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fael A l v a r e z . — A u g u s t o H. Alvarez.—Roberto Alvarez E . — J o a q u í n Alvarez O . — M a r c e l i n o A l v a r e z . — M a x A m a b i l i s . — J a v i e r A m a y a . — A l f o n s o Arroyo G . — E n r i q u e Aragón
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AROS. E N R I Q U E L A N D A

A G U S T Í N L A N D A 3 0

A R Q . M A N U E L G . R U L 3 6

A R O . D A V I D C Y M E T LERER

I N G . RUBÉN C Y M E T LERER 4 2

AROS. E U G E N I O U R Q U I Z A

ÁNGEL DOMÍNGUEZ G.

I N G . RAFAEL C O R T I N A N. 4 6

A R Q . R O B E R T O I B A R R O L A 5 0

A R Q . R A Ú L C A C H O

L U I S C U E V A S B.

R A Ú L S A L I N A S 5 2

R E V I S T A T R I M E S T R A L

S U B S C R I P C I Ó N A N U A L $ 4 5 . 0 0

P R E C I O DEL E J E M P L A R $ 1 5 . 0 0

N O V I E M B R E 1 9 5 6

Guanajuato 244-54 Esquina Insurgentes y Yucatán

T e l é f o n o 1 4 - 9 2 - 9 2
 E L S U R DE NUESTRA CIUDAD
Y S U S NUEVOS C O N J U N T O S
ciba y lederlle
ARO. A . P R l E T c l

ciudad universitaria

r o c h e.
A R Q k R . W E B E R

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ARO. M.G. R U L 'ARO. CYMET

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AROTOS. /
R A Ú L CACHO /
LUIS CUEVAS/
R A Ú L SALINAS/ f "**
o
ARQ. ALEJANDRO PRIETO
L A B O R A T O R I O S C I B A

El Arq. Alejandro Prieto nos ha ofrecido varios aspectos de

su profesión. Sus construcciones se han caracterizado por sus
sistemas constructivos, que él busca siempre como una i n -
terpretación más lógica, al problema que se le plantea.

Uno de sus primeros Edificios, el Teatro Insurgentes y la cons-

trucción anexa, señala esta preocupación y sus resultados
satisfactorios le han valido que le encomienden grandes con-
juntos, como los que ahora presentamos. Laboratorios C i b a
y Lederlie, del Arq. Prieto, son un vivo ejemplo de lo dicho
anteriormente.
 s e c c i ó n de p r o d u c c i ó n p l a n t a b a j a

s e c c i ó n de p r o d u c c i ó n p l a n t a a l t a

16 a r q u i t e c t o s do m ó x i c o
a r q u i t e c t o s d e m é x i c o 17
 PRODUCCIÓN ALMACENES

PATIO D E
MANIOBRAS
i

MAQUINAS

ESTACIONAMIENTO
OFICINAS

CALZADA DE TLALPAM

a r q u i t e c t o s d e m é x i c o
19
a r q u i t e c t o s d e m é x i c o
21
 A R Q . R O D O L F O W E B E R
l a b o r a t o r i o s r o c h e

El conjunto de laboratorios Roche está formado por 3 cuer­

pos principales.
El cuerpo central con 7 plantas, ocupado por las Oficinas
Generales, y los cuerpos laterales, en el que se encuen­
tran, bodegas de materias primas, y fabricación, acon­
dicionamiento y expedición de productos farmacéuticos.
Aparte de estos se encuentra el Pabellón de g a r a g e s y
ta casa del administrador.
En el amplio espacio interior delimitado por los edificios
anteriores, están localizadas las calles para la circulación
local, así como un andén, de cerca de 2 0 0 metros de
largo, protegido contra la lluvia por una gran losa volada.
El Edificio del Arquitecto Rodolfo Weber es una construc­
ción estable, destinado a una vida l a r g a , y sin rebusca­
mientos ultramodernos, con apariencia representativa y
funcional, de acuerdo con las normas del Departamento
consultivo de la casa Matriz en Basilea, Suiza, represen­
tado por el Arquitecto Dr. Roland Rohn.
Arquitectos de México, presenta por vez primera, una gran
Obra del Arquitecto Weber, una Obra limpia, de materia­
les aparentes y Estructuración modulada, en suma, un Edi­
ficio resultado de una seria interpretación Arquitectónica.

a r q u i t e c t o s de m é x i c o
22
 p l a n t a d e c o n j u n t o

a r q u i t e c t o s d e m é x i c o
30
 a r q u i t e c t o s
E N R I Q U E L A N D A
A G U S T Í N L A N D A
d i e s e l n a c i o n a l

El conjunto de Edificios para la Diesel Nacional S. A . , logrado por los

Arquitectos L a n d a , en la A v . Universidad, viene a subrayar esa importan-
te arteria.
El problema principal consistió en agrupar en un conjunto, los diferentes
elementos que intervinieron en el proyecto y ligarlos entre si por necesi-
dades de funcionamiento.
Los Edificios que integran la composición general son, en primer término
el Edificio de Oficinas, con sala de exposición en planta b a j a , un taller
mecánico, y un local para refacciones.
El taller mecánico se localizó con entrada por Miguel Laurent y consta de
un local para aceptación y entrega de unidades, que usará para exposi-
ción de automóviles, y el taller propiamente dicho con una oficina de
control, baños y vestidores.
El edificio de refacciones hacia la A v . Universidad y el depósito atrás,
ligado con los patios de maniobras, y el taller mecánico.
En todos los exteriores e interiores se acusó la estructuración de fierro.
Este conjunto tan hábilmente tratado, se suma a la magnífica labor desarro-
llada por los Arquitectos L a n d a , en beneficio de nuestra auténtica Ar-
quitectura.

a r q u i t e c t o s de m é x i c o 31
32 a r q u i t e c t o s de m é x i c o
 -t~T £ x=át
P L A N T A S Ó T A N O
P L A N T A B A J A P L A N T A T I P O

a r q u i t e c t o s de m é x i c o
ARQ. M A N U E L G O N Z Á L E Z RUL
A G E N C I A A U T O M Ó V I L E S C H R Y S L E R

El Edificio para una A g e n c i a y Servicio de Automóviles, representa un acucioso

estudio de circulaciones, acomodo, y amplias superficies, por ei espacio que
ocupan las modernas unidades, lo que es difícil de realizar en determinados
terrenos.
El Proyecto que nos ocupa comprende 3 etapas: En la primera el núcleo del
gran Salón de Exposiciones, venta de refacciones, y Oficinas, que se localizaron
en la esquina que forman 2 arterias de vital importancia, como son las aveni­
d a s Cuouhlémoc y Obrero Mundial.
La segunda etapa, el núcleo de Talleres de automóviles, con 5 pisos útiles, con
r a m p a - a l primero y elevador de autos ai resto.
La tercera etapa, el núcleo de Lubricación y engrase de autos, al frente, sobre la
A v . Obrero Mundial.
El desahogo sobre esta a v e n i d a , se proyectó por ser ésta la menos transitada,
y de mayor amplitud.
El Edificio terminado representa aproximadamente 5 , 0 0 0 M2. de construcción,
con una longitud de fachadas, de más de 100 metros de largo, y un cupo,
incluyendo los 3 núcleos, de cerca de 1 50 automóviles.
Es indudable que la solución en pisos es más costosa, pero naturalmente más
eficaz, y a que cada nivel tiene su servicio bien marcado, logrando así mejor
control y rapidez.
Los exteriores se proyectaron, según las soluciones 1 y 2 , aprobándose la 2 ,
en la que se marca el pancupé, por representar este, una solución de continui­
d a d , y aprovechamiento de Índole comercial.
La solución lograda para este conjunto, representa una innovación, y sin d u d a ,
una gran contribución a este tipo de Edificios, que estamos acostumbrados a ver
los seguir un mismo patrón, y a una standarización, por creerse que no h a b í a
mejor forma de resolverlos.

a i q u i t e c t o s d e m é x i c o
36
s o l u c i ó n 1

s o l u c i ó n 2

a r q u i t e c t o s d e m é x i c o
i n t e r i o r s a l ó n d e r e f a c c i o n e s

a r q u i t e c t o s d e m é x i c o
38
a r q u i t e c t o s d e m é x i c o
39
 fres á n g u l o s del e d i f i c i o t e r m i n a d o

40 a r q u i t e c t o s de m ó x i c o
a r q u i t e c t o s d e m é x i c o 41
 A R O . D A V I D C Y M E T L E R E R
I N G . R U B E N C Y M E T L E R E R
E D I F I C I O D E D E P A R T A M E N T O S

Una estructura simétrica, modulada, y limpia, caracteriza al Ediílcio de 10 pisos, de los Arquitectos Cymet.
Esta construcción, localizada en una pequeña m a n z a n a que mira al viaducto Miguel A l e m á n , y al jardín
de la A v . C o y o a c á n , consta en cada planta, de 2 apartamientos de 3 recámaras, localizando las Estan-
cias, en las cabeceras del Edificio, teniendo una magnifica vista, y los servicios en la parte posterior,
con escalera independiente.
La planta baja totalmente porticada, l i g a a un espacio ¡ardinado, y con el estacionamiento, que de d í a
puede servir de lugar de juego para los niños.
El Edificio esta cimentado sobre pilotes de concreto, y su sistema constructivo, en los diferentes pisos,
es a base de retículas celuladas, logrando entrepisos reducidos, sin recurrir a costosos armados.
"Arquitectos de México" presenta este Edificio de los Profesionistas. Cymet, como un ejemplo de Edifi-
cios propios a la habitación, pensados de una manera a m p l i a , sin escatimar los espacios libres, tan
indispensables en el desenvolvimiento de l a v i d a actual.

! ' L À Ñ'T S T i PO ( 10 PISOS)

A R Q DAVID C Y M E T LERER
I N G RupENCYMET LERER

a r q u i t e c t o s d e m é x i c o
 A R Q . E U G E N I O U R Q U I Z A

C O L A B . A R Q . A N G E L D O M Í N G U E Z G .

E J E C . I N G . R A F A E L C O R T I N A H .

• i T*F « L L I L I I I » %; Q >

p l a n t a b a j a

p l a n t a r e s t a u r a n t

p l a n t a t i p o

a r q u i t e c t o s d e m é x i c o
47
 El alio costo del terreno en l a A v . Insurgentes, ha obligado que muchos Edificios,
aprovechen al máximo el área disponible, y creemos que esta construcción, que
ahora presentamos, se ha salido de esta regla, y nos ofrece una solución muy
atractiva, que no deja de resolver también el aspecto comercial.

La planta baja, de Comercios y Estacionamiento de autos, envuelve a un jardín in­

terior, donde se encuentra la Piscina, y por la fachada exterior, acusa con un volado
a la calle, la localización del Vestíbulo de entrada, y sus circulaciones verticales.

A continuación se encuentran 2 pisos para Oficinas, y remetido de este cuerpo, se

levanta la torre de 10 pisos, de un solo Apartamiento cada uno, de 3 recámaras,
estancia, comedor, etc., y terrazas voladas hacia las 2 avenidas, que ofrecen un
magnifico efecto plástico, y d a lugar en su primer nivel, a un local para Restaurante
con una amplísima terraza, que es la techumbre de las Oficinas.

a r q u i t e c t o s de m é x í c o
A R Q U I T E C T O
R O B E R T O I B A R R O L A
E D I F I C I O D E D E P A R T A M E N T O S

En un área de terreno, tan quebrada y pequeña, el Arquitecto Ibarrola captó un interesante

estudio de habitación.
La planta b a j a . Comercial, proyecta en su costado izquierdo, las circulaciones verticales, bien
localizadas además, pues cuenta en ese espacio con una profundidad mayor que el resto
del terreno, permitiendo en esta forma, el acomodo de la escalera principal, l i g a d a con los
servicios, y dejando en las plantas superiores, el frente Ubre para la Estancia-Comedor, y 2
habitaciones con la vista hacia la avenida y el jardín.
EN LA V I I FERIA M E X I C A N A DEL LIBRO, LA MAS IMPORTANTE DE C U A N T A S SE
H A N O R G A N I Z A D O HASTA LA F E C H A , SE H A N D A D O DOS FACTORES QUE
MERECEN LA A T E N C I Ó N DE QUIENES EJERCEN LA PROFESIÓN A R Q U I T E C T Ó -
N I C A ; Y , T A M B I . N , DE LAS PERSONAS Q U E , EN UNA U OTRA FORMA, SE
H A L L A N L I G A D A S A LA ARQUITECTURA. EL PRIMERO DE ESOS FACTORES
LO REPRESENTA EL H E C H O DE Q U E , LN M É X I C O , POR F I N , UNA E X P O S I C I Ó N
O FERIA HA RECIBIDO LA IMPORTANCIA QUE SUELE O T O R G Á R S E L E EN LAS
PRINCIPALES CIUDADES DEL M U N D O ; A U N Q U E , C L A R O ESTA, G U A R D A N D O
LAS P R O P O R C I O N E S , EN LO Q U E SE REFIERE A ÁREAS CONSTRUIDOS, ESPA-
CIOS LIBRES Y M A G N I T U D DE LOS PABELLONES. TODO LO C U A L OBEDECE
A Q U E , EN NUESTRO C A S O , TRATASE DE UNA FERIA EXCLUSIVAMENTE N A -
C I O N A L Y DE LIMITADOS RECURSOS E C O N Ó M I C O S . EL S E G U N D O DE LOS
FACTORES S E Ñ A L A D O S LO CONSTITUYE EL EMPLEO SISTEMATIZADO DE LA
L O N A C O M O ELEMENTO A R Q U I T E C T Ó N I C O . E X A M I N E M O S , SIQUIERA ESQUE-
MÁTICAMENTE, LAS P R O Y E C C I O N E S DE UNO Y OTRO FACTOR.

EL G R A N APORTE DE LAS FERIAS Y E X P O S I C I O N E S

SE PUEDE AFIRMAR QUE EL DESARROLLO DE LA ARQUITECTURA C O N T E M P O -

RÁNEA HA SIDO POSIBLE G R A C I A S A LAS FERIAS Y E X P O S I C I O N E S INTER-
N A C I O N A L E S , R E A L I Z A D A S EN LOS MAS IMPORTANTES PAÍSES DEL G L O B O ,
A PARTIR DE LA SEGUNDA MITAD DEL S I G L O X I X . ELLAS SIRVIERON A LA
MODERNA DISCIPLINA A R Q U I T E C T Ó N I C A DE PUNTO DE PARTIDA Y DE FUEN-
TE INSPIRADORA. Y MERCED A ELLAS, A S I M I S M O , SURGIERON BN NUESTROS
DÍAS N U E V O S ELEMENTOS Y MATERIALES DE C O N S T R U C C I Ó N .

EN LAS G R A N D E S FERIAS QUE SE V I E N E N R E A L I Z A N D O DESDE H A C E UN

S I G L O , EN F R A N C I A , INGLATERRA, ESTADOS U N I D O S , A L E M A N I A E ITALIA,
SURGIERON A LA POSTERIDAD LOS TALENTOS CREADORES DE EIFFEL. OTTO
W A G N E R , SANT' ELIA, GROPIUS, LE CORBUSIER, MIES V A N DER ROHE, F.
LLOYD WRIGHT, A L V A R A A L T O Y NIEMEYER.

TAMBIÉN EN AQUELLOS GRANDES EVENTOS I N T E R N A C I O N A L E S SE EXPERI-

M E N T A R O N O R I G I N A L M E N T E , LAS GRANDES ESTRUCTURAS METÁLICAS — P O R
EJEMPLO, LA TORRE E I F F E L — QUE CUBRÍAN E S P A C I O S Y A L C A N Z A B A N A L T U -
RAS SIN PRECEDENTES, HASTA E N T O N C E S . EL USO DE AMPLIOS V E N T A N A L E S
DE CRISTAL Y EL EMPLEO DE LIGERAS ESTRUCTURAS DE A C E R O — Q U E DE-
TERMINARON LA A P A R I C I Ó N DE LA ESCUELA N A T U R A L I S T A — P R O C E D E N ,
IGUALMENTE, DE LAS FERIAS MUNDIALES, QUE LES DIERON O R I G E N . N O
M E N O S IMPORTANTES S O N LOS APORTES DEL C O N C R E T O A R M A D O Y DE
LOS ESTILOS ART NOUVEAU O MODERN STYLB, DEL WERKBOUND Y DEL
L E C O R B U C I A N O Q U E , DE IGUAL M A N E R A , TUVIERON SU PARTIDA DE B A U -
TISMO EN DIFERENTES E X P O S I C I O N E S I N T E R N A C I O N A L E S .

LOS ARQUITECTOS RAÚL C A C H O A . Y LUIS C U E V A S B., A QUIENES EL DE-

PARTAMENTO DEL DISTRITO FEDERAL E N C O M E N D Ó LA P R O Y E C C I Ó N Y REA-
L I Z A C I Ó N DE LAS OBRAS DE LA VII FERIA M E X I C A N A DEL LIBRO, H A N T E -
N I D O EN MENTE T A N V A L I O S O S E N S A Y O S ; Y N O HA E S C A P A D O A SU C R I -
TERIO A R Q U I T E C T Ó N I C O LA T R A S C E N D E N C I A QUE PUEDE S I G N I F I C A R PARA
LAS FUTURAS FERIAS M E X I C A N A S — Y , EN ESPECIAL, PARA NUESTRA PRO-
PIA A R Q U I T E C T U R A — UNA C O N C E P C I Ó N O R G Á N I C A DEL PROBLEMA Y UNA
S O L U C I Ó N DEBIDAMENTE ESTUDIADA, EN QUE LOS MATERIALES Y ELEMEN-
TOS P O S E A N SU V A L O R PRECISO. EN C O N S E C U E N C I A , LAS OBRAS DE LA
V I I FERIA M E X I C A N A DEL LIBRO, E J E C U T A D A S EN LA CIUDADEjLA, A D Q U I E -
REN LA C A L I D A D DE UNA EXPERIENCIA A L E C C I O N A D O R A , DE P O S I T I V O
INT9RES.

ANTECEDENTES HISTÓRICOS DEL USO De LA L O N A

DIJIMOS QUE EL SEGUNDO F A C T O R D I G N O DE TOMARSE EN C U E N T A , EN

LA S O L U C I Ó N DADA A LAS O B R A S . LO CONSTITUÍA E l EMPLEO DE LA L O N A
C O M O ELEMENTO A R Q U I T E C T Ó N I C O . SU U S O , EN REALIDAD, ES DE LOS
MAS A N T I G U O S QUE C O N O C E LA H U M A N I D A D ; Y SU IMPORTANCIA HA
CORRIDO A LA PAR C O N LA QUE TUVIERON LA PIEDRA Y LA MADERA,
EN LA A N T I G Ü E D A D .

EL USO DE LA L O N A C O M O V E L A DE N A V I O S SE PIERDE EN LA BRUMA DE

LOS TIEMPOS H I S T Ó R I C O S , Y Q U I Z A SEA T A N REMOTO C O M O LA PROPIA
N A V E G A C I Ó N . EGIPCIOS Y F E N I C I O S , G R I E G O S , R O M A N O S Y C A R T A G I N E -
SES U T I L I Z A B A N EN SUS N A V E S V E L A S , C U A D R A D A S Y T R I A N G U L A R E S , DE
U N O O V A R I O S MÁSTILES. HASTA LA A P A R I C I Ó N DE LOS MOTORES DE V A -
POR, LA V E L A FUE EL Ú N I C O ELEMENTO DE QUE DISPUSO LA N A V E G A C I Ó N
PARA HACER GRANDES T R A V E S Í A S . Y ELLA H I Z O POSIBLE LAS EXTRAORDI-
NARIAS H A Z A Ñ A S DEL HOMBRE SOBRE EL O C É A N O , HASTA EL SIGLO X I X .
EL DISEÑO DE LAS VELAS SE EFECTÚA C O N UN EMINENTE SENTIDO F U N C I O -
N A L . MAS, EN LAS FORMAS PURAS QUE LA L O N A ADQUIERE EN LAS V E L A S ,
E N C O N T R A M O S UN ELEMENTO PLÁSTICO DE S I N G U L A R BELLEZA, Q U E HA
SIDO T O M A D O EN C O N S I D E R A C I Ó N EN LA V I I FERIA M E X I C A N A DEL LIBRO.
OTRA DE LAS A P L I C A C I O N E S P R A C T I C A S DE LA L O N A RADICA EN LA FABRI-
C A C I Ó N DE T O L D O S . ESTOS PRESERVAN A LOS SERES H U M A N O S . Y A SUS
M E R C A N C Í A S Y PRODUCTOS, DE LOS RIGORES C L I M Á T I C O S , DURANTE DETER-
M I N A D A S HORAS DEL DÍA O PERIODOS DEL A Ñ O . SU O R I G E N HISTÓRICO
PUEDE FIJARSE EN ROMA EL A Ñ O 6 9 , ANTES DE NUESTRA ERA. J U L I O CESAR
Y N E R Ó N EXTENDIERON EL USO DE LOS T O L D O S . EN É P O C A DEL S E G U N D O ,
Y A E S T A B A N CUBIERTOS C O N ESTE MATERIAL LA V I A S A C R A , EL FORO RO-
M A N O , EL ANFITEATRO, LOS SITIOS MAS EXPUESTOS A L RIGOR SOLAR Y LAS
C A S A S DE NUMEROSOS P A T R I C I O S . EN NUESTROS DÍAS, EL DESCUBRIMIENTO
DE HILOS DE MATERIA SINTÉTICA HA DUPLICADO LA RESISTENCIA DE LA
L O N A Y , CONSIGUIENTEMENTE DE SUS V A R I A S A P L I C A C I O N E S .

DE LAS A N T I Q U Í S I M A S TIENDAS DE C A M P A Ñ A — H E C H A S T A M B I É N DE
L O N A — , QUE Y A EL A N T I G U O TESTAMENTO M E N C I O N A , SE D E R I V A R O N LAS
TIENDAS A S I R Í A S , PERSAS. G R I E G A S Y R O M A N A S . LAS V I E J A S TIENDAS H E -
BREAS PARECE QUE SIRVIERON DE BASE AL N O M A D I S M O DE LOS Á R A B E S ,

52 a r q u i t e c t o s de m é x i c o
 A P A R E C I D O MUCHOS SIGLOS DESPUÉS. DURANTE LAS C R U Z A D A S Y EN LAS
POSTRIMERÍAS DE LA EDAD MEDIA, ESTA A N T I G U A FORMA DE H A B I T A C I Ó N
H U M A N A SE REVISTIÓ DE UN NOTABLE L U J O . ES EVIDENTE QUE LAS A C T U A -
LES CARPAS DE LOS CIRCOS SE H A N DERIVADO DE A Q U E L L A S T I E N D A S ; E
IGUAL SUCEDE C O N LAS EMPLEADAS POR LOS EXCURSIONISTAS Y EXPLORA-
DORES DE H O Y . EN NUESTROS DÍAS, DIFERENTES DESCUBRIMIENTOS — E N E S -
PECIAL, LAS FIBRAS SINTÉTICAS Y MEMBRANAS DE V I D R I O DE ESPESOR MÍ-
N I M O — H A N L O G R A D O Q U : LA L O N A , ADEMAS DE SU B A J O C O S T O , T E N -
G A LA D U R A C I Ó N DE UNA V I D A H U M A N A Y UN M A Y O R AISLAMIENTO
TÉRMICO.
1
E l ARQUITECTO FREÍ OTTO, EN L ARCH1TECTURE D'AUJOURD'HUI (No. 641,
HA ESCRITO: " P O D E M O S DECIR QUE LA SUMA DEL T R A B A J O MENTAL CRECE
EN PROPORCIÓN INVERSA AL PESO DE LA MATERIA PUESTA EN U S O " . Y RE-
a r q u i t e c t o s de m é x i c o
FIRIENDOSE A LA TIENDA C O M O ESTRUCTURA O R G Á N I C A Y f l E L C O M P A -
ÑERA DE HOMBRE, SOSTIENE Q U E : " E L TECHO SUSPENDIDO RESUELVE EL
PROBLEMA DE LAS C A R G A S Y OFRECE T O D A S LAS POSIBILIDADES DE A D A P -
T A C I Ó N PLÁSTICA; ABRE N U E V A S V Í A S A LA C O N S T R U C C I Ó N : DESDE P E -
Q U E Ñ A S C A S A S , HASTA CUBIERTAS G I G A N T E S C A S PARA LAS CIUDADES.
ESTAS N U E V A S POSIBILIDADES DE C O N S T R U C C I Ó N N O C O N S T I T U Y E N UN
DESCUBRIMIENTO S E N S A C I O N A L , EN EL D O M I N I O DE LA T É C N I C A Y DE LA
ARQUITECTURA, PERO REPRESENTAN UN PRIMER RESULTADO, A U N IMPERFEC-
T O , E N LA BÚSQUEDA DE LAS FORMAS PURAS. LOS PROYECTOS DE TECHOS
SUSPENDIDOS N O PUEDEN REGIRSE POR LOS PRINCIPIOS DE LAS OTRAS
C O N S T R U C C I O N E S . LOS DISEÑOS N O PUEDEN SER ESTABLECIDOS LIBREMEN-
TE, ESTARAN SOMETIDOS A SUS PROPIAS LEYES, D E J A N D O ENTREVER UNA
BELLEZA EXTRAÑA. FALTA T O D A V Í A M U C H O POR HACER EN EL D O M I N I O
DE LA I N V E S T I G A C I Ó N , DEL A N Á L I S I S Y DEL ESTUDIO DE ESTA M A T E R I A " .
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a r q u i t e c t o s d e m é x i c o
-
 S A L A J U A R E Z

c t•o

arqs. R A U L C A C H O

L U I S C U E V A S

colab. R A U L S A L I N A S

La Obra proyectada y realizada, por estos Arquitectos, sin pretender efectuar un

descubrimiento sensacional, representa en nuestro medio una experiencia de pers­

pectivas fructíferas, y un precedente, que habrá de reflejarse en las futuras ferias

y exposiciones, hacia la búsqueda de nuevas modalidades Arquitectónicas.

a r q u i t e c t o s de m é x i c o
55
ENTRADA P A B E L L Ó N (g)

VII F E R I A • M E X I C A N A - D E L L I B R O • Dlr.celen da Acción Social Dcaartaaiaata « I DUIrlto F t a . r o l

era):»,: rail 11 t AI t. • lolt cna.ai b. cditliM» arq. r a i l l o l l n o i m

a r q u i t e c t o s d e m é x i c o
a r q u i t e c t o s d e m é x i c o 57
a r q u i t e c t o s de m é x i c o
 V E N T A N A S
P U E R T A S
C A N C E L E S
B A R A N D A L E S
A P A R A D O R E S

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