n tin u a . L a fu n c ió n w (x) e n (33.2) e s tá d a d a e n la e c u a c ió n (32.6).
318
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P roblem as r e s u e lt o s 311
L as funciones propias del problem a de Sturm -Liouville y" + Ay = 0; >'(0) = 0, y(L) = 0, donde L es un númerc
positivo real, son e„(;c) = sen(nnx¡L)(n = 1, 2, 3 ,...) . Sustituyendo estas funciones en (33.1), obtenemos
, v~\ MZ'X
,/ ( * ) - cn sen — (33.3)
n=l L
J'W(x)el(x)dx = f oLsen2 ^ d x = j
y (33.2) se convierte en
2 rL ,, . nnx ,
c„ = - Jo / ( * ) sen — dx (33.4)
L a expansión (33.3) con coeficientes dados por (33.4) es la serie de Fourier de tipo seno p a ra /W en (0, V).
Las funciones propias del problem a de Sturm-Liouville y" + Ay = 0; y '(0 ) = 0, y'(L) = 0, donde L es un número
positivo real, son e0(x) = 1 y e„ (x) = eos(nKx/L) (n = 1, 2, 3 , . . .). A quí A = 0 es un valor propio con la correspon
diente función propia e 0(x) = 1. Sustituyendo estas funciones en (33.1), donde debido a la función propia adicional
eg(x) la sum atoria com ienza ahora en n = 0 , obtenemos
xv \ . nKx
f(x) — Cq + cn eos - (33.5)
71=1 L
1 t*L 2 nK x
c0 = - J o f(x)dx cn = - J o f(x)cos — dx (n = 1, 2 ,...) (33.6)
L a expansión (33.5) con coeficientes dados por (33.6) es la serie de Fourier de tipo coseno para f(x) en (0, L).
PROBLEMAS RESUELTOS
x2 + l x > 0
33.1. Determ ine si f(x) = es continua a trozos en [ - 1 , 1 ],
\/x x< 0
La función dada es continua en todas partes en [-1, 1] excepto en x - 0. Por lo tanto, si los límites de los lados
izquierdo y derecho existen en x = 0,f(x) será continua a trozos en [-1, 1]. Tenemos
Dado que el límite del lado izquierdo no existe, f{x) no es continua a trozos en [-1,1].
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320 C a p ít u l o 3 3 E x p a n s io n e s d e l a s f u n c io n e s p r o p ia s
sen kx x> \
0 0< x< l
3 3 .2 . ¿E s / ( * ) = continua a trozos e n [ - 2 ,5 ] ?
—1 < x < 0
* < -1
La función dada es continua en [-2,5], excepto en los dos puntos X] = 0 y x 2 = - l . (Obsérvese q u e / » es continua
en x = 1.) En los dos puntos de discontinuidad encontramos que
Dado que todos los límites requeridos existen,/(.x) es continua a trozos en [-2, 5].
3 3 .3 . ¿E s la función
x2 + l x< 0
/M = 1 0< x< 1
2x + l X> 1
suave a trozos en [ - 2 , 2 ]?
Esta función es continua en todas partes en [-2, 2] excepto en x¡ = 1. Dado que los límites requeridos existen en
x¡,J(x) es continua a trozos. D e riv a n d o /» obtenemos
2x x<0
/ '( x ) = 0 0< x< l
2 x> 1
La derivada no existe en x, = 1 pero es continua en todos los otros puntos en [-2 ,2 ]. En Xj, el límite requerido existe; de
aquí q u e /'(x ) es continua a trozos. Luego, se desprende que/(x) es suave a trozos en [-2 ,2 ).
3 3 .4 . ¿Es la función
1 x < 0
X3 X > 1
La función/(x) es continua en todas partes en [-1 ,3 ] excepto en x¡ = 0. Dado que los h'mites requeridos existen e
x¡,f(x) es continua a trozos. Derivando fi.x) obtenemos
0 x<0
1
/'(x) = 0 < jc < 1
£ rx
3x 2 x> 1
que es continua en todas partes en [-1, 3], excepto en los dos puntos x{= 0 y x2 = 1 donde la derivada no existe. En x¡,
1
lím f'(x) = lím oo
x -x , x - 02 Vx
x>x. x>0
De aquí, uno de los límites requeridos no existe. De aquí se deprende q u e/'(x ) no es continua a trozos, y por lo tanto que
/(jc) no es suave a trozos en [ - 1,3).
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P roblem as resu elto s 321
2 r L i, •. nnx . 2 nnx
c„ = — / f(x)sen dx = — I (l)sen dx
¿ J0j L ¡Jo 5
5 nnx
eos----- = — [X- cosnzr] = — [1 —(—1)"]
nn 5 nn nn
1= £ - [ 1 - ( - i r i s e n ^
77 ,nn 5
kx 1 3k x . 1 5nx
= — sen----- b - s e n - - + —sen- U)
Dado que/(x) = 1 es suave a trozos en [0,5] y continua en todas partes en el intervalo abierto (0,5), del teorema 33.1 se
desprende que ( /) es válida para toda x en (0, 5).
33.6. E ncuentre una serie de F ourier de tipo coseno p a ra /(x ) = x en (0, 3).
1 r1 I1 rr 3
3
C° = l f o f M d x = l f o XdX =
2 rL , nnx . 2 rs nnx .
c „ = — | f(x) eos------ dx = — xcos dx
" ¿Jo L 3 Jo 3
»=3
3x nnx 9 nnx
— sen-— - + , , eos-----
nn 3 n2n 3 x=0
3 12 nx , 1 3nx 1 5 nx
= ------- r- COS------1-—COS------- 1----- COS U)
2 7T 25
Dado quef(x) = x es suave a trozos en [0, 31 y continua en todas partes en el intervalo abierto (0,3), del teorema 33.1 se
desprende que (1) es válida para toda x en (0, 3).
0 x<2
3 3 .7 . E n cu en tre u n a serie de F ourier de tipo seno p ara f(x) = en (0, 3).
2 x> 2
c „ = | / oV (x )s e n 5 5 £ d x
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322 C a p it u l o 3 3 E x p a n s io n e s d e l a s f u n c io n e s p r o p ia s
eos— — ( - i y
Además, eos
2/r
—— ,
1 4rr
eos — = — ,
1
eos
6tt ,
= 1, .
3 2 3 2 3
Dado que f(x) es suave a trozos sobre [0, 3] y continua en todas partes en (0, 3) excepto en x = 2, del teorema 33.1 se
desprende que ( 1 ) es válida en todas partes dentro de (0 ,3 ) excepto en x = 2 .
33.8. E ncuentre una serie d e F ourier de tipo seno para f(x) = e* sobre (0 ,;r).
2 r* n jtx , 2
c„ = — / e sen dx — — ■(sen nx — n eos nx)
tlJ o k K 1 + n'
——[—^-=-|(l —e*cosn»)
rrll + n J
**=~£t7~ 2 l)"]»ennx
Del teorema 33.1 se desprende que esta última ecuación es válida para toda x en (0, n).
33.9. E ncuentre una serie de F ourier de tipo coseno para f(x) = ex sobre (0, re).
1 r* 1
c0 = - J e*dx = —(e* —1)
JZJo ir
2 r* r ru tx . 2
C- — — I <r eos dx = — •(cosnx + nsennx)
nJo k n 1+ n
2 i 1 í /(ej . c o sn rr-1 )
i t l l + n2
Como en el problema 33.8, esta última ecuación es válida para toda x en (0, rr).
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P roblem as resu elto s 323
Del problema 32.20, tenemos e„ (x) = cos(n - para n = 1, 2 ,... Sustituyendo estas funciones y w(x) = 1, a = 0
y b = n en la ecuación (33.2), obtenemos para el numerador:
j\(x)f(x)en(x)dx = J ^ c o s í n - i j x d x
f 1 ll
sen
l + (n - ^ ) 2 [ -2 ." “ 2. *
-1
+i
y paia el denominador:
f a w(x)e\(x)dx = cos 2 í n - i | x d i
£ sen( 2n - l)x
2 4 (n -i)
2 -1
De este modo, ' l n —j K - V + 1
x = -----)
- 2 A l + ( - l ) ' í ' ( * - lí_
) r
eos M Le
* ¿í l + ( n ~ i )2
Por el teorema 33.1, esta última ecuación es válida para toda x en (0, n).
3 3 .1 1 . E n c u e n tre u n a e x p a n s ió n p a r a / ! » = 1 e n té rm in o s d e la s fu n c io n e s p ro p ia s d e l p ro b le m a d e S tu rm -L io u v ille
y " + Ay = 0; y (0 ) = 0 ; y '( l ) = 0.
Podemos demostrar que las funciones propias son en(x) = sen (n - Yi)nx (n= 1 ,2 ,...). Sustituyendo estas funciones
y w(;c) = 1, a — 0, b — 1 en la ecuación (33.2), obtenemos para el numerador:
J a w(x)f(x)en(x)dx = sen |n - ^ J nx dx
-1
[ . - i l 71X
{ 2j (n - l)rr
y para el denominador:
J w(x)e\(x)dx = sen 2 1n - ij k x dx
x sen (2 n - 1)k x
2 4 (n -¿ )
De este modo,
2 yL sen(n —^)nx
~ « -i
Por el teorema 33.1, esta última ecuación es válida para toda x en (0, l).
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324 C a p ít u l o 3 3 E x p a n s io n e s d e l a s f u n c io n e s p r o p ia s
PROBLEMAS ADICIONALES
33.12. Encuentre una serie de Fourier de tipo seno para / ( x ) = 1 sobre (0, I).
33.13. Encuentre una serie de Fourier de tipo seno para / ( x ) = X sobre (0. 3).
33.14. Encuentre una serie de Fourier de tipo coseno para / ( x ) = x2 sobre (0, ir).
33.15. Encuentre una serie de Fourier de tipo coseno para f(x) = ^ sobre (0, 3).
33.16. Encuentre una serie de Fourier de tipo coseno para /( * ) = i sobre (0, 7).
x x< 1
33.17. Encuentre una serie de Fourier de tipo seno para /( x ) = sobre (0. 2 ).
2 x>l
33.18. Encuentre una expansión para/x ) = 1 en términos de las funciones propias del problema de Sturm-Liouville y" + íy = 0;
/ < 0 >= 0, / * ) = <).
33.19. Encuentre una expansión pa ra /x ) = x en términos de las funciones propias del problema de Sturm-Liouville y’ + Xy = 0;
y(0 ) = 0,y '( * ) = 0.
xl x>2
l / ( x - 2 )J x> 2
a) /( x ) = 4 0<x<2 b) /( x ) =
5x 2 —1 x<2
x x<0
I 1
c) /(x ) = d) /( x ) =
( x - 2) (x + 2)
33.21. ¿Cuáles de Las siguientes funciones son suaves a trozos en [-2. 3]?:
x3 x < 0
e* x< l
a) /(x ) = sen 7rx 0 < x < 1 b) /(x ) =
■Jx X > 1
x 2 - 5x x > 1
( x - 1 )2 X < 1
c) / ( x ) = l n |x | d) f(x ) =
(x -l)V 3 x > 1
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U na introducción
A LAS ECUACIONES
EN DIFERENCIAS
34
INTRODUCCIÓN
En este capítulo consideram os funciones, yn =fln), que están definidas para valores de núm eros enteros no negativos
n = 0, 1, 2, 3 , . . . A sí, por ejem plo, si y„ = n3 - 4 , entonces los prim eros térm inos son {y0, y ^ y2, y 3, y4,...) o bien
{—4, —3, 4, 23, 6 0 ,...} . C om o tratarem os con ecuaciones en diferencias, nos preocuparem os por las diferencias más
que por las derivadas. Sin em bargo, verem os que existe una fuerte conexión entre las ecuaciones en diferencias y las
ecuaciones diferenciales.
U n a diferencia se define de la siguiente manera: Ay„ = y n+1 —y y una ecuación que im plique una diferencia se
denom ina ecuación en diferencias, que es sim plem ente una ecuación que im plica una función desconocida, y„, eva
luada en dos o m ás valores diferentes de n. D e este m odo, Ay„ = 9 -f n 2, es un ejem plo de una ecuación en diferen
cias, que se puede volver a escribir com o y„+ i —y„ = 9 + n o bien
CLASIFICACIONES
L a ecuación (34.1) se puede clasificar com o una ecuación en diferencias, lineal, no homogénea y de primer orden.
E stos térm inos reflejan a sus contrapartes, las ecuaciones diferenciales. A hora, dam os las siguientes definiciones:
• El orden de u n a ecuación en diferencias está definido com o la diferencia entre el argum ento m ayor y el argu
m ento menor.
• U n a ecuación en diferencias es lineal si todas las form as de y son lineales, sin im portar lo que puedan ser los
argum entos; d e otro m odo, se le clasifica com o no lineal.
• U na ecuación en diferencias es homogénea si cada térm ino contiene la variable dependiente; de no ser así, es
no homogénea.
O bservam os que las ecuaciones en diferencias tam bién se denom inan relaciones de recurrencia o fórmulas de
recursión (véase el problem a 34.7).
325
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326 C a p ít u l o 3 4 U na in t r o d u c c ió n a las e c u a c io n e s en d if e r e n c ia s
SOLUCIONES
Las soluciones para las ecuaciones en diferencias normalmente se clasifican com o particulares o generales, depen
diendo de si hay o no condiciones iniciales asociadas. Las soluciones se verifican por m edio de la sustitución
directa (véanse los problem as del 34.8 al 34.10). La teoría-de las soluciones para las ecuaciones en diferencias es
virtualm ente idéntica a la de las ecuaciones diferenciales (véase el capítulo 8) y las técnicas de “intuir soluciones”
son de algún m odo una rem iniscencia de los métodos empleados para las ecuaciones diferenciales (véanse los capí
tulos 9 y 1 1).
Por ejem plo, intuiremos y„ = p" para resolver una ecuación en diferencias homogéneas con coeficientes cons
tantes. La sustitución de la “intuición” nos perm itirá resolver para p. Vea, por ejem plo, los problem as 34.11 y
34.12.
También usarem os el m étodo de los coeficientes indeterminados para obtener unas soluciones particulares para
una ecuación no homogénea. Véase el problema 34.13.
PROBLEMAS RESUELTOS
En los problem as del 34.1 al 34.6, considere las siguientes ecuaciones en diferencias y determine a continuación: la
variable independiente, la variable dependiente, el orden, si son lineales o si son homogéneas.
34.1. y n+3 = 4 yH
La variable independiente es n, la variable dependiente es y. Ésta es una ecuación de tercer orden ya que la dife
rencia entre el argumento mayor menos el argumento menor es (n + 3) - n = 3. Es lineal debido a la linealidad tanto de
yn+3 como de y„. Finalmente, es homogénea porque cada término contiene la variable independiente, y.
La variable independiente es i,la variable dependiente es r. Ésta es una ecuación de séptimo orden ya que la dife
rencia entre el argumento mayor menos el argumento menor es 7. Es lineal debido a la forma lineal de las t¡,y es no
homogénea debido al 4, que aparece de manera independiente de las r,.
34.3. zk z*+l = 10
La variable independiente es k, la variable dependiente es z. Ésta es una ecuación de primer orden. Es no lineal
porque, aun cuando z*y z*., aparecen a la primera potencia, no aparecen linealmente (cualquier otra cosa más que sen z.
es lineal). Es no homogénea debido al solitario 10 sobre el lado derecho de la ecuación.
34.4. fn + 2 = /.+ i + / . d o n d e / o = 1. / i = 1
La variable independiente es n, la variable dependiente es/. Ésta es una ecuación de segundo orden que es lineal y
homogénea. Vemos que hay dos condiciones iniciales También notamos que esta relación, unida a las condiciones ini
ciales, genera un clásico conjunto de valores conocido como los números de Fibonacci (véanse los problemas 34.7 y
34.30).
34.5. yr = 9 c o s y ,_ 4
La variable independiente es r, la variable dependiente es y. Ésta es una ecuación de cuarto orden. Es no lineal
debido a la forma de cosy,_4; es una ecuación homogénea porque ambos términos contienen la variable dependiente.
La variable independiente es n, la variable dependiente es x. Ésta es una ecuación en diferencias de octavo orden.
Es no homogénea debido al término 2".
34.7. Mediante cálculos recursivos, genere los primeros 11 números de Fibonacci usando el problem a 34.4.
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P roblemas resu elto s 327
Sabemos que fo = 1 y S\ — I y /«+ 2 = /«+1 + /«• Usando esta fórmula de recursión, con n - 0 , tenemos,
f2 = /, -t- /„ = 1 + 1 = 2. Ahora establecemos n = 1, esto implica / } = / 2 + /, = 2 + 1 = 3. Continuando de esta mane
ra recursiva, tenemos lo siguiente: / 4 = 5, f¡ = 8, / 6 = 13, / 7 = 21, / 8 = 34, / , = 55 y / 10 = 89.
34.8. Verifique que yn = 0( 4 "), donde c es cualquier constante, resuelve la ecuación en diferencias y„+i = 4y„.
Sustituyendo nuestra solución en el lado izquierdo de la ecuación en diferencias, tenemos y„+] —c(4nM), El lado
derecho se convierte en 4c(4") = c(4”+I), que es precisamente el resultado qu: obtuvimos cuando sustituimos nuestra
solución en el lado izquierdo. La ecuación es verdadera por igual para toda n; es decir, se puede escribir como
4c(4") = c(4’,+I). Por esto, hemos verificado nuestra solución. Vemos que esta solución se puede considerar como la
solución general para esta ecuación lineal y de primer orden, dado que la ecuación se satisface para cualquier valor de c.
34.9. Considere la ecuación en diferencias a„ +2 + 5a„+l + 6a„ = 0 con las condiciones impuestas; üq = 1, a, =
—4. Verifique que an = 2 ( - 3 )'1 - ( - 2 ) " resuelve la ecuación y satisface ambas condiciones.
Dejando n = 0 y n = 1 en a., claramente obtenemos ao= 1 y 0 ] = -4, por lo tanto se satisfacen nuestras dos condi
ciones subsidiarias. La sustitución de a„ en la ecuación en diferencias da
34.10. Verifique que pn = ^ (3 ) " + c 2 (5)" -1- 3 + 4n, donde Ci y c 2 son constantes cualesquiera, satisface la ecuación
en diferencias p n+2 = 8 p „+1 —15pn + 32n.
de donde ambos lados se simplifican a 9c, (3)" + 25c2(5)" + 11 + 4n, verificando por lo tanto la solución.
34.11. Considere la ecuación en diferencias yn+1 = —6y„. Intuyendo y„ — p" para p = 0, encuentre una solución
para esta ecuación.
La sustitución directa da p ’,+l = - 6p" que implica quep = - 6. De aquí, y. = ( - 6)" es una solución para nuestra
ecuación en diferencias, que se puede verificar fácilmente. Vemos que y„ = k — ( - 6)* también resuelve la ecuación en
diferencias, donde k es cualquier constante. Esto se puede considerar como la solución general.
34.12. Usando la técnica empleada en el problema previo encuentre la solución general para 3i>„+2 4- 4 bn+l + bn = 0.
Sustituir el valor tentativo b„ — p" en la ecuación en diferencias da 3p "+2 + 4 p " +l +p" = p"(3p 2 + 4p + l) = 0,
que implica 3p1 + 4 p + l = 0. Esto resulta en p = — , - 1 . De modo que la solución general, tal como se puede
f-ll" 3
verificar fácilmente, es q I — I + c 2( - l) " , donde las c, son constantes arbitrarias.
Vemos que 3p 3 + 4p + 1 = 0 se denomina la ecuación característica. Sus raíces se pueden manejar exactamente
del mismo modo en que se tratan las ecuaciones características deducidas de las ecuaciones diferenciales con coeficientes
constantes (véase el capítulo 9).
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328 C a p it u l o 3 4 U na in t r o d u c c ió n a la s e c u a c io n e s e n d if e r e n c ia s
34.13. R esuelva dr f l = 2 d„ + 6 n, intuyendo una solución así dn — A n + B, donde A y B son coeficientes a deter
minar.
La sustitución de nuestro “tanteo" en la ecuación en diferencia conduce a la identidad A{n + 1) + B = 2(An -+ B) + 6n.
Igualando los coeficientes de potencias similares de n, tenemos que A = 2A + 6 y A + B = 28, lo que implica que A = fl =
- 6. De aquí, nuestra solución se convierte en d„ = - 6n - 6.
Vemos que el método de "coeficientes indeterminados" se presentó en el capítulo 11 con respe :to a las ecuaciones
diferenciales. Nuestra tentativa aquí es la contraparte de variable discreta, asumiendo un polinomio de primer grado,
porque la parte no homogénea de la ecuación es un polinomio de primer grado.
34.14. E ncuentre la solución general para la ecuación en diferencias no hom ogénea d„+¡ = 2 dn + 6n, si sabem os
que la solución general para la correspondiente ecuación hom ogénea es d„ = k(2 )", donde k es una constan
te cualquiera.
Debido a que la teoría de soluciones para ecuaciones en diferencias se puede comparar con la de las ecuaciones
diferenciales (véase el capítulo 8). la solución general para la ecuación no homogénea es la suma de la solución general
para la correspondiente ecuación homogénea más cualquier solución para la ecuación no homogénea.
Dado que se nos da la solución general para la ecuación homogénea, y conocemos una solución particular para la
ecuación no homogénea (véase el problema 34.13), la solución esperada es <f„ = k(2)" - 6n - 6.
34.15. C onsidere la ecuación en diferencias >'„+i+ 6 >\,+ i + 9y„ = 0. Use la técnica de tanteo presentada e n el pro
blem a 34.11 y encuentre la solución general.
Asumir y„ = p" nosconducea p'(p1 + 6p + 9) = 0 lo cual implica que p = - 3 , - 3 , una raíz doble. Esperamos
dos soluciones 'Tinealmente independientes" para las ecuaciones en diferencias, dado que ésta es de segundo orden. De
hecho, siguiendo el caso idéntico en el que la ecuación característica para ecuaciones diferenciales de segundo orden tiene
una raíz doble (véase el capítulo 9), fácilmente podemos verificar que y„ = c ,(-3 )" + c 2n ( - 3)" en realidad resuelve la
ecuación y es. de hecho, la solución general.
34.16. S uponga que invierte $100 el últim o día del m es a una tasa anual de 6%, com puesto m ensualm ente. Si invier
te $50 adicionales el últim o día de cada m es subsiguiente, ¿cuánto dinero tendría después de cinco años?
y, = *(1.005)" -1 0 0 0 0 . ( i)
Finalmente, obtenemos): imponiendo nuestra condición inicial: y0= 100. Dejarn = 0 en (1) implica 100 = *( 1.005)°
- 1000 = k- 1000, de aquí, k 10100. De modo que (1) se convierte en
y„ = 10100(1.005)" -1 0 0 0 0 . (2 )
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P roblem as a d ic io n a le s 329
La ecuación (2) nos da la cantidad de dinero acumulada después de n meses. Para encontrar la cantidad de dinero
después de cinco años, colocamos n = 60 en (2) y encontramos que yw = 3 623.39.
PROBLEMAS ADICIONALES
En los problemas del 34.17 al 34.20, considere las siguientes ecuaciones en diferencias y determine lo siguiente: (1) la variable
independiente: (2) la variable dependiente; (3) el orden; (4) si son o no lineales, y (5) si son o no homogéneas.
34.18. wk = 6* + k + l+ lnwt_,.
34.20. í m- 2 = 7*m+i + í „ + n.
34.21. Verifique que a„ = c,(2)" + c-(—2)" satisfaga a „+2 = 4a„, donde C| y c2 son constantes cualesquiera.
34.22. Verifique que b„ =c,(5)" + c 2n(5)" satisfaga bn+2 - 10¿n+i + 25bn - 0, donde y c2 son constantes cualesquiera.
19 3 1
34.23. Verifique que rn = — -----(5)"----- n satisfaga rn+2 = 6rn+1 - 5rn +1, sujeta a r0 = 1, q = 0.
16 16 4
34.24. Encuentre la solución general para *B+| = -1 7 kn.
34.27. Encuentre una solución particular para wn+l = 4 wn + 6" conjeturando wn = A(6)n y resolviendo A.
3431. Suponga que invierte $500 el último día del mes a una tasa anual del12%. compuesta mensualmente. Si invierte un adi
cional de $75 el último día de cada mes subsiguiente, ¿cuánto dinero habrá acumulado después de diez años?
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P roblem as a d ic io n a le s 329
La ecuación (2) nos da la cantidad de dinero acumulada después de n meses. Para encontrar la cantidad de dinero
después de cinco años, colocamos n = 60 en (2) y encontramos que yw = 3 623.39.
PROBLEMAS ADICIONALES
En los problemas del 34.17 al 34.20, considere las siguientes ecuaciones en diferencias y determine lo siguiente: (1) la variable
independiente: (2) la variable dependiente; (3) el orden; (4) si son o no lineales, y (5) si son o no homogéneas.
34.21. Verifique que an = c,(2)" + c2(-2 )nsatisfaga a „+2 — 4a„,donde C\ y c2 sonconstantes cualesquiera.
34.22. Verifique que bn — c,(5)" ■+• c2n(5)" satisfagabnJr2 - 10¿7n+1 + 25bn = 0, donde c¡y c2 son constantes cualesquiera.
19 3 1
34.23. Verifique que rn = --------- (5)n n satisfaga rn+2 = 6rn4., - 5rn + 1, sujeta a r0 = 1, r, = 0.
16 16 4
34.24. Encuentre la solución general para kn+l = —17kn.
34.27. Encuentre una solución particular para wn+l = + 6" conjeturando wn = A(6)n y resolviendo A.
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T ransformadas A péndice
de L aplace ▲
m F (i)= íe{/(x ))
1. i - (J> 0 )
S
2. X 4 (*> o)
4. fx (í > 0)
5. \¡ 4 x V5tj_V2 (í >0)
7. *“ —!— ( í> a )
j - a
8. sena* T T T (j > ° )
9. cosar T 7 T *>0
j z + a2
330
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T ransformadas de La pl a c e 331
17. sen a x — a x co s a x
T T ^ W (, > 0 >
(j + a )
1
18. I r *
a 1+ as
1
19. - (e“ - 1 )
a i(s -a )
1
20. 1 -Í-V *
j (1 + a i)
1
21. — xe~^°
a2 (1 + a s ) 1
e“ - « * ' 1
22.
a -b (j-a X i-6 )
e - x /a _ ¿-x/* 1
23.
a -b (1 + a s X l + 6 i)
s
24. (l+ a x V “
( i —a )2
1
25.
a3 (1 + a j ) 2
a f* -b J * s
26.
a -b (s-aX s-b )
a e '^ - b e '* s
27.
a b (a — b ) O + a s X l + b s)
1
28. -L (e “ - l - t u )
a‘ i 2( j - a )
2a2
29. sen 2 a x
i ( j 2 + 4 a 2)
2a 2
30. sen h 2 a x
i t i 2 - 4 a 2)
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332 A péndice A T ransformadas de L aplace
/C O F( j ) = » { / ( * ) )
1 [ . ax ax ax ax
31- 7 2 Ì cosh7 2 sen7 2 _ se n h ^ cos^
ax ax
32. s e n senh-=»
VI 7:
1 [ ax , ax ax ax ì
33.
^ r s^ senh7 2 + sen V 2 cos7 2 j
ax ax
34. cos-jmcosn-j-
2 a ’j
39. sen ax senh ax
s‘ +4a*
a(s; - 2 a 1)
40. cos ax senh ax
j ‘ + 4a*
atf + la1)
41. sen ax cosh ax
s‘ + 4 a '
ax
44. cos ax------senax
2
46. -senhax
(4 —a )
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T ransformadas de Laplace 33 3
cosbx- cosai
50.
a2- * 2 ( j 2 + a J )(j2 + * 2)
ascnax-bscnbx
51.
a2 -* 2 ( j 2 + a 2 Xs2 + 52)
a2 cos a x - b 2 cosbx
51
(s 2 + a 2 Xi2 + * 2)
b senh or - a scnh bx ab
53.
( j 2 - a 2 Xi 2 - P )
cos ax - cosh bx
54.
a2 - b 2 ( j 2 - a 2Xi2 - * 2)
a 2 cosh a x - b 2 cosh bx
56.
(s2 - a 2Xs2 - b 2)
57. x sen ax
s‘ (s + a ‘ )
58. -se n h a x - x
a s (s —a )
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334 A péndice A T ransformadas de Laplace
«V
65. ^ [(1 + a 2 t 2)sen at - a t cos a t]
(s 2 + a 2 ) 3
a5
66. ^ 1(3 + a 2* 2 ) senh a t - 3 a t cosh at]
C (s 2 - a 2 ) 3
X a 3j
67. —( a t cosh ax - senh a t)
O (*2 - a 2 )3
a 3j 2
68. ~ [a t cosh a t - (1 - a 2* 2 ) senh a t]
O (J 2 —a 2 )3
1
69.
n! t( a i + IXas + 2 )- (as + n)
tse n 6 + acosb
70. sen ( a t + 6 )
x2 + a 2
sco sfc-asen h
71. cos ( a t + 6 )
t2+ a2
e -“ e ^ íc o s “ ^ -V is e n “ 7 5 )
3a 2
72.
[ 2 2 i3 +a3
1+ 2 a t j+ a
73.
J ltx 77T
i
74. e ~ " /V jr t
-Js + a
75. Js-a-Js-b
s k « " - '" ’
81. ■ J x fa j^ y fa x )
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T ransformadas de Laplace 335
/(* ) p ( s ) = i e { /( x ) )
i
83. 4>(x)
1 7 7 i
Vs3 + 1 - J
84. A (x)
V*3 + 1
(V i1 + 1 - 1) '
85. 7 ,( x ) (p > -l)
V i3 + 1
(2a ) ' r ( p + i )
86. x 'J r (ax)
1
87. ■=- < P > 0)
H p) s'
4 " n! 1
88.
(2rt)!>/jr s ' 4s
jtF-l 1
89. _. . « (P > U)
1 (p) (i+ a V
1- i “
90.
X s
. i+ a
92. -sen h ax to -------
X r-a
. s3 + a3
93. - ( 1-co sax )
X 10 x3
. r3 + a 2
94. -(c o s fc x -c o s a x )
X s2 + 63
sen ax . a
95. arctan -
X s
las
96. - sen ax cos i>x arctan-e----- r— -y
X i 2 - a ' + fc2
Í a ]( 1 + 1
97. senjax|
U 3 + a 2 J( 1 —e- J
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A lgunos A p é n d ic e
COMENTARIOS
SOBRE
TECNOLOGÍA
B
C O M E N T A R IO S IN T R O D U C T O R IO S
En este libro hem os presentado m uchos m étodos clásicos y tradicionales para resolver ecuaciones diferenciales.
Virtualmente, todas estas técnicas producían soluciones analíticas de forma cerrada. Estas soluciones eran de natu
raleza exacta.
Sin embargo, hem os discutido otros enfoques para las ecuaciones diferenciales; ecuaciones que no se prestaban
fácilm ente a soluciones exactas. En el capítulo 2 hablamos de la idea de enfoques cualitativos; en el capítulo 18
tocam os los aspectos de los métodos gráficos; en tanto que en los capítulos 19 y 20 investigamos las técnicas numé
ricas.
E n el capítulo 2, tam bién tratam os la cuestión de la construcción de modelos. En la figura B -1, vemos el esquema
del “ciclo de modelado" que presentam os en ese capítulo. La ayuda de la “tecnología” lleva del modelo (por ejemplo,
una ecuación diferencial) a una solución. Éste es (con esperanza) el caso, especialmente cuando la ecuación diferen
cial es demasiado difícil para ser resuelta “a mano”. La solución puede ser de naturaleza exacta o se puede dar de
form a gráfica, num érica o alguna otra.
En esta última generación, las calculadoras y los paquetes de software de las computadoras han tenido un gran
im pacto en el campo de las ecuaciones diferenciales, especialmente en las áreas computacionales.
Lo que sigue son descripciones condensadas de dos herramientas tecnológicas; la calculadora T I-89 y el sistema
com putarizado de álgebra llam ado M A T H E M A T I C A .
Figura B-l.
336
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A lgu n o s com entarios so b r e tecnología 337
TI-89
L a TI-89 Symbolic Manipulation es fabricada por Texas Instruments Incorporated (http://w w w .ti.com /calc). E s un
instrum ento portátil, de aproxim adam ente 7 po r 3.5 pulgadas, con una profundidad de casi una pulgada. E l visor de
la pantalla m ide aproxim adam ente 2.5 por 1.5 pulgadas. La T I-8 9 trabaja con cuatro pilas AAA.
Con respecto a las ecuaciones diferenciales, la T I-8 9 puede hacer lo siguiente:
MATHEMATICA
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R espuestas a
LOS PROBLEMAS
ADICIONALES
C A P ÍT U L O 1
1.14. a) 2; b) y. c) x 1.15. a) 4; b ) y\ c) x
1.16. a ) 2; b ) s\ c) i 1.17. a) 4; b) y, c) x
1.18. a )n ; b ) x, c) y 1.19. a) 2; b) r, c) y
1.20. a) 2; b ) y, c) x 1.21. a) 7; b) b\ c) p
1.22. a) 1; b ) b\ c) p 1.23. a) 6; b) y , c) x
1.32. c =0 133. c- 1
-2 2
1.48. c, = —¡=-----, c 2 = —m----- ; condiciones en la frontera. 1.49. Ningún valor; condiciones en la frontera.
s /3 ^ 1 V3 —1
338
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R espu esta s a l o s pr o b l e m a s adicionales 339
1.50. C| — 2, C2 — 3 1.51.
II
II
p
1.52. q = 3, c2 = - 6
II
II
1.53.
p
1.54. C, = 1 + - , C 2 = —2 —-
e e
C A PÍTU LO 2
2.12. Tc = | ( 7 > - 3 2 )
2.13. El volumen y la temperatura están en proporción directa. En la medida que uno aumenta, también lo hará el otro; si uno
disminuye, el otro también.
2.14. La fuerza neta que actúa sobre un cuerpo es proporcional a la aceleración del mismo. Esto asume que la masa es constante.
2.15. Dado que / está aumentando, y 71(576) = 0 , este modelo es válido para 576 horas. Cualquier tiempo posterior nos da un
radical negativo, y de aquí, una respuesta imaginaria, haciendo por lo tanto que el modelo sea inútil.
2.17. El movimiento debe ser periódico, porque sen 2r es una función periódica de periodo ti.
dX
2.20. — = k(M — X)3, donde k es una constante negativa.
di
2.21. Las tasas o razones de cambio de los galones de azúcar líquida por hora.
2.22 Las tasas de cambio de los tanques (gal/hr) están afectadas por la cantidad de azúcar líquida presente en los tanques, tal
como lo reflejan las ecuaciones. Los signos y magnitudes de las constantes (a, b,c,d,eyf) determinarán si hay un
aumento o una disminución de azúcar, dependiendo del tiempo. La unidad para a,b,d y e es (1/hr); la unidad para c y f
es (gal/hr).
C A PÍTU LO 3
"V.
V,
3.15. 3.16.
II
/ = * / ( « '- O
1
3.23.
%
3.24.
1
*
*+y
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340 R espuestas a los problem as adicionales
C A P ÍT U L O 4
4.43. 4.44.
X3
= ln|y| = 7
H H ' - i
8 4 _3f
4.45. 4.46. y = x ln |i/x |
3 3
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R espu estas a los problemas adicionales 341
C A P ÍT U L O 5
5.52. l(x, y)=í (la ecuación es exacta);—a 2y2 = c 5.53. / <j' - y ) = - p ^ p - ; y = j:tan( f x 2 + e ]
hyjt2 + 16
5.56. x(t) = - 5.57. x(t)= 0
2
t - V r 2 + 120
5.58. x(t) = 5.59. xr + x V + > = -135
- 2 ( 1 + e2)
5.64. * » )-3 « * + y (J) 5.65. x(t) —
1 + e2'
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342 R espuestas a los problemas adicionales
C A P ÍT U L O 6
6.32. y = cel l ~ 2 x - l Íx 2 . 7
633. y — c t ----- cos2x------sen 2x
53 53
6.56.
-iK) 6.57. T = -60e~oow' + 30
C A P ÍT U L O 7
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R espu estas a los problem as adicionales 343
7.46. T = 80e~0 035'; T0 = 80° F 7.47. T = —lOOe-0029' +150; r100 = 23.9 min
7.48. a) 138.6°F; fe) 3.12 min 7.49. a) 113.9° F; fe) 6.95 min
7.52. a) 5.59 seg; b) 5.59 seg 7.53. a) 32r + 30; 6) 3.49 seg
N3V ..
7.56. 976.6 pies 7.57. a) — = - g ; fe)v = - g f + v0;
ai
d ) x = - l g r 2 + v0t;
g 2
" 2g
99
7.70. 80 g 7.71. a ) - ^ e ~ l0'\ fe)0amp
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344 R espu estas a los problem as adicionales
' 10
2 3
‘ 7 34 "s/ÍOÍ
7.82. xy = Jfc 7.83. yJ = - 2 x + *
1000
7.86. x2 + i y 2 = * < * > 0 ) 7.87. IV = -
1+ 9«-
1000 000
7.88. N = ■ 7.89. = 3 e32' o bien v = 2 (3 e 32' - l ) / ( 3 e 32' + 1 )
1+ 999e~°2151 2- v
CAPÍTULO 8
8.33. e), g),j) y k) son no lineales; todo el resto es lineal. Obsérvese que (/) tiene la forma y ' - (2 + x)y = 0.
8.34. a). c ) y f ) son homogéneas. Obsérvese que (I) tiene la forma y " = -e f .
8.37. W m -x2; el conjunto es linealmente independiente. 8.38. W = -x*; el conjunto es linealmente independiente.
8-39. IV = -Z r3; el conjunto es linealmente independiente. 8.40. IV = -lO t; el conjunto es linealmentc independiente.
8.47. IV = 2x®; el conjunto es linealmente independiente. 8.48. IV = O«21; el conjunto es linealmente independiente.
8.49. IV = 0 8 .50. [4 ]3 x + [ —3 ]4 x = 0
+ UK2X2 - x - 3 ) = 0
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R espuestas a los problemas adicionales 345
8.59. y = cxelx + c2
8.60. Dado que y{y y2 son linealmente dependientes, no hay bastante información proporcionada como para exhibir la solu
ción general.
8.61. y = c,x 4- c2é* + c3y3 donde y3 es una tercera solución particular, linealmente independiente de las otras dos.
8.62. Puesto que el conjunto dado es linealmente dependiente, no hay suficiente información para exhibir la solución general.
8.64. y = ctx2 + c2x3 + c3x4 + c4y4+ csy5,donde y4 y y5son otras dos soluciones que tienen la propiedad de que el conjun
to {x2,x\ x4. )'4, y5} sea linealmente independiente.
8.66. Dado que ¿ y 3e* son linealmente dependientes, no hay suficienteinformación como para encontrar la solución general.
8.68. El teorema 8.1 no aplica, dado que a$(x) = —(2/x) no es continua alrededor de x0 = 0.
C A P ÍT U L O 9
= eW>‘ |* I c o * ^ x + *J s e n h ^ x J
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346 R espuestas a los problemas adicionales
9.3.1. x = c,e í/2 eos 1i sen 1 9.34. u = c]e' eos J y + e2e' sen -Jít
i 2 ' 2
937. u = c¡e6' + c2e~*' = i,ceosh 6i + k2 sen 6i 938. Q = eje5''2 eos — t + c2e5'''2 sen — l
2 2
9.45. /; = c, + c2e‘ 59
C A P ÍT U L O 10
10.20. y = (c, + c2x) eos x + (c3 + c4x)sen x 10.21. y — c¡ex + c2e~x + c¡ eos x + c4 senx
10.22. y = c,e* + c2e~x + c3xe~x + ct x2e~x 10.23. y = C\X~lx + c2xe~2x + c3e2’ eos 2» + ct e2x sen 2x
10.26. y = c,e2x eos 2* H c2e2x sen 2x + c¡e~2x 10.27. x = c,e~' + c2te~' + e3r2e~' + c4í3e- '
+ e4xe-2* +c,ex + ct e~‘
1030. x = c,e!' + c2 eos 5/ + c¡ sen 5f 1031. q = c,e* + c2e~ ' + c3 eos 4 lx + c4 sen V2x
1036. y = C[ + c2 eos 19x + c3 sen 19x 1037. > = c, + c2x + c 3e2' cos9x + c4e2' sen 9x
10.38. y = Cje2* eos 9x + ^ e 2* sen9x 10.39. y = c,e5* + Cjxe5' + c3x V ' + c4e-5*
+ c¡xe2x eos 9x + ct xe2x sen 9x + Cjxe"5x
10.40. y = c, eos 6 x + c2 sen 6 x + c}x eos 6x 10.41. y = e~3x(c, cosx + c2 senx + c3xcosx
+ c,x sen 6x + c¡x2 eos 6* + c6x 2 sen 6x + c4x sen x )+ e3' (c¡ eos x + c6 sen x
+ c2x cosx + c8x sen x)
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R e spu esta s a los problem as adicionales 347
10.46. y(3) - 5y<4) - 50y(3) + 2 5 0 / + 6 2 5 y '-3 1 2 5 y = 0 10.47. y - c¡e~x + c2xe~x + c-¡x2e~x + ctx3e~x
10.48. y = Cj eos 4x + c2 sen 4x + c3 eos 3x+ e4 sen 3x 10.49. y = Ci eos 4x + c2 sen4x + c¡x eos 4 x + c4x sen 4x
C A P ÍT U L O 11
1131. yp = A sen \Í2x + B eos \Í2x 1132. yp = (AjX2 + Atx + A,,) sen T íx
+ (B2x2 + B¡x + B0) eos 72
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348 R espu estas a los problem as adicionales
CAPÍTULO 12
con c 3 = C] +
49
12.15. y = c, + c2x + xe* - e* 12.16. y = c,x + ^ x 3
con Cj = C | - ^ ; c 4 = c 2+ 7
12.25. r = 0,«*+ c 2r«1+ c3f V + y ** ln|«| 12.26. r = c,e 21 + c2»e 2' + c}t2e~2'+ 2 t2e 21
+i(l
4
+e»)2[-3+21n(l + es >]
12.29. y = -jL+ c2 + c 3t - l n |f | 12.30. y = c, + c2x + c3x2 + cte2‘ + c¡e~2x + ar2*
con c 6 = c4 - -
C A P ÍT U L O 13
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R e s p u e s ta s a l o s p r o b le m a s a d ic io n a le s 349
13.13. y= O 13.14. y = - 2 + 6 x - 6 x 2 + 2x 3
C A P ÍT U L O 14
14.34. a) co — 8 Hz; b) f = 4 /n Hz; c )T = jz/ 4 seg 14.35. a ) <»= 12 Hz; f c ) / = 6/w H z; c ) T = n / 6 seg
-■ r e “'s e n -J0.02t
VO02
4 2
14.44. x = e~2‘ \ — cos2r —- s e n 2 r 14.45. x= sen 5(4 sen2(
15 5 105 21
+, —s
4 e n .4 r 2 cos4r
„
5 5
14.50. x = -4e~ 3' cos - 6-v;'3e-3' sen V3 ( 14.51. ■*, = 4 eos3f + 2 sen 3/ = V20eos (3 t-0 .4 6 )
+ 4 eos 3r + 2 sen 3í
7 07
14.S6. / = —— e-4' eos 6r 4- — e"4' sen 6t 14.57. / , = jC os2í - jse n 2 ( = ^ c o s ( 2 / + 1.25)
2 6
+ jC o s 2r - - s e n 2r
150 224
14.58. / = - Í |2 « - 4, cos3í - — e ' * ' s e n * 14.59. I, = eos 3/ + — - sen 3/
52 52
150 225 = 5.2 cos(3i-0.983)
4 eos 3í -I sen 3»
52 52
14.60. / = - e -3” ' eos 400i + — e-300' sen 400í 14.61. / , = eos 200l - 2 sen 200/
+ eos 200r - 2 sen 200/ = >/5 eos (200/+ 1.11)
30 25 „
14.62. <7= - p e " 10'eo s 50/ + — e l0' sen 50/ 14.63. q, — cos60/ —— sen60/
61 61 61 61
30 „ 25 „ = -0.64 eos (60<-0.69)
cos60( sen60/
61 61
14.64. 0 1
14.65. (6 392cosí + 320 sen I)
640001
14.72. a) /»= 5 Hz; fe)/ = 5/(2;^)Hz; 14.73. Ninguna posición de equilibrio; se hunde.
c) T = 2 rr/5 seg
C A P ÍT U L O 15
3 -1 4 17
15.18. 15.19.
2 -1 -9 -8
2 5 -2 11 10 10
15.20. -3 - -3 - 1 15.21. 1 -6 5
-1 l -3 12 2 22
15.22. No definida 15.23. No definida
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R e s pu e s t a s a l o s pr oblem as adicionales 351
11 -5 6 11 1 0
15.24. a) b) 15.25. = I
-7 2 5 7 0 1
2 .3 -1 1 -8
15.26. 15.27.
-1 -2 6 -1 1
8 0 11 5 7 2
15.28. a) - 5 0 -7 6) 4 6 1 15.29. a) b) No definida
4 0 7 10 14 4
1 2l
15.40. (5 1 - AXA2 - 2 5 r 2) = 0; A, = 5 r , Aj = 5r, A3 = - 5 r 15.41.
0 2
1
—sen 2
—2 sen 2t 2
15.42. 15.43.
(1 + 6r2 )e31' I (e 3-1 )
O
C A P IT U L O 16
e21 0
16.13. A, = 2r. A2 = -3 r; 16.14. A, = - r , A, = 5r;
0 e-3'
4e5' + 2«-' 2e5'-2e-‘
4e5' - 4 e - ' 2e5' + 4 e w
1 0
16.17. A, = - 2 r, Ai = —7r; 16.18. A, = Aj = 2r; e2'
0 1
le-1'-le-1'
- 14e + \Ae -2e~2' + le~
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352 R espu esta s a los problem as adicionales
1 i
1 6 .1 9 . A , = A j = 2 r.e2' 1 6 .2 0 . A, = 2 li, A j = -2 r¡;
0 1
c o s2 l + 2 sc n 2 i ( 5 /2 )s e n 2 i
-2 sen 2 ( c o s 2 t-2 s e n 2 i
4cos2l sen 4/ 1 + 8r t
1 6 .2 1 . A, = 4 (7 , A j = - 4 il; - 1 6 .2 2 . A, = A j = - 8 l;
4 -16sen4í 4cos4i -6 4 ! l - 8i
1 + 21 t 6cos6i sen 61
1 6 .2 3 . A, = A j = — 2 i; e~2' 16.24. A, >= 61í, Aj = -6 ii;
—36sen6l 6eos6l
-4 1 1 -2 i
1 1 i 2/2 1 0 0
16.27. A, = A j = A3 = 2r; e2' 0 1 1 16.28. A, = A j = A j = 2r, e2' 0 1 1
0 0 1 0 0 1
1 0 0
1 6 .2 9 . Aj -— i, Aj —A3 —2l; 1 6 .3 0 . A¡ — A j — A3 — 0 ; 0 1 o
9e~' — 3e~' + 3e2' - el! + 3t2' o o 1
0 9e2' 9te2'
0 0 9e2‘ (véase problema 16.12)
1 r 0 1 0 0
1631. A, = A j = 0 . A3 = i; 0 1 0 1632. A, = A j = 0 , A3 = r; 1 1 0
0 0 s é - 1 0 e'
C A P ÍT U L O 17
X |( 0 0 1 0 1
c =
1 7 .1 0 . x (r)= A (l) = 1 ( 0 = 'o = l
T j( f) - 1 2 1 + 1
0 1
* i( 0 0 1
1 7 .1 1 . x (í) = A (0 = 1 ( 0 = = 0
x2(r) - I 0 2 «' C = 1
2
0
x, ( 0 0 1 3
1 7 .1 2 . x (t) = A (0 = 1 ( 0 = se n i c = 'o = 2
X j(0 i 4
t
1(0 =
0 1
1 7 .1 3 . x (l) = A (f) = 'o = 0
>2(0 21 -5 l2 + l
>><0 0 1
1 7 .1 4 . x (l) = A (t) = 1(0 = c y t0 no especificados
yj(>) 6 5
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R espuestas a los problemas adicionales 353
*,(0 0 1 0 0 1
17.15. x(r) = *2(0 A(r) = 0 0 1 m = 0 c= 0 <« = - 1
*3(0 1 —é~' te~' 0 1
M í) 0 1 0 0 • -1
17.16. x(f) = y2(') A(r) = 0 0 1 1 (0 = 0 c = -2 »0= *
y3(0 -2 .5 2 -1 .5 0.5rJ + 8 / + 10 -3
x,(í) 0 1 0 0 0
A(0 = 0 0 1 f(0 = 0 c = 0
*>*
t2(0
X
¡o — 0
II
*3(0 1 0 0 1 0
*i(0 0 1 0 0 0 0 1
*2(0 0 1 0 1 -1 t 15
17.18. x (f) = >i(0 A(f) = 0 0 0 1 0 f(0 = 0 c= 0 *« = 1
y 2(0 t 0 -2 1 0 r2 + l -7
Zl(0 1 0 -1 1 1 0 4
*i(0 0 1 0 0 0
17.19. x (f) = *2(0 A(0 = 0 2 5 f(í) = 3 c = 0 lo — 0
>,(0 1 -1 -2 0 1
* i(0 1 2 0 2
A(r) = c=
II
> i(0 3 4 0 -3
CAPÍTULO 18
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F ig u ra 18-20.
354 RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS AOICIONALES
Figura 18-22.
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R espu esta s a lo s p r o b l e m a s adicionales 355
F igura 18-24.
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356 R fspu est a s a los problem as adicionales
18.22. Se dibujan cuatro curvas de la solución, comenzando en los puntos (1, 3). (1, - 3), (-1 , - 3) y (-1 , 3), respectivamen
te, y continuando en la dirección x positiva. Véase h figira 18-25.
Por comparación con métodos que se presentarán en capítulos subsiguientes, las respuestas se dan a través de x = 1.0, y se dan
para valores adicionales de h.
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R espu esta s a l o s pr o b l e m a s adicionales 357
8.33.
P roblem a: / = - y; y(0) = 1
Solución
y»
verdadera
A = 0.1 A = 0.05 A = 0.01 l'W = e-J
0.0 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000
8 .3 4 .
y» Solución
verdadera
A = 0.1 A = 0.05 A = 0.01 Y(x) = x2
0.0 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000
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358 R e s pu esta s a lo s problem as adicionales
18.35,
Problema: / = -y + x + 2; y(0) = 2
y. Solución
verdadera
A = 0.1 A = 0.05 A = 0.01 Y{x) = e'x + x + l
0.0 2.0000 2.0000 2.0000 2.0000
18.36.
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R espu esta s a lo s pr o b lem a s adicionales 359
C A P Í T U L O 19
19.13.
h = 0.1 Solución
verdadera
py» y* y(r) = e"* + * + 1
0.0 — 2.000000 2.000000
19.14.
P roblem a: y = - y ;y(0) = 1
h = 0.1 Solución
verdadera
pyn y « = <T'
0.0 — 1.0000000 1.0000000
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360 R espuestas a los problemas adicionales
19.15.
, X 5 + V2
Problema: y' —------ y(l) = 3
•«y
A = 0.2 Solución
^(1 verdadera
py* y» Y(x) = xJ 9 + lnx2
19.16. La solución verdadera es Y(x) = x1¡2 —L un polinomio de segundo grado. Dado que el método de Euler modificado
es un método de segundo orden, éste generará la solución exacta.
19.17.
verdadera
py'n y. P(x) = x4 - 10
2.0 6.0000 6.0000
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R espu esta s a los problem as adicionales 361
19.18.
Problema: / = y + x + 2; y(0) = 2
Solución
6 = 0.1
x„ verdadera
y. T(r) = e-' + x + 1
19.19.
Problema: / = -y ; y(0) = 1
Solución
6 = 0.1
verdadera
y. Y(x) = e-X
19.20.
Solución
6 = 0.2
verdadera
PYr
r ( x ) = W 9 + in x 2
19.21. Dado que la solución verdadera Y(x) = x4 —10 es un polinomio de cuarto grado, el método de Runge-Kutta, que es un
método numérico de cuarto orden, genera una solución exacta.
19.22.
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R espu esta s a l o s p r o b l e m a s a d ic io n a l e s 363
19.23.
Problem a: / = y ; y(0) = 1
• Solución
-c
O
II
verdadera
py„ yñ Y(x) = e "
0.0 — 1.0000000 1.0000000
19.24.
A = 0 .1 Solución
verdadera
Y(x) = e 'z + x + 1
0.2 2 .0 1 8 7 3 1 2 .0 1 8 7 3 1
0.3 2 .0 4 0 8 1 8 2 .0 4 0 8 1 8
0.4 2 .0 7 0 3 2 3 2 .0 7 0 3 2 0 2 .0 7 0 3 2 0
0.5 2 .1 0 6 5 3 3 2 .1 0 6 5 3 0 2 .1 0 6 5 3 1
0.6 2 .1 4 8 8 1 4 2 .1 4 8 8 1 1 2 .1 4 8 8 1 2
0.7 2 .1 9 6 5 8 7 2 .1 9 6 5 8 5 2 .1 9 6 5 8 5
0.8 2 .2 4 9 3 3 0 2 .2 4 9 3 2 8 2 .2 4 9 3 2 9
0.9 2 .3 0 6 5 7 1 2 .3 0 6 5 6 9 2 .3 0 6 5 7 0
1.0 2 .3 6 7 8 8 0 2 .3 6 7 8 7 8 2 .3 6 7 8 7 9
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364 R espuestas a los problem as adicionales
O
-c
II
A, verdadera
py* y» Y(x) = e*
o.n — i.noooooo 1.0000000
0.1 — 0.9048375 0.9048374
0.2 — 0.8187309 0.8187308
0.3 — 0.7408184 0.7408182
0.4 0.6703231 0.6703199 0.6703201
0.5 0.6065332 0.6065303 0.6065307
0.6 0.54S8136 0.5488110 0.5488116
0.7 0.4965869 0.4965845 0.4965853
0.8 0.4493302 0.4493281 0.4493290
0.9 0.4065706 0.4065687 0.4065697
1.0 0.3678801 0.3678784 0.3678794
19.26.
A = 0.2 Solución
verdadera
py. y. Y<,x) = x\¡9 + \ax2
1.0 — 3.0000000 3.0000000
1.2 — 3.6722028 3.6722045
1.4 — 4.3541872 4.3541901
1.6 — 5.0444406 5.0444443
1.8 5.7419118 5.7418465 5.7418514
2.0 6.4455861 6.4455489 6.4455549
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R espuestas a los problemas adicionales 365
19.27.
8 = 0.1 Solución
verdadera
Wn y» y(x) = «-* + * + l
19.28.
h = 0.2 Solución
verdadera
py* y» «*) = f*
0.0 — 1.0000000 1.0000000
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366 R espu esta s a lo s problem a s adicionales
C A P ÍT U L O 20
20.19.
A = 0.1 Solución
verdadera
y. z. Y(x) — cosx
0.0 1.0000 0.0000 1.0000
0.1 1.0000 -0.1000 0.9950
0.2 0.9900 -0.2000 0.9801
0.3 0.9700 -0.2990 0.9553
0.4 0.9401 -0.3960 0.9211
0.5 0.9005 -0.4900 0.8776
0.6 0.8515 -0.5801 0.8253
0.7 0.7935 -0.6652 0.7648
0.8 0.7270 -0.7446 0.6967
0.9 0.6525 -0.8173 0.6216
1.0 0.5708 -0.8825 0.5403
20.20. Dado que la solución verdadera Y(x) = -x. un polinomio de primer grado, el método de Euler es exacto y genera la solu
ción verdadera >•„ = -x„ en cada x„.
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R espuestas a l o s p r o b l e m a s ad ic io n a le s 367
20.21.
A = 0.1 Solución
Xn verdadera
y» ln Y(x) = eos*
20.22. D ado que la solución verdadera 7(1) = -x, un polinomio de primer grado, el método de Runge-Kutta es exacto y genera
la solución verdadera y„ = -x„ en cada xn.
20.23.
20.24.
a*
Solución
II
o
xn verdadera
p>\ y. Z* l'(x) —eos X
0.0 — . — 1.0000000 0.0000000 1.0000000
0.1 — — 0.995UO42 -0.0998333 0.9950042
0.2 — — 0.9800666 -0.1986692 0.9800666
0.3 — — 0.9553365 -0.2955200 0.9553365
0.4 0.9210617 -0.3894147 0.9210611 -0.3894184 0.9210610
0.5 0.8775837 -0.4794223 0.8775827 -0.4794259 0.8775826
0.6 0.8253371 -0 5646396 0.8253357 -0.5646431 0.8253356
0.7 0.7648439 -0.6442153 0.7648422 -0.6442186 0.7648422
0.8 0.6967086 -0.7173541 0.6967066 -0.7173573 0.6967067
0.9 0.6216119 -0.7833254 0.6216096 -0.7833284 0.6216100
1.0 0.5403043 -0.8414700 0.54033017 -0.8414727 0.5403023
20.25. Dado que la solución verdadera K(x) = -x, un polinomio de primer grado, el método de Adams-Bashfonh-Moullon es
exacto y genera la solución verdadera y. = x„ en cada x„.
20.26.
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R espu esta s a lo s pr o b lem a s adicionales 369
20.27.
Método: MÉTODO DE M1LNE
A = 0.1 Solución
verdadera
pyn PZn yn z. P ( i) = COS4t
h . ,
correctores:
mi = A r|jt„ + ifc , y „ + |* i . Z , , + ^ / i , wn + i m , |
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370 R espuestas a los problem as adicionales
*3 - h f \ x , + -A , y„ + ]-k2. z. + w» + r m 2
b + jh, y, + ¿ * 2, z, + j / 2. h-„ + ^ 1
m3 = A'j-*,. + ^A. y„ + i * j , z. + ¿ / j , w . + i m 2|
k, = A/<>„ + A, y„ + * 3. z„ -f-í3, w„ + m 3)
U = Aí0*, + A- y„ + *3. z» + i3. «’.+ '» } )
m4 = Ar(i„ + A, y. + *3, + /3. »•. + m3)
20.30. Algunas ecuaciones como las dadas en el problema 20.13 con el agregado i
“ + 4 % + » ;.,)
C A P ÍT U L O 21
21.27. 21.28. —
í
1
21.29. 21.30. —
í —2 H
1
21.31. 21.32. —
2 1 J3 - 7 7 ? 21.34. -y
r
2135. 21.36. —
(i
21-37- Í 7 7 7 21.38. A
s
í - e <-2'
21.39. 21.40. —
21.41. - ( l - « - 3' )
7!
21.43.
120
21-45- (7 T i7
21-47- Í757
> — 12
21.49.
r(sJ + 12) s 3 + 12í
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R es p u e s t a s a lo s pr o b lem a s adicionales
3 1/2 6 —j
21.51. 21.52.
s2 + 1 /4 4 j2 + 1 i 2 + 19
2
21.53. - 0 .9 -fres W 21.54.
(J + 1)2 + 4
2 J —1
21.55. 21.56.
(j —I)2 + 4 (J - 1)2 + 4
j-3 5 —3
21.57. 21.58.
(j - 3)2 + 4 ( j —3)2 + 25
2 6 3j
21.61. 21.62.
( j + 2)[8j + 2)2 + 4 ] j4 j2+4
3 8 2 15
21.65. 21.66
s j3 j2 j 2 + 9
2j —3 4 j ( j 2 + 3)
21.67. 21.68.
i2+9 (J2 - l )3
1
21.71. V ^ ( j - 2r V2 21.72.
2 (J2 - 1 )2
1 i —3 1
21.73. 21.74.
j (s-3)2 + l í ( l + < r ')
1 - e- ' —se-2j (j + 1 ) « - 2í + j - 1
21.75. 21.76.
j 2 (1- e ' 2') ( l - * ) - 2'
C A P ÍT U L O 22
22.20. X 22.21. 2x
1
22.28. ÍT*2 22.29. l x 2e2*
2 2
3
22-30. 2x3e -,x 22.31. —(sen a: 4- atcos x)
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372 R espuestas a los problemas adicionales
2 2 3 4 . ~ eu sen 3x
22.35. e~' eos VJx - ~ e- ’ sen JSx
22.48. 2 x3 + - L xs/2
22.49. - l + e2jIcos3x
Vir
C A P ÍT U L O 23
23.26. |( l - c o s 2 x ) 23.27. 1 -c o sx
23.28. eu - e x 23.29. x
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R e spu esta s a los problem as adicionales 373
m /(*)
2 - ----------9------------1
l i
1 - ' *-------------------
l
______ i_____I____l____ 1 1 ' » i
1 2 3 4 5 6
Figura 23-12.
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374 R espuestas a los problemas adicionales
23JO. |u ( A -5 ) s e n 2 (A - 5 ) 2 3 .5 1 . ^ u (A -> c )s e n 2 (A -n )
23.60. t (a) = 0
C A P ÍT U L O 24
24.17. y= e~ u 24.18. y= l
24.23. y = - 2 í " + ay1 < 24.24. > = ^senA -icoS A + d o e '' [d0 = co + ^
24.25. >== ^—
j( 6 (609e
0 9 e - ” * + 30 sen 2a - 3 eos 2 a) 24.26. > = e*
101
3 3 1
24.27. y = 4 e ' - ¿ e- ' _ i senA 24.28. > = - e ‘ + - e - x + ¿A e'
4 4 2 4 4 2
24.29. y= —1 <r
j 1 —
a 4-c o s2
,x 7 sen2A
24.30. y = ^senA-jacosa
10 26 65 65
+ ^ _ í - « W X - A ) senh^ I ( x _ 4) u(a - 4 )
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R e s pu es ta s a los problem as adicionales 375
24.37. l
y = e* + x + — 24.38. N = 5O O O e 0 0 8 5 '
1 60
4 8 4
24.41. v = d0e~2' + 16 (d0 = c0 -16) 24.42. g = ——e ' + -js e n 2 f + —cos2r
C A P ÍT U L O 25
25.7. k(x) = x2 + x v(x) = x - 1 25.8. u(x) = e2x + 2e~x v(x) = e2x + e~x
25.9. «(x) = 2e* + 6e“ ' v(x) = ex + 2e~x 25.10. y(x) = 1z(x) = x
25.13. w(x) = eos x + sen x 25.14. u(x) = -ex + e~x v(x) = ex - e~x
y(x) = cosx —sen x z(x) = l
C A P ÍT U L O 26
CAPÍTULO 27
( x2 x3 \
27.35. y = Oq 4* a t U + — + — + •••] = ct + eje*, donde c, = a „ - a, y c2 = a ,
y = a0 ( l - i x 2 + í i 5 x‘ + ...) + a l ( x - l x < + ¿ A 7 + .
y = ao (l + x2 + i , * + I x ‘ + ...j + ol (a + | , 2 + ^ + J J x7 + ...l
27238. F R : n .+ j -
y - « o ( l - ^ , + ¿ x ‘ + ...) + al ( x - i x « + ¿ x 7 + .
27239. F R : a „ + J = — a „ _ , + - 1
(n + 2Xn + l) ‘ (n + 2Xn + l)
^ ? 0 (l + 5 * 2 + ¿ * 4 + ¿ * S + - ) + a . ( * + ^ + ¿ * 4 + ¿ ^ + - )
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R es pu esta s a los problem as adicionales 377
-2
27.40. FR: a,,*, =
4+2 (n + 2)(n + 1) " - 2
y = Oo(l ——x* + — L x 8 H— l + a, ( * - — xs +
6 168 j 1 10 360
_ n— 1
27.41. FR: an+2 = an
n+ 2 n
í, 1 2 1 4 1 6
y = ao | l — - + a,A:
i
27.42. F R : an+ 2 =
(n + 2Xn + l)
y = ao l + I ( Jr - l ) 2 + i ( J!_l)> + ;i . ( x - l / + ...
2 6 24
+ °i ( x - l ) + io( x - l ) 3 + -12
L (* -l)4 + -
™ n -l 4n
27.44. FR: a"+2 = 7 — T7— —rO„-l +-
(n + 2)(n + l) (n + 2Xn + l) " n+ 2
y = ^o l - I ( x + 2)3 - Í 8 + 2 ) 4 + -
6 6
n —n + 1
27.45. FR: o'■4-i
. . , —---------------------------
= n>l
4+2 4(n + 2)(n +1)
1 1 1
— X — X +■•' + « 0 1 - - J + —1 J.4 + ••• + í¡, 2C-— x 3 + -x 3 + --
24 1920 8 128 24 1920
27.46. a , n> 2
(n + 2)(n + 1)
( í - l ) + i ( x - l ) 3+ + ( x - l ) 5+
y = 2 (j:_ 1 ) + a ° + a ‘ o 40
y=(r24 Jt3+r4-¿J[5+-)+flo+a‘hiJt3+¿A:5+-
1
27.48. y= l-x x3 1
x 4 -----
3 12
27.49. y = 2 ( x - l) + ¿ ( x - l) 3 + (x ~ l)3 + -
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378 R espuestas a los problemas adicionales
C A P ÍT U L O 28
y2(x )= a o s /x |l + x + ¿ x 2 + ^ x ’
yl W - aoJt( l - I , + 1L , 2 - J - , 3 + ...)
FR; n = —— —
a+n)2
28.29. FR: a» =
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R espuestas a los problemas adicionales 379
y, (x ) = a o *2 | l - * + j ¡ x 2 - ^ x3 + ■• -j = Of,x2e - x
( 3 11
f t W = yi(jc)ln X + a<¡x2 x - - x 2 + — x 3 + •
( 4 36
28.38. y = c, + c2x 7
CAPÍTULO 29
29.11. ps (¿c) = i (63x5 - 70x3 + 15.x) 29.12. p6(x) = -L (231x6 - 315x4 + 10x2 - 5)
8 16
29.15. - 29.16. 4
29.18. « ,( x ) = 2x
C A P Í T U L O 30
30.25. ÍT (2 ) = i
2 2
30.26. Primero separe de la serie el término k = 0, luego haga el cambio de variables / = k - 1, y finalmente cambie el índice
mudo d e / a k.
30.296). ±[702(l)+./2(l)]
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380 R espu estas a los problem as adicionales
C A P ÍT U L O 31
31.19. 3y + 4jr + l
31.20. x 2y + x + coshy
31.22. u(x,y) — x2yt + g(x) + h(y), donde g(x) es una función derivable de x, y h(y) es una funciónderivable de y
31.23. u(x,y) = — x2y + g(x) + xh(y). donde g(x) es una función derivable de x, y h(y) es una funciónderivable de y
C A P ÍT U L O 32
n
O
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R espu esta s a los problem as adicionales 381
32.47. A„ = í - ; e „ ( x ) = « n ^ (« = 1 .2 ....)
4 2
C A P ÍT U L O 33
2 4 2nn nnx
33.14. -jr; + 4 y / , cosnx 3 3 .1 5 . > - s e n ------eos------
3 tffrín 3 3
33.16. 1
„ 4 nn 2 ni: 4 1 nrrx
33.17. > . , , sen 1 eos cosntr sen-----
2 Mi 2 nn J 2
33.18. - I J U ^ c o s L - -! ]I x 33.19. - 1 £ ^
« ¿ ¡„ -I i 2
2
33.20. a) sí, b) no, lím / ( jc) = oo; c) no, lím / ( x) = oo; d) sí,f{x) es continua en [-1, 5]
x—2 x—*2
x>2 x>2
33.21. a) sí; sí; c) no, dado que lím ln|*| = —oo; d) no, dado que lím * = oo
.-0 11 4 x-*i 3(x —1)
C A P ÍT U L O 34
3 4 .1 7 . a) n; b) u; c) 7 ; d) no lineal; e) homogénea
3 4 .1 8 . a) k\ b) w; c) 1; d) no lineal; e) no homogénea
3 4 .2 5 . c,(—1 )" + C j( 1 2 ) " , donde C| y c2 son cualesquiera 34.26. c,(10)“ + c2n(10)", donde Cj y c2 son cualesquiera
constantes constantes
«+1
1 fl + s/s] "+‘ Íi-Vs]
34.29. 10(2)" —n2 —2n —3 34.30.
i# l ^ "l 2
34.31. S18 903.10
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I n d ic e
a n a l ít ic o
382
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ÍNDICE ANALITICO 3 8 3
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384 Í n d ic e a n a l í t i c o
Periodo, 118
Mathematica®, 337 Potencias de una matriz, 132
Matrices, 131 Problemas con caída de cuerpos, 51
eAl, 140,254 Problema con valores en la frontera no homogéneo, 309
Matriz constante, 131 Problemas con resorte, 114
Matriz cuadrada, 131 Problemas con valores en la frontera:
Matriz identidad, 132 definición, 2. 309
Método de completar el cuadrado. 224 problemas de Sturm-Liouville, 310
Método de series de potencias, 263 Problemas de crecimiento, 50
Métodos de predictor-corTtctor, 176 Problemas de decaimiento, 50
Métodos gráficos para las soluciones, 157 Problemas de disolución, 52
Métodos numéricos, 176 Problemas de enfriamiento, 50
estabilidad de, 158 Problemas de flotabilidad, 116
método de Adams-Bashforth-Moulton, 177, 196,207 Problemas de Sturm-Liouville, 310, 318
método de Euler, 158, 196 Problemas de temperatura, 50
método de Milne, 177, 207 Problemas de valor inicial, 2
método de Runge-Kutta, 177, 1% soluciones de, 2, 21,110. 242, 254,264
método modificado de Euler, 177 Punto de equilibrio:
orden de, 178 para un cuerpo flotante. 116
para sistemas, 195 para un resorte, 114
valores iniciales, 178 Punto ordinario, 262
Milne, método de 177 Punto singular, 262
para sistemas, 207 Punto singular regular. 275
Modelo de logística poblacional, 12, 57
Modelo predador-presa, 12
Modelos (véanse Modelos matemáticos)
Modelos matemáticos, 9 Reducción a un sistema de ecuaciones diferenciales, 148
Movimiento amortiguado, 117 Resonancia pura, 122
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Indice analitico 385
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-i
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