Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Claudi Alsina
E l num do es matemático
g a n z 1 9 1 2
Claudi Alsina
E l matulo es matemÁtlco
ganz1912
Realización: E D IT E C
Diseño cubierta: Llorenf Martí
Diseño interior: Babel, disseny i maquetació, S.L.
Créditos fotográficos: age fotostock, gettyimages
ISBN : 9 7 8 -8 4 -4 7 3 -6 9 6 0 -7
Depósito legal: B -2 7 3 1 5 -2 0 1 0
https://tinyurl.com/y794dggv
https://tinyurl.com/y9malmmm
Sumario
P r e f a c io ..................................................................................................................................................... 11
C a p ít u lo 1 . I n v it a c ió n a lo s g r a fo s ...................................................................................... 13
D e s d e K o n ig s b e rg c o n a m o r ........................................................................................................ 14
G ra fo s p o lig o n a le s y c o m p le to s .................................................................................................. 23
G ra fo s p lan o s ........................................................................................................................................... 25
L o s árboles sí d e ja n v e r e l b o sq u e ............................................................................................. 28
G rafo s e n la v id a c o t i d i a n a ............................................................................................................. 33
C a p ít u lo 2 . G r a fo s y c o lo r e s ..................................................................................................... 39
M ap as y c o lo re s ..................................................................................................................................... 39
G rafo s c o lo re a b le s c o n 2 o 3 c o l o r e s ....................................................................................... 41
C u a tr o c o lo re s so n su ficie n te s: .................................................................................................... 43
E l n ú m e ro c ro m á tic o ......................................................................................................................... 47
C a p ít u lo 3 . G r a f o s , c ir c u it o s y o p t im iz a c ió n ............................................................... 51
E l p r o b le m a d el c a rte ro c h in o ..................................................................................................... 53
C ir c u ito s h a m il t o n i a n o s ................................................................................................................... 54
E l p ro b le m a d el v ia ja n te .................................................................................................................. 56
C a m in o s c rític o s ................................................................................................................................... 58
O rg a n ig ra m a d e la re a liz a c ió n d e u n P .E .R . T ............................................................. 60
C a p ít u lo 4 . G r a fo s y g e o m e t r ía .............................................................................................. 65
L a s o r p re n d e n te fó rm u la d e E u le r ............................................................................................ 66
5
SUMARIO
O tr o s p ro b le m as g e o m é tr ic o s c o n g rafo s ............................................................................. 79
G e o m e tr ía s f i n i t a s ......................................................................................................................... 82
C a p ít u lo 5 . A p lic a c io n e s s o r p r e n d e n t e s d e lo s g r a fo s ......................................... 85
G ra fo s e In te r n e t .................................................................................................................................. 85
G r a fo s e n q u ím ic a y físic a .............................................................................................................. 87
G ra fo s e n u rb a n ism o .......................................................................................................................... 95
E l « p e q u e ñ o m u nd o» de S ta n le y M ilg ra m .................................................................. 99
P ro b le m a s N P -c o m p le to s .......................................................................................................... 101
E l la b e r in to d el ja r d ín d e R o u s e B a l l .............................................................................. 103
E l ju e g o d el s e rp e o ...................................................................................................................... 104
Ju e g o d el N I M .................................................................................................................................. 106
E l h e x a g ra m a m á g ic o ............................................................................................................ 111
6
SUMARIO
G ra fo s y re d e s n e u ro n a le s ............................................................................................................... 115
A n e x o . G r a fo s, c o n ju n t o s , r e la c io n e s ................................................................................. 127
R e la c io n e s de o rd e n .......................................................................................................................... 131
G l o s a r io .................................................................................................................................................... 137
B i b l i o g r a f i a .............................................................................................................................................. 139
7
L a perfección de la belle z a m atem ática
es tal que lo que es más bello y regular
resulta también ser lo más útil y excelente.
D ’ A rc y T h o m p s o n
Prefacio
Nuestro mundo cultural no sólo tiene letras y números, hoy en día está repleto
de imágenes. Las imágenes que forman parte de nuestra vida son, además, de ti
pos muy diversos. Junto a las de nuestro entorno natural, nos rodean fotografías
de todo tipo (desde recuerdos de vacaciones hasta vallas publicitarias) y obras de
arte de los más diferentes estilos . . . , y en medio de todas ellas, esquemas no con
vencionales. H ay esquemas en los logos de empresas y coches, en las indicaciones
de tráfico, en los mapas ... Piense en el esquema de su línea de m etro o autobús:
una línea con puntitos que lleva nombres de paradas y nada más. M uchos de es
tos esquemas con puntos y líneas son grafos.Y ellos son nuestro objetivo en esta
publicación.
Le invitamos a descubrir que estos grafos son potentes por su extraordinaria
sencillez, que son esquemas que permiten resolver muchos problemas interesantes
y forman ya parte, con luz propia, de las matemáticas actuales.
El primer capítulo se centra en el nacimiento de la teoría de grafos a través de
un problema turístico-recreativo que Euler resolvió de forma genial. Se podrá ver
su fulgurante desarrollo temático durante el siglo x x y conocer a algunos de sus
impulsores. Una vez familiarizados con lo más básico sobre grafos, se observarán
unas primeras ideas de grafos interesantes. Ello ya permitirá aclarar la presencia viva
y actual de estos grafos en nuestra vida cotidiana: dónde están y para qué sirven.
El segundo capítulo aborda el viejo y curioso problema de colorear grafos. Una
cuestión aparentemente inocua com o saber cuál era el minimro número de colores
necesarios para pintar un mapa (usando colores diferentes en países con frontera
común) llevó desde 1852 hasta 1976 a una intensa labor en grafos.Al final se aclaró
que cuatro colores eran suficientes, pero en los más de cien años transcurridos el
desarrollo de la teoría fue espectacular. Es decir, también en grafos a veces la travesía
es más importante que la llegada a puerto.
El tercer capítulo está dedicado a los distintos circuitos que tienen interés en
un grafo. Siguiendo a un cartero chino y a un viajante de com ercio se verá que
optimizar rutas, planificar tiempos o evaluar costes son actividades más fáciles con
el análisis de grafos, descubriendo de paso por qué esta teoría sirvió para llevar el
hombre a la Luna y está sirviendo hoy en día para el reparto de mercancías en las
cadenas comerciales o para seguir la construcción de un edificio.
El cuarto capítulo presenta relaciones sorprendentes entre grafos y objetos
geométricos. A través de la fórmula de Euler que cantaban los escolares («caras más
11
PREFACIO
12
C a p ítu lo 1
Los mapas d e metro, com o éste correspondiente a la ciudad d e París, son unos d e los muchos
ejemplos d e grafos que p od em os encontrar en nuestra vida cotidiana.
13
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
R especto al problema de los puentes, Euler escribió: «El problema que, según
entiendo, es muy bien conocido, se enuncia así: en la ciudad de Konigsberg, en Prusia,
hay una isla, llamada Kneiphof, rodeada por los dos brazos del río Pregel. H ay siete
14
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
E l p ro b le m a in ic ia l es, de h e c h o , e q u iv a le n te al p ro b le m a (basado e n la f ig u ra
L o s p u e n te s de K o n ig s b e r g fu e ro n d estru id o s d u ran te la S e g u n d a G u e r r a M u n
15
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
c o lo r e a r m ap as d e fo r m a q u e países c o n fro n te ra c o m ú n tu v ie se n u n a c o lo r a c ió n
d ife re n te y e llo m o tiv ó m u ch a s in v e stig a c io n e s s o b re g rafo s. L e w in in tr o d u jo e n
p sic o lo g ía e sq u em as c o m o los a n te rio re s al re p rese n ta r a p erso n as m e d ia n te p u n to s
y u n ir a q u e llo s p u n to s si las p erso n as re p rese n ta d a s te n ía n re la c io n e s p e rso n a le s.
16
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
El británico William Thomas Tutte (1917-2002) inició su formación en química pero su afición
inicial por problemas recreativos de matemáticas le llevó a doctorarse en esta disciplina y a
ejercer como investigador y profesor en Canadá a partir de 1948. Durante la Segunda Guerra
Mundial hizo grandes contribuciones en el descifrado de los mensajes codificados alemanes. Sus
168 artículos y sus grandes libros dieron especial esplendor al desarrollo de la teoría de grafos y
con ella a los estudios de combinatoria y matemática discreta. Muchos resultados y conceptos
de grafos llevan hoy su nombre.
Theory de 1969, considerada la obra de referencia más relevante sobre el tema, justifican
plenamente el reconocimiento internacional que ha merecido Harary. Aplicó la teoría de
grafos no sólo en matemáticas y ciencias de la computación, sino en campos tan diversos
como la antropología, la geografía, la lingüística, el arte, la música, la física, la ingeniería, la
investigación operativa, etc.
El holandés Edsger Wybe Dijkstra (1930-2002) se interesó muy pronto por los programas de
ordenadores y trabajó toda su vida en este campo, primero en Holanda y a partir de 1970 en
la Universidad de Texas, en Austin. Ganó en 1972 el prestigioso Premio A.M. Turing por sus
contribuciones fundamentales a lenguajes de programación. A él se debe la famosa frase «las
ciencias de la computación están tan relacionadas con los ordenadores como la astronomía
con los telescopios», y es que Dijkstra nunca usó ordenador (salvo para enviar e-mails y realizar
consultas en Internet), escribiendo siempre sus trabajos sobre algoritmos y lenguajes... ¡a mano!
Paul Erdos (1913-1996) nació y estudió en Budapest pero desarrolló a lo largo de su vida la
labor internacional más extensa y con más colaboraciones que se conoció en el siglo xx. Su pri
vilegiada inteligencia le permitió destacar en teoría de grafos, combinatoria, geometría y teoría
de números, campos en los que supo formular magníficos problemas y conjeturas, escribiendo
más de 1.500 artículos. Según Erdos, Dios debía tener un libro en el que estaban todas las
demostraciones matemáticas más bellas. Erdos contribuyó como pocos a ampliar este libro (a
pesar de ser ateo).
17
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
in v estig ació n op erativa para haUar s o lu cio n e s ó p tim as a los p ro b lem as de p la n ific a c ió n
18
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
19
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
E n las f iguras q u e se m u estran a c o n tin u a c ió n se o b serv an cu atro grafos (a), (b), (c)
y (d). E l d e re fe re n c ia es (a) y los o tro s tres son subgrafos d e (a), es d ecir, p ara fo rm a r
u n su b g rafo d e b e n e sc o g e rse algu n o s de los v é rtice s y algu nas de sus aristas c o r re s
p o n d ie n te s. E s te c o n c e p to es im p o rta n te pu es p e rm ite estu d iar g ra fo s p o r partes.
O---------------( 1---------------o
(a0
• ---------------1»---------------•
(c) (d)
20
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
| GRAFO/GRÁFICOS ¡
Grafo: he aquí una palabra multiuso, ya que puede designar el conjunto de grafías de una
i letra, significar escritura (grafología, grafom anía...), indicar lo que escribe o el que escribe
(bolígrafo, telégrafo, mecanógrafo ... ), hacer referencia a todo tipo de diagramas matemáticos
- ..■ <§í
y estadísticos... y, en el caso más genuino de teoría de grafos, estos esquemas discretos de '“
puntos y líneas. Así, en los gráficos lineales form ados por líneas poligonales o sucesión d el fc-j
segmentos rectos que van uniendo puntos, o en las ya clásicas gráficas de funciones donde
aparecen representados dos ejes cartesianos X e Y en relación a los cuales se dibujan los pun- |
tos (x, f(x)) que constituyen la gráfica d e la función y = f¡x), se puede observar que de hecho
se trata de diagramas que asocian a cada punto x del eje OX el punto (x, f(x)) de la función.
se usan grafos dirigidos representando los arcos con flecha la relación «ser menor que». En
el Anexo se explican con detalle las relaciones entre grafos y teoría de conjuntos.
21
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
n o lo es.
GRAFOS Y NÚMEROS
Cuando entre dos vértices hay arista o no la hay (no existen varias) la información gráfica puede
pasarse a números mediante una tabla o matriz. Al grafo conectado ABCDE de la figura se le
asocia la tabla siguiente, en la que se coloca un 1 si hay arista y un O si no la hay.
22
INVTACIÓN A LOS GRAFOS
COMUNICACIÓN Y ERRORES
G ra fo s p o lig o n a le s y c o m p le to s
23
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
24
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
EL TEOREMA DE TURÁN
En 1941 Turán consideró el siguiente problema: supongamos que tenemos un grafo G simple
con n vértices, dado un número p (p-.;2) consideramos una p-camarílla com o un subgrafo com
pleto de G con p vértices (es decir, un Kp). La cuestión es: si el grafo no contiene una p-camarilla
¿cuál es el número máximo de aristas que puede tener el grafo? La sorprendente respuesta es
que el número de aristas no podrá superar el valor n2 p/2 (p-1 ). Dadas sus bellísimas demos-
1 traciones, este resultado ha pasado a ser todo un referente matemático en la teoría de grafos.
Grafos planos
U n a v e z d ib u ja d o s lo s v é rtic e s de u n g rafo , al ir c o lo c a n d o las aristas p u e d e n resu ltar
d ib u jo s c o m o los de las figu ras sig u ien tes.
a b a
B A
25
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
LA ELEGANCIA PLANA
No debe pensarse que para dibujar bien un grafo plano se tienen que hacer aristas raras. Todo ^
grafo plano admite una representación con las aristas dibujadas con segmentos rectos y que ,
sólo se cruzan en dos vértices. Más elegancia imposible.
I I
a b c e
26
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
27
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
« U n g ra fo es p la n o si y só lo si n o c o n t ie n e n in g ú n su b g ra fo q u e sea h o -
m e o m o r fo al K , o al K ,».
28
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
= 1 •
= 3
= 4
= 6
+ ,
, r - r h
P =7 ^ * — — * ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
2 ~ * > x V x > -
p = 8
• * !* • • ^ ¡ H ; ¡ . í* h $ < x í } <
. x , - - X + < + : K ^
A pesar de este resultado tan simple nótese en los gráficos anteriores cóm o cre
ce, enormemente, con p el número de árboles posibles.
29
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
ÁRBOLES Y PROBABILIDADES
Al analizar muchas situaciones de probabilidad Uuegos por ejemplo) es frecuente ordenar
los diferentes sucesos alternativos y sus correspondientes probabilidades mediante un árbol
donde los vértices corresponden a sucesos, y se colocan en las aristas de forma dirigida los
valores de las probabilidades de que habiéndose dado el suceso de partida pueda ocurrir el
de llegada. Y a partir del árbol se hacen las cuentas pertinentes. La figura adjunta muestra el
árbol que correspondería al juego de tirar primero una moneda y luego un dado. En la teoría
de juegos, que es muy útil en economía, se usan a menudo estas representaciones.
Calcular probabilidades exige claridad para plasmar todos los resultados posibles.
30
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
W. Wingfield patentó un juego llamado Tenis en febrero del 1874. Por otra parte, A.A. Markov
(1856-1922) consideró en teoría de la probabilidad lo que hoy se llaman cadenas de Markov,
es decir, un grafo orientado cuyos vértices representan estados y en cuyos arcos se valoran
transiciones de un estado a otro, dependiendo de las probabilidades del estado de partida pero
no de toda la historia anterior. Wingfield y Markov han quedado unidos por la obra de L.E.
Sadovskii y A.L. Sadovskii M atemáticas y deporte, en la que se usan cadenas de Markov para
analizar juegos de tenis; así, por ejemplo, si se valoran con 0,6 y 0,4 las probabilidades de un
jugador y otro en cada punto.
P la n té e m o n o s u n p r o b le m a re s o lu b le c o n á rb o le s: dadas n c iu d a d e s A (, A r .. ,
A , y c o n o c ie n d o to d o s los c o s te s que se p re c is a ría n para e s ta b le c e r un s e r v ic io
d e c o n e x i ó n e n t r e cad a p a r d e c iu d a d e s (c a rre te ra s, agu a, lu z, gas, te lé fo n o , e tc .),
e stu d ia r cu á l e s l a re d m ás b a ra ta q u e p e r m ita c o n e c t a r to d as las c iu d a d e s m e d ia n
te e ste s e r v ic io . E v id e n t e m e n t e , la re d d e « c o n e x ió n e c o n ó m ic a » d e b e r á ser un
á rb o l, p u es se re q u ie re d e u n a c o n e x ió n g lo b a l y d e la n o e x is te n c ia d e c ic lo s (si
e x is tie ra un c ic lo , s u p r im ie n d o u n a d e sus aristas se te n d ría la c o n e x i ó n realizad a
y a u n c o ste m e n o r ).
sí d e ja n v er el b o sq u e .
31
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
ssals
«.«fettmabafe j
Si en el pasado se realizaban árbo
32
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
bre las relaciones investigadoras de todos los matemáticos (en abril de 2010 ya hay 140.982
clasificados).
Gaw6 Eider
1 4 0 9 8 2 records as o f 16 April 2 0 1 0
Viewthe of the genealogy project
G ra fo s en la v id a c o tid ia n a
A l m a r g e n d el á rb o l g e n e a ló g ic o q u e a lo m e jo r ya tie n e c o lg a d o e n el c o m e d o r (o
q u izá se d e c id e a h a c e rlo d espu és de le e r e ste c a p ítu lo ), hay esq u em as tip o g r a fo e n
in fo r m a c io n e s d e te le v isió n en las q u e se d an v alores p o r d ías o p o r añ o s d e a c c i
33
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
Los mapas de carreteras, com o éste de 1929, son un buen ejemplo de grafo.
A v e c e s lo s grafo s in d ica tiv o s so n a ú n m ás sim p lificad o s. E n las figu ras sig u ien tes
34
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
La simplicidad y la claridad son fundamentales a la hora de trazar grafos com o el del plano
del metro d e Nueva York, un servicio qu e da cabida diariamente a millones d e pasajeros.
35
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
A partir de 1909 el director comercial del metro de Londres, Frank Pick, que tenía la respon
sabilidad del grafismo de la compañía, comprobó la necesidad de ir encargando sucesiva
mente a diversos diseñadores propuestas de mapas de metro que ayudaran a los viajeros a
moverse en un sistema de líneas cada vez más complejo. Muchos diseñadores fracasaron,
pues sus mapas partían de la localización en la ciudad de las diversas estaciones, causando
gran confusión entre los usuarios sobre la línea (o líneas) entre las que podían escoger. Al
final lo resolvió todo Henry Beck (1903-1974) ingeniero y diseñador. La genialidad de Beck
fue simplificar los trazados, quedarse con la «esencia» del grafo de líneas y comunicaciones
sobre una malla octogonal. Situó las líneas y estaciones de forma que (si era necesario) se
formaran ángulos de 90° o de 45° dando mayor claridad visual.. ., la cual remató pintando
sólo el río Támesis com o referencia externa.
e
Cftwaeeft «crimen
36
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
CONCEJO MUNICIPAL |
______ _ 1 .
ALCALDE MUNICIPAL
37
INVITACIÓN A LOS GRAFOS
GRAFOS Y ARTE
Con el nacimiento del arte abstracto, los pi ntores y escultores se van alejando de las represen
taciones de personas, objetos o paisajes para interesarse por el análisis de formas y colores,
correspondientes a relaciones formales abstractas. Del ideal renacentista del cuadro como
ventana donde «ver» el mundo real a la idea surrealista de que «es quien mira quien hace
el cuadro» hay todo un cambio de paradigma. A partir de los influyentes escritos y cuadros
de, por ejemplo, Vasili Kandinski (1 8 6 6 -1 9 4 4 ) o Theo van Doesburg (1 8 8 3 -1 9 3 1 ) las for
mas geométricas más puras
y los colores más básicos
38
C a p ítu lo 2
G r a f o s y c o l o r e s
M ap as y c o lo r e s
d elim itan tes d e cada te r r ito r io o zona. U n p ro b le m a de los elabo rad o res de m apas ha
sido in te n ta r co lo re arlo s sig u ien d o el c rite r io de q u e países o zonas d iferen tes d eb en
te n e r co lo res distintos. D ad a la cantid ad de países o zonas y la red ucid a gam a de c o lo re s
q u e se usan e n la im p re sió n a c o lo r, el c r ite r io d eb ió m o d ificarse y e x ig ir tan sólo que
feren tes? (se e n tie n d e que la fro n tera n o debe red u cirse a un ú n ic o p u n to ). C o m o los
m apas posibles so n m u y diversos (países, re g io n e s, zonas industrializadas, zonas artísticas,
e tc.) está claro q u e este p ro b le m a d eb e fo rm u la rse e n el c o n te x to g en eral d e los grafos,
es d ecir, se tien e que con sid erar el m apa q u e d escribe c u a lq u ie r grafio p o lig o n al.
P ara e m p e z a r o b se rv e m o s las sig u ien tes figuras. C ad a u n a de ellas precisa, para
39
GRAFOS Y COLORES
O C D
(a) (b)
ép@
O b s e r v e m o s ah o ra dos figuras m ás c o m p le ja s.
(d )
40
GRAFOS Y COLORES
G ra fo s c o lo r e a b le s co n 2 o 3 c o lo r e s
re c íp ro c o , d e b e n con sid erarse v arios pasos. E n p rim e r lu g ar, si se «tiran» n líneas rectas
al azar so b re u n plano, se d em o strará que son su ficie n te s dos co lo res para c o lo re a r
e l m ap a lin eal resu ltante (¡acu érd ese d el tablero de ajed rez!). Para ello se utilizará el
41
GRAFOS Y COLORES
e n las re g io n e s p o r e n c im a (o a la d e re c h a ) d e la re c ta añad id a y se c a m b ia u n o p o r
s ó lo d o s c o lo re s . E l le c t o r p u e d e ju s t if ic a r mutatis m utandi q u e ta m b ié n t o d o m ap a
d e te r m in a d o p o r n c ir c u n fe r e n c ia s d is trib u id a s al azar e n u n p la n o es c o lo r e a b le
c o n d os c o lo r e s . N ó te s e q u e , ta n to e n el caso d e re cta s c o m o e n el d e c ir c u n fe
re n cia s, el g ra fo re s u lta n te tie n e v é r tic e s c o n g ra d o par. E n c u a lq u ie r g ra fo c o n
v é rtic e s d e g ra d o p ar s u p e r io r al dos, al s u p r im ir u n c ic lo o u n a ca d e n a , el g ra fo
re su lta n te sigue te n ie n d o v é r tic e s d e g ra d o par, y c o m o to d o g ra fo d e este tip o
42
GRAFOS Y COLORES
La cuestión de distribuir bien a los guardas en las salas de un museo inspiró a Víctor Klee en
1973 el problema especulativo siguiente: si se tiene una planta de museo en forma poligonal
con n paredes y se quieren colocar guardas que «vean» todas las paredes sin moverse, ¿cuántos
se necesitan? En la primera figura puede verse un polígono convexo muy fácil de vigilar con un
guarda en una esquina, pero un polígono cóncavo, como el de la figura siguiente, exige muchos
Lo curioso del tema es que el anterior resultado se justifica viendo que el grafo formado por la
triangularización de la sala asociada a los vértices (trace las diagonales convenientes entre ellas)
es un grafo cuyos vértices se pueden colorear con tres colores de forma que vértices adyacentes
tengan colores distintos.
E n 1 8 5 2 F ra n cis G u t h r ie , o b se rv a n d o m a p a s, tu v o la in t u ic ió n d e q u e e ra p o sib le
c o n s id e r a c ió n d e to d o s.
43
GRAFOS Y COLORES
Los matemáticos Francis Guthrie (a la izquierda), quien planteó la posibilidad d e los mapas d e
cuatro colores, y Arthur Cayley, quien presentó el reto a la London Mathematical Society.
re so lu b le ) e n la s o lu c ió n d e K e m p e , de m o d o q u e de n u e v o el p r o b le m a q u e d ab a
s u fic ie n te . C o m o s ie m p re o c u r r e e n m a te m á tic a s , la v e n ta ja de a ta c a r u n p ro b le m a
n o re su e lto lle v a al d esarro llo d e m u c h o s o tro s resu ltad o s q u e au n q u e n o resu elv an
el re to in icia l sí sirv en en o tro s c a m p o s (g e o m e tría , to p o lo g ía , c o m b in a to r ia . . . ) .
C u r io s a m e n te , e n m apas situ ad o s so b re su p e rficie s m ás raras q u e u n p la n o o u n a
esfera, sí q u e se p u d o d em o stra r cu á n to s c o lo re s eran s u ficie n te s.A sí, p o r e je m p lo , e n
u n to ro - q u e tie n e fo rm a d e ro sq u illa o n e u m á t i c o - se n e c e s ita n sie te c o lo re s y e n
44
GRAFOS Y COLORES
El matemático húngaro Denes Konig estudió en Budapest y Gottingen. Fue en la última localidad
donde quedó fascinado por las conferencias de Minkowski sobre el problema de los cuatro colo
res. Konig decidió dedicar toda su vida investigadora y docente a la teoría de grafos, escribiendo
un tratado sobre grafos en 1936 que ayudó muchísimo a popularizar el tema en todo el mundo.
No pudo resolver el problema de los cuatro colores ... pero resolvió muchos otros.
n u e v a: « C u a tro c o lo r e s s o n s u ficie n te s» . E l
a c o n te c im ie n to fu e ta n c e le b ra d o q u e e l ser
v ic io p o stal d e E stad o s U n id o s hasta realizó
u n d iseñ o para e stam p ar sellos de cartas c o n
e sa m ism a frase.
Si b ie n se h a n d ad o p re s e n ta c io n e s m ás
refin ad as d el re s u lta d o d e A p p e l y H a k e n ,
n a d ie h a s ta el m o m e n t o ha lo g ra d o e lu d ir
la in trin c a d a e n u m e ra c ió n d e caso s, es d ecir,
e n c o n tr a r a rg u m e n to s q u e sin ayudas c o m -
45
GRAFOS Y COLORES
O
n= 1
) ®
n=2
n=4
46
GRAFOS Y COLORES
¿Cuál es el número mínimo de colores que se precisan para colorear un plano de manera que
cualquier par de puntos distantes una unidad se encuentren en regiones de diferente color?
Leo Moser verificó que cuatro seguro que se necesitan... ¿son suficientes?
E l n ú m e ro c r o m á tic o
47
GRAFOS Y COLORES )
L o in te re sa n te es que e n lu g ar de c o lo re s p u e d e n te n e rs e d ete rm in a d a s c a te g o
rías lin g ü ísticas o a trib u to s y q u e lo s d ife re n te s g ru p o s de v é rtic e s d e ig u al c o lo r o
c a te g o ría fo r m a n una c la s ific a c ió n . E sto o c u r r e e n las e la b o ra c io n e s d e listas.
lo ta n to , se im p o n d rá u n a re v isió n para lo g ra r m in im iz a r re a lm e n te el n ú m e ro de
co lo re s .
E n las fig u ra s s ig u ie n te s p u ed e a p re c ia rse el caso de u n g r a fo c o r r e s p o n d ie n te a
u n c u b o en el que se h a lo g rad o pasar d e la c o lo r a c ió n d e 4 c o lo re s re su ltan te de
a p lic a r el a lg o r itm o a u n a b e lla s o lu c ió n c o n tan só lo 2 c o lo re s.
1 4 a b
1 l a b
48
GRAFOS Y COLORES
La historia ha quitado todo valor a los versos. Costó tiempo y esfuerzos. pero el teorema de los
49
I
!
C a p ítu lo 3
G r a f o s , c i r c u i t o s
y o p t i m i z a d o n
C ir c u ito s e u le r ia n o s
51
GRAFOS, CIRCUITOS Y OPTIMIZACIÓN
t e o r e m a d e E u le r , q u e d ic e lo sig u ie n te :
tarse del papel) todas las aristas una sola vez y vuelva
al punto de partida, es decir, circuitos eulerianos de
sobremesa ideales para servilletas de papel. Pruebe
con la figura.
52
GRAFOS, CIRCUITOS Y OPTIMIZACIÓN
E l p r o b le m a d el c a rte ro c h in o
circ u ito e u le ria n o n o existe, d eb erán re p e tirse algunas calles p ro cu ran d o, eso sí, h a c e r
las m ín im a s r e p e tic io n e s . C o m o este p ro b le m a fu e e stu d ia d o p o r el m a te m á tic o
c h in o M e ig u G u a n e n 1 9 6 2 , se h a p o p u la riz a d o c o n el n o m b r e d e «el p ro b le m a
d el c a rte ro c h in o » .
Si m ira a te n ta m e n te las figuras an terio res o b serv ará que hay dos v é rtic e s de grado
3; p o r lo tanto, ya sabe q u e n o será p o sib le u n c irc u ito e u le ria n o . S in e m b a rg o , e n la
seg u n d a figura p u e d e n o ta r que c o n el tr u c o d e in tro d u c ir tan só lo una nu eva arista
(m arcad a c o n u n a lín e a d isco n tin u a ) y a tie n e u n c irc u ito e u le ria n o c o n la tra y ecto ria
in d icad a, e n la q u p n i c a m e n t e u n a c a lle se r e c o r r e dos v e ce s (5 y 6 ). É ste es el m é to
d o para re s o lv e r el p ro b le m a d el c a r te r o c h in o , lo cu al se d e n o m in a eitlerizar el grafo.
A s í p u es, para q u e p u ed a d e c ir aq u e llo d e q u e «el e u le riz a d o r q u e lo e u le ric e b u e n
53
GRAFOS, CIRCUITOS Y OPTIMIZACIÓN
to d o tip o d e rep arto s (o re c o g id a s ). E n las gran d es ciu d ad es, desde la lim p ieza d e las
calles hasta to d o tip o d e rep arto s c o m e rc ia le s , d isp o n e r d e buen as rutas d e a c tu a c ió n
v ia ria es u n te m a e c o n ó m ic o y la b o ra l d e g r a n in te ré s. A fo rtu n a d a m e n te , lo s c o m
p u ta d o re s ayu d an h o y e n día al d iseñ o e fic ie n te de estas rutas.
C ir c u ito s h a m ilto n ia n o s
54
GRAFOS, CIRCUITOS Y OPTIMIZACIÓN
A pesar d e la d ificu ltad q u e p re se n tan los grafo s gran d es para d e te rm in a r circu ito s
h a m ilto n ia n o s , el p ro b le m a es d e g ra n in terés p ara la o rg a n iz a c ió n d e v ia je s, para
las re co g id as de to d o tip o , para la d is trib u c ió n d e m e rcan cías e n los su p e rm e rca d o s
d e u n a cad en a, etc.
UN INVENTO DE 2 GUINEAS
Si bien la idea inicial de estos circuitos en grafos se debe a Thomas Kirkman (1806-1895), el
matemático que los popularizó e investigó fue el irlandés William Rowan Hamilton (1805
1865). En 1859 Hamilton tomó un dodecaedro (que es el poliedro regular con 20 vértices),
puso 20 nombres de ciudades en estos vértices y planteó el juego de hallar un recorrido sobre
el dodecaedro que partiendo de una ciudad regresara a la misma habiendo visitado las otras 19
ciudades una sola vez. Entusiasmado con su propio juego, «vendió» la idea a un fabricante de
juguetes el cual le abonó la ridicula cantidad de 2 guineas. ¡Las buenas ideas no siempre reciben
el reconocimiento económico que se merecen!
55
GRAFOS, CIRCUITOS Y OPTIMIZACIÓN
En las figuras que ilustran este recuadro se aprecia cómo se puede asociar al grafo inicial
ABCD un árbol completo de rutas posibles para hallar circuitos hamiltonianos que, partiendo
de A, regresen a A tras haber pasado por B, C y O una sola vez. La enumeración de los circui
tos hamiltonianos se complica; así, en cada caso tenemos un grafo completo con n vértices de
cada ciudad (y hay n) se va a n - 1 ciudades y de cada una de ellas a n - 2 ..., hasta el regreso.
Por consiguiente, en cada uno de los casos tenemos (n - 1 ) (n-2) (n - 3)... 3 ■2 •1 rutas. Recordan
do que el factorial de un número natural es el producto del mismo por todos sus anteriores hasta
1 (6! = 6 - 5 -4 - 3 - 2 -1) resultan (n - 1)! circuitos. Pero al poderse recorrer estos circuitos en
sentido inverso salen la mitad de diferentes ( n - 1)!/2 ...; sin embargo, estos números son
enormes: sólo con n = 6 ya serían (6 - 1)! /2 = 60 recorridos.
E l p r o b le m a d e l v ia ja n t e
56
GRAFOS, CIRCUITOS Y OPTIMIZACIÓN
Imagine que ABCD son ciudades y los números de las aristas son kilómetros y usted parte
de A. Tiene tres alternativas de 300 km, 500 km y 600 km; elija la más cercana, D. De ahí tiene
las opciones de 350 km y 400 km; elija la más cercana, B. Desde B debe ir a Cy luego regresar
a A. Este es un tipo de los llamados algoritmos avaros pues, paso a paso, se escoge la opción
más avariciosa (menor coste, menor tiempo, menor distancia . . .) . Este algoritmo es una forma
de ordenar una ruta pero no garantiza que globalmente dé siempre la solución óptima. Una
alternativa (tampoco óptima) es la del algoritmo d e las aristas clasificadas, en el que las aristas
que se van añadiendo en la determinación del circuito son elegidas en orden de incremento de
pesos, evitando añadir circuitos que impidan tener el recorrido hamiltoniano.
D 4 0 0 km c
ALGORITMO DE KRUSKAL
Joseph Bernard Kruskal (1928), un analista combinatorio de los Laboratorios Bell formado en la
Universidad de Princeton, ideó hacia los años cincuenta un algoritmo remarcable: añadir aristas
por orden de coste más económico hasta generar un árbol de coste mínimo.
57
GRAFOS, CIRCUITOS Y OPTIMIZACIÓN
C á e n os c r ític o s
E n m u ltitu d d e situ a cio n e s reales in te re sa pasar d e grafos a dígrafo s o g raj o s d irig idos,
R e d e s e lé c t r ic a s , tr á fic o , c o n e x i o n e s te le fó n ic a s , p la n ific a c io n e s d e f a b r i c a
c ió n in d u s tr ia l, o p e r a c io n e s d e re p a r a c ió n , e tc . lle v a n a tra b a ja r c o n d íg ra fo s. T al
y c o m o se p u e d e o b se r v a r en la s e g u n d a fig u ra es fr e c u e n te q u e en lo s n o d o s A ,
B , C , D , E se s itú e n n o p u n to s s in o c ír c u lo s o re c tá n g u lo s d e n tro d e lo s cu ales
se d e s c rib a n tareas (d escarg ar, p in ta r, o rd e n a r, e tc .) e in c lu s o p esos o p o n d e raciones
s o b re tales tareas ( 1 .0 0 0 e u ro s , 1 2 m in u to s , etc.) y e n las aristas o rie n ta d a s o arcos
a p a re z ca n ta m b ié n p e so s v a lo ra n d o el c o s te , el tie m p o , e tc . q u e e x ig e tal r e c o r r id o
o s e c u e n c ia d e a c c io n e s .
58
GRAFOS, CIRCUITOS Y OPTIMIZACIÓN
En los aeropuertos interesa optimizar el poco tiempo que transcurre entre la llegada y la salida
del avión. Llegado el avión al punto de parking se procede entonces a tareas tales como:
G ra fo s y p la n ific a c ió n : e l s is te m a P .E . R . T .
59
GRAFOS, CIRCUITOS Y OPTIMIZACIÓN
2. C .P .M . ( C r it i c a l P a th M e t h o d ) . E s t e m é t o d o fu e e s p e c ia lm e n te a p lic a b le
a p la n ific a c io n e s te m p o r a le s y al e stu d io d e c a m in o s c rític o s o s e r ie s d e
a ctiv id a d e s c o o r d in a b le s q u e p o d ía n a fe c ta r c o n retraso s a la b u e n a m a rc h a
d e la p la n ific a c ió n . O tr o s m é to d o s s e m e ja n te s s o n el C .P .S . (C r it ic a ! P a th
A n a ly sis), e l P.E .P . (P r o g r a m E v a lu a tio n P r o c e d u r e ), e l L .E .S .S . (L ea st C o s t
E s tim a tin g a n d S c h e d u lin g ) y el S .C .A .N .S . (S c h e d u lin g a n d C o n t r o l b y
A u to m a te d N e tw o r k ).
Organigrama de la realización de un P .E .R .T .
E n té r m in o s g e n erale s, u n P .E .R .T . p re se n ta el sig u ie n te o rg a n ig ra m a :
60
GRAFOS, CIRCUITOS Y OPTIMIZACIÓN
las tareas. Ronald Graham ideó un algoritmo de procesamiento de una lista de actividades
1. Se establece una división estructural ord en ad a de las actividades del proyecto. E sta
d iv isió n p u ed e h a c e rs e m e d ia n te la ay u d a d e u n o r g a n ig ra m a q u e p e r m ite
v isu alizar las activ id ad es e se n cia le s y d e d etalle q u e c o n f ig u ra n el p ro y e cto , así
c o m o los g ru p o s de activ id ad es q u e d e b e n ser realizadas p o r c a d a u n o d e los
tareas;
61
GRAFOS, CIRCUITOS Y OPTIMIZACIÓN
e x p e r ie n c ia s a n te rio re s ;
d) T : tiem po previsto, q u e es el q u e r e a lm e n te se in c lu y e e n el P.E . R . T . para
cad a a c tiv id a d y se ca lcu la c o n la fó rm u la (de ju s t if i c a c ió n estad ística):
rj-> _ T ° + T p + 4 T 111
6 ’
es d e c ir, m e d ia n te u n a m e d ia p o n d e ra d a d e los tie m p o s o p tim is ta , p e si
m ista y m e d io . S e a s o c ia a e ste c á lc u lo u n a d e s v ia c ió n e stá n d a r p o
4. Se estudian y d efinen las dependencias. E n esta etapa se e sta b le ce n todas las posibles
d ep en d e n cia s e n tre las activ id ad es d el p ro y e c to (lim ita c io n e s de re c u rso s, de
5. Se elabora la red o g ra jo que constituye el m odelo f undam ental para la aplicación del
sistema. P ara realizar d ic h o g rafo d e b e n ad o p tarse los c r ite r io s sig u ie n te s:
a) L o s sucesos (c o m ie n z o o f i n al d e u n a activ id ad ) so n los v é rtic e s d el grafo.
62
GRAFOS, CIRCUITOS Y OPTIMIZACIÓN
pendencias:
I G Echar cimientos 6 7 3 |
1 H Entrega ladrillos 1 7 14 |
1 K Construcción forjados 8 9 5 ¡
| L Construcción cubierta 9 10
4 j
| M Entrega carpintería 4 10 14 |
cuadrado y un triángulo; en el cuadrado puede especificarse el día del calendario en que podría
empezar el suceso y en el triángulo, el día en que podría terminar.
63
GRAFOS, CIRCUITOS Y OPTIMIZACIÓN
Una ampliación típica de este grafo, hasta la conclusión de la obra, sería la que muestra la
figura siguiente.
64
C a p ítu lo 4
G r a f o s y g e o m e t r í a
o b je t o s : á n g u lo s, d is ta n c ia s , p e rp e n d ic u la rid a d e s , s u p e rfic ie s , v o lú m e n e s , e tc . S in
L .E .J . B r o u w e r , S. L e fs c h e tz y m u ch o s
o tro s m a t e m á t ic o s d e e sp e c ia lid a d e s
d iv ersas e n c o n t r a r o n e n e sta «n u ev a
g e o m e tría » u n p ila r fu n d a m e n ta l para
e stu d ia r cu rv as, s u p e rfic ie s , e sp a c io s,
fu n c io n e s . . . p u d ie n d o e s ta b le c e r c o n
esta to p o lo g ía p ro p ie d a d e s q u e e n el
m a r c o g e o m é t r ic o tra d ic io n a l n o h u
b ie s e n p o d id o fo rm a liz a rs e .
65
GRAFOS Y GEOMETRIA
D e fo rm a b rev e, p o d ría d ecirse q u e la to p o lo g ía se lib era d e las estru ctu ras rígid as
L a so rp re n d e n te fó r m u la d e E u le r
66
GRAFOS Y GEOMETRIA
T a m b ié n p u ed e h a c e rs e c o r re s p o n d e r e l p o lie d ro c o n u n m ap a p o lig o n a l q u e
te n g a el m is m o n ú m e ro de aristas A , el m is m o n ú m e r o d e v é rtic e s V , y C caras.
E n to n c e s p u ed e o b se rv a r in d u c tiv a m e n te q u e si C = 2 se tie n e u n triste p o lí
g o n o y V = A , o lo q u e es lo m ism o , C + V = A + 2. S i c o n C = n se tie n e n V:
v é rtic e s , A,, aristas y se su p o n e in d u c tiv a m e n te que n + V: = A + 2 e n to n c e s c o n
C = n + 1 d e b e r á fijarse la a t e n c ió n e n u n a c a ra (la n + 1). E s ta c o n fig u r a c ió n se
o b tie n e al añ ad ir u n a c ie rta c a n tid a d de K v é rtic e s y K + 1 aristas a u n m ap a c o n
n caras, V v é r tic e s y A aristas; p o r lo tan to ,
= ( A , + K + 1 ) + 2 = A ,i+1 + 2.
E n to d o p o lie d ro c o n v e x o v a le la r e la c ió n C + V = A + 2.
67
GRAFOS Y GEOMETRÍA
S i se p ie n sa un p o c o , a u n q u e e n p r im e r a in s ta n c ia p u e d e p a r e c e r u n re su ltad o
v u lg a r (¡h a c e añ o s q u e se re c ita el «caras m ás v é rtic e s ig u al a aristas m ás dos»!) se
DE A C U ER D O , A = C + V - 2 . ¿ P U E D O IN V E N T A R M E C Y V ?
A = C+V-2. (1)
Pero ¿qué valores razonables para C y V pueden tenerse? ¿Hay algunas restricciones que se
deben tener en cuenta para C y V? ¿Se imagina C '= 1.000, V = 27 Descubra aquí, por favor,
4 s V s 2C - 4. (2)
También C > 4, pues al menos se necesitan cuatro caras para cerrar un trozo de espacio y como
mínimo se necesita disponer de tres aristas para cada cara, o sea, 3C s 2A = 2C + 2 V - 4, de
donde:
4 s C s 2V-4. (3)
Las relaciones (1 ), (2) y (3) son las que corresponden a los poliedros convexos del espacio. Los
ejemplos más simples de poliedros con un número cualquiera de caras C a 4 son las pirámides
y bipirámides: con el polígono base de 2K aristas y un punto exterior se tiene la pirámide con
C = 2K + 1 y con dos de estas pirámides soldando sus bases se tiene una bipirámide
con e = 4K.
68
GRAFOS Y GEOMETRIA
X = V - A + C.
L a fó r m u la d e E u le r s ó lo c o n caras y v é r tic e s
C = C + C + C . + C + ... (1)
Y ta m b ié n :
V = V 3 + V 4 + V S + V 6 + ... (2 )
69
GRAFOS Y GEOMETRIA
3 C .3 + 4 C4. + 5 C D
. + 6 C6 + ... = 2/1 x(3)'
3 K 3 + 41/,
4 + 5 K5 + 61/6 + ... = 221 v(4)'
S i se ayuda e n to n c e s d e la fó rm u la de E u le r d o blad a, 2 C + 2 V = 4 + 2 A , le
resu ltará u sand o (1 ), (2) y (3):
E s d ecir,
2 C ,3 + 2 C ,4 + 2 C 3 + o2 C , + .. + 2 V.3 + 2 V4 + 2 V- + 2 V,6 +
4 + 5 V. + 6 K(> + ...,5
= 4 + 3 V,3 + 4 V4
E s d ecir,
2 C3 + 2C
4 , + 52 Q +6 2 Q + ... = 4 + 3 K 3 + 44 K + 5 K 5 + 6 K6 + ... (6)
' '
S i su m a la (5) y el d o b le d e la (6 ) resulta:
2 V 3 + 2 V4
4 + 2, V + 6 2 V + ... + 4 C 3, + 4 4C + 34 C +6 4 C , + ... =
= 1 2 + C 3, + 2 C 4 + 3 C ,5 + 4 C 6 + ... + 2 V,3 + 4 V4 + 6 V ^
. + 8 V 6 + ...
70
GRAFOS Y GEOMETRIA
3 C 3 + 2 C 4 + c 5 = 12 + 2V a
4
+ 4Q + ... + C 7 + 2 C 8 + (* )
d e caras p e n ta g o n a les.
S i se in te re sa p o r c o m b in a c io n e s d e c u a d rilá te ro s y h e x á g o n o s te n d rá p o r (* )
que 2 C 4 = 1 2 + 2 V4 + 5 V5 + ... , es d e c ir, al m en o s ten d rá 6 cu a d rilá te ro s (y si
los v é rtic e s so n d e g rad o 3, seis cu a d rilá te ro s e x a c ta m e n te ). Si c o m b in a triá n g u lo s y
h e x á g o n o s d eberá ser 3 C 3 = 1 2 + 2 V4 + 4 V5 + ... y al m en o s ten d rá 4 triá n g u lo s
(y si lo s v é rtic e s so n de g rad o 3, cu a tro caras trian g u lares e x a c ta m e n te ).
S ie m p r e h ay u n triá n g u lo , u n c u a d r ilá te r o
o u n p e n tá g o n o
71
GRAFOS Y GEOMETRÍA
R e c u p e r e la fó rm u la (* ) d el apartado a n te rio r:
3 C ,J + 2 C 4a + C b = 1 2 + 2 R 4 + b4 Q + ... + C 7/ + 2 C „o + ... (*
' '
)
3 C 3, + 2 C 4, + C b > 12,
72
GRAFOS Y GEOMETRIA
La alternativa a dibujar en perspectiva los cinco tipos de poliedros regulares es dibujar sus gra
tos correspondientes. Las siguientes figuras poseen la tabla de los valores de V, A y C que se
muestra a continuación.
(T ) (C )
A C |
1 4 ;i 6 4 ) Tetraedro ¡ (T)
1 8 I 12 6 Cubo | (C)
1 20 i 30 12 Dodecaedro (D)
6 1 12 8 Octaedro (O)
i 12 JL 30 20 Icosaedro | (1)
Nótese que este teorema combina la relación general euleriana con las características angulares
de los polígonos implicados que delimitan los posibles rincones espaciales que pueden formarse
con triángulos, cuadrados o pentágonos.
73
GRAFOS Y GEOMETRIA
CONTANDO BIEN
Sea P un poliedro convexo con r(P) caras, considérense los dos parámetros expuestos a con
tinuación:
r(P): es la cantidad de números naturales i para los cuales hay en P una cara con i aristas.
K(P): es el número de lados de la cara que tiene más vértices o aristas en.P.
Así, con un cubo P se tendría r(P) = 1, K(P) = 4, pero en una pirámide recta P de base pen
Como el mismo r(P) no podrá superar nunca al cardinal del conjunto { 3 , 4 , 5 , . . . , K(P)} será:
r(P) K(P) - 2.
Si un poliedro tuviese todas las caras diferentes se tendría C(P) = r(P) 3, lo cual es imposibl e.
74
GRAFOS Y GEOMETRIA
G ra fo s y m o s a ic o s
75
GRAFOS Y GEOMETRIA
Los ú n ic o s m o s a ico s regulares (en el sen tid o d e esta d e fin ic ió n ) son el trian g u lar,
el c u ad ran g u lar y el h e x a g o n a l.
E n e fe c to , si te n e m os u n m o sa ico re g u la r M , cu a n d o M tie n e V v é rtic e s, A aristas
y i;.-: v é rtic e s e n la fro n te ra , resu lta q u e 2 A < a V dado q u e a V c o rre sp o n d e ría a asig
n a r a to d o s los v é rtic e s (in clu so los de la fro n te ra ) a aristas. C o n tr a r ia m e n te , si n o se
a V - a Ve < 2 A < a V
Y d iv id ie n d o p o r 2 V:
a a V A a
------------ !- < — < - .
2 2 V V 2
V:,
Pasando al lím ite , cu a n d o V tien d e a in fi n ito , tien d e a c e ro :
V
A a
mi — = — (* )
v-->~V 2
(C - l)b + i;.-: = 2 A .
D iv id ie n d o p o r b V resulta:
C -1 V 2A
V bV
76
GRAFOS Y GEOMETRIA
y p asand o al lím ite , cu a n d o V tie n d e a in fin ito , se o b tie n e a la v ista de (*) y d e las
h ip ó te sis:
.. C .. 2A 2 a a
lim — = lim -----= -------= —
V~*“ V v~ *°b V b 2 b
C A 2
— +1 — ---- I------.
V V V
A l pasar al l í n i t e , será:
a a
----+ 1 — -- •
b 2
2 a + 2 b = ab,
q u e p u e d e e sc rib irse :
(a - 2 )(b - 2 ) = 4.
Las ú n icas so lu cio n e s naturales son , s im p le m e n te , las q u e m u estra la sig u ien te tabla:
a b
3 6 Mosaico hexagonal
4 1 4 Mosaico cuadrangular
6 3 Mosaico triangular
U n a in te re sa n te p ro p ie d a d q u e se d e b e re saltar es q u e la d e m o s tr a c ió n a n te rio r,
p o r estar e n cu ad rad a e s tr ic ta m e n te e n el m a rc o d e la te o ría d e g rafo s, n o d ep en d e
77
GRAFOS Y GEOMETRIA
78
GRAFOS Y GEOMETRIA
O tro s p ro b le m a s g e o m é tr ic o s co n g ra fo s
A n t e r io r m e n t e se h a te n id o o c a s ió n de v e r c ó m o el o rig e n d e la id ea d e H a m ilto n
para c o n s id e r a r lo s c ir c u ito s q u e h o y e n d ía lle v a n su n o m b r e (p a rtir d e u n v é r t ic e
y re g re sa r a é l h a b ie n d o pasado p o r to d o s lo s v é r tic e s u n a so la v e z ) fu e el ju e g o de
P e r o p a se m o s al e sp a cio tr id im e n s io n a l y s ig u ie n d o a H .S .M . C o x e te r , c o n s i
d e r e m o s la b ú s q u e d a d e c ir c u ito s h a m ilto n ia n o s e n p o lie d ro s d ife re n te s d el d o
d e c a e d ro . U n caso q u e re s o lv ió C o x e t e r d e f o r m a m u y in t e lig e n t e fu e e l d el
ro m b o d o d ecaed ro .
79
GRAFOS Y GEOMETRÍA
c o n o m b r e ya in d ic a , d o c e caras ig u a le s q u e s o n ro m b o s , c o n la p e c u lia r id a d de
q u e p o s e e 8 v é r tic e s q u e r e c ib e n 3 aristas (los m a rca d o s c o n c írc u lo s b la n c o s ) y
o tro 6 q u e r e c ib e n 4 aristas (los m a rc a d o s c o n c ír c u lo s n e g r o s ). O b s é r v e s e q u e
lo s v é r tic e s b la n c o s d e t e r m in a n u n c u b o y, p o r lo t a n t o , p u e d e p e n s a rs e e n el
r o m b o d o d e c a e d r o c o m o u n c u b o al cu a l se h a n añ ad id o seis p irá m id e s d e base
cu ad rad a. A sí, e l v o lu m e n d e la fig u ra es el d o b le d el c u b o in s c rito y d ic h a fig u ra ,
c o m o e l c u b o , p u ed e lle n a r to d o el e sp a cio p o r r e p e t ic ió n , c o m o u n m o s a ic o e n
e l e sp a cio tr id im e n s io n a l.
¿ E x is te u n c irc u ito de H a m ilto n e n el ro m b o d o d e c a e d r o ? É sta es la c u e s tió n q u e
C o x e t e r re s p o n d e c o n u n ro tu n d o n o e n base a u n g e n ia l a rg u m e n to : si h u b ie s e
Haroid Scott MacDonald Coxeter nació en Londres y estudió matemáticas en el Trinity College
de Cambridge, aunque desarrolló toda su carrera académica en la universidad canadiense de
Toronto, donde trabajó durante sesenta años. Se le considera uno de los grandes geómetras
del siglo xx, habiendo escrito doce influyentes libros y multitud de trabajos junto a grandes
eminencias de la geometría. El estudio de los poliedros y del caso de poliedros en espacios de
dimensión superior a tres le debe contribuciones extraordinarias. Coxeter tuvo gran amistad con
el famoso artista holandés M. Escher, el cual recibió de él grandes sugerencias para convertir en
arte muchas propiedades que Coxeter había ideado.
80
GRAFOS Y GEOMETRIA
los 1 4 v é rtic e s una sola vez, p ero cada v ez que se va de u n o a o tro hay un c a m b io
de c o lo r (de b la n c o a n e g ro o d e n e g ro a b la n c o ). E sta a lte rn a n c ia d e c o lo re s e n el
r e c o r r id o n o es p o sib le p u es h a y 6 v é rtic e s n e g ro s y 8 b la n co s.
e n m a te m áticas.
81
GRAFOS Y GEOMETRIA
Geometrías finitas
Im a g in e u n a p la n ta c ió n c o n diversas filas d e á rb o le s o d e v e g e ta le s. E l e sq u e m a
1 2
82
GRAFOS Y GEOMETRÍA
{ 1 , 3 } , { 1 , 4 } , { 1 , 5 } , { 2 , 5 } , { 3 , 4 , 5 } . C o m o ya p u e d e a p re c ia r e n e ste e je m p lo
la c o n e x ió n e n tre g ra fo s y g e o m e tr ía s f in ita s es o b v ia .
D e la m ism a m a n e ra q u e e n la g e o m e tr ía tra d ic io n a l c o n p u n to s y re ctas in
f i n ita s se p u e d e s e g u ir la tr a d ic ió n g r ie g a in ic ia d a p o r E u c lid e s y d ar u n a s e rie
d e a x io m a s o p ro p ie d a d e s q u e se t o m a n c o m o p u n to d e p a rtid a , t a m b ié n e n las
I. H a y c in c o p u n to s y dos líneas.
83
GRAFOS Y GEOMETRIA
a n te rio re s e n u n le n g u a je d e re u n io n e s:
CLASIFICACIONES Y JERARQUÍAS
De la misma manera que en la geometría más tradicional se presta especial atención a las clasifi
caciones de figuras (triángulos, cuadriláteros, etc.), el tema de las clasificaciones tiene hoy en día
un renovado interés ai surgir problemas de clasificación en los temas más diversos: clasificación
de formas en técnicas de visión por ordenador,, clasificación de genes, clasificación de síntomas
en enfermedades, etc. Aparecen problemas de clasificación en seguridad (huellas digitales, iris,
voz, etc.), en la producción industrial donde el control de calidad desea que de forma automática
elementos, y tanto puede recurrirse a visualizar las relaciones mediante diagramas de conjuntos
como mediante grafos, en los que los vértices se asocian a los elementos y las aristas del grafo
unen elementos relacionados. Las relaciones que permiten clasificaciones son las denominadas
relaciones d e equivalencia, a las cuales se exigen las siguientes propiedades: ser reflexivas (todo
elemento esta relacionado con él mismo), ser simétricas (si a esta relacionado con b, b lo está
con a) y ser transitivas (si a está relacionado con b y b to está con e, también a estará relacionado
con e). El grafo asociado a estas relaciones deberá reflejar tales propiedades.
Otro tipo de relaciones son las de orden, que sirven para ordenar elementos y verifican las propie
dades reflexiva, transitiva y anti-simétrica (si a está relacionado con b y b con a, debe ser a = b).
Los grafos correspondientes a esta relaciones de orden en conjuntos finitos pueden ser dirigidos
(con arcos o flechas) para indicar cuándo un elemento es menor que otro o bien tener aristas no
orientadas, pero entonces se acordará que el grafo se i nterpretará de abajo arriba para establecer
el orden. También son de interés los procesos jerárquicos en los que se deben establecer unas
prioridades u ordenar la realización de determinadas iniciativas (inversiones, obras, localización de
servicios públicos, etc.). En todos estos ámbitos la teoría de grafos ayuda a entender el problema
y a facilitar su resolución.
84
C a p ítu lo 5
A p l i c a c i o n e s s o r p r e n d e n t e s
d e l o s g r a f o s
g e n e a ló g ic o s .
G ra fo s e In te rn e t
S e h a d ic h o e n diversas o c a s io n e s q u e la d e n o m in a c ió n E d a d d e p ie d ra es p o c o
id o sie m p re d e la m a n o .
A p esar d e q u e el in g e n io h u m a n o p e r m itie r a c o n s tr u ir los p rim e ro s á b a co s
y las m ític a s p rim e ra s m áq u in as para calcu lar, era im p re v isib le q u e d iscip lin as tan
sofisticad as c o m o la c ib e r n é tic a y la c o m p u ta c ió n lle g a ra n tan p ro n to a in c id ir e n el
c o m p le jo y d iv erso m u n d o d e la c o m u n ic a c ió n . S in d ud a, se h a tratad o d e u n salto
e n o r m e realizad o e n m u y p o c o tie m p o .
85
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
Las redes d e ordenadores pueden conectarse d e múltiples maneras y todas ellas dan lugar
a un determinado tipo de grafo, com o la red en anillo (arriba a la izquierda),
la red en estrella (arriba a la derecha), o la red en árbol (al lado).
c u a n to s o rd e n a d o re s c o n e c ta d o s e n tr e sí. T o d as t ie n e n d etrá s u n g r a fo a s o c ia d o
(c ic lo , á r b o l, e strella . . . ) y p o r eso se h a b la d e « to p o lo g ía s d e red es».
C a d a tip o d e c o n e x i ó n d e u n a e m p re sa o s e c to r r e p e r c u te e n el r e n d im ie n to
y la fu n c io n a lid a d d e la re d , d e b ié n d o se d is tin g u ir e l g r a fo fís ic o d e d is trib u c io n e s
d e m á q u in a s, c a b le a d o s, e t c ., d e o tra s p o te n c ia lid a d e s , c o m o es la fo r m a d e c o m u
86
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
n ic a c ió n e n tre m áq u in as (E th e r n e t, T o k e n R i n g , e tc .) y lo s n o d o s y e n la ce s q u e
s u b y a c e n te de d im e n sió n s o r p re n d e n te (y sig u e c re c ie n d o ).
C o n s u lta n d o u n b u s c a d o r c o m o G o o g le h o y e n día es p o s ib le a c c e d e r a la
in fo r m a c ió n m ás e n o r m e q u e n u n ca hay a e x istid o . P ero para e v itar el caos to ta l,
G o o g le ha e m p le a d o un rastread o r de págin as w e b (el G o o g le b o t) y se ha d o ta d o de
a lg o ritm o s c o m p le jo s p ara ordenar Ias apariciones de lo s íte m s b u scad o s. La sig u ie n te
d e s c rip c ió n d e la p ro p ia casa G o o g le da u n a v isió n d etallada d e c ó m o se e la b o r a n las
A c o n la p ág in a B c o m o u n v o to d e la p á g in a A p o r la p ág in a B . G o o g le eva
lúa la im p o r ta n c ia d e una p ág in a p o r los v o to s que ésta re c ib e . P ero G o o g le
c o n sid e ra m á s q u e sim p le m e n te el v o lu m e n de v o to s o lo s v ín c u lo s, ta m b ié n
analiza la pág in a q u e e m ite el v o to . L o s v o to s e m itid o s p o r p ág in as q u e son
“ im p o rta n te s ” tie n e n m a y o r p o n d e ra c ió n y ayudan a h a c e r q u e o tras páginas
sean tam b ié n “ im p o rta n te s” .
»E stos resultados valiosos y de alta calid ad re c ib e n u n P a g e R a n k s u p e rio r y
so n colo cad o s más a rrib a al o rd e n ar los resultados. D e esta fo rm a , P a g e R a n k es
el in d ic a d o r g e n era l de im p o rta n c ia d e G o o g le y n o d ep en d e de u n a co n su lta
e sp e c ífica . M ás b ie n se tra ta d e la c a ra cte rística d e u n a págin a, basada en datos
de la w e b q u e G o o g le analiza u tiliz a n d o a lg o ritm o s c o m p le jo s q u e evalú an
la e stru c tu ra d e v ín c u lo .»
G ra fo s en q u ím ic a y fis ic a
87
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
88
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
G ra fo s en a r q u ite c tu r a
89
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
90
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
91
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
2 4 4
10
7 3
10
92
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
16
e J
16
10 2 2 2
b J
93
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
«contigüidad».
A l estudiar todas las distancias p o sib les e n tre pares d e o fic in a s (usando la d istan cia
real d e r e c o r r id o y n o la d istan cia g e o m é tr ic a e u c líd e a ) p u ed e n o b te n e rs e c r ite r io s
94
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
UN PROBLEMA ABIERTO
A — □
Nótese que este problema no es encontrar todos los grafos finitos
con la creación de algoritmos capaces de resolver la cuenta de todas las posibles soluciones
mediante ayudas computacionales.
G ra fo s en u r b a n is m o
95
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
A le x a n d e r fo rm u ló las d istin cio n es e n tre ciu dad es natu rales y ciu dad es artificiales
e n base al análisis de las e stru ctu ras d e se m irre tícu lo s y árb o les: asim ilad a la id ea de
ciu d ad a la de «sistem a» c o m p le jo e n el q u e e n tr e d ife re n te s u n id ad es, su bu n id ad es
y su p rau nid ad es se e sta b le ce n re la cio n e s je ra rq u iz a d a s, A le x a n d e r c o n sid e ra q u e e n
las ciu d ad es n atu rales se da u n uso c o m ú n a zo n as, o b je to s o c o m u n ic a c io n e s q u e
so n c o m u n e s a dos o m ás p a rte s del sistem a, m ie n tra s q u e e n las ciu d ad es a rtificiale s
n o se da este uso c o m ú n , pues la s u p e rp o s ic ió n d e dos u n id ad es de las m ism as n o
d e te r m in a u n a su b u n id ad c o m ú n u tilizab le.
U n e je m p lo p u ed e aclarar estas d is tin cio n e s : e n u n iv ersid ad es c e n te n a ria s sitas en
la p a rte c é n tric a d e u n a ciu dad , las b ib lio te c a s , las tien d as y lo s a lo ja m ie n to s d e los
estu d ian tes y p ro feso res a c o s tu m b ra n e n c o n tra rs e e n las cerca n ía s d e la u n iv ersid ad ,
p e ro m ezclad as c o n o tro s e d ificio s d e la ciu d a d : la v id a u n iv e rsitaria se d esarrolla en
a c o s t u m b r a o r g a n iz a r s e a u t ó n o
m a m e n te e n u n a z o n a p ro p ia. E sto
c o n lle v a u n a su b d iv isió n d el cam p u s
e n z o n a re s id e n c ia l, zo n a c o m e rc ia l,
zo n a de universid ad , etc. La v id a u n i
v e rsita ria q u e d a así s o m e tid a a u n a
je ra rq u iz a c ió n d e esp acio s, a u n a dis
t in c ió n d e usos y a u n a isla m ie n to
d e com u n id ad es q u e n o particip an de
96
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
tr u c tu r a c o m p le ja de la ciu d ad q u e la e s tr u c tu ra de á rb o l:
« E n la m e n te h u m a n a , el á r b o l es el v e h íc u lo m ás fá c il p ara e la b o ra r ideas
G ra fo s en red es s o c ia le s
97
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
L O S A M IG O S D EL P O L ÍT IC O
-A - •*» üt~
^ En el folclore matemático circula desde hace años el siguiente problema: supongamos que en
un grupo de personas (al menos tres) cualquier par de personas tiene exactamente un amigo
común. Entonces hay siempre una persona (llamada «el político») que es amiga de todos los
:Pp. - PPl- "■■SG ■
*' del grupo. Paul Erdos, Alfred Rényi y Vera Sós formalizaron y resolvieron este problema usando
'" g rafos: si en un grafo hay n vértices (n 2: 3) y para cualquier par de vértices hay un vértice ad
yacente a los mismos, entonces debe haber un vértice adyacente a todos los demás.
98
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
G ra fo s y h o r a r io s
99
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
cu áles d e b e n h a c e rs e s e c u e n c ia lm e n te , e n un o rd en d e te rm in a d o . E n este
d ir ig id o y Asta d o d e p r o g r a m a c ió n s u p o n ie n d o d o s m á q u in a s q u e a c tú a n e n
p a ra le lo .
TS |g y g T2 TS T6 1 1
T7 TI T3
0 5 13 19 28 32
p ro g ra m a r éstas es seg u ir el algoritmo de los tiempos decrecientes, es d ecir, dar p rio rid a d ,
s ie m p re resp etan d o la s e c u e n c ia c ió n , a lo q u e llev a m ás tie m p o d e e je c u c ió n (h e rv ir
100
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
M A T E M Á T IC O S Y H U E V O S F R IT O S
Una de las historias humorísticas más populares sobre la forma de pensar (y actuar) de los
matemáticos hace referencia precisamente a cómo estos profesionales intentan optimizar todo
lo que hacen en su vida, siguiendo algoritmos que lleven a hacer lo mínimo. Se cuenta que un
matemático explicó con todo detalle el proceso para hacer un huevo frito: sacar la sartén del
armario, encender el fuego, poner la sartén, echar aceite, calentar, echar el huevo, añadir sal,
freír... La cuestión que se le planteó entonces a este matemático fue ¿y qué haría usted si el
fuego ya estuviera encendido y la sartén en él? La respuesta del matemático se redujo a decir:
«Se toma la sartén, se mete en el armario y se aplica el procedimiento anterior».
Problemas NP-completos
T o d o s los a lg o ritm o s d esc rito s aquí para o p tim iz a r tie m p o s o e sp acio s, al igu al q u e
ya se c o m e n tó e n e l caso d e l v ia ja n te d e c o m e r c io , so n m u y d ifíciles d e im p le m e n ta r
a p a rtir de c ie rta c o m p le jid a d d e d atos y a g e n te s. N o sie m p re se p u ed e g aran tizar
q u e la p ro p u e sta a la cu a l n o s llev e el a lg o r itm o sea la m e jo r p o sib le . C o m o to
101
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
dos lo s p ro b le m a s q u e se c a lific a n de
N P - c o m p le to s , n o p a re c e fa ctib le q u e
p u ed a n e n c o n tra rs e a lg o r itm o s d e r e
s o lu c ió n ráp id a. D e b e m o s c o n fia r en
n u estra c a p a c id a d p a ra re s o lv e r p r o
b lem as, m ira n d o e n c a d a c a so lo m e jo r
q u e p od ríam os hacer, sin c o n fia r e n que
p u ed a n a p a re c e r a lg o ritm o s e fic ie n te s
q u e u n a m á q u in a p u ed a llev ar ad elan te
e n tiem p o s razo n ab les.
E n 1 9 0 0 D a v id H ilb e r t p ro p u so en
e l C o n g r e s o I n t e r n a c io n a l d e M a t e
m á tic o s d e P a rís u n a lista d e lo s p ro
blem as q u e c o n sid e ró m ás im p o rta n te s
para ser re su e lto s a lo la rg o d el sig lo x x .
El mat emático alemán David Hilbert. C ie n años d espu és, c o n m o tiv o d el A ñ o
M u n d ia l d e las M a te m á tic a s , el C la y
M a th e m a tic s In stitu te de B o s t o n a n u n c ió p re m io s d e un m illó n d e d ólares para los
q u e p u d ie ra n re so lv e r cu a lq u ie ra d e los d e n o m in a d o s p ro blem as d el m ile n io . C a b e
102
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
G ra fo s r e c r e a tiv o s
E l p r im e r ju g a d o r d ic e 1 o 2. P o r tu rn o s, los dos ju g a d o r e s p u e d e n ir su m an d o 1 o
la e x c u rsió n .
103
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
In v en ta d o p o r D a v id L. S ilv e rm a n , c o n s is te e n u n re tíc u lo d e p u n to s d e 5 p o r 6
cerrar el c a m in o .
104
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
Torres de Hanoi
105
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
Juego del N IM
E l c ir c u it o e n u n r e c t á n g u lo
E n este re c tá n g u lo (y sin salir d e él) d e b e n trazarse c in c o lín eas c o n tin u a s q u e u n an
B -------------------------------------------------------- c
---------------- -------------------
M --------------------------- jP
l i f --------------------------- #
106
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
E l c i r c u i t o e n l a c u a d r ic u la
E n esta c u a d ríc u la d e 7 X 7 d eb e n unirse, m e d ia n te c in c o lín eas c o n tin u a s q u e sigan
só lo s e g m e n to s d e la tram a d e cuad rad os y q u e n u n ca se c ru c e n , cada u n o de los
pares de p u n to s c o n igu al le tra asignada.
TI
i •
1 1
1 - H
1 \
1 U
i c" .
\
hJ • |
|
L _ -r
M A R T IN G A R D N E R ( 1 9 1 4 - 2 0 1 0 )
En el firmamento de las estrellas de la divulgación científica brilla con luz propia la figura
del americano Martin Gardner. Nacido en Tulsa, Oklahoma (Estados Unidos), estudió filosofía,
pero después de graduarse se dedicó al periodismo. Durante muchos años (de 1956 a 1986)
y a través de sus columnas mensuales tituladas «Juegos
107
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
108
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
U i
109
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
Q u e d a el le c t o r in v ita d o a te n e r el p la ce r de d e s c u b rir c ó m o h a c e r el r e c o r r id o
p o r to d o s los arco s d e las c u a tro c ir c u n fe r e n c ia s , p asan d o p o r ello s u n a sola vez.
Estrellas mágicas
110
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
y C . P o r ta n to q u e d a n tres casos:
A B C
1, 10, 2 , 9 1 , 6 , 7, 8 10,5,4,3
1,10, 3 ,8 1 , 5 , 7, 9 10, 6 ,4 , 2
1 , 1 0 , 5, 6 1 , 4 , 8, 9 10 , 7 , 3 , 2
E l h e x a g r a m a m á g ic o
P a se m o s a h o ra a c o n sid e ra r el h e x a g ra m a m á g ic o . S e trata de la fam osa y m ític a
estrella d e D a v id o se llo de S a lo m ó n , in te r s e c c ió n de dos triá n g u lo s eq u ilátero s.
111
APLICACIONES SORPREMDENTES DE LOS GRAFOS
c u a tro , p o r lo c u a l el r e t o es a h o r a d is tr ib u ir lo s n ú m e ro s d e l 1 al 1 2 . L a c o n s ta n te
T e n d rá e n to n c e s u n sistem a de e c u a c io n e s :
a + b + e + d = 20,
e + d + p + q = 20,
a + b + p + q = 20,
2a + 2b + 2c + 2d + 2 p + 2q = 6 0 ,
112
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
T E O R ÍA D E J U E G O S
La teoría de juegos fue fundada por John von Neumann y Oskar Morgenstern para dar nue
vos modelos de problemas económicos y con su gran desarrollo matemático ha permitido no
sólo poseer un interesante instrumento para modelizar problemas de economía, sino obtener
también aplicaciones relevantes en ciencias sociales y políticas, en marketing, en finanzas, en
psicología, etc.
En su concepción inicial, los propios creadores de la teoría de juegos pensaron con acierto que
| «los problemas típicos del comportamiento económico son estrictamente idénticos a las nocio
nes matemáticas de juegos de estrategia adecuados» y a partir de esta metáfora fue posible
desarrollar análisis dejuegos con uno o varios jugadores, introducirfunciones de utilidad, análisis |
número de jugadas, estrategias o alternativas también lo es, resulta que muy a menudo la teoría
de grafos sirve para hacer análisis propios de la teoría de juegos.
o de fo r m a e q u iv a le n te :
a + b + e + d + p + q = 30.
a + b = e + d = p + q = 10,
a = 1, b = 9, e = 2 , d = 8 , p = 3, q = 7.
G ra fo s y e d u c a c ió n
113
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
E n tre las v irtu d es ed u cativ as d e los g ra fios d estacaríam o s las sig u ien tes:
—N o m e im p o rta m u c h o - d i jo A licia .
—E n to n c e s es in d ife re n te p o r el c a m in o q u e vayas - d i jo el gato».
114
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
G ra fo s y red es n e u r o n a le s
lu c ió n b io ló g ic a ), e n los que las s itu a cio n e s aleato rias tratadas e sta d ístic a m e n te ya
in flu ía n e n los a lg o ritm o s o pasos o rd e n a d o s para re so lv e r un p ro b le m a c o n c r e to
(p ro g ra m a c ió n e v olu tiv a, p ro g ra m a c ió n g e n é tic a . . . ) . E n d ich o s a lg o ritm o s los grafos
ap o rtaro n u n le n g u a je ad ecu a d o para v isu alizar p ro ce so s. A su vez, estos a lg o ritm o s ,
ló g ic a , etc.
E n In te lig e n c ia A rtific ia l las ideas s o b r e las n e u ro n a s c ere b ra le s y su fu n c io n a
115
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
o rd e n a d a m e n te a p a rtir d e las entradas los p o sibles resu ltad o s. E n las red es n eu ro n ales
el o b je tiv o es q u e la red , a la vista de m u ch o s datos (m e m o ria ) p u ed a «aprender»
d e fo r m a a u to m á tic a lo q u e p ro c e d e y, p o r lo tan to , ir ad ap tan d o los resultados a la
vista d e lo «ap ren d id o». D e b e n o ta rse q u e ju n t o a la «m etáfo ra n e u ro n a l» ta m b ié n el
le n g u a je p ro p io d el ap ren d izaje h u m a n o ju e g a aq u í u n pap el («aprender», «entrenar»,
«flexibilid ad », «to leran cia», « a u to -o rg a n iz a ció n » , e tc .).
P ie n s e e n im á g e n e s m é d ica s, r e c o n o c im ie n t o d e te x to s e sc rito s a m an o , r e c o
n o c im ie n to d e v o z o son id os, fu n c io n a m ie n to d e cen trales e n e rg é tic a s, in v e rsio n e s
e m p re sa ria le s, m in e ría d e datos in fo r m á tic o s e n g ran d es bases de d atos, tem as de
c o n tro le s in d u stria le s e n el fu n c io n a m ie n to de u n a planta, etc. H a y u n n u m e ro so
c o n ju n to d e a p lic a c io n e s e n las q u e la te o ría d e las redes n e u ro n ale s tie n e su in te
rés. E v id e n te m e n te , este m o d e lo se p u e d e c o m b in a r c o n los sistem as e x p e rto s, los
p u e d e ser r e c o g e r to d a la in fo r m a c ió n e n u n a h o ja d e cálcu lo .
C u a n to m a y o r sea el n ú m e r o d e n e u ro n a s, el n ú m e r o de entradas y las in t e r c o
n e x io n e s , m a y o r es la c o m p le jid a d d el p ro ce so .
d el v ia ja n te » q u e d e o tra m a n e ra n o s o n re so lu b le s e n u n tie m p o ra z o n a b le .
116
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
Diagrama del funcionamiento d e una red neuronal, com o las que se utilizan en las aplicaciones
informáticas, en las que los inputs (la flecha de la derecha) son recibidos por los receptores (circulas
d e la derecha) que los transmiten a las neuronas (círculos centrales); éstas a su vez dan lugar a una
respuesta (círculos d e la izquierda) que ocasiona el pertinente output (flecha d e la izquierda).
117
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
n o p ro g ra m a b le . E n el c a m p o d e la r o b ó t ic a las re d e s n e u ro n a le s sí p u e d e n ayu d ar
a la re a liz a c ió n d e d e te rm in a d a s a c c io n e s , p e ro cosas a p a r e n te m e n te tan sim p les
c o m o c o lo c a r b ie n las sábanas y m an tas e n u n a ca m a resu ltan d ifíc ile s d e p ro g ram ar.
Los c o n c e p to s y resu ltad o s p ro p io s d e la te o ría d e g rafo s son u n in s tr u m e n to
p o t e n t e p ara a b o rd a r la o r g a n iz a c ió n d e sistem as c o m p le jo s . P ie n s e ta n só lo e n
G ra fo s y p r o g r a m a c ió n lin e a l
118
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
119
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
G E O R G E D A N T Z IG ( 1 9 1 4 - 2 0 0 5 )
Considerado el padre de la programación lineal, este ilustre matemático, durante años profesor
de la Universidad de Standford, realizó una extensa labor investigadora en este campo ideando el
m étodo delsimplex, que fue esencial para hacer ver el interés práctico de este análisis. Asociada a
Dantzig existe una popular historia según la cual habiendo llegado tarde a clase de Jerry Neyman
sobre probabilidad, vio dos enunciados en la pizarra. Creyó que eran «deberes» y después de clase
los resolvió. Neyman quedó atónito: los enunciados eran dos problemas abiertos no resueltos que”9
él había citado. Si Dantzing lo hubiese sabido quizá nunca se hubiese enfrentado a ellos.
b. ¿Se p u ed e o p tim izar e l b e n e ficio ? L a sig u ien te tabla resu m e la situ ación.
120
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
x 2 ':0
y 2 ':0
0 ,5 x + 0 , 3 y < 1.(0 0
0 , 5 x + 0 ,7 y < 3 .0 0
Ya p u e d e in tu ir q u e si h a y m u c h o s p ro d u c to s y m u c h o s re cu rso s a p a re c e rá n r e
g io n e s v iables c o n m u ch a s esqu in as (¡m ás c o m p u ta c ió n !) y q u e lo s e sq u em as p lan o s
121
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
El circuito en un rectángulo:
El circuito en la cuadrícula:
■ D E■
A A
El hexagrama mágico: Una solución del hexagrama mágico viene dada, colocando los números
por filas de arriba abajo: 1 O; 4, 7, 9, 6; 8, 5; 1, 11, 12, 2; 3.
122
APLICACIONES SORPRENDENTES DE LOS GRAFOS
d o n d e la te o ría d e g ra fo s ap are ce de n u e v o , e n el m é to d o d el s im p le x id e a d o p o r el
p io n e ro G e o r g e D a n tz ig q u e ad m itía p ro g ra m a c ió n in fo rm á tic a .
P ié n se se e n la r e g ió n v iab le c o m o u n g r a fo (p u ed e ser u n p o líg o n o e n el p lan o ,
u n p o lie d ro e n el esp acio . . . o u n g ra f o p la n o g e n era l).
123
E p ílo g o
a s u n to q u e se analiza.
L a p o te n c ia de la sim p licid ad de los g ra fo s q u izá te n g a u n claro p aralelism o c o n
lo q u e ha sid o el d esarro llo d el a rte a lo la r g o d el s ig lo x x . E n lu g a r d e se g u ir h a cia
m e ta s h ip e rrealistas o h acia b a rro q u is m o s c r e c ie n te s , im p o rta n te s m o v im ie n to s de
125
EPILOGO
a n te u n m u n d o ta n c o m p lic a d o .
A ca b a m o s este e p ílo g o c o n u n a re fe re n c ia filo s ó fic a a la fam o sa c u e stió n ¿p o r
q u é el esp acio real de n u e stro e n to r n o d o n d e v iv im o s t ie n e d im e n sió n tres?Y a h a c e
años G J .W h i t r o w e n su o b r a L a estructura y evolución del universo a rg u m e n tó q u e e n
d im e n sio n e s físicas su p erio res a tres la estab ilid ad y e l m o v im ie n to p e rfe c to d e los
p la n e ta s a lre d e d o r d el so l n o sería p o s ib le . P ero e n d im e n s ió n dos ta m p o c o sería
im a g in a b le c o m o u n in m e n s o grafio n e u ro n a l.
Q u e los b u e n o s grafios le a c o m p a ñ e n y p u ed a d isfru tar de ello s.
126
A n e x o
G r a f o s , c o n j u n t o s , r e l a c i o n e s
i i i i i i _j i
i i i i i i i i
0 1 2 3 4 5 ...
Naturales en la recta.
G E O R G C A N T O R ( 1 8 4 5 - 1 9 1 8 ) Y LA T E O R ÍA D E C O N JU N T O S
Este genial matemático alemán creó la teoría de conjuntos con el fin de dar un mayor rigor
a muchos conceptos matemáticos y, en particular, poder abordar con nitidez el concepto de
infinito. Frege y Dedekind también hicieron contribuciones relevantes. Gracias a Cantor pudo
considerarse que «un conjunto finito es uno que no es infinito» y un conjunto A se dirá que es j
infinito si puede existir una correspondencia biunívoca {uno a uno) entre él y un subconjunto
propio. Cantor aclaró el tema de los conjuntos infinitos «numerables» (como los números na- |
| turales, enteros o fraccionarios), estableciendo diversas categorías de infinitos (números trans
finitos, cardinales y ordinales). Todas estas ideas causaron feroces confrontaciones con otros
I matemáticos de su tiempo (con Leopold Kronecker como principal enemigo) y dieron origen a j
I numerosas paradojas que tuvieron que superarse. ¡Pero nació una bella, potente y fundamental
teoría de conjuntos! I
127
ANEXO
A x B = { (a ,b );a e n A , b en b } ,
z
Yj íl
128
ANEXO
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1i
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
P ero o tra alternativa sería usar u n grafo d irig id o c o m o el aquí rep resentad o:
129
ANEXO
Relaciones de equivalencia
a. P ro p ie d a d refle x iv a: a R a.
b. P ro p ie d a d s im é tric a : si a R b es b R a.
c. P ro p ie d a d transitiv a: si a R b y b R e e n to n c e s a R c.
130
ANEXO
Relaciones de orden
O tro tip o d e re lacio n e s im p rescin d ib les e n m a te m á tica s (y e n la vida) son las d e orden,
a las cuales se les e x ig e n las sig u ie n te s p ro p ied ad es:
a. P ro p ie d a d re fle x iv a: a R a.
b. P ro p ie d a d a n tisim é tric a : si a R b y b R a d e b e ser a = b.
c. P ro p ie d a d transitiva: si a R b y b R e e n to n c e s a R c.
Visualización de ordenaciones.
131
ANEXO
Aplicaciones
O t r a n o c ió n b á s ic a e n te o r ía d e c o n ju n t o s es la c o n s id e r a c ió n d e a p lic a c io n e s
Gráfica ( f ) = { (a ,f( a ) ) / a e n A }
°C *
4 0 ° C -------
38 ° C ■ _ ;
1 2 3 12 1 3 1 4 H o ra
132
ANEXO
G E O R G E S P E R E C Y SU «P E N S A R / C L A S IF IC A R »
El lúcido y provocador intelectual Georges Perec publicó entre 1976 y 1982 numerosos artículos
de tipo surrealista pero con alto contenido crítico. Dos artículos brillantes fueron precisamente
sobre «Pensar/Clasificar» y «Notas breves sobre el arte y el modo de ordenar los libros». En ellos
Perec nos hace ver lo difícil que puede ser en nuestra vida lograr clasificar cosas o personas,
ordenar libros, etc. Por ejemplo, Perec pone en evidencia la enorme dificultad de formar una
biblioteca «ordenada», pues los libros podrían ser clasificados/ordenados por orden alfabético de
apellidos de autores, por colores de tapas, por tipos de encuadernación, por fechas de compra,
por fechas de publicación, por formato, por géneros, por idiomas. . . De la teoría a la práctica
siempre pueden aparecer situaciones difíciles de resolver.
O b v ia m e n te las calcu lad oras g rá ficas y los pro g ram as in f o rm á tic o s actu ales p e r
133
ANEXO
Im a g e n de b
134
ANEXO
135
ANEXO
R E V ISTA S S O B R E M A T E M A T IC A S D ISC R E TA S, C O M B IN A T O R IA Y G R A F O S
de relaciones, p e ro e n este caso los valores e n tre O y 1 que se asignan a las parejas de
e le m e n to s re la cio n a d o s se aso cia n a las aristas d el g r a fo ; es d e c ir, so n grafos ponderados.
136
G lo s a r io
Á rb o l e x p a n d id o de un g ra fo . C i r c u i t o d e E u l e r ( e u l e r i a n o ) . C ir
S u b g ra fo c o n el m a y o r n ú m e ro p o sib le c u ito q u e pasa p o r ca d a a rista d e un
d e aristas q u e es e n sí m ism o u n árb o l. g rafo e x a c ta m e n te u n a vez.
C o l o r e a d o d e u n g r a f o . A sig n a c ió n
A r i s t a . E n la c e e n tre dos v é rtic e s de u n de c o lo re s a v é rtic e s, aristas o caras de
grafo. u n g r a fo c u m p lie n d o d e te r m in a d a s
c o n d ic io n e s .
A r i s t a s a d y a c e n t e s . D o s aristas q u e
t ie n e n u n v é r tic e c o m ú n . D í g r a f o . G ra fo c o n aristas o rien tad as
m e d ia n te flech as, es d ecir, c o n arcos.
B o s q u e . C o n ju n t o de grafos q u e so n
árb o les. E t i q u e t a . I n fo r m a c ió n aso ciad a a los
v é rtic e s y las aristas de u n g rafo , c o m o
C a m in o c r í t i c o . C a m in o m ás larg o G ra d o d e u n v é r t i c e . N ú m e r o de
d e u n d íg ra fo c o n r e q u e r im ie n to s de aristas d e u n g r a fo q u e in c id e n e n el
o rd e n . v é rtic e .
137
GLOSARIO
unas aristas o líneas e n tre a lgu n o s de estos nes de a d y a cen cia y los grados.
p u ntos.
M a t r i z d e u n g r a f o . C o n ju n t o o rd e
G r a f o c o m p l e t o . G ra fo e n el cual to d o nad o d e n X n n ú m e ro s q u e s o n 1 o
par de v é rtic e s está u n id o p o r una arista O y que se c o r re s p o n d e n c o n las aristas
d el grafo. e x iste n te s (1) o in e x iste n te s (O) e n tre n
v é rtic e s.
G r a f o c o n e x o . G ra fo e n el cual e n tre
N u d o . V é r tic e .
G r a f o e u l e r i a n o . G rafo c o n u n circu ito
eu leriano. O r g a n i g r a m a . G ra fo q u e o rd e n a in fo r
m a c io n e s , pasos q u e se d e b e n seg u ir en
G r a f o h a m i l t o n i a n o . G r a fo c o n u n c ir una tarea o asp ecto s o rg an izativ o s.
cu ito h an i l to n ian o .
S o l u c i ó n ó p t i m a . L a m e jo r s o lu c ió n
G r a f o s h o m e o m o r f o s . P a r de grafos tal S u b g r a f o ( d e u n g r a f o ) . G r a fo d e te r
q u e se p u ed e pasar d el u n o al o tr o aña m in a d o p o r alg u n o s d e los v é rtic e s d el
d ien d o o su p rim ie n d o v értice s d e grado grafo y algunas de las aristas e n tre ellos.
G r a f o s i s o m o r f o s . P ar d e g ra fo s e n tre V é r t i c e . P u n to d e un g ra fo , aislad o o
los que hay una c o r re s p o n d e n c ia b iu n í- d o n d e te rm in a n u n a o m ás aristas.
138
B ib lio g r a fía
R .I., 1982.
B u s a k e r , R . G . y S a a t y ,T .L ., Finite G raphs and N etw orks:A n Introduction with A p p li
cations, N u e v a Y o rk , M c G r a w -H ill, 1 9 6 5 .
C o r ia t , M . e t al., N udos y nexos. R ed es en la escuela, M a d rid , S ín tesis, 1 9 8 9 .
D e G u z m á n , M ., Cuentos con cuentas, B a r c e lo n a , L a b o r, 1 9 8 5 .
Fern á n d ez,J . y R o d r íg u e z , M . I . ,]u e g o s y pasatiem pos para la enseñanza de la m ate
S t e e n , L . (ed .), Por all P ractical Purposes: I ntroduction to C ontem porary M athematics, N u ev a
Y o r k ,W .H . F re e m a n an d C o m p a n y , 1 9 9 4 .
W il s o n , R . , F ou r Colours Suffice: H o w the M ap Problem Wa s Solved, L o n d re s, P e n g u in
B o o k s L td ., 2 0 0 3 .
W ir t h , N ., Algoritmos y estructuras d e datos, M é x ic o , P r e n tic e -H a ll H isp a n o a m e rica n a ,
1987.
139
!
In d ic e a n a lític o
A le x a n d e r, C h . 9 5 , 9 6 , 9 7 c o lo r a c ió n
a lg o ritm o c o n 2 c o lo re s 4 1 , 4 2 , 4 5 . 4 8
avaro 57 c o n 3 co lo res 41 - 4 3 . 45
de K ru sk a l 5 7 c o n 4 co lo res 40, 4 2 -4 6 . 4 8. 4 9
d e las aristas clasificad as 57 cu b o 4 8 ,7 2 -7 4 ,8 0
d e l v e c in o m á s c e r c a n o 57
d e p ro c e s a m ie n to 61 D a n tz ig , G . 1 1 9 -1 2 1
d e tie m p o s d e c re c ie n te s 61 D e M o rg an , A . 4 3
aristas 1 8 -2 2 E rd o s , P. 1 7 , 4 7 , 9 8
A tom ium d e B ru se la s 8 9 E th e rn e t 8 6
E u le r, L . 1 1 , 1 4 - 1 6 , 5 2 , 7 8
B eck , H . 36 e u le riz a r u n g rafo 53
b o sq u e 2 8 , 3 1 , 137 e x p e r im e n to d e l p e q u e ñ o m u n d o 9
b u cle 21, 137
fe c h a d e m á x im a a n te la c ió n 64
cad en as de M a rk o v 31 fó rm u la
c a m in o c r ític o 5 8 -6 4 , 137 d e C a y le y 2 9
C a n to r , G . 1 2 7 de E u le r 6 5 - 7 1 , 7 7 , 7 9
ca ra cte rística d e E u le r -P o in c a r é 69 F re e m a n , L . 9 8
caras 2 4 , 4 1 , 6 9 - 7 6 Freitay, R . 51
C ayley, A . 1 5 , 2 9 , 4 3 , 4 4
c ic lo 2 1 ,2 3 , 2 4 , 30, 3 1 ,4 7 , g e o m e tr ía 6 5 - 8 4
116 G o lo m b , S. 1 0 4
cin ta d e M o b iu s 4 5 , 81 G o o g le 87
c ir c u ito grafo
e u le ria n o 5 1 -5 4 , 137 c o m p le to 18, 2 4 , 2 7 , 5 6 , 138
141
ÍNDICE ANALÍTICO
e tiq u e ta d o 21, 34 K a rm a rk a r, N . 1 1 9 , 1 2 2
n u lo 18 K e m p e , A .B . 4 4 , 4 5
p o lig o n a l 3 9 , 4 2 , 7 5 - 7 7 K le e ,V . 4 3
e In te rn e t 8 5 -8 7
e n a rq u ite c tu ra 2 8 , 8 9 - 9 5 la b e r in to d e R o u s e B a ll 103
e n la vid a c o tid ia n a 3 3 - 3 8 , 1 1 4
e n q u ím ic a y física 8 7 - 8 9 mapas de m e tro 13, 3 5 , 36
e n red es sociales 9 7 - 9 9 M a rk o v ,A .A . 31
h o m e o m o r fo s 2 8 , 1 3 8 m é to d o d el á rb o l 5 6
iso m orfos 2 6 , 2 8 , 4 7 , 1 3 8 M ilg ra m , S. 9 9
recre ativ o s 1 0 3 -1 1 3 m o lé cu la s y grafos 8 7 - 8 9
y c o lo re s 3 9 - 4 9 m o sa ico 7 5 -7 8 , 80
G uan, M . 53 hexagonal 7 5 -7 7
G u th r ie , F. 4 3 , 4 4 re g u lar 7 6
tria n g u la r 7 5 - 7 7
H a k e n ,W . 4 5 m u ltig ra fo 21
H a m i l t o n ,W R . 1 6 , 5 5
H e a w o o d , P.J. 4 4
h o lg u ra 6 4 o cta e d ro 7 2 -7 4
o p tim iz a c ió n 5 1 ,5 9 -6 4
ico sa e d ro 7 2 -7 4 , 78 o p tim iz a r tie m p o s aéreo s 5 9
In te r n e t 8 5 - 8 7
in v e stig a c ió n o p erativ a 1 6 - 1 8 , 5 1 , 1 1 4 , P a g e R a n k e n G o o g le 8 7
118 paseo 15, 21, 28
P erec, G . 133
ju e g o peso 5 8 , 1 3 8
d el ¿ q u ié n dirá 20? 1 0 3 P ic k , F 3 6
d el N I M 106 p o lied ro s regulares 7 2 , 7 3
d el serp e o 104 p o líg o n o 2 1 ,2 4 ,4 3 ,6 6 - 6 8 , 7 3 ,7 5
142
In d ic e a n a l ít ic o
p ro b le m a te o re m a
d e lo s am ig o s d el p o lític o 98 d e E u le r 5 2
26 de lo s 2 c o lo re s 41
d e lo s p u e n te s d e K o n ig s b e rg d e los 3 c o lo re s 4 2
1 4 - 1 6 ,5 5 te o ría
d e l v ia ja n te 5 6 , 5 7 te tra e d ro 7 2 -7 4
N P -c o m p le to 5 7, 1 0 1 -1 0 2 tie m p o
p ro g ra m a c ió n m e d io 62
p se u d o g ra fo 21 p re v isto 62
p u n to 13, 15, 16, 18, 1 9 ,2 1 ,3 9 T oken R in g 86
T o n n ie s , F. 9 8
R é n y i,A . 9 8 to p o lo g ía 6 5 , 6 6
re la cio n e s to p o lo g ía s de red es 8 6
d e e q u iv a le n cia 2 1 , 8 4 , 1 3 0 to ro 4 4 , 6 9 , 8 1
d e o rd e n 2 1 , 8 4 , 131 to rre s d e H a n o i 105
T u tte ,W .T . 1 7
Shannon, C . 23
S im m e l, G . 9 8 ú ltim a fe c h a p e rm is ib le 64
sistem a
C .P .M . 6 0 v é rtic e s 1 8 -2 2
P.E . R . T . 5 9 - 6 4
R .A .M .P .S . 6 0 W a te r k e y n ,A . 8 9
S ó s ,V 9 8 W in g fie ld , W . 31
T ay lo r, H . 4 6
143
M a p a s d e l m e t r o
y r e d e s n e u r o n a l e s
La teoría de grafos
U n g ra fo e s u n a c o n s tr u c c ió n e x tr a o r d in a r ia m e n te s im p le : u n o s
p u n to s y la s lín e a s q u e lo s u n e n . S o n g r a fo s d e s d e el m a p a
d e l m e tro h a s ta la r u t a d e u n m e n s a j e r o , y e n g e n e r a l , l a s
r e d e s d e to d o tip o q u e c im e n ta n el m u n d o c o n te m p o r á n e o .
L a o b s e r v a c ió n c u id a d o s a d e e s t a s s im p le s e s tr u c tu r a s n o s
a b r e lo s o jo s a u n u n iv e r s o d e e n l a c e s y c o n e x i o n e s d o n d e la s
m a t e m á t ic a s re in a n s u p r e m a s .