Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
53
TEOCRITO
54
TEOCRITO
55
TIRSIS
56
IDILIO 1
57
Tirsis
Es d u l c e , c a b r e r o , el m u r m u l l o del p i n o q u e canta
j u n t o a la fuente y es dulce t a m b i é n la siringa
que t a ñ e s . Será para ti tras de Pan el segundo
galardón. Si le t o c a u n c o r n u d o c a b r ó n , tú la cabra
5 o b t e n d r á s ; si su p r e m i o es la cabra, t e n d r á s la cabrita;
y son b u e n a s sus carnes en t a n t o q u e n o se la o r d e ñ a .
Cabrero
Tirsis
Cabrero
15 N o , n o , al m e d i o d í a la flauta t o c a r n o p o d e m o s ,
p a s t o r , pues t e n e m o s a P a n , q u e a tal h o r a reposa
de la caza c a n s a d o ; es amargo su genio y hay siempre
áspera bilis dispuesta a invadir sus narices.
Mas, c o m o c a n t a s , ¡oh, Tirsis!, las penas de Dafnis
20 y en la musa bucóHca al grado m á s alto llegaste,
a q u í bajo el o h n o s e n t é m o n o s , j u n t o a Priapo
58
IDILIO I
59
TEOCRITO
Tirsis
C o m e n z a d con el c a n t o b u c ó l i c o , Musas a m a d a s .
70 C o m e n z a d con el c a n t o b u c ó l i c o . Musas a m a d a s .
C o m e n z a d con el c a n t o b u c ó l i c o . Musas a m a d a s .
C o m e n z a d con el c a n t o b u c ó l i c o . Musas a m a d a s .
C o m e n z a d con el c a n t o b u c ó l i c o . Musas a m a d a s .
80 Vinieron b o y e r o s , p a s t o r e s , cabreros y t o d o s
p r e g u n t a b a n cuál era su p e n a . Le dijo P r i a p o :
" ¿ P o r q u é te c o n s u m e s así, p o b r e Dafnis? T u m o z a
t o d a s las fuentes y t o d o s los b o s q u e s r e c o r r e "
- c o m e n z a d con el c a n t o b u c ó l i c o , Musas a m a d a s -
C o m e n z a d con el c a n t o b u c ó l i c o . Musas a m a d a s .
60
IDILIO I
C o m e n z a d con el c a n t o b u c ó l i c o . Musas, de n u e v o .
C o m e n z a d con el c a n t o b u c ó l i c o , Musas, de n u e v o .
C o m e n z a d con el c a n t o b u c ó l i c o . Musas, de n u e v o .
C o m e n z a d con el c a n t o b u c ó l i c o . Musas, de n u e v o .
C o m e n z a d con el c a n t o b u c ó h c o . Musas, de n u e v o .
C o m e n z a d con el c a n t o b u c ó l i c o . Musas, de n u e v o .
61
TEOCRITO
C o m e n z a d con el c a n t o b u c ò l i c o . Musas, de n u e v o .
C o m e n z a d con el c a n t o b u c ó l i c o , Musas, de n u e v o .
62
IDILIO I
Cabrero
63
II
LA HECHICERA
64
¿ D ó n d e están mis laureles y filtros? ¡Oh, Téstilis,
tráelos!
El vaso corona con finos vellones t e ñ i d o s
de rojo y así y o e n c a d e n e a mi a m o r , que m e t r a t a
tan m a l . Va a hacer ya doce d í a s q u e a q u í el desgraciado
5 n o se arrima y ni sabe siquiera si e s t o y viva o m u e r t a .
Ni ha llamado a mi p u e r t a el cruel; es q u e A m o r y Afrodita
han llevado sin d u d a a o t r a parte su frivola m e n t e .
Mañana, por ver si le e n c u e n t r o , m e iré a la palestra
de Timageto a afearle lo q u e hace c o n m i g o .
1o Y ahora con fuego he de atarle; y t ú l u c e , Se lene,
bien, p o r q u e a ti es a q u i e n c a n t o en voz baja, señora,
y a H é c a t e , diosa de abajo, a quien t e m e n los canes
c u a n d o m a r c h a e n t r e fúnebres t u m b a s y sangre negruzca.
Diosa terrible, s a l u d ó t e , a y ú d a n o s hasta
15 el final y h a z q u e n o sean peores mis drogas q u e aquellas
de Perimede la rubia o Medea o de Circe.
65
TEOCRITO
33 Ahora el salvado q u e m e m o s . P u e s , Á r t e m i s , p u e d e s
c o n m o v e r el acero del Hades y t o d o lo d u r o ...
35 En las calles aullan los p e r r o s , ¡oh, Téstilis! Corre
p o r ellas la diosa. Golpea en el b r o n c e a h o r a m i s m o .
42 T r a e , r u e d a mágica, al h o m b r e q u e r i d o a mi casa.
T r a e , r u e d a mágica, al h o m b r e q u e r i d o a mi casa.
T r a e , r u e d a mágica, al h o m b r e q u e r i d o a mi casa.
66
I D I L I O II
67
TEOCRITO
" P o r q u e h a b r í a a c u d i d o , lo j u r o p o r Eros el d u l c e ,
en seguida de n o c h e c o n d o s p con tres c o m p a ñ e r o s ,
12 0 de Dioniso m a n z a n a s t r a y e n d o en mi seno y llevando
68
I D I L I O II
69
TEOCRITO
70
Ili
EL CORTEJO
71
Cortejar a Amarilis p r e t e n d o y en t a n t o mis cabras
T í t i r o al m o n t e llevó y en el m o n t e a h o r a p a c e n .
T í t i r o , amigo del alma, apacienta mis c a b r a s ;
llévalas a la fuente y del m a c h o , del Libio pajizo,
5 g u á r d a t e , T í t i r o , n o vaya a ser que te e m b i s t a .
1s A h o r a c o n o z c o al A m o r : es u n dios f o r m i d a b l e .
Le a m a m a n t ó u n a leona y su m a d r e e n los b o s q u e s
le crió, p u e s en m í se insinúa y mis h u e s o s r e q u e m a .
Lograrás que m u y p r o n t o d e s t r u y a en m e n u d o s p e d a z o s
la guirnalda de y e d r a q u e traje, q u e r i d a Amarilis,
para ti e n t r e l a z a n d o las flores al apio o l o r o s o .
72
I D I L I O III
Me di cuenta de t o d o p e n s a n d o anteayer si m e a m a b a s ;
n o dejó traza la ñ o r del a m a n t e lejano
30 ni hizo ruido en lo liso del b r a z o , m a s floja arrugóse.
73
IV
LOS PASTORES
74
Bato
Filondas?
Coridón
tenga.
Bato
Coridón
Bato
le vea?
Coridón
Bato
Coridón
75
TEOCRITO
Bato
T a m b i é n dijo m i m a d r e q u e y o a Polideuces v e n c í a .
Coridón
casa.
Bato
Coridón
Bato
Coridón
Bato
Bato
76
I D I L I O IV
Coridón
Bato
Coridón
Bato
Coridón
Bato
77
TEOCRITO
Coridón
Bato
50 Pero ¡mira, p o r Z e u s , C o r i d ó n !
¡A m í sí que en la
pierna
de arrear u n espino m e acaba! ¡Y qué espesos los cardos
están! ¡Mala m u e r t e a la c h o t a le den! Pues m e he h e r i d o
p o r mirarla c o m o u n p a s m a r o t e . ¿Estás viendo la espina?
Coridón
Bato
Coridón
Bato
Coridón
Bato
78
V
79
Comatas
Lacón
Comatas
Lacón
Comatas
Lacón
N o te r o b ó la z a m a r r a , p o r Pan el c o s t e r o ,
1s L a c ó n , de Caletis n a c i d o ; y , si crees q u e t e e n g a ñ o ,
enloquezca y al Cratis de aquellos peñascos m e t i r e .
80
IDILIO V
Comatas
Lacón
Comatas
R e t ó a n t a ñ o u n a p u e r c a a A t e n e a . Pues a h í va el
cabrito:
Lacón
Lacón
Comatas
81
TEOCRITO
Lacón
Pero ¿ c u á n d o r e c u e r d o q u e m e h a y a s j a m á s e n s e ñ a d o
40 n a d a b u e n o ni d i c h o , h o m b r e c i l l o envidioso y grotesco?
Comatas
C u a n d o y o te a p r e t a b a y a ti te d o l í a y las cabras
estas balaban y el m a c h o m o n t a b a sobre ellas.
Lacón
Que n o a h o n d e n m á s en t u e n t i e r r o , c h e p o s o , q u e
entonces;
Comatas
45 No v o y , que a q u í están las e n c i n a s , la j u n c i a , a q u í
zumba
bellamente el enjambre de abejas, a q u í de d o s fuentes
agua fresca r e z u m a , en el árbol los pájaros c a n t a n ;
hay m u c h a más s o m b r a sin d u d a q u e en esos parajes
y además desde arriba n o s llueven las pinas del p i n o .
Lacón
Comatas
82
IDILIO V
Lacón
Comatas
Lacón
Hagámoslo así.
Comatas
Llámale.
Lacón
Forastero, un momento
acércate y o y e . L u c h a m o s p o r ver q u i e n descuella
en el c a n t o b u c ó h c o ; y t ú , b u e n M o r s ó n , ni te m u e s t r e s
parcial hacia m í ni t a m p o c o a ése des t u s favores.
Comatas
Lacón
¿Es q u e te h a n p r e g u n t a d o , b r i b ó n , si el r e b a ñ o a
Sibirtas
75 o a m í p e r t e n e c e , p o r Zeus? ¡Qué h a b l a d o r m e resultas!
83
TEOCRITO
Comatas
Lacón
Comatas
Lacón
Apolo t a m b i é n se deleita c o n m i g o ; le c r í o
u n bello c a r n e r o : las fiestas carneas ya vienen.
Comatas
Lacón
Comatas
Lacón
84
IDILIO V
Comatas
Lacón
Comatas
Lacón
Comatas
Lacón
Comatas
Lacón
Comatas
85
TEOCRITO
Lacón
Comatas
Lacón
Comatas
Lacón
N o , pero el d í a en q u e F u m a r a s te a t ó y u n a b u e n a
paUza te d i o , de eso sí que m u y bien y o me a c u e r d o .
Comatas
Lacón
Comatas
De H í m e r a m a n e la leche y t ú , Cratis, con vino
12s enrojezcas y frutos a dar t u s berreras se p o n g a n .
IDILIO V
Lacón
Comatas
Lacón
Comatas
N o quiero a Alcipe, q u e , c u a n d o le di la p a l o m a
anteayer, n o m e vino a besar ni agarró mis orejas.
Lacón
A E u m e d e s y o sí que le q u i e r o , p u e s , al regalarle
135 la siringa, me dio m u y bien d a d o u n b o n i t o y b u e n b e s o .
Comatas
Morsón
Comatas
87
TEOCRITO
88
VI
89
A n t a ñ o r e u n i e r o n sus greyes D a m e t a s y Dafnis
el b o y e r o . Ya de ellos, ¡oh, A r a t o ! , m o s t r a b a su b o z o
rubio el u n o y el o t r o su p o c o de b a r b a . S e n t a d o s
un m e d i o d í a de e s t í o al frescor de la f u e n t e ,
5 Dafnis así c o m e n z ó , q u e a D a m e t a s r e t a r a :
"Está Calatea al r e b a ñ o m a n z a n a s t i r a n d o ,
P o h f e m o , y l l a m á n d o t e mal a m a d o r y c a b r e r o ;
y tú ni la miras siquiera, m a s sigues tu dulce
siringa t a ñ e n d o , infeliz. Mira c ó m o provoca
1o ahora a t u perro ovejero y él gruñe m i r a n d o
al m a r , cuyas olas h e r m o s a s recogen su e s t a m p a
m i e n t r a s hace crujir suavemente la arena su t r o t e .
Ten c u i d a d o , n o vaya a atacar a la niña si sale
ella del agua y desgarre su pierna b o n i t a .
15 Pero aun desde allí j u g u e t e a contigo y , cual seco
vilano del cardo q u e m a d o del bello v e r a n o ,
h u y e de aquel q u e la busca y persigue al arisco
y saca al p e ó n de la raya. En a m o r , Polifemo,
suelen por b u e n a s pasar las j u g a d a s t o r t u o s a s " .
20 Y D a m e t a s , después de u n p r e l u d i o , c a n t ó de esta
guisa:
90
IDILIO VI
91
VII
LAS TALISIAS
92
I D I L I O VII
93
Dejábamos É u c r i t o y y o la ciudad u n a m a ñ a n a
con A m i n t a s y a Hálente m a r c h á b a m o s , pues a Deme'ter
se ofrendaban Talisias en casa de los Licopidas
Frasidamo y A n t í g e n e s , gentes selectas y nobles
5 de antiguo linaje, nacidos de Clitia y del p r o p i o
Galeón, aquel q u e h i z o b r o t a r con su pierna, a p o y a n d o
la rodilla en la roca con fuerza, la fuente Burina;
sombreábala un b o s q u e tejido p o r álamos y o l m o s
cuyas copas de verde follaje c u b r í a n sus aguas.
Y y o r e s p o n d í : "Dicen t o d o s q u e t ú eres, q u e r i d o
Lícidas, gran t a ñ e d o r de siringa y superas
a cualquier segador o p a s t o r ; y ello m u c h o complace
30 mi alma, m a s y o en m i o p i n i ó n u n c e r t a m e n contigo
94
I D I L I O VII
95
TEOCRITO
96
I D I L I O VII
No sigamos de guardia en su p ó r t i c o , A r a t o , ni n u e s t r o s
pies cansemos; q u e sea o t r o q u i e n sienta, al c a n t a r con el alba
el gallo, p e n o s o t o r p o r ; q u e Molón se e x t e n ú e ,
125 buen a m i g o , en palestra tan a r d u a ; n o s o t r o s t r a n q u i l o s
reposemos y al lado a la vieja t e n g a m o s q u e escupa
a p a r t á n d o n o s todas las cosas q u e n o n o s c o n v i e n e n " .
97
TEOCRITO
98
vili
99
Se e n c o n t r ó , según d i c e n , en la alta m o n t a ñ a Menalcas,
que allí ovejas p a s t a b a , con Dafnis, h e r m o s o b o y e r o .
R u b i o s de pelo e r a n a m b o s , i m p ú b e r e s a m b o s ,
en c a n t a r y t o c a r la siringa los d o s e n t e n d i d o s .
5 Vio a Dafnis, hablóle el p r i m e r o y le dijo Menalcas:
"Dafnis, guardián de los b u e y e s q u e m u g e n , ¿ c a n t a m o s ?
Ganarte p o d r é si consigo c a n t a r c u a n t o q u i e r o " .
Y Dafnis e n t o n c e s con estas palabras r e p u s o :
"Pastor de lanudas ovejas, flautista Menalcas,
1o j a m á s vencerásme p o r m á s q u e te m a t e s c a n t a n d o " .
Menalcas
apostemos?
Dafnis
Q u i e r o , s í . q u e v e a m o s ;avéngome a q u e algo a p o s t e m o s .
Menalcas
Dafnis
Y o , u n t e r n e r o ; y t ú p o n u n c o r d e r o q u e oveja parezca.
Menalcas
15 Un cordero n o p u e d o a p o s t a r ; son severos mi padre
y m i m a d r e , q u e t o d a s las n o c h e s m e c u e n t a n las reses.
100
IDILIO V i l i
Dafnis
Menalcas
Dafnis
Menalcas
Dafnis
Menalcas
101
TEOCRITO
Dafnis
F u e n t e s y p r a d o s y dulce h e r b a z a l , si c o m p i t e
con el ruiseñor la música de Dafnis,
engordad su r e b a ñ o ; y si el s u y o trajere Menalcas,
40 bienvenido sea y a b u n d a n c i a halle en t o d o .
Menalcas
Dafnis
Menalcas
Dafnis
Menalcas
Dafnis
102
JDILIO VIII
Menalcas
R e s p é t a m e , l o b o , respeta a cabritas y m a d r e s ;
n o abuses; p e q u e ñ o soy y o para t a n t o g a n a d o .
65 L a m p u r o , mi can, ¿tan p r o f u n d o es el sueño en que
duermes?
Haces m a l ; e s u n n i ñ o el q u e al pasto ha salido c o n t i g o .
No t e m á i s , ovejitas, de yerba reciente saciaos;
n o estaréis h a r t a s aún c u a n d o crezca de n u e v o .
Sita, paced y llenad vuestras u b r e s ; q u e m a m e n
7o los corderos y q u e aun encellar p u e d a y o lo q u e s o b r e .
Y Dafnis al p u n t o e m p e z ó con su c a n t o s o n o r o :
Dafnis
103
TEOCRITO
105
E n t o n a el bucólico c a n t o , c o m i e n z a el p r i m e r o ,
Dafnis, con él y q u e siga en seguida Menalcas;
dejad q u e a las vacas los c h o t o s a c u d a n y el t o r o
a la q u e aun n o parió y q u e con ella el follaje recorra
5 sin dejar el r e b a ñ o ; t ú a m í c á n t a m e desde d o n d e
estás y a su vez desde allá te r e s p o n d a Menalcas.
Dafnis
A s í Dafnis a m í m e c a n t a b a y Menalcas r e p u s o :
Menalcas
15 E t n a , mi m a d r e , t a m b i é n y o p o s e o u n a cueva
preciosa e n t r e cóncavas rocas y allí c u a n t o en sueños
p u e d e u n o ver, m u c h e d u m b r e de ovejas y cabras
c u y o s vellones r o d e a n mis pies y cabeza.
Aso t o r t a s con lefia de encina o , c u a n d o hace mal t i e m p o ,
2o secas bellotas y t a n t o el invierno m e i m p o r t a
c o m o al h o m b r e sin d i e n t e s las n u e c e s si tiene pasteles.
106
I D I L I O IX
107
LOS JORNALEROS O SEGADORES
108
Milón
Buceo
Milón
Buceo
Milón
Buceo
Milón
109
TEOCRITO
Buceo
golpe!
Milón
15 ¿Quién es ella?
Buceo
La de P o h b o t a s , flautista en là casa
de Hipoción anteayer para aquellos q u e estaban s e g a n d o .
Milón
Buceo
Milón
Buceo
110
IDILIO X
Milón
111
XI
EL CICLOPE
112
IDILIO XI
" ¿ P o r q u é , C a l a t e a , n o aceptas mi a m o r , t ú q u e e x c e d e s
20 a la leche cuajada en b l a n c u r a , en t e r n u r a al c a r n e r o ,
al t e r n e r o en a r d o r , en el brillo a las uvas agraces,
y vienes así c u a n d o el dulce sopor m e posee
y en seguida te vas c u a n d o el dulce sopor me a b a n d o n a
y h u y e s de m í c o m o oveja del l o b o canoso?
25 De t i me p r e n d é el m i s m o d í a en q u e niña viniste
con mi m a d r e , q u e r i e n d o en el m o n t e la flor del j a c i n t o
coger, m i e n t r a s y o c o m o guía el c a m i n o os m o s t r a b a .
Y, después que te vi, ya m i a m o r n o ha cesado hasta a h o r a ,
pero n a d a , p o r Z e u s , n a d a a ti se te da de mis cuitas.
30 Y y o sé m u y b i e n , bella m o z a , p o r q u é m e r e h u y e s ,
p o r q u e t e n g o a lo largo de t o d a la frente una ingente
ceja peluda q u e a e n t r a m b a s orejas m e llega
114
IDILIO XI
115
TEOCRITO
8o Tal e r a el t r a t o q u e d a b a a su a m o r el Ciclope
y m á s conseguía c a n t a n d o q u e d a n d o d i n e r o .
116
XII
EL QUE ESCUCHA
117
¡Viniste, q u e r i d o , viniste d e s p u é s de d o s n o c h e s
y auroras! En u n solo d í a envejecen los q u e a m a n .
C o m o la primavera es mejor que el invierno y d e r r o t a
la m a n z a n a a la e n d r i n a , el vellón de la oveja es m á s suave
5 que el del c a r n e r o , aventaja la virgen a aquella
que tres veces casó, con la cierva el t e r n e r o n o p u e d e ,
el ruiseñor mejor canta q u e t o d a s las aves,
así me alegré con t u vuelta cual corre el viajero
h u y e n d o del fuego del sol a la encina c o p u d a .
1o Ojalá los A m o r e s a e n t r a m b o s su a r m ó n i c o soplo
dirijan y t e m a seamos de c a n t o s futuros:
" E s t o s fueron m o r t a l e s divinos de t i e m p o s antiguos:
u n o el q u e inspira, según el dialecto amicleo;
o t r o el q u e escucha, q u e así los Tesalios d i r í a n .
15 H u b o m u t u o equilibrio en su a m o r ; ¡realmente eran de o r o
los h o m b r e s q u e vieron el siglo en q u e a m a b a el a m a d o ! "
Noticias m e lleguen, incluso pasadas doscientas
generaciones, ¡oh, dioses que n u n c a sois viejos!,
al A q u e r o n t e , ese r í o del cual n o se vuelve:
20 "El a m o r q u e te u n i ó a aquel m u c h a c h o gracioso n o hay
nadie,
sobre t o d o si es m o z o , que n o lo celebre sin p a u s a " .
Pero esto a los dioses celestes i n c u m b e y aquello
que quieran h a r á n ; y o a q u í voy a c a n t a r t u s virtudes
sin t e m o r a q u e p u e b l e n mi esbelta nariz las verrugas.
25 Pues cualquier d a ñ o q u e m e hagas lo sanas al p u n t o
y con ello m e alegras el doble y me voy más d i c h o s o .
Megareos niseos, q u e así descolláis con el r e m o ,
felices viváis, pues t a n bien atendisteis al h u é s p e d
ático. Diocles, el b u e n a m a d o r de su amigo.
30 C u a n d o empieza cada año la b u e n a e s t a c i ó n , en c o n c u r s o
de besos se apresta a luchar una t u r b a de m o z o s
118
IDILIO XII
ESQUINAS Y TIÓNICO
120
Esquinas
Tiónico
Y lo m i s m o
a Esquinas y o . ¡Cuánto t i e m p o !
Esquinas
S í , sí.
Tiónico
¿Qué t e pasa?
Esquinas
Tiónico
Flaco p o r eso
estás y con t a n t o bigote y cabellos t a n lacios.
5 A s í un pitagórico vino a n t e a y e r , p a l i d u c h o
t o d o él y descalzo, ateniense d i c i é n d o n o s q u e era.
Esquinas
¿Quizá e n a m o r a d o ?
121
TEOCRITO
Tiónico
Esquinas
Tiónico
Esquinas
122
IDILIO XIV
Tiónico
Esquinas
Tiónico
Muy buena;
culto y amable, galante, agradable en e x t r e m o ;
conoce al amigo y mejor t o d a v í a al c o n t r a r i o ,
da m u c h a s cosas a m u c h o s y n u n c a se niega,
c o m o es p r o p i o de u n r e y ; p e r o n o h a y q u e estar siempre
pidiendo,
65 Esquinas. ¿Plácete, p u e s , a b r o c h a r t e la capa
en el h o m b r o d e r e c h o y plantar a m b o s pies con arrojo
123
TEOCRITO
125
TEOCRITO
126
IDILIO X V
¿Está en casa P r a x í n o a ?
Praxínoa
S í . ¡Cuánto t i e m p o , querida
Gorgo! ¡Milagro que vienes! Acerca un b a n q u i l l o ,
E u n o a , p o n u n cojín.
Gorgo
Ya está b i e n .
Praxínoa
Toma asiento.
Gorgo
Praxínoa
128
IDILIO X V
Gorgo
No llames e s o , querida, a D i n ó n , t u m a r i d o ,
estando presente el p e q u e ñ o : ya ves q u é ojos p o n e .
¡Zopirión, n o es p a p á ese del que habla, n o t e m a s , mi vida!
Praxínoa
Gorgo
¡Papá es b u e n o !
Praxínoa
Gorgo
A s í el m í o t a m b i é n : ¡un desastre c o m p r a n d o es
Dioclidas!
¡Siete dracmas por cinco vellones de pelo de p e r r o
20 de ése que llena de calvas las viejas alforjas,
trabajo y basura! T u m a n t o y m a n t ó n , en fin, coge
y a Adonis nos v a m o s a ver al palacio del rico
P t o l e m e o , pues dicen q u e está p r e p a r a n d o la reina
algo precioso.
Praxínoa
Gorgo
25 C u a n d o visto lo t e n g a s , p o d r á s a los o t r o s c o n t a r l o ;
pero hay ya q u e m a r c h a r .
129
TEOCRITO
Praxínoa
Gorgo
Praxínoa
Gorgo
Praxínoa
130
IDILIO X V
Gorgo
¡Calma, P r a x í n o a ! Q u e d a m o s detrás ya n o s o t r a s
y ellos se van a sus p u e s t o s .
Praxínoa
Ya e s t o y m á s tranquila.
Desde niña n o h a y cosa a q u e más m i e d o tenga q u e al frío
reptil y al caballo. C o r r a m o s , q u e viene m á s g e n t e .
Gorgo
Vieja
Sí, n i ñ a s .
Gorgo
¿Entonces
es fácil e n t r a r ?
Vieja
Los A q u e o s llegaron a T r o y a
a fuerza de i n t e n t o s , q u e t o d o lo p u e d e el e m p e ñ o .
Gorgo
Praxínoa
Saben
las mujeres t a m b i é n lo q u e hicieron Zeus y Hera en su b o d a .
131
TEOCRITO
Gorgo
65 ¡Mira, P r a x í n o a , qué t u r b a m u l t a a la p u e r t a !
Praxínoa
¡Tremenda! T ú , G o r g o , la m a n o m e coges y t o m e
la de Éutiquis É u n o a ; fíjate y n o te separes.
¡Todas j u n t a s a e n t r a r ! De n o s o t r a s t ú p o n t e m u y cerca,
É u n o a . ¡Pobre de m í , que el m a n t ó n m e p a r t i e r o n ,
70 G o r g o , en dos! O y e , amigo, c u i d a d o , respeta mi r o p a
si quieres, p o r Z e u s , ser d i c h o s o .
Hombre
De m i n o d e p e n d e ,
p e r o , en fin, lo t e n d r é .
Praxínoa
¡Qué g e n t í o , de veras! Se e m p u j a n
como cerdos.
Hombre
Praxínoa
Tú t a m b i é n , b u e n amigo, en este año y en m u c h o s a
salvo
75 estés, p o r q u e t a n t o n o s cuidas. ¡Qué b u e n o y piadoso!
Ahora con É u n o a a c a b a n . ¡Empuja, c o b a r d e !
¡Muy bien! " D e n t r o t o d a s " , decía en la b o d a el p a d r i n o .
Gorgo
132
IDILIO XV
Praxínoa
Otro hombre
Praxínoa
Gorgo
Cantante
133
TEOCRITO
hiciste i n m o r t a l de m o r t a l d e r r a m a n d o en su seno
f e m e n i n o a m b r o s í a y a cambio ¡oh, deidad de los m u c h o s
n o m b r e s y t e m p l o s ! , A r s í n o e , la hija de aquélla,
] 1o que en e n c a n t o s c o m p i t e con Helena, a Adonis h o y h o n r a
y por ti le regala en su fiesta con d o n e s soberbios.
A q u í están c u a n t o s frutos m a d u r o s los árboles c r í a n ,
preciosos vergeles en cestos de plata g u a r d a d o s ,
áureos frascos con sirios perfumes y t o d a s las pastas
115 q u e , m e z c l a n d o con varias esencias las blancas harinas
o bien con miel dulce o con l í q u i d o aceite, en bandejas
las mujeres p r e p a r a n ; a q u í están t a m b i é n c u a n t o s seres
recorren a n d a n d o la tierra o v o l a n d o los aires.
Se han h e c h o t a m b i é n verdes t o l d o s t r e n z a d o s de eneldo
12 o fresco y e n c i m a hay pueriles A m o r e s q u e vuelan
cual ruiseñores q u e p r u e b a n sus alas novicias
r e v o l o t e a n d o desde una a o t r a rama en el b o s q u e .
¡Oro y é b a n o y águila en b l a n c o marfil q u e arrebata
al c o p e r ò del Crónida Zeus! Por e n c i m a , tapices
12 5 p u r p ú r e o s , " m á s b l a n d o s q u e el s u e ñ o " , dirán los Milesios;
y contesta el pastor q u e apacienta en las samias regiones:
" N u e s t r o es el lecho en q u e Adonis el bello d e s c a n s a " .
Abrázanse Cipris y Adonis de róseos b r a z o s .
Serán diecinueve o dieciocho los años del n o v i o ;
130 n o hacen d a ñ o sus besos, que aun h a y b o z o rubio en su b o c a .
Gócese Cipris a h o r a , pues tiene a su a m a d o .
Con el alba y r o c í o a llevar t o d a s j u n t a s a A d o n i s
iremos a d o n d e las olas salpican la playa
y, suelto el cabello y el m a n t o q u e c u b r a el t o b i l l o ,
13 5 con los p e c h o s al aire el s o n o r o c a n t a r e n t o n e m o s .
C u e n t a n , A d o n i s q u e r i d o , que n o h a y ningún o t r o
semidiós c o m o t ú ni en la tierra ni el p r o p i o A q u e r o n t e ;
n o así A g a m e n ó n ni t a m p o c o el de furia t r e m e n d a ,
A y a n t e , ni H é c t o r , p r i m o g é n i t o de H é c a b e , o Pirro
140' al regreso de T r o y a o Patrocles, ni aquellas estirpes
de o t r o s t i e m p o s , Pelópidas, Lápitas, Deucaliones
o los Pelasgos q u e en Argos superan a t o d o s .
M í r a n o s con agrado en este a ñ o ; gozosas. A d o n i s , -
h o y t e acogimos y grato serás c u a n d o vuelvas.
134
IDILIO X V
Gorgo
EL LADRÓN DE MIEL
136
A A m o r , q u e r o b a b a la miel de u n p a n a l , una abeja
furiosa picóle y las y e m a s de t o d o s sus d e d o s
lastimó. Y él sentía d o l o r , se soplaba la m a n o ,
el suelo golpeó con su pie, d a b a saltos y a Cipris
su mal e n s e ñ ó y se quejaba, p u e s , siendo u n p e q u e ñ o
bicho la abeja, son graves los d a ñ o s q u e causa.
Y la madre sonrió: " ¿ P e r o qué? ¿No eres t ú c o m o aquélla?
¡Tan m e n u d o y q u é grandes heridas a veces p r o d u c e s ! "
137
XX
EL JOVEN BOYERO
138
Eunica rióse de m í c u a n d o quise besarla
suavemente y b u r l o n a m e dijo: "A mi lado n o vengas.
¿Siendo b o y e r o , infeliz, a mis besos aspiras?
N o m e gusta a groseros besar, m a s a gente elegante;
s Ni en sueños rozarme p r e t e n d a s los labios h e r m o s o s .
6 ¡Cómo miras, c ó m o h a b l a s , qué b r o m a s t a n rudas las tuyas!
9 C o r t a d o s t u s labios están y negruzcas t u s m a n o s
10 y t o d o t ú hiedes. ¡Aparta de m í , n o m e ensucies! "
A s í dijo y al p u n t o escupió en su regazo tres veces
y m i d i ó m e de pies a cabeza frunciendo los labios
con aviesa mirada en sus ojos, j a c t á n d o s e m u c h o
de su bella figura y m o s t r a n d o u n sarcasmo insolente
15 en su risa. Y la sangre me hirvió y con la afrenta t o r n ó s e
roja mi piel c o m o rosa que b a ñ a el r o c í o .
Ella se fue y me dejó, p e r o mi alma se irrita
de que u n a vulgar cortesana a u n b u e n m o z o desaire.
Pastores, decid la verdad, ¿no soy bello? ¿Es que acaso
20 de p r o n t o algún dios me h a t r o c a d o en distinta persona?
Un t i e r n o b o z o n a c í a en m i faz c o m o y e d r a
en t o r n o del árbol y espeso mi labio c u b r í a ;
derramábase el pelo en mis sienes c o m o apio y mi frente
sobre mis cejas t a n negras m u y blanca brillaba!
25 Más relucían mis ojos con m u c h o que aquellos
de la glauca A t e n e a ; mi b o c a era dulce cual leche
cuajada y mi voz a la miel e x c e d í a en d u l z u r a .
Y t a m b i é n agradable es mi m ú s i c a , sea la flauta,
la siringa, la caña o la oblicua tal vez lo que t a ñ o .
3o Todas las m o z a s m e llaman h e r m o s o e n e i m o n t e ,
t o d a s me b e s a n , p e r o ésta es m u y fina y se niega
32 y p o r ser y o b o y e r o se escapa de m í y n o me escucha.
34 ¿No sabe q u e Cipris p a s t o r a en las frigias m o n t a ñ a s
35 fue p o r q u e a m a b a con loca pasión a u n b o y e r o
139
TEOCRITO
140
XXIII
EL AMANTE
141
Un h o m b r e a m o r o s o p r e n d ó s e de u n d u r o m u c h a c h o
h e r m o s o en su a s p e c t o , m a s n o en su t a l a n t e , que odiaba
a su a m a n t e y j a m á s le t r a t ó con t e r n u r a n i n g u n a
ignorando q u é clase de dios es A m o r y con q u é arco
5 y flechas m o r t í f e r a s hieren sus m a n o s las almas.
Y n o se ablandaba j a m á s en palabras n i t r a t o s :
n i n g ú n refrigerio del alma inflamada ni sefia
del labio ni brillo en los ojos n i rojas mejillas
ni palabras ni besos q u e fueran alivio del que a m a .
1o Y c o m o a q u i e n caza e n la selva las fieras a c e c h a n ,
así c o n t e m p l a b a a su a m i g o : insolente la b o c a
mostrábase y h o s c o el mirar cada vez q u e se h a l l a b a n .
Y su cólera el r o s t r o alteró y esfumábase t o d o
el color q u e su gracia le diera al principio. Era b e l l o ,
15 sin e m b a r g o , y aun m á s al a m a n t e e x c i t a b a n sus iras.
Y el o t r o afrontar ya n o p u d o la llama de Cipris
y fue y a llorar e m p e z ó ante su casa implacable
y besaba las j a m b a s y a s í su l a m e n t o se alzaba:
" M o z o cruel, i n h u m a n o , r e t o ñ o de fiera l e o n a ,
20 m o z o de piedra q u e a m o r n o m e r e c e s , te vengo
a traer m i dogal, m i regalo p o s t r e r o ; m u c h a c h o ,
n o q u i e r o o f e n d e r m á s t u s ojos; me m a r c h o ya en busca
del lugar a q u e t ú m e c o n d e n a s , aquel en q u e e n c u e n t r a n
los a m a n t e s la droga c o m ú n de su m a l , el olvido.
2s P e r o , a u n q u e la acerque a mis labios y e n t e r a la a p u r e ,
ni aun así sanaré m i p a s i ó n . Por lo m e n o s a h o r a
consuelo en t u p u e r t a hallaré, pues c o n o z c o el f u t u r o .
Es bella la rosa y el t i e m p o la seca; florece
29 la viola vernal, p e r o se aja m u y p r o n t o ; es precioso
32 el e n c a n t o del m o z o e n s a z ó n , p e r o corta es su vida.
V e n d r á desde luego aquel d í a en q u e t ú t a m b i é n a m e s
y t u alma se tueste y amargas t u s lágrimas sean.
142
IDILIO XXIII
35 Pero h a z m e , m u c h a c h o , el p o s t r e r o favor q u e te p i d o :
c u a n d o salgas y veas colgado en t u puerta a este p o b r e
desgraciado, n o pases de largo, m a s párate y llora
un p o c o y , cuando h a y a s t u llanto o f r e n d a d o , la cuerda
q u í t a m e y p o n m e ropajes q u e lleves e n c i m a
40 y c ú b r e m e y bésame sólo una vez y q u e agraden
por lo m e n o s al m u e r t o t u s labios; y n o tengas m i e d o ,
que n o te haré d a ñ o y u n beso de m í te Ubera.
Y erige una t u m b a q u e oculte mi a m o r y al m a r c h a r t e
di tres veces con una gran voz ' A q u í yaces, a m a d o '
45 y, si quieres, también 'Ya n o t e n g o al q u e fue bello a m i g o ' .
Y mi epitafio lo grabo y o ahora en t u p u e r t a :
'A éste el a m o r le m a t ó ; c a m i n a n t e , n o pases
de largo, mas párate y di: Fue m u y d u r o su a m i g o ' ".
Dijo así y arrancó a la pared una piedra t e r r i b l e ,
so la puso en la e n t r a d a , subióse, la cuerda delgada
suspendió del d i n t e l , el dogal puso en t o r n o a su cuello,
hizo rodar con los pies el pedrusco y colgado
quedóse ya m u e r t o . Abrió el o t r o la p u e r t a , el cadáver
vio que de ella p e n d í a , mas n o se i n m u t ó en absoluto
55 su alma ni al m u e r t o reciente l l o r ó , m a s , m a n c h a n d o
al roce con él sus vestidos de e f e b o , a los juegos
del gimnasio se fue y m u y tranquilo a bañarse se puso
c o m o siempre solía y al agua saltó desde el m i s m o
zócalo p é t r e o del dios o f e n d i d o y la imagen
60 cayó e n t o n c e s tras él y m a t ó al cruel j o v e n ; y el agua
roja se puso y oyóse la voz del m u c h a c h o :
"Alegraos, a m a n t e s , al ver que el q u e odiaba fue m u e r t o ;
amad los q u e odiáis, que apHcar sabe el dios la j u s t i c i a " .
143
XXVII
EL GALANTEO
144
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
145
TEOCRITO
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
146
IDILIO XXVII
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Muchos me h a n p r e t e n d i d o , m a s nadie a mi e s p í r i t u
agrada.
Dafnis
muchos.
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Si hijos e n g e n d r a s , t u e n c a n t o t e n d r á n u e v o brillo.
Muchacha
Dafnis
Muchacha
35 J u r a q u e n o has de m a r c h a r c u a n d o m e h a y a s t e n i d o .
Dafnis
N o , p o r Pan m i s m o , t a m p o c o a u n q u e quieras e c h a r m e .
Muchacha
Dafnis
Muchacha
148
IDILIO X X V I I
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
149
TEOCRITO
Dafnis
Muchacha
Dafnis
pareces!
Muchacha
Me has e c h a d o al regato y m e m a n c h a s mi h e r m o s o
vestido.
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
C o m o u n t r a p o dejaste m i m a n t o y d e s n u d a m e
encuentro.
150
IDILIO XXVII
Dafnis
60 O t r o m a n t o d a r é t e mejor q u e el q u e tienes a h o r a .
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Muchacha
Dafnis
Y m a d r e t a m b i é n y n o d r i z a , q u e ya n o m u c h a c h a .
151