Boxer CT 100 PDF

7/25/2019 Manual de Servicio Boxer CT 100
M NU L D E S E R V I C I O
http://slidepdf.com/reader/full/manual-de-servicio-boxer-ct-100 1/112
ONTENIDO
1 CAR AC TER ISTICA S PRINCIPALE S DE LA BOXER .
2 E S P E C I F I C A C I O N E S T E C N I C A S
3 LISTA DE CH EOU EOS EN LA INSPECCION DE PRE EN TR EG A
4 PRECAUCIONES GE NER ALE S
5 TA BLA DE MAN TENIMIENTO PERIO DICO
6 TA BL A DE TOR OU ES
7 HERR AM IENTAS ESPECIAL IZADA S.
8 CAR BURA DOR
9 DATOS DE SER VIC IO
10 OT RO S DATO S PAR A L A BO XE R
11 N O T A S I M P O R T A N T E S
12 LU BR ICA CIO N D E L MO TOR.
13 SUSPENSION
14 CO NT RO L DE LAS EMISIONES D EL ESC AP E.
15 SISTEMAS AD ICIO NA LES B O X E R K - T E C )
16 S I S T E M A E L E C T R I C O
17 F A L L A S E N L O S S I S T E M A S E L E C T R I C O S
18 D I A G R A M A S E L E C T R I C O S
19 FLU JOG RA M A DE DIAGNOSTICOS.
20 OTRAS FA LL AS COM UNES

1 CARACTER ÍSTICAS PRINCIPALES DE LA BOXER . , P O M 3 «
MEJOR POSICIÓN PARA CONDU CIR. ^

El vehículo esta diseñado de manera que todos los controles queden bien ubicados. Por lo
tanto los viajes largos son mucho más placenteros. mtoiiBsmo r^
u
CHASIS RE SISTENTE.
La BOXER esta equipada con un chasis tubular de cuna semi-doble, la cual soporta al motor
en su centro. El diseño tubular asegura una resistencia extra aún en carreteras destapadas.**
sJ
MAYOR DISTANCIA ENTRE EJES.
Se ha logrado una distancia mayor entre los centros de los ejes en relación a otros vehículos
de su clase. Esta característica asegura un mejor manejo y estabilidad aún a velocidades
POTENTE LUZ DELANTERA

Utiliza un sistema de luces deFAROLA)r
12 voltios y una «^^«f»^-^
**'^5» ^5«» v
lámpara principal de 35 W. Es la «««rtf»
f\m^ a
más
luminosa en su clase y garantiza un área mayor de iluminación en la noche. fiotosiíiif
REPOSAPIÉS TRASEROS INDEPENDIENTES.

Los reposapiés disponibles para el pasajero están montados directamente sobre el chasis, lo
que garantiza un viaje cómodo porque evita que las piernas se balanceen.
SILLÍN GRANDE Y CO NFORTABLE.

Es un sillín doble, suficientemente largo y ancho para permitirle adquirir, tanto al conductor
como a su acompañante, la misma posición corporal durante períodos largos.
INTERRUPTOR DE PARADA DEL MOTOR.

Esta montado sobre el lado derecho del manubrio y permite apagar rápidamente al motor en
caso de emergencia aún con el suiche de encendido de la motocicleta abierto.
VENTANILLA PARA INSPECCIONAR EL NIVEL DE ACEITE DEL MOTOR. ' ^M

Es mejor que la varilla de nivel porque sólo se necesita una mirada. M
SD núiaima GÍ ÜO UDSI siec
FILTRO DE GASOLINA.
Su efectivo filtro de combustible en la línea detiene polvo y cualquier materia extraña que se
introduzca en el carburador.
INDICADOR DE DESGASTE DE ZAPATAS DE FRENO. ^

Está montado sobre el eje de la leva de frenos para brindar una guía acerca de las
condiciones del desgaste de los frenos.
i m Á
nmm mm m mtm
MEJOR SUSPENSIÓN.
La suspensión delantera telescópica, con un recorrido total de 110 mm, es más larga que
otros vehículos de su clase. La suspensión trasera es mejor y suficientemente fuerte para
terrenos destapados. Además es ajustable en cinco posiciones según las necesidades
individuales.
M E N O R C O N S U M O D E C O M B U S T I B L E .
La BO XER ti ene un m otor de c uatro ti em pos de 100 c e, el c ual ofrec e gran ahorro en el
consumo de gasolina.
M E J O R T O R Q U E F I N A L E N B A J A .
La BO X ER des arrol l a s u m á x i m o torque a m en os r.p.m . La banda total de torque es tá a
m enos r.p.m . que c ual qui er v ehíc ul o c om parabl e c on s u c l as e. Es to as egura un m ej or
arranque inicial a baja velocidad.
S E G U R O S D E B A T E R ÍA Y D E L K IT D E L A S H E R R A M I E N T A S .
La batería y el k i t de l as herram i entas s e enc uentran debi dam ente as egurados c ontra robos .
C I L I N D R O E N A L U M I N I O .
El cilindro de la Boxer es en fundición de aluminio con camisa de acero. El aluminio tiene
ex c el entes propi edades de di s i pac i ón del c al or y por l o tanto de efi c i enc i a de enfri am i ento.
D O B L E F I L T R O D E A C E I T E Y C E D A Z O I N T E R N O B O X E R K - T E C )
M otor c on dobl e fi l tro de ac ei te, c edaz o i nterno y papel ex terno l o que garanti z a m ej or
fi ltrac i ón del ac ei te; alargan do la v ida úti l del m otor y s us c om pon ente s .
Filtro de aceite
externo:
Ref: DD-1210-06
M E N O S C O N T A M I N A N T E B O X E R K - T E C )
Nue v os s i s tem as SAI Induc c i ón de Ai re Sec und ari o) y PCV De s fogue del M otor al Fi ltro)
para reduc i r l a em i s i ón de c ontam i nantes a l a atm ós fera.
S E G U R O D E L A D IR E C CI Ó N A A M B O S L A D O S Y C O N B L O Q U E O D E S D E E L S U I C H E
D E E N C E N D I D O . B O X E K - T E C )
C H O K E U B I C A D O E N E L M A N U B R I O , D E B A J O D E L C O M A N D O I Z Q U I E R D O B O X E R K-
TEC)
F I L T R O D E A I R E C O N M A Y O R C A P A C I D A D B O X E R K - T E C )
»37/25/2019 Manual de Servicio Boxer CT 100
1 CARACTERÍSTICAS P R I N C I P A L E S DE LA B O X E R .
M E J O R POSICIÓN P A R A CONDUCIR
E vehículo e s t a diseñado de m a n e r a q u e t o d o s l o s c o n t r o l e s q u e d e n b i e n u b i c a d o s . Por lo
t a m o l o s v i a je s l a rg o s s o n m u c h o más p l a c e n t e r o s .
C H A S I S R E S I S T E N T E .
^ B O X E R e s t a e q u i p a d a c o n un c h a s i s t u b u l a r d e c u n a s e m i - d o b l e , la c u a l s o p o r t a a l m o t o r
e n su c e n t r o . El diseño t u b u l a r a s e g u r a u n a r e s i s t e n c i a e x t r a aún e n c a r r e t e r a s d e s t a p a d a s .
MAYOR DISTANCIA E N T R E E J E S .
S e ha l o g r a d o u n a d i s t a n c i a m a y o r e n t r e lo s c e n t r o s de l o s e j e s e n relación a o t r o s vehículos
d e su c l a s e . E s t a característica a s e g u r a un m e j o r m a n e j o y e s t a b i li d a d aún a v e l o c i d a d e s
aRas.
L UZ
POTENTE D E L A N T E R A FAROLA ).
Z un s i s t e m a de l u c e s de 12 v o l t i o s y una lámpara p r i n c i p a l de 35 W. Es la más
- o s a e n su c l a s e y g a r a n t i z a u n área m a y o r d e iluminación en la n o c h e .
REPOSAPIÉS T R A S E R O S I N D E P E N D I E N T E S .
- : 5 -eposapiés d i s p o n i b l e s p a r a e l p a s a j e r o están m o n t a d o s d i r e c t a m e n t e s o b r e e l c h a s i s , lo
:_¿ ¿arantiza u n v i a j e cómodo p o r q u e e v i t a q u e l a s p i e r n a s se b a l a n c e e n .
SILLÍN G R A N D E Y C O N F O R T A B L E .
E s un sillín d o b l e , s u f i c i e n t e m e n t e l a r g o y a n c h o p a r a p e r m i t i r l e a d q u i r ir , t a n t o al c o n d u c t o r
c o n x ) a su acompañante la m i s m a posición c o r p o r a l d u r a n t e períodos l a r g o s .
•íTERRUPTOR DE P A R A D A D EL MOTOR

E s t a m o n t a d o s o b r e e l l a d o d e r e c h o d e l m a n u b r i o y p e r m i t e a p a g a r rápidamente a l m o t o r e n
c a s o d e e m e r g e n c i a aún c o n e l s u i c h e de e n c e n d i d o de la m o t o c i c l e t a a b i e r t o .
W N T A N I L L A P A R A IN S P E C C I O N A R E L N I V E L DE A C E I T E DEL MOTOR

E ; ~ e j o r q u e l a v a r i l la de n i v e l p o r q u e sólo s e n e c e s i t a u n a m i r a d a .
F i L T R O DÉ G A S O L I N A .
S . ^ e f e c t i v o f i l t r o de c o m b u s t i b le en la línea d e t ie n e p o l v o y c u a l q u i e r m a t e r i a extraña q u e se
- •: : ^ z c a e n el c a r b u r a d o r .
iéDfCADOR DE D E S G A S T E DE Z A P A T A S DE F R E N O .

E ¿ -2 no ntad o s o b re el eje de la l e v a de f r e n o s para b r i n d a r una guía a c e r c a de las
condiciones del des gas te d e los frenos .
M E J O R SUSPENSIÓN
L a Sv-spensión d e l a n t e r a telescópica c o n un r e c o r r i d o t o t a l de 110 m m , es más l a r g a que
a r o s vehículos de su c l a s e . La suspensión t r a s e r a es m e j o r y s u f i c i e n t e m e n t e f u e r t e p a r a
• E T - e - i o s d e s t a p a d o s . Además es a j u s t a b l e en c i n c o p o s i c i o n e s según las n e c e s i d a d e s
rc . C jales.
M E N O R C O N S U M O D E C O M B U S T I B L E .
La BOXER tiene un m otor de cuatro tiem pos de 100 ce, el cual ofrece gran ahorro en
consumo de gasolina.
M E J O R T O R Q U E F IN A L E N B A J A .
La BOXER desarrolla su m áxim o torque a m enos r.p.m . La banda total de torque está
m enos r.p.m . que cualquier vehículo com parable con su clase. Esto asegura un m ej
arranque inicial a baja velocidad.
S E G U R O S D E B A T E R ÍA Y D E L K I T D E L A S H E R R A M I E N T A S .
La batería y el kit de las herram ientas se encuentran debidam ente asegurados contra robos.
C I L I N D R O EN ALUMINIO.
El cilindro de la Boxer es en fundición de alum inio con cam isa de acero. El alum inio tie
excelentes propiedades de disipación del calor y por lo tanto de eficiencia de enfham iento.
D O B L E F I L T R O D E A C E I T E Y C E D A Z O I N T E R N O B O X E R K - T E C )
M otor con doble filtro de aceite, cedazo interno y papel externo lo que garantiza m ej
filtración del aceite; alargando la vida útil del m o tor y sus com pon ente s.
Filtro de aceite
externo:
Reí: DD-1210-06
M E N O S C O N T A M I N A N T E B O X E R K - T E C )
Nue vos sistem as SAI Inducción de Aire Sec und ario) y PCV Des fogue del M otor al F ilt
para reducir la em isión de contam inantes a la atm ósfera.
S E G U R O D E L A D IR E C CI Ó N A A M B O S L A D O S Y C O N B L O Q U E O D E S D E E L S U I C H E
D E E N C E N D I D O . B O X E K - T E C )
C H O K E U B I C A D O EN E L M A N U B R I O , D E B A J O D E L C O M A N D O I Z Q U I E R D O B O X E R K-
TEC)
F I L T R O D E A I R E C O N M A Y O R C A P A C I D A D B O X E R K - T E C )
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ois ljm s q ni3

iaq 8S g E S P E C I F I C A C I O N E S T É C N I C A S
X d«.r 30 nm
ESCRIPCION X 58 t B O X E R U G
Y T R A N S M I S I Ó N
PO 3 1 I U S i Cuatro tiempos, enfriado por aire
de cilindros goiíU 8 Uno
x carrera ¿R-A ^QUIJ fj 50 X 50.6 mm ale
99.353 ce
de compresión gj^ ^ j y^ ^ í . 9.3:1
oflcêisb obe 7.1 ps a 8500 r.p.m
,5.1 ¡^^^^^ 0.68 kgm a 6000 r.p.m.
aotómsO
de admisión r t g QJ-. Válvulas sur
de ignición Avance electrónico.
de ignición j ^.^ .-.H^Í Q n r jy ^ 10° btdc/2000 r.p.m.
•idq ob
35° btdc/4000 r.p.m.
Gasolina 87 octanos corriente
Keihin-PC 18
NGKC7HSA
Champion PRZ9HC)
í MICO/BOSCH U2A/UR2AS)
del electrodo 0.6-0.7 mm
Cárter húmedo, forzada
Patada
Húmedo, multidisco
fli
Cuatro velocidades. Engranaje constante
44/13
de engranaje
34.56:1
18.44:1
12.46:1 35 mr^^ Stó-
• jn
10.09:1 •Ü Í ÍQ
> mm o e o r BlUÍiA
de chasis ubular, tipo cuna semi-doble
fn í T i 03 r 03lQ IB BTútí
Telescópica, recorrido ll Om .m.
110 mm Brazo oscilante con amortiguador coaxial y resorte
ajustable en 5 posiciones.
DE F R E N O
Tipo zapata expansión mecánica
Tipo zapata expansión mecánica
DE F R E N O
110 mm X 30 mm ancho.
110 mm X 30 mm ancho.
Á C Ei T f c
2.5 X 1 8- 4 PR
3 x 1 8- 4 PR
Delantera 25 psi
Trasera 32 psi
Delantera: 25 psi
Trasera 28 psi
1.85 18
1.85X 18
12 Litros
2.8 Litros
1.1 Litros
Manubrio
Comando giratorio en el lado derecho del manubrio
Operados con el pedal izquierdo.
Leva en el m anubrio al lado izquierdo
Leva en el m anubrio al lado izquierdo

Pedal operado por el pie derecho
12 VO LT, CA + CD
12V-2.5Ah
35/35 W
5/10 W
10 W
2 W
4 W
2 W
4 W
12VDC
1925 mm
785 mm
1215 mm
1030 mm
150 mm
780 mm
109 Kg.
130 Kg. INCL UIDO CON DUCTOR )
ESPECIFICACIONES T ÉC N I C A S D E L A B O X E R K-TEC
DESCRIPCIÓN ESPECIFICACIONES Quteco

MOTOR 4-TIEMPO S ENFRIAD O POR AIRE
N ° D E C I L I N D R O S UNO
D I Á M E T R O P O R C A R R E R A 50X50,6mm
DESPLAZAMIENTO 99,35 ce
RELACIÓN DE CO MPRESIÓN 9,3:1
CO MPRESIÓN DE MO TOR S T D 1 7 0 P S I A 1 9 9 P S I
Límite de sevieio 129PSI
C A B A L L A J E M Á X I M O 7,7 PS A 8. 00 0 rpm ,)
TORQUE 0,74 Kgf.m A6 00 0 rpm
PESO 113 Kg,
BUJÍ G7HSAen NGK
PRZ9HC en CHAMPION
C AL IBR AC IÓ N D EL E L E C T R O D O DE 0,6 a 0,7 mm
V E L O C I D A D E N R A L E N T I 1,300 ± 100 rpm
GASOLINA Corriente de 87 octanos

CARBURADOR KEIHIN-PB18 de venturi variable
B O Q U E R E L D E A L T A 80
B O Q U E R E L D E M Í N I M A 42
T O R N I L L O D E L A I R E 3/4
P O S I C I Ó N D E A G U J A C A R B U R A D O R 4ta de arriba hacia abajo
A L T U R A D E L F L O T A D O R Fija
C A P A C I D A D T A N Q U E G A S O L I N A 12 Litros incluyendo 1.1 Lts de reserva útiles
RELACIÓN FINAL 47/13=3.61
A C E I T E D E M O T O R S A E 2 0 W 5 0 + J A S O M A c o n u n c a m b i o d e 1 0 0 0 c. e. d e a c e i te
P R E S I Ó N A I R E L L A N T A S Delantera 25 PSI
T rasera 28 PSI y 32 PSI con pasajero
F I L T R O D E A I R E Espuma
A C E I T E S U S P E N S I Ó N
A B E R T U R A DE VÁLVULA S S
0 ,A1E2 -100,W1 270m cma m b i o d e 1 4 5 ± 2 , 5 m l p a r a c a d a u n a
T O L E R A N C I A P I S T Ó N C I L I N D R O 0,015 - 0,039 mm
S E PA R A C IÓ N D E L O S E X T R E M O S Sup erior 0,15 - 0,35 mm Std Límite de servicio 0,65 rnm
D E L A N I L L O E N E L C I L IN D R O Sec und ario 0,35 - 0,50 mm Std Límite de servicio 0,85 mm
P O S I C I Ó N A N I L L O S Superior abertura hacia escape
Secundario abertura hacia admisión
Expander aceite hacia admisión
Anillo de lubricación superior 30° a la Der. del escape
Anillo de lubricación inferior 30° a al Izq. del escape
E S P E S O R D E L P L A T O D E F R I C C I Ó N 3,1 - 3,3 mm Std Límite de servicio 2,8 mm
L O N G I T U D R E S O R T E S C L U T C H 21,6 mm Std Límite de sevieio 20,8 mm
T U E R C A S C U L A T A 8 m m Jorque de 2,0 - 2,4 Kgm.
T U E R C A S C U L A T A 6 m m Jorque de 0, 9- 1, 1 Kgm.
T U E R C A C L U T H Jorque de 4.5 - 5.0 Kgm
B O B I N A D E L U C E S M /s I N E L Amarillo (+) - Tierra (-) 0.3 - 0.6 Ohm
B O B I NA E N C E N D I D O M /s I N E L Rojo(+) - Jierra(-) 245 - 370 Ohm
B O B I N A P U L S O R A M /s I N E L Blanco/Rojo(+) - Jierra(-) 150-220 Ohm
B O B I N A D E C A R G A M /s I N E L Azul/Blanco(+ ) - Jierra(-) 0.4 - 0.75 Ohm
F I L T R O D E A C E I T E Limpiar cada 6000 Kmts el filtro interno.
Cambiar el filtro de papel cada 4000Kmts y limpiar
cada 2000 Kmts.
k í a a w s í ú e te
E S P E C IF IC A C IO N E S T ÉC N I C A S D E L A B O X E R C T
DESCRIPCIÓN ESPECIFICACIONES Quteco

MOTOR 4-TIEMPOS ENFRIADO POR AIRE
N° DE C I L I N D R O S UNO
DIÁMETRO POR C A R R E R A 53 X 45 mm
DESPLAZAMIENTO 99.27 ce
RELACIÓN DE COMPRESIÓN 9.5:1
COMPRESIÓN DE MOTOR STD 170PSI A199 PSI
Límite de sevicio 129PSI
C A B A L L A J E MÁXIMO 8.2 ps a 7500 rpm
TORQUE 8.05Nm A 5500 rpm
PESO 109 Kg.
BUJÍA C7HSAen NGK
PRZ9HC en CHAMPION
C A L I B R A C I Ó N D E L E L E C T R O D O DE 0,6 a 0,7 mm
V E L O C I D A D EN R A L E N T I 1,300 ± 100 rpm
GASOLINA Corriente de 87 octanos
CARBURADOR KEIHiN de venturi variable
B O Q U E R E L D E A L T A 78
B O Q U E R E L D E MÍNIMA 35
T O R N I L L O DEL A I R E 2 -1/2 vueltas
POSICIÓN DE A G U J A C A R B U R A D O R 4ta de arriba hacia abajo
A L T U R A D E L F L O T A D O R 20 mm +/- Imm
C A P A C I D A D T A N Q U E G A S O L I N A 10.5 Litros incluyendo la reserva de 2,2 Lts
A C E I T E D E MO T O R SAE 20W50 con un cambio de 1000 ce . de aceite

PRESIÓN A I R E L L A N T A S Delantera 25 PSI
Trasera 28 PSI y 32 PSI con pasajero
FILTR O D E A I R E Espuma
A C E I T E SUSPENSIÓN SAE 10W20 cambio de 145±2,5ml para cada una
ABERTURA DE VÁLVULAS Admisión 0.05 mm. Escape 0.10 mm
T O L E R A N C I A PISTÓN CILINDRO 0,015-0,039 mm
S EP A R A C IÓ N D E L O S E X T R E M O S Superior 0,20 - 0,35 mm Std Límite de servicio 0,65 m
D EL A N I L L O EN EL C I L I N D R O Secundario 0,35 - 0,50 mm Std Límite de servicio 0,85
POSICIÓN A N IL L O S Superior abertura hacia escape
Secundario abertura hacia admisión
Expander aceite hacia admisión
Anillo de lubricación superior 30° a la Der. del escape
Anillo de lubricación inferior 30° a al Izq. del escap e
E S P E S O R D E L P L A T O DE FRICCIÓN 3,1 - 3,3 mm Std Límite de servicio 2,8 mm
L O N G I T U D R E S O R T E S C L U T C H 21.6 mm Std Límite de sevicio 20,8 mm
T U E R C A S C U L A T A 8m m Jorque de 2,0 - 2,4 Kgm.
T U E R C A S C U L A T A 6m m Jorque de 0,9 -1,1 Kgm.
T U E R C A C L U T H Y FILTR O C E N T R ÍF UG O Jorque de 4.5 - 5.0 Kgm
B O B I NA D E L U C E S M/s INEL Am arillo +) - Tierra -) 0.3 - 0.6 Ohm
B O B I N A EN CEND IDO M/s INEL Rojo +) - Jierra -) 240 - 370 Ohm
B O B I N A P U L S O R A M/s INEL Blanco/Rojo +) - Jierra -) 170 - 230 Ohm
B O B I N A D E C A R G A M/s INEL Azul/Blanco +) - Jierra -) 0.4 - 0.75 Ohm
FILTR O D E A C E I T E Limpiar cada 4000 Kmts tanto el centrífugo como la malla
LIST D E C H E Q U E O S EN L INSPECC IÓN DE P R E E N T R E G
• Revise y corrija la presión de aire del neum ático.
• Revise todas las tuercas y tornillos imp ortantes con el torque y apriete apropiado ,
especialmente en el montaje del motor, la culata, las barras del manubrio, la tuerca del
amortiguador, etc.
• Revise el nivel del aceite del motor y llénelo hasta el tope si es necesario. ^ o g s stasiq
• Revise todas las cerraduras para saber si la operación es apropiada con amba s llaves.*
• Revise el desen sam ble y ensam ble de las tapas laterales y sillín. ;
• Revise si hay fácil operación en el grifo del tanque de com bustible, en la palanca de
shock y el acelerador.
• Revise el ajuste y trabajo apropiados en la palanca de cambios y la leva del embragu e.
• Revise el buen trabajo de los frenos delanteros y traseros.
• Revise el líquido de frenos en el depósito de líquido de frenos y llénelo hasta el tope si es

necesario (Si a p l i c a ) . * ' '
• Revise y ajuste la dirección.
• Revise la operación del suiche de encend ido, el velocím etro, el pito y de todas las luces.
• Inspeccione los amortiguadores traseros comprobando su fijación. $ ^ ^ ^
• Revise que la llanta no este descodalada y apriete los radios flojos si es necesida d.
• V,-. ••'-••^
• Lubricar la cadena de transm isión y ajuste la tens ión. . ^ 1 . «fís v^
• Cargue la batería e instálela en el vehículo haciendo la conexión apropiad a. ^
• Revise el % de CO (2% máx.) y las rpm el ralenti (1300 - 1500). Afine al motor para
reducir el porcentaje de 0 0 de la em isión de gases si es necesario, i^ fuusn
¡ e i n ^ t n ^ r t i ^
• Examine la conducción del vehículo. .SO QA Ji
• Revise y repare cualquier otro defecto observado durante el exam en de cond ucción.
• Limpie el vehículo antes de la entrega .
4 PREC AUCIONES GE NER ALES
Antes del servicio:

A ntes de utilizar el vehíc ulo lea cuida dos amente la sec ción esp ecífica para eliminar trabajos
innecesarios.
S e incluyeron: fotografías diagramas notas precauciones advertencias y descripciones
detalladas donde se consideró nece sa rio. S in emba rgo esto tiene limitaciones por lo cual
recomendamos poseer cierta cantidad de conocimientos básicos para tener éxito en el
trabajo.
P reste espec ial atención a lo siguiente: ?64l ai I3h ©lisos ísb svin 1 •
41 PO LVO . f>h R '^r'-^=- . . -1 1 » ^ ^- . . ^ - 55^ .-j-sV^tt

- í ^H r t * m
Limpie el vehículo a ntes de desarmarlo. C ualquier sucieda d dentro del motor u otra parte se
co mportará co mo un abras ivo y aco rtará la vida del vehí culo . ^v m úrnáañ m o
P or la misma ra zó n antes de instalar una parte nueva limpie el polvo y las limallas
metálicas.
4.2 SE CU ENC IA DE AJ UST E .

G ene ralmente cuan do instale una pieza que contenga múltiples tornillos o tuercas estos
deben estar colocados en sus agujeros y apretados suficientemente para sostenerse. Luego
apriételos en cruz para evitar tanto la defo rmac ión de las partes como también pos ibles
fugas futuras de combus tible o aceite. A de más cua ndo afloje tornillos o tuercas hágalo
iniciando con un cuarto de vuelta en cada uno y luego remuévalos todos.
C uand o enc uentre una sec uenc ia de ajuste en el manual de servicio los tornillos y tuercas
deben apretarse en el orden y con el método indicado.
4.3 TORQUE.
El valor del torque dado debe ser utilizado porque su exceso o ausencia puede ocasionar
daños graves. Utilice una llave de torque buena y confiable.
4.4 FUERZA.
El sentido común debería indicarnos cuánta fuerza es necesaria para ensamblar o
des ens amblar. S i una parte parece particularmente difícil de remover o instalar deténgas e y
examine cuál puede ser la causa del problema.
S in emba rgo si neces ita golpear hágalo suave mente usa ndo un martillo de madera o de
plás tico. . . i „
Nota:
Si enc uentra una tuerca o un tornillo muy apretado se le recomienda utilizar
herramienta neumática para aflojarlo.
4.5 BOR DES AFILADOS . ^nm ^ *

O bse rve los bordes cortantes principalmente durante las reparaciones mayores del motor al
des ens amblar y ens amblar. P roteja sus manos con guantes o con un pedaz o de trapo
cuando levante o gire el motor.
^ ^ í T 9 si sb crttjolf^v te stqmU •
9
4.6 S O L V E N T E S D E P U N T O D E I G N I C I O N A L T O , « r n m m b m »b aéuqgf^b j ^ n t e - . R i o m ^ ?
Se recomienda utilizar un solvente de punto de ignición alto para reducir el riesgo de
incendio. Atienda siempre las indicaciones de almacenamiento respecto al uso de cualquier
solvente por parte del fabricante.
4.7 E M P A Q U E T A D U R A S . no
No reutilice emp aqu es ni anillos O . La superficie de apa ream iento alreded or del emp aqu e
debe ser perfectamente lisa y debe estar libre de partículas extrañas para evitar fugas de
a c e i t e , n s g y 98 i a l o í o m t e K . -sqie
j f i s b d i l o r n « b o i u ttu a i d noo S BTP 6 siarisif--: m 9te3 . s o b ^ i i c í s t n o e o n t e o o
Nota:
N o u t i l i c e s i l i c o n a s n i p e g a n t e s p a r a l a f a b r i c a c i ó n d e z a p a t o s p a r a s e l l a r l a s c a r c a z a s
d e l m o t o r E s t o s s e d e s p r e n d e n p o r l a a c c ió n d e l o s q u ím i c o s d e l a c e i t e y p u e d e n
o b s t r u i r al g ú n c o n d u c t o d e l u b r i c ac i ó n o c a s i o n a n d o d a ñ o s g r a v e s e n e l m o t o r itíúM
4.8 PRENSA.
Las partes que se instalen mediante prensas o empujadores, tales como los rodamientos de
las ruedas, deberían cubrirse primero con una capa de aceite tanto en la parte interior como
en la exterior, de ma nera que pued an entrar sua vem ente en su lugar de destino . losoa
4.9 R O D A M I E N T O S . ^ - - w
Cuando instale un rodamiento de bolas o balinera, la pista del rodamiento, la cual se afecta
por el rozamiento, debe ser acomodada por un empujador apropiado. Esto previene
esfuerzos graves sobre las bolas y pistas, y evita que estas se muesquen o que se les hagan
muescas.
Empuje el rodamiento hasta el fondo del alojamiento en el agujero o en el eje
4.10 S E L L O S D E A C E I T E Y D E G R A S A .
Reemplace los sellos que hayan sido desmontados porque la remoción los deteriora. Cuando
instale retenedores, hágalo colocando las marcas del fabricante hacia afuera.
Los sellos se deben instalar en su alojamiento con un empujador apropiado, el cual debe
hacer contacto con el lado liso del retenedor hasta que la cara del éste coincida con el
extremo del agujero.
A p l i q u e g r a s a c o n B i s u l f u ro d e Molibdeno o g r a s a d e a l t a t e m p e r a t u r a a l o s l a b i o s d e l
r e t e n e d o r p a r a e v i t a r q u e s e d a ñ e n p o r f r i c c i ó n e n t r e e l m e t a l y e l c a u c h o .
4.11 S E L L O S D E L A S G U ÍA S . A o^f» A
La instalación de algunos retenedores de aceite requiere la aplicación de aceite o,
preferiblemente, de grasa en los labios del mismo para reducir la fricción entre el metal y el
caucho.
4.12 P A S A D O R E S C I R C U L A R E S , A N I L L O S R E T E N E D O R E S .
Ree mp lace cualquier pasado r circular o anillo retenedor que hubiese sido remo vido p o r u n o
n u e v o y a q u e c u a n d o s e d e s m o n t a n s e d e f o r m a n y d e b i l i ta n .
Cuando los instale tenga cuidado de comprimirlos o expandirlos lo suficiente.
10
4.13 P A S A D O R E S D E S E G U R ID A D O C O T T E R
Reemplácelos después de cada remoción porque al retirarlos se deforman y fracturan. 8-^
m 98
4.14 LUBRICACIÓN, míimiîim^^mmmmm^ M^m i
El máximo desgaste del motor se presenta durante su calentamiento, por eso antes de que
todas las superficies se froten entre sí, deben tener una capa adecuada de lubricante. La
grasa
de antigua yo el
lubricación aceite con
contener mugre ab
partículas deben retirarse
rasivas, porque pueden haber perdido la cualidad « i o r í
m^hmhif ' i m m i m^mim
No utilice cualquier aceite o grasa. Algunos aceites y grasas en particular deberían ser
usados en ciertas aplicaciones y pueden ser perjudiciales para el motor si se usan para lo
cual no son fabricados. Este manual hace referencia a grasa con bisulfuro de molibdeno en
el ensamble de ciertas partes del motor y chasis. Verifique siempre las recomendaciones del
fabricante antes de usar un lubricante en particular.»» « « l i t e g a í i **» <ia3.<*te ^ ^ M t m u n
«
Hola;
Un aceite o aditivo co n demas\aáa \ubñ c\dad p uede \\aceT áes\\T»t e\ L^\xe.
4.15 A L A M B R E S E L É C T R I C O S , üfciuqfna o eiseüiaiq Bumíjmm nmmüUi í iímq m

Todos los alambres eléctricos son de uno o dos colores y suelen conectarse los del mismo
color. En cualquier cable de dos colores existe mayor cantidad de un color y menor del otro,
de manera que el alambre bicolor se identifica por el color primario y luego por el secundario.
Por ejemp lo, un cable amahilo con una delgada franja de rojo es llamado com o amarillo /
rojo ; este podría ser un rojo / am arillo si los colores fueran de m odo que el rojo fuera el
color principal.
C u a n d o realice alguna reparación en el s i s t e m a d e c ables , su é l d e lo s co n so l d a d u ra d e

e sta ñ o y cú b ra l o s co n e sp a g u e ti s termo c o m p r e s i b l e s , evite el uso de c i n t a s
a d h e s i v a s q u e p u e d an d e sp re n d e rse co n e l tiempo y o c a s i o n a r u n c o rto ci rcu i to .
4.16 R E E M P L A Z O D E P A R T E S , Ó B Í lo o afcamm o
Cuando se le pida que haga un reemplazo, hágalo porque las piezas que desmontó pueden
estar dañadas.
4.17 INSPECCIÓN.
Cuando desmonte alguna pieza, inspecciónela teniendo en cuenta lo siguiente:
ABRASIÓN f ^í^ ^í ^ a 10-^ te l©rí^ *«• .-íls i
ENDURECIMIENTO.
DOBLADAS O TORCIDAS. COMBADA
ABOLLADA O TORCIDA
RAYADAS. DESGASTADA
CAMBIO DE COLOR. DETERIORADA
AGRIETADA. sueo
Si existe alguna duda sobre la condición de las piezas, reemplácelas por nuevas.
12
5 TABLA DE MANTENIMIENTO PERIODIC O
TABLA DE MANTENIMIENTO PERIODIC O
^ FFrreeccuueenncci iaa Lo q u e L e c t u r a d e l o d ó m e t r o
ocu rra 500 2000 4000 10000 15000 20000 25000 30000
O p e ra c ió n '— — ..^ primero Km. Km, Km. Km Km. Km. Km. Km.
V e l . e n m in C h e q u e o y a j u 5 te ( c A )

J u e g o d e l a c e l e ra d o r - C A
B u ji a - l im p i e z a y a j u st e .
A j u st e d e v á lv u la s *
Sist enna d e c o m b u st ib l e
C t i e q u e o d e t u g a s
N i v e l e l e c t ro l it o b a t e r i a - C A 15 d ía s
J u e g o d e l p e d a y l d e lo l e v a
d e f re n o - C A
I n t e r r u p t or luz d e f re n o - C h e q u e o
D e s g a s t e f re n o s - C h e q u e o
+
A j u st e d e l e m b r a g u e
J u e g o d e la d ire c c ió n -C h e q u e o
D e s g a s t e d e lo c a d e n a 5000 k m
A p r e t é d e t o r n il lo s y t u e r c a s
D e s g a s t e d e lla n t o s
C a m b i o d e a c e i te C A D A 2 0 0 0 KILO METROS
Filtro d e a c e i t e lim p i e za 2000Km C A D A 2000 KILO METROS
Lim p i e z a d e l c e d a z o d e a c e i te 6000 Km C A D A 6000 KILOMETROS
R e e m p l a z o filtro d e a c e i t e 4000 Km C A D A 4000 KILO METROS
L u b r i c a c i ó n g e n e r a l
H or q u i l la d e l a n t e ra I n s p e c c i ó n /
Limpieza
C a m b i o d e a c e i te s us pens i ó n
L u b r i c a c i ó n tijera
L e v o d e l e j e d e f l reno lubrica r Un año
A p r i e t e d e ra d i o s- C A
R o d a m i e n t o s d e la c o l u m n a
d e d i r e c c i ó n - Lu b r ic a r 2 a ñ o s
C a b l e d e f re n o s- C a m b i o 4 año s
M a n g u e r a s d e c o m b u s t i b l e - c a m b i o 4 año s
C a d e n a d e t ra n s m isió n C A D A 500 KILOMETROS

Te n s ió n d e la c o d e n a - C A C A D A 1000 KILOMETROS
C a r b u r a d o r lim p i e za y a j u st e
A m o r t i g u a d o r e s tra seros
R o d o m i e n r t o s d e las r u e d o s - g r a s o 1 ano
A l o j a m i e n t o d e l p iñ ó n de l
e s p e d o m e t ro - e n g r o s o r 2 a no s
Filtro d e a i re - L im p i e z a C A D A 1000 KILOM ETROS

Filtro d e a i re - R e e m p l a z o 10000 Km 1 1
Filtro d e c o m b u s ti b l e - L im p i e z a C A D A 3000 KILOMETROS

Filtro d e c o m b u st ib l e - C a m b i o C A D A 10000 KILOMETROS
' M á s fre c u e n c i a d e l i m p i e z a se re q u i e re c u a n d o se m a n e j a e n ó re o s p o l v o r i e n t a s
Para lecturas de más de 30.000 kmts en el odómetro repita los intervalos de
frecuencia establecidos aquí.
T A B L A D E T O R Q U E S
T BL DE TORQUES
It Nombre de la parte Referenc ia/ Tamaño C ant Torque Kg-m)
Parte superior del motor

1 Bujía 31-11-1005 1 1.1 1.5
2 Tornillos c u la t a 8m m 39-1010-14 M 8x1.25x12x196) 4 2.0 - 2.4
3 Tornillos c u la t a 6mm 39-1012-04 M 6xlxlxl06) 2 0.9 1.1
4 Tornillos t ub o d e a d m . 39-1064-04 {M 6xlxl0x33) 2 1.3 1.6
5 To rnillo d e ajuste
vallvulas 39-0973-15 M5x0.5x9x4) 2 0.8 - 1.0
6 To rnillo d e piñón d e l
á rb ol de leva s 22-1504-51 M 6xlxlO xll) 2 1.1 1.3
7 Tornillos b a n jo t u b o
d e a c e it e 39-1023-04 M 8xl .25x10x22) 2 1.3 1.7
Lado derectio del motor
8 Tap ón d e drenaje 39-1048-04 1 2.7 - 3.3
9 Tuerc a d e l e m b ra g u e 39-153-15 M I4x1.5x19x10) 1 4. 5- 5
10 Tuerc a d e l filtro a c e it e 39-1053-15 M I4x1.5x19x10) 1 4. 5- 5
Montaje y desmontaje del motor
n Tuerc a s mo ntaje mo tor 30-16-1104 M I0x125x14x9) 3 3.5 - 4.5
12 Tuerc a s mo ntaje mo tor 30-0792-15 M 8xl .25x12x6.5) 5 1.8 - 2.5
Tornillos extremo inferio transmisiónr
13 To rnillo p a l a n c a a rra n q u e 30-10-1086 M 6xlxl0 xl4) 1 1.9 2.4
14 To rnillo p in reso rte
retorno 30-10-1082 M 8xl.25x12x15.5) 1 2.2
15 Interruptor deneutra 31-20-1026 1 1.1 1.3
Ruedas, llantas / transmisión final
16 Tuerc a e je fronta l 39-0981-15 M I0x1.25x14x9) 1 3.5 - 4.5
17 Tuerc a e je tra sero 39-0982-15 M I2x1.25x17x10) 1 5.0 - 7.0
18 Tuerc a m a n g u i t o
acople 39-0988-15 M I8x1.5x24x11) 1 7.0 - 9.0
19 Niples d e ra dio s 30-15-1025 72 0.15
20 Tuerc a sproc ket 39-0794-15 M I0x1.25x14x6) 4 3.5 - 4.5
Frenos
21 Tuerc a d e la unión 39-0708-15 M I0x1.25x14x8) 2 3.0 - 4.0
Dirección
22 To rnillo c a n u to direc c ión 30-18-1044 M I0x1.25x17x25) 1 2.0 - 3.0
23 Tuerc a c a n u to direc c ión 30-18-1011 25mm) 1 1.8 - 2.2
24 Tornillos abrazaderas
direc c ión 30-18-1004 M 8xl .25x12x35) 4 1.6 - 2.6
Suspensión
25 Tornillos a b r a z a d e r a 39-0777-04 M I0x1.25x14x35) 2 2.5 - 3.5
26 Tornillos d e l tenedo r 30-18-1030 M 26 xlxl 7x24.5) 2 2.0 - 3.0
27 Tornillos alien parte
superior c tia sis 30-18-1025 M 8xl .25x6x27) 2 1.5 - 2.5
28 To rnillo d e purg a
b ot e l l a 39-0788-04 2 0.6 - 0.9
29 To rnillo a m or t i g u a d or
trasero 39-0712-15 M I2x1.25x17x20) 4 2 .5- 4.0
30 Tuerc a d e la tijera 39-0708-15 M I0x1.25x14x8) 1 3.5 - 4.5
Sistema eléctrico
31 Tuerc a d e la volante 39-1055-15 M I0x1.25x14x11) 1 4.0 - 4.5
ft
Un tornillo m ilimétrico se especifica as í:

M diám etro x paso x longitud roscada x longitud de l tornillo)
Ejemplo: Un tornillo M10 1.25 17 25) tendrá
Diámetro: 10 mm -
Paso: 1.25 mm
Longitud roscada: 17 mm
Longitud del tornillo: 25 mm
SI es una tuerca se espe cificará:

M diáme tro paso x llave p ara aflojar x altura)
Ejemplo: Una tuerca M10 x 1.25 x 14 x 6)
Diámetro: 10 mm :«-4 :~i-;»^¿-. 41
Paso: 1.25 mm
Llave a utilizar: 14 mm „
Altura de la tuerca: 6 mm • - - , • - í r
Importante C u a n d o a r m e u n motor c o l o q u e l o s t o r n i l l o s d e l a r ef e r e n c i a a d e c u a d a e n
l o s l u g a r es es p e c i f i c a d o s . NO l o s c a m b i e d e l u g a r .
S i n o c o n o c e m u y b i e n e l motor q u e e s t á d e s a r m a n d o , c o l o q u e l o s c o n j u n t o s d e
t u e r c a s y t o r n i l l o s e n b o l s a s p l á s t i c a s d e b i d a m e n t e m a r c a d a s , a sí e v i ta rá c o n f u s i o n e s
c u a n d o arm e.
15
7 HE RR AM IENT AS ESP EC IALIZA DAS . ÔD £ .T
L a h e r r a m i e n t a e s p e c i a l i z a d a r e c o m e n d a d a p a r a ll e v a r a c a b o c i e r t a s r e p a r a c i o n e s s e
ilustradas más adelante. Estas herramientas son diseñadas para hacer reparaciones rápidas
y seguras.
7 .1 SO PO RTE DEL TOR NILLO PAR A AJU STE DE VÁ LV UL AS .

37-1031-53)
sBlyvfev s { 8 b ^ s l n o m e s b
A. Lam inilla. B. T or ni l l o de aj uste C . T u er c a de se gu r i da d. v . : . i
Es usado para manipular el tornillo de la válvula de ajuste con su cabeza cuadrada.
7.2 MA NÓ ME TRO CON MA NG UE RA DE ADA PTA CIÓN

A 69-7 505 -51 / B 37 -103 1 -11).
í sin;/ • H SJ
. fiisq -re
-w 30 OTM3Í8A mn
Uno de los extremos del adaptador de la manguera es conectado al manómetro y el otro es

fijado a la culata donde se atornilla la bujía.
Esta herramienta es útil para chequear la presión de compresión del motor luego de ap car
cinco 5) pata das al peda l de arranque y con el acele rador com pleta me nte abierto.
DE RESORTE DE VÁLVULA
/ ( b ) 37-1031-08
Mientras se desmontan y montan las válvulas de la culata. La foto muestra el uso de la

hen-amienta. La parte inferior está localizada sobre la cabeza de la válvula mientras el otro
con el adaptador está localizado contra el retenedor del resorte. Cuando se gira en sentido
horario, el de
desmontaje resorte se comprime
las válvulas.
al tiempo que las cuñas quedan libres y facilitan eli
7 .4 SUJET ADO R DE EMB RAG UE

(37-1031-52)
>3y e3
í S..T
La herramienta se fija sobre las seis proyecciones de la volante del embrague referencia
31-10 -1135 , para aflojar o apretar la tuerca del e mb ragu e.
7 .5 RIMA ASIEN TO DE VÁ LV UL AS . f
(37-1031-12) *
(3 | oofi
17
- Q q s o e e sh s
i I Q STÍO V nótetmb e ato ssluv i v asi im s n u n o 8
Una rima se usa para limpiar o corregir cualquier Irregularidad de la superficie interna del
asiento de válvula.
7.6 E M P U J A D O R GUIA DE V A L V U L A S

37-1031-05)
¥1
Es una herramienta usada para remover o montar las guías dentro de la culata.
7.7 S O P O R T E P A R A F R E S A S
37-1031-06)
• B i s a o mtom así st? es^som ó
¡ letSQsa s m q B S U 9 8
:stoM
7.8 F R E S A S P A R A P U L I R A S I E N T OS D E V A L V U L A S
a. 45° d lam .24.5 37-1031-16) ...
b. 32^ diam. 25.0 37-1031-14)
c . 32° diam . 22.0 37-1031-15)
d . 60° di am . 30.0 37-1031-17)
3Th^-.^
1. Fresa
2. Soporte
3. Barra
'ISÍ83
.sínsfov 6 t obn sysiíxe B ii lol os im a le ieiinô oiíimcrf Is
- : - Í A J O V A J 3 0 k O BO ñ K ^
Todas estas herramientas se usan para reparar los asientos de las válvulas.
Son tres tipos de fresas co n respecto a los tres diferentes ángulos 4 5° 32° y 60 °.
Las fresas de 45° y 60° son comune s para las válvulas de adm isión y esca pe pero las de 32 -
son una para las válvulas de admisión y otra para la de escape.

La superficie interior de la fresa esta maquinada para fijar el sujetador de las fresas.
Nota: p
La fresa de 32° de mayor diámetro para la válvula de admisión y la de menor diámetro
para la válvula de escape. »
7.9 SEPARADOR DE CARCAZAS

37-1030-12)
Se usa para separar las carcazas de las motos o para remover el cigüeñal.
Nota: ^
Antes de utilizar esta herramienta este seguro cíe haber quitado todos los tornillos de las
carcazas.
ir-r£if-T€|
7.10 EXTRACTOR DE LA VOLANTE
37-1030-34)
J e a wfa
Esta herramienta se utiliza para retirar la volante después de desmontar la tuerca sujetadora.
El extractor se coloca sobre la volante la cual tiene rosca izquierda y a medida que enrosque
el tornillo central el extractor ira extrayendo la volante.
NOTA: ES IMPORTANTE ENROSCAR EL EXTRACTOR HASTA EL FONDO CON EL FIN
DE NO DAÑAR LA ROSCA DE LA VOLANTE.
19
Um 3C 3VAJJ

7.11 SUJ ETADOR DE VOLANTE
37-1030-54)
4 i
r t
Es una herramienta usada para manipular la volante mientras se monta o se desmonta.
7.12 PINZAS PINES INTERIORES

37-1030-56)
Es utilizada para remover y fijar los pines circulares montados en diámetros interiores. nu g3

01 sieq obeeu ea omsíxe
o levomei
i lobsiuqms 13
7.13 PINZAS PINES EXTERIORES
37-1030-57)
saôeor-Te)
Es usada para remover y fijar los pines circulares montados en diámetros exteriores.
2
Mientras se monta el cigüeñal en la carcaza con la ayuda de una prensa, las contrapesas del
cigüeñal se pueden desalinear debido a la fuerza de la prensa.
Esta deformación del cigüeñal ocasionara fallas en su trabajo en la carcaza. Para evitar la
deformación, se debe colocar una cuña entre las dos contrapesas del cigüeñal al empujarlo
dentro de la carcaza. La cuña asegura la tolerancia entre las contrapesas y evita que se
desalineen.
7.17 SOPORTE PARA BALANCEAR CIGÜEÑALES

(37-1030-79)
i0mBo 10 Bisq lobBfoft teb siuíle eJ
Esta herramienta se utiliza para chequear el balanceo y alineación del cigüeñal. El cigüeñal,
con sus dos rodam ientos, puede ser montado en los cortes en V de la herram ienta y
mientras lo gira puede verificar su estado con la ayuda de un comparador de carátula.
7.18 SU JETADO R DEL FILTRO CENTRIFUGO DE ACEITE ¿

(37-1031-51) — 7
El filtro centrifugo esta montado en el eje del cigüeñal al lado del embrague.
Tanto para aflojar como para apretar esta tuerca es necesario fijar el filtro de aceite.
22
7.19 MEDIDOR DE A L T U R A D EL F L O T A D O R
t e 37-1031-64) O0fiS6Oi£
tetj n o i o s i m o i s b B l a S
Altura del flotador
La altura del flotador para el carburador de la BOXER es 20 /- 1 mm. Esta galga de altura
puede ser usada con sus niveles de altura máxima HL = 21 mm y nivel mínimo LL = 19 mm .
7.20 S O P O R T E P A R A M O T O R E S
37-0030-01)
) obetfiom iaa t.
. • ^ s s { no o o b s t e s u . -mm
Este es un soporte metálico con caucho en la plataforma superior.y sirve para mantener el
motor completo y las carcazas en mitades mientras arma o desarma el motor.
7.21 E X T R A C T O R D E P A S A D O R D E B A L A N C I N ES
37-1031-68)
^
— •
23
Los ejes de los balancines están colocados en la culata. iestos están muy apretados y s
dificulta su remoc ión utilice entonces esta herramienta.
7.22 SUJ ETADOR DE CILINDRO DE BOTELLA Y ADAPTADOR

Sujetador 37-1830-06) y adaptador 37-1830-08) o 37-1830-11)
1. Llave alten

f\. T ornillo alien
^ 3. Unidad pistón / cilindro
4. Adaptador (37-1830-11)
5. Sujetador de cilindro de
botella (37-1830-06)
Los adaptadores (37-1830-11) pueden usarse con el sujetador (37-1830-06) para manipular

el conjunto del cilindro y del pistón cuando se desarma el amortiguador delantero, al remover
el tornillo alien localizado en el extremo inferior.
7.23 EMPUJADOR DE RETENEDOR DE BOTELLA

37-1830-07)
í| 0b gstetq 8SJ
Entre la botella y la barra del amortiguado r va montado un retenedor de aceite dentro del cual

desliza la barra. Esta herramienta sirve para instalar este retenedor.
7.24 L L A V E P A R A A P R I E T E D E L A C O L U M N A D E D I R E C C IÓ N
37-1630-04)
La tuerca de la columna de la dirección se remueve o se aprieta con esta llave
7.25 E X T R A C T O R D E R O D A M I E N T O S í4
37-1030-48)
Esta es la herramienta apropiada para remover una gran variedad de rodamientos entre ellos
las pistas de los rodamientos de la columna de la dirección
7.26 E M P U J A D O R D E R O D A M I E N T O S D E L A C O L U M N A D E D I R E C C IÓ N
37-1830-05)
Se utiliza para empujar la pista del rodamiento de la columna de la dirección
25
7.27 L L A V E P A R A E L E N S A M B L E D E LA S P I S TA S DE LA COLUMNA

(37-1801-06) e t
^mAO J Q AÍff03T
s m s»b 8enot©Í&f»t> a(scí ©idríe-udmoj < eiiB eo sbs'Qjiqtí etasern mu 9b

G^CV
15 :1
>?B© íe<»te<E - T a s J .s uga ;íeb sdf no d s i
Esta herramienta sirve para colocar las pistas del canuto de la dirección. j
snü
7.28 GUÍA DE R E T E N E D O R DE A C E I T E DE LA P A L A N C A DE A R R A N Q U E 8 © S I E Í

(37-1030-55) siticílso B .ssíffiQíe aa
ItlfB
Esta es una guía para deslizar los labios del retenedor de aceite del eje de la palanca del
arranque.
m
7.29 M U L T I T E S T E R
(37-1030-63)
AJOS» tM
Q S8 .emeup sbsem si obñsuO
--áb o
Es un probador para verificar resistencia y voltajes de CA y CD. v

Notas: } , í o í t e » J^ : T e í a sa f í cs»3 . « ^ o se t b 8© nó»isuomoo ob eisméo
C u a n d o utilice e s t a herramienta, asegúrese de s e l ec c i o n a r la e s c a l a apropiada al valor
e s p e r a d o , de lo contrario puede e c h a r a perder su aparato.
» 8 CARBURADOR Í M I J 3 ^l =»VA
^l j T£.t
8.1 TEORÍA DE L CARBURADOR.

El carburador sirve para mezclar el c ombus ti bl e c o n aire y enviarlo atomizado a la c á m a r a d e
combustión donde ocurre el enc endi do. Por lo tanto el c arburador debe abas tec er al motor
de u na mez c l a apropi ada d e aire y combustible bajo varias condiciones d e manej o. E n otras
pal abras e l c arburador e s usado para:

Controlar la cantidad d e aire y c ombus ti bl e requeri dos por el motor.
2 A t o m i z a r la gasolina.
8.2 PRINCI PIOS BÁ SICOS.

De la mism a manera qu e una b o m b a d e agua succio na agua gracias a la presión
atmos féri c a c uando el pistón de la b o m b a s e m u e v e f o r m a un vacío dentro de la c arc az a d e
la bomba d e l a g u a . La presión atmosférica ej ercida sobre la superficie de la bomba tratará d e
llenar el vacío.
La bomba trabaja haciendo u s o d e esta diferencia d e presión.
Una corriente alta d e aire por el vénturi d e l c arburador produc e u na reduc c i ón d e presión.
Esta e s llamada presión negativa. El líquido e s s uc c i onado po r la diferencia en la presión y

se atomiza. El c arburador trabaj a c o n este principio.
Nota:
En un motor de aspir ación natural el aire entra al motor c uan do el pist ón des ci en de
porque trata de crear un vacío dentro del cilindro; vacío que es llenado por la presión
atmosférica que actúa por fuera del motor.
Al pas ar el aire por el Vénturi del carburador se produ ce un vacío al tiempo que s e
in crementa la veloc id ad.
E l vacío que se produce en el vénturi se aprovecha para succionar combustible desde
la taza del carburador y la velocidad del aire para atomizar el combustible dentro de la
corr ient e de aire que va haci a el motor en razón del fenó meno anteriormente
explicado.
•IOS ro
8.3 MEZCLA.
Sin oxigeno no puede haber c ombus ti ón. Por lo tanto e s necesario mezclar el aire con el
c ombus ti bl e el cual al quemar s e c ombi na s u c arbón y s u hidrogeno c o n oxigeno d e l aire.
C uando la mez c l a quema s e produce calor y si este proceso e s m u y rápido ocurre una
explosión. >
8.4 ATOMIZA CIÓN DE L COMBUSTIBL E

El combustible phmero e s atomi z ado por el c arburador y luego inlroducidb a la c ámara d e
c ombus ti ón. E n c ami no a la c á m a r a d e c ombus ti ón el c ombus ti bl e atomi z ado se ev apora por
el calor d e l duc to d e c onex i ón c arburador- c ámara d e combus tión .Realm ente gran parte d e
la mezcla q u e v a hacia el interior de la c ámara d e c o m b u s t i ó n v a como combus tible
atomi z ado.
La forma de la c á m a r a d e c o m b u s t i ó n e s di s eñada para mez c a^ e : : ~ : - 3 : i b l e de tal forma
qu e s e queme fác i l mente. En teoría s o n requeri dos 15 gm s de a -e : -= z^ emar total mente 1
gms d e c ombus ti bl e; a esto se le llama la relación teórica d e m e z : a z
En u n motor actual indiferente de las rpm del motor en una : e . a z z ze r . e z c l a de 13:1 es
27
donde el motor producirá su mayor potencia, igualmente para buscar mayor economía la
relación de mezc la debe ser 16 :1 . a q liuQee ¿éuqaeO
: eo8sq
Generalmente las relaciones de mezcla durante la conducción son: m s i evaur nsH •
• - ' 3 9 0 - S k íV Í E V
Encendi do • 7. 8
Mínima 10-12
Baja Velocidad* 1 2 - 14
Medi a Vel oci dad 15-17
Tr abaj o Pesado 1 3 - 15
Las partes principales del carburador para definir las diferentes relaciones de mezcla son:
• Diám etro del vén turi del carbu rado r. ...^

• Ta ma ño de boque rel piloto.
• Ta ma ño del boque rel principal.
• Pos ición del boq uere l de agu ja.
• Altura del flotador que de term ina el nivel de com bu stible en la cám ara del flotador.
• Torn illo ajustad or de aire.
• Veloc idad mínima .
8.5 E S P E C I F I C A C I O N E S D E L C A R B U R A D O R eu av a is m
BOXER B O X E R K - T E C
M a r c a tipo Keihin PC 18 Keihin PC 18
B o q u e r e l p r in c i p a l 78 80
B o q u e r e l d e B a j a 38 42 0
To rnillo de aire V ± vueltas V ± V vueltas ^
t:b .-n t- Posición del clip 4° ranura 4° ranura

A ltura del flotador 20±1 mm Fija
V e l o c i d a d e n m i n . 1300 ± 100 r.p.m. 1400 ± 50 r.p.m.
8.6 D E S M O N T A J E D E L C A R B U R A D O R .
• Gire la llave de l tan qu e ha cia la po sició n Off. . 8
• Retire el tubo de com bus tible del filtro.
• Des tornille el tornillo de dren aje y dren e el com bu stible en un recipiente.
• Afloje las ab raza dera s del tub o de adm isión y del con duc to del filtro del aire. 3
• Retire la tapa del carb urad or y la cortina del cue rpo del carb urad or. ^
• Prescarburador
del ione el cueesté
rpo libre
del carb
del urad
tubo orde hacia el conretírelo
admisión, duc to del
del conducto
filtro de aire, una de
del filtro vezaire.
el cue rpo
• Retire el tubo de ven tilación del carbu rado r.
8.7 I N S T A L A C I Ó N D E L C A R B U R A D O R .
• Se hace en sentido contrario al des mo ntaje.
• Verifique cualquier fuga de com bustible.
8 26
8 .8 D E S E N S A M B L E D E L C A R B U R A D O R . ov^ m « M^H
Después de seguir los pasos para el desmontaje del carburador, siga ahora los siguientes
pasos:
• Rem ueva la cortina del cable comprimiend o el resorte donde éste se asienta en la
válvula. Deslice el cable por la ranura de la válvula.
• Rem ueva la aguja de la cortina, la cual se retira con el retenedor.
N o t a : jquendos por fel:Aí5te S^
N o r e t i r e e l p i n d e l a a g u j a d e l c a r b u r a d o r . fiTf-d r
• Rem ueva el tornillo del aire y su resorte. r d r - e r JBIT
• Rem ueva el tornillo de ajuste de la mínima y su resorte.
Not a:
A segú rese d e que los d o s reso rtes no s e in tercamb ien.
• Rem ueva los dos tornillos de la taza. ololiq te *
• Hale el pasado r del flotador y retírelo.
Not a:
E l f l o t a d o r y la a g u j a d e b e n s e r d e s m o n t a d o s p r i m e r o p a r a q u e n o s e d a ñ e n .
Rem ueva el boquerel principal. ^

Remueva el boquerel de aguja y su arandela.
Ahora empuje el boquerel de aguja del cuerpo Insertando un empujador blando por el
fondo del agujero.
Remueva el boquerel piloto.
Después de desarmar el carburador, limpie todos las partes del carburador con gasolina y
apliquerevise
Ahora aire alas
presión por todos los pasajes en sentido contrario al del flujo.
partes.
_ __._M J i;
L a s f al l a s d e l c a r b u r a d o r p u e d e n s e r c a u s a d a s p o r p o l v o agu a d esg aste ajuste
inc orr ecto o nivel de co m bu sti bl e inco rrec to en la taza.
B B
8 .9 D E S G A S T E D E L A A G U J A D E L C A R B U R A D O R .
La punta de la aguja del carburador descansa sobre el asiento y por lo tanto esta sujeta a
desgaste. Si observa un desgaste m uy avanzado 4), se debe cambiar.
El pasador 3) debe ser chequ eado antes de ensam blar la aguja, verificando su m ovimiento
dentro de la aguja. »
7
ja--*
P r e s i o n e y l i b e r a
^3 _ *
1. P u n t a d e p lá s t i c o 3 . P a s a d o r ^^^^ ^ '^ ^ -^ '^ ^^'^ ^^^^^ '

2 V á lv u l a d e a g u j a 4. D e s g a s t e d e l a v á l v u l a lUdlEO BÍ S n j c
m u n s i s i r t#'ieít# s d s b <íe a g u j a J S 6 ' ar.i qilo 1& enG3; ;i «
Altura d e l flotador. La
altura del flotador juega un papel muy importante en el
funcionamiento de la motocicleta. El exceso de altura produce una mezcla pobre y la
ausencia de altura una mezcla rica.
A l t u r a d e l f lo t a d o r . . . . W^,>i
..
mmnmmo ormm
Q A A T 3 3
.loíorn i S r «
. l obBi udi sc
e i s q ¡ri^ r j B nu 8n9ii a^íe ísb olílmo? Ir* .sorbfii
.otoe noD-ioiev ¡9 f
B o q u e r e l d e l a a g u j a . e sniinin» ©r.' olílmoí le a K > ^ mmm @b asnotou
Es un tubo de acero pequeño con un collar en el centro y cuyos diámetros son diferentes. El
lado de me nor diám etro se fija en el cuerpo del c arburador.
.sniloaso s r l o u m c
oí>{ / - — ^ 3 si.H>-n av .emiHífr u B t>r Í v gi i s^nsoi y 9b aéuq aaa •
¡19 eoidmeo ns tiuo o ia

'-m s i isb oi: ©b eaín» fifnoO .obeMom nsid ©Jsa
1. B o q u e r e l d e a g u j a ^^^^ ^ . .^ ^ ^ ^ ^ m m m m
.91E 2 D i á m e t r o f i n a l m e n o r .^^ ^ j ^ . aviiilítiaic ^î ^^yp n
tjiis t s b lev ifl Is ©Idos s i y l l « I n o s i s r i s v nabôq s i i s ©b olüntol t s b i
L E D E L C A R B U R A D O R . —
e i e m p a q u e de c a u c h o si lo e n c u e n t r a d a ñ a d o .
t a ag u i a se c ol oc a por el aguj er o de la parte alta del b o q u e r e l de aguj a. Al i nee las
r a n u r a s s obr e el f o n d o del boque r el .
E n r o s q u e el boquerel piloto. ^ ^¡
E n r o s q u e el boquer el pr i nc ipal con su t apa s opor t e. * ^ •
C o t o q u e la aguj a del f l ot ador en el asiento, verifique que el f l ot ador sí entre el g a n c h o de
•a a g u j a . i ^ ^ ^ W ^ i ^ l
Des l i c e el pin a t r av és del pivote y el flotador.
R e g u l e la altura del flo ta d o r. ^^^^^^ ,
Fije la t az a del c ar bur ador .
Inserte el clip de la aguj a dent r o de la cortina (el clip de la aguj a debe es t ar en la ranura
es pec i f i c ada) .
Inserte el c abl e del a c e l e r a d o r al t i e m p o que c o m p r i m e el resorte dentro de la t apa.
Inserte la punt a del c abl e por la ranura de la c or t i na des l i z ándol o has t a que a l c a n c e su
posición.
Al i nee la r anur a de la cortina con el pin guí a que es t á dent r o del c u e r p o del c ar bur ador .
Ahor a v er i f i que que se m u e v a l ib r e m e n t e . ?- -
Apr i et e la t apa en el c u e r p o del c ar bur ador . ' > ^ ' * í a f t i 9 f e * i ^ T -^ 'j j
.1 1 P U E S T A A P U NT O D E L C A R B U R A D O R .
Caliente el m ot or . J''~'^
Gire el tornillo del a ir e a u m e n t a n d o las r. p. m . m í ni m a s del m ot or . >« ^t^ •
Gire el tornillo del aire h acia el as i ent o en el c u e r p o del c ar bur ador .
Destornille el tornillo del ai r e s egún se i ndi c a. El tornillo del aire tiene una toleranc ia para
la m ez c l a c or r ec t a, así el CO % es t ar á en el valor correcto.
Ajuste las r ev ol uc i ones de m í n i m a con el tornillo de m í n i m a a la v el oc i dad es pe c i f ic ada .
1300 +/- 150. Y oiifieo i © Í U f\I fMj 8d
Si la v el oc i dad en m í n i m a es muy baja el m o t o r se det i ene y si es muy alta el m ot or
consume mucha gasolina.
D e s p u é s de al c anz ar la v e l o c i d a d en m í ni m a, v er i f i que su es t abi l i dad abr i endo por poc o
t i e m p o el a c e l e r a d o r y luego verifique y aj us t e la v e l o c i d a d . \
C u a n d o el m ot or es t á en v el oc i dad m í ni m a, gi r e el m a n u b r io a c ada l ado par a c om pr oba r
s i oc ur r en c am bi os en la v e l o c i d a d . Si esto ocurre, verifique que el c abl e del ac el er ador
e s t e bi en m ont ado. Cor r i j a ant es de r odar la m ot oc i c l et a.
d e c a l e n t a r el motor i n t r o d u z c a s u a v e m e n t e el t o r n i l l o del a i r e h a s t a el f o n d o

t o r n í l l e l o m i e n t r a s o b s e r v a c o m o el motor a u m e n t a de r.p.m h a s t a un
as d i s m i n u y e . E s t e es el p u n t o de ab e r t u r a c o r r e c t a del t o r n i l lo de a i r e
el t o r n i l l o y c u e n t e l a s v u e l t a s del t o r n i l l o de a i r e
i o n y c o m p r u e b e que el n ú m e r o de v u e l t as d a d a s s ea el c o r r e c t o
l t o m i l l o de a i r e p u e d e n v a r i a r c o n la a l t u r a s o b r e el n i v e l del a i r e .
7/25/2019 Manual de Servicio Boxer CT 100 II
Punto de indecisión ^ . ^ ««^ Í , ^ . -

Se denom ina así al titubeo que experi menta el motor cuando se acelera repent inament e
desde mínima. Para graduar el punto de titubeo de la BOXER, siga el procedimiento que
sigue.
Regulac ió n de las R P M en míni ma 1

Caliente el motor revolucionándolo gradualmente (no mas de 6000 R.P.M.) por espacio de 5
a 7 minutos para que el motor llegue a los 25 a 35 ° C.
Ajuste las R.P.M. entre 1200 y 1300 usando un tacómetro adicional porque el del vehículo no
es aconsejable para esta tarea.
3
,0:
1
H i
noto'
• Oh
í ^ ü ; m o - ' -nf-^:
r.rr; CE- Q.
.1 . J
DATOS DE SERVICIO . « é i « í3 b «
i b G i ñ u H
ITEM ESTANDAR ITEM EST AN D AR
A = 4 - 5 m m tapawwortí Ralenti:

B = 2 - 3 m m ^ r ^ s p s 1300±100 rpm
1 2 9 - 199 PSI con

20 - 30 mm 15 mm cinco patadas
(prende el Stop) (Estándar 170-199
PSI)
Válvulas: ^ ^^^
2 - 3 mm Admisión y escape
0.7-0.10 mm
Aceite grado:
Presión de llantas SAE 20W50 o API
Delantera ^ SGJASO MA:
25 PSI Por Reparación
Trasera 1.1 Lts.
28PSi(Solo)
32PSI Parrillero Para Cambio:
1 Lts
Voltaje de Batería
alrededor de 13.5 a
4000 r.p.m.( Use
20 -30 mm en fi
baterías
completamente
cargadas)
MICO/BOSCH
UR2A0 UR2AS Gravedad
CHAMPION 1.24 a 27°C
PRZ9HC NGK (12 V-2.5Ah)
C7HSA 0.6 - 0.7
mm
33
10° antes del punto Filtro:

m uer t o s up. a 2000 Li m pí el o c on
r pm k er os én y s équel o,
35° a 4000 r pm . aplique aceite de
avance completo m ot or at om i z ado.
b siyO
Es pes or de l a C abez a de l a Vál v ul a
Estándar
A d m i s i ó n : 0.55 - 0.85 mm •
Escape : 0.85 -1 .1 5 mm
E s p e s o r d e l a c a b e z a
Límite de Se r v ic io :
de la válvula
Adm isión: 0.4 mm
Es c a pe : O . 5 m m
T o r c e d u r a v a s t ag o d e
l a válvu la / \
Tor c edur a del v as t ago de l a v ál v ul a.
Límite de servicio: 0.05 m m
\
Mínimo 4 0 mm
Pulido del vastago de la válvula:
J d e s p u é s d e l p u l id o
El ex t r em o del v as t ago de l a v álv ul a pued e
ser pulido ligeramente para quitar algún
daño o para lograr alguna tolerancia.
Siga las instrucciones del fabricante de la
^ ^ ~ \o
^ dp eu l 0i r 2mm
a sm máquina de pulir.
D i á m e t r o d e a s i e n t o d e l a v ál v u l a :
stándar
Adm isión: 22.9 - 23.1 m m i
1 Válvula
2 Superficie de asienta Es c ape : 19. 9 - 20. 1 m m
de la válvula A n c h o d e l a s u p e r f i c i e d e a s i e n t o
Apoyo del asiento
4 4 Ancho
Admisión: 0.80 -1.15 mm
5 Diamefro E s c ap e : 0 . 8 0 - 1 . 1 5 m m
In s p e c c i ó n d e l o s a s i e n t o s
*Quite la válvula
PATRON D E L ASIENTO D E LA VALVULA * C ubr a el as i ent o c on t i nt a de m aqui nado.
*Meta la válvula en la guía
* G i r e la v álv ul a c on u na he r r am i ent a de pulir
o lapear.
* Sa que la v ál v ul a, y c hequ e la r ay a s o b r e s
Bueno Muy grueso Muy delgado Disp arejo cab eza de la válvu la. Esta de be tener el
ancho correcto en toda la trayectoria.
vá lv u la/ Tolerancia radial d e la guía d e

la v á l v u l a .
A d m isió n :
Estándar: 0.02-0.10 nnnri
Cerrar si es posible
Límite de servicio: 0.30 mnn
Mover la válvula IS
D i ám e t r o d e l v a s t a g o ^
A d m isión : ••
Guia de válvula ^
Est ándar: 5. 495-5. 510 m m
Límite de servicio: 5.48 mm
Válvula nueva rnbA Escape:
rnrr
Estándar: 5 480 - 5 494 m m
Límite de servicio: 5.47 m m
Diámetro de la guía
Estándar: 5 520 - 5 532 m m
Angulo de corte del asiento de la válvula

Fresas del asiento de válvulas t i,
© © © -
1 I i
45° 60° 3g° © 32

© 45
© 60°
Corte del asiento de válvulas Corte del asiento de válvulas
Válvula Admisión Válvula E s c a p e
45° 24.5 mm 45° 24.5 mm

32° 25.0 mm 32° 22.0 mm -
60° 30.0 mm 60° 30.0 mm ^
S o p o r t e d e l a fre sa
Soporte con barra 5.5 mm
1. F r es a 2. Soporte 3. B arra
3B
_ Des v iac ión
Desviación del reso rte:

Límite de servicio: 1.9mm
R e s o r t e d e V á l v u l a :
Longitud Longi t ud Li br e: 37. 5m m
Lí m i t e de s er v i c i o: 36. 0 m m
IVledida de la longitud de la cadenilla
Longitud 20 eslabone»
Longi t ud de 20 es l abones de l a c adena del
árbol de levas.
Es t ándar : 121. 00 - 121. 48 m m
\ l d i o 0X0 o X o o ) o o kd¡} Lí m i t e de Ser v l c ¡ o: 121. 98 m m
D es gas t e de l a guí a de l a c adena
Profundidad de la ranura de la guía de la

c adena del ár bol de l ev as .
Estánd ar: O mm
Medición del diámetro del cilindro
Medida del diámetro del cilindro en tres

punt os c o m o s e m ue s t r a en la f i gur a, c ada
una s e deb e ha c er en c r uz par a un tot al de
6 m e di das v er pag . 38)
6
Medida del diámetro del pistón

>6ÍV«&0
3 Mida el diámetro del pistón como se
muestra en la figura
Para la Boxer a 7 - 8mm
(Ver pag. 38)
Tolerancia en los extremos de los anillos Tolerancia entre la ranura y el anillo
A. Anillos A. Galga de laminillas

B. Galga de laminillas
Tolerancia en los extremos de los anillos
Tipo anillo
stándar
Límite de servicio
Superior
Estándar: 0.150.65
- 0.35
mmmm
Límite de Servicio:
Segundo
Estándar: 0 35 0 50 mm
Límite de Servicio: 0.85 mm
Tolerancia entre la ranura y el anillo
Tipo de anillo
stándar 'i
Límite de servicio ^
Ancho de la ranura del

anillo en el pistón
Superior
Segundo
Aceite
0.82 - 0.84 mm
37
0.81 -0.83 mm
1.51 -1.53 mm
+0.08mm
+0.08mm
+0.08mm
Grueso del anillo

Superior
Segundo
0.77 0.79mm
0.77 0.79mm
0.70 mm
0.70 mm
Tolerancia del anillo en la

ranura ^
: s s b is^M
Superior
Segundo
1 A; 10 Kg tíe
0.03 0.07mm
0.02 0.06mm r
+0.10 mm
+0.10 mm m ^f oj
Limite de
Estándar
Cigüeñal servicio
Desgaste
0.03 mm 0.10 mm
10 rrvn cigüeñal
Tolerancia
-ES 0.3 0.5mm 0.7 mm
extremo grande
Tolerancia radial 0.07 mm
0.007 0.20mm
de biela
Tercedura de
0.2/100 mm
biela
9d 9b 9 í mU Pandeo de biela 0.2/100 mm
Medida de la longitud libre del resorte d el clutch Longitud libre del resorte
Estándar: 21.6 mm « n a í i a b s »
Límite Servicio: 20.8 mm
Tensión del resorte

Estándar: 10.8-13.2 Kg a 14 mm
Límite Servicio: 6 Kg
Espesor disco de fricción:
Estándar: 3.1 -3.3 mm
Medida del espesor de los discos del clutch
38
Espesor de los separadores

Estándar: 1.47 1.73 m m
Inspección del pandeo de los discos del clutch Pandeo de los discos de acero y de fricción:
Discos de fricción
Estándar: Por debajo de 0.15 mm
Límite de se rvicio: 0.3 mm
Separadores
Estándar: bajo 0.2 mm
Nivel de aceite de la suspensión
Aceite de la suspensión delantera:
Viscosidad: SAE 10w20
Cantidad por lado
cuando se cambia: 12 3+ /-2.5c c
Después de desarmarlos
y completamente secos: 14 5+ /-2.5c c
ivel d e
aceite
Nivel de aceite de la suspensión delantera
Estándar :148+/-2 mm
Completamente comprimido , sin resorte

l
i BOf
Resorte del tenedor
Longitud libre del resorte del tene dor

Estándar: 447 mm
Límite de Servicio: 438 mm
A R e s o r t e d e l te n e d o r B L o n g i t u d libre
Profundidad del ranurado de la llanta
Mínima profundidad de la llanta:

Delantera y trasera : 2 m m ^ ^
Resalte del Rin Máximo resalte del Rin con la llanta
39
instalada).
Axial y radial: 2 mm
A= Rin
B= Comparador de carátula
C= Resalte axial del Rin
D= Resalte radial del Rin
Cadena transmisión: 112 eslabones
P rueba de desgaste 20 eslabones)

Estándar: 254.0 - 254.6 mm
Límite de servicios: 260 mm
A: 10 Kg de peso.
r iy m^ 2nd J rd 4th 2 th 21 st

íí.e. rr • Medida de 20 edabo nes ^
Diámetro del sprocket:

La medida del diámetro se hace en la base de los dientes
Estándar "^"^^ Límite de servicio
S procket :44T 169.57 - 170.07mm 169.3 mm -
P andeo del sprocket trasero: — 0.5 mm
i fin t
cíe MEDIDAS DEL CILINDRO Y EL PISTON j « ese
DIAMETR O DEL CILINDRO DIAMETR O DEL PISTON TOLERANCIA LIMITE DE SERVICIO

C ilindro: 50.10 mm o más de 0.05mm de
50.000 - 50.006 mm 49.984 - 49.990 mm A diferencia entre dos medidas
0.010 - 0.022
50.006-50.012 mm 49.990 - 49.996 mm en mm B Pistón: 49.82mm tomados a 7.8mm de la
parte inferior.
'U ta < '
10 OTROS DATOS PARA LA BOXER
LIMITE DE
No. ITEM ESTANDAR
SERVICIO
1 P andeo de culata .^^^ j 0.05 mm
2 Diámetro interior balancín 10.000-10.015 mm 10.05mm
3 Diámetro pin del balancín 9.980 9.995mm 9.95 mm
4 Altura del lóbulo de la leva ) 28.750 - 28.858 mm 28.65 mm
5 Espesor de la garra i m i fl 3.9 -4.0 mm 3.8 mm

Ranura de deslizamiento de la
6 garra 4.05-4.15 mm 4.3 mm
7 Diámetro del pin de la garra i 4.9 5.0 mm 4.8 mm

8 Ancho de la ranura del tambor 5.05 5.20 mm 5.3 mm
9 Ángulo de la leva del freno 80°-90°

Diámetro interior del tambor
10 110.00-110.09 mm 110.75
delantero y trasero)
11 Espesor de las zapatas de frenos 4 mm 2 mm
12 11.88 mm
Diámetro de la leva de frenos. 11.957- 11.984 mm
Diámetro del agujero del eje de la 12.15 mm
13 leva de frenos 12.00- 12.03 mm
Desgaste del eje/100 mm Por debajo de 0.2 mm

14
0.05 mm
J 3a
41
¿ j ^ i ^ . ..,,-1^ N O T A S I M P O R T A N T E S <?,sJ= ' mm gf

f i n r,.: ,U VÍ BV
El d e C u a t r o T i e m p o s .
otor áwntt»
En cualquier motor, los cuatro procesos Adm isión, com pres ión, ignición y esca pe) son
esenciales para completar un ciclo y producir potencia. Estos cuatro procesos se llevan a
cabo de manera distinta en los motores de dos y cuatro tiempos. En el de dos tiempos se
hace mediante dos carreras del pistón, mientras que en el de cuatro tiempos toma cuatro
carreras. El motor de dos tiempos posee lumbreras de admisión en el cilindro y el de cuatro
tiempos válvulas para admitir la mezcla y dejar escapar los gases quemados.
El sistema de lumbreras facilita el mantenimiento del cilindro, pero el mantenimiento de
carcazas requiere un cuidado extra por su ajuste; ya que el cárter juega un papel importante
en el proceso de la inducción de los gases. v
Por otro lado, el motor de cuatro tiempos integra más componentes de trabajo y por ende el
mantenimiento es crítico comparado con el de dos tiempos. Permítanos mirar las diferentes
operaciones y características del motor.
m
11.1 O P E R A C I O N D E L M O T O R D E C U A T R O T I E M P O S . 9
• Carrera de admis ión .

El pistón se mueve desde el punto muerto superior hasta el punto muerto inferior. Debido a la
presió n de suc ción vacío) la gas olina y el aire mezc lado s entraran al cilindro.
• Carrera de com presión .
El pistón se mueve desde el punto muerto inferior hasta el punto muerto superior. En este
tiempo la válvula de admisión y de escape permanecen cerradas.
• C arrera de trabajo . «
La chispa causa una explosión de la mezcla de gasolina caliente y aire empujando el pistón
hacia el punto muerto inferior.
Cpistón
•El d e mueve
a r r e r ase e s c a p e desde
. el punto muerto inferior al superior. La válvula de escape
permanece abierta y todos los productos de la combustión salen del cilindro.
D i a g r a m a d e l tiempo
de válvu las. -
Se explicó anteriormente que la válvula de admisión se abre durante la carrera de admisión y
que la válvula de escape se abre durante la carrera de escape. El momento exacto en el cual
las válvulas abren y cierran con referencia a la posición del pistón y el cigüeñal pueden
mostrarse gráficamente sobre el papel. Esto es lo que se llama diagrama de tiempo.
Teóricamente, la válvula de admisión abre exactamente al principio de la carrera de admisión
y cierra al final de la misma, tal como se esperaría que la válvula de escape se abriera
exactamente al principio
Prácticamente, de la carrera
esto no ocurre. La válvula de escape y se cerrara
de admisión al final
se abre unos de la misma.
grados antes de que é
pistón se desplace hacia el punto muerto inferior y permanece abierta después de que el
pistón alcance el punto muerto inferior.
Lo mismo ocurre con respecto a la válvula de escape. Esto significa que cuando el pistón
esta en el punto muerto superior durante la carrera de admisión ambas válvulas permanecen
abiertas. Este periodo es llamado t r a s l a p e d e v á l v u l a s .
• El tiempo de las válvulas para la BO XE R es com o sigue:
La válvula de admisión abre 20 ° antes del punto muerto superior y cierra 40° después del
«2
p u n t o m u e r t o i n f e r i o r . L a a d m i s i ó n d e la g a s o l i n a y l a m e z c l a d e a i r e o c u r r e n c u a n d o l a
v á l v u l a d e a d m i s i ó n a b r e . E l p e r i o d o t o t a l e s d e 2 4 0 °. A d e m á s , e l t a m a ñ o d e l a v á l v u l a d e
a d m i s i ó n e s m á s g r a n d e q u e l a v á l v u l a d e e s c a p e . L a r a z ó n e s q u e u n m a y o r t a m a ñ o d e la
válvula y un periodo de admisión mas largo, permiten que entre una mayor cantidad de
mez cla de com bus tible. Lo cual adicio nalm ente efectúa una máx ima eficiencia volum étrica
del motor. ¡ab ¡B
• L a v á l v u l a d e e s c a p e a b r e 6 0 ° a n t e s d e l p u n t o m u e r t o i n f e r io r y c i e r r a 2 0 ° d e s p u é s d e l
pu nto mu erto supe rior. El total del period o de esca pe es 26 0°. Este perio do extra es d ad o
para que los gas es qu em ad os , fluyan fácilmente hacia afuera. El traslape de las válvulas
e s d e 4 0 ° . IB O í « t mmí mo sa u o j s í & t r s
Válvulas.
La válvu la es un disp ositivo para abrir y cerrar un co nd uc to. En el mo tor de la BO XE R se
utilizan do s válv ula s, un a de ad m isió n y otra de es ca pe . n
E l c i l i n d r o a d m i t e g a s o l i n a y a i r e m e z c l a d o a t r a v é s d e la v á l v u l a d e a d m i s i ó n y e x p u l s a l o s
g a s e s q u e m a d o s p o r la v á l v u l a d e e s c a p e . L a c a b e z a d e l a v á l v u l a ti e n e u n a c a r a d e a s i e n t o
exacta y un ángulo de 45° que le permite ajustarse en el asiento de la culata.
1 1 . 2 A S I E N T O D E V Á L V U L A S
a:
P r o c e d i m i e n t o d e o p e r a c i ó n . j q
• Limp ie el área de asiento cuid ad osa m en te. ^
• Cu bra el asie nto con tintura de m aq uin aria . siq i3
• Fije la fresa de 45° en el sop orte y des lícelo den tro de la guía de válv ulas .
• P r e s i o n e h a c i a a b a j o l i g e r a m e n t e y g i r e a l a d e r e c h a y l a I z q . P u l a la s u p e r f i c i e d e l
asiento hasta dejarla lisa.
-
Diámetro exterior d e la fresa ;3 •
n g u l o de la
No ta. ,^ ., , „,.,
C u b r a l a s u p e r f i c i e d e l a s i e n t o c o n t i n t u r a d e m a q u i n a r i a o c o n l á p i z d e c o l o r r o j o p a r a
v e r i f i c a r e l l u g a r d e c o n t a c t o .
P r e c a u c i ó n : N o p u l a d e m a s i a d o e l a s i e n t o p o r q u e r e d u c i r á la t o l e r a n c i a p o r h u n d i m i e n t o d e
la cab eza de la válvu la y de be rá ree m pla zar la. ^^^^
• Mid a el diá me tro exterior de la sup erficie del asie nto con un calibra dor Vern ier.
• Si el diá m etro de la sup erficie del asie nto es m uy pe qu eñ o, repase el pulido de 45 ° hasta
alcanz ar la me dida d ese ad a.
• Si el diámetro exterior de la su perficie del asiento es muy grande haga el pulido de 32°
descrito a bajo.
• Si el diámetro e xterior de la superficie de asiento e sta dentro del rango especificado mida
el ancho como se describe ab ajo. •
• Pula el asiento en ángulo de 32° hasta que el diámetro exterior esté dentro del diámetro
especificado.
• Para hacer el pulido de 32° coloque la fresa de 32° en el soporte y colóquelo den tro de la
guía de la válvula.
• Gire el soporte una vuelta al tiempo que presiona suavemente hacia abajo. Verifique el
asiento después de cada vuelta.
Precaución: • w w ^ » * * . ..• ^_ I

L a f r e s a de 32° r em u e v e r á p id a m e n t e el m a t e r i a l. V er i f iq u e c o n s t a n t e m e n t e el a s i e n t o
d e l d i á m e t r o e x t e r i o r p a r a p r e v e n i r un p u l i d o e x c e s i v o .
Después de hacer el pulido de 32° mida nuevamente el diámetro exterior. ^ ^
Mida el ancho alrededor de l asiento utilizando un calibrador de 45° en varios lug ares
Si el asiento es muy delgad o repita el pulido de 45° hasta ensancharlo. Vuelva a medir
co n un calibrador Vernier.
Si el asiento es suficientemente anc ho realice el pulido de 60° descrito abajo. ^
Si el asiento está con el ancho especificado lapee la válvula contra el asiento como se
describe abajo.
R e p a r a c i ó n d el a s i e n t o de la v á l v u l a .
A m p l a í r el B a s e d el v o l u m e n
a n c h o del c o n f r e s a de 32°
amj ua sqtuei n a n d o
c o n un f r e s a
de 45*
B a s e d e l v o l u m e n
c o n f r e s a de 60°
€ r
Pula el asiento en ángulo de 60° grados ha sta obtener el rango especificado.
Coloque la fresa en el soporte e introdúzcalo dentro de la guía de válvulas.
Gire el soporte mientras presiona suavemente. ^ \-- >
Mida nuevamente después de haber realizado el pulido de 60°.
Lapee la válvula contra el asiento una vez el ancho del asiento y el diámetro exterior
estén dentro del rango especificado abajo.
Aplique un poco de pasta pulidora sobre la cabeza de la válvula.
Gire la válvula contra el asiento hasta que la pasta pulidora adq uiera una sup erficie pareja
y liza.
Repita el proceso con la capa fina. »
De esta manera el área de asiento debe aparecer en el centro de la cara de la válvula.
L a p e a d o o p u l i d o d e l a s v á l v u l a s
Lapeador
2 Asiento de
válvula
3. Válvula
Corte del asiento de válvulas
P r i m e r p a s o S e g u n d o p a s o Tercer paso
1 . Superficie de asiento original. 3. Corte la nueva superficie de 5. Corte la nueva superficie
2 . Corte de la superficie del asiento hasta ajustaría al diámetro hasta obtener el ancho
asiento con una fresa de 4 5 exterior de la nueva superficie de correcto con 60 ° de corte
para obtener el nuevo asiento asiento con 32* en la parte intenor

externa del corte. 6. Ancho especificado 1.0 mm
4 . Diámetro exterior especificado. A d m i s i ó n ; 0 . 8 - 1 . 1 5 m m
Escape: 0.8 -1.15 mm
Nota:
E l a s i e n t o c o r r e c t o d e l a v á lv u l a c u m p l e v a r i a s f u n c i o n e s en e l motor
G a r a n t i z a u n b u e n s e l l a d o d e l a v á l v u l a
A y u d a e n l a r e f r ig e r a c i ó n d e l a v á l v u l a p o r q u e c o n d u c e el c a l o r h a c i a la c u l a t a ta
E v i t a d e t e r io r o d e l a v á l v u l a p o r f a ti g a t é r m i c a
46
Ensamble: •'^-mme-- ^
Nota: Antes de ensamblar revise:
1. La arandela (7) en la carcaza. l 9 S l S q 8 »»ll 8Bla3
2. Los O Ring (8) revíselos y reemplácelos si es necesario.

• Fije el resorte (6) en la carcaza ( 3).
Nota: filóla
El extremo saliente del resorte debe fijarse en la ranura de la carcaza.

• Fije el tornillo externo (2) en el tornillo interno (1).
4 Acople las proyecciones del tornillo externo (2) con las ranuras provistas en la carcaza (3)
y ponga el clip (9) en la ranura ubicada en la carcaza (3).
• Apriete el tornillo interno (1) completamente, en sentido horario, por el agujero del tornillo
(4).
• Instálelo en el cilindro y apriete los tornillos (10). ^ v ¿ > S
Nota:
La flecha superior sobre la carcaza debe permanecer hacia arriba.
• S uelte el tornillo interno (1) en sentido contrario al reloj desde el agujero del tornillo (4).
f Verifique el O ring (5) y reemplácelo si es neces ario.
Apriete el tornillo (4).
Ni n3
B. Tensor de cadenilla Ref: 31-1011-70
1 A
1 . Tornillo del bloqueo. 4. Resorte.

2. Émbolo de empuje.
5. O ring.
3. Retenedor de bolas.
Desmontaje:
• Retire los dos tornillos de montaje. ^ b f i B -
^ R etire el tensor del cilindro. .
• Retire el tornillo (1).
• Retire el eje empujador (2), retenedor de bolas (3), el resorte (4) y el O ring (5).
Limpie apropiadamente las partes y aplique grasa al retenedor de bolas.
47
Ensamble: ..,
• C o l o q u e e l r e s o r t e ( 4 ) s o b r e la b a r r a e m p u j a d o r a ( 2 ) y c o m p r i m a e l r e s o r t e m á s a l l á d e l
a g u j e r o s o b r e e l e m b o l o d e e m p u j e . > pehíft
• Inserte algún objeto en el agujero del em puja do r para soste ner el resorte com prim ido.
• Co loqu e el retene dor de bolas (3) en el em bo lo e mp ujad or.
• I n s e r t e e l e m b o l o d e e m p u j e e n la c a r c a z a d e l t e n s i o n a d o r c o n e l m a q u i n a d o h a c i a e l
orificio do nd e va el tornillo de blo qu eo .
• Ap riete el tornillo (1) para blo qu ea r el ém bo lo de em pu je. *
3
• A h o r a f i je e l t e n s o r q u e e s t á e n s a m b l a d o e n e l c i l i n d r o y a p r i e t e l o s t o r n i l l o s .
:r
• Afloje el tornillo (1) qu e retiene el ém bo lo de em pu je y lueg o apriételo .
isqxe O
11.4 A N I L L O S D E C IL I N D R O Y S U E N S A M B L E .
Anillo superior
2- Segundo anillo
' » C 3 . Anillo de lubricac ión s m b a o f l i n A f*^
4 . E x p a n d e r d e l u b r ic a c i ó n * y ü m f i o 8
P o r i c i é n d e l a s e p a r a c i ó n d e l o s an i l t o s
Anillo PosiciAn de la separación
Anillo superior Hacia adelaríte (escape)

S e g u n d o anillo H acia itr ás ( admisión)
Marca tnangular E x p a n d e r de aceite Hacia atrás admisión )
(Flecha) Anillo de aceite s u p e r i o r 30° a la Izq. hacia adelante
P O R t . . . w ^ ^ ^ An illo de ac eite inferior 30° a la De r hacia adelante
Anillo
superior
Segundo
anillo
^ Exp ^ d e r cte lubricación 4)
Los anillos del motor de la BO XE R de be n m onta rse en las ranuras espe cíficas y con la
posición adecuada según lo indica la marca en la cabeza del pistón, la cual señala hacia el
escape.
1) A n i l l o s u p e r i o r .
Este trabaja como el anillo de compresión. Su superficie periférica es de cromo plateado,
r e s i s te al d e s g a s t e y t i e n e u n c o r t e r e c t a n g u l a r . A d e m á s , l l e va l a m a r c a R / T O P 1 a l c o s t a d o
y en un o de los ext rem os . Al ens am bla r el anillo, ubíq uelo en la ran ura de m od o que la
s u p e r f i c i e m a r c a d a q u e d e h a c i a a r ri b a y s u s e x t r e m o s h a c i a d e l a n t e ( e s c a p e ) y e n la
dirección de la flecha.
48
2 Anillo s e c u n d a r i o .
Su superficie periférica es también de cromo plateado y tiene un filo en el plano vertical pero
no tiene sección rectangular. Una de sus superficies es más pequeña que la otra y esta
marcada RN /TOP 2 . Cuan do mo nte el anillo en la ranura correspondiente, ubique esta
marca hacia arriba con los extremos hacia atrás (admisión), opuesta a la dirección de la
flecha.
3 Anillo Expan der.

El trabajo principal de este anillo consiste en d istribuir el aceite sobre la superficie de la pared
del cilindro. Esto lo logra recibiendo el aceite a través de unos agujeros y por medio de una
red de conductos en el cigüeñal.
El expander es un anillo tipo resorte, muy suave y de espesor escalonado, es decir, que el
diámetro interno es de espesor mayor que el interior. La ranura del expander debe ubicarse
hacia atrás (admisión) de la flecha que se encuentra en la cabeza del pistón.
4 A n i l l o s d e a c e i te s u p e r i o r e i n fe r io r . C fil
Son muy delgados, de forma rectangular y van montados a ambos lados del expander. La
ranura del anillo superior de aceite debe estar 30° a la izquierda de la flecha de la cabeza del
pistón y el del a nillo inferior 30 ° a la derecha .
' 6
. J
.s •
H^í^ V
m
te lóíoteoq
- sq so as
49
12 LUB RICACIÓN D EL M 0 T 0 R. » f e f i é Í 3 6 3 r i J Í « b « ffin gsiG
• Después de ensamblar el motor se recomienda colocar 1.1 litros de aceite grado SAE
20W 50 API SG + JASO MA. >
• Para el camb io normal utilice un 1) litro de ace ite.
• Para camb iar el aceite:
- Caliente el motor unos minutos. -
- Retire el tapón de drenaje.
- Drene el aceite y coloque el tornillo de drenaje con un torque de 2.7 - 3.3 Kgm. No olvide
colocar el a nillo en el tapón de drenaje.
- Vierta un litro del aceite recomendado.
• Recuerde que puede filtrar el ace ite con un filtro fino mien tras lo vierte en la caja.
• Inspeccione el nivel del aceite en el visor que se encuentra localizado en la tapa del
embrague y verifique que se encuentre en el nivel superior.
Diagrama de lubricación de la B O X E R K - T E C .
T A M I Z C E D A Z O I N T E R N O )
B O M B A D E A C E I T E
E L E M E N T O D E L F I L T R O D E A C E I T E
i I
D E L A T A P A D E L E M B R A G U E P O R E L T U B O E X T E R N O A L A
A L C I G Ü E Ñ A L CULATA
5©
Diagrama de lubricación de la BOXER
TAMIZ (CEDAZO INTERNO)
BOMBA DE ACEITE
DE LA TAPA DEL EMBRAGUE POR EL TUBO EXTERNO A LA

AL FILTRO CENTRIUGO CULATA
CIGÜEÑAL
Arbol de levas
1 l
^^^ v Pistón
3 T Í 3 0 A 3 0 Aawoa
Filtro imS 3 0 0 « T J R J 3 0 0 T H - M= J^

centrífugo Bomba i
de aceite ~ -
j A , - _ - J D í . . JA
i"
IMU
Embrague
Tamiz (Cedazo interno)
9,
12.1 BO MB A DE A C E IT E D E L A M O T O C I C L E T A B O X E R . eím oB 9t¡ oiflñ l©b B s s i c

:í;>isJnof.:-
. Tom illos S (pgqueños)
Longitud r o s c a d a : 1 8 m m ^
OUT
Tomillo L X-O-X
Longitud de roscado:a3mm
1 . Cuerpo
2 . P a r t e s u p e r i o r d e l c u e r p o
Especificaciones 3. Rotor interior
No de r e v o l u c i o n e s 2 rpm 4 . Rotor exterior
C a u d a l : 14 litro/min o mas 5. Erigranaje
P r e s i ó n de d e s c a r g a ; Ikm cm^ 6. Arandela
Temperatura: 60 +/- S X^ 7. Pin retenedor tipo E
8. Pin tipo tomillo de c a b e z a
I n s t r u c c i o n e s p a r a e n s a m b l a r l a b o m b a d e a c e i t e.
• Revise que los com pone ntes de la bomb a roten libremente.

• Existen tres tornillos de montaje. Los tornillos de 1 8 mm deben m ontarse en la parte
superior y el tornillo de 3 0 mm en la parte inferior. Evite m ontar el tornillo largo en el lugar
Incorrecto porque puede bloquear el cigüeñal. 4 7 ^
• Existen dos O'Rings que deben mon tarse entre la carcaza derecha y la bomba del aceite.
• Revise que estén correctamen te ubicado s.
• Por favor, filtre el aceite cuando lo vierta en el cárter.
Ü M P I E 2 Í DEL TAMIZ D E L F I L T R O D E A C E I T E . * i t o # O & K -

La filtración del aceite juega un papel vital en el motor de cuatro tiempos'pbrqüe evita fallas
en su desempeño y brindan un funcionamiento suave del motor, la transmisión y el
em bragu e. Por lo tanto, limpie con frecue ncia el filtro de ace ite.
L i m p i e z a del tamiz de ac eite.

El tamiz está localizado en la tapa del embrague. Remueva esta tapa y luego retire el tamiz
para limpiarlo con un solvente de punto de ignición alto (Kerosén / diesel). No utilice gasolina
u otro solvente de punto de ignición bajo para su limpieza. U tilic e aire a p re s ió n p ara s e c a r
el elemento.
ta oi í
52
L i m p i e z a d el filtro d e a c e i t e . W^ mm mj^r - ' -C A f j M o a r .S r

Desmontaje:
• Coloque un recipiente debajo del motor para que reciba al aceite cuand o retire la tapa del
filtro de aceite.
• Retire los tornillos (A). ^
• Retire la tapa del filtro y el O ring. |
,iaii9íffi Q ñ B ú sí •JE
1 . Tapa cobertora 2. O ring
3. Resorte 4. Elemento filtrante
Nota:
1. Cuando retire la tapa tenga cuidado con el resorte (3) de fijación que está
localizad o ent r e la t apa y el elem ent o filtrante.
2. E l r e s o r t e e s t á u b i c a d o d en t r o d e l filtro D e b i d o a l a p r e s i ó n e j e r c i d a d e n t r o d e l
c u e r p o d el filtro l a v á l v u l a d e c h e q u e d e l filtro a b r e c u a n d o e s t e s e t a p o n a y
l u b r i c a c o n a c e i t e s i n filtrar l a s d i f e r e n t e s p a r t e s .
C u a n d o u t i l ic e e l e m e n t o s f i lt r a n t e s d e p a p e l , n o u s e c e p i l l o s d e a l am b r e n i ai r e a
p r e s ió n p a r a li m p i a r l o s p o r q u e p u e d e n r o m p e r l o s .
-í o ío
Nota:
R e v i s e el filtro d e a c e i t e y r e e m p l á c e lo s i l o e n c u e n t r a d e t e r io r a d o .
5
1 2.3 L U B R I C A C I Ó N D E L A C A D E N A D E T R A N S M I S IÓ N .
Lubrique la cadena tal como se Indica en la cart:a de mantenimiento periódico para que
funcione con seguridad y se disminuya su desgaste. La lubricación protege contra la
oxidación y reduce la fricción interna. Lubrique también la cadena cuando lave el vehículo,
luego de conducir bajo la lluvia, en carreteras mojadas o cuando la encuentre seca. Si la
cadena se encuentra húmeda, séquela con aire y aplique lubricante para evitar así la
corrosión.
Utilizar un aceite de buena calidad y formulado especialmente para cadenas es mejor que
una lubricación regular. Si no puede disponer de una lubricación especial, utilice un aceite de
viscosidad alta SAE 90) que permanezca sob re la cade na.
• Aplique el lubricante al lado de los rodillos y entre las platinas de las uniones para que
penetre en los pines y bujes que es donde existe mayor desgaste.
• y
- B . Roller D. Roller del eslab ón
• El polvo se mezcla con el aceite y actúa como un agente abrasivo, acelerando así el
desgaste de la cadena. Si la cadena se encuentra especialmente sucia, lávela con
Kerosén y sumérjala en aceite pesado para que se lubriquen los rodillos. Cuelgue la
cadena para que escurra el exceso de aceite y pásele luego un trapo para retirar el
exceso.
No t a :
A n t e s d e i n s t a l a r l a c a d e n a a s e g ú r e s e d e l i mp i a r l a s c a r c a z a s y el área alrededor del
p i ñ ó n d e s a l i d a s o b r e l a t a p a d e l m a g n e t o .

13 SUSPENSIÓN
13.1 AMORTIGUADOR DELANTERO

rb u
Compresión Extensión sbixo

íUl
. .tu
. -48
1. Resorte 7. Resorte

2. Retenedor 8. Base resorte
3. Guardapolvo 9. Resorte
4. Anillo pistón 10. Válvula de no retorno
V
5. Barra 11. Buje
6. Unidad de cilindro 12. Botella
y pistón 13. Base del cilindro
s
El amortiguador delantero es un cuerpo de dos barras conectado a la horquilla de dirección y

este al chasis a través del cabezote. Su función es absorber los golpes con la acción del
resorte, la compresión del aire en el interior del tubo y la resistencia al flujo del aceite en el
cilindro por el movimiento del tubo. a
Cada cuerpo esta com puesto por la barra (5 ), la botella (12 ), la unidad de pistón y cilindro (6),
el buje (11) y la base del cilindro (13). La barra ensambla en la botella, alterando su posición
en la botella a medida que la barra absorbe los golpes. El cilindro está fijado al fondo de la
botella y del pistón (equipado con un anillo pistón (4) asegurado al tope del cilindro. El buje
acoplado con la válvula de no-retorno (10), fijado al final de la barra, forma la parte superior
de la cámara inferior y, al mismo tiempo con el pistón, ayudar a sellar la cámara superior. El
buje y la base del cilindro cuando se unen forman un bloqueo del aceite al final del
movimiento de la compresión para evitar que la barra toque el fondo. Pequeños orificios
ubicados en la parte superior del cilindro causan un bloqueo de aceite al final del movimiento
de desco mp resión para evitar que la barra toque el tope.
Los retenedores de aceite (2) están fijados en el extremo superior del tubo externo y
previenen las fugas de aceite. El retenedor de polvo (3), que se encuentra sobre la parte
exterior del tubo, evita la entrada de m ugre y agua a l retenedor de ace ite y a la superficie del
tubo.
a r r e r a d e c o m p r e s i ó n p = = ^ ^__J_|^rr^
Siempre que la suspensión delantera es expuesta a una carga y siempre que la rueda
delantera reciba un golpe, las barras (5) se mueven hacia abajo en el interior de la botella
(12), o la botella se mueve hacia arriba, comprimiendo ambos resortes (1) y el aire en el
interior de la barra. Al mismo tiempo, en la cámara extendida (cámara superior) formada
entre la barra y el cilindro (6) se crea una baja presión (succión), y el aceite es conducido
desde la cámara disminuida (cámara inferior) formada entre la botella y el cilindro. Como la
cámara Inferior disminuye el tamaño cuando el aceite pasa libremente a través de la válvula
de no-retorno (10) en la cámara superior, el aceite también pasa libremente a través de los
orificios inferiores de l cilindro m ientras q ue la barra se acerca a la base del cilindro. Cerca del
final del movimiento de compresión, la separación entre la base del cilindro y el buje en el
extremo inferior de la barra es muy cercana a cero. La resistencia al flujo del aceite que
resulta cuando pasa a través de este pequeño espacio retarda el movimiento, formando un
bloqueo de aceite para finalizar el movimiento de la com presión . Q
arrera de descompresión
Después de la compresión el movimiento seguido es el de descompresión, en el cual el
resorte de compresión se extiende empujando la barra hacia fuera de la botella. Como la
barra y la botella se separan, la cámara superior crece un poco, forzando el aceite a través
de los orificios superiores del cilindro puesto que el aceite no puede de volverse a través de la
válvula de no-retorno. Estos pequeños agujeros restringen el flujo de aceite en la barra,
generando un efecto de amortiguación en la extensión de la suspensión. Antes de terminar la
extensión de la suspensión ambos resortes del cilindro y la colocación de los orificios
superiores del cilindro dan una resistencia adicional a la extensión. Mientras que se levanta
el buje, reduciendo el tamaño de la cámara superior se sierran los orificios superiores de
cilindro y se forma un bloqueo del aceite, finalizando el movimiento de la descompresióo.
i h
Mucho o poco aceite en las barras de la suspensión afectará desfavorablemente la
del golpe. Mucho aceite o un aceite muy pesado produce una amortiguación m uy i
57
-30 B3 nmmm3 r jo^roo

1 T o p e de c a u c h o 5. R e s o r t e 9. R e s o r t e 13. B a s e del cilindro
2 . Varilla del pistón 6. Vá lvula de pistón 10. Cilindro 14. Vá lvula d e resorte
3 . Cub ie rt a e xt e rn a 7. Vá lvula d e re s o rt e 11. R e s o r t e 15. Sello d e ac e it e
4. R e s o r t e 8. Pistón 12. B a s e d e la válvu la , 1 Í , ^ J o ^ f „ ^ , w o . u .n o O
• u . ^ ..^....._„ ^.uisims 8t> aei sbnsís© 8ol
El amortiguador trasero es una unidad sellada, a la cual sólo puede hacérsele un chequeo
externo. Desmonte el am ortiguador y comprima cada barra para observar que la carrera de
sea suave y que exista amortiguación en adición a la resistencia del
resorte. Revise que al
liberar la
unidad de la presión, el resorte no golpee repentinamente durante su recorrido
completo ni tampoco ocurren fugas de aceite. Si el amortiguador no realiza
satisfactoriamente estas operaciones, o si percibe diferencias de amortiguación entre las
barras, reemplace ambas porque de contrario quedarán sin
lo balancear, lo que puede
desestabilizar la
motocicleta a velocidades altas.
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14 C O N T R O L D E L A S E M ISIONES D E L E S C A P E .
m b n K f M f nól8iq e .S
14.1 IMPLEMENTACIÓN DE B A J A J A U T O L T D . ^ te
Como fabricante, Bajaj Auto Ltd busca que los vehículos salidos de su fábrica cumplan con
los estándares de emisión de escape y por lo tanto utiliza en ellos carburadores de baja
em i si ón.
14.2 MANTENIMIENTO P R E V E N TIV O .

El nivel de CO en las emisiones del vehículo puede aumentar dependiendo del uso y la
ausencia de mantenimiento. Este incremento, además de contaminar el ambiente, afecta
considerablemente el desempeño de la motocicleta, razón suficiente para revisar el nivel de
CO en el vehículo y rectificarlo según los estándares adecuados. Cuando ajustamos el
carburador, ayudamos a controlar el nivel CO de los gases de escape. Sin embargo, si no le
es posible mantenerlo dentro de los límites adecuados, la causa del incremento del
porcentaje de CO puede ser uno o más de los puntos siguientes.
• Me zcla rica. § ,
• Ve locidad en mínima incorrecta. C = 5
• Ence ndido incorrecto/bujía.

• S i l e n c ia d o r t a p o n a d o .
• Filtro de aire tap ad o.
• Estrangulador choke defectuoso.
14.3 C A R B U R A D O R : ^
Tornillo
Boque reldepiloto
aire Mal
Tapaajustado
do
Pasajes de aire Tapados
Agu ja del boquerel Deteriorada
Cortina Deteriorada
Nivel de comb ustible Altura del flotador incorrecta
Estrangulador Abierto
14.4 B U J I A :
Sucia
Grado incorrecto
Mal ajustada o quebrada.
14.5 ENCENDIDO:
Tiemp o de encendido Incorrecto

Bobina pulsera / encend ido Defectuosa
Bobina de alta / GDI Defectuosas
14.6 B A J A COMPRESIÓN
Bujía Floja .©rtm i8 c a V e a ^ f M t f ^ A J i í V

Culata sf s Floja / torcida o i a i m b s b t íw v l é v s i b eQSf el na s t >e x íl B o tí s i í n s u
Empaque de culata Deteriorado / roto
Cilindro / pistón Deteriorado
nillos Deteriorados / pegados
w><a i
sientos de válvulas Deteriorados 4 ^

: e i ug i T se VI s
14.7 COMBUSTIBLE
Gasolina Adulterada.
í3lí
Asegúrese de revisar los parámetros anteriores. m w m B m f^fî ^f mmmJ
i; i B rioí
€t-£ro-
qtie
0^
rAm
Aire
e
60
15 SISTEMAS ADICIONALES BOXER K-TEC) LAS t. ^r
15.1 VÁLVULA DE PASO O BSV:

Se encuentra localizada en la tapa de la válvula de admisión y su función es la de enriquecer
la mezcla durante el encendido en frío hasta que el motor alcance una determinada
temperatura +/- 50° C. La válvula BSV permanece cerrada hasta que el motor alcanza los
50°C. para luego se abrirse automáticamente para permitir el flujo normal de aire-
combustible. Ver Figura)
15.2 INDUCCIÓN DE AIRE SECUNDARIO O SAI:

Esta es una manera eficaz de reducir los niveles de CO porque se introduce aire filtrado a
través de la válvula de succión AS V) en el escape con el fin de generar la oxidación del 0 0 .
Los gases del escape generan unas pulsaciones que abren una válvula reed ubicada dentro
de la válvula AS V y permiten que el aire entre al escape y se genere la oxidación. Ver
Figura)
La desaceleración brusca aplica una presión negativa desde en el conducto de admisión a la
válvula ASV y detiene el suministro de aire al escape con el fin de evitar el preencendido.
ASV
Ref:DM -1210-17
62
m Fuga de ac ei t e por las c ar c az as o por el v i s or del ac ei t e: Ver i f i que que l a m ang uer a del
des f ogue del m ot or no es t e apl as t ada o t aponada en ni nguna par t e, es t a m anguer a debe
tt es tar libre y en trar al filtro de aire.
N O T A : R ec uer de que l a v i da út i l de c ual qui er m ot oc i c l et a depende en gr an par t e del

m ant eni m i ent o a l os f i l t r os y del c am bi o de ac ei t e per i ódi c o. Se r ec om i enda c am bi ar el ac ei t e
en las tres revisiones de garantía y luego cada 2000 Kmts (lOOOc.c de aceite Shell Advance
20W 50 + J ASO M A o s u equi v al ent e) . Li m pi e el c edaz o i nt er no c ada 6000 Km t s . El f i l t r o de
p a p e l s e d e b e c a m b i a r c a d a 2 0 0 0 K m t s . « «©asg
L i m p i e e l filtro d e a i r e c a d a 2 Km ts A u m e n t ar la frecu enc ia en v í as no

pavimentadas).
úA bmtfñ
oí t e (0' Clc
16 S I S T E M A ELÉCTRICO a iol a3 «b ©iíli éD
16.1 P R E C A U C I O N E S mm 4 <tSf.^ J Í P %
Existen ciertas precauciones que se deben tener en cuenta al revisar el sistema eléctrico.
Apréndalas y observe las reglas descritas abajo:
• No intercambie las terminales de la batería porque quemaría los componentes de las
partes eléctricas.
• Revise siempre que la batería esté completamente cargada antes de hacer pruebas o de
conectar otras partes del sistema eléctrico.
• No golpee ni deje caer las partes eléctricas.
• No desconecte las terminales de la batería ni ninguna otra conexión eléctrica cuando el
interruptor de ignición este abierto ON o con el motor encendido porque puede causar
daños en las partes eléctricas. ^ ^ Í Ú Ó J «ÍÍ t
• No utilice un bombillo de iluminación con un voltaje d vatiaje diferente del especificado en

el diagrama.
• al
Evite ocasionar cortos eléctricos entre las terminales que estén directamente conectadas
polo positivo (+) de la batería y al chasis. i o o o í q f r i e e i y m r m m B a o b m m o aoieiq^ n u
•
• Las fallas pueden incluir uno o algunos de los elementos eléctricos. Nunca reemplace una
parte defectuosa sin determinar la CAUSA de la falla porque ésta puede ocurrir
nuevamente y dañará la parte reemplazada
• Asegúrese de que todas las conexiones en el circuito estén limpias y apretadas. Examine
los cables buscando quemaduras, cables deshilachados (pérdida del aislamiento), etc.
• Los alambres de mala calidad y las malas conexiones afectarán la operación del sistema
eléctrico.
C o n e c t o r e s hembra
Tinauom es ©up ,

asifiíu 9úeb oles 9üp si m
j n s í oí iQQ V sbBííteeb Buyo J
< Í
.,.
.Í,Í
.. •
64
C ó d i g o d e c o l o r e s
B N e g r o <^ ~> ?^ Y Amarillo R/Y Rojo Amarillo ? íit
Br C a f é i - s é i v s i te B/Y N e g r o / A m a r i l l o V i o l e t a ipíiío
G Verde R/W R o j o / B l a n c o G/W V e r d e / B l a n c o
Gr Gris L/W A z u l / B l a n c o G/B V e r d e / N e g r o
3RÍ L Azul W/G B l a n c o / V e r d e Br/W C a f é / B l a n c o
Lg Verde claro Y/R A m a r i l l o / R o j o Gr/R G r i s / R o j o
0 Naranja B/W N e g r o / B l a n c o R/Y R o j o / A m a r i l l o
R Rojo W/R B l a n c o / R o j o Gr/Y G r i s / A m a r i l l o
W Blanco R/B Rojo/Negro 0/Br N a r a n j a / C a f é
I n s p e c c i ó n d e l o s C a b l e s E l é c t r i c o s . Q r
í9Í €t
quemaduras, cables
• Inspeccione v i s u a l m e n t e los c a b l e s eléctricos buscando
d e s h i l a c h a d o s p é r d i d a de l a i s l a m i e n t o ) , etc. ^^^^
• R e e m p l a c e los c a b l e s d a ñ a d o s .
• D e s c o n e c t e c a d a c o n e c t o r e i n s p e c c i ó n e l o b u s c a n d o s e ñ a l e s de c o r r o s i ó n o p o l v o .
• L i m p í e l o s c u i d a d o s a m e n t e y r e e m p l á c e l o s si e s tá n d a ñ a d o s . . , r j . ¡¡.a te
• R e v i s e la c o n t i n u i d a d de l c a b l e .
• Use el d i a g r a m a e l é c t r ic o p a r a e n c o n t r a r lo s e x t r e m o s de los c a b l e s en los c u a l e s
s o s p e c h e que e x i s t e un p r o b l e m a .
• C o n e c t e el m u l t í te s t e r en los e x t r e m o s de los c a b l e s . ú o s s A •
• G r a d ú e el p r o b a d o r en el r a n g o x1 y r e a l i c e la l e c t u r a , lu bernaiíp o b aeldsó eof
• Si el p r o b a d o r no m a r c a (0) y si la t e r m i n a l e s t á d e f e c t u o s a , r e e m p l a c e la t e r m i n a l o el
a l a m b r a d o en c a s o de ser n e c e s a r i o .
1 6 2 B A T E R I A mámmf m-^ftit^moO
L a b a t e r í a es un a c u m u l a d o r de e n e r g í a q u í m i c a , la c u a l se c o n v i e r t e l u e g o en e n e r g í a
e l é c t r i c a y s ir v e p a r a p o n e r en f u n c i o n a m i e n t o : el p i t o , lo s i n d i c a d o r e s , el m e d i d o r de
c o m b u s t i b l e , lo s b o m b i l l o s etc.
E s p e c i f i c a c i o n e s de la b a t e r í a :
Tipo 12 V
Capacidad 2.5Ah a10HR)
Dimensiones 8 0 x 7 0 x 1 5 0 m m
C o r r i e n t e de ca rg a 0.25 Amp.
G r a v e d a d e s p e c i f i c a del á cid o p a ra
lle n a d o de una b a t e rí a n u e va 1.240 a 2 7 ° C
dMuárxainmt ea la tceamr g

paeratura permisible 50°C
D u r a c i ó n de la carga inicial A p r o x . 15 a 20 h o ra s co n t in u a s
P r e c a u c i o n e s : ^ ..^ ... ^„ ...^...^

S i g u i e n d o u n a s p o c a s r e g la s e x t e n d e r e m o s la v i d a de la b a t e r í a :
• C u a n d o el n i v e l del e l e c t r o l i t o en la b a t e r í a e s t é b a j o , v i e r t a a g u a p a r a b a t e r í a en c a d a
u n a de las c e ld a s h a s t a que el n i v e l de l a g u a a l c a n c e el p u n t o s u p e r i o r que se e n c u e n t r a
m a r c a d o con una l í n e a en la p a r t e s u p e r i o r de la b a t e rí a . R e c u e r d e qu e s ó l o d e b e u t i l iz a r
a g u a p a r a b a t e r í a p o r q u e el a g u a de la l l a v e no s u s t i tu y e al a g u a d e s t i l a d a y por lo t a n t o
66
L l e n a d o c o n á c id o :
Para el llenado inicial, use Ácido sulfúrico grad o batería Co n grav eda d esp ecifica 1.240 (a
27° C). Siempre use ácido aprobado por el fabricante de la batería y por su distribuidor
autorizado. ísoeiq eu t ?oqjBi- *
El tipo comercial de ácido disponible en el mercado no se debe usar con vasijas que
contengan Hierro o Manganeso, pues estos elementos acortan la vida de la batería.
• L l e n e l a s c e l d a s d e l a b a t e r í a c o n e l Á C I D O S U L F Ú R I C O G R A D O B A T E R Í A D E
G R A V E D A D ESPECÍ FI CA 1 . 2 4 0 hasta el nivel superior que aparece en la batería. El
electrolito debería enfriarse por debajo de 30° antes del llenado.
NOTA ^ i a ^ T A » fi, t 3fi : 9 » f i p

\M
Nunca utilice ácido de batería con gravedad específica diferente a la recomendada. Si utiliza
ácido con gravedad específica mayor de 1.240 dañará las celdas de la batería. Y si utiliza
ácido con gravedad específica menor de 1.240 hará que la capacidad de la batería se
reduzca. '
Reposo:
• Deje repos ar la batería entre treinta (30) y ses enta (60 ) min utos para que se enfríe. Si el
nivel del electrolito desciende durante este período, rellénela con el mismo electrolito que
usó en el llenado Inicial hasta que alcance el nivel superior. (NUNCA AGREGUE AGUA).
• Cargu e la batería inme diatam ente desp ués de reposa r.
Cuando vierta el electrolito dentro de la batería, asegúrese de que empape las placas
C a r g a d e la b a t e r í a :
La carga de la batería debe hacerse con una corriente constante de 0.25 Amperios durante
1 5 - 2 0 hor as. Se r ecomi enda un cargador de bat erí a const ant e.
• Rem ueva l os t apones y conect e la bat erí a al car gador en la PO LAR I DAD CO RR EC TA.
LA CONEXIÓN INVERSA PUEDE DAÑAR TANTO LA BATERÍA COMO EL CARGADOR.
• En ciend a el carg ado r de baterías ( ON ) para que la batería alcanc e la carga con una
corriente constante de 0.25 AMPS.
• La carga inicial requiere norma lmen te que sea continua y tarda de 15 a 20 horas.
Observe regularmente el nivel del electrolito dentro de la batería. Si observa que el
el ect r ol i t o desci ende, después de l a car ga, r el l ene CON AGUA DESTI LADA HASTA EL
NIVEL SUPERIOR (NUNCA ADICIONE ÁCIDO).
• Al final del período de carg a, la batería alcan za 14.3 V. y la luz verd e del carg ad or se
encenderá y las celdas de la batería comenzaran a producir gas. A medida que el voltaje
de la batería sube, la luz verde aumentará su intensidad. Una vez que la luz verde
alcan ce su mayo r intensidad , realice lo siguiente: - -
J 3a ^ . -
1. Desconect e la bat erí a del car gador - ^ > A f ^ lT A S
2 . Mida la gravedad espe cífica de cada celda. Si es men or a 1.240 deberá cargar la
batería hasta que ésta alcance la graved ad especifica entre 1.24 /1.25. _
3. Mida el voltaje de la batería, el cual de be ser de 12 V. \
7
Revisión de la gravedad especí f ica: oHk -10913

Las condiciones de carga individual de las celdas pueden revisarse mediante un hidrómetro
con boquilla. Mida la gravedad específica introduciendo el electrolito en el hidrómetro y lea
las graduaciones sobre el borde de la escala del flotador que se encuentran en la parte
inferior de la bomba de succión y donde comienza la sección de vidrio. f r^ ^ g^f,} gj ¡ »
H i d r ó m e t r o R e f : 67-1691-69 ,1 y ;
3 ñ 9 t B d si 0 b OÍffSlfíilflSlff
.sM
,mm' w^.w.mmmmb sbnsd s «is e teiMsí eqsí si w sñ

A
Después cargar la batería, coloque los tapones, lave con agua el ácido derramado y seque la
batería. Asegúrese de que los terminales estén limpios e Instale la batería en el vehículo
según las indicaciones.
I nst alación de la bat ería:
• Revise que electrolito esté entre las marcas superior e inferior en las 6 celdas.
• Limpie y seque la parte superior de la batería e instálela sobre los asientos de caucho.
• Aseg ure firmem ente la batería con la banda de cauch o.
• Cone cte correctamente las terminales positiva y negativa. Si conecta al revés las
terminales de la batería dañara definitivamente el sistema de carga porque el rectificador
se destruirá debido al flujo de la corriente inversa.
• Cone cte siempre la terminal Nega tiva (tierra) en último lugar. Esto evitará cualquier
chispa mientras hace las conexiones. .sueisd sí ame
NOTA:
Cuando desconecte los terminales de la batería desconecte primero la terminal positiva de la
batería.
• Limpie los terminales de la batería y los cables conectores.

• Imprégnelos con alguna gelatina de petróleo para evitar la corrosión. (NUN CA U SE
GRASA COMUN).
• Oriente correctam ente el tubo de desfog ue. No lo doble o aprisione porque la obstrucción
de los gases en el interior de la batería puede ocasionar una explosión.
• Revise que los cables de la batería estén firmes y que no hagan contacto con ningún otro
metal.
ODIOS E
68
E l e ctr o l i to : * • :»3 bmmm fi i 9to sm mwQñ
I n s p e c c i ó n d el n i v e l d el e l e c t r o l i t o :
• R e t i r e la b a t e r í a .
• R e v i s e el n i v e l de l e l e c t r o li t o d e n t r o de la b a t e r í a .
• Si la l í n e a de n i v e l de l e l e c t r o l i t o de a l g u n a c e l d a se e n c u e n t r a po r d e b a j o de la r a y a
i n f e r i o r de l n i v e l en la c a j a de la b a t e r í a , a d i c i o n e a g u a d e s t i l a d a ú n i c a m e n t e a e s t a c e l d a
y l u e g o i n s t a l e la b a t e r í a .
M a n t e n i m i e n t o de la b atería:
E l m a n t e n i m i e n t o de la b a t e r í a es i m p o r t a n t e t a n t o p a r a o b t e n e r de ella un d e s e m p e ñ o
ó p t i m o c o m o p a r a a u m e n t a r l e la vida útil a la m i s m a . R e v is e m e n s u a l m e n t e la s c o n d i c i o n e s
d e la b a t e r í a . M a n t é n g a l a l i m p i a y s e c a .
• I n s p e c c i o n e la s u p e r f i c i e de l v a s o de la b a t e r í a y s i e x i s t e n i n d i c i o s de g r i e t a s o de f u g a s
• de l e l e c tr o l it o , r e e m p l a c e i n m e d i a t a m e n t e la b a t e r í a . ^ ^^ - ^ =
• I n s p e c c i o n e q u i n c e n a l m e n t e el n i v e l de l e l e c t ro l i t o d e n t r o de c a d a una de las s e i s c e l d a s
d e la b a t e r í a y a j ú s f e l o C O N A G U A D E S T I L A D A S O L A M E N T E si es n e c e s a r i o . R e a l i c e
el procedimiento siguiente:
A . R e t i r e la t a p a l a t e r a l y s e p a r e la b a n d a de c a u c h o qu e s u j e t a la b a t e r í a . - - «''t-^ e
B . R e v i s e que el n i v e l de l e l e c t r o l i t o de c a d a c e l d a e s t é d e n t r o de la m a r c a s u p e r i o r e inferior.
, Si el n i v e l e s t a b a j o en a l g u n a de las c e l d a s , l l é n e l a co n a g u a d e s t i l a d a así:
• R etire la b a t e r í a de la m o t o c i c l e t a .
• R etire lo s t a p o n e s de l l e n a d o y l l e n e co n a g u a d e s t i l a d a h a s t a que el n i v e l de l e l e c t r o l i t o
a l c a n c e la l í n e a de l n iv e l s u p e ri o r. N U N C A A D I C I O N E Á C I D O O A G U A DE LA C A N I L L A
P A R A L L E N A R LA B A T E R Í A P O R Q U E A C O R T A LA V I D A Ú T I L DE LA B A T E R Í A .
M A N T E N I M I E N T O P A R A P E R Í O D O S D E D E S U S O - - —- '
C u a n d o el v e h íc u l o p e r m a n e z c a si n u t i l i z a r s e por un p e r í o d o l a r g o (má s de un m es ), es
p r o b a b l e l l e v a r a c a b o un m a n t e n i m i e n t o p a r a p e r í o d o s de d e s u s o co n el fin de e v i t a r que la
b a t e r í a se s u l f a t e y s e d a ñ a r a d e f i n i t iv a m e n t e .
• R e t i r e la b a t e r í a de la m o t o c i c l e t a .
• M a n t e n g a el e l e c t r o l i t o en el N I V E L S U P E R I O R . .
• Cargue mens ualmen te batería. la .esno í o
• G u a r d e la b a t e r ía c o m p l e t a m e n t e c a r g a d a . ^^ \
• G u a r d e la b a t e r í a en un l u g a r f r í o y s e c o .
• G u a r d e la b a t e r í a de la l l u v i a , r o c í o , h u m e d a d y r a y o s d i r e c t o s del sol.
S u l f a t a c i ó n d e l a B a t e r í a : *
L a b a t e r í a se s u l f a ta c u a n d o p e r m a n e c e p e r í o d o s l a r g o s d e s c a r g a d a h a s t a el p u n t o en que
s e a c u m u l a s u l f a t o de p l o m o en sus p l a c a s (Las c e l d a s s u l f a t a d a s p a r e c e n c r i s t a le s b l a n c o s
o de a z ú c a r ) C u a n d o e s t o s u c e d e , la r e a c c i ó n q u í m i c a al i n t e r i o r de la b a t e r í a se a f e c t a y
p i e r d e su c a p a c i d a d de c a r g a . A l g u n a s de las c a u s a s de la s u l f a t a c i ó n son:
• Falta de c a r g a .
• P e r m a n e n c i a en una c o m p l e t a c o n d i c i ó n de d e s c a r g a por un l a r g o t i e m p o .
• B a j o n i v e l de l e l e c t r o l i t o . Si el n i v e l de l e l e c t r o li t o d e s c i e n d e de l n i v e l m á x i m o de las
p l a c a s , la p a r t e e x p u e s t a e n d u r e c e r á y se s u l f a t a r á .
• La s c o n d i c i o n e s de c a r g a de la b a t e r í a se d e t e r i o r a r á n si a d i c i o n a á c i d o
69
• G r a v e d a d específica más alta q u e lo r e c om e n d a d o . '•»« ™'*»* «^=^r '

• La t emper a t u r a a l t a a cel er a la sulfatación, pa r t i cu l a r ment e e n ralenti, la batería se
desca r ga pa r ci a l ment e.
Voltaje de la batería sulfat ada:
Las celdas de la batería su l f a t a da most r a r a n ba j a gr a v eda d espe cífica y No v ol t a j e d e

ca r ga . S i e l v ol t a j e d e ca r ga e s m e n o r a 9 voltios ad opte e l siguiente procedimiento.
• R e v i s e e l v ol t a j e d e ca r ga . . I | | '- '''«•'íí'
• C a r g u e p o r d o s hor a s. -
• R e v i s e e l v ol t a j e c a d a hora; si a u m e n t a , continúe la carga, pero si perma ne ce igual
a b a n d o n e e l proceso d e carga porque puede dañar la batería.
TRATAMIENTO P A R A R E H A B I L I TA R UNA BATERÍA S U L F A T A D A A B U E N A S

CONDICIONES D E OPERACIÓN:
S i la batería no está sulfatada e n ex ceso ( El v ol t a j e d e ca r ga es má s de 9 voltios), pu ede
r ecu per a r se c o n un t r a t a mi ent o especia l po r cuenta d e l f a br i ca nt e
Cómo determinar las c o n d i c i o n es de la B atería:

Revisión de la G r a v e d a d Específica: A u n q u e la batería esté parcial o compl et a ment e
c a r g a d a , e l v ol t a j e most r a do será el mismo (12 voltios o más, a m e n o s q u e l a s cel da s d e la
batería estén dañad as debi do a un a sulfatación, etc.) S in emba r go, la g r a v e d a d específica sí
será di f er ent e e n las do s baterías co n ca r ga di st int a . La batería con carga completa mostrará
u n a g r a v e d a d específica d e 1 .240 a 1.250, mientras que la batería con carga parcial
mostrará m e n o r g r a v e d a d específica. Recu er de qu e la revisión d e la g r a v e d a d específica es
muy importante para conocer la s cond iciones d e la batería.
Historíal de la batería.
G u a r d a r lo s registros de la batería puede servir para e l m a n t e n i m i e n t o de la batería. La

siguiente información debería ser incluida e n l a carta de garantía que se e n t r e g a co n la
motocicleta y d u r a n t e e l serv icio:
• A n t e c e d e n t e s d e l tiempo d e garantía.
• A n t e c e d e n t e s d e l nombr e y dirección del cliente, número de serie de la batería, tipo d e
vehículo, número de registro del vehículo, chasis, número de motor, fecha d e v e n t a ,
g r a v e d a d específica de c a d a celda, voltaj e, firma y sello d e l distribuidor sobre la carta d e
garantía d e la batería.
• El f a br i ca nt e de baterías d e b e e n t r e g a r a s u s distribuidores u n a carta de garantía
debi da ment e di l i genci a da j u n t o c o n s u s productos porque d e l o contrario no podrá recibir
reclamos. ,
SE GURIDA D: *~ •
Los lugares para cargar baterías deben est a r bi en v ent i l a dos y a l e j a d o s d e llamas o chispas.
NOTA:
E s t a s s o n di r ect r i ces g ene r a l es. P a r a ma yor inform ación contacte a l fabrican te d e la b terí o
a s u r e p r e s e n t a n t e .
70
P R O C E D I M I E N T O D E C H E Q U E O S E L É C T R I C O S
U s e u n p r o b a d o r d e m a n o m u l t i t e s t e r ) R e f . 37 1030 63
A ) R e s i s t e n c i a d e l a s b o b i n a s
noy
Rango Conexiones
Medidor +) -) Valor
B o b i n a L u c e s x1 Ohm Amarillo o Blanco Negro/Amarillo o 0.6 1.0
V 9Í Í «
BlancoA/erde
Bob ina C arga x1 Ohm Azul/Blanco Negro/Ama rillo o 0.5 1.0
BlancoA/erde
Bobina Encendida x10 Ohm Rojo 0 Violeta Negro/Am arillo o 270 - 350
BlancoA/erde
P u l so r a x10 Ohm Blanco/Rojo Negro/Am arillo o 180-240
Blanco/Verde 4u3
B ) R e g u l a d o r R e c t i f i c a d o r U n i d a d R R ) :
B-1) Medida d e l v o l t a j e d e C A : ^ ^ ^ t ^
Para medir el voltaje de CA, abra la caja de luces principales. Arranque el motor y llévelo
hasta 4000+/- 25 r.p.m. Asegúrese de que las luces principal, de cola y del velocímetro estén
abiertas ( ON ) y el interruptor de luces delanteras en posición de alta.
Coloque el voltímetro en CA y coné ctelo en paralelo en el circuito de CA localizado en V 1 ,
mediante la conexión de la terminal (+) del medidor al terminal rojo/blanco del interruptor y la
terminal (-) del medidor a tierra. vu^^
Mida el voltaje de luces CA a 4000 +/- 25 r.p.m. El voltaje debería ser 13.5 +/- 0.5 V. Pare el
motor. Desconecte el medidor. Arme la caja de conexiones.
P B l a n c o / N e g r o
53 iiacíab nóiaefflwíni «Jin-ráioja
Azul / Blanco
Rojo
\o
Plato de » 1 2 V 21
DC 25V i
Bobinas 2.5 A H —— - --4 «
)
/ A C 2 5 V I-Rojo/Negro
• 3
\\\\\\
71
B-2) Me dida del voltaje de ca rga DC U se una batería c omp le tame nte c arga da) 1
Para medir el voltaje DC; ajuste el medidor en el rango de 25 V-DC: localización V2, Conecte
la terminal (+) al positivo de la batería y la terminal (-) del medidor a tierra. Arranque el motor
y llévelo hasta 4000+/- 25 r.p.m. Mida el voltaje con y sin luces altas, póngalo en la posición
de O N . Detenga el motor. Desconecte las terminales del medidor.
El valor de voltaje debe ser 14±1 V.
B-3) C orriente DC de ca rga de batería: Us e una batería c omp le tame nte ca rgada
mientras hace la medición)
P ara medir la corriente de carga DC , ajuste el medidor en la escala de 20 A DC en la
localización A . C onecte la terminal (+) del medidor a la terminal Blanca de la unidad RR y la
terminal (-) del medidor a la terminal (-) de la batería. Arranque el motor y llévelo hasta
4000+/- 25 r.p.m. Mida la corriente de carga. Desconecte las terminales del medidor. Conecte
el regulador y la batería.
El valor debe estar entre y 2 amperios.
C ) U nidad G DI enc endido) inspe cc ión:
Siga las especificaciones dadas en la tabla para la resistencia interna de las diferentes
terminales.
C onexión +) del medidor
R ango X1 k A B C D E
A 1-4 K 5-20 K X 2-8 K
B 1 -4 K 5- 20 K X 3- 15 K
C onexión
onexión -)
-)
C 5-35 K 5-35 K X 10 -5 0 K
del medidor
D 10- 55 K 10 -5 5K 2-8 K X
E X X X X
4Í U
D) R es isten c ia de la bob ina de alta:
E nrollamiento P rimario 0.19 - 0.25 • voq ma d e i tía Ehadb
Enrollamiento Secundario 5.1 - 7 7kn
72
E ) I n s p e c c i ó n d e l r ec t i f i c a d o r : -
Revi se l a r esi st enci a en ambas di r ecci ones ent r e l a t er mi nal bl anca y a z u l , entre tierra y cada
una de l as t er mi nal es az ul es . - v d£ 90 oer i ei I ne l obf be s i s i t e v la álmm m s ^
La r esi stenci a deb er í a ser baj a en una di r ecci ón y más de di ez veces ma yor en l a ot r a.
Si el pr obad or mu est r a baj o o al t o en am bas di r ecci ones qui ere deci r que el r ect if i cador
está defectuoso .
F ) I n s p e c c i ó n d e l r e g u l a d o r :
Rango
Conexiones del medidor
X 1K
Medidor Terminal a b
Negativo a 0
Cable b 0
Conexión
G ) A j u s t e d e l a s l u c e s a l t a s :
La l uz al t a debe aj ust ar se ver t i cal y hor i z ont al ment e por que de |o cont r ar i o ni ngún cambi o de
l uz l e pr opor ci onar á i l umi naci ón adecuada.
1) Col oqu e l a mot oci cl et a en el gat o cent r al fr ent e a una p ar ed.
2 ) Al l í deber á est ar suf i ci ent ement e oscur o.
3) Col oque el vehí cul o a una di st anci a de 5 met r os de l a par ed.
4) Ar r anq ue el vehí cul o. Enc i enda la l uz al ta y l uego cam bi e a l uz baj a.
5) Obser ve l a t r ayect or ia de a mb as l uces en l a par e d.

^ - -.. . • ... it^ ^
6) La trayectoria de la luz alta debe estar a 0.9 metros del piso.
7) La luz baja debería estar a 5 cm . por deba jo del pu nto HV tal com o se indica en la figura .
73
T^—-
HV
HV 15 ¡ fn n ii 5CM
01
3J
m •••••••
-3
2M
8) Para centrar el dibujo o la trayectoria de la luz, existe un tornillo ( B ) en la parte derecha

de la lámpara principal. Apriete este tornillo para deslizar la trayectoria de la luz hacia la
izquierda o aflójelo para desplazar trayectoria de la luz hacia la derecha. El ajuste lateral es
necesario para conducir de noche. La luz alta debería caer o colocarse a la izquierda de la
carretera para b rindar una visibilidad clara.
o . Mí .
9) Para deslizar correctam ente la luz baja, existe un tornillo ( A ) de bajo de la lámpara
delantera o farola. Apriete el tornillo para deslizar la trayectoria de la luz hacia arriba o
suéltelo para deslizaria hacia abajo.
I n s p e c c i ó n d e S u i c h e s :
Utilice un ohmetro, revisar que las conexiones mostradas en la tabla tengan continuidad
(alrededor de cero ohmios).
Si el suiche hace corto circuito repárelo o cam bíelo por uno nue vo. ^^^^^^
,.U , o b B Í 8 ' j [ S
*
Conexiones del suiche de encendido

Color B/W BA w Br
OFF •
ON • •
Conexiones del suiche de freno delantero
Color Br L
Leva accionada • •
Leva suelta
Conexiones del suiche cambio de luces
Color R/B R R/Y
Hl •
LO •
Conexiones del suiche de luces Conexiones del Run
Color R Y Color B/W Tierra
ON • OFF • •
OFF RUN
Conexiones de las direccionales
Color Gr 0 G
R • >3
N
L • •
Conexiones del suiche de freno deantero
Color Br L
P edal accionado •
Pedal suelto
Conexiones del Botón del P ito Conexiones del Suiche de Neutra
Color B Tierra Color
OF F En Neutra •Lg Tierra
•
ON (Undido) • • Otro Cambio
Inspección del pito:
• P ara ajustar el pito debe desmontarlo primero de la motocicleta retirando la tuerca de
montaje A).
• No abra el pito de la abrazadera de montaje B) porque lo dañará. m^mm
• No abra el tornillo del capacitor (C) porque puede desprenderse al interior del pito, .ifuy
• No abra ni apreté la tuerca del diafragma D) porque puede dañar el pito.
• El ajuste del pito debe hacerse solamente por medio del tornillo E), el cual, una vez
ajustado, deberá fijarse con loctite.
75
Tuerca del
Tuerca soporte
del diafragma
Tuerca de
Tornillo del montaje
capacitor
Tornillo de
ajuste
A s I
V i s t a L a t e r a l V i s t a T r a s e r a
R e v is i ó n d e l P i t o
• La batería debe estar comp letamente carga da.
• Revise cualquier conexión floja.
• Revise los conta ctos del interruptor del pito.
• Ajuste el pito con la ayuda del tornillo de cabeza en estrella y con la tuerca de graduación
que se e ncuentra en la parte trasera de l pito. Apriételo para reducir la corriente.
• Un pito apropiada men te calibrado no debe mostrar más de 2.5 Am perios Revise en serie
con un multitester).
• Cuan do la puesta a punto es la correcta, sostenga el tornillo con un destornillador de
estrella y u tilice una llave para bloquear la tuerca.
• Si no logra poner el pito a punto porque muestra mas de 2.5 Ampe rios, reemp lácelo por
uno nuevo.
,4C
90ne
on it
76 74
17 F A L L A S E N L O S S I S T E M A S ELÉCTRICOS
tem PROBLEMAS ACCION A T OM A R CHE Q UE O
Fusible Chequee la bobina de luces:
Luz de alta a) Resistencia Ref A
b) Algún cuerpo en corto
Si la bobina es OK.
Chequee el voltaje del R. R. para CA Ref B - 1
R.R ( Regulador)
Si el voltaje AC no está dentro de límite
especificado reemplace la unidad R. R.
Batería descargada Chequee el sistema de carga de
batería. Si no OK
Chequee la bobina de carga. Re f a A
a) Resistencia
b) Alguna parte en corto.
Si la bobina está OK
Chequee el fusible de 10A Ref a B-2
Si esta OK
Chequee la batería Refa B-3 •
Voltaje de carga (DC voltaje)
Chequee la corriente de carga de la Re f a B-1 H
batería. n •
Si El voltaje DC no está dentro del ü a l S 9131; jA
límite especificado, cambie el regulador
Problemas de arranque Chequee la chispa en la bujía y •
Mal funcionam iento en mínima Si esta OK
Chequee el suiche de encendido,
0 •
Mal funcionamiento en alta Si OK s6t i s i l s e
m V
velocidad Chequee la bobina excitadora ,3
a) Resistencia Re f a A
b) algún elemento en corto
Si la bobina es OK
Chequee la resistencia de la bobina
pulsera Re f a A
Si la bobina es OK
Chequee el CDI Ref a C
Bombillos direccionales no penden Chequee el fusible de 10 A
Chequee los bombillos.
Uno de los bombillos direccionales Chequee las conexiones
no prende Si OK
Chequee el Relay de las direccionales
Bombillos de stop no prenden Cheque el fusible de 10 A.
Chequee los bombillos
Chequee las conexiones
Si OK vea
Chequee el interruptor del freno
delantero y/o trasero
10 Medidor de combustible no trabaja Chequee las conexiones
o nuestra una lectura incorrecta Si OK
Chequee el medidor
Si OK
Chequee el indicador
11 Incorrecta alineación de la luz alta Revise la luz principal. Ref G
77
8 DI GR M S ELECTR ICOS
ll 5r' l f
1 S
DIAGRAMA 8
ELECTRICO i 1 i 5 i
i
© © ©
íi
SÍ0U3 aljüí
9 t Í 8 0 6 9b
otosnooni^
T9
FALLAS EN EL AR RAN QU E / NO AR RA NC A
Motor pegado/ Mezcla de aire /

Sin gasolina en Motor Baja
deslizamiento del Sin chispa combustible „„^„ „^; „
el tanque inundado i -, ,j iC ompresion
embrague incorrecta s« i
í
Cilindro pistón Tornillo de aire/ Pistón y
Interruptor no Grifo tornillo de control
rayados o Altura del flotador cilindro
prende / en corto cerrado de acelerador
pegados deteriorados
mal ajustado
: , aoDBflBb-soiom
Tapa del tanque ^^^^^^^

E xtremos de Interruptor de Boquerel Pistón rayado /
con los ^ '
biela grande apagado no da deteriorada o piloto o» «'e . tolerancia
respiraderos
pegados ON / en corto atascada obstruido ^ excesiva
obstruidos
'• s ^ •
Polvo en la Conductos de C onductos del Anillos malos /

Rodamiento del
bujía/dañada / en combustible del carburador tolerancia
cigüeñal pegados
corto grifo obstruidos obstruido excesiva
Separación
Falla en el C apuchón o Burbujas de aire Filtro de
excesiva entre
mecanismo de terminales en la línea de aire
los anillos y el
arranque dañados combustible obstruido
pistón
Poca tolerancia Partes del

C uña de la E mpaque de
en el electrodo / carburador
volante quebrada culata dañado
exceso deterioradas
Daños en el CDI
Eíísue o f. Culata torcida

8Bb69nHs39b Dafôs |a
bobina de alta
eoíoaí©a sotoencwni
Bujía suelta
Bobina
sln«moD sto icájslugef? s grTuerc as de
excitadora/
i la culata
bobina pulsora /
obsidfnsls te na BohoO flojas
en corto
Tiempo de
Válvulas
encendido
atascadas
incorrecto
C ableado en Asiento de válvulas

corto deterioradas
Terminal suelta
(Soldadura
defectuosa)
80
20 O T R A S F A L L A S C O M U N E S
i _
mámm
Vibración S i s t e m a de S i s t e m a d ijuBidfne
excesiva embrague Frenos
Motor iíimoT Discos cristalizados Frenos mal

Y/
flojo -.ínoa Bb
oliímo: i ^ o dañados o í T K d c ajustados
o-
I b - - I ^ otwSr I
Rodamientos del tem Discos Campana engrasada
motor dañados quemados o cristalizada
^ Bujes de la tijera Cables del embrague Eje de actuación bloqueado

dañados desajustados e b . corroído) ^j^^
•do tlk
Piñón de salida y Sin aceite o con Campana con
trasero dañados mala viscosidad < excesivo desgaste
\B
B io Suspensión dañada mi
L o s bombillos IJ
e o 09/ sí Oí L a dirección s b fjmmnmBm
s e queman tira o hala
i
Perdida de presión en las llantas
Conexiones sueltas I
Pistas de los rodamientos apretadas o p i c a d a s e j o v

Vibración excesiva
Amortiguadores desbalanceados
Filamentos sueltos
Llantas delanteras y traseras desalineadas jcic

Conexión de tierra corroída o suelta
Defectos en la tijera/ columna de la dirección / cadena

Bombillos con voltaje o watiage incorrectos
Tensores de cadena incorrectamente ajustados

Fallas en el Reguiador de corriente
Perdida de radios
Cortos en el alambrado l o att if»
Rin deformado
Llantas con defectos
IdsD
.-3
BUSQUED DE PROBLEM S
PROBLEM POSIBLE C US SOLUCION

HUMO E N E L E S C A P E
HUMO A Z U L I.Rayaduras en la camisa Reemplácela
2.2do anillo mal ensamblado
La parte de arriba hacia abajo Ensámblelo correctamente.
3.Sello de aceite de la guia Reemplácelos
de Válvula dañado
4.Camisa desalineada hacia Reemplace el Cilindro
abajo
5.Empaque de culata dañado Reemplácelo
6.Cilindro y pistón deteriorado Reemplácelo
/.Desfogue gases de motor Emsamblelo correctamente
obstruido -Verificar limpieza
Ruido en el extremo
grande del cigüeñal
Ruido anormal .Excesivo juego axial y Reemplace el cigüeñal
radial del extremo grande
2.Falta de lubricación Verifique la lubricación
3 R u i d o e n l a c a d e n a
Ruido 1 Cadena suelta Ajuste la cadena
2.AI¡neamiento de la rueda Alinee las ruedas
incorrecto
3.Piñones deteriorados Reemplácelos con la c adena
4.Piñón de salida con desgaste Reemplace el piñón de
salida.
4 Deslizamiento del pedal Lu ien tes del engranaje interno Reemplácelos

de arranque del crank desgastados
2.Excesivo juego entre Reemplace la parte defectuosa
el eje del arranque y el
piñón
S.Longitud del resorte Reem plácelo
menor flojo
5 Falla en el Intermitente

1 No intermite .Contactos húmedos Reemplace el flasher
2 Intermite despacio 2.Contacto carbonados
3 Intermite rápido
6 F u g a d e c o m b u s t i b l e
p o.La grifo no funciona

r e lreserva .Empaque Interno malo Reem place el empaque
2.Fuga por la taza 2.Taza suelta, O ring dañado Apreté la taza/reemplase el O ring
3.Fuga por el cuerpo Reem place el grifo
4.Fuga por la válvula de 4.O ring cortado Reemplace el O ring.
control
82
BUSQUED E PROBLEM S
PROBLEMA P O S I B L E C A U S A SOLUCION
UMO E N E L E S C A P E
UMO A Z U L .Rayaduras en la camisa Reemplácela
2.2do anillo mal ensamblado
La parte de arriba hacia abajo Ensámblelo correctamente.
3.Sello de aceite de la guia Reemplácelos
de Válvula dañado
4 . C amisa desalineada hacia Reemplace el Cilindro
abajo
5. Empaque de culata dañado Reemplácelo
e.Cilindro y pistón deteriorado Reemplácelo
/.Desfogue gases de motor Emsamblelo correctamente
obstruido -Verificar limpieza
R u i d o e n e l extremo
grande del cigüeñal
Ruido anormal .Excesivo juego axial y Reemplace el cigüeñal
radial del extremo grande
2.Falta de lubricación Verifique la lubricación
R u i d o e n l a c a d e n a
Ruido 1. C adena suelta Ajuste la cadena
2. A lineam iento de la rueda Alinee las ruedas
incorrecto
3. Piñones deteriorados Reemplácelos con la cadena
4 . P iñón de salida con desgaste Reemplace el piñón de
salida.
D e s l i z am i e n t o d e l p e d a l .Dientes del engranaje interno Reemplácelos

de arranque del crank desgastados
2. Excesivo juego entre
Reemplace la parte defectuosa
el eje del arranque y el
piñón
3. Longitud del resorte ,
Reemplácelo
menor o flojo
Falla en el Intermitente

1 No intermite .Contactos húmedos Reemplace el flasher
2 Intermite despacio 2.Contacto carbonados
3 Intermite rápido
F u g a d e c o m b u s t i b \
1. L a reserva no funciona 1. E mpaque interno malo Reemplace el empaque

2. F uga po r la taza 2. Taza suelta, O ring dañado Apreté la taza/reemplase el O ring
J uga por el cuerpo Reemplace el grifo
tJiiga por la válvula de 4. 0 ring cortado Reemplace el O ring.
7 F u g a de aceite por las 1.0 ring dañado Reemplácelo

tapas y tapa d e c a d e n a 2.Ranura del O'ring muy Reemplace la tapa
del tiempo profunda o ancha
8 Ru ido en la c a d e n a de L G u i a de la cadena Reemplácela :ri;-^ \Q i-ímt

tiempo deteriorada
2.Varilla empujadora del Suéltela o cambíela.
tensor pegada
9 R u i d o s i la moto e s Ajuste de los piñones del Fíjelo

i n c l i n a d a al lado crank
izquierdo ( KAT-KAT)
10 Admisión / E s c a p e
1 Vehículo no arranca Una de las válvulas está
2 No se siente compresión atascada en la guia
(en posisión abierta) debido a:
1.Exceso de carbón Reemplace las partes
2.Sobrecalentamiento de dañadas
la válvula
3.Inadecuado ajuste de
balancines
La válvula asi bloqueada
es golpeada por la otra
válvula resultando una
torcedura
11 Falla del interruptor de

encendido
En On el circuito de CD -Agua en el interruptor 1 Desármelo y limpteto
no trabaja -Terminal corroída 2 Limpie/ Reemplace el
-Floja / Sin Contacto interruptor
12 Aceite que sal e del fr31 ttí BSiíTuJ <|ü iSUQ Üi ¡Olí.
respiradero
El aceite fluye por el tubo Respiración parcial del Chequee la trayectoria de
del respiradero motor respiradero y rectifique el
-Cantidad de aceite elevada problema
-Empaque tapavolante
B3e fií89 8u p e i s q ndioinDi B o .y ú^s^f

í
•lT teb 36i 3b STÍO 88 S Í 8 3 h .-.<sLi

3up ,0- i D n s a n e bsbilidfc.
(óbsiequosi eb smsísie nu n eo BÚB

;g Qb ñomrr-^ i si sir
ns-obsoidu
B o x e r CT 100
F u e r z a y D e s e m p e ñ o :
La BOXER CT esta dotada con una tecnología de avanzada
condensando todo su poder, dando así un mayor torque en
bajas y altas revoluciones.
* El motor de la BOXER viene mejorado con 8 2 H P o b i 9 u p í; •
haciéndola la mas poderosa de su clase. j
* Este motor entrega un torque de 8.05N/m que le permite
andar libremente, dando así un mejor desempeño en todos
los terrenos.
El motor de la BOXER esta alimentado a través de un
carburador Keihin
mejor ángulo de 16mm,
de salida, y así su escape
tener esta desempeño
un mejor diseñado conenun
bajas.
* Son muy bajas las emisiones de monóxido de carbono,
protegiendo así el medio am biente, y siendo esta la mejor
amiga de este en su clase.
* 100Km por litro en condiciones de pa seo, la hacen la mas
económica del m ercado.
* En el comando derecho se encuentra el botón el cual indica
la zona de aceleración de ahorro de combustible. t t
La BOXER es una motocicleta equipada con una válvula de

aceleración TRIOS (Sistema de control de la chispa según
aceleración) lo cual optimiza el rendimiento del m otor paraos
altos niveles de trabajo.
* Los sistemas de ignición 'DTM' GDI aseguran la exactitud
en el cronometraje de los tiempos para dar una buena ?
intensidad de la corriente para que sea completa la i
comb ustión de la mezcla y optimice el poder.
* El TRIOS alterna la ignición según la necesidad del m otor
alterando la ignición para que esta sea tan alta como el motor
la exija. Esta es otra de las ventajas del TRIOS.
* Mejor hab ilidad de ence ndido en frío, que la hace hábil para
rápidos arranques en mañanas frías.
* Equipada con un sistema de recuperación de aire del motor.
Esta evita la peligrosa emisión de gases del aceite a la {
atmósfera, reduciendo la polución.
* El motor esta protegido con tra la destrucción por las altas
RPM, ya que posee un eliminador de RP M que va ubicado en
el ODI.
s t ilo
El renom brado Indú Mamara Bajaj busca captar la atención y
distinción en esta motocicleta para los consumidores.
El nuevo logo de Bajaj en el tanque de gasolina le da una
imagen de avanzada tecnología.
La nueva calcoma nía refuerza la imagen de la marca en la
nueva BOXER.
La nueva farola de lente claro con multireflectivos opto-
prisma y bombillo halógeno que ilumina mejor el camino en la
noche.
onfort
La BOXER CT esta equipada con un mejor recorrido en la
suspen sión de lantera y las característica de los resortes de
los amo rtiguadores traseros brindan un viaje mas placentero
al mejorar la amortiguación.
El contorno del sillín y su apropiada posición brinda una
mejor postura al conductor con lo cual se logra una m ayor
como didad a l conductor y al parrillero du rante largos
recorridos.
86
dentificación de partes
B O X E R C T B OX ER K TEC
Nombre: Pistón Nombre: Pistón

; Referencia: DU-1010-43 Referencia: 31-1013-08
Descripción: IVIenos Descripción: Mas concavidad
concavidad en la cabeza del en la cabeza del pistón.
pistón.
Identificación: Dos marcas en
la cabeza del pistón.
• Nombre: Cabeza
Referencia: de cilindro.
DU-1010-55
Desc ripción: Ángulo de
admisión diferente, mas hacia
la derecha.
^
• Nombre: Cabeza
Referencia: de cilindro.
31-1010-65
Descripción: Ángulo de
admisión mas centrado.
Nombre: Árbol de levas Nombre: Árbol de levas

Referencia: DU-1010-79 Referencia: DD-1010-65
Descripción: Levas mas altas Descripción: Levas mas
y estrías para asegurar el bajas.
piñón de distribución. , Admisión: 28.75mm
Admisión: 29mm Escape: 28.75mm
Escape: 29mm
Nombre: Filtro centrifugo Nombre: Filtro centrifugo

Referencia: DU-1010-08 Referencia: 31-1011-18
Descripción: Filtración por Descripción: Filtración por
fuerza centrifuga. fuerza centrifuga.
Identificación: sujeción en la Identificación: sujeción en la
parte interna y mayor parte externa y menor
¡capacidad de filtrado. capacidad de filtrado.
d e n t i f i c a c i ó n d e p a r t e s
B OX ER K TEC
Nombre: Tapa clutch Nombre: Tapa clutch

Referencia: DU-1010-14
•
Referencia: 31-1012-96
Descripción: Orificio de Descripción: Buje de
transmisión de lubricación por transmisión de lubricación.
contacto menos perdida de
presión.
Nombre: Balancín Nombre: Balancín

Descripción: Balancín Descripción: Balancín con
provisto de un rodamiento rose directo al árbol de levas.
para un mejor deslizamiento y
evita desgastes prematuros.
Nombre: Pasador balancín Nombre: Pasador de balancín

Descripción: parte exterior
con guía para una mayor
sujeción y con conducto de
lubricación.
Nom bre: Volante Nombre: Volante

Referencia: DU-1110-16 Referencia: F 111001
Descripción: Volante con Descripción: V d a n l e a B
contrapesa para compensar liviana para d a r i
el motor en bajas y dar mayor al motor.
potencia.
dentificación de partes
B O X E R C T ••••
B O X E R K T E C
Nombre: Piñón de cuarta •4» <^ f Nombre: Piñón de cuarta

Referencia: DU 1010 36 Referencia: 31 1010 82
Descripción: Espesor del Descripción: Espesor del
piñón de 47 mm. piñón de 46 mm.
Nomb re: Eje de crank Nomb re: Eje de crank

Referencia: DU 1010 45 Referencia: 31 1011 24
Descripción: Eje mas largo. Descripción: Eje mas corto.
167.5 mm 163.5 mm
TttM J 33HW
ENGINE MOUNTINGJBOLT E NGINE jyiOUNTING B O L T ENGINE MOUNTING B O L T
M8 2.3 2.9 K g m / M10 4.04.5 K g m M8 2.3 2.9 K g m / M10 4.04.5 K g m M8 2.3 2.9 K g m / M10 4.04.5 K g m
SPARK PLUG CYLINDER HEAD BOLTS £YL N ER H E A D B O L T S
1.1 to 1 .5 K g m M 6 0 . 9 t o 1.1 K g m M8 2.0 to 2.4 Kgm
INTIK PIPJ B O U r S OIL PIPE BANJO BOLTS S I L E N C E R MOUNTING NUTS
1.3 to 1 .6 K g m A ; 1 .2 1 7 K g m B : 2 . 2 2 . 8 K g m 1 .4 to 1 .9 K g m
ENGINE DRAIN B O L T G E NE R A T O R C O V E R M T G B O L T S CLUTCH COVER MTG B OLTS
2 7 t o 3 .3 K g m 0.9 to 1.1 K g m 0.9 to 1.1 K g m
S H I F T DRUM P O S I T I O N L E V E R NU T C R A N K C A S E JOINNING
B O L T S FLY WHE EL NU T
0.9 to 1.1 Kgm Use loctite-243) 1.0 to 1.1 Kgm 5.4 to 5.6 to Kgm
ROTOR NUT CLUTCH NUT CH IN T E N S I O N E R MTG. BOLT S
4.0 to 4.5 Kgm 9.0 to 10.0 Kgm 0.41 to 0.61 Kgm
S H I F T S H A F T R E T U R N S P R I N G PIN NEUTR AL SWITCH OHC TAPPET COOVE RG . BOLTS
2.8 to 3.2 Kgm . Use loctite- 638 ) 1.1 to 1.3 Kgm Use loctite 243 ; 0.45 to 0.61 Kgm
TIMING S P R O C K E T M TG . B O L T S V A L V E A D J . S C R E W L O C K N U T S
>A 0.8 to 1.0 Kgm
T o r q u e s d e h a s i s
FRONTAXLENUT REARAXLENUT COUPLINGSLEEVE NUT
5.0 to 6.0 Kgm 6.5 ± 0,8 Kgm

5.5 ± 0.5 Kgm
R E A R S P R O C K E T M T G . N UT T O R Q U E LINK NUT S T E E R I N G S T E A M H E A D B O L T
3.5 + 0.3 Kgm 3.5 ± 0.3 Kgm 2 t o 3 Kgm
S T E E R I N G S T EM L O C K N UT H A N D L E B A R C L A M P B O L T S F RO N T F O R K C L
•r
0.5 ± 0. 1 Kgm 1.2 Kgm 3 ±0.5 Kgm
F RONT F OR K T OP B OL T S FRONTFORT BOTTOM AL L EN B OL T S FRONT FORK OIL DR P L U G

IN
2.0 to 3.0 Kgm 1.5 to 2.5 Kgm 0.6 toO 9 Kgm
d e s e r v i c i o d e motor
atos
C A M S P R O C K E T D I A. R O C K E R A R M S H A F T D IA . VALVE SPR ING FRE E LTH
ra I i
t an dar d 56. 71 S tandard 9.98 9.99 S tandard 39.55
S er vi ce Li mi t 56. 4 0 S er vi ce Li mi t 9. 95 S er vi c e Li mi t 36?r~
R O C K E R A R M I.D S HI F T F O R K GU I PE PI N D I A. CYLINDER HEAD WARP
S tandard 10.00-10.0 Standard

S er vi ce Li mi t 10.0515 S er vi ce Li mi t
DRU M GR OO VE WITH C AM C HAIN LEN GT H F R » C T K>N P L A T E T H I C K N E S S
20- fnk tengíh
MEASURE THIS LENGTH
s t a n d ar d 5. 05 - 5. 20 S tandard 121.00-121.48 Starzs
S er vi ce Li mi t 5.3 S er vi ce Li mi t 121. 98 S e r v e _
CL UTC H SPRING LE NGT H VALVE CLEARANCE VAL VE S T E M D Í A.
standard 26A 27 Standard

S er vi ce Li mi t 26 S er vi ce Li mi t
PISTO N RING END G AP VALVE STE M BEN D CY L I ND E R I NS I D E D 4 A.
S t a n d a rd 3 : - ; -
Top Second S er vi ce Li mi t 0.05 Service
S tandard 0.2 - 0.35 0.35 - 0.50 üRii
S er vi c e Li mi t 0. 65 0.85
PISTON DIAMETER CAM HEIGHT VALVE HEAD THICKNESS
Standard 52.981-52.986 In Ex. J n_ _ E )L

Service Limit sta nda rd 29.000 29.000 Standard 0.55 0.8 0.85 1.15
52.987-52.986
S ervi ce Limit 28.925 28.925 Service Limit a4~ 05
C ONR OD BIG END AXIA L PLAY C RAN K SHAF T RUN OUT
333
L
Standard 0.1 0.2 Standard 0.02 max.
Service Limit 0.7 Service Limit 0.05
C A R B U R E lOR SPECIFICATIONS
Item BOXERCtlOO
malê & T ype KeihinPBie
Idling sp eed 1300+100

Air screw 1.5 ± 1 Turn
J et needle 4TH from top
clip position
Main jet #78
P ilotjet #40
«miJ
D atos de servicio de Ch asis

B R A K E C A M S H A T H O L E D I A . B R A K E C A M S H A T F T D IA . D R I V E C H A I N L E N G T H
20 link length
1 Ist 2nd 21sl^
ME S U R E TH I S L E N G T H
Standard 12.00 12.03 standard 11. 95 11. 98 Standard 254 254.6

Ser vi ce Li mi t 12. 8 Ser vi ce Li mi t 11.88 Ser vi ce Li mi t 260
B R A K E S H O E LINING T H I C K N E S S A X L E R U N O U T A X I A L W H E E L RUN OU T
• r
lOOmm
Standard 3.9 4.5 Standard 0. 05 Standard 1.0 or less

Ser vi ce Li mi t 2. 5 Ser vi ce Li mi t 0.2 Ser vi ce Li mi t 2.0 or less
R A D I A L W H E E L R U N O U T C O M P R E S S I O N P R E S S U R E B R A K E DRUM I N S I D E D I A M E T E R
Standard 0.8 Standard 12.0 14.0 Kq/cm= Standard 130 130.16

Ser vi ce Li mi t 2. 0 Ser vi ce Li mi t 9.1 14.0 Kg/ cm^ Ser vi ce Li mi t 130. 75
R E A R T Y R E T R E A D D E P T H D R I V E CHAIN S L A C K F R O N T T Y R E T R E A D D E P T H
Standard 6.8 standard 20 t o 30 Standard 4 5

Ser vi ce Li mi t 2.0 Ser vi ce Li mi t 25 t o 40 Ser vi ce Li mi t
R E A R S P R O C K E T W A R P
Standard 0.4 or lees

Ser vi ce Li mi t 0.5
M ontajes impo rtantes

de Motor.
P a r a r e m o v e r e l piñón d e l á r b o l d e l e v a s u t i l i c e s i e m p r e l a
h e r r a m i e n t a e s p e c i a l i za d a p a r a s o s t e n e r e l piñón y a j u s t e e l
t o r n i l l o a l i e n .
N o t a : 1 - E l t o r n i l l o a l i e n e s r o s c a d e r e c h a .
2- Use loctite
Al armar el árbol de levas, debe tener en cuenta lo siguiente:

A n t e s d e l piñón d e d i s t r ib u c i ó n B ) s e d e b e c o l o c a r e l b u j e A )
y la a r a n d e l a C ) , s e d e b e c o l o c a r d e s p u é s d e l piñón,
t e n i e n d o p r e s e n t e q u e e s t a c u e n t a c o n u n a s u p e r fi c ie
m a q u i n a d a p a r a d a r a j u s t e a l piñón c o n t r a e l b u j e .
P a r a r e m o v e r o a j u s t a r e l f i l t r o c e n t r if u g o , d e b e u t i li za r
s i e m p r e la h e r r a m i e n t a e s p e c i a li z a d a 3 7 - 1 0 D J - 4 3 ) .
«i

eL sa t aa br ai lniza
d edl oa r aA, )a jduesbtea duotsi l iza
e s tros se ternetsr ep olar peile tza l lo) yC).
o r n iB la leva
N o t a : T o r q u e 1 .1 K g m . U s e l o c t i t e
E l piñón d e s e g u n d a t r a e e n s u i n t e r i o r u n a a r a n d e l a , e n
a l g u n o s m o d e l o s e s t a a r a n d e l a v ie n e m a q u i n a d a e n e l m i sm o
piñón.
P a r a c o l o c a r e l s e l e c t o r d e c a m b i o s e n la c a r c a s a , u t i l ic e
s i e m p r e l a h e r r a m i e n t a e s p e c i a l i za d a .
C o n t r o l d e r e g ul a ció n d e
l a c h i s p a s e g ú n l a aceler ación ( T R I C S )
cuenta con el único ^Doble m apa Digital ^ (DT M ) que es

A B O X E R CT, ignición, ~~ ~
e l sistem a de equip ado con un sis tem a de co n tro l q ue regula la
chispa según la aceleración ( T RI C S ) .
Este sistem a de ignición tiene en la m emo ria del CD I varias

p ro gram acion es de chisp a para que la dem anda po r las bujías en la
cám ara de co m bus tible a v arias velo cidades y con diferentes
con dicio n es de carga se o p tim ice la aceleración.
El T R I C S corrige en los cam bios los circuitos de ignición para la

completa com bustión de la m ezcla de aire a diferen tes p o s icion es de
aceleración p ara op tim izar la entrega y la consistencia del poder y el
rendimiento.
A- Componentes
El T R I C S con siste principalmente en un senso r

de aceleración ubicado cerca al carburador y
opera con la guaya del acelerador.
Los com po nentes del TPS so n:
1 Platina f i j a .
2 - Platina girato ria:
3 - 2 O rings.
4- Resorte de torsión r
5- Arandela.
6- Clip en E.
7 - s w i t c h de3 lectura con con exión.
8 - Im án. í
B- Construcción de TP S.
- coloque el s w i t c h (7) en la platina f i j a (1).
- El eje cen tral de la p latina f i j a (1) tiene 4 ranuras, dos de estas so n para p on er
lo s O rings y las o tras dos so n para engrasar.
- Coloque el Im án (8) en la p latina f i j a (1).
- P o n ga la p latina girato ria (2 ) en el eje cent ral de la p latina f i j a (1), y asegúrese
de q ue esta q uede giran do lib rem ent e.
-A s egure estas p iezas con el reso rte (4), la A randela (5) y desp ués el c l i p (6).
1 2
OXER
C i r c u i t o e l u z e F r e n o
LAMP
AR12V216W
EARTH FRAME
C i r c u i t o e l u z e eutra
BOXER
C i r c u i t o d e D i r ec c i o n a i e s
TURNSK5NAL X
INDICATOR í
LAMP 12V-ZW
Qr „„, Gr
DIRÉCTION i ^ f c ^ BTf
INDICATOR ffllB^
C i r c u i t o d e C o r r i en t e A l t e r n a
r BrgB^wí . i, ,—
»W BBUi i «
•
EART
104
BOXER
Circuito de Encendido
EARTH4=RAME
CD ASaY R
EED
SW
A
ST
ST
C
YH
WTT
KBEAR
NG+
L SEAL R
O NG
BOXER CT 1
^ C i r c u i t o d e c a r g a d e b terí
C i r c u i t o d e P i t o
B OXER CT 1
C i r c u i t o d e l u z d e F r e n o
5
TAILUGHT
WITHLAMP
TAILSKTOP
C i r c u i t o d e l u z d e eutra
1 7
BOXERCT100
Ci r c u i t o d e Di r e c c i o n a i e i
Ci r c u i t o d e Co r r i e n t e A i t e r n a
~ . if
SPEEDOMETER RAV
LAMP 13V3W ^'^ . ^
SPEEDOMETER ^ RW
LAMP1ZV3W '•
HGHBEAM - B.^
lUmMTOR LAMP f RíB 1 a
HEADLAHP / •
ASSYWTTH R,a
LAMP ^
2V35Í3SW , ^
POSTJON LAMP
12V3W VW
J
t
j ^^
1 UAG
swrm swmi
1 8
B O X E R C T 1
C i r c u i t o d e E ncendido
illl^H
MAGNETO WT
BEARING
OI LS EAL + ORNQ
^ ^ ^ ^ . ^ ^ ^ ^ ^ ^ 1
B O X E R CT 100
R e s i s t e n c i a s i n t e r n a s
P i c k u p C o i l : R e c t i f e r R e g u l a t o r A s s e m b l y
Range Connection Reading

Meter + ve Meter - ve Ohms) A C v o l t a g e m e a s u r e m e n t :
Ohms)
White / Green Range Meter + ve Meter + ve Reading
x10 White / Red 180-240
AC25V Red / Black Black/Yellow 13-15 Vat
E x c i t o r C o i l : 4000 rpm

Ohms) Meter + ve Meter - ve Ohms) D C c h a r g i n g v o l t a g e m e a s u r e m e n t :
X 1 Red White / Green 270 - 350 Range Meter + ve Meter + ve Reading
DC 25 V White wire of Battery - ve 13-15Vat

B a t t e r y C h a r g i n g Coil: RR unit t e r m in a l 4000 rpm
Range Connection Reading D C c h a r g i n g c u r r e n t m e a s u r e m e n t

Ohms) Meter + ve Meter - ve Ohms)
Range Meter + ve Meter + ve Reading
X 1 Blue / White White / Green 0.5-1
20 A White wlreof Battery - ve 1 - 2 Amp
RR unit t e r m in a l at 4000 rpm
Lighting Coil:

Ohms) Meter + ve Meter - ve Ohms)
X 1 Yellow / Red White / Green 0.5 1.0
CDI Unit
Range Meter p o s i t i v e (+v e) l e a d c o n n e c t i o n
Diode B
Meter negative (•) oo oo oo oo oo oo
l ea d c o n n e c t i o n B O O oo oo oo _0 oo

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7/25/2019 Manual de Servicio Boxer CT 100

1 CAR AC TER ISTICA S PRINCIPALE S DE LA BOXER .

3 LISTA DE CH EOU EOS EN LA INSPECCION DE PRE EN TR EG A

4 PRECAUCIONES GE NER ALE S

5 TA BLA DE MAN TENIMIENTO PERIO DICO

7 HERR AM IENTAS ESPECIAL IZADA S.

8 CAR BURA DOR

9 DATOS DE SER VIC IO

12 LU BR ICA CIO N D E L MO TOR.

14 CO NT RO L DE LAS EMISIONES D EL ESC AP E.

15 SISTEMAS AD ICIO NA LES B O X E R K - T E C )

19 FLU JOG RA M A DE DIAGNOSTICOS.

20 OTRAS FA LL AS COM UNES

1 CARACTER ÍSTICAS PRINCIPALES DE LA BOXER . , P O M 3 «

MEJOR POSICIÓN PARA CONDU CIR. ^

POTENTE LUZ DELANTERA

REPOSAPIÉS TRASEROS INDEPENDIENTES.

SILLÍN GRANDE Y CO NFORTABLE.

INTERRUPTOR DE PARADA DEL MOTOR.

VENTANILLA PARA INSPECCIONAR EL NIVEL DE ACEITE DEL MOTOR. ' ^M

INDICADOR DE DESGASTE DE ZAPATAS DE FRENO. ^

•íTERRUPTOR DE P A R A D A D EL MOTOR

W N T A N I L L A P A R A IN S P E C C I O N A R E L N I V E L DE A C E I T E DEL MOTOR

iéDfCADOR DE D E S G A S T E DE Z A P A T A S DE F R E N O .

ois ljm s q ni3

Leva en el m anubrio al lado izquierdo

DESCRIPCIÓN ESPECIFICACIONES Quteco

GASOLINA Corriente de 87 octanos

DESCRIPCIÓN ESPECIFICACIONES Quteco

A C E I T E D E MO T O R SAE 20W50 con un cambio de 1000 ce . de aceite

LIST D E C H E Q U E O S EN L INSPECC IÓN DE P R E E N T R E G

• Revise y corrija la presión de aire del neum ático.

• Revise el ajuste y trabajo apropiados en la palanca de cambios y la leva del embragu e.

• Revise el buen trabajo de los frenos delanteros y traseros.

• Revise el líquido de frenos en el depósito de líquido de frenos y llénelo hasta el tope si es

• Revise y ajuste la dirección.

• Inspeccione los amortiguadores traseros comprobando su fijación. $ ^ ^ ^

• Cargue la batería e instálela en el vehículo haciendo la conexión apropiad a. ^

• Examine la conducción del vehículo. .SO QA Ji

• Limpie el vehículo antes de la entrega .

4 PREC AUCIONES GE NER ALES

Antes del servicio:

41 PO LVO . f>h R '^r'-^=- . . -1 1 » ^ ^- . . ^ - 55^ .-j-sV^tt

4.2 SE CU ENC IA DE AJ UST E .

4.5 BOR DES AFILADOS . ^nm ^ *

4.15 A L A M B R E S E L É C T R I C O S , üfciuqfna o eiseüiaiq Bumíjmm nmmüUi í iímq m

C u a n d o realice alguna reparación en el s i s t e m a d e c ables , su é l d e lo s co n so l d a d u ra d e

V e l . e n m in C h e q u e o y a j u 5 te ( c A )

Filtro d e a c e i t e lim p i e za 2000Km C A D A 2000 KILO METROS

Lim p i e z a d e l c e d a z o d e a c e i te 6000 Km C A D A 6000 KILOMETROS

R e e m p l a z o filtro d e a c e i t e 4000 Km C A D A 4000 KILO METROS

C a d e n a d e t ra n s m isió n C A D A 500 KILOMETROS

Filtro d e a i re - L im p i e z a C A D A 1000 KILOM ETROS

Filtro d e c o m b u s ti b l e - L im p i e z a C A D A 3000 KILOMETROS

' M á s fre c u e n c i a d e l i m p i e z a se re q u i e re c u a n d o se m a n e j a e n ó re o s p o l v o r i e n t a s

It Nombre de la parte Referenc ia/ Tamaño C ant Torque Kg-m)

Parte superior del motor

Un tornillo m ilimétrico se especifica as í:

SI es una tuerca se espe cificará:

7 HE RR AM IENT AS ESP EC IALIZA DAS . ^OD £ .T

7 .1 SO PO RTE DEL TOR NILLO PAR A AJU STE DE VÁ LV UL AS .

A. Lam inilla. B. T or ni l l o de aj uste C . T u er c a de se gu r i da d. v . : . i

Es usado para manipular el tornillo de la válvula de ajuste con su cabeza cuadrada.