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-SUMARIO. No.

101-
Las Reelecciones del Dictador
Documentos para la Historia de México.- -Un Documento Raro y Curio-
so de Yucatán
Conciencia de México. Don Juan A. Mateos
Asia y Li3 Cultura3 Indins de América
Un Libro Nuevo.— Dírtz Mirón, el Hombre
El O.strarismo Helénico
.-i ,s .. ;» Espejo de Libros
Fichas de Historia Económica.-- El Paro Textil y la Huelga de Río Blanco
fi ,1 Ecos do la Feria del Libro, - El Estado de Hidalgo y sus Manifestacio-
nes Artísticas
Cultura Maya. -Kih
El Pintor de la Historia de México.- Diego Rivera y su Obra
La Obra de Rivera
EJEMPLAR Los Méritos de D. Rivera
Ensayo en Miniatura
Biografía de Dle^o Rivera

$ 0.50 DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO


Diego Rivera y la Pintura Nacional
Relaciones Entre la Cultura Norteamericana y la Obra de Diego Rivera
Jornadas Mexicanas de Bibliografía. - -La Hemeroteca Nacional
Corrido de la, Séptima Feria del Libio. ¡Séptima! Como mi Guitarra
LOS A R T Í C U L O S DK KSTK HOLKTTN SON ni-: LIHKH REPRODUCCIÓN.

Dirección de Prensa y Director. I )<';}art.irnriitc de Bibliotecas


Redacción de 1* Memoria Lie. Manuel J. Sierra. MÉXICO, I). F., MARTES 15 DE ENERO DE 1957 c H;ieiendn y Crédito Público

LAS REELECCIONES CONCIENCIA DE MÉXICO

DEL DICTADOR DON JUAN A. MATEOS


Por León MÉNDEZ BERMAN l'oi Daniel MVSOZ Y VERES.
ACIO esíe ilustre literato y com- sóliii.i firmeza de sus grandes idea-
ALGUNAS veces nos
nan determinadas
impresio- en el poder máxime), el que se hi-
analogías zo eco ele la justificaela inquietud N batiente reformista y contra les.
del s a i ' í u i n a r i o g e n e r a l u l ! ra i'.ion-
t.'ü'o L e o n a r d o . M á r q u e z , a oiilcn
los l'ranccse.,
^ue'o. aiiii(|iie des|)i;i' . r.c resignó
i m adie.-n:! n u c s l r , ,

;i
históricas quizá inesperadas que de? muchos liberales desconfiados, la Intervención Francesa en la ciu- TolilR'.ll ; el partido del progreso, p o r c s ! ¡ : m a t a n z a se !;• apode', " T i - \ i\ ir b a j o la f> r u l a d e ! s e m l o i n i .
suelen estar, no obstante su ca- proclamando el principio antirre- dad de México, el 21 de junio de li. J u a n \ . Valeos peleó a I.is ur- íi'c de T a c u ' i a y a " . |ii r i o , y h a s t a f u e ¡ c u i d o : ' d e l . \ y u n _
rácter peregrino, p e r f ectamente leccionista, y en este capítulo la 1H:H. Kmpczó sus estudios en la denes de los generales I). Jesús V e n c i d a le. f a c c i ó n retro.); r a d a (,'i- f a n . i c n t o d e la c i u d a d (le .México
justificadas. Hoy me propongo es- Revolución Mexicana, en forma mu- escuela del profesor I). Jn M aré fií-nzálr;: < ) r l c t - . a , i » . ! u'!iacio
:;!i¡ Zara- n e s <!•• lse;;¡>, 1). . l u a ' i A. M a t e o s '.cgiin a f i r m a (,irn de s u s b i o ' i r a ,
tablecer con claridad la semejan- cho más decisiva, reitera el viejo líieo y los continuó en el Colegid ;•'. •'.'.», ! \ ! i p e I!
' ' - .
i i riozába! y ,e (¡ciüi-ó .". la 1:1 ••> al a r a . i ' u c e n - fe,s, I). J u a n I!, l ' i i m i z . I ' e r o i n á s
za que existe entre dos institucio ideal, sistematizando con resucito de San Gregorio, en el In--1 •' ••!o I). .los- M a r í a Ai ga, lialiielldo t IÍICCS itK.iWio *. : ¡ i j ) e : ' í , a e s c r i b i r tr.rd'.' a i a c ó al g o b i e r n o i n t r u s o p ' ( I -
nes --la una helénica y la otra énfasis el principio y elevándolo a Científico y L i t e r a r i o del ICsIa-lv j.".:e(lio d e i;; p r e n s a , desaliando
mexicana - que son freeuont.emen tesis fundamental. (le .México y en :l Colegio de S;-;i ' . l i i e l a z a i c n t c al 'Y..!¡!;o M i l i t a r , a ¡ ) l i .
te ¡nal interpretadas. .laan de L c l r á n . en el (¡ac se ti!i:í,i •ado a l o ; "¡l'lií.i- ' de ii:i|ncnt;1
E n las democracias m a d u r a s 1;¡
Cuando estalló la Revolución con- n elección de los m a n d a t a r i o s ne (!.• abogado c:i I S.">7- Cuando f u e ••:!•>( .:rad:;. (raído ;,
tra la dictadura reeleccionista de e n c i e r r a g r a v e s peligros y sin eni- Desde si:s p r i m e r o s años :--.ul rió, \?.'\!co •> • - : : ; • • ; , a ' enivi in (ic giu«^

Porfirio Díaz, sentíase con más íai'go de ello er. N o r t e a m é r i c a , des- a» lado de ,' n padre. !<:•; t-C :-íe,s <fcl rra e! ; . ' ! o r e.^i: :;m rr llero ií. \ ' i ,

hondura que hoy la urgencia de le Wá.-.hii,rl"ii h a s i a Iloover ,'.e Ii- o:'iío de la-; !'ucr/;;s reí :ó;; raci-is, ;; e-";!ás idmicri, i'. .'••'••.'! \. IMaícos,

i'viiar que un Presidente de la Re- jutó el número de las reeleccio- •art (I (!c! progreso, al re '•';•!(.•]• e:,!'•'.::• - s . ' e " ! . : ¡ * ) r ( | i i c s -

púíilica se arraigara en el poder, nes del ¿'residente por la costum- !(' SU b¡o !« 1- !:•", \ ( I r . ¡-.'i'i.'i,!.- •.; !e> del'en-
!
ya que todos tenían delante de ;;í re política l u e g o q u e b r a n t a d a ji'.r !<S17. !<•
(!<• !: • e :'SI,I¡' :'•«•ron c o n - ¡i ' i¡;;::; > -liando l"i¡,.

ias con.-eeuencias negativas de ¡a r a n k l i n i), líoosevel! y (¡ue a 1; - I . ; Ü Í , fi>e U la il 1 : ( t e ; -.¡•'¡•do ( i ' (I. - - . i . ,, .!,. 1 Sf-."i) _

perpetuación en el mando de un in- m u e r I;-1 ele ésie se li."zo n o r m a lo- i • ii e l ! n s - L1-: i';l)t* I : M I t;i¡!cnl. > aií¿'"aí(,s e n

dividúe:, por excepcionales que fue- rd. Y si Ic-.í e s t a d i s t a s del vigoro- Y n ' i l '• e i i o d e l !!•.- i - .¡i.'C HiimaiMi'. a! ",;ie; .'iüereí \
: T
ran MIS i!otes o sus servicios a > pueblo yenqui e s t i m a r o n m v i ' - allí e n d o . , - ;;••: e ' c . n i i t . L i ' 'eis f a ¡ ; ;•',••, ( i c I . Í ! ¡ . .

Ja Nación. El principio antirreelee- U'io adoj)lar un nntirroloceionis- po > a l í i c . !>. ';•: t -;;;d \ (i» ír ;•• c e r e j ¡a c a r i . . : dt.

cienista tendió a evitar en un as- •iii mitigado, s a l t a a la vista e|ue , !a r e . ( - l a . -l..:i. :,¡-,.. e- !ali:-e- !a e,,.-
1
pecto esencial el peligro de que itre nnsOM'es debe considerarse a ¡:a', es p | ;• • ; : ie! :¡:ari-.cal l!a;:.¡iiie'. ¡xr, l(,

nuestras incipientes formas de vi- •elüdiblo y perentoria, 'a exigen- íX - e - • i ; . e lo:-; .le "í'i - t a s I ' N ' T O N :-;:iüieti.

cia democrática sean aplastadas por .; de pone,' i,n diejue al crecimien- !<• ( ¡ c!ii.- a (,;i!.- ' l n d e i. i i e r r ; ¡ < rt'.i'.ici-

h omnipotencia del Poder Ejecuti- to di-sorbitade del poder presiden- ;c¡'\ (' ;!i¡r.':ntc :J(vs a p r i - ¿ 'i t •; t--s c a l a i í ' i i i s d e

vo, habiéndose estimado indispen- cial, tan nú" de ésa !)e re c rive s:-o o en !; l CU!'
i.-i e \ Acm'ii.'ie.-i. l>. . J u a n A . M a .

Kii)ie privar a los Jefes del Estado oí ;-as limitaci' \ieo. C.'e leee-;, c u \ o a e l í c u i o b a b í a sitld bri
ne ISS.'i, ir,- rcseí l i a n t e \ t • r,:. r a r i o , !'¡n' p''o:>to i¡.
iíe la esperanza de prolongar inde- San .¡uan Lf(:'á a ce; 1
Las reelecciones constantes pro- b ' - r i a d n ,'i, i n c a - 1 ' si (¡im''ié:i Tu
finidamente su actuación política.
dujeron un hendo trauma colectivo mía- - i [ t ~ , e s t u d i o s ( ! • • \)<:V:-<'tio,
f u e r o n lo.-. i!;'!i:á:O. a p t ^ a r (le lo
!!i: la intimidad del principio con-
y la evoíuciói! propia y peculiar (•ue l * a i i d n ¡ < ó t ( n i !'• " ¡ n ' : - ! - : • ; • . •
••cal i¡:*>:; ella, I!C-;¡I!ICN a t a c ó e¡
í;:;;rado laie un propósito certero
de n u e s t r o (!•• •echo constitucional prin ; ) í e i s d e 1 S . " > t ¡ , | i : : ' ' a i ¡ : ' : ; . : ; a \ e < ' í o (te colonización de ! ÍOIKI-
cu/o seníido progresista debería
er.conti'ó que '; idea ''eeleccionista, ¡a.' ¿ier/a-; C - . : : l ( ! l ! ( ' i ( Í : ! - i ;•• •••!• ' i '•' ! : ' - ' I j a i , ' i ; i w n i n . ;ce e:i::e,n'la(li:,
MT más claro para todos; como
maloliente a ]<• ¡'lirismo, era de re- side l í e 1>. ! : • f i a r l o i c m - \ ¡ l ' ( ; r l a •; i l a / a i n e p e r e! f c u i i c ; , . \ ¿ i | ) o -
es en efecto, el de ayudar al ro- c e ñ i r 1 i;i> rebela: s reuccic a -
pudiarse por » ancn; definitiva y lei.n. por le i|nr> lü'.a. n a d i e fue
Mi.-tecimiento de nuestras débiles cue s¡' C i . c - c j i í i r a l--r M p : i - • • r-
í o t u m i a . Pero ios involuntarios o a s a ' t a d o p!¡c e.^b<r:'(!s d e ! :;<>!; ¡'rilo
;!>'; Unciones mediante ¡a no reelec-
deliberados n ••• i ¡) o ri'i ristas conti- • . l e s • } ' • I ; - C Í : I , ! : Í Í Í i ! e ¡ V e l ' ; ; . i • -
\ ele n u e v o jirí;;a:lo en co-isejn (¡c
niian recordar,d •:ios ejnc e's una lás- [ i : n ! a ¡ a t r i i i r : ! í i i c u : ; ! : o * . ••' . • • a t ' . -í.eri';'. (en ia C a s a de M o i i c d a ) ,
Claro está que las experiencias t i m a desaprove •iiar hi e\"))fricneia i f v h o s o l d a d o d e l | > i o i i \ ; . d m l v i ó
i ii líiiian de o t r o s val:i :i!es perir»
políticas del país durante largos de un gobernai : e, a p'-sar de que a s u ( o k g i i ; ( | . ; v m . l u . i u : ' • • ..•.•-
i ^ i a s , y (•iindcnadii a p r i s i ó n e\
decenios de constante reelección de ya se amplió e I ormino pivsidon- Irán a lermi.iar : u- c t i : ( Í ! o . .
.:'.! de marz:>. l ' a r c c e (|iic e s t a vez
¡os Presidentes —Santa Ana, Juá- cial de cuatro i seis f.ños con el Si ¡). .lu.Tin V. M:-'.'.i';- marclio Í'UÍ- c u a n d o <•! I.ir. d í a t e o s tu:' a
rez. Lerdo y, finalmente, la dicta- ínimo de coneil ;:'• dicha innegable con e n t u s i a s m o ;'. l'iubh; al i;, ¡o
:!ar a l a s t e r r i b l e s t i n a j a s de S a »
dura que culmó la medida— permi- conveniencia, ci n Ja indispensable del P r e s i d e n t e ("amonforl, fue por- -•ido >-.;','( i ar¡o ('el i'iitinv. É en <-..- cllt'. vi-la.'. J u a n d e l'li'ia y m á s ( u r d e confi-
tieron desde mucho antes, sobre renovación de I os hombres a e|uíc- (a cruenta contienda llamada Gue- Como acioi" (|ii ;;iía
e;ue iba a defonder sus ¡intrtias con- n a d o a l a s p l a y a s > u c a t e c a s ei\
todo a los hombres de la Reforma, nes el mando permitiría, en con- rra lie Tros \i'ie< ; 1). .¡jan \ . Ma- dramas nacionales, su pluma esta-
darse cuenta de que tal hábito re- diciones normíiles, seguir en ol po- \ icciones. V.n cambio, rüiindo el teos Miírio eí (i(;i(i.*('N<i ^olpe (jue o m p a ñ í a d»' o t r o s p a t r i o t a s , e n t r e
ba plcnanu itte autorizada para des-
"moderado" P r e s i d e n t e traicionó]» i !!•• el C:;sil:iii'ii'ii( i (!•• ui lie.ina:'.; los c u a l e s se c o n t a b a su aníiu¿go,
sultaba dañoso a la salud pública der por tiempo indefinido. criHrlos. Contaha, adema.;, ciiu su
Constitución « m a n a d a dt'l Plun de Alaüue!. con:panen> c.v o>i üdics \ m a e s t r o el l i c e n c i a d o I g n a c i o Ka-
de la Nación. Precisamente fue el ciar) (alentó, su gran imaginación
Toda comunidad social tiene inie nírez.
general que luego se reeligió más A y u d a con su tUFiesío g«Ipe de (le hichas, verificado V'ÍJ T a c u b a . a y una extraordinaria facilidad pa-
que ninguno de sus antecesores (Sigue en la página ;í) E s t a d o , el joven p r o g r e s i s t a so si- el 11 de abril de 1: en ui'ión de ra escribir.
iuó del lado liberal, urgido p o r la otros jóvenes notables, por orden De nuevo tomó las armas cuando ( S i g u e en la p á g i n a 7)
DOCUMENTOS PARA LA HISTORIA DE MÉXICO

UN DOCUMENTO RARO Y ASIA Y LAS CUL TURAS


CURIOSO DE YUCATÁN
)
Un anuncio de apertura de un dieron que el Obispo Kstévez nom-
Por Víctor M. SUAREZ INDIAS DE AMERICA
Por Cesar LlZARDl RAMOS
centro docente que provoca seria brase un rector afiliado al grupo
ON escepticismo reconcentrado (Moneda 13), respecto de las "An consignar desde luego, una explica-
conmoción política. liberal, lo qut no consiguieron ya C cuela de Viena, a la cual pertene-
y harto evidente, varios repre tiguay relaciones entre Asia, Ocea ción, siquiera parcial, de las ¡deas cen también los profesores docto-
I A apasionada vehemencia con que éste muy sensatamente nom- sentativos de la antropología en nía y América", tres más fueron principales sustentadas por el Dr.
*-' que en Yucatán luchaban hacia bró a un elemento ajeno a los dos México escucharon durante noviem dadas bajo el patrocinio de la Uni Hoine-Geldern, luego, las objecio- res Wilhelm Koppers, P o m i n i c
1813 en si campo de las ideas los grupos contendientes para hacerse bre próximo pasado, los disertado versidad Nacional, en la Sala Ma nes, a veces formidables e imposi- Woell'el y Joseph Haekel, persona-
d«s partidos políticos de entonces cargo de aquella rectoría. jes todos a quienes conocí en Vie-
ie> solamente campeaba en el me Este nombramiento provocó tal , nes que en cuanto a las presuntas nuel M. Ponce, del Palacio de la bles de contestar, que hicieron los na, el año 52, durante el IV Con-
] relaciones culturales precolombinas Bellas Artes, los días 15, 19 y antropólogos al conferenciante y a greso Internacional de Ciencias An-
!
'¡o político y social sino también disgusto que cuatro sacerdotes pro
entre Mesoamérica y Asia sudorien- d.? noviembre, sobre temas muy lo último, una opinión mía. muy tropológicas y Etnológicas.
in el religioso, así entre los frai- fesores, de filiación liberal renun
ts franciscanos como entre el cle- ciaron colectivan.ente a sus cate
tal y oriental tuvo a bien hacer en vinculados con los mencionados an personal, en cuanto al método v
dras del Seminario seguidos de va esta capital, el distinguido etnólo- tes. la calidad de los argumentos bási La doctrina dífusionista "atribu-
*» secular. yo la repetición de un elemento
ríos estudiantes e¡ue abandonaron go austríaco profesor doctor Ba- Como coronamiento de su obra, eos del conocido miembro del In;
I-os dos grupos contendientes con ellos sus aulas. cultural en distintas regiones o zo-
rón Robert Heine-Geldern. el Profesor doctor Heine-Geldern tituto de Etnología de la ilustre
eran el de los rutineros o defenso- nas a un solo y único foco de ori-
La efervescencia a que estos he Que yo sepa fueron cinco las con- asistió los días 23 y 2fi de noviem Universidad de Viena.
res de los principios de la monar-
quía española absolutista y el de
ehos dio lugar en el ambiente po ferencias que el Dr. Heine-Geldern bre a dos sesiones de Mesa Redon Advierto desde luego, que voy gen y difusión" (Juan Comas, "Jo-
lítico de la urbe enreritonse tuve sustentó en esta ciudad, como in- da, que se celebraron en el Edifi referirme a la conferencia sus Imbelloni. Epítome de Culturo-
los liberales o partidarios de la
eco y muy señalado en el Ayun- vitado de la Universidad Nacional cic, de la Rectoría, de la Ciudad tentada en la Escuela Nacional de logia", en "Yan" Núm. .'i, México,
monarquía española constitucional,
tamiento casi todo éste formado Autónoma, la Escuela Nacional de Universitaria, con el objeto de dai Antropología y a las dos sesiones 1954, págs. 139-140). Esto es, re-
entre los cuales se fue gestando el chaza la posibilidad de que una
por elementos liberales, quienes uti los antropólogos residentes en de Mesa Redonda, en las que estu
movimiento de independencia de la
lizaron mayormente a los profeso Antropología y el Instituto Cultu- ve p r esente. Advierto, asimismo, ¡dea, un procedimiento, se inventen
provincia yucafreca.
res que habían renunciado sus car- ral Mexicano Alemán Alejandro de México, la necesaria oportunidad
en dos o más lugares.
l'no de los centros donde con
gos en el Seminario y con el res- Humboldt: el 7 de noviembre dio de discutir las hipótesis e inferen- que en esta Mesa Redonda se re- He aquí, por lo demás, algunas
mayor encono se combatía entre
paldo de uno de los regidores, D. una, bajo el patrocinio de ese Ins- cias del ilustre visitante. gieron muchas de las ideas ex-
rutineros y liberales era el Semi- tituto, en la Escuela Alemana, acer- Como quiera que la prensa de presadas por Heine-Geldern en ,las de las ideas, algunos de los hechos
n Pantaleón Cantón, abrieron de in- generales citados por el Dr. Heine-
;-no de Mérida, en donde una se-
mediato un nuevo centro docente ca del tema "Influencias chinas e la ciudad de México demostró una conferencias. Geldern :
rif de divergencias entre profeso-
el cual fue conocido como la Casa indias en el arte de los mexicanos sordera de adoquín frente a un Y entrando en materia debo de-
ra de uno y otro bando culminó mayas antiguos" (en alemán, con acontecimiento científico tan tras- cir que el Dr. Heine-Geldern es I.—La idea del desarrollo inde-
c da Estudios y en el cual se hicie-
"n la renuncia del rector de este
ron cargo de las cátedras los Pres- .estimen en castellano); el 14 del cendental como éste, deseo apro- partidario acérrimo de la idea di- pendiente de procedimientos e in-
centro de enseñanza D. Antonio
•¡aiz, hecho que mereció el aplau-
bíteros D. Rafael Aguayo, D. Pa- mismo mes sustentó otra, en la So- char la hospitalidad del "Boletín fusionista que en cuanto a las cul- ventos es ilógica: ¿para qué repe-
••> «e los liberales, quienes preten- ciedad Mexicana de Antropología Bibliográfico de Hacienda", para turas antiguas sustenta la escue-
(Sigue v.n la página 8) (Sigue en la página 7)
HOLKTIN BIBLIOGRÁFICO México, 1). F., Martes 15 de Enero de 1957
TAC; i NA nos
UX LIBRO MUEVO
EL OSTRACISMO ESPEJO DE LIBROS
DÍAZ MIRÓN, EL HOMBREHELÉNICO través de su libro, que abarca des-
REVOLUCIONES Y CRI
de la c p o c a precolombina hasta
S I S KN L V ECONOMÍA UE
Y U C A T Á N . Mérida, Yucatán, lí>53, en un bien hilvanado resu-
Méx. I.mp. Tall-. C r a f s . de men do la auténtica situación agra-
Por Francisco MOSTERDE C. 1. Por L. M. B. Sureste. li)")3. 17- 1>P- • ia henequeners yucateca.
Libros como este dol Profr. Be-
E l. día I I dol mi's do d i c i e m b r e del año p r ó x i m o p a s a d o , se c u m -
plió el c e n t e s i m o t e r c e r a n i v e r s a r i o del n a c i m i e n t o del a u t o r de
" L a s c a s " ; la recordación c|iie se hizo fue bien pobre, pues s o l a m e n t e S IN p r e t e n s i o n e s e r u d i t a s que so-
rían e s c a n d a l o s a m e n t e i m p r o -
D e s p u é s d e d i s t ó n o s , el g r a n r e -
f o r m a d o r , so a p l i c o el o s t r a c i s m o
ON una afectuosa dedicatoria taneourt Pérez, deben sor escritos
C
que m u c h o estiniu'i'.os ha 1 en nuestro país, con más frecuen-
en Y r r a c r i i 7 , el A y u n t a m i e n t o celebró t a l fech», v en México un pias del nulo a u t o r de estos ren- a otro ilustre c i u d a d a n o , f a m o s o poi j a d o a n u e s t r a s m a n e s , el m a g n í - cia |iara que se corrijan errores
reducido « r u p o de p o e t a s se reunió p a r a evocar y leer a l g u n o s de glones d i s o n a n t e s , he ile r e f e r i r m e s u s a l t a s v i r t u d e s : A r í s t i d e s ; l u o - fico l i b r o i!el ! Y o ¡ ' r . A n í o n i o H e - seculares y se den resoluciones ade-
sus poemas. a una curiosa institución a t e n i e n s e :.o a f y m ó n . el h i j o d e M i l o : a d e s . . a i i c i u i r t P é r e z , c u y o t i t u l o s i r v e cuadas a los problemas que pade-
l'.ste ltoletin q u e r i e n d o u n i r s e a esa evocación, r e p r o d u c e a h o r a digna de a t e n t o e x a m e n que, por no m e n o s i n s i g n e s e r v i d o r d e s u le e p í g r a f e a e s t e c o m e n t a r i o . cen las diversas refriónos do Mé-
el p r i m e r c a p i t u l o del l i b r o : "Díaz Mirón. Kl h o m b r e . La obra", d e s g r a c i a , no cae d e n t r o ú^ mi es- pueblo, r e s u l t a n d o casi milagroso
Kl l i b r o , c o n p r ó ' o g o d e l I ü s t o -
o, inii' como Yucatán, se deba-
del que es a u t o r F r a n c i s c o M ó n t e n l o , ya q u e es difícil s u p e r a r la casa c o m p e t e n c i a . Más a ú n : sólo a.ue P e r i c l e s , c o n s t a n t e m e n t e re-
iador K.-nán Irig'oyen. describe
ten en crisis periódicas que a la
fineza y objetividad de q u e hace K"la el m a e s t r o p a r a e s t u d i a r al m e n c i o n a r e a un h i s t o r i a d o r , cono- e l e e i o c o m o .lefo e n c a r g a d o del eje;--
• i 171' p a g i n a s , o! p a l p i t a n t e p r o -
larga afectan sensiblemente a la
« r a i l poeta v e r a c r u / . a n o . cido y r e s p e t a d o , oso sí, c u y a s lu- c i l o , s o l o h a y a s i d o d e s p o j a d o del
.'t n í a n a c i o n a l d e l h • l o q u e n e n
nación.
ces han de s e r v i r m e como guia in- p o d e r en u n m o m e n t o d e c r i s i s , e n
1 l K s t a t l o d e Y u c a t á n . Kl a u t o r , s i n Revoluciones y crisis en la Eco-
m e j o r a b l e : ese h i s t o r i a d o r , uno do \ i :', d e sol- d e s t e r r a d o , a l i n i c i a r s e
l i v a g a r . e n f o c a con a g i l i d a d y r a - nomía de Yucatán, es un libro que
I.:i b i o g r a f í a de S a l v a d o r Díaz .Mirón n u n c a podra incluirse en los mas d o c u m e n t a d o s y porspioa- la d e s a s t r o s a g u e r r a d e l P e l o p o n o -
•s!ies tío v e r d a d e r o m e o l l o el p r o - .•limpie su cometido plenamente y
uii volumen ilo vidas e j e m p l a r e s . T a m p o c o si' imprimir:! con propó- ees que han cultivado entro noso s-i q u e s e ñ a l a el p r i n c i p i o d e l d e -
ioiua a t r a t a r y c o n ' ' a c u i d a d y uedo estar satisfecho su autor del
sitos docentes, en un libro d e s t i n a d o a la e n s e ñ a n z a : a monos que t r o s las a r d u a s e s p e c i a l i d a d e s bis c a i m i e n t o y la p o s t r a c i ó n de A t e -
i.en t i n o \ a t o c a n d o i o s p u n t o s hecho ile contribuir ion su estudio
In a p r o v e c h e la didáctica s u p e r i o r , como los ejemplos n e g a t i v o s de loricas, o.- don .Insto S i e r r a , y la n a s , la c u a l s i g u i ó s i e n d o " l a a n -
t u r a ; g'ices q u e a b . ' \ r o ; l n s o c a l , ¡>o- U conocimiento real y sincero del
las f á b u l a s , p a r a e x t r a e r de ella la lección do lo que no debe ha- >bra m a e s t r a de que hablo, toda- t o r c h a de la c i v i l i z a c i ó n : p e r o y a
l i c a y c c o n o n i i o a n i o n t " el a s u n t o . .'.ojo problema honequeiuuo yuca-
cerse. vía i n s u p o r a d a , m a s por d e s g r a c i a no la a l i m e n t o el o x i g e n o i\c la li-
Al t r a t a r de r e f e r i r hechos d e l i b e r a d a m e n t e c o n s u m a d o s , no a u s e n t e desde hace muchos anos boita.l y brilló m e n o s " ( O p . cit. Kl t a n d e b a t i d o p r o b l e m a h e n e - eco, desde el punto de vista soeio-
vale d e s v i r t u a r aquellos i m p u l s o s n i o t i v a d o i v s ni ;<s posible p r e t e n - le las b a n c a s e s c o l a r e s , de donde ('iK'.rta K d ición. S e c r e t a r í a de
iit i u " o q u e . a n t e - ; , m e c h o a n t e s i'.gioo y económico, apuntando, co-
der u n e so a t e n í a n las e i r e u n s t a i i e i a s que los p r e s i d i e r o n . 1.a calidad le han d e s p l a z a d o t e x t o s desprecia- Kducaeion Pública. México. 1!':.'!.
r e . i . u l e eji.lal ' l o \ a . ! o a c a b o ii.i ya dijimos, cada uno de los
h u m a n a de Díaz Mirón no mejora si se omiten en su existencia los dos o mucho menos m e r i t o r i o s , no l ' a g s . (i'.i. 7 1 . 7-1. S:¡ y S o ) .
o r el ( ¡ c a ! . l.a/.ai'o < <; . l e n a s , h n - aso : que ha entorpecido profun-
episodios s a n g r i e n t o s ; de igual modo que su fama no crece con la de
s o t r a que la H i s t o r i a (¡eneral e uno< v e : n t e a n o . ya h a b í a nio- laniento la realización del progra-
t a l l a d a e n u m e r a c i ó n de los " l a n c e s de h o n o r " ,'n que fue p r o t a g o n i s t a K-: " h \ io q u e el r e m e d i o heroico
le dicho insigne M a e s t r o . ido la p l u m a d e m u c h o • e s c r i t o r e s ma eminentemente humano que el
y part iqumo, a n t e s o d e s p u é s de ser ídolo del C o n t i n e n t e a m e r i c a n o . de (listones so e n c a m i n a b a a ro-
KM la H i s t o r i a ( ¡ e n e r a l nos re
u n o c e d e r e s o i\;) d e ! u i : ; e n í e e o n - ¡ral. Lázaro Cardonas pensó para
Kl p e d e s t a l d e s t i n a d o al héroe se q u e d a a veces sin e s t a t u a , y en bustecer las instituciones solónicas •.-¡vindicar ios derechos de los cam-
i i c t o y u c a i . e o b a s a d o 1-n i l m o n o -
o t r a s ocasiones el bronce esta fundido en el crisol, a n t e s de que la .•líenla don J u s t o que. s e g ú n pare- y la di : : : o c r a c i a e s t a b l e c i d a , n o o b s -
ce, " e l i s i o n e s , p a r a impedir que el
u l t i v o d e ! a g a v e , u ' i i e a f u e n t e ile erinos tlel Kstado de Yucatán.
a i t i l u d p e r d u r a b l e llegue a definirse a lo l a r g o de una v i d a ; porquv tante u n e implico la inhabilitación i q u e d e p e n d e e n for;i¡e. t o t a l la
p a r a unos la m u e r t e se a d e l a n t a , y p a r a o t r o s , a r r i b a d e m a s i a d o nfluio de un c i u d a d a n o p u d i e r a es-
le hombros extraordinarios. Kilo i - o n o m i a d e l K - . t a d o , o !a v i " . , el
tardo. t o r b a r el g o b i e r n o del pueblo, aun
Quien p r e t e n d a t r a z a r v e r a z m e n t e la t r a y e c t o r i a de Díaz Mirón, c u a n d o d e b i e r a e s t e influjo a la
e r a noce a r i o , c o m o lo e s , e n t r e n o -
s o t r o s , el p r e c e p t o a n l i r r o l e e c i o n i s -
Yofr. H e t a n c o u r i P e l o / , h a c i e n d o
v a l i o s o a c o p i o d e d a . o.- r e a l i z o
Las Reeleccíones...
•ole podra hac-erlo si se decide a e x p o n e r con la n e c e s a r i a objetivi- w r t u d , auttMii'o a ios d e m á s para Viene de la página 1 )
dad eada uno de los p o r m e n o r e s . I ,os que t r a t a r o n dv a s o m a r s e a i m p u l s a r l o t eni p o r a ! inen I o; c o m o ta. ' trabajo po-.- eucah'g;o de! seno1*
l.a experiencia adquirida en el ng. Manuel Me.-.a Andiaca. prc.i- proiitii-r p o r . i m i s m a a e n c o n t r a r
a q u e l l a en vida del a u t o r , a falta de d a t o s precisos, o r i l l a d o s a pa- cite voto se inscribía en concha:
liar lo indefendible, dijeron v a g u e d a d e s sobre el poeta, p a r a no ha cotidiano ojen-ico do! mando su- o1 c a m i n o c o n d u c e n ! . ' a l a p l e n a
Moxi-
do o s t r a s , la i n s t i t u c i ó n s e l l a m o •nte do! " C o m i t é A:
b l a r del h o m h i v . Después, i n v e r s a m e n t e , se lia olvidado a aquel y se premo; la necesidad de e v i t a r al- vid:: i n s t i t u c i o n a l , s i n q u e b a s t e c o -
d e ! S e m i n a r i o La', in ' i i i i e r i e a i r •
o s t r a c i s m o . S e a g r e g a q u e ol p r i -
h a puesto una morbosa complacencia en hacer la e s t a d í s t i c a do los o b r o p r o b l e m a s d e l u s e y ,t n e n c i a p i a r l e y e s e x t r a n j e r a s p a r a q u e se
m o r c i u d a d a n o a q u i e n el o s t r a o i s gunas mole l i a s inherentes al pe-
e n c u e n t r o s p e r s o n a l e s en que r e s u l t o lieridor o llorido, si no a m b a s la t i e r r a " q u e se r.'Unio e n a c l i n i a l e n e n u:i p a í s j o v e n o inex-
m o s t ' a p l i c o (uc ( ' l i s t o n e s " ( S e n riodo de a p r e n d i z a j e dol s u c e s o r del
cosas. Aun hay e o m p u l o s de sus v i c t i m a s , i on o sin e x c u l p a n t e s . peito las m a d u r a s formas vigentes
' a n i p i n a . S a o P a u l o . P , r . . . i l , d-'l L!.r>
unas las subrayas). l'iosidonte d e la K e p u b ü c a on fun-
•en o t r a Nación. Kslo es verdad
Ksle insigne eupalrida. fundador c i o n e s : el d e s e o de d a r estabilidad • m a y o a l '.'i'* d e j'.ir.i-• d • I !'.V>,
I I asi t n la e x i s t e n c i a i n d i v i d u a l co-
d e la d e m o c r a c i a ( g o b i e r n o d e lo ir c o n v o c a t o r i a d e la ( I r g a n i / n -
a h • mas elevados d i g n a t a r i o s pu- m o e n la v i d a p ú b l i c a , s i e n d o ile-
N'o p o r c a l l a r l a d e j a r a de e x i s t i r l a v e r d a d , q u e t a m p o c o g a n a denlos o distritos en q u e organizo 011 p a r a la A l i m e n ! : , e ; MI y la
bl.co; y todas la.-- d o m a s razones .i!¡o,:o q u e o l v i d e m o s n u e s t r o pa-
i o n l e p o l i r l a a g r i t o s . I ,a a c c i ó n del t i e m p o c o n s i s t e e n c o n v e r t i r t o d a la p o b l a c i ó n d e ] Á t i c a ) . Í n t e r "> g r i c u l t i i r : ' . d e l a s \ a i -M S l ' i "
plau-dhle., que a r g u y e n los reoloc • e i i o !u t-ire.-o y i t s e x f i e r i e i i e i a s
en a n d r a j o la p u r p u r a q u e i n t e n t o s e r t a p u j o y en s u a v i z a r , a la as.
p r e t o c o n t i n o la e x i g e n c i a d e i m
\~t-y. la a r i s t a d e un a d e m a n v i o l e n t o . S i t ú a a u n h o m b r e a l l a d o d e cioiiistas contra la n o r m a constitu- • • o - t o s a • q u e !a \ ; . e . : ; i n h a t e n i d o
pi d i r q u e e n A t e n a s v o l v i e r a a ros. ( ' o i n o el e s t u d i o d 1 P i o l r. P e - q u e a s i m i l a i ' , e n n o , u b r e i l e a b s -
o t r o s y da a t o d o s la p e r s p e c t i v a i n d i s p e n s a b l e p a r a a p r e i i r l a s fi- cional a que me refiero, igual en-
l a b l e c e r s e la t i r a n í a q u e l a ( ' o t i s l i u o e u r l Pt re'/.. :io s e !: n i : t a a e n
g u l a s e n c o n junt o. tre nosotros q u e en la Crecía de liac;:1, i speeula.ciones. La no re-
Ilición d e Solón (w i'iipotoolc a c a r ol a g u d o p ' o - . . ! - :;\ a g r a r i o e! c e , . : : t ; i n d i s p o n - a b l e c o n d i c i ó n
S e c o m p r e n d e m e j o r a l D í a z M i r ó n j u v e n i l , c u a n d o s e le o b s e r v a ('listones, carecen de valor, va q u e
prevenir y que en la- per onas de i n e q u e u e r o . p i r el i . n . c u z a h a y
mi s o l o i n su e p u e a s i n o d e n t r o do s u t o n t u n a : a q u v l X I X . t o d o él e.-ta en juego el noble p r o p o - ¡lo te' ¡ i n g l e o c i \ l ' - , i y s o c i a l d e la
P i s i s t r a t o v su lujo liyppir.s reno ,1:1a- c r u z a n d o el L l a . ' o d e Y u -
i o n i a n t ico; e n f e r m o del " m a l del s i g l o " c o n i r r e m e d i a b l e s r e c a í d a s . 1
!<• a f i r m a r sobre ba e s cada día licuiiolica y nebe r e p u d i a r s e l.-ur.-
v o el p e l i g r o ile c r ó n i c a s | i e r ! u r o a itau, sino q u e hace p n - p . u-ioaes,
P u r a el i n t e l e c t u a l , p a r a el p o e t a e s p v r i a l m e n t e , s i d o h a y - e n t o n c e s
i-iones c i v i l e s , a p e s a r d e q u e " l o i ia-- s o l i d a 1 el a v a n c e democrático I-i ' i . c o m o .-.-o v i t Me h a c i e n d o , l a
d o s m o d e l o - , o n t i v los q u e d e b e r á e l e g i r el q u e a d o p t e p a r a u s o p e r - Miiosti-o c r i t e r i o a c e r l a e a s . p a r a
' in.-.t: I íK-ioii.-u u e un p u e b l o , entre l i . i ' o c r i t a r.-eloco'c'u; l l a m a t l a Maxi-
s o n a l : I t y m n el r e b e l d e ; H u g o el s o n a d o r . Kl h e c h o d e p r e f e r i r a l d o l o t u v i e r o n lo-, a t e n i e n s e s bajo i i i l v o r l o d e n t r o i\c u n e r . t i d o r e -
Pisislrato: paz. prosperidad, me • ! i•;; . aznnes poro.iie n o h a y h o m - dueioiu'.rio y. m e s q u e e s o . hun.u-
j u i u i r n , n o i n v a l i d a la d e v o c i ó n h a c i a el s e g u n d o .
joras materiales; todo m i n o s !.. l.i-e.-- i a s u s t i! iiihli", o i n d i s p e n s a b l e s i'iii i o . m a coi i p a r a h h ' alg;unos
Díaz Mirón, q u e c a n t o a uno y n t r o s u c e s i v a m e n t e , pudo a d m i - o, e s MI i,:,.- n o s p r u . !>a i 1 a l t o
p í o d a a t o d o e s o u n p r . CMI p a r a :.. ! o ¡adoi e quedan ¡les-.-íMic ' r t a -
r a r al r e t a d o r i n c r é d u l o y r e p e t i r , con el s e g u n d o , " 1 . a o r a c i ó n p o r y en v i r t u d d e q u e el p e r i ó d i c o e x a - .!er y t;.et:to de ta o', .ra puesla
el a l m a : la l i b e r t a d " , l i e a e u i , r e '' a! i r o p e / . a r s e . en l o s a n a l e s d o
l o d o s " ; p u d o c o i i . i l i a r su i r a c u n d i a d e d u e l i s t a i n v e t e r a d o , c o n su men di' le ; p r o b l e m a s t]c la l'a- la consith rae.on de !'i Mii'ii"ii pu-
l u c i d o a l a p i d a r i a f o r m u l a , el j u i i ( i - e e . a i n n a . -tai, c o n u n fenoiii''-
e m o c i ó n a n t e l a s m a n o s , p i a d o s a m e n t e u n i d a s , del p o e t a f r a n c é s q u e l' ia, j u n t ' con la renovación luí • ica nacional, a i como ¡.epuio tani-
¡i q u e m e r e c i ó d e l m a e ,t r o S i o '•>• poiitii'o q u e e l l o s i i r ' g a n incoir.-
a l z a b a su v o z c o n t r a la p e n a d e m u e r t e . K s e c o n t r a s t e c a b í a e n el mana en e! i.i-iiniín cargo, viene ii n el aulor cumplo eoin:> soeiolo-
r r a el r é g i m e n o p r e s o r d e u n i n d i I ' '¡i.'.ible y ' t o r p e , o . i n - o q u e - i g n i -
t i t u l o del p r o y e c t a d o l o m o de v e r s o , de D í a z M i r ó n : " M " l a n c o l i a s
haciendo ¡Míe-rosario el e s t a l l i d o do • y econoinisla a p''o¡ni;i"r solu-
IM-.I, en efecto, ¡IOÍ' parte di' uiv:
y colera:.". viduo q u e so p r e t e x t o de g a r a n t '
: Ill'l'l ;ts ln t'•:,! in;l , o Ine'-os cuarte- "iies ajii-tadas a las necesidades
z a r a l a P a t r i a c i e r t a c a n t i d a d di :'o:nuniilad. ln v o l u n t a r i a y ra.
I'a i a i I p o e t a m e x i c a n o e n el a t a r d e c e r del r o m a n t i c i s m o , c o m o
lis! ente.-..
p a r a el p o e t a i n g l e s de su a l b o r a d a , el c a m i n o m a s c o r t o h a c i a la progreso material despojo a loseiu lazos. Y esto :-.'do, aisladamente c i e n l " d e t . e n i i í n a e i o i i d e e x p u l s a r (i1
p o p u l a r i d a d t e n i a q u e c i u z a r la p l a z u e l a del ^ c á n d a l o : su r e s o n a n c i a ládanos de su ilignnlad cívica, n
Mucho se ha dieiio v e osito acor- -'•i s e n o a c i e r t o - ; e m i n e n t e s por.so-
• •ti. i d e r a d o . basta para inclinar la
m e d i a la a l t u r a del p e l l í n , l.a j u v e n t u d d e D í a z M i r ó n d e s d e ñ a o t r o s i - g a n d o a s e g u n d o t é r m i n o l a s le e u e e • !• . l e r a s ''•' ' - ' i I I . V Í p • p i / n d o ' - . ' i n c i a p o l í t i c a
b..'anz¡i e n t r e los inconvenientes !
cartabones. i i.at a n ; .,: difluí i j :•"-".:_• r i.:.-11 ! " • c i u d a d a n o s peligrosa
e ; f u n d a m o n t a l e s , lo c u a l n o di -as ver-
alud.do;, con las elecciones perio •s. 'icio, m u c h a s loa si' q u e - para -'.is ¡n.-¡ u u e - o : | . s , l i b e i - t a d o s y
I II Han o l v i d a r los a b o g a d o s d e la
1
•colección on .México, q u e n o o dita y la-; v e n i a jas d e la reelec- : ron i n el t i . : t • ,*o o p 1.1 ,, u i I e : . t i c ' ••• .i a . d e vi ¡ i -ocial. M e ••< r i c r o
A b> a g i e : • i v 11 individual, lio c o l e c t i v a m e n t e , del m e x i c a n o
, ' n i i i r i i o t r o ; q u e los: m i ; n i o s c a i:t got a d • t in i a q u e -> c . - a b a u i • i'i e u i ¡i ,-:; ¡¡i:.i ¡ j u e i ó n d. noii.i.ta-
i é'ii. mili r¡;-ada•-. p o r c r ó n i c a por
mas e n t o n c e s q u e a h o r a , el trópico aliad' la irritación del clima; la
I:, punta ilc ia pinina M U - - ¡ M > 11 I•;• >
! u! I l a c i o n e s civlo-, y ain< uc es d,. o 11 a c ' s m c , cuycis caracteres
lactancia d e l p a v o r r i a l , lo insolente d e la v o z q u e es grito a u n e n la l u c o s p r e t e x t o : q u e e n A t . n:¡ : p r - il papel, po 1111 • • conveniencias o
confidencia. Kl d u e l i s t a , sin rivales q u e : e le nfronti-n. se convertiría •en.-iales, e:i g-i'an medida s.-ip.,--
endían justificar, a costa de ias cierto que éstas no pueden pros- inroiivcnioi.o a . 'o impiíii, iun, poro.
en loco. [,a p ici:i del ultimo c u a i t o u e : iglo. en K s p a ñ a y, p o r !• H ' e ; a l o , q u e ;-.c o b s e r v a n e n la
n . l i l u o olios, la e x i s t e n c i a i l e l a ti cribir-.e de i: a n e í a absoluta, s>- a'H.ra, c: ¡eoir. I l . i a n i o e 1
' Péiez,
no re--'ooción, h e de aiKili-iaj- en
1
(Sigue en la pagina 7) vuelven necesaria.': y fatulo. ;. a v e n i a I al :ii.iv:ma (iportunidad.

/••/(.7/A.s /;/•; HISTORIA I.COXOUICA

El Paro Textil y la Huelga de Río Blanco


Por A/o/.sr.s GONZÁLEZ NAVARRO
a n t ei ioi • : d e e t e
E N nuini-ro
lirilctm e : - n a l . . <pi" la-- lun-l
g a s en la m d i c t i i a t i - x h i d u i a n t e
quinas
Mímenlo
:.;• a n a d i a e n i :-li- d o
los o b n - r o s l a s c o n s c r
v a n a n e n bu -n e - ! a d o y n o . s e r í a n
retniíni-racKiii q m a i Mos c o r r
p o n d e r í a p o r e s a l a b o r . L o . ,.)
su s \ ida - 'll l'i1' í. : b i i c a . por
f,-. i i v o s
de
el
;
i -.. v (i i! •
¡ ii ( j e m a r -
1
¡ u a n a j u a l o ; 2 de (¡uerrol.); •'• de
H i t i a l g o ; 5 do J a l i s c o ; 8 do Vi<--
'•.en i.i.'.on deben ,<vr dignos de "'- ' ue ; y m a r t e . t¡(- c a r n a v a l ; xa-.-; 4 do Michoaeán; 4 do N a v o
**l I ' o l f Í M a t o . l . , i i i i i i f r . c u n t e y i- i ' o n . - a b b s p o : a v e r í a s a c c i d o n - i o ; q u e p o r d-'l • i l i d a d fríe-, t da ron- id'-ra'-¡on". ''-n los .-.coi- :<-vi y sábado.•• d e P. Semana i-eo.,; l d e Oaxao.i; '.V¿ de ¡'e1 eia;
a l g u n a s d - c i e f t a i m p o i t a n c i a . l.a : . - ' • . P o i a • bit I a r i a e deroga p u d i1 l a I) de: ie j< • u a i el I,.,',.-: I n. o d1 trabajo *-o pon.-¡miaría
1 i u ; . " i : •"- d e m a y o ; piece, de | de Quorétai-'i; 1 il • Sii.i.lua; I
erveicnte l u c h a d<--imboi-it a fi- ía la oí d e n d e u n e n o le y» i a n •<dii l i a d o p o : l:i f a I ' ! ! a . Do 1
•i.' ••i • • i a r i o con ¡a ¡nitaii de su j-,r- •:•)••: : L .' y -2í> d e j u n i o ; 15 d e d f Han Luis, P o t o s í ; 1 de ,S')I!.M:.;
nes de j'.HH'.. i n b u c l e a en v a n a : M--I i- »d :i o . N'o - e • c..n: a r ia a lo- i.;il: ri-.ei'!1*1 poi i •: e m o l i v o . " | i 'l.'i ¡ dlir¡;Mi • el tlempo (¡ni. ,- y] - " I - : .". r.-' e o p t i i - n i b r e , ^ ó l o e ' i ••" ¡. e ; . ; i ! a ; ] '.* de Veracruz; '¿
f a b r i c a s del D i s t r i t o F e d e r a l . O r í obrero'-- el ) i a g o d e l m é d i c o , ti - n d a e - í i n o e s d e c u t í • n d i - r c . n.i di- a é!l I i l'.tiiriea. A q li'-Mes t : a- .' ' l ! y Al !ivcr¡; l o . y 2 d e n.l- ' • '1 opio, y 11 del Distrito r'r'i'-
z a b a . Tlaxcal.'i y Pia-bla. T r e s mil 0 ciialesquiern otra eosa. Los obre- ;.o i b l e q u e t o d o •ugan 'ue:,.i h-ijaraii <;•• l é e l e - : c ]i .- a u m e n t a r í a e n i l i r e ; S. i L> y 2 5 (ie d i c i e m b r e .
t r a b a i a d o i -^ c reunieion n un r o s q u e t u v i e r a n ( o m i s i o n e s !<>. i g u a l , lo m i s m o I". o h i •!... ! . r. ". p o r '¡ei:'o. jior ..ir un t .-a K s a r o i o i e , • ; c . m c l u ; , ó i- MI v i l <<- \ ii: i de.-pues el laudo do : b s i .
t e a t r o d e la A n g e l o p i d i - p a r a o ; i'.i!"- no s e r i a n s e p a r a d o s p o r e s e mavori - d edad han ac:.'•:••;.. ! :'ajo nie • m i " . S e i-i.n.-idi raroii K a Por'iiio Díaz, a j M--,berr.a- ( p u b l i c a d o en el número ó') '• • '--
tiKiiar un p r o y e c t o de r e g l a m e n t o m o i i v o ; on c a d a i - o n t r o <le t r á b a -
"' •'•' ' ' ' " !>1 i y a l j e f e político !• • I - o l e i í n ) , cuyo coiejo cor. ' . '
r e d a c t a d o p o r l'.-i; c u a l V<-nil<-za. lo h a b r í a d o s r e p r e s e n t a n t e s d e l
.Adolfo R n m i r . ' Z y A n t o n i o K s p i - 1
• cal. piT'i t a m b i é n c o n ia adv.-v- : < r ••;.cotí de res:lame¡it'i de •' -
i c u l o fio O b r e r o s p a r a i n f o r m a r
no'-a. d i r i g e n t e s dol C i r c u l o do n ' i . i d e ( r í e <|(. n o a c o p l a r s e s u "".' : r 's mi. ' s í ; a las aspo-. ; , ,:¡<
: i;, a d m i n i s t - a c i ó n d e la f a b r i c a ile
O b r ros. L i b r e s d e e s a l o c a l i d a d . •;..'larnont: solicita- I ' - ..i ..- y la política oficial, l'.r.ri-
.- a . u s o c i e d a d d e l o s d e s o r d e n e s
Kn él :->-• p n - c r i b i a u n a j - u n a d a ' :in tiorr.-'.s o.;ra h a r e r í • a g r i c u l - (¡o í.jdu p a r e c í a indicar que merced a
i.-ie a d v i r t i - r a n . S e p r o h i b í a el t r a -
de ti a b a j o d e c, d e | a m a ñ a n a a res a n t e - q u e h u m i l l a r s e con sus e-a i •• o l u c i ó n presidencial quo or.lc-
• '.. -i a a p r e n d i c e s m e n o r e s d e 11
H d<- la i u " - h e , m e n o r 'I."" M i n u t o - - s t r . u e . Pa-eual Mendoza tendió •.:>;ie. la a p e r t u r a de las fr.bncas
s ' e e ; , d e a c u e ' d o c o n la l e y d e
paia a l u n i z a r y otros tanto |.a- 'a WA'.V.I, a lo, c a p i t a l i s t a s , s i e m - ' 7 ue e n e r a (io l'.':)7, i1""-''!'1''1 !
i'¡: ; r u c c i i - n n u ' i l i •;;. !-.,' í ' a g . i d e
ra i o n i e r . L o s s;ibad'i'- t••'•¡•liti.t• i.-in v : que < • ;i i .s a d o p t a r a n un t r a t o si ' v i s i s il-' la industria t i : ; ' : : , nía
I:.- t e j i d o ' - di f. ctüo-:-:s y el d e l o s
las l a b o r e s a la1- c i n c o y m e d i a d e -quitativo -,n los o b r e r o s . Y miiy :-ii ; :>:i in.endiaria y sangrier.ta
| n o i n c l u i d o s < n CM- I ' g h i m c n t o . so
la t a r d o ; el 15 d e s c p t i ' - m b ' - o y ; i p l a u d i d o fu,, , ' r o r a d o r al a s e g u - • •" • ir.'i '1 ennrme. c a u d a ' de odies
" ; i i a a jiri'-io di la c o m i s i ó n p e r -
*•! 2 4 d'* diciivnb?''- s o l o 1-e t r a a r q u e < n México s,',l o ;. habían ."-':! .•'•n'i.rados (;ae había ui'.:'<:-
i.ianent" d 1 <ada fáioíca. Se prohi-
b a j a r í a m e d i o d í a . N o «<• a d m i t i r í a : egistr.-ido dos r c v o l u i io.ies Tn- . :
e < . cu-iüicto. :\\ o c u r r i r el asal-
í ' i ' i a n las t i e n d a - do r a y a , por an-
trabajar a n i n g ú n oín-ern e b r i o . • 'h pelidí ncia y Reforma— y s 1
' i.' •:. I1:, u c m l s (¡o liüivin en ia r - -
' :---n>.t itu'-ionalc-, y perjudiciales a
Sf p a g a r í a los s á b a d o s . L o - e m - fecbn. se i n i - i a b a la (leí ilinero v
ie clase obre! a. Dueños, a d m i n i s - ll.
pleados n o p o d r í a n m a l t r a t a r a los •1 t r a b a j o . lie esta hoeal
t r a d o r e s , ger'-rit e' y 'CHeslros di-
ubi e r o . poi (]'..(• e.-to ; i d e m a s d e Los er,];ir-. -.arios, al ent<-;.-ar.se de 1
las f á b r i c a s ob^-leci ríen ritruro. " -1 ,':-i •_> d e c r e t a d o p o r \" '• m -
« • ( i n s t i t u i r u n d e l i t o c¡-a u n h e c h o (pie los o b r e r o s de las fábricas
-ai'iont" los .".rtículos \ ' y X Í I I d ' . ', r i a i e ? , a l cjue t a c b ; i <'•' <:"•-'!"••-
s a l v a ¡o r e p r o b a d o l-or l a s n a c i ' i n e s •'.xules a p o y a b a n pecuniariamente
loTÜ-tit lición::'--'-. i-. -, (•.•ue! y c o n t i ' a r i o a ! j-'-ogre- 1 - 1
c u l t a s : los obri-ros t a m b i é n r -s- a sus c o m p a ñ e r o s h u e l g u i s t a s , r e -
P a r a e v i t a r ol oxot'so de t r a b a - n .lioiv 1 ,',, f u i - l a " h u e l g a i ' e i '••; r.a;-
p e t a r í a n a s u s s u p e r i o r e s . Se p r o h i - :
¡viev. >: o •• :-;;i- t o d a s l e s f á b r i - I lese.iio.-; c o n t i ' a l o s insulvi.r.'c-''": ; ; ;
bía a fmplfados y m a e s t r o s ro- i i con que f r o c u e n t ' m e n t e s •• veían
aíTobiados, se |irofiuso en e-ste re- • is. <!: ¡ando sin t r a b a j o a unos i M.-I ira<-iór. de las a r c a s repletas
b r a r a los o b r e r o s p o r p r i n ' i r - -
g l a m e n t o íjue ol o p e r a r i o que por 2:"),000 o p e r a r i o s de l a s :•:', f á b r í - I i- '.ro c::ntrr. o! d u r o , frío y r 1 ¡i-
cidnarles trabajo.
falla cié ::y HÍant< s des •ni¡ioñara
Los maestros vigilarían las má- el t r a b a j o d-' é s t o s recibiera la
I ( 'iil':i:ali\;::: « de I)ur;:ne->; (i de ' y fie I i i u ; r t u r a c o n t r a el h a m b r e ' .
México, D. F., Martes 15 de Enero de 1957
noi.ETIN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TRES
ECOS DE LA FERIA DEL LIBRO

El Estado de Hidalgo y sus


Manifestaciones Artísticas KIH
Por Domingo MARTÍNEZ I'AHEDES
DANZAS vocablos semejantes, como lo son
"LOS MATACHINES" os Mutlachiiu-s que se bailan en
Afiliase.dientes y San Luis Potosí,
L A maravillosa planta del henequén, sobre la cual gira el interés
economisías, sociólogos políticos nacionales y extranjeros,
/~<0M0 todas las Danzas que se que con lo ya escrito acerca fie ella ... ,._.. ...
pueden formar bibliotecas en-
V^ bailan en la República Mexicana, los Tatachines bailados en Jalisco, teras, y que desde su aparición como gran industria ha venido apa-
los Matachines bailados en esta re- sionando a cuantos de su historia se han enterado de un siglo a la
datan de años atrás que no se puede gión, en su ejecución son semejan-
precisar a ciencia cierta, la fecha, presente fecha, dedicándole libros, folletos y artículos periodísticos
tes, y se cree que debido a la cerca- para des. ribir su cultivo, fomento y explotación, al mismo tiempo
su origen, ni el autor de su música. nía de los Kstados se divulgaron en que del campesino yucateco q'.ie se hunde en el mar de las planta-
MONOGRAFÍA esta región y tomaron distintos ciones para despojarlas de las hojas, <|ii<- luego, conducidas a las ras-
Los matachines y su:; danzas son nombres y algunas variaciom i n padoras que las transforman en blanco filamento, que a su vez,
de origen europeo y se les ve apare- sus movimientos, vestuario y mú- k convertido en pacas, sacis y jarcia, formas ést;is en que cvportado
cer en el Renacimiento de Italia, sica. al extranjero, sigue sin definirse la verdadera etimología de su nom-
Francia y España. bre maya. Se ](. atribuye el de Cl, que significa bueno, porque en
Interrogando al Sr. José J.uill >, vocabulario:, y diccionarios de lengua maya así apare;c escrito por
Probablemente el matachín tuvo danzante autentico de esta d n \i
por antepasado el 'mot'io" o loco los primeros cronistas españoles y mayas que no sr ¡neo uparon por
nos dice que su abuelo les n.u > ir• i aplicar una ortografía adecuada a su verdadero nomiin- que en la-
Italiano el "fon" medieval descen- sin acordarse bien lo siguienU bios de cualquier campesino yucateco se escucha pronunciado per-
diente en línea recta de los bufones Kn la Zacatecanu, ranchería del fectamente como KIH y no CL
griegos, los sapos que querían pa- Municipio de Guadalupe, Zac itc i i
recerse al buey hinchándose la ba- SÍ' empezó a bailar, debido a q i " Hace mucho tiempo y en repetidas charlas con muy estimables
rriga hasta reventar. Con el nom- ¡a población de la Capital d I !,^ personas interosadas en ' averiguar la verdadera etimología de la
bre de "mattacin" aparece ya en Los Guaguas palabra K¡H l,.s l u . manifestado que no proviene de CI-ÜUKNO,
tado carecía de agua potable, por sino de otra expresión muy distinta y que no obedece a la idea erró-
los "Canti Carnaseialeschi" en el i (1 ' t i tro de trabajo os>.-neia!- a! fundarse ia Ciudad de Zacatecas totonacas, conservan muchas de sus
siglo XVI aparecen en Francia con nea que hasta ahora se sigue sosteniendo acerca del n.imbre mava
mt n Min io, con esta urgencia sa .„• presentó la uei ;•:,ida-I del agua manifestaciones artísticas primiti- del agave jucatecci, que in realidad es KIH y no CL
y fue aquel entonces cuando se vas. Su situación geográfica impi- ( onsidcrantlo M . r ,],. verdadero interés la dilucidación etimoló-
.•reo esta danza bailada solamente dió cine los conquistadores las hi- gica del nombre KIH dado al henequén yucateco, voy a tratar de
por hombres. cieran desaparecer y solamente han efectuarla en el presente artículo.
sufrido ligeras modificaciones como KIH se denomina la planta que Linneo llamó Agave, cuyo signi-
¡NI)l MKNTAKIA re.-.altado de la influencia de ele- ficado es ADMIIIABLK, también so la denomina henequén y cuando
mentos que p .síeriormente han en- menos son siete ) a s especies conocidas y clasificadas por el pro-
Seguramente ha evolucionado y trado a establecer contacto con ellos. pio naturalista bajo la siguiente nominación: (Velen! (Agave sil-
actualmente consta de: l'n calzón I'na de i stas danzas es la de los veslris); Vaa\ki|, (Agave sisalana); Sac-kib (Agave itmerirana);
a media pierna con la camisa del •( i ( ; .\(¡i; AS" que por su ingenui- Chucum-Kib (A K a V e purpúrea); Ha kih (Ag;.\e angustil'olia); Ci-
misino color (media roja y huara- dad y pureza si- ha distinguido co- tam-Kili ( l ; ; a \ e mínima): Calium-kih (Agave langifoia). De estas
che, lina especie d.' nagüilla colora- mo una de las nías características especies las más explotadas para la industria son el Yaax-kih y el
da adelante y atrás adornada con ile aquella región. Sac-kih, aunque también se cultiva el Chucum kili, el Hab kih y el
lentejuela, carrizos y estambre de Kl colorido de su indumentaria, Cahuín kih. También se le denomina a la planta. Sisal, derivado del
vistosos coloi-es, esta nagüilla se cuín rasl ando con lo sencillo de su.; hecho que n i el antiguo puerto ele Sisal era exportado al extranjero.
amarra a la cintura Y a la aiíara nstituye un !•.! iionniuon, s.-gun esp( eificación de Linneo, pertenece a la familia
de la cadera oe.'i mota:; colgando a espectáculo bellísimo de gran ex- ivilural de bis Ainarilidcas, tribu de Alst memorias, género Agave.
amb.is lados, en el brazo derecho presión estética. :MI.--. ispéeles sen ¡IÍ.TÍK'S acaules o caulosecntes, a veces de propor-
llevan un I'M .ido con espejos de ciono:-, gigantescas, (|,. mucha vida, si bien florecer, en toda ella
coloro;, e:i ¡a ;H;.M-> derecha ¡ÜKI
Como teaia final de esta danza,
una sola vez, oslo hizo creer mif solamente florecía el día primero
sonaja hecha de guaje y en la iz- cuatro de sus ejecutantes, en un I I * I -
quierda una flecha que hacen so- ni.- tico armazón de madera, forman do calla siglo, i>i)r cuya razón también so le denominó planta del
nar al ruino de la danza. La cal» - ['n rehilete humano de mucha es- centenario.
pi'ct acularidad.
ni u n v i . a i pena- Ksta danza se ejecuta preferente- Las denominaciones mayas de Sackili, Vaaxih, Chucumkih,
c'üi c!c ¡iluiiias a colores semejando mente durante la celebración de la l'.i'bkih, llahumkih y ChVIem," se deben al i-olor de las hojas y de la
los colores vivos V elefantes <lel Semana Santa y el -I ueves de Cor- fib.a. como el Nae-k-h, p,,¡- el color blanquizco de las hojas, y el fi-
lamento blanco; ^aa\-^ih. porque las hojas tienen un verde obscuro.
pus. ;. el I ¡lamento e s verdo-o, aunque con el lavado y el secado llega
Los datos proporcionados por al- a quedar blanco: Cluioimi kih, por lo general I.i fibra de esta especie
COKIÍOGKAKI A gunos indígenas, hacen pensar que salo colorada en uian parte, di- a'ii le proviene el nombro de Chu-
La danza so ejecuta en distiuias inicialniente, la danza era de tipo cum, que os el nombre de una plañía de la familia do las legumino-
evoluciones, de acuerdo con la va- rronologico, representando las as- sas del genero mimosa, muy cargada de tauino, lo que hace que
riación de los sones, cutre ios movi- pa:, del volatín, las estaciones del su contacto cause manchas rojizas, y como el jugo do esto agave
mientos encontramos ia Ine-a re.-: a ano y, c! numero de vueltas consti- rc;:slra la m>.sina propiedad, por oso se le llama Cliuciim-kih; Haab-
paralela de dos en dos, como l,a seo tuía la medición del tiempo. Kil¡. osla especie produce gran cantidad de lioj.¡s, pi.r cuya razón
para su colocación ya sea en cru/. Se présenla esta danza, acortan- I; i'eno:n;:i:;ii j ! \A15-KIH, porque baali en lengua maya, quiere de-
en medio circulo y circulo entero. do el tiempo «le ejecución tomando cir I.. !\ i M LU AI!L¡", se podría pues decir que es la i\o las innume-
Ksta dan/.a dura horas y día ; en • solamente algunos de los temas mu- rables Iiojus, y el Cahum-kih, esta especio se produce a inmediacio-
teros, ya que como toiias estas, so sicales mas característico-!, por ra- nes del mar, sus hojas son largas, delgadas y de color verde ama-
bailan en fiesta.- reli-iosas. zones de adaptación al concurso rillento, no so raspan [¡ara extraerles la poca fibra (pie contienen, y
convocado. para aprovecharla S!. >,,:isan y se iKviden las hojas. Seguramente a
Mi'SICA oslo so debe el nombre de CAHUM-K'.H que se le dé, ya que su
"LOS CONCI1KKOS" nombro denuncia que l ü s ¡nayas no la consideraban un verdadero
La música es var tmica KIII, sino i.iia plañía que so le tenía por tal, ya que seguramente vie-
.;e compone de vari y los ~".\TKK las genuinas danzas me- ne deLMLA CAIir¡\l KIII, ésta so tiene por Kilí.
F
>,:-,;• se han utili/.ado para presentar -" xicanas que han conservado los
!•; danza son los siguientes en su detalles típicos de su origen y del
I'uos bien, pese a que se conocen las particularidades referen-
tes a la planta de! henequén, repetimos, hasta la presente fivha no
Los Matachines se ha higrcdo ubicar correctamente la etimología de su nombre y se
OHICU de ejecución: "Kl l'avi", "Kl costumbrismo prclúspanieo, se en-
el de "r.iaíee. ins". Thoiuot Arbear ié¡.| los i ü d í g e n a s en luir ca de t a n Rom-.lino", "Kl Premio", "Kl Car- cuentra la llamada de los "CON- lo sigue ¡lamamlo (•], HUKNO. y de este error fónico y fonético han
surgido las más hermosas fábulas y leyendas, poéticas y bellas, pe-
el gran trat:n!.i^í.:i de las danzn> p r e c i a d o y útil líquido después, de denal", "La ¡linchóla", "Los Reyes CllKüOS" que han practicado y ro, que no son nada más que eso. la verdad es otra.
francesas, menciona ya la dan:-:a <'•- haii -r hecho v a r i o s eecorri.ios lle<;a- ..L.síos", y "La liosa". realizan con donaire y solemnidad
1 La historia del henequén se remonta a la época precolombina,
"matlachins" e;i su "OrchesoK'.-a- r.m a ol'ivcer -u oíremh . a " 1 •. otl Si examinamos iodos estes hom- los pueblos iiiu1 se encuentran en
pues, los mayas no ( a n s olo usaban la fibra para fabricar sogas,
phis" que es de 15'^. Ks una dan/.a A ; i " •> I lio.-; A g u a , al r a n c h o >'e 1:> bres vemos en ellos la invocación a las inmediaciones de México, nues- cordeles y sacos, sino para tejer sus ropas y para la confección de
de bu/Viiies en la cuai il;ni/.iü <•"• Zr.c:::.-( a n a1 s i t u a d o al S u r de Gua- todo ser viviente, al hombre, al tra incomparable capital, en otro- su-! libri.'i sagrados, así como también le daban aplicación en la me-
escudos, espadas y cascabeles, ;n>iu d a l u p e . /.ai ., d e s p u é s d" h a b e r d a n - viento, al animal, a la naturaleza ra señorío di'i Imperio Azteca el dicina para curar llagas e hinchazones, asegurándose que el jugo
mentó que es de LradieiÓM y de ri- zado di.r::n!e ocho día.s ai noveno pidiendo al Creado- Agua, agua pa- ^^ ^ }hunt-t , a ( ¡ n i n TENOCIITL de la planta era ir.uy bueno para curar la sarna y la tifia. Segura-
gor en las viejísimas danza:, ce es descu!,rieron (|tie b r o t a b a <ie un lu- r:i poder .siib:b-i ir. mente que de oslas referencias de bondad atribuidas al henequén,
padas, todavía prací ¡cadas hoy en ga r al c o s i a d o d e r e c h o de la r a n - 'PLAN1.
Actualmente es bailada en las Su i n e o MI p arable coreografía surgió firmemente la idea de que realmente debía llamarse CI-HUKNO.
el país vasco ci.-n e! nombi • de "Ls- el.eri.i ::n m a n a n t i a l de ae;ua p u r a . Tiestas religiosas los día.s de Santa ^ es asi qi:e se hace provenir dicho nombre de una palabra pronun-
patadantza" y, en lrig¡ate;\a, con a e \ :: <;'.".> ¡.asta la fecha :-urte a la transporta nuestra imaginación lias-
Teresa, Santa ¡tita, San Juan, San ciada por el legendario Tzamnah, cuando una vez caminando p,,r
el de "Morris dance", que no quie- C.apil:..! por su ¡iure:-:a y t r a n s p a - Francisco y los nueve días eorres- te, los hechos que relatan las pá- los montes del niayab, fue herido por la espina úc una pequeña plan-
re decir sino la "'Morasque ', la ".<!"- i e n c í a . »;inas de viejas crónicas henchidas
oondientes a la Novena de Nuestra de tradición y de leyenda. ta desconocida. Yor esto uno de los acompañantes del señor, arran-
resca" de vieja tradición de tod-.is i l a l i l a r del a g u a es obvio, ya que Señora de Guadalupe, en el atrio del carla y golpearla furiosamente contra una piedra, fue todo uno.
los países latinos y que duro po;- en |si;-nia-- i.i i n.-al :::ü, en c a n t o s la histórico Ce.p-.-enío de Guadalupe Ksta danza, es la fiel y elocuen- Tzamnah contempló i,n«,s instantes la acción de aquel hombre, y
mucho tiempo como danza fie coi!". .-¡ií-'ii;'.r. V c o n r t ¡ a r a n con la vida que ¡'orina parle. te manifestación de la fuerza inex- con una dulce sonrisa dibujada en sus labios preguníó: —,-. !\>r qué
La mención má.; au!'í->;aa de h>s tinguible que mantiene entre los haces eso.' l'.ntonces el interrogado respondió: —¡Señor, esta mal-
LOS GUAGUAS dita planta ha herido vuestras manos, y es necesario destruirla!
matachines que si- conoce en hspaua Aj>-u;i y Aladro ¿ q u i e n puede exis- naturales, el amor devoto hacia sus
es la que hace de eüa I'edro de Alco- ;•• e - la \ ida sin a m b a s c o s a s ? f N la. región de Papauua, del Es- tradiciones y ancestros, y prueba ¡No hagas t;;l! ¡ r |' u ejemplo lo seguirán los otros! ¡Destruir es
cer en su libro impreso en Sala- II" lado de Vei-acruz, los indígenas inconfundible de su temperamento malo! Sobre todo, si no sabes que lo que destruyes tiene algo de
,1 siglo XIV bueno. ¡Mira, a tus golpes lo que ha sucedido con las hojas! Y efec-
manca en 155H titulado Tratad:^ de emotivo y de su ahinco, capaz de
Juego dándola como danza de im- tivamente, al ser aporreadas aquellas hojas habían dejado escapar
sobreponerse al sacrificio que se un manojo de fibras blancas y brillantes. Sorprendidos todos los
portación extranjera. I'or la im-nia
ven obligados a desarrollar para acompañantes del maestro lo rodearon, mientras él, que había turnado
época, Luis de Camoens los llama
"Machatins", en su Comeilia el Ke>' rendir público y culto homenaje co- ya la planta en sus manos, acariciaba amorosamente aquella blanca
mo expresión de sus dos senti- cabellera y decía. . ¿Qué fue lo que dijo Tzamnah?
Seleuco y los hace danzar con jmi- Los fabulistas dicen que dijo: ¡CI! ¡BUENO Porque la planta
sica de "choealho" e "bosinas es mientos máximos: Kl bélieo-religio-
era buena. La primera impresión que causa tal cuento, parece llena
decir, de cascabeles y trompetas, so expresado a través de sus ala- de lógica innegable, porque efectivamente CI, es bueno, pero, Ci
en México el cascabel fue sustitui- banzas rituales: y el artístico pues- significa lo bueno al paladar, lo que tiene buen sabor al gustarlo de
do con el carrizo. to de manifiesto en el folklore y donde se forma CI-»OC-OLOROSO; Cl-THAN-HALAGAR, etc I'or
Después de haber c¡n --uka-l..- los austeridad de sus danzas. lo tanto nada de extraño tiene el hecho de oue CI y KIH se hubieran
libros "Trajes Típicos Mexicano^, La de los "CONCHEROS" es una confundido al desaparecer en la fonética esa H, letra al parecer sin
"Folklore, Literario y .Musical" importancia porque decir CI o KIH y escribirlo venía a dar lo mis-
"Revista de Arte" y "México Deseo- j de las danzas de complicada be- mo. Ahora bien, sabemos que cuando se trata de ponderar la bon-
nocido", no se encontró absoluta- litza por la variedad de sus pasos dad de «na cosa, u n a p i a n t ¡ , f l m a n j m a l y a ú n del mismo hombre, no
mente nada con respecto a i:'. i>;uiz¡i y exige un largo y tenaz aprendi- se dice CI-BAL sino UTZIL-HAL, derivado de la palabra UTZ que
que presentarnos, por lo que consi- í ™ 2 , e n a ' tam P°«-° ««• dice CI-CHE o CI-XIU, sino se di-
deramos, es completamente desco-
zaje que se logra por la volitiva 5 I ; 7 T I n uu rr- i- i iu iT Zluo".XmUIiUs' m' o yy también
también "0 se
"0 s e dice
dice CIHALCHE,
CI-HALCHE, sino
sino
y magnífica organización de s u s C ví TTÍ-Í,/ T, ' l que del hombre bueno que es UTZ-UI-
nocida como otras muchas bailadas NIC, UTZIL-UINic, y no CI-UINIC, y por último, existe una pala-
en los rincones más apartados de miembros. Unos representan Jefes bra compuesta q u e es MA-LOB, de MA-NO y LOB-MALO, es de-
nuestra patria. Por ello nos con- Guerreros de Conquista; ellas, a la cir, lo que no es MALO, y se explica lo mismo que la anterior ex-
cretamos a decir lo siguien'e: presión UTZ. para decir: MA-LOB-MAC, HOMBRE BUENO; MA-
.nujer: la Malinche; otros se iden-
"Matachines" en si la palab-a LOB-CHE, ÁRBOL BUENO MA-LOB-XIU, HIERBA-BUENA; MA-
significa, hombre disfrazado ridicu- tifican como "CONCHEROS". LOB-BALCHE, ANIMAL-BUENO, etc.
lamente, pendenciero y camorrista. (Sigue en la página 6) '
Hay tanta similitud en las dan- Concheros (Sigua en la página 8)
zas de la región, que encont ramo-;
PAGINA CUATRO BOLETÍN

EL PINTOR DE LA HISTORIA DE MÉXICO

DIEGORIVERAYSl
LA OBRA DE RIVERA ENSAYO EN MINIATURA
Por Justino l'l'AWASDKA Por Isidro FABELA
n * S i n d u d a b l e q u e la v:ista o b l a d e l p i n t o r m e x i c a n o D i e g o R i v e r a A obra de Diego Kiveru es liija
L-" c o n s t i t u y o u n a d e l a s m a s g r a n d e s c r e a c i o n e s d e ! a r l , \ q u e e s dv la Revolución Mexicana. Ella
d e c i r , d e l a c u l t u r a , d e l s i e ; l o X X . N u e s t r o t i e m p o n o s e n a l o q u e fue el ángel G A B R I E L
L do su paleta con vida activa, se
fueron ni sueño grato de la his-
toria. Fenómeno normal en todos
q u e le
vs M U e s a c o n t r i b u c i ó n i!el a r t i s t a . S u a m p l i a p r e p a r a c i ó n t a n t o e n los artistas quv ansian siempre
anuncio lo que llevaba en los t r a s -
¡•airopa IMIIIH e n M é x i c o y s u s g r a n d e s c u a l i d a d e s l o h i r i e r e n a p t o superarse a sí mismos. Los muer-
p a r a e . u v u l a r o b r a s m o n u m e n t a l e s , q u e lia ( r n h a i a d o c o n u n a cons-
fondos de su espíritu. Cuando r e -
tos inmortales estaban bien en sus
tancia y a tividad q u e podemos calificar d e asombrosas. Y n o e s greso de Kuropa en 1¡'U1 o r a un
tumbas. Había que respetarlos des-
s o l o , c l a r e e s t a , e l n u m e r o d.- o b r a s m o n u m e n t a l e s y s u s ¡ . r e p o r c i o maestro del mclier. había viajado pués de haberlos admirado aleján-
n-o: h e r o i c a s - lo q u e .\. d e a d m i r a r s e , s i n o l a c a l i d a d d " s u e x p r e s i ó n por todos los caminos del a r t e ; dose de su silencio glorioso pura
a r t í s t i c a y e l s e n t i d o lr.i i n a t P s t a d e s u M i n i f i c a d o . A d e m a ; d e e s a s se- había compenetrado con el al- ir en busca de un mundo nuevo
o b r a s i n o M u m c n t a l e s , i r M I S d i b u j o s , a h y u u o s cii- p r i m e n : i i n u o r d e n . ma ile los g r a n d e s maestros de en esta virgen América que ya es-
.-' e n s u v : ; l a p r e d i j e - i o n d e o b ' . i s d e c a b a l l e t . - . i n l a c u a l s u c o n t r i todos los tiempos desde el Cima- peraba su Mesías. La eclosión en-
l u i c i ó n a l " c u b i - i i m " o s i ni p o : -;a n ; . . l u y e r a b : ¡ i ' i i c s l o . n r e l i e v e e l bue y el (¡iolto hasta s u s a d m i n i - cendió su luz en los frescos de la
folklore i::o\ioaii" y h i d;:do u n ¡o,pie d e a l e r n a c o n s u s c o m p o . ; Preparatoria y se apagará cuando
doi-cs T i . i a n o , Dclaeroix, Cioya, Cé-
<!"'ie e n q u i ' ;!:i! : \ i e r e n m u fiee-.icnciu l a s f l o i e ; . u n o d e l e s d a t o s el maestro dvseanse para siempre
p a t a r o m p u u d e r ':1 v i d a ] n " \ i e a > i n . H a p n l a d o t a m b i é n s e r u n r e
/.ano, Seurat y su amigo Picasso.
en su tumba inmortal del l'edre-
l i a t i - í a e v . - o e s , n a l y . . a . . •: i • 11;-1 • 11 - • d.- n i i i " . e ; u n . i d e l o s a s p e c t o ; I.as e cu.-la-, pieto.icas no tenían
;:•:;I de San Ángel.
1
1:. i • !: e i i:»' d. • - a . >' >. a . s. c'-et.'S para I liceo; pero él no
q u e n a a pee.'ai se :: : une. ana. "VA es-
<'ol..cad.' e n u n a p ' s i c i o n d ee q u i l i b r i o MIl apintuia d e l siHo o o o
X \ . f u e 11 • i •. •! i . . m a s : . l ! a d e l a t r a d i c i ó n n : : t u > a l i s l a . p e r o e n s u s s u r , píritu de esencia , s aquel que sv
b o l o , n o :• a l e j o ¡ a u t o d e l a s i n i ; ! " e n , ' d e lm u n d o visible c o m o para r, luisa a vivir". ( Mauciaire). Y él
Rivera se impuso el deber d-j
q u e t ei i l t a i a n elíptico;;; p o r e lc o n t i a r i o . :u sin'.isi rev'la c e equi ;e¿!ia a n d a s ee \ i \ : i , y p a ; a vivir.
enajenarse a México por medio de
librio q u e e p r o p i o i l e t o d o r í a n a r l e y e nella lucen e l d i b u j a n t e piímero tema que ser. Asi nació su pintura y por eso ha de ser
y e l c o l o n l a , , i • :• i u a l e s . C a p a ; : d e l a - e r a n d o e e ul . i l e i m u . y , a su propio " \ o " ; ut ili/.amio todos venturoso porque ante sí mismo
' a ' •• . d e o n • e i r ; i a l s i n o r e f i n a d o , l ü v e r . . c u n ; : a : i p i n l > r . u n o lo; "i: 'i-.o," sin plegarse a ningu- cumplió mas que un deber, una
e l a h i - l o r i a , p í o - - u : - ¡ i t i.ii> . - i l t i c o b i - l o r i e , , y e p i no. V'.' .-ri'.o robe! I • insat isfecho, misión. Una misión que ha reali-
•••'. q u i e n e e i n o a r t i s t a t o d o ; 1-, b r u m o s y n u e s t r a admira necesit aba con i c:u pía.'-, in vest ovar, zado con frenesí de movimiento;
ción. luchar, ir siempre lejos, cada w z con afán igualitario, con ideal re-
mas lejos, innovando, no imitando. dentor para quienes lo han me-
Kl que imita es un tímido o un nester: los pobres, los oprimidos;

Los Méritos do i). Rivera miedoso. Y el e r a un valiente, un


en adi r. S ' ,-ahia de memoria los
ideal pleno de ternura y amor ava-
sallante por los suyos, por nues-
tra ra/.a que el interpreta con su
mu- eos de Isuiopa que habían si- r.enio liara que sea admirada por
do los san! uarios , | r rocogimi'.'nto, los siglos de los siglos, l'or eso
l'or Xuhor ( 'Milill.l.i> e: ludio y e x l a i s , d u i d e l o m ó s e podría decírsele lo que dijera ile
A H O R A , , u e lo i i i i e n t n , d e s c u b r o q u e os u n p r o b l e m a h a b l a r e n un místico del arte, l'ero le fal- Hulero el último de sus biógra-
* I-'-' ', d e 1
lo., m é r i t o . ; d e Di.'j'o R i v e r a . ; . ( , u i e n ¡ e m i r a e l g e n i o laba descubrirse a si mismo, defi- fos, (Waetsold); "Duren) es Ale-
di i !' p l¡i.-r? ;
;. ( f i l i e n d e s c o n o c e la i l l f l u e n e i a l i e - ; i |o b r a , e n la p i n nil ¡vaim lite. Cuino técnico, estaba mania, la patria". Diego Rivera es
;
< - ! : ; ;1!
. a . n í a V ; . ' J11 i • 11 n o s e h a d u i i o en,-nía t o d a v í a d e q u e el a r l e c ua jado, piro le faltaba la cclo- México, la patria.
l r
' 1 ' ! , , , , | ¡ i \ •!.-, a b a j o la a t e n c i ó n m u n d i a l y c o n t r i b u y o p ó d e l o s i
: i- in de su p, 'nía I pri si .nena.
"i, 'i¡ • a ' :..; -v d,- la p i n l u r a i u e \ i a n a '.'
I Moro se fu" alejando de la pin- o o o
•\l '••'•' >••••- i o n n . t i i s i a ' M Í O , a i liunn-Maje q u e a h o r a - e r i n d e a l Autorretrato
I l j : l
p e i l i " . q u i e r o solo - e n - i l a r :il|'u q u e p e r o n a l i n e n l • m e i m p r i tura que amaba, sin dejar de
Diego es grande porque es un
l!
" • ' ' t !
" •'• ••'". l'd a ¡ : e d e l l i e e o , p a r a m i . es a r t e d e g r a c i a : " . r a a m a l l a , para sc-.uir su e l relia po- precursor y un inspirado congenio.
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d i v i e r t e y
e n t i e n d e

a l e a r a
lar que lo llevaría, al fin, a su
obra perenne d.' muralista. Clasi-
Su obra se ha formado de ambi-
ción perenne, de fuego lento inex-
BIOGRAFÍA
DE DIEGO RIVERA
la -. | , ! i c,sis, i n . i i i • , ; . •• i ;, - , \ . N i l| • ; i . ( ¡ l a c i a d e u n e.-.pirilu : i n g u
cismo, i ni presienismo, cubismo, su- tinguible, de contemplaciones y
•:.' . p l ¡ '. i y ! , . • ( • ! i i .,.
hallazgos, de abandono de los de-
i 1
•• • I-'.Vi - a . d o r i i y . . a;;,i.-;..,,I ,,, . | , | ' a u o . ,.•• e s o : e l p M l t - i r ,!:• l a ri • a ü s i n o . . . Iodos los isinos q u e
más, de todos los demás para ser
pa;- aroii por sus manos acarican- libre y sido en sus ideas y en sus
i i'ali/.aoioncs. Las cuales confir-
man el pensamiento certero de Os- Diego Rivera, nució el S de diciembre de INNIi, es uno,
ear Wilde: " l ' n trabajo de arle si no el uiá* grnnde de ION pintores del siglo XX. Kn
México MI figura es ampliamente conocida, pues junto con
es el único resultado de un tem- .lasé ( bmente Orozcn, David Aüaro Siqueiros y otros han
peramento único". colocado al l'aís al frente del movimiento pirtóriro mura
Diego nació pintor pero no se lista universal.
hizo ma.-silo sino al cabo de me- Los homenajes de CJIM- lucra obj«l¡> .san muy merecidos
dio siglo de "pacientes impacien- y demuestran, contra lo que se supone que México no
cias" que fraguaron su personali- sol.miente re.onocc, alienta, estimula y premia a quienes
trabajan y se .afanan por engrandecerlo; por ello este
dad y su felicidad. Porque Diego i'xdilm ¡übliofcral ico .se une con este sencillo homenaje
Rivera tienv que ser dichoso, ya a los que ya se le rindieron para celebrar el 70o. aniver-
que la alegría del alma está en la sario de una vida frucíü.ia a! servicio <lc la l'atria.
acción". (Sh'llevl, y la acción de
Rivera parece un movimiento con- i W /. /•'.
tinuo. Por eso y por su talento
- insular lia llegado a ser id pin- pvlKCO KIVElíA. Pintor y es- l ¡ " H " r y socio d<- N ú m e r o d e la Su
tor del alma histórica de su pa- L-' cultor. Miembro fui,dador do] i l e d a d d e E t n o j ' r , ¡ f í a e H i s t o r i a de
i r a . Es el Giotlo de la pintura Colegio Nacional; miembro hono- H o l i v i a ; M i e m b i o H o n o r a r i o d e la
ñu xieana. rario de la Facultad de Arquitec- American Acadi m y i f A r t s and
tura ile la Universidad de Santiago 1. - t t ' T - y del N a , i;,nal I n s l ¡ t u t e nf
Rivera no representa el canto de Chile; titular de la medalla de A r t s a n d L e t t e r s d • los K i;,i!,,-.
<l • felicidad de su tierra ni de su oro otorgada por la Asociación de l ' n i d o s ; .Vií'iiibro d e N I I I I I T I . d e la
pueblo, sino la reconcentrada me- Arquitectos Americanos (Estarlos A s a d e i n i a d e A r t e s d e l é s l i n .
lancolía doliente y la pujante re- l'nidos); Premio Nacional de Ar-
belión de nuestra raza. Sus mu- tes y Ciencias de .México íl!'50>; N a c i ó e n la c i u d a d d • < l u a n a j u a
rales ciclópeos tienen fuerza te- t o ( M é x i c o ) , i ] ,)¡a S d " d i c i e m b r e
miembro activo corrí spondiente de <'.- ISíx;. K s t ' i d i ó e n M-'---ico. -n la
lúrica, están pintados con la san-
la Academia de Helias Artes d-o la
gre d.' nuestia trágica historia de
República Argentina; Miembro de (Siguí la i.
la conquista, con la épica de la in-
dependencia y la redentora de la
Revolución Mexicana, de la que
I'ie^o ha dado elocuente expli-
cación y razón rotunda.
DIEGO RIVERA Y LA
o o o PINTURA NACIONAL
Así que (írero <-n las miradas
extáticas de sus santos, y en los Por Celestino COROSTIZA
cuerpos alargados de sus figuras
parece simbolizar una aspiración r " S difícil hablar de una pintura ir.exicai.a antes do Diego Rivera.
ascendente en sus ideas místicas, •'—'Aún admitiendo la premisa falsa de que el arte preortesiano es
(Huxlcy); así como en Rubens la la única fuente legítima de un arte nacional contemporáneo, cuales-
quier reminiscencias de la plástica indígena que ¡ludieran «•ncor.irar, o
salud, el dinamismo y la alegría
en el folklore, en el arte religioso de la Colonia o en la pintura
desbordante que emergen de sus francamente criolla o mestiza del Siglo XI.X, no pasan de ; cr meras
cuadros paganos parecen cantar manifestaciones aisladas, indefinidas e inconscientes de una aspira-
el triunfo de la vida; así como en ción estética nacional que no había encontrado aún ;u forma de ex-
Miguel Ángel impera el genio pa- presión.
tético de una idea religiosa: en Diego Rivera, que en su juventud participó preponderante y
Rafael la dulce armonía del color decisivamente en la revolución más radica] de la pintura que se haya
y la ¡dea; y en Tiziano palpita registrado en el mundo, abandonó el puesto d••• selección que ocupaba
un aliento vital lleno de gracia; entre los líderes de las modas universal; s para venir a plasmar esa
así en la pintura revolucionaria de aspiración de su patria en una pintura nacional que desde vi primer
México, el heroico cruzado del re- momento atrajo la atención de todos los países cultos y abrió cauces
nacimiento de nuestra pintura, Die- insospechados a los pintores mexicano.:.
go Rivera, representa la filoso- Si personalmente Diego perdió o ganó con el cambio, -JS algo
fía de una historia; la conciencia que sólo a él toca decidir. México podrá apreciar o no el don que le
de una nación dispuesta a luchar hizo de una pintura nacional y ésta podrá, on lo sucesivo, descubrir
y a vencer. Por eso Diego Rivera, y seguir otros rumbos, quizá mus novedosos y tentadores. Pero lo
él solo, es una institución nacional. que ya no será posible es que ningún pintor mexicano, en tanto que
se declare como tal, desconozca a Diego Rivera como el punto de
Fresco del Hotel del I'rado (Sigue en la página 8) partida de la pintura mexicana.
BIBLIOGRÁFICO
PAGINA :INCO

OBRA
Relaciones Entre la Cultura
Norteamericana y la
Obra de Diego Rivera
Por Wciltcr PACH
«ATO le parece que lo que más artista de las características d-e la
0 ' importa es una Declaración vida americana.
ce Independencia Americana en el ¿Pero el caso de la destrucción
arte?"- del fresco pintado por Rivera en el
Tales fueron las palabras que Rockefeller Center, de Nueva York,
liego Rivera pronunció cuando, por no impone ciertas reservas, nada
agnnda vez hablé con él, recién ligeras por cierto, en torno a ese
Jegué a México, en 1942. Y ahora, punto de vista de la cultura norte-
orno entonces, su idea m» pai-ece americana? Si mi tema fuese el del
Cner un significado altamente sim- comercialismo norteamericano, el
tólico, sobre todo respecto al tema del falso pudor que condena una
qje el Instituto Nacional de Bellas alusión a la sífilis, si se tratase,
¿ríes hace t i honor <)••• proponerme particularmente, de ciertos episo-
orno objeto de estas líneas. Porque dios de la histeria norteamericana
d empleo que hizo el artista de la que hace te mblar a no pocas perso-
pdabra americana indica el espí- nas al oír hablar de comunismo, en-
rtu con que Rivera ha trabajado tones sí, seguramente, sería pre-
sempre, a través de su:; relaciones ciso tener reservas sobre la opi-
tt muchos años con el pueblo y el nión que en ¡Oslados Unidos prevá-
arte de los Estados Unidos. Es de- lete respecto a la obra de Rivera.
crijue, para él, la intención de d¡- Pero ninguno de dichos criterios
vdir al arte americano de acuerdo es el que nos debe preocupar en
an fronteras políticas significa este escrito: la cuestión que se me
cier en lo falso, y hasta en lo ab- plantea es la de la cultura norte-
sitdo. americana. Fue una minoría ínfima
Eetucido otra frase suya, dicha de los hombres que dirigían la cons-
ellos días en que pintaba su gran trucción, y la fconomía, dv'l Rocke-
sm'e de frescos en el Musco de Ue- feller Conter quienes se han asus-
t:oit. Si no logro repetir sus pulu- tado al ver a henin como concilia-
dor de la raza blanca y la raza l ' r e s c o <|Ue s e e n c u e n t r a en el P a l a c i o N a c i o n a l
b'as con la exactitud con que cité
la escritas más arriba, por lo me- n e g r a . Si acaso temieron que el S e a n t e la belleza de muchos paisa- do do la g r a n depresión aconsejaba ineiinpai aldi nioiite m a s ninucro- parto, sino la totalidad del país,
ros puedo dar la substancia de oimimsino obtendría^ v e n t a j a s im- j ( . s > c n j u s , | U ( . ,.,, 11 , l ¡ ; ,,,i,, algunos qqi,
u e s e g a s t a b a d i n e r o a m a n o s lie- ..as en México y .superiores en su habiendo logrado imponer su vo-
q
elas: decía que se sentía enteia- portante.: con la solución d i;a,, el i n t e r é s del p ú b l i c o , y s o b r e desarrollo técnico, nos permitimos luntad.
i\f los v a l o r e s m á s g r a n d e s c o n o -
arduo problema nuestro, y si acaso api.'ciar, no onsiaiuo, ciertas eaii- l'cro ha habido siempre un pue-
nente en su casa, ya que en los cido;; en . u p i n t u r a . Y, c o m o .siem- todo el iU- lo-: a r t i s t a s , e s t a lejos de
pensaron que el público americano (iaae.-; en el tralíajo tic los actuales blo mexicano que no olvidaba su
gandes talleres de fabricación au- p r e , un p u b l i c o c o n s i d e r a b l e s,' r o u - 'íader.-e ag"i L.KÍO. A u n l a s f u t u r a s
no debería entrar en un edificio 1110 a diario en el m o d e l o local don- manifestaciono^ de p i n t u r a mural indios de los Kstados Unido.; que gran pasado. Y el arfe —como
tifflovilística —que estudiaba con
donde Nwga semejante papel ,],. t r a b a j a b a ; no p,,.,,s fueron los en los E-lados (,'nidos no d-jaran ios confiero una impoi tanto posi- siempre, el índice mas exacto de
¡isión— encontraba muchos ma- al j e ! . de la Revolución Rusa, la
triales importados de México y, a r t i s t a s que recibieron la ¡nsp'ra- ^ r>",c¡ar c|ue p a r t e de su ción .-n la producción del .Nuevo las razas- empozo a percatarse en
nás significativo aún, gran núme- i v s p u e s i a (pie dio la cultura n o r t e - ( . ¡ , , n p a r a ej j e c u t a r a lgg olios t a m - lialle en la cnscuauc.u que Rivera .Mundo. D u r a n t e su primera visita vi Siglo XIX de la autoridad que
ri de obreros mexicanos empleados a m e r i c a n a a las i-'epresentantes de bién ••- e n e s t i l o m o n u m e n t a l . El o' .-ocio siempre lo q
que 1 • a irnos!oo país, Rivera me propor- i e,;ido en un pasado de dos mil años
el diversos ramos de la industria. líookofoMoc no permitió que hubie- ( i o b i e r ü o l''.'derai - s i g u ¡olido el a., orearon. ciono una satisfacción inmensa por (o m a s ) , y a sopesar su primacía
Fito era para Rivera una prueba de ra duda a l g i . n a sobro su m a n e r a d-e e j e m p l o q u e h a b í a d a d o .México al v
- si volví ¡nos a la i d e a del artis- ia admiración que expreso sobre respecto a lo que empieza apenas
k unidad del continente americano, c o n s i d e r a r el ae.ouío. A r t i s t a s , es- d o t a ! ' a s u s a r i i s l a s do m u r o s p a r a ía sobre la soüdai'ida.i americana una escultura de uno de nuestros con la llegada de los españoles.
qie de esta manera hacía desana- c r i t o r e s , p r o f e s ó l e s de universidad, p i u l a r , y : a e i d o s q u e p.-rinit ían la que oouiio.ii'.a e .-.lo articuli. Con "antepasados del suelo", como lla- Aquí es donde se destaca el papel
reer totalmente cuestiones nacio- un obispo, un g r a n médico, en su- r e a l i / . a c i o a <[•' j ^ - a n d o s o b r a s voto los dei:i..s pintores mexicanos, y mi' una vez a los a r t i s t a s precoloni- esencial de Rivera. El, m á s que
nües, generalmente empleadas por m a , u n a repr, . -litación definitiva a.-iiv.isiiio e a n t i d a d i s i n i p o r t a n t e - : binos oe Norteamérica. cualquier otro, ha comprendido la
c-IH'ciah.ioiit;' c-on . b . " Clemente
la patrioteros de criterio estrecho de la v e r d a d , l a civilización del d e s t i n a d a . , a la d e c o r a c i ó n m u r a l . > ).'o;-co, lucera .\oova¡>o rit", nos hallamos frente importancia de los que llamó u n a
'e dala COHIO la
pira quebrantar la solidaridad esen- p a í s , se unió p a r a f i r m a r u n a p r o - '" i I II 1 a !a tvesliou de la .iilliira a m e r i - vez " n u e s t r o s clásicos", al contes-
i r i
cal de la cultura americana (lo tosí;! i n ol oiomeiiio vn que Rivera csiia. ¡'o!", .-.ules de d 'clararnos l a r la pregunta formulada por un
recibía la orden de a b a n d o n a r el 1 .uropa ' p a r a no profesor de pintura, venido de los
qifl engloba todo lo que se oncon- I I 1 I 1
•pondo r., c; d
tiba de este lado del Atlántico). t r a b a j o . Y iiasía hoy, la dost ruc- ir s o m í e n l e o la dominación Estados l'nidos, sobre sus opinío-
c i i ' m i'.rl f ••.' • v , i ( c u i d . - n . n i u p o r l a ' I 1 I' '.-; sobre las '•:;- re s respecto a los estudios qu-e de-
La importancia de ese concepto pri';i \ o i ¡. . i o t ¡ b 1 o u n a M o i d a d ) , eiieriie-) hay que biau realizar los artistas jóvenes.
rielóse de una manera dn-.mál ic:i p e í - i •- < e c o m o i ; : o t d e l o s p e c e s r e -
ilt
cu!;u:'a c l a m o s '•.Nuestros clasicos" incluyen a
pico más tarde. La iglesia Catón, a c u e r d o s o'i la - r o ! a " ' i o s d e l oa p i i a -
d<Detroit había podido que se su- ; -.¡raméalo de osla lodos los maestros —egipcios, grie-
oimiesen ciertos detalles de la d"- •}\\ • (oso no. Si o! gos, franceses, etc.— que h a n con-
etfación de Rivera. Pi'odújose en- l.ul de .México, el tribuido a la formación del genio
( 'oír.o . ;I.I oiiiso c o n s e r v a s ••cepa el sitio don- de America, pero hasta la época
ttlees una manifestación esponlá-
lülli'l i •eoil i,-Ya de los Roe- oí,'-.iba o! l'alacio pr ..-.ente existía tal ignorancia so-
nt de la población para protestar C.ll . •• la Ca.edral se le- bre la importancia de los clásicos
cdtra la mutilación del fresco. eó ; , c . v l e n r los ga; -
: c l : 11 do una { u o I a donde e x i l i a el de tierra americana que la afirma-
Düdeloj obreros más sencillos (que . a;-: ei as. '..i-- A,i:\ ci'.ui de River.i. me parece decisiva,
cctpusieron la mayoría de ios ma- lo pin! o hila historia
•v-'.ados U-iidos. Si ie. - ai I r-i;i ; han ( ¡lando con. ¡doro su obra. El, p a r a
atetantes) hasta los artistas, lo:; io r í a >s b a s t a n t e los dos psisos, representa la nueva
paifesorcs y otras personalidades • real-so e n t r e ci:'-r-
P a g i n a s sin ios' cas ara a.-i g u re r su ins! i i lición de la grandeza de este
déla vida intelectual, no menos de
I o'-1 a ' e 'cal i o i su •!er ii.d país, l.os coníinonto. Ademas, el declara que
HQOOO personas se reunieron, diri- de
le " h i m n o del odio", ;,-•, i : ' 1 - ¡a di- su el genio de oslas t i e r r a s no es cosa
glndose al Museo para pagar diez d -:a n::r no una de! pasado, sino que es este una ba-
cata cada uno como contribución su contenido ceilió-
se riquísima para la producción
a loa pastos de la defensa legal, en
'¿Bode que ésta fuera necesaria. Í8|fcJ»iÍÉ^%» futura que surgirá ya sea por una
Amostraron así su convicción de ÉliiiSlliiSiiisii "declaración de independencia", ya
o,ie la pintura de Rivera represen- sea por una comprensión mas inte-
tan una expresión propia del ca- ligente de la armonía que debe
i'iíter da Detroit y del país. existir -entre los elementos euro-
? otro detalle todavía más sig- peos y americanos de nuestro arte.
niiativo en mi concepto, y que no Considéi'( use las diferencias pictó-
ricas tan evidentes que medían en-
dijo de contar cada vez que puedo: tre la obra de Rivera, d-e Orozco, y
''^templando juntos la gran escena sobre todo de Rufino Tamayo, an-
'!« pintó Rivera del interior de una tes y después ile su estancia en Es-
i:urica de automóviles, el pintor tados l'nidos. y :v verá la just-eza
m
'llamó la atención sobre ciertas del empleo que hago de la expre-
'«•quinas gigantescas y me pregun- sión "nuestro arte", para calificar
foque qUé cosa representaban. De ol arte americano, de uno u otro la-
bianas a primeras no se me ocurrió do del Río Bravo.
ni.8 que pensar en el estudio minu- s .:: *
tiso realizado por el artista para Otra fase de la relación entre
v-ificar cada detalle d-e aquel mi- Rivera y la uiltura norteamericana
a
.To moderno. Más no se trataba se encuentra en las colecciones de
dedetalles, sino de conjuntos, y caí arte prehispánico del pintor. No se
|' n a cuenta al recordarme Rivera limita Rivera a meras palabras
'^•esculturas del Museo Nacional evocadoras de la grandeza del pa-
de Antropología, de México, y es- sado mexicano, sino que, gastando
;)eilmcnte una de ellas, la más a manos llenas el dinero que gana,
!m
*sionante, la Coatlicue. El es- ha formad.) un verdadero museo de
\']m de vida y de muerte de los arte antiguo. Los que acuden des-
an
%os mexicanos se manifestaba de lejos para consultarlo, pueden
cnsfresco —y en un parecido cx- ser indistintamente personas de su
rlí^inario— en la máquina vi- oficio, o bien arqueólogos o estu-
} c ' ue simboliza en tan alto diantes del problema de un arte
^'•'la vida actual. americano. Ahora que las guerras
_.*no es de extrañarse cuando de Europa (unidas a otras razones
a
""o que la respuesta a mi tema más naturales) han producido una
cs
*ty sencilla: es decir, que una pausa en el gran movimiento de
, Wlisión básica distingue a la París, -es factible que veamos un
°. *fe Diego Rivera en sus rela- período caracterizado por la utili-
l zación del genio propiamente con-
*|ton la cultura norteamerica- tinental, para continuar un arte
' "|ue ésta desde hace años ha viviente. Es posible también, que
^/"frado tener conciencia y re-
..','fiiento respecto a lo que cons- Pintura de Caballete
"•8 justeza de apreciación del (Sigue en la página 7)
México, D. F., Martes 15 de Enero de 1957
FAGINA SEIS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
V.—Distribuir, dirigir e inspec-
La campaña alfabotizant
tiene a su mejor aliado en e
periódico, en atención a qm
JORNADAS MEXICANAS DE BIBLIOGRAFÍA cionar las tareas de la servidum-
bre y poner en conocimiento de
la dirección de la Hemeroteca las
contribuye diariamente a fo faltas que advirtiere.
mentar el hábito de la lee VI.—Cuidar que la servidumbre
tura. Por otra parte, la re-
vista pone al día. también
LA HEMEROTECA NACIONAL haga el aseo diario antes de las
queles no mayores de ochenta cen- nueve de la mañana. Los sábados
en todos los aspectos, la en celos. El Rector Brito Foucher rin- por la tarde ordenará la limpieza
señanza técnica tan necesa dió documentado informe en el que tímetros de largo.
Por Rafael CARRASCO PUENTE general del edificio.
ría a los hombres de estudie dio a conocer, entre otras cosas, CAPITULO V VIL—Impedir la entrada al pú-
Por ello, la prensa en gene que en las obras de acondiciona- blico y a los empleados fuera de
ral debe ser impulsada e miento de la Hemeroteca, la Uni- Del Servicio en las Salas para
las horas de servicio.
sus m a infestaciones nobles, versidad N a c ional Autónoma de Investigadores
VIII.—Prohibir la entrada a per-
así como la Hemeroteca, qttf México invirtió la suma de ochen- sonas en estado de ebriedad, a
guarda el tesoro de la cul ta mil pesos, aproximadamente. Artículo 11.—Este servicio de-
tura. Kl 10 de febrero de 1!M7 fue
penderá del Departamento Técnico, los mendigos, a los vendedores am-
cambiada la sala para investigado-
tendrá un encargado en cada tur- bulantes, etc., y a quienes preten-
ne y contará con los dependientes dan tratar con los empleados o el
M KXICO tiene en la Hemeroteca res al fondo de la nave del anti-
Nacional, instalada en el un
tiguo templo de San Pedro y Sai Pablo, o sea donde estuvo el pres-
cuo templo de San Pedro y San
y vigilantes n e c e s arios, quienes público asuntos particulares.
procurarán se cumpla el Regla- IX.—Entregar a la autoridad in-
Pablo, un órgano centralizado!' di biterio, con entrada directa por la mento para el Servicio del Público, mediata a quien cometa faltas con-
noticia--, formado con el noble es .¡a. Tallo del Carmen. .".I. que figura como apéndice de este tra la moral o el orden, o cause
fuot".:o y el pensamiento de lo: Reglamento General. daño material al edificio.
Kl mencionado centro de investi- X.—Evitar que salgan de la He-
periodistas.
gación contaba, el día de la aper- Artículo \'2.—Son obligaciones de
La Hemeroteca Nacional guard; tura, con ÜO.lílíf) volúmenes empas- lo.- encargados de turno: meroteca bultos, u objetos, sin au-
entre sus tesoros, desde las (ía tados, do periódicos y revistas na- L—Proporcionar al público las torización firmada por el director
r e t a s de México del siglo X \ II .'ionales y extranjeros, más el acer- informaciones que pida y las bole- de la institución.
b::sta la prensa de nuestros días vo en rustica. De entonces acá se DRGRNIZHCIDN TÉCNICO - RDMINISTRRWH tas de solicitud de publicaciones XI.—Impedir la entrada de li-
Debido al generoso impulso d( da enriquecido con :!l,lo.r> voltímc- DE Lfl HEMEROTEXH NflCIQNftl D£ MEXICD periódicas. (Modelo 15.) bros, bultos u otros objetos al es-
1:-. Universidad Nacional Autónoma ics más. UBICRDH EN Lñ 5 o CflLLE DEL DWMEH 31 II. Hacer cumplir estrictamente tablecimiento. Las personas que los
de México, dicha fuente de conoci- Kn los doce años que la Ileme- n las salas para investigadores el lleven los entregarán al vigilante,
miento esta al servicio de los in- •oteea lleva de dar servicio en su Reglamento del Servicio al Público. quien les dará la contraseña res-
vest igadores. •n.evo edificio, ha intensificado la JETRTURH III. Rendir mensualmente al di- jectiva.
•ector de la Hemeroteca un deta- XII.—Recibir las publicaciones,

E
HISTORIA iropnganda desde el punto de vis-
a social y cultural, por medio de
í'c*;aocps Y REVISTRS lado informe de la estadística de laquetes, cartas, etc., que lleguen
Se debió a don Rogelio Fernan- irostamos y obsequio de puhlica- T
os lectores, publicaciones solicita- la Hemeroteca y entregarlos dia-
do/, (¡iiell, director do la Iiibliot •lones periódicas sobrantes, que en- las y carácter de éstas, así como riamente al director de la misma.
i'¡i Nacional de México, haber ins- ía a las sociedades científicas, li le las. obras faltantes. XIII. Dar liarte al director de
talado en noviembre de lililí, el OEPTD. TttHEO la Hemeroteca de alguna falta o
Departamento de Periódicos y Re- os sindicatos, a las institución.s
i rarias, artísticas y filosóficas: a
CLñsiric«L>aM Y I os
'Vrtíeulo l.'i. -Son obligaciones i
dependientes de publicaciones deterioro que observare en el edi-
citrm.cii)m:íoii i nwuisitmsics. CHNJC. EXHHMCIBNBS.
vi-tas en el coro de la iglesia de iniversitarias y a toda;: aquella-:
CnRUCBPONOtNCIII >cr!odicas: ficio.
San Agustín, con el material que grupacione: que en alguna forma Y ÍSTR01STICR I. Proporcionar a los lectores XIV.- Vigilar que la instalación
se hallaba disperso en diversos lu- levan a la practica una labor de as publicaciones que soliciten me de luz, timbres eléctricos y extin-
v.re del establecimiento. guidoros contra incendio se encuen-
afusión cultural, liante las boletas respectivas.
Veinte anos duro e'i acervo en La Hemeroteca ha oi!'.ini/.a lo &rsvrio CN
MUSCO II. Recibir de cada lector la:- tren al corriente.
el r o l o , d e d o n d e t u v o q u e s a c a r s e HTCNOCKCIR
\ posiciones y conferencias; 0:1:1»' publicaciones que le hayan sidí CAPITULO IX
v i r t u d d e q u e el local e r a y a i.- primeras son dignas de ir.en,-:o prestadas, cuidando de que se en-
n ! i s i e n t e p a r a c o n t e n e r el c r e c i - De los Kmpleados
ar.-e. por su importancia: la d ' cuentren en el mismo estado Disposiciones (ienerales
n:iineio d e volúmenes. Kn aten- Periodistas que han t rahajado i n conservación en que se facilitaron
i a tal circunstancia, don Knri- ;
y colocarlas en su .sitio respectivo.
l . \ ¡ r o " , cuyo: relíalos y daí<> 1. Todos los empleados estarán
ip¡' F.'l li..miiv. L o d e - Illa, d i r e c t o ! o.-ralieo lueron exhibidos para
A r t i c u l o oo. Cada dopnrtaniontr VI. Al r e g i s t r a r las publicacio- III. Colocar una pizarra que se- subordinados a sus jefes inmedia-
!.l 1 '• I bl leí oca . p o r .' II g e r e n c i a q u e ni i r hoan na je a lo : mleinhro- <¡o
• n d i a a l frente un encariñado y nes, se pondrá el sello de la He ñale los lugares que dejen vacío;- tos y a la dirección de la Hemero-
u s o el p r o f e s o r í - ' r a n c i - c o M o n . prensa. Kilo inaugurada el '.".'
te di -pondrá de] personal indis lueroteca en las páginas 1 y .'! d las publicaciones periódicas cuando teca.
le. ei :,,,. . u b i l i r e c t o r d e la mi-
g o l o de l'.Ut. La de " !a p
p.-iisa bli cada sección y en el margen má se presten fuera de la Hemeroteca, II.- —Concurrir;';!] diariamente a
del i-i m i n a e l ' e c i u a r el c a m b i o
•da q u e c i r c u l o d u r a n t e la re apropiado o reverso de cada una en la inteligencia de que se llevará sus oficinas, con sujeción al hora-
11 ' p a r t a i n e u l o d e P r e n s a a la CAPITULO 11
•ion m e x i c a n a " din p r i n c i p i o de las estampas, mapas y hojas un registro con los datos de la -io que- forme la dirección. Tanto
capí • la Tercera O r d e n . K l De la Dirección publicación que se presto y a quien
i de n o \ i e m b r e de l'.l-ll. A : i sueltas. la entrada como a la salida fir-
tlab, • in l a l a c ' o n d e la H e m e se haya facilitado.
e x p o s i c i o n e s , i n s t a !' ida-: en el Vil. Llevar al corriente los pe- narán en el libro correspondiente.
• e n c o m e n d a d o al biblio- to. Kl Director t leni didos de las publicaciones periódi-
•o 1,'onoivrafieo de a I Heme;,. IV. Dar aviso al jefe de turno Vo permanecerán en sur. departa-
íva I ael ('a i r a s c o 1 ' u e u t e. '.; obligaciones:
I u\ iei'on buen o-. i l o y p o r cas que se registren como artícu- .Miando se note la falta de una pu- mentos fuera de las horas maréa-
quien le a b r i l d e l'.l.",(> s e h a l l a I. I 1111111! a r los t raba jos < le 1;
I m i l e de ella.
d e s f i l a r o n miles de v i s i t a n t e s , los de segunda clase en la Direc- ilicacion o mal estado en que .se las pura sus labores.
y hacer que se o
i I n la s a l a de A c t o s l e l a l i l i s ción Coneral de Correos, para cu- lalle. III. Se consagrarán a sus tra-
¡ii \ i I a d e la s i t u a c i ó n p r e c a
a u -I il ucioii, s e h a n e f e c t u a d o P rripcionos regla m Artículo 14. Son obligaciones de iajos, sin entregarse a lecturas u
ia p o r la q u e a l r a v o s a l ' a la 1 ' n i vn ef.-cto, dicha dependencia pro-
ida.l, p a r a r e a l i z a r la o t g a u r
v e i s a s c e r e m o n i a s qm • h a n sido na . porcionará una copia de los oficios os vigilantes: cupaeiones ajenas a aquéllas.
;.ll: le.itida por r a d i o , a c o n t r o l II. Formular la correspondencia de registro. I. Vigilar de continuo a los con- IV. No recibirán personas ex-
loll d e la I 1.'Piel o l e c a s e solici- •laliva para adquirir por deposi-
•moto. VIII. Hacer la relación de las •urrente.s a la Hemeroteca. rañas al establecimiento, sino en
la ayuda de ('< H lie : De. l a s a l"" i n t e l e c t u a l e s h a n d i c
i legal, donación, compra y can- II. Recibir de los lectores que 1 único caso de que ellas ocurran
publicaciones periódicas para can-
el.'.nt' iii d.l II co, y pai la-: pllb! icaeione : periódica:'.
l:do riillf •rencia ; e n dicho h>ca!. ie, numerando cada una, para (pie salgan de la Hemeroteca las bo- tratar asuntos oficiales, ni asis-
I iculare ; : ' l ai i . 1 licenci III. Acordar la entrega al t a - etas con la anotación de DK- iran a otros departamentos que
1.a llei eroteca Nacional posee sea solicitada con mayor facilidad
do C a n ia Telle d • la I 'a
r i c o a e e r v i d e p e r i ó d i c o s y r e v i s - ller de encuadernaeión, por riguro- por el número de la ficha. I'KL'i'O, puesta por los depen- o sean los propios, sino para tra-
;--a de I-• I udios, lugurar 1 -.1 inventario, de las publicaciones
' a : . .!<• a lo v a l o r h i s t ó r i c o , cien IX. Kstablecer el servicio de lientes al recobrar las puhlicacio- :ir también asunto.-, ;-e!:u'ionados
I lehiei o I I I ' I K I H .1
iífico. literario, arlistico. filosofi piriodica: que deberán ser einpas- an sus labores.
•anje de publicaciones periódicas les.
elll once Deparla Además tiene al servicio taila.-, la ciase de encuademación pie no .sean de utilidad para los V. Cualquiera falta injustifica-
de P e n a I I . i'l noinbr ni, eti investigadores, el primer pie cada una deberá llevar y el ectores de la Hemeroteca. CAPITULO VI ;: en el de .empeño de las obliga-
•a Nae¡ ( Ksla pei- Icono}' 1 a f ico, o sea, el de- t il ulo correspondiente. Departamento de Propaganda ones que este reglamento impone
1
•CIO anos la c a p u l : .Mil e.i nacional de estampas de to IV. Aprobar la lista de las pu-
ito CAPITULO IV Artículo 1.1. Kste departamento a los empleados, si'r;i .sancionada.
de 1; Te i Orden e tamliié; blicaciones que salgan de | Heme-
ole, que revelan, objetiva- a
Del Departamento Técnico encargará de atender los talle- VI. Cada vez que los empleados
l e l e l l t e. r ello roteca.
mente, diversos divorsos, aspeelos aspect de la vi :'
. de imprenta, fotografía, fotos- soliciten licencia, ya sea temporal
d i f í c i l . de I a a n t i g u : V. Dirigir y distribuir el traba- Articulo 0o. Kste departamento o indefinida para separarse de sus
la mexicana. Kl mismo museo cuen-
ij'l.s l a S a n Pedro v <:III Pablí e encargará de coleccionar las pu- ato, microfilm, etc., de editar el labores, lo harán por escrito.
a con un catálogo de doce mil jo e pecífico de los empicados, obli- ier¡<idico de la Hemeroteca y de-
I 'a i a b; • provecí .- de a d a p ilicaciones periódicas.
. u j e i a : ije referencia, de retratos gándolos a que periódicamente rin- VIL Kn caso de falta por en-
t ación, el. Rodulfc Hrito Fou ]•• persona s d i t ingu nías. dan informes de sus labores, a fin I.--Los diarios deberán agrupar- lás publicaciones de la misma, de fermedad u otra causa, d" parte
c h e r colín lono p r i m e r < al arqui e alfabéticamente por naciones, rganizar exposiciones, de promo-
Para darse cuenta exacta del au- le que el director de la Hemero- de los empleados, se dará aviso
t« eto J o r g e I,. M e d e l l í l l V d e s p l l i s lenlro de cada país las publicacio- ver y dar conferencias, de escribir a la dirección del establecimiento,
n . n t o habido, por décadas, de lec- teca pueda supervisarlas, supues- notas para la prensa y las estacio-
al a r q u i t •••• t n A i f I M I Pallares K's se arreglaran en orden alfabé-
tores de la prensa, debe hacerse to que es el administrador general nes radiodifusoras, y de hacer la media hora antes del tiempo en
quien de f un 11 v a m e n t ' encargo di notar que en P.'IÍO asistieron lí.'í.ütí.'! responsable del establecimiento. ico, por t íttilos.
realizar la obra-, de acondiciona II. Las revistas, m e m o r i as, propaganda necesaria, por todos lo.s que deberían pr< sentarse a .sus la-
lectores; en P.l.'K», :n.'jn:i; en P.MO", VI. Solicitar mensualmente de medios modernos, con objeto de ele- bores.
miento.
IO.KOI'I y en llI.MI, rió,ISO; cifras ha- la Universidad Nacional Autónoma
.nuarios, etc., se reunirán y colo-
arán en la estantería por nacio- var el nivel cultural del pueblo.
Kl arquitecto Pulíales cumien/.; lagadoras f|iie revelan de qué modo de México, el día primero, los mue- TRANSITORIO
por reparar la- bóvedas que se ha- ficaz la Hemeroteca lleva a cabo ble::, útiles y demás enseres liara nes y a continuación por título, CAPITULO VII
llaban en pis-irnas condicione:-:; man ,i importante función que le co- el servicio de la Hemeroteca. arreglando cada grupo alfabética- Del Museo Iconográfico Artículo 1H. Kste r e g l a m e n t o
da hacer la instalación eléctrie; responde. VII. -Mandar desinfectar las pu- mente. empezar.i a surtir sus efectos, a
Artículo 7o.- Kl Departamento Artículo 10. — El Museo Iconográ- partir del día veinticuatro de oc-
oculta y construye l o : tres pisos Dicha institución tiene .'17 em- blicaciones cuando se crea conve-
la estantería y los muebles de ma- ileados en dos t u r n o s : matutino niente. Técnico clasificará y catalogará las fico dependerá del Departamento tubre de mil novecientos treinta y
dera; arregla el gabinete para In- vespertino. VIII. Llevar las estadísticas y publicaciones periódicas y estam- i!o Propaganda y se encargará de :los.
vestigadores en la pieza donde es- ntabilidad. pas, con los encabezamientos he- enriquecer el acervo de la Hemero-
Cuenta con 01,íifiO volúmenes enl-
tuvo el bautisterio del templo; j e merográficos y colocación respec- teca con estampas de toda índole,
i s t a d o s , más los periódicos y re-
CAPITULO III tiva; ésta se pondrá en las tarje- ie formar el catálogo de iconogra-
encarga de proyectar la sala de
exposiciones d e 1 Museo Iconográ-
vistas a la rústica.
Secretaría tas en el extremo superior izquier- fía así como la mapoteca de la El Estado de...
do. Hará principalmente los catá- República, de arreglar convenien- (Viene de la página '•')
fico de la Hemeroteca y encomien- {calamento de la Hemeroteca Na-
da además la restauración del mu- ional de México, vigente, aprobado Artículo fio.- -Corresponde a la logos siguientes: onomástico, geo- temente el material gráfico y de
ral el Árbol de la vida, de Monte- por el Ingeniero Químico Roberto Secretaría: gráfico, metódico, cronológico, ana- exhibirlo de acuerdo con el Depar- La danza se inicia con muestras
negro, (pie se encont raba sumamen- Medellín, Rector de la Universidad, I. Vigilar que sean recogidas lítico de autor de artículo de pe- tamento de Propaganda, para mos- le emoción, que expresa hondo sen-
te deteriorado, a los a r t i s t a s Ma- el K de octubre de 1932 oportunamente las p u l í licacionos riódico o de revista, analítico de trar objetivamente la importancia timiento bélico-roligios.o, con evo-
nuel Qucrol y (Jenaro Ksquivel. periódicas y estampas destinadas tema, analítico de artículo, topo- le esta documentación. caciones de su glorioso pasado y
CAPITULO I a la Hemeroteca y ordenar que se gráfico, de mapas, iconográfico y
A principios de lit-14, terminados Fines de la Hemeroteca CAPITULO VIII de sus estoicos jefes, confusamente
los trabajos materiales, el biblio- registren y sellen inmediatamente, los que, como auxiliares, sean ne- reconocido.-, pero maravillosamente
Intendencia
tecario Kafael Carrasco Puente, di- Artículo lo.-—La Hemeroteca, de- a excepción de las que deben que- cesarios para dar mejor servicio. nterpretados.
rector de la Hemeroteca Nacional, endiente de la Universidad Xa- lar como sobrantes para el canje. (Modelos del 4 al 14). Artículo 17.—I-a Intendencia de- Cantan estrofas y estribillos, que
por instrucciones de la Rectoría, ¡onal Autónoma de México, es un II.—Llevar al corriente, día por Artículo 8o.—La catalogación de icnderá de la Secretaría de la He- preceden a las alabanzas rituales.
lleva a cabo el traslado do las pu- entro que fomenta la educación y día, los registros kardex y el li- as publicaciones periódicas debe- meroteca y tendrá las obligaciones Después, se encaminan a la igle-
blicaciones periódicas a la antigua i cultura, por medio de los perió- bro especial de adquisiciones, pa- •á hacerse en tarjetas de doce cen- siguientes: sia, donde prosiguen con manifies-
iglesia df San Pedro y San Pablo. icos, revistas, boletines, calenda- ra las publicaciones empastadas. tímetros de largo por ocho de an- I.—Habitar en las piezas para to recato la danza, marcando los
El general Manuel Avila ("ama- ios, almanaques, anales, memorias, III.—Anotar las adquisiciones de cho, de color especial para cada ':\ señaladas en el edificio de la nasos al son de monorritmica me-
cho, Presidente de la República, nformes periódicos y estampas. las publicaciones periódicas en los catálogo hemerográfico, cuyas tar- nstitución. odía y armoniosas notas que se re-
inauguró la Hemeroteca Nacional, Artículo 2o.—Para los fines a registros kardex, usando, para el etas serán arregladas invariable- II.—Conservar, bajo su estricta piten y ejecutan a un solo compás.
el 28 de marzo de 1944, asistiendo ue se refiere el artículo anterior, efecto, los signos convencionales mente en forma de diccionario. responsabilidad, las llaves de la Al penetrar al templo, cambian el
acompañado de algunos miembros Hemeroteca constará, para su adoptados. Artículo 9o.—El Jefe del Depar- Hemeroteca y las de sus oficinas, tono de la melodía por otro solem-
de su gabinete, magistrados de la uen funcionamiento de: IV.—Las tarjetas de los kardex tamento Técnico será responsable muebles y estantes. nemente grave, que corresponde a
H. Suprema Corte de Justicia, se- I.—Dirección. deben tener, para el registro de do la selección de los artículos de I I I . — A b r i r personalmente, un un movimiento pausado en actitud
nadores, diplomáticos, etc. II.—Secretaría. las publicaciones periódicas, el ra- la prensa y estampas, que deberán cuarto de hora antes del servicio devota.
El Consejo Universitario celebró III.—Departamento Técnico. yado especial y los datos necesa- catalogarse conforme a este regla- eglamentario, los departamentos. Llegan al altar, se postran, ele-
entonces, en presencia del Primer IV.—Servicio en las Salas para rios (Modelos 1 y 2). mento. IV.—Asegurarse diariamente, por van sus plegarias a la Virgen de
Magistrado de la República, sesión nvestigadores. V.—El libro especial de adqui- Artículo 10.—Las publicaciones sí mismo, al terminar el servicio, tez morena, propia de la raza; sa-
extraordinaria, durante la cual pro- V.—Departamento de Propagan- siciones, para la contabilidad de periódicas en rústica, se colocarán do que todas las puertas y venta- len después del templo y allí, en
nunciaron interesantes discursos el a. las publicaciones periódicas empas- en lugares, secos, oscuros y venti- nas estén bien cerradas, y de que el atrio continúa la danza que cul-
culto escritor don Carlos González VI.—Museo Iconográfico. tadas, contendrá también los da-lados, en armarios de una altura no quede persona alguna en el lo- mina con la algarabía pagana, los
Peña y el licenciado José Vascon- VII Intendencia. |tos indispensables. (Modelo 3). lo mayor de dos metros y en ana- cal. cohetes y el baile generaL
México, D. F., Martes 15 de Enero de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA SIETE

Don Juan Asia y las DÍAZ MIRÓN, EL HOMBRE Biografía de Diego


(Viene de la página 2)
A* Mateos Culturas Indias mimetismo, en Hispanoamérica, se dama "duelo". Desde los días de (Viene de la página 4) Estados Unidos, en la escuela para
i Viene de la página 1) Larra, y aun antes, los hombros se baten y matan, por cualquier mo- trabajadores de Nueva York, ac-
(Viene de la página 1) tivo, y a veces sin él. Díaz Mirón fue periodista; y periodista en Academia de San Carlos, con Re- tualmente en la casa de reposo pa-
De regreso del destierro, en 1867, sinónimo de duelista: a una alusión, aun velada, se responde con un bull. Parra y José María Velasco, ra obreros de Eiladelfia, pertene-
>t. alistó en las fuerzas del Gral. til toda clase, de invenciones com- guantazo que precede a dos espadas o dos bolitas de plomo, qu3 se y fuera de ella con José Guadalupe ciente al Sindicato de trabajadores
]). Porfirio Díaz, con las cuales plicadas, como el procedimiento Bá- cruzan. (Alguna vez un periodista muere en duelo, por defender una Posada. Trabajo en España en e textiles (P.i.'W); mural para la Ex-
turnó parte en todos los combates tik (teñido negativo), el moldeado frase que no ha escrito; y el qu:- la escribió ignora que aquél va a taller de Chicharro y fue discípulo posición Internacional de San Fran-
(|ue sostuvo este jefe con los im- de! bronce, las ideas cosmológicas? batirse por defenderla. Cuando logra saberlo, ya hay una tumba ile Picasso en París. Después dí¡ cisco (I'j4()t; actualmente en el
perialistas hasta el sitio y toma abierta entre él y la familia del defensor (¡ue murió sin abrir los una estancia en Europa, regresó a San Francisco City College. Serie
(|t. la ciudad de México. II.—Ka creencia en ese desarro- labios). México por primera vez en l'.HO y de 7 frescos sobre la ciudad de
Triunfante la causa de la Patria llo independiente es un dogma emo- Díaz Mirón no constituye la excepción, en su ambiente y en su presento una exposición de sus Nueva York y uno, réplica del Za-
v establecido definitivamente el RO- tivo y el pensar de otra manera tiempo: es sólo un exponente, un síntoma, un instrumento de esa obras el 20 de noviembre del mis- pata de Cuernavaca, que se en-
bierno en la capital de la Repúbli- es considerado como una herejía. forma elemental de justicia directa; pues donde la indirecta no •exis- mo año, ?n la Escuela Nacional de cuentra en el Museo d ' Arte Mo-
ca, el Presidente Juárez nombró a te, cede el paso a la venganza. Pesa aún mucho, entonces, el tradi- Bellas Artes "San Carlos". derno de Nueva York.
1). Juan A. Mateos Secretario de III.- ¡.as influencias de una cul- cional coiuepto del "vengador de su honra" calderoniano; y la hon- Kegres:» a Europa en noviembre En l'.'L'T, en ocasión del primer
]u Suprema Corte de Justicia, y tura sobre otra no se aceptan to- ra, consecuencia del honor sin mancha, tiene abundantes vengadores le lítll, para volver a México en decenario de la Revolución Rusa,
das; sólo se reciben algunas, des- dispuestos a satisfacerla. ¡iilio de 1!>21. Con un sentido neo- fue a la Unión Soviética, invitado
poco tiempo después fue diputado
ul Congreso de la Unión, puesto pués de una selección. Todo ello explica, si no excusa, el primer arrebato de Díaz Mi- realista, iniciado por él en París por el Comisariado de Educasion
que conservó hasta cerca de su rón: ¡ri-'primible duelista más tarde, por el complejo que en él creó lesde 1ÍM1*, con un (¡ñipo de los y permaneció allí hasta l'J2X, tra-
su brazo que. pendía inútil. La atrofia de un miembro aumenta la grandes 'onstructores, ha ''structurado sus bajando con :d Grupo "Octubre"
muerte. Como gran orador que era, IV.---Alejandro de Humlioldt fue composiciones murales de del que formaban parte Moore,
se distinguió en la tribuna parla- el primero en señalar la posibilidad eficacia del otro; más aún, cuando lo prolonga un revólver. •ealismo monumental y sus mu- Eisenstein y muchos otros grandes
mentaria por sus ideas progresis- de una influencia exterior sóbrelas iros de caballete.
culturas del indio americano. Esto IV irtistas soviéticos.
tas en tal forma que aún no se En líi-1'J-ül), el Instituto Nacional
hi perdona la reacción. Al dejar es contrario a la tesis de Adolphc En l'.'~>2 participó como delegado
Hastian, para quien hay unidad en Otro aspecto negativo que deberá estudiar el futuro biógrafo le Bellas Artes le rindió un honie- mexicano en el ('(ingreso de los
la Cámara, por su avanzada edad, 1
de Díaz Mirón, es el qu: se refiere a su acatamiento a los dictado- laje nacional, con la exposición de
fue puesto.al frente de la Biblio- las ideas fundamentales de la espe- re.-;, inexplicable en un paladín de la libertad y la democracia. Pueblos por la Paz, en Viena.
;u obra producida -n f)0 años y pu-
teca del Congreso. cie humana. En l!i")i¡ repres'litó a México,
Díaz .Mirón, altivo en el Congreso, ante el general Manuel Gon- dieó la monografía "Diego Rivera, on .losé Mancisidor, en el Congre-
V.— Kl primer "golpe fatal" lo zález, hasta convertirse, cuando las discusiones de la "Deuda Ingle- >tl anos de su labor artística".
Como periodista colaboró en los so de la Cultura efectuado en San-
principales periódicos liberales, co- •ecibió la doctrina del desarrollo sa", en ídolo de las multitudes que en él ven al paladín de la Libertad SUS MURALES KN MÉXICO tiago de Chile.
—con mayúscula— en América, se inclina sumiso ante el general
mo "I'l Monitor Republicano" y ndependientc en 1!M7, al publicar- Porfirio Día/; aliado de su segundo —Ramón Corral—, aviva el odio mi los siguientes: Anfiteatro de la En marzo de litriá, en ocasión de
Escuela N a c i o n a 1 Preparatoria
"El Siglo Diez y Nueve" y última- se; la obra que tres ingleses compu- contra un posible sucesor de aquél: contra el general Iiernardn Re- l'.'-l-1Í2) ; Secretaría de Educación a Asamblea Nacional de la Paz,
sieron acerca de la evolución de la
mente "El Imparcial". yes y sus entusiastas partidarios, a quienes identifica el rojo elav.d 'ública ( lí)22-2(¡) ; frescos vn la ue elegido, por aclamación, mk'in-
I.a producción literaria del Lie. danta del algodón. Allí se demues- en la solapa. Oscilóla de Agricultura, Chapingo iro del Consejo Nacional de Parti-
I). Juan A. Mateos es abundantísi- tra, insistió Heine-Coldern, que e! I'r.-so después, por agresivo, sale libre al triunfar la Revolución 1 '.''¿.i-21) ; Palacio de Gobierno ile lario de la Paz. (Mi iento Me-
ma, tanto en la poesía como en el algodón doméstico de Kuropa; luo- mexicana ouo encendió Francisco I. Madero, y se d.'dica a la docen- Cu.-rnavaia, .Morolos (l'.rj'.l); De- picaño por la Paz).
teatro y especialmente en la nove- i'.v fue introducido por id honihiv en cia; mas lo olvida, para servir de vocero oficial al usurpador Vic- partamento de Salubridad Publica Kn ae;osto de 11155 viajó a Moscú,
la histórica. Dicen sus biógrafos América; lo mismo ocurrió con el toriano Huerta, ante el que riega laureles y quema incienso en hl I l'.i_".l-'!(l) ; f r e s c de a escalera y nvitado por la Sociedad de Bellas
(Hie sus obras dramáticas pasan de camote y el cocotero; por otra pai- Imparcial. que no lo era. La gratitud hacia el primvro —a posar de corredores del Palacio Nacional Artes, y aprovecho la ocasión para
cincuenta. Entre sus mejores nove- te, la "alojaría'' se cultiva en (hiña. que en la cárcel de Verucruz le mantuvo aislado de la lucha política ( r.>2'.!-.V;); frescos de! Hotel Re- nternarse en un sanatorio, donde
las cuéntanse "El Cerro de las Cam- VI. iho
! res I rayei en un cuatrienio decisivo , no explica la ingratitud hacia Madero forma (l'.KKi); reconst ruccion, en u • curado d" ia antigua dolencia.
'ei'iuaiK-cié) en Moscú hasta 195(1
panas" (1868), "El Sol de .Mayo" pacíficos s e g u i d o s p o - los a s i á t i c o s ni las .-ululaciones a Huerta. Solo un resorte: el de su orgullo, reac- el Mus 'o Nacional de A l t e s Plás- ,- regresé) a México —después de
p a r a t r a e r a A m é r i c a sus influen- ciona a favor de éste, cuando los demás lo detestan y abandonan. ticas ( P a l a c i o de Helias A r t e s ) del
(1S68), "Sacerdote y C a u d i l l o "
(lxliíl), "Los Insurgentes" (18<;¡»), cias c u l t u r a l e s : el del n o r t e , el del Tal actitud --resulta quizá de la clave para interpretar las otras. mural d e s t r u i d o en el Rockofeller visitar Polonia, ('hecoslovaquia y
Center, en Nueva York, por a p a - Alemania Oriental— el día 4 de
"Sur Angélica" (1875), "Los Dra- c e n t r o y el del s u r ; los i\".-; prime- recer un r e t r a t o de l.enin (1!K¡.">); abril de PJ5<;.
mas de México" (1887). "Memorias ros c i r c u n s c r i b í a n a la.; Islas Ha-
w a i ; por ello e s t e a r c h i p i é l a g o no
i n s t i t u t o N a t i o n a l de ('ardiolo^-ia En vísperas de este viaje hizo
de un (i u errillero" (1897), "Las
Olas Altas" (1899), "La Baja Ma- fue d e s c u b i e r t o p o r los que venían Díaz Mirón fue siempre caudillo de minorías, al defender la ÍP.I-l-l); Hotel del Prado ( l ! ) 1 7 ) ; donación al pueblo mexicano -por
libertad y la democracia y cantar al proletario -él introdujo aquí p i n t u r a s en el C á r c a m o , instalacio- fideicomiso irrevoLahle con d lian-
rca" (1K!)9), "El Vendedor de Pe- le la c o s t a o r i e n t a l de China. E! la palabra en la lírica , cuando la libertad, la democracia y id pro- nes de llegada de a g u a del río l.er- ni d<' .México de su gran colec-
1 t r a y e c t o c e n t r a l fue el s e g u i d o por
riódicos ' (1899), "Las Olas Muer- lefario no t.-nía aún defen-orx .'ii México, lvs, como individualista
ma ( 1'.'."i 1-.">2 ); " P e s a d i l l a de g u e r r a ción de esculturas prehispánicas,
tas" (1SUÍI). "Sangre d e Niños" las influencias que se e j e r c i e r o n so- i x a l l a d o , u n | i a r t í d a r i o d e . idido d e la m i n o r í a , d e si m i s i n o porque
y Sueno <!• P a z " pintado p a r a el así como de las obras en construc-
(¡901), "Sepulcros B l a n q u e a d o s " bre México y ( ent r o a m e r i c a . en ia m i n o r í a e s , e n r e s u m e n , e l , el p o e t a D í a z M i r ó n , q u e e s t a s o l o , Palacio Nacional de Helias A r t e s y ción del estudio y museo de San
(1902) y "La M a j e s t a d Caída", t o n t o que por el m e r i d i o n a l llego a i . d a d o e n s u o r g u l l o . la exposición di a r l e mexicano en Pablo Tepetlapa (El Anahuacalli),
acerca de la Revolución Mexicana la influencia de P o l i n e s i a . Puedo D d ' i e n d e a l g e n / r a l D í a z y .--poya a C o r r a l c u a n d o , a u n q u e n o lo
el e x t r a n j e r o ( l í l o l ) , s e c u e s t r a d o i! 'dicado a albergar dicha colección,
esta última. Y dejó además dos uno d e s c u b r i r un m o v i m i e n t o d - i'¡'--a, p ' e s i e n l e q u e s e v a n a q u e d a r s o l o s — c o n él — , q u e el m e c a n i s - por las a u t o r i d a d e s del I n s t i t u t o con sus terrenos y los adyacentes,
Asia O r i e n t a l hacia la costa orien- Nacional de Helias Arte:; -ste mu-
obras inéditas intituladas "Hidal- m o r o d e e i o n i s t a s e h a o x i d a d o y id s o l i o del d i c t a d o r q u e d e f i e n d e destinados a construir la Ciudad de
tal de S u d a m é r i c a al t r a v é s de Pa- ral se e n c u e n t r a a c t u a l m e n t e en
go" y "Morelos". l i b e r t a d y d e m o c r a c i a , la a b a n d o n a p o r q u e s e s i e n t e s o l o c o n la m ¡ - las Artes. Incluye esta donai-ión,
I'ekin, China; mural del T e a t r o
namá. i i , , : M i ||,. H u e r t a , v é l : D í a z M i r ó n , q u e m á s t a r d e s e m a r c h a tras
I n s u r g e n t e s ( I '.IF>2-f>.' !) ; m u r a l del
también, su casa de Coyoacán,
"Kn la prensa, en la tribuna en a q u e l , al desl ierro. donde nació, trabajo y murió su
Como hechos semejan', es eacon Hospital de la liaza del S.'guro
el teatro, en el periodismo, en la Kl r o l - . r n o a M é x i c o , a p a c i g u a d a s y a l a s r e n c i l l a s , lo d e j o - - a i s - Social ( l'.ir>,'¡-f) 1) ; mural " L a s Po- osa, la pintora mexicana Frida
le> elida, en el poema, en la poesía l a d o s a a m b o s lados del Pacifico
'enalo 11 ei IIC-( ¡eldern los siguu li-
l.i.io, o i e u l l - e s e , en su p a t r i a c h i c o , h a s t a la l l e g a d a d e la m u e r t e , o a d a s " Navidad de los n i n o s Kahli con todas sus porteiven-
lírica, en todas partes, nos encon- q u e t a m b i é n lo e n c o n t r ó a l i a , o r g u l l o s o y s o l i t a r i o . •ias y obras de arte, que s • desti-
tramos con Juan A. .Mateos. ¡Vaya es, e n t r e otro.-, y a p o y o ,-u dicho mexicanos la del Sr. n-irá al .Museo Frida Kahlo.
si es trabajador! Su nombre, contó on la exhibición de di, posit iva.: S a n t i a g o Rcachi, (' u :• r n a v a c a
V I Ka pintura de caballete del Maes-
literato, es conocido en toda la Re- :. i uy cía r a s : a n z u e l o c o m p u e s t o , !;a ! !'.)5.É!) ; mural t r a n s p o r t a b l e "Glo-
•o Diego Rivera se encuentra en
pública, y apenas habrá un rincón liado en T a h i l i y el s u r de C h i n a : El b i ó g r a f o d e s p r o v i s t o d e p a s i ó n p a r t i d i s t a , p o d r a h a l l a r a l - riosa Victoria", referente a la a g r e -
en musiré, país en que no haya nst ra oí en i os de o b s i d i a n a de la le- guno:-, a.-qiictos p o s - ; i \ ' S y i'.un . o n s t r u c t ¡vos, e n la v i d a d e D í a z ion ini|)er¡al¡sta contra G u a t e m a l a m u:-eos y colecciones privadas. El
•i de P a s c u a y del n o r t e de Chile; ( l ' e é l l . lv;tc mural fue pintado ex- numero de sus obras no se puede
penetrado alguna de sus obras", : ó i i i o n q u e . a p e s a r >',.• :-u h i p e r t r o f i a d o y o , n o fue un e g o í s t a s i e n i p r ' .
erese.mente para la exposición de predsar, por la extraordinaria fe-
dice 1). Vicente Riva Palacio en su -i e - e r i ! u r a de esa is'a llegé), pro Si n i l a s relación-.-; f a m i l i a n s s u a n c i a n i d a d t i e n e p o s i b l e s p u n -
irte mexicano ,'ti Yarsovia >• se cundidad de su producción.
ohra "Los Ceros". Iv.M-oüi- -;:t -o. do Shang- y les tejido.; i o s d e e n l a c i o c o n la del S o f o c ó s ú^ la 11 > • 11 < 1 a de E d i p o e n C u l o n a
!e las ¡lidias c u n a s ( P a n a m á * : el ,>,,.- i,, ; (lUpato.s e n o u e el t i r a n o d o m e s t i c o i m p o n e su v o l u n t a d •n. n e u t r a a h o r a en el conjunto de A partir del mes de octubre ppdo,.
(orno autor dramático, el Lie. om pie ¡o ile dos e l i p . e s (¡ue e ¡ r finalmente . e n lo c o n y u g a l . (I h o m b r e s e s u p e d i t a a l m a r i d o . De a exoosieion, que recorre varios
Diego Rivera se dedicó a terminar
Mateos tiene el grandísimo méri- e n s c r i b e n un r o s t r o se halla eo ¡..-nal m o l i e r a D í a z M i r ó n , h i j o , h a b í a p r o b a d o la d e v o c i ó n a l p a d r •, l a í . - s i!e las Democracias Popula- i;s grandes frescos del Palacio
to di> haber luchado por hacer lea- :;i ; Isla:-. Ma r q i e ' oes y en i ro 1' no solo con s u s poesías. "l'ueio", "El muerto" , s i n o al c.ms-orvar •es, a c t u a l m e n t e en China.
Nacional, obra que comenzó hacf.'
tro iiiicinr.al, tratando de llevar a eun:1. ; de Paua:i¡.-'; lo mismo pa O í a l o s ¡os e.poUai. s p a t o i ' . ' " ' . a los. o u e d i o l u s t r e en l a s l e ' r a - - , c >mo i\S< U I . T l ' Ü A . h'uent • monu-
la escena personajes extraídos de -un el ,-iiol.ol.i di] cielo: al'-uii: •-I p . . e t a A l a n u i l D i a z M i i o n lo d e s e a b a . •eint¡cinco años, así como sus niu-
ment li. i senil ura y mosaico, en las
m>e.-tn,.> hombres (¡el campo y de cosos de b a r r o d- la Isla .M-iri:.; D í a z M i r ó n , h o m b r e d e u n a s o l a f a m i l i a , c u m p L ' la fe . j u r a d a a i n s t a l a c i o n e s de la llegada del a g u a a!es de la Ciudad Universitaria.
r r
mustias contiendas armadas. "111 üii-.sii, o s t e n t a n las mis lias, e-e ad >le. que rapi. murmuración local v >n l i e n , del rio l.eraia ( l!i, >I-, )lí) ; e s c u l t u r a
publico recibió con aplausos esa no- r : i e ; ale: aliaros que los vas-es c!¡ il c a s a r en Is:-:!, c u a n d o inicia la r e s t a d e e.ños el h o m b r e d e 2 S , y mosaic.i. alto relieve, en el E s t a -
* telad: indudablemente aquel hubie- :e o. de b r o n c e ; un t i g r e igual f u n d a u n h o g a r q u e r e s p e t a . C o m p á r e s e l o , en e s t e a s p c i o o , con j - u dio de la Ciudad
I ]'.'':2).
Relaciones entre la**
Universitaria
ra >iilo el principio de una ¡mova ., eo e elimo con una figura ' Uei v o l u b l e c . i e t - i n e o (>;;l)riel!e D'Am'.iiiieio. L o f u g a z en a m o n o - ; "Tír-
era para nuestra e.'cena —conside- na al ¡V -nt e, se halla en la o:i.'i o " y la d e s c o n o c i d a IOOO a c e p t a el retí) d e " E n g a r c e " , c a á nunca A Rí,)UIT¡-:< TURA. Adapiacio- ¡ Viene de la pagina ó)
ra Riva Palacio— si por desgra- •-; i n f e r i o r del A uoioune..-. h-y.yiue mee; al!:: de i.' l i t e r a r i o , p a r a e n i u r b i a r la e x i s t o n c a d e i)e • -u la residencia de su esposa, objeto de l o g r a r tal haya
cia .lu.in no se hubiera encontrado I ; c- ÍOS.I, ii'.'iii'.Vi'V:: A i a . e e e e n e o r e r o d e a d a d e h i j o s e hija:; ;: l i - la artista I'rída Kahlo, en Coyoa- (Míe d e c l a r a r la independencia d.d
con un -'hs'áculo que es casi insu- Tam'oii n .• euah'i el P i e s i i r i • o IK : I 1'.' l e ) ; i si l i d i o y m u - -
para ai'.e ameriee.no, por cierto tiempo.
a ••(• npieti i '..\ s e n i l " oi;-o le h a c i a aume-.i-
perable. " Se refiere el ¡uiloi" de ne-Geldem estas ot'as m e ' a n . ' . a : ; : 1 ampie-,
lant -nei p o r p - U i u m o n u ' s o m b r í o s m e l e n a
" • e i d t u . a prehispaniea en San l'a- Pero si les g r a n d e s tolleeas, az-
Los Ceros" a las compañías es- 1 l m a z a , o p o r r a d-' p i e d r a , q u . 1:1 re.:la de id.. T.'M.'iiapa ( i ; ' iu-1:• r>• Í >. icce.s y t a r a s c o s nos hablan con un
•ona h o g u e r a ••:>{ ico. .il a i " : : o s . r e v e -
pinólas, agregando: "i-eslilla que e x i s t o e n G u i n e o , y "¡elo.O'-soi y en o e j e e e : ' a los viejos, a n t e l o s ¡ev.'iies.
. . l l ' l ; VI.ES EN I.OS E S T A D O S a c u l o tan comprensible, la expli-
e! pobre autor (mexicano) que pre- S-.:>¡.•.:•!• r i c a , la c o r b e . í u u i d e l s.'.al- UNIDOS. Escalera del Stock and cación re.-ide -n una c r i d a d de la
ttndeque si' ponga en escena algu- e s t o ile A s i a y la d e A m é r i c a . Exchan'oo LUIK heon Club de San | raza huniaua, y no solamente de
\ II
na comedia suya, necesita más em- Ti ¡ o í a : , r e e s l e a r t i c u l o a d v i r - I-'- o.nei-e >. C a l i f o r n i a ( 1!":il ) : " E o s la.-; Ann'ricas. Asi es que, en mi
pino, aiás ini'iujo y trabajo má:; , i e i l d o : q u e d e s d o el p r i n c i p i o lias- , r.ib:: l a d e r o ; nlastieo-; e n el t r r . h a - eei>. -pie. !a cuestión de la posición
S u i Mii-¡nidoit l i e f u e . :: p e s a i " d e e i l o . s e i - I K I . l ' . i l . e e i ! ) d e ( ¡ l i e 1
mande que si solicitara la Cartera ' i el fin f u e n'e.ni f i c s l o el e s e e p t : - a p a r i i u o u n l u s t r o lili n o s de l o s (jue s u m a , le o b l i g a , c a s i y a s e x a g e - i " " . E:o'.leía d e l i d i a s A r i e s d e S a n de Rivera en el Nuevo V u n d o pued-.
¡•'ralléis-.-.\ C a l i f o r n i o . ( P . ' ü l ) : " ' ' o - ext 'íniorse l.imbién al \'iejo. Sus
de Hacienda..." Sin embargo de n a r i o , a i n t e r n a r a c u d í a a v . n t u r a g r o t e s c a de l'.Hll: ; i e r s e g u i r a l d e -
sí-cli.i d l e s K r u l o s " . reoiiíe:u'¡-i de añes e¡; i'arís y en itaüo. le lian
: - m o d e 'o. m a y o r p a r t e d e los
esto, i). Juan A. Mateos, luchando p r e d a d o r lio Ac.iyii'can, el r e h e l d e — y p o r e s t o , r i v a l do su o r g u l l o
.Mii'c. S t e r n . e n A t b e r t o n , S a n dedo luces sobre su a n e oue le dis-
:•;. i ' i i i c s ; i¡U" sé)oi u n e s p e c i a l i s t a ,
contra lodo.-, oslo ; obstáculos, se e¡e e-o-'i u' l o e t ! is la - , S a n t a A n a R o d r i g u e : .
'• r a n e i s c o , C a l i f o r n ' a l l i ' e l l ; s e r i e tinguen d" los d e m á s a r - i s t a s me-
loo:.o p o s c i é ; , o . ¡;,e c o n f e s o o s ' oi-
impago, l -ir:i¡i',.:!i'ni
1
ci v e r represisi- I-"1 ooo.odoi--.rio de D í a z M i - o n , q u e a v e c e s ilesfi;-'.-ura la i - ' a l i d a d •li.au-os. Del mismo modo, su coni-
e . n c a m e . i L e i p a - l a s s e m e j a n z a s qiu 1 illa-, ;,-io ÜKstrai-Ia. h a r e e - ' g i d o solo u n -j.'[>.- ¡o, el d e m o f a , d - la
i • 1 7 íi'i'.- e s ,ob;-o l a s in.lusi ¡-¡a ; de
t.ukl- -.i:s -, : ;r;is y s e r ¡"i'COllí OOK-O - e e . o l e h : ; n e n i e . Ce!,! -n " c r t ü ioi- la c i u d a d , t i t u l a d a " Q u í m i c a a a l t a s m-or.sié.n de !-> esoueial d.o la t i v r a
,,; ;.-.j. .;; el h u ' ó - s . - o : (1 l a d o c ó m i c o del Q u i j o t e . L o s b o r l a s apeil.'e.ui 1
n r.-.o ;t,iti,y d r a m a ! ico. Como nove- p r • i o i i e . i i t '•: ' . ( e n l o e ' o a l m e : : i . i ! - y baja-; t e m p e r a l a r o s e i n d u s t r i a aiii.-riee ,a e:- 1 > que lo cent*ie- e :ii
o •,: - e g i a m a . - ; a !>ia;'. M i r ó n , c e r n o 1< s g a i e e g ' s a l n e b - o h i d a l g o c a i -
l'-;o, 1). .!i:i«.n A. M a t e o s l o g r ó no a ' l . : l q u e i b a i e . e ! i n o e.-le.--e ¡-..¡eir l . t ' ; cáiVe '.". e n el p a l i o i n t e r i o r d e l 11. siej.ea e l'-.-ci.'.l come :11. érpi'et e
,:.., p e l o l a i i e o i o e i u e a . e i a s c o n s u or'.'.illo. p u d o r.opoi t a r . m a s (jiie
^itlo reiiowbre sino p r o v e c h o . " I n ' d e a d i t U : - : e o e , i •• I a : q u e e a - : . s e . ''.-i-ti;UL i d.' A l i e d. D e t r o i t ( l ! ' e ^ l ; d-,' la reía; i-oíl enli'e )-y dos g r a n -
a q u e l i:c..(iuil. irónic;) d e l o s v e g u e r o s d e d i c a d o s | i ' r • S a n í a n o n " a l
'itéralo en México vive con muflía ¡oreas son, in ia mayor parle ,;.- l're ees. e a ei R o . k o f o ü c r C e n t e r do d -s repúblicas n o r i e a m ricana-'..
.,;',.. t-i i r i e ' l o p e r - - . ' g u i a , t o d a s l a s a m a r g u ' - a s p e s a d o y a ei v i e n t r e .
dificultad de la p l u m a . . . —!:<'t" l.e.< casos, reales, po o que ace.>' Aiiev.i "\ •.rk, dest'-uíd.os ]ior i n c l u i r
.;cori;.-.la la v i s t a - . a i i'' s . ' m n n a s c u l e r a s n i nos, d e l t-eombre ¡m-
1'ÍMI Palacio— y .Ahíteos ha ven- . 1 reí - a t o d e Lon¡n ( l!>:^-:¡:!); s e r i e Reprodticidi) de la Monografía
eúchas puedan explicarse por cen- '..oiio. m í e so le i .--.capaba e n t r o los d e d o s - - b a j o u n cielo i m p a s i b l e ,
dido i)kn l;xlas s u s o b r a s . . . " c -mu e n s u s p o e s í a s - . s i n i i e n d o , h e i u i a , la h e r i d a e n s u o r g u l l o . frescos se i la histori-i de "Diego Rivera. .">') afi»; de su lalfor
\ ! - ' ^ - t ' i H - i : i o ] ) : i r a ! e i i s r . j O . !' i r . a i ' O H e.-
¡i'ch::s revolucionai'ias en los | ;ir( ó-Ue;'".— UN'Ü.V., 1ÍK")1.
iViieci.t <-l Lie. I). J u a n A. Ma- ' e . d e b o d e c i r q u e ia c r o n o l o ".o. d. V\ r o c a o::e h a b í a r r -h-.:.h> s u d e s i n t e r é s - a j i a r t ' l a s r a z ó n 's
in*; el :';! de d i c i e m b r e de !:>!•'! 1. e i n e - ( ¡ e l d o r n o , h a r t o iiieorople;,-» .!•• ]••.ihlicidad --. a l c o d e r . a c a m b i o d e u n a h i b ü o í c - . a p a r a e! C o l e g i o
;i !a-. .i.:;;) .-i" la ¡ a r d e en su ilomi- \ p o ; ' e s o m i - o o o . i v . a e o o t a e l . ' c a s i . P'.-eporoío.rio d e J a l a r » . '"' e d i c i ó n do Li-scr.s. lo c o n f i r m ó c o n o t r o s
r e s g . v . í o m e i a n í e - : . A i í c ú n i o y a . des.deM-'bo.. p o r i n a c e p t a b l e p a r a o'. Por tal coniph concia afectuosa; por aquella c h a r l a s sinceras - no
;-i':o. la ••:;.-•:) nim'.ero ti.'! de las ca-
C.og.o r e s u m i e n d o el s e n t i r do ¡os !e. i e " - ; i i i i q u e el :•' iecuiiv.) a c o r d ó c o n c e d e r l e , p u e s a ú n p o d í a — s e - repetición de d i s c o - - , en lo.s que el actor, intérpivt. 1 de su propia
lles de / a r i o . La (:>m':-ión lYi'ma-
;t; ' po.;.ul-¡u e l i!1 s a : r o l l o i a d . ;.-•:- g ú n dijo g i m a r s e la v i d a c o n s u p r o p i o e s f u e r z o . D e c l i n o también •'aoja. (1'joba \K\ •-,) al hombre, el recuerdo de éste sobrevivió, no sólo
iii !!'.,> (hd C o n g r e s o (!•_• l:i Unión
¡Uolo do he; c a l l a r a s ¡írecoloii'.bi- c l r o s h o n o r e s , c o m o el h o m o n r . j e n a c i o n a l v a r i a s v e c e s a i r a n , i a d o . .il a m p a r o de sus p o d í a s q;:e han b a s t a d o p a r a redimirla. I l o m b ; .•
0 too iodos lo.; g a - t o s (le sus hon-
ee:-;. e x p r e s ó i : e ¡ n o - G . l i l e ! n : " : i : q u e ib;; ;: t \ oi-ut ' r s o e " y (¡ue a - d a z ó indefinidamente. core!roditorii). Dio.z Mirón reservó siompre, como epílogo, una sor-
1 :Í ^ -é,nc ; >re. y le rindió h o m e n a j e • oy.-ric-.iiisias confies.io. q u e r u '.lo P--.'sa; y el iiitcr!--cutor, aun siendo amigo suyo, no sabia si una
e: ;:¡a ,¡<t en i i Salón de Comisio- o ::ue :-e hayo.i: r e c i b i d o ¡•e¿'!:¡..i- V 1 I1 •iece.sión e-7ií!o oir.i'o:- i!ia a t u-minar con un d i s p a r o de revólver o
i v , ((.• |p. v ,i;r.ara di' D i p u t a d o s eo'.s e:.Lorio: e s . p e r o q u e n o c - i i c o i - con una con-.-ili-.itoria eaocajo.da.
CI.I ertidn ••<i capilla a r d i e n t e , c:i e.; aúoi d e d : . - . e i u i r h ; s " . ¡le'oido -i i s a , r.-.-uil; so. a c t i t u d , n o p o s e í a m á s b i e n e s q u e " u n a s Día:-: Miren eomp.-rte, no solo con los demás poetas iniciadores y
(1 ene. ai>:v s'.is r e s p o j o s m o r t a - ouic:a ".Santa J aalapa:
l MI homudoz salió o Mitinuadores dol 'íiedernismo, los r a s g o s por los cuales se di>tin-
¡ o--, a ' i : ' - - o " ó l , i g o s , : u e e o n c o - r i ' - - 1
k•-. proni.r.. :,. un d i s c u r s o el dip'i- r"'.> i --vuelto ile 1:' politice, y meses ante ;r."- c'i!ro los üiexiepuos ik su tiempo. Algv.nos de esos rasgoo, c a r a c -
;e-i a ia M : -a R e d o n d a >i l e s di e o -
í:¡'io Lio. ' ) . Alfonso T e j a Z . i V c .
t'.'i'OTi. c o n o . r g ' u m e n t o s d e n-'Sü y
!'••( ir.¡ re, de muerto, aún dirigía el Colegio Preparatorio de Yeraeru;'.. c'rístic. s: A c-'-'-Vullo - - q u e Santos C h o . a n o ampüficai-á. en el Perú - ;
\ i;;.-; -i.'\¡) ele la «arde f\ie condu- Eo. s-.e- cl-.ses !:ue¡i.-i imponer con bru?qr:('dad la disciplina, como a la rebeldía y el desden hacia los poderosos —-(¡ue en J o s é M a r t i se-
:.-" : e - r - ' ¡or ,,.es, . . o e e l ili:-;íiv a i : - - p-ohaíoria ante
c.do al !"}H;:."ón ¡"ranees y posíc-
. - 1 0 ( 0 "i-o 11-Ve) a c-oiues o.v s o i i - o ' e -
:'.•. ro ; cadeti s: uno do aqu;<l!o- í >s recibió dol temible án e s í i m u l a n t . v i r t u d e s , con la reacción p
riornu'iiU- í'ivroii í rasl.u¡ad(;s sus : anciano e! último golpe, el cual provocó la huelga que le iostó la j u s t i c i a s — , en realidad e x a l t a n mucho de los que. dosde los siglos
. -rioeoe n i \
r; •-..•• a ':: '¡{oUnida de los ;>)!•;•;- dirección y sin duda amargó su ocaso: pero otros alumnos recuev- de oro, pertenecía al p a t r i m o n i o común r a c i a l ; aquello que naso de
l)i ( ¡ L : ¡¡es. J.uce su n o m b r e una : \ r o e s t o e . t o m a . o . e tr:;io:re en é. n (ii-.e ei prof.'sor benévolamente suprimía alguna nota mala que lo.-, filósofos h i - p a n o s a sus discípulos, y de éstos, al pueblo de las
iiüi.¡i.'iar.i !.• calle de e s t a c a p i t a l . j n¡;.iv:-ii:: a k\ prive.ción del asueto semanario. do.-'. E s p a ñ a s .
PAGINA OCHO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO México, D. F., Martes 15 de Enero de 1957

Un Documento Raro y. Ensayo en


(Viene de la página 1) ios rutineros que se empanaron
Miniatura CORRIDO DE LA SÉPTIMA FERIA DEL LIBRO
obstinadamente en o m b a t i r al míe
blo Orvzn, don Manuel .liméiu-z vo centro docente. (Viene de la página 4)
Solís y don Mauricio Gutiérrez y La Diputación, después de va
los señores don Manuel Carvajal rías y acaloradas sesiones en su se
y don Pablo Moreno. no pidió al (¡obierno que éste oxi
Características relevantes.—Die-
Rivera es un poeta lírico de laf
¡SÉPTIMA! CÓMO MI GUITARRA
Notable esfuerzo A de aquellos iries." al cuerpo edilicio se retrac- flores, L>s caballos y los niños; y
hombres empeñados en propagar tase y desmintiese la afirmaciói un poeta épico del movimiento.
sus ideas y alojar a la juventud de i;v.e el Seminario se había di- Diríase que los albos alcatraces Oi";a, soñar Presidente, Aquí no importa que llueva,
de los principios del absolutismo suelto, exigiendo también la Di-
monárquico, al abrir aquel centro nutación al (¡obornndor que clau- <obre los hombros brunos de sus Aquí le traigo un corrido que resople el viento frío,
para el que solo contaron con su suraso el nuevo colegio, cosa que floristas indias son l a s flores mi- que habla dt> un hombre cumplido que una tromba como río
propio trabajo y con la voluntaria la primera autoridad Provincial n a d a s del pintor, l.as a r r e g l a con de los que usted se ha rodeado; se descargara potente,
y bien mensruaila aportación pe- fue demorándola con evasivas y •elo, pava hacerlas lucir y admi- un Uruchuitu mentado o granizada imponente
cuniaria y nial.-rialmente basta de expedientes diversos basta que un ar. Se adivina que las a m a con por todos bien conocido. se desatara con brío.
alimentos, que habrían de propor- ano después, al anularse la Cons- leleitosa fruición, y que al pill-
cionarlos los educandos. titución Kspañola e implantarse arlas las acaricia con s u s «inco- ¡Qué fiesta, qué colorido, Nada de eso, señor mío,
I'ara dar a conocer su propósi- de nuevo A régimen absolutista es y las besa con s u s ojos. qué carpotota, señor, no es la cosa de jugar,
to y anunciar la apertura do la ;v clausuró la easa de estudios
Casa de Kstudios. .'1 Ayuntamiento por la fuer:1.a de las circunstancias I.os caballos de Die^o tienen al- v estando en el interior, no es cosa de improvisar,
mando imprimir y distribuir el pa- políticas del momento. na. Kl alma de s u s caballos está cuántos libros, don Adolfo! sino hacer las cosas bien,
pel impreso cuya reprodu c . i ó n n los ojos comprensivos y vn las ¡hasta va que soy un golfo las cosas a todo tren,
Cumpliendo el ofiveimiení;> lie-
acompaña a estas lineas en A cual •ho en anterior número de estv incas e l e f a n t e s de esos compañe- me lie vuelto medio lector! las cosas a todo fiar.
este cuerpo, impulsado por (>1 ca- Holel'ii de dar a ionocer alirunos os fie!'s del revolucionario m e
lor ile la contienda se atrevió a le los doeumentos que nos fueron icano que lo i ondújeron a la vic- Se eumpli.'ron con honor Kn tan duro batallar,
asentar, para desorientar a la opi- >ro!>'-rcioriados para su copia por .iria en las c e s t a s heroicas dv su cuatro años de su mandato; de ajetreo y esfuerzo pleno,
nión publica, "la inesperada diso- '1 Cobierno del Kstado de bcración. !•".". caballos blancos de
Yuea- cincuenta v seis, año grato se le hacía chico el terreno,
lución del único colorio de toda i'stii ;':n. i -prudii. irnos ,".<|uí r~
o que u v e r a son t a n gallardos en su si- va los finales corriendo, taloniándole con fe
leta y en su a n d a d u r a como los y la capital, creciendo a un señor que, según sé,
o I "cello, (Nal. G a l l e n ) ; I'k'ro de más aprisa a cada rato. es Mauricio Magdaleno.

YUCATECOS. •. Ki-anccsca. (Anv./.o», Gvntillo


a l''abriano. (Cffi/.i): y de Heno-
,o Goz/olli (Palacio Kicardi — -fio-
nciaK Solo que los caballos de
¡Vamos a ver el retrato
del indio Benito Juárez,
vamos a oir los cantares
Ya mi mona] está lleno
de cuanto pude mercar
¡ah cómo le va a gustar
¡Helios primitivos, l u j o s a m e n t e
de mariachis v catrines al inaistro lo que le llevo!;
di1:', formaban en cortes
enja v a escuchar los cornetines versos, cuentos, mapa nuevo
luos.'i'. d.1 fantásticos Hoyes Ma-
d.' las bandas militares! v un método de soliiar.
: o i-n la" i a b a l é a l a s de I.oix'll-
e¡ W ¿i :',in t ico, mientra^ que los
lüev.o tienen la pobreza de
I M. V. fctf*xs? j>r\;
. M Í O y la s-il'.-i'bia e".pir¡; ual di-
.il.e-ta l'ire:-..
'o,- los niños tiene Rivera ler-
:1 infinita; y e.-; que denlro del
..ac'.i' .1 avcníaja<i" di I a r i i s i a
r;'t't:í. i. u e .- i !i:|'ie una ll;inia amoro>a
nüíi ii-do:' lo:, seres débiles: el in-
. • I | > . > 11, ¡ " : : : t n i i n a 1 e : ; , e l n i i H •.
o ¡i i l a d l o b i e n ; 1 M e ; ' ; o n o pin- i
U'nu: r i c o s y ele_e;:¿iil -:. ( l e bei'-
Vi!)'.. ;K¿. • ifl . o | - . i a r i a . V P o r q u e '.' ;. P o r q u e
:*> i u : . M i i o e n l o s ; 111; •;'' U - -. I i l o n - j
I ') ' . ! ! • . ,.U
d e l:¡ " ( ¡ u i r r i : i I d a d e I ' r u t a : ; " .
.; o e n l o s A i l l o ¡•cilios"
r> • ' - < > •
,:• del Ti.-¡::no? ;. ' ' " ' •

'.(<••••>»>'ÍSllJ •re a l o s i n d i t o . 1 . panpe-


l ' i i r q i i . 1 l o s I b - v a ,•11 el
u t r i s t i - z a a n e e 1 1 ! v. .1. por-
nn 1 lilis-
t-l l.l;tl,: ('v kM r-,
de s u s ant'. ; por-
t -, azle- Graliafl
i'j.v'« (•:..•<- . ) '
!••; l i a
n.: i *;. •k M; ¡tus. .-•» '
' ? ' •- * » - . M !•-...« :>. -I m i : ,,o sol
('•I y lorque ! !a\ n i la ["cria millares
'Jf irti . r.'..- f) i.r.-i- No acaba uno de admirar
1 1

n. 1:-; , •Colldi-
iir rosas (|iic \ c r y oír; tantas representaciones:
:UUa lllllLVOS jli||-;l I r i r , üllü. ' 'omtinicaciones,
t .i st; lian p"i'bitcro 0 c u s í s |);na coiuiiovcr; acá, Marina, allí Hacienda:
(:-.<r t i X ir. )<..->£.; •a • il r i
ellle'/as (|i!i' hiisla ignorando leer cada cual soltando rienda
«>•>
I"'r .1 'M Mí*"?. 0»*. .V U " l - ' - l <k s |ui< <lf u n o divertir. a las mil palpitaciones.
•a.lora len,ora
1 :: • ;!il
S ;io:. ¡ésto es instruir! l'oi allá los pabellones
pila
trli'-.1 o •< "biirio r Sciior, ¡esto es <'us<-fiai"l de (,'oalmili y Michoacán,
v d<' f]ut
luii-.w cslii M es o r ^ a u i / a r Vcraei u / v ^ iicatán,
.":! r.'l V i e s a II
ai po"!a: l'adre nues- c.-lo • i es saberlo hacer (.(ilim.t. Puebla v (¡uerrero
IK. C!ttendtuKÍQ«c cuto con bx> pobru*. i P i que '.; \'s|as fiintando, aui-
lio eoinn se h a c e m e n e s t e r , v casi México entero
páranos de todo nial. Y i-l los r e - sin gastos escatimar. rejuntado en noble afán.
.lime p a r a siembre eon la caricia
MMU»« eterna de su paternal pincel. l'ur eso venteo a cantar Y luego, en soberbio plan,
este ennido, señor, ¡sale un diario de postín!
o oo [>OIÍ|IIC hay en todo cantor que le nombran Boletín
Peí un sentimiento infinito de la Feria, y que es de Hacienda:
s,»¡>re ii estro romántico
va-la provincia" •I.-, en ¡etfo Rivera el canto épi- (|ue hace c|iie dign en su grito de una belkza tremenda
osa e n v e r d a l dio
a tan fnronadn lucha y
i n i ' x i i c t a y a q u e •I Seinin.'irio. i-o ri de su icción. Kn Ion frescos del lo (|iie admira con fervor. desde el principio hasta el fin.
que di r liirito a principios de es-
al u d í a i-n e t a í"i a m a e s t r o ;<• mueve una fuerza se-
I" if.lo or el historiador Molina
Ir. ii ni c e r r o , s i m cular qu salvará todos los tiem- Y es un "Tito tricolor Agarrado de la crin
Solís vino a esclarecer algunas :
.11 pl'I.Mlll.-ll <¡l|
n'úi'ia: impreci: as respecto a la po: . Dentro de la armonía que de corazón f|ue se eleva trepo en mi alazán tostado,
Cl'llti- r o l i lmr\- ele m e n t o s , ronli casa de estadios di' cu_\'o cuerpo ord-'iia el tumulto d'* sus figuras |)oi(|iie es ^rito de la gleba, voy a mi pueblo volado
mió trabajando .•in iriti'rriipcióii docent.', tanto v\ historiador Kli- existe una prepotente mano que porque es el pueblo quien canta, a noticiarle a mi gente.
su- labores d<' i-iisenaii/.a. ( 1 | r
i i i Amona (2) como don Justo los anima, con elegante naturali-
K: ta afirm;aeinn dvl Ayiinta- Sierra O'Rcilly en sus Considera- dad y con un imperio lleno de g r a - la proletaria garganta Adiós, señor Presidente,
íriicnto l-iillln ii'i'.'i natural vino a ciones Históricas sobre los Indios cia y majestad que parece condu- la que el corrido le lleva. ¡Pancho Datos lia cantado!
exíii-i-rba r m a s- los ánimos de 1 le Yucatán, citado por el anterior, cirlos a la victoria. Diríase q u e
r u t i n i - r c s %• ¡ encender eon mayor •reían que había formado parte van siempre adflante, como sím-
intensidad li [lasion-í'.s de amliii> Ion Lorenzo de Zavala al frente bolos de un pueblo activo que n a -
bandos. I,a ludia se entabló entri de la cátedra <k' Derecho Consti- ció para t r i u n f a r y t r i u n f a r á .
f'l Ayuntamiento y la Diputación tucional, cosa que este documento
Provincial compuesta esta última, lemuestra que quien tuvo a su car-
n la inversa de aquél, por fiemen io esa cátedra de extraordinaria
mportancia en el ambiente polí-
tico de aquellos días fuv el tam- KI H
DIRECTORIO iién insigne liberal don Pablo Mo-
•eno, y no Zavala quien ocupado
•n sus labores de propaganda al
(Viene de la página 3) Por otra parte TIKIL es un participio pasivo de TICPAHAL, pues
significa DESBARATADO, razón por lo cual se dice KIH y se dice
IllM Tzamnah. el ser mítico que enseño el idioma a ION mayas, no po- TZOOTZ-CIL que se castellanizó en SOSQUIL, derivado de TZOOTZ
Llr. R»ftl Norltg» ravés de la prensa y especialmen-
'• del "Aristarco Universal", pe- día equivocarse lamentablemente al darle una denominación a la I'KLO y TICIL o TIKIL-DESBARATADO, HECHO FLECOS. Eatos
I¡<-
iodico que él dirigía, no tuvo apa- planta del henequén llamándola CI-BUENO, ya que su cualidad no antecedentes vienen a comprobar fuera del mito, la verdadera eti-
Lie. Je»A> ( Rodrigue* vnt-;>mente intervención directa en es precisamente agradable al paladar, y, aún más, su jugo es corro- mología del nombre aplicado al henequén, que es KIH y no CI sin
Ci.liil I' ' I T i r i ' - M casa de estudios.
' i h
sivo y su contacto con la piel causa irritación molesta y dolorosa, de H. que se trata de una expresión derivada de TIKIH, desbaratarse,
Sr. Román BeltrAn Martínez Cabe mencionar que el documen- manera que K¡ se hubiera referido a la fibra indudablemente que hu- hacerse flecos un tejido. También tenemos la palabra TIKE, que es
Jcfi. di-I I)i-f.nrtnrncut" < 1 " Hlhlíoti-i •o aquí reproducido y fechado el biera dicho UTZ o MALOB, pero nunca CI, que como queda explica- un verbo activo ya que significa HACER FLECOS, pues está com-
v A r ' l i i v o l->'in. 2 de mayo de 1813 es uno de los do tiene una significación distinta. puesta del apócope de TIKIH y de la partícula E de la forma pro-
Lie. " MolBél Oontilcz N«T»rro primeros impresos que-s« conocen La palabra con que se denomina el henequén correctamente es nominal de segunda persona en imperativo.
Sul.ji-fi. ilfl I i i ' i n r t i m i ' n l " rio Kihlifilr-i-im dv Yucatán en donde la imprenta Así pues, llegamos a la conclusión de orden etimológico de la
y Arihivn». Kr-'tn.'.riiira* KIH. ¿Cuál es la etimología de KIH y de dónde deriva? Eso vamos
comenzó a funcionar por vez pri- a ver. palabra KIH, apócope de TIKIH que al apocoparse quedó en KIH,
Lie. Jo»« Miguel Quintana, Lie. Renato mera tres meses antes, en febrero y probablemente la expresión hace referencia al hecho de que la
Molina Enrlqucz. Dr. Manuel Carrera Es muy vulgar oír entre los campesinos mayas, las expresiones
Stampa y Lie. Ernesto de la Torre Villar de 1813. siguientes: "TUN TIKIL A BOOCH' -TUN TIKIL A NOK'; TI- planta se desbarata y se hace flecos, porque efectivamente la hoja del
Traductor: < Ine""'". Kriinrí-^ P Italiíino»
KIH A BOOCH' -TIKIN A NOK." En el Diccionario de Motul, pá- henequén al ser majada, aporreada o raspada suelta la fibra, y ya en
Sr. Eduardo Sierra Basurto
esta condición se le denomina TZOOTZ KIH o TZOOTZ KIL.
Knto(frafí» (1) Francisco Molina Solís. His- gina 856, remos la palabra TICPA-HAL-TICIL, DESBARATAR-
Sr. Osear Aragón Larrafiaga Resulta bastante interesante el hecho de que al hacerse un análi-
toria de Yucatán durante la Do- S E . . . " Entonces así se explica que la expresión TICIL o TICIH se
sis etimológico de la palabra KIH, denominación aplicada al hene-
minación Española. Tomo III. Mé- refiera al hecho de desbaratarse una cosa. De manera queal irse
Sr. Melchor Oarcla Bejraoso quén, los autores se hayan empeñado en sostener la legitimidad de
rida 1913. pp. 394-397. desbaratando el rebozo (BOOCH') o la ropa (NOK') se le dice TI-
Jefe del Departamento de íírafirns esta expresión apoyados en la firme creencia de que la raíz provenia
Dibujante: KIH, verdadero gerundio del verbo infinitivo TICI'AHAL, palabra de CI-BUENO y no de ninguna expresión distinta, cuando en reali-
8r. Carlos Féreí de León (2) Eligió Aneona. Historia de compuesta de TIC-FLECO y I'AHAL-DESBARATARSE-ROMPER- dad es el apócope de una palabra adecuada a la transformación que
Administrarían Yucatán. Barcelona 1889. Tomo SE, pero eso es, ROMPERSE EN FLECOS, HACERSE FLECOS sufre la hoja del henequén al ser despulpada dejando en libertad las
Srlta. Ana LnUa Meyer Dlai III. pp. 44-46. UNA COSA. Viniendo a ser la palabra TICPAHAL-DESBARATAR. fibras: TIKIH.
SUMARIO No. 102-
P4g.
Editorial.---La Constitución do 1857 1
Juárez Constituyente 1
Conciencia de México.— El Congreso Constituyente a la Nación 1
Diputados que Juraron y Firmaron la Constitución de 1857 1
Espejo de Libros ü
Un Libro Nuevo 2
Una Reforma Trascendente. -Modificación al Código Civil del Estado de
Michoaeán, en Relación con la Compraventa de Kecursos Forestales . . 2
Proclamación de la Constitución en Oaxaca. -Magnanimidad de Juárez 3
En Torno a la Disertación del Doctor Mora ¿
Anexos
EJEMPLAR índice de los Números 50 al 100
Folleto: Disertación Sobre la Naturaleza y Aplicación de las Rentas y

$ 2.00
Bienes Eclesiásticos
Encuadernable. Constitución Federal de los Estados Unidos Me-
DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO xicanos.

LOS ARTICri.OS liK KSTK HoLKTIN SON DIO I.IIIKR REPRO1) L'CICION.

Dirección de Prenim j Director.


llillC-.ulr) ei Depártameuto de Bíblioti-eM
MÉXICO, I). F., VIERNES lo. DE FEBRERO DE 1957 la Src de Hacienda y Crédito Público
R«U<xd¿n de U M« Lie. Manuel ] . Siem.

EDITORIAL I CONCIENCIA DE MÉXICO

LA CONSTITUCIÓN
DE 1857 El Congreso Constituyente
RUANDO se repasan los hechos anteriores a 1857 y cuando se
loen los debates del Constituyente, se tiene la impresión de
a la Nación
que pasa ante; los ojos una moderna novela de "suspense". Cada
personaje, cada acontecimiento parece contribuir al desmem- EX I CAN OS: Queda hoy cum-cuado a las necesidades y a los rá- ha permitido que el Congreso de blica, ser el iris de la paz, el .ni i-
bramiento de la República. Todo tiene perfiles de tragedia. Sin
embargo, renace la esperanza a cada instante.
M
plida la gran promesa d-3 la pidos progresos que, a pesar de sus
regeneradora revolución de Ayulla desventuras, ha hecho en la carrera
fin, a su obra, y ofrezca hoy al bolo de la reconciliación e n l r s
país la prometida Constitución es- nuestros hermanos, y hacer cesar
perada, como la buena nueva Dará esa penosa incertidumbre que ca-
El fin es inesperado. Cuando se ve la Constitución i-laborada, de volver al país al orden cons- de la civilización.
se antoja algo increíble; no puede uno imaginarse dónde estaban titucional. Queda satisfe-
chu esta noble exigencia de
racteriza siempre los pe-
riodos difíciles de transi-
aquellos invisibles lazos que ligaron basta las partes más endebles los pueblos, tan enérgica- ción.
e impidieron la catástrofe. Y sin embargo, esos lazos existieron. mente expresados por vllos, El Congreso que libre-
Estaban en el patriotismo, heroico y puro, de Arriaga, de Zarco, cuando se alzaron a que- mente elegisteis, al con-
de Kamírez, de Come/. Farías, de Prieto, di' Ocampo. Y estaban brantar el yugo del mas cluir la ardua tarea que le
también en el pueblo, que los respaldaba dispuesto al sacrificio. iimi n o s o despotismo. En encomendasteis, conoce el
medio de los infortunios deber, experimenta la ne-
Por ello la Constitución de 1S57, independientemente de su que les hacía sufrir la ti- cesidad de dirigiros la pa-
significado histórico, representa el más grande y mejor logrado ranía, conocieron que los labra, no para encomiar el
esfuerzo mexicano de autoanálisis y autodeíiineión. Autoanálisis pueblos sin instituci o n e s fruto de sus deliberaciones,
en cuanto se pusieron sobre la mesa los elementos básicos de que svan la legitima ex- sino para exhortaros a la
nuestra nacionalidad; autodefinición porque se centraron las ideas, presión de su voluntad, la unión, a la concordia, y a
invariable r <• g 1 a de sus que vosotros mismos seáis
se proyectaron los esquemas de organización, se precisaron las mandatarios, están expues- los que perfeccionéis vues-
noiinas básicas y se delinearon los ideales. tos a incesantes trastornos tras institu c i o n e s , sin
I,os Constituyentes de (Querétaro en 191.7 no tuvieron ante y a la más dura servidum- abandonar las vías legales
sí los mismos problemas. Partieron del punto en que sus antece- bre. El voto del ¡'.lis ente- cK' que jamás debió salir
sores habían inmovilizado su actividad. El México de 1917 había ro clamaba por una Cons- la República.
superado la situación que había tenido años atrás; pero sangraba titución que asegurara las Vuestros representantes
garantías del hombre, los han pasado por las más
por otro costado. derechos del ciudadano, críticas y difíciles circuns-
F.l ensayo de definición de 1S57, fue efectivo, penetró en la orden regular de la socie- tancias: han visto la agi-
carne v en el pensamiento. La Constitución no sólo poseyó la vir- dad. A este voto sincero, tación de la sociedad, han
tud de cumplir su misión jurídica; sino que se sumó al patrimonio íntimo del pueblo esforza-1 escuchado el estrépito de
espiritual de todos los mexicanos. ¿Cómo concebir actualmente do que en ni e i o r e s día. ,
conquistó su independen-
la guerra fratricida, han
contemplado amagada la
nuestra vida sin la Constitución? Es ahora para tollos no sólo el cia; a esta aspiración del libertad; y en tal sitúa
presupuesto necesario de nuestra organización política, la premisa pueblo que en el desecho ción, para no desesperar
fundamental de l:i que derivan nuestras normas, sino el principio naufragio de sus libertades del porvenir, los ha alen-
de nuestra nacionalidad, la síntesis e imagen de nosotros misinos. buscaba ansioso una tabla tado su fe en Dios, en
que lo salvara de la muer- Dios que no protege la
te, y de algo peor, de la iniquidad ni la injusticia:

Juárez Constituyente infamia; a este voto, a es-


ta aspiración d e b í ó su
t r i u n f o la revolución de
y sin embargo, han teni-
do que hacer un esfuerzo
supremo sobre sí mismos,
• Por Xavier TAVERA Ayutla; y de esta victoria [ue obedecer sumisos los
del pueblo sobre sus opre- mandatos del pueblo, que.
ON frecuencia se ha caído en e ilustre presidente civil fue miem-
C ' lugar común de pensar y deci bro del Congreso aun cuando, y este
que el licenciado Juárez, famoso ys no es sólo su caso, nunca asistió a
sores, del derecho sobre la
fuerza bruta, derivo la
resignarse a todo géne-
ro de sacrificios para per-
reunión del Congreso, llamado Bendiciendo en la obra de constituir
en 185G al iniciarse lu vida del Con las sesiones por no permitírselo el
greso Constituyente, había estadi cargo qu-e desempeñaba en Oaxaca. realizar la ardiente esperanza de la vina los generosos esfuerzos que raimar la inquietud de los espíritus, Jal país,
ausente de él. Pero, ya no digamo: Los datos que vienen a destruir República: un Código Político ade- se hacen en favor de la libertad. cicatrizar las heridas de la Ropú-1 (Sigue en la página 3).
ausente sino que ni siquiera había el lugar común creado por la omi-
sido, a pesar del renombre que ad sión de Zarco aparecen en el cuerpo
quiere con la "Ley de Administra de Actas de las sesiones del Con-
ción de Justicia" del 23 de novKm greso —próximamente publicadas
bre de 1855, diputado a dicha asam por el benemérito Colegio de Méxi-
blea constitutiva. Así, no resultaba
Diputados que juraron y Firmaron
extraño escuchar recientemente en En el acta de la sesión secreta
"El Colegio Nacional" una lamenta celebrada el día 2 de mayo de 185G
ción llena de admiración de qu-enos encontramos con que el dipu-
Juárez no hubiese sido diputado a tado por el Estado de México, don
la Constitución de 1857
Congreso Constituyente. Benito Juárez, solicita una licencia
Es cierto, Juárez en 1856 era go- leí cuerpo legislativo para no asis- 1.—Aguado Antonio, por Guauajuato. 31.—Garza y Meló Simón, por Coaliuila.
bernador de Oaxaca, su Estado na- tir a los debates pues sus ocupacio- 2.—Alcázar Ramón, por Michoaeán. 35.—Gómez Farías Benito, por Jalisco.
tal, pero bien pudiera haberse dado íes en Oaxaca so lo impiden. El 3.—Anaya Francisco G., por Michoaeán. :¡(i.—Gómez Farías Valentín, por Jalisco.
•el caso de que también hubiera sido Congreso acuerda concederle una 1.—Anaya Hermosillo Jesús, por Jalisco. ,'¡7.—González Páez Rafael, por Veracruz.
, ,. .. j _ California.
5.—Aranda Albino, por Jalisco. 3S.—Goytia Manuel E., por Oaxaca.
electo diputado a aquella célebre .¡cencía d? cuatro meses que se le 6.—Arias Juan de Dios, por Puebla. 39.—Guerrero Francisco, por Guanajuat». 71.—Ramírez Mateo, por Michoaeán.
asamblea. Sin embargo, la fuente vuelve a refrendar en la sesión del 7.—Arriaga Ponciano, por el Distrito Federal 10.—Gutiérrez Correa Luis, por Michoaeán. 75.—Kt'villa José Luis, por México.
más autorizada, la "Historia de 14 de octubre, a petición del propio 8.—Arrioja Miguel María, por Puebla. II.—Guzmán León, por México. 70.—Revés Ignacio, por Querétaro.
Congreso Extraordinario Constitu- Juárez. 9.—Atiza Miguel, por Zacatecas. 77.— Río José María del, por el Distrito Fede-
12.—Ibarra Francisco, por Puebla. ral.
yente de 185()-1857" que redactara Por otra parte, y es cuando re- 10.—Balcárcel Blas, por Guanajuato. 1,'¡.—Ibarra Juan N., por Guerrero.
7S.— Robles Francisco, por Chiapas.
don Francisco Zarco y la cotidiana sulta imperdonable la omisión he- 11.—Banuet Francisco, por Puebla. II.—¡ilustra Francisco, por Yucatán. 7:'.—Rojas Jesús I)., por Jalisco.
"Crónica Parlamentaria" que pu- ha por Zarco, en sesión pública se 12.—Baranda Pedro, por Yucatán. 15.—Irigoyen Pedro Ignacio, por Chihuahua. 80.—Romero Félix, por Oaxaca.
blicaba al ritmo de las sesion-es en ia cuenta con el agradecimiento de 13.—Barrera Eulogio, por México. l(í.—Iturbide Sabás, pur Michoaeán. 81.—Romero Rubio Manuel, por México.
II.—Buenrostro Manuel, por Aguascalientes. 17.—Langlois Guillermo, por Jalisco.
el Siglo XIX no dicen absolutamen- ur.ivz por la licencia concedida y, 15.—Castañeda Marcelino, por Durango. 82R Jé d l
IS.—Larrazábal G., por Onx.ica.
te nada al respecto. De ahí que se ídemás, al final de todas las actas 1(5.—Castellanos Matías, por Chiapas.
19.—Lazo Estrada Francisco, por Puebla.
suela suponer y creer a pie juntillas •n donde se ponían los nombres de 17.—Castillo Velasco José María, por el Dis- 50.— Lemus Antonio, por Guanajuato.
en el dicho cronista del Constitu- os diputados que no concurrían al trito Federal. 51.—López de ;\iva Agustín, por Zacatecas.
yent-c aun cuando a veces asome ongreso aparece entre los con li- 18.—Cendejas Francisco de I\, por el Distrito 52.—Llano Manuel P. de, por Nuevo León.
por allí la duda o la sospecha. eneia, el nombre de Juárez. Federal. Torro- Aranda Mariano, por Jalisco.
53.—Mariscal Ignacio, por Oaxaca. Vv—\allarta Ignacio L.. por Jalisco.
Evidentemente, si repasamos mi- Podría alegarse en favor de Zar- 19.—Cerqueda Juan F.. por Oaxaca. 51.—Mata José María, por Veracruz. 89.—Vargas Manuel M., por Puebla.
nuciosamente las listas de nombres , como una buena exculpante, 20.—Contreras Elizalde Pedro, por Yucatán. 55.—Montañés Francisco 1\, por Guanajuato. 90.—Vega Mariano. p<;r Veracruz.
de las diferentes diputaciones nos ue puesto que la comisión de Re- 21.—Cortés Esparza José María, por Guana- 5I>.—Morales Juan, por Gunnajuato. 91.—Viadas .). Mariano, por Puebla.
juato. 57.—Mor::les Puente Manuel, por el Distrito 92.—Yillagrán Rafael M., por México.
encontramos con que el nombre d-e isión de Credenciales en ninguna 22.—Degollado Joaquín M.. por Jalisco.
Benito Juárez brilla por su ausen- esión revisó esa credencia! del Es-23.—Degollado Santos, por Michoaeán. Federa!. 9.'!.—Villalobos Francisco .?., por San Luis Po-
cia. tado de México a eso se debe la 21.—Díaz Barriga Francisco, por Michoaeán. 5S.—Moreno Espiridión, por Jalisco. tosí.
59.—Muñoz José Eligió, por Chihuahua. í'l.—Zi>rc) Francisco, por Durando.
A pesar de esta afirmación ya omisión. Sin embargo, tanto en la 25.—Echaíz Mateo, por Michoaeán. fiO.—Ochoa Sánchez Ignacio, por Jalisco.
casi centenaria, pues no hay que"Historia" como en las actas vemos :?ti.—Emparan José de. p
por Veracruz. • 5.—Zavala Mariano, por Oaxaca.
p ¡51.—Olvera Isidoro, por México. Valentín Gómez 1 arias. — Presidente del
olvidar que el primer volumen de que no todas las credenciales se 27.—Escudero Antonio, por México. l>2.—Ortega Fernando M.. por Puebla. Congreso.
la "Historia" compuesto por Zarco llegaron a revisar y sin embargo 2S.—Estrada Julián C por México. fi3.—Páez Esteban, por México.
1 León Guzmán.—Vicepresidente.
salió d-e la imprenta de Ontiveros Zarco arma unas muy completas 29.—Fernández de Alfaro Francisco, por Mé- fil.—Pan; , Juan X. de la. por Puebla. José María Cortés y Ksparza. Isidoro Olve-
en 1857, recientes investigaciones listas de diputaciones. i
xico. Í5.—Pa> ró Gregorio, por Tabasco.
30. -Fernández Justino, por México. (56.—Peña y Barragán Ignacio de la, por Mé- a, Juan de Dios Arias.—Secretarios.
nos han permitido encontrar los da- Lo importante de todo esto es xico.
31.—Gamboa José Antonio, por Oaxaca.
tos que vienen a cambiar totalmen- que la omisión ha quedado, un siglo 32.—García de Arellano Luis, por Tamaulipas.
te la perspectiva y a descubrirnos, después, subsanada y enderezado el 33.—García Granados Joaquín, por el Territo- í>7.—Peña y Ramírez Manuel de la. por México. AHvrío Leduc y Dr. Luis Lara Pardo.
SS.—Pérez Gallardo Basilio, por Zacatecas. licí'KiiTuio de Geografía, Historia y Biografía
de manera harto fehaciente, que el entuerto. rio de Tehuantepec. 6P.—Prieto Guillermo, por Puebla. texi.. anas.—p. 197.
PAGINA DOS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO México, D. F., Viernes lo. de Febrero de 1957

ESPEJO DE LIBROS
Una mujer en soledad.— con su ágil y elegante pluma hace
UN LIBRO NUEVO | Por Fm;iJt DAUSTER
Miguel N. Lira.—Colección un admirable r e t r a t o de este ge-
Letras Mexicanas.—Fondo de neral de 128 años a quien llama Con la marca de Manuales Studium —4— se ha publicado Verlaine: que la poesía, antes que nada, era música, y después de
Cultura Económica.—México, h e r m a n o mayor de los cadetes de "lireve historia de la poesín mexicana". El autor en su prólogo música matiz.
Chapultepec del -17 o de C u a u h t é - di que hasta ahora no se ha hecho una historia con una visión
dice En lo espiritual, el modernismo es de Rran diversidad, pero tam-
moc. Kn el prologo del libro nos g e n e r a l de la poesía mexicana y que la carencia de t a l libro K1 h a bién, en esto, con ciertos elementos casi constantes. Uno de esto» ele-
rj'STA colección en la que ha apa- dice el por qué desde sus años llevado a escribir éste. mentos es un individualismo exaltado, heredado de los románticos,
•1—-" recido lo mas selecto de las le- .jovoiK's, e influenciado por los lec- F r a n k D a u s t e r es m a e s t r o de L e n g u a s Romances en la Uni- pero que, en los modernistas, conduce al desdén de la turba, a la ca-
tras modernas mexicanas, llega tores románticos de la Revolución versidad de R u t g v r s ; ha escrito un valioso ensayo sobre Xavier pilla donde entran sólo los de la minoría. Consta que esta minoría
numero ol con esta ob:a. 1M ancosa sintió una g r a n a t r a c - Yillaurrutia. Reproducimos una p a r t e del capítulo VI p a r a que frecuentemente queda reducida al poeta y su cenáculo. De ahí el sub-
ción hacia esta figura que a h o r a n u e s t r o s lectores t e n g a n un contacto más estrecho con el libro. jetivismo de gran parte de la poesía moderna; de ahí que Herrera y
nos e n t r e g a p e r f e c t a m e n t e deli- Reissig, el gran modernista uruguayo, pudiera decir: "Kgo suni ini-
i'nú w/t/cr cu neada. MODERNISMO V MODKKMSTAS perator. Me incomoda que ciertos peluqueros de la crítica me hagan
l'ara dar una idea del 1 i b r o la barba".
soledad transcribimos a l g u n a s líneas dvl
prologo:
E L p a n o r a m a de la poesía mexicana desde la m u e r t e de Sor J u a n a
h a s t a comienzos del modernismo —poco menos de dos siglos— no
es muy a l e n t a d o r . Carecié) el país casi por completo de un verdadero
Otras características románticas adoptadas por los modernistas,
son las actitudes de rebeldía, de pesimismo y escepticismo. Ahora
" \ e a s e si la corta vida de Lean- poeta. Rimadores los había, a l g u n o s con cierto valor de época. A bien, tanto en el caso de los románticos como en el de los modernis-
M I C U I I N IIRA
dro Valle no es como una hoja do otros más, como Acuña, l'agaza o el mnlogrndo Agustín Cuenca, poco tas, gran parte de estas actitudes es mera afectación; esto, sin em-
espada. Hijo legitimo del Colegio les falló p a r a llegar a la m e t a : pero no hubo un solo poeta merece- bargo, no quita el que, sin lugar o la más mínima duda, muchos de
Militar, no solo •entro en e s t a ins- dor de tal título. estos poetas sintieran sinceramente que el mundo no andaba muy
titución por su propio impulso, si bien. Ni Acuña ni el gran procurador José Asunción Silva se suicida-
no que ingreso como predilecto; ^ entonces llegó el momento que, si no lo llamamos el verda- ron por mera curiosidad, como parecen creer los que niegan toda au-
a los once anos g r a c i a s a la som- dero Siglo de Oro de las l e t r a s m e x i c a n a s , es porque la e t a p a que los tenticidad a esta epidemia de fin de siglo.
bra de su padiv. combat lente iL' siguió da s e ñ a l e s de s u p e r a r l o . Llegó el modernismo, y el vacio se Relacionado con esta marea de pesimismo está el afán de eva-
¡i Independencia desde 1S11 y sol vio colmado por toda una p l é y a d e : ( i u t i é r r e z Nájera, Díaz Mirón, sión que los modernistas manifestaron en su búsqueda de lo nuevo.
dado de la causa liberal b a s t a su t ' r b i n a . Tablada. Ñ e r v o . . . (íonzález M a r t í n e z . Exotismo, exquisitez... biombos chinescos, cuadros japoneses, escul-
muerte. Subteniente de cat o r c e l'or supuesto, el modernismo mexicano es una r a m a del movi- turas de Grecia. Todo sirvió para alimentar aquel deseo de fugarse
a n o ; para poder servir MI las Ti miento c o n t i n e n t a l , movimiento que t a n t o influyó en la renovación de una vida y una sociedad en las cuales ya no creían estar arraiga-
las como defensor de su p a t r i a c o r r e s p o n d i e n t e ocurrida en E s p a ñ a : la (¡encración del !>S.. Renova- dos, se ha visto en ello un antimaterialismo negativo que en vez. de
invadida en 1S17. siguió por in ción, si. y reacción en contra de la esterilidad y la estrechez en que encararse al problema, prefiere huir: en todo caso, o a los poetas no
tinto y tal ve/, por dirección pa nabían caído las l e t r a s . Los poetas e s t á n liarlos ya de Zorrilla, de les importa gran cosa la sociedad, o prefieren no escribir sobre ella.
lerna! la buena c a m a , defendien- ' spronceda. del Duque de Kivns. Se han cansado también de Hugo y Esto puede aplicarse a muchos, pero no a todos: tanto en el moder-
do el punto que le fue confiado L a m a r t i n e . Reaccionan contra la hojarasca verbal, c o n t r a el gimoteo nismo de Gutiérrez Nájera, como en el de González Martínez, hay
Iftr.
;v/.t
contra la sedición de los p u l s o - . •ursilóu de los románticos de escuela, c o n t r a el ridículo piropo aca- un fondo de compasión humana.
I 1. N D O III Si-vio en toda la r u e r r a c o n t r a démico dirigido a una Filis ya algo «le segunda mano, y contra el Multiforme, pues, fue el modernismo; igualmente diversas son
j lo-; norl eaniericanos basta e ! ulti remedo de la Itiblia por hombres que más tenían de religiosos que las fuentes de donde surgieron estas variadas facetas. Como hemos
Su a u t o i ampliainent ni" momento y renuncio después le poetas. Reaccionan, en fin. c o n t r a casi dos siglos de la m á s ca- visto, ciertos lemas del romanticismo encuentran nueva vida en el
culo ya en e l a m p o ile IIIII ; ! ' a li su-: estudios para recibir al fin ras! rol ica mediocridad. período de que hablamos: d individualismo, la duda, la rebeldía. La
1 e r a l ¡ira. í- iir/i ualidad onsi.te el e r a d o de teniente de ingenio
Va en la obra de Cuenca a p u n t a esta reacción. Algo de ello hay reforma métrica de los modernistas tienen antecedentes en Esproncc-
en e s t a r d e . a ' T ollada en t i n í a d e Ayudo brillantemente al ir.' da y otros románticos; sin embargo, el impulso que dio vida al mo-
c a r t a s , e s decii . siguiendo t o i l o el mi.'uto de Ayutla y vspecialinei también en la de J u s t o S i e r r a , g r a n m a e s t r o y amigo de dos gene-
raciones r e n o v a d o r a s . Con todo, t o m a m o s como fecha del comienzo vimiento en Hispanoamérica vino de fuera: de Francia. Los precur-
ilcscnvolvimiout del tenia a J r a te en el sitio de Puebla, en 18Ti> sores del modernismo estaban empapados en la obra de los poetas
ve:; de IS raí ¡ : 11 o a hi.'.o algunos estudios de perfecei. del modernismo en México, la de la fundación de su f l a m a n t e por-
y illl | >;i l
t a v o z : la Revista Azul. I lindada en 1S!H por Manuel ( í u t i é r r e z Ná- i ranceses del último momento, los parnasianos, y debido a su influen-
n i a i i e r a d e epili o n ( l ' < > i i i - s e <!a namietito en Kuropa, aunque por 1 cia, el modernismo toma en sus comienzos cierto aspecto de precio-
u n a ¡10: ible sol n a la t e r m i n a brevedad del viaje y la "scas jera y Carlos Díaz Dufoo, d u r a n t e s u s dos breves años de vida fue
cl c e n t r o de reunión de lodo un g r u p o de jóvenes c o m b a t i e n t e s . Kn sismo. Buscaron los poetas; lo mismo hicieron los podas de habla es-
ciun d e t,>,!,'-. aruin ri MU ¡cnl o de r ' c u r s o s nía:: bien es probal pañola. Así. Gutiérrez Nájera encontró en los parnasianos la ins
n a r r a d o s a t iv.\ I .Vis. .icsiis \ alen/i.cía fundó la Revista Modei.ia. La batalla libera-
de l a s e p í s t o l a s que a p e n a s e.o/.ara un poco . piración <le aquel movimiento ágil, delicado, lleno de gracia, que es
y q u e eiiv da por los jóvenes es por fin d e f i n i t i v a m e n t e g a n a d a .
lvcii ¡a v i d a de u n a a m b i e n t e parisiense. Más t a r d e , t :i n su v o v t an nuevo.
iliujel" p r o ' n e i a l i a al r a n e a d a b r u lo:- ibas i|e campana y \>n la-; ln.r F u t r e la Revista Azul \ la ¡í vista "Vd M,:I, media cierta dife-
l a l i n e n t ' - d : u 11le d lo y I a 11'., a d a a rencia de tono y de proposito. La A/.ui abo.-.i por la h b e r l a d l o r m a l Alio.a bien; el l'arnasianismo. en esencia, es la tentativa de re
la v o r a r . i m d e la c u i d a d r u ia c u a l de la poesía; las influencias más m a r c a d a s son la romántica y la producir lo mas objet ¡valúenle posible la realidad exterior, conser-
p a r n a s i a n a . I,:; Revista Moderna pronto e m p i c a a recibir influen- vando siempre in primer término el i límenlo formal del poema.
- e l l l : e r t a y p el'-nd.- analizar e
cias ilc los poetas franceses de última llora, les simbolistas, con sus Exclusión del scnl iiniento, pcrs'-cucion de la forma y serenidad escul-
• •: l p l o v e c h . >. 11 1 11 r/,a ud p a i a l e í
intereses subjetivos, vueltos hacia d e n t r o . Se siente h a s t a un aire tural. Esto intensa mu. bo al perfeccionamiento técnico, pero icsul
ni i n a r s u plan l pet i > n ; i ¡ e ( U
t
p r e c e d e n t e de los " p o e t a s m a l d i t o s " ; Alfonso Re;, es señala cierto la estéril si el poeta porfía in mantenerse aislado del poema. I n a
:.II p 11 e l u n i e i i l <• autor la segunda it.ipa. que mas o menos corresponde a una reacción contra
m i s i v; "diabolisnio poético", que encuentra expresión en la obra del pintor
1 de! r.rupo, Julio L'iielas. el l*ai nr.sianisruo, es la del simbolismo. \qué! puede parangonarse
I ii de lo, hech con la primí ra lase del modernismo, en su afán por dar nueva vida a
e . ba La importancia de i s l a s dos revivía-- es HUÍ. yable. Antes de des- la manera de decir las cosas, y c--lc, al simbolismo, que como ya apun-
je . H a p a r e c e r con la m u e r t e de su fundador i n I '•'<'. 1, la K - v i i a Moderna lamos, cor.s' i 11: v e la segunda clapa. la que se consagra al conteni-
I uanli vio a la ciudad ile México convertida < ¡i ena de las dos fortalezas del
d o ; la que < 'I la po dc Gon/.áli Martínez acaba por (lar m u e r t e
mod.rni-.mo: la revista misma fue vocero de un lontiiicnlc. Publico
colaboraciones de los g r a n d e s escritores de o l i o s p a í s e s : I.ugones, al precióos .niíi f o r m a l con qi;e e m p e z ó el movimiento.
que Arqiieles Vela ¡la e x p r e s a d o c l a r a m e n t ' el deslinde en! re parna-
Rubén Darío, (iiiillernio Valencia. Ricardo J a i m e s l'icvri 1 , Manuel
cihi d o s i a n o s v s i m b o l i s t a s : " L o s s n n h o h ' l a s conservan y s u p e r a n las e \ -
boiiil'
Día/ R o d r i g u e / . De I - p a ñ a le enviaron articules y poemas I n.iniuno.
Valle Mirlan, A/orín, Manuel Machado. Marquina y o l i o s . Fue esta celel.ci.vs f o r m a l e s del a i " pi'i' el a ' l . ' , ron finalidad d i s t i n t a : •••ta-
T..da
una til ii x' hii n ganada b a t a l l a ; lo que fuera poco menos que yermo, Mi cer l el.ii uines .-ni re el s l a d o interior y el mundo objetivo, en
lllel i l'i ci i r¡"- MÍ ' l i c e n c i a s m e l ó d i c a s " . "( o r r e s n n n d c r c i a s m e l ó d i c a " : i'i co
lli'i' 'i- -I
se convirtió <n uno de los c e ñ i r o s más florecí, ules de la poesía.
bablai r i < ^ - p e n d e n c i a , e s l o e s , la c o n v i c c i ó n d e o n e e n t r e lo i n l c r i o r y lo e x -
ma .ii T r a t a r de t r a z a r esquema! icamcnl • las varios elcmcnlos que
l e n o r , c i i t r i lo lí ;<•.> v lo a n í m i c o , h a 1 u a a r e l a c i ó n í u n d a m e n t a ! .
ii \ : , i 11.• t111 compuso ron el niuilel nislno es labor a r r i e s g a d a a cansa de su g r a n
q i : " e! pin ía p u e d o e \ ¡ > n s ; i r m e d i a n i l ' la e v o c a , i o n . L l e v a d a e s t a t e o -
pai. 'P a- cl ura v a r i e d a d . p<--r a su aire di1 familia, el modernismo <b- Díaz Mirón, el
'1 ;. I:1. : , i . í c t i c a da I r u l o s ( a l e s c o m o el s o n e t o "( a i ' r c s j i o n d ' i n c e s "
De i 1 :i i. pódenl de (iutiérrez Nájera y cl de (ionzálcz Martille/ son expresiones cla-
d e r . i u d e l a i r e i n i c i a d o r del m o v i m i e n t en F r a n c i a . E n s t e s o n e t o .
Cl! • i i nt at i v. r a m e n t e d i s t i n t a s . Sin e m b a r g o , hay d e t e r m i n a d o s r a s g o s que pro-
.-'' ' a r i - i ' l a la c o r i v p o r i d e n c i a e n t r e los s e ulido*-;
i n 1.". une. t ri ducen . ierto aire de familia: l e m a s que asoman donde menos se es-
p e r a ; técnicas que, si no obran di una manera directa en tal o cual llnv p e r f u m e s t a n f r e o s ccoom moo c uuli-
li- de i n f a n t e s ,
í h1 i. >¡ o y tos q u ,
poema, ya a n t e s habían agudizado la sensibilidad del poeta, v e r d í n c o m o p r a d o s , d r i c e s c u a l d e . buc el s o n . . .
lie a : i I i -inellt i le p e l i g l o o de inquietud, l.eall-
l i s i a t é c n i c a d e s i n e s t o s i n se h a llevarlo a u n p u n t o d e s m a
lai-ion | ¡ i i - - ii" Valle
t a r a r e a b a en compania lili lo formal, la c a r a c t e r í s t i c a mas definida de la reforma de rit-
;> p i r l a n c i a e n la p o e s í a m o d e r n a . C o n la m u s i c a l i d a d v la e v o c a c i ó n
C d su fiel a s i s t e n t e , Aqniles ('olm mo, de m e l l o v de sonido. Dijo Xavier Villaurriilia oue los modernis- m a t .*/;:da. r e s i d í a u r o d e los g r a n d e s h a l l a z g o s d e l m o d e r n i s m o .
canciones de l'arís. tas " . . . redescubrí n cl sentido y cl sonido de las p a l a b r a s , y también
.i: \ND|{<> \ ('liando < 'omonfort se d e j < No l e v t r u n l o s [ n i e l a s h i s p a n o a m e r i c a n o s ú n i c a m e n t e a l o s f i a n -
su color v su m a t e r i a " . Los poetas t r a t a n de librar al m e t r o de sus c.-se- ; u n a ( | e l a s in f l u e n c i a s m a s i r> |iort a n t e s e n el de .¡v.-r.,llo di 1
libe ral romántico.— l'or Al- a r r a t r a r por el pesimismo polí-
cadenas } acuden a los de los franceses, resucitando otros que va- : i t n b o l i s m o en F r a n c i a f u e la del e\í;;>.na c s | a d o i i n i d e n s e t d r ' a r \llan
í o i o Teja /.abre. — I n s t i t u - o y n a u f r a g ó en el golpe d cian olvidado 1 - t-n algún cancionero medieval. T a l l a d a t r a e a México í'oe. P r o n t o los p o e t a s d e e s t e c i i i i ni ' i t e c u i p r / a r í a n a l e e r s u s r o c -
(I. Misloria.— i m p r e n t a ! a: I o. el capitán I andr Valle cl hai-Uai japonés. Se escriben paiituni venidos de Malasia. Se liu^.a
I ilaria. — M é x i c o, '.o con el lili: mu J li; r ro i n a s y a r t í c u l o s d e t e o r í a p o é t i c a . M á s l a r d e , h a l l a r o n la p o e s í a d e
con una renovación rítmica a liase de cambios de a c e n t o s : p r e c i s a m e n t e
I i'.Vi. - l'jbcioncs de la Lni- W a l t W l r t m a n , el c a n t o r d e l p u e b l o y a t r e v i d o i n n o v a d o r d e r i t m o s
propio valor per .nal, que en esto reside uno de los m a y o r i s d i u n f o s del modernismo. Díaz Mi-
vcr^-idad \ u t o n o m a de Mé- e i n i á f i n i -. P a s a n d o los año'-, d e s c u b r i e r o n la o b r a d e l o s s i m b o l i s -
a líenito J u á r e z d de s posi- rón, en una serie de audaces t e n t a t i v a s , va aun más lejos en su ora-
\ico. ( ente n a r i o de la t a s bcli:.-.'-. v d c - p u c s . en p l e n o •-ii'lo X X , l i m b e b i d o e n l a s f u e n t e s
n de prohombre olític Va pef.o de limpiar cl poema de defectos prosódicos.
Conslil ni ió:i de I S~,7. d. la pii!-. : -i i t a l i a n a y d e la i n g l ' ^ a .
intento de luego poller:e
Más aún. En su hi'r queda febril de lo nuevo, renovaron la len-
: i rvici'i de air a liberal, y No " s e s t a la h o r a d e i n t e n t a r u n a v a l o r a c i ó n d e f i n i t i v a <1<1 n i o -
imágenes, sobre lodo recurrieron a los une se ha lla-
L corta
11 i M a i
vida de este de tacado
n o - x lea n o i . p o c o <•' i n o -
.empanado p
• a unirse
: u propio padre
el ér-ito que
n a ;: emplearen
p
ado la "adjetivación i r r e a l " , lo n i a l indignó n los t i t a n e s de la vie-
d rni'-ir.o, p e r o c r é e n l e s q u e s o n n e c e s a r i o s c i e r t o s c o m e n t a r i o ^ ' s o b r e
u s é x i t o s , ( | u e f u e r o n r o t u n d o - - , v s u s frac.-.sos, q u e lo f u e r o n l a m -
cida. poesía. Buscaron, sobre todo, rl in.iliz. la música, la s u g e r e n r i n . Ya
K! Alfoll-'O Toja /abre (Sigue en a página 1) hnbia dicho en -u " A r l e poética" «I g r a n simbolista francés I'aul (Sig "ii la p á " i n a 1)

(/.VA /{/•:/•'(>/¡,\/,\ rit.\sci:xi)r;\'Tr.

Modificación al Código Civil del. Estado de Michoacán. ei


Relación con Ja Compraventa de Recursos Forestales
I'or rl Lie. I.ropoldo ACVU.AU
Hasta hace unos cuantos años. México fue un país de l'pie, por la producción de madera, pl". la r e g l a m e n t a c i ó n del contra-
H A llegado a mis manos un fo- lo.'- artículos ;i'.*7 y l'Ü'.l, reglamen-
lleto c i l i a d o ,",i el Gobierno tan el uso d'-l monte y bosques;
del K lado de Michoacán. que con- • n la materia de lo , contratos, no
rapiña y de explotación exhaustiva de sus recursos na-
turales, lo mismo se hacía esta explotación en las especies
o encuentra colocado dentro d-j 1(1 'l (l m a n d a t o , simplificando ias
b.s bienes valiosos, lo que a su forinahdad< - ; en m a t e r i a procesal,
tiene la i'Xpo ¡ción de motivos y • xi-l. ninguna r e g l a m e n t a c i ó n marinas que en las ni inernlt s, in el petróleo y en los bos-
vez gen •ni la necesidad de una l'-mhi. n e l a b o r a un Código avan-
•el a-'ti, ola.¡o <]<•! Decreto que adi- a p i " p i a d a , sino que las modalida- ques, ts a partir de la consol,dación del régimen emanado ••i -^lamentación que vele por su : ; - ' ' ' ' : " " p r o r . ' o . en varia:' de sus
cioita el Libio IV. P a r t e Segunda, ¡es ile v n i a de ee-a futura o de la revolución de 11110 que e-ta situación va cambiando con-,ovación, su debida oxplota- i;n,ovación. . , ( s copiado por varios
Título Segundo d<d CodÍL". Civil ¡ c u u p i a de •• peranz.a se aplicaban pero todavía falta mucho por realizar. •lon, y espeejalniente, surg-e la TK-- <>'d n a n i i w i t o s .
del E.-'.ad.-. c-n e! Capitulo X, qui- ja e:t.os casos; por tanto, puede l'na de las materias <n las que más dificultades han •"-idad d' que ,-us propietarios su-
existido para lograr una adi ruada reglamentación es la Lnt r a u d o va en m a t e r i a , puedo
se ti' 1 ,la: "De la C o m p r a v e n t a de ¡.'¡filmar-' que la legislación cj- fran i;i- debidas limitaciones y • a i i n n a r que muy pocas genera-
Rccu':-'o-' F o r e - ' a l e •". j'.i) dejo sin ninguna rrglamcnta- forestal; por eso es que las reformas introducidas al Có- modalidades en -u derecho de pro- ciones d i s t i n t aa s de ¡a actual, les
I.( ; ' on verdadero inten-s el fo- 'cion adecuada a . la cla-e de ope-
digo Civil de Michoacán para convertir los contratos de piedad. ! ;
arrendamiento de bosques en materia de derecho publico - tocado p r e s e n c i a r una evohl-
lk'to, ya que la mayoría di- los raoionv; y por lo que hace a las Ha tocado, una v;>z más, al Ks- '•i" ; ' ni:-s rica en -;d t e r r e n o ju-
Cíx'.'.Kf- Civiles d" la Kei.úbüea leve administrativas, ciada su es-
es tan importante \ de una uran trascendencia nacional. ado de Michoacán, vstublecer una : i ' ; ( 'o y c i r c u n - c i b i . - n d o c! fxa-
dedican a e-ta i'.a'orin un".-' cuan-
fera de aplicación, perseguían fi- Lo anterior nos hace publicar un comentario a dichas reglamentación al respecto, por 1 •'>•••»> a. d e r e c h o real d--; propiedad.
tos artículos: por ejemplo, el del
n í - distinto- a la reglamentación reformas, del que es autor el •imorid:) civilista y juriscon-
medio de su legislación si,j,,-e ii'-üo- visto el concepto Romano
D i s i r i ' o Federal, se refiere a los
d" un contrato nominado. Kn re- sulto mexicano licenciado Leopoldo Aguilar quien por lar- Coinpr.-.vent;; de He-cursos Fores- t '"•in--'fi'r¡ii.arse. acomodándose a las
amen, la compraventa de r e : u r - gos años ha venido profesando en la Escuela Nacional de tales, y digo una vez más, poiqu? .•'i)i,I• in¡11'• • y v a r i a d a s necí'?idadvs
bosque-' en el artículo 750, frac-
sos forestales no había sido regla- Jurisprudencia varias cátedras de los diversos cursos de es perfectamente sabido que er. '!'• la vida social.
ción II. pa> a clarificar a los ár-
mentada Ti forma esr<e;al. derecho civil que en ella se imparten, lo que le da una •.fus asp-.-cios de la legislación ha
boles c"iiio l.i -nos inmiii'hlf?, mien- Kn efecto: la propiedad del ti-
Frente a la casi nula reglamen-
gran importancia a la opinión que publicamos. efectuado innovaciones tan impor-
t r a s no fueren -('parados por cor-
te? r e c u l a r e s : posteriormente, en tación de este contrato, el bosque, tantes, que las demás legislacio- po Romano, con sus caracterís-
el usufructo, el artículo '.i'.tG. dis- por la madera qu" produce, ele- nes, inclusive la del Distrito Fe- ticas de exclusiva, absoluta y per-
pone que el usufructuario de un i mentó de prinierisima importancia féretro, va t mando más impor- agudiza e n ia reglamentación ne- deral, han tenido qmi seguir la petua, con su concepción de que
monte, disfrutará de. todos los pro-! :>n la vida actual, que ¡-.compaña tancia por su escasez, la que trae cesaria pura \vla r por su conser- misma trayectoria y hacerlas su- el propietario lo es del suelo, vue-
ductos que ck'l mismo provengan; | al hombre desde la cuna hasta el un aumento en ?u precio, que se vación' es decir, de pronto, el bo.=- as. Baste citar a título de ejem- (Sigue en la página 4)
México, D. F., Viernes lo. de Febrero de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TRES

Proclamación de la El Congreso... En Torno a la Disertación


Constitución en Oaxaca Tomaron por guía la opinión pú- recuerdo de épocas ventu r o s a s
La Federación, bandera de los
(Viene de la página 1)
que han luchado contra la tiranía del Doctor Mora
blica, aprovecharon las a m a r g a s fuerza de la República para soste-
lecciones de la experiencia para ner su independencia, símbolo de
evitar los escollos de lo pasado los principios democráticos, es la
Por Ricardo DELGADO ROMÁN
y les sonrió halagüeña la esperan- única f o r m a de gobierno que en Va en este BOLETÍN BIBLIO- magogo por las clases privilegia-
Magnanimidad de Juárez za de mejorar el porvenir de su México cuenta con el a m o r de los GRÁFICO hemos hablado con al- das.
patria. También fuera de su "p'iís" -—Za-
pueblos, con el prestigio de la le- guna amplitud de uno de los más
Por esto, en vez de r e s t a u r a r la gitimidad, con el respeto de la t r a - randes precursores del liberalismo catecas—, como entonces se les de-
única carta legítima que antes d-e lición republicana. El Congreso, mexicano y que más influencia ejer- signaba a los Estados federados, su
En los días de la promulgación y jura de la Constitución de ahora han tenido los Estados Uni- pues, hubo de reconocer como p r e - ció en los hombres de su tiempo, in- at rayente personalidad conquistó
1.^57, el Sr. Don Benito Juárez era gobernador de Oaxaca. Para los Mexicanos; en vez de revivir existentes los Estados libres y so- luso se le tuvo como el cerebro adeptos entre la intelectualidad ico-
celebrar el acontecimiento trascendental del nuevo ordenamiento las instituciones de 1821, obra ve- beranos: proclamó s u s libertades director de ia política de don Va- noclasta de entonces, y Hamos
constitucional se ordenaron algunos festejos, cuya breve crónica nerable de nuestros padres, em- ocales, y al ocuparse de sus límites, lentín Gómez 1'"arias en el gobierno Arizpe, Juan Bautista Morales, Vi-
reproducimos a continuación, así como el documento por el cual el prendieron la formación de un nue- lo hizo m á s alteraciones que lasdei que fue vicepresidente en el cente Romero, Ignacio y Anastasio
Sr. Juárez libertó a los reos cuyos delitos no podían considerarse vo Código Fundamental que no tu-
mperiosamt-nte reclamadas p o r la iño de lS.'i.'i, primer intento serio y Cañedo, Andrés Quintana Roo,
graves para la sociedad y aquellos que estuviesen a punto de cum- viera ios gérmenes funestos que,
jpinión o p o r la conveniencia pú- a fondo en el que se pretendió Juan Alvarez, y sobre todo, el doc-
plir su condena. •n días de luctuosa memoria, pros-
)lica, p a r a m e j o r a r la a d m i n i s t r a - iipiidar la estructura colonial y vi- tor José María Luis Mora, que
ribieron la libertad de nuestra pa-
ria, y que correspondiese a los ción de los pueblos. Queriendo que rreynal en todos los órdenes de la no permanecieron fuera do su bri-
x X x \ ida. ante órbita política, se sumaro:i
visibk-s progresos consumados de -•n una democracia no haya pueblos El gobierno de Zacatecas, en la labor reformista del gober-
ntonces acá por el espíritu del ometidos a pupilaje, reconoció el
' » r M . -'•',, día de ia j u r a de la Constitución, amaneció saludado p o r egítimo derecho de v a r i a s locali- aquel entonces a cargo de don nante zacate-cano.
1—' he vítores que formaba vi pueblo recorriendo las calles de.sde siglo. lades a gozar de la vida propia
a ii¡, 1 . anterior, en quv paseo en triunfo un retrato del cura Iíidal- El Congreso estimó como base •orno E s t a d o s de la Federación.
i/o soide 'i.n c a r r o vestido de gala. Este memorable primer héroe de I" toda prosperidad, de todo en- 101 Congreso proclamó a l t a m e n -
aU'-.-lra (.'¡dependencia, aparece entre las masas en nuestras festivi- randecímiento, la unidad nació- e el dogma de la soberanía del
dad •;• eívic.;.-. como el eslabón que enlaza todas nuestras épocas. la!, y por tanto, se ha empeñado Hieblo, y quiso que todo el sis-
A las diez de la m a ñ a n a , en el portal de palacio, y a la vista (le •n (pie las instituciones s"an un niiii constitucional fuese eonse-
Í:I i n n i r . . ' , publico, juraron todas las a u t o r i d a d e s : este j u r a m e n t o incido de fraternidad, un medio uencia lógica de esta verdad lu-
• c. le' ro e:, Catedral con un Te Deiim que cantó un señor prebendado; oguro de llegar a establecer armo- ninosa '.' incontrovertible. Todos
• • i, i i -:<-••>»:'. ' ¡ n la tarde otros festejo., en la plaza de a r m a s , en que la lías, y ha procurado alejar cuan- is Poderes se derivan del pueblo.
i i-i-ii io¡: i ¡ - un globo aerostático tenia la parte principal, y por ¡a 0 producir pudiera choques y resis- a pueblo se b i e r n a por el
:;III'!I.-. •;. r-pilio el ab";re paseo d'- la alameda con su brillante ilu- encias, colisiones y conflictos. ll i' li I o. El pueblo legi.-da. Al
n: in.1;' i,'.'. Persuadido •••] CungT.'so ¡le que la reblo corresponde r e f o r m a r,
1,'n •-:, función p o p u l a r , a n t e s q u e ¡a a l e g r í a , la bulla y l o s faro-
ociedad. para ser justa, sin lo (pie •\1 pueblo corresponde reformar,
illo- • • color, h a y q u e notar d o s cosa ': p r i m e r a , q u e l o s ciudad..no.
miedo ser duradera, debe respetar a r i a r sus in.-t itucíone.-. Pero sien-
i:., h a n d ' , a d o desb.irdar n i n g u n a pasión innoble y a enlre sí, y a c o n t r a
los (¡ireclios concedido- al hombre 0 preei ;o por la organización, por
o¡ ••MO'SPS' d e opinión; 1" q u e p r u . - b a q u e h a y m o r a l i d a d , I oler:i;ieia
por su Creador; convencido de qui- 1 cxtcm-inii de las sociedades mo-
las m::s brillantes y deslumhra,lo-
v civ:i'/tc'oii .'i e l o . , . (pie -'' pinten p o r algunos, c o m o la (¡coi ia ernas r - c u r r i r al si .tenia repre-
ras teorías políticas son torp" en-
• . . . . '.' • i e . i n d a , q u e e l g o b i e r n o d I E - t a d o , i n d u l t a n d o a ¡os r e o y a 1
enta'.ivo, i n México no habrá quien
cano, amarga irrisioii, .-ua'i.lo no
p r o • : •; • 1
a i- \ 1 l i e ' 11 r s u c o n d e i a , a ¡i •, n I >¡*e ¡ i e l a n a c i ó n , y r . - p a r t i e n d o e j e r / a autoridad sino JMU1 el voto,
se aseguran aquellos <\ri e c h o s,
cuando no se goza de libertad ci- por la coiiíian/.a, por el consenti-
1
: . • • r . • •:" i • • • 'i r o . - e n t i ' - l o s b o s p i ! :.''•:; y l e . c i r c - d e s , d o n d e ;"¡ie r e c i -

vil, ha definido ciara y precisa- Iliienlo C'iplici.o d'd pueh.'o.


:
!•!• •• ¡ \ : v a • a c l a m a ' i o i i e s a l r e p i q u e d>' l a c a m p a n a s , y l l a m a d o

erot ir d e l p u ¡b l o , b a c o i c p r : l e l i d o c u a n '.'.'rand • y c u a n
mente l a ; garantías individual -s, (loz.-u.do lo.; E..'a.!o ; de amplísi-
poniéndose a cubierto de todo a t a - ma libe.'-iad en ¡ a r¡ 'simen interior,
i
IP ( ! • u n •• o ' ' c r n a t : . ¡ . y.\ b e . . - i d oen'-r"*!''o, h a c i e n d o
! i i
•i l o ¡ i i i ' . e i e n : ••.; d e - i n f ü e i o p a r a el E . - . i a d o ; é l h a
que a roí i ra rio. I.:: Acta de derechos y c ! recbaiipiíi • unido ; por .1 la-
•¡i!" va al fren! • d-1 la < 'otist it u- zo !• doral, los Poderes (pie ante
1 1
l i e p i l o l a n p . i e ¡ y e !p . . , s d o ,-¡i.¡ n - n a - a l o m i - e r a b l í - ;

los. H o . ' i i -¡ .- d í a . - i i ' ¡ a i,.,¡ • i - i .


c i o i t . e s u n i i o p s - n a ;>• I r i b u f a ' i o e n el mundo han de •v]nv •••iiiiii' a ia
1 e - federación, (piedaii con la facul-
1 1 1 1
n a i i " i ! .v ' i i l i ' l a a!'' '! , p - n i e S . E . d i r i g i ó a l o s v u •. .1 o u o i ü b r e , p o r \ •ie ¡ r o s ll

ii • o ' : \ ¡ 1 • e l p - - 1 , I o n c i ¡ , • , m ' >••, ¡-' i ;•!, • , l o o c e ! ' - . 1 1


I ades n, c . a "i:s para s.osí "P./r la
1 I : . . J• i r ! • ¡. a ¡ o s d e ' ' e c l i o , i P I p r e s -
! a. • ! : irdopend-'n, ¡::. para f.e 1 aleeer la
. • I I . : , i : . I r . e t a s : ' ! i . \ s e h a j i i . ' a i . i l i ' "<.:i - t i l m - i i > i i d e l a R e p ú b l i c a ,
•• ' i p ¡ i b a ¡i" la h u m a n i d a d . ( ) s ipie-
i. ü i. lad n.e1; o< .; I, p. i ra p: . i ,e ,\r r
lai'. pues, 1ib r e s , i ••: p . d i l a . - ; . ! odas
o - e d , ' e i ! s u iaé.-lo. s e !:a a r o n ! i d o d e . - a s h e r m a n o s e n p r : i o n . I ''i' n ] c , para :ui nder a to- 1
si- faeull.'iiie ; qü-' del Sel Siqo'e • 1 - I - i •
.:, >i'.iii •,• :\ n r e •: n i a n e . ; , n . io f r e n d a d e n u e s t r a - , s i mp a lí:is, < 111 • -
'.i.i P'i-ib. ,1 s p a - a el d e .arroüo
,í! - j i l e é ; . . .- í.iiiiíiicü c i i e c 1e n c a \ n a c i d a d e l f o n d o i b - n u e s t r o 1 , II11 a elll!'1':'! e x !
, I
•n pee"ia c si I-'S ;
';ro d , v u o i so b:e:: • 1' ' .
1
. | : : a ' : . ' ! , o 111 p i e l u e 11 t o a ' S t a f i e s t a S.olelllP'1, V.'ll'l". '. p.o' d c .nír-ici". !
l.a i"ii:il ! e , ¡ :•,•,-:, d e ie y m a ¡ I;'
. . \ a o ¡, n o . - , n n i e p d o . ¡ ¡ ' m o r í a s d e s u b ¡ a a ! plhoi-o-.-o .- • • • e i ' i : ¡ l , •i <\'' I" - !v indo-; i
-.i..u ' ¡ u n o s a l a < '. • i s t i l u c i o u . : ! > ¡ c i i o , o s t i e m p o . - , c ' l q u e l o . II la lo e | , e i,,.-;|l o .|;(i
I i
• :•• l a : n i l i c e n c i a ' P e n e n :: a Iu n i b r a r e l t l e l o d e I ' , r.1:1,1 ¡ c i j o s , s : a '.piri.-ione . a l
in.".i"'li::ra el Territorio
la e. • • l a v i i i . d . oprobio de
• : , : ¡c . ¡ , , q u e n o b u h e r a ¡ios e l n| d ' e n d i d o r . 1
' a i a r 1"S t e . t e j o s i , Ii lila.,
pi ¡ , . , d ,¡ ' i o n \ i u i a d e l a C o n s t i t u c i ó n , :,i n o f u e r a p o r q u ' ¡na••
i I p : • 11 d i: i ; < i i' o u . c: ' o
h.-1 n Don José Ala. l.uis Alora
.1 a :• l ' . ' i d o ; 1 a I a 111 • • n ii'
5 ¡ . ; . i u i e l i e . t ' u c i: . O'PIi a d a s e n d e p r i m i r a l p u e b l o y o : e n
; d I '-aba i d- ''a
. ' .,,' ¡ ¡''r.iiici.-co (iarcia Salinas, distinguí- En mis deseos, pues, de abon-
,n 1il u c ' o i i e s l i b e r a l ' s , h a y b . o n i b r e s q u e s a l l e n j u z g a r d e l o s

ni.il;1:;
•s; I" m a n i localidades, y
'<li i i dr a l . .- ( i l \ ( c i ü ' . n s i C o n s - d a r l a i n v e s t i g a c i ó n q u e m e h a -
a c ' n ; ' . im i n t •, , s i n d i ¡:; i '• a r s a : ¡r ar p o r l a - p a l o n e ;. C m d a
'.' o - in P i e (iliicioiial d e l i!.-.lado, o l í v e j , n . H u n i o.-¡ p r o p u e s t o h a ..'r s o b r e t a ni n -
dam. - , a |,, . o, n p : ; d " : y f ' i o s o i ' o . . d e oue!i:i f e . ello-; - a b r a n *\;:v a e.^í'' 'le l o ; (' 11; 1 • -
In p . ' . : : ¡ M ; 11 i l'icín,, \ m e d a l l a d e o í " );'l m e j o r e; •-.inte m a t e r i a , r e c u r r í a v a -
. . ,., i o l.t i m o . n 1a n c l a i p i e l e e r e c e e n l o s a n a l e s d e l a r e p ú b l i c a " . •'• i-I I ',"1!-,: 1
: l a \ i.la i Ir - i b ü j o q u e s e p r e s e n t a r a s.ilirc " ; . l j i a s hil.i.eiecas d e l p:us, t a n t o ] ) a " -
"I p.'.is ir.isnii
ni,-vini: -ni,-. 1 ficiiliade ; "I i t . ¡ • ' i r é - !:i (ic ( a s Kent:e- \ (í:e;;c> ! S'Uia;1-. c o m o o h c i a l e s , \ a d e i n a s ,
i:¡ S i ' !.. \ l \ . - • M é \ i c < > , I."> d e a b r i l d e 1 s . > 7 . — p . :(.
,. . ¡ , , ',- : . cle-i.;-i icos". í'.i pre'iiio lo m e r e - i u i c p " - i , " ti'u 'iií a c i ó n a ia . e x ~
i, ' I r . 1 . : I I ! ' •'-'.: -
a.
lie!".»' I, ' |.r,M¡l.,|,.|. ]•!I - ' " ' ' ' ' -'i-ludin q i ; e ií>'; f i : m a l l o p o r ' P i e ¡: . i c c i i n d o l a s u e r t e d e i ¡ 11 •
» i!'-1! E - I c e » t
/•.'/ \ / 7 ( ' ./¿ \l'i'.'/.. LM i.uliu \ i i i n r i m l a n t t ' ' j v i i r r . i l d e l l'',sta- :- e r¡ ven
• \ . " 1111 n a 11' p o r lo: ciudadaii" lo - ,, ¡ " I ii C ; , : ' a ( h ' n o >L / a c a i c - c a s " . 1 n la (e- Ausliii, T e x a s , t o m a r a
1 • •. d í a \ a ::::h..;
•M <!<•( ) , i \ , n ; i . a su - h a !iit uiti's. salicil: i ; ¡ .. .: !'.-ic íi'.ieijo e s b . ¡ s n o \ ¡u n d a - ' '.'• t e i 1 i'et1 m i t r a b a j o la s e ñ o r i t a
l. ; I M : ' ; II'.:!1. l.i Iii ¡id'i p ,- '
' • ' ' • • • ' ' '.,.,.¡,1;,! ,.;, ,.; ,|,-.,:!|-i-,ii|(1 d e la |{,.d S r i i :• I t e lienson, e n c a r g a d a d e l
• ion,' - a rb i l ra - cicn'.c di i : ; I',: .•1
(,•'(;. i i; ;;.MI ¡le lti\ j<iiiill(i<lc\ (¡lie me coiicctif el articulo ! lo. l: l s, ni ¡••ale , ni con
•'i .-:.1 e n A l e v i c o . i ' e rello csti í!o j.irch¡\.' l aIíi i o a ; n . ' l i c a n o d e d i c h a

Ii I i'<!:i!utt> oi'_'i¡iiiii> ili'l ;,'//S/;Í, i, ¡j consitlcnniilo que la "' -cacioil ni i n


—. N o i i: p . fine
; ¡ i r . s e cii.ii';iilh-ce e n p r e s e n t a r ' : " .-¡ • i"'i d e iiillura, q u i e n n o s o -

//ii'/i. 1 ¡lunicri1 de 'i'lcmuiiar el reiidciiiücnto de la liheila.l 'amante le eilt r • , ' ' , n i .;•.-•,! ;i i iri ed:ci..n l:isr-"i'¡.'!r ií:- ' -• ''•••'•' '•' ' p r ' s t a i ' m e l a a t e n
M I i'.'tre:';1
• /.•.i -. •,.'•.; ó; per !<i Consulta ion i'cdcral di1 /</ Ucpúhl'nii, ¡v ''•:::. n' s • v e .¡.a n - ' ¡ i • 11' n y la ( 'oiisl i,eci I ocs.o fiiii. i o , |iiics l o \\;< ' - i . , , iiie ;• r e í i - a b a n m i s inqueri-
i iar: ¡ .1 m e i ii d o d . u n . : vcr.l'iilei'a ; o s a ¡ •' P P I o ¡ s o b i e t a l o , n a l folleto,
.i¡:\it¡: /o'1- pii.s¡(>ncs de h¡\ ipic i'iireeen de ¡líjuella. Inicien- ,n : e.' .i ¡i.'icd'ic.i v c :
,i .• 1 ' i o s . y ; M I I e m u nili ra u n a i.i'ál'ica. N a d a m e j o r par.i este i d i n . q u e d e r.vi m a n e r a '.'spont;i-
••/(i/i s participes del regocijo ¡mhlico por el ¡ilausihlc acón- 1;..-; dificiilladcs ,pi¡ •n la
bii;da.: ••i i , u es e c c l , l i l a e l " ( ' e n ( "ii:>- J n • ;i n ' . ep r o p o r c i o : od a t o s s o b r e d e -
¡; i i ¡ ! a n i : 1 - - . 1 i : :• : - . s , - .
fci'iinienlo qi.e lioij se celebra, he tenido c:t dccrclur lo \ e i a !n que podrían interesarme
a I n i n a a a . l!:ee;o q u e IMII
busca la arnionia. id acuerdo, 'i'i i d e l P e ü s a n i i i - a t o L i b e r a l M e \ i -
1
1 . isI e¡, :a p ; i iI 'ii-'l:1 ¡ i o pie'da a l•
'• r a ,-.•! n i ; ' . i d ,
( o n s t I¡u c l o ü l i • I s"i 7 " ( ni' miraran en ei fondo
r;i;
-a n z a r el a .' ¡ p e : ' ' * it; i • • ' ! ¡ o y la re cencili-ir la l i S e r i a d c o nd o r d e n . ! ''•' ' " 1 ¡ ' o M i e n a j e :i L I ; I l i e s u s i n i - j " ! ; •" r a i'ii o (,11c m a n e j a r a ,
\ti. le. (Jncdaii en libertad los reos reinaiiidos a (jiiieius falten ¡ a b i l i t a c í ; >u nio;:;I i\ [ lionilir,' q u e combinación feliz d e donde dimana / • ' ' < " ' • : '- " i ' ¡ o d o r José María I.ai-. | ¡ M . a ,1 c e , : ,-:i n i ' , o . - a s i m , . u e
cuatro meses para cumplir sus respectivas condenas, abonán- 'i erim n c\ ¡ ¡a\ ¡ a .
ero pro- r Mora. iisi ia a b i u n f o l l e -
;!,<•>< esc J/Í/W.'ÍC tiempo a los demás en su CÍ/.S'O. Tales son, conciudadanos. las turbulencias, de' r
''' ios a n i n - , ! r o - I c e '• o : ' ' s t i t u l . a l o ! í i s e r ! a c i o i l s o b r e l;i n a -
• a r a n t i a s i[i:e e l C o n g r e s o ( ' r e \ ' o niim-entos nue¡'-ri''"''•''' ;l!
résped., del señor i- • iir¡ile/'i ^ a ' i l V n d ó n (le l a s r e n t a s y
l e í » r a s e - j ' i i r a i 1 e n l a ' ' m i s ! i t u e i o n j ., j , , ] ¡ M i . s . , l a n ¡ n s i e c : ¡ . ' . " e l , - r a ¡ , s • ' - ' a r - . l ' ; D e l g a d o K o m á n < l ! s i i n g u i d o : i i i e n e s e c h ' s i á s t i c . i s . y s o b r e l a a u -
\rt. l'o. ¡.os t'i'bi'iiíadorc's th' departamento anotaran // eje- p a r a h' a e f'"e c t'i 'v' a" " la
' i g u a 'l d' "
a d' . ' c i . - i . s e o n t . m p o r a n v o s , e l ( ^ o n g r e - ' l i ii s íí n ir i ad d o r j iiMMi ' sccii en n s e cc uuy a o bbr a j ( o ri i dda i ii a q u e s e hha l l al n suje!< j
ei.itdrun respectinuiH'nlc los falhis a ipie se refiere el artículo p a r a n o c o n c i l l e n ' n i a g u n d e r e c h o , , .1 p u e d e ¡ t a i s e d e h a b , r e e l - " . . : - ' ' • : i i n n ¡ n a d a " O r i g e n y d i ' s a r r o l l o :•.•; n i - .: -'., c r e a c i ó n . : i i : i i i c i i l : > . s u l i -
p a r a (pie i a s i n s t i. l i c i o n e s d.'-s'ien i • a l a :' ; u i d ¡ ' s u e r a n d i o s a . v •'•• ¡ l i b e r a l i s m o m e x i c a n o " , r e s u l t ó e l e " . - ' . ' o : ; u p r e s i ó n , l ' i c i e i f a s -
d a n s , d ' l i a s y b i e n h e c h o r a ; , h a s - s u b l i m e i, p o r e l g o b i e r n o d e l E s -. s.'ubi t ¡ ,¡¡''.1 i m p r e s o " d e o r d e n y
- ion ; 110 ha .".[emlido lid a es--
la l a s c l a s e s m a s d e s v a l i d a s y ( í e s - • o s n i s :-
\; I ¡i'. Oucdan indultados tod<\s lt>s <pic tuvieren causa jicn- ( • p u e t o s p o l í t i . - o s ; l:i'lo de i'.'sfo e n c ! afín iK- ! !>.">.•.. : . o s l - 1 d e l 11. C o n e ' r e s e d e Z a -
g r a c i a d a s , a s.'ic".rlas d e - u -..ba. i •
dichte /)(>;' delitos h'ves. cuijo proci'diinicnto sea verbal: en deia . ¡ ' r a s t r a r p o r el • : r . •.•;•-". . n bs.'io. y l i a b a n a c i d o
m i e n t o , a l l e v a r l e s la iu;-. d e la
(Vf.'siVí/riK ir/, los jiwcc.s ¡/ tribunales s()l)rc\ccnín en esos tiir ino d e l a s p a s i o - E N TORNO A I,A " ! ) I S I ' R T \ - i,- ' a - i ¡ , c a n - a b l e s p i - e n , a - d e < ¡ a l -
e e r d a d , :\ vivificarla-'• c o n el n n n - C ! O N " \)V\. D O C T O R M O R \ vau, iu-t-ila.la.; e n l i calle d e la
;uicios. i ) ; - - ; h a v i s t o s. lo P P - X C - U I O S . h o r -
•imienio d e s u s ('''icciios. \ i d e s - ' ' a d c . a b " l i c a p i t a l d e la R e o u •
m v n o . . e n los hijo.- l o d o s d e ei R " -
p e r t a r a s u •-'.-•piiilu, q u e a l e t a i ' : 1 ! ' |_|.\1?IKN'DOMF, echado a cuestas
p d ' i c ; : . X o b : i ¡i, c b o u n a C . . ¡ i s t i
l','¡- /unto, mando se imprima, pitblii¡u<\ circule 1/ v<' le de el 'a servidumbr¡ ;í .-•" e s t i m u l a r a : i ' c i o n p a r a h i i p a r t i d o . s i n o u n a ¡' i l a I a r c a d e h i s t o r i a r l a s c a u s a s y 1
El ncm (I,- folleto
debi<!,i euniitbno'cnto. Dado cu el ¡¡alacio del Cobicrno del m a c l ivi.lad. ¡i1.-- ;•:• ¡ a ü / o la a ' i 1
' 'Pe-; i; u i i o i ; p a r a t o d o u n p e d i ¡ T . r d b i d e l l i b e r a l i s m o m e x i c a n o . •onocido. c:,-i familiar, mi.1
Isiado de (h:\aca. a í?-> de marzo de /,S-)7.--!H i nito | u á r r / . - - i'ecciim; a s i e n i r a : : . n e n la c o m í , -ta-
X o h a i n t c m ' d o ("aliar d e p a - í e d e j '-'a m u y n a t u r a l q u i - m e l a n z a s e e g u r o d e haberlo leído en a l -
\1;:iiut'l Duliláii. Secretario . lion s o c i a l , y o e ' a p K' d e s e . 1 idio- q u i é n e s t : n l o s e i ' i ' e r e s . b i s d e s a - • h n . s c . r m a t e r i a l i n é d i t o ( ¡ u e m e
in.:i o ¡ r.i part1.' anterioimente,
t a s mi.-i raides-, r - ' d i m i d ' i s , eman- ¡levara a s a c a r c o n c l u s i o n e s s a - | : )• ¡u r r u s . s m
•ip:u!as, t r a e r ; : ¡ i l u . e v a s a \ i a , n u e v a •••.'i'.'ir q u e s e r e p i l a u c : i e i i i o r v . tra'ar.-
"IW.\n'C> Jl \RI'.'/., oohi'ni.uldr v i'iiniandantc ih'l Ivsta- , : e : 7 a a la u - ' p d b í i c a .
- f a c t o r í a s . y:i q u e m u c h a s d e b i s i p, D i s e r t a c i ó n ¡leí doctor Mora,
>ld i!:1 Oaxata, a sus hahit.infrs. sahrd: i''.!': d e p ; ; ; - e n j i a r h a a b i - M - t o l a s j •<>> f o r m u l a d o h a s t a l a f e - , , ; i : q u " ..;,.> p o r s o n a i e f u e r a o r i -
Xi u n i n s t a n i e p u d o v a c i l a r el •Uii" ••!• i l e '::>. l . ' g . " . ! i d ; i d :'. I o d o s l.v; i ' l a :>b:e l o s o r í g e n e s r e f o r m i s t a s . ! , ; , . , . ; , , , e , . . , , , . . , , . , , , , , . , , . ! „ „ , „ . . , .
: p i
' o n g r e s o a c e r c a d e ia f o r m a d e h e ' e b r e s -¡'. e i .'.a ir.v s!t e qi:¡-,'v.-u: ¡-"i acusan tener ninguna
"i,'" 1 ' <'(i (Í.M' i/c /;;s ¡acuitada (¡uc mix concede el h'.sfatuto or^ií- :
:d!iierp'i q u e a n h e l a b a d a i s e b : X a > i r .". .-¡i: i ' a t r i : ' . . N a d a d e c x d u d v o . i
1
. •lite al ¡ d i a d o d e ( ¡ u a n ajpa-
KIVO del mismo,IJla leu de S ¡le febrtro de lSoíi, lie tenido a ion. (. ¡ a r a s e r a n l a s m a n i f e s t a - ¡ce la
•. / '!•' .'¡I d e Z a c a t e c a s . Confron-
bien decretar lo s:!'j:ícnfc: nada de p,' . su cu n e nada d" - el t i t u t i ) ipie m e Í'MÍ' p r o p o r c i . I -
•iones d e ¡a o n i n i o n , e v i d e n t e - ! l a s y -•- ¡ ' i i e n . p M . ; ; : : dio a! t r a
oiios: i- ..... u n i ó n , ¡ i b ai! ;,.. ¡ M •:¡''l i 'ie t a n :•".• ' b l e m a n e r a i on el
lecc.;i(iades d e l p a í s . i'n!:id.;b!cs l a s 1 ' l í o s : '•• • ; ; o l | i e l " S p í r i l el p"dcr nía: i" i 1 de la I.; 1
de lala nue- le! ' . a b : . ; o d e l i n d i c a d o canonista
\r.\ lo.—Se declara pueblo la ranchería de San Lorenzo del ai. i,,:;.'.; .¡e la !' g i l i m i i.id. \ e l o - va C o n : i! ui i o n .
:
¡ ¡ • i b i a ; i . ! " l o c a b • i - I . • ;•. / • ' , e a b ü c a d ' i n . i.-; O b r a s suel<--.s a ñ o s
Potr. ro, tic! partido de Silaeai/oapan. ' i : t e m . ' i U . ' (>er".uasiva- l a s ie--- I..: d i s e ; .',n p u b ü c . la p - n - . F - " i; ' i - e . i ( ¡ a 1 1
n ,s ta ' . '. v el c o t e j o n o ¡nido
¡ -".es d e la c x p e ' i i m c i a . VA. p:u • ia ¡ : d u n a , on para tedas ¡as .i :! i d . o s e r o v ¡ , i p c ' e a ! •'•
•i1:1 m.'is h.-i! ' a d o r p u >s n o d'-;-
l e s e a b a el s i s t e m a . c t l c - r a l i v o , p e r - ni o s ; el -;:p¡po e h ' c t o r a l e s id t " -
\rt Jo—Id gobernador del departamento de 11 iiajuapan de i'.ie e s d ú n i c o q u e c o n v i e n e a s u 1
•• d e e . - t c ; Í P » V ¡ : ; ) ' ••'•'T-aba - i d ,-. dice ..::;":, e e m o n i
1 con cuidará de que con arreglo al censo del nuevo pueblo i¡ i,i • d e b , '•- h . c l i i.- i.'- " . . i - !•••!'•;. c.."!i¡;>;ul.> • . ! • I 1 • • ' • i , • .
•n u n a .-•' l-i c o m a . A c o n t i n u a c i ó n
; l-laeion d i s e m i r . a d a en u n v a s t o a s í 1 ; < 'o!i-:t it ucii'm s e r , bi a i . s ri;;'..r:: q o ' .'•'' s i g l l i . ie.'l- h i c la cpir.piílsn d e a m b o s t e x t o s
ict/es videntes. .s(> ha^a la elccciim ile los funcionarios viuni- errilc-ri.i, el s o l o ,-idecuado a t ' ¡ p e.-al ':•;. d e ¡a í v e p ú b l i . a , o n c u y a , n esta • • . ' a ' ••• , "olucionaria. ;• i . p d " c . e i \ - e n e : d o (¡e cui" l e s e s -
ei))edes ipw coritspondcn. :
as ife 1 ncia • do o ¡"»n -v ¡ \ 'ici p -v i i i i e í i ' . - a c;i'; !;>.-; c í e le
i..
'): •' | ¡'ritos e r ; n i>vual"s a e x e ¡' i o n d e
•li imas, de costumbres, d ' v.e.esi- dadanc-s iodos.
1
• '-mez Farí:v A; d¡' '••-"Parza. i | 1 . , | , n ; v , n , , ; ; n e i o n e s a g r e g a d a s e n
"Por tanto, mando se imprima, j)ubli<pic y circule para su etim- .heles; el solo que pueuv ' xtciidei- ! a ¡, ;•;i;i p r u e b a d-e q u e o l C o n g i ' e - C o s í o , el p o e t a
la vida, el movi-i'.iento. la rique11.11', •1 lilíii'io, cuando recibí ].-}
i-ü'nicnlo. Dado en el palacio del gobierno del Estado de k i abrigad-. ' ' F.-niand ; Ca'd" c o r r r e s nlordiente de e microiiolícula
Oaxaca, a -S de marzo de 7S)7.—Benito Juárez.—Manuel ia prosnei'iilad a todas las extre- - ' i-., I . I . n i : igaie.» a • ; M U I I H I I " - . ' " " " ; " ' • -••'••" - ordiente d micropoheula
, i e , , ; „ , i , - ; , : H o ¡ d o s e r e c o d e 1;. j m a n J h i i ; .'• <s. L u i s ( i . S o l a n a , l i - , . u . , s.-.V;,.;..-. r ; , , - ; , , d , • » « , E l : , , . ¡ .
midades, y el que. o,-oni"diando "i
Hublán. Secretario". 'jcreieio de la soberanía, es vi más
m a e . n a n i i r . i d a i i ih'i i n i e b ' o me\-:c:'.:ni, ":i<"a'¡i -Ts«e V;v-,.\ T ! o c : u u " g r a . .itl..,.,, ] l e v - ; b - i l a n o * . : " i ó n f i n : \ ! d e
•s . p i e h - , > a : i c i o : i a d o l a a b o l i c i ó n d e ;u'-- ! . ' f a v i i s b ; : n e n to-no a í-ste ¡- y ^ . , ,i;Se!-t.-ición v s p r o p i e d a d d e l
a proposito para hüoer duradero el
a i K n a .',•.• m n e r t ' , ' « a r a l o s d e l i t o s ¡ ¡ i ' - q u i c í o j i c - s o n . ; ' ; - ' o u e . - - a t v : a d o | ; . , , , , , , , . , , ; : ( ) ( ] e Z a c a t e c a s " v " s t a b a
reinado de la libertad y proporcio- Ide postulados sociales nuevos, e m . _
El SiVlo Xl.X.-Móxico, 10 de abril de l.S57.-r). 3. narle celosos defensores. (Sigue e n l a p á g i n a 4 ) 'considerado c o m o u n jv-ügro-ío d e - ! (Sigue en la página 4)
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO México. D. F., Viernea lo. de Febrero de 19S7
PAGINA CUATR(

En Torno a la Disertación del Doctor Mora El Congreso


(Viene de la página 8) obligándose a sus autores a se hizo D. Marcos Esparza, que enton- ra del Estado. Este nombramiento
firmado, también, por un supuesto
"Ciudadano de Zacatecas".
El mismo doctor Mora dio la campo de las letras un sólido pr(
responsables de la edición. ces era Secretario del Gobierno se hará fenecido el término que
En vista de que el doctor Mo del Estado. El autor recibió la se señala para la presentación de
ra había logrado conquistar en e recompensa ofrecida y el Congre- las mismas disertaciones. A dichos
Constituyente a la
so mandó imprimir en México el censores se les remitirán las co-(Viene de la página 3) tución más democrática que ha te-
clave de esta confusión relatando ligio como persona inteligente, es trabajo del señor Esparza, quien pias de las disertaciones que no nido la República, ha proclumado
las peripecias que sufrió su tra-pecializada en temas políticos, Va estudió concienzudamente el lema, contienen el nombre del autor. Los políticos. Vuestros representantes, los derechos del hombre, ha traba-
bajo, de cuyo relato se desprende lentín (iómez Farías lo hizo uní ilustrándolo con interesantes citas censores presentarán su informe al que han sufrido las persecuciones jado por la libertad, ha sido fiel al
que Francisco García Salinas, con invitación personal por medio d históricas y con doctrinas de rc.^o- congreso dentro de dos meses". de la tiranía, han pronunciado el espíritu de su época, a las inspira-
el objeto de justificar la a -litud una carta escrita el 24 do juni conocidas autoridades en derecho perdón de sus enemigos. iones radiantes del cristianismo, a
desamortizadora de los bienes de de 18IU, publicada en el libro di público y eclesiástico". (5) ELIAS AMADOR.—llosque- La obra de la Constitución debe la revolución política y social a que
la Iglesia, emprendida por el go- Manuel Rivera Cambas titulado naturalmente, lo conoce el Congre- debió su origen; ha edificado sobre
Después de esta serie de falsas jo histórico de Zacatecas.—Tomo so, debo resentirse de las azarosas el dogma de la soberanía del pue-
bierno a raíz de haber tomado po- Los gobernantes do México, en 1 segundo.—Zacatecas. — Tipografía
afirmaciones, el ilustre bibliófilo circunstancias en que ha sido for- blo y no para arrebatárselo, sino
sesión de su cargo —uno de enero que le dice:
Juan B. Iguíniz, en su nómina de del Hospicio de Niños, en Gnada- mada, y puede también contener para dejar al pueblo el ejercicio
de 182'.), la que había sido objeto Acompaño una gaceta en la qu seudónimo, da por sentado que a lupe.- -1912.—Pág. 378. — (B. leí
de enconados ataques por los sec- vera usted que esta legislatura h errores que se hayan escapado a la pleno de su soberanía. ¡Plegué al
Marcos de Esparza, aceptando a A.) perspicacia de la Asamblea. El Con- Supremo Regulador de las socieda-
tores tradicionalistas y privilegia- frecido un premio de dos mil pe
ojos cerrados la indocumentada greso sabe muy bien que en el siglo des, hacer aceptable al pueblo me-
dos, principalmente por los cabildos sos y una medalla de oro al au
afirmación de Amador, se le cono- presente no hay barrera que pueda xicano la nueva Constitución, y ac-
eclesiásticos tío México, Guadala- tor de la mejor disertación so (6) JUANA M A N R I Q U E DE
cía en la República de las Letras mantener estacionario a un pueblo, cediendo a los humildes ruegos de
jara y Puebla, y por algunas otras bre el arreglo de rentas y biene
con el nombre supuesto de Un ciu- LARA Y GUAD A L U P E MON- que la corriente del espíritu no seesta Asamblea, poner término a los
entidades, tanto religiosas como eclesiásticos. Mi objeto al manda
dadano de Zacatecas, lo que origi- ROY.—Sinónimos, anagramas, ini- estanca, que las leyes inmutables infortunios de la República, y dis-
civiles, que se creían lesionadas pol- este impreso, es que usted escriba
no en seguida que Junn.i Manri- ciales, etc., de autores mexicanos son frágil valladar para el progre- pensarle con mano pródiga los be-
las innovaciones polítioosocia 1 e s porque conozco su sobresaliente ap
que de Lara y Guadalupe Monroy y extranjeros, compilados por . . — so de las sociedades, que es vana neficios de la paz, de la justicia,
que se pretendían implantar, lo- titud para hacerlo". Y a guisa di
(ti), que escribieran otro folleto Ediciones de la Secretaría da Edu-empresa querer legislar para las de la libertad!
gró que el congreso local ciclase reactivo para impulsar al pensado
sobre el mismo tema, tomando la cación Pública. — México.- -1943.— edades futuras, y que el género hu-
un decreto estableciendo galardo- guanajuatenso a tomar participa Estos son los votos de vuestros
mayor partí' de los datos propor- 78 págs.— (B. del A). mano avanza día a día, necesitando Representantes, al volver a la vida
nes para quienes presentasen los ción en la justa sociológica que M
cionados por el indicado Iguíniz, incesantes innovaciones en su modo privada a confundirse con sus con-
mejores estudios sobre este ardo- preparaba, agrega en la misma
inciden en el error apuntado, el
roso tema. arta: "El alto clero, amigo mío, cual ha seguido creciendo hasta eri-
"El cuarto congreso constitucio- ha adquirido grandes ventajas; los girse en dogma. Había quedado es-
Espejo de... de ser político y social. Por est.o ha ciudadanos. Espera el olvido de sus
dejado expedito el camino a la re-errores y que luzca un día en que,
forma del Código Político, sin más siendo la Constitución de 1857 la
nal del Estado de Zacatecas —re- derechos de la Nación se han holla tablecido que Un ciudadano de Za- (Viene de la página 2)
precaución que la seguridad de que bandera de la libertad, se haga jus-
za la ley que se indica, promulga- lo más de una vez, y aún se pro catecas era, ni mas ni menos, Mar-
organizara la llamada Coalición de los cambios sean reclamados y acep- ticia a sus patrióticas intenciones.
da por el mismo García Salinas el liaran irrupciones sobre los pode os de Esparza.
!('> de junio do 1831—, ofrece el •es de la Federación y de los Es Estados, ganando en los combates tados por el pueblo. Siendo tan fYicil México, febrero 6 de 1857.—León
premio de una medalla de oro y ados: las bulas que ha traído o Todavía hace unos cuantos me- le Salamanca el puesto de tenien- la reforma para satisfacer las nece- Guzmán, Vicepresidente.— Isidoro
sidades del país, ¿para qué recurrir
la gratificación do dos mil pesos al señor Vázquez son, por los térmi ses, en el Boletín Bibliográfico que te coronel. Desde entonces, hasta
a nuevos trastornos, para qué devo- Olvcra, D i p u t a d o Secretario.-
autor de la mejor disertación so- nos en que se asegura están con- uiblica la Librería l'orrúa Herma- llegar a Calpulalpan como cuartel-
rarnos en la guerra civil, si losAntonio Gamboa. Diputado Secre-
bre el arreglo de rentas y bienes .-.•billas, un monumento de oprobio ios y Compañía, S. A , corr^spon- maestre, Leandro Valle es en e
líente a julio y agosto de lV5t>, ejército reformista un Bayardo ju- medios legales no cuestan sangro, tario.
eclesiásticos. La medalla llevara de degradación para la Kepúbli-
ni aniquilan a la República, ni la
por el anverso un cerco de estrellas a: sin embargo, todos callan, y inuncia un ejemplar d>- la diserta- venil. Tomando personalmente un Informes y Manifiestos de los po-
deshonran, ni ponen en peligro sus
y bajo de esta inscripción Kl con- '.trece que los que piensan ven coi •ión del doctor Mora cuín > ile Mar-fortín en Guadalajara, logra qu deres Ejecutivo y Legislativo de
libertades y su existencia de nación
greso legislativo de Zacatecas al indiferencia lo que pasa entre nos- ais Esparza, y le cambín nombre el general Degollado le conceda e 1821 a 1904.—Tomo III.—México,
ciudadano (aquí debe poneise otros. ¡Triste situación! i Francisco (¡areía Salinas rebauti- ascenso a coronel, y batiéndose en soberana ? Persuadios, mexicanos,
anilolo con el de .losé. No hiev por la temeraria campaña del Valí de que la paz es el primero de todos 1905.—p. 376 a 380.
nombre del autor de la memoria Tero el mismo doctor Mora ase
premiaba). En el centro se graba- gura que las autoridades del Es idquirirlo no obstante la oportuni- de México, donde las tropas de ln los bienes, y de que vuestra liber-
1 tad y vuestra ventura dependen de
ra un genio con una antorcha en lado le invitaron para que tra- ad de la oferta, porqu; ya bahía Reforma estuvieron tan cerca d
la mano (1). El reverso cercará ba iase sobre la materia, y comí
la medalla un ramo de lame! y
igrado conseguir otro ejemplar en triunfo frente a la misma capital respeto, del amor con que manten
ni puesto de libros viejos le l l ca- obtuvo su espada de general bri gáis vuestras instituciones.
Modificación al
resultado de esta invitación pro
de olivo, y en el centro sla ins-sentó el ;i de diciembre del propí. ntal de la República.
cripción: En premio de un:i me-ano (le :U el solido estudio qui
gadier. ¡Con razón, al entrar fi
Sea como fuere, el documento del nalmente las tropas vencedoras or- que las que os otorga el Códig
Código Civil...
Si queréis libertades más amplia

obre arreglo de icnl:is y Viíanajuateiise publicado por id go- la ciudad de México (lespués de Fundamental, podéis obtenerlas po (Viene de la página 2)
•noria •clesiásl icos '. hemí 1s tomado como tema del prc-
>icrno de Zacatecas primero, y des- brillante González Ortega y de medios legales y pacíficos. Si creéis
bienes • n i e l o p i e l . ' • 'ni. arlicv'o. Informa, ademas, 1 rehabilitado Degollado, y mueh» lo y subsuelo, so han transforma-
Kl le (|U¡ que fueron entregadas otras dos mes por el mismo auto ', cunsiitu- más si se toma en cuenta el es- por el contrario, que el poder de I:
p e s o - , V el cstu,!
que I.' ; mas. las cuales pasaron iun e un punto de partida doctrinal, iiitoridad necesita de más oxten do a nuestra vista; si bien la le-
st indurado y armónico p;-,ra em- plendor dv su juventud, no podía sioii y robustez, pacíficamente po gislación española ya establece
líjenlo
solo • nnpri- obrasn la suya a los jurados niuii haber otro caudillo mas populai li'is llegar a esto resultado.
' . 1 1 ' 11 1 i
pie el subsuelo no es del propie-
mina por rúenla del Estado. ,s al efecto, que fueron los irender el camino dv la Reforma. ni más aclamado! tario de la superficie del torro-
El l e m a l'imd'in,. n i a l q i u de'ie bradi es P ilro Veloz. V .losé (le El doctor Mora se quej i do no El pueblo mexicano, que tuvo b"-
La fortuna le sonreía traidora- •oico esfuerzo para sacudir la do- íu, después parece olvidarlo la
i ia t o c a l " e s . i l a e l e n c a m i n a d o a
d o d o Hue a. .luán Nepomiiceim al.,'1 recibido el premio que lemente. Le hizo creer que había ninaoión española, y filiarse entre ogislación civil do los Códigos de
d e t e i m i n a r : " S i la a u l . r i d a u civil los licenciados Andrés iiihiera correspondido ii.dudable-
puede, : n i t r : f | i a s a r s u s ! ur.it e s ,
le.ais
o y Francisco Molinos. íente por hahers-e acabado la fe- legado la llora del reposo bien potencias soberanas; el pueble 1870 y 1884, 1
basta que la Cunsli
dar l.'.v 11 r e l a a d ' i u i ' i' u n . a d
;>uint TO, y
; Huerta y (¿mulero eracion anlvs de haber sido a<!ju- :anado y el momento del amor. nexicano, que ha vencido a todas .lición di 1!M7 vuelvo al punto de
ni in l: ti e u n e r ion de toda
¡.'uinlana 1!
• textualmente el sociólogo icado. Contra la evidencia, el his- ¡Aquellos hombros de la Reforma! tiranías, que anheló siempre la lartida; poro avanza más y adop-
ela e d l i a s o b i e n e s e c l o s i á . - i -
'Los senori
na juat o . despacha ron su uii'grafo Amador asegura que el Los más románticos, los más pu- ibertad y el ordvn constitucional, a la teoría de la función social
ios di. ros, los mas altos que se oncuell- iene ya un Código que es el pleno n el derecho d>- propiedad, lo (pie
Cu; prefiriendo a las .lemas ni,,- de la Disertación sobre m i - Lran en la historia de México. Te- •('conocimiento de sus derechos, y lace más fácil su reglamentación.
I ico ; s de fijar lodos los g a s -
nforme
le
lo d e l l t •» y a s i g n a r ',••; c . - n t r i -
a di criación de Mora, los s-.'noros as eclesiásticas, si recibió la re
nían su Dulcinea en la democra- no no lo detiene, sino que lo im- io solo en su as|iecto negativo de
luiciones, 'con q u e d e b e n cubrirse;
Molinos y Quintana fueron de la oinpensa prometida.
si tenií'lld . e s a f a c u l t a d 1 cia. Amaban a su patria como a ulsa en la vía del progreso y de la irohibición, sino en el positivo, de
i x- >iisma opinión, pero no Ucearon a Va anteriormente a la primvr.i una novia y a su novia como a la •forma, de la civilización y de la lacer. La propiedad inmueble, con
e l u s i v a , o • i s u s l e y e s y providen- iif(iiiii;ii , y •(• i g n o r o c o m o pensa- tiblieaeión del folleto que comen Dulcinea. Podían permitirse los bertad. elación a la romana, y respecto de
n a s :..|.M- i • l o s . . l í j e l o s ,
para • er ia el d o c t o r Veloz q u e t a m p o c o d i o unos habíanlo:; expuesto basta la arrebatos líricos que la muerte o us atributos, se transforma: el
n l d i i ' - a t o r i : s, necesitan 1 a apruiia- i d i c t a m e n . A l g u n a s persona1- u u e aci, dad los principios sustentados la gloria respaldaron mas tarde. En la senda de las revoluciones ubsuolo. no pertenece al dueño de
i-ion o coi: e n l i ni i e n t o (1. • la aula i e g a i un a l e e r la e x p r e s a d a d i - espins por el ductor Mora en las ay hondos y obscuros precipicios: ti superficie; el vuelo, sufre mul-
ridad ( I r i: i t l (• a ; y p iir últ'mo, l i t a c i ó n , c r e y e r o n s e r í a o p o r t u n o oleinieas suscitadas a raíz de ha- No os ridiculo en Leandro Va- I despotismo. la anarquía. El pue- itud de limitaciones y, logislaeio
si corre mili ¡endo exclusi vainent" •i' p u b l i c a s e , s i n a g u a r d a r la calí- llo haberse levantado con inspira- lo que se constituye sobre las ba-
erse publicado la ley desamorti- os, como la que se comenta, impo
a la pul • • t a i civil debe ser propia •icacion q u e n o s e h a b í a h e c h o u m , •ulora zaratecana d«' 1(1 de dicieni- ción de profeta i>ara recitar en una s de la libertad y do la justicia, ¡en modalidades a los frutos y
de los I t a d s ii del congreso ge- 'll l l i a v o d e lS.'i.'!. y q u e h a b i a Míe ceremonia de I'i de septiembre ver- Iva esos abismos. No los tiene
re de 1 MU.'», en las que la pluma de sos como estos: xluetos de la superficie. Creo
neral". Las ir.ert aciones se pre- ivo para creer dilatoria. El autor a reía Salinas rasgaba las apoli- lauto de sus ojos, ni en la refor- uo en este aspecto tiene una es
sentarían al ingreso ii un tormino • presto a ello exigiendo sola adas vestiduras de Trinis y ataca- ma ni en el progreso. Los (roja ecial importancia la reforma.
no • Xc lie1 e de • ois meses nenie que la publicación fuese i inexorablemente a la persisloii- Hidalgo, Allvnde, valeroso Alda- atrás, los deja en lo pasado.
(tim, Al pueblo mexicano toca mante- En su exposición de motivos
contados le".I c la jtublicacion de la '•nóniina, para no per-Id la opción a de los privilegios • onsoüdai'os
lantea el problema existente en
ley, y cada autor depositaría dos il premio; y el congreso, usando la i la colonia y a los monopolios como os envidio vuestra eterna ner sus preciosos derechos y me-
coplas, una anónima y otra fir- 'acuitad que I" concodo el arüoul • la riquvza pública. De toda; (gloria, jorar la obra de la Asamblea Cons- :>do su realismo. Especuladores
KK de la nmCn i.ción del Estad sueites, el agrupamíento de doctri- trocara mi existir por vuestra fa- tituyente, y cuenta con el concurso lebran contratos do compraventa
muda, di' su trabajo, en la ostaf' • bosques o do arrendamientos de
ta de la ciudad de Zacatecas, diri- C¿), la acordó ,i oí' la-i disposición*'.- (ma, que lo prestarán, sin duda, las Legis-
na, d método con que osiá expues-
gidas a la secretaría del propio contenidas en !• i.--, artículo1, siguicn ta, las cert-ras interpretaciones de y dejar esa página en la historia. laturas de los Estados, para que i'rrcnos, ya que no podrían cele-
cuerpo legislativo, el cual nombra- tes: sus instituciones particulares vigo- brar contratos de compraventa de
las realidades mexicanas y la clari- ricen la unidad nacional y produz- terrenos, por prohibirlo el Código
ría a loK jurados que tendrían que Porque más tarde pudo confir-
"lo. La disertación que sobre dad vn la viíión política, correspon- marlos con su propia sangre". can un conjunto admirable de ar- Agrario.
discernir sobre los grados ile bon-
rentas y bii•lies eclesiásticos remi den en gran parte al ideólogo d( Libros como éste deben impri- monía, de fuerza, de fraternidad La solución que se ha encontra-
dad qti-i' correspondieran a rada tío oi ciudadano Marcos Esparza Chamarilero, que reunió la e.-t"n-
escrito. Esto tribunal estaría for- en !' de diciembre de 1K.T1 se im- ia de las ideas liberales que ya ru mirse por millares para que lle-entro las partes todas de la Repú- do para la protección de los bos-
mado por individuos que radicaran primirá por cuenta del Estado". gían, como torrente avasallador, guen u las manos de todos los blcia. ques consiste en decretar "vedas";
fuera del Estado y tendría la obli- jóvenes do nuestro tiempo para La gran promesa del plan de pero esta medida produce la in-
"2o. Concluí la la <"iiciún, se por el profundo cauce de la Ue- movilización de la riqueza forestal,
gación de emitir su juicio dentro que conozcan y les sirva de ejem- Ayutla está cumplida.
mandará al congreso "I número forma. Me refiero al doctor losó
del término de dos meses. plo la fulgurante vida de uno de Los Estados Unidos Mexicanos depreciándola, y lo que es más
suficiente de ejemplares para que María Luis Mora.
En vista de las opiniones emiti- ireulon a las honorables legisla- los héroes más limpios de la Re-vuelven al orden constitucional. El grave, agregaría yo, este régimen
das por los jurados, rl congreso turas y gobiernos do ¡os Estados (1) Símbolo que después lleva- forma. — J. C. R. Congreso ha sancionado la Consti- daría nacimiento a bienes de ma-
nos muertas, con todas sus desven-
haría la calificación final y pre- le la Unión". ron los populares tlacos y cuarti- tajas, impidiendo la circulación de
via identificación de las obras de "3o. Lo dispuesto T. los artícu- llas zacatecanos, de latón, que circu- una riqueza efectiva, con grave
los concursantes favorecidos, se les los anteriores será sin perjuicio laron por toda la República.
entregaría el premio a que Re hu-
bieran hecho acreedores, de acuer-
do con los términos de la ley. Las
le que el honorable congreso ha-
ya de hacer con arreglo a los ar- (2) El artículo 88 de la consti-
Un Libro Nuevo perjuicio de la economía y en con-
tra de postulados de derecho públi-
co en la legislación mexicana, ya
tículos !) y 10 del decreto de i?0tución del Estado, ordena lo si- (Viene de la página 2) que toda la legislación de la Re-
disertaciones premiadas serían im- guiente: "Para que un proyecto de forma tiende a impedir la existen-
d-e junio de 1831. (3)
presas por cuenta del Estado, no
"•lo. Se excitará p"r la secre- ley se tenga por aprobado en el bien. El gran pecado del modernismo VH la falta de sinceridad, el abu- cia de bienes de manos muertas;
taría a los censores nombrados por ongreso, previas las formalidades so de lo artificioHo que «e proclama a gritos. Aun en la poesía de los tampoco la solución se encuentra
n
l congreso para el examen de lasprescritas, es necesario que voten mejores, difícilmente resistimos ese pegajoso tono preciosista, de- en la libertad de contratación, ya
•lisertacionos presentadas, a fin> por el la mitad y uno más de los masiado íntimo y demasiado gentil. Kl sentir y el gusto modernos que pronto se extinguiría esta
DIRECTORIO le que en el término de dos meses disputados que lo componen. Apro- no son partidarios de los excesos que tan seductores parecieron a fuente de riqueza; luego la solu-
• e sirvan remitir los informes que bado que sea, se extenderá en for- nuestros abuelos. Musicalidad cursilona, color llevado hasta el des- ción se encuentra, como lo estable-
IHr engan por conveniente conforme ma de ley, y se pasará de nuevo al lumbramiento: por algo calificó Xavier Villaurrutia a este movimien- ce la reforma al Código Civil, en
Lie. R»úl Norleg» ll artículo 7 del expresado decre- gobierno, quien dentro de diez oías to como carnaval incesante. Defectos capitales, los que hemos seña- un término medio: explotación de
to. (4) podrá hacer las observaciones que lado, pero a fin de cuentas, defectos de exageración; lo malo no está la riqueza forestal, pero vigilada,
Lie. Jesús CasUflón Rodrlguei El decreto anterior fu? i-m¡t)do e parezcan, oyendo a su conse- en lo yue hicieron sino cómo lo hicieron y hasta queé grado lo lleva- para conservarla y cuidando que
n 23 de mayo de 1833, dos años ron. Buscaron los poetas un nuevo modo de ver y de sentir; y triun- los dueños de olla reciban una jus-
lespués de lanzada la envocato- faron en su empeño, encontrando este nuevo modo. Ahora bien, difí- ta compensación.
Sr Romin Beltrin M»rtin«
Jpf< del Di-pnrtnrr.'nt» <it <i<" B i t i l i o t c ia. Mucho había llovido des le en- (?,) Los artículos !l y 10 del th- cilmente habrían podido evitar todo exceso en su júbilo, y, sin sus Si la importancia del problema
y Archivo* T>erv'n onces. *reto mencionado, dicen lo que si- descubrimientos, muy otra y diferente sería la poesía contemporá-
nea". muy grande y muy compleja.
Lie. ' Moisés GonzilM Navarro Por lo confuso y mala interpreta- rue, respectivamente: Hecha la la solución del mismo se agrava
' 1 tp|>.irtnmr' I» Hiblintn ión del artículo primero del raen- •lanificación, se abrirán las memo- por la existencia de una clase do
y Archivo* K' ionado ordenamiento, se provocó ¡as selladas para dar a lo> auto- intermediarios, nacionales o ex-
Lie. Jos* Miguel Quintana, Lie Renato na confusión histórica atribuyón- rs respectivos los premios así ga- tranjeros, que validos de la depre-
Molina Enriquez, Dr. Manuel Carrera lole a Marcos Esparza, quien sólo nados" y "Las disertaciones pre-
SUmpa y Lie. Ernesto de la Torre Villar
Traductor: flncl^1. Kranf-Í'K P Italiano) en calidad de secretario del go-miadas se imprimirán d<» cuenta A NUESTROS LECTORES ciación del precio de los bosques,
por su inmovilización, compran en
Sr. Eduardo Sierra Baiurto bierno de Zacatecas remitió el es- el Estado. No se obligará a los
Con este número ofrecemos a nuestros favorecedores el precios irrisorios, para después ex-
Fotoírr.ifía tudio presentado por el doctor Mo- utores a ser responsables de la
Sr. Osear Aragón Larrañaga ra para que fuese impreso, la pa- mpresión".
interesante folleto "Disertación sobre Ja naturaleza t/ apli- plotar al industrial que la nece-
cación de ¡as rentas i/ bienes eclesiásticos", del Dr. José sita, por el alza del precio de ven-
ternidad de aquél. Este error par- ta, quedándose con la diferencia,
Sr. Melchor García Reynoso
Jefe del Departamento do Gráficas te del historiógrafo Amador <f>), (4) El artículo 7 del decreto 'Je \Ia. Luis Mora, así como el índice de artículos contenidos
muy jugosa, en forma abusiva,
quien afirma qu« "Solamente fue :0 de junio ya citado, manifieste en los numeras del 50. 20 de Noviembre de 1955 al núme- pues no son los dueños de los bos-
Dibujante
Sr. Cario» Pérez de León presentada al Congreso una diser- extualmente: "Para el examen do ro 100, 19 de Diciembre de 1956 ques, ni industriales.
tación el día 9 de diciembre d<? as disertaciones se nombrarán por
Administración
Srita. Ana Luisa Meyer Diar aquel año —1831—, y fue la que congreso cinco censores de fue-
(Continuará)
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-SUMARIO -No. 103_
Editorial.—El Maremágnum Bibliográfico de la Reforma 1

Noticias Bibliográficas.—Convocatoria para la Primer Conferencia Na-


cional pro Libro Mexicano 1
Conciencia de México.—El Centenario de la Ley Orgánica del Registro
del Estado Civil 1
Documentos para la Historia de México.— Clausura del Congreso Consti-
yente 1856-57 1
Espejo de Libros 2
Filosofía y Estética.— Reflexiones en torno a la Filosofía de la Cultura . . 2
Fichas para la Historia de la Cultura en México.—Loa primeros Escritos
en pro de la Reforma Médica 2
A propósito de un Libro.—La Intimidad Heroica 3
Del Álbum de una Madre 3
La Constitución de 18f>7 y la de 1017 4
EJEMPLAR R \J Escritores Mexicanos del Siglo XIX. -José María Barrios de los Ríos . . 5
Primeras Jornadas de Bibliografía.- -Servicio Bibliográfico 5

$ 0.50 DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO


Modificación al Código Civil del Estado de Míchoacán en relación con la
Compraventa de Recursos Forestales

IXhS ARTICn.OS DK K.STE HOLKTIN SO.V DK IJIiKH REPRODUCCIÓN.


6

I'umitvido por el Departamento de Bibliotecas


Dirección de Prensa j Director. MKXICO, I). F. t VIERNES 15 DE FEBRERO DE 19.17 de la Secretaría de Hacienda y Crédito Público
Redacción de la Memoria Lie Manuel J. Sierra

EDITORIAL CONCIENCIA DE MÉXICO

El Maremágnam Bibliográfico
de la Reforma
El Centenario de la Ley Orgánica

E
S tan vasta, dilatada y caótica la bibliografía
de la Reforma, que el mejor orientador nece-
sitaría por lo menos un año, con todos los ins-
del Registro del Estado Civil Por Jesús CASTAS'ON R.
trumentos hábiles a la mano, para producir una pá- "CM, año de 1K57 es clave en la una aplicación general para todos trimonio civil. En los consideran- La circular con la cual don Mel-
gina periodística que la resumiera. Luego, hay tanta " ^ vida política y jurídica de Mé- los habitantes de la República Me- dos de dicho ordenamiento se di- chor Ocampo, en su c a r á c t e r de
xico. Cían número de leyes funda- xicana y solo exceptuaba de él a ce: "Quv por la independencia de- S r c r e t a r i o de (iobernaeion, envió
cosa inútil, tanta basura, tanta obra financiada por mentales para el desarrollo del los ministros de las misiones ex- clarada <le los negocios civiles del esta ley a los estados federales p a -
pequeños poderes y por extrañas maneras, que des- país son promulgadas y publicadas tranjeras, sus secretarios y oficia- Estado, respecto de los eclesiásti- ra :u observan* la es m u y impor-
durante él; la primera de «días, es les. El registro quedaba a cargo cos, ha cesado la «lelegaciou (pie t a n t e pues i n ella explica la ne-
menuzarlas comportaría el riesgo de perder la salud, sobre la <>rganiza<"ion de las carre- de los gobernadores y de los pre-el soberano había hecho al clero eísidad que el Estado reasumie-
ras de agricultor, veterinario y de fectos y subprefectos y se estable- para «pie con solo su intervención ra vsa función y así dice: " i ' a r a
los pocos amigos y el poco tiempo de que dispone- ingeniero:; <-n la Escuela Nacional ció qiiv sólo existiría donde hubie- en el matrimonio, este c o n t r a t o «pie so consiga, (pie en el m a t r i -
mos. di' Agricultura: "Ley para juzgar se parroquias, y «load ' existiese s u r t i e r a todos sus efectos civiles: monio t e n g a la sociedad su cimien-
a los ladrones, homicidas y vagos" más de una de estas, debería ha- (¿ue reasumiendo todo el ejerci- to civil, la fuente de la familia
Creemos, sin embargo, que en ese océano hemos —íí de enero de 1K57 "Ley Orgá- ber tantas oficinas como parro- cio del poder en el soberano, éste morigerada, la certeza de «¡ue los
encontrado los tres o cuatro libros que interesan vi- nica «lid Registro del Estado Ci- quias; los actos sujetos al registro debe cuidar de que un c o n t r a t o t a n liijos ;-« ran debidamente alimenta-
vil"; "Ley para el establecimiento eran: nacimiento, matrimonio, importante ionio el matrimonio, se dos, educados e instruidos; para
vamente en estos momentos por su claridad, su pres- y uso de los cementerios". "Cons- adopción y arrogación, al sacer- celebre con todas las solemnidades «pie la sociedad tonga en él la es-
titución Política de la República do ¡o v la profesión «le algún Voto que juzgue conven¡eutes a su v a - cuela <ie la autoridad del padre
tancia y su vuelo. VA lector los tiene aquí brevemente Mexicana"; Ley Orgánica Electo- ligioso temporal o perpetuo, y lidez y firmeza, y que el cumpli- por el convencimiento de los hijos
resumidos, pero destacado en cada uno de ellos lo ral; Decreto del (¡obivrno por el finalmente la muerte. Los actos del miento de éstas le conste de un es necesario pero basta, «pi-e el
•nal se establece y adopta para pe- estado civil realizados en país ex- r.'.odo directo y a'iteni ico".
que debe llamarle la atención. Su lectura es larga, y sas soberano intervenga directamente.
y medidas el sistema métrico tranjero harían fe siempre y cuan- L¡ articulo primvro de dicha ley México en su calidad de soliera-
precisa meditación. leeimal francés; "Ley que arregla lo se hubieren llevado a cabo con viene a revolucionar en nuestro no, libre e independiente, puede
os procedimientos judiciales en los os requisitos legales necesarios en país la idea del matrimonio, dice: V debe establecer, como lo lia he-
En cambio, para una información documentada íegocio:; ((Ue s>' siguen en los tri-aquel país. "El matrimonio es un contrato lio, que id matrimonio sea con-
y, digamos, casi exacta del tema, queremos remitirlo iiinales y juzgados del Distrito y Como sanción definitiva y medi civil «pie s-e con! rae licita y vali- traído vni re personas legalmente
Territorios Federales; "Ley que la importante se estableció como damente ;>nle la autoridad civil. hábiles, ante la autoridad, «pie sea
al excelente BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO de la Se- irregla las sucesiones por testa- requisito fundamental para cual- Para su validez b a s t a r a <]ue los n'ibüco V perpetuo. Bien se entieii-
cretaría de Hacienda; y lo mismo podemos decir del nento y ab-intestado"; y otras so- piier acto de la vida civil id re- contrayentes, previas formalidades le, <|iie en nada obsta esto para
>re diferentes materias todas im- ¡uisiLo previo del registro civil. que establece es!a ley, se presenten ipie los cónyuges, después de cum-
casi inagotable acervo de la Librería de los Herma- portantes pues se estableció el No hemos encontrado l
noticias ante aquella y expresen libremen- plir con lo (pie la sociedad manda
nos Porrúa. Pero eso es trabajo de infantería, y gimen punto entre la dictadura y id ré- leí establecimiento 'e las oficinas t • la voluntad que tienen de unir- y a la sociedad y vllos importa,
const it ucional. •n la ciudad de México pero pue- o en matrimonio". Con lo cual puedan ocurrir a los ministros del
quien quiera nutrirse cabalmente del tema, debe Al producirse la ruptura entre le asegurarse que no llego a tun- «• le a r r a n c a al clero una de las •ulto cuya erencia tengan, para que
•ionar sino hasta el ano de 1S71formas decisivas de su interven- •stos les distribuyan la gracia di-
recurrir a esas dos fuentes. Nosotros somos única la iglesia y el estado, lo natural por los diversos trastornos politi- ción en la vida familiar. enta de la manera q u e cada uno
s (pie este último reasuma las fun-
pero estrictamente, periodistas. ciones (pie le son propias, entre is (pie sufriera id país; entre los En esa misma ley es donde está ^abe invticar al padre «le las luces
(días el dominio del registro del es- atados ([lie se apresuraron a dar contenida la ahora popularísima y de las misericordias; pero que
tado civil de las personas. la ley reglamentaria de que ha-exhortación de don Melchor Oeani- 1 sobx'rano sepa cuando nace y
"Kxcélsior".—-México, I). F., S de febrero de 1957. Esa institución que tradicional- blan los artículos üS y !•'.» del capí- o (¡ue se lee a los c o n t r a y e n t e s muere un hombre, cómo este hom-
mente funcionaba vinculada a la tulo VI! de la propia ley se en- cuando se celebra el matrimonio. bre es hijo, habitante, ciudadano y
-Sección li.—p. (i. cuentra el estado de Jalisco que en Esa misma ley consagra el divor- padre.
iglesia adquiere su autonomía a
raíz de la Revolucii'm Francesa y el mes de marzo del propio año, la •io solo como separación de cuerpos o o o
NOTICIAS BIBLIOGRÁFICAS continúa su desarrollo hasta nues- promulgó, siendo vocal del estado y sin c a p a c i t a r nuevamente a los
tros días con un carácter laico. el Sr. José Camarena. divorciados para c o n t r a e r nuevo Tiempo era de qu-p se regulari-
Las tentativas anteriores a lSáii vinculo conyuga!. zara y ordenara el matrimonio ci-
Convocatoria para la Primera «pie hubiesen podido existir las des-
lonocemos; es el gobierno 'emana-
En esta ley se r e g l a m e n t a n ca-
si toilos los aspectos del m a t r i m o -
1
vil, sin el cual el clero continuaría
ejerciendo su perniciosa y disol-
En 1S5'.I. el 2H de julio, el g o - nio y dt ! divorcio, y se ordena
Conferencia Nacional pro do did Plan de Ayutla, el que sien-
ta las bases legales para su esta- bierno del Sr. J u á r e z se encontra- ¡ue su validez e m p e z a r á a p a r t i r
ba en Veracruz y e n t r e las leyvs de! momento en (pie se establezca
vente influencia sobre las costum-
bres de los ciudadanos; y el más
robusto fundamento de la socie-
blecimiento por medio de la ley
Libro Mexicano li1 L'7 de 'ent'ro de 1S57.
El registro se establece como
m p o r t a n t e s «pie expidió se vncuen- la oficina del Registro Civil en ca-
ra la «le 12,'i «le julio, sobre el m a - la lugar. i (Sigue en la página 4)

do menos a un correcto plantea-


DOCUMENTOS PARA LA HISTORIA DE MÉXICO
D ESni DEha elafrontado
tiempo colonial, Méxi
un ¡¿Tan nú miento de posibles soluciones.
mero do problemas con résped Esta agrupación combinando sus
:: la publicación de libros. A algu actividades con el Sindicato Na-
nos de estos problemas se debe i cional de Trabajadores de la En-
que hayan desaparecido alguna señanza, están realizando con gran
CLAUSURA DEL CONGRESO
obras, pues en los conventos er: actividad los preparativos para
frecuente el usar los libros y pa realizar la "PRIMERA CONFE-
peles viejos como materia prim: RENCIA NACIONAL PRO LIBRO
para fabricar papel o bien una es- •MEXICANO" que tendrá lugar los
CONSTITUYENTE 1856-57
pecie de cartón pura nuevos libros lias del 22 al 2:, de marzo de 1957
Durante la época independient v cuvo sumario es el siguiente: 17 de Febrero de 1S."> 7 fundamental, después de liabei fo apoyados en el mas eficaz d< riamente a los esfuerzos del go-
la escase/, de papel se agudiza er quedado vencedores en la opinión los auxilios: nuestra discordia bierno. La guerra civil, reducida
muchas ocasiones; en nuestros día> 1.—Problemas Editoriales de Mé E verificó con toda solemnidaí La oposición que encontraron di« Vosotros tenéis la conciencia d< ya solamente a Tampico y a la
es un problema que a cada niomen
to se afronta.
xico.
A.—México Editor.
S la clausura de las sesiones del lugar a discusiones en que se pro ,¡ii,' el gobierno lia garantizado 1; Sierra-fíorda. está a punto de des-
bó que ellos no atacan la religiol más absoluta libertad en vuestra: aparecer en esas comarcas, donde
Congreso Constituyente.
1!.— La Tarea Editorial de Inte católica, a cuya conservación ten- deliberaciones. se establecerá la tranquilidad y el
Cada principio de ano el proble- gración Patria. El señor Presidente de la Repú- irden. en virtud de las providen-
ma de la carestía de libros es nía; — Libros "de Base". drían por el contrario, el deseo «leí "Ardua es la tarea que vuestra
blica pronunció el discurso siguien- gobierno y de sus actos. En este cias que últimamente se han dic-
angustioso, pues como es natural te: confianza ha impuesto al gobier-
— Libros de texto. mismo sentido, a saber, defendien- no interino; la preparación del tado.
con el mejoramiento económico de — Libros Patrios. Señores Diputados: do inflexiblemente las regalías de campo en que la semilla constitu- "Al retiraros a gozar de las dul-
la pian masa de población mexi- C.—La Cooperación de los Gru- "La convocatoria de 17 de octu- la nación, y usando y haciendo res- cional ha de fructificar; pero con- •'.uras de la vida privada, podéis
cana se ha incrementado el creci- pos Organizados. bre de 1855, fijo un año para la petar su soberanía, pero como hijo fia en que todos los mexicanos le estar ciertos de «jue el gobierno
miento de la población, por lo que 2.—Convocatoria del S.N.T.E. y duración de vuestras tareas, y hoy obediente y fiel de la Iglesia Ca- prestaran su auxilio para llenar cultivará con esmerada solicitud
las escuelas cada vez van resul- la S.A.L.M. a la Primera se cumple ese plazo, dentro del tólica Romana, de la que no se tan delicada misión; se promete as relaciones que unen a México
tando insuficientes a pesar del rit- cual habéis desempeñado la más
Conferencia Nacional Pro importante de ellas, formando la separará, se propone el mismo go- que vosotros mismos, ya sea co- .•on las potencias amigas: euida-
mo creciente de su construcción, bierno, continuar cualquiera discu- mo simples ciudadanos, o bien re- a de conservar la paz. y el orden:
Libro Mexicano. Constitución jurada el 5 del actual, sión que sobre estos u otros pun- vestidos con algún carácter púhli- uirá por los medios legales que
de la atención constante y prefe-
o.—Temario de la Conferencia. y que debe comenzar a regir, por tos, pueda ofrecerse en lo suce-
rente que el gobierno federal y o, cooperaréis al feliz, logro de a administración de justicia sea
otros sectores prestan a la solu- 4.—Calendario de Actividades. iiaberlo dispuesto así vosotros mis- sivo. objeto tan interesante; y sobre to- ecta y cumplida; impulsará las
ción de este problema. mos, el 1(> de septiembre próximo. "La presente solemnidad, seño- :1o, espera que la Divina Providen- nejoras materiales de que tanto
El temario a desarrollar y que 'En ese año memorable se han •es representantes, es una prueba cia se dignará proteger como has- íecesita el país; procurará perfec-
Como ya dijimos en otra ocasión a está circulando entre las agru- realizado grandes acontecimientos, ionar la noble institución de la
un grupo de personas de muy bue- aciones editoras y demás entida- iendo los más prominentes la con- rrefragable del respeto con que a aquí, la causa del pueblo íne- uerza armada, de manera que sir-
íicano.
na voluntad, constituidos en una es conectadas con las actividades quista de la igualdad legal y la el gobierno ha cumplido las más a a sus importantes objetos sin
agrupación civil intentan contri- mportantes promesas de la revo- "En el cumplimiento del deber
bliográficas, es el que a conti- lesamortización de una gran par- ución de 1854. Los enemigos del e pacificar la República, todo er un gravamen para la nación;
buir en alguna forma si no a la e de la propiedad raíz. Ambos hará los mayores esfuerzos por
uación reproducimos:
resolución total de los problemas rincipios han venido a ocupar un i istema representativo pierden hoy anuncia que los resultados no tar-
relacionados con el libro, sí cuan- (Sigue en la página 6) ugar honroso en el nuevo código la esperanza de obtener un triun- darán en corresponder satisfacto- (Sigue en la página 3)
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO México, D. F., Viernes 15 de Febrero de 1957
PAGINA DOS
FICHAS PARA LA HISTORIA DE LA CULTURA EN MÉXICO
FILOSOFÍA Y ESTÉTICA
Espejo de
Libros Reflexiones en Torno a la Los Primeros Escritos en pro
de la Reforma Médica
T^L Colegio do México es sin du-
da una lie las instituciones que
más influencia ha ejercido en el
ambiente cultural del país; su ac-
Filosofía de la Cultura Por Gustavo A. PÉREZ TREJO
O hace tres meses, la Imprenta
tividad, contra todo lo que pudie-
ra pensarse no se desenvuelve le- Miguel Bueno.—Imprenta Tero lo anterior es sólo una re-
N Universitaria terminó de im-
primir una bolla obra debida n la
AFORISMOS
jos de las inquietudes vitales y de Universitaria.—México, 1956. gla, que, como tal, tiene excepcio- pluma excelente del Dr. J. Joaquín y PRONÓSTICOS
las cuestiones del día que nos abi- lint re la producción biblio-nes. Izquierdo, de la que sólo so tira-
tan; <le acuerdo con ese punto de DE
gráfica filosófica universita- Estas son, por un lado, los artis- ron mil ejemplares. Formato pv-
vista, desde mucho tiempo antes ria del año próximo pasado, tas que han intentado - sobre to- queño, 115 x 85 mm., intencional HIPÓCRATES
de esta fecha se puso en actividad finura este libro cuyo autor do en la época moderna-— una re- como so verá más adelanto.
bajo la dirección de su distinguido es el distinguido pensador flexión estética, y por el otro, los "Carpió y los Trímeros Escritos
e incansable presidente, don Alfon- filósofos que han podido mostrar Seguidos del articulo Pfctorito-
mexicano Miguel Bueno. del México Independiente en Pro quo del diccionario d* cimeras
so Royes, con objeto do contribuir un autentico interés por el fenó- la Reforma Médica", se titula
de una destacada y trascendente La calificación de la im- meno artístico en sus diversos as- inidicas. Traducidos al castella-
nianvra en la celebración del cen- portancia de esta aportación y consta do 1ÍU> páginas que, lle-
pectos. La obra de investigación vando una distribución inteligente no, los primtros del latín, y *l
tenario de la Protesta del Ordena- a la cultura nacional, la que- estética consta en su mayor parte
remos dejar al criterio de :lel Dr. Izquierdo tiene como coro- último del franctt
miento Constitucional de 1ST>7. Kl de un trabajo esporádico qu<" no lario, la reproducción facsimilar
nuestros lectores, por eso se conecta con la unidad diíl siste-
sido nos limitamos a dar a le los primeros escritos a que alu- Por MAN VIL Cxario.
ma artístico, y se verifica por re- le su título.
conocer el índice tic la obra y irla genvral, en monografías des-
a reproducir la parte prime- criptivas con un punto de vista Consta, en efecto, de partes per- Con la adición del articulo Per-
ra del capítulo cuarto <ie la empírico. fectamente determinadas: la pri- cusión de pecho traducido dtl
misma, en tanto estamos en mera, contiene un Estudio Críti- mtsmo diccionario
posibilidad de ofrecer una I,a cuestión fundamental, que '>n co, el Por qué de la Obra, y una
nota critica. as otras disciplinas suele imponer- íoqueña biografía del Dr. Manuel Por JOAQUÍN VILLA.
se obviamente, es que puesta en Eulogio Carpió, (IT'.H-lSlUO, así
ntinua duda en el caso de la "es- como descripción y comentarios so-
1. LA HISTORIA DK LA tética: ¿es posible la estética co- matiz de detalle según el concepto uro las obras impresas del citado
ESTÉTICA cieneiu explicativa del arte'.' que cada pensador tenía de la ver- MÉXICO: 1&13.
médico y las referencias de biblio- Oficina de D . Mariano Óntiveros.
Quizá la pregunta no fuera proco- dad o del bien. grafía. La segunda, está compues-
pesar de que el arte ha ocupado lente de no ser porque numero-
A Sido hasta Platón, la belleza es
siempre un lunar <le primerí- sos artistas le han nvgado dicha separada de la verdad y de lo ta por las Rvproduceiones Faosimi-
sima importancia en la historia, losibilidad. Se cree que del genio bueno, aunque se le comprende co- lares de las Versiones del Dr. Car-
55
la 'estética es, por el contrario, un nota espontanenmvnte la inspira- mo imitación o corrupción de es- pío, do los Aforismos y de los Pro- la de la obra original de Car-
apartado filosófico joven, y posible- •ion y que es inútil querer explicar tos valores. En vilo hubo un pro- nósticos de Hipócrates; ademas, de pió, en la que- reconoce a Hipócra-
mente el menos cultivado entre los •acionalmente este fvnómeno; aun greso con respecto a la reducción la versión por el Dr. Joaquín Vi- tes como simple hombre falible,
filósofos. Comparando la obra de .MI el mejor de los casos -se dice — le lo bello a lo bueno y lo verda- lla, del artículo sobre "Percusión desterrando también el dogma o
estética con la que trata de lógi- nía explicación racional sería tan dero, como en la escuela eleáti- de Pecho" del diccionario de cien- inclinándose por los sistemas mo-
ca, ética, metafísica, etc., la pri- liferente que no podría compensar ca, para quien la esfericidad era la cias médicas, una dv las primeras dernos.
mera ocupa el lugar más peque- obras que llegaron a México des- Aimnta el Dr. Izquierdo que, en
modo en que lo ha hecho no pue- no. La explicación del hecho puede la desvirtviación que sufre vi ar- •ategoria vstetica del ser, conse- pués de la emancipación política de el articulo del Dr. Mérat (Dicciona-
de se!" mas atinado, reeditar un estar en que, por una parte, la e pasando a través del insoporta- cuencia de la unidad y de la in- 1821, y procedente de Francia una
libro clave en nuestra vida políti- especulación estética reclama una ule prisma racional. mutualidad. Es cierto que la re- vez levantada la barrera española- rio de Ciencias Médicas) sobre el
ca: Historia del Congreso Ext.raor- especial erudición, aparejada a fi- flexión platónica, al separar lo be- uso del estatoscopio y la auscul-
Mucho ha debido combatir la fi- llo de la voluntad y la verdad, se- din absoluta sinceridad, no sa- tación mediata de Laonec y Auen-
dinario Constituye • 18Mi-18í>7 na sensibilidad intuitiva, y por la losofía este innoble prejuicio. Des- paro también el arte del panora- bríamos decir qué nos agrada mas,
dv don Francisco Zarco. briiger, Carpió omite intencional-
otra, en que la actitud del fil de luego, la posibilidad misma d ma de la cultura y condenó a los si la belleza de las reproducciones mente en su versión castellana, los
sofo y la del artista parecen radi- una reflexión sobre el arte no re- poetas en su república ideal. Y es facsimünros, o la biografía hábil- capítulos en los que el autor cri-
calmente distintas, pues aquél se quiere mayor instancia, puesto qm que el intimo encanto del arte grie- mente comentada por el Dr. Iz- tica el sistema, con lo que ayuda
Relatando la génesis del libro sometr a la disciplina sistemática el arte es un hecho patente y ase- go fue incomprondido al conside- quierdo, que toma de su amplia a popularizarlo utilizando precisa-
nos dice su prologuista el juriscon- y al rigor metódico, mientras que quible a la reflexión. Pero aún rársele en g-eneral como reproduc- fuente do información, lo indispen- mente a Mérat que lo critica, lo-
sulto Antonio Martínez Hacz: "Don el artista, por el contrario, aborre- más la intuición artística, con to- ción, y consiguientemente, con una sable para un retrato completo del grando su objeto con creces, años
Francisco Zarco escribió la cróni- ce todo lo que constituye una cor- do y germinar en el fuero íntimo pasividad que junto al fondo idea- Dr. Carpió y hace ver en cada más tarde, en manos del Dr. Don
ca de todas las sesiones, menos r la tapisa a la libre fantasía, deján- del genio creador, se ha determina- lista platónico debió parecer una una de sus observaciones, las ra- Miguel Francisco Jiménez. (1813-
relativa al 15 de marzo de 18,>(¡, dose llevar por la imaginación a do asequible a la agudeza del fi- corrupción en la marcha ascenden- zonvs por las que debe tenérsele 187<i).
a la que no asistió, por lo que in- rumbos desconocidos y sin que h losofo y del psicólogo del arte. Poi te de las ideas; el arto, como imi- como el realizador de la reforma "Tanto por la pequenez material
serto en su lugar el extracto quv preocupo fundamentar racional- lo demás la reflexión estética pue- tación de la realidad, frenaba esa médica, que fuera apuntada ya, sin de la obra de Carpió (75 x 104
de esa sesión había publicado l'il mente la vivienda del arte. de svr tan sistemática y rigurosa marcha y la llevaba hacia atrás. éxito, por su maestro el insigne
Monitor Republicano. Contrasta como cualquier rama de la filo- A una concepción tal se debió que doctor .losé Luis Montana, desde inni., 20 mm., de grueso y pesa
marcadaniente con la regularidad sofía, puesto que el contenido axio- junto a la pureza del pensamien- 1S2M. empastado H2.7 gr.), como porque
singular di' la tarca realizada por "Fna vez por todas, debemos de- lógico del arte permite incluir! to y de la voluntad no concibiera antes no se Hoyó a comprender
don Francisco /.arco en el siglo clarar, aprovechando esta oportu- en el sistema general del valor y Platón el svntimiento puro, un sen- En su apoyo cita datos absolu- (pie su contenido, a pesar de es-
NIX la deficiencia del Boletín Ofi- establecer oh jvtivamento su pro- timiento creador de la realidad tamente concretos, como es el de tar comprendido por simples ver-
cial del Supremo (¡obierno, cuya nidad, (pie cuando son tan impcr- blema. El hecho de (pie la estéti- misma; el arte, para él, no iba que el Dr. ('arpio se hiciera al sis- siones, tuvo significación el pro-
publicación irregular comprende en fectas las actas dv las sesiones, ca no encuentre en •el arte la exac- más allá del sensualismo corrup- tema de Francois Magendie, (17K'i- ceso evolutivo de la medicina me-
su:; MI mímero:; el periodo que va cuando se publican con tanto retar- titud que la lógica halla en la to de la imitación. Aún así, el prin- 1785) en su cátedra de Fisiología, xicana, contados son los ejempla-
del 'S¿ di' enero al .'! 1 de mayo de lo, cuando la Secretaria informa ciencia se debv a que el arte no •ipe de Atenas incorporó el arte al llevando a cabo las primeras vivi- res que de ella quedan en la ac-
ISfii;, y que apenas publicó en su que es imposible publicar los dis- es ciencia ni queda reducido a un sentimiento y estableció con vllos secciones practicadas en México. tualidad. . . " —dice sentenciosa-
numero 10, correspondiente al día cursos con las actas, nosotros nos principio racional; y el que la es- a base del problema •estético, apun- Después, en sus versiones refe- mente el Dr. Izquierdo en su pe-
2t) de febrero, los discursos pro- hemos impuesto el trabajo de ins- tética no comparta con vi arte su tando inclusive su solución. Ulte- rentes a la obra de Hipócrates, al queño volumen— y continúa: " . . .
nunciados por el Presidente del truir al público de todo lo «me pa- 'calor" y su "vida", es compren- riormente habría de verse que el castellano, busca la mayor com- A fin de que en el lugar de ho-
Congreso, don Policiano Arriaga, sa en la Asamblea Constituyente, sible, puesto que constituye una gran paso de la reflexión vstética prensión del alumnado, y su mvjor nor que. merece, el pros-ente volu-
en la solemnidad de la apertura de in contraer la obligación de con- teoría del arte y no el arte mis- ;e produjo sobre el lincamiento que aprendizaje tratando de desterrar men, tras de éstas primeras lí-
sesiones del Constituyente. Nada vertirnos en taquígrafos, y sin mo. Así la vstética no va más allá fundó el filósofo. el latin del que s ' expresa dicien- neas de presentación, vuelvo a ofre-
más II.'gó a publicar posteriormen- prescindir del derecho de emitir le este limite condicional, pero do: "había sido bollo y correcto en cerla en forma facsimilar: íntegra
te. Al iniciarse Kl Diario Oficial nuestro juicio acerca de las rela- lent.ro de él se ha vrigido como dis- Cicerón o insinuante y mágico en de los textos hipocráticos y tan só-
del Supremo (iobierno en ln Repú- ciones de la Asamblea y do los ciplina filosófica, si bien un po- •a Ahora idea
bien, junto a la platóni- Virgilio, pvro no solo innecesario,
de la reproducción pasiva lo parcial de las páginas iniciales
blica Mexicana, el 15 de junio de discursos y conducta pública de ca- co tardíamente, y constituye una figura otra: la distinción de lo be- sino intolerable y fastidioso en y finales de cada uno de los ar-
1K.ri(>, :;e anuncio este propósito: da diputado". i'iencia que progresa de continuo. los colegios y universidades. . .". Y
llo y el arte. Cuando Platón ha- hace resaltar, mucho más, la fras-a tículos publicados para dar a co-
"Nos hemos propuesto publicar El distinguido autor del estudio nocer, en México, los nuevos mé-
íntegras y desde su principio las preliminar, quien conoce como po- 1. LA ESTÉTICA ANTIGUA. da del arte, olvida la Ix'lloza, y impresa en la vuelta de la porta- todos de educación física...".
actas dv las sesión-es del Sobera- cos la historia del derecho consti- Antes de la reflexión socrática so- •liando habla de lo bello acostum-
no Congreso Constituyente, pura tucional mexicano, afirma que si lire el concepto y la virtud, y tam- ira no referirse al arte ni al ar-
ista. Los discípulos de Platón fue-
que la República tenga toda la his- bien las crónicas de "El Diario" y >ién antes de la especulación (pie ron al ateniense y conser- la importancia de lo intuitivo, no finitivamente la estética de los
toria de los actos importantes de "El Estandarte" junto con las actas nició el período cosmológico de varonfieles ese error, de suvrte que •¡in un cierto antagonismo frente a griegos, nada es de extrañar que
esa respetable Asamblea. De toda son muy interesantes, es sin embar- a filosofía griega, tenía fama en
preferencia, insertaremos cuantos go cierto qu-e: "La paciente obra a Hélade la discusión retorica, egaron bondadosamente a los la sistemática racionalidad de la en el Medioevo predominara sobre
dielámenvs y documentos se nos emprendida desde un principio por nf-taurando de hecho aunque sin irtistas con la más compl-otn indi- filosofía atvnienso. El enfoque de ella el factor religioso del racio-
dirijan de la Cámara". conciencia dv ello, el primer paso erencia. Por lo que se refiere a Plotino llegó no sólo ¡i poner en nalismo y el misticismo. Así las co-
el diputado don Francisco Zarco, y de la reflexión sobre el arte y la la belleza, esta se proyectó en dos claro el contenido de lo bello, sino sas, no podría aspirarse más que
quv llevó hasta el final, en form; i identificarlo con un concepto ru- a la identificación del arte con lo
La publ icacion de las crónicas ininterrumpida, con admirable pro belleza que ahora recibe el nombre direcciones, según que fuera atri- dimentario del arte que lo man-
en el Siglo XIX y que sirvieran de cisión y propiedad, se convirtió en de estética. Por su antigüedad es buida o no al sentimiento; la doc- tiene independiente do. la razón. místico y lo santo, de lo bello con
base a ni autor para este libro verdadera y única historia del Con la más vieja disciplina filosófica; trina qufl colocó al sentimiento co- lo verdadero y lo bueno; éste era
tuvo varias peripecias y contra- groso Constituyente. Así la han por su madurez, la más reciente mo base de lo bello fue evolucio- Además, trata de verificar .su doc- el antiguo "bien supremo" de los
tiempos, como por vjomplo la de considerado los mismos protago- Mientras que •;'] problema de ser nando rápidamente al misticismo o trina estética en artos como la mú- griegos, personificando ahora en la
don Juan M. Cvrqueda, quien en nistas de los sucosos reseñados, y de la teoría del conocimiento, do al moralismo. sica, la escultura, la poesía, y só- esencia y existencia de Dios. Y si
un remitido reclama al cronista aun el propio cronista, quien a la ética, etc., llamaba fuertemen- El moralismo vstético se funda lo cuando llega al sentimiento de algún pensamiento estético se pu-
el no haber rectificado el extracto referirse a ciertas rectificacione; te la atención del hombre griego, •n que lo bello esté al servicio de lo bello en cuanto tal, se entrega do alejar de esta corriente beati-
(pie hizo de un discurso, a lo (pie de parlamentarios, más que admi- en lo (pie atañe a la estética só- la formación del hombre, de tal por completo al misticismo, rela- ficadora, fue sólo el que estaba
don Francisco Zarco contestó: tir la procedencia do ellas, defen- lo apuntó éste una que otra opi- ;uerte que la Ix-lleza de un senti- ' mandólo con la divinidad. De tal aparte de la filosofía oficial en
nión esporádica, no obstante la suerte lo bollo, no es ya moramen- la fuente de la inspiración popu-
día el propósito elevado y trascen- gran realización que en el campo miento será proporcional a su in- te el acto de sentir, sino la comu- lar; era el vestigio sincero y es-
dental de su tarea periodística. flujo como factor educativo. Aris-
nión y participación do lo divino. pontáneo que encendía la hoguera
Transcurrido el tiempo de esta obra del arte logró la cultura helénica; tóteles llega a concebir el arte con Con ello se pierde la originalidad de la imaginación seglar, con su
sube de punto". y ello no fue, por cierto, de mane- un valor propio, pero sólo en te-
ra accidental, puesto que la arqui- sis fuertemente ligado al sentido 1? la creación espiritual, su es- motívica múltiple plasmado el im-
HISTORIA DEL CONCRKSO A dicho estudio poco se puede tectura, la escultura, la literatu- de la política, quedando el arte en pontaneidad e independencia, y en pulso alegre e ingenioso del pue-
agregar y sólo cabe hacer la re- ra, la música y la danza, constitu- calidad de instrumento servidor do términos generales, todo lo autén- blo en el cantar de los juglares,
EXTRAORDINARIO flexión de que todavía queda mu- yeron un brazo fuertemente des- una finalidad no específicamente ticamente característico del arte. en el romántico episodio de amor,
CONSTITUYENTE cho por publicar do los trabajos arrollado del espíritu griego. En artística. Y todavía con un mayor Do la influencia que determina- en los cuentos y fábulas de aldea,
de Francisco Zarco acerca del con- ningún caso hubo una reflexión sentido práctico es concebido el ron Aristóteles y Plotino en el pen- en la noble leyenda caballeresca,
greso, pues las discusiones que pre- estética que explicara su produc- arte en la Stoa, en los cirenáicos, samiento medieval se desprende y hasta en la picante crítica de
senciaba en su carácter de dipu- ción, análogamente a como se hizo e igualmente en los epicúreos, que iuo la estética, a partir de la pa- los personajes y costumbres de la
tado le inspiraban importantísimos con el problema del ser y del Es- identifican el bien supremo con trística, fue una mezcla de mis- época, donde había de renacer, en
editoriales que vieron la luz en tado. La cuestión estética fue ape- ;1 placer espiritual, haciendo de ticismo y pragmatismo ético-pe- el siglo XV, el espíritu del hu-
"El Diario" de que fue redactor nas algo más que un apéndice de a vida, en cierto modo, una obra dagógico, sin más diferencia in- manismo. Con más frecuencia bro-
en jefe, ardua pero interesante la- las otras reflexiones, y por ello de arte. La literatura del hel-enis- terna que la proporción en que in- tó alguna idea idéntica, ajena a la
bor es la de recopilar dichos edi- •s que el origen del arte se fundó mo y de Roma conduce a la mis- terviene el pensamiento fundamen- mística y la moral, en el encuentro
toriales y previa selección y ano- n algún elemento secundario del ma conclusión: bello es el Esta- tal de lo bello como bondad, co- de los poetas populares, pero nun-
tación de ellos publicarlos como enómeno artístico, en contraste mo verdad, como sentimiento ex- ca llegóse a ningún descubrimien-
parte de la obra del cronista que on la tendencia a la autonomía do, bellas son las leyes, bella es tra-artístico. Por lo demás, el que to original y el dilatado período
a cien años de distancia vuelve a que distinguió la madurez filosó- a educación de los jóvenes. El poe-
a la reflexión estética faltara ori- de la Edad Media transcurrió sin
tener una actualidad y trascenden- fica de los griegos. Como el pen- ta, por medio de sus imágenes, ginalidad, se comprende de suyo fecundar sensiblemente a la re-
cia mayor que la que alcanzó en samiento y la voluntad eran el te- presenta la verdad de un mido her-
considerando, que toda la cultura flexión en torno del arte".
su época. ma capital de la filosofía, no es moso y justifica con ello su misión había pasado a depender de la re-
y la del arte. Por lo que se refie-
Vayan las calurosas felicitacio- de extrañar que en torno al arte re al misticismo, la figrura de Plo- ligión, la cual se proyectó esen- ÍNDICE
nes de este Boletín al Colegio de parecieran dos direcciones hete- ino sobresale en la antigüedad por cialmente en la metafísica y en la Capítulo primero.
México y a todos los que partici- ónomas, eticismo y logicismo, en el modo penetrante como produjo teología, restándole atención al LA FILOSOFÍA DE LA
paron en la publicación de este do- os que el tema efe lo bello se con- el análisis del sentir; su doctrina problema estético. Recordando que CULTURA
U. CO11OIO Dt MH.ICO cumento fundamental en la historia undió con lo bueno y lo verdade- ni siquiera la libertad filosófica
o, respectivamente, recibiendo un •stética refirió la concepción de lo y artística lograron impulsar de- I.—La filosofía y la historia.
I jurídica y social de México. jello como sentimiento, y destacó
(Sigue en la página 6)
México, D. F., Viernes 15 de Febrero de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TRES

Clausura del
Congreso...
A Propósito de un Libro
(Viene de la página 1)
formar un sistema de hacienda, ni-
velando los gastos con los ingre-
sos; y en suma, atenderá a la se-
gundad e independencia de la na-
ción, y promoverá cuanto conduz-
LA INTIMIDAD HEROICA Por Juan MARINELLO
DEL ÁLBUM
DE UNA
ca a su prosperidad, engrandeci-
miento y progreso. Conocidas son las buenas relaciones que siempre la campaña, le enumera los leales y los traidores. Habla del infiel MADRE
Ortega. Y en los mismos párrafos lo asalta la preocupación de la Por Emctcrio S. SAXTOVEXIA
"Si contra las disposiciones que
han existido entre Cuba y México, pero no sólo eso,
sino que cubanos y mexicanos han particijxido juntos dentición de la nieta: "bueno será que el doctor le facilite la sali-
dicte con tal objeto, así como con- da de los dientes, colmillos y muelas, haciéndole incisiones en la IPS un hecho conocido tanto en ¡a
tra el restablecimiento del orden en varias luchas libertarias. Ellos sienten un gran ca- parte respectiva de la encía. Consulte usted este método que creo que " ^ historia de Cuba como en la de
constitucional, se alzare la rebe- riño y profundo respeto por nuestras figuras históricas; es el que generalmente se sigue: produce buen efecto...". En otra México que Pedro Santacilia —uno
lión queriendo sobreponerse a la los ¿los artículos que ahora reproducimos son una carta insiste: "Ya indiqué a usted, en una de mis cartas anteriores, de los principales poetas civiles de
voluntad nacional, usaré a la vez prueba de ello. Las páginas de este Boletín los reciben el medio de evitar las malas consecuencias de la dentición y ahora las Antillas y solícito y constante
con prudencia y energía del poder con gran cariño y la profunda emoción que nos causa se lo vuelvo a recordar porque es punto muy importante para nos- procurador de la independencia de
que la nación me ha confiado pa- el apreciar que su sentimiento hacia el Benemérito es otros. En junio del C>C> está alegre: "Mucho celebro que a nuestra su ínsula— se caso con la mayor de
ra sofocarlos; y si fueren superio- de lo más elevado y limpio. María le hayan salido los dientes sin ningún mal resultado, que me las hijas de Benito Juárez, de quien
res a mis fuerzas, consideraré esta tenía con tanto cuidado...". No es pecar de sutil ver en esta ín- aquél resulto valiosísimo secretario,
circunstancia como una gran des- | JA visto la luz en México un pequeño libro de gran contenido ame- tima perspectiva una clave de la grandeza juariana. Aquí está el confidente y auxiliar en su dura
gracia pura mí. Mas si por el con- ^ ^ ricuno y de singular interés para mexicanos y cubanos. Ll-eva hombre natural, hijo del pueblo, para el que la relación familiar no lucha contra la intervención ex-
trario, el Ser Supremo, que tantos por titulo Del Álbum de mi madre y es obra de uno de los más ori- es ni preocupación dinástica, como para Maximiliano, ni preocupación tranjera y el régimen monárquico
favores me ha concedido ya, se ginales y sabios arquitectos de México, Carlos Obregón Santacilia. de encumbramiento económico, como para los que» siguen al intruso. •ii su patria. Esa unión conyugal fue
dignare agregar a ellos, el de que i'uede parecer el libro, por su título, intrascendente y hasta nimio, Aquí, entre los suyos, solícito y ansioso, está el héroe primo, -el varón eslabón en el encadenamiento de
el 10 de septiembre, día tan fausto pero la calidad de los personajes que lo visitan, la sobria conducción sabio y libre que absorbe la fuerza cercana para la obra dilatada. tres genera, iones mexicanas cier-
para nuestra patria, pueda ya ver dtl autor y la condición de los acontecimientos que lo rondan, lo Quien encabezase a su pueblo en tan decisiva coyuntura había de ser taincnle notable.-. La primera estu-
reunido en este recinto el primer hacen un testimonio de muy subida calidad. así: expresión directa, nítida, fiera y tierna de su grupo. En Juárez .'o representada por Benito Juárez
se alza la masa sufridora que iba a ser después motor de las trans-
Congreso Constitucional, y termi- Carlos Obregón Santacilia es biznieto de Benito Juárez, el más formaciones capitales de México. Cuando leemos estas cartas senti- y Margarita Maza. La segunda, por
nado el poder absoluto, entregar grande de los mexicanos, y nieto de Pedro Santacilia, el limpio mos con más claridad, en una hondura nueva que nada podía el in- Pedro Santacilia y Mantilla Juárez.
el depósito del gobierno a la per- y valeroso poeta y patriota cubano. Del álbum de su madre, María truso y su mundo caduco contra la roca senlada. ,a tercera, por Lauro Onregon y
sona electa para desempeñarlo, por Santacilia, recoge tragmentos de cartas cruzadas en días duros y María Santaeiüa. Del último de es -
el puebiu mexicano, creeré que no luminosos —la guerra contra la ocupación francesa encabezada por Pero también hay en estas cartas mucha sustancia política, his- os eniaers mati nnoniale.-í nació
tengo sobre la tierra otra felici- el mínimo Maximiliano de Habsburgo—, entre su bisabuelo y su abue- tórica. Aquí se toca, de inicio, la fe inconmovible del héroe y la clara 'arlos Obregón Sautaeilia, autor
dad a que aspirar, y volveré a la lo. Junto al comentario informador y discreto, hay vn el libro una conciencia de la magnitud de su destino. Los días son amargos, las ¡el Precioso libro titulado Del álbum
vida privada lleno de esperanza muy leal referencia al ámbito familiar del autor (recuerdos é im- dificultades incontable»; todo lo cerca, pero todo se vencerá. Kl 2 de le mi madre, en el que aparecen
en Ja prosperidad de la República presiones) a lo largo de uno de los periodos más ricos y promisores marzo del <>"'>, desdo Kl Paso, asienta con brevedad militar: "Sola- •ecapitulados .--ucesos de entidad, ya
y de proi unda gratitud a la Pro- de México, la etapa que va desde vi lin de la Reforma hasta los al- mente la miseria nos agobia, pero así la vamos pasando y así triun- Militico.;, ya .- entinientak's, en las
videncia de Dios". bores de la Revolución. La trama de la historia se integra de suce- faremos, porque hay abnegación en los verdaderos defensores del ,'idas (le los hombres, mujeres y
sos que parecen menudos a sus protagonistas, pero en los que reside p a í s . . . " . La expresión es definidora: "Solamente la miseria...". uebK/S que aquí dejo mencionados.
el relieve del camino mayor. Y el medio familiar de C. O. S. es una Poca cosa, sin duda, para tal hombre. Carloa Obregón Santacilia es un
encrucijada en que dejan su huella cambios esenciales en la marcha Juárez que lo que realiza es parte de una gran tarea americana, prohombre americano. Lo es por su
de México. La escena está vista desdo una presencia amada, espejo la de alejar de una vez del Continente el dominio europeo, cosa pri- deseollant •• posición como arquitec
to mexicano y por la fina calidad
El »Sr. GUZMAN (.León) con- y reflejo de lo circundante. El gran transito que recoge este libro mordial para el aseguramiento de la común libertad. En junio del de su aptitud Cívica. Estos mereci-
(
> (> escribe a Santacilia: "Es sensible el bombardeo de Valparaíso;
testo en los términos siguientes: queda iluminado con una presencia familiar: la madre del autor. pero en lo gen-eral es un bien para la América, porque afirmará pa- mientos se hallan regidos por un
Kxcmo. Sr. 1'asa por sus paginas como una imagen dulce, bella, inteligente, ado-
ra siempre la absoluta indepvndencia de este continente del de Eu- claro talento y una depurada c;;l-
"Kl (. i'iiRre.;o Extraordinario rable. Tanto tomo las noticias que nos ofrece id hijo valen las her- ropa. Va no hay términos medios, ni contemplaciones con los que tura. Oi'ivgón cultiva con brillan-
Constituyen.e pone hoy término ft mosas fotografías —tan de época--, en que María Santacilia sobre-
pasa lo anecdótico familiar. En ellas es la estampa depurada, singu- tanto provecho han sacado de las Repúblicas Sudamericanas". Por tez el arte de escribir, como e.
los trabajos que le encomendaron lar, de. lo femenino mexicano. La presencia es digna, serenada, in- estas y por oirás razones, se descubre cómo la obra de Benito Juá- fácil advertir una vez nías en los
el plan <!e Ayuila y la convocato- quisitiva, sutil. La belleza parece aquí un molde de la inteligencia. rez está en la misma líneu y es en el fondo una etapa de la de Hi- i acuerdos que ahora exhii'o de sus
ria que en :.u viit'.ni fue expedida. La mirada tiene la recogida efusión de su tierra, esa que gana vo- dalgo y Morelos. La Reforma queda, en sus palabras y en su inten- bisabuelos, abuelos y padres en
"lio:: íueron los punios princi- luntades sin gesto: para siempre. El porte impone ese encanto in- ción, como un período obligado de la Independencia. Como lo serán torno a la augusta memori;'. do la
pales iic su augu.'ta mi.,ion, la ex- delinible de las razas acendradas, que vienen de muy lejos y han su- los que han de venir en la historia de México; uno de los países de madre.
pedición líe un couigo iundainer:tal, frido mucho, que están un poco de vuelta de todas las cosas y viven más consistente y poderoso desarrollo democrático.
y la revisión de ios actos ue la sin embargo, -en remansado silencio, el milagro de cada amanecer. Sin duda que el aspecto de mayor significado político de estas María Santaeiiia nació en medio
administración dictatorial de San- ¿Seria peiado de imaginación pensar, frente a este retrato de madu- cartas esta en lo que traslucen de las relaciones de Juárez con los de la fragosa brega encabezada por
ta-A una y del gobierno provisio- rez (el de la pagina 101), en un equilibrio difícil —de excepción—, Estados Unidos. De lo que aquí av. ofrece queda bien claro que fue Benito Juárez. Cosa singular fue el
mieres permanente y vivísimo con
nal que le sucedió y aun existe. entre las sangres que lo animan, entre lo cubano, siempre en insi- unte la política de Washington que el Benemérito tuvo que aguzar que el abuelo benemérito siguió
"En cuanto al piimer punto, la nuación sanguínea y lo mexicano, fuego soterrado 7 mas su penetración dti líder y acrecentar mejor su condición de ca-
i'Liru del Congrego esta concluida. beza de su pueblo. La acción del gobierno de los Estados Unidos ha- desde lejos, en días los mas azaro -
Esta bella estampa de mujer nos ofrece su mano fina para lle- cia México, fue, en aquella ocasión, modelo de duplicidad y venta- •ios de su existencia, la de su pri-
La COIISÍ if ucion queda sancionada; varnos a la intimidad de dos hombres inusuales, la del padre cubano, jismo. Estaba muy bien para Washington que Juárez echase a Ma- mera nieta. Juárez indicaba sin
y V. E. culi la suma di: faculta- ¡a del abuelo insigne. Y nos hace el servicio eminentísimo de entre- ximiliano de su tivrra. Con ello se cumplía la Doctrina (te Monro-e y, cesar a Santaeiiia los cuidados que
des necesarias para llevar a ejecu- garnos el plano interno de un héroe pleno, Benito Juárez. Debemos de paso, se derrotaba a un contrincante. Kl interés de atar a México de'uan prodigarse a María. Bajo
ción su., soberanos preceptos, jl'le- confesar que ha sido en este libro donde hemos completado nuestro a una gratitud "histórica", mueve mucho n los gobernantes nor- este signo empezó ella a conocer el
gue a Dios que en esta Constitu- conocimiento del hombre extraordinario. Hasta aquí habíamos ren- teños. mundo. Primeramente desde lejos,
ción encuentre el pueblo mexicano dido homenaje, a la figura histórica; desconocíamos el envés intimo, •uando se veía separado de seres
los bienes :.upivmos que tanto an- que tanto confirma su grandeza. Ya se sabe que- Juárez es mucho En verdad que Juárez tuvo qtio pelear —peleas de muy distinta 'arisimos por sucesos graves, lúe
hela, y que le cuestan ya tan dolo- más que un gran mexicano; es en verdad una personalidad simbó- naturaUv.a•- en dos frentes: contra la ocupación francesa y contra ío de cerca, ya recuperada su auto-
rosos sacrificios, la paz, el orden, lica que nos representa, honda e insuperablemente, a los hispanoa- las intenciones estadounidenses. La magnitud d" tal lucha la midió, ulad nacional, el Presidente con
la libertad! mericanos todos. Juárez es la expresión de la justicia negada, des- el primero, Marti. Kl libertador cubano lo contempla en una ancha 'agro a la tierna criatura los mejo-
valida, acorralada, y en definitiva invencible. Le tocó, además, un al- perspectiva, en un forcejeo casi mitológico. Lo ve "con los treinta •es efluvios de su corazón. Ent:---
"Respecto de la facultad reviso- to y duro destino: personalizar la pelea entre las fuerzas europeas locos que llamaron luego los inmaculados", "de fuga por los mon- 'as virtudes de María se destaco m
ra, el Congitv-u no intenta disimu- en rencorosa decadencia y los pueblos nacientes de América. Érente tes, con un imperio a la espalda y una república rapaz al frente, le su acendrado amor al abuelo in -
larse que ueja un inmenso vacio a la aventura grotesca de Maximiliano, la insurgencia del hombre una república que le ofrecía su ayuda a cambio de una confesión ¡igne.
i'or dolorosa que sea su confesiór del pueblo; ante el apellido historiado, el hombre anónimo. Hijo ignominiosa...". Juárez no podría rechazar la simpada de los Ks-
tiene necesidad de hacerla. .Muy profundo de la tierra, Juárez la defiende como parte de ella, como tados Unidos, ni podría contraer compromisos que significaran futu- El autor del libro Del álbum de
pocos actos de la administrado] sus llanuras inabarcables, como sus montanas inaccesibles, como ras cadenas. Le satisface mucho, dice a Santacilia el V¿ de enero mi madre recuenta episodios que
sacudieron fuertemente a Mana
Santa-Auna han sido revisados, i Cuaubtemoc en su día. Y bajo la defensa de la tierra, "1 derecho a del ("i(l, "las resoluciones de Mr. Johnson de sostener invariablemente aeilia. La agonía de Juárez
de la que se sucedió... casi uin vivirla y regirla libremente. la Doctrina Monroe" aunque reitera su confianza en la lealtad del
pueblo mexicano como única razón del seguro triunfo. .•onmueve a través del espacio y del
guno. iempo: revelación cabal del temple
"¿Es, pues, este un cargo tre- Hay varios tipos de heroísmo. Hemos dado héroes parladores, En marzo del (¡ti acude dona Margarita Maza, la esposa de Juá- heroico del procer que condujo la
mendo que deban reportar los re- elocuentes, agonistas, jadeantes, como José Martí, que nos van di- rez, a Washington para atender a una amiga -enferma. La diploma- epopeya de la segunda independen-
presentantes que hoy se retiran a ciendo, sin excitación de nuestra parte, la puntual historia de sus cia yanqui la circunda, la agobia a honores inusuales. La Casa Blan- cia de Mexieo. Kl espíritu de María
hogar domestico? ¿O es el resul- empresas. Los hay sobrios, hieraticos, todos vida interior. Como Lin- ca le ofrece una recepción, encabezada por el Presidente Johnson; la Santacilia paso por estremecimien-
tado indeclinable de una necesidad coln; como Juárez. Por algo su condición introvertida lleva a apelli- invitan a visitar el Departamento de Estado. El general Círunt le tos que lo afinaron de modo inusi-
imperiosa, a que el congreso no dar al indio de Guelatao: Juárez, el Impasible. Todo confluye a ofrece un baile (al que asisten Johnson y el Ministro francés), su- üxlo. El hijo rinde condigno ho-
ha podido sobreponerse'! La his- darnos el guiador impenetrable, mucho mas relevante por los he- ceso singularísimo. Se brindan a Juárez todos los auxilios. Su pos- menaje ile respeto a la entereza
toria imparcial lo calificará; el chos que por los dichos aunque, llegada la ocasión, dijera muy bien tura ante tanto halago y tanta promesa está en la carta que escribe con que ella afronto profundos do-
pueblo soberano pronunciará su En ello trabajan la raza, el origen, la función. La función sobre a su Santa -el 13 de abril del mismo año: "Lo único que pueda dar lores de patria y de hogar. La vida
fallo. Kl Congreso se retira con la todo. Porque Juárez no es, en esencia, el ataque sino la resistencia; (el Presidente Johnson) y que nos sirve mucho es su apoyo moral do Juárez fue una escuela estoica.
convicción, triste, pero profunda, no es el martillo sino el yunque. Martí enseñó cómo debe vérsele: no reconociendo a Maximiliano y manifestando su deseo de que Na- Su muerto fue complemento de su
de que la revisión le es imposible. "esculpido en estatua de color de roca, y como roca sentada, con la poleón retire sus fuerzas. Kl que espera otra cosa se engaña misera- vida.
A nadie culpa, contra nadie formu- mirada impávida en el mar terrible, con la cabeza fuerte bien enca- blemente. Es verdad que nuestro triunfo svrá más difícil, pero no De, Pedro Santacilia, el pudre,
imposible ni muy remoto, pues ya el tiempo y nuestra constancia
la cargos; pero ruega a sus comi- jada entre ios hombres; y con las dos palmas apretadas sobre las han dado el resultado de gastar al enemigo en todos sentidos y can- recibió María grandes lecciones
tentes que, al estimar su conduc- rodillas, tomo quien resiste y está allí de guardián impenetrable sarlo, y esto basta para que nuestra situación cambie sin necesidad morales y cívicas. El poeta san
ta en este respecto, no pierdan de de América". de un auxilio directo de esa República". Asombra la identidad de es- tiaguero pudo vincular su destino
vista la historia contemporánea, Pero, esta roca sentada —firmeza inmovible—, es, en la intimi- tos razonamientos con los de Antonio Maceo en coyuntura similar: en el de Aléxico sin olvidar el de
ni olviden las delicadas circuns- dad, un hombre do impresionante sencillez y de deshechas ternuras. "¿A qué contraer peligrosas deudas de gratitud? Más vale caer so- Cuba. La hija tuvo a la isla irre
tancias, de que, en toda su existen- Sólo que, mexicano del pueblo, su ternura es recóndita. Cariño a to- l o s . . . " . No existe verdadero pensamiento libertador en nuestra denta por su segunda patria, a la
cia, ha estado rodeada la repre- do riesgo pero con el usted en el camino, para templar la efusión. En America (Bolívar, Marti, Juárez, Maceo...) sin la honesta y sabia que el padre seguía sirviendo con
sentación nacional. este libro están transcriptos muchos párrafos de sus cartas a San- previsión de. las posibles esclavitudes futuras. su numen y con el valor de sus
tacilia. Le va llamando, al paso de ¡os meses: Mi estimado Santa, excelentes relaciones en su país
"Viva satisfacción experimenta mi querido Santa, mi querido hijo Santa, mi queridísimo S a n t a . . . Vienen los días decisivos. Juárez noticia u Santacilia del curso adoptivo. Esta doble afección na
el Congreso al reconocer los ser- Las cartas abarcan el período más difícil y grande de la vida de del sitio de Querétaro. Tiene una serena certeza de la victoria. Y el cional —la acrisolada en el ser
vicios que el gobierno ha prestado Juárez, desde septiembre del 64 a julio del 67; os decir, la ruda lu- Ib d. de mayo del (i 1 liega la carta con la gran noticia: "¡Viva México!, vicio a México y en el servicio ;i
a la República, conquistando im- cha y la victoria. Los períodos son claros, precisos, concluyentes: Quei jretaro está en nuestro poder". Y en la del 22: "A Maximiliano, Maximiliano. Cuba— llegó a ser empeño cul
portantes mejoras. También le es como el hombro. No puede faltar la referencia politica, pues su yer- Mejia y Miramón se les ha mandado juzgar en consejo de guerra tural trasmitido de generación en
grato reconocer los grandes es- no Santacilia es su más cercano y leal colaborador; pero lo que inás conforme a la ley de 25 de enero de 1862. Pudiera habérseles eje- generación hasta la que ilustra
fuerzos que ha hecho por mante- relieva el autor es la referencia familiar, primordialmente a la nie- cutado con sólo la identificación de sus personas por hallarse en el Carlos Obregón Santacilia.
ner el orden, la paz, y el reinado ta preferida, a María Santacilia, primogénita de don Pedro y luz d» caso expresado en la citada ley; pero el Gobierno ha querido que La de María Santacilia fue i;:i
da la legalidad. estas páginas. haya un juicio formal en quo se hagan constar los cargos y las de- alma tan pura como espléndida
"Los actuales representantes, al Estas cartas son un repertorio de tierna hombría. El recuerdo fensas de los reos. Así se alejará toda imputación de precipitación fue su belleza física. La memoria
volver al común de ciudadanos, de de la familia ausente es como una punzada terca, clavada en el cos- y encono que la mala fe quiera atribuirle. Anoche fue la orden". de sus nobles acciones llena hii-
tado del héroe: " . . . d i j e a ustedes que desde mi salida de Monterrey Una de las cartas que enseñan mejor la entraña de la roca sen- llantes páginas de literatura in-
donde los sacó la voluntad del pue-
hasta mi llegada a este Estado (Durango) no habia tenido novedad tada es la que escribe el 21 de junio desde San Luis Potosí. Da cuen- tima. El amor filial ha permitido
blo, hacen los más fervientes vo- alguna, ni la he tenido hasta esta fecha, pero sí he tenido un tor- ta del sucesivo rendimiento del enemigo: "Hoy se ha rendido Mé- a Carlos Obregón Santaeiüa re-
tos por la felicidad de ese mismo mento continuado, por no saber la suerte de u s t e d e s . . . " Su inquietud xico y es natural que Veracruz se rinda también dentro de pocos construir una existencia sencilla-
pueblo, para quien siempre han se mitiga cuando sabe que Santa está al cuidado de su gente: "Es- d í a s . . . " . Inmediatamente, la referencia familiar: Recibí el retrato mente ejemplar. María Snntncilm
deseado y anhelarán siempre, or- toy tranquilo porque usted está al cuidado de nuestra familia...". de Nelita, que le agradezco pues algún consuelo es verla, aunque sea tuvo concepto cabal de lo que fue-
den, progreso, libertad". Y en otra carta, muestra su alegría por la salud de los suyos: " . . . es- en retrato. . ." Y, sin transición, como el parte de una escaramuza in- ron su abuelo y su padre. Su con-
to es lo más importante para mí y lo que me hace olvidar todas las trascendente: "El día 19 fueron fusilados en Querétaro, Maximiliano, ducta como nieta, como hija, co-
V se levantó la sesión. amarguras y penalidades que me hace sufrir la política...". Pero Miramón y Mejía. No hay tiempo para más". El agua del cariño ho- mo esposa y como madre se. ade-
todavía hay un momento de más ternura. En medio de las mayores radando la roca. Y la roca volviendo a cerrarse, en una escueta y ur- cuó a las enseñanzas provenien-
privaciones, en lo más rudo de la pelea, contempla el caudillo la fo- g-ente soldadura. tes de la de sus mayores. El hijo,
Historia del Congreso Extraor- tografía de la nieta: "Recibí el retrato de nuestra María: hermosa Después, el largo camino hacia la capital, triunfador, pero mí- escribiendo una biografía durable,
dinario Constituyente de 1856 y y muy bonita es la chica y muy agraciada por sus ojos y pelo gran- sero, en el coche de Iglesias, que no puede más y se hace pedazos al ha querido, y ha logrado, salvar
1857.—Francisco Zarco.—1857. des...". Está en El Paso. Comunica al yerno las últimas noticias de
(Sigue en la página 6) (Sigue en la página ti)
México, P. F.. Viernes 15 de Febrero de 1957
BOtETIN BIBLIOGRÁFICO
PAGINA CUATRO

ElCentenariodelaLeyü^^
t Viene da la pagina 1) viendo muchos de sus preceptos de
base a otras disposiciones, tan
Uud, la familia legitima, quedaría
servilmente subyugada y capricho-
samente oprimida por los constan-
tes abusos que de su autoridad es-
graves como trascendentales, sobre
matrimonio, filiación, reconoci-
miento, tutela, testamentos y otros
puntos, era preciso consignar esos
Y LA DE 1917 Por el Di. Antonio MARTÍNEZ BAEZ
piritual hace el clero mexicano pre- principios, derramándolos, por de- necesidades económicas, sociales y , s e ppudiera legislar sobro la mate-
tendiendo extendarla a limites que cirlo así, en el cuerpo d« la obra. El I)r. Antonio Martínez ;e ligada a la que la antecedió, al
deben serle ya prohibidos y tuya Pareció, pues, mucho más conve- II á e /., jurisconsulto amplia- denominarse como reformas a la lolíticas del
de país,
p , efectuando lns ia de trabajo.
transgresión debo ser severamente niente reunidos en un título; al mente conocido, es destacado Constitución Política de 5 de febre- .•eformns que la opinión exige co- Pero aparte de estas adiciones y
castigada. Asi lia procurado hacer- cual con facilidad pueden hacerse maestro en Derecho Constitu- ro de 1857. no indispensables para restablecer eforinas al texto do. la Constitu-
lo el Ecxmo. i>r. Presidente con la ias referencias necesarias". cional. A él le fue encargada No es una circunstancia acciden- al réfrinven que garantice la igual- ion de 1SÚ7, se expidió, en tura-
ley que sobro el matrimonio civil Como ya se dijo es en el año la alocución de la inaugura- tal esta que ahora señalamos, aun- dad de los mexicanos entre si; leyes liimiento del citado programa, la
*o ha sen ido expedir". de 1871 cuando se iniciaba lo que ción de los Cursos de Invierno que haya sido olvidada con gran .granas que favorezcan la forma- _.ey do ü de enero de 191o, ordena-
En dicha circular no olvida don serán los intentos definitivos pa- de la Escuela Nacional de frecuencia, pues en forma constan- ción de la pequeña propiedad, di- miento básico en la materia de
Melchor ücampo la necesidad del ra el funcionamiento del Registro Economía; por la importancia te y reiterada el Congreso Consti- solviendo los latifundios y restitu- nuestra reforma agraria y que des
establecimiento de los cementerios Civil; en un prlnc.pio encuentra que reviste la damos a cono- tuyente reunido en Querétaro li- yendo a los pueblos las tierras de .mes lúe declarada por el Articulo
¡ne fueron injustamente privados; Z7 do la nueva Constitución, que
civiles para evitar el que ¡a igle- grandes resistencias de parte del cer íntegra a nuestros lecto- mitó sus tarcas a llevar a cabo una
sia sa niegue a enterrar por di- pueblo, pues ls influencia del clo- res. revisión de la anterior Constitución, oyes fiscales encaminadas a obte- continuaría en vigor como ley cons-
versas razones a algún difunto; y ro se dejuba sentir con bástanle y en el discurso pronunciado por el ter un sistema equitativo de im- titucional, esto es con igual rango
E recibido de la Dirección de Presidente del Congreso en la se- puestos a la propiedad raíz; legis- jurídico y político que las demás
no pudiendo olvidar el agravio he-
cho a dos distinguidos patriotas
dice: "Se podrá asi desagraviar a
fuerza aun, pero a medida que el
estado se va asentando y afinando H esta Escuela Nacional do Eco- sión de clausura celebrada el 31 de aeión para mejorar la condición del normas lumiainentales del pais.
su funcionamiento en la misma nomía el alto e inmerecido honor, enero de 1917, sus primeras pala- peón rural, del obrero, del minero lina vez alcanzado el triunfo de
la buena mvnioria de los eminentes proporción avanza oída voz mus el que significa encargo excesivo pa- bras dirigidas al C. Primer Jefe de y, m general, de las clases proleta- la Revolución, su caudillo expidió
liberales y honrados ciudadanos desarrollo del registro. ra mis capacidades, de pronunciar la Revolución, para entregarle la rias; establecimiento de la libertad ya en esta Capital el decreto ue 14
unas palabras en la presente cere- de esa asamblea, la califican municipal como institución cons- ue septiembre de 191(5, «leí cual
Manuel Gomoz Pedraza y Valentín En este Código s« dedica el tí- monia con que so inauguran los obra titucional; bases para un nuevo sis-
llomci Furias, a cuyos cadáveres tulo 4o. al Registro Civil y a las Cursos de Invierno correspondien- como "la nueva Constitución do tema de organización del Poder Ju- nemos üe transcribir parte de al-
negó el clero sepultura; desagra- disposiciones reglamentarias sobre tes al año escolar que esta por ini- 1867 reformada en esta Ciudad". 1
gunos de sus mus importantes Con-
viar, digo, de la negligencia con las acias; en el capitulo lio. de ese ciarse y que estaran dedicados al Ahora bien, el hecho mismo de dicial Independiente, tanto en h siuerandos, o sean los relativos a
g, Federación como en los Estados
i l dj
que el Gobierno civil dejo pasar mismo titulo se reglamenta la for- estudio do muy interesantes tomas (iue nuestra Constitución Política revisión d.1 las leyes relativas a ia necesidad de la convocatoria da
una oportunidad en que, sin ofen- ma de comparecer unte el C. Juoz relacionados con los aspectos eco- actualmente en vigor sea una Cons- matrimonio y al estado civil de las que una asamoiea constituyente, en los
sa de la iglesia ni de ningún buen .iol Registro Civil para contraer nómicos y soeiules de la Constitu- titución nueva, íntogramente, al peí sonas; disposiciones que garan ca elcon suma de razones se justifi-
recurso a la potestad supre-
espíritu o sentimiento, pudo y de- matrimonio. mismo tiempo que la reforma do la
ción Política de los Estados Unidos ticen el estricto cumplimiento do ma y originaria del pueblo.
bió por su propio decoro plantéal- No He reglamenta el capítulo de Mexicanos promulgada en Queré- de 5 de febrero de 1857, es algo las leyes do Reforma; revisión di
es ios establecimientos". las actas de divorcio toda vez que taro el día 5 de Febrero de 1917. que afirma los méritos del Código Ln uno de esos considerandos,
o o o este no disuelve el vínculo mutri- Fundamental aprobado hace ya un los códigos Civil, Penal y «le Co- Carranza concluye, d e s p u é s de
La preocupación por dar las le- mminul, solo se admite la separa- Al cumplirso en esto ano el Cen- siglo, así como la continuidad do la nvi-rcio; reforma-" dvl procedimienti planteado el prooiema jurídico de
judicial, cun el propósito do liacoi
yes civiles correspondientes u lu ción de cuerpos al estilo del Dere- tenario de la Constitución sancio- filosofía del liberalismo mexicano expedita y efectiva la administra ia sanción delinilivu üu todas aque-
nueva estructuru jurídicu del or- cho Canónico es decir, hay separa- nada y jurudu iguul diu del uño de en su.-", tendencias políticas, por un;: lla.i medidas adoptadas durante la
cion de justicia; revisión do las le
denamiento constitucional de 18o í, ción de lecho y de habitación; en 18üí, también su recuerda el naci- parte y por la otra, vi valor tras- yes relativas a la explotación di lucha armada, "que el único medio
siguió adelante, y asi se nombro •onsecuoncia tal divorcio no ultera miento del Código Fundamental ex- cendental do ln revisión llevada : de alcanzar los luios indicados e.-.
una comisión do lu que formaba AS reluciónos jurídicas con respecto pedido sesenta unos mas tarde y ni Congreso Constituyente por cu-
pinte el Lie. Justo Sierra U'Rvul- a terceros sino en caaoa muy espe- que señalo u nuestro país una nue- co conducto la Nación entera ex-
ly, quien presento en el año de íales. va ordenación político-social, la que prese de manera induüitaiik' su so-
Iból un anteproyecto de Código hasta ahora ha permanecido en vi moruna voluntad, pues di* este mo-
El ordenamiento anterior estuvo gor y la que. la presente generaciói
Civil, sus i nenies fueron: Los Co- .¡gente hasta el ano de 1884, en .lo, a la vez que se discutirán y re
mentarios de Koligion, Los Códi- que se promulga el nuevo código. esta obligada a mantener y afirmar solverán en la forma y vías más
gos de. l.uisiana, Holanda, Vuud, La institución del registro se en- su cumplimiento u observancia, ad- adecuadas todas las cuestión-es que
l'iamoiile, Ñapóle», Austria, liavu- cuentra contenida en el título 4o. •en mitiendo v-n ella únicamente aque- nace tiempo están reclamando so-
l'ru.sia, comparudos con el 8 capítulos, que siguen en sus li- llos cambio:: que signifiquen un lución que siuistaga ampliamente
i la y adelanto en lu consecución do sus la.% necesidades puolicas, sv.' obten-
i, y "sobre todo el proyec- ncamientos generales la anterior elevados propósitos humunitarios.
[lances,
de Código y "sobre
Civil español, sus con regulación. drá que el régimen legal so im-
p Ln Escuela Nacional de Econo- plante sotu e bases solidas en tiem-
coidaneias con nuestros antiguos La aplicación práctica encuentra mía, al escoger para la presente po relativamente breve, y en tér-
odigos y el derecho romano, pu- unu tenaz resistencia por parte del
blicado con mulivos y comentarios pueblo, en virtud de que el cloro se anualidad de sus cursos de invierno minos de tal manera legítimos que
por vi señor García Goyena, uno nabia colocado en contra de su apli- los principales UNIHÍCIOS sociales y nadie se atreva a impugnarlos' .
<le los mas mímenles junsconsul- cación. Al respecto Luis González económicos que ofrece la Constitu- En considerandos posteriores se
ción mexicana vigente, rinde un po- sale al paso de la objeción formal
ios 'españoles de la escuela moder- y González dice: "El Registro Ci- sitivo homenaje y el mejor posible
na". Agrega cl exponento: "pero vil establecido en 1857 fue un ins- servicio a nuestra:! instituciones contra una revisión constitucional
dos palabias sobre algunas inno- trumento todaviu menos eficuz pu- jurídicas supremas, l'ero también, fuera d;1 los trámites señalados en
Naciones que se introducen en os- ra conocer el movimiento interior la Constitución para su reforma, y
y do muñera principal, contribuye .^e rebate tal objeción con el pre-
te primer libro en el titulo de las de la población. Durante la Repú- así a satisfacer la siempre urgente
actas del Registro Civil: no he des- blica restaurada, u pesar de [los] necesidad de que la Universidad cepto que reconoce la soberanía vn
cendido a i •noics reglamenla- esfuerzo» oficiules apenas se con- el pueblo y con el precedente sen
. . _ . , .lo un
líos, . porque conozco el te- sigue ix!coger un número muy bajo Nacional, de lo que forma parte es- lado por la reunión del Congreso
io de los E: lados contra las ten- de nacimientos y matrimonios. Una to Escuela, dedique, con el espíritu «uiv! se convoco al triunfo del Plan
dencias ccnli atizadoras del poder autoridad de Morelos nos pintaba y con los métodos propios du los
(¡y Ayutla y con la -.'xpedición de
federal, aun cuando sean en vi sen- así la situación. Los actos de la quehaceres académicos y científi- la (.'«institución de 1857, que no si-
tido mas progresista, y lo otro, por- economiu hun s i d o considerado» cos, con la intervención de ilustres
profesionales y de manera concen- guieron las reglas de la Constitu
>le ios que de- como eclesiásticos mas bien que co- cion l'Yderal de -1 de. octubre de
ouo rute asunto es i mo civiles, y, en tal virtud, solo .son trada o monográfica, su investiga-
lien regular: e por leyes especiales. mo c i v i s , y, ción reflexiva a los principales pro- 1824.
Me be limitad') a fijar bases y dar conocido» por el clero, en contra- blemas que afectan a nu'.Ura orga- (- oncluye dicha parte considera-
valor uniformemente legal a ius vención de las lvyes que impusieran nización política, social y económi- tiva di' tan importante documento,
actai del Registro. En osle punió la obligación de dar idea de su vida ca, a aquellas cuestiones que afec- con la afirmación "de «iue con las
he imitado al código sardo, que es ivil con el fin de servir para lu tan a los intereses superiores y ge- •formas que se proyectan no se
uno de lo:; mas liberales". estadística que debe ilustrar al go- nerales de nuestra comunidad. FRANCISCO ZAUCO ata de fundur un gobierno abso-
Este proyecto de código no lle- bierno sobre las condiciones do la rto; qun se respetará la forma de
Trataré de cumplir <•! honroso
go a converliisc en ordenamiento renovación progresista de la pobla- cabo por el Constituyente reunido juinas, petróleo, aguus, bosques y obierno establecida, . . .y en urui
legal pues lo.; acontecimientos po- ción, d-e su aumento o de su deca- encargo de participar en esta cere- al triunfo definitivo del movimien- demás recursos naturales del país, lalabra, lb que se respetará el espí-
monia con la presentación, a gran-
líticos de la épocu impidieron el dencia. Consecuencia de tales preo-
des rasgos, del peculiar marco his- to político y social de lu Revolución r evitar que se formen otros on lo '.tu liberal de dichu Constitución,
estudio del proyecto. cupaciones ha sido el que, no obs- tórico dentro del cual .se realizó Mexicana. ututo; reformas políticas «juo ga- la que solo se quiero purgar de
Al llegar Maximiliano y estruc- tante el tiempo que lleva estable- la aparición, hace ya cuarenta años, Unu valiosa ensenunza de la vi- antíceii la verdadera aplicación de >a defectos que tiene ya por lu
tural.-.<• el Imperio, el 2U de julio de cida en la República la institución de los nuevos preceptos jurídico- da Cí'lectívu de una nación, nos la a Constitución de la República, y ontradicción u obscuridad de al-
lSOt¡ Ü-.' dio la primera purte del del Registro Civil, no pueden sus [lolíticos fundamentales. proporciona el fenómeno histórico general todas las demás loy.'S unos do sus preceptos, ya por loa
Código Civil del imperio, que por archivos servir de base para estu- de que al concluirse la primera eta- juo se estimen necesarias para ase- uecos que hay en ella o por las
razón muy natural siguió ltis doc- diar el movimiento de la población, Desde luego, debernos recordar, pa de la Revolución, con el derroca- ntar a todos los habitantes del eformas que con el deliberado pro-
trinas predominantes del Código porque pusun inadvertidos multi- y ello sin que signifique disminuir miento del régimen del porfíriato, ais la efectividad y el pleno goce lósíto do desnaturalizar su espíritu
Civil Francés y asi «1 Título III tud de nacimientos y un gran núme- la grande importancia y particular solamente se hicieron a la Constitu- :lc sus derechos, y la igualdad ante iriginal y democrático se le hicie-
del mencionado ordenamiento está ro de matrimonios, por carecer la trascendencia de la Constitución ción Federal de 1857 dos sencillas a ley". on durante las dictaduras pasa-
dedicado al Registro Civil, pura ley de medios coercitivos qire impi- Política expedida en 1917, que esa reformas, aunque importantes por Como se ve, la mayor parte de dus".
regir todo lo concerniente ai es- dan la ocultación, y sólo quedan nueva ley fundamental ofrece lu la coyuntura en que ellos se reali- •:,as reformas anunciadas se re- Este simple propósito revisor del
tado civil de las personas; las di- consignadus en su totalidad las peculiaridad única en nuestra va- zaron, ya que se refirieron a aque- fieren a un programa de transfor- munciado Congreso Constituyente,
rectrices de tul institución son so defunciones, no tanto en cumpli- riada historia constitucional, de que llos preceptos directamente relacio- mación social y económica, y sólo
miento de las prescripciones regla- ella misma se declara estrechamen- nados con la bandera de! movimiento al final se mencionan las reformas explica el mandamiento contenido
mejantes a la., de la ley del 27 mentarías, cuanto en virtud de las ;n el Artículo 6o. de dicho decreto,
i l c e n e r o d i ' 1 850.
de 1910. Así fue como rn 27 de , lítieus y ello para que sirvieran
exigencias naturales, que obligan .lo lo referente al Registro Civil, noviembre de 1911 se restableció la a garantizar la "verdadera aplica- :le que tal cuerpo deliberante debe-
a los vivos a dar sepultura a los actas, modalidades de éstas, requi- no reelección absoluta d-tl Presi- ción de la Constitución de la Re- ría desempeñar su cometido en un
A la n:,tauraciun de la Repú- muertos, cuyo acto no podrían ve- ntos, libros, etc. dente y del Vicepresidente de la pública". período que no excedería de dos
blica, preocupación íundamental de rificar sin conocimiento de la au- meses, tiempo en que efectivamen-
Desde luego hay que hacer notar República, y pocos meses después, De conformidad con los artículos te cumplió su importante tarea le-
los dirigentes de la Patria, entre toridad que expide la boleta de que entre los actos sujetos a ins- in 2ti de abril dr> 1912, se decretó 1o. y 5o. de ese decreto programá-
ellos el lU-iieiiicrito don Benito Juá- nhumación. gislativa el Congreso Constituyen-
cripción se encuentran el divorcio, -._. de Carranza, al triunfo de la
i ez, es la de sustituir toda la vie- A mediados de la década de 1875, la reglamentación sobre el régimen •ju-" la elección «le dichos funciona- Revolución se convocaría a eleccio te de Querétaro.
ja legisla, ion y ponerla a tono ioH so practicaría medíante el sis- Una característica propia de esta
económico del matrimonio, actas de nes al Congreso de la Unión, al que
Cjii las normas constitucionales informaba el gobernador de Coa- emancipación de menores, inscrip- .cma más democrático del sufragio se le someterían las reformas ex Asamblea, convocada por Decreto
nuevamente vigente.-, y t i asi como huila que: directo dr> todos los ciudadanos. d« 19 de septiembre de 1916, el
en el Estado de Veracruz V se .sancio- "...todavía no pueden acostum- ción de sentencias ejecutorias que Por su parte, el Plan de Guada- pedidas y puestas en vigor, con v cual s e ñ a l ó ciertos pormenores
declaran en la incapacidad legal lupe, de 21} de marzo de 1913, que fin de que el Congreso las ratifi omitidos en el anteriormente cita-
na el Código Corona, en 18G8, y que abrarse los ciudadanos a registrar
los nacidos, más bien por indo- para administrar bienes, la decla- sirvió de bandera y de estatuto a la cara o complementara, así como pa do, la da el apartamiento de Us
i s uno d« loa primero» Códigos Ci- lencia que porque se los impida ración de ausencia, la presunción "revolución constitucionalista", no ra que elevase a preceptos constitu
vilt-8 que se dieran en la República alguna preocupación", de muerte y final e indebidamente anunció ninguna alteración a la cionales aquellas que d-ebieran te muyorías del Congreso en varios
do acuerdo con la nueva Constitu- la reglamentación del procedimien- Carta de 1857, sino que su progra- ner ese carácter. e interesantes puntos de las refor-
o o o mas propuestas, yendo la voluntad
ción. Ente ordenamiento recoge todo Lu Revolución iniciada el año d« to para la rectificación de las actas ma se refirió a restablecer el orden Cumpliendo el programa del ai colectiva del Constituyente má»
lo concerniente ul Registro Civil en litio, produjo hondos cambios so- del Registro Civil. constitucional mediante el derroca- tículo 2o., en 25 de diciembre d allá de los términos de la inicia-
los ArU. del 47 al 171 y es do ha- ciales que determinaron la modifi- De estos puntos los más sobre- miento del réginven usurpador de 1914, se hizo una reforma al artícu
cerse Dolar la exhortación de Don cación de la estructura jurídica salientes son: la consagración del Victoriano Huerta. tiva del Primer Jefe de la Revolu-
lo 109 Constitucional, en cuya vir ción, circunstancia que reveló el
Melchor Ucampo a los contrayen- fundamental; en consecuencia tam- divorcio como disolución del vínculo Sin embargo, poco tiempo des- tud se pusieron las bas-es del muni-
tes, ordenándose que debe ser leída. bién hubo que modificar todas las matrimonial y la exigencia do! cer- pués, con prescindencia del relato cipio libre, que después formaron espíritu democrático de éste y su
En el Distrito Federal se nombra leyes del sistema, pires los fenóme- tificado prenupcial como requisito do un cúmulo do hechos muy cono- la esencia del artículo 115 de la respeto a la opinión de la asamblea
revolucionaria, según palabras de
una comisión integrada por José nos sociales no podían ser encua- fundamental e indispensable para cidos y (iue acontecieron durante la nueva Constitución. D. Luis Cabrera.
Mariano Vanez, José Mana Lafra- drados dentro de normas que resul- contraer matrimonio. etapa más cruenta de la Revolución El día 29 de los mismos mes y
gua, Isidro Montiel y Duarie, Ra- taban por demás estrechas; y asi Este es a grandes rasgos el ori- Mexicana, encontramos ya un pro- año, se decretó la posibilidad de la El Presidente del Congreso, en la
fael Donde y Joaquín Eguía Lis .ve estudió, preparó y finalmente se gen y desenvolvimiento de la nece- grama de importantes medidas po- disolución del vínculo conyugal, sesión da clausura reconoció ese
que presentan un proyecto que el promulgó un nuevo Código Civil, sarísima Institución del Registro líticas, -económicas y sociales y que modificándose así una disposición apartamiento de la siguiente mane-
8 de diciembre de 187U se convir- que en calidad de proyecto fue ru- Civil que ahora ha sido aceptada y se halla consignado en el Artículo reglamentaria d-e las adiciones he- ra: "Si en algunos puntos se ha
tiera en Ley. damente atacado, y vigente, esos estimada por nuestro pueblo, pues 2o. del Decreto de 12 de diciembre ido un poco más allá de lo que
ataques no han casado aunque ahora no se celebra ningún acto trascen- de 1914, expedido por D. Venus- chas en el año de 1873 y en cuya nuestra sabiduría había indicado
El Código recoge todo lo concer- algunos son anacrónicos y otros virtud se operó la constitucionali- como un término medio, justo y
niente al Registro de los actos del han resultado inútiles púas el or- dental en la vida del mexicano a tiano Carranza en la ciudad de zación de las Leyes de Reforma. prudente de las encontradas ten-
estado civil de las personas. Al denamiento ha funcionado logran- partir de su nacimiento, que no sea Veracruz. En este programa, el Finalmente, en 9 de enero de
respecto la comisión manifiesta: do sus fines, pese a la lenta y de registrado civilmente. Primer Jefe de la Revolución anun- 1915, se adicionó la fracción X del dencias nacionales, el calor de la
En consecuencia se debe un re- cia que expediría y pondría en vi- juventud, que ha seguido la glorio-
"...Aunque esta materia puede fectuosa organización judicial. cuerdo a quienes se empeñaron por gor, "durante la lucha, todas las Artículo 72 de la Constitución Po- sa bandera enarbolada por Usted
considerarse como reglamentaria, para el mejor cumpli- leyes, disposiciones y medidas en- lítica Federal, relativo a las facul- en Guadalupe, su entusiasmo no
la comisión creyó conveniente in- En este ordenamiento el título instituirlo miento de los fines del hombre y caminadas a dar satisfacción a las tades del Congreso de la Unión, a
cluirla en el Código, ya por su im- icado cuarto del libro primero «ata dedi-
a reglamentar en capítulos to- del ciudadano. efecto de que en toda la República (Sigu* «o U
portancia intrínseca, ya porque sir-
PAGINA CINCO
México, D. F., Viernes 15 de Febrero de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
PRIMERAS JORNADAS DE BIBLIOGRAFÍA
ESCRITORES MEXICANOS DEL SIGLO XIX

JOSÉ MARÍA BARRIOS DE LOS RÍOS Servicio Bibliográfico


> Por Andrés II EN ESTROS.
En el número 87 del Boletín Bibliográfico, publicamos ño seudónimo: "Duralis Estars". Otros, muy pocos, con el de "Fé-
Por el Líe. Rafael MONTEJANO Y AGUIÑAGA
un cuento titulado "El Buque Negro" del que es autor rula". ÓCAME hablar, señoras y se- tigar en esas bibliotecas, tiene
José María Barrios de los Ríos.
Como de este escritor poco o nada se sabe y to-
El libro que nos ocupa, o sea, El País de las Perlas y Cu-entos
Californios, es su mejor libro y el más conocido, a pesar de su rare-
T ñores, en estas Primeras Jorna- que hacer esfuerzos descomunales
das de Bibliografía y Bibliotecono- para realizar seriamente su mi-
mando en cuenta el interés que puede revestir para nues- za. En él reunió el autor una serie de narraciones de muy hermosa mía, de un asunto indiscutiblemen- sión, y necesita ir de un lado a
tros lectores una información más o menos amplia, pu- factura, inspiradas en el ambiente bajacaliforniano, o simplemente t" interesante para los biblioteca- otro, a veces adivinando, para al-
blicamos el artículo que so debe a la pluma del distin- californio, como él diría. En un estilo escueto, muy limpio, directo, rios, bibliófilos e intelectuales en canzar un estimable resultado de
guido historiador Andrés Henestrosa y que apareciera dentro de las maneras de su tiempo, José María Barrios de los Ríos general: el Servicio Bibliográfico, su esfuerzo. Prácticamente no te-
publicado en el suplemento cultural del periódico "El nos da una visión de aquellas lejanas tierras, entonces, más que aho- tan interesante tema como difícil, nemos organizadas con sentido his-
Nacional" el domingo 10 de febrero de 1957. Asimismo pu- ra, tierras incógnitas. Como ocurre con los que tienen algo que de- por lo vago y por lo amplio. tórico, ya sea antiguo o moderno
blicamos otro pequeño cuento de José María Barrios de cir, el autor no se anda por las ramas ni se embrolla: dice con ele- y en forma ya no digamos exhaus-
los Ríos. gante sencillez las cosas que se propone. Más que novelas cortas, El carácter de esta asamblea tiva, pero ni aproximadamente
más que cuentos, los dos títulos reunidos en el volumen son narra- --primera vez que nos reunimos1 completa, colecciones mexicanas
KSL'S Castañón Rodríguez, un joven investigador de la cultura ciones de diversa inspiración y factura, si bien todas muy bien es- los bibliotecarios de la presentí. legislativas, médicas, de ciencias
J nacional a quien de aprendiz vimos pasar en unos cuantos años critas. Barrios de los Ríos no rehuye ni desdeña las aportaciones generación, el aislamiento en que exactas y naturales, históricas,
a oficial y luego veremos de maestro, me habló un día de dos li- de toda índole, si ellas sirven a sus fines, que no son otros que los nos encontramos la mayoría de los geográficas, jurídicas, filosóficas,
bros olvidados: Los Cuantos Diáfanos, de Mancera, y El País de de divertir y al propio tiempo divertirse: el cuadro de costumbres, bibliotecarios, especialmente los de educativas, sociales, políticas y
las Perlas y Cuentos Californios, de Barrios de los Ríos. De los dos, el folklore, la reminiscencia histórica, son ingredientes con que es- provincia, y el no conocer las con- tantas otras más. Fuera del es-
sólo de este último había leído algo, pero que no lo tenía le dije, tas narraciones se sazonan. lu:-ioiies de la encuesta hecha so- fuerzo individual de muy pocos
puesto que estaba empeñado en rescatar del olvido a esos dos au- Don Juan 15. Iguíniz describe en su Bibliografía de Novelistas Me- bre, las bibliotecas de todo id país- - funcionarios, nunca el Estado se
tores y libros. Y nos dimos a buscarlos por las librerías de viejo. xicanos el libro de que tratamos, y a él remitimos al lector, no sin me sitúa en una posición difícil pa- ha interesado por dar atención
Como el buen cazador, el que busca un libro viejo no debe desespe- antes consignar una particularidad, Iguíniz da como fecha de la ra tratar el tema: o desilusiono a efectiva y recursos suficientes a
rar, que él aparecerá a su hora, a veces donde menos se espera, edición el año de l'JOS, en Sombrerete, Zacatecas. La edición que unos u ofendo a otros. Con todo, las bibliotecas que son, en suma,
listo justamente, ocurrió con el libro de José María Barrios de tenemos, hecha por la Editorial "Pax" de esta ciudad, y que pudie- hablaré brevemente basándome, desolados depósitos de libros. En
los RÍOS, y eso puede pasar con el de Mancera un día de estos, qui- ra ser una reimpresión, carece de fecha y de colofón. A partir del más que en la experiencia adqui- estas condiciones el investigador
zá en la excursión bibliográfica de esta tarde. El último día de título, toda la descripción de Iguíniz coincide punto por punto, con rida en las bibliotecas europeas, es a menudo un héroe silencioso,
la VII Feria Mexicana del Libro, cuando faltaban unas horas para la del libro Paisajes de Occidente, de Enrique Barrios de los Ríos, en la experiencia obtenida en la que realiza sin estímulo su esfuer-
que se levantara, decidí hacer una última visita a los puestos de li- hermano suyo, de quien nos ocuparemos alguna vez. ibüoteca que dirijo: la Biblioteca zo, dentro de un ambiente de des-
bros de viejo. Por allí habían pasado todos los cazadores de mejor • * * Pública de la Universidad Autóno- amparo y de miseria".
puntería, y pocas esperanzas tenía de que algo quedara. Apenas LOS PESCADORES ma de San Luis Potosí.
Este asunto de la bibliografía Lo (¡ue el señor Estrada dijo,
unos minutos antes, mi amigo Castañón Rodríguez me había mos- refiriéndose al trabajo del investi-
trado las últimas piezas que había cobrado. Así y todo me atreví, "L^L tío Julepe soltó la amarra y en tres brincos se. puso dolante del y del servicio bibliográfico, me re- gador, puede perfectamente apli-
avizores los ojos, por entre los escombros de su última visita. De *^ timón del esquife. líenla las dolientes palabras de
El País de las Perlas no tenía ninguna referencia física que pu- (¡eranlo y Melquíades habían cogido los remos. Empujaron la D. (Jenaro Estrada en su opúscu- carse al trabajo del bibliotecario,
embarcación mar adentro, después de virar en redondo y a la voz lo "200 notas de bibliografía me- en el servicio bibliográfico princi-
de mando del timonel, que eon un grito parei ido más al relincho xicana": palmente. Verdad es que, en los
últimos años, la bibliografía en
JOSÉ MARIA BARRIOS DE LOS RÍOS que a la voz humana, les ordeno eon estridencia: ¡Salid avante! "Desgraciadamente no tenemos
Surcaron la pequeña rada. Doblando entonces el montecillo de en México en las bibliotecas públi- México ha prosperado tanto que
la (¡urina, que al dilatar su falda sobre las aguas forma un cabo cas o instituciones privadas, colec- poseemos bastantes y excelentes
(DU RALIS ESTARS) peñascoso y blanquecino, llamado por esta última circunstancia Ca- ciones documentales metódicamen- obras .••obre casi todos los temas.
bo ('alizo, se perdieron lentamente en el horizonte, hasta semejar te organizadas, salvo alguna rarí- Pero, ya sea por falta de presu-
el velacho del esquife un ala de gaviota, y hasta desaparecer por sima excepción, por lo cual resul- puesto o bien por ausencia de coor-
fin, del radio visual de los ojos de más alcance. linacion y canje, no todas las bi-
ta muy difícil, cuando no penoso, bliotecas di: ponen de esos instru-
Kn el momento en que doblaron el Cabo Calizo, se ponía el emprender en ellas una investiga-
.sol espléndidamente de cara al promontorio. . . mentos.
ción medianamente- importante. El
La jira de los pescadores estaba proyectada no mas lejos a estudioso o el necesitado de inves-
( Sigue en la página (>)
EL PAÍS DE LAS PERLAS la isla Negrita, en cuyas ensenadas y esteros solía cogerse abun-
dante pesea de totoabas, cabrillas, lisas y pargo:-;, amen de algu-
nas mojarras y una que. otra tortuga. — •¡Y mucho vino! concluyó el tío Julepe, haciendo en aquella
Y De odio millas era la faena, y los tres se prometían, si so-
plaba buen viento, arribar a la Negrita antes de las nueve. Apro-
escena trágica el obligado gracioso de los dramas antiguos.
Encendieron a más del farolillo de proa izado a medio más-
vecharían la obscuridad cerrada de la noche, pues es sabido que til, hasta tres candilejas de petróleo que distribuyeron a iguales

CUENTOS las tinivhlas favorecen la abundancia de la pesca, y antes del ama-


necer retornarían al puerto.
La tranquilidad augusta del océano y la limpidez intachable
del firmamento, daban confianza a los pescadores; y así, sin ha-
distancias, y un hachón grueso de resina y sebo, cuya flama irre-
gular y enorme rompía más espacio en la tenebrosa bruma ([lie
las modestas candilejas.
Julepe ordenó a sus hermanos que lanzaran con él un grito
CALIFORNIOS blar palabra, batían los remos poderosamente. No se oía a bordo simultáneo, agudo y prolongado, repitiéndolo cada medio minuto,
otro ruido en medio del silencio majestuoso, que el roce de los le- y no descansasen de remar hasta sentir el bajo al pie del remo.
ños en las chumaceras y el sonoro chapotear de las ondas. Arriadas las velas, el esquife corría sobre las aguas como
El tío Julepe, con la seguridad de su larga experiencia por debió de correr sobre, el Letvo la barca fatídica de Carón en el
infierno de los paganos. Las luces rojizas, las siluetas de los pes-
Detrás de esa naturaleza silencio- aquella ruta que acostumbraba a surcar desde los seis años —y
a la sazón se afeitaba ya setenta y cinco - no cuidó del rumbo cadores y del esquife insinuándose apenas entre los abismos del
sa y casi muerta, más allá de esas de la Negrita tanto como tuvo que lamentarlo al siguiente (lia. mar y cielo; y el triple grito agudo y luengo al que el temor de aque-
montañas peladas, de esos médanos Sólo una vez, cuando la obscuridad de la noche horró del horizonte llos infelices prestaba las inflexiones de la desesperación de los
la silueta de la Carina, y al propio tiempo un vientecillo hinchó condenados, hubieran hecho recordar las escenas de Alighíeri y de
interminables yde esos collados tris- el velacho, indicándole el descanso a los remeros, al/.o el patrón los Wagner. . .
tísimos se adivina el desierto, y mi ojos al cielo pura orientarse con las estrellas. Dos horas de remar incesantemente, cansan a los más esforza-
No lucía ninguna en el firmamento. La transparencia de la dos. Y como la fatiga suele mitigar el miedo, pues sucede en las
espíritu vuela hacia la morada íu- atmósfera, de nitidez profunda y casi inalterable en las primave- batallas que la bravura se enardece en el instante de más riña y
tura de sus meditaciones, coino ha- ras del occidente de México, habíase empañado poco a poco y a encarnizamiento, confiaban nuestros hombres, casi sin recelo, en
cia el cáliz de una flor mustia una ma- escasa altura del mar con un inmenso toldo de niebla que, sin men- que habían entrado en el radio que no traspasan las embarcaciones
guar muy sensiblemente la tenue claridad de la noche, hacía de- mayores al rededor de la isla Negrita. Redoblando su pujanza, si
riposa aterida. bajo de los astros el mismo efecto que una pantalla de vidrio des- es iiue cabía esfuerzo mayor, prosiguieron con entusiasmo, como
lustrado delante de una lámpara. quien está próximo al remate de una empresa que ha costado mucho.
Para consuelo de Julepe y sus hermanos, el viento, que, según De pronto, el tío Julepe ordenó el alto. Iba a lanzar la segun-
opinaron por unanimidad, les soplaba de popa, era bastante segu- da bomba. Pero era preciso fortalecerse con un trago, convidando
ra indicación, para el mas novel nauta, del derrotero hacia la Ne- esta vez a sus hermanos.
Es propiedad de Enrique Barrios de lew Rioc grita. —-¿Qué sabéis de cierto si no habremos extraviado el rumbo?
Para reforzar la andadura, pues el viento no era recio ni con Y en este caso, ¿sí estamos a salvo de una inminente colisión con
mucho, discutieron presentarle una superficie más dilatada, izan- un barco grande, ni dejamos de exponernos a no orientarnos en
do al propósito del mismo débil mastilejo que sostenía la vela, muchos días si la niebla persiste?
otra que servía a maravilla para figurar la disposición llamada
MÉJICO de oreja de burro en los aparejos de algunos pailebotes, y que con-
(¡erardo, pensando en los víveres y el agua, dijo resueltamente:
--Soy de parecer que nos mantengamos en este punto, suceda
siste en abrir obtusamente dos alas del velamen a babor y estribor. lo que quiera. En dos días, en tres, si somos parcos, no tendremos
BIBLIOTECA ESTARSIANA Podía decirse que el esquife se deslizaba ligero. Los remeros hambre ni sed; y de aquí a tres días es posible que sepamos cual
se frotaron las manos, sin decir chus ni mus, y se echaron indolen- es nuestra posición en el océano. Quizás lo sabremos esta aurora
temente en el fondo del bajel. El tío Julepe, sin soltar el timón, misma.
EMPRESA EDITORIAL se hizo un lío en la manta, y ojeando por los cuatro vientos cardi- Melquíades, apoyando la opinión de su hermano, observó que
nales, como si sintiese que alguien le acechase, satisfecho de su es- una corriente pudiera muy bien llevarlos más lejos sin que lo sin-
crutinio empujó dos veces sobre los labios una botella que de se- tiesen, y así era necesario sostenerse en aquella calma y en aquel
guro no contenía agua, y aguardó tranquilamente a notar la pro- punto hasta rayar el d í a . . .
diera guiarme. Pero ¿por qué apenas vi aquel librito pensé que ese ximidad de los bajos de la Negrita por la reventazón de olas que Un pitazo lejano, en do grave, parecido al lamento de una gran
podría ser? Quién sabe, pero el caso es que lo era. Casi no lo que- nunca faltan en sus orillas. bestia, hizo estremecer a los pescadores, y sintieron que un frío
ría creer. Parecía imposible, sobre todo si recordaba que ya éramos Media hora después el vientecillo soplaba muy quedamente. A le muerte caía en lo más hondo de sus huesos. El barco de vapor,
muchos los que perseguíamos la codiciada pieza. A ella vamos a los 5 minutos las velas cerraron la oreja de burro, y a los otros cin- teniendo en cuenta la conductibilidad del sonido a través de la bru-
dedicar esta Alacena. co sonaban los rizos, como un tambor flojo y roto, sobre las lonas na, debía de estar a media milla a lo sumo. Tras este silbido es-
José María Barrios de los Ríos no aparece mencionado en las rugosas y colgantes, parecidas a los músculos de un rostro viejo. cucharon otro, y otro y otro, y cada vez más cercanos.
historias de la literatura mexicana, cosa que no debe extrañar a na- La calma era completa y la niebla más baja y espesa. G-orardo y Los tres hermanos esperaron impávidos. Era inútil toda esca-
die, aunque en ellas hayan encontrado lugar autores y libros que, Melquíades estaban otra vez en sus puestos. ramuza.
aunque parezca un contrasentido, no están dentro de la literatura. El patrón dijo de pronto: El foco de luz más potente del barco no podría ser visto, pa-
Entre los pocos que lo mencionan, se encuentra don Juan B. Iguí- —Hoy es el veintitrés: vapor seguro en el puerto dentro de a evitar su choque, sino a muy corta distancia, por lo que, su-
niz, a quien debemos mucha de la información que aquí vamos a usar. pocas horas. puesto su andar mínimo de cinco millas, nada podía salvarlos.
Barrios de los Ríos nació en Zacatecas en febrero de 1864. Hizo su Si no hornos perdido el rumbo, a poca distancia estará la Ne- Abrieron mucho los ojos y apercibieron más los oídos, miran-
carrera literaria en el Seminario de aquella ciudad. Se graduó abo- grita. De todos modos, con la niebla no se podrá arribar; pero evi- do y escuchando a través de la sombra.
gado en San Luis, en cuyo Seminario al propio tiempo que ense- taríamos que el vapor nos hiciese pedazos, pues no pasa a dos Las pitadas se oyeron más y más lejanas, luego casi no se sin-
ñaba, recibía clases de lengua griega y teología. Después, en 1889, millas de la isla. Si no me equivoco, dentro de una hora, a todo tieron, y luego ni un rumor siquiera; la lobreguez y el sil-encio en
vino a radicarse en la ciudad de México, colaborador en muchos pe- alargar, estaríamos dentro del radio a que no se atreven los gran- torno de la barquilla.
riódicos. Al iniciarse la última década del siglo pasado, tal vez en des barcos. . . En consecuencia, el barco había pasado cerca de ellos. El chi-
1892, partió para La Paz con el cargo de juez de primera instancia. Aquellos tres hombres curtidos en los peligros de la vida del flo ronco y grave era el del "Sydney", de la "Pacific Mail Co.", co-
Fiel a su vocación, fundó en Baja California varios periódicos: El mar, no disimulaban el terror que les infundía la posible colisión mo la reconocieron los pescadores. Luego estaban sobre la ruta de
Peninsular, El Correo de la Paz y la Revista Jurídica. En 1896 de un gigante con un enano. Las olas y el viento, con el brío y la isla; muy cerca del estero. Un esfuerzo más y tocarían el bajo
abandonó la Península y después de tocar distintos puntos del país, la pujanza de todos sus ímpetus, son algo al fin contra lo que se arenoso.
se estableció en Guadalajara, en donde fundó La Legalidad y co- puede luchar, y sus embates casi siempre son de preverse, de Volvieron a la carga con la tranquilidad de quien torna a sen-
laboró en la prensa local. En 1903 se trasladó a Cananea, lugar en prevenirse y de esquivarse; pero ¿quién puede contra los horrores tir el alma en el cuerpo. Un cuarto de hora más y tropezaron los
que le sobrevino la muerte, en noviembre de ese mismo año. Tenía de la tiniebla ? ¿ Quién es capaz de prevenir las catástrofes con que canaletes con la arena de la playa.
escasos cuarenta años. amenaza una bruma encapotada? Aquello era hecho. Vararon la embarcación con facilidad. Co-
Los trabajos literarios de José María de los Ríos son muy abun- Gerardo y Melquíades se santiguaron, parando los canaletes una mieron de lo lindo. Difirieron la pesca para la noche siguiente. Las
dantes, aunque pocos sus libros. Era poeta y novelista, mejor di- bregada, en tanto que el anciano mayor reverenciaba por tercera emociones, el cansancio y la digestión les brindaron con una co-
cho narrador. Publicó Océano, Colección de Poesías; Pompillas. Poe- vez la botella. piosa ración de sueño.
sías Festivas, en cuyo preliminar se consignan muchos datos sobre No se distinguía la superficie del mar por nuestros viajeros a Cuando la temprana aurora del veinticuatro de mayo disipó
el poeta: origen, estudios, escritos, carácter y fallecimiento. El libro cinco metros del batelillo. la neblina e iluminó la costa y el mar, tres alegres carcajadas la
se integra con poesías originales y traducidas, así como con algu- —Mucho remo, muchas luces y muchos gritos es lo que con- saludaron desde el esquife. Se hallaban los pescadores al pie do
nos cuentos. De suma rareza, no lo hemos podido consultar. Muchos viene, observó el menor de los intrépidos. la Gariña, bajo los cantiles del Cabo Calizo, y a cien brazas del
—¡Y mucho aplomo! añadió Gerardo. "Sydney" fondeado en el puerto.
de los trabajos de Barrios de los Ríos fueron firmados con este extra-
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO México, D. F., Viernes 15 de Febrero de 1957
PAGINA SEIS

Modificación al Código Civil del Estado de La Constitución*


Michoacán, en Relación con la Compraventa
(Viene de la página 4) Servido Bibliográfico
(Viene de la página 5) la biblioteca, cuya alma y emble-
revolucionario, después de la lucha,
y su natural afán de romper los ma es el catálogo.
de Recursos Forestales viejos moldes sociales, reaccionan-
do así contra inveterados vicios
En estas circunstancias, el ser- En lo que se refiere a este últi-
vicio bibliográfico no es cosa fá- mo se supone, desde luego, que la
Por Leopoldo AGUÍ LAR del pasado, explican suficientemen- cil. Por otra parte, es una cosa biblioteca cuenta con catálogo sis-
te los motivos habidos en el seno
muy concreta, tan concreta así co- temático o alfabético o analítico.
(Concluye) dentro del plazo de un año, o si exposición de motivos, en su inci- de esta Asamblea, para apartarse mo el tema —general o especiali- Los catálogos ordenados por mate-
es negado, opera como condición so lí) trata de razonar la no re- algo de la senda serena y perfec- zadísimo— que trae entre manos
rias generales —no al modo de
La solución adoptada p a r e c e resolutoria, fracción VI, se prohibe troactividad de la ley, el proble- tamente justificada que Usted nos •1 consultante. Aun así, el biblio- diccionario— o por autor, no sa-
muy buena; establecer normas de la cesión o transmisión del dore- ma planteado es discutible, a mi había trazado. . . " tecario que se estima está obliga-
tisfacen plenamente la cuestión.
orden público, y por tanto irre- cho do explotación forestal, frac- juicio. do a dar tal servicio.
"De cualquiera manera que s-e
nunciables, para permitir una ra-cion Vil, evitando que se obten- En contra de la reglamentación piense, es claro que la obra legisla- Debemos recordar, antes de en- Las bibliografías deben ser el
zonable explotación de los bosques, ga por interpósita persona o se es- establecida pudiera objetarse que tiva que surge de este Congreso, trar en materia, cuánto ha evolu- primor instrumento para el servi-
cuidando de su conservación; como pecule con ella; el comprador de- se viola vi principio de la auto- como punto admirable de la gran cionado el concepto de biblioteca cio bibliográfico. En ollas esta to-
consecuencia do esta explotación, be pairar al vendedor el precio de nomía de la voluntad en los con- revolución Constitucionalista, ha- - -y de biblotecario— y qué grado do lo que, hasta determinada fe-
los bosques recobrarán su valor, lo explotado o que use para su tratos; pero esta objeción ha sido bía de caracterizarse por su ten- deo dignidad ha alcanzado ahora, cha, se escribió sobro algún asun-
con it> que se beneficia 'el dueño instalación, fracción VIII; las li- superada por la teoría moderna dencia a buscar horizontes y a de- La biblioteca, en el concepto ac- to; comprende todo lo que puede
y quien en lo sucesivo será un quiducioivos deberán pagarse mon- del contrato, que permite la re-sentenderse de los conceptos con- nal. ya no os un mero almacén, tener la biblioteca y más todavía,
aliado del Estado para cuidar la sualnvente, fracción IX; el vende- glamentación autoritaria del con-sagrados de antaño en bien de las , mejor, una austera cárcel de li-inclusive los artículos escritos en
conservación de esa riqueza al •ex- dor no está obligado a garantizar trato, sobre todo cuando existv lases popularos que forman la >ros donde los volúmenes se en-publicaciones periódicas. Tales bi-
plotar el bosque, se croará una alidades determinadas de los re- un interés público, pues Messineo, mayoría de la población mexicana, •ierran, mas que guardan; al con- bliografías podemos encontrarlas
industria maderera «pie será una cursos forestales, fracción X; pre- en su Teoría General del Contra- pie han sido tradicionalmonte des- rario, es una institución genero- 0 en revistas —ya generales, ya
fuente de trabajo y la eliminación sume la lesión cuando un particu- to, llega hasta afirmar que la li- heredadas y oprimidas". sa, solícita, afable, que se desvive especializadas— o en volumen.
de intermediarios hará quo los be- lar vende a menor precio que el bertad contractual consiste en la or dar a conocer lo que tiene y Creo innecesario citar nombres,
neficios obtenidos sean para el estipulado i<n terrenos ejidales de Solamente en obsequio a la ver-
posibilidad de contratar o no con- » r difundir la cultura que cus-abundan unas y otras y toda bi-
dueño «le esa riqueza o para el in- la misma región, fracción XI; dv- dad histórica y sin el propósito de
tratar, y que la fisonomía del con- odia. blioteca ha de tener algunos de
dustrial, como producto de su tra- .'tarando la nulidad absoluta del lisminuir la figura de 1). Venus-
trato actual consiste en la defen- stos títulos. Lo que es convenien-
iano Carranza, hemos dv mencio- Y el bibliotecario, ya no es aquel
bajo. ••ontrato, pero da derecho al von- sa del débil contra el fuerte y en te, si los tiene, es conservarlos en
nar que siendo ya Presidente Cons- lomino acartonado, fósil y huraño,
ledor a exigir la diferencia; la de- la generalización de algunos prin-
Con esta finalidad se reglamen- titucional, a fines del año de MUS, nflexible carcelero de libros que sitios al alcance de la mano, tan-
volución de anticipos se hará solo cipios, como la lesión, a todos los
ta un contrato n o m i n a d o de inició ante el Congreso de la Unión ;e estilaba antaño. Hoy el biblio- to para el servicio de consulta co-
;ior cantidad recibida, sin interesas, .•ent ratos; pvro además admite
Compraventa de Recursos Fores- r rulas iniciativas de reformas a ecario debe ser una persona ama- mo para el uso del personal.
raecion XII; estos contratos de- pie uno de los límites a la liber-
tales, de carácter formal, regido s artículos Ho. y 130 de la Cons- lle, culta, preparada, cuya misión También pueden ser útiles, en
liorán inscribirse en el Kegistro tad contractual es el respeto abso-
por normas de orden publico y co- titución, en el sentido de que las •s hacer que todos se aprovechen este caso, los catálogos de libre-
l'úhlico «lo la rropiodnd dentro de uto a las normas imperativas o
mo fonscruencia, prohibitivas. Vea- lisposioionos fundamentales en las rías, especialmente aquellos que
de política económica planificada. le los tesoros que derrama esa
mos, ahora las disposiciones esen- reinta días, fracción XIII; se pro- materias de la enseñanza y del uente que es la biblioteca. insertan artículos do bibliofilia.
ciales: íibe la promesa de compraventa de culto volvieran a los moldes libera-
En resumen: la reforma al Códi- Asi se comprender:!, entonces Pero, indudablemente, como la
•eeursos forestales, liara evitar, se- les antiguos.
La capacidad del comprador os- go Civil del Estado de Michoacán, cómo en esta obra de la difusión •onsulta bibliográfica se hace pa-
guramente, la especulación median-
la reglamentada por el articulo en la reglamentación del contrato Con la pasividad del órgano re- de la cultura el servicio bibliográ- ra tener inmediatamente la obra
^IVS, fracción I. del Código Civil, e la cesión do derechos de la misma, le Compraventa de Hecursos Eo- formador permanentv que estable- fico desempeña un lugar esencial. pie se necesita o puedo ser útil,
y ex i.i'."o llene los requisitos «lile fracción X I \ ' ; para la resolución •estales, representa un loable es- . o el articulo 13!> ante esas dos
leí contrato, es suficiente la com- Porque, como ordinariamente su- d mejor instrumento es, eviden-
conforme al articulo 127 Constitu fu, izo para la conservación de los iniciativas, quedó confirmada la
robacion de la existencia de al- cede en nuestras bibliotecas caren- emente. el catálogo. Esto, cuando
clona 1 y su:; leyes reglamentarias 'itrsos naturales; para lograr la plena vigencia de un •espíritu revo- tes de un presupuesto suficiente, nenos, debo indicar las obras que.
n e c c - a n o s para poseer d •;una de las causas que v\ mismo lucionario mas avanzado aun que e
s.'.an l contratación equitativa entre las el lector acude a ellas en busca de ;obre «'1 asunto tiene la biblioteca
n i i 111 s. r a r fincas rust icas; e
irticulo estima como condici ón re- partes e impedir la especulación que animaba en lo personal a Ca-
alguna obra que oyó nombrar y ,• que, por eonsiguienti', están al
«•ir. d •l'eran ser mexicanos pt na- lutoria, fracción XV. dv intermediarios; merece u n a rranza, como Primer Jefe dv la
que necesita para el dosoinpono de ilcance del lector allí mismo.
cimiento o por naturalización o 1 .os artículos transitorios, a (tención especial, un estudio más Revolución y c o m o Presidente
('onst itucional de la República. algún trabajo, y esa obra, en la Repito, solo el catalogo diccio-
bien, sociedades mexicanas, pues oxigir la ratificación ante Nota- i fondo; pero de todas maneras, mayoría de los casos, no se en- íario o sistemático puede dar un
to que en realidad van a poseer o rio l'úblico y su inscripción, de los a felicitación calurosa por haber A los cuarenta anos de 'expedida
a d m i n i s t r a r fincas rusticas. cuentra. O bien, el lector, sin nin- servicio otVctivo. Si el acervo de
contratos anteriores, asi como ihierto un nuevo campo (le medi- la Constitución de Quorctaro, po-
Tonta precauciones i-speei a 1 e s guna orientación sobre el asunto a biblioteca esta catalogado se-
ación, con el d"soo de cuidar los demos decir como IV Luis Cabrera
aplicación a los mismos de condi- que lo ocupa, acude a la bibliote- :ím las materias «le las obras y
para la determinación del objeto lo dijo cuando habían transcurrido
•ecursos naturales nuestros, a pv-
de] c o n t r a t o , articulo ?17S, frac ciones resolutorias no pactadas, ya veinticinco: "Tarea muy larga ca para ver qué obras hay que le to según el asunto concreto, la
;,ar ile que deben circular, todo en puedan servir. En estos caso-., a
cioit II. y obliga al c o m p r a d o r a plantean el difícil problema de la y difícil, o impropia de este mo- n formación resulta bastante va-
ion de la l'atria. bi-
obtener el permiso de explotación i-;'( reactividad de la ley si bien la mento, sería la de estudiar cómo quien acude, lógicamente ;a. Por ejemplo, si la «'atalogacion
ha funcionado y hasta que punto bliot erario. Y esle del».' ib. en le las biografías de la biblioteca
esta de acuerdo con nuestro modo cuanto le sea posible, sat i:- facer s(a hecha así, incluyendo todas
Convocatoria para la Primera Conferencia... de ser nacional". "Y aún os olla esa demanda con precisi ,n, facili-
niisnia; y la reconocemos como hi- dad y rapidez.
as obras bajo la palabra de orden
1 grupo "liiogrnfías'' quien desee
ja legitima de la Revolución, a pe- Hay dos modos de hacerlo: uno, ;aber qué tiene la biblioteca so-
(Viene (Ir la página h). l'Yibricas de papel.
sar de las reformas y reajustes que el empírico y anticuado, que con-
Comercio exterior. »re Juárez. lienito, tendrá que rc-
ha sufrido".
\ !•' 1' X C1 () N DEL I.IP.RO EN MÉXICO, Problemas de las artos gráficas. siste en recordar de memoria los .isar todas esas fichas para po-
a t. Posición del libro en la d, fellí a de las ca- a). Maquinaria, equipo, tintas, ele. A propósito de las LM adiciones libros que ]iiiede tener la biblioteca ler bailar así las (pie le sean líti-
racl erivt icas nacionales, bl. l.a cooperación del impresor. y reformas que en cuarenta anos sobre oso o parecido asun' o; o t r o , <••;. En cambio, si el catálogo es-
b'l. Su arrioti s< .ci.al v educad l a. Especializacion de talleres para la produc- transcurridos so han hecho en nues- el melódico y cien) ¡fien, ,1 • a c u d i r
tá arreglado sistemáticamente .,
Su parlii'ipacion en el p r o g r e s o del país ción de libios. tra Constitución, hemos de recono- a las bibliografías y al c a t á l o g o . •ti forma de diccionariti, con sol.,
d). La responsabilidad editorial del Estado d). Nuevo proco liniíentos en la producción cer que si bien muchas de talos El primer método, por lia: a i s e en
ile la Iniciativa privada. de libl iiiscar la palabra de orden Jua-
modificaciones se llevaron a cabo 1 simples conocimientos de un •;•/., Henito, encontrará allí reuní-
EL I.IHRO Y LA E D C C A C I O N . ,'i. El comercio de libros.
en aten, ion a circunstancias de po- individuo no p i e c i s a i n e n t o especia-
I Los luiros «|iie México necesita. a ). I .ihrerias. las, bajo osle epígrafe todo lo que
b). Editoriales. lítica ocasional, y algunas de ellas
a). I >e Edurarion I'U ndament a l : ista en todas las ciencia:;, e s . a a biblioteca tiene.
Cartillas, de Alfabetización. 0 >. Dist ribuidoras. deshicieron reformas indebidas, nin-
todas luces, deficiente; el s e g u n d o , Todavía más, sí la biblioteca,
V o c a b u l a r i o ; y libros bilingües p a r a g r u - d ). < 'oniercio exterior. guna ha afectado el adelanto que
por c i m e n t a r s e en m é t o d o s per- oleínas de tener su catálogo-,lic-
pos indígenas. 1 I'inanciamicnto odilorial. significo la 'expedición por nuestro
país de una nueva forma de Cons- fectamente e l a b o r a d o s , en el fru- •ionario, ha podido formar el ca-
Libro- p a t a recién alfabetizados. a ). K i.leieoniiso.
1,1. Libros E s c o l a r e ; : b). Iniciativas diversas. titución: la Constitución Politioo- to de e s p e c i a l i s t a s y tertiieos y en álogo colectivo -•-•«) Gesam-Kata-
Texto-; para la enseñanza p r i m a r i a . IV. E l . I.IHKO Y E l , D E R E C H O . Social. inst ru meiit os a d e m a d o s reino son log, como lo llaman en Alema-
Textos para la e n s e n a n / a secundaria. 1. Reformas legales. las bibliograflas y el c a t a l o g o , es nia OH el cual están registradas
'J. Tratados Internacionales.
En oí curso colectivo quv hoy se
T.->.tos para la enseñanza normal. •1 que se debe e m p l e a r p r e f e r e n - las obras existentes en todas las
V. TEMAS CONCRETOS. inaugura, muy distinguidos univer-
Texto-; para la enseñanza técnica. ci,lente en toda biblioteca uioder-
Textos para la cnsoiianza u n i v e r s i t a r i a , 1. Zonas geográficas que pueden (estillarse a sitarios ocuparán la cátedra para la. A este seguí;.!., método nos r e - bibliotecas de la ciudad o región,
la formación de bosques. analizar los aspectos sociales, y eco- el servicio bibliográf ico será nut-
el. De Cultura ( i e n e r a l : ferimos.
Obra:; científicas y l i t e r a r i a s . '¿. Cómo incrementar la producción le celu- nómicos contenidos en n u e s t r a eho más amplio, pues así se indi-
losa y <|e papel. Constitución, y cualesquiera quv P a r a d a r el s e r v i r l o bibliográfi- can las obras con que cuentan las
Publicaciones oficíale; de interés nacional.
( l i n a s de divulgación popular. .'!. Fábrica de piezas y máquinas para A rtes sean las imperfecciones de orden 'o se dispone, ya lo dijimos, de otras bibliotecas.
". Estimulo a la criación l i t e r a r i a , a r t í s t i c a (Irafii as. técnico y de orden científico que •sos dos instruiiK-nto.'', indispensa-
•í. Creación de una Escuela Nacional < Ar- puedan encontrar en ella, pienso, >los: las colecciones o r d e n a d a s s i s - Hasta aquí el servicio bibliográ-
y ni .ni il.11 del libro.
a). Formación de especialistas. r
tes e Industrias del Libro. y asi lo deseo firmemente, que sus emat iranien! e de t i l u l o s r e f e r e n - fico se ha extendido únicamente a
>>. Intercambio de libros y escritores con otros ros
1,1. ('oiicu r-.,s y ferias del libro, enseñanzas y sus investigación"» es a algún a s u n t o , las b i b l i o g r a - aquellas personas «iue lo han soli-
pales.
c). Estímulos económicos y honoríficos. rendirán un positivo beneficio pa- las, y la colección o r d e n a d a de citado. Creo que debe sor más am-
*",. Po: iliies resoluciones del problema rolati-
:i. Instituciones del libro,
yo a textos escolaros. ra el mejor y el profundo conoci- ibio exi. tente.; en a l g ú n l u g a r . plio todavía; creo que el bibliote-
a).- Hibliotecas. cario debe pugnar porque el pu-
7. Planeacion de una red nacional de bibliote- miento de nuestra Ley Suprema.
l>). Museos.. blico que frecuenta nuestras bi-
cas que funcionarán, simultáneamente, co- Necesitamos conocer nuestra Con -
o). E:- cuelas..
d). Sociedades l i t e r a r i a s .
•1. La educación «!cl lector.
mo salas de conferencias y librerías de au- titucion. para sentirnos vinculad,
tores mexicanos. por su mística política y social, a.i
ív liases para instituir y reglamentar la pro- como para prestarle todos nuestro
Reflexiones en< bliotecas sea mayor cada día y
porcino cada día salga más satis-
fecho.
a). La critica del libro.
dureion nacional de libros como unidad de más fiel acatamiento. I Viene de la página 2) Debemos tener en cuenta que la
1,1. Üibliógrafia. t raba jo.
c 1. Estadi- t ira. A tan elevados fines contribui- mayoría de los lectores no saben
di. Coop.-rarioii de la pren a, la radio, el cine
!'. Problemas del libro en la provincia y zo-
rán, sin duda alguna, los Cursos de II. La filosofía y el método cómo se consulta una biblioteca, ni
nas geográficas.
y la televisión. ]d. Principales tareas del I Escritor Mexicano, Invierno que inaugura el día de boy cuántos servicios pueden obtener.
Capítulo segundo.
III. ECONOMÍA D E L I.IP.RO. liado el interés que esta conterencia repre- la Escuela Nacional de Economía Muchas veces acuden simplemen-
1. La industria papelera. sonta para la cultura nacional osperamos que a l - la I'niversidad Nacional Autó- LA LÓGICA DEL te porque necesitan un libro, si 1> ,
a). La producción de celulosa. canee [lleno éxito en sus labores. noma de México. PENSAMIENTO P I R O hay, lo aceptan; si no lo hay, se
van. Y no debe ser así. Puede ha-
I. -La historia de la lógica.
ber otras obras más útiles que la
IL- El objeto de la lógica.
La Intimidad Heroica Del Álbum de una Madre solicitada o, cuando menos, (iue la
III.-- La síntesis del conocimiento.
suplan convenientemente. En este
IV.—-Conceptos y principios lógi-
(Viene de la página 3) (Viene de la página 3) ble desgracia. La muerte de la caso, no se pide bibliografía, per.,
cos.
primera de las ni"tas de Juárez
el bibliotecario debe darla. Es otra
V.—El caso d-> la metafísica.
llegar a Tepeji. (¿insiera entrar de inmediato en la ciudad, pero los ami- de la ignorancia hechos y circuns-
sobrecogió al hijo de illa para to-
manera de prestar el servicio bi-
gos le imponen la <•: pvra, para hacer apoteútico el recibimiento. l.a cias aleccionadores. Capítulo tercero bliográfico.
1 En su bellísimo libro Carlos do el resto de su vida.
emoción riza lovcmonti las aguas de bronce: "Excuso el decirle que KL SENTIDO DE LA ETICA Mi desconocimiento de la situa-
mi camino ha sido una constante ovación que los pueblos han tribu- Obifgón Santacilia deja conocer La composición tipográfica del
SOCIAL ión real del promedio de las bi-
tado al gobierno hasta mi Hígada a este punto (Chapultopoc). Lo una triste premonición suya. En volumen Del álbum de mi madre bliotecas mexicanas no permite ha-
ile] lunes será una cosa extraordinaria, según los preparativos que Puebla se hallaba él de vacaciones ha coincidido con la conmemora- I.—La historia de la ética.
cuando tuvo una alucinación: co- II.—Etica pura. cer más indicaciones. Espero que
se h a c e n . . . " . Después, el poder, con sus dietas de amargura, entre
mo entre sueños vio a su madre
ción del sesquicentenario del naci-
III.—Etica concreta. estas, sustanciales, sirvan al me-
vseonil.rus y ostr-'checo.;. Y la muerte estoica, a la altura de la vida
V coronándola. Nos la d'i en este libro el doctor Ignacio Alvarado, •enferma de tifus. Sin pérdida de
miento del Benemérito. El espíritu
IV.—El sistema de la ética social. joramiento de este importante ser-
de continuidad así revelado dice vicio que toda biblioteca debe dar.
médico del Presidente. Juárez sufre el dolor de la agonía. De acuerdo tiempo se trasladó a México. La Capítulo cuarto. Y", a falta de aquellas colecciones
encontró sana y salva. Pero po- mucho: dice que los genuinos valo-
con la ciencia de la época, le han quemado varias veces la piel so- iue lamentaba el citado señor Es-
bre el corazón. Pabe que está tocando su fin; pero todavía puede ofre- cos días después el aciago presen- res morales no están expuestos a LA ESTÉTICA Y EL
trada, la capacidad y buena volun-
cer un sprvicio más a su tierra; ordena que pase al aposento el Mi- timiento se convirtió en irrepara- perecimiento. SENTIMIENTO ARTÍSTICO
tad del bibliotecario suplirá las de-
nistro de Relaciones Exteriores. Despachando, sereno y pausado, I.—La historia de la estética.
el asunto urgente. Sale el Ministro. Y Juárez vuelve a la cama jer páginas de Víctor Hugo y estremecía después la casa con risas ficiencias materiales, para, con la
II.—La objetividad del arte. técnica de la organización, dejar
y se acuesta para no despertar. estruendosas. El inquieto arroyo isleño entre la roca mexicana. III.—El sistema de las artes.
Los cubanos debemos saludar con gesto agradecido este libro. siempre satisfecha la necesidad de
Nuestra gratitud a Carlos Obregón Santacilia, qire nos ha ofre- I V
-—La vivencia artística. los lectores.
Muy poco se ha escrito en su trerra sobre Pedro Santacilia, imagen cido, de la mano de una mujer fuerte y sutil —mexicana , el re-
de la lealtad humilde, del deber sin aspavientos. Mucho se nos vés d« un cubano cabal y la intimidad de un héroe americano. Cite- Capítulo quinto.
dá aquí del separatista intransigente, <iel colaborador intachable, del mos otra vez a Martí. Dijo él que Benito Juárez quedaría porque HISTORIA Y AXIOLOGIA DE
demócrata ardoroso, del padre perfecto. Y junto a esas virtudes fire, por encima de su serenidad impenetrable, un héroe de amor. Este LA CULTURA Lie. Rafael Montejano y Agni-
mayores, la cubanísima del buen desenfado y de la carcajada a tiem- libro lo prueba. ñaga.—Biblioteca de la Universi-
po. A media noche, nos dice el nieto en estas páginas, leía a su mu- I-—La teoría de la historia. dad Autónoma de San Luis Potosí,
La Habana, Enero de 1957. II.—La filosofía de la historia. noviembre de 1956.
-SUMARIO -No. 104-,
Documentos para la Historia de México.—Una Resolución Agraria del
Constituyente 1
Noticia.—A los Coleccionistas de Piezas Arqueológicas 1
Conciencia de México.—Lo que Significó la Constitución de 1857 1
Del Diario Inédito de Miguel Negrete.—El Plan de Tacubaya 1
Derecho y Jurisprudencia.—ReviBta de Libros 2
Educación.—Un Dictamen de Rébsamen 2
Filosofía.—XII Congreso Internacional 2
Un Diploma del Departamento del Distrito Federal 2
La Ileiuerografía de las Constituciones, en Nuestros Días 3
EJEMPLAR Volcanes de México.—Ensayo de una Bibliografía Vulcanológica Mexicana 6

$ 0.50 DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO


Epistolarios.— Correspondencia del Doctor Nicolás León y Don José Ma-
ría Carreto

LOS ARTÍCULOS 1)K KSTK liOLF.TIN SON \)V. LIHKH ltRI'KODL'CCION


8

Dirección de Preru» 7 Director. ['U¡-]IC.U1D pnr t-¡ Departamento de Bibliotecas


Lie. Manuel J. Siena
MKXK'O. I). I ., YIERNKS lo. DE MARZO DE 1937 de la Secretaria de Hacienda y Crédito Público
ítedacción de lft Memoria

DOCUMENTOS PARA LA HISTORIA DE MÉXICO CONCIENCIA DE MÉXICO

Una Resolución Agraria


del Constituyente
LO QUE SIGNIFICO LA
Por Moisés GOXZALEZ NAVARRO
CONSTITUCIÓN DE 1857 Por Renato MOLINA ENRIOULY.
NTKK las facultades que el Congreso Constituyente de 1.S5Ü-57 te-
E nia señaladas se cuenta la revisión de los actos del gobivrno
dvl general Antonio López de Santa Arma, a cuya largo reinado Sto OBRK la Constitución de I.S.17
y el Ideario Liberal, se ha escri-
Código fundamental, declarándose
"sin lugar a votar", después de dos
no agradeció esta concesión, v sólo j a n oían dictatorialniente todas las
creyó descubrir el flanco débil del formas del poder publico.
¡u¡ o fin la devolución de Ayutla. 101 1!l de mayo de 1W> los diputa- profusamente en los dos últimos semanas de candentes debates, en partido liberal". . . Referid', a la prohibición de la
dos Herrera v l'ayro presentaron al constituyente un dictamen para :iños, al conmemorarse su primer que intervino la presión del gobier- Kl principio de la Tolerancia de esclavitud, el Art. 2, no entrañó nin-
declarar insubsistente el decreto de 20 de julio ile 1H5.'Í que prohibía centenario. Fue sin duda un Código no de Comonfort, a través de su Cultos, fue retirado y se ignoró al guna innovación, porque desde la
a las congregaciones de familias de las haciendas se erigieran en innovad.ir en muchos aspectos, qui- Ministro de Gobernación Lafragua, redactarse el texto primitivo de la Insurrección de Independencia, fue
pueblos, sin el consentimiento de los propietarios de los terrenos. los "moderados" juzgaron imprac- liara reforzar el criterio de 65 Dipu- ('onst it ucion de lNf>7; empero al materia de los primeros Decretos
(¡lacia; a i» te deer-to de Santa Anua la autoridad ile los pro- iicable, por espíritu timorato. Por tados mayoristas, contra 11 libera- sobrevenir la guerra de Tres Años, expedidos por Hidalgo y Morelos.
pietarios se tornó absoluta, pues ni siquiera dejaba a los pueblos e¡ •slo vale la pena examinar lo que l.-s. entre las Leves de Reforma pro- Con respecto a la liberación de es-
recurso de acudir a sus autoridades políticas. La comisión dictamina- representaron de manera inmediata Ya desde las "liases Orgánicas" mulgadas en Veracruz por Juárez, clavos, tal principio ni las Consti-
dnra califico dv "monstruoso" el decreto de Santa Anua porqii" lo:; :i(|uel!os ordenamientos, para sus que promulgó Santa Anna el 13 de el I de diciembre de lS(it) se impu- tuciones centralistas se habían atre-
pueblo- quedaban al capricho de los amos. Kl '¿'\ de mayo de lSf>>¡, coetáneos. junio de isl.'i, en el Art. fio. orde- so, y durante la primera Prcsiden- vido a retirarlo. Claro que con la
Mata, para apoyar la aprobación del dictamen, recordó el oliven Ver- Si se compara dicho Estatuto, nábase: "La nación profesa y pro- cia m Sebastián Lerdo de Te- salvedad de que no se compraban
gonzoso de est-e negocio. Kn efecto, el propio dictador tvnía interés •ou lo que a la luz de las invcstiga- tege la religión católica, apostólica, jada se elevó al carácter de Ley ni vendían por una sola vez, los
en lio conceder permiso a los vecinos <le varias congregaciones de idiies MI ilcrnas hemos llegado a romana, con exclusión de cualquie- Constitucional el 2"> de septiembre peones en las haciendas; nadie em-
su natal Estado de Veracruz porque adquirió tierras en las que esta- idelantar en materia de Derecho ra otra". Ahora bien, el debatido de IS7.Í, para quedar incorporado pero paraba mientes, en que la
ban enclavadas varia.; con)1,relaciones. Kn su postrer retorno al po- t'oiislituciiiiril, evidentemente lie- Art. l."i del Proyecto original de en definitiva en la Constitución que condición del peón no difería de la
der- contó entre uno de los primeros actos de su gobierno la expedi- íen que aparecer insul ¡ciencias, la- Constitución de Arriaga decía: "No rigió —o más bien, que debía haber del esclavo; pero habría de trans-
ción del decreto de .'!() de julio de 185.'!. No sin temor de ciertos diputa-gunas y posiblemente hasta fallas, se expedirá en la república ninguna regido— durante el porfirismo, has- currir más de medio siglo, para que
dos, a quienes más inquietaba peligrara la propiedad, que los dere- 10 siempre atribuibles a desconoci- lev ni orden de autoridad que prohi- ta l:i nueva Carta de (¿uerétaro de ésta verdad iluminase las concien-
chos de los pueblos, el constituyente aprobó el dictamen (por 7o con- miento ni a falta de preparación ba o impida el ejercicio de ningún en donde reaparece en su Art.
tra 11 votos), convencido, como lo expresó el diputado Díaz Barriga, loclrinal en los Congresistas, sino culto religioso; pero habiendo sido 21. De los puntos de fricción más
de que el derecho de propiedad no era absoluto sino sujeto a la "con- nás bien a sus hondas discrepan- la religión exclusiva del pueblo me- l u i r á de la premeditada omisión entilados, en el criterio de los
veniencia pública". ¡rs de principio, que generalmente xicano la católica, apostólica, roma- que se deja explicada, en la Cons- contemporáneos, fue el relacionado
De los cuatro grandes grupos de tenencia de la tierra en esta ireseiitan aquellos artículos que en na, el Congreso de la Unión cuida- titución de ~>7, los 2!t artículos decon la Libertad de Knseñanza, con-
época (latifundios eclesiásticos, latifundios laicos, comunidades in- I seno mismo del Const ituyent rá, por medio de leyes justas y que constaba la parte relativa a los sagrado en el Art. .'!; ahí sí se rom-
dígenas y baldíos), el constituyente —al aprobar la ley Lerdo— des- nerón objeto de prolongados y en- prudentes, de protegerla en cuanto Derechos del Hombre (del Art. lo. pió por primera vez con los prece-
carnizadísimos debates, por repre- no se perjudiquen los intereses del
amortizó los latifundios eclesiásticos y los bivnes de las comunida-
sentar choques ideológicos en las al 2!t, ahora conocidos como "Ca- dentes establecidos, dado que la
des indígenas, y al no aprobarse las proposiciones particulares de
pugnas irreductibles entre conser-
pueblo, ni los derechos de la so- pitulo de las Garantía Individua- Iglesia católica desde la Kpoca Co-
("astillo Velasen. Olvera y, sobre todo, de l'onciano Arriaba, dejó vadores, (siempre en mayoría, fren-
beranía nacional". les"), el Código de lSf~>7, vino a ga- lonial, había sido la depositaría ofi-
abierta la puerta para que los latifundios laicos so acrecentaran con te a los liberales minoritarios), lo
Como puede juzgarse por el tenor ranlizar con amplitud la mayor cial, encargada de la enseñanza. Se
las tierras del clero y de los indígenas, frustrándose" asi el propósito que no fue óbice para que los li-
de ambos textos, la tolerancia de parte (1 los derechos civiles funda- conceptuaba tan natural su derecho
de crear una clase media rural. Sin embarco, "este pequeño lenitivo" berales lograran arrastrar tras de cultos puede decirse se había pla- mentale Así desde su artículo lo. i (Orinar las conciencias desde la
de 2H de mayo de lSfiC, alivió en algo la servidumbre rural, por más ellos, en las primeras jornadas del neado con timidez, sin justificar la se imponía respeto a la Ley con niñez, que la declaración escueta
(iii".1 en posteriores luchas (que se arrastraban con frecuencia desde acritud de las discusiones, de no de la Libertad de Knseñanza, sin
Congreso, —coa anterioridad a las obligación para las autoridades de )bligación de inculcar dogmas re-
los tiempos coloniales), en el 1'orfirinto las haciendas vencieran a los discusiones del Art. ló, sobre "li- haber mediado la exasperada in- sostener (observar), dicha Consti- ligiosos, a los ojos de los conserva-
pueblos. bertad de cultos—, la titubeante transigencia de los conservadores. tución; con lo que dábase satisfac- dores se consideraba como una he-
Por esto dijo Zarco en famoso edi-
(Sigue en la página .r>) indecisión de los "moderados", has- torial en "Kl Siglo XIX" de lo. de
ción al prolongado anhelo de la rejía.
la lograr que apoyaran muchas de población del país, (pie a lo largo
las audaces innovaciones reclama- diciembre de 1S.">6, —17 días antes La Libertad de 'Trabajo, otro de
del Golpe de l'stado de Comon- le todos los regímenes anteriores
NOTICIA das por el programa liberal. t especialmente durante la dicta- los postulados básicos de la nueva
fort—: "Si el Congreso, hubiera
Omisiones, ciertamente que las votado la libertad de cultos, hoy se liira santanista, cualesquiera que ('onst itución, tocado en el Art. i,
íubieran sido las Constituciones vi- señaló la decisión de concluir con
A los Coleccionistas de Piezas hubo en la Constitución de .">7, a
partir del Proyecto de Constitución
diría que a medida tan avanzada
ie debían los motines y asonadas gentes, no guardaba memoria de aquellas limitaciones que el gremia-
pie ningún estatuto fundamental, lismo colonial, había dejado sub-
elaborado por Arriaga, como en el que han estallado por todas partes.
Arqueológicas caso ya citado de la libertad de con-
ciencia, cuyo artículo tuvo que ser
,"Qué se ganó con haber retrocedi-
do ante el principio por tímidas
<c hubiera respetado por sus co- sistentes; en efecto, aún durante la
•respondientes mandatarios, gene- dictadura santanista, no era posi-
retirado del texto definitivo del consideraciones? Nada; el enemigo ralmente caudillos militares, que
(Sigue en la pagina 4)
ley sobre protección y conservación de Monumentos Arqueolú-
LAgicos e Históricos, poblaciones típicas y lugares de belleza na-
le enero de 1931 esta-
DEL DIARIO INÉDITO DE MIGUEL NEGRETE
tural, publicada en el Diario Oficial del 19
bleeio en su artículo ••<>. la obligación de todos los propietarios ie
colecciones de objetos arqueológicos de inscribir en el "Registro de
la Propiedad Arqueológica Particular", los que poseyeran en el mo-
mento de entrar en vigor dicha ley, así como los que adquieran en
el futuro.
EL PLAN DE TACUBAYA Por Rafael NEGRETE SALMERÓN
l a ley fijó un plazo para este registro. Seguramente por el des-
conoeimiento de ella o por la desconfianza (crea de lo que el registro A noche del 15 de diciembre d Tlaxcala, San Luis Potosí y Tamal lentisimo Sr. Presidente las gr;, nidad de notar la profunda tristeza
1857, Don Benito Juárez, Presi lipas, de los demás los mas alej; cías; a usted por haberme nonibr: que causara al país esta nueva con-
significa, muchos coleccionistas no se han acogido a esta protección, dos de la capital, no definían s
arriesgando así las sanciones establecidas. lente a la sazón de la Siiprom do para esta expedición y a S. K. po tii nda y además, otro incidente vi-
orte de Justicia y Don Ignaci actitud y el resto, continuaba bajaprobar tan a gusto, lo que está e no a disgustar profundamente a
Hay (uie aclarar este error de concepto. La ley no tuvo en men- omonfort, entonces ['residente d el régimen constitucional.
te atacar, antes al contrario, estimular la constitución de coleccio- mi deber cumplir como caballero Don Miguel Negrete (que aún no
la República, tuvieron una entre Don Ignacio Comonfort, dejó v como soldado, que sostiene a un Go s-L1 definía); supo que ("omonfort
nes privadas repertorio de arte y de conocimientos siempre y cuan- ista, manifestando el segundo que la capital de la República a Zulo: bienio que no tiene mas miras, qu
do estas se atenúan a las muy sencillas disposiciones que garantizan ni había sido engaitado por Zuloaga
su juicio era indispensable intro g¡i y pensó salir personalmente a ver si puede establecer la paz y c y que había tomado, sorpresivamen-
coleccionista la legitima propiedad, ya que dan a su dueño la posi- clucír reformas a la Constitución frente de un cuerpo de ejército, lle-
engradencimiento de esta desgra
bilidad de presentar una prueba de posesión, por ejemplo en caso de vando el propósito de convencer po te por asalto, posesión de la Presi
para hacerla menos radical, di ciada patria.—Quedo enterado di delicia de la República. Estas ra-
robo o perdida fortuita. La ley sólo desea impedir dos cosas: las ex- acuerdo con las exigencias y volun la persuasión u obligar por la fuer pie han salido comisiones a verme
ploraciones clandestinas y la exportación ilícita. za de las armas, a los que estaban zones y el hecho de que es Prefecto
tad del pueblo que era muy católico pero hasta este momento, no ha ve i.'ástulo Alatriste, su primo hermu-
Como un esfuerzo para demostrar su deseo de colaboración con por ser éste uno de los mejores me contra el Plan de Tacubaya. nido ninguna; si vinieran le asegu :io. lo hacen perseguirlo < en mayor
los coleccionistas privados, la Dirección de Monumentos Prehispáni- dios para que cesara la guerra fra Don Miguel M. Echeagaray ei ro a usted que irán como lo mere empeño hasta d a r 1 e alcance er.
eos ha establecido, además, un servicio especial que consiste en es- trífida que asolaba a la Nación.— Puebla, como Gobernador de aque cen por su majadería.—En este mo- Tlaxeo, después de haber abanífo-
tudiar las piezas que se le presenten y. en su caso, certificar por es- Juárez, con toda serenidad después lia entidad, sale para Orizaba, ha nento me acaban de dar parte que íado Santa Ana Chiautempan; Dot?
crito, la legitimidad de cada una. Ksto impedirá al coleccionista ser de reflexionar un momento, le con eiendo prisionera a toda la guarni- ía llegado el Prefecto de Zacatlán Miguel Negrete que llevaba cntri
víctima de falsificadores ya que el estudio puede hacerse aún antes testó: "Piensa lo que vas a hacer ción de ese lugar, así como a su? c como voy a cerrar -el correo, y us fuerzas, su famoso y queride.
de la adquisición por parte del coleccionista. Es obvio, además, que y si lo haces, no cuentes conmigo Tefes y Oficiales, en tanto que Dotcomo todavía no hablamos, no pue- latallon do. Negrete, donde tañí-
un objeto así certificado por especialistas, presenta garantías y tie- Dos días después, el 17 de di- Miguel Negrete recibe órdenes de lo decirle a usted nada pero ma- iién prestaban servicios el Corone]
ne un val.>r muy arriba de la pieza dudosa. ciembre en la madrugada, apareció :iartir para Zacatlán con el fin di íana por extraordinario, daré a Vnastasio Trejo y el Mayor Ignacio
fijado 'ün las esquinas de las ca- itacar a Miguel Castillo Alatriste,isted cuenta de todo lo ocurrido.— ,. Alatorre.--En Tlaxeo, donde co
A fin de dar una nueva oportunidad a los que no registraron sus s e g ú n instrucciones terminantesün otro asunto me repito como
lles de la capital, el nuevo plan de lo decimos se hallaba Alatriste
objetos en el plazo fijado, el C. Secretario de Educación Pública Lie. Gobierno desconociendo la Consti- iue al efecto recibe. iempre su muy a d i c t o amigo
José Ángel Ceniceros, ha considerado oportuno conceder un nuevo pla- on esca.-a fuerza entra el Oral.
tución de 1857, firmado por Don De Chignahuapan, el General Mi-Q. S. M. B.—Miguel Negrete.—Au- légrete de improviso y le dice a
zo, de un año, para que los indicados coleccionistas procedan al re- Félix Zuloaga, que tenía a su man- nento.—En este momento se me
gistro de sus colecciones. guel Negrete rinde el siguiente par- Uatrist: : "Date preso". El interpe-
ió una División de las tres armas, e: "Exelentísimo señor Goberna- eaba de presentar una comisión ido, hombre valiente que se -encon-
Kn el inventario de los objetos se hará la descripción de la pie- •orno General en Jefe y cuya Divi- or, Comandante General don Mi- o Zacatlán, participándome que el aba enfermo, se incorpora dis-
za y se incluirá una fotografía de la misma. sión llevó el nombre de "Ejército :u-ol M. Echeagaray.— Puebla. — eñor Alatriste acaba de tomar el ustado, y entonces el General Ne-
Por otro lado, el registro lo único que implica es la obligación Regenerador"; ello no llamó la "'hignahuapan. Diciembre 27 de umbo de la sierra con setenta rete se precipita sobre él y lo
de dar aviso al "Registro de la Propiedad Arqueológica Particular" atención pues ya se rumoraba en- 857.—Querido tocayo.— Mañana, ombres de Guardia Nacional.— braza efusivamente; este hecho,
de la fecha, nombre y dirección de la persona a favor de quien se re los habitantes de la capital días endré el gusto de participarle mi Janana continúo mi marcha a Za- repitió pocos momentos después
enajenen las piezas arqueológicas. antes, que tendría lugar ese movi- ntrada a Zacatlán y los aconteci- itlán y lo perseguiré". la plaza del lugar y en presencia
El plazo para el registro de colecciones o piezas arqueológicas niento. nientos que ocurran; pero sí puedo Se llegó a Zacatlán, que Alatris- e ambas fuerzas. El encuentro
fenecerá el día 29 de octubre de 1957. Algunos Estados se habían adhe- segurarle que por bien o por mal, •e abandonó precipitadamente y en íe celebrado con cohetes y repi-
El director del Instituto Nacional de Antropología e Historia.— ido a ese Plan de Gobierno, como staré mañana a las órdenes de ese ste punto, como en Ahuacatlán
Dr. Eusebio Dávalos Hurtado. /eracruz, Puebla, México, Morelos, obierno.—Doy a usted y al Exce- en Huauchinango, tuvo oportu- (Sigue en la página 4)
México, D. F., Viernes lo. de Marzo de 1957
PAGINA DOS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

DERECHO Y JV1USPIWDEXC1Á EDUCACIÓN FILOSOFÍA

REVISTA DE LIBROS Un Dictamen de XII Congreso Internacional


ALLOIUO, Enrico: L'or-
dinamento giuridico nel pris-
ria. (Señalaremos, no o b s t a n t e ,
que. verbigracia, en la figura del
Rébsamen L A Federación Internacional de
Sociedades de Filosofía, en el
curso de su reunión efectuada en
a máquina) antes del mes de mar-
zo de 1958.
Los textos de las intervenciones
ma dell'accertainento giudi- juez, como, en general, en la de Bruselas el 28 d-e agosto de 1953, y de las ponencias serán publicados
ziale: a ) La pluralitá degli cualquier funcionario, convergen Por Moisrs GONZÁLEZ XAYA1WO encargó a las sociedades italianas después del Congreso en los volú-
ordinamenti giu r i d i c i e poderes y deberes; en otro sentido, A lejana Suiza fue la cuna, ha- de ese año a marzo del siguiente; de- filosofía la organización del menes especiales de las Memorias
I'accerlainento gitidi/iale (en Allorio incurro en contradicción, I tin siglo de uno de los más asistieron como delegados algunos 12o. Congreso Internacional. El correspondientes. Cada uno de los
"líivista di dirillo livik 1 ". cuando m.'nos terminológica, al ne- ilustres pedagogos mexicanos: En- de los pedagogos mexicanos más Comité Organizador, designado por miembros activos sólo podrá pre-
Padova. l'.'fiíi. - pp. 217- gar la existencia de normas "atri- rique Rébsamen. Este competente destacados, entre ellos, Porfirio dichas sociedades, tiene el honor sentar una ponencia o hacer una
'.'0); b ) Per una t e o r i a butivas" cfr. pp. 1Í5.S-5— y ca- profesor, después de viajar por Parra, Luis E. Huiz, Miguel E. ile comunicar a ustedes que el pró- nterví'iicion. La presidencia del
dcM'-oggeto dell'accerlamen- racterizar luego así a las de la Europa, se estableció por los Martínez. Kalium Manterola, Ma- ximo Congreso tendrá lugar en Comité se reserva el derecho de
to giiulizialc (.en " J u s " . — producción jurídica cfr. p. 27!í). ochenta en México, donde prestó nuel Cervantes Itna/, Justo Sie- Yonecia, con una sesión en Pa- rechazar las intervenciones o las
Milano, l!).r»5.—pp. 1T. 1-201>. Clarifica después el autor los or- importantes servicios en la reno- rra. Hébsamen, etc. ilua, durante la primera quincena ponencias qtu1 carezcan de interés
denamientos jurídicos en paritarios vación educativa. En esta asamblea se estudiaron de septiembre de 1058. filosófico.
U N Q U E publicados en revistas y autoritarios, tipos que, a nues- l'or encargo de las autoridades de preferencia los problemas de Los temas propuestos por el Co-
A distintas donde, sin e m b a r g o , tro entender, no excluyen situacio- veracruzanas creó y dirigió una es- la educación primaria. Kébsamcn.
El Comité, después de maduras mité se relacionan con la metafí-
reflexiones, ha decidido adoptar sica, la moral y la metodología y
aparecen encabezados bajo el epí- nes mixtas o intermedias (arbitra- cuela normal en Jalapa en ISSti. Martínez y /ayas presentaron un liara el desarrollo d;1 los trabajos podran ser tratados teórica o his-
grafe qu.' les sirve de común deno- ie. empresas de economía mixta, contando como alumnos con los dictamen sobre el establecimiento del Congreso un sistema que per- tóricamente. Su formulación c-s la
minador , estos artículos integran ejercicio privado de funciones pú- profesores de las escuelas cantona- de un sistema nacional de ense- mite concentrar la atención de la siguiente: 1) El hombre y la natu-
un solo trabajo, dividido en dos blica ••, concesiones administrativas, les de la cátedra de pedagogía y ñanza popular, laica, obligatoria mayoría de los participantes en raleza; 2) Libertad y valor; H) Léi-
p a r t e s que examinaremos conse- d e ) . I'ara Allorio, en los prime- su compañero Enrique Laubscher \ gratuita. El dictamen propugnó torno dv algunos problemas que gica, lenguaje, comunicación.
cutivamente. ros la norma es juicio-regla acerca de la parte práctica de la ense- el sistema simultáneo (todavía es-
del comportamiento de los sujetos taba muy extendido el Lancaste- se destacan actualmente en el ho-
a) La pluralitá degli ordinamenti que componen la sociedad a cuya ñanza. No sólo el magisterio ve- riano'), como el único que garanti- rizonte de la filosofía mundial. Por Se ha provisto la celebración de
giuriiiici e l'acccrtamento giudizalc. organización el ordenamiento está racru/.ano recibió les beneficios de lo tanto, los trabajos del Congre- dos Symposiums, uno sobre Esté-
zaba una buena enseñanza.
Según el autoi', las dos teorías que adscrito: en los segundos, o soa las enseñanzas de Kébsamcn, tam- so se desenvolverán en: a> sesio- tica y el otro sobre fenomenología,
en el ultimo decenio han iniluído .•n los de índole estatal, regula la bién profesores de las más apar- Este dictamen fue objeto de los para los días inmediatamente an-
nes plena rías, en que sv tratarán teriores
mas en materia jurídica son la conducta de los órganos de la co- tadas regiones del país aprovecha- más acalorados debates, linos, co- los temas propuestos por el Comí-
y posteriores al Congreso.
doctrina normativa de Kelsen y munidad autoritaria, a los cuales, ron su docencia, para renovar los m> Cosmes, lo atacaron porque re- te; M reuniones de secciones, en Las invitaciones al Congreso se-
métodos pedagógicos en sus enti- chazaban la idea de uniformar la
opinión mucho mas di entibio y únicamente a ellos, impone de- las cuales se tratarán los temas r.¿n enviadas en breve, tan pron-
la q\i' a r r a n c a n d o de Santi Roma- beres, en tanto que en la misma los dades. Dirigió también la educa- enseñanza; otros, como Kuiz y Ra- ío como quede puesto al día el di
sugeridos por las ponencias elabo- rertoHo de l'.T'.'i.
no y, ' s a l i a s aun, de la con- particulares serian titulares de po- ción en varios Estados y en la ca- món Manterola, porque la comisión radas por los participantes.
cepción sociológica francesa acer- deres (v. p. 285). (Tero, en rigor, pital, y publicó varias revistas y encabezada por Rébsamen sustitu- El Comité agradecerá a ustvd-es
ca ile la institución, se fija en el ;. tratase de "poderes" ----que se aso- libros. yó el término educación por el de Para introducir a la discusión de que comuniquen las noticias ante-
ordenamiento jurídico, conforme a ciarían mejor con el concepto de Pe enero de 1SS2 a enero del enseñanza y el de popular por ele- los temas propuestos por el Comi- riores a los miembros del Semina-
mental, vocablos utilizados en la ini- té, este encargará a tres relatores rio de Problemas Ck'lllífi.os y Fi
una visión pluralista. Ksas dos co- autoridad de simple derechos?: año siguiente se reunió un congre-
rrientes, hasta ahora s e p a r a d a s , de- el reemplazo de una idea por otra so higiénico pedagógico que agru- ciativa del ministro Baranda. que precisen, de acuerdo con los li : 'fieos y a las demás personas
ben a r m o n i z a r s e , pero no sin an- antoiasenos aquí harto discutible). pó un importante número de mé- Otros más. en fin, como Corren, se diversos modos de pensar, el estado interesadas, dándoles la mayor di-
tes dvpurai las. Comenzando p o r dicos y pedagogos que estudiaron opusieron al dictamen de Kébsamen de los trabajos emprendidos y sus fusión.
Kelscn, su noción saneionadora ib' Sin duda alguna, este es uno los siete problemas siguientes: hi- porque juzgaba el problema eco- resultados en el momento actual.
Kl Comité Organizador:
la norma ha sido superada y resul- de los trabajos de Allorio revela- giene de la escuela primaria; mo- nómico, implícito en la uniforma- Los textos de i-stos relatos serán
la a todas luces artificiosa respec- dor de mayor esfuerzo construc- biliario escolar; libros; método de ción de la enseñanza, con un op- enviados en octubre de 1!*!>7 a to- ¡•'.•I ice Hatía'vlia. de la Universi-
to fiel Derecho Internacional; en tivo; pero ni su punto de partida enseñanza: distribución de las la- timismo exagerado. das las personas que se hayan ins- dad de Bolonia, presidente de la
cuanto a Romano, su formula del hipcrvaloración notoria de Sanfi bores; profilaxis escolar, y carti- Juan A. Mateos y Sierra apo- crito para participar en el Congrv- Sociedad Italiana de Filosofía. Pre-
so. sidente; Nicola Abbagnano, de la
ordena miento ofrece c a r á c t e r m a s Koniano- ni su rdesarrollo, lleno de llas higiénicas para uso di' las es- yaron este dictamen: el primero U ni\ ;•!• idad ile Turín. Miembro de
soi iolóe ico que jurídico ( P a r a su- anticipos ípp. 2. >7-8: reducción de cuelas primarias. defendió la instrucción obligatoria, Las personas que deseen interve- la Presidencia; Antonio Banfi, dv
p e r a r el obstai ulo, Koniano habría concepto de derecho subjetivo a la I,as resoluciones de este congre- liara dominar con ella al partido nir en el i tirso de las discusiones, la 1'1n iv • i> ii I:;,i de Milán, Miembro
tenido que m o s t r a r la concretiza- noción de norma jurídica), "digre- so, no se pusieron en práctica por "fanático", para lo cual propuso 1
ción del fenómeno social insti- siones" (acerca de la acción y de entonces; por esa razón el minis- utilizar los templos como escue-
en relación con los textos o con l,,s de I; Presciencia; .Miehele I '. Scia
tucional en una norma fundamen- la competencia: pp. 2<>í>-70 —aun tro de Justicia e Instrucción Joa- las. El segundo encontró que la lemas de los relato:., deberán en c '. de la Universidad di' (¡énova.
tal, individualizadora de un sis- coincidiendo con él en cuanto a la quín Baranda, convocó a otro en viar el texto completo tilo mayor r.- idinte d'' la Sociedad Ligunnn
r 1
lema de normas sobre la produc- abstrae!ividad de la printvrn, de la 1HS!>. liste se celebró de noviembre ile 2. i0 líneas a máquina) de su in I'i lo: < i f,;i. Miembro de la Presi-
( Sigue en la página •! I
. ion jurídica cfr. ñola r>). Inci- dencia; Ugo Spirito. fie la I n i v , :
d e n l a l m e n t e , Allorio cómbale (no- :<l..d di' Koiiia, Miembro de la Prc-
t a s III y 51)1 los conceptos de car-
ga, quv para él se identificaría con
el poder, y de posición j u r í d i c a :
sin ánimo He polemizar, s u b r a y a -
remos que el primero se encuentra
El DEPflfilflniEOIi) IIEL DIGIRITI] FEDERAL sii1'. in-ia; ('arlo Antoni. i'e l i Uní
••i'lad de Konia; (¡ustuvo B.mtadiai.
de la I 'niveí :- idad Católica de Mi
ii.n; (liov.-imii Culo, de la Uivvr-
:idad de Florencia; (¡nido Calogcru.
hoy fuertemente a r r a i g a d o , sobre de la Universidad de Roma; San-
toflo en los dominios procesales, y otoroa el presente tino Caramella, de la Universidad
i|uv ilesde el punto de vista pa- o de Palormo; Cielo Carbonara, de la
Universidad de Ñapóles; Donienic,
sivo (consecuencias ile su no asun-
ción), no consifleí amos posible re- Oardono, presidente de la Sociedad
fundir las ilos figuras en una, como < 'alabresa de Filosofía; Enríen
tampoco reducir la c a r g a a mera Castelli, director del Instituto fie
categoría psicológica, cual preten- Estudios Filosóficos lie Roma; Eu-
de Pilgüese, desde el momento en genio (¡arin. de la Universidad de
quv su eneuadramionto y efectos Florencia; Paulo Lamanna, de la
son n e t a m e n t e jurídicos. Kstimn Universidad de Florencia; Franco
Allorio que la piedra de toque en Loinhaidi, de la Universidad ilc
lo:, estudios jurídicos la constitu- Uoma: Umberto A. Padovani, déla
ye el derecho subjetivo, mas sin Universidad de Padua; Mario Dal
qu:' sea licito por ello hablar fie l'ra, de la Universidad de Milán,
n o r m a s permisivas o a t r i b u t i v a s ,
puesto quv tmlas serian impositi- SECRETARIA T0 PUBLICO eci-etario d-e la Sociedad Italiana
de Filosofía, Secretario; ("arlo C!ia-
va: , a reserva de bifurcar luego con, de l-i Universidad de Mesina,
estas en val át icas-substanciales y l e c i e t a r i o fiel Centro de Estudies
dinámica: insl rumentales. Concebi- Filosóficos fie (¡allarcle, Secretario.
en la
da, a su vez, la norma como juicio, Al misino tiempo que le comu-
o sea cual valoración acerca fie
conducta, h u m a n a s y c o n elativa
en nicamos con agrado esta carta, lu
invitamos rspe, ialmente a iniciar
imposición fie d.-beri" , y vi derecho la oí 'paración di- un trabajo des-
objetivo como sistema fie juicios, tinado al mencionado Congreso.
en realidad el derecho subjetivo se Desde ahora estamos persuadido^
reduce a la norma jurídica entendi-
da como juicio; mas p a r a llegar a
tales ( onolusinnc:.-, la norma ha de
Í&RO con firmeza fie que su contribu-
ción servirá para lograr una par
tici pación mexicana importante y
libeiai: • de los c a r a c t e r e s e x t r a ñ o s amplia en el 12o. Congreso Inter-
a MU n a t u r a l e z a de juicio. Insiste nacional ile Filosofía.
a continuación el autor en que el
Lo saludamos corilialmvnt?, Sa-
elemento :,anc¡ 'iiador (coacción o
coerción) no es <• insubstancial con
QUxko, © . !J., a ig de diciembre de tQx muel Ramos, Guillermo Haro y Kli
la norma juiídiea. ionio lo demos- de (íortari.
t r a r í a n los numeroso:, debelen fie
derecho público respecto de los

cuales no se prevé sanción alguna DIRECTORIO


(a los ejemplo* recordados en el
folleto, cabria a ñ a d i r la curiosa de- I*lc. Raúl Noriega
nuncia-flebei fiel articulo o,;.] ,),. ]., que brinda una demostración con- México, I). F., a 12 ile febrero de 1 !*57. tervenciún antes del mvs. de marzo
ley ffv enjuif ¡amiento crinimai em- cluvente: pp. 200-7— y de la pre- de 1II.3H. Únicamente tomarán la Ki'spmiMil.'e

panóla, di' tinta a un ti 'Hipo fie ];i


SR. LIC ANTONIO CARRILLO FLORES Lie. Jcíma C.istañón Kodríjzucz
tensión de tutela jurídica pp. SECRETARIO DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO. palabra las personas qire hayan si-
denuncia-obli'acion é-ta. í, san- 2^(1-1) y "observaciones margi- do expresamente designadas al Cr,!: l lMir:.,l.,r.'< I Vrm.'im'n!'"-
cionada en su íricum pl im ient o y Palacio Nacional. or. Honjan íleltrán Martínez
nal"-" (respecto de la cosa juzga- efecto por la presidencia del Comi-
fie la dcnuncia-facul'ad i. d" ¡al mo- da: pp. 2H1-1), que rompen la con- Toda vez. que la Secretaría de Hacienda y Crédito Público ob- té. Huíante la última sesión plc- • ' < f " i i i - 1 I ) , - j , : i r l : o i i , - M . . i l i - i l l l , ! ; " ! < " < • '
flo que el fenómeno a qu> riele de- tinuidad expositiva, ha lograrlo fuil- tuvo un destacado lugar en la pa-ada VII FERIA MEXICANA DEL naria dedicada a cada uno de los V A ' " .i . i v n « K,',,||.-,i; ;.',,s :

nominarse .-•anciori. tradu e tMi voniTrnos en la misma medida que LIBRO, tanto por el cuidado de sus instalaciones como por la atin- temas, se hará un resumen de las Lie. Moisés González Navarro
la d•••finiei',11 de la •iiia jurídica tantos otros excelentes estudios del gencia de los servicios que en él se prestaron al público, me es discusiones y se precisarán los re-
como juicio-regla. Sin embargo, la autor. satisfactorio hacerlo constar por medio fiel Diploma que me permi- sultados obtenidos. Lie. Jc:;,i Mi»iii ] Quintana, Lie. Renato
noción del derecho como conjunto b) Per una teoría deH'oggetto to enviar a u-ted y en el que se expresa el reconocimiento del De- Las intervenciones que no hayan Mtüi.a E!irl':tiC2. Dr. Manuel C'irriTi
d-e juicio, -i-, -'las, i bien explica a 'liH'accertaniento giudiziale. —Diví- partamento fiel Distrito Federa! por la cooperación prestada a los tenido cabida en las reuniones pie- 'tinipn y Lie. Er::cst" do la Tone Vi^a:
satisfacción MI :.:-pi oto estático, de- .¡e-e >'stc otro folleto vil dos partes. fines fie! suceso de que se trata. nanas y las ponencias que se re- Sr. Ediiar-'o Sierra Easurto
ja en la .-..i m l . i a '¡•'.n la primera ("Derechos y esta- Reitero a usted mi consideración distinguida. Herr.n a los tenias propuestos por
mi o, mr.-ei ii u n e i lo como objeto ilel proceso de
d i n • i r '. el ,1 i e, i.fi '•
encuentra asi-
Sufragio Efectivo. No Reelección. El Director (iineral, Mauri- • 1 Comité, serán agrupadas por la .S:. O:-:(ar
acertamietii.ii": pp. 1 Ti-l-!'l i, comien- cio Magdalcrm. Rúbrica.
mí- n i o I I " " !."da la ipor
é!. Por tanto, za Allorio por i 'chazar las con-
pie. ¡(i-'ii: ia del Comité conforme
a sus diversos temas y se estable- :-'r. Mol'-hor Careia r.'.yr-oso
junto a la eateoo'i:, d< 1 deber lia ee;.ojonfs políticas o , oonómie.'í^ •'• f.- .:, 1 I>.'|..;r::iiiii'!i1i> " i - « i r . ' . f . ' :--

fie elaborar--'- ' a de] pi.dcr y. en (]••} derecho subjetivo y por criticar cer;: una sección especial dedicada
Sr. Carlos réroz de León
!:•;• u n ''.•,;.]'•• - n i o '• 'a situadas ya en el campo jurí- a ca<la uno de ellos. Una de e<tas
e n ' "•'• n o ! i a ; : valoración juridi- dico (aunque éstas, en genera!, nos s ccifui' s 'ral-ira sobre El aristote- , \ , ; . i ¡ i , i . ':•.,. c i ,
Srita. Ana Luisa Kcyer DÍ.-Z
ca (estática sab-l,vic¡;:!i s ) y en la impresión <ie encerrarse lismo paduano: conexiones y des-
p arrollos, y otra sobre Lr.s f¡L;sofías I F Ü V I M H ' O V r \ I . \ f:o\l--Ef:f"K)^
noi n i \ ii(
ión jurídica | mi ciiculo vicioso: juridicidad de orientales y el pensamiento occi- ni-: I-:S":K M'.\¡KHÍ)-
M i n a ; . . : , :. • '• ;i; i •.::•. - n t . h i. .-: c - . n t i n e n t o y c o n t e n i d o l . p a r a s u s -
|,¡en u n í . - •. - ' ) ; • i ¡i, n o - i t i v a . - di ' M M a r e n s e g u i d a l a t e s i s ( c o n l a
dental. El L"vt-, fie las ponencias I \ ' i Ir .i ii 'aMr ..il i pMos: f\,r!.^ r.,,-,.-:\:-,-
M I L ' M I ' 1 M I II'.C-Í i l '
C... A / " -
1
" i i v '• •
c;v;e m e 'eíieran a los tomas pro- C . i ' , . , 1 ! . - : . , K . : I - ' . , - i , K » ; , • , - , . l ' i i s c i 1
I'' • ' • '
d e b e r é ^ '.-i-' p r i m e a - .. a í r i b u i v a s ! ' ' ! l f ' a t a m o s p l e n a m e n t e d e acu-er-
tío) fie l a f a l t a d e c o i n c i d e n c i a e n - ;-'i\.•-to.- por v! C'frnit'', también do- !•"'
N' ('.ijMf'L'lnr JIIM'- fl,- if'M'ü
i-oii. A l í c i s i , Ar:nulii F . y Zar.irí.v.
Oc-v,.K r •"-••
M, "
d e p o d e n - , l a s ••••eg';nila>) n o s e c n b T.i s c r enviudo (con la misma t i r e / , d e los T;'¡U-;es th I n i i ) i ' - i " " ( ' h '
naturaleza profundi.nie'-ite' uniln- (Sigue en la página .", extensión no mayor do 250 lineas t.unt.ül.isI.O'IIO.
v V:llor<"i. -Diri-ct.ir Jf-ús Ar.:"J
México, I). F., Viernes lo. de Marzo de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TRES

LA HEMEROGRAFIA DE LAS CONSTITUCIONES,


EN NUESTROS DÍAS
ALBA, Pedro de.
1.—El Nigromante, precursor de la Legislación Obrera y de la •18.--Tinta de Hoy. 1. -Apostillas al (irán tema. 2. —Vibración de
Seguridad Social. "NOVEDADES", México, D. F., 12 de febrero de Zitácuarí.. "EL NACÍONAL". México. I). F., 9 <!• Febrero de 1957.
1957. pág. 4. pág. •';.
AN'UNIMO. MAGAÑA E.-i'.iuivel, A.
2,- --Conferencias acerca de la Constitución. "EL POPULAR", Mé- Con motivo del Centenario de la Constitución de 49.---Las Constituciones de México. "EL NACIONAL", México.
xico, D. F., 8 de Febrero de 1957. pág. 3. D. F., 7 de Febrero de 1957. pág. 3.
1S57, se lia desatado un enorme interés por los es-
tudios ile Derecho Constitucional mexicano, esto apa- MARTÍNEZ Báez, M.
'•'>. Sucedió en México 17 de febrero de 1857. Centenario de la recería natural, pero lo inusitado es que. el estudio 50.- -Francisco Zarco, Periodista, "EL EXCELSIOR", México, D.
Clausura del Constituyente. "EL NACIONAL", México, D. F. 17 de [•'., 8 de Febrero de 1957. pág. 5.
febrero de 1957. pág. 3. <¡uc se ha emprendido sobre tal ordenamiento abar-
ca diversos ángulos, desde la biografía de los perso- MEDINA Hilario, Lie.
51. - L a Constitución de 1857: Los Derechos del Hombre, REVIS-
4. Actualidad, .'í Dimensiones del Cinco de Febrero, "EL UNI- najes que formaron el constitut/cntc hasta las labores TA "HOY", México, D. F., 9 de Febrero de 1957. pág. 14.
VERSAL", México, I). F., 7 lie Febrero de 1957. pág. 2. de interpretación filosófico-jurídica. \ÁI importancia
de conocer esos trabajos no escapa a nadie; pensan- MEIXUEIRO Salgado, G.
ARENAS Guzmán, D. 52.—El Congreso Constituyente de 1957. "EL UNIVERSAL".
5.- -Sanare de Madero en el Alma de las Constituciones. Suple- do en eso, el Boletín Bibliográfico se fia ccliado a México, I). !•'., 11 de febrero de 1957. pág. 2.
mento de "EL NACIONAL", México, I). F., 17 de febrero de 1957. cuestas la tarea de reunir diariamente el material que
Primera Plana. aparece en las diversas publicaciones periódicas de MORONES Cortés. R.
la Ciudad de México ;/ clasificadas alfabéticamente 53. -Ojos Extraños en la ('amura de Diputados, REVISTA DE
AZUELA, Salvador. REVISTAS. México, I). F., 10 «le febrero de 1957. pág. 10.
(i. Constitucionalismo y Conciencia Cívica "EL UNIVERSAL", darlas a conocer a nuestros lectores, como fichas He-
México, D. F., 9 de Febrero de 1957. pág. ;!. merográficas. MUÑOZ y Pérez, D.
51. Historia. El Gral. Alvarez y la Constitución de 1857. "El.
KO.IORO.UEZ, Luis. UNIVERSAL", México, I). F., 12 de "febrero de 1957. pág. 2.
7. Relación entre las Constituciones de 1857 y 1917, REVISTA
"HOY", México, I). F., !» de Febrero de 1957. pág. 21. MUÑOZ Cota, ,1.
CALDERÓN, Esteban. CONSTITUCIÓN FEDERAL 55. En el ano de la Constitución, Melchor Ocampo, Revista "IM-
•ACTO", México, I). F., 13 de febrero de 1957, pág. 1!.
X. Dos Constituciones: Un análisis II, "EXCELSIOR", México,
D. F., 7 de Febrero de 1957. pág. ü (ver números anteriores). N'ORIEGA Alfonso, .Ir.
r>(¡.~~La Constitución de 1K57, REVISTA "HOY", México, D. F. r 9
CUE CÁNOVAS, Agustín. DE Uii de Febrero de 1957. pág. Ui.
ít. ---I«i Obra Histórica del Congreso Constituyente 1850 - 57. Su-
plemento de "EL NACIONAL", México, I). F., 10 de febrero de 1957. OLEA, Héctor 11.
V'ÍK- «. 57. Fuentes de la constitución de 1857, "EL NACIONAL", México,
..). F., (> de Febrero de 1957, pág. 3.
10. Kl Congreso Constituyente en pensamiento y en acción. Su- JROSA Díaz, .1.
plemento de "EL NACCIONAL", México, I). F., 17 de febrero de 58.—La Constitución, Fuente de Derecho, Faro de Justicia y Ban
1957. pág. (5. lera de Libertad. "EL NACIONAL", México, D. F., 15 de febrero de
957. pág. 3.
11. -El Proyecto de la Constitución. Suplemento de "EL NACIO- SANCIONADA Y JURADA URTEGA.
NAL", México, D. F., 24 de febrero de 1957. pág. -i. 59. -Futurismo. "Cien Años de Libertades". "EL UNIVERSAL",
CHA VEZ Oro/.c», L. México, 1). F., 9 de Febrero de 1957. pág. 3.
12.---U).s Moderados en el Congreso Constituyente. "EXCELSIOR", PACHECO Moreno, M.
MéxJeo, I). F., 1!) de febrero de 1957. pág. 6. (JO.—Constitución y Amparo, Año del Centenario, "EL UNIVER-
CAYETANO Andrade, Dr. SAL", México, 1). F., 7 de Febrero de 1957. pag. 3.
i:¡. Los Constituyentes Michoueanos del 57. "EL NACIONAL",
México, 1). I''., 10 de febrero de 1957. pag. 3. CiCIUSO GENERAL CflHSTITBYEHTE. PALACIOS Martínez, I.
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:>••;.•- La Muerte de la Constitución de 1857. Se prefirió un nuevo •»!?'••;..?ril'°' ' ' 7 dG K c b r o r o d e U ' 5 7 - >'áff- fi < v u r números
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pag. 3. SIOR , México, D. F., 12 de febrero de 1957. pág. (i.
México, D. F., Viernes lo. de Marzo de 1957
PAGINA CUATRO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

Lo que Significó la Constitución EL PLAN DE TACUBAYA (Viene de la página 1)

de 1857 troiias.
cines, por loshabitantes del lupar,
y con salvan de fusilería por las

(Viene de. la página 1) dole religiosa, para el mantenimien- el ordenancismo del espíritu gre- Kl General Negrete hizo que Ala-
to de las Festividades de los San- mialista colonial, que Santa Anna triste, se tranquilizara y fuera cu-
lili- dedicarse al ejercicio de cual- tos "patronos" las normas de los en su postrera dictadura, exacerbó rado: un tanto repuesto regresa-
quier oficio o industria, si no se (¡remitís casi se hablan conservado hasta volverlo intolerable para toda ron a /.acallan ya con un buen con-
pertenecía « algún gremio, a veces intactas. I,a Artesanía en los diver- la población. tingente, partieron para la mesa
disfrazado de hermandad, cofradía sos oficios, registraba escasas va- Indénticamente la prestación de central. Se continúo la marcha para
u otra organización similar, que riaciones en cuanto a técnica, em- trabajo personal obligatorio sin re- San Juan de los Llanos después pa-
aíin cuando aparentemente —desde los talleres o manufacturas, tribución: práctica inveterada des- ra Chalchicomula y por último a To-
la <"onsti(ución de 1S21— habían per escapaban a la férula de las de la Conquista, -—pues fue así co- y.iutlán, lugar donde se engrosaron
quedado \ a desprovistas de carác- mi mo se construyeron todos los pala- mas las filas del ejército, y donde
ter obligatorio legal; por costum- minuciosas Reglamentaciones Mu- cios, iglesias, conventos, hospitales Alatrislc, restablecido por comple-
bre, respeto a las tradiciones y so- nicipales, (¡onde con el pretexto de y edificios públicos, durante la Épo- to, permaneció por algún tiempo,
bre todo debido a coacciones de ín- "registros", todavía se agazapaba ca Colonial—, era muy importante después del cual marcharon ya, en
proscribirla de nuestras costum- compañía de los Coroneles Juan N.
bres; por eso resultaba indispen- Méndez y Ramón Murquvz (¡alindo,

Un Dictamen de Rébsamen sable la consignaciém de tal impera- incorporados a las fuerzas de Ala-
tivo constitucional, en el Art. 5,triste.
del n u e v o ordenamiento de 57, De este lugar partió para Oriza-
I Viene de la pájviivi 2) menores sobre el límite mínimo pa- porque incluso todavía en esas fe- ha y en todci el recorrido no tuvo el
qne no se rechazaran las ideas de
legislación federal (.a la que se Kélisamcn sólo porque era extran- e has, a mediados del siglo XIX, (¡ral. Negrete combate de impor-
acogía el dictamen de la Comi- jero, sobre todo cuando el profe- subsistía como sistema habitual en tancia, pues sólo se verificaron es-
sión'), ofrecía una solución que res- sor suizo era el único pedagogo las ciudades del interior de la Re-caramuzas libradas con capciosos,
petaba los derechos de la familia que figuraba en ese congreso, el pública lo mismo que en tollas las qire lejos de perseguir algún ideal,
al misino tiempo que alejaba a la resto de los representantes ape- poblaciones rurales: para la pavi- alteraban la tranquilidad en pro-
escuela oficial <!e toda preocupación nas eran simples aficionados. An- mentacié)u de calles, obras de sa- vecho propio. Salió para Tchuacán,
confesional. neamiento. Palacios Municipales y
te la desaprobación que estas pa- aún construcción de cárceles. Ta- en donde tuvo enlucimiento de que
KM la si giiuda parte del dicta- labras produjeron en la asamblea, reas fine atentatoriamente se asig- Echeaivaray pretendía e n t r a r a
men se establecía de los ti a los Martínez se vio obligado a aclarar naban a los indígenas de los luga- Puebla y a marchas forzadas atra-
\2 años la edaci requerida para es- que su propósito no había nido res comarcanos, para que las efec- vesó la Sierra de /.ongoliea, para
tudiar la primaria elemental, > se ofenderla, llamó aficionados a los tuaran sin estipendio, .salario u 11.Vivar a Puebla, donde tóino nuvva-
liinban i n cuatro los anos en que de- representantes de ella en virtud otra forma de remuneración; de iciente posesión ele la guhernaturn
bía cursarse. También esta parte <le que no habían estudiado en aquí la exigencia de prohibir me- del Estado D. Miguel Castillo Ala-
fue impugnada. Muntcrola pidió ninguna escuela. Km pero, Haz nodiante imperativos constitucionales triste y su acompañante, con su
que la primaria elemental se estu- se dio por vencido, y rechazó el la prosecución de tales abusos. tan qi'cri.ia Brigada, partió para
diara en seis años, tal como se ha- que un mexicano digno tuviera que .lalaiia. Deb • decirse que Don San-
1
cia en el listado lie Veracruz, por- subordinarse a un extranjero en "Nadie puede ser obligado a pres- tos Degollado que se encontraba en
que muchos indígenas no tenían. México, "por ilustrado que sea". tar trabajos personales sin la justa V.racru/., se molestó grandemente
~-cgún el. el hábito de pensar ni o o o retribución y sin su pleno consenti- al sabor que el Gobernador de Pue
siquiera sobre las cosas más in- A continuación se transcriben miento", —decía el Art. !>—, pero bla y Niévete andaban por Oriza
significantes. Mateos, por su par- las resoluciones de la iniciativa di había además en el segundo párra- ba diciendo que ambo; se negaban
fe, atacó en esta ocasión el dic- la comisión presidida por liébsa fo del propio Art. .">, la prohibición a c-o;,ibatir a Echcaivaray, y pidion-
tamen, porque debía cesar la obli- nuil. de votos religiosos, o de toda forma ,!•> que e-1 primero Turra a su Esta-
gación de la enseñanza con el de pérdida irrevocable de la liber- do y el segundó marchara otra vez
aprendizaje de la lectura, la cncri- tad personal; por lo cual dicho ar- a Gu-'rrero. Este incidente molesto
RESOLUCIONES
I lira y las reglas elementales de tículo, en apariencia inofensiva, ve- a :.mb< fe por inoport 11110 y f al -
la aritmética. Martínez replico nia a cortar uno de los nudos feu- s e (V. Gian Década Nacional,
lo.— Ks posible y conveniente un
que la escuela moderna aspiraba dales que por largo tiempo impidie- Tome. 1 P iv. '-"''I.
sistema nacional de educación po-
:i ser cdiieatha, fin que no po- ron el desarrollo de las fuerzas pro-
pular, teniendo por principio la \nt.- ,: que el (i eiieral N e;' ret e
día lograrse con los rudimentos ductivas de la nación.
uniformidad de la instrucción pri- I lee-ara a lalapn, recibe carta del
propuestos por Mateos.
maria obligatoria, gratuita y laica A su vez la libre expresión de General E iieagaray que dice : "Ori-
General Miguel Negrete
Después de algunas discusiones 2u.—La enseñanza primaria ele- as ideas que marcha siempre apa- -.aba. ahr IS ele ISÍ1S. Mllerido
rejada con la libertad de impren- | I I . - : \ I I . Prefiní. pena he sentido nal el,- llidalg.-o. Lanceros de Quere-
ta, consignadas respect i\ anieiitc a l v e - r l a a l t i t u d le usted y fie los ¡iiiladanii s; que en la c a m p a n a y
taro y Carabineros) Al margen,
•n los Arts. f> y 7. representaron 11 y e 11 l i e n o l i l e e\'jilie-o a (¡lie obe- •11 l o s un . í n c l i t o s elel c - ó i n b a t e , s u ,
. 1 d ¡; •; a c 1 o 11 h a n c u m p l i d o a - a arriba Ejercito Mexicano. División
ambién poco menos que el airan de c -. ( '011 el fin d ebacer aclaració-
camiento de una mordaza a la nc- :i. •: q u e j u z g o (le .iiieha importan i s t ' a c - e le ' I I de 1 R e p ú b l i c a y ' l e í de Operaciones. General en Jefe.
(pie s o s ! e n i a n . m i e n t r a ; s e Al Centró; E. S. En 'este mo-
ividafl intelectual, además de dcs- la. le s u p l i c o q u e hableinos, vil la
mento que son las ocho y media de
igarnos de ataduras que por tres inteligencia, ele que (le esta platica e recon icio coinei l e g i t i m o peir l a
la noche be recibido el parte (píeme
siglos y medio, habían inmoviliza- resultaría s i 11 remedio nuestra navoría ele l o s p u e b l o s , y q u e s i
da el señor General Ní-jrrote de ha-
Jo el pensamiento de los habitan- unión, llevando como única mira y loy K<C d e c i d í a n a p o n e r l a s a r m a s
d i s p o s i c i ó n d e l a n u e v a aclini-
berse pronunciado, reconociendo al
es, lo mismo fie la que fuera único ideal esto: "Patria". Su ami-
Supremo Gobierno y poniéndose a
Nueva España como fie la flaman- .-,1, compañero y to ayo. M.Echea- i: t raeiem a que- el v o t o e . o n e r a l h a
rdenes. Aquel General ha ga-
c República—. bajo lo» inconta- inceelielo t í t u l o s l e g a l e s , c u m p l e n mis ó
l.ar.ay". en nombre del misino Go-
iles atropellos \ arbitrariedades 1111 s u c o n c i e n c i a y c o n e n p a t r i o - rantizado
Al siguiente din en Corral Falso. ilvl mío, a todos los SS.
le la soldadesca en el poder, per- i i n o , a l s o m e t e r s e l o s ú l t i m o : 1 , c o - bierno y
Ver., se celebraba lu conferencia •!"(•.; y Oficiales y tropa a su man-
fcutorio fie quienes intentaban ex-
que duró más ele tres hora:; durante ló lo p r o p o n e n , Cóiilaneló c o n l a s y ye> lie ratificado tal ofreci-
loner sus opiniones. a r a n t í a s q u e e n t o d a f o r m a :;oli-
las cuales trataren de convencer:- • iento bajo mi palabra <!•:: honor.
Llamado de Colombia. Santa uno a otre>, pues de e ta discusión i t a n . p a r a : u s s u ! ll'l i'iad'
a l'.i irad le! Señor (¡eneral Ne-
\nna regreso a México revestido debía resultar según 1<> pactado, la n a l e s peir t a n t o s iot i v o ; i'ieie e ooMi)ióiie de ochocientos
poder absoluto, el 20 de abril unión de ambos Jefe:; y la diti-iini- e c-cejores, s i e m p r e p i e se- ' iióiubre--, ocupándose dicho (¡eneral
S.").'i, y >a para el 2ü del mis- nacion leí partid, que habían de lile A v a l la ce i s t a n c i ; • n r.-unir todos lo ; aprestos (le gue-
no mes, promulgaba una Ley so-tomar, legando al fin a la conclu- líele- • q u e • si m i . m a s
re- I .ib.-i lad de Imprenta, que en. ,,.n dedejar en libertad a Jefe.-, y I" 1 . a que han abandonado todos los
iiiendan. Pro Mr l e r o n s e y e-ivieo.- (ii su huida reservándome
ralidad era la supresión (le dicha O f i c i a l e s y t r o p a pai'a q u e e l l o s
i e r o l l v i l c ir. (• c u e 111 • i a l u : ;U'¡ '•••ntiiM' mañana también por extra-
bertae!; te\to que obviamente los f u e r a n los q u e r e •o! vie-ran.
] í • : 1 i e 11 f • • : I. t roñas e l e I : or.ÜMs 1 io. las comunicaciones que
consignadores con Alamán a la ca- Al : igllielltí |¡a se celebró la
\\, <: • a i a N i - ; - ; - i - ! c 1 c e . ; i o e < n a l ( ', .
beza, le habían pie parado de an- ¡ u n t a ¡Tcnt'ral ,-n e l l a :•(• l e v a n t ó he- recibido. Dios y Libertad.—
lii-riio -tablecielo e n la C a p i t a l d e
temano para amordazar a la pren- la : i:'UM-nte a c t a : drizaba. Abril 22 (le 1S5S. Miguel
la Re, •I111 a s u
da y a toda manifestación de opi- ' A l margen: líiij'.-nia Negrete. M. Echoarary. Rúbrica al calce:
,\ ra ra 11 -
niones ti" gobiernistas. Kl orde- General en Jefe. A l Centro: " E . Sr. Alini Iro de Guerra.--E. S. fe-
r
namiento constaba de .>0 artículos; S. Tengo la honra ele remitir a
• lormali.ieiiti n los tér-
|. L i e ! . , e a e - io 1 (¡a 1 an con el
cha L'L! del actual en que participa
se obligaba a los impresores a de- V. E. ejemplares de la acta levanta- que ••! Sr. General D. Miguel Ne-
t I i l l i o S r . ' ¡e 1.1 ral D. Migu •!
positar ((uno garantía para cubrir la el día 2\ eb'l actual en Corral grele ba n-cóiioeido la autoridad
i r
posibles multas. l:i -:i:n. i de seis E. h.-ae- 1 1 ay. 'Je ''odos los indi-
Ka! -o. por la Brigada ele mi mando, v i ('. 11 (> 1; 1 hayan pi •rtene-eido a las del Supremo Gobierno poniéndose a
mil pesos, si editaban alguna pu-
omet ¡endose a la obediencia del a del E '.adó ,¡'• \'eracniz. |m- las órdenes de V. S.—-Muy persua-
blicación periódica. El Título III
-'upremo Gobierno y a las órdenes 1 el i 1 ar .- a sus iiój r ares al : 1 - dido S. K. de la pericia y actividad
Míbre LÓ' al.u •>: d • la Imprenta,
nniediatas elel K. S. Don Miguel • : us familias, sin (¡ue se les el" V. E. se promete que aprovecha-
coni pi( tuba : "escrit o s subversi-
M. E e h ' a g a r a y . Díf/nesv V. E. d a r l l l ó l e te en m a n e r a alguna.---¡'o.- - rá este acontecimiento para abreviar
vos", "sediciosos", "inmeir.i I e s",
.lenta con elidía acta al E. S. P r e - Por • xt rae-relmarió se- ciara cuenta ¡•I !i'ini:io de la campaña en ese
"injuriosos y calumniadores". No
idente de la República a quien co- e n la pree-Tite al Supremo Gobier-
había en realidad manera de emi- D-parlamento. Dios y libertad.—
•10 a V. E. protesto mi obediencia no y al E\ino. Sr. General citado,
tir ninguna opinión que no cayese
respetos.--Dios y Libertad. —Ja- a qui'-n a i mi-mo i\-eonoe< ¡1 c-n su Abril 2\ ele 1 KFiX.--Parra.—Sr. Ce-
dentro de la tupida red de las pro- le ral De.n M ¡truel María de Echen-
•ipa. Abril ¡¿12 de- 1K5K. Acta.
hibiciones, y el Art. lis, en mi pin- carácter de Jefe de las fuerzas de ••a>ay. en Jefe de la Divisiejn de
Enrique Kébuamen toresca arbitrariedad, decía a s í : En el punto de Corral Falso, p e r t e - lo- - Kstado- de Oriente.—Con lo ' )!>eiaeio:i ••;.- L'na Rúbrica. -Ori-
1

"Son injuriosos \ calumniosos: los iic-e-ient • al Cantón de J a l a p a , a las (Hic e concluyó vi acto firmando pa- z.iba.
ra empezar a estudiar la prima- mental debe recibirse en la edad escritos aunque se disfracen con •¡neo e la tarde del 20 de abril de ra constancia" MIGUEL NEGRETE.
ria elemental y sobre los años en de seis a doce años. sátiras, invectivas, alusiones, ale- ls.'iH, reunidos los señores Jefes y G -Moral en Jefe de la Rrigada.- - Y dice Zamacois, en su tomo 14,
que debía cursarse ésta, se entró .¡o.— l.a enseñanza e l e m e n t a l gorías, caricaturas, anagramas o Oficiales ele la Brigada Negrete, Rafa") Benavides. Coronel, Secun- página ",~2: "el General Don Miguel
al debate de las materias que de-obligatoria comprenderá c u a t r o nombres supuestos". ¡ior citación previa del Sr. General do Jefe de la Brigada.—Teniente
bían estudiarse en ella. I.a dis-cursos o años escolares. •n Jefe, Su Señoría manifestó los Rafael Rodrigue'/..-- Comandante de Negreto (¡ue hasta entonces había
El rcacc ionarismo de semejan-
cusión ; ' i i " f r11 r*• >i"- ex! remos •lo.— El programa general de la tes disposiciones, retrotrajo a los •óntinuos reveses que en los Ksta- Artillería.—Francisco Maclas, Co- combatido por la causa constitu-
para unos, inspirados en lluxlev, enseñanza primaria elemental obli- peores tiempos de la dominación \n> del Interior habían sufrido las mandante ele Hatallón, Mayor de cional, se pidiiunció en Jalapa el 20
un plan demasiado restringido era gatoria, comprenderá las materias española, impidiendo que se pu- ropas coaliga'las y la sujeción de ordenes Estado Mayor: Capitán To- de Abril de ÍH58 al frente de ocho-
come- dar un cuchillo sin comida. siguientes: ac]ue lias al nuevo or.i-'n político es-
blicaran órganos, folletos o libros tablecido vn la Capital de la Hepú- mas Al. 1 rreca.- -Capitán José Na- e iente s hombres, por el Gobierno
Otros, en cambio, pensaban que al Mora! práctica. sin la previa censura: lo cual en v a - T e n i e n t e de la misma arma,
ofrecer demasiados manjares se co- Instrucción cívica. ¡:ca; asi n.isino me hizo presente Julián Suan-z. -Subteniente, Carlos de Zulouga".
la práctica equivalía a las anti-
rría el riesgo de que no se comie- Lengua nacional, incluyendo la guas "Licencias del Ordinario, es 1 señor General la ocupación de la Duran, Juan García.—Cuerpo Mé-
ra ninguno. enseñanza de la escritura y la lec- decir a la indispensable aprobacié>n Plaza 'le Orizaba por la División dico Militar: Médico Cirujano Juan
Después de algunas escaramu- tura. de los censores eclesiásticos sobre •>heagaray, la marcha de esta so- Cerdio.---Ayudante Enrique Copen.
zas parlamentarias, se suscitó un Lecciones de cosas. toda actividad intelectual. Gracias bre Vt'racruz en un número infini- Batallón Permanente de Carabine-
incidente al discutirse la clase de Aritmética. a la brillantísima defensa de Zar- tamente superior al de las tropas ro.-; Comandante, de Batallón Vi-
caligrafía propuesta por la (omi- Nociones de ciencias físicas y na- co, en el seno del Constituyente, la que la combaten; que <n vista de cente Traslosheros. Subayudante
sión. Haz agredió a Kébsamen ca- turales. libertad de prensa pudo salir in- estas circunstancias, y on particu- Juan Cano.—Por la clase do Capi-
lificándolo de "pozo de ciencia", Nociones prácticas de Geometría. demne en sus artículos "> y 6 ya lar la inutilidad de seguir vertien- tanes, G. Gómez.—Por la de Subte-
le pidió saliera de él e ilustrara a Nociones de Geografía. citados, que fueron lo más valioso do sangre sin éxito, pues la mayo- nientes; .1. Robles.—60. Batallón de
la asamblea con su ciencia expli- Nociones de Historia Patria. positivo del Congreso de 57. ría de la Nación se ha sometido, Línea.— Comandante de Batallón
cando por qué consideraba indis- Dibujo. Otros derechos como el de pe- se hacía indispensable poner tér- Graduado Teniente Coron-el Ignacio
pensable la enseñanza de la cali- Canto. tición, el de reunión, portación de mino a la cuestión de la manera L. Alatorre.—Comandante de Bata-
grafía en la primaria elemental. Gimnasia. armas y libertad de tránsito por nías honorífica, emitiendo cada cual llón Graduado Capitán encargado
Él director de la normal de Jalapa Labores manuales para niñas. todo el país, sin necesidad de pa- su opinión con entera libertad.— de Detall Francisco Escalante. Sub-
se limitó a responder que la cali- saportes ni salvoconductos; perte- Oídas las razones expuestas se ma- ayudante. Rosario Molina.—Por la
grafía (entendida como el perfec- (Debates del Congreso Nacional necieron también a los postulados nifestó por algunos señores J-efes y clase de Capitanes, Vicente Aragón.
cionamiento de la letra) era muy de Instrucción Pública. — México: consignados en el nuevo Código Oficiales presantes, que hasta hoy (Siguen más firmas correspondien-
importante. Martínez saltó • la Imp. de "El Partido Liberal", habían llenado lealmente sus debe- tes a J J . 0 0 . y Tropas de los Ba-
palestra para rebatir indignado, 1889, p. 503). (Sipue en la página 5) res, ya como soldados, va como tallones; Fijo de Veracruz, Nació-
México, D. F., Viernes lo. de Marzo de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA CINCO

Una Resolución Agraria del Constituyente REVISTA DE LIBROS


(Viene de la página 1) aumentándose así las dificultades. Promulgadas las Rases Orgánicas (Viene de la página 2) el procesal. El ensayo se cierra
con una referencia a casos en que,
volvió a agitarse el negocio, y la asamblea departamental confirmó tro derecho subjetivo substancial y ante determinadas situaciones pro-
A continuación se transcriben el decreto de Santa Anna, el dic- la resolución de la legislatura sin que se lograra, sin embargo, nin-
tamen de la comisión del constituyante, y el decreto de éste. "poder" (que sustituiríamos, con cesales, el juzgador ha de aplicar
gún avenimiento con Santa Anna. Hellwig, por "posibilidad") dv a - normas decisorias no substantivas
"El Excmo. señor presidente de la República Mexicana se ha cion, como consecuencia de la en el (por ejemplo: en cuanto a los h e -
servido dirigirme el decreto que sigue: Cuando en 1818 Santa Anna estaba en Turbaco se expidió nuevo
Antonio López de Santa-Anna, benemérito de la patria, general decreto y aun se fijó plazo para el arreglo, pasado el cual, los terre- precedente trabajo proclamada abs- > iio.-. a cau-a de reglas de prueba
nos debían ser ocupado.^; pero Con todo, no se obtuvo ningún re- tractividad de la última, (pie extien- ¡••gal; o sobre el derecho, en el SU-
de división, caballero gran cruz de la real y distinguida orden es- de inclusive a la acción ejecutiva, pu.'sto de reenvío impugnativo; o
pañola de Carlos III, y presidente de la República Mexicana, a los sultado, y han sido ineficaces los tres decretos del Kstado de Yera-
cruz. si bien no parece llegar al extremo • n orden la declaración en rebel-
habitantes de ella, sabed: (¿ue en uso de las facultades que la nación '¡ • Denti, para quien la mi^ma po-
se ha servido conferirme, he tenido a bien decretar lo siguiente: Cuando Santa Anna volvió al poder, uno de sus primeros actos
fue decretar que era requisito indispensable el consentimiento de lo; dría existir aun sin el UU.lo c jrre.-- día, cuando se le. interprete como
Art. lo. Toda congregación de. familias establecida con cualquier p"i¡i<nt". Frente a la contempla- vriii'iüi: u t o , e t c . ) .
titulo o carácter, en terreno perteneciente a dominio particular, no propietarios de los terrenos para la erección de nuevos pueblos, y clon ii'l derecho subjetivo como
podrá erigirse ni solicitar se le erija en población politicamente or- no contento con esto declaro, la mas tenaz persecución a los colono.. f,.»Uer o grupo de elle NOTAS
ganizada, sin que primero haga constar el expreso y libre consenti- de las congregaciones, destruyendo la iglesia que habían editicado al
liza, en
miento del propietario del terreno. y llevándose a sus haciendas las imágenes y los paramentos. ¡ • ¡ i 11 c i p i i, 1; a oh •ion derivada del i ! / Aunque no sin advertir, en
2. Faltando el requisito de que habla id artículo anterior, ningu- Dijo después que la derogación del decreto no importaba 'ningu- ¡ I.-J_V¡IH -ji jurídico de los incapaces, (•dación con el número ;i, que la
no son titulare ; de nod'-res; p tesis proccsali. i a acerca de la hi-
na autoridad tomará en consideración las solicitudes que sobre el na violencia ni ningún ataque a la propiedad, pues queda vigente
particular se hicieren. la legislación anterior que le da b a s t a n t e s g a r a n t í a s y fija pruden- pi'-n -a poteca (Uedetiti, Carnehitti, F e -
que cst ejercen por el repre- nech, etc.) nos ha parecido siempre
Por tanto, mando se imprima, publique, circule y se le dé id debi- temente, los casos de expropiación por motivo de utilidad publica.
sentan!:' (o oor el y el repr"senta- una mamf • etac.on d e inconsisten-
do cumplimiento. Palacio del gobierno nacional en Tacubaya, julio 30 Kl señor Degollado, queriendo que se conciüen las concesiones
do, en caso de semicapacidad i. Sal- te imperialismo p n c e s a l , con olvi-
de 1853.—Antonio López de S a n t a Anna.—A. 1). Ignacio Aguilar. que se hagan a los pueblos con las g a r a n t í a s «pie debe tener la pro-
vado c.-.e escolio, Allorio entiende do (]•• 1.
Lo que a comunico a Y. S. p a r a su conocimiento y fines consi- piedad, propuso que el dictamen volviera a la comisión para que lo que los derechos subjetivos pueden nuiuero.-.isimos casos en
guientes. fundara mejor. pie la institución cumple sus fi-
en concreto ser objeto de acerta-
Dios y Libertad. México, julio ;ií) de 1 S 5 3 . - A g u i l a r " . ( 1 ) . Kl señor H e r r e r a dijo que los dictámenes nunca vuelven a las miento judicial en vía autónoma '"•••' iiii sido los jurídicos, sino
comisiones p a r a ser mejor fundados, sino para que se reforme su par- y que constituyen el contenido pre- ambu-u ' is económicos; pensemos
"Señor. Desde tiempo inmemorial, y por más que vn la política de le resolutiva; (pie la comisión había consultado el negocio con pro- destinado de las decisiones civiles •n . u empleo pal a, mediante un
los gobiernos ab: olutos haya estado la protección a la vinculación fesores de derecho y con los abogados mas distinguidos que hay en en .- us varia.-; niamfos!aciones. Kn "'ipeij • capital, , on J.ruir casas
v a la aristocracia del capital a falta de la ficticia nobleza de la san- 1 :
el seno del Congreso y habla adquirido la convicción de que cotí la cambio, ningún poder procesal es s t i n a d a a la venta pul' pisos
gre, se han visto ih> tiempo en tiempo leyes y costumbres a c a t a d a s propiedad horizontal -- que g r a -
im-dida que consultaba no había el menor peligro, ni el menor ata- .•üsccptihle de acertamii uto judicial ,¡,,.,1 v
que no han podido menos que si r favorables a las masas, aun cuando ivamenl" se hipotecan
que a la propiedad, y, por ultimo, que, si se quería más seguridad, autónomo y d" elevarse asi a d-i'e-
han sido en perjuicio de los g r a n d e s propietarios. Tales son las q u e cho. por lo que lio debe hablarse '•' vend-ii) sin de: embocar en un
ios diputados podían presentar las adiciones eou'v eiiieiites.
han permitido que, cuando los vecinos de una hacienda ha llegado a Si'oce: o. \ cuando a este se acu-
un número considerable y en que s u s necesidades exigen q u e se les Kl señor Díaz Barriga dijo que e r a menester considerar que el de derecho, sini poder de ac
d" paia h e i r l a ef •diva, ahí no
imparta justicia, se les fijen sus derechos y obligaciones municipales, principio de la propiedad no es absoluto sino condicional cuando ella cion ( p . 1'iVl. í'in o t r o s e n t i d o
isodi.'i sino una de tantas expre-
v, en fin, que se les saque de la tutela p a t r i a r c a l de los amos, t a n perjudica a la conveniencia publica, la m.dida .pi- ( . v a .• n o t a -11 b i s I, el d •recbo s u l i -
••lis; d •! i sis. persequendi in ittdi-
parecida a la esclavitud, entonces los infelices proletarios tenían el taba e r a e n t e r a m e n t e j u s t a , y, quedando vig' lites todas las leyes, an- jei.ivo i s m a t e r i a dvl p r o " s o c o n - " ";, a i "ñor d" ¡a. cual, s.i la consi-
Icrrcho de cumplir con algunas formalidades y llamarse a pueblo t'-rioivs, no había el menor motivo p a r a oponerse a la deloga,'ion 1' n c i o . ' o , m a s n o d,- b , . p r o c o d i -
d,-'\. un.-; por e. o sido procesal,
vara ser gobernados de otro modo que al capricho de un señor, .siempre del decreto de S a n t a Auna. iiiii i,,ii, d " I u n . - d . c c i o u '.'oluula r i a .
• 1 arca d • n u- Ira disciplina st>
arbitro de su suerte. Pues aun este pequeño lenitivo de la esclavitud Kl diisanicn quedo a p r o b a d o por 7.'! votos contra I I . ( 3 ) . J u n t o a l a a c e r t a b i l i d a d d " l d e r e -
a i s l a ; .a lia la aú orber práctica-
practica de las masas infelices pareció dema-iado a la a d m i n i s t r a - I I LNTLS: cho s i b ¡ e t i v o iiiaterial c i n c u r r e e n 1
leal '• I" dominio íntegros del
ción dictatorial, y, r e a g r a v a n d o la t r i s t e suerte de los vecinos de las (1) el o l í a n o t a , o s.-a la d i s p o n i b i l i d a d ;
Legislación Mexicana, Dublan y Lozano, Yl, Cilio. den ciio privado.
haciendas, les prohibió con el decreto de 31) de julio de ó3 que las lli) o i r o e n t o n e s , ¿ c o m o c a r a c L e r i / . a r
ZARCO, I- ranci.sco. Historia del Congreso Coiistit u> ente, Méxi- ('.i) A ,oiieoi -ion parecida, aun-
congregaciones de las familias se erigieran en pueblos, sin el i onsen- ios i aso., d e a c e r t a m i e n t o j u d i c i a l
co: El Colegio de México, lHóii; p . 1KI. que con diferen!'• punto de partida
liinieiito d- los propietarios de los t e r r e n o s . .oíire contenidos indisponible: ? : (1
13) ZARCO, l'iancisco, Historia del Congr.-Mj Con .til uyeitle, Mé- 'i :UO: l!"i'.ado MISO! ros, cuando se-
a u t o i ' p r o p o n e a t a l t i n -I n o m b r e
La comisión investigadora de Cobornacion fundadamente cali- xico: El Colegio de .México, lS.id; p. Ülll. nalenios cuatro tipo; de proceso,
de e s t a l l o s . I >e. d e el p u n t o d e vi:;--
ficó de revisable este monstruoso decreto, y la que suscribe, entera- •io ai el ámbito civil (dispositi-
l a d •! s.csi ¡ a ni l e u ! • j i :d¡ ia!, cri-c
mente de acuerdo, ya que no les vs dado hacer más en el caso de que vo e impii: u orio i y ol ros dos en
se t r a t a , con gusto p r e s e n t a n a la deliberación del Soberano Congreso
la i"i.¡en!e proposición que. si . v aprueba, dejara (Ínterin se sanciona
i oo (me *io
A l l o r i o i,,ie el c o n ! r a .te . ,ii r e d e -
"echo:; o b l i g a t o r i o s I m e j o r , oldi;.';a-
!.'; eslora pi nal (por delitos públi-
cos V por delitos privados, este
cionaii-.;) y d e r e c h o s r e a l e s s e b o •
-I código fundamental) en el goce de sus antiguos dere. bos a las con-
•-'.rogaciones de familia avecindada:; en las haciendas.
Se deroga el decreto de .".0 de julio de l.s.ri3 que prohibe a las
la Constitución... Libr r a o se at • i¡ ¡a, al i <d UM ! o i is : c -
í'.Liuii,.; a m e i a c a í : a d. l, t o: l i b a -
ultimo en aquellos países, donde
i "e para u pe r. ,ci icioii la quere-
íl.i niáxii.ia del ofendido), con
i Yieno (le la página -1) ción ( t e s i s c o i n c i d e n t e c o n la n u e s -
congregaciones de familias de las. haciendas que se erijan en pueblos la particularidad de que el segundo
-in el consentimiento de los propietarios de los terrenos. 'iindanHiil.il para remediar o pre- Kl 1/ (¡LTILUKLZ, I rba- tlar a; daec cqi ounee, sa fin de c u e n t a s , t o d a s
: mi p e r s o n a l e s ) , s i
V el cuarto significan el enlace
México, mayo \'.< de ISfiii. l i m e r a , l'ayro". ( Ü I. caverse de los abusos del s a n t a - no: K\posición bibliográfica y el transito hacia los otros dos.
bien se diferenciarían por el lado
" E n t r a n d o en la orden del día, se puso a discu. ion el dictamen iiismo, cuya memoria a menos de ( E s p a ñ a ) : O. Obras generales i'orno es fácil comprobar, nuestra
de la legitimación pasiva, que s •! ¡a
de ia primera o m i s i ó n de Coberiiacion, consultando la derogación ¡ años de distancia, todavía esta- de Derecho Procesal "líevista clasífi. ación coincide en t r e s de
variable en la hipótesi:; de derecho -us miembros con la de Allorio,
lid decreto de San 1 a Anna nue prohibió a las congregaciones de 1A- ba frcsi ;< en el ánimo de los lia - de Derecho Procesal". ( P u -
real y prcdcti'i'ininada en la de ile- pm'-do que su proceso sobre "esta-
niiias de las haciendas erigiese en pueblos sin el con entimienl o de oilanlcs ilrl país. La autoridad h¡i- blicación Ibero Americana y
re lio ooli"acioiial. Pa,,ando por al- do., concuerda con el inquisitorio
ina dejado de oprimirlos a capri- Filipina). 15a. época, l!)."i(i,
¡o.; dui-uos lie los t e r r e n o : . io lo: epígrafes 'J a 11 y 15 ( I ) l'i 'uiesiro, y en cuanto al penal, sólo
Núiii. I, ¡;p. :¡0!>-;Mi¡. Madrid,
La comisión expuso por medio del señor Herrera que no había cho, lo cual representaba una po- j a r e m o s cu los t r e s intermedios. Kn se ha representado una perspecti-
España.
encontrado ninguna dificultad p a r a extender su dictamen y se de- sitiva liberación, que era menester t'l 1L!, Allorio ve el objeto del pro-
claró haber lugar a Votar por .r>S señores contra lili. consagrar en la Constitución para T-^S una lástima que quien cuenta ceso a d m i n i s t r a t i v o en el derecho va, en consonancia con el código
que ni las ejecuciones, coní ina- en su haber con un estudio ex- de su país, donde únicamente, tiene
Puesto a discusión el artículo en lo particular, el señor Aramia, potestativo a la anulación, con
iiiicntos, destierros, ni prisiones, celente sobre lil procesamiento (en prescindeilcia del inti'fes legitimo, cabido la querella mínima y en el
reconociendo que se t r a t a b a de un principio de conveniencia publica,
|Ue con pretextos múltiples había "Actas del I Congreso de Derecho que estima idea a n t i c u a d a e im-que el ministerio público monopo-
quiso que se evitara todo abuso, que se diesen g a r a n t í a s a la propie-
practicado "Su Alteza Serenísima", Procesal" —• Madrid, P.'óO--, pp. precisa (pero, a su vez, la expre- liza el ejercicio de la acción p e -
dad y se fijasen reglas p a r a la expropiación por causa de utilidad
pudieran en lo sucesivo repetirse. 3N3-.13;i) y un minucioso Índice ge- sión "derecho p o t e s t a t i v o " lia sido nal (cfr. nuestro artículo Los con-
general. ceptos de jurisdicción y de compe-
Claro que c-te conjunto de liber- neral de la líevista de Derecho
El señor .Mata, p a r a i l u s t r a r la cuestión refirió brevemente la tades, no se habría podido soste- Procesal (Años l',)ir> - l'.ir>5) (Ma- .ilanco de vivísima:; 1
criticas y r e -tencia, en el pensamiento de Las-
historia de los motivos une tuvo el dictador para expedir el decre- ner en pie, sin un mecanismo ade- drid, P.ifiCi), haya viiiprenilido esta
sulta insul'icienl- como divisoria cano, en "Kevista de Derecho Pro-
to coya derogación se consulta, lince mas de veinte anos que en el cuado que las conservara enhiestas, exposición bibliogrnI icn con un de-
interna viitre id proceso - "recur- cesal" Argentina, lílól, I, pp. 130-
o" subjetivo y el objetivo), l'a- 1, ñola 18). En cuanto a los pro-
Kstado de Yoracruz las congregaciones del Chico, Corral de Piedras imposibilitando l;i arbitrariedad -le salino ipie salta a cada ¡'aso y que
ando del enjuiciamiento adminis- cesos de interdicción, entendemos,
y la E s t a n z u e l a pretendieron erigirse en pueblos. Se acoidó por la las animidades. A ese proposito eou\ lorie en inscg'iira la ('(insulta
1 t r a t i v o al .ivil y al penal, la dis-
leivislaíura del Kstado que se pusieran de acuerdo con lo.-; dueños de respondió el eslablei ¡miento del d, un trabajo dunde deliio imperar mcion y a .señalada e n t r e derechos rechazada la figura intermedia del
io,; terrenos para a r r e g l a r la indemni :.acion conforme a las leyes, ñero "juicio de Amparo", institución pe- la mas escrupulosa exactitud. Se- proceso sin litigio (que, por lo
Y estados y el deslinde e n t r e con- mello.''., dos de sus propugnadores
íiubo mil mor.11 oí i."..- en perjuicio de los colonos y en lSlli los terre- ciiliarment-' un \ cuna, protectora de ñalemos algunas de las fallas: a )
t"'iiiilo MibjetiMí y objetivo d e l de antaño, Carnelutl! y Couture,
nos pasaron a ser propinlud de don Antonio I ,ope:'. de Sania Aun::, los derechos individuales, que lh'va oi.ii-ion constante del mimbre de
HS riainienlo, ¡leva al a u t o r a esta-
, ' ' ' 1
por finalidad, restituir al '-líjelo ios. autores v. con frecuencia tam- Mecer cuatro clases de procesos: a "abaron («'jando une navegase a
I I l l - U I V I l l l l ^ l \ , ' l l > » | l í • • ! 1 < | V * * , . . _ I l ' l

, , . , . , , , lucí! de su s e r u m o apellido (asi, A > de contenido subjciivo: 1) sobre la deriva, sin que tampoco sepa-
mos qm> Di Sci-ego se haya vuelto
l(ic|oso, i(in' en
le el ilislrutc
r g a 1 '. de las :l¡.'.aran- • ,,

II JIM 1.111,
(las oto Coast tir:e-i. derechos (posiciones disponibles);
i r e u r e g a y ( ortes, .uanresa y 2) .obre estados tP l l : d('iones mdis- ' acordar di' ella, que o son conten-
OI0J¿I1IÍ!J
1
cuando por una 'u \ o por un a. lo de
t> ) II) li j 1 ¡;¡ , í ,t i l , l i l i l í •losos, y entonces se reabsorberían
cna lqn ier auí ori(l:ui, sea c e b'r.il o , lonibles); 10 de contenido objeti-
, , , i i , i . r • I t it u l o .<>',ra (por ,o I sobre el deber jurisdiccional): •n el inquisitorio, o no lo son, y
lie b i s I ' . s í a d e s . s e l e s i o n a n l o s ( l e -| . t 'ii tal caso pvrleneeerían a la j u -
recluís f unda MU n( i ¡es : e inel
- ' l i a n d o i \i--ti n u'.\ a s i o n c - , a c ! a i n -
i :'a(ado de ( aravant el de 1; 1) pr penal; '_') proceso d,1 •i'-iliccii n voluntaria, es decir, no
Librería de Febrero I ; c) sui.resion, interdicción. (2) ;erían procesos, de acuerdo j u s t a -
bii(i jui*ist|ic:'¡onal, o c u s i s ó r b i t a s
:i oes. dones, del lugar v a n o de Kn la segunda y mucho más nente con la opinión de Allorio
respectivas entre l i s t a d o s ) l'edcra-
impresión del volumen ( w r b i g r a - iircve parle ("Proceso y derecho ;cfr. la antes citada nota -!1 bis de
>•«•!• ¡ a i;¡ fi«' o y d<"l Despacho de . •onsiilcrai! ion, o entre ellos ¡uism.is, si ^ic
\ u l n c r a d o s . Dicho re-
c:a, resoecto de lo.-- di' Peceña, .luán subsiancial en el acortamiento ju- -u folleto).
1
( » Í ) Ü « T ¡ I ; U ; -ii, si 1 Í Ü C h a í-snü <>Í úfrivfo siguiente". c i r s o lo csiablcrió el Art. 102 de y Colom. Monte jo, etc. ; (11 error cu dicial": pp. l'.'Ü-ÜOl) se aborda la (31 Paste recordar en la vida
la Carta de o,' (q¡;e en la Consti-
uuato :;1 si^no ciiiíoi'ial y : la fe- delimitación del proceso respecto 'epuHicatia española el serio con-
K x m o . .-;• 1
!•'.! I ', v i n o . S i . ¡ ' r e s i d e n t e • - u s i i t i i t o d e 1:! U c p i i b l i c a , NC l u t w e ; - tución de 1!'!7. vidente, corres-
'ha ( n u e s t r o s 'Kstudie.s" m pvrle- de! derecho substancial, extremo flicto jurídico y político suscitado
v ido diree * l e . a c í o t¡ Mi • en al fondo d" "¡¡cus", sino al de de singular importancia practica por la ley catalana (regional) de
ponde al Art. 107. fracción \}.
" C o n g o r a " y no se imprimen en C.¡) y que ha merecido la aten, ion, cultivos de lid de junio de P.)33 y
l'oco puede aL'.reiíarse a cstu "!;I3L!. sino en "l'.'ü-l"), o presein-
••/(.• . V . W in HT, [',,.<iihnlc .-.i;:-! iluln </i ln .'¡'•/','t!>l¡ni Mfjrintna, eiure otros, del alemán Neumer su.-, disposiciones r e g l a m e n t a r i a s y
apreciación panorámica de los prin- h ncia dei primero (véanse las citas
••,!/,,•/. ¡¡tu ti < '(./.'//•< ' o ; ,-lrufi\liih:i-iu funstltuycnU' -'ii r.r.¡5 y del norteamericano Cook complementarias, declara d a s in-
cipios realmente renovadores con- •cnceriiieiites a Alvarado de la IV-
. . ' „ / . , .„•.•. .v/. en l'.i-ll. Con el primero coincido el constitucionales en su momento por
tenidos en la I onstitu, ion de 1S"i7, i.u, Aivarez Pesadilla, Cabal, Cuer-
autor en reputar decisivo el pun- el Tribunal de Carantíns, por h a -
' Kl (Viiigreso csti':u>i(lin;!i io c o i i s t i t u v c n l e e n u s o d e i.i h u ' u l t a d «¡vu* :i pesar de las inevitables frustra- l . M . Callarl. Melgares, •eie.) ; e ) to de vista del juez acerca de las
ciones cu que incidieron los ilustres in. 1 ue i, el, en u:'.e. lisia de "obras ge- berse lanzado a legislar de sosla-
ü ; u ; ' l i a r a n ' v i - a r !os. a c t o s d e l M | c c u t i \ o , d e c r e t a lo q u e s i . r u c . normas aplicables, y discrepa de yo en materia procesal, en contra
Constituyentes liberales, ante la in- v a r i a s ('elecciones d e •1, por motivos de Derecho positi- del categórico artículo 15, núm. 1,
ncales",
Se «leda;.-, i i s u b - i ^ t e m c e 1 ('(.•reto d e ."10 d e ,1 iiüo di' .">!', .(lie (U'óhiU'K quietud de provocar una guerra c-tmlicis (Alcahi-Zamora, Fairén,
vo, la Dra. Sehoeh. Kn definitiva, de la Constitución nacional de
l a . - . o : ! ; : . . : ; c i ' i , n s d e I. ¡ n i i l i a s d i ' l a s H a c i e n d a s ( p i e s e e r i j a n e n piu'i'K's, ¡vil t r e n t e al descontento de los Tricto (.s-dro), asi ('onio de textos Allorio afirma la procesalidad de
1
-ni el c ii," • i: ,¡miento d e los [ i i m c e t a r i o s Í)Í' los t e n e n e s . .-onservadori's; g u e r r a civil que de L l u , contemplan tan solo aspectos las normas reguladoras de la tu-
(1) El deslinde podría buscar-
todas m a n e r a s sobrevino, p a r a parciales del enjuiciamiento (Au- , es decir de las distintas d a - se asimismo por el lado del con-
D a d o ¡ ,¡ "»Ié .Í-M, á \ ( i i : ( i t r c s d e M a y o d e ; n ü ocliiH'ienios c i n c u e n t u y lejar asentada en definitiva la vo- iló, l'Yrm.ndez Serrano, Ylnrfa do de resoluciones emilibles por
•cis.—-./.•..>.' i.'i /./ /.//.'. //i •!.'.-', l i i p u t a i i o p i v s u l o n t e . — , / u a t ' Muntt (\>rlé$ y Kf- mitad liberal de la nación, al Quintana, Sureda, etc.), o que noel oficio judicial (1). así como la traste que entre " t r a m i t a c i ó n " (o
rumio del Benemérito don lienito "substanciación") y "decisión" s u -
,*'<" ', (¡!('uuido s i \ '¡-.'tai io. -- •-J.ii'hiro (//¡'«.i'K, ( i i p n t t u l u s c c r c t í rio " -•e refieren al cuadro de las institu- de los preceptos relativos a laspo establecer de maivera nítida y
Juárez y epilogarse las (¿tierras ciones españolas ("Derecho proce- condiciones del pronunciamiento
i'iir í ;i:ío, ü i i ' i ' l " . i-'i" iiiipriinii, pul)li(|Ui l , c i i c u l e y MI le d é el d e l u d o c u n i - de Reforma, cuyas leves, se incor- constante la ley de enjuiciamiento
sal civil romano" de Alvaivz Saá-
uliir.iento. i'al.ici'i dei (¡obierno nacional en M('\¡co, á .'¡0 <!e Mnvo de lt\ >(¡. oraron en el texto constitucional, re:' o "Derecho procesal penal" ar- jurisdiccional de fondo, aun cuan- civil ('-.pañola: cfr. n u e s t r a Adi-
r
do con estos se baya intentado (v,
—/. r./,¡ .,',/:.;/. — Al C. .lose" María Lal'rugua." orrespondiendo precisamente a las gentino de Levone y nu-estro). Aun- gr., por .T. Goldschmidt), formar •ión al número 11ÍS del Sistema de
misiones que los congresistas It- que de menor importancia para el una categoría autónoma e interme- Carnelutti (volumen l l í de la t r a -
Y lo conni:ii(\) :í X. E. pura su inteligencia y linos consiguientes. érales no se atrevieron a impe- iucción castellana - -líuenos Aires,
M
Dios y libciCul. México. d Mayo
HO de M ded iSó /f
/.<ifm¿/i/ti. - - Exmo.
procesalista - -no, en cambio, para dia entre el derecho substantivo v I
¡r. en su temor de exasperar al el bibliotecario—, faltan igualmen-
Sr. (¡obeniador del Distrito. art ¡do conservador. te las indicaciones sobre tamaño de
De todas suertes —como la crí- la caja de imprenta y número de
Y para que llegue á noticia de todos, mando se impri- ica histórica más moderna con- páginas do los volúmenes. Y no SG
eptúa—: La Carta Magna de 1857 ha observado tampoco la compo-
ma y publique por bando, fijándose en ios parajes de garantizaba los elementos estruc- sición tipográfica habitual ni la se-
costumbre y rireulámiose á quienes corresponda. turales de la democracia: las li-paración de los diferentes ademen-
bertades tócnicis de pensamiento, tos en renglones distintos. Final-
de enseñanza, de prensa, de tra- mente, habría convenido imprimir
México, Junio 11 de 1856. bajo, de reunión, de petición; y el catalogo, si no en forma de fi-
una réplica fiel de los Derechos chas, sí al menos un solo lado, pa-
del Hombre inculcaba por prime- ra recortar y negar después en
Jttais J. Haz. ra vez a una nación crónicamente cartulinas las líneas correspondien-
J. M. del Cmlillo Vela acó, inorgánica los derechos conculca- tes a cada libro.
SECRETARIO dos en su cuna. A. Z. C.
WOT,ETIN BIBLIOGRÁFICO México, D. F., Viernes lo. de Marzo de 1957
PAGINA SEIS
VOLCASES DE MÉXICO

ENSAYO DE UNA BIBLIOGRAFÍA


VULCANOLOGICA MEXICANA
VI LCAN1SMO EN AMKUICA URQUIZA, Manu«l.
30.—"Michoacán. Informe del ingeniero encargado de reconocer
ANÓNIMO. la Sierra de Ucareo, para averiguar las posibilidades de una Erup-
1. "Erupciones mas notadlos <¡i' los principales voléanos do Amo- toilos los fenómenos naturales que al ¡tambre ción Volcánica", Boletín de la Sociedad Mexicana de Geografía y
nen". Boletín de la Sociedad Mexicana de Geografía y Estadística. le es dado contemplar, ninguno ejerce un dominio Kstadística, 3a. época, vol. IV (México, 1872), p. 586-588.
V. la. Época (México, 1ST>7>. p. 115. tan avasallador sobre su mente como los fenómenos VARGAS, F.
Somera relación de las erupciones <lo nuestros voléanos y do otros volcánicos, no sólo por su magnitud y magnificencia, 31.--"El Bajío" y los Fenómenos Eruptivos en Territorio Gua-
americanos. sino )>or los efectos desastrosos que ejercen sobre el najuatense", Congreso Internacional de Americanistas, Actas de 1«
mismo hombre y sus abras. Primera Sesión celebrada en la Ciudad de México en 1939, vol. I (Mé-
2. "Ligera Reseña do los I'rincipalos Volcanes de América y de xico, 1939), p. 121-126. Fies.
l'n volcan esencialmente es una grieta por donde
sus Erupciones mas notables". Boletín do la Sociedadr Mexicana de WA1TZ, Paul.
Geografía y Estadística, la. época, vol. V. (México, lS. i7). p. 1 i;>-l'iO. ascienden las materias del interior de la tierra, en
estado solido, ¡¡(¡nido a gaseoso y que son proyectadas ;\2. "Observaciones geológicas acerca del Pico de Orizaba, Bo-
id extuior. Los cuerpos solidos y líquidos se acumulan letín de la Sociedad Mexicana de Geología, t. VIL (México, 1910),
:!.- "has erupciones ile los volcanes do America". El Mosaico alrededor del agujero de salida, originando en relieve p. XII y f.7-7t;. Ilustrs.
Mexicano, vol. 111 (México. I SKI), p. S1-S7. I Fig. Lams.
la jornia cónica, que en innumerables casos es una
BOSCOWITZ. Arnold. 33. - "Phenomones Postparoxysmiquvs du San Andrés", Xéme.
vcrtladcra montaña i/ .ve le denomina cono volcánico.
•I. Les yolcans et les tromblements de torre ¡Ilustré de lfi gra- Congrés Géologique International, X. (México, D. F., 1906), 29 p.
vures tíreos en couleur. et do 10 compositions sur bois par Eugéne l'.n nuestro territorio, son características dos se- Plans.
Cicori. París, Paul Pucroe. Kdit., ries de volcanes, la ¡>rimera so¡>re el reborde elevado
W1TTICII, Ernesto y Paul W1TZ.
Obra ilustrada que so refiero a diversos volcanes famosos entro los de la Meseta Mexicana o Alt ¡plana que comprende 34. "Tubos de explosión en la corriente basáltica del Pedre-
cuales so encuentran lo;; mexicanos do: Pico de Drizaba, p. 4K-Í>3; desde el grandioso Citlaltépetl o Vico de Orizaba, el gal de San Ángel D F.", Boletín de la Sociedad Mexicana de Geo-
Popocatopetl, p. 367-372; .lorullo. p. 397-105. Cofre de ¡'eróte, el Popoeatépctl. el Iztaccíhuatl y el logía, t. VII, (México, 1911), p. XXI1-XXXIII y 169-186. Ilustrs.
Scvath' ile '¡'aluea o Xituintécatl; ti la segunda al pie
HUMHOLDT, Alexandro de. YARZA, Esperanza Luz.
del inmi-itso escarpado, principiando en la extremidad 35.—Los Volcanes de México. México. Sociedad Mexicana de Creo-
f>. Volcans des Cordilleras de Quito el du Moxiquc. París, E.
Thurmat et Cié., 1854. de la Sierra Madre por el Ceboruco para seguir des- grafía y Estudistka, 1948. 187 p. Ilustrs. Maps.
pués con ¡I l'arieutm, el \ olean de C'olima t¡ el Jámila. Excelente trabajo sobre vulcanologín y vulcanismo en general de
HUMHOLDT, Alexander. í.o.v conos volcánicos ofrecen las mas diversas di- México; y estudio d-e los principales volcanes individualmente consi-
ti. Tnbleaux de la Nnture, ou considérations sur les steppes et derados.
mensiones, desde la ¡¡equeñez de los conos adventi-
les désorts, sur la physonoinie dos végétaux. sur les rataractes de CKBORUCO
1' Orcnoque, sur la structure et 1" nction des volcans dans les diffe- cios hasta proporciones colosales, y su altura es su-
rentes régions de la torre. Traduits t\r V allomand par J. H. Eyries. ceplihlc de variar en las épocas en que se observen,
l'aris, 1828. 2 vols. dismintitiendo unas veces, elevándose otras, según el BANDA, Longinos.
estado del volcan. 36.- "Ceboruco. Volcán del 7o. Cantón, Departamento de Ahua-
LOZANO Mariano, S. .atlan, Municipalidad del mismo nombre". Boletín de la Sociedad Me-
7. El Volcanismo. Tesis que pava la oposición a la clase do Ele- El Cofre de Perote es tin buen ejemplo de cono de xicana de Geografía y Estadística, 2a. época t. III (México, 1871),
mentos de Mineralogía y Geología do la Escuela N. de Helias Artes prot/eceiiin. 1.a Siena Nevada (/ Sierra Transversal al . 26-34. Láms.
presenta... México. Tip. di1 I1'. Mata, 18S(>. 43 p. i.ste del \ 'alie de México 1/ las Serranías que por el BARCENA, Mariano.
Ml'LLEKRIED. Federico K. (¡. Sur cierran al Valle, son ejemplos de yuxtaposición, de- 37. -"Noticias del Coboruco". Boletín de la Sociedad Mexicana
8. "Relaciones entro los Sistemas Volcánicos do México y Con varios orificios eni]>tivos. que entremezclando sus pro- de Geografía y Estadística, 3a. época, vol. 2 (México, 1887), p. 232-
tro America". Anuario del Instituto de (¡colonia de México, 1935-1930, duelos dieron origen a un grupo de alturas de orde- 240.
( México, 1910), p. 255-256. nación mas o menos caprichosa. ídem, (¡aceta de la Propiedad Industrial, No. 4, (México, 1887),
Desde la época cuaternaria en que el hombre, p. 40-41.
RIO, Andrés Manuel del. . y Juan Ignacio MATUTE.
'.». "Discurso sobro los \olcanes, Ionio en el Real Seminario de Mi- ¡tace SU aparición sobre el suelo de ^léxica, la admi- 3H.--"Informo sobro los temblores de Jalisco y la. erupción del
noría de México en .'¡1 de Octubre de 1799", (¿azota de México, t. X ración u el temor ("ciníhültino;") penetró en el corazón volcan "Ceboruco" presentado al Ministerio de Fomento", Anales
(México, Suplemento. Noviembre 11 de 1799). y en la mente del hombre débil y desnudo, agobiado del Ministerio de Fomento, vol. I (México, 1877), p. 115-204. Láms.
ídem. Anales de Historia Natural, t. II (Madrid, 179!»). |>. 335-34S. iinle l(>s frecuentes estremecimientos de la tierra, los
Inicuos subterráneos y los picos ardientes de las cor- CARAVANTES, A.
Rl'E, E. Auberl de la. 39. -"El Coboruco. Observaciones sobro este Volcán", La Na-
dilleras convertidos en ciclópeas antorchas, hasta la turaleza, la. serie, vol. I (México, 1870), p. 248-252. Láms.
10. "l.'honimo et les volcans", Revista I. F. A. L-, ano I, No. 21
época eontemjHiráneaa en que aparece el Paricutín, en
en q IGLESIAS, Miguel.
(México, Jumo 1915), 11-23.
Se o:,t lidian las erupciones volcánicas en general; carácter de las las cercanías del chlecillio mielioacano de San Juan 40.--"Ln Exploración Científica del Coboruco", El Minero Me-
materias y efectos de ellas en lo:; .suelos con énfasis en los volcanes de Parani'arieulira. xicano, vol. III, Núm. 12 (México, 1875), p. 134-136; Núm. 13 (Mé-
México y las Antillas. \ lajeros i¡ científicos los han escalado y explora- xico, 1K75), p. 147-148.
SÁNCHEZ Pedro, C. do, geodestas, geólogos i/ geógrafos los lian medido, - y otros.
11. Volcanismo. Taculiaya, '*• '''•• México. Talleros do la Secre- estudiado i/ descrito: tj numerosos artistas los han de- 11. "Informe sobre los Temblores de Jalisco y la Erupción de!
taria do Agricultura y Ganadería, 19Ü2. jado ¡ilnsmados en sus lienzos y grabados. De entre Volcan "Ceboruco" presentado al Ministerio de Fomento", Anales del
estiis últimos sobresalen Landesio, Velasco i/ nuestra Ministerio de Fomento de la República Mexicana, vol. I (México.
ZURCHER y MARGOLLE. 1K77), p. 115-204. Carts.
12. Volcanes y terremotos. Versión espanola por ( ecilio Na- famoso artista "t ulcanologo" contemporáneo, el Doc-
varro con un apéndice sobre los terremotos de Andalucía. Ilustración tor Atl. KUNHARDT, F.
,1,. ].'. i;,,,,,, üarecloiia. üiblioti-ca de Maravillas, 11-85. 335 p. llustis. A continuación ptd>licamos como mero anticipo, 42.- "Der Vulkan Ceboruco in Mexiko", A. Pettermanns Mittei-
Entre las p. 128-111 contiene: Volcanes de México. El Malpais. Los lungen atis Justiis 1'orthcn GooRraphischcr Anstalt, vol. XVI (Go-
que consideramos original y novedoso un Knsayo de tha. 1870), p. 426.
Compañero:; de Corté en el Popocatépetl. Cráter del Ori/.aba. Apa-
rición del .lorullo. Hil>lio"ralía VnIcanolí'ii'iVa Mexicana, que forma parte
de la EXCICLOI'l.DlÁ POPULAR MEXICANA, en CITLALTEPKTL
VOLCANISMO EN MÉXICO preparación. ANGERMANN, E.
AGUILERA, .lose <;. 43. "Observaciones Geológicas de una Ascensión al Citlatépeti
i::. Les Volcans du Mexiquo dans leurs Relations avec lo Rclief (Pico de Orizaba)", Memorias do la Sociedad Científica "Antonio Al-
et la Tectóniqne du Pays", Congrés Géologique International, O. R. /.ate", vol. XXI (México, 1904). p. 365-369.
Xéme SOSKÍOII, México, litOtí. vol. II (México, 1907), p. 1155-1 168. Carts. ORDOÑEZ, Ezoquicl.
ídem. Boletín de la Secretaria de Fomento, vol. VI (México, 1900- 2!. "Observaciones relativas a los volcanes de México", Me- ARAGÓN, Agustín.
41. "En el volcán de Orizaba", Boletín de la Sociedad de Geología.
morias de la Sociedad Científica "Antonio Álzate", t. VIII (Méxi-
1907), p. 121-120, 131-139. i Lám. co, 1894), p. 183-196. t. Vil, (México, 1911), p. XLII-UI.
Hay sobretiro: ídem. México, Imp. y Fototip. de la Secretaria de FINK. Hugo.
Fomento, 190o-1907. 11 p. Maps. PALACIOS, Enrique Juan. 15. -"Una exclusión a las faldas del Pico de Orizaba", La Na-
Se reprodujo también en: Anales (le la Asociación de Ingenieros y 25. A. ee:i ioiif" « las principales Montañas do México", Bole- turaleza, vol. II, (México. 1871-73), p. 231-235.
Arquitectos, vol. XV (México, 1907), j>. 279-292. tín do la Socied'd \l< xieana <le (.eo^ralia y f.stadisiica, :>a. época
ÁLZATE. J. A. t. IX (México, 1919), |>. 192. GALEOTTI, H. G.
11. "Observaciones Físicas ejecutadas por D . . . en la Sierra 46. "Ascensión al Pico de Orizaba", Boletín de la Sociedad Mf-
RAMÍREZ, Santiago y Mariano MARCENA. xicana de Geografía y Estadística, la. época, Núm. 1 (México, 1850).
Nevada", (¡aceta de Literatura, 2a. edición, vol. I (México, 1831), p. 2'''. "inínn ;c •ob'e el f>':'óineno geolójrjoo .ir Xoehitepoo, Mo- p. 271-273.
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ANÓNIMO. v. II, :ia. época, (México, 187.1), p. 48. LINDEKOHL, A.
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escritos con ocasión de los ruidos subterráneos de (¡uanajuato", 101 •!.",, Maps, TnbK 18.--"Comisión del Citlaltépetl. Memoria de los trabajos ejecu-
Minero Mexicano, vol. II, Núrn. 42-19 (México, 1857). tados por los Ings., en el año de 1877", Anales del Ministerio de Fo-
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CUATAPARO, Juan N. (Instituto Parmnei icario de Geografía e Historia, Publicación No.
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Pedro Mártir, B. Cal., (Acta de la Asamblea General de Invierno beitragen von O. H. Erdmannsd orffer Heidelberg", Zeitschnft für
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MULLERIED. Federico K. G.
23 "Actividad Volcánica Bastante Reciente del Oriente del
Estado de Coahuila, México", Revista Geográfica del Instituto Pan- 53.—"El Chinchón, Volcán en actividad, descubierto en el Es-
americano de Geografía e Historia, vol. I, Núm. 2-3 (México, 1941), tado de Chiapas", Memorias de la Academia Nacional de Ciencias
p. 183-201. Figs. 'Antonio Álzate", vol. 53 (México, 1936), p 411-416. Láms.
México, D. F., Viernes lo. de Marzo de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA SIETE

Ensayo de una Bibliografía Vulcanológica...


Breve reseña del volcán y do la destrucción de los puüblos ale- Se estudian los aspectos geológicos, botánicos, climatológicos y
daños, p a r t i . u l a r m e n t e del de San J u a n , adonde se veneraba la ima- pintorescos de la montaña.
gen del Gran Cristo de los Milagros.
F R I E D L A E N D E R , I.
DR. ATL. (pxeud). Gerardo Murillo. 107. - " L a Ei upcion del Popo", Memorias de la Sociedad Científi-
78.-—"Un t r a t a d o de Geología Dinámica. El P a r i c u t i n " , Cuadernos ca "Antonio Álzate", vol. 40 (México, 1022), p. 219-229. Láms.
Americanos, vol. I I , N ú m . 2 (México, 1<»47>, p. 104-119. Figs. Fo-
togrfs. GKROLT. F . de
108. "Observaciones huchas en dos excursiones al Volcán Po-
F L O R E S C O Y A R R U B I A S , Luis. poeatépetl desde la capital de México en los años 1833 y 1834", Re-
79. ' ' I n t e r p r e t a c i o n e s genéticas del Volcán IVricutín a la luz vista Mexicana, vol. 1, Num 1 (México. 1885), p. 460-482, 1 tabla.
(¡ • la Sismología, Boletín de la Sociedad Mexicana de Geología, (Mé-
xico. I '.i-ir, i, Folleto N ú m . K, s.p. GLKNN1K, Francisco.
FLOItKS, Teodoro. 109. "Thv Ascent of Popocateptít!", Proceedings of the Geological
8 0 . - - " E l Paricutin, E s t a d o de Michoacán. México, Imp. Universi- Society, vol. 1, No. 75 ( London i.
taria 1915. 1 f'.fí p., ü u s t r s . , diagrnis., grafs., dihjs., tabls., microfoto- ídem. 'I he Philosophical Magazine, 2d. ser. vol. III (London. ),
!/raf ¡as. p. 149.
(.OOUSPEKI), 1!. .1. Gl K N N I E , G. y F.
81.---Paricutin. México, lí* 15, 204 p. Ilustr.s dibjs. i 10. "K.x tracto del Diario que escribieron en su Ascensión ul
G R K E N . .lam-.'s A. Volcán del Popo atépetl, abril de 1897", Boletín de la Sociedad Mexi-
X2.— --"Pariculin, the Cor'oficl t h a t gr«_-\v a volcano", T h e National cana de Geografía y Estadística, la. época, t. II (México, 1864), p.
Geographic Magazine, vol. XXXV, No. 2 ( W a s h i n g t o n , í). ('., febrero, 159.
1 U-l-1 >. p. 129-101, l l u s t r s .
Ks una IIÍ'^VI' historia acerca de como írtelo y como creció el vol- (¡ROS, Barón «le.
cán y si i.-, eíYcl'i. en le;; alrededor. 1 .'. 111. "Aseen.-dón a la Cumbre del Popoeatépetl, por e l . . . P r i -
El Paricutín en plena actividad MEDINA Y P E R A L T A , M. mer Secretario de la Legación Francesa en México (Traducción a n ó -
IZIACCIHl ATL 8.'!. " T r a b a j o s Geofísicos en los Alrededores • i«• I Paricutin". Co- n i m a ) " , Diario del Gobierno de los listados Unidos Mexicanos, vol. II,
misión Impulsora y Coordinadora de la Investigación Científica, Anua- Num, 5 1 (México, Ih35), p. 216-218.
1ÍRECKKR. O. S. rio l!ll.->, (México, I! 1 17), p. 245-251;.
51. " U n a Ascensión al l/.taccihuatl, por (,'. (¡ilchrist", Boletín Ü O W A R T , O. II.
de la Sociedad Mexicana de Geografía y Estadística, 5a. época, Vol. M U I . L K R R I K D , Fe<lerico K. G. 112.- "El Popoeatépetl y los Volcanes de México (traducción y
111 (México, 190o), ]). 222-229. 8-1. " P r o b l e m a s Geológico-; del Volcán de P a u c u í i n " . Memorias a n o t a iones de E. A. T u r n b u l l ) ' ' , Boletín de la Sociedad Mexicana de
de la Academia Nacional de Ciencias "Antonio Álzate", vol. 55 (Mé- Geografía y Estadística, -la. época, vol. IV, (México, 1897), p. 50-
('•ILCIIRÍST. Charles. xico, r.M 1 •', !>. 339 342. 1 lám.
72. Láms.
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l i a i v una breve síntesis de la expedición de Orda:'. en e! siglo XVI
Ai 11S1O ROBLKS. Vito. \ transcribe la expedición del liaron de Gros. secretario de la Lega-
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lEdit. Polis. 1P">9. 72 p. l l u s t r s . l)iap;rs. La lava cubre p a u l a t i n a m e n t e ¡os suelos donde nació el Paricutin
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO México, D. F., Viernes lo. de Marzo de 1957
PAGINA OCHO
EPISTOLARIOS
ENSAYO DE UNA BIBLIOGRAFÍA VULCANOLOGICA...
tiembro do 1902 y sobre ol Estado Actual del Volcán Tacana", Parer-
Correspondencia del
i;iü.—"Los volcans du Valle do Santiago", Memorias de la Socie- gones dol Instituto Geológico de México, vol. I, Núm. 1 (México, 103-
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Láms.
Doctor Nicolás León
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riv, vol. 3 (México, 1900, p. 388-403. Figs. Láms.
XINANTECATL (NEVADO DE TOLUCA)
DOLLFFUS. Augusto et E. de MONSERRAT.
y Don José María Carrete
154.—Voy age gt'ologique dans les Kopubliques de Guatemala et
131. Los Volcanes do Vallo do Santiago (traducción do 1*. (!on-de Salvador. París, Imp. Impérialo, 1868. (Mission Scientifique au Me-
zaloz). Salamanca, Cito., 1901 - 1S p. Láms. xiquo ot dans 1'Anióriquo Céntralo).
Se ocupa brevemente del volean do Tacana (Chinpas), p. -18G-487, y Notas de ]. Miguel (H'INTANÁ
YIL1.ARELLO, .1. 1). y otros. da noticias do temblores y erupciones volcánicas, p. 495-497.
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(\ingics Génlogiquo International, (Excursions apios lo Congrés). XV ANÓNIMO.
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los. (Toluca, Méx.. noviembre do 195(>), p. 22-25, Ilustr. (Gobierno Dr. Nicolás León
VOLCAN Olí COLIMA del Estado de México). Dirección de Turismo. De la Academia Nacional
ARREÓLA, .loso María. de Medicina
133. "El Volcan de Colima", Boletín Mensual <lel Observatorio ANÓNIMO. 150. "El Xinantecatl", El Estado do México en el Círculo Mo-
Meteorológico Central de México, (México, 1S9(!1, p. 10. Profesor del Museo
rolos. iTolnea. Méx.. noviembre do ll.*50), p. 22-25, Ilustr. (Gobierno Nacional
del Estado ile México). Dirección de Turismo. México, D. F.
ANÓNIMO.
157. "El Nevado de Toluca". Boletín dol Ministerio de Fomento Estimado amigo y Si", mío:
le la República Mexicana, vol. II, Núm. 28 (México, 2<í d-o febrero
1S7S>, p. 105. Va escribí a mis dos amigos acerca del hospedaje en Puebla
que me parece bueno y barato con la ventaja do tenor a V. a la
A KA CON, Agustín. mano. Son dos curas: si so resuelven quizá arreglemos el viajo
lóS. "Excursión al Nevado de Toluca", Boletín de la Sociedad para fin dol mes y lo sabrá V. con anticipación.
cológica Mexicana, vol. VI, Primera Parto, (México, 1910), p. 1,11- Va ahora la lista do los encargos:
I.YI. lo. Dosoo sabor cuantas hojas Mss. contieno el "Arte Abre-
DOLÍ.ECS. Augusto y E. de MONTSERRAT. viado" o "Cartilla" con que comienza el MS. en Matlaltzinga do
15!>. "Excursión al Nevado de Toluca", La Naturaleza, la. serio, Busalenque- que V. tiene en la Lafragua.
vol. i"' (México, 1SS2-I88-I), p. 27-31. 1 Lam. 2o. Entro la balumba de libros viejos de la bodega hay algu-
nos, muchos, con pasta de palo que tienen escrito con tinta ne-
gra' y muy historiado el título de la obra, y no en ol dorso como
100. "Nevado de Toluca", Archivo de la Coimiiission Sciontifique os hoy el uso, sino en la media caña. Quisiera me facilitara V.
lu Mexiqíie, vol. 111, (Taris, 1807). p. 2H-30. Láms. uno, él más historiado liara que lo viera mi encuadernador pues
acaba de empastar una obra mía aprovechando dos tapas de las
"LORES. T. de palo que V. se sirvió enviarme y quedó una cosa muy bonita.
101. " L e Xinantecatl on Volcán Nevado de Toluca", Xémo. Con- Todo lo de palo desprendido que V. encuentre o. inútil; acuérde-
rés Géologi(|iio International. IX (México, 1). F.. I1H)O), 10 p. Plañí se do mí.
Volcán del Jorullo I I E R E D I A , .lose M a n a . 3o. Procure V. charlar con Pérez Salazar (33) acerca del
1(1'.!. "Viajo al Novado de Toluca", El Mosaico Mexicano, vol. I descubrimiento que hizo del sepulcro de una María do Jesús dis-
I México. IS30), p. 81-85. cípula de Catarina de S. .luán y haber cuánto más rasca V. tocante
i:; i. "Kl Volean de Colima' liololín Measual del (>bservatori( ídem. Boletín de la Sociedad Mexicana de Geografía y Estadística, a eso con aquel inaccesible Reverendo. De osa individua nada dice
Cent I-:I 1 de México, ( Mi IS'.'li), Id p. la. .noca. vol. Y1 11 (México, 1800), p. 15U-103. el biógrafo (!;• Cathaiina, ni su panegirista Aguilera. (34)
•lo. Siempre que su bondad mando algo para mí favor do no
l.'l.i " L a s K n t p e l o n e s del Vo]c.;n d e C o l i m a " e n leln-eto y m a r -
ORDOÑEZ. Ezoquiol.
1
liagar el flete sino poner en el express, por cobrar, pues si no
zo d e l e o : l i e n t o a n o . L a C r u z , ( C o l i m a . C o l . , j u n i o 7 d. 1 I 1 H ) 3 ) . y n ú -
I '.!. " L e Xinantecati au \'olcan Nevado de Toluca". Memorias le pasa a V. lo que el Sastre do Campillo. (35)
iin-rn • ü-uienles.
do la Sociedad Científica "Antonio Álzate", vol. XV11I, (México, P,)02), 5o.---;, So acordó V., por fin, do aquellos famosos azulejos?
p. 8.'!-1 12. I .anís. Figs. Dejo V. on paz a su pobre Conserje y croa'que con gusto y
HA :;< "EN A, M a r i a n o . sin ningún desembolso de mi paite hice su encargo.
I.í'i. i n f o r m e s o b r e el E s t a d o A c t u a l del V o l c a n d e C o l i m a , M é - YEl.AZo.CFZ DE I.FON. .1. y .1. I. S E R R A N O . Yorgnra, como Y. vería me ayudo en mis investigaciones cuan-
xico. S e c r e t a r í a de F o m e n t o , I8S7, 4 0 p. L a i n s . 10 1. "Viaje al (.'olean llamado El Nevado de Toluca", Diario del
Gobierno de los Estados l u i d o s Mexicanos, vol. II, N ú m . 5í>, (Méxi- do escribí ese mamarracho que salió lleno de erratas y capado,
í d e m . A n a l e s d e la Asoci.ieion d e I n g e n i e r o s \ A r q u i t e c t o s d e M é x i - pues omitieron algunos párrafos los amigos yankos. (30)
co, v o l . I ( M é x i c o , 1SS7). p. 355.3112. co, l,83.rii, p. 237-238.
Cxi. •-•;, Buscaría el Reverendo Jesuíta entro sus libros la obra
li¡ 'ii!. A n a l e s d e l M i n i s t e r i o d e F o m e n t o de la R e p ú b l i c a M e x i c a n a , XOCIHTEPEC del P. Alonso Ramos, corno quedó?
vol. 8 ( M é x i c o , 1887), p . 3 2 8 - 3 0 5 .
í d e m . L:i N a l u r a l e / a , l.'a. s e r i e , v o l . I ( M é x i c o , 1S87), p. 24!»-28!>.
Con los 2 grabados de Nava que me mandó ya va abultando
W A I T / . P. algo su lista.
HELTKAN Y PIIGA, G. 1(15. "Excursión Geológica al Nevado Toluc Boletín <le la
Sociedad Geológica Mexicana, vol. VI Pr¡ uvera Parto, (México, 1910), 7o. Debe existir algún retrato do Catarina do S. Juan, pues
i::/. iltin i | i l i o n ij de Memorias do su biógrafo dice que pintaron muchos, aunque los mandó recoger
la Sociedad Científica "Antonio Álzalo", vol. 3 (México, 1881)- 18D0), I'- 113-117 Láms.
la Inquisición así como la vida que escribió Ramos. ¿Qué no que-
]>. 1)7 102. R A M I R i : / . Santiago y Mariano B A R C E N A . daría alguno en manos do las monjas do la Concepción?
DÍAZ. Severo. ifii'.. "Informe solire el fenómeno (¡etdogico (\v Xoehitepee", Bo- No se olvido do eso siempre que. se presente oportunidad.
I.'S. Efemérides del Volcán de Colima según las Observaciones letín de la Sociedad Mexicana de Geografía y Estadística, 3a. época, Yo como V. permanecí en la cama los 4 días de frío riguroso
r
Practicadas en los Observatorios de / a p o l l a n y Colima de 1893 a 1905. vol. II (México, 187. >), p. 48-ti(). con la ventaja do que tenía mi chimenea prendida con leña y a 20°
Mexi(o, Imp. y Fototipia ,!,• la S e c u t a r í a de Fomento, T.I00. lll'.l p. ídem. El Minero Mexicano, vol. II. Núms. 10-11. (México, 1875). Centígrados las piezas. Con otro invierno como ese nos pelamos
los viejos, do casquete entero.
D O L Í , F F C S . Augu te et E. de M O N S E R R A T . R E Y E S , Vio-ente. 8o. Insisto on que vi ol retrato dol P. Florencia en las bo-
l.'i'.i. "Volcan de Colima", Archives de la Commision Srientifiquo 1C>7. " E l Fenómeno de Xocliitopec", El Minero Mexicano, vol. degas; quizá en las de abajo donde está la Virgen de Echave. (38)
du Me\i(|iie. vol. I I I , ( P a r i s . 1807), p. 43-55. 1 Fig. I. Nuin. 39 (México, 1874), p . 475-470; N ú m . 40 (México, 1874), p . Quedo muy agradecido a su bondad por la promesa de envío
1:-S I'.MI; Núm. II (México, 1874), p. 503-505. de los 2 tomos de Torquomada y más pastas viejas. En materia
K I ' N I l ARDT. TIL
1 10 "Au lunch de:; Vulkaie; von ('olnna in Mexiko, A. Pottcrs- de libros, amigo mío, todos los días tenemos algo que aprender
miinns Mittciliingcn ¡uis .lustus Perillos; Goographisrhor AnHtalt, Vol. Ki8. " C a r t a acerca de las manifestaciones volcánicas de Xocbi- de nuevo. Ríase V. de los que creen conocerlo todo.
XV <Goiho, ísc.iM, p. :¡K5. )!• ", Boletín de la Sociedad Mexicana de Geografía y Estadística, Las aguas de Tehuacán sólo on su fuente son eficaces; haga
ia. época, vol. 2 (México, 1874-1875), p. 00-05. que su hermano se vaya allá siquiera un mes y beba siquiera
ORDOS'F/,. Ezoquiel. ídem. El Minero Mexicano, t. II, Núm. 39 (México, 1875), p . 5 a 8 litros diarios. Allá tongo yo un amigo eficacísimo y de mu-
111. "Le., dernieres e i u p t i o n ; du V(dcan de Colima". Memorias cha confianza a quien puedo recomendarlo para que le busque es-
de la Sociedad Científica "Antonio Alza te", vol. 20 (México. 1H03), tancia económica y buena. No le saque V. el cuerpo al Morhuol
p. lili 104. Láms. ÍO'.I. "Informe sobre el Fenómeno Geológico de Xochitopoc", Bo- con pretextos, de que. después so arrepentirá. Y para que no le
etín de la Sociedad Mexicana de Geografía y Estadística, 3a. época, siga doliendo la cabeza con tan larga carta pongo Finis.
112. "Le.: Videan.-. Colima et Ceborueo", Memorias <Ie la Socie- .•ol. II (México, 18751, p. 00-05.
dad Científica "Antonio Álzale", vol. XI (México, 181»7), p. 325-333. ZACAPl! A. M. D. G.
WAIT/. i'. )RDOÑEZ, Ezcquiel y F. PRADO Y TAPIA. S. C. S. M. E. C. H. R. N. León.
14.'! "Le Volcan de Colima". Xéme. Congrés Géologiquo Interna- 170. "Los volcanes de Zaeapú, Miohoncán", Memorias de la So-
tional, XIII. (México. I). !•'., mor,), 28 p. c a r t a geológica. Plans. -iodad Científica "Antonio Álzate", vol. XVIII (México, 11(02), p.
Ammimo. (33).—Lie. Francisco Pérez Salazar y Ilaro distinguido abogado
257-207. Ilustrs.
VOLCAN DE LA R E U N I Ó N \ bibliófilo. Se dedicó especialmente a la historia v bibliografía do
PRODIGIOS VOLCÁNICOS Puebla y poseyó una magnífica biblioteca de sus especialidades. Na-
V E L A I N , í'h. ció en Puebla en 1NK9 y falleció en México en 19-11. Publicó entre otros
I I I . " d e o l o g i a . l ' n a excursión al volcán de la Reunión' El Mi trabajos: Algunos dalos sobre la pintura en Puebla en la época colo-
ñero Mexicano, vol. V, N ú m . 7 (México, 1877-78). CASTAÑOS, Gabriel.
171. "Cenizas Volcánicas", Boletín de la Sociedad de Ingenieros nial, México 1923; La fundación do la ciudad de Puebla, México 1928;
de Jalisco, vol. I (México, 1881), p. 441-440. Biografía de D. Carlos de Sigüenza y Góngora, México 1828; El gra-
VOLCAN DE LAS VÍRGENES bado en la ciudad do Puebla, México 1933; Los impresos en Puebla en
FERNANDEZ, Vicente. la época colonial, México. 1937. Retrato.
MITCMELL. .1. 172. "La lluvia de Ceniza en Guanajuato", Revista Científica y
145. "El V(can de la ; Vírgenes, Distrito Sur de la Baja Ca Bibliográfica de la Sociedad Científica "Antonio AUate", vol. III, (Mé- (31).—Se refiero a la V. M. María de Jesús, religiosa concepcio-
lifornia", lt(delin <le la Sociedad Mexicana de Geografía y Estadísti xico, 18811-18110), p. 102-103. i-ista, nacida en Puebla el 21 de febrero de 1579 y que falleció en 1637.
ca. 5a. época, vol. 37 (México, 1923), p. .'{32 34(1. Se le menciona por el Dr. León, en relación con .sus investigaciones
MARTÍNEZ QUINTERO, R.
VOLCAN DE SAN A N D R É S . MICHOACAN 173. "Estudio Microscópico de las A relias Volcánicas del To- debre Catarina de San Juan, la llamada China Poblana, por la cita que
ella hace Castillo Graxeda de que eran amigas; esto no es exacto
pocatepetl", Anales del Instituto de Geología de México, vol. II, Núm.
S A C S S C R E . llerni de 1-3, (México, 1H25), p. 01-03. 1 tabla. dado que Catarina nació en 1617 o 1018 y para cuando se les men-
1 -I'".. "Descubrimiento de un antiguo án", La Naturaleza, vol ciona como amigas 1683, María do Jesús había muerto.
V, (México, lhHO-81 ), p. 1 1-13. .MARTÍNEZ SOI.OR/ANO, M. Sobre María de Jesús han escrito: Francisco Pardo en 1G76; Die-
Se refiere al de San Andrés. ( Miehoaeán). 174. Troductos Volcánicos de las Inmediaciones de Morolos", Bo- go ele Lemus en 1083; Félix de Jesús María, 1750; v J. Cantú Corro,
clín de la Sociedad Micboacana de Geografía y Estadística, vol. II, 1917.
S A C S S I ' K E , II. de. Núm. 8 (México, l!t()8), p. 5H-00.
147. "Doi.eubi ¡miento de un antiguo Volcán' La Naturaleza Se le ha seguido causa de beatificación y canonización y se le \e-
la. serie, vol. V (México, 1SXO-1KH1), p . 11-13. WAIT/,, Pablo. nera en un templo de la ciudad de Puebla.
175. "Nubes ardientes observadas en las erupciones del Jorullo Respecto a Francisco de Aguilera, escribió: Sermón en que se du
Se refiere al de San André:-., ( Miehoacán). 1751»), del Ceboruco (1870) y del Colima U1U3)", Memorias de la noticia de la v i d a . . . Imprenta de Fernando de León, 1088.
Sociedad Científica "Antonio Álzate", vol. XXXVII (México, 1!*21),
. 207-201». (35).—Cuentan que el sastre de Campillo hacía el trabajo de bald<
VOLCAN DE SAN MARTIN Tl'XTLA además ponía ol hilo.
WITTICII. Ernesto.
MOZIÑO. .lo é Mariano. 170.--"Coniza volcánica do la Sierra do Guanajuato, Boletín de
11S. "Doscriiición del Volcán de Tuxtla, año 1793", La Natura- C3.">).— Historia do la Antropología Física en México. En Ame-
a Sociedad do Geología, t. VII, (México, HUOl, p. X-y 77-78. rican Journal of Physical Antropology. Vol. II-No. 3. págs. 229-265.
leza, la. -crie, t. 3 (México, I). F., 1874), p. 100-114.
Después so publicó completo en: Anales del Museo Nacional de México.
T. lo. la. op. págs. 99-136, México 1922.
149. "Infoime de I ) . . . sobre la Erupción del Volcán de San
Martín Tuxtla (Vcracruz), ocurrida en el año de 1793", Boletín de (37).—Véase nota 10. El Lie. Carlos de Ovando me facilitó la foto-
la Sociedad Mexicana de Geografía y Estadística, 3a. época, vol. II grafía do un grabado procedente do la Biblioteca del Lie. F. Pérez
(México, 1870), p. 02-70. Salazar que representa a Catarina de San Juan en actitud orante y
MOZIÑO, Joseph Mariano. con sayal, como aparece descrita por Castillo Graxoda. Al pie: Pedro
150. Noticias de Nutka. Diccionario de la Lengua de los Nutke- de la Rosa Sculp. No hay antecedentes del grabador; el Dr. León no
ses y Descripción del Volcán de Tuxtla. México, D. F. Secretaría de conoció el grabado, Pérez Salazar lo adquirió seguramente con mucha
Fomento 1913. 117 p. posterioridad. Pedro de la Rosa, impresor poblano aparece en 1777 sin
haber noticia suya como grabador y no lo menciona Romero de Te-
ZEREGA, Francisco E. rreros en Grabados y Grabadores de la Nueva España. Retrato China
151.—"El Volcán de Tuxtla", Boletín de la Sociedad Mexicana de Poblana.
Geografía y Estadística, 3a. época, vol. II (México, 1870), p. 600-503.
VOLCAN DE TACANA (38).—P. Francisco de Florencia, profesor de la Compañía de Je-
sús de la Provincia de Nueva España, escribió varias obras entre las
BOSE, Emilio. cuales la más importante es su Historia de la Provincia de la Cía. de
152. "Breves Noticias sobre el Estado Actual del Volcán de Taca- Jesús. México, 1694.
na Chiapas", Memorias de la Sociedad Científica "Antonio Alíate", En el Colegio del Estado de Puebla había hasta hace poco tiem-
vol. XVIII, (México, 1902), p. 267-270 Láms. FotogTS. po, en el entresuelo del tercer patio, unos ciento cincuenta cuadros re-
ligiosos los más, algunos de buenos pintores. Ahora se encuentran en
(a Academia de Bellas Artes de Puebla.
153, "Informe sobre los Temblores de Zanatepec a fines de sep- Otra vista del volcán del Jorullo (Continuará)
-SUMARIO No. 1 0 5 -
El Espíritu de Juáre«, Único en América
Sentido Humano de la Constitución de 1857
Conciencia de México.—Lo Vivo y lo Muerto de la Constitución de 1857
Un Mensaje Alentador
La Universidad y sus Libros.—Intensa Tarea Editorial en la Universidad
Espejo de Libros
Conferencias.—La Imprenta Española y su Difusión en la Colonia

EJEMPLAR
$ 0.50 DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO
J \J
El Pensamiento Liberal Mexicano.—Las Huelgas en el Pensamiento de
Guillermo Prieto
Documentos Constitucionales Mexicanos
Escritores Mexicanos del Siglo XIX.—Los Transeúntes
Jornadas de Bibliografía.—Labores de la Escuela Nacional de Biblioteca-
rios y Archivistas

LOS ARTÍCULOS DE KSTE HOLKTI.N SON' DE LIHRB REPRODUCCIOH.

Publicado por el Departamento de Bibliotecas


Dirección do Prensa y Director. MÉXICO, I). F., VIERNES 15 DE MARZO DE 1957 de la Secretaría de Hacienda y Crédito PAblioo
Redacción da la Memoria Lie. Manuel J. Sierra.

COXCIEXCIA DE MÉXICO
EL ESPÍRITU DE JUÁREZ,
ÚNICO EN AMERICA LO VIVO Y LO MUERTO DE LA
Q I'I EN ES nos hemos pasado
Por el Pruf. Maurilio P. XAXEZ
pasac la vida en la escuela y en ella y sus
objetivos constan ti* ni en te pensamos, no podemos hablar de Juárez
exactamente en las formas y con los modos con que generalmente lo
consideran los restantes ciudadanos de México y do nuestro Conti-
CONSTITUCIÓN DE 1857 # Por el Lie. Antonio CARRILLO FLORES
nente.
Podremos ser menos lúcidos y menos artistas que ellos, al ocu- La Revista "Hoy" solicitó al señor Secretario de Hacienda u:i artículo en exclu-
parnos de su vida y sus obras; pero nadie podrá negar que la forma siva con motivo de su XX Aniversario; artículo que ahora reproducimos y que fue publi-
y el modo con que lo tratamos los maestros de escuela, tienen cierto cado en el número correspondiente al ít de marzo del presente año.
carácter, cierto aire de singularidad, no obstante nuestra sencillez.
listamos viviendo en el "Año de la Constitución" y ya se nos En cuanto a la Historia de Fran- II mico, en lo social, a veces en lo
ofrece muy próximo el día en que toda la República nuestra recordará cisco Zarco, la edición del Colegio político, tiene por fuerza que pro-
y glorificará su OBRA más alta: el Primer Centenario do la Carta •"pODOS los mexicanos hemos te- de México, avalorada con un es- Viva y vigente está la obra de ducir una impresión muy honda
Magna de 1S57. A nido oportunidad en las últimas pléndido estudio preliminar de An- los constituyentes d^ hace un si- que en IS17 Otero se ocupara en
Los nacionales tenderán, el próximo f> de febrero en curso, a semanas de participar en la cele- tonio Martínez Báoz, permite ya glo al definir los derechos funda- configurar la generosa institución
hablar del HOMBRE MODELO, DEL CALDILLO INVICTO, DENO- ración del centenario de la Cons- mediante sus índices onomásticos mentales do los mexicanos en pun- del amparo.
DADO y FIRME, del SOL de osa gran constelación que formaron los
Constituyentes del :~>7 y de la Reforma, del indio y paladín mexicano unción de 1S57. Los gobernantes, y analíticos el manejo adecuado de to a libertad, a igualdad y a segu- Nunca he compartido las ideas
que mereció de Colombia el acertado título de "Benemérito de las os filósofos, los economistas, los esta obra fundamental. El libro, ridad personal, así como al estruc- de quienes sitúan el mérito mayor
Ainérieas". Otros dirán que Juárez es el autor del "Derecho Mexicano", listoriadores, los juristas, han ex- hasta hace poco joya bibliográfica turar, depurando la obra do Ote- de la obra de Otero en haber acu-
el más alto representativo de la Libertad, la Igualdad y la Justicia |)Uesto unos sus reflexiones y otros reservada al especialista, tiene un ro en 1S17, el régimen legal d nado la fórmula sacramental de
de la Patria, o que ésta encarné) en sus claros y profundos principios os resultados de sus análisis e in- vigor, una vida y una amenidad que protección a esos derechos a tra- los efectos de la sentencia (le am-
de patriota desinteresado. Y los artistas de la palabra, de la línea y estigaciones con tal amplitud que aseguran su difusión amplia entre vés del juicio de amparo. paro; como tampoco creo que ten-
(1 color, de la forma o del sonido, le brindarán sus brillantes creacio-
nes, inmortalizándolo. .. lara el estudioso (le hoy y hasta las nuevas generaciones. Por su Precisa insistir en que el ampa- ga interés tomar partido en la con-
Pero aunque todos, por esos u otros medios, prueben que don lara el simple interesado, la infor- parte la "Crónica" del mismo Zar- ro es sin duda la aportación má troversia entre oteristas y rejonis-
Benito es el padre de nuestra "consl itucionalidad", de nuestra vida ju- >iació:i sobre los sucesos de hace co, dispersa hoy en las amarillen- valiosa de nuestro país en el cam- tas acerca de la paternidad del jui-
rídica j , especialmente, do nuestra "ciudadanía", pocos habrá que se pro- ni siglo, sus causas y sus efectos tas páginas de "El Siglo XIX", o del derecho, a la cultura occi- cio tutelar. Otero nunca afirmo que
pongan demostrar ((lio nuestra nacionalidad, nuestra Patria, se debe a •n la vida nacional, es mucho más con el magnífico prólogo de Cata- ental. Su acierto empieza con su su formula fuese original; en va-
la mi ilición, al espíritu —preclaro y único—, del SR. LIC. I). BENITO encilla que en ninguna época ¡m- lina Sierra y las "Actas", pondrán rios de sus escritos y discursos
Jl'AREZ, aunque todos los compatriotas de su época también hayan nombre.
erior. a la disposición de todos un acor- confeso que había leído y estudia-
contenido espíritu . . . ! vo de datos desconocidos hasta hoy Nace, durante el que Justo Sie- do a Tocqucvillo; y aunque no lo
l a independencia material y política que nos dio el Padre Hidalgo, Esto empieza con el eonocinuen- rra llamó "nuestro año terribl
complementada gloriosamente por la segunda, la moral y de derecho iiiismo de los documentos bási- sobre el Congreso de 1K57, indis- hubiese confesado, la copia es de
pensable para el conocimiento del como fruto de deliberaciones que tal manera transparente que hay
que nos dio el Padre Juárez, no prueban sino que dos espíritus esfor- cos. La reproducción facsimilar que su hora, si creemos el testimo-
zados, desinteresados, patriotas y heroicos, plasmaron en altas y tras- el Fondo de Cultura Económica ha proceso do formación do la Cons- que rendirse a la e\ idencia. La con-
cendentes realidades benéficas para México, sus exclusivas ¡ni iliciones, titución que celebramos. Martínez. nio de Fernando Ramírez, parecían lro\ersia se desvanece cuando uno
hecho de la herniosa edición de li'zautinas a las gentes de enton-
sus conscientes y muy personales objetivos tanto más individual y res- Báez. advierte con razón que la obra la plantea en estos términos: Ote-
ine! i\ amenté propios, cuanto que al aceptarlos finalmente —después Cumplido, puso al alcance de todos es. Inexplicable era, en verdad,
el manifiesto que el Congreso Ex- de Francisco Zarco lúe trascenden- ro y Rejón —que también cita al
de graves ludias--, todos sus connacionales (le entonces, y seguirlos tal hasta por sus erratas, como |Ue Mariano Otero, con el inmen- marqués so alimentaron en una
aplaudiendo y admirando los de boy, como seguirán haciéndolo los de traordinario Constituyente dirigió so prestigio parlamentarlo o in-
las futuras generaciones, no resultará sino que aquellos fueron como a la nación el ".> de febrero de l!>.~>7, aquella en que incurrió al dar equi- ¡nenio que les era común.
vocadamente por aprobado el Ar- fluencia que tenía, condujera al
nosotros somos j los de mañana seguirán siéndolo, simples soldados de obra de Francisco /arco, y que has- uigrcso a ocuparse de los proble- Poro hay algo que ninguno do
li causa que iniciaron, pusieron en marcha y lograron que triunfara, illo 12{t del proyecto, sobre dis- los dos necesitaba copiar y en don-
simples admiradores y beneficiarios de su esfuerzo y de sus obras. ta hace poco ora conocido apenas mas de la organización política,
tribución de competencias en ma- !e pienso yo que con justicia debo
por algunos eruditos. En ese nota- teria fiscal entre la ¡''odoración y liando lo natural hubiese sido de-
en la pagina 8) ble documento, acaso por \ c . pri- latir de preferencia las 1 remondas •¡¡I liarse su mérito, y olí» fue EL
los Estados. .. En lo sucesivo la
mera, se expone la doctrina de la verdad completa acerca de lo que uest iones de la guerra. PROPOSITO DE CONSAGRAR
unidad nacional, tan cara hoy a paso y de lo que no ocurrió en el En esos días sombríos, cuando EN I . \ S LEYES MEXICANAS
Sentido Humano de la todos los mexicanos, con palabras
que nunca estará do más recordar:
"EL CONGRESO ESTIMO COMO
Constituyente, estarán al alcance
general, para que cada quien pue-
da formarse un juicio acerca de lo
ladie podía asegurar qué quedaría DE MANERA EXPRESA Y CA-
de la patria. Otero incorporo a TEGÓRICA Y C O N ALCANCE
ilustras lejos una institución de- :;ENERAL Y NO RESTRINGIDO
Constitución de 1857 BASE DE TODA PROSPERIDAD,
DE TODO ENCRANDIH IMIEN-
TO, LA I NIDAD NACIONAL; y
lile está vivo y de lo que ha niuer-
10 de la Constitución do 1S.r>7, te-
fensora de los derechos humanos. \ LA LIBERTAD PERSONAL
A los hombres do hoy, que en am- :OMO EL 11ABEAS CORPUS, UN
biento prebélico, bélico y posbélico RÉGIMEN JURÍDICO PROTEC-
por tanto so ha empeñado eu que na acerca del cual quiero reiterar
hemos pasad» prácticamente toda TOR DE LOS DERECHOS DEL
las instituciones sean un vínculo ilgunas reflexiones, sin otro pro- nuestra vida, y que estamos acos- lOMliRE. (Propósito que so per-
l'or Domingo MARTIXEZ PAREDES de fraternidad, un medio seguro do pósito que el de asociarme —acop- tumbrados a la idea de que es ne- sigue sin el apoyo que en listados
llegar a establecer armonía y a ando la amable invitación de cesidad insuperable, ante el primer
Art. lo.—El pueblo mexicano reconoce que LOS procurar alojar cuanto producir IOY, a través de Jorge (íaxiola— lidos dio una vigorosa tradición
síntoma do peligro exterior, vigori-
DERECHOS DEL HOMBRE son la base t/ el obje- pudiera choques y resistencias, co- 11 homenaje nacional que se rinde zar al Estado y restringir las li- jurisprudencia y sin más anto-
to de las ¡XSTITUCIOXES SOCIALES. lisiones y conflictos". . los legisladores liberales. bertades personales, en lo econó- (Siguí' en la página 3)<
Motivo de hondas meditaciones con verdadero espíritu cristiano se
representa el estudio y análisis (le juzgaban las circunstancias crea-
la Constitución dada a México, en das por la incomprensión de quie
el año de 1S57, denominada DE LA nes se oponían por sistema a la
REFORMA, y así, cada articulo más legítimas aspiraciones popu
y cada fracción provocan una co- lares representadas por campesi
UN MENSAJE ALENTADOR
rriente de verdadera simpatía pa- nos. obreros y clase inedia que nun
ra los que valientemente se enfren- ca habían estado conformes con
taron a una situación de vida o el estado de cosas reinante, gra Palabras pronunciadas por el Licenciado Antonio Anuendiíriz, Subsecreta-
muerte >'. que, enamorados del eias al entronizamiento de un gru rio de Hacienda, con motivo del Tercero y último Informe de G obierno del
ideal de progreso y mejoramien- po, que bien iludiera ser que fue- Gobernador Substituto Constitucional del Estado de Guerrero.
to pava la doliente y maltrecha pa- ra sincero, pero que también esta-
tria, abandonaron, comodidades fa- ba perfectamente equivocado en Pueblo de Guerrero: la patria es superior y anterior a nuestros afectos más entra-
miliares, negocios, profesión, apar- cuanto a sus procedimientos, pues- ñables, y está por encima, inclusive, de nuestros padres.
tándose del camino que se habían to que, como minoría nunca supie- C L Señor Presidente de la República, don Adolfo Rui/. Cor- Aquí está, en suma, el santuario donde la [latría nació a la
trazado, liara luchar denodadamen- ron conducirse rectamente de tal Unes, cuya honrosa representación traigo ante ustedes, me vida de los pueblos libres, y aquí también se proclamaron en
te con el fin de coadyuvar a la im- manera que pareciese mayoría, ya hizo el encargo de saludarlos con el viejo y sincero alecto que Avutla v en Acapulco, los principios fundamentales de la Cons-
plantación de leyes enderezada;- (liio ni su programa político ni su particularmente tiene por esta noble tierra, tan pródiga en vi- titución de 1S57; y de aquí salieron don Juan Alvarez, Comon-
porque ellos creían ser prominen- jefes eran capaces de formar una das verdaderamente ilustres y beneméritas: fort. don Benito Juárez y todos los que en'aquellas jornadas glo-
temente- calculadas para elevar y verdadera política práctica y cons- De aquí salieron aquellos nobles varones que hicieron po- riosas ile hace ahora 100 años, acabaron con las desvergüen-
ennoblecer a la humanidad y au- titucional; de luchar con sus con-
mentar la felicidad de sus conciu- trarios en el terreno de la discu- sible la Independencia. Aquí encontró el señor Cura Mótelos zas del Santanismo y fueron luego capaces de arrostrar'"toda
dadanos, a cambiar viejos y cadu- sión serena ante el pueblo como a sus capitanes más aguerridos y generosos, con los que batió adversidad, para hacer prevalecer nuestra Carta Magna, des-
cos sistemas heredados de la co- juez de sus actos, para convertir- con éxito a los realistas en batallas que son ejemplo perma- pués de haber medido sus armas contra la reacción conserva-
lonia, y sostenidos por las castas se en una auténtica mayoría, por- nente para los pueblos, como Acapulco y el Veladero o Tix- dora, la invasión francesa y el sueño efímero de Maximiliano.
privilegiadas que sintiéndose pro- gue el pueblo instruido en el dere- tía, donde aún resuenan las voces viriles de aquella orden del De aquí surgió la figura egregia de Don Ignacio M. Altaniira-
tegidos por el llamado derecho di- día que es un milagro de precisión exacta: "Son las 10, a las l'l "'). para como un relámpago, cruzar el cielo de nuestra patria,
•ho, favorecerá siempre al parti-
vino, evitaban que la canalla, co- comeremos en Tixtla . ¡"Y a las 12 se ovó desde las altas torres deslumhrarnos con su enorme talento indígena y, luego de su
mo ellos llamaban despreciativa- lo que sostiene el derecho. La prue- un grito que es aún programa: "Viva España, pero hermana y tránsito allá en Italia, quedar convertido en una estrella. De
mente :<l pueblo, pudiese aspirar a Lia más fehaciente de este hecho no dominadora de América"! aquí surgieron los Figueroa en la Revolución de 19.10 v aquí
una vida mejor. listorico en nuestras revoluciones
encontró abrigo v fuerzas para dominar al destino adverso el
sta en que las contadas veces que Aquí escribieron los Galeana y los Bravo páginas inmor-
En aquello está precisamente la 1 partido Conservador usurpó el invicto Alvaro Obregón.
tales, como el acto sublime de don Nicolás, que logrando sobre-
esencia netamente humana de la loder, su gobierno fue efímero, Por si no fueran bastantes todos esos títulos de grandeza
ponerse al afán de venganza de la guerra a muerte y por en-
Constitución del 57. formulada por ransitorio y de corta duración, y
hombres que al invocar sus motivos .e trágicas y fatales consecuen- cima de la amargura de la pérdida de su padre, logra elevarse de- este gran pueblo, para reclamar privilegios de mayorazgo,
ex,.resalían "EX EL NOMBRE DE i:is para la patria. i las regiones siempre superiores de la generosidad, que es el aquí estuvo la cuna del único héroe a la altura del arte, según
DIOS Y CON LA AUTORIDAD mico camino firme de la grandeza, otorgando el perdón a sus la expresión feliz de López Velarde: Cuauhtémoc, el joven alíñe-
Leyendo la importante obra titu- prisioneros. lo que tomó de esta tierra la fortaleza y de sus montañas, la o-a-
DEL PUEBLO MEXICANO" de
tal manera que esto hace creer que (Sigue en la página 8) Aquí Guerrero enseñó a las generaciones que el amor por (Sigue en la página 7)
México, D. F., Viernes 15 de Marzo de 1957
PAGINA DOS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
CONFERENCIAS
ESPEJO DE LIBROS La Imprenta Española y
LA UNIVERSIDAD Y SUS LIBROS

Intensa Tarea Editorial


su Difusión en la Colonia Historia de la Facultad de inauguración por quien puede lla-

en la Universidad Derecho.—Por Lucio Men-


dieta y Núñez.—Publicacio-
nes del Cuarto Centenario
de la Facultad de Derecho.
marse su padre espiritual el insig-
ne maestro Don Justo Sierra, has-
ta la intervención de la escuela on
la crisis universitaria en 1935; por
supuesto que también este capítu- Por Alcxandre STOLS
lo entrega toda una serie de co-
N IKSTRA Máxima Casa de estudios durante el año <lo l!)ñ(i inten-
sifico sus tareas bibliográficas sumando a sus colecciones esta-
CON motivo del Cuarto Centena-
rio de la Facultad de Derecho, nocimientos y de datos que regu-
larmente ignoran las actuales ge-
Texto de la Conferencia dada en la Sociedad
Mexicana do Historia el día í de marzo de 1957.
la l'nivorsidad Nacional y la pro-
blecidas otras nuevas que presentan tirando interés. pia escuela organizaron diversos neraciones de estudiantes de la Fa- fin de traer a nuestra memo- expresión en la antigüedad. El hu-
Apareció la colección de Filosofía y Letras. Temas filosóficos
que forman en este momento un conjunto básico de estudio. (Shiller.
actos tendientes a celebrar digna-
mente tal acontecimiento. De todos
cultad, como son la fundación de A ria el clima intelectual euro- manista ocupa el sitio del clérigo".
la escuela libre do Derecho, la huel- peo ile la época en la cual ocurrió Debo hacerme violencia para no
Desde México, prologo, ensayo biográfico y recopilación de la lira. aquellos actos el que perdure es el ga de 1¡>29; la de 1933; la de l'.Kil: >1 descubrimiento del Nuevo Mun- er en la tentación de seguir ci-
Mariana O. de Hopp: el Psicólogo ante los Problemas de la Psiquia- libro que contiene su historia que y finalmente su intervención deci- lo, no podemos hacer mejor cosa tando a Pirenne, a fin de acercar-
tría, por el l>r. Kr. Acostillo (¡omolli, traducción y notas del Dr. Os- es por demás interesante ya que siva en la crisis universitaria de pie citar algunos párrafos escri- i me al tema de esta conferencia.
waKlo Koblcs. Posición y Aproximaciones Concretas al Misterio On- sta escuela ha sido en muchas l'.KÍÍ). Cabe hacer resaltar que de os por el gran historiador Henri Recordamos que las dos corrientes:
tológico, por (¡abriel Mareel. Prólogo y traducción de I.uis Villoro; ocasiones el baluarte de las liber- todos estos movimientos el de 1!>2¡>. l'ironne. el que con más claridad Kl aristocrático Renacimiento y la
( a r l a s a la Patria, por Carlos lúiillormo Koppe; Kunt y la Escuela tades de pensamiento y expresión, ha sido el de mayor trascendencia ios ha explicado la historia do Eu- revolucionaria R e f o n n a están
de Marburtro, por Pablo Nathorp: Ksquema para una Historia de por ello un ilustre catedrático la en la vida universitaria, pues de i-opa hasta el siglo XVI. transformando al mundo y que uno
las Ideas en Iberoamérica, por Leopoldo Zea; Filosofía de la Historia, amó "la siempre erguida Facul- allí arranca su autonomía que ha "Kl período que transcurre de de los más poderosos instrumentos
por l'Yderico Schillcr; La Filosofía de la l'nivorsidad, por .losé Gaos; tad". venido tratando de consolidar con •irincipios del siglo XIV a media- de la lucha es el libro. Kl desplo-
Salvador Díaz Mirón. Documentos. F.stética, por Francisco Monter- Kl volumen, copioso por cierto luchas y afanes incesantes que to- Ios del XV". dice Pirenne, "ofre- me del feudalismo fue acelerado
ile, Kl Kstado Mental de los Tuberculosos y Cinco Knsayos sobre Fe- H54 páginas de texto— muy bien lavía no terminan, asimismo debe •o el espectáculo de una sociedad por los cambios políticos, sociales
derico Nietzsclie, por .losé Torres; Lógica Formal y Lógica Dialécti- ilustrado está dividido en las si- hacerse destacar que de esa gene- igitada y atormentada, debatién- y económicos. Los pensadores se
ca, por llenri I.efevre; Kl Neonaturalisiuo en América. Por Patrick guientes partes: Primera: "I,a Kn- ración han salido muchos de los lose contra la tradición que la opri- sacuden el yugo de la escolástica
Romanoll; Samuel Kamos por .luán Hernando/.). eñanza del Derecho en México du- actuales dirigentes de la vida na- mo y (\o la que no consigue li- y los artistas el del estilo gótico;
La colección do arte cuyo objetivo es la difusión sobre temas nr- rante la época Preeolonial". Se- cional en todos sus ordenes. trarso. Kl tuque que el pasado opo- los industriales, los capitalistas y
tíslioo-nionográfieos dando importancia central al conocimiento de las gunda: "Los Kstudios del Derecho La quinta parte está dedicada a le al empujo del porvenir resiste los políticos se sublevan contra el
piezas en forma visual (La Fscultura del México Anticuo, por Paul on la Nueva Kspaña desde princi- los directores de la escuela a par- iiín; parece solido todavía y, sin régimen de las corporaciones de
Westlieim; Tonantzintla, por Pedro Rojas; Pintores y Kscultoroa Ita- )ios de la época colonial hasta la tir del ano de 1K(>7 hasta el Dr. •mbargo. minado por desgastes in- oficios. Para citar una vez más a
lianos de los Siglos XII, XIV y XV, por Jorge •!• Crespo do la Ser- fundación de la Real y Pontificia Mario de la Cueva, que precedió .isibles. ceiK' inopidaiiienle y las l'ironne: "Todo se transforma a la
na). Ksta colección tiene perspectivas magníficas si eonsi<leramos la Universidad de México; este es uno al actual director: como parto im- fuerzas que lo sostenían se extien- vez; el mundo intelectual y el mun-
variedad de títulos de que se va a formar. Posiblemente sean estos de los más importantes capítulos portante se encuentra el estable- den ampliamente y dan al paisa- do económico; el capitalismo mo-
los volúmenes que a la larga se conviertan en obras fundamentales del libro pues, tiene una amplísima cimiento del doctorado en derecho jo histórico un aspecto totalmente derno nace aproximadamente al
para el estudio del Arte Mexicano en todos sus aspectos, pues ose y bien documentada información ¡ue fuera tan discutido y que aho- nuevo". mismo tiempo que los primeros
trina estamos seguros que será el central. no solamente sobre la estructura y ra, próximo a cumplir su primera "Hasta el Renacimiento, la his- trabajos científicos y colabora con
Se inicia también el trabajo en la colección publicada con moti- funcionamiento de la Kscuela de ccada, empie/.a a entregar sus toria intelectual do Kuropa no es olios en el descubrimiento de las
vo del Centenario de la Constitución de liS,r>7. Como parto de esa co- Leyes o enseñanza del derecho frutos; el capítulo se cierra con más que un capítulo t\o la historia ludias orientales y de América".
lección han salido ya dos volúmenes (Leandro Valle. Un Liberal Ro- dentro de la Real y Pontificia Uni- una valoración fina di' su función lo la Iglesia. Kl pensamiento laico
mántico. Por Alfonso 'Teja /abrí 1 ; Kl 'Teatro en 1857 y sus anteceden- versidad, sino que nos entrega una v su aspiración. significa tan poca cosa, que inclu-
tes, por Luis Royes de la Maza) y se está en espera <le varios volú- visión completa de aquella, per- Kl remate del libro es la noticia so los que luchan contra la igle-
menes cuyos tema girará en torno al período de la Constitución. mitiéndonos, asomarnos a la vida icerea de la organización y des- sia están enteramente dominados Kn el momento de la invención
I,as colecciones conocidas Biblioteca del Kstudiante Universitario universitaria ¡interior a la que co- arrollo de las festividades para de la tipografía, es decir hacia
nocemos, visión que nos permitirá por e la v únicamente se arriesgan
se lian visto acrecentadas con nuevas obras y con reediciones de aque- •onmemorar el IV Centenario. i pensar en transformarla. No son 11 lo, Kspaña acaba de alcanzar el
llos volúmenes que se acotaron. entender muchas de las cualidades Como hijos de esa Facultad, no librepensadores, sillo herejes". rango de (han Potencia. Sin em-
Cultura Mexicana obtuvo dos títulos más (Kl Hrownismo en Mé- y defectos, que predominan o so- podemos terminar esta nota sin bargo, no es en la Península don-
lamente aparecen en nuestros días "Con el Roiineituiento, el donii-
xico, por .1. .1. Izquierdo; Reflexiones en Torno a la Filosofía <le la do so inventó el instrumento más
en vsto tipo de educación.
lacemos una reflexión: nio dv la iglesia sobre el pousa-
Cultura, por Miguel Bueno). pone a prueba. Kl clo- poderoso y temido del pensamien-
La vinculación de las personas niento so
La colección de Kstudios y Fuentes del Arte en México vio apa- La tercera parle está dedicada al to laico, sino en el Norte, en la
v las instituciones se adquiero no rigo pierdi el monopolio ilo la cien-
recer Información de Méritos y Servicios de Alonso <iarc¡a Bravo estudio de la escuela, en el siglo pequeña ciudad de Haarlom, Ho-
iolainente por el tiempo vivido en cía. A suvoz, la vida espiritual
con la introducción del finado Manuel 'Toussaint; Arquitectura en los más azaroso de su vida, que no es landa. Ksta invención está rodea-
•lias sino también por el conoci- va haciéndose laica la filosofía de-
Coros de Monjas, por Francisco de la Maza. sino reflojo de las sacudidas a que do la teología. da de misterios, y la voz de los
ja ile ser la sierva
Asimismo hubieron lihros de ciencia propiamente dicha: Kstudios nicnto de su vida completa y os- historiadores holandeses está casi
se vio sometido, el país en toda su y el arte y la literatura so eman-
Antropológicos, publicado en homenaje al I>r. Manuel (lamió, obra que o solamente se tiene conociendo svi acallada por el coro de sus colegas
estructura económica y social. La cipan de la tutela secular que se ileinanes. No podemos hacer más
recoció entre sus patrinas el trabajo de los mas destacados antropó- lisloria lo más profundamente po-
cuarta parto, contiene la historia impuso a ellos desde el siglo YI 1 1. pie recordar que es exactamente
logos del mundo. Historia y Bibliografía de los Congresos Internacio- sible. Hace pocos días se lia MIS-
que comprende desde el estableci- Kl ideal ascético se sustituye por un incunable alemán del año 14'J'J,
nales <le Ciencias Antropologicas, por .luán ('ornas; una aportación •itado una polémica, que nos pa-
miento do nuestra Universidad Na- un ideal lluramente humano y de
(Sigue en la página 7) cional de México a partir de su (Sigue en la página 7) este ideal se encuentra la más alta (Sigue en la página 7)
/./, PENSAMIENTO LlliERAI, MEXICANO

Las Huelgas en el Pensamiento de Guillermo Prieto Por Momís GONZÁLEZ NAVARRO


ril.LKRMO Prieto fue un por teóricos del capitalismo moderno podía hacerlo coaligado con sus
G gundo de los tomas que debía re-
solver Prieto on su disertación. Si- ESTUDIO que el Porfiriato en parto hizo rea- compañeros, para obtener una de-
pasada centuria. Su vida fue tai tuó esto problema en el campo de lidad. Sin embargo, lejos oslaba fensa más eficaz, pues el derecho
larga como fecunda en los má la temía económica y de la fi- del ánimo de (¡uillermo Prieto el de asociación era una de las ga-
variados ordenes del pensaniienti losofía social do la escuela clási-
SOBRE CUESTIÓN que la aceptación de la tesis del rantías constitucionales, la que re-
y de la acción. Con su soudoni ca, inspirado principalmente en "Dejar hacer, dejar pasar" signi- forzaba el Artículo IV de la Car-
mo "Fidi-1" : '• consagró como um Hastial, Smith, Cobdon, (Irenier, ficara una consciente consagración ta Magna que establecía la liber-
de los ma •' leídos eost umbri: ta .lulio Simón, e Ignacio Ramírez del de: amparo al desvalido, confia- tad do trabajo. Kn suma, la huel-
y como el mas popular de los poe entro los mexicanos. DE ba en que por medio de la edu- ga ora "el derecho de propiedad
ta •:. Al triunfo de la Revoluoiór No sólo por su tendencia poé- cación ile los trabajadores y el es- ilo los trabajadores, protegido por
de Ayutla, descolló on el congro tica cantó las excelencias del li- tablecimiento de las cooperativas el derecho de asociación, para evi-
so constituyente de 1X.V> como um bro cambio como el "evangelio do pudieran éstos defenderse eficaz- tar la tiranía del capital".
de los diputados m a s combativos
Ocupó también, entro otros car
go: , e! de ministro de Haciend:
y el dr diputado al Congreso di
las armonías universales que
uraigan la paz en el universo",
i al comercio exterior como "al
instrumento que lleva en el mun-
HUELGAS DE OBREROS mente do los abusos del capital.
No estaba, pues, contra el capital dig
Kmpero, ol artículo 925 del Có-
Penal elaborado por Antonio
en sí mismo, ya que partía del su- M¡i noz de Castro castigaba con
puesto ile que el capital do hoy ocho días a tres meses de arresto,
la f" ilion. i entre sus labios la buena nue- es el trabajo do ayer. Por esta y inulta <\Í' $25 a $500, o una sola
L de la civilización, y cuyas ma- POK
A petición del Colegio lie Abo- razón atacaba a los socialistas, do estas punís, a quienes por me-
ga<!os i!e México, (¿uillormo Prie- is rebozan en los dones do la
quienes "por una consecuencia in-
nfraternidad universal", o, en dio de la violencia física o moral
to pronuncio una conferencia s oneebible" aceptaban la excelen-
fin, repitiendo con el "Nigroman- pretendieran que subieran o baja-
bre la- huelgas obreras en IS o" "que el comercio es el gran- GUILLERMO PRIETO. cia del capital, poro querían ha-
(Breve KM lidio sobre la Cuestión cor comunes "y sin proporcionali- ran los salarios de los trabajado-
|e agento lio la libertad y do la
de Huelgas de Obreros. Me dad los repartos do la producción res, o impidieran el libre ejercicio
Imprenta de la "Revi t a I 'n
ci v j J i/.acion ile los pueblo:-', por-
n infinito halago do las masas, de la industria o del trabajo. Al-
|ue él, come que c o n c e n t r a , pone con explotación do ideas que más gunas legislaciones locales esta-
sal". 1*T.-|,'Mp p l . KM o.-te n -ayile manifii" t i y comunica acción
se resume el punto de vista libe- liien son de la jurisdicción de la blecieron iienas aun más severas.
i todos ello; .". Kn la raíz de su política". Por lo anterior no os do Hidalgo, por ejemplo, fijó una
ral sobre los conflictos obrer icepi ion optimista de la ocono- extrañar que rechazara categóri- inulta do $25 a $100, pero un arres-
t róñale.. (\ia1ro cuestione. 1
nia, oslaba la do la vida en geno- camente la tesis do Chateaubriand to de dos meses a un año; de \u-
planteo Prieto en su e i uilio al, que compartía con su genora- do que "el salario es la última ex- catán arrosto de un año; y aunque
ion inspirada en el pensamiento
" ¿ H a y relaciones jurídicas e n t r e presión de la esclavitud".
evolueionario francés.
l a ' ' oeieilailes ile] orden civil, for- el Kstado de México redujo el cas-
Kn el ojo do su pensamiento es-
madas en virtud de! derecho de Do acuerdo con /avala y con tigo a un mes de arresto, se aña-
taba la tesis do que la relación dió, en cambio, el destierro por un
asociación y las autoridades p ú - Mora junto con sombríos coloros
a vida colonial, principalmente i<>- le trabajo simplemente so regia ano a los cabecillas de las huel-
blicas?". Respondió afirmativa-
ii aquello que significaba inter- por el clásico contrato romano del gas, aumentados a 4 cuando em-
monte a e-te problema, de acuer-
eneión del Kstado on la eeono- "bagóte porque me hagas; te doy plearan la violencia física, por con-
do con lo establecido por el a r -
íía: la-as do interés, gremios, es- porque me dos", es decir, por las siderárselos reos de rebelión. Es-
tículo noveno constitucional sobre
la libertad <io asociación. Apoyado ancos, leyes del "abasto" p a r a leyes do la oferta y la demanda. tas disposiciones constituían una
en este principio, rebatió a quie- rano, y carnes, etc. Por fortuna, Así como el propietario era libre verdadera amenaza para el traba-
nes veían una contradicción e n t r e i triunfante revolución liberal ha- le practicar el "lockout", retiran- jado)-, pues su aplicación fácilmen-
las sanciono ía logrado dar fin a esa incrusta-
establecidas on el lo su capital, el obrero lo era tam- te se prestaba a convertir una pro-
Código Penal para quienes pro- ion en el cuerpo social de socie- bién para no ofrecer su trabajo. testa pacífica en un supuesto ac-
ades con intereses opuestos a los Si on esto convenían todos cuan- to de violencia, y con ello se ha-
movieran huelgas por medio de la
la sociedad, explicó recordando lii ol obrero buscaba un mejor aco- cia nugatorio el derecho de huel-
violencia, con lo dispuesto por la
1 Dr. Mora.
curia magna, pues ésta g a r a n t i z a - modo, no había razón para no Pero con ser tan grave esto
ba la libertad de asociación, y el Al consagrarse el derecho abso- iceptarlo cuando se lanzaba a la era el mayor obstáculo sino la
Código penal solo castigaba el uso ito de propiedad, la libertad de huelga. Kn efecto, añadía, cuan- baso del supuesto liberal: la fal-
de la violencia. De cualquier mo- rabajo. de empresa, del contrato io los labradores para encarecer sa igualdad de fuerzas de capita-
do, recordó que las leyes secun- 1 mutuo con interés, el interés in- <u cosecha la retiraban del mérca- listas y trabajadores en el libre
darias debían subordinarse a la vidual como motor exclusivo de lo se les calificaba de entendidos juego de la economía. Y este error
constitución. la vida económica, el anhelo de
IMPRENTA DE LA "REVISTA UNIVERSAL,' y sagaces, el mismo derecho, te- claramente quedó evidenciado en (•
"¿Qué cosa es huelga y si tie- producción iiimitada, etc.. los li- Primera calle de San Francisco núm. 13. nía el obrero para "almacenar" su Porfiriato, período histórico <\^
ne existencia legal?", era el se- berales configuraron los elementos 1875. trabajo con la esperanza de que aprovechó hasta el extremo esta
rubiera de precio. Y esto también ilusión del liberalismo.
D. F., Viernes 15 de Marzo de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TRES
Méj

Lo Vivo y lo Muerto Documentos Constitucionales Mexicanos


yección histórica: allí elevaron lo:
(Viene de la página 1)
pueblos —especialmente h a s t a
cedente local que un precepto de principios de siglo— mandamientos
las leyes recopiladas de Indias —la encaminados a restringir el poder pvESDE los primeros días de la Independencia los principales cienda t¡ Crédito Público para sus bibliotecas, otros dos: uno
ley de 35 del libro II—, dictada de los gobernantes y a desterrar ^ caudillos avizoraron la necesidad de estructurar sino una se encuentra en la Biblioteca del Congreso de esta ciudad, u el
antes como medio de afirmar la au- las formas de opresión que habían Constitución en el sentido exacto de esta palabra, sí el delinear otro en la Biblioteca Nacional de México, independientemente
toridad de la metrópoli sobre el conocido. Pero no es ese ya el sig- unos•s principios constitucionales que sirvieran de base a "La de esto no se encuentra citado en ninguno de los tratadistas que
virrey que como forma de defen- nificado contemporáneo de los de- erica" como ellos la denominaban A medida que el tiempo conocemos; la obra de Hernández i/ Dávalos, no lo cita.
der los derechos de las personas). rechos del hombre, concebidos —tal Amé va transcurriendo esta idea se va clarificando (/ tomando cuer- Sí bien, todos los autores consideran corno primera Consti-
Tan pronto como la cuestión se ele- como lo hizo en julio de 1917, la po, hasta llcsflr a concretarse en el Primer Documento Consti-
va a ese plano —menos legalista, comisión de la UNESCO— como tucional, el de Apatzingán, el 22 de octubre de 1814, el 25 del tución del país la de 1824, este manifiesto prueba que la de
más político— el ambiente se vuel- "condiciones sin las cuales en cual- propio mes i¡ año se dio el decreto que a continuación repro- 1824, no tuvo pleiui vigencia en el orden práctico, teóricamente
ve claro, el panorama se puebla de quier fase histórica dada de una ducimos t/ que determina la forma en que debe promulgarse debe considerarse que sí se promulgó pues para esto sirvió este
fisuras y no son solamente Otero sociedad los hombres no pueden tal ordenamiento. manifiesto. Con su publicación esperamos rendir un servicio a
y Rejón los que dialogan, sino mu- dar de sí lo mejor que hay en ellos la Historia Constitucional de nuestro Derecho i/ llevar un nue-
chos o t r o s ; ya no simplemente como miembros activos de la co- De este documento hasta ahora sólo se conocen, con este
hombres de ley, sino pensadores, |>c munidad porque se ven privados original que acaba de ser adquirido por la Secretaría de Ha- vo conocimiento aunque sea mínimo para enriquecerla.
líticos, periodistas. ¿Entre estos de los medios para realizarse ple-
últimos, cómo olvidar al no tannamente como seres humanos".
famoso como debiera don Juan
Bautista Morales, alma del (¿alio bre,Es deperenne la necesidad del hom-
la mujer, del niño, a que
Pitagórico? se le proteja la vida, la libertad,
Cuando todavía ahora el pais que la seguridad en su persona; a que
nos proporcionó el modelo en lano se le someta por eso a esclavi-
forma tiene que establecer distin tud y a servidumbre ni a torturas
gos y salvedades para aceptar la ni a penas o tratos crueles inhu-
v cc.vntü SÍ ¡;Í_ mi 11,
obligatoriedad de la convención de manos y degradantes, ni a prisión
las Naciones Unidas sobre los de- indebida o a destierro arbitrario;
fcK.Ul.MS--
rechos del hombre, el mexicano a que se le respete su domicilio y
tiene que sentirse orgulloso de que su correspondencia y no se le ata-
su tradición sea casi toda ininte- que en su honra o en su reputa-
rrumpidamente en el sentido de la ción; a que se le deje transitar y
exaltación y el respeto a la perso-
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legir su residencia y a que no se , ente I O

na humana. Los decretos de Hidal- le prive arbitrariamente di' sus !

por
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go, las proclamas de Morelos, los propiedades. Tiene también el hom- « ; . • , , , . < • . . « l o , . « J - h > . . K , . ) < U » . . . «
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ingenuos proyectos constituciona- bre conquistado desde hace siglos


, X " U n i . i i i r •••• I . r . l . - « . , , , O I . . U « . . . • < • ! « • » . ' « . . < " - ! - ^ * \ * . , - . ^ A - - , . . . . , • ! , . . ; . • • , . • •• • . , . . . : - • • , • t ¡ < V
les del Pensador Mexicano, la me- derecho, aunque a veces se le to 1

ra elevación de un indio puro co- haya vulnerado, para pensar y lie , i c t ó , , , , , , , , , , . . A ! . , . ' „ , „ . ¡ 4 . ^ , . . ; • . " • I " • ' " ' • ' " ' "' " < • • < < • . . : . , * , c * > . . ! ' • ! : • . . ' . • , ' . . . - • .:.• . . ) > ' • ! , v , . . . • ; . : '. . . 4 . ! i - t i.

mo Juárez primero a la Presiden-


reer y para reunirse pacíficamen-
cia de la República y después al
te. Mas junto a estos derechos tra-
sitio de mayor honor de nuestra ' " ' " " " " ' • " ; ' " " '
J
' ' ' ' : , , , « • . . ! . : < ; . . . ! • > 4 . - . . . - . . „ . - ¡ . I , - ; , . . , - , , . . . • , ( , v . , . . • . - . . < . : „ . . - , : . . .

dicionales hay otros nuevos, im- H V l | l ' M I . ' > I • / > • . ' t : . o I . ( . : n . . H ' . - , 4 v i l U < i t

historia, todo demuestra que el de- 1 1


puestos por el ambiente económico B Ü ^ . W , » - » ^ ! . . ^ » ' ^ » " " ! * » ^ , . . , . ; n o , . . ; i , . - . . . . . - . , . 1 ¡ - . , •• . . « ^ , . . . : . • , j . , . . , , - . • • - . . . , . , . - - . .
recho del hombre es algo incorpo-
social de este siglo y de los con- .:. , . l , , . l . , . " • • ' - T - - ' • " : . • . - ' - • • • • ' • " ! . ( , ' ^ - ' - « - !
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' . - • • ; • . . . , , , .. . . . . . . . M M « , : . . , , . , , , , . . , , , ; i . . .,,
rado a lo que López Veíanle llamó
flictos que han dividido a la huma- .:, J < ! -,...-.•,.U .•..., | - . . .l - w . I . I r . , a , \ - , - . . l . i . n . . . <¡'>c . U - ' . • • « i l ' . w « I J ' " - ¿ v . : 1. . . ' i ! . . . • . , - • ; • , . • • U . : . . . . • : •l ; > : : > . , y • . . - i -
"ánima > estilo" de la patria y que
nidad últimamente; el de no su-
el amparo en México nació y broto ., p...i.:..*. ....,-t.iti.. .;•.. u . .•••!.. I . I - ' ' - I « ' •••• " " « '-•••" «i"« b i l l ¡
' -
frir discriminaciones por raza, co-
como fruto natural y espontáneo. , , . . M v , r.>r,. - . : • . . - . . . ! . , < • • •¡ , , . , . - , - r l - V , l . r . . c Ia ' " • • « ' ^ " " ' - ' , • - . , ".a ; , . r , : . ' , . , . . , , > . .
lor. sexo u opiniones, o por haber
Si Otero no hubiese conocido a Toc- „„, ,..! . . , - . I, , > . . . . ! V I , M \.....,>... |.«*.WI '• - • ^ ......... , « - . ...... .. .....,;,.. .,. ,
nacido en territorio dependiente; ;
<,ue\ille, de todos modos hubiera
I de tener una nacionalidad y po- ,,„„,. l ( . , , i l . -.,,.„,...•,> |,...l..,.o ! j , . , ^ - l . . 1 • ' •• ! ' • • : • . ! . • • • . . , < • ! » , „ , • • . . . . . . . , . . . » • , . - . . . . . .
¡mentado una fórmula para la pro-
der cambiarla; el de contraer ma- ,,,;.-..u M .í..r.'. u—. < • < • • : • • * " !
— -••••• ••• • : • - • • : . ' » o « . r .
tección judicial de los derechos del
trimonio y fundar familia; el de
hom bre. | 1 ¡ , . ; r i « ( i . w r o , l i ! < | ' 1 i l i | J t r u ' . . . i n , . ' i . M r « * » , ; . , , . . , . • , , . ,.., : • - , " I j . ! . . . • > . u - , , - , , ...: ..•..„•,•. . ; , ^ , , , | . | l « i »
investigar y recibir informaciones
A , V, , « , i . ' o . W . < ; . . . , . 1 O i » v k ('¡•••'•: :>•> l..«."M:. t , , > r , , , ,,.il • • : • • - r , . . , -. ,..••..,..-.. r r u . ; -y • : ; • . . ' , .r-,.,,
Lo que debe entristecer a las ge- i opiniones y difundirlas sin limi-
neraciones de este siglo, es no ha- tación de fronteras; el de tener ac- , , . ( , , , . , , „ , . , ,i..,.!i U . J . - . M - M . . . . - . . U . . - ^ « . j . . . , " • • ! » • " • ' • ;
1 . - I • . . , : . : • , :
, . , . . . 1 • . ' . . , r , ^ .

ber sabido conservarle su dignidad eso en condiciones de igualdad a W i n )¿< • . „ „ , . , m . . C . I - i - . - ! • »K . . b l r i M . l o r . - , •!••••: ¡ f . ) r,t..V.Iu». . l « ; r < - i , , • - 1 , .' - r ;¡ r .'• - , . • . ! ) . , . • , l , . , • „ • . . . . - . , • . , « . . , > : ' ,

\ pure/a; haber permitido que per- as dignidades públicas: el de le- ..,, , , q « 1 ! , , , , . , v J 1 , r - f .. ; - : •,,,i,,i.-...i.,. „.,.••:..-i^ .•; i > - , - . . • . . ; . , . - • • ; • , . , -. , . . • , ; , : . ,
diera sus perfiles propios y dege- íer derecho a la seguridad social, > ! I l l
• 1 , , > • ! , • i l t ,1- . . . . . - U . U , t l i l . ü . l í . l •••-•> i " •• " • • " * - '' • i ; ' " ' A •• . . " • • i - - ' . . . : • ••• • ' • • '••' "•!• '
nerara. No es la oportunidad de il trabajo y a la protección contra
.„ , . . , . . ,..-yo.. ,.-v. : - " . - . „ . , ^ . . . . - ^ - • • •. - ' . - ' _ ' - • • • - ' —
hacer un examen crítico de la in- •I desempleo; el de fundar sindi- : ;

terpretación que ha dado la Su-*atos; el de descansar; el derecho


prema Corte en los últimos 70 años i la educación y el de tomar par-
a los artículos 11 y 1 li constitu- le libremente en la vida cultural
cionales. Me limito a señalar que le la comunidad, etc. Aunque mu-
esa interpretación, que cubre con has veces se ha dicho ya, hay que
el manto de los derechos del hom- epetir la satisfacción que todo me-
bre lodos los consagrados en todas xicano experimenta al pensar que
las leyes mexicanas de cualesquie- ran .10 años de anticipación la
ra orígenes y jerarquías, sí bien onstitución de (jucrétaro recono-
puede defenderse con la brillantez ió y consagró en su artículo \2'i
ion que don Emilio Kabasa, por arios de estos derechos humanos
ejemplo, impugno a Vallarla en su le carácter social y comunico.
libro ile 1 !)0(¡ sobre el artículo 11. Ahora bien, tanto en Bogotá, co-
no es sostenible para quienes es- mí en París se reconoció la nece-
tén incoiiformcs con los supuestos idad de una protección jurídica
de o r d e n político-f ilosóf ico que >ara esos derechos fundamentales
apoyaron el pensamiento del ilus- ináloga a la que hace un siglo pro-
tre jurista chiapaneco. lamaron los constituyentes del .17.
Kabasa, ápice del positivismo jti Dice el artículo 1S de la declara-
ridico mexicano, escribió en la pá ción interaniericana: "Toda perso- \i t

gina ll!t de su célebre monogra na puede ocurrir a los tribunales •tl¡-.u

fia las siguientes angustiosas pa para hacer valer sus derechos. Asi-
labras que dan la clave de toda su mismo debe disponer de un proce-
doctrina: "lo malo es que no sabe dimiento sencillo y breve por el
mos cuáles son los derechos natu cual la justicia lo ampare contra
J.-I • . lov .
rales del hombre". V fue malo er actos de la autoridad que viole, en
verdad. Porque los líderes de si perjuicio suyo, alguno de los de- í ! •...•

época no lo supieron, en la órbiti rechos fundamentales consagrados


nacional México padeció la más constitucionalmente". Y el artícu- nti.>.
sangrienta de sus luchas intestinas lo So. de la declaración universa |»fS f

y, en la mundial, dos generaciones los derechos del hombre, apro-


sucesivas han sufrido "el flagel bada por la asamblea de las Nacio-
de la guerra". nes Unidas, tiene este enunciad»
'Toda persona tiene derecho a un
Para corregir eso mal se afana-
recurso efectivo, ante los tribuna- V U.
ron las más ilustres inteligencias
les nacionales competentes, que 1 »'J»< . }• * luí
de esta época, convocadas por la
¡impare contra actos que violen sus -ti, Ue i
Organización de las Naciones Uni-
lerechos fundamentales reconoci-
das para la Educación y la Cultu-
dos por la constitución o por la M»:>V*',
ra, en redescubrir una noción que
ley". Incluso se ha conservado la
era clara a los hombres de hace un
hermosa palabra que heredamos d , ¿ n«ta>
siglo, y han trabajado en sus res-
los fueros de Aragón.
pectivos territorios las dos enti-
dades políticas internacionales más El conocimiento que nuestra ge-
importantes de que México forma neración tiene y que Kabasa no
parte: la de los Estados America- uvo acerca de cuáles son los dere-
nos y la de las Naciones Unidas. hos naturales del hombre —dere-
Aquélla, en la finca de Bolívar, en hos naturales de contenido varia-
Bogotá, el 2 de mayo de 1918 y ble, diríamos recordando a Stam-
ésta, en París, en el Palacio de inler— nos impone obligaciones y
Chaillot, el 10 de diciembre del mis- responsabilidades nuevas frente a
mo año, dieron cima a declaracio- la institución que nos dieron los
nes de los derechos fundamentales ombres de 1817 y afirmaron y de-
del hombre en las que junto a los liraron los Constituyentes de 1857.
tradicionales, a los que vienen de Si Kabasa logró formar una opi-
los viejos documentos de Inglate- ión. que hoy tiene fuerza tremen- ;ÍUISO Y LO QUE DESPUÉS DE vivos y vigentes muchos de losmica" publicada en 1952, he ex-la economía recibió de los consti-
rra, de listados Unidos y de Fran- a, para desvanecer el concepto RL TAN INFRUCTUOSAMENTE conceptos y los principios que pre- puesto mi pensamiento acerca de tuyentes del ")7 un reconocimiento
cia, se ha dado cabida a los dere- el derecho fundamental del liom- iUSCO VALLARTA: hacer de ese sidieron la acción de la mayoría cómo no solamente las ideas del tan cabal y tan dogmático como
chos de nuevo tipo, económicos, so- re en una garantía general a la uicio un remedio eficaz, rápido, de de los Constituyentes de 1857 acer- Constituyente de 1857 pero también tratándose de los derechos del hom-
ciales y espirituales que las tribu- egalidad de los actos de las auto- •mergencia, contra los ataques a
ca de las tareas y responsabilida- las del Constituyente de 1917, se bre. La desamortización de bienes
laciones de nuestra época han idades, hoy contamos con elemen- [as condiciones esenciales para el
puesto en claro. os que nos deben permitir previa iisfrute cordial y pleno de la vi- des del Estado frente a la econo- han ido sustituyendo en varias ma- de las corporaciones civiles, y reli-
Algunos de estos nuevos dere- na tarea larga, progresiva y con- la que hemos convenido en llamar mía del país. El tema es muy vas- terias con nuevos principios que giosas no fue ciertamente una de-
chos todavía no figuran en las¡nuada. DEVOLVER AL AMPA- lerechos del hombre. to para siquiera tratar de desbro- nuestra Carta Magna ha recogido cisión abstencionista y ellos, tras
constituciones, y el motivo es fá- () SU FUNCIÓN PARA CON- zarlo en estas notas. En una mo-para acomodarse a nuevos proble- de un breve debate, aprobaron a
los tres días de su promulgación
cil de explicar. Las constituciones ERTIRLO EN LO QUE OTERO, 111 nografía denominada "Las Faculta- mas y a nuevas necesidades. la ley que redactó el Ministro de
han dado en general una imagen OMANDO AL JALISCIEXSE des Constitucionales del Estado Fe- Sería inexacto afirmar que la te-
de los derechos del hombre en pro- OMO SÍMBOLO DE SU ÉPOCA, Han dejado, en cambio, de estar | deral Mexicano en Materia Econó- sis de la abstención del Estado en (Sigue en la página 7)
PAGINA CUATRO
ESCRITORES MEXICANOS DEL SIGLO XIX

LOS TRAE
Pero aún esa diferencia de traje va desapareciendo poco a poco. L
I
clase media no lleva en sus vestidos nada que la distinga de la cías .
alta, o muy rica. Son las mismas telas, la misma forma, los propio 1
adornos: las mismas necesidades con menores r e c u r s o s . . .
Pero ¿ se logra esa uniformidad que se pretende ? No, siempre k
movimientos, el aire, la velocidad denotan algo al observador. Bien ei ^
tá que en la calle no haya muestras ruidosas de ventura ni de info: '
tunio, pero nadie puede borrar de sí esas marcas del destino. . . Por mi '
que se haga, la mirada, la sonrisa, las arrugas de la frente o de
mejilla, están contando una historia entera de esperanzas, de desee J
de ambiciones, de desengaños y de martirios. A cualquiera hora (
tiempo do pasear; pero sale a paseo el que goza de alguna tranquilida <
el que no sufre crueles congojas; ese camina satisfecho, contento, goz ^
so; si se detiene es por mero pasatiempo o curiosidad; si corre, es p h
alcanzar algo que lo cautivó un momento; si anda despacio es por r '
cansarse, por gozar mejor de lo que le divierte mirar. . . Pero hay ge- j
tes .pie no pueden pasear, porque sus hijos esperan un pedazo de pa-
porque la miseria envenena su existencia, porque tienen que adquir
algo antes de volver al hogar doméstico... Por eso mezcladas entr '
la multitud, no se confunden con ella; o vuelan con ese aire de an-
dad del hombro de negocios, o moderan el paso, sin ver, sin mir; '
como hundidos en un cálculo económico, o retroceden como arrepentía I
del paso que van a dar, o palidocon de reponto, temiendo ver frusta. '
da su esperanza, o so enrojecen de rubor al pensar que carecen do r. -
cursos, y que necesitan acudir n la caridad del usurero, al acaso c
juego... .
Kntre los paseantes se descubren de diversas categorías. Aquel,
perfectamente vestido; no hay una arruga en su casaca, ni el más le
polvo en el charol do su calzado, ni un sólo cabello desprendido do < '
bucles; se mira a si mismo, so pavonea, se contempla ufano en los, '
pojos al pasar por los cafés y tapicerías, mira on torno de sí, quori, |
do hallar admiradores, croe encontrarlos, se pone satisfecho, ve ? '
guantes, muevo su bastón de una manera estudiada, fuma un cnorr j
habano, piensa que no hay quien no se detenga a contemplarlo, y v.;.
(asa do la Diputación (ahora Departamento del Distrito IVderal) en 1825, do una preciosa litografía do la época ve feliz a su casa, figurándose haber llamado la atención de hombn-
mujeres, inspirando a unos envidia, a las otras deseos... Y sin enilc.
/•.7 Colirio de México al publicar la crónica (¡el oleadas <ic impresiones que l'asan sin dejar huellas profundas... Kn go, pocos lo han v i s t o . . . Unos han dicho, ¿quién es ese mono? Otro "
Constitw/cnh' del que es autor don Francisco '/Mr- la calle, al aire libro, donde cesan las cortesías y las frases que nada ¿a dónde va ese títere? Algunas mujeres al oler tantos perfumes con: '•
eo, ha cumplido una doble larca: el homenaje a la significan, se puede adema* estudiar al hombre bajo una fisonomía se desprenden de la cabeza y del pañuelo del dandy, han exclamad <
Constitución 1/ la justicia debida al cronista del Con- uniforme en la apariencia, pero que deja descubrir notables diferen-
¡Puf! ¡<iué pesio! I^i gente del pueblo lo ha codeado sin hacer ''
"rrso i/ue estructurara las liases del México moderno. c¡:i.s; se puede estudiar al transeúnte... En una ciudad que vemos por
caso. . . Tina niña ha dicho desde su coche: ¡Lleva corsé! Y el pasca- s
/•.'/ cronista era un escritor nato, sus inijuictudes ] n , ) r j n u . r a Voz, cada templo, cada casa, cada edificio, cada tienda, nos
te fatuo os feliz sin e m b a r g o . . . Mañana saldrá del mismo modo, y a '
idealizaban a diferentes campos de las letras, lo mis- ] | ! U n a ] n atención; pero en las ciudades que sabemos de memoria, las
pasará ol tiempo, y de aquí a algunos años teñirá sus canas y compr
mo escribía crónicas de teatro (¡tic artículos de mo- Ilmyon,s maravillas nos son indiferentes... Se necesita un curioso
da. moral, biografías, traducciones de diferentes au- rá dientes y llevará pantorillas artificiales, y creerá engañar a la ra. ,
efecto de luz, un melancólico rayo de luna, para que un instante nos titud con sus prestadas gracias j u v e n i l e s . . . 1
tores europeos: ingles; francés e italiano: (¡uc sesudos
. . . detengamos a contemplar la belleza de cualquiera construcción, de cual-
urtículos sobre derecho constitucional. . . , Este otro no hace caso del traje; mira hacia arriba, hacia ala.
" ', ' , i , I ,. ... quior sitio que encanta al extranjero. Si esas bellezas de una capital parece buscar algo en todas partes, corre, vuela, toma una acera, la o
J
Ahora o recemos a nuestros lectores uno de esos ' ja, la vuelvo a tomar, silba, canta entre dientes, mira mucho a los <]'-
,- i ,/ • , , „„„,,„.;,;,, ,.„ ••/„ í/,,v tuvieran algo de sentimiento, so quejarían de la indiferencia y de la pasan, se para a observar cualquier cosa, se ríe a solas, entra a "•'
artículos del propio cronista aparcado en IAI ilus-
tienda, sale, saluda a todo ol mundo, cambia sin cesar de dirección, '
tración Mcxicana\ del año de 1853. ingratitud de los habitantes, y sonreirían al extraño que las admira;
tal cual sucede con la mujer que no atrae ya las miradas de su ma- vuelve, retrocede, y al fin aumenta cualquier grupo; ríe, disputa,
, , . i ,- • rido,I,as
v parece linda populares
costumbres a esos tunos que son con
se estudian la langosta de loshaymatrimo-
(justo cuando puntos chancea, se enoja, se calma, cuenta anécdotas escandalosas, habla •
1 KCTOK, ¿no te sucede a veces cansarte de los domas y de ti mismo,
visita, no te asusta un saludo, no te sientes sin hallar qué hacer, i pare- de comparación, y generalmente se recuerda lo que hemos visto, sólo
nios.
cuando estamos lejos de los sitios en que pasamos nuestros primeros
todo con ligereza, de todos con familiaridad, se irrita con cualquiera <¡.
lo toque al pasar, se enfada con un cochero, socorre a un meiwif
" fatigarte
ciéndote <\f tu do
el tiempo trabajo, o aburrirte
tan espantosa de tu ocio,
lentitud, parecorte estrecho
que compadeces a los quere-
afios galantea a una mujer, acaricia a un perro, se burla de una vieja, r
lamentan la brevedad
cinto el hogar de la Yvida?
doméstico? Kn medio
entonces ¿no tedehorroriza
ese tediola laidea
soledad lo
de una - P c r o c n c l t r a s u n t e siempre hay algo que examinar, algo que
todos quieren encubrir, pues en la calle se nota un esfuerzo general a un frailo fingiéndose distraído, saluda a un clérigo con fingida re-
aeree,., la conversación lo aumenta y lo exaspera, la lectura es impo-
de ocultar qué es lo que hace andar a cada uno, qué lo hace correr, que rencia, entra a un café, grita, juega al billar, vuelve a salir, habla c c
tente, porque comenzamos por no entender lo que leemos, la música es
lo detiene. un sereno, hace visitas en minutos, se une ya con un viejo a <P! <•
ruido, las cortesías irritan, todo enfada, todo molesta, todo martiriza...
Toda esa multitud de gentes que abandonando sus casas se reúnen hace gestos por detrás, ya con un militar, ya con un jugador, y f"' '•
Consista esto en lo (pie se quiera; pero esos momentos sombríos y tris-
on las plazas y en las calles, parecen haber convenido tácitamente en tipo de la inconstancia, de la ligereza y de la irreflexión... Lno- 1
tes abundan más o menos en la vida, sin que los ahuyenten los traba-
,- T> mostrarse unas a otras la mayor indiferencia y aún algo de desdén, llaman aturdido, otros calavera, otros lo creen mal educado y pon'
jos del cuerpo ni las tareas intelectuales, pues a voces, como dice Fe- . t i d o . . . Su juventud es una prolongación de la niñez; su infancia. ( •'
...... i • „ ; „ • - „ i „„,;.., Se
corsoencuentran, apenas
c a s o . . . Sólo se se miran,nocuidan
procura de noa tocarse,
molestar y pasan
los demás, para sin
no na-
sor toda su irreflexión, domina a su adolescencia. Ni sus placeres m
el deseose socansan
trarea, embota, la esperanza
la ponna, la mano,se 1extingue,
intelleti», yla sólo vivo consumién-
imaginación dormita,
molestados, van cayendo en desuso ciertas costumbres de ceder la ace- dolores lo han hecho pensar on nada. Las mujeres y los amigos, y
dolo todo esa enfermedad que se llama hastío. No creo que hay género
ra, y ya sólo queda memoria de ofrecer la mano a una señora al apear- do, os para él lo que los juguetes para un n i ñ o . . . La reflexión lo s> ,
<le filosofía que disipe e.-e mal; poro suele curarse con el movimien-
se del carruaje, o al pasar por uno de esos precipicios del empedrado. . . tara un día; tal voz entonces lo estimarán más; pero él al encontrs
to, con vagar sin objeto, esperando (pie la movilidad d.-l cuerpo ejer-
Todo eso detenía mucho, quitaba algo de su libertad al t r a n s e ú n t e . . . con serios deberos y cuidados, con que es marido y padre, suspirar»
za alguna influencia on la monte, y la libre dr osas nubes negras y pe-
¡fosa rara! Entre la multitud hay una tendencia al aislamiento, cada echará monos los tiempos de su aturdimiento.
sadas que la oprimen. Kl chino on París se curaba del amor, subiendo
y bajando sin cesar las torres d.- Nuestra Señora, y volando en el fe- hombre muestra repulsión a los demás; y no bien se encuentra real- Aquí viene otro hombre que pasea por necesidad, por descanso,
rrooarril do I.yon: asi lograba cansar sus miembros para quedarse dor- monto aislado, desea la sociedad... En los caminos reales los viajeros
distracción... Mirad con qué gusto recibe las brisas de la tarde c .
mido... Kn las pasiones vivas, bueno sera buscar ol sueño; pero cuan- se saludan y se hablan al pasar, para no volverse a encontrar acaso en
anhelando que refresquen su frente, con qué placer mira a los r
do lo que acontece os el fenómeno del adormecimiento de todas las fa- toda la vida. Kn alta mar, cuando se divisan a lo lejos dos buques, dis-
paran un cañonazo, se empeñan en acercarse, y osa confusa gritería de que juegan y que sonríen, con qué tranquilidad recorre las calles } •
-cultados, entonces os mene.-ier procurar reanimarse, avivar, despertar
hombros de distintos países, de diferentes idiomas, conmueve y enterne- ca distracción... Parece contento de descansar, y afanado en cv
de ese letargo <pie se llama TeHio, hastío, mal humor.. .
ce el corazón de unos y otros navegantes. Explique quien pueda este ideas placenteras y halagüeñas. . . Es acaso el médico, que esv;'-
Kn las ciudades populosas suele probar bien para disipar esa pe-
contraste. Yo para mí sólo veo en él una prueba más de que siempre de noche, alivia en el día las dolencias tic la humanidad y padece
sadez del espíritu y de] corazón, perderse entro la multitud, dejarse lle- desdeñamos lo que poseemos, y anhelamos lo difícil y lo imposible. ¡os dolores ajenos, con el sufrimiento físico y con los morales <••
var do osas corrientes animadas de hombros y mujeres que se oprimen,
Pero vaguemos por la ciudad en cualquiera dirección, entretenién- orfandad, del abandono, de la viudez. . . Es tal vez abogado hor.r- ,
se tropiezan, so miran, so observan y so olvidan en un instante... A donos en observar a los transeúntes. Por todas partes carruajes, caba- que consagra su tiempo a defender la vida, la propiedad y el honor
mí me gu.-ta perderme así entre la muchedumbre, correr, detenerme, apre- ]]os_ hombres, mujeres, niños, de todas las clases de la sociedad, marchan-
surar el paso sin saber por qué, caminar sin dirección, y esto que vio- ,},, u n o s de prisa, otros despacio, pero todos procurando mostrar un ros- infeliz... Es tal vez el escritor, que necesita una hora de d?í:;: <
ne a sor lo que se llama flanear, os sin duda el mejor modo de pasear. tro indiferente a cuanto los rodea. Nada que revele el placer ni el para renovar la fuerza de su cerebro y seguir después sus estuQ; ' ;
Por algún tiempo se anda sin ver. sin oir; después la atención se dolor, nada en la fisonomía que habla del alma, y sólo queda como di- sus trabajos, con la ilusión de que sus ideas sean útiles, de que su :
fiia va on un objeto, ya en otro; comienzan a hacerse observaciones ferencia visible la del traje que indica la de posición y la de fortuna. bre y su fama le sobrevivan... Es, en fin, no hay duda, uno de'-'
que interrumpe id más leve ruido; las ideas ligeras y halagüeñas suo- y^U) puede dar motivo a reflexiones más o menos tristes sobre la des- hombres consagrados a las nobles tareas de la inteligencia, de ••' '
len cruzar por la mente, las más vagas impresiones se suceden con ra- igual distribución de la propiedad, la ley agraria, las tierras de comu- seres que viven casi desprendidos de la tierra y de sus miserias- -.-
idez v pocas dejan huellas; se olvida la última sensación, se recibe nidad, y otras cosas, que según dicen, huelen a socialismo y a comu- didos en regiones ideales, y que encuentran algo placentero en I3
otra íiueva; y como olvidar es una felicidad, agrada esa variedad, esas nismo.
turalza, en la multitud, en el bullicio sordo de las ciudades?..-
IOGHAFICO PAGINA CINCO

SEUNTES Por FORTUN (Francisco ZARCO)

El niño salta, corre, habla en voz alta, sobrelleva con impaciencia toda ocupación. En la calle se encuentran, se tropiezan, se mezclan, se tijas a una tienda. Hay una que otra llena de descaro, provocativa, que
yugo del aya o de la criada que coarta sus movimientos y goza con- confunden el estudiante que sueña en una carrera, y el hombre can- resiste la mirada más indagadora sin rubor, y que fija sus ojos con
nto esa emancipación pasajera de los maestros y de la familia... sado del estudio, el humilde y el orgulloso, el valiente y el cobarde, el avidez, con curiosidad en cuantos la ven. . .
¡Ah! Quitémonos del paso, si no ese hombre no3 derriba, es una amante feliz con haber oprimido una mano, y el que reniega de la infi- Otras infelices venden poco a poco su hermosura, ostentan sus gra-
:halación... Ya pasó, ya lo perdimos de v i s t a . . . Mirad allá a lo le- delidad de la mujer, el marido que ansia por ver a su consorte, y el cias, convidan al placer, para después ser despreciadas, envilecidas, y
s, sigue corriendo, tropezando con todo, atrepellando a cuantos están que vuelve al hogar a paso lento como si fuera al potro del martirio, pedir limosna, y expirar en un hospital, sin que haya un hijo que les
su paso, y jamás alza los ojos, no saluda ni a sus amigos, está preocu- el disipador y el indigente, y el mundo entero, en fin, sin comprender- cierre los párpados . . .
ido, perdido en meditaciones profundas... ¿A dónde va? Ya vuel- se, sin amarse, sin aborrecerse, sin envidiarse, sin compadecerse. Cada Hay también hombres galantes en la calle. Así nacen los amores
'. . . Siempre lo mismo. . . Ese hombre ni anda, ni pasea, ni ve, ni es- cual piensa demasiado en sí mismo para ocuparse de los demás. El fe- fugaces que engendran los sentidos, los que se fundan en la belleza o
icha... Está empeñado en aparentar que tiene mil negocios que lo liz guarda egoísta sus placeres, el desgraciado devora a solas sus con- en el capricho, los que no tienen como cimiento y aliciente las grandes
icen cavilar; se levanta temprano y comienza a correr, vuela por la gojas. Y esos hombres necesitan unos de otros, pero pagan por todo; cualidades del corazón. Amor trivial, que se satisface en un instante;
udad entera, entra a todas partes, escribe horas en su cartera, suele pagan dinero para quedar exentos de agradecer... Ese hombre tan amor caprichoso, que se cansa pronto; amor que es sólo una variación
sputar con vehemencia, se finge distraído, se olvida del nombre de contento, si delinque, necesita del abogado; si se enferma, del médico; del tedio. Ese es el amor que nace en la calle. Un hombre sigue a una
is conocidos, vuelve a su casa, se queda sin comer, apenas duerme, y se si agoniza, del sacerdote; si muere, del sepulturero, del albacea, para mujer, pero después de algunas calles se cansa y la abandona, y vuel-
npoña por lograr que todos lo crean en gravísimos negocios. Y sin sus hijos... Cada uno necesita de los demás, pero todos están aisla- ve a seguir a la primera que le parece bonita.
nliargo, nada tiene que hacer. ¡liah! Sea enhorabuena; hay tantos dos . . .
Todo esto hemos creído observar en los transeúntes. ¿Vale eso la
•>mbres así, que no sorprende encontrarlos. Allí roba un malhechor, corre entre la multitud y no hay quien pena do emborronar tanto papel? ¿Merece oso llamar la atención del
Hay otros paseantes que no disimulan su fastidio; bostezan, vaei- lo detenga... Allá riñen dos hombres, gane el que pueda, no hay me- filósofo? Yo no sé. Poro ese aislamiento en que el hombre vive en las
n a cada paso, y buscan algo que no encuentran en ninguna parto. diadores sino sólo espectadores... Allá queda un hombre lastimado por sociedades modernas, ese egoísmo y ose despego, ¿no contribuirán algo
Cerca de las iglesias se encuentran todas las clases de devotos. El un coche o un caballo, ¡buen provecho! que lo socorra la policia... a hacerlas débiles? ¿No sería mejor que fueran más fuertes, más gra-
•istiano de buena fe, que sale del templo consolado y radiante de es- Se quema una casa, es menester recurrir a la fuerza para que haya tos los vínculos sociales? ¿No so dice, con razón, que la unión es la
Tanza, murmurando todavía sus oraciones; el devoto por costumbre quien extinga las llamas... fuerza ?
.10 se fastidia en la iglesia, como el abonado al teatro en su luneta; lucos y mendigos, paseos y entierros, cantos y dolores, miseria y ¡Ah! no son osas cuestiones para el escritor de costumbres, que
santo por cálculo, con los ojos bajos, el gran pañuelo qvie jamás aoa- opulencia, grandes crímenes y grandes virtudes, todo anda reunido, con- tiene que detenerse en la superficie de las cosas, que debe pintar sin
:i ilo doblar, para proclamar que ha estado arrodillado, los modales fuso en las calles a todas horas. analizar, sin profundizar... Limitémonos, pues, a ver a los transeúntes
•utos, hipócritas y afectados, que son tiros a una mayordomía de mon- Todas esas gentes se dispersan poco a poco, se refugian en sus ca- por las calles do la ciudad; adivinemos o supongamos mil existencias
is... sas y se olvidan de lo que vieron en la callo; y se retiran a su aisla- diversas, mil aspiraciones distintas, y distraigámonos con esas varieda-
l'or a<|ii¡ pasa un dependiente corriendo con lus rollos do cartas de miento, porque en la calle; las gentes se reúnen por casualidad, por ne- des de la humanidad.
i principal, l'or allá un empleado con el aire perezoso de las oficinas cesidad, no por afecto; cuando más por curiosidad, por verse las unas
Diez mil, cien mil personas se reúnen ahi sin conocerse; muere
la cara ostupida de gente que no sabe lo que os una idea. Más lejos a las otras. Cada cual corre con un objeto distinto: unos van en pos
una, mueren diez, mueren mil, no hay quien las ocho menos... De todos
I cobrador cuenta y recuenta el dinero del inquilino, y despliega todas de humo, de amor, de fama, do gloria, de aplausos, do celebridad; otros
los que corren 011 todas direcciones, ¡cuantos pueden llegar a donde van!
is nociones metalúrgicas, para descubrir una pieza falsa, l'or otro Ia- buscan pan, dinero, empleos, honores; otros siguen mil quimeras, otros
¡qué pocos miran colmados sus afanes! ¡cuántos se cansan en el cami-
0 el ministro ejecutor, grasicnto, inmundo y repugnante, camina indi- se afanan por llevar a cabo proyectos irrealizables. Poro el que. salió
no! ¡cuántos son detenidos por un inoportuno! ¡cuántos equivocan la
Trnto a embargar unos muebles, a aprehender a algún conspirado!', a divertirse vuelvo fastidiado, el que salió a vagar s i Ti objeto, so en-
seiula que seguir debieran!
in que lo conmuevan sustos ni lágrimas. cuentra complicado en cualquier negocio gravo, el que busco consuelos
Los transeúntes en una ciudad son la imagen de los transeúntes
está desesperado, el hombre do algún mérito quedo en el olvido, ol
l'or un lado corre el cupé, del médico, que sólo puedo curar en coche, por el mundo. La vida no es mas que una peregrinación que concluye
truhán se encumbra hasta las nubes...
in cuidarse de los que atropella su tren. Casi volando pasa el carruaje cuando menos lo esperamos. Cada cual corre en pos de algo que no en-
¡Oh! he aquí lo que es osa agitación, ose trajín incesante de la
el gran señor o del agiotista, recostado con altivez y mirando con des- cuentra jamás; trabajos, estudio, pasiones, odios, agitación, esperan-
ciudad... Las gentes, es verdad que ni se miran, poro corren unas en-
én al público pedestre. En un coche lustroso y brillante aparecen como zas, y todo, ¿para qué? ¡Para caer en la mitad del camino, olvidando
cima de otras; el que algo persigue, lo quiero, a pesar de los demás...
i>pos de espuma las faldas de vestidos do señora, y en las portezuelas lo pasado e ignorando el porvenir!
Las mujeres que reinan en la familia, que seducen en la tertulia,
i' destacan los bustos orgullosos do mujeres bonitas, que no saben oó- Gloria, poder, riqueza, honores, celebridad, amor, fuegos fatuos
que fascinan en el baile, parecen hallarse entorpecidas en la callo. Las
10 añilar en cocho y lucir todo su cuerpo. que deslumhran y extravían. No se necesita tanto para tan rápido ca-
que van solas, o son do edad avanzada, o esposas o viudas. Las niñas ne-
Los do a caballo, o van vacilantes en el exótico albardón, o llevan cesitan compañía. Para las mujeres no hay negocios, excepto una que mino; no os menester tanto afán para saber vivir y para saber morir.
catas, espadas, pistolas, centonaros de cueros, y so empeñan por tomar otra litigante como las de Moliere, o alguna infeliz que tiene que men- La vida no es más que el camino entre la cuna y la tumba. Transeún-
n airo grotesco y campesino que cuadra mal en la ciudad... digar la pensión que lo dejó un marido o un padre a costa de su san- te por este sendero, la humanidad, no puede variar su destino. Fuera
En el modo do andar, en el estudiado disimulo, so conoce mil voces gre, o una que otra que vive de ensoñar música o pintura... Para las orgullo, fuera arrogancia, nada de ruines pasiones, nada de locas am-
! que ronda un balcón esperando un saludo, al que espora impaciente demás, la calle es una región extraña; se cansan pronto, las lastima biciones. . . Haga cada uno el bien que pueda en la vida, y al hundirse
1 salida del padre o del marido para tener una entrevista furtiva y el piso, las sofoca la multitud, las molesta el bullicio, andan como aves en la tumba dormir:! tranquilo, y acaso no se perderá su memoria. ¿Pa-
ápida en el descanso de una escalera, al que aparentando grande in- espantadas que. abandonan el nido y caen entro breñales. Las hay que ra que tanto amor a las cosas del mundo, si somos aves de paso, si es-
¡ferencia, lee los anuncios de las esquinas, so detiene a cada paso en sólo saben salir en cocho; otras necesitan compañía, casi tienen miedo tamos de tránsito? Cuando viajáis, ¿queréis que sea vuestro cada lla-
spora de la vivaracha costurera que sale tardo do la tienda de modas. . . al mirar a la muchedumbre. Tímidas, medio sonrojadas, cubriéndose «'1 no, cada bosque, cada río, cada torrente que os recrea? Los dejáis, ¿no
Mirad a ese hombre que retrocedo espantado, que pasa volando y rostro, moderando la fuerza y el alcance de la mirada, van y vuelven es verdad? Pues mirad así todo lo de este mundo, que en él, al fin, no
olviendo la cara delante de esa p u e r t a . . . es un deudor moroso que de la iglesia sin fijar la vista en nada, saludando con un ligero movi- sois más que transeúntes, y la gloria no es más que la ironía de la
o avergüenza de ser visto por el sastre, el zapatero o el peluquero, que miento de cabeza, y temiéndolo todo. muerto. KORTUN.
ont ribuyen a darlo una existencia social... Con más gala y más soltura van otras a visita o a comprar bara- "La Ilustración Mexicana", publicada por I. Cumplido.—p. 160-165.
Aquel otro no descansa, suda, corro, habla en cada grupo, y sigue
•oniondo y hablando sin cesar con cuantos encuentra... Es uno de
•sos políticos que viven de dar noticias, anuncia una crisis ministerial,
nía conspiración, cualquier suceso ruidoso de altas regiones, y tiene
irisa do que nadie sepa la novedad más que por su boca. Especie de
;uplemento a todos los periódicos, de despacho telegráfico que esparce
ilgun rumor falso, satisfecho de ser el noticioso do la sociedad.
i l'or que tanta importancia, por qué un aire tan petulante, por
uic esos saludos de favor en eso caballero tan erguido, que se asoma
ior las almenas de su corbata? ¿Por que? ¿No lo conocéis?... Pocos
o conocen es verdad; pero él so conoce bien; es una notabilidad político-
iteraria... os el autor de obras que nadie ha leído, sus composiciones
-0:1 tan ignoradas como si estuvieran inéditas, basta su firma para ha-
•••:• desertar a los susoriptores do un periódico... En política, es siem-
nc del partido triunfante... Tero él se cree una notabilidad, sueña
Kibornos hecho un gran favor con nacer en nuestro suelo, con vivir en-
ro nosotros. Todo es vulgo a sus ojos, y en cada ademán parece decir:
'; Hombres, admiradme y veneradme!"...
Con que prisa corro oso joven, mira el reloj, ilo vez en cuando se
-acude el polvo con la mascada, so compono el cabello, se tira el cuello
.le la camisa, se ata la corbata, hay en su semblante algo de ansiedad
y iic quietud... Va tal ve/, a una cita amorosa, en que no hallará que
decir, o va a sor presentado por vez primera en una tertulia en que
nadie le hará caso, o va a ser presentado a un ministro para pedir un
empleo, un pedazo de p a n . . . Por eso en él combaten el temor y la es-
r> an/.a, por eso su fisonomía es tan cambiante, expresando ya el triun-
'>... ya el abatimiento...
Mirad a ese funcionario que se asombra do que nadie le haga caso,
a un agento de policía, que os la flema y la calma en carne y hueso,
a un militar, todo relumbrones, que provoca risa en cuantos saben sus Palacio Nacional, hace 105 años, de una litografía de Decaen
hazañas...
Por aquí va un hombre en pos de trabajo, por allá otro huye de
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO México, D. F., Viernes 15 de Marzo de 1957
PAGINA SEIS

JORNADAS ÜE BIBLIOGRAFÍA

LABORES DE LA ESCUELA NACIONAL DE


BIBLIOTECARIOS Y ARCHIVISTAS Por el Lie. Carlos A. MADRAZO
Fuentes de la historia.—Con- i).—ORGANIZACIÓN DE INSTI- tintos sistemas de clasifica- RAL.—2 semestres.—2 horas.
T7M. espíritu creador de Don Jai- que tal profesión puede brindar en —Funciones y organización del
un medio donde sin embargo, día ceptos generales sobre el ori- TUCIONES.—2 semestres.—3 ción. Estudio detallado de la
• ^ me Torres Bodet, Secretario Clasificación Decimal, análisis servicio de consulta, aplicables.
de Educación Pública, en el año de con día sv va imponiendo la ne- gen de los archivos.—Impor- horas.—Importancia de la or-
tanciu y utilidad de los archi- ganización.—Etapas de la or- de cada una dv sus clases y de a todos los tipos de bibliote-
1 i>45 y vi vntusiasmo de Don Jor- cesidad de contar con esta clase cas. Selección del material bá-
de elementos especializados. vos.—División de los archi- ganización.—Organización del sus divisiones y subdivisiones.
ge González Duran, en ese enton- Examen y clasificación de los sico para formar la colección
ces, Jefe del Depto. de Bibliote- Es lógico pensar que no habrá vos.—Historia y descripción elemento humano.—Distintos
de los archivos.—Objeto de tipos de organización.—La di- libros. Problemas que se pre- general o especial de obras d-e
cas, hizo posible la fundación de mucho entusiasmo para ingresar en consulta. Análisis, evaluación y
la Archivología.—Importancia visión de funciones.—La espv- sentan en la clasificación de
esta Escuela el 2'.) de julio de un l'lantc a hacer estudios ele- cialización.—La centralización los libros. Estudio compa- manera de usar las principa-
lí'45. designándose como su primer vados que a la postr-e desembocan de su estudio.—Definición y
conceptos sobre el origvn del y descentralización.—La orga- rativo de los principales sis- les obras de consulta; enci-
director, al Prof. Francisco Oroz- en una precaria recompensa. nización de oficinas.—Opera- temas actuales de clasifica- clopedias, diccionarios, biblio-
En el año dv li>52, la inscrip- archivo.—Importancia de la
cii Muñoz, a quien h a b r í a n de se-
actividad Archivonómica.— ciones de las instituciones. ción: decimal de Dewey e In- grafías, índices, atlas, anua-
guir en ese honroso cargo, los se- ción para Primer Año, en la ca- rios, manuales, publicaciones
Evolución de la organización 10.—DIPLOMÁTICA.—2 s e m e s - ternacional de la Biblioteca
nores. l.ic. Héctor K. Olea, Lie. rrera de Bibliotecario Técnico, fue periódicas, archivos de infor-
Joaquín Aguilar Borges, l.ic. Ga- de 2S alumnos, en el segundo año,
de los archivos. tres.—3 horas.—Importancia del Congreso de Washington,
etc. La clasificación de los li- mación, etc. Estudio y prác-
briel F e r r o r Mendiolea y el a n t e - de 4, nutrida en el primer año de :. --D0CUMENT0L0GIA.—2 se- del estudio de la diplomática. tica de métodos de consulta
rior al inio habla, que fue vi l.ic. Archivista Técnico, pues alcanzó la mestres.—\\ h o r a s.- Técnica Cronología.—Reglas p a r a bros de diferentes tipos de bi- e investigación bibliográfica
C é s a r I.. Casaseis. suma de l>3 y en el segundo año, de del documento.—El documen- conocer y distinguir los docu- bliotecas. Uso de los encabe- aplicados al análisis y solu-
to como unidad del trámite. mentos dvl siglo XIV al XVII. zamientos de materia. Estu-
I,a Es, uela inició, desde el mo- (!; vil el primer año en Maestro ción de diferentes tipos de
mento de su creación, una t a r e a de Biblioteconomía, fue de 7 y en — Objeto y utilidad de los «lo- — Estudio de los diplomas ma- dio de las principales listas dv problemas de consulta. Com-
«le hondas repercusiones y de ho- el de Materias Libres, de 24. cumentos.-Unidad del orga- nuscritos y otros documentos encabezamientos de materia; pilación de pequeñas biblio-
rizonte plausible, a base de cur- En 11)53, se mantuvo vi núme- nismo documental.--Elemen- históricos de los siglos XIV al de la biblioteca del Congreso grafías sobre tópicos elegidos
sos de capacitación p a r a los vm- ro de 28 alumnos en el Primer Año tos constitutivos dv los do- XV111. de Washington, Sears, ote. por los estudiantes.
pleados del D e p a r t a m e n t o de Bi- de Bibliotecario Técnico, aumen- cumentos.- - TKAM I T E.—Im- II. -HISTORI O G R A F I A UNI- Practica en la aplicación de .—SELECCIÓN DE LIBROS Y
bliotecas de la Secretaría de Edu- tó a 7 el svgundo año, en Pri- portancia y objeto de la tra- VERSAL.—1 semestre. 2 ho- los eiii ahezamicntos de mate- BIBLIOGRAFÍA COMER-
cacion I'nblica y de un Seminario mer Año en Maestro de Bibliote- mitación. La tramitación co- ras. Presentación de fuentes ria y vn la clasificación de CIAL.- 2 semestres.—2 horas.
p a r a los Directores de Bibliotecas conomía, tuvimos 10 alumnos y mo principio d«> la organiza- básicas de la historia univer- libros. —Consideración de los prin-
<le la misma Dependencia, impar- 11 en el segundo, en el prinvero de ción documental Técnica de la sal.—Y de las principales 3. CATALOGACIÓN, PRIMER cipios y métodos para la se-
tivndo lah'S cursos los distinguidos Archivista Técnico 7(>, en el segun- reglamentación del trámite. - obras históricas de las uncio- AÑO. 2 semestres. 3 horas. lección lio libros y otros ma-
maestro-;. Dra. Mu. Teresa ("lla- do 10 y en el tercero, 3. Registro y control de docu- nes. La catalogación de los li- teriales liara bibliotecas de di-
ve,:. Srita. Guadalupe Monroy, Ma Kn 11)54, se nota una disminución mentos. Sistemas para el re- 12.--HISTORIOGRAFÍA DE MÉ- bros: su objeto, problemas, versos tipos. Criterio para la
lia Mi-diz Itolio y .Joaquín Díaz MI el primer ano de Archivista gistro y control de documen- XICO. 2 .semestres. 2 ho- técnica. Métodos de investiga- selección de libros sobre va-
Mercado. Peen ico, con relación a 1',I52 y to?;. ras.-Presentación d e las ción. Ayudas bibliográficas. rias materias. El interés de
En el ano de l'.llli, se crearon los l'.'5.'i, pues la inscripción es sola- CLASIFICACIÓN DE AR- fuentes de la historia dv Mé- Catalogación centr a l i z a «i a, los adultos en la lectura, as-
t u r s o s de: Profesional, Subprofe- iiente de 22 alumnos en el primer CHIVOS.-2 s e m e s t r e s . - -3 xico. Obras fundamentales de descriptiva, selectiva. Los ca- pecto humano del servicio bi-
sionales y 'lVciiicii en Bihliotoco ino y l'.t en el segundo; pura ha- horas. Sistvnias de clasifica- las diferentes épocas de nues- tálogos; su función en la bi- bliotecario. Fin educativo, ge-
iioiiua y A i cliivonomía, orientación •er los cursos correspondientes a ción. Mecanismos y técnicas tra historia. blioteca. Distintas formas do neral y especial de los libros.
que si1 mantuvo hasta !'.'52 en «Míe a carrera de Bibliotecario Técni- do las clasificaciones. For- 13. —HISTOKIA DE LAS CIEN- catálogos. Tipos de catálogos. Auxiliares para la selección
;.«• rain 1 )iaron los planes de estudio •o Primer Año, se inscribvn l(i, mación de cuadros clasifica- CIAS.—1 .seinc.slrv.--2 horas. Los catalogadores. Examen y de libros. Bibliografías con-
•en la fiunia s i g u i e n t e : Bibliot cea- •n el Segundo 10 y para los cur- dores. Clasificaciones de ar- -Panorama de las ciencias.— descripción del libro. Rvglas temporáneas. Análisis y va-
rio Técnico, so exigía Secunda- áis de Maestros «'ti Bibliotocono- chivos especiales. ---Clasifica- Clasificación «le las ciencias.— para la hechura de las tarje- luación de los catálogos de
ria n en su defecto, haber traba niia. .'ii el primero 12, en el segun- ciones de archivos históricos. Presentación de las obras bá- tas. Tarjeta de autor. Tarjetas editores y de libreros. Caracte-
jado nmiu niinimo, dos ¡mus n i do 1 y en el tercero 3. 4. ORGANIZACIÓN DE AR- sicas para el conocimiento de adicionales. La tarjeta única. rísticas de diversas casas pu-
una HililiutiM-a : Maestro <!•• Bi !,os Cursos i\c Capacitación pa- CHIVOS. I semestre. .'1 ho- las ciencias. Kneabezam¡cutos de los auto- blicistas. Apreciación de las
blídtt'i'íinninia, para cuyo in;.vrrs<> ra Empleados Públicos, tivnen en ras. Sistemas directos y Sis- 14. HISTORIA DEL A R T E . - 2 res personales. KI catalogo to- criticas de libros y las listas
temas indirectos. pográfico. Formación de un anotadas. Función y operación
>•:• n e c e s a r i o el Bachilléralo o su esta ['echa un guarismo de 21 y semestres.•— 2 horas.— Panora-
del departamento de compras
e i j i l i v a I c l t t '• '11 i t udios o A rchivis-
.'!2 en aquellos que se dedican a 5. CATA LOCACIÓN.--2 semes- ma del arte antiguo y moder- catalogo guia con las reglas
y sus respoet i vos vjemplos. «le libros. Prácticas en la es-
la 'l'i'i l l i c o . v i c int eresndi > lia cu - capacitar a los empleado» de la tres. '.', horas.- Origen, obje- no. Presentación de las obras
critura de critica de libros y
h i e r t o s u s e s t u ins ile Secundaria
Biblioteca del C o n g r e s o de la to y utilidad de los catologos. básicas para id estudio de la Práctica de catalogación de
Union, terminando satisfactoria- historia del arte. obras durante la clase. anotacionvs.
o lia t r a b a j a d . i romo mínimo d o ; Redacción de los catálogos.
ui< ; rchivo. Ksl c plan mente sus estudios en vste año, 24 Formación de los catálogos. 15. -HISTORIA DE LA CULTU- 4. -CATALOGACIÓN, SEGUN-
11 i c l ; i.-11 ii s < • 1111 • y enlista dv las
alumnos. Kedaccion de catálogos visi- RA UNIVERSAL. 2 semes- DO A Ñ O . 2 semestres.--:! !•. —BIBLIOLOGÍA E H I S T O -
Kn l!>55, la inscripción es como ble:.. Su aplicación en los ar- tres. 2 lloras. horas. Diferentes casos que RIA DE LAS BIBLIOTECAS.
11 • • - • i iiiati'rias: Pura Biblio-
ii'iie: Primer Ano en Bibliote- chivos. ir,. --INGLES. PRIMER AÑO.-- se presentan en la cataloga- - 2 semestres.— 2 horas.—La
I «-cario r é c n i í o , l . i t c i a t u r a , llisto
ca lio Técnico. 14, segundo, H; pa- C. EXPEDIENTOLOCIA. 2 sc- 2 semestres. 2 horas.- Cono- ción. Secundaria general y su evolución de los libros y su
rioe.al'i ,1 • M e x í c y < ¡ nera 1
ia Maestros en Biblioteconomía, nivstres. !i horas. KI expe- cimiento básico del idioma. - aplicación. Párrafo francés y influencia en el desarrollo de
A l l l e l le; < ' a t a l o g : ci on. Biblio la civilización desde la anti-
gl.'l e I i ; t o n : l a s B i b l i o t e ' a s , Primer Ano 4, Segundo 3 y Torre diente como unidad de archi- Gramática. Estudio de los su aplicación. Svcundarin ge-
güedad hasta nuestros días.
( 'la it'ie; r ; o u \ V.n • a b e z a n i i e n t i de lo '.!; para Archivista Técnico, en vo. Formación de expedien- términos técnicos usados en neral de autor título y su apli-
La escritura. M a t e r i a l e s
M a t c i ¡a . I i í g l el Primer Alio 15 y en id segundo tes. Orden de documentos la tramitación de asuntos. cación. Analíticas. Series. Cor-
S o c i o l o g í a . Ks-
ir,. dentro de les expedientes. poraciones como autoras. Kn- usados en la escritura. Forma
t;i m a t e i a < p i en p r i n c i p i o iba a 17. INGLES. SEGUNDO AÑO. de los libros. Manuscritos.
ser C i v i nio f i n Se inscriben 55 alumnos en el Sistemas de guarda de expe- 2 semostivs. .'i horas. cabezamlentos geogra f i e n s.
c o m e i i d a d a pa- l
dientes. Secuelas de trámite 18. -FRANCÉS. 2 svmestres.- 2 Publicaciones oficiales. Leyes. Historia y técnica de la im-
I ;i a;'. ¡ e;' a 1 al P l a n de l v ; t u d i o s ciii-o de capaciIacii'm d« stinado a prvnta. Impresos famosos. La
los empleados del Departamento de expedientes. Sistemas de horas. - ( onoeimiento básico Sociedades. Iglesias. Ordena-
e n el a n o .1. I'...Vi. p o r el C. P r o f .
préstamos de expedientes. miento del catalogo dicciona- imprenta en América. La im-
Ang-1 M i r a ida B a - . i i r t o , en esa Bibliotecas. del idioma. Gramática. Es- prenta en México. La ilustra-
«'•poca ( í f i c i a M a y o r d e la S v c r e t a - Kn el alio actual, id cuadro se- Anotación de expedientado!-. tudio de los términos técnicos rio. Formai ion dv un catálogo ción de los libros; procesos
l i a . S • •;• u l ; d ' \ no : (I i g a n i /.ación >' ñala: 2<"> alumnos en el primvr año T r a n s f e r e n cias. -Recons- usados en la tramitación de guia, con las reglas y sus manuales y fotomecánicos.
A din ini t r a c ,,, de B i b l i o t e c a s , le Archivista Técnico, 11 en <d trucción de documentos. Se- asuntos. ejemplos respectivos. Práctica Ilustradores famosos. Encua-
Anali i' B i l iog-rafi'-n <|e la L i l e - •'.egiindo, 24 en el Primer año de lección de documentos para la 1'.). LATÍN. 2 semestres. 2 ho- de catalogación de obras (lu- demación. Descripción del li-
rat n í a 111 * p n o a m e i • i c a 11 a y (i e n e • Bibliotecario Técnico, H en el se-
formación dv archivos histó- ras. Principios básicos del íante la (dase. bro. La modificación de la for-
ral de M , - M •o. B i b l i o g r a f í a d e la gundo; 5 en el primor año «le Maes- ricos.- -Sistemas para la guar- 1 a t i n .-- Gramática. -Estudio 5.--C ATA LOGA CION, TERCER ma del libro debido a ia pro-
Historia d e México, Ingle", Cata t r o en Biblioteconomía, 1 vn el s-"- da perfecta de la documenta- de los términos técnicos usa- AÑO. 2 semestres.- .'i lloras. ducción mecánica. El desarro-
undo y do:; en el tercero, junto ción. dos en la documentación. -Casos especiales que se pre- llo de los métodos modernos
logacion. Servicio de Con-ailta y
Bihüogí af la < lem i al. ni 22 empleados (pie reciben cur- 7. ARCHIVONOMIA, 2 semes- sentan en la catalogación. Ins- <le publicación y reproducción
M.iestro en Itibliotcciinonií.i: I'ii- )S ( l e Capacitación. tres.—-3 horas.- El m é t o «1 o PLAN DE ESTUDIOS titución vs, establecimientos, de los libros. Comercio y dis-
III-T a n o : Clarificación y Knoaheza-
El personal docente se integra aplicado a la organización de Congresos y conferencias. Kx- tribución del libro. El registro
iiiiento de Materias, Catalogación,
on 17 maestros do C, horas, 20 de los archivos.—Planes de orga- 19 5 4 posi, iones. ( drporaciones mer- de propiedad. Técnica edito-
Bibliología e Historia de las Bi-
í horas y 7 de dos horas y vi nización de los archivos.— cantiles. Nombres arábigos, rial. Correción de pruebas.
blioteca , Mi1 loria de la Ciencia,
lersonal administrativo lo integran Puntos fundamentales en la MAESTROS KN chinos, japoneses, hindúes. Reglas para la formación de
Servicio de Coir-ulta y líibliof ra-
•1 Director, o] Secretario, un Pre organización de los archivos. BIBLIOTECONOMÍA Anónimos. Biblia y escrituras índices analíticos para los li-
fia C.encra!. luirles. Segundo a n o :
'ecto, dos empleadas administrati- Reglamentación de las la- sagradas. Publicaciones perió- bros.
Organización y a<lminist ración de
vas, dos bibliotecarias y un mozo. bores de archivo. Prepara- 1. ORGANIZACIÓN Y ADMI- dicas. Folletos. Libros para ni-
iniciándose los mrsus en la se- ción y cualidades del perso- NISTRACIÓN DE BIBLIO- ños. M n p a s. Manuscritos.
Bibliot cas, Catalogación, Técnica
gunda semana del m-es de febrvri La biblioteca como medio
Bibliográfica y I! i b 1 i o g r a f ¡ a nal de archivo. Locales para TECAS. 2 semestres. -3 llo- Obras raras. Incunables. Músi- principal para difundir la cul-
Nacional, Historia del Arte, In-
y terminando en los primeros días los archivos. - Moblaje p a r a ras. -Origen de las bibliote- ca. Películas cinematográficas.
«leí mes de noviembre, para dar fin tura. Misión social de la bi-
gle:-, l'lan i" . Tercer a ñ o : Bibli los archivos.--—Materiales de cas. Función social, cultural y Micropelículas. Archivos de blioteca. Historia de las biblio-
tecas y L i t e r a t u r a Infantil, Bibli
a los exámenes a mediados de es- uso en los archivos.—Las es- educativa de las bibliotecas. información. Organización y
te mismo mes. Actualmente, desde tecas dvsde los tiempos anti-
tecas Iv cola re1' y L i t e r a t u r a p:¡ ra tadísticas que se deben for- Características de los diferen- administración d e 1 departa- guos hasta nuesti'os días. Las
agosto del presente año, atendien- mular en los archivos.—In- tes tipos de bibliotecas. Orga-
Adolescentes. Catalogación Espe-
do la solicitud que hiciera el De- mento de catalogación. For- bibliotecas mexicanas.
cia!. Selección de Libros y Bibli formes quv del/en ministrar- nización de los distintos de- mación de un catálogo guía, 10.—BIBLIOTECAS Y LITERA-
grafía Comercial, Bibliotecas Es-
partamento Central del Distrito se en los archivos. partamentos de la biblioteca.
Federal, se •están impartiendo Cur- con las. reglas y sus ejemplos TURA INFANTILES.—1 se-
peciales, F r a n c é s , Métodos y Téc- 8.—PALEOGRAFÍA.—2 semes- Administración genvral de las r e pectivos. Práctica de cata- mestre.—3 horas.—Historia de
nica de Investigación.
sos de Capacitación a 35 "empleados tres.—3 horas.- -Introducción, bibliotecas. Edificio, mobilia-
que dependen de la Dirección Ge- logación de obras durante la las bibliotecas infantiles. La
noticia de las clases de es- rio, equipo. Presupuesto, el clase. biblioteca infantil y su obra
Archivista Técnico: Primer año: neral de Acción Social. crituras usadas en España an-
Introducción a la Archivología, Pa- personal, los horarios. Compra <>. -TÉCNICA BIBLIOGRÁFICA social. Organización y admi-
Todos los alumnos egresados, se tes del siglo XII.—La escri- dv libros, registro, numera- Y BIBLIOGRAFÍA NACIO-
leografía, Bibliografía de la His- tura antes de la conquista ro- nistración del servicio biblio-
toria de México, Archivología, Li- encuentran trabajando bien vn Ins- ción, encuademación. Coloca- NAL.—2 semestres.—2 horas. tecario para niños. Local,
tituciones Oficiales llevados allí mana.—La escritura durante ción en los estantes. Los catá-
teratura, Inglés. Sociología. la dominación romana.—Ca- — Desarrollo de la bibliogra- muebles y equipo. Necesida-
logos, la clasificación. Los fo-
Segundo año: Diplomática, Or- por la mano de los mismos maes- racteres de la escritura fran- lletos, las revistas y periódi-
fía. La bibliografía en Méxi- des e intereses básicos de los
ganización y Administración de tros de la escuela, o en Institu- cesa.—Su origen.—Introduc- cos, el archivo de información, co. Tipos de bibliografías. La niños en sus lecturas. Auxilia-
Oficinas, Archivología, Inglés, Pa- ciones particulares, que de mane- ción de la escritura francesa las micropelículas, otros ma- c o m p i 1 a ción bibliográfica. res para la selección de libros
leografía y Documentología. ra constante nos están requirien- Fuentes del material. Asiento y factores que han de tener-
en España.—Escritura del si- tvriales de consulta, los salo-
Los programas do estudios com- lo la presencia de elementos es- glo XIV.— Escritura del siglo nes de lectura. Inventario. In- bibliográfico, su constitución. se en cuenta para llevarla a
prenden el desarrollo de las mate- pecializados para manejar archi- XV.—La escritura española formes anuales, estadísticas. Asiento por autor, por título, cabo. Métodos de trabajo con
rias d»1 acuerdo con las notas que vos o bibliotecas. A la Escuela la en los siglos XVI y XVII.— Publicidad. legislación biblio- geográfico, colectivo, de anó- los niños y material indispen-
salva la devoción de sus maestros, nimos, de serie, analítico. Ano- sable para realizarlo. Relacio-
se acompañan. a quienes públicamente rindo ho- Reforma de la escritura.— tecaria. Extensión biblioteca-
La Escuela •lienta actualmente menaje en este acto y la pertur- Análisis de los alfabetos de ria. Educación de los adultos. taciones. Ordenamiento de los nes de la biblioteca infantil
con una Biblioteca que tiene un ba, la falta de apoyo y de estímu- los siglos XII al XVII.—Le- Análisis, de la comunidad y de asientos. Preparación de la bi- pública con la escuela. Histo-
acervo de 1,857 volúmenes y edita o, que cada día establece un cli- tras mayúsculas.—Letras mi- su interés por la lectura, mé- bliografía para la imprenta. ria de la literatura para ni-
un Boletín que ha tenido la más ma de asfixia y de estrangnla- núsculas.—Importancia d-el es- todos para estimularla y con- La bibliografía nacional. Bi- ños. Orígenes del material pa-
amplia acogida en los Centros si- miento a la que ojalá ponga punto tudio de las abreviaturas.— trolarla. La naturaleza del bliografías generales. Biblio- ra los libros infantiles: la epo-
milares de la América Latina, de final el bondadoso interés de esta Reseña histórica de su uso.— servicio bibliotecario actual y grafía de la producción en dis- peya, la saga y los cuentos de
donde nos llega un constante inter- docta asamblea. Etimología y definición de la sus posibilidades para su des- tintas épocas. Bibliografías de hadas, las tradiciones y las
cambio. voz sigla.—Clasificación de la arrollo futuro. La profesión materias especiales. Bibliogra- leyendas. El desarrollo de la
Pero luchamos con un hondo pro- P L A X D E ESTUDIOS sigla.—Las siglas en los do- de bibliotecario. Las escuelas fías históricas y geográficas. publicación de libros para ni-
blema que amenaza la vida misma cumentos en romance.—Abre- de bibliotecarios. Bibliografías individuales. Bi- ños; autores e ilustradores re-
A R C H I V O L O G Í A viaturas por apócope.—Su an- bliografías bio-bibliográficas.
de esta Institución: la indiferen- presentativos y sus obras en
cia oficial rara incluir a la ca- 1.—INTRODUCCIÓN A LA AR- tigüedad.—Su uso en los do- 2.—CLASIFICACIÓN" Y ENCA- Documentación. Publicaciones distintos períodos. La litera-
rrera <\f Biblioteconomía o de Ar- CHTV0L00TA.—2 semestres. cumentos.—Ortografía de los BEZAMIENTOS DE MATE- oficiales. El periodismo mexi- tura infantil mexicana. Lectu-
chivonomía. como una Profesión —3 horas.—Documentografía. siglos XIV al XVII.—Ejerci- RIA.—2 semestres.—3 horas. cano. ra de obras clásicas y contem-
reconocida y en segundo término, —Historia y descripción de do- cios de lectura paleográfica. —Origen y fine? de la clasifi- 7.—SERVICIO DE CONSULTA
los ningunos estímulos económicos cumentos. —Archivografía. — cación. Esquema de los dis- Y BIBLIOGRAFÍA GENE- < Sigue en la página 8)
México, D. F., Viernes 15 de Marzo de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA SIETE

Un Mensaje Alentador La Imprenta Española y...


(Viene de la página 1) (Viene de la página 2) donde funcionó. Francisco Mén-
dez afirma que el primer taller ti-
llardía; y de estos cielos la excelsitud, para rendirnos de admi- titulado la Crónica de la Santa pográfico funcionó en Valencia en
ración y hacernos venerar este suelo santificado por la pasión Ciudad de Colonia, en el que lee-1-174 de donde pasó a Barcelona,
y el martirio de nuestro gran padre común, quien tiene la vir- mos: "Aunque el arte (tipográfi- Zaragoza y Sevilla. Años después I i t ¡n u r \ | » ! i | v . M \ I 7
tud de los mismos dioses antiguos: No envejece nunca. co) existe en Maguncia, de la ma- de la publicación de la obra de
Celebro, pues, estar entre ustedes con la representación nera ahora practicada generalmen- Méndez, fue descubierto en un con-
suprema de la República; gozo al estrechar en un abrazo sim- te, el primer ejemplo ha sido en- vento de Yich un impreso estam-
contrado en Holanda en forma de pado en letra gótica. Es una gra-
bólico a todos los guerrerenses, y hago la promesa de que el
(las ediciones de) Oonatus, los que mática latina redactada por Bar-
señor Presidente de la República sabrá aquilatar los grandes es- se imprimían ahí antes de esta épo-
HiSTORiA
fuerzos que todos ustedes están haciendo para salir de las con- ca". tolomé Mates. En el colofón se . \)Y. LA
diciones de postración en que habían vivido por tantos años.
El Informe del C. Gobernador que he escuchado con aten- Hablemos un rato del libro y de
menciona: "et mira arte impressa
per Johannem (¡herlinc ala manum FACn.TADDK DERECHO
fitiitur bareynone nonis octubris.
ción, y el juicio que sobre este documento ha hedió el pueblo la invención de la tipografía.
interés del mundo laico para el li-
Kl
Anni a nativitate christi M.cccc.
por voz del C Presidente del II. Congreso, me hacen volver bio encontró muchas dificultades. lxiii".
confiado en vuestro destino, para ir a decir al señor Presiden- Kl libro sólo existía en forma ma- Conrado Haebler, el historiador
te de la República que en Guerrero he continuado un pensa- nuscrita; hacer copias de los tex- y bibliógrafo de la tipografía ibé-
miento que desde dias venero meditando: México, no es el cuer- tos fue asunto de perder mucho rica del siglo XV, dic" que "1-10H"
no de la abundancia que nos ensenaron, al estudiar la escuela tiempo. Los conventos tenían el es un error en la fecha, pero no
primaria, cuando teníamos 12 anos; pero tampoco es el país monopolio de la reproducción de da pruebas de su aserción. \ íc-
miserable v sin esperanzas de salvación, como después nos en- manuscritos. Ya se habían invénta- tor Oliva, el contradictor de Hae-
señaron cuando estudiábamos en las escuelas y facultades uni- lo sistemas para una producción bler, defiende la primacía de la
versitarias. mas rápida de los textos. La pri- introducción de la imprenta para
Ni cuerno de la abundancia, ni tierras pobres; pero con mera existía en la uniformidad de
la caligrafía; la segunda en la di-
líurcelona. Sin embargo no se co-
itros impresos de Juan
posibilidades inmensas para el trabajo, si estamos animados por visión del trabajo. Esta última con- nocen
Gl rlinc, ni de otro impresor bar-
esa pasión creadora que colora la idea y determina el acto. Las sistía en el sistema de dictado: un lonés antes de 1-175.
tierras ofrecen frutos; el agua puede captarse; los recursos to- monje, sentado en la cátedra, dic- Se ha disputado mucho sobre la
davía son <rrandes; la extensión del cuerpo divino de nuestra taba el texto a los copistas, y así cha de una edición de Aristóte-
patria está ofreciendo constantemente sus dones a todo aquél pudo producir y terminar al mis- < publicada en Zaragoza. Serra-
que leahnente se entregue, corno quiere el señor Presidente de mo tiempo una cantidad de manus- y Sanz dice que parece muy lo-
la República, al trabajo fecundo y creador. Todavía más, os •ritos correspondientes al número co suponer que fue impreso por
ascnro que, inclusive en casos desesperados, la riqueza puede le copistas disponibles. -; años de l-17:i o 1-17-1. ('ornado
inventar.se. lebler señala como ano probable
Sin embargo, esta producción no
No cabe duda que lo más impresionante y aleccionador del alcanzaba a la necesidad del niun- de 1-177. MI-:\¡< o.n.i.
documento que hemos escuchado, aparece en ese claro princi- inleleet nal. Podemos imaginar- Si dejamos a un lado la gramá-
pio de Gobernación al que, desde sus primeras palabras, se re- I aei luiente que los conventos tica de .luán (¡herlinc y el Alistó-
les impreso en Zaragoza, el pri-
fería el ciudadano gobernador, cuando alirmó que el beneli- quisieron copiar manuscritos de
er libro que no ofrece dudas en
cio social sólo se logra cuando se conjugan el justo alan, el con- libros que contenían ideas en ci lo tocante a lugar y ano de impre-
cepto del deber cumplido y la disciplina que demanda una ta- t í a de la iglesia o de la polític; sión, aunque carente de todos los
rea diaria socialmente útil, frente al ideal de contribuir cons- leí monarca. Tampoco necesitamo
tantemente al engrandecimiento de nuestra patria. mucha imaginación para saber qu
i'ii diferentes lugares de Euro)),
Para confirmar ese justo afán, ha demostrado cómo con un hombre.; inteligentes estaban pen
lequisitos bibliográficos, es un tex-
to que reúne -l.r> poemas, conocido
por las palabras con que se inicia
ESPEJO DE LIBROS
(Viene de la página 2) cuentran, y esto les despierte un
presupuesto tan modestísimo como el que tiene esta Ku- -•indo en luóioilii.s para obtener un; la primera página: "Obres o tro-
alan de superación que no se im-
tklad, fue capaz de no descuidar luneiones tan importantes irodueeion más rápida di' libi bes dauall scrit.es les quals traefen rece inútil, acerca de "que si la ju-
parte desde la cátedra, sino que
como la educación, los caminos, la salubridad, pero, sobre to- Parece que los experimentos tu de lahors déla sacrat .issima verge ventud estudiosa ha descendido en
debe estar respirándose en el re-
do, esa pasión para renovar la tierra y los modos de cultivarla vieron éxito en un momento preci Mana foren fetes e ordenades p. u nivel cultural", no.; parece in-
los t robadors". ('uarenta poemas útil, porque la K.-.ciida y la Uni- cinto universitario. Por esto, se-
v las formas (le hacer posible una variedad múltiple en sus ^>, y así diferentes ciudades euro
están en valenciano, cuatro en cas- versidad deben empezar por ha- ria de desearse que se hiciera una
oductos, capaz de abrir los caminos para una mejor satislac- loas reclaman el honor de habí
pro de las necesidades públicas del listado. ido la cuna de la tipografía, de I; tellano y uno en foscano. r sentir en la juventud respeto edición barata, regalada, de este
eii'n nisl'ia manera que siete cltldade Lamberto l'almart, nacido en la y veneración, para que los jóvenes libro y que se les entregara a los
(áicrrcrenses: lisputan el honor de sor el luga diócesi.; de Colonia, file el impre- i su vez se sientan obligado:, no alumnos de nuevo ingreso sinnilta-
listáis en el camino de la grandeza, que exige intentar enér- le n a c i m i e n t o d e 11 mero. sor de las "Obres y t robes", y Hae- olo a acrecentar el patrimonio in III'.Hílente con la credencial que les
gicamente; pero, sobre todo, con elicacia, la desaparición de bler le adjudica la fecha de 1 171. eleitual y espiritual que van a .ilorga el privilegio de estudiar en
1'. I p< ' r f e c i - i o n a i n leí o de la in
esa desigualdad social tan injusta como perniciosa v dañina pa- E- notable que la letra es un tipo
r (lutenberg ecibir sino conservar el que en- lan digna casa. .ICR.
eneiiin h o l a n d e s a |>
ra la patria, lis difícil no rebelarse ante el doloroso espectácu- n Maguncia y
itálico. Talmarl trabajaba con al-
u difusión en lo.-
lo de glandes masas indígenas sumidas cu la miseria v en la l i f e r e l l t e s I t a i . ^ e : (le Kuropa, se hi
gunos socios, dirigidos por un co-
ignorancia que miran azoradas y un tanto escépticas el paso rau- :o rápidamente. En Kspana, toda
do de los privilegiados de la fortuna. •¡a, la introducción de la impren
merciante, .lacobo Yizland, natu-
ral de Isny en Suabia y represen-
tante de la compañía de los Ious-
Jiitensa Tarea Kditorial en Ja...
Kl derecho a la educación es imprescriptible; el derecho al a .se realizó relativamente tarde hompis en la capital de Turia.
(Viene de la página 2)
trabajo retribuido en justicia, es indispensable; y todo Gobier- eludo a su posición geográfica ei
Si tenemos que aceptar a Valen- bibliográfica de gran mérito que incorpora material científico muy
no debe tener como primer punto de su programa, el ampliar 1 extremo poniente y a las gue
cia como la primera ciudad espa- difícil de consultar con anterioridad; Kl (¡ran Signo Formal del Ba-
incesantemente los servicios de la cultura, que elevan las almas ras civiles que ocurrieron hast; ñola en donde si' estableció una rroco por Víctor Manuel Villegas, que estudia la expresión definiti-
v afinan las inteligencias para vivir mejor y más noblemente, as 1 ultimas décadas del siglo XV imprenta - sin por eso ofender a va de ese arte que tan fuerte impacto tuvo en nuestro país; Trajes
'ni otra parte, los Keyes Católi
v tiene el deber de cuidar que el trabajo humano tenga no só- os, bien informados de los asun los partidarios de Barcelona y Za- civiles, militares y religiosos de México, por Claudio Linati con es-
lo mejores y superiores atributos por encima de toda otra suer- os en los otros países europeos ragoza es útil subrayar aquí la tudio y traducción de Justino Fernández, reproduciendo en colores
te de esfuerzos y actividades, sino la justa v adecuada retribu- al vez tenían menos entusiasnu influencia del intercambio alemán- la obra del conocido grabador del siglo XIX.
ción, a fin de que quienes no tienen más patrimonio que su tra- ^ov el arte t ipografico, el cual ae- catalán, l'almart se unió más tarde La Historia Jurídica de la Universidad de México, por Julio Ji-
bajo, puedan vivir con decoro y con dignidad. uaba como espada (K' dos filos. con el castellano Alfonso Kernan- ménez Kueda: Determinaciones precisas de la hora y la latitud, por
dez de Córdoba, platero estableci- Ricardo Toscano; (arpio y los primeros escritos del México Indepen-
(iiieirerenses: Esto no quiere decir que no lle- do en Valencia, el que grababa los diente en pro de la Reforma Médica, por .1. .1. Izquierdo; Fundamentos
La patria espera todavía de vosotros grandes realizaciones. garon libros impresos a Espaiia an- punzones y fabricaba las matrices de la Física, de Philip FranW, traducción de Eli de Gortari. (Proble-
l'n pasado ilustre os compromete v no podéis evadir los tes de la introducción de la im- para los nuevos tipos, y aprendió mas científicos y filosóficos), formaron la aportación científica de
mandatos de un destino que adivino espléndido. pronta ahí. linrcolona constituía ui las "obras secretas" del arle tipo- este año. No se dejó atrás la expresión literaria: Los Cantares de
Cliilpancingo, Gro., marzo 11 de 1957. centro importante en relaciones co gráfico con el. En 1 177 Kornandez Pisa, .losé Vázquez Amaral; Libro Jubilar de Alfonso Reyes, Panora-
nierciales con los países del nor- do Córdoba se estableció por su ma de la Música 'Tradicional de México, por Vicente T. Mendoza, Los
te. Sus naves mercantes viajaban propia cuenta como impresor; es Trofeos, de José María de lleredia, fueron las aportaciones en el mun-

Lo Vivo y lo Muerto. hasta los puertos de Klandos y es-


pecialmente hasta
primer español que ejerció la do literario.
Brujas, centri profesión de maestro tipógrafo.
mercantil importantísimo para lo¡- En el mismo ano tres españoles
De tanta importancia como cada una de estas colecciones ha re-
sultado también la colección de (¡nías, que sirve como instrumento
(Viene de la página 3) Las necesidades sociales y polí- catalanes. Y de este centro entra- establecieron una imprenta en Se- orientador a nuestros estudiosos. La Guía de Carreras Universitarias
ticas, siempre más fuertes que las ron en contacto con las ciudades villa, a saber Antonio Martínez, que ayuda en la difícil tarea de escoger profesión y la Guía de Becas
Hacienda don Miguel Lerdo de Te- teorías, llevarían al (íobierno l'ede- hnnseaticos de Europa. Alfonso del Tuerto y Bartolomé Se- que muestra las posibilidades de llevar a cabo difíciles trabajos cien-
jada. Tampoco fueron abstencio- ral a fines del siglo XIX y a prin- En Helgh-a. la imprenta se es- gura. tíficos han tenido el beneplácito de todos los interesados y nos cons-
nistas en materia arancelaria. Y cipios del XX, a intervenciones eco- tableció por primera vez en Alost ta que en este momento ya han producido mucho bien.
No vamos a seguir aquí la histo-
sin embargo, la tónica general sí la nómicas muy alejadas del pensa- el ano de 1 17:¡; su primer impre- Últimamente debemos mencionar la aparición de un libro muy
dio el "liberalismo económico", en miento vallartiano, algunas tan sor es Dirk Martens alias Thierry 'ia de la imprenta española en el esperado en nuestros medios bibliográficos y que fue la segunda edi-
• iglo XV. Nos quedamos en Sevi-
ol semillo de abstencionismo esta- trascendentales como el Decreto de Martín de Alost, él mismo que.
la, ciudad que muy rápidamente ción d d Juárez, su Obra y su Tiempo, de D. Justo Sierra.
tal. Si uno debiera señalar un dis- Limantour de 1 de octubre de 1901 desde Sevilla a partir del año 1 177.
curso característico, habría que sobre importación de maíz por con agentes comisionistas estable- ¡upo desarrollar su industria tipo- tareaEstamos seguros de que el empuje dado por la Universidad a la
editorial no quedara en este esfuer :o sino que cada vez irá
elegir el nue pronunció en la se- cuenta del (íobierno para vender- •io un comercio librero para difun- trafica gracias al establecimiento en aumento
sión del S de agosto de 185(i el en- por abajo del costo para regular lir la venta de libros extranjeros le los "Compañeros Alemanés" cu- de la culturahasta que- su producción sea la producción fundamental
mexicana.
"os miembros eran í'nblo de Colo-
tonces joven diputado don Ignacio el precio del grano o como la na- por la Península Ibérica.
lia, ,¡uan Pegnit/.er, Magnus 11er-
Luis Vallarla y que contiene las cionalización de los Ferrocarriles Ya en 1 l.r>7. el arzobispo de Ma- >st y Tomas (¡loekmor. Empezaron
siguientes palabras: '"Desde que Nacionales. Alas esas medidas, a guncia, el conde Adolfo de Nas- us trabajos en I l'.H). Kl ultimo so- l'n impresor establecido en Se- ro. Una vez introducida la impron-
Quesnav proclamó su célebre prin- pesar de su trascendencia, no res-
cipio de "dejar hacer, dejad pasar", pondían a un criterio general. I.a sau, realizaba operaciones comer- io t'ut' l'egnitzer, que en lf>0,'¡ con- villa, el alemán Jacobo Cromber- ta en ol centro de España, los Re-
hasta cine Smith dejó aprobada la orientación superior, el "clima", ciales con la compañía alemana de
Voushompis.
inuaba solo. Otros dos tipógrafos ger, establecido ahí desde 15(12, tu- yes Católicos pretendiendo favore-
nombre tomado de ¡lemanes trabajaron en Sevilla en vo mucho interés en la producción cer la cultura del país eximieron de
máxima económica de la "concu- era la abstención estatal, que creó uno de sus fundadores llamado
i misma época, íiioron ellos los no solo lo de libro literarios, sino todo derecho fiscal por la venta de
rrencia universal" (acepto el esta- acumuló problemas, como el aca- loeus llumpiss, establecida en
do de los pueblos tal cual es, y paramiento de tierras y el trato Kuvc-nsburg. rtesanos del magnifico "l'roecs- también de libro sobre el Nuevo iibros al flamenco Martens. Más
Esta compañía tenía ionarium' impreso en negro y ro- Mundo. Va en el año de 1511 im- tarde (1-180) las Cortes de Tole-
en tal supuesto descansan mis ra- inhumano al trabajdor fabril, de un representante consular en Bar- primió una traducción de la Pri- do declararon libre y franco de
ciocinios); desde entonces, señor, una gravedad tal que el país no •élona (iesde el año de HUÍ), y sin
o en el ano de l-l'.'-l.
ya no es lícito dudar de la solu- tuvo otro camino para solucionar- luda los primeros libros Los trabajos de los impresores mera Década de Pedro Mártir An- todo derecho el comercio de libros.
ción de aquellas cuestiones. Kl los que la Revolución. El Constitu- llegaron al puerto catalán impresos por con-
n Kspana de! siglo XV, emigran- ghiera tomado del Libretto di tut- El oro que de America fue a Es-
ta la navigazioue dei Rei di Spag- paña atrajo a la península muchos
principio de concurrencia ha pro-yente de 1917 al aprobar los artícu- ducto de los Youshompis. Cuando es flamencos y alemanes o natí-
bado (¡ue toda protección a la in- Í;js 27, 2S y 123, ya no legislaba co- n l-lli2 la guerra asoló a Magun- os del país, se caracterizan por na dalle isole nuovamente trovati, impresores, que aumentaron en nu-
dustria sobre ineficaz es fatal; mo el de 1S.">7, "para todo el mun- ia, us t i pos hermosos y su impresión publicado en Yenecia en 1501. En mero y alan industriales a la en-
QUE LA LEY NO PUEDE INGE- do" sino para un pueblo "con ham- ta región los tipógrafos alemanes de es- itida. Estos maestros crearon un 1522 imprimió una "Carta de Re- trada de Callos 1. Jacobo Cromber-
KIKSE EN LA PRODUCCIÓN, bre y sed de justicia", como había se dispersaron por el ex- stilo típicamente español, fácil- lación" de Cortés. Recordamos en- ger, quien no sólo imprimía sus li-
Desde el mismo año Ca- nente reconocible entre los demás tre paréntesis que el flamenco bros en Sevilla y los exportaba a
Ql'E LA ECONOMÍA POLÍTICA dicho Justo Sierra. I.a Constitución tranjero.
NO QUIERE DEL LEGISLADOR de Querétnro —y en eso radica su políticas; taluña también tuvo dificultades stilos europeos. Thierry Martens de Alost tuvo en la Nueva España sino que estaba
MAS (¡t E LA REMOCIÓN DE mérito mayor— no aspiró ya a ser mercial desin Barcelona embargo, la vida co- Sevilla un comercio de libros muy presado económicamente en •A

TODA TRABA, HASTA LAS DE un "código universal" sino una ley seriamente quebrantada. no resultó importante; sin embargo nunca es- desarrollo de la Colonia. Sabemos
PROTECCIÓN; QUE EL S O L O tableció una imprenta en España. que tuvo un pleito con Hernán Cor-
exclusiva, entrañablemente mexica- Este profesor de la Universidad de tés relacionado con una cantidad
I X T K ü K S INDIVIDUAL, EN na.
FIN, ES El, QUE DEBE CREAR, En el siglo XVI, España ilumi- Lovaina, que tuvo como lema "In de -1-1ÍU pesos de oro y que era due-
DIRIGIR Y PROTEGER T O D A Con la pax reconquistada, y por naba por su política y sus armas, Vino Ventas" y fue el amigo de ño (le haciendas en Yucatán. Ja-
ESPECIE DE INDUSTRIA, POR- lo menos desde lí)2ti. junto a los Sobre la fecha de la introduc- gran parto de Europa. Las artes Erasmo y Yodoco Badio, había di- cobo murió en 1528; uno de sus
QUE SOLO EL TIENE LA ACTI- viejos postulados de justicia social ción de la imprenta en España, los se desarrollaron y la tipografía vidido su actividad tipográfica cu-
se ha abierto paso definitivamente historiadores no están de acuer- hijos, Juan, tomaba la sucesión de
VIDAD, VIGILANCIA Y T I N O floreció. Las riquezas debidas al re Alost y Amberes, sin dejar su la imprenta. En ésta época Sevi-
PARA Q U E LA PRODUCCIÓN la idea de que es preciso promo- Antonio de Capmany y de descubrimiento do América contri- •atedia en Lovaina. Sus relaciones
ver el progreso económico, concre- Montpalau lla contaba con 3(i imprentas; no
DE LA RIQUEZA NO SEA GRA- nos da la fecha de 1471 buyeron mucho a la cultura hispá- ntelectuales servían mucho para
VOSA". Barcelona como primera ciudad desarrollar su actividad de libre- (Sigue en la página 8)
(Sigue en la pagina 8)
México, D. F., Viernes 15 de Marzo de 1957
PAGINA OCHO BOLETTN BIBLIOGRÁFICO

Sentido Humano de la Constitución de 1857 La Imprenta Española y...


trimonio español. Primeramente se
(Viene de la página 1) lo pagaban, y toda exacción que a CIVIL, como los somos ante Diosxicano en México, sino también al (Viene de la página 7) organizó la audiencia de Santo Do-
los INDIOS se les exija. y ante la naturaleza". esclavo extranjero. No les basto, faltaba entonces la competencia y
lada "Hidalgo en las Constitucio- para ello, expresar que los escla- mingo con la capitanía de Cuba,
"Con justa razón un juriscon- "Esa declaración de Hidalgo, existía la necesidad para descubrir luego la audiencia de la Nueva Es-
nes de México" del distinguido Lie. vos que pisen el territorio nacional
sulto mexicano de la dictadura por- CUYOS TÉRMINOS ABARCAN recobran por ese sólo hecho su li- nuevos mercados. paña, transformada en Virreinato
D. José Esquivel Fren, nos damos
firiana, don Francisco Pascual Gar- EN SI EL PRINCIPIO DE LA bertad porque podían perderla de en el año de 1535. A los pasos de
cuenta de la forma en que se fue IGUALDAD, que a su vez contie-
cía, insospechable de partidarismo nuevo al verse forzados a salir del los soldados siguieron los frailes
gestando en la mente de los legis-
en favor de Hidalgo, por su ideo- ne como sus consecuencias, TODOS territorio por lo cual el artículo 15 Con vina rapidez sorprendente
en la conquista de las almas de los
ladores del 57 esas Leyes de la
logía católica y clerical, ha dicho LOS DERECHOS DEL HOMBRE previno que: "Nunca se celebrarán España conquista el Nuevo Mun-
Reforma, puesto que el ínclito cu- y todas las garantías individuales, indios, estableciendo conventos,
que: tratados para la extradición de reos do y núcleos de poblaciones euro-
ra de Dolores ya formulaba en sus es una declaración NETAMENTE políticos, ni para la de aquellos de- peas surgieron en donde sus mili- iglesias y escuelas. Las administra-
"Así era como una revolución,
manifiestos y proclamas las ideas CRISTIANA; ES EL ÁUREO lincuentes del orden común que ares habían pasado. Después de ciones secular y eclesiástica nece-
luminosas que habían de llevarlo Izada contra el poder dominador de FRONTISPICIO D E NUESTRO hayan tenido en el país en donde .a conquista de las islas Aispanio- sitaban libros y España aprovecha-
ante el tribunal de la Santa Inqui- tres siglos... sentada desde su pri- DERECHO CONSTITUCIONAL, la cometieron el delito la condición de la y Santo Domingo, pasaron al ba esta demanda para ampliar la
sición que lo excomulgó y aliado meros pasos LA CÍRAN RASE DE primera y radiante página de esclavos". (Op. cit. p. 130-31). •ontinente y la Nueva Kspaña fue actividad de sus impresores.
al gobierno virreinal lo mandó al LA IGUALDAD CIVIL Y POLÍ- NUESTRAS INSTITU C I O N E S , Ni la Constitución de 1824, 183(>, a colonia do donde salieron los
paredón, por haberse abrogado de- TICA. DECLARANDO ABOLIDA escrita, no cuando ya éramos, sino •i'2 y menos la de 1847, incluyeron •onquistadores para acrecer el pa- (Continuará)
rechos que sólo correspondían a la LA ESCLAVITUD. A los ojos de cuando hacíamos los primeros es- en forma tan relevante las ideas
santa madre iglesia y a su majes- todo hombre pensador, de cuantos fuerzos para ser independientes, y ¡el Cura de Dolores, puesto que
tad católica, como esto: Que to- creen de veras en el DERECHO. por ceñir a la frente de la patria fueron formuladas bajo el imperio
dos los dueños de esclavos deberán EN LA MORAL Y EN LA HU- la corona de la soberanía" (Enci- le circunstancias adversas comple-
El Espíritu de Juárez, Único...
darles I.IHERTA1), dentro del tér- MANIDAD, no puede menos que clopedia .Jurídica Mexicana. Códi- tamente- a los PLENOS DERE- Viene de la página 1)
mino de diez días, so pena de muer- aparecer como verdadero titulo de go de la Reforma. Ed. Herrero, CHOS DEL HOMBRE ante la so- , . o n p a r , i c l l l a r . como Hidalgo en su caso, no pasarán por
te, la iiuo se aplicará por trans- gloria para Hidalgo y para la cau- Unos. México, 190:!. Págs. Híl-10). iedad y ante la ley, razón por lo
gresión de este artículo. a que representaba, esa solemne (Nots. tomadas de la op. cit. págs. •nal se levanta magnífica y hri- nto^o c ^ ;
proclamación de que- EL HOMBRE C.7-f>8). lante la Constitución Reformista J u n t a d y amor .-fectanjente bien organizados
\1¡\. Que cese para lo sucesivo 1AMAS ES ESCLAVO DEL HOM- Así, el ejemplo heroico de Hidal- leí 57, que cuajaba en el más no- f
la CONTRIBUCIÓN de TK1HU- BRE, de que TODOS DEBEMOS go, al ofrendar su vida por el ideal le y generoso de los pensamien- > " í í ; t t T «lecír'f prisma" qVsu ^ a , psicoVoia no es g
tos, respecto de las CASTAS que SER HUÍALES ANTE LA LEY señero de una patria libre o inde- tos de Hidalgo, porque consagra- dislnVtVde la de los demás hombres; pero de reconocer a la vez, que
ba "el más natural de los dere- sM .arta • " 1 I «uion dispone de esas capacidades y no las combina, organiza
qui«i! propósitos que sustenta, en el terreno ma-
pendiente, no fue estéril, y de 1:
chos naturales del hombre, el d
ceniza de aquella sublime Ieccíói UH-," o en'e .de í. teórico v abstracto, jamás sentirán altas satisfac-
Labores de la Eseuela Nacional la LIBERTAD INDIVIDUAL, una u n . u o «ii «i
surgirá en 1857, mas poderosa de las más luminosas concepciones nónos,
más brillante la concatenación de del Padre de la Patria" (p. I-'.1 n l i r
jamas ser.,,, .
• v . , m . , , u ( ) r ,lo sus propios designios, jamas culmi-
" <<> intuición que sustenten...!

de Bibliotecarios y Archivistas los pensamientos del Padre de l:i op. cit.). También así se explica m-.ner
Patria en el articulado de una que en el año de P.M7, los Cons- m.iiur.i <u apiri• '
""M"téu ' 'di,' oV - s e nos
de apartar al hombre, que cuenta en su espíritu con altas
com .jcncia,
d i
con
c e - , y serás sacrificado"... ¡Qué
aquellas capacidades, si al sa-
Constitución que a la distancia de tituyentes haciéndose eco de la voz v hra con e"as como base, ha de cristalizar una OBRA
(Viene do la página C>) sión. El registro de propie- cuarenta y siete años, se proyec- > d ' ¡"Morir por la idea no es morir...
lejana de don Miguel Hidalgo y
dad. El trabajo será planeado y ' e n la memoria de nuestros suco-
potincas, examen, análisis ; taba como un rayo de luz. al travi Costilla, reproducida y agigantada
«le manera que cada estudian-
comparación de ellas. te tenga continua oportunidad del sombrío panorama que ofrecían por la Constitución del ,r>7, se ins-
11. BIBLIOTECAS ESCOLARE:- de hacer aplicaciones a su pro- las disensiones y ludias que ni piraran en ella para elaborar los I,, „„, c a d a p a t r i a , e n t r e e l l a s la n u e s t r a , y la misma Hu-
Y LITERATURA 1" A R A yecto de tesis. dejaban un momento de provocai
ADOLESCENTES. 1 sernos hondas divisiones que ni aun las artículos 'Jo., :(o., 27 y I-:!, lo mis-
tro. .'! horas. La hihliotiv: I I . METODOLOGÍA DE LA IN- enormes oleadas de sangre logra- mo que lo referente a las cues- tenerlo" á, i dad inn.e;,sa. sería la mejor forma de ofrecer a núes-
VESTIGACIÓN S ( ) ( ' I A L Y iones de orden religioso, pues, aun Ir." inmortales, la prueba mayor de que somos sus dignos descendí-
en la escuela elemental y ci ban romper. Innegablemente que
TÉCNICAS ESTADÍSTICAS. r •liando el señor Hidalgo por su
la secundaria, su objeto, orga- lr-.'co'noc'cr , o S 'fobedecor las leyes que nos dieron; para
'2 semestres. 2 horas.— Breve la Constitución reformista del , >7, •ondicion de sacerdote no podía ha..,. ó,ó a'l bertad. la' tolerancia y el derecho que nos legaron,
nización y administración. 1
historia y objeto de la soi'io- laminen provocaría una llueva y umpor decididamente contra la ro- ; sólo leber anos poder afirmarles que las conocemos y aplaudimos,
cal, equipo y personal. La hi- tremenda lucha provocada por el
logia. Breve reseña de las es- .r que precisa probarles que las vivimos con d.gn.dad, sin sonrojo,
bliolvci escolar en relación cuelas contemporáneas. Los elernamente ineonformo partido igiou, sin embargo, al manifestar mu' l i s hemos m e j o r a d o en esto o a q u e l l o . . . .
con ID:; objetivos y funcioiu Conservatlorista, que viendo venir •lara y terminantemente que: Es-
fenómenos sociales. La inves- ""vr s or .1 contrario, al vernos desde sus altas tumbas, cuenta
• i • la e cuela moderna. Kva- al ilezcainos un Congreso que se
tigación social científica: pla- un cambio INKYITABI.H que lesio- «I-,,, le ".me las fuerzas obscurantistas y de error y prejuicios que
liiai'icn, selección y uso de ¡os neamiento y métodos. Siste- naba sus más preciosos intereses, •omponea de representantes de tu- , , «•« ni icron. están renaciendo y avanzando haca el derrumbe
lilirus y material auiüovisual mas metodológicos. Sociología unido al clero intolerante, atento las las ciudades, villas y lugares " V ó í " . ion de lo .,..«• nos dejaron, su rn.ildic.on caerá sobre nos-
('un respecto a los programas aplicada o especial: urbana, contra la existencia tle la Repúbli- le este reino, que dicte leyes sua-
escolares. Neces.i<la<!es r inte- rural, etc. Estudio de los di ca, como nación soberana capaz de es, benéficas y ACOMODADAS a ;;¡:;;:;r;;:d:\r;;a;:;i^.eng 1
,
: b
básicos de lo:; cstlldiall- l'ereutes j'.n'pos sociales. l''ina larse las leyes que mas le convi- as ci rrunst anclas de cada puo- • slo cenónos c m p a l r i o t a s . en que el de sus hijos el de cada uno
( • ! de l escuela elemental y liiladc: de la vsí adíst ica. Reco- niesen, haciendo a un lado privile- i l o . . . " . le quien.-s la «lidia disfrutamos de e s t a r rememorando y aplaudiendo
eeiindaria. Inslrnerión pilación de los datos, estadís- gio.: irritantes y me/quinos ende- Y así es como RESALTA el II >ida y sus obras, sea único siquiera en México
y ion en el uso de la ticos. Métodos de investiga- rezados a mantener una odiosa di- OMÍNENTE SENTIDO HUMANO ( K e \ i s t a Provincia, Bajo el Signo «le México.—Número 44, Sal-
lii ! i o t ca. Kxamen, lectura y ción. Cuadros estadísticos, mé- vi-.ion de clases que lio se coiupa- >E I.A CONSTITUCIÓN DEL ÍÍ7, ¡Do, ( o a h . , lo. de marzo de 1!>.V/').
de la literal lira para todos de representación. Re- decia con el mas simple credo cris-
anali: ue tiene por marco la exall ación
adcilo:
í'i s y
níes. Cent ro de inte-
lul>c- de lectura.
presentación en forma de grá- liano (iue ostentaban los defenso-
ficas o diagramas. Aplicación
e los DERECHOS DEL I1OM-
res de "Religión y luleros". I ¡n re- !RE. y dado a este sentido huma-
Lo Vivo y Jo Muerto de la...
12. BIBL T E C A S E S I" E C I A- Viene de la página 7) ca de nosotros. La idea de Jcffer-
'. semestres.- 'Z lluras. de !os .1alus 1nhuladi is. Colll- "orina de los males es un trabajo ;ta de cada uno de los que la
I.ES. I 'nivcrsitiirias. par: i c i o l l t- int erpret; U'iiill ilc lento y penoso en un Estado libre, nspiraron y la defendieron con la ado particularmente en obras di son, «iue no .se consumó en su país
Bibliotecas educat ivo de la l>i- los d a t o s es l a ilísl iros . Corrc- portille la mayoría del pueblo se lunia en los periódicos, con la pa- irrigación, de caminos, de ferroca de origen, de que cada generación
Y universitaria, Prolile lacii >n. encierra en sus batos y en sus opi- ibra vibrante en la tribuna, y por i riles, de electrificación, de crea se diera su propia Constitución, en
!>! ¡i >! IU i n i-:t ral i vo.s especiá- I USToi: IA Y muí, IOCltA- niones aunque estén equivorados, 1 fin, con las armas en los campos ción de industrias fundainentales y gran parte ha sido realidad aquí.
ínas
i de
estas bihlioteras. Kor- FÍA DE LAS CIENCIAS. 2 hace (pie no le agraden lo de balalla sellando con su sangre desde l'.KW, de fomento petrolero I n a de las grandes modificaciones
<ie las Coleecienes 'le semestre:;. '.! hoias. Panora- Irlandés cambios repentinos, aun- el juramento prestado ante el ara portille se ha reconocido que (¡ue nuestra generación le ha in-
1 i li r o :. Hililingrafías p a r a ma de las ciencias. Clasifica pie parev.can mejoras importantes de la patria. Y si Comonfort débil un acervo mayor de bienes de ca- troducido, tanto como sistema df
ina" tr . y alumnos. Organi- cioii de las ciencias. Presen- para el bien de los ciudadanos y e indeciso permite que se pisoteen pital que hagan más productivo e normas como de Constitución real,
zación e los m a t e r i a l e s ¡tara tación (!'• las obras básicas lia- leí país. Asi pues, se opera el r\\- los prinei jiios reformistas de los 11 abajo lie los mexicanos ningún; es precisamente en la materia de
las in st ilaciones. ra el conocimiento de las cien- ioso fenómeno de la estabilidad que abjura, en cambio, Juárez :e formula lie justicia social puede
las tareas económicas del Estado.
Bibliotecas de I nsl iturioiiCH cias. Análisis y apreciación de de las instituciones políticas y so- levanta gigante e inflexible y ba- fructificar. Por encima del propó-
Oficiales y de sociedades las obras indispensables en ciales, y la estabilidad es una c jo la sombra de la Constitución del sito generoso pero lleno de vague- Reconozcamos, sin embargo, qut
rorporaciones.-—()hjct.o, punt una biblioteca general. Valua- (lición principal de progreso, el or- 57 hecha Ley, no descansa en la dades e imprecisiones lie "distribuir nuestra generación no ha querido
tle vi: la y métodos aplicables ción y selección de las destina- den y el progreso son condición compañía de la pléyade de cola- equitativamente la riqueza" (de que esta trascendental reforma
a la.-, bibliotecas tle estas orga das a las bibliotecas especia- esenciales de toda sociedad, si, pe- boradores suyos, hasta no ver so- cual hay todavía una huella pro- afectara otras partes capitales del
nizariones.. Selección y rinir- lizadas >'ii una ciencia en par- ro con la precisa condición de que lidificado el edificio de las institu- funda en el párrafo .'{o. del artícu- conjunto: aquellas que consagran
ilinat ion del material para ticular, a las que sirven a de- exista PAZ, y esa paz estaba muy ciones liberales que han de hacer lo 21 Constitucional) ha tenido <|iu la libertad y la dignidad de los
proporcionar a sus miemlii terminados grupos de indivi- lejos de poseerla el país, agitado progresar al país, sobre los ver- imponerse el convencimiento de que
ciudadanos. Y es que, así como en
infut -marión cnmpleta y al i duos y a las ubicadas en cier- por los continuos cuartelazos y aso- gonzosos restos de un partido y un ningún patrón de justicia podrá
tas regiones. la vida personal sin virtud no hay
en sus ri's|)i-ct ivas especiali- nadas, cuando no por simples mo- imperio ridículo, que víctima de la lograr que lo:
dades. tines cuarteleros que tendían a traición y mezquindad de sus pro- ; mexicanos vivan me- dicha, en la comunidad no se con-
IC. -HISTORIA Y BIBLIOGRA- jor si no se
Hemerotecas. Historia de la vence la pobreza cn- cibe el bienestar auténtico cuando
FÍA DEL ARTE.—2 .semes- hacer de la política una vil pros- pios jefes y alentadores, se hundió lectiva.
publicación «i•- periódicos y re- tres.--2 horas.-'-Panorama del tituta que se cambiaba fácilmente pala siempre en el ('erro de las •íe sacrifica la libertad o la digni-
vistas. Adquisición, organiza- Hay por lo menos tres reforma* dad del hombre. Eso, repito, es lo
arte antiguo y moderno. Pre- le brazo en brazo de cada uno di- ('ampanas.
ción y uso de este material. constitucionales de los últimos diez
sentación di' las obras bási- os caudillos más afortunados que Por todas las razones antes ex- años, la del artículo 3o. la de la más vivo de la herencia que nos
Selección, adquisición, arreglo cas para el estudio de la his- le tocaba gozar del lecho impuro puestas se imponen, como decimos dejaron los proceres del 57.
y uso (¡x1 las publicaciones ofi- toria del arte. Análisis y apre- manchado de concupiscencias, ase- raccion VIII del artículo 73 y la
ciales. Adquisición, arreglo y il principio, las más hondas me- del 131, que al regular ciertos pro- México, I). F., a 27 de febrero
ciación y selección de las des- sinatos y robos.
conservación de los folletos, en tinadas a las bibliotecas es- litaciones para poder llegar a com- blemas específicos y enteramente le 1957.
serie, sobretiros, etc. Adqui- peciales, a las que sirven a En México hubiera llegado a es- prender el enorme valor y la t r a s - inconexos entre sí —la educación,
sición, ordenamiento y uso de determinados grupos de indi- tablecer en forma lenta y pacifica •endental significación que es para los empréstitos y el comercio ex- (1) En justicia hay que decir que
las niicropelículas. Kl archivo viduos y a las ubicadas en la Reforma, si los enemigos jura- íosotros los mexicanos la conme- terior— implícitamente pero con el actual Primer Magistrado
de información. ciertas regiones. Formación dos de las libertades públicas no moración del centenario de la Cons- toda claridad reconocen que el po- ha sido el Presidente Consti-
Bibliotecas de música.—Selec- de una pequeña bibliografía se hubieran opuesto ciegamente a
unción del 157, que ha tocado en der público ha alcanzado una fun- tucional que menos reformas
ción, organización y uso de las del arte antiguo o moderno, de ella. Entonces estalló la revolu- ción rectora de la economía nacio-
alguna de sus ramas, o del ción, y la nación consintió en que alerte llevarla a cabo un régimen nal para promover SU KNCíUAN- ha promovido al código de 191'
obras musicales, y de los dis-
de un país. la Reforma se llevase a cabo, de evolueionario, heredero de los y que ello no ha sido ocasio-
cos fonográficos. DKCIMIKNTO Y FORTALEZA en
manera rápida y repentina. Con deales y conceptos de los que an- que no pensaron los Constituyen- nal, sino que ha respondido a
Bibliotecas de arte.—Organi-
17.—INGLES, PRIMER AÑO.—2 defectos y errores y lo que se quie- una profunda convicción.
zación y uso do las coleccio- iaron y lucharon por establecer tes del 57 ni acaso los de 1917,
semestres.—.'¡ horas.—Conoci- ra, pero, ya el paso definitivo es-
nes de grabados, fotografías, miento básico del idioma. Gra- eyes justas y humanas para Mé- presionados, como ya dije, por ur-
estampas, diapositivas, etc. taba dado". La repugnancia que
Extensión bibliotecaria.—L a
Biblioteca central y sus su-
mática. Estudio de los térmi-

grafía y biblioteconomía. Tra-


xico, enderezatlas a lograr un real gencias de justicia. Pero que los
nos técnicos usados en biblio- Hidalgo sentía por la esclavitud y positivo bien material e intelec- hombres de hace un siglo no igno-
tual. Así pues, cumplimos con un raron el problema lo demuestran,
DIRECTORIO
cursales. La educación de los ducción de portadas d-e libros, facción y fue ampliamente com- Director Técnico
adultos. Material audiovisual. deber patriótico al rendir un ho- entre otros, los trabajos de Maria-
notas sobre libros e informa- prendida por los legisladores de no Otero (Ensayo sobre el verda- Lie. Baúl Korieg»
Formación de clubes de lectu- ción bibliotecaria. 1857, pues no se detuvieron a im- menaje al SENTIDO HUMANO dero estado de la cuestión social
ra. Bibliotecas rurales. Biblio- Responsable
partir su protección al esclavo rae- DE LA CONSTITUCIÓN DEL 57. Lie. Jesús Castañón Eodríguei
tecas de los hospitales, de las 8.—INGLES, SEGUNDO AÑO— política que se agita en la Re-
prisiones, etc. 2 semestres, 3 horas. pública Mexicana) y de Miguel Colaboradores Permanentes
13.—MÉTODOS Y TÉCNICA DE «.—FRANCÉS.—2 semestres.—2 Lerdo de Tejada (Memoria de Ha- Sr. Román Beltrán Martínel
LA INVESTIGACIÓN.—(Se- horas.—Conocimiento básico cienda, de 10 de febrero de 1857). Jefe del Departamento de Biblioteca
minario para los candidatos del idioma. Gramática. Estu- Lo importante —dejando a un y Archivos EconómicoB
dio de los términos técnicos lado controversias históricas— es Lie. Moisés Gonzileí Navarro
al grado de maestros).—Estu-
dio de los principales procedi- usados en bibliografía y bi- que para que el poder público cum- ubjefe del Departamento de DibH»'etl!
blioteconomía. Traducción de y Archivos EconómicoB
mientos científicos en que de- pla con sus responsabilidades de
portada de libros, notas sobre Lie. José Migml Quintana, Lie. Be»»«
be basarse la investigación IOV frente a la economía del país, flolina Enríquez, Dr. Manuel 0Mt«;
con ampliación especial al libros e información bibliote- no ha necesitado ni necesita que- tampa y Lie. Ernesto de la Torre Viu»'
campo bibliotecario. El méto- caria. brantar u olvidar los textos de un 'raiinctor: (In E lés, Francés e Italia»0
Sr. Eduardo Sierra Basurto
do. La clasificación de las 20.—LATÍN.—2 semestres.—2 ho- 'nstrumento como la Constitución,
ciencias. Las Bibliografías. ras.—Principios básicos de la- Fotografía
iue no obstante que para los me- Sr. Osear Aragón Larrafiaga
Los archivos. Las bibliotecas. tín. Gramática. Estudio de los xicanos tal vez no tenga el valor
Los museos. La documenta- términos técnicos usados en :asi mítico que para otros pueblos, y
bibliografía y biblioteconomía. Sr. Melchor García Besmoso
ción bibliográfica. La compila- iegún lo revela la frecuencia con Jefe del Departamento de Gráti"»
ción de datos. La redacción. Traducción de portadas de li- iue lo hemos modificado, (1) es- Sr. Carlos Pérez de León
Las conclusiones. La impre- bros. á, quizás por eso mismo, más cer- Administración
Srita. Ana Luisa Meyer Di»»
-SUMARIO -No. 106-
Editorial.—Lo» Símbolos de la Patria 1
r\ Un Positivista Mexicano 1
Primer Centenario de la Implantación del Sistema Métrico Decimal 1
La Placa Exterior lie l l Habitación de Juárez en el Palacio Nacional . . . 1
2
Anticipo de Libros
Una Rarísima Traducción 2
2
Libros Mexicanos en el Extranjero
Libros Extranjeros Sobre México.- El Azteca Silencioso (El Hijo del Sol) 2
El Espejo de Quetzalcóatl 3
Librerías de México.- Las G'Jsas Zaplana •'
EJEMPLAR A. \J Calendarlos y Almanaques Mexicanos 3
El BuH'iue de Chajjultepec y la Ciudad *

$ 0.50 DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO


La Imprenta Española y su Difusión en la Colonia .
t.OS AUTICI'I.ON [)K KSTK H<1I<KTIN SON DK I.II1RK RKT'ROnUOOION.
^

Dirección de Prensa y Director. Publicado por el Departamento de Biblioteca*


M É X I C O , I ) . I'., L l N E S l o . I)K A H K I L 1)K 1957
Redacción de la Memoria Manuel J. Sierra. de la -Secretaría de Hacienda y Crédito Público

EDITORIAL

LOS SÍMBOLOS ÜE LA PRIMER CENTENARIO DÉLA


PATRIA IMPLANTACIÓN DEL
p l A M A razón asistía a Arturo Capdevila ruando escribió que el
^ ^ hombre no viene a ser otra cosa que el eco de las canciones, <le
las lecturas, de las narraciones que escuchó en su infancia. Y así es:
SISTEMA MÉTRICO DECIMAL
un impulso, un soplo que nos viene de la niñez y de la infancia nos l'or Manuel CARRERA STAMI'A
lleva por la vida, l'na palabra que ni siquiera podemos decir cuándo de las, ..riña.-', primero, y por la
A administración liberal del do las causas, entre otras, de que rosos fraudes de cpie era objeto el
vino a vivir con nosotros, nos lleva y nos trae como si fuéramos una
pequeña hoja, movida por un pequeño viento, l'n dicho, un refrán, Lhombre
(¡ral. don Ignacio Comonfort
de corazón franco, ge-
no se baya detenido el historia- publico. l*e las mas importantes
dor a analizar detenidamente on: la Ordenanza del Virrey don
costumbre, de. pilé-;, llegaron a asi-
milarse en una forma tan honda
una copla suelen concretar situaciones, y abrir ante nuestros ojos en la vida mexicana, (pie aun hoy
un rumbo, poner en nuestra voluntad una decisión, determinar un neroso y abierto al perdón , se fuera de la Constitución---, los Antonio de Mendoza, de 9 de mar-
caracterizó en términos generales diversos aspectos de interés, que zo de 15:;i;; la del Conde de Fal- día continúan en uso corriente nu-
paso inicial. 101 recuerdo de una lectura promueve en nuestro espíritu mero-os tipos o .nuestras de esas
pensamientos y se!\t imicntos dormidos, pero prontos a despertar ant por sus, ideas de progreso con el para nuestra historia económica y ces, de 19 de septiembre de 15l"i7,
objeto de elevar el nivel económi- social, presentan algunos acertadí- señalando entre otras, las medidas vieja' medidas y pesos.
los hechos que les dieron origen. Y no de modo caprichoso o casual.
I.os dichos y los refranes son el resumen de la sabiduría humana, co y social del país. Están paten- simos proyectos y disposiciones dic- agrarias de caballería de tierra; Las principales medidas usadas
acumulados en muchos años de experiencia; son, como dijo muy bien tes para comprobarlo, entre otras tadas por él. las del Marqués de (¡uadaloazar, en la Nueva España fueron las si-
nuestro Julio Torri, la verdad en números redondos. I na canción disposiciones, el establecimiento de Ya he dejado asentado, en núme- le L¡7 de julio de H'i'JO, intituladas: guientes:
suele resumir en su letra y en su melodía toda una etapa de nues- la primera Escinda de Artes y Ofi- ros anteriores de este Boletín, lo Ordenanzas de Pesos, Marcas, Ro-
tra vida, va individual, ya colectiva. El Himno Nacional, por ejem- cio-, el 1S de abril de IH5i;, la crea- trascendental de las disposiciones manas y Medidas, la mas impor- MEDIDAS LINEALES
plo, resume la historia de un pueblo. Lo que creímos haber olvidad ción del previo franqueo y la pri- mencionadas, de entre otra.-; de me- tante a mi entender, ya que por
para siempre, lo devuelve una copla, una melodía, unas palabras mera estampilla o sello postal que nor valia, destacando hoy, con n ella se estableció una serie de pa- A continuación están los nom-
rimadas, como lo harían un dicho o un refrán. Tan grande es su circulo a partir del lo. de agosto tivo del Primer Centenario de la drones en las Casas Consistoriales bres, las equivalencias y las equi-
poder evocativo que todo el cuadro se repite: el rostro y el timbre de lS5(i, la implantación del Sis- Implantación del Sistema Métrico de la ciudad de México, y a su se-
tema Métrico Decimal Francos, el valencias en metro-;.
<Ie \ oz de quien lo oímos, el color de la luz y la ocasión. Conformidad, Decimal en nuestro país, la impor- mejanza, en las de las principa-
1"> de marzo <\c 1S57, y sobre to- tancia de dicha implantación, y de- les Villas y ciudades. Estos pa- Legua, fiOOl) varas, -1.190 metros;
decisión, alearía y tristeza, todo suele venirnos con sólo recordar Cordel, 1(1 varas, H.:¡K metros; Vara,
la enseñanza contenida en esa melodía que oímos de paso, en esos das estas innovaciones en nuestra teniendome, con la brevedad (pie irónos eran: de un cuartillo, de un
versos que apenas si entendemos, en ese reirán que alguno dejo caer vida económica y social, - que vi- exige un artículo para una revi marco, de una arroba, de media fa- '. pies I palmos, .SÜK metros; Codo,
mientras caminábamos a su lado, en esa canción que batió sus alas nieron más tarde, a transformar ta, de las antiguas medidas colo- nega, de un almud, de una cántara media vara, . -1 1S metros; pie, 112
y se fue por el aire, muy lejos, por el horizonte azul que es el de la nuestras costumbres , la promul- niales usadas hasta anos después y de una vara de bronce, con sus pulgadas MI", dedos), .1279 metros;
infancia. gación di' la Carta Magna, el 5 de expedido el Decreto de 15 de inultos de media vara, tercia, cuar- palmo mayor o palmo romano, 1 12
le febrero de 1S57. marzo de 1K,~>7, que integro trans- a, sesna, ochavo, décimo y medio ledos, .12121K metros; Palmo, 9 pul-
l'atentc lo veo estos días en que celebramos algunas de las fe- cribo. ( No. 1). ochavo, "con las armas de castilla". gadas, .1209 metros; Pulgada, 112 li-
chas más significativas de la historia patria. Los libros de la niñez Su actitud política posterior a la
promulgación de la Constitución, Se estableció por esas Ordenanzas, neas. .012.":', metros; Dedo, 9 líneas,
no pasan nunca, no envejecen, no mueren. Kn sus líneas, que en balde Los indígenas tenían un sistema ya v\i forma permani. nte, el oficio
pararen surcos, los poelas arrojaron la simiente de las palabras .-.informo a la que, M' le eligió de pesos y medidas, cuyas equiva- le "fiel marcador" o 1 leí contras- <IL, ".> metros; Linca, U2 puntos,
que después han florecido en el hombre. 111 niño no se detuvo a ver mecamente presidente, y la cual, lencias de algunas de ellas hall lle- te, (pie era el encargado de tener •1(119 1 metros.
si las palabras eran bellas, si los pensamientos excelsos, si la emo- juro acatar y entrar en funciones gado hasta nuestros días. Los es- y conservar los padrones y veri-
•'institucionales a partir del lo. de panoles las ignoraron al implantar icar los peso:; y medidas con los MEDIDAS DE SI PKRFICIE
ción legitima. Se conformé) con recibirlas, arrobarse con su música,
¡mentarles sentido cuando no alcan/ó el suyo verdadero. V hasta lieieinbre de lNf>7- , lleno de du- sus posos y medidas usadas en Es- partioul.i'es.
las y vacilaciones, en coqueteo con pana. Fue Cortos quien ordeno en \ ara cuaóraóa, I .129(1 pulgadas
ruando esto ocurrió, el texto no quedo perdido. Porque nada de lo Importamos también, son las Or- •uadradas, .7(1 metro:;.
que liega al niño se pierde: con lo que hoy no entiende se ayudará os conservadores, y mas que lía- lolM que en cada Villa hubiese co-
la por la sanción que otorgo al mo medidas: la arroba, el cuarti- denan/as de |f'o7 (1 de enero),
Plan de Tacubaya, proclamado por llo > el medio cuartillo, sellados 17ST (t! ih' enero) y 179S (120 de MEDIDAS DI' VOLl MEN
(Sigue en la página S)
,u antiguo valido el general Fé- abril), que conservaron esencial-
n el sello y marca de cada Villa. mente los punios básicos de las ()r- \ u r . t cubica, 121 pies cúbicos,
lix /.uloaga, el 17 de diciembre de
UN POSITIVISTA IX.VI", Plan que pedia la derogación
le la Constii ucion expedida por el
Cada una de la; ciudades o villas
debía de tener un individuo o "mar-
ilcnanzas de <i uadalcazar, promul-
cador", con la obligación de visitar gadas en 1 lililí.
fiSS ÍS met ros.

M E D I D VS D E P E S O
MEXICANO '.eü'Teso cu ese mismo ano, por
a detención .pie hizo del Lie. lie
ii!o Juárez, Presidente de la Su-
los mercados y plazas y vigilar Estas Ordenanzas fueron rígida-
iue se usaran los pesos y medida A mente obedecidas; de t:;l suerte.
marcado-, y no otros. Numerosas )c:e la penetraeinn económica de
A r i o l i n , Lió l i b r a s , lLfiOT. k i l o s .
prema Corte de Justicia, aprosado n las disposiciones, tanto de los Kspana, tan poco estudiada en .MEDIDAS PARA LIQFIDOS
\>r /.mu MES PE'/. HERMA'' •n el Palacio Nacional, porque no virreyes como de los cabildos mu- ¡me- tro pi'.is, fue profunda y tras
ipi-obo el golpe de Estado, y su nicipales relativas a las medidas, •ende'ita!. En efecto, las medidas
rali los trabajos filosóficos de un C u a n i l l o . 1? i l u d i o s , l.-lfieii l i t r o s - .
L ( onsejo Técnico de lluinani- -alida el 121 de cuero de 18ÓK hacia tendiendo siempre a unificarlas y .•oloniales impuestas por los e -
Ediente
' dades de la U. N. A., depen-
de la Kacultad de Filosofía y
••ran numero de los jóvenes culti-
vadores I\K' las disciplinas corres-
Veracruz, rumbo al exilio, han si- raíando así de evitar los nume- lañóles y aceptadas por la fuerza (Sigue en la página 7)
Letras, lia tenido el acierto de edi- pondiente-;. Esto^. por desgracia,
tar algunos ensayos del doctor .lose s¡;'-;ii'ii girando en la órbita de un
Torres, cuya interesantísima apor- astro muerto la metafísica
tación al pensamiento mexicano to- pálida bi/. cada vez mas incierta y
davía no se valoriza debidamente, débil, 1
de

al paso y medida que las cien-


LA PLACA EXTERIOR DE LA HABITACIÓN
qui -a por virtud del ambiente fi- cia: , particulares avanzan y progre-
losofico que lia privado en la Repú- san, invadiendo esferas que antes
blica desde los albores del presente les eran poco accesibles y que solo
siglo. El opúsculo en cuestión, (1) por tal motivo seguían pertenecien-
DE JUÁREZ EN EL PALACIO NACIONAL
es apenas una pequeña parte de la do a la jurisdicción de los pensado- l'or Daniel MCXOY. Y I'ERE/A
producción del citado pensador, co- res ajenos al rigor de las pruebas
piosa y fundamental, bien que la experimentales. Kl tiempo y el es- SABEDOR de lo entusiasta que partamento de Vigilancia de Fon- ce. el entresuelo, de manera que Para inaugurar la nueva placa,
muerte baya tronchado prematura- pacio, por ejemplo, nociones clasi- J en motives patrios es el Lie. D. dos y Valores de la Tesorería de coincida con la que se encuentra nada mas oportuno que aprovechar
mente la intensa actividad que sin- cas y enrevesadas que fueron cani- vaúl Xoriega. Oficial Mayor de la la Federación. i n el interior de la oficina men- el próximo 12S de julio. Silo, aniver-
gularizo su existencia, pero basta y llo de batalla de aguerridas huestes, Secretaría de Hacienda y Crédito Es notorio que esa placa no es- cionada. Debemos considerar el re- sario del fallecimiento del licne-
sobra para el efecto de ponderar las don.le habían quedado dueños del "úhlico, en diciembre de 1951 le tá colocada en id lugar que le co- sultado practico de la placa exte- i'ileriio, cosa que dará, mayor luci-
calida.le.; insólitas de dicha contri- mas jugoso botín los epígonos de xpuse la imperiosa necesidad de rresponde ni en la forma en que rior: EL TRANSEÚNTE QUE miento a los festejos de ese día.
bución al esclarecimiento de los Kant ipara quienes constituían so- ubstituir la placa antigua que pre- debe estar. Si el objeto de la pla- TENCA LA PACIENCIA DE En espera de que encuentre us-
mas arduos problemas de la filoso- lemnes categorías del intelecto hu- endia señalar la "casa" en donde ca es señalar el lugar en donde LEERLA, INEVITABLEMENTE ted razonable esta petición me es.
fía; correspondiendo a d¡'¡\ Juan mano), merced a las brillantes vic- alieciú el Presidente Juárez, por estuvo la entrada a la que fue ha- PIENSA QUE LO QUE FUE HA- hoiiroso icpetirme su atento amigo
Hernández Luna, autor del prologo, torias de la investigación científi- una nueva de mejor presentación bitación del Benemérito, no lo ex- BITACIÓN DEL BKNEMEIMTO y .seguro servidor. -DANIEL MU-
la biografía y la bibliografía, los ca inmediatamente anterior a Kins- de leyenda más concisa que de- presa asi, puesto que en la parte ES LA PAUTE DE LA PLANTA ÑOZ".
mas rendidos parabienes por su des- ti in y de la posterior a este extra- ería colocarse exactamente en el que nos interesa, su leyenda dice: BAJA A LA QUE CORRESPON- Habiendo ('.uñado el Lie. Norie-
interesado trabajo, el cual no debe ordinario hombre de ciencia, que no ugar correspondiente. Después de "Aquí estuvo la CASA en que mu- DE LA VENTANA EN DONDE ga mi petición a la Secretaría de
pasar inadvertido entre la balumba filosofo, han tenido que concebirse ratarle varias veces el asunto ver- r i ó . . . " en vez de decir: "Aquí es- ESTA COLOCADA LA PLACA.
Educación Publica, el Instituto Na-
y la confusa algarabía de los escri- Je i.ii modo tan original que ningu- •almente, y viendo su buena dis- tuvo la P U E R T A . . . " , porque no Ademas, por tratarse del Pala-
tores filosóficos a la moda. no de los héroes del pensamiento osieión, le formulé la siguiente pe- se trata de una CASA-HABITA- cio Nacional y de la memoria del cional de Antropología e lli.-loria
designé) al historiador D. Lauro E.
met a físico pudo sospecharlo nun- ición:
liare notar que, al igual que mu- ca, ni siquiera en los mas audaces CIONT, sino de una pequeña parte Benemérito de las Amerieas, tam- l'osell para que estudiara el pro-
chos de estos, José Torres sabía ex- momentos de sus variadas hipóte- del Palacio que sirvió de residen- bién propongo, distinguido amigo, blema, quien presento su dictamen
presarse con claridad y elegancia, sis. Por ello, con frecuencia mayor "México, I). F., a 18 de marzo cia al Gran Reformador. Y a ma- que esa placa sea substituida por con fecha (i de junio de 19512, que
pero los aventaja por el sólido sa- cada día, un gran numero de afi- e 1952.—Sr. Lie. D. Raúl Norie- yor abundamiento, esa placa, de una monumental fundida en bron- n su parte medular dice lo que
ber científico, reciamente asimila- cionados a tales especulaciones su- ga. Oficial Mayor de la Secreta- tan gran significación, POR ^ ce, porque LA ACTUAL ES EVI- igue:
do, que lo salva de metafisiqueos, cumbimos a la tentación de creer ría de Hacienda y Crédito Público. ESTILO Y POR LA FORMA EX DENTEMENTE FEA, E INDIG- "El suscrito está de acuerdo en
creencias personales, falta de rigor que los progresos fundamentales de —Muy estimado y fino amigo: QUE ESTA COLOCADA, PRE- NA, POR TANTO, DEL PERSO-
Además de un saludo muy afec- SENTA EL ASPECTO DE UN NAJE QUE RECUERDA Y DEL todas las especificaciones y razona-
profesional, verbalismo y otras de- la filosofía, en cualquiera de sus
bilidades semejantes que desvalo- ramas, más que a los filósofos pro- uoso lleva esta carta la sugestión ROTULO COMERCIAL. EDIFICIO EN QUE SE ENCUEN- mientos aducidos por dicho señor
le que fije usted su muy ocupada Como en la placa en cuestión la TRA. Y al hacerla nueva puede Muñoz, y en la visita que hizo el
(1) El Estado Mental de los Tu- fesionales, débense a la paciente la- iteneión en la placa que se encuen- idea es indicar la parte del Pala- aprovecharse la oportunidad para usetito al Palacio Nacional, al De-
berculosos y Cinco Ensayos sobre bor, modesta y poco brillante pero ra en el costado norte del Pala- cio que fue habitación del Presi- reducir el tamaño de su texto pa- partamento de Vigilancia de Fon-
Federico Nietzche.—Imprenta Uni- efectiva, de los hombres de ciencia. io Nacional, que recuerda que el dente Juárez, debe estar colocada ra que, SIENDO MAS LEÍDA, dos y Valores de la Tesorería de
versitaria.—No. 10.—México, D. F. Presidente Juárez habitó y murió (empotrada en el muro como se UMPLA CON MAYOR EFICA- la Federación, por la parte de afue-
—1956. (Sigu-e en la página 8) en el salón que ocupa ahora el De- acostumbra colocar estas placas) IA SU HISTÓRICA MISIÓN. (Sigu« en la página 6)
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
México, I). F., Lunes lo. de Abril de 1957
PAGINA DOS

ANTICIPO DE LIBROS LIBROS MEXICANOS EN


Una Rarísima EL EXTRANJERO
La Vida Social en el Por-
firiato, 1877-1910. por Moi-
las ideas de reforma social de
origen católico, socialista y li-
Traducción Por C. A. BURLAND

sés (ion/.áli'Z Navarro. His- beral. IONDRES (R P ) —El señor señores que ordenan, y tienen tam-
toria Moderna de México. Cottie A. Burland, perito en códices bién abiertos los dedos de la ma-
Tomo IV, dirigida por el De ocho capítulos consta la ter- mexicanos en el Museo Británico, no sosteniendo huesos de peniten-
Lio. Daniel Cosío Villegas. cera parte denominada La Moral Rebuscando entre los pocos libros de la biblioteca de publica en el número de abril de la cia con los que perforan el mem-
Social. En el una pequeña ciudad del estado de Veracruz —Coscoma- .evista científica "Discovery", el si- brum virile.
STA próximo a aparecer el to-
E mo IV de la obra cuya ficha
encabeza esta nota, y que se lia os-
1. Ln Pirámide Humana, se ana-
tepec— encontramos el rarísimo libro cui/a ficha encabeza
esta nota. Reproducimos el prólogo de que es autor el pro-
guiente comentario sobre la obra de "Desde el punto de vista arqueo-
la señora Laurette Séjourné, "Burn- lógico debe uno recordar que la re-
lizan los diversos grupos y cla- ing Water" (Agua Quemada) que lación entre Teotihuacán y Tollán
erito bajo la dirección del licen- ses sociales; en el
pio traductor, por considerarlo de interés para nuestros la casa Thames y Hudson de Lon- no está clara. No es posible que
ciado Daniel Cosío Villegas, por 2. Amistad y Amor; en el lectores. dres acaba de editar en su colección Teotihuacán fuera la capital de los
uno de los jóvenes historiadores .'?. El Pecado, y en el El Mito y el Hombre. Toltecas a la caída del Imperio, en
Hile integran el Seminario de His-
toria Moderna de México; el traba- 4. La Penitencia, se estudian los "Historia de las Repúblicas de Italia, o del origen, "Se trata de un libro notable por el Siglo X. Las pruebas del car-
jo se ha realizado en las mismas problemas de la criminalidad y progresos y ruina de la Libertad Italiana.—Obra escrita una arqueóloga que ha descubierto bón han eliminado esa posibilidad.
condiciones míe los tomos anterio- su represión. En el en inglés, por J. C. L.. de Sismonti.—Traducida del italia- unos maravillosos nuevos mura- Pero si aceptamos algunas de las
res y con los mismos lincamientos. >. Imagen Venerada, se estudian no por Francisco Fació.—Ciudadano mexicano.—París, Li- les del México antiguo en las rui- leyendas mexicanas, resulta igual-
I,a obra constará de mil pági- las diversas formas de la reli- brería de llosa, 1837.—Dos volúmenes en octavo, con ilus- nas de la gigantesca ciudad de Teo- mente posible que Teotihuacán ha-
nas, 100 grabados y T> mapas; se giosidad; y en el traciones. tihuacán. No es una relación de sus ya sido la capital de los Toltecas
divide en cinco partes: en la pri- >. La Vuelta del Jerarca, la orga- descubrimientos, sino la interpre- al comienzo de su poderío en Mé-
mera, denominada Kl Trasfondo nización eclesiástica. PROLOGO DEL TRADUCTOR tación do la religión que inspiró di- xico, pero esto es sumamente du-
Humano se estudian en ocho capí- chas obras. Y como tal, exige su lu- doso en vista de la falta de glifos
tulos los siguientes lemas demo- Por último, en el capítulo:
Cuando empecé esta traducción para mi estudio privado, no fue gar en las bibliotecas del psicólogo calendáricos estilo Tolteca en Teo-
gráficos; mi ánimo pasarla a la categoría de un libro destinado al público: leí estudiante de religiones com- tihuacán, y la abundancia de ellos
i. Kl Ejercicio Caritativo y en el
después he reflexionado acerca de la importancia de la obra, y esto, paradas, del amante del arto, como en los monumentos de Santa Lucía
unido a los consejos de algunos amigos, me ha decidido al fin a ven- también del historiador. de Cotzumalhuapa en Guatemala.
1. Revisión de Fuentes; v Abstención Activa, se estudian
cer mi timidez y a dar a luz mi imperfecto trabajo, con la esperan- "Desde el punto de vista de la re-
*J. Distribución de los Habitan- los problemas de la caridad "Está escrito «'n un estilo extra- ligión, la autora es demasiado par-
ejercida por los particulares y
za de contribuir, aunque tan pobremente, a la instrucción de las
tes; ñamente vivido que no se atiene a cial al culto de Quetzalcóatl, pero
de la beneficencia pública por
nuevas repúblicas americanas, a las cuales lo dedico.
.'i. Kl Movimiento Natural de la ningún orden exacto de pensamien- expone esta extraordinaria creen-
Población. el Estado. La historia que, en los estados monárquicos, suele mirarse como to y que, sin embargo, presenta el cia con grun minuciosidad. Diríase
•1. I.a .Morbilidad; l a parte cuarta está destinada al ornato de la educación liberal de algunas clases, en las repúblicas, cuadro total de una creencia pro- que pone muy poco énfasis en Quet-
.V 1.a Kaíz del Mal, capitulo en •st udio de la educación. El primer donde todos los ciudadanos ejercen parte de la soberanía popular, y funda y apasionada. El lenguaje es zalcóatl como un dios planetario
el que se estudian los proble- apitulo, herencia y programa se pueden ser llamados a los primeros puestos, debe considerarse como sobrio y claro, y las citas de la an- (cuyo nombre significa el Mellizo
mas sanitarios; el'iere al legado de la república de absoluta necesidad. tigua p o e s í a Náhuatl recuerdan Precioso y también Serpiente con
• i. l'ohtiea Sanitaria; staurada y a las bases del pro- Algunos pueden creer que es suficiente el estudio de la historia aquella notable transmisión del Plumas dé Quetzal), y acentúa su
7. Me\ieo, Tais de Inmigración, urania educativo del Porfiriato. Kl patria, y que el tiempo que se dedica a los anales extranjeros es del Tercer Programa en Diciembre de condición de rey de los Toltecas por
en el que se analizan las ideas egundo analiza la educación pri- todo perdido. A los que asi piensen, les parecerá este libro más dig- lililí!, por la traductora del libro. mandato divino. Pero con esto sola-
que concebían a México como naria, el tercero la Preparatoria, no di' curiosidad que de meditación; pero además de que su juicio Este libro habla de la teología que mente repite la actitud de los his-
un país rico y despoblado, y el cuarto la profesional y en el se fundaría en un error, bastara el recordarles que nuestras repúbli- inspiro dicha poesía. Y uno encuen- toriadores mexicanos que sabían
pi >r 11 [i i n i o , quinto se estudian instituciones au- cas o carecen de anales, o son tan sucintos los que basta ahora po- ra al antiguo sacerdote mexicano muy poco de todo el sistema de dio-
S. Cortejo y Desaire, en donde se xiliares como la prensa, bibliote- seen, como lo será siempre la historia de la juventud, o más bien de •n busca del misino fin que el filo- ses mellizos que representaban a
e \ ; m u n a el tipo de i n n u g r a n t i cas y museos y sociedades cientí- la infancia del hombre y de la sociedad. Por otra parte, los prime- sofo místico: la pérdida del ser en Venus como estrella de la noche y
uno preferían las autoridades ficas y literarias. ros recuerdos de nuestros pueblos más bien son ejemplos de entusias- la llama eterna de ser. de la aurora entre otras de las tri-
y la opinión publica. La paite quinta y última está mo que lecciones do sabiduría: los fastos nacionales solo son páginas bus indias de América. Sin embar-
do nuestra historia militar, y nuestros héroes merecen la admira- "Contiene bastantes debilidades
l.a Propiedad > el T r a b a j o dedicada a las diversiones y espec- rrores, pero id tema principal per- go, la autora hace notar esto.
ción que excita la virtud y el denuedo; poro ni su entusiasmo ni sus
e s l ii' ¡ u en la parte» segunda en táculos públicos. Se inicia con el hazañas suplen la falta que se nota en las artes de la paz. Cuando manece firme, y arroja mucha luz "El efecto total del libro es de
cuyo ; n a t í o primeros capítulos su- capitulo: no hay enemigos que combatir, los talentos militares ceden su lugar sobro la actitud mexicana hacia un estudio parcial pero iluminador
t e i \ : i ni i' n ! e s e analizan los si- a la capacidad política, y entonces se necesitan modelos que imitar, •iimbolismo pictórico. Desgraciada- de la antigua religión de México.
; -, i ¡ I e n 11 • s 11 • 111 aa sg r a r i o s : 1. Fiestas Cívicas y Populares; mente, parece que la autora ha es- No omite los horrores, pero explica
-. Los Deportes y el Circo; consejos y lecciones.
I . Tenencia de la Tierra: tudiado los frescos y documento; la filosofía interna que en los últi-
•.'. Kl Trabajo Agrícola; ~. Las Corridas <le Toros; Ni se diga que para los usos de la vida social basta el conoci- •scritos, pero que ha tratado sóli mos tiempos se dramatizó como si
.'t. l.a Sublevación Servil, o sean I. La Opera y la Buena Música, miento de los propios sucesos, por escasos que sean, y que no se pue- |iarcialment«' do entender el mate- se tratase de una loca sed de san-
I"-; molinos y revoluciones y de sacar provecho alguno de los ajenos, cuyas circunstancias, causas rial de los libros pictóricos pre- gre. Que esta filosofía era clara y
.-i;-1 a lias e indígenas, y í>. Drama y Comedia. y resultados se avendrían mal con la índole, luces y costumbres de olonibianos que sobrevivieron. Ks- rica lia de ser el sentimiento de to-
Iv pcculación C a m p e s t r e . capí- otra nación en todo diferente; porque la historia de todos los pueblos o le ha bicho errar en varias de dos los i.ue estudian las imágenes
t n l " en el que se estudian las La obra se apoya en una abun- prueban la identidad que se halla en todos los hombres, que, en clon- ¡us referencias a las figuras. La mexicanas de los dioses. Laurette
idea- socialistas, católicas y li- dante bibliografía, principalmente di' quiera, se notan las mismas pasiones, y que, en todos tiempos y 'ig. ii.r> debiera acreditarse a Yati- Séjourné les da una vida que por
l.eíale, sobre la reforma a g r a - i'n fuentes primarias entre las que en todas liarles, causas iguales siempre han producido iguales resul- •anus .'iT.Tt y no a Nuttal; las Kigs. primera vez revela la grandeza de
destacan las Memorias de las di- tados. Los imperios del Asia, las repúblicas de Europa, las monar- ¡•I y l¡r> son del Códice Ríos y no del su concepción, y es debido a esto
r a p tul, s i'es- versas secretarias de Estado y de quías del África, todos los pueblos que han logrado civilizarse, han
:-.ta sur esi va- os gobiernos de las entidades fe- iorbonieo. La interpretación de los que los errores de interpretación
llegado más temprano o más tarde, pero siempre por los mismos tra- uadros de estos códices esta a me- que uno encuentra, en los detalles
l i a n lo: rillen- lerativas; en la consulta de la mites, a su apogeo ile gloria y poderío; asi como también han caído
..bren indo errada, (in notable ejemplo individuales son realmente menos
«rensa periódica se siguió el pro- después, por las mismas causas, en la sima de la degradación, de la
' a . l o l a l ni; le esto es la Kig. .'{l>. Los dioses os- de lo que podían haber sido.
losito de representar los varios miseria, de la nada. El amor de la libertad, la rigidez de costumbres,
ÍH'ldia < • Yule; an creando el maíz. Han colocado "La versión inglesa de Irene Ni-
eetnies de la opinión: el acotamiento a las Leyes, la integridad de los magistrados, y la
ta.l y 'alma. a mazorca en las aguas, y en la cholson es tan acertada, que uno
Semiofieial: (La Libertad y 101 armonía entre los ciudadanos, han colmado do bienes y de triunfos 'ase tienen dos i-lotes que se des- queda convencido de que no sola-
pitido ; st ll(| i a i l ¡a
mparcial), liberal: (101 Monitor los pueblos que lian tenido la dicha de respetar todas esas virtudes riben errada ment e como cuchillos mente ha trasladado fielmente el
i • ivi.st r a d a s en Kl l'
Republicano), eatolica (La Voz de como los fundamentos de su fuerza y de su prosperidad. La injusti- I1' piedra. Los allómanos descritos texto de un idioma a otro, sino que
M é x i <• o. 101 Tiempo, 101 País), cia, la violencia, la ambición, la envidia y la avaricia lian roto los "iiiii movimiento hacia arriba y ha- presenta un cuadro veraz de las
:, y ln. i a (101 Socialista, Kl Hijo del vínculos sociales, han encendido guerras fratricidas, han destruido ia abajo, en realidad indicar.
ulano, ( \ illl u n i- - que modalidades del pensamiento anti-
puní an con el dedo índice, qui
i el i|ln i' estudian (Sijru-;1 en la pagina C¡) ( Sigue en la página H) son guo de .México".

/.//;/;< >s i:\m.\xjuios MIIXICO


r
r(HH) el silencio de los siglos afiladas las flechas, el acero y el
T
Hile

Iv
\;ice enterrado en
I montanas
uvo: Las a m a p o l a s semejan
ola de en iieiio que al so] ondean
i niue:tos
aquellas

Tuve la buena fortuna de cono


EL AZTECA SILENCIOSO sus padres. El cielo azul, los bri-
pedernal listos para hacerle frente
a los "rostros pálidos" que les per-
siguen.
Kl indio mexicano conduce una
vida pacífica y so ha quedado en
y I...la : n laniHiidez e m b r i a g a .
1.a ! i. n a : el indio escucha como
i "Veta la voz de Dios fluyente
cei- al señor Ahller en la capita
de México y oírle recitar los ver-
(El Hijo del Sol) llantes lagos, los bosques y las
montanas pertenecían a estos hi-
el mismo sitio, aun cuando éste ya
no sea suyo. Está satisfecho, pues
sos anteriores, cuando aún no ha- jos del sol. Hoy están en la más siento que lo peor ya pasó y que
de 1 (¡i, i ;<.!,, j taja Ki can t or. bían sido publicados. Al verme tai abyecta miseria: las tierras, en un tal vez le aguarden días mejores.
Su- hijus le rodean; la dorada interesado con este tema, tuvo la Fragmento del libro: "Face to face with tho mexicans".— \\y tiempo cultivadas por sus vasallos, Encerrado en su choza de adobe
nian;.na :e desliza cual manto sa- fineza de obsequiarme una copia Fanny Chambers (iooch.—New York: Fords, lloward, & Hulbert.— hoy día ellos labran para otros. o de palma, sin luz ni ventilación,
grad" : <.¡ue la montana; Su mujer autografiada, para su inserción en p. :?!»:>.—S/F. Son las pacientes bestias de car- la cacería y los campos no tienen
y : .i 1I i ¡.,, riiuelen maíz. mi libro. El lamento dolorido y su ga del que fuera en otro tiempo atractivo para él. No le importa
"lie- mujeres moliendo en su .extraua versificación no pueden gran Imperio Indio. Si su yugo saber que pertenece a una raza so-
( molino". menos que ser admirados y son es duro y su carga no es ligera, juzgada. La independencia de Mé-
¡Olí. miseria! ¡Kst" sol que anta- dignos del ingenio y de la fama jamas se oye una queja. xico todavía no logra gran cosa pa-
no fuera un dios, un dios de orí de que goza este "llardo de las Si les comparamos con nuestros ra estas gentes; sin embargo, están
y de (.¡.¡¡¡encía! Sierras". indios norteamericanos, nos sor- conformes.
Sus aureas montanas con man- Si se le contempla bajo el bri- prende el enorme contraste. De un ¡Ojalá que nuestro gran proble-
d o s de nieve llante sol de un claro día, en su MIIO golpe los aztecas fueron con- ma de los indios pudiera solucio-
Sus verdes valles que son alnin- campiña nativa, o bajo el suave quistados, y su espíritu de inde- narse en la misma forma y éstos
(dancia. efluvio de sus noches de luna, con- pendencia aplastado. Nosotros he- jiudieran regular sus vidas de la
Su barca de blanco velamen n;i- sagrados por el culto de sus ma- mos tenido que contender con nues- misma manera útil y pacífica, co-
( vega yores, El Azteca Silencioso, hijo tros indios durante más de dos- mo sus hermanos de rostro de bron-
Entre mares de flores y aza- del sol" presenta un cuadro único cientos anos. Ellos han arrancado ce en la tierra de Moctezuma!
' liares. en la historia de la humanidad. El el cuero cabelludo y asesinado a El indio mexicano, es, por ata-
La paloma torcaz canta su can- s el hombre primitivo, impasible lo- blancos e incendiado sus casas, vismo agricultor y a pesar de que
d o de amor. 1 paso de la civilización que le pero aun no podemos dominarlos. el conquistador lo impuso trabajos
Sus notas agudas son eco de "dea, pero que en cada movimien- Kilos se retiran, nosotros les muy pesados, entre ellos el minero,
( bosques. to, en cada una <le sus facciones, perseguimos, y mientras no se en- volvió a la primera oportunidad po-
¡El «-.-pañol tiene sus tierras! refleja todo el dolor y la lucha cuentren completamente sojuzga- sible a su vocación favorita, la de
¡Con mano ambiciosa s u j e t a de siglos pasados. Vive rodeado dos, seguirán siempre su curso de agricultor, a la cual se adhiere.
Los que fueron sus campos, y por las huellas de aquellas razas barbarie. Sienten que llega el tiem- Es sumamente renuente a cam-
(abejas y abrigo! misteriosas que le han precedido. po en que el hombre blanco se adue- biar do lugar y se aferra a su sue-
.Mas, ¿(¿ue importa todo esto?, Todo habla de las mudanzas del lará de todo lo suyo —cuando no lo con fidelidad inquebrantable. Es
(si aún a la puesta del sol, mundo —la caída de poderosos im- Íes quede ni un solo pedazo de tie- poco alegre, o jocoso. Es un cre-
De ese sol de oro. Al cerrar de perios y de su sojuzgación y él rra, ni siquiera un resto de su t r a - yente absoluto en lo sobrenatural,
(su choza la puerta. ha aceptado lo inevitable con un dición. Mientras puedan so venga- lo cual no puede ser mejor ilustra-
Aún puede el Indio, sus hijos estoicismo triste y resignado. dolé de todo el interés conmove- mentos que lo prueben, por iner- rán por su propia mano. Nada les do que en la actitud de Moctezuma,
(en torno Es sumamente pintoresco. Ya sea dor que rodea a una raza que se cia no hacen valer sus derechos. interesa si se les despoja de sus quien, a pesar de sus enormes re-
El pecho de la hembra besar con en la montaña pastando su rebaño xtingue. La conquista y la dominación campos de cacería. Xo tienen ha- cursos cedió con tan poca resisten-
(cariño o vestido de gala el día de la fies- Hoy día, pueden encontrarse española produjeron una metamor- bitación fija y no poseen destreza cia a Cortés y sus escasos cuatro-
¡Que el mundo se lleve aquello ta del santo patrono o vestido de hombre y mujeres cuya genealo- fosis en la vida y carácter de estos manual con que entretener el ocio cientos cincuenta hombres, pues de-
(que otrora fuera suyo! harapos bajo la luz eléctrica de gía puede probar su descendencia indios. En una época fueron due- y desviar de sus pensamientos la be haber estado convencido de que
una gran ciudad, toda la tradición de Moctezuma o de los príncipes ños de vastas extensiones. Sus re- idea de que tienen que proveer el el conquistador español era el de-
Joaquín Miller. del pasado pesa sobre él, revistién- de Texcoco, y que teniendo docu- baños pastaron en los campos de diario sustento; tienen que tener
(Sigue en la página 6)
México, 1). F., Lunes lo. de Abril de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TRES

LIBRERÍAS DE MKXICO
EL ESPEJO DE Calendarios y Almanaques
QUETZALCOATL Las Casas Zaplana Mexicanos
Por Jesús C'ASTA.YO.Y /!.
Por An«el María GARIBAY K. Por Esteban rúenle CAMACIIO
X algunos de los principales dia- ilisimas ocasiones penetran en una
Artículo publicado en el Su- sede del hombre, no el cerebro, E
rios de esta ciudad suele apare- librería, pero el reclamo de lo ba-Q A K A su mejor comprensión y
plemento de Cultura de "No- ino el corazón. Con el corazón, cer, de vez en vez, un anuncio que rato los hace penetrar en una de estudio los he dividido en la si- KALENDARIVM
vedades" del domingo 21 depiensan lo mismo los asirios y losdice: "Libros a $1.00, Av. Juárez y éstas, y una vez en el local empie- guiente forma: Oj=ricll n i v i N l Q V ' O T I - ,
febrero de 1957. hebreos, que los mexicanos de an-San Juan de Letrán". Kl público se zan a curiosear. I. -Obras e impresos en los que
dfe rcclCBbÍMb Jnao IC10. vUy.io .i<l
taño y los pueblos aun de grados pregunta: ¿pero es que todavía Kn sus anaqueles y enormes me- se encuentra incluido el Calendario aauuirt ifci 8 íticlufaiCipnol-i.po-
TT'N un poema compuesto en Tez- inferiores. La plenitud d-al hombre existen libros que se puedan com- sas hay hasta donde recordamos las (í rogoriatio.
- ^ cuco, o que correría entre los está en el corazón. prar por ese precio? Si las revistas siguientes materias: Historia de Estos aparecen C'i-i desde la in- BIOUO l
habitantes de allí, y que recocieron En o1 mito del espejo de Quet- semanarias valen dos y más pesos, México; Música; Teatro; Libros troducción de la imprenta y para t K (..'kl'l-UIOIK .1;
los indios humanistas de Cuauti- zalcóatl o en su historia, si mu- ;y los cuadernos de "monitos" ni se Técnicos; Kscritores Mexicanos: su estudio solo se les (Hiede consi-
tlán, hallamos un precioso mito. cho se empeñan en declararlo tal diga! y entonces picados por la cu- "Ficción y aventuras", y una serie derar como joyas bibliográficas.
Mito o realidad, no importa para los arqueólogos y los historiadores riosidad, sin ánimo de adquirir se de mesas que no se encuentran en Tiene omo valor esencial el t i -
nuestro intento. Ks así: sin psicoanálisis---, hallamos una dirigen a las direcciones que se in- otras librerías y que deberían te- pográfico y en sus i m p r e s i o n e s p r i -
enseñanza tan honda como la que dican en el propio anuncio. ner especial atención en todas, (mes m e r a s , hay derroche de buen g u s t o .
I.os niazos de una cultura anta-
entraña el mito de Fausto, que II. C a l e n d a r i o s del clero s e g l a r
gónica a la (pie el maravilloso ci- o trifari'
recorrió todas las zonas de la cul- y c o n v e n t u a l de las d i f e r e n t e s or-
vilizado]' había implantado se con- \
tura de Occidente, antes que lo leries religiosas. ,f.-, - ! (,
1U
fabulan para arruinarlo. Hacerlo
aprisionara Goethe en sus diaman- Kstoe. poseeri la p a r t i c u l a r i d a d de
huir es su intento. Traman diversos
tinos versos. [lie a l g u n o s de ellos sol! casi des-
ardides, ensayan tentativas múlti-
ples. Y uno de ellos descubre un Kl mito del espejo dv Quetzal- •onocidos. Los s e g l a r e s se refieren
.secreto modo d,' perder a Quetzal- cóatl es como un paradigma de la • los ritos y non.uis de la Iglesia
coatí. Kl que l l r p i basta vi mag- ¡nterprctai ion del México que re- ' 'atoüca.
nate se llama Tezcatlipoca. Lleva juvenece. Para la persona tiene Los c o n v e n t u a l e s d e t e r m i n a n las
en sus manos un espejo, de unos su mensaje, pero mayor para la !*eelias y ritos imnort a n t e s p a r a ca-
cinco centímetros de diámetro, pe- colect ¡vidad. la orden que las publica. Su valor AI.M A N \(\\ 1 '.S M K X K A N O S
lo con la particular característica •s e s e n c i a l m e n t e bibliográfico.
de (pie tienv dos caras y en cada III. C a l e n d a r i o s de c a r á c t e r Los a l m a n a q u e s son ¡a peonen' 1 ,
cara un espejo. I.o llevaba bien México tiene milenios de exis- eiellt ifico. enciclopedia del h o g a r . Son utiliza-
envuelto en lienzos. Cuando después tencia, ( u a n d o digo México no so- ( l i n a s (pie han tenido como e los por toda la fai nilia, contienen
de mil intentos, logra entrar a la lamente entiendo el territorio. I-os n a t u r a l el estudio del calendario y • I n s t e s , p a s u t r e n i p o s , horóscopo.-,,
presencia del ley, sacerdote y nia- territorios enmarcan a los indivi-
lile M' denominan por el t e m a t r a - • e e e l a s d e c í t e n l a , c o n s e j o s p a r a e !
K<), con otra magia diferente, le duos, pero no absorben a las na-
tado: logar, poemas, pequeñas m d u - t i i a . ,
p r e s e n t a su espejo. ciones. Kntiendo el conjunto de
A s t r o l a r i o s , L u n a r i o s , Exposicio- • s t a d o niet e o r o l o g i e o , el e m e n d e s .
Kl a d v e n e d i z o llega, le pone a n t e elem.'titos vitales del pensamiento, nes ast í'onom ieas, Pronósticos de etc.
la faz el i-spejo. " M i r a -le die<— le la emoción, de la vida activa Por d e s g r a c i a , el a l m a n a q u e lia
t e m p o r a l e s , etc.
aquí h a l l a r á s t u p r o p i a p e r s o n a " . que forman el complejo social y
R e n u e n t e Q u e t z a l c ó a t 1 p r i m e r o , al cultural moderno que nos distin- Son i m p o r t a n t í s i m o s e s t o s , y a
fin c o n s i e n t e en ver lo q u e le p r o - gue de los demás pueblos. Y ese ¡ue r e p r e s e n t a n la lucha e n t r e lo
ponen. Kl mili;» le r e s p o n d e : " C o - México ha tenido conciencia de si nuevo y lo caduco. Aun los audaces
nócete, \~ete, oh p r í n c i p e : s o b r e e s t " mismo hace milenios, aunque los lemas, de a s t r o l o g i a , prohibidos por
espejo aparecerás". miopes, o los que usan antiparras la S a n t a Inquisición fueron t r a t a -
europeas, no quieran comprenderlo. Las dos c a s a s di' que se habla e s í a d e d i c a d a a los niños, que lógi-
Se ve en el espejo Quetzalcóatl dos en ellos, s u s a u t o r e s fueron
se e n c u e n t r a n s i t u a d a s en las m á s c a m e n t e son los f u t u r o s l e c t o r e s ,
y se espanta. Ye sus ojos hundidos, Kl espejo descubre a Quetzal- proeesados y prohibida su publica-
c é n t r i c a s a v e n i d a s de la c a p i t a l ; y que si desde a h o r a se les a c o s t u m -
ción, como se d e m u e s t r a con el
una en la que e s el paso y paseo bra a l l e g a r a u n a l i b r e r í a y a s e -
" E d i c t o " que i l u s t r a este a r t i c u -
obligado de tiran n ú m e r o de habi- leccionar aquel que les i n t e r e s a
lo, por lo que r e s u l t a n de g r a n in-
t a n t e s de e s t a c a p i t a l , pero princi- esto irá c r e a n d o p a poco el lia-
p a l m e n t e del t u r i s m o , en é s t a se bito de leer. La especia! disposición
e n c u e n t r a n establecidos varios de tiene también otra finalidad muy
los exclusivos hoteles y g r a n nume- loable desde cualquier punto de vis-
&AL1.NDARIUM
ro de t i e n d a s e s p e c i a l m e n t e p r e p a - ta que se la mire y es la de atraer tX HIU.VIMUO, MISS. «•
r a d a s p a r a recibir v i s i t a n t e s e \ t r a n - a la clientela "nueva" que va creán- SS I) N V K I U N 0 VIllT

jei'os; al p r i n c i p i a r la avenida t r e s dose para toda clase de libros y pu.,l M.v ,,IÍÍ.,,,I.IC recnunlin,
Al) \SCM I RAi'KLM
l i b r e r í a s de g r a n lujo y u n a de liara toda clase de librerías. Ks fre- UíXililUiJinii
•lias, quiza la m a s original de lacuento ver acod; lad. >i'e l a s a m - 1. V MARI,1 Di; MÍRCEDE,
•iudad, la L i b r e r í a de C r i s t a l , en la plias mesas de exhibición a un mu-
jue por las noches se encienden los chacho humilde boy, m a ñ a n a quien o Pro Anuo Donum i7ttf,
(>i.t cxwt ^ RfvrUi
•treros h, l l e v a n d o e l lllen- .sabe a un obrero, i n d u d a b l e m e n t e
saje de las ultimas novedades (pie
siente la inquietud de hojear lo que
ve expuesto, y como lo llene al al-
PARA 187*
listribuye. La ot i'a casa se eneueii-
cance de la mano sin que nadie le
ra en una avenida digamos nue- a p r e s u r e ni siquiera con su p r e - iiilii er> d e s u s o , d a n d o c a b i d a a ¡m
va en sus dimensiones, puesto que sencia, entonces siente la confianza icacienes nieno.s efecliv:is e itn-
lentro de la casi cinco veces cen- suficiente para ver, escoger, selec- i r t a n t e:>. l ' r g ' e i p i e l a s p n e o ' i s a u
enaria urbe solo tiene unos veinte cionar', t o m á n d o s e el tiempo que pa- r i d a d i s ut iliceii e;;te m e d i o de di-
uios de existir, aunque su nombre ra ello requiere, independientemen- fusión de la c u l t u r a (pie esla a! al-
si es de tradición. te de que no necesita dirigirse a ance y es del gusto del pueblo. C o n
persona a l g u n a p a r a inquirir por el alus almanaques puede a y u d a r la
precio de éste, pues s e e n c u e n t r a Seoret aria de Educación Publica en
visible como se puede a p r e c i a r en
las ilustraciones.
Si bien a primera vista todas las
librerías se parecen, observando con
1 aquí un liecho que parecería
erprondor para (pilen no conoy.ea teres científico y bibliográfico.
EN LFNGVA.
un poco de detenimiento se pueden a nuestro pueblo, poquísimas oca-
IV. Calendarios o impresos ra-
notar' fácilmente profundas diferen- siones un libro es sustraído.
ros o curiosos.
cias. Kstas deferencias diríamos Kstas librerías tienen su histo-
que provienen y responden a la per- Estos impresos los he separado
ria; su propietario don Andrés Za-
sonalidad de sus propiet arios, en los de los denlas por su importancia
plana, español naturalizado mexica-
easos en c¡ue estos, como sucede en tipográfica ya que son verdaderas
no con nuis de .'id mina de residen-
Mexu joyas en esta materia y algunos por
con raras excepciones cia en el país, es su fundador; des-
la celebridad de sus autores, esca-
no son entidades colectivas, pues muy joven ha tenido contacto
searon (Mi tal torrna. que en la ae-
cuando asi sucede el comercio de .•(.II l o s iros, (mes s i e m p r e t r a -
lualii'ad no se encuentran.
libros deja de tener el carácter no- bajo en e d i t o r i a l e s , a l g u n a s de ellas
su; parpados abultados, y su cara coatí \u\ hecho y lo empuja a ble y elevado (pie hasta ahora lia Y. Calendarios populares qi
de l a s m e j o r e s de su p a í s de o r i g e n ,
fhicida y caída, como es id rostro una decisión. Kl hecho es que 1'stá tenido para conven irse en. . . un
como Yochi de B a r c e l o n a ; C a s t r o
del viejo que marcha a la tumba. muy \iejo: la decisión es que debe
unercio mas. v e. libn de Madrid y (iueri'i de \ a l e n e i a ; y a
'"('liando me vean me desdeñaran re, obrar su juventud. La vejez
mi-, vasallos", exclama y pretende es la semilla de las ívuovaciones.
mercadería como cualquiera otra, lo
que a nosotros nos parece un poco
en México e s t a b l e c i ó en lo que po-
di lamo.- l l a m a r la noble calle de
LIBRA
recluirse- en sus retretes palacie- Si no en los individuos, sí en los
gos. Tero los niazos no cejan, sino pueblos. Ks el programa de una
• uera de lugar. l'.s l i b r e r o s , o sea la a v e n i d a lli- A «j T R O N O M i C A,
He acuerdo con esto, las Librerías d a l g o de e s t a c a p i t a l , la " L i b r e r í a „ ,l ( > « i i ; , V A
quv hacen el intento de transfor- verdadera cultura mexicana. Ke-
marlo. Lo revisten de mil galas ex- o h r a r los valor-es antiguos; ha- /aplana, tienen características muy S e l e c t a " : p o s t e r i o r m e n t e fundo lia-
teriores, lo pintan aun en vi rostro. cer de esta amalgama valores especiales, una, la que podríamos jel de México. S. A., e n t i d a d dedi-
Y lo saian a la vista de sus subdi- eternos. Con la eternidad efímera llamar diferencia en su populari- cada a la d i s t r i b u c i ó n del l i l u o ; j u - 11 labor a los maestros rural y
tos. Tod.: salir. Su vida se de todo lo humano. Ks la lección dad, en el sentido estricto de la pa- ro desde mucho ¡ iempo a m e s venia 'ni a los de la ciudad; la Secreta -
transforma. La juventud regresa para el .México que quiere per- labra: MI público es heterogéneo, la de Comunicaciones y la 1'¡roc-
y c >n ánimos exorbitantes se lan- durar: ver a su pasado para reno- muchos de sus visitantes en conta- i SIÍ;IIL' en la pagine. S) íen Nacional de Turismo muden
za a recobrar una vida que paso var cu juventud. dar a conocer datos importan! e.-. pa-
pare, siempre. Se da a la alearía del ra !n hisi sri:i y la vida de México.
banquete, se entrega a las dicha
del amor, y naufraga en pus ile una
ventura que no había conocido. Pe- Kn el espejo de Quetzacoatl ve-
ro todo es apenas camino bacía un mos una larga procesión de ma-
1
nuis alia incógnito, pero que s ravillas. Xo acaban, los que desen-
vislumbra bello. Kl fin de la his- liel-ran muertos para preguntarlos
toria es la trasmutación de Quet- ~u secreto milenario, de decirnos
zalcóatl en estrella. Tal es el mito pie número de milenios van dcs-
maravilloso. ¡e que esto suelo que a h o r a
es nuestro fue pisado por los pies n|iie/.an por sor una simple hoja
o o o andariegos de las tribus muertas. pie se (líenle, se van enriquecien-
Las cabezas enormes y placidas, do posteriormente, siendo el medio
N'o hay necesidad de leer a •un una placidez de hombre que por el cual se dieron a conocer los
Freud ni a Frazvr para caer en na comido, bebido y amado, nos escritores noveles, con sus poemas,
la cuenta de que los mitos de los >stán mirando en Tres Zapotes y cuentos y artículos varios. Más tar-
pueblos, que mal llamamos primi- ;n La Yentilla, con una socarro- de, muchos de ellos, fueron nues-
tivos, porque el hombre es el mis- na mirada que vence la imperti- tros grandes poetas o escritores
mo, de milenio a milenio, contie- nente penetración de la mirada de contemporáneos conocidos por el
nen honda filosofía. Naturalmente, la Ksfinge de Egipto. Kilos son pueblo por este conducto; podemos
esa filosofía que no vuele en alas lara nosotros la esfinge que no citar por vía de ejemplo a Couto,
do una álgebra de signos, sino que íabla nunca. Pero esa misma mi- Uorostiza, Gutiérrez Nájera, Ama-
brote del corazón y en el cora- rada que se antoja cínica la ha-
zón termine. No en vano los pue- do Ñervo, González Obregón, etc.,
blos antiguos también hicieron la (Sigue en la página 7) etc.
México, D. F., Lunes l o . de Abril de 1957
PAGINA CUATRO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

"' ^íl 1 <*^' -^Jl^iR V* 3í*

El Bosque de Chapultepec y la Ciudad


Por Mauricio MAGDALENO
l-'.l. lt()S()ll' > I - A ( 11 I I \ l > (|Ur reviven, conducidos por el aro- u l t i m a s crestas (Míe, p o r T e n a y o e a n
espeso bosque, grave en su religio-
i 11 n:i | >a i a los ¡ a r ma de los sabino,; y el heno, un ins- ocultan el paisaje de A i m h u a c . A n t sa soledad apenas violada por el
I ( f < 1111 •
-* : in, i !ío:s do l í o i i u i g n c tanle dtcliosíj cxpcrimrnt ado allí
;
i a r r einr.irnía anos; r l clasico "día vo77(7.\ /)/: ciiM'i'i/rr.rrxr
.•líos : c e x t e n d í a " l a r e g i ó n m á
venado, la víbora, el coyote y el
t r a n s p a r e n t e del a i r e " , el V a l í
( ! ( • • < ! i ' I I < : ; o M I i J c 11< > l í I . t • l i e ! i ) 111 iicólotl y, .señoreando la arboleda,
¡- ( a m p o " con los padres; o r l :ipu- templado |>or el a i n i a de sus cinc(
¡ e 1111 • > i ' :i r. i ! ( t n ! i a I l ' a r K | ia r un cerro alargado como chapulín
t ado api rndi/.ajr de las páginas I .a Dirección C.cncml de Acción Social del Dcparlamcnti ¡:IJ'(,:; los (le Tz.oin paneo. X'alto
111 n i - p\ i > ¡ ( t »¡ i i i ' > r v ! 11 > d r I ' a r (pie fingía saltar a las aguas som-
ai.is andas de un texto medico la d(l Distrito ¡ctlciiil, luí tenido publicando muí .serie de ¡olidos r a n . 'l'e!/.coco, X o c l i i m i l i ' o y ( b a l
11:11 a 11' ! • :: < 11' i < • M . i' • , < • \ ( 11 a ¡ < • i ! i <
ni brías del lago principal, el de Tetz-
, i l e s b o r d a n t e de v e r d o r , nlisc
\ í s p r i a ( i r l r x a m r n en la facultad; sohre rfirer.sos tópicos de interés general para los habitantes de'
p i ' i - p a r a \t>\ ! . n ' \ i i •. 111 < • . . . i ) i i I a l b u r
o el vuelo (!•• una crinolina vaporo- ¡idis i/ ile la (iij>ital di1 la Hepiílilicd; entre ellos el i/iie se rejien lunado de e;randeza y <p.e, a la vez cu, cuya orilla occidental moría
m í a < • ¡! a t i i : , ' 11 r l a < • i: < i a 11 c < 111 :
sa y ondulanle, la sombra (le unos ii uno de los sitios ¡¡referidos ¡ior todos los habitantes de la citi allí mismo bajo abruptas escarpa-
como t r a s u n t o b í b l i c o , m a r c a b a e
i a t i ; i a ¡ i / a , ii.ia : . u r l t ' ' ' i r l ] r ¡ v u a r l
i'i 1 ' I leí nos., unos labios jugosos y dad: istos, nacidos en illa, conocen el liosi/ue di' ( ha¡iulte¡ie( liiras; y luego, si la belleza del pa-
fin de una p e r e g r i n a c i ó n penosísi-
rl .liirc lialaKar r, i l i . l i a n o i l r l o
ha la unas palabras apasii ma. aje era incomparable y existía pro-
m i l i o p < i ! i 1 a i¡< > •; m u .en h ¡ y\ i i r i c o antes de tener conciencia, ¡mes el rincón al que los flamantes ¡>a-
paianr lala'iíi!, Irrrt'in \'¡ \ a :ohii
iadas (pie parecen f l o t a r a u n en el lie las f.icle tribu:-; n a h w a l U ' r a s visión de caza abundante y agua
dres Iteran a sus liemos herederos a tomar el .sol, es el liosi/iic,
¡ ! o l a y l a ' i n a , r a r n p " ' I ' | ¡ m I i •, u , • i n
m e . 1 u puente hacia la t r a d i c i ó n procedentes del l e g e n d a r i o C h i c o - uie manaba llurísima entre la es-
tii s¡)ues, de niños mai/orcilos, cu el reciben sus ¡¡/inicias leccio-
n .11 i 111 ; i l ( ; 1:11, r- C " l i ( i } ; l a f i f i ' I r
• la h' t o t i a p a r a quienes d r s c u -
nes moz.loc, l o - m e x i c a o aztecas l l e g a - pesura, también hubo de ser decisi-
de zoología en la risita a "los animales' como se dice en la
r l n ! n ( I r l o : t i a i ! ; ' ! < a i a i i '. r w n r i r t
urM el i c j r u s i o d e l pasado e n t r e ron los ú l t i m o s a l V a l l e , poblado a va para aquellos paupérrimos in-
us f r o i n las: la a n c i a n i d a d pasmo- jerga infantil i/, ¡¡osteriormente. el ¡iiiseo con los ¡¡rimeros roman-
to (ir lo ; do-ji i HK"' - ;
la sazón, a1 i como sus r o l i n d a n c i a s , nigrantes la situación estratégica
S i : U m a ni'»:: ¡ ( p i . - <|i t i n t a I I K a l (
a de li a h u r h u r t r s i p i r . COIIK ees cstuiliantiles, los asuetos sabatinos i¡ las sesiones de remo en
por lo-; o t r o s seis g r u p o s f r a t e r n a - leí cerro, en el que se hallarían a
la leyenda, planto la mano el ¡ict/neño lago, ahora debidamente cuidado.
lf

r •. ( h ' i p l i i ' r j i r r para to(iir;, ra:-i po les: A zrapot zaleo y la r e g i ó n n o r - •ubierto contra bestias y hombres,
N'rl zaliualc('iyol i, aunque Del folleto que da noticia de nuestro legendario hast/uc re- i r c í d e n l a l eran posesión de los tec-
(illa a r ; r u i : ; ' • r (¡ u r l o r -: 1 I M i o . \ ' r n aquel punto y hora los mexica
l a n a d e l r p i í b n por la cual huyen iien p i r (pie, mas anti>,'U( producimos algunos fragmentos, al ¡¡ro¡¡io tiem¡>o que damos a <aneea: ; Tet zcoco y toiio el n o r e s t e , ¡(•(•¡dieron acampar, dándole nom-
odavia, hayan visto nacer a Te- i onoecr una antigua r¡ primorosa litografía del lugar en el ano de
al a i r r l a d i a n l r la. Calidas y p r r o - le los c a l i m a ' ; xocln iniica ; y c h a l - i'e al lugar: Chapultepec, Cerro
(• 1111:11 • l c. n (• : i l i ' l iinpiililio dr la r a -
ochtitlan y brindado grave i m n - 1S27. l'.sta litografía está lomada del libro titulado: "México •as se r e p a r t í a n el s u r ; y . en f i n , el Chapulín.
pila! (|t;r e n u n a% hora-' (ir a:airío ania a A e a i n a p i c h t l i y Chimalpo- n 1S27". de W'acr, publicado en Londres en el año de IS2H. laliuicas y t l a x c a l t e c a s e s t a b a n
rrrorrr lis n i n l i r o - a s raL-ada; : r o r a . . . , la g l o r i a de la joven san- ns! a l a d o - en í ' u a u h n á h u a c ( ( ' u e r - LA EPOPEYA DE LOS NIÑOS
rulaii••• y ,str; p r a d o s inundado : dr ie derramada por la r á f a g a t r á g i - EL K M M U J O D E C I I A I M L - boldt, la Marquesa Calderón de la l a v a r a ) y Tía:-:eal l a n , a l l c n d i ; las HÉROES
ol, o c asidua al mirador di I( ' a - - a (¡rl 1 7 . . . , la romántica estam- TEPEC Marca, Hott urini, David 11. l.awren- 11 o n t a l, a :•;.
lillo y rnntrnipla. liajo la vrrdr a de cuantos (lucir tas se batieron ce, entre los más ¡lustres- se han México nació depauperado a la
I.os mexica, bra\os y famélicos,
frondri, i 1 niundi» d ' 1 a ¡--t i c o ¡T^-,'. i -.us claros, hace largo t i e m p o , I.os mas selectos hombres del es- hecho lenguas del bosque, conquis- ndependencia y nada o casi nada
•corrieron el norte de] Valle bajo
:all1r (¡i;r f r i l l r (-n l a ^ rallr1-, lan ir c a l v a s de honor o p ir f u t i - píritu y la inteligencia mexican: tados por su encanto. Ks absurdo
a mirada recelosa de sus ya opu- udo hacer por Chapultepec en los
rriíio'o iii"--i]i' allllia i;ur : us ¡adro
zaü (Míe boy no podríamos cnten- han amado y cantado la noble 1ra- imaginarlo; pero si por una contin- ños inmediatamente posteriores a
gencia catastrófica cualquiera des- entos hermanos; Zumpango, Tiza-
•r.... las sombras de los archi- lición y la impar belleza de Cha- ic.'i, Arolbuaean, Iv-ateprc y T u l - HL'l. Su cuidado corrió a cargo de
apie une habitaron el A l c á z a r a l - pultepec. Así, entre otros - - legior apareciera Chapultcpec con su bos- irtlac fueron sus muradas ocasio-
I l a \ ' ( ; . T ii r o ' a ( i r l a r u n r / , po'dada
i naturaleza y apenas si en 1826
(ir ''ií;ados Ir-nl'i , lu^rza; ¡ir'dii
ma vez. . ., la gracia del exclusi- de historiadores, poetas, escritores
que antiquísimo y su joven arbole- I piimer Presidente, don Guadalu-
alcs, ante:-, dr (pie, trasladándose
iiiila - y pataje ; riM t r r i o o , ijwr iiiiitoros y músicos-—, Manuel (¡u- da, con su Castillo, su lago, sus cal- e Victoria, inició la formación de
. !a D o l ü e de las Mellczas del 1 sur. ocuparan A i lacuümayan
iii-;'i lo anos íran figuran r n no • iierrez N'ajcra con su elegancia mo- zadas y prados, tal cosa, ademas de i Jardín Kotánico, que ocupó la
irfniato; y tantas evocaciones Tac.ibayal y postei ¡oríllente Cha-
t.¡l;rii'o flo'-o>i <\r r< r u r r d o . Aüiulll dernista no pudo prescindir de él pie significaría amputación mons-
:lie¡.- c. c i y a belleza d • !"ijo hubo 'arte oriental, próxima a las actúa-
• r n ! i ni( ' i ! a l paia no p i w : \¡rj<i- en La Duquesa J o b ; Luis ('•• Urbina truosa de la metrópoli, causaría el
• cau arle - . ingular ioiiiresion : un
le dedicó páginas exquisitamente nás amargo e irreparable daño a (Sigu3 en la página 6)
románticas; ;, y José María Velas- os metropolitanos: centenares d"
•o, el representante más preclaro nilcs de niños padecerían orfan-
de nuestra pintura en el siglo pa- lad de su propia niñez y centena-
•adoV: Velasen, pintor del Valle de res de miles de hombres y mujeres,
México por antonomasia, juzgado ;in el respiradero de vida que re-
por muchos como el paisajista ma- iresenta para ellos el espléndido
yor de todos los tiempos, capturé) ugar, sentirían intolerable la dura
parte de la mágica hernio ura del irisión de los días, el trabajo y la
bosque, completamente penetrado aliga.
de ella; y por razón idéntica Ma-
nuel M. I'once, laureado en los con- Indudable: ninguna parte de la
servatorios europeos y discípulo di- 'iudad de México significa en la
lírto de Paul I.ukas, compuso su •ida de sus habitantes lo que Cha-
Chapultepec —Tríptico Sinfónico—, Hiltepec.
discretamente impresionista como
conviene a paraje tan rico en ma- ,.V PRIMERA SEDE DE LOS
tices y tan refinadamente plástico. AZTECAS EN EL VALLE
De igual manera, los extranjeros
artistas o intelectuales que en di- Intensísima debió ser la emoción
ferentes épocas han sido huéspedes xperimentada por nuestros remó-
de la Capital •—el Barón de Hum- os antepasados cuando, una ma-
iana del año 121G, traspusieron las
México, D. F., Lunes lo. de Abril de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA CINCO

Con el crecimiento de los cono- En 1570, un italiano, Antonio Ri- baña precede en muchos años a NUEVA ORLEANS
cimientos de las lenguas indígenas,
surgió la necesidad de imprimir
libros bilingües y pronto las au-
cardo, había llegado a México pro-
cedente de Turín y ahí se dedicó
a trabajar la mayor parte del tiem-
La Imprenta Española y Santo Domingo.
Los primeros impresos de la ca-
pital cubana son de 1707 y 1720,
Nos trasladamos ahora al Norte,
a Nueva Orleáns, que dependía del
toridades eclesiásticas constataron
que la producción de obras de esta
clase en España no sólo tomaba
po con Ocharte, hasta 1577 año en
;iie instaló por su cuenta un taller
de imprenta, junto al Colegio Je-
su Difusión en la Colonia y carecen de pie de imprenta. El
primer impresor establecido en La
Habana fue el francés Carlos Ha-
gobierno español. Un taller al pa-
recer oficial comenzó a funcionar
en esta ciudad en el año de 17(59;
mucho tiempo y que no había nin- suíta. Al principio, la compañía de bré. la muestra más antigua (pie cono-
guna posibilidad para controlar las Jesús le encomendé) muchos traba- cemos es un escrito de Alejandro
pruebas y la impresión, sino tam- jos. Pero la competencia entre los Por Mcxamlre STOTS O'Roilly; capitán general de la pro-
bién que el transporte en los na- tres talleres se torné) encarnizada. vincia de I.ouisiana.
vios e-pañoles, muchas veces ata- Por eso, Antonio Ricardo y su ayu- (Concluye)
cados por enemigos y piratas, era dante español, Pedro Pareja, emi- Otra ciudad importante que tu- CHILE
cosa peligrosísima. graron a l.ima a donde llegaron libir una contestación, y fue a ¡llamado Urce. Desalojado., los ho- vo que esperar doscientos años an-
a fines de 1080. Solamente en 1581 fines del año de l<ió»i cuando fina- ndeses de e.-ta zona del actual tes de conseguir un taller tipográ- La patria del g r a n bibliógrafo
Entre 15:!:: y 15.'! i, el primer lizó este trabajo. Luego el m a n u s - üra.-il, no se instalé) una nueva im-
Ricardo obtuvo la Cédula Real, fe- fico es Santa Fe de Bogotá. La hispanoamericano Don José Toribio
"bi-pci de la Nueva España, Juan chada :-n San Lorenzo (España) crito fue dispuesto para la impren- nrer.ta h a s t a que el Virrey Cornil! historia de la introducción en la Medina también luvo que luchar
de Zumarraga, y el futuro virrey "! '¿'¿ de agosto. Pei'o mientras tan- en el mes de .ttihre de li¡57. de Hobadilla fui!'!') en Rio de J a - capital de Colombia es muy con- mucho tiempo para conseguir u n a
Antonio di- Mendoza estuvieron en to, »d imbresor se habla dedicado cuando recibió su nombramiento de neiro en 1750 la Academia de los fusa. < 'onocemos un impreso —el imprenta. Parece que en 1717 lle-
;a cru Esnana. En esta én Obispo de (íuateniala. Salió de Es- Selectos, a la que autorizó para mas antiguo descubierto hasta garon " i n s t r u m e n t o s de i m p r e n t a "
ca, e! obispo tuvo la oportunidad a trabajar, según venu la fe-
cha lie su primera publicación, la naña rumbo a P a n a m á , de donde imprimir sus obras n i un peuiie- ahora - con fecha de 17.'!8, el Sep- de los j e s u í t a s en ISuenos Aires d e s -
de informar a .Mendoza sobre la si- viajo a C u a t e m a l a : su ingre o en ao taller que al jiari'cer existía des- tinados a Chile y especialmente a
Pragmática sobre los diez días del tenario al Corazón Doloroso de
: "¡ación ele su futuro virreinato. Ig- la diócesis tuvo l u g a r el -'•> de fe- de 17.17. la Universidad de San Felipe en
año i 1 páginas); este documento María Santissima, salido de la im-
'loramos si ya < n estos anos sur- brero de li'.a'.i. S a n t i a g o de Chile. No se conoce
había sido proclamado en Quito, el prenta de la Compañía de Jesús.
•.ri'i la idea de establecer una im- Poco tiempo de.-pués sus espe- ningún impreso -alido del taller di!
prenta en México, pero la posibi- 17 de agosio de 15S1. Te el Rea! Consejo de las Indias
ranzas de eacoiitrar una impren- l e m - g é ) e n 1 i 11 a l p a d r e D i e g o T e - los j e s u í t a s y se supone que nunca
lidad no parece excluida. Induda- En el mismo año. Ricardo impri- ta en C u a t e m a l a quedaron dofrau-
blemente la nec-sidad de introdu- : a i l o , , P r o c u r a d o r d e l a P r o v i n c i a t raba jó allí.
mió la Doctrina Cristiana y Cate- I a d a • . núes no existía en la capi- L a c u a r t a i i a . u e i . ; a e n o r d e n
cir un taller tipográfico en Méxi- cismo para la Instrucción de los In- ¡••I N u " V o R e i n o d e ( ¡ r a n a d a , u n a El primer impreso chileno se t i -
tel di' la Real Audiencia un taller •oaoio'sico ( . Ia l d e c i d a e n la c d o - ' ' • ' i l e s a p a r a e s l a b i e c e r e n u n o o tula Modo de g a a a r el Jubileo San-
co -i- manifestaba poco tiempo dcs- d i o s . . . v por la misma traducida il cual confiar la ¡nitre.-ion de .su i a i pa'.:o 1 a !'ue la d e P u e b l a d e a::.., c o l . - ; ' i o s d e .- a iu.-.t ii u t o t a l l e - to V .'•.!> t lene pie de imprenta, sólo
ma-s 'ie la llegada del nuevo virrey en las dos lenguas generales de maní; "i ito. E r a dema.-iado t arde
'•' la coiona no ye opuso a los ar- , . A n:; Ka 1 ' ! I im primi • e '('.-• d e i m p r e n t a . E l t a l l e r t u n c i o i i o la mención: " A n o d" 177')". El bi-
este rc\ no. Quichua y Almara, y « r a m a n d a r : U obra a una im- ! bachiller J u a n l'dan
s;ni'-i:11, ; de
de sus lugartenientes. un ano más tarde el Confesiona- U " ; . t a e p a u o p í , y . , ¡ . i . . ! a n a v e I", d e l u e g o s i n r e a l l i c e n c i a , y l a 1! iogra f o Iían;oii A. Lava! supone
i l a : a e - . t a é p ca, la ona de E s - rio para los curas de Indias, por ' . ' a i - i o n e r a h a t a n : " p e l i g r o a " i i " o r d e n o ..ii c í a u a i r a ruando el tapado,- de ¡a Ca a de la Mo-
en
a a n a r e \ u i r i o . a g u i a de c o n t r o l , el Padre José de Aco.-ta, S. J. ¡••vaha < iiat n i a i , o s d e a e : ¡ v i d a d . E l eda, Rafael N izaba!, había insta-
e,Helia énoe.i. C o p i a r .-i ( , r i " ; i n a i
\ ii'ev, sin e m b a r g o , toleraba su ado e, te pe.ii'ono taller, tolerado
oue - i l a n i í - n ' e los l i b i o s i m p r e s o s En cua¡atiier caso, lama tile h. ' ra ai: a • ía : '.. a la l'i iin' u 1 l ; e -
' i i la m a d r e p a t r i a p u d i e s e n s e r primera ciudad sudamericana • ." I 1 i i , " o . a a c e p t a s u m í p o r ;i i n e d . - i
i'c'oiianii.-nto. pues conocemos "ir la , aai orid.xd' . I le todos mo-
1
i , - ; , , " , s h e c h a , e n l o . ; a n o . ; 17 ¡ ó , o. , la in •;,.• i-nl a chilena rio floreció
• •!!•, iad-i. a A m e r i c a , l.os R e y e s C a - tener impn uta y Antonio Ricardo 1 i ' ' , 1 • a - - d e e a n i - i n< r a n o t < n -
!,s, ! , ' 5 0 , 1 7 5 ! y L, 5 5 . " S i u d u d a :i el : s - - W l i ! .
i "iieu . no e v a d i e r o n el p e d i d o de fue su primer- impresor. E qicual ¡ r i a i a o ; m i u n i d a d d i •••.'ir l a ••:.'.•"• oii e p a s ó l a i .;a:,a", e. c r i b e el P . F u rloii;..-,
iíiía, pue. ipie mención deberíamos hacer del he •'• •:• •>>:. . . ' . b ' - x i c o y I ' u e b l a , l a - a n i I i " . ;' -' l a i m p r • 11: a a- . i i'-11:.» l a i! a p r c 'i i a l'u n c i o i í a n - AR<.::\TI\ \-i¡¡ i : \ o s AIRES
i! .arma •; p- d o r o - a • d e la i g l e - ello d. eae, ya de.,dc el ano de ! ,. 1 a
-1 c i a -1 a d e • e 11 l a . \ i r • v a I . p a i: a •I.. X \ I : M é x i c o y L i - t a I 71 i /", y a u e c u a l a t o ..o
a r a la a :. t lali l.'.aei olí d e lo . I • >.' 1, . •' ; n i p r 11111 • • i' o u "' a o ¡ : < a a pe !
1 1,
, •,
1 • ti v l e r o n i ¡a o ¡ e n ' a , e. t a i t a ! , e n e! i;'!., X V 1 1 : n :e hallo |; I.a caí.Mal d.d virreinato ,1 -i Río
r e " lica " en la ca u n a1 del ¡ V r u . I .,., icio . tam'oi. n. ileaiala. 'l en a en el < .>! • s" 1 o Ue la Plata, Icesa, , A i r e ;, d e i . e SU
J a c o b o ( ' r o n , b " r e - ( - ¡ - p r o n t o se d i o I le.- p a c , d e M é x i c o , a i u - - x i l • i: i d : .
. a i l e " . ¡¡o'.'.ota t I V I primera i l n p : ,-u! a a! c e l o de un ilus-
< e!i' a d>' l a ; p o s i b i l i d a d e s c o m e r - m e n t e c o a m . r . ' ' . ' • I l . p p a : ;l a l o .
." ' < : • . : : l u d e : . c a l a : 1 . 1 , ; y .•,•:•• ; a : ! I re me- es no. el \ iri-.-y .1 u a n José
• ial' ii c- p i e e n ; a r i a el ost a b l o r i - • • n i r • l o S : Í " 1.".:::t y I s - J s l . l . m ; a
1 c e , , | . - l a c u i d a I. y I - p r a i •• c n ot r o 1 • V e r i i/ y sale-do, nacido en M é -
ni Ka; t o i a u n a - lien r s a l d e .- u i ni - l i l e e l c . 11' l o t : p o ; '•;' a ! 1 c o ' a i , . 111)
I • 1 1 > ! . •' i ' ; i : r i 1 1 1 1 ; >1 • i • I I l , i • • M i'. • "'. i i < i - a (!•• 1- ',-, t r a . ! '.da siua. 'i • r . i l . a i . E n : re lo ; ;' r a u d o s
p i ' e ü ' a .-(-villana en M é x i c o . Xo p o r l a n ie d e A m e r i c a i .a: in a , c ,a
t a ! . La n r o p o - i c i o n d-l O b i . po é , • I 'arta;. de lud proyecto., rea ¡ i za • los, por el en l i l l e -
c a l " ' o u d a i p i e l a s a u t o r i d a d e s d e •:, 11 í ' ' I t , ' :. 1 o . e n l a 1111. a n a é p o c a . ,|
c e p : -ida c 'ii ent u la a n o , y el p r o - | : l | ¡_ •lo A i r é , d " l i e i ' i " -. i i i e n c i o i i a r l a
la X n v a E. p a n a h a b í a n p a s a d o e n Por lo m e n c i o n a d o a u t e r r 'Í'IIU a
lado ' n a u d o a M . - x i c o a l I ral!'1 ! r a n - \; a h l a ,
'uelda ECl ADOR I ' a s a d e N i i - o s E x p o alo.;. E n e s t e
p i i m e r l u g a r a ('i o m b e r g e r , y a q u e i c , | c a d e c o l a p r o b a r , e q u e , a t í a
'• i . - s a o (• r a n c r .cu d e 1'.' ir.] i, a ¡: n y !.'•(.• M . r i.. ;
a a I " i ' . ' . •• t i ; i c i o i i e , n .t il u t o : e e. I a l d o c i o la i m p r e n t a
a b e i n o ; q u e e d i t a b a libros, d e í'.'ian \u s d e (a b r a o r i a d e la u n p r e n A la la imprenta q u e h a b l a p o r t e l
d e o. i,- h u - s - a r a " n i m o p • o r < ¡ <|. • I n i u ; n l a b ! . ' bi l'l i"..- r a t o c h i l e n o , do al Col egio
i n t e r e p a r a la c o l o n i a y t u v o o t r a ; í a h a y un h i l o d e c o n t i n u i d a d en ''A la Audiencia de (¿llllo precedió
est1: v l e r a d ¡sni ic t o a c t a Idee u I • ,n . l o e T o r i b i " Ai e d M.a. e;r. iii p a r - le Morí, erial de la ciudad de Cor-
c o n e x i o n e . , m e r c a n t i l e s con ella. Al I r e S e \ illa, M é x i c o v L i m a . lan'.hh'ii una lucha b a s t a n t e larga
j u u ' a n i e n t - ' c o n : u e q u i p o , en ( ¡ u a - ' ' • <[>• l a h i t o n a 111" .c;i a ¡"asa d e l a loba, corifi..cada por el lley de Es-
'.'uno. documentos, MU embargo, e n t r e los j e s u í t a s y el Consejo de
teniala. ¡•¡'••' m c i a j e a t a (!••: I ' a r a g u a y : e pana en 1 (Oí, ¡a cual, desarmada,
nos h a c e n creer- q u e o t r o i m p r e - LA IMPRENTA EN !"!•• ' e ' . - . c l a r e c e ! - g r a c i a s a l a s ¡ n - las Indias para conseguirla. Final-
s o r , c o n el n o m b r e d e E s t e b a n M a r - (¡UATEMALA I v i a l d e c e r una i m p r e n t a , ya í ue- e había encontrado en un sótano
. •'. ! :;' i c t o n c ; d e l p a d r e ( i u i l l e r i l l o mente por medio de la madre de el Colegio.
t i n , s e h a b l a e s t a b l e c i d o e n .Mé- i'a en E s p a ñ a o e n u n a d e s u s c <
Furluiig ( 'ardiff. una persona de origen humilde,
xico e i m p r i m i ó a h í u n a e d i c i ó n Don .losé Toribio .Medina, el gran l o n i a s , n o e r a e o - a f a r t l e n a q u e Alejandro Coronado, sirviente de la José Silva y Aguiar, librero y bi-
d e la E s c a l e r a E s p i r i t u a l d e C h - historiador chileno de la impren- lia é p o c a . El ful u r o i u i p r e o r t u H a c i a 'HloO, l a ( ' o i i e . r e g a c i o n P r o -
Compañía de J e s ú s , muerto en Es- liotecario del Coiee'io de San Car-
i n a c o ; e s t e l i b r o , si a l g u n a vez. ta hispanoamericana y autor de la vo (pie o b t e n e r u n a C e d i d a l i e a l , v 11 c ¡I d e l o s j e s u í t a s , r e u n i d a e n
paiia después de haber obtenido los, tuvo el nombramiento de im-
e x i s t i ó , n u n c a h a e s t a d o a n t e l o s bi bliogra I la colonial de todo el im- en ¡a q u e s e le a u t o r i z a b a p a r a C ó r d o b a , p e d i a a l P r o c u r a d o r <!c-
una Real Cédula liara establecer irosor y administrador de la im-
ojo-1, de los bibliógrafo:1, de los si- perio español, neral una imprenta p a r a las Mi-
desgraciadamente p o d e r e s t a b l e c e r s u t a l l e r . prenta por diez anos en 17S0. Las
una imprenta en trilito, los jesuí-
glos XIX y XX. cometió un error, casi inexplicable X o c o n o c e m o s t o d a v í a el t e x t i siones. tas tuvieron la posibilidad de fun- ibras registradas por1 .Medina co-
en un sabio de su clase, el cual ni la f e c h a d e e s t a c é d u l a , p e r o :;a Don l'artolome Mitre, en el capí- lar un taller en A m b a t o en 1755. no tirados en 1780 son cinco: cua-
Lo indudable es (pie las auto- ro de carácter oticial y una de ín-
fue basarse en un libro titulado El berilos (pie c u u n o d e los p r i m e r o s tulo sobre la imprenta g u a r a n i t i c a El p r i m e r impresor fue el hermano
ridades mexicanas entraron en t ra- lole religiosa. La prensa de la Ca-
Puntero, para probar que ya en el m e - e s d e ! a n o d e ll'iiiO F r a y F r a n - de su olea Orígenes de la impren- oadjutor J u a n A d a n Schwarz,
los con Juan Cromberger. Solici- sa de Niños Expósitos I ue cedida
ano de 1011 existía en (¡uatentala •isco d e l i o r j a r e g r e s a b a a ( ¡ u a l r - ta a r g e n t i n a , dice que esta im- nacido en Dillmgen, Alemania, en
tados : us servicios en el ano de n 18L' 1 al gobierno de Salta.
una imprenta con material muy i n a l a a c o m p a ñ a d o d e u n i m p r e s o r pronta nació en medio de las sel- I7.Í0 e ingresado a la Compañía en
la:',1.1, se mostró deseoso de finan-
primitivo. llamado .lose de Pineda Ibarra, con vas vi rgenes, con lipos de su fa- 1751. En I75'.l el taller- se traslado
ciar el est ablecimiento di' una im- SANTO DOMINGO
Como Toribio Medina fue el pin su familia, una prensa y denlas r i c a c i ó n con n u e v signos foné- i Quito, después de u n a corta es-
prenta en la capital de la Nueva
pietario del único ejemplar que co- equipo. ticos, y que \¡n misterio envuelve ancia en Iíiobamba.
España y celebrar un contrato con Don Pedro llenríquoz Ureña, en
de sus prensistas, Juan Pa- nocemos de El Puntero, un tratado En el año de lotio, José de Pine- ai principio y su fin. Los primeros
sobre la preparación de la tinta la Ibarra terminaba la impresión irabajos se iniciaron al finalizar Este taller fue confiscado así co- ai estudio sobre la Cultura y las
blo el 1:! de junio de este ano.
"and", y de! (pie hasta hace muy le la Explicatio Apologética, la el siglo XVII y en los primeros no las de mas i m p r e n t a s jesuíticas .el ras coloniales en Santo Domin-
Pablos acepto ir a México junto .'.o publicado en l'.l.'íti -, escribe
poco tiempo los bibliógrafos gua- >!u'a escrita por id Obispo cuando anos del siglo X V111 se comenzó
con el material (pie ('romberger pie ya en 17SJ el archivo universi-
temaltecos conocían solo una re- •stuvo en la Península, para de a imprimir allí, en una to.u-a pren-
puso a su dispo -icion. Este contra- ai'io conservaba 105 ejemplares
producción de la portada, no exis- fender sus puntos de vista desarro- sa construida con m a d e r a s de la
to, publicado por don José desto- impresos que puede suponerse fue-
tía la posibilidad de verificar lo llados en su obra Aclamación, ya ;elva, con c a r a c t e r e s fundidos en
so y Pérez, según el original exis- ron tirados en ese ano. Morcan de
tente en los archivos de Sevilla, es
que dice el gran historiador chile- mencionada anteriormente. Este •lias y en planchas de cobre g r a -
no concerniente a la fecha de la volumen contiene 7i!0 paginas; es badas a buril por ¡os indios neó- ('ont inuaremos en orden cronoló Saint-Mi'iy, que visito Santo Do-
un curioso documento en si. En '.'.'ico la lista de las fechas en qm mingo en 17S.'¡, escribió en su "Des-
publicación de este libro. el primer libro importante impre-
el se estipula (pie Juan Pablos no a 1
in! rodujeron imprentas en ot ro> eription topogrnphique" de la isla,
debería sacar de las ganancias si- (¡i-acias a recientes invesl igacio- so en (¡uatema!a, pues los otros Ni del Martirologio Romano, im-
n e s s a b e m o s ¡pie el a u t o r d e El ircso en las misiones en 1700, ni países h ispnnonmoricanos. Por e que allí funcionaba un taller de im-
no el dinero necesario para su ma- trabajos de Pineda Ibarra no eran
Puntero es Fray Juan de Dios Cid, Id l'los Sanctorum de 170 1 han momento pasamos por alto las ciu- prenta.
nutención y la de su familia, que- mas que pequeños folletos de vein-
dades de la Nueva España para
dando su esposa sin remuneración pie vivió en el siglo XVIII. Es im- te paginas o menos. Sin duda la legado ejemplares a nuestro cono- mencionarlas juntas, ya (pie parecí TRINIDAD
alguna por los servicio que pres- losilde, entonces, (pie El Puntero, composición, corrección o impre- •imiento. El mas antiguo llegado
fuera publicado alrededor de lo'íl, íasta nosotros es De la diferencia preferible hablar ahora de las di
taba. Después de diez anos, id sión de la Explicatio Apologética
1 países en donde el arte tipografici En Puerto de España, en la isla
tablecimiento tipográfico habría de y sin duda el año di 17-11 esta mas es el trabaio principal con que es- •ntre lo temporal y lo eterno del todavía no existía. de la Trinidad, se hallaba instalado
cerrarse y Pablos regrosaría a Se- cerca de la verdadera fecha de su te impresor tuvo que ocuparse du- 'adre Juan Ensebio N ieremberg,
en el año de 178t> el impresor J u a n
villa, para recibir un (plinto de las impresión. rante mas de tres anos. raducido al idioma guaraní por el
NI EVA VALENCIA 'assan.
•^anaiuuas. Indudablemente la fecha al pie padre José Serrano. Esta obra con-
1 tiene -I-i laminas grabadas a bu-
Di' acuerdo con este contrato, de imprenta del único ejemplar ha ril y ti7 iniciales y viñetas, en si Parece que en 17(il la ciudad de SANTIAGO DE CUHA
Juan Pablos llego a México en sido retocada con tinta y es casi ile- mayor parte xilográficas. Fue pu- Nueva Valencia tuvo su primera
I.>.'>!'. Antes del fin del año había gible. Sin embargo, Toribio .Medi- imprenta; que se supone debió ser La segunda imprenta cubana se
Entre 15S0, fecha del estable- blicada en 1705.
publicado, por mandato del Arzo- na comidió una imprudencia por propiedad del mismo Antonio Espi- stablecio en Santiago por diligen-
no leer enteramente el texto o - lo cimiento de la imprenta en Lima, Las investigaciones del P. Fur-
bispo Juan de Zumárraga, un fo- nosa de los Monteros, que se esta- .da de Matías Alqueza en 17¡M. La
lleto de 1L' hojas, titulado Hreve y .ule es nras lógico comparar los y I('>o0, año en que Guatemala ob- long establecen que la imprenta
bleció once anos mas tarde en lio- >riniera muestra de esta piensa da-
tuvo su primer taller tipografico, continuo funcionando hasta 17 17 y
más compendiosa Doctrina Cristia- íipos de imprenta utilizados en El >ta. a de 17eL>.
solo tres ciudades americanas con- tal vez hasta 17(¡7 aunque no co-
na en la Lengua Mexicana y Cas- Puntero con los de los otros libros
impresos en (¡uatemala. siguieron un establecimiento de és- nocemos publicaciones de eso:-
tellana, pero no se conoce ningún A R ( ; E N T I N A - ( ORDO15A LA NUEVA ESPASA EN EL
ejemplar de esta edición, y tínica- Sea lo que fuera los documentos ta índole. Dos estuvieron fuera de anos. La prensa existía aun en SICLO XVIII
la órbita de la colonización espa- 1708.
mente se conservan unas pocas pa- históricos demuestran que la im- La primera ciudad argentina que
ñola. En l('>;ic, exactamente cien
g i ñas de un .Manual de Adultos, prenta fue introducida en la An- tuvo imprenta es Córdoba. Su in- Para terminar la lista de las pri-
mos después de la introducción de
impreco en 15-10 por encargo del tigua (¡uatemala en el ano de roduccion se debe, como en otros U'ras imprentas establecidas en el
loiiO. la primera prensa en México, la
mismo piolado. ligares de América, a la Compa- •>iglo XVIII, i egresemos al año de
America anglosajona recibió su
IV todos modos, después de cien (¡uatemala debe la introducción ña de Jesús. Como la de Quito, tu- 7-0. La tercera ciudad de la Nue-
primera imprenta en Cambridge Es notable que ni Santo Domin- ,i> una larga "prehistoria", desde a España donde se instaló una
anos de inventado el arte tipográ- de su primera imprenta a una per-
( Massachusetts) y en 1 tí IV los ho- ".", la Ciudad Primada, la Cuna
fico en Europa, se estableció en sonalidad muy conocida en la his- d año de 1750, hasta 17(i5, en que mprenta, fue Oaxaca. Del año de
landeses, que dominaban Pernam- le America, ni La Habana, la ac-
Aun rica la primera imprenta. íoria de este país y de México. ;e estamparon sus primeras mires- 7l!0 se conoce una obra, titulada
buco, establecieron un taller tipo- ual capital de Cuba, tuvieron im-
Era un hijo de don Fernando En- ras en el Colegio de Monserrat. ormón Fúnebre pronunciado por
g r a l u v , dirigido por un impresor uenta del siglo XVIII. Y La Ha-
LA PIMMKKA IMPRENTA KN ríquez de Ribera, duque de Alca- ,a primera obra conocida se titula 'Yay Sebastián Santander. Después
AMERICA DEL Sl'K la, virrey de Ñapóles, y de doña Lainlationes Quinqué. En total co- esaparece todo rastro del taller,
Leonor Manrique. Su nombre era ocemos c u a t r o ediciones de la 1 cual estuvo bajo el cuidado de
LIMA, 15SÍ Fray Payo Enríquez de Ribera, na- rensa de Córdoba antes de su con- I Viña Francisca Reyes Flores, viu-
ddo en Sevi!!a i Ksp:iti;O en el ano fiscación en 17f¡7. a del maestra) de campo Luis Ra-
liemos indicado ya que Juan Pa- de 1i!R2. Aunque mas tarde ocupó mírez de Arellano.
i'ii's, nacido en Hrescia, fue el pri- el cargo más alio de la Colonia CARTAGENA DE INDIAS Noventa años después, es de-
mer impresor en México. Un año se hi:a> llamar modestamente Fray .• i t-, en 1810, funcionaba en Oaxaca
unes de su muerte ( 15(íO) tuvo la Payo de Ribera, y es con este nom- Ignoramos en qué fecha se esta- su segunda imprenta, dirigida por
•¡csgiacia de ver míe uno de sus bre con que se hizo celebre y con ilecio en Cartagena de Indias el el religioso fiüpense, José María
colaboradores. Antonio de Espino- que se ha inmortalizado en la his- H'queño taller1 de Antonio Espino- idiaquex.
sa, fundidor de caracteres de im- toria americana. sa de los Monteros, el impresor (iiiadalajara obtuvo la autoriza-
prenta, se instalaba por su propia En el año de Ki5,'i publica en .mbulante. Por un documento de ción piara instalar una imprenta en
• ".lenta y entraba en desenfrenada Valladolid su obra Aclamación por 7t>'.> se sabe que en ese año se en- 1792. Fue Mariano Valdés Téllez
competencia con él. El taller de el Principio Santo y Concepción In- •ontraba trabajando en este puer- (¡irórr, hijo del impresor Manuel
imprenta de Pablos pasó a su yer- maculada de María la cual fue ob- o, y que su actividad continuaba Antonio Valdés, que trabajó en la
no el francés Pedro de Ocharte que jeto de numerosos elogios pero íasta el traslado del taller a Bogo- ciudad de México, el que estable-
había estado trabajando con él en también de algunas críticas. Es- á. Cartagena quedó sin imprenta
calidad de prensista desde 1558. tas últimas incitaron al autor a es- íasta 1800. (Sigue en la página 6)
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO México, D. F., Lunes lo. de Abril de 1957
PAGINA SEIS

LA PLACA
La Imprenta Española y.
(Viene de la página 5) PUERTO RICO
EXTERIOR DE... (Viene de la página 2)
El Azteca Silencioso de. todos los indios sin atención de México tiene una población de
(Viene de la página 1) clases. 10,000.000 de los cuales la mitad
ció la primera impronta en la capi- La última ciudad americana que signado por la profecía y la tradi- En los días de santo y los festi- son blancos puros, americanos, ale-
tal de la Nueva Galicia. ra, abajo de una ventana, existe ción para poseer la tierra. manes, franceses —y dos y medio
durante el dominio español adqui- vos, todos se dedican a los juegos
La última ciudad en donde se ins- la placa en que se lee: "Aquí es- "De acuerdo con lo que declaráis" de mestizos— dejando más o me-
rió una imprenta es Puerto Rico. de azar al aire libre, siendo su pla-
taló una imprenta en el Siglo tuvo ubicada la casa en que murió dijo, de el sitio de donde habéis cer principal las corridas de toros nos 6,000.000 de indios.
Un francés, Dolaruc, que procedía
XVIII fue Veracruz. Se supone que do los Estados Unidos, vendió al la noche del 18 de julio do 1872 venido, que es en donde nace el y el beber pulque. Se ha estimado que hay poco más
antes del año 17í»l ya funcionaba gobernador de la isla Don Toribio el Benemérito Benito Juárez, Pre- sol, y de el gran Señor que es vues- Su amor a los despliegues fas- o menos quinientos dialectos dife-
una imprenta en el puerto, dedica- Montes una imprenta, la que fun- idente Constitucional de la Repú- tro rey, debemos creer que él es tuosos, os también una caracterís- rentes en el país. Los indios, en
da a impresos menores. No admit clono bajo el nombre de "Impren- blica. Implantó la Reforma, con- nuestro natural Señor". tica predominante. Lo demuestra el su mayor parte, han conservado
iluda que en 1791 trabajaba ahí ta do la Capitanía General". En solidó la Independencia y la Liber- Sin sor de inventiva, son gran- placer que derivan de los cohetes sus características de tribu y raza.
Manuel López Bueno, nombrado im- este taller se editaba un periódico tad y mantuvo incólume la digni- les imitadores, y maravillosamen- y la pirotecnia, especialmente si van El español es el idioma de muchos
presor del tribunal mercantil en con el título de "Gazeta do Gobier- lad nacional. México glorifica su te ingeniosos en la construcción do acompañados por una banda de mú- de ellos, poro se encuentran nume-
17D7. no" en 1S0S. nemoria en el primer centenario a infinita variedad de curiosidades sica. rosas tribus que sólo hablan su
le su nacimiento, hoy "Jl de mar- leí país. Sus gustos también encuentran lengua y se apegan a sus tradieio-
SIGLO XVIIL—RECAPI- Con Puerto Rico cerramos la lis- La cera, la paja, la madera, el
ta de las imprentas hispanoameri- '.o de UUId". LA REDACCIÓN ES-
TULACIÓN •sparto, el cabello y el barro, son
canas establecidas en la época co- TA INADECUADA I'OIÍQIMÍ
manejados con extraordinaria des-
lonial. Las demás ciudades de Mé- ALLÍ NO ESTUVO LA CASA, SI-
Recapitulamos ahora los nom- roza, por osas manos morenas. Es-
xico, Centro y Sud América que tu- NO LA PUERTA QUE DABA
bres de los países hispanoamerica- as imitaciones son fieles a la ver-
nos que tuvieron imprenta en el vieron imprenta la establecieron ya ACCESO A LA PLANTA BAJA
lad, aun aquellas pequeñísimas fi-
siglo XVIIL Son: ;oa durante la lucha do lndepon- E LA MISMA; sería cuestión do íiiras como do una pulgada, ropre-
La Nueva Kspaña, con México, lencia, ya sea poco después de ella, 'studiarla. Kl Departamento cíta- enlando vendedores de frutas, le-
Puebla, Oaxaca, Guadalajara y Ve- i e>n el siglo XX. lo, que se halla en la planta alta, gumbres y otras mercancías. Para
raeru/.: 's actualmente un salón que- tiene mí, el arte mas maravilloso es el de
Toril, con Lima: Conclusión loco mas o monos de largo unos :i cerámica de Guadalajara sobre
Guatemala, con la Anticua Capi- reinta metros y allí, entro el -lo odo la vidriada. De esta ultima,
Estudiando la historia de la im- • ño. balcón existe otra placa, la- us jarras, vasos, animales y ju-
tal, destruida en 1771!, luego con
irenta latinoamericana de la épo- tida de mármol, de reculares di- •uetes de todas clases, son bellísi-
México por poco tiempo en 1771,
•a coleinial, poelemos concluir que nensiones en que se lee: "En esta nos, mientras que los anteriores
finalmente en la nueva capital;
royes de España, como también íabitación murió el Presidente Be- videncian una extraordinaria coii-
Paraguay, con la misiones jesuí- de Portugal, no epiisiorem elar
ticas; lito Juárez el dieciocho de julio de •opoión artística.
nncha libertad a sus colonias para Sus trabajos en pluma son nrtís-
Cuba, con 1.a Habana y Santiago ni] ochocientos setenta y dos a las
tablecer improntas. Sin embar- icos y delicados. Cortés y sus honi-
de Cuba; i, no iludieron negar tal privile- neo y media de la noche. —-1S do
ulio do 1887". res so interesaron mucho en las
La Nueva (¡ranada, con Santa •;io a sus virreinatos ele la Nueva
telas liochas con plumas de multi-
Fe' (1 Bogotá, Nueva Valencia (por iaña y del Perú, en dónele la in Transcrito esto dictamen al Lie. colores, bellos o intrincados dibujos.
poco tiempo) y Cartagena de In- lustria gráfica se desarrollaba de Xorioga por D. Jori.ro Enoiso, Sub- Ya no fabrican la tela tejida con expresión en su amor por las fio nos. e'ii el traje traje y a veces también
dias. nanera satisfactoria. director del Instituto Nacional de pluma , poro demuestran su habi- ros. No solamente <'n más huniil en la ndigieiii idolatra; rara vez se
La Audiencia de Quito, con A ni Ciudades como Puebla, Guatema- Antropología o Historia en un ofi- p p
casan con lo-; ele otras tribus.
bato en 17fi,ri, luego con Quito el la, Oaxaca, Guadalajara y Vera- cio fechado el ,'U) de junio del cual lidad haciendo tarjetas postalos de des chozas si son enibelle'Cidas con
intrincado trabajo, representando flores tan bellas y alegres come) las En el siglo XVI. :cgun "México
17C)(I; cruz, aprovechaban la proteccior se me remitió una copia, presenté toda e'lase de pájaros, animales y más preciosas joyas de los inver- a travos de los Sigleis", los tipos
Kl Kio de la Plata, con Córdoba y otorgada a la capital de la Nuev: al Sr. Eneiso la siguiente leyenda paisajes. naderos del norte, sino que' e'U las se clasificiban como sigue; y ha-
liuenos Aires; España. para la placa en eue.stiéin, que fu*' Kn los días festivos, este pueblo calles y morcados b)s comestibles ciendo a un lado el aumento de
La Louisiana, con Nueve) Or- Por otra parte, podemos consta- remitida al Lie. Norioga con focha inge'uieiseí, pe>ne' sus (mostos en el están expuestos rodeados por ollas población, están así más o menos a
loans; tar que el Consejo de las Inelia: 17 de septiembre: Zócalo, con vendedores a m b u l a n t e s , y por un tlaco ei medio so puede la fecha:
Chile, con Santiago ele Chile'; no fue muy liberal para dar con- y el negocio es muy animado. Cáela compiar un bello boilquet. Los bijeis ele le>s españoles naci-
Santo Domingo, con su capital; y cesiones a los jesuítas. Sólo en el uno de estos dias e n c u e n t r a una También son grandes admirado- deis en el país se llaman criollos;
Aquí estuvo la habitación
finalmente Paraguay, en donde la Compañía nueva variedad ele' j u g u e t e s , y al- ros ele la pintura y pueden verse los hijos de los españoles e indios
en donde murió, la noche
do Jesús tenía cierta autonomía del 18 de julio de 1872, el gunos de' ellos son r e a l m e n t e risí- grupos en euahpiiora de* las princi- nacidos en el país se llaman mes-
Trinidad, con Puerto do España. política, los |iadros pudieron ins- ble's. Para el primero de noviem- pales ciudades contemplando inten- tizeis; los hijos de los mestizos y
1
talar una imprenta a comienzos del Lie. D. B E N I T O J U Á R E Z bre, tienen c a l a v e r a s y huesos cru- samente las exhibiciones en los es- españoles nacidos en el país se lla-
SIGLO XIX siglo XVIIL La introducción de la zados, procesiones fúnebres, y t a m - caparates. Yo be visto miradas pa- man castizos; los hijos de los es-
impronta e'ii las provincias de San- Presidente Constitucional do bién c a l a v e r a s en b a r r o imitando téticas en último grado, al mirar pañoles y negros nacidos en el país
VKNK/UKLA-CARAGAS ta Fe de Bogotá, Quite) y Córdo- México y Benemérito de bronce, con centellantes cuencas y un escaparate en donde so exhiben so llaman mulatos; los hijos de los
Durante la dominación española, ba sufrieron bajo las intrigas or- <liontos haciendo muecas. Todo este) zapatos o medias. castizos y españoles nacidos en el
las Américas.
la Capitanía General ele' Venezuela ganizadas en contra ele' los jesuí- ceiloca sobre una mesa en mi- 1
La dase' trabajadora se levanta país se llaman españoles; los hijos
ree'ibio su primera impronta 011 Ca- tas en Madrid y Roma, y los talle- n i a t u r a , cení una pequeña botella ele mulatos y españoles nacidos cu
Y al fin recibí del Lie. 1). Raúl temprano y trabaja hasta muy tar-
racas en ed ano ele I SOS. Fue ed ta- ros epie' finalmente so instalaron en
Norie'ga la siguiente sal isfaotoria para pulque y en otro e x t r e m o un le, rara vez antes de' caer el día. el país se llaman moriscos; los hi-
11er que Francisco Miranda había Bogotá en 17ÜS, en Ambatei en bizcocho epie al muerto le g u s t a b a Sus esposas les llevan la comida jos de negros e indios nacidos en d
"omunieacion:
dojaelo en la isla Trinidad, donde 175-1 y en Córdoba en 17(i7 vivie- COllH'l". y toda la familia se' sienta gustosa país se> llaman zambos.
la compraron .laime' Lamb y Ma- ron (locos años, para desaparecer Sus muñecos y figuras ele t r a p o , a conie'r su pan a la orilla de la
"México. I). F., a 17 de abril do Ocasionalmente, las característi-
teo Gallagher. Kl primer impreso .'ti 17l¡7. Las publicaciones de es- F
Muñoz. Av. lli- son de gran inventiva cómica, I e- banepie't a. cas, epie yacen dormidas durante
os la "Gaceta de' Caracas" elel 1M as improntas la mayoría do in- '.l.Vi. C. Daniel ¡e'ti c a n a s t a s con gusto o ingenio-
lalgo No. 7.r)--107. Ciudad: Kl gran númeroi de* de-soe'upaelos generaciones, brotan inesperada-
de octubre do 1S0H. lole' religiosa, no afectaban profun- sidad, desdo ed t a m a ñ o de un de- V ele aepiellos que no preiducen, on- mente en las familias, causando
lami'tite la vida cultural.
URUGUAY C u n o consecuencia de la solici- dal, hasta t\i' una y a r d a ei m á s ele tre' la gente1 del | ueblo puoele h a s - grandes sorpresas. Un niño moreno,
Las demás ciudades que tuvic- ud eple* envió usted a e s t a Oficia- altura. Se' destacan pintando al ta cierto p u n t o d e b e r s e a la bondad o aun negro, a veces hace su apari-
La capital del Uruguay, Montevi- n imprenta en el siglo XV11I y ía May ir el 10 de diciembre de fresco. Manipulan ed papel de' ehi- eled e-lima y la a b u n d a n c i a ele' co- rión, y a esto so le llama salto
na e'on mucha habilidad haciendo mestibles b a r a t o ; .
deo, no debe su primer taller tipo- •omienzos del XIX tampoco tienen '.151, en el sentido de (pie se eam- atrás.
ma producción muy importante. liara di lugar la placa en que el figuras decorativas y en innumera- No sen prende' el ver que no t e n - Los mestizos son los más bellos,
graficei a los ospanede-s. La ciudad
fue conquistada en 1S07 por los in- Sin embargo la importancia de1 •ido norte del Palacio Naci nal s e - bles m a n e r a s m u e s t r a n su habilidad gan ambicie'»!! de subir e-n la e s c a l a y los zambos tienen que confor-
glese:;. En el séquito ile la expceli- tas pequeñas casas ele imprenta ala el lugar en (pie cstuvi la ha- y destroza 1 para imitar. ( ial, e'uando tie-ne1!! al ale'anee ele marse cení ser los feos de todas las
hizo notablemente sentir duran- ilación en (pie falleció e Benc- Kn breve , estos piodiicteis (le su mano todos bis m a n j a r e s bue- razas.
cie'm ele Sir Samuel Auchmuty, ase'-
natural i n g e n i e ) rcipii'rirían en nos y sin a d u l t e r a r .
gura Medina, venía cierto indivi- la lucha de' Independencia. La i i i i t o de las Américas, Lie. I). Be- Sobre el valor real de esta clasi-
duo ejue* se propuso poner en movi- etiv-a periódica tiene un pa| nito Juai'e'Z, hubo necesidad de1 ha- otros países, anos de paciencia y El flojo, e-1 i n d i g e n t e , el inútil ficación, no me atrevo a decir na-
trabajo, si es epie lle'garan a poder-
miento una imprenta rpio había he- mportant isimo en el movimienl cor una se-ne de gestione:', i'iipc tienen las*, m i s m a s ve-ntajas, en lo la. Sido puede) mencionar que me
cho embarcar en Inglaterra. Auch- Liberación de las Américas. paime'nte' ante- la S e c r e t a r i a ele' se hacer. Me han e-ontado, que' pie- a a! i ine-nt ación se refiere, que1
impresionaron los diferentes pip-
muty no solo le' concedie'i autoriza- Una vez independiente de Espa Educación Pública, I n s t i t u t o Na- e'ualquier intento di- educarlos et '•] t r a b a j a d o r y el i n d u s t r i o s o .
1 1 su arte' peculiar, solo les serviri: 1
me'iitos ele la piel como tema de es-
ción para ello, sino (pie de-sde' luegí na y con la libertad de' la protis ciemal de Antropología, do la.- que El ateile de t o d a s c l a s e s , las c a r -
Usted estuve» ellte'iaelo. para que perdieran por complete nes en b a r b a c o a , s o p a s , frijoles y tueliei. Los trigueños rostros de oli-
se manifestó decidido a preslarli la industria gráfica empezó su de vo hicieron presa a mi fantasía
j)re>teccion oficial. Con ^ u s t o comunico a usted que, ,u natural facilidad. Esta m a r a v i - a r r o z , j u n t o con la g r a n v a r i e d a d
arrollo. Se- importaron nuevos m llosa habilidad es meramente' ed re- desde el momento do mi llegada al
Kl primer impreso ele Montevi- todos do imprimir: prensas ele ci como consecuencia ele- esas ge slio- sultado ele una tendencia a r t i s t i de- f r u t a s b a r a t a s y v e r d u r a s , h a - país. Sentí un profundo y patético
deo lleva la fecha de- 11 de mayo limiro, movidas por vapor y ma ne-s y por acuerdo de esta Oficialía facultad bcreilada ele- su ano-
i en epie su dieta sea envidiable. Con interés, por ser los más allegados
de 1X07, y la producción más im- quinas para fundir tipos. Por jiri Mayor, quedó ya colocada la pia- tro.-'. se-is o doce c e n t a v o s se- puedo coin- a los aborígenes. En su callada y
portante' i's e-1 periódico titulado mera voz en la historia de la bu do referencia en id lugar res- prar un substancial y bien propa-
pectivo y con el le-xto que fue> apro- ("otilo puede ve'iso en o t r a s acti- lado alimento, y es un suceso in- humilde actitud, leí la historia áe
"La Estrella del Sur". Voncielo en un pueble) conquistado. Hay por
inanidad, la impronta puetei asumi ado por el mencionado I n s t i t u t o vidades en e'sta tierra ele' de"canso le-re sante- e-n la ex pe-riencia del ex- lo menos dos diferentes tipos den-
Huellos Aires e-1 ejercito ingle:;, la
u papel en la educación ele' las ma Nacional ele Antropología. --Áton- y romance, trabajan en un articulo t ranjoro contemplar bis mercad
imprenta fue comprada a los in- tro de' estos rostros morenos. La
gleses e'ii Monte-video en ed mismo
sas. amente. S U F R A G I O E F E C T I - insignificante d u r a n t e días y dias. llenos, de abigarrada y parlanchína
con exclusión ele teido lo domas. V cara pálida y demacrada, aunque
ano y el taller tipográfico añadido La historia del libro es la bis VO. NO R E E L E C C I Ó N . El Ofi- 1 multitud llenar de algarabía lo morena de piel curtida por el sol,
a la instalación de' la Casa de Ni- teiria de la humanidad. Sm la im- 1 Mayor, I.IC. RAÚL NORIE- de'sp'.l' ' lo Ve-nden por cua'i'l l¡ ie- r co- Ulereados en las d ras de medí
-a. La voz elel indio es suave' y ba- lia. A'-•i puo;. se' ve' de ojos inexpresivos, y de aspecto
ños Expósito.; en Bueno:; Aires. renta, sin la libertad de la pren- que, en mate- dejado indica una de ellas, mien-
ja, casi tan dulce como la de' una ria rie alimentación
Monte-video no volvió a Ictn-r im- i, e: tariamos ahora todavía e-n I: le- llevan gran t r a s la otra, la que más agrada-
La mu-va placa, realizada en flauta, en osle aspecto muy elife- nt-ija al pueblo de los Estados ble de todas e interesante para mí,
pronta hasta 1X10, ano en el cual "••enrielad ele leis primeros siglos elt
iremi'o. fue solemne'niínti' inaugu- rente, e'on los t o n o ; altos frecuen- I nidos, e-n muchos lugares. poseo una piel morena apiñonada,
estabb'cio la Re-vo!iic¡on de* Mayo. i Edad Media.
ada e-1 18 ele' julio de 1'.i;">.'{ por la temente escuchados e-n las clases Kl clima también es una bendi- de encendidos labios y mejillas, bri-
La infanta Carlota envío una im- Has. Su paso os ligero, casi g a l u -
lireecion (¡ene-ral de Acción So- •ion vara e-1 pobre. Puede' dormir llantes y blancos dientes, y ademán
jironta al Cabilelo de Monte-video, México.— Misión de la UNKSCO,
ial del I Icpartami'iito ded Distrito ne» pe>r su suavidad, carae'teríst H a •ii una casa, si es epie tiene e-on
más tarde1 conocido eomunme-nlc [ a c u i t a d de Filosofía y L e t r a s d 'Yde-ra!, eoust ituyendo e-sta ee-re--
unos ojos llenéis de asombro, me-
por ed de "La Carlota". a I NAM. pie; si no. su alojamiento serán dio asustados, suaves y tímidos co-
notiia uno de los actos con que se'
e.oldo e -ta capital el K1 o. ani-
Anticípo de Libros a; calle;, los rincones de las i^le- mo de •rácela. Hasta sus cuerpo.-
ia ; o en cualcsquior eitreí sitio en <on diferentes, los primeros son
• la muoi te ded Gr;- í Viene de la página 2)
El Bosque de Chapul tepec y... ersari
orinad i r .
Ue-
Trabajo. La Convención Radical),
pie1 Morfoo le sorprenda. flacos y desgarbados, los segundos
Su vestido puede ser de m a n t a o sanguíneos, graciosos y activos. Su
etc., para me m-ionar a l g u n a s de. las le algodón y con un poncho o re- educación y humildad, aun entre
( Viene de la pagina -11 12 los obn-es, cañones y morteros f u e l i ' - e s t r ; - s importante*;. Kl libro ieiz echado encima ya está listo ios mas haraposos y degenerado5.
norteamericanos habían martillea- aprovecha también la- E s t a d í s t i c a s > . i r sopeirtar todas las "inelemon- es entortiecedora. Esto no se limi-
l e s rejas de • 1 i; Aveni da C h ; ipulte- do sobre el castillo, causando nu-
Sociales del Purfiriati» ded premie) ias" del tiempo. Tere, no importa ta al t r a t o con sus superiores, sim>
pee. merosas bajas y gran destrozo y :.utor, publicadas ed ano p a s a d o '.ian ppobr e » y miserable' sea su oun- también entre ellos.
V eintiún ; n i o s despiK 'S - - se ptie'ni- silenciando algunas de las siete pie- por la .'••i cret-t • ia de- Economía. li n, las mujeres son siempre
bre de 1M7 advino la COI! a g r a - zas de artilk-ria con que se le de- Kl saludo del más pobre de esta
En suma, se ; rata ele un <• f nc;-- lie/tr con la aguja. Se sienta a raza do bronce a su compatriota,
ción heroica de Chapultepoo. 8,000 fendía. El ataque se inicia por el zo mas por ofn cor un libro <,.¡e a orilla d la banqueta ele la ina-
norteamericanos, dividos en ias co- -ur; perecen heroicamente los cora- llena de música el aire por lo dul-
seguramente a muchos parecerá (ie lana a la noche con su c a n a s t a de
lumnas de Worth, Quitman y l'i- ponentes del Batallón de San Blas. '•<-• y fluido del idioma. Su códig1»
proporciones exageradas los resul- "endimias y ni un solo momento
llow. bajo el mando supremo ele- inclusive su jefe, tras detener el 'le e-tieiueta es, tan extenso como el
tados simultáneos de una obra, que e a p a r t a de s u costura. Una po-
S e o ^ luego de vencer la resisten- avance enemigo por horas; las divi- •le los grandes señores americanos-
como toda la empresa ele Historia ire mujer sin otra muda e¡e ropa,
cia mexicana en otros puntos de! siones invasoras barren a los de- A este respecto, el más rico ha-
Moderna do México ha tenido que borda, teje' o se pone a hacer liron-
Valle. se presentan el 13 de sep- fensores del bosque y escalan el ce- •endado, no le lleva la ventaja a'
ser al mismo tiempo de investiga- das que causarían envidia a cual-
tiembre ante Chapultepeo, cuyo Al- rro, todo a costa de fuertes pérdi- más humilde de sus peones. Ponen
ción monográfica sobre fuentes pri- quiera de nuestras costureras.
cázar albergaba desde 1842 al Co- das. En el último momento la bata- sumo cuidado en no omitir el "Don
marias y ele síntesis, además si se Un hecho digno de mencionarse v "Doña" y "donde Ud. tiene su
legio Militar. La defensa corre a lla se concentra en el interior del
toma en cuenta que el autor es uno es que la gente del pueblo, hace
cargo de doscientos cadetes (jefe, colegio y se lucha cuerpo a cuerpo. asa" y "muy a su disposición"
ele los más jóvenes investigadores considerables esfuerzos por apren-
Bravo; subjefe, Mariano Escobedo) Gloriosamente sobresalientes caen —términos sinónimos a los de la5
con que cuenta la historia en nues- eler a leer, aun en el caso de los
y poco menos de seiscientos solda- los seis Niños Héroes: Juan de la tro país. Este trabajo nos hace sirvientes de casas particulares. Yo
lases altas. Hasta a los niños se
dos entre quienes destaca el Bata- Barrera, Agustín Melgar, Fernan- pensar el camino y el fruto que he visto a algunos estudiar solos el
es enseña a decir, cuando se le»
llón de San Blas comandado por do Montes de Oca, Vicente Suárez, todavía ha de rendir Moisés Gon- castellano un día y el inglés al día
pregunta su nombre "servidor de
el Coronel Xicoténcatl. Desde el día Juan Escutia y Francisco Márquez. ¡ Jd."
zález Navarro. JCR. siguiente.
(Continuará)
México, D. F., Lunes lo. de Abril de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA SIETE

Primer Centenario de la Implantación del Sistema El Espejo de Quetzalcóatl


(Viene de la página 1) No se tomó como base una me- de las cuales se dictará una ley necesarias de las leyes sobre amo- (Viene de la página 3) vengara de su destrucción exterior,
dida única para englobar el siste- especial. nedación, en la parte que puedan se mete en las entrañas de todo
ma, sino que se tomaron varia 4.—Desde el día lo. de enero de oponerse a este decreto. llamos aun en el indio que vegeta lo nuevo. Quetzacóatl ve el pasado
MEDIDAS PARA ÁRIDOS medidas padrones y sobre ellas bor 1802, este mismo sistema será el 0a. Organizar la institución de en la cumbre de un risco árido y y se disgusta con su fealdad pre-
daron, todo el engranaje de medi único legalmente admitido entre los los fielazgos y almotacenes. en el mestizo que se perdió en la sente: el hombre que, al comparar
í'arfcas, ¡)0 cuartillos, 181.630 litros. das, a cual más dispar. Hay puet habitantes de la República. 13.—Para que circulen y tengan urbe cosmopolita, pero no perdió lo que fuá con lo que es, siente
una gran incoherencia entre la 5.— Los que desde la misma fe- valor y efecto los trabajos de es- su sentido de la vida. disgusto, es el hombre que triunfa.
MEDIDA FARMACÉUTICA medidas de volumen, las de pos cha hicieren uso de otras medidas ta sección, deberán ser aprobados No podemos seguir el desfile o o o
y las lineales. o pesos de los de que hablan los previamente por el Ministerio de Xos detenemos en la Coatlicue hie- Hay muchos modos de renova-
Onza, 8 dracmas, 25.705 jeramos. Kn conclusión, no existía un arts. lo. y 2o., serán considerados Fomento, cuya firma los autoriza- rática que nos aplasta con su mis- ción. El rey de Tula se echó a la
uniformidad, no había una propor como culpables del empleo de me- rá. terio, como nos aplastara con su vida material, acaso como un nue-
MEDIDAS DE MONEDAS cion lógica, ya fuese matemátic. didas falsas t ilegales, y castiga- Por tanto, mando se imprima, mole, si sobre nosotros se desplo- vo ascetismo. Los psicoanalistas
o geométrica, para que se les pu dos conforme a las leyes de la publique, circule y se le dé el debi- mara. En ella cifró el México que nos dirán que fue una "evasión".
Marco, 8 onzas, 230.20 gramos. da dar a estas medidas y pesos e materia. iba a derrumbar Cortés toda la sa- Pero, al través de los pasajeros
do cumplimiento. biduría y toda la misteriosa gran- desórdenes de su cuerpo, halló la
titulo de sistema. 0.—Los que después de la fecha Dado en el Palacio Nacional^ de-
MEDIDAS DE HIDROMENSURA deza ancestral. ¿Qué nos dice hoy? transformación en astro.
Con la implantación del Sistenu señalada en el art. 4o. conservasen México, a 15 de marzo de 1857.— En apariencia, nada; en realidad, La mirada hacia el pasado no es
Métrico Decimal, primero por e en sus tiendas, almacenes, casas de Ignacio Comonfort.—Al C. Manuel todo. Ella encarna el misterio cós- para adorar fósiles, sino para sa-
Buey, 1.290 pulpadas cuadradas,
Gral. Ignacio Comonfort, en 185' comercio, mercados, ferias, ofici- Silíceo. mico de la vida en el hombre. Y car del hombre perenne enseñan-
< 18 surcos) Ü.831.20 litros por mi- (I); y más tarde, en 1801 (II), po nas, talleres y laboratorios, otras Y lo comunico a Ud. para su in- el hombre de México es más bien zas para el porvenir. En la vida
nuto. Benito Juárez, ratificando y refor medidas de las de que habla esta teligencia y fines consiguientes. cósmico qu-e subjetivo. Siente la que se fue hay muchos gérmenes
/.ando el primero de los Decretos ley, serán castigados como si hi- Dios y libertad. México, marzo tierra en sus venas, siente el mar de la vida que vendrá.
MEDIDAS ARA PAPEL mencionados, que hoy se publican ciesen uso de ellas. en sus ojos, siente el huracán en
15 de 1857.—Silíceo. México tiene en el futuro una
hubo más uniformidad, desapare 7.—Desde la misma fecha, los su corazón. El hombre de México misión sin semejante. La de hacer
Resma, (20 manos, 100 cuader- ció la anarquía anterior y hubo un Legislación Mexicana o Colección está impregnado de una vitalidad qu-e los pueblos de esta América
que tengan tiendas, almacenes, ca-
nos), 500 pliegos. mayor control por parte del Es- sas de comercio, oficinas, talleres Completa de las Disposiciones Le- que le vien« de la tierra misma bifásica se concentren en un solo
tado, el que a través de la Direc- y laboratorios, deberán tener cons- gislativas. ... Manuel Dublán y Jo- que va pisando. Todo el universo ideal. Este ideal no puede s-er pu-
MEDIDAS AGRARIAS ción General de Pesos y Medidas tantemente expuestas a la vista de María Lozano.—Edición Oficial. se encarna en el mexicano. Y cuan- ramente hispánico. Tampoco pue-
y de sus oficinas en las diversas- los concurrentes las tablas que pu- —Tomo VIII.—México, 1877.—p. do el universo está en la vida, el de prescindir del hispanismo. De
Hacienda, Dimensiones en varas, capitales y ciudades de la Repúbli- blicará el Ministerio de Fomento; hombre es indomable. dos cepas venimos y somos pue-
I24-12K.
5,000 x 25.000, 8,778.05 hectáreas. ca, logró desaparecer, en gran par- y de no verificarlo, pagarán una iK'bemos ver en t-1 espejo del blos mestizos. Los pueblos mesti-
te las viejas medidas coloniales multa de diez pesetas mexicanas pasado lo que vio el rey de Tula. zos son los vencedores. En la In-
Sitio de ganado mayor, 5.000 x sustituyéndolas por otras más sen- por cada contravención. II Una cultura que pasó, sin dejar dia, en Caldea, en Egipto, para la
5.000 varas, 1,755.01, hectáreas. Marzo 15 d«. 1861.—Decreto del más que estatuas y pirámides, di- historia vieja, en España, en Gre-
cillas y de fácil manejo. 8.- Desde la publicación de este
Sitio de ganado menor, 3,333.3 gobierno. cen los ligeros. No: se incrustó, cia, los pueblos fueron mestizos y
La importancia pues, de la im lecreto, queda prohibida la fabri-
\ 3,333.3 vacas, 780.27 hectáreas. plantación del Sistema Métrico De- como un embrujo de maravilla y crearon las civilizaciones máxi-
Fundo legal, 1,200 x 1,200 varas, cimal Francés, adoptado por cación y construcción de las anti- Prevenciones relativas al sistema aun a los que vinieron a la con- mas.
10MU hectáreas. guas medidas, bajo la pena de la quista y a los que han venido más
todos los países civilizados y pro- confiscación de dichas medidas y liótrico decimal. Vamos con Quotzaeóatl a ver el
tarde, los ha h'-chi/.ado ¡tara su- •spejo. lOste tenía tesoros del pa-
Solar, 1,000 x 1,000 varas, 70.22, gresistas del mundo, cuyo Primer Fl Kxcmo. Sr. Presidente inte-
le una multa equivalente al doble
hectáreas. Centenario hoy celebramos, resul- ilel valor de las mismas medida rino, se ha servido dirigirme el de- mergirse en el misterio de la edad sado, pero avizoraba enigmas del
Caballería de tierra, 1,101 x ta obvia, y de una trascendencia creto que sigue: muerta. porvenir. Todo cabe en nuestra mi-
'.». Desde el día lo. de enero de 101 estudio de nuestra vida pa- rada. 101 pasado seductor dí-1 Mé-
552 varas, -12.7'.*, hectáreas. económica y social que no se h; 1802 (im-da prohibida cualquiera de- 101 ('. Benito Juárez, Presidente
los lis- sada no es una tarea de curiosos. xico de enigmas y de ensueño; el
estudiado debidamente, como no :• noni inaeioii de medidas y pesos, interino constitucional de
Al establecerse el Sistema Mé- han estudiado otros aspectos inte- distintas de las que prescribe esta tados Cuidos Mexicanos, a todos lK'be ser un deber de sabios. En futuro dv un México que no cono-
sus habitantes, sabed: general los pueblos no se despojan ceremos pero para el cual ya labo-
trico Decimal, adoptado de Fran- resante, dc stra vida cconómi- ley, y especificadas en las tabl: Que en uso de las amplias facul- de sus viejas glorias, aunque an- ramos. No sé pur que razón se ha
cia, por los Decretos de Ignacio ca. que so publicaran; tanto en los ac- tades con que me hallo investido, den perdidos ón el trafago del de aborrecer lo indio si se ama lo
Coinoiil'ort, de 15 de marzo de tos públicos cuanto en los anun- he tenido a bien decretar lo si- mundo, como lo hace ver Israel, •español, o viceversa, haya que de-
1857, (1), que por circunstancias cios de cualquier clase, asi coim guiente: perdido entre todos los hombres, turpar lo hispánico por amor de lo
specia les de carácter político no Marzo 15 de isr>7.—Decreto del en las escrituras privadas, en lo.- Arl lo. Desde el día lo. de pero hallado siempre en sí mismo. indico. Si somos un hilo de dos ve-
gobierno.— Se adopta el sistema ibros y registros de comercio, y enero d 18012, se usara exclusiva- Y cuando pensamos en novedades, nas, tenemos que anclar en ambos
e implanto en forma eficiente ,
métrico decimal francés. •n cualquiera otro título que se nos hallamos en los más de 1< mares.
.Ministerio de Fomento, Coloni- 'xhiba en juicio, a menos que sea Calallería de tierra
casos con supervivencias remotas. o o o
zación, Industria y Comercio de la le un modo puramente explicativo Los qu,' estudian "al mexicano y
obre asuntos anteriores a esta re-
MIBTK.
lo mexicano", desde debajo de sus Reluctante vengo a esta colum-
República .Mexicana. Sección la.
forma, y con (d objeto de fijar la cobertores eléctricos en estas frías na. No hay <iue sacar el hombro.
Kl Kxcmo. Sr. Presidente de la noches invernales, hicieran mejoi La tarea es ardua, pero el premio
República, se ha servido dirigirme elación entre las antiguas de que si se pusieran a meditar ante la es grato. Vivir para México, pen-
o trate con las nuevas.
el decreto que sigue: Pi.-dra del Sol, o pasarán un reti- sar para México. Pero como Mé-
101 C. Ignacio Comonfort, Presi- 10. Los escribanos y empleados ro laico en Teotihuacán, o Bonam- xico es: ¡Todo nacido de viejas
dente de la República, etc. idílicos (pie cont ravinioson a las pak. cepas, todo venido de tras el mar!
Art. I. Se adopta en la Repúbli- lisposiciones del articulo anterior, Hay temas tan seductores en el
101 vstudio del pasado prehispá- mundo de los viejos hechos, como
ca el sistema métrico decimal fran- ncurrirán en una mulla de veinte nieo es una garantía de renova- hay tantas maravillas en la epo-
cés, sin otras modificaciones (pie íesetas mexicanas, la cual sera de ción, solamente si lo vemos como peya que cu America ha dibujado
las que exigen las circunstancias lie/, pesetas para los cont ravento- medio de conocernos mejor para España. La sangre siempre es ro-
particulares del país, en el orden vs (pie no pertenezcan a las dos elevarnos más. De otra manera, ja; el rojo siompiv es bello. Es el
que sigue: lases indicadas, cobrándose ambas fuera más oportuno entregarse a color de todas las renovaciones. El
101 metro, o sea la diezmillonési- imitas por cada acto o escritura la meditación ch- los grandes crepúsculo y la aurora, comienzan
ina parte de un cuarto del meridia- irivada. lOu cuanto a los libros de maestros de la India, o a la divi- acaso siendo dorados: m u t- r e n
no terrestre, sera la unidad para omoreio, no se exigirá la multa na eternidad del Evangelio. La siempre rojos. Pero el oro y el ro-
y de Henito Juárez, de 15 de marzo las medidas lineales o de longitud; ino en cada caso contencioso en vida que resurge en cada hombre jo se conjugan en el corazón di- ca-
de 1801 (II), las siguientes medi- 101 ara, equivalente a un cuadra- ue los libros sean exhibidos. de México viene de muy remotos da mexicano.
das coloniales fueron sustituidas do di- diez metros por cada lado, 11. Los jueces y arbitros no po- mente, en todos los actos oficiales hilos. Estos hilos son los que- in-
101 espejo de Quotzaeóatl es un
por las medidas métricas decima- sera la unidad para las medidas Irán sentenciar ni decidir en nego- en la República, el sistema métri- tenta captar id que ama a su pa- símbolo, pero es también un pro-
les del nuevo sistema: de superficie y agraria; ios particulares que contengan las co decimal. tria. Como es ella, duplo y nutri- grama: asomarnos a nuestra pro-
101 metro cúbico; o un metro de (-nominaciones prohibidas por el 2. Desde la misma fecha se usa da de dos fuentes. La fuente que pia realidad. Ver el pasado para
1.a vara de liurgos que se susti- un cubo por lado. lo sera para las ut. ¡lo. antes que las multas se- ra en los avalúos judiciales de pe- so impone sobre la otra es la tri- alabarlo y aprovecharlo. Pensar
tuyo con el metió; la libra romana medidas de solidos; aladas en dicho artículo hayan si- ritos, los cuales expresarán sus re- gueña. Como si lo prehispánieo se en ;•] porvenir para mejorarlo.
que se sustituyo con el kilo; la on- 101 litro, decímelro cubico, o un lo satisfechas. ( sultados en el nuevo sistema, con
za que se sustituyo con ei gramo; cubo de un décimo! ro por lado, se- 12. Se establece una direcciói su correspondencia en el antiguo.
el cuartillo que se sustituyo con rá la unidad de medida de capaci- científica que se denominará: di Lo mismo verificarán aun cuando
el litio; la jarra que so sustituyo dad, tanto para los líquidos como reccion general de pesos y medida: los avalúos les sean encargados en
(un el decalitro y la fanega que se para lo.-, ando.-;; de la República, y formará un:) lo particular.
sustituyó con el hectolitro. 101 gramo, peso en el vacio de sección del Ministerio do Fomento 2. En todo lugar donde se ven-
Como decía, tan intensa fue la un centímetro cubico de agua des- Las obligaciones y atribuciones dan efectos, bien por mayor o al
penetración económica occidental, lilaila, y a la temperatura de cua- de esta dirección, serán las siguien menudeo, y cualquiera que sea su
que aun perdura a lo largo del te- tro grados centígrados, servirá de les: clase, habrá una tabla que fijo cla-
irilurio, el uso de la mayor parte unidad para todas las pesas; la. Formar las tablas de reduc ramente la correspondencia de ca-
de los pesos y medidas enunciados 1.a peseta mexicana, pieza de pla- cion de las antiguas y nuevas me da una de las medidas del nuevo
y de otras que he dejado en el sistema con la relativa al antiguo,
tintero . alternando con las que expresada en unidades de este ul-
trajo el Sistema Métrico Decimal. timo. Estas tablas se publicarán
Si se analizan aunque sea so- oportunamente por el Ministerio da cinco marcos de oro de la Ie> enero de 1802 usaren de otras me-
meramente las viejas medidas y de Fomento. fijada, se labren 33 dobles Hidal didas que no sean las que estable-
los ]iosos que he reseñado, adviér- 1 •I. En estas tablas las nuevas gos, 00 Hidalgos, 132 medios Hi ce esto decreto, en cualquiera de
tese que no pertenecen a un sis- medidas conservaran el nombre de dalgos, 20-1 cuartos ó 000 décimos los lugares a que se refiere el art.
tema, porque no puedo darse el as antiguas, precedidas solamen- 7. La moneda do cobro será úni 3o. serán castigados conforme a
nombre de tal, sino a los objetos te del adjetivo "nuevo". ca, del peso de 0.32 de onza y cor las leyes, como si usasen pesos o
o materias organizadas o sujetas i. La unidad de moneda de pla- el valor de un centavo do peso. medidas falsas.
a un numero reducido de princi- ta sera el poso duro, con la ley de S. En la joyería se usarán res- 14. Cualquiera autoridad o fun-
pios o comunes y homogéneos. liez dineros veinte granos, o . . . pectivamente las mismas leyes. cionario público que en los actos
Si en un principio, cada conquis- >,!'278I, y el peso de un diez y sie- ¡I. Con la anticipación convenien- oficiales uso de las medidas del an-
tador, cada comerciante o enco- le avo de libra. Esto so dividirá en te repartirá el Ministerio de Fo- tiguo sistema, pagará una multa
mendero, justicias o caciques, se los medios o tostones, cuatro cuar- mento el número competente de ta- de diez a treinta pesos, que se apli-
daban en hacer sus propias medi- Os o pesetas, diez décimos o voin- blas y patronos a los Estados, Te- cará al Ministerio do Fomento pa-
das y pesos, con las Ordenanzas e medios décimos. Estas subdivi- rritorios y Distrito, para que las ra los gastos que según esta ley
posteriores, desapareció toda esa siones tendrán sus pesos respecti- autoridades de éstos lo hagan a los tiene que erogar. Igual pena se
vamente proporcionales, de mane- respectivos municipios, a fin d impondrá y suspensión de su ejer-
anarquía, pero, la diversidad, y so- ra que de cada marco de plata de que para la época fijada pueda ha- cicio por un mes, al perito (pie en
bre todo, la división en las medi- a ley fijada, so labren diez y siete cerse suspender el uso de las me- sus certificados no se sujete a lo
das a pesar de las disposiciones, ostonos, treinta y cuatro pesetas, didas antiguas. prevenido en el art. 2o.
presentaban el mismo e f e c t o , ta del peso de diez gramos, con no- didas, y ocuparse de los medios
vecientos miligramos de ley, será de darles la mayor publicidad, tan- >chenta y cinco décimos, o ciento 10. Las matrices se abrirán, se- Palacio del Gobierno Federal en
idéntica diversidad. Además, exis-
la unidad monetaria de la Repú- to adentro como afuera de la Re- setenta medios décimos. gún los modelos que para este ob- México, a 15 de marzo de 1861.—
tía una falta absoluta de sencillez (>. Las monedas de oro tendrán jeto remitirá el Ministerio de Fo- Henito Juárez.
blica. pública.
en la nomenclatura; las divisiones 2.- Los múltiplos y .submúltiplos 2a. Reglamentar lo conducente a a ley de 21 quilates, 0.875, y re- mento a las casas de moneda. —Al O. Ignacio Ramírez, Minis-
y subdivisiones carecen de sistema, de las medidas y pesos menciona- la más pronta y efectiva propaga- iresentarán los valores de un pe 11. En toda oficina de fiel con- tro de Fomento, Colonización, In-
son variables de una a otra uni- dos, seguirán la progresión deci- ción del nuevo sistema. o, dos y medio pesos, cinco pesos, traste se fijará, embutido en la pa- lustria y Comercio.
dati inferior o superior, no siguien- mal que se expresará en la tabla, 3a. Presuponer los gastos nece- diez pesos y veinte pesos. La uni- red en un paraje público, un pa- Y lo comunico a V. E. para su
do unas con otras un ordenamien- que se publicará al efecto por el sarios para conseguir el indicado dad de estas monedas será la de trón de fierro o latón para los par- conocimiento y fines consiguien-
to lógico. Ministerio de Fomento. objeto. diez pesos con el nombre de Hi- ticulares que quieran. :es.
3.—A los seis meses, contados 4a. Concurrir con el consejo su- dalgo: las demás se llamarán res- 12. En todos los establecimientos Dios y Libertad. México, etc.—
Las medidas de longitud, pongo
perior de salubridad en la refor- pectivamente doble Hidalgo, medio de instrucción primaria y secunda- {amírez.
por caso, se subdividían en docea- desde la fecha de la publicación de
esta ley, este sistema será exclu- ma de la Farmacopea, para que en Hidalgo, cuarto de Hidalgo y déci- ria, se enseñará desde esta fecha Legislación Mexicana o Colección
vos; en cambio, las medidas para sivamente empleado en los actos sus pesos y medidas queda arregla- mo de Hidalgo. El peso del Hidal- el sistema métrico decimal y su co- Completa de las Disposiciones Le-
áridos en mitades y terceras par- oficiales y en todos los ramos que da al nuevo sistema. go será el de 352,9375 granos del rrespondencia con el actual, según gislativas. .., Manuel Dublán y Jo-
tes, acentuándose esta disparidad directamente dependan del gobier- 5a. Proyectar e inspeccionar el marco de 50 castellanos, y las de- las tablas publicadas por el Minis- sé María Lozano.—Edición Oficial.
en las medidas de hidromensura, no, con excepción únicamente de arreglo de las nuevas monedas, más monedas tendrán pesos pro- terio de Fomento. —Tomo IX, México, 1878.—p. 122-
agrarias, etc. lo relativo a las monedas, acerca proponer sus tipos y las reformas porcionales, de manera que de ca-| 13. Los que después del lo. de 23.
México, D. F., Lunes lo. de Abril de 1957
PAGINA OCHO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

UN POSITIVISTA MEXICANO Una Rarísima Traducción


(Viene de la página 1) la edad adulta, una de esas recapi los más que argumentos obtenidos dedicado a la defensa de sus ideas (Viene de la página 2)
tulaciones confirmatorias tan gra de la experiencia común y de los filosóficas en contra de la influen-
Si la filosofía contemporánea, e tas a los biólogos. conocimientos adquiridos por todos cia avasalladora de las escuelas de la libertad y por último, han provocado la serie de revoluciones
los lugares donde oficialmente vive Es un hecho indiscutible, por otra y de aceptación lógicamente obli- pensamiento a la última moda euro- que t a ñ í veces, han hecho cambiar la faz del universo.
es muy superior a la que se pro parte, que ha mucho tiempo que Ir gatoria para todas las inteligencias pea. Las corrientes intelectuales que, tantas j ^ . ^ que t a , v e z c o n t ribuyen a formar la indo-
dujo en la antigüedad o en la Eda filosofía cultivada en la mayoría normalmente constituidas y since- nutridas en el escepticismo anglosa- le de los'pueblo», comunican a la cadena de tales revoluciones una
Media, no hay que atribuirlo a qu< de las cátedras especializadas ha ramente desprejuiciadas. jón han venido siendo menos atrac- mpresión misteriosa que las agita o entorpece, no por eso dejan de
la evolución mental de la humani caído en descrédito. La inmensa ma- Este género de intelectos repug- tivas para los filósofos mexicanos Ver as morales las que inmediatamente las determinan. En el mism0
dad, en sí misma considerada, pue yoría de los que tomamos contacto nan más que otra cosa cualquiera la que las originarias de las ilustres suelo bajo el mismo clima, entre los hombres de la mismatraza, y
da explicarse con independencia d con las disciplinas de esa índole imposición de doctrinas o conceptos tierras natales de Kant o Bergson. -u.n en épocas muv cercanas, han sucedido la fuerza y la industria ,
los adelantos sociales y científicos durante nuestro paso por los plan- mal comprobados, pues la indepen- Y entre estos personajes y los pro- l"; Jrez-, H valentía v un noble orgullo a la timidez y al desalíen-
ya que son éstos los que han con teles de la instrucción superior con- dencia mental, soberana dentro de saicos Locke, Hume, Mili, Darwin t'o- leves'subias a una tosca barbarie; o al contrario, la ignorancia.
vertido la filosofía en ocupación d servamos de los respetables profe- su dominio, sólo debe inclinarse an- Spencer, etc., tienen que resona H'cobardía la vanidad y la servidumbre han destruido el saber, la
tada de seriedad académica. La fí sores de la materia recuerdos ex- te los acuerdos deliberada y libre- más hondamente en los espíritus energía, el denuedo y la independencia.
sica y la química, las doctrinas po celentes, pero la materia misma de- mente pactados. En la república de juveniles, ansiosos de infinito, las Nuestro suelo ha sido, desde los primeros albores de la indepen-
líticas nuevas, las ciencias históri dencia te-Uro de glandes y continuos trastornos que los extranje-
cas y sociales, la biología y la psi ja en casi todos los estudiantes una las inteligencias libres la ley supre- soluciones rotundas, las bellas imá
lamentable impresión de frivolidad, 1 es la del convencimiento razo- genes y la retórica imaginativa. ros ni,' han podido consignar en la historia con exactitud, porque no
colegía modernas obligan por modi Nacido en 1890 y fallecido ei conocen sus cu.sas, ni se hallan en el caso de apreciar con tino todas
ineludible a los pensadores a toma propia sólo de ociosos ejercicio.' nado, aunque hasta ahora dicha da-
en cuenta una enorme cantidad di académicos destruidos de savia vi- de convicciones sólo han sido ¡•2í>, José Torres, durante su cor- sus circunstancias, y que nosotros no podemos referir con imparcia-
hechos debidamente clasificados di al. Las incontables opiniones y doc- creadas por la ciencia, siendo la a existencia, hubo de nadar con- lidad porque somos hombres, y los hombres no se desprenden jamás
que antes no se disponía, pero di trinas, las discrepancias y contra- Metafísica impotente para estable- tra la corriente y polemizar con al- de las pasiones movidas por los sucesos contemporáneos. ¿Dónde
cho proceso de crecimiento interioi dicciones, la total ausencia de fuer- cerlas, dado que todos los ciudada- guna frecuencia. Esto, por lo de- pues estudiaremos las señales, los progresos, los resultados, y si po-
es correlativo de la constante e in za obligatoria, característica de la? nos que suscriben este pacto social •íias, ocurre siempre con los pensa- sible fuere, los remedios de los males que acarrean tan importantes
variable retirada del pensamicnti creencias personales más íntimas, conservan frente a los dogmas y las lores aislados de las tendencias crisis, faltándonos la historia nacional?
no menos que la temprana adquisi- .•reencias personales la más abso- predominantes, formados en lucha No hay, en mi entender, estudio que mejor pueda llenar ese va-
metafísico a trincheras mas y iná¡
remotas, en donde por algún tiempí ción de ciertos hábitos de pensa- luta independencia, por ser produc- contra esas curiosas modas intelec- cío como el'de la Historia de las Repúblicas de Italia. ¿Qué anales
se cree a salvo del afán inquisitivi: miento lógico y positivo, hacen per- ios de sospechoso sentimentalismo, tuales y que deben consagrar a su presentan más doctrina, ni doctrina mas provechosa para nuestros con-
del hombre, para el cual, cierlamen der pronto el interés por especu- leí amor propio, de los prejuicios y emancipación de las mismas un es- ciudadanos ? ; Que historia nos ofrece tanto interés como la de unos
te, nada esta por encima de la sa laciones tan inútiles. Esta es una leí insuficiente desarrollo mental. fuerzo vigoroso. Los otros no se pueblos cuyos' aconte-cimientos son tan semejantes a los sucesos de
grada urgencia de alcanzar venia triste realidad que nadie desconoce, [le aquí la definición del intelecto dignan polemizar; sólo dogmatizan, que hemos sido testigos?
des socialniente válidas y satisfac lo mismo que la falta de interés ge- ibre y emancipado, esto es, do y si aquello es malo, en opinión de ].;„ efi-cto, como nosotros luchó también la Italia por algunos si-
toriamente comprobables. neral que rodea al profesional de iquel que sólo acepta ideas apoya- algunos, lo segundo es peor, en opi- glos con la operación de un monarca que devoraba en su lejana corte
la filosofía, a quien pocos entienden las en razonables seguridades y nión de la mayoría. las riquezas de un país mirando como su patrimonio; como nosotros,
Como disciplinas r i v a 1 e s que que la mayoría ve más como mis- (resunciones, pero sin llegar a eon- Los ensayos sobre Nietzche, a los sacudió al fin su yugo y se declaró independiente y libre; como
siempre han sido, la ciencia progre- terioso brujo entregado a incógni- "undir nunca lo posible con lo pro- que me referiré con especial énfa- nosot ros, ent ro a ciegas por el camino de la libertad. ¡Ojalá po-
sa a expensas de la metafísica, y tas y abst rusas manipulaciones de lable y, lo que es peor y más fre- sis, merecen consideración detenida damos nosotros eomo ella, romper-la venda que nos cubre los ojos,
di' nada sirve a ésta el aire de íu conceptos y términos enrevesados, •uente, con lo seguro e indubitable, por constituir frente al magisterio v tomar el sendero que la condujo a la riqueza, al saber y a la gloria!
darse por aludida cuando de leve:- iendo claro el divorcio entre la fi- .lose Torres, positivista, profesa- indisciitido de don Antonio ("aso la En su historia podrá el lector, sean cualesquiera sus opiniones
científicas se trata. De nada sirve losofía y la vida cotidiana, cuyos ba ideas equivalentes a las anterio- indispensable, solitaria y clarivi- políticas, seguir la historia de su propio país, sin que sufra la va-
repito, que los metafísicos afecter problemas va solucionando el saber res y gran paite de su trabajo fue dente voz que clama en el desierto. nidad nacional ni los afectos personales: verá como la ignorancia
superioridad y tuerzan el gesto a técnico y positivo al margen de im- de la multitud ha sido siempre, si no la causa principal de las des-
mencionar oscuras y técnicas adqui-
siciones de la ciencia humana; d»
nada sirve cine sent imcntalmcnU
productivas disquisiciones de las
que sólo hace caso una pequeñísima LAS CASAS ZAPLANA gracias de todas las naciones, la circunstancia decisiva que las h;i
hecho irremediables: conocerá las consecuencias de los pérfidos ama-
ninoria encastillada en marfileñas (Viene de la página nos dio la t i e r r a " , de Blanco Mohe- nos empleados por los que abanderizan facciones y traman mudan-
aprecien más los amplios, majes- uit iguallas. 110 del cpie se vendieron J>,00(> ejem- :;is, hablando .siempre a la multitud de sus derechos, sin recordarle
tuosos .sistemas filosóficos legados Para el hombre moderno la filo- acariciando la idea de establecer un plares en menos de un a ñ o ; " A p u n - que también tiene deberes, y que los deberes del ciudadano son tan
por sus antepasados intelectuales sofía debe ser algo mucho más se- tipo totalmente diferente de expen- tes p a r a mis hijos", de don Henito •ros.antos como sus derechos: encontrará, por la semejanza de
que las prosaicas pero demostra- •io que todo eso, mucho mas vital dio de libros y que llegara no a los J u á r e z , •1,000 ejemplares en el mis- nuestros amotiiiadoros con los antiguos, la solución de sus sofismas.
bles conclusiones de investigado- iue un manto de falsa pedrería, va nquistados por éste, es decir y el objeto que se proponen, sacrificando los intereses públicos, el
res que, entre otras virtudes, se dis- mo lapso y s i m u l t á n e a m e n t e otros pro común y la paz general a su ambición o a su codicia: notar que
uucho más enjundioso que una 1er los lectores ya formados y que
tinjvuen por su profesional desape- muchos títulos de variada materia, se invoca muchas veces, la libertad para usurpar el mando y gobernar
ninología vacua, mucho más prác- r e g u l a r m e n t e tienen sus fuentes,
go a toda idea preconcebida, a toda ¡i que las ideas preconcebida digamos, de aprovisionamiento, si- cosa inusitada en nuestro medio. con despotismo: por ultimo, se convencerá de que el gobierno de los
creencia personal, a tollo coticcpt micho más útil que un.intcrminahli no a grupos de lectores potenciales Ks frecuente ver personas de to- que no saben gobernar ha sido, es y será eternamente la ruina de los
no suceptible de comprobación se- lespliegue de creencias solitarias ) a los que les estaba vedada la en dos los tipos sociales curioseando estados.
gura. nucho mas modesto que la ingcnu.-i Irada a las librerías de m o s t r a d o r entre los libros; desde el niño que A la ignorancia se junta otro mal no menos funesto. La Historia
¿Acaso la propia historia filosó- trot elisión de haber dado, ahora sí y del "que desea usted, en que po- busca sus cuentos, hasta el conoce- de las Repúblicas de Italia de la edad media nos presenta facciones
fica no demuestra (pie al principio >n la clave de solución de todos demos servirlos", atención que re- dor, (pie sin perder la esperan/.a, y tiranos, usurpaciones y revueltas, pero nunca han sido holladas las
los mitos, las supersticiones, las le- IIK problemas y pseudo problema: g u l a r m e n t e en lugar de a t r a e r al busca y rebusca, digamos en la sec- leyes o destruida la constitución de un pueblo, sino cuando la clase
yendas, las doctrinas teológicas y ue pudieran ocurrirsenos. Yo es fut u 1 o cliente lo aleja. ción de Historia de México t r a t a n - de ciudadanos que reúnen los conocimientos, las riquezas, las bue-
las hipótesis metafísicas lo inva- oy seguro de no equivocarme a Tal tipo de librería e\i;'.e condi- do de encontrar " a l g o " valioso, des- nas costumbres y la rectitud de conducta, se desentiende de la vida
dían toilo, mientras permanecían en ecir que la cultura efectiva se 711Í ciones muy especiales : c e 11 t r i c a, conocido o raro; todos los clientes publica, y abandona la suerte de la patria a los excesos de una turba
germen los conocimientos científi- e, no por el número de pomposas grande, y de no mucha renta para pueden hojear, sin cabeza ni corazón, o a la osadía del primer aventurero cansado
cos'.' Mu el curso del tiempo la cien- filmaciones que resultemos capa tic vivir como simple ciudadano.
cia embrionaria se desenvuelve, y, es de hacer sobre los más varia casi general en las nacientes repúblicas del
correlativamente, ya que .se traía os enigma:;, sino por la sobria con •onl incnle: la masa sana, honrada, industriosa de la población
de procesos ¡nimiamente relaciona- lencia de (pie hay temas en tor- n tanta facilidad, podía haber desbaratado los proyectos des-
dos, van perdiendo jurisdicción so- io de los cuales no es legítimo dog < anarqui.-'las, siempre ha abandonado el campo a un
bre territorios constantemente más lati/ar, pues nada sabemos de fij' ialile (le porl urhadoros sin principios políticos ni mo-
amplios las producciones cultura- con plena certidumbre que se; doniinada por ellos. Semejantes ciudadanos, por
les e\ t ra loe ica-;, estando perfecta- alida no solo en nuestro filen sean, son culpables por su apatía, egoísmo y t¡-
mente claro el rundió del progreso ersonal, sino que también par; enaba a muerte; en varias repúblicas anti-
humano en laí aspecto, el cual, pol- uestros .semejantes, cuya liberta' nio infames, y en un estado donde hubiese una cen-
lo (lema1 , patece hallar en la evo- e pensamiento ha de ser debida o, debería privarse de todos sus derechos al ciuda-
luci'"] i nt elect iva de los, seres hu- lente respetada, no quedando : espalda al tumulto en vez de procurar contener-
manos individúale:-, de la ninez a ueslra disposición para persuadir '• castiga con el desprecio al que deja a su amign
tratarse al que abandona a su patria
Los Símbolos de Ja Patria
r lidos ciudadanos da alas a los turbu-
( V i e ie (le la páj ina 1 )
pulilieo fundado en precedentes fatales,
p a r a entender m a ñ a n a . Asi romo nada de lo que entra en el corazón voz de los perturbadores que la
del hombre (le ^aparece por rom píelo, y es siempre con restos de viejas el grito de un nuevo caudillo. Kl (]U0
«•mociones con lo que vamos viviendo. i-ye.-', no puede gobernar ni vivir segu-
Por eso es tan útil que los padres, v los m a e s t r o s , y el Kslado, g<> que maltn.to; pero uno de sus cóm-
m i d e n de la formación de la niñez, asi en el campo de la informa- le la fortuna, acusa al tirano, lo derriba
ción como en el de su forja cívica, que monta t a n t o si 110 <s que más. "io, hasta que otro amotinador lo arro-
I .'na mala lectura, una melodía plebeya, unos versos canallas, se
quedan en nosotros, igual que se queda una af renta, /.(¿tiicn ha olvi- endo poco a poco su libertad, ol-
dado las lecciones contenidas en los libros de lecturas infantiles" vuelca en la miseria, y al cabo, arrojando-
Allí aprendimos a a m a r a la patria, a llorar en la tumba de los promete pan y descanso, proclama su salva-
h é r o e , a r e s p e t a r la lev, a vibrar al paso de la l>anil< ra. Allí soflamo' cuantos siglos no ¡lasan antes do
al conjuro de unos versos de Vicente liiva Palacio hacer algo que iiimar la nación que la ha perdido!
nos hiciera dignos de tenerla contó mortaja. Allí nos figuramos ser la antigua (¡recia contienen en cada una de sus
el soldado triunfador que frena su caballo frente al Hotel llurbide tan ilustres h-izanas, que nos parece fabulosa la
y llama al "Héroe de las D e r r o t a s " para que presida el desfile del le tan gran pueblo cuando pensamos en su caída, e impe-
ejército republicano. Ni por pasión de partido se atrevería un hom- caida cuando recordamos sus virtudes. La legislación de
bre formado por las lecturas de mis tiempos a volverse contra la Espartanos, la cultura de los Atenienses, los nombres de
p a t r i a , porque como dijo Henito J u á r e z , contra la palria nunca ten- de Mileiades, de Arístides, de Temístodes, de Cimon, la gl«-
dremos razón. Ni contra la bandera, ni contra el himno, ni contra
prosperidad de los griegos, viven todavía en nuestra imapi-
la I: y, pudiera a g r e g a r s e . Todo eso nos lo enseñaron las lecturas
y nos cuesta trabajo el convencernos de que
literarias de Ñervo, de Torres (titiritero, de Andrés Oscov, de Adal- solo queda de
berto A. Kstcva, y qué sé yo cuántos más. ;(Juien no levó estos libros anta grandeza... la memoria. Sin embargo todo
pereció.
en su oportunidad ignora el poder de sus enseñanzas, no sabe cuán-
to sirven para promover en el alma infantil el amor a la patria, al (Continuará)
himno, la bandera, a la Conslilucion y a todas aquellas institucio-
nes en que late la s a n g r e de nuestros g r a n d e s m u e r t o s y de los crea-
dores de n u e s t r a nacionalidad! DIRECTORIO
,", Por qué se abandonó aquella preocupación por enseñar a los Director Técnico
niños mexicanos desde la escuela de p r i m e r a s l e t r a s estas nociones, Lie. Raúl .Soriega
indispensables para su vida futura? KI buen ciudadano con ellas co- Director
mienza n formarse, lo mismo que el poeta. i'l músico, el pintor, el Manui'l J. Sierra
artista. Kse poeta y esc pintor, ese músico y ese escritor que vive en Responsalile
el hombre hasta la adolescencia, pueden encontrar en las canciones. Jesús Castaiiún Rodríguez
las lecturas, los refranes y las coplas escuchadas en la infancia, «'1
Colaboradore
mejor estímulo para afirmarse. Los mejores ciudadanos así se han de Hihiiotrras y Ar Martínez, Jefe del Departamento
Departamento ¡le B i c a s y <-s González Navarro, Subjefe d«
formado. Lie. José
sé Miguel Quintana,
Q u i n t a , Uc
Henato Molin.i Km ¡,|iif/. I),'. • cr¡i Slarnp,'.
¿No hay en nuestros días un maestro, un escritor, un poeta que Villar; Traductor: (Inglés, Italiano), S
Li
Lie. E
Ernesto de
d 11» Torre
reúna en un libro los ideales permanentes en nuestro país, y los Eduardo Sierra Basurto
nuevos que el tiempo ha venido agregando, y los presente en her- Osear Aragón Laminaba y Sr. Melcho r Reynoso, Jefe del Depar-
tamento de Gráficas
mosos textos para alimento de la niñez mexicana? Un libro que
Oil.njante
equivaliera a las Lecturas Literarias de Amado Ñervo, a Una Familia Carlos Pérez de
León
de Héroes de Torres Quintero, a la Antología Nacional de Esteva,
por ejemplo. Nuestra niñez lo reclama. Y quien lo hiciera podría Srita
Administración
Ana Luisa Meyer Díaz
alcanzar por ese solo hecho vida inmortal en nuestra historia.
La Justicia.—Revista Mensual.—Tomo XXVIII.—No. 324.—Abril
de 1957.
SUMARIO -No. 107-
r
Editorial.—Proyección Liberal de México en Centro América 1

Asia y las Culturas Indias de América 1

Hombres de la Reforma. — Joaquín Colombres 1

La Calle José Mariano Beristaln de Souza 1

Espejo de Libros 2

Derecho. -Cuestiones Constitucionales 2

J
Fichas de Historia Económica. —La Desamortización de las Comunida-
des Indígenas 2

La Constitución de 18T.7 en los Estados.—Yucatán ^

La Hemerograíía de las Constituciones en Nuestros Días 4

EJEMPLAR Antropología y Arqueología Mexicanas. - El Arte Tonalteca ?>


Cultura Maya.- L o s Mayas Descubrieron e lTeiar "Jacquard" ...... í>

$ 0.50 DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO


Jornadas de Bibliografía.- Servicio de Bibliotecas
LOS ARTÍCULOS DK ESTK Mol.KTIN SON I>K LIKKB REPRODUCCIÓN
6

Dirección de Frenia y Director. í'iil>Íic;iUn vnr el Departamento de Bibliotecas


Ijc. Manuel J. Sien». M K X K ' O , I ) . I \ . U ' N K S 15 I ) K A I S K I I . D K 1**57
Redacción de la Memoria de- la Secretaría de Hacienda y Crédito Público

V.DITOIUAL DI: i.\ /{/•;/• o/<.\/.\

Proyección Liberal de
México en Centro América JOAQUÍN COLOMBRES
• Por Armando COI A)M MÍES
I A Reforma Liberal di- México .se proyectó claramente hacia Cintro Kn todos los moviniieiitos de honda raigambre popular, como el de la Reforma,
1— América. hay un gran número de hombres de valor cusa participación si1 pierde debido a que
Kl gobierno conservador de Guatemala (|iie había ejercido Rafael son absorbidos por las principales figuras que dirigen esos molimientos. Kl personaje
Carrera durante treinta años terminó con el Mariscal Cenia, al triun- cuyos datos biográficos damos ahora, fue uno de los principales estrategas de los
ejércitos liberales que lucharon, primero en contra de los consol". ;-.dores, y posterior-
far la revolución que encabezaron Miguel (Jarcia Granados (1809- mente en contra del imperio; se le recuerda en forma mus sencilla por medio de una
1S7S) y Justo Kufino Barrios (1833-1885). Vicente García Granados placa en la ciudad de Puebla de donde es originario, pero fuera de ahí su figura es
había sido gobernador de Durando en México y se Habe (|iie las armas desconocida, por eso la llevamos a nuestros lectores consagrándole un recuerdo bien
con (|Ue triunfaron (Jarcia Granados y Barrios entraron desde Vera- merecido y rescatándolo un poco de las sombras del olvido.
cruz hasta Guatemala; el segundo había operado desde una hacienda
en Chiapas. I.os enemigos del partido conservador de Guatemala lo La historia de los hombre» (lió junto con el general Balbotín el la del general Eteheagaray que ha- A raíz do su llegada a México
eran de Benito Juárez y su partido y asi se explica que cuando éste debe escribirse cuando en- Fortín do la Tenería con 80 hom- bía desconocido al general Mirainón del Presidente de la República don
entró en la capital de México (SI de enero de lKtil), después de cierra hechos que benefician bres. De esto hecho de armas, se- en Poroto y que no so conocía el lienifo Juárez, fue nombrado Ofi-
la victoria de (alpulalpan, expulsara al Ministro de Guatemala don Fe- en su saber a la humanidad. gún el parte oficial, quedaron cua- partido que iba a escoger, si Libo- cial Mayor do Guerra, junto con el
lipe Neri del Barrio. Hay una carta de Gerardo Barrios, presidente do tro hombros, Balbotín, Colombres ral o Independiente. Para someter general Ignacio Zaragoza, quien
Kl Salvador, dirigida desde Washington al Secretario de listado de ACIÓ en la ciudad de Puebla, y dos artilleros; por esta acción el a los pronunciados, abrió las puer- asumió la Secretaría de Guerra,
los listados (nidos, Mr. John Quiney Adams, denunciando los tra- N
Pue., el 28 de marzo de 1827. In- general Mojía, le concedió la cruz tas do la cárcel de San Juan do puesto quo desempeñó hasta el t> do
bajos que en favor de Maximiliano de llahshurgo se estaban llevando gresó al Colegio Militar de Chapul- del MÉRITO MILITAR, ascendien- Ulúa y solicito la ayuda de los pre- abril de lKo'l que so bi/.o cargo de
a cabo en Guatemala y, una vez establecido el Imperio, el Ministro del epee el 11 de septiembre, de 1838, do al grado inmediato. sidiarios para someterlos al orden; la Subsecretaria.
Barrio fue miembro de la corte du honor de Maximiliano. •íabiendo tenido necesidad de habi- Kn la Invasión Americana, forti- habiendo dominado a los rebeldes Durante la Invasión Francesa,
(Jarcia Granados y Barrios, el 2 de abril de lSH.'t lograron la itarse edad para ser aceptado co- fico la Villa do Guadalupe, concu- y re.Maldecido el orden, concedió ¡no comisionado como Jefe do Ks-
victoria de Tacana, derrotaron al capitán Antonio Bárbano y procla- no alumno, pues tenia 12 años, y rriendo a la acción do armas en el a los presidiarios pasearan libros tado Mayor del general Ignacio Za-
maron los principios de "igualdad, libertad y progreso", y después de I requisito era tenor 1"> anos oum- Molino del Rey y junto con el ge- hasta determinado tiempo, en queragoza y esto a su voz Jefe do la
los triunfos de Ketalhualeu, dieron las acciones de Laguna Seca, >lidos. Por tradición de familia neral Migiiel Eteheagaray arrebato todos se presentaron para volver a División do Oriento, presentándose
Tierra Blanca, Coxón y San Lucas, y entraron en Guatemala el 30 ibra/.ó la carrera de las armas en al enemigo una pieza de artillería •us galeras. A la mayoría de losel K¡ de febrero do 1KI">L! en la ciu-
de junio de 1S71, instaurando en aquel país un gobierno reformador y •sa focha y en el coito periodo de que había sido quitada al general prisioneros se los ju/go con pron- dad de On/.aha a cumplir su en-
liberal. studios militares lo sorprendo el Unidoras. Kl 1-1 do julio do 1817 itud y oonsiguloroh su libertad. cargo, l'or indicaciones del general
(i liatemala, gracias al nuevo gobierno anulo todos los decretos y irimor bautizo de sangro, la maña- fue ascendido a tomento coronel por Por esto hecho, so lo concedió la Zaragoza fue nombrado Director de
actos del poder Legislativo desde el I de abril al 2 de junio de IS70. a del 15 de julio do 18 10, presen- babor defendido la Angostura, pro- patriótica condecoración de la PAZ. Ingenieros, con el carácter do Jefe
(Jarcia (¡rallados creó el Ministerio de Fomento, fundó la escuela ándo junto con todos los hijo siguiendo la defensa do Ohapulto- Sus servicios como Ingeniero Mili- lo Kstado Mayor. El l!S de abril
politécnica, dio impulso a las escuelas y al servicio postal, expulsó a del Colegio Militar a defender la •o, por el Caballero Alto, junto tar oran solicitados por los Jefes lo 1KIÍ2, concurro a la jornada en
los jesuítas, quienes habían regresado cuando Carrera era presidente Cindadela. Combatieron fioramolito n ol ^General) Teniente-Coronel Militaros al servicio del Partido Li- •ontra do los franceses en las cum-
y decretó la bandera nacional y el escudo de armas (1S71). para alcanzar su obj"!ivo no obs- Juan Cano, quo hondo esto jefe beral y entro ellos, ol general Jesús >ros de Acull/.ingo. Recibiendo por
Estalló la reacción contra aquel gobierno en agosto del mismo tante el bombardeo continuo do los mortalnionte, la tropa so desmorali- González Ortega, quien al fronte do 'slo hecho de armas DIPLOMA DK
año > entonces fueron expulsados el Arzobispo Pinol y Hat ves y el ¡ M Í O o s t a l t a n p a r a p e t a d o • ; p e r t u i , zo y cundió el pánico habiendo caído ma división sostuvo la Batalla de lii.Mli: Y UKDALLA Al. MKRI-
Obispo don Mariano Ortiz I riela. Barrios fue elegido presidente en después de varias horas de combate, prisionero por los Americanos. Por 'aipiilalpun. derrotando al general l'O PATRIÓTICO.
abril de 1S7.Í. Durante su gobierno creó el Banco Agrícola Hipotecario; al caer la tarde, se rindieron los estos hechos de armas contra la .Miramon. Kn esta acción ol coronel Sus opiniones para detener el
fundo el Instituto Nacional y el Internado Indígena; reconoció la in- enemigos; por esto bocho ilo armas Invasión .Americana, lo tilo conce- Coi.mibres, fortifico varios puntos ivanco I ranees, oran tomadas en
dependencia ile Cuba (ti di' abril de 1875); extinguió la Pontificia Uni- filo ascendido a Subteniente y so lo ilida la medalla CRUZ DE ORO. \ uhiorahlo:; que dieron como resill- •nenia por el general Zaragoza,
versidad de San (arlos Borroíneo e inauguro la primera línea férrea, loncedio la CRUZ DE HONOR. Kn Posteriormente siguió prestando ado la derrota completa del ejér- íuion confio y acepto en lodo sus
que iba de San José a Kscuinlla y comenzó a construir el ¡•'••rmcarril el año do 1S1IS fue ascendido a Te- MIS servicios como Coronel de In- •ito Conservador; por oslos hecho- .lañe., de defensa. Dentro del plan
del Norte; pero su mayor hecho fue que intentó rehacer la unión de niente Aspirante (le Ingeniero, por genieros desempeñando diferentes •I Presidente do la República, don le (loiensa, sostuvo que la batalla
Cintro América mas, desgraciadamente, sucumbió en la batalla de ol entonóos Presidente de la Repú- •omisiones, entro ollas, el 20 do ju- ¡onilo Juárez, lo felicito y el gene irinoipal dob:a verificarse in Pue-
Clialchiiapa, al invadir Kl Salvador que se negaba entonces a recons-
truir la unión bajo bases liberales. La influencia de Barrios llegó a blica general Canalizo. lio do 185H, siendo Comandante M¡- ral .1. González Ortega, reconoció da, por prestarse la colocación de
Honduras en la época de Luis Bográn. pues varios maestros como IV- Kl 7 de noviembre de 18I<! so re- itar en la ciudad do Yoraeruz, se quo las opiniones y recursos mili- o> corros de l.oroio y Guadalupe
dro Niifio, (arlos A. Velázquez, Ángel I. Jardón. Clemente (havarría cibo de Capitán de Ingenieros, y se ironuncio parto do la Guarnición lares, puestos en práctica por el co- •orno punios invulnerables y que
ronel Colombres, habían sido un lado que los contingentes de fuer-
y Víctor Uogrigo, A. Castañeda e Inocente Orellana se dedicaron a la lo da la comisión de fortificar la lo la plaza, secundando el levanta- factor importante en la victoria.
educación de la juventud hondurena. ciudad <lo Monterrey, N. L. Defen- miento del general Osollo, asi como
(Sigue en la página 7>
Barrios contó con el apoyo de dos liberales distinguidos: Lorenzo
;
Montúfar (1823-1898) y el Padre Ángel María Arroyo. l no de sus
secretarios de estado fue Marco Aurelio Soto (18-l(i-190!>). Kn junio
de 1S7Ü apareció la facción conservadora de Knrique Palacios; pero
fue M'iuida, y Barrios continuó su obra, extinguiendo las ordenes re-
ligiosas, decretando la libertad de cultos, secularizando los bienes de
La Calle José Mariano Berístaín de Souza
los conventos, intituyendo el matrimonio civil y fundando la Kscuela & l'or Daniel MISO'/. Y I'EHEZ

(Sigue en la página 4) E
N virtud de quo una de las maneras mas efectivas de tributar
homenaje a los grandes hombros os perpetuar su nombro en la
"BIBLIOTECA" HABRÍAN QUEDADO KN KTKRNO OLVIDO CEN-
TENARES DE ESCRITORES MEXICANOS A O.U1KNKS HOY
nomenclatura de calles, plazas, escuelas, etc., y considerando los in- HONRAMOS1'. Ksto solo bocho os suficiente para que Beristain de
discutibles merecimientos del Dr. D. José Mariano Horistain do Souza
ASIA Y LAS CULTURAS por la realización de su magnifica Biblioteca Hispano Americana
Septentrional que durante mas de siglo y cuarto ha prestado inapre-
Souza, a posar de los defectos de su obra y sin tomar en e-ienta su
desorientación en los albores do nuestra Independencia, sea honrado
imponiendo su nombro a una calle de nuestra gran ciudad.
INDIAS DE AMERICA ciables servicios a la cultura del país, me pareció no solo justo, sino
inaplazable que su nombro figurara en la nomenclatura do nuestra
gran ciudad. Y aprovechando que en julio do 1;>52 había en el nuevo
Esperando, señor ingeniero, que los méritos do estos tros perso-
najes lo parezcan lo suficientemente altos para rendirlos ol home-
naje iiuo solicito, me es satisfactorio repetirme su atonto amigo y
Fraccionamiento "Viaducto do la Piedad" tros calles sin bautizar,
Por Cesar IJYAllDl RAMOS seguro servidor.
propuse para ellas a la Oficina de Nomenclatura del Departamento
II y el abanico. También ¡ludieron del Distrito Federal el nombro del gran bibliógrafo mexicano en DANIEL MUÑOZ"
traer esos inmigrantes budistas unión del de otro bibliógrafo, el Dr. 1). Juan José de Kguiara y
Eguren, y el del historiador español enamorado de México D. Nicoto Aprobados los tros nombres, el entonces jefe de la Sección de
I. abrirse la Mesa Redonda re- nociones de los calendarios asiáti-
A ferente a las influencias asiáti-
cas qiu1 pudieron babor llegado a la
cos, los cuales, según F. (¡raebner
son semejantes a los meso-ameri-
de Zamacois. Nomenclatura contestó mi petición con el siguiente documento:
He aquí la parte del escrito petitorio relativa al Dr. Beristáin "México, D. F., noviembre 21 de Ii1.r)2.
América India, el doctor Robert canos (cosa que puede y debe dis- de Souza:
Hoine-Geldern, acosado a preguntas cutirse aparte). "México, D. F., a 21 do julio de 1952. C. Daniel Muñoz.
por los antropólogos que le rodea- Un comentario hecho por algu-
ban, habló de los periplos y la na- Sr. Ing. D. Carlos Ruiz Gomar, Después do un concienzudo estudio de los méritos do los ilustres
nos que estaban junto a mí, de "En-
vegación de alta mar entre los asiá- tonces, era un servicio regular d «Tefe de la Sección de Nomenclatura bibliógrafos mexicanos Dr. Juan Joso do Kguiara y Eguren y Dr.
ticos varias centurias antes de barcos, al igual que el de la Línea del Departamento del Distrito Federal. José Mariano Beristáin y Souza y del historiador español don Nicoto
Nuestra Era y expresó: que en Cunard" y un tropel de preguntas, de Zamacois, personajes cuyos nombres so ha servido usted pi oponer
Distinguido señor ingeniero:
aquellas remotas edades había na- brotaron a consecuencia de aque- para las tros calles que aún carecen de denominación en el Fraccio-
vios hasta de -1 mástiles, que podían llas afirmaciones del doctor Heine- Después de saludarlo atentamente, me es honroso poner a la namiento "Viaducto de la Piedad", esta Sección de Nomenclatura ha
cargar hasta 700 y 1,000 personas y (¡eldern: "¿Cómo es que no quedó culta consideración de usted los siguientes tres nombres de grandes decidido aceptar su sugestión, y ya se llevan a cabo los trámites ne-
cruzar el Pacífico. Explicó, asimis- en Mesoamérica ni huella del bu- escritores que hasta ahora permanecen olvidados a pesar de la deuda cesarios para efectuar las tres denominaciones, lo quo so comunica
mo, que acaso vinieran a América iismo ? ¿ Por qué no trajeron esos que tiene con ellos nuestra patria, que yo propongo para las tres a usted para su conocimiento, agradeciéndolo su colaboración par-
unos budistas y brahamanes; es- viajeros ni el arroz, ni el mijo ? calles aún no denominadas en el Fraccionamiento "Viaducto de la ticular.
tos últimos, en busca de empleos ¿Cómo es que no trajeron animales Piedad":
("Jobs", si no entendí mal) llega- domésticos, por ejemplo, el cerdo, Atentamente.
Dr. D. JOSÉ MARIANO RERISTAIN DE SOUZA.—Siguiendo
ron a Sudamérica y llevaron allá a gallina, y ciertos procedimien- los pasos del improvisado bibliógrafo De Eguiara y Eguren, Beris- SUFRAGIO EFECTIVO. NO REELECCIÓN.
una influencia tecnológica mientras os de orden técnico, v. g., la rueda táin de Souza formó su "Biblioteca Hispano-Americana Septentrio-
que los primeros pudieron haber y el uso de los metales?" nal", que inmortalizó su nombre. De él dice el eminente biógrafo El Jofo de la Sección do Nomenclatura,
llegado a la América Media, con mexicano don Francisco Sosa que "es acreedor a la estimación de ING. CARLOS RUIZ GOMAR".
una influencia intelectual por ejem- El conferencista dio estas res-
uestas, harto difíciles de aceptar: cuantos en México se consagran al cultivo de la literatura; su obra
plo, en el caso de la religión, la Fijada la fecha para efectuar la ceremonia de inauguración de
Los inmigrantes asiáticos olvi- es una fuente preciosísima de datos que se han utilizado y continua-
cosmología y acaso, con objetos rán utilizándose principalmente por los que se dedican a los estudios
la nueva calle, acudí al Lie. D. Alejandro Quijano (q. e. p. d.), Di-
propios de reyes, como el quitasol biográficos y bibliográficos; y no es aventurado decir que SIN ESA
(Sigue en la página 7) (Sigue en la página 7)
México, D. F., Lunes 15 de Abril de 1957
BOLETÍN BIBUOGRAFICO
PAGINA DOS
DERECHO

ESPEJO DE LIBROS Cuestiones


La sequía en México y su más agua que la que vierte sobre el cias interesantísimas y obteniendo de dos partes, la primera cubre
Provisión.—Por (iontrán No- territorio nacional el régimen de resultados numéricos inobjetables, específicamente las necesidades in-
ble y Manuel Lebrija.—Méxi- lluvias a que estamos sometidos algunos de los cuales sorprenderán ternas de codificación y la segun-
co, julio-diciembre de 1957.— secularmente, y que la agricultura seguramente al lector que no ha- da es la que corresponde a dar
Boletín de la Sociedad Mexi- aprovecha tan sólo en parte, de una biéndose adentrado en el examen una información internacional en
Constitucionales
cana de Geografía y Ksta- manera directa en las tierras de profundo de las estadísticas agrí- lo que respecta a las sinonimias Por Emilio RABAS A
dística.
temporal, y para las sembradas du- colas, tenía formados conceptos en populares m e x icanas. Las claves
En el último decenio la sequía ha rante el período de la seca, a tra- desacuerdo con la realidad. que contiene este manual son las El próximo día 25 se cumplen 26 años de la muerte, del
azotado terriblemente al país; exis- vés del esfuerzo constructivo que Pero en esta materia de compleja correspondientes a la Nomencla-
ten zonas en las que por años no representa en captación por em- estructura, toda ella tratada con tura Internacional Detallada de
ha caído una sola gota de ¡IRUII; al- balse o por extracción de la alma- gran acierto, resulta el detenido es- Enfermedades, T r a u m atismos y

m
gunos Kstados ile la República, de la propiedad rural de Mé- Causas de Defunción.
principalmente del Norte, han visto cenada en las capas freáticas, de tudio xico en sus dos grandes grupos: El
desquiciada su economía por este las tierras surcadas por el arado.
Todo lo que se relacione, pues, Ejido y la Propiedad Privada, que n i f i f C í ' I O N C E K £ K ¿ L / ' £ £ S 1 1 D I S T I * '
S E C R E T A R I A D E E C O N O M Í A
problema: de ahí la importancia vi-
tal de este estudio y las razones que con el conocimiento de los regíme- aún siendo su diferenciación de ca-
lo han impulsado están ampliamen- nes físico-meteorológicos de las dis- rácter jurídico, repercute amplia-
te expuestas en el prólogo que a tintas regiones que la orografía del mente en la productividad, y por Drpírtimento de Esudística Social sus CríticoV- No tenemos noticias que se haya recogido en una
continuación reproducimos. país origina, aplicado a un examen tanto en la Economía Agrícola de n bl c e Ó en forma do volúmenes los trabajos del jurisconsulto
KPSTH libro, cuyo contenido ha científico de sus periodicidades y la Nación. Creemos que el conoci- n, inferencias v artículos periodísticos. Este trabajo que
/frece,"" ahora a nuestros lectores es un discurso que se pro-
I—' sillo elaborado en un perseve- de su trabazón con los ciclos vege- miento de este capítulo ha de in- nuneiara con motivo del primor Congreso Jurídico Nación. ,que
rante estudio técnico V estadístico, tativos de las plantas cultivadas, teresar al lector, en grado extra- CATALOGO ALFABÉTICO se reunió en esta Ciudad del 14 de Septiembre de 1921 al 12 de
viene a llenar un vacio cine en la bi- es de sumo interés para la agricul- ordinario.
Y así todos los temas agroclima-
P E LAS S I N O N I M I A S I ' O l ' l ' I . A H KS Octubre del propio año. En él hace un estudio de vanos pro-
bliografía agrícola existe, no sola- tura nacional, porque de las con- MEXICANAS DE l.AS ENFEKMI.ÜADKS blemas de Orden Constitucional y los cuales no han sido resnel-
mente en México, sino también en clusiones que de estos trabajos se tológicos, expuestos en un lengua- Y SU CLASIFICACIÓN CONFORME A LA " >S V ^ i r a b a j o no ha sido publicado según noticias que teñe-
la mayor parte de los países «leí obtengan, podrá deducirse el apro- je sencillo y asequible al lector, ha- CLAVE INTERNACIONAL DETALLADA mes -íl respecto; se pensó hacerle algunas anotaciones referen-
globo (|iie realiv-.an una agricultura vechamiento hasta el límite máximo cen de esta obra una magnífica "s a as modificaciones que se hayan introducido a las leyes,
progresiva, merced a la cual, sale de esos caudales perdidos, y de los aportación a la Técnica Agronómi- desde entóneos v so decidió mejor dejarlo como lo hiciera Don
esta rama del trabajo humano, de esfuerzos inútiles que la PREVI- ca de la Agricultura Mexicana. No n,ilio "abasa f,ara q.u- así llegue a nuestros lectores. Este
la práctica casuística, en cuanto SIÓN nos puede ahorrar para su- es por ello difícil predecirle un éxi- original fue proporcionado gentilmente a este Boletín por el
esta tiene de rutina, pnra seguir plir así la deficiencia de agua, cuyo to de expansión en todos los cen- I.ic. Jorge F. (íaxiola.
por los caminos racionales de las
ciencias aplicadas.
total volumen en el año la natura- tros culturales del
leza nos proporciona con notoria co en la estantería de todas las bi-
A través de sus páginas, llenas avaricia y lamentable distribución. bliotecas,
país, y un
como obra de consulta, en
hue-
u1 discreto eufemismo de la Ur- superiores que ven en apelación los
den Mexicana de Abogados ha negocios que se ventilan en unos
trescientos juzgados d e primera
lecho que e presente como un instancia (suponiendo un promedio
de conceptos básicos para el cultivo l'or eso los autores encabezan su cuanto se refiere a los problemas expedición en el des-
roblema do
de la tierra, expuestos con senci- trabajo y rotulan su libro con el actuales del Agro Nacional. MÉXICO
muy bajo de diez juzgados por ca-
lacho de la Corte Suprema, lo que da Tribunal); los tribunales apro-
llez y claridad, se va el lector apro- título del problema ingente de la Por tan valiosa labor científica I «66 \s en realidad un problema de po- ximadamente con noventa salas que
piando de los hechos y los motivos agricultura mexicana; y es para mí tendrán los autores el reconoci- ibilidad. de capacidad material pa-
que entorpecen el progreso agríco- un honor, que solamente a los dic- miento de los agrónomos naciona- Aunque parezca redundancia, y a las labores que la Constitución se dividen la labor. Pues bien, la
la general y el de México en par- tados de una fraternal amistad pue- les y de los campesinos interesa- hacia una mayor claridad para los mayor parte de los negocios que
e encomienda. Me refiero a la
ticular. I,a agricultura, llevada al do atribuir, el prologar esta o dos en el conocimiento racional do investigadores que utilicen este ma- uestión primera que propone el ¡lasan por las noventa salas van
ritmo que le impone el desarrollo que solamente con atacar el pro- los problemas que el ruralismo nual, se vuelve a indicar que la irograma de este Congreso. por el juicio de amparo, a la Cor-
actual de las ciencias naturales, blema de la sequía en la agricultu- plantea de continuo, y a cuya solu- primera parto consta de un índice te Suprema; van a ella en revisión
A poco que se concentre en ella
principalmente en su expresión quí- ra patria y ofrecer resultados apli- ción contribuye en mi concepto, de alfabético de las sinonimias popu- a atención con el intento de pe- muchas de las resoluciones de lo;
trescientos juzgados, que no pasan
mica y biológica, exige una dedica- cables prácticamente para atenuar una manera concreta y eficaz el lares mexicanas, tal como se cono-
cen en las distintas regiones del letrar su sentido, parece que por por los Tribunales Superiores, por-
ción metódica al estudio de los pro- y en ocasiones anular sus perjui- estudio que se encuentra en las pá- i sola se transforma por una ne-
blemas ((iie plantea la explotación cios, ya libra para su autores el ginas que siguen a las que ocupan país; a continuación de la sino- esidad del espíritu y cambia su que la apelación es más estricta
del ae;ri), buscando los orígenes de galardón que se reserva a las obras estas modestas pero sinceras líneas nimia figura el nombre técnico de ormula en esta otra: ¿ Ks posible que el amparo; van a ella mucha-
resoluciones do los juzgados Mi-
los mismos para encontrar y pro- útiles a la sociedad de que se for- de presentación. -A. V. II. \:\ enfermedad, su c 1 a s i f icación,
poner las soluciones poco medita- ma parte. (clave) y finalmente el nombre de una la Suprema Corle de la Na- nores y de Paz, porque el juio
entidad o entidades federativas ión el cumplimiento expedito de por violación de derechos indivi-
das. Kste propósito se advierte en Tero el ingeniero Noble y el pro Catálogo alfabético de las odas las funciones que la Consu- duales tiene la paternal amplitud
el liedlo do considerar, que el pro- fesor I.ebrija, no se han limitado a sinonimias populares mexica- en que se emplea la sinonimia. nción le atribuye? Y cuando la
blema fundamental de la agricul- tratar en su obra la importante fa- nn.s de las enfermedades y En la segunda liarte figura, en iregunta se formula con esta des- de la protección constitucional; van
tura mexicana es el del agua sobre ceta de la sequía en el campo, sino su clasificación conforme a primer término, el nombre técnico carnada ingenuidad (pie parece des- a ella los juicios de amparo (rc-
el campo cult iva'lo. que han trasladado a la misma el la cla.se internacional deta- la enfermedad seguida de la cortés para las preocupaciones e nuinos, promovidos contra las le-
Ciertamente que el trípode de la acervo de sus conocimientos técni-
llada.—México, I). l'\, a 5 de clasificación (clave) y, al final se intereses que s'-norean el terreno yes o actos de autoridad, que pro
cos y los datos acopiados sobre los abril de l!).r>7.—Ediciones de ndica la sinonimia o sinonimias jurídico, me atrevo a creer que no vé al art. HK{ de la Constitución
producción vegetal, "temperatura, la Dirección (ieneral de Es- con que se conoce el padecimiento. hay miembro de este Congreso que. (es decir, los que fueron motiv<
humedad y fertilidad", continúa otros problemas que como términos tadística, Secretaría de Eco- En la investigación emprendida no tenga la respuesta negativa, ro- y materia del juicio constitucional
siendo el sostén de las explotacio- <¡e la ecuación cuyo segundo miem- nomía Nacional. ara la realización de este trabajo tunda, espontánea y fácil en la cuando este era puro); van a ells
nes agrícolas en todo el mundo, l'or bro es la producción agrícola na- se encontró un acervo considerable mente. todos los negocios que específica-
nuestro paralelaje en este hemis- cional, intervienen directamente en mente le asigna, como tribunal Ci ;•
le términos médicos que corres-
ferio, mi es motivo de preocupación su planteamiento. Y han realizado En ocasiones resulta difícil rese-
ponden a síntomas de enfermeda- Reducir la cuestión a su expre- ni un el art. 101; y van por úl ;
la temperatura que es superabun- esto en forma digna del mayor elo- ñar un libro, o cuando menos dar des que. no designan a ninguna en sión esencial, no es eludible; si la nio. en revisión o en queja, tirar,
dante en casi todo el territorio na- gio, comprobado,
puos han sabido aunar el da- una idea aproximada de él, por eso
con su influjo en ahora en lugar de tal reseña publi- [¡articular y, consecuentemente, no resuelve respuesta lia de ser negativa, ella r. limero de- resoluciones dictiuln-
cional, lo cual no es poca suerte, to la marcha de las explotaciones ru- camos el prólogo que OH mejor que figuran en este manual; también la cuestión presentada, por los juzgados de Distrito en la
porque las regiones do escasa in- rales en México, analizando y ex- se han omitido otros términos po- puesto (¡ue es tarea estéril ensayar sustüiiciaeión do los juicios de am-
solación, son irremediablemente de- trayendo de su comparación, acer- cualquier nota que He pudiese hacer nilares que se refieren a hechos las fuerzas en obra imposible, en paro, como la concesión o denega-
fectuosas para la producción agrí- tadas deducciones. Esto puede apre- al respecto. fisiológicos normales y de ellos só- problema insoluble. ¿Cómo hacer ción de la suspensión del acto re-
cola en las especies que más inte- ciarse en el capítulo dedicado al al- para que un solo hombre hag.i damado, impedimentos y recusa-
OR instrucciones de los señores o se han incluido aquellos que cada ano el vestuario del ejército ciones, fianzas y contrafianzas.
resan al hombre. Kn cuanto a la godonero, base del aprovechamiento
fertilidad debidamente aprovecha- le setecientas mil hectáreas; tie- de Economía,
PLie, Gilberto I/oyo, Secretario ;)or la frecuencia
e Ing. Rodolfo Flo- •ncuentra y por corresponder a
con que se les
imperial? ¿Qué medio emplear pa-
da eM las tierras del altiplano con rras cuyo cultivo en la Mesa del res Talavera, Director General de ina enfermedad específica, permi- ra que el escultor haga en un año Todo este cúmulo de trabajo e--
sus vert ¡entes a los dos grandes Norte de la República reqr:'>re pa- Estadística Social, el Sr. Juan Lo- ten precisar técnicamente su sig- las treinta mil estatuas de la ca- lá dentro de "las funciones que la
mares, tampoco es motivo de in- ra ser económico y, por tai o, para yo Rosales, Jefe del Departamento nificado y son de uso corriente tedral de Milán? Kl problema se Constitución encomienda a la Cor-
quietud inmediata, máxime estan- subsistir, un producto prhi pal co- de Estadística Social, comisionó a en una extensión territorial más simplifica extraordinariamente: no le"; y siendo así, si en las condi-
do casi inédito el capítulo de la fer- mo es la fibra textil, de i" in valor los señores Dr. Abel Zavaleta Vc- menos grande. hay medio ninguno. I.a misma so- cione.-: del problema está la de no
tilización con abonos químicos y mi- en el mercado, y que es .demás re- a y Francisco Carrión Guerrero, lución tiene esta otra pregunta:
Al poner este manual a disposi- ¿Que medio puede darse para que variar esas funciones, si se quic-
nerales, y hasta el de los de ori- comendable por el hecho fundamen- a fin de que procedieran a formu- ción de los señores doctores y pro- 11 como solución una reforma cons-
gen orgánico, destendidos ances- tal de que siendo un cultivo de re- lar un manual de sinonimias po- fesionales de actividades conexas, la Suprema Corte, lea, estudie y titucional que permita al alto Tri-
tralmento. Tan sólo nos queda pues gadío de carácter extensivo, su pro- pulares que sirviera posteriormen- se les suplica se sirvan proporcio- resuelva cinco mil negocios que en bunal "garantizar la rapidez i<-
que considerar el tema del agua ne- ducción unitaria tiene un valor ru- te, para fines de codificación de nar toda la información posible un ano buscan y necesitan su fa- despacho" sin amenguar la tarca
cesaria para la vidn de las plantas, ral (pie ¡guala y aún sobrepasa •asos de Defunción sobre todo que tienda a perfeccionarlo, ya llo? el problema es igual al de contv-
que resuelto en la medida de lo po- a los de otros cultivos intensivos, aplicable en aquellas regiones en sea indicando términos de uso co- Para demostrar la imposibilidad ner el rebose- del estanque sin re-
sible, permitirá a la agricultura me- también de riego abundante. as que los informes vienen sin rriente en sus localidades; preci- de la tarea y la inutilidad de todo ducir el surtidor, cuando es impo-
xicana enderezar sus pasos por el Después de haber tratado los au- certificación médica, y así también, sando si alguno de los que se in- esfuerzo para satisfacer el proble- sible ampliar el desagüe. Lo qui-
camino de su progreso y estabili- tores ciertos aspectos interesantes para cubrir compromisos de carác- cluyen tienen otra u otras acepta- ma, parecería muy útil la estadís- la Constitución de 1917 hizo fu''
zación. del factor TIERRA, se ocupan con ter internacional que nuestro país ciones de las que se han anotado, tica; pero no es necesaria y hasta ampliar el surtidor en el artícui'
Ahora bien, el líquido elemento todo detenimiento de los otros dos tiene con organizaciones especiali- o si en alguna entidad federativa seria exagerado acudir a sus deta-
no se puede fabricar en serie como factores internos de la producción zadas, tales como la Organización se emplean y no.se hace la obser- es, cuando hechos de todos cono- 7, como si la dificultad no hu-
ocurre con tantas cosas útiles en la CAPITAL DE EXPLOTACIÓN Y Mundial de la Salud y otras. vación respectiva, a fin de poder cidos bastan para el propósito. Hay biese existido nunca, como si el f>
vida. No dispondremos nunca de TRABAJO, deduciendo consecuen- Usté manual consta propiamente corregir dichas anomalías. n la República treinta tribunales (Sigue en la página 8

VICHAS DE HISTORIA ECONÓMICA

LA DESAMORTIZACIÓN DE LAS COMUNIDADES INDÍGENAS


Por Moisés GONZÁLEZ NAVABRO
NTES que el gobierno federal lizaran a los indios. La ley de 10 de la repartición de tierras y aguas terreno, la que regularmente culti- de los propietarios territoriales que comunidades indígenas, aunque «•
A dictara la ley de desamortiza- octubre de 1833 ordenó que se res- del común, mediante el pago de un vada debiera bastar "para el mante- tuvieran uno o más sitios de ga-
ción de 25 de junio de 1850, ya va- petaran las tierras que se habían canon para los fondos municipales. nimiento de dos individuos". Los nado mayor, tuvieran o no sus po-
31 de mayo de 1847 se reanudó la
repartición. Todo esto estaba sujete
rios Estados habían legislado sobre concedido a los indios, estas tie- Ese mismo afio de 1828, el 30 de pueblos de la Pimería alta y el de sesiones en el mismo departamento a los cambios políticos. En Jalisca
la materia en parecidos términos. rras deberían repartirse en parce- septiembre, el Estado de Occiden- los Seris de San Pedro de la Con- o cantón, añadió la disposición de desde entonces, como en toda la re'
La ley de colonización de 20 de las; incluyó en el repartimiento las te decretó una ley para el reparti- quista, no se comprendían en esa 19 de febrero de 1827. pública a partir de 1856, hubo mu-
mayo de 1825 del Estado de Chi- demás "castas que estuviesen enla- miento de tierras de los pueblos in- ley. El Estado de México decretó El 29 de septiembre de 1828 de- chos intentos de confundir las di-
huahua, en su artículo 21 ordenó zadas con los indios en cada pue- dígenas, reduciéndolas a propiedad en 1830 el repartimiento de las tie- cretó el Congreso de ese Estado versas clases de propiedades, c°r¡
que los terrenos de los pueblos des- blo". Se consideró como dueños de particular. De acuerdo con esa dis- rras comunes de los pueblos. que los bienes inmuebles compra el propósito de apoderarse de los
poblados que pertenecieron a los in- las tierras de cada pueblo, los na- posición el gobierno ampararía a La legislación del Estado de Ja- dos por los antes llamados indios y bienes de los indígenas.
dios, se repartieran gratuitamente turales de ambos sexos originarios los indígenas para que les restitu- lisco fue muy rica en su aspecto conocidos con el nombre de Comu- Para proteger a los naturales en
entre los indios que carecieran de de él, siendo mayores de 18 años. yeran o reemplazaran las tierras agrario, la animó el mismo espíritu nidad eran de su propiedad. El 13 la tramitación de sus negocios, «•
ellas. Permitió, sin embargo, que si Veracruz ordenó la repartición de que se les hubieran usurpado. Los individualista. El 12 de febrero de de marzo de 1829 se aclaró que los gobernador del Estado de Jalisco.
los indios tenían tierras suficien- las comunidades indígenas el año de indígenas no pagarían derechos en 1825 declaró a "los antes llamados terrenos mercedados no estaban Ignacio Herrera y Cairo, decretó e>
tes, se podrían vender a otras per- 1826. En 1825 Zacatecas repartió sus demandas contra la usurpación. indios" dueños de las tierras y ca- comprendidos en el decreto ante- 19 de junio de 1856 el nombramien-
sonas; los productos de esas ven- las tierras del fundo legal de los El fundo legal, los bienes de las mi- sas y solares que poseían entonces rior, pero sí las fincas urbanas, a to de un abogado especial de india-
tas entrarían a los fondos de co- Ayuntamientos, disposición que ra- siones extinguidas y los baldíos se en lo particular, sin contradicción excepción de los edificios destina- s
munidad. También en esa ley se tificó el gobernador Francisco Gar- darían en propiedad particular a en los fundos legales o fuera de dos al servicio público, de acuerdo nas. Este nombramiento lo exip
prescribió que las tierras baldías de cía el 30 de mayo de 1834. El Con- los indios. Los casados, los viudos tilos. Se prohibió que los indios con el decreto de 27 de febrero de el hecho de que el abogado de po-
la Alta Tarahumara se poblaran greso de Puebla decretó desde el y los solteros mayores de 18 años enajenaran esos terrenos a favor 1830. El 13 de junio de 1834, se sus- bres y presos no podía por sí so o
con colonos que instruyeran y civi- año de 1828, aunque no se publicó, tendrían derecho a una porción de de manos muertas o en beneficio pendieron los repartimientos de las
(Sigue en la papua •
PAGINA TRES
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
México, D. F., Lunes 15 de Abril de 1957
ción perdimos la mitad del territo-
NTES de hablar acerca de la LA CONSTITUCIÓN DE 1857 EN LOS ESTADOS rio, se separó Yucatán, pero pare-
A Constitución Reformista d e l
a
:e que la península fue destinada
llevar la peor parte, ya que los

YUCATÁN
57, en Yucatán, es necesario re-
troceder alrededor de unos 32 años, efectos de una mala política y
cuando las luchas electorales se peor administración pública nacio-
entablaban entre dos partidos: La nal, acabó por fin en hundir al
Camarilla, y la Liga, pues, aun Estado, en la horrorosa guerra de
cuando en realidad no sostenían castas, y esto lo decimos porque
ideales opuestos, ya que los dos dado al Tiecho de que Yucatán, co-
eran liberales, solamente que la Por Silvio del CASTILLO mo todos los Estados, estaban su-
Camarilla estaba formada de ele- jetos a los continuos vaivenes de
mentos más avanzados, ya que es- ra la que p r o f esaban muchos la política y de las asonadas y
te grupo estaba integrado desde el sula para evitar una invasión es-
principio por hombres como D. Pa- pañola que se decía estaba pre-
blo Moreno, D. Juan Rivas Vértiz,
D. Mariano Carrillo y Albornoz,
parándose
A Gobierno
en la
del
Habana.
Estado,
Y
no
como
podía
JUNTA miembros de las Cámaras federa- revoluciones, los gobiernos de la
les, expidiendo leyes que afectaban república nunca pudieron dar la
los privilegios del miltiarismo y atención necesaria a la resolución
del clero. Estas primeras leyes de de los graves problemas que ve-
la Reforma encontraron enorme re- nía padeciendo el Estado, que de-
D. Pedro Josó Guzmán, y otros honradamente proporcionar e s o s CENSORIA. sistencia de parte de los obispos bido a su proverbial pobreza eco-
que se habían convencido de que recursos a la medida de los de-
seos del Gral. Codallos, éste acu- le la República; pero en Yucatán, nómica no podía satisfacer ni con
los privilegios y abusos del clero como siempre que se trataba de mucho a las exigencias del despó-
entorpecían la marcha progresista só al Gobernador de abrigar mis- -formas religiosas, sucedió una tico Santa Anna, razón por lo
teriosos designios enderezados a
de la sociedad y del país, de ma- cosa distinta. La muerte el Obispo cual, los yucatecos nunca quedaron
reconocer a España, procediendo a W\tn la M. N- y M. I~ ciudad de Mírid» cipiul <Je Yucatán á
nera que en este aspecto, la Ca- levantar actas en que los jefes y ull mi E.tévez, había dejado vacante el contento-1 con el sistema centralis-
marilla en esa época, en que aun oficiales, so pretexto de pedir pan, lo* ~^"^ yiíflc d«s del ¿«» d* J ° * ' «xnocientes caioece «fio» y
puesto desde 1K27, por lo tanto ta y ya en lK.'iít, hubo un pronun-
imperaba en el ambiente las ideas insultaban soezmente a la prime- nuestra • . • CONSTITUCIÓN • . • habiendo* tfunxlo
a
la ulj opuuLar át r»u d»ha ciudáJ por convoci- gobernaba la Mitra, I). José María ciamiento en contra de dicho sis-
absolutistas propias de la colonia ra autoridad del Estado, llegando t»ir«ordir»*jl»irm!c tn Meneses, de ideas profundamente tema y que al fin en 1SI0 triunfó,
CIOII del ¡>rr«KVnlc ]<•>* Sre». irtv pn pirsxknlr D. Lcrmxo de Zaolí , vice-prr-
constituía un núcleo verdaderamen- a adquirir aspecto, esta actitud, liberales, quien juz|/ó y creyó co- declarando que seguiría en el se-
aidentc D D. Manuel
M l Ximene^, »oe»Jei prríVilero D. Vicente Maru VrUi-
te revolucionario. de verdadera sedición. El señor q u e i , D. Pedro Almería y primer «uplcnte iccotar D. Jati MiU.u Cfuin- cto, y hasta como una obliga-
no de la federación cuando Méxi-
El otro grupo, el do la Liga López Constante, (1) ante tales t u u pof falu cid vrx»i I).' Pablo Moreno . « p u m el Se. prrjirlenlc que ción, obedecer muchas de aquellas
tampoco se quedaba atrás, puesto hechos pidió la inmediata remoción tirndo muy vibda» 1..» *"<ei <W r/ic habían l>Ka*ío a r»U capital _<letre- li.-posiciones, emanadas en su con- co readaptase el sistema FEDE-
que entre sus elementos se halla- del Gral. Codallos al Ministerio de ti,j rfrl *v 1). Kenuí lo 7. ~ ppor lo« que ectjt>a a (MXO L CONSTI- cepto de la autoridad competente RALISTA, ya que dentro de las
ban los hombres que habían escu- la Guerra, que la concedió, que- ,^I .i-i'
TUCION POLÍTICA i)r. LA MONAHQL'lA
. t\L' 1 A U O V l D é l M l v t«!o ti m i m n Pues bien, esta noble conducta del condiciones en que la provincia de
!>or k» pueblen . la Yucatán había aceptad') espontá-
chado "las UTOPIAS del famoso dando encargado del mando el co- fot U NACIÓN y in-.ibtdj cwiunio •jbernador de la mitra, sirvió pa- neamente uniese a México, eran
Padre Velázquez, que entre otras ronel D. José Segundo Carbajal, junla no poda í dcj»r de munifeatíf qot «Ji «mli.-nientoi en e»La mafera
eran abjoluUmeple !ot Biismo» qu« htbUn jur-rf.j y q.:e no « reconoce 1 que en IK-'í-l, los Centralistas la.; del federalismo. En el ano de
cosas declaraba ardientemente sus que siguió los procedimientos de „,,,,„„ ii,. <wc pr:rv,-ro rt^ >r»>; I, CONSTITUCIÓN acusaran de herética y sistemática I81.N s- había reintegrado a la fe-
convicciones ;t favor de los indios' su antecesor renovando las exigen- ría por rry »
'.ia"« C O R T t S » eitnordiiart'* m U át PMÍIO d<r 1812. la administración pública liberal en deración, después que la ceguera
"Estos pobres indios —decía el Pa- cias de aquél. Esta actitud del co- Que te ierria en la nc«i.ij»d *e fc^er IUÍXT OJ púWieo fcel *e Yucatán Yucatán; y como las preocupacio- de un grupo (]-• políticos había co-
dre Velázquez a cuantos querían es- mandante general de las armas en e«r« D~ntimicnlt>» pjra que %t ct»Enn*« ra L ¿ra que vrnu fo Tuflfía dr religiosas estaban muy arrai- locado al Estado <"i la vergonzosa
cucharle , forman la inmensa ma- Yucatán, sirvió para alentar a los elia drvJc au iniD j( ion. Ají K a_r•-:!>.— Lorittf ¿r '/¿r-ato. - gadas en las masas, excitaron la •ondielon de tener que ofrecer su
yoría de los yucatecos; descienden la antigua Camarilla, que al y.,m,nri.-F,trr,te Mará felaif*':.--I'rJro Al^r^'-,.-.Itr Mal* f Quin. pintón pública general contra el ;oberania a otros p;:íses ante el
de los PRIMITIVOS DUEÑOS de través de los años había ido mo- lana. — Jott Maru Sanchrt , atcrrlario. gobierno del Estado y la mitra. El •mpuje de la:1, hues; es indígenas,
la tierra; nuestros PADRES LES lificando su actitud en el campo Ciu:¡a»'_iii<jt
jnot :: " '
yf1
iT¿T«l»n el u p » \ v-arulo í.-l jvnmi r'o < r.n
f> de julio de 1KÜ1, tuvo lugar una y ni]'1 ante las diluciones de los
USURPARON TODOS SUS DE- lectoral, y como acababa de sufrir r; ;ie ¿ v ufa <ic UM la CONS.
reunión auspiciada por el (¡ral. gobiernos extranjeros, al fin, acu-
RECHOS y los ESCLAVIZARON un revés, pensó en aprovechar el 71TUC1ON •. • Francisco de Paula Toro, cuñado diendo .'(1 gobierno de México, és-
lescontento existente entre el Go- o» íte^jn» e?.w ¡ ' >roirp.rtMjlt «hora tp,r »r ve invtuu<!o i'.c mu
so pretexto de RELIGIÓN. Ellos de Santa Anna, en la ciudad de te, noble y generosamente, le ten-
.: [J-KO <ir tyttgu y dcvipír-. rin
e n t o nces, PUEDEN Y DEBEN bernador y el encargado de la Co- erwmlgos / )a« in«<;<;-oo, rr.ivAfA
Campeche, compuesta en su mayor dió la.; mano,; :i los hermanos en
mandancia para sus fines políticos <ír en medio tic nuciros-, ti xakt mm ¡vtjfr juntara ^on íl dd
DAR LA L E Y EN TODO EL ¡oí enerrnyt n <V « i'n paim. liarte de militares y clérigos, en desgracia, sobre todo, porque tam-
PAÍS". y como ya estaban circulando ru-
mores de que los generales Santa fid.j« y ¡>crji;-c* : que se levantó un acta de pronun- bién el h..mbre que había defendi-
Fundado en este raciocinio erró- Anna y Bustamante iban a dar un bi if rKiV Li mr ::* rec' rtx rr£n ciamiento desconociendo al Gober- do l;i reincorporación de Yucatán
neo, el padre Velázquez deducía iVolpe a las instituciones, cosa que ctd^Kj» que </í [ur¡>»nn. Lo« -dírWijo» c!.- ía JtinU de Crn»-J«~J p^r Í U nador, al Senado, al Congreso y •i México en vísperas de la guerra
consecuencias que adolecían de la seguramente los militares de la parle. Cclfl rl jiir.\mcnt'i que •rp-txi:» vecet h..n |>CT>t.ido de ¡ ti r- las las autoridades constitu- con los norteamericanos, C¡) ha-
a toi
misma enfermedad, y las aceptaba Península ya sabían, do tal mane- ú»r ¡t ° (. ÜNSÍiTL'CHJ.N y ci^i THJ A: f-^xjtr^-ir Li ó b c r u j d« id Estado; se declaraban bía ocupado la giihernat tira del Es-
o f v ' i nfrrprr 5 M.CÍ'J»» tir».><r<, ve cmnnj<- ciotial
tudas sin vacilar. Como Saint-Si- ra que en la primera oportunidad c* e (erm REFORMAS RELIGIO- tado, de manera que esta circuns-
r n MI ^ur uran \r£. nUm en U »líku¿i 'V noei- nula-;
món, como Fourier, como Proud- que se presentó y que fue con el SAS decretadas por l Congreso tancia era una garantía para la
liom y otros jefes socialistas, de- motivo de una fiesta dada en ho- Un aiii¿ic ijuc 1 criaiur EKJI »IÜL»]O CU 1J UUS ktr. de la Unión, y también é se deseo- administración nacional, para no
dicóse a formar proyectos que de-nor de un oficial ascendido a capi- noca AL (¡OBKKNADOli DK LA dudar de la sinceridad de los ofre-
bían cambiar completamente la faz ,án, en la que oficiales y jefes MITRA, POR IlAHL'i; SIDO L'L cimientos de Yucatán, ya que sin
de la sociedad, y que en opinión asistentes a la misma, al calor de l'XMCO PKKLADO DK LA IGLK- exigirle su reincorporación, ayudó
suya eran una reparación de los os vinos, lanzaron el grito de !v¡- SIA MKXICANA (¡lili LA PUSO en la medida de sus esfuerzos. Y
males que nuestros antepasados .'¡i la república central! y de ahí c rija Js P. y L. ¿ D. Jcti Frmmktm KN OHSKUVANCIA. Kl Gobierno desde aquel momento todos los yu-
habían cometido en el país de los v dirigieron a la plaza principal liberal y federalista cayo derroca- catecos, pobres., y ricos, pidieron
mayas. Quería que las TIERRAS •lamoreando, y esa misma noche * dt 1814. do, y pronto la capital del listado que la península volviera a unirse
FUESEN DEVUELTAS A LOS se reunió una junta de oficiales en se vio ocupada por las tropas cen- sin restricciones de ninguna espe-
INDIOS, SIN EXCEPCIÓN AL- que se redactó el acta del levanta- al frente de las cuales
1 r 11 (ii.iii!t ic sn i d t nt.i (.(.'nson.i de Mcrui.i tcintr.i l.i .íbohaon Je tralistas Gral. Toro, acompañado cie a la GENEROSA NACIÓN
GUNA; QUE LOS TÍTULOS DE miento a favor de la república cen- venía el QUE LE MARÍA TENDIDO LA
PROPIEDAD NO SE TOMASEN tralista, disposición inmediata de l.i C o n s t i t u c i ó n ic C .til 1/ (Conesi.i de A. G.imboa llv . y sus amigos que esta- MANO EN SU DESGRACIA.
del clero
ban en enhorabuena, y traían ban-
EN CUENTA PARA NADA, SU- las autoridades del Estado; invi-
PUESTO QUE LA DETENTA- tándose- al coronel 1). José Segun- conservar esta situación absurda miento del ejército de la provincia deras encarnadas en las cuales se El Estado, desde entonces, siguió
CIÓN ARBITRARIA JAMAS PO- do Carvajal a ocupar el mando mi- de un Estado Centralista en me- en favor del sistema de república leían estas palabras: ¡Viva Santa unido su destino a todas las cir-
DÍA JUSTIFICARSE; que los in- litar y político de toda la Penínsu- dio de Kstados Federalistas. Lo centralista, representativa y popu- Anna! ¡Viva la religión! La perse- cunstancias y movimientos políti-
dios eligiesen la forma de gobier- la. Todo esto sucedía en la ciu- que hizo al parecer, volver sobre lar, era justo y patriótico cución mas feroz se desato en con- cos. Cuando el nefasto Santa Anna,
no que juzgasen mejor, supuesto dad de Campeche. Pese a todos los sus pasos a los Centralistas yuca- declarando que Yucatán no había tra de los liberales, unos fueron vuelve apoderarse del país, Yuca-
que ellos eran realmente el pue-esfuerzos del Gobernador liberal y tecos, fue el hecho de que el mo- cesado de pertenecer a la República expulsados, como 1), Santiago Mén- tán sufre todas las consecuencias
blo yucateeo, y que las riquezas federalista, López Constante, el mi- tín de Jalapa no proclamó la adop- mexicana; que su gobierno sería dez, don Juan de Dios Cosgaya y de su funesto gobierno, y es tam-
que se habían acumulado con otros litarismo centralista triunfó. Este ción del sistema centralista, lejos reconocido y acatado apenas que 1). liduarilo Vadillo. Kl cura Me- bién en Yucatán donde en el año
títulos, no siendo los títulos seño- movimiento a favor del centralis- de esto, Hustamante abrió las se- se pronunciase por el centralismo. tieses, gobernador de la mitra, an- de 1ST>.'!, se inicia una revolución
riales, SE FORMASE UN FON-mo se adelantó al de México, pues, siones de las Cámaras. Kl pronun- La situación cambió en Yucatán duvo errante durante algún tiem- en contra de la dictadura, que es
DO COMÚN PARA DISTRIBUIR no estallaba el de Jalapa, entonces ciamiento de Yucatán quedó aisla- en el año de 18,'il!, al sublevarse po en los bosques de Yucatán, pa- reprimida sangrientamente y fusi-
1
F N T R E TODOS, I N D I O S Y e Gral. Guerrero envió a Yucatán do, pero esto no desalentó a los don Jerónimo López de Llergo. Kn ra huir de sus enemigos, que no lados sus Jefes, Coronel Sebastian
I'LANCOS". (1) a D. Lorenzo de /.avala para apa- revoltosos, y queriendo dar apa- 18,'i;>, al hacerse cargo de la Pre- le' perdonaban el haber acatado las Molas. Ontiveros, Villamil y Gío,.
ciguar los ánimos y hacer que los riencias de legalidad a aquel esta- sidencia de la República D. Valen- leyes reformistas de 18:!l!. salvándose el Coronel Manuel Ce-
De manera que la Camarilla co- rebeldes volvieran al orden consti- do de cosas, se convocó a una tín Gómez Parías, quien aprove-
mo la Liga perseguían iguales fi- tuido. Esta misión fracasó ante la Asamblea que se llamó Constitu- chó esta oportunidad para llevar Son incalculables los males que peda Pera/.a. AI Gral. Ampudia le
nes, porque ambas eran de extrac- terquedad de los militares para yente y que elaboró un act-a en el a cabo reformas a la Constitución el sistema centralista ocasionó al toco ser el que en 1 SoT» restable-
ema cen ciese el federalismo y el liberalis-
ción liberal, y en medio de esos que se declaraba que el pronuncia- dentro de una ideología liberal, qtiel ' ia mes, durante su administra-
hombres habían surgido un D. Lo- mo en Yucatán, reconociendo el
renzo de /.avala y un D. Andrés Plan de Ayutla que derroco a su
Quintana Roo, hijo de uno de los Alteza Serenísima. I as reformas
amigos y partidarios más predilec- .le ISfii!, 110 provocaron en Yucatán
tos del Cura Velázquez. (2) la agitación y el descontento que
en otros Estados. Cuando esto su-
Así que al jurarse en el año de
1 cedía gobernaba 1). Santiago Mén-
18L .'! la Constitución Federalista,
dez, quien se complacía en decla-
toilos, unánimemente habían protes- rar que en Y u c a ( á 11 no había
tado guardarla y defenderla. Pero, CONSERVADORES, pues la ideo-
seis años después, disensiones de logia libera! p r o g r e s i s t a estaba
orden electoral había cambiado las bien arraigada en la conciencia de
ideas de los políticos, que ya no los hombres públicos de Yucatán,
perseguían una justa honrada, si- >• la ¡¡marga experiencia bahía en-
r,o llegar al poder a como diera señado cuan terrible y desasí rosa
lugar, así que en el año de 1829, bebía sido la administración Cen-
surgió una fuerte desavenencia en- tralista conservadora. Asi pues,
tre el Gobernador de Yucatán y mientras casi toda la República so
el Gral. D. Felipe Codallos, desig- conmovía por tantos motines y re-
nado por el Gobierno de México sistencias, Yucatán se mantenía en
desde 182C>, comandante militar en la más absoluta tranquilidad, y
Yucatán, que a p r ovechando los ni un periódico ni nadie levantó
acontecimientos políticos con mo- ninguna protesta contra las refor-
tivo de la elección de I). Vicente mas. Tales reformas no causaban
Guerrero en lugar de Pedraza, y impresión en el Estado, porque ya
que al fin, culminó con el derroca- lesde hacía mucho tiempo que es-
taban establecidas. La desamorti-
miento de aquel, para ocupar la
zación no afectaba en nada los in-
Presidencia el Gral. Anastasio Bus-
ereses de la iglesia yucateca, pues-
tamante, y como el gobierno yuca- 0 que desde el año de 1875 el
teco era Federalista y Liberal, por Obispo Pina y del Mazo, había
lo tanto, enemigo de las ideas que acabado con las llamadas Cofra-
el militar Codallos alimentaba co- días sujetándolas a remate públi-
mo simpatizador de Santa Anna co; suspendidas estas en el año de
y Bustamante, le pareció de perlas !8-!-l, en 18,!l2 se ordeno que con-
la oportunidad que se le presenta- tinuasen, y antes de 1840, de he-
ba en aquellas circunstancias pa- cho esas propiedades de la iglesia
ra realizar su plan. Entonces el no existían, de manera que la ley
Gral. Codallos que años antes ha- do 25 de junio de 185G, no afectaba
bía tenido dificultades con el Go- casi en nada al clero yucateco,
bernador, por las exigencias que pues no poseía más bienes raíces
hacía basado en una disposición que algunas casa de poco valor,
en la que se había ordenado po- (Sigue en la página 8)
ner en estado de defensa la penín- La Sacristía de la Ermita de San Juan Bautista en Mérida. Estado actual.
México, D. F-, Lunes 15 de Abril de 1957
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
PAGINA CUATRO
La Desamortización de
LA HEMEROGRAFIA DE LAS elusivamente a los "indios legíti-
mos", muy pocos serían los favo.
atender con la prontitud y deteni- recidos, lo que acarrearía grandes
miento debidos a todos los q u e n e - males. En su opinión debía estimar-

CONSTITUCIONES, c e s i t a b a n de su m i n i s t e r i o . T a m b i é n se por indios a los que la "pública


se hizo p a r a e v i t a r que los i n d í g e - estimación" reputara de esa clase,
nas s i g u i e r a n siendo v í c t i m a s de aunque tuvieran mezcla de otra con
los a g e n t e s y de los " h u i z a c h e r o s " . tal que notoriamente no pertenecie-
C o m p l e m e n t a r i o de e s t a disposición ran a los que antes se llamaban ne-

EN NUESTROS DÍAS fue el decreto de 22 de o c t u b r e de gros con quienes podían confundir-


1857 que estableció en ( i u a d a l a j a r a se. Se ve desde luego que subsistía
un s é p t i m o j u z g a d o de l e t r a s , p a r a la tradicional actitud hacia los ne-
que conociera única y exclusiva- gros, y que el mestizaje étnico ha-
m e n t e de los negocios contenciosos bía llegado a un grado tal (por l0
que se h a l l a r a n p e n d i e n t e s , o que menos en ese Estado) que era im-
se iniciaran en lo sucesivo, sobre posible hablar de indios puros. Esa
(Segunda Inserción) KLÜRDUY, Aquilos. t i e r r a s , en los que t u v i e r a n i n t e r é s resolución tenía la ventaja de evi-
i;,:,,.. ofrecimos a nuestros lectores, cont inuamos publicando las 1()0
: '-}fjes ° Dictadores? Revista "HOY". México, O. F., 9 do como a c t o r e s o d e m a n d a d o s "los lla- tai- enojosas inquisiciones y de ob-
fichas hemerograficas aparecidas 011 los periódicos y revistas do esta n 1 a i " 7 ° ( l ° I-'-"- P. •">• mados i n d í g e n a s " . Kn esos juicios viar dificultades.
capital, i-eferentes a las Constituí-iones IST>7 y 1 i>17, y al Pensamiento estos q u e d a b a n libres del p a g o de Años después, sin embargo, de
Libera! Mexicano: estas corresponden a l o s ' ú l t i m o s «lias del mes de H)i.—Los poetas del Constituyente. Revista "HOY", 2 de m a r z o derechos judiciales, a todos se les nuevo se plantearon estos proble-
lebrero y todo el mes m:\1v.0 del presento ano. ( j t , 1957 p 59 recibiría como i n s o l v e n t e s . E n los mas con motivo de la desamortiza-
c o n s i d e r a n d o s de ese d e c r e t o se hizo ción general efectuada en la Re-
A / A ' F L A . Salvador. . |FSCU1)KR() Hidalgo, F . iiinc.ipie en el c a r á c t e r excepcional pública. Seguía siendo necesario sa-
SU. Defender a la Reforma sin Deturpar la Revolución. " E l . NA 102. La primera Ley Laica no la expidió J u á r e z . "NOVEDA- que suponía el nuevo j u z g a d o , pero ber quienes eran indios. Pero en-
CIONAL". México. 1>. ]•'., 10 de marzo de P.>f>7. p. ¡5, DES". México, I). F., 28 de febrero de P.)57. p. 5. la imperiosa ley de la necesidad tonces las autoridades de Jalisco
J F E R N A N D E Z Mac Gregor, (i. obligaba a su e s t a b l e c i m i e n t o p a r a volvieron a la antigua y ya vana
SI. Defender a la Reforma sin Deturpar la Revolución. "KI 103. Kl pensamiento auténtico del pasado. " E L UNIVKKSAL". e v i t a r el ipie los i n d í g e n a s se h i - pretensión de clasificar por razas a
l ' N I V U J S A I . " , México. D. !•'., 2 de marzo de P.".r>7. p. :!. México, I). F., 11 de marzo de 1957. p. .1. cieran j u s t i c i a por su m a n o , como los individuos. El 26 de mayo de
ya habían e m p e z a d o a hacerlo con 18()2 el consejo de gobierno del Es-
lil.ANCO Moheno. K. FEKRKR Mendiolea. (i. motivo tic !a d 'samoi tiz.acion de- tado de Jalisco, en vista de la pre-
S.i. .1 uare/. ante Dios y ante los hombros. Cap. VI y VII, Crónica 101. Los Derechos del Hombre en el Constituyente de 18ñ(i-57.
del Congreso. Revista "IMÍ'ACTO". México. D. !•'., 27 do febrero y ( cretada en i,-:,.i; por el g o b i e r n o fe- gunta de si tenían derecho los ve-
Suplemento de "KL NACIONAL", México, D. F., 3 de marzo de P.I57.
de m a r . o tli' 11157. p. 21, ÓT). p. -1. leral. finos de Tequila agregados a la co-
Kl principal p r o b l e m a , o uno munidad de indígenas (no siéndolos
" ' ¡ os principales, ,pie se p r e s e n - ie origen) a entrar en el reparto
105. La política en el Constituyente de 5fi y 57. Los Partidos.
"KL NACIONAL". México, 1). F., 2-1 de febrero dé 1957. ]i. ::.

10(¡. Kl Tratado Me Lañe Oeampo. Sui>lemento de "KL NACIO-


NAL". México, M. F., :i de marzo de 1957. p. 2.

FLORES Zavala, K.
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\ líl) \ | ) K S " . México. II. F., 1 y 11 de marzo de r.T.7. p. I.
I KR1N. Manuel.
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lo. i|e m a r z o d e I;i57. p. '•'•.

M F U I N A . Hilario.
¡II. Uerechos y (iarantias. !;«•>. i ;I • " H O Y " . M.xico, 1 ) . I - ' . , 2 .!
• c a r -o d e I'.l57. p. 15.

MORKNO, n.-miid.
112. L a I g u a l d a d d e D e r e c h o s . S ú p l e m e , ! o d e ' K l . N A C I Ó N VI.".
M é x i c o . I ) . !•'.. 1 0 d e m a r z o d e l'.Cw. p . 2 .

V ( l i ; A I . K S .limeiie-.-. A .
ll.'t. ¡Los Valientes no Asesinan' Suplemento de "Kl. NACIO-
N A L " . . M é x i c o , I ) . !•'., 1 0 d e m a r / . . . d e 1 H 5 7 . p . 1.

V r r . l l / , C o t a . .1.
111 L'n e l A n o d e l a C o i i s t i n i c i o n . .luán Ha-ilista Morales. Re
VI l a " I M P A C T O " , . M é x i c o , I I. F . , 2 7 d e l ' e b | . | o . l e I 9 5 , \ p . 1 1 .

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PACTO". México, | i . F . , i; d e m a r z o d e 1 9 5 7 . p . .T,\

i AKCK I-i i t . ' , . 1 .


lid. La C o n litucioii Nace. Revi-;la "HOY". México. 11. , ' . , :',o .!••
¡117.. d e 1 9 5 7 . p . 1 7 .

PINKDA, Salvador.
117. T e timonios de México. Kpistola a Melcho,- O.-ampo. " K \ -
C K L S I O R " . M é x i c o . I I . F . , C» d e m a i / o d e 1 9 5 7 . p . i!.
\cmi». Si\ . i. ii •'i'MM.'iii Sánchez
PUMPA y Pompa. Anlonio.
lis. Rumbo a la R e f o ; m a . lliso'ia-ion d e la . l a n í a I ¿«• -. • -11 n -: •.
ir.iia Mexicana. "KL NACIONAL". .México. I I . !•'., :', d e m a l - o ,1 n pa ra d a r c \; de 1-i.s cofradías, respondió que es:
i ¡ . I ¡ i. i i i • n t o a l a s

I:T,7. p. :-..
¿icion..-. rejal i . a • a l o s i n d i o , dei.•ciin nacía del origen de los in-
i 11 e C I : . a III1 11 I ' •. a I ; I I 1 1 ' 11 o 1) 1.1 di is, de los antecedentes de raza
'ON< I-; DK I.KON. Salvador. . ¡ I T : ; ! I c o m o ; a ! ; s . P ; . r a c u r . i - que debían comprobarse por el li-
lie. í '• i ; i i 11 > Juárez 1 l'.i. \Ie\ico. Anécdota-; y Motivos. A ni cdol ario de la Reforma con la l e y '!'• 12 d e l e b r e r o d e bro de inscripción de indígenas de-
"KL I'NIVKRSAL". México, íl. F., 12 de marzo de 1957. ]>. :'..
COI.IX. .li.se R. • >. ; ¡ A y ' ¡ 11' a m -e n t (. d e S a n P e -cida pueblo. Claramente esta dis-
•' Wllculo S7 .le la C o n s t i t u c i ó n d e l'.l I 7 . " K L I N I V F . K - Í1OS, Eduardo K. I .a ;ri : n 11 ¡ a s ¡¡:/<i e s a p r e g u n t a posición representaba un retroceso
SAL". V>¡r,,. I r [••., 2 7 i l e I I I : M 7 . « d e l!>.r>7. | i . 'i. 120 Kl Pensamiento Liberal Kspanol. "NOV Kl) A OKS". México, >•• a . i - .: i d a d e s . Kl s e n a d o d e J a - frente a la del 17 de abril de 1826.
.. F., 27 de febrero de 19.r,7. p. I. i ! i 7 d e a b r i l d e :-'in embargo, desde el 17 de no-
C A l . \( ' Í..-H1 •:!<••/., U.
Liberalismo. "F.XCKLSIOK" 1 -je. .pie en > 11 opini. 'ni eran m u y viembre de 1821 las autoridades de
[1 •• .' • M : . r i a I . M : M ' . K I 'OMERO Fióle-;, .1.
o. 121. Mi Iclmr Oc.-impo, el Filósofo de la Reforma. "KL NACIO-
poco :• l o s indio. pin- s, casi todo'- • i.-Jisco habían declarado que sólo
NAL". México, I). !•'.. 2o de febrero de 1957. p. .'!. • ;• n m i• s t i z o
a d e s c endiente•s d' s" consideraría a los indios como
< Aki:¡; i 'i '• ' o r e , A . l.l-ui.¡•os e indios, o d e negros e i l l - tales para favorecerlos en el re-
i \ , • o y lo íliin:.. de la Constitucii'in de 1K57. R e v i s t a
122. Mis Recuerdos del Coni'i e-o Constituyen: .• de ( t luerét ai o. "I-;i.
si ese decre api leab a ex- parto de tierras.
"HOY". M' • . ' • . , M. I-'., '.' d e m a r z o d e IK57. p. 20. • ' '

NACIONAL", México, I>. F., 5, 12 y 2o de marzo de 1957. ].. :!.


( I-;.f \ lleve . V. ,
*:. í le C a í a a l T i e m i . o . H o m b r e s d e la R e f o r m a : el T i t á n d e
( ¡ i i e l a t a o . " L A P K K N S A " . M é x i c o . I». F . , 2 2 d e m a r z o d e 1957. p . 8. !2.'í. Kl Pueblo y la Revolución de Ayutla. Suplemento
NACIONAL", M.-xico', I). F., :¡ de mai/.o fie 1957. p. 1.
de ' ' K l . Proyección Liberal de México...
C O N T R K R A S T o r r e : . M.
," d e l a p a d r i n a 1
'i,i \ n - , , ¡ . , n o M e . p i r a p o r la H e r i d a . L a s J i r a s d e l ( . r a l . C á r d e - i K P T l E W Alfonso.
n a - y la C o i r t ü m - i o n . " K L I N I V K R S A L " . M é x i c o , I ) . F . , 2 7 d e m a r z o luí. Kl Pensamiento Kcoriomico de la ' 'o;; -, M nciiin. Revista
N o r m a l . ('ei,,..-, , ; ,.- : , I C - . m i n i o d e l C h i n g o , e n t r e B a r r i o s y el Pre*i-
de lii.,7. p . 2. 'HOY". México, D. F., in de marzo de 1957. p. 15.
d . n t e , | ( . El S a l v a d o r , d o n A n d r é s V a l l e ( 1 7 d e f e b r e r o d e 1876), Mar-
C O R R A I . K S A v a i a . K. •iOKKL, Tulio I). c o A a r e l i o S<.l ( ! n b i o n !-, pr< -i;]i n c i a d e H o n d u r a s , l l e g a n d o a Ama-
!M La '•- ir l i i ' i c i ,n d e l:-:57. F i l o s o f í a P i d í t i c a d e l L i b e r a l i s m o 125. Kmbestida Contra el Pueblo y el Pensamiento Liberal. "KL | r ; ! : l ••' ' 7 (1< ' •••«•• !•' «le a i i u . l a . m . S o l o <-reó el M i n i s t e r i o d e Hacienda
II ( d i . , ; , . . i . i:, vi ; a " n o y , .México. I ) . F . , 2.'! d e m a r z o d e P J 5 7 . p . 2 0 . NACIONAL". México, D. F., 2 de marzo de 1957. p. :¡. P u b l i c a , coasolid.", ! a ¡¡elida <-\í ; r i i , r , . n p r i m i ó e l f u e r o eclesiástico.
OTKLO Regil, Luis F. «•f!ab!i .-,,, i-, l i b e r t a d d<. e i ^ : - . . - . i : , / ,, h:-.<. u - n d o q u e é s t a f u e r a oblígalo-
•,.j h . - T e n - a d e d o . C o n - l i t l i c i o n e s . " K X C K L S I O R " . M é x i c o , I>. 12''.. Kl Primer Gobernador " T a r u b a y i s t a " de Yucatán. "KL l ' N I - ' . '• 1 M " : Í V ' - r . ' . l i ' í t a , i p o r ú l t i m o , o r g a n i z ó e l s e r v i c i o postal, gra-
I
VI-:RSAL", México. II. F., 25 de febrero de 1957. ].. :;. ÍI;|C
F.. 1 " i i'.- m a r / " d e 1957. p . o. - :1 '•' c o ' :, I..M-¡,-.I, d e l g r a n .-•jimn.-) ! \ , . v , ; \ s E s t r a d a P a l m a . Todo
TARRAGO M . Krnesto. e o h i z o S o t o c o n t a n d o , , , n l a ¡ n l e l i g o n c i a y e l d i n a m i s m o de Ram» n
,,., r ; i : , , . , , . , , ; , : •• ..- la i m a g i n a c i ó n e n la C o n s t i t u c i ó n d e 1857. 127.- La Constitución de 1857 y la Libertad de Prensa. "KXCKL- R o s a ( l s i s - i . v t . i ) , l i a i i i . n d . , ¡ a m b l e n f u n d a d o l a B i b l i o t e c a y c! Ar-
<d¡.-c;i'> o í ! ; • > : • • " 1 ' O Y " . M é x i c o . I ) . F . , H"> d e m a r z o d e 1057. p . 17. SIOR", México. D. F., 12 de marzo •!<• 1957. p. C. c h i v o N a c i o n a l e s , y r e ! : . . m r u l o a l a U n i v e r s i d a d q u e h a b í a fundado
TORO. Luis del. H e v e s . L a ::hr;< <\-, S i ; ' , f u e <:,. t a l n ü ur." !ez;. p r o g r e s i v a q u e orjiani;"
N 128.—Kl Aullido de la Conserva. " E L UNIVERSAL", México, 1>. al p a í s v i i u , . . ! , d.-.,.i r .,,. ,,.,,. yu : , , | ; , , ¡ n ; , : ¡ . . . ¡ ( . ¡ / . n f u e l a mÁS brilbnl'-
' "^',!¡ K . '|.;\ ,',i!¡'í,vi,, ,!,. !.,, l> .„]..,•«•-. • • K X C K ! , S I O K " . M é x i c o , I). F . ,
] ( l d i - i'. - : r - o l i e 1 9 5 7 . p . •'.
F.. 12 de marzo de 1957. p. 3. " " ' • l l a <•»'•'•> i W : ! v i u r a s , s i a d - i a r d- ; e c o n o r e r (¡ue a q u e l Robi'-Tno
\ ARKLA <;., Marcelino.
( V !•' ' ' . • : •-.•:•. •-. - V " • • ' ! ' ! . '• • '• \-¡ó.i-\ i-,.a " . V e , a d n r a i ! u .;.-.•. }-y.
129.—El Imperativo Constitucional. " E L NACIONAL", México,
i i , . ] . , , . . , . , . , , .},• ,!••.•, e h o - d e l h o m b r e e n la C o n s t i t u c i ó n d e I). F., 27 de febrero de 1957. p. .'i.
•'••. a i ; , - : . i - d . , r ; , . : . - o s . < ! , . o - - u - t ; > ( ¡«j l a r e f o r m a l i b e r a l d í
1ST ••!••(' \ \ ( I O NV¡.". México. Ii. F . . 24 d e f e b r e r o d e 1 9 5 7 . ]i '-i.
AZQI'KZ Cisneros, P. i •-•- v e c i n . . . ; <-v.!i'ia:>). . ", - . M ; . ;_
Í'IO.—Centenario de la Constitución.—Otros Juicios. XI!. "KXCKL- ¡ L a r<•: o-ai.i i n i . - i a d a ,>;•:- H ; . - r ¡ ;s y .' a r c í n C r a n a d o s en '^-ú-'
•, i,;-.- !a C,,n--tif¡eión de 1857. " K L N A C I O N A L " ,
SIOR[{". México. I). F., l o de marzo di 1957. p. 0.
,.-.;,.„- mala manó , „ a(|u-i!íi !ii--).-.r;a - n a nueva etapa d e v i d a v de pro-
131.—Centenario de la Constitución.—El Juramento. XIII. "EXCEL- • ; . " v s o . P o r d'-sir,.. ,,:,,, ,,) „ . „ „ ) , , , . ,; ,.,;:,. ra] -, h a f]Upda(Io m u y ieiWf
,.-- |, i,,..,-!,, ,.,,;;,;,-., .1,. 1-;. r i l o J u á r e z . " K L NACIONAL". Méxi-
SIOR", México. 1). F., 0 de marzo de P.'óT. p. 6. j u g a d o e , . ;,,,;„-! ¡ , , i s p ! i n ; ! 1 , . ] - , . : - ¡ , , ( ., f i ,.. r ,, s M a n u e i E s t r a d a Cabrera
co, i i . ' i - , 22 .Y- ' ' : - ; • , de I : M 7 . p. .;.
DÍAZ .-'• t" y ' ^ ! ' r • A - > - í o r g e ; M e o . lo , „ , „ . ! ( , ( ; V H . A r . •., 1 ( ¡ S ( i ; i . . ) 7 a c n N ¡ c a r a í r u a . no tu-
132.—Centenario de la Constitución. Caso de Conciencia. XIV.
1 ,, ,.;.„. ,, : ,inan a'ig-;no- Constituyentes de 1017. " K L U N I -'FXCELSIOR". México, D. F., 14 de marzo de 1957. p. 0. vi r o n e n , p ; , c ! i o p a r a ;,, c l a m a r s e m i . > , , - i ¡ o s d t , e s c p a r t ¡ d o .
V F R S U . ' . México, D. F.. 27 de lebrero de 1057. p . .'!.
ZUBIETA, Manuel. ^ d a rn,vo¡-.sii.;.ri-i,•-Semr.n;-.. i,, I n f o r m a t i v o v CCultural auspicia-
EDITORIALES ^ ^ 133.—La Ley Lerdo de 1850. "EXCELSIOR", México, D. Y.. 4 de
. . N ( ) V K I ) A 1 ( K S " . México, D. F., 22
\lZo^T'v'-- ri
-:v-^:iili" -Monterrey, N- L-
<>- ^ e v o León:-
arzo de 1057. r>. (i. —-.laizo -i de l ! i : ) i , - - . \ u m . 314, Pág-. 7.
de niarzo'd'e 1057. p. 4.
México, D. F., Lunes 15 de Abril de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA CINCO

ASTROPOLOGIA Y ARQUEOLOGÍA MEXICASAS

EL ARTE TONALTECA
L día veinticinco de marzo de
Por ¡use Guadalupe Zt'.VO ¿05 MA YAS
E Como !o dijeron, lo hicieron, y
mil quinientos y treinta, el en Tlajomulco pusieron a ios pies
muy magnífico señor don Beltrán de Ñuño ile (iuzmán sus presentes,
j;ún decían los guerreros que seindios que fueron a c o m e t i d o s por
encontraban al acecho en el cerro los e s p a ñ o l e s de a c a b a l l o , volvie- DESCUBRIERON EL
de Xictépetl. ron al c e r r i t o y p r o p a l a r o n e n t r e
Ñuño ile Guzmán, hizo su triunfal dieron de viva voz su mensaje, y
entraua a la corte de Ilueyllactoa- i)ue sería mucho (justo para todos
naziín de Tonalá, uno de los másrecibirlo en su ciudad principal de
Ñuño Ileso por el rumbo de TUS Rentes a q u e l l a noticia, y de ahí
Ahuentilán, con Chetacotpochen de se dio y se t o m ó de que el señor
Kuía. Al parecer todos se conforma- S a n t o S a n t i a g o los h a b í a d e r r o t a -
TELAR "JACQUARD"
prósperos ile la extensa zona lia- 'Tonalá, en la cual la señora reina ron con hacerle un recibimiento de do, c u y a v e r s i ó n c o r r i ó por las fi-
as e n e m i g a s de X u n o como recue-
ro de pólvora, viéndola see;iin ellos Por Daniel BI.RHMAX
'..•rsonalmente comprobada cuando
il^uno de los c a b a l l e r o s , cubiertos IA\ el J o u r n a l I ' r a n c a i s <lu y cinco años de e s t a r dedicado a
!•• sus metálicas armaduras, los Mexi(|ue, enconl r a m o s un in- ello. Venia a ( ¡ u a t c m a l a p a r a t r a -
teresante a r t i c u l o de Daniel b a j a r con un misión de a s i s t e n c i a
acometían, y c r e í a n así que e r a el
técnica de la " l . ' n e s c o " como espe-
.pustol S a n t i a g o . Kl fue, s e g ú n t o - Berhman, titulado "Los ma-
cialista en formación industria!.
ius las c r ó n i c a s y tradiciones ver- yas d e s c u b r i e r o n el t e l a r J a c -
(|tiard", y considerándolo Kn el pai.; m a y a un p r o b l e m a
de
iales, quien desbarato la indiada
difícil se p r e s e n t a b a al I n g e n i e r o :
¡ue murió en su mayor parte du- verdadero interés acudimos
e n e c e s i t a b a a toda prisa acrecen-
•.uue la s a ñ u d a persecución de los a la Ljentileza p r o v e r b i a l del
t a r la pro ¡ l i c i ó n de los t e j e d o r e s
riunfadores. d i s t i n g u i d o profesor, 1). J u a n le pueblo, a lin de que g a n a s e n lo
l'ablo O n l i v e r o s K., p a r a (jue ucee.-ario p a r a vivir y al mismo
i.os g e n e r a l e s d e s c o n t e n t o s e r a n
nos hiciera una t r a d u c c i ó n tiempo pre.-orvar los motivos t r a -
i-- los t e c u e x e s ile (.ovilla y de Te-
del mismo, el cual accedien- d:cai:iale. , principal atractivo de
lan, T l a c u i t e i i h t l i , Cuatí p i t i h u a n t ,
do a n u e s t r o deseo la realizo la producción locai. La idea de ¡;i
i!;in y ('ati p a m a l a c , enemiLCos de ohicion a iv-tc problema vino a
entregándonos la siguiente
. t lajom u loas. Kl día a n t e r i o r lia- | M. Ilutóme un buen dia, cuando en
w r s i ú n (lile p u b l i c a m o s .
H:IM echado un prepon por las c:i- I l i u a i e m a l a v i s i t a b a un ; r n i n Orl'a-
1 . de -.us c á s e n o s i,ue d e í a a voz riatorio en c o m p a ñ í a del l í i r e c t o r
d i o de A l v a r a d o y le! e-.taiiiecinii.-nto, el l'rofr., Kr-
•i cuello: ' ' Y a viene el dio.- de los ;
i c o m i d o s . . . M i j o . , , ,;:t be<¡ q u e d e - eas, c o a ¡ui i-e,; p e n e t r a - ne . , ' i r t m o . Lus dos e-:t aban ocu-
r o n , n ( c a l i m a l a vi'.ie.'ido d e Al, y.i'ios en h a c e r e! ¡ a v e n t a r i o de los
¡ , t ;>i r e i a ' o ; p a ' a i a e u - ' - r a , a n c
b r , ¡a a b a . , m e | I ; " ' V : ' ' • '• ' f " ¡ n a c i o n p r o fe-ioiial,
y »• ••" ,'•. a - , , ' n a c e d h o n d a s p a - , • ,, e n e , 1 I i C I S e a
V . y s , e c o u n . o c l a . , d e !•• c u a n d o a i i ! ri a:: r. ,• ;i u n e \ I n a n o
e- a p e . i i - ' • . • m u . : a l d i o s d " l o s d • i a i i i e z . a , \ - | , ' i a : i l o . , ornad r o ; d e
1 á - e e ' ... C u i c l l e a l'i t e p u e b h , d i
e ,n I !,-;: . p , , r i | u e e i a a m i a e s u n c • ,, : ia • " . í a c q u a r d " c o n t r u l -
1 a r l e a n o ; - • :- e r v i a n de un 1elar lo a p r i n c i p e de] iein X I X p o r
. " o . -, : •: n n ; a e a . - h e m o s
m a ,- n i u n i ' ; v o : u n a d e h e e ; i '•'• u a l . ' u . i . , .'i.,. •• . l a c q u a r d : o. l e I , -
' • : • r o c - i i •;.- , a . i • a r , p o r | i i e ¡ m p o r -
i n i d a d i d e !a 11 e l i l a b r e e ; a b a . u - iai' e., i i p r e c u r s o r d e m i e s l r a s n i á -
r; 1 : -a i';: 1' . b : l e ñ o - uceo.., y
!• I a a u n a i b ' d : ha n t i a a ! r e d e d o : q u r n a a e i • -je c 1.a i u v e ! u s o u e , -
• •i- : : : o i I..•;••••,- mu.-has ! lechas,

i ajaba apoya :• a.- taiou a;fuaona au', o a i a -


' i. ' ' . . : o i . . : 1; ; i ; n ' ; ; i : , e n o : '• (
' ' '- paz y (.rusto, para lo cual a d o r n a - |- , o- e , ¡ o ! : v o - ' ra . macana., jiara ••••, ,;IL, mol ivos y s u s pinturas t i c a m e n t e l e . hilo., u e la I r a n i a ¡i
Li• • ri'; t- d e l país. K r a i/aiado p o r -,<>.-, donde serian m u y bi<m r . a a ron con flores y guirnaldas las pie m a t e m o s a , c ! e d i o s q u e t a n - eran n o t a b l e s . medida q u e ,-! i ej -do r p a s a las
«d o ::•• ' p o e n o n , d e l o s indio.-; ir ¡ u odo. el y .lis. a c o m p a ñ a n t e s por casa ; de la sonora reina, que se ; • mal nos viene a hacer". Kn cada uno de los pueblos de l a n z a d e r a s ; .•:.• p u e d e t e j e r d e e s t e
a "*'ihuaoi11 i" y los prineip.ule la m e s e t a se f a b r i c a b a n una.; bin- m o d o los d i b u j o a m a s c o m p l i c a d o s ,
c i p a s d e T ! H J O H I U 1 C O , ,,1I-U , 1 C !,•., neón'roban a la sombra de una l a p r o c l a m a l ú e bien recibida y
as llamada.- " 11 u i p i l e s " adornadas, rol r a l o s , p a i s a j e ; , e l e . K x i - t o e n el
ta-M e a , i';ii> febeos, q u e h a b í a s i - a ñores, y p u e b l o ,!•• t o d a la ooimtr- eran hiy.uera o ceiba, que aun du- • j 11 r o q u e " . . . .,1 el d i o s d e l o s
en una profu ion de si.'iws sim- Museo de I,yon: " T e s t a m e n t o de
do y . . • '• a i d o di* p : r / p o r i o s s o l - ra; mataron un puerco y gallinas eajomulea no a p a r e c i e s e en t r e s
h'iiico.,; a', e,, a n í m a l e ; , f i g u r a s hu • Luis W ' l " e n t e r a m e n t e tejido en
dad • •' A i . o . T l . - . j I M I U I C O e r ap o - (¡uzmeu lo., recibió c,lítenlo y de la tierra que pusieron en bar- iae . d a m o s p a l a b r a de irlos a n i - \- mol : \ i
e! i ola r . l a e q u a r a . I 'o ino, lo q u e d e s -
la i a .• : i•• " . a , l". i ' : , < i d t p il' l a m i - le. aea-adecio he. o b e puos y la bacuá y con (dio, con un servicio el- a eil.s v niaiarh, y comerlos ] , < ; tLhncli,-.: a d o p t a r o n facihaen-
p u e , d e c í e f e l í / iia I hi/.i'.o ,\i. ¡ l u -
d a , i• !:a '•<•:'. . l ' u r 'i n m y o rc e r - i.'oit l e ó n q u eaceptaba di',,!,1 l u c - d india doncellas lo pre.-ent a r a n haciendo tañíale,, de u- carnes". I e . c u a n d o l o s , v p a n o l e s i n t r o d u i-1 -
e o n e p c i e o q a e e . i . a s e n a l:i .-oiii-
;-,,n e a M I S p u e b l o s , e l 11 l a r p a r a
r a n i . . i • o ; i 1: i ' • ' ; ' , ' : • >'. i < • i i •' ia¡! i • n.- e . ,, e n io.; d ij, de.; q u e n o i u v i v e n I .-m< o- e , \ uno a la , nt r a d a de la ciudad, l-il g r i t ó n lo a n u n c i o a.q p o r c m - (•ion a! p r o b l e m a d e l t e j e d o r ( l u a -
; e | e ¡- a m a n o y sii'ai a - r o : i haba
la e o ,I i \ u n . iii/o ,.-;c. u d c ; atroci- n . u;;'i.n,,, p a c , a o les hnrian n n a a i a c a í m u c h a s d a n / a , y m ú s i c a s , pro- • , • ecos, t a n fuerte ceno pudo, pa- I e n a l l eco. I' a',,, un " . l a c q u a r d " va -
iandu ii.'.uai. I ' m i e ; l e n l l e \ o t d a r
dades; •,' I • , 11 o r o , o s l o s ; l:i),»m u 1 ai. ; a v i o , porque los tenia p o r hijo ; enl- ndose I nl-i i-i población, que 1
, que todos lo o y e r a n ; los d e T o - iui d e 1 o r l e 1 1 a dúo,nuil f r a n c o - , y
los hábil a u t o d e O u e t z a l ! enaie.'.o.
quense d • eoLrer la m i . n í a o peor por lo ,|i:t. d, l u á n consoiars • ru i - ¡ • • la y los d e ( ' o v i l l a , l . c c o c a ., l,,s n i n i ' - a a a r i e- :in,, p o d r í a a d q u i r i r l o ,
''•>'•'• " l i !
; - ! m : l
- ° l ! 1
S a n M a r c o ., ^ a c a l e p e , p i e z y n i r o .
l'i-lo n o a r r e d r o a M. l l u i v o n é ni
alerte a : ,- i c i a r a s e , .s y q i le h >s ni ¡ello o (l \- • i ¡ \-1 e ; c n ]• i d e ¡d 1o . l e í l a s , , a i o n x e s , l o s n a h a i a i 1 oca . los eh 1 - : ".a •! ,1, i.-; c o n t n i u a r , , a t"tiendo los
io bi/.o d a r s e p o r v e n c i d o . Kn b u e n
, !• 'i < . ' • • ,. e n \ a a s o n ea l h a j a d , iros : •aiuto s o s molí ajes a .-ai r> m a icéis y los Izit l a b o c a . . . qie oran motivo, tradicionales.. Kslos moli-
i r a n e o , el e: a d e t o d o e I icio a s u s
ai : : • : a 11 a i r i o . "'yundon español K qi:.- prepa 'a lau mucha comida .'da. a paco Ii .nipo d e .- ! l ! l i u ; a .neo puebhc di c e 1 ido a recibir a , o. , a n : i ".'ua m e i i t e , h a b í a n s i d o r e -
in i r a s . A; i | cues, con la a y u d a d e
os ra , c o le simi ion completa ¡ii'r.i'iit a d o s e n l o ; j c roi'd i f i c o s m a -
¡cea el i b a i n q u e i]e;ra r a n a. , , a da, cuando haidaball del viaje y . españoles y a . .i ; a l i a d o s , c o n un e e p o i t ' t a local s e p u s o a fa-
\ a . , p e r o , d e p i l e - d e l a tS'.'o ¡ l e m -
1c i .i . 11 , r a s u - d n.ce. . "en • y o a . i n í a •; p a r a los caballo,-, de o . . a s inipo: ia:.te , y ya para a . a r m a s , m a c a n a s , ; , , O T I . e'niuei- b r i c a r un t e l a r . I n c q u n r d < . ' u a l e m a l -
o.i, f o r m a r o n p a r t e d e la c u l t u r a iee. ai s e n a c a m a ! p r e c i o d e 7.a
V- e a. e d e ron cuantas n o ¡ r- y o u e si fuesen bellacos y se in- c e a i e r , , . e p r . . d I J O e n l a . . c a l ! e . . ¡.eran e , rodelas, a r e \ : i • • •. ., a t a ! is.
p e p 11! a i'. d é , l a r , - . - , i ;í''i.iiOil f r a n c o s I . A s i I U . I I I -
(•!••. • •••, . e-e l a s c o n d i c i o n e : , ; ri- ' i-t : c e n , tani bien e l l o e r a y les, ¡•al ¡ i c i o y '.'.-ni e . i i . i e e s | i a n o l e . , y . hondas que a r r , j a b a n piedras que
¡ ' a , a f o r n i a r a p i e n . I i c e --. c! M a e s l o 1 o - c u r .', d e t e j e d o r e s i'iilili'll-
q,. • y ,1 o i. i c i o a e p:ieil'ie:is o , Ia • ot n i;: c!; a ;a na. de indio., d i c i e n d o : ; Ar a í a ! ;A rm-i! .-ian niiieho d a . o a
',: o t e j e d o r p o n í a al d i s c í p u l o e n za i o n en ,1 ( ' rl a n;it o r l o el n u e v o
de y a . d e io.. ..ouo'U. s q u e p r o l l - ( '..iiiii se ios l i a n d o Nuno l o lii- ; Traición e s ! ;Ai e n e m i g o ! ,i'r:u- '.: t e l a r y l e i b a i n e s l r i n d v
t e l a r e. i u . o p i e s i a p a r a e n t r a r e n
di-
o ib . a o- h o l l a d , . - ; p o r i a -. b - m- c . • o m I ,a r.a na T : a p u a nt li, se ci. a i! ;a:-mas, a a ' a i a '. Nllllo ildado ; i>u io , h a . t a q u e e.-,t e l e I o m a h a a c c i ó n . Y. c u a n d o el c a r p i t h e r o e m -
aa • : a l e a d o re., , a i r, , p í o , y a i • a i, i .i iancho, pero ,ar, e n baja \; indi.ivnad,. pre:'-uuto a la ¡a reina ni s . • c a r i •• a " o ¡vio a u l o a la I a i o r y lo h a c i a : o l o . p o z o a f a b r i c a r los " . l a c q u a r d " p o r
,, iidiico., y aztecas. j
.u..[d.¡e; la e e n s o l a r o n dicieiidi aran, ; i n o q u e el i " . n s u s e a s l e - I .a int r e d u c c i ó n d e l o s t e l a r e s d e :<]i c í e n l a , e m o n t r o m u c h o s c o m -
t i p o e s p a ñ o l , h i z o q u e e i t e l a r ¡n p, a d o r e , e n ! r e los t e j e d o r e s d e
dc q u e ! ¡ a L';cn;e que \eiua era buena; oue l.-'.bia urdid-i ••:' i u n a ! r a i c i o i i p V sus a 11. a
la e\ ia i ; : , l a , n i a |n o , p , e il a l a c l a r . u n o c o m e r a . . i j -,,,•,• r l o e n y\> • c e i p a n e r o , y am \ icas, ti.lucos y í • •: •' - c o . l ae i n -
ic'.emi i ' a e e rel.a,;ado poco a poco
(
a! r a n e . - o d " - i , a p l e o b j e t o d e c u r i o
n h e a \l e e, e . e o s e a n i m a l e s , l o ; c u . d e : . . i ¡ ,.,, . ¡, „ ! a , , . p r o ,- i l a I •• o U " o ::• • elidió lirio: a m e r e .' o '- p a c ' d e
s i d a d . i 'i a ¡ á m e n l e q u e l o , ; ; a l a i •
¡"un ha-' o : e o n a c i u o s . q.ie : e e l a a n d e bi"ii, 1 c a l e a. ¡r a l a b a n d e :.i:.i:'r e r a a f<\.i, ! lazar una and; nada c
pa- - S . IY<lro n e c e s i t a b a artesanos,
lliihii p e r n , i, l a n 'a c ei ie c c -on a"
raba !• pus: •- -. c a a e r i a n a i i o . e . d 1 p a c ,-ubdito:, ,' ., ; d e a r t i l l e r í a . q,.e f:i- recibida l)i:ol z a l t e n . i i m o , b u e n o s o b r e r o s
'•.-'•a ', \ a e l ; pile: u na e \ i i a o r d ina. n a \ a no,la,I de e•
.:';,-.. oyera; y ' a u e . . . ;,„!, , da 1 i ' e ea a n a i,: e n a.:: e éa de m ¡ i, • a:- l o s r e b e l d e s halelna ule, abnen tilo: i 'iiniiei, 1 p e o .-ai I r a l i a i o e r a
¡ i i i i a n i e e t c l i e i u p o i\L H u í / o n e
n- que h : b i a o - c u - j e i : , .--ia c a l l a r e n la m u l t i t u d de ... p a- h a b e r l o s recibi, n t o \ c a n a d e A a. u n a i.iüjie i ) l'ibis para o a e l o s i ••,,-, . v i i l e . 1

1 1
paitia para ¡us a l i a s m e s e t a s a
.aao • e - rcio, m • la ( ' r i ' d i . ' a , a l i a d o . , . p i e t r a í a n , l ' r u . l e u - h ' n i " - . M ' ' e s d a ñ a r a n •: i. e n d . ; a h e •, i n e l i c c n a o a - a í i a , h e m e s e s pul :! l a
l a m i ó los d e s ;a e-impe,
; 1
S.Hi i \ n n , ai o e s t e d e la c a p i t a l ,
mera • .: -- d e i , • .'• i . - - - | ' e e n . a e o i e e i a r. m a l a r e m a q u e l i o -n l a d i r e e - i o i i d e l e m a n o co j ' • • . - a r o n s o b r e e l ryyr,< .ie V . . . e i ' i . a ,• . h ' i i' -. I q u e \ a id n a a l i o
. !!s el h a c i a p o r d e c i r l o a s i , u n a
liana. ; • c a r a n d o s e , • e o i , ; - | , .. .-,.,•:!".. e d e p a z , l o c u a l f u e d e e o e r a c i e r ' o I,, e p i e 1 ' d e e i . t . • -•' l i b r a r o n c r í e l e ' : . m L a . a i l a . e d '.¡i r d e ""> q u e : / . a l e , I un p o c o m a -;
d, i.le \ i , l a . l'in l/diet / a i t e n a n c o s e
i p e - i . -¡ ¡ a , . . ; , , y a s , s e h e m a n d o d e , le ' M ip f r a n c a s . I r a n e e . , c - 1 , e n el
ra, sa. .rupia e.mqni N".,'i c,"•corólo d- oue h e to-j ' s o ll:l l l i r h o :1Míl"' c e n s a ¡'.ri ha e n el P í r c e t e ' - d e ¡a
i ai ¡ l e m á n ('o;tc,. a a n [ i c , : : o i a e r i - . . a e , e i,, u e e ' a l l c n a a j
r a r ia ; e n •. .. o í d ' n a u d o l e s q u e ¡I m u y m a t r n í l ;
' e Ñ u ñ o y a n o la e s c a e é i a la ereen.-in 'a y p r e p a r a -
a a l t o c i s e s d a b a a d e pa ' .uya y l'iiia e a i p l e a h a :a n c i j o r p
quien , envidiaba y n a lanería, j ,, a eetcUel e a d e c a í a ; COVle-ell 1. la r e i n a , m a n d o e e ' d a r a ; a r - . e t a b a . H a b í a e " \ i n d o ,u,'- d - d a n - c e a di' o b r e r o s p a r a las f á b r i c a s
e us. h o r a - e n 1 r a b a j o - del c im i e \ , d e s i n s t a l a d a s en los h a m o s
Va • ' . c p e , i i e . - e - - p a n o l e . , n a • j .e e l e e a a o a n para oliverios que
illo n a . - e n d i r e c c i i >u d e l c e r i p. o ie c o m o ¡ i v a n z a : : , i -; n ;,»ba! d e •o, y l a s de d e s c a n s o l a ; e m p l e a d e la c i u d a d , p e r o , t r e s d í a s p o r
hiati , • i e v su-; l e n a s e r a n d e olios y • a t e y al c a p i " n \ ' el:,";,1; pero •a , . m i a n d o m t e l a r y f i j a n d o l i a - e m a n a e
v I ' s inoae-; r -b a,¡es o abrieron iba a S. l ' c l r o a al)
par,- occidente y , e n i a u .,,:., d. - o e l a p e s a o , i-. ab
•n d o s a l a s . : : ; , a e n e l a s b a l a s p . c !•.« ;;-o s e l e s e m p a r e j o c i a n d o He. o n í a a r e a ! i z a r y,n Ki.i.. a l II.'. ;c p a r !a . ••• i c i ' h a r i d a
t l o ' , .. • :, .- en el enclavadas ¡e • e.a''on hasta los t r e s mil r dieldes
¡•intiTiiHiln, eiia reimai a susr:c .. e n -i', daue.rlos. can e r a n i'.ri- de la s i e r r a , ;, a h í t r a b a j a b a con
: , e o el muy m a ^ n i t ico oitams y caciques y a su hijo X o - :,a io y :.man1!/.indo de muerte a y l i e c h o el r e q u e n m i e n t e de rendí-
1.a i n t r o d u c c i ó n de] , e l a r a m a - ¡ ¡ a i n u i n d o S a n c ' i e z , l ü r e c t o r d e la
a a. qe lea habría ae pa- •' a t . n i , i n r i , o r de d a d , del eaal •o-, ,a;e pasa en mas, a d e l a n t e . ion, c o n f o r m e a l c a b . i i ••;'.• v o u s o no c o n s t i t u y o , p u e s , u n p r o a u - c o e s c u e l a d e h i l a d o s y t e j i d o s para
• a tas para ensanchar le - aa olla l¡o;vc!-.te. L e s refirió iodo d • l o s e s p a ñ o l e s d e a piel - ia;' ' . diéi i m p o r t a n t e . P e r o l o - a r l e - a n o s d e p r , p a r a r los f u t u i c s a r t e s a n o s e n
\ e : ; o lo-; m a n d o i c q u e r i : ' de |.az i ' . e r o n e n t r e t a n t o p u ^ a r el I r i h u n í ei e j e t c i u o d e .-ae. l e l a r c s t r a d i c i o -
a ' sus i rriiorios, puesto io hecho h a -I a ese momeme, lo •odnci]>io l a p e l e a r u d í s i n i a m i m t e.
p.u- t res veía s por medio de p r e - di' e s t a m o d e s t a l e n i a n v a d e n i o - n a l e s . S. I V d r o t e n i a n e c c - i d a d d e
• sonó como rey, enipo- •aa! fue .eprobado por odos, m e - A Ñ u ñ o le ( i u i ; . ' u n o d e los e a x a -
•;.>n y viendo que ni a 1:'. c u a r t a se !. i-iliz.acion, p o r q u - io ; m a i ' a v i l l o - •asésanos y Quetzaltenanjj'o de bue-
su e,'obernacion y eon- uos. p a r o ! h i j o , porqae s m s u con- • . la l a n z a y c a n e l l a lo a p o r r e o • os mi>tivos m a y a ; en c o i o r i d o i o ¡ o
,'e'.e;a.ei l h>s tenia ya muy cerca, i,i.; o b r e r o s p a r a s u s f a b r i c a s , y ,
ir lo que se ¡int ioipa a exi - ou; eiooiun olla ia habla resuelto a den,, la. i atadla que se libro m u y de lo lindo im ', a m a r i l l o o b t e n i d o s c o n p i n t u r a s j ' x i s t i a u n m e r c a d o p a r a ¡a pie,
!i.: s u b a l t e i He-, aiiados y ; e s t r i b o s ; que a, ' a e r a ¡'..r ie l a s c u a l e s el s . v r e t d a c i ó n iic los u n o . ; y .!•' Íes o l i o s .
. si: a u i e j a : pero estal'an deühe- i .¡da y saia-a-u uta en las calles del ;e ha per
ees el 1 l a t o s i e m p r e obl i- • a c u d i ó en s • r v i ' i o y lo r e - l e l o , e x i g í a n d e m a s i a d o t i e m p o y ¡•¡a d o s a ñ o s el n u m e r o •!•> l,, s d i s -
e.-nlo caando \ianeou a decirles aii.-mo pueblo.
. y, : ! • daneas, de muy . e n a s i a d o e s f u e r z a . 1 ' a r a a c r e c e n - cípulo-; d e S. ¡ ' e d r o p i - o d e L's a
v. itea a i:'. K n t r e t a n t o . sei;i:n los e s p a n t a d o s j ( Si'V'.i ' e n l a p a g i n a S ) a.' la p r o d u c c i ó n , l o - t e j e d o r e s 7l'. I.os mu,,.; c o m e i e a n a a - u a o - - e n -
o -enor.
•: d o p t a r o n d i b u j o s e s t i l i z a d o s m u c h o diz.ajc a la c i a d d.' I'-' a n o s , y a l
-.. . , , - de '!'..o;:!a por - is
I sa.- s i m p l e s e n e f e a o y q u e s e p o - .-•'efundo a n o , y a a p r e n d i . m a ¡o-
.111 r e p r o d u c i r f . a n í m e n t e e n l e , jyr el m o t i v o m a y a , a d e m a s , e n ¡a
i ' a r e s m e c á n i c o s . A s í . p o c o a p o- ¡ e s c u e l a a d q u i r í a n C s ' i o n e s d -e u -
e í • • • y e : e . a : K s, y e s c
i . !n p r o d u c c i é i n d e l o s a r t e s a n o s j t a b ü ' d a d q u e les fuera m u y útil
• la planicie desapareció d e l o s p . o ' anías t a r d e . ca:¡aa.o s e c t a a i o
1
, y t 'iiiii. i a S'c.ioi'a , , c a d o s d e la c:'p'tal: el arte, el j e c r u n p o rc í e n l a le-apia. i'a'absm
: , a ¡¡ai'.o con urcee.: as a n t i u n o de (luan-malü, e s t a b a . p r e n d í . i a s. c i a i - a r - e e n e i c i ' r e -
a n p a . ; o d e ex t: a ¡'a; i r.-a'. i.so i o - d i b u j o - ; e a i \ a s . A s ! a a : s e i
r ;. a , . . o m e ! : e .. a s c e ''odavia el a u m e n t o l i e p r o d n e - i 1 : - " " C Í . " • • - e l e s i s i e ! u a i s -e m i c o
U n n o c o m p e n s a b a ' a p a r t e de c a - | ']'\ \''' •]'•" ' • ' ' • ' | : 1 ^ " ' ' ¡ e p e u d e n e i a d e
y '!'; : : : ! • : /. m--ut!e. ( ' ... ;- d a d . p o r q u e u n t e j e d o r d e p u e b i o ¡ f'rH o j ' ! , . ; ! 1 . - a e x . e i t ' ' . . ,i o u e
1 o p o d í a f a b r i c a r m a . - d e t r e s n a e -| • " t n d e . ^ - n o e t i c a e lija a a .o a l
., t >i ; , v ! ' i ; i ; ,;e !.-!v.'....:;. :
o-, ( i e t e j i d o p o r d í a . ,a t r e i n t a -'iacer e s u t..:'-¡i,i.i.
o. o e . -. a nombro .mlia -
atavos id metro ( ; : ! , c d i d •!' d e
: Cli-e .-a- i.a'il.i d.-.- ; i• : t l ! i
!:> f r a n c o s fraila-, a O . L o s o u e j ' " ' ' a - '¡:' ";l • = r i " l f r ( i í ' l '-' ; i
'i-.:' c i' -el d e H e t iiüinli-
l o p t a b a n id t e l a s m a n a n ! - a c r i f i - | a:u-iv- i: i ; ] ? - : : i - i e : a ; ' t o - p:;ra triar
. ...:e 1 ' ''ue i m p a e - í s o,i l i a n e l ¿irte a !a p i e i a e c o ! ; y ¡ i | i i . ' :i.".;-.r . " t ' e i i •'•, ; , | . , Je.-c..-, ::¡ i c : . s
- a e : -• ;- ' o d e t a s é ; 0
• , ' • .'., e ... ; • 'i ,_
" : l c 1 : í 1 ! V ' j l ' ' - i:"1!-'''-v:i;,':l ( ' " : ; ' - ¡ l : e n ,,. . .'., s a s e c e . ' . ' 0 c e n . a -
" u o ' ' I U : l a r " l e i . ' v n a e, p r o . e e ¡ .. , , , . . ',,,.,, , : , , ; ,„,.,;,, ,,.„,,.,
V e ; i» ; .¡-.'b'laq-a , .; \ l e -I ai e c o n ó m i c o ( ] U e o a s . a i , ú ' u a ¡ . j • • - . ' ; . , ( ¡ ¡ , :-.x) , , , , i , ^ ,-. ¡, v ¡ .., ; , ¡>---
. - . - ancieiduo -de I Así e s t a b a n l a s oís.:, cuando v \ i,;; . -,•-. •*o p r e ! , " é , a ;r;;b;iiar p o r
a u n curioso personaje h ; z , > s i | e ¡ a : , " ¡ , ; ; i o s a > s V Í I S O S d - :•'. '..•-
• '•.... i a ', a i ' a \ l l a o ,. • ' e.rición en Quoizaiu-na'iyo. d a . I d : o . !"e:-o ¡ i . a a ¡ i , ' h e s e - p e ; - d > a q u , 1
. • : • .-. i!; - • iC.c (Í0 y u l o - ¡
'.'.!ad d e t í i u i t e m a l a y c a p i t a l d e l í ¡ ; l u ¡ ¡ ! ¡ i ¡d , i . d .el-sa " . ¡ a c a a : d " p . r -
'.i-• t e x t i l . K r a e \ i > a . i j e r o . >• !•>.-• j -.v.itir¡":i •-i a , , - u p i \ a ; e c m a o
: : lie,.,, . . e a ; l..s " ;i-.a- !
• : ; : : - a n j e r o s s o n r a o - e n Is r e n a a n . j >;;-;.,,!•• Í J Í I I , ' p e ; - d . ; i . y e s o u i r a r
] d a r t a n t o la i n d u s t r i a texiii n o :::!;,.-,o.. tr.ercaiios pací .-r.s l e í a s .
iienía secretos para .luán C a a i a s e n t a l l e , las arlesaaes . • ai.ere-
a e..pae¡i s a s huertas y | ¡ c - r o n e " Y a q u e é l e a h o ' a ' n i e i ' o | ; , a i ' o . i v ' . v a i > ' e r . . e "pn • ' - s n a i o d o . ,
' e . i , ;. asi ni bienvenida i \ i ! i s t r i a l d e d i c a d o a !a c u c s ; i ó n j ;—; —
. ( once,lia. I ie t e l a r e s y t e n í a m á s d e t r e i n t a | t . v é . ' ; u - ¡ m l a r e b i n a I>I
D. F-, Lunes 15 de Abril de 19S7
PAGINA SEIS BOLETJN BIBLIOGRÁFICO
rrir al conocimiento que tiene sobre
S muy probable que para todos JORNADAS DE BIBLIOGRAFÍA las colecciones de otras biblioteca
E los concurrentes a estas jorna-
das, el servicio de información y de
de su localidad para sugerir a su
clientela a que recurra a dichas
consulta no constituya una novedad
en lo que concierne a los servicios
que la biblioteca ofrece a su clien-
tela. En efecto, como me decía la
Doctora María Teresa Chávez, en
SERVICIO DE BIBLIOTECAS bibliotecas para satisíacer sus ne-
cesidades.
Con estas últimas ideas quisié-
ramos expresar nuestro anhelo por-
que todas las instituciones que
principio todas nuestras bibliotecas mantienen bibliotecas y porque to-
son de consulta, por el hecho de que Por Roberto A. GORDILLO dos los jefes de sistemas bibliote-
carios pusieran más atención a és-
la clientela casi solamente llega a
la biblioteca a consultar sus libros Dado el Ínteres que reviste la publicación de los diversos trabajos presenta- te aspecto de la actividad biblio-
o sus otros materiales, dado el caso dos en las primeras Jornadas Mexicanas de Bibliografía y Biblioteconomia que settecaria; que haya en todas nues-
r a s bibliotecas los libros básicos
de que no so puede prostar a domi-
cilio lo que constituye el caudal de llevaron acabo en clines de diciembre del a fio ppdo. en esta ciudad, continua- de consulta, de acuerdo con su na-
la biblioteca. mos con la publicación de ellos. turaleza o especialización; que ha-
ya en nuestras bibliotecas personal
Lo que se tratará de exponer ba- ración relativa moralmente no lo preparado y bien intencionado pa-
jo este tema no es precisamente lo satisfacer a la persona que viene a Con esta aseveración que yo mis- número uno del Boletín de la Bi- permiten. Así es que, si bien hemos ra hacerse cargo del servicio de
ya indicado en párrafo anterior, si- investigar o a estudiar un determi- mo quisiera ignorar, creo que mu- blioteca Nacional correspondiente a
denunciado la apatía y la inercia consulta; y que para usar las obras
no que la intención central de este nado tema, o tratar de encontrar la chos bibliotecarios mexicanos esta- este año, asienta que: el servicio física c intelectual por parte de de consulta los lectores tengan li.
trabajo versará sobre el papel que espuesta a una pregunta. Y aquí rán de acuerdo conmigo en esta de consulta es un trabajo medular
unos bibliotecarios qu-e están en bre acceso a ellas para satisfacer
desempeña, o que debería desempe- nos enfrentamos a otra situación en ocasión. Lo que en realidad son dentro de las muchas actividades de contacto con el público en nuestras necesidades o su curiosidad
ñar, el personal encargado de dar la que la persona o personas encar- nuestras bibliotecas de consulta, es una biblioteca, porque promueve el
servicio al público a manera de in- dadas de atender al público, se con- lo que podríamos llamar clara y ox- programa educacional a través del bibliotecas, mal atendidas y casi abandonadas intelectuales. Solamente así llega-
justamente no les po-
formación y consulta. vierten en profesores y en cada caso trictamente un salón de lectura uso adecuado de sus fuentes de in- demos exigir más. El problema es remos a concluir con lo que al
que se les presenta adoptan una formación. Y a mi parecer, la clave principio de esta lectura se decía;
Como en toda institución organi- adonde se llega a usar libros de grave y do ahí la razón por la que Que nuestras bibliotecas son cen-
do su artículo parece residir en la
zada so encuentra que una de susactitud especial y empiezan a im- texto, propiedad de los estudiantes íntima relación que debe existir en- nuestras bibliotecas se conviertan tros de consulta porque a ellas el
secciones es para dar información partir su cátedra para impresionar de la biblioteca, pues esta es la en salas de lectura donde los úni-
al público que a ella concurro, rela- cliente V seguramente para con- actividad más intensa que se obser- tre la colección de obras de consul- cos libros que se usan y que perte- lector lleva sus consultas y sus
fundirlo. Ksto no quiere decir, por va entre los asistentes a las biblio- ta, como fuentes de información, y problemas, y en ellas halla todas
tiva a Idealización de tal o cual ofi- el uso que de ellas haga la persona necen a la biblioteca, son los li- las facilidades para encontrar una
cina, o de ésto o aquel servicio, o un solo instante, que se dude que tecas. No se quiere decir que las encargada de prestar el servicio de bros do texto y los que están más solución. El servicio de consulta,
datos sobro el personal, la biblioteca líennos de nuestros colegas no so- bibliotecas no puedan rendir o no consulta para encontrar la respues- al alcance del encargado. bien organizado y bien atendido,
debe tenor una persona o varias pan lo suficiente sobro el problema rindan algún servicio de consulta. ta que el usuario busca. Sin duda alguna, y también ba- es de los factores que despiertan
personas encargadas ya no do dar con que ha venido el cliente, l'obo- En forma relativa existe dicho ser- sándose en los datos proporciona- interés por las bibliotecas y que
información tan simple como la nios asentar, de una buena ve/., que vicio poro, según lo poco que he Al referirnos a la íntima cone- dos por los cuestionarios, la situa- fomentan la cultura de sus lecto-
mencionada anteriormente, sino de a persona encardada del servicio de observado en bibliotecas tales como xión que debe existir entre el acer- ción de las bibliotecas mexicanas res. Todo eso puede lograrse en
proveer a la clientela con la infor- información y do consulta no es ni la do la Sociedad Mexicana do Geo- vo de obras de consulta y el biblio- va entrando por una etapa donde bien de las bibliotecas mexicanas
mación que se le requiera en uno o lobo sor Im bibliotecario que oonoz- grafía y Estadística, la Biblioteca tecario que presta ese servicio, advierto que unas instituciones de la cultura nacional.
varios de los aspectos de la activi- 'a los recursos con que cuenta su do México, la Biblioteca que está en nos imaginamos que una de las ra- oficiales y privadas empiezan a
dad y del eonooimiento humanos. biblioteca y que se dé cuenta que su 1 edificio de la Secretaría de Edu- zones por las cuales ha fallado en prestarle mayor atención a las bi- (1) Dorothy Bevis. "Flora B.
Esto os, do poder dar información papel consiste en poner al cliente en cación Pública, la Biblioteca del muchas bibliotecas el servicio de bliotecas en casi todos sus aspec- Ludington". Bulletin of Bibliogra-
sobro la película del día en tal directa conexión o comunicación con Congreso de la Unión y otras más, consulta es debido a que no existe tos. Con esto mejoramiento palpa- phy, v.21:0, 193-195. Enero-Abril,
cual cine; de las lineas do autobuses las fuentes autorizadas que puedan todavía no so logra que el lector el puente que debería unir la co- ble, el servicio de consulta mejora-
((lie van t\o un lugar a otro; do los resolver su problema; y que tiene uso con mas profusión las obras de lección con el encargado dol ser-rá y el público lector será el que f
1 rabajos que sobro un autor posooo la obligación de presentar ante los .•(insulta a no ser por lo que atañe vicio. . . La propia señorita Pera- obtendrá los mayores beneficios.
i nuestra monumental Espasa ("al- Ios Ojeda insinúa en "la necesidad
la biblioteca; o do un artículo o ca-
ojos del cliente no solo la obra que pe, la Enciclopedia Latino Amori- de que el bibliotecario de consulta Mientras esta situación se genera-
pitllll sobro la alimentación do loseste más a la mano, sino el mayor
•ana y uno que otro diccionario. Y tenga una preparación cultural y
iza más y mejora la .situación eco- Los Mayas
numero posible de ellas que puedan aún refiriéndose a la ESPASA CAL- profesional superiores". Y que "por lomica do los bibliotecarios, vale
niños
Si- leudara que no hay necesidad contener una contestación al pro-
do te er una persona encardada do blema aclual, a fin de que sea el
a pona que pensamos sobre las
I'K ya hay una biblioteca que la ha esta razón es necesario que el bi- siguientes consideraciones: Descubrieron...
puesto al servicio restringido de bliotecario de consulta tenga, ade-
contó ¡ar las preguntas dol público, propio clienle quien decida adoptar
os estudiantes. más de KU grado en bibliotecono- Del acorvo total de las biblio- (Viene de la página 5)
puest que todos los que trabajan la solución a su problema do acuer- mia, una especialidad en alguna tecas un 15 o 20 por ciento debe praeticados en la escuela, y solici-
en la biblioteca pueden desempeñar do con su criterio y necesidades. Y con esto no queremos decir que de lan ramas del saber". Y que "el estar integrad! por obras de con- taron la organización de cursos
osa actividad. Poro a esa asunción Para mí el bibliotecario que in- 10 existan otras obras do consulta éxito de un departamento de con- sulla. Entre o stas obras no sólo nocturnos para adultos. Así el te-
di' lo sencillo que aparece ser el tra- lente impresionar con su sabiduría •n estas cuantas bibliotecas inencio- ulta dependerá en gran pnrte, de hay qu-e. considerar los dieciona- lar "Jacquard" sucesor del jeroglí-
bajo de información y consulta po- al tratar di' contestar verbalmenti íadas. Como ustedes se habrán da- la habilidad con que sus bibliote- ríos las enciclopedias y los atlas; fico maya, pudo salvar los motivos
demos contostar que sí so necesita cualquiera pregunta, no esta desem- do cuenta anteriormente, la Biblio- rios manejen su colección. Y al in- también hay importantes anuarios, tradicionales (Esta es la razón
de una persona que se dedique a osa peñando su papel como debía sor teca de México tiene una extensa sistir en la necesidad de que exista manuales, directorios, índices, ca- por la que el autor del articulo di-
ce que los mayas inventaron el te-
actividad aunque fuese muy senci- Hay casos en que el bibliotocaric colección de obras de consulta y las el puente de comunicación y cono- tálogos, almanaques, guías, biblio- lar "Jacquard" ya que solamente
lla, cosa (pío no lo os. a careo del servicio de información tiene separadas en la primera sala cimientos entre la colección de grafías, y otros, a fuer de libros
•mi él, se pudo proseguir la fa-
A mediados de lí)fi.r> tuve una y de consulta puede contostar eicr- do lectura do la sección al público; obras do consulta y el encargado importantes que por su contenido, jricación de las maravillosas telas
experiencia relacionada con el ser- ta categoría do preguntas en 1;a s poro debido a que (le otras bibliote- do ella para servir al público, cree- volumen y calidad se consideran con motivos mayas, que en otras
vicio de informnción o de consulta, |iie no interviene la imposición cas los lectores seguramente han mos que todavía no os posible lo- como obras de consulta. Pero no máquinas de tejer no se podían rea-
1'uranio dirho ano estuvo a mi car- in criterio personal o predilecciones recibido una atención fría y dos- grarse en nuestro medio que lasbasta que este porcentaje exista izar, y que solamente con el clá-
lro el curso de obras do consulta y 0 antipatías. En tal caso nos osla- consoladora, los amplios recursos secciones o departamentos de con- realmente como parte de la colec- sico SAC AL maya se podían hacer).
bibliografía en la Escuela Nacional nos refiriendo a aquellas preguntas le esta biblioteca no son usados con sulta puedan desempeñar su fun-ción; su propia existencia demanda Durante este tiempo en Quetzal-
de Bibliotecarios y Archivistas de pie requieren como contestación el la intensidad deseada. ción apropiadamente. Los pocos que alguien esté encargado de esa enango se estableció una oficina
esta ciudad. l'ara poder exigir que lombrc de una persona, o de un lu- Otra biblioteca que tiene una co- cuestionarios que la Asociación sección parn auxiliar al público en nodelo para atender a los indus-
los alumno:; del eur:;o so familiari- íar o datos estadísticos o fochas eeción de obras de consulta espe- Mexicana do Bibliotecarios recibió la solución de sus problemas. Si al- .ríales de la región. La escuela
zaran y usaran las obras di; con- •spocífieas. Poro cuando el peligro cial y en sala también especial es la debidamente contestados nos reve- guien osla a cargo do la sección de dispone ahora de 10 telares a ma-
no y uno eléctrico, cuenta también
sulla incluidas en el programa, vi- salta a la vista es cuando el lector Biblioteca Central del Instituto Na- lan, como ya tuvo oportunidad do consulta recuérdese que debe ser
con un laboratorio para los expe-
sitaba yo con del en i miento las di- liiiere saber, por ejemplo, cuál es cional do Antropología e Historia, informar a ustedes, un nivel bas- una persona que sienta satisfac- rimentos de precisión.
vr!',¡;ir; bibholeeas de la ciudad para a mejor obra musical do ('hávoz, o las callos do Moneda, poro en tante bajo do la cultura del perso- ción por servir a sus lectores y qu-c
lomar las correspondientes notas y •I mejor libro do José Vasconcelos olla no hay personal encargado del nal que trabaja en nu-eslras biblio- tenga la humildad suficiente para larar La escuela se esfuerza en pre-
11 no tratar de impresionar con pa- a sus discípulos por los mé-
decirlo , adonde podía localizarse 1 qué constitución política de losservicio específico de consulta sino tecas. Y aunque está fuera de lími- todos modernos de producción n-
determinada obra. Una noche en laíses americanos os la más ade- pie la persona o personas en con- os do lo que (lobería abarcar en labras a quien viene en busca de dustrial.
una biblioteca situada a una cuadra Miada a nuestro modo de ser. Si a tacto con el público so dedican al •ste trabajo, la razón de esto bajo una respuesta, sino que ponga en Hemos formado nuestros pro-
de la Ivcuela de Bibliotecarios y a persona encargada del servicio do préstamo do libros. Ya cuando visi- nivel do cultura no os más que el sus manos los libros y otros mate- pios obreros" me ha explicado el
Archivistas ('.••cuchó un dialogo nn'i información o do. consulta le llegan mos la Biblioteca del México City reflojo de la precaria remuneración riales que lo proporcionen la res- director de una de las grandes fá-
o menos en los siguientes términos con esta clase de preguntas, por loCollogo y la Biblioteca Eranklin, en- Ule recibe gran mayoría del perso- puesta para satisfacción del propio bricas de Quetzaltenango.
Señorita, ¿me puede usted fa- 11 no escuché de quienes tomaban el contraremos que en ambas existo nal de las bibliotecas. Do acuerdo lector. Y un aspecto muy impor- "Ellos aprenden muy ligero, pe-
cililar una biografía do don Henil curso a mi cargo en la Escinda Na- ina sección de consulta y personal :'on los datos proporcionados por tante de todo esto es que el bi- ro no tienen experiencia en la me-
Juárez? cional do Hibliotecarios y Archivis- ledicado a tal servicio. los cuestionarios recibidos, podemos bliotecario trato de tener el más cánica. E s como si Ud., aprendiera
Sí. Kspere un momentito (una tas, casi me atrevo a asegurar que •star seguros (pie en los lugares completo conocimiento de las obras- por sí solo a reparar relojes, ine-
Precisamente en este día en que londo los sueldos pasan do $1,200.00 que integran su colección para po- vitablemente comenzaría por dete-
de las biblioteearias fue a buscar y en ninguno de estos tres casos so ios encontramos en la Ciudad Uni- lor acudir a una o varias que sean riorar algunos, y ésto es lo que
luego entrego al cliente, (pie segu- permitiría que fuera el propio lec- versitaria tendremos oportunidad il mes el personal correspondiente las más indicadas para dar la res- pasa con los que manejan los te-
ramente era un estudiante de es-tor el que descubriera la contesta- le ver y preguntar cómo funciona tiene más preparación y rinde mu-
puesta adecuada a la necesidad del lares para tejer a mano.
cuela secundaria, un libro encuader- ción más ajustada a la realidad. En 1 servicio de consulta en la Bi- ho más (¡ue en aquellos lugares r lector. Y, además de conocer los "Dije años antes que no era po-
nado a la rúst ira ). voz do facilitarle una o dos enci- lioteca Central. A diferencia do londo so lo paga $'100.00 o $. >00.00. recursos do la sección de consulta, sible establecer estas reformas, ni
El factor económico ha influí- fácil emprenderlo con los obreros
A JIOCOS instantes la estudiante clopedias, u otros libros relaciona- Aras tantas bibliotecas mexicanas , y seguramente s-oguirá influ- •1 bibliotecario a cargo de ella de- que no lo entenderían, pero, en rea-
volvía desconsolada al mostrador de dos con id tema do sus preguntas, pie podríamos mencionar, aquí en ie conocer todos los recursos con lidad, los resultados han sido mag-
me imagino que la persona en turno a Ciudad Universitaria, la Biblio- yendo, sobro la función que des-
las biblioteearias y dijo: empeñan nuestras bibliotecas. Es pie cuenta su biblioteca; debe ago- níficos, pues, ahora no tan sola-
Señoril.c ( n este libro falta la •onsideraría, como parte esencial do eca Central cuenta con personal •n las instituciones que más maltar todas las posibilidades con el mente han aprendido a manejarlos
parto que habla de don Benito Juá- Bu papel, el ponerse a hablar, hablar que dedica sus actividades expre- i.'tgan a los bibliotecarios donde el ibjeto do satisfacer todas las nece- telares mecánicos, como los de ma-
rez. y hablar. samente al servicio de consulta. Por servicio de consulta os casi nulo. sidades del cliente. Estas consi- no, sino que el 80% de esos arte-
- Ah ¡Pues sí! está mutilado. (La Como ustedes lo están pensando lo reciente do esta innovación os También es en las instituciones duraciones hacen que surja a mi sanos saben leer y escribir "y no
bibliolocaria recogió el libro y se n este momento lo que; acabo de posible que los estudiantes no es- donde se creo que una persona pue- memoria la advertencia que un bi-tomamos obreros analfabetos". Es-
sonto con la mayor naturalidad o ecir es una exageración en su má- tén sacando el mayor provecho de de desempeñar todas las funciones, bliotecario de Michigan, el señor to no es solamente un simple pro-
ignoró a su cliente I.a estudiante, ximo grado. Poro para que cambien éste, pero con su establecimiento so de la biblioteca, donde este mismo William W. Bishop, hiciera hace tivo blema de producción, sino el efec-
desenvolvimiento económico del
desconcertad;! y con cara triste dio Iv impresión nos colocaremos al trata ya de hacer notar al estudian- servicio de consulta casi no existe. algunos años a una famosa bi- país que está en juego".
una mirada como diciendo ¿ya no )tro extremo de la situación que te y al profesor que muchos do los El bibliotecario mal pagado o aban- bliotecaria. El venerable señor la Publicaciones de la Unesco
hay más libros? y salió, con la pro- nos ocupa. Consideremos el mismo problemas de su vida académica donado, sin más ayuda que la de orientó luciéndole que si quería ser Nuestro comentario al presente
babilidad de haber ido a otra biblio- ipo de preguntas ante un tipo com- pueden ser resueltos con gran fa- sus manos, no puede rendir todo una buena bibliotecaria para el ser- artículo corresponde no tan sólo a
teca y de haberse encontrado fronte pletamente diferente de persona a cilidad y rapidez usando el servicio lo que el bibliotecario bien pagado vicio ile consulta primero debería lo que se refiere al problema in-
a otra situación semejante). cuyo cargo está este servicio de ic consulta. y el bibliotecario que tiene una o trabajar en el departamento de dustrial-económico y social, sino al
En este caso triste y real he pen- nformación y de consulta. Simple- Ya la Srita. Alicia Perales Ojeda, dos funciones de la biblioteca a su catalogación de una biblioteca por- significativo hecho de la conjun-
sado más de una vez y lo he comu- mente por asociación de lo que ocu- Jefe de servicios al Público de la cargo rinde. Y tampoco se le pue- jue éste es el laboratorio donde se ción de dos ideas referentes al sis-
nicado no sólo a los que tomaban el rrió cuando aquella estudiante quiso Biblioteca Central, en su artículo el de exigir que rinda tanto puesto aprende a conocer los libros y a tema de telares inventados por los
curso de Obras de Consulta, sino a eer algo sobre Juárez, en la biblio- servicio de consulta, publicado en el que el sueldo raquítico y su prepa- darse cuenta de las infinitas po- inventara mayas, y el que siglos más tarde
José María Jacquard, en
muchos colegas más. oca junto a las calles de San Ilde- sibilidades que encierra cada vo-
fonso, muchos lectores se han que- lumen impreso. (1) Por propia ex- Francia, que debido a la sagacidad
jado fríos, indecisos, desalentados, periencia he comprobado que quien del Ingeniero M. Hugoné, logró que
o O o tiene conocimientos de los detalles no se perdiera para siempre una
bandonados ante la inercia inte-
y posibilidades de la catalogación de las más maravillosas industrias
Lo que necesitamos en las biblio- ectual, ya no digamos física, de puede hacer el más extenso y me- motivos mayas, como la de los tejidos con
tecas para que exista el servicio de in porcentaje regular de personal jor uso de los recursos de la bi-
netamente aborígenes. Ca-
información y de consulta y se brin- que presta sus servicios en nues- o parecido a este sucedió en Yu-
blioteca y rendir un más eficiente atán, cuando las necesidades de
de con cariño, atención, agilidad in- tras bibliotecas. La contestación servicio de consulta. Y si el vieje- la gran industria henequenera re-
más común que los lectores han es-
telectual y ética profesional, es que cuchado en las bibliotecas cuando cito de Michigan no insistió en otros querían imperiosamente la modifi-
haya una persona que tenga volun- piden un libro es: está prestado. Y puntos, se me ocurre que el biblio- cación de los viejos artefactos ma-
tad e interés de desempeñar este con esta frase fatídica para la cul- tecario de servicio de consulta, ade- yas del TONCOS y el PACCHE
servicio aun a costa de un desgaste tura y para la inquietud intelectual más de poseer preparación profe- con que los campesinos raspaban
físico e intelectual agotantes. de los estudiantes, que forman la sional y amplios conocimimentos las hojas del henequén, trayendo
Si volvemos nuestra atención al gran mayoría de usuarios en las bi- sobre las diversas ramas del saber en consecuencia la fabricación de
hecho del que hablé al iniciar esta bliotecas, se ha venido a lograr que humano, debe estar dotado de una | a s primeras ruedas raspadoras
lectura y aceptamos en principio, muchas de nuestras bibliotecas se nagotable buena disposición para ideadas sobre la base de las ras-
padoras a mano, hasta que al fin
que nuestras bibliotecas son biblio- constituyan en salas de lectura servir a su público; debe tener una se llegó más tarde a fabricar ver-
tecas de consulta, entonces estamos adonde gran parte de la concurren- ncansable curiosidad y actividad daderas unidades industriales mo-
ante la situación en la cual la per- cia llega a repasar sus cuadernos ntelectual para agotar hasta el vidas a vapor, hasta las más mo-
sona o las personas a cargo de este de apuntes o a aprender la lección último recurso de su biblioteca; y dernas, fabricadas en Inglaterra.
servicio deben tratar de agotar to- del libro de texto. cuando ya las fuentes que lo r o - Alemania y en los Estados Unidos
dos los recursos posibles a fin de dean no son suficientes, debe recu- del Norte.
México, D. F., Lunes 15 de Abril de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA SIETE

La Calle José Mariano... JOAQUÍN COLUMBRES


(Viene de la página 1) (Viene de la página 1) tenía conocimiento que la hacien- nada la defensa de San Javier, que peñó numerosas comisiones, siem-
rector de la Academia Mexicana Correspondiente de la Española y da de su propiedad, "Manzanilla", fue defendido palmo a palmo, com- pre afiliado al Partido Liberal, sin
za eran insuficientes, era necesa- había sido invadida por el grue- batiendo en plenas calles contra los tener una deslealtad, como varios
del diario "Novedades" en solicitud de un orador de parte de la rio prever el auxilio que se podría
benemérita institución, arguyendo que si hubiera existido la Aca- so de la columna francesa al mando invasores. Dictó el patriótico do- generales que se distinguieron en
contar en el momento oportuno, del general Forey y que se prepa- cumento de la heroica rendición de la Batalla del ó de Mayo y que la
demia en el tiempo de Beristáin de Souza, seguramente habría sido sosteniendo que la defensa de la
miembro de ella, igual que si el gran bibliógrafo existiera en nues- raban para atacar la ciudad. En Puebla, habiendo firmado junto con historia los señala. Es de hacerse
plaza debía hacerse por medio de este lugar estuvieron cerca de 20 todos los generales dicho documen- notar que en las jornadas del 5 de
tros (lías. Resultado de esto fue que la Academia nombrara orador fuegos convergentes auxiliándose
por su parte al académico 1). José .María González de Mendoza, quien días; con la premura que el caso to. El general González Mendoza mayo y la rendición de Puebla, fi-
los unos a los otros. Dirigió la for- requería, propuso al general Gon- no figuró en este documento por guraron generales distinguidos de
pronunció en la ceremonia, verificada el 81 de marzo de 1051, un tificación de los cerros, haciendo
magnífico discurso. zález Ortega se formara un ejérci- hacerlo solo, que demuestra la ba- diferentes partes de la República y
llenar de agua los fosos que los ro- to con 10,000 hombres y por sorpre- ja pasión de su intriga. el único poblano de la ciudad fue el
Algunos días después de inaugurado el nombre del benemérito dean; dentro de la técnica militar, sa se atacara por diferentes puntos general Colombres.
biógrafo y bibliógrafo poblano en la calle en que lo honraron las ordenó que en el cerro de íSan Juan Fue prisionero de los franceses
conocidos por el general Colombres junto con González Ortega, tenien- Murió a la edad de 72 años en la
autoridades de la capital de la República, surgieron poderosos ene- se hiciera lo mismo, señalando fuer- lentro de un plan estudiado por
migos de este homenaje que trabajaron en forma tan eficaz en contra te contingente en este lugar en un do por cárcel el Palacio de Gobier- ciudad de Córdoba, Ver., el día 31
él, y que aseguraba la derrota eom- no con centinela de vista. A los de octubre de 1X08. Sus restos re-
suya que se vieron amenazadas de desaparecer las placas de la calle radio de acción de más de 0 kiló- leta del ejército francés. El gene-
"José Mariano Heristáin y Souza". (.'orno primer paso en defensa metros. El elemento Conservador de ocho días de la rendición junto con posan en la hacienda de "Manzani-
ral González Ortega aprobó en to- Jefes y Oficiales lo trasladaron a lla", en Puebla, Pue., que fue de su
de la memoria del insigne bibliógrafo logré que "El Universal" re- la ciudad, representado por un cura las sus partes la proposición del
produjera, el !!() de abril, con un significativo epígrafe, el discurso lías antes de la batalla le ofreció Veracruz, haciendo escala en Ori- propiedad.
general Colombres, quien so prepa- naba, lugar donde se fugó el ge- Siendo Gobernador del Estado de
del orador de la Academia, y en seguida acudí de nuevo en demanda una cantidad considerable de dine- ró para salir al día siguiente. Es-
de auxilio al comprensivo y justiciero licenciado Quijano, a quien ro, con el fin de que impresionara neral González Ortega confundién- Puebla, el C. Dr. Gonzalo Bautista,
tando listo el ejército que iba al dose con la tropa vestido de solda- hizo levantar un monumento a la
presenté el siguiente memorial: al general Zaragoza y le dijera que itaque recibió contraorden por coii-
era más propicio defender la capi- do. El general ('olombres no lo pu- memoria del heroico sitio de Pue-
luclo del cuartel-maestre ya que do hacer por la consigna recibida da, y a iniciativa del suscrito se
México, D. F., a 30 de abril de 1051. tal de la República, que la ciudad u jefe había influenciado al gene- de vigilarlo con centinela de vista,
le Puebla. Además del dinero que le puso el nombre del general Joa-
ral González Ortega. pues se le consideraba por los Je- ¡uín Colombres a una Escuela ubi-
Sr. Li I'. Alejandro Quijano, le fue ofrecido, se le indicó que en
Veracruz lo esperaba un buque pa- fes franceses como un técnico de la •ada en la Carretera México-Pue-
Direct de la Academia Mexicana Otro hecho consistió que el cerro
ra que saliera del país. Estas pro- lamado de San Juan y que da en- guerra. Embarcó como prisionero da.
Corre.-.- |iondiente de la Española. de guerra rumbo a Francia, seña-
posiciones fueron rechazadas por el rada a la ciudad por el Poniente,
coronel Colombres enérgicamente, -;e abandonara en obras de defensa, lando el Gobierno de Francia como
Muy estimado y respetado señor Director: cárcel un pueblo llamado Evreux, NOTA.—Estos datos biográficos
iliien ordeno fuera juzgado el in- niedando aislado, lo que trajo como
eriiieiliario como traidor a la Pa- consecuencias que el Fuerte de San lugar en que permaneció aproxima- fueron proporcionados por el señor
< in mucha pena me veo obligado a distraer la atención de usted damente cinco años. Al regreso de
de muy importantes ocupaciones para comunicarle la noticia sor- ria. Javier fuera el blanco de los ata- clon Armando Colombres, pariente
su ostracismo a la Patria, desem- leí biografiado.
prendente de que está a punto de ser borrado el nombre del eminente Verificada la batalla del 5 de •antes, pues en este lugar se peleó
bibliógrafo Dr. D. José Mariano Beristáin de Souza de la calle que, Mayo de 18(>2, dentro de los inci- ieramente por ambos lados, agre-
por acuerdo del Régimen pasado, se consagró a perpetuar su me- dentes más notables que hubo en el fando que para la defensa hubo
moria, después de cerca de siglo y medio de ingrato olvido. combate, fue la orden que el Jefe pie derrumbar los árboles del Pa-
Y en virtud de que retirar este nombre de la calle que lo lleva de Estado Mayor, coronel Colom- co Nuevo y que sirvieron de trin-
constituiría un hecho irreverente para la cultura nacional, acudo a bres, le envió al general Porfirio hera. Esta orden la dio el general
Asia y las Culturas...
usted en demanda de auxilio con el objeto de que, si es posible, la Díaz, para que se presentara ante 'olombres que defendía este lugar. (Viene de la página 1) inanias, escasas formas. Por cier-
tan benemérita institución que con tanto acierto usted dirige inter- un Consejo de Guerra sumario, por Como nunca le faltan al hombre daron aquí su religión, como ha to que discutiendo eso, el doctor
ponga :-.u autorizada influencia en las altas esferas oficiales a fin desobedecer órdenes a las disposi- de verdadero mérito en el cumpli- ocurrido en otras partes; trajeron Ca.-.o expresó la idea de que los
de evitar que ;e cometa el inminente desacierto. ciones del Estado Mayor, que le se- miento de sus deberes y de excesi- arroz y mijo, pero para comer en vaso.; cilindricos pudieron derivar
su forma en América, de la que tie-
Bien sabido es que el homenaje recientemente rendido al Dr. ñalaban un punto de defensa, sin v< pune onor, rivales inmorales que el viaje, no para sembrar; no lle- nen los trozos de tallos de plantas
Beristáin de Souza no se debe a su discutible actitud frente al mo- extralimitarse a perseguir al ene- desean obscurecer sus glorias, se le garon con animales domésticos como el bambú.
vimiento emancipador de nuestra patria, sino a su patriótica y bené- migo. El general Díaz al derrotar intrigó ante el general Jesús Gon- porque en el viaje podían enfer-
fica labor como bibliógrafo. Su Biblioteca Ilispaiio-Americana Sep- en la defensa al enemigo lo persi- zález Orega, por algunos pocos de mar; la metalurgia se perdió y poi El doctor Heine-Gcldern mostró
tentrional, con todos sus defectos, nos es aun indispensable a pesar guió, con peligro de un movimien- los que abrigaban sentimientos poco lo que hace a la rueda, hubiera sido vistas de vasijas mesoamerieanas
di! que nos encontramos a ciento treinta y tres anos de distancia de to envolvente que hubiera sido de generosos y envidiosos respecto del inútil en America, puesto que no en forma de "fruteros", muy seme-
su primera edición. Y CUANDO TENEMOS QUE CONSULTARLA, falale: jantes a otras de China, de Filipi-
nseeuencias para su con- general ('olombres, haciéndole creer bahía animales de tiro (Aquí pasó
PRECISAMENTE POR SU CALIDAD DE INDISPENSABLE, ¿ES [ingente. Esto acto no se llevo a que entre este entendido general por a lo el hecho de que en China nas, de Tolikín, de Colombia. No
O NO LÓGICO Y JUSTO QUE SINTAMOS UNA INMENSA GRA- cabn por haberse cubierto de gloria de ingenieros y los principales Je- y oíros países hay, o ha habido, tratándose ya de una forma ele-
TITUD HACIA SU AUTOR, QUIEN SACRIFICO VEINTE AÑOS el Ejército Mexicano. Por este he- fe;; del Cuerpo del Ejército, exis- vehículos tiradi i por hombres). mental, cabría aquí mayor duda,
DE SI1 VIDA PARA LLEVARLA A TERMINO FELIZ? ¿FUE O cho de armas fue ascendido al gra- tían fuelles diferencias. El general por mas que siempre alienta en el
Los inmigrantes, dijo el doctor
NO U.\ SENTIMIENTO PATRIÓTICO LO QUE IMPULSO AL DR. do de general, conservando la Je- González Ortega con el objeto de lleine-Geldern en otra ocasión, pu- investigador la misma pregunta
HERISTÁIN DE SOUZA A CONTINUAR LA OBRA BIBLIOGRÁ- fatura de Estado Mayor. evitar é.-tas, llamo al general Co- dieron haber venido a México para que ¡rente a otras semejantes que
señalo lleine-Geldern: ¿Por qué se
FICA DEL DR. I). JUAN JOSÉ DE EGUIARA Y EGUREN, INI- Esla jornada fue premiada en lombres y le manifestó en confe- conseguir plumas y pudieron ir a piaron las formas de ciertas va-
CIADA CON EL OBJETO DE DEMOSTRAR AL MUNDO CIVI- aquella fecha por el Congreso de rencia privada lo que pasaba, sin Sudamerica, en busca de oro. "Esos
LIZADO QUE EN SU ÉPOCA EXISTÍA UNA RESPETABLE CUL- la Union en sesión solemne deda- decirle el nombre de los que le ha- viajeros (comento el doctor Alfon- ¡as y no la escritura, o algunas
TURA EN MÉXICO? Esa gratitud hacia quien nos dejó tan útil obra iindo BENEMÉRITOS DE LA PA bían hablado de! asunto. El resul- so ('aso, uno de los participantes lierraniíent as importantes ?
lúe lo que me hizo luchar por obtener que su nombre se impusiera a I'KIA a los Jefes Militares que ha tado de esta conferencia fue que id en la Mesa Redonda), deben de ha- En un momento de la discusión,
la ciilli' que lo luce todavía. liíiin figurado en la batalla. científico y patriota joven general ber sido muy tacaños, pues no de- el arquitecto Ignacio Marquina hizo
(orno hijo de espanoles que era, doctorado en teología y preben- Posteriormente siguió prestandi i r'r> anos) le dijera que le separara jaron nada a cambio de lo que se ma pregunta que tal vez tomaron
dado en España, el Dr. D. José Mariano Heristáin de Souza fue colo- sus servicios corno general de In del mando del Cuerpo de Ingenie- llevaban: ni un vaso de porcelana, ilgunos por capciosa, o como ideada
cado por el iiempo en un punto en el que tenía ante su vista dos cami- .remeros, preparando la defensa d( ros (La plaza de Puebla se hallaba ni una tablilla con inscripciones para aplicar al caso el argumento
nos a seguir: el del México español o el del México independiente, a ciudad de Puebla a las ordene; en el mes de marzo de 1W¡:! en vís- chinas. La verdad es que no se ha !e "reducción al absurdo", pero que
sin que ;e le pueda censurar la elección de cualquiera de los dos. leí general Ignacio Zaragoza. Por pera- de ser atacada), porque no encontrado aquí ni un solo objeto lebe de haber sido sincera: "¿Cuán-
A mayor abundamiento, ¿quien nos podría garantizar que habrían •1 mes de julio del mismo ano, en (¡uería interponer con su persona, asiático antiguo en condiciones es- !o tiempo se necesitaba en aquel
elegido el partido de la independencia nacional porsonajes a quie- 'ermó de tifo el general Zaragoza que valia muy poco, la mas ligera t r a t i g r a f í a s . . . Eran, pues, unos ni unces para que llegaran a Amé-
nes tanto admiramos y queremos como don Carlos de Sigüenza y labiendo sido atendido por el gene dificultad al Cuartel Maestre en miserables, que no dejaban nada iea las influencias de Asia?" La
Góngora, Sor Juana Inés de la Cruz, y el mismo intachable don Juan "a! Colombres en su casa partieu- momentos en que éste, por convenir i'til. . . Acaso dejaban solo algu- •espuesta de lleine-Geldern fue
José de Eguiara y Eguren, si id tiempo los hubiera situado en el ar, lugar donde murió y que ac- así al bien de la Patria, debía ale- nas ideas cosmológicas y algún mo- umita y debe de haber helado de
punto en que situó a don José Mariano Heristáin de Souza? ualmente se conmemora con una jar todo motivo de desunión, todo tivo decorativo. Hubiéramos prefe- isomhro a varios: "El tiempo que
pretexto de discordia, para dejar rido menos curvas estilo Tajín, a lucían los galeones de Manila". Y
Evidentemente no podemos culpar al "fervoroso deán" (como a placa de mármol en el zaguán d
¡' en el horizonte militar que se cambio de algunos puercos y ga- ara no dejar dudas en la mente de
sí mismo se llamaba) por su actitud contraria a la independencia la casa ubicada en la Av. Reforma >s oyentes, agregó: "Se sabe de
iba a presentar, sólo jugaran pasio- llinas".
de México, aunque mucho nos repugne. En peores casos se encuen- ( Max. Avila ('amacho). dos 'junco;;', que cruzaron el Pací-
nes grandes y elevadas. Manifes-
tran otros personajes, honra y gloria de la cultura nacional, que en A la muerte del general Zarago- tada esta disposición nacida de la Esta alusión al "estilo Tajín fico en tres meses" (Entiendo que
circunstancias muy diferentes a las de Heristáin de Souza pecaron za, lo sucedió en el mando el gene-
ñas pura modestia, el general Je- provino de que lleine-Geldern sos se refería a una época muy remo-
contra el patriotismo más elemental, no obstante lo cual sus nom- ral Jesús González Ortega, quien
sús González Ortega acepto su re- tuvo en la segunda sesión de Mes: t a).
bres figuran en la nomenclatura de la ciudad, sin que nadie hasta tuvo algunos desaciertos para di-
íuncia como Comandante del Cuer- Redonda, que el estilo decorativo di Entre los participantes en la Me-
ahora se haya atrevido a pedir que se retiren. rigir la defensa de la ciudad, pues >o de Ingenieros, designándolo Je- bandas entrelazadas, típico del arti
Podemos concluir, en consecuencia de lo expuesto, que al tachar creo un Cuartel Maestre con mi- "e de Estado Mayor. Desbaratada plástico del Tajín, Yeracruz, y d sa Redonda estábil el doctor Ho-
el nombre del célebre bibliógrafo en la nomenclatura de la ciudad litares improvisados como id gene- a intriga los mismos Jefes del os vasos e marmol del Valle de ward Cline, jefe de la Sección La-
quedamos obligados, por justicia estricta, a tachar otros muy que- ral José Ma. González de Mendoza, Ejercito de Oriente, manifestaron Ulna, Honduras, proviene de la de tinoamericana de la Biblioteca del
ridos, a quienes mucho debe el prestigio cultural de nuestra patria. ¡uien tuvo serias desavenencias y su gran confianza reconociendo sus (oración de unos vasos chinos di Congreso (Washington, D. C ) . Al
Agradeciendo de la manera más cumplida la atención que usted disgustos con el general Colombres. grandes conocimientos militares bronce pertenecientes a época por sentirse una minucia, o sea el he-
conceda a esta petición, me es altamente honroso considerarme una Por este motivo muchas de las ac- ¡robados de la manera más favora I demás remota. cho de que en el Tajín, como en
vez más su atento amigo y seguro servidor, ciones de armas que debían haber- ,)le durante el tiempo que dirigió la (.'bina, aparecen motivos decorati-
A pregunta especial de don Pa-
se verificado para evitar el famoso ampaña el general Zaragoza y aúi blo Martínez del Río, el doctor vos que se caracterizan por llevar
DANIEL MUÑOZ". sitio do la ciudad en marzo de 1863, urante la Guerra de Reforma, pues Hcine-Geldern contesto que el prin- •n partes, líneas dobles, Cline pre-
fueron interrumpidas por la in- 1 mismo general González Ortega cipio de la influencia que dio ori- íuntó: "¿Por qué se copiaba un
demento pequeño y no se tomaban
Tratado que fue el asunto Beristáin de Souza en el seno de tan fluencia que tenía el general Gon- nanifestó muchas veces que la vio gen al estilo Tajín ocurrió en el las cosas importantes?"
honorable institución, recibí la comunicación siguiente de su exce- zález Mendoza sobre el general Siglo \" 111 antes de nuestra Era.
lente Director, acompañada con la copia que la Academia dirigió al González Ortega, lino de los hechos oria de Calpulalpan la debió i Y necesariamente hubo de recono- La respuesta de Heine-Geldern
que hubiera tenido éxitos en la is consejos y oportunas indieacio- cer que existía un hueco enorme en- ue: "No podemos decirlo", como
licenciado don Ernesto P. Uruchurtu. Jefe del Departamento del campaña militar contra los france-
es del general Columbres. Duran- tre el modelo chino y "la copia taji- en otros muchos casos, en que no
Distrito Federal: ses fue, que el general Colombres e el sitio de Puebla, le fue desig- nense", que aparece hacia el Siglo enía contestación adecuada y de-
"México 1, D. F., 17 de mayo de 1054. XII de Nuestra Era. Este hueco, cía: "Es un misterio. . . un enig-
ma, un acertijo..." En otras oca-
Sr. Daniel Muñoz. don José Mariano Bt'ristáin de Souza, y aun designó a uno de sus inexplicable, es un argumento pon- siones, se limitaba a sonreír. Y ob-
C iu da d. miembros, el señor don José María González de Mendoza, para que eroso contra las ideas del doctor
servé que durante la segunda se-
la representara en la ceremonia que efectuó el Departamento de Heine-Geldern en este punto. ión, a la cual asistió el doctor
Muy estimado amigo: Acción Cívica. Mas hay otro, que puso en re- Caso, no miraba de frente a éste,
La Academia al obrar así, no tuvo en consideración las ideas lieve heroico la dificultad que hay luien por cierto, de cuando en
En respuesta a su carta de 30 de abril último, me complace políticas o religiosas de Beristáin, sino la circunstancia de haber sido >ara aceptar las explicaciones del uando lanzaba preguntas como ve-
decir a usted que di cuenta a la Academia con los propósitos que quien ha prestado y sigue prestando a los estudiosos la única fuente listínguído etnólogo: se refiere a lablos y a veces hacía coménta-
alguien tiene de cambiar el nombre de Beristáin de Souza a la calle de información que existe acerca de la vida y la obra de quienes os vasos de barro cilindricos que los como al desgaire, pero que
escribieron en México o respecto de México durante todo el período abundaban en las culturas meso- ran, en el fondo, repulsas contun-
c,ue le dieron tal nombre, y le acompaño a usted copia de la comu- virreinal y en los principios del siglo XIX. ¡imerieanas y que aparecen en Mon- lentes, como aquella de: "¡Es di-
nicación que hoy se envía al Jefe del Departamento del Distrito Acaba de llegar a conocimiento de la Academia que alguien ha e Albán en el período que va del ícil que 3,000 años antes de Cris-
Federal. sugerido a ese Departamento que retire el nombre, considerando sólo año 200 antes de nuestra Era al
el aspecto político del personaje y no la enorme obra de cultura que 200 después de la misma Era, se- 0 hubiera navegantes que cruzaran
ALEJANDRO QUIJANO. realizó, y la Academia se permite rogar a usted que, si encuentra gún dicho del doctor Caso. Vasos 1 Pacífico!"
Director de la Academia Mexicana justificada esta nueva petición, como esperamos que lo sea, se sirva guales a esos hay en China (Di-
Correspondiente de la Española". mantener el acuerdo con el que se honra a uno de los más grandes nastía Han) y corresponden a ese (Continuará)
bibliógrafos y biógrafos que México ha producido a través de toda mismo período.
A continuación se inserta la mencionada comunicación: su vida. En este punto casi tocamos con
Protestamos a usted nuestra atenta consideración. d dedo uno de los defectos más
"México 1, D. F., a 15 de mayo de 1951. jrandes del difusionismo que predi-
ALEJANDRO QUIJANO, ALBERTO MARÍA CARREÑO, a el Barón Heine-Geldern. Ese
Sr. Lie. Ernesto P. Uruchurtu, Director. Secretario Perpetuo". efecto consiste en señalar como
Jefe del Departamento del Distrito Federal. ecesariamente derivados de una
Ciudad. Y en virtud de que las altas autoridades del Departamento del nfluencia exterior, rasgos cultu-
Distrito Federal procedieron en el caso con justicia, la capital de la ales tan simples y elementales co-
La Academia Mexicana vio con satisfacción que el Departamen- República sigue honrando en la nomenclatura de sus calles a quien no la forma cilindrica de un vaso,
to del Distrito Federal hubiera dado a una calle sin nombre el de tanto ha servido y tanto lustre ha dado a la cultura del país. cual no puede tener sino unas
México, D. F., Lunes 15 de Abril de 1957
PAGINA OCHO BOLETOS BIBLIOGRÁFICO

YUCATÁN El Arte CUESTIONES CONSTITUCIONALES


(Viene de la página 3)
las cuales llegaron con ol tiempo a
Tonalteca (Viene de la página 2)
boranía nacional. que se hace efectiva por
ro si asumen labores debajo de su
cia que ampara la obra de la so supremacía del Poder judicial, su carácter, mancillan el puesto y des-
premacía
venderse sin más inconveniente que (Viene de la página 5) ro nacional no se hubiera dado medio del juicio constitucional. As' cienden más abajo del papel que
el que ol Obispo se negase a que cuenta jamás del estancamiento de Obra de un poder, la función d lo entendieron los legisladores de indebidamente asumen.
hizo su mayordomo, lo desmonta- la justicia en el tribunal que más la Corte es siempre y exclusiva 57 y sistemaron el amparo con En una Corte dividida en salas,
las corporaciones eclesiásticas a mente política, como elemento re la unidad de criterio es un proble-
quienes pertenecían autorizacon su ran y mataran ahí mismo. Oñate, altamente la imparte; y no pare- una precisión que aún no admira-
remate. personalmente, vino a defenderle. ce sino que debiera ser para noso- guiador de la organización del go mos los bastante. Ahora bien, ¿ se ma insoluble, y si otros vicios han
Terminada la lucha, confesaron tros una sorpresa el mal que tan- bienio. Su medio de acción es e comprende la posibilidad de la su- hecho que hasta hoy no haya una
todos, aún los más avezados pala- to se ha señalado por sus estragos juicio de amparo, por medio de premacía judicial, capaz de desau- jurisprudencia medianamente orien-
dines, que nunca tuvieron guerra y tanto ha dado que discutir des- cual debe única y solamente Ínter torizar, una ley del poder Legisla- tada en la materia más trascen-
tan dura y maciza: que si no hu- le hace más de veinte años. El pretar la Constitución federal ; tivo, capaz de anular el acto más dental y en el cuerpo judicial más
biera sido porque corrió la voz en- art. 107 hizo constitucional y ex- mantener inviolados s u s manda trascendental del Ejecutivo, capaz alto, la división creará la incohe-
tre los contraríos de que el señor presó lo que había sido hasta en- mientos. Ixi Corte es un Poder po rencia en las interpretaciones cons-
Santo Santiago les ayudaba con su onces malamente consuetudinario Utico sin ol cual el mecanismo de de contener y contrastar la acción titucionales, igual a la falta abso-
ilivina lanza, ahí hubieran todos i interpretativo, y quizá pueda yo las fuerzas combinadas del gobier combinada de ambos Poderes jun-
luta de Constitución. Pero a esto
.lorecido. Muchos años después, al- lecir que dio entrada legal a lo no se desequilibra y desconcierta tos, ejercida por una sala, frac- propone un remedio de la mis-
gunos indios inválidos, de los que jue antes andaba con las tiniide- es un elemento primordial de la ción del Poder Judicial? ¿No se- ma aritmética elemental que ya
labían guerreado entonces, que pe- es de lo subrepticio. vida orgánica de la Nación. Y esto rá esto rebajar y humillar al Con-
lían limosna en las calles de To- no es un tribunal. greso y al Presidente de la Repú- aludí; remedio que ya se conoce
íalá, referían, como visto por ellos Sabido es que desde hace más >lica? A quien ponga en iluda la en nuestra legislación orgánica del
nismos, que el Santo Apóstol no e diez, años se apuntó como mo- Obra como juez en atribuciones respuesta que debo darse a estas amparo y que ha dado tan nulo
nabía descansado, desde que baj(i lida salvadora la más simple y spocíficas que la Constitución le ireguntas. le entrego esta última uiltado como debió preverse de
lo los cielos en su gran caball llana, la que aconseja un sentido dio en el art. 104. que no son MU las consecuencias (¡ue la dis- su falta de buen sentido: consiste
ilanco, dando mandobles y lanza- más (jiie común, guiado por la arit- manadas de su naturaleza intrín yuntiva arroje: ¿ l'na sala de la >r contar las ejecutorias y al te-
las en las filas do los infieles has- mética elemental, pero que recha- seca y que se le confiaron por res- uprema Corte será el Poder juili- ler cinco declarar el precedente
a desbaratarlos. za el criterio basado en la Cien- [H'table o por imparcial; pero que ,'ial o sera una fracción del Poder nvariable y obligatorio.
cia Política y en la aplicación ion pudieron asignarse a tribunal
Ya resuelto el triunfo. Ñuño ro- práctica de la Ciencia ('(institucio- le diversa creación y que en otros udicial '.' No sé si hay legislación en el
leado do sus capitanes, bajo la nal. Esta medida es la división >aísos desempeñan tribunales de El rebajamiento di' la Corte Su- •nundo civilizado que tal medio
.rande higuera, tomó soloninonion- en salas de la Suprema Corte a itra índole. En los Estados Uni- 'rema. en que han trabajado de laya empleado para uniformar e!
e posesión de su señorío de Tona- fin do que rinda un trabajo tros los. por ejemplo, la validez de las onsuno los legisladores y los go- riterio de los jueces; lo que sé es
on Santiago Méndez :i con sus pertenencias do Tetlán, veces mayor. Para la revisión a clamacionos contra la nación se ¡ernos, los litigantes y muchas ve- •ue las ejecutorias no son unida-
'ololotlan, Tlaxicoltzingo, Tlaxo- conciencia de todas las resolucio- .-entilan ante un tribunal adminis- i's los miembros mismos del alto es homogéneas para prestarse a
Asi S • explica que a l g u n a s Re- .111 Ico, Tlallan, Atoniaxaque, Tello- nes de todos los tribunales de la rativo: la Court of Claims. En uerpo, mal aconsejados por apa- peraciones aritméticas; que una
formas enderezadas a t e r m i n a r con can, Huentitán y Huenentitlán, República, os probable que no bas- uanlo a las demás atribuciones leneias promotedoras de mayor jecutoria de Marshall bastaba pa-
los privilegios del clero, en Yuca- Pznlatitán, Coyollan, Tatopozco, ten tres ni cinco salas; mas esto ue enumera ol artículo citado, utoridad, no permite esperar que i precedente, porque valía más
tán ;•'• hubieran cumplido sin grai Tlaquepaquo, Topochi y Toquopox- no importa, porque el remedio es lodrían retirarse a la Corte sin na sala de tribunal merezca los ue cinco de nuestras unidades, y
trabajo. 1 ,a Constitución ilcl ,ri7 en pan. Los resultados de aquella ba- .le amplitud ilimitada, ya (¡ue en t
lengua de su autoridad, como pue-
contralla a Yucatán p r e p a r a d o per- talla fueron muy favorables para iondo [Hieden ponerse tres salas, e desempeñarlas sin menoscabo
fectamente para aceptarla y aca- el conquistador porque el día si- ablecorse también trein- o su elevada categoría; poro son
tarla. \ u en vano habían traascu- guiente los sonoros principales de lueden moramente accidentales y en nada
; desdo que en 1 S'J.'! cada pueblo vinieron a rendirlo obe- a.
r r i d " '! contribuyen p a r a c a r a c t e r i z a r l a .
el ! edoralisnio comí encia, ofreciéndole sumisión y No es e x t r a ñ o que después de
h a b l a ji
•ohar en olvido lo que os ol juicio Nada hay en esto de e x t r a ñ o ni
sis!* Mía a la administración po. abundancia de mantenimientos. La le a m p a r o , acabemos por olvidar
litica y ica de México, razón oiiora reina mandó emisarios a Ai' anormal, puesto que vemos (lo
p o r lo Í• l do lo que a este sis- t ros señoríos y pronto llegaron de ambicn lo que es la Corte Supre- mismo en México que- en otros
l ' i u a al e l a s fue motivo suficion- odos ellos los embajadores a ron- na que lo administra. La Corte países), que al mismo Poder Le-
' p a r a r s e del eoneior ir pleito homenaje al triunfador. s u p r e m a de la Nación iio os un gislativo so aplican funciones aje-
n c l a m a n d o siempre Asi, su conquista so amplio hasta ribunal: es un Poder nacional su- nas a su institución y en que no
ten.'t'idad el exacto Noxhtlán, Cajitillán, Ocotán, .loco- n e m o . Tal parece que los legisla- obra como Poder. Recibe la p r o -
eiii. de los conipi'omisos tan. Cuyopuchtlán, lt.ztlán, (¿uili- loros constituyentes f e d e r a l i s t a s testa del Presidente de la Repú-
: 1 ;n::ir a formar parle lan, Cópala y Toquizquítán, Ixa- minoran querido revelar su espí- blica, nombra Ministros de la Cor-
«i.- cion Mexicana. I,as pa ;lán, Xochitepee y Tlacotan. Des- iiu y su propósito, al reservar te y Magistrados del Distrito Eo-
r I idarislas
a q u llas
mes de descansar, amplio sus do- iara ese único cuerpo jurídico el deral; la ( ' a m a r a de Diputados ha-
ninios hasta Tequila y hasta Ju- lombre de CORTE y para sus ce de colegio electoral y funciona
liipila. Nochisllan, ol Teúl y Ten- Hombros ol nomine exclusivo de como tribunal de acusación; el Se-
es y Tlallenango. Asi quedó do- I I N I S T R O S . nado aprueba ol nombramiento de
iiinada toda la zona harranquena, La Corte Suprema fue instituida los Ministros diplomáticos y ofi
lain.-ula Cliinalmatongo, |ior ol orno poder limitador de los podo- cíalos superiores de] ejercito, re-
lombre ilol rio Chironahuapán, (|tie nacionales; para ceiiirlos en ol suelve conflictos de los poderes lo-
liiiere decir rio i\e las N u o v e I ireulo de su;; atribuciones legiti- cales y os tribuna] de sentencia.
\ guas. mas; para levantar ante cada uno X por muy bien a s i g n a d a s (pie es-
tas atribuciones estén, por otro or-
Kue entonces cuando Xuno, al pa- de ellos las barreras de la Consti- den de motivos, ni son legislativas
ar mas adelanto en sus aventuras, tución con los derechos individua-
ni emanan de la n a t u r a l e z a intima
aliendo por llueutitáli, llego a Ta- les que fundan la soberanía popu- del Poder que las desempeña.
a o Tlalan. encont riindida casi de- lar, con !a división de poderes
iert:.. poi-(|ue, según supo, ahí pa- que proviene el despotismo, con la La ('orle es. pues, un Poder pe-
eejeron anos antes, la plaga de d( limitación de 1 a s competencias gún la teoría científica, según .su
ina tribu de gigantes (¡ue llego por que asegura la libertad de los Es- rigen y precedentes históricos, se-
ur y poniente, como en un nu- tados y e! régimen federa!. Kilo gún la Constitución, cuya única
ncio de treinta, los veint isiete va- instituida con autoridad coextensa itribticion esencial v< la interpre-
nes y las ti'os hembras, como d ;:! lado del Poder que dicta las lc-tación final de los preceptos i\t' la
cinta V cinco pies de estatura, ye v de] que impulsa y rige la Ley S u p r e m a ; una institución po-
egun consta de las medidas que acción del Estado, y revestido de lítica con función f u n d a m e n t a l m e n -
tomo el padre Vil aseca do sus hue- la majestad serena del Poder que, te política. Su papel judicial pro-
:;os cuando los desenterró esti fa- no manda, refrena a los quecodo de atribuciones anexas, adirio-
nioso escultor para est lidiarlos. mandan, con la representación au- nales, accidentales, no inherentes
Eran los talos gigantes tan glo- l i a de la Ley di' las leves, de la a su institución ni necesarias pa
tones y haraganes, que tenían los y de los Poderos. Esto no es un i-a su objeto.
ile Tala que amasar una fanega de ibunal, es el Poder de resisten- Todo Poder tiene por condición
maíz para cada uno do ellos; co- le existencia la unidad; dividir el
mían carne do cuatro niños diarios Poder os destruirlo con la disolu-
asados; ratas, venados, jabalíes, y •ii'in de la a n a r q u í a . El Legislativo
•TI lugar de verduras, cogollos de loria "Quinamosín". . ., así romo trabaja con dos c á m a r a s , pero con
•néa. Seis mil indios o indias les i hora se dice para asustar a los •i unidad de u n a sola función; y
ervían constantemente, que si no, liños: "ahí viene el viejo"... Ros- notóse que cuando una obra sola
'un sus armas que oran grandes H'oto de sus diosos ya so sabe que en funciones específicas, no hace
i.a: Iones, hacían mortandad espan- irineipalmento adoraban al Sol,obra legislativa sino de adminis-
tosa. Eran do color amulatado, po- •orno padre de todos los dioses se- tración. El Ejecutivo en el gobier-
co cabello crespo y barba, con cundarios. Ileri era el dios <\f la no p a r l a m e n t a r i o es colectivo; pe-
orejonas 'I'' a palmo, caídas y vello- sabiduría y de la hechicería. Too- ro silbido es que en esa forma de
sas. So cubrían con hojas de palma, pitzintli, el dios niño, ora de losgobierno la unidad es u n a condi-
oran muy torpes <\c andadura, de más populares. Habíase aparecido ción indispensable lo mismo en la
voz espantable y muy dados al pe- a un indio sabio llamado Cuane- acción que en la responsabilidad.
cado nefando. I.os pobladores fue- meti, en Ixtlahuacán Nepantlalili, No puede imaginarse la pluralidad
ron desapareciendo poco a poco, que quiere decir llano que está en del Legislativo sin el desconcierto on Emilio Rabasa
unos muertos por aquellos mons- medio de la tierra. Ahí dejó el dios
truos y otros porque huían lejos niño, estampadas las huidlas de sus general, ni la del Ejecutivo sin la respetos qu( so lian negado al
que veinte unidades nuestras no
con sus familiares, hasta que, que- pies sobre el piso pétreo. Todo ello catástrofe inmediata. Dividir el Po- cuerpo que representa un Poder.
der Judicial no es fraccionarlo: es La C rte do Vallarta. do respeta- lian logrado hacerse respetable?
dando solos, como eran haraganes, pasó cuando la incursión traía el
desfallecieron y empezaron a mo- camino desde Aztatlán hacia el in- crear varios poderos judiciales; lo iüsima memoria, no fue mas sa- para la conciencia del foro nacio-
rir hasta no quedar sino cuatro. terior del país. mismo que cuando se divido en sa- lí !a!a que las que le han sucedido, nal. Lo (jue .sé es que los prece-
I,os cadáveres eran enterrados por las un tribunal colectivo lo queno; lo que la ejevó a una altura a dentes son parte del derecho con-
El dios se comunicaba con su realmente se hace es crear varios q i e no ha llegado otra alguna, suetudianrio, porque depende su
los supervivientes y cubiertos con pueblo por conducto de los sacer-
cal. tribunales. Pero el desconcierto y fue que mantuvo siempre su ta- adopción del respeto que su auto-
lote.s a quienes se aparecía en for- la anarquía que el múltiple Poder rea pareándose con los otros Po-
Como ya eran pocos, los de Ta- ma de niño, les hablaba y les acon- jidicial produce, no son aparato- •lero s y se negó a hacer labor de ridad y su sabiduría merece a tri-
la hicieron de tripas corazón y sejaba, daba respuesta a sus pre- sos, y si se dieran, la muerte de bunales, gobiernos y abogado? y
los echaron encaminándolos rum- guntas, les enseñaba, los consola- tribunal de justicia, tanto como a que decretar las costumbres es
l)on .Miguel l i i r b a r h a n o y T a r r a z o psa alta institución sería silencio-
bo a Ixtlán y de ahí tuvieron que ba en sus aflicciones y les asegu- sa y de pronto pasaría inadvertida sor solícita cortesana del Ejecuti- una extravagancia y un contrasen-
otros paladines del liberalismo lu- irse a Atemaxaque donde los veci- raba que había en el cielo un dios para el común de los hombres, has- vo. Una vez psicológica hace im- tido a que se oponen las palabras
chaban denodadamente, para sacar nos reunieron aliados hasta el nú- de gran poder y que así lo tuvie- ta que los otros poderes hicieran posible (jue el ejercicio de tareas mismas, con su simple significa-
al p:nV, de un si . t e m a político apo- noro de veinte mil y dieron muer- sen por cierto y seguro, que era el sentir su ausencia por la exalta- menudas y vulgares coexista con
liüado y caduco, que a todo t r a n - te a tan terribles huéspedes. Los creador de todo, estrellas, sol, luna, ción de una acción desenfrenada el sentimiento de un rango supre- ción. Lo que sé y saben todos los
ce deseaban su subsistencia el par- nterraron en unos terraplenes al- los montes, las peñas y todo lo que que acabaría por un despotismo or- mo de dignidad y de mando; es miembros de este Congreso es que
tido conservador y clerical, pieten- tos y argamasados, dejando en me- veían. Que el cielo era de plata gánico y sin freno. Dividir el Po- imposible (¡ue ijuien hace funcio- la Corte de Vallarta en su bre-
diendn que. México, siguiera vi- lio una concavidad por donde los y en él había muchas galas de plu- der es algo imposible, porque cada nes de juez menor sienta en si ve existencia comenzó a formar un
viendo en pleno siglo XIX. dentro guerreros metían la mano derecha majes y de piedras preciosas y una fragmento toma vida propia y vuel- mismo el legítimo orgullo de miem- •uerpo de precedentes que se im-
de un régimen absolutista, que la •uando velaban sus armas, como señora eternamente joven y bella, ve a ser todo el Poder. Todo Po- bro de Poder supremo; es imposi- puso a los jueces y respetaron los
misma España había abandonado. eremonia de iniciación de su ofi- virgen de la cual procedía la car- der que se multiplica, automática- ble que desde el modesto nivel de
cio de soldados, quedando así ar-ne de todos los hombres y para mente se aniquila. l juzgados de Paz se conserve la letrados, no por ley conminatoria
los
mados caballeros dignamente. Al- jue ellos se defendieran de sus ene- altivez e la supremacía judicial ni por cuenta de tendero, sino por
(1) Historia de Yucatán por E. unos historiadores creen que en migos y pudieran seguir el cami- Veamos ahora las consecuencias e impone sobre los Poderes la autoridad de aquel cuerpo que
Ancona. tal leyenda se alude a la invasión no que llevaban, ella fue quien les prácticas de una división de la en nombre y por medio de la Cons- supo siempre ser el Poder Judicial,
(2) Baqueiro P.—"Ensayo his- de los tarascos. dio sus arcos, flechas y carcajes Corte Suprema. El sistema de go- titución de la República. Tribuna- un Poder Supremo entre los Su-
tórico sobre las revoluciones de Yu- Chimametín les decían los in-para que hicieran la guerra. En bierno norteamericano, que noso- les y jueces inferiores tienen dig-
catán". dios a los gigantes y todavía siglos ella los guiarían Tenaguanchi y tros mejor que pueblo alguno qui- na y respetable participación en la premos Poderes.
(3) Don Miguel Barbachano. más tarde, para infundir temor se Tezcatlipoca. simos adoptar, está fundado en la ulministraeión de la justicia; pe-
(Continuará)
-SUMARIO No. 108- Pag.
1
El Congreso Mexicano de Hlitorl» en Colima
En Torno de un Libro.—La Disertación del Dr. Mora 1
Conciencia de Mélico.—La Reforma Educativa *
1
Benito Juárez
Espejo de Libros
2
Ua Libro de Poema».-Baratijas
Fichas de Historia Económica.—La Deíamortlxación de la» Comonida-
des Indígenas
3
Calendarios y Almanaques Mexicanos
3
Cultura Maya.— Los Pioneros
Libros Extranjeros sobre México.—El Aíteca Silenciojo (El Hijo del Sol) i
Invocación a Gabriela Mistral *
México en el Extranjero.—Un Viaje de Maravilla por México Tropical
5
en 1869-70
EJEMPLAR Asia y las Culturas Indias de América 5
Antropología y Arqueología Mexicanas.—El Arte Tonalteca 6

$ 0.50 DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO


Cuestiones Constitucionales
Escritores Mexicanos.- -Marina
LO3 ARTÍCULOS DE E8TE BOLETÍN SON DE LIBRB REPRODUCCIÓN.
1
1

Dirección d» Prensa y II Publicado por el Departamento de Blhlioteou


Director.
Hedacción d* la Memoria Lie. Manuel J. SWrra. MÉXICO, I). F., MIÉRCOLES lo. de MAYO DE 19 1 de la Secretaria de Haeienda y Crédito Públieo

CONCIENCIA DE MÉXICO
El Congreso Mexicano de
Historia en Colima LA REFORMA EDUCATIVA
Por Antonio POMPA Y POMPA Por Jesús CASTAÑÓN R.
pone este ramo de la enseuanza ba- cipio de que el gobierno f"dera En los artículos 4o. y 5o. s-e fija
r 1 L Congreso Mexicano de Historia llevará al cabo en la segunda REOCUPACIÓN fundamen t a 1
*—'quincena del mes de mayo su última sesión de estudio de la XI
Asamblea con un Pleno Único de Negocios, en la ciudad de Coli-
P de los grupos liberales fue la
educación de los habitantes del
jo la inspección directa .1(1 gobier-
no federal... "El que abrir', es-
susténtala en todos los Estados
profesores para niños y niñas y qui
el programa de enseñanza, en el
primero lo que es propiamente ¡a
cuelas para niños de ambos sexos estarán destinados para los luga enseñanza primaria elemental, y en
ma, Col. Como tradicionalmente acontece con estas asambleas, los país; asi, una de las reformas fun-
y auxiliará con sus fondos las que res que carezcan di- escuela' d el siguiente, lo que sería en nues-
participantes en los diversos temas han estado investigando, con el damentales que trata de introdu-
se sostengan por sociedades de oe- acuerdo con el artículo .'lo. se ha- tros días una escuela normal para
fin de <|iie esta sesión se mantenga a la altura de las anteriores y cir, en el año do 1H:Í3, el régimen
n:'ficencia y por municipalidades, a bla de la fundación de una esciu proporcionar profesores a aquéllas;
la historia regional reciba un aporte valioso en investigaciones y apre- le don Valentín Gómez Furias, es
efecto de que se sujeten todas al la para sordo mudos y prevé en ambos tipos de enseñanza se
ciaciones acerca del fenómeno histórico en Colima. la estructuración de un nuevo Sis-
presentí- plan de estudien. "El ar- futuro establecimiento de otra; en incluye como una materia obliga-
tema Educativo; y así también, en
Especialistas en diferentes aspectos han sido encargados de lle- tículo siguiente establee.' el prin- aquellas partes que sea necesai io. toria la lectura de la Constitu-
1857 vemos que el gobierno ema-
var estudios y memoria y así el medio físico y el biológico de la zona ción.
nado de la Revolución de Ayutla,
colímense serán estudiados. En el articulo (¡o. se establece
• Comonfort•• - el 14 de septiem-
El ingeniero Alberto Escalona llamos, hará una descripción o la enseñanza superior del país con
biv de ese año clausura la Uni-
cuadro antropogeográfico y a continuación se iniciarán discusiones las siguientes escuelas:
versidad que venía siendo un o-vn-
acerca de estos temas; en la misma forma se tratarán los temas de tro intelectual <le los conservado- Una de estudios preparatorios;
pre y protohistoria y los de arqueología, a cargo, estos últimos, de res. Jurisprudencia, Metafísica, Minas,
los distinguidos arqueólogos Vladimiro Rosado Ojeda y José Corona •n ésta se incluyen las profesiones
Núñez; por lo <|iie hace a la Conquista y Colonización de la impor- ('orno resultado del golpe de es- de minería, etc., Artes, en las que
tado de Comonfort, se produce la se incluye el conservatorio, ense-
tante zana, los historiadores Alilaya Topete y Yáñez Centeno se en-
guerra de tres anos, durante la ianza de declamación, música y
cargarán de tratar lo relativo a exploraciones marítimas y terres-
•nal el gobierno conservador co- >ailc, Agricultura, Bellas artes, en
tres y la Conquista y Colonización serán estudiadas por los historia-
loca a su frente a Zuloaga y este as que. se hayan incluidas las ca-
dores Herrera Carrillo, I'izano Saucedo y doctor Kigueroa Torres.
reabre la Universidad. Terminada reras de pintor, escultor, grabador
El licenciado Héctor K. Olea dará cuenta con una exégesis de •sta lucha civil y vuelto vi gohier-
las instituciones político administrativas en la región; el etnólogo l arquitecto y por último la Es-
:u> constitucional al poder, al fren- •uela de Comercio. A continuación
Arturo Monzón Estrada, sobre la organización social, y el doctor Jesús te del cual se encontraba el señor
C. Romero, sobre los Grandes I.ineamientos de la Cultura en el Es- .'¡ene el programa de. estudios pre-
Juárez, éste por decreto de Xi de paratorios vn el cual encontramos
tado de Colima, poniendo fin Gabriel Saldivar con una Memoria ñero de 18(¡1 ordvna que: "La
acerca del Folklore y la Música de dicho Estado. jna materia que He pretendió es-
Universidad de México vuelve al ablecer cuando la reforma educa-
El gran tema de la Independencia, será tratado desde la Etapa stado en que se hallaba antes del iva de don Valentín Gómez Ka-
de los Precursores y lo tienen a su cargo el profesor Melchor Sán- plan de Tacubaya", es decir- clau- ías "La Ideología en todos los
chez Jiménez y el general Rubén (Jarcia y Velázquez de León; el de las surada. El día 18 de febrero del amos"; medicina, economía po-
etapas Liberal y Contemporánea con los diversos movimientos ini- propio año se expide un nuevo. . . ítica y estadística, materias que
ciando el de Ayutla, será observado en todas sus proyecciones por el "Decreto del gobierno. Se d '(dará >or segunda vez se incluyen en el
licenciado Héctor R. Olea, el licenciado Jesús Castañón y el profesor que pertenece a la Secretaria de Sistema de Enseñanza.
Jesús Romero Flores; la Vida Republicana hasta el principio de la Justicia el ramo de Instrucción Pú- El articulo 8o. dá el programa de
Revolución Social de 1917, estará a cargo del licenciado Gabriel Ferrer blica". i Escuela de Derecho, el 9o. la
Mendiolea. Meses mas tarde, el l.r> de abril le Minas el 10o. do la Medicina
Tratados estos tenias fundamentales que siguen la cronología del propio año, encontrándose al 1 lio. la de Agricultura, de Alies
de es»' importante devenir histórico en Colima, se estudiarán algunos frente de la Secretaría citada don el 1 lío.; en esta parte de su ense-
otros temas que tienen destacada importancia, uno de ellos es el de- Ignacio M. Altamirano se expide un ñanza propia, se establecen las ma-
mográfico y así presentará don Emilio l'ribe Romo una escala demo- nuevo decreto "Sobre arreglo de terias siguientes: imprenta, reloje-
gráfica comparativa, con exposición y crítica; el licenciado Agustín la instrucción pública". Fn esta ría, platería y joyería, carpintería y
Cu o Cánovas estudiará el medio, la 'Tierra y sus circunstancias ha- ley se establece todo un sistema ebanistería, carrocería, contaduría,
ciendo una serie de comparaciones y crítica do ellas; y el profesor educativo en función de las ideas talabartería, zapatería; :>1 progra-
Melchor Sánchez Jiménez, tan interiorizado de las industrias marí- que forma la directriz política del ma de la Escuela de Comercio se
timas, hablará de ellas; concluirá esta serie de importantes memorias gobierno constitucional. establece en el articulo 13; el de
y verdaderos aportes a la historia regional, con el Estudio Histórico La primera parte reglamenta to- Bellas Artes, en el 14, y por último
acerca de la Agricultura Regional que tendrá a su cargo el doctor do lo concerniente a la inst • nccrion
Jesús Villaseñor Bordes. primaria en id Distrito Ktdeial y Ignacio M. Altamirano (Sigue en la página 8)
Concluida la sesión de estudio cuya rotatoria queda a cargo del
suscrito, seguirá la sesión de negocios de positiva trascendencia para
el futuro del Congreso, puesto que se llevará a efecto la renovación
de funcionarios para Comisión Permanente y Directiva para la XII
sesión. BENITO JUÁREZ
F.X TORNO DE UN I ABRO Por Pcre FOIX

El escritor Pere Foix, autor de las biografías de Lázaro Cárdenas, de Pancho


LA DISERTACIÓN Villa y de Panait lstrati, también escribió la biografía de Benito Juárez, cuya tercera
edición acaba de aparecer y de la cual reproducimos los siguientes fragmentos.

a 1835, desempeñó las cátedras d días festivos en que por la mañana


DEL DR. MORA i p NN 1832
1832, a los veintiséis años de
L-- edad, pronunció (Juárez) una
onfereneía en el salón de actos de
ceso. Josefa quedó más tranquili-
zada, porque pensó que el profeso-
rado atenuaría el ardor político de
Derecho canónico e Historia ecle- iba con su madre a misa, casi nun-
siástica. ca se la veía en parte alguna. Una
nstituto, versando sobre Derech< su hermano. Era abogado desde 1834, y con su tarde, ella tejiendo y los mayores
"ivil. Acudieron a oír al conferen- La niña Margarita, que tenía seis título en el bolsillo, en 18Hli, entro hablando, cualquier observador hu-
Por León MÉNDEZ BF.RMAN iante los alumnos y el profesora- años de edad, ajena a cuanto ocu- en el despacho del licenciado Tibur- biera advertido el interés con que
N 1833 el Gobierno de Zacatecas Syllabus de Pío Nono, que en la do. El éxito del joven orador fue cio Cañas. Pobre era el bufete de la niña escuchaba lo que respecto
E por aquellos años reducto de la
ideología liberal cuyos más desta-
notable disertación del ilustre gua-
najuatense, hombre de ideas estu-
rotundo. Entonces, la dirección de
la docta casa propuso a Juárez pa-
rría en su derredor, se entretenía
con sus juguetes. don Tiburcio en aquellos años. La a Benito se decía en la tertulia de
abogacía apenas daba para vivir, su padre, y también hubiese adivi-
En 1832, pues, Juárez ocupaba la
cados representantes eran don Va- pendamente claras, quedó de ante- ra profesor auxiliar. En sus funcio-
Cátedra de Física en el Instituto porque los indios que caían en los rado la satisfacción que sentía
lentín Gómez Parías y el Dr. José mano refutado en sus porciones nes de profesor daba clase después
le Oaxaca. Pronto se vería obli- enredos de la curia, desconfiaban uando alguien defendía o alababa
María Luis Mora, ilustres precur- fundamentales. Pero antes de en- de haber tomado sus lecciones dada a Benito, no pudiendo disimular el
gado a dejar sus ocupaciones do- del abogado, al que tampoco podían
sores del movimiento que dirigió trar en materia considero indispen- su calidad de alumno. Era alumno enojo si alguno de los contertulios
centes para empuñar las armas en pagar los honorarios. Como aboga-
victoriosamente el Indio Beneméri- sable felicitar a los directores del y profesor del Instituto. Ser profe- le su padre le censuraba, denostan-
defensa de la patria. do, poco o nada ganaba para ayu-
to, publicó una "Disertación sobre BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO de la sor le llenaba de contento. Aquel do sus actividades políticas. Sobre
iar al sustento diario. Cuando fue
la Naturaleza y Aplicación de las Secretaría de Hacienda por haber nombramiento, le proporcionó, se- En 1833, las fuerzas centralistas todo le molestaba el fanatismo que
nombrado Secretario del Instituto,
Rentas y Bienes Eclesiásticos y so- publicado, en bella edición facsimi- guramente, la primera gran alegría del general Canalizo que habían lle- no admite razones. Si le hubiese
gado a las cercanías de Oaxaca, se ya era otra cosa: la vida se le pre- sido permitido expresar su opinión,
bre la Autoridad a que se Hallan lar, y como suplemento del propio de su vida porque:
preparaban para llevar a cabo el sentaba más holgada. Iban pasando le buena gana habría increpado a
Sujetos «n cuanto a su Creación, Boletín, obra tan importante. Ojalá
Aumento, Subsistencia o Supre- — ¡Josefa! ¡Soy profesor! ¡A par- asalto a la población. Los libérale?, los años y Benito Juárez alterna- aquellos que no estaban por los tér-
se hiciera de la misma una edición tir de mañana daré clase! —le gri- ba la cátedra con la lucha política. minos medios. Se sulfuraba cuando
sión". Este folleto, firmado por un más amplia, pues todavía es sus- se movilizaron ofreciéndose al co-
ciudadano de Zacatecas, según se tó a su hermana un mediodía en mandante militar de la plaza, gene- Mientras tanto, en el hogar de oía decir a alguno de los amigos de
ceptible de jugar, en las luchas de cuanto pasó el umbral de la casa de los Maza iba creciendo una niña su padre que los del Instituto eran
apellidó el doctor Mora para tomar nuestro tiempo, un papel de singu- ral Isidro Reyes. Y con fecha 21
parte en el certamen respectivo, los Maza. de marzo de 1833, por disposición blanca y bonita, que a menudo se la los malos y buenos los del Semina-
lar trascendencia. cía sentada en un ángulo de la rio. Le inquietaba la incomprensión
convocado por «1 Congreso de dicha Se les reunió doña Petra y Be- de Ramón Ramírez de Aguilnr, go-
El doctor Mora comienza su di- sala tejiendo y sin osar levantar la
circunscripción federal, constituye nito explicó a ambas la buena nue- bernador interino del Estado, Beni- la intolerancia, porque entendía
sertación apartándose con intelec- mirada cuando los mayores habla- que partían en dos a la humanidad,
un valioso antecedente ideológico va con los detalles del caso. La to Juárez fue ascendido a capitán
tual precisión de los extremistas:
de la Reforma jurista y retiene aún hermana, algo inquieta por la ac- de la quinta compañía del primer ban de política, entremezclando el enconando la lucha entre hermanos.
extraordinaria importancia política en el caso, el clero y los enemigos
tividad política de Benito, se enju- batallón de milicias cívicas del Es- nombre de Benito en sus conversa- Y cuando oyó decir que Benito ha-
y social. de éste, "entendiendo por esta (úl-
gó unas lágrimas con la punta del pado de Oaxaca. ciones. Era una muchacha esbelta, bía caído del lado de los malos, ya
tima) frase los que no quieren que
En esta ocasión sólo extractaré delantal y dio un beso en la frente Fracasado el ataque contra la isueña, blanca como el armiño; io pudo resistir la ofensa. Con di-
haya religión ni culto", ya que
sus tesis fundamentales, dejando pa- de su hermano. Lo propio hizo doña :-iudad de Oaxaca, Canalizo huyó a ruapa moza que ya había alcanzado imulo se levantó y subió a su
"cualquier mexicano, amante ver-
ra otra oportunidad la defensa de dadero de la Religión d-e Jesucristo Petra de Maza a la vez que cogién- a desbandada hacia la costa. Vuel- os quince años, algo soñadora, ha- uarto.
las mismas, a la luz de documentos dole por el brazo lo llevó junto al a la normalidad, Juárez reempren- lendosa y de una exquisita corte-
posteriores y, en particular, del (Sigue en la página 8) sposo, a fin de enterarle del su- ió sus labores culturales y de 1833 ía. Aparte los domingos y demás (Sigue en la página 6)
México, D. F., Miércoles lo. de Mayo de 1957
PAGINA DOS BOLETÍN BIBUOGRAFICO
UN LIBRO DE POEMAS

ESPETO DE LIBROS BAR A TIJAS


Cuadernos del Valle d e 1 •evolución histórica, por su cerca- (Introducción a un diccionario abarca «1 actual panorama dialec-
Mezquital.—Vol. I. Núm. 1.— nía a la capital de la República (Komi-Español), p o r Lawrence tal de los habitantes del otomí TOSUE Mirlo nació el día 10 de julio de 1901, en Capulhuac, Méx.
Diccionario Castell a n o-Oto- y a la carretera internacional (Mé- Ecker, del Instituto Mexicano de dentro del Valle del Mezquital.
mi — Otomí-Castel 1 a n o.— xico-Laredo-Ciudad J u á r e z ) , el Investigaciones Lingüísticas, en los Esta obra no es trabajo de un J Hizo sus primeros estudios en la escuela primaria de su pueblo
Ediciones del Patrimonio In- proceso de integración cultural ha Anales del Instituto Nacional de sólo investigador. Aunque la reco- natal, Jy vposteriormente en escuelas de Toluca, Mex.
dígena del Valle del Mezqui- sido muy intenso y ha matizado Antropología e Historia, 1962. La pilación y organización técnica es- ' En 1920 se traslado a la capital de
tal y del Instituto Lingüístico en la más amplia escala de gra mayoría de estas obras contienen, tuvo a cargo de la señorita Ethel la República donde hizo sus estudios
de Verano. — Ixmiquilpan.— dación la estructura socio-cultural •en forma fragmentaria, vocabu- Emilia Wallis, del Instituto Lin- de secundaria y preparatoria, estos
México, 1956. y económica de su población que larios pero sin constituir un ver- güístico de. Verano, auxiliada por últimos con la Generación 20-24. En
está construida, fundamentalmente, dadero diccionario. el profesor Víctor Manuel Arro- este tiempo hizo vida bohemia con
Entre los grupos indígenas de por indígenas e indomestizos. Existe inédito en la Biblioteca yo, del Patrimonio Indígena del quienes, posteriormente, habían de ser
México que han permanecido al En lo que toca al problema lin- Nacional un voluminoso manuscri- Valle del Mezquital, los Promoto- distinguidos literatos, e ingresa a la
margen del ritmo normal de la vida güístico, el Valle del Mezquital to anónimo de un diccionario «?s- res Culturales Bilingües y los de- Escuela Nacional de Medicina, donde
del país, se encuentra el grupo oto- es considerado como una zona "tí- pañol-otomí que "acabóse de tras- más agentes del Patrimonio así llega hasta el tercer año, truncando
mí que habita en el Valle del Mez- picamente bilingüe", debido al con- ladar el 15 de enero de l(>40". El como diversos miembros del Ins- sus estudios por la muerte de su ma-
quital, una de las zonas más em- siderable número de indígenas e Compendio Gramática Otomí del tituto Lingüístico de Verano, cola- dre.
pobrecidas que puedan imaginarse, indomestizos que con nparente fa- doctor Lawrenoe Ecker, c i t a do boraron intensamente. El doctor R-egresa a su pueblo natal y sirve
este grupo ha sido preocupación cilidad se expresan en castellano atrás, es parte de un diccionario Richmond McKinney generosamen- como profesor rural en las escuelas
constante de las autoridades guber- y de mestizos con nlto patrón cul- otomí-español que por desgracia te facilitó los resultados de sus primarias de San Miguel Almaya,
namentales; con el fin de resolver tural y aún individuos de cultura se encuentra aún inédito. Igual- investigaciones al Instituto Lin- Tlaltizapán y Cuamilpa.
los problemas que afectan a este totalmente occidental que hablan mente, permanece inédito el Dic- güístico de Verano y tanto 1 :i s En 1932, aparece MANICOMIO DE
núcleo humano, fue creado el l'n- el otomí por razones de conve- cionario elaborado por el doctor obras publicadas como los manus- PAISAJES, su primer libro de versos-
tronato que imprime este trabajo. niencia comercial; pero descono- Richmond McKinney entre los años critos a que se ha hecho referen- en 1938 EL CUARTETO EMOCIO-
Una de las más arduas labores es cen la esencia misma del idioma de 1935 y 1940. cia en esta nota, fueron utilizados
hacer que los indígenas se incorpo- para otros fines que no sean los Con la publicación de este Dic- rio. en la redacción de este dicciona- NAL, y en T940, RESUMEN, edición obsequiada al autor por el Gral.
Lázaro" Cárdenas, entonces Presidente de la República.
ren al idioma español. El dicciona- le su mejor contacto con la gran cionario Castellano-Otomí y Oto- Actualmente sirve cátedras de Castellano y Literatura, en la Es-
rio que encabeza esta ficha ha teni- población de habla otomí. Sin em- mí-Castellano, el Patrimonio Indi- La escritura de los vocablos oto-
do esa finalidad, pero su significado bargo, el núnvero de habitantes ena del Valle del Mezquital y el míes se ajusta al alfabeto ofi- cuelaReproducimos Secundaria No. 12, de México, 1). F.
unos poemas de su último libro; la selección fue
y explicación están en el prólogo me poseen el otomí como lengua Instituto Lingüístico de Verano ial del Patrimonio Indígena del hecha por la rvdacción.
que ahora reproducimos. materna y que ignoran totalmente pretenden dar tanto a los investi- Valle del Mezquital, pero junto a
•I castellano o que conociendo és- gadores como a los diversos agen- la misma se da la forma fonémka EL AFÁN DEL SENDERO
:.e muy fragmentaria m e n t o 110 tes que, dentro de la primera Ins- adoptada por el Consejo de L'-n-
Hieden expresarse sino vn su len- titución, trabajan en el proyecto juas Indígenas. Esto obedece a 1:1
CU I I í « I O S gua madre, es aún muy superior de transformación de las condicio- necesidad de dar primero la forma Hace millones de años, cuando yo sólo era
111 LE 0 ( 1 M E / 0 t ! i m al de los auténticamente bilingües o íes socio-culturales y económicas sencilla de escritura en los Cen- voluntad en retoño, me fascinó ser HOMBRE!
1 los de habla castellana. le la población del Valle del Mez- Lros Culturales Hilingües d-A Pa- Solo mi afán inquieto me proyectó la senda...
y para ser humano:
I'or otra parte, el proceso de quital, un instrumento fácil y ac- trimonio y por medio de esta .li- tuve que ser primero cuarzo policromado;
ntegración cultural ha influido cesible para el conocimiento y do- tografía simplificada facilitar la
Ivterminantemcnt;1 en la estruc- ninio de la lengua otomí en su equivalencia de los vocablos en después,
tura original del otomí, ya que forma dialectal más importante ambas lenguas. El uso de la forma árbol que apuñalara, todos los horizontes...
con excepción de los peq u« ñ o s que es la del Valle y al mismo fonémien servirá para quienes quie- y luego, una mañana, desperté ya hombre.
centros de población muy incomu- tiempo dar su contribución a las ran hacer un estudio más espe- Y hoy que vivo los hombres, ¡doy de inútil mi afán!
ce
CÍSTÜUK!
0 N A ñ 10 nicados, en la mayor parte del investigaciones que sobre t>sta im- cializado.
Valle, muchos vocablos otomíes portante lengua indígena de Mé-
Más me hubiera valido
vivir mi sueño augusto de cuarzo policromo,
- OTINI • cusmuiií
han sido sustituidos en el habla xico vienen haciendo los organis- Ixmiquilpan, ligo., noviembre de y, cuando me sintiera grandemente aburrido:
de los monolingües por pa'nbras mos especializados. l!»5t>. -- Lie. Alfonso Ortega Mar- platicar de los hombres, con la Esfinge y con Dios!...
castellanas más o menos aduptn- Por ello, este Diccionario pre- tínez, vocal ejecutivo del Patrimo-
das a su propio idioma y aun el tende servir los siguientes fines: nio Indígena del Valle del Mez- PREGUNTAS
espíritu mismo del idioma otomí Ayudar a la efectiva castella- quital; .luán H. Melntosh, director
ha sido alterado por el genio de la nización y alfabetización que los del Instituto Lingüístico de Ve- Para mi primogénito,
lengua nacional. Promotores Culturales Hilingües del rano". Quijote amanecido
A pesar de la importancia del Patrimonio llevan al cabo en los En el Rocinante
idioma otomí y de la necesidad de Centros predominantes monolin- de la Muerte.
su cabal conocimiento para acele- gües otomíes utilizando el indispen- El teatro en 1867 y sus nn-
<<r^NTRK las lenguas indígenas rar el proceso de integración a las sable vehículo de la lengua mater- teccdenles. — A Luis lleves Y el hálito imperial
*—' do México, la otomi tiene espe- formas de cultura nacionales a na. de la Maza. — Universidad Al pie de todas de selva en brama,
cial importancia, en atención ni través del indispensable vehículo Proporcionar a los maestros y Nacional Autónoma de Méxi- mis ansias truécase
considerable
1
número de individuos del idioma castellano, es sensibl demás agentes de promoción cul- co, — Instituto de Investiga- formulo estas preguntas: en vaho de sombras,
([ii-i aún se expresan en ella. la ausencia de un verdadero dic- tural dentro del Valle, que sólo ciones Estéticas. — Imprenta — ¿Qué será?. . . y, mis anhelos,
r
Aunque el idioma otomí presen- cionario otomí, ya que sólo po- poseen el habla castellana y que Universitaria.—México, l!t.>(>. -- -¿ ('orno será ? . . . túllanse
la actualmente una amplia dis- seemos incompletos vocabularios y trabajan en centros bilingües e' en dromedarios del desierto...
tribución geográfica, dentro de la "artes" de difícil adquisición. mínimo conocimiento del idioma La Universidad Nacional ha ini- Y un hálito imperial
zona central de México, y varias Las obras publicadas hasta la vernáculo. ciado una serie de publicaciones de selva en brama, (Rumbo a mis ansias
formas dialeetas ¡pie corresponden fecha son: "Reglas d-e Ortografía, Lo anterior explica que esta con objeto de contribuir 11 la digna cabalga trotan
a las cuatro principales regiones Diccionario y Arte de la Lengua obra, al igual que los "Elementos celebración del centenario de la el rumor la angustia, el temor
otomianas: zona suroeste (Valles Otomí", por Luis Nevo y Molina, le (iVamática Otomí" , publicad') Constitución de 1H57. de mis anhelos y el sobresalto. . .
de México y de Toluca), zona sur- vn 17í¡7; "Catecismo y Declara- por el Patrimonio vn el año de que me suben,
Kl Instituto de Investigaciones desde mis raíces profundas, y en las livideces
oeste (serranos); islote lingüístico ción de la Doctrina Cristiana en 1955, así como las cartillas en oto- Estéticas seguramente escogió co- como savia,. . . de mi crepúsculo interior,
de Ixlcuco y zona noroeste (Va- Lengua Otomí", con un vocabu- mí y material de lectura bilin- mo tema de investigación el Tea- resalta
lle del Mezquital), es en esta úl- lario del mismo "idioma", por güe (otomí-español), obedezcan a ;. Qué será?... qiií\ ¿cómo será?...!-'' marcha
tro, debido a que era la mayor ac-
tima región que convencionalmen- Joaquín López Yépez, en 1826; un propósito no solamente filoló- ividad artística de aquellos agita- Y las respuestas, de mis tres Caballeros
te se conoi-e con el nombre de "El 'Arte de la Lengua Otomí", (en gico, sino a satisfacer necesida-
dos tiempos; independientemente ¿son los ahorcados péndulos Taciturnos).
Valle del Mezquita!" y que com- nombre del señor eomienca l a . . . ) , les de índole pedagógica. :le que fuera de unos cuantos tra- que rayan
ior I'edro Cárceres, publicada
prende la región occidental del Es- •I Holetín del Instituto Bibliográ- en Además d;
> lo anterior, con esta con su bailar isócrono ¿Que será?... que ¿cómo será?...
tado de (JiiiTiHnro • - en donde se "ico lublicacion se desea proporcionar bajos que existen, algunos no se el silencio! . .
Mexicano en 1!H)7; "Voeabula-
lo ali/.a en nuestros días la mayor io Otomí de Tasquillo, ligo.", por a los lingüistas la información cer- habían investigado nada ni respec- Y las respuestas,
paite il"' los hablantes de la len- •'.nriqueta Andrews, del Instituto tificada por los investigadores del to. Kl prologuista José Rojas (íar- Y por segunda vez ¡vuelven a ser la danza
gua otomí. atrimonio Indígena del Valle del ridueñas, dice: pregunto: de péndulos ahorcados
.ingüístico de Verano, en 1950, y Mezquital y del Instituto Lingüís- ¿ Qué será? . . . en la sombra!. . .
Kn el Valle del Mezquital, por 'Compendio de Gramática Otomí"
las especiales características de su ira de Verano, del vocabulario que (Sigue en la página 8) ¿ ('('uno será ? . . . (Sigue en la página 5)
//('//.AS /)/•; HISTORIA ECONÓMICA

LA DESAMORTIZACIÓN DE LAS COMUNIDADES INDÍGENAS


Por Moisés GONZÁLEZ NAVARRO
(Segunda y última Inserción) que bajo su inspección m a n e j a r a los Los pueblos y los barrios se ha Atlampa, Magdalena Salinas, Nati-
bienes. Por entonces se i n t e n t ó el liaban libres de pagar derechos pa vitas, Mexicaltzingo, San Jerónimo
L gobierno federal inició su ac- r e p a r t i m i e n t o personal, que fracase
F tividad desamortizadora, que co-
mo tal puede tenerse esta disposi-
por la multitud de pretensiones, la
dificultad de clasificar quienes te-
iroquialcs porque de .sus fondos se Atlixco y San Agustín Zoquiapan;
satisfacía una cantidad mensual a la iglesia de Magdalena Mixhiuca y
los párrocos. Se habilitó a todas la: la capilla de San Nicolás Tlascuti-
ción, con la ley de 27 de noviembre nían derecho a ser atendidos, y las
(.-cuelas de l,,s útiles necesarios tlán se construyeron desde los ci-
de 1H24. En ella se ordenó que los manifestaciones de los c u r a s
''"' alumnos se pusieron de capen- mientos; se hicieron grandes repa-
bienes de las parcialidades de San a y u n t a m i e n t o s quienes objetaron
que con ese procedimiento desapa- ses en el colegio de. San Gregorio raciones en la casa rural de Mexi-
Juan y Santiago, se entregaran a y se les dieron libros; uno de Me- (.•altzingo y en la de Natívitas. Casi
los pueblos que las componían. Es- recían los fondos del culto, de la>
tas parcialidades estuvieron suje- escuelas y otros de utilidad públi- xicaltzingo se envió a estudiar a se construyó de nuevo la escuela
tas a varias jurisdicciones, primero ca. También denunciaron el peligro San Ildefonso con beca de merced de Mixhiuca y se reparó la casa del
a la diputación provincial, luego al le que r e p a r t i d o s los t e r r e n o s en . •!•<) de los bienes se le pagaron el sacristán de Atlampa. Por último,
gobierno del Estado de México, des- pequeñas porciones los e n a j e n a r a n vestido y los libros. A otros cinco se socorrió ordinaria y extraordi-
por cualquier precio, quedando a <e les puso oficio, dándoles a cada en nariamente a todos los interesados
pués a la Secretaría de Relaciones proporción a sus fondos y a sus
y al gobierno del distrito; con la poco tiempo sin poder cubrir sus •ino (¡os vestidos completos, no sólo necesidades.
constitución centralista volvieron al necesidades. Por todas e s t a s razo- para que recibieran por ello buen
es se suspendió el r e p a r t o perso- trato de lo:s dueños de los talleres, Se hicieron nuevas representacio-
Departamento de México en 1837,
y con la República Federal regre- al. ílnn
! ) ; n a 'lúe el estar vestidos los nes al gobierno pidiendo el cumpli-
saron de nuevo a la Secretaría de La a n a r q u í a a u m e n t ó , algunos obligara a trabajar. En Mexical- miento de la ley de 27 de noviem-
Relaciones Exteriores e Interiores. adquirieron los bienes de las par- tzingo .se estableció una escuela de bre de 1824, y éste ordenó la divi-
Como era natural todo esto contri- cialidades como suyos, a p e s a r de ninas o "amiga" que no había y una 'ero por sión pueblos, no por personas,
el gobierno en 1850, por boca
que el 2 de julio de 1831 se decla- •scoleta para que aprendieran mú- leí Ministro Lacunza, aseguró que
buyó a la desorganización de los raron nulas las v e n t a s que de ellos
bienes de las parcialidades y a fre- ica, jiagando.se de los fondos los ra necesario reducir esos bienes a
se hicieran. En 1835 el gobierno instrumentos y el sueldo del profe- 'ropiedad particular. Con ese fin
cuentes pérdidas. Estos bienes es- nombró nuevo apoderado al señor
taban afectos a obras educativas, sor; en ese mismo pueblo se dieron a parte de estos empleados en ob-
,uis Velázquez de la Cadena, quien
benéficas, religiosas, de avío para gracias a su personal honradez y a
una docena de cosas, otra de palas jetos de utilidad común deberían
la agricultura, etc. El meollo de las a eficacia del nuevo r e g l a m e n t o
y otras de escarramanes para que incorporarse a los de la municipa-
dificultades consistía en si estos ogro no sólo c o n t e n e r los excesos, tuvieran herramientas en común y lidad, con la obligación de que ella
bienes deberían repartirse entre los iino poner en un estado satisfac- no necesitaran alquilarlas. En Mag- siguiera haciéndose cargo de los fi-
pueblos o entre los individuos. En ;orio dichos bienes. P o r el informe dalena Salinas se les puso un hor- nes de utilidad común. La parte
el desbarajuste de los primeros el 9 de diciembre de 1846 de ese no para que hicieran ladrillo. En destinada a utilidad particular de-
años se llegó a que los pueblos y poderado, nos podemos e n t e r a r de Natívitas se les dieron $200.00 para bería distribuirse extinguiéndose
barrios dirigieran al gobierno en iu obra de r e s t a u r a c i ó n y de la fun- que establecieran una salitrera. Se hasta el nombre de parcialidades,
1829 dos representaciones pidien- dón que llenaban los bienes de las hicieron reparaciones considerables lejando a los indios individualmen-
do se nombrase un administrador marcialidades. José María Lacunza n las iglesias de la Candelaria,
(Sigue en la página 3)
México, D. F., Miércoles lo. de Mayo de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TRES

Calendarios y Almanaques CVLTVRh Mt\YÜ


i
Mexicanos LOS PIONEROS
Por Esteban PUENTE CAMACHC Por Domingo MARTÍNEZ PAREDES
HISTORIA DE NUESTRO seis días de la creación más el la Corrección de Numa. Esto si 19 0 0
OS que nos dedicamos a los estudios e investigaciones "Mayistas"
CALENDARIO séptimo en que descansó Jehovah. debió a que el primitivo Calenda
rio Romano sólo contenía 304 día: Proposiciones de Carácter ínter L hemos creído de verdadera justicia consignar en este BOLETÍN
BIBLIOGRÁFICO los nombres de los pioneros que iniciaron dentro
CALENDARIO, denominación;
cuyo plural, calendas refiérese,
D por lo que necesitaba frecuente
cambios para que estuvi-ese d
nacional.
El de la conferencia Evangéli de un esfuerzo científico, loable y generoso, el dar a conocer al orbe
las excelencias y maravillas de ese mundo, exótico y peregrino del
en el antiguo cómputo romano y Días ídel latín dies). Tiempo en acuerdo con el curso de las esta ca de Eisenach.
en el eclesiástico, al primer día de que •v.X Sol emplea en dar aparen-ciones, por lo que Numa agreg Mayab, abriendo, con su labor, nuevos y vastos horizontes al estudio
cada mes. temente una vuelta alrededor de dos meses quedando ya los doce y a la investigación de sus monumentos y códices, que antes eran te-
19 10 nidos por cosas de mera curiosidad sin ningún valor efectivo vn el te-
Entro los primitivos pueblos del la tierra. Tiempo que dura la cla- que nos rigen actualmente, con
mundo hubo tros clases de calen- ridad del .Sol sobre el horizonte. febrero d-e 28 y el año de 355: e rreno di' la ciencia, ya que se negaba a los habitantes de América, se
La Comisión Internacional Per entiende, a los pueblos aborígenes, capacidad para comprender algo
darios: El día tiene diversas denomina- último mes del año era febrero >•£ manente de las Cámaras de Co
El primero fue -el que toma como ciones correspondientes a su dura- que Numa conservó el principio de que se pareciese a los más elementales rudimentos de una civilización,
mercio y de las Asociaciones Co menos de una cultura.
base el año Solar, el segundo el ción de tiempo y son: año en marzo y para que estuvier. merciales de Londres.
Lunar y por último los que se com- 1. Día Solar.—Es el tiempo co- de acuerdo el año civil con el sola Es innegable que a raíz de la conquista de estos países america-
binan ambos y se llaman Luniso- rrespondido entre los pasos con- ordenó que en cada dos años s 19 12 nos, se habían dado cuenta en Europa, del valor inmenso que tenían
lares. secutivos del Sol por el mismo me- le añadiese un mes que se Ínter por sus riquísimas minas de oro y plata, y en donde no existían és-
calaba y recibía el nombre d tas, existían miel-eos humanos para esclavizar y explotar so pretex-
Mercedonio, que contaha de 22 y 2 El del Congreso de Rosten de
las mismas asociaciones. to de rnsenar la doctrina cristiana, para lo cual pidieron que a los na-
días alternativamente con la par turales se les entregase en ENCOMIENDA; también estas maravillo-
ticularidad de qu¡: estas modifi- sas tierras producían frutos exquisitos, aves y cuadrúpedos raros que
caciones eran dentro del mes di 19 13
febrero. provocaban la admiración de quienes tenían oportunidad dv contem-
plarlos y cazarlos; se hablaba de aquel nuevo mundo donde se con-
En el año 708 de liorna, Julii El de la Asociación Internacií templaban las grandes ceremonias llenas de pompa y majestuosidad, de
Cesar mollifico el Calendario parí: nal de Academias de Pctrogrado. los deslumbrantes atavíos de sus gentes; d.' la grandiosidad de sus
ponerlo de acuerdo con el curs centros ceremoniales, donde i-ran adorados los mas fantásticos dioses
dvl Sol y a esta modificación se 1< 19 14 que exigían millares de víctimas humanas, niños, hombres y mujeres;
llama "Reforma Juliana" agregando sobre lodo, la estupenda semilla del maíz, cereal que inmediatamente
un día suplementario, cada cua Las Cámaras d-e Comercio y fue trasplantado a otras parles del mundo; de las solanáceas como la
tro años, pero resultaba él algí la.-; Asociaciones ('omereiales papa, el tomate y el t:ibaco, que a su vez conquistaron totalmente al
mayor que el verdad-ero, de suertí a r i s , t I cual pidió al gobierno d mundo; luego tampoco hay que olvidar la excelencia de su miel de
que en 1582 había retrocedido e Suiza que convocara una confe abeja, tan apreciada hasta la presente fecha en Europa, que, por cier-
•quinoccio de primavera en uno; íencia internacional sobre la ma- to, no olvidamos la anécdota referente al hecho de iine un famoso pi-
lie/, días. 101 papa (iregorio XII teria. rata fran, *-s, como uno de los, rn:ts exquisitos y preciados regalos que
ordenó que fuera 1 T> d-e octubre J El congreso de I.ieja celebrado le hizo a su rey. fue el ent reKarle una barrica de mi'-l piocriicnt ' de
suprimió los años bisiestos sécula a invitación de la Bolsa Industrial Yucatán, y que se asegura, era nada menos que miel de la flor d-'.'I
res dejando solo aquellos que caer en la cual estuvieron representadas X'tabentúu.
en la decena de siglo. Esta refor- las autoridades religiosas, civntí-
ma llamada Gregoriana es la qui fieas, comerciales e industriales. Por todas esas cosas era conocida la América, pródiga en rique-
ha sido adoptada por todos 1 zas; en cambio, se despreciaba a si1 tenia poco lo que >*' refería a
mises civilizados de E u r o p a y la cultura de esos pueblos, aun cuando un Henvi-nuto Cellini quedaba
América excepto los rusos, 19 19 extasiado admirando los delicados objetos dt- orfebrería trabajados
griegos y los turcos, cuyo calen- en oro y plata que hasta la tierra del arte, Italia, habían sido llevados
dario difiere actualmente quinev El del Congreso de la Union In- para obsequiar al Papa, lo mismo que los delicados joyeles (le oro y
días con el nuestro. ternacional Astronómica, en la cual plumas como nunca se habían conocido en el viejo mundo. Todas estas
lesignó una comisión para el csto- cosas encendían la imaginación de los rudos guerreros qu" ansiosos
1 K3 7 lio, siendo el primer presidente pa- le otras Cruzadas contra otros hrrejes, se alistaban sonando conquis-
(Modificaciones Principales al ra la Comisión el Cardenal Mercier. tar" imperios y riquezas como las conquistadas por* \m Hernán Cortés
Calendario) o un Pizarro. Y perdida entre las brumas de la leyenda y la fábula
La primera proposición liara 19 2 1 que hablaban de hombres con cola y de los mas siniestros y espanto-
reformas al calendario fue la del monstiuos de aquellos mares misteriosos que rodeaban las tierras
Calendario Solar.—Que, tiene co- ridiano, y se cuenta d- media abate italiano Mac Mastrofoni, vírgenes americanas, quedaban diluidas, perdidas las fuentes reales
mu base la duración aparente del noche a la siguiente. El del Congreso de la Cámara le la cultura de aquellos pueblos sojuzgados y explotados sin miseri-
publicada en Roma y en sentido
Sol. Los primeros en usar este 2.- Día Artificinl. Tiempo que le que el año principiara en do- Internacional de Comercio qu-e se •ordia por' aquellos que se decían discípulos del mas generoso y hu-
mano de los maestros: de Jesús, y contra de los que un Padre Vito-
tipo de Calendario f u e r o n los media entre la salida y la puesta mingo, dejando el último día del •euníó en Londres. ria clamaba señalándolos con índice di' fuego, preguntando con qué
Egipcios y los Caldeos; estos últi- del Sol. año sin nombre, este día sería con-
mos fueron los más observadores 19 2 2 lerecho España se apoderaba de las tierras de los naturales de Amé-
3.—Día Sidéreo. Tiempo invaria- •odido como fiesta del octavo. rica, y con cuál razón los obligaba a ser CRISTIANOS si esto debía,
del firmamento y por lo tanto en ble que tarda la Tierra en dar una El día bisiesto sv nombraría in-
fijarse en el movimiento aparen- vuelta alrededor de su eje polar. El del Congreso de' Roma de la •orno había enseñado el divino Maestro, ser aceptado por voluntad
tercalario este fue el primer pro- ,- no por la fuerza. La iglesia por* su parte se dvdicaba a la tenaz
to del sol, atribuyéndoles la di- (Es algo más corto que el día solar yecto que utilizo el recurso de días 'nión Internacional Astronómica.
visión del año en 305 días y el medio). abor de destruir- implacablemente la religión ancestral por juzgarla
n blanco para establecer un ca- iltamente perjudicial a las normas morales de la nueva religión que
círculo en 300 grados. Este Calen- 4.— Día Precepto.—Día Civil. lendario perpetuo, y la proposi- 19 2 4 v venia a imponer a los hijos de estas tierras, pero, para realizar
dario con las diferentes modifica- ción lv valió las sanciones ecle- sta labor', los franciscanos que fueron los primeros en venir a evan-
ciones que ha tenido en el trans- SEEORMAS AL CALENDARIO siásticas. relizar a los indígenas, opinaron que -era necesario que, para que la
curso de tiempo es el usado ya El de la Asamblea de Madrid
• la Unión (íeodesica y Geofísica. >bra rindiese los mejores trutos, había ru'cesidad imperiosa de apren-
por todas las naciones civilizadas El calendario Romano. Debe su 1 S I !) der el idioma de los naturales para poderles explicar las doctrinas
del mundo. erigen a Hornillo, quien estableció cristianas, y así, -empezaron a aparecer vocabularios, gramáticas y
En México, los pueblos de Aná- un año de 300 días dividido en 10 (Continuará) diccionarios de lenguas indígenas, sin que esto evitase la destrucción
El filósofo francés A u g u s t a
huac se sirvieron para sus cómputos ¡loses. La primera corrección fire 'onipte propuso un calendario de de lo.s libios sagrados y cuanto documento escrito por medio de je-
cronológicos de este tipo de Ca- que 11,'VII a cabo Nimia Poni- 13 meses de 28 días cada uno con roglíficos se einontrase en poder de los indios. Zumárraija y Landa,
lendario dividiendo el año en 18 ciertos días en blanco. fueron los que más se distinguieron entregando a las llamas aque-
pilio, conocida vulgarmente como
meses de 20 días cada uno y aña-
diendo 5 días llamados Nemotemi ^a Desamorti- llos testimonios de cultura nahoa y maya. De manera que a los fran-
ciscanos propiamente dicho, si conservaron en libros y documentos
(o sean inútiles para completar las cosas ile los aborígenes, referentes a usos y costumbres, no fue
así los ¡505 actuales). zación de las... con el deliberado y noble propósito de darlos a conocer divulgándolos,
sino que obedeció a otro, que fin* el de adiestrar a sus sucesores en
C A L EN I) A RIO A ZT EC A Viene de la página 2) el idioma y modo de ser de los gentiles para poder proseguir ven-
tajosamente la obra de conquista material, ya que no espiritual, pues-
Para computar el tiempo usa- en una entera igualdad con los to que hasta la actualidad -í'l nahoa, como el maya, siguen creyendo
ron tres formas: uo no lo eran. Esto último lo exi- en sus dioses ancestrales, que tras del nombre de cada santo o santa
1.—Un calendario Solar de ;!(i5 ia tanto la política general, para cristianos se ocultan, fura el caso del famoso San Caralampio, a quien
días, dividiendo en 1S meses di> 20 u'er desaparecer toda distinción se le hace grandes fiestas en un pueblo del Estado de Chiapas, hasta
días cada uno a los cuales le ana- nacida de las razas, como la justi- la presente fecha, o como en Yucatán que al lado de las rogativas que
dian 5 más al terminar el año. cia que pedía no hubiera unas leyes la iglesia católica hace para que llueva, se une la famosa ceremonia
2.—El segundo constaba de 2<">Ü para los unos y otras para los otros, del Ch'u chaao, o invocación de la lluvia que se efectúa en el campo
días divididos en 18 meses de 20 y el adelanto de la riqueza publica bajo la advocación de los viejos dioses del mayab.
días. a la que era favorable la división
3.—El tercero dedicado a la es- ile la propiedad raíz "y su reduc-
Así pues, por razones bien conocidas podemos asegurar que aque-
trella Venus que constaba de 52 ción a partículas". llos x'vangelizadores no realizaron una verdadera labor cultural a fa-
años y para conmemorar un siglo Lacunza expuso en ese documen- vor de los núcleos indígenas, y si sus escritos y traducciones las co-
y recibir el nuevo celebraban fas- to el criterio de la época, pero su nocemos y las utilizamos en la presente fecha para rehacer en parte
tuosas fiestas en honor a sus Dio- proyecto era una solución interme- la historia antigua de nuestros pueblos aborígenes, esto no es el re-
ses. El Calendario siempre estaba sultado directo, sino una consecuencia indirecta, ya que estamos uti-
ligado a sus prácticas religiosas lia entre la situación legal ante-
rior y lo realizado por la exagerada lizando unos medios enderezados a fines muy distintos a los nuestros.
y los fenómenos celestes como los Por todas estas razones, repetimos, hemos creído de justicia con-
eclipses y fases de la Luna, se obra desamortizado™ de la Refor- signar los nombres de aquéllos que sin otro interés que el de orden
efectuaban con ritos especiales. ma. Lo importante de ese proyec- científico, se dedicaron asiduamente a la tenaz labor, a veces, no
to es que se salvaban los bienes de exenta de peligros y penas, unidos a grandes trabajos, a rescatar de
CALENDARIO MAYA utilidad general adscribiéndolos al sus selváticas tumbas los magníficos tesoros arqueológicos olvidados
Ayuntamiento y repartiendo única- y despreciados.
Los Mayas tuvieron 2 calen-
darios: nente los de utilidad particular. Así podemos consignar a quienes llevaron al terreno científico
Todavía el 20 de marzo de 18fí8 las pruebas innegables de la existencia de las riquezas culturales que
1.—El Civil o Astronómico, de poseían en alto grado los pueblos aborígenes de México y Centroamé-
18 meses d« 20 días cada uno, Sebastián Lerdo de Tejada comu- rica, que en nada desmerecen al lado de las culturas asiáticas y eu-
más cinco días suplementarios. íico al gobernador del Distrito Ke- ropeas.
2.—El segundo -era el Ritual, de leral que los bienes de las anti-
20 meses de 13 días, su siglo es- Rendimos, pues, el más respetuoso homenaje do nuestro reconoci-
taba formado por 52 años y cuan- guas parcialidades los administra- miento y gratitud a ellos, a los Pioneros de esta labor de demostrar
do un siglo principiaba le agrega- ían los Ayuntamientos de los mu- que en el Continente americano, sí existieron pueblos verdaderamen-
ban 13 días al que se había ter- nicipios en que aquellas estaban te cultos y civilizados, a la vez que nos sirve para vencer es,1 complejo
minado. rígidas. Estos cuidarían que se de educación colonial que nos enseñó que lo aborigen era aborrecible
tendiera el servicio común a que y despreciable por provenir de una gente salvaje y bárbara e inmo-
Semana abían estado destinados dichos ral, cuando la verdad es, que debemos estar altamente orgullosos de
descender de hombres que fueron tan cultos e inteligentes como los
¡enes, especialmente en los ramos griegos y los romanos. Y* este es el mérito de esa labor cuyas proyec-
Semana (Del latín septímana).
Serie de siete días natural-es con- e instrucción primaria y de bene- ciones de orden social, político y 'económico son inconmensurables pa-
secutivos empezando por el do- icencia. Si algunos de esos bienes ra nosotros, puesto que son bases firmes para buscar un común des-
mingo y acabando por el sábado. e encontraban todavía como pro- tino continental enderezado a fortalecer nuestro concepto de pueblos,
(El documento más antiguo que iedad comunal, los mismos Ayun- estados y naciones sin ese complejo de inferioridad que tanto mal nos
existe acerca de la institución de amientos los reducirían inmedia- hizo y nos sigue haciendo.
la semana, es el primer capítulo amente a propiedad particular. (Sigue en la página 7)
del Génesis, donde se habla de los
México, D. F., Miércoles lo. de Mayo de 1957
PAGINA CUATRO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

LIBROS EXTRANJEROS SOBRE MÉXICO


Invocación a
EL AZTECA SILENCIOSO
Nuestro país ha despertado I un fandango, que se celebra el día
Gabriela Mistral
siempre un inusitado interés
entre los extranjeros; es enor-
(El Hijo del Sol) de la boda, en honor de los recién
casados.
Por Alfredo RAMOS ESPINOSA
me la cantidad de libros que El novio se presenta vestido de AME, dulce maestra esa recie- "Todos los que vienen después de
se han escrito en otros idiomas
y muchos de ellos aún no han
pantalón y chaqueta corta, de ca- D dumbre tuya que te permite ser ti, madre, enseñan sobre lo que tú
simir, camisa blanca bordada, faja al mismo tiempo tan fuerte y tan enseñaste, y dicen con muchas pala,
sido traducidos por quienes roja, zapatos de vaqueta y un som- tierna. Eres la castidad en las en- bras cosas que tú decías con poqui-
dominan algunas lenguas co- la niña me regana poique me tardo brero ancho muy bordado. Seguido trañas y la maternidad en el espi tas; cansan nuestros oídos y nos
mo ingle*, francés, alemán e cuyos brazos, piernas y manos no con el mandado". de su familia y de los padrinos, tes- ritu; eivs al mismo tiempo la sere- empañan el gozo de oír contar. Se
italiano. podría superar un Prnxiteles. Tiene tigos e invitados, se dirige a la ca- nidad y el amor; la suavidad y la aprendían las cosas con más leve-
toda la naturaleza cálida y devota Cuando ve que ya se ha enojado dad estando tu niñita bien acomo-
Nuestro propósito al publi- de la mujer mexicana. Su traje, un poquito, le devuelve la canas- sa de la novia, donde se le colma fortaleza.
car aunque sea fragmentos que ahora rara vez se ve, posee ta con las cosas que acaba de com- de atenciones por parte de la fa- dada sobre tu pecho. Tú ponías la
Bendita tú que quieres que sea enseñanza sobre esa como cera do-
de libros que no se conocen, un encanto semi bárbaro que pone prar; entonces ella le arroja el di- milia. la maternidad material o espiritual
es hacer que cuando menos se en entredicho toda rivalidad; pero nero sobre el mostrador, muy eno- El vestido de la novia consiste la razón única de la mujer, ya sea rada del cariño; no hablabas por
obligación, y así no te apresurabas,
tonga una idea de esa litera- pronto será sólo un recuerdo del jada, para que él se cobre. Cuando en una falda azul y un ceñidor rojo profesionista, obrera, campesina o sino por necesidad de derramarte
tura que nos puede ser útil pasado, habiendo él le devuelve su cambio le toma con camisa escotada pero finamen- imple dama y sufres porque la mu-
hb dado paso a hacia tu hijita. Y nunca le pediste
al enterarnos de lo que pien- estilo más moderno de vestir. la mano, se lo deja en ella y le da te bordada con chaquiras de bri- jer nueva pueda traicionar a la raza que estuviese quieta y tvesa en una
san los extraños acerca de llantes colores y un pañuelo rojo sintiendo desasimiento por el ho-
Al pueblo en general no le gusta un ligero apretón. banca dura, escuchándote. Mientras
nosotros. que le tomen fotografías. Una es- Al día siguiente, vuelve a la mis- con las puntas cruzadas al frente, gar 011 aras do la liberación econó- te oía, jugaba con la vuelta de tu
sostenidas por un prendedor; el pa- mica.
Los finales del siglo pasa- pecie de superstición les hace creer ma tienda o puesto, y esta vez se ñuelo sirve para tapar el escote de-
do fueron pródigos en esa que una parte de su cuerpo o es- presenta un poco menos arisca que mi
Como tú, yo he querido llenar de blusa o con el botón de concha de
belleza las cosas sencillas de la vi- perla de tu manga. Y este es el
producción, el régimen de don píritu se les escapa. Me di cuenta la primera, y sin importarle lo que jando libres los brazos. También Ja que siendo al mismo tiempo ];is único aprender deleitoso que yo he
Porfirio Díaz tuvo buen cui- de osle temor cuando vi a un ar- él le va diciendo, Al contrario, ella usa muchas sartas de cuentas de más pequeñas tienen la fuerza conocido, madre".
dado de fomentar el que se tista rodeado por la multitud que lo ostimula tirándole pequeñas pie- vivos colores y grandes arracadas enérgica del átomo; dame tu jronio Con qué belleza dices las cosas
conociera el país a través de le impedia manejar el lápiz. Yo drecitas o dándole un pellizco a lo de plataabollo u oro.
va peinado en dos para que no quedo yo en ridículo y de la ciencia de la educación que
casi
sus realizaciones; producto de estaba constantemente a la especta- disimulado. El c;
Al final de uno o dos meses, ha- tronzas atadas a la nuca con las préstamo un poquito dv tu fama pa- forja la personalidad del niño en
ese afán es el volumen deno- tiva buscando a alguno de mis mo- puntas amarradas por listones. Usa ra que crean vn mí como yo croo on os primeros años de su vida y que
minado: zos que me había dejado algunos cen una cita para verse en donde unas babuchas a voces también tí que quiervs una literatura edu- '¡i adelante no debe ir dirigida só-
•|'A( K T(> KACK WIT11 anos antes para reunirse con sus puedan y con más libertad hacerse bordadas o de tola llamativa. El "itivu con "páginas di' arte verda- lo al intelecto sino al sentimiento
TIIK MKXICANS". Domostic familias. Kn una ocasión estuve se- amor. Se fijan la hora, el día llenándolo de amor y de belleza.
atavío se completa con un manto lero, en la.s que, como en la pintu-
I,¡fe, Kducational, tbe Social, guro de que había encontrado a y el lugar para poder verso a so- de lana festoneado de azul que ra holandesa do interiores, lo o o- Tu visión es magnífica:
and Business Ways, States- uno de ellos, pero se había elevado las, (cosa muy natural en los ena- cuelga de las trenzas.
maiisliip and I.iterature, I,e- de su rango de mozo al de oarga- morados) obtienen permiso de sus
gendarv and/ (¡eneial llistory dor,lor, con todos los atuendos del ofi- respectivos amos y vistiéndose con sonDespués de ir a la iglesia donde
casados de acuerdo con la ce-
of tbe Mexiean People/ as ció. Al entrar en la casa donde yo sus mejores galas se apresuran pa-
logar al lugar de la cita. remonia religiosa, so van a la casa
seen and studied bv an Ame- me encontraba (él iba con un nion-
rican Wonian during seven sajo), su parecido con Miguol lio- I.a primera voz que so miran ca- le la novia, acompañados de la ma-
yoría de los habitantes del pueblo,
years of inlercourse witli thein drigue/. ora tan c\acto, que yo so ra a cara están algo desconcerta- seguidos de cohetes, música y gri-
liy i'annv Cbambers (íooch.— lo dije, y lo pedí que se dejara bos- dos, y tratan do disimular indife-
tería por liarte de los chiouclos.
Nueva York ISS7. De ésto quejar. Pero tan luego como los rencia. Poro la actitud de olla no ci- Kn la casa hay un cuarto grande
«frecemos la traducción de un primeros trazos estaban sobro el tan tímida como para que él no se decorado con guirnaldas, flores y
fragmento del capítulo 12 pá- papel, de repente se encendió po- aventure a hacerlo una caricia. bancas al rededor. Aquí so cele-
ginas IO'i-112. Asimismo en soído t\o incont rolahlo temor, di- Desde oso momento él juzga in- bra la fiesta do esponsales presidi-
otro lugar de este Itoletin ciendome que el hombre que so pa- conveniente que ella no siga tra- da por la novia y madrina, senta-
damos a conocer otro capitulo recía a el, tal vez me había robado bajando aun cuando olla le ha es- dos a un extremo del cuarto sobre
de un libro escrito en Inglés y así con el inevitable movimiento tado dando parte do su sueldo. Ella un petalo, mientras el novio y su
v i|iio no ha sido traducido al tli* las manos dijo "No, no puedo responde¡ que no quiere perder la padrino y los invitados ocupan las
español. paz <\i su conciencia, porque lo>
permitirlo", dio media vuelta y es-
hombros son todos iguales y siem- bancas. Allí reciben las felicitacio-
capo del cuarto corriendo por las
pre les dicen a las mujeres las mis- nes do parientes y amigos. Antes
(Segunda Inserción) escaleras basta la callo, como per-
mas cosas y no quiero que- so arre- de la comida la novia so quita sus
seguido por una jauría.
: de pienta a la larga y la ocho a la atavíos de gala, so pono un trajo
I tal.'iilo musical es :uin mayor Al escribir sobre esta clase
S callo y agrega: "Si no me aban- do casa, y muele todo el maíz que
i|ue en las clases superiores. No lientos, he dejado que ellos mismos donas y me tratas bien estoy dis- se necesita para las tortillas.
es vxtrano escuchar un trozo de hablen, pues creo que no puedo ha- Cuando la comida, que general-
ópera cantado por estas voces nati- ber relato o historia más fiel que puesta a amarte: solamente que do- mente se sirvo a las sois, so termi-
vas, ricas y í>i 'n t¡mitradas, igno- aquella trazada por los mismos bes decírselo a mis padres, y si
rando por completo los rudimentos protagonistas. dan (d consentimiento, puedo ser na, empieza el bailo acompañado de
tu novia". cánticos que auniiuo agradables
del arte (|iie con tanta maestría Poseen estos indios un gran sen- son melancólicos. I.os convidados
desarrollan. tido did humor que expresan en Después de esto, el hombre la
toma de la mano, o le rodea el ta- de mayor edad se quedan a la niesri
Kl i'nliii rno ostá haciendo ahora forma picante en sus diversos dia-
una eran labor, concediendo pen- lectos o idiomas. lle y cubriéndola con su propio sa- bebiendo pulque y recordando su
juventud hasta que la bebida acaba
sione • a Indos aijucllos que domues- Teniendo en cuenta el bocho de rape, lo cual es la costumbre na- por reconciliarlos con la época en
tren talento en cualquier rama del que tienen muy escasa cultura, su tural, se van a algún puesto don-
que viven. Así so pasa la mayor
alie. Vi en el conservatorio de mu- nativa sutileza o inteligencia son de eiinien enchiladas, tacos, tama- parte de la noche.
sica. 111 (¿uerét.aro, a dos jóvenes realmente sorprendentes. l,n perso- les y pulque, todo muy barato aun-
Al (lia siguiente se van a la casa
indias que habían caminado una dis- na mas lista y educada no puedo iue sea de mala calidad, leí novio donde la fiesta concluye
tancia de ciento cincuenta millas con «dios cuando so trata de re- A menudo la luna de miel no du-
iteos o de dinero. Por instinto co- ra mucho, aparecen los disgustos con una comida y un baile, la única
para pro entarre como alumrias en liferencia consiste en que esta vez
era admirable institución. Les oí nocen exactamente, cómo, cuándo y y las diferencias y la vieja histo- la novia no toma parto en los pre-
cantar : elecciones de ópera, y la dónde dar con el punto débil en un ria de infelicidad conyugal se re-
parativos.
dulzura, fuerza y alcance de sus extranjero en cualquier transac- pite. A posar de que la mujer so da ('uando se terminan los dos días
voces, eran muy superiores a la ción. uenta que su marido no la quiero,
si no la golpea, no son desgracia- le solemnización del matrimonio,
mayoría, produciendo profunda im- I,os americanos son para ellos de
a pareja recibo la bendición de sus
presión en el auditorio. especial interés en este asunto. Se los como pudiera parecer. (.abrióla Mistral
I,as liandas de música con que se imaginan siempre que todo ameri- Una mujer del pueblo prefiero a ladres y se van a su casa a disfru-
ar de la luna do miel.
le recala el oído al viajero por to- cano os poseedor de enormes rique- m hombre de su clase, por pobre tidiano so levante hasta un plano
I,a siguiente conversación es tí- Iv belleza". Tú sabes que "no edu siempre "El maestro verdadero tendrá
cias partes, están compuestas por zas. y rudo que sea, a otro do mejor algo de artista; no pode-
pica entre un hobre y una mujer ca lo inferior". mos aceptar esa especie de "jefe de
esta |iarte de la población. Ks co- El amor al dinero se encuentra clase por buenos ofrecimientos que del pueblo.
sa común y corriente ver estas ban- bien desarrollado y la posibilidad le haga, pues todavía sienten la Soy un pobre estudiante de las faenas" o de "capataz de hacienda",
Dice el hombre: costumbres y do las cosas nuestras en que algunos quieren convertir
das compuestas exclusivamente por de ganar un Unco en alguna apues- natural aversión que los nativos y —"¿Pos onde va mi vida, pos de
muchachos de doce a dieciocho ta, es suficiente para mantenerlos criollos sienten por los extranjeros. dónde salo tan linda como una ro- porque pienso que para ser felices al conductor de los espíritus.
anos, que manejan la música con sin dormir toda una noche. Entre los indios la violación de lebemos amarlas, pero tú me (J En cuanto a la amenidad, creo
Estas gentes son el producto de la fe conyugal es más rara que en- sa? ¿Ni siquiera habla?" ina razón más, el patriotismo do la que hay demasiado hastío en la pe-
tal maestría, que un crítico no po- —"¡Pos onde había de ir! ¡Mire madre del que depende el de ]< dagogía sfica, fría y muerta que e?
dria ponerles peros. la mezcla de nativos y de blancos tre cualquiera otra clase social, ni hijos.
Su música es triste y melancó- llamados mestizos. aun exceptuando a la media, que qué pregunta!" la nuestra.
lica aun la que» bailan o cantan en Su vida social es de naturaleza sin lugar a duda, en México como —"Pos claro, ¿dónde va?, o ya "El patriotismo femenino es más Tal vez esa falta de alegría que
sus fandangos. La Paloma es la fa- completamente libre y por tanto en todas partes es la más recta y porque lleva su rebocito nuevo se sentimental que intelectual, y está todos advierten en nuestra raza,
la echa de lado". formado, antes que las descripcio- venga en parte de la escuela-ma-
vorita universal, y al cantarla sus muy pocos se casan, A las muje- moral.
rostros parecen más bien elevar ros se les conoce vulgarmente co- Cuando se trata de matrimonios (Al mismo tiempo la agarra del nes do batallas y los relatos heroi- drastra que hemos tenido muchos
una plegaria a la Virgen que. can- mo gatas o garbanceras; las pri- legales, los padres hacen todos los
rebozo) eos de las costumbres, que la mu- años. El niño llega con gozo a nues-
—"¡Oh!, suélteme, mire que abu- jer orea y dirig-e en cierta forma: tras manos, pero las lecciones sin
tar una pieza alegre y festiva. En meras son aquellas que se emplean arreglos, cuando los jóvenes ya son de la emoción del paisaje nativo,
esta forma encuentran expresión y como criadas de servicio y las se- de edad suficiente para asumir las rrición con usted, todos los días que cuya visión, afable o recia, ha id espíritu y sin frescura que casi
salida sus sentimientos preñados de gundas, a vender en los mercados, responsabilidades de la vida de ca- lo encuentro me ha de estar molien- cuajando en su alma la suavidad siempre recibe, van empañándole
tristeza. ('orno las tiendas de comestibles sados. Cuando el caso se presenta do. ¡Caramba con usted!" la fortaleza". ese g-ozo y volviéndole al joven o a
La gran masa de inútiles, flojos, están en manos de estas gentes, los padres del novio van a la casa -"Pero no se enoje. ¿ Me quiere o la muchacha fatigados, llenos de un
no me quiere? Dígame, y si no me Es menester que llenemos el co- desamor hacia el estudio que viene
indigentes, desarrapados y misera- tan luego como ven aparecer un le la novia y llevan consigo un
ilice no la dejo ir". razón de la mujer mexicana de. ale-
bles que pululan por las calles de marchante, el tendero empieza a gran chiquihuite con el guajolote, a ser lógico".
gría, de entusiasmo, de fe y de es-
las ciudades de México, parecen no lirigirle piropos que algunas ve- varias botellas de aguardiente y —"Dale otra vez, ¡pos ya no se lo
peranza para que la oración que 1; La odiosa sequedad de mucho;
contar entre ellos con un solo ele- ces son de doble sentido. La criada otras bebidas, pan, mazorcas de lije el otro día que no me ande madre enseña a su hijo sea más moralistas defrauda su deso de me-
mento útil; pero hay una gran po- generalmente contesta en la misma maíz, chiles y diversas cosas. La molestando! hermosa: jorar el mundo. . . La juventud, esa
blación industriosa que posee bue- forma, lo cual siempre causa hila- primera vez que los padres del no- —"¿Cuándo me lo ha dicho? "Ya el niño sabe andar y también agua viva, no pued« amar al que
nas cualidades, las mujeres en su ridad al tendero. Si la criada es vio van a pedir la mano de la no- ¿Mire nada más qué embustera?" junta palabritas como vidrios de tiene en la lengua viva la palabra
mayor parte. atractiva y el empleado la juzga via, organizan una especie de pro- —"Bueno, si no me deja se lo digo
colores. Entonces tú le pones una muerta".
Hasta los leprosos, representan- digna de él, y ve que los cumplidos cesión compuesta por parientes y al gendarme de la esquina que ahí oración leve en medio de la lensua Haz, maestra y madre de mi es-
tes de la más baja y abyecta condi- le agradan, le quita la canasta, le amigos y una banda de música que ie". y allí se nos queda hasta el último píritu, que mientras mi lengua esté
ción del hombre, asumen dos extre- sigue hablando y trata de retener- toca sin interrupción hasta llegar -"Dígaselo, él no tiene que ver día". viva, nunca dijja palabras muertas.
mos de conducta. Por un lado no la el mayor tiempo posible. Un diá- a la casa de la novia. con mis negocios". Y permíteme que por las enseñan-
tiene escrúpulo alguno en apode- logo más o menos parecido se des- Una vez ahí, la banda y el resto —"¿Qué quiere?, y déjeme ir que ¿cómo no? Es usted más dulce que zas que tu obra y tu vida me dan,
rarse de lo ajeno ni vacila en hun- arrolla: de la procesión se quedan profun- se me hace tarde". el acitrón y más buena que'l pan te diga la oración que tú dijiste a
dir su cuchillo en la espalda de su —"¿Qué cosa se le ofrece mi vi- damente silenciosos mientras se —"Pos ya se lo dije, que si me caliente. Cualquiera se'namora de la madre querida:
víctima, y otros muchos cargos in- da?" "No se enoje, porque hasta hace la petición de mano. quiere o no usted nada más con que se le quite "Gracias en este día y en todos
nobles que se le imputan, tiene un eso sale perdiendo". Generalmente la primera petición —"Pos yo lo quiero, pero dicen un poquito el mal genio que tiene, los días por la capacidad que me
corazón romántico y tierno, tal co- —"Qué le importa, ande despá- a hacen los padres de la novia, que es casado, ¿pos para qué me entonces sí vale la plata, ¡pero no diste de recoger la belleza de ls tie-
mo el del bandido legendario. cheme". hasta no consultar con los parien- quiere?, entonces vayase con su tenga cuidado, que yo se lo qui- rra, como un agua que se recoge
El tipo más distinguido y bello —"Pues déme la mano y dígame tes y con la interesada. Si el re- taré! con los labios, y también por la ri-
mujer queza de dolor que puedo llevar en
de entre la gente del pueblo es la cómo se llama". sultado es favorable, se señala el -"¡Mire nada más lo que son las (Al oír esto, ella se enfurece,
día de la boda; si es desfavorable, gentes de mentirosas, ¿quién se lo quitándole bruscamente la mano de la hondura de mi corazón, sin mo-
china, más conocida como china po- Su respuesta está llena de sar- rir".
blana. Con muchos más atractivos, casmo y es por este estilo: a respuesta se reduce a devolver dijo? Si fuera casado no la qui- su hombro y jalando el rebozo le
el chiquihuite. siera, ¡pos mire nomás! Con tus enseñanzas conformas
puede considerarse como la equiva- —"¡Ora sí, qué encamisado tan dice: mi espíritu para hacerlo más ávido
lencia de la grisette francesa. La igualado! Parece que soy su ju- Tan pronto como la noticia, si es —"Bueno, ¿qué deveras me quie- —"¡Déjeme! 1 Déjeme!", y ciñén-
de belleza y fortaleces la hondura
china tiene un tipo de belleza de guete. Ande, despácheme y no esté afirmativa, se extiende, la familia re i dose el rebozo se aleja rápida- de mi corazón para no morir con
lujo y riqueza tropical muy suyo, | moliendo que se me hace tarde y del novio invita a sus amistades a —"Pos hasta la pared d'enfrente, mente. tanto dolor que lleva dentro.
México, D. F., Miércoles l o . de Mayo de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA CINCO

MÉXICO EN EL EXTRANJERO
ASIA Y LAS CULTURAS
Un Viaje de Maravilla por INDIAS DE AMERICA

México Tropical en 1869-70 Por Cesar LIZARDl RAMOS


dern. Por ejemplo éste: que como
principios fundamentales de sus
teorías expone dos: la falta de ló-
'HUBO contactos, pero no po-
•lemos asignarles fecha", de-
doctor Robert
gica de los partidarios del desarro-
llo independiente de las culturas
Traducción del Inglés del importancia, acaecido a la vuelta establecida en México es proba- publícanas se acrecienta en cada vi- claró el profesor y
ür. Jorge Navarro Almanza. de la esquina, no se publicará sino blemente "El Siglo Diez y Nueve" síta. Ha escrito varios libros muy Heine-deldern, casi al final de la indígenas americanas y el argu-
— Our Sister Iíepublic.— A hasta una semana después, y lo propiedad de Cumplido e Hijo. El buenos sobre temas políticos y aún seg unda y última sesión de la Mesa mento de que la aceptación de ras-
(¡ala Trip Through Tropical más seguro es que no llegue a publi- Sr. Cumplido nació en (¡uadala- toma parte activa en su negocio. Redonda celebrada en el edificio de gos culturales en un contacto es
México, in 1869-70.—By Col. carse jamás. Los editoriales polí- jara en 1K11. A los 15 años de Su residencia de verano en la ve- la Rectoría do la Ciudad Universi-
Albert S. Evans. ticos escritos y de fuerza, toda la edad, había leído ya lo bastante la cina población de San Ángel es un taria los días 23 y 2>) de noviembre selectiva. La falta de lógica que
parte l i t e r a ría del periódico es historia de los Estados Unidos, co- modelo de belleza, elegancia y buen próximo pasado, para discutir las echa en cara a los "americanistas"
EL EJERCITO, LA PRENSA Y si'inpre excelente. Cada periódico mo para despertar en él el deseo gusto, y se le reputa como hombre influencias que Asia pudo haber puede ser una falta de lógica en los
LA SITUACIÓN POLÍTICA publica una novela en svrie, al di! conocerlo, y abandonando la ca- de grandes recursos económicos. Su hechos mismos, v. g., cuando afir-
fin de la página, de tal manera sa paterna, caminó hasta la ciu- hijo ha seguido con el negocio que ejercido sobre las culturas del in-
L Ejército Mexicano, en la ac- que puede ser cortada y más tarde dad de México, donde se puso a empezó su padre y El Siglo XIX dio americano. Esta ausencia de ma: "No so hacen dos veces las in-
E tualidad, de hecho os más nu-
meroso que el de los Estados Uni-
es el más viejo y floreciente perió- cronología es uno de los defectos venciones i m p o r t a n t e s . . . es ilógi-
dico en México. El Sr. don Fran- mayores que. se echaron do ver en co repetir las invenciones". Des-
dos y a pesar de la situación de cisco Zarco, su viejo editor, murió su teoría referente a osas influen-
escasez de la tesorería que preva- durante la estancia del Sr. Seward graciadamente para él, lo que pa-
lece, está tolerablemente bien pa- en México. Dicho señor tenía la cias. Porque faltando osa cronolo- rece ilógico a veces en teoría, es
gado, en buen estado de disciplina reputación de ser el mejor director gía es posible que puesto el investi- una realidad en la práctica, y por
y eficiencia. El ejército absorbe la1 entre el partido de la Reforma. Su gador ante dos hechos culturales so- muy ilógica que parezca la inven-
mitad de los ingresos anuales di lugar ha sido ocupado por el Sr. mojantes, uno de un lado y otro de
la República; poro como no solo Antonio Mancillas, persona suma- otro lado del Pacífico, no pueda ción múltiplo, hay que reconocer
guarnece a las ciudades y pueblos mente capaz que fue director de precisar con certidumbre en cuál que es un hecho. Por añadidura, nos
manteniendo la paz sino que tam- "La Voz de México", en California, movemos aquí en el campo do la
bién patrulla los caminos, combatí y ahora es miembro del congreso dirección se propagó la influencia, etnografía, la cual, como ha dicho
ile Zacatecas. si la hubo.
los levantamientos y apresa a los no sé quién, "derrota a la lógica".
bandidos, escolta a los viajaros y a El Congreso y el pueblo de Mé- En este mismo terreno hallamos
los trenes de carga, en fin, sus xico están discutiendo diferentes una duda toral, que denuncia otra (Sospecho que en el fondo no hay
obligaciones son numerosas, más pioyei tos para inducir la inmigra- debilidad del sistema difusionista tal falta de lógica real, sino sólo
que los de cualquier otro país. Pa- ción al país de Europa y los Esta- explicado por el doctor Hoine-(!ol- aparente).
rece imposible bajo las condiciones dos Unidos. Hay algunos fanáticos dern: ¿ E s que, como postulan los
presentes del país, reducir su nú- ;i¡ • :.o oponen a toda inmigración partidarios de esa idea, no pueden En cuanto a la índole selectiva
mero. Dudo que puedan hacerse en y para niantervr el país y todas darse dos rasgos culturales seme- de la asimilación de los rasgos cul-
muchos anos. •us in i i! l i c i o n e s exclusivamente turales por contacto, es un argu-
Los hombres son generalmente jantes, o iguales, en dos regiones mento harto cómodo, que se antoja
iu<• xieana •, o- !an conformes con
gruesos, fornidos, musculares y ac- muy apartadas una de otra sin que ideado bajo el designio do provenir
ijiie el presente estado de cosas
tivos — más bajos de estatura que continué indefinidamente, pero -es- tino ..ea derivado del otro? Esto mo- o conté .tar preguntas molestas, co-
los s o 1 d a d o s americanos—, son ¡O-. yon poc.i; y im muy influyentes do ile ver niega un hecho evidente, mo ésta: " ¿ P o r ipii', si hubo con-
muy resistentes y capaces de hacer iV i 111 < • 1 i • •;. • 11 < • i: i admiten la que necesi- liemos visto repetirse en nues- tacto cultural entre China y el Mé-
marchas forzadas con muy poco
alimento en el cuerpo. Son casi dad de e.'iareie:1, cambios en el país, tro:: días: la invención múltiplo ¡\f xico anliguo, no eneont ramos aquí
todos do color bronceado que in- y ven, oí una liberal inmigración una misma cosa. ¿No os verdad huellas de la escritura china?"
dica son (!'" pura raza, o casi indios como una i!e las mas importantes e que el barco de vapor fue inven- Por lo demás, en algunos momen-
paro.-', pero la oficialidad es gene- indispensables medidas para el pro- tado por lo menos dos veces, una tos tuve la impresión de que el pro-
ralmente de tez mas clara. Son bien ;'Te;-.o d.'l país. Parece ser la opi- por líobort Kulton y otra por Dio- fesor austríaco incurría en el so-
disciplinados, armados en su ma- nión e;i ñera I, que una vez logrados nisio l'apin? ¿ N'o es verdad que fi.-ma de petición de principio y aun
vor parie con mosquetes america- !'-s cambio:; tendí 'lites a mejorar el submarino fue inventado indo- en el llamado non causa pro cansa
nos y marchan con gran precisión. I;1 :.it IIMCII >u presente oslara el país poiel ienl emente por un norteameri- en la forma en que se raciocina así:
Hay tres batallones constantemen- en condiciones favorables para la '•aiio y por el español Peral? ¿No
te de guardia en palacio nacional, y espues de esto, luego por esto",
m ni i e l a c i ó n . es un hecho que un matemático
otros en diferentes lugares de la Mas hubo eni re las preguntas y
ciudad. Y •o que M é x i c o :: o
.México r vvera
e r a desi- europeo li-reo que (¡auss) siendo
replicas de i os proventos en la Me-
Uno de estos es el "Cuerpo de lie lonado si piensa asi, me; razones i.ino y lucubrando por su cuenta, sa Redonda, eoneesiones y aun co-
Veteranos" integrado en su mayor o:i (vías: P r i m e o , las incesantes de-viibrio los axiomas y teoremas ahornen mes pero muy secundarias,
pai 11- por inválidos que aún pueden r< -vo! liciones y la guerra de los cm- que lian inmortalizado a Elididos? pilero decir, ayuna.-- de la amplitud
montar guardia. Este cuerpo fue
fundado por Maximiliano, y al caer c'iinta anos han oreado la impre- Hace I iempo el doctor Carlos (iraef y hondura q ue presentan las hipó-
la ciudad en manos del (¡onoral sión de (pie no hay estabilidad -en Kernandez, a! narrarme una aven- tesis del doctor 1 leine-(ieldern. He
Díaz, después de la toma de Quv- las insl ¡t liciones de México, ni ga- t ura de! pi'(fesor v doetor Wiener, aquí algunas:
ívtaro, lucharon en mayor bravura rantías para las vidas y haciendas, • comalia qu<' a la cátedra de al- Don Pablo Martínez del Río citó
que los demás contra sus propios ; mátenla icas de este, en el Ins- rasgos culturales de nuestro pue-
ni tampoco segundad para id f[i-
'•amaradas los republicanos. Sin t it iito T o e n ilogico de Massachu-
blo, que se observan también en
embargo, el batallón no fue licen- luro. Aun ahora cuando ventos un tts, había asistido un joven cu-
ciado por Juárez y en caso do que gobierno mas o menos consolidado bailo que |H r .si solo había ropet i- Pibet: la co..t timbro de colgar en
la ciudad .-o hubiera visto amena- y el país en un estado lolcrable de !o deeoiihrimien 1 os de orden mate- los arboles cercanos a los santua-
zada por los invasores hubieran bi- paz, x'ii el extranjero se duda de natico ya conocidos tío t lempo atrás rios, ex votos y otros objetos en
chado con la misma lealtad a la que pueda ser duradero. Segundo, >or los sabios, pero hasta entonces
homenaje a los favores divinos, y
República como en otro tiempo lo el uso de "chiquiadores", roldanas
hicieron contra ella. (¡ue las empresas privadas, son tan- ¡'."llorados por el mozo prodigio.
le substancias varias, que usan en
Los cadetes del Colegio Militar, to mas favorables, en los Estados Por lo demás, enfocando otra faz algunas partes de México las mu-
que en breve regresarán a su an- Albort S. Evans Unidos, que seguramente acabarían ¡el problema tratado por el doctor leros, adheridos a las sienes para
tiguo cuartel en el Castillo do Cha- por irse alia. El salario mínimo en [ leine.(ieldern, el doctor Alfonso aliviar las jaquecas.
piíltepoc, son casi unos niños, poro
son republicanos de hueso colorado -ncundernada, cuando la novela ha- i trabajar, hasta reunir el dinero los Esiailos Unidos vs de dolar y Ca.-.o dijo en la segunda sesión de El doctor Paul Kircbhoff recordó
y durante la invasión francesa mas ,-a sido toda publicada. Casi todos iiiecesario para su viaje. Después medio por día en oí este y de dos .Me.a Redonda: "(irán parte de las algunas migraciones de pueblos es-
de una vez, lucharon con desespe- os subscriptores hacen uso de esta |do dominar i omplct ainenl o el arte dolares y medio y basta cinco en -omejanzas puedo explicarse por el pecializados del México antiguo, co-
zonta ¡.a y asi se van
van haciendo de i sode imprenta en Nueva York, regre-
rado valor contra el invasor. a su (latría provisto de un equi- California. En México el promedio ','rado dt' desarrollo, mas que por el mo la de los Tlailotlaques, plateros
Uno o más de los batallones nía pequeña biblioteca. po completo para artes gráficas. es de veinticinco centavos a cin- .'ontaeto cultural. Si un pueblo agri- luí' regresaron desde el sur hasta
«cuartelados en el Palacio Nacio- La prensa de México está siem-
nal, marchaba vestido de gala fron- ire muy nial informada; en noti- Cuando llego a Yoraoruz, se en- cuenta centavos diarios cuando mu- cultor esta corea de un pueblo ca- Michoacan, según se vo en un do-
zador y hay lejos otro agricultor,
te a nuestra casa, todas las ma- cias extranjeras, es una de las mas contró con que el puerto estaba cho y aún con este jornal sobran la semejanza será mayor entre los cumento indio: el Lienzo de Jucu-
ñanas, y podíamos verlos marchar, nal informadas del m u n d o . Un bloqueado por
p bis franceses, en el brazos. Las clases trabajadoras de los grupos agricultores. Hay más taeato.
como un solo hombre, de tal modo liarlo de Nueva York gasta mas en invierno de I SUS al )!'.' V el barco México viven de una manera tal, •.omejanzas entre Mosoamérica y El mismo doctor Kirchhoff y el
Hile parecen el ruido hecho por una elégrnfo en un día que un diario en que iba tuvo que regresar a que exceptuando a los chinos, nin-
gran máquina en movimiento. Ca- iioxicano en un año. Hion os cierto Nu.'va Orleans. En este viaje, el la región andina, que entro Meso- Profesor Wigborto Jiménez More-
nos mencionaron las tradiciones que
da uno tiene una espléndida banda, ]ue por razones do circulación, un barco perdió su rumbo y toda la guna otra raza podría tolerar y to- imerica y los ehiohimoeas. Ello es xisten en cuanto a inmigraciones
y me fijé, que al pasar fronte a liario americano cuenta con el di- carga se fue a pique. Los pasaje- da una familia se mantiene con es- natural, puesto que obedecen al
nuestra casa, tocaban algo espe- lero necesario para esto tipo de ros se salvaron llegando a Nueva te escaso jornal. Por estas razones, mismo procoso de causas culturales en Mosoamérica, ora por Jalisco,
cial para cumplimentar al Sr. Se- nforniacion. Orleáns. Un barco de guerra ame- no croo que haya ningún prospecto y reciben los mismos impulsos". n a por Oaxaca, ora por otras par-
vvard. Un día venían por la calle de ricano traslado al Sr. Cumplido a tos (Panuco, (¡uerrero).
Hay muchas personas de exqui- Tampico (lesile desd i londe hizo el viaje inmediato de una gran inmigración A este argumento respondió Heí-
Alfaro tocando "tramp, tramp, the sita educación, literatos, muy leí- El profesor Jiménez Moreno citó
boys are marching!" tan bien, o dos y de raro talento y se han pu- hasta la ciudac le México en nue- industrial por el momento de nin- ne-Cieldern, si mis apuntes, que ten- otro rasgo cultural que se encuen-
mejor tocada de lo que he oido en ilicado muchos libros en la capital ve días. guna parto del mundo. go a la vista para escribir estos ar- tra en México y Egipto: el bimba-
los Estados Unidos, y me imagino, iobre temas distintos, que rivalizan De nuevo se puso a trabajar con tículos, no están errados: "No pue- lete para sacar agua de un pozo.
que de habernos "Battle orey of •olí los do cualquivr otro país ex- ahinco para recuperar su dinero y (Continuará) len explicarse esas semejanzas por
r'roedom!". ranjero. La poesía os sumamente en tres anos estuvo en condiciones lesarrollo cultural". Se refería a Un lingüista, el doctor Morris
Solo me tocó ver tropas de ca- jopular y se encuentran muchos de volver a Nueva York, ahí una Swadesh, trató el punto de las se-
ballería e infantería, pero me con- volúmenes i\c poesías puramente vez mas compró todo lo necesario as semejanzas que había señála-
lo entre las culturas asiáticas y mejanzas entre lenguas america-
taron que contaban también con nativas. El pueblo mexicano se des- y regrosó a México, con diez im-
artillería. Ya no usan lanzas y la taca en la música y muchos de sus presores, grabadores y litógrafos, BARATIJAS as de América India. nas y del Viejo Mundo y dio ejem-
plos concretos de analogías entre
caballería para escaramuzas cuan- aires nacionales son do gran me- fundando en México, el primer dia- (Viene do la página 2) En rigor eché de ver esto en la
do monos es igual a la nuestra. ito artístico y musical; el "Himno rio de información, lia sufrido to- el náhuatl y varios idiomas de Eu-
Mesa Redonda: que el profesor vie- rasia. Mas el doctor Heine no qui-
La prensa mexicana está toda- 1 Zaragoza", celebrando la victo- dos los cambios de fortuna inhe- Y por tercera vez nes se atrincheró en dos solos y so tratar el punto. "Soy osoéptico
vía en su infancia y no cumple • i a do las tropas mexicanas sobre rentes a la vida pública de México; pregunto:
con lo que el público espera de ella. [os franceses en la toma de Pue- ha sido exilado, su propiedad con- — ¿Qué sera?. . . únicos reductos: las semejanzas en- Jijo) en cuanto a la idea de hallar
Aunque nominalmente es libre, se ila el cinco de mayo puede com- fiscada, etc., etc., pero, gracias a —,'. Cómo sera ? . . . tro algunos motivos decorativos correlaciones lingüísticas... en to-
ve amordazada en muchas formas. iararse con cualquier otro himno su energía y resolución ha sabido
ponerse de nuevo en pie. Ha hecho
geométricos y entre algunas ideas do caso, la semejanza (del náhuatl)
Debo figurar siempre en toda edi- latriótico americano. Sus roman- diez viajes a los Estados Unidos y Y un viento lúgubre de orden cosmológico y religioso. puede ser con el sánscrito".
ción, el nombre de "editor respon- ces o himnos son sumamente bollos. su amor por las instituciones re- con alas de murciélago Estos reductos me parecen harto
sable". El gobierno de la república La impronta mas completa y bien oxpugnables, puesto que se asien- Aunque, debo repetirlo, no des-
y el de los estados tienen subven- se cierne,
—como pájaro fantasmal tan sobre hechos de repetición fá- pertaron ecos de aprobación las hi-
cionados a los periódicos para que cil, por no decir obligada. ¿Cómo pótesis del distinguido difusionista
sólo publiquen lo que a ellos les en la ondulante
conviene. Esto descorazona a cual- caravana do mis anhelos, negar, por ejemplo, que dos geó-austríaco, sí se reconoció, como era
quier empresa e intensifica y amar- en cuyas gibas, metras antiguos que dibujaban fi- lo debido, que su esfuerzo y sus
ga las pasiones políticas. Los po- cuaja guras en la arena con un palo, uno ideas deben ser tenidos en cuenta.
cos órganos de oposición se ven sus campanarios a la orilla del Mediterráneo y otro Fue el profesor Jiménez Moreno
obligados a seguir los métodos me- el poniente. . . en la ribera del Indo, no habían de quien resumió en inglés, lengua
nos ortodoxos para poder subsistir. trazar de cuando en cuando figu- usada principalmente en la Mesa
Un periódico libre y que se sostie- ¿Qué Será?... que ¿Cómo será?. ras idénticas? ¿Cómo negar que Redonda, el sentir del selecto gru-
ne todo o en parte por sus anun- un fabricante de cacharros del Cha- po de antropólogos participantes:
cios, es cosa totalmente desconoci- Y el par co, por ejemplo, buscando motivos
da. La circulación combinada de "Esto ha sido muy estimulante
de respuestas, decorativos para sus productos, no dijo). Hay muchas cosas que no
diarios y publicaciones semanales alidas
en toda la república es menor que pudiera dibujar una greca exacta- están probadas. Pero hay que se-
el de uno solo de nuestros diarios en borbollón mente igual a las usadas por un ñalar la habilidad con que se ha
de segunda clase en la ciudad de le las mandíbulas vecino del Barrio Cerámico de la ratado el tema (el difusionismo).
Nueva York. pálidas de la muerte, Atenas de Pericles?
granan estos sonidos Si no estamos de acuerdo, tampoco
En la ciudad de México, se ve
algo de progreso en la prensa, pe- en espigas Puede uno citar otros argumen- podemos desechar estos hechos. El
ro es sumamente poco. Los diarios húmedas de mar: tos de índole general, y por eso caso es en verdad interesante".
son sumamente deficientes, sobre mismo, acaso básicos, en oposición
todo en materia de información lo- —¡HIJO!... ¡MI HIJO!... a las ideas del doctor Heine-Gel- (Continuará)
cal: un acontecimiento de suma
D. F.r Miércoles lo. de Mayo de
PAGINA SEIS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

ANTROPOLOGÍA Y ARQUEOLOGÍA MEXICANAS


BENITO JUÁREZ
EL ARTE TONALTECA (Viene de la página 1) bello, más risueño. Y hablaba solo,
casi en alta voz. Se decía: "Gra-
Hacía tiempo que Josefa observa- cias sean dadas al cielo por la mer-
ba algo extraño en su hermano. Vi- ced que me hace colmando mi ven-
gilante y amorosa, le seguía cui- tura al darme un ser a quien amar
Por José Guadalupe ZUÑO dando con esmero a pesar de ser y ser amado por él".
ya un hombre, y con disimulo que- Y cuando en aquella mañana to-
(Segunda Inserción) porque las encontró bellas. Así di- San Luis Potosí y de Monterrey la calidad del barro de que disponen ría descubrir qué cosa le acontecía
do le sonreía; cuando las golondri-
ce en sus crónicas: . .me ensena- greta mineral necesaria, verde y siendo el que se ha dedicado espe No tardó en saberlo, ni tampoco ñas alegres preparaban su nido;
'ONALA era la fábrica del pa-ron una joven india que por mila- amarilla. Los decorados son hechos cialmente a las figuras, Tlaquepa Benito en confesar su amor a la
T ganismo. Dícclo así el señor cu- gro podía verse, porque era tanrintes del cocimiento de la loza por que.
ra del pueblo, don Jaime Anesa- bien formada y tan bien labrada lo que son indelebles. Toda la se- Barro como el de Tonalá, han di
cuando los árboles en flor eran or-
primera pregunta de su hermana. questas de pájaros y los campos
gasti y Llamas, quien alcanzó a de facciones, que un pintor por mana trabajan, pues el sábado hor- cho los cronistas antiguos, no lo Sí, hermana. ¡La quiero! ¡La perfumados se vestían de fiesta,
recibir tradiciones orales todavía diestro que fuera, tendría trabajo nean su obra y el domingo van a los hay en todo el mundo y por eso [quiero con toda mi alma! Benito iba al Instituto pulcro, asea-
frescas en el último tercio del si-para retratarla y darle su nacional mercados a venderla. se ha hecho famoso, pues es tai Pero, ¿te das cuenta de lo que do y dispuesto a vencer. Era otro
glo pasado. Las minas de magní- colorido. Al verla, alabé a Dios y Don Remigio Grande, llamado especial que aun en Europa desean iliees? ¡Atreverte a poner los ojos hombre. Cosa extraña en él, risue-
fico barro que hay en las cercanías de di gracias porque en todas par- por apodo cariñoso en el pueblo los búcaros, tinajas, cántaros, al- en la señorita Margarita! ¿Pueden ño y gallardo entró a la clase. Cui-
dieron desde la más remota anti- tes del mundo se esmera en per-"El Pajarito", es de los artistas es- carrazas, tibores, picheles y diver- los de nuestra raza y condición dadosamente peinados sus lacios
güedad razón y motivo a sus veci- feccionar sus criaturas. Lo cual se cultores del barro más famosos del sas figuras de animales, grandes amar a una niña blanca, bonita y cabellos, bien cepillado el traje, lus-
±\ l i l i •.% * * • a * *-^ "*^ •.» • • t y —

nos, ya de suyo dados a las cosa? nota en todo el reino de la Nueva siglo pasado, quien hizo la estatua y pequeños que en países europeos rica Además, parece que has ol- trosos los zapatos. Profesores y
y prácticas del arte, a dedicarse a España y principalmente en las to- de la Reina de Tonalá, Tzapotzin- traen las señoras como dijes, tan vidado que tienes veinte años nu'j alumnos lo advirtieron pero no
de la cerámica. Multitud de figuras naltecas, perfectas como las tlax- tli, que estuvo colocada en la cum- suaves de olfato y gusto que co-que ella. acertaban, por mucho que cavila-
horripilantes, como eran calificada? caltecas. A todas, para darles for- >re del cerro Xictépetl. Se recuer- men los tepalcates de su loza, que Blanca bonita, sí que lo era ran, en dar con la explicación del
entonces por los sacerdotes católi- ma esbelta a la cabeza y principal- ian también las de los cuatro fa- traían en cajuelitas ya en polvo fi- Margarita Maza, mas lo de rica no brusco cambio. Resultaba que el in-
cos, habían salido de Tonalá er asaba de ser pura imaginación de dio feo y moreno poseía un cora-
todas dilecciones. a sirvienta. Los Maza habían sido zón abierto a la ajena simpatía y
•icos, pero en aquellos años eran era muy sensible al amor del próji-
Kl señor Anesagasti menciona un lo una familia de buen pasar, mo. De medroso y callado, se troco
ídolo que apareció en sus días er •onservnndo toda la prestancia do ?n animoso y locuaz. Verdad noto-
una excavación, que representaba •enipos anteriores y también la ge- ria es que Benito estaba muy lejos,
una figura humana con una boliti íerosidad que no se apota en las
en la boca, como comiendo una _-n aquella mañana abrileña, do!
ic'-sonas de buenos sentimientos.
manzana, ayudado con las dos ma- ulusto y andrajoso pastorcillo que
• beralidad y abundancia de cora-
nos. Supo que aquella era Eva, la •recio junto a la manada de ovejas,
on, sí los habíi en la casa de los
del Paraíso y le pareció que 1 illa en los montes de su pueblo na-
laza. Y Margarita, que con sus en-
gentiles por ella la tenían y ado- al. Su tío Bernardino era un 10-
antos, su risa, su gentileza y do-
raban. Otra era una figura senta- íaire alebraban el llorar, dio un
uerdo y Oaxaca una ciudad acopo-
da, en cuclillas, de barba redonda •uelco en el corazón de Benito.
lora con grandes y halagüeñas pro-
Otra, tenía unos como sifones en el mesas. Terminada la clase, al me-
estomago, para el agua, que tal era Kn las horas de la comida se mi- diodía, voló a casa de don Antoni,
su dios Tlaloc, de la lluvia, que aban tímidamente Margarita y He- Maza.
(-•doraban. rito. Cuando él hablaba, ella es-
Otros vio de piedra, todos en cu- uehaba con atención y ni uno d Margarita dio aliento a Benito, y.
us gestos se le escapaba. Kl, la si cabe, lo embelleció físicamente
clillas, iguales, chicos o grandes,
uscaba con la mirada, absorbía sus Crecieron sus fuerzas y se sentí;,
como uno que SÍ- mostró en la ex-
posición de (¡uadalajara de l'.UO. alabras y su fragancia. Kn un capaz de conseguir el triunfo antv
Conservo el señor cura una figura rincipio, Benito dudaba, luchaba las más grandes empresas. En ade-
con un gran penacho en la cabeza, mi la ¡ncertidumbre
t i d b y s e pregun- lante podría arrollar la adversidad
.símbolo de gran autoridad, que se aba: "¿Podrá ser?" Después de propia y ayudar a vencer la ajena
afirma por estar sentada. na mirada de Margarita, a la que desgracia. En San Pablo Guelatao
En Tetlán, adoraban al dios de la ienito quería dar una peculiar in- nació un pobre indiecillo en choza
guerra, Nayarit, o Huitzilopochtli, crpretación, corría al baño, se miserable; de Oaxaca, de casa dt
y ayunaban basta alcanzar la vic- ilantaba ante el espejo y se obser- don Antonio Maza, habrá de surpi:
toria en sus batallas. No siempre aba, se tocaba la barbilla y caía un coloso que provocará grande»
sacrificaban víctimas humanas, sino mente a la frente, parece que como mosos misioneros franciscanos de no para paladearlo y gustarlo, por n estado de lasitud. ¡Era tan feo y pasiones, despertando inquietudes y
solamente por excepción; pues eran Lii el Perú, a las chiquitas de tres los primeros días de la conquista y lo (pie aún quebrada la loza, así iegro! polémicas, y con su actuación pres-
hüilotas, venados, codornices, águi- i cuatro años, les ligaban la di- un Cristo crucificado. Era buen re- la vendían por arrobas en Jalapa, Salía entristecido del lavabo y se tigiará y engrandecerá a su patria
las, guajolotes, los que ofrecían en •ha frente, con vendas de algodón, tratista. Teniendo la persona a la scondía en su cuarto. Su corazón ¿ Qué habría sucedido si Marca-
sacrificio a sus dioses. El lugar de isí como a las chinas para dismi- vista hacía de ella su retrato es- Veracruz y Acapulco. "La estima- angraba, sus ojos se humedecían. rita desdeñara el amor de Benit >
las ofrendas mas conocido de víc- uiirles los pies desde pequeñas les cultórico en barro. ba más que la loza de ('hiña o de e acostaba, no quería ver a na- Juárez? ¿Habría llegado a seré
timas humanas, era un gran mez- :>onon calzado de fierro; mas esta I'atamba, Michoacán, y que la de ie, pensaba en la huida, pero que- Benemérito de las Américas? La
También don J. Cruz Pacheco fue
quite que había en el sitio donde iperación no necesitaban hacerla un habilísimo artista escultor y al- cristal, o la de Alcorza, por delica- aba clavado en el lecho y pasaba dulzura y la pureza de la por tan-
jictiialinente se levanta el templo iqui porque desde su nacimiento farero, quien hizo muchísimos fi- da que fuera. Si se pone agua en las i noche en vela. Los pensamientos, tos conceptos admirable Margarita.
de San Erancisco. En los entierros, ieiien los naturales diminutos pies. gurines, entre ellos, algunos de pa- tinajas, sobre todo en tiempos de menos y malos, afluían a su cañ- contribuyeron a engrandecer la no-
los ídolos masculinos acompañaban Yrfoctos, pues, en todos sus dotes sajes de la Biblia desde la caída calores, el olor que se desprende de ada mente. Su razonar le decía que bleza y el valor de Juárez, que so:,
los cadáveres de las señoras; y los laUnales, se les puede aplicar del primer hombre basta el naci- la vasija es muy incitante y hasta o, su corazón le gritaba que los blasones del héroe.
ídolos femeninos, los de los hom- iquello del Eclesiástico (XIX, 2<i- miento del Redentor. Su hijo Cruz en una terrible inquietud de "Dios, en su infinita misericor-
los hidrópicos desean bebería...;
bres. 1!7): que por la vista se conoce a heredo, como casi todos los tona! • y las mujeres, comerla. Hasta en icierto que se anhela, que se toca dia, ha puesto sobre mi pecho la-
La casta principal de los tonal- la persona, por el aire del scmblan- tecas, las buenas disposiciones ar- :• escapa, que vuela en la lejanía, blancas manos de Margarita. Ala-
tecas, era seguramente de origen e, y por el modo de andar, de reír tísticas de su padre. (íuadalajara sucede que, durante los ue huye y regresa, que juega las- bado sea en las alturas quien ta.
tolteca. Su lengua principal era ,- do vestir; de cuya regla sabia de primeros aguaceros, rociada la tie- rnosamente con el corazón huma- milagro ha hecho", pensaba Benit"
náhuatl, aun cuando llena de rus- a Sabiduría Divina, se deduce lo rra con ellos, también incita y sa- o, se acotaba la voluntad del fé- Quien hizo el milagro fue el pro-
ticismos y arcaísmos, debido a que célente de los tonaltecas, que tisface, como dice el vulgo, con ese "eo Benito. Nada le arredraba. So- pio Benito. El y nadie más que e..
la evolución bahía sido posterior, lesde su gentilidad, en hombres, lor a tierra mojada". lamente el pensar que Margarita no consiguió primero ser admirado por
cuando su cultura culminó en la nujeres y niños se notaba su man- Cada comarca tiene su industria pudiera amarle debido a su fealdad, Margarita para quererle después:
Kn el Perú y en el Brasil eran
Mesa Central y en ('entro América. • edumbre por la inclinación de sus especial del barro: en Santa Cruz le anonadaba. Aquel joven que so- y con su propio esfuerzo conquist •
muy solicitadas las producciones de
El cerro llamado Xictépetl, que cintilantes y mudanzas de voz portaba la miseria, que venció a la m puesto de honor en el hogar de
la alfarería lonaltera; también en
quiere decir cerro del Ombligo, era uando se presentaban a sus supe- hacen monos y ladrillos de barro ignorancia y que por su nenio le es- ios Maza. Por su conducta y su<
(iiiatemala y otros países de Cen-
donde la T/ibuapilli Tazopfzingo, iores; de suerte que parecía que muy finos, que son famosos; en Ta- peraban anos infaustos y días de éxitos de estudiante. Como estu-
tro y Sud-América, así como en Es-
" 1 >¡st inguida Señora Dulce y Kina ran corderos en la Corte y lobos loposco, cántaros rojos; en El Ro- (/loria, que supo vencer obstáculos diante siempre estuvo en primera
paña y en Flandes.
fruta de Tzapote", colocaba sus n la batalla. sario hacen loza de regular clase y en adelante se enfrentara a la ad-
fila. Los profesores del Instituí'
trunos en las grandes festividades. El señor cura Anesagasti hace y otros hacen tejas, y así, según la
versidad y que siempre fue posee-
1 igual que los del Seminario, ."•
(Continuará)
Su hijo se llamó en su lengua Xo- ste comentario suyo sobre la opi- dor de una alma grande, actuando
hacían lenguas de los progresos ü'1
ehit/.in, "Mor preciada", l'na vez ión de Torquemada; "En tiempos con valentía y generosidad, ante el
Benito.
bautizada por fray Antonio de Se- c!e paz, estos corderitos se agrupa- solo pensamiento de que no pudie-
Unas semanas después de la óV
govia, llevó el nombre de Juan; ban en sus Cali (casas), formando
Bautista Danza, en tanto que. si,la sociedad doméstica. Sus ocupa-
DIRECTORIO ra ser ainado por Margarita por
falta de linaje y de alcurnia, y tam-
laración de amor entre Benito y
Margarita, el primero se acercó a
hijo llevó el nombre de Santiagi. ciones en el seno de la familia, de- bién por no estar dotado de la be-
Director Técnico os señores Maza y les pidió la ma-
Vázquez. Palacio: Santiago por e bieron ser los trabajos de alfare- lleza masculina que atrae a las mu-
patrono español; Vázquez, porque ría. Los hornos quizás eran subte-
Lie. Raúl Nonrií*
jeres, se acobardaba.
10 de su hija. Doña Petra y <^
su padrino de bautizo fue el con- rráneos, cuando aún no discurrían Oirrrtor Antonio accedieron a que Bem.
Lie Manuel J. Sierra T e r o . . . una noche después de la •asara con Margarita y los novio-
quistador Diego Vázquez de Buen- como ahora, hacerlos de terrado pa- cena, don Antonio Maza recibió una celebraron gozosos el noviazgo o.:-
<lía; y Palacio para dar a enten- ra quemar más fácilmente la loza. Lie. Jtnii Caítanón Rodríguez inesperada visita y toda la fami-
der su realeza y jerarquía como su- A mis manos han venido algunas cía!. Se fijó la fecha del casamien-
lia, menos Margarita, fue a la sala
cesor del Hueytactoanazgo Colaboradorr.i IV rtnn neutra: Sr. Román lie 1 Irán Mnttínrz, jefe del Departamento
to que tuvo lugar el 31 de julio <!•
antiquísimas piezas, de jarros, ca- de recibo. Margarita y Benito que-
de Bibliotecas y Archivos KconAmicos; l.ic. Moúés Gon/..il •/. Navarro, Subjefe del 184.'!. En ese día vestido Juárez cor
Los personajes mencionados ante- zuelas, y comales, y entre ellos una •iron solos en el comedor. La so-
riormente como Generales (Hui- iillitu pequeña. DeparlHinento ile lliblíutrcni y Archivo* Y.t:\ Vmiicos; Lie. José Migue) Quintana, Líe. evita negra y Margarita de blano.
ledad les espantaba de tanto de-
tines), Sacerdotes (Teopjsque*), y
Menato Molina I^nrícjvie/., Pr. Manuel Car i a S lampa y Lie. Krncito de la Torre fueron a la Iglesia y unieron su*
Vülar; Traductor: (Inglci, Francés t Italiano), Sr. Kd nardo Sierra Basurto searla. Xo acertaban qué decir ni
grandes Señores de la Corte (Tota- Muchos de los tonaltecas han se-
qué hacer. Todo les esturbaba. No
vidas.
zis), formaban en conjunto, según guido las carreras de las letras, del Fotografía, Sr. Olear Aragón Lartañnt a y Sr. Melchor Reynoio, Jrfe de] Depar-
osaban mirarse para no traicionar
La boda fue en Oaxaca un acor
tamento de («r^ficus tecimiento social. Todos los oaxa-
el historiador Krejos, una especie sacerdocio, de la milicia, pero más sus pensamientos; ella por pudor,
de Senado o Consejo de Guerra de bien, es a las artes a lo que tienen DilMiini.tr
él por humildad. Benito no aguan-
queños hablaban de los desposad'-
su natural afición, habiendo mu- Sr. Carloí Pérez de Leóri un cronista de la época escribí'
sus tactoanes. taba aquel tormento y con decisión
Vestían los tonaltecas con túni-
chos músicos y siempre se encuen- Administración se acercó a Margarita. Tembloroso 'Buena moza ella; el novio, en canv
Srita ta Luisa Mcyer
cas formadas de pieles o de algo- tran ahí tres o más grupos dedi- la cogió de ambas manos y en un bio, es de estatura menos que nn-
dón (pochote), sin mangas, ceñidas ados por afición a ella y como INTERVINIERON EN LA CONFECCIÓN DE ESTE Nl'MEBO rranque de suprema energía, le liana, de facciones fuertemenv
en la cintura. Sobre tales túnicas, profesión, muchos más. Todos ellos
Linotipos: Carlos González C , Alberto Verdura M-, Mipuel Montes de Oca C ,
Luis l.jlfallrtu fc.. Formación: 1'risciii.iiio Toirrs M-, Concctor José de Jesú» ijo quedamente: "Te amo". Ella renunciadas, manos y pies peqJ'"
;
.se cubrían con otras pie.les chicas, son dibujantes. Es rara la familia Estampillas y Alfonso Aramia I-. > '/.aculas Maitmez, de los Talleres de Impresión
Valoies. —Director: Jesús Arvi/u Llano. bajó la vista. Una ola de fuego co- nos, color cobrizo, ojos negros, m~
en la misma forma que los izquimi- ndígena que no tiene como indus- loreó sus mejillas. Benito temblaba rada franca, carácter poco coro -
les de tela y que los huípiles. Usa- tria la alfarería, aun cuando algu- de pies a cabeza, sufría atrozmente nicativo".
ban pendientes en las orejas, colla- IOS de sus miembros se dediquen hasta que Margarita, con una son- ('uando se casó, Benito Juáre-
res, pulseras, tobilleras, diademas, i otras actividades. Fabrican va- risa en los labios y los ojos hume- ra juez en Oaxaca.
todo ello de piedras de colores, es- ias clases de loza, usando para decidos, le contestó: "Soy feliz, yo
meraldas y rubíes, obsidiana, coral, •lio dos variedades de barro, uno también te amo".
concha y cuentas de barro, caraco- ¡eso y blando y el otro para las Nada más. Se separaron temero-
les, hueso, oro, plata y cobre, y vasijas de agua. La mina del pri- sos no sabían exactamente de qué.
plumeros de telas, calzado de cuero, mero está en San Andrés y la del Benito fue a su cuarto. Otra noche
(guaraches); adornos de plumeros egundo en las cercanías del case- en vela, mas esa vez el gozo le in-
en la cabeza, en los trajes y en los •ío. También tienen un barro co- vadía el cuerpo. El corazón alboro-
carcajes; orejeras, bezotes, nari- orado, rojo, para otra clase de tras- zado le daba fuertes golpes.
gueras, collares y cinturones, tam- os de cocina y además para apli- Al punto de nocer el día, Benito
bién con toda clase de piedras pre- •aciones de color en los otros ba- se incorporó. Fue al baño y se aseó
ciosas y metales, conchas, huesos, ros. Usan desde la antigüedad, un meticulosamente. Estaba tan albo-
caracoles, corales. >olvo que traen de Sayula para co- rozado, que poseído de alegría ca-
Torquemada dejó alabanzas es- orear la loza de agua y para la minaba como quien no pone los pies
critas para las mujeres de Tonalá, ue debe ponerse al fuego, traen de en el suelo. Todo le parecía más
México, D. F., Miércoles l o . de Mayo de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA SIETB

ESCRITORES MEXICANOS
Cuestiones
Constitución a les MARINA ^ Por M. VALADEZ
Rebuscando en un puesto de libros viejos, en ¡a pasada Vil Feria Mexi-
Por Emilio RABASA cana del Libro, nos topamos con un volumen empastado en cartoncillo y el tí-
(Segunda Inserción) Sucede con los sistemas institu- tulo puesto con tinta azul; al ojearlo y ver el índice, vimos que se trataba de
cionales que cuando se adoptan pa- un conjunto de pequeños cuentos, y su autor, M. Valadez, sin ninguna otra in-
De ver sería, si llegara a tomar- ra los pueblos, se formulan en to- dicación.
se en serio y a ponerse en prác- da su pureza teórica; pero pues- Hemos investigado al respecto sin lograr poner todavía en claro quien
tica el sistema, cómo tendría que tos en práctica, se deforman poco fue el autor, qué otras obras escribió y todos aquellos datos (¡ue nos puedan
intervenir también en la cuenta de a poco, cediendo a la fuerza de servir para su plena identificación y situación en el campo de la Literatura
las ejecutorias otra operación de las costumbres, a las propensiones Mexicana.
aritmética: la sustracción. La pri- dominantes y aun a las tendencias
mera Sala ha dictado seis ejecu- peculiares, buenas y malas, de ca- OLO se veían las dos linternas languidez que sigue a las grandes nio, no pudo sepultarme en el olvi- en el zaguán donde vivían los Pé-
torias en un sentido, pero la se- la comunidad; y así fuere posible S verdes del Pullman. Fosfore- enfermedades, en que la voluntad do. Sola ella, con su tía, solo yo, rez.
Bien se acordaba Ramón, de ta-
gunda objeta que ella ha dictado lar a dos naciones, idénticas leyes cían como los dos ojos de algún se quiebra, impotente, ante cual- sin tío ni tía, estábamos unidos por
cuatro en el opuesto; la tercera fundamentales, m e d i o siglo des- pulpo que se hundiera en aquel pié- quier obstáculo. Sus recuerdos a la el alma y la palabra. Necio fui, con les señas, aunque sabía que aque-
h;: adoptado una opinión especial pués el régimen de una sería com- lago de sombras. par que su mirada, se desviaban no querer escribir a aquel mi ami- llos Pérez, no vivían, ni con mu-
en ocho, porque en su concepto los pletamente diverso del de la otra. Sobre la curva próxima, se dis- por cualquier motivo, sin poder go, que quedó, según me dijo, con cho, en el zaguán.
casos tenían condiciones particula- Asi nuestro régimen federal dista tinguieron, lejanos, como una fila ordenar el conjunto de detalles y propósito de enviarme de cuando Allá voló, con el corazón que se
en cuando algún aviso, si algo insó- agitaba dando tumbos.
res. No bastarán entonces los con- ya mucho del norteamericano y ca- de velillas parpadeantes, marchan- sucesos que forman la memoria. Pe- lito ocurría. La señorita Marina...
tadores para la liquidación, si no si nada tiene de común con el ar- do en la obscuridad de la noche, las lo, esforzándose por retener aque- -Si, vive aquí. ¿Deseaba ver-
preeedece antes una clasificación gentino ni con el venezolano. Las li'iternas de los carros de primera
la? -interrogo la criada, a cuya
pericial bien difícil. Y es que la realidades de la vida pública han y de segunda, y, al lanzar un sil- falda, asida, lo miraba con ojos
obra humana no puede apreciarse alejado a las federaciones latinas bido largo, que contestaron la.- asombrados una niña.
por la cantidad en número ni en leí modelo sajón, no sólo en la montañas, la máquina arrojó un
volumen; es que la convicción nun- aplicación práctica por la tenden- torrente de carbón incandescente y — Mamá, mamá ---gritó la chi-
ca ha podido ser sojuzgada por la cia dictatorial u oligárquica de los se perdió tras la cadena de cerros. quilla, —un señor que quiere ver-
violencia de las leyes: es que la gobiernos, sino también en la con- Desde el andén, inmóvil, como te---, y, como no apartara los ojos,
matemática fría, rígida y abstrac- cepción teórica del sistema, por la nía estatua, con el corazón oprimi- del extraño, éste reconoció en ellos,
los ojos de Marina. Hubiera huido,
ta no tiene cabida en las ciencias invasión paulatina del espíritu po- lo, conteniendo mil sollozos que la
pular. abogaban, que brotaban convertidos pero algo que no supo como expli-
morales ni en las instituciones evo- car, lo detuvo.
lutivas y cambiantes de la socie- en líquidos diamantes, vio Marina
Vallaría, federalista convencido i onfundiise el tren con la noche, Detrás de una red de hiedras,
dad, ni en la obra misteriosa de la y patriota, dio el grito de alarma,
e n aquella noche tan fría y tan envuelta en el mañanero peinador,
conciencia del hombre. denunciando el atentado contra la .legra. Sintió en su pecho el horri- salió Marina.
Cuando en Francia se echó abajo soberanía de los Estados en el am- ble vacio que dejaba aquel que, con -•-¡Ramón! —-exclamó aterrada,
la confusa y desigual legislación paro por inexacta aplicación de las el corazón lleno de esperanzas, ;;i fijando en él sus ojos tan hermosos
derivada del feudalismo, en las de- leyes comunes que sometería a la marchaba a ganar por su esfuerzc como ingratos.
moliciones revolucionarias, p a r a revisión federal todos los negocios i'ii título que vendría a poner a Ni uno ni otro se movieron; pe-
conservar la unidad de la juris- judiciales del orden civil, que per-MIS pies. que se perdía en la neblina de Doctor. . . interrumpió sus re-trificados ambos como estatuas, mi-
prudencia, se creó la alta Corte tenecen a la vida interior de cada flexiones el criado que a su paso
¡''¡neo años, Santo Dios! ¡Cinco mente, vio los últimos días de rábanse sin saber como concluir
de Casación, y he aquí cómo se entidad. Nadie pudo contestar sus años de esperar el regreso, día su razón; los preparativos de viaje por México encontró, sin saber có- aquel momento. Fue Ramón quien,
argumentos; pero nadie tampoco
organizó el tribunal y cómo hasta por día! ¡Qué loca desesperación! de su adorado; sus palabras llenas mo volver al pueblo.
ahora perdura para llenar ese ob- hizo caso de sus clamores, y no ¡(llantas noches interminables di de promesas, de fe, de amor; su - Ya lo sabes, al hotel, con to-rehaciéndose, y mirando con ojos
jeto. Sus cuarenta y nueve miem- bien hubo salido de la Corte, los
esperar tras los visillos sin la más partida, en fin, esa dolorosa par- do contesto sin saber qué contes- extraviados a Marina y su hija, al-
Ministros desecharon sus precep- ternativamente, pudo articular aún
bros no se dividen más que en tres tida que ella sintió punzante en lo taba.
tos, los ahogados buscaron en el remota esperanza de verlo! ¡Cuán- más vivo de su alma. Y se fijo en una disculpa.
salas; una conoce de la proceden-
juicio federal un recurso para úl- tas tardes sombrías, de mirar la el retrato de él, fuerte, lleno de Perdón, señora, me he equivo-
cia del recurso, otra de sólo la ma- tima defensa y l o s legisladores lluvia deslizarse por los cristales, cado, no era a usted a quien bus-
teria civil, la tercera exclusiva- allanaron el camino de la centrali- tristcinciite, sin que el amado fia energía, y de una dulzura a la vez caba.
mente de la materia penal. No zación judicial por medio de refor- la a llevarle las frases de su amor! inmensas. Perdióse a poco la mira- Ya acicalado el novísimo galeno, Y fuese, calle abajo, pálido, ho-
hay, pues más que un tribunal mas en la ley orgánica, y al fin, ¡Cuantas noches la luna iría a aso- da en el vacío, como en pos de al- encamino sus pasos a la casa de la
pura cada materia jurídica, nin- por un articulo de la Constitución, mar- su cabellera de plata en la per- gún recuerdo lejanísimo, remoto. amada. rriblemente pálido, titubeando en-
gún conflicto es posible, toda in- tan impropio como el peor, tan ca- fumada recámara, sin iluminar la Releyó las caitas que le habían en- ¡Marina! ¡Marina! --musitaba tre volverse y vaciarle su revólver,
vasión está prevenida y el criterio ulista como un mal Codito de pro- faz varonil y hermosa del ausente! tregado con la venia del medico, en su camino. o sin volverse, destrozarse el crá-
libre (condición de dignidad), ( ' e cedimientos, que hace fundamental Mejor- morir antes que apurar- has- pero no iluminó sus pupilas el más Llegó por fin a la casona, llamo neo.
cada magistrado, se informa en los la centralización de la administra- ta lo último la amargura de la so- vago destello de amor, y amor era y fue a abrir alguien para el des-
precedentes, pero no se somete a ción de justicia. Esta centraliza- ledad. Mejor sentir' la fría cari- lo que leía, amor juvenil, entusias- conocido.
ellos por obediencia servil impues- •ión no tiene ya remedio, porque cia de la muelle antes que sopor- ta, confiado, ese que mantiene la No, no vive aquí. Se ha mu- M. Valadez.—Los Trabajadores.
ta por la ley, ni calcula por arit- ¡ajo ella se han educado dos gene- lar tantas y tantas horas de con vida, por el cual brota el chispazo dado ya hace tiempo, ('alie arriba, — México, ÜtLM, p. :»r»-:i!>.
luminoso de la inspiración, la ráfa-
mética la respetabilidad de las eje- raciones que la ven sin repugnan- goja, pensando en el ausente, tan-
ga que alumbra con vivos fulgores
cutorias. ¿Cuál ha sido el fruto cia, y porque el interés de los li- tos días de infinita tristeza, obscu- la marcha de la humanidad.
de esa organización exclusivista? tigantes vencidos en juicio se cree- ros, sin la mirada amante de R;
Sobre el monumento del Código de ría privado de su más sagrado de- nii'm.
Napoleón, el colosal monumento <ie •ecbo individual, si alguien fuera l'n estremecimiento de dolor s
la jurisprudencia francesa, obra del bastante audaz para restablecer la apoderó de su cuerpo virginal. Su que los afilados dedos de sus manos
Su pedio elaboro un suspiro, que
brotó débil, moribundo, en tanto LOS PIONEROS
tribunal más sabio y quizá el más independencia de la justicia ¡ocal. nariz palideció, la sangre huyo d de mármol, blancas, frías, jugue- (Viene de la página 3)
respetable del mundo, la fuente sus mejillas y sus ojos, grandes, teaban con el oro de sus cabellos. Asi pues, tenemos de los que ahora recordamos, un Dupaix, ex-
más rica a que acuden los legisla- Pero si hemos hecho ya el reba- hermosos, se elevaron al cielo su- ¡ Ramón! murmuro ¡cuánto
jamiento del sistema federal que t ienipo! plorando Palenque, Kredorichsshal, en las ruinas d,' ('bichen Itzá y
dores y jurisconsultos de las nacio- plicantes, dolientes, implorando pie- l ' x m a l , 1811, Waldec, visitando d i s t i n t a s ruinas en Yucatán, 1838,
nes que derivan su derecho del ioñaron los rleales constituyentes lad. Waeden. vn 1SLT) hablando de las ruinas de Uxmal, Y u c , St-ephons y
trunco romano. Producto de esa le 1S--1 y lS. i7, si necesitamos ya ¡ Dios mió! ¡ Dios mío! ( al hcrwood, recorriendo casi todos los g r a n d e s centros ceremoniales
ubra es un sistema general de jus- consentir en que la justicia ha de Tras la espesa arboleda asomo conocidos en Yucatán, 1 SI I, Hrasseur de Hourbourg, estudiando las
ticia altísimo, a que contribuyen tener su última palabra en un tri- el tren la negra chimenea; silbaba ruinas y las lenguas de los pueblos de Ceiitroameriea, Henedict, lin-
igualmente un cuerpo de jueces ninal central, salvemos dos insti- alegremente como regocijado de güista, ISii-l, Hollaert, lSbii, Hrinton, IStiS, Bastilla, 1878, Baldvvin,
que no mejora nación alguna y un tuciones mas altas que el recurso haber cruzado salva mil precipicios. 1N',"L\ Charency, 18!'.<¡, Julio Michaud, LStió, visitando Cinchen, U x -
corrompido arrastra consigo y cu- Los mozos de la estación levan- Era su saludo gárrulo, de gigante mal, Mi tía y Palenque, para s a c a r fotografías, Charnay, 1888, Mol-
foro lleno de ciencia, de probidad,
ruina sera el desconcierto de
honra de la profesión más profun- la vida y la organización naciona- taron el cuerpo exánime de Marina. que viene de vencer un ejercito de nii's, lSlif>, Soler-, l!K)L', Maudslay, l!>OL\ Cordón, 18!H, Maler, 1898-1911,
da y más trascendental entre los les; el juicio de amparo y el Poder l''.-taba sobro el duro y frío pavi- enemigos. Los silbidos dilatáronse y otros m a s que se dedicaron a -explorar y estudiar ampliamente la
hombres. mento, rígida, corno si la muerte en la luz que anegaba los campos, cultura de los m a y a s para darlas a conocer i'ii los medios científicos,
judicial; devolvamos al amparo su
¿Imitaremos nosotros en la Cor- lominio propio y su vigorosa ac- hubiera ido a enfriar su sangre. Sus y el eco parecía la bienvenida que como Tozzer, en Tikal, y Nakun en (Guatemala, 1911, Martillan, es-
te Suprema la división del tribu- ción, y a la alta Corte su autori- •abellos desordenados, heridos por daban al viajero férreo, las monta- tudios sobre cerámica de Costa Rica, 15)01, Diesseldorff, cerámica de
r.al francés para obtener un crite- lad única y su dignidad de Poder la luz del fanal de algún tren que ñas. Dividíase y rizábase a uno y ( i u a t e m a l a , 190 L19:¡:¡. (¡aun sobiv alfarería, Santa Rita. Hélice, 1901,
rio uniforme? Pero ¿que haría en- soberano. •gaba, colgaban como una lluvia otro lado, el bunio negro de su y el Sureste de Yucatán, l'.MS, Lothorp, sobre la cerámica dv Tulum,
tonces la sala de lo civil con la de oro y, en la pérdida de la fuerza aliento, y, al pasar la curva que Costa Rica, Nicaragua, El Salvador, Atitlán y Zacualpa, (Iuatemala,
•'•irjra de caravana de camellos que No hay medio alguno para rea- y la razón, sus labios temblaban, cine la montaña como antena enor- 1!I1M-1!P:Í(Í. (lordon y Masson, con los excelentes álbumes a colores
sobre cerámica policroma maya, lílL'5-28, Blotn con su expedición a
en materia civil pesa hoy sobre la zar lo imposible; no hay refor- como si intentasen articular un me, en el negro brochazo de los Chiapas y (luatcmala, 19-!7-19.'iL!, Vaillart con su notable tesis sobre
Corte entera? Las salas de la Cor- mas constitucionales que puedan nombre. carros, viose la fila de cabezas que
cerámica en 19Ü7. y sobre cronología, en l!Kií>, Morris acerca del Templo
te de Casación tienen capacidad pa- dar a la Corte la capacidad de lle- asomaban, ávidas, ansiosas.
nar t o (1 a s las funciones que la Ramón, impaciente, venia en el de los gil-eneros de Chichén Itzá, 1931, Ruppert acerca del monumento
ra despachar los negocios de toda llamado "El Caracol" de Chichén, 1935, Boyer, con interesantes estudios
!:• Francia, porque el recurso de Constitución le asigna; pero si hay estribo, agitando su pañuelo. Su
Kntraba el sol a raudales en la acerca del final de período en ('bichen, 1937, Rickttson, 1937, Smith,
casación es exigente y estricto, por- reformas que pueden reducir esas mirada fulguraba de alegría; res-
1937, y Ledyard Smith, 1937, acerca de los monumentos de Uaxaetún.
que la firmeza del tribunal no ha funciones a las que son compati- recámara. Arrancaba mil destellos piraba con fuerza, como si quisiera
Pollock, Triek, Eric .1. Thompson, Morley, Franz Boaz, y otros mu-
consentido en su prostitución ca- bles con la labor humana, con la multicolores de los objetos de cris- reponerse de aquellos cinco anos chos más, de distintas nacionalidades que hicieron y siguen haciendo
llejera ni los legisladores han que- tarea jurídica correcta y con el tal, intactos desde esencias, polvos. de aire insano, pasados entre el
del estudio y la investigación MAYISTA su disciplina, propugnando
rido vulgarizarlo para que entren honor de la más elevada magistra- La colcha, delicadamente bordada humo de la gasolina y la fetidez que se conozca en todas partes la civilización maya. También debe-
por él ¡os detritus de la chicana en tura. con sedas de vivos colores sobre de los cadáveres arrebatados al Se- mos incluir los que como Orozco y Berra, Chaven), Del Paso y Tron-
corriente de libertad corrompida. No es mía la i d e a que. voyel fondo rosa, daba a la luz que ba- na, y, ante el espectáculo de la coso. Róbelo, Juan Pío Pérez. Carrillo y Ancona, Calero Quintana,
El recurso de casación, que ha son- a exponer ante esta culta Asam- íaba el pálido tapiz de las paredes, vieja torre de su pueblo, elevando Estanislao Carrillo, Eulogio Palma, (Jerónimo del Castillo y otros
deado profundamente toda la cien- blea; es de un abogado distingui- la suave tonalidad de las primeras al cielo sus canteras ennegrecidas tantos mexicanos más que también se dedicaron a dar a conocer la
cia jurídica, no ha sitio medio de do cuyo nombre no debo aventu- horas de un día claro y, el ancho ñor los años y las lluvias, tendió arqueología y la lingüística mayas, que han tenido valiosos suceso-
perversión del Derecho, ni plaza rar a las contingencias de la no- listón, graciosamente anudado a la :il vacío sus brazos vigorosos, como res ->n un Marquina que estudia la arquitectura, Lizardi Ramos que
pública en que se ventilen todas vedad; contingencias que acepto cabecera de la cama era como enor- •ii quisiera poseer en fuerte abrazo, se dedica a la cronología. Barrera Vázquez, a la lingüística, Alfonso
las querellas, por cualquier medio; para el mío si son adversas. me rosa cultivada en algún jardín la tierruca tan querida. Pasó una Caso al indigenismo. Y así, la lista seria larga i> interminable de los
es un recurso legal para abogados de los trópicos. nube por el cielo y por su frente que en la actualidad se dedican a estas tareas encaminadas a difundir
La Asamblea Legislativa creó
y no motivo de medro para rábu- en Francia en 1789 la Corte de Marina, desde su silla de con-a tiempo en que pisaba el cemento las excelencias de la cultura aborigen, prosiguiendo la labor que aque-
las. En tanto que el juicio de am- Casación dentro del sistema cen- \aleciente, miraba, con ojos de en- leí anden. llos pioneros del mayismo iniciaron hace más de un siglo, cuando eran
paro, el noble juicio que siempre tralista de gobierno, no sólo para simismada, los reflejos de oro que --¡Nadie! ¿Será cierto entonces? contados los hijos del país que se dedicaban a estas disciplinas con un
entró en los tribunales por la puer- conservar la unidad de la jurispru- brotaban del latón de su cama; las Revivió en su pecho la sospecha fin científico y de divulgación cultural.
ta de honor, ha sido suplantado dencia, sino, en primer lugar, para miríadas de átomos luminosos que .leí olvido, primero, y de la infi- Ahora, felizmente se ha iniciado en el país un franco movimien-
por cuantos intereses se sienten en cuidar de la exacta aplicación de nadaban en el torrente de luz, re- lelidad después. La última carta, to no tan sólo para lograr que los núcleos indígenas se incorporen a
peligro, y que penetran en el re- las leyes; es decir, precisamente chazado, del enorme espejo a la al- fechada seis meses antes, en frase la vida nacional en todos sus aspectos, sino que el empeño es mayor
cinto de la ley en hordas disfra- para hacer el papel que la práctica fombra. Sentíase poseída de esa más que tímida, evasiva, renovaba para ampliar más y más cada día el verdadero conocimiento de las
zadas de derechos del hombre. llegó a asignar en México a la vagamente el juramento de amor, civilizaciones aborígenes, notándose esto en los ciclos de conferencias
Corte Suprema de la Nación. Asf fijeza de la jurisprudencia, como pero veía Ramón, cierto secreto, que sobre cultura maya y nahoa se han ido organizando para dar
lo dicen los tratadistas franceses, se empeñó en impedir al tribunal algo que torturaba su alma. Em- a conocer no solamente a los dedicados a esta clase de estudios, sino
X al pueblo en general. Así vemos cómo la Sociedad Mexicana de An-
como se verá en las siguientes investido de esta alta misión toda peñóse sin embargo, en darle la tropología al frente de la cual se hallan distinguidos intelectuales como
palabras de uno de ellos: "La sorpresa, y guardó a su vez su se-
No voy a abogar, como antes lo Asamblea Constituyente juzgó tan invasión en el dominio de los Po-creto de regreso. No es posible —se los doctores Dávalos Hurtado, Bernal, el licenciado Noriega, Lizardi
he hecho, por la restauración del útil abrir a las puertas un último deres legislativo y ejecutivo e im- Ramos y Martín-ez del Río, que tratan de impulsar esos conocimientos
decía—, que haya olvidado su pro-
Poder Judicial juntamente con la recurso contra la violación o la fal- pedir que degenerase en un tercer mesa, y menos aún faltado a su de lo indígena.
reparación de la independencia de grado de jurisdicción". México, se dedica a seguir pues, al través de sus hombres d« es-
sa aplicación de las leyes, y ase- palabra, porque, siendo como es, tudio, las brillantes huellas que dejaron los pioneros, a quienes ahora
los Estados y el restablecimiento gurar por este medio la unidad y o como era, tan firme en su desig- recordamos respetuosamente.
del principio federalista incólume. (Continuará)
PAGINA OCHO
México, D. F., Miércoles lo. de Mayo de 1957
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

La Disertación del Dr. Mora


(Viene de la página 1) de la Iglesia, cuyas dos «tapas más pétente para la cuestión actual".
ESPEJO DE LIBROS nocidas o de autores extranjeros, posición son diametralmente opues-
notables son: "la primera antes de (Págs. 27 a 30). (Viene de la página 2)
y de la prosperidad de su patria, Constantino, y la segunda después Tampoco es válido el argumento por lo cual la conclusión hubiera tos al de los críticos de 1856, y [a
debe hallarse vivamente interesado que este príncipe hizo profesión pú- de que los bienes eclesiásticos, su «iQlEN s« comprende que los pá- debido ser otra que el vacío procla- prueba está en la publicación de es-
en sostener la una y la otra", lejos blica del cristianismo. En la prime- administración y su inversión son
asi de los fanáticos paladines de la ra sólo existía el cuerpo místico de materia del derecho canónico, que
'B
rido
rrafos
otra
procedentes
cosa que
no
indicar
han
al
que-
lector
mado,
de si el
debería
público
ser la averiguación te volumen: porque es, exactamen-
prefería ver lo co- te, por conciencia política y no co-
superstición como de los ateos radi- la Iglesia . .. Cuando Constantino es diverso del civil, ya que las leyes lo que ignora o recordar al estudio- nocido a lo nuevo (como ahora pa- mo sola remembranza histórica por
lo que la Universidad de México
cales, cuyos "escritos (de éstos y sa convirtió... la Iglesia apareció canónicas son en parte civiles y en so lo que sabe, el estado en que ha querido celebrar, con actos
aquéllos) se hallan atestados de ya como comunidad política", y des- parte eclesiásticas, atendiendo al están nuestras investigaciones y culturales cual le corresponde, el
errores groseros, de declamaciones de entonces la Iglesia es ambas co- doble carácter de la Iglesia, cuerpo trabajos en el campo de las bellas
vagas y de pretensiones ridiculas sas al mismo tiempo: Cuerpo Mís- místico y comunidad política, per- artes. centenario de la lucha que empezó
llevadas hasta el -exceso y la extra- tico y comunidad política sujeta al sona moral o corporación propieta- Es indispensable mejorar tal es- a fructificar con la Constitución de
* ' l.K 1 S » t V I' » » t I A MA / »
vagancia". En efecto, según tam- poder civil, y "los únicos derechos ria de bienes materiales, y la prue- tado de cosas y cabe decir que 1857, considerando que es justo
bién lo dice Mora, no es posible ins- que a la Iglesia corresponden de un ba más decisiva de la incompeten- la Universidad Nacional de Méxi- enaltecer los acontecimientos políti-
pirar amor y respeto a la religión cia de la autoridad eclesiástica en co, a pesar de lo reducido de sus EL TEATRO EN 1857 cos que han forjado la patria.
"cuando se pretende confundirla modo indefectible son los que dis- esta materia "es el poco aprecio recursos en desproporción con la Y Sl'S ANTECKDKNTKS
Este volumen, que el Instituto
con los abusos de la superstición o frutaba en la primera época, en que que han merecido las disposiciones vastedad de la empresa, ha hecho de Investigaciones Estéticas quiere
con la ambición y codicia de los no existía sino como cuerpo místi- conciliares y las bulas de los pa- esfuerzos considerables y fructí- que sea el primero de una serie que
ministros del altar". (Págs. 6 y 7). co", resultando que tales bienes, pas... cuya doctrina se halla en feros para ir llenando esos enor- contenga documentos para la histo-
Son tres las cuestiones principa- cuyo origen quedó así patente, es- oposición con la práctica universal mes huecos, esfuerzos que se pue- ria del teatro en México, se ha que-
les que la mente disciplinada del tán sujetos a la autoridad de los de los países católicos, reconocida den apreciar por los programas di' rido iniciar con los datos relativos a
más sólido y documentado de nues- príncipes y gobiernos, todo lo cual por los mismos soberanos pontífi- ciertas cátedras y los planes de los años 1855 a 1857 inclusive, para
tros escritores políticos solucionó, a se corrobora, por lo demás, con ces, fundada en el Evangelio, en las investigación, frutos que p.ieden contribuir en el terreno de la in-
la vez que "las subalternas que otros datos que ministra la historia doctrinas de los padres y en los verse con sólo revisar la lisia cíe vestigación a mostrar el estado qut
usos de los tiempos primitivos, y las publicaciones y el contenido de guardaba esa rama del arte en
apoyada en solidísimas razones ¿Y algunas revistas y en ello luí te- aquellos días en que se convocaba y
se podrá todavía dudar que enga- nido la mayor parte, por razones elegida, se reunía y trabajaba, de-
ñan al público los que le hacen le especialízación, el Instituto de INITITl'TO f»
sempeñando su cometido, el Con-
creer que estas bulas y disposicio- Investigaciones Estéticas. greso que dio la Constitución de
nes son de una autoridad irrefra- Son generalmente conocidas las 1857.
gable y decisiva en el caso? (Págs. dificultades que para la investiga-
30 a 33). ción y, por lo tanto, para la ela- ive ocurrir en el género lírico, por PRIETO CASTRO Y FE-
boración de estudios históricos, crí- •jemplo), o si huía «le las obras me- RRANDIZ, Leonardo: Acumu-
En las páginas siguientes hasta ticos y teóricos, acerca de la evo- :icanas y pedía las españolas o lación de autos. "Revista de
la 77, el Dr. Mora relata el origen lución y la valorización de nuestro rancesas, y si todo eso ocurría no Derecho Procesal" (Publica-
y vicisitudes históricas primitivas arte. Todos los investigadores ho- lor gusto del público sino por eon- ción Ibero Americana y Fili-
de la propiedad eclesiástica, sil rnos padecido la pobreza de las bi- .•enrencias de las empresas o exi- pina). 2a. época, 1956, Núm.
clasificación, la mala distribución bliotecas, la dispersión de documen- gencias de los actores o, en fin, la 1, pp. 3-28. Madrid, España.
de las rentas y capitales que lo tos, la imposibilidad frecuente de onclusión que de tal investigación
forman, la pésima organización in- averiguar lo que existe en archivos, esulte, pero que hubiese sacado no
terna del clero mexicano; la falta bibliotecas y aun en publicaciones le una selección previa sino del
de justificación de las funciones y ik'l extranjero, lo cual produce con- anorama verdadero de los espec- uN N estudio útil para el práctico.
conducido con método y desen-
festividades religiosas y la inutili- tinuas dificultades y deficiencias a táculos teatrales en una época de- vuelto con claridad, pero científi-
dad de los monasterios, no menos lo largo de nuestros trabajos. Por terminada. camente inferior a otros muchos
]iie los antecedentes legales de la eso mismo es particularmente im- También importa que los progra- del propio autor. Pese a las defi-
situación en la República, heredera portante aquí, en México, la publi- mas se conozcan Íntegros, pues dv ciencias de que la ley de enjuicia-
leí patronato ejercido siempre por cación de documentos y de toda la enumeración de títulos de obras miento civil española adolece en la
los monarcas peninsulares, y otros clase de fuentes de estudio, indis- y nombres de autores podremos de- regulación de la materia, y que
isuntos de gran interés académico pensables para estimular nuestra rivar un conocimiento del teatro en Prieto es el primero en señalar
y práctico, terminando con uno de labor y para poder exigir la pos- cuanto a género literario pero no (por ejemplo: acerca del acentuado
sus terribles dilemas: "Ahora bien: terior realización de mayores ta- en cuanto al espectáculo y arte pro- cariz oompetencial que a la insti-
> el clero cree que la Iglesia tiene reas. También en esto el Instituto ll se re- tución se le da, en detrimento de
in derecho independiente de la au- de Investigaciones Estéticas hu quiere pio que es, pues para ello aspectos de mayor relieve, como la
toridad temporal para adquirir, con- mostrado su esfvierzo pues, además tores, cuantos destacaron ya quienes
saber lo referente los ac- economía procesal o la unidad de
servar o administrar bienes tem- de la preciosa aportación que con- tuvieron una vida sin relieve, si se- conocimiento —cfr. p. 12—, o res-
urales o no: si lo primero, ha tienen sus propios "Anales", en los guían la práctica de especializarse pecto del insuficiente tratamiento
iibandonado cobardemente por res- 24 números ya publicados, hace en un género o desempeñaban su procedimental del tema —cfr. pp.
petos humanos y miras temporales cualquiera «le ellos, y gran 2;¡ y ss.—), la exposición peca de
os derechos más sagrados cuando poco inicio una nueva serie de interésentiene tarea
en esos programas exceso de apego a las normas posi-
lia reconocido como competente una sus publicaciones con el título de los precios dever sus localidades, como tivas, comenzando por su anticuada
uitoridad que no lo es: si lo segun- Estudios y fuentes del arte en Mé- un dato acerca del ¡ispvcto econó- y errónea terminología, ya que
:1o, lia engañado y está engañando xico, declarando en su página ini- mico del teatro, del cual los histo- verdadera acumulación de acciones
i los pueblos cuando les dice y en- cial, que "dar a conocer documen- riadores suelen hacer caso omiso sólo la habría, desde el punto de
seña iiue los bienes que posee son tos inéditos o casi ignorados por su en esa y en otras ramas del arte, vista procesal, en la denominada de
independientes de la autoridad ci- rareza; poner al alcance Je los con lo cual vuelven imposibles o autos, mientras que en la que el
•¡1". (Pág. 0-1). studiosos muchas fuentes litera- falsas las necesarias ubicaciones de legislador llama de acciones, no
rias de nuestro nrte y, al mismo las actividades artísticas en el eua- hay, en rigor, sino una asociación
Dr. José Mu. Luis Mora iempo incrementar los trab a j o s 1ro de la vida social que les corres- de pretensiones.
Los (ínstoH del Culto •on estudios sobre tópicos intere- ponde.
f l l :as rom prenden . Primera: ; Cuál y el análisis de nuevos aspectos de A. Z. 0.
es la naturaleza y origen de los hie- la cuestión. (Págs. 11 a 22). Por santes".
¿ (¿ué autoridad puede fijar los En esta obra, como lo dice el En ese punto es interesante ob-
nes eclesiásticos? Segunda: ¿A qué otra parte, "esto cuerpo místico y :astos del culto y los medios de
iiutoi idad pertenece arreglar su ad- espiritual fundado por Jesucristo, señor Reyes de la Maza en su es- servar latotalmente posición de críticos y de
quisición, administración e inver- considerado como tal, no reconoce librillos? "Este es el doble as- tudio preliminar, se reproducen los autores,
sión? Terrera: ¿ Que autoridad pue- por sijhditos sino a los fieles en iccto con que el gobierno se pre- programas de las funciones teatra- "ante
ajena e igno-
de las circunstancias políticas La Reforma...
de fijar los gastos del culto y los particular, y no a los gobiernos a enta con respecto a la religión, o les de esta ciudad durante los anos 'orno pie los rodeaba. Páginas adelante, (Viene de la página 1)
medios de cubrirlos? Kl examen d que ellos pertenecen" (Pág. 23); de simple tolerante de ella o de se ver;i, señala Reyes de la
de 1855, 1850 y 1857, y las crónicas Maza el hecho de cjue en los pro- n ?\ 15 el del conservatorio con
dichos problemas conduce al Dr. por lo cual son únicamente aquéllos su protector. . . de aquí es que loscorrespondientes, excepto en algu- gramas no se advierte huella algu- todas sus enseñanzas; desde el ar-
Mora a "desechar igualmente los los obligados a sostener material- gobiernos tolerantes y que no re- ía de conexión entre las obras que tículo ](! al 27 se establece la
VITOIVK de los impíos y las extrava- mente a la corporación. nos casos en que la violencia de
conocen a la Iglesia como cuerpo los acontecimientos polít i c o s de se llevaban a escena y la densidad enseñanza preparatoria que debe
gantes pretensiones del clero o como comunidad política, no tie- T
¿Qué Autoridad es la Competente? nen respecto de ella ningunos de- aquella agitada época produjeron >o]ít.ica de la hora;1 apenas si pa a seguirse para cada una de las pro-
Naturaleza y Origen de IOH Hipnos irregularidades en la publicación de a función del 30 d-: agosto de 1S5<">, fesiones antes enumeradas, y los
beres que cumplir". . . Otras son •1 teatro Nacional, se atreve el ac artículos 27 y 28 norman las activi-
La Iglesia no aparece menos per- las obligaciones de los gobiernos los diarios. tor don José Miguel a llamar li dades de las Escuelas de Agricul-
Ahora bien ¿qué son los bienes fecta cuando carece de tierras y ca- Algunos de los valores y cualida- atención del público con un "liandi tura y de Comercio.
eclesiásticos? "Los bienes eclesiás- pitales, pero la posesión de tales que reconocen por la ley del Es- des que esta obra ofrece, con e Dramático", que es una invitación ¡i Los artículos 29 y 30 estable-
ticos no son otra cosa que aquella bienes materiales no es contraria a tado la religión... ¿Más qué quie- riguroso sistema que ha seguido su su espectáculo y, luego, al progrn cen los colegios de enseñanza se-
cantidad de valores destinados a su instituto, por más que debe con- re decir ser protector de una re- autor, merecen ser destacados co- ma del mismo lo denomina "Cons cundaria para niñas. Del artícul»
los gastos del culto y al sustento de venirse en que la Iglesia puede ser ligión? Será acaso obligar a todos mo orientación al investigador que titución Teatral", aludiendo a la 31 hasta el 51 se reglamenta 1"
sus ministros. Estos son por .su propietaria sólo a título de comuni- sus subditos a que crean sus dog- los revise. constitución que había comenzado referente a los exámenes y se dan
esencia y naturaleza temporales, y dad política, bajo las mismas con- ns No, ciertamente. . . La pro- En cuanto a los programas, sal- a elaborar el Congreso seis meses una serie de bases generales, así
por su aplicación (o afectación, co- liciones en que los demás propie- tección . . . no consiste ni puede ta a la vista, desde luego, la im- antes y habría de ser terminada mismo se establecen becas en el
mo dicen los puristas contemporá- tarios disfrutan de los mismos, que- consistir en otra cosa que en acor- portancia que tiene su divulgación cinco meses después; pero eso es extranjero para el perfeccionamien-
neos) se llaman eclesiásticos. El dando sujeta a la autoridad tempo- dar ciertos derechos civiles a! puesto que los originales, en los todo una pura alusión indirecta co- to de los alumnos más aprovecha-
dinero, las tierras, sus fruto ral, única que ha dado el ser a las
comunidades políticas y establece cuerpo de los fieles, que se lla- diarios que hace cien años, son df mo reclamo, pues el espectáculo en dos. En el artículo 47 se establece
cuanto halla destinado al sos- difícil consulta para muchos y de] sí en nada se relacionaba con los lo que ahora llamaríamos un Sis-
tenimiento de las iglesias, es esen- leyes que rigen el ejercicio del d-e- ma Iglesia; algunas distinciones todo inaccesibles para quienes no hechos políticos, como puede verse tema de Divulgación para adultos.
cialmente material, y a nadie es recho de propiedad. "San Agustín y preeminencias a sus ministros y por su enumeración: una pieza de pues se ordena que se impartan
posible hacerlo cambiar de natura- se expresa así": ¿A qué derecho te en pagar y costear los gastos ne- residen en esta ciudad (única que música, un saínete y algunos núme- clases nocturnas de las siguiente?
leza por el destino que se le dé o atienes para defender las posesiones cesarios para su subsistencia y posee esas colecciones) y también ros de canto y baile. ¡Faltaba aún materias: lectura, lectura de la
pueda dársele; pues todo el mundo le la Iglesia, al divino o al humano ? para la conservación del culto..." para los que no pueden hacer el más de medio siglo para que sur- Constitución, escritura, aritmética,
.sabe que la esencia de las cosas es El divino lo tenemos en las Escritu- (Págs. 73 y 74). dispendio de tiempo que tales co- giera la revista mexicana, único gé- sistema de pesos y medidas, di-
absolutamente independiente de la ras, el humano en las leyes de los Y siendo el gobierno civil ti tejos requieren; es importante, esa nero teatral autóctono, radicalmen- bujo, dibujo lineal, geometría apli-
voluntad o capricho de los agentes reyes. ¿De dónde les viene a todos recopilación y reproducción de to- te ligada a la actualidad política cada a las artes, gramática.
que de ellas hacen uso". Esta opi- el título por el cual poseen las cosas, que dispensa la protección, es im- dos los programas de dichos años de un momento!
nión queda confirmada por el Evan- ino del derecho humano? Atenién- posible disputarle la facultad di (y más tarde los siguientes en Las bases económicas sobre las
gelio y las doctrinas de los padres dose a él es como puede decirse: fijar aquellos gastos, y designar obras venideras) porque, h a s t a Naturalmente, en la crítica ocu- que descansará el sistema están
de la Iglesia, de los cuales, por no Esta hacienda es mía; esta casa es os medios y el modo con que han rre igual alejamiento de la realidad dadas en los artículos del 57 a.
ser prolijo, cita únicamente a San mía, este esclavo es mío". Otros de quedar cubiertos, s-egún lo de- hoy, las referencias presentadas en social, y no por una actitud pura- 02 y de éste hasta el 66 inclusive,
Juan Crisóstomo, debiendo recha- Santos y Doctores opinaban lo mis- muestra históricamente el ejerci- las escasas obras generales de mente n-eutra o indiferente, sino por último se derogan todas las
zar, por tanto, la pretensión de que mo. Sin embargo de ello, " a estas cio del Patronato Real. (Págs. 74 historia teatral han sido hechas por apartamiento consiguiente y disposiciones que se opongan a la
los bienes de qu-e se trata, aunque y otras muchas autoridades que se a 77). Por lo demás, en un Esta- con un criterio de selección pre- leliberado; así lo demuestra un par ey.
por su índole propia civiles y tem- pudieran citar, se oponen como ar- do Federal como la República via, ya sea fijándose exclusivamen- le líneas (para no tomar más ejem- La aplicación de esta ley se vio
porales (pues todox ellos consisten gumento incontestable las disposi- Mexicana, de acuerdo con las le- te en las piezas estrenadas o en plo que el que pueden corroborar nterrumpida por los sucesos que
en moneda o cosa que lo valga), por ciones de muchos cánones de conci- las de autor mexicano o en cual- estas páginas) d-e un cronista, que culminaron c o n la intervención
virtud de una sola denominación se lios y de no menor número de bulas yes en vigor (entonces) debe con- quier otro punto de partida seme- el 13 de septiembre de 185(5 escribe: rancesa, primero, y luego con el
espiritualizan, transformación que y decretales de los papas, en que se cluirse que "el clero, las personas jante; lo cual es muy respetable '...Cuando la política, que es la mperio, después de la caída de
implica, en opinión del clero, que se fulminan censuras contra los que que lo componen y los bienes de de la literatura es la que éste, se vuelve a pensar y se lle-
tornan independientes del gobierno perturban a la Iglesia en la pose- que goza, están sometidos a los como criterio personal del autor tumba va por fin a cabo la Reforma Edu-
civil, ya que "variaron de naturale- sión de sus bienes, dando por razón poderes de los Estados (componen- pero es evidente que la conclu- reyna despótica en nuestra socie- cativa con la Ley de 1867, con la
za y dejaron de ser temporales". ser éstos •enteramente independien- tes) y a las leyes que dictaren pa- sión será de carácter limitado y dad, y mira el público con indi- qus se funda la Escuela Nacional
(Pág. 8 a 11). tes de la potestad civil". Sólo que ra el arreglo de todo esto". (Pág. parcial; así, por ejemplo, se ha di- ferencia las bellas creaciones del 'reparatoria, de donde arranca la
semejantes documentos y sus auto- cho y repetido, con la mayor fal- ngenio..." Contraponiendo, así el nseñanza moderna. Sobre ese te-
Para el Dr. Mora es monstruoso res no son jueces competentes en la 85). sedad y la mayor buena fe, que en egitimo interés por la cosa pública ma escribiremos próximamente un
el concepto y absurda tal preten- materia". Si la cuestión presente He ahí, en breve compendio, 'as tal o cual época "no hay, o no ha- a la expresión artística y culpando nuevo artículo.
sión, en vista de que si en realidad fuese de fe y costumbres, su deci- enseñanzas del doctor Mora en la a aquél da la debilidad de ésta,
hubieran cambiado de esencia di- ción estaría exenta de error; y si escabrosa materia. Ojalá el torpe bía teatro en México", porque en cuando la verdad estaría exacta-
chos bienes "por el mismo caso de- fuera de ritos y ceremonias, tendría ella se encuentra un número muy mente en lo opuesto y, sin duda ma-
sintetizador consiga despertar, no
jarían de ser útiles para el sustento carácter legal; pero como no es so- obstante su ineficacia, en aquellos scaso de estrenos o muy pocas yor resonancia y perdurabilidad
de los ministros y para la conser- bre lo uno ni sobre lo otro, sino obras mexicanas, etc., pero lo cier- habría alcanzado el teatro de esa
vación del culto, cosas ambas de su precisamente sobre bienes, cosas y que todavía no la conocen, el in- ,o es que en esa misma época sí época si hubiese expresado, sin per-
naturaleza materiales". (Pág. 11). acciones temporales, por eso su au- terés por consultar esta pequeña habia teatro en México, sólo que &e der su índole, la tensión de uno de
Todavía robustece más el criterio toridad es y debe reputarse incom- obra maestra de la literatura po- presentaban y repetían obras ya co- los instantes de nuestra historia.
explicado recurriendo a la historia lítica nacional. Nuestro pensamiento y nuestra
-SUMARIO -No. 109-
Justo Sierra, Educador
La Etica de José Torrea
Conciencia de Mélico.—La Creación de la Secretaría de Instrucción Pú-
blica y Bellas Artes
VII Feria Mexicana del Libro.— El Liberalismo en Veracroi
Espejo de Libros
Revista»
Problemas del Derecho Penal
Dos Libros de Rabasa
Oroico y Justino Feruandei .

EJEMPLAR La Escritura Hleratica Maya


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LOS ARTÍCULOS HE EfiTK IM)I,ETIN SON DE LIBRB EEPRODÜOCION.

Dirección de Preña* r Director. Publicado por el Departamento de Biblioteca!


Redacción de la Memoria Lie. Manuel ] . Sierra MÉXICO, I). F., MIÉRCOLES 15 DE MAYO DE 1957 de la Secretaría de Hacienda y Crédito Publico

JUSTO SIERRA, CONCIENCIA DE MÉXICO

EDUCADOR La Creación de la Secretaría de


SIascender
en los dos primeros años de su gestión como Subsecretario hizo
en $765,618.00 el presupuesto de la educación primaria,
en 1905, al asumir la Secretaría el aumento ascendió a $928,109.30,
Instrucción Pública y Bellas Artes Por Moisés GONZÁLEZ NAVARRO
pues el presupuesto total era de $1.927,109.30, desarrollándose hasta
alcanzar la cifra de $2.060,833.20, que incluye el presupuesto de los L restaurarse la República en y en los congresos de instrucción der las relaciones entre el Ejt profesional del Distrito y Territo-
jardines de niños, en 1911, cuando el maestro Sierra salió de la Se-
cretaría.
A 1867, ya definitivamente triun-
fante el liberalismo, con la ley
convocados por lia runda en LSS't
y 1890. A fines de ese año de
cutivo y la Justicia Federal era
bastante con una sección de la Se
rios Federales; las escuelas de Be-
llas Artes y Oficios, Agricultura,
Lo que no puede calcularse de modo igual al desarrollo material expedida ese año se delineó la or- 1901 se creó un Consejo Superior cretaria de Gobernación. Y comí Comercio y las demás que en lo
de la enseñanza primaria —construcción de locales, mejoramiento de ganización educativa del país. En- de Educación Pública para susti- en el aspecto educativo sólo tenía sucesivo se crearan; las academia»
sueldos, dotación de elementos de trabajo, pensiones, etc.— es el tre las grandes reformas de la tuir a la antigua Junta Directiva jurisdicción en el Distrito Federal, y sociedades científicas; el Insti-
desarrollo espiritual debido al celo apostólico, a la emoción constante, época se cuenta el establecimiento de Instrucción, que por entonces bien podía transformarse en una tituto Patológico Nacional; Biblio-
a la orientación sutil y avasalladora, delicada e incansable; al ejem- de la Escuela Nacional Preparato- ya sólo tenía funciones adminis- sección del ministerio de Fomen tecas; Museos; Monumentos Ar-
plo paternal, sobrevivíante, que puso don Justo en la obra, cuidando ria y las escuelas normales para queológicos e Históricos; el regis-
lo mismo las grandes cuestiones, que los mínimos detalles, atento varones y para mujeres. tro de la propiedad literaria; l<i
a los problemas humanos de cada uno de sus colaboradores y de los En un principio la educación pri- administración de los periódicos
educandos: desde los estilos e intrigas propias del magisterio —véan- maria dependía de los ayuntamien- del gobierno federal; el fomento de
se los términos de unas cartas a los profesores Julio S. Hernández, tos, lo que explica su penuria y los espectáculos cultos, del arte y
Leopoldo Kiel, Luis K. Kuiz, Estefanía Castañeda—, hasta la piadosa atraso; la enseñanza media, en la de la ciencia, etc.
defensa del sueño de los escolares. capital, se impartía en el Cole- De inmediato el diputado Juan
gio de la Paz, en la Escuela Na- A. Mateos propuso se adicionara
Quien sino un auténtico maestro podría hablar así, dirigiéndose a estos establecimientos el Cole-
a maestros: "dejaos sugerir por el niño, por sus instintos, por sus cional Secundaria de Niñas (trans-
formada con posterioridad en es- gio de Minería, la Escuela de Sor-
movimientos, por sus anhelos". Quien sino un maestro podría mante- cuela normal femenina) y en la domudos, el Trepan de Santiago,
ner la fe de los maestros en términos como los siguientes: "cuántos Escuela Nacional Preparatoria, y el Colegio de Ciegos y el Obser-
quisieran rebajar vuestra, permitidme deciros nuestra misión, equi- n los estados en sus diversos co- vatorio. En nombre de la comi-
parándonos a los demás dependientes del Estado, aun en los que yacen egios e institutos, en los que tam- sión dictaminadora Alfredo Cha-
en los más bajos peldaños de la jerarquía burocrática, si se toma bién se atendía la enseñanza pro- vero rechazó esta proposición, por-
por metro la cantidad con que suele estar retribuida la inmensa ma- esional, o como en la capital en que el Colegio de Minería era la
yoría de los maestros", no saben, o aparentan olvidarlo, que "Vuestro .arias escuelas independientes. nueva escuela de ingenieros ya
encargo es augusto", "nada más grave que vuestra empresa, ninguna Por la ley de 18(11 (ya estudia- comprendida como institución pro-
tiene aparejada mayor responsabilidad, ninguna —si resulta eficaz— da en el número 10(i de este BO- esional en el proyecto; los esta-
es acreedora a mayores recompensas". Quien sino un maestro podría .ETIN), la instrucción pública pa- blecimientos benéficos pertenecían
defender la moral y la economía de los maestros, en presencia del só a depender de la Secretaría de la Secretaría de Gobernación y
Secretario de Hacienda y ante las Cámaras, como lo hizo don Justo Justicia. Cuarenta años después no era motivo suficiente para que
Sierra en varias ocasiones: "si no creamos para él toda especie de se aprobó que este ministerio es- |>asaran a la de Instrucción el que
alicientes —decía el Secretario Lirnantour—, ¿de dónde sacamos ese tuviera atendido por dos oficiales •ii ellos se enseñaran algunas ma-
ser compuesto no sólo de inteligencia, sino de sacrificio, de entu- mayores, uno para cada ramo. Por erias, pues con rué criterio el Co-
siasmo y de fe que debe ser el maestro de la escuela? Si sabe usted entonces Joaquín Baranda, duran- egio Militar (dependiente de la
«le alguna fábrica en que los hagan de acero o de palo, que no ten- te largos años al frente de esta Secretaría de (¡tierra) debía pa-
gan necesidades morales y físicas, ni ande me el catálogo de precios secretaría, fue sustituido por Jus- ar al nuevo ministerio; los ob-
para que encarguemos los diez o veinte millares que la República tino Fernández, quien nombro .i iervatorios por ser auxiliares di-
necesita"; y a la representación popular preguntaba: ¿qué aliciente, Justo Sierra oficial mayor del ra- ectos de la Secretaría de Fomen-
qué estímulo puede haber para un hombre que dedica la mejor parte mo de instrucción. Este recibió su o debían seguir dependiendo de
de la juventud al estudio y a la preparación de un magisterio (que nombramiento con grandes reser- éste. Además, concluyó Chavero, el
llamamos una función suprema en la República) y que cuando con vas, en parte porque le impedía único objeto de la iniciativa era
terminar los libros que estaba pre- Maestro Justo Sierra dividir el ministerio de Justicia en
tamaña labor lo obtiene es un pobre que está siempre sujeto a
parando, y por el temor de cho- trativas; entre las tareas del nue- to, y separar algunas secciones de dos, no agrupar en uno solo to-
(Siguí' (Mi l a pagina »>)
car con Fernández, recelos que le vo Consejo estaba la revisión de esta secretaría para formar la de dos los establecimientos de ins-
hicieron temer que acaso sólo una las leves educativas vigentes, con Comunicaciones. trucción. Mateos calificó el nue-
quincena estaría al frente de esa miras a hacerlas más eficaces, y Sin embargo, en abril de 1905 vo ministerio de homeopático; pe-
dependencia.
LA ETICA DE de que con posterioridad se uni- presentó una iniciativa de ley a la
Sin embargo, Sierra pudo iniciar ficaran en un código de educación. Cámara de Diputados para la crea-
la reorganización de la instruc- Ya desde 1883 Sierra había pe- ción de la Secretaría de Instruc-
se a esta crítica la Cámara de
Diputados aprobó la iniciativa sin
la adición propuesta, y de este mo-
ción pública federal, anhelo larga- dido la desaparición de la Secre- ción Pública y Helias Artes, a 11 do pasó a la de senadores donde
JOSÉ TORRES mente acariciado en sus colabora- taría de Justicia e Instrucción, que correspondería la instrucción
ciones en el diario "La Libertad" porque en su opinión para aten- primaria, normal, preparatoria y
también fue aprobada sin contra-
tiempo alguno.

V/7 EElilA MEXICANA DEL LIBRO


Por León MÉNDEZ HERMÁN
A L exponer la filosofía moral metafísicas de cualquiera otro
**<le Federico Nietzche, apóstol jaez, olvidan e ignoran que son las
del inmoralismo, tarea efectuada vigorosas exigencias de la convi-
con brillo y solidez nada comunes, vencia social <?1 único fundamen-
José Torres se siente compelido a to comprobable de las ivglns mo-
EL LIBERALISMO EN VERACRUZ
expresar también sus personales rales. Tales exigencias nos dan la
puntos de vista, empezando por clave de explicación de la variabi- Versión de la conferencia sustentada por el Lie. Rafael Murillo Vidal, en el Audito-
afirmar que "la ética de Nietzcrw lidad de los sistemas éticos y de rio de la VII Feria del Libro, el 9 de diciembre de 1956.
es ilógica, es verdad, y el extravío las numerosas discrepancias que N su excelente libro, "Don Mol con respecto a la diferencia esen- blo para defender sus libertades "príncipe extranjero", o monarca
depende como en su maestro Scho- hay entre unos y otros, incluso res- E
chor Ocampo, Transformador cial entre conservadores y libera salvaguardando la independencia europeo, que mediante apoyo de
penhauer d-e un olvido y de una pecto de cuestiones fundamentales, de México, dice la autorizada plu- les durante las Guerras de Refor- de nuestra incipiente nacionalidad intervención extraña, pudiera asen-
ignorancia: del hecho de no cono- no siendo licito buscar en los es- ma de Don José C. Valadez: "cuan- ma: los conservadores mirando En efecto, la clave de los con- tar un trono entre nosotros, vol-
cer el origen de las tendencias mo- pacios exteriores al mundo que do se desee conocer la desemejan- siempre hacia la vieja Europa, .ivs- flictos que confrontó nuestro país, viéndonos a la dependencia tácita
rales. He ahí todo. Se olvida que habitamos la íntima y suficiente za principal entre los liberales y confiados y escépticos aceren de en la etapa decisiva de su forma- o declarada, de las potencias ex-
tenemos el hábito del raciocinio y razón de dichas manifestaciones conservadores mexicanos, y el por-
se ignora que ese hábito nos ha vitales. los destinos de la joven Patria, te- ción, a partir de la Revolución de tranjeras, ya fuesen España, Fran-
qué del triunfo d-e los primeros merosos de ejercitar esa indepen- Ayutla, en que se condensan los cia o Inglaterra.
sido impuesto por la necesidad de Partiendo de la convivencia so- será necesario remirar el pensa- principios del liberalismo en Mé- No se debe perder de vista, que
conocer y prever. Se olvida que a cial, inevitable y naturalísima da- miento de Ocampo. Mientras éste dencia, tan duramente conquista- xico, consiste en esencia, en que en las etapas de consolidación de
pesar nuestro reflexionamos, y do el carácter gregario del ser hu- no pierde ni de día ni de noche la da por las masas populares mes- los liberales, por su certidumbre la nacionalidad —que fueron las
que tenemos necesidad de princi- mano, en esto semejante a otras fe en México y concede tanta au- tizas e indígenas; indecisos, titu- en la energía creadora y en la ca- guerras de Reforma—, los conser-
pios que pongan freno a los ins- especies zoológicas, se producen toridad a su Patria que no duda beantes, —cuando no traidores—, pacidad de lucha de nuestras cla- vadores jamás creyeron qu-e se
tintos de maldad que tienden pre- fenómenos que llamamos costum- en 1850 como no dudará nueve en contra de los interes-es vitales ses populares, tuvieron desde un salvarían, ni la nacionalidad ni la
cisamente a la negación d^l ser. bre, arte, lenguaje, religión, etc , años más tarde en la superviven- de una República en la que no principio, confianza en que era República, en tanto que los libera-
Se olvida que viviendo en socie- todos objetos susceptibles de in- cia mexicana sobre los hechos cir- creían, deseosos en el fondo de re- indefectible que la República se les sí manifestaron siempre la con-
dad es imposible afirmar absolu- vestigación científica. Los hechos cunstanciales; mientras Ocampo, trotraernos a la dominación es- salvara, protegiendo los primeros vicción de que ambas, República
tamente nuestro ser, porque esa sociales que denominamos filoso- se repite, no abandona ni un mi- pañola, que más que un regazo pasos de la Nación Mexicana, me- e independencia nacional, sobrevi-
afirmación colectiva mataría las fía y ciencia igualmente lo son, nuto la creencia en su Patria, los maternal, —como sensibleramente diante el asentamiento del gobier- virían a todas las pruebas y desas-
sociedades conduciéndonos a una al mismo título que otros "valoreó conservadores vivirán en el más lo describían—, era el apoyo de un no liberal, único capaz de lograr tres.
situación de impotencia y debili- culturales también productos del incomprensible de los desasosiegos poder profundamente reaccionario, la consolidación interior, y de po- En estas circunstancias decisi-
dad que nos impediría afirmar el esfuerzo colectivo tendiente a fa- y querrán hacer depender la vida que les garantizaba con fuerza ner en pie para una resistencia vas, tocó en suerte a muchos ve-
ser y afirmarlo con resultados ilitar el desarrollo del proceso cfj mexicana del extranjero. Tal fu-e brutal sus privilegios da casta, en organizada a la población del raeruzanos, contribuir con aporta-
efectivos" (Pág. 194, op. cit.). adaptación, lucha por la supervi- la disimilitud durante un largo si- su carácter de minorías explota- país; dándole capacidad para po- ciones que resultaron concluyentes
El fundamento de la moral no vencia y selección natural a cu- glo de los dos grandes partidos de doras de la miseria de la inmen- der resistir los propósitos de so- para el aseguramiento del triunfo
es otro que la convivencia huma- yas exigencias no es dable sus- México; y sólo después de esa cen- sa mayoría de la población na- juzgamiento acometidos por las final de la ideología liberalísta,
na. La moralidad es un fenómeno traerse". turia, el pesimismo, la doctrina fi- ional. randes potencias europeas, en sus que el pueblo llegó a identificar,
social y las teorías inmoralistas, En vez de conceptos hipostasia- losófica y política de los conser- Los liberales en cambio, tuvie- intentos de subyugarnos en tanto durante las GAierras de Reforma,
igual que aquellas otras que bus- dos y dogmas desprovistos de ba- vadores, habrá caído quizá para ron siempre una fe nunca desme- que los conservadores pensaron más que como una simple pugna
can la razón de la obligatoriedad se científica, la moral positivista siempre" (Págs. 197-198). siempre en el retorno a la "Ma- política contra el partido conser-
de las normas éticas en imperati- dida, con sus afirmaciones y sus dre Patria", con la venida del
vos categóricos o en afirmaciones (Sigue en la página 4) Muy certera es esta apreciación lechos, en la capacidad del pue- (Sigue en la página 5)
México, D. F., Miércoles 15 de Mayo de 1957
PAGINA DOS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

PROBLEMAS DEL
ESPEJO DE LIBROS DERECHO PENAL
La Epopeya de la Cons Materiales de Kstudio de Hen-estrosa; El Congreso Consti-
(itución de 1857.—México S Í C K E I A U I A 0 f C O * U ¡4 I C A l la Dirección General de En- tuyente de 185(5-1857, por Danie
1957, Año de las Constitu Y O « « A S P u e i i señanza primaria y supervi- Moreno; 7 de julio de 185t>, por Ca- Por Pere FO¡X
riones y del Pensamiento Li sión en los Estados y Terri- talina Sierra: La Ratificación por
h f r a 1 Mexicano.—Publica torios. el Constituyente de la Ley de Des- "Problemas del Derecho Pe- La Asamblea Constituyente, al
ciones de la Dirección (¡e amortización, por d'abriel Ferrei nal".—Dado el interés que re- elaborar su ley sobre penología,
neral de Acción Social de OMO su nombre lo indica la de- Mendiolea; Proyección Histórica viste la obra, de que es autor declara que "la ley no puede es-
Departamento del 1). F. ESPECIFICACIONES
G E N E R A L E S DE
C pendencia que editó esta pu- de la Constitución de 1857, por
blicación, reunió como fuent-1.1 de Agustín Cue Cánovas; Las Cons-
el señor Pere Foix. reproduci- tablecer otras penas que las •es-
mos el capítulo lo., y en el trictamente necesarias" y añade:
AS autoridades del Departa consulta una serie de materiales tituciones Mexicanas de 1S57 y próximo número daremos una "No se podrá castigar sino en vír-
L mentó Central lian contribuido
de manera destacada a las cele
CONSTRUCCIÓN de los cuales antes ya habían sido l¡>17, por Raúl Mejía Zuñiga; La
publicados algunos, pero que ahora Constitución de 1!)17, por Alberto
pequeña nota al respecto. tud de una ley establecida y pro-
mulgada anteriormente al delito y
braeioiu's del Centenario de lj reunidos tienen una directriz co- Morales Jiménez; Constituciones )EBE SER TRANSFORMADO EL legalmente aplicada". Además, ía
Constitución. Como parte do su mún (pie es la de dar una idea que han regido i>n México, de 1812 SISTEMA CORRECCIONAL ley del 21 de enero de 1790 ordena
colaboración han publicado algu- acerca de los orígenes, desenvolvi- a 11)17. "(pie para delitos iguales, castigo
nos folletos de divulgación muy miento y personas que intervinie- III.—1UOGKAFIAS. RES han sido las fases por las igual, sea cual fuere el rango y
bien impresos y que cumplen per-
fectamente la finalidad a que es-
ron on la promulgación de la Cons-
titución.
I V . - AMHIKNTK.—El Corrido y
la Canción Popular de la Refor-
T que ha pasado el Código Penal el estado del culpable". Y esta
través de la historia: de la Edad misma ley prohiba el suplicio cor-
tnn destinados: es decir, llegar a A continuación reproducimos el ma, por Jerónimo Haquciro Foster; ledia al Renacimiento, la pena poral y declara "que los familia-
público de escasa preparación cul- sumario: I. — DOCUMENTO INS- Dimensión de Juárez, por Rafael mpuesta al delincuente tenía el res del delincuente no sufrirán el
tural para en unas c u a u t a s TRUCTIVO; Decreto del AÑO DK lleliodoro Valle; Juárez, poema, •arador de expiación a base de menor daño ni menoscabo en su
lincas claras y muy bien escritas
explicarle la trascendencia e im-
I.A CONSTITUCIÓN, conceptos por Jacobo Cárcamo; la rt i rio, muy doloroso, que- se honor y que podrán ejercer cual-
dvl señor Presidente de la Repú- V.—.-UTUTO CÍVICA. -Defi- reía serviría de intimidación. De quier profesión, empleo o dignida-
portancia que lia tenido el acon- blica, don Adolfo Ruiz Cortines; nición de la Constitución; Patria is últimos años del siglo XVIII des, quedando prohibida la confis-
tecimiento que celebramos. Pensamiento del C. Secretario de y Constitución. asta buena liarte del XIX fue im- cación de bienes".
Kl cuaderno que reseñamos es Educación Pública. Lie. .losé Án- Como se ve también en esta pu- oniendosc- la tendencia hunianit.".- El progreso es innegable a po-
una brevísima historia que va de gel Ceniceros; Preámbulo, por Mar- blicación como en otras que ya he- ia en el sentido de convertir la sar de que mas tarde, en virtud
1
los antecedentes del movimiento un libro de gran utilidad para to- co Arturo Montero; Materiales de mos comentado, se trata d ' dar ondena en un procedimiento de del Código Penal de G de octubre
(i.1 Ayulla hasta el triunfo y res- los aquellos que están en una for-estudio para el magisterio relati- una amplia y general visión acer- el'orma y de corrección. Y en de 17!U qire reglamenta la decla-
tauración d.' la República en con ma u otra relacionados con las ac- vos a las tareas escolares con mo- ca del tenia y sobre todo accesi- uestra época prevalece la preocu- ración de principios en materia
t ra del imperio. I,os textos son ividades de esa dependencia del tivo del AÑO DE LA CONSTITU- ble a los lectores a que esta des- acion llamada de defensa social,
coitos, l>iv-n escritos, claros y pre- Ejecutivo. CIÓN; Leyes de Reforma. tinado, y es el fin del estudio de i cual permite organizar la pe-
P R R E POI3C
cisos; las ilustraciones son de Al- Kl primer volumen contiene las II PAGINAS DK LA HISTO- este acontecimiento por los alum- logia sobre las bases cientil'i-
berto Heltran. Andrea (¡ómez y paites primera segunda, tercera RIA: Ayuda y la Reforma, por nos de las escuelas primarias.
as.
Mal y Martin y algunas de ellas y cuarta, que a su vez contienen Mareo Arturo Montero; Kl Con- Del primero al segundo ¡icríodo,
las vimos en tamaño monumental iveneralidados; terracerías; obras greso Constituyente, por Andrés JCR. !M}OM.KMASSOCIAI.KS
de drenaje; estructuras y traba- pena corporal fue cediendo a
pena pecuniaria. En aquella M ; DKRKUIO PKINAI.
jos diversos; sub-bases y carpetas
de comunicación; la obra está ilus- RE VIS TA S oca el Derecho Penal reposaba
bro la liase de la intimidación y
rada con formularios de los que Conferencia.—Revista di MEXICANO Y LA REVOLUCIÓN
deben ser utilizados por los contra- Difusión Cultural.—Año 1 DE AYUTLA. por el Lie. Agustín i expiación por el dolor. Con se- VT.1 NUA CMCI6N

lisias y entidades «pie se dedican número I.—México, D. F. Cue Cánovas; CALENDARIO DE < • j : : 111 • • proc 'diniient) se preten-
a trabajos de construcción. marzo de 1957. LAS CONFERENCIAS; EL DE- a aluiventar el delito de la so
edad.
LA EPOPEYA Kl tomo segundo contiene la oc-
STA revista viene a llenar ui
RECHO DIVINO, por el Consti-
La revolución francesa subsli-
tava paite que está dedicada ex-
clusivamente a normas sobre ma E vacio que ya se dejaba sentii
con bastante gravedad, en ella se
ivv la pena que hunde en el do-
i y en el odio al d 'Huéllente, por UOMKR1 «OUÍ

CONSTITUCIÓN (eriales, que se utilizan en todos recogen las principales conferen-


los trabajos que realiza la Secn cias que se pronuncian en los di- conFEREncm na organización peni! riiciaria con-
cebida en lerminos que permilen .il
de 1857 I aria. Como ya indicamos éste ), versos centros de actividades cul- delincuente su regeneración y re
hro también esta profusamente- turales en la Capital de la Repú- VIS I A Di OiUJilÜ.'J C U U U K . M ingreso a la sociedad, se^im la
te ilustrado con diagramas, diluí blica. Es por demás señalar I; teorías de Beccaria ( 1 T.'ÍS 1 78 I ) i
jos y gráficas para indicar las ca buena acogida con que se recibió S U M A R I O
de Howard ( I 7'JfI-1 7!M)). s «IUOI »*os IKHX* » »-
lidades y características y resis- pues las platicas culturales por
tencia de los materiales que si importantes que sean casi siempre La escuela huinanista no ve col
niados sus deseos, puvsto que I;
ul ilizan. están destinadas perderse y si acá- ilelineuen. ia aumenta en vez d
i ser recogidas en unas cuan- disminuir. Entonces se piensa el riniin.-il, se establecen una serie
tas líneas a través de una que buscar, como medio eficaz. las cau- le penas que retrotraen dicho
ilra publicación periódica. Es ob- cas de la ci iminalida<l en oíros fe- Código a épocas anteriores a h
vio pensar que no todo el mundo nómenos sociales y se llee;a a la Revolución. Por ejemplo, las prin-
puede asistir a tantos y tan va- •lusióll de que el delincuente es un •ipales llenas que se establecieron
riados sitios a la vez, independien- producto del medio social ambien 'ueron ocho:
:emente d ' las diversas materias te. Y es cuando de la teoría re- Primera. — La pena de muerte.
ESPECIFICACIONES pie se tratan en las conferencias presiva se pasa a la preventiva. Segunda. Reclusión con hierros.
en el pahvllón del propio Depárta- por eso el recogerlas en una re La revolución francesa, en su Tercera.—Reclusión forzada en
GENERALES DE vista es un gran acierto, pues si uyente del ,r>7, Lie. Ignacio Rami •st ableeimientos especiales.
me n l o en la pasada Séptima Feria Declaración de los Derechos del
•xicanri del Libro. Es de felici- CONSTRUCCIÓN bien se pierde el contacto directo •ez (El Nigromante); CIEN AÑOS Cuarta.—Tortura y encierre vn
tai te a la Dirección (¡enera! de leí auditorio con el conferencista. IE LIBERTADES, por el Lie. Jo- lomlu'o y del ciudadano, publicada ugar solitario.
A, (ion Social por la publicación •ÍC tiene en cambio vi texto de ella é Ángel (' niceros, Si io. de Edu- 1 "'i de agosto de 178!). estable- Quinta. La detención.
tral>ai<'- de ••-•te tipo, pues llega \- sobre todo pueden conservarse ación Pública; LOS MÁRTIRES e para el hombre todos los de- Sexta.—Deportación a colonia
Mil di tinción a l g u n a a todos lo.s para HIT consultadas en cualquier )EL RIO HLANCO. por el Lie. eelios naturales miprescindib 1 e s le ultramar.
bal litantes del pais y el estudioso momento. Antonio M. (Juirasco, Cobernador lara su existencia, basándose en Séptima.— Degradación civil.
nía s exigente con gusto la poscc- A continuación reproducimos el '(institucional del Estado de V"- as teorías del Contrato Social, y Octava.- -Argolla da suplicio.
i'á e n t i c los documentos de su bi- Índice de estv primer número «pie acruz; OBRECON, FORJADOR ertifi a "que la ley podrá prohi- Cierto (jue todo se hace de acuer-
iti'ea. [•speramos ver pronto continuado )E LA HISTORIA, por el Lie. iir las acciones perjudiciales para 0 con la ley, quedando eliminad»
.ICR. in interrupción con el mismo éxi- ¡aúl Noriega; MADERO: IIOM- 1 capricho punitivo personal.
a colectividad, pudiendo el hom- En materia criminal se estahle-
o de éste. !RE SÍMBOLO DE LA DEMO-
ire manifestar publica y libremen-
Presentación; APUNTES SO- 'RACIA, por el periodista Jo¡é e cualquier idea política o cioen- e el sistema de instrucción su-
KSPECIFIC A C I O N KS :
mK LOS PUEBLOS DEL NOR- Vrez Moreno. LA PERSONALI- narial, el jurado y la audiencia
GENERALES DIO CONS- TE DE OAXACA, por el Ing. y Et- DAD DEL PREESCOLAR, por Jo- ia r'lidiosa, sin temor a ser mo- ública.
I "Kirc (ION.—Secretaría de íólogo Roberto .1. Whitlaner; sé Peinado Altable; CRUZADA •stado, mientras no perturbe el Más tarde, el 3 brumario del
(iimunicncioncH y Obra» Pú- UREVE VISITA A LA REINA DE LA PUNTUALIDAD Y KFI- rden publico". no V, se aplica el Código de (te-
blicas.—México 1 !»r>7.—Dos XÓCHITL, por Migu-'l Velasen CACIA, por Abelardo de la Torre tos ((lie modifica en parte la le-
volúmeneH. Con este ]irecepto desaparece el islaeion de la Asamblea Constitu-
Este libro viene a ser el instru- Valdés; BREVE ENSAYO 1N- (¡rájales; LA REHABILITACIÓN CII11", insistiendo en que la impo-
íento indispensable para los con- ERPRETATIVO D E L R O C K EN MÉXICO; NOTAS CULTU- elito de lesa majestad o divina, icii'm de penas es cosa exclusiva
A Secretaria de Comunicaciones ratistas y jrersonal de la Seere- AND ROLL. por el Dr. Jorge Se- ¡pinosamente perseguido antes de
L Obras l'iiblicas ba editado aría que lo edita. m a Millan; EL LIUKRALISMO ÍSiguc en la página 4) Revolución. el pueblo que ejerce justicia por
nedio do sus agentes libremente
escogidos.

DOS LIBROS DE RABASA Con motivo de haber recrude-


cido la delincuencia en los últi-
mos años del siglo XVIII, se pro-
dujeron hondas modificaciones en
Por M. (;. \ . la organización judicial. Por ejem-
plo, la ley 7 lluvioso del año X
p O L I T I C O , jurista, historiador y fía de la ilustración, nuestros le- firio Díaz, a ejercer un poder om- universal. Y esto porque el pu no ser la primera necesidad na- marca un retroceso; por otra par-
* novelista, Emilio Rabana fue gisladores, ardientes creyentes en nímodo y extralegal. De este mo- blo mexicano de entonces estaba cional. La solución radicaba en el te, la ley del 18 del mismo me'
uno de los más destacados per- esos dogmas, construyeron una ley do la dictadura llenó una función constituido en su gran mayoría desarrollo de "las clases superio- y año manifiesta desconfianza ha-
sonajes ¡]{- los años últimos del sin correspondencia con la reali- tan valiosa como indispensable, por indios miserables y analfabe- res", de esta manera automática- cia el J u r a d o y crea tribunales es-
Porfiriato. Si como novelista per- dad a la (jue debía regir. Dos fue- permitir la existencia del país. Pe- tas, o sea la parte "inconsciente" mente se beneficiarían los indíge- peciales que habrán de juzgar de-
dura su obra, más aún como uno ron sus grandes errores en esta ro la dictadura no debía ser per-de la nación. Por esta razón en: nas. terminados delitos, tribunales que
de los más autorizados constitu- materia: v\ sufragio universal y manente, llenada su función debía inevitable que los gobiernos vio No menos optimista fue su ex- fueron conservados por el Códipo
cional istas nacionales. la primacía de un poder legisla- desaparecer y expurgarse a la laran la constitución a fin de po- plicación del problema agrario, de instrucción criminal de 1808.
constitución de sus errores jacobi- der existir. cuestión que en realidad no exis-
Tres eluciones ha alcanzado ya tivo unicamarista sobre un débil nos. De este modo confiaba Raba- La ret indecencia de la criminali-
La Constitución y la Dictadura. poder ejecutivo. Según Rabasa, el sa en que se echaran las bases do Después -estudia el gobierno 'i" tía por la abundancia de tierras
dad durante la revolución francesa,
Este libro estudia las relaciones primero de estos errores permitió una democracia posible, de lo con- Díaz, al que califica del mayor de y la ausencia de obstáculos que señala el peligro para nosotros, que
•entre la Constitución, cuyo cente- (jue la parte "inconsciente" de la trario se perpetuarían las menti- los gobernantes de América La impidieran trabajarla. Pese a la hemos de prever el mal con dili-
nario se celebra en este año. y el nación tuviera un derecho que noras de la vida política de México, tina, y a éste como uno de '".'". Ley Lerdo subsistía la propiedad gencia y energía. No elaborando
gobierno de Porfirio Díaz. El fro- podía ejercitar, de ahí la impostu- y se imposibilitaría la implanta- hombres más grandes úv su siglo. comunal indígena, lo que lamen- leyes m á s o menos humanitaria?
tamiento histórico de esta obra es ra de ia vida democrática nacio- ción de la democracia. Por lo demás su esfuerzo tiende ta porque los sistemas proteccio-
deficiente .".1 lado del análisis ju- nal. Por tanto, para remedio d«> a demostrar qu", pese a sus <'o-nistas e r a n contraproducentes. ni declaraciones pomposas, sino
trazando aquellas que ataquen la
rídico. este mal, vio como única solución En La Evolución Histórica de fectos. el Porfiriato fue lo me- Además, no eran las haciendas la; delincuencia en sus raíces. Rom-
jor que podía haberse hecho den- invasoras de las tierras de los in-
Al analizar la génesis de la cons- posible la restricción del sufragio México, se propuso dar a conocer, tro de las circunstam ias en qu'1 iios, sino éstos de las de aquéllas. piendo los viejos moldes y crean-
titución liberal, atribuye el pres- a la parte "consciente" del país. principalmente al extranjero, la se desarrolló. Se declara partida- También estaba convencido de que do obra nueva. Arrinconando, p o r
tigio de esa ley, fundamentalmen- Su solución, compartida por los realidad nacional y combatir de rio de los científicos por su pen-el latifundismo no era un sistema inservibles y contraproducentes, las
te obra de los moderados (de la "científicos", era la más indicada este modo las desconsideradas o samiento realista y conociente, en malo en sí, siempre y cuando no teorías del clásico criminalista que
que dice que fue moderada en lo para» los intereses de la triunfan- nfundadas críticas qut se solían contraposición al perjudicial, por - ' opusiera al desarrollo de la pe- considera la persona que comete
que debió ser progresista y jaco- te burguesía, que con el Porfiria- hacer a México. utópico, de los jacobinos. ¡ueña propiedad. el delito cosa secundaria, abultan-
bina en lo que debió fincarse en to, ya plenamente convertida en Rápidamente relata los aconte-
En capítulos separados analiza do el delito para mayor castigo y
el estudio de la realidad mexica- fuerza conservadora, se contempla- cimientos anteriores a la Refor- los problemas indígena, agrario y Por último, juzgaba de mayor desprecio del delincuente.
na), con las más radicales poste- ba a sí misma como el sector del ma, en la que se detiene un poco importancia la instrucción superior
o oo
riores Leyes de Reforma. país en el que radicaba "el buen más. Como en su otro libro critica de la instrucción. En cuanto al ¡ue la elemental, y tampoco ésta
juicio que hay en toda la nación". primero, asegura que el balance 'ra un dato decisivo para juzgar Puesto que la delincuencia es
Para el autor chiapaneco el de- La otra gran falla de la Cons severamente la Constitución de 57, que ofr?ce México es el más favo- de la capacidad y utilidad de las un problema que a todos ha de
fecto fundamental de esta cons- titución de 57, la primacía del po-porque se asentaba en un supues- rable de América, contra lo que personas, lo que no es obstáculo preocupar, todos, desde el más hu-
titución es su jacobinismo. Después der legislativo, obligó a los go- to falso que de manera in-exora- muchos creían. Además, la labor para que omitiera este argumen- milde de los ciudadanos al más
de medio siglo que en Europa ha- bernantes, desde Juárez hasta Por- ble debía conducir a su destruc- en pro de los indios no era la to cuando rechazaba el sufragio eminente de los penalistas, sin ti-
bía caído en descrédito la filoso- ción en la práctica: el sufragio primera obligación nacional, por de los analfabetas.
(Sigue en la página 5>
México, I). K., Miércoles 15 de Mayo de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TRE8

OROZCO Y JUSTINO
FERNANDEZ LA ESCRITURA
<§ L'or C. MOCTEZUMA
' en todo g r a n a r t e no n a y noble forma sin noble contenido . .1. K.
r\\MZCO vuelve a s-er p r e s e n t a d o por Ju,,tino Kernáink-z, en u n a
^J nueva edición de su viejo est .¡dio. <m<- : ; , n hoiula huella lia dejado
en México.
HIERATICA MAYA
El libro es de pequeña-; d i m e n s i o n e s , a b u n d a n t e en g r a b a d o s , con
magnífica bibliografía, irnpres.-) en buena e s t a m p a y e.-crilo en un es-
tilo enjundioso y s u p é r e n t e .
A e s c r i t u i a mUtei ¡osa que mey que : u calificativo es ahora ge-
^"ífá*-;?*1 s iriKKl i<i!i
' ' L pongo e x a m i n a r en e s t a neralmente adoptado por los cff
iin acto de sin- nt-moria, no ha d'To comprobada tólojíos para designar una altera-
' cridad, el pro- la-ta el presentí' m a s qu.' en un ción o si .-e jirefiere una simpli-
León de Kosny
ío g o. De.- pues lequeño n ú m e r o de m a n u s c r i t o s ; ficación de los caracteres esculpi-
dos del K^ipto, y, porque -sí.-;
de 1 e e r 1 o ca- •n desquite, ella figura en una simplificación u alteración se po La civilización Maya ha ejercido siempre un gran
rrau cantidad de m o n u m e n t o s es- atractivo entre los científicos europeos; entre ellos cabe ha-
bria preguntar •ulpidos en la América Central, lie en condiciones análogas con lo-, cer destacar uno a quien México todavía no le ha hecho
-i Justino Ker- •:: Yucatán, ('liiapa. 1 , etc. Se le monunieiitos i'iabado- en la Amé- justicia por .sus trabajos y simpatía hacia nuestro país;
nández preten- ;a llamado (':. leulif orine I del In - rica Central. excepto unos cuantos especialistas ha pasado casi des-
d o escribír una in ( j.iri o" I. denomina- No e.-, posible \ me parece muy apercibido, por eso ahora tratamos de llevar aunque seu
obra crít ica, un 1
ion 1,1:1- p:a y ipio pare''-" probable - que una t.-rcera escri- una somera noticia de él a nuestros lectores.
'•nsayo o u n a ul ' r ur uu paraeñi n con tura imts simple todavía o ul menos León de Ito.sny fue hijo de Antonio José Nicolás de
tesi.--. "l.a c n - •-» e n u • ' ( OUKIKXTK haya sido usa- Kosny, ilustre hombro de letras francés. Nació en Loos
liea. dice el lltlglU ; ; . n t a i. i • n ii Yucatán i-'l donde ella ha- (Norte), Francia, el año de ls.37. Cuando tenía 15 años
autor no es y l a iiiiin bi respondido a ¡o que se llama de edad inició sus estudios do lenguas extranjeras pero
T
pa ra mí un m •- rano; del giptología. i : s c i : r n i ¿ A D K principalmente el japonés y el chino, idiomas en los cua-
dio ••didáci.íco", ocupan t n MO'l'fCA. Alguna forma alirevia- les se le consideró como uno de los más profundos conocedo-
;ino una expe- la de los siiírioí, (pie se enruen- res. Las publicaciones que hizo sobre sus trabajos le dieron
i ien-ia v i t a ! dicho a lian -u lo. uionunientos hieraticos una gran celebridad. Muy joven aún, el año de LSG3, si-
profunda, pro uní n i c i l <l( icncano-, e.i ::u .encía de docu- lo designó como intérprete y acompañante de una embajada
p'.'l d e ! (•]••! i c o y nía •:e ti;-o'a . pre-t mento-. |iopulares jiodrían hasta japonesa que arribó a París y que hiciera un viaje a In-
i:u:/.a int r a u • : 11 a • v a :¡ a i . l c s . cito punto hacer eieer en la exis- glaterra, Holanda y Rusia.
i d ib! •", la r e s un o a r a l d • a lo : ncia de esta escritura popular. Por su conocimiento do la lengua japonesa se le de-
É
pue.-la se en ' 1 I i U Cl d e M O N I I'ero tale.: . aposición S son por el signó como profesor de esta materia en la Kscucla de
ciient r a quiza , - u o K;.;ipt I; momento, al menos, tan inútiles
o r l i n d i -,'
Lenguas Orientales; fue fundador de la sociedad tic (íeo-
en e s t a s p a l a oiii" \a^',as; y nosotros tenemos
grafía así como su secretario perpetuo y se hizo cargo de
lira... .Ins.: i n o e e i m e n o le. uudado quehacer para trazar-
i l 11 I':; ' ' ¡ . ' I lo., tu.a senda en la obscuridad de la redacción del Boletín de la sociedad; también se le
l ' c r n á n d e z ha
o-, textos conocido-, sin dejarnos designó como secretario de la Sociedad de Orientalistas.
neebo u n a obra
levar por hipótesis lodavía dema- Kn LS(¡7 so le designa para formar parte de la sec-
n-ntiva; críti- lldlevna d e . i^', liaron MI
iado pr.'maturas. ción científica de la exposición universal, y también jue-
a. e n c u a n t o >i i d.- KATLN a . p i e d l a ga un papel muy importante con sus investigaciones y
<dx **#\&&'£ •«•*t¿ ¿A. *1&B ¡ ,. „ ¡ f ¡ ea d b l •'' t a s o e lie uolld r¡- A pesar de la utilidad que se
trabajos en el congreso de orientalistas que se lleva a
d i i h s i - , d i l L I m n ii i l i n i li i i n i u r o del m a r c o guian I".-, c. q u e no-, . c i - endria sin duda al emprender si-
i.,titi(O di iiiu.,1 i i \ (i u l I Ui i i lina-io alcance p a n i L!l. "i a v a d a de los ínillaneanicnte el estudio de las cabo en los años de 1873 a 1H7L
en c u a n t o i n t ' - p r e i li \ i l i I u l i t < i i eeion t rascen cual. ello. diversos pe- nscii|K iones jei o",1 if leas y las de Por estas fechas se lleva a cabo el Segundo ( ongretío
dente. nodo: de , n le v e i n t e a n o s o> te::los hi'.-raticos americanos, Internacional de Americanistas en el que tiene una de-
Kl a u t o r d i v i d e .-,: e , i n d i o . n >\>r:, p a r t e / : f o r m a • i d e a . Kn la p r i - ( A l . I le a i i ; ra KATIWI1 le creído un deber limitarme, lini- cidida participación y presenta entre otros lo:, siguientes
mera v a n d e s f i l a n d o l a s o b r a . , d e l p i n ! ir p o r o ' d o n h i s t ó r i c o . H a c e qile I . I /. a I;;,, • \ p por "eonjuu camente a e.itos último.-, salvo, trabajos:
d e s c r i p c i o n e s d e f i n í s i m a o b s e i \ a c i ó n , l . a e n , p o s i c i ó n , el c o l o r , la t é c - to de epo, a • , conocí ni ¡en vol\"er ulteriormente acerca di
hislori: Mémoire-siir-la-numerátion (hez les anciens Mujas;
nica v a n s i e n d o a n a l i z a d a s p a s o a p a - o . l o - d e l a i l i -,, q u • c a - i . s i e m p r e • la cierto-, e.-,clareeiin¡.'litos (pie el es L'liilerpretation dos anciens textos Ma\as. Sui\c D'un
pasan inadvertido.-, al p ú b l i c o , c o b r a n en su p l u m a un v a l o r u n i t a r i o , u 4.na : • a Mlt. de piedra, ludio de ¡o.- monumentos escul- apcr(ju do la (¡rammaire Maya I)'un-('oi\-do toxles-origi-
ocupan u n l u r a ¡ ' d e n ! r o d e la i n t e r p r e t a c i ó n ¡venera I. l ' o r oír.-', p a i t e v a ad • da
l l l l l l i de los tem pidos habría podido suministrar
ocas, j . a - a d a naux-avoc Traduction-et-Doiinvocabulairo (Languc-et-dans
d e m o s t r a n d o la i d e n t i d a d d e l p o i i s n u ieni o c o n la o b r a . L o . . i . ' x t o ; d e pli las i me. "i' en e ,ta ocasión ten^o ne
1
v Al a mi c i l
¡roano ) cesidad de solicitar part icularmcn l'Ksoriturc-sacroé des anciens Max as" ( I ) ; también pu-
Oro/.co a c o m p a ñ a n e i n s p i r a n c a d a u n a d' l a s coin I t i M o u e - .
latos y te a la indulgencia de los sabios blico otros trabajos so!>ro los mismos (ciñas cuyas fichas
La s e c u n d a p a r t e , la n i e a , n o e.-. - o l o u n a r e u n i ó n d e r e s u l t a d o s , I!;
-; . - ' . l i
que .,e y referencias bibliográficas daremos a conocer próximamen-
sino q u e t i e n e u n a v i b r a c i ó n h o n d a . " T o d a la o b r a d e O r o / c o -expío ot r a i n d i e a i i' declarando qu • si e-te no ha sid(
•o no he te a nuestros lectores.
-a p u e d e d e c i r s e q u e n o e s s i n o u n rol'h x i o n a r s o b r e la e x i s t e n c i a , ¡ l a I.UIL'.o u i ; ; i
pa labr¡ el deseo de ceder a los muy pre-
un hire;o y e s p l e n d i d o d i s c u r s o s o b r e el h o m b r e . . . e s la r e l a i i o n d e \ a i d l a d o en iup la
los carac ciosos instantes del ('omite de <>r- Colaboró en las siguientes publicaciones:
si mismo con s u s s e m e j a r l o s " . J u s t i n o K e r n n n d o z e s c r i b i ó e s t a s p a - KATLX pa.-a d ig-n-u •a 11 f icacioi uani/acion del Congreso Interna Journal Asiatique, la Ueview Oriéntale et Anicricaine,
ginas con v e r d a d e r a i n s p i r a c i ó n , l ' o r u n a p a r t e , r e p r e s e n t a n la s m t e - r e s e n e u e s l i o l v la
c r i l u i a to. cional de Americanistas, no estaría les Aúnales de pliilosophie chrésionne, le Keview de l'Orient,
sis de lo q u e h a b í a e x p r e s a d o , c o n c o m í a n t o l a s la-- n o t a s d e su a n á - • KATLXICA lavia soni'tida a la apreciación
i e n t e r a . de los arqueólogos y de los lin- le Hiillotin du (irand Orient, le Diclionairi- de Comino reo ot
lisis; pero en v e r d a d a s p i r a n a h a c e r ll !''ar a l m u n d o la \ oz y el m e n -
saje de un a r t i s t a y d e s u p u e b l o . Ksta escritura güistas una Memoria por la cua du navigation, etc.
,e no-, presen
,',1'or q u é se dice e s t o u l t i m o ? l ' r o n . i - t e o , o b r a t a m b i é n d e J u s t i - inclín- sobre lo^ formas neta- me falta cumplir numerosos tra- líosny también se dedico a la tarca do pretender desci-
llo K c r n a n d e z , ?s u n e s f u e r z o p o r s i m a r a la p i n t u r a m e x i c a n a d e n t r o cilio di.-tintas: lo. 1.a que ve - bajos de aproximación y de com- frar los signos do la escritura Maya, > es interesante
del m a r c o do la p i n t u r a i n t e r n a c i o n a i . H a b í a m o s e s t a d o a c o s t u m b r a d o s no. oh,- e l o : . i i n l l l l l l l l ' l l t i i , C S C U 1-
paración, y (pie por consecuencia conocer sus opiniones al respecto y su sistema para inten-
a (pie n u e s t r o s c r í t i c o s d e a r t e h i c i e r a n ahe.o t o t a l m e n t e d i s t i n t o , e s )e s i ' r d e s i t . ' i i a d a con el
lobo ser incompleta y muy imper- tar tal cosa, y, sobre todo lo que con toda Iranque/a se
decir, q u e so e s f o r z a r o n p o r q u e la j u n t u r a m e x i c a n a , p u d i e s e p a s a r s i n fecta allá donde id tiempo me hu-
v i m b r e i le C K ü O C I . I K I l A. p o r permito expresar del Abate Brassour de Itourlxnigh, res-
t e m o r de s e r m a l v i s t a e n t r e la p i n t u r a f r a n c e s a o ' s p a ñ o l a d e s e g u n - biera, sin duda, permitido apor
p i e e•lia l l a ( d ' r e c e c o m o la e s c r i t u r a
tar senas mejoras (-1). pecto de la interpretación que reali/.ó de los textos mayas.
do o r d e n . Kl P r o m e t e o , e n c a m b i o , e s u n a l e i v a t o d e j u s t i c i a y d i g n i d a d .
-gip i a . a s i c a l i f i c a d a , el d o b l e ca- Las notas con números son del propio Kosny, las (pie van
La p i n t u r a m e x i c a n a e n c í a n t r a e n e-d.' o b r a el h u - a r q u e o c u p a , d e n t r o Durante larjro tiempo no se b»
del m á s e s t r i c t o r i g o r i s m o ; i g u a l a s u v o z c o n l a s d e R o u s s e a u , U e n o i r . é t e rr dde e una escritura ;','i a b a d a
•onocido mas que dos manuscritos con letras son de los traductores porque nos parece perti-
Van (íog'h, ( ¡ o g u i n , ¡ M a t i s s e . P i c a s s o ; d e s c u b r e p o r p r i m e a ve/, p a r a ,1 - r i o ; '. u r a f o , g i a b a r , y d e
uoratieos americanos, y uno solo nente hacer aclaraciones ul texto.
muchos m e x i c a n o s — q u e s u m e n s a j e n o e s l o c a l i s t a , sino u n i v e r s a l . ma eseí i i r a s a g r a d a , i e r o n , s a nabut sido el objeto de reproduc- A continuación ofrecemos a nuestros helores la traduc-
Kn e s t o l i b r o , i g u a l q u e e n el P r o m e t e o , O r o z e o a p a r e c e c o m o la ;-rado, Sa • r d o t a l I : "_'o. L a (pie se ,'ion impresa. I.as laboriosas in- ción del capítulo II do la obra de Kosn\ titulado "l.'Ks-
e x p r e s i ó n m á s t r a s c e n d e n t e d e M é x i c o y d e sí m i s m o , " l . a c r í t i c a d e 'tu ueiit ra en l(>s n i a n u s c r i t o s y ,'esti^acion:'s del memorable Aba- erituro llicratiquc de L'Aniériquo Céntrale"; esta traduc-
p r o f u n d i d a d q u e s o le h a ^ a a l a r t e d e O i u z c o dice J u s t i n o Kornan pac p u e d e sser er v e n t a j o s a m e n t e lla- Krasseur di' Morbouc; 'ios han ción fue hecha por el señor don Juan P. Ontivoros \ anotada
d e z — d e b e s e r la m i s m a q u e s e ie baiva a n u e s t r o m u n d o , p o r q u e e l ¡da n i e r a t i c a t h i e r a l u (»n ). p o r - hecho conocer un tercero y lioso- por don Domingo Martínez Paredes, quien es amplianion- !
es u n a de. s u s l u m i n a r i a s , u n o d e s u s r a r o s y p r i n c i p a l e s e x p o n e n t o s i• e s a• i u n a crilura sacerdotal ros sabemos ahora (pie un cual- te conocido de nuestros lectores por sus trabajes sobre
y también su formidable crítico". o al menos os llamado a enrique-
er un día este demasiado ramifi- cuestiones niavas. J. ('. lí.
ado tema de la hicro^rafia indí-
;ena did Nuevo Mundo ( 5 ) .
lirasseur nos dice (pie "Los mu- • cada lado del cual, textos e ima nes publicas y particulares de la
as conservaban sus libros y los i
nes están dibujado... capital, los libros y manuscrito-;
epasaban cada ano después de Lamento, vivamente no haber con la ayuda de lo--, cuales sena
unas eeivmonias religiosas con una >dido lomar conocimiento del ma- posible proveer d-e elementos de
ae.ua con óxido de cobre y áci- iserito original, ni de la pagi- trabajo a los miembros de la mío
do acético (15), (cuatro cartas na (pie ha sido litografiada por va asociación. ¡labia buscado en
bre México, p. .'!;!), vi sabio abat lis cuidados del Dr. Korstermann, diversos lados los manuscritos me
no nos dice cómo descubrió est t.-.nto mas que la exactitud de la xicanos depositados en la liiblio
curioso procedimiento. También di copia de i\ ingsbourough, ha sido teca Nacional: poro en ese nio
ce que los libros se llamaba luíosla en duda: "Los facsímiles mentó ningún catalogo de esos
ANA1.TK, o libros de MADF.RA ¡),;l>!icad(.s bajo los auspicios d manuscritos existía en ese ¡vían
"porque el papel en que estabar e-to Mecenas de los estudios ame deposito de la calle de Kíchelieu.
fabricados era d? una corteza de rieanos, dijo M. \\ uttke, no sol liase y Reynaud, y luego el exce-
árbol llamado AMATI, en Méxi del todo exactos, representan sig- lente Jomard, también del Depar-
co {V). Ksta palabra analto falt; nos pie no se distinguen sobre tamento I\Í' Manuscritos quisieron
en los vocabularios que tcn^it a ni 1 mismo libro. Según Brasseur o darme todas las facilidades para
disposición, poro es mencionado 'odex D.vsde es un "TONALA- llegar al resultado que pc-se^uía.
por Cojrolludo (Ilist. de Vuc. I, MATL" o ritual religioso y astro- Kl azar quiso poner un día a mi
!'-14), como el nombre de un li- i.'.ico" pues hi leng'ua se api1 disposición una vieja cartera me
bro que conservaban los Itzat's, y ximu a la de Yucatán. lio desfondada y que había esta
en el cual estaban ,'scritas las pro- Kl segundo manuscrito es con- lo abandonada en un viejo canas
fecías en caracteres antiguos. vrvado en la Biblioteca Nacional to a un lado de una chimenea se
A. Kl primero y el más bello in- ¡o París, donde por el mismo error miderruida y en un gabinete re-
discutiblemente de los tres manus- •p e hizo ai publicar el codox Dres- servado a los c o n s o r v a o o r e s.
critos conocidos pertenece a la Bi- con la rúbrica do (Pinturas Ksta cartera encerraba varios ma
blioteca Real de Dresden. Ha sido Mexicanas I, en la colección de nuscritos hoy comprendidos en el
publicado con el título de "Facsí- lx.ngsborough, se ha catalogado fondo mexicano. Habiendo tenido
mil de una pintura original me- ;i los fondos mexicanos. So igno- la curiosidad de buscar en un .ir
xicana" en la grande y espléndida a su procedencia (K): algunos da- mario de papeles insignificantes
colección, debido a la munificen- os particulares que poseo a más me contenía el canasto, distinguí
ein da Lord Kinjísbourogh (ti). su carácter demasiado incier- un paquete cubierto do una espe
Reproducciones fragmentarias 0 no son de gran interés. a capa de polvo. Ksto era -el co-
ico mexicano número dos, es de-
han sido hechas sucesivamente en Kn 185!» cuando intentaba con cir uno do los tros manuscritos
copias de paleografía. Irasseur y M. Aubín fundar en rarísimos de la antigüedad neiya.
Este precioso documento fue ':; rís una sociedad especialmente Kl precioso documento fue pues
comprado seg-ún Humboldt, en Vie- :>Tisagra(!a a las antigüedades del to a mi disposición y copié varías
na en ?1 año de 1730. Asi como iiievo Mundo, Sociedad que des-hojas: una do ollas reproducida
los otros manuscritos ha sido pin- líes de pasado algún tiempo con
tado sobre un papel-tisú fabrica- 1 título de "Comité de Arqueo- a acuarela en facsímil se en-
do con el apa ve. y recubierto (8), iría Americana" ha sido recons- cuentra actualmente en la colec-
para facilitar el trazo de los sig- tuída después de 2 años con su ción de mi padre. Yo examinai.a
nos, de un baño calcáreo. El ma- tulo primitivo "Soci-edad Ameri- atentamente todos los papeles que
nuscrito está doblado de manera n a de Francia". Me ocupaba de
Orozeo. Movimiento social del trabajo que forma una especie d« biombo, veatigar en todas las coleccio- (Sigue en la página
México. D. F., Miércoles 15 de Mayo de 1957
PAGINA CUATRO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

LA LITERATURA MEXICANA HACE 50 AÑOS


ASIA Y LAS CULTURAS LA ETICA DE JOSÉ TORRES
ÚLTIMOS LIBROS INDIAS DE AMERICA (Viene de la págim.i 1) cristiano —dice Torres— el hombre
es un fin y una imperfección cau-
declara que, del mismo modo qu sad:\ por el pesado original; para
el arte, la ética se halla al serví el hombre dionisíaco la humanidad
Antonio de la Peña y Royos, distinguido escritor de la Por César LIZARDI RAMOS cío de los más fundamentales in- es un medio y el superhombre un
época porfirista, casi es ignorado on nuestros días; colaboró tereses humanos. Ni el arte por e fin. El cristianismo ordena: puri-
en muchos periódicos y revistas; con motivo de la revolución IV Y ULTIMO "Ídolo azteca de tipo japonés" ; arte ni ol bien por ol bien mis ficaos de la mancha primitiva. La
salió a La Habana en donde prosiguió sus tareas literarias; en se insertó en el Tomo I, la. Epo rao. voz di? Zaratustra manda: prepa-
esa época escribió y publicó la obra, que ignoramos si llegó a URANTE septiembre de 194a ca, Pág. 91, año 1877.
terminar, titulada "Vidas y Tiempos", "Diccionario Biográfico D se efectuó en la ciudad de Nue Al profesor Pablo González Ca
Pero el "grito impetuoso y hu rad ol advenimiento del superhom-
Mexicano", Tomo primero (A-i>). De él es el artículo que re- va York, el XXIX Congreso ínter sanova se debe el artículo " ¿ U n rano" del filósofo de Roecken, exal bre . . . Dionisios enfrente del Cru-
producimos, que da una idea del estado de las letras en osa nacional de Americanistas, al cua idioma Austronesio en México?", tando el "yo soy" hasta límites cificado; la antítesis más violen-
época (1903), y es parte de un libro denominado "Artículos y vortiginosos; osa "intuición prnru ta que contemplan los siglos"
Discursos", con un prólogo de Victoriano Salado Alvarez, impre- asistió una delegación numerosa de seo publicado en los "Anales del Mu ti va e irreductible de que se den (Pags. l'J(> y 197 Id.).
so en México en el año que arriba se cita. mexicanos y centroamericanos (en- Nacional", Época IV, Tomo »'a todo ol pensamiento" es la pri- Para el moralista positivo, a di-
tro estos últimos, ol licenciado VIII, Núm. 1. Págs. 20H-210, añ- nera noción del s-i'r que toma con- ferencia i;e José Torres, cuya sim.
E pocos meses a la fecha so ha Agustín Rivera, tienen la importan 1933.
D enriquecido nuestra bibliografía cía de todas las efemérides, que de-
(ionbaud Carrera).
Una de las novedades más lla-
literaria con la publicación do libros sentendiéndose de las apreciaciones unitivas de ese Congreso fu
•iencin de si propio y ol primer patía por el extraño evangelio de
Por su parte, el licenciado Ra- iaso que da en el camino hacia 1: Zaratustra lo hace creer que es el
món Mena, quien por mucho tiem- •onstituoión do su propio sujeto 'procursor de una transformación
de versos y de historia que dejarán de (artillo, relatan los hechos tales exposición que los doctores Robert po fue Encargado del Departamen- mas cuando la llevamos demasiado fundamental en el mundo filosó-
buen recuerdo de este año de 91 como pasaron. El autor de esta Heine-G-eldern y Gordon E. Ekholm to de Arqueología del Museo Na ojos, el desorbitado egoísmo que fico, (y) encierra el concepto más
poco fecundo, a decir verdad ei obra es un anciano ¡lustre. Pocos instalaron en el vestíbulo del mag- cional, hace afirmaciones difusio- postula el llamado superhombre límpido y más puro de la reali-
tesoros del entendimiento. La indo de los que siguen el movimiento in- no edificio del Museo Americano nistas concretas en su obra "Syn- 'hace desplomarse sobre sus ci- dad cosmológica. Y al provocar, de
lencia literaria continúa; y esto que telectual de nuestra República de- de Historia Natural para demos- thesis of Mexican Archaeology for íiontos... todo el edificio de la icuerdo con ese criterio, el final
un crítico muy inteligente atribuí; jarán d? conocerlo y de admirarlo. trar el parentesco que -existe, a the Summer School of tlie Natio- ralidad contemporánea". Y poi- lerrunibamiento de los ídolos de
buce poco a la situación política que Eso sacerdote ya septuagenario y juicio le ellos, entre las culturas nal University", México, 1924. En nor que "Nietzcho. como psicólo- a sinrazón humana bajo cuya in-
nos rodea, no tiene más oxplioacioi casi ciego que vivo en Lagos, lejos a página 42 de ose libro do una n ás
iel indio americano y muchísimas ha extraído esos conceptos do •luencia so han pervertido en ab-
que la estulticia estética y el egoís- del mundo, siempre estudiando y le Asia. Se exhibieron entonces Tabla de "Anthropomorphous ty- jo, :i ciencia misma; se ha apoderado soluto las construcciones éticas y
mo patriótico, si valen las frases, de escribiendo, es una gloria verdade- pes". compuesta de cinco columnas,
os objetos más variados: porras, ol criterio egoísta y ha debido stéticas, afirma sobre sólidas ba-
nuestro público, poco dado a los ra de la literatura mexicana, un es- na/as do piedra, anzuelos, vena- nio lleva, de izquierda a derecha, ovarlo basta sus ultimas eonse- ses una concepción futura de la
arrebatos de la poesía, a los encan- critor valiente y progresista que al stos encabezados: Tribus, Capas,
Ios, puntas de proyectiles, cala- uencias". toma de Spinoza todas .•ida. que realizará ol superhom-
tados de la novela y a las disquisi- estudiar nuestra historia Colonial, veras de persona, decoradas (mn- 'rofundidad, Edad, y Sus Obras. concepciones metafísicas fun- bre en la filosofía del porvenir".
il hablar de nuestro atraso cientí-
ciones de la historia antigua y con- fico en los tiempos virreinales, al iis y asiáticos), objetos de pluma ,ns tribus que menciona son: "Ná- ;amentale.s. y ve "surgir ile entre Pág. 217 y 218). Probablemente,
temporánea, máxime cuando todas describir los sucesos mas impor- de México y Hawai), etc., etc. hua, Chichimeca, Tlachichique (o
estas bellezas son producto de un tantes de nuestra existencia polí- láhua antigua)", mongoloido (yo us manos un nuevo sistema tan o haber tenido tiempo de esca-
Posteriormente, los mismos es- uibrayo) y To-schtopay ot 1 a c a", xtraiio como inquietante" ( P«g'. iar a la poderosa fascinación á»
ingenio nacional o se encuentran tica, tiene casi siempre una censuia iccialistas publicaron una mono-
flamantes y deslumbradoras en 'oncede a la mongoloido una an- K!> y 191. Id.). José Torres, por \iotzeho, madurando su propio
justa, una apreciación exacta, una rafia referente al mismo tema: igüvdad de 3,92.1 años y ni doscri- ierto, supo explicar sat isfacioria- 'onsaniionto, José Torres hubiera
aparador de una librería, y no mus- idea avanzada. En medio de su es Significant parallels in tho sym-
tias y profanadas en el estante de tilo, que es muchas veces incorrecto bolic arts of Southern Asía and iir "Sus Obras", dice: "cuencos nivnte los antecedentes de la filo- ctificado su opinión más adelan-
hinos de barro cocido, pintado sofía del egoísmo, hecho científico . plogan.lo sus conclusiones a las
un gabinete de lectura. • cansado, y de sus frecuento.; di Middle America", en "The civíli- >• pulido... Encontramos trajes de o indubitable, pero que no es in- remisas científicas que olvidó ni
La decantada avaricia de nues- iresiones y citas, siempre hay unu zations of anciont America", Uní- muidarín (otra vez yo subrayo), dependiente de otros factores asi- nal de su trabajo.
tros editores, su indiferencia cuan- esencia fragante de patriotismo, de versity of Chicago Press, Págs. os tipos mongoles antropológi- mismo comprobados por la mves Para el moralista positivo son
do menos por proteger las letras alentó y de justicia en todo lo que 2'.)!>-:¡0'.l. En esa obra, dice el doc- cos". tigacion y la observación positiva inadmisibles las concepciones anti-
nacionales, son ya ilusorias si so seribe. tor Juan Comas, se establecen com- conviene a saber: bis magnas rea- científicas. La noción del super-
las compara con el desdén estúpido paraciones y paralelos entre mo- Echa también su cuarto a espa-
de mas de 400,001) habitantes. Ni Les "Anales" a que nos refen- tivos artísticos y arquitectónicos dns on este curioso tenia, el pro- lidades que se desprend -n de !; hombre lo es, al menos según lo
vida social, dentro de lo cual ni imaginaba Zaratustra, y resulta
los poetas más populares logran nou r aliarían de febrero de 1864 a de Chichón Itzá (Yucatán, Méxi- fesor José Marín Arreóla, quien ba- caben despliegues tan violentos il- más sobrio considerar que la mo-
vencer esta frialdad invencible; ni nar; .o de <>•!; los hechos están 'exae- co), Amaravati (sur de la India) > jo o! rubro de ""aracteros Alfa- la individualidad, y cuando los mis ral racionalista, laica y bien do-
Juan de Dios Poza puede labrar una a y .sencillamente referidos, no fal- Angkor (Camboya); Misino (India) béticos o Numéricos", Párrafo 11, mos se dan. por lo común la car- ounienUida en los hechos irrefra-
mediana fortuna siquiera con la and.i. sin embargo, algunos que y Copan (Honduras); Java y Palor Vol. I, Págs. 219-220 do "La Po- col, el patíbulo y la indignacío gables <ie la existencia social y la
publicación de sus versos. Estos sa- iun( uo el pudre Rivera .se propuso que; Camboya y Labna (Yucatán blación del 1Vallo de Teotihuacán", ocial vienen a ser el castigo tra- experiencia histórica, por virtud
len en completas y elegantísimas o contrario, se hallan comentados México). afirma "qu, el año 1917, al oxea
dicionalmenle reservado a los uran- de las fui i zas de la selección na-
ediciones en el extranjero; poro ya ¡i continua el autor la publicación IIoino-Gcldorn y Ekholm sostie- vai so ol Templo de Tláloc. en Teo- ios reprobos en quienes, sin saber tural, mas decisivas que las per-
los editores, dicho por algunos de i-
e. esta obra, y no la deja como a
nen que los primeros contactos en- tihuacán, so incontraron unas la- o ellos mismos, se han convertí- sonalidades extraordinarias, habrá
ellos, no las mandan a México por- tras, trunca, prestará un inmenso tro el surdeste de Asia y Mosoan-i jas, pintadas; que so escogieron lo en acción impulsos egoístas glo- le prevalecer sobre los sistemas
que no se venden, y en cambio en serv ció a la historia de nuestros rica debieron de iniciarse entre los cuatro de ellas, las cuales fueron rificados por el iimioralisnio nii-t '.- morales destituidos de vitalidad.
la América del Sur esos versos de últimos tiempos. Publicando docu- siglos 1 y V de nuestra Era (Juan sometidas a un estudio. Agregó cheano. Aquí, como on las demás discipli-
cantor del hogar se agotan al ins mentos, como dijo un esciitor, y Comas: "Aportaciones del Sureste que luego él encontró otras cinco; nas filosóficas, ol anónimo y os-
forn.ando efemérides, ganará mus No lo dice nuestro ensayista,
tanto. lo Asia y de decanía al poiil.i- que los dibujos estaban hechos con raneo admirador del sombrío ti- •uro honii'iv ile ciencia continúa
Ni los novelistas pueden luchai la ciencia histórica de México que mionto de América", en "Van tinta ocre roja, aplicada con pin-
tampoco con esta apatía, a toda:- con I rabajos de otra índob . cel; que él supone que las barra osofo teutón, pero es obvio que los feetuando las aportaciones indis-
Núm. !!. México. 1!).>I. Págs. 7 adeptos mas consecuentes y acti- lensablers al progreso intekctuiil
luces innata. Todos so estrellan con A estos dos libros de historia simples que aparecen pintadas, rc-
Ira esa muralla puesta por el egoís- acompañan tres libros de versos. presontan número." del 1 al i. Ade- vos de éste, aun :mtvs de que lle- le los seres humanos. Así en filo-
mo y por la depravación literaria. Los de Adalberto Esteva. Fernán- Esta y otras publicaciones, asi más, dice que había cuido ver se- gara a nacer, no son otros que los ofia natural y on psicología co-
no en materia de ética y estéti-
El Gobierno cuando publica las de/, (¡rallados y José Rosas ¡vloreno. como las conferencias del doctor mejanzas con "¡ilgunos caracteres desdichados que pueblan las cár- •a. diiho progreso nada debe a
obras de nuestros grandes genios El (!•• este poeta es el último; tien-e IIoine-Goldern, han resonado po- mongólicos antiguos"; que el En celes o que deberían estar en ollas. os ínotafísicos y lo debe todo al
como las obras de Ramírez; los edi- por iitulo "Hojas de Rosas" y es la lerosaniente en los medios antro- argado de Negocios de China, J. Mas no únicamente Niotzclve ha nvostig-iid.ii- de los hechos obje-
tores cuando publican los versos de reimpresión de las poesías publíca- )ológicos. hasta el punto de que K. Fong, creyó comprobar cierta ignorado los hechos inconmovibles ivamonto comprobados y cienti-
l'rbinn y de Rosas Moreno; los lite- las por el ilustrer cantor de la ¡n- la posibilidad de comunicaciones semejanza con algunos caracteres de la convivencia humana; también iianionte verificables. Lo demás,
ratos ricos si publican trabajos in- fani a el ano de .>-l. Son las prime- miy importante entre Asia y Amp- de la escritura china antigua, y1 los intnicionistas y los metnfísicos ogún creí-i José Torres, cuando es
comparables como (inicia Icazbal- ras -estrofas del poeta y no hay que ien en tiempos anteriores a Co- >freoió que enviaría una copia di do todo jaez, aunque porten las li erio, con.-1 Huye solo una legítima
eeta cuando dio a la estampa su xlranar, por lo mismo, que on el 011. han tomado carta de natura- los teotihuacanos a su país para breas de moda, se niegan sisle- íonoraliza.-ión del saber acumula-
"liibliografía .Mexicana del siglo niño de que hablo haya muchas iznción y permanencia en los es- petentes. |iio los examinasen sinólogos com- máticumenle a tomar on conside-
(La mención do estos he- ración las verdades (pie ha ve- o por la '-¡encía. Cuando no lo es,
XVI", ulna que implica cuarenta oniposicioncs (!'• muy mediano mé- udios americanistas.
anos de estudios y crecidísimos gan- rito. Sin embargo, figuran tros so- Es verosímil que esto sea pio- chos no significa aquiescencia). nido clarificando el sociólogo y el e convierte en metafísica, en afir-
tos; los escritores entusiastas y de letos verdaderamente h e r m o s o s : lucto de varias circunstancias, por historiador íese sociólogo retros- nacion giatuita, en creencia per-
En conclusión, puedo decir: que pectivo), pro f i riendo, en cambio, onal y cu intuicionismo, al cual
buena voluntad como .Justo Sierra, 'El Adán y Eva" que cuenta ospe- jomplo: el renombre personal de a tesis difusionista ha echado raí-
Sosa, Gutiérrez Nájera y Vah'imiela •ialniente con unos tercetos sober- autores, lo amplio do su in- es firmes; que los estudiosos sir- nbstrusas o incomprobublos leo- mostró filósofo -exhibe de mane-
•n cruda y convincente, según ve-
cuando se reúnen, protegidos por el IÍOS, y el profundo y filosófico "A ormación, lo sistemático y reite- loros y serios no pueden desechar- rías.
Gobierno para publicar un periódico a Aiuorle", que tuvo la buena es- rado de sus puntos de vista, y tam- la con un encogimiento d<> hom- ;. V el cristianismo V "Para vi cinos.
literario que pudiera dar honra a rell.i de figurar muchos anos en ol bién, la existencia de un ambiente bros sino que deben estudiar'a y
México en »«l extranjero, todos ad- lanteón de Onxaca, como original más receptivo respecto de e s t e tenerla presento, para buscar he-
quieren una triste experiencia: que ile un vate de Juan Valle, "Ni un género de investigaciones, y de un hos, pruebas, que la confirmen o
aquí ni el talento ni el estudio n¡ Valle de la Infancia". Es menos potencial máximo de curiosidad edifiquen.
la inspiración pueden Valerio a un icrnioso que el que hace unos cuan- científica, asi como la fama de
autor mexicano un aplauso que s publico también la casa la escuela do Viona.
halague ni una renta segura. En Miiriruia, y que nos proporcionó
Por el momento, sin embargo,
>areoe que el Harón doctor Heinc-
Muy diferente ha sido el caso Geldern y la escuela vienesa han
Revistas
cambio, los repartidores merodean, natiiia |iara publicar un artículo di: los autores mexicanos que mu- ido muy lejos, es decir, han abar- (Viene de la página 2) to Juárez üchoa; La Estructura
las novelas españolas vuelan, los iccrra del glorioso y simpático pa- cho antes que el distinguido Ha- cado un campo demasiarlo extenso, de los Coistítuyentes, por Daniel
gabinetes de lectura inoculan al ar- n'\ que representa en nuestra lite- ron Heine-Geldern, onarbolaron la que no cubren su.-i pruebas. HALES; NOTAS H R E V E S Y
Cosío \'¡liegas; Proyección Libo-
te. Los Pérez Eserich pasan de ge- atu a el inmortal poeta y fabulista bandera del difusionismo y rompie- I N F E R E N C I A S PRÓXIMAS. ral de México en Centroaraérica,
neración a generación, y los culebro- osé Rosas Moreno, el más dulce, el ron varias lanzas con los del con- Es menester manifestar expre- JCIÍ. por Rafael Heliodoro Valle; I.:i
nes europeos se desbaratan por el nás sano y el más tierno de nues- tra, por esta causa. samente que en la conferencia pro- Constitución de 1857, La Reforma
uso. Mientras tanto, nadie lee a n>' poetas, como le llama Poza. nunciada por el Barón en la Socie- Vida Universitaria.—Mon- y El Problema de. la Tierra, por
Esos mexicanos jamás llegaron terrey, N. L. marzo 27 de Vicente Fuentes Días; El Tercei
Rafael Delgado. Ni estudia a Oroz- En cuanto a Enrique Fernández a impresionar a los demás con sus dad Mexicana de Antropología, y
cri y lk'rra, ni se preocupa por <! (¡miados, los lectores de "El Na- hipótesis y afirmaciones, ni mucho ••n las .sesiones do la Meso Redon- 1957.— Año 7.—No. .11). Punto do. Vista, por Carlos Barre-
Nigromante, ni le importan los es- cional" ya lo conocen inuch da, no le oí decir que el origen do ra; Canto Indígena a Don Beni-
monos lograron imponer sus ideas las culturas del indio americano AIíL
tudios Filológicos de l'imentel, ni poct.-i que cincela versos, que siem- La respuesta que suscitaron fu<
los literarios de Altamirano, ni pre lo veréis triste, pero amabl de repulsa y hasta do mofa, co- fuera asiático. S que la Ciudad de to Juárez (desde el teocalli de ni i
Mor•ntvrrey, ha adquirido una corazón), por Ernesto Moreno Ma-
históricos del Hiógrafo de Zumárrn- sencillo y dulce; para lanzar un mo ocurrió, dijo ol doctor Morrif También os menester decir que gran prepond-vrancía cultural, por chuca; Periodista de la Refornia
ga. Esta es la verdadera causa d anal nía. ti n a maldición, u n a Swadesh, con quienes habían pen- otros autores distinguidos, como ol los centros educativos que en los por María del Carmen Millán; In
lu decadencia literaria y no como nota soberbia necesita traducii sado que existían semejanzas en- doctor José Imbelloni, r o mp e n últimos años han florecido en esa Suceso Memorable del México de
piensa mi inteligente amigo Pilad a S ichcUi; todo esto lo nota- tro el náhuatl y el sánscrito. lanzas, con mano diestra, en favor entidad como avanzada del pensa- 1S57, por Vicente T. Mendoza; Fue-
La conducta política del Gobierno. réis en "Margaritas" primorosa de cierto difusionismo. (Ver "Epí- miento de México. go (¡ruñado sobre su alteza sere-
colei ción de sonetos elegantísimos, Recorriendo los índicos do los tome do Culturología", Colección Esta publicación no podía per- nísima, por Armando de María y
Este hace mucho. Anales del Museo Nacional do Mé-
Los literatos se hallan bastante de | equeñas odas y traducciones xico encuentra uno. entre otras vo- Humánior. Editorial Nova. Buenos manecer al margen de las cele- Campos; La Constitución, por I(t-
bien. Los hay en el Gabinete, en la .•sini radas. Fei nagrana os un poeta ces difusionistas. la de don Gu- Aires, Iíi53t. braciones que. se están realizand nació Ramírez; La Constitución de
Diplomacia, en el Cuerpo Consular, que idolatra la forma y que está mersindo Mendoza, en una época, en todo el país con motivo del con- KS.r)7, por Solón Sabré; Considera-
en la Suprema Corte, en las Cáma- llam.ulo a ser en tiempo no muy director de ese Museo y Encarga- tenario do la Constitución; para ciones on Torno a la Constitución,
ras, en los establecimientos públi- lejar o verdadero modelo de correc- do del Departamento do Arqueolo- contribuir dignamente hizo una por el I)r. Mateo A. Sáenz; Juá-
cos, en las oficinas de los Ministe- ción y de elegancia. NOTA.—A la primera sesión edición especial dedicada al acon- rez en (íuadalajara, por Alfons"
rios, en el profesorado de las es- Adalberto Esteva es también gía. Este caballero publicó en los de la Mesa Redonda asistieron las tecimiento, en la que trata di- Tnracena: El Liberalismo, por el
Anales, por lo monos dos artículos
cuelas y en muchos otros puestos ador ulor d-e la forma y por esto •jue presuponen contactos entre personan KiguienteH: Pablo Martí- versos aspectos y trascendencia do Lie. Santiago Roel Jr., Reflexiones
de mayor o m<¡nor categoría hay •reo que os por lo que más valen México y Oriento. Uno se intitula: nez del Río (quien presidió), Wil- tal documento. Contribuyeron en sobro dos Centenarios, por Genaro
también imprentas que el Gobierno sus corsos. Pilados los ha juzgado 'ídolo Azteca de tipo chino" y apa- helm Humboldt. Carlos Margáin, este número los más distinguidos Salinas Quiroga; Texto Integro de
paga y en donde infinidad de auto- on talento, pero con alguna pa- reció en la la. Época, Tomo I, Págs. Carmen Leonard. Florencia J. Mu- escritores mexicanos. Todos los ar- a Constitución Federal Mexicana
res hun hallado la publicación de ción: reconoce muchas de las be- 3ÍM2. año 1877; el otro so llama: ller, Paul Kirchhoff, Pedro Bosch tículos fueron atinadamente ilus- de 1H57; ;'lan de Ayutla; Educa-
sus obras. llezas que tiene "El libro de Amor" Gimpera, Bárbara Dahlgren, Wig- trados constituyendo esta edición ión Nacional, por Jorge S. Ma-
No hablaré aquí de una obra his- atribuye ol que éste sea la berto Jiménez Moreno, M o r r i s de vida universitaria una verdade- rroquin; Kl Pensamiento Liberal
ra aportación al estudio de las
tórica que se ha publicado última- explosión de dolores mínimos a conmovedora poesía, sin que quie- Swadesh, Luis Lorenzo, Arturo constituciones y el pensamiento li- sobre la Libertad, por Eli de Gor-
mente. Micros ya dio cuenta d" las a decadencia literaria que reina ra decir que cantar los dolores Monzón y Alberto Escalona Ra- beral mexicano. tari.
explendidas bellezas que adornan 'iizqne por los errores del Gobier- personales sea más propio de la mos. A la segunda concurrieron:
ese hermoso monumento levantado no. Yo no pienso lo mismo. Yo creo época que cantar los dolores, las Pablo Martínez del Río, quien pre- Como so ve, ya lo dijimos, los di-
A continuación damos a nues-
por mi respetable y erudito amigo que Adalberto Esteva cantó sus uchas, las incertidumbres y las sidió la junta, Pedro Bosch G., C. tros lectores los títulos de los tra- rigentes de la revista procuraron
el Sr. Lie. D. Eduardo Ruiz a una penas porque en ello encontró pla- aspiraciones de la humanidad, ta- Leonard, Wilhelm Humboldt, Ig- bajos contenidos en esta edición: enfocar el mayor número de as-
raza y a un Estado. El libro "Mi- ct-r especial, pero no porque haya rea de tal manara levantada que nacio Marquina, Howard Cline, Al- pectos del documento constitucio-
choacán" es un conjunto encantador opresión del pensamiento ni cosa fonso Caso, Florencio J. Muller, Centenario de la Constitución nal on su trascendencia, c a b e
de leyendas y de tradiciones en que que se le parezca. Cantó sus do- no todos la pueden acometer. Pero Arturo Romano, Luis Aveleyra, del Pensamiento Liberal Mexica- !>or ello felicitarlos desde estas
el poeta está a la misma altura que ore:- . y con frecuencia de un modo tampoco hay que renegar por com- Roberto Weitlaner, M. Suadesh, L. no. Sexto Aniversario de Vida Uni- íneas así como a los escritores que
el historiador y éste a la misma ello, poique es a lo que siempre leto de esas quejas eróticas. Hay Lorenzo, W. Jiménez Moreno, Gor- versitaria; las leyes de Reforma ontribuyen con sus valiosos tra-
que el etimologista. han aspirado los poetas, porque el que decir como un crítico ilustre: don Ekholm, Ignacio Bernal, Eu- satisficieron una ingente inapla- >ajos para la integración de est«
Los "Anales Mexicanos". "La Re- amo:-, y sobre todo el amor desgra- Las lunas de mi-el no han produ- sebio Dáraloa Hurtado, P. Kirch- zable necesidad de la existencia del ixtraordinario número.
forma y el Segundo Imperio" por ciado, hn sido, «s y sera fuente de ido libros inmortale»"... hoff, C. Marfiin y B. Dahlgren. í Estado Mexicano, por el Lie. Beni-
JCR.
México, D. F.( Miércoles 15 de Mayo de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA CINCO

El Liberalismo en Veracruz
I Viene ile la página 1) Por esto no podía la naciente en la Real y Pontificia Universi- (Viene de la página 2)
Problemas del Derecho Penal las causas del delito y aplicar el lector pensará que Alarcón era
República, asegurarle entonces de- dad de México. Letrados eminentes remedio. un juez astuto, inteligente. Astu-
vatior, como una lucha para vigo- rechos fundamentales, a la casi los dos, como se recuerda, estu- tubeos hemos de enfrentarnos a Antiguamente el delito de san- to si; inteligente, no. Se trata de
rizar a la Nación y hacer que so- inexistente ciudadanía, compuesta vieron comprendidos en las dispo- tan g r a v e como peligroso motivo gre su atribuía a sentimientos no- un astuto, inteligente hombre me-
breviviera la República, profunda- por elementos de población econó- siciones que dictó Callos III, para de perturbación social. Por lo que vicios, como la venganza y los ce- diocre de mucho prestigio entre
mente vinculada con la conserva- micamente miserable sojuzgada la expulsión de los jesuítas di to- a mí respecta, creo cumplir con los. Y también a la pereza. Ello los representantes de la magistra-
ción de la independencia nacional. por los amos en las haciendas, los dos los dominios de la Corona Es- un deber a n t e la sociedad apor- .•ra simplista y fáJl de catalogar. tura española.
Las jornadas cruciales que es lí- caudillos infidentes y acomodati- panola en lVti'i. tando las expori-ncias de mi vida A esa simplicidad aún se aferran Me tocó a mí sufrirlo como juez
cito, con t'ptuar como precede'.tes cios en el ejército, y los propieta- Vale la pena recordar, con res- de encarcelad.) poliü o, por habe:- la mayoría de los que actualmente en P.rü'.i con motivo de un complot
a la implantación del liberalismo en rios de casas y obrajes en las ciu- pecto al ambiente de alta cultura sufrido, por esa circunstancia, la administran justicia, y lo peor es ontra la monarquía y le conocí
Veracruz —como en el resto del dades, en donde una precaria ar- y de intensa vida intelectual, que compañía de delincuentes comunes: que nuestros magistrados son per- estando yo en la prisión de Barce-
país— deben contarse de hecho, a tesanía, apenas dalia para vivir por esos días prevalecía en el puer- invertidos, ladrones, estafadores, sonas que se consideran muy bien lona.
partir de los primeros int"ntu de miserablemente a los pobres tra- to, en donde funcionaba un Consu- criminales, en fin, toda una multi- enteradas y profundamente conoce- Alarcón pretendía hacer confesar
reforma liberal, efectuados por bajadores. lado, que i-n 17»¡7, cuando el ilus- tud de gen! -s indeseables que se doras del procesado. Además, la su culpa al preso fingiendo extrema
Don Valetin Gómez Parías siendo I.as libertades de pensamiento, tre historiador jesuíta Clavijero, congregan vn la prisión de una creencia general les acompaña, amabilidad, convidando a cigarri-
Vicepresidente en 18!io, bajo la in; - iie expresión y de acción ideológi- pasó rumbo al destierro, por expul- gran ciudad. haciéndoles coro, 'n su querer ig- llos egipcios, invitando a tomar
piracion y el consejo del I)r. Mo- camente, valores fundamenlales del sión de su orden, afirmo: "Hay En la cárcel de Barcelona estu- norar le. > - verdaderas causas del asiento ;l l presunto procesado. To-
ra. Planearon d"sde entonces lo- liberalismo, fueron cond -usados cu en la Yeraeruz nobleza cuya edu- ve siete v e c s , con un total de dos •i'diio. El magistrado actúa invo- do ello con la santa intención de
lineamientos es¡ nciales del Pro- sinti sis logi, a, por nuestros re- cación y personas supera a la de años y medio de onci> rro, en ti -ni- and i la propiedad privada y una pod •[• hundirlo en el presidio, bus-
grama Liberal, que la r-acción formadores, que en su compren- otros lugares. Los veracruzanos pos dt: la monarquía vspanola. Y ral de cla q u e que obliga cando el éxito profesional y el ascen-
Sautanista con sus intentos cen- sion económica, de aeuerd' con las son los más civilizado.*, de toda la .-. i - -1 ii 11 !• = • mezclado con el delincuen- a c o i d e n a r o a a b s o l v e r vn n o m - so. El detenido, en manos de Alar-
tralistas, en vano pretendió aho- idea sil tiempo, proft aban el ¡Nueva España. . . te común, jugando con el unas br • de una sociedad u l t r a j a d a , dv eon, se veía oh a o v a d o en sus ges
gar, * on la ayuda de los t e r r a t e - ¡
veces v otras ex pilcándonos mu- la cual se cónsul ra un t i r m e p u n - tos núes sutiles, sufriendo un in-
el Cl-ro. Este
individualisrao, porque defendían II Por esto no fue mero a ciden-
niente-: y prime tuamcMt • narraciones pintorescas tal. Xo puede e m i t i r su juicio con t e r r o g a t o r i o que cambiaba el tono
comiato de reformas para la ->e- ¡os interese.-, de lo.-i particulares te fortuito, ni re^ultado de la ca-
de un pa- ado que, entre anefdo- ¡a i m p a r c i a l i d a d y s e r e n i d a d nee(-_ M-gun fueran las respuestas de la
frente al control autoritario del sualidad, que hubiesen brotado en
paracion de la Iglesia y el Estado, Cobierno. Sin embargo, las "(¡a- ¡ Veracruz las primeras s •millas de j ' - " s divertidas y escenas trágicas s, p o r s e r juez y p a r t e . Ante victima. 1.a representación del juez
obedecía: al empeño de sacudir los ranflas individuales", no alcanza- 'inconformidad con i-I gobierno v¡- pri ••entan al pro l robo ciiui'-n se indigna y ante el p r e-ado tiene toda la te-
residuos de la organización, colo- roti a prevalecer como realidad ai i rn-inal, diseminan lose por todos I v-pojado de ti o m i r a m i' 'íi to. pronuncia la : •ntencia con grave nebrosidad de! aparato leguleyo. No
nial, subsistente en los privilegio.-, rídica sino basta el t r i u n l o del go | lo ee-dio , cultura de la N'ueva p r e j u i c i o y p i v v n c i oii. A m u c h o s cri tildad, en lugar de estudiar el ol,¡ q u e el intorrogatorio se
de la casta militar pretoriana, bi.-rno j u a r i s t a , en que predomina- L-ia..:i. • . i r la i'iuica puerta d • lo han v c r i t i.
sobre c-ti I o n i o \ el ( ¡ e l i n c u e i i l e . S e h a c e n i - I l l e v a a c a b o en la c á r c e l ; q u e a l
adie-trada en las milicias re.ali. - ideario poJiti >leet i abierta por donde pi-nel ra:>an j u n - teína (Míe s e c o n • ie • r a n1
auiori •ni i m e n t a 1 in v o c a d o , la deti-nido le sacan de su celda, qu-e
ron co
tas, durante la; po.--t! imeria.s de la DS hombre te la R o f o r l -na., u I' r a m a l i - tiara t r a t a r del delito v il- •pie,!.,, i, r a j a d a la v i c t i m a upa de.de hace
cinco, siete o diez
Vo ellti
c o l o n i a ; a l ¡ii'u|i i s i t o d e ( ¡ u i b r a i i l n r
m a, 111 f 1 u y e n d i t a c t o r cau.-.al n a / , los libios prohibidos coa las •iciieiite, íes c o i i v e n d r i a , para i ¡ i l i l ' J l l : i M ' l a :• n i o q u e i e me.-es, y (¡ue ya está fatigado de
la s . i p n - m a e i a «¡i-l c l o r o a r r e b a t á n - e n el c u r s o d e la.; g u e r r a s d e I n i d o c t r i n a s d e l o s ticirlopedistas y "is¡i|eiar s u ; estudios, pesar al- elain v i i e a n z a , "venganza ejem- su soledad. Si t r a t a de. u n d e -
dole el m o n o p o l i o d e la e n s e ñ a n - tervencion y del Imperio, para ¡lo, conceptos libérale,; como v s g u n a s t e m p o r a d a s en la c a r c v l d e ular' En e t e e -! a d o d e á n i m o n o ¡ i,,] d e e s t o le h a m a n i f e s t a -
z a : c e r o (¡ue s e i m p u r o , n o s o l o a s e n t a r . ; ' c o m o e s t r u c t u r a p o l í t i c a ' a i m i . m o e n la d i c h a I n t e n d e n c i a c i r i ¡i • 111 • r ; de E u r o p a o de p-iede el m a g i s t r a d o p e n e t r a r en I-i ¡ do la e n f e r m e d a d del s o l i t a r i o , c o .
con la p r - p o t e n c i a d e :;u e n o r m e d e f i n i t i v a e n la re: t a u r a c í o n d e la d e V e r a , r u z , d o n d e s e r e g i s t r a n I -^ n i e r i c a . I'. les pcriii11 i r í a e o n o - p i c o ! |..-|a d e l ¡ i r e c e . a d o y m u e l l e I " ( I - e . 'I.' viejo. y p e l i g r o s y SU
r i q u e z a , . ¡ n o t a m b i é n c o n el a c á • República. 'loii v i a del de •r intimamente al d e l i n c u e n t e y. ni --"i s. d e s c u b r i r cu el del i n c u e n ! • e t a d o a n í m i c o e t a p r e d i s p u e s t o
l a m i i - n t n pi-overbi¡il p a r a la I JJ: '"" - connat I
a un s e r po iblr-nieul • a n o r m a l , a t o d a s las c o n t r a d i c c i o n e s . De r e -
t r i u n f o d e la R e v o l u c i ó n d e A y u - ¡y r e i ,1 e n c í a a la autoridad or tanto, no emi ir c o n c e p t o s co-
sia. ^ n e las c o s t u m b r e s h a b l a n in- t í a , a p e n a s s e i n s i n u a b a e n el e r e - V I I I T V , nrobijada p o r l o s c iiiier o .-1 que a i u a e oii i rail c r i - siompi-o d i g n o d e e s t u d i o , p r o p i c i o pent -, m s p e r a d a m e i i t e , se a b r e
d i c a d o e n la p o b l a c i ó n N ' o v o - H i s -d o p o l í t i c o d e I.,.; c r i o l l o s m o d e r a - c í e n l e s porteños, que influyeron de omio- , escrilo por Eiiriquv Eern a ía c o r r e e * ¡, n e n un m e d s i a l a la p u e r t a de su c e l d a y s\' le a n u n -
p a n a , d u r a n t e los 1 r e s s i g l o s ile d o s , q u e j e f a t u r a b a el i n d e c i s o ('o c h i v a m e n t e e n la c a u l a y e x p u l - ( 1 s. r ii; i; 111:11. bielde favorable. cia !a vi.uta del i ir;:. La e m o ion
dominación. n i o n í o r t a la c a b e z a d e u n a c i a s e sión de I t u r r i g a r a y . "No deben prodie'a! - • inát d e s ! a m.i •• i t ra 111 ra o i • la .- oci d a d j'11 sesa. e u eora/.on l a t e con
I.a i g l e s i a s e trj;'uio a l i e n n z a d o • m e d i a e n p r o c e s o de l'ormaiioii: L o s criollos, c o m p r o b a r o n d e s d y e s t é r i l e s a t e n c i o n e s a los c r i i n i n a - u t i l i z a c o m o a r m a 11" d e t e n :, a f i i e r s a . No . ale- q u é h a c e r ni q u é
r a . r e u e ' i a a s u b y u g a r a u n p o e i n 11 l o a d o s p ú b l i c o : ; , p r o f e s i o n i s t a - ; , e n t o n c e s la d e b i l i d a d p r a c t i c a d • ' e ; i n c o r r e g i b l e s p o r d e fe t o c o n e . e - s i e m p r e h a v i s t o e n el p r o c e s a d o r e p o n d e r i n - s!e p r i m e r m o m e n t o .
'Icr civil i n c i e r t o y v a c i l a n t e e n lo p e q u e ñ o s , p r o p i e t a r i o ; u r b a n o s y \\ t o r i d a d e s e s p a ñ o l a s , q u e uno-; mt(" d e su t e m p e r a m e n t o oie.un- al l a d r e n , a! c r u n i n e . l , al d ' g e n e - T r o p i e z a con lodo y h a s t a c a e r í a ,
polit ico, di'-bil y e m p o b r e c i d o vii 1 i i ¡ ¡ r a l e s , d u e ñ o ; d e c o m e r c i o s y t a c u a n t o ; c i e n t o s d e h o m b r e s r e s m ' ] - c o , q u e a i . n e n e l r - e . i m '11 p . - n i t r a d o , a l e n e m i g o del o r d ui s o c i a l , de-1 a 11 i'cido de no h a c e r un s u p r e -
económico, c a r e n t e de e x p e r i e n c i a s unque los (pie e s p r e c i s o e n j a u l a r p o r t r a mo .• f u e r z o . P o r fin l l e g a a q u e l l o
(p aban con tos h a b í a n podido d e p o n e r . A tal cia.Mo m perfccMi, y ten temido pero tan deseado a
i-li el e j e r c i c i o d e la a u t o r i d a d V peculiares de la pequeña bip-gm- q u e b r a n t a m i e n t o d e la i n l a n g i b ' 1 ' patronat y sociedade de protec. t a i r e d e un p e l i g r o s o g e r m e n dv
ile: p r o v i - - l o «I-.- c a p a c i d a i l n d m i n i s ra c(>n ello; la Ve:;. ¡ A n i m o !
s i a , la l u c h a p o l í t i c a p •I a u t o r i d a d c o l o n i a l , r e s p e t a d a du- ción al pro,.i tene.an per i 11 r b a c i o n . L a m a e i s t r a l u r a :ic-
t r a t i v a , q u e apena.-, b a ! i i a c o m e . " flicto n a t u r a l lie sus nacientes iu r a n t e t r e s s i , - I , , ; , h a y q u e a c r e d i - l o : m a y o r e s c i u d a d >s, : i i i i p r o i ' n i i - ia! n. uri i n ; l it l i c i ó n erena. E¡ d e t e n i d o d e s d o h a c e c e r c a de
e.ado a i ni p r o v i . a r d u r a n t e <-l t e r t e r e s e s c a p i t a l i s t a s , f r e n t e a l ' - j t a r i e t r a s c e n d e n c i a in a l c u l a b ! . - en í e . t a n con n u e v o . d d i t o s , por po- ecuenime, ponderada, desapas ion.a - p r i m e r a vez se h a l l a
el-» d e sie;!o t r a n ; n i r r i d >, a p a r t í . " d e la c l a s e t e r r a t e n i e n t e d e g r a n - i j . , s u e r t e u l t e r i o r d e la i i e e i r r ' c - amorosa. No. El m a g i s t r a d o , trente a la justicia (¡ue prepara el
co (pie les, a y u d e n las c o n d i c i o n e s d i ,
de la i o i i s i i m a c i o i i d r la I n d e p e n - d e s h a c e n d a d o s f e u d a l e s , q u e ha- L j , , , , i n s u r g e n t e ; y f u e r o n los c i - defensor de un sistema viciado, interroealorio. A través de las ga-
e.xierna; ofreciéndoles cualquier
d e n c i a . l U i r a n l e l o s p r i m e r o s ;;'"- t a e n t o n c e s s e ñ o r e a r o n el p o d e r p u - niorci.ant os e s | i a n o l e s y c r i o l l o . , del al tener ante sí al procesado que lenas de la prisión es conducido
pretexto o excita i o n " .
¡iieiii''--; i n d e p e n d i e n t e s f u e n o t o r i a i otilo h e r e d e r o s d e la n o b l Es indudable que Eerri, como ha de j u z g a r , se irrita contra los a la celda de jueces y, reja por
p u e r t o de Voracruz, quienes sin
la f a l t a d e p r a c t i c a y d e e x p e -
r i e n c i a d e la c i u d a d a n í a e n el d i s -
za colonial. proponérselo, m o s t r a r o n la debi'i- ot ros tantos escritor -s especiali- 'e.-lisos de la defensa y aun con- medio, se éntrenla con el juez,
En la etapa de las ( l u c i r á s de dad del gobierno virreina!. zado^ y pemil ist es que t r a t a n el tra la propia defensa, en el caso a, oiu¡i.a'i.'iiln de cuatro o nuco per-
tril!'- Ue s u s l i b e r t a d e s p i d l t i c a s ; sonas: Kl fiscal, el secretario y
c o m o v r a p e r c e p t i b l e en los g o b e r
Reforma en México, -uní no . • ha- El incidente de la pugna entr l"ina que nos ocupa, i s l á n bien do- de que pretendan d e m o s t r a r la eleun policía, o agente auxiliar en
l i a n t e s , el d e s c o n o c i m i e n t o d e la bía superado la primera fase i pu los coinercianti de Voracruz y el cumentados, teoricamvnt e. No les i ríe. ponsabi I idad del delincuente,
funciones de confidente. Todos es-
organización administrativa mas valente en Europa a la lucha o • virrey 11 u r r i g u r a v se condensa en faltan libros de t"xto, han estu- e i "jiimentando una po,ablc dolor
cuchan, otean y toman notas. Son-
i uditiiciitaria; m u y n a t u r a l e s co- industriales contra t e r r a t e n i e n t e s ; estos hechos: la rebeldía de los diado el problema e incluso han maeioii heivdit a n a .
rientes, hablan con amabilidad, se
m o 1'riito d e la p o l í t i c a c o l o n i a l d e como en nuestro caso se perfilaba comerciantes españoles contra las propuesto soluciones, abejunas acep- La vieja m a g i s t r a t u r a que rige esluer/an en aparceen simpáticos
exclusión s i s t e m á t i c a de los g r u como el a n t a g o n i s m o resultante de disposu iones dadas por I t u r r i g a r a y tables; pero comí» ninguno de ellos mu-si ro sistema de corre c c i o n y agradables a la vista del deteni-
" o . criollos, mestizos e indig-'iias, la fuerza política que había cobra- en ISOÍ", para que evacuaran Ve el pre fnl- a r r a s t r a un pesado fardo, reminis- do, (¿lucren inspira r!e confianza;
do la naciente burguesía neeional, racruz. A su llegada al puerto, el ta vi principal elemento de juicio, cencia de la justicia de la Edad proparar el lazo. El detenido, pre-
e; altos a s u n 11 d t ' c o n t r a p u e s t a a la supervivencia de virrey venia provisto de instruc- •I e x a c t , "lio. unión t o de Media con todos, sus martirios, y cavido, desdeñoso, les quiere mirar
a [¡ue se refirió el Virrey los privilegios de casta, dofei-di- ciones especiales para reforzar el 'a psicología del penado, con sus no entiende ni quiero entender y no puede. Debo, diez, ojos se cla-
Mar, • de ('roix, i liando opinaba por los herederos de la.-, a estado de defensa de los principa- pasiones, sus luchas,, sus odios y esto es lo peor de humaniza- van en e!, le miran con fijeza des-
que -ubditi .Majestad, toridndes coloniales esp a n o 1 a s, les puertos y ciudades de la N'ue- rencores y, aunque a algunos les ción penitenciaria como remedio '.inferíante.
hablan nucido para obedecer \ ca- quienes al proclamar ion la ayu- a España, amenazados durante la parezca increíble, su amor por las cont ra la delincuencia.
llar ío q i : e e x p l i c a la i n m e d i a - da de Iturbid • la consumación de guerra con I n g l a t e r r a , por la p o - | r " s : l s bellas y el ansia de vivir El preso siente olor a calle en
El or prestigio de un juez
t a ineup.-irid.-id d e los m e x i c a n o s , la Independencia, lo hicieron mo- sible incursión de la flota brita- a l margen de las redes de la j u s - presencia de aquellos hombres con
radica en su severidad. ( llanto mas pantal ene:; planchados i orno desde
no s o l o p a r a i n i c i a r m é t o d o s (!e vidos, menes
tpie por «lar neei dominios spañoles. ticia, con la ilusión de alcanzar tvnndo, mas admirado. El orgullo hace tiempo no ha visto. Cabellos
a u t o g o b i e r n o d e m o c r á t i c o , q u e a l miento a una patria nueva, para
como la que ya había tenido lugar una vida tan normal como la de (!e lo (¡ue se ha dado en llamar lustrosos, bigotes ref¡lados, fuertes
i d e a r i o d e l l i b e r a l i s m o p r e s u p o n í a , que la nobleza criolla V los resi-
con la ocupación de Huí-nos Aires. cualquier otra persona, aun la m a s alta sociedad, tiene sil encarna- perfu mes.
sino p a r a d a r l e o r g a n i z a c i ó n y e s - los de las milicias realistas, se El virrey se apresto a organizar honesta. ción en el juez injusto, sinuoso,
t r u c t u r a e s t a b l e a c u a l q u i e r f o r - j i n d e p e n d i z a r a n d e l p r e d o m i n i o li-
Las ciencias penales tienen por ¡ inquisidor. Con estos hombres la "¡Yaya corbata la que lleva el
nuevos batallones y milicias acan-
ma d e g o b i e r n o , q u e n o d e s c a n s a - be ral de las Cortes de Cádiz. secretario! Mejor que la mía guar-
I tonadas en las principales i inda- objeto el estudio del crimen, del usticia ha cinu-ntaiio un f a l s o
ra s u h n ' la c o a c c i ó n y el i m p e r i o lada en la celda para el día de
Por eso es legitimo afirmar que des y villas; reforzó la guarnición criminal y de la pena, y una cri- prestí (¡Ut- os p u s i l á n i m e s y mi libertad".
de la f u e r z a . el liberalismo constituyo el factor de \ eracruz, efectuando incluso minalidad completa: la busca sis- falsos de sentido de invest igacioi
.Alai podían por otra partí- los activo que dio origen a nuestra dos simulacros de ih'fensa con los temática de los medios de lucha toman por verdadero, ¿(¿ue el juez "lionilo clavel el del fiscal".
habitantes de la antigua Nueva nacionalidad; por lo que '1 libera- efectivos recién creados; empero no contra la delincuencia, descubrir ••s iejnorante? No importa. Mien- "Caray, y el lustre de los zapa-
España (en su mayoría carentes lismo en Yeracruz, hay que enfo- le satisfizo la garantía de estas Ios del juez se parece al de la
tras sepa mantener en alto el prin calva del director de la cárcel".
de medios económicos de vida), so- carlo desde sus premoniciones o provisiones y dicto una drástica ripio de autoridad y condene a
nar con el ejercicio de- libertades sea en las post rimerías de la do- disposición que ordenaba desarti- Ayuntamiento y vi Consulado de delincuente con lo que ellos lla- El preso observa y piensa. Pien-
políticas, mientras no les arran- minación española. Entonces, nues- llar los baluartes de Veracruz, y Yeracruz con el gobierno de Itu- man ejemplar severidad, será siem- san y observan los que han llega-
do. La lucha va a comenzar y co-
caran del yugo de la servidumbre t ro :K tnal Estado, desile (¡lie obligaba a los vecinos a internar rrigaray, culminaron como es sa- pre el juez admirado y estimado.
¡eudal, (U que como si -rvos vi\ iail fuera elevado a la catvgoría de todos los caudales, frutos y efec- bido con el derrocamiento y expul- Y aun estimulado por la "alta so- menzara con una estudiada pausa
confinados dentro del casco de las Intendencia como resultado de las tos que tuvieran en el puerto. sión de éste; el Arzobispo Lizana, ciedad". que durara entre diez y veinte mi-
grandes hacivndas coloniales sin reformas administrativas promovi- que lo substituyó, durante su bre- nutos, moviendo [tápeles y carpe-
Es fácil comprender la enorme No les baldéis de lo que repre- tas.
tener otra oportunidad ile partici- das por el Visitador Calvez -, ad- resistencia que provocaron tales ve gestión, abrió dv par en par el sente estudio; este esfuerzo es pa-
pación directa en la política, qui- quiere una importancia casi equi- disposiciones; exacerbándose los icceso de los criollos a las milicias, ra ellos innecesario y pertubador. El interrogatorio se inicia en to-
la que les brindaban nuestras in- valenl - a la de la capital del vi- ánimos a tal grado, que en octu- vendiendo las plazas de oficiales a Las nuevas teorías no interesan. no cortés y amable, casi paternal.
Si el detenido es dócil y se amolda
i esantes revoluciones. rreinato, y en el aspecto político, bre de KS07 el Ayuntamiento hizo jóvenes hacendados dv buenas fa- rodemos tomar al azar, como a los caprichos del juez, aquel pri-
milias vecinas del puerto de Yera-
El rasgo decisivo del estado libe- acaso mucho más importante, por una representación al gobierno de ejemplo, el nombre de un juez, fa- mer acto es corto y feliz... para
cruz. Así se formaron los primeros
ral, que consiste en la afirmación su comunicación directa con Eu- España, solicitando de la piedad batallones nativos. moso en España, considerado por el juez. Pero si el detenido estima
ile las libertades de la persona in- ropa, y los nexos comerciales que del Rey, el relevo de Iturrigaray. la genu- conservadora española co- que no ha de responder a las pre-
dividual, frente al poder público o mantenía i on el oimiento comer- La circunstancia adicional de que Tampoco conviene olvidar como mo uno de los mejores magistra- guntas a gusto del representante
Kobierno, no pasaba de ser para los cio de Cádiz, bajo cuyo influjo se durante la reorganización de las antecedente, que por disposiciones dos: Alarcón. Este señor fue el de la justicia, entonces se pasa de
mexicanos de aquellas etapas, otra orientaba la política del monarca milicias, Iturrigaray hubiérase in- del virrey Marqués de Casafuerte juez de confianza del general Mar- la afabilidad a la argucia y a la
cosa que una quimérica aspiración. en su Consejo de Indias. formado sobre la incapacidad de desde 1727 existían en la plaza de tínez Anido, al que se le confiaban, emboscada, para ir subiendo el to-
La dictadura era en la realidad de VA cariz revolucionario que asu- los dos Mariscales de Campo, Don Veracruz, cinco compañías de Dra- durante la dictadura de Primo de no de la voz y llegar al insulto y
les hechos, ejercida a través del me desde sus principios la infiltra- Pedro Ruíz de Davalos y Don Pe- gones, fuerzas a las cuales a los Rivera; las llamadas causas espe- a la grosería. Tienen la ley y l:i
Presidente Militar generalmente ción de la ideología liberal, en el dro (¡aribay, para comandar las criollos hijos de españoles no se ciales qu-e eran las de conspiración fuerza en la mano y pueden hacer-
egresado de las filas de la antigua territorio de nuestro Estado, ha nuevas tropas, por "excesivamente les permitía ingresar más que en contra la monarquía. En t e n d í a lo. Ni el más leve estudio del pre-
oficialidad realista vspañola, que sido analizado muy pocas veces, ancianos "porque ambos pasan de número de catorce, para cada com- Alarcón en el arte de tramar com- gunto delincuente. Allí no se bus-
combatiera a los Insurgentes y en e! sentido que le presta la con- ochenta años y tienen los achaques pañía. Ulteriormente la Intenden- plot ;. La policía política al servi- ca otra cosa que el éxito profe-
que con apoyo del alto clero, de- tinuidad, de una tradición liistóri- propios de una edad tan avanza- cia de Yeracruz, se llenó de bata- cio dt- Martínez Anido, que enton- sional. Cueste lo (uie cueste hay
fendíendo los privilegios de los te- en constantemente afirmada que la", dio lugar al natural resenti- llones acantonados en Jalapa, ( ór- es ejercía de ministro de la Go- quv d e J a r a r culpable al deteni-
rratenientes, asaltaba y detentaba a b a r c a las p r i m e r a s inquietudes in- miento de estos militares, que por doba y Orizaba. que con el fijo de bernación, estaba en estrecho con- lo, castigarle, hundirle en presi-
vi poder en favor de la oligarquía telectuales que se infundieron en otra parte eran los jefes de más Veracruz, creado desde 17!''i ha- tacto con el. Se tendía la red po- lio. El juez, siniestro y estúpido,
t'eudal y del Clero, no menos que la vida social del p u e r t o , por me- Uta graduación en la Nueva Es- cían un total de varios miles de liciaca con el cascabel de la revolu- se ha vuelto agresivo. Y el des-
como enemigo subrepticio de la dia, ion de figuras t a n ilustres de paña. plazas, además de los cuerpos de ción y siempre caían algunos ilu- graciado que ha caído estúpido,
institución de la República. Dic- escritores v e r a e r u z a n o s . como Cla- De la hostilidad conjugada de Lanceros de Yeracruz que ya exis- minados. El taso de Vera de Hida- se ha vuelto agresivo vn las redes
tadores de entorchados y charre- vijero y el P a d r e A l e g r e ; ambos los poderosos comerciantes de Ye- tían en 17H7, establecidos por Real soa. repudiado por la conciencia le la justicia con o sin razón, con
teras, que llegaban a Presidentes, j e s u í t a s , los cuales indudablemente racruz, con los "parianeros" de Orden, y a los que había que agre- universal, en que los agentes del eausa o sin causa, vuelve a su
Per virtud de cualquier cuartela- e s t i m u l a r o n el d e s p e r t a r d>-l mo- México, que encabezaba Yermo, gar las compañías de "partidos y general Martínez Anido simularon •elda con la fuerza del odio que
zo, asonada o sublevación para vimiento intelectual de la Colonia. surgió el motín con el que fue morenos". Como puede verse, es la una revuelta contra la dictadura, le empuja a la blasfemia y a la
ejercer un poder tiránico, persona- en la s e g u n d a m i t a d del Siglo destituido Iturrigaray en agosto de Intendencia de Yeracruz cuna del fue un crimen que manchó de san- igrt-sion. Rencoroso, con la ob-
lisimo y atrabilario, con el apoyo XYI1I con ideas a n t i r r e g a l i s t a s , 1S08; vecinos de Yeracruz como militarismo criollo, en donde ad- gre al parlanchín Primo de Rivera. sesión del proceso en la mente,
<¡e otros jefes militares, de alta s u s t e n t a d a s por los m á s signifi- Don Manuel Gi! de la Torre y el quiere mayor desarrollo la crea- Pe reí ieron cinco hombres, tres en e encierra aún más en la soledad
'•:radii'\ción, —antiguos compañeros cados m i e m b r o s de la Compañía famoso Inarra, se destacaron en- ción de milicias hispanas, a la que Pamplona y dos en Barcelona, con- lespeeíiva. Y espera la condena,
y "compadres"— dan la tónica de ile J e s ú s en E u r o p a , que deber, ha- tre los que sorprendieron y arres- un poco antes de principar la In- denados a morir en garrote vil. njusta a todas luces, según él
esos aciagos y penosos días, que ber divulgado en América, s u s dis- taron al virrey, y no fue natural- lependencia, se incorporan sin ta- Alarcón era el juez especializado
simboliza como su mejor arque- cípulos novo-hispanos m á s conspi- mente casualidad, que el anciano xativas los nativos del puerto. Es- en estas causas. Fue él quien ins-
tipo, don Antonio López de San- cuos; Clavijero quizá d u r a n t e su Mariscal de Campo Don Pedro Ga- to nos explica la prioridad que to- truyó la causa por el alijo de ar-
tana. Eso fue lo que por fortuna estancia como catedrático en el ribay, resultara designado por los maron los insurgentes veracruza- mas bajo el Gobierno Lerroux-Gil Esos magistrados no inquieren
derrumbó el Plan de Ayutla en Colegio de San J a v i e r , en Yaliado- amotinados para suceder a Iturri- nos en el curso de las Guerras de Robles. En una palabra, era vi hom- ni estudian las causas del mal y
1S54. lid ( M o r e l i a ) , y el P a d r e Alegre, garay. Las desavenencias del Independencia. bre de confianza de la reacción. El (Sigue en la página C)
PAGINA SEIS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

Justo Sierra, Educador La Escritura Hierática Maya extraído de la yerba lla.


(Viene de la página 1) (Viene de la página 3) cesario proclamar tanto más alt viaje científico a España en 1863 mada, CH'O, haya hecho
como que es raro en los bibliófilos Brasseur tomó conocimiento en los
un sueldo de setenta a cien pesos por casi toda su vida?" Cabe aquí contenía el canasto y en medio sobre todo, los americanistas, e archivos de la Academia Real de creer a Landa, que se trata-
todo el humanismo anecdotario de la comprensión con que don Justo del desorden encontré un peque- que consintiera en dar (10) pres Historia de Madrid, del manuscri- ba de carbonato de cobre,
trataba día a día los casos de maestros con alguna necesidad ma- ño fragmento que se destacaba de tado al sabio abate, y a quien tam to de una obra titulada "Relación pues, en realidad por su co-
terial o espiritual. Cabe también aquí la unánime consagración de la envoltura de papel en la cual bien dio el permiso de publicarlo de las Cosas de Yucatán", y com- lor entre azul y verde, da
respeto y amor que gremio tan difícil profesó a su jefe. estaba encerrado el manuscrito en facsímil integral del mismo. Es- puesta por el P. Diego de Landa esa impresión. Los mayas
Del plano de la educación primaria hemos de saltar al de la se- (7). te facsímil entresacado con una primer Obispo de ese país (G) sí conocían el cobre, pudiera
cundaria y superior, con cuyos problemas don Justo se sentía más Los conservadores de la biblio- exactitud digna de elogio por Hen- Por una singular IRONÍA del des- ser que lo hubieran usado;
familiarizado, razón que lo determinó a tratarlos primero. teca a quienes tuve la ocasión de ry Bourgeois, dibujante de Bras tino, este debía ser el mismo mi- pero, esta es una de las co-
Hubo aquí, también reformas y ensayos preliminares. Lo defini- consultar me hicieron el honor de seur, y con la dirección de este sionero, el que con celo EXAGE- sas en las que no hay cer-
tivo fue realizado en 1907. En primer lugar el plan de la Escuela confirmarme el pensamiento que último y con la de M. Angrand RADO había quemado y condena- teza para a s e g u r a r l a s .
Nacional Preparatoria, por la que tantas y tan arduas batallas dio estas palabras encerraban... que fue impreso en cromolitografía en do a desaparecer todos los manus- Ahora lo r e f e r e n t e al
Sierra, plan que se funda en las siguientes características: lo prác- fue...o de... Pérez. La escritu- la Imprenta Imperial de París, y critos indios que pudo recoger ACIDO ACÉTICO de que
tico, lo educativo, lo uniforme de los estudios, la ordenación jerár- rn era española del siglo XVI o apareció en 1869 bajo los auspicios (11), quien debía darnos en cier- habla Brasseur, es una de
quica de las ciencias, adoptándola a la experiencia del método que, XVII, esto era lo que había ob- de la Comisión de México (9). El ta medida la piedra de toque del tantas libertades que se to-
por ejemplo, aconsejó la supresión de la sociología. servado sobre el fragmento que facsímil en cuestión, es poco des- desciframiento de estos mismos mó, para asegurar cosas
El plan de la escuela de Jurisprudencia, introduce la especiali- pude leer. Era pues una clase de pués, la sola producción útil que manuscritos. Después de haber re- que no se preocupó por ave-
dad en ciencias jurídicas y sociales; se hacen más importantes, con- ex libris, y que uno de los anti- ésta comisión oficial dio a la eru- sumido la reseña que se ha podi- riguar bien, ni informarse,
cienzudos y de profundidad científica los cursos básicos del abogado, guos poseedores del manuscrito cantidades dición y al país, en cambio de do procurar sobre la historia, la pues en las ceremonias de
aligerándolos de materias consideradas como secundarias. En éste debió llamarse Pérez. considerables inscritas religión, los usos y costumbres limpiar los libros, claramen-
Numerosos eruditos nmericanos en el presupuesto del Estado, por que él había podido procurarse te dice Landa, que usaban
como en el de la Preparatoria, don Justo aplicó las ideas a cuyo su Constitución... En cunnto al neeren de los indios de Yucatán, de AGUA VIRGEN recogi-
desarrollo hemos asistido. Las razones y loa límites de las reformas han llevado el nombre de Pérez,
texto que le acompaña, yo pregun- da en un monte donde no
a la enseñanza superior se consignan en el informe presentado a la pero ignoro si será posible conocer to por el momento, para mis re- Landa, juzgó oportuno componer hubiera llegado mujer.
Cámara de Diputados, ampliado verbalmente por don Justo, .|uion de una manera precisa el antiguo el calendario y los Katunes, de los
poseedor de dicho manuscrito nú- servas, ¿cuál es su valor científi- cuales, no puedo dispensnrse de su (C) La palabra alterada por los
aprovechó la ocasión para reiterar el propósito de poner cima al sis-
tema educativo con la creación de la Universidad Nacional. mero dos, pero como hay siempre co? hábil coordinación "si esto que re- cronistas es el de A-NAAT-
TE, o sea para "que adivi-
Paso anterior a la realización de ese anhelo, era la creación de ventaja de poder designar de una El Códice Troano es parecido, gía el orden de los Katunes, "FUE
manera clara un documento sobro desde el punto de vista material; EL DEMONIO", dejó el PIADO- nes" "para infcelegir", ya
la escuela de Altos Estudios. El 9 de julio de 1908 don Justo se el cual se es llamado a basarse en que tales libros estaban es-
lamentaba de la lentitud con que procedían algunas de las comisio- trabajos de erudición, creo que ln papel, doblez en biombo, cubier- SO Obispo, como fuera de ordi- critos en tal forma que so-
nes del Consejo de Educación, especialmente la encargada de elabo- pintura en cuestión podría venta- to por pintura y signos, con ins- nnrio en todo honor, si este fue lamente los iniciados podían
rar el proyecto del nuevo plantel, proyecto que fue al fin presentado josamente recibir el nombre de cripciones verso y converso, aspec- un hombre, debía ser un gran idó- entenderlos.
en la sesión del 13 de agosto y comenzó a discutirse el 3 de sep- Código l'eresiano, como el terco i to y disposiciones generales, a los latra, porque n todos estos Ku-
otros manuscritos mencionados an- (6) Antigüedades mexicanas.
tiembre, siendo objeto de severas observaciones por parte del maes- manuscrito ha sido denominado a Uines les atribuyó FALSEDAD,
tro Sierra, que no veía interpretada su idea creadora, reexpuesta al toda hora Código Troano, y como tes. Se compone de 35 hojas o sea las adivinaciones y la sutilidad, (D) Los mayas le daban un ba-
7 páginas de 23 cms., de alto por donde estas gentes u otras de su ño de estuco fino a base de
Consejo en la sesión del 8 do octubre. Como se trataba de fincar el célebre manuscrito mexicano de 12 cms., de largo. Por inadverten- yeso y goma, al papel de
la institución clave de la futura Universidad, los trabajos fueron la Biblioteca Nacional ha sido bau- cia del sabio abato, puso el final •spocie se han dejado enfrailar, es- corteza que utilizaban para
prolijos y culminaron en la ley expedida el 7 de abril de 1910 que tizado Código Telleriano Remen- leí manuscrito por el principio, de a ciencia ora entre todas ellas n pintar sus signos.
fija los fines, organización y métodos de la Escuela Nacional de sis (8). suerte que la paginación europea a Acual las
daban el mayor crédito". (E) Investigaciones llevadas a
reseñas que nos da Lan-
Altos Estudios. El Código Peresiano ha sido fo- que ha puesto a su edición debe de cabo, por Morley y Girard,
Era el tiempo do acometer la conquista suprema. tografiado por orden do M. Víc- ser inversa, es decir de abajo para ía sobre el calendario yucateco, y parecen probar abundante-
El proyecto (le la Universidad Nacional, que había sido en 1881 tor Duruy, entonces Ministro de arriba. Hrasscur basándose en la os signos con la ayuda de los cun- mente que, la procedencia de
la defensa del progreso, en 1910 será su confirmación y la del carác- Instrucción Pública, y debo a la realidad del perfil de los perso- ea r
los indios anotaban los mese.; los manuscritos mayas de-
ter inalienable a la reforma educativa. benevolencia de esto sabio acadé- najes representados en el códice los días. Estos signos que en- nominados Trocort e s i a n o,
El 10 de enero de esto año, don Justo anuncia con júbilo desbor- mico un ejemplar de esta repro- Troano, pensaba que esto manus- ontramos frecuentemente repro- Troano y Peresiano, son de
dante la (crin¡nación del proyecto, o invita, excita "con toda solem- ducción, pues, el estudio no ha si- crito, debía de sor muy antiguo y ducidos en los tres manuscritos orig-en Guatemalteco, por lo
nidad" a los consejeros para que se consagren a estudiarlo. En la do <lo mediocre utilidad para mis que se remontaba a mil años an- onocidos hasta este día, eran tanto, de origen maya.
sesión del 17 de enero, después de sor leído el proyecto, el maestro trabajos. El número excesivamente tes de nuestra era. Esta antiguo- )ues, una indicación preciosa, aun- (7) Después que este manuscri-
hace una sucinta exposición general y se turna el asunto a una co- restringido do ejemplares fotográ-|,i n j era entonces poca cosa al ln- |Ue do una manera reducida para to en cuestión fue puesto en
misión dictaminado™, que lo vuelvo al pleno en el mes de abril. ficos de e.sto Código me ha empe- >lo del dato de los acontecimien- 1 investigador interesado en pro- "reserva" el sobre en cues-
Don Justo participa en las deliberaciones, que terminan el 26 del pro- ñado a hacerlo copiar autográfica- tos expresados en los libros sn- undizar más en el conocimiento tión desapareció...".
pio abril. El 3 de mayo es enviada a la Cámara de Diputados la inicia- mente y lo he reproducido en for- grados do la religión Toltoca. El le dichos signos hieráticos". (8) Debo hacer mención espe-
tiva de ley y fundada en la tribuna con un discurso magistral, pre- ma en mis colecciones de docu- Códice Chimalpopoca, el cual ha- cial, sobre todo, a M. Mi-
nuncio del discurso inaugural de la Universidad. La ley fue promul- mentos sobre la escritura bía entretomado la traducción y chelant, que en esta ocasión
gada el 26 de mayo. Oriente y en América. Esta que no era, siguiendo ni sabio nbn- NOTAS: me presto de la manera más
pía ha sido hecha con el mejor to, más que una transcripción es- atenta, el concurso de su ex-
sentido por un artista muy mi- crita de los monumentos figura- (1) Mis reservas n este respec- periencia y su sabiduría.
Obras Completas del Maestro .Insto Sierra.—Tonn I.—Kstudio tivos de la antigüedad mexicana, to en las memorias del Con- (9) Estudio sobre el sistema
Cenernl sobre Don Justo Sierra.—II. N. A. M.—19-18. nucioso, pero en esta época yo ig-
noraba los conocimientos que ad- le proporcionaban un dato que RC IX r e s o Internacional d e gráfico y la lengua de los
quirí más tarde sobre los elemen- remontaba n 11,492 años antes del Orientalistas. Londres, 1874. mayas, por Brasseur de
pág. 12!t.
tos de la escritura hierática nme- desembarque de Cortés en México, Bourbourg.
Problemas del Derecho Penal ricana; de suerte que las faltas tra
que me serían posible corregir aho-
o sea 9,973 años antes do nues- (2) Brnsseur de Bourbourg: Re-
era. "El comienzo del perío- lación de las ("osas de Yu- (10) Brasseur de Bourbourg, car-
ta a Rosny sobre el descu-
(Viene do la página 5) liza el tipo desde el punto de vis- ra, han pasado en esa época in- do Tolteca Sacerdotal y el triun- catán, pág. 493.
ta psicológico, se verá cómo su fo de la Civilización, a la cual el A) KATUN, es propiamente di- brimiento de documentos re-
desdeñan el sentido humanitario <l< situación criminal revela ausencia apercibidas. Este defecto será re- nombre de Quctznl-Coatl sirvió de cho un ciclo de 20 ó 24 años. lativos a la antigüedad ame-
considerar al delincuente como a ur de todo sentido moral. parado un una memoria que pien- bandera", había caído, (10) si- Los mayas al final de cada ricana.
enfermo. Prueban, con su conduc
ta, que no los interesa la tesis di La escuela italiana explica que so pasar a planchas autográficas guiendo los mismos senderos en el
le mi libro, y en el cual tendré no año de 6,58.'¡ A. C De esta mane-
ciclo levantaban una colum- (F) Los mayas, en el Chilám
Balám de Chumayel, p. 24.
se da vi caso de que a través de na con que conmemoraban
un criminalista conservador comí solamente que señalar útiles co- ra la Historia americana venía a tal .suceso. Respecto de l:i Ed. de la U. N. A. M. 1941.
os (¡arraud, puesto que esto ex varias generaciones resurge :•! ti- ser la "MAS ANTICUA HISTO- palabra KATUN existen dis- México. Traducción de A.
rrecciones, sino proponer frecuen-
plica la necesidad de estudiar ln po con todas las palabras de lmr- tes restituciones de signos más o RIA ESCRITA EN NUESTRO cusiones acerca do .si dicho Médiz Bolio, dicen que a la
etiología del criminal. Poseen eo barie primitiva y que es factor menos completos conforme al ori- GLOBO...". nombre viene dv KAL-20 y llegada de los españoles a
noeimiontos en ciencias sociales, n principal de orden. TUN-PIEDRA, es d e c i r Yucatán, hacía 11,600 años
separándolas de las ciencias bio- Al segundo grupo corresponden ginal. Brasseur ha venido impulsando "piedra que marca un ci- que vivían en el continente.
lógicas y naturales, empleando en los delincuentes formados en el Ya tendré ocasión de recurrir los estudios americanos que ha
el estudio un método exporimen ambiente viciado de las grandes varias veces a este manuscrito en cultivado con tanto celo y entu- clo" o bien, de KAT-ATRA- (G) Lnnda no fue el primer Obis-
tal, que permita presentar el cri ciudades. Débiles de espíritu son el curso de esta memoria. VESAR y TUN-PIEDRA, es po de Yucatán, lo fue Fray
siasmo, antes de haber podido dar- decir, "piedra ntrnvesadn".
men; no como una entidad jurídi absorbidos por el medio ambiente, C. El tercer manuscrito, el Có- nos la traducción de su Historia Francisco de Toral. Landa
ca, sino como un fenómeno social y comenzando por el robo, acaban dice. Troano, tiene el nombre de de los Soles. Yo creo fuertemen- A nosotros no.s parece que fue el segundo Obispo.
Luego debe procodersp a ur en el crimen. su propietario I). Juan de Tro y te, que sus sucesores no encuen- ambas expresiones no están (11) "Encontramos, dice el P-
atento y directo examen d-cl cri de acuerdo con la índole re- Diego de Landa, hablando
Kl delincuente pasional es una Ortolano, descendiente de Fernan- tran el medio de hacer remontar- ferente al suceso que se tra-
minal, buscando las raíces del de variedad del delincuente acciden- do Cortés, y actualmente profesor se la historia del Nuevo Mundo a de los indios de su diócesis,
rocho, hasta descubrir si el sujeto tal. Se trata de un individuo im- de la escuela de Charles de Ma- los datos aquí retrocedidos, mucho taba de conmemorar, pues- un gran número de libros
que delinque es normal o anormal pulsivo que obra por causH.s casi Iriil. Se ha dado al conocimiento más que los que creen haber des- to quo si se trataba de un en estos caracteres, signos
Verdad que ya s-e trabaja en este siempre en desproporción con el do Hras.seur, a quien la existencia cubierto los más viejos monumen- PILAR o COLUMNA, en hieráticos mayas, y como no
sentido. Se estudian minuciosamen- crimen cometido. I>e temperamento lengua maya se denominan
tos de la literatura Indiana Ori- había ninguno que no tu-
te los caracteres físicos, intelec- sanguíneo y nervioso, es de una de este importante documento fue ginal (F). OCOM, poro sí creemos que
viera superstición u obn
tuales y morales del delincuente a gran sensibilidad y con facilidad se omunicado durante su permanen- fuera do la interpretación
cia en España en el verano de Tales son hasta el presente los de TIJN como piedra en la del demonio los quemamos
la voz que costumbres. Esto arrepiente de su crimen. 1866. El poseedor de este docu- solos manuscritos originales sobre primera expresión, ésta que- todos. Lo cual sintieron mu-1
ha permitido clasificar los fneto- Los delincuentes accidentales del mento, de este tesoro arqueológi- los cuales los sabios pueden apli- daría correctamente expre- cho y los llenó de pena. N)
rs del crimen en tres grupos: cuarto grupo, se producen de ma- co, por una liberalidad que es ne car los recursos de su sagacidad sada si se diera la de TUN- solamente los mayas sintie-
a).—Factor físico o natural, co- nera esporádica y siempre lamen- en el logro de descubrir la inter- ENTONí'KS, porque sería ron profundamente la des-
cuma naturaleza de la ta hnber delinquido. pretación de estos preciosos docu- KAI.-TUN, SE CERRO EN- trucción de estos documen-
tierra en que vive y se desarrolla Los del último grupo compren- mentos de la antigüedad ameri- TONCES, es decir que se tos, sino muchos españoles
el hombre. den a unos seres anormales, desdo disertación contra la tortura, Agus- cana. cerró el CICLO. que presenciaron este bárba-
b).---Factores individuales, o sea os locos por herencia, por degenera- tín Nicolás, denuncia a determina- Pero, para ABORDAR EL DES- (3) Landa, Relación, p. 137. ro acto, protestaron, y así se
el carácter nato o adquirido; el ción, por sífilis, por epilepsia, etc., dos eclesiásticos que, a pesar de CIFRAMIENTO DE UNA LEN- Bancroft. "Razas Nativas de lo hicieron saber a Fray
estado psicológico y natal del de- hasta los anormales que, sin ser sus protestas do pudor y de cle- GUA Y DE UNA ESCRITURA Norteamérica". Francisco de Toral, al lle-
lincuente. locos, .son desequilibrados. Ksto.s mencia se permitían realizar actos DESCONOCIDAS, ES NECESA- (4) Esta memoria no pudo apa- gar éste a Yucatán, motivo
c).—Factores sociales, a saber: lan un crecido porcentaje a la reprobables; violando el pudor fe- RIO SABER DE TEXTOS BI- recer en el informe rendido por lo que el irascible Lan-
condiciones de vida económica, vi- •riminalidad puesto que actúan a menino ordenaban que el verdugo LINGÜES O DE DATOS HISTÓ- de los trabajos del Congre- da, fue sujeto a proceso en
da en el hogar, trabajo prematu- impulsos de neurastenia física (de afeitara las partes más íntimas y RICOS que hacen falta a los ame- so do Americanistas, sesión España.
ro, ambiente en que vivió la infan- bilidad, desequilibrio del sistema secretas de jóvenes mujeres, con ricanistas. de Nacy, 1875, por una se-
cia, biografía. nervioso) unas veres y otras son la intención de arrancarles una Todo es desconocido; el origen rie do dificultades tipográ-
La escuela antropológica esta atacados de neurastenia moral, o declaración.
blece que el delito no puede ser sea, impotencia de resistir a malas
estudiado sin el delincuente, de la tentaciones.
de los manuscritos, el destino, el
Para confirmar estas palabras, sistema de caracteres o idioma en
podemos recordar la actuación del los cuales fueron compuestos. Se
ficas inherentes a su repro-
ducción. Yo la entregué para DIRECTORIO
su impresión tal como lo ha- Director Técnico
misma manera que la enfermedad Todos estos individuos no de- general Arlegui, quien siendo je- ha visto más arriba que Kings- bía comunicado al Congreso,
sin el enfermo. Por consiguiente, ben ser tratados ni juzgados a fe de policía de Barcelona, go- borough, llamaba al Códice Dres- Lie. Raúl Norlega
por un deseo de la oficina
es indispensable inquirir en la per- enor del delito cometido y al dic- zaba martirizando a los detenidos. den "una pintura original mexi- de la Sociedad Americana Responsable
sonalidad del delincuente. ado da un Código que, sin mira- Les martirizaba él personalmente, cana", M. Aubin se permitía de- de Francia. Lie. Jesús Castafión Bodrifnei
La escuela positivista italiana, miento alguno, les somete a pena después de haberles ofrecido di- cir que los documentos en cues- (5) El P. Diego de Landa, ase- Colaboradores Permanentes
representada por César Lombro- de prisión. Esas leyes que condenan nero y protección si denunciaban a tión ofrecían alguna relación con gura haber quemado todos Sr. Román Beltrin Martines
so (1836-1909), clasifica en cinco il delincuente sin tener en cuenta sus compañeros. Ante la respues- los rituales, "PERO QUE ESCA- los códices que recogió, 27 Jefe del Departamento de Biblíotíc"
grupos a los delincuentes: u estado físico e intelectual, no ta negativa, comenzaba el suplicio. PABAN A TODA INTERPRETA- en total, en el famoso auto y Archivo» Económicos
1. Delincuentes natos o instinti- idmiten reforma alguna y están Podemos citar, como ejemplo de CIÓN". El sabio mexicanista ase- de fe de Maní, pero, es rjo- Lie. Moisés Gomileí N»T»rro
vos. destinadas a desaparecer, del mis- brutalidad inaudita, el c a s o del guraba que algunas analogías con sible que algunos de estos Subjefe del Departamento de Biblioteca
2. Delincuentes por tendencia ad- mo modo que van desapareciendo de el sindicalista Ramón Archs, a quien los signos mexicanos debían hacer escritos jeroglíficos se ha- y Archivos Económicos
istema penal los castigos corpora- propio general Arlegui cortó la conocer, un día, "el modo de for- Lie. José Mlpn.l Quintan», Lie. Ken»t«
quirida. es aplicados antaño por persona- lengua con las tijeras que tenía llan escapado yendo a parar
3. Delincuentes pasionales. mación de los antiguos caracteres a Europa. Hasta ahora, Molln» Enrique», Dr. Manuel C»rrer»
jes encargados de administrar jus- sobre la mesa. Desangrado murió y la lengua en que fueron conce- 1875, siguen siendo tres los -Umpa y Lie. Ernesto de 1» Torre Villar
4. Delincuentes accidentales. icia, atacados de sadismo, según Archs, en el despacho de Arlegui. bidos". Las indicaciones de M. Au-
5. Delincuentes alienados. manuscritos conocidos. 'raductor: (Inglés, Francés e ItalUno)
estimonio de Félix Gaiffe, quien Al día siguiente fue hallado el ca-
El primer grupo se destaca por en "L'envers du gran siécle", explica dáver en la calle Vila-Vilá. Una bin no provocaron ningún resul- (B) La palabra cardenillo usa- Sr. Eduardo Sierra B»sorto
Fotografía
la anormalidad del individuo con que "se presentaban casos muy nota de la jefatura de policía pre- tado durable. La gloria de haber da por Landa y otros cro- Sr. Osear Aragón Larranaf*
semblante primitivo de tipo salva- delicados en los cuales el atacado sentó el caso como si hubiera sido abierto la vista de los descubri- nistas al referirse a las ce- Sr. Melchor García Eeynoso
je: cráneo reducido, mandíbulas de sadismo gozaba de manera es- Archs víctima de un atentado. Es- mientos estaba reservada a nues- remonias de lavar los libro» Jefe del Departamento de Orifica»
exageradas, etc., cuya insensibili- pecial. El autor de una atrevida to sucedió en el año de 1921. tro muy respetable colega el aba- en el mes de UOH, es posi- Sr. Cario» Pírea de Le6n
dad física es evidente. Si se ana- te Brasseur de Bourbourg. En un , ble que el color del polvo Administración
Srita. Ana Luisa Meyer DU*
-SUMARIO -No. 110-
Filosofía.—Una Crítica Demoledora del Intuicíonismo Filosófico 1
Las Constituciones Políticas de Yucatán 1
Conciencia de México.— Un Diplomático Mexicano Ignorado, Don Simón
Tadeo Ortiz 1
VII Feria Mexicana del Libro.—El Liberalismo en Veracruz 1
Espejo de Libros 2
Catálogo Biográfico de Insurgentes Mexicanos 2
Fichas de Historia E c o n ó m i c a . - L a s Huelgas Ferrocarrileras en el Por-
ílriato 2
Cultura Maya.—¿Existe Error en la Lectura de los Katunes Mayas? . . . 3
A Propósito de un Centenario.— Miguel Jiménez 3
Los Libros Anotados.- Proyecto de la Constitución de 1856 'i
XV Aniversario de la Muerte del Benemérito.—Discursos 4
Literatura.— ¡Buenos Días, Abuelo. . . ! Canto al Instituto Juárez de Du-
EJEMPLAR rando
Espejo de Libros
r
.>

Revistas 7

$ 0.50 DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO


Aniversario de la Escuela Nacional Preparatoria Nocturna No. 3

LOS AUTK't'l.OS DE KSTE HOI.KTIN SON |>K I.1HKB RKPRODUOCION.


. 7

Dirección de Premu y Director. l'iil.lie.nli, p o r el IJ.-p.irt.iii.ei.lii d e B l U l o t e e .


Keilacción de la Memoria Lie. Nfunut'l J. Sierra. MÉXICO, I ) . !•'., S A I Í A D O l o .I)K J l . ' N I O I ) K 19-Y lie I.l Seeu-I.in.l d e I l.nieml.i y C r é d i t o 1'ÜI.IH

FILOSOFÍA COXC1EXCIA DE MÉXICO

Una Crítica Demoledora del


Intuicíonismo Filosófico Un Diplomático Mexicano Ignorado
Por León MÉNDEZ HERMAS Don Simón Tadeo Ortiz
N el último de los cinco ensa- Nietzsche en la constitución del in-
E '-yos que el doctor José Torres
consagró a Federico Nietzsche, nos
tuicionismo contempo r á n e o", y
después de asombrarse de la fal- A mediados de 1K1K se encontra ferencias sobre .su situación perso-
ba en Huenos Aires, don Si nal, recordando haberse dedicado
Kste personaje, de origen jalisciense, está considerado en-
legó algunas de sus más brillan- ta de consecuencia del indiscutide tre los precursores del pensamiento económico mexicano; don nión Tadeo Ortiz y Ayala, a quier desde liaría nueve año.': "a la cau-
tes páginas acerca di- un tema que maestro universitario, nos h a c < Jesús Silva Ilerzog, lo menciona en su libro "Kl Pensamiento vemos solicitar, por tercera vez sa de la patria". Pura servirla,
desde la injustificada repudiación notar que "el intuicíonismo, últi- Kconómico en México" y, dice de él: " . . . s e nota que Tadeo Or- el 4 de septiembre, una audien agregaba: "he abandonado el ca-
del positivismo ha venido consti- mo impulso del pensamiento reli- tiz fue
fue un hombre sensato
sen e ilustrado, que conoció bien la cien- c¡a al Directo!" Supremo I'ueyrre rino de mi casa, de ñas relaciones,
tuyendo uno de los motivos esen- gioso para la justificación de la cia económica del primer narto del siglo XIX. don. Según sus manifestaciones, de y la dulce .satisfacción de morar,
ciales del pensamiento moderno, así creencia, convencido ya de la im- Su obra, que apareciera en Iturdcits
Iturd en el año de1832 no haber estado inspirado en jus- y respirar el precioso suelo, y a in-
in nuestro país como en los de-potencia absoluta de la razón pa- —"México considerado como nación independiente y libre" era tos motivos hubiera desistido, y nata] sujetándome a una vida erran-
más. Kl filósofo mexicano, fun- ra asegurar cualquier metafísica prácticamente desconocida en nuestros días, pues no se había abrazado "el partido de la venera- te en los países extraños, y a to-
giendo entre nosotros como el in- teológica, se apodera de e s t o s vuelto a reeditar sino hasta el año de 1U.Y2, en que lo hizo la ción sumisa", pero contaba conque da suerte de privaciones y inco-
dispensable, solitario y clarividen- oíd ways of thinking, como dice biblioteca Jalisciense del Instituto Tecnológico de Guadalajara, el celo a su deber lejos de causar modidades". Se le había confiado
te hombre que clama en el desier- James, y trata de organizar una para rescatar del olvido tan importante documento. displicencias, lo disculparía. el cargo de traer una comisión a
to, expone con toda la solidez a fe congruente y sistemática con Pocos datos se conocen acerca de su vida pues ni siquiera
esperarse de un talento vigoroso los datos que la experiencia de se sabe la fecha exacta de su nacimiento, aunque el lugar que Kl interés que ofrecían "la Im- la América del Sur, "y agenciar
como el suyo, las razones en vir-los hombres ofrece. . .". (Págs. 20.S se sitúa es Mascota, Jal., y aproximadamente a fines del siglo portancia de sus papeles, la tras- por los destinos de un pueblo gran-
tud de las cuales hay que desechar y 20!»). XVIII; se dice que sus primeros estudios los hizo en México •endencia de su comisión, y el vas- de pero desdichado". Kn sus pere-
las endebles filosofías intuicionis- Tero no echan mano de todos
y que posteriormente se trasladó a Kuropa; uno de sus bió- to campo que ella ofrece a. los ojos grinaciones había conocido desgra-
tas. los datos a su disposición, pues
grafos afirma: " . . . e n aquel lugar lo sorprendió la insurrección
de Hidalgo e interesándose por la causa insurgente y abando- le la Política e intereses generales cias y calamidades, habiendo lo-
le la América, y especialmente a grado su "difícil salvación", sin
José Torres opone a la mencio- con "refinada parcialidad" em- nando sus estudios, decidió escribir a los primeros caudillos,
a gloria del Supremo Jefe de las (lie desfalleciera su "máx'ima cons-
nada escuela de pensamiento el in- plean sólo aquellos que son sus- según nos dice textualmente don Jorge Filtres I)., ofreciéndoles
sus servicios, y marcha a Haltimore, nido entonces de conspira- Provincias Unidas, y la América tante (que) ha sido la perseveran-
tucionismo de Nietzsche, a quien ceptibles de apoyar el criterio re- dores, contra el gobierno de Kspaña". leí Sud" debía explicar su súplica, cia". Así había llegado al Río de
tanto admira, haciendo resaltar su ligioso prefijado, dejando fuera las isí como el hecho de que "sus cir- la Plata, y solicitado una entrevis-
fuerte trabazón, "ya que el nuevo experiencias internas, igualmente Kl documento que reproducimos que es un extracto y co-
cunstancias" no le p e r m i t i e s e n ta del Director.
evangelio que predica el filósofo intuitivas y sólidas, que v i v e n mentario de varios que existen en el Archivo General de la
Nación de la República Argentina, nos viene a revelar una eta- iresontarse con carácter publico, No obstante el tono un tanto ex-
por la boca infalible de Zaratus- Nietzsche y todos los que sienten pa desconocida de la vida de este ilustre jalisciense, indepen- su anhelo era servir "la causa (le tremoso, Ortiz no había conseguido
tra, forma un sólido bloque donde la negación de la Divinidad, o la dientemente de que, por otro lado, nos da a conocer algunas
impera una sola tendencia y una falsedad de las llamadas realida- América, y Patria, con el influjo ÍU intento, pues el I (i de septiein-
ideas sobre materia económica y política internacional de los bajo los auspicios de un gobier- >re se dirige al Secretario de Ks-
sola finalidad. Por eso —agrega—, des sustantivas de que habla la miembros de la Junta de Zitácuaro y del Generalísimo José
los filósofos iutuicionistas menos metafísica, o, finalmente, la pobre- María Morelos y Pavón. lo que por su organización, ere- ado y de Gobierno, invocando "Los
inconsecuentes con sus premisas za y la convencional hipocresía de Kn uno de los documentos ni los que hace su presentación
lito y luces es el alma de la In- ardientes deseos que el celo y pa-
fundamentales, han rechazado en los ideales éticos aceptados gene- al Director Supremo del Gobierno Argentino, en aquella época lependencia Americana, y el ori triotismo me inspiran a cada ins-
globo este sistema, advirtiendo con ralmente. Kstas convicciones, pun- dice: "he abandonado el cariño de mi casa, de mis relaciones .ron y fuente de las grandes em- ante" para anticiparle una memo-
justicia la repugnancia que envol- tualiza, se viven y experimentan y la dulce satisfacción de mirar y respirar el precioso suelo y iresas". ria para que fuera elevada al Di-
vería, en sus respectivas níntcsÍR, con la misma eficacia y absoluta aire natal, sujetándome a una vida errante en los países extra- Kn estos término.; se presentaba rector a quien hubiera deseado en-
una conclusión inmoralista que Heseguridad con que los místicos sien- ños y a toda suerte de privaciones e incomodidades. "Kn el Ar- 1 Director Supremo este ciudada- .regar "en una conferencia for-
viese brotar de las mismas fuen- ten esas realidades, esos dioses chivo General que hemos mencionado, existen copias de docu-
IO mejicano, que acompañaba su ual", que bahía "suplicado" las co-
tes a que ellos recurren para fun- y dichos ideales. Kn tal situación, mentos originales que portaba don Tadeo Ortiz, para el logro
de su comisión, en uno de ellos dice que tiene 9 años de trabajar olicitud con un bosquejo (le los fias de los papeles que componían
damentar un renacimiento religio- "fácil es comprender el caos a que al servicio de la independencia, lo que significa que, cuando me- "heroicos sucesos de la revolución u comisión. Don Tadeo Ortiz ¡n-
so. Ni James ni Hergson se atre- irremediablemente llegaríamos si, nos desde el año de 1SI0 estaba al servicio de aquella y que de Méjico", en la convicción de ,'ocaha su "exaltado celo por la
ven a tocar esa síntesis (nietzs- consecuentes con nosotros mismos
clieana), que en sus manos es bra- erigiéramos la intuición como crite-
los
os miembros de la Junta de Zitácuaro, quisieron organizar que inspirarían al Jefe del Gobier- prosperidad de la causa común de
na especie de representación de todos los países de "América
sa quemante y para sus sistemas rio por excelencia de v e r d a d y
un
el Sud con México", para la defensa de su causa; las cartas no "los sentimientos sinceros de América", para solicitar se acele-
rase lo posible su negocio, a fin,
elemento de efectiva disolución. si aceptáramos como material de que lol acreditaban
ditb t b n firmadas por Ignacio
estaban Ignaci Rayón y otras adhesión y confianza en unos pue-
según su resultado, de trabajar
Sólo el señor Caso (don Anto- construcción filosófica el "dato in- por Morelos, con fecha 1(1 de enero y febrero de INl.'i, lo que blos que suspiran por la alianza de otros proyectos que tenía en mira.
nio) prescindiendo de las conclu- mediato de la conciencia", varia- viene a probar que el genial guerrero también pensó en el esta gran República". Al parecer el visitante se creía
siones éticas que procura ocul- ble, divergente y contradictorio aspecto de las relaciones de tipo económico hacia esa región.
¿Quien era este comisionado, cu- precisado de insistir respecto déla
tar con todo su afán y diligencia, hasta un límite que apenas po- De acuerdo con los documentos que existen, referentes a la
historia de la diplomacia mexicana, no se le menciona como 'vas "circunstancias" no le permi- sinceridad de sus sentimientos pa-
sólo él reclama el testimonio de ( S i g u e e n la p a g i n a (>) precursor de esta actividad; sus biógrafos tampoco hacen nin- tían presentarse con carácter pú- ra suplir la carencia de una docu-
na referencia a ese aspecto de su vida. blico? Kl propio Ortiz en una mentación en forma que acreditara
gimaI.a importancia del documento que publicamos es innegable.
nota que dirigiera a don Ignacio su misión. Kn efecto, solo acompa-
LAS CONSTITUCIONES J C. R. Tagle, muchos meses más tarde,
el 1S de abril de IKI'.I, hacía re (Sigue en la página -1)
POLÍTICAS DE YUCATÁN
\7/ FERIA MEXICANA DEL LIBRO
Por Silvio del CASTILLO
(la. Inserción) DUDA respveto de las doctrinas
que el fanatismo y la intoleran-
A QUEL grupo Sanjuanista enca- cia mas respetaban en aquellas
EL LIBERALISMO EN VERACRUZ
* » bezudo por el Padre Vicente épocas. VOY Rafael MVRILLO VIDAL
María Yelázquez, (él) qu-a creía Los Sanjuanistas. desd-e el mo-
sinceramente que los preceptos del mento en que la Constitución de (Segunda Inserción) pero las autoridades españolas de una autoridad arbitraria, - - lleller población campesina mestiza, des-
evangelio de Cristo podían conci- Cádiz, empezó a funcionar dandi puerto, se las arreglaron para fu "Las ideas Políticas Contemporá poseída, i[i;t- vegetaba a! l;ulo de
llarse con los sagrados derechos garantías a la gente para d-i'dicarsi y ANZANDO el Grito de Dolores silarlos antes de que les llegar: neas"- ; de aquí que se pidiera! huestes militares con oficialidades
concedidos al hombre por la natu- a política, se convirtió de inme ' - ' debemos recordar la interven oficialmente la orden de indulto. formas de gobierno constituciona criollas y tropa iL- mestizos, nuila-
raleza, se llenó de alegría al eo- Hato en un verdadero club poli ción de los ilustres veracruzano:- Sin forzar la interpretación, e: para terminar con las persecucio i.os e indios, creadas con nutridos
noevr la Constitución de Cádiz, so- tico, donik* los discípulos de doncomprometidos con Don Ignacii inconcuso que la Independencia iK nes religiosas, con los abusos de efectivos en la Intendencia ile Ye-
bre todo, cuando ésta fue jurada Pablo Moreno, adiestrados en las Allende, en el levantamiento y qu< México, puede conceptuarse come sistema fiscal y con la incertidum racru::, para guarnece;' !a.- ¡liazas
por todos los funcionarios públicos ideas liberales de éste, se dedi- con excepción de Don Antonio Me uno de los primeros frutos del in-bre que rodeaba a la propiedad pri de Jalapa, Córdoba y Ori/aba; en
<le la provincia, pues, con esto se caron con ahínco a dar a conocer vino, fueron fusilados el - - de ju flujo de las ideas liberales de so-vada; finalmente, la religión veníi ioniie se adiestraron en el arte
iniciaba una nueva era política y francamente sus pensamientos lio de 1812. Estos mártires cuyos beranía popular y democrática; a considerarse como un instrumen- le la guerra, nuestros insurgentes
administrativa que vendría a be- mhelos enderezados a diseminar nombres son: Cayetano Pérez, Jo porque los impulsos reformist: to de qué servirse y no como ur nás destacados como Allende, y
neficiar, más que nadie, a las cla- las doctrinas en que descansa e sé Evaristo Molina, José Ignacio iniciados por los precursores de di- fin al que se tenía que servir. isimismo los más feroces represo-
ses pobr?s de Yucatán, indios y nuevo sistema de gobierno. Lo qut Murillo, Bartolomé Flores, Jo cho movimiento, se inspiraron en Hemos hecho hincapié en suce- 'Os de aquellos como Iturbide. H'is-
mestizos, por las qu<>, antes la hizo que a las juntas que se ce-se Ignacio Arizmendi y José Pru- la literatura de la "Ilustración" d sos que no han merecido suficien- nmant;\ Cortázar, Santa Anua,
suciedad Sanjuanista abogaba a so- lebraban en la capilla da la igle- dencio Silva, fueron sacrificados los filósofos europeos del sigl te atención por parte de muchos Arista. Kn un ambiente de mise-
to voce en las juntas que celebra- sia de San Juan, se vieran concu- por las autoridades españolas; pues XYIII, que es donde comienzan las historiadores, a pesar de la ínti-
ba, ahora, que de la misma Espa- rridísimas y que el número de sus bien era cierto que formabar enérgicas batallas intelectuales qu; ma vinculación que tienen en dos ria económica y descontento social,
ña llegaba la renovación tan te-afiliados auméntase al grado de parte de la conspiración y desde los enciclopedistas libran en torno aspectos importantes para com- ior la pobreza sobrevenid:-, con la
mida de los partidarios del absolu- que no solamente los -entusiastas íoviembre de 1809, se habían con- al derecho de pensar libremente, prender el desarrollo y la penetra- laralb-.acion del comercio en el
tismo, qué- abundaban en el Estado, partidarios de las ideas liberales jurado con Allende, todos eran muy lo que llegó a constituir uno de los ion de la ideología liberal en nues- Hicrto, donde a la vez ¡¡ululaba el
y a quienes se le apodaba "ruti- de la ciudad acudiesen, sino tam- jóvenes —de 16 a 20 años—, no principios cardinales del credo li- tro territorio: por un lado la for- unitarismo, propicio liara la pre-
neros" o "serviles" quienes a su bién los del interior de la Penín- lasaron de mantener una román- beral. Frutos de la misma ideolo- mación de facture:- ideológicos, Kiraeion de elementos que de una
v otra parte iban a contender en la
ez llamaban a los renovadores sula, que venían ansiosos a Mé- tica adhesión a la causa de la In- gía fueron: el utilitarismo, en lo )recursores de un estado de con-
"liberales" y "herejes" porque se- rida con el fin da asistir a las se- lependcncia, sin que se tradujese moral; en lo religioso la toleran- ciencia, donde junto con la pene- ^surrección de independencia, y que
guían las prédicas de don Pablo siones del club, donde los encen- ?n ninguna aportación positiva, lo cia; en lo político el gobierno cons- n el término de dos generaciones
Moreno, el audaz filósofo vallisole- didos discursos de don Lorenzo de nal no fue óbice para que encar- titucional, y en lo económico la ración de ideas liberales, que se anticiparían más tarde en la Re-
tano, que diez años antes h a b í a Zavala, don Pablo Oreza, don Ma- elados se negaran a delatar a sus ayuda al comercio y al desarrollo ¡mentaba en los intereses econó-
olución de Ayutla, las Guerras de
iniciado un ciclo verdadei-amente nuel Carvajal, don Manuel Jiménez ompañeros, por lo que fueron in- nieos, cuajaba el sentimiento de
eforma, la Intervención y el Im-
revolucionario en el propio Semi- Solís, don Mauricio Gutiérrez y violados, no obstante que ya el Vi- ndustrial; reconociéndose de paso lacionalidad de los criollos nati- erio hasta que asegurasen el triun-
nario, al ser nombrado catedráti- que el bienestar material resultaba •os: por otro, los factores mate-
co de filosofía, introduciendo la ncompatible con la existencia de iales: surgidos de una creciente
(Sigue en la página 7) rrey Apodaca los había indultado, (Sigue en la página 8)
México, P. F., Sábado lo. de Junio de 1957
PAGINA DOS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

[Catálogo Biográfico de
ESPEJO DE LIBROS Insurgentes Mexicanos
En el número 57 de este sentar cuatro breves monografías COMPILACIÓN DE LE cano, acaba de publicar esta impor-
Boletín, se empezaron a pu- tituladas: "Los Sistemas Calenda YES DEL IMPUESTO SO tantísima obra, que indudablemente Por Manuel WOOLMCH B.
blicar una serie de artículos ricos Meshica y Tezcucano", "La BRE LA R E N T A . (1921 es de una importancia capital para
denominados "Cuestiones Sin- Cronología de Ixtlilxóehitl", "Rec 1953).—Secretaría de Ha- los investigadores nacionales y ex- (Sexta Inserción)
cronológicas", de los que es tificaciones a la Cronología de los cienda y Crédito Público.— tranjeros. Su autor es estudioso
autor el I)r. José Aviles So- Tecuhtli Meshica" y "Ensayo de Dirección General del Im muy capaz y concienzudo y con un LARRAÑAGA. (José) Capitán. Con el grado de soldado r>so
lares, desde el año de 1924, Interpretación de la Piedra d-el Ca puesto sobre la Renta.—Mé- gran cariño y dedicación para este estuvo en el Campamento de los 50 Pares en las Mesas del Atijo,
con motivo de un concurso lendario". xico 1957. tipo de trabajos. Para tener una
convocado para promover la Estos trabajos, naturalmente, re- mejor idea del libro, reproducimos 1 " ' L E ' D E S M Á . (Bonifacio) Capitán. Por haber atropellado a 1
M
mayor obra bio-bibliográfica sultaron colmados de lagunas, de el prólogo de que es autor el insig-
de 1). Joaquín García Icazbal- La Secretaría de Hacienda y Cré
opiniones que debí rectificar, y de dito Público queriendo facilitar el ne Antropólogo y Arqueólogo don legítimas autoridades do la nación y abusar del recomendable non,.
ceta. Sobre la fecha del 22 de Manuel Gamio. bre de los americanos", fue mandado fusilar por los insurgente el
muchos otros defectos. Pero man- que los causantes de los diversos 13 de octubre de 1813. »»•-..,
diciembre que según la Crono- teniéndolos, desde entonces, sobre impuestos federales, conozcan per-
logía Guadalupana es la fe- el telar, obtuve paulatinamente fectamente sus obligaciones y en <</~"0N frecuencia se piden a este LEGORRETA. (Francisco) Mariscal de Campo. Murió fusilado
cha de una aparición de la mejor sazonados frutos. ^ Instituto informaciones sobre en Chihuahua, Chih., en 11 de mayo de 1811.
Virgen de esa advocación y En 1936, por invitación de don consecuencia puedan cumplir con la el número, denominación, estructura LEGORRETA. (J. M.) Capitán. Opero en varios puntos del Ei-
que de acuerdo con las notas Enrique Juan Palacios, mantuvi- social, etc., de los grupos aborígenes
de Fray Servando, era una " ' " J ' F O N 1 (Pedro) Acompañó al Padre Hidalgo desde el grito di-
mos una polémica epistolar; la del Continente, las cuales en pocas do en Dolores. Fue hecho prisionero con los proceres insurgentes en
de las fiestas principales de cual versó, principalmente, sobre ocasiones se pueden suministrar de Acntitn de Bajan. Murió fusilado en Chihuahua, Chin., en 6 de ju.
la Tonatzín, surgió una polé-
mica; es a partir de este pun- mis doctrinas calendáricas. Ella, manera satisfactoria.
to que el doctor Aviles se en- me dio el germen de un apéndice Esto se debe, en primer término, " I 0 MCFAGA (José María) Caudillo de la Independencia. Nació
trega a estos estudios cuyo útil para mi primer trabajo: mis a las dificultades con que so tropie- en el'hoy Estado de Guanajuato. Con D. Ignacio López Rayón y D.
fruto más maduro nos ofrece "Cuestiones Sincronológicas", ca- za para saber a qué grupos corres- Sixto Verduzco, estableció la Junta Soberana de Zitácuaro. Pasó 1
balmente ultimadas para enero de C O M P I L A C I Ó N DE ponde legítimamente la clasifica- Tlalchapa, de donde siguió a Sultepec, quedando en esta plaza, con
en este libro, cuyas motiva-
ciones las explica el prólogo 1947. LEYES DEL IMPUESTO ción de indígenas. Son tres los me- Verdusco como encargado de la mencionada Junta. En septiembre
que a continuación reprodu- En diciembre de 1937, presenté SOBRE LA RENTA dios de clasificación a los que con- de 1812, derrotó a Iturbide entre Cuitzeo de los Naranjos y Corrale-
cimos. ante el T-ereer Congreso Mexica- juntamente convendría acudir para jo El 12 do enero de 1813 atacó la plaza de Celaya, que no pudo
no de Historia, celebrado en Mon- O y?. 1-195.») alcanzar tal conocimiento: el lin- tomar por el refuerzo que recibió la guarnición local. Desafecto de la
0 0 0 terrey, N. L., una monografía mi- güístico, el cultural y el referente Junta Nacional se rebeló contra ella en 1813, mas fue aprehendido en
ENGO dichos los motivos que meográfica titulada "El Complejo
T me indujeron, desde el año de Simbolismo de la Xiuhcoalt". Es-
1929, a estudiar "Los Sistemas ta obrita, marca mi más trascen-
a tipo físico. mayo del mismo ano por el brigadier Mariano Cagigas, y remitidos
La clasificación lingüistica es la Mu'ñiz para ser juzgado. Se le confinó a Puruarán. El 29 de junio de
C a 1 c 11 d á r i c o s del Anáhuac". lente progreso, logrado en el ca- más generalizada y aceptable, pues 1813, el señor Rayón se valió del P. Santa María "para que persua-
En julio de 1933, cuando había mino de la dilucidación d-el mo- os individuos monolingües, o sea diera al señor Liceaga a que se presentase y le hablase". Rayón lo
resucito los problemas que me numento insigne. os que se expresan en idiomas y recibió con los brazos abiertos. Poco después salió libre y marchó pa-
plantearon, juzgué que si estaba En febrero de 1939, pude pre- ilialectos aborígenes, son segura- ra su hacienda de la Laja, entre Silao y León, siendo asesinado vil-
en lo justo y lograba establecer cisar la verdadera significación de mente de tipo físico autóctono y mente en 1818 por Juan Ríos. (Diario de Rayón y Dice, de Lednc
una correcta cronología precorte- Los Símbolos Nahui Ehecatl, viven dentro de la cultura indígena y Lara Pardo).
siana, me hallaría, quizá, capaci- Nahui Atl y Nahui O c e 1 o 11, u n i,c o que es aquella que consta en gran LISALDE. ( ) Mariscal. Combatió contra los realis-
N a h u i Quiahuitl de la Piedra proporción de supervivencias de la tas el 11 y 12 de septiembre de 1812, cuando éstos intentaron invadir
:u!lura precolombina. el campo insurgente de Zimatepec.
del Calendario". Desde Gama, se LÓPEZ. (Benedicto) Mariscal de Campo. Valiente jefe insur-
les reputa como alusivos a los cua- ey, de tal manera que se les evite gente que luchó en Mkhoacán. Fue Comandante de Zitácuaro en
tro "Soles"; cuando no expresan, el mayor número de molestias, ha 1812. Desalojó a los realistas de Tilosto y Malacatepec. Hecho prisio-
en realidad, sino los fastos solares venido editando una serie de pu- nero ol 2!> de noviembre de 1817, se le fusiló después. El Congreso
fundamentales. Como una conse- blicaciones dedicadas a tratar la General lo d-eclaró Benemérito de la Patria el 10 de septiembre de
cuencia de este trabajo, pude desci- materia, que conserva a estos per- 1823 y pensionó n su viuda e hijos.
frar la Estela de Tenanco, cuya fectamente informados de todo lo
completa lectura alcancé en abril que atañe a sus obligaciones fisca- LÓPEZ, ((¡aspar) Teniente Coronel. Mandó una fuerza insur-
ltllil.KH.KAKf \ IJNC gente compuesta de 270 infantes y 250 caballos en San Miguel el
de 1940. les así, en este año de 1957, se pu-
En 1939, con ocasión del XXVII blicó el libro, cuya ficha encabeza Grande en 1821. Vuv designado por Iturbide Comandante General de
UK.IM IÜ.1CA MI'.MC.AN A las Provincias Internas do Oriente en agosto de 1821 y desempeñó ese
Congreso de Americanistas, cele- sta nota.
brado en México, di a la estampa cargo basta poco después de la remoción del emperador Iturbidf.
dos opúsculos: "Los Sistemas Ca- (Correspondencia de Iturbido).
Bibliografía Lingüistica de LÓPEZ. (Juan) Teniente. Fue Comandante de la Primera Di-
lendáricos del Anáhuac" y "La la República Mexicana.—Por
Cronología de Ixtlilxóehitl"; cuya visión del Norte en 1821.
Anselmo Marino Flores. — LÓPEZ AGUADO DE RAYÓN. (Rafaela) Heroína insurgen-
materia es similar a la de mis Prólogo de Manuel Gamio.—
dos primeras monografías de 1935, te. Nació en Tlalpiijahua, Mich., a mediados del Siglo XVIII.
Ediciones Especíalo del Ins- MACIAS. (Luis) A fines de 1812, se incorporó a los insurgen
pero ampliada y mejorada. tituto Indigenista Intcramc-
Al mediar 1947, puse en su pun- tes, tomando con el padre Marcos Castellanos, la dirección de las ope-
ricano.—México, D. F.—1957. raciones. Se concentró en la Isla de Mexcala. Murió en abril de 1813
tado para interpretar la piedra del to "La Cronología Meshica", y, MACHORRO. (Pascual) Soldado. Combatió durante la guerra
finnlmente, desde el 21 de julio del Dada la gran población indígena
calendario. año antedicho, hasta el 22 do ju- de independencia al lado del general Bravo. Mandó las fuerzas de
Me impuse, entonces, la dura nio de 1949, principio y remate a que existe en nuestro país todo lo caballería en el infructuoso ataque al puerto de Alvarado, Ver., de 30
taren de sacar de los terrenos del la copia limpia mecanoscrita de que al tema se refiere es de suma de abril de 1813. Se portó bizarramente en la defensa de la plaza de
mito a los tiempos de los Soles la presente obra. Ha sido, pues, importancia e interés, pues como Coseomatepec, Ver., cuando fue atacada esta plaza por los realistas
geológicos, y de rectificar las in- incubada en largo y tesonero es- es sabido todavía existen grandes el 1(". de septiembre de 1813.
correctas cronologías de las eras tudio. Muchas podrán ser sus fal- núcleos al margen del desenvolvi- MAGAN. (José Mariano) Tipógrafo insurgente. Fue encargado
toltccn, cliiihimeca y meshica. En tas; pero aseguro que, a lo me- miento general del resto de la po- de la Imprenta Insurgente en Zitácuaro en 1821. En agosto de 1821.
noviembre de 1935, tuve ya ela- nos he procurado no asentar tesis blación, pues aún hay núcleos que La clasificación cultural es muy por orden de Iturbide se trasladó con todo su equipo a la plaza de
mportante pero de lenta y difícil Tolm-a, Méx.
boradas mis conclusiones prelimi- alguna carente de comprobación. i siquiera hablan el idioma espa- ealización, ya que previamente hay MAGOS. ( ) Presbítero. Conterrón-eo de los primeros
nares sobre dichos asuntos, y en En esta obra, no halla cabida "la ol o lo hablan mal y en conse- iue conocer todas las característi- insurgentes. En Ixmiquilpnn, ligo., proclamó en mayo de 1821 el
el malaventurado Segundo Con- loca de la casa"; los aciertos que uencia es necesario vencer antes as de vida material e intelectual "Plan de Iguala". (Presb. Canuto E. Anaya).
greso Mexicano do Historia, que contenga, sólo han sido fruto de que cualquier otra esta dificultada
abortó en Mcrida, Yuc, pude pre- "una larga paciencia". 01 instituto Indigenista Interameri- (Sigue en la página 7) (Sigue en la página '''

FICHAS DE HISTORIA ECONÓMICA

Las Huelgas Ferrocarrileras en el Porfiriato


Por Moisés GONZÁLEZ NAVARRO
I lo único que obtuvieron fue se esa compañía, ésta pudo continuar 300 peones morelianos, para 1»
cesadoH, y aún que se hiciera fuegí sus labores. Los norteamericanos construcción del tramo de Yaute-
L desarrollo de los ferrocarriles sobre de ellos con el resultado de tomaron la vía de la violencia para pec y Amacuzac, por un estipendi
E en el Porfiriato dio ocasión a un herido. La disminución de 72 a
nacimiento de frecuentes conflicto? 62 centavos del salario que se pa
hacer valor sus pretensiones, mo- de tres reales y medio diarios, !
tivo por el cual descarrilaron un pasajes gratis para ellos y sus fa-
obrero-patronales, y entro los pro- gaba a quienes trabajaban en la tren en San Juan del Río y gol- milias. El viaje estuvo lleno *
pios trabajadores por la lucha de construcción del ferrocarril de Co pearon a un maquinista mexicano, penalidades: amontonados en la<
los operarios mexicano:-! para dis- lima a Manzanillo, y los malos tra y en Chihuahua averiaron una má- jaulas, en Acámbaro pidieron air-
minuir la.s prerrogativas de que dis- tos que K--S prodigaban ingenieros quina. La prensa unánimemente puro, y tortillas, y sólo desput1
frutaban :¡IIH colegas norteamerica- yricanos),
capataces (casi todos nortéame
llevaron a la huelga a los
calificó estos hechos de bárbaros, de que su desesperación los HeVl
nos. y de peligroso ejemplo para un a romper las jaulas obtuvieron «s-
trabajadores de ese ferrocarril. país que como México estaba en frugal alimento. Después de otra5
Entre las causas que originaron En abril del año siguiente para
estas huelgas se cuentan, principal- combatir la larga jornada de tra- vías de constituirse. Se supo qua peripecias semejantes al llegar a ¡a
mente, vi aumento de salarios, los bajo se paralizaron las labores de el origen del conflicto fue la soli- ciudad de México se desbandaron
malos tratos, y los deseos de ocu- Ferrocarril Central; y lo mismo citud de los norteamericanos para En 1889 se registraron dos con-
obtener la nivelación de sueldos, flictos menores, uno •en Puebla por
par puestos de mayor jerarquía ocurrió en mayo de 1883 en la petición rechazada por la empre- la reducción del salario de 3 a .
Una larga lista de huelgas se re- construcción del ferrocarril de Ma- sa porque su trabajo era desigual, reales, y el segundo por el arres:
gistran en esta época, entre ellas tamoros a Monterrey por falta de diferentes sus años de servicio y de un conductor que descarriló ui
puede recordarse la promovida en pago a los operarios. Hasta entun- su capacidad. La empresa despi- tren del Ferrocarril Nacional. E"
1881 por los peones mexicanos que ces estas huelgas habían sido de dió a un maquinista a quien con- esa misma empresa al empezar t.
construían las vías férreas de Mé- los peones mexicanos ocupados en sideraba culpable de algunos abu- año siguiente, la falta de paPc
xico a Toluca, quienes se subleva- la construcción de las vías férreas, sos y rechazó la petición de sus puntual originó nueva huelga; co=3
ron por el mal trato que les daba pero en agosto de este último año compañeros para reponerlo p o r semejante ocurrió en junio de ese
un ingeniero, conflicto que se re- los telegrafistas norteamericanos considerar ese acto como un ejem- año en el ferrocarril de Imúriz po;
pite cuatro meses después en julio de la empresa Sullivan Palmer »e plo funesto para la disciplina. A no haberse aumentado el salario
de ese mismo año al sublevarse declararon en huelga, si bien de mediados de ese año regresaron En ese mismo año las frecuente-
más de un millar de operarios con- inmediato fueron substituidos por a sus labores, no sin que un dia- fricciones entre norteamericanos ;
tra los ingenieros norteamericanos mexicanos. rio liberal preguntara si sus dolí- mexicanos tuvieron como desenlace
porque acostumbraban estimular- Ochenta trabajadores de los ta- tos quedarían impunes, como en una huelga en el Ferrocarril Inte-
los al trabajo, golpeándolos con lleres de T-excoco del ferrocarril efecto ocurrió. De cualquier modo, roceánico porque los maquinistas
látigos, bastones, o algunos otros de Morelos, recibieron el año de esta huelga dio oportunidad a los extranjeros exigieron se les dcvi:-
objetos igualmente persuasivos. Por 885 declarándose en huelga como maquinistas mexicanos de demos- vieran las prerrogativas He o-
supuesto, no faltó quien protes- protesta contra un nuevo jefe nor- trar su aptitud para el trabajo. habían sido despojados, al f'j13
tara contra estos actos de quie- teamericano. Más g r a v e fue la El sistema de contratación de fueron substituidos por nacional
nes soñaban que vivían en África huelga promovida dos años des- los peon-ss, los célebres enganches, Sin embargo, de nuevo volv'eror'
ués, por 185 maquinistas nortea-
o en Siberia. En ese mismo año mericanos también dio ocasión para que sur- los privilegios~~para los extranje-
del Ferrocarril Central. gieran conflictos en la construc- ros en agosto del año siiruifi*
200 empleados que trabajaban «n Sin embargo, otras empresas fe-
la línea de Morelia a Maravatfo rrocarrileras prestaron al Central ción de las vías férreas, tal por cuando un directivo inglés de 1»
recibieron el ofrecimiento de que varios maquinistas, y junto con 20 ijemplo el ocurrido al principiar empresa sustituyó a los maquii"5'
Be les aumentaría «1 salario pero mexicanos que ya laboraban en 1889 con los agentes del Ferroca-
rril Interoceánico que contrataron (Siyue en la página
México, D. F. Sábado lo. de Janio de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TKB8

A PROPOSITO DE UN CENTENARIO

MIGUEL JIMÉNEZ
¿Existe error en la Lectura de Del último número de la revista especializada "Médicos" abrió un concurso para la cátedra cabo de cuatro o cinco días, for-
los Katunes Mayas? correspondiente a diciembre de 1956, reproducimos este artículo
en honor del l)r. Miguel Jiménez, quien publicó hace 100 año»,
de Patología Interna y obtuvo el
cargo por unanimidad". Profesó la
madas ya las adherencias, abría
el absceso".
un libro sobre Medicina que se describe en la propia publica- cátedra, hasta su muerte, en 1S7*¡. Asimismo se empleaba la potasa
ción. Toda vez que las páginas de este Boletín, están de- caustica, método debido también a
dicadas a recoger todo aquello que es valioso como producto Para situar su contribución en el
Por Domingo MARTÍNEZ PAREDES del esfuerzo de nuestros investigadores, lo ofrecemos a nuestro» tiempo, es necesario encuadrarla Kecamier. "En el punto más dolo-
lectores, pues los trabajos que aparecen en publicaciones es- entre antecedentes y consecuencias, roso en donde se percibía más cla-
S clásico hablar de los K'atunes (ciclos) Mayas, cuando se trata pecializadas, difícilmente salen al público al que están dirigidas. síntesis que facilita un trabajo ramente la fluctuación, se coloca-
Epenínsula,
de la historia de los viejos pueblos que ocuparon el área de la
ACE un siglo, en 1856, el doc- Doctor Fernández del Castillo. En
importante. El doctor José María ba una pastilla de potasa cáustica
y nadie elude hablar de las divisiones de la llamada "cuen-
ta corta", que es la única que se presta a correlación con el calenda- H tor Miguel Francisco Jiménez
publicó su "Clínica Médica", pri-
ella, obra que será el punto de re-
ferencia obligado de todos los tra-
Quijano, médico potosino de gran
personalidad, amplísima cultura y
que corroía los tejidos; la primera
pastilla era sustituida por una se-
rio cristiano, porque en tratándose de la denominada "cuenta larga" gran sentido humanístico e histó- gunda, ésta por la tercera y así
mero de los tres libros que destinó bajos e investigaciones posterio-
surgen verdaderas dificultades para analogarlas, y hay necesidad de rico, aprovechó la oportunidad que sucesivamente hasta lograr la eva-
al estudio del absceso hepático. res, reúne y comenta 137 fichas.
realizar una serie de cuentas en combinación con el K'alay Katún, se le presentaba a final del siglo cuación del foco, previa unión por
o sea la serie de ciclos formulados por los escribas mayas a raíz Desde entonces el tema se hizo po- El Dr. Miguel Jiménez nació el
10 de octubre de 1813 en Amozoc, para dar un vistazo de conjunto. adherencias entre el peritoneo y el
de la conquista. pular en la medicina mexicana y
continúa siéndolo. Los estudiantes cerca de Puebla. En 1856 ingresó al El doctor Quijano escribió en 1894 hígado. Behir y Hardy fueron ca-
D. Juan Pío Pérez, uno de los investigadores que se ocupó de de la Facultad de Medicina se tras-
dilucidar el misterio que encierra esa distribución de secuencias en miten de generación en generación
esa forma de posiciones sujetas invariablemente a trece, tuvo la una tradición, en general algo bo-
oportunidad de tener en las manos un viejo documento procedente rrosa o no muy clara, sobre la in-
del pueblo de Maní, hecho célebre en gracia a que ahí el implacable fluencia benéfica que los clínicos
Diego de Landa llevó a cabo la quemazón de los códices mayas. Pues mexicanos del Siglo XIX, en parti-
bien, el señor Pérez, se dedicó a traducir aquellos papeles, acabando cular Miguel Jiménez, tuvieron en
por descubrir que trataban nada menos que de una serie de épocas su diagnóstico y tratamiento. To-
mayas, que comenzaban con la relación del tiempo que duraron ca- dos hemos conocido al ilustre clí-
minando los Xiues para llegar a la península yucateca, algo así como nico por el cuadro, tal vez Clavé,
desde el 144 de C, hasta el año de 1500 ó 70. Lo único malo es que que se encuentra en el aula de su
el cronista maya usó de las secuencias cíclicas correspondientes a nombre. El doctor Jiménez, de mi-
24 pnra citar ciclos de 20 años. Pero, como es lógico suponer, éste rada penetrante, tranquila y bon-
tuvo que copiar todos los ciclos mayas anteriores a la llegada de los dadosa, está sentado de espaldas
españoles a Yucatán, y, como posiblemente en esta labor cooperaron a una sala de hospital que reco-
varias personas y no una sola, entonces se hace notable que preci- rre una Hermana de la Caridad,
sando en loa ciclos anteriores a la conquista donde se hace palpable tiene cerca un escudo pontificio y
un error que también I). Juan Pío Pérez hace notar. Pero para en la mano izquierda un estetosco-
mejor comprensión de tal cosa, preferimos trasladar al lector los dos pio. "Para él, el tórax era trans-
primeros capítulos de las llamadas Principales Épocas Mayas. parente", transcribe el doctor Four-
He aquí la serie de Katunes (épocas) corridos desde que se qui- nier.
taron de la tierra y casa de Nono-ual en que estaban los cuatro Tu-
tul-Xiu, al Occidente de Zuina: ¡Cuál no será el poder de la
tradición en países más antiguos,
con muchas tradiciones! Porque
entre nosotros aún son pocas, fre-
cuentemente ignoramos los hechos Kn el grupo, el l)r. Jiménez e.s el tercero sentado de derecha a izquierda
y hasta los nombres de nuestros stablecimiento de Ciencias Medi- su tesis sobre el tratamiento de Írnosos partidarios de los causti-
maestros en los hospitales, cuida- as, fundado el año anterior, ya absceso, en Méxic 18 años des- co.;,
eos, la potasia, la sosa, la pasta de
mos poco de su recuerdo y hemos iue en 1833 .se había suprimido la pués de la muerte de Jiménez, cu- Yiena. Chassaignao, también los
visto perderse el de muchos. Poro, antigua Universidad. En conse- ya influencia era reciente, aunque usó, pero no les confiaba todo el
por otra parte, ¡cuánto daño ha cuencia, Jiménez fue de los pri- no legendaria su fama y cuando ya trabajo, sino que se apresuraba a
causado a ciertas escuelas la fide- meros estudiantes de la nueva es- se manifestaban los cambios radi- introducir a través di; la escara
lidad a tradiciones que involucran cuela. Recibió su título el 6 de cales que Pasteur y Liater impu- un trocar curvo dentro de la bol-
el apego a los usos inútiles, u cos- septiembre de 1838, después de los sieron. Creencias y prácticas secu- sa, lo hacía pasar de dentro a afue-
tumbres nocivas, a rígidas ideas! cuatro años de estudio que com- lares se derrumbaron, la era do la ra y sirviendose de él como un con-
Desde aquella publicación i\f prendió la carrera. Año y medio medicina científica so había ini- ducto, localizaba el absceso por me-
185(5 la producción mexicana sobre después, dice en su semblanza del ciado y la cirujía pasaba ya de an- dio de un tubo elástico provisto
absceso hepático ha sido muy im- doctor Jiménez el doctor Fournier: tiséptica a séptica. Del texto del de agujeros en sus paredes. Vidal
portante. Además de los tres li- "fue nombrado adjunto de la es- doctor Quijano, extraigo lo siguien- de Casis practicaba con el bisturí
bros y numerosos artículos del doc- cuela de Medicina y en diciembre te: una incisión en el fondo del túnel
tor Jiménez, en la segunda mitad de ese mismo año, encargado inte- "La abertura en dos tiempos producido por el cáustico".
del Siglo XIX escribieron Lino Ra- rino de la cátedra de Anatomía, imaginarios por Recainier, se em- "Roeaniior y los que usaron los
mírez, Francisco Brassetti, Bruno dando muestras de un gran espí- pleaba -
a principios del siglo; (¡ro- .•áusticos quería, creando adheren-
Caso, José María Villagrán, Anto- ritu organizador". En 1839, ocupa- . es de Dublin, la ejecutaba así: •ias, alejar hasta la probabilidad
nio Rodríguez, Francisco Montes de ba oficialmente una pinza de pre- cortaba lodos los tegumentos y so lias rrniota ilc la infl:miación perí-
Oca, Manuel Carmona y Valle, De- ceptor y también en esa época, sus- letenía al llegar a la hoja parie- toneal" y, por desgracia, "el método
metrio Mejía, pura citar solo a los tituyó al doctor Villa en la cáte- tal del peritoneo, esperando que so le la potasa cáustica tenia en oca-
que iniciaron el camino. La produc- dra de Patología Internn". "En orinaran adherencias, luego eva- siones la desventaja do producir el
ción de todo un siglo ha sido exa- 1845, por enfermedad del titular, cuaba el foco. efecto contrario: peritonitis".
minada por Kaúl Fournii'r en su se hizo cargo del grupo de Pato- Begin también cortaba los tegu-
Mas tarde se practico "el método
"Bibliografía Mexicana del Abs- logía Interna, llevando los cursos mentos hasta la hoja parietal in-
I. El país de donde vinieron fue Tulapan. ceso Hepático , con preliminar del con gran acierto". "En 1849, se lusive, curaba por oclusión y al (Sigue en la página f!)
Cuatro Katunes emplearon en andar hasta que llegaron aquí
con Holonchanté-peu y sus parciales. Cuando salieron para esta
isla (península) se contaba el 8 ajau, el 6 ajau, el 4 ' ajau y el LOS LIBROS ANOTADOS
29 ajau, esto os, que 81 años emplearon en caminar, porque el pri-
mer año del 13° ajau llegaron a esta isla (península) y son
por junto 81 años los que anduvieron salidos de su país, y vinie-
ron a esta isla (península) de Chacnovitan. Estos son los años:
81.
II. El 8V ajau, el 6 o ajau, el 2? ajau llegó Ahmekat-Tutulxiu: un
año menos de ciento estuvieron en este país de Chacnovitan (Yu-
Proyecto de Constitución de 1856
catán).
• ASILIO Pérez (¡allardo, vino a la tardo. El presidente- sustituto de solo podrá hacerlo en los términos sima pero muy fina y clara puso
En su juicio analítico del Manuscrito. D. Juan Pío Pérez, dice: L* la asamblea Constituyente en la República, D. Ignacio Comon- que establezca la ley". la modificaciones; los artícu-
"El orden numérico que guardan en su curso los períodos o ajau representación del Estado do Za- fort, juró reconocimiento y obedien- los que se retiraron puso una erre
katunes que los indios do esta península usaban para conocer y no- catecas, en la Sesión del 20 de fe- cia el citado día, a las tros y cuar- Y así, continúa con todo el pro- mayúscula (H).
tar los años que habían corrido en su siglo grande y que les servían brero do 1856 y formó liarte de la to do la tardo. — México, febrero 5 yecto, de tal manera que cotejan- Muchos artículos del proyecto se
de épocas para su historia, es como se dijo en mi Disertación Cro- comisión para el estudio de la li- do 1857.—Basilio Pérez Callardo.— do estas anotaciones con las que modificaron totalmente; en tal vir-
nológica (1), es el siguiente: bertad do expresión. A él so debo Diputado por Zacatecas". se consignan en "La ('roñica del tud el diputado Pérez (¡allardo in-
una do las principales reformas De ahí en adelante empiezan las Constituyente" do don Francisco Urealó pequeños recortes en los
13-11-9-7-5-3-1-12-10-8-6-4-2 que se introdujo al que fue el nr
(Secuencia misma que se nota en los diversos códices que hablan que se había escrito el texto del
tíeulo 21 del proyecto, pues al dis nuevo artículo. Asimismo interca-
de las antigüedades mayas, como el Chilam Balam do Chumayel, cutirse el citado precepto .\uc ori TVÜ « lo recortes de periódicos en los
1x51, Kaua, Tizimin, Telchac y en una página del códice jeroglífico finalmente decía: "Nadie puede
maya conservado en la Biblioteca Nacional do París, secuencias es- que se publicaron las reformas que
sor despojado de sus propiedades c iban haciendo.
tas objeto do apasionadas discusiones hasta la presente fecha). ('.erodios, ni proscrito, desterrad!
Cada uno es de 24 años, y la suma total de los troco ajahues El volumen lleva además del pro-
reunidos es de 312 años, producto do 13 multiplicado por 24. Según 0 confinado sino por sentencia ju- yecto de constitución del voto par-
el orden numérico expresado, os como deben arreglarse los ajahues dicial pronunciada según las for- ticular de don Isidoro Olvera que
del manuscrito anterior, haciéndose cargo del número do los que mas y bajo las condiciones establo- presentó sobre diversos temas do
pasaron do uno a otro acontecimiento y no de su denominación, por idas en las leyes del país", pue la constitución entre ellos el can-
no convenir con el orden y secuela dicha. el señor Pérez (¡allardo consideró lente contenido en el artículo 1ÍS
que lo anterior quedaba bien re- el proyecto sobre materia religio-
Y aunque en el referido manuscrito se cuentan por 20 años ca- glamentado en el artículo 26 d sa; también recoge las adiciones
da uno, todos convienen en que constaban de 24 años, y lo revelan proyecto que se modificó. orne municipalidades presentadas
las explicaciones que los dan a conocer". Era muy acucioso para seguir el >or don José María Castillo Ve-
curso de las deliberaciones de la asco" en el que so trata el pro •
I. (del MS). Cuenta que en el 8? ajau salió una colonia de tul- augusta asamblea y así, en un pro- lei.ia agrario de la República Me-
tecas de la ciudad de Tulapan y que capitaneada de Holon-Chanté yecto de constitución, que segu- xicana; y de la página 169 a la
gastaron cuatro ajahues, 8-6-4 y 2 en caminar, hasta que llega- ramente se les repartió a todos los 211. está el voto de don Poneiano
ron a Chacnovitan, en el primer año del 13"? ajau. En esto no señores diputados, el representan- Avriaga sobre el derecho de pro-
puede haber controversia, porque es el origen y fundamento de e zacatecano fue anotando dicho piedad.
los datos siguientes, y según mi cómputo, que expondré después, iroyecto, una de cuyas páginas El volumen nos da idea exacta
fue el año de la era vulgar cristiana 144, hasta el de 217, esto lustra esta nota. del interés con que el ilustre dipu-
es, 97 años, y no 81, como pone (de manifiesto) el manuscrito, La contraportada del proyecto anotaciones que son más o menos Zarco se encuentra que son exac- tado zacatecano concurrió al Con-
porque los ajahues corridos son de a 24 años; como se ha dicho, iene una anotación autógrafa que de este tenor:
y con el primero del ajau siguiente en que llegaron, hacen los
tos los datos que aquel propor- greso Constitucional cuyo centena-
la letra dice: "Comenzó la dis- ciona y que corresponden a la vo- rio celebramos hoy. Este libro pue-
97 años. usión de este proyecto el día 4 Art. 7o. En tiempo de paz nin- tación". de ser consultado en la Biblioteca
e julio de 1856, y concluyó el día gún militar puede exigir alojamien- En otros artículos que solamen- del recinto en homenaje a Juárez
II. Que estuvieron aquí en Chacnovitan acaudillados por Ahmekat- 1 de enero de 1857. to, bagaje ni otro servicio real o te fueron modificados, testó las fra- en el Palacio Nacional.
Tutul-xiu, el resto del 13? ajau, hasta el 2? siguiente. Estos aja- "Se formó y juró el día 5 de fe- personal, sin el consentimiento del ses o renglones que se alternaban
(Sigue en la página 6) rero a las dos y tres cuartos de propietario. En tiempo de guerra y entre lineas con letra pequeñí- J. C. R.
México, D. F., Sábado lo. de Junio de
PAGINA CUATRO BOLETO» BIBLIOGRÁFICO 1S57

XV ANIVERSARIO DE Un Diplomático Mexicano Ignorado


LA MUERTE DEL (Viene de la página 1)
naba "una copia de los papeles que
dialidad, se leía: "damos nuestros
Extraordinarios Poderes y amplias
conferida por el gobierno de Mé-
xico ajustar una "unión recíproca
y particular entre la América del
bres de todo derecho en América
del Sur y México, a condición de
que la mencionada compañía aux¡.
facultades de acuerdo con el gene-
BENEMÉRITO componían la comisión del gobier-
no libre de la República de Mé-
xico cerca de los gobiernos libres
ral del Departamento del Sud, D.
Manuel Morelos, y con el consen-
timiento de la Junta Nacional a
Sur, y México según los intereses
particulares de cada República y
los generales de toda la América
liase las expediciones en favor di
la libertad de América "que Sefor
men al crédito de los Gobiernos
Nota de Daniel MUÑOZ Y PÉREZ de la América del Sur". y las bases de una alianza ofensi- libres de la América del Sur y j¡é.
los ilustres Gobiernos libres de la
En el primero de esos papeles América del Sur para que en vir- va y defensiva, única y permanen- xico, y con un plazo de 5 a 7 años"
que llevaba como título Oficio del Los auxilios de dicha compaña
Í Í I T A C I A quince años que Benito Juárez dormía en su marmóreo Gobierno de México a los de Sud se utilizarían de preferencia en
1~1 «i-pulcro, levantado por la gratitud nacional —dice D. Gustavo América, tras consideraciones ge formar una escuadra, que podr¡,
Haz en su obra Un año en México. 1887— cuando la baba venenosa de nerales sobre el movimiento eman-
la traición y de la calumnia, quiso discutir sus actos como hombre y
como gobernante". cipador producido
Esta actitud de los retrógrados provocó, como era de esperarse ca, y de recordar los obstáculos
en toda Améri- MÉXICO dividirse en los dos mares que ba.
ñan las costas de América, as;
como expediciones "para tomar los
m p ortantes puntos de Panamá
la debida reacción en el partido liberal. I). Gustavo Baz, autor de la opuestos a los deseos de México
mejor biografía que hasta entonces había del egregio zapotees, dijo de ponerse en contacto con los Istmo de Tehuantepec, o Floridas
una mañana de fines de junio (1887), según afirma en su obra men- otros pueblos del continente, se de- como puntos generales, y de apoya
cionada, al editor y director del periódico "El Partido Liberal", Corl. claraba que no habiendo podido sus para auxiliarnos mutuamente, y
I). José Vicente Villada: "Sería bueno que los escritores liberales gobernantes "nunca olvidar la uti- atender a las Provincias libres,
fuésemos en procesión a depositar una corona a la tumba de Juárez, lidad, que a la causa común de COMO NACIÓN INDKPENMKNTK V LIBUE, que necesiten socorros, atacando
en el próximo aniversario de su muerte. Así lanzaremos un reto a los a las débiles ocupadas por el ene-
enemigos de las instituciones". América redundaría si uniéndose
Habiendo gustado la idea al Corl. Villada convocó a la Prensa por medio de una diputación gene- migo". Se señalaba el istmo de Pa-
tanto de la capital como de los estados con este patriótico fin. •al apareciese representado en cuer- namá como un punto interesante
Organizóse la cívica manifestación, que resultó imponente, en la 10 a la faz del mundo 1» justicia para las relaciones recíprocas y «.
Escuela de Minas, que lució un explendido ornato. De allí partió por las e su causa, al paso que combi- SEA> AUUJNAS IMHi.U I'>M s tranjeras.
calles de San Andrés, Santa Clara, Tacuba y Empedradillo, la mayor lándose tomase medidas auxiliato-
parte de cuyos edificios estaban adornados, por el frente de la Cate- En otro artículo, al recordar el
dral, y al llegar la descubierta frente al ángulo norte del Palacio ias y defensivas para sostenerse aislamiento en que se encontraba
Nacional detuvo su marcha la manifestación para esperar que regre- lo menos en quanto lo permitie- SOBRE LOS DKBi:iU;s MAS México por la inutilidad de loi
sara la comisión de periodistas que, presidida por D. Vicente García ien las circunstancias". En conse- puertos del Sur, que no se podrían
Torres Sr., subió a la que había sido recámara del Presidente Juárez uencia se suplicaba a los gobier- defender por mucho tiempo, se
en el histórico edificio, a asistir a la ceremonia de inauguración de la IOS libres de la América del Sur mencionaba las grandes pérdida»
lápida de mármol de Carrara que recuerda que en ese lugar falleció omitiesen "nuestros amplios po-
el insigne patricio zapoteca. Esta lápida, empotrada en el muro y leres y facultades", y de acuerdo debidas a la falta de armas y mu-
precisamente adelante de la cual estuvo el lecho mortuorio, contiene niciones, por no poder dicha na-
la siguiente inscripción con letras en relieve: "EN ESTA HABITA- con el diputado comisionado don MEXICANOS; ción, sacar provecho de sus gran-
CIÓN MURIÓ EL PRESIDENTE —BENITO JUÁREZ— EL 18 DE imón Tadeo Ortiz y Ayala nego- des recursos y haberse visto obli-
JULIO DE 1872 —A LAS ONCE Y MEDIA DE LA NOCHE —18 DE ciasen entre sí y las naciones ex- gada a quemar diez millones de
JULIO DE 1887". tranjeras todo lo relativo a la inde- géneros preciosos para que no ca-
Cubría esta lápida una elegante cortina de moiré con los colorea pendencia, prosperidad de la Amé- POH TAPEO ORTO. yesen en poder del enemigo. Abri-
patrios, adornada con fleco de oro. Descubierta la lápida por el Pre- rica del Sur y México. El gobierno
sidente Díaz, en presencia de sus ministros, de la comisión de perio- de este país convencido de que su gaba pues la esperanza de que sus
distas y de otros personajes, el Ministro de Hacienda, Lie. D. Manuel amigos y aliados, aun a costa de
Dublán, pronunció un breve pero sentido discurso, que en seguida causa era la de Sudamérica, no los mayores sacrificios formarían
contestó el Presidente de la República profundamente emocionado y podía dudar de que "los gobiernos ante todo una escuadra "para sa-
que son los que ahora reproducimos. libres del Sud como aliados fidelí- car la cantidad de seis millones en
Fue esta la primera placa que se colocó en el Palacio Nacional simos, delegados y encargados de oro, plata, cochinilla y añil que
para recordar la muerte del Benemérito de las Américas, Lie. D. Be- nuestros n e g ocios, desempeñarán
nito Juárez. actualmente tenemos en puerto se-
nuestra Comisión con (la) asidui- guro", y que seguía reuniendo una
La segunda, metálica, colocada en el exterior del edificio por el dad y empeño..." México por su
Indo de 1» Calle de la Moneda, se inauguró el 21 de marzo de 1906, con Junta.
motivo del cumplimiento del primer centenario del natalicio del Gran parte "penetrado ya de sentimien- Los gobiernos o el gobierno pri-
Reformador. Su texto era el siguiente: "AQUÍ ESTUVO UBICADA tos de gratitud por lo que espera",
LA CASA EN QUE MURIÓ — LA NOCHE DEL 18 DE JULIO DE y teniendo en cuenta los fines indi- meramente comprometidos en dicha
1S72, EL — PRESIDENTE BENITO JUÁREZ — PRESIDENTE cados en las credenciales "cedo la e-mpresa, formarían el plan y di-
CONSTITUCIONAL DE LA — REPÚBLICA. — IMPLANTO LA tercera parte de los caudales, y rección de la expedición, dirigién-
REFORMA, CONSOLIDO LA INDEPENDENCIA Y LIBERTAD — todo lo demás que México puede dola con jefes de su confianza a
Y MANTUVO INCÓLUME LA DIGNIDAD NACIONAL. — MÉXICO los puntos que se señalaren o con-
GLORIFICA SU MEMORIA EN EL PRIMER CENTENARIO DE — ceder, y desearen nuestros ilustres
comisionados". Este documento es-
BURDEOS, vinieren, y determinarían el lugar
SU NACIMIENTO, HOY 21 DE MARZO DE 1906". de regreso "para invertir las can
La Dirección General de Acción Social del Departamento del Dis- taba firmado por Ignacio Rayón, IMPRENTA DE CAKLOS LAWAI.T.E SOBHJM),
trito Federal, el 18 de julio de 1953, 81o. aniversario de la muerte del presidente, e Ignacio Oyarzábal, tidades, que saquen en todo lo ne-
Benemérito de las Américas mando sustituir esta última placa por Secretario de Estado y Gobierno M í «O »K TOt'AMT , H". -JO. cesario al sostenimiento de la gue-
la que actualmente existe y cuyo texto dice: "AQUÍ ESTUVO LA General, en el Palacio Nacional rra contra España en todas las
HABITACIÓN EN DONDE MURIÓ. LA NOCHE DEL 18 DE de América Zitaguero el 16 de ene- Provincias de la América". Solici-
JULIO DE 1872. EL — LIC. D. BENITO JUÁREZ — PRESIDENTE tábase el envío a México de parte
CONSTITUCIONAL DE MÉXICO — Y BENEMÉRITO DE LAS ro de 1813. Como se puede obser-
AMÉRICAS". var, habían transcurrido más de tud de nuestros Poderes e Instruc te, con un tratado de comercio li- de los mencionados gobiernos de
un Diputado con las armas "que
En la primera plana del número 106 de nuestro Boletín, corres- cinco años entre el momento en ciones y de acuerdo con nuestro bre y particular".
pondiente al lo. de abril, se publicó la historia de esta placa. que don Tadeo Ortiz presentaba sus circunstancias les proporcionen
diputado Comisionado, Don Simón Esos Gobiernos libres "en virtud tener desocupadas".
Discurso del Ministro de Haciend hechos que motivan la talla y so- la copia en Buenos Aires, y la fe- Tadeo Ortiz y Ayala puedan los
cha en que aparece firmado el do- citados gobiernos negociar, tratar de dicha Alianza, y de nuestros Po- "Con los caudales enviados, leía-
"Señor Presidente: lemne, conmemoración, es más na- deres amplios, y como nuestros se en otro artículo, se pagarán pri
cumento. y estipular entre sí y las Nacione?
turnl y u«ual que lo que acabamos Aliados y apoderados", debían invi-
Ln lápida conmemorativa que o así como es elevado y socialmente extranjeras cuanto convenga en uti- tar en nombre propio y en el de meramente los gastos de dicha Ex
habéis dignado venir a inaugura En la copia de las "credenciales lidad de la libertad y prosperidad México a los demás gobiernos libres pedición con el premio de IB,, hu-
tiene una significación historie.-! trascendental el pensamiento que del Presidente del Gobierno de Mé- le la América y México". ta 25,, p % y doble sueldo a los
de la América del Sur a estrechar Empleados, y demás comisionados,
muy cara para el partido libera lo inspiró. xico, Don Ignacio Rayón, a los go- En las credenciales del Presiden- vínculos para los fines comunes.
do México, lince quince años qu La hunmnidad en todas sus evo- biernos de Sud América", después te Rayón a Tadeo Ortiz se reco- que vengan sirviendo en dicha ex-
en la habitación en que estamos lu-ione.s y en todas y cada una de de expresar sentimientos de cor- mendaba que "atendiendo a nues- Correspondía designar comisio- pedición, obligándose además este
congregados terminaba su gloriosa sus edades ha grnbado los nom- nados en nombre de todas las re- Gobierno a darles una recompensa,
tras circunstancias de acuerdo con públicas para representar en las
carrera, toda de perseverancia y di bres de sus héroes, su cuna, su y un grado a su arribo a esta, por
los gobiernos libre», o Gobierno, cortes extranjeras los derechos de
patriotismo uno do nuestros hom lo que hace al Gobierno compro
capaz, sino con nuestra buena con- con quien particularmente tratare,
bres más notables: el I'residenti tumba y los hechos que constitu- ducta positiva y tangible que te- y a quienes delegamos nuestros la América del Sur y de México, metido particularmente debe tomar
Juárez, cuya memoria será perdu- yen su heroicidad, y hasta hn mo- nemos que ofrecerles para que mo- amplios poderes forme con su pro- comisionados que tendrían interi- la 3a. parte de dicha cantidad".
rable mientras exista un solo me- ¡elade efigie en las materias delen la suya puesto que en este tección y con los auxilios que di- namente "amplias facultades por En otro artículo se indicaba ei
xicano. :]ue por poco sensible a la acción asunto más que en cualquiera otro, chos gobiernos o particulares pue- Méxi co para t r a t a r todo lo con- deseo de que en sus relaciones con
Su paso por el poder fue en le los tiempos, le prometían mejor la enseñanza objetiva es la mejor den prestar al crédito de México, teniente )iara su libertad y defen-
efecto de tal trascendencia para levarlos al conocimiento de las enseñanza. sa, "aunque sea a costa de los ma- los Estados Unidos "vecinos con
sin omitir gastos ni sacrificios, una yores sacrificios, ofreciendo desde quienes siempre hemos contado y
la vida de México, que la genera- generaciones futuras como los me-
ción actual apenas pin-de compren- ores modelos de virtud y como Yo que conozco la índole de mis expedición naval de todos los bu- uc-go el comercio libre en todos a quienes deseamos manifestar de
der la importancia de sus actos compatriotas coetáneos, interpre- ques que se puedan con destino a os Puertos, que actualmente ocu- todos los modos posibles nuestra
políticos, que han transformado ra- os más dignos objetos del respe- tando sus nobles sentimientos, me sacar caudales de nuestros Puertos pamos, y en adelante ocupemos, inclinación natural", el gobierno r
del Sur u otro punto del Norte, gobiernos libres del Sur se pusie-
dicalmente el modo social de Mé- o, de la estimación y de la gra- permito ofrecer al ilustre Refor- que las circunstancias venideras rebajando a las naciones adictas sen de acuerdo con el comisionado
xico. A medida que el tiempo pase itud populares. mador de México, con razón pro- a .'Sa. parte de los derechos im-
clamado Benemérito de las Amé- puede proporcionarnos". Con tales mexicano en Washington.
podrá irse conociendo por las ge- VA bronce y los mármoles han ricas, y a su.s no menores ilustres caudales, ya en parte reunidos, y )ucstos por el antiguo gobierno y
neraciones que nos suceden el in- • ido hasta nuestros días los pre- i los neutrales la 5a. parte". En el penúltimo artículo se otor-
otros que se acopiaban, se adquiri-
menso servicio que Juárez, ha pres- eridos para ese importante servi- compañeros, nuestros héroes me- rían armas, buques y demás ele- En un manifiesto oficial a nom- gaba a dichos gobiernos libres la
tado a su país, al buscar para la io social, como lo indica el raro xicanos que hasta donde lo per- mentos de guerra para México, asi ire do la América del Sur unida facultad "de llenar el hueco de lo'
consolidación de la libertad del mita nuestra noble naturaleza, pe- papeles que firmados y sellados leí
como para las provincias de la on México, se daría a conocer su
pueblo, el medio eficaz, emancipar jemplar que tenemos presente; ro sin retroceder ante el éxito, cual- América del Sur, y se cubrirían los inión, y la situación y legitimidad mandamos en blanco en uso de :a?
el poder público de toda influencia ero nosotros, sin abandonar su quiera que sea hemos de preten- gastos de la expedición o expedi- > su conducta, y se haría saber comisiones, que los negocios y cir-
extraña a los fines sociales que so como aceptados y demostrada- der con toda la diligente voluntad ciones a realizarse, según lo halla- las naciones extranjeras las bue- cunstancias exijan en utilidad se
constituyen la vida del Estado. nente buenos para ese efecto, te- de que somos capaces, copiar su ren por conveniente "nuestros alia- as intenciones de los mencionados nuestra común causa".
Justo ha sido, pues, que al veri- emos y debemos usar como me- esencia en nosotros mismos y re- dos, y apoderados Gobiernos libres •stados "protestando que México En el último artículo, el 13, des-
ficarse algunas modificaciones en or éxito otro material, que aun- producirla por muchos siglos en del Sur, y nuestro Diputado Comi- 'Sta pronto a sacrificar aún nues- pués de consideraciones genérale?,
la Planta del Palacio Nacional, re- ue frágil cada ejemplar, que por nuestros hijos. sionado". Este a nombre de su go- tros más caros intereses en obse- "el Presidente y General del •", •
incorporando algunas habitaciones u reproductibilidad es más du Sí, señor, Juárez y sus compa- bierno quedaba autorizado para ce- quio de su amistad y beneficio de bierno libre de México no duda op'
que años atrás fueron separadas, able que aquellos, de más ense- ñeros coetáneos y precedentes se- der la tercera parte de los cauda- su comercio". ilustres Aliados atendiendo a
se cuidase de que la habitación en rán nuestros en la vida pública y
ííanza, y por consiguiente, de más doméstica; sabremos crear hijos les "al Gobierno que más se intere- En el caso de que los gobiernos nuestras circunstancias se desen-
que falleció el caudillo de la Re- ire".
forma, quedara identificada con la utilidad práctica y positiva para dignos de su linaje, para que sus ibres no pudieren sacar partido de tiendan de las extraordinarias me-
inscripción en mármol que aca- los pueblos y para la humanidad espíritus puedan contemplar la pa- El general Manuel Morelos en su la neutralidad de las naciones a didas que para verificar una Co-
báis de inaugurar. entera e inmensamente grato a los tria que nos legaron, siempre pa- calidad de general en jefe de los las cuales se ofro'cían esas venta- misión de tanta importancia, y tras-
jas, se preveía la formación de cendencia hemos tomado, dejanso
Esta habitación ha quedado in- manes de nuestros héroes. Esa ma- cífica y laboriosa a la sombra de ejércitos de México "en comisión una compañía unida de la Améri-
cluida en una de las oficinas de- teria, esos blocks cuya aplicación la invicta bandera tricolor, que del Poder Ejecutivo en el departa- a su juicio, sabiduría y discreciw.
ca del Sur y México de
pendientes del departamento de propongo, somos nosotros mismos, por eso dejaron nuestras manos mento del Sud", con fecha 18 de Mercaderes en la Gran accionistas Bretaña
el complexo de lo omitido, dispen-
Hacienda, a cuyo frente me en- nosotros que si nos es dado imitar siempre próspera y feliz y siempre febrero de 1813, otorgaba, en el sando la Juventud, y tal vez V"cí
cuentro con la confianza con que a nuestros héroes, porque no lo umversalmente respetada. Respeta- cuartel general del departamento Estados Unidos de América c
frica, ofre- práctica de nuestro comisionado
os habéis servido honrarme. Al somos, tenemos el deber impres- da, como debe serlo el hogar del del Sud Guanaca, credenciales si- ciéndoles con prodigalidad, a'lo ..... m e - quien es acreedor a la mayor in-
disponer la erección de ésta lápida hombre honrado, en el siglo pre- milares a las ya conocidas, repi- nos por lo que toca a México, to-
cindible de pretenderlo, por mu- sente; respetada como debemos exi- tiendo los mismos conceptos sobre das las ventajas que pidan, y de dulgencia y consideración de su;
conmemorativa, he creído funda- hermanos del Sud. Firmadas y se-
mentalmente que no hacía más chos motivos que aunque impor- gir que lo sean el sagrado, el ve- a expedición naval. que es capaz de saciarles este opu-
ladas ut supra".
que secundar vuestra simpatía por tante su enumeración sería larga nerable relicario de las cenizas de lento mercado, además de los que
nuestros padres, enriquecidos con Acompañaban a estos documen-
el ilustre repúblico cuya muerte para este momento entre los cua- tos unas "Instrucciones del Gobier- se les concedan en la América .... del (Continuará)
conmemoramos este día, y estos les destaca muy visible la obli- las de nuestros héroes y, con vo- no de México para los Gobiernos Sur". Dicha compañía debía tener
elevados propósitos por la liber- gación, que no podemos ni debe- luptuosidad, ungido con nuestra Por un tiempo la exclusividad en
de la América del Sur", de las cua-
tad del pueblo mexicano". mos eludir, de educar a nuestros propia sangre; el santuario de es vamos a dar un resumen. algunos artículos, y particularmen-
Discurso del Presidente Díaz: hijos, no sólo con la savia de nues- nuestro amor y amorosa cuna de te en materia de armas y municio-
Los Gobiernos amigos una vez nes. Quedaba librada a la discre-
tras doctrinas y de los consejos nuestros hijos, que nuestro espíri-
"Siendo indiscutible no sólo en- u recto, nuestra prudencia y nues- instruidos por el comisionado de ción de los gobiernos del sur fijar-
tre mexicanos, sino para todo el más o menos prudentes y más o tro acero guarden por muchos si- México deberían, de acuerdo con la les el número de millones anuales
mundo civilizado, el mérito de los menos sabios de que cada uno sea glos". omisión que les era ampliamente que debían importar
y exportar li-
México, D. F. Sábado lo. de Junio de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA CINCO

LITERA TURA

¡BUENOS
I DÍAS ABUELO... Por Carlos DUARTE MORESO

CANTO AL INSTITUTO JUÁREZ DE DURANGO


OL'ENOS días, abuelo, modelador insomne, j Están temblando de ansia, rindiéndote homenaje,
artífice sin pausas, cristalino gigante, la letra de los vientos, la sílaba del trino,
oyendo de mi sangre las infinitas voces el párrafo que llena gargantas de volcanes,
vengo a la fiesta laica y astral de tus natales, el capítulo largo que va escribiendo el río
adulta la conciencia, definitivo el molde, Composición que Obtuvo y el discurso sin punto ni coma de los mares!
templados los anhelos y la ternura fácill

¡Para ver estas cosas de amor y para oírlas,


¡No conoces mi nombre, ni mis sueños conoces,
pero yo te conozco por todo lo que haces! el Primer Lu^ar del 2o. en su fervor devoto necesitan los hombres
la cauta disciplina
Carezco de la gloria de luchar con tu signo, y el infinito goce
ya que al crecer mi vida distante de tu fuente,
en los patrios paisajes busqué cercano sitio
Tema de la Convocatoria do abrir los corazones
y cerrar las pupilas!
v al fulgor de otra fuente diafanicé mi ahinco,
abroquelé mis armas y alquitaré mi aceite.
|Y al vibrar en la fiesta juvenil de tus canas

¡Pero aquí estoy, devoto, diciendo tu laudanza,


Para los I Juegos Florales —el corazón sin puertas, clausurados los ojos-
es así como siento, es asi como oigo
de gratitud, los ojos al viento humedecidos,
que se acerque la Patria
saludando tus palmas de cien años de gracia
que no sé cómo pueden caber dentro de un siglo! del Instituto Juárez con sus dedos de alba,
y en un rito solemne- de amor y de sonrisa,
¡Que venga a verte don Cines Vázquez del Mercado, cabal y justiciera, azul y vaporosa,
de modo que su antiguo doliente desencanto derrame ante tus plantas
de hallar dormida en hierro su codiciada plata, sus claves escondidas
se cure contemplando tu nacional milagro como si fuesen rosas!
de manejar el barro de las generaciones,
logrando que a ese barro
¡De sombras y de vendas cuidas nuestro destino
puedan salirle alas,
maravilloso abuelo!
brotarle sueños magnos
y aparecerle soles!
|Tu pacífico drama
Con voluntad creciente concibió Tolomeo es dulzura y ejemplo!
que un faro coronase la sien de Alejandría,
y a cal, ensueño y piedra, el faro fue creciendo |¡Kn cien años de vida que tienes, no has dormido,
igual que una esperanza, lo mismo que una espiga viviendo la obra diaria ele desbrozar las zarzas
a golpe de fanales que afilas en los libros!!
¡México es el rotundo Tolomeo entusiasta
que sueña v alza faros para horadar las noches
Cracias por tu paciencia, gracias por tu decoro,
y asegurar que arriben en paz sus argonautas!
gracias por tus desvelos, cristalino gigante
¡Pero tu, más humano, más virtual, mas acorde,
más en misión solemne y heroica consonancia,
m ¡mil gracias mexicanas, para decirlo todo!

a México entendiendo, como si fueses hombre, ¡Pagaremos tus dones


al amparo apacible y austero de una casa afanes por afanes,
naciste por ti solo diafanizando el norte! insomnio por insomnio,
%?P}ÍV fervores por fervores!
¡No hay sitio, no hav anhelo,
no hav fúlgida cosecha,
¡Que los signos ilustres de las constelaciones
ni glorioso destino,
que abrillantan la historia, custodien y acompañen
ni temblor de bandera
en los patrios paisajes, a tu férvida obra de inmortal resultado!
donde no esté latiendo la frente de tus hijos
con su esfuerzo, su amor y sus verdades! ¡Que baje a tus semillas la luz del Nigromante,
que riegue tus cosechas el sol de Altamirano
Maravillosamente tan saturada y grácil v que sigan tus frutos cargando los ramajes
por tu enseñanza púgil está nuestra extensión, en la perenne gloría de tu esplendente marzo!
que hasta en los más remotos caminos culturales,
venciendo desamores, tiniebla y densidades
¡Y que el alma de Juárez, el inmutable indio
se escucha el eco vivo y amable de tu voz,
igual que se perciben los ecos del oleaje que a látigo de leyes domaba tempestades,
entn- las resonancias que tiene el caracol. y cuyo nombre sirve de orgullo a tu proeza,
¡Minerva en el Olimpo,
vigile la incitante forma de gorro frigio
no tiene una presea.
¡Clarificas ia historia, desentrañas los mitos, que le das a tus eras!
con el fulgor tan vivo,
hierro y carbón conviertes en oro y en diamantes, con todo y ser Minerva!
y demuestras al mundo perplejo y descreído, ¡Que no haya negra racha ni repentino embate
que a la piedra más seca le brotan manantiales que tu bastión lastime o amargue su esperanza,
¡Vengo a darte las gracias por tu invariable norma,
si la doma y la pule la fuerza del espíritu!
por tu maravillosa constante lozanía y que sigas viviendo un siglo y otro siglo,
de unir los armoniosos sonidos del idioma y así, constantemente, pueda venir la Patria
¿Qué recompensa puede compararse a este nimbo
para ir llenando pautas e instrumentando vidas! para besar unciosa la paz de tus olivos!
que sosegadamente circunda tu grandeza?
PAGINA SEIS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO México, D. F., Sábado l o . de Junio de 1957

MIGUEL JIMÉNEZ Catálogo Biográfico de... ¿EXISTEERROR EN LA LECTURA..


(Viene de la página 3) 11854, aproximadamente. Nos auto- (Viene de la página 3)
rizaban todos los indicios de to- (Viene de la página 2) hues, según el orden expuesto al principio, deben ser el 13-11-9-7-
de las punciones simplemente eva-
euadorns, sin aspiración, que gozó dos los escritores mexicanos de la MAGOS. (Eduardo) Coronel. Mandó el regimiento de Allende y 5, y no el 13-8-6 y 2, puesto estos últimos hasta el 2?, son los
de grandísima boga en nuestro época y referencias terminantes en 1812, con el que operó en la región de Huichapan. mismos anteriores, y siendo épocas diferentes no pudieron con.
país, en donde se empleó desde como las de Brassetti y Ramírez; MAGOS. (Joaquín) Médico y capitán de artillería. Prestó im- tarse con los mismos números, sino hasta pasados 312 años, por
1842, mucho antes que en Europa, el primero dijo "hace como 15 años portantes servicios al movimiento insurgente en 1810. lo que el yerro es muy patente. También se asegura que penna.
por el doctor Miguel Jiménez. que su autor lo concibió y puso MANGOY o MONGOY. (Francisco Marcos) Coronel. Nació en necieron en Chacnovitan 99 años; pero no deben ser sino 129 i
Puncionaba el hígado en el epi- en planta", y el segundo: "el su- Coyuca de Benítez, Gro., en 1785. Con el grado de Sargento Pri- 95, si sólo se cuentan 4 ajahues y no hasta el 2?. La razón es
gastrio o en el hipocondrio, a tra- puesto peligro de puncionar el hí- mero estuvo al lado del gran Morelos, habiendo formado parte del porque si se nota bie n el orden de ellos, falta el 4', que por
vés de los espacios interconstales, gado había hecho retroceder a los Campamento de los 50 Pares, que el generalísimo estableció el 16 olvido no numeró. Pero él no cuenta 4 ajahues, sino 5 (ajahue»),
en donde los signos del absceso prácticos ante la idea (si es que abril de 1814. Había comenzado su carrera militar el 28 de octubre de porque como sólo se cuenta de a 20 años, los 6 ajahues menos
fueran más claros, para lo cual alguno la haya tenido antes que 1810. Militó bajo las órdenes de los Bravo y de D. Vicente Guerrero. un año, contados a 20 años, hacen los 99 que fija".
estableció reglas precisas y exac- el doctor Jiménez), hasta hace 15 Estuvo en el sitio d<? Cuautla y en el de Huajuapan; en San Agus-
tas, hijas de una sagaz observación. años". Pero el doctor Quijano te- tín del Palmar, en Oaxaca, en el sitio y toma de Acapulco, en Valla- Efectivamente el cronista maya dice que los Xiues estuvieron en
El manual operatorio era el si- nía razón. En trabajo escrito en dolid, en Tlacotepec, etc. Su carrera la hizo grado por grado, hast» Chacnovitan 99 años. Analizado detenidamente el segundo capitulo
guiente: hacía un pliegue en la colaboración con Haro y Paz, leído llegar a coronel el 18 de marzo de 1818. Militó después en el federa-
del Kalay Katún, se notan los siguientes ERRORES: no haber dicho
piel del enfermo con los dedos ín- en 1955 en la Academia de Medi- lismo. El 3 de diciembre de 1829, inició en Tecpan, Gro., la san- que Katunes fueron los que sucedieron durante la estancia de los
dice y pulgar izquierdos, de modo cina, dimos cuenta del primer es- grienta guerra de castas. Murió en Coyuca de Benítez, Gro., en 11 Xiucs en Chacnovitan; decir al principio que el 8 ' ajau, el 6*
que la yema quedara en el punto crito de Miguel Jiménez, firmado de octubre de 1837. (Gral. Héctor F. López). o
donde debía introducirse el trocar en noviembre de 1842 y publicado MANSILLA. (Fray José) Franciscano. Se le acus* de »er in- ajau, el 2 ajau llegó Ahmekat-Tutulxiu; pero estos dos errores p a .
recen corregirse al manifestar el cronista que esa permanencia fue
con la mano derecha hundía éste, en el periódico de la Academia de surgente en 1810, y de haber participado en el combate del Monte de
seca y rápidamente, hasta tener la Medicina. En él se refiere el caso las Cruces. de 99 años: "un año menos de ciento estuvieron en este país de Chat-
sensación de resistencia vencida, de María Benigna Medina, a quien MARÍN. (Gabriel) Coronel. El l o . de febrero de 1813, se le novitan". Entonces como D. Juan Pío Pérez, se le olvidó poner «1
entonces retiraba el punzón, deja- puncionó el 21 de septiembre de comisionó para explorar las inmediaciones de Valladolid (hoy Mo- 13° ajau y luego seguir con el 11-9-7 y 5 que es la secuencia eita-
ba escurrir el pus por la cánula 1S42, y se colije que no era la pri- relia). blecida, ya que hay que recordar que los Xiues llegaron en el pri-
9
y cubría el punto puncionando con mera evacuación porque agrega: MÁRQUEZ. ( ) Coronel. Auxilió a Francisco JaTier mer año del 13 ajau. No sabemos si los documentos fueron escritos
cruces de malta. Esta precaución "esta observación pertenece a una Mina en su brillante carrera insurgente. Mandó parte de la infante- por una sola persona, pero la verdad es que lo REFERENTE a lt
no era indispensable, puesto que al serie de casos que proceden de en- ría de Mina que combatió a los realistas el 27 de junio de 1817. época precolonial, tuvieron que ser COPIADOS de algún códice jero-
soltar el pliegue de la piel, se per- fermedades del hígado, que tal vez MÁRQUEZ. (José) Militar. Participó en la guen-a de indepen- glífico o basados en una extraordinaria y privilegiada memoria de un
día el paralelismo entre las heri- en lo de adelante me servirán de dencia. En noviembre de 1830 cooperó en San Luis Potos! a promoTer escritor maya que se dedicó a pasar al papel lo que por tradición
das cutánea y hepática. Después materiales para un trabajo más una revolución contra el Gobierno de la República. La revolución oral sabía, pero esto, no lo creemos, ya que existían escrituras jero-
de hecha la evacuación procuraba extenso". fracasó en su cuna el mismo día en que fue proclamada (17 de no- glíficas dedicadas a cuestiones calendáricas. Por otra parte, el cro-
aproximar unns a otras las paredes viembre) y Márquez fue fusilado en el acto. nista maya se dedicó a correlacionar a razón de a 20 años cada Ka-
Antes qu« él, otros habían hecho MARTÍNEZ. (Agustín) Teniente Coronel. Operó en la región tún, con el calendario cristiano, sin preocuparse por aplicar la se-
del foco por un vendaje del cuer- punciones y es más, otros también
po. "Como por lo general el pro- las estaban practicando regular- de Teloloapan en 1821. cuencia correcta de 13-7 u 11-9, lo que dá a entender que el copist»
cedimiento no vacía completamente MARTÍNEZ. (Felipe) Teniente Coronel. "Nació en Ixcatepec, trató de ocultar algo, o no entendió correctamente las secuencias que
el foco purulento, "se veía el mé- mente; pero si se tiene en cuen- Gro., a fines del Siglo XVIII. En los primeros años de la guerra de los códices jeroglíficos ofrecían, ya que resulta que 8-6 y 2 Hau dice
dico obligado a hacer numerosas ta el aislamiento de entonces y las j independencia, se afilió a este partido' luchando en las filas de Mo- que llegó Ahmekat Tutulxiu, pero como tampoco ofrece cuales Ka-
punciones (hasta 11 en el espacio dificultades de comunicación,„ _ es ex- rolos y sus generales, hasta quedar como segundo del guerrillero Pe- tunes componen los 99 años que dice estuvieron en Yucatán los Xiues,
do tres meses), que concluían por plicable que los médicos mexicanos dro Ascencio, participando en numerosos hechos de armas, sobre to- resulta obscura esta parte de las crónicas. D. Juan Pío Pérez, dice:
desanimar al paciente, quien desconocieran que por los mismos do contra el teniente coronel Miguel Torres, destacado por Iturbide También se asegura que permanecieron en Chacnovitan 99 años; pe-
rehusaba de modo terminante la años y ante hechos parecidos, los para exterminar a Ascencio, pero a la muerte de este último y pro- ro no deben ser sino 129 ó í>!>, si sólo se cuentan 4 ajahues, y no
intervención". médicos del ejército inglés de ocu- clamado el "Plan de Iguala", Martínez ocupó el lugar de Ascencio hasta el 2V. La razón es porque si se nota biín el orden de ellos,
pación en la India, trataban así el como Jefe de la 3a. División de las Fuerzas Trigarantes, asistiendo falta el 4", que por olvido no numeró. . .". Aquí el señor Pérez sufrió
"l'ara ovitar o.ste grave defecto,
absceso. Seguramente en la India a la batalla que dio Filisola en La Huerta (19 de junio de 1821), y también un error, pues, tampoco podían ser 129, puesto que conta-
el propio doctor Jiménez, modificó
tampoco supieron lo que se hacia otros hechos de armas, hasta la entrada en México del ejército triga- dos a razón de 21 años cada ajau cinco ajahues, serían 120, y faltan-
su procedimiento en 1858; en vez
en México. Loa resultados, sin em- rante. Como estaba inválido por heridas en campaña, después de pos- do uno dvl l.'i° ajau, serían en total, 11!), no 129. Así el confusionismo
tergárselo, se le concedió retiro con sueldo completo el 28 de febrero
de duplicar l.'i cánula tan pronto bargo, fueron mejores aquí, pues- de 1822. Pero el 15 de enero de 1823, se incorporo al general Francisco <nio reina en estos párrafos del K'alay K'atún, es manifiesto. Sin
como cesara de salir el pus, la de- to que allá fue prohibida la inter- embargo, creemos que el cronista maya ocultó en este párrafo al-
Hernández, en la Fortaleza "El (Jallo", sumándose al "Plan de Casa
jaba a permanencia liara que eva- vención por orden superior, a cau- Mata", a cuyo triunfo volvió al retiro, perdiéndose sus huellas a par- guna cosa, o bien, no copió completa esta parte, pero hay que recor-
cuara el contenido de la bolsa que sa de sus malos resultados y en tir de entonces". (V. A. R. Cancelados). Operó en el hoy Estado de dar que el copista estaba adoptando ciclos de 20 años de acuerdo con
se fuera formando". México, por el contrario, todos es- México en 1821. El 21 de junio de 1821, fue nombrado 2o. Comandante los nuevos tiempos, abandonando el sistema antiguo seguido por sus
taban de acuerdo en que gracias do la Tercera División. (Correspondencia de Iturbide). ancestros. De manera que no concuerda ni la interpretación del cro-
"Kl desprecio de las adherencias,
a ella la mortalidad había bajado nista maya, ni la del señor Pío Pérez, y hay necesidad de interpretar
la incisión ciega, rápida en un sólo MARTÍNEZ. (Francisco) Sacerdote. Puso a disposición del ge-
notablemente. En 1790 "moría mi- este párrafo de acuerdo con lo que la lectura correcta de 8-6-2 que
serablemente" la mayor parte de neralísimo Morelos toda su hacienda situada en el pueblo de Zaca- ofrece bajo el aspecto de interpretación sujeta al canon de la se-
tiempo, de todos los tegumentos,
hasta la pared del foco inclusive,
los atacados, dice el doctor Fernán- tuln, Gro.
fueron los rasgos característicos y
dez del Castillo, citando a Eguía; MARTÍNEZ. (José Antonio) Capitán. Murió ahorcado en la cuencia 13-11, para llegar a la conclusión de que lo que en est»
originales <lo un método que fue el ciudad de México. D. F., el lo. de febrero de 1811. parte obscura se OCULTA un lapso más largo que 119 ó 99, ya que
punto de partida (ie todos los pro- en cambio, con el procedimiento de r MARTÍNEZ. (José Prudencio) Capitán. Formó parte, con el de 13 n 8 existen 10 secuencias de a 24 cada una, por lo tanto son
cedimientos seguidos hasta hoy en Jiménez, la mortalidad era de 30 '< grado de soldado raso, del Campamento de los 60 Pares que el ge- en total 210 años, y 0-4-2 representan tres secuencias de 24 años,
la terapéutica quirúrgica de los (Brassetti). neralísimo Morelos formó en las Mesas del Atijo, Mich., el 1G de abril que en total son 72 años, de manera que sumados nos dan nada me-
abscesos hepáticos". Kl doctor Jiménez, además de de 1814. nos que 312 años, o sea el gran siglo, a estos 312 años hay que
gran clínico, fue gran innovador y MARTÍNEZ. (Juan José) Minero insurgente, más conocido por restarle el año del 13 njnu que emplearon los Xiues en caminar,
I'ara los clínicos mexicanos, el educador, su influencia docente fue
procedimiento de Storniiyer Little importantísima, sus discípulos no "El Pipila". Fue quien incendió la puerta de la Albóndiga de Grana-
quedando 311 años; ahora bien si a estos restamos 99, quedan 212
(punción, incisión, canalización) ocultaron su admiración por él y ditas de Guanajuato en 1810. Nació en la entonces San Miguel el
años: menos 95, serían 21G; y menos 119, son 193 años.
ora el método del doctor Jimém1:'. esos aspectos son lo más conocido
Grande, hoy de Allende, Gto., el 3 de enero de 1782. El acta de su na-
cimiento, dice como sigue: "Al margen, Juan José.—Br. Castilbe.— Ante este problema, cabe preguntar, ¿Es necesario rectificar la
modificado en la •ora antiséptica. de nosotros, pero hay otro que quie-
Al centro.—En el año del Sor. de mil setecientos ochenta y dos, a lectura do las llamadas "PRINCIPALES ÉPOCAS DE LA HISTORIA
"No fue Little el primero ro hacer notar: Jiménez representa seis de enero. Yo el Br. I)n. Juan de Dios Castilblanque the. de Cura ANTIGUA DE YUCATÁN"? Nosotros creemos que sí es necesario,
practicarlo ya que antes que él,al hombre de su clase y de su bautizé, puso óleo y crisma a un infante español de esta Villa, que ya que con ello .se conseguiría que las auténticas fechas mayas sean
Dickson llunter (1876) había ope- época, que dedica su trabajo y su nació a tres de dicho mes, y le puse por nombre JUAN JOSÉ DE conocidas con claridad y, más que nada, veracidad en los datos his-
rado <\v este modo; pero el módico esfuerzo a nuestro pueblo y se en- LOS REYES, hijo lezmo. do Pedro Martínez y de María Rufina Ama- tóricos. Por cuya razón proponemos que esa lectura de 13-8-6-2 sea
de Shangai, tuvo el mérito do npre- trega a él ajeno a la distracción ro: fueron padrinos Francisco Martínez y Andrea González, a quien considerada como una verdadera secuencia de 312 años, ó 311. ¿En
< ii r debida y exactamente .sus ven- que suscitan acontecimientos y epi- dixe su obligon y cogon., y para que conste lo firmé con el Sor. Cu- qué nos basamos para proponer esta solución de esa parte OBSCURA
tajas y de comprender los buenos fenómenos pasajeros e intrascen- ra.—Dr. Belmonte. Una Rúbrica. Juan de Dios Castilblanque. Una de la crónica maya ? Nos basamos en el hecho de que las secuencias
resultados que de él había de <>b- dentes. A estos hombres a quienes rúbrica". El Pipila, vino a morir en su ciudad natal el sábado 26 de solamente pueden repetirse cada 312 años cumplidos ¿y por qué ra-
teners"''. "La operación debe ha- tanto debemos, aún no les hemos julio de 18G3 y, el acta de su defunción que fue robada del archivo co- zón la repitió en el segundo capítulo de las crónicas? y, sobre todo,
cerse lo más pronto posible; pre- rrespondiente, decía como sigue: "Foja 275 del libro de defunciones. ¿por qué la secuencia dá precisamente el gran ciclo de 312 años, en
ciso es buscar el "absceso" por me- hecho la justicia que merecen. Co- —18G3.—Número 622.—Segunda clase. MARTÍNEZ Juan José.—En la el que se debe repetir esas secuencias? ¿Acaso esto no prueba feha-
dio de una aguja de grueso cali- nocemos y comentamos al político,
ciudad de Allende, el domingo veintisiete de julio de mil ochocientos cientemente que muy posiblemente el cronista maya al trasladar de
bre (tivs milímetros de diámetro) pero hemos puesto muy poco inte- sesenta y tres, ante mí, el juez del Estado Civil, a las 11 de la maña- un viejo códice jeroglífico, las famosas secuencias no hubiera sufrido
y lavar la región sobro la que se rés en el hombre que influencia su na, presente Miguel Martínez, originario y vecino de esta ciudad, ca-
va a operar, con una solución fe- rama, que modela y encauza discí- sado, obrejexo, de setenta y cinco años, dijo que ayer falleció de un OTRO ERROR u OTROS ERRORES, como el no poner el 13, y «al-
nieadii al 5'', . La aguja, previamen- pul(¡ Afortunadamente, fueron dolor cólico JUAN JOSÉ MARTÍNEZ, de ochenta y un años hijo le- tear el 4, y poner que 8-0-2, fueron en los que llegó Ahmekat Tutul-
te humedecida en aceito antisépti- muchos, y la generación de Jimé- gítimo de Pedro Martínez y de María Rufina Amaro, difuntos; que el xiu a Yucatán ya que antes dijo que el 8-6-4 y 2, y un año del si-
co, so introduce hasta la profindi- nez, fue la primera generación me- finado fue el que incendió la puerta del Castillo de Granaditas en guiente 13 ajau lo emplearon en caminar? No bien pudo habérsele
dad necesaria; frecuentemente os xicana. Nació española, pero dio Guanajuato, en el año de la Independencia de mil ochocientos diez, escapado al copista esas secuencias o probablemente haber EQUI-
preciso llevarla a unos 8 cms., y forma a las instituciones que fue- a quien le decían "El Pipila". En cumplimiento de la ley se registró VOCADO dichas secuencias al asentarlas pasándolas del maya al
más, repitiendo la punción tantas ron el núcleo de nuestra organiza- este acto, siendo testigos Manuel Pérez y Antonio López, de esta ciu- castellano. Por otra parte el cronista maya asegura que 99 años es-
veces .sean necesarias para compn • ión actual. Su trabajo fue rudo y dad, el primero de cuarenta y seis años, casado, y el segundo soltero, tuvieron en Chacnovitan los Xiues, poniendo solamente las tres se-
liar la <xistenoia o •iiirencia de ¡ifícil. Rodeados de signos de in- le veintiséis, que no les tocan las generales de la Ley con el finado. cuencias «-r,-2, cuando contándolas a 20 años sólo serían 60 y no los 99
pus". que dice, entonces ahí faltan dos secuencias que lógicamente son
madurez, supieron cumplir su labor Con ) o q u e terminó esta acta que se leyó al interesado y testigos que el 13 y el 4 que no aparecen, para que contadas a 20 de los cien, me-
con dedicación y ahinco. Grande i f e s t a r o n estar conformes; no firmando por no haber expuesto sa-
"Ks conveniente sin tratar de fue el peligro que corrió entonces m a n . haciéndolo conmigo el de asistencia.—Doy fé.—BENIGNO CABA- nos un año del 13 Hau en que llegaron quédanse los 99.
t)er
vaciarlos con <•] aspirador, abrirlo la República. Hoy, después de IP i x E R O , con un sello que dice: Juzgado Inspectior del Estado Civil.
ampliamente por medio de un lar-siglo, es difícil imaginar el impac- Allende,' Gto." El distinguido maestro e historiador profesor don Al- Al aclarar que de 13 a 8 hay diez secuencias que hacen un total
go bisturí, llevando sobre uno deto de la guerra y la pérdida de berto María Carreño, en su estudio titulado "¿Existió Pipila?" (Di- de 210 anos, más las tres secuencias de 6-4-2 igual a 72 porque cada
los lados de la aguja. La incisión Texas, 15 años después de la con- vulgación Histórica, Vol. I, No. 2, de diciembre 15 de 1939,pp. 49-62), numero equivale a 24 años, sin discusión, nos sirve de prueba pal-
debe comprender desdo luego todo sumación de la Independencia, y pO ne en tela de duda la existencia del insurgente llamado "El Pipila , maria para sospechar lo que hemos expuesto: un error de 212 «ños
el espesor de los tejidos hasta lle- tan sólo más tarde, el de la guerra apoyando su aseveración en una serie de consideraciones de diversos por un error del cronista autor del K'alay K'atún Maya.
gar al foco , dando salida al pus de 1848, que dejó reducido a Mé- escritores, entre ellas, la de D. Emilio del Castillo Negrete en su obra
cuya evacuación s-c facilita intro- xico a la mitad. "México en el Siglo XIX", en donde aparece una información bastan-
duciendo en la herida unas pinzas El 27 de septiembre de 1842, te curiosa de doña María Victoriana Bretadillo, viuda del Pipila, di- Carrillo y Ancona Crescendo. "Historia antigua de Yucatán".
cuyas rabias se mantienen separa don Antonio López de Santa Anna, ciendo que su marido había muerto en el combate que sostuvieron en el p. 35-36-39-40.
das, se lava la cavidad del absceso a quien una estatua representaba Maguey, Emparan y Rayón. No nos explicamos el matrimonio del Pi- (1) Pérez, Juan Pío. "Antigua Cronología Yucateca" en la misma
con una solución fenicada al lr cón el brazo derecho extendido ha- pila en el año 1794, cuando sólo contaba DOCE escasos anos y este Hist. Ant. de Yuc. op. cit., p . 527-551.
hasta que el líquido salga comple- cia el norte "para indicar que pron- detalle lo creemos suficiente para desbaratar la aseveración de la
tamente limpio sin contener pus. to iría a dar su merecido a los te- viuda sobre la muerte del desconoc.do insurgente.
grumos, ni colgajos esfacelados y xanos, pero indicando, para el vul-
se introduce un tubo de canaliza- go, que en la casa de moneda es-
SOj escribe: "apareció el extertor ajenos a miras interesadas, traba-
Una Crítica Demoledora del...
ción de grueso calibre. El trata- (Viene de la página 1) fuéramos nosotros mismos? Pero
miento de Lister es enseguida apli- taba la mata de sus aspiraciones", caV ernoso con el soplo". E s t o s jar en los hospitales.
cado con todo su rigor, cambiando inauguraba el monumento a su pro- a p u n t e s que llegan hasta nosotros,
Es admirable el vigor que in- dríamos Kospechar. Si el intuicio- más fácil aún que denunciar se-
, e í d o g c o n v e n e r a c i ó n , en con- r'unde la vocación médica. nismo quisiera alcanzar la catego- mejante parcialidad, todavía lo el
el aposito una o dos veces al día pía pierna y escuchaba: "una yy ría de sistema filosófico, no debe- "lanzar sobre la intuición, como
si fuera necesario". De aquí se pa- tro
otro vez feliz
feliz, el general Santa j f r a s e h u e c a ( ) e ld i s . Años después la posición que el
lT&SÍK
doctor Jiménez había ganado lo ría repeler ninguna intuición por criterio por excelencia de verdad,
só a la intervención llamada co- Anna que pudo, con su sangre de- contraria que fuese a las institu- objeciones más decisivas y directa!
rrientemente a cielo abierto con rramada por la patria, comprar el curso político. En hombres como colocó en la Junta de Notables. En ciones religiosas que se ha empe- que tocan así a Nietzche como a
resección de las costillas, en la era amor de los mexicanos y merecer Jiménez, se fundó el porvenir de el Almanaque Imperial de 1866,ñado en sostener, pero entonces todos los modernos corifeos de 1»
de la cirujía aséptica. Los resulta- las coronas cívicas que no queman México. En vísperas de iniciarse se encuentra su nombre como Di- se rería, y muy claro, surgir de escuela intuicionista". (Pag. 210
la frente, como las diademas de los las hostilidades con los Estados rector de Medicina del Hospital de su seno la confusión m i s desas- Id.).
dos, sin embargo, no eran muy ha- reyes". " U n i d o s , el reglamento para el San Andrés y como médico de la trosa que ha presenciado desde sos
lagadores. Ocurre sencillamente que ls in-
No lejos de ahí, en el hospital Cuerpo Médico Militar, declara "sa- corte; pero si bien, dejó muchos albores el pensamiento humano". tuición, siempre de carácter V*1'
En esa tesis se afirma que la de San Andrés, un joven médico ? r a d o s " los fondos de los hospita- escritos médicos, ignoro si existe (Págs. 209 y 210, op. cit. Subra- sonalísimo y limitado, no puede « r
punción se practicó en México des- de 29 años, consagra su tiempo a , precribe al inspector gene- alguno político. yas mías). criterio de verdad. "El que tiene
7
de 1842. Hace 12 años escribimos Ios enfermos. María Benigna Me- . , m i g m o t, fesor La lección de Miguel Jiménez, ¿Con qué derecho, ciertamente, la intuición de algo está conrea-
con Flores López, Séenz Arroyo y dina, había sido internada hacía d e e I°í m.c a cido de lo que su intuición le rt'
pocos días; el médico que día a día - es múltiple. Clínico, médico, maes- se prefiere las instituciones que vela pero no puede imponer su in-
Haro Paz, que Miguel Jiménez, ha- favorecen nuestros prejuicios per-
bía practicado la punción, por pri- la vigila, presencia los progresos Afortunadamente estos ejemplos ro y representante de esa genera- sonales y se ignora las de otro» tuición a los demás. Es la intui-
ión que nació española y que con-
de la enfermedad, anota sus ob- han dado fruto y todos los días ve- sujetos igualmente dignos de rea- , ción algo tan íntimo, tan subjetiTO,
mera vez en el mundo, en 1852 ó I servadones y el 27, día del diseor- moi a nuestros jóvenes médicos, ribuyó a formar la nueva patria. peto, como pudiera ocurrir que lo
(Sigue en la págrina 8)
México, D. F. Sábado lo. de Junio de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA SIETE

LAS CONSTITUCIONES POLÍTICASnos. DE YUCATÁN


Espejo de Libros (Viene de la página 1)
don Francisco Bates, además de
otros distinguidos ciudadanos,
Los indios eran los que más

que
clases aristocráticas, a las que de
acuerdo con las nuevas leyes, de-
jarían de ser la onerosa carga que
padecían esta cad-ena de errores
que se traducían en el trabajo per-
sonal y en los diezmos y gabela»
(Viene de la página 2) encarcelado. De ahí el sentido hon- por siglos había gravitado sobre
damente humanista que informa las proclamaban aquella revolución que sus flacas espaldas, de manera que que el clero hacia pesar sobre sus
del grupo que se considera y deter- páginas de esta obra. Quédense las se desarrollaba en España. Los di- dejarían y habían dejado legalmen espaldas, sin esperanza de reden-
minar cuáles son supervivencias de disputas sobre Antropología crimi- ANIVERSARIO DE LA rectores del Club Sanjuanista, se te de ser Io3 esclavos para adqui- ción alguna, toda vez que eran
tipo precolombino y cuáles de tipo nal en las distintas escuelas, ita- dedicaron con verdadero ahinco a rir categoría de ciudadanos libres considerados unas verdaderas bes-
ESCUELA NACIONAL ensanchar más y más la esfera de tias al grado de que no faltó un
europeo. Cuando aquéllas se en- liana y francesa especialmente, pa- y con igualdad ante la ley al mis-
cuentran en mucho más elevada ra los juristas, legistas y penalis-
PREPARATORIA acción de su trabajos, y crearon en mo nivel que los españoles Pa- Papa, que con un sentido total-
proporción que estas últimas, se tas de bufete. Pere Foix ha cono-
NOCTURNA No, 3.-1956 cada pueblo de importancia de la ra realizar de manera más d-e- mente anticristiano, les negó la
trata de un grupo culturalmente in- cido de cerca el origen y la natu- Península una junta que trabajase cisíva esta labor se reimprimieron posesión del alma, es decir un sen-
dígena, aun cuando no hable idio- raleza de la delincuencia. Lo ha de común acuerdo con ellos. No numerosos ejemplares de la famo- tido de razón propia del ser hu-
Q A R A celebrar el aniversa- pareciendo sufici-entes estos medios, mano. Y realmente da risa esta
mas y dialectos autóctonos. Si unas conocido en la cárcel, en las largas
rio de la fundación de la se pensó en fundar un periódico, actitud de la iglesia romana, al
y otras características se presentan horas de convivencia con los in-
Escuela Nacional Preparato- pero, como en esa época no existía mismo tiempo que entenebrece el
en igual proporción, el grupo ya no sumisos y rebeldes al medio social
ria Nocturna se organizaron imprenta alguna en Yucatán, para espíritu, pues, se trataba de en-
será propiamente indígena sino cul- y con los enfermos, producto de
diversos actos cuya reseña salvar e s t e inconveniente, don tregar a los aborígenes de este
tural/r.ente mestizo. Ahora bien, son todas las tareas psíquicas, a quie-
así como una pequeña histo- Francisco Bates, pidió una a Eu- continente como "cosas" al domi-
muy contados los llamados grupos nes vio y trató en la cárcel.
ria de la Escuela Nacional ropa, qu-e al fin llegó a principios nio de los feroces conquistadores,
aborígenes de quienes se conocen
Nuestro autor llega a la conclu- Preparatoria se publican en de 181.'!. Diose a la naciente publi- sobre todo a los de Yucatán, don-
todas las características culturales,
un folleto profusamente ilus- cación el nombre de EL ARISTAR- de la falta de minas de oro y pla-
pues a la mayor parte de ellos se sión de la necesidad de ir a la abo-
trado. CO, siendo uno de sus principalí- ta, y ti-erras fértiles, hacían de los
les ha investigado unilateral y no lición de los actuales regímenes
simos redactores don Lorenzo de indígenas el único producto capaz
integralmente, en tanto que muchos social, de readaptacíón mediante las La Escuela Nacional Pre- Zavala. Ya se puede suponer en
enseñanzas de maestros psiquia- de satisfacer la enorme y desaten-
otros no han sido objeto de ningún paratoria se establece en el qué forma emprendió la campaña tada codicia de los famosos En-
estudio. tras.
año lectivo de 1923, su no- de propaganda de la Nueva Cons- comenderos que su único afán era
Las conclusiones de Pere Foix titución Política de la Nación, por- acumular riquezas a como diera
La clasificación desde el punto ble finalidad fue la de poner
referentes al castigo y a la pena, que muy pronto aparecieron otras ugar. Contra de todas estas cosas
de vista del tipo físico tampoco es la cultura superior al alcan-
pueden resumirse en este pensa- publicaciones como: El Misceláneo, luchaban denodadamente los heroi-
conveniente, pues no hay métodos ce de todos aquellos que por
miento de un sacerdote ilustre Jai- El Redactor Meridano, y los Cla- cos Sanjuanistas encabezados por
científicos que permitan hacer una circunstancia» sociales y por
me Blames: "El castigo, lejos de mores de la Fidelidad Americana •1 venerable anciano cura Veláz-
diferenciación absolutamente co- imperativos vitales están im-
corregir al castigado, lo que ha- contra la opresión, o fragmentos iuez, y veían en el Nuevo Código
rrecta entre el indio y el mestizo. pedido» de concurrir a los
ce es señalarle a cualquier mejor". para la historia futura, periódico •'olítico, una esperanza de libera-
Por todos estos motivos, convie-
El índice de los temas es el si- cursos regulares de la Uni- éste publicado también por los mis- rión.
ne servirse de los datos lingüísti- mos San Juanistas.
guiente: versidad. El esfuerzo ha si-
co* aportados por los censos, te-
Introducción a la segunda edi- do continuo y en algunos Todas estas publicaciones lleva- Hay que aclarar que aquellos ciu-
niendn únicamente presente que
ban la misión de explicar lo más dadanos que luchaban por los de-
además de los indígenas bilingües ción; Prólogo; Debe ser transfor- años y ocasiones desespera-
amplia y sencillamente posible al rechos de los indios, no eran ateos"
y monolingües, hay otros muchos mado el Sistema Correccional; El do, pero al fin se puede decir obra del P. Fray Bartolomé de
que no hablan ya su lengua autóc- lelincuente víctima de la justicia; con absoluta seguridad que se pueblo sus derechos y, más que as Casas, "Historia de la Destruc- ran cristianos, además hay que
nada, a excitarlos a tomar parti- ción de las Indias". ver que no pocos sacerdotes esta-
tona, pero conservan una elevada El estudio de la delincuencia en la creó la oportunidad para los
edad escolar; Algunas medidas pro- cipación activa en la cosa pública, El libro desempeñó un papel ban afiliados a este partido libe-
proporción de supervivencias de cul- que en el día se dedican a
filácticas contra la delincuencia; El esta labor estaba enfilada princi- principalísimo en aquella época, en ral, porque eran hombres que co-
tura precolombina. trabajar.
homosexualismo en las cárceles; Kl palmente a los indios a quienes se que apenas se empezaba a vislum- mo su jefe, creían firmemente que
Kste trabajo, preparado por el Código Penal; factor del delito; De- La bondad de la fundación les decía que de acuerdo con la brar algo de libertad, bajo el di- los evangelios de Cristo, no esta-
Antropólogo Anselmo Marino Flo- finición del delito; Razgos psicoló- Nueva Canstitución, habían obte- simulado y prudente g e s t o do ban reñidos con la justicia ni la
tu indiscutible y los hombres
res, comisionado por el Instituto gicos frecuentes en el delincuente; nido iguales derechos que los espa- aquellos empecinados partidarios libertad, y consideraban correcto
Indigenista Interamericano, presen- Kl alcoholismo y la delincuencia; que ha producido el país son ñoles. Kl P. Velázquez, tampoco del absolutismo representados por el hecho de que la iglesia debía
ta sobre la base del Censo Ceneral La prostitución y la delincuencia; muchos y se encuentran en descansaba, y como siempre al el gobierno y el clero, que. jamás de velar honradamente porque a
de Población de 11)50 el número de la Reincidencia en el delito; Pro- todas las actividades sociales frente de estos luchadores procla- podían estar de acuerdo con esta los desheredados se les protegiese
hablantes de lenguas indígenas, tección a la infancia desvalida y y culturales, y algunos de maba la santa cruzada a favor de pretendida igualdad que los libera- y ayudase en lugar de esquilmar-
tanto mor.i.lingües, como bilingües, anormal; Legislación para la pro- ellos ocupando, no solamente los indios, y no su limitaba a ex- les invocaban a favor de los in- los bajo los pretextos de distinción
indicándose su sexo y las lenguas tección a menores en Bélgica; Ale- puestos destacados, sino los poner sus ideas a los españoles y dios, sobre todo, cuando los San- de razas y creencias, y creían co-
que hablan en varias entidades fe- mania; Inglaterra, Estados Uni- mestizos, .sino que invitaba a los juanistas basándose en el artículo mo el P. Vitoria que la religión era
primeros. La publicación que
derativas de la República bli M i
Mexica- caciques de los barrios de Mérid 'A(')t') del Nuevo Código Político, pe-
dos de Norteamérica; Francia; Re comentamos es un cálido re- lebía imponerse
na. Se enriquece asimismo esta pri- forma del Sistema ('orreccional e. :i los ile varios pueblos, así como dían a gritos id establecimiento de una cosa que no c
cuerdo p a r a maestros y i indios principales, para enseñar escuelas en todos los pueblos de por la fuerza de las armas y el
mera parte con dos mapas lingüís- algunos países; Chile; Perú; Cuba nlumnos que iniciaran tan ele- les de viva voz, en apasionadas la Península, puesto que la Cons- despotismo, sino por medio de la
ticos de México; uno en el que se Colombia; Argentina; Uruguay
vada labor. •irengas, las ventajas que traían titución en la más importante re- dulzura y el convencimiento, para
indica gráficamente la distribución México; Holanda; U.R.S.S.; lvsp;
parii ellos las modificaciones in- forma introducida referente a la cumplir con las predicas y doctri-
de la-; lenguas indígenas y en otro ña; Esbozo de proyectos para rea
troducidas en la Constitución, que enseñanza pública, decía que: se de- nas de la primitiva iglesia de Cris-
en el que señala la densidad de los zaciones inmediatas; Kl Segur acababa con los antiguos y odiosos bía de estableivi, y se mandaba to y de él mismo. Sobro todo, sí
hablante-- indígenas. Social; Detención del Delincuente irivilegios del clero y de las altas- establecer escuelas de primeras le- la misión de la iglesia no es acu-
Esta primera parte complementa Régimen exterior de las colonias; mular riquezas en la tierra, y só-
tras en todos los pueblos de la lo trabaja para el reino de los
un articulo del mismo Marino Flo- Personal de vigilancia; Prensa y Monarquía, y como a esta ley no
res publicado en América Indígena publicaciones; Teatro, Música, Di
i Yol. XVI. Núm. 1, pp. -11-18), en portes, Bibliotecas; Conferencias Las Huelgas Ferrocarrileras en... se le dio ik'bido cumplimiento en
Yucatán, los liberales por medio
.•icios y su espíritu no es de esto
[Hundo, claro, que nada tiene ni
el q'i.- MI autor presenta algunas Escuelas de enseñanza general; Es de sus periódicos tronaban en con-
lebe tener que ver con el gobierno
comparaciones sobre la variación cuela de Perfección Profesional; I.: (Viene de la página lí) ro, sin embargo, la situación tra del gobernador, exigiendo su
civil, de tal manera que solamente
en el numero de hablantes indige- libertad del recluso; Patronato d tas mexicanos con ingleses y nor- normalizó al poco tiempo. Después acatamiento. lebe dedicarse exclusivamente al
na;; mirante el decenio de l'J-10 a protección al preso libertado; re teamericanos. «le tres meses de esperar inútil-
La instrucción pública fue uno
•umplimiento de su ministerio en-
l'.'fiO.
clusion de la infancia anormal. mente qu-e se les cubriera su sa- de los pensamientos que ocupa- tre sus feligreses, sin meterse a
Consultorios de Psiquiatría infan Kn marzo de 1S1M los trabaja- pretender modificar leyes, y menos
La segunda parte del trabajo que
til; Instituto Medicopodagógic dores de los talleres del ferrocarril lario, los operarios de la compa- ron constantemente a los Sanjua- la de tratar de obligar por medio
ahora se publica, mucho más ex- ñía del ITolfo, se declararon en nistas. Fomentarla, difundirla entre
Centros de Observación y Selec Central en Chihuahua, se declara-
tensa que la primera, posee un sen- huelga en .Monterrey, en diciembre las masas de la población, lleván- leí miedo o atrieción a los hom-
ción; Centros de Acogimiento d ron en huelga porque recibían un
tido eminentemente práctico. Se de IS'.rj, para obtener su remune- lola basta los últimos rincones fue bres para aceptar la esclavitud
semílibertad; Policía Especial pa sueldo inferior al de sus colegas mental, más pesada y terrible que
trata de la bibliografía más re- de otros talleres. Maquinistas y ración. Al año siguiente los norte- ligo en que se empeñaron aque-
ra combatir la vagancia infantil
ciente de las principales lenguas y conductores de los trenes de car- americanos blancos empleados en llos hombres que trataban por to- la esclavitud física. Así pues, an-
Reformatorios para menores delín
dialectos indígenas que se hablan dos los medios posibles de arran- :e la incuria del (¡obernador para
cuentes; Lucha contra la Tubercu
en la actualidad. Kn dicha biblio- arlas dv las garras de los ruti- establecer escuelas, el Club San-
losis y la mortalidad infantil; Pro
grafía se atiende sobre todo a los neros enemigos acérrimos de la juanista creo y estableció en un
teceión a la madre soltera; La di duración del pueblo. edificio particular un colegio que
traba jos publicados en lo que va de
ferencia de edad en los padres. Los Sanjuanistas no querían des- recibió el modesto nombre de Ca-
este siglo, fijándose preferentemen-
te en aquellas que son de positiva aprovechar la brillante oportuni- sa de Estudios, y en la cual se
utilidad para quien desee entrar en A P E N 1) I C E dad que la Constitución de Cádiz fumi de pronto cátedras
contacto directo con los respectivos íes ofrecía pues, también compivn- de gramática española y latina, fi-
gruiios indígenas. Kn relación con Texto de la Ley Promulgada er lían perfectamente que las nuevas losofía y elementos di' Derecho
ísto, «e verá que en la aludida bi- Dinamarca respecto a la esterili instituciones no podrían aclimatar- Constitucional.
bliografía ocupan un lugar prefe- zacíón de los tratados; Proyecto de e en la provincia, sin la sólida
ase de la instrucción pública que, Aquella asignatura fue conside-
rente las gramáticas, diccionarios, la Ley para patronatos de protec-
cartillas, libros de lectura, etc. ción a los encarcelados. a su vez, es la base más firme de rada de grande importancia por
El Instituto Indigenista Inter- Este volumen viene a enrique la libertad. La idea es noble y ge- los fundadores, porque querían sin-
umerieano, al publicar este traba cer la bibliografía penal mexica nerosa ya que con ella se pretend cramente que las nuevas gene-
jo, que inspirara posteriormente a que no tan sólo se cumpla con un raciones fuesen educadas en la es-
otros similares respecto de las len ordenamiento que libera físicamen cuela de la libertad para que el
J. C. R.
te al hombre, sino que tambiér nefasto absolutismo no volviese a
guas aborígenes de otros países d<
anhela con toda justicia indiscu envolver entre sus negras som-
América, espera haber contribuido
tibie, la auténtica liberación del ser bras a la Colonia. Inmediatamen-
a hacer más fácil el acceso mate-
rial de que puede disponerse para
REVISTAS humano; la espiritual. Toda ve> te que este Colegio Sanjuanista
que la ignorancia y el analfabe abrió sus puertas, las aulas del
el conocimiento práctico de los idio- "La Voz del Indio" Perió- tismo crea en la mente esos horri- Seminario Conciliar de San Ilde-
rr.ns autóctonos, el cual es indis- dico de Información al Ser- bles perjuicios explotados ventajo- fonso quedaron casi, sí no total-
pensable para poder penetrar en la vicio de la clase indígena.— samente por los sacerdotes de laj mente desiertas, tal era el estado
menta'.idad indígenas y atender así Mayo de 1957. religiones que valiéndose innoble- que guardaba la opinión pública
satisfactoriamente sus problemas. mente de las amenazas terribles en aquella memorable época. Maes-
E acaban de recibir en nuestras de un infierno y el hipotético ofre- tros y alumnos abandonaron el an-
I) K K E C H O bibliotecas ejemplares del nú- cimiento de un paraíso, encadena tiguo colegio clerical y vinieron a
mero correspondiente a mayo de la lo más grande y generoso que pue- dar vida al nuevo, donde cierta-
PROBLEMAS SOCIALES revista "La Yoz del Indio", publi- de poseer el ser humano: la con- mente se hicieron progresos nota-
ciencia para poderlo explotar im- bles, gracia..; a la independencia en
DE DERECHO PENAL — cación dedicada a tratar temas ex-
punemente b a j o el pretexto di que pudieron vivir del alto clero y
Pere Foix.—Prólogo del Dr. clusivamente indígenas; «1 sumario
•s el siguiente: servir a dios, en la persona de de la rutina pedagógica que no
Roberto Solís Quiroga.—Edi- sus ministros que mientras se en- podía salirse lo más mínimo de la
tores Mexicanos Unidos, S. riquecen y engordan, el pobre pue- ortodoxia escolástica, súmulas y
A.—1956. "Política Indigenista.—Informa- blo yace en la miseria y come mal. cánones,
ión.—Microinformaciones Nacio- á b
sobre d
todo, no se permi-
Pero, en qué forma cambian las
ía nada que estuviese alejado te-
I.os Problemas del Derecho Pe- nales.— ¿Cuál es el problema indí- cosas cuando el pueblo es culto.
nuemente de las doctrinas del fa-
ra! s..n siempre vitales, y siempre gena?.—Los indios "Cuna" o "Cue- Puesto que la intolerancia deja
' de Panamá.—Indigenismo In- moso doctor Angélico. Los nombres
actuales y por su misma índole de existir y surge una verdadera
!e los fundadores de esta Casa
mine;; se ha podido afirmar que teramericano.—Juá r e z.—Cuauhté- hermandad en la que así se cum-
moc.—Organización Indígena en el plen las sencillas y maravillosas e Estudios no debe quedar en el
se hayan resuelto aunque sea en
D. F.—Nuestros corresponsales in- máximas del crucificado, que en lvido y merecen los honores de la
cien.-', medida.
El autor de este libro ha fijado orman". todos los hombres, malos o buenos, osteridad no solamente por el ser-
toda una serie de temas a cual vio solamente hermanos. Así pues, icio que le prestaron a la causa
más importantes y tratados todos La utilidad de esta publicación a intrucción es el más recio arie- de la cultura y de los deshereda-
dos de la fortuna, sino también
con indudable conocimiento. Así striba en que da a conocer los a del ferrocarril Nacional holga- el Ferrocarril Internacional fueron te contra las supersticiones y fa- iorque sólo contaron con sus mo-
al pernos presentados se nos dice: rabajos que se realizan a favor on poco después como protesta a la huelga porque uno de ellos natismos destructivos que en lugar lestos recursos y su trabajo pro-
". . Y si Pere Foix aprendió pe- le los grupos de indígenas en nues- >or el aumento de la jornada de fu-? cesado y substituido con un d-e trabajar por el entendimiento pio para realizarlo: D. Lorenzo de
riodismo en las redacciones de los tro país, para incorporarlos al rit- rabajo. Pronto corrió el rumor, negro; este conflicto afectó a va- ntre los hombres, solamente se Savala, D. Manuel Carvajal, D. Pa-
periódicos, en las celdas de las cár- mo de la vida nacional. tuspiciado por la empresa, de que rias importantes poblaciones nor- ocupa de trastornar los más sa-
celes aprendió Derecho Penal. Sus lgunos huelguistas habían qua- teñas, entre ellas Piedras Nejfras, nos conceptos y enfrentar a los llo Oreza, D. Manuel Jiménez So-
textos fueron los sufrimientos del J. C. R. lado un puente cerca de Acámba- Monclova, Torreóa, etc. hermanos en contra de los herma- is y D. Mauricio Gutiérrez.
México, D. F., Sábado lo. de Junio de 1957
PAGINA OCHO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

Una Crítica...
EL LIBERALISMO EN VERACRUZ brantable energía de su voluntad, Ninguno de los puntos funda- tia decía: "Tay vez yo esté equi-
(Viene de la página 6)
tan personal, sobre todo en mate-
des movimientos revolucionarios ria religiosa y cosmológica, don-
(Viene de la página 1) sociales, principiaba a devorar a de la visión frenopática intervie-
si bien no pudo impedir las pér- mentales en las teorías del libera- vocado, pero tengo la convicción sus grandes figuras; sólo la gra- ne más de lo que la filosofía prag.
fo final del Liberalismo Mexica- didas de dominio y las mutilacio- lismo falta aquí, y aun cuando su de que México está forzosamente
nítica personalidad del Beneméri- matista quiere aceptar, que ni aun
no. nes de nuestro territorio, encontró autor hubiera muerto en el destie- ligado con éste país, y para con- to pudo mantenerse erguida en me- es posible en muchos casos referir
Hay que tener presente, por otra fuerza suficiente para salvar a la rro, (en París en julio de 1850) servar la independencia y la na- dio del desastre. Después de este la experiencia en términos lo su.
parte, para comprender el proceso patria de su inminente disolución. proporcionaron orientaciones deci- cionalidad, es necesario adoptar una er-isodio Mata desapareció de laficientemente sugestivos para evo-
de difusión del liberalismo, que Moderados y radicales, eran los sivas para la política de México, marcha que esté basada en prin- política activa; :;T. perder sus re- car en los extraños la menor hne-
desde los días de la "Pequeña Fran- Reformistas; resulta significativo hasta acelerar el triunfo final de cipios ampliamente liberales, que cios perfiles liberales, se convier- Ha de su representación. Como el
cia" del Cura Hidalgo, las ideas que entre los moderados no se la Reforma, con el influjo que en satisfagan el interés recíproco de te en anónimo guerrillero durante mismo James lo admite, uno de
liberales que habían logrado pe- cuente ningún veracruzano, y que, el país ejerció la difusión de las los dos países, que permitan que la intervención francesa y e¡ im- los principales caracteres de la ¡n,
netrar en América alcanzaron gran en cambio, la cuarta parte de los ideas de sus dos obras fundamen- los dos pueblos se pongan en con- pero Resurge en 1807 como Di- tuición mística es el de ser inefa.
difusión a pesar de las persecucio- radicales proviene de Veracruz; se- tales: "México y sus Revoluciones" tacto para que, conociéndose me- putado ni Congreso para reiterar ble e intrasmisible..." (Páj. 211)
nes del Santo Oficio, mientras que gún asienta Don Agustín Rivera en (4 tomos, de los cuales el II, dada jor, lleguen a apreciarse y a per- sus sempiternas actitudes El propio James, en efecto, al
en el intervalo del Grito de Dolo- sus "Anales Mexicanos", correspon- sus tremenda requisitoria contra la der el espíritu de agresión el uno fender la Constitución de de- estudiar la conciencia dividida y
res, a la falsa consumación iturbi- diendo a la efemérides de fines de dominación española, atcntoria- y el espíritu de desconfianza y de en 1857, su final reintegración por medio
dista, transcurre el tiempo nece- julio de 1855, dice lo siguiente: mente fue destruido en Veracruz resistencia ridicula el otro"... .pie diez años r.rtes, en tan grar. de la experiencia mística en el
sario para que los políticos crio- Julio fines. —En este mes todos por comerciantes iberos, al llegar Tres años más tarde llega a Mi- medida contribuyó a redactar. momento decisivo de la conver-
llos con la fuerte inyección libe- los liberales notables de la Repú- los cajones donde se remitía la edi- nistro en el Gabinete del Benemé- Al triunfo de la Revolución de ión, admite que ese nuevo naci.
ral de las Cortes y de la Consti- blica habían abrazado el Plan de ción); amén de las ya citadas rito en 18(U. Por la dedicación y Tu.vtepec, Mata altamente conside- miento puede tener su origen y bus-
tución de Cádiz, resulten adheridos Ayutla, Luis de la Rosa, José Fer- 'Obras Sueltas". Ambas resumían el desinterés con que a lo largo rado por el caudillo oaxaqueño, car su finalidad suprema no sólo
nominalmente al menos, al ideario nando Ramírez, Ezequiel Montes, todo el ideario y programa refor- de toda su vida sirvió a la causa acepta figurar como su Agente n la revelación propia del cre-
del programa liberal. losé María Lafragua, Manuel Do- mista resucitado con la aparición liberal, no menos que por la fir- Confidencial ante los Estados Uní- yente y en su estado anterior de
los, comisionado incluso para lle- santidad, sino, al contrario, en ]s
Así, aún dentro del seno del gru- blado, Manuel Silíceo, Manuel Pay- le estos libros para inspirar a los meza de sus convicciones, incorrup- gar en efectivo, personalmente, conciencia íntima de una rotunda
po do los viejos luchadores insur- no, Mariano Riva Palacio, Joaquín futuros legisladores del constitu- tible honestidad pública y privada.
rescientos mil pesos, importe del negación metafísica o en un sen-
gentes, al que ya habían comen- Ángulo, y los demás moderados pa- L'iite, la vigencia de sus principios, Mata ejemplificaba la magnitud de primer abono de la deuda exterior ¡miento científico, racional o es-
zado a incorporarse los mestizos y ra hacer de dicho plan un instru- vivificados además a través de la aquellas personalidades de la Re-
lactada por el caído gobierno de peculativo". (W. James.—The va-
los indios, va perfilándose la dife- mento de su sistema; y Juan Al- egregia influencia que con sus pré- forma, que profesaron las doctri- ,erdo, y que remitía el General ieíies of religions experience; lee-
renciación de campos políticos an- aroz, Valentín Gómez Farías, Be- dicas ejerció Don Melchor Ocampo nas liberales, para acabar de cons-
Mnz, para obtener así más ra- ures XVI y XVII, on mysticism, in
tagónicos, con la delimitación de nito Juárez, Melchor Ocampo, If- sobre los exiliados de Nueva Or- truir sobre esas bases a la Nación udamente el reconocimiento de ine).
intereses entre explotadores y ex- lacio Ramírez, Miguel Lerdo de Te- eáns, desterrados como él, por la Mexicana, dando a la República
kVashington a su régimen de fac- Y concluye José Torres que "si
plotados, por virtud de la catali- jada, Juan Bautista Morales, Gui- dictadura Santanista: J u á r e z , una firme estructura constitucio- o. Don José María custodió tan a conversión es frecuente como
zaeión iiue al mismo tiempo ope- llermo Prieto, Ignacio Zaragoza, Arriaga y José María Mata; éste nal. No sería justo pasar en silen-
uantiosa suma de México a Nue- evelación mística, no lo es me-
raban las ideas liberales, con sus -lautos Degollado, Juan Antonio de ltiino fue el veracruzano a quien cio que —para la crítica moder- a York, hasta entregarla por con- os la contraconversión, como re-
tendencias más revolucionarias; a Fuente, Policiano Arriaga, Fran- oco el honor de representar den- na— Mata y Arriaga, son las dos ucto de Mariscal al Departamento velación negativa de todo misti-
que bajo su envoltura democrática, cisco Zarco, Jesús González Orte- ro ;le tan esclarecido grupo lo.s más grandes figuras entre los cons- e Estado, sin cobrar un centavo cismo, de tal modo que el intui-
lograba incorporar al bulo de mes- ga, José María Mata, Ignacio de la 'ueros del liberalismo veracruzano. tituyentes, sobresaliendo Mata por lespués de pagar de su peculio per- cionismo sincero difícilmente po-
tizos como Don Vicente Guerrero, ,lave y domas radicales, (repetida AI proclamarse el Plan de Ayu- su tenacidad en incorporar la dría, sin falsear las datos de la
a criollos como Don Valentín Gó- •sta fiase, sic) "para hacer de d¡- la, Ooampo actuaba como Presi- Carta Magna, todos los principios onal sus gastos de viaje. Logra- experiencia y sin efectuar en ellos
ho Plan un instrumento de su sis- básicos del liberalismo, (inicias el reconocimiento de Díaz más
mez Karías y Zavala, o a eclesiás- una selección arbitraria y capoio-
ticos como el Or. Don José María tema". sus atíngentes iniciativas, cuandt tarde, al retirarse Vallarla en ju- sa, construir una síntesis filosó-
las mayorías vacilantes de "Mu lio de 1878 de la Secretaría de Re-
Mora, en el partido de los libera- Nombres prestigiados entre lo? fica con premisas en tal grado
les "puros", —como ellos se lla- liberales reformistas que volvieron dorados", estuvieron a punto de lo laciones, lo sustituye Mata, si bien contradictorias. Nietzche es pre-
grar por un voto, retrotraernos has el ¡U) de agosto del propio año
maron al jefaturar la rebeldía de a sostener el programa liberal, en • " * .

cisamente un caso en que los in-


las masas desposeídas, frente a los el punto en (pie Io habían dejado •k ta restablecer la embrionaria Cons- renuncia, junto con Zamacona que tuicionistas debían fijar toda su
titución de 1824; Mata pidió rati- era a la sazón Embajador en Wash-
"moderados" como Gómez Pedraza Gómez Karías y 1 Dr. Mora; pro- atención... (dado que) apoyado
o Jlustamante, afines a la aristo- jrraina que en u "Obras Suel- •*•,'•>
ficara el Congreso la Ley Juárez ington, porque ambos negáronse a en el mismo criterio de verdad, al
que abolía los privilegios eclesiás- sancionar con su presencia en el
cracia criolla, en pleno entendimien- tas", 1S:¡7. el Dr Mora, reprodujo, mismo tiempo intuicionista y prag-
to con los ospanolcs, con lo que ya dice así: "Programa de los prin- ticos y militares. Aclamada come Gabinete del futuro dictador, las mático, Nietzche niega todo lo que
una de las bases fundamentales de claudicaciones con que éste inicia-
aquella habían pactado, para im- cipios poli!icos que en México ha U James y todos los in-
la futura Constitución, sirvió idén- ba su política internacional para tuicionistas afirman". (I'ágs. 212
pedir resueltamente el afianzamien- profesado el partido del progreso y
to de la causa republicana federa- de la manera con que una .sección
lista, que por su propia virtud des- de este partido pretendió hacerlos
k ticamente para reavivar el espíri- congraciarse con el poderío norte-
tu liberal de los miembros de la americano y proparar sus futuras
21.!, Id.).
Tero hay todavía más, igualmcn.
centralizadora afirmaba la Inde- valer en la administración de 1833 Cámara; por otra parte, la Cons- reelecciones. te grave, aceptado también por Ja-
pendencia, cimentando nuestra na- a 183-1. . . " - "Cuanto se ha inten- titución de 1857, contiene en todos Tenía entonces Mata 60 años; se mes, conviene a saber: ningún es-
cionalidad. tado, comenzado o concluido en la sus aciertos, huellas del pensa- hallaba en el pináculo del poder tado místico puede ser impuesto
miento esclarecido y progresista de como Jefe del Gabinete, pero no lo.s demás sin crítica, sin una
El pueblo de México, es decir, las Administración de IK.'i.'j a ÍK.'M, ha Mata; quien junto con Arriaga, 01- titubeó prefiriendo sumergirse en crítica previa, es decir, sin un ra-
capas más numerosas de la pobla- sido obra de convicciones íntimas
vera Guzmán y Don Melchor Ocam- olvido, antes de quebrantar su zonamiento antecedente. "Y es na-
ción mestiza e india, que principia- y profundas <!<• las necesidades del po, redactó como miembro de la escrupulosa y patriótica, lealtad a tural. Siempre que se desea impo-
ba a despertarse políticamente, pa- país y de un plan arreglado para
Comisión de Constitución, las nor- a Constitución y a los principios ner una creencia, por la razón en
ra contrarrestar la acción conspi- satisfacerlas en todas sus partes. mas más avanzadas que incluye, le la Reforma. Murió en la obs- por donde se la debe hacer entrar,
rativa de los españoles y de los El programa de la Administración
especialmente de los artículos 122 •uridad en 181*5, siendo Presiden- para ser juzgada, pesada y me-
criollos, empeñados en destruir la Karías es el que abraza los prin- I). José María Mata. a 128. te Municipal de Martínez de la To- dida según cartabones propios o
realización de la Independencia, cipios siguientes:
lo. Libertad absoluta de opinio- lente de la Junta Revolucionaria Ulteriormente después de su efi- rre. I'urece de estricta justicia afir- ajenos pero en todo caso necesa-
inirió la serie de sacudidas espas- •nar que todo el Kstado de Ve- ios y efectivos. Si una doctrina
módicas, en contra de sus sojuz- nes y supresión de las leyes repre- le Nueva Orleáns, de la que nues- caz gestión como Embajador en racruz le debe a Don José María debe aceptarse, es preciso que la
gadores, que se resolvían en moti- sivas de la prensa. Washington, al triunfar la Refor-
ro ilustre paisano Mata, era Se- Mata, como merecido tributo a su razón la acepte. Si los intuicionis.
nes y asonadas como el famoso de -o. •-Abolición de los privilegios •retario. "Numerosas afinidades ma, finalizando la guerra de tres lustre memoria, un monumento, as se han adherido al intuicionis-
la "acordada", con inevitable se- del clero y la milicia. años, Don José María Mata, en la
mían a Ocampo con Juárez y Ma- etapa más difícil del gobierno jua- por los inminentes servicios que mo es porque han tenido razonei
cuela de saqueos y violencias - que .'to. Supresión de las institucio- a, —dice Valadés, Ibid, Pág. rista, (el !> de abril de 18(11) des- lesde su juventud presto a la pa- para ello. . . La intuición, en últi-
ora a la manera de protesta enér- nes monásticas y de todas las le- ¿75---, "Los tres compartían una tria, tan noble procer liberal, el mo análisis, debe buscar su va-
gica y constante que patentizaba yes que atribuyen al clero el co- misma responsabilidad, aunque sin empeñó la Cartera de Hacienda, pa- más activo en las jornadas decisi- or en la razón, si quiere impo-
su inconformidad --, contra el mo- nocimiento de negocios civiles co- >oner en duda la autoridad del se- ra suceder a Don Guillermo Prie- vas del Constituyente de 1857; po- nerse y afirmarse". (I'ágs. 213 y
narquismo solapado de los criollos mo el contrato del matrimonio, etc. lor Ocumpo. Los tres, por igual to que había renunciado. Extraordi- ítico incorruptible y hombre de 214).
y las tentativas traidoras de los nario dinamismo desarrolló en me-
•1o. —Reconocimi e n t o, clasifica -azón, aparecían siempre insepara- nos de un mes, para llevar ade- al integridad moral que prefirió KI "diablo de la intuición pura",
hispanizantes, para reintegrarnos a ción y consolidación de la (leu bles, viviendo en el pensamiento po- lante las Leyes de Reforma. Fue- retirarse de la vida pública, sien- denominado así por Torres, olvi-
la dominación de España. La anar- | .iblica, designación de fondos pa lítico y en la modestia económi-
quía se acentuaba debido a la in- ra pagar, desde luego, su renta j ca. .. ". ron numerosos los acuerdos y dis- Jo Ministro, antes que claudicar da que siendo seres racionales y
sensibles, conocemos intuyendo y
cierta pcndulación de la casta mi- de hipotecas para amortizarla má posiciones que dictó entonces, en- le sus convicciones. razonando, y que, en fin, es tan
JOSÉ MARÍA MATA, aparee caminados todos a resolver o en- Por todas estas múltiples razo-
litar a la que pertenecieron: Itur- adelante. en 184(i, romo jefe de las milicia? focar los problemas más agudos del ics es digno de veneración y de profundo el hábito y tan enraiza-
bide, Santa Arma, Hustaniante, Gó- da la tendencia que nos induce a
mez Pedraza, y la mayor parte de 5o.— Medidas para hacer cesar i de los "cívicos", (Guardias Nació mo:nento, con un criterio de ver- respeto este gran mexicano a quien razonar, que en todas ocasiones,
reparar la bancarrota de la propie nales) de Jalapa y Orizaba, orga dadero radical reformista. Empe- la dictadura procuró ignorar; nin-
los presidentes cuartolarios, de esa nizados en guerrillas para comba querámoslo o no, razonamos. "Y
obscura década de nuestros prime- dad territorial, para aumentar e tir al invasor; "joven intrépido y ro no obstante la incansable ener- guna oportunidad mejor para eri- cuando más libres creemos estar
ros años de vida independiente. número de propietarios territoria gía que desplegó al asumir sus gra- íir un recuerdo a su memoria, que de toda coacción intelectualista y
les, fomentar la circulación de es patriota", le llama Roeder, por su vísimas responsabilidades, ante las este año en que la República con- de todo afán dialéctico, la razón
El embrionario I'artido Liberal, te ramo de la riqueza pública y lenodada actuación durante el blo- cuales nadie lo habría podido ha- memora el Primer Centenario de la insinúa y detiene a lo mejor la
aún sin constituirse carente de pro- facilitar inocuos do subsistir y ade queo de Veracruz por las fuerzas cer mejor, nadie tampoco estaba Constitución de 57, y se rinden ho- espontaneidad del sentimiento y la
grama fijo y acción coordinada pe- lantar a las clases indigentes, sin norteamericanas; Mata introdujo en situación de operar milagros pa- nores a lo.s prohombres que mejor libertad de la emoción... Quien
entonces pertrechos y armas de más, quien menos, todo hombre
ro que gestaba y preparaba a sus ofender ni tocar en nada el dere- contrabando, para auxiliar a los de- ra detener el desastre económico encarnaron el espíritu liberal de tiene principios que lo guían... no
cho de los particulares. y ¡a bancarrota nacional, que tres la Reforma.
más valiosos elementos, disemina- fensores del puerto, y "por la vía años de guerra civil y cuarenta de vivimos únicamente de intuicio-
dos aquí y allá, por todo el país, fio.—-Mejora del estado moral de le la Antigua", llevó recursos a los imprevisión fiscal, hicieron desplo- (Continuará) nes. . .". (Pág. 217).
las clases populares por la des-
lo mismo en Toluca, que en Valla- trucción del monopolio del clero en patriotas; años más tarde, deste- marse como un alud sobre el Go-
Cuando desconocen los intuiciu-
doliri (Morelia), en Oaxaca que en la educación pública, por la difu- rrado por Santa Ana, se destaca en- bierno Constitucional de Juárez. nistas las dificultades de la in-
tre los veracruzanos liberales que
Veracruz; modestos estudiantes, jó- sión de lo.s medios de aprender y :uvieron participación definitiva, lo
venes literatos y políticos incipien- a inculcación de los deberes socia- mismo en el derrocamiento de la bría sido el único capaz de reme-
Muerto Ocampo, que acaso ha- DIRECTORIO vestigación científica "y sin tener
paciencia para engolfarse en las
les por la formación de museos, Director Técnico
tes, los Ocampo, los Mata, los conservatorios de artes y bibliote- Dictadura, de su Alteza Serenísi- diar aquel desbarajuste, el íntegro Lie. Raúl Norlega
minucias del saber analítico, emi-
veracruzano Mata, —que según ten magistralmente un juicio que
Arriaga, los Zarco, con ideología cas públicas, y por la creación de ma, que en el Plan de Ayutla y Prieto lo describió—, era "prosai- Responsable sin apelación condena una ciencia
liberal, tomaban posiciones de lu- establecimientos de enseñanza pa- n las jornadas luminosas del Cons- co como un libro mayor, positivo Lie. Jesús Cantañón Rodrigue! que no comprenden y de la cual,
ituyente de 57. Compañero de des-
cha, para arrebatarle al Clero el ra la literatura clásica, de las cien- tierro —como se ha visto— de orno una ecuación, lógico como un Colaboradores Permanentes por esperar más de lo que puede
monopolio de la educación, inicián- cias y la moral. Juárez y de Ocampo, más tarde silogismo", cumplió hasta donde Sr. Komln Beltran Marttnei dar, no quieren aceptar lo poco
dose en la vida política a favor 7o—Abolición de la pena capital yerno del segundo por haber ca- pudo, haciendo honor a su impa- Je/o del Departamento de Iliblioteras pero bueno y efectivo que ofrece
para todos lo.s delitos políticos y sible frialdad; sin titubeos desafió }- Archivos KconúruicGB a quien la busca"; al proceder en
de la apertura de los Institutos lai- aqii'.'llo.? que no tuviesen el carác- sado con su hija Josefa. Embaja- a impopularidad de verse sepulta-
lor en Washington, en los días de Lie. Moisés Gomaleí Navarro tal forma, por esas razones del
cos de los Estados. ter de un asesinato de hecho pen- as duras pruebas que precedieron do políticamente entre los escom- Subjefe del Departamento de Hibliutecas corazón que dicen que el intelec-
Así en 1827, la Legislatura de a-Jo. reconocimiento por los Estados bros en que había llegado a con- y Archivos Económicos to no entiende, los resultados no
Oaxaca, controlada por los libera- So.—Garantía de la intcfjrida.] Unidos del Gobierno Constituciona- ertirse el erario de la República. Lie José Mlguil Quintana, Lie. Eenato pueden ser otros que el de co-
del territorio, por la creacu-n de El Gobierno de Juárez al triunfar Molina Enriquei, Dr. Manuel Carrera menzar una vez más el estéril tra-
les estableció el Instituto de Artes c( lomas que tuviesen por base el lista de Juárez, durante su estancia a Reforma, apenas llegaba a co- Stampa y Lie. Ernesto do la Torre Villar bajo de levantar otra ambiciosa to-
v Ciencias, en donde el joven Be- idioma, usos y costumbres mexica- :n Veracruz en 1859; en los 22 me- ectar insignificantes recursos en Traductor: Ungió», Krancé» e Italiano)
Sr. Eduardo Sierra Basurto rre de Kabel, otro sistema meta-
es que estuvo al frente de los
nito Juárez, pudo recibirse de abo- nos. ntereses de México ante el Pre- u Tesorería, tan insuficientes y Sr. Osear Aragón Larrafiaga ísico, otro edificio inhabitable pa-
gado; o el Instituto de Toluca, fun- "Estos principios son los que íidente Buchanan; designación que recarios que parecieron condenar Sr. Melchor García KeTnoso
a los seres humanos y poblado
dado por el Dr. Mora, de donde constituyen en México, el símbolo lor encargo de Ocampo le llevó a su régimen a perecer de miseria; Jefe del Departamento de Gráficas
únicamente de fantasmas temero-
ituación tan sombría fue la que sos de la cruda luz de los hechos
salieron el "Nigromante" y Alta- político de todos los hombres que u secretario, Don Matías Romero on un gesto de máxima entereza Sr. Carlos Péreí de León
científicos, pensando acaso que el
proJesan el progreso, ardientes o Veracruz, durante las jornadas Administración
mirano. moderados; sólo resta que hacer n que el Gabinete trashumante del lesafiara Mata, desarrollando en Srlta. Ana Luisa Meyor Díaz mundo ha quedado abolido. Pero,
A pesar de la enérgica oposición patente contra los hombres del re- señor Juárez, radicó transitoria- u breve paso por la Secretaría de NTERVINIERON EN LA CONFECCIÓN nterroguemos con Nietzsche: ";EI
DL tSTE NUMERO:
eclesiástica, Institutos de tal na- troceso la necesidad de adoptarlos, mente en Guadalajara, (de febre- Hacienda un comportamiento que Mundo Verdad ha quedado abo-
y contra los moderados, la de ha- ro a marzo de 1858). La clarividen- identifica con similares actitu- Linotipo!: Carlos González C , Alberto ido? ¿qué mundo nos queda? el
turaleza fueron el almacigo en don- cerlo por medidas prontas y enér- -erdura M., Miguel Montes de Oca y Luis
ia política de Mata puede medir- ies indeblegables de su ilustre sue- ..abanero E.; Formación: Prisciliano Torres mundo de las apariencias? ¿Pero
de se preparó la generación admi- gicas, como se practicó de 1833 a e en el primer comunicado que di- •ro, Don Melchor Ocampo. kl.; Corrector José de Jesús Ocboa; iropri- no; con el Mundo Verdad hemos
La Reforma, en el proceso de A fonso Aranda F. y Zacarías Mar- abolido el mundo de las aparien-
rable, que con la pureza de sus 1834". . .(J.M. Mora, "Obras Suel- « - M .—— ». j i ^ a t a i J(U

•z, de los Talleres de Impresión de Es-


pial -

convicciones liberales y la inque- tas", Tomo I.). ígió a Juárez, donde con modes- su desarrollo, como todos los gran- Llano. am. pillas y Valores.-Director Jesús Arvizu cias". (Pág. 205, Id.).
-SUMARIO. -No. 1 1 1 -
Filosofía.—L» Estética PositlvlBt*
VII Feria Mexicana del Libro.—El Liberalismo en Veracruz

Un Libro Nueyo.—El Liberalismo Mexicano • •


Notas sobre la Bibliografía de las Memorias de la Secretaría de Hacienda
y Crédito Público
Bibliografía Económica.--La Revolución Bancaria
Espejo de Libros
Fichas de Historia Económica. -Las Huelgas Ferrocarrileras en el Por-
flrlato
Libros Extranjeros.—Un Libro Raro Sobre México
Viaje al Mundo de los Llbroa
Epistolarios.—Correspondencia del Doctor Nicolás León y Don José María

EJEMPLAR \J
Carreto
Conciencia de México.--Un Diplomático Mexicano Ignorado, Don Simón
"*

Tadeo Ortii •>

$ 0.50 DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO


La Prensa de Fray Servando

LOS ARTÍCULOS DE ESTE BOLETÍN SON DE I.IURB REPRODUCCIÓN.


ÍJ

Dirección de Prensa y Director. Publicado por el Departamento <1<- Bibliotecas


Redacción de la Memoria Lie. Manuel J. Sierra. MKXICO, I). F., SÁBADO 15 DE JUNIO DE 1957 de la Secretaría de Hacienda y Crédito Público

FILOSOFÍA US SI'EVO LIBRO

LA ESTÉTICA EL LIBERALISMO MEXICANO


POSITIVISTA Jesús Reyes Iteróles, catedrático de la Facultad de Derecho y distinguido investigador acaba de publicar
el libro cuyo título encabeza esta nota.
I'or León MÉNDEZ BEñMAN Kl tema, es por demás apasionante, puesto que alrededor de él, y con base en él mismo, se ha construido
gran parte <le la historia de nuestro país; en consecuencia su conocimiento, es de lodo punto inexcusable; a re-
serva de publicar una nota acerca de la obra, ofrecemos, a nuestros lectores la introducción hecha por el mismo
SIENDO la estítica, entre las ramus de la filosofía pura, la "más
claramente predestinada por su objeto a un desarrollo más alto y autor. Ahora solo adelantamos esta afirmación: es un libro cuya falta se hacía ya sentir.
a un progreso más pronto y decisivo" resulta en verdad curioso que
haya sido también la actividad filosófica en que dicho progreso se ha A BORDAR el estudio del libera- experiencia, de una intorpretaciór y debiendo estar de acuerdo con las nido casi a identificar con los prin-
retardado en absoluto y "en que las doctrinas científicas y el saber * * • lisino <'ii nuestros días signifi- del mundo, se convirtió en un inten- condiciones físicas y sociológicas de cipios de la libertad política. John
positivo han penetrado menos, dejando vacíos amplios que podrían ca, mas <)iic acercarse a una pur to por transformarlo. cada nación, o Bentham, sostenien- Stuart. .Mili explica cómo rehace en
llenarse sin grandes dificultades teóricas". Kn esta serie de reflexio- elaboración doctrinal, examinar una Kl contacto con la realidad salve do la influencia de los tiempos y
sus Principios de Kcouomía Polí-
nes, inspiradas por el lúcido pensamiento del doctor José Torres, po- rica experiencia histórica. Kl libe- al liberalismo de pretender absolu- los lugares en materia do legisla
tica el capitulo sobre propiedad, por
sitivista mexicano, he querido persuadir de que tanto en la metafí- ralismo surge de la razón y se tra- tos. Su origen racionalista lo lle- ción y proporcionando los principios
¡as preocupaciones sociales y socia-
sica y en las doctrinas morales cuanto en materia de investigaciones duce en actividad. Hay una idea li- vaba a ello; pero la aproximación que debían seguirse para la "tras-
listas, buscando un estado social
estéticas, las explicaciones del positivismo permanecen indemnes y beral en el acto; una inmersión d< a la historia lo inducía a la rolativi- plantación de las leyes a diferen-
que combinara la mayor libertad
continúan formando un valioso núcleo de sólidos puntos de vista. la idea liberal en la realidad y de zacion. Kstas dos vertientes engen- tes naciones", en virtud de que los
posible con la justa distribución de
I'or lo que se refiere a la estética, más claramente aún que en ello proviene el liberalismo como defectos a éstas se manifiestan más los fruto:; del trabajo. La practica
Iraron un liberalismo templa*
otras ramas de la filosofía, según lo hace notar don José Torres, sor- experiencia, cargada de sentido his- distante por igual del dogmatismo cuando han sido trasplantadas, eran
liberal o la aparición de nuevas co-
prende que la filosofía al uso haya pasado por alto varios hechos tórico. y la resignación frente al suceder. estímulos evidentes a la adaptación.
rrientes de pensamiento, partiendo
fundamentales, a saber: que "el estudio de la sensibilidad en sus di- Viniendo de la razón el liberalis- I.a experiencia liberal mexicana Kl propio Blanco White, aconsejan-
de la receptividad de la doctrina,
ferenles aspectos debería ser entendido como una ciencia netamente mo no se queda en ella. Al nacer es una de las más aleccionadoras. do a los latinoamericanos el estudio
permitieron hacer distingos den-
biológica, y, como tal, recibir la aplicación de los postulados que rigen Kn México, peldaño a peldaño, la de las leyes inglesas relativas a la
tro del liberalismo, separando los
el conjunto de la psicología". (Pág. 161; op. cit.) Aun los positivistas, como moral las relaciones del
idea liberal en acción fue obtenien- seguridad personal, "no para imi-
principios espirituales y políticos de
en opinión de nuestro autor, se han visto inclinados a ofrecer "sín- hombre con el hombre se explican do realidades y siendo permeable a tarlas servilmente sino para beber
los principios económicos y socia-
tesis (de) . . . una vaguedad tan enervante, que ese punto de vista y fundan en la ética el liberalis- su espíritu", e imitarlas solo en les, para afirmar los primeros, aun
(el biológico) se pierde en absoluto y se incurre en la incongruencia mo encontró en sí misino los incen- stas, fue adquiriendo matices de
cuanto lo permitiesen su estado y prescindiendo de los segundo::.
propia de los sistemas idealistas donde la más flagrante oposición tivos para la actividad. No podría riginalidad. Por ello el proceso del
•ostumbres, pone su no escasa in- Kn un país en las condiciones de
resulta entre la vida y el arte, como si una discordancia tal pudiese menospreciar la realidad, pues su liberalismo mexicano fue sumamen-
fluencia en los orígenes del libera-
mantenerse en el desarrollo de la existencia". (Pág. 162, Id.). te complejo y resulta difícil seguir México cuando se origina el proceso
categoría de moral se lo impedía. ismo mexicano al servicio de la asi- liberal y durante el largo período
is huellas a veces imperceptibles.
La "concepción absurda de "el arte por el arte", propia de la Tampoco podía caer en una concep- milación (pie aprovecha y dese- en (pie e.sle se realiza las incitacio-
Localizadas, nos conducen a un li-
estética oficial, se corresponde con "el concepto no menos ex'raño e ción neeesarista, pues de la inexis- cha las ideas liberales.
incongruente de "el bien por el bien mismo" (Pág. 171 in fine), cuya tente razón universal bien pronto beralismo dotado de originalidad. nes a seguir este método, de dife-
Esto a la postre vino a ensan- renciar, distinguir y matizar en lo
notoria ineficacia todavía no consiguen advertir —ni advertirán nun- Y una de las principales enseñan-
ca— los metafísicos. Kn verdad, como lo dice José Torres, la estética derivo la razón individual, que sí zas del proceso liberal mexicano char y enriquecer el liberalismo. relativo a la doctrina liberal, eran
nii'tzscheana se acerca mucho más a las concepciones atinadas, ya que existí', y de la abstracta voluntad •onsiste en mostrar la gestación de Kste, siendo uno, pudo hacer que muchas y de gran fuerza. Piénsese,
el pensador teutón escribió en Le Crepuscule des idoles (XXIV): "101 universal la muy concreta voluntad dentro de el cupieran varios libera- n lo relativo a propiedad, por
ina forma política nacional, par-
arte es el gran estimulante de la vida. ¿Cómo hemos de concebirlo individual. iendo de una elaboración racional
isniits, tantos como las necesidades
leniplo, que en México para los li-
sin aspiraciones y sin fin?". He aquí, en efecto, un concepto valioso, le .supuesta validez universal. A lo-
le adaptación o las ideas y los me-
berales esta no tenía más justifica-
Kl liberalismo discutido y 1o-
aplicable lo mismo al fenómeno estético, que a la norma lógica, que írarlo incitaban las lecturas, que
odos de hombres de distintas lati-
•ion que el condenable derecho de
al ideal moral y que al propio hecho filosófico, cuya legitimidad ha <lo fue actividad y lucha por
ejos de dar la doctrina como iriniu-
udos pudieron requerir. I ,a practi-
'onquista. Coexistían formas de
de buscarse en su aproximación a las realidades humanas. (Pág. 17S, transformar la realidad, o hi/.o u able y cerrada, aconsejaban aten-
•a liberal dio nuevos horizontes a
Id.) Por su parte, exclama el filósofo mexicano: "¡Kl arte por la los liberales protagonistas del de- propiedad precoloniales que pugna-
a teoría.
vida! no el arte por el arte. ¡La inspiración ((lie da un impulso eficaz venir histórico y el liberalismo, de !er a Jas realidades, partiendo de la lan por subsistir junto a la pro-
( r o c e cuenta como en Europa a
y poderoso a la existencia, no la inspiración que se confina en sí su choque con la realidad, adquirió ecept.ividad de la idea liberal. Mon- >iedad individual derivada de la
misma, estrechamente, abstractamente, en un vértigo de sombras la inflexibilidad de lo histórico, per- esquif-u, viendo las leyes naturales nediados del siglo XIX los esladis- 'oiiquista. Por ello Mora y Ala-
que aniquila!" (I'ág. 176). maneciendo, por racionalista, in onl'ormes con la constitución ra- as liberales, en función de gober- uan coinciden en señalar la uiicía-
denme frente al contagio de la re- ional del hombre y las positivas lantes, tuvieron (pie apartarse del
Desde el punto de vista de la biología evolucionista, caduca en ía! ivizacíon. Kl liberalismo, como
opinión de muchos que no la han estudiado siquiera superficialmente, orno particulares de cada pueblo ibrecanibio, que antes se había vo-
(Sigue en la pagina 5)
el arte no puede ser contrario a la vida. "Todos los hechos contrarios
a la vida tienden a destruirse por sí mismos en virtud del poder omní-
modo de la selección natural. Y si el arte se considera como una li-
mitación de la vida, podría interrogarse a priori cómo las actividades Notas Sobre la Bibliografía de las Memorias de
artísticas no sólo se mantienen, sino que se extienden y se perfeccio-
nan cada vez más, y cómo este ilimitado desarrollo no sólo no se la Secretaría de Hacienda y Crédito Público
en la página (>)
I'or el In^. Marte R, GÓMEZ
VII FERIA MEXICANA DEL LIBRO KPKO1HTIMOS la carta que el señor Ing. Marte K. Gómez, ex Secretario de Hacienda y Crédito Público diri-
R gió al licenciado Kaúl Noricga. Director Técnico de este Boletín, dado que las acotaciones que dicha carta con
tiene perfeccionan la Bibliografía de las Memorias de la Secretaría de Hacienda, publicadas por nosotros en el No
EL LIBERALISMO EN 100, correspondiente al 19 de diciembre del año próximo pasado.
Hemos agradecido desde luego al señor ingeniero Marte K. (iómez su valiosa colaboración, la cual conforme
VERACRUZ nos ha ofrecido, permitirá a nuestros lectores obtener en lo futuro nuevas acotaciones bibliográficas dé este dis-
tinguido profesionista.

Por Rafael MURILLO VIDAL a 21 dr mayo de 11157. ( rédito Publico han tenido, naturalmente, diversos nombres Algunos
las han llamado Informes, por ejemplo, o Exposiciones. A veces
(Tercera Inserción) aliados de todo ambicioso, preten- Sr. Lie don Raúl Noriega tuvieron como andamiaje publicaciones que ayudan ¡i entender l-,s
den la vuelta del general Santa Director Técnico del Holetín Bibliográfico condiciones económicas de una época, o los propósitos de una gestión
PvON MANUEL GUTIÉRREZ Anna, caudillo de las revoluciones, de la Secretaria de Hacienda y Crédito Público. Quiero mencionar para usted las siguientes:
U ZAMORA.—Otro insigne refor- que ha hecho de la insurrección un Ciudad. IX. 182G, la guía de la Hacienda de la República Mexicana prepa-
mista veracruzano, que se signifi- medio de prosperidad particular. L; Muy estimado señor licenciado y fino amigo: rada por don José Ignacio Esteva. Se trata de la parte legislativa
có por sus servicios a la causa li- vuelta de esto jefe, cuyo nombro y junto con los cuadros, forma un curioso volumen de 308 páginas
beral y a la Patria, también (lu- ha adquirido tan funesta celebri- Soy lector devoto —aunque no muy puntual y ni siquiera orde- mas XIV con el índice y h, fe de erratas. No tiene pie de imprenta
íante nuestros aciagos días do in-dad, sería la sentencia de ruina pa- nado—, del valioso, instructivo, sugerente, ameno —puede usted ad- pero si en cambio una nota que la declara publicación oficial del
vasión e intervenciones. Lo encon- ra todo el País; porque a su lado y judicarle y lo creo capaz de encontrarlo, el adjetivo único que inú-
tilmente he buscado y que me obligó a contornear con las cuatro
Ministerio de Hacienda.
tramos al desembarco de las tropas bajo la protección do su gobierno aproximaciones que anteceden— Boletín Bibliográfico que por ini-
K
" \ misma forma se publicó un segundo volumen para el año
norteamericanas en 1847, como Al- corruptor e inmoral, medran los que ciativa del svñor licenciado don Antonio Carrillo Flores, Secretario de 1!>L, Se compone de 334 paginas más XVII páginas para el ín-
faide de Veracruz. Figura como uno trafican con la sangro de los pue- de Hacienda y Crédito Público, se ha comenzado a publicar y que dice y dos mas no paginadas para la fe de erratas.
de los jefes de la Guardia Nacional, blos, y los que aprovechándose del usted tan atinadamente dirige. Finalmente, en la misma forma y para el año de 1828 Esteva
Que encabezó las milicias mexica- lesorden público, so reparten el ri- publico su tercer Guía de Hacienda en 299 páginas mas quince no
nas, hasta la irremediable rendición •o botín do los empleados y de lostengaTengo sacados del Boletín, recortes y notas que no sé si alguien
el tiempo o el tacto de aprovechar. Enrique Heine se vanaglo- paginadas de indico y dos, tampoco paginadas, de fe de erratas
de la plaza. Rebasadas esas prue- grados militares". . . riaba en sus "Cuadros de Viaje", de que tenía diez mil citas anuales Me parece que los tres pequeños tomos antes nombrados cons-
bas, en octubre de 1848, aparece Lógicamente la vuelta do Santa de renta pero yo, que ni siquiera escribo, guardo mis citas atesora- tituyen un verdadero apéndice a las Memorias de Esteva y dan idea
nuevamente al frente de la Presi- Anna en abril de 1833, hizo a Gu- bas, con la remota esperanza —en esto es en lo que mi mentalidad muy completa de lo que eran las finanzas de nuestra patr'n er aque-
dencia Municipal, cuando publica su tiérrez Zamora objeto do porsecu- supera a la del avaro—, de que otros que me sucedan puedan sacar llos primeros anos de nuestra vida independiente.
Manifiesto en contra del regreso de iones hasta la Revolución do Ayu- partido de ellas. Da usted con el número 38 y para el año de 1850, la Exposición
Santa Amia; nefasto retorno por el la, a cuyo triunfo cooperó. Llega Y no sólo tengo atesoradas algunas buenas fichas, guardo tam- que el ministro de Hacienda dirige a las Cámaras sobre el estado
Que activamente trabajan los con- a Gobernador del Estado de Vera- bién libros y hasta folletos raros. Por ejemplo, de la breve temporada de la hacienda pública en el presente año, e iniciativas correspondien-
servadores. Valientemente en dicho •ruz y le toca promulgar la Cons- que pasé en la Secretaría de Hacienda y Crédito Público, tengo libros tes para establecer impuestos para el erario federal y arreglar la
manifiesto expresó: administración y distribución de las rentas que se le consignen, im-
itueión Federal de 1857. A raíz y folletos que se me ocurre mencionarle, en relación con esa Biblio- preso en 1850 por la Tipografía de V. Torres, registrando 127 pá-
"El Ayuntamiento de Veracruz, leí golpe de Estado de Comonfort, grafía de las Memorias de la Secretaría de Hacienda y Crédito Pú- ginas y la firma de don Manuel Payno. Después se hace referencia
sabe que los hombres interesados ióse pasajeramente comprometido blico que publica el Boletín en el número correspondiente al miérco-
en de las iniciativas que van agregadas de las páginas 77 a 103. Pero se
la anarquía y el desorden, que es 19 de diciembre de 1956.
'°s partidarios de un hombre y los (Sigue en la página 6) Las Memorias preparadas por los Secretarios de Hacienda y (Sigue en la página 5)
México, D. F., Sábado 15 de Junio de 1957
PAGINA DOS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

BIBLIOGRAFÍA ECONÓMICA
Espejo de Libros
LA REVOLUCIÓN BANCARIA Alfonso Rosenzweig Díaz,
diplomático de carrera, que
sos tomos de la relación ñonnona
un viaje hecho a Europa por un se-
ha pasado largos años al ser- ñor que había sido obrero en su in.
vicio del país recorriendo el fancia y mucho enriquecido en su
La bibliografía bancaria en México si bien no es escasa tampoco es abundante edad. El primer tomo ostentaba en
y todo libro sobre la materia viene a enriquecerla, ofreciendo una nueva interpretación mundo, llevando dignamente
o nuevo ángulo; esta obra nos ofrece una reseña histórica de este tipo de instituciones nuestra representación, ha es-su primera página una amable de-
de crédito y sobre todo en términos sencillos de tal manera que pueda considerar- dicatoria en gruesos caracteres.
crito un libro que es producto
se que está al alcance de los no especializados y que pretende tener algún conoci- de la añoranza en la lejanía; Un buen amigo del príncipe, al
miento sobre materia tan importante como ésta en el desarrollo de nuestro país. de la emoción y de la belle- tener noticia de lo ocurrido, recogió
Nadie mejor que el mismo autor puede explicar la pretensión del libro del que de la basura, muy contrito, los in.
de las líneas, difícilmente
reproducimos las líneas de introducción y un fragmento del capítulo primero. gemios libros y explicó su gesto
se puede dar una idea en una
P R O P O S I T O I)K E S T E LIBRO Solamente dos intentos poco afor- año en varios Estados, las multas ha venido a culminar un siglo des- simple reseña, por eso sola- con la siguiente anécdota:
tunados, tuvieron una precaria vi- a los monederos falsos, la nueva pues con la creación de numerosos mente servimos de lazo de "Hace algunos años vivía yo en
L objeto do este libro os ofrecer da: el Banco de Avío, destinado al moneda que se acuñaría en sustitu- bancos nacionales cuyo desarrollo unión entre él y nuestros lec-
Pekín, la capital de China. Un buen
E nuil contribución documental pa- fomento industrial, y el banco Na- ción de la corriente y algunos otros ha alcanzado proporciones conside-
ra la historia bancaria do México, anal de Amortización de Moneda ingresos de menor importancia; ade- rabies ejerciendo también muy im-
tores, ofreciendo las páginas
proemiales de ese libro.
día me hallaba en la vecindad de
la puerta Ha-Ta-Men trazando en
principalmente en relación con la de Cobre, destinado al objeto do su más se autorizaba a la institución portante influencia sobro industrias el suelo un nombre con la punta
trascendental r e f o rma efectuada propia denominación. a contratar un empréstito exterior fundamentales en el país. JMEXICANIDAD DE MÉXICO de mi bastón. Por el entonces es-
por la Revolución de la que fue Pri- El Banco de Avío, so fundó en hasta por 4.000,000.00. En abril de 1853, el señor Manuel taba de moda usarlo. Al verme en
mer .lefe don Venustiano Carranza, virtud de un decreto expedido por La moneda en circulación debía Escanden presentó al Congreso un PACINAS PROEMIALES
que liquido i*í sistema de pluralidad el (gobierno del Presidente Busta- recogerse y fundirse, y la nueva proyecto para fundar un banco na- ese afán un letrado chino que a la
de banco de emisión, dando naci- mante, el l(i do octubre de 1830, sazón pasaba se me acercó y, qui-
cional, dentro de los lineamientos STA disertación sobre México tándose por cortesía las gafas, mo
miento al líanoo de México, S. A., siendo el autor de tal proyecto el
confiriéndole, bajo control del Insta- Lie. Dn. Lucas Alamán a la sazón
propiamente de un banco de Esta-
do, que administraría las rentas pú-
E reclama, al ser dada a la pu- dijo suave y solemnemente, al tiem-
do el monopolio de la emisión de bi- Ministro d^ Relaciones Exteriores. ilicidad. varias explicaciones: po que, nervioso, sobaba la escasa
lletes de banco, y en cuyo poder fi- blicas, abriría al Congreso un cré- docena de pelos, largos y blancos,
nanciero se ha basado no solo una El objeto del Banco fue fomentar la lito de Í29.000.000.00 y con un ca- 1 que componían su barba:
tolal organización banearia sino el industria textil, por medio de la im- pital de $<>.000,000.00 pagadas las
curso ile toda una nueva economía portación de maquinaria, para ven- los terceras partes en efectivo y El titulo que la ampara —Mexi- "Forastero, es un sacrilegio es.
nacional. También es su objeto coo- derla al costo a los industriales, representada la otra parte por bi- anidad de México . fue escogido cribir en el sucio, pues los que pa-
perar a la investigación y mejor co- otorgándolos además préstamos de lletes. Las condiciones políticas del lace mas de diez anos, al iniciarse san, con sus pisadas, hallan irre-
nocimiento de la política crediticia avio a un bajo interés de 5','r anual. país impidieron que ese proyecto n la ciudad de Londres el trazo de verentemente la escritura, que en-
y financiera desarrollada por los di- Su capital debería ascender a ; \ \i i; \ i < : o realizara. us primeras páginas, después de •ierra LA IDEA, y las IDEAS SON
versos y sucesivos gobiernos, naci- •SI.000,000, integrándose con el 20';. haber meditado y convenido, dentro SAGRADAS".
dos de la Revolución de P.U.'Í, tra- de los derechos aduanales de impor- Otros proyectos, de menor impor- de la vida difícil de la Inglaterra
tación do telas de algodón. tancia, se presentaron también sin beligerante de entonces, el grado y Aquellas letras formadas por ur.
tando ile elevar a México al rango
que debe conesponderle en la eco- El banco operó durante doce años pie llegaran a realizarse, como el la extensión de la obra. :ioqueño surco de tierra, polvorien-
nomía mundial, d e s a r r o l l a n d o al y fue extinguido por un decreto del le (¡aray en 1812, para crear un Eso titulo no pretendo, en modo .a plasmaban un recuerdo entraña-
máximo posible sus recursos inter- Presidente Santa Anua, el 23 do Banco de Emisión con $1.0(10,000.00, alguno, ser una laudatoria de ca- do do la patria, que allá tan lejos
nos y transacciones internacionales. septiembre de 1812. En este decreto facultad para emitir tacterístíeas individuales ni, mucho so encontraba.
se dice lo que ocasionó la muerte !.000.000.00; y el surgido en Yu- menos, implica cualquier idea de Ahora bien, en las siguientes pa-
del banco, o sea, primero, porque catán en 1819 para crear un banco, privilegios ultraterrestres sino sen- ginas se lia recogido no sólo lo que
LOS PRIMEROS BANCOS EN no llegó a recibir el capital de con un capital de $1(10,000.00, pro- cillamente la realidad palmaria os escritores acostumbran a beber
MÉXICO, 1830-1S37 $1.000,000, asignado por la necesi- moneda no debía sufrir alteraeiói venientes de la venta de indígenas de lo específico dentro del genero, •n las fuentes milenarias y clásicas
dad que el gobierno tuvo de sus fon- en su valor nominal, ni en su curso en la guerra de castas. ¡o que México ostenta como suyo,
Para poder comprender la tras- dos para guardar el orden, la liber- •orno moneda legal, para los pagos En 18S7, siendo Presidente de la del mismo modo que todos los do- le la literatura del pasado; tam-
cendencia de esta revolución banca- tad y la independencia; y segundo fiscales. República el general Ignacio Co- más países lucen sus virtudes pe- lien se ha procurado consignar la-
ria, es indispensable pasar una re- porque los fondos que se prestaron Desde que el banco comenzó monfort, y Secretario de Hacienda culiares y los dones que la natura- íformaciones orales de multitud do
vista, ya sea a grandes rasaos, d en avio, no fueron debidamente ga- don Manuel Silíceo, se expidió un leza les ha brindado con mano ge- grandes conocedores de Méxioo.
los orígenes y desarrollo del siste- rantizados, se emplearon en otras iperar, lejos de cumplir con el de- decreto con fecha 29 de julio, del nerosa, ('ada país tiene o puedo te- personas de nobles ideales patrió-
ma que le precedió. Desde que la actividades y nunca fueron recupe- reto mencionado, rebajó el valor
Independencia fue consumada, cons- rad nominal de la moneda; un año des- propio ano, cuyos propósitos no ca- ner su libro espejo de las excelen- ticos a quienes consideramos cola-
tituyéndose México en nación sobo- pués se embarcó en la contratación recen de interés histórico. El de- cias que le son propias y de las boradores de la presente obra.
rana e independiente, hasta 18'.'7, El segundo banco fundado antes de un empréstito de $f..<)00,000, y so creto en cuestión, autorizo una con- grandezas y vicisitudes de su hu- De esta guisa, se ha procurad"
las instituciones de crédito no de- de 18lil fue el Banco Nacional de le impuso además, por una nueva cesión a las señores Ligar de Lib- mana existencia. dejar testimonio de las enseñanzas
sempeñaron ningún papel aprecia- Amortizaciones, en 1837. La mone- Ley, la obligación de satisfacer los bessart y socios, para establecer un que un mexicano recibió de su pri-
ble, ni tuvieron influencia sobre la da de cobre, en el año que se fundó presupuestos del Congreso. Por ese Manco de Emisión, bajo la denomi- mer y venerado maestro el licen-
economía del país. En 1 SU i, comen- el banco, había alcanzado una circu- camino se le dieron repetidas facul- nación de Banco de México, y con ciado don José Remedios Colón, y
zó a usarse la letra de cambio co- lación excesiva incrementada por tades para contratar e m p r é s t i t o s •I privilegio de emitir billetes por El amable lector va a encontrar,
otros maestros insignes que serár.
mo instrumento de crédito, introdu- constantes falsificaciones, lo que la con el clero a fin de sufragar la es- liez años. El capital del Banco se- •n muchas páginas de las que suce-
cida por algunas casas inglesas ra- desvalorizó frente a las otras mo- casez del erario, convirtiéndose en ría de $5.000,000.00 y la institución leran a estas, algunas espigas de mencionados en el curso de la pre-
dicadas en México, principalmente nedas circulantes, en perjuicio, so- una agencia de préstamos al (Hi- estaría exenta de toda clase de im- iro, sobre México, recogidas en los sento obra, y de los conocimientu-
por los algentes de la Cusa Barclay bre todo, de las clases más pobres bierno. Aunque se otorgó al Banco puestos por ese lapso. Antioipándo- •ampos de la mentalidad humana, adquiridos por la tradición oral y
de Londres, a través da la cual se y numerosas de la población, cuyos la facultad de emitir cédulas, abo- a la ('(institución de 1917, la con-
,', por lo tanto, gemas de inapro- la que constituye el legado de las
jornales no excedían de 30 centavos, nando un interés do 18'' r anual, los piable valor. Mas, otra parto de este generaciones pasadas: el libro.
contrató un empréstito de cesión estipulaba que todas las cues-
que naturalmente tenían que ser re- particulares no concurrieron a su ibro, por sus escasos o ningunos Y, dicho esto, quiero abrigar la
$1C.00(1,000, en 1825. •ibidos en la desvalorizada moneda adquisición. tiones que pudieran suscitarse por piilatos literarios, podría no alcan-
Las transacciones mercantiles se le cobre. •ausa de las operaciones del banco, zar a merecer una mirada, al 110 esperanza de que si las presente-
También un decreto del general
hacían casi en su totalidad por se decidirían con arreglo a las le- .alcr un potosí. Aunque pudiera páginas caen, por la ventura, baj"
medio de pairos en efectivo, envian- Para resolver este problema se Santa Anua dio fin con el Banco yes de la República, sin interven- la mirada de algún lector bondado-
Nacional de Amortización do la Mo- .'aler más do un comino porque
do cuando se trataba de remolos lu- •reo el Banco de Amortización por neda del Cobre, el (> de diciembre ción do potencia alguna extranjera; •xiste un derecho de escribir que, so, especialmente de las clases pe-
gare.;, lo que se llamó "conductas" a Ley de 17 de enero de 1837, con :>uos que el banco sería y no podría cuando se trata de testimonios his- Torales, ese lector tendrá presente
o "convoyes", es decir, remesas de •1 objeto mencionado de amortizar le 18.(1. reputarse sino como mexicano. tóricos y documentales, so convier- a máxima del letrado chino de qu>'
pesos plata y metales preciosos. Puede, decirse que los dos mencio-
a moneda de cobre. Para fondos de te en un deber patriótico y en una as ideas son sagradas y, por aña-
nados bancos, fueron los primeros
lista lKii-1, la banca no constituyó imortizaeión se adjudicaban al ban- juo el Estado se creyó obligado a EL NACIONAL MONTE I)K obligación ineludible. lidt'ra, que las que contiene este
una especialidad, sino que se ejer- o todos los bienes raíces dv propic- •rear para sustituir la iniciativa PIEDAD, 1771 Ningún libro es inútil en el cien ibro provienen, en buena parte, do
ció por las casas comerciales que iad nacional, los créditos vencidos invada por instituciones oficiales,
tenían ocasión para hacer présta- leí erario hasta 1830, los productos ' a p italizando fondos provenientes El Nacional Monte de Piedad, por cien. Una vez, un príncipe de lorsonas do las pasadas generacio-
mos, pignoraciones o situaciones de le la renta del tabaco, las contribu- le lentas públicas, para aplicarlos tinque originalmente tuvo activida- la literatura castellana arrojó al íes y de muchas de las presentes.
cesto de los papeles - s e g ú n relata
fondos, dentro o fuera del país. uciones rurales y urbanas de un ;il fomento económico. Este sistema (Sigue en la página 0) un escritor indiscreto—, dos grue- (Sigue en la página 4i
FICHAS DE HISTORIA ECONÓMICA

Las Huelgas Ferrocarrileras en el Porfiriato


Por Moisés GONZÁLEZ NAVARB0
II diente fue cesado por más de 30 del Ferrocarril Mexicano en Oriza- ricanos) del Ferrocarril Nacional cia recurrieron al ano siguiente los rrió con el despido de varios ma-
días y se le impuso la obligación ba, llevó a setecientos de éstos a la al ver rechazada su petición de au- garroteros del Ferrocarril Inter- quinistas coahuilenses.
K tal modo vivían al día los ope- de dar una satisfacción al jefe a huelga. Dos de los promotores fue- mento de salario solicitaron la ayu-
D rarios de los talleres del Fe-
rrocarril Nacional, que cuando en
quien había maltratado. Al fin los
huelguistas fueron definitivamente
ron aprehendidos cuando ejercita-
ban su labor de proselitismo; se
da de los demás trabajadores, con
el resultado de que algunos ofici-
oceánico cuando al declararse en
huelga trataron de impedir la sali-
En algunas ocasiones la obra de
los esquiroles originó choques vio-
da de un tren, por este motivo va- lentos entre éstos y los huelguista-,
abril de 1893 se les retrasó el pago despedidos y algunos encarcelados reanudaron los trabajos cuando se nistas y cargadores fueran cesa- rios fueron aprehendidos y cesados
de su salario durante una semana sin que tuvieran derecho a gozar tal ocurrió por ejemplo, entre ¡'•
lodos los simpatizadores de los garroteros del Ferrocarril Mexica-
se vieron obligados a ir a la huel- de la libertad caucional porque las huelguistas. Por esos primeros días
ga, por fortuna para ellos las co- autoridades de Nuevo León los acu- del mes de enero de 1903 fueron no en 1904. A veces la sola ame-
sas se solucionaron muy pocos dias saron de trastornar el orden públi- despedidos 00 maquinistas de ese naza de huelga fue bastante para
después. De nuevo la falta oportu- co. Al año siguiente se registró una mismo ferrocarril, y substituidos contener las pretensiones de la?
na del l»ago de los salarios se repi- huelga pacífica en el Ferrocarril con norteamericanos; un diario tra- empresas do disminuir el salan-
tió en 1805 en el Ferrocarril Inter- Mexicano, cuando la empresa recha- do los ferrocarrileros, como ocurrí-
licionalmente antiyanqui pidió al a fines de 190-1 en el Ferrocarr:.
nacional, cuyos trabajadores vera- zó la petición de los cargadores de gobierno protegiera a los naciona-
cruzanos recurrieron a la huelga aumentarles el salario y conceder- Interoceánico. No obstante, al prtf-
les aprovechando que ya tenía ma- cipiar 1905 los trabajadores del Fe-
con este motivo. Por otra parte, les el descanso en los días festivos. yoría en L'.s acciones de esa em-
los malos tratos también siguieron .Más grave fue el conflicto plantea- rrocarril Mexicano fueron a la hue.-
presa. ga por el aumento de las horas <'•<
dando ocasión a frecuentes conflic- do por los mecánicos del Ferroca- ^ a en los años iniciales de este
tos, de este modo 30 carpinteros de rril Interoceánico, pertenecientes a K»H1Í ^
labores. Esta empresa acusó a •'•'
siglo las huei^-is fueron siendo re- huelguistas de violencia y en par-
los talleres del Ferrocarril de Hi- la Liga de Mecánicos Mexicanos, primidas cad:> vez con mayor se-
dalgo abandonaron sus labores en quienes en marzo de 1901 pidieron ticular a uno de ellos del descarri-
veridad, aprehendiéndose a sus ca- lamiento de un tren, pero las auto-
febrero de 18% porque uno de sus la nivelación de sus sueldos con los becillas, así ocurrió con la huelga
maestros fue reprendido tan inco- del Central. Al final lo único que ridades los libertaron porque r¡'-'
"iue fracasó c-n el Ferrocarril Cen- había ni la más leve presunción er.
rrecta como injustamente. lograron fue que la policía encar- tral al principiar 1903. Las peti-
celara a dos de los cabecillas de la su contra. Apenas cesaba una hue.-
Muy severa fue la represión de la
huelga.
ciones de aumento de salario fueron ga en una región del país, surf'3
huelga promovida al iniciarse el la causa más constante de estos otra; en efecto, en ese año de U'Oo
año de 1808, por los norteamerica- De nueva cuenta los maquinistas conflictos; generalmente las empre- los fogoneros del Ferrocarril Jlorc-
nos que laboraban en el Ferrocarril y telegrafistas norteamericanos del as se limitaban a despedir a los tcrrey-Tampico pretendieron que ia
Estación de Veracruz.
del Golfo. La raíz de este conflicto Ferrocarril Internacional recurrie- huelguistas y sustituirlos con es- empresa les nivelara sus sueldo?
fue el despido de un maquinista, ron a la huelga porque no se les les ofreció pagarles con puntuali- dos. Por supuesto también los fogo- quiroles. Empero, algunas labores con los de otras secciones; como
por desobediencia, a quien sus com- cumplió con el aumento de salario dad. Después de que fracasó un neros fueron cesados, y para subs- más delicadas no permitían el éxi- para apoyar su petición asaltaron
pañeros apoyaron lanzándose a la que se les había ofrecido. Al año grupo de huelguistas mexicanos en tituirlos se nombraron personas to de esta política de los patronos, dos locomotoras; en lo sucesivo lo?
huelga. Al poco tiempo se reanu- siguiente la falta de pago puntual Torreón los fogoneros laredenses inexpertas que ocasionaron algunos pues los substitutos carecían de la trenes corrieron vigilados por la
daron las labores, pero el desobe- a los trabajadores de los talleres (tanto mexicanos como norteame- trastornos al servicio. A la violen- experiencia necesaria, como ocu- policía rural.
México, D. F., Sábado 15 de Junio de 1957 KOLETIN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TR1M

I.HUIOS EXTRAXJEROS
Viaje al Mundo de
UN LIBRO RARO SOBRE MÉXICO los Libros
Comentario de Rrrta [-'[.ORES S.A/-/.Y.AS
"1)I\ MI! I.K KII.OMKTRKS A b o m b e r o s , y el r e c i e n t e e d i f i c i o di os de c e r a (pie - i r v la v r - i i a q u e hace a v a r i a - hacien- Por Rene AVILES
TKAVKKS I.K M K X i q l K " l - ' . i i o - , de c - n - 1 r u e e i o i i l i g e r a y g r a las c a r t a s t o d o s d i - da- que llenen grandes trapiches I
CI-I a. > , ! ' ie l e n d o el p n m e r paer- ;r!ina<l<<. d o í | U ; e , - ; ,.;; ; r r a | l ,|, para azúcar y melaza, le s o r p r e n -

E S I i^ ! ! , t e r e . - a n t i . - ! m o
.!: - l e l l t I f ico m i e m b r o
v i a j e r o , es
de l a : o-
í'i del p a ¡ - , p o r sil ^ r a t i
i • iuiport ación y exportación.
comercio
Kn
. / p í e n
e
y
u n e n los
ali.iüilunri; v a t»•«!•»
- Viejo.-, L'-elie-
c.-to, de v e r , q u e t o d a • e l l a s e - t a n p i o v i - -
tas. de u n a m a q u i n a r i a moderna. A Anverso.
TARJETA POSTAL
c i e d a d de ' i e o g r a f í a de P a r í - ; a u n
e-e a . . o , L ' l u , la.- ex o o r t a c i o n e < M u i - a l í ñ e n t e de •n q u e l a m o - medida que avanza, ei c u l t i v o de
c . a ! : lo
: .': :. •-•-a.
.-¡i n a c i o n a l i d a d
aciara
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q u e e l l i b r o e.-ta
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da m ( i ¡ t a l e s
•ie-, café
i ¡,-;-i ,n : n i é l a l e
y v a i n ii llia
la;
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¡ i r e i i u i n ' i n u >.
ll> L"> a
Aquí,
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Totlu
iiiii-
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la;
abundante
canas de azúcar aun
-e c o m b i n a c o n d i v e r -
.-leudo
línea
V
ISTA parcial dtd mundo de los libros. Dentro de la inmensidad del
Océano que forman los cuatro mares -celulosa, t i n t a , itieas y
los países y sus continentes van agrandándose en la medida
e ,-rit'i por un sincero amigo de 5
d i - t ili'Me- p o r M-r u n a de la.-, ciu- is .-illMne s u r i «i.- t i p n m t a - sas p l a n a c i o n e s , p r i n c i p a l m e n t e de que requiere cada nuevo libro. Las pequeñas islas son colonias que
I- i . i i a d a , v ñ o r lo t a n t o , desde e - t e
dades m o d e l o q u e t i e n e ilo.- m a g n í - ¡vii y p a r a e s a e p ' i r a , naf u r a l r n e n - c a f é y c h i l e , e s t e u l t i m o de d i v e r - pueden extenderse de libro en libro - basta transformarse en con-
de v i - t a ve a n>h 1 -1 r< '"leo. . e r \ ;e¡o , c o m o -on : l-.s de [" Miinlcrní^iMius, h a y veiit ¡lailure - •a-, v a r i e d a d e . tinentes. A l fondo, montanas y ríos de libros. Libros pájaros, libros
:n"la polabie y ios de e l e c t r i c i d a d . .•!'-'-| riivi.-,, linio e-t:i en onlen, y I l a c e u n b r e v e r . d a l " h i s t o r i e n de mariposas.
I.V-a a M » ' \ i . - . . «-n e l ile Reverso.
I >e \ e r a o r u z , pasa a -lalapa, a la a < 1 <• 111 a • l i m p i o . <) a x a c; i, y -- e n a I a c o n i • 111 a ¡ , q u e
r
y <! . a n t •• u n a n o v i . - í t :t las ]>rm- (Querido licenciado .Jesús ('. Castanón. " L e L i b r e " , ese libro de
q.ie llega c o n el temor de haber ' 'i.ll e ,i;.. . , 1 . e r v a i - i ó n e n l ¡ende id e - el s i t i o d o n d e n u m e r o o n.e x i
•i:-:. le~ c;ip í l a l e , - «lt- p r o v i n c i a , «!»•- Aíbi-rlo í ' i m , (pie pusi;(e en mis manos para pergeñar una nota b i -
contraído el m i c r o b i o de la fiebre e i . i i d ' i d e !a t r a n f u r n i a i u u n y de lo d i s t i n g u i d o s h a n n a i ' i ' lo, p e r o
<:-• \'"r:ic: u / hasta P»aja California, bliográfica, re.-ultó un insospechado pasaporte; visa para transpo-
amarilla, pero al dar-e cuenta que 1" ni'id:-|r;ti q u e tiene e i a m e r i r a l i' >, o m e n c i o n a al gene, al l ' m l'i,n
!
!•. ! a> o 11 ¡ ¡ f a u n e r a ¡n ; i y ¡ M ICO C I Í -
do es u n a f a l . - a a l a r m a , prosigue ner la cortina de papel. . . Ya comprenderás, aproveché la ocasión y
' j ' ni erva todo por lMaz, K i a n hombre d " I N t a d " , c'
: nrviu y |in]- io t a n ! - >, | - i " ; j ; i i » ; i i u'rio- aqui me tiene-;, • -ri o-te mundo de paginas y encuademaciones, donde
u . observaciones con i n t e n - i d a d y .¡i | r a d i c i o n di el q u e e l pai.-. a d q u i r i ó , i n i ' - r a n pi
la-la, i' m u o l i s . f r v a < \*< r < ¡ ; i e m i r a !o- uno mi -nu. querría svr un libro.
¡/.rail agudeza. Menciona los, p r i n - i iodo de paz i n t e r n a , 1
<!•• aiiL .. ce-
>!''. l i o . - o j o <¡t\- i i e e l punto d i - VI.-. t a
cipales cultivos: maíz y cana de !"••. p r o •ralede . l a - n o m i c o y (le g r a n p r o p e r i q . u ! . 1.a II
-i"! u'''";'Ta:"o y r 1 i n i a»< • 1 D ¡ M >, y a < j i i e
azúcar, mamey y aguacate, aunque i a; y al u> h a b i t a n - h u 11.11 d e c a -,-1 ( - , ; 11 o n d (• l i a i - l ' i , e
"• ta .'iii . us e, jccialiilaiN'.-'., sino
cupar I)K LOS MUNDOS DI'.L l.IHRO
stos últimos son m u y abundante.-, e- luíala su r í a n sociabilidad. o '11 e r v a a u n , V e , o h jet o d e \ c r
•; ;• • i a . a ! > j e n a p o r ' a 11: * t - r c - a n t e.-, < l a - K¡ m u n d o de los libro.-, suele o o n f u n d i r s e con ( t i r o s m u n d o s . K i l o
11 t o d a la c o s t a veraeruzana. Iv t a m u y d i f u n d i d a e n el e x t r a n - dadoras peregrinación!1... Al baci-
:
•• e c o ¡ i o ; i i irr,.- y : ; ( ><•]; Je>, en U lia se debe, po i ble m i ' i i l e, a que estos m u n d o s se a p u n t a l a n en f u e r t e s
ei' ia ve i i.,' .-.obre la crueldad lo., datos biográfico de don Por-
«•p'.ra lia-íante «ÜMril para M«'\ico c a n t i d a d e s de l i b r o s , ( n a b i b l i o t e c a es, c i e r t a m e n t e u n m u n d o tle l i -
leí mexicano, pero el misino dice firio, resulta un panegírico del mi
por '•• l a r ! * r < ; \ i n i u a e.-t a l i a r elÜ I U - bro ; a l g o p o r el e s t i l o puede a f i r m a r : , ! 1 de u n a l i b r e r í a bien s u r t i d a .
pie has' en t o d o e , t o m u c h a exai'-e l l l o , i pie eei ¡n el a u t o ! ' , e r a Uec •
'. ¡ 11¡ ; * • ! . : o r ev o ! iic l o n a r i o . I ,e i n ' w e - L ó g i c o e. oum p r e n i Icr, s i n e m b a r g o , que el m u n d o de los libro-, no
-.•clon. Preenla el e j e m p l o de lo-; alio por ei 1 d o n 1 ' o r I i : ¡ " , el u n -
a I ¡ i r i" i a n u * n i a I r ¡ i < • n t " * • 1 . M é x i c o n . < > • cabe en n i n g u n a b i b l i o t e c a , ni en todas las l i b r e r í a s j u n t a s . Unos son
uno i n d í g e n a ;, los cuales, t ienell co q u e d i s c i p l i n o 111: ' • l e r c l t o d o n d e
<.. • ' • ' ! ! i. n o a . - 1 l a 11 i - t o i ' i a P r e c o r i e- los l i b r o - , l o , m i l l o n e s de l i b r o . ; que d a n m a r g e n a la f a b r i c a c i ó n de
l e m p r e u n a m i r a d a ex t r e m a d a n i e n - I" pronunciamiento; e ( a b a 11 a la e s t a n t e r í a . - .v l i b r e r o : ' , y o t r a s , pero m u y ot ras las cosas que .'--e p a -
. : a í:a. S u - , < it>. .*• r v a c l o r i e - iic cada
dulc y l a I'i. o i i o m i a el indio, orden d e l d í a . Se ve p o r e .(a pa an en el m u n d o de los l i b r o s .
! u•/ a r .oii m u y prrci. a.- e n c u a <it o
pn' en j'onoral, tiene un a pisto : l a t au a i j ue ¡ule I r o v i a j e r quiere
•i la H u r a , fauna, p r o M r m a s comer- R e h u y e n d o ,;ut i l c z a s , p o d r í a o b j e t a r s e q u e , en todo caso, cada
leda neo! ico v |m.-un; <• t o ultimo, c .ngr.ar ia r.-,i c o n el ! i r a n o . cabeza es un m u n d o de l i b r o s . K.sto es c i e r t o , pero salsa, en el
••¡ale y <la!o--, a r e r e a de lo., nioi.u-
•.. cualidad de lo. pueblo, jovene A ll.-u.-ii': a- . , i • a l e n t a en un caso digo yo de los a n a l l a b e t o s , c u y a s cabezas deben ser como
t i i i • ! ; ! ' >.. i|iie v i . i i a e n caí l a . a l i o .
pie le ; Cali a e x p e r i e n c i a y h a n ,-nlo l i t ' . a r n¡a;'.u , le l l a m a : "Morada estante.-, y l i b r e r o s vacíos. M a s , de que sea c i e r t o q u e h a y muchos
I *c ' - n i l >a r e a en \ e l a c i 11/., .-ei í a -
:>' : i ' ! o ! o como u n Iue;a." m a l s a n o , e n «aas ••oiieraliiionte
'e.arlo q u e ¡la.-en
explotado,.
mucha
Sera
: ¡'lUicia
lie de lo , H e n
I lio ,e.,' i,
•ii el . l a r d i n
le ia.; s o n n u m e r o
de los m u n d o ; de! l i b r o , no cabe d e d u c i r (pie todos son ¡guales o que todos
e l l o , -e e n c u e n t r a n e n t r e c u a t r o paredes y en no pocas cabezas.
'!']••!<' a 111 ¡ 11 d a n las epidemia;, la
lorie: oh riv.i agudamente ,pa-
. c r ibe l a s b e/.a.. a r q u i l e c A u n q u e de m e n o r edad que la t i e r r a , el m u n d o de los libro-; es
' !«•! <)"<• e'i »• e a n o haltia hecho n i
a q u e se el i ni l lien la ; c a u : a > pro Iónicas, de la C a t e d r a l , a , de a h o r a ha t a n t o mas g r a n d e y un día acaso sera t a n g r a n d e como
u i •. > > ' i. \ i c i i i a a . y e . t a : i n Í v' I • t i o. : i
unda t an en ral /.ada la S.inlo KiiMiin^o, la ciudad i•; her el : o l . S o l o la m u e r t e de la ( i e r r a el h podría detener este
[' i i a . - i o ' i ID recihe n m i n tarjeta *1 «
meii i e en la I rad icioii
l nd U'.cna. n 1 o a dice , v t i •• 11 c e 111 I I c I o , d 11 •; hecho . p i e pone a n u e s t r o a l c a n c e u n m u n d o c a d a v e z m a s a m p l i o y
< •!! 1 r a d a a IUICMIH p a is, i i i e | o ¡ - o l i v a n i z a d i i . . M u e r l a la t i e r r a , a l l í q u e d a r a , p a r a t o d o s los s i -
¡' ru po, a i. uque i nt ere an t e en m i . de ella, c o m o . i »n e l 1 l l s l i t u t o
X.- J-I • 1 i- - r e a n u e ! r o -;i ,t c i l l a m'• g l o ; , el i d e a l t e s t i m o n i o del paso de la h u m a n i d a d p o r l o s t i e m p o s
ect o ,, t lene o' l habí (le ( ¡ e n c í a s y A r t e s , o p de lili
! < !ario o p i n a n d o q u e ; " e . m< >< l e e n » del lllUVer. o.
Ir perm 11 en pr V e r , i d a d i n c o m p l . •: a, f u n d a d a en el
\ m u y h i e n p r r ! ' e c c ] o n a » ( o , el o r om e l i e a l l í , p u e s , q u e no v a l g a la p e l l a e n f r a s c a r s e e n c u a l q u i e r m u n -
t a l e , - o n lo , \ icio:, d e l a l c o h o l y a n o de ISLI.S; el P a l a c i o de ( i o h l c r n o
.!•'.,::,> e . raro, la moneda m a s pe do de l i b r o s . P o d e m o s v i v i r rodeado.-; de l i b r o s , p o d e m o s , t a m b i é n ,
del l u c r o ; los c u a l e s m> e. t a n d e l i i - y el T e a t r o .
•' i )• *' : a ipie (••: el cent avo, e.> m uy -' a I a p a e ; u n a c i u d a d q u e c' i e 111: leerlo., con g r a n provecho y d e l e i t e ; e m p e r o ¿nos a t r e v e r í a m o s a
i l a m e l i t e i -1 > 11111: • t ido ; p o r la c l a s e d i
p: i • • - • i d a a la del sistema japones -' >n m u c h a - i g l e , i a - de p led r a , cu Kl Kstado e , rico en n i i n e r a l e •;, de. i¡- q u e c o n o c e m o s el m u n d o de los l i b r o ; ' . ' ¿ I) i r e m o s , modest a m e n -
l ie.i-nle d i d pal.-.
- •! i p 11 • / a s d e n 11 j i i e ¡ y de piala d* " e : ! as pi u la p;: I ] l::i d e l t I i • m pi principalmente oro, plata y cobre; t e , (pie c o n o c e m o s c u a n d o m e n o s u n p e d a e i l o ?
1 le.,lilie de v i.: i I a r lo. 1 a l r e d e d o . que son m u y bien t rabajadi>s.
u'a'/ a v eu i í i c in e o c e n t a v o s ; los ceti ni' en M I m a y o r í a e.t an c o n t ru i A l i a c-ida u n o c o n su c o n c i e n c i a . Por m i p a r t e , ..imple explora-
re., de J a l a p a . e j •• a a l'uebla de C u e n t a tambie >n p l o m o , a n t i d o r d e l m u n d o d " los l i b r o s , c o n s i d v r o q u e en c i e r t a m e d i d a podemos
! a \ o -, d i c e , tienen la dimensión de la sobre el ba.,ameiito de ali'Ui
!o . A n :•.(' le ., t c r e e r a c i u d a d d e l p a l l l l o V ( i e r r o i pie s o n pt >ei. ex [do- a - o r n a r n o s a ese m u n d o . P a r a v i v i r en el su ma r a v i l l o s a v i d a , c!
I'I - n I a \ o j a p o n e s o bien la d e l a us eniplo indígena.
! ¡ i a c (i". pie e u e i! | a c o n n o v e n 1 a m i l h a b í l a d o : p o r |,, e , u o d e l c o m b u s t i b l e v i a j e r o debe s a b e r t ¡"ansfoi'in.'irse, s i n m a s , en u n l i b r o .
\ \ \
Descrih, a n l e ; i I P 111 1 ; p r o d u c e l e m p r o a l \ la., d i f i c u l t a d o . ; de lo '• I r a i i - . p o r
I' A pueblo usa s i e m p r e en >¡is ni v'ran h<dle/a, la her
vi i t a n l e u n a i m p r e s i ó n agradable, LlltKO SOltRK LIBRO
! ra n • acciones, rea íes (de dore r e n - nosa c o s t u m h r e |iroviiiciana, qm e- e x i s t e n t e s ; p r o d u c t o a g r i c i da..
l e u d e a d e s a p a r e c e r y es id paseo • . u n a d e l a s p r o v i nc ia ; n í a . re 11 m i e n l re ol ros : i n g o , m a í z , c a n a Q u i e r o cryí-r c o n l a ; o p i n i o n e s mas. a u t o r i z a d a s (pie la p u e r t a
' a v o., y m e d i d I, y m e d i o * .seis cen
i a\ " • y u n c u a r t o ) , míe son las mo- 11 e se hace [ i o i • l a , 1 a i d e s en las •;io a , e n d o n d e e l c l e r o . •,,/. a d e le a z ú c a r , a r r o z y c a f e . K n l'.HI'.i .,,• de! m u n d o de los l i b r o , e-da e u n s t i t u u l a por " e l saber leer"; creo,
ned i . m a s u s a d a s , l.us bancos de l:¡.'as p u l d i c a s a d e t e r m i n a d a h o : a , ' r a n p r e ,t it'.io. S u C a t e d r a l e , :^> e x p o r t a r o n f,,ooi> t o n e l a d a s de c a f e a d e i i i a , q u e e l c a m i n o se n - c o r r e p a g i n a a p a g i n a , d e l i b r o e n p u e b l o ,
' a s o m h r a q u e lie- j ó v e n e s m a r lerlua, una verdadera joya arqui a K u r o p a y a lo.-, K s t a d o s Cuido.-.. de I i b r o e n e p o , a .
< •; 11;. i o 11 de p a p e l moneda son m u y
!ien en u n - c u t i d o y l a s d a m a - , en eclonica en México, can a venia Los h a b i t a n t e . - , de la r e g i ó n : / a \'i\ d í a , c a m i n a n d o leyendo se d e s c u b r e e l c a m i n o verdadero.
n: i me !DS( is en el país.
t r o , a la m a n e r a d e ! " h u n o de N u - lera admiración ai coiisl r u c c l o u y nolecos y mixtéeos, s o n los m a - Se e: c r i b e , e i i l o n c e , el p r i m e r l i b r o . V a s i , d e l i b r o e n [ . a s o , s u r g e
Yerncruz t i ene semejan/.a con uno:.Ira p i o p i a e i n d i s c u t i b l e b i b l i o t e c a . \ i c o í r o s m i s m o s , los e s c r i -
r i q u e saca e l a'_nia" I le a h í id d e - os maravilloso-, tapices t la m e n e o s s i m p a l icos y c i v i l i z a d o s de los a n t i
: a i;' c i u d a d a n d a l u z a sigile dicien- l o r e - , v a m o s conv i rt leudónos e n l i b r o s , e n paganas, e n c u a r t i l l a s , e n
i r «le l a s p r o v i n c i a n a s : " i r a s a c a r leñado-, p o r ( 'arlos Y , asi como los ¡'.un; a b o n e . - f i i o s ; vigorosos y bien
do . p o r la c o n s t r u c c i ó n de sus r a idea-,.
i'.Ma a l a s p l a z a s " . Se na la t a m adr lamosos ( p i e se e n c i i o n t r a l lormado-,; a i c o n v e r s a c i ó n es j o v i a l
-,:,s; pues t o d a s t i e n e n la t í p i i ' a reja Si l o d o e l l o m a r c h a b i e n , e l e s c r i t o r puede considerarse a s a l v o ;
i i ' n , la m e x i c a n í s i m a c o s t u m h r e de •n la S a c r i s t ia. T o d . 11.-. I i t • i v e u n ay plena de d i g n i d a d , lo q u e d e n o t a
e. na Mola. I .a m a y o r í a de sus l i a b i - se h a ' . ' a ñ a d o , c u e i i n u n d o d e l o s l i b r o s , el espacio (pie merecen sus
t a i r e 1' o u r s " ( h a c e r el o s o ) , a n i - n isa r u p i e z a a r' i si ica q u e r;ua i su antigua raza llena de g r a n d e s
l a n t e s M U Í de..( c i i ; i i e n t es de los es- l i b r o s . K n i-a o c o n t r a r i o , y a se s a b e ; e l autor podra ocupar un a m -
l i a m e n t e conoiuda por todos, por i con gran celo lo s | s i b l a m i :. tradiciones. Su color es m a s c l a r o
¡:;u:o|f ; d e l S u r . la C o l o n i a Kuropea p l i o e.-.pacio e n l o s l i b r e r o s . . . y no p o r ello crecerá la t i e r r a .
•i la f o r m a m a . ; c o m ú n d e l eiia que el de l o , a z t e c a s ; sus c a b e l l o s
en eMa i v ^ ' i u n e> n u m e r o s a . p redo - X X X K m p e z a d o e l c a m i n o , l o m e j o r q u e p o d e m o s h a c e r es c e n t i n u a r .
l o r a m i e n t o ,,ue se u- a en el i n t e de iit't'.ro mieiiso, q u e en la india
:n nía litio en e l l a los es.pa uo les. K1 or del oais. lira iglesia- importante-, son: S i e m p r e habrá espacio en los libreros para u n a nueva edición. P o r
.'.apoteca adquieren especial bolle
pueblo ("4 a fo m i a d o poi* ir.»'SÍ i/.*>:-" ! l-'rancisco donde oxi-'.e una o t r a p a i t e , p o d e m o s i m p r o v i s a r , de l i b r o en l i b r o , u n a e s c a l e r a , o esa
.'a. La. coinunidade.. . a p o t e c a s no
e i n d i o s , y de los p r i m e r o s cénala 11 •• los n 11 • x n • a 11,' s iii
maivcn milagrosa d e l a \ ir-.'.on y l l a v e ( ¡ n o mi,', a b r a l a p u e r t a d e l " i n i t i v a , s i l o g r a m o s , l l e v a r claro
• ul'ren de m i s e r i a como pasa c o n
la ¡/raeia y s i m p a ! la (¡ue t iene , señalan principalmente l a be c s I a.
de ios J e s u í t a s donde .-e e n c u c l l - .t ras- I r i b i i s de M é x i c o , q u e l l e v a n
".'arocho": franco y aleare p o r na Me-a de la m u j e r voraoruzana, y en C o m o el c . c r i t o r , ¡ I l'-cto¡- p u e d e a c e r c a r s e a l m u n d o d e l l i b r o , s a l -
ra u n v a l loslsi nln relíate de S a n u n a v i d a t ri.-.te y m i . - e r a b l e .
: ra le,'.a ; la m u j e r j a reí 1 ha ¡;'o/.a •re e l l a , la g r a c i a y donosura de las
nao lo d e I . o y ó l a .
tando qii-emos d e l i b r o a m e d i t a c i ó n . K n l a t i e r r a , el m u n d o d e
¡"i!o el país u'ran fama p o r M I be iulapena-; pero cuando algún otro Ku todo el p a r - , p e r o principal los l i b r o s es t o d o u n , a o s d e p r o b l e m a s . A e l l o d e b i d o , es r e l a t i v a -
('lienta la c i u d a d con una impor m e n t e f á c i l a p r e n d e r a l e e r ( s o b r e t o d o , s i se h a c o m i d o ) ; l o d i f í c i l
''e.si, y de t o d a s las m e x i c a n a s K • ¡e . n a n o se le m e n c i o n a e -to, solo l u c i l l o c u t r e e s t o s i ud i ¡venas, la h i
me I nivel sidad. la Academia de es e n c o n t r a r l e s l i b r o s q u v r e a l m e n t e h a n d e s e r v i r n o s .
el mas b e l l o t ipo de c r i o l l a . Se v Ai^c c o n en• r i o c e l o , ipie es " ¡ a n í a d r o t e r a p i a Os u n h o n o r , " l o s i n d í g e -
¡ellas A r l e s , una Biblioteca Piíbli- K n t r e libros buenos y nia'os, se n o s p i e r d e td c a m i n o hacia un
•IÍ;C S/.y>lo g u s t a b a de los e n c a n t e la fama que resulta lana": qiio- na-- se b a ñ a n todos los d í a s " ex
••a, el Palacio de (iobieriio. ho-pita- mundo mejor.
i iendo indicar, q u e esa belleza solí clama enl usiasniade. , los baños
leinenmos . . . les, asilos \- algunos banco.-,.
-e e n c u e n t r a e n l o s r e f r a n e s , y q u i - p ú b l i c o s s o n m u v b a r a t o s , y en g e -
Hace las aclaraciones necesaria.- industrias, una de las qu
III
no s o n t a n h e r m o s a s . I le n e r a l , se e n c u e n t r a n a l b o r e a s e n
para que td extranjero conozca lo: CAIU'ZA BIHL!OTK( ARIA
diversos tipos raciales de esta so Jalapa es i;n gran jardín, en don- han adquirido mas prestigio pre d o n d e el b a ñ o solo c u e s t a seis c o n
ciedad: considera como "indio" a de la eterna primavera ha dado sus cisa Szyslo , es la que los Italia t a v o s caso r a r o , c o m e n t a , pues
Alberto Cim. bibliotecario francés, publicó en 11*05 una obra en
indígena con lo que se señala sieni mas vanadas flores. Ks paraíso y nos han desarrollado con gran exi to q u e e n K u r o p n , a d e m a s de la r a cinco tomos (Le l.ivre). que deja la gratísima impresión de haber es-
pro al hombre de clase inferior a ensueño del artista por su clima to ¡pie es la fabricación de marino r e z a de q u e e x i s t a n , s o n b a s t a n t e
tado de visita en un inimaginado museo del libro.
blanco le llama "güero", tpie tam- lolicioso, su cielo azul y la gran n- y ónix; su fama ha (.asado los ll ea ros. 101 autor, por desgracia, no se propuso llevar a cabo una obra tle
hién tiene td valor tle amo o com- pieza de sus jardines, lo que re- mites del Kstado y los marinóle.-- Las ruinas de Mitla le causan paciente y minuciosa investigación de la historia del libro. Como
padre, término de cortesía emplea- sulta un verdadero paraíso caldo de esta región son apreciados ei gran asombro por el gran adelanto atrawsando salas, alude a estos o aquellos ejemplares distintivos,
de generalmente entre los indios leí cielo. países ext lanicios. que demostraron las culturas pre- dejando en silencio no pocas consideraciones.
para llamar a los; blancos. Kl blan- Pero en medio de tantas bellezas, Kn los alrededores de Puebla se dombinas. Sigue por Tehuantepec, Bello museo, sin duda, td de Alberto Cim. Kl mundo de los libros,1
co que no es dtd país, se le deno- íay algo malo; y esta es la preca- .Micuentra la gran fabrica de hila- m descripciones bien logradas del visto por un bibliotecario erudito y con sus puntas tie maestro. Yak
mina "jefe", y id europeo que llega ia condición higiénica de la ciudad; ios y tejidos San Martín que tient paisaje de maravilla; los productos repetir, como cosa interesante, una frase que nos lo pinta de cuerpo
a México, oirá esto repetidamente a fiebre tifoidea es muy frecuen- iiii'Mi una escuela gratuita, salas igncolas y minerales y los habi- entero: "No separemos id amor a los libros tlel amor a las letras".
en sus travesías. e, y en ose ano la escarlatina y la le baño, salas de música y hasta tantes del lugar, llamándole espe- Para mi, maestro y escritor, el amor a los libros es inseparable
La formación de los mestizos .druida negra se habían ensenorea- in (entro; todo esto, hecho en be- •ialmente la atención, las joyas y de la educación publica y de la aportación que debemos ---como país- -
continua diciendo- . era necesa- lo de la ciudad. leficio de los obreros, caso raro en los hermosos vestidos que usan las al mundo de los libros.
ria para la América Latina, siendo Al contemplar el mercado y ob- d país, en donde el indígena y el tduianas. Señala la gran belleza de Kn consecuencia, cuando menos lo esperaba, el libro de Cim, que
¡in elemento social de gran impor- •rvar al indígena en sus operacio- ibrero están terriblemente explo- •sla mujer y su dedicación al tra- durante su lectura había sido un pasaporte para internarse en el mun-
tancia ya tpie la gran superioridad comerciales que en ados, generalmente por el propio >ajo, haciendo notar, que por el do ile los libros, quedo en mis manos como el boleto de una visita termi-
nada. Para colmo dv males, por no existir el fantástico museo, la
numérica tic los indígenas sobre los general, el mexicano tiene poca ap- efe, que obliga a que estos hagan •ontrario, el hombre de osa región
relectura se torna en una visita que no ofrece mayores sorpresas y
colonos españoles era notoria. Kn itud para los negocios; por lo ipie • us compras en la única tienda que s holgazán y su inteligencia muy si todos los trabajos que es preciso darse para leer en francés. No
(

México, la mezcla se ha hecho len- 1 pequeño comercio esta siempre xiste, especie de "almacén univer- nferior a la femenina. Su único qux'da sino guardar —volver, en este caso - el libro y volver al trabajo.
tamente y terminará después tle un n manos de los siriolibaneses y de sal" en donde se termina por dejar piehacer dice- , es pasar todo el
tiempo por absorber totalmente al is chinos; estos últimos se encuen- odos los salarios. lia tendido en una hamaca fumuii- IV
elemento indígena. ran a todo lo lar.e'o de la costa dtd Por el Ferrocarril Mexicano del lo. mientras que su mujer se de-
LA SALM
Señala los errores tlel mestizo y 'acífico, y ademas, en los Kstados Sur se traslada a Oaxaca, visita an- lica a todos los menesteres de la
¡o presenta como elemento negli- e Sonora y Sinaloa, en donde se- \s Tehuacan, y la compara con la asa y fuera de ella. Boletín de Prensa.
gente, al que le falta iniciativa: no un ellos, se sienten como en su •iiiilad de Vichy: los habitantes de A través de iodo este recoirido, Kl Presidente de la Sociedad de Amigos del Libro Mexicano,
se disciplina fácilmente, pero en su ais. Kl mexicano no tiene nintvuna us alrededores fabrican sombreros d minucioso viajero, capta dos pa- quien regreso ayer dt1 los cuantos días de vacaciones que aprovechó
deber coloca td ser sumamente hos- stiniación por estos extranjeros, a le palma, industria muy florecien- abras que resumen la filosofía po- para visitar el mundo de los libros, ha manifestado que, tras la cor-
pitalario, caballeroso y cortes; ade- e e s Ilesa a sentir desprecio por e para el país ya que lo produce Hilar del mexicano: "mañana" y tina de papel, que es transparente, tuvo la oportunidad de redondear
mas, como gran cualidad, tiene la líos. .500.(KH* francos por año. Después 'quien sabe", y que reflejan, por
algunos planes:
de tener siempre una gran curiosi- IV la visita que hace al Correo le algunos días que pasa recreán- ¡na liarte, la apatia de la raza in- A) La SALM incrementará su lucha en favor del libro mexi-
dad por todo, que viene a ser el ori- ai Ayuntamiento de la ciudad, dose en este sitio, prosigue su ca- ¡gena, y por la otra, la indíferen- cano, entendida esta en forma colectiva. Así, por ejemplo, se prepara
gen de todo progreso. ace una observación con respecto mino, llegando a Oaxaca. Kl aspec- ia fatalista del español. ya la segunda edición del Directorio tle Kscritoves Mexicanos y ha
Hay en Veracruz, tíos notables 1 primero: "Los correos de estas to tlel país en este recorrido es México, la capital, a pesar tle las quedado establecido el servicio tle librería.
monumentos: La Iglesia de San iudades no se parecen a los que siempre el mismo - -dice- -, \¡n gran icisitudes. las guerras, los tembló- K) Se publicarán materiales para la Historia tlel Libro ¡Mexi-
Salvador, la cual posee un Cristo xisten en las provincias de Euro- valle con montañas abruptas y eri- os y td estar construida sobre un cano.
•Negro, objeto de gran veneración a, en donde siempre se encuentra zado de cactus, solí) el cultivo dtd \ no lia sido cambiada de sitio C) Cumpliendo acuerdos de la Primera Conferencia Nacional
''rineipalniente entre los indígenas; ado en fjran confusión; los pape- maíz y dtd trigo están reemplaza- la tradición de estar edificada Pro Libro Mexicano —y en leal colaboración con la Secretaría de
ademas, el Palacio Municipal. So- .\s cubiertos de polvo, periódicos dos en los terrenos bien regados, Educación Pública y el Sindicato Nacional de Trabajadores de la
bresalen también el edificio de los (rasados revueltos con papeles ot'i- el de la caña de azúcar. Kn (Sigue en la página 6) Educación— se convocará a una reunión de. instituciones.
México, D. F., Sábado 15 de Junio de 1957
PAGINA CUATRO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
•III — •

EPISTOLARIOS
Espejo de Libros
Correspondencia del Doctor Nicolá: (Viene de la página 2) Consideramos de gran interés pa-
ra nuestros lectores el comunicar-
les que ya está a su disposición es-

León y Don José María Carreto


Arnold Toynbee. ta obra a reserva de que próxima-
A Sludy of History. mente también se ponga en servi-
Oxford University Press. cio la traducción española del com-
London. New York. Toronto. pendio realizada por D. C. Sommer-
1 «).">">. vell y revisada por el autor.
(Octava Inserción) Ay, Soledad, Soledad, NTRE las nuevas adquisiciones

Xotas de ) . Miguel OU1XTANA


Soledad de azotehuela,
Kl que tiene chichi mama,
E de libros que se han hecho pol-
la Secretaría para esta Biblioteca Vicente T. Mendoza.—El
V el que no tiene se amuela. esta la mundiahnente famosa obra Corrido de la Revolución Me-
Sr. Pon Nicolás León. del gran historiógrafo Arnold J. xicana.—Biblioteca del Insti-
México, D. F., Las muchachas cantaban canciones acompañándose solas,
con grandes vihuelas: sus cantos eran melancólicos, como el de Toynbee: consta de 10 volúmenes tuto Nacional de Estudios
Mi estimado señor doctor: "La Casada". cuyo contenido es el siguiente: Históricos de la Revolución
Mexicana.—México, 1956.
¡Otra carta! ¡Si no acabo <te leer la anterior! dirá usted al No me mires por Dios te lo pido
ver la presentí". Temo que ocurra usted a la autoridad p a r a que Ni recuerdes que he sido tu amada, C 1 ! ' Corrido de la Revolución Mc-
me imponga pvrpetuo silencio pero no puedo menos que adicio- Por d-osgracia me encuentro casada —' xicana", es el último libro de]
nar la última, porque leí a y e r el p á r r a f o que adjunto, y aunque Con un hombre que nunca adoré. í Arnold Tovnbee conocido investigador mexicano Vi-
h a s t a a l u n a i'stá de acuerdo lo que escribí a usted, puede dis- cente T. Mendoza. Sobre este tema
c r e p a r con lo que escribieron don Guillermo Prifto (39) y don Ten piedad de quien tanto te ha amado. ha venido investigando desde la se-
Manuel Paynci. (10) Yo fui testigo presencial de las j a m a i c a s No perturbes por Dios mi reposo, gunda década del siglo; uno de los
que hacían todas las clases sociales de Puebla y puedo servil- Ser constante yo debo a mi esposo, primeros estudios serios realizados
de testigo si ustvd promueve u n a información ad-perpetuam.
Don Guillermo Prieto no sé si estuvo en Puebla hace a ñ o s : yo
le conocí cuando vino a esta ciudad en 1S80 emigrado por la
Y en secreto por ti lloraré.
ÁStii n Ami ; rica sobre el corrido mexi-
ano fue "Romance y Corrido" del
Ya usted comprenderá la bomba que estallaba al terminar el mismo autor, que apareciera en el
política y asistí como Secretario a varias J u n t a s de Instrucción
que presidia pues aqui fundo las Escuelas N o r m a l e s : Lo t r a t é
y p o r su amabilidad mi" vio COTÍ iK'iievolencia. l í e leído sus ro-
canto, era una explosión de aplausos, música y gritería, como si
comenzara el pronunciamiento de Pío Marcha. (.14).
Aunque no venga al caso diré a usted unos versitos de esa
Histaiy, año de P.Ki'.t. Ese volumen hizo un
•st udio profundo acerca del roman-
manees y libros pero no recuerdo lo que dijo de las chinas po- •e español y la transformación que
época. •si o sufre al pasar a México y des-
blanas. A don Manuel l'ayno no lo conocí pero sin duda estuvo
en Puebla, di' paso, cuando hizo su viaje a Escocia e Irlanda por- mes de lenta evolución y como una
"Las Muchachas de Puebla". le sus formas viene a convertirse
que en u n a do las obras que escribió ivfivre su visita al Con- VOI I MI I
vi uto del Carmen, dond: 1 vio unos cuadros notables de la vida de la •n iiii.-st i-<-. popular corrido, que es
Virgen, por Murillo o por otro pintor famoso. No sé si esos dos
Kl que qui-era muchachas i I Ii >N
•aneion que brota del pueblo y para
I (II i .1 \ ! M nui/ i no-
señores cstuvirron vn las j a m a i c a s de Puebla. Mi padre los t r a t ó Mónitas ilv estilo. •1 pueblo en contra de todo «quello
y t u \ o amistad con ellos pues residió algunos años en México Véndase a la Puebla, lile le oprime, así como, va plas-
y allí r:iso con mi madre que fue hija del Superintendente de la Póngase en camino. mando en sus notas las figuras de
Casa de Moneda. N u i n a me hablo de quv esas personas hubieran Al verlas andar
Por esas banquetas, aquellos personajes que más admira
oslado en Puebla. ¡ ' a r t e I I n t r o d u c t i o n , i. l ' a r t e II como prototipos que considera co-
Llaman la atención,
Como sé que usted escribe sus obras dando por ciertos los ( onio con cornetas, ' b e ( i d i o s o s o»' ( ' i v i l i z a t ¡ m i s , i a n d mo sus más altos valores.
hechos, siilo cuando son así en realidad, y le d e s a g r a d a n a usted i. P a r l e III T h e (.'r.iwths ,,f C¡
Ay Puebla del alma mía,
las i m e n c i o n e s y m e n t i r a s (cuino ii» probaré vn la tunda feroz, ili " i l i o n - j . iii. P ar ¡ o IV T h e
('elebrat e el (icio lindo
que va a dar al señor que escribió la crónica de la China Pobla- Porque has criado unas muchachas, i r e . ' k d u u n - u '' ( ' i v 11 i • .a t i m i s , i'. 1 ,
na), ( I I I !• doy a i^tod lula-, las noticias n i que me fundo pa- ' a r t e Y T h e IHsiut e g r a t i u n s o fC i - • i<:*»f« T.
Mas dulces que un tamarindo.
la deiunst rarle une estoy e n t e l a d o de lo que ]»a o a referirle. iü/.'ii ioie-, v a n d v i . !' a r t e V!
Como diie a usted ludas las cías»:; sociales de Puebla hacían l : n viejito por chopear 'nivel-sal States. \ ¡i. Parte Y lI j
j a m a i c a s , en cualquiera época del ano, perú las típicas se efectua- s\' cayo en la chimenea, 'uiversal ('hinches, vj¡. P a r Ii
ban el dia ile la Santa Cruz. Esta se colocaba y bendecía en un Ay que viejito, guajito III l l e r o i e A ¡ ' , s . viii. Parte IX
pequeño prado, n a t u r a ' o artificial y asi como en los nacimientos
hay pastures y animales, así en las jamaicas, que parecía con-
Si no se ha caido, chopea. onlacls
p a c e . viii.
Hetweeii C i v i li.'..at H U Í S Í I I
P al í e X ( ' n n t n c t s Hct -
ia.€ORRt)K>
m e m o r a b a n algún heehu acuático, se ponían fuentes, lagos, ríos, He traspasado los límites de la bondad de usted con esta i'i'ii ( ' i v i l i z a t i u n ' s ¡ n T i m e . i \ .
cascadas, bañadoras, peces, ranas, culebras, bisontes, hipopó- carta, mas grande que la Inocenciana de Palafox. (45) pero le 'arte XI l.aw a n d Erceiluin in llis-
tamos y hasta caballos, lii-res y leones obligados a ser anfibios. ofrezco para no disgustarlo, que en lo sucesivo mis próximas 'iy, i \ . Parte XII T h e pruspoets
Despué ; de la ceremonia de la bendición, que ya estorbaba para van a parecvr telegramas. f Ib e W e s t e r n C i v ili/.at i o n ' s , i \ .
conienza r la fiesta, como estorban los cantos de las posadas, Hílenos recuerdos de mi hermano, y míos muy afectuosos, a r t e XIII ' P i e¡uspirutiiins o f l l i -
que precedí ii al baile, comenzaba la a l g a z a r a de la jamaica, que anhelando mejoría en la salud de usted. H i a n s . x. A Note on < 'hronologv
limaba la mañana y parte di' la tarde y seguía el baile. Las j a m a i -
cas (ie la- familias ricas eran como las describí a usted en mi
ultima c a r i a . Entro esas fieslas merecen recordarse las de la
.1. M. Carreto.
Vcknow dedgenieiit e s a n d t h a n k s , x.
l a tesis q u e informa
s i g i n o n 1' •:
la o b r a , e s
:»r
c a á di1 don ls!i""io Cacho, si'íior de posibles, g r a n d e amigo de (.'!!>)•—Ocho días en Puebla. Impresiones profundas de viaje
su Alteza Serenísima y Administrador de la lienta del Papel "l.a: u n i d a d e s i n t e l i g i b l e . - , d e o-'
arquitectónico, sentimental, científico, y estrambótico de Fidel (Gui-
Sellado: su hija Hcrnardila, por su gentileza y trapío i'ra la Paz d i o 111 . i o i • i c o n o o u l a - , i l i c i o n e s
I ' a n o o ( \'¿) de Puebla, y ves! ida de C h i n a . . . seguiré adelante.
llermo Prieto). Publicado originalmente en el Siglo XIX, en 1819,
p e r i o d o . s i n o la:: " s o c i e d a d e s " .
Las di' la clase media eran a n i m a d a s , a l e a r e s y bonitas,
y posteriormente en Hihliiilcea Aportación Histórica de Vargas Rea,
:i ' ' . a m e n d e la 11 j : . i o c i a i n g l e s a .
peni osla clase :oeinl -en la que reside el talento, la virtud y México, lili I, con una introducción de José Miguel Quintana.
plt ll'n | ' " 1 " e a p i t (lio. delllllesl I a
oirás cuaI sladcs-, por desr.rai la vivía y vive en un ambiente de e osla Mu i : illleligüile enmii u n a
I ii: h VA y melancolía, siempre con penas y penurias, y a] hablar (10).— l'.-iyno. .Manuel.— I n viaje a Vcrncruz, en el invierno de
: a en s i , ".11111 : o | o c u n o p a r t e d e
de ellas 1 • vieni n a uno ¡deas de conmiseración. No me ocupo de INI.'i. En tardes niiblailiis. Colección de novelas.—1871. México, Imp.
las j a m a i c a s que hacían, lanipocu digo a usted nada de las que de I'. Díaz de León y Santiago Whitc. 178 págs. Igualmente en: lodo i\a: ampliu. E s t e todo cini-

Museo Mexicano. T. III, págs. lfifi-67. '•'••' | i . " r i ".-• i p o r e i 'jupio, I nglate- El liben (pie ahora reseñamos es-
eelelualia el pueblo pubi-e. Si referiré a usted las de una clase i. I' l a ncia , I . I 'a í.ses lía j o s ) q u e ,i dividido en forma de lecciones
••una! repte: nlada por personas d;1 humilde origen, pero de so- M luga i de la usual de artículos u
(II).—La China Poblana (Apunte histórico) p«ir Ramón Mena, a n s o m e t i d a a e ^ h tu u los o i nei -
brada: onore;ia: . que por buenos o malos medios se habían " r e - |)árrafos, y como está referido, so-
en Anules del Museo Nacional de México. 2a. ípiicn, T. IX. págH. iones idenli s, p e r o q u e r e a c -
mvdia.lu", era adinerada y llej r ada la ocasión, esplendida; la (> al corrido de la Revolución Me-
lian a olios n furnias diferen-
componían pulqueros, carniceros, t"jodor'S, dueños di' obrajes,
. P a r a ilu: I i a r c s | s-e p r e s e n t a xicana, entonces en la lección pri-
a di: 11 n is' radon-- de carros y de recuas de muías, que hacían el
Ir.tlieo de Yerarruz a México, galleros de feria, c o n t r a b a n d i s t a s (llí).—La señorita Paz Harroso fue hija de los señores ahogado e.|l":i|'lo do la llisl n a 1 I ó n i c a . nera se habla de los orígenes de
( puvs había alcabalas) hijos descarriados de familias acomoda- Tclésforo Diez Harroso y Luisa Lamy, que tenían mi residencia en l'.n t < (io ' o ".. o o i i ' d a d " a < | u e p o r - •ste movimiento social; el autor nos
da , .lef ' de Kurale-, militares retirados y en fin gente de bronce. México en una casa situada a espaldas de la antigua calle de San •xpiica: "Para justificar la presen-
Inglalerj-a so identifica m
I .i».- puestos de vendimias no tenían lujo pero sí g r a n alearía Andrés, además de poseer una magnífica casa de campo en San An cia del Corrido Mexicano en este
adornados de cañaverales. g r a n d e s obleas, espejos y flores; las jrel. Paz Harroso figuré) prominentemente en la buena sociedad di C r i t ¡ a n d a d O c c i d e n t a l ; .-•• cursillo sobre el Corrido Revolucio-
vendedoras con enaguas de colores chillones, sobresaliendo las de México por su belleza y elegancia. Contrajo matrimonio con un se ' 11
i ' 11 I o n e n e l o p a c i ó '¡\ t nario, precisa hacer algunas consi-
ca tur con puntas blancas; las camisas di' estipula bordadas con ñor americano de apellido llahn. naciendo de este matrimonio un Ü f e l - e n l i .< fechas, y s u s o r í g e n e s deraciones previas. El corrido como
chaquira y lentejuelas de vistosos matices; collares y a r e t e s lar- hijo. mpii. Se e n c u e n t r a que es genero líriconarrativo pertenece a
j'os de á m b a r o de corales; zapatos bajos de seda, sin medias, nuestro acervo literario musical V
i "-m. pero SI'IID un poco
c u i d ó t e - o l a m i a s con lardos flecos y rebozos de Saltillo muy (I."!).— Luis González Obregón. La Vida en México en 1S10. Li- tiene como antecedente más remo-
fino: y elegantes, terciado . o colocados con mil coqueterías; brería de la Vda. de Ch. Hoiiret. 1911. págu. 108. I" art ¡dilación de sus to al romance castellano, especial-
los ( b a r r o s o rancheros de chaquetas con alambres de plata, cal- parles • a e\|,I,,i acji'ui ,1,. S | , s co- mente aquel enraizado en Extre-
zoneras con e l e f a n t e s y sonantes botonaduras y zapatos a m a r i - (11).—Sargento del Ejército mexicano que fue el primero en ovela la existencia de o í r : madura y Andalucía, que se co-
llo- o de g a m u z a . , \ o estaban como los pinta González Obrogón proclamar Emperador de México a I). Agustín de Iturbide. noce en España con el nombre de
en • u simp.it ico libro. "I,a vida de México vn 1SIII". P a g . lía, pues .cié.la que e t.i a h o r a m u e r t a ,
Carrerilla o Romance corrió. Tien1'
o uno el dice, ¡as copias m u de [gancheros d:il Hajío. í'i.'íl (1.1).—(arta del Illmo. y Venerable Siervo de Dios don Juan • b, r. 1la Sociedad (irecori o m a n a algún contacto con las Jácaras, <>
de Palafox y Mendoza, Obispo de Puebla, al Santísimo Papa Ino- ni 'a, de ia cual ¡a n u e s t r a es sean, los romances jaques y valen-
111:1
La m ú s i ' a de estos bailes se componía de salterios, flautas, cencio X, sobre los asuntos que tuvo ron los Jesuítas. Mcgico. Im -ociedad "filial". T a m b i é n e: tones; luego acepta la forma litera-
j a r a n a s y violines qu-" a r m a b a n una zambra morisca. Se baila- prenta de Vicente (•. Torres, a cargo de Arévalo, calle del Espíritu ". ¡dente q,ie exi.'t" cierto n u m e n ria de la copla romanceada, o sean,
ban [loicas, c o n t r a d a n z a s y valses, los m a s eran cuadrillas con Santo No. 2. 3S págs. De esta carta se han hecho varias ediciones. estrofas de cuatro versos octosíla-
figuras del borracho, enanos y gigantes, y el desaire: el que lo i" o t r a s : ociedades vivientes - I;
Véase el volumen XI de las obras de Palafox. bos asonantando lo.s versos pares.
recibía de una muchacha que no lo aceptaba para bailar, tenía i i tiana Ortodoxa, la Islámica
que s o p o r t a r las risas, burlas, silbidos y bromas de los concu-
Pero como forma desarrollada del
Dr. Nicolás León ' Hindú, y la del Lejano Orien- relato con saludo, fecha, mensajes
r r e n t e s , pero no podia enojarse porque así les pasaba a los que de ia Academia Nacional de Medicina.
si1 encontraban en vi mismo caso; en cambio el que e r a acepta- ( y también eier'as ndiquias iiücrcalados y despedida al final,
Profesor del Museo Nacional. tiene de existencia más o menos un
do por una linda moza recibía la- felicitaciones, aplausos y dianas, To-ilizadas" de sociedades todavía
Lo que mucho se bailaba era el j a r a b e , el palomo, las peteneras ex-libris iglo. Dentro de nuestras lucha.-
nideiit ifieadas e n esta e t a p a , t a l
y otros por el estilo; el zapateo parecía redoble de t a m b o r y ntr'stinas y guerras extranjera-,
en -el período álgido c a n t a b a n los concurrentes a lo.s músicos ver- •onni lo- j.idios y Ins i-arsis". por mejor decir, durante la Inter-
México, I). F., marzo 25 11)20
sos picarescos y candentes, por ejemplo: vención Francesa es cuando con
Estimado amigr. notivo del fusilamiento de Nico-
A y. Sokdad, Soledad, ás Romero, la muerte del Empe-
Soledad del alma mía, Como investigadores concienzudos y exactos tanto Fidel ador .Maximiliano o la entrada del
De noche te venero a ver como l'ayno, valían lo que vale el autor de que me ocupo. Todo irr-¡di nt;> Juárez a México, halla-
Porque no puedo de día. lo de ellos es verso y tonada. El articulo de Payno puede V. leer- nos ya verdaderos corridos mexi-
lo en el Tomo 3o. del "Musco Mexicano" con titulo "Un viaje a "anos".
Veracruz", lo de Fidel allí mismo, donde hay la litografía de El autor pone de relieve cómo en
un puesto de chía. Saldrá la proyectada resurrección del "México os corridos el pueblo encierra un
viejo" como lo que vemos actualmente en las zarzuelas llamadas
Revistas. •ciato de l a situación y cómo ésta
Puede ser que ya ni en Puebla se pueda hacer una verda- va desenvolviendo. Ya en otro
dera Jamaica de Chinas. La descripción de su carta anterior a lúnrero de este boletín dijimos que
ésta me satisface más y esa irá en mi estudio. Apenas va aca- <• podría integrar una historia de
bando mi mecanógrafa de escribir la la. parte, sin las Notas. a revolución y sus hombres a tra-
Ya terminé las fotografías. Todo lo llevaré para leérselo. No en- es de los corridos y en este orden
cuentro dónde publicarlo, sin que me cueste. Hasta hoy hay es- <• van desenvolviendo las >> leccio-
peranza de realizar el viaje; espere telegrama el viernes. Recuer- es en questá dividida la obra. El
dos a su familia. El estudio está ilustrado con 18 láminas. stilo <•.-• claro, preciso y accesible
i todo tipo de lectores, de tal
Suyo lanera que aún los no iniciados en
N. León. sta clase de estudios después de
entr en sus manos el volumen ten-
(Continuará) rán una idea cabal del tema. J.C.R-
México, I). F., Sábado 15 de Junio de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA CINCO

COSCIESCIA DE MÉXICO

Un Diplomático El Liberalismo
(Viene de la página 1) tido a priori, indicando que sus
La Prensa de Fray Servando
ideas estaban configuradas con a n -
ción de la lucha por la independen- telación al nacimiento de México;

Mexicano Ignorado cia como un movimiento trastroea- el liberalismo nace con la nación y
<lor de la propiedad y el gran ene- ésta surge con él. Hay así una coin-
migo de la lucha de independencia, cidencia de origen que hace que el
Juan López y Cancelada, aconseja- liberalismo se e s t r u c t u r e , se forme,
Don Simón Tadeo Ortiz ba como medio de acabar con ésta en el desenvolvimiento mismo d"
el reparto de tierras a los indíge- México nutriéndose de sus proble-
nas y no por pensar, como el ma- mas y tomando características o
<Segunda inserción) cesarías, no era posible contar con
licioso fray Servando sostiene, que modalidades peculiares del mismo
los 'deméritos propios, América te-
O I EN o p o r t u n a s resultan e s t a s ob- nia que dirigir sus miras hacia Ku- las tierras estaban acaparadas por desarrollo mexicano. P o r ello, a l o ;
los criollos partidarios de la inde- dirigentes liberales pocas veces les
*-* .-ervaciones finales sobre la p e r - ropa. De sus gobiernos no había
pendencia, sino por una apreciación falta el calor de las m a s a s y fre-
sonalidad del comisionado, quien en que esperar nada, pero sí de sus
correcta del papel de que la distri- cuentemente, p a r a contar con ellas,
s i s di-tintas notas d a r í a m u e s t r a s capitalistas poderosos, y de sus co-
bución de la propiedad jugaba en tienen que obedecerlas y seguir sus
de ur.a e':a! r ación, bien propias de merciantes especuladores. A juicio
el fortalecimiento de los movimien- impulsos.
la j .veiitud, que no podían por cier- de Ortiz, Inglaterra era "el mejor
tos emancipadores. La insurgencia
to dejar de l l a m a r la atención. Lo apoyo de América, si esta sabe sa- por e.so contó con masas indígenas Ciertamente que la plena fusión
mism-: cabe decir- del c a r á c t e r de car partido, y obra con la pronf'- y tuvo rasgos agrarios que no re- le la ¡dea liberal con la patria • " l a
las p r , ue.-tas f o r m u l a d a s en el do- tud y seguridad que exijen las cir- vistió en otros países, incluso, co- idea liberal ,-e fundió con la idea
( i i m e i ' o t r a n s c r i t o , c o m o p o r e j e m - cunstancias". Tarde o temprano, mo se ha probado, Peni. Kn la in- le la p a t r i a " se verificó, como
plo !:; d e ---a d e l e g a c i ó n d e p o d e r e s America triunfaría de España, que considera Rabasa, después de la
-urgencia Hidalgo y Mo d o s
de un i,:;:- en o t r a s n a c i o n e s , a l m e - no contaba con el apoyo de nadie, l l u e r r a de Tres Anos y frente a la
acercaron al problema de la tierra
1:1'- ' :. l'i ! o i m a t a n a m p l i a c o m o pero la prolongación de la lucha In tervencion francesa. Pero el li-
V contaron con ejércitos indígenas.
a p a r e e . L a c r e a c i ó n d e la c o m p a - contribuiría a crear miserias y rui- beralismo había estado unido a la
I.os bonibrt de de V el problema hace en n u e s t r o s pri-
ñía e". ' a r g . " d a d e f i n a n c i a r e n c i e r - independencia y la consumación de
meros congresos se presenten au-
ta ii.éü'-'-a l a s e x p e d i c i o n e s l i b e r t a - America, que poseía t a n t a s rique- s;ta con proposi tos, anliliberales
daces plant eam ieíit os, y resoluciones
do.'1;; , ,-i •!",•!• p o s i b l e d e p a r t e d e zas, debían contemplar' la formación •csulta episódica, si .-e estudian los
- !i m a t e r i a de propiedad de la tie-
la- i..!"¡o'.e- d e l s u r d ' - s p r e n d e r e l e - de una companía que las e x p l o t a r a , lebates de nuestro primer Congre-
iin-i:' i m i de México, cuan- t r a t a n d o de inciliar ).•; intereses •;o Const 11 uyeti! e. V es pr>-cisamen-
do ,• : ,. i; u i a s e t a b a n c, un p r o - de a m b a s partí Tad, O r t i z c r e í a Kn el otro aspecto, en lo relativo e e^ta previa identidad la que fa-
m e t H 1 : : ' " u u s e m p r e s a s l i b e r t a d o - poder p r e . e n t a r un bosquejo p a r a a librecambio, un mercantilismo cilita la plena fusión posterior.
I:I-, e r a n o t r a s t a n t a s c u e . , t í o n e s que otro lo perfeccionara. A su j u i - practicado en beneficio de la metro-
poli tenia que originar reacciones Es obvio que las uta.-,as no lle-
,,ue . s , t i o d i a n s e r m i r a d a s c o m o cio, s u s principios; estaban de acuer-
op,,r : 'M,: . Lo q u e e a r a c t " r i z a p r e do con la comisión que México ha •1UV especiales que se tradujeron K-in al liberal],m,i por .seguir ,,u
ci-;¡ u:, •! ¡: " e - t a y o t r a s p i e z a s q u e lúa conferido ,-xt r a o r d i n a r i a m e n t i < o un examen muy cuidadoso del programa. Ai iniciarse la lucha por
. <• p r o d u c i r á n d u r a n t e la e s t a d a d e a los pueblos del .-.ur. librecambio, que dio lugar a deba- ¡a independencia, solo o(t,IHH) mexi-
don l a ieo O r t i z , e s id a f á n v e h e - X X X t e , lu:i; que esciarecedores desde cano., sabían leer, l ' n a amplia difu-
iiifii!,' m u y n a t u r a l p o r cierlo en liueno.; Aires. , u i e c - r i u un p l a n d, lo-, inicio; de nuestra vida indepen- ioii del liberalismo e r a imposible y
¡n ¡ a i i : ' ;i de q u e las nacioiie u n a c o m p a n i a u n i d a de la A m e r i c a dien: -. Kn México, apenas iniciada la misma estratificación social del
d" la A m e i i c a d e l S u r n o d e j e n d e la vida independiente, directores del país lo estorbaba. Pero había obje-
del S u r V M é x i c o g obierin.
:i¡ i \ i!:; r a M é x i c o . l i b r e s de C h i l e y V e n e z u e l a : todo, liberalismo, empeñados en el triun- tivos concretos, del liberalismo ipic
to de l a , ideas morales y política.-; u llegaban a ¡as masas. Los pro-
1 ': . . ' : v ,. i los, m e ^ e , si 11 i p i e a p a - lo r a t i f i c a r í a n p o r un t r a t a d o espe-
d<- c ;(,', se a p a r t a n del librecambio. blema- inmediato;, directos, las a s -
R e - cial, V en v i r t u d de los p o d e r e s qlU
V es que uno de los méritos de piraciones imprecisas, de grandes
re/•'.". • •! n i n u e v o d o c u m e n t o .
i e s • I ,' d e d i c i e m b r e d o n T a d e o M é x i c o , les h a l d a c o n f e r i d o en 18 1.'i.
I,, ; libérale:; mexicano., fue hacer núcleos de población, encontraban
I Ir! i • •'. i-i;-e d o , n o t a ; al s o c r e t a r i o Los t r e s g o b i e r n o . , g a r a n t i z a r í a n re. pile, t a al n creía,
" l a a d m i s i ó n de la c o m p a ñ í a en to coincidir la per.. ilc s u s l i -
de Y. ' : i d o . E n u n a s o l i c i t a q u e s e •n lo.> principios libérale.; o en al-
do., lo., E . l a d o s A m e r i c a n o s q u e en ida,li concretas di
ele\e i liiuica a l d i r e c t o r , y m a n i -
adelante e coi: ,1 il u y e i v n , e i n m e - a m p grup, de población. F e r -
t le ' :• i Me ¡ u iet lid d e q u e los s o -
d i a t a Míen t e de .pl,o.. de su lili 'I t a d " . n a n d e z d e l . i z a r d i e n 18:¡P, al a n a l i -
beran.
La c o m p a ñ í a se c r e a r í a en l . o i i d r e ; z a r la a c e p t a c i ó n d e la ('ollst i Ilición
Si revisa la folletena libera
IIKU iones respecto (le una
u o t r a c i u d a d de I n g l a t e r r a , p o r m e - d e C á d i z e n la N u e v a Kspaua,
de 181^(1, se vi' como o t a , por su e.,-
'oii en A m é r i c a , s i n qi los
dio de u n a o v a r i a s casas, f u e r t e s , o a. l e n t a q u e e s t a .solo c ; a c e p t a d a
de est mímente t u v i e - p o r u n a s u s c r i p c i ó n de m u c h o . , indi tilo y los problemas concretos a I n a de las piezas más notables del Mu.seo Regional de Nuevo
p o r el " c . t a d o m e d i o " , r e c h a z á n d o -
que se retcria, tocaba libra:; popu- l.cón. Fue traída de Londres en 1S17 por Fr. Servando Teresa de
en ,¡':a re:>resent ación en ese Coii- v i d u o s u n i d o s a un j e f e . S e h a c í a n
la, e n c a m b i o , " l a s a l t a s c l a s e s y
lares. De esta folleteria las masas Mier, en la expedición de Francisco Javier Mina, para difundir la
:;re.o c u e ..,- anunciaba, el cual po- r e f e r e n c i a s a la g a r a n t í a de A d u a -
la., í n f i m a , " ; y :,u n o t i c i a t i e n e t o -
no captan la teoría de los liberales, causa de la Independencia. Fstuvo en uso, durante muchos años, en
dra .ii otar, sin conocimiento, me- n a s , a los p r i v i l e g i o s e x c l u s i v o : ; p o r
dida- perjudiciales. Ortiz como ig- s i e t e , q u i n c e o Veinte a l l o s , en los
los de por ejemplo; pero si entienden la los Talleres I.inntipográficos del (iobicrno del Kstado, y conservada
La
iior;d,a ¡a existencia de otro agen- r a m o s del c o m e r c i o de m a s u t i l i d a d ,
i n e m i c a y m i n o r i t a r i a cía.,o m e d i a ,
•ntlea que se hace sobre los lllollo- b'spiHss en el salón rojo del palacio de (Gobierno, de donde pn.só ¡i esta
te m e x i c ' n o "con dirección inme- isi c o m o i'.stimacion en l a s m i n a s y
iirigida p o r curas y abogados lun- .olios o las gabelas. Los redacto- institución.
diata a oMos países, y relación a i t r a s c o s a s de i m p o r t a n c i a . A s i si'
1 a n i e n t a I n i e n t e , y c o n t i n o y 11. d ' i
-res de esos folletos ponen la mira (111 original de la gráfica es una gentileza del Sr. Dr. Jorge
idad hace q u e las m a s a s eiigrir'een •sas cuestiones concretas de ma- I v a n g e l ( ¿ t i e r r a ) .
les negocios de su ( m i ) misión" se • o n s o g u i r í a d i n e r o y p e r t r e c h o s pa
•I l i b e r a l i s m o p a r a a l c a n z a r obje nera que el libera] i.smo aparezca
permitía recordar al s e c r e t a r i o de -a c o n t i n u a r la g u e r r a y auxiliar a
Estado de que " p o r si solo o de México, y formar una escuadra. i v o s c . m c r e t i que c o n s i d e r a n e -orno salida de los problemas eoti-
acuerdi eon los gobiernos indepen- Del capital de "erigencia", 5 o 7 -.atistac La ti is prol
dientes en esta p a r t e de America millones a subdividir entre los Es- ñ a s , la i n d e p e n d e n c i a y la i g u a i - liberalismo problemas, reales, in-
lianos. Se cobijan bajo el signo del
Notas Sobre la Hiblio¿rraíía...
esta en actitud de los amplios po- tados, se cedería una tercera p a r t e l a d d e l o s n a t i v o s y l o s p e n i n , m a - mediatos, y eM e método hace que (Viene de la página 1 )
r e s , s o n v a l o r e s a g l u t i n a n t e s , l ' a r a los hechos refluyan a la teoría.
deres que le ha conferido el gobier- p a r a a u x i l i a r a México. omite el apéndice que era precisamente de las páginas 105 a I1Í7. Fi-
no de los pueblos libres de México, SLÍ.'Í-," 1 el t enomeiu repite con De tal manera la interrelacion
Luego de a n a l i z a r como podría •I tederalismo. La clase media, so- guran entre ellas importantes reflexiones sobre arancel, prohibicic-
de r e p r e s e n t a r sus derechos por de las ideas y las realidades se ma- nes, etc., etc., son de la cosecha de don José Mana Fernández Barben,
medio de los Diputados de esta Re- i p e r a r la compañía, don Tadeo ()r- >re todo la provinciana, lo adopta, nifiesta, que p a r a comprender gran Se podrían intercalar también las cuatro Memorias sobre Pun-
publica, cerca del citado Congreso, iz recordaba los ejemplos de las fa- ,', según informa Lorenzo de Za- p a r t e del ideológicamente asaz com- tos de Administración de Vicente Icaza. Fueron publicadas en la
y prole.-tar contra cualquiera me- ñosas c o m p a ñ í a s holandesas e in- ala, las masas la siguen y e r a im- plicado siglo XIX de nuestra patria, Imprenta de Ignacio Cumplido en lSlili. La tercera se refiere a la
dida que se adopte c o n t r a r í a a la lesas de Indias. msible balancear el numero e in- es indispensable entender el libera- supresión de las alcabalas y la cuarta al reconocimiento de la deuda
determinación de la libertad e in- P a s a b a a e n u m e r a r minuciosa- fluencia de esta «dase inedia apo- lismo mexicano. En el laberinto de interior, es decir, temas típicamente hacendarlos. Son 1 1(> páginas
dependencia absoluta de México". n e n l e los recursos susceptibles de yada por las masas. ideas que entonces existe, hay un cuya lectura es también rccomendablv.
Tras varías notas, en una de las xplotarse con que contaban Méxi- Desde las luchas p r e p a r a t o r i a s de leve hilo que nos permite salir: La También podrían quiza agregarse los apuntes para formar un
cuales solicitaba se elevase al go- co, Venezuela, Perú, Chile, el Plata, la independencia se busca identifi- idea liberal y dialécticamente la an- plan de hacienda, escritos en Nueva York por Juan A. Zambrano en
bierno de Chile los proyectos p r e - etc., pais.es que poseían en todo or- car la idea de nacionalidad con la tiliberal. ISi¡f¡ y publicados en la Imprenta de Ignacio Cumplido en 18ti8. Son
sentados, y en o t r a s daba curso a den riquezas de ext raordinario va- idea liberal. Kl liberalismo, con al- V es que el liberalismo no única- i- paginas de lectura muy interesante para entender lo que se pen-
esa ampulosidad de expresión a que lor, y aun no bien aprovechadas. tas y bajas, resulta asi el proceso mente es un largo trecho de nues- saba de nuestra hacienda publica y de nuestra economía al momento
heme aludido, le venios el S de En ese análisis por demás largo, de formación de una ideología que tra historia, sino que constituye la en que se liquidaba el Imperio en el Cerro de las Campanas.
marzo de 1819, cuando hacía pocos se consideraba los procedimientos moldea a una nación y se forma base misma de nuestra actual es- Al mismo propósito puede servir consultar las Iniciativas que la
días que había anunciado su mar- industriales, las maquinarias que se precisamente en dicho moldeo. Los t r u c t u r a institucional y el antece- Secretaria de Kstado y del Despacito de Hacienda y Crédito Público
cha a Inglaterra, presentar un ex- podrían introducir para dar mayor conservadores hubo un tiempo en dente que explica en buena medi- de la República Mexicana dirige al IV Congreso Constitucional al
tenso proyecto de creación de una impulso a la mencionada explota- que se llamaron a si mismo el par- da el constitucionalismo social de abrirse el ultimo periodo de sus sesiones. Fuvron publicadas en la
Imprenta del Gobierno, en Palacio, en 1SC>!). Son, naturalmente, de
compañía auxiliadora. Hoyaba se ción de recursos. También se enca- 1ÍM7. Esto no fui' producto de g e - don Matías Romero. La exposición de motivos está contenida en 14
tomasen las medidas oportunas pa- raba la inmigración de familias ex- particular, única o indivisible". Kn- neración espontanea; por el con- páginas, las iniciativas, ocho en total, llegan hasta la página 95, si-
ra su "admisión y debido efecto" tranjeras destinadas a la agricultu- coutraba su fundamento en la co- trario, tenia raíces muy hondas que guen después oficio y notas aclaratorias hasta la página 134.
antes de su partida, recomendando ra e industria, y aun se aludía a la munidad de origen, idioma, de fe re- es necesario tener en cuenta para
Finalmente, me permito llamar- su estimable atención acerca de
fuera elevado al Congreso y al go- distribución del excedente de varo- ligiosa, costumbres, en considera- explicárnoslo.
nes en las filas del ejercito. Se pre- ciones mercantiles. Como Kspaña las observaciones sobre la Iniciativa del Ministerio de Hacienda y
bierno de Chile también. Ha existido una continuidad del Crédito Publico, relativa a diversas medidas protectoras de la mi-
Después de recordar el papel bri- veían los privilegios a concederse podía, una vez emancipadas las de- liberalismo mexicano que influye en nería. Es autor del trabajo el licenciado Demetrio Montes de Oca.
llante que Huenos Aires venía des- a la compañía, los unos generales más naciones del continente, ha- las sucesivas etapas de nuestra his- Vio la luz en la Imprenta de Ignacio Escalante en 18(19. Consta de
empeñando en la independencia otorgados por la confederación ame- cerse fuerte en México, y aun esta- toria. Conocerla es ayudar" a desen- 'Jf> paginas y sigue hasta la 1ÍS un apéndice escrito por el apoderado
americana, con su acción en Chile ricana, y otros particulares a Mé- blecer un principe de su dinastía, se trañar el presente de México. Esto de la Compañía Anglo-Mexicana de Casas de Moneda, contratista de
y Peni, luego de aludir a la anar- xico. podría crear una situación de inse-
no supone que debamos restaurar las de liuanajuato y Zacatecas. Porque la Independencia Mexicana
quía que había existido en muchos Ortiz creía que Inglaterra ni ver guridad para las demás repúblicas. nuestro pasado o que caigamos eir la hemos hecho en abonos. La expropiación del petróleo en 1938. Pe-
Uefirien<lose a la situación de Mé-
países del continente, se ponderaba prosperar una compañía de capita- la infantil teoría de la parábola: ro muchas otras poco a poco, todavía en estos meses, por ejemplo, Ift
la constitución unitaria de las Pro- listas ingleses, en presencia de las xico, don Tadeo 1
Ortiz exclamaba
la Revolución Mexicana no ha ter- de un conocido latifundio fronterizo.
vincias l'nidas, la cual debía ser- perspectivas que ofrecía el vasto " ,*, Por que si ha de dejar abando- minado de resolver1 los problemas Es posible que mis recuerdos no vengan al caso de esta biblio-
vir de norma a la América, l'ara mercado de America, bien pronto se nados a su suerte a unes Pueblos de México; volvamos, pues, al pa- grafía por estar consagrados exclusivamente a recoger las memorias,
remediar la situación, se imponía inclinaría hacia la independencia de que solemnemente, y en la mayor
sado, sin contar con que el pasado informes o exposiciones presentadas ante el Congreso de la Union, en
una confederación de los distintos dicho continente y la auxiliaría. De confianza han librado sus poderes a inmediato seria el porfirismo, tal cumplimiento de la disposición constitucional correspondiente.
Kstados. ahí la conveniencia política de la las Repúblicas del Sur? ¿Por que actitud extrañaría no juiciosamente En ese caso, por favor-, no se salten ustedes de 19125 a 1947. Aun-
no se ha de sacar partido de una
I.a obra emancipadora triunfal- tal compañía. ver que nuestros problemas no se que muy modesto, hay un informe de 19,'i4 del que le daré a usted la
meme realizada por Buenos Aires Estos y muchos otros motivos lía- generosidad y franqueza sin ejem- han resuelto a pesar de la Revolu- ficha correspondiente:
plo?" Circunstancias que debían in-
se extendería cada vez más, vincu- cían esperar un éxito general para citar a las repúblicas del sur a po- ción Mexicana, sino por ella, lo cual Informe sobre el ramo de Hacienda y Crédito Público del cual
lando los países los unos a los los intereses de todos. Ortiz termi- sena, ademas de inexacto, mons- se extractó el que rindió el C. Presidente de la República al II. Con-
nerse en comunicación con los pa-
otros, y así ocurriría con México, naba su extensísima memoria decla- triotas de México, apoyar- su revo- truoso. Muchos di' los problemas de greso de la Unión el lo. de septiembre de 19,'M. Editorial Cultura,
l'e esta suerte se podría "cooperar rando que tenía "el honor- de expla- lución, para gran bien de toda Ame- México no se han resuelto, no por- 19.S4. ~2 páginas iruluyndo directorio, índice de cuadros e Índice de
infinitamente a la realización pron- nar- el proyecto, siendo de opinión rica. "El gran papel que la fortuna que la Revolución Mexicana no gráficas.
ta del plan principal y a la reunión .iue la America del Sud dará liber- destina a la liga de las repúblicas haya querido, sino porque, querien- De usted atento amigo y seguro servidor.
de elementos para dirigir las miras ;ad a su Patria", y en consecuencia le Huenos Aires, Chile y Venezuela, lolo no ha podido. Marte R. liómez
hacia México, ocupando antes a Pa- .ornaba "la libertad, con el mas alto debido ai frío egoísmo de una na- Para comprender la Revolución
namá". América emancipada no po- respeto de indicar- los ardientes de- ción vecina de México y a la miste- Mexicana, su constitucionalismo so-
día abandonar a México, siendo de seos de emplearse activamente en riosa conducta de Inglaterra no de- cial, tenemos que considerar nues-
"si:s intereses más sagrados, su ho- algo útil y conveniente a la gran be escaparse sin comprometer el ho- tra evolución liberal. En sí, ya es
'">r y >u propia dignidad" la obli- causa de América". nor americano". mxligioso que haya habido una re-
gación de "d'ir la libertad a aquel Par-a Ortiz la alianza era de la Xo faltarían objeciones a la tal volución como la nuestra y, para
país". Oe lo contrario todo podría mayor importancia c insistía larga- alianza, pero lo propio ocurría con
desmoronarse. mente sobre el particular. México todas las grandes empresas, y Mé- •níenderla, si no deseamos incurrir
Pero era de prever que en la em- había "dado amplios y extraordina- xico cuando llegare a dominar todo n más que dudosos milagros histó-
ricos o en una improvisada impor-
presa libertadora, la América se rios poderes a la América del Sud, u rico y vasto imperio correspon-
quedara exhausta. Como para cos- y especialmente esta República iería a sus fieles y buenos amigos ación de ideas, tenemos que estu-
tear fuerzas contra el enemigo co- (Provincias Unidas) para que la re- liar el largo y complicado proceso
mún, y realizar las expediciones ne- presente, ofreciendo una a l i a nza (Continuará) iberal que la hizo posible.
México, D. F., Sábado 15 de Junio de 1957
PAGINA SEIS BOLKmf BIBLIOGRÁFICO

El Liberalismo en Veracruz Un Libro Raro Sobre... La Estética Positivista


(Viene de la página 1) decisivos, su valor temerario y su- (Viene de la página 3) ciertas costumbres hispánicas a pe-
blime. De buenos estudios de pro- sar de que los "cachupines" son (Viene de la página 1)
por la influencia amistosa de Juan fundas ideas liberales, de lectura en la antigua capital del reino Az- cuatro o cinco veces más numero- opone a la vida, sino que marcha paralelo con las modalidades más
José Baz que realizó viaje expro- constante, de adelantos publicistas; teca. sos que los "gringos".
feso para convencer a los jefes li- aunque odiaba las disputas, sus re- No es sólo una capital intelectual, altas de la existencia humana. El arte es un fenómeno biológico; sus
La prensa mexicana está repre- raíces se encuentran en el dominio de la psicología de la sensación,
berales más connotados: Zamora, soluciones eran fundadas y su con- comercial e industrial de primer sentada, entre otros periódicos, por sus condiciones todas son de orden vital, su desenvolvimiento se hace
Llave, e Iglesias, para que secun- vicción intransigente". orden; es también, la ciudad que El Imparcial, subsidiado por el Go- de consuno con el desarrollo de la vida y sería extraño que su fina.
daran a Comonfort. Por suerte su Ministro de Guerra en marcha a la cabeza del movimiento bierno; El Diario, de tipo indepen- lidad no resultase innegablemente biológica" (Págs. 161 y 162). Y
desorientación duró poco —véase el Designado formó Juá- contemporáneo del progreso y de la diente, El Tiempo y El País, que agrega contra Kant: "Una finalidad sin fin; una actividad que se pro-
Vigil, México a través de los Si- rez a su entrada a que
Primer Gabinete
la Capital (21 prosperidad del país. son dependencias clericales, Nuevo pone el desinterés más absoluto (Critique du Jugentent. Lib. 1) es>
íílos", Tomo V. Cap. XV, Despro- de enero de 1861), regresa como En ella es necesario subir al cam- México, de tipo liberal, y cincuen- biológicamente hablando, una simple contradictio in adjecto... E¡
nunciamiento de Veracruz—, y al Gobernador a Veracruz y le toca panario de una iglesia, de preferen- ta periódicos más, que circulaban arte por el arte debe considerarse en estética como un concepto va-
promulgarse el domingo 3 de enero evacuar la plaza a la llegada de la cia las torres de Catedral, para en- en esa época. Entre las revistas so- cío y contradictorio, la emoción artística no puede ser en modo al-
<le 1838, la Constitución Local del escuadra española (8 de diciembre tender la amplitud y belleza de es- bresalían: Artes y Letras y El guno desinteresada porque ese desinterés, sin apoyo vital y en des-
Estado, convalidando el acatamien- le 18(il) que anticipó la ocupación ta ciudad. Después de algunos años Mundo Ilustrado que están muy acuerdo absoluto con la finalidad de la existencia, la mataría sin duda
to a la Constitución Federal, retor- de la "Alianza Tripartita". Nueva- ha sufrido grandes transformacio- bien editadas; El Economista y El alguna, puesto que su carácter negativo, representante de la muerte,
nó el Gobierno de Gutiérrez Zamo- mente como guerrillero hostiliza a nes, nuevas casas, plazas, residen- Progreso Latino que se caracteri- lleva consigo el germen disolvente del no ser". (Págs. 163 y 164).
ra a los cauces institucionales, para los franceses junto con González cias americanas han reemplazado zan por sus artículos sobre la vida Es lógico, por tanto, que haya impugnado las enseñanzas de don
cuatro meses más tarde ofrecer asi- Ortega y Alatorre, libra acciones los terrenos abandonados; la apari- económica del país. Antonio Caso en esta materia, cuando dice: "...entre nosotros, si-
lo en el Estado de Veracruz, al constantes hasta que se concentran ción de autos, la afluencia extraor- Al hablar sobre las colonias curo- guiendo orientaciones semejantes, y después de afirmar el arte como
errante gobierno de Juárez que re- en la defensa de Puebla contra Fo- dinaria de turistas, la extensión de peas, un desarrollo del juego, el señor Caso, en folleto reciente (La exis-
dice que la francesa es bien
presentando la vigencia de la lega- rey. Se niega a no volver a tomar las líneas eléctricas de tranvías, el vista en la capital; está formada tencia como economía y como caridad) llega hasta el extremo de
lidad se refugió en el puerto, el 4 las armas, como exigían los fran- lesonvolvimiento de los negocios, en su totalidad por franceses de los oponer de modo rotundo el arte a la vida, considerando al primero
de mayo de 1858. ceses en la rendición, fugándose en la prosperidad económica, todo es- Bajos Alpes, y aunque los parisien- como una actividad contraria a toda finalidad biológica, y a la segun-
Como de un Sinaí surgió duran- Orizaba para reanudar la lucha. to y otras muchas cosas más han ses existen, son muy pocos. Los da, como una economía perpetua de fuerzas opuestas a la caridad
te la estancia del Benemérito en Murió el 14 de junio de 18(53, cerca contribuido singularmente, a darle franceses tienen en sus manos: la que envuelve toda creación artística". (Pág. 174). De paso, además,
la ciudad portoña, toda la legisla- de la Hacienda de La Quemada, en a la ciudad una fisonomía de ele- perfumería, fábricas de hilados y José Torres llama la atención sobre la equivocación cometida por el
propio don Antonio al atribuir a su hermano don Alfonso la idea de
ción de la Reforma. Por eso comen- Guanajuato. gancia y gran actividad, que ca- tejidos, fábricas de cigarros y al- asimilar el juego a la lucha, cuando que "desde 1855 Spencer u-
ta don Justo Sierra que cuando racterizan a las clásicas capitales macenes tan importantes como El cribió sobre esa idea algunas de sus bellísimas páginas de psicolo-
X X X
Juárez "se presentó en Veracruz en mundiales. El autor entiende, sólo Palacio de Hierro, La Francia Ma- gía". (Id).
donde no había ni podría haber DON MIGUEL Y DON SEBAS- al visitar la ciudad, el refrán que rítima, Al Puerto de Veracruz, etc.
duda sobro su legitimidad. . . esc TIAN LERDO DE TEJADA.—Am- dice: "fuera de México todo es Esta colonia cuenta con un perió- Pero ¡qué más! El mismísimo Spencer cayó víctima del prejui-
día quedó la reacción condenada a bos hermanos nacidos en Veracruz Cuautitlán". Todo en la capital es- lico denominado Le Courrier du cio idealista que considera el arte independiente de las exigencias
debatirse entre sus triunfos mili- tienen con justicia lugar prominen- tá adaptado a la vida intensa de la Mexique, que circula sólo entre sus biológicas al sostener "el principio que opone a la finalidad estética
tares ile un día en sus victorias sin te en la obra legislativa de la Re- época; las artes, las costumbres y miembros. con su afirmación —proximate ends are the only ends— por lo demás
salida: Veracruz le quitaba el con- forma; colaboraron siempre al la- j1.1 género de vida; en general, el en desacuerdo con la totalidad de su sistema", ya que además del
tacto con el comercio del mundo". do del Benemérito, Los miembros de la colonia in-
desde el triunfo siglo XX imprime su huella no sólo glesa poseen grandes fortunas, interés mediato que lleva consigo toda obra de arte, se le agrega
~
Zamora, íntimo colaborador de de Ayutla. Eminentes jurisconsul- en todo lo anterior, sino hasta en
Juárez durante su estancia en el tos y economistas, contribuyeron la mentalidad de la población. principalmente en los ferrocarriles, siempre un interés inmediato, íntimo, personalísimo, indicando de
puerto, influye grandemente en la con sus iniciativas, conocimiento y petróleo, luz y fuerza motriz, mi- sobra quo el desinterés en el arte es un mito completamente ilusorio
Habla después, de la gran in- nas, establecimientos agrícolas y y falaz en absoluto". (Pág. 177). Spencer mismo, luego de "descubrir
oportunidad de la promulgación de sabiduría al asentamiento del pre- fluencia estadounidense que se ha
las Levos de Reforma. Murió al dominio de la autoridad civil del infiltrado en la ciudad, olvidando numerosos bancos. el principio de que debía partir la solución de ese problema... en
término de la Guerra de Tres Años, Gobierno, por medio de la legisla- La colonia italiana en esa época, uno de los capítulos más suntuosos y brillantes de su obra; contradi-
el 'Z'i de marzo de 18(il, dos meses ción, que suprimió las interferen- tenía tan pocos miembros que no jo abiertamente su criterio incidiendo en la concepción idealista de
era considerada como importante. "el arte por el arte". He aquí la desviación spenceriana, como la Te
después íie la entrada del Benemé- cias del clero en la jurisdicción de
rito a la ciudad de México. las autoridades de la República, de- La Revolución... La descripción de la ciudad la el doctor Torres: ante todo, el pensador inglés sugiere la idea de que
hace partiendo de "El Zócalo", en las actividades artísticas pueden reducirse a las tendencias al juego,
\ x x limitando la separación de la Igle-
DON IGNACIO DE LA I,I,AVE. cia y del Kstado. A don Sebastián, (Viene de la página 2) donde se condensa con gran fuer-
ya que ni los animales inferiores ni los seres humanos se limitan al
l'opularísimo y ampliamente co- Presidente de la Suprema Corte de les crediticias no fueron bancarias, za, la vida de la misma. Entre una gasto rutinario de fuerza y energía que exige el mantenimiento de la
nocido en nuestro Kstado, que por Justicia a la muerte de Don Be- <ino obviamente de beneficencia. multitud abigarrada suenan a toda
decreto de su legislatura lleva el nito Juárez en 1S72, le tocó ascen- hora los "gritos" o "pregones" del vida, sino quo cuando algo sobra y la vitalidad propia lleva en sí un
Esta institución que fue autoriza- aguador, del Horbeter» vendedor de exceso de energías, éstas se emplean en perseguir objetos que no son
apellido de este luchador de la Re- der a la Presidencia de la Ropúblí- indispensables para la vida y que, por tanto, podrían considerarse
volucíón de Ayutla, Constituyente, ca para terminar el período. Se le la por el Rey Carlos II por Cédula refrescos, del que vende los petates como un derroche do fuerza sin finalidad próxima ninguna, el cual
de junio 2 de 177-1, se fundó con un y del pequeño niño poriodiquoro.
Ministro de Guerra de Juárez, de- debo la trascendente iniciativa de
fensor de Puebla contra Forey, gue- haber elevado al rango de Leyes capital de if.'SOO.OOO.OO donado por Numerosas líneas de tranvías eléc- garantiza, no obstante, "el placer que trae consigo la actividad mis-
rrillero e insigne reformista; po- Constitucionales las de la Reforma, don Pedro Romero de Terreros, a tricos cruzaban la ciudad desde to- ma y la satisfacción concomitante do ciertos sentimientos egoístas"
reció en la campaña contra la In- durante su presidencia en 187.'i, con fin de hacer préstamos pignorati- dos los puntos; coches y autos se (Spencer.—The principies of psychology, part. IX, "Aesthetic sentí-
tervención Francesa y el Imperio, esto le prestó a la Nación el ser- cios, a los pobres, que al reembolsar ven pasar velozmente, naturalmente ments").
sus préstamos harían un volunta- que. a la gran velocidad quo la épo-
el 11 de junio de !8o\'i. vicio más eminente que podía espe- "listo —comenta el filósofo mexicano— sería ya suficiente para
rio donativo a la institución. ca permitía.
Don Ignacio de la Llave, como rar de un gran estadista, que en- destruir la afirmación antifinalista de "el arto por el arte" y, sin em-
guerrillero contra la dictadura de contró el medio do impedir que la A la muerte del filántropo Conde
Santa Atina, lidió por el afianza- reacción conservadora, más tarde de Terreros, los administradores co- bargo, Spencer va más lejos..." (Págs. 172 y 173). Cierto, el britá-
miento del Plan de Ayutla, desen- intentara derogar las I,oyes de Re- menzaron a cargar un 12 por ciento Al atardecer —continúa dicien- nico entiende que el desarrollo de los sentimientos estéticos "ejer-
mascarando las tortuosas manio- forma. Kstá por escribirse una re- sobre los préstamos que efectua- do--, se notaba la presencia de nu- cita las facultades que pone on acción" y nos hace por consecuencia
bras ele los santanistas de Yora- visión justiciera de la obra de estos ban; después empezaron a recibir merosos indígenas envueltos en sus más aptos para la vida, sin perjuicio de que talos sentimientos traigan
CIII/., «¡iiienes como en el resto de hermanos con sus conduyentes depósitos judiciales y voluntarios; zarapes de colores. El viajero se consigo "un manantial de placer con la difusión del estímulo normal
la Repulí]ica se disfrazaban de Ayu- aportaciones teóricas, legislativas en 1 Kl 1> se le autorizó a emitir cer- hace la ilusión de encontrarse en
una ciudad española, y ésta es más que despierta una corriente indefinible de sentimientos agradables"
t listas. y políticas en la implantación de tificados en cantidades inferiores a
sus depósitos y en septiembre li de viva, cuando contempla la arquitec- y, como consecuencia de esto, un aumento correlativo de vitalidad,
Iv. característica la energía con la Reforma, como diestros e inte-
ligentísimos colaboradores do J u á 1879 se le autorizó a emitir certi- tura colonial, la limpidez de la at- uparte de quo NO "genera la descarga do las múltiples satisfacciones
que De la I,lave, al tomar Veracruz
ficados en cantidades iguales a sus mósfera y el color azul intenso del especiales asociadas en la experiencia anterior con el estímulo nue-
en su Manifiesto de Til, puso al des- rcz.
depósitos, obteniéndose, posterior- cielo. Al lado de osta gran plaza
cubierto sus triquinuelas: vo", produciendo en consecuencia no sólo un desarrollo más amplio
I*e casta les venía a los Lerdo s mente, concesión para emitir bille- hay un mercado de flores, que tie-
"Kl Plan de Ayutla en su artícu- inicies por los negocios pública» tes hasta por $ÍI.OOO,O()().OO. ne en cualquier estación del año, de las facultades mentales, sino también un placer intrínseco más
lo IV dijo , me (lió el carácter hijos ambos de un munícipe vera En agosto de 1881 sus billetes en crisantemas, violetas y gardeniiu grande que impulsará naturalmente la vida humana hacia formas
de Jefe de las Fuerzas Pronuncia- rwzano, de origen español, I)on An circulación llegaban a un total de frescas; todas ellas, de hermoso.1 cada vez más altas y perfectas. Y el doctor Torres considera absurdo
das y con tal investidura debía reu- Ionio Lerdo de Tejada que ejercí $2.115,000.00, y sus depósitos exce- colores y de una extraordinaria be negar una conclusión que ya so impone como forzosa y necesaria, en
nir los mandos políticos y militar el cargo de Regidor de Fuentes dían de $1.000,000.00 y en mayo de Hoza. I-a Catedral, constituye un:
Al acercarse a esta ciudad (Vera- Calzadas; fueron educados cuida 1882. su circulación había aumen- do las maravillas del mundo anti- virtud do que si las actividades artísticas llevan aparejados consi-
cruz) ahí funcionaba de Goberna- dosamente hasta recibirse do al guo, y la más bella construcciór guientes de orden biológico en tal cuantía y de tal naturaleza, sólo
tado a $-1.1(58,000.00 y sus depósitos
dor y Comandante General el se- gados. Cultos criollos, profesionis habían disminuido a $-'1.128,000.00; de la época Colonial, por su majes- un arraigo excesivo de la filosofía tradicional impidió a Spencer arri-
nor ("orona, y aunque se sabía que tas, elementos representativos de l;i invirtiéndosc sus disponibilidades tuosidad, severidad, su fachada fi- bar hasta una concepción biológica de la estética, la cual, en Nietzsche,
había proclamado el Plan de Ayu- sociedad en su tiempo, egresan en hipotecas y amortizaciones a namente esculpida que parece en- se acerca mucho más al punto en que José Torres la ubicó. Pero no
tla, no había variado el personal las aulas moderadamente conser- argo término (¡lie impedían su li- caje, los pórticos de mármol (aquí
del Gobierno del Departamento ni vadores, pero en ellos se cumploi quidez para poder redimir sus bi- <o equivoca el a u t o r ) , su gran ri- deja de ser injusto que don José Torren declare poco respeto por las
se sentían en él las influencias de ¡as transformaciones políticas y lo:- lletes. jueza interior, la balaustrada de elaboraciones positivistas, de las que manifestó, según vimos, que in-
la causa proclamada; y lejos de ha- rcacomodamientos sociales por los plata, los candelabros preciosos y curren todas en la incongruencia propia de los sistemas idealistas.
El año 1884, que trajo una de-
ber desaparecido el orgullo y alta- que atravesaban todos los habitan sus cuadros maravillosos; reunien- Kn próxima ocasión, si no se fatiga la hospitalidad de nuestros gen-
presión económica general, acabó de
nería propios de los sátrapas del les del país; con la circunstancia do todo ello, la belleza y el señorío tiles anfitriones, me complacerá referirme a un viejo texto de esté-
poner en grave riesgo al Monte de
déspota, el pueblo veracruzano ge- de que debido a su excelente pre quo el conquistador español impri-
tica positiva, escrito por un intelectual francés (probablemente no
Piedad, que seguía también hacien-
mía bajo el yugo del despotismo" panición y alta cultura, muy pron mió a su obra.
—para agregar más adelante •- "el to se percatan de la gravedad de
io préstamos a la necesitada Ha-
El Palacio Nacional, otro de los
conocido por el pensador mexicano) con cuyo auxilio intentaré pro-
cienda Pública. Los pagos de bille- bar que no todas las doctrinas o investigaciones de que se trata in-
gobierno quo ha aparecido en Méxi- ios problemas económicos y socia-
tes con efectivo fueron suspendi- grandes edificios coloniales, reúne,
co como es notorio, no procede legí- les (¡ue hacían crisis en las luch:u
los en 2!( de abril de 1884, debien- además de belleza una g r a n tradi- ciden en los gastados prejuicios metafísicos.
timamente del Plan de Ayutla, ni entre conservadores y liberales, y ción.
pueden inspirar confianza a los quo estaban dando al t r a s t e con la 1 ol gobierno afrontar la situación
recibiendo 20 por ciento de todos Alrededor de "El Zócalo", se ven, Exteriores, estos tres últimos aún
pueblos las personas que en él fi- nacionalidad a la que ya le habían
guran, por ser las mismas que lo hecho perder la mitad de su terri- os impuestos en pagos hechos con un poco alejadas, casas de pobre en construcción durante ese año.
os apariencia en donde hay un gran México, como gran capital, tiene
DIRECTORIO
contrariaban y que basta el fin es- torio. Por lo cual su comprensión
tuvieron sosteniendo el solio ridícu- evoluciona lo mismo que su afilia- Paulatinamente los billetes fueron comercio de miles de baratijas en numerosos establecimientos dedíca- Director Técnico
rescatados y la institución no rein- donde se encuentra desde el hilo los a la instrucción. Destaca en Lie. Raúl Norlega
lo de la tiranía". ción partidista, que les conduce des- para surcir hasta las veladoras.
•idíó en emitirlos. primer lugar, la Universidad, el Respomable
De la pluma amenísima de don de un santanismo tibio, heredado El Monte de Piedad fue finalmen- La calle más elegante es San onservatorio, las Escuelas de Et- Lie. Jeiúi Caitafión Rodrlguei
Guillermo Prieto, el popular "Fi- le sus conexiones familiares, hasta e convertido en una institución ofi- Francisco, tiene en ella bellos pa- nografía, de Historia Natural, de Colaboradores Permanente!
del" queda este retrato de De la la ideología radical más audaz en :¡al como banco de depósito y aho- lacios como el del Emperador Itur- Agricultura y la gran Biblioteca, de Sr. Román Beltrin Hartincí
Llave, esbozado con rasgos ágiles la Reforma. rro, con un capital pagado de bide y el Jockey Club. La del Cin-trescientos mil volúmenes, que en Jefe del Departamento de Bibliotecas
e incisivos, por los días en que se A don Miguel, acaso por el in- $(5.000,000.00; reservas de . . co de Mayo, la compara al famoso esos momentos, estaba por cam- y Archivos Económicos
juraba la Constitución de 57: "Lla- flujo de las tradiciones paternas, 58.540,000.00 y utilidades que en Quartier Latin de Paris, por ser biarse a un amplio local. Existen Lie. Moisés Corniles N»T»rro
ve saltaba de los brazos de la re- le vemos figurar en el Ayuntamien- 'J47 fueron de $642,000.00. Los de- el lugar en donde se encuentran nu- también, salas de conciertos, cine- Subjefe del Departamento de Bibliotersi
volución de Ayutla a los altos pues- to de la Ciudad de México, en 1848 lósitos y ahorros en 1947 llegaron merosas librerías, aunque a éstas matógrafos y teatros, entre las so- Lie. Jo«éy Miguul Archivos Económicos
tos conquistándose universales sim- Era en los días de la ocupación nor- a $07.248,000.00; pero en 1949, se les faltan la gran cantidad de ciedades científicas menciona la de Molina Enrlquei, Quintana, Lie. Een»to
Dr. Manuel Círrers
patías. Alto, flaco, de desmesuradas eamericana, y evidentemente cons- nuncio en la prensa pública que estudiantes y los típicos cafés. ieografía y Estadística que posee Stampa y Lie. Ernerto de la Torr» VUl»r
piernas, de cara larga, pálido ver- ituyó grave compromiso, asumir icha institución había perdido más Al finalizar el Cinco de Mayo, se jna gran colección de libros y ma- Traductor: (Inglés, Francés e Italiano)
doso, de ojos pardos y una patilla semejante responsabilidad hístóri- e la mitad de su capital y debía encuentra el Edificio del Correo y Sr. Eduardo Sierra Basalto
de fleco, de pasamanería, siguiendo ca, al desempeñar funciones, para ;er totalmente reorganizada. 1 del Gran Teatro Nacional. El Fotografía
el óvalo de su rostro; los mucha- as cuales, por lo demás, estaba primero recuerda por su arquitec- Sr. Osear Aragón Larraflag*
chos veracruzanos le llamaban Án- dealmente preparado, pero que los Desde 1879 en que el Nacional tura, el Palacio de los Dux en Ve- (Continuará)
gel Pitou, por la configuración de enemigos políticos no titubearían donte de Piedad dejó de ser la ins- necia; es un gran edificio hecho Sr. Melchor (Jarcia Rernoio
Jefe del Departamento de Grificsi
sus piernas y su modo de andar. en tildar de entreguistas o traido- itución de beneficencia determina- en mármol y ónix (aqui se equi- Sr. Carlos Peres de León
Llave era como distraído y desgon- ras. En el fondo, acaso obedeció a a por su ilustre creador, preten- voca, es piedra), digno de una ca- Administración
zado, parecía no dar importancia a una percepción más acrisolada de iendo convertirse en una institu- pital en donde el servicio y la or- Srlta. Ana Lnlaa Meyer Dlax
ninguna cosa, como que ocultaba su u responsabilidad, que lo constri- ¡ón de crédito no ha conseguido ganización postal pueden ser cita- INTERVINIERON EN LA CONFECCIÓN
DE ESTE NUMERO:
mérito. Nadie más sencillo, nadie ñó a permanecer entre los invaso- nfluir en la economía pública co- das como modelo.
más condescendiente y dulce. Pero res, para evitarle a la Capital peo- o tal institución bancaria y los Continúa describiendo los monu- Linotipos: Carlos González C Alberto
en las grandes crisis, en los peli- es desmanes, por falta de autori- Verdura M., Miguel Montes de Oca y LmJ
gros inminentes aquel hombre se dades que los impidieran. umanitarios ideales de su funda- mentos y lugares más importantes, Caballero E.; Formación: Priscuiano Torr»
ntre ellos la Escuela de Minas, el M-; Corrector José de Jesús Ochoa; impri-
mieron: Alfonso Aranda F. y Zacarías Mar-
erguía se transformaba; su pala- or han sido inútilmente sacrifi- nuevo Palacio Legislativo, el Pala- ínez, de los Talleres de Impresión de ti-
so}uaiiuiAoui sns 's^uojd «JO Bjq (Continuará) io de Comunicaciones y Relaciones ampillaj y Valore*.-Director Je»ns Arvün
ados. Llano.
-SUMARIO- -No. 112-
Filosofía.—Un Po«ltlvl»ta Oalo
En Torno a un Libro.—De la Juriiprudencia Fiscal
Un Nuevo Libro.—A 1» Mitad del 8Iglo XX
Constitución Federal de 5 de Febrero de 18S7
Espejo de Libros
Libros Mexicanos en el Extranjero
Fichas de Historia Económica.—Las Huelgas Ferrocarrileras en el Por-
flrlato
Las Constituclonei en los Estados
Los Constituyentes Zacatecanos
La Constitución de CádU y Yucatán
Bibliografía.— Segundo Seminarlo Sobre Adquisición de Material Biblio-
gráfico
La Hemerografla de las Constituciones, en Nuestros Dias
Bibliografía de Bibliografías.—Literato», Historiadores, Filósofos y Cien-
EJEMPLAR tíficos Mexicanos
Libros Franceses

$ 0.50 DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO


VII Feria Mexicana del Libro. El Liberalismo en Veracrnz

LOS ARTÍCULOS DE ESTE BOLETÍN SON DE I . i n R l RBPRODOCOION.

Dirección de Preiua y Director. Publicado por el Departamento de Bibliotecas


Redacción de la Memoria Lie. Manuel J. SíerTa. MÉXICO, I). I'., L I N E S lo. DE JULIO DE 1957 de la Secretaría de Hacienda y Crédito Público

FILOSOFÍA UN NUEVO LIBRO

Un Positivista Gato A LA MITAD DEL


Por León MÉNDEZ BERMAS
|OSE TOKKES, el filósofo mexicano a quien he dedicado una serie
quizá dema.siado larga de artículos tal vez tediosos, describe con
elocuencia el deplorable proceso que engendró, junto con "la dialéc-
tica, todas esas razones que tienden al espíritu humano su pegajosa
SIGLO XX 0 Por el Dr. Pedro de ALBA
tela de a r a ñ a . . . El hombre, en efecto, desviado del mundo de las El Dr Dn Pedro de Alba, es actualmente senador de la República, hombre de grandes inquietudes intelectuales
y de pluma ágil, formado en las aulas universitarias rodeadas e impregnadas por los ideales del movimiento revo-
cosas por el demonio socrático de la dialéctica pura, ha abjurado de lucionario que estableció el régimen en el cual tenemos la fortuna de vivir. . . . .
todo devenir y de toda evolución, se ha lanzado a la contemplación Su mentalidad está siempre alerta a lo que de nuevo alienta o preocupa a los hombres: producto de su in-
absoluta de la vida, y, llevado inconscientemente por la economía quietud y preocupación sobre los temas vitales, es el libro denominado "A la mitad del Siglo XX (crisis de civiliza-
que rige todas las manifestaciones de la existencia, ha intentado ción y la cultura) en el que hace un balance de la situación actual a la quiebra que esta sufriendo el mundo con mo-
reducir el aspecto multiforme y cambiante del fenómeno a una momia tivo de que no corresponden otros semejantes para alcanzar la realización de valores. La importancia del libro e«
idealizada que es y no deviene que posee una esencia necesaria e indiscutible por eso ofrecemos a nuestros lectores el Capítulo II, mejor que una nota Robre el-
inimitable, noúmen o cosu en sí, idea, arquetipo o incognoscible, opues-
ta a su caparazón atributivo de hechos perecederos, contingentes y Mientras la creciente rique- en las aficiones literarias y artísti- Entre los "magonistas" hubo ele- dejar al hombre que viviera su vi-
banales que son el fenómeno, la representación, lo cognocible. . ." za que trae consigo el progre- cas o en el teatro, los colegios y mentos salidos del medio indígena da plenamente, sin trabas, ordenan-
(l'ágs. 203 y 204 de "El Estado Mental de los Tuberculosos y Cinco so moderno vaya solamente a universidades. y campesinos y obreros que se hi- zas y prohibiciones; para ello ha-
Ensayos sobre Nietzsche".—José Torres.-—Ediciones de la Facultad construir grandes fortunas, La ciudad de. México se sentía cieron oír en la discusión de los bía <iuo cultivarle su sentido de
de Filosofía y Letras.—1956). a aumentar el lujo y a volver ufana y orgullosa de su ambiente planes o tomaron parte en motines responsabilidad do acuerdo con sus
más agudo el contraste entre de civilización europea, aunque en y barricadas; algunos de los afilia- sentimientos naturales y la simpa-
No es otro, en verdad, el procedimiento empleado por toda meta- dos a "la causa" escribieron sobre tía y confianzas para sus seme-
física para idealizar aquellas momias conceptuales que vienen pre- la casa de los satisfechos y gran parte fuera trasplantada y ca-
la casa de los necesitados, el reciera de raíces profundas. Los los problemas de las clases asala- jantes.
sidiendo oficialmente la marcha del pensamiento europeo desde Pla- riadas de México y las condiciones
tón o Sócrates, en adelante. Así, el concepto —mero espectro de la progreso no es real y no pue- mensajes de París, Londres, Viena No solamente la literatura rusa
de ser p e r ni miente. Ilenry y Berlín encontraban eco en nues- lamentables en que vivían. La cam- figuraba en las fuentes do infor-
realidad— adquiere vida propia, desviando al hombre del mundo de paña de los precursores de la Re-
las cosas efectivas, materiales y sólidas; y los seres humanos suges- (ieorge. (Progress and Powr- tra bella capital, en donde los ciu- mación do los procursores de la
ty, Progreso y miseria). dadanos satisfechos celebraron la volución Mexicana se enlazaba con Revolución Mexicana; había hom-
tionables y crédulos por naturaleza, acaban pensando que no es el un movimiento mundial de rebol-
sol la fuenle de la pálida iluminación procedente de la luna, sino que entrada del siglo XX entre aclama- bres enterados t\i' la historia del
A L iniciarse el .siglo XX, México ciones jubilosas y optimistas augu- día y con el ímpetu revolucionario socialismo francos que, después del
esla es el verdadero astro rey, el centro del sistema solar y el origen europeo. A finos del siglo XIX y
de la vida, en tanto que el sol verdadero desciende a la categoría de * * era un reflejo del panorama del rios. fracaso do la Comuna de París en
mundo occidental; se vivía al am- principios del XX comenzaron a el 71, seguía una línea medianera
simple apariencia y representación fenoménica, perdiendo toda sus- "No todo lo que relumbra es oro", circular en nuestro medio las pro-
tancia propia. Este cerrar los ojos a la cruda luz de los hechos es loparo de la paz y bajo la invocación decían los inconformes; a la luz entre las teorías de Blanqui hasta
del progreso; las clases privilegia- clamas reivindioadoras del proleta- llegar a .lauros.
más característico de la metafísica, no menos que la desmedida afi- pública o de manera encubierta se riado internacional. Entre los lu-
ción a las penumbras lunares donde la realidad se despoja de sus das y las que disponían <le un me- fomentaban campañas contra el ré- 1''rancia ha ejercido desde hace
diano "pasarla" .so consideraban co- chadores de esa época parece que
vigorosos contornos y los hechos se esfuman hasta reducirse a vi- gimen porfirista en periódicos de dejaban más huella las ideas de mucho tiempo influencia ideológica
siones fantasmales y nouménicas. mo "habitantes del mejor de los posición. La pluma viril de algu- on México; la revolución del 'J.'i tu-
mundos". En esa época se asegu- Bakounino y Kropotkino y aun las
La ética se transforma en imperativo categórico subsistente por nos escritores censuraba acremen- de (¡ogol, Tolstoy y Dostoievski que vo discípulos en los caudillos do la
sí mismo, rector de la vida, pero flotando constantemente sobre los raba (lile la dictadura se había vuel- te la dictadura y los dibujantes de independencia; las reformas educa-
to benévola y paternal y en todas las de Marx y Engels. Para el tem-
apremios existenciales; la filosofía termina por creerse independien- combato como Martínez, Posada y peramento mexicano Marx parecía tivas y sociales (lo fin del siglo XIX
partes se recitaba la máxima porfi-
te de los descubrimientos científicos, la lógica se disuelve en abstrac- encontraron eco en nuestro país,
Yillasnna, publicaban aguafuertes y muy árido y además necesitaban
ciones mortecinas y la estética, por supuesto, acaba por declarar que rista de "poca política y mucha ad- tanto entro los rebeldes como entro
ministración". caricaturas agresivas y burlescas, estudiarse a fondo y con calma, on
la consigna salvadora es, no el arte como estimulante de la vida, l'n grupo de oposicionistas con- tanto que los románticos y anar- los intelectuales que servían en el
sino el arte por el arte. El adelanto mecánico y material vencidos y tenaces se disciplinó en luistas hablaban directamente al gobierno de don Porfirio Día/..
En esta ocasión, aunque sólo sea por no dejar inconclusas las era tema para discursos grandilo- torno de los hermanos Flores Mu- pueblo y on sus ensayos o novelas En los contros universitarios de
cuentes; los periódicos publicaban íon, abanderados de la rebeldía y so referían a situaciones concretas México comenzó a extenderse un
(Sigue en la página 8) balances, estadísticas y proyectos !a dignidad ciudadana al comienzo le las clases desheredadas de la sentimiento do inconformidad dos-
para obras públicas, como compro- leí siglo. Pertenecieron a esa ge- Kusia zarista que tantas semejan- el principio del siglo; algunos
K.V TORNO A UN LIBRO bantes de que nuestro país se había íeración intelectuales, periodistas, zas tenían con las del proletariado "profesionistas" fueron precurso-
incorporado a la "marcha del pro- •studiantes, obreros, educadores, mexicano. res de la Revolución y otros, sem-
greso". auto como asalariados de diversas braron en sus cátedras o en la pren-

De la Jurisprudencia Fiscal Las modas europeas, aunque con


cierto retraso, se imitaban on el
•xtracciones. Una gran parte de la
•pinión nacional los seguía aunque
il principio no estuviera muy bien
Al comienzo de esta centuria se
Hablo on México del "anarquismo
•ientífico" y oran muchos los que
sa los gérmenes de la inquietud o
la rebeldía.
De España vinieron mensajes es-
gran mundo de la capital de la Re- reían, con los pontífices do esa
pública, lo mismo en los tocados y organizada la resistencia a la dic- timulantes; la generación del !>8
tadura. teoría, que todas las formas de go-
Por la Lie. Dolores HEDUAN VIIWES vestidos de damas y caballeros que ierno eran abominables. Había que (Sigue en la página S\
Magistrada del II. Tribunal Fiscal de la
Federación.

H E leído con verdadero interé picos en que se suscitan sus opi-


las páginas de "EL TRIBU- niones. Esta es mi impresión y creo
NAL FISCAL DE LA FEDERA estar en lo justo, tanto más cuanto
CION.—Los Principios básicos de que el trabajo a que me refiero
CONSTITUCIÓN FEDERAL DE 5
su Jurisprudencia", o b r a escrita viene no únicamente a confirmarlo,
por el señor licenciado y magistra sino a revelar la seriedad con la
do León Méndez Berman, estimable que el susodicho magistrado afron-
colega; mas no solamente por mo- ta sus tareas de juzgador en la ma-
DE FEBRERO DE 1857
tivos de compañerismo y por otros teria fiscal, sin reducirlas, como lo
que han establecido a través de los hacen la mayor parte de los fun- Por Caños ]. SIERRA
años relaciones muy cordiales entre cionarios públicos, al mero ejerci-
él y yo; ni tampoco por el paisana- cio de sus atribuciones. Ha especu- Hace unas cuantas semanas, en la Facultad de Derecho, se efectuó una sencilla ceremonia para entregar los
je que nos hace compartir el afec- lado y probablemente seguirá es premios a que se habían hecho acreedores quienes triunfaron en el Concurso Nacional de estudiantes de Derecho
para la celebración del Centenario de la Constitución. El señor Carlos J. Sierra, empicado de la Dirección de Pren-
to a la provincia veracruzana, peculando en el ámbito de las fun sa de esta Secretaría, obtuvo un segundo premio con el trabajo titulado "Constitución Federal de 5 de Febrero de
por la grata memoria que guardo ciones en que participa, con la mira 1857", del que ofrecemos a nuestros lectores algunos fragmentos.
de su señor padre, abogado que de- incuestionablemente plausi b l e de
fendió con brío patriótico y certero contribuir al desarrollo del saber
entendimiento de las leyes emana- humano, aunque ello sea en la me- CAPITULO I se denominó Acta Constitutiva d do lo dispuesto en el artículo 30 de real patronato eclesiástico, logran-
das de la Revolución, los intereses dida siempre pequeña en que el la Federación Mexicana, expedida Acta, que obligaba a la Nación do en cambio, que las autoridades
fiel pueblo y del gobierno; ni si- pensamiento y la experiencia de un ANTECEDENTES HISTÓRICOS el 31 de enero de 1824 y que conté proteger los derechos del hombre que se sucedían en el poder, defen-
quiera por el agradecimiento que solo ser puede enriquecerlo. Y JURÍDICOS nía 36 artículos; en ellos se afirma y del ciudadano, no se mencionaron dieran sus fueros y prerrogativas,
debo a las palabras gentiles y la la absoluta independencia de la Na- en la Constitución y apenas se re- sus riquezas, que aceptaran su in-
Sin exagerar alabanzas he de re- partir de que Iturbide se con- ción, se reconoce la soberanía na- fería a la libertad de imprenta des tervención en los actos de carácter
mención elogiosa de algunas de mis conocer que el ensayo que comento
intervenciones en las labores del iene el mérito primordial de peñe- Avierte en Emperador se inicia la cional como residente en el pueblo conociendo totalmente la de con civil y en la enseñanza escolar, exi-
propio Tribunal, con las que me rar en un terreno virgen, c a s i lucha del tradicionalismo, frente al se establece la religión católica ciencia; reflejaba en algunos ar- giendo además que la religión ca-
favorece en la dedicatoria y en el nexplorado y, sin embargo, de gran progresismo; el centralismo frente como única, prohibiéndose el ejer- tículos conceptos contenidos en la tólica se declarara culto oficial.
texto de su libro, y cuyo mereci- mportaneia, cuál es el de la acti- al federalismo; los fueros y los pri- cicio de cualquier otra; se establece Constitución de los Estados Unidos En 1833 Valentín Gómez Farías,
miento me abstengo de juzgar para ridad creadora del derecho en un vilegios, frente a la igualdad, etc., la división de Poderes y se adopta do 1787, aunque no copia servil en su calidad de Vicepresidente,
no incurrir en modestia que parez- entido tan abstracto que, sin tener a continuación viene el primer pro- para el Poder Legislativo el siste- como ha sido calificada por algunos
ya que el electo Presidente López
ca falsa o en franca descortesía; ralor decisorio en las controversias nunciamiento de Santa Anna que ma bicamarista, depositándose el de sus críticos; en la Constitución de Santa Anna no tomó posesión
sino porque en verdad encuentro que le dan origen, lo alcanza, como trae como consecuencia la procla- Ejecutivo en una sola persona; se de 1824 la primera manifestación del cargo, tiene el propósito de rea-
interesante y loable su esfuerzo sa- la misma actividad legislativa, en mación de la República, la reunión impuso a la Nación el deber de pro- de federalismo se dejó notar y acep- lizar un programa de perfiles re-
tisfago mi deseo de hacer público 1 futuro inmediato, para casos en del Congreso que decreta la orga- teger, por medio de leyes justas, tó el bicamarismo. formistas: abolición de los privile-
este breve comentario. nización del Poder Ejecutivo, depo- los derechos del hombre y del ciu- Lograda la Independencia de Mé- gios del clero y del ejército, li-
.ue la norma ha de regir por iden- sitándolo en manos de un triunvi- dadano.
xico, nos encontramos con que el bertad de opinión y de prensa, su-
Tenemos por sabido, las muchas idad o por analogía. La labor ju- ato; se convoca a un Congreso Después del Acta Constitutiva, clero deja sentir más fuerte su po-
personas que tratamos al señor li- risprudencial de una veintena de Constituyente y, al mismo tiempo se expidió la Constitución Federal der, ya que su invulnerable riqueza presión de las instituciones monás-
cenciado Méndez Berman, qus po- iños, realizada por un tribunal que de hacerlo, se hizo una declaración de 4 de octubre de 1824 que des- ra poderosa, y se negó a reconocer ticas y de la intervención del clero
see una clara inteligencia de las ;onstituye todavía una n o v e d a d indicando la forma federal para la arrolló las bases anteriores, siendo los gobiernos nacionales su ca-
en negocios civiles, supresión del
cosas y que, por tanto, su criterio onstitución de la República y que de llamar la atención que, a pesar ácter de sucesores legítimos del
es muy atendible en los varios tó- (Sigue en la página 10) (Sigue en la página S)
México, D. F., Lunes lo. de Jnlto de 1957
PAGINA DOS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

ESPEJO DE LIBROS Libros Mexicanos en


José Miranda.—Reformas y
Tendencias Constitucionales
política de las reformas estudiadas
en la primera, con tal fin se anali-
te libro pertenecen al Ministerio de los agentes oficiales franceses acre-
Negocios Extranjeros de Francia ditados en los Estados Unidos, por
el Extranjero
Recientes de la América La- zan las reformas dentro del marco en cuyos archivos se encuentran de- franceses residentes en México y El Times de Londres publi- • po injustamente despreciada y con-
tina (1945-1956).—Instituto de las tendencias generales de las positados. Se hallan en la serie con conexiones con México y pos- ca algunas notas bibliográfi- denada".
de Derecho Comparado.—Uni- nuevas orientaciones político-cons- "Correspondencia Política: Méxi- teriormente por agentes oficiosos y cas sobre libros de nuestro Acentúa que anteriormente a la
versidad Nacional Autónoma titucionales en el mundo occidental; co", y con mayor precisión en los luego oficiales que vienen a nues- país, esta es una de ellas, la conquista azteca, la religión ná-
de México.—México, 1957. después las sitúa dentro de las cir- volúmenes que comprenden los años tro país. reproducimos para nuestros huatl era de una riquísima espiri-
cunstancias políticas latinoamerica- de 1808-1839. El interés económico que se per- lectores por considerarla de tualidad. El simbolismo de las fio-
L Instituto de Derecho Compa- nas, y, por último, se estudian las Estas piezas documentales se pre- fila en los informes remitidos al interés. res, dice, es de origen mucho más
E rado de la UNAM ha publica- tendencias particulares que obede- sentan tal como están colocadas en Quai d'Orsay es de importancia. ONDRES, (RPK—En un artículo antiguo que la adoración azteca a
do un nuevo libro del historiador y
jurista español José. Miranda. Dos
cen a las circunstancias políticas es-
pecíficas de estos países latinoame-
los diversos volúmenes que las con- Desde los primeros documentos se
tienen, colocación lógica si se toma percibe la preocupación de Fran- Lteratura
a página llena sobre la "Li-
del México Antiguo", el
un dios de la guerra, y que tal
símbolo es el más apropiado en una
partos constituyen la obra. En la ricanos. en consideración el fin a que esta- cia al observar la preponderancia Suplemento Literario del Times de tierra en que de una roca estéril
primera se estudian las reformas Entre las tendencias generales ban destinadas, esto es, servir de inicial de la Gran Bretaña en la vi- Londres del 21 de junio, declara que pueden brotar los más bellos colu-
del mundo occidental, señala Mi- fuente de información a los hom- la cultura náhuatl servía "no un ros tras uno o dos días de lluvia
bres encargados de dirigir las rela- propósito personal sino cósmico" Y comentando ciertas cadencias que
randa el acrecentamiento de la re- se repiten constantemente como
presentación proporcional y de los ciones diplomáticas con México. un valor similar al de la cul-
JOSI M11AMPA
grupos minoritarios. La agudiza- Ello explica la presencia de algu- CORRESPONDENCIA tura cristiana, y que su poesía una característica de la poesía mís-
nos expedientes de carácter histó- mística y religiosa representan el tica náhuatl, dice que esta caden
ción del nacionalismo y del anti-
imperialismo, la extensión del su- rico al principio de esa serie, los Dipbmática franco-mexicana anhelo espiritual del hombre de al- cia misma está colmada de armo
cuales debieron ilustrar con todo canzar su unión con Dios, median- nías espirituales de por lo menos
Reformas y Tendencia» fragio, y la dilatación de los dere- dos categorías. A este fin cita ur.
chos individuales se cuentan entre detalle a los diplomáticos france- te el sacrificio que simboliza la
Constitucionales Recientes ses de nuestra evolución política y idea d? la "guerra florida", la cual, poema dedicado al dios Nacuilxo-
los rasgos constitutivos de las cir- chitl y dice que desde un punto de
de la cunstancias políticas latinoamerica- social, situación económica, dirigen- lejos do ser activo de las matanzas
tes políticos y primeras inquietu- que practicaron los aztecas, repre- vista representa el maíz, desde
America Latina nas; por último, la orientación ru- otro, el período calendárico de la
ral, agraria e indigenista, son las des revolucionarias, que al prolon- senta la lucha entre los deseos
garse, les asombran primero y lue- opuestos en la vida interior del Quinta Flor; y en un plano mas
notas distintivas de las tendencias elevado el principio del renanci-
particulares que inspiraron las re- go les disgustan. propio individuo.
miento.
formas en algunos de los países la- Con prolijidad y gran avidez de El artículo se apoya principal- También examina la cosmología
tinoamericanos estudiados por el conocimiento están hechos los pri- mente en La Historia de la Litera- náhuatl, diciendo: "La cosmología
profesor José Miranda. meros informes. Una despierta eu- tura Náhuatl, del señor Ángel Ma- náhuatl se apoya en la concepción
Este libro ofrece a los estudiosos iosidad, no exenta de interés ma- la Gnribny, y el libro "Burning de un número de soles que repre-
de la política y del derecho latino- terial, campea en casi todos ellos, Water" (Agua Quemada) de la ar- sentan ciclos sucesivos de la histo
hecho que permite tener un mejor queóloga Laurette Séjourné que so ria del mundo, cada uno de los cua-
americanos una amplia información uhliió recientemente en Londres.
sobre estos temas, gracias al fino conocimiento no sólo de la política les comienza con una creación y
francesa hacia la antigua y predi- Refiriéndose al señor (¡aribay, termina con una destrucción com-
ÍOMfMWKO criterio del autor, cuya conjunción dice que "es no solamente un gran
de conocimientos históricos y jurí- lecta colonia de España que fue Mé- pleta. Pero, a la vez, estos soles
xico, sino de nuestra propia exis- erudito náhuatl, sino también un simbolizan grados ascendentes en
licos le permite orientarnos en el poeta di' exquisita sensibilidad". Y
laberinto de nuestra realidad cons- tencia y peculiares problemas, aún los logros espirituales del hombre
en ocasiones no hayan podido ser en cuanto a la señora Séjourné dice la idea central de la religión na
constitucionales registradas en la titucional y política.—MGN. que, desde el punto de vista his-
comprendidos en su integridad, in- la económica de México y poste- huatl anterior a la era azteca, pa-
década l'.)l.r>-.r>(), en los siguientes teligencia en la observación, orden riormente la económica y política tórico, presenta un cuadro mu- rece haber sido la misma de los
países latinoamericanos: Argenti- Correspondencia Diplomáti- y claridad al presentarse; tales son ile Estados Unidos. ellísimo mas claro de México, es- místicos cristianos y otros. Median
na, Holivia, Hrasil, Colombia, Costa ca Franco-mexicana.— 1808- las características dominantes de pecialmente para los estudiosos que te un proceso de iniciación, d<
Kica, Kcuador, Guatemala, Haití, 18.')9. — Volumen primero. — Algunos aspectos reflejan una no recurrieron a la descifrneión do pruebas y de disciplinas, los Caba-
estos documentos.
Nicaragua, Panamá, Kl Salvador, Selección, Prólogo, Texto y atención mayor, como es el caso do los símbolos. Textualmente: "Me- lleros Águilas y los Caballeros Ti-
notas de Ernesto de la Torre El completo panorama que nos la producción minera, de nuestra diante un análisis cuidadoso de los
Santo Domingo, Uruguay y Vene- gres, la orden esotérica más impor
Villar. Kl Colegio de México. ofrecen en el cual menudean las es- agricultura y ganadería y del co- atributos asociados a cada dios en
zuela. tante del México antiguo, se er
—1957. tadísticas de población, de produc- mercio que es posible y urgente la jerarquía azteca, ha conseguido
Cuidadosamente el autor revisa la ión y de consumo, la transcripción realizar en México. En el renglón forzaban en penetrar los misterios
legislación constitucional de cada establecer la trama del pensamien- sagrados y alcanzar una vida uni-
o inclusión de originales de docu- •eonómico, estos documentos reve-
uno de los países antes menciona-
dos, mediante el estudio institucio-
A CABA de aparecer este volumen
que es uno de los más valiosos mentos procedentes del gobierno o lan el lazo tan estrecho que existe
de hombres políticos mexicanos de .Mitre la economía y la diplomacia,
to de aquellos pueblos anteriores y
más pacíficos, de quienes los az-
ti va; puede pues, decirse que no ser-
vían un propósito personal sino cós-
libros últimamente publicados, lle- tecas tomaron sus ideas religiosas,
nal. Kste trabajo viene a completar va dos notas de garantía: el haber informes y correspondencia episto- lazo que se patentiza con excesivo mico, para "nutrir al Sol". Esta en
(¡lacias a las excavaciones que hizo señanza, asociada siempre al nom
el que hace algunos años publicó sido auspiciado por el Colegio de lar de personas ligadas en una o en rigor en determinadas ocasiones. en el trian sitio de Teotihuacán
otro profesor español, don Vicente jira forma, con nosotros da a esta La mirada penetrante >' alerta del bre del héroe legendario Quetzal-
México y preparado por don Ernes- desde ir»¡>i>, puede ahora probar cóatl, so refería al Quinto Sol co-
Herrero, sobre un tema semejante. to de la Torre Villar, gran investi- <erie un valor indudable. que Teotihuaoán vs la legendaria
Gracias a ambos contamos con una hombre surgido do una revolución mo a una vida de contemplación y
gador mexicano y que es amplia- Los juicios emitidos sobre el país ]Ue destruyó un viejo orden de co- Tollan, el centro del culto a Quvt- poitencia. Sin embargo, los con-
excelente síntesis del Derecho cons- mente conocido en los medios inte- y sus habitantes son certeros y no «is, advierte en México problemas zaKoatl, y la capital sagrada del
titucional latinoamericano contem- quistadores aztecas concibieron su
lectuales, no sólo de nuestro país siempre mal intencionados. Tene- de difícil solución, tales como la México pie-azteca". deber de nutrir al Quinto Sol to-
poráneo. sino del extranjero. El contenido es mos en ellos retratos hechos con mala distribución de la propiedad, Y al sintetizar el valor de la mando la idea al pie de la letra, y
Ka segunda parte, no por más de gran importancia, pues así va- maestría singular, que revelan una el excesivo dominio territorial de obra de estos dos autores, dice que lo cumplieron mediante sangrien
breve, es menos interesante <|ue la mos conociendo una parte de la for- mpila fina, avanzada en la pintura la iglesia, la escasez de un espíritu "las pruebas que aporta la poe- tos sacrificios. En aquel entonces
anterior. Kn ella el maestro Miran- nu de trascender de la actividad le hombres y situaciones, tales co- de inversión entro las clases eco- sía, los descubrimientos arqueo- se entendía que el logro del adepto
da estudia las tendencias constitu- política de nuestro país. Su origen mo los de I túrbido, Victoria, Gue- nómicamente fuertes. lógicos y la desoifraeión de símbo- era algo sujeto únicamente a esti
cionales latinoamericanas en la mis- nos lo explica el propio don Ernes- rrero, (Jóme/. Pedraza y otros. los, unifican en un todo estas dos propósito. Cualquiera que hubiera
ma época. Kn esta segunda parte La organización social novohis-
o de la Torre en la advertencia: Nuestra vida independiente es se- obras destinadas a rehabilitar una
se achira la orientación jurídica y "Los documentos que contiene es- guida en un principio de cerca por (Sigue en la página 10) cultura desde hace muchísimo tiom- (Sigue en la página 81

FICHAS DE HISTORIA ECONÓMICA

Las Huelgas Ferrocarrileras en el Porfiriato


Por Moisés GONZÁLEZ NAVARRO
do de sus estudios de la instruc- autoridades recordaron a la empre- Cuernavaca y México; pidieron tam- poner fin a este conflicto las auto- sar del país a todos los extranjeros,
ción primaria; especificación de las sa que tenía la obligación de prefe- bién que en una tarjeta se anotara ridades reconocieron los beneficios especialmente a los nortéamenos-
OCOS días después de la cruen- diversas especialidades de los mecá- rir a los mexicanos en igualdad de
P ta huelga minera de Cananea nicos; prohibición de que los peones circunstancias, sobre todo porque
tuvo lugar uno de los más graves ascendieran a la categoría de mecá- los húngaros motivo de ese conflic-
la capacidad de cada uno de los tra-
bajadores y que en la elección de
del capital y le ofrecieron seguri-
dades, y garantías a los obreros que
nos. The Mexican Herald, periódi-
co norteamericano editado en la ciu-
los ayudantes se prefiriera a los estuvieran dispuestos a trabajar. dad de México, atribuyó estas fal-
conflictos ferrocarrileros auspicia- nicos; nivelación de los privilegios to desempeñaban un trabajo infe- más competentes. Mientras tanto la El propio Imparcial comentó que la sas alarmas a maniobras de com-
do por la poderosa Unión de Mecá- de los mecánicos con los del resto rior al de los nacionales, a pesar Unión de Mecánicos informó que situación financiera de la empresa pañías ferrocarrileras norteameri-
nicos, cuyo núcleo principal radica- de los empleados; pase a los mecá- de lo cual recibían una mayor paga. el inspector Fernando Martínez pre- le impedía acceder a las pretensio- canas tendientes a alejar el turis-
ba en Chihuahua. Doscientos miem- nicos cuando quisieran presentar La Unión de Caldereros Mexica- tendió en Jimulco que los caldere- nes económicas de los huelguistas, mo de México. Concordaron los ru-
bros de la Unión iniciaron una huel- sus quejas, a quienes sólo se cesa- nos se quejó en agosto de ese año ros ocuparan los puestos de los me- quienes olvidaban que la competen- mores de la prensa amarillista de
ga en Aguascalientes contra el Fe- ría con plena justificación. La em- de que el inspector de calderas Fer- cánicos, ofreciéndoles como incen- cia industrial tenía perfiles de se- Estados Unidos con el informe de;
rrocarril Central, como protesta presa respondió que no tenía nin- lección biológica. Aunque el Ferro- Cónsul de ese país en la ciudad de
porque se pagaba mejor a sus co- guna preferencia por los trabaja- carril Central ofreció que el salario Aguascalientes, quien alarmado es-
legas húngaros; la empresa, sin dores extranjeros y que en general correspondería exactamente al tra- cribió a su gobierno que la Grar.
darse por enterada de que se tra- los sueldos eran más elevados que bajo desempeñado, sin atender a la Liga Mexicana de Empleados d(
taba de una huelga, consideró este nunca. nacionalidad, ese mismo diario du- Ferrocarril, se componía principa
movimiento como un simple aban- En los primeros días de agosto se dó que este ofrecimiento pudiera mente de empleados inferiores oí
dono de trabajo y de inmediato bus- unieron a los huelguistas los cons- favorecer a los mexicanos, puesto los ferrocarriles, a quienes muer.
có sustituirlos. tructores de las calderas de Chi- que su labor era inferior a la de los entusiasmaba el lema de "Méxii
Por entonces los norteamericanos huahua. No faltó quien llamara la extranjeros (olvidando que en este para los mexicanos", cuyo propo-
ganaban $5.50 en Chihuahua; los atención sobre el hecho de que en caso concreto las propias autorida- sito era eliminar a los nortéame-
mexicanos sólo $5.00, pero los hún- una de las circulares de la Unión les habían demostrado que el tra- canos de los ferrocarriles de Méx.-
garos que laboraban en Aguasca- se consignara el apoyo de una lo- bajo de los húngaros no era supe-
co. Recordó que en mayo de erf
lientes $5.75. La Unión se lanzó a gia masónica. La Unión especificó rior al de los mexicanos), por la
tardía iniciación industrial de Mé- año quemaron los depósitos de car-
esta huelga segura de su triunfo poco después la tarifa de los sa- ga del Ferrocarril C e n t r a l er.
porque contaba con una reserva de larios de los aprendices: cincuenta xico, por deficiencias fisiológicas,
taras hereditarias, y depresiones Aguascalientes y en Chihuahua. ;>
$70,000, cantidad que le permitía entavos para el primer año; seten- acuerdo con un plan preconcebía
proporcionar medio día de salario ta y cinco para el segundo; $1.50 raciales. En apoyo de su tesis re-
cordó que Matías Hornero alguna Tanto este Cónsul como el "9 -
a los huelguistas. Pronto se unie- 1 tercero; $2.50 el cuarto y $3.00 ciudad de México, informaron Í -
ron a éstos los paileros, lo que preo- el quinto, correspondientes a los voz había demostrado que el obrero
nacional, pose a trabajar más, ren- gobierno que el 16 de septiembre c<
cupó a la empresa por no haber cinco años del período de aprendi- ese año se atacaría a los norteame-
quién los sustituyera. La Unión zaje. Hasta entonces los mecánicos día menos.
ricanos, repitiéndose los suceso»"•
presentó para el arreglo del con- ganaban cinco pesos en Cuernava- N'o escasearon los comentarios do Cananea. Trabajadores de la -*mf'
flicto las siguientes bases: recono- ca; $5.25 en México y en Chihua- nando Martínez, en los últimos dos tivo un mayor salario, ofrecimien- la prensa sobre esta importante rican Smelting And Refining f°-
cimiento por parte de la empresa de hua; en Jimulco y Torreón $5.50, y años se había dedicado a despedir to que fue desechado por los calde- huelga; por ejemplo, Kl Imparcial, se unieron a los mecánicos COK
su existencia legal; pago de los $5.75 en San Luis Potosí. Cuando injustificadamente a los obreros, reros. hizo ver quo este conflicto concor-
días festivos, como tiempo doble o la empresa acusó a los mecánicos principalmente a los de Torreón, Ji- protesta contra las prerrogati'»'
Porfirio Díaz, en opinión del go- dó con los rumores amarillistas aus- de los húngaros. Al final de cui-
tiempo y medio; fijación de la jor- 'le haber abandonado sus labores mulco, Jiménez y Chihuahua. Exi- bernador de Chihuahua, en pocos piciados por los banqueros norte-
nada de trabajo; preferencia a los i previamente exponerles sus que- gió la destitución del inspector tas la huelga terminó con la va?-
días dio fin a este conflicto, gra- americanos, interesados en comprar promesa de que los sueldos se ^S
trabajadores más antiguos; especi- jas éstos la desmintieron recordán- Martínez; una jornada máxima de cias a su "acostumbrada habilidad, a vil precio los valores mexicanos
ficación de los sueldos; nombra- dole que desde el 17 de junio de ese diez horas; un salario de S5.75 en rían sin atender a la nacionaliza-
VJ conocimiento de los hombres y para después revenderlos con gran
miento de un aprendiz por cada año de 1906, la informaron de sus Aguascalientes, Jimulco, Cárdenas, de las cosas, su ciencia consumadí- de los trabajadores, sino sólo a in-
ganancia. Por entonces corrió el capacidad; lo que no fue obstac-1
cuatro mecánicos, los primeros de- agravios, y esperaron en vano una Tampico, Jiménez, Torreón, Chi- sima de gobierno y su respeto in- rumor de que el 15 de septiembre
bían tener entre 16 y 21 años, y respuesta hasta el 25 de julio, fe- huahua y Monterrey, y de $5.25 en veterado a todas las garantías". Un para que la empresa cesara a
de ese año de 1906, iba a estallar aprendices huelguistas.
previamente presentar el certifica- cha en que iniciaron la huelga. Las Silao, San Juan del Rio, Pachuca, diario gobiernista informó que al una revolución destinada a expul-
México, D. F., Lunes lo. de Julio de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TRES

BIBLIOGRAFÍA

LAS CONSTITUCIONES Segundo Seminario Sobre


EN LOS ESTADOS Adquisición de Material
Bibliográfico
Los Constituyentes La Constitución de Cádiz Por Miguel LEOS-PORTILLA.
Subdirector del Instituto Indigenis-
Zacatecanos y Yucatán ta Interamericano.

BAJO el patrocinio de la Unión Panamericana, la Biblioteca del


Congreso de Washington y la Universidad de Texas, se celebró
ATURALMENTE que en toda llos lugares en donde la población en la sede de dicha Universidad en Austin, Texas, los días 19 y 20
I'rof. José Antonio Murillo Reveles.
Sor Juana 4(3-5, México, 4, D. F. N sociedad que se regenera, hay, blanca era escasa, o no contaban de junio de este año, el II Seminario sobre Adquisición de Material
necesariamente, y cuando menos, con ella, no tuvieron embarazo en Bibliográfico de América Latina. Como r e p r e s e n t a n t e de la Secreta-
a 10 de junio de 1957. los partidos: uno que se apega al colocar a los indios de regidores, ría de Hacienda y Crédito Público, al igual que del Instituto Indige-
antiguo régimen y otro que ama síndicos y alcaldes. (Aneona). nista Interamericano, asistí a dicho Seminario con el fin principal
la reforma. En Yucatán se marcó Tal era el estado que guardaban
('. Director del BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO de p r e s e n t a r a los delegados de las varias instituciones algunos pro-
muy claramente esta división lue- las cosas en la provincia, es decir,
de la Secretaria de Hacienda. go que las ideas liberales comen- los sanjuanistas promoviendo el yectos de interés mutuo para mexicanos y norteamericanos.
Palacio Nacional. El Seminario se vio b a s t a n t e concurrido ya que participaron en
Ciuda d. zaron a introducirse en la Colonia, espíritu público, los rutineros di-
y sobre todo cuande fue publicada simulando su disgusto y los indios él til personas, r e p r e s e n t a n t e s de numerosas Universidades, Biblio-
• puesta en práctica, hasta donde en espectativa de reformas más tecas y otras Instituciones de México y He los Estados Unidos de
Con el deseo de colaborar con ese Boletín que tan selectos mate- ue posible, la Constitución de Cá- trascendentales, cuando se recibió Norteamérica.
riales viene publicando, me permito adjuntar un modesto trabajo liz. La agitación no fue notable, de la Metrópoli un decreto que, hi- E n t r e los puntos que se discutieron señalaremos a continuación
denominado "LOS CONSTITUYENTES ZACATECANOS", que si lo :ii la división fue tan profunda, ni riendo de lleno los intereses de la los de mayor importancia. Se analizó el problema que plantea la
cree conveniente, le agradecería su publicación. anunció con la m i s m a efer- Colonia, hizo más profunda la di- adquisición de d e t e r m i n a d a s obras o documentos publicados en los
Acabo de ver la reedición del doctor don José María Luis Mora, vescencia y el carácter apasionado visión que se había iniciado y pro- diversos países de America, señalándose que esto se debe en muchos
de su interesante trabajo, sobre la discutida cuestión de los bienes pie tomó después. El Código de movió cuestiones de vital impor- casos a la ausencia de publicaciones bibliográficas que permitan co-
del clero en la pre Reforma. Dado su enorme valor histórico, le agra- XI2 no hería vivamente los inte- tancia para sus habitantes. nocer de un modo adecuado cuáles son los trabajos que se van edi-
decería obsequiarme un ejemplar e ilustrarme sobre la forma de reses más caros de las clases priví- Los Diputados Americanos, lo- tando en cada campo del saber. En relación con lo anterior :*e afir-
adquirir algunos más, para enviar a mi estado, Zacatecas, de cuyo •giadas de la Colonia. No les im- graron que las Cortes diesen en 9 mo una vez más la necesidad de contar con bibliografías lo mas com-
gobierno noy aquí su Representante, para promociones Culturales y ortaba mucho, en efecto, que la de noviembre de 1812 otro decreto pletas posibles, t a n t o de carácter retrospectivo, como acerca de los
Turísticas. lutoridad del rey fuese limitada que fue todavía más favorable a libros y revistas que se publican en la actualidad.
l'or anticipado agradezco a usted, la atención que dispense a la n la acción de las Cortes, que se los indios, y que completó la obra En el caso de México, se señalo e x p r e s a m e n t e la utilidad del
presente. nibiesen abolido los privilegios de de igualarlos en todo a los demás BOLETÍN B I B L I O G R Á F I C O de la Secretaría de Hacienda y se re-
ina nobleza que no conocían, que •spanoles, y en el siguiente articu- comendó, de común acuerdo con la Universidad Nacional de México
I'rof. José Antonio Murillo Reveles, líese mayor ensanche al régi- ado se vera lo que significa para y con el Instituto Mexicano del Libro, la publicación, por una parte,
Representante del Gobierno del Es- men municipal y que se intentasen os mayas de Yucatán: de un boletín bibliográfico en el que se describan todas las obras
tado de Zacatecas para promociones >tras reformas análogas. Es ver- "Las Cortes generales y extraor- publicadas en México en forma periódica; por otra parte, se expreso
Culturales y Turísticas. dad que la concesión de derechos dinarias, deseando remover todos el deseo de (pie el mencionado BOLETÍN B I B L I O G R Á F I C O de la
políticos a los indios hirió honda- los obstáculos que impiden el uso Secretaría de Hacienda siga dedicado a la publicación de bibliografías
NOTA. Adjunto unos recortes de las fotos de los constituyentes, por mente su orgullo de raza y les hi- y el ejercicio de la libertad civil de retrospectivas sobre diversos teínas, como basta ahora fundamen-
si es posible aprovecharlos. Seguramente que ustedes ten- zo abrigar grandes temores para los españoles de ultramar, y que- talmente se ha hecho.
dían grabados de Miguel Au/.a, González Ortega, etc., por lo el porvenir, [tero como al fin es- riendo asimismo promover por to- Otro de los puntos que también se t r a t a r o n con mayor deteni-
que se refiere a los constituyentes y precursores del f>7; Gó- tos cincelaban todavía sujetos a la dos los medios de fomentar la agri- miento fue el de la obtención en microfilms de colecciones completas
mez Furias, Francisco (Jarcia Salinas, el doctor Mora, etc. prestación de servicios personal) cultura, e industria y la población
al sistema de los repartimientos y dv aquellas vastas provincias, han de periódicos, revistas y documentos. A este respecto se informo
al pago de las obvenciones parro venido en decretar y decretan: a los delegados a este Seminario de los recursos con que cuenta el
quiales, el gobernador, los subdele- Laboratorio de .Microfilm de la Secretaria de Hacienda. Se presento
gados, los curas y cuantos vivían Primero: Quedan abolidas las en forma de proyecto la posibilidad de un intercambio de material
en general de la explotación de¡ mitas, o mandamientos o reparti- microfilmado, punto que mereció la plena aprobación d<> los asisten-
indio, disimularon el disgusto qu< mientos de indios y todo servicio tes. Concretamente las instituciones mexicanas allí representadas po-
es ocasionaba el nuevo orden dt personal que bajo de aquellos u dran obtener en esta forma documentos de r;ran valor histórico que
cosas, y hasta llamaron sabia a la otros nombres presten a particula- se conservan en archivos y bibliotecas norteamericanos. Una de las
('onst itucion en los actos of leíales. res, sin quv por motivo o pretexto primeras adquisiciones ha sido la de un manuscrito en lengua n á h u a t l ,
(1''. Ancolia. Ilist. de Yuc). alguno ptiednn los jueces o go- del siglo XVI, en el que se conservan numerosos poemas, varios de
bernadores destinar o compeler a los cuales son ciertamente de contenido ideológico prehispánico.
AI <'fectuar.se la elección de dipu- nquclloN n a I u r ales al expresado
tados para la provincia, el Gobier- servicio. Se presento también en este Seminario un proyecto dirigido a ob-
10 y el alto clero, pusieron tod tener la totalidad de los Códices mexicanos de primera importancia
os medios para que la elección re- Segundo: Se declara comprendi- en diapositivas a coloros. Este proyecto, concebido por el licenciado
•ayese en ellos y en sus amigos la en el artículo anterior la mita Raúl Moriega y patrocinado por la Universidad Nacional de México,
os grandes hacendados, que pron- que con el nombre de faltriquera por el Instituto Nacional de Antropología e Historia, por el Instituto
o manífestaron su poco amor a conoce en el Peni, y por consi- Indigenista 1 iiterauiericano y por el ("entro de Investigaciones Antro-
las reformas establecidas para re- guiente la contribución Real anexa pológicas <le México, consiste en lo siguiente:
generar al país. Pero en cambio al esta práctica.
Habiéndose preparado un Catologo en el que se describen sucinta-
llegar las elecciones de los Ayun- Tercero: Quedan también eximi- mente cada uno de los Códices que se consideran fundamentales para
amientos, sucedió una cosa distin- dos los indios de todo servicio per- el estudio de las culturas indígenas del .México antiguo, se llegó
a, pues siendo esta indirecta en sonal a cualesquiera corporaciones a la conclusión de que de muchos de los Códices allí descritos o no
irinier grado, o lo que es lo niis- funcionarios públicos, o curas
habla ninguna edición, o las que habla eran difíciles de adquirir y
111», los concejales debían ser nom- párrocos, a quienes satisfarán los en algunos casos carecían de fidelidad en su reproducción, l'or este
irados por unos electores que, a lercchos parroquiales como las de-
motivo, se juvgo conveniente proceder a la obtención de diapositi-
nayoria absoluta di1 votos, desig- mas clases.
vas a colores tomadas directamente de los originales, aprovechando
laban el s u f r a g i o de todos los Cuarto: Las cargas públicas, co-
¡udadanos. Tal circunstancia per- no reedificación de casas munici- los recursos técnicos de la fotografía actual, designando p a r a esto
mitió a los Sanjuanistas influir di- pales, c o m p o s ieión de caminos, a especialista.-, que se hicieran cargo de la obtención de dichas
rectamente en estas elecciones, lo- puentes y demás semejantes, se diapositivas a colores en cada una de las bibliotecas o instituciones
grando desde luego, colocar a sus listribuirán entre los vecinos de de Europa y America en que si' conservan nuestros Códices.
correligionarios en una gran ma- os pueblos, de cualquier clase que Tomándose en cuenta que los gastos de obtención se reducirían
yoría de los de provincia. D. José- iean. considerablemente al adherirse a este proyecto numerosas institucio-
Matías Quintana, D. Pedro Almei- nes culturales de México y los Estados Unidos, asi como los particu-
Quinto: Se repartirán tierras a
da y otros liberales distinguidos os indios que sean casados o ma- lares interesados, se presento este proyecto a los delegados del Se-
fueron a sustituir en el Ayunta- yores de veinticinco años fuera de minario, haciéndoseles e n t r e g a de los correspondientes católo--os e r
miento de Méi'ida a los regidores a patria potestad, de las inmedia- los que se describen <;i códices indígena-, de primera importancia del
perpetuos, descendientes de los an- as a los pueblos que no sean de México antiguo.
tiguos conquistadores que habían dominio particular o comunidades; El proyecto lúe recibido con sumo ínteres y un buen numero de
comprado al rey sus plazas para más sí las tierras de comunida- r e p r e s e n t a n t e s de Universidades, Bibliotecas, etc., ofrecieron que al
sí y sus herederos. Igual sucedió des fuesen muy cuantiosas con res- r e g r e s a r a sus respectivas sedes gestionarían la correspondiente par-
en Campeche y en Valladolid. En pecto a la población del pueblo a ticipación oficial en este proyecto.
las otras poblaciones, en donde en qm1 pertenecen, se repartirá cuan- Las instituciones que como se ha dicho patrocinan el proyecto,
otro tiempo no había representa- to mas hasta la mitad de dichas han dado ya los pasos necesarios para llevarlo a cabo. Es de espe-
CONSTITUYENTES I)K 1917.—Los Diputados Constituyentes de ción municipal, hubo necesidad de tierras, debiendo entender estos re- rarse que al obtenerse así por vez primera en una reproducción fiel
1917, que dieron a Zacatecas inmortalidad en ese significativo docu- crearla, conforme al artículo 310 partimientos las Diputaciones pro- la totalidad de esos (U códices, será posible el acceso fácil a todas
mento. Son de izquierda a derecha, sentados: Ingeniero don Adolfo Villa- de la Constitución, y puede decirse vinciales, las que designarán la estas fuentes de primera mano para el estudio de nuestras culturas
señor; el general don Juan Aguirre Kscobar, el ingeniero don Julián en general que los corresponsales porción de terreno que correspon- indígenas. Y sera esta también la primera vez en que se reúnan en
Adame. Arriba, de pie: el licenciado don Andrés L. Arteaga, don Jairo de los Sanjuanistas o b t u v ieron
R. Dyer, doctor en medicina y distinguido político de Sombrerete y don también allí la victoria. En aque- (Sigue en la página 10) (Sigue en la página 9)
Antonio Cervantes. Falta en la fotografía don Samuel Castañón.

ron electos por Zacatecas, el doctor La Hemengrafía de Jas Constituciones, en Nuestros Días
E Lse Estado de Zacatecas, jamas
ha quedado al margen de las don Valentín Gómez Farías, don
Policiano Arriaga y don Luis de la
Poderes en el Congreso de 1856-57. Suplemento de "El Nacional".
México, D. I"., í> de mayo de 1957 p 3
situaciones importantes de México,
pues siempre ha estado presente en ALBA, José de
Rosa Oteiza, pero como los dos pri- FERRER MENDIOLEA, G.
meros esclarecidos mexicanos tam- 1.—Los Precursores de la Reforma. "Novedades", México, 1). F.. • 1(,'; ",!"' l n , u ' m i I l c i " n Constitucional en 1857. "El Nacional" Mé-
las gloriosas gestas históricas de la 22 de mayo de 1957. p. 4. xico, D, F., 8 de mayo de 1957 p 3 '
Patria, por eso ahora que venimos bién fueron electos por varios Es- ALBA, Pedro de FERRER MENDIOLEA, G.
celebrando el Primer Centenario de tados al mismo tiempo, optaron 2.—El Centenario de la Constitución y Nuestras Misiones Diplo-
la Constitución de 1857 y del Pen- por sus Entidades nativas, o sean máticas. "Novedades", México, D. F., 7 de mayo de 1957, p. 4. • .',V."T,La.I>olÍ!.ic:' e n . eI Constituyente de 5(i y 57. El Caso Vidau-
BERCHIMAN G., Juan
samiento Liberal Mexicano, y el Jalisco y San Luis Potosí, respec-
3.— Origen del Pensamiento Liberal Mexicano, "Novedades", Mé- EERRER S Í H O L ^ : . 1 * - 12
* may
° ^ 1!157 P
' "^
XI, aniversario de la Constitución tivamente, don Luis de la Rosa xico. D. F., (> de mayo de 1U57. p. 4. P 1 2 ' - ~ í - v i O 7 V 1 i ' l a x C " " s t i t u c i o " de 1857. Los Debates sobre la
ile 1!U7, tenemos cine referirnos un Oteiza, desgraciadamente h a b í a Responsabilidad de los funcionarios Públicos. Suplemento de "El Na-
BLANCO Moheno, R'. cional , México, D. F., 19 de mayo de l')57 1 n n "
poco a los representativos de aquel muerto el día 2 de septiembre de •1. Juárez ante Dios y ante los hombres Cap. XV. El Discurso de FERRER MENDIOLEA, G. " - '-P-*~
Kstado de ambas ocasiones. 1850. Vallaría, Revista Impacto", México, D. F., 8 de mayo de 1957, p. 44. i- o V i T E I l l 0 - 0 o . n p e s o Constitucional. "El Nacional", México, D.
Al Congreso Constituyente de Sus firmas aparecen autógrafas DÍAZ ESCOBAR. Alfredo F. r., 22 de mayo de 1957. p. 3
1S5G-1857 celebrado en esta capi- 5.—Génesis de la Constitución. Dialéctica Jurídica de los Conser- FERRER MENDIOLEA, G.
en el original de aquella centenaria
vadores. "El Universal". México, D. E., 4 de mayo de 1957. p. 3.
tal, concurrieron como Diputados Constitución y así aparecen tam- BERMUDEZ, María E. i.- o\ 4 'r~ E 1 I U C o n ^ r e s o Constitucional. "El Nacional", México D
F., 29 de mayo do 1957. p. 3. '
por Zacatecas el ilustre general y bién sus nombres en las publicacio- (>.—Leyes Antiguas. "El Nacional", México, D. F., ti de mayo FERRER MENDIOLEA, G.
licenciado don Miguel Auza, nacido de 1957, p.'o.
nes posteriores, especialmente en la 15.—Actividades Reaccionarias. La Política en el Constituyente
en la ciudad de Sombrerete, Zac, primera edición de marzo de 1857 MUÑOZ COTA, J. D. F., 22 de mayo de 1957. p. 3.
que tan brillante papel hiciera al 7.—En el año de la Constitución. Jesús González Ortega. Revis- ROMERO FLORES, J.
de la cual se exhibe un ejemplar a "Impacto", México, I). F., 8 de mayo de 1957. p. 34.
lado del también zacutecano gene- original en la Exposición Bibliográ-
NAÑEZ, Maurilio P. 1 (i.—Jóvenes Mexicanos. Los Mártires del once de abril. "El
ral Jesús González Ortega y del li- fica del Instituto de Ciencias, de 8.—El Individualismo y lo Social-Humano de nuestras Constitu- Nacional", México, D. F., 7 de mayo de 1957 p 3
cenciado don Benito Juárez; don Zacatecas, con motivo del 5 de fe- •iones. "El Nacional", México, D. F., 5 de mayo de 1957. p. 3. SOLANA Y GUTIÉRREZ, M.
Agustín López de Nava y don Ba- ^ERRER MENDIOLEA, G. 17.—La Constitución y el Socialismo. "El Universal", México,
silio Pérez Gallardo. También fue- (Sigue en la página 9) 9.—Historia de la Constitución de 1857. Las Facultades de los de 56 y 57. "El Nacional", México, D. F., 2G de mayo de 1957. p. 3.
PAGINA CUATRO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

BIBLIOGRAFÍA DE BIBLIOGRAFÍAS
Literatos, Historiadores, Filósofos y Científicos Mexicanos
AB1ÍKU GÓMEZ, Ermilo BARRERA VÁZQUEZ, Alfredo
1.—(H1BLIOGKAFIA de Ermilo Abreu Gómez), El Libro y el •j4 Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Alfredo Barrera
Cada día la disciplina bibliográfica es más importante. Vázquez. Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, .\0
Pueblo, T. XII. núm. 1 (México, 1). V., enero de 11)34), p. 51-52. 1 (México, I). F-, enero-abril 1940), p. 27-77.
Cada día se liare más necesario comprender todas aquellas fuen-
AC'ÜSTA, Jorge R. tes de conocimiento que nos permitan estudiar tina materia de- BEI.MAK. Francisco
'1. -Biblio^nifía de Antropólogos Mexicanos, Jorge R. Acosta, Bo- terminada, y esto sólo es posible gracias a la bibliografía.
letín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1. (México, 35 BIBLIOGRAFÍA de Francisco Belmar. Biblos, vol. I, núm
I>. F.. enero-abril 1040), p. 274-275. De veinte años a la fecha los estudios de esta índole han al- 50. (México, 1). F., 27 de diciembre de 1919). p. 1-2.
canzado en México un notable desenvolvimiento, debido a la Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión técnica.
AGREDA Y SÁNCHEZ, José María de 3t>--MONTES DE OCA, José G'.—El sabio Belmar y su biblio-
.'!.- I.KON, Nicolás. El señor don José María de Agreda y Sán- extraordinaria multiplicación de obras y revistas, periódicos y
chez (Biobibliografia). Boletín de la Biblioteca Nacional de México, gacetas, libros y revistas de toda laya. Los trabajos realizados grafía. Kl Libro y Kl Pueblo, t. X, núm. 9, (México, D. F., noviem-
vol. XI. núm. 3, (México, I). F., enero de 191*;). p. 81-80. son múltiples. bre de 1!I32). p. Íl-20.
Sobre Agreda y Sánchez véase Alberto María Carroño, en Semblan- Monumental tarea resulta recoger lo que se publica durante BENAV1DEN, Fray Alonso de
zas. J'rimera parte. Colección de obras diversas, vol. II. México, 37.---HODGE, Frederick Webb.—Bibliography of Fray Alonso
1!K!(\ p. 7-5(1. un año sobre determinada disciplina; muy -particularmente, en
aspectos del saber tan fecundos como son los literarios, los ar- de Henavides. New York, Museum of the American Indian, Heve
Foundation, 11>1¡), oí» p. (Indian notes and monographs, vol. 3, núm. 11.
1- BIBLIOGRAFÍA del señor don José María Agreda y Sánchez. tísticos y los sociales, o bien, los tecnológicos, los farmacéuticos
Boletín de la Biblioteca r Nacional de México, XI, núm. 3. (México, D. y los médicos. Imposible resulta en consecuencia, que una bi- BERISTA1N DE SOUZA, José Mariano
I'\. enero de ll)lf>). p. 8,>-8<¡. ,!8. MEDINA, José Toribio.—José Mariano Beristáin de Son-
bliografía contenga todo lo que sobre un aspecto de una disci- zii. Estudio bibliográfico.—Santiago de Chile, Imprenta Elzeviriana
AG CEROS. Victoriano plina o una rama del conocimiento se ha publicado. Laboriosa 18!>7, XLIX, 512 p. 20 cms.
5. CARREÑO, Alberto María.—Agüeros, Victoriano, La Obra y ardtia es la tarea.
Personal de la Academia Mexicana Correspondiente de la Española. BLENGIO, Joaquín.
México [Talleres Gráficos de la Sria de Educación Pública]. lí)4fi. Si importante y hasta trascendente resulta elaborar una bi- 3!).--CARREÑO, Alberto María. Blengio, Joaquín, La obra
p. 11. bliografía sobre un tema cualquiera, también lo es el de bordar Personal de la Academia Mexicana Correspondiente a la Español».
Recoge 1 1 títulos y dos publicaciones de periódicos. una bibliografía de las bibliografías publicadas acerca tic un México, [Talleres Gráficos de la Sría. de Educación Pública] 1946
personaje, una ciencia o una disciplina, etc. En otras palabras: I>. 24.
Recoge una obra de poesía y un discurso, las colaboraciones se en-
(i. AGÜEROS, Victoriano.- Noticia del autor y de sus escritos. la quintaesencia dentro del campo de la bibliografía. cuentran en Kl Espíritu Público, La Discusión de Campeche, El Se-
Obras Literarias. I. Artículos Sueltos.—México, Imprenta de V. México, en términos generales, se caracteriza por la fecun- manario Ilustrado, El Federalista y otros.
Agüeros, edit. 1897. XXIX, 483 p., 17 cms. (Biblioteca de Autores didad de sus escritores, ya sean éstos literatos, historiadores,
Mexicanos, vol. 8). BOTUR1NI, Lorenzo
Noticias bibliogiáficas en las p. (V)-XXIX. geógrafos, antropólogos, filósofos, críticos de arte u liombres de 40.—CHAVERO, Alfredo.—Boturini. Anales del Museo Nacio-
ciencia, cuya producción se halla dispersa en libros, folletos, nal, la. época T. 111. (México, D. F., 1886), p. 236-245; 242-243.
AGUILAR Y MAKOCHO, Ignacio
7. CARREÑO, Alberto María.—Aguilar y Marocho Ignacio. artículos de fondo en revistas especializadas o artículos en pe- CAMPUZANO, Juan R.
La Obra Personal de la Academia Mexicana Correspondiente de la riódicos. Conocer entonces no sólo su entera producción a tra- 41.—BIBLIOGRAFÍA de Juan R. Campuzano. Letras de Méxito,
Española. México [Talleres Gráficos de la Sría. de Educación Públi- vés de las páginas de tina bibliografía sino de las bibliografías vol. 1, núm. 33 (México, D. F., lo. de noviembre de 1938). p. 7.
ca], l'.MIi, p. 11. que se hayan recopilado, por distintos estudiosos y bajo distin- Lista sumaria de obras publicadas.
Recoge 4 títulos y aclara que la producción periodística se encuentra
dispersa en Lu Voz de México, La Sociedad Católica y El Universal. tos ángulos, es por demás interesante e importante. No es un CANTU CORRO, José
prurito de erudición como a simple vista parece; sino por el 42.—BIBLIOGRAFÍA de José Cantú Corro. Biblos. Vol. IV,
ALEGRE, Francisco Javier contrario, con la elaboración de ellas se facilita enormemente núm. 174 (México, D. F., 20 de mayo de 1922), p. 77.
8.—BIBLIOGRAFÍA de Francisco Javier Alegre, S. J., Volante» Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
de Kl Libro y Kl Pueblo. Núm. 5. (México, D. F., julio de 1932). p. 3. la labor de cualquier estudioso de nuestras cosas o de nuestros nica.
hombres, puesto que se le brinda en esa forma un material fun-
damental para realizar seriamente su tarea. He ahí precisamente ('AMARILLO DE I'EREIRA, María Enriqueta
i). —GARCÍA ICAZBALCETA, Joaquín.—Bibliografía de Alegre. 43.—BIBLIOGRAFÍA de María Enriqueta (Camarillo de Perei-
Opúsculos inéditos latinos y castellanos del P. F. J. Alegre.— (Méxi- su necesaria importancia. Creemos entonces oportuno publicar ra), Biblos, vol. II, núm. 65. (México, D. F., 10 de abril de 1920).
co, Impr. F. Díaz de León, 188D). en nuestro BOLETÍN una BIBLIOGRAFÍA DE BIBLIOGRA- ]). 57.
FÍAS DE POETAS, LITERATOS, HISTORIADORES, FILÓ- Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
10.—DAVALOS MORA, Rafael.—El P. Francisco Javier Ale- SOFOS Y HOMBRES DE CIENCIA MEXICANOS, entresaca- nica. La autora utiliza como seudónimo su nombre propio María
gre. Kl Estudiante, México, T. I. (México, I). F., 1914), p. 867-869. Enriqueta.
da de la recopilación bibliográfica que forma parte de la EN-
CICLOPEDIA POPULAR MEXICANA, que está en prepara- CÁRDENAS VALENCIA, Francisco de
11.—MÉNDEZ PLANCARTE, Gabriel.—Bibliografía del P. cióti. 44.—GÓMEZ DE OROZCO, Federico.—Nota bibliográfica (so-
Francisco Javier Alegre, S. J. Gaceta Oficial del Arzobispado de bre Francisco de Cárdenas Valencia.—Relación Historial eclesiástica
México. (México, 1). F., febrero de 1935). p. 63-73. Manuel CARRERA STAMPA de Yucatán de la Nueva España, escrita el año de 1639.—(México,
Antigua Librería Robredo de José Porrúa e hijos, 1937). 136 p., 21
ALCARAZ, Ramón Isaac cms. (Biblioteca Histórica Mexicana de obras inéditas, 3).
12. -CARREÑO, Alberto María. Alcaraz Ramón Isaac. La obr» dística. Sesión celebrada la noche del día 9 de septiembre de 1915
Personal de la Academia Mexicana Correspondiente de la Española. en memoria del socio honorario señor licenciado Canónigo don Vi- CARRILLO Y ANCONA, Crescendo
México [Talleres Gráficos de la Sría. de Educación Pública] 1946 p. 14. cente de P. Andrade. (México, D. F., 1844-1915).—Imp. Stephan y _ 45.—HOMENAJES fúnebres tributados a la memoria del ilus-
Recoge 16 títulos entre los que se encuentran tres obras de poesías Torres, s. a. 102 p., retr. p. 50-59. trísimo señor doctor don Crescendo Carrillo y Ancona, Obispo de
y una de teatro. Yucatán, con motivo de su mu«rte acaecida el 19 de marzo de 1897-
ARANGO Y ESCANDON, Alejandro (Mérida de Yucatán, Imp. Gamboa Guzmán, 1897), 89 p., retr., 30.5
ALAMAN, Lucas. 23.—CARREÑO, Alberto María.—Arango y Escandón Alejandro, cm.x.
13.- -VALADES, José C.—Alamán estadista c historiador.—An- La Obra Personal de la Academia Mexicana Correspondiente a la Contiene la bibliografía de Carrillo y Ancona.
tigua Librería Robredo de José Porrúa e Hijos. (México, D. F., 1938). Española. México [Talleres Gráficos de la Sría. de Educación Pú-
XII, 576 p. 24 cms. blica] 1946 p. 21.
Abundante bibliografía, dispuesta por capítulos. Recoge 8 títulos principalmente de poesía. 4C>.—RIVERO FIGUEROA, José y Francisco Cantón Rosado-
ARAGÓN, Agustín Dos vidas ejemplares. Ensayos biográficos del limo. Sr. Obispo dt
ALTAMIRANO, Ignacio Manuel Yucatán D. Crescencio Carrillo y Ancona y de Monseñor Norberto
14. GONZÁLEZ OBREGON, Luis.—Ignacio M. Altamirano. 24.—CARREÑO, Alberto María.—Aragón, Agustín, La Obra Domínguez.—(La Habana, Imp. "Avisador Comercial", 1918), 86
Boletín de la Sociedad Mexicana de Geografía y Estadística, 4a. Personal de la Academia Mexicana Correspondiente de la Española. i., retrs., 23 cms.
época, vol. II. (México, I). F., 1890), p. 722-743. México, [Talleres G'ráficos de la Sría. de Educación Pública] 1946 P'.: 65-78: Bibliografía de Monseñor Carrillo y Ancona.
p. 15.
Recoge 74 títulos entre ellos diversos discursos, conferencias y alocu- CASO, Antonio
15.—GONZÁLEZ OBREGON, Luis.—Biografía de Ignacio M. Al- ciones leídas en diversas sociedades.
tamirano. -(México, Imprenta del Sagrado Corazón de Jesús, 1893). 47.—CASTAÑON, Jesús—"Bibliografía de Antonio Csso", Bo-
24 p., retr., 22.5 cms. ASUNSOLO, Enrique letín Bibliográfico de la Secretaría de Hacienda y Crédito Público,
25.—BIBLIOGRAFÍA de Enrique Asúnsolo. Letras de México, t. II, Suplemento al No. 61. (México, D. F., junio de 1956), p. 2-3,
vol. 1, núm. 8. (México, D. F., 16 de mayo de 1937), p. 3.
1C—RUISANCHEZ, Julia.—Bibliografía de Ignacio Manuel Al- Lista de obras del autor al pie de un articulo publicado en la citada Contiene: Obras, trabajos aparecidos en diversas publicaciones, bien
tamirano. El Libro y El Pueblo. T. XII, núm. 9. (México, D. F., sep- Revista. elaborada técnicamente. Contiene 239 fichas.
tiembre de 1934), p. 458-462.
Comprende: Obras.—Prólogos.—Cartas.—Biografías y estudios sobre ATL. (Seud.)
Altamirano. Iconografía. 26.—VID Murillo, Gerardo, núm. 273. i,,, f?;~BIBLIOGRAFÍA de Antonio Caso, Biblos, vol, III, núm.
AZUELA, Mariano 119 (México, D. F., 30 de abril de 1921). p. 69.
17.—VALLE, Rafael Heliodoro.—Homenaje a Ignacio M. Alta- 27.—GONZÁLEZ, Manuel Pedro.—Bibliografía del novelista Ma- Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión técnics
mirano.—Conferencias, estudios y bibliografía.— (México, Imprenta riano Azuela.—Revista Bimestral Cubana. Julio-agosto, v. XLVIII,
Universitaria, 1935). VIII, 211 p. No. 1. (La Hahana, 1941). p. 50-72. 49—Dfáyalos] H[urtado], E[usebio]. Bibliografía del Dr. Al-
fonso Caso. Homenaje al Doctor Alfonso Caso. México, [Imp. Nuevo
Mundo, S. A.], 1951.
18.—VALLE, Rafael Heliodoro.—Bibliografía de Ignacio Ma- 28.—MOORE, Ernest R.—Biografía y bibliografía de don Ma- Recoge 85 títulos sin numerar, ordenados por orden cronológico den-
nuel Altamirano.—(México, DAPP, Talleres Gráficos de la Nación, riano Azuela.—Ábside. (México), IV, 2 (1940), p. 53-62; IV, 3 (1940), • u-l,- «luientes rubros: Publicaciones sobre Arqueología, no-
1039). 156 p., 21 cms. (Bibliografías Mexicanas, núm. 3). p. 50-64. tas bibliográficas, publicaciones sobre asuntos varios.
Comprende: Discursos, p. 17-23.—Hemerobibliografía, p. 25-52.— Novelas. Traducciones. Artículos. Crítica. Registro de 320 títulos.
Inéditos, p. 53.—Periódicos, p. 55-61.—Prólogos p. 63-69.—Prosa, p.
71-78.—Traducciones, p. 79-80.—Versos, p. 81-82.—Cronología, p. 29.—VILLASEÑOR, Ramiro.—Bibliografía de Mariano Azue- n«i f-°-T»Bu!3-1ÍOSr!'?-fía de An
t™pólogos Mexicanos, Alfonso Caso,
83-89.—Iconografía, p. 90-96.—Seudónimos, p. 97 y Sobre AlUmira- la. Letras de México. Vol. I, núm. 6. (México, D. F., 16 de abril de líoletm Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1 (Méxi-
no, p. 99-138. índice onomástico y de capítulos al final. co, enero-abril 1940), p. 278-280.
1937). I.
ÁLZATE, José Antonio Bibliografía por orden cronológico. CASTAÑEDA, Daniel
19—GALINDO Y VILLA, Jesús.—El presbítero don José An- BALBUENA, Bernardo de vr.1 T 51 ~ BIB ,UOG'RAFIA de Daniel Castañeda. Letra* de México,
tonio Álzate y Ramírez.—Apuntes biográficos y bibliográficos, con 30.—GARCÍA ICAZBALCETA, Joaquín.—La "Grandeza Mexi- vol I, num. 20 (México, D. F., diciembre lo. de 1937), p. 3.
retrato, Memorias de la Sociedad Científica "Antonio Alíate", t. III cana" de Balbuena. Nota bibliográfica. Memorias de la Academia Me-
(México, D. F., 1889), p. 125 y sigs. Relación de libros del autor al pie de un poema del mismo.
xicana, Correspondiente de la Real Española, 1886-1889, p. 94 y s. CAVO, Andrés
ANTROPÓLOGOS MEXICANOS. Reproducción en Obras de Joaquín García Icazbalceta. Tomo II. Opúscu-
20.—BILIOGRAFIAS de antropólogos mexicanos. Boletín Bi- los varios. II, p. 187-215. (México, Imprenta de V. Agüeros, editor, 1» n^¡7~tCOl]7S'' Bern
ardo.—Andrés Cavo. 1739-1785. Boletín i'
1896). la Biblioteca Ibero-Americana y de Bellas Artes, núm. 2. (México,
bliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1. México, D. F., Descríbense las dos ediciones o, al menos, las dos clases de ejempla- J-». t •, enero de 1939), p. 25-26
enero-abril 1940). p. 274-314. res de la edición de México, 1604, que fue la primera.
Contiene las de Jorge R. Acosta, Alfredo Barrera Vázquez, Alfonso Méx1rn bÍblÍ
Mex,co,
KráfÍCa s o b r el P A n d r é s Cavo esuíta
que° murió- en £Roma. - Describe las -dosJ obras expulsado
conocidas ddf;
e
BASAVE, Agustín autor.
Caso, Roque J. Ceballos Novelo, Miguel Covarrubias, José Ignacio
Dávila Garibi, Wilfredo Du Solier M., Miguel Ángel Fernández, Ma- 31.—(BIBLIOGRAFÍA de Agustín Basave). "El Libro y El Pue-
nuel Gamio, Rafael García Granados, José García Rayón, Pablo G'on- blo", t. XII, núm. 7. (México, D. F., julio de 1934). p. 359. CEBALLOS NOVELO, Miguel
zález Casanova, Eulalia Guzmán, Wigberto Jiménez Moreno, César BASSOCO, José María de NovP5lo'~ñBÍibiÍ-°Kíf-íí.a- d e - Antr °PÓlogos Mexicanos. Miguel Ceballos
Lizardi Ramos, Mario Mariscal, Ignacio Marquina, Pablo Martínez (México Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1
del Río, Salvador Mateos Higuera, Lucio Mendieta y Núñez, Miguel 32.—CARREÑO, Alberto María.—Bassoco, José María de. La I México, enero-abril 1940), p. 280-281.
Othón de Mendizábal, Manuel M. Moreno, Eduardo Noguera, Enrique Obra Personal de la Academia Mexicana Correspondiente a la Es-
Juan Palacios, Javier Romero, Vladimiro Rosado Ojeda, Danrel F. pañola. México [Talleres Gráficos de la Sría. de Educación Pública] CLAVIJERO, Francisco Javier
Rubín de la Borbolla, Salvador Toscano, Alonso Villa Rojas. 1946 p. 23.
ANDRADE, Vicente de P.
Recoge 2 obras y aclara que los artículos se encuentran en: El He-
raldo, La Sociedad, La Iberia, El Siglo XIX y en el Diccionario Uni-
rT&
¿ene ral ¿e Aecion
21.—(ANDRADE, Vicente de P.).—Algo de lo que el P. Andrade versal de Historia y Geografía. '
ha publicado; El Tiempo, 27 de mayo de 1903).—Firma: Toribio Me-
dina, (Seud.). BARANDA, Joaquín
33.—CARREÑO, Alberto María.—Baranda Joaquín, La Obra M Í ^ N A D O S , Rafael—Clavijero. Estudio biblio-
Personal de la Academia Mexicana Correspondiente a la Española. idad. (México, D. F., 1931), t. III. p. 158-172.
22.—IGUINIZ, Juan B.—Catálogo de las obras, los opúsculos y México [Talleres Gráficos de la Sría. de Educación Pública] 1946
la mayor parte de los estudios no coleccionados que dio a la luz el p. 22.
señor canónigo Andrade.—Sociedad Mexicana de Geografía y Esta- Lista de 9 publicaciones, de las cuales 6 son discursos. las o b r a T ^ 0 ^ G R A N A D O S , Rafael—Noticia bibliográfica de
las obras del abate Francisco Javier Clavijero y de otras que a ú
México, D. F., Lunes lo. de Julio de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA CINCO

se refieren. Anales del Museo Nacional de Arqueología, Historia y Contiene: I Novelas, II Fábulas, III Piezas dramáticas y pastorelas,
Etnografía, época 4a., t. VII. (México, D. F., 1931). p. 407-417. IV Calendarios, V Periódicos y Misceláneas. Inserción de la Biblio-
grafía hecha por J. Rea Spell.
57.—GARCÍA GRANADOS, Rafael, Clavijero. Dato bibliográ-
fico.—México, Imprenta Mundial, 1932. 15 p., 2X5 cms. (Universidad 105.—BIBLIOGRAFÍA critica de "El Pensador" (José Joaquín
National Autónoma de México. Sección Editorial). Fernández de Lizardi). El Libro y El Pueblo, t. XI, núm. 5 (México,
D. F., mayo de 1933), p. 157.
58,- GARCÍA GRANADOS, Rafael. "Clavijero, Estudio bio-biblio-
4¡afico", Tillo y Fobías. (México, 1937), p. 279-310. 100.—BIBLIOGRAFÍA de y acerca de Lizardi, en Agustín Yá-
ñez. Rutas e influencias de "El Pensador". El Libro y El Pueblo,
r,'.i.—GONZÁLEZ OBREG'ON, Luis.—El a b a t e Francisco J a v i e r t. X, núm. 3 (México, I). F., mayo de 1932), p. 1-3.
Clavijero. Noticias bio-bibliograíieas. —(México, D e p a r t a m e n t o E d i -
torial de la Dirección General de Helias A l t e s , 1917). 30 p., 22.5 t r a s .
107.—GONZÁLEZ OBREGON, Luis. Don José Joaquín Fernán-
de;; de Lizardi. (El Pensador Mexicano). Apuntes biográficos y bi-
til).—GONZÁLEZ OBREGON, Luis. Noticias bio-bibliográ- bliográficos, (México, Oficina Tip. de la Secretaría de Fomento, 1888,
ficas (de Francisco Xavier C l a v i j e r o ) , F r a n c i s c o Xavier Clavijero, XII, 91 p., retr., 22.5 cms.
Historia A n t i g u a de México, etc. (núni. 928), I, p. V-XXX. Es uno de los primeros trabajos del autor.
CONDE, José
(51.- - B I B L I O G R A F Í A de J o s é Conde, L e t r a s de México, vol. 108.—-GONZÁLEZ OBREGON, Luis. D. Joaquín Fernández de
II, núni. 5 (México, D. F . , 15 de mayo de 1939), p . (i. Lizardi. Apuntes bibliográficos. El Liceo Mexicano, (México, 1892),
Lista de las obras m á s i m p o r t a n t e s . 7(1 p.
CORDERO, Salvador
i , 2 . - - B I B L I O G R A F Í A de S a l v a d o r Cordero. Biblos. vol. II, núni. 109.—GONZÁLEZ OBREGON, Luis. Bibliografía del Pensador
74 (México, D. ]•'., 19 de j u n i o de 1920). p . 92. Mexicano. El Libro y El Pueblo, t. IV, núms. 1-3 (México, D. F . ,
Ñutas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- enero-marzo de 1925), p. 21-39.
nica. T r a t a fundamentalmente de los folletos.

CORTES, H e r n á n
(i.¡.—IIARRISSE, H e n r i . Bibiiography of Cortes and Conquest 110. -GONZÁLEZ OBREGON, Luis. Novelistas Mexicanos. Don
df México.— (New York, lKS(j). José Joaquín Fernández de Lizardi. (El Pensador Mexicano), México,
Reimpresión de las p. 20-22-1 y 233-241 de .su Bibliotheca Americana D. F. (Ediciones Botas, 1938), p. 223, ((1) p., 1 retr., 19 cms.
Yetustissima. (núni. 4 0 ) . Contiene: Primera p a r t e : Apuntes biografieos. Segunda p a r t e : I No-
velas, II Fábulas, III Piezas d r a m á t i c a s y Pastorelas, IV Calenda-
(¡4.—MEDINA, José Toribio. — Bibliografía de H e r n á n Cortés. rios, Y Periódicos y Misceláneas, VI Folletos: p. I>2-1(>4. La principal
aportación de esta Bibliografía consiste en la identificación de nu-
merosos folletos, papeles, etc., del bibliografiado. Esta p a r t e del t r a -
i¡5.- V A L L E , Rafael Heliodoro. Bibliografía referente a H e r - bajo contiene 2»i2 títulos.
nán Cortés. Divulgación Histórica. Año I, núin. 2, p. !)5-5<i; 107-108;
208-2-11; vol. II num. 2, |>. 95-97; núni. 9, ]). 4(i2--Ki.'i; 5U9-510; vol.
111, núni. 10, p. ó.'iX; 590-592; i;37-t>42. 111. -MONTERDE, Francisco. Adiciones a la bibliografía del
Pensador. Letras de México, 1, (México, 1). F., 15 de marzo de 1937)
C()VARRCHÍAS, Miguel p. 7.
(iti. Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Miguel Govarru- Folletos que no figuran en las obras sobre el mismo tema de Gon-
liias, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, N o . 1 zález Obregotí, (números a n t e r i o r e s ) .
(México, enero-abril 1940), p. 2*1.
DON BENITO J l AKEZ
( T E V A S , Mariano DCRAN, Diego 112. RADIN, Paul. The Opponents and fríends of Lizardi. Edited
C7. • B I B L I O G R A F Í A del l>. Mariano Cuevas, S. J., Huilón, vol. X<i. R A M Í R E Z , J o . i - !•'. Bici b i l i l i o g r a f i a d e F r . D i e g o Duran, with au introduction. (San Francisco, California). ( S t a t e Library,
III, num. 115 ( M é x i c , D. F., 29 de octubre ele 1921). p. 172-173. O. P . H i s t o r i a d e l a s I n d i a s d e la \ u e \ ; i E s p a ñ a , r l c , p o r el P a d r e Sutro Branch. Occasional Papéis, Mexican llistory Series, núm. 2,
Nulas biográficas <•<• n referencias bibliográficas, sin precisión téc- F r a y D i e g o D u r a n . . . , t. I ( M é x i c o , D. I''., I m p . d e .). M. A m l r a d e y pt. 2 ) . (San Francisco, Calif., 1939), 13-1 p. (Ed. mimeografica).
nica. F . E.-.calanle, 1KI',7). Contiene: Opponents, sceptics, fríends. Tbe controversies with Soto,
El Papista and Aza. Bibliography, I (l.uis Espino, Mariano Soto]
1)1' SOLIER, Wilfredo El Papista, José M a n a Aza). Bibliograpby, II (Speeial pamphlets).'
US. BRAVO E C A R T E , .1... e. El Padre Mariano Cuevas, S. J. S7. BIBLIOGRAFÍA d e A n t r o p ó l o g o . ; M e x i c a n o s . W i l f r e d o Du A i ion y ni o us paniphlcts.
(1879-1949). Revista de H i s t o r i a de América, num. 27 (México, j u - Solier Boletín Bibliográfico d e Antropología A m e r i c a n a , IV, No. 1
nio 1949), p. 1OÜ-107. ( M é x i c o , e n e r o - a b r i l , 1910), p. 2 8 4 .
Mas que una bibliografía es una lista de IX obras dispuesta en «rilen 113. RADIN, Paul. Au Annotaled bibliography of the poems
cronológico. El.IZAGA. Mariano and painphlets of J . .1. Fernández de Lizardi: tbe first and secolid
SS. S A I . D I V A R , G a b r i e l , M a r i a n o E l i z a g a i B i < i g r a f i a ) , Cultura periods (1808 1823). Edited with introduction and notes. (San F r a n -
M u s i c a l . ( M é x i c o , I». F . , 193Ü). cisco California S t a t e Library, Sulro Brancb, 19-10), 313 p. (Occasional
119. C A R R E Ñ O , Alberto M a n a . Cuevas, Mariano. La Obra l'apcrs, Mexican llistory Series, num. 2 ) . part. 1 ni 2.
A p é n d i c e b i b l i o g r á f i c o , q u e c o n t i e n e n o t i c i a s <|c la.; o b r a s publica-
Personal de los Miembros de la Academia Mexicana Correspondien- Comprende: | , j z a n l i ' s |jf(. ( I77ii-1812) ; Bibliography (1X08-1811);
da.-, p o r y s o l u e E l i z a g a .
te de la Española. México, |Tallere,; Gráfico., ,|,. la Sría. de Educa- Lizardi's lite (1813-1819); I.izardi's philosophy of lii'e ( 1X17-181'.));
ción Publica | l'.i-lii. p. 77-7X. E S C O B E D O , l''ederico Lizardi's lile and ¡deas (1820-1823).
Recoge i:; titulo.-; dispuestos unos técnicamente y otros no. S9. B I B L I O G R A F Í A d e F e d e r i c o E s c o h e d o . Biblos, vol. 111, n u m .
112 i M é x i c o , D. !•'., 8 d e o c t u b r e d e 1 9 2 1 ) , p . ICil.
CCT1N, E d u a r d o Nota-, biográfica.-. «'"U r e f e r e n c i a s b i b l i o g r á f i c a s , s i n p r e c i s i ó n t e c - I 1-1. SOME newly discovered poems and paniphlets of J . J . F e r -
70. B I B L I O G R A F Í A de Eduardo Cutin. L e t r a s de México. Vol. n lea. nandez de Lizardi (El Pensador Mexicano). Prepared by tbe Works
I, num. 10. (México, D. F., lo. ile julio de 1937). p. (i.
Progress Administration. A. Vedídia, supervisor. Paul Radin, edi-
Hib! lograf ía s u m a r i a . E S P I N O S A , Isidro Félix tor. (San Francisco, S t a t e Library, Sutro Branch, 1939). 78 p. (Occa-
¡ni. I , F O N , Nicola.., h'r. I s i d r o Félix E s p i n o s a . A p u n t e s bio b i -
DAV1LA GARIBI, José Ignacio sional Papéis, Mexican llistory Series, núm. 1).
b l i o g r á f i c o s . El T i e m p o , edición i l u s t r a d a I M é x i c o , D. F . , 1, 8 y 15
71. Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. José Ignacio Dá- de e n e r o d e 1899), R e í r , y f a c nuil d e la f i r m a del b i o g r a f i a d o . La bibliografía se divide en cuatro p a r t e s : 1, poems and prose din-
vila Garibi, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, logues previously unknown to bibliographers. 2, Poems and proses
num. I ( México, vnero-abril 19-10), p. 281 283. ESTRADA, Genaro dialogues previously known bool not seen. 3, Rnre periodicals. 4, Mis-
91. BIBLIOGRAFÍA ( p a r a u n a ) d e G e n a r o E s t r a d a . El L i b r o eellaneoii.;.
DA VAI.OS. Balbino y el P u e b l o , t. I X , n ú n i . I I M é x i c o , I». !•'., mar/.o d e 1931), p . 3 5 .
72. B I B L I O G R A F Í A de Balbino Davalos. Biblos, vol. I I , núm.
57 (México, I). F., I I de febrero de 1920). p. 25. 115. S P E L L , Jefferson Rea. Fernández de Lizardi: A biblio-
N o t a s biográficas ron referencias bibliográficas, sin precisión t é c - 92. B I B L I O G R A F Í A d e G e n a r o E s t r a d a . E l L i b r o y El P u e b l o , g r a p h y . T h e llispauic American Historical Keview, vol. VII, num. 4
nica. t. X I , n u m . 7 ( M é x i c o , D. F . , j u l i o d e 1933), p . 2 5 5 . ( November, 1927), p. 190-507.
R e l a c i ó n s u m a r i a d e a l g u n a s o b r a s del a u t o r .
DAVII.A, G A R I B I , José Ignacio Comprende: I, Works of Lizardi buhorio unknowu to bibliographers
7.!. B I B L I O G R A F Í A de José Ignacio Davila Garibi. Investiga- I 1, Manuscripts. 2, Printed material. 3, Newspaper articles). II, New
ciones L i n g ü í s t i c a s . Ó r g a n o del I n s t i t u t o Mexicano de Investigaciones 93. M A R I S C A L , Mario. Genaro Estrada, escritor, traductor y details concerning known pamphlets. III, Material en Lizardi: a )
L i n g ü i s t i c a s , t. I, núm. 2 (México, D- F., septiembre-octubre de 1953, d i f u s o r d e l i b i o s . El L i b r o y El P u e b l o , t. X I I , n u m . 5 ( M é x i c o , D. Olficial docuineiits. b) ('ontemporary pamphlets.
P. i;¡2-i.•;:!. !•'., m a y o d e 193 1), p . 2-1 1-1-17.
C o n t i e n e la b i b l i o g r a f í a d e E s t r a d a .
74. DAVILA G A R I B I , Ignacio. Recuerdo de mis bodas de pla- ll(i. S P E L L , Jefferson Rea. The Ufe and works of José Joaquín
Fernandez de Lizardi. A Thesis in romanic languages presented to
ta de escribir p a r a el publico. ( Knero 3 de 190 1 a enero 3 de 1929). 9 i. T O R R E S K I O S E C O , A r t u r o . La o b r a d e G e n a r o Estrada.
the Faeulty of the Gradúate School o f t h e University of Pennsylva-
Tomo I. Efeméridos bibliográficas. ( ( i u a d a l a j a r a . J a l . , T i p . J . M. R e v i s t a d e E s t u d i o s H i s p á n i c o s , t. I I , n u m . 1 ( M é x i c o , D. F . , e n e r o -
m a r . - o d e 1929), p . ti 1 (V. nia in part ¡al fulfillment of the requireinents for the degree of doctor
Iguiniz Sucrs. 1 '.'L'!»). XV, 2t¡ 1 p., 21 cnis.
of philosophy. ( Pluladelphia), s. i., s. ¡i., 141 ])., 23 cms.
l'nico volumen publicado.
95. V A L L E , Rafael Heliodoro. Bibliografía de Genaro E s t r a d a . FERNANDEZ MACGREGOR, Genaro
DELGADO. Rafael
75. A I . L E M A N D , Paul F. Rafael Delgado, costumbrista me- L e t r a s d e M é x i c o , vol. 1, n u m . 18 ( M é x i c o , D. F . , l o . d e n o v i e m b r e 117. BIBLIOGRAFÍA de Genaro Fernandez MacGregor. El Li-
xicano \ n a l e s del Museo Nacional de Arqueología, Historia y E t - de 1 9 3 7 ) , p . I-I. bro y El Pueblo, t. XI. num. 3 (México, 1). !•'., marzo de 1933), p . 89.
nografía, -la. época, t. VII, 1 (México, D. F., 1931), p. 147-23C. Apén- Contiene: Artículos sueltos. Bibliografía, Critica, Historia, Poesía, S u m a r i a relación de obras publicadas.
dice, p. 217-233. 2ti ruis. P r o s a , T r a d u c c i o n e s , P e r i ó d i c o s y R e v i s t a s en q u e c o l a b o r o , d i c t á m e -
nes y noticias.
118.- -BIBLIOGRAFÍA de Genaro Fernández MacGregor. Letras
7ii B I B L I O G R A F Í A de Rafael Delgado. Boletín de la Biblio- de México, vol. I, num. 19 (México, 1). F., Ki de noviembre de 1937)
teca Ibero Americana > de Bellas A r t e s , num. 7, S y 9 (México, I). 9t¡. V A L L E . R a f a e l l l e l i o d o r o . A cont ribut ion t o w a r d t b e b i b l i o - p. 2.
F., junio, julio y a g o s t o de 1939), p. 59-C1. g r a p h y of G e n a r o E s t r a d a . T b e l l i s p a n i c A m e r i c a n H i s t o r i c a l R e v í c w , Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión t é c -
vol. X ' V l l I , n u m . I ( M é x i c o , D. F . , 1938), p . 2-13-2 18. nica.

77 (DÍAZ M E R C A D O , J o a q u í n ) . Bibliografía de Rafael Del- F R Í A S , Valentín F.


gado. Boletín cíe ' l a Biblioteca Ibero Americana y de Bellas Artes. 97. \'A1.I.E, Rafael lli'liodoro. Additional ítems toward a bi- 119. VALENTÍN F. Frías. Noticias bibliográficas de sus es-
nums. 7, 8, 9 (México. D. F., junio, julio y a g o s t o de 19.>9), p. lúl-tuí. b l i o ' - r a p l i y of G e n a r o E s t r a d a . T h e l l i s p a n i c A m e r i c a n Historical critos. (Santiago de Querétaro, 1901). Demetrio Contreras imprimió
K e v i e w . v o l . XYI11 ( M é x i c o , D. F . , 1 9 3 8 ) , p . 121-125. (2), lti p., retr., 24.5 cms.
78 MOORE Erni'sl R. y J u m e s G. Bickley. Rafael Delgado. F A B E I . A . Isidro
Notas 'bibliográficas y ••,!(.,-as. Fl Libro y El Pueblo. (México. D. 98 BIBLIOGRAFÍA d e I s i d r o F . i b c l a . B i b l o s , vol. IV, n u m . 120. BIBLIOGRAFÍA de Valentín F . Frías. Bíblos, vol II n ú m
F., .septiembre-octubre de 1941), p. 22-31. 179 ( M é x i c o , D. I-'.. 21 d e j u n i o d e 1 9 2 2 ) , p . 27. 80 (México, D. F., 31 de julio de 1920), p. 117-118.
N o t a s biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión t é c -
DEL MAR, M a n a . , nica. nica.
7!).- • B I B L I O G R A F Í A de M a n a del M a r L e t r a s de .México, vol.
F E R N A N D E Z , Miguel Ángel GA LINDO Y VILLA, Jesús
1, num. t¡ (México, D. F., 1" de abril de 1 9 3 , ) . p. 1. W. BIBLIOGRAFÍA de Antropólogos Mexicanos. Miguel Á n -
Bibliografía s u m a r i a . gel F e r n a n d e z . B o l e t í n B i b l i o g r á f i c o d e A n t r o p o l o g í a A m e r i c a n a , I V , 121. BIBLIOGRAFÍA de Jesús Galindo y Villa. Bíblos, vol. 1,
N o . 1 (.México, e n e r o - a b r i l , 1 9 4 0 ) , p . 2 8 1 . num. 41 (México, D. F., 25 de octubre de 1919), p. 1.
DÍAZ, Porfirio
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión t é c -
SO- -G-\RCI-\ CoiKiro. Porfirio Díaz. S u s padres, niñez y ju-
FERNANDEZ, Justino
ventud. (México. I m p r e n t a del Museo Nacional, 190(i), ti-1 p.. 29 cms.
100. -BIBLIOGRAFÍA de Justino Fernandez. Letras de México,
p. 12-59: Bibliografía. vol. 1, num. 1S (México, D. I'"., lo. de noviembre de 1937), p. 2.
Sumaria lista de libros del autor. 122.---GÓMEZ DE OROZCO, Federico. Galindo y Villa. Letras de
DÍAZ DEL C A S T I L L O . Bernal México, vol. I, num. lti (México, I). F., lo. de octubre de 1937), p. ü.
SI BIBI IOviR Wl V de Berna! Díaz del t a s t i l l o . El Libro y FERNANDEZ DEL CASTILLO, Francisco Resumen bibliográfico de sus obras.
El Pueblo, t. X, num. 9 (México. D. F.. noviembre de 1932), p . 9. 101. BIBLIOGRAFÍA de Francisco Fernandez del Castillo. Bi-
blos, vol. 11, núm. (13 (.México, D. F., 27 de marzo de 1920), p. 49.
82.-GARCIA, Genaro. Berna! Díaz del Castillo. Noticias bio- Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- 123.- NOTICIA de algunos escritos de Jesús (¡alindo y Villa.
nica. Talleres Tipográficos de "El Tiempo", (México, I). F., 19013), 1(1 p.,
bibliográficas. (México, D. F., imprenta del Museo Nacional, DO 1), 23.5 cms.
75 p., 2 lams., 1 árbol genealógico, 29.5 cms. FERNANDEZ GRANADOS, Enrique Redactado por el señor Galindo y Villa, en cumplimiento de la dis-
102.---BIBLIOGRAFÍA de Enríenle Fernández Granados. Biblio- posición del Instituto Bibliográfico Mexicano, fundado en 1899, de
83—GONZÁLEZ OBREGON. Luis. El capitán Bernul Díaz del grafía. Letras de México, vol. 11, núm. 12 (México, I). F., ló de di- que sus individuos formaran sus respectivas bibliografías.
Castillo, conquistador y cronista de Nueva España. Noticias biográ- ciembre de 1939), p. 1-2.
ficas y bibliográficas.' (México, D. F., Tipografía d¿ la Secretaria FERNANDEZ DE LIZARDI, Joaquín 124.- NOTICIA de algunos escritos de Jesús Galindo y Villa,
de Fomento. 1S94-1S9S), S8 p., 23.5 cms. 103. -BIBLIOGRAFÍA de Joaquín Fernández de Lizardi. El Li- M. S., (México, D. F., 1887-1908), s. p. i., 10 p., 24.5 cms.
DÍAZ DUFOO, Carlos , ,, bro y El Pueblo, t. X, num. 3 (México, I). F., mayo de 1932), p. 3.
84.—BIBLIOGRAFÍA de Carlos Díaz Dufoo. Biblos, vol. II, num. 125.—NOTICIA de diversos escritos de Jesús Galindo y Villa,
<!8 (México D. !•'., lo. de mayo de 1920), p. (>í>. 104. BELTRAN, Román, "Bibliografía de Joaquín Fernández M. S. A., Director de la Academia Nacional de Bellas Artes, Profe-
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- de Lizardi". Boletín Bibliográfico de la Secretaría de Hacienda y sor del Museo Nacional de Arqueología, Historia y Etnología, etc.,
nica. Crédito Público, t. 1, suplemento al No. 20-27 (México, 15 enero 1955), etc., publicados de 1887 a 1912. Año vigésimoquinto, (México, D. F.,
pp. 1-4; suplemento al No. 29 (15 febrero 1955), p. 1-2; suplemento Imp. del Museo Nacional de Arqueología, Historia y Etnología, 1913),
DUOMUNDü, Bal.;-.s:ir ,„ al No. 30 (lo. marzo 1955), p. 1-2; suplemento al No. 36 (lo. junio IV, 43 p., retr., 23.5 cms.
85.—-BIBLIOGRAFÍA (ÍL> RuH.isar Dromundo. El Libro y el 1 ue- 1955), p. 1-2. 146 estudios, clasificados en 11 secciones.
bio, t. XII. num. 9 (México. I). F., septiembre de 1934), p. 430.
PAGINA SEIS México. D- F-, Lunes lo. de Julio de 1957
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
Contiene: Bibliografía de obras en general, ordenadas cronológica- Cfr Antonio Acevedo Escobedo, en El Libro y El Pueblo, t. XI, núm.
126.—NOTICIA bibliográfica de la labor literaria de Jesús lia- mente, poesías sueltas, juicios de críticos mexicanos. 3 (Marzo de 1933), p. 100-102.
lindo y Villa, de 1887 a 1937. Año quincuagésimo, (México, D. 1<\, GORRINO Y ARDUENGO, Manuel María de
Boletín de la Sociedad Mexicana de Ideografía y Estadística, 1937), GÓMEZ ROBLEDO, Antonio
(1), 133 p., (numeradas de la 5121 a la 5f>t), 2 retrs., 123 tras. 145.—BIBLIOGRAFÍA de Antonio Gómez Robledo. Letras de 100- -VI CORTA. GUERRERO, Ramón. Bibliografía de don Ma-
Tirada aparte del t. XLY del Boletín do la Sociedad Mexicana de México, Año IV, vol. III, núm. 5 (México, D. F., 15 de mayo de 1941), nuel María de Gorrino y Arduengo, primer rector del Colegio Gua-
Geografía y Estadística: publicado en ocasión de la muerte de l¡:i- p. 2. dalupano-Josofino, actualmente Universidad Antoniana de San Luis
lindo y Villa en agosto de 19I!7. Poto-i La Voz Guadalupana, (México, D. F., enero de 1941), Año
GONZÁLEZ CASANOVA XVI, num. 10, p. 9-10; 18.
Contiene: Notas biográficas, (p. 523-5t>0) y Apunto bibliográfico, Mti.—BIBLIOGRAFÍA do Antropólogos Mexicanos. González Ca-
1887-1937, (p. 5l)l-50>4). Relaciona 342 trabajos, libros, artículos cu sanova. Boletín Bibliográfico do Antropología Americana, IV, No. 1 GUTIÉRREZ HERMOSILLA, Alfonso
revistas y periódicos, informes oficiales, folletos, etc., que clasifica (México, enero-abril 1940), p. 288-291. 101 B1BI IOGRA.FIA de Alfonso Gutiérrez Hermosura. Letras
así: I Biografía (121» referencias). II Bibliografía (12). Epigrafía de México vol. I, núm. 11 (México, D. F., 16 de julio de 1937), p. 7.
(9). Miscelánea Histórica (10). Páginas históricas españolas (!(). GONZÁLEZ DE CASANOVA, Pablo Bibliografía publicada con ocasión de su muerte; comprende las obras
111 Arqueología (12). Historia (79).'IV Arte (7). Critica (1). Via- 147.—JIMÉNEZ MORENO, Wigberfo. Bibliografía lingüística publicadas y las inéditas.
jes (2). Geografía (1(>). Instrucción Publica ((<) y Ai-untos muni- de don Pablo González Casanova. Investigaciones Lingüísticas, t. IV,
cipales (54). núm. 1-2 (México, D. F., enero-abril de 1937), p. (i-8. GUTIÉRREZ NAJERA, Manuel
Según Iguíniz, Disquisiciones bibliográficas, p. 132, en esta biblio- 1( ¡) i'EREZ TREJO, Gustavo. Bibliografía de Manuel Gutié-
grafía, que redactó el propio 1). Jesús (¡alindo y Villa, "faltan por rrez Najera. El Libro y El Pueblo, t. XII, núm. 3 (México, D. F., mar-
incluir buen número de sus trabajos", pero puede considerarse como GONZÁLEZ DE LA PUENTE, Fray Juan zo de 1931), p. 129-13'0.
118. LEÓN, Nicolás. Noticia biográfica y bibliográfica de fray Datos bibliográficos del poeta se encuentran también en Margarita
Juan González do la Puente. Primera parte de la Chrónica Augus- Gutiérrez Nijera "Cuentos" de Manuel Gutiérrez Najera, México,
tiniana de Michoacán. (Cuernavaca, Mor., 1907). Cultui-i 1910 y én Neil Walker, The life and works of Manuel Gu-
GONZÁLEZ, Enrique M. tiérrez 'Najera, en The University of Missouri Studies, vol. II, núm.
El t. 45, núm. 11 y 12 del Boletín de la Sociedad Mexicana do Historia 149.—"Necrología del Sr. lng. Juan D. Villarello". Boletín de la 2. Abril do 1927.
y Geografía, México, fue consagrado a honrar la memoria de Ga- Sociedad Geológica Mexicana, t. Xll, núm. único (México, 1946), GUZMAN, Eulalia
iindo y Villa. Contieno una noticia bibliográfica de la labor del mis- p. 59-113. 103 -BIBLIOGRAFÍA de Antropólogos Mexicanos. Eulalia Guz-
mo, que abarca desde 1887 hasta el año de su fallecimiento (1937). Tiene como anexo la bibliografía Geológica económica de Jesús Mar- man Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1
Siguen a la bibliografía ---procedida de noticias biográficas- , un tínez Portillo. (México, enero-abril 1910), p. 291.
trabajo del Profesor Alberto Mu. Carroño, otro de don Vicente Ga- GONZÁLEZ MARTÍNEZ, Enrique
rrido Alfaro y otro mas del ingeniero Agustín Aragón, que fueron GUZMAN, Martín Luis
leídos durante el sepelio del finado escritor. 150.- BIBLIOGRAFÍA de Enrique González Martínez. Letras de 101- BIBLIOGRAFÍA do Martin Luis Guzmán. El Libro y El
México, vol. I, núm. 12 (México, D. F., lo. do agosto de 1937), p. 3. Pueblo, t. X. num. 7 (México, D. F., septiembre de 1932), p. 29.
GAMBOA, Federico Relación <le sus obras y lista de autores que han publicado escritos
127. MOOKE, Ernest K. Bibliografía de Federico Gamboa (180-1- sobre el autor.
1939). Letras do México, 12 (México, 1). F., 15 de diciembre de 1939), 105- MARTIN LUIS GUZMAN. (Datos para su bibliografía).
11, 13 (15 de enero de 1910), 11. Letras de México, vol. I, núm. 32 (México, D. F., lo. de octubre de
151.- REVISTA DE REVISTAS. Numero do homenaje u Enri- 1938)', p. 2.
que González Martínez, año 2(1, núm. 1375 (México, D. F., 27 de sep-
128. -MOOKE, Ernest K. Bibliografía de obras y crítica de Fe- tiembre do 1936). HRDL1CKA, Ales
derico Gamboa (18(¡4-1939). Revista Iberoamericana, II, 3 (México, 100. -RUBÍN DE LA BORBOLLA, D. Bibliografía del Dr. Ales
D. F., abril de 1940), p. 271-279. GONZÁLEZ OBREGON, Luis llrdlicka Boletín Bibliográfico de Antropología Americana (México,
Lista dividida en los siguientes grupos: novelas, teatro, folletos y 152.- • BIBLIOGRAFÍA de Luis González Obregón. [tibios, vol. I, D. F., enero-septiembre do 1938), vol. 2, núms. 1-2-3, p. 53-76.
artículos, autobiografía, traducciones, manuscritos, crítica (Libros) núm. 49 (México, D. F., 20 de diciembre de 1919), p. 1-2.
y artículos. Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- ICAZA, Francisco J. de
nica. 107. -ABREU GÓMEZ, Ermilo. Notas para la bibliografía de
GAM1O, Manuel don Francisco A. de Icaza. Kl Libro y El Pueblo, t. XI, núm. 4 (Mé-
129.--BIBLIOGRAFÍA do Manuel Gamio. [libios, vol. 11, núm. xico, D. F., abril de 1933), p. 130-140.
77 (México, ]). F., 10 de julio de 1920), p. 105. 153. ('ANTAÑÓN. Jesús. "Bibliografía do don Luis González Reseña de trabajos publicados por F. A. de Icaza en "El Renaci-
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- Obregón". Boletín Bibliográfico de la Secretaría de Hacienda y Cré- miento", revista de México, "El Universal", diario de México y de
nica. dito Público, t. I, No. 42 (México. D. F., Sept. lo. de 1955), p. 5. las noticias publicadas sobre dicho autor en último periódico citado.
Contiene: Técnicamente bien elaborada, libros, artículos y folletos.
130.---BIBLIOGRAFÍA de Antropólogos Mexicanos. Manuel Ga- 108. -BIBLIOGRAFÍA de Francisco A. de Icaza. BibloB, vol. I,
mio. Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1 151. RANGEL, Nicolás. Bibliografía de Luis González Obre- num. W (México, D. F., 18 do octubre do 1919), p. 1.
gón (1885-19125). NI Libro y NI Pueblo, t. IV, núms. 7-9 (México, D. Ñolas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
(México, enero-abril, 1910), p. 2S5-28(i. F., 1925), |». 85-93 y núms". 10-12 (1925), p. 34-40. nica.
GARCÍA CUBAS, Antonio
131. CARRERA STAMI'A, Manuel. Antonio García Cubas. Kl 155, VALLE, Rafael lloliodoro. Luis González Obregón. Da-
Libro de mis Recuerdos, l'rol. y Solee, d o . . . , México, Sria. de Edu- tos para su bibliografía. Letras de México, vol. I, núm. 31 (México, 109. OBRAS de don Francisco A. de Icaza (a continuación de la
cación Pública, 191(i. (Biblioteca Enciclopédica Popular, 93), 95 p. I). F., lo. de septiembre de 1938), p. 14. ñola necrológica del mismo). Kl Libro y El Pueblo, t. IV, núms. 4-6
Recoge 55 títulos técnicamente bien descritos sin numeración. (México, D. !•'., abril-junio de 1925), p. 479-480.
GARCÍA GRANADOS, Rafael 15C, WARNER, Ralph E. A Bibliography of (he works of Luis
1312, PÉREZ SAN VICENTE, Guadalupe. Rafael García Gra- González Obregón. The llispanic American llislorical Reviow, vol. 170. VALDES, Francisco. Bibliografía do don Francisco A. de
nados. Revista de Historia do América, No. 41 (México, junio 194(1), XIX, núm. 1 (México, I). F., november, 1939), p. 5(11-57(1. Icaza. Kl Libro y Kl Pueblo, t. XI, num. 5 (México, D. F., mayo de
p. 912-91. Ks un intento de una bibliografía completa del autor. Divide su tra- 193H), p. 182.
Recoge 120 títulos dispuestos en orden cronológico. bajo en las siguientes secciones: 1 Libros, artículos y folletos (173 Bibliografía exclusivamente de libros. No consigna detalles biblio-
títulos); II Prólogos, juicios críticos, etc. (51 títulos); 111 Recen- gráficos.
siones de libros (59 títulos); IV Compilaciones, ediciones, etc. (12
133. BIBLIOGRAFÍA de Antropólogos Mexicanos. Rafael Gar- títulos); en total 295 títulos. ICAZA, Xavier
cía (¡lanados. Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, Sobre González Obregón véase también Alberto María Carroño. El 171. BIBLIOGRAFÍA de Xavier Icaza. El Libro y El Pueblo,
No. 1 (México, enero-abril, 1910), p. 280-287. cronista Luis González Obregón. ¡México, Ediciones Botas, 1928, 215 I. X, num. 8 (México, I). l'\, octubre de 1932), p. 30.
GARCÍA, Genaro p., 19.5 cms., y I). Luis Gonzalo/. Obrcgún, en Boletín del Archivo Ge-
neral de la Nación (México), t. IX, num. 2, abril-mayo-junio de 1938, 172. BIBLIOGRAFÍA de Xavier Icaza. Letras de México, vol. I,
134. GONZÁLEZ OBREGON, Luis. (Jenaro García, su vida y p. 1-IV: breve nota necrológica con noticias sobro la vida del histo-
su obra. México Moderno, Ano I, núm. (i (México, D. 1''., lo. de enero riador y lista de sus obras mas importantes. núm. 10 (México, D. F., lo. de julio de 1937), p. 3.
de 1921), j). 302-301. Reseiia exclusivamente los libros publicados; comprende: Novela, Tea-
Breve ensayo crítico sobre Genaro Garfia. Proporciona dutos muy La mayor paite de las 1(1 p. del num. 31 de Letras de México (lo. de tro y Varia.
interesantes acerca de su Biblioteca. septiembre de .1938), está dedicada a honrar la memoria de González
Sobre Genaro (Jarcia, cfr. Luis González Obregón, Cronistas o histo- Obregón. Acerca de él y de su obra aparecen los siguientes artículos: 1TURB1DE, Agustín de
riadores, México, I). F., 1930. Evocando a don Luis González Obregón, por Edmundo O'Gorman; El 17.'¡. VALLE, Rafael Heliodoro. Cómo era Iturbide (México, D.
cronista de la ciudad de México, por Justino Foinández; González 1'"., Imprenta del Museo Nacional de Arqueología, Historia y Etno-
GARCÍA ICAZBALCETA, Joaquín Obrcgon y la literatura nacional, por Eduardo Enrique Ríos; Erudi- grafía, 1922), 115 p., retr., 22.5 cms.
135. C. A. B. Los escritos de don Joaquín García Icazbalceta. ción de Luis Gonzalo/. Obregón, por Alberto Mu. Carroño; González p. 35-112: Bibliografía.
Boletín do la Sociedad Mexicana de Geografía v Estadística, 2a. época, Obregón, amigo, por Federico Gómez de Orozco; El Maestro don Luis
t. 11 (México, 1). F., 1870), p. 042-017. González Obregón, por Arturo Arnáiz y Freg; González Obregón y el ITURR1BARR1A, Jorge Fernando
Liceo Mexicano, por José Miguel Quintana; Bibliografía, por Rafael 174. "BIBLIOGRAFÍA do Manuel Martínez Gracida". Boletín
Heliodoro Valle. Bibliográfico de la Secretaría do Hacienda y Crédito Público, t. II,
130.- (¡ALINDO Y VILLA, Jesús. Don Joaquín García Icazbal- GONZÁLEZ ROA, Fernando No. 00 (México, 1). F., lo. do junio de 1950'), p. 4-5.
ceta ( 18(17-1937). Notas biográficas y bibliográficas (México, 1). F., 157.---BIBLIOGRAFIA de Fernando González Roa. Kl Libro y Contiene: 70 fichas sobro Obras y Trabajos Inéditos.
Iinp. del Sagrado Corazón do Jesús, 1889), 40 p., 20 cms. NI Pueblo, t. X, núm. 1 (México, D. !-'., marzo de 1933), p. 19.
Publicado, en segunda edición ampliada, en el Boletín del Instituto IZQUIERDO, Jo.so Joaquín
Bibliográfico Mexicano, t. 11, 1903, p. 3-39, con el título de D. Joa- GONZÁLEZ ROJO, Enrique 175.- BIBLIOGRAFÍA do José Joaquín Izquierdo. Biblos, vol. IV,
quín (Jarcia Icazbalceta, biografía y bibliografía. núm. 10:¡ (México, D. !•'., 4 de marzo de 1922). p. 33.
158.- BIBLIOGRAFÍA de Enrique González Rojo. Letras de Mé- Notas bliográfieas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
xico, vol. I, núm. 25 (México, D. I1'., lo. do marzo de 1937), p. 2. nica.
137. -(¡ALINDO Y VILLA, Jesús. Don Joaquín (Jarcia Icazbal- Lista de obras, sin procisión bibliográfica.
ceta. Biografía y bibliografía. 3a. edición ampliada y revisada (Mé- JIMÉNEZ, Guillermo
(JOROSTIZA, Manuel Eduardo 170. -BIBLIOGRAFÍA de Guillermo Jiménez. Letras de México,
xico, D. !•'., Iinp. del Museo Nacional, 1904), (2), 87 p., retr., 22.5 cms. 159. AGUILAR M., María Esperanza. Estudio bibliográfico de
Sobretiro de los Anales del Museo Nacional de México, t. Vil, la. vol. J, num. 1 (México, D. F., 15 do enero de 1937), p. 8.
época, 1901, j). 520-5(12, en formato menor y con portadu especial. don Manuel Eduardo do Gorostiza, (México, D. F., Imprenta Rena- Lista de ais obras al pie de un artículo.
cimiento, 1932), 108 p., (2) h., 20 cms.
JUANA INÉS DE LA CRUZ, Sor
138.—(¡ALINDO Y VILLA, Jesús. Don Joaquín (Jarcia Icazbal- 177. ABREU GÓMEZ, E(rmilo). Sor Juana Inés de la Cruz.
ceta. Su vida y sus obras. Memorias de la Sociedad Científica "An- Bibliografía y biblioteca, (México, D. F., Imprenta de la Secretaría
tonio Alziite", t. 43 (México, D. F., 1925), p. 513-583. de Relaciones Exteriores, 1934) (2), XVIII, 456, (4) p., ils. facs.,
Se reprodujo en Publicaciones de la Secretaría de Educación Públi- 20 cms. (Monografías Bibliográficas Mexicanas, núm. 29).
ca, t. VI y VII, El Libro y El Pueblo, México), t. IV, núms. 7-9 (1925), Bibliografía de obras publicadas de Sor Juana Inés de la Cruz. Resu-
]>. 45-75, y en Boletín del Instituto de Investigaciones Históricas, me y se reliere a los trabajos anteriores. Tiene gran importancia
(Buenos Aires), año IV, t. IV (192(1), p. 505-5(19. para el estudio do las fuentes de la cultura en el siglo XVII el capí-
En la Noticia bibliográfica de la labor literaria de Jesús Galindo y tulo "Biblioteca de Sor Juana Inés de la Cruz", p. 331-337.
Villa (núm. 585), dice el autor que "corrige y amplia las ediciones
precedentes". Se publico un resumen de este trabajo (sólo la parte-
biográfica) en Boletín de la Asociación de Bibliotecarios Mexicanos, 178. EGUIARA Y EGUREN, J u a n José. Sor Juana Inés de la
t. 1, núm. 7, 15 sepbre., 1925, que fue traducido al inglés y publicado ( ruz. Con una advertencia y prólogo de Ermilo Abreu Gómez. (Mé-
en la Revista Interamericana. (.Nueva York), vol. 9, uúm. 4 (abril, xico, D. F., Antigua Librería Robredo, de José Porrúa e Hijos, 1936),
1920), p. 331-344. -¿ ]>., 25 cms. (Biblioteca Histórica Mexicana de Obras Inéditos,
num. 2).
Único artículo publicado de la parto inédita de la Biblioteca Me-
139.—IGUINIZ, Juan B(autista). La carta de don Joaquín Gar- xicana.
cía Icazbalceta sobre la aparición de la Virgen de Guadalupe. Dis-
quisición bibliográfica. La Voz (Juadalupana, vol. 7 (México, D. F.,
1940), núm. 1, p. 11-13 y 19. 179.—HENRIQUEZ UREÑA, Pedro. Bibliografía de Sor Juana
También en Disquisiciones bibliográficas, (núm. 1700), 195-220; His- jnos de la Cruz. Revue Hispanique (París, XI, 1917), p. 161-214).
toria, y en las p. 224-22(1, bibliografía de las ediciones de la carta, Reproducción anotada por Krmilo Abreu Gómez. El Libro y El Pue-
entre 1888 y 1931. JO, t. XII, num. 2 (México, ü . F , febrero de 1934), 72-78; núm. 3
mar/o de 1934), 13/-143; núm. 4 (abril de 1934), 175-179; núm. 5
mayo de 1934), 229-235; núm. G (junio de 1934), 290-298; núm. r>
140.—NOTICIA biográfica y bibliográfica de Joaquín García julio de 1934), 330-344; núm. 8 (agosto de 1934), 386-393; núm. 9
Icazbalceta, p. VII-XVI del t. I de sus Opúsculos varios, (México, (septiembre de 1934), 436-441.
Tip. de Victoriano Agüeros, editor (México, I). F., 1905). (Biblioteca
de Autores Mexicanos, I).
GARCÍA RAYÓN, José J^ UREÑA, Pedro. Sor Juana Inés de la Crují
i n 1 - , ' m " c 7 M ' ' " ' " " ! , I n s t l t u t o de Cultura Latino Americana, vol.
141.—BIBLIOGRAFÍA de Antropólogos Mexicanos. José García i, num. 6 (México, D. F., octubre de 1937), p. 53-61
Rayón. Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1 Juana n a « U n 8 b l b l l 0 , g r a f í a d e l a s obras auténticas y atribuidas a Sor
(México, enero-abril 1940), p. 287-288. J uaná, asi como de los artículos y estudios críticos acerca de la misma.
GARIZURIETA, César
142.—BIBLIOGRAFÍA de César Garizurieta. Letras de México,
vol. I, núm. 32 (México, D. F., lo. de octubre de 1938), p. 7. Inés1d7SlCHf°NS>íIÍ0rothy^Some bi
bliographical notes on Sor Jua-
UnÍV6rSÍty 1926)> 3 P (UB
GENIN, Agustín
143.—GÓMEZ DE OROZCO, Federico. Don Agustín Genin. Nota
X%í é ^ U Í K S ^ í °" "
bibliográfica. Boletín del Museo Nacional de Historia y Antropología,
5a. época, t. I (México, D. F., 1932), p. 238-243. Cruz (M#v£? i P 'r D o r o t jdley - l a Bibliografía
Secreta de Sor Juana Inés de 1»
1927) 67 „ 2Í ^M* n r » a ^ Relaciones Exteriores,
GÓMEZ DE AVELLANEDA, Gertrudis Introducción i ? ' e' n (r 0 °K °g
s t r aafias
da Bibliográficas Mexicanas, núm. 7)-
144. KELLY, Edith L. Observaciones sobre algunas obras de ricio Carranza H i * * traducción del inglés por J. M»u-
la Avellaneda publicadas en México. Revista Iberoamericana, (Mé- bliátrraf d > \ t PnumEr anterior, c o n adiciones de la autora. Cfr. »•
xico, D. F., febrero de 1942), vol. VIII, núm. 5, p. 123-132. DON MANUEL OROZCO Y BERRA I núm 14 n o H °l- ™ú° A b r e u G o m e z . Letras de México, vol.
i, num. 14 (lo. de septiembre de 1937), 4 (núm. 755)
México, D. F., Lunes lo. de Julio de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA SIETE
JIMÉNEZ MORENO, Wigberto MATEOS HIGUERA, Salvador
183.—BIBLIOGRAFÍA de Antropólogos Mexicanos. Wigberto Ji- 225.—Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Salvador Mateos
ménez Moreno. Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, Higuera, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1
No. 1 (México, enero-abril 1940), p. 291-292. (México, abril 1940), p. 300.
JUÁREZ, Benito MEZA, José M.
184.—BELTRAN, Román. "Bibliografía de don Benito Juárez". 226.—FRÍAS, Valentín F. (Alter). Un erudito escritor quere-
Boletín Bibliográfico de la Secretaría de Hacienda y Crédito Públi- tano (José M. Meza). El Libro y el Pueblo, t. III, núms. 1, 2 y 3
ni, t. II, Suplemento al No. 55 (México, I). F., 15 de marzo de 1956), (México, D. F., enero, febrero y marzo de 1923). p. 59-60.
pp. 1-10. Suplemento al No. 63 (15 de julio de 1956), p. 1-2. Estudio critico biobibliográfico.
Una amplia y bien elaborada Bibliografía que contiene obras, com-
posiciones literarias y discursos en honor del Sr. Juárez. MICHEL, Alberto
227.- BIBLIOGRAFÍA de Alberto Michel. Biblos, vol. III, núm.
1.31 (México, I). F., 28 de julio de 1921), p. 117.
185.—BIBLIOGRAFÍA de Benito Juárez. El Libro y El l'ueblo, Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
t. X, núm. 4 (México, D. F., junio de 1932), p. 6. nica.
[ ANDA, Diego de MIER, Fray Servando Teresa de
186.—BARRERA VÁZQUEZ, Alfredo. Ñuta sobre la vida y la 228.—BIBLIOGRAFÍA de fray Servando Teresa de Mier Norie-
ubra <le fray Diego de Landa. Relación de las cosas de Yucatán, sa- ga y Guerra. El Libro y El Pueblo, t. XI, núm. 7 (México, D. F.,
cada de lo que escribió el padre fray Diego ile I.anda I Mérida, Yuca- julio de 193.'!), p. 262-265.
tan, E. (i. Triay e hijos, 1838), XXI, 297 p. Contiene: Bibliografía de Fray Servando Teresa de Mier. Algunas
referencias a Fray Servando. Iconografía de Fray Servando.
187.—SERRANO SANZ, Manuel. Vida y escritos de fray Diego 229.—SPELL, Lota M. Documentos manuscritos e impresos so-
<••• I.anda. Revista de Archivos, Bibliotecas y Museos (Madrid, 1897), bre Fray Servando Teresa de Mier Noriega y Guerra. Hispanic
:¡a. época, t. I, p. 54-60; 109-117. American Historical Review, (México, D. F., agosto de 1932).
Hay sobretiro, 18 p. Aporta 221 documentos manuscritos e impre-
18b.- SERRANO SANZ, Manuel. Estudios bio bibliográficos de sos, sobre el autor.
Tunas López y fray Diego de Landa. J. Ignacio Rubio Mané, Archi- MONTERDE, Francisco
vos de la historia de Yucatán, Campeche y Tabasco (México, D. I'., 230.- -BIBLIOGRAFÍA de Francisco Móntenle. El Libro y El
Imprenta Aldina, 1942), XXXVI, 461 p. 23 cms. Pueblo, t. XII, núm. II (México, I). F., noviembre de 1934), p. 594.
I.ANUZA, Agustín MONTES DE OCA, Ignacio.
1N9.- -VARGAS, Fulgencio. Un guanajuatense distinguido: el li- 231. BIBLIOGRAFÍA del limo. Sr. don Ignacio Montes de Oca.
rirnciailo don Agustín Lanu/.a. Revista de Revistas (México, I). !•'., Biblos, vol. III, núm. 124 (México, D. F., 4 de junio de 1921), p.
24 de mayo de 1925), p. 33. 89-90.
Contiene al final la bibliografía del biografiado. Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
I.EDUC, Renato nica.
190.---BIBLIOGRAFÍA de Renato Leduc. Letras de México, vol, MORENO, Manuel M.
I, núm. 19 (México, I). F., 16 de noviembre de 1937), p. 3. 232.-—Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Manuel M. Mo-
Lista de libros publicados, sin precisión bibliográfica. reno, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1
I.IZARDI RAMOS, César (México, enero-abril 1940), p. 304.
191. BIBLIOGRAFÍA de Antropólogos Mexicanos. César Lizardi MORENO, Silvestre
liamos. Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1 233.—BIBLIOGRAFÍA de Silvestre Moreno. Biblos, vol. 1. núm.
(México, enero-abril 1940), p. 293-297. 39 (México, D. F., 11 de octubre de 1919), p. 1.
DON JUSTO SIERRA Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
LEÓN, Nicolás nica.
192.-OBRAS del doctor Nicolás León, en su Biblioteca Botánica
Mexicana. (México, I). F.) (núm. 951), p. 360-372. vol. II, núm. 2 (México, D. F., 15 de febrero de 1939). P MORENO SÁNCHEZ, Manuel
Lista de sus obras principales. 231. -BIBLIOGRAFÍA de Manuel Moreno Sánchez. LetraH de
193.—-NOTICIA de las publicaciones originales y de varios au- MARTÍNEZ DEL RIO, Pablo México, vol. 1. núm. 17 (México, I). F., 16 de octubre, de 1937),
tores hechas hasta el presente por el Dr. Nicolás León. 2a. edición. 208. Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Pablo Martínez p. 2.
Arte de la lengua tarasca, por fray Maturino Gilbeti. (México, D. I'., del Río. Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1 Bibliografía sumaria, al pie de un artículo.
1898). (México, enero-abril 1940), p. 299-300. MUNGUIA, E.
MARQUINA, Ignacio 235. BIBLIOGRAFÍA de E. Munguía. Letras de México, vol.
191. NOTICIA de las publicaciones originales y de varios auto- 209. Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Ignacio Marqui- II, núm. 6 (México, 1). !•'., 15 de junio de 1939), p. ,'!.
ros hechas hasta el presente por el Dr. Nicolás León. 3a. edición. na, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1 (Mé- Sumaria relación de sus más importantes obras.
xico, enero-abril 1940), p. 298-299. MUÑOZ LUMBIER, Manuel
I.México, D. K., Kl Tiempo, 1901). Edición privada de 1(KI ejemplares 236. -BIBLIOGRAFÍA de Manuel Muñoz Lumbier. El Libro y
para distribución gratuita). MARISCAL, Mario
210. Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Mario Mariscal, El Pueblo, t. XII, núm. 8 (México, I). F., agosto de 1934), p. 403-410.
Boletín Bibliográfico do Antropología Americana, IV, No. 1 Mé- Inserta a continuación del estudio de Humberto Tejera, La Investiga-
195.- -ESCRITOS varios y publicaciones hasta el año 1908, 25o. xico, enero-abril 1940), p. 297-299. ción Científica en México.
ile su graduación medica. (México, I). F.). Tip. Vda. de Díaz de León, MURILLO, Gerardo
( ucs. 34 p., 2 h., 19 cms. ÍMARGIL DE JESÚS, Fray
211. RÍOS, Eduardo Enrique. Fray Margil de Jesús, Apóstol 237. BIBLIOGRAFÍA de Gerardo Morillo. Biblos, vol. III, núm.
El ejemplar de la biblioteca del Lie. Quintana anotado por el autor, de América. Prólogo de Rafael Heliodoro Valle. Mapas de Justino 156 (México, 1). F., 14 de enero de 1922), p. 5.
abarca hasta 1911. Fernández. (México, D. F., 1911) Antigua Librería Robredo de José Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
Porrúa e Hijos. 224 p., (6) h., 3 mapas, 14 ils., 21.5 cms. nica.
1116.--ESCRITOS varios y publicaciones, 1909-1919. Suplemento Contiene, en las p. 199-204, reseña de los manuscritos del o sobre El autor utiliza en su producción literaria el seudónimo de Dr. Atl.
num. 1. (México, D. F., 1919). 17 p., 19 cms. el biografiado y de los libros que de él tratan.
NANDINO, Elias
MARTI, José 238. BIBLIOGRAFÍA de Elias Nandino. Letras de México, vol.
197. LEÓN, Nicolás. Noticia de sus obras originales impresa» 212. VALLE, Rafael Heliodoro. Bibliografía de Martí en Mé- III, núm. 24 (México, D. F., 15 de diciembre de 1942), p. 3.
e inéditas, las de varios autoren por él editadas, sociedades científi- xico. El Libro y El Pueblo, t. X. num. 9. (México, 1). F., noviembre Relación de libros publicados por el autor.
cas a que pertenece, comisionas y empleos públicos por él desempe- de 1931), p. 28-31.
ñados, distinciones y recompensas obtenidas, desde el año de 1874 ÑERVO, Amado
MARTÍNEZ GRACIDA, Manuel 239.—ESTRADA, Genaro. Bibliografía de Amado Ñervo. (Méxi-
hasta el de 1920, en las p. 148-167 de su Biblioteconomía. . . (México, 213. -BIBLIOGRAFÍA de Manuel Martínez Gracída. Biblos, vol. co, I). F., 1925). Imprenta de la Secretaría de Relaciones Exterio-
1). F., 1918). II, núm. 75 (México D. F., 26 de junio de 1920). p. 96-97. res. 38 [i., 21 cms. (Monografías Bibliográficas Mexicanas, núm. 1).
Hay subretiro: 20 p., 1 lám., 26.5 cms. Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- Ofrece la lista completa de las obras del poeta y sus diferentes edi-
nica. ciones, así como otra de artículos y ensayos críticos, con referencia
198. LEÓN, Nicolás. Noticia de sus escritos originales impre- MARTÍNEZ PORTILLO, Jesús exacta a fechas, títulos de revistas, libros publicados y nombres de
sos e inéditos, los de varios autores por él editados, traducciones de 214.—"Bibliografía Geológieo-económica, relativa a los Estudios autores.
obras impresas e inéditas, sociedades científicas a las cuales perte- realizados por el Sr. Juan I). Villarello desde 1894-1931", Boletín NOGUERA, Eduardo
nece, comisiones y empleos públicos que ha servido, distinciones y de la Sociedad Geológica Mexicana, t. XII, núm. único (México, 240.— Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Eduardo Nogue-
recompensas obtenidas. (México, D. F., 1874 a 1925). Imp. Manuel 1946), p. 68-77. ra, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1
Contiene 94 fichas, técnicamente elaboradas. (México, enero-abril 1940), p. 304-306.
León Sánchez, s. a. 60 p., ils., 16 cms.
Nació León en la Villa de Quiroga, Mich., el 6 de diciembre de 1859. NOVO, Salvador
Paso a Morelia en 1876 y se doctoró en Medicina en la Universidad 215. "Bibliografía del Ing. Don Ezequiel Ordóñez", Boletín de
la Asociación Mexicana de Geólogos Petroleros, vol. II, núm. 6 (Mé- 241.—BIBLIOGRAFÍA de Salvador Novo. El Libro y El Pueblo^
Michoacana el 16 de octubre de 1883. El 2 de febrero de 1886 fue t. X, núm. 10 (México, I). F., diciembre de 1932), p. 7.
nombrado director del Museo Michoacano. Desempeñó en México car- xico, junio 1950), p. 419-428.
gos importantes, tales como los de profesor en la Universidad y en el Contiene 129 fichas técnicamente elaboradas.
Museo de Antropología. Falleció en Oaxaca el 23 de enero de 1929, 242.—BIBLIOGRAFÍA de Salvador Novo. Letras de México,
dejando inéditos, según (Jenaro Estrada, 200 notas, (i7 trabajos. Sobre MENA, Anselmo vol. II, núm. 3 (México, I). F., 15 de marzo de 1939), p. 3.
León, véanse: Medina, La Imprenta en México, I, p. CCCXIII-CCCXI\ ; 216. -BIBLIOGRAFÍA de Anselmo Mena. Letras de México, Contiene: Prosa. Poesía. Teatro. Traducciones y Antologías.
Ezequiel A. Chávez, Tres conferencias sobre la vida y la obra de tres vol. I, núm. 5 (México. I). F., lo. de abril de 1937). p. 3.
Bibliografía sumaria. NUÑEZ Y DOMÍNGUEZ, José de J.
profesores ilustres de la Universidad Nacional de México. México, 243. BIBLIOGRAFÍA de José de J. Núñez y Domínguez. Biblos,
Ediciones de la Universidad Nacional, 1937, 82 p., 19.7 cms. (Trata MENA, Ramón vol. II, núm. 70 (México, I). F., 22 de mayo de 1920), p. 77.
<le James Mark Baldwin, Nicolás León y Franz Boas); Ezequiel A. 217.—BIBLIOGRAFÍA de Ramón Mena. Biblos, vol. II, núm. 88 Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
Chávez El doctor Nicolás León, su vida y su obra, en Anales del (México, 1). F., 25 de septiembre de 1920). p. 148. nicn.
Museo Michoacano, núm. 1 (julio de 1939), 21-35; José Miguel Quin- Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
tana El Dr León y su salida del Museo Michoacano, en Anales del nica. OLAGUIBEL, Francisco M. de
Museo Michoacano. núm. 2 (julio de 1941), 5-7 y del mismo autor, 244.- BIBLIOGRAFÍA de Francisco M. de Olaguíbel. Biblos,
El Dr. Nicolás León, historiador y bibliógrafo mexicano. Anticipo a MENENDEZ SAMARA, Adolfo vol. IV, núm. 172 (México, D. F., 6 de mayo de 1922), p. 69.
un estudio en preparación sobre este ilustre hombre de ciencia, en 218.—CASTAÑON, Jesús. Ensayo de Bibliografía de Don Adolfo Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
Academia Nacional de la Historia (Junta de Historia y Numismáti- Menéndez Samará. Boletín Bibliográfico de la Secretaria de Hacien- nica.
ca), II Congreso Internacional de Historia de America, etc. Buenos da y Crédito Público, t. II, No. 50 (México, I). F., lo. de enero de
Aires, 1938, t. V, p. 287-295. OLMOS, P. Andrés de
1956), pp. 3-6. 245.—-PILLING, James Constantino. The writings of Padre An-
Bibliografía sobre las obras del Maestro. drés de Olmos in the languages of México. (Washington, Judd &
LIRA, Miguel N. , .,. . Detweiler, 1895). 18 p.
201. -BIBLIOGRAFÍA de Miguel N. Lira. Letras de México, MÉNDEZ DE CUENCA, Laura
219. BIBLIOGRAFÍA de Laura Méndez de Cuenca. Biblos, vol. OROZCO Y BERRA, Manuel
vol. 1, núm. 13 (México, D. F., 16 de agosto de 1937). 1". 3. I., núm. 33 (México, I). F., 30 de agosto de 1919). p. 1.
Bibliografía sumaria. 246.—GARCÍA, C. R. Biografía, Bibliografía e iconografía de
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- don Manuel Orozco y Berra. Boletín de la Sociedad Mexicana de
nica. Geografía y Estadística, vol. 4-1 (México, D. F., 1935-3?), p. 151-294.
LOMBARDO Toledano, Vicente Existe tirada aparte, que contiene: Bibliografía, p. 131-144. Id. sobre
202. BIBLIOGRAFÍA de Vicente Lombardo Toledano, Hiblos, MÉNDEZ PLANCARTE, Alfonso
220.—MILLAN, María del Carmen.—Alfonso Méndez Planearte. Orozco y Berra p. 145-146.
vol. IV, núm. 185. (México, I). F., 5 de agosto de 1922). P. 117. Revista de Historia de América, No. 39 (México, junio 1955), p.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- 127-130.
nica. 247.—QUINTANA, José Miguel. Dos ediciones de la Historia
Enlista 23 títulos técnicamente precisos y divididos en: I Ediciones de México de Orozco y Berra. Letras de México, vol. 1, núm. 29
LÓPEZ Portillo, José Críticas de obras completas. II Estudios Particulares. 111 Traduccio- (México, D. F., junio de 1938), p. 4.
203.—BIBLIOGRAFÍA de José López Portillo. Biblos. vol, 1, nes. IV Obras de Carácter Religioso.
núm. 37 (México, D. F., 27 de septiembre de 1919). 1. MÉNDEZ PLANCARTE, Gabriel
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- 248.—SOTO, Jesús S. Divagación sobre la biografía y algo en
221.—CARREÑO. Alberto María.—Gabriel Méndez Planearte explicación de la de Orozco y Berra. Boletín de la Sociedad Mexica-
nica. (1905-1949). Revista de Historia de América, núm. 29 (México, junio na de Geografía y Estadística (México, D. F., 1935), vol. ¿4, p.
LÓPEZ Ramos, Mariano 1950), p. 78-82. 423-493.
204.—BIBLIOGRAFÍA de Mariano López Ramos. Biblos. num. Es una reseña comentada de sus obras sin que ellas se consignen Notas biobibliográficas.
107. (México, D. F., marzo de 1921). P. 21-22. con precisión bibliográfica.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- MENDIETA, Fray Jerónimo de OROZCO Y JIMÉNEZ, Francisco
nica. 222.—LARRIÑAGA. Juan R. Fray Jerónimo de Mendieta, his- 249.—D AVI LA GARIBI, José Ignacio. Labor científica y litera-
LÓPEZ Velarde, Mariano toriador de la Nueva España (1525-1604). Apuntes bibliográficos. ria del Excmo. y Revmo. Sr. Dr. Mtro. Don Francisco Orozco y
205.—BIBLIOGRAFÍA de Ramón López Velarde. Kl Libro y Archivo Ibero-americano. (Madrid, 1914-1915). vol. I, p. 290-300, Jiménez. Intento biobibliográfico, etc. Sobretiro del Boletín de la
El Pueblo, t. XII, núm. 7 (México, D. F., julio de 1934). P. 325. 488-499: vol. 2, p. 188-201, 387-404; vol. 4, p. 341-373. Junta Auxiliar Jaliscience de la Socieded Mexicana de Geografía y
Estadística, t. V, núm. I (Guadalajara, Jal., 1936), Tip. Jaime 44
MANTECÓN, José Ignacio p., 23 cms.
206.—'Bibliografía de Toussaint. Organizada y ampliada por. . ., MENDIZABAL-, Miguel Othón
Anales del Instituto de Investigaciones Estéticas. Suplemento No. 1, 223.—Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Miguel Othón
Mendizábal, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, OROZCO MUÑOZ, Francisco
Ae\ No. 25 (México, 1957, 36 p. retrs. No. 1 (México enero-abril 1940), p. 300-303. 250.—BIBLIOGRAFÍA de Francisco Orozco Muñoz. Biblos, vol.
Recoge 292 títulos. Está en orden cronológico y dos buenos índices III, núm. 146 (México, D. F., 5 de noviembre de 1921), p. 176.
ayudan a manejarla: Abreviaturas de títulos de revistas e índice de MENDIETA Y NUÑEZ, Lucio Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
materias. 224.—Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Lucio Mendieta nica.
MAPLES Arce, Manuel y Núñez, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No.
1 (México, enero-abril 1940), p. 300. (Continuará)
207.—BIBLIOGRAFÍA de M. Maples Arce, Letras de México,
PAGINA OCHO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO México, D. F., Lunes lo. de Julio de 1957

Constitución Federal de 5 de Febrero de 1857 Un Positivista Gato


(Vieire de la página 1) Junta militaban, entre otros, Be- la trágica pandorga de la unidad tículos, hacía referencia a la reli-
nito Juérez, Melchor Ocampo, Pon- religiosa". gión oficial. Censuraban el artículo (Viene de la página 1)
monopolio de la iglesia en la educa ciano Arriaga, Manuel Cepeda Pe- 7 que se refería a la inviolable li-
ción pública y separación de la igle raza y otros exilados de filiación bertad de escribir y publicar es- presentes meditaciones, defenderé al positivismo del cargo de no
sia con relación al Estado. liberal. critos sobre cualquier materia, no haber formulado una teoría sistemática y congruente de sus investí-
Conocido el programa de Gome El nacimiento del Congreso Cons- reconociendo más límites q u e el eaciones en materia estética, ya que el propio Torres, como vimos,
Farías por los conservadores y cié El Congreso, paso a paso, lucha-
tituyente de 1856-57, se encuentra ba por concluir la Carta Funda- respeto a la vida privada, a la mo- maravíllase de que. no obstante ser la estética una actividad filo-
rigos, éstos destruyeron todo inten en el artículo 5o. del Plan: "A los ral y a la paz pública. Sin embargo, sófica predestinada a desarrollo más alto y progresos mas rápidos
to reformista que lastimara su mental; el partido conservador, no
quince días de haber entrado en cesaba en excitar al pueblo faná- el artículo de la Constitución que v decisivos, su organización doctrinal se haya retrasado, cuando qoe
cuantiosos intereses y se pronuncia
ron en contra del Gobierno en Mo
sus funciones el Presidente interino, tico en contra del gobierno, como más alarmó a las conciencias con- podrían colmarse sin dificultades mayores los amplios vacíos de-
relia, al grito de "Religión y Fue
convocará el Congreso extraordina- por ejemplo, he aquí una publica- servadoras y clericales, fue el 123 jados por la ausencia de rigor científico en esta disciplina.
ros"; pronunciamiento que fue se
rio, conforme a las bases de la ley ción conservadora que apareció en que estaba concebido en los siguien- El trabajo ya está hecho, contra lo que pensaba nuestro filósofo,
cundado por Santa Anna en Tacú
que fue expedida con igual objeto octubre de 1856 en las calles de la tes términos: "Corresponde exclusi- y he de traer a colación la obra de un especialista que probará eficar-
en el año de 1841, el cual se ocupará ciudad: vamente a los poderes federales
baya, quien de este modo se hiz en materia de culto reli- mente la plenitud con que los intelectuales adheridos al positivismo
Presidente con facultades omnímo
exclusivamente de constituir a la "¡ATENCIÓN M E X I C A N O S ! ejercer, externa, la in- ejecutaron las tareas que su época les deparó, así en otras materias
das y desaprobó la labor de Gome
Nación bajo la forma de República ALARMA. Veis con asombro cómo tervencióndisciplina gioso y
que designen las leyes". como en el estudio de las elaboraciones del genio artístico.
representativa popular y de revisar el gobierno tirano "de Comonfort" Este artículo fue combatido
Fnrías; junto a la personalidad d ya que
este ilustre precursor liberal, estr los actos del Ejecutivo provisio- ha calumniado a los inocentes sa- Otros sistemas o corrientes filosóficas están destituidos del ca-
nal. . .". cerdotes de San Francisco nomás sus impugnadores veían en él el
unida la de su consejero, amigo v germen del protestant i s m o. El rácter acumulativo que distingue al positivismo, pero ello se debe a
también precursor reformista: el por cogerse la plata de la Yglesia Obispo Munguía de Michoacán, ma- que los representantes de aquéllos son fácil presa de la anarquía men-
doctor José María Luis Mora. CAPITULO II (sio); comenzar a destruir nuestra nifestó que estaba en contra de los tal a que los condena la circunstancia de no contar con firmes deno-
religión, y profanar esos lugares artículos que establecían las liber- minadores comunes, volviendo imposible para los mismos algo que
LA CONSTITUCIÓN 'OLITICA santos que respetara Martín Lute-
DE 1857 ro y Pedro Calvino. ¡Mejicanos, no tades de enseñanza, de pensamien- la ciencia ya consiguió hace mucho tiempo, a saber: la acumulación
permitáis esto, primero la muerte to, de imprenta, de asociación; de del trabajo de todos al patrimonio intelectual común. En efecto, cuan-
los que prohibían los votos religio- do se presencia el desfile de los filósofos más nombrados, cada uno
Kn el Estado de Yucatán, Ma CONGRESO CONSTITUYEN- que d e s t r u y a n la religión, ¡odio
nuel CreHcencio Hejón, Darío Esca TE.—El 17 de octubre de 1855, el eterno a los tiranos! ¡La maldición sos, los títulos de nobleza y hono- de los c«alen piensa haber descubierto un continente nuevo, observa-
Innte y Pedro C. Pérez, el 23 di general Juan Alvarez expidió en de Dios caiga sobre estos hombres res hereditarios; los fueros y la ad- mos que todos ellos se han visto forzados a construir sus metafísicas
diciembre de 1840 presentaron a Cuernavaca la Convocatoria para ile nefanda memoria¡ ¡Sobre estos quisición a las corporaciones reli- desde los cimientos, por lo que cada quien puede creer que con él
Congreso del Estado un Proyecti que se eligiera el Congreso ex- ladrones sacrilegos! Malditos sean giosas, de bienes raices. Así mismo
de Constitución local; Proyecto que traordinario que constituyese libre- los puros todos: de Dios y de los se declaraba en contra de los ar- empieza la indagación respectiva. El positivismo, a semejanza de la
fue aprobado y la Constitución pro mente a la Nación bajo la forma hombres. Viva la inmunidad de la tículos 36, 39, 72 y 123. ciencia que ha erigido por su guía, procedió de otro modo, en forma
nuilgndn el ;U de marzo de 1841 le República democrática represen- Yglesia. . . empuñad las armas, te- que hace fecunda e inevitable la cooperación de todos los pensadores
siendo totalmente liberal modificc tativa. El 2(i de diciembre del mis- ned valor y triunfaréis de estos que tienen por divisa el empleo exclusivo de los datos ministrados
las relaciones que hasta entonces mo año, Comonfort rectificó el De- impíos. . .". por la ciencia y sus generalizaciones legítimas, dejando a los demás
habían existido entre el Estado creto correspondiente para que los Tal era el reto que la iglesia por el trabajo de IVnélopo que consiste en tejer y destejer, con paciencia
la iglesia; la Constitución yucatr líputados electos se congregaran en
ca establecía la libertad de impren- la capital de la República y no en medio de sus prelados, lanzaba a digna de mejor causa, las mismas polvosas telas de araña.
ta y la de cultos, la abolición de lo? la ciudad de Dolores Hidalgo que En la sesión del 3 de febrero de las instituciones liberales legalmen- El positivista galo que mi escasa erudición me permite invocar
fueros, vi juicio por jurados y ln ra la que originalmente se había 1857 fue aprobada sin discusión una te constituidas. Esta lucha, esta en contra de las acusaciones formuladas a la estética del positivismo,
innovación del juicio de a ni p a r < eñalado. El 14 do febrero de 1H5(!, proposición del señor Mata para rebeldía del clero, perduró hasta
es Mr. Kugéne Verón, Directeur de "L'Art." cuyo libro, denominado
contia todo acto o ley anticonstitu- n la ciudad de México, se llevó a que el 5 de febrero jurara la Cons- llegar a hacer titubear al Presiden-
cional. El Proyecto presentado fue cabo la primera reunión previa a titución el Presidente de la Repú- te Comonfort (liberal moderado), "I/ESTH ETIQUE", fue editado por la Bibliotheque des Sciences Con-
el primero en contener los Derecho.' las Juntas Preparatorias en la Cá- blica. En la sesión del 5 de fe- si debía sostener la Constitución tempeiruines, en París, por C. Roinwald. el año 1883. Esta interesante
del Hombre, ya que ninguna de la> nara de Diputados, resultando elec- brero, sobre los hombros de algu- o no, y en diciembre de 1857, dio obra, de casi 500 nutridas páginas, constituye una sagaz investiga-
leyes constitucionales del Estado y to para presidente de la Junta Pon- nos iiputados fue conducido al si- el golpe de Estado y desconoció en ción que en varios aspectos fundamentales supera, en mi opinión, al
anteriores a ésta los había incluido ciano Arriaga, quien había sido llón de la presidencia —pues se el Plan de Taeubaya el Código Fun- clasico texto de Hipólito Taine.
El Proyecto es principalmente obra •ledo diputado por ocho Estados •encontrab,1 ya muy anciano— , el damental de la República, siendo
de Rejón quien conocía perfecta- le la República; para primer se- Presidente del Congreso: don Va- uno de los principales causantes de Mr. Verón reconoce, desde las primeras líneas de la Introduc-
mvnte Ins prácticas jurídicas nor- retario fue electo el diputado Isi- lentín Gómez Farías, quien acto se- la guerra de tres años. Nuestro ción, que "no hay ciencia que haya sido entregada más completamen-
teamericanas, debido al l i b r o de guido juró la Constitución. L o s Gran Patricio, Juárez, en su carác- te que la estética a los ensueños de los metafísicos. Desde Platón has-
Alexis do Tocqueville "De la I) loro Olvera y para segundo Fran- diputados presentes, de pie, tam- ter de Vicepresidente, asumió el ta las doerinas oficiales de nuestros días, se ha convertido el arto
mocruciu de la América del Norte". •isco Zarco. El 18 de febrero tuvo bién juraron. mando dvl gobierno liberal que por en no sé qué amalgama de fantasías quintaesenciadas y de misterios
ugar la solemne apertura de las derecho le correspondía en vista de trascendentales que hallan su expresión suprema en el concepto de la
El Proyecto contuvo en nueve osiones del Congreso Constituyen-
fracciones ile un artículo los De- e que cerró una etapa en la histo- la traición de Comonfort, y junto Belleza absoluta e ideal, prototipo inmutable y divino de las cosas
rechos del Hombre y la importan- ria de México y abrió otra que tor- La Constitución Federal una vez con otros miembros del p a r t i d o
reales. Y contra esta quimérica ontología intentamos reaccionar, dado
cía de la Constitución yucateca ra- nillo !">.'! años después. Ignacio Co- jurada por el Presidente Comon- progresista, defiende el orden cons- que el arte no es otra cosa que una resultante natural del organis-
dica "en ser la expresión primera fort, se promulgó con gran solem- titucional a través de la guerra y
de la necesidad que se sentía de nonfort, ya como Presidente de la nidad y por bando nacional el 11 las intrigas, hasta hacer triun-
mo bu ni a n o . . . "
un procedimiento judicial para pro- {opública en virtud de la renuncia de marzo de 57, debiendo empezar far nuevamente la eonstitu c i ó n, Este es el programa delineado y, romo veremos, ejecutado con
teger los preceptos constituciona- •n su favor del gonvral Juan Alva- a regir el 1 (i de septiembre del indiscutible aptitud, pero hay que reservar para fecha próxima la
les" (Kabasa). El señor Dr. en De- ez, pronuncio el discurso inaugu- mismo año. años después, con las Leyes de Re-
recho Justo Sierra O'keilly, la ca- al, en el que prometió sostener con forma. exposición de las enseñanzas del mencionado especialista francés.
raltad el Congreso Constituyente
lifico :lo "sabia ibera) Consti- la legislación que de él emanara,
t lición de 18-11". [•altad que en diciembre de 1857 La Constitución do 1857, reconoce
raicionó con el Plan de Taeubaya. los Derechos del Hombre, conside- A la Mitad del Sido XX Libros Mexicanos
Entre los constituyentes electos, rándolos como garantías individua-
alna conservadores reoaloitrantvs, les y constitucionales; se reconoce (Viene de la página 1) co, sus experiencias en Europa al en el Extranjero
El 28 de abril de 1853 se expide ue estuvieron a punto de hacer mi la derrota a cuestas so volvió final del siglo XIX, sus andanzas (Viene de la página 2)
una ley de imprenta, llamada ley racasar el Congreso, y si no lo la soberanía popular; establece la por casi todos los países <\ÍI Ame- sido su vida, el hombre muerto en
ontra las iniquidades de su país
Lares por el Ministro que la firmó, jgraron es porque fueron sostení- forma republicana, representativa y esa crítica repercutió en México, tic:! y los sufrimientos que llevaba el altar o en el campo de batalla
y que contenía ordenamientos que os los principios liberales gallar- popular, federal; el supremo poder érez Galilós, Pablo Iglesias, Joa- cu su carne y en su espíritu, des- —según lo entendían los aztecas-
provocaron disgustos, ya que repre- de la Federación se divide en Legis-
|UÍn Costa, Valle Inclán o Giner de pertaron en él un don profético y tenía asegurada su unión con la
sentaba una mordaza para la li- a y luminosamente, por Arriagn, lativo, Ejecutivo y Judicial inde-
bertad de expresión, innata en to- arco, Mata y otros ilustres "pil- pendiente entre sí; el Legislativo so os Ríos, tuvieron influencia visible un penetrante sentido de análisis divinidad en el momento de la
para cuanto constituía la realidad muerte. Pero aún en medio de seme-
da conciencia progresiva y liberal; os"; tal fue lo a c o n t e c i d o con deposita en una sola Cámara de ntre los escritores y do los univer- de su tiempo.
esta ley fue el principio de una se- 1 diputado conservador Marcelino Diputados; se suprime el Senado; itarios mexicanos; el siglo (pie co- jante decadencia, siguieron exis-
rie de disposiciones arbitrarias, in- astañeda, representante por Du- los diputados serían electos cada •nenzó en España bajo la sombra Fue uno de los primeros en apli- tiendo otras concepciones parecidas
justas, fuera de las necesidades del tngo, quien en la sesión del 20 de dos anos; el Ejecutivo se deposita leí desastre iba a despertar en el car una crítica trascendente a los a los hindúes, y que consideran
país, con que Santa Auna empozó •hiero propuso la adopción de la en el Presidente de la República mundo do cultura hispánica un im- conceptos del progreso, a los que que esta vida es solamente un sue-
su gobierno que debió de terminar onstitución de 1824, y al votarse lecto caifa cuatro años, y el Judi- pulso por sacudir todos los restos sometió a una requisitoria impla- ño".
en el patíbulo. K! 'i íle octubre do] su iniciativa estuvo a p u n í o de ial en la Suprema Corte de Justi- del coloniaje. Masándose en ideas cable, en su moral social habla de La creciente popularidad de la
misino ano expidió un Decreto sobre triunfar por el apretado margen cia, los Tribunales tii' Circuito y los de los maestros españoles más ca- "la moral y el tiempo", de "la mo- cultura Náhuatl en los círculos li-
fondos municipales que en su ar- de un voto en la sesión del 25 <lo Juzgados de Distrito. Contiene el racterizados, los reformistas mexi- ral y la historia", de "la moral y terarios, artísticos y científicos de
tículo 17 gravaba a los propieta- febrero; en subsecuentes sesiones, Juicio de Amparo que tiene poi canos combatieron el clericalismo la política", do "la moral y el pro- Inglaterra, recibió su más poderoso
rios de porros. Crró de nueva cuen- hubo otros diputados que hicieron bjeto proteger las garantíus indi- y a los comerciantes y latifundis- greso". Denuncia los lugares comu- impulso en diciembre de 1956 con
ta la Orden de Guadalupe y empe- poco más o menos la misma propo- viduales, impedir la ejecución de tas que monopolizaban la tierra o nes de su época y complacencia una transmisión especial en el Ter-
zó a entretenerse, a r a í z de la sición que Castañeda; afortunada- levos o actos do las ultimas que in los víveres como en las antiguas nformista y admiración sin lími- cer Programa de la BBC, y ultí-
muerto de Alamán, en dictar la mente, CMS proposiciones de (Jar- vadan la esfera de la acción fede- colonias. les
mente la casa editora Faber and
para ciertos héroes conságra- Faber anunció que tiene en prepa-
moda de los ampulosos trajes con cía Granados, Arizcorreta, etc., fue- ral; tomó del Acta do Reformas
que los miembros de la agrupación ron desechadas por el Congreso. A de 1K47 el sistema de protección de Del mundo anglosajón se filtra- los; a los Napoleones, al Grande y ración una nueva obra sobre la
de Guadalupe debían v e s t i r s e ; la Cámara ocurrieron representan- los derechos individuales por el jui- ron también influencias ideológi- al Chico los califica do conquista- poesía y la filosofía náhuatl escri-
mientras tanto, en la frontera Nor- tes de diversas ideologías, parte cio constitucional do amparo y lo cas para México; la campaña de loros inmorales y sin conciencia y ta especialmente en base a las in-
te, los americanos trataban de ane- liberales radicales (puros), conser- hizo federal, siendo esta una de sus los "Sin-Foinistas" despertó sim- •i P.isniarek lo llama "funesto afor- vestigaciones del señor G'aribay y
xarse la Mesilla. vadores y los moderados; muchos mayores apreciaciones, además de patías en nuestro medio y la ban- tunado"; él habla de las relaciones del doctor Miguel León Portilla,
de estos últimos, posteriormente haber sido el pilar férreo de la Re- dera do autonomía de Irlanda fue lo la moral con la política y apli- como también de los descubrimien-
enemigos de la República. forma y cimiento sólido de nues- poyada por elementos liberales a su criterio ético a los aconteci- tos astronómicos del licenciado
Por cédula y escrutinio secreto, tro México moderno, liberal, repu- mexicanos; al mismo tiempo el mientos que pasan delante de sus Raúl Moriega y la descifración de
el 21 de febrero se eligió la Comi- 'gremialismo" inglés y el movi- •ijos y a los de edades pretéritas códices del señor Cottie Burlami
PLAN DE AYUTLA.—Induda- sión de Constitución que quedó in- blicano, democrático, federal y laico. miento de resistencia sindical y de N< fue de los que se embriagaron experto del Museo Británico, y de
blemente que todas estas disposi- tegrada por' los diputados Arriaga, cooperativismo económico de Ro- •un las ideas del
ciones dvl veleidoso Santa Anna, le como presidente; Yáñez, Olvera, CAPITULO III progreso; lejos la señora Laurette Séjourné.
berto Owen, conquistaba prosélitos ie cantar himnos optimistas al si- Se tiene entendido que esta niK-
habían creado un mal ambiente en Romero Díaz, Cardoso, Guzmán, EL CLERO CONTRA LA entre las clases trabajadoras de :;lo XX lo dedica una salutación en va obra resume en una síntesis lo?
el seno de las clases populares y Escudero y Echánove, Mata y Cor- CONSTITUCIÓN nuestro país; por otra parte, las
en los hombres que amaban la li- tés Esparza; eligiéndose más tarde, la (¡no aparecen los vaticinios que distintos puntos de vista de vario?
:ibras del norteamericano Henry investigadores antiguos y moder-
bertad de conciencia, de expresión, otros dos miembros: Ocampo y Cas- A la promulgación de la Cons- rieorge, hombre cumbre en la his- no se sabe de dónde le vinieron ni nos para demostrar el valor de:
y que, a su vez, deseaban una pa- tillo Velasco. cómo alcanzaron la categoría de
titución, siguieron los ataques que Loria de las ideas reformistas de "profecías que se cumplen". Al conocimiento y sabiduría del M«:-
tria mejor, postulados que no co el clero y los conservadores lanza- Fin del siglo XIX, fueron fuente ofrecer sus premoniciones sobre las co anterior a las conquistas azte-
mulgaban con el programa que des-
arrollaba Santa Anna y que sólo ron contra la Carta Fundamental le inspiración para algunos mexi- características del siglo, que los ca y española.
conseguía hundir en un obsc u r o de la nación mexicana, porque sus canos a principios del mil nove- anos del "1900 al 2000 van a for-
En la sesión del 2!» de julio, fe
caos a la nación mexicana; él mis- inició el debate sobre el artículo privilegios se habían visto afec- cientos; las teorías sobre plusvalía un grave siglo", en el que en- le hindúes pedirán el recobro de s-
capital no ganado, la socializa-
mo comprendía la situación peligro- 15 del Proyecto de Constitución, tados, todo ello a pesar de que el ción indirecta de la tierra, el im- tro otros muchos hechos se verá secular autonomía.. H t e:
Hostos
sa en que lo habían colocado sus que se refería a la libertad de cul- gobierno trataba de conciliar los puesto único, el libre cambio y so- "la fuerza bruta en la más tenaz visionario clarividente, después «
caprichos y tonterías y por eso tra- tos; el primero en subir a la tri- partidos, a tal grado, que el Presi- bre todo, la obra síntesis del gran b rega que el mundo haya presen- escribir las escenas que tendrán i"-
tó de nulificar a los liberales que buna fue el diputado ('asta ñ e d a dente Comonfort envió a Roma, co- pensador de Filadelfia progreso y ciad' gar en el curso del siglo XX, ter-
residían en el Sur y que en un mo- quien aduciendo !a unidad religiosa mo enviado extraordinario al licen- miseria, sirvieron de base para ela- No nos detenem os a comentar mina su ensayo con estas palabra?
mento dado podían acaudillar la se declaró en contra del artículo; ciado Ezequiel Montes para tratar )orar planes de mejoramiento para paso a paso ese ensayo porque a 'La brutalidad de este siglo va a
voz agonizante del pueblo. No se las discusiones fueron acaloradas con la Santa Sede un arreglo de los •1 proletariado del mundo entero. estas horas algunos de sus con- ser igual a la obra que le va a to-
hizo esperar mucho tiempo la pro- por la pasión de los partidos, y a asuntos eclesiásticos, ya que era el ceptos pueden ser mal interpreta- car llevar a cabo. Correrán ríos de
testa popular y Juan Alvarez e clero el primer instigador de mo- Entre los maestros universitarios dos; bástenos citar algunos de sus sangre por su historia, como corre-
Ignacio Comonfort, en compañía de pesar de los discursos defendiendo tines y revueltas. El clero protes- y pensadores de fin y de comienzo augurios limpios de toda sospecha rán nuevas corrientes por alguno:
Eligió Romero, Trinidad Gómez y la idea primordial del artículo, que taba porque no se había incluido de siglo, pocos tan sagaces y aler- y nutridas con la mas generosa le sus territorios desnivelados.••
algunos más, en la Villa de Ayutla, pronunciaron los diputados Mata, en la Constitución un artículo que tas como el portorriqueño Eugenio simpatía humana. Iloni soit qui mal y pense".
redactaron un Plan del mismo nom- Gamboa, Zarco, Arriaga y otros in- estipulara la religión; argüían que María de Hostos; sus ideas comen- Al hablar del tema que ahora se ¿Se sabrá satisfecho el insacia-
bre y fue elegido, para proclamarlo signes liberales, el artículo no fue todas las anteriores leyes constitu- zaron a extenderse en México gra- llama "derechos humanos", dice: ble Moloch con los sacrificios q«
el lo. de marzo de 1854, el coronel aceptado por 65 votos contra 46. ias a la labor de algunos de los "Los negros van a pedir su dere- u
cionales, siempre habían contenido óvenes intelectuales que pertene- cho al goce del Gobierno civil que e ha ofrecido el siglo XX en sra -
Florencio Villarreal; todos ellos de primeros cincuenta años, o segu'
acuerdo con la Junta Revoluciona- Sobre dicho debate dice el maes- la religión católica como la profe- ieron a la generación del Ateneo. empezará para ellos en el goce de todavía en pie la sentencia de Ana-
ria formada por mexicanos deste- tro Justo Sierra: "El argumento en sada por el pueblo mexicano y esta ja aguda intuición del abanderado la libertad de ser hombres de co- tole France sobre que "los diose:
rrados en Nueva Orleáns; en la contra, el único puede decirse, era Constitución, en ninguno de sus ar- de la independencia de Puerto Ri- l o r . . . " y ' l o s doscientos millones tienen sed"?
México, D. F., Lunea lo. de Julio de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA NUEVE

Los Constituyentes LIBROS FRANCESES


Zacatecanos
(Viene de la página 3) afirmar que debemos cumplir y ha
cer cumplir la Constitución en bien LES COLTEAUX mo; efusiones líricas, meditacione tidores, malbarata lo que puede ha- declara: "La lengua francesa está
brero último, y el Centenario Cons- de nuestro pueblo y como el mejo sobre el suicidio, agudeza en la in ber de corroborativo y de excitante llena de dificultades. Todos los ex-
titucional. (Los Cuchillos) trospección psicológica y aún mo en un estilo que transcurro sin es- tranjeros os lo dirán". Los france-
homenaje que podemos rendir a su
La actuación tan importante de forjadores. Emmanuel Robles ral, todos los elementos se hai fuerzo y que, por su naturaleza ses tropezamos también con estas
don Miguel Auza, tanto en el te- conjuntado aquí de manera impre misma, hace más chocantes (no en dificultades —cuotidianamente. Es-
Se paso lista de presentes de lo:
rreno militar en el Sitio de Pueblj constituyentes desaparecidos; se leí
u
NA nueva novela mexicana, qu vista.
beneficiará con el interé:
en 186;!, como en el de abogadi guardó un minuto de silencio; des que despierta este país entre los re
con su alta investidura de Presiden pues, se procedió a depositar en porteros y los cineastas. La escen
Ballimard.
el sentido convencional de shoking) crupulosos respecto al correcto em-
estas brutales intromi. iones del pleo de nuestra lengua, consulta-
peor I.éautaud. Debe leerse, por lo rnos una g r a m á t i c a para salir
"LA CHCTK" tanto, como un documento insus- avantes de las trampas de la con-
te de la Suprema Corte de Justicia sus nichos correspondientes, las cin tiene lugar en el Estado de Tabas tituible y como el testimonio de jugación o de la sintaxis. Obsesio-
lo colocó dentro de nuestra Histc co urnas que contenían los restos co cerca de Yucatán, ahí dond (La Caída) una gran lucidez unida a una fuer- nados por la exactitud, necesitamos
ría, al lado de don Valentín Gómez de los constituyentes homenajea Graham (Jreene ha viajado (cami te dosis de maldad. recurrir a un diccionario para de-
Farías, don Ponciano Arriaba, Gui dos. La urna del licenciado Artea- nos sin leyes) y de donde ha sa Alberto Camus "SOUVENIK DE MA VIH
purar nuestra ortografía y expre-
llermo Prieto, don Santos Degolla ga, la depositamos entre el inge- cado el famoso "Dios ha muerto' MORTK"
sar nuestro pensamiento con pre-
do, y tantas otras personalidades niero Fernández, hermano de si agitadas La fecha es l!i:¡0, después de la En forma de un relato persona cisión. El corrector en jefe de los
presidencias de ('alies y (Recuerdo de mi vida muerta) Dictionnaires Larousse, (Dicciona-
de hace cien años. Aún viven dos viuda y yo, en el nicho No. 58, a Obregon, durante la dictadura 1 que participa tanto de la confesiór rios Larousse) Adolphe V. Tho-
nietas del licenciado Miguel Auza lado derecho de la tumba simbólica al de cierto Garrido que fue ur psicoanalítica, como del monolog Rene Leriche
interior, esta novela presenta I; mas, el hombre a quien no es per-
radican aquí y tuve oportunidad di de don Venustiano Carranza. Para terrible demagogo anticlerical. E Kl célebre profesor ha dejado ai mitido n i n g ú n error, era el mas
vida de un intelectual desclasifi
saludarlas en el Stanil de Zacatecas concluir la ceremonia, se deposita- roe es un francés Mayen, qu cado, que ha llegado a la minora morir este volumen que completa, indicado para experimentar la nece-
en la VII Keria del Libro del añ ron las numerosas ofrendas flora- asiste, muy a su pesar, a las exac lidad integral, y, que, cosa »'urio por <d relato de sus experiencias sidad de disponer de un utensilio
pasado. les, colocando sobre la tumba del ciónos y asesinatos perpetrados po sa, fue precisamente un hombr personales, sus libros ya clasicos 'le trabajo que rápidamente resol-
Con motivo del día ó de febreri licenciado Arteaga, mi hijito Roo- esa tiranía. Se hace aparecer qui de mundo y un brillante jurista sobre la "Philosophif de la Chirur- viera CM>S problemas. Lo ha forja-
lo
Centenario de la Constitución d sevelt Sucre y yo, la ofrendada poi mana de la que, cada rehilado tiene lugar en una se Su formación intelectual, sus expe gie" (Filosofía de la cirugía) y la do él mismo y lo pone a nuestra
día da títuli "Chirurge dr¡ la douletir" (Cirugía di-iposicii'iri. Se hace acreedor a la
1857 y XI. Aniversario de la d el licenciado (Jarcia, con la siguien- a un capítulo de este relato vio riencias sensuales o sentimentales del dolor). Tendría actualmente se- gratitud de aquellos que harán del
l'.tlT, con la Representación del C te leyenda: "Kl Gobierno del Ksta- lento, muy compacto y muy bi su evolución de servidor de la sociu
dad al estado de triste anarquista tenta y siete anos; o.-; decir que su Dictionnaire des Diffieultés de la
licenciado Francisco K. (Jarcia, G< do de Zacatecas, a los Constituyen- •aptado. Mayen acabará en prisioi tal es la tnuna que »•! autor h Lrayectoria se ha prolongado du- Lengua Krancaise (diccionario de
domador del Kstado de Zacatecas tes de 1'.I Di-11117". y sin duda sería ejecutado, si biera podido hacer más objetiva rante toda la primera mitad del dificultades de la lengua francesa)
asistí a muchos de los actos con fiebre no lo liberara del verdugo pero que lia preferido ofrecer coi siglo. Sus memoria:; de nino en el Larousse mas consultado.
memorativos del Primer Centena Los Diputados C o n s t i t u y e n t e s Habrá previamente, sido tomadi el comentario perp»-tuo fiel hero» Lyon, de escolar en Saínt-Chamond,
rio, especialmente al Homenaje ¡ que represióntaron a nuestro Ksta- por un cochino gringo (americano sobre sí mismo. Se comprueba a de mayor durante la primera gue-
rra, en fin, sus brillante; exilos en LKS C L A S S K J I ' K S 1)1:
los Constituyentes de 1!)!7 y a 1: do, fueron como sigue: ingonier habrá sido considerado como o respecto que el novelista ile L; hospitales sus aclaraciones, con SIKCLE
asesino de un notable del espanto Peste es sobre todo un moralista
inhumación de los restos de oíncí Adolfo Villaseñor Norman, por i régimen, el consejero Salgado Hace explícito todo lo que en l¡ las autoridades durante la segunda
de ello.;, <'ii <d Lote de los Consti ler. Distrito de la ciudad de Zaca-
tecas; el ingeniero .lidian Aiiain» y ibie todo tenido por convicto d realidad quedaba implícito y el doi guerra, serian suficiente para dar (Los Clásicos <lcl Sitflo \ \ )
fiyentes de 1'J17. un reaccionario, un eristianí pie posee de formulas brillantes material para un volumen de his-
Alatorre, por el lio. de Ojocaliente toria. Pero sus recuerdos de viají I )i rij-CÍda por í'ierre di: Boisde-
Durante el día -1 de fí'brero s» el doctor Jairo R. Ryer, por el .'{o a 11 n ' 111 e sea descreído liberal. Este lapidarias, le impide pintar lo qui por el inundo, sus encuentros o re 11 re, cuya producción crítica es
velaron en el número :¡5 de las de Sombrerete; el señor Samue drama de la fatalidad y de los otros escritorios llaman la "trivia Liciones con grandes hombres n Ineii conocida, y de quien se r e -
calles de Río Lerma, residencia qu» Castaiión Carpintero, por el 5o. di errores, es impresionante. Más i ni lidad indispensable" (la palabra •on hombres céleres (Nicolás Mar- c i lerda la novela " I -es I'ins 1 )er-
presionante aun que la evocación de S de Jacques <le Laeret.dla) d»
fuera de don Venustiano ('airan/.: Pinos; el licenciado Andrés L. Ai un país nervioso y bárbaro en que »'las cosas y de las personas. "L¡ Lel, Roussy, ('ambón, Pétain, ('a- n lee.-." (Los ult míos fines) esta co-
ahora cedida a la Asociación d teaga, por el i'n>. de Sanche/. Román os diversos fanatismos rivalizai Chute" (la caída), historia de ur i'rel, etc.) agregan un :;ran inte lección present a la obra de algu-
Constituyentes, que ue convertir;' el doctor Antonio Cervantes, por e •n ferocidad, y en donde los serví losqiiiciamiento muy moderno, de r»*s anecdótico a la crónica general nos escritores distinguidos, de mies-
en Museo de la Constitución cuan 7o. de Juchipila y id entonces co lores de Dios, frecuentenu'nte es- pie los escenarios son proporcio- M. Leriche tenía todos los dóne- ; ra época: (iide, Hloy, Pe^uy, Sar-
do muera el ultimo de los creado lone! Juan Aguirre Escobar, por e tán persuadidos de que el diabh nados por París, África, Holanda le un buen repórter, ademas di tre, Camus, (¡iono, Vulery, Hisnier,
¡vs de nuestra actual Carta Maulla 8o. de Nieves. Por el lo. de Jerez ilion maneja los destinos. Si los arrabales de un puerto, la se- os di'l íino moralista. Los relatos
se velaron decíamos, los restos d si' eligió al licenciado Fernand hará probablemente una película ci- gunda guerra mundial, acaba por nilitares tienen bajo su pluma ras- Maurois, Mauriac, Mameas, ('lau-
lineo Constituyentes, de don (¡as Moreno, quien se negó a actuar co- nemotografica de los "Coutoaux' asemejar:,e a una obra romántica gos pintorescos qii»' los hacen inol- de!, Malraux, < 'olette, T h o m a s
(Los
par uníanos, de Jalisco; del con mo diputado, por considerarse co- dea de las pasiones Cuchillos) (esta palabra di' a una nueva Enfant du Siécle (hij< vidables; podrán ser comparados Mann, lie enanos, Ve rharen, (i ra-
sanguinarias leí siglo). La peripecia final, o los recuerdos de (Jeorges Dtiha- li a ni (i eeen, (¡ i raudoux, Sehweit'/er,
nel Adolfo ('. (Jarcia, de Veracruz laborador de Victoriano Huerta leí mexicano del Sur), pero la pan- íel. El capitulo consagrado a la M-mthrrlant, Saint-Kxupéry, Alain
rob, l i e una parte del retablo d
padre del periodista y i'xcelent desde el puesto de Juez de la. Ins- alia rivalizara débilmente con 1¡I rgani/.acion del Consejo de la Or-
anillo el licenciado (¡erardo Car tancia en (¡uanajuato, (¡to. Kn el , ¡ol.-ncia y el color de la novela di Gañil, es llevada de manera arlifi- len y a las reformas en la ense- Kournier, Auna de Noailles. Este
ial y no demasiado creíble: pero, íanza medica no impresionará so- ultimo libro d'Kdmee de la Koche-
(la Hernández, director de la Re o'o. Distrito de Sanche/. Román, se M. Robles. mas que las aventuras, se buscará amento a los profesional.'s: a la I "ucauId, nos presen! a una bio^ra-
vista "Xalapa"; de Alfonso Mayor- presento el mismo caso, pues el L'5O páginas Senil. •n este libro »d cuadro elocuente d
ga y Leopoldo Ruiz de Hidalgo y diputado propietario que salió elee- 'idílica también le conci.-rne :;e- ' i:¡ viviente, esmalt ada de citas to-
I . K S I I . V M M K S D K I.' K T K nía crisis psicológica y aun social; •ri'tamente. . . Todo o.-.ir relato He- mada.; de las caltas del poeta, un
de niie.lro paisano el licenciado doi to, fue el senor Pedro Lope/., quien li-bido a ello se introducirá en los lo de hombría de bien espiritual y
Andrés L. Alteaba. (Las Llamas del Ritió) irciiivos del espíritu contempora- le espíritu critico asegura la su- eet ralo hech p o r sus mas proxi-
tampoco pudo fungir por haber eo- Jules Roy •!»'"• La ideología bastante simple »erv i vencía literaria de un gran (nos; el .-•.nalisis t\ sus obras clasi-
La guardia por el Kstado di' Za- aborado con el usurpador y enton- Recio cronista de la guerra, de el héroes (culpabilidad universal, do en cuat ro capítulos consa-
cateca.-,, estuvo f»>rmada por los ces el licenciado Andrés L. Art»'n- a aviación y exogeta apasionado de vanidad de la moral), participa a ;ervi»lor de la humanidad, valero-
o v MU •desl, « f i n al narre el halan- grados sea a la psicología del amor,
Constituyentes Zacatecanos, ingo- ga, diputado suplente, asumió la aint-Exupéry, Jules Roy nos re- de la influencia de Gide y e "de :
u vida, la declara dichosa: a al sentimiento de la muerte,
iiiero don Adolfo Villaseñor, por el diputación di'sde liH'go. ala ahora con una novela pura- le la de 1 >ostoievsky. o n p l e siguió su propia vocación,
ingvnioro Julián Adame Alatorri neníe psicológica di' una ciegan rque lúe muy variada, en fin etc. Las relaciones del poeta y de
De ellos han muerto cuatro, o
l>or la profesora Lupita Fernández ;ean los .señores doctor Jairo R. •¡a y »le una desnudez clasicas. Tra- JOl'KNAL UTTKKAIKK — I I I ripie no le dejo ni envidia, ni sus contemporáneos, completadas
viuda del licenciado Arícala, la se- Dyer, sus restos reposan en la ciu- a del idilio menos complicado: se (Diario Literario — III)
icol", ni amargura. le una bibliografía de las obras
ñorita Kmma Villaseñor, hija del dad de Sombrerete; el doctor Anto- !in ncuentran, se aman, se separan.
embargo nada en la sociedad, CTIONN.WRK D E S D I F l ' K 1 L - ¡ue le han sido consagradas. Los
ingeniero Villasoñor, por el licen- nio Cervantes que descansa en No- [i en su alma misma so opone a Paul Léautaild versos olvidados o di'sconoeiilos,
THS DK LA I . A N G l ' K
ciailo Roberto del Real en repre- •histlán; el general Juan Aguirre u amor. Imprecisos celos, un va FRANGAISK pie adornan esto libro, pueden ser
sentación de la Diputación zaoate- Kseobar, descansa en Querétaro y ;o remordimiento de felicidad (»1 Si el interés persiste - y aún se
cana actual y por el que osto escri- •1 licenciado Andrés L. A riega, que .éroe tiene vergüenza de sí mismo, lace mayor en este tercer volu- Diccionario de dificultades de la ina "revelación" para una gran
be, en representación del Gobier- ía sido el primero de los constitu- ior no haber ofreciilo oportuno ma- nen del copioso "Journal l.itterai- francesa) >arto del publico. Esta colección
no d»d Estado. rimonio a su bien amada). Una v Paul Lcautaud, el personaje 'sta estructurada sobre un plan
yentes zacatoeanos en pasar a ocu- endencia secreta hacia la soledad, lega a hacerse irritante, algunas Adolplie V. Thomas
•ecos odioso. Con este hombre te- similar.
Kl día 5 a las 8 horas, partió el iar el sitio de honor que la Patria aquí todo lo que incomoda al T h é o d oiv (buscando torillos),
cortejo fúnebre para llegar al lote ía destinado para que descansen los amanto de María. Las peripecias rilile resulta extremadamente di- impat ico borracho eourte Hueseo, Kditions Universitaires.
de los Constituyentes de 11M7 en el lespojos mortales de los forjadores resultaban inútiles en este relato icil permanecer sereno, por diver-
Panteón de Dolores en donde con le la Constitución que aún nos rige que tiene las dimensiones de una ion proporciona un placer de lec- i i
la presencia de casi todos los miem- De los que aún viven para satis- novela, y cuyo escenario queda re- ura real, absorbente. En el trans-
bros «le la Asociación de hijos de accion nuestra, son el ingi'iiier» ducido a un esbozo, líneas yy colo- urso de muchas páginas, se está
e acuerdo, se va mas adelante, en
Importante Aclaración
Constituyentes, los demás familia- V'illaseiior, que con su familia radi- ros sintéticos. La historia asi si- 1 sentimiento de qu»' lo escrito
res de los logislailoros desapareci- •a en esta capital dedicado a sus tuada fuera del tiempo y ilel espa- T'N la nota de don Daniel Muñoz y Pérez titulada "XV Aniversario
or él obtiene la total adhesión,
dos y muchos de los diputados su- ictívidades profesionales; el inge- cio, pertenece a un modelo ile tra- ue tiene razón en escarnecer tan de la muerte del licué mérito", publicadn en el número 110 de nues-
ma sobada en donde figuran cien
pervivientes, se desarrolló una ce- íiero Adame que también radica novelas desdo Benjamín Constant ridicula cotorra de las letras, en tro Boletín, se elijo que por mandato de la Dirección General de Acción
remonia severa pero solemne de ho- n esta capital, prestando sus ser- hasta Jncques Riviere: tiene ca- trazar con un rasgo definitivo tal Social se había sustituido la placa que erróneamente señalaba el lu-
menaje a los Constituyentes falle- •icit>s en la Secretaría úo Recursos racterísticas netamente francesas. cosa grotesca. Y luego, de repen- gar donde estuvo la habitación en la que falleció el Presidente Juárez
cidos y especialmente, de los cinco Hidráulicos y el señor Samuel Cas- "Les Flammos de 1' Eté" (Laste, como una nota falsa en la voz por la que actualmente existe colocada en el exterior del Palacio
que ocuparon las cinco urnas pre- tañon que radica en la ciudad d Flamas del Estío) reanudan una de un tenor en medio de una gran Nacional en el costado de la Calle «le Moneda.
aria, una frase, una palabra eri-
sentes. Aguascalientes, dedicado a las ac- tradición que parece interrumpir- zada, sacuden a uno, desquiciándolo La verdad de esto es que la sustitución se hizo por orden del licen-
se en nuestras letras, pero no se
El licenciado y diputado Hesi- tividades comerciales. píenle nunca y que enlaza con el y hacen que uno mismo se pregun- ciado Raúl Norioga, Oficial Mayor de la Secretaría de Hacienda,
quio Alquilar habló a nombre de los De las pláticas sostenidas por el naturalismo bajo todas sus for- te: " ¿ E s desequilibrado? ¿Es ab- a petición del propio señor Daniel Muñoz y Pérez, y fue INAUGU-
hijos de los Constituyentes; el se- suscrito con los ingenieros Villa- mas antiguas y modernas. El estilo yecto'.'" Muchas pequeñas facetas RADA por la Dirección General de Acción Social del Departamento
ñor ingeniero Adolfo Villaseñor, señor y Adame, se desprendió que de Jules Roy insinúa su propósito de estas características, subraya- del Distrito Federal el 18 de julio de l!)r,;i.
das por una baja burla entre bas-
distinguido Constituyente de Que- para el :¡ de febrero de 11158, se de resucitar el mejor romanticis-
rétaro por Zacatecas, habló a nom- hará lo posible por parte de la Aso-
bre de sus compañeros que viven, ciación de Constituyentes, de la
afirmando entre otras cosas, C|ue
"todavía están —los constituyentes Asociación de los Hijos de Consti-
que viven—, a pie firme para de- tuyentes y por el gobierno ilel Es-
fender la Constitución que ellos hi- tado de Zacatecas, para que los res-
cieron a nombre del pueblo mexica- ios »le los otros tres Constituyentes
no de 11)17". Después y como ulti- desaparecidos, se les rinda un ho-
mo orador, el suscrito habló a nom- menaje y sean depositados con los
ine del licenciado (Jarcia y del Go-
bierno del Estado de Zacatecas, pa- honores correspondientes, en sus
ra rendir homenaje a los Constitu- respectivos nichos <;ue se les guar-
yentes que han muerto y a los que da en el Lote de los Constituyentes
para bien nuestro viven todavía y de 1D17 en esta capital.

Segundo Seminario Sobre


Adquisición de Material...
(Viene de la página 3)
los principales centros de investigación todos estos códices, hacién-
dose también viable su edición y la preparación de estudios monogra-
ticos acerca de ellos.
Resumiendo ya los resultados de este 11 Seminarlo sobre Adqui-
sición »k> Material Bibliográfico de América Latina, puede decirse
que la actuación de los representantes de .México fue acertada y fruc-
tuosa. Se desarrollo una importante labor informativa y se logro
la colaboración <le las correspondientes instituciones norteamericanas
Para varios de los proyectos presentados. Todo esto sin duda habrá
il • traducirse en un mayor y mas eficaz intercambio <le material bi-
bliográfico y documental entre México y los Estados Unidos. l'n aspecto de la ciudad de México a mediados del Siglo XIX
México, D. F., Lunes lo. de Julio de 1957
PAGINA DIEZ

VII FERIA MEXICANA DEL LIBRO La Constitución


Espejo de Libros ya que trata de una serie de re El Liberalismo en Veracruz de Cádiz y
(Viene de la página 2)
latos inconcisos e n t r e sí, y si
pana les llama la atención, más por plan, pero todos, de capital im «fe Por el Lie. Marco Antonio MUÑOZ
Yucatán
sus posibles consecuencias económi- portancia para la historia de 1 o
cas que por las limitaciones racia- mayas en la época de la conquista, (Cuarta Inserción) puesto de Ministro de Hacienda dura —que eran muchos—, aspira- (Viene de la página 3)
les que ellos mismos habían supe- Su conocimiento data del año d que por sus condiciones de avan ciones y metas antirreleccionistas da a cada individuo, según las c ¡ r .
rado en parte, limitaciones, que sí 1867 al ser obsequiado dicho ma- OR otra parte, como explica don zada edad había rehusado Gómez de reafirmación de las libertades cunstancias particulares de este y
conmueven a hombres de otra pro- nuscrito al señor Faustino Fran- P Justo Sierra: "Lerdo era un Farías; en abril de 1856, el congre políticas conculcadas que no per- de cada pueblo.
co por el cacique del pueblo di hombre de solidísima instrucción so aprobó la Ley Juárez, sobre la dían actualidad y que persistieron
cedencia, como los anglosajones. Sexto: En todos los colegios i,
El clero y la milicia estrechamen- económica; su comercio con los li- abolición de los fueros eclesiásticos en perseguir, porque con su aplica- Ultramar, donde haya becas dt
te ligados a la historia de México, bros serios que demostraban y ana- y militares que es el impacto ini- ción creían posible derribar al au- merced, se proveerán algunas en
y objeto de un destacado interés lizaban las cuestiones sociales con- ciador de la Reforma en su más tócrata. Así se inicia la segunda los indios.
entre nuestros primeros sociólogos temporáneas, había sido por extre- demoledor aspecto legislativo; el 25 etapa en la lucha política por el Séptimo: Las Cortes encargan a
e historiadores, son también para mo fecundo como su Historia de de junio don Miguel no se queda mantenimiento de las Leyes de Re- os virreyes, gobernadores, inten-
las mentes francesas causa de re- Veracruz; sus trabajos estadísticos, atrás y se promulga la Ley de Des- forma y la observancia de la Cons- dentes y demás jefes a quienes
flexión y de análisis. El clero me- sus medidas en la Subsecretaría de amortización de Bienes Eclesiásti- titución; lucha política que se efec- •espeetivamente corresp onda la
xicano se comprende por ellos a Fomento lo habían demostrado; me- cos (Ley Lerdo), sancionándola el túa indirectamente mediante la or- ejecución de este decreto, su pnn.
través del modelo, del cual éste ve- tido de lleno en la corriente de Congreso. Para enero de 1857, en ganización de clubes antirreleccio- ual cumplimiento; declarando que
nía a ser una variante con muchas ideas utilitarias y profundas aun- plenas jornadas constituyentes, se nistas como el "Ponciano Arriaga", merecerá todo su desagrado y ng
peculiaridades; mas la milicia, el que no ostensiblemente anticatóli- ve don Miguel obligado a renunciar fundado por el hijo de aquel pro- severo castigo cualquiera infrac-
ejército mexicano, era un caso es- cas que bañaba, digámoslo así, las a la cartera de Hacienda porque cer constituyente, ingeniero Camilo ción de esta solemne determina-
pecial, algo sui géneris, producido doctrinas de los sociólogos france- Comonfort acentúa sus indecisiones Arriaga, que celebró su primera ción de la voluntad nacional.
tan sólo en tierras hispanoamerica- ses o que en ellos se inspiraban y titubeos que lo conducirían a des- convención en San Luis Potosí (fe- Octavo: Ordenan, finalmente, las
nas. —todo fue natural y lógico en su conocer la Constitución con el gol- brero de 1ÍH)1). Perseguidos y en- Cortes que, comunicado este de-
Este carácter peculiar de la mi- papel de reformista. Lerdo, en su pe de Estado. carcelados sus miembros p r o n t o reto a las autoridades respectivas,
licia americana surgida de las gue- amor por la libertad, rayando en No deseamos amontonar datos ngrupan a los luchadores más enér- e mande también circular a to-
rras de independencia y del pue- culto, se sentía dominado por la prolijos ni fechas incontables, bas- gicos del país, y ahí se prepararon los los Ayuntamientos constitucio-
blo mexicano formado en una lar- grandeza y la fuerza de los Esta- tará recordar —para que se perfile muchos de los jefes revolucionarios nales y a todos los curas parró-
ga tradición de paz y de indiferen- dos Unidos, que atribuía, princi- cabalmente la personalidad de don lúe más tarde acompañarían en os, para que, leído por tres veces
cia política, tal vez sea el origen pal, si no únicamente a la libertad; Miguel Lerdo— que fueron dos los 1910 al Apóstol Madero, para de- n la misa parroquial, conste a
de la observación que los informan- era tildado de creer demasiado en ejes legislativos en que descansó rrocar al general Díaz. quellos dignos subditos el amor
tes franceses hacen acerca de las las ventajas de la alianza íntima la Reforma, en sus aspectos de rea- solicitud patronal con que las
características de aquellas revolu- 011 los Estados Unidos aun a cos- lización jurídica definitiva: la "Ley (Continuará) 'orte.s procuran sostener sus dere-
Calkini, quien lo entregó al hísto ta de una modificación temporal en Juárez", que abolió los privilegios hos y promover su felicidad.
ciones, una de las cuales, según
ellos, era la de ser poco sanguina- riador don Juan Francisco Molina nuestra soberanía con tal de sacar del clero y de la casta militar ante Lo tendrá entendido la Regencia
rias, tal vez por la ausencia de Rolís y éste a su vez lo puso en tvante la definitiva adopción en los Tribunales, y la "Ley Lerdo", del reino para disponer el más
un verdadero programa social o manos del señor Obispo de Yuca- mestro país de las libertades ne- que el propio Benemérito promul- Déla exacto cumplimiento en todas sus
económico, y por el hecho de ha- tán, don Crescencio Carrillo y An- •esarias (libertad política, de cul- gó durante su estancia en Veracruz, partes, y lo hará imprimir, publi-
ber sido gran parte de ellas mera- nos
mente políticas y personalistas.
:ona, yendo por fin a parar a ma- os, de trabajo, de comercio) y de sobre la "Extinción de Ordenes Mo-
de su albacea don José D. Ri- >oner a flote nuestra hacienda pa- násticas y Nacionalización de Bie-
vero Figucroa. Más tarde este do- a emanciparnos de deudas y acree- nes
Jurisprudencia.. car y circular".
Ya se puede suponer la tempes-
El estado del clero mexicano se cumento fue llevado hasta EUA dores extraños; se decía que en el Eclesiásticos". Nótese que don Viene de la página 1) tad que este Decreto de las Cortes
presenta en estos informes tal cual con motivo de haber sido enviado amono banquete de El Desierto, M i g u e l primero "desamortizó", nstitucional no sólo en México si- provocó en Yucatán, donde como
era la realidad: crítico. Las rela- a Kiludclfia con el Chilam Balam de lado por el Municipio nombrado en cuando formaba en las filas de lo? no en el extranjero; y cuyos frutos ya dijimos, el indio representaba la
ciones del Estado con la iglesia y Chuyamel, para fotografiar al Sr. México, bajo los auspicios de los liberales moderados, y cuando se en la consolidación de la justicia mayor riqueza para las clases pri-
sus primeras dificultades, así como Dr. George Byron Gordon, siendo mericanos triunfantes en Al y en desencadena la Guerra de Tres administrativa autorizan la espe- >giadas, que con él veían hundirse
las relaciones con la Santa Sede, fotografiado el documento de Cal- ue se había brindado por la ane- Años, "nacionalizó los bienes de la ranza de un entendimiento perfecto todos sus intereses seculares, ya
son motivo de preocupación en las kini pero no llegó a ser publicado. ión, el papel del Concejal Lerdo Iglesia". Hay como ya se dijo, ur entre gobernados y gobernantes, ci- que los indios ni tardos ni perezo-
os debidamente guiados por aque-
cartas e informes. La obra de la Años más tarde, habiendo pasado abía sido un poco turbio; él siem- proceso de radicalización creciente mentado vn el control de la legali- llos liberales Sanjuanistas, reaccio-
iglesia mexicana en ocasiones en- estos documentos a la Biblioteca en sus actitudes políticas que igno- dad de los actos del Poder Ejecuti-
re rechazó el cargo, pero no ha- ramos hasta dónde le habrían po- vo, j)or sí y ante sí mismo, tiene naron abandonando a sus antiguos
juiciada al considerar el represen- Cepeda de Mérida, en 1ÍU5, de don- ría sido excesivamente extraña amos y, claro, aborreciendo muy
tante frunces el espíritu religioso de después desapareció en compañía na ofuscación en hombres que, co- dido conducir, dado que murió en que ser, a la fecha y más tarde, un cordialmente los antiguos sistemas
de gran parte del pueblo mexicano: del Códice de Chilam Balam de no él, veían en una fantástica le- 1861, curiosamente un día después campo propicio a la investigación de explotación a que estaban su-
espíritu nada profundo en lo esen- Cliumayel. 23 años después en 1938 anía la emancipación social de su que Gutiérrez Zamora, el 22 de y a la crítica; y el solo hecho de jetos desde hacía dos siglos y me-
cial sino superficial y dotado de aparece un señor en Boston EUA, ais y vivían en el martirio perpe- mayo de 18(31. legar al umbral de sus fronteras
tal cúmulo de adherencias nocivas vendiendo el "Chumayel" en . . . . 110 de su impotencia para realizar mirar hacia dentro y decir en voz dio, se entregaron a gozar de esta
Los dos Lerdo, tanto don Migue inesperada libertad que les permi-
que le convierten en un pueblo fa- $7,000 dólares. Se supone que el ronto una obra que con nuestras cuanto don Sebastián históricamen- alta lo que ahí se encuentra, es de tía disponer de su persona y de
natizado y oscuro. Códice de Calkini, desapareció lo suyo suficiente para no escatimar
mismo que el de Chumayel, aunque uerzas solas no habría podido con- te se nos aparecen como muy gran- un elogio a quien acomete la em- sus acciones como mejor le pare-
Kn estas líneas encontramos la en 1!M2 se volvió a saber de éste, umarse nunca". (Juárez, su Obra des calumniados. A don Miguel presa. Si pues, el señor magistrado ciera, liberados del pago de las
importancia que tienen la publica- pero de aquél no se volvió a te- su Tiempo, Pág. 249-250). siempre le recordaron hasta su Méndez Hermán no se ha conten llamadas obvenciones que solamen-
ción de estos documentos; el índice ner noticia alguna. El doctor Teo- te sobre sus escuálidas espaldas
es el siguiente: ÍNDICE DE LOS En las líneas anteriores quedan muerte, su famosa aventura del tado con esto, sino que ha glosado pesaban, lo mismo que los servicios
Maler en Mérida, antes de xplicadas las razones en virtud de banquete servido a los invasores algunas tesis, analizándolas, des-
DOCUMENTOS CONTENIDOS EN Gordon, ya había sacado copias fo- norteamericanos triunfantes, por el menuzándolas desde el ángulo de personales que los obligan a pres-
LA CORRESPONDENCIA POLÍ- tostáticas del Códice Calkini; G'a- s cuales, don Miguel Lerdo no Municipio de la ciudad de México, personal visión, e s t e trabajo tar faginas agotantes. "Acostum-
TICA DE MÉXICO, QUE SE EN- tes en l!l.'¡5 publicó en Baltimore, huso la responsabilidad de cola- que ellos mismos designaron y del implica, por lo menos, una tentado- brados a hacerlo todo bajo la pre-
CUENTRA KN EL MINISTERIO EUA, una edición facsimilar utili- irar durante la invasión norte- cual formó parte don Miguel, por ra invitación, por no decir que un sión de sus dominadores, luego que
DE NEGOCIOS EXTRANJEROS zando las fotostáticas de Gordon. mcricana, e incluso señalan por razones que a nuestro entender que- reto, a ahondar en las mil cuestio- se aflojaron los eslabones de la
DE FRANCIA (CARIS); MEMO- Esta edición del Gobierno de ué despuésr de haber sido electo en dan explicadas. Por lo que respecta nes trascendentes o sutiles que se cadena, volvieron a su antigua in-
RIA DE LAS REVOLUCIONES DE Campeche está basada en la de Ga- ño de 18.>2, Presidente del Ayun- a don Sebastián Lerdo de Tejada, lespiertan al examen de la juris- lolencia y convirtieron los ojos a
MÉXICO; NOTICIA HISTÓRICA tes, contiene de la figura 20 a la umiento de la Ciudad de México, también eminente Juriscon s u I t o, prudencia del Tribunal Fiscal de la los bosques solitarios y sombríos.
ACERCA DE LA REPÚBLICA DE ]lí>, los fnscímiles y las traduccio- ate las debilidades de Arista, hu- Rector de San Ildefonso, Consejero Federación. Tal vez se encierre en :londe en otro tiempo se habían
MÉXICO; APÉNDICE, I N D I C E nes d<> los mismos de la 117 a 119 era figurado en el grupo que fue de Juárez y su fiel acompañante du- •lia un tesoro inconmensurable de nlbergado sus mayores".
ANALÍTICO. Se espera con verda- y de la 121 a la 125 un índice ana- Colombia a ofrecerle nuevamente rante el éxodo hasta Paso del Nor- >remisas que, una vez descubiertas, YUCATÁN SE PRONUNCIA POR
dero interés la aparición del tomo1 lítico; contiene también un glosario la Presidencia a Santa Anna cuan- te; liberal de acrisolada honradez •onduzcan a conclusiones provecho- UNA CONSTITUCIÓN
que seguirá a este, pues con esti del profesor Alfredo B a r r a n c o do en la República todo parecía como Presidente de la Suprema ¡as para confirmar aciertos y co- FEDERAL
material se viene a tener contacto Vázquez. El producto de esta edi- perdido y sus mejores hombres re- Corte de Justicia llegó a la Prime- rregir errores; es decir, para es-
con una fuente de nuestra historia ción (la primera en castellano) fue currieron al nefasto pero habilido- ra Magistratura de la Nación, a la atuir sobre bases más sólidas esos "Todos estos trabajos a que an-
que hasta ahora había permanecido donado al Ayuntamiento del pue- so caudillo, en un "rapto de deses- muerte de don Benito; una pérfida principios que hoy son la preocupa- tes se obligaba a los indios bajo
alejada de gran número de histo- blo de Calkini para realizar mejo- peración y casi al borde de profun- propaganda publicista de los grupos ión intelectual de nuestro amigo. el sistema de los repartimientos o
riadores que por múltiples razones ras materiales. Ojalá que todos los da sima" —como muy bien dice el políticos del naciente porfirismo, lo Kn cuanto a estilo, el del autor bajo cualquiera otra presión de
no pueden salir del país. gobernantes, sobre todo del Sureste doctor Trens "Historia de Vera- presentaron paradójicamente como iel estudio jurídico de que se tra- a autoridad, fueron bruscamente
de la República, hicieran lo que el cruz", Tomo V, Primer Vol. pág espíritu jesuítico emboscado, su- a, es correcto, ágil y no despro- abandonados, con grave perjuicio
Códice de Calkinl.—Biblio- de Campeche, en pro del fomento 30—. Con tal motivo Lerdo episó brepticio defensor de los privilegios visto de cierta amenidad que hace de la escasa industria de la Co-
teca Campechana. — Campe- del conocimiento de la cultura abo- dicamente estuvo ligado al Santa del clero, cuando en realidad don utractiva .su lectura. Las asperezas onia". "Ya no se encontraron la-
che, 1957.—Gobierno del Es- rigen. — D. M. P. nismo, primero como Oficial Ma Sebastián siempre fue el liberal ' obscuridades de la técnica, que bradores para las grandes semente-
tado. yor de Gobernación y después co más consecuente, de convicción in- n ocasiones dificultan el acceso de ras de maíz o de caña que antes
mo Secretario de Fomento; empero icófitos o legos al conocimiento de e beneficiaban con el poderoso to-
PULCRAMENTE editado ha vis- si de alguien podría afirmase con quebrantable,
nemérito, se
que al morir el He- la disciplina, están bien salvadas vilio de los subdelegados, ni tra-
constituyó en el fiel
^ to la luz pública, bajo los aus- justicia que no le servía a Santana continuador de su obra que supo de- en la forma de expresión entera- bajadores para los cortes de palo,
picios del Gobierno del Estado de sino que le sirvió al país, es pre- fender y logró reforzar tan honda mente personal que el propio au ni para las cosechas de las sali-
cisamente de don Miguel; tangen- y firmemente, que al expatriarse tor usa. nas, ni para otras empresas seme-
Campeche, un tomo titulado "Có- jantes. La india ya no quiso fabri-
dice de Calkini", con una nota del cialmente cabe hacer referencia c don Sebastián por la revuelta tux- Por último, los abogados mexica- car más telas de algodón, ni el
propio gobernador de la entidad, que, desde el gabinete del Dictador la estructura liberal de nos, orgullosos como tenemos que indio internarse en los bosques pa-
licenciado Alberto Trueba Urbina fue Lerdo quien formuló las base? tepecana, los ataques ni las estarlo, en este año del centenario ra recoger cera silvestre. Era inú-
y proemio y versión del profesor del concurso que nos dotara del transgresionesni reaccionarias
la Reforma,
la de la Constitución Juarista, de que til ofrecerles mayor cantidad de
Alfredo Barrera Vázquez, m i s m o Himno Nacional, escrito por Gon- dictadura de Díaz, la pudierondedes- hayan germinado en ella las insti-
en que se explican las condiciones zález Hocanegra y con música de truir y mucho menos se atrevieron tuciones que hoy deparan a nuestro la que antes se les pagaba, para
Nunó; iniciativa firmada por don a derogarla, porque habría sido me- país un sitio de gran dignidad en- trabajos. que de nuevo se entregasen a estos
de este documento citado al que le Aquellos hombres eman-
faltan diez hojas; tampoco tiene Miguel, en la Secretaría de Fomen- nester asaltar el baluarte constitu- tre las naciones de ambos hemisfe- cipados veían con desdén el dinero
título preciso, pero alguien lo bau- to, que organizó sendos concursos con que don Sebastián for- rios, debemos secundar gustosos del español, y aprovechándose At
tizó con el de Crónica de Calkini, para darnos nuestro canto patrio. cional tificó las Leyes de Reforma. todo homenaje a las realizaciones la libertad que se les concedía, se
previstas y a la dinámica insospe- entregaron a la holganza. Les era
Los hermanos Lerdo de Tejada, chada del pensamiento de aquéllos tanto más fácil dejarse arrastrar
DIRECTORIO mucho más que ameritados servi- que, más empíricos que sabios, de esta pasión favorita, cuanto
construyeron los moldes en qué ir
Al sobrevivir la Revolución de dores públicos y sagaces políticos, vaciando las garantías individua- que, no habiendo sabido crearles
Director Técnico
tienen estatura de verdaderos hom-
Ayutla, don Miguel púsose en con- bres de Estado. Tiempo es de reco- les, políticas y sociales de épocas necesidades sus dominadores, no
Lie. Raúl Noriefa tacto con el grupo de liberales mo- nocérseles la trascendencia nacio- venideras, garantías entre las cua- necesitaban casi nada para vivir".
Director derados que encabezaba Comonfort; nal y la magnitud histórica de la les, la exigencia de que los actos (Ancona. Hist. de Yuc).
Lie. Manuel J. Sierra entonces se relacionó también con obra que juntos realizaron, cuya de las autoridades se ajusten es- Amargas reflexiones éstas del
Responsable Ocampo y Juárez, especialmente real significación nos toca a los ve- trictamente a la ley, es la inspira- historiador, al considerar que la
Lie. Jetús Castafión Rodríguez porque su hermano don Sebastián racruzanos restablecer en sus jus- dora de la creación y de la activi- forma discriminatoria en que se
Colaboradores Permanentes: Sr. Román Beltran Martínez, Jefe del Departazaetito
que había sido Rector del Colegio tas proporciones que por diversas dad del Tribunal Fiscal de la Fe- colocó al indio después de la con-
de Bibliotecas y Archivos Económico»; Lie. Moisés Conzalez Navarro, Subjefe del de San Ildefonso, colaboraba ya con causas ha habido empeño en silen- deración. Séame entonces permiti- quista, tenía que traer las funes-
Departamento de Bibliotecas y Archivos Económicos; Lie. José Miguel Quintana, T **• don Benito, que por aquellos días, ciar empequeñeciendo lo mucho que do tributar al magistrado L e ó n tas consecuencias que se experi-
Renato Molina Enriquez, Dr. Manuel Carrera Stampa y Lie. Ernesto de U Ton» bajo la Presidencia interina de don aportaron los dos hermanos Lerdo Méndez Berman mi calurosa feli- mentaron al dar libertad al maya.
Villar: Traductor: (Inglés, Francés e Italiano), Sr. Eduardo Sierra Baiurto Juan Alvarez, en Cuernavaca fi- 1 triunfo de la causa liberal en citación por haber dedicado una De manera que esto no era más
Fotografía, Sr. Otear Aragón Larrañaga y Sr. Melchor Reynoso, Jefe del Depar- ura como Ministro de Justicia, Ne- as luchas sociales de la Reforma. buena parte de su intelecto y de su que la cosecha de lo que durante
tamento de Gráficas Si durante el largo período del tiempo a la especulación jurídica más de dos siglos y medio ha-
gocios Eclesiásticos e Instrucción de un tema que está en el tapete bían sembrado, que también de-
Dibujante
Sr. Carlos Pérez de León Pública, mientras que don Melchor gobierno del general Díaz quedó en del Derecho Patrio, gracias al flo- muestra que, sin discusión de nin-
uspenso la aplicación de las Le-
Administración
Ocampo, lo era de Relaciones (octu- res de Reforma, el liberalismo en recimiento de las instituciones con- guna clase, la economía de la Co-
Srita. Ana Luisa Meyer Díaz bre de 1855). En 1856 en una de ambio siguió representando polí- cebidas o provocadas por la norma onia descansaba totalmente en lase
liberal, tan sencilla como excelsa, actividades de los indios, y, q"
INTERVINIERON EN LA CONFECCIÓN DE ESTE NUMERO aquellas frecuentes reorganizacio- icamente en México, para los espí- que se repite reverentemente des- sin
Linotipo»: Cario* González C , Alberto Verdura M., Miguel Montes de Oca G..
y Luis Caballero E. Formación: Pruciliano Torre» M.; Corrector José de Jesús Oohoa, nes del Gabinete de Comonfort, ocu-
itus progresistas, y sobre todo pa- de 1857: EL RESPETO AL DERE- tán éstos, la vida activa de Yuca-
se derrumbaba estrepitosa-
imprimieron- Alfonso Aranda F. y Zacarías Martínez, de los Talleres de Impresión de
ó don Miguel Lerdo de Tejada, el a los descontentos con la dicta- mente.
Estampillas y Valores.-Director: Jesús Arvizu Llano. :HO AJENO ES LA PAZ.
-SUMARIO- -No. 113-,
Pif.
A r r\ Editorial.—Creador y Héroe 1
riloaoíia.—La Estética de Mr. Verón 1
Conciencia de Mélico.—El Recinto de Homenaje a Juareí 1
Do» Épocas.—Santa Anna y Juareí 1
Espejo de Libros 2
Libros Sobre México.-- Comentarios a una Critica del Seúor Burland 2
La Inauguración del Monumento a Juárez 2
Arqueología y Antropología Mexicanas 3
Apuntes Biográficos.--Don Valentín Oómez Tartas 4
El Conde Oastón Baúl de Raousset Boulbon, Audaz Filibustero Politico . . 4
Bibliografía de Bibliografías.—Literatos, Historiadores, Filósofo» y Cientí-
ficos Mexicanos
Anticipo de Libros.- -La Música en América
EJEMPLAR Jl V Cultura Maya.— Fichas para una Bibliografía de Cronología Maya
Catálogo Biográfico de Insurgentes Mexicanos
Los Mexicanos Civilizándose. —El Librero

$ 0.50 DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO


VII Feria Mexicana del Libro.- El Liberalismo en Veracruz

LOS ARTÍCULOS L)E ESTE BOLETÍN SON DE LIBRB REPRODUCCIÓN.

Dirección de Prensa y Director. Publicado por rl Departamento de Biblioteca!


Redacción de la Memoria Lie. Manuel J. Sierra. MKXICO, I). F., LUNES 15 DE JULIO I)K 1957 de la Secretaría de Hacienda y Crédito Público

F.DITOIUAL cosa ENCÍA DE MEXICO

CREADOR Y EL RECINTO DE HOMENAJE


HÉROE
C UANDO Juárez murió, hace ochenta y cinco años, empezaron a
levantarse en toda la República numeroso» monumentoH en BU ho-
A JUÁREZ
menaje; desde su tumba y el conocido hemiciclo hasta los pequeños
altares cívicos donde el candor popular ha volcado su sentimiento. I'ero r 1 X el número 1<¡ le di'este Boletín, la del lado derecho la constituye la A los lados de este salón empo- ximo número de nuestro Boletín
todos ellos han estado inspirados en el deseo de evocar la memoria de I primero de sala de homenaje que solamente Iradas en el muro existen vai'ias publicaremos la lista completa de
'—' correspondiente al
un héroe muerto. Llegan los niños a depositar sus flores, con la im- noviembre de 15*55, en un artículo tiene el busto de bronce del retor- vitrinas en las que se exhiben lo los donantes y de los objetos que
presión de <|iie aquel hombre cuyo nombre está inscrito en piedra o en denominado "La Patria a Juárez", nindor rodeado de banderas, al fren- diversos objetos que le perteneció fueron entregados a la Nación por
hnince pertenece al pasado de México, que su vida se encuentra ligada dijimos: "Esta frase con letras de te copia de una carta en bronce y ron y que fueron donados por su conducto de las altas autoridades
a los episodios de nuestra Patria y que su ejemplo es digno de seguirse. me quedará inscrita a la entrada (pie le dirigiera el señor Juárez a di si ( ndienti s familia P n d i San- di ( st taría.
Nada más. <l e I Recinto que i En esta misma
El Recinto de Homenaje a don Benito Juárez, que se ha edificado con sede en el Pa- ala, en la parte
en el Palacio Nacional, inicia una nueva expresión del sentimiento lacio Nacional se- interior, se h a n
cívico. Presenta al hombre que se forjo a sí mismo: "('liando este niño ra un altar cívico r o o (instruido las
—dice el vitral que preside la entrada— llegó a ser Presidente de Mé- al Benemérito de habitaciones pre-
xico abatió un Imperio y restauró la República". Entrega al individuo las Anierieas; un sidenciales. El de-
en los aspectos íntimos de su existencia, por medio de sus objetos museo en el que corado os el de la
personales, de sus cartas de familia, de los retratos de sus hijos y de so e x h i b í rail las
época y so procu-
todo aquello que denota la compañía y el cariño de su esposa. Muestra reliquias del gran
ro darlo la mayor
también al político en su esencia, en su pensamiento y en su acción, pal rieio de la lie
sencillez posible:
en los escritos que expresan su doctrina y su patriotismo. Describe furnia y una selec-
los muebles, casi
su carácter heroico y su muerte y llega al grado de sintetizar en un ta biblioteca rela-
sólo elemento los valores de su personalidad: en un libro de bronce que tiva a dicha época, .son todos los que
se ha colocado ante su busto, se transcribe una carta de Juárez en a la Intervención originalmente es-
que después de situar los puntos básicos de su pensamiento respecto a y al Imperio, con t II v i orón ahí y
la integridad del Territorio Nacional se refiere a la muerte de su l;is colecciones do también p r o vie-
hijo con emoción patética. los (I o o II ni entos nen de donativos
lia sido construido este Recinto de Homenaje con un extraordina- que se logren reu- do f a miliares y
rio buen gusto. Nada hay en él que pueda provenir de un deseo de nir no solo do don descendientes del
ostentación o que toque los linderos de la cursilería. Por su sobriedad, Bonito ,1 uarez, si- patricio, algunas
por su equilibrio y. sobre todo, por la sinceridad del sentimiento que no también do los de esas piezas han
en si ha encontrado expresión, debe afirmarse que constituye una ver- p a r ticipantes en vuelto a ocupar oí
dadera obra de arte. estos magnos ca- lugar que origi-
Kilo contribuye a que se sienta en todos los lugares la presencia pítulos de la his- n a I mente tuvie-
riel Patricio. En lu parte destinada a las habitaciones el ambiente es toria do México. ron. Fue especial
(al "que parece —para decirlo con una frase del Lie. Raúl Noriega— empeño dv las au-
como si don Itenilo y su esposa se acabaran de ausentar". Porque el So realizará es- toridades di' la Se-
Juárez que se venera en este sitie» es un Juárez vivo". ta obra por acuer- cretaría y del ar-
Por isla razón se ha dotado el Recinto de Homenaje de dos ele- do del señor Presi- quitecto Obrogón
mentos dinámicos, la sala de iconografía y la biblioteca. Consiste su dente de la Repú- Santacilia que es-
misión en divulgar las instituciones por las que Juárez luchó —como blica, quien acogió t a M habitaciones
creador y como héroe— y que le sirvieron para integrar nuestra na- con gran interés tuvieran la atmós-
cionalidad. De este modo, los que lleguen a beber de esta fuente, ade- la i n iciativa que fera que hubo en
más de la emoción que su visita les produzca, sentirán el deber de en este sentido le ellas cuando estu-
procurar el bien y la honra de .México. presento el señor vieron o o upadas,
I i c euciado Anto- do tal manera que
A nio Carrillo Flo- el visitante recibe
res. Secretarlo de 1 a impresión d e
LA ESTÉTICA DE MR. VliRON Hacienda".
Esto, que en aquel entonces era un don Matías Romero, en la que tacilia, Mirila di' la Barra y Kan-
"estar en la casa"
que acaba de dejar la familia. La
proyecto en sus pasos iniciales, os indica sus puntos de vista acerca taeilia, familia de las señoritas Ma- recámara fue objeto de un especial
ahora, a LO ' meses de distancia, una de la política internacional, y sus nuela Mendiolea Juárez y Amelia cuidado y ella mejor que muchos
I'or MES DI./. 1SERM AX bella realidad. últimos renglones son do h o n d o Contreras Juárez, arquitecto Car- libros, enseña la modestia y auste-
ARA Mr. Eugéne Verón "el nrt cion do la especie-, constituyen pa- sentido humano, pues reflejan su los Obregon Santacilia, A n d r é s
R •K) es otra cosa que una resultant
natural del organismo humano, dos los seres dotados de vida, va-
El Recinto se ha construido en
trimonio que compartimos con to- nde estuvieron las habitaciones
1 señor Juaro/. hasta el momento
reacción frente al golpe que lo ha
herido en lo más íntimo y delicado
Sánchez Juárez, don Luis Obrogón
Santacilia, Eugenio Klerian, las so-
ridad en quv vivían en la intimidad
del gran hombre.
cual está constituido de- tal mod< riando únicamente su estadio de su muerte; lo forman dos alas; como es la muerto di- su hijo. ñoritas Dubláu Juárez; en un pró- (Siguí; en la página 10)
que halla un goce particular en de progreso.
terminadas combinaciones de soni El arto solo es, en consecuencia,
(ios. de formas, de líneas, de ritmo: el producto espontaneo de la vida, )(>S /-TOCAS
c imágenes. Pero estas combinacio y encontramos manifestaciones es-

SANTA ANNA Y JUÁREZ


nos no le procuran placer más qu téticas en los tiempos mas remotos,
cuando expresan los sentimientos j que siempre los hechos han sido an-
las emociones del alma humana en teriores a las teorías. Por lo demás,
lucha con las contingencias de la riendo "como y dónde nace el ar-
vida o frente al espectáculo do las te. . . y do (uié manera se comporta I / or Osear CASTAÑEDA BATRES
cosas". Esta es, en síntesis, la con en la serie de manifestaciones (hu-
cepción que el mencionado positi- nanas), nos será fácil comprender 3ARA favorecer el ascenso al po vencedor, aclamado por el puebl representativa y la definitiva indo A los )iocos días la Legislatura me
vista francés intenta desarrollar en •xactamentv su papel, su función y der del general don Vicente (íuo oaxaquoño, en el cual la andidatu- pendencia nacional, bajo el sistem nombró Magistrado interino do la
federal consolidado.
"I.'Hsthetique", obra que aludí «?r ÍU objeto, asi como la definición que rrero, derrotado en las elecciones ra do (Guerrero contaba con grandes misma Corte de Justicia, cuyo car-
go desempeñé poco tiempo", escri-
colaboración anterior. e correspondo y de la cual la esté por la candidatura de don Manu simpatías. X X X

Gómez Pedraza, se pronunciaron en Un humilde colegial del Instituto bo Juárez.


Su plan de trabajo es el inevita- iea toda no será más que el des 1828 Juan Alvarez y Antonio L( de Artes y Ciencias, indígena gra- La estrella del de Manga de Cía El novel político, afiliado ya a
ble en todos estos casos, a saber: la irrollo y la explicación pormenori
íada". (Pag. 2; oh. cit.) El arte pez de Santa Anna; en el sur aqué ve, participó del regocijo popular. vo iba en ascenso. A pa • do aque las ideas liberales, secundó en Oaxa-
exploración sistemática de los orí- ésto en Jalapa. Y esa misma noche, en casa del li- 1S:¡S, no hay pronunciamiento, plan ca la Reforma, iniciada en 18,'il! por
genes, a objeto de precisar cuáles irehistorieo, cuyo examen es indis- No era el primer pronunciamien- cenciado don Manuel Embides, don- motín o asonada que no lleve su íiómoz Karias. Y cuando éste, por
fueron las primeras manifestacio- lensablo, demuestra que nunca e to do Santa Anna, aunque si fue festejó al victorioso sin triun- huella. Nada de extraño tiene, pues, >bra y gracia de un manotazo de
nes del incipiente genio artístico en lentimionto de la belleza ha sido
primero en la República para torcer fo, el joven indio pudo conocer d que cuatro años después Santa Anna Santa Anna, cae y marcha al des-
los albores de la vida humana. Sólo xtraño a la raza de los hombres un resultado electoral. cerca al héroe de Tampico de un pronuncio contra Bustamante y tierro, Juárez es confinado a Te-
así, en efecto, es posible determinar que las primeras manifestaciones por (¡ómez Pedraza. reclamando la Imacán, "sin otro motivo, dice él,
De Jalapa, al frente de 800 hom- uño después.
en sus más simples formas la natu- rtísticas contienen en germen to- El joven indio era, de más está alidad de aquellas elecciones que :]ue vi de haber servido con honra-
raleza de las creaciones artísticas a la evolución posterior de dicho bres, marchó el ya general a Poro- :ieeirlo, Benito Juárez. La ocasión, el colaboró a hacer nugatorias ele- dez y lealtad un los puestos que se
o las de cualquiera otro producto de iroducto de la convivencia social. to; rompió el asedio que en tal pla-
:a primera en que se encontraban vando a Guerrero. me encomendaron".
los que singularizan la existencia El hombre, como todos los animá- za le pusieran los generales Calde- •stos dos hombres que habían do Triunfante la rebelión, concluidos
social, pero ésto lleva fatalmente a is, ha poseído desde el principio, rón y Rincón; y, probablemente Bajo regímenes santanistas sir-
llenar con sus nombres dos épocas os meses que restaban del período vió Juárez diversos cargos. En 1841,
la convicción de que entre la espe- ara manifestar su dolor y su ale- buscando unirse al general Alvarez, de la historia de México. ile Gómez Pedraza, escala Santa
i'ie humana y las demás especies ._„, dos medios de expresión: el marchó hacia Oaxaca, no sin impo- De ella, el lapso de 1822 a 1854, Anna por primera vez el poder, lle-
uez de Primera Instancia; en 1844,
zoológicas no hay diferencias que ;rito y el gesto. Tiene, pues, el don ner fuertes préstamos forzosos a s la historia personal de don Anto- ando como vicepresidente a don •Secretario del Despacho de Gobier-
no sean de grado. Nuestros instin- e producir sonidos y formas, con- as plazas de Orizaba y Tehuacán. nio López, de Santa Anna; el que Valentín Gómez Farías. Y en Oaxa- no y Vocal suplente de la Asamblea
tos, sentimientos, inclinaciones y ición material y elemental de to- Perseguido por las fuerzas leales corre de 1858 a 1872, se llena con :a el humilde zapoteco, que ha sido Departamental y Fiscal Segundo del
aptitudes vienen a ser, en el fondo, as las artes. Mas lo que le distin- ü gobierno de Victoria, refugióse I nombre de don Benito Juárez. El ya en 1831 regidor del Ayuntamien- Tribunal Superior.
los mismos que, más o menos defini- guía de los otros animales era la n el Convento de Santo Domingo, nterregno señala la diferencia entre ,0, es electo diputado a la Legisla- Caído Santa Anna en 1844 por el
dos, hallamos en toda la escala de facultad, por lo menos virtual, de n Oaxaca. Cuatro semanas resis- imbos personajes y entre las dostura del Estado. "En enero de 1834 renunciamiento de Paredes en Gua-
la vida, desde el punto más bajo y variar, de diversificar hasta el infi- ió ahí el sitio de las fuerzas con- pocas que representan: con el Plan me presenté a examen de jurispru- alajara, secundado en la capital,
embrionario hasta el más desen- nito esos sonidos y esas formas; rarias, haciendo gala de valor y le Ayutla y el Constituyente de dencia práctica en la Corte de Jus- lubo de marchar al destierro. En
vuelto. El sentimiento estético, la era la inclinación de imitar, con la iagacidad, hasta que el triunfante 85G-57 han nacido las institucio- ticia del Estado y fui aprobado, ex- ;anto, Juárez, estrella en lento as-
inteligencia, los instintos de conser- notín capitalino de La Acordada le
vación del individuo y de propaga- lermitió salir del convento como un es, se ha hecho verdad la república udiéndoseme el título de Abogado. (Sigue en la página 10)
(Sigue en la página 10)
México, D. F., Lunes 15 de Julio de 1957
PAGINA DOS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
LIBROS SOBRE MÉXICO

ESPEJO DE LIBROS Comentarios a una Crítica


La Democracia en América.—
por Alexis de Tocqueville.—
toda su magnitud por una sensibili- dad de una ley federal frente a la BIOGRAFÍA DE ALEXIS CHAR-
dad como la suya: se ha derrumba- leyes locales o bien a la inversa, se LES HENRY CLEREL DE TOC-
QUEVILLE
del Sr. Burland
Fondo de Cultura Económica. do el régimen secular, le ha tocado sostenía le prevalencia de e s t a Q Por Laurette SEUlORNt
—México. 1957. vivir las prolongaciones de la Revo- frente a aquella; así como la ten- ACIÓ en París el 29 de julio de
lución, el Consulado y el imperio y dencia de la federación a convertir a N 1805 y murió en Cannes el 16 E sido agradablemente sorprendida al ver que el eminente ameri-
E L Fondo de Cultura Económica, finalmente la r e s t auración de un los gobernadores en meros ejecuto- de abril de 1859. Su infancia la pa- H canista Cottie A. Burland se ha interesado tanto en mi libro sobre
sostiene un ritmo continuado de nuevo orden, la doctrina liberal, que res de sus leyes, o bien la perma- só en el castillo de Verneuil y pos- ol pensamiento religioso del antiguo México, aparecido en Londres
éxitos editoriales que se deben al llevara en un principio en sus ban- nente rebeldía de estos frente a lf
teriormente en Nantes; hizo sus pri- en marzo último, que le ha dedicado generosamente dos artículos crí-
acierto con que son seleccionadas deras el guerrero corzo, y que a pe- federación; y así entendía la comí meros estudios en Metz, donde su ticos. (1) Sus numerosas publicaciones así como el puesto prominente
las obras que se publican, pero si sar de la santa alianza había pre- sión que esto no era el sistema fe padre fue prefecto en 1817 a 1823. que ocupa on el Museo Británico le confieren el prestigio de un maestro
cabe calificar la selección de este miado todas las manifestaciones de deral y pasa enseguida a explicar e En estos últimos años fue Tocque- cuyo elogio o censura es de importancia para todo el que se dedique
título ha sido uno de los más ex admiración de un pensador como funcionamiento del sistema para lf ville a estudiar Derecho en París; al estudio de las culturas prehispánicas. Por esto me decido a solicitar
traordinarios aciertos. Tocqueville por las i n s t ituciones resolución de esos problemas, y s recibió la licenciatura en 1826, in- de Discovery la publicación de estas líneas cuyo propósito es agrade-
La obra de Alexis de Tocqueville norteamericanas que le eran total- invoca textualmente la obra de Toe mediatamente después hace un via- cer a Mr. Burland sus apreciaciones elogiosas y también rectificar
"La Democratie en Amerique", e? mente nuevas; ol objeto principal queville; esto mismo sucede cuan je y visita a Italia y Sicilia. En re- algunos juicios que, a la luz de mis últimas investigaciones de campo,
desde luego una de las más impor de su viaje es el estudio de los sis- do se refiere a los problemas de no considero acortados.
tantos aportaciones francesas en e temas penitenciarios; sin embargo juicio político pues no dejan de in Mr. Burland me reprocha olvidar... "...que el primer Quetzal-
la obra que lo consagra es el estu- vocar para su sostén la autoridad coatí jefe do los Toltecas, fue muy posterior al comienzo de la creen-
dio sobre la organización política del ilustre tratadista francés. -UtXIa DE roojl tvIUü
l'K l.\ cia on el Dios Quezalooatl que era la Estrella de la Mañana..". Ig.
de la Nación del Norte del Río Bra- En uno de los discursos de la dis- noro las bases sobre las que apoya esta afirmación. La verdad eg que
vo. cusión sobre el artículo 15 del Pro
DEMOCRACIA La influencia del libro en México yecto se cita literalmente un pá- LA DEMOCRACIA
los documentos redactados en el siglo XVI por los cronistas españoles
o indígenas -—-únicos testimonios directos con los cuales el arqueólogo
ha sido notable, pues muchos de rrafo de ese libro, para explicar co- EN AMÉRICA puede confrontar sus descubrimientos, no hablan más que de un solo
A Míll i r A DEL TvOBTK, nuestros dirigentes políticos cono- mo se desenvuelven las creencias en (juotzaleoatl caracterizado siempre por las mismas calidades y aven-
cieron a partir de los finales del Estados Unidos; Ariscorreta tam- turas: so trata exclusivamente del jefe de los toltecas, el hombre bar-
año de 18l!(i, en que probablemen- bién menciona a Tocqueville dicien- bado que un día, a causa do una falta cometida, abandona su reino y
ALEJO DE T0CO0SVn.tE. 1
te llegó a nuestro país la versión do que alabó a la Constitución de termina por convertirse on Estrella de la Mañana. Algunas versiones
española, i n d e n endientemonte de 1824. lo hacen transformar en planeta después que hubo quemado su cuerpo
que muchos tuvieran contacto con Al discutirse el art. 55 del pro- en una hoguera; on otras, alcanza la región luminosa del sol naciente,
la versión original francesa, entre yecto vuelve a aparecer el nombre más allá, de los maros, montado sobro una balsa hecha de serpientes.
los más destacados se encuentra L. leí jurista cuando pronunciándose Es decir, que en ninguna parte el hombre transfigurado en Dios apa-
Crosconoio Rejón, según lo afirma en contra de la restricción do las rece disociado de la divinidad de la Estrella do la Mañana. A esto agre-
Dn. Carlos A. Eehánove Trujillo representaciones c o n g r e sionales go la prueba arqueológica: después de seis años de estudios minucio-
cuando dice: "En cuanto a su admi- sostienen junto con Tocqueville que sos do la iconografía tootihuacana, puedo certificar que Quetzalcoatl
ración por los Estados Unidos de- le lo numeroso de ellas no deriva aparece en este centro con los mismos atributos, el mismo simbolismo
bió subir de punto desde que un día ningún incoveniente sino que por lo y on el misino complejo religioso que en las ciudades tardías o en los
leí año de 18.'!7 había aparecido en contrario se puede ver un pueblo en Códices, lo quo no permito creer on la existencia de dos entidades
de naturaleza diferente, do las cuales una sería anterior a la otra.
el cajón de libros de Don Hipólito acción como en los Estados Unidos. ' I'*. - t t i l x \
Segín (portales de Mercaderes No. Mata y Ponciano Arriaga tam- Estoy también en desacuerdo en que ". . -el Dios de la Lluvia Tía-
f i f i AS, 4), un sugestivo libro en dos tomos, bién invocan el tratado al discutir loe era indudablemente la deidad principal de los tcotihuacanos..."
en cuya carátula se leía.. . "La De- el título 5o. del Proyecto, cuando se Las excavaciones que se han efectuado en Teotihuacán durante los
mocratie en Amerique", en e s t a refieren al juicio político que ya se ación que el escribió acerca do sus quince últimos «ños contradicen esta afirmación. Habiéndome referido
obra magistral había Don Crescen- menciona arriba. fiajes y que so publicó después do extensamente en mi libro a los resultados de esas exploraciones, sólo
cio aprendido muchas cosas extra- su muerte, se nota que os un espí- quiero mencionar ol Palacio que he descubierto en el curso de dos
campo del estudio de la política, sus ordinarias del país norteamericano ritu muy independiente, alegro, de temporadas do trabajo (1955-1957), y cuyo ejemplo es de importancia
contemporáneos opinaron que tenía que lo maravillaron..." jna mente muy dada a la observa- puesto que constituye el único conjunto arquitectónico teotihuacano
el mismo valor científico y litera- conocido hasta hoy. Sin ninguna duda, este Palacio está dedicado a
rio de la obra de Montesquieu, ho- De aquí en adelante la influencia Un año después de la restaura- ión tiene un gran sentido del dore- (¡uetzalcoatl; sobro dos imágenes do Tlaloc so encuentran cinco de
lío y no aceptaba ni juzgaba los
nor inusitado si pensamos, que su le Tocqueville no dejará de sentirse ción de la República. —1868— al hechos sin antes verificarlos. serpiente emplumada, y varias otras estrechamente relacionadas con
autor a la fecha de la publicación .'ii todos aquellos mexicanos desta- proponerse unas reformas constitu- la doctrina do (Juetzalcoatl, como son su gemelo Xolotl, los Caballeros
de este libro contaba 30 años de vi- zados que intervienen en las cien- cionales, entre ollas el estableci- Fue nombrado Juez Auditor on Tigre y Águila, los cuchillos de sacrificio y los cactus que evocan la
da; no era común el éxito o el triun- rias políticas de su tiempo, pero miento del sistema bi-camarista, si un tribunal de Verxallos, ol 5 de penitencia. Hay, además, en los frescos do un espacioso salón, varias
fo a esa edad, no obstante que un principalmente sobro los dirigentes invoca nuevamente la autoridad di ubril do 1S27; estas funciones |>ara veces multiplicada la imagen más altamente simbólica de Quetzalcoatl:
humilde capitán de artillería, llega- leí grupo liberal, así la comisión de este autor para poner de relieve la I resultaron poco atractivas, os ahí la que lo representa bajo los rasgos del Hombre-Tigre-Pájaro-Serpien-
iv también a muy tempranos años onstitución del Congreso de 1842 necesidad de la creación de la Cá- londe traba amistad con (¡ustavo te. Y dos imágenes, on fin, que, por corrresponder con una pureza
a ser emperador y provocar en su formada por José Fernando Rami- mara de Sonadores y así podría se- 0 liaiimnnt, amistad que solamente sorprendente al contenido do los mitos, establecen definitivamente la
((intra la unión de las principales ros, Muñoz Ledo, Mariano Otero, en- guirse enumerando citas a esto res- erminará con Iu muerto. relación del Key de los Toltecas con Teotihuacán. Una de ellas, de
potencias de Europa. ro los más destacados, hacen conti- pecto. Alexis de Tocqueville junto A partir do ose momento, Tocquo- 3.10 metros de largo, representa una serpiente emplumada a la que
con Simondi do Sismondi son dos de ol dinamismo poderoso del dibujo hace mover con libertad en un espa-
Tooqiievillo era descendiente de nuas y extensas referencias a la los principales guías de nuestros 1 11c- y su amigo so avocan al ostu- cio que, por ol color y los motivos, recuerda el cielo y el mar. Sobre
una familia de magistrados dedi- Democracia on América" de Toc- io do las grandes cuestiones polí-
constitucionalistas en esa etapa de icas y de los movimientos de opi- el dorso del animal se encuentra un personaje de pie que, en razón
cados al Foro por siglos; la magis- queville.
tratura era no solamente una dig- Los hombres del Congreso Cons-
la vida de nuestro país. íión que se producen, no tardan en de las alusiones míticas muy claras, no puede ser otro que Quetzal-
Reiteramos una vez más que es emprender quo el gobierno de los situado coatl. Ks de hacerse notar que el salón decorado por este fresco está
nidad social en ostrictu sensu—, ituyente de 1850 también conocían on ol extremo Este del Palacio y que la serpiente-balsa se
sino una dignidad del espíritu, se wta obra, ya clásica para estas al- un verdadero acierto la publicación lorbonos marcha a su ruina; las
irdonanzas del ni i n istro Polignac dirige hacia ol Oriente. La otra imagen, ornando un bello vaso pintado
educaba a los jóvenes para ella, de uras; en el dictamen que presen- le este libro, que permite hacer una al rojo, nos ofrece ol rostro mismo de Quetzalcoatl: la barba, el gran
tal manera que tenían un conoci- a la comisión de Constitución con reflexión en estrictu ttcnsu de nues- irovocaron en él la misma indigna- tocado a manera do mitra y ol ojo severo señalan que estamos en
miento amplio de los clásicos, sobre iu proyecto, al hablar sobre las re- tros principios constitucionales, a ción que en todos Ion liberales. Co- presencia del legendario monarca toltoca, del autor de las leyes mora-
todo aquellos que tienen referencias brmas que se incluyen acerca del la luz de las fuentes, que le sirvie- mo Chateubriand a pesar do Ion in- les y religiosas que prevalecieron hasta ol fin de los tiempos prehispá-
o estudian la política, conocían la istema establecido para tratar las ran de inspiración y así estar en terese» familiares con los quo so nicos. La serpiente emplumada que lo acompaña sirve para disipar
historia y ia filosofía además de las controversias que se susciten por condiciones de valorarse. encontraba aliado comprendió quo cualquier duda: colocada sobre el petate que simboliza el poder, esta
materias que se les pueden conside- leyes o actos de la federación o de En otro lugar de este mismo Bo- a democracia caminaba a toda mar- cabeza do reptil es el jeroglífico que no se puede leer más que como
rar afines para estar en condicio- los estados, que ataquen sus facul- etín damos una noticia Bibliográfi- ha y que cualquier tentativa de re- Señor Quetzalcoatl.
nes de manejar cuestión tan delica- tades o que violen las garantías ca sobre el autor, tomando en con- orno al antiguo régimen era una Me señala Mr. Burland cuatro errores en las citas de Códices. De-
da como lo ea el gobierno. torgadas por las constituciones, di- mpresa quimérica.
Por otra parte, las circunstancias e: que hasta esta fecha era fre- sideración las razones que se des- El y BU joven amigo son enviados
que privan en Europa y principal- ruente la lucha entre los estados y prenden de esta nota, y que nos per- Ion EE. UU. a estudiar la cues- (1). de Kn Discovery, Londres, abril 1957 y The Tablet, Londres, 23
mayo 1957.
mente en Francia en la época, no a federación pues continuamente se miten conocer lo amplio de su obra
pueden dejar de ser aprendidas en onía a discusión la constitucional!- política y bibliográfica. J. C. R. (Sigue en la página 3) (Sigue en la página 8)

La Inauguración del Monumento a Juárez


Por el Lie. Moisés González NAVARRO
OS festejos del primer centena- sos. El monumento se inspiró en e
L rio de la iniciación de la inde-
pendencia nacional, fueron una eu-
orden dórico, para adaptarlo al ca-
rácter de Juárez, "fuerte, recto, jus-
ticia del homenaje. El festejo conti-
nuó con "L'Arlesienne" No. 4 de Bi-
zet. Después, fuera de programa, el
fórica manifestación oficial de la to, inconmovible ante las seduccio- señor Cortiss Guild y el señor Wil-
plenitud a que había llegado el Por- nes, sereno ante las más grandes
firiato, pero al mismo tiempo, coin- adversidades de la f o r t una, fir- son, embajadores especial y ^Mi-
cidieron con brotes inequívocos de me ante el huracán desbordante de dente, respectivamente, de Estados
que el derrumbamiento de ese régi- las pasiones", comentó entusiasta Unidos en México, colocaron un»
men se inciaría unas cuantas sema- en su informe el ingeniero Ignacio gran ofrenda floral a los pie» de 1»
nas después. De la Barra. estatua. Este acto espontáneo me-
En el mes de septiembre de 1910 A las diez de la mañana del do- reció calurosa aprobación de p«rt«
se celebraron los más variados ac- mingo 18, a los acordes del himno de la concurrencia. A continuación
to» en homenaje al movimiento ini- nacional, se presentó en la Alameda Luis G. Urbina, ya para entoncei
ciado por Hidalgo, tanto on los es- inevitable poeta de estos actos* re-
tados como en la capital. En esta el general Porfirio Díaz, seguido de
citó unos delicados versos alusivos
se inauguró el manicomio de Mix- su estado mayor. Ya lo esperaban al acto premiados con cálida ova-
coac, se verificaron variadas expo- los miembros de su gabinete, del ción. Por último, el Presidente Díaz
siciones, desfiles de todo orden, co- poder legislativo y del judicial, y el
locación de primeras piedras de par- descorrió la bandera que cubría la
ques, edificios y monumentos, va- cuerpo diplomático. La ceremonia leyenda colocada al pie de la eíta-
r i a d o s congresos culturales, etc. se inició con el número musical las tua: "Al Benemérito Benito Juirei.
Uno de estos actos conmemorativos "Alegres comadres", de Nicolai, eje- La Patria", y pronunció las p»l»-
fue la inauguración del monumen- cutado por la banda de policía. A b r a s sacramentales: "Hoy I 8 áe
to a don Benito Juárez el domingo continuación el ingeniero De la Ba- septiembre de 1910, declaro solem-
18. nemente inaugurado el monumento
rra, inspector de la construcción del
En el corto espacio de escasos monumento, leyó breve informe so- que la República agradecida ha le-
diez meses, y bajo la inspiración del vantado a la memoria del gr»n re"
artista G u i llermo Heredia, hábil- bre la obra, destacando entre otros
méritos, la celeridad con que labo- formador Benito Juárez".
mente ejecutada por el escultor La-
zaroni en mármol de Carrara, se raron los obreros para dar fin opor- Cuarenta y siete años después, la
realizó esta obra, de un peso apro- tunamente al monumento. Secretaría de Hacienda inaugura™
ximado de mil cuatrocientas tone- en el local que ocuparan las habita-
ladas y un volumen de cerca de 600 Por su parte, el licenciado Carlos
ciones de don Benito Juárea en el
metros cúbicos. El costo del hemi- Robles pronunció vibrante discurso
Palacio Nacional, un Museo par»
ciclo se elevó a trescientos mil pe- en el que puso de manifiesto la jus- Inauguración del Hemiciclo a Juárez. Museo Nacional de Historia honrar su memoria.
México, D. F., Lanea 15 de Julio de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TRES

Figura que ostenta en la cabeza un símbolo consistente en un Figurilla que ostenta en la cabeza una especie de yelmo, que se Ksta piez:t parece similar at adorno <^;i-- aparren* sobre e! pórtico
"atado" de 18 Meses, nueve por lado, cuya derivación seguramente de uno de los bellos templos de ( liicliin l(.-;i. (l'roc edencia : Ilainá,
es de orden calendárico. antoja, también, un tocado egipcio. (Procedencia: Ilainá). Campeche).

ARQUEOLOGÍA Y ANTROPOLOGÍA
MEXICANAS
C N la exploración realizada en la isla de Hainá en la última cuentas de jade, de concha, etc. Reproducimos en esta página
temporada por miembros del Instituto de Antropología e His- algunos ejemplares de los idolillos extraídos en el gran cen-
toria y del Centro de Investigaciones Antropológicas, se lo- tro ceremonial que se localiza en el («olio de México, en la
calizaron y exploraron ,'ÍS!) entierros, los cuales produjeron zona de Campeche, en los que el lector podrá observar la in-
767 objetos de arte y ofrendas, figurillas, collares, vasijas, superable belleza histórica que representan.

Interesante estatuilla de barro, entre cuyos múltiples símbolos,


Preciosa figurilla de un sacerdote con un complicado tocado en se observa el de la cruz triple similar en cierta forma a la "Cruz Esta figurilla de un corte exquisita, elegante, nada tiene que de-
Foliada" de Palenque. Es bastante impresionante ver que esta
1 « «e * « , incrustadas 1.» flores de cuatro pétalo», símbolo Miar. cruE «atenta la figura de un hombre o de una deidad, posiblemente searle a una figulina Tanagrense. Su actitud es vivaz y llena de
solar. energía.
El personaje luce el clásico collar.
México, D. F-, Lunes 15 de Julio de 1957
PAGINA CUATRO
APUNTES BIOGRÁFICOS
El Conde Gastón Raúl
de Raousset-Boulbon,
Don Valentín Gómez Farías Audaz Filibustero Político
En los años de 1866 y 67 proliferaron un gran número de publicaciones periódicas en defensa de los prin- Por Eduardo SIERRA BASURTO
cipios liberales; una de ellas fue el periódico "El Impolítico" que duró apenas unos cuantos números; en él co-
laboraban el dibujante Constantino Escalante de quien es casi desconocida su labor como retratista. Se publicó una /GRACIAS a la gentileza del licenciado Jesús Castañón Rodríguez,
biografía de don Valentín Gómez Farías, ilustrada por aquel dibujante, que es la que ofrecemos ahora a nuestros VJ responsable del BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO de la Secretaría de
lectores. Hacienda y Crédito Público, ha llegado a mis manos un interesante
y raro libro procedente de su selecta biblioteca, referente a una aven-
NO de los hombres más notables no impidió al clero revolucionar pa- tura histórica que no obstante haber tenido en su tiempo no únicamente
U en México y en el exterior, ha
sido, sin duda, D. Valentín Gómez
ra deshacerse de tan poderoso ene- resonancia nacional y cundido más allá del propio país del causante
migo, que por segunda vez atacaba de la misma, no es muy conocida. Dicho libro del que he hecho un breve
Farías, cuya vida pública, más que en sus fundamentos la preponde- resumen lleva por título: "Le Comte Gastón de Raousset-Boulbon, Sa
en sucosos, fue extraordinariamente rancia de las clases privilegiadas, y Vie et ses Aventures", por Henry de la Madeléne; París, Charpentier
fecunda en los resultados que pro- como en la primera ocasión, salió et Cié., Librs. Edits., 1876, 332 p.
dujo su política y su carácter, por victorioso, y sólo bajó del puesto Parece ser que la personalidad y carácter del conde Gastón Raúl
el cunl ha merecido realmente que por una de esas chicanas legislati- de Raousset-Boulbon, protagonista principal de este relato, se destaca
nuiclios de sus compatriotas lo com- vas, que tienen lugar para las na- desde su infancia. Nace el mencionado noble rubio de ojos azules en
paren a Cincinato. ciones. Aviñón el 2 de diciembre de 1817, perteneciendo a una de las familias
La estrechez de nuestras colum- Pero no le falto la confianza de de más rancio abolengo en la Provenza. Aún estaba en la cuna cuando
nas no permite que demos una bio- los pueblos, y en el Senado, y en el muere su madre y pasa bajo la tutela de su abuela residente en la Gas-
grafía completa; poro en calidad de Congreso, siguió siendo la expre- cuña. Cuenta también el biógrafo que desde su infancia ya mostraba
apuntes, no seremos tan concisos sión de progreso y de la democra- las inclinaciones de su carácter fiero, altivo, irascible y audaz, que
que privemos a nuestros lectores del cia. junto con una ambición desmedida formarían los puntos más relevantes
gusto que tendrán en saber algunos Sus enemigos personales lo ta- de su persona. Estando educándose con los jesuítas de su provincia,
detalles de la vida del Sr. Farías chaban de caprichoso y atribiliario. huye n París cuando tenía diecinueve años de edad, para empezar desde
que hasta hoy no se han publicado, Esto era porque su carácter firme entonces su azarosa carrera. Con la muerte de su padre, de quien he-
ra'/.on por la que nos detendremos no se doblegaba jamás, ni a las exi- en reda título y cierta fortuna que despilfarra en los placeres parisinos,
en estas líneas un poco más, segu- gencias de sus eomparüdarios ni de Argel, 1815, cansado del ocio y disipación, Gastón de Raousset parte hacia
ros de que se verán con adrado. donde inicia fabulosos trabajos de colonización bajo la inteli-
sus enemigos. gente administración del mariscal Bugeaud. Sin embargo, la Revolu-
P. Valentín Gómez Farías nació Su alma, tolerante, como lo prue- ción de febrero contra Luis Felipe y la proclamación de la República
en G'uadalajara, el día 14 de febre- ba la aplicación que hizo del prin- Francesa vienen a arruinar al infortunado conde. Así, desmoralizado y
ro de 1871, y fueron sus padres, el cipio de la jiena de muerte por de- descontento regresa a París en lo.s primeros días de mayo de 1850.
Sr. P. Lugardo Gómez de la Vara, litos políticos, no podía llevar en Durante esa época, todo el mundo volvía sus pensamientos o sus ojos
natural de la misma ciudad y la paciencia al doblez; y dotado de una hacia el nuevo "Kldorado": California. Los relatos fantásticos que
Sin. Púa. Josefa Farías, oriunda de probidad que hizo proverbial se in- circulaban por todas partes, procedentes de los correos que llegaban
Saltillo. lignaba contra el agio, el despilfa- de América acerca de las fabulosas minas o placeres auríferos y las
l,a niñez del Sr. Farías y los años rro y las aspiraciones ilegítimas y inmensas facilidades para adquirir riquezas, tientan como a muchos
de su juventud, pasaron en la indo- •odiciosas. otros al propio Gastón Raúl de Raousset, quien entonces tenía treinta
lencia propia de una época en que Con excepción de la adininistra- y «los años. Kl 17 de mayo de 1850, se embarcaba en Southampton a
la excesiva ternura de los padres •ion de correos, que por empeño del bordo del vapor "Avon" de 1.800 toneladas para desembarcar en el
hacía que la educación de los hijos (¡ral. Alvare/. se vio o b 1 igado a Nuevo Continente cruzando el Istmo de Panamá y reembarcarse en
fuese incompleta las más veces y iceptar, y renuncio luego que éste otro vapor. "Kl lidiador", rumbo a California. El 22 de agosto de ese
siempre lenta, ya que no imperfec- lejo el puesto, jamás quiso desem- mismo año arribaba finalmente a San Francisco. Entonces esa ciudad
ta, l'or lo mismo, el joven Farías peñar otros empleos o encargos que raliforniaiia renacía por tercera vez de sus cenizas, presentando un
jinda ofreció de notable <en sus pri- :io fuesen de elección popular. aspecto pintoresco debido a la variedad de sus habitantes: ingleses,
meros anos, y el mismo solía con- americanos, franceses, chinos, españoles, indios pieles rojas o pieles
tar, que durante sus primeros es- Austero como Sócrates, no tuvo
tudios careció de aplicación, valién deas de ambición, ni en las que amarillas y mestizos mexicanos, l'na verdadera "Babel" de madera y
dolé esta falta, que sus maestro.' DON VALENTÍN GÓMEZ FAMAS eran inopias jamás estuvo por ha- ladrillos en la que sé>lo imperaba la Ley "Lynch". El aspecto que pre-
le dieran calificaciones desfavora principios liberales que profesabü blecerse el orden ocho días basta- cer triunfar sus principios derra- sentaba en esa época la Alta California era el de su heterogénea colo-
mando sangre, porque adherido a nización con aventureros y rufianes emigrados de todas partes. En ese
liles. sinceramente. Fl antiguo estado ron al Sr. Farías para levantar, ar- de legalidad, prefería sacrificar sus ambiente se acrecientan aún más las ambiciones de Boulbon, pero no
Tasada su instrucción primaria Zacatecas lo tuvo en su legislatura mar y regimentar cerca de seis mí deseos a tener que barrenar las le- Iludiendo enriquecerse fácilmente con el oro californiano torna su vista
se dedico a estudiar la medicina y y le debió grandes servicios, llegan cívicos resueltos y capaces de de- yes o faltar a la moral pública o hacia otros horizontes.
entonces fuv cuando comprendió que do a ser un Estado modelo por su fender la autoridad constitucional privada. Kn el terreno del derecho, México, apenas acababa de salir de su desastrosa guerra con los
la indolencia lo había perjudicad administración y buen gobierno, ha- .Medida por el clero la voluntad el nombre de Gómez Farías se lig Estados luidos de Norteamérica y le provocaba tentar allí fortuna;
Su claro talento y ambición de sa- jo la dirección del inolvidable I) férrea del vencedor, tentó corrom- estrechamente a todos los sucesos clicese que en "rio revuelto ganancia de pescadores" y en consecuencia,
biduría se despertaron como de sú- Francisco García y I). Valentín Gó-1 perlo porque sabía <|uc con seme- de su época. por conducto primero del cónsul francés en San Francisco, M. Dillon,
bito en su alma, y desde lut'go se mez Karias, echaron allí írérmene. jante hombre a la cabeza del país, y luego por una carta del Ministro galo en México, Levasseur, 8e tras-
propuso desquitar el tiempo perdi- preciosos y fructíferos liara la li- acabaría el poder eclesiástico antes El ¡ntegérrimo Doctor Mora, •
lada a la capital mexicana poniéndose en contacto con la firma banca-
do, consagrándose a la ciencia cor bertad. de mucho tiempo; y al efecto se 1 los merecidos elogios que hace ría Jecker, Torre y Cía., con quienes firma un tratado y funda la
toda la indomable energía de aquéi La elevación social es el destino hizo entender que el clero lo ncep- este h mibre singular, concluye "Compañía Restauradora" para explotar unas minas en Arizona y
carácter, quv más tarde hubo de lle- de los hombres superioivs, y en Fa- taría por caudillo dispensándole una eiendo: Sonora, obteniendo del (¡obierno del general Arista (17 de febrero de
varlo a la celebridad. rías debía cumplirse. El año de IKIJ.'i confianza que no le merecía el (¡ral. "Nada hubo de personal en este IK52), una concesión regular. Según los términos de ese convenio se
No contento el joven Farías con en que vi pueblo de México lo llevo Santa Anua. esfuerzo generoso, nada que no pue- comprometía a desembarcar en Guaymas, Sonora, a la mayor brevedad
estudiar en los libros de asignatu- i la vicoprosidoncia, los sucesos di l'n compadre del Sr. Farías, clé- da ponerse a la vista del público, o posible con una compañía completamente armada y equipada cuando
ra, que le revelaban la imperfección esa época hubieron dv precisarlo a IÍIMI, llamado I)r. Guerra, ofreció ríe que Farías deba avergonzarse: menos de ciento cincuenta hombres, como protección contra los indios
y el atraso de la ciencia que había ocupar la silla presidencial. il caudillo demócrata, medio millón investido riel peligroso poder dicta- yaquis o apaches, l'n agente de la "Restauradora" debía esperarlo en
escocido, y sabedor de que existen Era un tiempo de prueba: la gue- le pesos, que dijo debía asegurar a lorial y en la tormenta más deshe- Gunyinns para explorar y reconocer junto con él las minas de Arizona
descubrimiento?, i m p o r t a n t e s mal rra civil y la peste con todos sus su familia y se pondrían desde luc- •ha, el salió con las manos vacias v Sonora, tomando posesión de ellas en nombre de la sociedad. La
apreciados y doctrinas nuevas, qui- lesastrcs, afligían a México, y ha- ro a su disposición. le dinero, y limpias de la sangre "Restauradora" costearía todos los gastos de la expedición y Raousset
zo aprovecharlas; pero tropezó con lirían trastornado la moral y hecho Farías rechazó indignado tal ofer- le sus conciudadanos". encontraría en Guaymas víveres y municiones; treinta mil racionrs
el inconveniente de que las obras k'il a otro espíritu de menos temple a, y por ello al verificarse la reac- Kl sello con su firma la Consu- también lo esperarían en Kl Saric, una antigua misión situada a medio
que eran el objeto de su investiga- |Ue el de Gómez Farías, para quien •ion se le persiguió y aun se tuvie- nción de 1K57, en calidad de Prosi- elimino de la ruta de Guaymas a Arizona. Por su parte el conde obten-
ción, estaban en idioma francés, des- as dificultades no eran más que lente del congreso, cuyos diputados dría la mitad de los terrenos, minas o placeres que se descubrieran. Tal
conocido entonces generalmente. 'nortes estímulos de su voluntad •oii datos de que se pretendía asesi- lispensnron las f o r m a l i d a d e s del fue el proyecto y el verdadero origen del conflicto. "En Francia", dice
larlo. Con ellos en la mano algunos
Sin embargo, ni su talento ni su generosa y decidida, aún se conser- imigos quisieron motivar un proce- eglainonto, para que fuese reelee- textualmente el autor de la obra, "esto no hubiera sido sino un con-
voluntad férrea podían detenerse van vivos los recuerdos de aquella o, pero el Sr. I1' a r i a s se opuso o en la presidencia, como un honor venio muy claro, cuyos efectos habrían quedado sólo bajo la jurisdic-
ante el inesperado tropiezo, y sin ictivídad asombrosa y de la niulli- bierlamente y prefino expatriar- nuy debido al anciano y trémulo ción de un tribunal civil; en México, el tratado, apenas firmado se
más ayuda ni dirección que las de ud de expedientes que salieron de e. No tenía para vivir fuera del latriarca de la democracia. convirtió en un asunto de Estado, un germen de guerra civil, sin otra
su inteligencia, salvó el obstáculo, iquella cabeza p r i v ilegiada para ais más que su biblioteca, que era Murió en la capital, asistido en solución que una retirada vergonzosa o una reivindicación por la*
y el estudio del idioma francés lo ombatir la peste, atenuar sus ho- i único que poseía, y la vendió al u digna hija la Sra. Pona Ignacia armas".
hizo sobre los mismos textos fran- rores, auxiliar a la clase desvalida ¡ómez Farías de Chuínk, el día 5 Entre los miembros fundadores de la sociedad "Restauradora" fi-
ceses que debían enriquecer sus co- ' consolar al pueblo. El presidente obierno de Zacatecas.
noci míen tos médicos. e la República aparecía entonces l'na vez en lo;; Estados T'nídos e julio de 1858. Al rumor de tan guraban M. Levasseur, ministro de Francia en México y el señor
los separatistas de Texas le hicie- triste acontecimiento, multitud Aguilar, gobernador constitucional de Sonora. El ministro francés se
Cargado con los tesoros de su orno genio de la humanidad. ron propuestas para que apoyasi personas de todas clases, pero prin- interesaba vivamente en el éxito de la empresa, la que según su opi-
ciencia, se presentó a un examen en En cuanto a la guerra civil, la si-
la escisión y no sólo las rechazó, si- cipalmente de artesanos, acudieron nión, no tenía más objetivo que el de satisfacer intereses personales.
la ciudad de Guadalajara, donde sus tuación no era mvnos triste y des-
sinodales oyeron con asombro que alentadora. Conocidas las tendencias no que siempre se opuso a su rea- a la casa monetaria, y a los alum- Kn su pensamiento la expedición de Arizona no era más que una ten-
lización. nos de minería disputaron el honor tativa. Su éxito debía abrir las puertas a. la emigración extranjera
Farías citaba autores desconocidos de Farías a destruir los privilegios de cargar con los verdaderos resto: —principalmente a los franceses.
pnra los directores y catedráticos y el poder del clero y del ejérci- Estaba el Sr. Farías en Nueva
del hombre inmaculado de México Raousset pidió cartas de recomendación al ministro francés Le-
de aquél establecimiento. Se indagó to, uno de tantos pronunciamientos Orloáns, cuando llegó allí como pri- Entretanto el clero, que no había vasseur para sus agentes consulares en San Francisco y Guaymas,
que Farías había leído vn libros de que se ha p l a g a d o la histo- sionero hecho en San Jacinto con
podido arrancar al moribundo una para el general Blanco, jefe militar del Estado de Sonora y para el
franceses, y esto produjo un escán- ria de México había estallado y to- otros muchos mexicanos el Gral. retractación, le negó después del gobernador Aguilar de la misma provincia.
dalo tal, que a pesar de todo estuvo mado creces, al grado de que loj Santa Auna, para quien no tenía, Bajo el amparo de tales garantías, el conde de Raousset-Boulbon
a punto de declarársele hereje. No más entusiastas sostenedores del por cierto, motivos de gratitud. Sin fallecimiento unos palmos de tierra inmediatamente llegado a San Francisco reúne una compañía de dos-
obstante, se distinguió de tal modo gobierno, desesperaron de su causa embargo, acogió a Santa Anna ba- en qué descansar. Entonces su mis-
cientos sesenta hombres, en su mayoría aventureros franceses emigra-
que venciendo las preocupaciones, y desertaron a proporción que le jo su techo y partió con él y con los ma hija dispuso que se sepultase el dos, y el lo. de junio de 1852 se presenta en Guaymas, desde donde se
obtuvo por el triunfo que se le en- sediciosos incrementaban. demás prisioneros su escaso pan, cadáver en la huerta de su modes-
ta casa del pueblo de Mixcoac, don- aprestaría a partir rumbo al Norte, es decir, hacia la vieja misión de
cargasen a l g u n a s cátedras en la Tal asonada cundió a la capital y sin hacer distinción de clases ni de de bajo un sencillo sarcófago duer- El Saric. situada a setenta y cinco leguas al Norte de Hermosillo.
misma universidad. entonces el vicepresidente quedó so- personas, y al saber que los solda- me el sueño eterno al lado de su Mientras tanto algo inesperado había sucedido: en la ciudad de
Recibido en la facultad médica, lo. Sus medios de resistencia consis- dos iban a ser considerados como esposa, de la notable matrona que México había surgido una compañía rival de la "Restauradora" para
pasó a la ciudad de Aguascalientes, tían en un puñado de sesenta cívi- esclavos, se indignó, y corriendo o siguió en los días de prueba, y disputarle la posesión y denuncias de las minas en Sonora y Arizona.
y allí residía cuando fue e l e c t o cos al mando del general D. Juan frecuentes riesgos en su persona se Entre los interesados en esta sociedad figuraban principalmente la
diputado para las Cortes Españo- Pablo Anaya. Farías lejos de aba- trasladó a bordo de los buques para a la que tanto amó y estimó por sus firma Barrón, el general Blanco, el gobernador interino Cubiilas de
las a tiempo que se proclamaba la tirse redobló su vigor, y mandó in- reclamar a sus compatriotas y sal- altísimas virtudes. Sonora, Calvo, vicecónsul francés en Guaymas y hasta el propio go-
independencia de México. Farías de- timar rendición al cuartel de los mi- varles como en efecto los salvó. Apenas hemos podido a grandes bernador constitucional, Aguilar, que había figurado con los fundado-
bía sostenerla, y al efecto levantó litares pronunciados: éstos, cerra- De regreso a México, la presencia trazos hacer estos apuntes, confía- res de la Cía. Restauradora.
en la misma ciudad un batallón a das las puertas, respondieron ha- ¡el caudillo d e m ó c rata era una los en que plumas como la de Plu- Habiéndose internado la expedición de Raousset (armada hasta
sus expensas, teniendo para equi- ciendo fuego, que los cívicos no po- amenaza para los oligarcas, y de tarco, vendrán más tarde, y cuan- con pequeñas piezas de artillería), en medio de incontables penalida-
parlo y mantenerlo que sacrificar dían ni contestar. Se les mandó que nuevo sufrió el ostracismo. Volvió, do las pasiones se hayan extingui- des hasta más allá de Hermosillo, el conde obtuvo entonces un pre-
toda su fortuna que consistía en un atacasen, y los cívicos retrocedieron :1 Sr. Farías dirigiéndose a Yuca- do, a formar una de las biografías texto básico para librarse de todo compromiso con las leyes mexicanas,
rancho. acribillados por las balas. Cuando tán, en días en que los peninsulares más brillantes para nuestra histo- el general Blanco le hace saber que todos los expedicionarios extran-
Farías, progresista por convic- el vicepresidente vio esto desde los trataban de separarse de la Unión ria, que abrirá sus imparciales pá- jeros debían renunciar a su nacionalidad y convertirse en soldados
ción y por organismo, era aún más balcones de palacio, bajó en el acto mexicana, y se opuso y combatió el ginas para colocar en distinguido mexicanos o de lo contrario serían obligados a reembarcarse. Entonces
notable por su extrema probidad, y a ponerse al frente de ellos, y su pensamiento con todas sus fuerzas. asiento al mexicano ilustre, cuyo re- el violento conde se rebela contra ello y comunica a sus hombres lo
estas dotes unidas a su hermosa in- presencia restableció el ataque que El movimiento popular que resta- trato ofrecemos a nuestros lectores, que puede significar: la guerra.
telección lo llevaron al Congreso terminó por la toma del cuartel. bleció la constitución de 1824, tra- y que fue tomado en el último pe- Finalmente los expedicionarios llegan a El Saric completamente
Constituyente que dio al país su Hasta entonces fue cuando hizo jo de nuevo al hombre de 1833 y lo ríodo de su t r a b ajosa y fecunda desmoralizados e indisciplinados, de ese lugar parten y pasan a La
primera carta en 1824. uso de sus facultades extraordina- colocó en la vicepresidencia, en la ida. Magdalena el 30 de septiembre. Durante su estancia en ésta, tiene
qu« como la vez primera, se vio ro- pláticas con los jefes políticos de la región y acuerda con ellos que si
Desde entonces el médico jalis- rias, procedió contra los revoltosos "El Impolítico".—Tomo 1-5.—23 surge una revolución, esos pueblos deben pronunciarse en favor de los
ciense, eonsagró sus esfuerzos a la que días antes no disimulaban sus deado de dificultades y peligros. de junio de 1866.—Dibujo de C. Es-
propaganda y afianzamiento de los trabajos de conspiración, y al resta- La guerra de los Estados Unidos alante. (Sigue en la página 9)
México, I>. F., Lunes 15 de Julio de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA CINCO

BIBLIOGRAFÍA DE BIBLIOGRAFÍAS
Literatos, Historiadores, Filósofos y Científicos Mexicanos
(CONCLUYE)
280. -"Bibliografía de Don Miguel A. Quintana", Boletín Biblio-
ORTIZ DE MONTELLANO, R e m a n i ó gráfico de la Secretaría de Hacienda y Crédito Público, t. II suple-
251. BIBLIOGRAFÍA de Bernardo Ortix. de Montellano. Letras mento al No. 8.'! (México, D. F., 2 diciembre 195o), p. 1-4.
de México, vol. I, núm. 2 (México. I). F., lo. (le febrero de 1937), Amplia y bien elaborada Bibliografía. Contiene: 329 fichas en orden
!\ :i- . cronológico.
Lista de obras publicadas por el autor, al pie de un poema del misino. RAMÍREZ, .lose Fernando
OTKRO, MiKuel 2s7. GONZÁLEZ OBREG'ON, Luis. Don José Fernando Ra-
252. LEÓN, Nicolás. Necrología y bibliografía de los doctores mirez. Datos biobibliogral'ioos. Prefacio a las Adiciones a la Biblio-
Ricardo Suarez (¡amboa y Miguel l l i r r u . (¿aceta Médica de México, teca de Berislain, núm. 15 de la Biblioteca de Autores Mexicanos.
.¡a. serie, t. XII (México,' I). F., 1917), p. 82, 8.'!, 81 y K7. (México, 1). !•'., 1K9.S). Tipografía de El Tiempo. (V), XLII p., 17.5
CHIS.
OTHON, Manuel José
253. BIBLIOGRAFÍA de Manuel José Othón. Kl Libro y F.l
Pueblo, t. VII, núm. :¡ (México, I). F., abril de 1927), p. 13-14. 2SS.--GONZÁLEZ OBREGON, Luis. Vida y obra de don José
Fernando Ramírez. México, 1). F., 1901). I m p r e n t a del Gobierno Fe-
deral. ( 4 ) . 44 p., retr., 25.5 cms.
254.—BIBLIOGRAFÍA de Manuel José Othón. Kl libro y Kl Sobretiro de las " M e m o r i a s de la Sociedad Científica "Antonio Alza-
Pueblo, t. IX, núm. 1 (México, I). F., marzo de 1931), p. 2-1. te", t. Id ( 1901 )•
Somera reseña al pie de un artículo de J o r g e Adalberto Vázquez,
titulado La obra lírica de Manuel José Othón. RAMOS, Samuel
2K'.i. B I B L I O G R A F Í A de Samuel Ramos. Letras de México, vol.
255.—JIMÉNEZ RUEDA, Alberto. Una bibliografía de Manuel I, núm. 30 (México, D. F., lo. de agosto de 1938), p. 5.
José Othón. Kl Libro y el Pueblo, t. XI, núm. (i (México, I). F. ju- Relación sumaria de sus m a s i m p o r t a n t e s obras.
nio de 1933), p. 223-226.
Tomada de una conferencia del autor, de 7 de junio de 1933, sobre RAMOS A R I Z P E , Miguel
Manuel José Othón. 290. -ALESSIO R O B L E S , Vito. Notas biográficas y bibliográ-
Contiene: Bibliografía de las obras publicadas o inéditas de! autor ficas (de Miguel Ramos A r i z p e ) , Miguel Ramos Arizpe. Discursos,
estudiado y Bibliografía crítica sobre el mismo. Memorias e Informes. (México, ed. de la Universidad Nacional Autó-
noma, 1942). LXIX, 137 p., 20.5 cms. (Biblioteca del Estudiante Uni-
PAGAZA, Arcadio versitario, núm. 3t"»).
251"). JOAQUÍN ARCADIO PAGAZA. Selva y mármoles. Anto-
logía histórica. Introducción, selección y notas de Gabriel Méndez RANGEL, Nicolás
Planearte. (México, 1). F., 1940). Ediciones de la Universidad Na- 291. R O J A S G A R O I D U E Ñ A S , José. N o t a s p a r a la bibliografía
cional Autónoma, 182 p., 1 h., 20 cms. (Biblioteca del Estudiante del historiador don Nicolás Rangel. Tiempo. (México, I). F., 1940),
Universitario, núm. 19). p. 213-218.
P. XLII-XLIII: Bibliografía de Pagaza. P. XLIV-XLVI: Principa- REBOLLEDO, Efrén
les estudios y referencias. Dice el editor en la Introducción: "doy 292. BIBLIOGRAFÍA ( P a r a u n a ) de Efren Rebolledo. Kl Libro
también la bibliografía —completa hasta donde alcanzo - de las y Kl Pueblo, t. IX, núm. 2 (México, I). F., abril de 1931), p. 22.
obras de Pagaza, y de los principales estudios histórico-críticos y
biográficos sobre el autor".
293. B I B L I O G R A F Í A de Efren Rebolledo. Biblos, vol. III, núm.
PALACIOS, Enrique Juan 122 (México, D. F., 21 de mayo de 1921), p. 8 1 .
257. Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Enrique Juan I'a Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
lacios, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1 nica.
(México, enero-abril 1940), p. 310-311.

DON JOSK ANTONIO ÁLZATE 294. BIBLIOGRAFÍA de Efren Rebolledo. El Libro y Kl Pue-
258. BIBLIOGRAFÍA de Knri(|ue Juan Palacios. Bihlos. vol. blo, t. X, Miini. 2 (México, D. F., lo. de abril de 1932), p. 2<¡.
II, núm. 78 (México, D. F., 17 de julio de 1920), p. 109. Bibliografía de la critica sobre el autor.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión tec P E R E Y R A , Carlos
27".. R U B I O M A N E , .lose Ignacio. C i r i o s P e r e y r a (1871-1942). R E Q J ' E N A l.EG'ORRETA, Pedro
nica.
R e v i s t a d e H i s t o r i a d e A m é r i c a , n u m . 15 ( M é x i c o , I ) . I 1 '., d i c i e m b r e 2'.I5. BIBLIOGRAFÍA de Pedro Roquelia Legorreta. Biblos, vol.
PALAFOX Y MENDOZA, Juan de d e 1 9 1 2 ) , p . .",25 33(>. I, num. 32 (México, D. !•'., 23 de agosto de 1919), p. I.
250. GARCÍA, Genaro. Don Juan de Palafox y Mendoza, Obis A c o n t i n u a c i ó n d e la b i o g r a f í a d e l h i s t o r i a d o r m e x i c a n o s e inserta Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
po de Puebla y de Osma, visitador y virrey de la Nueva España. su bibliografía, clarificada en: Fuente, documentales. Metodología nica.
(México. D. I''., 1918). Librería de Bourel, 420 p., 25 cms. d e la h i s t o r i a . E n s a y o : de i n! o r p r e ! ación. H i s t o r i a i;enera]. Biogra-
Bibliografía sobre Palafox en las p. 319-423. Verdadero modelo de fía. H i s t o r i a d e la (,'eo;' r ; ; í I . I y E s t a d í s t i c a . H i s t o r i a d e l a s i d e a s e REYES, Alfonso
1 .'•''•'• i. > ..¡"i:.., individuales.. i n - ' i ' t e i' ti' [M >1 it i c . t \ j i;: t<:: .¡ . 1!; ! < n . i s< i c i a 1 v ecoiioni lea. I i is
2',ió. K i i l l d o G R A F i A d, Alfonso \i,y¡-::. Biblos, vol. II (.México,
t o n a diplomática. Ilislor.a de la cultura. D. F., 7 de febrero de 1920), p. 21.
PALAVICLNI, Félix F. Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
200. BIBLIOGRAFÍA de Félix F. Palavieini. P.iblos. vol. III. PÉREZ MARTÍNEZ, H e d o r
num. 113 (México, D. !•'.. 19 de marzo de 1921), p. 44. 271. A l . P U C H E . Elia. Héctor Pérez .Martínez (1900 1948). nica.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión tec Revista de Historia de America. No. 25 (México, junio 19-18), p.
1 15 148. 29/. BIBLIOGRAFÍA <le Alfonso Reyes. El Libro y El Pueblo,
n ica. Recoge 11S títulos sin precisión bibliográfica. t. X, num. 5 (México, 1). !•'., julio de 1932)', p. 19.
l'.ASO A' TRONCOSO, Franci.-co del
201. (.'ALINDO Y VILLA, Jesús. Don Francisco del Paso y P É R E Z SALAZAR, Francisco
Troncoso. Su vida y sus obras. Anales del Museo de Arqueología, 275. B I B L I O G R A F Í A de Francisco Pérez Salazar. Anales del 295. B I B L I O G R A F Í A de Alfonso Reyes. Letras de México, vol.
Historia y Etnografía, la. época, t. I (México. I). F., 1922), p. 305 Instituto de Investigaciones Estéticas, vol. II, num. 8 (México, 1). F., I, num. 25 (México, 1). I1'., lo. de mayo de 1938), p. 13.
30/, lams. 19 12). Hoja sin n u m e r a r entre las paginas 44-45. Contiene: 1. Critica y ensayos. II. Memorias, viajes, cuentos y obras
Bibliografía de sus principales obras, al final de un artículo de Ma- de imaginación. III. T r a b a j o s no literarios. IV. Poesía. V. Traduccio-
ntie! Toussaint sobre el autor. nes. \ 1 . Obras de Reyes traducidas. Y11. Corren literario. Como nota
202. (¡ALINDO Y VILLA, Jesús. Don Francisco del Paso y se consigna que "estos datos sv1 refieren a las publicaciones prin-
Troncoso. Su vida y su obra. Memorias de la Sociedad Científica 27Ó. M I L L A R E S ( A R L O . Agustín. Francisco Pérez. Salazar cipales".
"Antonio Al/ate", L 12 (México, D. F., 192:!), p. 135-304: 491-070. (1888 19411. México > sus Estados, año I, núm. 2 (México, D. F.,
marzo abril de 19431. p. 11 y 30.
Breve biografía de Pérez Salazar. con la biografía del autor estu- 299. DATOS (Algunos) biografieos y bibliográficos de Alfonso
203. ZAYALA, Silvio. Francisco del Paso y Troncoso. Su mi- diado, ordenada cronológicamente. Reyes. (Rio de Janeiro, abril de 193-1), p.*21. 1 boj., 18 cms.
sión en Europa, 1892-191(5. (México, D. F.. 1938). 1). A. P. P. XX, l a parte bibliográfica comprende: 1. Critica y ensayos. I I . Memorias,
15-1-1 p., 21 cms. P É R E Z A' SOTO, Antenogenes viajes, cuentos y prosa iU~ imaginación. III. Prólogos, anotaciones, co-
En el apéndice 1 de esta obra fundamental se incluye la lista de las 277. B I B L I O G R A F Í A de Atenogenes Pérez y Soto. Biblos, vol. mentarios y ediciones. IV. T r a b a j o s no literarios. V. Poesía. VI, T r a -
obras editadas y publicadas por Paso y Troncoso. 111. n u m . 125 (México, D. F., 11 de junio de 1921), p. 113-114. ducciones. V i l . Obras de Reyes traducidas. VIII. Correo literario. IX
Notas biográficas con ivferencias bibliográficas, sin precisión téc- Notas.
PAVÍA, Lorenzo nica.
204. BIBLIOGRAFÍA de Lorenzo Pavía. Biblos, vol. 111, núm. RIVERA, Agustín
121 (México. 1). F., 14 de mayo de 1921), p. 70-77. P É R E Z VERDEA, Luis 30t). BASA YE. Agustín y .lose Cornejo Franco. Nuevos .latos
N'otas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- 278. IGU1N1Z, J u a n B ( a u t i s t a ) . Historiadores mexicanos. Don sobre la bibliografía del P. D. Agustín Rivera. Investigaciones lin-
Luis Pere;- Yerdia (1857-1914). Apuntes bibliográficos. Boletín del güísticas, t. 1. (México. D. F.. septiembre-octubre de 1933), p. 154-
nica. Museo Nacional de Arqueología, Historia y I c n o g r a f í a , t. II, 4a. I5Ó.
PAZ. Octavio opo, a. (México. D. !•'.. 1923), p. 45-40.
205.—BIBLIOGRAFÍA de Octavio Paz. Letras de México, vol.
I. núm. 30 (México, D. F., lo. de agosto de 1938), p. 3. P R I E T O , Guillermo 301. 1GU1NIZ, Juan B(autista). Academia Mexicana de la His-
279. ORTIZ V I D A L E S . Salvador. Una bibliografía de Guiller- toria. El Dr. don Agustín Rivera Sanronian. Biografía por el acadé-
mo Prieto. El Libro y El Pueblo, t. XI, núm. 1(1 (México, D. F., octu- mico de numero Lie. don Alfonso Toro. Bibliografía por el académico
200. BIBLIOGRAFÍA de Octavio Paz.. Letras de México, año A', bre de P933). p. 379-383.
vol. III, núm. 2-1 (México, D. 1'., 15 de diciembre de 19 12), p. 11. de numero don Juan H(autista) Iguiniz. (México, D. F., 1917). Talle-
Trabajo lvido en la Conferencia bibliográfica que dedicó a Guillermo res l.inotipograficos de Revista de Revistas, 87 p., retr., 22 cms.
Prieto el D e p a r t a m e n t o de Bibliotecas de la Secretaría de Educación ( ontivne 157 cédulas.
PKLLICER, Carlos Publica. Contiene: Obras. Colaboraciones, Referencias, Iconografía.
207.—BIBLIOGRAFÍA de Carlos Pellicer. L e t r a s de México.
vol. I, núm. 1 (México, D. F.. 15 de enero de 1937), p. 1. QUERIDO MOHENO
Lista de los volúmenes publicados por el autor, al pie de un poema 280.- BIBLIOGRAFÍA del Lie. Quvrido Moheno. Kl Libro y Kl .'!(¡2. RIVERA, Agustín. Bodas de oro de Agustín Rivera como
Pueblo, t. XI, num. 4 (México, D. !•'., abril de 1933), p. 145. escritor publico, celebradas el día 11 de mayo de 1897. Folleto eseri-
del mismo. t'- por él mismo, quien lo dedica a su tipógrafo, amigo en los días
Somera relación de obras.
faustos y en los trabajos, el Sr. Auseneio López Arce e Hijo, Im-
208. - B I B L I O G R A F Í A de Carlos Pellieer. L e t r a s de México, QUE VEDO Y ZUBIETA, Salvador presores (México. D. F., 1897), p. 2, 27 p., 22 cms.
vol. II, núm. 23 (México, D. F., 15 de noviembre de 1940), p. 3. 281. BIBLIOGRAFÍA de Salvador Quevedo y Zubieta. Biblos, Historia ile sus escritos, que describe por orden cronológico, desde
Sumaria relación de sus obras. vol. I. llura. 35 (México, D. F., 13 de septiembre de 1919), p. 1. 1849, basta 1897. Hay 2a. edición, Guadalajara, Escuela de Artes y
Notas biográficas con ivferencias bibliográficas, sin precisión téc- Oficios, Taller de Tipografía dirigido por José Gómez ligarte, 1897,
PEÑA Y R E Y E S , Antonio nica. 30 p. 22 cms.
209.—BIBLIOGRAFÍA de Antonio Peña y Reyes. Biblos, vol.
II. núm. 87 (México, D. F., 18 de septiembre de 1920), p. 144. QU1JANO, Alejandro RÓBELO. Cecilio A.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- 282. -BIBLIOGRAFÍA dv Alejandro Quijano. Kl Libro y Kl Pue- 303.--GAI.INDO Y VILLA, Jesús. La Obra científica y literaria
nica. blo, t. XI. núm. 1 (México, D. F., enero de 1939), p. 9. del señor Lie. don Cecilio A. Róbelo, M. A. S. Boletín de la Biblioteca
Nacional de México, t. XI, núm. 3 (México, D. F., enero de 19115), p.
1'ESAFIEL, Antonio QUINTANA ROO. Andrés 87-120.
270.—BIBLIOGRAFÍA de Antonio Peñafie!. Biblos. vol. II, 283.—(,'OMEZ UCARTE. Elena y Aurora Pagaza. Bibliografía Contiene la bibliografía en 42 números, clasificados en: I. Etnología,
núm. 90 (México, D. F., 9 de octubre de 1920), p. 150. de don Andrés Quintana Roo. Bibliografía sumaria de Quintana Roo, Arqueología, Historia, Biografía, Geografía. II. Filología.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- etc. (num. 802), p. 129-134.
nica. ROMERO, Javier
QUINTANA. José Miguel 304.—Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Javier Romero,
284. -"Bibliografía de Estevan de Antuñano", Biografía y Bi- Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1 (México,
071 n m n s riel doctor Antonio Peñafiel v su biografía. Colee- bliografía de Economistas Mexicanos, Boletín Bibliográfico de la Se- enero-abril 1940), p. 309.
271.--OBRAS ™ , ™ l o r m ^ f O " ° o s b s i , obras? Compilados cretaría de Hacienda y Crédito Público, t. I, suplemento al No. 37
(México, D. F.. 15 de julio de 1955), p. 2. ROMERO, José Rubén
Sociedad Impresora . (¿). 44 p., í e t i . í~ mis. camente mal 305.—MOORE, Ernest, R. Bibliografía de José Rubén Romero.
Letras de México, 33 (México, D. F., lo. de noviembre de 1938), p. 8.
Tose [QUINTANA. José Miguel] Precede una nota biográfica. Comprende: Poesía. Prosa. Traduccio-
SSSSÍ SÍ'S nes. Crítica sobre Rubén Romero.
ROMERO DE TERREROS Y VINENT, Manuel
1939), p. 2-6. 300.—BIBLIOGRAFÍA de Manuel Romero de Terreros y Vinent.
México, D. F., Lunes 15 de Julio de 195?
FAGINA SEIS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
Biblos, vol. II. núm. 51 (México, D. F., 3 de enero de 1920), p. 1-2. xico, vol. I, núm. 6 (México, D. F., 10 de abril de 1937), p. 3. Recoce 283 fichas y está dividida así: I. Obras Literarias. II. Poe-
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- Sumaria lista de obras, sin precisión bibliográfica. sías III Estudios de Crítica Literaria. IV. Artículos de Crítica Li-
nica. teraria V Reseña de Critica Literaria. VI. Obras acerca de la Histo-
SIERRA, Justo ri-i del Arte en México. VIL Artículos acerca de Historia del Arte
333.—KRKSS, Dorothy Margaret. Poesías de Justo Sierra (1848- en México VIII. Estudios en colaboración acerca de Historia del
307.—BIBLIOGRAFÍA de Manuel Romero de Terreros y Vinent 1912). Coleccionadas y estudiadas p o r . . . , con un prólogo do Julio 4rte en México. IX. Reseñas de Criticas sobre Arte. X. Prólogos en
El Libro y El Pueblo, t. II, núms. 8, 9 y 10 (México, D. F., octubre, Jiménez Rueda. (México, D. F., 1937). Ediciones de la Universidad Obra de Artv. XI. Obras y Artículos Históricos y Bibliográficos.
noviembre y dicionibre de 19231, p. 253. Nacional Autónoma. XV, 207 p., 23.5 cms.
Cfr. Kress, Dorothy Margaret. Don Justo Sierra, precursor del mo-
ROSA, Agustín de la dernismo en México, en "Universidad", t. III, núm. 13 (febrero de
308.— --1GUINIZ, Juan B(autista). 101 doctor don Agustín de la 1937).
Rosa. Esbozo biográfico y bibliográfico. Ábside (México, D. F., lo. bre don Manuel.
de mayo de 1939), p. -12-53. 111, f>.
334.-NOTAS para la bibliografía del maestro Justo Sierra.
ROSADO VEG'A, Luis Contribución de la Biblioteca de la Universidad en la conmemoración
309.- BIBLIOGRAFÍA de Luis Rosado Vega. Biblos, vol. II, del XXVIII aniversario de la fundación de la Universidad Nacional.
núm. (¡!¡ (México, 1). F., 17 de abril de 1920), p. 60. (México, I). F., 1938). Imprenta Universitaria, 8 p., 23 cms.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
nica. SIGÜENZA Y GONGORA. Carlos de enero de 1955), p. 4, t. II, No. 52, (lo. de febrero 1955), p. 5.
335. -CHAVERO, Alfredo. Sigüenza y Góngora. Anales del Mu- Contiene: Obras Literarias. Obras acerca de la Historia del Arte en
RUBÍN DE LA BORBOLLA, Daniel F. seo Nacional, la. época, vol. III (México, D. F.. 1880). p. 258-271. México. Estudios Históricos y Bibliográficos. Crítica Histórica. Cri-
310.—Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Daniel F. Rubín Ensayo crítico, de carácter bibliográfico. Publicado también en El tica sobre Arte. Estudios Bibliográficos. Prólogo. Obras Inéditas. Es-
<le la Borbolla, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, Federalista, edición literaria de los Domingos, México, t. VIII. tudios de Critica Literaria. Reseña de Críticas Literarias. Reseñas
No. 1 (México, enero-abril 1940), 313-314. de Críticas sobiv Arte.
RUKLAS, Julio 330. FRÍAS, Valentín F. Noticia bibliográfica de los escritos URBINA, Luis (i.
311.—QUINTANA, José Miguel. Bibliografía sobre Julio Ruelas. de don Carlos de Sigüenza y Cóngora y José María Zelaya e Hi- 359. --BIBLIOGRAFÍA de Luis G. Urbina. Biblos, vol. II, núm.
Letras de ¡México, vol. I, núm. 15 (México, D. F., 16 de septiembre dalgo. Memorias de la Sociedad Científica "Antonio Álzate", t. 24 61 (México, I). F., 3 de abril de 1920), p. 53.
de 1937), p. 4. (México, 1). F., 1900-1907), p. 131 y s. Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
RUKLAS, Julio
312. - TOUSSAINT, Manuel. Apuntes para una bibliografía ar-
tística de Julio Ruólas. Novedades. México, 1). F., 27 de marzo de 337. LEÓN, Nicolás. Tres obras de Sigüenza y Góngora. Nota
1943) (en publicación). bibliográfica. (Morelia. 1886). Sobretiro de la (¡aceta Oficial del 360. BIBLIOGRAFÍA (para una) de Luis G. Urbina. El Libro
Gobierno del Estado de Michoacán del mismo año. y Kl Pueblo, t. IX. mim. 2 (México. I). F., abril de 1931), p. 22-2;!.
RUIZ DE ALARCON, Juan VALDES, Francisco
313.- AHRKU GÓMEZ, Ennilo.—-Ruiz de Alarcón. Bibliografía 361, BIBLIOGRAFÍA de Francisco Valdés. El Libro y E] IV-
critica. (México, 1). F., 1939). Kdiciones Botas. 172 p., 19 eras. 338.—LEONARD, lrving A. Ensayo bibliográfico de Don Carlos
Contiene: Prologo. Advertencia. Bibliografía de Ruiz de Alarcón, por de Sigüenza y Góngora. (México, D. F., 1939). Imp. de la Secretaría blo. t. XI, núm. 5 (México, 1). I1'., mayo de 1933), p. 182.
Nicolás Rangel, 1927 (núm. 745). Bibliografía de Juan Ruiz de Alar- de Relaciones Exteriores, (55 n., 2 h., 21 cms. (Monografías Biblio-
gráficas Mexicanas, núm. 15). VALLE, José Cecilio del
cón por Dorothy Scbons, 1929. Bibliografía de Juan Ruiz de Alarcón, 302.-- VALLE. Rafael Heliodoro. Bibliografía de don José Ce-
por Alfonso Reyes, 1H39. Bibliografía de Juan Ruiz di» Alarcón, por índice-: introducción. Primera parte: A. Libros impresos, folletos. cilio del Vallo. (México. 1). F., 1934). Ediciones de "Número", 38 p,
Pedro Enríquoz Ureña, 1933. Adiciones. Catalogo del teatro de Ruiz B. Manuscritos. ('. Cartas e informes. Segunda parte: (Obras que 24.5 n n s .
de A lamín. sirvieron al autor para este trabajo). Adiciones.
"Una bibliografía de esta índol-e —se dice en el Prefacio— no sólo lia
SOLANA. Rafael tenido que ser la enumeración de todo lo que se ha escrito en torno
314. BIBLIOGRAFÍA de Juan Ruiz de Alarcón. El Libro y El 339. BIBLIOGRAFÍA de Rafael Solana. Letras de México, vol. a la vida y la obra de don José Cecilio del Valle, aparte del Catálogo
Pueblo, t. X, núm. (i (México. 1). F., agosto de 1932), p. 45. I. núm. 9 (México, D. F., 15 de junio de 1937). p. 2. de lo que el publico y de cuanto a el se refiere, sino que ha sido pre-
Bibliografía sumaria. ciso compilar los nombres historíeos que tienen relación directa con
él por su calidad de contemporáneos notorios". Nacido en Cholutecu,
315. BIBLIOGRAFÍA de Juan Ruiz (h> Alarcón. Boletín de la SOSA, Francisco Honduras, don José Cecilio del Vallo llegó a ser Secretario de Rela-
Biblioteca Ibero Americana y de Bellas Artes, t. I. núm. 7, 8 y 9 340. FERRER, Gabriel. Bibliografía de don Francisco Sosa. ciones del Imperio Mexicano.
(México, 1>. F-. junio, julio y agosto de 1939), p. 38-40. Boletín de Bibliografía Yueateca núm. 1 (Mérida, Yuc. octubre de
1938), núm. 2 (30 de noviembre de 1938), p. 2-7. VALVERDE TELLEZ. Emeterio
363. BIBLIOGRAFÍA del linio. Sr. Dr. don Emeterio Valverde
31(i. (ASTRO LEAL, Antonio. Bibliografía general de (Juan Téllez. Biblos. vol. II, mim. 98 (México, 1). F., 4 de diciembre de
Ruiz de Alarcón), Juan Kuiz de Alnrcón, su vida y su obra. Presen- 341.— FERRER, Gabriel. Bibliografía de don Francisco Sosa. 1920), p. 188-1X9.
tación de Alfonso Royes. (México, 1). I'1., 1943). Kdiciones Cuadernos Ali-Kin-lVcb (Campeche, lo. de febrero de 1939), núm. 24. Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
Americanos. 243 p., 15 lams., 21 cms. nica.
Contiene: Bibliografía general en las págs. 24-1-2(50, dividida en 4 VALLE AR1/.PE. Arteniio de
secciones: 1. Obras de Juan Ruiz de Alareón. II. Traducciones, imi- 342. FERRER, (¡abrid. Bibliografía de don Francisco Sosa.
laciones y adaptaciones. III. Crítica. IV. Biografía, Bibliografía y Divulgación Histórica. (México, 1). F., 15 de junio de 1942), vol. 364.. BIBLIOGRAFÍA de Artemio de Valle Arizpe. Biblos, vol.
documentos. Completa los trabajos anteriores en esta sección. III, núm. 8, p, 424-128. 111. núm. 118 (México. 1). F., 23 de abril de 1921, México, D. F.,), p. 65.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
SQUIER, Epbraim Gcorge nica.
::i7. JUAN RUIZ DE ALARCON Y MENDOZA (1581 7-1030). 343. VALLE, Rafael Heliodoro. George Ephraim Squier (No-
Conmemoración del III Centenario de su muerte. Notas bibliográfi- tas biobibliográfieas). El Cronista. (Tegucigalpa, 10, 11 y 13 de fe-
cas de obias y publicaciones diversas existentes en la Biblioteca de brero de 1922). 305. B I B L I O G R A F Í A de A r t e m i o de Valle A r i z p e . Letras de Mé-
la Universidad Nacional Autónoma di' México y en la Biblioteca Na- Se publicó también en The Hispanic American llistorical Review, V. xico, vol II. n ú m . 13 (México. D. I'"., 15 de e n e r o de 1940), p. 7.
cional. (México. I). F., 4 de agosto de 1939), 11 p., 21 cms. (novemher, 1922), p. 777-789; en Memorias de la Sociedad Cientí-
fica "Antonio Álzate" (México), t. 40 (1922), p. 510-518, y en Revis- VASCONCELOS. José
ta de Costa Rica. vol. 3 (1022), 273-277. Interesa a la bibliografía 300.-. B I B L I O G R A F Í A de J o s é Vasconcelos. Biblos, vol. III. núm.
3IX. FRAGMENTO de bibliografía crítica sobre Ruiz de Alar- maya. Mi (México. 1). F.. lo. de o c t u b r e de 1921), p. 157.
o n . El Libro y Kl Pueblo, t. XI, núm. 11 (México, 1). I1'., noviembre Notas hioe i :i í leas con r e f e r e n c i a s bibliográficas, sin precisión téc-
de 193:Í), p. 4(i3. STKPHEN'S. John Lloyd nica.
344. PRIEGO DE AR.IONA, Mireya. Las ediciones en español
de la obra de John L. Stepliens "Incidents of Trnvel in Yucatán". VEYTIA, Mariano
319. IIENRK¿UEZ UKEÑA, Pedro. Bibliografía literaria de la Boletín de Bibliografía Yurati-ra, núm. 7 (Mérida, Yuc. mayo-junio 307. C I I A Y E R O . Alfredo. Veytia. Anales del Museo Nacional de
A'iiirii.'i Kspanola. J u a n Ruiz de Alarcón y Mendoza. Boletín del Ins- de 1939), p. 7-8. México, 2a. época, t. II (México, I). F., 1903), p. 121-125.
tiluto de Cultura Latinoamericana, a n o 2, núm. 7 (193S). (17-70; n ú m . La obra de Stephcns "Viaje a Yucatán, 1841-1842", es de importan-
S (I9.'¡si, p. 74-78; núm. 10 (1938), p. 97-103 (México, I). ]•'.). cia grand-e para el conocimiento de dicha Península. VELAZQUEZ BRINCAS, Esperanza
Bibliu^ i ;i f ia selecta del d r a m a t u r g o mexicano. 36X. B I B L I O G R A F Í A de E s p e r a n z a Yelázquez Bringas. Biblos,
SUARFZ GAMBOA, Ricardo t. IV. iiiiin. 194 (México, 1). !•'., 7 de o c t u b r e d r 1922), p. 102.
.T15. LF()N, Xicolás. Necrología y bibliografía de los doctores Notas bioi-i a Ticas con r e f e r e n c i a s bibliográficas, sin precisión téc-
.'!2O. LISTA de obras y artículos sobre J u a n Ruiz de Alarcón. Ricardo Suárez Gamboa v Miguel Otero, (¿aceta Médica de México. nica.
Boletín de la Biblioteca Ibero Americana y de Bellas Artes, I, núms. 3a. Serie t. XII (México,' I). F., 1917), p, 82-X3-84 y «7
7. S y 9 (junio, julio y agosto de 1939), p. 41-40. YIGIL, J o s é María
TABLADA. José Juan 3O'.i. IGUIN1Z, J u a n B ( a u t i s t a ) . Don J o s é M a r í a Vigil, humanis-
346. BIBLIOGRAFÍA (Para una) de José Juan Tablada. Kl ta <• historiador. Disquisiciones b i b l i o g r á f i c a s ( n ú m 1700) p 78-90.
321. l¡ Á N G E L . Nicolás. Bibliografía de J u a n Ruiz de Alarcón. Libro y Kl Pueblo, t. IX, núm. I (México, I). F., marzo de 1931), (México, D. I-'.).
I.México. | i . !•'., 1927). Imprenta de la Secretaría de Relaciones Exte- p. 35.
liorcs. VIII, 44 p., 20 cms. (Monografías Bibliográficas Mexicanas
liiiin. 11). :¡70. J O S É M A R Í A V I G I L . Noticia bibliográfica. Boletín de la
Bibliografía crítica, por orden cronológico, no exhaustiva, con certe- 347. BIBLIOGRAFÍA de José Juan Tablada. Letras de México. Biblioteca Nacional de México, n ú m e r o e x t r a o r d i n a r i o , (México, I). F.,
ros comentario:-: sobre las obras descritas. Al final (p. 37-44) un índi- vol. 1, núm. 16 (México, I). F., lo. de octubre de 1937), p. 7. febrero (le 1 909 ), p. 0-9.
ei al fa (>et ico. Contiene: Poesía, Prosa, en inglés, y relación de obras próximas a Comprende: Obras originales, literarias y filo: ofícas. Discursos. Tra-
pu hijearse. ducciones.
.'í22. RKYFS, Alfonso. Bibliografía de Ruiz do Alarcón. Letras TAMA RON Y ROMERAL, Pedro VILLA ROJAS, Alonso
de México, vol. II, núm X (México, 1). F., 15 de agosto de 1939), 3 IX.—ALESSIO ROBLES. Vito. Introducción bibliográfica y ano- 371. _Bildiografia de A n t r o p ó l o g o s Mexicanos. Alonso Villa Ro-
p. 12. taciones. Pedro 'Camarón y Romeral, Demostración del vastísimo ja , Boletín Bibliográfico de A n t r o p o l o g í a A m e r i c a n a , IV No. 1 (Mé-
I. (linas teatrales. II. Obras no teatrales. Obispado de la Nueva Vizcaya, 1765, Durango, Sinaloa, Sonora. Ari- xico, enero-abril 1940), p. 314. '
zona. Nuevo México, Chihuahua y porciones de Texas, Ooahuila y
Zacatecas. (México, I). F., 1937). Antigua Lib. Robredo, de José VELAZCO CEVALLOS, Rómulo
323.- SCIIONS, Dorothy. Bibliografía de Juan Ruiz de Alarcón. Porrúa e Hijos. 164 )).. retr.. del autor. 24 cms. (Biblioteca Histórica :t72. TORRE VILLAR, Ernesto de la. Rómulo Velazco Cevallos
Apuntes y documentos nuevos para la biografía ele Juan Kuiz de Mexicana de Obras Inéditas, núm. 7). ( IX ?-194X i. Revista de Historia de América, No. 25 (México junio
Alarcón y Mendoza. (Madrid, 1929). Tipografía de la Revista d" 194X), p. 14X-149.
Archivos. Bibliotecas v Museos, 95 p TEI.LO, Antonio l>a una lista de sus obras sin precisión bibliográfica.
I'ágs. 52-56. 3 19. LÓPEZ PORTILLO Y ROJAS, José. Introducción biblio-
gráfica. Antonio Tollo, Libro Segundo de la Crónica Miscelánea, en VILLASEÑOR, Eduardo
RUI/ FSPARZA, Juan Manuel que se t i-ata de la Conquista espiritual y temporal de la Santa Pro- 373. -BIBLIOGRAFÍA de Eduardo Villaseñor Letras de México,
324. BIBLIOGRAFÍA de Juan Manuel Ruiz Ksparza. Letras de vincia de Xalisco en el Nuevo Reino de la Galicia y Nueva Viz- vol. I, mim. (México, I). F., 15 de enero de 1937), p. 3.
México, vol. I, núm. 20 (México, I) l'\, lo. de diciembre de 1937), caya y descubrimiento de Nuevo México. (Guadalajara, Jal. Imprenta Lista de obras, al pie de un artículo del autor.
p. 5. de La República Literaria, de C. L. de (íuevara y Cía., 1891). 2,
Relación de libros al pie de un poema del autor. VILLA URRUTIA, Xavier
XXIX. X80, XXVII p., 23.5 cms. . •171 - COMENTARIOS (algunos) críticos sobre Xavier Villaurru-
ROSADO O.IKDA, Vladimiro TERRAZAS, Francisco de tia. El Libro y El Pueblo, t. X, núm. X (México, D F octubre de
.'!2f). Bibliografía dt> Antropólogos Mexicanos. Vladimiro Rosa- 350. -GARCÍA ICAZBALCETA, Joaquín. Literatura mexicana. 1932), p. 7.
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1 (México, enero-abril 1940), p. 312. ZUMARRAGA, Fray Juan de
Academia Mexicana correspondiente de la Real Española, t. III. 375. (JARCIA ICAZBALCETA, Joaquín. Fray Juan de Zumá-
SAHAGUN, Fray Beinardino de (México. I). F., 1880), p. 357-425. rraga, primer obispo y arzobispo de México; estudio biográfico y bi-
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Sahagún's writings. A History of ancient México, translated b y . . . Andrade y Morales, 1X81 ). 3 p., h., 371, 270, VII, (1) p., facs.'22.5 cms.
from tbf Spanish versión of Carlos María de Bustamante. (Nashvi- 351. BIBLIOGRAFÍA de Alfonso Toro. Kl Libro y El Pueblo,
lle, Fisk University Press, 1932), p. 251-305. t. XI, núm. 6 (México, D. F., junio de 1933), p. 229.
Somera relación de obras. 370. (JARCIA ICAZBALCETA, Joaquín. Biografía de fray Juan
Sn. MIGUEL. Fray Andrés de de /umarraga. (Madrid, Aguilar, 1929). 471 p.
327.-AGREDA Y SÁNCHEZ, José María de. Biografía y biblio- TORRES BODET, Jaime Noticia de los escritos de fray Juan de Zumárraga, en las p. 296-372.
grafía de fray Andrés de San Miguel. Anales del Museo Nacional de 352.-BIBLIOGRAFIA de Jaime Torres Bodet. El Libro y El
México, t. IV. primera época (México, I). V., 1887), p. 167-172. Pueblo, t. X, núm. 1 (México, I). F., marzo de 1932), p. 12.
..,,.- GAR( I A ICAZBALCETA, Joaquín. Adiciones y enmiendas
SANTA-ANNA, Julio Cecilio a la obra intitulada fray Juan de Zumárraga, primer obispo y Arzo-
328.—BIBLIOGRAFÍA de Julio Cecilio Santa-Anna. Biblos, vol. 353.---BIBLIOGRAFÍA de Jaime Torres Bodet (Poesía). Letras bispo _(le México Estudio biográfico y bibliográfico Obras de Don
II, núm. 79 (México, D. I-\, 24 de julio de 1920), p. 113. de México, vol. I, núm. 3 (México. I). F., 15 de febrero de 1937), Joaquín García Icazbalceta, T. X. Opúsculos Varios VI p 299-321
Xotas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- p. 3. (Biblioteca de Autores Mexicanos), 23. (México, D F )
nica. Sumaria relación de volúmenes publicados.
SANTAMARÍA, Francisco J.
329.—BIBLIOGRAFÍAS de lingüistas mexicanos. Francisco J. ;j54.—BIBLIOGRAFÍA de Jaime Torres Bodet, (Prosa). Letras
de México, vol. I, núm. 1 (México, D. F., 15 de enero de 1937), p. 7. r r
Santamaría y Darío Rubio. Investigaciones Lingüísticas, t. II, núm. V *j

2 (México, D. F., mayo-junio de 1934). p. 181. TOSCANO. Salvador Y-JJ


SANTIBAÑEZ. Enrique. 355.—Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Salvador Tosca- k
330—BIBLIOGRAFÍA de Enrique Santibáñez. Biblos, vol. II, no, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1 (Mé-
núm. 83 (México, D. F., 21 de agosto de 1920), p. 128. xico, enero-abril 1940), p. 314. T m•
Xotas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- TOUSSAINT, Manuel
nica. 356.—BIBLIOGRAFÍA de Manuel Toussaint. Letras de México,
SARMIENTO, José Miguel vol. II, núm. 13 (México, D. F., 15 de enero de 1940), p. 3.
331, BIBLIOGRAFÍA de José Miguel Sarmiento. Biblos, vol. Sumaria relación de sus obras principales.
III, núm. 151 (México, D. F., 10 de dicrembre de 1921), p. 197.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- 357.—CARRERA STAMPA, Manuel. "Bibliografías Mexicanas
nica. Contemporáneas. I. Don Manuel Toussaint y Ritter 1890-1955), Bole-
SELVA, Salomón de la tín de la Biblioteca Nacional, t. VII, núm. 2 (México, D. F., abril-
332.—BIBLIOGRAFÍA de Salomón de la Selva. Letras de Mé- junio 1956), p. 3-52.
México, D. F., Lunes 15 de Julio de 1957 PAGINA SIETE
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

XST1C1PO DE LIBROS

LA MÚSICA EN AMERICA Fichas para una Bibliografía de


Samuel Martí, gran musicógrafo c investigador mexicano ha preparado un libro que próximamente estara a
la venta en las librerías; de ese trabajo ofrecemos a nuestros lectores un anticipo en las páginas de este Boletín.
Cronología Maya
PREÁMBULO | a l c a n c e oejiiünental. Al igual que la Berg, Bartok, Chávez, Revueltas mismo que en el caso ele la música
L número noventa del BOLETÍN Concepción y Concepto de una Sala
-'O
m ú s i c a ele otre>s países s u r g e de Villalobos, Cordero y otros, emplean de los antiguos griegeis, epie se su-
ODA la existencia del hombre de la m a s a del pueblo y refleja sus los doce sonidos e-n sus obras, lo pone- ser la base de la música occi- E BIBLIOGRÁFICO de la Secreta-
T Anáhuac
A giraba alrededor de sus c r e e n c i a s , c o s t u m b r e s y medio am- conocedores explotan e-n de-mostra dental, tenemos sus instrumentos y ría de Hacienda y Crédito Público de
n.itos seculares que a su vez for- biente, l.a música r í t m i c a y a g r e s i - cion de enfado y abuso. Solo e numereisas dese'ripe'iones ense-ritas, México, da a conocer una Bibliogra- elías, el Museo Nacional de Antro-
1 Puede afirmarse que en estos

jaban parte esencial de su religión, va ded n o r t e y la a l e g r e y senti- prestigio de Bach y el romantícis pe-ro ningún ejemplo actual de su fía Cronológica Maya e|iie la Emba- pología está atravesando el tercer
estaelio ele su evolución. El primero,
-•.;s costumbres, su ciencia y su m e n t a l ded centre) puede1 paree-er mu intonso de Chupín, los han sal música. Sin embargo, es o a.-, i se- jada de México en Guatemala po-
1 no a disposición de' las personas a do carácter e-minentemente acumu-
el i f e-reinte* de la música soh'inne! y vado do (pie- se fije-n en sus audace-, guro que cientos de melodías que lativo, se extiende ele-sde- la estruc-
Desde el momento ele nae'er has- m a r c i a l elel s u r , pero b á s i c a m e n t e y "disonantes" armonías y los en pe-rduran en las e-e-remonias y bai- quiene-s les interese. turación ded Museo, e-n 1ÍKÍ8, duran-
::i su muerte el azteca e're-ía q u e su t o d a s siguen los line-amie-ntos de víeu al limbo ele- los genios deseo le-s de los indíge-nas actuales, tie- Kn la Advertencia ele la Biblio-
te el gobie-rno del Geuieral Cárde-
,:;¡e"i destino e r a el ele' h o n r a r y una g r a n t r a d i c i ó n precolombina. nocidos . . . nen su origen o son versiones fieles grafía Maya se comenta lo siguien-
nas, hasta 1Ü-17; en estanterías y
iiViiilar a sostener el podi'río ele s u s de los antiguos cantos, himnos y te: vitrinas se fue-ron acumulanelo te>do
T a n t o el a r t e como la música Por otra parte, los sollozos y ge
iiinses, que eran e n c a r n a c i o n e s d e baile-s. La tradición musical autoc "Si como se ha dicho y repetido: tipo de materiales ele la época pre-
ame'ricana elifie-re'n de los concep- nudos de1 los cantante-s de1 opera y
.:•.- fuerzas de la n a t u r a l e z a . Sola- tona se eamse'rva pura y dinámica "Los Mayas son los griegos de hispanie'a. La se-gunela fase, inie'ia-
tos e u r o p e o s . La función e: encíal sus ve-instónos sacarinas y sentimen
:::>-nto con la ofrendo d e su p r o p i o 1 j en muchos pueblos ignorados que America", parece rebasar todo elo- da en P.i-17, corresponde al movi-
del arte y <!e la música a u t ó c t o n a talos de sus congétiere's en la radie
. ,razón y sangre podía ed hombre 1 yy i-lva.. gio y ponderación hacia los geniales miento renovador impulsado p o r
no es la de p r o v o c a r e-moción e-<- y diseos, asi como como lo.; bramidos y habitan los valles, ll
los bramid
.-..::. ervar el orden y ee>nciertej elel -ti Helor de los mil y un mara- Miguel ('ovan libias, Rubín de la
tetie'a, sino l u n a t i s m o religioso, ose pitazos de 1; mayoría de las han y altiplanos de America.
r.^nios, y a s e g u r a r su b i e n e s t a r y biliosos centros ceremoniales reg;a- B( bolla y (''ornando Gamboa, quie-
f a n a t i s m o epie- a r r a s t r a al hombre das de baile- sí puede ealifiearsi Be ki'i- subraya que aunque to- lo-; enlre México V Centroamériea.
.•! de la comunidad. ii( - auxiliados por alumnos y pa-
bacía la piedra de los sacrificios, (le Ir g r a d a s . La repetición de nemo ; "unos cuantos himno.- grie
Kn la socieelael a z t e c a los altos el t e o e h e a t l , a la h o g u e r a y al m a r - mi ¿(¿ue se puede pensar y decir que santos -, exaltaron el valor estéti-
o sonido o diseño, conocido: gos i ; , t r e s ' . ' ) " de scifrados y vertí
..igos y honores religiosos y mili- lirio, l'or su n a t u r a l e z a es a r t e y teenim á m e n l e como obstin.ato y pe do.; a la notació moderna, esta no parezca exageración cuando nos, co de los obje-tos, cimentando una
raro- estaban al alcance 1 ele todos ínusie'a i m a g i n a t i v a y expre-siva. darnos cuenta de la fascinación que rganizacion lógica y armónica, te-n-
dal, .un efectos c a r a e t e r i ticos di t ran .cripciones s n como ver.-¡olio. -obre la mente del explorador ex- deneia que al colmar sus posibilida-
• < hombres que se destae-aran ejn la de los o
L aira, sin distinción de1 cuna, r a n -
Con nolabb'S excepciones-;, como la música primitiva. Saoh cita uertas, momificada tranjero ha influido para que vuel- des derivo forzosamente- hae-ia la
C h á v e z , R e v u e l t a s y (¡alindo, la ii libro una c a r t a d Me delsso inale;. K s.to se debe que la mi (pi<- toda su admiración y asombro, planificación científica que- caracte-
•¿u u origen. Pero solame-nte- h a b í a ialmente li
tres caminos hacia la i n m o r t a l i d a d :
música p i v e o r t e s i a i i a p e r m a n e c e ig- quien escribe: " ( ' o n uno. palil a griega estaba ese escribiendo, d i b lijando y fntogra- riza la fase actual. Para pasar (leí
n o r a d a y de'spre'ciada por los com- ime : os sobre paja, y golp ado:, c gada con el lenguaje y recibía si íiando. lo.; motivos m a y a s para d a r - a primera a la segunda fase, se ne-
::i muerte1 en la g u e r r a et e'tl ed s a - forma plástica a través de la pa los a conocer en su país, resultan- •esito un cambio radical de e-rite-rio
positores y e'st lidiantes de mu-uea. otros palillos, logra lo que es p
ciiiicio, la muerte 1 por r a y o s o a h o -
1 Ks m á s , oficialmente no existe, mu- ible on ed i n s t r u m e n t o m a s per- labra viva, hablada, dicha o recita do toda alabanza mezquina al lado y de sistemas, mientras que la te-r-
!_a<lo, y la muerte de la mujer en
rió hace siglos como el e n f e r m o del teeto". Pero ed cjeeii I ante e-ra ui ila. Podemos estudiar un idioma de lo (pie ha admirado'.' No e-abo cera se desprende de la segunda e-n-
el parto. Leis que1 ne) h a b í a n sido
(•liento de Voltaico. Los jefes de g r a n a r t i s t a , el famoso virtuoso ru- antiguo, aprender su gramática y duda que id embrujo y el encanto eadeiiadamente; no se despre-cia al
e;.-t¡nguidos por HuítzilopóchÜi ei truir aproximadainenl la lo- de i';e mundo exótico del Mayan, precursor, se le consulta; no se- reg-
Folklore del I n s t i t u t o Nacional de •o Gusikov, como lo eran lambí
Tlaloe, solo le'S e s p e r a b a Mie-tlán,
liedlas A r t e s , el único doctor en mu- muidlos de los compositores y eje- giea de su pensamiento. Perro la ni es tan grande, t a n formidable, Ian aza su criterio esteticista, sino
en el infierne) situado e-n el lejano
siea de' la l'nive-rsidad Nacional y c u t a n t e s a b o r í g e n e s . lefimble •nsacioii de sil ritmo y imponente, que, ninguno desdo l)n- (pie se ¡e asimila. Las prime-ras e x -
país de las tinieblas y del frío, re-
en forma indecisa el único tolklo Es el hombre el creador di •adeiieia. . su alma minina, per- paix hasta Morlev, ha o-ado negar periencias en tal sentido, fueron la
•_::<lo por el Pintón aztee-a ele' la e-ara
l i s t a u n i v e r s i t a r i o la niegan. En nr.i iea y no la perfección relativa manecer;! n un libro cerrado. Solo esa grandiosidad del genio maya Sala de las C u l t u r a s Preclásicas y
ijecarnada — Mictlantecuhtli, y su
cuinpane'ra Mie'tee'ae'íhuatl. ('on r a -
ningún plante-I oficial o p a r t i c u l a r le-1 insl taime-uto e-mpleado, pues el l hombre de la ant igüedad poseí que levanto esos inonulnelllos que la Sala de la ; Culturas del Norte
de México o Indoamerica se- o! rece • se sentido toilu.-. los inst ruínenlo.- su .-.córelo y e..te fue enterrad aflora las selvas., con su m a n t o de le México; en edlas Román Pina
;'j)ii los aztecas solían oxedamar on esmeraldas las enmarcan y cubren 'han lh'go a la conclusión de (pie los
una c á t e d r a de- música a u t ó c t o n a . lies dejan mucho que desear 11 el".
-'is fiestas: "Cante-meis y h o l g u c - muslo en un trágico abrazo de ramaje y extos explieat isa..; debían respon-
aios, (|Ue de'.spués do mue-rUis en e " I K'sgraeiadame-nt e, a l g u n o s an- .Matallana escribiendo acerca Nunca emos conocido la musi raíi-es.
tropólogos todavía d e s i g n a n un xi- Fray griega original .sino ii nieamenti der a una concepción general que,
infierno lloraremos". T a u r e p a n a s del Aniazon n Cientos do oxlranjori. , hechiza- e o n o e b i d a para la divulgación,
1 lófono como un " P i a n o Kaffir", y de lo- 'Ks algo verdaderametito in- orias y e videncia arque lógica di
dos ante la majesluosi ad de los g u a r d a r a la mayor severidad cientí-
l.stas cre'eTie'ias nos ree'ue'idan e un t a m b o r de' m a d e r a hendida ionio dice: nt re '-eme jautos indi a, y sin embargo, esto .-.ir\io pa mon uiueiitos nía vas, a! c
fanatismo de los p r i m e r o s cristia- un " g o n g " , y un t a m b o r ceuno un ereíbl q u e , ntacto e'on fica posible es decir, una unidad en
I. ra ol d sarr la m ú s i c a occi los restos de e: e' admirable pueblo
no-; que anhelaban el m a r t i r i o e't " t o m - t o m " , e-seriln1 ed e'rudito mu- r e í r .grados V salvaj s como la cual, el todo y las partos respon-
en lenlal, que que es l que p r a c l ¡e'attlei. que tile e a j i a z d cre-ar una e'iviliza-
las formas m á s crueles, s e g u r o s sicólogo C u r t S a c h s . Sin e m b a r g o , que habitan la (¡rail Sabana, -n America. Cre
dieran a una tesis previa.
mi lio le la selva dol le las I a l a - o ipie un conoci cion y una c u l t u r a ; qu descubrió
oue era el camine) directo al ciel sobre 1 e s t a clase de informaciones miento mi eligent y bien informado el cero, fui mat emat ico y astróno- Fue- eui la Sala de los Instrumen-
y a la inmortalidad. No r e s i s t í a n Sachs a f i r m a en su Historia L'ni- b r a s e-lll ira y civ 111 /.ación ni
1 las practica:; m u s i c a l e s Í n d i g m consumado, lo mismo epie' geó- tos Prohispanicos donde los técnicos
ni culpaban a s u s v e r d u g o s sine ve'rsal de1 los Inst rume-ntos, q u e los q u i e r a SI coime ocen,
! donde están
aas, a su vez. puede servir como m tra e ínge-niero, a r t i s t a y g r a m a - (pie m á s adelante citaremos com-
lo; respetaban como p a r t e ded dos- a b o r í g e n e s a m e r i c a n o s " p o r m a n e - loados de lodo lo (pie significa r u -
loza y pobreza m a t e r i a l , puede in 'Miración para el desenvolvimien- t K o en toda la extensión de la pala- prendieron la importancia de un
tino que les a b r í a las p u e r t a s ele'l cu-ron asombrosatne'nfe 1
atrasados to de una valiosa con! ribucion a la bra. Y ai.i venios coi lanío id alo- trabajo en equi| aglutinado por la
paraíso. e-n músie'a, a le) memos en lo que ivarse la música on forma tan •ultura universal. La Música de las man, el ingles, ruin. el ranc és, el ambición de perfeccionar su obra.
Ks obvie> q u e desde esto punte ceincierne a la música i n s t r u m e n - a v a n z a d a , l.a n a t u r a l e z a del in.lio \nierieas. A forl uñadamente, y no italiano, el ruso, el suec dedi- Kn encargo (pie les permitió d a r
de vista los a z t e c a s y a ne) r e s u l t a n tal", y (pie1 s u s insti umontos son io os dilcreiite de la n u e s t r a . Por orno en el caso de la música griega, can con tesón a describir la culi lira vuelo a sus capacidades fue- la Cá-
antropófagos como g e n e r a l m e n t e so e-xe'e-sivame'nte' prinutivets y ele- e>ri~ •so sus eost unibres, sobre todo las. mara Secreta di1 Palenque; edlos eli-
cree. Toda persona culta debe sa- ge'U asiatie'O. pie se eauisagran a e-xpre-sar s u s uyo estudio se basa en rolativa- maya y se empeñan e'ii descubrir la e-e-n (pie fue ahí pese- a ciertas li-
clave do sus misteriosos joroglít icos
ber distinguir e n t r e el sacrificio ro- ;entimiente>s intiméis tienen t a n t a nente pocos instrumentos y doeu- cencias descriptivas -, donde ini-
E s t a s opiniones parecen ele-rivar- a'inejanza e-on los de los países ci- uenlos originales, la música ame- grabados en sus pét re-as estelas, vi-
licioso practicado en d e t e r m i n a d a
; e-se'ribio on una ácana o! rece un campo virgen y niendo desde sus lejanos países a ciaron el nuevo camino; ahí hubo
se de lo que Corté vilizados".
fase de su evolución pe>r todeis le)S contemplar y a estudiar la:; huellas muidlas busquedas conscie'nle-s y,
pueblos, y on forma simbedie-a poi de s u s C a r t a s do Relación, asogu- Ksd criterio prevale cada día. ibiindante' para id estudioso, y un de este maravilloso pueblo. por lo misino, pudierein d a r rienda
nateiial vivii'nti' p a r a la observa-
les cristianos, y la a n t r o p o f a g i a ei r a n d o (pie la m ú s ie-a de- los nati- H a s t a un escritor t a n servador
ioii. Kl indígena en I ndoamerica Son los extranjeros, particular-
suelta a la intuie'ion. Para e'onoi'er
costumbre ele e'omer c a r n e h u m a - v e-ra monótona y cansaela, y ejue-
e-orno Sae'hs sugiere e'tl u ultima io e-s un factor pasivo, sino una mente norteamericanos, quienes han su categoría profesional como iiiu-
na por noce'sielaele's biológicas. N se- tocaba con un te'ponnxt li, con valorizar seografos basta señalar que Iker
bra la nee-e'sidad ib' r escrito y escriben mas sobre la t r a s - l.arrauri tuvo a su e'arge) e-1 plane-a-
•H> conoce n i n g ú n caso ele1 autrope)- t r o m p e t a s , caracoles y flautas. A n u e s t r o s eotie'entos elasie sobre ire'se-ne-ia palpitante, llena de pro-
ne-sa para ed presente y futuro. cendente cultura maya, sie'iido m u y nüento gene-ral ele- la ( ' a m a r a Secre'-
fairia entre los a z t e c a s , a u n e'ti 1 C o r t e s se lo edvido mencionar id ed desarrollo (le la música en geno-
momentos m a s eh'se'spe'radehs eled si- imprescindible hue'bue'tl. Re'sulta ral y la llamada primitiva en p a r Teiu'inos \ a r i a s t lientos vi-r:ii'('S escasas las traducciones a! castedla- ta, epie J o r g e Ángulo y su e-sposa,
tio de Tenochtitlan, e-uaiuleí s u s ele1- e'urioso como teñios los escriteire's, licular. Insto no ofrece novedad pa tara lograr una pe'rspect iva del des iiu. Inst ituciones tan importantes atizaron los relieves, epie Mario
a u n q u e b a s a n d o sus o b r a s e'n los irrollo de la música e'n Anjibuac. como la División de I nve'st igae'ionos Vázquez ilumino las vitrinas y e-1
fi'tisores habían ageitado s u s a r m a s ra los pocos inve'stig'adores que h a n Históricas de la Institución Carne- recinto; (pie- el maestro Solano con-
y acabado h a s t a con las alimaña? p r i m e r o s c r o n i s t a s , quu'iH'S ele'se'i i- •lidiado la música de' grupos con
v.tas son:
gie de Washington, el Museo l'ea-
y raices p a r a s e g u i r lue'hando. be'U e'oti admiración las prae'tie-as a). Los e-scritos de los códices, body de A rqueologia y Etnografía ise'ipulo de- Diego Rivera e-n San
sidorados eaimo primitivos. Música
musie'ah'S n a t i v a s , invariable'menti 1 -
SousUdle e>n su libro " l . a Vida sostienen la m i s m a opinión elespev- la de los Mae-higue-ngas, los Manuscritos nali\'os, _\ las admira- de la t'nive-rsidad ele Harvard, la ('arlos modelo la lapida y el sarcó-
Cotidiana ele los A z t e c a s " , p l a n t e a tiva sobre la música autóctona. Cla- Piros, los Amahuae'as, Mashcos y ; pinturas murales y rupestres, l'niversidad de Tulane' y otras, han ago de acuerdo con id original de*
¡a situación e'n forma admira!) Wachipairis de la se-lva pe-ruana, pie confirman las le'yendas y mitos llevado a cabo importantes e'xplora- Palenque, id arquitei'to Ignacio An-
vijero e n t r e o t r o s , eb'spue's ele' ha- ciones y publicado nunu-rosos estu- .Viile) hizo el cale uto de las e'scale'ras
"La religión, el a r t e epie1 la exprosa i'e'r una ivlae-ion ele-tallada de los st lidiada y g r a b a d a por el infati- •i'cogidos por los creinistas.
en la escultura, los m a n u s c r i l o s epue prineipah-s gene-reís de música y abli' E f i a m Moróte' Besl de la b). Los instrutue-nteis aroueolo- lios y memorias como re-sultado ele' c la bóveda; Francise'o Rui re-prei-
1 1 lujo e'ii plastie-o las mascaras y las
encierran en s u s glifos la sabiduría d a n z a s de los aztoe'as, acaba die-ie-n- r n i v i ' i s i d a d eled Cuzco. O la música ^'icos y sus roprodueeiones \a>ti\as días, que m a s tarde revistas espe - joyas; el poeta Carlos Pedlie-er, Iker
de los a n t i g u o s , todo hace pesar so- do: " M á s imperfecta aún quo su le los Piaros y (iuaharibo de las 'ii barro y pie'dra, asi como ri'pre- ializadas les han elado publie'idael.
Larrauri y Mario Vázquez re-dae'ta-
lu'e1 el hombro la sovorielael ele ut poesía (sie1) e't'a su música. Ne) e'e>-selvas a m a z ó n i c a s de Venezuela, re- ontaeaones de |U'ae'ticas musicales- Deseo vehemente el nuestro, es
n las céelulas explicativas, y el
destino epie1 escapa a su Volun- noeían los mst rume-nte)s ele e'Ue-r- g i s t r a d a pe>r Píerre- (¡aisseau y pu- ' de mst rumen!lis e-n e'seulturas ^ pie, esas obras escritas e'ii mgdes trabaje) se' te-rmino e'ii un tie-mpe> ra-
t a d . . . l'ero lo que eeinstítuyo la ela. . . " blicada e'
U la colce'e'ion Folk and n la ee'ramie'a. y otras producidas pe>r oure>peos,
zonable bajo la elirocoiún ele María
grandeza ele esto pueble» es haber Primitivo Musió ele la Colombia. E s - o). Musie'a, e-antos y danzas ae'- fuesen vortielas al castellanei para Te-re-sa Davalos, sobrina di'l ele)cte>r
aceptaelo este mundo como le) veía. Ks importante' on los tiempos ac- ta música nos de'ja de'sconce'rtados uales epio los indige-nas emplean nue'slro pueblo e'onocie'ra y aeiui-
Kuse'bie) Davaléis, eliroe'tor del Ins-
S;i pesimismo es active). Ne) se t r a - tuale's e'n epie' surge-n las iiieiuii'tn- por su originalidad, bedle'za, ele's- n s u s e'ere-iiieinias re-ligiosas, e'ivi- latara i'ii teulo su valer ed g r a n cnii- tituto N'ae'ional ele Antropeilgia e
duce' en abatimiento e> indolencia, eles e s p i r i t u a l e s y pedítieas ele los arrollei rítmico y nudodico, y las as, rituales y fie-stas e'ii honor de pto epio de e-slas ce>sas nue-stras
Historia.
sino e'U el entusiasme) ele' epie hizi llamados pue'bleis sub-ele'sarrollaelos, noveeleisas armonu-.s producidas por us a n t i g u a s lleudados elisfrazadas izan e'n esos países. Ojala epie, al-
ceinve'ue'e'rnos de que existe la su- 1 guna vez, quien o quienes pudieran, Presentada la Cámara Secreta de
gala en la g u e r r a s a g r a d a , en o K)s e'onjunte)s ele flautas y pe'rculo- on mimbres cristianos.
perienielael on el a r t e , así e'emio tullí- 'mpre'tidie'sen la labor de patreu'i- Pale-iieiue, so vio epie e'ra muy gran-
servieio ele los dieses, en la cons res. La impre'sion os paree-ida a la d) .• Las crónicas, relacie>nos o de la despreipeu-eioti entre ella y las
iruceion de las ciudades, on la e x - poce) existen r a z a s supe'iieires. "N une se'Uttmos al apreviar las pin- nformes ele leis hombres epie p a r - íar las oelicionos de t a n t a s y t a n t a s otras muestras ele la cultura maya;
1

pansión de- los imperios. Enfren- t e n e m o s el ele-roche) ele' elesproeiar luras ele- las cuevas ile A l t a n a r a e) ie-ipaiam en la cemepiista ceuno Bor- ibras valiosas que solamente' llegan
i las manos do le>s e-spoeialistas h a - urgía rehace'r la Sala Maya epie es-
tado a un universo implacable, e ninguna épeica pasada y do juzgar- de la Doiele>iia, o a l g u n a escultura lal Díaz ele'l ('astille), Motolinia,
1
la romo primitiva", escribo Paul etrusca, sumeria e> afrie-ana, y a l - a h a g u n y Die'go de Láñela. Mara- •iendolns llegar a manéis ele teieio taba muy descuidada. Se confió ol
hombre mexicano reaeoiemaba sil trabajo a Iker Larrauri quien com-
i Hekker on su Bie>grafía ele la Mú- .'1 pueblo.
ilusión, ])e re> con u n a e n e r g í a in- guna obra m a e s t r a ele a r t o ce>nteni- illa cómo los elateis y obsorvacio- prendió que debía intentar una so-
elomable, a r r e g l a n d o a fuerza ele sica. "El desarrolle), en el sentido poránoo. La belleza plástica on am- e's e'einsignaeleis pe)f bis cre)Uistas Esta es una ele las razones pot-
lución consciente expresada en un
penalidades y ele s a n g r o la vieb; de pre>greso, os inadmisible, a lo bos case>s nos causa se>rpresa y ael- han sielo e'eirrobeirados pe)r los ha- as epie. el BOLETÍN BIBI.10GRA- lenguaje museográfico de m a y o r
precaria eiue b)S eliosos tenían 11 menos on obras ele arte, en las cua- miración, y ni siepiiera pasa pe>r F1CC» ele la Secretaría ele Hacienda
bien oone'e'elerle". les solamente encontraremos muta- nuestras mentes calificar una u llazge>s arque-eilogicos y las pintu- y Crédito Publico de México, ofrece oleicuoncia. Iker hizo la planeación
general pero debió partir a Euro-
ciones ele fuerzas constantes que otra ceuno mas perfecta on su sen- ras y códices epie se han elescubier- una Bibliografía Cronológica Maya,
La religión, la astronomía y la trabajan incesantemente. La músi- te> i)e>storiormente. L a s investiga- entresacaela elel caudal bibliográfico pa; las tareas quedaron a cargo do
música feirmaban la trilogía subs- ca ele teñios los tiempeis estética y timiento e> técnica. ciones recientes elel a u t o r que cul- que- sobro las culturas aborígenes Francisco Rui, quien alcanzó a lim-
tancial de la vida del hombro pre- artísticamente y ele una manera piar algunas boelegas y lo que fuera
Es increíble y deplorable e]ue ele- minaron con la loeulizaeión de las viene receipilanelo la Enciclopedia la Sala Egipcia y levantar los mu-
cortesiano. Sirva el presente tra- absoluta, es siempre el reflejo elel flautas, " m u i agüelas", empleadas Mexicana Popular".
bide) a la falta ele investigaciones ros indicados en los planos de Iker.
bajo como un esbozo para iniciar el carácter eiel ¡mobló que la creó. . . "
y estudios sistemáticos, ni siquie- en la ceremonia elol Mancebo ele Se reforzó la bóveda y se recons-
estudio de uno de estos factores l'or cierto que algunos de los ra podemos descifrar los caracteres Tezcatlipoca, confirman la descrip- Apertura de la Sala de la Cultura truyeron, con tableros desmonta-
une jugaron y siguen jugando un efectos más gustados ele la música ción que nos legó Sahagún. Maya en el Museo de Antropolo-
escritos y esculpidos ele nuestros bles, los tres cuartos del Templo ele
papel importante en la vida elel me- occidental demuestran claramente
aborígenes. Glifos que según el ma- En términos generales la música gía de la Ciudad de México y los as Pinturas ele Bonampak, Chia-
xicano. Hay que rasgar el velo de su carácter primitivo. El encanto
marcial y vigorosa aymará, la nos- Técnicos que trabajaron en su pre- pas. Los hicieron desmontables por-
ignorancia y destruir los prejuicios ele las melodías orientales y el ele nuscrito Chi empleaban los mayas sentación
para escribir sus "relaciones de co- tálgica y alegre incaica y la ex- que el equipo ha aprendido que en
seculares que nos vedan acercarnos las bellísimas canciones irlandesas
sas importantes que habían sucedi- presiva araucana, difieren en carác- museografía toda fórmula es pere-
a nuestras raíces ancestrales. El elebe en gran parte a su penta- do. . . sucesos importantes del pa- ter de la música señorial de los ma- El 20 de diciembre de 1956" fue cedera, la solución que hoy parece
conocimiento de nuestras culturas fonía. Mientras la mayor parte de
sado. . . y ciertos cantares y sus yas y la dinámica de los aztecas. inaugurada en el Museo Nacional acertada, mañana resulta insufi-
indígenas es indispensable como la música clásica y popular, sola-
Sin embargo, en el fondo tóelas si- de Antropología ele México, la Sa- ciente.
medio de integrar nuestra nacio- mente emplea siete de los doce so- m e d i d a s . . . " Es decir, sus teorías
musicales y su notación. En toeio guen los mismos lineamientos y la ele la Cultura Maya, considerada
nalidad y nuestro desarrollo como nielos en que teóricamente estaba Los primeros que regresaron a la
pueblo culto y unido. caso nunca podremos saber cómo forman parte de una antigua tra- por público y expertos como una ¡ala Maya, fueron Jorge Ángulo y
basado nuestro sistema musical, so- sonaba actualmente la música pre- dición musical que perdura en am- obra museográfica notable. El arre-
nidos que corresponden a las sie- eortesiana. su esposa, quienes después de pro-
bos hemisferios. Podemos afirmar glo de la sala se debe a un grupo fundas investigaciones, se lanzaron
ANTECEDENTES DE LA MÚSI- te teclas blancas y cinco negras que todo lo que se diga de la músi- de p-ersonas trabajadoras, poseedo-
CA PRECORTESIANA No existe música original maya a la aventura de reproducir lo más
del piano. Cuando los compositores ras de un entusiasmo y una hones-
o azteca, así como no existe músi- ca maya y azteca es aplicable a las
contemporáneos como Schoenberg, tidad ejemplares. '
La música p r e c ortesiana tiene ca original egipcia o griega. Lo otras culturas de América. (Sigue en la página 9)
una tradición añosa y dinámica de
México, D. F., Lunes 15 de JnMo de 1957
PAGINA OCHO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

CATALOGO BIOGRÁFICO DE Espejo de Libros (Viene de la página 2) a la couronne jusqu'a la seance ro-
yale du 23 juin 1789 (1850), in 8o

INSURGENTES MEXICANOS )
tión penitenciaria que en esos mo- j . C. R.
mentos ocupaba vivamente los es-
píritus. Es, en esa misión, que él
tuvo la suerte de estudiar las ins-
tituciones de la sociedad america-
Por Manuel WOOLRICH B. na y el funcionamiento de un esta-
NUEVAS PUBLICACIONES
UNIVERSITARIAS
I)r. Luis Vargas.—Relación de
los hechos más importantes
do verdaderamente democrático. El en Malariología.—I m p renta
SÉPTIMA INSERCIÓN quiso que su caballería atacara al enemigo. Aprehendido por fuerzas
realistas de Anastasio Bustamante y de Pedro Celestino Negrete, fue 2 de abril de 1831 partieron para Universitaria.—México, 1957
MARTÍNEZ. (Manuel) Capitán de granaderos. Fue capturado fusilado frente al Fuerte de los Remedios, Gto., el lo. de enero de 1818. los EE. l'U. Una vez en el país del
en la hacienda Dolores, en el hoy Estado de Guerrero, por el realista OCAMPO. (Pablo) Jefe Militar. Operó en el hoy Estado de Norte examinaron los principales A Imprenta Universitaria acaba
Armijo el 23 de diciembre de 1817.
MARTÍNEZ. (Marcos) Capitán. Se incorporó a las fuerzas del
Guerrero. Habiendo ocupado la plaza de Alnhuiztlán, Uro., fue desalo- establecimientos penitenciarios en
jado del punto por los realistas mandados por Gómez el 17 de octubre los que se había aplazado el siste- L de publicar la Relación de los
hechos más importantes en Mala.
gran Morelos en Zacatilla, Uro. de 181
ma de reclusión celular, ahí tam-
riología, del doctor Luis Vargas,
MARTÍNEZ Y MORENO. (Calixto) Uuerrillero. Nació en la OLARTE. (Serafín) Indio totonaco de raza pura. "Fue con D. bién se encontraban en estudio los volumen de 186 páginas, incluyendo
ciudad do Colima, Col. "Antes de 1810 fue escribiente de los Juzgados Vicente Guerrero, el último en sostener el movimiento de Independen- más difíciles problemas de nuestro numerosos grabados y fotografía;
Locales de Colima y después del (¡rito de Dolores, se sublevó en contra cia, pues cuando ya todos los caudillos habían desaparecido o se ha- tiempo, Tocquevillo se entrega com- que ilustran el texto, en papel eou-
del gobierno español, habiendo expodicionado por los Estados de Coli- bían amnistiado, sólo Olarte, en las Serranías de Veracruz y Guerre- pletamente al estudio del mecanis- ché.
ma, Jalisco y Michoacán. Era popularmente conocido por el apodo de ro, en las del Sur, continuaban peleando por la libertad". (Núñez y mo de las repúblicas.
Cadenas". (F. K. Almada). Domínguez). Sostuvo varios encuentros con fuerzas españolas. Fue En marzo de 1832 regresaron a El autor hace un estudio históri-
MASÍAS. (José) Prestó servicios el año de 1812. comisionado especialmente por López Rayón para seguir la lucha en Francia, e inmediatamente publica- co de la malaria que divide en sei<
MASÍAS. (Luis) Insurgente. la de Barlovento. Al consumarse la Independencia, so le ratificó su ron en común, su notable obra titu- etapas, a través de ellas nos pre-
MATA. ( ) Capitán. Militó bajo las órdenes de D. grado de coronel. Por Decreto de la Legislatura Local del Estado do lada "Low sistemas Penitenciarios senta la forma en que el hombre ha
Ramón Rayón en 1812. "Sujeto muy recomendable, por su aplicación, Veracruz de fecha 20 de diciembre de 1935, se dio su nombro a la de los EE. I I 1 . y su aplicación en contribuido c o n sus adquisiciones
valor y actividad". (Diario de Rayón). Murió en la acción de armas población de Papantla, llamándola para la sucesivo "Papantla de Francia". (París. 1832) este impor- científicas, descubrimientos e ideas
librada entre Jerécuaro y la Hacienda de Sotomayé en noviembre Olarte". a la erradicación del paludismo.
tante trabajo fue premiado por la La primera etapa titulada Época
de 1812. ORDUÑA. (Ignacio) Jefe insurgente. Nació en Tepecoacuilco, Academia Francesa,
MEDERO. (Manuel) Teniente. Ostentando el grado de solda- Círo. Fue fusilado en el lugar do su nacimiento el 5 de diciembre de Religiosa y Literaria se apoya en
x x x la literatura y en los libros relipo-
do, figuró en el Campamento de los 50 Paivs que organizó el genera- 1810.
lísimo Morelos en 1814. ORDUÑA. (Rafael) Jefe insurgente. Nació en Tepecoacuilco. Después de inscribirse por un cor- •;os antiguos, por lo que el vali-r
MEDINA. (Manuela) Heroína mexicana, conocida por "La Ca- (¡ro.. Fue fusilado en la misma población el 5 de diciembre de 1810. lo tiempo on los tribunales en Pa- científico de dichos datos es muy
pitana". Nació en Taxco, (¡ro. "Mujer de extraordinario valor, a la OROPESA. ( ) Capitán. Combatió al realista Cura rís viaja a Inglaterra y emplea to- ¡•educido. A partir de la Secunda
que la Junta de Zitacuaro dio el empleo de capitán por sus acredita- Alvaro/.. Murió en la acción de armas librada cerca del pueblito de ;los sus recursos para dedicarse a etapa 1632. fecha en que fue intro-
dos servicios a la Nación, batiéndose heroicamente al frente de su San Miguel on noviembre de 1812. escribir la obra que sería la base lucida la quinina a Europa, hasta
compañía de (¡0 hombres, en siete reñidas acciones. Esta célebre mu- ORTIZ. (Encarnación) Capitán. Luchó en la guerra de Ind de su rama y en 1835. edición de a sexta y última etapa 1942, aña
jer, solo hizo viaje exprofeso hasta Acapulco por tener la satisfacción pendencia. Fue más conocido por el apodo de "El Pachón". Fue dorio (iossolin aparecen los dos primeros •n que fue descubierto el D. I). I.
de conocei' al señor Morelos, y ni verlo dijo: "Ahora moriré contenta". tado el 2-1 de julio do 1815, en la batalla de Rincón do Ortega, por volúmenes bajo el título do "La Do- a historia de la Malariologia ya es-
Se presentó a Morelos en Acapulco el !• de abril de 181.'!". Murió en realista Felipe Castañón. Auxiliar del Gral. Mina en 1817. Al frente di mocratio en America" Kl éxito fue á b a s a <1 a on hechos científicos,
México, I). I''., en 2 de marzo de 1822. ochenta lanceros, salió con Mina del Fuerte del Sombrero el 27 do juni> enorme y según la expresión de Ro- existo ya una sistematización cr-
MENA. (Ricardo) Coronvl. Nació en Huixtac, Uro. Compañe- de 1817. Iturbide, en oficio de focha 28 de agosto de 1821, dijo al Cne ver Collar, no había habido autor ios datos, por ejemplo el descubri-
ro del general U'uerrero. Luis Quintana)', que Ortiz "siguiera pasando revista de presento y qu igual después do .Montesquiou. La miento de la malarioterapia (li»17>.
MEND1V1L. (Pedro) Comandante de artillería. Sirvió bajo las su sueldo se distribuyese entre su mujer o hijos". (Correspondencii: Academia Francesa le otorga un la preparación sintética de la plas-
ordenes del general Bravo. Murió fusilado en la antigua Valladolid, de Iturbido). Murió en la acción de Atzcapotzalco, I). F., el 11> d< premio do ocho mil francos on esto moquininn, campañas de erradica-
hoy Morelia. agosto de 1821. mismo año realiza un segundo via- ción que se han organizado para
MENDOZA. ( ) Sacerdote. Participó en la guerra de ORTIZ. (Mariano) Mariscal de Campo. En enero de 1813, ata jo a Inglaterra donde recibo los más combatir la malaria, los estudios <!p
independencia. En 1812 compartió el mando de un batallón de dos mil ló la guarnición realista do Sultepec. halagadores elogios. Contrae matri- los métodos de combate y los mime-
hombres que fue reunido por Trujano en Tamazulapan. OSORNO. (José) Mariscal de ("ampo. Atacó la plaza de Tulan monio con Miss Motley quien lo ha- r o s o s insecticidas descubiertos a
MÍRELES. (LUÍS) Coronel. Participó en la guerra de indepen- cingo el 21 de junio de 1812, siendo rechazado por la guarnición rea- bía de procurar la paz y la tranqui- partir de lít-12 hasta la fecha.
dencia. Acompañó al Padre Hidalgo desde el pronunciamiento de Do- lista. Fue Comandante do Zacatlán on 1813; siendo el 5 de enero di
loros hasta que con él, cayó prisionero en Acatita de Iiaján. Murió este último año atacó y derrotó al comandante realista Rubín de Ce- lidad doméstica. Fue nombrado ca-
fusilado <>n Chihuahua, Chih., el 11 <le mayo de 1811. lis, on las mesas do Mimiahuapan; fue derrotado por fuerzas realistas ballero do la L e g i ó n (lo Honor, Robert S. Hartman.—Axiolo-
MOCTEZUMA. ( ) Teniente coronel. Con 250 caba- en el combate de Tétela, Puo., el 18 de junio de 1815; el 18 do abrí miembro do la Academia de Cien- gía formal: La ciencia de la
llos, llegó a San Luis de la Paz el 21 de junio de 1821. de 181<>, atacó al realista Raffols, on Venta de Cruz, cerca del acue- cias Morales y Políticas y on oí año v a l o r ación.—Publicado por
MOCTEZUMA. (Francisco) Capitán. Nació en Chilapa, (¡ro., ducto de Zempoala; en noviembre de 1815, atacó, sin éxito la plaza do 1839 diputado por Valognes. Universidad Nacional de Mé-
en I 782. "Su despacho de capitán se le expidió en octubre de 1810, con de Apan, ligo. Kn el año siguiente, 18-10. apare- xico.
la antigüedad de 1<> de septiembre. Don José María Morelos lo desig- OVIEDO. ( ) Participó en diversos combates. Fue de- ce la primera edición completa de El profesor Hartman publica en
nó Subdelegado <lv la Villa de Chilapa, cuando pasó por ella en 1811. rrotado en el combate de Tecualoya el 17 de enero de 1812, por el 'La Democracia on América" en 4 este folleto el texto de su exposi-
En 1812, formó un batallón en dicha Villa de que lo hizo Morelos realista Porlior. En un nuevo ataque de este jefe realista sobre dicha volúmenes on octavo, y el 23 de
coronel el 28 de septiembre de ese año. El 12 de diciembre de 1821, plaza, el insurgente Oviedo encontró la muerte el día 17 de enero diciembre do 1841 i n g r e s a como ción presentada durante una de las
ascendió a general brigadier. En 1824, fue electo diputado al Congreso de 1812. miembro de la Academia Francesa. sesiones periódicas del Seminare
Constitucional del Estado de México. Después fue Magistrado del Tri- A partir de esta fecha su activi- de Problemas Científicos y Filos»-
bunal de (¡uerra y Marina y Comandante (¡eneral de los Estados do PALMA. ( ) Capitán. Insurgente costeño quo luchó al dad política es incesante, interviene fieos, grupo de especialistas univer-
México, Jalisco, Michoacán y Ouanajunto". (Gral. López). También lado del general Bravo en 1812. Participó en la batalla de San Agus- n diversos trabajos o informacio- sitarios que discuten de manera si?
fue Secretario de Hacienda y Crédito Público del 14 al 17 de abril de tín del Palmar, Pue., el V.) y 20 de agosto de 1812, habiendo sido quien nes, publica una serio do artículos temática los diversos problemas do
IS2Ü y Secretario de (¡uerrn y Marina en dos ocasiones, la primera, personalmente dio muerto do un machetazo en esta acción al jefe rea- •n el "Siecle" sobro la abolición de índole filosófica y científica qur
del 2l¡ de diciembre de 1828 al lo. de abril de 182!» y la segunda, del 2 lista Juan Lahaqui. itañen a sus distintas actividades.
di' abril de 182!) al Ki de enero de 1830. Murió en México, D. I1'., en PANTOJA. (Pedro) Capitán. Combatió a los realistas en el la esclavitud; se pronuncia a favor Para el profesor Hartman, los es-
Estado do Oaxaca en 1821. So encontraba en Tamazulapan on junio Jo la libertad de enseñanza y tam-
27 de octubre de 1837. fuerzos quo. se han hecho a lo larc>
MOCTEZUMA. (Juan) Sacerdote. Combatió al realista Panes de 1821; de esta plaza salió para Tezontlán con el fin de incorporarse liién hace una intensa campaña a le la historia por establecer ur.¿
a las fuerzas del entonces capitán Antonio León. En el trayecto y al avor del libro cambio. Kn 1850 so
1812 en la región de Orizaba, Ver. El 22 de mayo de 1812, inició el •iencia axíológica o una ciencia A'-
ataque al puente de Santa Catalina, cerca de Orizaba. llegar al pueblo de San Andrés de las Matanzas, so encontró y apo- retira do la vida pública y hace un a valoración, representan "la em-
MONTANO. (Eugenio) Coronel. Derrotó a una división realis- deró de 1,500 raciones de galletas que do Oaxaca se mandaban a llua- riaje a Italia para empezar a escri- >rosa más persistente y al mism<
juapan. bir la obra que no terminará: "Kl
ta a inmediaciones <lv Zacatlán en agosto de 1812. tiempo más frustratoria" del curs»
MONTES. ( Fr. José) Religioso franciscano. Se le acusó de ser PARRA. (Pío) Subteniente. Perteneció al Regimiento Fernan- Antiguo régimen y la Revolución" leí pensamiento.
do VII. Fue muerto por un equívoco de un dragón do las fuerzas de :|ue aparece en París on «'1 año de
insurgente en 1810 y de haber participado en el combate del Monte El autor piensa que, la axiolopa
de las Cruces. Filisola, al lado de quien combatía a las fuerzas realistas, en la acción 856. Kn esta obra se propone ex- ha alcanzado su pleno desarrollo on
de La Huerta, Méx., el l'J de junio de 1821. Iturbido, para perpetuar ¡ilicar cómo los grandes movimien-
MONTOYA. (Cayetano) Militar. Fue sargento mayor del Ba- u aspecto teórico y práctico sola-
tallón Ligero de Querétaro en 1821. Participó en la acción de Azca- su mérito ordenó siguiese pasando revista y el Presidente Victoria :OH de 178!) se desenvolvieron on mente en nuestros días; lo que com-
potzalco, D. F., librada el 1!» de agosto de 1821. Iturbide lo ascendió le ratificó en 1827, como homenaje postumo el grado de subteniente »u curso y fueron causando otro
efectivo. (Correspondencia de Iturbido). males! prueba la instalación de algunas
al grado inmediato el .'!() di' agosto del mismo año. i n s t ituciones dedicadas especial-
MONZÓN. (Pedro Miguel) Teniente coronel. Oficial del Fijo PARRES. (Joaquín) Teniente Coronel. Comisionado de Iturbi- Tocquovillo tenía un espíritu am
de Veracruz. Atacó y tomó el !t de junio de 1821 la plaza de Teotitlán de para negociar la capitulación de Querétaro en junio de 1821. Es- )lio y una irresistible tendencia a te al estudio de esta disciplina.
tuvo en la capitulación de Puebla el 2 do agosto de 1821. En su exposición, el Dr. Hartmai
del Camino, iniciándose con este episodio la guerra de Independencia a democracia.
PEÑA. (Teodoro). Subteniente. Con el grado do soldado raso intenta un bosquejo de lo que la
en el entonces Departamento de Oaxaca. Las obras que escribió son las si Axiología ha representado en la es-
MORA. (Fr. Manuel) Religioso franciscano. Se le acusó de ser estuvo en el Campamento do los 50 Pares que el generalísimo Morelos uienten:
estableció en 1814. tructura del pensamiento universal
insurgente en 1810 y de haber participado en el combate del Monte Noto sur le Kystéme pénitentiairc Este bosquejo se divide en tres par-
de las Cruces. (Continuará) Paris, 1831, in 8o.); Discours en tes: concepción, formación y apli-
MORALES. (Fabián) Capitán. Con el grado de cabo primero avour do Louis de Kergorlay (1833, cación de la Axiología.
estuvo en 1814 al lado del generalísimo Morelos en el Campamento de i 8o.); Momoire sur lo pauperismo
los 50 Pares.
MORALES. (José María) Presbítero. Capellán del Congreso
Comentarios a una Crítica... 1836); Ktat social et politique d
a Franco, traudit en anglis par J
En la primera parte, el autor alu-
de al largo período de gestación y
de Chilpancingo. Fue aprehendido al lado del generalísimo Morelos en (Viene de la página 2) evolución de la ciencia axiológica,
tuart Mili et publié dans la Wets-
1815. cuyos problemas conmovieron tan
bo aclarar quo, a posar de su semejanza con el Códice Ríos, las figuras minstor Roview, abril, 1843); Let
MORENO. (Santiago) Sargento mayor. Operó en Ixtlahuaca, intonsamente el mundo filosófico y
Méx., en junio de 1821. 61 y 65 pertenecen, como lo digo, al Códice Borbónico, lo que puede tre sur le systcm pénitentiaire ( l í moral de los primeros pensadores
verificarse en las páginas 3 y 17 del mismo. La figura 77, proviene agosto 1836); publicado en diversos
MUÑ1Z. (Manuel) Capitán general. Al frente de diez mil hom- griegos y prolongaron su influencia
bres se presentó el 19 de julio de 1811, por las lomas de Santa María; de la Tira de la Peregrinación, que se tradujo por "Pilgrim friezc". periódicos; Discours prononcé sur a los filósofos de generaciones muy
atacó la plaza de Morelia el 22 de julio del mismo año, siendo derro- Reconozco en cambio haber citado por descuido al Códice Nuttal en la tombe de liallanche (1847); No- posteriores, incluyendo la actual.
lugar del Vaticano H., en la figura 35. tice sur Cherbourg, dans l'Histoire
tado por sus defensores. Fue derrotado en la loma de San Juan, a En la segunda parte, la forma-
inmediaciones de Acuitzio, Mich., por el coronel Joaquín del Castillo Confieso mi sorpresa, por otra parte, al ver que Mr. liurland me des villes do France de Guilbert ción de la ciencia axiológica, el pro-
reprocha la interpretación que doy a ciertos motivos extraídos de los (1847); le Droit au travail (1848
Bustamante el (i de diciembre de 1811; el 6 de febrero de 1813, se unió fesor Hartman recuerda una defini-
a I). Ignacio López Rayón en la hacienda de La Soledad y lo acom- códices. Si hubiera interpretado estas imágenes según el criterio na- in 32) Coup D'oeil sur le regne de ción: si la matemática surge de la
pañó hasta Pátzcuaro. Se concentró a Purarán el 27 de febrero de turalista, no hubiera merecido jamás su afirmación de que " . . . n o hay Louis XVI despuis son avénement definición l ó g i c a del número, la
1813, en donde se hizo cargo de la maestranza. Murió en la salida del duda que el libro expone la iniciación interior de los antiguos sacer- axiología formal surge de la defini-
Fuerte de los Remedios, el lo. de enero de 1818. Nació en Turicato, dotes; sacrificio completo, de sus cuerpos con el fin de liberar el ción del valor. Pero este concepto «
Mich. espíritu para la contemplación del Fuego Central del Universo.. . Des-
pués de leerlo uno puede ver más claramente por qué los Indios Mexi- encuentra ya, afirma, en los escrito.1
MUÑOZ. (Julián) Capitán. Con el grado de cabo primero es- de Platón y Aristóteles. A continua-
tuvo en 1814 al lado del generalísimo Morelos en el Campamento de canos aceptaron la fe Católica tan fácil y naturalmente". Es precisa-
mente la interpretación naturalista de la cual ha sido víctima, lo que ción señala que, la definición de.
los 50 Pares. valor más reciente y la más próxi-
ha mantenido al pensamiento religioso del antiguo México al margen
de los grandes sistemas universales: cortada de sus verdaderas raíces, ma a la de la axiología formal es 1»
NAVA. ( ) Capitán. Unido a los capitanes Tomás Al- que dio el filósofo inglés G. E
cántara y Saucedo, derrotó en octubre de 1812, en Tlanepantla, a una la más elevada de las religiones se convierte fatalmente en una masa
división realista mandada por Serna. inerte de fórmulas utilitarias y de fabulaciones ingenuas. Es el error Moore, en su libro Principia ethict
NAVA. (Antonia) Heroína de la guerra de Independencia. Es- del positivismo de considerar las necesidades materiales como móviles A partir de aquí, inicia una visión
posa de Nicolás Catalán. Se le llamó la "Generala". Fue quien ofre- de la actividad interior y de ver una respuesta satisfactoria al miste- crítica de la concepción axiológica.
ció su cuerpo a un grupo de soldados insurgentes para que sirviera rio de la existencia en la disección científica del mundo visible. Estoy Finalmente, trata lo que podrí»-
de alimento. tan poco de acuerdo con las interpretaciones de orden agrario y me- mos llamar el problema de las cone-
NAVARRETE. ( ) En compañía de Albino García y teorológico, que he escrito mi pequeño libro con la única esperanza xiones entre la teoría axiológica J
de Muñiz, proyectó a principios de febrero de 1812 un ataque sobre de contribuir a liberar la religión precolombina del prejuicio positi- la práctica, el problema de 1» aplj-
Morelia. vista que oculta su grandeza espiritual. Creer que la urgencia de lluvia, :ación de la axiología form»l a si-
NAVARRETE. (Luciano) Coronel. Mariscal de Campo en por ejemplo, podría inspirar la profunda visión del universo implícita ;uaciones y argumentos valorativos,
1812. Estuvo en Zacapu, en 1813. en su mitología y su simbolismo así como el arte prodigioso que en su o que sería propiamente "el arte
NAVARRO. (Ignacio) Brigadier. Combatió a los realistas en reflejo, es desconocer peligrosamente el proceso de la creación humana. el axiólogo".
1812. Al principio de estas líneas he agradecido a Mr. Burland sos elo- Esta publicación es el No. 10 de
NOVOA. (Diego) Coronel. Jefe del Estado Mayor de Francis- gios. Agrego que le estoy mucho más agradecida por sus criticas lo os Cuadernos del S e m i n a r i o de
co Javier Mina. En 1817, quedó como encargado de las municiones en que me ha permitido responder, aunque de modo tan incompleto, a las roblemas Científicos y Filosóficos,
la hacienda de Peotillos. Fue uno de los defensores del fuerte de Los objecioMe que probablemente provocará mi libro.
correspondiente a octubre de 1956,
Remedioi, Gto. En la acción de Peotillos de 15 de junio de 1817, no México, 26 de abril de 1957. con un total de 29 páginas.
México, D. F., Lunes 15 de Julio de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA NUEVE

LOS MEXICANOS CIVILIZÁNDOSE Vil FERIA MEXICANA DEL LIBRO

EL LIBRERO EL LIBERALISMO EN VERACRUZ Por Marco Antonio MUÑOZ


(Concluye) rreccionado en San Pedro Sotoapan obreras la hacen suya, impregnán- los ideales puros y desinteresados
O vamos a hablar del librero científicos y a loa literatos, que tal encabezado por Hilario C. Salas, a dola de rebeldía social, al perseguir de nuestros grandes liberales re-
N dueño de librería, porque real- obra, que ya no se reimprime, se L OS hermanos Flores Magón, Prá- quien secundaban entre los más se-
xedis Guerrero, Antonio I. Villa- ñalados: Miguel Alemán, Marcelino sus
mente no es un tipo; y si acaso lo encontró en un puesto de libros del rreal, Juan Sarabia y otros más,
finalidades específicas de me- formistas a los que venera y res-
peta todo el pueblo; grandes figu-
joramiento económico. Tal fue el ras entre las que cuenta tan dis-
de las huelgas de Río Blanc
e», -ee confunde con el de los es- portal y se obtuvo a razón de dos después de un intento frustrado de Absalón Pérez, Juan Rodríguez Santa Rosa y Nogales en Orizaba, tinguidos conterráneos nuestros que
Claras Jáuregui, Patraca, Jara, No-
peculadores o comerciantes que tra- reales el tomo de 500 páginas, que, organizarse en el país, emigran a voa, Yaldez; con ellos volvió nues- conectadas con el movimiento de como hemos visto, alcanzaron en
fican con la ajenas producciones, aunque no tan instructivas como las Estados Unidos y en San Luis Mi- tro Estado a readquirir su preemi- Acayucan, y frutos como aquel d« distintas etapas, —que abarcan des-
va sean intelectuales, o ya mecá- del Mexicano, siempre son más ba- ssouri, fundan en el año de lí)05, nencia revolucionaria en la lucha la difusión alcanzada por el Pro- de las postrimerías de la colonia,
ratas. la "Junta Organizadora del Parti- social. No fue por lo demás una de grama del Partido Liberal mago- hasta la época presente—, a ilumi-
nicas.
Nuestro tipo actual lo forma el Como el librero ambulante no ne- do Liberal Mexicano" que el lo. de tantas "gavillas" de "bandoleros o nista. nar nuestro camino con sus con-
ciudadano que, dado a la compra cesita dependientes, ni correspon- julio de 1'JOtJ, lanza su célebre ma- facinerosos", como la prensa porfi- En los primeros días de enero de vicciones de auténticos liberales que
nifiesto, como el más resuelto ata- rista llamaba a los que se atrevían
v venta de libros sueltos, lleva sales, ni tener libros sellados para 11)07, cuando estallaron dichas huel- llegan hasta el umbral de los días
la contabilidad ¡(articular de su que frontal, declarado hasta enton- a levantarse en su contra; se ins- que. vivimos; para quedar defini- i
onsigo su ambulante depósito de gas, culminaron con la matanza de
giro, naturalmente cuenta con más ces francamente contra el porfiris-
ubras truncas, o planta su tienda tiempo libre, que emplea en leer mo. Muy pronto encuentra eco en piraban en una ideología muy avan- lo obreros que ejecuta el Ejercito tivamente incorpora p o s dentro de
-obre los bancos de piedra que cir- algo de lo que compra y vende. De las masas campesinas y obreras, zada por cierto. F deral. Represiones implacables
las gestas heroicas del liberalismo
cundan el atrio de Catedral, o en aquí resulta que, aunque de un mo- pie responden casi de inmediato a El programa que hicieron circu- bañaron de sangre las postrimerías y de la Reforma, inscritos en perío-
l;is puertas cerradas de las tien- do anómalo, se instruye en varias su valiente incitación a la rebeldía. lar los hermanos Flores Magón, en del régimen porfirista. Las huelgas quo estuvieron a punto de des-
das del portal en lo.s días dominaos. materias y a la vuelta de pocos Nuestro Estado vuelve a hacer ho- toda la República, epiloga en su as- del Estado de Vcraoruz, y las de truir la nacionalidad.
La aparición de este librero en el años pueda hablar sobre ciencias y ior a su larga tradición liberalista, pecto de ideología social, el influjo Cananea, Sonora, incrementan el La Revolución mexicana pudo
mundo mercantil y literario ¿será bellas letras con más precisión que v es el primero donde explota el de las doctrinas liberales en el in- malestar de las clases trabajadoras recoger y aprovechar con fruto, lo
r
y hacen cundir el descontento na-
i,i: signo de barbarie o un testímo- muchos de esos caballeros que son leseontento que valerosamente cn- terior del país, porque aunque más cional. De esta suerte brota incon- más puro de las tradiciones y ex-
periencias de los hombres de la
i.i!) dv civilización? Mr. de Barres la gala y ornato de las tertulias abeza un audaz grupo rebelde, su- tarde se proyectaba ha.-.ta muchos tenible en 11(10, la Revolución Me- Reforma, al legarnos una herencia
aristocráticas. jhivado en septiembre de l'
. MHi: es aspectos recogidos por los ilustres
huida resuelto que era un signo de Constituyentes de Querétaro, en el xicana que derribó al general Porfi- social, que aún durante la dictadu-
harbaric en México, donde según su El librero, por la mayor o menor
•1 Movimiento de Acayucan.
rio Díaz, dejando intacta sin em-
leal saber (es hipótesis) y enten- estimación con que vende las obras, Acaso, sin el denuedo de los re- ano <le 1!U7, no son ya puramente bargo, la maquinaria de la dicta- ra de Díaz, nadie se atrevió a to-
volucionarios veraciuz.inos y su in- liberales, .sino que llevan involúcra- car; donde afortunadamente se con-
iiiT, l'is libros no se compran más llena a calcular el mérito que id los conceptos de doctrinas socialis- lura que él había construido y cuyo servaba latente, aquella decisión
ule jiara pastar dinero y adornar talento les concede; la curiosidad repidez combativa, la revolución no mecanismo eficaz, todavía alcanza ejemplar de nuestros liberales pu-
.(• hubiera desencadenado tan ra- tas, injertados precisamente en el
mí gabinetes de los hombres que lo obliga a leerlas; y aunque tal udamente, ni en el resto del país evolucionáronlo liberal de 11)07, a i derribar y sacrificar, puede de- ros, «inc; insurgieron siempre como
vez no pueda comprender su con-
'¡••sean pasar por sabios. Sin per- tenido, conocí? su importancia en se habrían atrevido a lanzarse tan- favor de la organización del movi- •irse que automáticamente, al se- nemigos de la injusticia y de los
i¡''w del anticuo redactor de l'Esta- perito, y de simple revendedor pasa tos grupos rebeldes tres ano.s más miento obrero, que manifestó sus ñor ('residente Francisco 1 Madero, u-ivilegios conferidos a cualquier
ni la traición do Victoriano Huer-
fttte. cuyos papeles en otra ocasión a la categoría de avaluado]-. tarde, a la lucha contra el porl'i- otras inquietudes de lucha social en ta, apoyada en la complicidad que lase social, por virtud de la rique-
manifestamos ya que estaban mo- riato, que por aquella época pre- primeras huelgas aplastadas sin za, del nacimiento o de las creen-
jados, nuestra opinión es distinta Como en t:m precario comercio
sentaba polit icameii te un aspecto misericordia por los científicos del le prestaron lo.s restos del Ejercito cias. Esto os el balance positivo quo
las utilidades no pueden ser pingües, Federal porfirista. [i todo lo largo do nuestra historia
y criemos que la aparición del li- 1 traje de nuestro hombre es mo- de solidez y de fuerza inconmovi- por! i rismo.
brero ambulante es un accidente desto, demasiado modesto aunque ble, y que por otra parte, reprimía Se bifurcan entonces ambos mo- Precisó la indomable energía y la ,e lo debo atribuir con equidad al
civilizador. no ajeno a la decencia: su semblan-
ion inexorable energía a los incon- vimientos, aunque confluyan episó- ntereza ejemplar del recio varón de pensamiento liberal.
f o mies. dicamente en las aspiraciones de Cuatro Ciénegas, Primer Jefe d No somos los únicos en concep-
Pacífico por excelencia nuestro te es dulce y a veces grave; su voz
Mucho valor o quiza mucha des- muchos revolucionarios, por ser la Ejército Constituciolialista, don Vo- tuar impoitatísima para el país, la
esperación requirieron las gentes doct liberal de mas limitado al- nustiano Carranza, para desmontar aportación del liberalismo, inspira-
capaces de rebelarse contra la dic- canee con sus contenidos esen- y arrumbar el tenebroso mecanis- dor de la Reforma; puesto que la
tadura. Este e.; el mérito incuestio- cialmente políticos que e m p e r o mo estructurado por los "científi- movilización en masa de la mayor
nable del grupo de valientes, insu- se t i'anstorinan, cuando las masas cos", y por medio dol cual por un parte de los habitantes de la Repú-
tercio de siglo explotaron y opri- blica, al festejar con inspirado fer-
mieron a lo.s campesinos y a los vor y entusiamo a nuestras Cons-
obreros. En este aspecto también
El Conde Gastón Raúl juega papel importantísimo nues-
tituciones, muestra que no será po-
tra entidad, como el que siempre ha sible ([lie nadie logre hacer andar
( Viene di' la pagina -1) desempeñado históricamente, por hacia atrás el reloj de la Historia,
suerte al ofrecerle asilo en su Puer- en cuanto sus agujas siguen seña-
franceses, quienes mientras (auto se apoderarían de alguna población to al ínclito (¡obierno Constitueio- lándonos el progreso y el bienestar
importante y exigirían al gobierno una inmigración justa de franceses nalista y a su Primer Jefe don Ve-que hemos conquistado; quo no en
v otros extranjeros, poro que si se les negaba, entonces proclamarían nustiano ('alianza en IlUÍÍ. vano el tiempo ha transcurrido, pa-
la independencia de Sonora. ra que sin renegar jamás de la Re-
Sospechando ciertamente esa conspiración, el gobernador envía Sucintamente hemos tratado «le
volución tornarnos gracias a su
un correo al conde, ordenándole que debe obedecer y rendir ÑUS arman lejar consignados algunos hechos influjo, tolerantes para los que la
al general I ¡la neo, pues ele otra manera "quedarían fuera do la ley y 'apílales en la actuación de los más niegan, -• pero firmemente resuel-
serian tratados como piratas". Kaousset en respuesta, retorna al Sur .imeritados liberales veracruzanos,
con su columna hacia llerniosillo dondo rompo hi.s hostilidades en duro y es claro que no podríamos olvi- tos mas que nunca, a defender
combate con las fuerzas del general Blanco, a quienes derrota. Hacia darnos de señalar este nuevo papel us logros y a mantener viviente el
el mediodía dol 1ÍH de octubre, la columna francesa so encuentra otra quo. al triunfo de la Reforma y spíritu y la decisión que los hizo
vez sólo a tres leguas do (¡uayinas. KntonroH el vicecónsul Calvo, trata lespués del derrocamiento de la oslbles.
de hacer .sabor a Kaousset que para pacificar la revuelta y quo no lictadum porfirista, vuelve a des- Queda pues, este pequeño Knsayo
/ * •
haya más derramamiento do sangro, la Cía. ha entablado negociacio- empeñar Voraeruz durante la Re- sobre "Kl Liberalismo en Vora-
nes con ei general Illanco y quo so le darán $10,000 como indemniza- volución Mexicana, los primeros
ción si abandona ol listado. Kinpcro, Waoussct enfermo do disenteria Decretos sobre Reformas Agrarias .•ruz", como una modesta contribu-
librero, lleva la ilustración y la reposada y sus modales corteses, parto hacia Mazatlán ignorando «se convenio. Desde dicho puerto NO y Legislación del Trabajo se pro- .•ion personal, en la parte que nos
nfrece, no a sablazos, ni amenazan- pero sencillos. Kl aumento de su ci- embarca nuevamente rumbo a San Francisco, allí su triunfo obtenido mulgan cuando Carranza encontró •orresponde a los voracruzanos, pa-
do con la picota o con el destie- vilización consiste no habilitar de en llerniosillo ya es conocido y lo ha croado muy buen ambiento po- :i su turno en nuestro Estado ese ra que se difunda, conozca y di-
rro, ni echando admoniciones a gui- libros a los pobres que no pueden lítico y financiero. isilo cordial y esa hospitalidad vi-
sa de asperges a su vaga clientela, consagrar sumas grandes a la for- YA 6 do enero do 1S5;{ ol Presidente Arista renuncia anto la agita- gorizante, que siempre han sabido vulgue en cuanto sea posible, lo que
ción dol puÍN y ol lo. do abril ol general Antonio López de Santa Anna realizaron los hijos de nuestra en-
Miio sombrero en mano y encare- mación de una biblioteca, y de ese desembarca en Voracruz y os recibido en medio de grandes ovaciones iirindiir el Puerto y el Estado, a los
ciendo la excelencia de las obras modo hacer que se instruyan en durante su trayecto hasta la capital. Entonces Itaousset ve la manera movimientos libertadores que agi- tidad que por su.s méritos lograron
que exhibe a los amantes de las le-castellano los que aun no tienen la de retornar a México y realizar quizás todas su.s ambicionen. Consigue Lan al país, y en dondo sin exage- sobresalir en las luchas del libera-
tras. facultad de hacerlo en francés o en ración, puede asegurarse, que co- ismo y de la Reforma. Pequeña
alemán: el ser el compilador acci- una entrevista con ol dictador por medio dol embajador Levassour y bran fuerza necesaria para impo- iportación que aunque comprénde-
Para ejercer esta industria no se dental de las obras que por anti- "obtiene de Santa Anna la promesa de una reparación de daños", quo ner osa misma liberación, al resto
necesita gran capital; un solo peso guas se hacen exquisitas, y en lle- incluyo un adelanto de 250,000 francos y abonos de 90,000 francos do la República. La legislación re- nos bion, no alcanza ni la profun-
basta para comenzar siempre que var a la memoria el orden cronoló- mensuales hasta cubrir el saldo total del convenio. Kl conde por su volucionaria del Constitucionalismo lidad ni la trascendencia que me-
se tenga más paciencia que. la que gico en que se suceden los adelan- parte so comprometía a exterminar o pacificar a las tribus «ahajes se formuló —no hay que olvidarlo—-
del Norte. En Europa ol suizo Jeckor ha sumado también a su extensa en Voracruz. recen los grandes forjadores de
se ha menester, por ejemplo, para tos de las letras.
leer "la Nación" o "El Mexicano". lista do reclamación el asunto de la "Restauradora". Sin embargo, nuestra nacionalidad, sin embargo,
Asi, pues, nuestro hombre, tiene En política y en religión el libre- el dictador posteriormente hace saber al conde que no ea posible cum- Seríamos injustos si tangencial- :on sencillez nos acogemos al lema
como primera calidad la paciencia ro se ha hocho ya natural, que no plir con lo tratado y Kaousset iracundo, humillado y deseoso de ven- menta no evocásemos, ya para ter- siempre válido de Herodoto, cuando
más que con objeto de vender, con es poca cosa, y coloca sin escrúpulo ganza retorna nuevamente a San Francisco. Allí, una noticia sorpren- minar, a otros dos Presidentes, des- dijo que sus escritos los realizaba:
el de esperar a que comprarse pue- las Ruinas de Palmira al lado de dente le hace creer en su salvación: se dice «iuc Santa Anna quiere tacados liberales, vorncruzanos de
dan libros muy baratos, tan bara- Margarita Seráfica, y las Diserta- vender también Sonora a los Estados Unidos. Bajo ese pretexto y con origen, que en la etapa actual han "PARA QUE LAS COSAS HE-
tos, que sobrepujen a los mayores ciones del obispo Munguía junto a el de querer "civilizar un pueblo que no tiene hoy el derecho de dejar corroborado que en Veracruz, se CHAS POR LOS HOMBRES NO
deseos de economía. la Historia del Congreso de 1857. sus campos estériles, sus minas sin explotar y sus fronteras amura- mantienen todavía en alto las con- SE OLVIDEN CON EL TIEMPO".
Esta tolerancia o libertad bibliográ- lladas, pues es necesario marchar con los siglos o perecer", según
El librero tiene que andar a caza fica es una conquista de la civiliza- escribió en una de sus innumerables cartas, consigue financiar y or- vicciones liberales, constituyendo a
'le literatos o científicos ya difun- ción que ha comenzado a sentir sus ganizar otra expedición, marítima, compuesta de 300 aventureros —en la vez que el secreto de su popula-
tos, entre cuyos despojos morta- influencias en el librero, antes que su mayoría franceses—, para conquistar Sonora. Después de treinta ridad, el credo fundamental de
les entran los libros que formaron alguna otra de las clases sociales. y cinco días de navegación, el aventurero conde desembarca nueva- nuestros políticos; así pudimos ver-
el caudal de ciencia y con tal de
El librero no puede ser monopo-
lo durante el régimen del licenciado
mente el 28 de junio de 1854 a unas cuantas leguas del puerta de Miguel Alemán, como lo estamos
Fichas Para...
iue en los estantes haya obras Guaymas y se acuartela en una caserna. Según informes que previa-
truncas o desconocidas, el librero lista y especulador sobre los creyen- mente había obtenido, cree que el sucesor del general Blanco, o sea el comprobando día tras día y como (Viene de la página 7)
We un buen negocio. tes, ni tiene privilegios de editor general José María Yáñez que era el nuevo comandante militar de la no queda lugar a duda ahora, des-
pués de esta apoteosis que ha sido fiel y científicamente posible, las
¿Y qué mayor beneficio puede como Abadiano (el mártir) para región, será más asequible a sus proyectos y por lo mismo quiere
imprimir la novena de San Judas entrevistarse con él, lo cual realiza. Sabe el conde también del anta- la conmemoración de las Constitu- pinturas de Bonampak. Iniciaron el
hacerse a la humanidad lectora que ciones de 1857-1917, en el Cente- trabajo en noviembre de 1955, y lo
gonismo popular que hay hacia el dictador Santa Anna; de la requisa
entregarle sus obras que han de- Tadeo. Y a propósito del Sr. Aba- hecha en el Estado de Guerrero por el general Alvarei, lo cual podía nario de la primera de ellas en que terminaron el 31 de abril de 1956.
diano, todos los libreros del mundo
jado incompletas los amigos ? No también so honró la memoria de Tuvieron como colaboradores a Car-
no pueden tener el acopio que él tie- hacer Yáñei y quizás interesarlo en sus proyectos "mineros".. . Pero los grandes reformadores liberales, los Nakatani, ayudante del arqui-
hay poder que recobre para Méxi- el general Yáñez se mantiene en reserva y deja en paz aparentemente a
ne de novenas, en que compiten la tecto Ángulo, y a Guillermo Zapfe,
co la mitad del territorio que los piedad con las blasfemias. Pero de los expedicionarios. Km pero pronto empiezan a reñir éstos con los por la Administración del señoi estudiante de pintura en La Esme-
soldados mexicanos dejando saldos sangrientos, hasta que por fin, el Presidente don Adolfo Ruiz Corti-
amigos y parientes le truncaron, ellas gustan los creyentes, y con 13 de julio se traba un combate general que dura más de tres horas ralda.
nes, ilustre paisano nuestro, de rai-
mientras que un librero puede con su pan se lo coman. bajo un fuego nutrido, y en el que los franceses tienen más de cien gambre insospechablemente liberal, Román Pina Chan fue nombrado
frecuencia completar basta una no- bajas y que rendirse incondicionalmente a los hombres del general que en su propósito de rendirle ho- asesor técnico y supervisor. Policia-
En resumen, el librero es el pri-
v
«la como la del Rancho de Juá- mer destello visible de esa civiliza- Yáñez. El conde Uaousset-Boulbon es hecho prisionero y juzgado in- menaje al pensamiento liberal, se no Salazar, Agustín Villagra, José
Julio Rodríguez, Beatriz Barba de
rez comprado por suscripción; una ción que no se debe ni a tratados, mediatamente por una corte marcial que lo condena a ser pasado por dirigió a todos los señores Gober- Pina Chan, Luis Orellana, Agustín
las armas, bajo los cargos de "conspirador y rebelde". Puesto Gastón nadores de los Estados, excitándo-
historia como la de la guerra de Si- sino a la pobreza, que da libros ba- Kaúl do Raousset-Boulbon en capilla, es atendido espiritualícente por Delgado, la señora de Vázquez, Ga-
naloa; un curso de derecho inter- ratos, y a la economía, que no los el cura del lugar, y a las 6 de la mañana del sábado 12 de agosto de los para celebrar dignamente en to- briel Nieto y otros colaboraron en
da la República este Centenario, la medida de su capacidad profesio-
nacional como el de Mr. Barres, un quiere tan caros como el Libro Azul, 1854, en la PÍaza de la Mole, sufre estoicamente la ejecución de la
plan de pacificación como el de sentencia que da fin a la inquieta vida de un hombre joven todavía que gracias a su iniciativa alcanzó nal, con ese altruismo ejemplar que
ni como el catálogo o compilación —treinta y seis años de edad—, pero llena de ambiciones sin es- impresionante resonancia nacional. ha hecho de la Sala Maya, un epi-
Journal d'Orizaba; un tratado de sodio novelesco.
de tantas y tantas leyes confeccio- crúpulos.
razas como el de Pimentel, y una La noticia en California sobre la muerte de Gastón de Raousset De ahora en adelante la colabora-
nadas para civilizarnos; y aplicadas
«lección de cuentos andaluces y de produjo un estupor indecible; en Francia, a pesar de sus preocupa- ción con el especialista va a ser una
para embrutecernos. La República ha demostrado con norma. La próxima sala expondrá
anécdotas eclesiásticas como las del ciones internacionales, absorbió la atención del momento en todas las
"Pájaro Verde". "La Orquesta".—21 de Febrero mentes. . . En México y en los Estados Unidos la prensa dio la infor- inequívoca claridad que conserva el desarrollo de las culturas mixte-
Con frecuencia oímos decir a los <je 1866.—Pág. 1.—Anónimo. mación. Tal es en resumen, el contenido de esta historia poco conocida, I entrañablemente y siente todavía ca y zapoteca.
Lunes 15 de Jnlio ¿r
PAGINA DIEZ BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

SANTA ANNA Y JUÁREZ La Estética de Mr....


(Viene de la página 1) tación, son manifestaciones de ]a
(Viene de la página 1) marcha, suscribe con otros diputa- cutor de la ley, frente al defensor Viena, pueda entrar en arreglos p e rsonalidad humana, efectos es-
dos un manifiesto en el cual, fren- de las instituciones, a m e n azadas y hacer los debidos ofrecimientos, voz y con el ademán, los ruidos y pontáneos de ese instinto que im-
censo, fue e l e c t o diputado a la te al motín, manifiestan su decisión por el aventurero. para alcanzar de todos estos Go- los movimientos más diversos. El pulsa a todos los seres a expresar
Asamblea Departamental. de oponer "la lealtad con que hemos X X X biernos, o de cualquiera de ellos, el nació imitador. . . (y la imitación por signos exteriores sus emocio-
X X X
sostenido al soldado del pueblo, ele- Un pronunciamiento en Guadala- establecimiento de una monarquía es) la condición esencial de un gran nes y a buscar el incremento de sus
Poco duró Paredes en el poder. jara (el de Blancarte) hizo caer al derivada de alguna de las casas di- número de manifestaciones artísti- goces" facultad o don que, en los
Habiendo relevado del mando del vándolo a la alta dignidad de que
se halla investido". general Mariano Arista, cuyo mo- násticas de estas potencias". Y aho- cas". (Págs. 23 y 24). seres humanos de modo especial
ejército al general Arista, por inep- derado gobierno encauzaba bien a ra que las gestiones de Gutiérrez de Es bien sabido que al comienzo el "se traduce en una capacidad inago-
to, marchó hacia el norte, a dirigir Fue el último acto de Juárez en
las operaciones contra los norte- defensa de Santa Anna. La traición la patria convaleciente. Uno solo Estrada han triunfado ante la Cor- lenguaje se dirigía tanto a los ojos table de combinaciones y apropia-
americanos, dejando el p o d e r en de éste rompe definitivamente las era el objetivo del pronunciamiento, te de Viena, por intermedio de Na- como a los oídos, no menos que pa- ciones cuya infinita multiplicidad
manos de Bravo. El 29 de julio de hostilidades entre Juárez y el cau- patrocinado por los conservadores: poleón el Pequeño, justo es que se ra expresar los objetos mediante la constituye la superioridad que dis-
1846 partió y el 4 de agosto había dillo de Cempoala. Nunca volverán ¡la vuelta de Santa Anna! le reintegre a él, como precursor, escritura se les representaba grá- fruta s o b r e los otros animales"
Y volvió Santa Anna al poder, di- a sus títulos y privilegios. ficamente, habiendo dado principio (Pág 37).
sido derrocado por un golpe de es- a encontrarse en el mismo sector en esta forma la evolución de artes Este es el punto de partida de la
tado, dirigido por Salas, pero obra del frente en la gran lucha definiti- rigido esta vez por el más ilustre En 1864 desembarca en Veracruz
y talentoso de los conservadores, (27 de febrero), para declarar por como la música y la poesía y, de excelente investigación, en que Mr.
de Gómez Farias. va que entonces se inicia en la re-
pública. don Lucas Alamán. Muerto éste po- su honor, según reza el documento, otro lado, la escultura y la pintura, Eugéne Verón examina, con los da-
Y era la vuelta de Santa Anna co después, la dictadura más omi- "dar mi adhesión a la Intervención las cuales integran "dos grupos que tos de las ciencias positivas, mu.
lo que propiciaba el patriarca de Juárez pierde el primer combate. nosa vino a ser establecida en Mé- francesa, y reconocer como único se distinguen de modo completa- chos otros problemas, a saber: las
la Reforma En marzo, Otero, p r e s idente del ico. Gobierno legítimo la monarquía pro- mente natural por la índole de sus fu-entes y los caracteres del goce
Por enésima vez, la patria en apu- Congreso, propone ir en comisión a Proclamado Santa Anna Alteza clamada por la Asamblea de Nota- medios de expresión, que los refie- estético, elementos del gusto o apre-
ros acudió al genial "mocho". Vino Guadalupe Hidalgo, donde se halla Serenísima, se le confirió el encar- bles, con el título de Imperio Me- ren a la vista o al oído". (Págs. 32 ciación de la obra de arte; natura-
esta vez como republicano federa- Santa Anna, para recibirle el jura- go de organizar el país como mejor xicano, y con el príncipe Maximilia- y 33). En cuanto a la danza y la leza del genio artístico, definido co-
lo creyera conveniente y "para el no como Emperador de México". arquitectura, cuyos orígenes respec- mo la potencia de crear; definición
caso de fallecimiento, u otro impe- En tanto, Juárez peregrinaba por tivos son independientes del lengua- del arte a la luz del desarrollo his-
dimento que pudiera inhabilitar fí- el Norte, fiel custodio de la bande- je hablado y del idioma escrito, pa- tórico de los géneros correspondien-
sica o moralmente al ilustre actual ra de la República y de la naciona- rece a primera vista difícil encua- tes y la especificidad de la ciencia
Jefe de la Nación, se estipuló cui- lidad. Irarlas en esta clasificación. "La estética, que tiene por objeto el es-
dara éste de escoger persona que Pero Santa Anna se ha obligado danza, quv obviamente se dirige a tudio filosófico de las manifestado-
•rea digna de reemplazarlo, y se- a abstenerse de toda demostración los órganos de la visión por los ges- nes del genio artístico, en virtud de
ialarla en pliego cerrado y sella- política, y eso es mucho pedirle. tos y actitudes que la componen, al que la personalidad humana es fac-
do". Apenas llegado se siente obligado mismo tiempo se relaciona con las tor decisivo en la creación de los
Imposible hubiera s i d o que el a lanzar un manifiesto; y Bazaine, artes auditivas por el ritmo que objetos de belleza, en los cuales "la
gran resentido olvidara el incidente ni tardo ni perezoso, lo expulsa del preside sus gestos y los reglamen- sinceridad reemplaza a la verdad"
le 1847. El 20 de abril llegó a la yn Imperio. t a . . . Por otro lado si la arquitec- (Pág. 123); así como la pretendida
capital y el 27 de mayo Juárez fue Dolorido por esta injuria a su guaje tura no es una derivación del len- oposición entre el arte decorativo y
aprehendido en Etla, con orden de persona, Santa Anna ofrece a Juá- escrito, comparte con éste la el expresivo; el estilo; la clasifica-
confinamiento en ese mismo lugar. rez su "gloriosa espada". El indi misma fuente originaria constitui- ción de las artes y el estudio de ca-
Largo viacrueis hubo de pasar sublime se limita a rehusar la ofer da por la línea y el dibujo, común da una de ellas, todo lo cual termi-
don Benito. Trasladado a Tehuacán, ta. recordando a Santa Anna su a ambos". (Pág. •'!,'! y 34). na con un apéndice consagrado a
representa ante el gobierno, solici antecedentes liberticidas. Uno de los más notables carac- la estética de Platón,
tando la revocación de la orden d Ante una nueva afrenta, un míe teres quv diferencian los dos grupos Por ahora creo que bastan las ex-
destierro contra él y los señores vo recurso. Santa Anna, en el milé estriba en que las artes auditivas plicaciones anteriores para darsc
Rimón, Ruiz y Maldonado. En res simo acto vil de su carrera, se din son las que resultan de modo inme- cuenta de que la estética positivis
puesta, se le ordena confinarse i ge ahora a Maximiliano. El Empe diato "del juego de nuestros órga- ta, igual que otras elaboraciones oí:
Jonacatepec. Se dispone a hacerle rador se limita, a su vez, a pasar h nos estimulados sin concurso extra- materia de lógica, religión, mora!
—ya está en Jalapa—, pero "a las carta a su ministro Fischer, recn ño: danza, canto, poesía; mientras etc., dista mucho de hallarse supe-
diez de la noche de la víspera de mondándole contestar "sin quitarle que las arles del segundo grupo han rada. Pero no deja de atraer la po-
mi marcha, nos dice, fui aprehen- las esperanzas". menester de intermediarios, carác- sibilidad de hacer un análisis deis
dido por don José Santa Auna, hi- "liemos, pues, descubierto q u e ter suficiente por sí mismo para en- estética platoniana y si el tiempo
jo de don Antonio, y conducido a Santa Anna, el cojil.raneo que ofre- tender quv las artes del primer gru- y los hados lo permiten, a la misma
cuartel de San José, donde perma- ció su espada a la República, al ver po tuvieron que nacer antes que las dvdicaré otra pequeña colaboración,
necí incomunicado hasta el día si- que esta la desechó, porque más que del segundo". ( Pág. ¡!4). que será probablemente la última
guiente, en que se me sacó escolta- espada parecía ya un anzuelo de Por ser las manifestaciones artís- de la serie.
do v incomunicado para el castillo pescar bobos, se dirigió al Tudescc ticas "un producto espontáneo, in-
de San Juan de lllúa". para ver si pescaba capellanía. ¡In- mediato y necesario dv la actividad
De allí, al destierro. feliz inválido. . . !", comentó la pren- humana" es ingenuo y totalmente
Una vez negó a Santa Anna el sa republicana. incomprensivo de su i m p ortancia El Recinto de...
asilo de Oaxaca y ahora se le niega X X X
•onsiderarlas como manifestaciones (Vien« de la página 1)
a él el asilo de la República. No fue Juárez, contra la opinión especiales de una facultad particu-
X X X de sus detractores, un rencoroso. lar y más o menos circunscrita, ya En el lado opuesto, el ala izquier-
Santa Anna y Juárez son incom- Pero fue siempre inflexible en pun- que no es otra cosa que la expre- da, se encuentra la biblioteca; su-
patibles. No caben los dos en Mé to de aplicación de 'a ley. ¡ión directa de la naturaleza huma- anaqueles son amplios y muy bit"
xico. Así, cuando triunfante la re En 18f!7, restaurada la República na en lo que tiene de más humano dispuestos están construidos OT
volución de Ayutla Su Alteza Seré Santa Anna se presentó frente i primitivo. El arte —es legítimo maderas finas y al estilo de la épi-
nísima marcha al destierro, Juárez las costas de Yucatán. Sacado de decirle precedo al p e n s amiento ca, y pueden contener unos l,8u"
111 populurísimo juego lie los albures sirvió al dibujante pnra plas- escala un peldaño más: es nombra- vapor, fue enviado "atado codo con mismo, y antes de haber sentido la volúmenes; ahí se han concentrad'
mar (!<• una manera fácil e inteligible lo que significa la inter- do Ministro de Justicia del gobier- codo" a Campeche, a disposición de preocupacion por entender y expli- todos aquellos libros, folletos y do-
vención de Santa Anua que en este caso es la Sota Coja para el no del general Aivarez. «•ñor presidente. Trasladado a Ve- car el munde en que vive, el hom- cumentos que existían en las biblio-
triunfo del dos de oros o sea el clero y los militares representados I,os años de la estructuración po- racruz, se le encerró rn San Juan 'iré, ser svnsihle al placer de los tecas de la Secretaría referentes al
en esta gráfica. lítica de México ven salir de manos le TJlúa. •ijos y del oído, busca en las eombi- Pensamiento Liberal Mexicano dr--
le Juárez el primer instrumento le- Allí mismo habia estado Juárez laciones de lineas, de sonidos y de de sus principios hasta nuestro-
lista, a restablecer la Constitución ¡mentó como jefe de la Nación, Juá- gal de la Reforma definitiva: la rtor su orden, catorce años antes, noviinientos, de la sombra y la luz, días, pero su principal acervo 1"
de 1H2-1, que él mismo había arro- rez se opone a ese acto, que consi- Ley Juárez, la que abolió los privi- ira entonces Santa Anna Su Alte- goces especiales..." (I'ág. ,'!5). constituye la amplia bibliografía
jado al cesto de lo inservible unos dera denigrante para la asamblea, egios de las castas militar y cleri- r.a Serenísima y Juárez un pobre Por otra parte hay que mencio- sobre el Plan de Ayutla, La Refor-
años ante;;. sin lograi' impedirlo. cal, imponiendo la igualdad ante la bogado ih¡ pueblo. Hoy, el viej.) nar un proceso singular que no se ma, La intervención del Imperio
"Kl gobierno general —escribe Desilusionado quizá, "y como de ley. ichacoso no era ya nadie, Juárez el idvierte en otras creaciones de la lian sido donados un gran numen
Juárez— conovocó a la Nación pnra hecho v! Congreso ya no tenía se- Ungido por el voto popular con 'residente de la República, ya Be- ultura; cuando el hombre llega a lo documentos originales, así come
que eligiese sus representantes con siones por falta de número", torna el gravísimo cargo de diputado cons- emérito de las Amérieas, por acto er capaz de pensar, "transforma
amplios poderes para reformar la Juárez a Oaxaca, para dedicarse al ituyente, no pudo Juárez concurrir usticiero de una legislatura extran- i:ira un uso nuwo los medios de numerosas copias fotostáticas de
("diistilución de 1K24 y yo fui uno ejercicio de su profesión. cartas y otros papeles de gran in-
a la magna asamblea, considerando era. •xpresión que hasta entonces le ha terés histórico y todos referentes
de los nombrados por Oaxaca, ha- X X X quizá que era más útil en la guber- Fue inútil que Porfirio Díaz, in- ían servido únicamente» para ma- a la actividad política del señor
biendo marchado para la capital (li- Para esta época era ya el futuro natura de Oaxaca. ercesor por todas las malas causas, iTestar sus necesidades y sensacio- Juárez. Entre las rarezas biblio-
la República a desempeñar mi nue- Benemérito político de ascendiente En una roca —la isla de San Tho- uesto que lo fue de la de Márquez, es, (pero) la función del arte no gráficas c a b e mencionar las si-
vo encargo a principios de diciem- en su Estado natal. Y era también mas— ve Santa Anna transcurrir e acercara al Presidente en busca isminuye por tal motivo. Al con-
bre del mismo año de 46". ya un decidido luchador por la cau- la lucha definitiva que se libra en clemencia. Juárez ordenó lo úni- rario. ese desdoblamiento de la ac- guientes: Una edición hecha en
Londres, en el año de 1824, e im-
El nuevo intento de Gómez Karías sa de las libertades y de las institu- México por los años de 1858-1800; o que podía ordenar: que se juz- ividad humana le imprime un
por realizar la Reforma, más que ciones. Acaudilla, con otros libera- miso nuevo al darle, por la oposi- presa en seda, de nuestra Consti-
nunca necesaria por las críticas cir- es, un movimiento contra las auto- ion, una conciencia más pprecisa del tución Federal de ese año; una pro-
cunstancias de la patria en guerra, ridades establecidas por los reaccio- rte y "t> cada una de las artes' clama con firmas auténticas de la
contó con el decidido apoyo de los narios, de resultas del cual es de- Pág.' :»; ). Es decir, la importan- junta don
gubernativa de Apatzingán:
José María Morelos, el doctor
diputados "puros", entre los cuales signado Gobernador í n t e r ino del cia vital de las elaboraciones del
militaba Juárez. Cos, Yáñez, etc.
"Y efectivamente, e s c ribe don Estado. genio artístico aumenta en vez de
Desde ese alto puesto, incansable- menoscabarse, y de este modo se La biblioteca cuenta con capaci-
Justo Sierra, el plan apuntaba muy mente, se entrega a la tarea de au- dad para 32 lectores que se distri-
bien; impuesto de los proyectos de mentar la cooperación de Oaxaca a justifica la penetrante observación
Gómez Parías, teniendo en el ga del Dr. José Torres, en cuanto a que buyen en ocho mesas con cuatro
binete, en el ramo de Guerra, a su la Mientras
defensa de México.
tanto, "el guerrero in-
si el arte no tuviera una función asientos cada uno. Cada sitio esta
estaferno el general Canalizo, San- mortal de Cempoala", derrotado por vital, habría entrado en decadencia, equipado con una lámpara indivi-
ta Anna dejaba al vicepresidente los invasores que ocupan ya la ca- por igual modo que las produccio- iual para facilitar el trabajo de
toda la responsabilidad, toda la odio- pital, renunciaba la presidencia an- nes culturales divorciadas de la ex- investigador, como parte del equi-
sidad de las medidas de exacción y te una junta de ministros reunida perivneia humana. Al arte, en ver- po de trabajo se cuenta con una
despojo, c o m o decían de con: i vn dad, no le ha pasado lo que a la pantalla de último modelo para el
clericales y moderados y aún algu- Sin Guadalupe Hidalgo. metafísica, y es que "desde sus co- estudio de documentos copiados en
nos puros pacatos; el lo aprovecha- tropas plan preciso, con restos de las
que en mala hora puso el
mienzos las artes, aun aquellas que micropelícula de los cuales se está
ría todo. El olor de los millones parecen subordinarse a la pura imi- integrando un gran acervo.
atraía al desapoderado condotiero país en sus manos, »e dirige Santa
Anna a Puebla, y, relevado ya de En la parte interior del salón de
como al ogro el de la carne fresca, todo •mbareó Santa Anna para el destie- lectura se encuentra un local acon-
y además tenía la convicción, y así mando, pretende internarse en •ro. Juárez quedaba en México, de- dicionado para la sala de Icono-
lo manifestó a todo el mundo, de el Olvidó Estado de Oaxaca.
tal voz que ya las hostili-
jando que el tiempo empezara a car- grafía de los grandes liberales me-
que no había otro camino para obte- lades estaban comer su gloria, en e] juego vacío jicanos y que por el papel que han
ner recursos. Gómez Farias, fuerte •spectador de sus rotas con el humilde de los manejos políticos.
glorias de Santo lesempeñado en nuestra historia
con este apoyo, se fue de frente con Domingo, el Gobernador d-e Oaxaca Vidas disímiles, nada hubo en deben estar siempre a la vista de
una cortísima mayoría que se esfor- hizo saber a Santa Anna que el Es- El incisivo lápiz de Escalante da una idea de lo que se entendía • l í o s de común. Porque si algún
zó hábilmente en esconderse toda tado le negaba asilo, conminándolo en el año de 1866 por libertad de imprenta. trasnochado c o n servador sostiene todos los mexicanos.
que tuvieron el común denomina- La sobriedad y severidad han s;-
bajo el hombre de Santa Anna, y con expulsión por la fuerza para el gara al reo conforme a la Ley de lo la pauta para realizar esta obra
dio el golpe en los primeros días del caso de que se presentara en el Es- desde ahí presencia el triunfo de las dor del afán de poder, podemos res-
año de 1847, el año terrible". ideas reformistas que dos veces aus- 5 de enero de 1862, que establecía ponderle: lo que en Santa Anna fue de acuerdo con las características
ado. piciara, para traicionarlas después; la pena de muerte contra quienes megalomanía, afán de poder por el del Benemérito a quien se honra.
No se hizo esperar la rebelión de "Nunca me perdonó haberme ser- y desde ahí también ve a México apoyaran al Imperio. poder mismo y por la avaricia y . cuya vida es una lección perma-
las Milicias Nacionales: la rebelión vido la mesa en Oaxaca, en diciem- invadido por los franceses y por un Pero no era el destino de Antonio complacencia de su psicología de nente, que se sintetiza en el vitral
de los polkos, como dio en llamarla bre de 1828, con su pie en el suelo, Emperador de opereta. de Padua Severino López de Santa postergado, en Juárez f u e medio que sirve de fondo al pasillo de en-
el pueblo. (¡Y andaba entre los pol- amisa y calzón de manta, en la ca- Pero si él ha propiciado por dos Anna y Pérez Lebrún morir ante de realizar la obra urgente de la rada con una sencillísima leyenda:
kos don Guillermo Prieto!) a del licenciado D. Manuel Embi- veces las leyes reformistas, nada un pelotón. Como Márquez, habría patria, de salvar la Reforma, que 'Cuando este niño llegó a ser Pre-
Nada extraño tiene, pues, que los des", escribirá Santa Anna años falta en su arsenal y ha sido tam- de morir en su cama. Los jueces, es salvar a México, de las asechan- sidente de México abatió un Im-
diputados liberales fuesen santanis- después en sus memorias. Rencoro- bién el paladín del sistema monár- con evidente benevolencia (mucho zas claudicantes que, al día siguien- perio y restauró la República"-
tas. Juárez, diputado de la mayo- sa explicación, única causa que en- quico. En lo. de julio de 1854 -—re- ha de haber pesado en ellos juzgar te del triunfo, aparecieron por do- Es así como se plasmó en rea-
ría, defiende con ahinco en el Con- ontraría para la actitud de Juárez. cordará— ha extendido a D. José a medio siglo de historia), le conde- quier; y que se impusieron, al fin lidad aquel proyecto del que habla-
greso la ley de enero. Y, días antes En el primer encuentro, Santa Ma. Gutiérrez de Estrada cartas naron a ocho años de destierro, por para iniciar el retroceso, en el mo- mos en nuestro número 46 y <)ue
de que Santa Anna se alie con los Anna ha perdido la batalla, no fren- credenciales "para que cerca de las conato de infidencia en 1854 y 1864. mento mismo de la muerte del pro- es un digno homenaje que se le rin-
rebeldes, frente a la invasión en te a Juárez sino frente al fiel eje- Cortes de Londres, París, Madrid y El primero de noviembre de 1867 de a tan digno hombre.—J. C. R-
-SUMARIO- -No. 1 1 4 -
LOJ Reformlita» de 1856.—José Antonio Gimboa *
r\ V»ried»dei.—Origen y Evolución del Libro
Conciencia de Mélico—Don Jeiú» Terin Peredo
El Contador Público y el Fisco
Espejo de Libros
Dos Joyas Bibliográficas
Fichas de Historia Económica. -Las Huelgas Ferrocarrileras en el Por- ^
íirlato
Libros Extranjeros Sobre México. El Ejército y la Armada de México ^
en 1827
3
Yucatán se Pronuncia por una República Federal
47
El Recinto de Homenaje al Eenemérlto '
EJEMPLAR \J Espejo de Libros ti
v. Revistas

$ 0.50 DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO


Correspondencia del Doctor Nicolás León y Don José María Carreto

LOS ARTÍCULOS DE ESTE BOLETÍN SON DE LIBRE REPRODUCCIÓN


«

Publicado por el Departamento de Bibliotecas


Dirección de Prensa y Director.
Lie. Manual J. Sierra. M K X I C O . I). F. f J l ' K V K S r t o . I)K A G O S T O D E 1957 de la Secretaría de Hacienda y Crí-dito lJúblico
Redacción de la Memoria

LOS REFORMISTAS DE 1H56 COSCI ESC! A DE MÉXICO

JOSÉ ANTONIO DON JESÚS TERAN PEREDO


GAMBOA S tiempo ya de que se haga una aquella ciudad, en donde se adentró carrera, buscó un colegio menos
Por el Prnj. ¡ose Anlomu MCRILLO REVELES
de un alto espíritu <1" responsabi-
E justa valoración de la limpia •n l¡
a carrera ile abogauo. alejado de su familia y de sus ne- dad.
Por Osear CASTAÑEDA li. figura histórica del eminente hom- Desgraciadamente, el joven Terán gocios, siendo la ciudad de /acate- I >i• regreso a su casa, rio .->o 1 <» se
dvdico a poner en réjala sus propie-
L hablar del Congreso Extraor- teroceánico por el Istmo de Tehuan- bre aguascaleiitcnse, licenciado don tuvo que regresar violentamente, a cas a donde fue a internarse en el dades y l".s asuntos que de filas
A dinario de 1856-57, hay nombres tepec. Actuó como secretario del .Jesús Terán IVredu
que acuden inmediatamente a noso- Congreso desde el 13 de agosto has- diosa obra patriótica durante la
y <le su gran-
se d e n vahan, sm<i (|ii'• ein prendió
varias e m p r e s a s i|iic d i poco tiem-
tros: Arriaga, Mata, Ocampo, Ra- ta la chía sur a de las labores, y con Reforma; de auténtico m a r i s c a l po no solo le con.solida ron la here-
mírez, Zarco. . .Otros, requieren un esa calidad firmó la Constitución, blanco del pueblo mexicano, en los
dad de sus ¡ladres, sino <|ii<1 la acre-
conocimiento más que superficial de siendo la suya la última firma. difíciles frentes de la diplomacia
cent <> r randemente.
la historia del Congreso; algunos, Razón tiene Rabasa para señalar- europea, cuando la ignominiosa in- í'iimu el hecho de que el l i t a d o
son realmente ignorados, o vinieron lo, de paso, como "reformista sin tervención francesa, en que heroi- de A eaiascal ient es erigido por San-
a la fama por tareas posteriores miedo ni transacciones", porque fue camente ofrendara a su patria todo
ta Ana, huhiera sido a(,','t'e;ra(io nue-
al Congreso. de los pocos diputados que se signi- cuanto tuvo, como fueron su inte- vamente al Kst ado de Zacatecas,
ficaron por su decidido apoyo a to- ligencia, su fortuna y su existencia
l'ara Kabasa (1), sólo Arriaga, i i a 1 M a originado muchos y «' n «• 11
das las reformas y por su protesta misma, porque murió en el cumpli- nados pro!.lemas económicos y so-
Mata y Ocampo reunían las condi-
vehemente contra todas las vacila- miento de su deber vn el t e r r e r o ciales m! ernos, se haría necesario
ciones necesarias para la tarea en- mismo de los berilos.
ciones y componendas. como jefe polit ico para 1X-U>, una
comendada; Cosío Villegas (2), re-
l'ara identificarlo, quiero exami- Como un nioílesto aporte a ese •i'sona i|iie • i rv ¡era de punto ile
futándolo, encuentra que "los hom-
nar sólo su intervención en la dis- proposito ipii1 debe realizarse pron- unión y concordia en I re todos; en
bres que participaron realmente en
cusión del artículo 15 del proyecto, to, diré sint el i/.adamente, que don la ¡-.elección res ti 11 o favorecido »-i
vi Congreso Constituyente de 1856
referente a la tolerancia de cultos, Jesús T r r a n l'eredo, nació en la joven ahogado J e s ú s Ter:;n Tt-reilo,
y que resultaron de alguna estatu-
piedra de toque para la definición ciudad «le Aguasralirtites, el día II (¡uh'ii solo poj- tales razone.-., acepto
ra" ascienden a 16. Ninguno de los
de los diputados, momento en que de enero de 18Ü1, en la rasa N'uni. " el puesto de Ai-\\- Político de! Tar-
dos considera a don Antonio (¡am-
las ideologías se señalan claramen- le las calles de San Diego, ahoi i tido.
boa. Y sin embargo, fue este uno de
te en el Constituyente. le Kivero y Gutiérrez; hijo legiti- Al f rent e de este c;i re;o, demos-
los más decididos reformistas; del
Antes de esa discusión, (lamhua mo del señor Jacinto Teran y de la tró no solo capacidad, sino coi di:ra
Congreso, un liberal auténticamen-
te puro y radical. había demostrado inequívocamente señora Ernnrisca l'eredo; nieto de y tino como yt"ohernant e, hafnendo
su filiación reformista, al oponerse Ion l'Ylipr Tvrati, Jefe Civil y Mi- realizado romo pr inri pales, ohi'as,
Desconozco sus datos biográficos. ii la coacción civil para el cumpli- itnr del Partido de Aeuascalieni.es,
Sé, porque él lo señala en su inter- miento de los votos monásticos, co- por mas de 7 anos; habiendo deludo las de fundar e! Instituto Científica
vención del 21 de agosto, que era mo contrarios a la naturaleza hu- de serlo en I KL'1, a ral/, de la consu y I J t erario del que ca recia la ciu-
médico, de edad madura ("algunos mana. (3) iad; ese co]ee;io se lia Venido t ralis-
macion de nuestra independencia. formando, hasta ser a h o r a el
años llevo de ejercer mi facultad") Analizando el problema de la li- Hubo ademas de don Jesús, tres
y que había sido diputado en 1S52. bertad de cultos, (iamboa advierte bijas mas, del matrimonio T r r a n Instituto de Ciencias Autónomo del
Llegó al Congreso (10 de abril, que se presenta bajo dos aspectos: I'eredo. Kstado; para las clases humildes,
ISáfi) representando al Estado de el primero social, político el segun- fundo una Kscuela dv Artes y Ofi-
La familia Teran siempre fue de cios con cursos nocturnos para t r a -
Oaxaca, cuya integridad defendió do. Como problema social consiste
posibles, pues tuvieron en propiv a.¡adores ; t amhieii est ahí- -cío una
con gran pasión al tratarse de la en establecer si existe un derecho
dad algunas fincas y varias ha Ac;i(|rini:i de 1 >ihujo jia ra oh re ros ;
división territorial de la República. del hombre para prohibir a otro que riendas, además de su condición de
I'uso de relieve en esa ocasión la adore a Dios según sus creencias funcionarios del gobierno colonial; lio un buen a rrciHo a las ea lies y
necesidad de construir el Canal In- (o que no adore a ningún dios). "Si por ello, podemos afirmar que don haiupietas de la ciudad, y *'\\ ¡vene-
ra I, h i/e. un huen j^ohierno y em-
el hombre tiene derecho a obligar a Jesús Teran fue rico de ubolvne.o. pleo hoiiradamente los dinero.; del
(1) Rabasa: "La Constitución Don Jesús hizo sus estudios |>ri 1 *a rt ido dn rante un solo ano, pues
y la Dictadura", pág. SS. C.) /arco: Historia del Con- marios en la propia c i u d a d de renuncio a MI car^o para dedicarse
(2) Cosío Villegas: "La Cons- ;i\'so ('onst it uyt'nto, pag. álM y .ss. A guas; a I íent es y aunque muy chico,
integramente y con entusiasmo a su
titución de 1SÍ>7 y sus Críticos", ya ayudaba a su padre en las ta Instituto Científico y Literario, del
Pág. 97. (Sigue en la página 7) reas campestres, poniemi o s e en
que se hizo ear^o en calidad de
contarlo directo con los trabajado
Pireclor; esto fue en el ano de
VARIEDADES res de sus. haciendas; muy a pesar
ISf.O.
de la mentalidad colonial de sus
IVro en el curso de este ano, sr
ascendient es, el joven Jesús demos

Origen y Evolución tro siempre bondad y comprensión


ron los jornaleros de sus pertenon-
is.
Sr. Jesús Terán, agente del Sr. licenciado Benito Juárez en Europa
durante la intervención francesa en México. (Cortesía del Sr.
(íabriel Snldivar).
llevaron a cabo elecciones ¡>ara in-
t e g r a r la l e g i s l a t u r a loca! de Za-
catecas, resultando electo diputadr

del Libro
a diclia Cámara, por el Partido dt
A los 1 I anos fue enviado a la su tierra natal en el ano de 1S-12, Seminario Conciliar, en donde ter- A m a s c a ! ient es, siendo por ello (jiu
ciudad de d'uadalajara, :< iniciar sus cuando ya llevaba 10 anos de estu- nuno la carrera de abogado, des tuvo (nie compartir .sus actividad*1:-
estudios svcundarios y profesiona- dios, por la repentina muerte de su pues de haberse significado como
les, ingresando al Seminario de padre, l'ara la continuación de su un alumno inteligente, aplicado y (Sie;ue en la pájrina ?>
Por Eduardo SIERRA RASVRlt.
T^S bien sabido que muchos de los ra, las cuales o bien eran forrada
pueblos civilizados de la anti- con tela, piel o pergamino, o graba
güedad, como los chinos, egipcios das y marcadas a fuego con sello;
israelitas y priegos, usaron para metálicos. Muchos de los libros me
sus escritos diferentes materiales, divvales también eran empastados:
EL CONTADOR PUBLICO
como por ejemplo: los primeros, el según el rico estilo bizantino, con
papel (del cual fueron sus verdade- filigranas o incrustaciones de ge-
ros inventores y cuya industria no mas preciosas, oro y plata. Las mon-
se conoció en Europa sino hasta el jas de ese tiempo fueron verdaderos
Y EL FISCO Por el Lie. Huno B. MARC.AIX
regreso del célebre viajero Marco y delicados artistas en esa rama.
Polo), los segundos el llamado "pa- Las llamadas "obras monásticas" Conferencia pronunciada por el autor el día veintitrés de ma>o de l!>r>7, en la
piro" y los otros, cierta especie de con bellos motivos religiosos eran Ciudad l'niversilnria, en la Primera Convención Nacional de Contadores.
pergamino, pero que de cualquier verdador a s "joyas bibliográficas".
modo la forma principal de su con- Desgraciadamente la "polilla" des- E estado presenciando con vivo rías, y al mismo tiempo que comer- las grandes batallas de Maratón, de Platón, Soera t e s y Aristóteles,
servación era <en rollo, pues la evo- tructora no ha permitido a las ge H interés el desarrollo de vsta cian, van abriendo un campo mas Platea y de Salamina. Y es que e llegan en sus meditaciones a dar-
lución al libro, en la forma que neraeiones modernas contvin p 1 a r Primera Reunión Nacional de Con- ¡moho a la civilización, porque ade- milagro griego, señores, en <eso mu- nos definiciones imperecederas. Es-
se identifica como tal, parece casi muchas de esas exóticas pastas di tadores para celebrar su primer mo- mas de comerciantes, son mensaje- ravilloso lugar del Mediterráneo tudian todo lo social, desde el indi-
seguro que se originó entre los ro- madera, piel o pergamino. lió siglo, y he- visto cómo los que ros dv tiiltura. iba a dar a la Humanidad y a Eu- viduo, el clan, la familia, hasta las
manos, quienes legaron como mues- Del libro titulado "Clasificación me han precedido en el uso de la Egipto logra un gran desarrollo, ropa el mas grande de sus mensa- ciudades, y esta extraordinaria in-
tra de ese arte sus famosos "códi- Decimal de los Asuntos del Hamo, palabra, se han preocupado en des- pero aun asi podemos observar que jes: id de la dedicación de toda una vestigación hace que el pensamien-
ces", que empastaban cubiertos con con Notas sobro Aivhivonomia y tacar el puesto que corresponde a su economía es de tipo incipiente, vida en la defensa de la libertad del to del hombre siempre tienda a vol-
lienzo o piel y frecuentemente los Kibliotc-eonomia", publicado por la la profesión del Contador, desdo el fundada en lo agropecuario, en la hombre, en la indagación del más verse en busca de inspiración a la
decoraban con ricos y vistosos tafi- Secretaria de Hacienda y Crédito momento vn que en el mundo se caza y en la explotación de los ri- profundo pensamiento filosófico, y Helado. Esto mismo acontece en to-
letes, medallones y clavos o cabu- Publico de los Estados Unidos Me- iporó una gran transformación, co- cos e inacabables productos del mar. on rodear las manifestaciones de la los los demás ordenes de la cultu-
chones en sus ángulos. También los xicanos en 1928, transcribo a conti- nocida como la revolución econó- Tiene muy poco de manufactura, existencia, del sentido de lo bello. ra: en el drama, se destacan Sófo-
cristianos de los primeros siglos en- nuación algunos de los datos que se mica o revolución industrial, hasta aunque ya existen indicios de la .'les, Eurípides y Esquilo; en la ar-
X X X
cuadernaban y adornaban sus libros .•onocen alrededor de la historia del nuestros días. minería. Los metales se descubren, íuitectura, obras portentosas, como
con vistosos o lujosos ornamentos. libro. arrancan dvl seno de la tierra, se el Partenón, que aún hoy se admi-
Si echamos una breve mirada re- Grecia nos lvga su gran amor a
Muchas obras empastadas durante En los principios del siglo XVI, se rospectiva, encontramos q u e los majan, para entregar objetos de or- la libertad, no obstante la existen- ra; en la escultura, las del inmor-
esa época hasta lucían piedras pre- substituyó la madera por el cartón, nato a la sociedad y armas para la cia del esclavo; ya los estoicos so- al ludias. Pueblo extraordinario el
pueblos que van a imprimir un ca- griego, que un din va a ser sojuz-
ciosas en sus cubiertas, cosa que en la fabricación de las tapas de. los defensa. l í a n decir: podemos aherrojar al gado por el pueblo del Lacio. Sin
rácter trascendente a nuestra cultu-
indujo a San Jerónimo a hacer una libros, uso que se ha continuado
ra, se desarrollan en torno al Me- Cuando los Medos, pueblo indómi- hombre, pero su espíritu siempre mbargo los romanos, habiendo con-
crítica en una de sus epístolas que hasta la fecha. El cartón es una ho-
iiterránco. Los Fenicios, con sus :o pero materialista, quiso aplastar sera dueño de un don tan preciado
dirigió a Eustaquio. ja de mayor o menor espesor y re- primiti v o s medios de navegación, A espíritu griego, fue detenido pa- como el de la vida, que es el de la [uistado a Grecia, son conquistados
Durante la Edad Media, fueron
muy populares las pastas de made- (Sigue en la página 7) >ordean su cuenca fundando facto- ' ra salvar nuestra civilización, en libertad. (Sigue en la página 8)

En Páginas Centrales: Gráficas de la Inauguración del Recinto y Biblioteca en Homenaje a Juárez


BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO México, D. F., Jueves lo. de Agosto de 1957
PAGINA DOS

Dos Joyas Bibliográficas


ESPEJO DE LIBROS Por el Prof. Rudolf SCHULLER
Actas Oficiales del Congre- y 15 de febrero de 1856; las de la [De la Facultad de Altos Estudios. Universidad Nacio-
so Constituyente (1856-1857) primera y segunda juntas prepa-
El Colegio de México.—Pró- ratorias de 1(> y 17 de febrero de nal. México/.
logo de Catalina Sierra Ca- 185(i; las de las sesiones ordina- N la rica y selecta colección de impresos raros de la gran biblioteca
sasús.—Texto de Luis Felipe rias, a partir del 18 de febrero de
Muro y Javier Tavera Alfa- 185t>, cuando se instaló el Congre- E del Museo Británico, en Londres, se encuentra un grabado en ma-
dera, el cual, según parece, representa unas escenas de la vida de cier-
ro.—Notas de Javier Tave- so, hasta la clausura, el 17 de fe- tos indios americanos. Debajo del grabado hay cuatro lineas de
ra Alfaro.—México. 1957. brero de 1857. En otro libro apa-
recen las Actas de las sesiones se- texto explicativo en alemán, del cual se desprende que el impreso se
refiere a una de aquellas primeras expediciones de exploración a lo
Kl Colegio do México, cum- cretas, desde la del 19 de febrero largo de la costa del Brasil, llevada a cabo por nautas portugueses
pliendo el plan que se trazó para de 185(i hasta el i;¡ de diciembre de la primera década del siglo XVI. Es, pues, una de esas hojas volan-
contribuir a la celebración del de ese mismo año. Kn volumen dis- tes, la mayor parte de ellas impresas en Alemania y que constituyen
centenario do la promulgación de tinto se incluyen las actas de las los precursores de la moderna prensa diaria. Son impresos que gene-
la ley fundamental de 1H!>7, aea- sesiones en que el Congreso se eri- ralmente tratan de faustos acontecimientos y de asuntos extraordina-
h:i de publicar las actas -- pú- gió en (irán Jurado, o Actas del rios para nquellos tiempos de jovial humanismo, ávido de todo aquello
!) 1 i c a s y secretas , de dicha Cían Jurado del Soberano Congre- que solía acaecer especialmente en los vastos países recién descubier-
asamblea. Como explica la Sra. so Constituyente, de l(í de mayo. tos al otro lado del temible océano. Rotas una vez las cadenas y levan-
Catalina Sierra en su prólogo, ;!() de agosto y 8 de octubre de tado el velo que durante tantos siglos habían suministrado la materia
estos documentos constituyen el 18f)t>. y la del 17 de febrero de 1857. prima para el "Loro" de los viajeros, y descubiertas las extensas
complemento para el vstudio de Finalmente, un minutario de decre- costas del inmenso continente que al principio se creía parte integran-
dicha asamblea. Sería obvio cual- tos, titulado Decretos del Congreso te del Asia, y habiendo entrado los descubridores en relaciones con los
quier comentario a este respec- Extraordinario Constituyente, d e pobladores exóticos de las tierras misteriosas, gentes de costumbres
to, pues nadie más interesado lS5(i, donde se encuentran los de Antigua Cámara de Diputados, en el Palacio Nacional. muchas veces diametralmente opuestas a lo que se practicaba en el
que la prologuista para puntuali- febrero 1ÍL'; abril 2.'i; mayo 8, 15, Viejo Mundo, así que hubo menester hasta de una bula papal especial
zar la trascendencia de su publi- y •S.\; junio .'!, (i. !>. 12. M, lí>, 2.'!, obras de Zarco seria imposible ha- que los hacían concordar o disen-
y 28; dos de julio 19; agosto 0; cer la historia del Constituyente tir y en que grado ocurría esto. para declararlos "racionales", iban llegando noticia tras noticia, cada
cación; ahora los investigadores vez más estrambóticas, acerca de lo que los descubridores y conquis-
tienen a mimo el material nece- septiembre 25; octubre lii y 21 de le 185t">; sus vicisitudes, sus lu- Varias veces acordó la Asam-
tadores, todos ellos en pos de los fabulosos tesoros de reyes y príncipes
sario para hacer el estudio con- 185(i; y los de ." y 5 de febrero •has, los debates y discursos; se- blea qire las actas oficiales se pu- indígenas, habían sufrido, experimentado y visto en las lejanas regio-
cienzudo de dicha asamblea a de 1857. I<os dos últimos son la "ía difícil, además, localizar los blicaran con oportunidad y se in- nes allende las columnas de Hércules, hacia las cuales en aquel enton-
través de sus auténticas fuen- Ley Orgánica Electoral y el texto nas importantes documentos par- cluyera la publicación también de ces se dirigían con ansiedad todas las miras del mundo político y
tes; de ahi la importancia que le la Constitución, respectivamen- amentarios, reconstruir la discu- los discursos y debates; pero lo comercial de la vieja Europa.
tiene el prólogo y que a conti- te. sión de los artículos originales y impidieron la estrechez económica
nuación reproducimos: ómo y por qué fueron iesecha- del gobierno y la relación difícil Noticia idéntica contiene, también la precitada hoja volante ale-
Los manuscritos se fotocopiaron los o pasaron al texto final de la entre el Congreso y el poder Eje- mana que ahora se conserva entre las más preciosas joyas bibliográfi-
n el Archivo de la Cámara de Di- Constitución de 1857, ni revivir las cutivo. Lo único que consiguió fue cas de la biblioteca del Museo Británico. Este impreso que, como lo
I AS Actas Oficiales públicas, se- putados; Luis Felipe Muro los pa- reacciones de aquellos representan- que parte de las actas públicas demostraré en un estudio que dentro de algunas semanas aparecerá
*—' cretas y las del Grnn .lurado eografió para establecer el texto, es del pueblo mexicano que die- ¡•parecieran en la prensa oficial y en "F.thnos", órgano científico de la Dirección de Antropología, debió
y el Minutario de decretos del Con- pie fue cotejado por él y por Xa- 'iiii al país una nueva organiza- espontáneamente en la privada, y haber salido de algún taller tipográfico de Angsburgo o de Nuren-
preso Constituyente de 1850 y 1857, vier T a v e r a Alfaro, quien, ade- ción jurídica c o n s t i t u c i o n a l . No las que así se dieron a conocer ni borg, entre los años 1505-1506, más o menos, es considerado como
se publican ahora para recordar más, modernizó la ortografía e hi- obstante, la Historia y las Cróni- eran completas ni fueron oportu- único, pues hasta este momento no se conoce ningún otro ejemplar.
el primer centenario de esa insig- zo las notas aclaratorias. Después cas, con todos esos méritos singu- nas. Kl segundo, igualmente famoso en el mundo americanista, pues
ne asamblea; ellas, la Historia y se las ordenó cronológicamente, sin larísimos, son una obra personal, Kl "Diario Oficial", que después su origen, etc., dio margen a una serie de controversias científicas,
las Crónicas parlamentarias d e l distinguir entre las Actas públicas, cuya autoridad descansa tan solo se transformo en El Estandarte Na- e impreso quizá, en aquel mismo año, y tal vez en los mismos talleres
propio Congreso, p o r Francisco las secretas o las del (¡ran Jurado. en la probidad y talento de su au- cional, publico parte de las actas alemanes, lleva por titulo: "Nueva («aceta de la Tierra del Brasil",
Zarco, son las tres fuentes más im- Como apéndice indispensable se tor. Las actas, públicas y secretas, < ficiales y en los primeros meses y se refiere a ese mismo viaje de exploración narrado sucintamente en
portantes, casi únicas, que permiten publica el Reglamento Interior del a posar de su carácter escueto y del ano de 185(i aparecieron algu- el impreso de Londres, viaje que, como os notorio, fue emprendido de
conocer en su origen la cumbre de Congreso, que normó la actividad formal tienen en cambio, la auto- nas en "El Siglo XIX". orden de la corona lusitana entre 1501-1502. El único relato conocido
nuestras luchas parlamentarias. del Constituyente del !>(> y que el ridad de ser los únicos documentos Las Actas secretas son entera- sobre esa memorable e importante exploración de las costas de la
de 1821, con las reformas de los "TEKKA DOS I'A KA(, AI.LOS" ('Tierra de Sancta Cruz" o también
Ksas actas y esos decretos, ina- artículos 122 y 12'1 del año de oficiales del Congreso Constituyen- mente inéditas. Los asuntos que "Terra de Veracruz". posteriormente llamada "Terra do Brazil"),
preciables testimonios que se creían 18:U. te de 5(>. A esta circunstancia debe en estas sesiones se consideraban
agregarse que se publican hoy por eran delicados y exigían gran re- término referente a la superabundancia que de esa especie de la avi-
extraviados, como tantos otros que fauna habían encontrado allí los descubridores portugueses, nos lo
integraban el archivo histórico de La Historia del Congreso Cons- primera vez. serva. De acuerdo con el reglamen-
conservó Amérigo Vespucci en sus "Cartas", quien en calidad de cosmó-
nuestros parlamentos, permiten re- tituyente de IHfili de Francisco Zar- Las actas de las sesiones públi- te interior, si' trataban en ellas los grafo ( ? ) había tomado parte en la expedición organizada por la Co-
construir la marcha diaria del Con- co, reeditada después de un siglo cas rocogvn, en primer término, la s i g u i e n t e s asuntos: acusaciones rona de Portugal con el visible objeto de buscar el anhelado pasaje
greso Constituyente de 18,r>C>. Las con el rigor científico que la obra asistencia nominal de los diputa- contra los miembros de la Camal.v. que desde la costa del llrasil condujera directamente a las islas "Es-
cámaras legisladoras se alojaban merece, precedida de un estudio de dos a las sesiones. Así sabemos el presidente y vicepresidente d • peciarías", posesiones ultramarinas, que más tarde llegaron a ser un
en varios recintos y sufrieron dos don Antonio Martínez líáez y con cuando so completaba el quorum re- la República, los secretarios de] reñido "pomo Iris" entre las dos potencias de la península ibérica.
Despacho (ministros del Ejecuti
incendios; por eso desaparecieron diversos índices de don Manuel Cal- glamentario y había sesión y cuan- vo) los gobernadores de los Esta De esta segunda hoja volante alemana sólo se conocen once ejem-
importantes y numerosos legajos, villo, fue obra personal de Zarco do no la había, reduciéndose a sim-
dos o ministros de la Suprema Cor- plares, los que hoy existen en las bibliotecas do Nueva York, Provi-
y con ellos, una gran parte de y publicada por su cuenta. Fue he- ples reuniones por falta de quo- to de Justicia, los oficios que se dente (John Cárter llronn), Leipzig, Drosde, Munich, Nurenherj;.
nuestra historia parlamentaria. Kn- cha por parte de las crónicas par- rum. Se averigua de este modo qué n eibieron en la mesa con nota de Regensbcrg, París y Río Janeiro. Kl ejemplar do la Biblioteca Nacio-
tre esos documentos sv tenían como lamentarias «pie Zarco publicaba en diputados fueron los más fieles a reservado"; los asuntos puramen- nal de la última perteneció al conocido bibliófilo brasileño doctor José
perdidos los del Congreso Consti- el Siglo XIX al día siguiente de su tarea legislativa, quiénes la es- te económicos de la ('amara y Ir..1- Carlos Rodríguez, en otro tiempo propietario y director del gran dia-
cada sesión e incluyendo los docu-
tuyente de !">('>; pero el doctor An- mentos m á s importantes que se torbaban no concurriendo delibera- materias eclesiást ¡cas y religiosas. rio matutino "O Jornal do Commercio", decano de la prensa fluminense
tonio Martínez lino/, los exhumó presentaban y discutían en el Con- damente, y quienes deiahan de con- y que aún se edita en la capital federal de aquella grande república
del archivo de la actual Cámara do greso. currir con justificación. Las acias Inútil es señalar la importancia sudamericana. Ese impreso, que según su ex-libris, seguramente
]>ipulados después de minuciosa informan también de los diversos que revisten las actas secretas, a había sido extraído de la biblioteca del Convento de los Frailes Meno-
escritos que. se recibían en la Se-
búsqueda. Advertida su importan- Las ('fónicas Parlamentarias se cretaría y el trámite que recaía pesar de su brevedad y de su des- res en lío/en (Bol/.ane), Tirol meridional hoy una de las "irredentas"
cia, el Colegio de México resolvió publican íntegras y reunirías en un nuda redacción. Por ellas sabemos italianas fue adquirido en la casa de los libreros-anticuarios señores
sobre ellos, así como de los dictá-
publicarlos. volumen por primera vez y com- menes que rendían las distintas co- de los asuntos que en ese momen- Rosentahl, en Munich, por la friolera de catorce mil marcos oro, suma
Don Alfonso Reyes, presidente pletan necesariamente la Historia. misiones en que trabajaba el Con- to se mantenían secretos: las pug- hoy fantástica en la república de Ebert y "Compañeros", encadenada
del Colegio, solicitó el IV de sep- En ellas aparecen las opiniones y greso. Finalmente, informan c o n nas constantes del ('(ingreso con el por Poincaré y "Compañeros".
tiembre de H).r>li la autorización de juicios de Zarco, cronista del Cons- todo detalle de los actos de la dic- ejecutivo, los problemas con paí- Universal Ilustrado. México, 1). F., octubre de 1953.
ses extranjeros; los incidentes de
la Cámara de Diputados para ha- tituyente, diputado, periodista y tadura santanista, que fueron re- carácter religioso, etc. El (íobicr-
cer la publicación de las actas, au- hombre notable en el mundo inte- visados de acuerdo con el artículo no solía informar en estas sesiones
torización que fue concedida el día lectual y político de entonces. Zar- 5o. del Plan de Ayutla. acerca de las dificultades e incer-
ltí de octubre del mismo ario. co no quiso pasar a su historia,
según él mismo explica, opiniones tidumbres que ofrecía la persecu-
Kn el archivo se encontraron los y juicios sobre todo cuanto ocurría La descripción de las reuniones ción de los grupos rebeldes de la
siguientes documentos manuscritos en el Congreso, para evitar odios previas y de las juntas preparato- reacción, amenaza real y continua
reunidos en tomos separados: Ac- de partido y lograr mayor objeti- rias que aparece en las Actas es la estabilidad del régimen. Apa-
mucho más detallada y extensa qui-
tas de las sesiones públicas del vidad; pero las Crónicas tienen pa-
la que hace Zarco; además, dan el recen también las licencias que so-
Soberano Congreso Constituyente ra nosotros la importancia de ha- ato de todas las votaciones nomi- licitaban los diputados para ausen-
instalado el dia 1K de febrero de berse escrito al calor del momento nales, que permite apreciar el ma- tarse del Congreso, las causas en
1850, que contiene las actas de las y por un espectador excepcional. tiz político de los individuos y de que las fundaban y los nombres de
primeras reuniones previas de 14 Es incuestionable que sin las los grupos, asi como los asuntos (Sigue en la página <> >

FICHAS DI; HISTORIA ECONÓMICA

Las Huelgas Ferrocarrileras en el Porfiriato


IV ror Moisés GONZÁLEZ NAVARRO
OR los mismos días en que el res, cincuenta trabajadores de otro teamericanos habían sido suspendi- que habían concedido, optaron por huelga pacíficamente y con miras a
P país se conmovía con los trá- departamento las abandonaron por-
gicos sucesos de Río Blanco, se ini- que no se les aumentó el salario.
dos poro no destituidos; poco des- declararse en huelga. Kn el otoño
pués de <\uv. la empresa explicó quede 1907 se rebajó el salario a los
no perjudicar a la empresa ordenó
a los telegrafistas y a otros obreros
do por Vázquez, y cuando la Lips
pidió la separación de éste y la re'
posición de aquél, lo hizo en térmi-
ció una huelga ea en el Ferrocarril
ri También norteña, donde al pa- la suspensión tenía el fin de aclarar trabajadores del campamento ferro- que continuaran trabajando. Sin em- nos de tal modo violentos que •»
Central, por aumento de salarios, recer existían los grupos obreros las quejas, se normalizó el trabajo. carrilero de Mazatlán de $1.50 a bargo, 3 de ellos fueron cesados o empresa no podía acceder a su so-
y otra en la Casa Redonda de Mon- más combativos, fue la huelga ini- Kl gobernador de Nuevo León, Ber- SI.25. Con este motivo los obreros insu 1 t a d o s públicamente por un licitud. Según esta versión el em-
terrey para oponerse a un despó- ciada por los caldereros de Chi- nardo Reyes, explicó que intervino abandonaron sus labores, y la em- Adolfo Vázquez, alto empleado de pleado reconoció su retraso fren-1
tico inspector norteamericano. En huahua por solidaridad c o n sus en este conflicto sin inclinarse a fa- presa se vio obligada no sólo a sos- la empivsa. La (¡ran Liga pidió en- a tres testigos. Además, si por ur
abril de ese año de 1907 el jefe compañeros regiomontanos. Gra- vor de ninguna do las partes, sim- tener los antiguos sueldos sino has- tonces la destitución de Vázquez, lado la empresa declaró no estar
político de Orizaba aprehendió a cias a la intervención de Porfirio plemente dando a cada uno lo suyo. ta a ofrecerles dos pesos; las labo- petición que fue desechada y la em- dispuesta a reconocer a la Liga, P°r-
los instigadores de una huelga en Díaz, el Central accedió a suspen- Por su parte Enrique Creel, gober- res se reanudaron con el ofrecimien- presa ni siquiera aceptó discutir con que deseaba tratar directamente cor.
e! Ferrocarril Mexicano, y ohliifo der o dos jefes norteamericanos, nador de Chihuahua, explicó que la to de aumento de salario. Félix C. Vera, presidente de la Li- los trabajadores, por el otro los me-
a los obreros a un arreglo con la reanudándose las labores. I^a no- huelga, por fortuna, fue breve y pa- Al año siguiente, se registró una ga, sobre la destitución de Vázquez cánicos de los ferrocarriles y el Cer.-
empresa. Al poco tiempo, en ese ta antiyanqui, en la minería y en cífica, de no haber sido habría ac- nueva huelga en San Luis Potosí y la reposición del obrero despedido tro de Mutualistas reprobaron ests
mismo ferrocarril el ingreso de un los ferrocarriles, sobre todo en el tuado inflexible y enérgicamente, de con motivo de no haberse sustituido por éste. En una de las estaciones huelga. Mucho criticaron los voce-
o p e r a r i o no perteneciente a la norte, fue constante y creciente, acuerdo con las disposiciones pena- a unos empleados, como se había la empresa solicitó con urgencia ga- ros oficiales a Vera su declaración
Unión de Mecánicos llevó a vanos a esta sazón Blas López, Presidente les. ofrecido hacerlo. Pero mucho más rroteros para suplir a los huelguis- de que el móvil de la huelga hab.s
de éstos a la huelga. Más grave de la Gran Unión de Caldereros de Apenas unos cuantos dias después grave fue el conflicto iniciado en tas, pero los sustitutos renunciaron sido el silencio de la empresa a >> •
fue la ocurrida en el Ferrocarril México, comentó que muchas veces se registraba nueva huelga en el Fe- abril de ese año de 1908 por 300 inmediatamente que supieron el mo- petición de la Liga por él encabeza-
Central en Monterrey donde l o s se elegían norteamericanos, pese a rrocarril Central de Chihuahua, pro- trabajadores de la Gran Liga Mexi- tivo por el cual se les había lla- da; de cualquier modo, Vera renuii-
caldereros se opusieron al nombra- su ineptitud. Una vez confirmada movida por los fogoneros quienes cana de Empleados de Ferrocarril, mado. ció pocos días después de su av-
la noticia de la suspensión de los solicitaron aumento de salario, que quienes se declararon en huelga en Cuando ya el número de huelguis- puesto. El Imparcial pretendió, un»
miento de un nuevo mayordomo se empleara exclusivamente a los de esa misma ciudad de San Luis Po- tas ascendía a 2,000 trabajadores, vez vencidos los obreros en los pr>'
norteamericano porque debía ha- mecánicos norteamericanos, López su gremio, y que se les tratara con- tosí, porque no se les concedían exá- meros días de mayo, remachar s*
la prensa oficiosa trató de desvir-
berse ascendido al mexicano que ordenó a los mexicanos la reanuda- forme a su antigüedad; después de menes para ascender, y en las pocas t u a r la naturaleza del conflicto, derrota amedrentándolos con la in-
ción de las labores. Sin embargo,
ocupaba el puesto inferior inme- algunos se negaron a acatar esta que inútilmente esperaron que se ocasiones en que se verificaban no atribuyendo su origen a que un em- dicación de que en Inglaterra se con
diato Mientras v a r i o s de estos _ resolvieran favorablemente sus pe- se les otorgaban los puestos corres- pleado tenia su trabajo muy retra- sideraban delictuosas las huelgas«
huelguistas reanudaban sus labo-disposición, aduciendo que los nor- ticiones en el término de cuatro dias pondientes. La Gran Liga inició la sado y con tal motivo fue suspendi- los servicios públicos.
M¿*ito. p . F., Jueves lo. de Agosto de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TRESL

LIBROS EXTRANJEROS SOBRE MÉXICO


Yucatán se Pronuncia por
El Ejército y la Armada de una República Federal
México en 1827 N
III
ropeos que participaran de sus mis-
O hay necesidad de hacer gran- mos sentimientos y quisieran comu-
des reflexiones para llegar a nicar pacíficamente con sus habi-
la conclusión de que la famosa Cons-
Por Hcnn, G. W. ESO. titución de Cádiz, así como las suce- tantes para todos los negocios y
transacciones de la vida civil.
sivas disposiciones del Congreso Es- Nada de extraña tiene esta deter-
pañol, después de la sublevación de minación, si se toma en considera-
MÉXICO IN 1827 MÉXICO IN V..
Riego, afectaban escandalosamente ción que en Yucatán se había estado
los piadosos intereses de las castas defendiendo tesoneramente t o d a s
Este es el título de una obra rarísima y casi descono- privilegi a d a s de la Colonia. Así aquellas ideas que favoreciesen al
cida de la que es autor Henry Georgc \\artl, y que se pues, después de una larga serie de hombre ante la ley y la sociedad. Y
publicara en dos tomos, en Londres en 1H2H ¿{hié era sucesos provocados por la eferves- ya para esa época se hallaban en la
Ward?, enseguida lo explicaremos. cencia política, provocada a su vez ciudad de México, dos distinguidos
Fundamental preocupación del primer gobierno inde- BT por las ideas liberales sustentadas yucatecos, I). Andrés Quintana Roo,
pendiente después de la caída de ¡túrbida fue el estable- por los legisladores desde la Metró- que había acompañado al ínclito Mo-
cimiento de relaciones internacionales con diferentes paí- poli, con sus medidas niveladoras; relos, y I). Lorenzo de Zavala que
ses; es así como el 4 de enero de 1H25, José Mariano sus modificaciones para evitar el había empezado ya a figurar en la
Michclena comunica al Ministro de Relaciones de México H. G. WARD» ESQ. aug»; de los grandes negocios del cosa política. De manera que pen-
clero español en América, que el re- sando los yucatecos en la sinceridad
que Canning, Ministro de Estado Inglés reconoce la Inde- sultado, hubiera sido, paradójica- de los iturbidistas, ellos se sintieron
pendencia de México, y se inician las negociaciones para mente, el apresuramiento de 1 a s arrastrados a emular a los herma-
el establecimiento tic las relaciones diplomáticas. castas privilegiadas para aislarse lo nos del altiplano. Pero, también al
En la "Gaceta Extraordinaria" del Gobierno Supremo HIS MAJ68TVS CHARGE rTAÍFAIRÉ» IN THAT CODNTRY más pronto posible de la corriente través de los puntos anteriores se
de la Federación Mexicana, tic 10 de marzo de 1S25 (tomo reformista que barría a España en (la uno cuenta de que en Yucatán,
óo., núm. 33, péig. 177) se dice: "...por extraordinario se iquellos momentos. Ento n c e s "el por si las dudas, se declaraba cate-
DtJRIVÓ THE VEARJ? 1825.1896, AND PART ÚF 1887- viejo pendón insurgente" fue utili- góricamente que se estaria en con-
ha recibido la noticia del reconocimiento de la indepen- zado en una hábil maniobra para tra de cualquier intento de vulne-
dencia de esta República por la Gran Bretaña", y la ]ue los retrógrados se apoderasen rar la libertad civil. Asi como tam-
Secretaría de Estallo ordena la celebración tic ese reco- leí país, con el fin de conservar sus l'ien, aprovec h a b a manifestar la
nocimiento, y, manda que por tres días haya repitpies, riquezas y privilegios, que de otra aceptación de aquellas leyes espa-
iluminación y salvas tic artillería". manera los hubieran perdido o se nolas, aunque esto parezca parado-
Como consecuencia tic ese reconocimiento el día 3 de hubieran visto grandemente resta- jico puesto ([lie si estaba emancípa-
enero de 1S25 Jorge IV Rey de Inglaterra había nombrado dos. Así fue como Iturbide, el anti- lo de I1':.pana, era lógico que tam-
guo y más acérrimo enemigo de los bien sus leyes desapareciesen para
como Plenipotenciarios en México a Jaime Mourier Escu- Insurgentes, se convirtió en el rea- dar paso a otras, pero las circuns-
dero y Enritjue Jorge Ward Escodg (expediente de la Se- lizador de la Independencia de Mé- tancias exigían esta actitud, para
r
cretaría de Relaciones • >-lf>H73S). IN T W O VOLÜME8. xico, pero no para ivalizar los idea- evitar la anarquía consecuente. ^
Eos periódicos de México de la épocti no dicen cuan- les de Hidalgo y Morelos, sino para idemás, seguramente que en el pen-
do llegó Ward a la capital pero estuvo en rila desde esc suplantarlos por los de los absolu- samiento do aquellos hombres cru-
mismo año tic 1S2~> hasta IH27 a el se debe el primer tistas que con la oportuna separa- zaba la idea (le que las leyes que
VOL ción de la Nueva España de la Me- se iban a dar al país, serían mejo-
tratado de amistad y comercio (¡lie se celebrara en la
trópoli, ganaban. Razón por la cual res y aun mas avanzadas que las
Cran Bretaña, y cin/as ratificaciones se cambiaron a me basta que no llega a la Presidenci; que preconizaban los Códigos his-
diados de ese mismo año y se publico en la ciudad de de la República, D. Valentín Gome/. panos. Tanihi''!! es de observarse que
México en octubre del propio año, viniendo ti substituir Furias no se inicia el intento de dar los yucatecos se preocupaban desdi'
desde el mes de abril ti Ward, Ricardo Packenliam. al país, una ('onstitucion progresis- un principio por las garantías al
Henry George Ward era hijo de un hombre tic estado, ta en cierta forma. hombre en su seguridad individual,
diplomático Roberto l'lumer, t/ue fue Secretario tic Estado ('liando en el ano de 182'!, se pro-y lo referente a la propiedad, asi
¡I Ministro tic Segados l'.xtranjeros y autor de varias obras lama la república federal, Yucatán como por afianzar mas eficazmente
Políticas c Históricas; cuantío llegó al ¡>aís era muy joven LONDON: fue uno ile los primeros en aceptar- la libertad, puesto que las luchas
¡mes contaba apenas 27 años de edad y como i/a dijimos lo y decía en el acta que la Diputa- empeñadas cíesele 1812 habían ense-
diluí permaneció hasta el año de IS27 tjtic regreso a In- HENRY COLBURN, NEW BUKLINGTON STREET. ión Provincial, levanto de acuerd nado lo que se podía esperar de la
>n los escritos que había recibido: falta de tolerancia, cosa tan funes-
glaterra y al año siguiente apareció su libro. 1898. lo. Que la unión de Yucatán sera ta como había de resultar para la
En esta obra trata tic tltu visión de nuestro a de una república federada, y no vida independiente de nuestro país.
ijtie considera
sidera es ppoco conocido en Europa 1/ su principal •II otra forma, y por consiguienU I )e manera, que la exist.encia de
ínteres loo enfoca h hacia hacia la Industria Minera; la obra piratería, que aumentará el descon- nominalmentc grandes eroga- cmlrá derecho para f o r m a r su un acervo valioso de amor a la li-
fstéi enriíjuccida por apéndices y magníficas ilustraciones tento en la madre patria y posible- ciones. ['(institución particular y establécel- bertad de pensamiento y de acción,
1/ algunos de los mas interesantes puntos ¡le la Rejniblicu mente conduzcan a represalias so- El Estado Mayor General, que as leyes que juzgue convenientes sirvió de buse para que las leyes re-
bre las costas de México sin dar ur parece reunir a las obligaciones de i su felicidad. En todos los escritos formistas de la República, fuesen
asi como una panorámica de México tlestle la azotea tic resultado decisivo. la Intendencia general, las del de- si1 pedia que se proclamas»1 desde bien acogidas en la Península, y que
la Embajada Inglesa en las Calles de San Cosme; las
Solo es necesario un poco de tiem- partamento de ingeniería, se ha ve- liego la unión a México, bajo las en sus propias Constituciones estu-
fuentes utilizatlas por el autor son principidmentc la obra po pura que los mexicanos se den nido ocupando, desde su creación en • a s e s de una república federal, viesen magníficamente interpreta-
del Barón de llumboldt y "i'.I cuadro histórico" tic ('arlos cuenta de que sólo necesitan, para septiembre de 1823, en hacer reco- iempre que su gobierno fuese libe- bas las ideas avanzadas que procla-
María Bustamante, aparece por supuesto, de las observa- suprimir el contrabando y conser- nocimientos militares p r e p a r a n d o ral y representativo. maban los adalides nacionales. Y lo
ciones ]>crsonales; contiene un apéndice con varios docu- var las conuinicacioiu'H entre los di- un plan general de defensa, en caso Yucatán, no tuvo necesidad de que hizo que en 1823, se adoptara
mentos y tjue son: Extracto de la representación dirigida ferentes puntos de sus costas, algu- de invasión, determinando la situa- íinguna lucha armada para lograr .'un verdadero calor la idea de una
11 o s barcos ligeros y entonces ción de los puntos de mayor impor- u emancipación de la Metrópoli, República l'Vderul, como resultado
por los propietarios de tierras, Virreij de Buenos Aires; tancia, colocando los cimientos pa-
Representación de los Diputatlos Americanos de la Corte país se vera libre de un gasto eon- ra un Colegio Militar y fundando uiesto, que la raigambre liberal y ,le la farsa imperialista de Agustín
sideralile e inútil. rogresista de los hombres que en lo., que degeneró en despotismo, ra-
de Españti del lo. de agosto de ISI I; Representac¡í>n diri- una oficina de cartografía. nomentos en que el Virreinato se '.»in por la cual, la Diputación Yuca-
gida a las ('orles por la Audiencia de Mexic(>, el lo. de Algunos de los estudios son su- declaraba emancipado de la Madre eca al formular los puntos referen-
noviembre de ISl.'i; Carta Confidencial del Virrey Calleja KL EJERCITO mamente interesantes, particular- Patria, dirigían sus destinos políti- tes a su unión a la naciente repu-
al Ministro de Guerra conteniendo un informe sobre la La República Mexicana está ilívi- mente el del istmo de Tohuantepee cos y cuyas ideas desde muchos dien, exigía con toda ra/.on, que es-
Revolución Mexicana; i'.I Plan de I<nuila; un Informe so- lida en dieciocho "Comandancias establece hecho por el coronel Cerbegoso, que años antes de que se pensara seria- :a fuese federal, para poderse dar
la imposibilidad de abrir
bre un viaje de Altamira a Catorce, por Robert Phillips; ¡enernles", o distritos, cada uno ba- un canal para tráfico marítimo, en- mente en la total emancipación de as leyes particulares como Estado
una nota sobre la providencia de Texas del Gral Waicel; jo las ordenes del Comandante Mi- tre el Atlántico y el Pacífico, en ese México, ya habían empezado a ger- Libre y Soberano, que más le convi-
una extensa nota sobre los Estadios de Sonora y Sínaloa litar, quien recibe sus instrucciones, punto; asi como los levantamientos minar en hombres, como el cura La- niese. Todo esto que parece un ca-
por el coronel Bourne. 10 del gobierno del estado en que le ciertos lugares de Veracruz, eje- ra. González, Moreno y Velázquez, pricho de los legisladores yucate-
eside, sino del M i n i s t e r i o de la cutados en su mayor parte, por el quienes no desaprovechaban ningu- no tiene nías razón, que la tris-
Como dato curioso consignamos t¡ue de esta obra .¡uorra. na ocasión, basta que llegó la Cons- te situación económica por la que
solo conocemos un ejemplar, cuyo primer tomo pertenece general Terán y el coronel Iberri. titución de 1912, que los hizo lan- cruzaba la península, puesto que es-
El ejército para el presente año, El general Moran, (mejor conocido zarse a lucha franca, y que luego, to sucedía mucho antes de que sur-
a la Biblioteca del Musco tic Antropología y el segundo ti •onsiste en 58,'.155 hombres, de los antes de la abolición de los títulos pese a todos los pesares, otros hom- giera la famosa industria heneque-
la Biblioteca ile la Secretaria tic Hacienda; por conside- •nales sólo 32,161 están en pie de de nobleza, como el Marqués de Vi- bres prosiguieron tenazmente la ta- j nem, que convirtió a la cenicienta,
rarlo de interés reproducimos un capitulo escrito ¡>or el guerra y los restantes, listos para vanco), está a la cabeza del Estad rea, cuando la Provincia se declar en millonaria por un tiempo, gra-
primer enviado diplomático de Inglaterra en México. ser llamados si sus servicios fue- Mayor y gasta una buena piule d independiente de España, precisa cias al indio, lo mismo que en la
ran necesarios. su fortuna particular en impulsa mente cumpliéndose e 1 undecim época de la Colonia, y cuya histo-
Las tropas de linea están com- proyectos útiles, mostrando g r a aniversario de la proclamación d ria se repite lamentablemente.
nterés por todo cuanto pueda se
LA ARMADA lares y probablemente no llegue n puestas de doce batallones de infan- provechoso para su departamento la Independencia hecha en Dolore El 20 de agosto de 1823, es fecha
exceder esta suma ya que México tería, cada uno de 823 hombres, do- El número total de jefes y ofi por el inmortal cura Hidalgo, par verdaderamente memorable p a r a
R las tropas Españolas, tanto por lo escaso de su población ce regimientos de caballería, cada •iales, así como el monto total d dar más significación patriótica a Yucatán, pues fue la de la reunión
^ después de haber sido arroja- costeña y la natural dificultad de uno de 55H hombres y tres brigadas os gastos del ministerio de la gue acto. de la primera Asamblea Legislativa
das de la capital y del continente, acceso al interior, no puede ni ten- de artillería de 1,707 en total. rra, para el año de 1828, se encuen Los yucatecos conscientes de la; que hubo en la Península, y la cual
ocuparon el castillo de San Juan de drá seguramente necesidad de de- Además de estas, hay treinta y n la Tabla de Gastos Genera grandes ventajas que las leyes libe tomó el nombre de Augusto Con-
lTlúa, que se encuentra situado so- fender su territorio lejos de sus cos- cuatro "Compañías Presidenciales", les. al final de la cuarta sección. rales de España brindaban a sus co greso Constituyente. Su primer Pre-
bre un banco arenoso casi enfrente tas. compuestas por cuerpos de calmil lonias, expresaron: sidente lo fue 1). Pedro Manuel de
a Veracruz; la necesidad de desalo- Su escuadrón, tal y como es, es- ría y empleados, principalmente, en Su monto es de 9.069,633 dólares PRIMERO: Que la provincia d» Regil, diputado por Campeche quien
jarlos de este último baluarte y la tá al mando del Comodoro Porter, la defensa y protección de la fron incluyendo los gastos de la marina Yucatán, unida en afectos y senti la declaró legítimamente instalada
imposibilidad de hacerlo sin una quien, ignorando seguramente la su- tera del norte; once "Compañías puesto que ambas se encuentran er mientos a todos los que uspirabar ante el numeroso concurso que asis-
fuerza naval, indujo al gobierno a perioridad de la fuerza reunida en Sueltas" (cuerpo local de infantería el mismo ministerio, 10.378,(578 dó- a la felicidad del suelo americano tió a presenciar esta solemnidad.
comprar seis cañoneros y dos cor-la Habana por los españoles al man- y caballería) distribuídas en dife- lares, o sea más o menos cuatro proclamaba su emancipación políti- Entre los cuidados q u o tomó el
betas a los Estados Unidos, las cua- do del Almirante Labarde, amena- rentes puntos ie la costa; la prime- quintas partes de los egresos anua- ca de la Metrópoli, bajo el supuesto Congreso, fue el dictar medidas que
les, junto con dos bergantines y (los zó con bloquear el puerto y, destru- ra consta de 3,317 hombres y la se- les de la República. de que el sistema de independencia exigían las nuevas instituciones y
lanchones, constituían el total de la yendo el comercio con la isla de gunda de 1,200. Con las antes cita- No se trata, desde luego, de una acordado en los planes de Iguala y 1 porvenir de la península. Prohi-
armada de la República. Cuba, obligar al gobierno español a das, hacen un total de 22,788 tropas cifra nominal pues el lo. de enero Córdoba no estaría en contradicción bió la introducción de esclavos en el
regulares ahora bajo las armas, co- Cstado; declaró libres >i todos los
Durante el sitio de San Juan de llegar a un acuerdo con los que fue- mo lo especifica la tabla tomada del le este año, no se debía a ningún con la libertad civil. lúe nacían en su suelo, decretó al-
riúa, que duró hasta noviembre de ron sus colonias. regimiento un solo centavo. Es, sin SEGUNDO: Que Yucatán haría
1S25, esta fuerza se fue incremen- La falacia de este plan, fue pron- informe oficial de este año. embargo, una enorme sangría para a proclamación solemne de su inde- íunas franquicias en favor de los
tando gradualmente; hasta que, en tamente demostrada y Porter, inca- La milicia activa, consta de 9.373 la Nación y de continuar así, será leiulencia luego que los encargados xtranjeros, para favorecer la inmi-
gración; quitó varias gabelas al co-
enero de 1827, consistía en un barco paz de mantener su puesto frente a hombres; dividida en cuatro bata- in duda un serio obstáculo en su leí poder interino en México, fija- iiercio, y abolió los títulos (do no-
iie linea (El barco español Asia aho- la flota de Labarde, que consiste en llones en el interior, cuatro en las prosperidad. sen las bases de la nueva naciona-
bleza), los tratamientos y las con-
ra el Congreso) dos fragatas (Li- excelentes fragatas y dos barcos de costas y quince "Compañías presi- Por otra parte, se ha hecho ya idad.
bertad y Tepeyac), las corbetas Mo- línea además de otras pequeñas denciales". Esta fuerza puede ser ina gran reducción y gradualmente TERCERO: Que entretanto, y pa- ecoraciones".
relos, Guerrero, Victoria, Bravo y embarcaciones, se vio obligado a re- aumentada, a volun t a d , a 36,167 se espera seguir adelante. La esti- a afianzar más eficazmente la li-
Constante; el schoo n e r Hermon, fugiarse en Cayo Hueso, de donde, hombres, que están ya alistados y mación hecha para el año de 1825, jertad, la propiedad y la seguridad
cuatro cañoneros, cuatro lanchones por mucho tiempo no se atrevió a disciplinados h a s t a cierto punto, legó casi a los diecinueve millones ndividual, que son los elementos de
Krandes y dos bates pilotos que se salir. aunque se les permite retirarse a ie dólares (18.916,524); en 1826 se oda sociedad bien organizada, se
usaban para llevar la corresponden- El atentado contra la Habana, sus hogares mientras no los necesi- redujo a 13.587,083 dólares y en bservasen las leyes existentes, con
cia del gobierno en California. carecía de juicio, pues con una ar- ten. Se ha adoptado una medida se- 827, como ya dije, fue de 10.378,678 nclusión de la Constitución Espa-
El total de los gastos de su man- mada tan débil, mal podía, aunque mejante, aunque en grado menor, dólares. El ministro juzga que aún ola, y se conservasen las autorida-
tenimiento, junto con los del depar- las circunstancias lo favorecieran con las tropas de línea, así que, luede reducirse la cuarta parte de es establecidas.
tamento de marina, tiendas, pago llegar a un resultado positivo. Tal mientras el país no se vea amena- sta suma, sin debilitar demasiado CUARTO: Que la provincia reco-
de hombres y oficiales, reparacio- y como están las cosas, solo ha ser- zado, el departamento o ministerio ocía por hermanos y amigos a to-
nes etc., se estima en 1.309,045 dó-1 vido para introducir un sistema de de la guerra cuenta con un ejército, (Sigue en la página 8) os los americanos y españoles eu-
PAGINA CUATR

l'l señor Presidente de la República, entro los aplausos de la con currencia y acompañado por representantes de los Poderes Legis-
lativo \ Judicial y miembros de su Gabinete, so dirige al Recinto de Homenaje a Juárez.

l'l lefe de la Nnck'in coloca una corona <le laurel en el busto q:


preside «-1 Recinto de Homenaje a don Benito Juárez.

EL RECINTO DE
HOMENAJE AL
BENEMÉRITO
17
•L-* [. din /S de julio próximo pasado a las 11.30 horas fue sol
im-ntf inaugurado /)"'• el señor ¡'residente de la República
Adolfo ¡{ni- Corlines, el Reeitilo de Homenaje a don Benito Jv
/ / jiríni ip/d neto eonsistió en depositar tina corona de •••
ante rl busto del Henean '•rito (pie se encuentra en el Recinto!
rionnente el señor Presidente 1/ su comitiva, visitaron todo c, .
Acompañado por el licenciado Carrillo Floros, el Primer MaRistrado de la Nación asciende la soberbia escalinata del Recinto. tu el ¡pie apreciaron lauto su conjunto, como los (letones. I'
habitaciones ¡pie se han reconstruido con el mayor respeto \¡'
Inhid posibles, el señor ¡'residente de la República saludó a •
de los descendientes del Patricio, entre los que se encontrm
Sr. .\npiilecto ('arlos ()bregón Santacilia, (¡tic dirigió la obra.
Merecieron es})eeial atención de los visitantes, ¡a hibuot-
il salón de iconografía; en este último local se exhiben lito1"'
de uran mérito, ¡pie reproducen las efigies lie los grandes w"•
<pii- participaron en las luchas de Reforma, como: Melchor OÍ"-'
Ignacio Ramírez, Leandro Valle, ¡•'raneisrn Vareo, Ponciano A"--
León C.uzmán. \'alentín (¿émiez ¡•drías. José María Mata, L'-
C.omoufort. Manuel Doblado 1/ Cuillermo Prieto. En el mismo .
se exhiben documentos originales muí/ importantes en la histo'-
nuestro ]>ais, tales como: un decreto dr Afórelos, en el (jiic l»
la forma para )>romulgar la Constitución de Apatzingán, uu<
Ins firmas originales de los principales miembros de aquel L"
don José Mana Mórelos, Yáñez, José Sixto Verduzco; dos deerrt
Calleja, uno en contra de los insurgentes, en el que ordena '•
tregüen a las autoridades todos a<iuellos documentos expedid
la junta gubernativa de Ajyatzingán, para ser quemados, 1/ '
ampliando el ¡¡lazo concedido a los insurgentes para que sf'•'
ran al perdón de las autoridades esjxiñola.i; esta sección se v<:
(¡ueeiendo a medida que pasan los días, pues se siguen rcciP'
donata os de documentos para ella.
A partir del momento de la visita del señor Presidente, cu-
to se ha visto concurrido por miles de personas, debiéndose de-
que, en su maijoría. son niños i¡ jóvenes, 1/ es digno de observe
inier, s coa (pie los visitantes ven 7 examinan todo aquello qw
expuesto ante sus ojos en el Recinto.
¡J¡ impresión (pie produce el (unhiente del Recinto soln>
en los jóvenes, se manifiesta en diversas formas: algunos tom*'
tas. otros < xpian íntegramente las frases del Benemérito que
euentran inscritas con letras de oro \¡ (pie son normas de CP"
no solamente individual, sino internacional, y otros, con ai'-'-
artísticas, trazan rápidos dibujos u diseños de los diversos r
El señor Presidente de la República, a su derecha el Presidente de la Suprema Corte, licenciado Hilario Medina y detras de €>l los expuestos en las vitrinas, pero principalmente del busto 1/ de ' : '
lkenciidos \neel Carvajal Secretario de Gobernación, Ernesto P. l'ruchurtu. Jefe del Departamento del I). !•".. Adolfo López Ma- carilla del señor Juárez; el Recinto, como se esperaba, se ha c '
teo* Secretario del Trabajo y Previsión Social y los Subsecretarios de Hacienda y Crédito Público, señores Rafael Mancera y An-
tonio Xrmendáriz ante el libro de bronce en el que está inscrito el testamento político de don Benito Juárez. Kl licenciado Raúl tulo en una fuente de inspiración del más puro patriotismo ;*•"
Soriega Oficial Mayor de la Secretaría de Hacienda, explica a los periodistas la trascendencia histórica del documento. nuevas generaciones.
PAGINA CINCO

II señor P r e s i d e n t e i n a u g u r a la I t i b l i o t e c a H i s t ó r i c a \ ( o n s t if u c i o n n l d e M e v i c o <|iie f o r m a p a r t e d e l
Recinto, la q u e e n s u e x t e r i o r t i e n e u n a l e y e n d a d e b i d a a la p l u m a d e l s e ñ o r J u á r e z q u e d i c e : " l o d o lo
t|Ur M é \ i c o n o h a t f a p o r si m i s i n o p a r a s e r l i b r e n o d e b e e s p e r a r , ni c o n v i e n e <|iie e s p e r e , q u e o t r o s
í í o b i e r n o s ti o t r a s N a c i o n e s l u i r á n p o r e l " .

, „ , , r . i r t p v i-l ^ e c r o t - i r i o I'l s f ñ o r I ' r . s i d o n t c u n t e la v i t r i n a d o n d e s e e n c u e n t r a n la m a s . a H l l - di 1 l V n e m ó r i t o d e l a s A m é H o n s .


dí ^ }r.im¿nL-hi-.ór¡co- su « . , i m 3 H . n d . . ' r e s i d e n c i a , y . ! W p r i m e r o , e j c m p l a r o s H, la C o n s t i t u c i ó n d , 1S57 y d e . C o d , B o d e , .
ue se exhiben en la Sala de Iconografía y Documentos del Ke de Homenaje.
qu
México, D. F., Jueves lo. de Agosto de 1957
PAGINA SEIS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

Correspondencia del Doctor


ESPEJO DE LIBROS Nicolás León y
(Viene de la página 2) bre la Constitución del 57 y la Re der federal dentro de los límites siones en torno al juicio de ampa-
forma que ha visto la luz este año de los Estados y el estudio de lasro. Pero, ya se dijo, se trata de
quienes los suplran, etc. Esta in viene a agregarse esta tesis profe formas de garantía del sistema, es- una tesis profesional y como tal se
Don José María Carreto
formación, aparentemente de muysional de Sayeg Helú, que, con la to es, de las formas de impedir sale de lo común, no sólo por el
secundaria importancia, nos da al limitaciones naturales a un traba que los Estados o la Federación in- rigor de método y la amplia infor- (NOVENA INSERCIÓN)
gunas sorpresas. En las primeras jo de esa índole, trata de exponer vadan sus órbitas soberanas. mación, sino, sobre todo, porque
páginas de la Historia de Zarco los caracte r e s de aquella Carta Finalmente, cabría hacer notar pretende bucear en lo histórico-ju- Notas de ]. Miguel QUINTABA
se encuentra una lista, p o r Esta- la forma mas bien esquemática en rídico propio, como cimiento de las
dos, de los diputados propietarios
"que la han colocado —dice el au
que analiza Sayeg Helú las discu- realizaciones legislativas futuras. Dr. Nicolás León.
y suplentes electos al Congreso, y tor— en el sitio privilegiado qut de la Academia Nacional de Medicina.
en ]¡i cual no aparece, por ejemplo actualmente ocupa, al lado de la
Profesor del Museo Nacional.
e! nombre de Benito J u á r e z . Lógi- de 1ÍU7, marcando como ésta una
camente, todo el mundo ha creído, etapa dentro de la historia políti
d u r a n t e un siglo justo, que J u á r e z co-constitucional d e nuestra pa
RE VIS TAS ex-libris

no había sido electo diputado a tria". Crónicas Bibliográficas. — Otorga la Nueva Ley del Seguro México, D. F., abril 20 de 1920
Congreso Constituyente de 5(í. La? Se analizan en el capítulo I ("Fi Órgano de la Biblioteca del Social, por la redacción.—Sobre la
a o t a s secretas revelan que sí 1 losofía Político Social de la Cons Instituto Mexicano del Segu- Afición a la Psicología, por Miguel Muy estimado amigo:
fue. por el Estado de México, titución de 1857: Individualismo
Liberalismo") 1 a s característica:- ro Social.
que tuvo la sana intención de con- Su carta del lí» me trae la mala noticia de haberse vuelto
currir a él, sólo cjue sus a p r e m i a n sui generis del liberalismo mexica de el número •i poner enfermo su hermano. Poco se conseguirá mientras él no
tes obligaciones como gobernador no, como son su indisoluble liga A
de Oaxaca se lo impidieron, forzán con el problema de la tierra y su ción magníficamente bien presen-
CABA de aparecer
2 de esta interesa La Justicia deje de estar platicando de pleitos con indios, descanse y vaya a
tom-xr las aguas de Tehuacán. Yo estoy sumamente aburrido
dolo a pedir una y otra vez licencia poderoso contenido social, extra tada, y en tamaño de este Boletín, y fastidiado y con deseos de salir de ésta, lo que es imposible.
la última de las ciiaivs se le dio e liándose sólo que no se haya dado el material que contiene es el si- "• Por que no .soy rico. . . o me muero?
r
11 de octubre de 18.><>. más amplitud al pensamiento de Certificado por correo va un libro que V. me presto para que
guiente:
El acta del G r a n J u r a d o do ¡U Ramos Arizpe, Mora y Zavala. Se (!uia de Servicio Social de Amé- vuelva a su lugar; gracias. Admiro su encanto por Palafox (46)
de agosto de lSfui y la de 17 depregunta el autor por qué los prin- rica Latina; El Instituto Mexicano que no le dará sino muy malos ratos. Nada me dice V. de Blasco
febrero de 1857, nos informan dt cipios liberales a que se dio cabiil: al Servicio de México; Reunión I bañe/.; supongo que ni fue a ver a su Biblioteca ni a las Chinas
las dificultades con q u e lueharor en la Constitución de 1S57 fueroi de los Organismos de Seguridad poblanas. ..
los diputados Francisco Zarco y ajenos al liberalismo social que ya Social de Centroamériea, México y i Cómo va el escrutinio de los libros viejos?
Santos Degollado en las controver- se había expresado por los el Caribe; (¡aceta de Jurispruden- ¿Qué liaremos para vencer y sacarle los libros a Lizaola?
sias con Francia y con I n g l a t e r r a distinguidos constituyentes; y en- cia de Trabajo. En la página 2 y No me olvido del libro que a V. prometí, sólo espero que el
respectivament*', importantes rela- cuentra la respuesta en la urgen- bajo el rubro de Libros Diversos, encuadernador me lo arregle. _ _
tos de una de las épocas de mayor cia del país por una eonstitueiói Notas Bibliográficas sobre Libros Le recuerdo el cuaderno de las "Tablas Botánicas (4i) de
interés en n u e s t r a vida diplomáti- política adecuada, dada la caótica le Seguridad Social. La página las que hay un montón en la Biblioteca.
ca. La del 1 ("> de mayo de 1 ,H.r>(i dii situación que privaba. "Tal vez :! está dedicada a la revista de Con deseos de todo bien para V. y su familia quedo S. S. y A.
cuenta de la injusta acusación di se debió a la actitud apática de
u n o s filibusteros ext ranj eros er la mayoría de los diputados N. León.
contra del diputado por la Baja Ca- dice.
lifornia Manuel Márquez, y la de Hubiese sido más acertado bus- mitOHCA CRpKkA-- (Ki). i). J,,an de Palafox y Mendoza, Obispo de Puebla y Osmi,
de «ictubiv de lX,r>r>, de la acusación cando la respuesta en las condicio- Visitador y Virrey de la Nueva España. Nació en Fitero, Españ», el
al diputado Miguel Barbachano poi de elección y de deliberación "V.Í" . B I Ü U O IGURO 5 O d 4 ¡ Signan.— Ideario de Juárez; selec- 21 de junio de 1 <>()(), y falleció el l o . de octubre de 1659. En Puebla
agresión física contra su colega Mi- del Congreso, en la integración del I N S T I T U T O M E X I C A N O M I ción de F. ('.-—Ultima Jurispruden- dio fin a las obras de la Catedral; pasó a México por instrucciones de
EL IMSS AL SIUVICIO " . • .-.. '. cia de la Suprema Corte de Justicia la Corte a quitar el mando al Virrey marqués de Villena. A su regre-
guel Castellanos. mismo y en el examen de las lu- OC MÉXICO "—V
Finaimente la publicación do lo has políticas que vinieron a hacer de la Nación, selección de E. M.so a Puebla secularizó buen número de doctrinas y tuvo una grave
Decretos, que excluye la Ley elec- eclosión en el Constituyente, tan U. - La Revista Recomienda un Li- cuestión con los jesuítas. Con este motivo salió para España consen-
toral y la Constitución ya publ bien analizadas en el capítulo III bro de la Oficina Internacional del timiento de la ciudad de Puebla. Dejó escritas varias obras.
cados en la Historia, complementan Porque aquella generalización na- Trabajo. Importante Jurispruden-
cia en Materia Civil; Tesis de Ma- (17). Tablas botánicas, que para el más pronto y fácil estudio
!ai- fuentes p a r a el conocimiento del da <\\cf, y sí mucho la posición del
Congreso Constituyente de lS.r>(i y Congreso frente al gobierno do Co- riano Ramírez Vázquez. Tres Car- de esta ciencia, dispuso el Presbítero D. Julián Cervantes, profesor
tas y una Noticia Importantes. aprobado en Farmacia, Química, Matemáticas, Mineralogía y Botá-
INT>7. inonfort, la imposición de una ma- nica, habiendo sustituido la cátedra de la última en México, por es-
! .a i m p o r t a n c i a q u e r e v i s l a la yoría moderada que estuvo a pim-
Por supuesto que la sección de ju-
risprudencia es muy importante y pacio de seis años, con aplauso general de los discípulos que oyeron
n ¡ i l i r a r i o n d e l a s A c t a s s e p u e d e ío de destruir la obra del Congre-
las dos sentencias en materia civil sus lecciones; y se imprimen a expensas de la Academia Médico-Qui-
1111 p r o b a r u n a ve/, m a s p o r el u s o go, el temor de esa mayoría a to-
que se consignan serán muy útiles rúrgica de esta ciudad de Puebla, a quien le fueron presentadas por
que de ellas se hizo p a r a r e c t i f i - la ríase de reformas que pudieran a favor dv los litigantes así como su benemérito socio I). Antonio Cal. Para utilidad de todos los pro-
car e r r o r e s o e s c l a r e c e r u n a s e r i e irovorar el choque definitivo entre para la determinación de la doctri- fesores de Medicinas, Cirugía, Farmacia y de los aficionados a la
ele p u n t o s o b s c u r o s q u e o f r e c í a n la •1 partido del progreso y el del na sobre los puntos completos a que Historia Natural. Puebla de los Angeles. Impreso en la Oficina de
Hist o r i a y l a s C r ó n i c a s d e Z a r c o , •et rocoso, que todos preveían y juz- se refiere. Moreno Hermanos. Calle Cerrada de San Agustín Núm. 8. Año 1825.
-
« o t i I 1roíandose así, una ve/, más,cahan insalvable. ('orno suplementos se incluyvron ;t."> págs. folio. Kl doctor Antonio Cal tuvo su botica en la calle del
que eslas fuentes, a d e m a s de su Si la tolerancia religiosa armó los importantes folletos: Obispado, en Puebla y subsistió hasta el primer cuarto de este SÍRIO.
valor propio, se complementan en- al revuelo en el Congreso y tal En uno se consigna, "La Situa-
1 re si. Por ejemplo, ion frecuencia •fervescencia en las masas incul- misma materia y en la 4 dos -ion Económica de México", y que Mayo lo. 1920.
.•'< eiiconl raroti discrepancias entre as, azuzadas por el clero, piénse- irticulos también sobre la misma
los datos relativos a las votacio- lo en lo que hubiera sido la incor- nateria de Seguro Social y una Muy estimado amigo:
nes que proporciona la Historia y loracion a la Constitución do lasicqueíia Bibliografía Médica, sec- ANTÓN': O Sin ninguna grata suya y esperando saber si la Miscelánea
las ('iónica^, y solo con la ayuda deas sobre propiedad de Arriaga ión ésta a cargo de la señorita CARRIL I O ipie le envié certificada llegó a su poder, va la presente; y tam-
ns Arlas : pudo fijar el nú- ,- (Uvera o las de Castillo Velasen, laría Teresa L. dv Acevedo. F 1 O (> K S • bién un libro mío que le prometí enforrado con aquellas pastas
me » e x a i • 1 o d las votaciones. En i las ideas reformistas radicales negras y horribles que V. detesta. Ya verá V. por la muestra
gell la] s e r o n robó que los datos le /arco. Ramírez y (lamboa.
como yo las utilizo. Sólo falta que en la media caña del corte le
de l a s c r o n i c a s incidían casi siem- El autor ha tratado acertada- Nueva Democracia.— Acal) mande V. dibujar el título como lo tienen tantos libros del mon-
p ne r o n los le las Artas, pues eran lente el problema de las luchas de llegar a esta ciudad el nú tón.
redactadas mr /.arco a raíz de las n el Congreso y por ello extraña mero de abril de esta revist W SfTÜACtON ECONÓMICA OE MÉXICO Me dijo Robredo (48) le había escrito a Vd. tocante a los
sesiones. ni1 no baya encontrado en las mis- cuyo sumario VH el siguiente duplicados de la Biblioteca; ofreciendo esto y aquéllo. No sé si
^in duda a publicación abre ías la causa real de la omisión so- habrá V. tratado el asunto con los superiores, pero dudo mucho
un campo r o al estudio de nues- re aspectos sociales. A PUNTACIO N E S y Comenta que V. arregle algo definitivo y favorable, pues conozco mucho
tía historia h mismo la políl ica En otros capítulos (IV, V, VI, r \ rios; la Filosofía de Willian el terreno en que V. vive. Ojalá que eso no avive la suspicacia po-
q u e la jurídica. Los investigadores III y IX), Sayeg Helú estudia '. Montague; Lo Que Dicen Maes blana.
(le sla época, disponen y a de to- spectos muy interesantes de aque- ros y Conductores; El Misterio d Si logra V. favorable resolución desde luego le encargo para
dns los ma 1 eriales necesarios, in a Asamblea que constituyo defi- )ios; Lo Que Dicen de Franciso mí los "Triunfos de Nuestra Sta. Feé Catholica" por Andrés Pérez
chis- l ; mas atinados y terniro:- nitivamente a la República. "Los Romero; La Biblia de Gabriela Ribas (folio) (4!)) que vi dúplex, y que me remita las listas de
I'ai.-i r e •onstruir con la mayor fi Derechos del Hombre", "La Sepa- Fausto Sánchez Descarte; Gabriel! lo que avise a Robredo para yo "ser mano" en lo que me con-
lleudad uno de los períodos ma ración entre la Iglesia y el Esta- Mistral; Que no se vaya a saber venga.
brillant >• de nuestra vida política do". "La Soberanía d e 1 Pueblo", El Concepto de Medida en la Di Por acá en completa intranquilidad política y en completo
en el que s echaron las bases in "La División de Poderes". "Supre- (láctica; El Clero, Opositor a \v trastorno económico. Dios nos ayude.
destructibles leí pensamiento libe macía y Control de la Constitu- Independencia Americana; Sobre l¡i Esperando esté Vs. sin novedad me repito S. S. y a.
raí mexicano. ción", son temas apasionantes de Mujer; La Batalla dv Armagedón
esos capítulos, esbozos para poste- El Otro Yo; Centella y Llama; LOÍ N. León
es el discurso que pronunciara el
Jorge Sayeg Helú: "Breve riores desarrollos monográficos que Tiempos Médicos van a Cambiar Sr. Secretario de Hacienda y Cré-
estudio sobre la Constitución exceden de los límites de una tesis Gabriela Mistral la Gran Juglare- Sr. Dn. J. M. Carreto.
Mexicana de 1H57". Semina Me intere s a fundamentalmente sa; A la Tierra de mis Soles; La dito Público, Lie. Antonio Carrill Puebla.
rio de Derecho Constitucio- destacar el tema de] capítulo VI Superación d e 1 Antiimperialismo Flores en la Vigésima Tercera Con-
nal. Facultad de Derecho i ("El Federalismo"), porque, como La Pobreza del Arte; El Injerto i'ención Nacional Bancaria, realiza- (18).—I). Pedro Robredo, librero distinguido de la ciudad de
Ciencias Sociales. I'. N. Abien se ha dicho, para los ideólo Libro; ¡Oh hermosa!; Tito Yupan- la en Veracruz en el próximo pása- México.
de M.—México, 1957. gos mexicanos del liberalismo ést< (jui, Escultor Indio; La Religión de lo abril. El otro es la "Interpreta-
ra inseparable del sistema fede la Conciencia; Elevación; Notas Bi- (19).—Historia de los Trivnphos de Nvestra Santa Feé entre
bliográficas; Libros Recibidos; Re- gentes las más bárbaras, y fieras del Nuevo Orbe; conseguidos por
T^L Centenario de la Constitución ral. los Soldados de la Milicia de la Compañía de Iesvs en las Missiones
de 1857 ha tenido la gran vir- Encuentro omiso al autor en su.' vistas Recibidas. Hilario Medina
De ellos uno de los más intere- de la Prouincia de Nueua España. Riefierense assimismo las costvm-
tud de actualizar los temas políti- irgumentos para justificar la im-santes es el denominado "El Clero bres, ritos, y supersticiones que usauau estas Gentes: su puestos, y
cos y sociales de aquella época, sin plantación en México de] sistem; Opositor a la Independencia Ame- temple: las Vitorias que de algunas dellas alcansaron con las armM
los cuales no es posible entendei federal y para refutar a quienes ricana" de la que es autor el señor los Católicos Españoles, quando les obligaron a tomarlas; y las dichosas
el presente ni el futuro de México. veían en él un simple transplante Enrique Gandía, así como las no- muertes, de veinte Religiosos de la Compañía que en varios puestos y
A la ya copiosa bibliografía so- le doctrina "exótica", como se di ticias bibliográficas de los últimoí en manos de varias Naciones, dieron sus vidas por la predicación del
ia hoy. Ya Heves Ileroles, en sulibros aparecidos. INTERPRETACIÓN ECONÓMICA OE LA Santo Evangelio. Dedicada a la Mvy Católica Magestad del Bey >"• S.
locumentado libro sobre los oríge- relipe Qvarto. Escrita por el padre Andrés Pérez de Ribas Prouincial
J II K (. I les^ del liberalismo mexicano, LA JUSTICIA.—Revista CONSTITUCIÓN en la Nueua España, natural de Cordoua. un grabado en madera-
irecisado cómo aquellos hombres men s u a 1.—México, julio de Año 1615. Con privilegio. En Madrid. Por Alonso de Paredes, junto
encontraban en el federalismo el 1957. a los Estudios de la Compañía. 764 págs.
modo de romper con el sistema co-
onial I o s verdaderos factores THSTA circulando, con toda opor- Mayo 13, 1920
ue en concepto de los federalistas - ^ tunidad el número de esta revis-
mü:vi; i > n DIO SOIJHI-: I \ el 24 hacían del federalismo la ta correspondiente a julio, cuyo su- Estimado amigo:
nica forma acertada de organiza- mario es el siguiente:
m (ION M h \ K \ Y \ ión política. H. V. Daumier: el pintor de los Al fin llegó su deseada carta que no esperaba por la inte-
Al examinarse en la tes¡3 de Sa- abogados; notas de A. L. A. Edito- rrupción de comunicaciones y estaba con cuidado por los dos li-
IH lJ¡.->7 •eg Helú el problema del senado, rial: Unas Cuantas Palabras Sobre bros, imposibles de reponer en caso de pérdida. Veo que V. ha
al como se planteó en 1856-57, se Alejandro Quijano, por Antonio Lu- sido el Alejandro y el Fu-ero que dio la rica caja para la joya de
elude exponer la doctrina que pro- na Arroyo.—Lo que significó la este Homero-Palafox. Si no es él el mejor libro que he escrito,
clamaron Olvera y Zarco, únicos ciertamente es el que he trabajado con más amor y empeño sin
defensores del sistema bicamarista, onstitución de 1857, por Renato ion Económica de la Constitución" omitir gasto ni diligencia alguna y creo que ha sido generalmente
contra la débil argumentación que Molina Enríquez.—La Constitución tudio del Sr. Hilario Medina, Pre- bien recibido y hasta estimado. Para una 2a. edición tengo ma-
los autores del Proyecto —Arria- e 1857 Comentada por un sacerdo- idente de la Suprema Corte de Jus- terial que le daría cuádruple volumen. (50)
ga, sobre todos— hicieron para su- e Católico; selección de F. C.—De- Celebro que esté V. dando fin a su obra colosal y si el tiempo
primir a la cámara federal. echo Constitucional Inglés, por Ro- cia de la Nación, y que es una o permite, así que esté concluida, iré a dar el último rebusco y
Hubiera cabido también en este erto Díaz Elizondo.—El Régimen aliosa aportación en el campo de le ayudare en lo que ocupe. (51)
capítulo el examen de la contro- urídico del Canal de Suez; Tóma- uestro derecho constitucional.—J. Dejemos el archivero con sus periódicos que no valen la pena
versia sobre la delegación del po- lo de Será Justicia.—Beneficios que R.
(Sigue en la página 8)
México. IX F., Jueves lo. de Agosto de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA SIETE

DON JESÚS TERAN PEREDO JOSÉ ANTONIO


V.riiv de ¡a página 1) Como los acontecimientos inter- creer que el pueblo mexicano sus- neurtalizar como lo l o g r ó , al (Viene de la página 1) la lucha definitiva, predijo la Gue-
r ;!::.) a!--.- con las legislativas, ha nacionales se complicaban más cada piraba porque él fuera a gobernar- Vaticano en nuestro conflicto. Esta rra de Tres Años; pero no le te-
,-!,•!.'iu un papel airoso en ambas día, por la dizque civilizadora in- lo; después, por la tremenda in- entrevista nos demuestra además otro hombre a creer lo que él tiene mió c o m o los moderados, anuen-
•::.-,:Í!LK-innes. tervención en nuestro país, de lasfluencia que sobre él ejerció su de su eficaz resultado, la amplia por verdadero, entonces debe com- tes a sacrificar los principios pa-
('nmn al fin el Congreso de la escuadras francesa y española, se todavía más ambiciosa esposa, la visión política de Terán, su am-pelerse por cualquier medio, debe ra evitar la lucha civil. "Va es
fr.i,.n i-levara a la c a t e g o r í a de hacía necesaria una acción diplomá- bella archiduquesa Carlota Amalia, plísimo criterio y su estrategia di- obligarse a ser católico, y, si esto es tiempo de arrostrar todos los peli-
K-t.'i'io I.ihre y Soberano, lo q u e tica más activa e inteligente en la que también soñaba con una gran plomática, a pesar de sus particu- cierto, estoy por la Inquisición... gros |>ara conquistar la verdadera
Sí, al contrario, no hay derecho pa- libertad. I.a lucha no es contra el
• ... , j Partido de A g u a s e a l i e n t v s propia Europa, a través de un hom- corte en un imperio de América, y lares convicciones ideológicas.
,;..,,;,• ,-: l ( l de diciembre de 1X">'\ bre ideológicamente íntegro, hon- finalmente, por los compromisos iJe Roma pasó a Viena y de allí ra obligar a pensar como nosotros pueblo, sino por el pueblo; contra
,•:, ;.•.- elecciones que se verifira- rado y leal a la causa y al ¡tais; politic que había contraído a Herna en su misión de llevar la ai otro hombre, entonces estoy por los bastardos intereses del clero...
, - , . . , , - ' los del c l e r o . . .
• ,¡. ¡>ara ,-1'gir gobernador consti- el Presidente Juárez en ontró en el no menos voraz Napoleón I I I , verdad de México, por todas las „,:, 1 1 di- cultos,la injertad
,
porque, si per- . 1 ,
• 1 ,
.•
•'-' clero tiene mala causa v tiene
,
; ..-i.ii::;! d>- !a nueva entidad, resul- el licenciado don Jesús Terán al E m p e r a d o r fraiii-cs, capitales del mundo, volviendo a mito la independencia de la concien- que unirse para que le sostenga al
: , i ji.liernadnr don Felipe Cosío hombre adecuado para tan delicada El licenciado T«-rán en su amplio París, en donde tal parece que las cia, debo permitir que I ue el hombre I partido (•iinst'n ador, demás i a d o
, ir;i tomó posesión en 1K55, conmisión, designándolo por ello, Mi- informe al señor Presid.-nte J u á r e z , rosas empezaban a ceder un poco lene todos los deberes que su con-
|Ue r-rn con-i, 1 ( 1 j. | ( | o (1(. | ( 1 S n i , . x ¡ t . a n o . s - .
tan ::.;t!a muerte, que a los pocos nistro Plenipotenciario del (¡obierno entre o t r a s cosas, b- dijo: "Maxi- en favor de México, pues fue hasta ciencia le impone . Para l.amboa I'.l programa se definirá en las
::..•-!•- .¡rió de existir, p l a n t e a n d o
Mexicano cerca d-> las cort miliano habí,') mucho de rectitud, de entonces ruando tuvo la cutn-vista no lia v justo medio: o la inquisición Leves de Reforma, posibles solo
o la libertad de cultos.
,.:.:..iii'fí la necesidad de d e s i g n a r a majestades, las Reinas Victoria de su buena inti-nción v de : u calidad r M. iJrouyn de Lhuys,
:: (loín-rnador S u b s t i t u t o , recayen- Inglaterra e Isabel II de España. ¡e libera!; qi ,• con esas cualidades i Ministro francés de Relaciones E x - Plantea aquí, sin velos, el verda- después de haber arrostrado todos
¡ . el nombramiento en favor del Como México rio m a n t e n í a d i y echando un velo sobre el pa -ado, ; t e n o r e s , quien confidencialmente '•' dero problema del derecho de liber- los peligros "para conquistar la
verdadera libertad". ( lero v con-
: :.-^'.igiado licenciado d o n J e s ú s ese tiempo relaciones diplomáticas, t o d o s l o s m e x i c a n o s s e u n i r í a n a manifestó que cuando él se había tad.
servadores se unieron, efect 1 vamen-
T--ran I'eredo. quien en el misino to con Inglai ,-rra, ni con E;pai:a, el p a r a t r a b a j a r p o r el b i e n d e l h e c h o c a r g o d e l M i n i s t e r i o , l .s
a Desde el
Desde el punto de vista político !.,.. , ., • , , . '. .
- , r<.-,--ion. haciendo un gobiern ni con F r a n c i a , mu-lio m á s difícil p a i •:". C u a n e q u i v o c a d o e s t a b a e s t e s a s d e la i n t e r v e n c i ó n y a l a s h a b í a -1 problema es d a menos que ,-| ' > il l { ;i'» 1 ' 1 '™ »•"•'» <** * " » > "
na
: :iriL"¡:do por su obra, a d m i n i s t r a - •ría la t a r e a de n u e s t r o Ministro, r u b i o s o n a d o r . e n c o n t r a d o m u y a v a n z a d a s ; e l l o d e - <le la subsistencia de la nación Ks '"' !"' l l > ! r " n i ! l > " r : •"' dr I a
c : .;: <;.(• si- prolongó h a s t a 1KÓ7. pues por reínieiar dichas relación,-s T e r a n a g r e g a b a : " M a x i n i i ü a n o n i u e . , t r a q u e el c r i t e r i o d-d M i n i s t r o el valladar o el camino para la ,-„- ' " l l ; r s ' 1 1 ' " " 1 «'Xlranjera .
liplomat leas, e r a por donde hab.;. d á m u c h a i m p o r t a n c i a a r e c u r s o s no e r a a p r o b a t o r i o d e la i n t v r v e n - lizacion del país, en la cual ve e l ' ' " * " ''" ' " ( l I"1»1''1" ' ' Vdipula-
K- de hacerse n o t a r (|Ue como
i. ••: •<•: .".ador Substituto, el licenciado
pie e m p e z a r . y a g a - t a d o . - . . . " " C r e o q u e p o s e e c i ó n . Kl p r o p i o M i n i s t r o p a r t i c i p ó progreso y la salvación. (In danihoa. ACII.MI alguna ( ' z a '<*
Kl licenciado Jes.'is T e r a n a pi- g r a n d e s , d o t e s p o l í t i c a s , m i l i t a r e s a T e r a n , q u e el K m p e r a d o r le c o n - Se pregunta d a m b o a si puede ciun Jsion de eon.st it ticion, por sus
'¡'••raí: ¡l'-vo a cabo u n a serie de
s a r de encont r a r s e un poco qu"- y a d m m i s t r a t i va ;, q u e n o p u e d e c e d í a la e n t r e v i t a s o l i c i t a d a . I n - México subsistir ron s u s actuales ni; -«lida-. ti m ó t a l a s , de tener miedo
::.: 'ii'láüt es realizaciones, sie ri d o
i r a n t a d o de salud, aceptó con gu..to de p l e g a r p o r f a l t a ,1,- t e a t r o " . elementos sociales: una pequeña y al ]) ti etilo v reclamo la elección di-
L- !.::i ¡:up<'!tantes, como s i g u e :
l u d a b l e f U ' T i ! e i( U e l a s
ati difícil r e p r e s e n t a c i ó n , que me T'-ran ..eguía diciendo " C o n su a n d a b a n mal para N a p o l e ó n I I I . heterogénea población, repartida en reeta, j)or<) ue si un orador había
C,,;r,<i el nuevo Kstado carecía de
l u l a r n i e n t e sv ocuparía de contra- • a r a c t e r l i g e r o y a m b i c i o s o n o s e j S i n e m b a r g o , l a e n t r e v i s t a c o n e l un enorme territorio, desvinculada imaginado la hipo tesis de un can-
.: ,--i:í:r;o para el d e s p a c h o de s u s
r e s t a r el d e s p r e s t i g i o qllv de Me- r e . - i g n a a l p a p v l o h . Kmperador 110 -go a realizarse, por las grandes distancias que se-didato «-ti lucha con un cura, el
a-•:r.'u-, el licenciado T e r á n se dio v ret r a í '
:ieo hablan ido a s e m b r a r por Eu-,jUr le de. ; t m o la p r o v i d e n c i a . T n - m porque según el juicio del licenciado paran a un centro de o t r o ; c a r e n t e "aun<|iie ha .sido acusado por «'1 cle-
• ¡a ':i!"a de a d q u i r i r uno, c e r r a n d o
opa, los enviados de la llamada g r a i u is de figurar y de Teran, ya lio la erevo n<-r e s a r i a li c o m e r c i o i n t e r i o r p o r f a l l a d e ro d r i ni pío, lo ha \ tncido en más
lira de la casa que o r ad e l a unta de Notables, que en E u r o p a p a r u n l u g a r d i s t i n g u i d o e n la l l u de pue-; de haber hablado tan larga c a m i n o s
familia Hincón ( ¿ a l l a n t o , ubicada i y d e i n d u s t r i a p o r f a l t a de una elección".
n,-abozó vi d e s c a s t a d o ( ¡ u t i é r r e z l o r i a " . Q u é p o b r r l u g a r l o g r ó a l y a m p l l a m v n t < • on el M i n i s t r o d e l ú e don José A n ton i o (iamhoa
.ii el n o t a d o s u r d e l a P l a z a (te d e c a p i t a l e s ; v i c t i m a d e la c o n s t a n -
Istrada, que fueron a M i r a i n a r a fin o c u p a r e n la H i s t o r i a e s t e >*•- R e l a c i o n e s l-'xti te g u e r r a civil \ a m e r c e d d e l a s un t ribuno del pueblo.
\ui.a~. en d o n d e q u e d ó definitiva-
ifroeer el hipotético trono del .su ñ o r . T e r a n c o n t i n ú a e n : u i n f o r m e : l.o re;,litad. c l a s e s p r i \ l l e g a d a s ; \ , en fin, " c o n
:::-•!:'.• e l a h l o c i d o el P a l a c i o d v ( ¡ o -
•arr.M. y o:ie a ú n e n n u e s t r o s d í a s ímperic •xii'ano. a l iluso "Es un gran 111:11. ir, pere que un c o l o s o q u e n o s t r a t a d e a b s o r b e r
..; ,e ¡elido el d e s p a c h o d e l P o d e r
"itlVí
X r e h l d l i q II e M a X 1 111 I 1 ! a II o d e
H a b s b u r g o ; t r a t a r de di.-nadir a
M a x i m i l i a n o (!>• : u v e n i d a a .\l,-xie<
u«'na siempre en su g r a n d e z a ; se b a j a d o r e n E u r o p a , n o sí-
siente un sol i*n vi f i r m a m e n t o ; asi e s ] i c r ; i r , p u e s y a b a l , l a c e i
como sonó s e r Rey de Italia con- iti''lmar <'U fa de la c a u s a d e
a n o m b r e d e la c i v i l i z a c i ó n p o r c i a -
nos califica de i n c a p a c e s de e x i s t i r
en c u e r p o s o c i a l " .
Origen y
.!,•'.', a ( a b la d e s a m o r t i z a c i ó n
p a r a g"ost i o n a r c e r c a d e N a p o l e ó n
el p e q u e ñ o , c o m o j u s t a m e n t e lo m o
lienes del Municipio y del t e j a r a V í c t o r H u g o , p a r a q u e r e t i
chive don J e . i r ; Terán , cuando M é x i c o , n o s o l o l a o p i n i ó n d e i m -
goberné) el reino Lombardo-Véneto. p o r t a n t e s e c t o r d e l a p r e n s a , s i n o
A naba en arn-hat arle el I" poder d e a l g u n o . , c i r c u l o ; p o l í t i c o s y d e
(011 t a l e s e l e m e n t o s , d i c e , n o e s
posible existir. ^ sin e m b a r c o , s c -
n a l a , h a y un p a r t i d o fatal e n t r e n o -
iwolución...
desde II lueg puso en
r a r a su.-; .•;>• re i! , M, Francisco Jos, hermane la p r o p i a o p i n i ó n p u b l i c a ; a s í f u e sot ni i V i e n e d e la p a g i n a 1 I
:: >:; :,c]ou p a r a r e s o l v e r i n g e n t e s ( p i e i n t o r m a r a d i r e , -t a m e r i t e a l P i e que c o n justicia se llama
Kmp'-rador de Austria". c o m o l a s c r i t i c a s al E m p e r a d o r , p o r c o n s e r v a d o r , q u e t i e n e la d i v i s a d e
i ••,•.• i'!:ei,--- e c o n ó m i c a s d e l n a c i e n t e • ¡ d e n t e J u á r e z d e l a r e a l s i t u a c i ó n ('ertero ibal isleiieia, f o r m a d a d e hoja:; d e papel
uicio hab la i n ¡II , t a e i m p r o c e d e n t e i n t e r v e n • un r e j di- l ' i a i i c i a : " K s l o d u r a r á
1.-':I<;D; , i u r a n t e s u g o b i e r n o , s e p o l ít i -a e n e l C o n t i n e n t e E
Hopeo, formado T e r a n del 11 Us,, ci,,n d e ( ' ' r a n c i a e n M é x i c o , e m p e - al m e n o s m i e n t r a s \ o e x i s t a " . A .uperpue.tas la- u n a . a lai otras
••.-i.i/ai-eii l a s p r i m e r a s elecciones
y f i n a l m e n t e , p a r a e x p l i c a r e n t,, 1 i a n o, en cambio, muy distinto aun z a r o n a m e n u d e a r . Kl d i p u t a d e s c p a r t i d o e s t a u n i d o el c l e r o , c o n y •oli,lamento p e c a d a , o fabricadas
::'!•• ;. ,i -nioci a t i e a s e n t o d o s l o s o n des¡lerdicio . de papel u otras
das p a r t o . . . la c a u s a d e M e x i c , y (¡lie tamblrll Misto, fue el inicio qllv francés Thirrs, q u e en todo liem| la m i s m a d i v i s a , l . o s c a l i f i c a , p u e s ,
M :::i i;,io~ de la e n t i d a d , denios- m a t e r i a • trituradas, encoladas y
su d e r e c h o a r e c h a z a r c o n i n d i g n a T e r a n m e r e c i ó a M a x i m i l i a n o , p u e s | ¡,;llJ1;i . . i d o e n !r a r i o a l o s a t r o p e »'omo incoiii pa t ibb-s c o n la n e c e s i -
":u'.'.o < ..u e l l o , q u e n o : o l o e n p í e n a d a . Su e m p l e o dice Koiivev-
e i o i i . l a i n t e r v e n c i ó n d e l o . po,!'-¡-o .'i al l!:ir.,n de I I ' r a n c i a en México, atai-ab; dad de d e s t r u i r las b a r r e r a s q u e
: :*•:; , ; : : d i M o c r a t a , s i n o ( p i e p o n í a : o o ¡el elt os na poli-on icos en mies Pont. ,n fecha S e x i s t e n p a r a la s u b s i s t e n c i a d e .Mc- ',-. n o s e r e m o n t a m a > a l i a d e l s i g l o
a h o r a a l E m p e r a d o r ,-n la ( ' a m a r a
, !i r:\tetica s u s e l e v a d o s p r i n c i p i o s t ra put n a . x ico. \\ .
"ll.-sdc ¡. r i m e r con m a s f r e c u e n c i a y m a s p r o f u n
Así fue como don J e s ú s Tcr.-.n .•iado la d i d a d , p o r l a s o r i e n t a c i o n e s recibí Con esta c i r c u n s t a n c i a , es decir,
i'.•:,!•. u n o d e l o s p r e c u r s o r e s d e l.a i n t o l e r a n c i a , ia o p o s i c i ó n q u e
a b a n d o n o el país, en 11 n i o 11 de dosI..n .lesus Teran. a,|in d-i ,! i reet a <• m, II reet a n i e n t e d e l
:. ,, t í a :, f o r m a a g r a r i a , rejiartio e n c u e n t r a la l i b e r t a d d e c u l t o s , n o la i n ! r o i l i i e c i o i i d e l c a r t ó n e n l a f a
1, 1
lermanas v una herm M. >. he aprendido
a ¡ I¡,•ruciado 'l'eran.
1
:,ii ;riie,e:o d e p a r c e l a s e n t r e l o ; e s p r e c i s a m e n t e d e í n d o l e r e l i g i o s a . b i i c a c r . n d-- l a s p a s t a ' , d e s a p a r e -
el d í a L'S d e n o v i e m b r e d e ISo,"., e s t i m a r l o m a s . T e t a n e r a u n v e n i a Como la 1 ntervriirion francesa s, l.a v e r d a d a p i ei . -aacci ioonneess m e tt áá lliiccaass een
,,,,, n
<-:e¡:i'" iiios, q u e h a b í a a d q u i r i d , i §
I r u m b o a l v i e i o c o n t m o n t •-. a r r i b a n i e r o p a t r i o t a . . . " " T e n a las me planteo al pueblo y a los capitalis l.a v e r d a d q u e s e e s c o n d e t r a s d e ; | ; l r i i c i i a d e r n a e i o n e : . l a s q u e f u v -
:i..s;,¡i haciendas, siendo u n a de 1 , , _ . ,
¡ do a l p i í e r t , C á d i z , el día 1 ó de .11 nais". tas franceses como mi "jugoso ne e s a o p o s i c i ó n e s la d e q u e " e s e p a r - ,.,,,, s u b s t i t u i d a s p o r o r n a m e n t o s d e
ilas, la Hacienda Nueva. ' r.-hre.-o ,
lvp; I Mi-I, i-.'est i o n a n d o de in Jamas extingui eo ,le las ) r ,.ci,.", muchos a p o r t a r o n Inertes t iido
d o eegoísta
g o í s t a quiere
q u i e r e disl
d i s l rr uu tt aa rr de
d e s su
u •ratIVI -..lampados en frío, a fue •
Imitante su a d m i n i s t r a c i ó n se le por sentenciosas y prol'eticas p a l a b r a s capitales con el señuelo de ,¡ile riqueza y de s u s prcrror.at i\ as, \ . o en negro; por medio
'..-uic, la primera C a r t a (¡eojrráfion . ' '
con el Ar ¡el licenciado Teran, en la concien obtendrían fabulosas jyaiianrias, y des, uida \ le importa poco el por- m a l n e es especiales o relieves
:•. i, mu VII' listado
. de A g u a s c a l,-ien I rini, una ent rev
ehidiique M a x mi i 1 lan-¡ de A u s t r i a . "la y los oídos del " e m p v r a d o r d, al percatarse de que el tal negocio venir de México". Nada i n t e n s a geomet ricos que ofrecían, mas o me-
;>•.-., y estimulo g r a n d e m e n t e a la
México", ni a u n en los momento: no existía y de que la quiebra esta- que se desmeinbri- la nación, ni qu no;, la idea de un "plafón,!" con
prensa local, p a r a q u e sv o c u p a r a Ivs de hacerse notar, que el licen-
ciado T e r a n hizo por su cuenta los mas críticos, porque cuando estaba ba a la vista, empezaron a protes- I Norte se lleve p a r l e de nucslr pequeños artrsonados. Este género
mas ile les problemas y las cuestio-
!.,•- del Kstado. g a s t o s del viaje, y j a m a s cobro ho- •n capilla en (¿ueretaro para s e r fu t a r en tal forma, que el a m b i e n t r territorio, -I
"si ellos pueden vivir e
Uro de la lícpiíbbca disfrutan de encuademaciones se fue modifi-
I.us juicios emitidos e n t o n c e s s o - n o r a r i o s por s u s servicios diploma ilado, en unión de Miranioii y Me nacional e internacional, se hizo tan do de placeros impuros". cando según el gusto de cada época
¡.i-.1 ¡a personalidad y el (lobierno t ic,is en E u r o p a .
jía, a n g u s t i a d o p r e g u n t a b a a su pesado para Napoleón, que ya no y muy part icularmentc con la intro-
A esc partido y al cloro /.que lo.
-¡••I liiTiii'iado don J e s ú s T e r a n IV- El licenciado T e r a n se radie,') pro- confidente espiritual rl Padre So encontraba como salir decorosa importa la miseria del pueblo'.' Na ducción del niarroquin, del chagrín,
mente de la a v e n t u r a . de la piel de Kusia y de la badana,
ri'.lu, fueren u n á n i m e m e n t e elogio- v i s i o n a l m e n t e en la ciudad de l.on ria: "¿ (Jué fue de don Je
s Te
da, responde (,'amhoa: les importa en el siglo XVIII.
ran'.'"; "Murió h a c e algunos
-...-, ii'. solo por su c o m p o r t a m i e n t o d r e s . en donde desde luego fundo l'na maniobra de .Napoleón qu, 1 sí, "conservar al pueblo on su ignii
neses". fue la respuesta del p i e no dio resultado, fue su plan para rancia y en su miseria porque puo
j.;st,'. sino por su capacidad y s e n - una publicación quincena! llamada Esos sistemas de pasta se aplica-
lado.
tale humanístico, consecuencia lo- " K e v i s t a A m e r i c a n a " , (pie redacto que el emperador Maximiliano, hi- Ion explotar las miserias v la igno ban en los libros de lujo; mas los
Perdida la esperanza de disuadir potecara a los Estados ('nidos, el rancia para impedir que so verili
mea i¡e su juventud y de su a m p l i a en ingles y flanees, con la q u o ordinarios se encuadernaban regu-
cultura. inundo no solo los medios oficiales a Maximiliano de su venida a Me territorio del Estado de Sonora de Ilion las grandes reformas que I: larmente en cuero o pergamino, se-
xico, el licenciado T e r a n se puso
l-.ti las elecciones g e n e r a l e s q u e y políticos de F r a n c i a , sino de Es- en inmediata actividad, a pesar de nuestra República, para ser.am eso. lacion necesita". 1:1111 el estilo especial de cada país,
M1 llevaron a cabo en el país, en p a n a , L o n d r e s y o t r a s i m p o r t a n t e s su minada salud, cerca de los altos pairar los capilalvs y sus intereses. "Vo siento la marea sorda qut (•orno lo veremos adelante. Antigua-
c a p i t a l e s e u r o p e a s , difundiendo la a lo: "accionistas" del " \ e :
¡Ñ">7. en que resulto electo p a r a i ' a u s a \ ' l a
;-rdad de Mi circuios políticos ile las cortes etl Mexic, e\.inlan las preocupaciones; yo pre mente todos los libros se vendían
1'ivsídeiüe de la República, el gvne- pues habiendo sido leí .lento los malos que nos amona/.ai encuadernados, y no fue sino hasta
r I.o p r i m e r o (jue IOL'.'I'O favorable ropvns, para hacer conocer la ver •onocimienii de! licenciado Teran. ;i los sostenedores del primor prin- fines del siglo XVIII cuando comen-
al Ignacio Comonfort, y ji a r a
m e n t í ' p a r a México en Londres, el dad y la justicia q u e asistía a lo dio a la publicidad innusli'ita
Presidente de la S u p r e m a C o r t e de
licenciado T e r a n , fue el ofrecimien México, en su lucha en contra de la mente, informan,le de e al Pre-
ripio ilo la libertad del hombro; y< zaron a aparecer a la rustica, pro-
Justicia el licenciado don Henito
to del P r i m e r Ministro infles l.ord intervención; fue asi como se tras
-.o que oí partido clerical, en oposi- tegidos por un forro o cubierta de
•l.iarcz también resulto electo p a r a lente J i i a n v , luciéndole a d e m a s , "'•• ' >s preceptos evangélicos, ja- papel grueso y reg-ularmcnto de co-
P a l m e s t o n , y a s í lo d e c l a r a r a en la lado a París, cuando recibió segu- (Ue las cosas ,11 Europa andaban
(¡ul'crnador Constitucional del Ks- llas perdona y que extiende su ven-
i:ulu .le Aguascalient<'s, el licencia-
('.•'miara dv los Comunes, ",|ue In- ridades p a r a el su familia, sobre lificiles para Napoleón; primero, ganza a cuanto puedo, Helándola lor. Al principio se concretaron los
flaterra no í'econoci'ría al "ini])erio todo, para sus actividades políticas. por las condiciones políticas inter- tipógrafos a reproducir en dicha cu-
,iu lien .Icsus T e r a n Peredo, habien-
m e x i c a n o " , m i e n t r a s c o n t i n u a r a la Kn P a r í s , solicito e n t r e v i s t a s , tanto ías, y sei;lindo, por la actitud de
asta el mismo seno del hogar do- bierta la portada del libro, y mas
:•• tomado posesión de su p u e s t o
lucha". con el ministro de Hvlaciones Kx les demás países, que como la Pru mestico; conozco toda la extensión
¡aia un período completo, el 14 de
Como r e s u l t a d o de la c a r t a en- teriores como con el propio Xapo- sia tic lüsmarck, y la nnificacioi
de las preocupaciones en nuestro tarde los decoraron con viñetas o
;aliu de 1S57.
viada a M a x i m i l i a n o por conducto II; estas entrevistas se ilemana, a m e n a z a b a n vi pode r i
pueblo y la táctica fina y jesuítica ídornos de fantasía y con motivos
l'ucos meses permaneció en este del (¡ral. Prini. el licenciado T e r á n tardaran, Teran continuo con sus con que se aprovechan úe ellas los 'eferentes a la materia de la obra,
francés, y finalmente, por el des interosados on sostenerlas. Poro ton- ii'g-ún el estilo dominante. Todavía
puesta, en donde p e n s a b a d e s n r m - fue recibido p o r el Archiduque dv actividades periodísticas, al ¡nado
.-ontento del pueblo de Erancia qu
¡l:'f una mas amplia a d m i n i s t r a c i ó n A u s t r i a , el día .'! de mayo de IStM, di' (Ule el ^'obierno francés prohibió go deberes que cumplir como hom- TI algunos países, particularmente
ya se encontraba bien informadi
ir.il'iTiiamental, p o r h a b e r sido lla- a quien en forma ainalde y extensa- no solo la publicación en la prensa, nir la acción del licenciado Terar bre público, tengo deberes que lle- •n Inglaterra y en los Estados l'ni-
niailu por vi Presidente C o m o n f o r t m e n t e , explico la H i s t o r i a de Mé-de toda cuestión en favor de Mé- >or mvdii) de la prensa y su act i nar como representante de un pue- !os, se ha conservado la costumbre
para hacerse cargo de la S e c r e t a r í a xico; su t r a y e c t o r i a vn la lucha por xico, sino la circulación abierta por ,'idad personal en todas partes. blo que me ha mandad', a este lugar le encuadernar los libros antes de
>a'> l.eheniacion, pues y a h a b 1 a la indepenedencía nacional y de la Correo, de las cartas y periódicos para procurar cicatrizar las llagas Ponerlos a la venta, con pastas sim
tofii'endido hasta el centro, la fama a b i e r t a oposición p o p u l a r a ti n a le Teran, que atacaran la interven- Teran regreso a Florencia, cor que carcomen su existencia social, y 'les, regularmente de tela y lo su
'I'' la avanzada ideología del señor m o n a r q u í a , r e c o r d a n d o el t r i s t e fin ción francesa en México. '1 fin de descansar un poco y re entre los deberos que inspiran el po- icientemente sólidas para el uso
Icran y de sus vlevadas ¡iptituiles que había tenido Ajrustín de Iturbi- | Por las razones anteriores, el .•uperar alijo de su q u e b r a n t a d a der clerical y las preocupaciones, y orinal.
e-muí político y como g o b e r n a n t e . , n-, .ti- 1 1 salud, pero apenas se disponía a los deberes de hombro público y de
de, y m á s en este caso, p o r t r a t a r s e nciado I eran se traslado a la : , , , , ,, , ,. .
('•ine Secretario de G o b e r n a c i ó n . de un p e r s o n a j e e x t r a n j e r o : le ha- ciudad , , , , , ,
de Florencia,

en
,
donde
, , 1 hacerlo, cuando el _:! de diciembre representante d e l pueblo, gustoso
di En el siglo XIX sufrió la encua-
r!:
ii ;r,de también puso de i v l u v e blo de la recia p e r s o n a l i d a d de! hecho fijo su residencia ,oficial, por de ISóf), recibió aviso de que llega- sacrificaré los primeros en aras de ernacion una verdadera transfor-
•"'•1 capacidad y su acierto p o h t : c o s , P r e s i d e n t e J u á r e z ; le aclaro que disfrutar ademas, del clima benigno ba a París el general Schofield los segundos". Con más valentía y laeum debido a los nuevos proco-
'•'•H' le fueron m u y elogiados p o r la
sión de t r a i d o r y favorable para su salud, de esta que iba directamente del ¡,'obienii laridad no pudo definirse el papel imientos mecánicos empleados en
;'iviis;i nacional, permaneció ha~ta la que enca- de los Estados l'nid.'.s, a tratar con histórico de quienes habían venido 1 fabricación, a la diversidad de
bezó l'Ntrada p a r a irle a ofrecer el población. Napoleón 111 la inconformidad di precisamente a constituir a la Xa- laterías empleadas en ella y a las
<•• - e d e í>>sto de 18lil!, en qiu t r o n o de Méxic olo e r a una ma- Se trasladó también a la ciudad
: su í';obierno, por la presencia en
^" ;i hacerse carg'o de !a Secrct:.- iiiobr-a de l.'is fuerzas conservado- de Madrid, en donde nada pudo lo- ión: procurar cicatrizar las llagas 'nuevas orientaciones del arte, de
:;1
,ie líelaciones Exteriores, v i ras, vnemig'as de la independencia, grar, ya que la fanati.a de Isabel America por tanto tiempo, de fuer- |uo carcomen, esto os. curar la oxis- idonde ha procedido la inmensa va-
;
>-"t:'<i tlel d'ahinete del Presidente que querían seguir manteniendo sus 11, no sólo odiaba al Cobierno del zas francesas. A pesar de encon- encia social, hacerla viable. Kl mé-
';s¡i\;', úes|)ués de los inexplicables trarse en cama, el licenciado Terán lico y oí político estuvieron maravi- riedad de estilos, cuya clasificación
,-ipitales y seguir disf'-u- Presidente Juárez, sino que hasta
1
'''¡'.'.i-cimientos del ¡íronunciamien- enormes o: declararnos la guerra quería, no li se traslado inmediatamente a Pa- llosamente conjugados on la expre- y determinación es sumamente difí-
0
'iil Presidente Comonfor! en tandil de h>s mismos privilegios, le permitio desplegar ninguna acti- ! ''"• ° " clonde estuvo asesorando efi- sión metafórica. cil. Actualmente casi todos los li-
'''•'"a de la Constitución del ;>7.hizo ver en fin, que si insistí i y Icazmente al citado general yanqui. (¡amhoa no se queda on declara- bros salidos de las grandes casas
•-¡f el mismo había promulgado y era llevado al oropelesco trono del J cidad. ciones. Advierte al partido progre- editoras están encuadernados mecá-
imperio mexicano, por las bayone- Ksíam -.<n Florencia reimprimió 1 l.a suma de todos vstos aconte- ista que es tiempo de que fije dc- nicamente, por lo general, con pas-
la Proclama del Presidente hiarez, j cimientos, hicieron que al fin. Na-
! ' < • cretaría de Relaciones tas de! ejército francés, podría te- de fecha lo. de eivero de lSb'5, que ¡ poleon 111 se desistiera ilefinitiva- initivaniente su programa; que éste tas industriales de hermoso y ele-
l'.xU'iiures. pasó a hacerse ca'-g ner un final trágico tal aventura. 10 puedo darse sin la base primor- gante aspecto, que aparentemente
':'' ,a Secretaría de Justicia y F( Kl sincero y convincente razona- hizo circular jior toda Europa, es- mente de su aventura en el nuevo dial de la libertad de conciencia compiten con las fabricadas a ma-
pecialmente en París, L o n d r e s ,
"H-nto, temando posesión de ella el | .niento de don Jesús Terán. no Florencia y la misma Madrid, en mundo, siendo así como el '¿'2 de in taxativas; y que "mientras el no, mas nunca tienen el mérito y
;:a
'-1 ,le junio de 18(13, por desig- >gró disuadir al ambicioso miem- piezas postales cerradas que él cos- enero de 1 SCt>, anuncio en la Cáma- lero no obedezca las leyes del go- la solidez de éstas. Italia, Inglate-
i,:ii'i,,n (¡ue hizo en su favor, el pro- bro de la Casa de Austria, que teó totalmente, como los gastos que ra la evacuación de México, "que .iorno, mientras al clero no se le rra, Alemania y Francia son las na-
]]]
' ''residente de la Repub 1 i c a, manifestó no poder desistirse de su demandaba su estancia en Kuropa. porque —ironías de la política— ya •'•'ligue a cumplir con sus deberes ciónos en donde el arte de la encua-
^vm'iado don Benito Juárez, que propósito ya hecho: primero, por En una jira especial que realizo, había consolidado el imperio me- ocíales, el pueblo no estará prepa- demación ha alcanzado muy o r e s
•e tenia gran confianza y estima- los melosos ofrecimientos de la lla-fue de Florencia a Roma, en donde ado a ninguna reforma porque el
>'i.n. Permaneció -en el desempeño mada Junta de Xotables y de la entrevistó al Cardenal Antón e 1 1 i, lero se opondrá a todas". progresos, tanto por su manufactu-
';e este puesto, hasta la víspera de comisión de traidores que fueron con el propósito de por lo menos, (Continuará) Gamboa vio como imprescindible ra como por su arte.
•"'•' >anda para Europa. a ofrecerle la corona, haciéndole
México, D. F.. Jueves lo. de Agosto de 195r
VAGINA OCHO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

Correspondencia del
El Contador Público y el Fisco
(Viene de la página 1) construcciones del "Jus Civile" y caminos, acueductos y puentes que fórmula para coadyuvar a toda es- Doctor Nicolás León y...
del "Jus Centinum", las que servi- todavía son asonvbro del viajero, se ta gran expansión industrial que se (Viene de la página 6)
por ella en el orden de la cultura. crea una economía suficiente para avecinaba; Luca de Borgo, c o m o
Por eso la cultura actual, imparti- rán para siempre de orientadores a de pagar en ese precio pues en realidad la Cartilla de Lizaola me
la humanidad en esta rama tan im- el mundo antiguo, que aun cuando también es conocido, quizás no fue
da en las universidades del mundo, sigue siendo pastoril, inicia la cons- realmente el descubridor del funda- interesa por Vd. Bueno será busque V. un ejemplar de ese impre-
e s fundamentalmente Ki-eeolatina, portante del conocimiento, indispen- so o pida la colección para la Biblioteca y solicite el MS. de Li-
sable a la convivencia. trucción de máquinas para la manu- mento de la contabilidad: la cuenta
es decir humanista y clásica. factura que solamente pueden ser por partida doble, pero sí es cierto zaola, lo coteje con el impreso y añada variantes y omisiones si
Roma habría de dar, tenía que Con Roma surge la idea del Im- las hubiere. (52) .
perio, y después dv> varios siglos de movidas por el hombre. Roma al- que Pacioli fue el primero en lan-
dar, un nuevo mensaje: enseñó a la gún día tiene que caer, y sucumbe zarla al mundo europeo, en un tra- Probablemente Carlos (53) cometa la locura de ir a Puebla
humanidad el Derecho, y con las hegemonía, en que ha pedido crear el próximo domingo no obstante las malas circunstancias. Le
por las invasiones nórdicas. tado que se conoce como el "Siste-
El Medievo nos ofrece una serie ma Veneciano" por haber sido pu- comuniqué sus deseos y ofrecimientos que agradece. Yo acá en
de lecciones cuando se organizan blicado en Venecia. En pleno Rena- mi destino estoy como Quevedo, "ni subo, ni bajo, ni me estoy que-

El Ejército y la Armada, nuevamente las sociedades en torno


al poder, después de un período de
anarquía que demostró la imposibi-
cimiento es, pues, cuando aparecen
nuevos métodos exigidos por la gran
evolución de la Humanidad. Con la
do" lo único cierto es que no hay decenas ni trabajo en el oficio.
' Los males no han aumentado, gracias a Dios, pero tanto su
hermano como yo, somos sentenciados sin apelación ni amnistía.
F.stadi y en una palabra declarando lidad de que pueda sobrevivir la creación de capitales más amplios ¿Logró V. averiguar algo de la lámina grabada de la Plaza
(Viene de la página .") ile México, del escribano X? (54)
ser el. l amo y señor del estado. humanidad sin la existencia de una que los de un individuo, con los mé-
los medios do defensa nacional; re- autoridad gobernando las socieda- todos de transporte indiscutiblemen- Que los pleitistas del embrollo palafoxiano eran buenos po-
X X X
duciendo asi los gastos generales des. te mejores que los arcaicos trírre- llos, no hay duda; pero en sus procedimientos hay mucho de aque-
del ejército para 1SLM». a T.TS-1,000, Iv te extraordinario estado de llo que se dice domina en Dinamarca.
sas, duro hasta que Kn la Edad Media se ensancha el
las noticias lle- nes y la vela latina, empieza el
expresando en su informe do 1S1!(Í progreso de la humanidad a medida hombre a tener como mercado el Píspense V. el papel pero en este Museo es lo único que te-
así como en vi de IS1Í7, (el presentí' garon a la capital, donde d'onzález (Uie se va conociendo un mundo ma- mundo entero. nemos y no hay dinero.
año) sus e s p e r a n z a s de que sea re- y los suyos fueron declarados, por Con mis deseos de todo bien para V. y su familia quedo atto,
el congreso, fuera de yor. Se creía que no era posible pa-
la ley y se or- De ahí la necesidad de llevar el
ducido a siete millones de dolare;- sar hacia el "maro tenebrosus" y se registro de las operaciones econó- S. S. v a.
definitivamente, eant i d a d que él deno que salieran u combatirlos, tro-
situaban las columnas de la civili- micas de las sociedades. Alguna vez
considera como mínima, basta que pas de los estados vecinos de Jalisco zación, del "non plus ultra" roma- se ha pensado que, si se hubiera N. León.
la g u e r r a con Kspana toque a y Zacatecas. Tres mil hombres po-
dían haberse reunido frente a I)u- no, a las puertas del Mediterráneo. continuado en e 1 sistema individua-
fin. En el orden económico también lista, en que un propietario aventu- Sr. D. José María Carreto.
Kl (ieneral (¿óniez l'cdraza ran^ii en tres semanas, pero el (¡ral.
Parres, comandante hay un gran ensanchamiento en esa
militar de Ja- raba en una empresa su patrimo-
quien merece el mayor crédito por .'•poca. En el orden político empie- nio, la contabilidad no hubiera teni- Puebla.
el celo con que lia llevado a cabo lisco, iiue fue asignado para man- za a surgir el principio de la auto- lo este progreso. Fue precisamente
las ordenes de Congreso, res])ecto a dar la expedición se sintió tan se- (50).—Se refiere a la vida de 1). Vasco de Quiroga que publicó
guro, de que las tropas lelimitación de los Estallos, origi-
al mando de la contabilidad de las sociedades la
la organización de la milicia. Real- íado por la lucha del monarca y el jue obligó a rendir cuentas, a com- en 1!)().'{. obra que siempre vio con cariño, manifestándolo asi en di-
mente es a el a quien se le debe la (¡on/.alez habían sido encañadas con niobio en contra del feudo. probar, al finalizar los ejercicios versas ocasiones. No llegó a publicar segunda edición pero alguno»
reducción del presupuesto del ejer- linimientos falsos que avanzó so- sociales, si se había respetado su i\e los documentos inéditos que tenía fueron publicados en la Biblioteca
cito y yo estoy seguro que al expi- bre Durando con una escolta de I Ti X X X
iiatrimonio; a precisar los rendi- Histórica Mexicana de Obras Inéditas que fundara Genaro Estrada.
rar el termino dv la presidencia ac- liatones solamente, a los cuales se Después de varios siglos de Me- Véase el volumen 17: Documentos inéditos referentes al Ilustrísimo
inieron inmediatamente el grupo de nientos q u e se habían obtenido;
tual, vera coronados sus esfuerzos lievo, con el Renacimiento encon- Señor Don Vasco de (luiroga. existentes en el Archivo General de
as fuerzas de (¡on/alez en el ins- ;uales eran las reservas que se to-
a l e a n / a n d o la cifra de los siete mi- ramos los orígenes mas inmedia- Indias, recopilados por Nicolás León, con una Introducción por José
llones fijada por él. tante mismo en que el decreto del os de nuestra civilización actual. íían liara la reposición de equipos Miguel ((uintana. México, 1*110.
Con un aborro de siete millones ngreso les fuese comunicado. Des- ('ient if icos, inventores y descubri- ,' cuales, en definitiva, podrían to-
de dolare.-; anuales no es vi único graciadamont el cabecilla (¡onzáloz dores van a romper todo el criterio carse como dividendos para los ac- (!)11.— Kl señor Carreto poseedor de datos inestimables y contan-
cambio benéfico operado en e! mi- ;eapo con uno di sus confederados que se había formado td hombro de cionistas. Con e s t o s métodos, al do además con la documentación del Colegio del Estado quiso escribir
nisterio d ' la tvueiTa, d u r a n t e la pre- hasta la fecha de mi salida de su destino y del Cosmos. Kl descu- principio rudimentarios, basados en su historia; pero hasta el año de 1!)12"), en que murió, solamente llojii
sidencia vigente (Abril de 1S2'.O. México, no había recibido aun su brimiento de las rutas económicas; una experiencia pragmática, se va a la época en que era Colegio Carolino. Ksta obra postuma se inserto
ncrecid. castigo. fundando una doctrina que va a dar
N'ada podía ser m á s deplorable que los portentosos viajes (pie revelaron en las páginas :!.'! a (>0 de "Kl Colegio del Estado en Puebla en el
Kl vie ir desplegado tanto por el nacimiento a una profesión cada
el estado del ejército en el otoño l glob terráqueo; Colón, Vasco de vez mas importante. I.as empresas primer centenario de su vida civil" —Iít25— Puebla 1931.
de ISLM. I .a revolución balda aca- ' o i i e r e s > i onio por el Kjecutivo en 1
(¡ama, Bartolomé Díaz, el que dio la traspasan los limites de las ciuda-
bado con ¡a disciplina y vi respeto • s t a o c a ion produjo los mejores n - vuelta al Cabo de la Buena Espe- des y de las naciones; las sucursa- (f.2).— Véase nota 21.
a las autoridades civiles; el soldado, m u l t a d o s pero debemos admitir que ranza; los grandes adelantos cienti- les tienen (pie operar con la casa
a c o s t u m b r a d o a la libertad del cam • un país dond por la extrema ficos dan una nueva concepción cós- (.">.'!).—Se refiere a su hijo el señor Carlos León, que me obsequio
matriz, y entonces surge el proble-
pamenlo. estalla dispuesto a seguir orancia de la tropa y el carácter mica, por la contribución de Kepler, la correspondencia que se publica.
ma di' los estados consolidados, pa-
a cualquiera que le ofreciera la for- •o disciplinado de muchos dv sus (¡alileo. Tico. Brake, Copérnico. Con
ra tener una idea de la fuerza y de
ma ile dvdicnrso al pillaje en pairo •iales, f a c i l i t a e] é x i t o d e e s t o s todo esto, el Kenaeiniiento impulsa (Til».— Vista «le la Plaza de México, nuevamente adornada, para
la verdad económica de una em-
de sus serv icio: . Kste peligroso es l i t a d o ; y p o r t a n t o u n e r a n i j e r la elaboración de todos los elemen- presa. la estatua equestro de nuestro augusto monarca reynante Carlos IV.
lado de , osas termino al establecer- c i t o e n p i e d e g u e r r a n o d e j a d e tos indispensables para la revolu- Cimbado magnifico do José Joaquín I'abregat.
Culi la Revolución Francesa se
lo la Constitución y por el poder c o r r e r e s t o s r i e s g o s . I .a m a y o r s e - ción industrial que entonces se ini-
g u r i d a d e s t u v o e n la s e p a r a c i ó n d e cia, y tiene gran desarrollo desdi! miela el constitucionalismo moder-
iple daba a! golilerno el dinero ob- no, el cual exige la existencia de l>r. Nicolás l.eón.
tenido mediante ein prest i tos ex i rail- l o ; d i f r e n t e : ; c a m p or s , d e e s e m o d o fines del siglo XVIII. De la Academia Nacional
je ros. I .as t ropas. lnen vest idas, bien e v i t a n d o q u e u n a j ;ran m a s a d e la Fueron los judíos, quienes empo- un Kstado (pie tiene un fundamento de Mvdicina.
económico constitucional, manejado
comida: y punt ualiiie n t e p a g a d a s t r o p a (|IIede b a j o el m a n d o e i n f l u e n - zaron a crear en el orden del dere- acuerdo con los principios de la ex-libris
pronto fueron sometida*;, f'n minie cia de oficial en p a r t i c u l a r , y e n la cho, instrumentos inestimables: el
o p o ueioii q u e I a o p i n i ó n públit a trafico mercantil del Medievo, esta- ntahilidad. Kn la confección del
ro de oficiales descontentos fue da Profesor del Museo Nacional.
do de bala con media paga y elei'ee p a r a c u a l q u i e r m o v a e i o n d e ba lleno de zozobras y de asaltos, presupuesto de ingresos y egresos, Moxieo, D. K.
to la aprobación de la cuenta pu-
ca r a e ! e r v lolent o en ot ro est a d o . K s - no podían moverse los fondos en julio 1 de 1 *.»2Ü
nía ru la medida ara
t o , m i e n t r a s n o e x i s t a u n a c a u s a metálico y, para lograrlo, se crean blica anual, que presenta el Kjecu- Muy e s t i m a d o a m i g o :
mejo radua lio
JII I i f i c a d a d e d e s c o n t e n t o c o m ú n e n los títulos de crédito, la libranza, el :ivo al I .egislat i vo, es. donde se re-
tes. t'iflo el e j e - v i t o s e r a s u f i c i e n t e p a l a pagare, la letra de cambio, que dan [Hiere la presencia de contadores y
li'-1 riliiivernii rma; en E n t e r a d o de mi a d e u d o han', un esfuerzo p a r a personalmente,
c o n s e r v a r l a t r a r i i p i i ü d a d . M i e n t r a s agilidad al comercio, al mismo tiem- uiditores al servicio del Kslado. ir a l ' u . b l a a s a l u d a r l o . No se i m a g i n a Vd. el tedio y desalien'.,
ieual iones i la i u i! n' i a
l a n t o d e b e p r e s t a r s e l a a t e n c i ó n po que nace la concepción jurídica Asimismo en ol manejo de las par-
p
y las t ropa 1 mea. para. en o t a tidas presupuestarias so requieren que luí1 oprimen al g r a d o quo yo m i s m o no so lo que quiero. \ ¡V"
p a d e c u a d a a l a a c t i v i d a d v i r i l d e l M i - de las sociedades mercantiles.
f o r m a t añil • u q u e la u n a 1 u v i ' ra ai t r o d e l a ( i u e r r a t o c a n t e a i a írincipios aceptado:; por la eontabi- s o l a m e n t e • • n mi t r a b a j o o metido en casa y la mayor parte di1!
l ra y como m 'Vi
Kl desarrollo del derecho mercan- tiempo d u r m i e n d o . ¿Concilio Vd. u n a vida peor que ésta? Me li'
til fomenta la expansión económica idad. con la finalidad de llevar ma-
a r a y a a 1; o II', ell e¡ present e. Se IT -
i ] i u e 111 e l i a i > 1 e c h a n
f o r m a i r e t r a í d o t a n t o del t r a t o social q u e puedo decir q u e en realidad li"
i h i t a el jercito, tomando las mayo- e industrial de que heñios hablado. :nr orden y vigilancia en los fondos
i. t e m a ; ' i a
t a l i i l i z a t i d o s e h a h a me queda un a m i g o v v r d a d e r o en Moxieo y a mi vez a nadie vi-
do r a í c e s y U' iones para evitar que las Después del Kenaciniiento se o p e r a ; iiiblieos, para bien de los goberna- sito. Huyo de las. l l a m a d a s sociedad.-s científicas, hoy en su mayor
I,ido p o c aa d 11 ¡cu it a d e n p r e e r v a r i'iien de canallas, pues los li" MIIO la revolución social que pro- dos y de los gobernantes.
la t r a m j u i l i d a d V r e p r i m i d ! ' ! ' ) ](>•;
f i l a . :•-' part' 1 f o r m a d a s por e h i s g a r a v i o s o pretenciosos insoportables.
K . - t a d . . : ; • •uplí
„ , , n la del ¡ciencia en el clamó los derechos del hombre, sino I,a vida so hace en México cada día m á s difícil y parece qw
desordenes parciales donde han ap hombre:; que deben también l a revolución económica, (Continuará)
Collt '111,1'llt e lo-; cambio:- a d m i n i s t r a t i v o s v a n a s e r m á s radicales que en otros
lo. D . v d • la in -urrc<- ion d e I,o-
p r o p o r c i o n a l •chitando gente en- con los inventos y la aplicación de tiempos. No >•• qué s u e r t e c o r r e r á el Museo con el nuevo director
. e n 1 si! I, s o l o h a h a b i d o un
t r o la e-cor de la sociedad. I ,a la fuerza a las máquinas. Las an- que venga y si yo podro o no c o n s e r v a r la obscura posición que en
cas (ie i USIlbord m a c l o l l ' ' e n e i a l (¡e ela e mejor de ¡oblado mexicano o tiguas poleas y engranajes de ma- él m á s de 'J'J anos he tenido. Yo estoy con h a l d a s en cinta y bácul"
d e los c u e r p o s o rej-im ient o s ,
i.li- sea ei escogido, resulta verdadera- dera fueron subst it uidos por otros en la m a n o p r e s t o a p a r t i r ; y p o r u n a ironía de la suerte saldré,
qll( fue l e p r i m i d a innií'il iat a m e n t o. mente excedente. I'ose gran docili- de hierro para s o p o r t a r la nueva
Sin 'dio en I Mi r a n g o d o n d e u n o d e dad, es incrcihléinentc resistente a sin s a n d a l i a s y con alforja vacía como único premio a mis afa-
energía que se les aplicaba: el va- nes. Si esto acontece será asi p a r a j a m a s volver, pues no quiero
los tenientes de un r pimiento dv la fal ij.r,-L, es valiente y nmest ra gran
por y la elei trieidad «pie transfor- !>lás decepciones.
caballería acuartelado en la poblá- dactilidad en el manejo de las ar-
maran el mundo económico. Toda- Si la bubónica nos invade con f u e r z a me parece que Puebla
ción, enooní ro los medi is de pvrsua- m a ; ; tal es cuando menos id r e t r a t o
dir a sus hombres que tenia ordo- (pie c o n s t a n t e m e n t e se me lia he- vía en n u e s t r a época veremos como svra la i n m e d i a t a m e n t e a t a c a d a d e s p u é s de Veracruz p o r la
(pieda a t r á s esta energía, para des- afluencia de g e n t e s de e s a r e g i ó n ; e increíble parece, aún no hay
lies del I'r< •iidellt ipn te n i a (pie cho d(d soldado mexicano ya sva cubrirse otra de incalculable porve-
e j e c u t a r a h í un proyec lo para een- por sus propios oficiales o por ex- en el país ni un solo tubo de v a c u n a p r e v e n t i v a o curativa. Hay
nir: la energía atómica. qui' e s t a r a l e r t a .
t ral i z a r 1; república. I lespu de tranjeros que lo hayan tenido a su
apoderarse ; la fuerza i le 1<. ificia- mando. I.os malos son malos do ver- ('líenteme s u s a v e n t u r a s b i b l i o g r á f i c a s y como siga V. en su
X X X biblioteca.
les superiores, publico un bando, de- probablemento lo m á s difícil
Renacimiento, Pa- Más de u n a vez pensé en el licenciado Isunza (55) para Rec-
poniendo a las autoridades constitu- tor de la U n i v e r s i d a d pero n a d a a c e r c a del p a r t i c u l a r me pregun-
cionales; disolviendo el Congreso del cioli estudio, como matemático, una
t a r o n , los h o m b r e s de la situación.

Suyo S. S. y a.
N. León.

55.—Licenciado J. Rafael Isunza distinguido profesionista que


fue Director del Colegio del Estado de 1891 a 1910.
(Continuará)

DIRECTORIO
Director Técnico
Lie. Raúl No riega
Director
Lie. Manuel J. Sierra
Responsable
Lie Jesús Castanón Rodríguez
Colaboradores Permanentes: Sr. Román Beltrán Martínez, Jefe del Depártame^
de Bibliotecas y Archivos Económicos; Lie. Moisés González Navarro, Subjefe c*J
Departamento de Bibliotecas y Archivos Económicos; Lie. José Miguel Quintan!, Ue-
Renato Molina Enricjuez, I)r, Manuel Carrera Stampa y Lie. Ernesto de U Torre
Villar; Traductor: (Inglés, Francés e Italiano), Sr. Eduardo Sierra Baaurto
Fotografía, Sr. Osear Aragón Larrañaga y Sr. Melchor Reynoso, Jefe del Depw-
tamento de Gráficas
Dibujante
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Administración
Srita. Ana Luisa Meyer Díaz
INTERVINIERON EN LA CONFECCIÓN DE ESTE NUMERO r
San Juan de Dios La Sta. Veracruz Iztaccíhuatl Catedral Popocatépetl Depósito de Artillería Linotipo»: Carlos González G.. Alberto Verdura M., Miguel Montes de ^ ^
Formación: Prisciliano Torres M.; Corrector José de Jesús Ochoa; imprimieron:.-^aK „
Vista desde la azotea de la Legación Inglesa en San Cosme Aranda F. y Zacarías Martínez, de los Talleres de Impresión de Estampillas y >
Director: Jesús Arvizu Llano.
-SUMARIO- -No. 115-
La Doctrina de U Eicnela Rural 1
Loi Reformíitas en el Congreso. - José María del Castillo Velaico 1
Filosofía. La Estética de Platón 1
Los Libros Inolvidables 1
Espejo de Libros 2
Lib:os Nuevos . 2
Fichas de Historia Económica. Las Huelgas Ferrocarrileras en el l*or
firlato . . . . . - • -
El Monumento a la Independencia
Inauguración del Monumento . '•
Allí o mis Sobre Nuestro Ángel Caído ">
Periódicos Ofícialen del Gobierno de la República Mexicana 4 y .0
EJEMPLAR El Contador Públlcu y el Fisco
Don JÍBUÜ Terán Pftredo

^

$ 0.50
ij
Primavera c:i el Libro
L,^ Ilcmero^rafia do las Constlturionps en Nuestros Días t>
DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO LOS ARTÍCULOS DE E.STE BOLETÍN .SON DE LIRRI: REPRODUCCIÓN.

Dirección do Prensa y Director.


Redacción de la Memoria Lie. Manuel J. Sierra. M K X K O , I ) . I-1., J l ' K V K S 15 I ) K A G O S T O I ) K 1957

LA DOCTRINA DE LOS REFORMISTAS ES EL COSCRESO

LA ESCUELA RURAL José María del Castillo Velazco


Por el l'roi. Jos»'- Antonio Ml'HILH) HEA'ELI.S Os,,ir CASTASI.DA /¡.V/7Í/..N
miembro del CONSEJO NACIONAL TÉCNICO I)K LA S.E.P. o t r a m u n i c i | i a l i d a d o al E .tado. 2 "

p A K A quienes dicen que nuestra educación nacional, y en particular


F V K e l e c t o p r i m e r s u p l e n t e poi
el I Mst r i t o F e d e r a l al < '<>ritf r e s '
\t raordinario < 'mi.-'t it u y e n t c <1<
(a y i>c! C a n t i l l o \Vlaz<'o. O l v e r a
p r e ent u u n v o t o p a r t i c u l a r . Kl s e -
no r (Ifíiiiijuí, a u s e n Le a la ;.:i/.on,
a i . - '• ¡»<ir a 11 < <
i 1! * - f • * .'» 1 111 * • 1 1 ' • * e <
( 'a lilln V e l a z o
Todo p u e b l o en la R e p ú b l i c a debe
t e n e r t e r r e n o s s u f i c i e n t e s p a r a el
* nuestra Escuela Rural Mexicana, no sabe ni de dónde viene, ni hi/.<> . u y o el p r o y e c t o ai r e m l e ^ r a r - uso c o m ú n de los vecinos. Lo-; E s -
I ^."»i;, p<>r n o haln*r c u n c i r r i d o <i«>i la o r g a n i z a c i ó n ,),. ¡;,
cuáles son sus propósitos ni a dónde va, tenernos la contestación ca- Mel<*hur Ocanijut, el«-cto propician* ie a I ( ' o l l ^ l r s o . MI ' i ii ici pa ! niati'- ;. tado.; de la f e d e r a c i ó n los c o m -
tegórica de que semejante afirmación es totalmente falsa, porque por la 1111 s n i a entidad, y e n virtud J.a. re; ei-vas «le Del C a b i l l o V e - !,a: :
a < 1ici* i i i r • de! p r a r a n si <• n e c e s a r i o , roeonoeivn-
nuestro sistema educativo tiene su origen; sabe para qué trabaja y <ld ;n n l n d e llamar a ¡<>s su- la/.co .-• e ciuil l e ñ e n e n la.-. a«!iciones modo siguiente: í11 T'>da m u n i c i - do el v a l o r d,- ellos s o b r e l a s ron
tiene conciencia plena del fin a que conduce a la niñez y a las p l e n t* ; ilict a d o jiuj- la p r i m e r a re-
t a s p u b l i c a . .'!a l o d o c i u d a d a n o
juventudes, etapas psicobiológicas de mayor porcentaje de (•durabi- t; n 11 »n p r e v la a ías ¡unta-, p r e p a r a
que c a r e z c a de t r a b a j o tiene d e r e -
cho de a d q u i r i r un e s p a c i o de t i e -
lidad, sin negar que el hombre se educa y aprende, desde que nace !nri;i^, a:.iM iu ai í 'uii^re.'u. K n la
r r a c u y o c u l t i v o le p r o p o r c i o n e la
hasta (|iie muere. i'iqi ii'ía j un1a p r e p a ral on a fueron
s u b s i s t e n c i a v p o r el cual p a g a r a ,
a p r o b a d a s -• ¡i.-> c r e d e n c i a ¡e.-.; y, y a
Siendo la 111)1 (ACIÓN una CIKNCIA perfectamente estructura- m i e n t r a s n o p u e d a r e d i m i r el ca-
I1 n • u r p • • r : t d u a la 111:i; r r a ;i • a n 11 > 1»• a
da, tenemos que precisar que su objeto es el HOMBRK; que su terreno p i t a l , u n a p i n : ion q u e no e x c e d a
l'i a - '!<• i ! r i i ; i i !• i n i M M I ¡ f »••*. di- la <•< >
específico, es todo hecho educativo dado en cualquier tiempo y lugar del :!• a n u a l : obre i-l v a l o r del
1)1 i •,!< MI d e Ii e l a c i i n i f , !' l l i t ' > < ' " ! 1
dentro de la sociedad, y que sus M K TODOS l'KOl'IOS, han sido cla- tvnvno. I,o Estados ( uipbaran
/a i'c. y Vane.'. K M la <• i< Mi <!••!
p a ' a o. te el'.',-tu !o: t e r r e n o s baldíos
ramente delineados desde hace mucho siendo lo TÉCNICO I)K LA •J'J i\'- ', «*})("'• i"( i, p!i m e r a a ia <p ie
i ¡u<- h a y a e n : u I ej n ( o r i o y l:i . t le •
ENSEÑANZA y todos los MÉTODOS I'EDACOG ICOS conocidos. a i: t i " ( )r;i mp<), (|U l e n (¡Ued< > re
ira d e eof ra<! ia , r u m praiidf i. si
(Jüicnes sostengan otra cosa, no hacen sino desorientar \ confundir | )[•(•: e n t a i H !-1 a M i c h ¡ >a<-a n " | <> • f l a
noce a r i o f u e r e , a lo:' p a r t i c u l a r e s ,
los esfuerzos (|iie se hacen para dolar de conocimientos y principios .--MI d e na.-iinh-nt«," 1V | < 'a ! i!!<> \ ' e
y r e c o n o c i e n d o el v a l o r de !a : t i e -
científicos sobre pedagogía, tanto a los mentores de la niñez redu- l:i •'.(•. i . a \ iÍ ' H I I I f| iM' ;IM:I''I p a l ; i c h>
rra.- d e c o f r a d í a y d e p a r t i c u l a r e s
cidos por la Revolución Mexicana, al iniciarse la formación de nues- !'" a - e l c f i i l.t i r . d i \' \<! u n 11 i i Md ' - l a f l i s o b r e l a s r e n t a s p u b l i c a . . q u e pa
d • l a f i i i i i i <> i l d i -l ' n i i I i ! • i c ! 11 n . j'.'a r a n s u red 11 o ni ien t •;' . n o :-e
tro sistema de educación rural, como a los padres de familia y a
tudos los individuos interesados en tan importante materia. Kn la . e . i.>n d e l ."• d e a h r i l . C M p u e d a r e d i m i r el c a p i t a l " .
> >\ n » s ; i e t •• d i p u t a d " , ' . >'i i t»i.» I; E ; i n d u d a b l e i ¡ue el \ " t •) oore
l'ero esos tres factores que umversalmente rigen a la educación
pr* i p -> ¡;-i"t: n al a i (\¡.• • -1 ' '< > n ^ r e • m u n i c i p a l i d a d e s contiMiido en l a s
romo ciencia cultural o sorial, tienen en cada país, un común deno-
(ali'/icara 1.-. <I.vn-t.>. del Kjec¡ t re: a d i c i o n e s t r a n s c r i t a coiisii
minador que los inspira y guía siempre, permanentemente: LA DOC- 1
t U i i :,"1)l'e II1í< ' ! \ V I ! C I " M '{•• ! ' • !'It tuve un v e r d a d e r o antecedente
I'IÍINA, que como alma y principio fundamental, norma el sentido
Mr. (¡elclelu d e l'ü-lda. IVlc d " i d e o l ó g i c o (le la r e f o r m a arraria.
> lodos los pasos en que se orientan todos los procesos educativos. !
c r t - t <- d < ' ( ' . i l l l u , ] l " " l l, !"•• d i a d " e \ o e : d e e x t r a ñ a r la f o r m a e n q u e
Sin doctrina nuestra educación y en especial, nuestra escuela rural,
agencia sistematizada para realizar la educación intencionada, nada '11 d e t i ! a i' ". < i, :A- í' I I ; I d a I •< > I I e n * i' ¡« se p r o p o n e la r e a l i z a c i ó n d e la
\nidria; sería como un barco sin timón; sería algo frío e indiferente 1; i " p 11111 > 11 p i ¡ 11 í 11 • a a i ' i i •. a I • a a l <' > e r i d o t a c i ó n d e ( i e r r a s , st s e t i e n e e n
que a nadie satisfaría; pues bien, esa doctrina, ese timón, existe con •iivnta q u e la é p o c a consideraba
claridad diáfana, en nuestra educación nacional, particularmente, en n\i, liahieiido d a t u., p: ia c r e e r i|Me s a c r o s a n t o el d e r e c h o d e p r o p i e d a d .
nuestra Escuela Rural; esa doctrina es ni mas ni menos, la que una | »a r t c c> M Í . . ¡ d e r a b l e d e i, • I u«- El v o t o d e A r r i a g a , q u e p a s a p o r
impulso y sigue inspirando a la RKYOI.l'CION MEXICANA, pro- H e -, d e ! c l e l u : . e n i \ i r t ¡ e l ' » Mi e n ' i> la e x p r e s i ó n m a s r e v o l u c i o n a -
duelo ésta, de aquel grandioso hecho social y político de I'.HO, que n i e n 1a i la r» \' " i u c h MI , \u v 1" •| u e r i a d e a q u e l ( ' o n g r e s o , e n -.u e o n -
'•acudió desde los cimientos a nuestra patria, dando a México, un :.e m a n d a r a n iutei\enii~ ¡ a ! r • l'iene- •lusion S-' c o n s u l t a b a t a m b i é n (pie
nuevo régimen económico, político y social, mas humano y más pa r a i n d e i n n i .'.a r a la i ' e p u 1d :c a d e a s d o t a - i o n e s íív tori'(Mios a r a n -
justo. los y;n. ! *•:, hecli >•-. a 1«> ; l i a l u t a n l e ' b e r i a s , con; 1 r c e a c i í u i e s o p u e b l o s
de l'uel.'a p o r l o s [i'-rjiíic'o . Mifri h i c i e r a n p o r la a d m i t i r ; ! r a c i ó n ,
Como la K S d K I . A no es sino una Aíil'.NCIA del Kstado, para 'indemnizando previamente al an
do , y p ai'a p e r i : i» M í a i" a l a - \ i '.ida.;.
imbuir en la niñez y en la juventud, los postulados sociales, políticos e r i o r p r o p i e t a r i o \' r e p a r t ' e l i d o ,
ll u c r f a i l " : - >' 111III l i ; : d " • ! e - - i¡ i', a n , e . , .
> filosóficos sustentados por el propio Kstado, y éste a su vez, se • n t r e los v e c i n o s o f a m i l i a s d e la
r i ni- por la estructura económica del país, es lógico deducir que la o l l g r e : ' a c i ó n o [niobio, •.clares o
I). .lose Mana del Castillo Vela/co nortes de tierra a censo enfilen
en la página S) ico o de la m a n e r a m a s p r o p i a
s o l n e niiMiii'i[>aliilailes q u e p r e s e n t o
Kl proyecto de I 'o ti:.t i t Uc" i on fue palidad, con acuerdo de su colegio t a r a q u e el e r a r i o r e c o b i v el j u s -
ni.oso FIA reseníado a !a Asamblea el H<
de junio. I >e los miembros de la
rit I:i m i s m a s i ' s i t m . l i l l a s i w e l a n
n i s u a u t o r a^'.'udeza p o l í t i c a , a i
electoral, puede decretar las obras o i m p o r t e do la i n d e m n i z a c i ó n " ,
y mvdidas que crea convenientes al .a b a r r e r a de la i n d e m n i z a c i ó n
comisión suscribieron el proyect o .•oiisiilerar c o m o i m p r e s c i m l i M í ' l>a- municipio y Votar y recaudar los r e v i a d e A r r i a g a n o e x i s t e en la

LA ESTÉTICA <i' ili1 l i i l e m o c r a c i a n a c i o n a l la


mteivratiieiile solo A r r i a b a . V;uu''/.
y I ¡ u/, man ; con res CÍA* as, K sendero i|t'vi;i a u t o n o m í a y i l e m o c r a t i/.a
y Krhanove, ('ortes y Ksparza, Ma- •ion (le l o s p u e l i l o s . N o p u e d e p:i-
impuestos que estime necesarios
para las obras que acuerdo, siem ropí •eion de !>.•! C i s t i l l \'ela

pre que con las no perjudique a (Sigue en la página SI


DE PLATÓN
nr i.cu'n ui.sni:/. HERMAS
1 0 5 LIBROS INOLVIDABLES
\H'XCA está de más poner a los mitos y hacer conjeturas de belle- Por je-lis CAS/' A.VC.V /.'
^ ' discretos lectores sobro aviso za inmarcesible que atenerse a la
S un bocho indiscutible que h llevados de la mano por el luiu editorial de que venimos habland , Isaacs, "Las Obras" ih' Alfonso
cuando se trata de juzgar doctrinas prosaica observación de los hechos.
filosóficas e ideas políticas o de Kn Aristóteles, temperamento
E recuerdos están ligados a diver Knriquv, el inolvidable autor d : con el gran renovador do la t!e<
diario "Corazón", publicado en esti metria y de la Filosofía, Kenat
de "Lamartine"; "Las Rimas y Le-
analizar acontecimientos históricos prosaico, predomina el sentimiento sos acontecimientos u objetos y qiu colección, y fueron amigos del no Descartes en su "Discurso del Mi yendas" de (,'ustavo Adolfo Hec-
l.es que escriben jamás están exen- de la realidad, y esta es vigoro- en un momento dado vienen a for quor. Jane Eyre. de Carlota Hronte.
ble Deroso, de Coreta el hijo de todo"; con la Filosofía Critica de
tos de haber asumido, tácita o ex- samente elaborada en forma direc- mar parte de sus vivencias, que pos leñador, del pequeño contraheelu gran pensador de K o e n i s b o r g A quien le gustaba adelantarse
presamente, una posición ideológica ta, desnuda de imágenes y huér- toriormente v a n quedando en o Xolle, del "albanilito" y t a n t o s Emmanuel Kant y asi igualmente un ¡HICO a MI tiempo y tuviera
(¡('terminada, siendo pura ingenui- fana de mitos. Y quienes admira- fondo de la conciencia y con o otros. empoza ron a avizorar o! mundo de
anhelos de conocimientos cuMUifi-
dad, si no hipocresía, la extrava- mos las grandes aptitudes poéticas tiempo, al volver n encontrar aque Los niños, junto con Enrique e humanismo a travos de las edicio
cos aplicados al progreso humano
gante pretensión de ser absoluta- del discípulo de Sócrates, tenemos lio que en algún momento produje y viajar en medios de locomoción
protagonista, aprendieron lecciones nos de los clasicos Hornero, Vir
mente objetivos; y por ello, ÍI los oue juzgar, no obstante, que el Es- una emoción, producirá a su voz ur de generosidad y nobleza con e gilio. que ("i aquel entonces se antoja-
fines de toda exposición conviene tagirita posee mas enjundia filo- reanimar del sentimiento o emoción ban fantásticos, le era suficiente
cuento mensual: "El pequeño pa-
ilciUnar el punto de vista que se sófica. Este aprecio no es muy per- primitiva, sólo que ahora teñido por triota paduano", El pequoño vigía o o o
leer "L'0.000 leguas de viaje .sub-
sustenta, aun en el caso de que no sonal, ya que durante milenios el la añoranza. marino", "Un viaje al centro de
lombardo", que sacrifica su vida ale- a Tierra", "La Casa de Vapor",
este completamente articulado. sistema filosófico de Aristóteles gremente por patriotismo; "El pe- l'ara los aficionados a las nove- 'La Isla Misteriosa" y "Viajo de
Tratándose de Platón, en conse- ministro a los pensadores una can- queño escribiente Florentino"; "El las de aventuras, de capa y espada, a Tierra a la Luna" y domas ti-
cuencia, como de cualquier otro tera invaluable de conceptos pro- Hace años, no es necesario decir tamborcillo Sardo", ejemplo de ab- allí estaban los títulos salidos de ulos de Julio Vorne.
pensador metafísieo, es convenien- vechosos: y hasta los que por su cuantos, que en todas las librerías negación, desinterés, y entrega de la fecundísima pluma de Alejan-
te precisar que las enseñanzas que propia constitución mental queda- papelerías y expendios áv periódi- sí mismo. El inolvidable viaje rea- dro Pumas "Los Tres Mosquete-
lizado con Marcos, en busca (le su
se pretende criticar son, más bien ban seducidos por los diálogos in- cos se ponían a la venta unos libros madre recorriendo un largo cami- ros", "Veinte años después", "La
que doctrinas fundadas en la ex- mortales, luego ile haber pasado delgados, de papel corriente y cu- Reina Margarita". "Los cuarenta y
no, "desde los Apeninos a los An- l'ero no solamente literatura de
periencia, opiniones personales que por las horcas caudinas del aristo- biertas a la rústica, de colores y des", para que estv niño después inco" y varios más; existe otro ste tipo habia en la colección do
todo ciudadano de la República de telismo ya no eran por completo dibujos atractivos; su precio era ipo del libro de aventuras, el de
grandes penalidades y sacrifi- viajes y entonces era fácil recurrir i editorial sino que también se
l:is letras es libre de aceptar o •naturas de la filosofía platoniana. muy bajo, variaba entre los $0.75
rechazar, sea por virtud de que se Después do Aristóteles, s ó 1 o y $1.00. La colección tenía por tí- cios se reuniera con la autora de Salgari, Fenimore, Cooper, Da- •ublicaron alguna.-, selecciones de

sustenten otras opiniones que nos Kant, a cuyas manos la metafísica tulo: "Biblioteca Mundial Sopeña". sus días en la ciudad de Tucunián. niel de Foe, Walter Scott y otros. >s clasicos españoles, como Quo-
En esta colección, cuyos propó- edo. Góngora, Fray Luis de León,
parecen más aproximadas a la hui- recibió golpes mortales de que nun- sitos eran los de una amplia diíu- alderon de la Harc:i y otros.
•a podrá reponerse, como que el o o o
diza realidad de las cosas, sea como
irusiano había asimilado toda la ión, encontramos material de lec- Por supuesto, en una colección
consecuencia de una más radical . iencia de la época. Después de tura jiara personas de las mas di- Aquellos niños que siguieron un En México, el romanticismo tuvo e este tipo, no podían faltar los
oposición a toda enseñanza de ín- Kant, el positivismo y el materia- versas formaciones culturales. urso "de 3er. grado" con Enrique, epercusiones muy amplias. Por raudos autores de diversas nacio-
dole metafísica. El brillante filóso- lismo que, apoyados en el incon- . los pocos años tuvieron que en- .quellos años de que hablamos, to- alidades y de diversas épocas:
fo griego a que estoy refiriéndome, enible florecimiento de las cien- rentarse a otros libros, a otros co- avía existían grandes núcleos de hakespeare, Dostoievski, Voltai-
por ejemplo, fue más que otra cosa ias locimientos y a horizontes insospe- óvenes muy aficionados a tales lec-
un poeta de fértil imaginación a particulares, para las que na- e, Wilde; tampoco podía faltar una
Los niños que estudiaron durante hados y así tuvieron contacto a uras y para saciar sus inquietudes
quien era mucho más fácil crear (Sigue en la página 7) os años 20 a 30, recorrieron Italia través de las ediciones baratas del ahí estaban "María", de J o r g e (Sigue en la página 8)
México, D. V., Jueves 15 de Agosto de 1957
l'AGINA DOS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

ESPEJO DE LIBROS LIBROS NUEVOS


Fn las publicaciones del Instituto Nacional de la Juventud acab»
Vicente Sáenz.—Nuestras Herbert Honner, Presidente del Co- vo Estados Unidos concesiones leo- O C T A V I O PAZ.—LAS de aparecer el volumen titulado "El Derecho de Expresión", del que
vías Interoce á n i c a s.—Te-mité de Marina Mercante del Con- ninas y de carácter perpetuo sobre PERAS DKL OLMO—Im- es autor el señor Enrique Aceves Mendoza. Como ya lo hemos venido
huantepec, Nicaragua, l'ana- greso: "Las relaciones con Pana- el territorio panameño, en el uso, prenta Universitaria, 1957.— haciendo en otras ocasiones, ahora en lugar de una nota crítica pu-
má son espléndidas y no preveo ocupación y control de la zona del
in:'i. a proposite del Canal de 291 páginas. blicamos un artículo de este volumen.
Suez.—México, 1). F., 1957. ninguna dificultad". Mas a conti- Canal. El señor Sáenz después de
nuación mister Bonner, sugirió la haber demostrado lo censurable de "Que puedan todos los y partidario de la libertad y de h

E N esta obra, "Nuestras Vías In- designación ile un subcomité que las cláusulas impuestas a Panamá, F
I G U R A el t a l e n t o de P a z la c o n -
dición del a l b a t r o s ; b a n d e a bien
teroceánicas", n os encontra- estudia a fondo el problema de una agrega que algunos pensaran que en el a i r e , p e r o es t o r p ó n en t i e r r a .
pueblos manifestar sus opi- paz. Los antecedentes sobre ti par-
niones con plena libertad y ticular son de orden social y jurí-
mos en la primera pagina con tai nueva comunicación entre los dos ni Colombia ni Panamá, por si so- Me s u g : e r c e s i o la l e c t u r a de L a s seguridad, sin otros límites dico. En el primer aspecto, los an-
capitulo o subdivisión, en el cual océanos, incluyendo a Nicaragua, tas, podrían haber realizado tan P e r a s del O l m o . P o r e j e m p l o , el que los que deban prescribir tecedentes son nuestros movimien-
novedosa y acertadamente se anun- Colombia Septentrional y el Istmo portentosa obra, y que fue mejor p r i m e r e n s a y o es un a l e g a t o so- el orden y la moderación. tos libertarios forjadores de nues-
cia y resume el contenido del mis- de Tehuantepec, en México. Ks de- que la joven República "estuviese b r e !a p o e s í a m á s las p r u e b a s cir- tra nacionalidad y en el segundo,
mo. Don Vicente Sáenz logra me- cir, los norteamvricanos no han con la entraña abierta que con la c u n s t a n c i a l e s de la a n t o l o g í a me- nuestra legislación de tipo demo-
diante tal procedimiento, excitar la apartado su mira al tratar de re- selva i errada", a lo cual responde x'cair.i de la U. N. E. S. C. O.: DOCTKl.W MÉXICO crático y republicano, inspirada
solver sus problemas de esta indo- con cifras, que la casi totalidad del constantemente en impulsos de li-
pensanuolo en el Canal de Tc- provecho en el uso del Canal, vs OS a n t e c e d e n t e s históricos que bertad y luego, en la participación
buantepec. mas a h o r a respetan y ha sillo para Estados Unidos, a
francamente, según declaraciones cambio de una mezquina participa-
L
hemos dejado a p u n t a d o s , i-n to- decidida y entusiasta en toilos los
dos los ordenes, han contribuido a trabajos que hasta la fecha se han
del senador norteamericano Dennis ción para Panamá. fosiai- les principales c u r r i e n t e s realizado, con el fin de encontrar
Chavez, la soberanía absoluta de De esta suerte, el señor Sáenz loct rinar ia> -le la l i b e r t a d : al mis- las mejores y más adecuadas fórmu-
Moxiio, y subrayan que tal opera- sigue examinando y comentando los ino liempo lian hecho posible la for- las para la solución de los con-
ción, reportaría grandes "ingresos lifeivntes tratados que se llevaron mulación de leyes nacionales e in- flictos y problemas internacionales.
a la economía de nuestro país, im- a cabo entre Estados Unidos y las iM-nacionales que c o n s a g r a n el de- En todos los casos, México sioni
pulsando notablemente el desarrollo tres naciones victimas de aquél, y
echo ,! • expresión, como uno di- pre se lia inspirado en un propó-
del sureste de la República. Kn fin, logra demostrar palmariamente lo
os muchos derechos que configu- sito de absoluta justicia, de mutuo
apoyado en una nutrida erudición nju.-;o, deshonesto y hasta ver-
en la materia, reseña un documen- gonoso d-' 1.>s mismos, debido a la •au e im-orporan al h o m b r e d e n t r o respeto y de franca y leal cola-
to estudio histórico de Tehuante- •<• |-is postulados f u n d a m e n t a l e s de boración, con lo cual ha logrado
pec. Nicaragua y Panamá, ponién- rnlidable presión militar que ini- a Democracia. Al mismo t i e m p o d merecido conocimiento de todus
donos de relieve como la extraordi- iiiri. y t'ii cuya fuerza logro reali- ¡uo estos derechos con aagrnn ¡as los pueblos de la tierra. Los aeon-
naria situación geográfica de estos zar -l.'i intervenciones en estos pin- varantras individuales y de los Es- teciiinc-ntos político-sociales i¡ui-
lugares, despertaron en otras épo- os. Con la misma claridad, al re- a.dos en un plano i n t e r n a c i o n a l . parten desde la colonia y el gran
cas, en mentalidades superiores co- ferirse al tratado Me Lane-Ocam- •op;!ituye'i y represen I au los a n h e - novimiento de independencia lian
mo la de Carlos V, proyectos simi- po, puntualiza la actuación sagaz, los de todos los pueblos de la t i e r r a •ontribuido a forjar, en sus etapas
lares a los que lograron abrir ol trillante, patriota e incorruptible para vivir en paz, d e n t r o de un ré- uogresivas, el espíritu constitu-
Canal de Panamá, y han pretendi- le don Benito Juárez y don Mel- gimen de justicia social, y del do- •ional mexicano, hasta consolidar-
do semejante cosa en la actualidad, chor Ocampo, quienes logran, va- rocho. Podemos t a m b i é n decir que se en las Constituciones de 1857 y
con nuestro Istmo de Tehuantepec liéndose de un capoteo diplomático, el Estado de Derecho de que dis- l'.tl", comprendidas en la actual
y el territorio de Nicaragua. desvirtuar las intenciones del Pre- frutan a c t u a l m e n t e muchos países 'aita Magna que nos rige; a la
curiosidad del lector, quien en el Kn fsta misma forma concisa, sidente Buchanan a través de su ombra de la primera legislación
curso del texto confirma los pun- nos sigile exponiendo el autor los representante Me Lañe, consisten- la p o e s í a es A, los p o e t a s son M. lentro del organismo d-- las Na- se consolido nuestra nacionalidad,
tos compendiados. Kste método si diversos aspectos de estos viejos tes en que la vecina República ten- l u e g o los p o e t a s no son A. El au- ciones Unidas, representa y signi- sobre los principios del respeto a
sigue en cada una de las tres par- problemas, hasta llegar al s i g l o dría sobre nuestro territorio dere- tor no lien.' su id -a y c e n s u r a fica la donación más enérgica los derechos individuales, de la de-
tes en que se divide el libro. XIX, en que surge la doctrina Mon- cho de vía en la parte norte, li :i los c r e a d o r e s p o r q u e im coinci- V rotunda contra la guerra, como fensa contra las agresiones del ex-
F.n su lectura se advrerte desdi roe y al amparo de la cual la joven mismo que en el Istmo de Tehuan-
den rail e'!:i; no sólo los c e n s i i i a , erior y la condenación definitiva
las primeras páginas, hasta las úl- y pócente nación norteamericana tepec, con poder pleno para de sino q u e los b a j a de su g l o b o t r a s - dictaduras v de las cont radiccie de todo acto de traición a la patria.
timas, amen di' otras cualidades les opone un dique a sus adversa- embarcar tropas y hacer esos trán-
a t l á n t i c o c a ' g a d o de e s e n c i a - . Oc- debate la huinani- En esta forma se forjó el princi-
que
que presenta y a que aludiremo:- rios, ingleses y franceses, para te- sitos seguros. Además, la cesión
t a v i o Paz. •-* h o m b r e de su t i e m p o lad. Ú n i c a m e n t e los países que tie- pio doctrinario, que habría queda-
posteriormente, una finalidad cla- ner ella manos libres en estas tie- de la, provincia de Baja California,
y c a d a t i e m p o r e s c a t a y p i e i d - nen proposito:: eNp.ansionistas o de
do materializado, en la segunda,
ra y pertinaz de impresionar a rras. Kpoca trágica y sangrienta todo lo cual se apoyaba en ante- p o r c i o n e s de lo p a s a d o . C u a l q u i e r dominio m u p a r t i d a r i o s de la g u e -
con los .siguientes artículos, que
lector con vstimaciones patrióticas para México, en que debido a esas cedentes santanistas desfavorable;
c o r r i e n t e l i t e r a r i a a n t e r i o r ' y a ri" rra. Por esto t e n e m o s la convicción
se refieri'n específicamente a los
a la par que lógicas, cuando se maniobras del coloso del norte, per- para nuestra República, como ya
• •s a h o r a lo (¡ue fue p a r a c o n t e m - le que está fortaleciendo constan-
derechos y libertades del hombre:
refiere a los intereses de México, dimos más de la mitad de nuestro se apuntó con antelación. No obs-
p o r á n e o s . Leo en libro r e c i e n t e que temente la conciencia u n i v e r s a l .
y otro tanto a Panamá y a Nj»a territorio. Sin embargo de e s t a tante ello, al confirmar Juárez y
no son Musset. y L a m a r t i n e los hi- La devoción profunda e 'intensa I" En los E s t a d o s Unidos Mexica-
ragua, heridas por Estados Unidos grave mutilación, México logró elu- Ocampo el tratado Santanista, en
jos c o n f e s a d o s ded s i g l o X I X . s i n o
pie todos los pueb sienten piu- nos todo individuo gozará (le las
y la gran Bretaña, imponiéndoles dir otro zarpazo en contra del Ist- esa forma tan desventajosa, es que
.Nerval y l i a u d e l a í r e . S e g u r a m e n t e la libertad y la paz. boy m á s que
g a r a n t í a s que otorga la Constitu-
tratados lesivos, como en el caso mo de Tehuantepec, mediante un no había otra salida, pvro, sin em-
h a y r a z ó n p a r a d e c i r l o , p;'ro o t r o s nunca, ha lnvlm posible que la li ción, las cuales no podrán res-
tifi ('anal de Panamá. A este res- [ilite diplomático, enfrentando a bargo, logran introducir hábilmen-
Micron y d i r á n o t r a c o s a . E n Mé- hertad de o<pro;ion figure en p ' i -
t r i n g i r s e , ni suspenderse, í,¡no i-n
pecto establece paralelos entre los Washington con Londres, no obs- te una cláusula que destruye toda xico el r o m a n t i c i s m o no es d i s t i n - nrer l u g a r corno una de las nías
los c a s o s y en las condicione?
viejos problemas sufridos por Pa- tante la famosa concesión otorga- la supremacía del documento en
o a los libro:! de ]..s p o e t a s de e s e derosa ; p a l a n c a s <¡uo han movido que ella m i s m a establece.
namá, la apertura del canal del la por id Presidente Antonio Ló- favor de Estados Unidos. Esa cláu-
p e r í o d o . Muy d i f e r e n t e m e n t e al r o - conciencia de los h o m b r e s «pie
pez de Santa Anna en marzo de m a n t i c i s m o a l e m á n , c i e r t o , y m a t i - han sabido o c-ilpir con le! r a s ir.- ó" La e n s e ñ a n z a será libre; por"
mismo nombre y el proyecto del sula dice: "Se reserva siempre pa- zado con l l o r i q u e o s q u e no e o n c i e r - sera laica la que se dé en lo-
dv Tehuantepee, respectivamente, 18-12, al empresario don José di' ra sí la República Mexicana el de- lelehles y et'-rn.as, la p a l a b r a que
e s t a b l e c i m i e n t o s oficiales lie edu-
.un los conflictos suscitados hoy íaray, quien en 1847 había traspa- an con a v e s e x t r a n j e r o . ; ;
recho de soberanía, que al presente a u b i e r a sido c o n v e n i e n t e e x p l i c a r
pero • icnipr'* ha movido inqu ie*,udos y
cación, lo mismo que la ensenan-
en día respecto al ('anal de Suez, sado parte de su contrato a los in- tiene sobre todos los trámites que iicbas i n h u m a n a s y sangrront a s .
y.a p r i m a r i a elemental, y superi'T
en donde se ve que las potencias gleses Manning y Mackintosh. >or q u é las c o r r i e n t e s l i t e r a r i a s en •onio d e m a n d a . Si hay a l g u n a es-
se mencionan en este tratado". n i e s t r o país se h a n m a n i f e s t a d o ) e i a n / a de pa/. H e r m á n e n t e y es que se i m p a r t a en los ostablec;-
históricamente explotadoras, Fran- Para el lector que le interesan En fin, el autor consigna diez •n tal f o r m a y no en n i n g u n a o t r a ; alde, esia M- o n e i h n í r a r e n r e s e n - m i e n t o s p a r t i c u l a r e s . Ninguna
cia e Inglaterra, han sido despoja- c o r p o r a c i ó n religiosa, ni ministro
*sta clase de problemas históricos, tratados de tránsito para la cons- 0 p r o p i o e- i- N p! ica r la m o d a y los ada por la a c t u a l legislación «le
da; di' su predominio, por la va- de a l g ú n culto, podrán establ'.-c-r
liente y decidida actitud del caudi- esultan también muy interesantes trucción y manejo de las vías in- nodo-, i!e la m o d a . n u c h e , p u e b l o , y de la O r g a n i z a -
os diversos comentarios que formu- teroceánicas del territorio ameri- c a in de la- \ a' : a•»• ; Únela-:. < - n su 0 dirigir- escuelas de ir.stnnvii'ii
llo egipcio, Nasser. A u-;t--d le ¡rusta Vela- en, pile-.
a don Vi ente Sáenz acerca de cano, de manera que sus comen- 1 ( i r t a v i o l'az lo c a r g a al m d i f e - he-iar.-cion U n i v e r s a l d-- h.; De o. : : .ai ia.
Al tocar esto punto el autor, os tratados que Washington cele- tarios resultan bien documentados, e n r i a , su " a l t i v a i uip -rfei-cioo <¡ue lechos lluin.alMi . ba ados en la i ' A n i n g u n a persona podra ¡ni-
< onsigue la pregunta del represen- >ró con los tres citados países. Uno acertados y patrióticos, así como la IO d e s c a n s a " y 1" .acrimina de m- igual.lad. en la libertad y en la 1 edirsele que se dedique a ¡a pro-
tante republicano di' Illinois, T¡- e ellos es el tratado HayBunnau bibliografía transcrita, la c u a l i-.¡:iiano y de .--emigenio. I g u a l 1<- ! ra ii , ii ala '. pi oí ¡ain.-..|o . a n t o s lesion o industria, c o m e r r i »
mothy Slieehan: ¿Qué sucedería r'arilla, impuesto a l inerme na- onsta de 20 obras, cuyos autores >a:a con O l h ó n , ron M a c h a d o y 0 t r a b a j o que le acomode, siend"
si ti ("ana! de Panamá fuese toma- ión panameña, espués del fra- specializados en la m a t e r i a, las o n c í a li , ; i l e j a i i ' i - í - ' l - l i r i a n o c o m - i.cilos. ,'-.¡ ejercicio dt1 esia ¡e
l
do en la misma forma en que el aso de la compañía dt Lesseps, hacen de interés general, y aun idenle. M.-.s i¡e un adulador hace !» i'i's'i -ilo 'jodrá vedarse por ilr-
Presidente N a s s e r tomo el de 1 notable constructor del ('anal de para los que conocen ampliamente 1 -r:>!Ínacion indicia! caani'. vi>
Suez?". 'Pal pregunta la responde ¡uez. Merced a este tratado, obtu- r;,ü.a il -1 derecho patrio. S.P.I.. (Siguí' en la página 7) (Sigue, en la página

FICHAS DI. HISTORIA ECONÓMICA

Las Huelgas Ferrocarrileras en el Porfiriato


Por Mniscfi GONZÁLEZ NAVARRO
V rrocarriles nacionales renunciaron tranjero, salario de diez dólares y los ile.-.pa<-hadori .--. "El Pai.-" cri- corriendo doce leguas por hora y de los ferrocarriles instándola a
porque, se les impusieron "Tele- di.iri" y einc-i de viático.; para quie- ticó esa resolución porque las es- sabiendo una pendiente de tres por quf, sin perjudicar a los extranje-
O S maquinistas norteamerica- nes laboraran fuera de su domi- ciento con presión de cien libras'.'
Lmandad;
nos se agrupaban en una her-
cuando en el Ferrocarril
grafistas copiadores" para adies-
trar a los mexicanos. Pronto se cilio; los jefes dispondrían cada
uno de un estenógrafo; los jefes
cuelas : •«•rían inútiles; a d e m a s ,
después de t a n t a s discusiones, un
centenar de maquinistas y condu -
- i ( ual sería id número de calo-
rías desarrolladas? —¿Cuál es el
ros, se diera mayor cabida a 1""
mexicanos prefiriéndolos i-n igua.-
unieron maquinistas y conductores dad de condiciones, rechazando ¡<'~
Internacional, en el tramo de Du- a los despachadores, pero como debían examinar a los despacha- tores norteamericanos se habían consumo de agua y aceite? ¿Cuál informes inexactos en su contra,
rango a Ciudad Porfirio Díaz (hoy ya en esta época en la empresa dores de nuevo ingreso; por últi- impuesto a los I1 e n ocal] i:>- Na- la fricción sobre los r i e i e s ? imponiendo el castellano como idio-
Piedras Negras), cesaron a ¡¡ en predominaban los intereses del go- mo, los despidos debían ser debi- cionales, hecho que a t r i b u y o a que - ¿Cual el trabajo de los émbo- ma oficial de los ferrocarriles y
octubre ('.•• 11M>:s. la Id ,-mandad bierno mexicano la prensa oficio- damente justificados. los directores de esa e m p r e s a , pese los? ¿El número de vueltas de c:vando escuelas para el entrena-
exigió su reposición bajo amena- sa se apresuró a informar (pie los La opinión pública se opuso a i ;•!..•••• i - n e i ' a M a y o r í a , di- a c c i o n e s las ruedas ? ¿Cual es la cantidad miento de los trabajadores mexi-
zas de huelga. De nueva cuenta, perjuicios causados por esta re- estas pretensiones de los huelguis- del gobierno mexicano, eran tam- de vapor que se consume en subida canos.
en abril del año siguiente, los 500 nuncia no eran graves. Ya desde tas; no obstante, los norteameri- bién norteamericanos. ie cuatro por ciento y dos leguas de
conductores de los ferrocarriles l o n g i t u d ? . . . --Señor no sé, por- Pablo Macedo, Vicepresidente <;e
la fusión de la empresa ferrocarri- canos presentaron un ultimát u ni, No cesaron sin embargo, 1 a s
nacionales, norteamericanos en su en enero de T.UO. a los Ferroca- que me pregunta muchas cosas y la Junta Directiva de los ferroca-
lera en los llamados ferrocarriles amenazas de huelga de los nortea-
mayoría, solicitaron la ayuda de nacionales, la gerencia manifestó rriles Nacionales amenazando! o s de una vez. Ah, tú mexicano, no rriles, informó a Limantour q"'
mericanos, porque no se accedió a
la Hermandad de C o n d u c t o r e s iesoos de entrenar a los ayudan- con retirarse en caso de que no ac- todas sus pretensiones. Mientras saber nada. Tu. muy animal, ne- se había establecido el sistema '!'
de Pistados Unidos, con miras a tes mexicanos para que sustituye- cedieran a su deseo d<> que los ;an'o menudeaban las crilicas de los cesitar muchas patadas. Tú no ser- cubrir las vacantes con elemento?
lograr la supresión de los inspec- la a los exiranjer >s y debían com- empleados fueran competentes y oposicionistas a la Xenofobia por- vir para maquinista. Tú no servir del propio personal, procedimiento
tores que vigilaban su trabajo. partir con sus ayudantes mexica- experimentados; esto no significa- firiana, no faltó quien comentara mas que para garrotero, en un tren lento pero justo. Con este mot¡v"
Los conductores deseaban que los nos sus $150.00 de sueldo men- ba de (¡¡re ellos continuarían mane- en tono festivo: de carga, tú no ascender por no se colocaron aprendices mexi.ar.1-
inspectores probaran las acusacio- sual. Los despachadores dieron un jando exclusivamente los ferroca- — ¿Tú eres americano? —Sí se- contestar. al lado de los despachadores nor-
nes en su contra, que no se les plazo de tres días a la empresa rriles. A los pocos días se llegó a ñor, pase usted y siéntese. —¿Qué teamericanos, gracias a nuestra-
creyera bajo su sola palabra; so- para que cesara a los ayudantes, un arreglo por el cual la empresa son ruedas? —Unas cosas redon- Todo lo anterior revela la tibieza medidas pudo darse fin a la huel-
bre todo, porque la empresa los pidieron también una jornada de reconoció oficialmente a la socie- das. — ;.Dónde va la lumbre? —En con que las autoridades habían tra- ga de éstos. Desde varios años an-
multaba cuando los pasajeros no ocho horas; salario de $350.00 dad de los conductores; los futu- el fogón— ¿Para dónde caminan tado inútilmente de impedir la pre- tes había aprendices en el depar-
presentaban sus boletos, h e c h o mensuales, y $400.00 los jefes; va- ros empleados deberían examinar- las ruedas? —Para adelante. ponderancia de los trabajadores tamento de mecánica con los jefes
que no se les podía imputar a ellos caciones anuales pagadas de un se después de dos años de práctica, —Es bastante, usted puede ser norteamericanos en los ferrocarri- de la estación y con los telegrafis-
puesto que los pasajeros los per- mes con pase en pullman para sus ante una comisión de 4 miembros, maquinista. les, pues la situación privilegiada tas. En algunos ramales (Matamo-
dían. familiares; los que a b a n d o n a r a n uno de ellos conductor y otro ma- — ¿Qué es usted? --Mexicano. de éstos subsistía pese a que una ros, Vanegas, Rincón, Salamanca,
Las fricciones entre los norte- el trabajo recibirían un pase para quinista de la Hermandad; las ór- --Oh. tú molestar mu ho todo el vez consumada la participación del Pátzcuaro e Hidalgo), por cierto
americanos y los nacionales conti- viajar gratis en los ferrocarriles, denes se dictarían en el idioma del tiempo. —¿Sabes tú inglés? —No gobierno en los Ferrocarriles Na- poco importantes, se adiestraban
nuaron agudizándose, a grado tal y los jefes aparte de lo anterior, empleado. No se mencionó en el señor. —¿Qué cantidad de combus- cionales, Limantour hubo de diri- conductores y maquinistas mexica-
que los despachadores, de los fe- dos libros de pases para el ex- arreglo el caso de los inspectores tible consumiría una locomotora girse en 1M0Í» a la Junta Directiva (Sigue en la página
México, D. F., Jueves 15 de Agosto de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TRES

EL MONUMENTO A LA INDEPENDENCIA
INAUGURACIÓN DEL MONUMENTO Nuestro
Algo más Sobre
Ángel Caído
INFORME LEÍDO I'OK KL SK-forma cilindrica y de masa res- héroe o bien se halla estriado o con primer término, el grupo marmó-
SOR ARQUITECTO I). ANTO- tringida en el sentido del diámetro, anillos e inscripciones. Kl capitel, reo del iniciador de la Independen-
NIO RIVAS MERCADO AUTOR como lo es toda columna, empla- más o menos rico, soporta en la cia, el inmortal Hidalgo, mirando l'or distan, A. I'l.l\l7. THEJO
DEL PROYECTO Y DIRECTOR zada en el centro de un sitio des- m a y o r í a de los casos una e s t a t u a . hacia la ciudad y recibiendo el ho-
U A N T O h e m o s o í d o ! . . C.iat:- por el Supremo Coba n:o, a quien
DEL MONUMENTO EL DÍA 16 pejado, de grandes dimensiones, y Los a r q u i t e c t o s del siglo pasado menaje de la Patria y de la His-
DE SEPTIEMBRE DE 1910 no circundado por elementos que lograron unir a la clásica columna toria, y en los ángulos, las estatuas
, to hemos Vl.'-t-O V !• i d o e l l l o e remitirá al efecto, se proceda a C
ejecutar la obra de manera que es-
pudieran s e r v i r de términos de aislada pedestales con figuras, for- de Morelos, (¡tierrero, Mina y Bra- ultimo-, días sobre el Ángel i|ue
í-emat.-.ba la Columna de la Indepen- té <• incluida para el próximo !'¡ de
Señor Presidente d<? la República: comparación, tales como casas y mando armoniosos conjuntos a r - vo, ejecutadas también en mármol.
Señoras y señores: árboles, ofrecía el peligro de em-quitectónicos propios para la ex- Una fama, 011 bajo relieve, orna- dencia a raíz de haber caído de s'i s e p t i e m b r e i fie e s e m i s m o a n o
menta la parte inferior posterior p e d e s t a l , com oii.->'c;ienc: l>l'<i, c i a i o d í a d e s t i n a d o a cele-
pequeñecerse en vi espacio, desvir- presión de ideas complejas como
Si a r i'! a n i v e r s a r i o d e l r u c - r u .• t e i n -
La Nación Mexicana tenía que tuándose el aspecto monumental, la n u e s t r a , asi es que tales obras del fuste, labrada en la chiluca. t r e m e n d o s i > m o q u e a z o t o a l p a i - y m e m o r a b a ' ;.. q l ; . - > e
saldar una deuda de gratitud con por grandes que fueran las dimen- tenían que .ser las fuentes que ins- Enriquecen dicho fuste, en parte la m a d r u g a d a ilel d o m i n g o JX d •• P r - g r a '
los que la habían hecho libre e in- siones de la composición. p i r a r a n el proyecto mexicano, h n - estriado, órnalo- simbólicos: guir- J.lilo. . . CPII. . ' g r a

dependiente; por esa razón el Con- Otra dificultad, no menos grave, tre ellas merecen especial mención naldas, palmas y anillos con los
la columna proye tada en tumor de nombres de los colaboradores de
la Asamblea Constituyente l'raiiee- los grandes Héroes. Kl capitel lle-
.-.a, y que por desgracia no ;;•• ha lle- va en MIS cuatro caras las aqui-
vado a rabo a u n , y la columna d las «leí escudo mexicano y en e
CEKTENíiR ¡ O
Lima, erigida <-n rec n rdo de la vie- remate del Monumento 1 u c e en
torin del Calla", obtenida :-.ohre la b r o n c e d o r a d o , e l e v á n d o s e a c u a -
flota espanola por la ; Ib-publicas, r e n t a y c i n c o m e t r o ; d i e z y . e r
PROCLAMACIÓN Í/C LA INIíKrF.vittNC IA. aliada,-, del Perú, llolivia, Chile, y (•••ni m u i r o s d e alt u r a , la c.slat l
Keuador; 1'cp.bdira repre .ent ada. a l a d a , s í m b o l o d e la I n d e p e n d e n i a .
11 c J l f i g u r a - ; t h •;• o r u a • . o b r o . . i r . r e - q u e l l e v a e n l a s m a n o s la c a d e n a
p e i ' t i V o s p e d e t a l e , y a d o . a d o . a l d e r o t a y el l a u r e l .
la c o l u m n a ; y I o n ! p a n d o , e , a d e m a - , La S e c r e t a r í a d e (¡obernacioii,
INAUGURACIÓN" e n l a m i s m a o b r1.1, a, a a il ll ni e- lr oo ee o
dee li l i1e j
• , . c a r r a d a d e pué-; d e la d e O b r a .
>•,.,.,,. ... ,.,.•.
•bo i l e a r m a , el C o r o n e l C a lv . , - , i P u b l i c a - , d e l a v r e c c i ó n d e l M

• u v a v c u l t u r a o h a l l a a l p i e d e l •m í m e n l o , e m p l e o t o d o , l o s m e d i

m o n u m e n t o . K t a s o b r a d e a r !e • p o . , i b l e - , ..¡11 r e p a r a r e n g a s t o , p

iiiiimi t r a í i a n e n 1i,;ni/.:i t a u t o [ l a c o n t r a r r e s t a r l o , e f e c t o - d

r a r a r e . i d v e r el p r o b l e m a d e e x g r a n f e n ó m e n o ile l o s h u n d i m i e n t o ,

A LA INDEPENDENCIA p r e s a r

•011 , p I , - , ; ,

m a s a
a r q u i t e c t ó n i c a m e n t e

, c

d e ! m o n u m e n t o ,
e c , el d e

a
a u m e n t a r

f i n d e
i d e a , ' d e l s u e l o

l a | d a d d e

q u ei p r e o c u p a
ell q u e

Mi-xie,,,

a l o d o ;
|",.|i,,
o a - i e t i t a

m eno
l a c i u

q u e t a n t o

l o - n u r - l r u c t o i .•

110 ..-.e m i ' i i o ; c a l i e n l a , dniie.M .'one-, ¡ p o r ¡ a i n f l u e n c i a q u e h a e j e r c i d o

del c o n j u n t o 1,,,,- !o e. e a m p a ' t ' i d " l a - a e n l a c o n -t r u - c i o n e • a n t i c u a


EFUCICÜ .*••>«" LA CIUDAD DE S^XICO
: it io d e |.|ii|il:i/:inii"|.|ii. e,,i'io e n l a m o d e r n a - . < 011e . t e I i 11

iruti t'.f^lii s,\ I ¡ti M 'J ttf»lf¡> n o m b r o u n a comí i o n «• p e c i


I .a r< >!M p - > i i • i • 111 i ] •]•• ht ¡y >r m a n
Pi.i- t a p o r el . enoi' arquilecl o d o n
r i i i a t • 11 [ i • i • ' < • c u u n a i•o iu n i n : t , <•o
MallUel ( , o l o / p e y lo., sellóle 111
n i " e l p r . •:•" r a i i r t !<» | >''< I i ; i . p < • r* > d ¡
••.•ulero , dolí i i i i i l l e r m o Helt r a n \

16 DE SEPTIEMBRE DK li'10 p

d e
1
!«• l a

i ••<• i h i •
- o h

u n
r e u n j >« -. j i -

. ' ! a m • ! . ! •• ! a \
: a 1 d e m • " l< <

: • " ! " i r.í


i ' ; . .: V d 'M C ••;; / a lo I',a 1 11 a , i ¡l|e

t i a b a :a i o u e mpeno amerite en p r o
a l a d a , IIII!HI|U d e n u e : >a 1 nd"-p<-ii
.••• lo ,I,,P1C e fuer/os de la Se
d.-n. : a . o u . ' -!•• r a n a .- : i . - I v , • , ' s .-
ci Ia i ia d e K lado, favoreciendo la
. • u p f • i i • < i• d e ! M - * n ¡ 111: t • 11' 11, n i i ! a 111
labor de la comí ion el i tema
11 !• • n 1,. s'i .• u ! a • ''.< • !' > • p r i n c i p a ! " ,
!
coi: ! r u i ' l l\ o ideado en el Mollll
4t>tt««ta fe r a u d i i 1M a : •. i ¡ p a d.: • • \\ t < • r n < > d • • 1: i
meir •. p í a con i ie en un apare
h a -• i i i • l a ' -(»! i ¡ - u n a v d i \ «• r a . e s
t*"; * * t -t J* c P. lo de pie,II a ; de illllH'll -,ione , no
l a l u a • al('¡>'or i r a <•!>! r p o d o l a l e <
e \ a r i '.ida., y p o r tanto fáciles de
a d y a P I I I C . 1ir-:i a n -a . - M e »•• > u j u n
inaneiar, por dio de u n a ríala
t o .MI! n*o u n a p la Ia f o r m a a l a <|m '
:e ivida por vapor ,• i n talada de
i• a .•r t• •n d •• p -1 • • :• i•a Íid - • o r a i m a
de el principio de lo . trabajo ., y
as y (pi« • < >:t i -n ! a o n ei tat i<> p u n
que se lii'an u n a ^a la-, o t r a s seeun
(ir: {• X 1 ¡ r l l ' . ' > I >.pl l a U -I r a d a (*' ' I I
lo si tema., de lo ; a r li t a s :• r í e
•' • r a n d o - . f a r o l a , i >í>t e n i- n d < > o a . ¡ e l
i o ; \ iiiidioe\ale: ; merced a todo
en. ;i n r i i< • d o i a iw>- a a r . ¡ t u 11 c ! i >n i
•lio pudo .le-,armarse la c o n .1 I u . 1
ra o n v i •-<• n i id- > li< • r i / • m ! a 1. I'".I a
MÉXICO •¡olí, c o l 1" e i 1 • e e! !l II n d l !U I c l l ¡ o \
a!m •(•: d n e l M - n u m r ü t ... l o M t ; e
IXÍI. («otiles o v \ o h er e a a r m a r en unos euanlo
p e r m i t e p o r u n r a r : n ' . <\ d e p i r d r a
lie c . T a n ' o e l d i ' .;iie/.o Colllo la
el ;i r e n :-o a l a p a i t o - u p • i i• o" d e l
a d e l a - 11111' a d e l a - , p i
r a p ü e l , ,< n d o - i d r ,- h a l l a •;•! I-a !
1 9 1C ei m a t r r ' i i l a y r in e o m o l n >.-• Y m e
o b j e l o d e c . p e n a l e .t
t p . i i í .• d e ' r o m p u s : io r para
dio d e a 11 u r a , «¡i t e p e : r a i! e r» n ' r m
ran. ai el d: in;ulai"la • en mío ra
p i a r lo • p a l i o ; ,,m;: . d e l o a l i e d e
1 1
, , ., . , , • i i •t '.' r M o ' r i> . O ' V ' t i | r r l i ' l u i :
gresn Constituyente decreto se le- e r a i p i e l a e o l u ni n a c o m o i i p o i je ili'i1" . !\ 1 m a ie : ia I r'Pi'i'Mi'i d e u n j
, , - , - , i o r n a n i rn i a I r i i l u e u d e ! a.-;>'• ot •i i
vantaran monumentos a ios prin n i n ü i i i ¡ i * • T11 o e o n m e m o r a 1 1 v o l i a : i d o m o d o ( | . - m i M a n l <• o • l a « i i :l u i d - ; '
• 11 • i -. i i - i ¡ñera de a nnra P r o . ce I i i l e i|.'ii . l o s e M : u i,¡ i . i . a n d i a .
cipales laudillos de nuesl r;i oinati- f o r m a a d o p t a d a i i o - i K ' i ' c i i i i ' l : i ; c j i n .Saiit o I (.nía- I l a l m a n : : leo. p ir. Ira ' 1 .a e s tat n a n a :'u>- n n n i e l a d a ;
i'ipacion política y que sus nom-i ' a s e n i m i l t it m i d e i ; r ; i , . | u ¡ i c . . , y , de rolor !• t i ;: aln.n, o " e f i\ o - rrr
el i -i'ullor don ¡inriqur
ines, asi como los de los otros jetes p u f r m i . M i / u ¡ e i i t e , b i e n p u e d e i a ! i : i n

n í t i d o , - d e l o .o r n a t o . . " V a ' M e - . e a l i l | ' ' r " f l ' - " r ' ' ' ' I a K ''l"'1:1 X a ' ' ! ' i " : ' 1 ' ¡ ' r: 1 d i o ,
•''• ' • '
•do a 1 r a \ e,- de la
sus colaboradores, fueran inscritos f i r a i' >o ole i d e a y u l e a r i ' i i a n ¡u i
o , - . >• 1 j r m p a r í • i ' , e l e • . :

Mella'. Arte-., d e . b a s t a n d . e e , u ( a p . : :i t a I l a •• r i i'ei::: 1 .',


n a t a • >« <n i N' r r a n i! o d e M o u i e I V • -n . <v;y;\ i \ a r i o s A ri¡lli!ccto X . p: P a l é , '
con letras de oro en el salón de í e r l u i a . I n i p o n e r l a c o l u m n a c o n t ó liara las estatuas de marmol,
t a ñ o y el p a \ •ni'-nI o d e ia p i a l a
sesiones del Cuerpo 1 .og islat ívo. 1 i; ni p a r a e l n i o i i u m e i i I1 o e r a , p u r . - ,
a : pa i n o . '•'.. 1 r a ni • :a o . , y ¡a \ ."¡e
, . n c | u\ a n d o c e n M é x i c o ; l a s e
u n a t ral>a p a r a l a orí: , i n a l i d a d y , l'o i m a o.- d e m o .a no, < n e ! o ; i e re 'iuu a p i a b o , 1 p i a i y e c l o di ! a : P :
1al U:P de bronce fueron tundida •
a d e m a s , u t 11 r/.a r í a s o l a , c o m o u n i r . » . a 1" a n l o - , d 11 • u ¡ o • •, m a r m o l , - - ; i : a 11 a pie: p c d o a" e t CCI o ( ¡ e : t-ai riu l:e C n ; ! ei p : p e ,
ep l'l.o v i a ' l a . d e a c 1 le i d o c o n ;,,
( l r m e n t o d(- r o m p o s n ion , o r a p o r o
i l i o • c - i ü i i c ! \ e ¡ d e d e ( ¡ e n o v a . e ! II n a na . el pie i p . d • haber . ido la I ' r e . i d , n :P S a i n a A n u a , d e ' ¡ . r e
UI ' l e l o . e n v i a d o . , . 1 o., m o d o ! i el, 1
r l'ira /. p a r a c \ | n v , s ; i r e n e> [ o e:: >o r» > j o y e l a ::> a r i i i u d e V e p ' ' i ; ! . 1 . ; ; ' pelado, a d • un . '!P¡ U'.elp o de I r • i.. ."i p ,- ' P i a d o p : p i' e i :' "
Krigidas en diversos puntos de la la ¡ d o a e o m p i e j a di 1 r o n m r m o i a h a ' a u t : ; n l : i ; y ].<>-- o l i e ] ¡ . r o ; ( p i e s t a I í p a r a l o s o r n a ! o ; f u e r o n e j e r\\'' . e \ t i a o i d ;:: : i. i, en b o: i P P a p:ip e , o I , ' i e p -o d e la 1I Id a l p a
República y en la capital estatuas r i o n i\" l a I n d e p o n d e i i r ¡a y :.•, lo ri t'i : o - - ! i n a - n i:»- f a r , o l a e n ! ; ; p L ' u a e p t a d en l ' a n . a d n d c Invn q;,e
,c a u p e . ;ia... I p r , ,• , ,!.• la lude . . 11 e • l , ' ' .11 • V '. :i .'., p 1 e - o i, e . a a i .:
mas o menos importantes en ho- ; u i ' » n < 11• s u s 11 e r < i e s, <pa• d e m a n d a [ ' n i ' ! ' , - ! , ( • ¡i d e - • r a n i', • i1, ^ a e l e I >a I r a u - b a l a r . - e . 1 a u t o r d e l a " I ¡ a . 1
•ndeiie p: . . . juuai c1 ca.-on o o asi la • b r a d e l u e r i e l a r o u c i u a l a e a
(
nor de esos caudillos, se pensó en divorsa.-- e s t a t u a - s o h v p e d e ¡ a l e > . ¡ v e n o . para o u c --e 111 c i e r; 1 n b a i o u i n

diversas ocasiones construir un mo- l í a s í a r e b o r d a r los e r a n d e s ejom !'!n l a v i -! a p r i u c i ¡ P I 1 d e l m o n i i


p i e , p ; 11 a d 1 i' e c i i o u , s i e n d o tallado,
\:\ MI u1:.! [ i v.i
numento que, glorificando a los 11c p í o s [ i i r o f r v r t 1 l a H i s l u r i a d e l A r n i e l ' t o . o 1 p e d e - t a i 1 !< \ a i n s c r i t a s li •: 11 i I u P " ; t • • e T i l a | u e d r • i i n M e \ : •I r a e - . c i l o n i e n a j e e n í a I 1,1.1 d . ' P P
(
mes que para darnos Patria Libre t •' t ' ü i i o k r n a d> • e o l u ni ñ a s c n i i m í 1 - • • . - t a s p a l a l o - . ; . . : e, •. po : i ! o : : a. m c 111 l s t l N e. • i y
p.iiilcuto no se o : i".-i:ui en la de
110 vacilaron en sacrificar sus vi-n i o r a l i\ :Í.- a i s l a d a s , p a r a eoiiviMi- Ki .•:• o l ' P
. .ala de! 1 P O | I 1'.' I " pi Pació en ia ,'l ' I p e j 1 : o 11 ' ' 1 I• 'P I >
das, perpetuaran dignamente el re (• <' r -^ i' d r (i u i' l a s o n i' 111 r:: d > • c. •• a L A X \ C ! < i \ A 1 ( I S II K I I H K S P 1 - : la 1 f . e p e i o-,, c u b r e \ e s t e : ,11 1

cuerdo de la realización de sus f o r m a a r q u i i . v l o u i r a e s t a s i e m p r e 1 \ lNMKl'KNlMaNCI \


i: ' s , l a o l r a e i p ' . e n d ' d a e e l l e i m a
"'' '1 f l l IO l ' l . l ' o d e l C . . | | ; ' . C ' O l! ' ' -P
ideales: la Independencia, base del e n r o i l s o p a l l r i a r o n l a d e l a s u n t o \ el a ni P e e y s u i u t r u a u l a : a i ¡, a
• MCP. -i i ' o m p e i ,o i anos a " ;e .
progreso que México ha alcanzado; t»'in:i tlt 1 !a r u i r p " ^ i r i t » í i : ^' d.'lant •• de esta, iip-c ri pcion. u i i ' o i ' a r d e " . í ia i d e l a t n e d i d a d e 'loll.
-.leudo el Coperal Antonio l.oppv
mas las penurias del Erario nunca i ) r - d e lo-; i í r i , : p o s d o R o m a , e n ci
¡ c o n i P • a p 1 e. , o d e b r p 111'i'. nlhlll ip i : . ! l a r P . en l a n o l u 11 - m í a i ' b r a í'i l ' r c s i d . a p • s a n t a . ' , :-.••• e
habían permitido en épocas ante- aporco do su grande/a y podo-rio, c i d o p e r u n H I P O , • i m b o l i a \ a l l ' u e ¡>\-' r o r t Í M p M p p . : r e n d i r i d h o r a , d e S a n t a A u p a , e l P I u ñ e r o q p " P I i q P e l l . l i -' l . - i o u P e e c a ! . . e • • ! . ' , ,
1
rieres realizar obra tan justa. Ks- llevaba s u s .rumiantes legiones I d o . f u e r t e e o ¡ a ¡ y u o r r - l \ d e . ' l e n ' ' i •!'
' 11
• P . l' e i n e \ l c; i n P - a
s U - o . l e : . e p e e p r a l . ; e a i ' a ' a p o . o ,

tatia reservado a la Administración basta ios fon t'i nos dol mundo en l a i a r , I a i l a p : r t e j s i s t c r i o i" d e ! L d e la l n d e ' i ' l i d e n e i : ' . d.'i Corppcso ( ' o i i s i 111¡ y e n l e , a ; ; a -

actual llevar a cabo esa patriótica t misino p e o e -1 a 1 o t r a iU s c r i p i i o n p l e e l : I : l o d e s t ' I P l i e : i" P e r I e l c e p


aiiu'i's eolio, ido, hubo la idea
idea. En l!)01 la Secretaria de Co- r e l á t a l a la t p - í a r i u di I M o n u i n ai i i r a d e l a 1' 1 a ' a d e l a ( ' o u s t i i p -
e m p l e a r la eolumna aislada ampli l'oil ,¡o: • \ i : P-
municaciones y Obras Publicas se to. y e n -u.s c u a t . o a l í e n l o s s e h.i [ '•• ' i ' \ . ü.'ltf'ia.. l.i r r i - m ' n c - :oli. sep.'u'i s e d c s i P C l d e 1 |
i\e \lejo.
t'ii-ando c o n s i d e r a b l e m e n t e las di- 11:1a •!.' i • . M l l i s l r o - d e .1'- . -i.-i
dignó encomendarme el estudio de I l a n s e l : 1: d a s l a s t'i p : 11 a - , , n 1 r o n ¡ >' ¡ a d • .• - ! c . , • i c u l o a l a '.', e n I i ! e / a libros e n t r e los q u e no., h e m o s
mensiones que por lo e-eneral se le y l ! a c e p d p . i a p i e . ! ' , . ! .• d o , a , . :
a
un proye.to arquitectónico con el c e . d e l a L e y . l a . l u s ü c i p . . l a C u e r r a I ' P I L i e . .1 •••..'• M i g u e l t >-i i n I :i TI : i . ro- d i a d o a h u r e - a r - - -
•jsirvnaba eomo elemento coiislrin 1 - i- a n c o \ i p : P : a, , „
fin indicado, y no obstante que y l i l'a/.. i'oiop.aii o l p e d e s t a l , e n i I.: b i r . i d o r d e i s; . !í o • -i.
i i\'o en los edil leios y ereandosc asi l - o i a p p . , i , c t \ c \ , \ e l L!7 d e j u n i o J d e ! . i P . P - P I . . I P : wn:'. P . • i •. ; p
comprendí las dificultades del asun-
un tino de ari|iiitceturu nionumen ;P I S 1 " .Santp. A'U'a, c inpa i'i' cuj'a c . . . . P - P I , P . I P e l l),,-r, • . . ' . . - ' • , •
te y mi insuficiencia, juzgue un
tal eonmeniorat iva de la que es c i e n u ' d e l a K> p u b u c a . e \ p i i ! i ' u n d e n ; ; b a i a c í a - ! i o n d d ", e p , . . . , P P P 1
deber de patriotismo aceptar tan
mas bello ejemplo la eolumna le- i ' c c r c i o p a ' a o,u • l a A c a d e m i a d e
honroso encardo, desplegando toiios
v a n t a d a en la eiudad de los Ce- -'.ai C a r l o s C P I P - Í r u y c i p i e l rnotp.i- b l e i p o c o n e l i ' r o p . a a r : l , i ' : C . . ' :
los esfuerzos posibles para corres-
s a r e s , en honor de Tra.iano. l'ro iii'iilii :\ la 1 n d M i p ' i d e n c i a y c u y o .1 l o , ' e I S ' ; . , ' . . s a i c p a l P : - d, !••
ponder a la confianza que se 111c
e den de e - t a eolumna ni u e h a s So ir'.cL-iai d e ¡ o s I P . C I S O S r t d a c i o - i ' t y u p a , ; . • , :••: • ; , o q i t i • • t ..- i
había dispensado.
¡ o t r a s , erio-nias e n d i v e r s a s epo, a >.
Por único programa ¡vira mi tales eomo la A n t o n i n a . en Konui. •. 1 i i p p p i p i a rponeda d.' c a l a p , - c .
composición me fueron impuestas \- la de la l ' l a / a \'endomo, en l'a " . . . : ' . ' ' K! m i s m o (loli-.'i n . i o c ; - h . i -
.!•• o r e . d e p l a t a y c o b r e , r e i ' :i t i i ' -
dos condiciones: que el monumento ris, muy s e m e j a n t e s a La T r a í a u a . a f o r a i . - ' r p o r l a A c a i k - a i a y p o r
q u e h i d a s e n i a ( ' a s a d e M o n e d , ,'•:
había de consistir en una columna v las del C r a n l-'iereito, en Hou- a s m e j o r e s A ia;p.it e c t o s q u e n o m -
conmemorativa y que di. ha colum- lo.une. la do Alejandro, vn San • re. un plano de la citada Plaza. A i c x i c o .
na debía erigirse en la cuarta glo- 1 > etersburu i o, y la de Julio, en l'a- .a nsidprudu libre de la deformidad I .p c i i l e : ' i. .cíe:-, '." ¡ n o a d a r , c - . a
rk'ía del Pasco de ia Reforma. Es- rís. lid Punan y tpitneiiiendo el d: .ep.o i a . : p :, e , p . a . e l n o m b r e d p " Z o -
ta glorieta, la mayor y la más ba- 1-ln t o d a s e s t a s columnas sp tr;i- '•' un nnmuiiu-nto qi;e se eri.u'ira . - . d o " p - i ' . . :ia» l'la.'.a. l ' i - ' e p i a ' .
ja de todas las de dicho paseo, mide ta de c o n m e m o r a r o las h a r a ñ a s de n id centro, circuido de árboles de i i o i u b ' . - o C P M e l q u e ! I P - l a 1 ; ' e c l , a
doscientos metros de diámetro, y un liombre o el t r i u n f o de una idea, i'resuo. para perpetuar la memoria a i i d > n n s e ¡ ' d e s i g n a . p p . . , i : e C P P S -
se hace en la intersección de dosm e d i a n t e u n a sencilla disposición !.• nuestra ¡.vloriosa Independeu- aba de esíac;:s iiundidas coa nuiv-
calzadas, la de la Reforma. 50 me- a r q u i t e c t ó n i c a ; la columna descan- r,". ine-.es y sobre (días un empurri-
tros de ancho, y otra de menor am- sa sobre su pedestal p r i s m á t i c o y iadio ,]e cedro relleno de tur '.cía y
plitud. "....'{o. Se dictarán las disposi- iiedi-a. XUelado el piso de la Pía-
o r n a m e n t a d o con a t r i b u t o s simbó-
iones conducentes para que des-
Desde luego surgía la dificultad licos, en bajo relieve. Kl fuste lleva di' luee'o que se apruebo el modeli (Sigue en la página 7)
do que una obra arquitectónica de enrollada en espiral la historia del i¡ IIIUL^IUIIC*.
PAGINA CUATRO

PERIÓDICOS OFICIALES DEL GOBIERNO


DE LA REPÚBLICA MEXICANA
La fuente más importante para los historiadores y ju- <*<• I 8 A I
BOLETÍN OFICIAL
ristas de un país es sin duda el periódico oficial, o sea, Del Gobierno interino de los Estados-Unidos Mexicanos
aquel en qtie se dan todas las leyes y las demás disposi-
ciones gubernativas.
Esta publicación tiene como antecedentes los "Ban-
dos" por los (¡tic se daban a conocer en todas las calles ICIAL PKL SUPIlKMlKidlilKKNO.
ru 2 íi>-
= _ _ - - . . •
Ton., i
de las ciudades capitales, las disposiciones de las autori-
dades gubernativas <¡ue debían cumplir sus habitantes. EDITORIAL
: • • — •- -.-..,.. imii i u iuaa
NTKIMIM'ClltN
La complejidad de los mandamientos estatales y el
constante aumento de la población hicieron imposible des-
de hace muchos aftas, que tales disposiciones fueran cono-
cidas inmediatamente que habían sido sancionadas par las
atitoridiidcs, pues el sistema de pregoneros, dilemas de ser
insuficiente resultaba costoso y en ocasiones casi inútil
pues no cumplían su finalidad. Es indiscutible que las pu- ::::-~:z¿~-:í:i v':
blicaciones periodísticas oficiales no son conocidas por un Nombramtfinlos.

gran ntimero ¡le personas pera sin embargo llegan a los


sectores interesados consiguiendo de esa manera una de
las características fundamentales de las leyes, o sea su pu-
blicidad para hacer posible su cumplimiento.
Desde el punto de vista teórico, es muy importante
¡lili " " • • ' - - - • — • • :
:
'":•:. .'-J.ri7-..-
el estudio de las publicaciones oficiales porque a través
de ellas puede seguir la forma en que va evolucionando
el derecho independientemente del conocimiento preciso NOTICI AS
de las normas que se han derogado expresamente o bien * Lt r-i nTosi
por la falta de aplicación y cuales son las que quedan vi-
gentes, además ae que por las reformas que van sufriendo
[)í I P D l S I D Í N T t IIUIRIN0
las lei/es se pueden determinar su validez y cuales son
las que van marcando las directrices del país en cada
época.
Hasta hacer notar míe el conjunto de, las publicaciones
oficiales en este caso del "Diario Oficial", o "Boletín Ofi-
cial" periódico informativo, —el nombre no es muy impor-
tante—, de nuestros gobiernos nos entrega una visión amplia
y panorámica y en cierto modo exacta ae la transformación
histórica del país: las normas jurídicas que han tenido vi-
gencia responden a imperativos sociales de determinado
momento histórico, ellos buscan la afirmación anterior.
Desde, el punto de vista práctico, es la fuente de cono- 1784 - 1957
cimiento de ¡as leyes, decretos, reglamentos, disposiciones 1781-1810.—(íncola do Móxico. México, Impronta de Zúñiga y
administrativas y normas de interprctacúín. Ontivoros, redactadn por Antonio Vnldcz. 21 cms. (dol 14 de enero do
Nuestra Constitución y la Ley de Secretarías de Estado, 178-1 al 30 de diciembre de 1810).
establecen la existencia 1/ funcionamiento ile un "Diario
Oficial" en el que se publican las leyes y demás disposicio- 1810-1821.—Gaceta dol gobierno de México. Móxico, Imprenta de
nes legales que xe van promulgando, independientemente don Alejandro Valdez, redactada por Juan López de Cancelada. 21
cm*. (del 2 de enero de 1810 al 29 de septiembre de 1821).
<le la existencia de un órgano de publicidad del gobierno
que. en este caso es el periódico "VA Nacional". 1821-1822.—Diario de sesiones do la soberana junta providencial
gubernativa del imperio mexicano. México, Imprenta de don Alejan-
dro Valdez. 22 cms. (del 28 de septiembre de 1821 al 25 de febrero de (F.ste periódico llevó al conocimiento de los habitantes de Mtxr
1822). la salida del general Bustamante que dejó la capital a manos d? ?.:•
eneinigos la noche del 4 de octubre).
Diario de la junta nacional instituyeme del imperio mexicano.—-
México, Imprenta de don Alejandro Valdez. 21 cms. (del 2 de octubre La Voz dol Gobierno. México, Editor Ramón Barreda. 31 ems (de.
de 1821 al 31 de diciembre de 1822). 5 de marzo d-c 1841).
(«aceta imperial de México. México, Imprenta Imperial de don 1816.— Diario Oficial dol gobierno mexicano. México, Imprenta
Alejandro Valdez. 21 cms. (del 2 de octubre de 1821 a) 31 de diciem- do F. Kscalante y ,1. M. Navarro. 32 cms. (del lo. de marzo de 1S4'•
bre de 1822). 1847-1819.—Kl Corroo Nacional. Periódico Oficial del Supremo
1823.—Diario liberal do México. México, Impronta de A. Valdez. Gobierno de la República Mexicana. Querétaro, 37 cms. Irrc(;j:ar
(del 18 de octubre de 1847 al 2 de febrero de 1849). Total 300 mimer
PERIÓDICO OFIIIAI, 32 cms. (del 10 al 2'J de septiembre de 1823).
1823-1825.—Gaceta del gobierno imperial de México. México, Im-
Dl-l. OOlUl.ltNO ( O S M I T I ' C I Ü N A L DT. KA l i l PXJIÍLK.A pronta del Supremo Gobierno. 30 cms. (del 2 de enero de 1823 al 31 de
mayo de 1825).
< llltft Allí A , 10 4» .NavUvbr* úm IMl. 1825-1826.—Gaceta diaria de México. México, Imprenta de la Fe-
deración en Palacio. 29 cms. (del lo. de junio de 1825 al 30 de abril
l i l I I n i .( I \ i .
de 182H).
1 , ?..,.„.,
1826-1827.—Gaceta del gobierno Hupromo do la Federación Mexi-
cana. México, Imprenta del Supremo Gobierno. '11 cnis. (del 2 de mayo
• n i \ i 1 -1 11 \ H 1 / . ,.,, ,,t
de 1H2G al 31 de mayo de 1827).
«-» • 1 .1. i,,. 1 i.,.j...

1826-1827.—Correo de la Federación Mexicana. México, Imprenta


<k>l Supremo d'obierno, 31 cms. I del lo. de noviembre de I H2'> al 30 de
diciembre de 1829).
1827-1828.—Repertorio Mexicano. México, Impronta de] Supremo
Gobierno. 32 cms. (del 2 de junio de 1827 al 2 de enero ele 1K2H).
182S.—Kl Espíritu Público. México, Imprenta del Águila, dirigida
•" c - •• 1 ••"!• ; ! por José Ximeno. 32'2 cms. (del 14 de agosto :il 27 de octubre de
1829).
1S30.—(¡aceta extraordinaria dol supremo gobierno do la federa-
• * • • " " • ' " • " * 't " «• • • ' • • * «J
ción Mexicana. México, Imprenta del Águila, dirigida por José Xime-
no. 30'>. cms. (del 9 de enero al 31 de diciembre de ]S30j.
j ' * i M Iridiara» t d/ir*d'l U i-« IN30-1S33.— Itegistrr» ofici;il d'-l gobiornmle lov Kviailn-; Tridos Me-
, , l l , r l , 1 , t , w l l r M ( h , ' M
" • * • ' • « • * • • " • " " • >••"*•. 7 ft.
xicanos. México, Imprenta del Águila, dirigida por José Ximeno. ,'iO'i
cms. (del 22 de enero de 1830 al .'¡1 de agosto de IKi.'i).
I g*^.m¡ II». , . _ , , « Mk.ll
1833-1S3").—Kl Telégrafo. Periódico oficial dol gobierno de los
F.stados l'nidis Mexicanos. M" :ic». Imprenta del Agji!:i, dirigida por
-1-1 « | '• » !•• •djmj r ,
José Ximeno. •!(', cms. (del 11 de enero de 1833 al 9 de enero de 1835).
• .. '.•» .^r-, . . . . V
1835-1816.—Diario del gobierno de los Estados Unidos Mexica-
nos. México, Imprenta del Águila, dirigida por José .limeño, 30 a 52
cms. (del lo. de í*e}i]cr') (le 1*L!.~> :;i .'íl de 'i:ci:riihre de ÍXJ.'j,
1838.—Holetín Oficial. México, Imprenta del Águila, dirigida por
José Jimeno. 33 cms. (del 27 de noviembre al 18 de diciembre de 1838).
I
1810.—Boletín del gobierno. México, Imprenta de Cumplido 32Vi
cms. (del 19 al 27 de junio de 1810).
1841.—Boletín de la Ciudadela. México, Impresa por Luis Here-
dia en la Ciudadela. 30'-2 cms. (del 4 de septiembre al (1 de octubre
I .L.j.. '. ; . „ . . . . de 1841).
. |.'-r s i r,,.,i-l ' " '

Boletín de Noticias. Órgano oficial del gobierno de Anastacio


4 é
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M
f » * » f f » « J*>l r 1-r., | j ,1,1 r .'„*,, í*.,.i». [«f 1. •'• ;. I. , I . 1 ,- I-. . I , ' . - K Í * JUfw Bustamante. México, Imprenta de Ignacio Cumplió. 31 cms. (del 31
'|M d- - . |'*r*r !•« «¿Mj.-kU- U '>•> " r . ) . J> S A u u « , o d« A u y l - i . d 1 1 1 UJÍ.J ' ' - ' - :.<k K 4 /*,f
de agosto;.
Boletín Oficial. México, Impresa por Luis Heredia. 31 cms. (del
31 de agosto al 5 de octubre de 1841).
PAGINA CINCO

1876.—Diario Oficial del Gobierno de loo EaUdos Unidos Mexi-


\,.^-J: ££ NACIONAL ti •aiai.9G.ii.
canos. México, I m p r e n t a del (iobierno en Palacio, a cargo de J . S.
Ponce de León, después de Filomeno Mata y m á s t a r d e Manual Rive-
" • — *J DUUO rfHJTK» t Df. |SHj*JlAf")ON ra. .'Í7 cms. (del lunes 4 de diciembre de 1876 al 31 de marzo de 1877).
REGISTRO OFICIAL I «77-1898.—Diario Oficial del (iobierno Supremo de los Estados
REINTA Y JÉIS JORAS DEJNGUSTIA^Y SED EN^LAJETROPOLI 1 nidos Mexicanos. México, I m p r e n t a a cargo de Manuel Rivera, en
Palacio. Directores: ('. J u a n Sánchez Azcona, Luis Castañeda, licen-
DEL
NICIO AYf iR SI 1 CHAMPAÑA QRTI7 RUBIO ciado Liceo, Jesús Balamiiano, Darío Balandiano. 37 cms. (del lunes
UNA \,IHIí,\N'll- 2 de abril de 1877 a :J1 de diciembre de 18'.)8|.
GOBIERNO DE LOS ESTADOS-UNIDOS MEXICANOS. I M O \ [X I I
1899-1908.—Diario Oficial del Supremo Gobierno de los Rstado*
Unido» Mexicanos. México, I m p r e n t a del (iobierno Federal, calle de
(A^ 10 Viemn ÍS de enero de 1830. r (Núm. I.) la Moneda, ex Arzobispado Avenida No. 20 Oriente No. 726, director
Dario Balandiano. 28xl'.l cms. (del lunes 2 de enero de 1899 al jueves
:¡U de abril de P.Í08I.
PJOH-1911.— restado» I nidos Mexicanos, Diario Oficial. México,
, .... /*~.1 o.n,b,. it Rtfu,,. ,>../ i,l goh,,,.,. ' . , , - - - , - -, - . —
' * }'i ¡* P | r | e • fic<«l la r a d a c t i r ^ n I J Í « I r n c t c * d a ¡»i d i a t m i n n c í d - !•• e j r o a r u , * U* I ' y * y d « - Imprenta del (iobierno Federal, .'Ja. Revillagi^edo No. 3, director J .
i .ií, c i i í f t i o ((--««"• !"• d*cr«ioi, ordene* y rtaoluciorve* d ' l pV,,,. f ~,'i i y ! 3 ( c o m ú n , c . c i o n e » rj* A. Castillón, administrador Antonio Cervantes. 28x19 cms. (del vier-
. „ > .. WínCKfl, r foi I « I « I I i-idiculcí, ampia la mi r o m . w . - > , , '. h sctl<"í«i A <• h . e o L c i a i <!• nes lo. de mayo de 191)8 a junio ,'{() de 1914).
£ - * <j« ^ r o b t f r r t o ' r f ' i b t de< e n e r a r * do \m « t a j - » da I t u.'iiwi. ci paria d . í n a i]:l ( u b a m a d a r
I911-I915.—"La Convención", diario identificado con los ideales
de la soberana c o n w n 'ion revolucionaria y reproductora de los de-
, / r ^^»«ri »c orv«i ••>brf cualesquiera u u n i o i d« interdi J7»TV **[ I . » i [ i ' i ' ,-. 'ei M r' ' f «• [•••.j r'« ^
bates de todas las sesiones. México, 39'-j cms. I del 10 de diciembre de
láiál l 1914 al 9 de julio de 191.". i.
.,, .- fUerrK>, 7 te tí*i>l»r« ucnbica de lo» «uce*o« notmblc* .1-1 v . u . r s r . . L 'a c.... 1 „ , r t pur.lj» II ( I I H i l l l IIU» UIU

I f U f ^ r o G&cial oofHlari da "in fJ*«gO. L * i i m a i p c i u n t i an p»r-jrJn eJr 1 a n- t.!* a ^ f I r t t r i m m :


191").—Holetín extra de noticias, publicado por el jefe de informa-
.-c.«a ÍO el «Jf«pachn d« «ata t m p r o a i t l a i de la. capital, * , -1 t )« í j e r * » T Jaa »Jt»uin(n- ción de "I.a Convención". México, Imprenta. 58 cms. (del 20 al 21 de
j , > c r— *- L I p««c»« d« la r j M n p c i o a ca do «0 n . p . r u * a '«.i M e n e o , y J « * 3 f . J f r a , rcob.eo-
julio de 1915).
TE OFICIAL. í Infant*. prraitir r.-» i • 1 *• l u r n f - t i \ I i ' n v u i l «nt r r o »

I
d diputad"» —ÍUfír
d r l 1 ) - f l i r r a t , i . ^ t - í r . t . ' . a r , j p f j u t r i ^ t l -
1 91.'!-! y 1 <i.—lél CoristitucionaliNta, ó r g a n o oficial del gobierno
ronstitucionalista de la República Mexicana, llermosillo, etc. 33 V4
?-.»•'• •»'(,'íliri3 !c (".(ido — I l*nr t«QIr>, m a r i ' l o i C i r . ; j r i i . ¡ ! > »:i r,h T M . ' U i ¡ - ' J r r 1 p K ^ i i . - ü . >ms. I Imprenta del (iobierno ('onstitueíonalista, director Salvador
- i . r ( r - > - t i K * f n o S r . « i l u d a e o i o p l t r u t r r j t o . l * « l t c i o d r l r " . ' " n ' i r i ^ , - ¡ , 1 i , r f r i r , . , - n j n | , J .
Martínez Alonia y director ayudante Antonio Cervantes de (1914, pa-
„ , . „ ;...., d r l o , L u a > « - ( , ; . . I - r r . x j fti^ral e n . M , , , , , , , M \ j r V d i p n ,;,-, i ' r . , ,J - ! t l ' r : i i n o , ¡ . . i . . . llermosillo (del 2 de diciembre de 1913 al 24 de febrero de
n r r o d ( M l'rrmla r!.,i I914i. Ciudad J u á r e z (did 14 de abril al 21 de mayo de 1914; Monte-
i,. , , , , , í f _ A |)i Loent A; 1 T
el Ufcrrto <]u V la touunid) a V. par» a ' ^ V ' " . . . ' " ^ " ' '' """''".!*• rrey (del 9 de julio al i! de agosto, México, 1). F., (del 20 al 27 de
! ~*nci« y cleclot curtnnnn
ár lo< K» tu'nlri. :i)'uilni. Imprenta de "lél <'onst itucionalista". Director Antonio Cer-
. I n.d»a M D101 1 IJbtrtj.!. México caer Manuel M«,rr-. .. [ r 1. ! c!rl a - . vantes No. l.'la. de (¡uorrero No. 'II. Director del periódico Salvador
, i c p
, . --,• (resera! ha drertíado S»xrf(«ri« dr (fittrra
rn T rao • ut. t Jo .»-crrla 1.. ~ 11» r ,r | Or-j-i.
Martínez Alonia, (cambia de titulo por: "lél < onstitucionalista". Dia-
- K l K: MO Oficial de los léstados I'nidos Mexicanos, y clima (del 28 de agosto
- d r l i r i julio r! pronuncu
• , ...1 . j . r t i l . . d» r r v r n fr «[ , de 1914 al 2 1 de noviembre del mismo ano y se t r a s l a d a a Veracruz,
i-t f l 4 d f l útlt'Tirt d i c i p m l i r r , , f l u c r - p r i - i>Jr "lél ( 'onsl U ueiona 1 p-Tiodico ojlelal de la I'ede¡ae!ol). llene como di-
ila pof li guarnición ) i » J .1 t i n - ' u » „., o.!,,,i',,, • '....,","ii l .r. rectores: a lénriquc O'Farril, y Francisco Padilla González y dura has-
.1 ir »|fioi ulicli», > fnl r m del «léiri-n:. , , J 1 n'i'i'i . , 1 - 1^ •> . • . . / , , ,,.,
i p i t s l ri n ¿r\ r.'f' r u i n d i ] * a , j \ot b i l i i ' j t . h 1 dn 1 1 7 r p u b l i V v i ) j • 4,. , ,. r . -. • ta el lo. di- octubre dé 1915, lle^a a México el 23 de octubre de 1915
'r. pidiendo t\ m t » l i > r i-'.-', i«!j-' q i c el t ^ C ' i . o ^rre
i d* I t c o n i l i t ' j o s n \ l e v e 1 ,1 lia i l c c r . I j J < l'> .Í.-Ü< ni» y es el director Francisco Padilla González. I m p r e n t a de la Secreta-
• V ( . n t , l M»rrn... (..'r.i-icn ¡ , , t . n l . i ,,r,,. ,J • • , , . „ „ , „ t o rla de (iobernacion y dura basta el l*i de junio de l'.íid).
* Jfl M u d o . — J Q Ú M u t a A l p u - liara f m r f i r . l L r A t o ic i t i d ^ i ! t d aI * ' . - - f t . : < .

1917.— Diario Oficial, ornano del gobierno provisional de la Re-


pública Mexicana. México, director Padilla González, Imprenta de la
Secretaria de Gobernación 3a. de Guerrero No. (!4. 33 a 38 cms. (del
sábado 17 de junio al 30 de abril de 1917).
YA I n s t r u c t o r d e l P u e b l o . M é x i c o , I m p r e n t a de Juan K. N a v a r r o .
.'!•! c m s . ( d e l m a r t e s l o . d e m u r / . o d e 18.ri.'!l. 1917.— Diario Oficial, órgano del gobierno Constitucional de los
.-. No. 1 al 122 en Q u e r é t a r o , I m p r e s o por S a n t i a g o P é r e z , callt- del testados l i n d o s Mexicanos. México, director Francisco Padilla Gonzá-
\nk-.'l Núm. 2, (del K! al 20 de e n e r o de 1K1S del !2.'l al No. .'!()() en r
1 S. ».'t-1 Hf)"».—Diario ( í f i c i a l d e l ( ¿ o b i e r n o d e la R e p ú b l i c a Mejicana. lez, Imprenta dé la Secretaria dv Gobernación. 38 cms. (del miérco-
MI'XK-O, Impreso en la calle de Mi-dinas N ú m . (i.) M é x i c o , ;¡7 , m s . s . i . ( d e l 1 ("> d e j u l i o d e lKf>:! a l 12 d e s e p t i e m b r e d f les 2 dé mayo al 31 de diciembre de 1917).
i s.r>r, i.
IM9-1851.—Periódico Oficial del S u p r e m o ( i o b i r r n o de los lésta- 191N. Diario Oficial, Secretaría de Gobernación, órgano del go-
1S.">(>. ISoli'tín O f i c i a l d e l S u p r e m o ( ¿ o h i e r n o . M é x i c o , Imjuenta
•lo-, I nidos Mexicanos. México, I m p r e n t a de la calle de Medinas N ú m . bierno Constitucional de los léstados l'nidos MexicanoH. México, di-
lie V i c e n t e ( ¡ a r c i a T ! ) r r i s . .'i'.' c m s . i i T c ^ t i l a r , ( d e l 27 d e e n e r o a l 17
.'ó cms. (del 28 de febrero de 18-19 al 15 de s e p t i e m b r e de 1K51). rector F. Padilla González, administrador lérnesto Martínez, Impren-
d e m a y o d e lH5(i).
lh.'>l-isr»2.— Kl Constitucional, periódico oficial del gobierno de ta del Gobierno, (del miércoles 2 de enero de 1918 al sábado 3 de
.•is léstados L'nidos Mexicanos. México, I m p r e n t a en Palacio. 42 c m s . IS."i(¡.—Diario O f i c i a l d e l S u p r e m o ( í i i h i e r n o d e la K e p ú b l i c a M e - octubre de 1918 I.
x i c a n a . M é x i c o , I m p r e n t a d e V i c e n t e ( ¡ u r c í a T o r r e s . 44 c m s . ( d e l 15
:.; sábado II", de s e p t i e m b r e de IS51 al 15 de o c t u b r e dv IS52). I91N-1957. — Diario Oíicia!, Secretaria de (iobernacion, órgano del
d e j u n i o a l 17 d e n o v i e m b r e d e lH.'ii'O.
1S52-1K33.—Archivo Mexicano. Actas de l a s sesiones de l a s Cá- gobierno Constitucional di' los léstados l'nidos Mexicanos. México,
1S.")C>-1 S."i7.— MI ¡ e s t a n d a r t e N a c i o n a l . M é x i c o , I m p r e n t a d e V i c e n - Imprenta del Gobierno, (lleude su primer numero cambia de formato
maras, despacho diario de los m i n i s t e r i o s , sucesos n o t a b l e s , documen-
;.e ( l a n í a T o r r e s . I"IS c m s . ( d e l l(i d e n o v i e m b r e d e lHjl'i a l '.',0 d e s e p - i|lle i .. e l ,¡ le a c t u a l m e n t e tiene), d e l \ l e . Mes l o . de n o v i e m b r e al
Mi oficiales, importantes y r e e d i f i c a n t e s de hechos oficiales. México, ; i e m b r i ' d e lN.Yi'l. martes !('. d e j u l i o de 1957.
Ti'iK'infía de Vicente ( ¡ a r r í a T o r r e s . 21 c m s . (del l o . dv noviembre
' 1S52 al lo. de junio de 185:!). Is."iti-lS.">S.—(roñica O f i c i a l . M i x i c o , I m p r e n t a d e V i c e n t e ( ¡ a r c í a Ií»2!t-l!)r>7.—"lél Nacional", diario, director Basilio Vadillo, ge-
lél Boletín Oficial. México, I m p r e n t a en Palacio, a c a r ^ o de J . T o r r e s . M ' j CHIS, ( d e l 5 d e o c t u b r e d e IS57 a l 17 d e e n e r o d e ÍKSS). rente Manlio Fabio Alt.imiiano. Imprenta de "lél Nacional", (dvl 27
:.e:i. 2S números 39 c m s . (del Ki de o c t u b r e de I SfiU al l o . dv junio de mayo d e 1 9 2 9 a l 1T> d e j u l i o de 1957).
IS.'IS.-—liolctin di' noticias del s u p r e m o Kobierno. México, I m p r e n -
t a d e A . l i o i x , a caí >ro d e M. Z a r a g o z a . ;!.'!'« c m s . (<lel K"> a l 20 d e o c -
1SÓ3.—Boletín Oficial del S u p r e m o (iobierno. México. I m p r e n t a t ; i b r e d e I S . ' I S I.
1
Vicvnte García T o r r e s . 119 n ú m e r o s . ' ! 9 ' ; c m s . (del 20 dv enero al
lS,">S-IS.">it.—üoletíu Oficial del S u p r e m o (iobierno. México, l m -
: .K' junio de 1853). ¡ i r e n t a d e A. H o i x , a carino d e M. Z a r a g o z a , .'i 1 CIII.H ( d e l 22 d e d i c i e m -
Is.13.—Boletín Oficial del S u p r e m o (¡obierno. México, I m p r e n t a b r e d e ISÍiS a l 2 2 d e e n e r o ,le IS.'i'.M.
e sfñor Vicente García T o r n ' s . ;>9 n ú m e r o s , (del 20 de e n e r o al l o . IS.">!t.— ü o l i ' t i n O f i c i a l . M i x i c o , I m p r e n t a d i ' A. Hoix, a c a r ^ o d e
.- ¡'.mili de 1S53). M i g u e l Z a v a ¡ , ' o / a . .'! 1 . m s . a l . ' i ' j c m s . ( d e l 2(1 d e m a r z o a l 2 d e a b r i l
Diario Oficial del gobierno de la Kepública M e x i c a n a . México, Im- d e IS.V.i).
'i'.a (!,• ,Iuan lí. N a v a r r o . .'(-I c m s . (del 5 de junio al 15 de julio de
lsr>S-lS(i(). — D i a r i o O f i c i a l d e l S u p r e m o ( ¡ o b i e r n o . M é x i c o . I m -
p r e n t a d e A. H o i x . 12 c m s . ( d e l '..':! d e e n e r o d e 1S5S a l 17 d e n o v i e m -
b r e ile ISt',111.

isr>:i. - I'l Noliii<<-D d e la C a p i t a l . .México, I m p r e n t a d e A. Hoix,


.: r a í ! ; • d e Mi;-':el / . a r a i - o z a . ::2 c m s . I del .'! a l 1.'! d e a b r i l d e 1S.V.M.

ISliO. Heli t m O f i c i ; ' ! d e l ¡ e j é r c i t o . M é x i c o , I m p r e n t a d e C u m p l í


.¡o. -!:: c m s . ( d e l IS d e n o v i e m b r e al 22 d e d i c i e m b r e d e ISi'.OI.
INoít-l^iil. H o l e t í n í]r N o t i c i a s . M é x i c o , l m ¡ n e n ! a d e 1. Ci;n:|>Ii
d,.. : ; S ' . . , m - , i d e l :!"> d e d i c i e m b r e d e l^'.ll a l ."I .!.• m a r . M d e 1 - (M i .
DIAKIO IMPERIO
E 1S(>1. l a ( iiii.n 1 i.l-.'r;!!, i i e r i o d i í ' o o t i c i a l d e l S i i p r e i n o ( ¿ o b i . - r n o .
\ ' , . x ; r . , , r p r:¡ ,'ia d.' N a l o r CbaVe:-. .•" c m s . (ilel " .> d e j u m o a l " .> d e
o i:).
ISii.'í.— D i a r i o d e l ( ¡ o b i e r m í d e la K e p ú b l i c a M e j i c a n a . M é x i c o , r e MK'.iCI". I L . ü i i i i f . . 1. .' K l l . T . . J . i IHC.">.
VK-.KIl. « u r t . s - • • ,1,- [i|.-¡.v,'.r.- ,
d a c t a d o p o r M a u l a 1 M.-.ria / a m a c o l l a . I m p r e n t a d e Is'.nacio ( ' : i m p i i -
d o , cali.- d e l i e b e l d e - . N o . 2 . .'¡0 :: -lo';- c m s . ( e n M é x i c o d e l S d e IV PÍ8TK <ÍJ .< ) t i . .
I,,.,',,-,, ; , l ;¡(i d e m a y o d - I < I ; : ! I . ( o , e a d e l N o . 1 al 112 y 112 a l VXi. d e l
¡ u n i ó a l .r> e p i i e m 1 t e d e l n.i-.mo a n o , e n S a n l , u : s Poto-ii. e n
. . . . ! . . ' . • : . . lf.^tmte !A>
!a Típev.'r-ifia d e ( l e t i a i > D a v a l e s ) . »• i lb¿ 1 A L l I
• - --- - ** . • " W ^ . —" . - * ^ « , . - * r - . H » M » p , « i i L i ,;.,« U I
lSli.'l.- - P e r i ó d i c o O t i c i a l d e l C o b i e r n o d e la K e p ú b l i c a Mejicana,
S a n I . u i s P o t , . . i , Tipo.!;r:'.r¡a d e C e n a v o D;-.valos. !:;>_• > ni ;. ( d e l 7 d e
-i-i-tiembr^- d - '.-<i::i a n . ' \ i e m b r . - d e e s e m i s i n o ai-..>).
A-i :" H V.^.l.. >**. ^ j r ! n,w...-
1 S(i I-1 M".f¡. P e r i ó d i c o O f i c i a l d e l ( i o b i e r n o C o n s t i t u c i o n a l d e la
i¡cpui>li-.-a M e x i c a n a . C i i ü i u a l m a . ,'!."' fin.', (-leí I: 1 d e n o v i e i u b r e d e
i S:"-1 a l S .!.- d i e ; e m ! " . e •'.•• ÍS'"'"' I.

ISI'.I.— P e r i ó d i c o O f i c i a l d e l I m p e r i o M e x i c a n o . M é x i c o . I m p r e n t a
1 l l 1 s
de A. H o i x . a carLVo d e M. Zarasvo:".:¡. c a l l e d e l A'.vaila N o . K!. ( d e l t o m o
' "' MI a.*t^ ., j ^^ZZ í ""-"" "" • » i ' 1 r u i n i ) H ,»víL¿»bto •(•- • • " • * > ; ' • 1 • •. ^
\o 1 d . l l u a ' í e - L11 d e e d i o d e lSti-'i a l s á b a d o ;í 1 d.1 d i c i e m b r e d e
l ^ ó - l ) , :'.ó a ¡2 i a i s . (!•:•;,• p e r ' o d i e . i s e p u b l i c o e n t ' r a n c . s y e n e s p a ñ o l .... .'• V . - f c l . , ;,'.,,*. • l ^ / i - v

h a s t a el n i i i r i i - 21 d e j u l i o d e 1SÓ4 e s d e c i r 7.". n ú m e r o s , y e n t o t a l
* i;iic i f .>ft t\ ,
s.' p u i d i e a r o n l ó S n ú m e r o s ) .

1S(i."i-lSli7.—Diario d e l I m p e r i o . M é x i c o . I m p r e n t a d e .1. M. A n -
d r a d e v !•'. K s c a l a n t e . P.a i >s d e S a n A i v u s i i n N o . 1 y e n la I m p r e n t a
I m p e r i a l . -12 c m s . ( d e l l o . d e e n e r o d e I S I M a l s á b a d o l o . d e j u n i o d e
1SC7). m ,iu* »,, rvmrLn. i-o r rr^wlj. » i Um i , u U»

IS(¡7. Holetín Republicano. México. I m p r e n t a d e l C o n s i e i o . ."ó ' ' ' l d ' W I l

fin.-, i d e l 21 do j u n i o a l ;! 1 d e d i c i e m b r e d e 1S('<7). .b tn-U-a .t. i [.,.•«•


H.--r» »Sr , (,
l ¿» i) li'rv-i Pit
l S f i " - 1 S 7 C . — D i a r i o O f i c i a l d e l ( i o b i e r n o S u p r e m o d e la R e p ú b l i -
c a . M.'V.co. l"Vo>vn¡:". ó 'i C,.''i'e.-i-o e-i l ' a ' a e i o . i e i ' - o d e . l o s e M a r ' a
S a n d . i v a ! , r e d a c t o r e n i d ' o . l o s é D'.a^ C o v a r r u b i a s , C>0 c m s . I d e l m a r -
i -s " 0 d e ; " ' n : t o d e 1S i i 7 ;-.! I! 1 d e n o v i e m b r e d e 1S7(!1.

ISTti.—- B o l e t í n O f i c i a l d e l ( i o b i e r n o I n t e r i n o d e l o s E s t a d o s l ' n i -
d o s M e x i c a n o s . R e d a c t o r 0:1 j e f e . J u s t o S i e r r a , ( i u a n a j u a t o . d e l 2 a l
24 d e n o v i e m b r e n i O u e r e t a r o d e l l o . a l ;> ik> d i c i e m b r e y e n O l a y a ,
del 8 a l 15 d e d i c i e m b r e d e lSTfil. A e s t e p e r i ó d i c o s e le c o n o c e p o r
" K l d e la P e r e g r i n a c i ó n " d e d o n J o s é M a r í a I g l e s i a s ) .
México, 1). F., Jueves 15 de Agosto de 1957
PAGINA SEIS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

El Contador Público PRIMA VERA EN EL LIBRO


y el Fisco Por Ramón GALVEZ

(Segunda Inserción) tervenían en todo el procedimien-


to burocrático, a fin de lograr la
Por c\ Lie. Hugo B. MARGÁIS T odas las twches baja
liasta la más profunda página del libro.
O solamente en esta esfera cola- calificación de 1 a s declaraciones,
N bora el contador en la vida mo- siempre buscando indebidamente el
derna, sino que, al confeccionarse menor pago de las c a r g a s , a t r a -
Deja escritos, su nombre innumerable,
su nacimiento cotidiano,
las señas de su estirpe,
los presupuestos de ingresos, el Es- vés de u n a serie de dádivas o de
tado tiene que establecer cuáles son cohechos. Y la responsabilidad so- su dirección nocturna,
las fuentes que van a nutrir al era- cial a la que yo quiero referirme el domicilio cardinal: la Aurora.
rio; al hablar de estns fuentes, us- es. f u n d a m e n t a l m e n t e , la responsa-
tedes recuerdan como ordinarias; bilidad íntegra del auditor que ac- Lentamente, sencilla, con ademán sereno
los impuestos, los derechos, los pro- t u a l m e n t e empieza a aceptarse por continúa describiendo los sucesos;
ductos y los aprovechamientos. Lle- los de mayor valía entre los que han la grave juventud de su mirada
var cuenta cabal de esos ingresos pasado p o r esta profesión, la cual
y utilidades, cuando son base de lo« tiene que e s t a r fundada en la con- desvanece una aureola de polen 1/ neblina,
impuestos, son las razones que con fianza pública. Esta confianza re- mientras la mano escribe con afán,
mayor energía reclaman la presen- quiere que se haga cargo, tanto ib' con armonioso brío.
cia do un contador dentro de la es- la responsabilidad que e n t r a ñ a la
peculación legislativa, en la elabo- vigilancia del patrimonio en las so- I:n fecundo silencio, vibrantes y leves
ración <lc las leyes fiscales y, en la ciedades, como de la responsabi- pasan las horas, huyen los espacios,
órbita <U' su aplicación, son indis- lidad que contrae en la presenta-
pensables, tanto en las empresas, ción de los datos de las manifes- el recuerdo de las montañas sutiles en las nieves
com.) en la administración pública. taciones fiscales (pie, finalmente, de /<>.v hosí/ucs sagrados, de los siglos ignotos;
K! auditor do la empresa, el audi- deben ser sometidas a la aproba- 1/ la bella persona, la clara y fuerte,
tor privado en iniciativa privada, ción de las autoridades fiscales. continua escribiendo,
diría yo mejor, tiene una enormi con sencillo ademán, serenamente.
responsabilidad frente a todos los Nd solamente en ese campo va
que le han tenido confianza y le han entrando la profesión del contado 1 '
1
encomendado la vigilancia de un pa- a ser cada ve, , m a s importante. Al Vara i/uc illa retorne a las alturas,
trimonio cuya historia debe regis- finali/ar la g u e r r a pasada se en- en donde es inefable c invisible:
trar en forma matemática, a través tendió q u e . asi como había sido para cerrar el libro
de una serie de renglones sintéticos útil el llevar cuenta de las empre- 1/ abandonar su alma.
que den un vstado claro de la posi- sas, asi como había sido el auditor es ¡neeiso ipn- todo .ve dcsj)icrtc
ción económica y financiera de lasun instrumento de orientación pa- 1/ i/iie el dui sonoro.
empresas, l'ero también tiene una ra los planes financieros de les 'febril, multiplicado.
obligación frente al Kstado mismo, grandes emporios económicos, asi.
puesto que es a este al que en de-en las naciones, seria de g r a n uti- avance caudidoso,
finitiva va a dar los elementos su- lidad contar con elementos de l'i con blancos estan<lartes
lianzas publicas que vinieran a m- 11 jtortentosas alamedas.
ficientos. necesarios, para estable-
cer la utilidad legal, base del im-tegrar la contabilida,! naciona'.
puesto sobre los provechos, utilidad I AI cenital pasión o el obsesivo
legal que se confecciona de acuerdo atardecer (pie nuda rcconstrui/c.
con normas de la contabilidad, (pie l''ue en los Estados Unidos, des-
pueden segur la sementera.
han pasado al i a m p o normativo ju- iés de la última g u e r r a , cuando
rídico v que se vncuentran en las Sinmn Kuznets estudio la convo
el curso electrizante de las limitadas a lo lejos.
leves. Kl (••• el encargado de realizar niencia de ¡levar la contabilidad i/r los lados ¡pie musitan mensajes.
esa labor en las e m p r e s a s para (pie ie la nación, formada con icnglo ¡le panoramas perdidos en la arena.
el Iv-tado puvda cumplir con una de nes tan importantes como e! del
sus mi' i, nes más j u s t a s , la de la exi- n.gie o nacional, del ingreso neto, rodruii destruir ciudades.
gencia de una c a r g a publica en for- iel ingreso bruto, del producto na - decapitar magnates,
ma general y equitativa. Cualquiera cional, de la d e r r a m a de! ing'reso
nía n i pu lacio:) de datos que se prac per rápita y, señores, lo importan-
dinamitar fabriles (¡¡¡ósculos.
l!i|iie para que el gravamen no te estriba en que desde entonces demoler oficinas.. .. los acerados edificios:
sea el mi..1110 para todos los (pie e ; i,'lie un ni, i odo adecuado para desmantelar los puentes,
se bailen en el misino ca-.o. e - una loder medir el grado de adelanto provocar la ceguera 1/ el dolor,
t ra ;¡sg tes ion flagrante a la ley. , de a l ' a s o de ios países, y MIIC ¡sobre lodo el dolor en los labios de la gran muchedumbre,
K! Y. -! ado, por su | >a rt e, requ ¡o •¡ e método >e cin • también a la esa ignorada nudliliid de niños. ¡Ab. profunda belleza,
re de .auditores oficiales, en carga- dea de la pártala do!,le. Claro < de mutilados hombres 1/ mujeres suicidas! primavera en el libro!
do'. i¡e i-n'ii oro!,a r la veracidad de ta que esta es una esfera de ca ¡Ah. la sabiduría,
la - cía n' a q :ie : e han ent regado acter f uní la luent a! men t e econonii
pala el ruh pu' o de las ca rga s pu •o. Sin embargo, a mi .inicio, de- l'ero sera imposible la destrucción eiu/as minios de marfil 1/ de trébol
lila a establecida-" en el Impuesto " n intervenir el ostadigra fo. el si el libro del resj>elo, de la )>az, del derecho abren las hojas de un inmenso bosijuc:
- o! -1 e la I'e 11 a . [•'.< al' i, seian e , 'cono ni i ; a v el COMÍ ador, a • i , , ¡¡ermancee intocable.
cifra o cuerpo celeste,
(ion le \ < , \ e , i i ;¡i i • e ! ' a v e n ¡' ! o ve .Milis;.-: cd \l abrirlo, iceordarun los hombres,
] fical.d'- i . n a e- o l u e i u n . K1 ruiiln olí: I II n ' I o 11 ; ' :i • la m e irán rcciipi mudo su ¡tastillo, estalactita, inspiración, torrente,
l i o iu.-i i u m , ie l'i
11 rcconslmiran sus cusas, las ciudades, insinuó ¡un las grutas del meteoro,
lneil ;e, a ¡ : : " ii i !' nte a • a • ea I a d iiae.oi p o n iiil' los templos del ii'oro. misterio i¡ si nsucion de los enigmas,
¡' a 11. i o ; l e a i; ¡ a a r ' it l i d p a i va r: oi !o pi-'
sus deidades de amor: 1 iencia de los imanes,
i' • onv olvi
hdad e- :. o! i-: l a d o . Re, ordeno Liento di
Ins escuelas repetirán doctrinas, obligatoria libertad: Trabajo,
!'( •: l l i ¡ ' :¡c ion i • o i n
•ada p a l
hablando de los astros,
liel.l de
clasificando numerales, leu de mueíios contratos
(Continuará) transfoimaudo. midiendo lir ondas substanciales 1/ ¡iiiscos sin redención, las fiestas 1/ la muerte!
1/ di s¡mi s,
asombrando la mas petpieña ¡>al]¡¡tacion del ¡¡oro, I.ibro miii'iio del hoinhri de la I ierra,
J)ON JliSÜS TERAN el eclipse ¡i las nupcias ,
(iijiiel subido fraternal,
ic\to ritual del orbe:
¡por loilos los caminos i s tu imagen
1/ In justicia total entre los hombres. muí buena intención (¡\u va cantando'
PKRKIX)
La NenuTOfírafía de las Constilueiones en Nuestros Días
l ' o r e l i ' r o í . J . .\. M ( I I I I . I . O IU,\ l.l.l.s
( S e g n luía f nscrcion ) los rest os d e l ilu -t r e h o m b r e d e la
R e f o r m a , l o . ipie v i n i e r o n e n u n a
La delicada y Ira n n i i e n t a ) mi- mct.-ili a
NOTA I i:i: l:i; i; M K N D I O I . E \ . G.
tam; 11. A s o n a d a s . P i e n s a C o n s e r v a d o r a . Ka Política en el Cunstitu-
¡on diploma! ica del licenciado don dentro de otra caja de madera, con
Jesús Terán Peredo en Furopa, ha- una placa de plata con la siguiente
Ciintinuamos con la publicación de las fichas bibliográ- y nt' de :,c, y r,7. "Kl N a c i o n a l " , México, D. F., 2 de junio de 1!»57. p. ••!•
bla te¡ minado fel i/.m< nt e ; ;, er o
ficas de los artículos referentes a la Constitución y al Ite-
des;, laeiadamente, también con ella inscripción: " J E S Ú S T K R A N " De-
nemérito don Henito Juárez, en los diversos periódicos de
esta ciudad, durante el mes de junio. 12. I r r e g u l a r i d a d por la g u e r r a de los Congresos. "El Nacional','
acababa su salud, pues, :e a g r a v o an-."; equivalente a: J E S Ú S TK- México, I). !•"., 1!i de junio de 1!)57. ]). .'i.
de tal m a n e r a , fine le fue imposible RAN, fallecido el 27, de abril de .NAYA IHAKIíA. IVdro M.
r e g r e s a r a Florencia, y no pudien- 1. K! Liberalismo en México. "Kl Nacional". México, D. F.. ¡i de
do salvarle la vida los científicos de fallecimiento vstá equivocada, : L!. Kl Manifiesto del C o n g r e s o (.n 180S. " E l Nacional". México.
: 1 nio de 1 I'.IT. p. .'í. D- I''., l'i <lv junio de 1!'.")7. p. '!.
franceses, murió para desgracia de pues aunque fue sepultado el (ha
Mi'-xi'O y a n g u s t i a personal del se- 2'',. la fecha de su fallecimi, tito fue ALVARADO, José
ñor Presidente J u á r e z , el día 25 de '2. La Con t :! lición no <s De.-démona. "Kxcélsior", México. D. I'"..
I 1- La J'olitica y el C o n s t i t u y e n t e de 1850-57. Comonfort y el
I.os restos que fueron acompaña- 1 1 de junio de I'.'.'M. p. i¡. Cien,. "Kl N a c i o n a l " . México, I). Y.. V de junio de 1957. p. 3.
3 meses, ] 1 días. Sus restos fueron do'-- desde Yeraeruz. por el perio- AI.TAMIRANO, Ignacio M.
Sepultado-' en el panteón (le Pero dista Daniel Munoz a nniiiljr" del .'i. Ignacio Ramírez. Suplemento de "Kl Nacional", México, I). K., 15. La Reforma de la Constituí ion. Suplemento de "El Nacio-
I.achaise de la capital parisina, en Departamento del Distrito Federal, ¿:'. de unió de l'.iáV. p. 1. nal". México I). !•'.. 2 dv junio de r.'5~. p. ¡i.
donde permanecieron dura n t e Hit fueron recibidos en México por A / ' " E L A . Salvador -MCKLKKR DK T R K L L F . S . A.
años,
anos. .'í .! meses
meses y 1 días.
y -1 días. r.uni,-rosas comisiones de funciona- •1.- Kl Sociólogo de la Reforma. Suplemento de " E l Nacional", I'1,.- - R e t r a t o de J u á r e z . S u p l e m e n t o de "Kl Nacional", Méxio".
Si las
Si las circuir
cireuir ttancias
ancias económicas ,.,,,,^ , ¡ , . ;,. .
f( s y ( ,f i( .j a lt-s del eicr- .México. D. F., 2 di' junio de r.<57. p. 1. 1'. ]•'., 2.'! de junio de I!i57. p. C.
yy políticas
políticas del de! país,
país, nono pemut Krim ! , . ¡ , , , . (¡l . e m | , | e a d o s . trabajadores y I T K CÁNOVAS. Agustín
t r a e r antes como se intrntó, ]IK I || ,,.,„,,]„ , , ] ,,„ „ geenral. M U R I L I . O V I D A L . R.
á. - Los K-tados de la Federación en el Constituyente. Suplemen-
t o s del l i c e n c i a d o T e r a n . si f u e p o - j Representado al Ejecutivo Fede- r 17. J o s é María M a t a en el C o n s t i t u y e n t e de 1850-57. Compí*'-
- i b l e d u r a n t e 19;>2, p o r g e s t i o n e s ¡ , . . ] v .,) j , . f ( . , i ( ,] D e p a r t a m e n t o d e l to (¡e "Kl Nacional", México. D. I'., l'i de junio de l('. i7. p. 2. '¡"ii política de la C á m a r a . "Kxcélsior", .México I). Y.. 10 <ie J u n '°
tanto del Gobierno Federal como Di-lrito Federal, estuvo el licencia- de i:i,-,7. p. C,
del Gobierno del Kstado de Aguas- o Rubén K. (liimcz Esqueda con i',.- La Ley de Desamortización y el Congi-eso Constituyente. Su-
calientes, en abezados entonces, por „,,., numerosa comisión; por la Se- plemento de "Kl Nacional". México. D. !•'.. '2'.', de junio de 11 <57. p. 2.
el licenciado Miguel Alemán y el c r e t a r í a de la Defensa Nacional. C I ' E Y A S CANCJNO. Fianci.-co 1 V - - L a s t r e s e t a p a s del C o n g r e s o . Mata en el Constituyente <••'
distinguido profesor Edmundo Ga- el general Rafael Y a r g a s Machu- 7. -Del Pensamiento político Liberal Mi xieano. "Kxcélsior", Mé- 1x50-57. " i : \ c e l s i o r " . México, D. F . . 27 de junio de 1957. p. 0.
nies Orozco, respectivamente. ca, con numerosos jefes, oficiales xico, D. V., l'i de junio de il'óT. p. ''.. N A Ñ E Z . Maurilio P.
El día 29 de julio de 1952, arri- y troiia; el Cuerpo de Defensores DÍAZ KSCOI'.AR. Alt'r. Y. 1!'.-I.a Constitución y n u e s t r a Escuela. " E l Nacional". MI-XK1'1-
baron por barco al puerto de Yera- de la República, encabezados por S.--<;énesis de la Constitución. Kl Congreso Constituyente y la 1 '• Y., li". de junio de 1 '.'57. p . .'j.
cruz. los restos del licenciado Jesús los señores Rosendo A r m e n d á r i z Libertad de Enseñanza. "Kl Universal". México. I). F . , 8 de junio
Terán. en donde se le rindieron los Esparza, José Cruz Silva, Miguel de ü ' 5 7 . p. •'•!. PINEDA. Salvador
honores correspondientes, ade m á s Lujan Cota y Francisco Ríos Mar- 2(i. — Ocampo y la P a l a b r a . "Kxcélsior", México, D. F., 30 de ju-
de las guardias que se montaron en tínez; por el Kstado de Aguasca- DÍAZ SOTO Y (¡AMA. A. nio de 1;157. p. 4.
la Biblioteca de la ciudad, en el an- lientes, estuvo una nutrida comi- !'.—Génesis del artículo I2.'í ño ia Constitución. " E l Universal",
tiguo Faro "Juárez". México, D. Y., 20 de junio de 1!"5T. p. 'i. ROMERO FLORES. J.
sión encabezada por el Gobernador
El 31 del mismo mes, en el fe- del Estado, profesor don Edmundo 21.—Historia de la Constitución de 1857. El Juramento de la
rrocarril Interoceánico y por la 10.—Orígenes del Liberalismo Mexicano. " E l Universal", México, Constituí ion. S u p l e m e n t o de " E l N a c i o n a l " , México D. F., 30 de J u n l °
Estación de Buenavista, arribaron (Sigue en la página n) D. F . . 12 de junio de 1Ü57. p. 3. de 1957. p . 2.
México., D. F., Jueves 15 de Agosto de 1957
PAGINA SIETE
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

ESPEJO DE LIBROS
_r.e de la página 2) punto somos frágiles. "Las Peras Desde luego es de gran utilidad
Libros Nuevos
(Viene de la página 2)
ataquen los derechos de tercero, da es intocable, rematan la evolu-
La Estética de Platón
(Viene de la página 1) ideal y perfecto, conforme al cual
los artesanos construyen los lechos
Tí efecto pero no la causa, del Olmo", como "Kl Arco y la un libro así puesto que rebasa los o por resolución gubernativa, dic- ción filosófica de la humanidad. Ks individuales; hay un árbol en sí,
Lira", son de estos epicentros di árbol perfecto que la naturaleza
,. r, que sin talento, sólo por- enojo, de antagonismo, de aventura límites de las especialidades y ofre- tada en los términos que marque cierto que la metafísica sobrevive,
;•;.:: lo dice, repudia también lúcida. ce a los estudiantes sobre todo los la ley, .•:;:•.:.du se ofendan los de- pero cada día su influencia social :mita más o menos imperfectamen-
,. -fi. a Machado. Con aliados ríe rechos de la suciedad. Nadie pue- va mermando y seguramente, cuan- te en la producción de los arboles
,r.tcs no se toma una plaza; Con artículos aparecidos en re-rial secundaria y primaria, mate-
para que tengan una idea aun- de ser privado del producto de do sea posible formar en el amor pie cre'-en sobre la tierra; hay el
.• r;¡n las órdenes de mando. vistas y periódicos de l'.Ml, que sea reducida, de quienes han a !.';.najo, or resolución a la ciencia las mentes juveniles, b e - n , ¡a b e l l e z a y la v e r d a d a b s o -
l u t a - q u e lo.i h u m a n o . - r e p r o d u c e n
.. guarda recursos y todos los
esta agresión porsonalísima y sin- contribuido en alguna forma a es- i idiriai. dichas supersticiones o s itirrvivi'ii-
• •n . ; a c t o s o e n su.- o b r a - d e a q u í
: .r.chos y embocaduras, entre gularmente valiosa. tructurar lo que pueda llamar-e La manif t a c i u n d e la-, i d e a ; e i a s ( e t i m o l ó g i c a m e n t e l u mi-nioi
nú .-era u h j e t u d e n i n g u n a m q u i - a b a j o " , i i ' a g . -17:¡; I d . l .
. ... v ¿ritos de batalla, no ha- propiamente el Mundo Moderno. o .-era uhj d e s a p a r e c e r á n por mplet
. -.;;::co o descargan sobre muy 1). M. ,-icion j u d i c i a l o a d m i n i s t r a t i v a , La s e g u n d a i n g e n i o s a h i p o t e . u s
De lo- hombres di.-.tinguido.- de sinu en el c a , d e q u e a t a q u e la p r e t e n d e r e s o l v e r el s i g u i e n t e p r o -
• .._r:.¡;is dianas. México se incluye a Juárez, a Jo e
'"Forjadores del M u n d i moral, l u , dio.•dios de tercero, b e ' i n a : " ¿ ( ' u m u es posible q u e el
-. • ,.;•;» el que crea los mitos ( demente Orozeo, Alfonso Ueve.-,
Moderno".—Vida de escrito- provoque algún delito q u e p e r - ¡lumbre p e n e t r e en e - e mundo de
tíi-mpo o, como corrige el Los c o m e n t a r i o a l a e-.lét i e a p i a
.•• autor, el que los expresa ros, artistas, científicos, es- Lázaro Cárdenas y David Alfaro t u r b e el o r d e n p ú b l i c o .
toniana q u e constituyen el objeto
I" m t ' - i i g i i d e . - , i m p e n e t r a b l e al o j o
invita a vivirlos. El poeta tadistas, filósofos y o t r o s Si<|ueiros. " Ks i n v i o l a l d e la l i b e r t a d d e e s -
d e l j>le e n t e a i t l C l i o U n - o l í lUlu.-
': i m a f l u ' . ' " . l ' i - - . - e n e l í í a m e l l L e p u r -
• • ,vi- al sacerdote; si la sus- creadores de la íaz del mun- Las biografías del primer tomo cribir y publicar escritos .-obre
p l o p l o , ,111.1 d i - M r . \ e l u u , c,¡v,l
;':•• " a n a i • •• d e lu., ..ent idos q u e n o s
: no se acepta suceden dos do.— L o u i s Interina;» er.— -.e deben a la pluma de I'nterma- cualquier m a t e r i a . N i n g u n a ley
u b r a !ilo.,ofica h e \ e n i d o exponi'-n
; e r m i t . - n , ••!' y s e n t i r ¡as c u - a s
Tomo I' r i ni e r o^—177(1 ; yer y otros varios escritores entre ni a u t o r i d a d p u e d e e s t a b l e c e r la nía I ,-ria le.- , pu. eeniu., u n a f a c u l t a d
. :.i el poeta lo es, ni la poe- LS 1 1.—Tomo Se ir mido.— 1 ,s7.". p r e v i a c e n s u r a , ni e x i g i r fianza
do en o d a b o r a e i u n e an'.eiiore... L n
'•• pi-cial, l l a m a d a r a z ó n , c..,yo ¡japel
,.; jma o se manifiesta en lo a I í) 1 |.—T o ni o Tercero.— os, !a de don Henito Juárez, a a los a u t o r e s o i m p r e s o r e s , ni
efi-.-;ii, el a p é n d i c e a " I . ' L t b e l i-
euu . : - [ , • i-a . . - r v i r d e í n t . e r m e d i a -
• y, lo escrito, tiene que en- Ls|.-> a LS7 1. Kdelberto Torres. Las del segundo i- . a r t a r la l i b e r t a d d e i m p r e n t a ,
q le •" d e t a l a u t o r e . u n e. . m p í e
l o e n ¡ 1 e ,-l n u nd' i . e n i ble y v\
• ••:.•• y anular los contrarios volumen también se deben a plu- mentó i.lll d e l a 1 n'.'e.,t I g a e i o n q u e
q u e no t i e n e Illas l i m i t e , q u e el •ru, l.a r a / . e p r o p i a m e n t e h a -
..-•A.ilaridad e s t i l í s t i c a de reali/.o, y a! un-mu ne- referiré.
I/KSTUAS bibliotecas acaban de mas diver.as: e n t r e quienes se re p e t o a la v i d a p l i s a d a , a la b l a n d o , la fa l l a d di- lu d i v i n o . Ks
KI poeta no es inocente ni
•i:..-a serlo de acuerdo con la 1 NT
•aboza
piirir la olira cuya ficha
estas líneas;
•«••¡itaii la de Andrés Iduarte, la
le Jo-.i1 Mari i; las del tercero son
mor: 1 ,! y a la p a z p ú b l i c a . ; . I'.n
n i n g üi c a s o p o d r a secuestrarse
í ontie.-a
dado comienzo
Mr. \ e r o n
a
q;i,- h a b í a
u obra e n ¡na
.re ,-! iMund.
v e n t a n a a b i e r t a . o-
: i a v . s , d e la c u a l la
aunque expresa la inocen- ~ ad corno es fácil analmente debidas a pinina.; di h i ' u n a d e l a e t el i c a e n q u e h a b ' .
la i m p r e n t a c o m o ni ,t r u m e i i t o ii i r a d a i i:,l •'•! i la 1 i d e ! h o m b r e
: ;• !:i fusión de fuerzas origi- !•• d i e t i l i r l a . , t e o r í a • d e I ' i a t u n .
i o f -r;i ile la id.-a ,
.. ; a- no son otras que las del V?. .•ersa cuino la di- José Clemente a- e . - d e h a . l a
\ r i t u t . d e - . K a n l , S < • h i • 1 i 11 u r. H o g o l ,
h'ozco y David Alfaro Siqueiro ' N o p o d r a c o a r t a r el d e r e c h o ib- rui-.i. . K t a azuii .- ; t a m b i é n p a -
•.:.::-;mnmo del Cielo y del In- a ui-iar.e o r e u n i r é pacíficamen-
I , a m m e n a i ;, J o u f f r o \ - , ( oie-iu, l ' i e -
iva; ;in e . fu j• or , ., II]J.-I 1 .r al ot r o
Los editóle., seefll f a l l i e n t e e e o - ' e t , K M k i n , I.i'Veque y Taine, pero 1
te n,n cualquier objeto licil o; pe- por la n a t u r a l -l's-:a
/.. de i a , i m a ^ e i i e s
oluo llegase a l e u n Vi'lli'l 111 l e III o d e
;-..' .-.-tá con Paz y a veces has- '.'ieron a los m e x i c a n o :,
ru .lilamente lu.-, ciudadanos de q u e de que r e f l e j a , peí q u e no ..allllll
...., i i- molesta. No tolera que pie ' d o la pial o n lea e j'-ree u n a
'riiordo con su criterio la República pudran hacerlo pa-
ban alean- i m a g e n e , . , . Kl
nflueneia considerable sobre la
;.:••:. admire a distintas perso- ailo l a s ca l aete n t lea ; d e t e r m í n a - ra t o m a r p a r t e en los a s u n t o s hombre, haga h q u e h i c i e r e , n o
pr<>dueeion arlitica, un;p.inaiido la
.. ,'w las que él elogia. Xo ad- las p o r ello-; a l a u n i v e r s a l i d a d . poht ¡cu , del país. N i n g u n a re- tra q;c repetir una
mayor p a r t e d e lo.-; p r e j u i c i o s q u e
.-.- su- otro sea brillante o ve- unión a r m a d a tiene derecho a ión a p r e n d i d a . . . ". I d . l .
¡ ,-i no ha dado la alternativa. J. C. K. deliberar. No .-.o considerar:! ile-
integran la doctrina acad.-mica o
cía-,iea, p r e t i r i ó e x p o n e r únicamen-
• ,lr iiue cuando alguno da en gal y no podra s e r disuelta u n a
te la e t e t i c a d e l ' l a t o n . ('lerto e s ,
;-:aarse por un autor o una obra a s a m b l e a o reunión q u e t e n g a
Henestrosa. Andrés, "I.a p o r lo d e m á s , q u e l ' l a t o n n u n c a e
. i'iiz lia encarecido, entonces por objeto hacer u n a petición o La l e í - c e r a e x p l i c a c i ó n s e r e f i e r e
erlbio sobre estética y q u e sido d e
i1,/ y,i no estima ni al recomen- \ i<'j¡i Controversia", (.alindo p r e s e n t a r una p r o t e s t a por algún a la a: r a c e i o i i i p : e e j e r c e .-obre el
; : ni al título, o los aprecia
y \ ílla-ltulnes. (Josa y co- acto a u n a a u t o r i d a d , ; i no se m a n e r a i n c i d e n l a l s e o c u p a e n l a s h o m b r e dicho m u n d o ideal, y a q u e
mentarios de. . . México, lítf>7. i'in . ( i o n e s relacionada.; c o n el a r
: ¡¡.-tintos enfoques. Paz es el profieren injurias contra esta, ni eii-udo |ia , i \ a s la , i n t e l i g e n c i a s y
te, p e r o e . posible, a pe.,ar d e ello,
.itrn. siempre en desacuerdo, siem- se luciere uso de violencia o a m e -
e x t r a e r d e s u s . o b r a ; u n s i s t e m a in
la ra/011, d e b e r í a n e r p o r c o m p l e -
iesligándose y pronto a la L'CIIAS cosa., interesantes se naza.; para i n t i m i d a r u obligarla
: uta. Su palabra es de discordia M ban dicho acerca de los libros a resolver en el sentido que se
lelii^ible y c a . dc o n c o r d a n t e
diver,-.as p a r l e s , si bien la falta d e
ens u s
t o i n d i f e r e n t e s a lo., o b j e t o s y a
la ; i d e a s tienen ante si. Pero
que no se han escrito; en ocasione-, desee.
una expo ación coiit i i o i a i l a . en cuer-
los huma somos dioses o se in i -
K. lector tiene muy pocas opor- se han publicado libros que sus au 2 I" Todo hombro es libre p a r a pro- po de doctrina, facilita q u ese atri-
caídos q a ñ o r a n el cielo v
,:nies de pensar en sus pro- lores dejaron casi concluidos, pero fesar la creencia religiosa q u e buyan al autor frases y conceptos
•11 a n t e r i o r c o n d i c i ó n d e e s p í r i t u s
.- .-,'iivicciunes, en lo que ignora en el presente caso se trata de un mas le a g r a d e y para p i a e t i e a r p u r o s , y lodo lo q u e v e n les r e -
que nunca exprés se^un obser-
<: I . que sabe: las publicaciones bro proyectado, que después ha las lunoiiias, (lev.
c u e r d a la-, e s e n c i a s p e r f e c t a s . " K s -
v a m o s e n a q u e l l o d e q u e " l a bel
..:.- lianzas al uso se lo impiden. suponer en ellos se lian incluido aparecido editado. Tal es lo que tos del culto respectivo, en la o s la l e o n a d e la r e m i n i s c e n c i a
•1 e s p l e n d o r d e la •rdad",
: . -..-niiire añade pólvora al de-los hombres destacados en todos los ha hecho Andrés I lene;.! ro.,a al pu t e n i p h i-11 s u d o m i c i l i o parti-
q u e , f u n d a d a s o b r e la d o c t r i n a h i n -
frecuentemente repetida por lo;
.•':<• y hay que estar prevenido. campos de la actividad y el saber blicar, en Kdieiones del ÜOl.KTIN r u l a r , s i e m p r e q u e no eoiistitu
dú d e la n i e t e m p s í c o s i s , se h a l l a ,
c r í t i c o s d e a r t e , a u n q u e m a s bien
: :'i•iii-'iniso, el tímido, el servil, humano, desde los libertadores co- U1HI.K ICRAFICO de la Secretaria delito o falla, penados bajo d i v e r s a s forma:;, en el o r i g e n
1 d e b e r í a n adl udlca r . e l a a A l i s t ó t e
;„-! oportunidad en su com- mo O'Iiiggins, San Mallín, liiva- de Hacienda, la ie d e articul. religioso les, q u e h a c e d e la I m i t a c i ó n el de la m a y o r p a r t e d e l a s r e l i g i o -
por la ey. Tod,
•;. -e comportan como las des- davía, Rolivar, Morazan, basta los que e n 1¡if>(> ;eribiera e n el diari ne ,". I !':,(.•;. -17;".; I d . ) .
d e c u l t o p u b l i c o d e b e r á c e l e b r a r - p r i n c i p i o y l a f u e n l e d e la c r e a
ialiics mariposas del f o c o . pintores, nove-listas, filósofos, de ••Novedades".
e precisamente dentro d e l o s rinii a r t i s l i c a , no a I'laton, "cuya l'.f a r t i . t a e., a q u e l q u e h a c o n -
•• ::.;-:-c es recomendable un co-nuestros días como Siqueiros, llar- La Vieja C m trovcrsia, e s decir t e m p l o s , l o s c u a l e s e , t a r a n s i e m - d o c t r i n a r e p o s a uit e ^ ' r a i n e n t e s o b r o
• e r v a d o m e j o r el r e c u e r d i y e
:e destrucción desordenada, •ía Loica, Roentgen, Curie, Maiie el cboque e n Ionio a .luare/, q u ese pre b a j o v i g i l a n c i a d e l a a u t o - la t e o r í a d e l i d e a l " . ( P a g . -!7ll; o h . a p e g o a la b e l l e z a c i e r n a , cuyos
'"•'tica, para saber hasta qué Curie. Kitistein. ha sostenido e n lu m a y a e a ,i e i t . \. P e I:a c o n c e p c i ó n vulgar
ra.-.gi e n c u e n I ra m a s pront o y con
ciliar, r e a p a r e c e h o y ,al celelo.u o m a s s e g u n d a d e n los, o b j e t o s s e n -
•1 Congrí no p u e d e d e l i d e a l p l a t ó n i c o t a m b i é n r e s u l t a d' 1 s V d e h e c h o t i e n e d o s n l o -
I p r i m e r euni|ile .dejos d e la C u ; dictar Ie y e s e.;t a l d e e i o n d o lineo a t i n a d a , " l ' n o s , e n n o m b r e d o
Algo más Sobre Nuestro... ti'iueion
lus liberales
reformi
d e la
.(a q u e n o . die'-au
p a - a d a o ' i i l u : i:t
¡ i¡oh ibii-ndo religión cualquii P l a t ó n , c o n f u n d e n e l i d e a l c o n lo
genera!; otros sm
'u- . o , " p a r a

creerse
expresarlo mejor,
1
iiiciiu..
"líjelo
utemplar,
perecedero
so b u r r a
que
gradualmente
parecí

1 tice 1!e n e s l r u . a e n lu qile l ú e el platonianos q u e los primero.-;, !<•


\ • ••¡\- de la p á g i n a 3) grabado, con el que presentara mu- -"-. oju,,y solo subsiste l a í 111
( oí: f o r m a d a asi nuest ra estr u c identifican c o n Dios misino, y todo
chos ano.-, antes. De la Hidalga y p r i m e r a r t i c u l o d e l a s e i i e , q i e a i - i P'esiun ma u menos oscurecida y
'ivantó encima del cimien- fuera elegido por Santa Anua.
<\i' l a s , - : i i i . ; l s q u e e o n c i r i l e r . u i o s i lina jurídica democrática y con ellae..to a p e s a r las numerosas pa 'leiiuada, pelo \ i \ a , d e la e s e n c i a
la definitiva glorificación d e .hi.i ,\.:-: riña M é x i c o d e l a L i b e r t a d " . i'.iuas q u Liatón ibió precisa
macizo de manipostería y 1TKNTKS • e z , (v,,- e l l i b r o d e ü u l i i e . . I d » c r - ilea m e n t e para explicar q u e a ,us o j u .
id'-ál". i Pa-;-. I ,|-, ; |,|.). Kl a r t i s t a
uir.nio principio
<•; "asamento o zócalo que iadero .luare/. > la \ e r d a d sobro .,' :c.... e. o e l a s u s t e n t a n y le d a n el ideal nada tiene d e Cum un ni
una dicha esencia, y el a m o r q u e
-.ipurtar el cuerpo del mo-CAL1XDO Y VILLA. .;es¡is. la Intervención \ el liiipcín d e . h a i :i r l n i p a d o e n la i espon c^>n lo v e n e r a í n i rm\ lo d ivm o . . .
ar.no.-.a al m u n d o mvi.ihle da 1111-
'•"• r.sa obra se suspendió "La l'hi/.a Mayor la Ciudad ( l'ai- 1 . 1 ; I d . l .
•ímicnlo a la o b r a de belleza, e n
pie c r e y e r o n q u e el ataqu.- : ' 11 i I; id i: i: i \ e r s a I, c o n la con v: e
'•••P'.ies, y el basamento que- de Mexic Anales tic I Milico i''• • s a K a del cambio y la eorrup-
lo q u e l u c i e r a el liberal l'uleini l l .n, | o r p a i ; e d e l }•'.--tado me-.ica
'•1 mismo estado, lo que dio .Nacional de Arqueología, Histo- P a r a '-nt -líder e ! p e n -a n i i e n t o d e !
' i' • n lu,, u b j e l u s cuya fuga.: h e r -
y a p e r d o n a d o p o r lo . , u'.se r \ a d . ' i, d e q u e ! i i:ii i . p r u d e n c i a mi er filu-.ofo ateniens- e , indispensable
a que los habitantes de la ria \ Ktnologia. .'ia. época t. \ .. au u r a lio , t r a e a la m e m o r i a el
e -; y a b o s a i n c l u i d o e n > u , i 11:i s ; clona! ." p l a y é e l a cada día conque determinemos el p a n t o d e vi , t a
.niiiuiable \ perfecto esplendor de
.es-ir d e lo ! o i "¡ b l e . :.;.- p i e s , p , i.-, c l a r i d a d , l'ia-i . a y \ i , ; . i | - , l i a c i a ..•.ener:.l de-.de
eral con ddera las a P'U r i á p e í d i , l a , a la i n i e an.-ia-
n diversos ¡i!"-.u; l e s l a n- a r a d e oieies l a r ;;enelal y c o n la segu- i
u r l n c : p:. ue que i."-. i e>;i e s u . I d i d e a l di-i i r . i s t a ,
, - r i l i n í a le. e s i a l ; i a d e l I n d i o d e ( i u e l i • i. i. i ; a 11' b i e n d e q solamente me - t o d a -, , u ; i l ed
e , ! lu e c i o n
•u ubslan e , e . p e n . l . - l i e g a :. s e r u n a
: \,,, \ i, • i • o n ,,; u e j' u i• e l e o n I r a r i' lu-u'e Ii fíat; rni.aelun estatal, s e ,a I .'iit i ma < ucee a r:e c r i a
mai'.en empalidecida d e 1 I lieri'ec-
toda la l í ; ; > . . ! . 1 ii-.i . e l e \a n t a : o : •o c i a lograr la abolición d e la., 11 • e : u : ,1 o e te., principios r f, ie ' iu:i a rqi:e: loica. im t r a s u n t o , un
ov;is o-.lat :;a . y a la ne-.va - •ligas soeiale. I r a ol e i u n a l o s . l a Ii . n e'.i l e i u d e '. o r n i :¡ l ; : c i o n ,
• •ñipo, un breve lesplaudor que, a
on sino una .lisiar Ssl d e lodo.. lus \ lelos d e •i. . 1e n d u 'l ' 11:11: • r . . d e :: -111:1.
e ar d e .-,a m i [ riI, c • ¡ u n . i r a n -e
i:'irni:icion c:t - a. i-.u e - .•den poi.I.co, ocuiioiuico >• .-.oeial I i : i •:: t - • • , j :ie .,,• i m o , m u a i, i ? ;.
le congoja e l o s p i r i t u d e l 'i u u b r o .
¡i •i|'ir".iac;i n .,:> " V P H I m ' . ! ; ! i; u . la a¡ l'eaeion d e I me ale,, laido- 0 n .. i n i e n t u - : ;' •'.- o : l e • , . . s , 11 q u e los
le folleto ; . a l i .• i ! . . -. o p u - ; e . i l ... n -, c ; r - . e s n a l u i a le . le la ciencia .'. 11 a t a ,;!!•• punto -, i• ,-;,-• ¡ ; a -
s e ' i.-; : d > " e . ', ,:s;ii; c u n e ;e n e ! a e e
' •. c ' i n o e i r , e n . i n : e , : lu •!:. a , e •
|,i,is y entr e ello-., u n o :na;;m. ico el n i , - . a r a fino 1 'i . . . io c a e . a . i v e , t -. p i i c a
a- eunnioviu.is iiip.-te- i , "
,..u. ...,• q u e d ' e n el 1iu'.ero. A r. ; p ' e ,.ia., i e •:,:.! '. . i e - c o n t r a d i
catarlo i¡i' • ' • ¡ " h i '.-cr.! • II T - • •, s : n . ' Is 1 i'i-ii'u- i y me. , e -.e.i'' i a \
.rosa. enriq1..cc'cnih>!.> c o n ei..-,:;s ie o. - i o s p ii n e ; p . e l , iba e n l a
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'•eimana
• e i, s i ; l e , ilie le. u n e l l g - e n e i a

DI im; romo
l'royi'otode monumento a la Independencia, y de transformación bien la senala I l e n e ;l r o s a : " u n e s t o ' i a de la l i b e r t a d . 1 nriiiiu Ace- une. l u e r s a e x t r a u : ; . i i n u t a i r l o s e s u
dt| el M S Mendoza. México, l!r>.">. l'ubli- m i i v ; m : e n t o a i:1, r o j i r o d u e c i o n p a s i - Lio. Kaiil Nono,;»
i Plaza Mayor de México, por el Arquitecto don Lorenzo de la .sdo d e a n i m o p : e \ lo y latent

"¡daifa, aprobado por el Presidente de la República, don Antonio r e s e n t i m i e n t o de la d a s e vencida, c'.cioics del I n s t i t u t o Nacional de v a d e u n a i m a g e n d e b i l i t a d a d e los
1-ópez de Santa Anna, el 23 de agosto de ISl.t. e n c e n t r o en s u s p a g i n a s MI confi 1 - la .lir.cndid Mexicana. o b j e t o s q u e llene a n l e si. Lila o s , Lio. Jesús C':istañoii Kodi lyuoa
iiacion, a u n q u e en la lila opue-. 1 a *'.nte t e d o , a g u i s a d e n\\ e s p e j o . , ('uhiborii.loriss í't'rniíiiH'iires
- : '"¡pezaron a llamar a aquel México. Inip. del Musco N. d. no callearon mella: la dcv.núon j:ia- t Pag. 1 7 - J ; 1,1.). Si. Uomán Beltián M . u t i n c í
-" "Zócal'.i" (nombre del zoca- A'-quoologia. L' 1 -'. !'• •>1'- rista se .-'.firmo, la e s t a t u a del hé-es un recur.-.o p::ra huir de un pro- • I efi. ,loi l>,']i;irninu.nl,, ,1,. llililuili^-nl
:1
' >;:!i¡t'nto referido) que toda- roe creció m a s de un palmo al re-sentó nho.'iir-'.blo. \' asi nos en- X X X y A i i l u v o s Is.-on.unl, ,'.s

• -^'-a la fecha es muy usual. eibiv d,d propio gobierno de d.oncon. ames u.ue (diluido y Villa, te- Ltc. RIolsós Gollz.ileE N . i v a r r o
• -lv les detalles curiosos que Re-efia Histórica descriptiva de í'orfirio c o n s a g r a c i ó n nacic-nal". nido por tedos simplemente por :m- Aquí so suseií une. dificultad. ^.ibjoíp dtil IlfpiirtiinuHiU) dti Hiltlu.nu-ii»
••'•'• * consignar, está el d" que. l-i Ci.uhid de México. México. É
er a 1!;.I- I ieuario, creni-la. geógrafo, en lili. id sentimiento de lo mejor, el apre-
'• -Iccto del arquitecto De la ii m ,,. de Feo. l'-O
León. l l'.ien. ahora se pue,
l'.-Ol. sobrí' el .luare:-. de hombre prudente y aun ideólogo re- mio de perfeccionamiento... que
l'll SU
••••-;i consta también, de una co- ,.. 'lfJ. Lie. Juse Ml£ml Quintan», Lie. Ronato
la Intervención, ya que sobre el de [i-'grado, nos ha resultado un re-domina (la historia) desde mucho Molina Emuiuez, Dr. Manuel Carror»
•;• ^hndrica rematada por un l a s Revoluciones do Ayutla > de H-.hlicano de conidcneia y cora/on. atiios que se tonga conciencia de St.iiupa y Lie. Ernesto de la Torro Villar
•"; •'" "<> fue, sino hasta más do COHKRXACION. Secretaria de. ^ Keforma. "Iros han sido los refu- d mismo tiomno une un censor olla; y las ideas del bien, de lo ;'r;uhu-t,i Frinnós e ttiilmnu)
" * después, cuando Don An- Monumento a l:i Independencia. ladores, y no hombros como (¡alin- liento a las fallas de la Dictadura, bello y do lo verdadero absolutos, Sr. Eduardo Sierra Baaurto
"'•vas. Mercado fue designado México. li>10. p. -••'•• do V Villa. que leno.-trosa o\]dic:;. a su ma- sin los cuales no puede haber me-
'"•• '-'.vectar y construir el mo- ñera, por qué quedaron en lo inédi- tafísica, (", a que realidades proséli-
Luis Aparto de la utilidad que repar- to, aunque escrito, on untas, glosas tos responden? Y si admitimos que
Sr. Oscat Aragón Larrañaga
;"-'!l Que ahora ha sido des- (¡OXZAI.K/ Olí ta esto volumen apasionadamente
: 10
• i '' el sismo, y que para lie- .México Viejo. Mcxi co, Kdi:. " l a - -.
- comentarios en el ejemplar que •lias existen on otro mundo, como Sr. Melchor García Reynoao
a -..•.evito: per <-'• ataqu-1. p <r la ros-í¡- >' \'-- poseyó y que ahora perte- explicar que el hombro-espejo pue- Jefe di-1 ll<-iiart.iin«nto Uraficai
cabo hubo de sujetarse a tria", l " . P u-.osta y por la pasión juarista de nece al ••editor". Sr. Carlos Pérct de I.oon
- '•'-¡•tsticas que le fueron im- ia reflejarlas cu este mundo, den-
ilenestrosa, o! brillante escritor ju-
''•'• como son: que el monu- M A ¡ ; u o i n ' i . •'•1SL' ,J :l . n;l - . . . • chiteco pono otro mérito, o.ue no Vn prolego sencillo redactado por le no existen?" (Id.). Platón, ce-
A ilm in istr;i,-ii.u
SriU. Ana Luisa Meyor Día»
"• debía constar precisamente I : , C i u d a d de México. M e x u o . Jesús Castañon Rodrigue.', con bre- •o'.iro imaginativo, ha elaborado al
es menor, on o.-ta edición. Ha pues-
•"•>
' columna cilindrica y cons- Tii PP. v L i t o g r a f í a 8 La K u r o p c a to en claro que con frecuencia en el ve semblanza del glosador y eomen- respecto tros hipótesis, aunque bas- MKRVIMKIION KN LA CONFECCIÓN
T
taría con una de veras satisfacto- 1)K i:SlK Nl'MEKÜ.
•e en el lug-ir que ocupa la uno, t. ni. i'- 1:'8- arqueólogo o historiador so oculta i.s t;:r¡. lo al volumen
un claro testimonio del magní- iia. La primera establece dos muñ-
;;:" glorieta del Paseo de la Linotipos: Chirlos Goii/.ule/ C , Alberto
•''•a. \ o e s extraño pues, que RIV\S
. Antonio hombro que desatiendo el pre-fico escritor que os Henestrosá y ios, uno visible y otro invisible; és- .-•.IUÍM M . •. Micn.-l Mentrs ,'.,• (V.i, For-
•dS disposiciones a que hubo inauguración del Monumento a sóme para venerar el pasado, co- de .'.i indudable calidad ciudadana. .0 lo pueblan las esencias ideales íiacion: l'iisi-ili.iiiu Tunv< M . Coin-c-tir Jo-
i;r lesus Oi-hn.i; iniprmiii-riin: Altimso
.-.t'tarse D. Antonio Rivas Mer- ln I n d e p e n d e n ^ o Interine del mo una manera do rehuir la aetua- lo las cosas en cuyo medio vivi- iii.l.i 1' \ Z u u i . i s M.irt.iHV.. ile los T.l-
,* ili- Iinim'-iim ,lf Ksl.impill.is y N'iilnifS.
• su proyecto tenga la seme- \rqu.tecto O . - - . México. Inip. iihul; pero que a voces ose estudio |). M. nios. "Hay un lecho en sí, o lecho DiM-i-tur: J<--us A I U I I I I.I.mo.

'" Que puede apreciarse en el ;,VlTíohierno Federal, 1910, p. I!'.


México, D. F.. Juerea 15 de Agogtp de 195;
PAGINA OCHO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO

José María del Castillo Velazco LOS LIBROS INOLVIDABLES La Doctrina de la...
(Viene de la página 1) viejos amigos, que no conocidos, de
(Viene de la página 1) dó, hasta 1917, la pregunta del sus primeros pasos en el campo (Viene de la página 1)
e m i n e nte constitucionalista Del brillantes plumas de del saber; al mismo tiempo se ha-
co, pues éste sostiene que se re- Castillo Velazco acerca de "si por pasado y princi- cen la reflexión de que es abso- educación NO EXISTE DE POR S I ; NO ES DETERMINANTE « U
conozca el precio, pero sin pago ahorrar unas palabras en la Cons- P'°s de éste, la del gran escritor de lutamente indispensable e inaplaza- yida de un pueblo, ni piedra fundamental del edificio alrededor del
inmediato, sino mediante el pago titución, deba permitirse que sigan la "Rebelión de los Angeles" y "La ble el poner el libro al alcance del cual gira el futuro de la humanidad, como hay quienes afirman.
de los réditos del mismo hasta en los males indicados, que han de Isla de los Pingüinos" Jaques Ana- poder adquisitivo de los grandes Es cierto que la educación en general y particularmente la e8cutl,
tanto se puede cubrir. Va, pues, acabar en la ruina de la Repú- núcleos de poblaciones. I'or pura tienen grandes tareas que realizar; son UN FACTOR importinti8¡.
más allá del voto sobre propiedad blica". curiosidad el autor de esta nota mo en el progreso de un pueblo fundamentalmente, en el aspecto
de Arriaba. Firme en su convicción de que psoudommo de Ara- CULTURAL pero siendo como es, parte de un todo, no le exijlmos
inquirió con los propietarios o en-
se requerían "grandes reformas cargados de las librerías en las que a la escuela lo imposible ni nos hagamos ilusiones de que a través
de ella podremos redimir a la humanidad. No se pretende con estas
Al razonar sus adiciones del sociales", Del Castillo V e l a z c o se encuentran estos ejemplares a
afirmaciones, sembrar el pesimismo ni la irresponsabilidad en los
Castillo V e 1 a z c o recuerda a la combatió vigorosamente el intento la venta, su aceptación por parte
maestros, sino evitar las falsas posturas y concepciones equivocadas
Asamblea que el pueblo espera de de restaurar la Carta do 1824, in- Para muchos hombres di
del público y es realmente sorpren-
do quienes todo esperan de la escuela pero que no logran nada
ella que tenga el valor de afrontar tento on el cual sólo advertía "mie- la, gran número di lente comprobai sido ad- Más podremos hacer si colocamos a la escuela en la realidad y S11
los peligros de la situación, no li- do a lo nuevo". Aceptar quo so res-
taurara aquella Constitución, do- justo medio y si cumplimos cabalmente con su cometido, con un alto
mitándose a las fórmulas de una espíritu de responsabilidad.
organización meramente política. cía, significaba ol suicidio del Con-
sino adaptando tal organización a greso y del sistema representativo.
nuestras necesidades sociales. "Ha- "¿Qué valor tendrá una Consti-
ced que ella se cree el afecto po- tución quo representa ol triunfo
pular, algo que identifique la Cons- del retroceso sobre la reforma?". Nuestra educación actual, es producto de todas las luchas positi
tituc'ión con los intereses de los Tomó parto, con la minoría pro- vas que nuestro pueblo ha tenido que sostener desde que conquisto
hombres y de los pueblos". Como gresista, en la discusión sobre la su libertad; es indudable quo los más eminentes guiadores doctrinarios
Arriaga, l)el Castillo \ ela/.co pen- libertad de cultos. Como Zarco y do nuestra educación, en el decurso de nuestra historia han sido, e¡
saba í'n una constitución que fuese (iamboa. creyó Del Castillo Volaz- insigne cura Don Miguel Hidalgo, el genio social y militar cura Don
la ley de la tierra, esto es. político- que "el artículo quo se discute José María Morolos: el Dr. Don Valentín Gómez Parías, el I)r. José
social. no entraña una cuestión verdade- María Luis Mora; ol benemérito Lie. Bonito Juárez, el Dr. Gabino lia-
ramente religiosa, sino una cues- rreda, ol Lie. Justo Sierra, ol Lie. Narciso Bassols y el Dr. Jaime Torres
1.a proposición de IV1 Casi ¡lio tión mera y esencialmente social
Velazeo no era una obra de gahi- y política". Bodet': proviene de las experiencias de generaciones anteriores de
nvto: surgía de la realidad misma, nuestro propio pueblo, quo interpretadas científicamente, ha llegado
"Nosotros, señores, dijo en esa en nuestros días (la educación), en condiciones de promover y orien-
cine él pintaba así: "¿Quién do memorable ocasión, somos repre-
vosotros, señores diputados, no lia .entantes del pueblo mexicano, po- tar el procoso de transformación económica y social de nuestro país.
visto establecido a la fallía <íe un ro indirectamente; remotamente lo Nuestra actual Escuela Rural, ha venido cumpliendo cabalmente
monte rico en maderas y aguas a nonios también de la humanidad, con su misión histórica: DOTAR A LAS GENERACIONES JOYE
un puñado de habitantes reduci- «urque nuestro pueblo forma parto NES. DE LOS BIENES CULTURALES QUE LA HUMANIDAD HA
dos a ln indigencia por usurpado- le olla; ¿con que autoridad, irnos, ACUMULADO EN SU LARGO EXISTIR; y esas juventudes no só-
res propietarios que los obligan a liemos de limitar las libertad d lo reciben ol acorvo do conocimientos do las generaciones adultas,
conquistar por la fuerza o a ad- nombro, si no le pertenece sola- sino que los reolaboran agregándolos sus propias experiencias, dando
quirir, humillándose con las pre- mente a los mexicanos sino a todos por resultado, la superación constante y ol avance ininterrumpido de
cauciones que toma un ladrón, al los hombres, sean de la nación que la ciencia y do la cultura, on bien de nuestro pueblo y de la huma-
gunos haces de leña con qué pro- fueren ?". nidad.
parar los alimentos necesarios a Para Del Castillo Velazco el fon-
la vida, o encender el fuego que do político de la cuestión reside en Nuestra escuela actual, on perfecta armonía con la estructura
reanime los entumecidos miembros en los países intolerantes, ol económica y las superestructuras social y política de nuestro país.
«le sus pequeños hijos? ¿No es que, es una potencia y cada sa- lleva por camino seguro a la niñez y a la juventud mexicanas, hacia
hasta vergonzoso para n u e s t r o cerdote clero un funcionario público, in- nuevos horizontes; hacia etapas superiores del SABER, del BIEN
país <jue haya en el pueblos cuyos fluyente y absolutamente irrespon- v do la FELICIDAD, como FINES SUPREMOS.
habitantes no tengan un espacio sable; y no es conveniente que la
de terreno en que vstablecer un mitad de los funcionarios de una
i'dificio publico o una sementera, república se elijan por sí solos, sin
cuando el territorio nacional puede intervención del pueblo ni de las Nuestra ESCUELA RURAL tiene características muy especiales,
mantener muchos millones de ha- ,\:i! oridade-', ejerciendo sus funcio- que la hacen única on ol mundo: toma a la comunidad en su conjunto
bitantes más que los (pie ahora nes sin leyes que las designen, como OBJETO Y SUJETO DE EDUCACIÓN, hecho éste, quo no
cuenta? ,", No es vergonzoso para que las normen y que las limiten. había sucedido on ningún sistema educativo do ningún país antes
nosotros, liberales, q u e dejemos Tras de estas palabras asoman quo on México, poro que ahora con nuestra positiva y valiosa ex-
subsistir ese estado de cosas, cuan- Í;I las Leves de Reforma. Del Cas- periencia, so signo on Guatemala, Venezuela, Uruguay, Colombia, Cu-
do por leyes dictadas por monar- illo Velazoo fue uno de sus pala ba y otros países latinoamericanos, independientemente de quo ya
cas absolutos se concedían esos tv - linos en el Congreso Constituyen so viene realizando también on África y Asia Menor a través do la
rrenos a los pueblos, y se proveía e de IH.M'I 57. UNESCO, obra inspirada por ol que fuera su máximo dirigente, el
así a sus necesidades? /.Cuál es Dr. Torres Bodot; naturalmente que esta aportación de México a la
el origen de la guerra de casias pedagogía universal, tiene su explicación científica, y os quo la
i|iic incesantemente nos amenaza y etapa actual del desenvolvimiento en todos los órdenes do la vida
que sería el oprobio y la ruina de]
país, si no es ese estado de men- i )( )11 es us... Jjté defeca CHwtdial í/cnena do México, ha EXIGIDO como una NECESIDAD el que nuestra es-
cuela o la esculla, hablando en sentido universal, se haga car?o de
dicidad a <|ue han llegado los pue- ( Viene de 1a página •">) osa situación nuestra.
blos indígenas?". prominentes persona- j u m o os con v e r d a d e r a aviar/,, > Siendo nuestra ESCUELA MEXICANA, ol medio por el cual el
liamos Orozoo, más los señores doc- en ei campo de las leí ra se lian vendido en cantidades im-
tor y senador don Salvador (¡aliar- listado (Régimen de la Revolución Mexicana) trabaja incesantemen-
Filosofía, pero pri ncipalment previsibles. Ksie tipo de ediciones te por la elevación del nivel cultural do nuestro pueblo; por la con-
lo Dávalos, Presidente de la Aso-
Se d v i o r t c que el liberalismo de 'lacion Cultural Aguasealonten s o; nuestro p-iís. el ver estos libros, son las ijtie hacen falta, sobr solidación de nuestra Independencia Política; propugna por una más
nos hace exclamar una vez m a s :
'tos "puros" excedía los limites profesor Alejandro Topeto del Va- nundando nuevamente las libre- real independencia económica y fortalece nuestra nacionalidad, resu-
Necesitamos libros para ninor, Jiav me su DOCTHINA y S I S FINES, según los acuerdos que personal-
el Überalisnit iloct rinario europeo lle: pi.eta Víctor M. Sandoval, ora- ias, e x pendí os de periódicos, etc., llevar la lect ura a los n i no:
se halla!.. ya contaminado por dor l.ic Alfredo de I,ara Isaacs y en s un motivo de amables ivc her- mente sostuvimos en el Congreso Nacional de Educación Rural df
bibliotecas para niños. líttS, on los siguientes POSTULADOS:
las nuevas corrientes socialist as. representación de la prensa estatal, piles vuelven a e n c o n t r a r a sus
N'uestro diputado ha advertido el 1 autor de este trabajo, en ese 1.— ES DEMOCRÁTICA, porque está destinada al pueblo en ee
problema de los levantamientos in- ntonees. director de un periódico ncral, sin distinción do clases sociales ni credos religiosos o políticos.
dígenas, que en la época se con- De la estación fueron traslados
sideraban como amenaza de la bar- os restos al Monumento de la In- Las Huelgas Ferrocarrileras en... 2.— ES ANTI-FEUDAL, porcino proconiza que debe liquidarse
ol feudalismo, entregando la tierra al auténtico campesino.
barie, su verdadera raíz, su natu- lependencia, en donde se hicieron 3.—ES ANTIIMPERIALISTA, porque lucha por la independen
raleza de lucha de clases campe- algunas guardias, integrándose la (Viene de la página 2) de 1910 que los maquinistas y con-
ria económica do México, y por ol mejor aprovechamiento de sus
sinas desposeídas; y ha señalad primera, en forma de valla, por las nos reclutados entre los fogoneros ductores más impulsivos trataron recursos naturales on beneficio do SU PUEBLO.
además el remedio único: la resti- sigirentes personas: l'rof. Kdmundo y garroteros. Quedaban muy pocos de imponer a los ferrocarriles su i.—ES LAICA, porque no profesa ni combate religión alguna.
tución de las tierras usurpadas política s o b r o nombramientos y
(¡ames Orozro. Dip. Luis T. Diaz, extranjeros como jefes de la esta- 5.—ES CIENTÍFICA, porque estudia, investiga, experimenta y
la dotación de tierras suficientes a Pablo R. Medina, doctor Salvador ción, los más antiguos y competen- promoción de los empleados, con comprueba, hechos y fenómenos do la vida social y de la naturaleza.
ios mu Icos de población. í,a im- (¡allardo 1)., Ingeniero Alberto .T. tos. Los ferrocarriles estimulaban el pretexto de asegurar la vida del (>.—IOS PACIFISTA, porque contribuyo a quo los pueblos del mun-
prescindible reforma agraria está Pañi, recientemente fallecido, ar- los trabajos de la "International público, en realidad, para impedir do mantengan la paz, estrechen sus relaciones y armonicen sus in-
esbozada on este discurso. Del Cas- quitecto Mario Pañi y Francisco Correspondence School", para la el ingreso de los empleados que tereses por medio de la educación, la ciencia y la cultura, a trarés
til!" Velazeo, se coloca con él en la Ksparza, del lado de la izquerda; enseñanza respectiva. Kl castella- no pertenecieran a sus uniones. do la U. N. E. S. C. O.
línea de los precursores con Moro- dt'I lado derecho: profesor .1. A. no se usaba en todo lo que era Los despachadores de los tronos
los, /avala y Arriaga. desdo la huelga do lí)()!t, todos oran ".— ES ACTIVA, porque adopta como norma el trabajo produc-
Murillo Reveles, Antonio M e j í a posible, en la correspondencia se- mexicanos, habían sustituido a los
El estado social que advierte I)( Avila, profesor Alejandro Topete gún cada caso; las nuevas formas norteamericanos. Kl Kíj', '< de los tivo y socialmonto útil, y lo considera como fuente de aprendizaje
< 'asi ¡Un Volazoo y que sirve de fun- del Valle, Víctor M. Sandoval, Ar- se imprimían en castellano, muy maquinistas y las tros cuartas par- v disciplina, on la formación do la personalidad del educando.
damento a su voto sobre munici- turo Pañi, doctor Joaquín Zerme- pocas quedaban de las antiguas y tes de los conductores pertenecían H.— ES DE UNIDAD NACIONAL, porque en la resolución délos
palidades (que excede el marco ño y teniente coronel doctor Felipe algunas eran bilingües. problemas que confronta el país, promueve y orienta la intervención
a las uniones norteamericanas, pre- do todos los sectores sociales, con oí propósito de lograr la liberación
de su n o m b r e ) , indudablemente Osornio Camarena. tendían que dos de los tros miem-
quo no puede subsistir si se desea Del Monumento fueron llevados Los alumnos de la escuela de completa del pueblo mexicano.
bros de la junta examinadora per-
establoovr una República verdade- a la Secretaría do Relaciones Exte- ingeniería se quejaron on lítOÜ de tenecieran a las uniones y que las !».—ES GRATUITA, on las escuelas que sostienen el Estado (Fe-
ramente democrática-representati- riores, en donde por el término de que en los ferrocarriles no los de- órdenes se dioran en inglés. Des- deración, Estado y Municipio), y OBLIGATORIA, en los grados prf-
va. "¿Cómo puede concebirse una una hora se estuvieron montando jaban trabajar; Limantour ofreció pués accedieron a que las juntas escolar y primario.
República en que el mayor núme- guardias, siendo la última, la que intervenir a fin de que se les per- examinadoras t u v i e r a n cuatro 10.—ES ORIENTADORA DE LA COMUNIDAD, porque uno de
ro de sus habitantes, quo son los hicieron los señores Manuel J. Te- mitiera hacer sus prácticas, porque miembros, dos nombrados por la sus rasgos básicos lo constituyo precisamente, el hecho único en *1
indígenas (vale por campesinos, llo, Secretario de Relaciones, pro- 1 gobierno estaba decidido a rae- compañía y dos nombrados por mundo, de quo su acción abarca el mejoramiento integral de la co-
me permito aclarar!, están redu- fesor Kdmundo (¡ames Orozco, Go- xicanizar los ferrocarriles, p e r o ellos; los superintendentes, on su munidad, y
cidos a esa desgracia y a esa hu- bernador del Estado de Aguasca- n prudente lentitud para no cau- l l . _ K S MEXICANA E INTEGRADORA DE LA NACIONALI-
mayoría miembros de las uniones,
millación?", se pregunta Del Cas- lientcs, licenciado Alfonso Guerra, sar desequilibrios entre sus cua- resolverían los casos do empate. DAD, porque su ideal es mantener la fisonomía peculiar de nuestro
tillo Velazco; y so contesta: "Para Subsecretario y licenciado J o s é renta mil empleados. Después aceptaron la justicia cte la país, rechazando cualquier penetración negativa que pretenda defor-
cortar tantos males no hay, on mi Lalo de Larrea, Oficial Mayor de Limantour informó a principio política de los ferrocarriles, pero marla, y, porque plantea la necesidad de que la Comunidad Patri»,
humilde juicio, más que un medio, Relaciones; de allí fueron conduci- pretendieron celebrar un convenio se integre sobro la base do la exaltación de nuestra tradición cultural
y es ol de dar propiedad a los in- dos al Hemiciclo "Juárez", en don- formal con olios para imponerles y de nuestros valores étnicos, éticos y estéticos.
dígenas, ennoblecerlos con el tra- de se hizo una guardia colectiva 'Juana de Arco" y la "Peer Green"; un determinado método de traba-
bajo y alentarlos con el fruto de por la multitud presente; finalmen- profesor Alejandro Topete del jo. Algunos norteamericanos te-
él. .. Por más que se tema a las te, en las afueras de la entrada del Valle leyó un discurso a nombre del nían más de dos décadas de vivir
cuestiones de propiedad, es preciso Panteón de San Fernando, al medio Ejecutivo y de todas las institucio- on México, aquí tenían sus fami-
confesar que en ellas se encuentra día, se desarrolló una importante nes culturales del Estado de Aguas- lias y propiedades, no deseaban re-
la resolución de casi todos nuestros ceremonia cívica, que fue presidida calientes; entre lo que expresó, dijo grosar a su país natal, ni México
problemas sociales, y es preciso por los propios restos del licenciado o siguiente: "El pueblo de Aguas- quería que se fueran. Los maqui-
también confesar que los pueblos Terán, por el profesor Edmundo calientes, el gobierno y las institu- nistas y los conductores acorda-
nos han enviado aquí no a asus- ¡ames Orozco, el licenciado Rubén ciones culturales, en un acto reve- ron, en los primeros días de febre-
tarnos con la gravedad de las cues- í. Gómez Esqueda; el general Var- rente de solidaria y emocionada ad- ro de 1910, seguir la política pro-
tiones, sino a resolverlas para bien gas Machuca, la C o m i s i ó n de miración, aplauden este fervoroso puesta por la compañía de los Fe-
de ellos". Aguascalientes, los señores Pañi, homenaje que se tributa a una es- rrocarriles Nacionales a solicitud
sobrinos-nietos d e 1 homenajeado; clarecida figura de la Reforma, a de sus empleados, establecieron ca-
con la presencia además, del alum- un destacado servidor de la Repú- sas-asilos para los que se inutiliza-
Un voto de silencio dio aquel nado de las escuelas capitalinas blica, que supo interponer los me- ran en el trabajo, y conceder una
Congreso de "moderados" a esta "Estado de Aguascalientes" y "Be- jores esfuerzos de su vida, en de- pensión a los deudos de los muer-
gran iniciativa. Formalistas, legu- lisarío Domínguez", y algunos mi- fensa de la soberanía de México y tos en los accidentes. El Ejecutivo
leyos como los llamara Zarco, los llares de personas del pueblo. de sus arraigados principios en ma- Federal se manifestó dispuesto a
diputados de la mayoría objetaron Dentro del programa desarrolla- teria de libertades humanas". ayudar moral y pecuniariamente
que tal cuestión no era materia de do, la Banda de Policía interpretó para el buen éxito de este plan.
-anb las marchas fúnebres de Chopin, la (Continuará)
uopn;r}suo3
-SUMARIO -No. 116-
L» Epístol» de Ocampo es de Oc»mpo, no de S»n Pablo 1
FUoioíí». — ¿Vi»e o h» Muerto el Positivismo? 1
i i Los ReíormliUs en el Congreso de 18.r,t>.- Don Melchor Ocampo 1
Un Nuevo Libro. - Pensamiento Político y Administrativo del Presidente
Juireí . . . • 1
Espejo de Libros ~
México y lo Mexicano. Libros Mexicanos
La Flora y la Fauna del Estado de Colima -
Probables Signos Jeroglíficos de Eclipses en los Códices Mayas '-i
Calendarlos y Almanaques MexícanoB El Calendarlo Popular del Si-
Klo XIX . i
Yucatán ae Aílrrna en el Federalismo 4
Bibliografía Mexicana. El "México Pintoresco 1 de Rivera Cambas <>
EJEMPLAR El Contador Público y el Fisco
Correspondencia del Doctor Nicolás León y don José María Carrito
7
H

$ 0.50 DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO


Conciencia de México. Don Jeí.ú* Teran Peredo

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Dirección de Prensa y Director. Publicarlo por <-l DriLirtamnil» |1<- iülilmtrr al


Redacción de la Memoria Lie. Manuel J. Sien-a MKXK O, I). I ., DOMINGO lo. 1)K SKPTIKMHKK DK 1937 ác la SrcrrUrií ur HarK-nrla y Crí-rlito l'úlilico

EOS REFORMISTAS EX EL CONGRESO DE


la Epístola de Ocampo es de
Ocampo, no de San Pablo
DON MELCHOR OCAMPO
l'or Manuel CARRERA STAMPA Por Osear CASTAS'EDA BAIRES
Olt la Ley Orgánica del Registro del Kstado Civil de 27 de enero de
P 1.S37, promulgada bajo el gobierno del Presidente, general Ignacio U I K N ' c o n m e j o r e s t í t u l o s q u e poco después la Constitución de imperfectamente había tomado par- t r a s l a d a d o en j u n i o de lKíi-1 a
<Umonfort, se sentaron las bases para la implantación en México del
Registro Civil.
:Q
é l p u d o s e r el g u í a p o l í t i c o T>7". (Justo Sierra: "Juárez. Su te". (Obras Completas, Tomo II, Bi ownsville. I'ooo tiempo después
leí C o n g r e s o C o n s t i t u y e n t e d e lHf><¡- Obra y su Tiempo, México, PJÍJ'I, pág. '.if>, México, 1H01). e i n i i e g a b l e m e n t e b a j o su i n f l u e n -
Kl Registro se estableció de aplicación general para todos los ha- >7'.' S u a c t u a c i ó n r e f o r m i s t a c o m o pág. 'J5, lia. Kdioión). Desde el principio, el señor Ocam- cia, a d v i n o el p r o n u n c i a m i e n t o cun-
hitanteK de la República Mexicana y sólo se exceptuaba de él a los g o b e r n a d o r d e M i c h o a c á n y c o m o Un rlatu esencial para entender po captó la tesis reformista envuel- t í a S a n t a - A u n a , en C i u d a d Victo-
ministros de las misiones extranjeras, sus secretarios y oficiales. Milemista c o n t r a un c u r a de Miiru- r i a , del l i c e n c i a d o J u a n J o s é di- la
Kl Registro quedaba a cargo de los gobernadores y de los prefec- v a l i i i ; la f o r m a d e s t a c a d a e n q u e ( ¡ a r z a , q u i e n d e r r o t a d o se r e t i r o al
tos y subprefectos, y se mandó t|Ue sólo existiría donde hubiese parro- • n c a b e z a r a al g r u p o l i b e r a l e n el n o r t e de T a m a u l i p a s , do.--.de donde
quias: y donde hubiera más de una de éstas, deberían instalarse tantas ' ( i n g r e s o ( i e i i e r a l d e IK -12; l a s m e - mantuv i n s t a n t e c o n t a c t o con los
oficinas del Registro como parroquias existieran. lidas p r o g r e s i s t a s por las cuales emigrados.
Actos sujetos al Registro eran: nacimiento, matrimonio, adopción r o p u g ; n o e n iKf.n, c o i n o Ministro ('omoii f o r t , q u e s a b í a el v a l o r de
\ arrogación al sacerdocio y a la profesión de algún voto religioso le ! l a c í n u l a ; s u s a c t i v i d a d e s r e v o - los l i b e r a l e s de l i r o w n s v i l l e , Usan-
temporal o perpetuo y fallecimiento. ucionarias contra el r é g i m e n de do r-l c o n d u c t o de A r r i o j a , i n t e n t o
Kn la ciudad de México, no se encuentran noticias del estableci- S a n t a - A u n a , d e s d e el d e . t i e r r o , s u en v a n o q u e O c a m p o , A r r i a g a y
miento de las oficinas del Registro Civil sino hasta 1871. Kntre los r a r ü r a i a c t i t u d ¡ i n t e l a s t r a n s a f i - i o - M a t a s e c u n d a r a n el l ' l a n de A y u -
listados que se apresuraron a (lar la lev reglamentaria de que hablan ios rlt- l;i rev< diiep 111 t lili 11 f a n t i-, e n l l a . I.os. t r e s t e ó r i c o s h a b í a n i n t e -
lo.s Arts. 9S y 99 del Capítulo Vil de la propia Key, se encuentran el ,Sf>f>; t m l o b a c í a s u p o n e r qui-, e l e c - g r a d o en Hrownsvillr- una junta
litado de Jalisco, que en el mes de marzo del propio año de lNf>7, la o c o m o d i p u t a d o a! ( ' o r i g r e . 0 q u e reVul iirluna lia <|U<- b u s c a b a reali-
liriimulgií, siendo vocal del Kstado el señor José Camarcna. e u n i o a la m a . ; g r a n d e g e n e r a i - i " n z a r la rrvii!uelon en r l N o r t ' 1 . p a r a
Dos años más tarde, en l,Hf>9, encontrándose en Veracruz el gobier- e m e \ i c a m >s, (¡<>n M e l c h o r O c a m c u y o e f e c t o , en 2-'¡ ríe m a y o de lKíiíi,
no del señor don Henito Juárez, se expidieron importantes leyes civi- 11 s e r i a e n i-I el p a l a d í n d e la l i e r'i-iiact a r o n el I'lan c o n f o r m e al cual
les correspondientes a la nueva estructura jurídica del ordenamiento urina. ili-bia d e s e n v o l v e r s e el m o v i m i e n t o
constitucional de 1K."I7. Kntre ellas, se expidió la de 2'.l de julio sobre revolucionario d e s a t a d o por Yidau-
Y s i n e m b a r c o , la a c t u a c i ó n d e l
Kl Matrimonio Civil. Kn los considerandos de dicho ordenamiento se 111, al f r e n t e de la milicia de Nuevo
¡eformador en aquella a. a m b l e a
lee: l.eon. el l.'í ríe m a y o de a q u e l a n o .
a r e c i o <li- r i - l e v a i i n a . A s i s t i ó a e l l a
"({lie por la independencia declarada de los negocios chiles del Se,MUÍ r-l l'laii de P.rownsvillc,
ulii o c h e n t a y u n i l l a s , d e . d e n o in
Kstado, respecto de los eclesiásticos, ha cesado la delegación que el " e l p u e b l o m e x i c a n o , en uso de su
e r v e i i i r e n los d e b a t e . , y se- n e g ó
solierano había hecho el clero para que con sólo su intervención en el legitima soberanía, desconoce al
firmar la (\>n-.t it u c i o n . ¿Por
matrimonio, este contrato surtiera todos sus efectos civiles". l a m a d o g o b i e r n o del g e n e r a l lt.
u e '.'
"({lie resumiendo todo el ejercicio del poder en el soberano, éste \11tonio I.opez d e S a n t a - A n u a , l a s
di'lie cuidar de que un contrato tan importante como el matrimonio, Responder a esta prejTuuta en-
l c \ e s q u e h a n e m a n a d o de su b a s -
se celebre con todas las solemnidades que juzgue conveniente a su t r a n a s o n d e a r a l O r ; u n ; i o n i t i m o , t a r d o p o d e r v t o d o s los a c t o s de su
MIIKICZ y firmeza, y cine el cumplimiento de éstas le conste de un modo buscar la raí/, impulsora de su ac- a d i u i n i s t r a c i ó n . . . ; los q u e t o m e n
directo y auténtico". tividad política; implica retratar su parir- en tan p a t r i ó t i c a e m p r e s a se
l'.n la Circular que acompaño a esta I.ey. y que en su carácter de carácter, poner al desnudo su ver- a b s t i e n e n ríe f o r m u l a r d e s d e l u e g o
Ministro de (Hibernación, don Melchor (Icampo envió a los gobiernos ticalidad de político de principios 1111 p r o j v r a m a p o l í t i c o , q u e d e p e n d e
fie los Kstados para su observación, se explica la necesidad (le que tal vez el primero. n a s bien di- la ob.,ei v a n o n y de la
el listado reasumiera las funciones que le eran propias, y entre ellas, Desterrado por Santa - A n n a, • \ p e r i e n c i a d" los s u c e s o s rovolil
li- del Registro del listado Civil de las personas. Dice así: Ocampo se habla refugiado en Nue- • ¡ o l í a n o s y q u e se e n g e n d r a r a sin
"l'ara que se consiga, que en el matrimonio tenga la sociedad su va Orleans. Allí, mientras la revo-
luda en ellos, m i s m o s , l i m i t á n d o s e ,
cimiento civil, la fuente de la familia morigerada, la certeza de que lución proclamarla por Villarreal en
ior a b o r a , a i-onibatir vigoro.-.ainen-
Ayutla tomaba incremento en los DON MKI.CHOU (H'AJU'O .e basta d e s t r u i r la tiranía. I .a jun-
(Sigue en la pagina Kstados de (¡Herrero y Micboacaii,
junto con Juárez, Amaga, .Mata y la actuación de Ocampo el <le ta en el l'la ¿•formado por Co- a re\oliicionaria que ya está cons-
FILOSOFÍA oíros, ¡lile reconocían en el al maes- que nunca quiso aceptar el l'lan ríe monfort en Acapulco. Y no solo iu> ituídu y a la (pie se unirán perso-
las que nhMV/.can la confianza pú-
tro, al decir ríe Sierra, había "tur Ayutla. A si mismo se llama "in- secundo dicho l'lan, sino que al mis- dica por sus antecedentes de pro-
nnilado el programa rl<'l partido so- truso en una revolución en la que .ipuso otro. Infectivamente, con
¿VIVE O HA MUERTO bre el que habría de informarse solo de lejos y muy secundaria e Arriaga y Mata, Ocampo si' había
(Sigue en la pagina .'!)

ÉL POSITIVISMO? US SUEVO LIBRO

EL POSITIVISMO en México tuvo una influencia


determinante en nuestros sistemas educativos y prin-
Pensamiento Político y Administrativo
cipalmente en nuestra escuela Nacioiuil Preparatoria.
Al cumplirse el 150 aniversario de la muerte de
su fundador, Augusto C.omte, el Centro de Estudios
Filosóficos de la Universidad Nacional de México, or-
del Presidente Juárez l'or José /-.'. ITURRIAC.A
ganizó un ciclo de conferencias sobre el tema. De ellas
publicamos la síntesis de la que fuera pronunciada UKANTK la etapa mas turbulenta de la historia del México inde- y Maximiliano ríe llabsburgo como sedicente ¡'Imperador de México;
por el Dr. Bueno, destacado pensador de esa Institu- D
pendiente toco a don Henito Juárez dirigir con puño firme los desti-
IOS nacionales.
d) Kl levantamiento que encabezo bajo el signo del l'lan de la
Noria Porfirio Díaz al grito insincero de la No Reelección, levanta-
ción.
Su indomabU- carácter, la reciedumbre de su fe republicana y su miento que concluyó a la muerte del Patricio, y
VI. punto de vista que lia de ser- bilidad: denunciar al positivismo •ontagiosa convicción autonomista e) Otros pronunciamientos y des-
virnos para dar cumplimiento como un sistema periclitado que e permitieron resistir con éxito pronunciamiento de la soldad.'Zea.
a nuestra colaboración en el Ciclo dejó do funcionar hace tiempo José I'., ¡turrimia 1/ ( 7 Instituto Xacional (/<' lii Juven- que si bien perturbaban la pacifica
todas las adversidades posibles,
conmemorativo que ha organizado bien, por el contrario, reconocer l'or ejemplo, todas éstas: ttitl. acaban de publicar un libro titulado "I'iiiyainidito marcha de las instituciones repu-
esta Facultad, se contiene en el tí- como algo que m> se ha perdido sino a) I.a, sin duda, más sangrien- Político (/ Administrativo del Presidente Juárez". En el vo- blicanas, no hicieron naufragar de
tulo del ensayo. Rememorar el cen- subsiste con una huella indeleblt ta guerra civil del siglo XIX, la lumen se reúnen diversos manifiestos y discursos del Bene- nueva cuenta la estabilidad del
tenario del momento en el cual dejó en la marcha de la historia, como denominada (¡uerra de Tres Anos o mérito, a partir del I i) de enero de IS'iS en (¡ue, en su ca- poder ejecutivo, a partir del fusi-
Augusto Comte de pertenecer a es- un engrane que sigue actuando en Gtierra de Reforma: rácter de Presidente de la Suprema Corte de Justicia, asume lamiento dvl príncipe aust r 1 a c o
te mundo plagado de positivismo, el mecanismo de la filosofía viva b) Una invasión extranjera que el ¡>oder de la Presidencia de la Rc¡iublica, en ¡a ciudad de ocurrido en junio del 67 hasta la
no podía ser otra cosa que un buen y mantiene problemas que se de- se prolongó durante más de un íitianajuato después del golpe de Estado de Comonfort, muerte del Benemérito acaecida en
pretexto para referirse a su doc- baten aún en nuestros días. Tal es lustro, o sea tres vives más el hasta el discurso de clausura de sesiones ordinarias del julio del 72.
trina y glosarla de acuerdo con una el motivo de nuestra disertación: tiempo que la invasión nortvame- Congreso el 31 de marzo de 1S7'2, es decir tres meses antes ( nuM veces eonsecutivas u-.-upi»
Posición añejada por un siglo de ¿Vive o ha muerto el positivismo? ricana de 18-lt! y que de no haber de su muerte. la presidencia de la República don
perspectiva. Genéticamente, el positi v i s m o tropezado con la sublime terque- Benito Juárez a lo largo rie casi
proviene de una actitud antagónica El Sr. Iturriaga ha hecho una cosa semejante a la qtie tres lustros; esto es, poco menos
N'o es una consideración ilustrati- dad y con la patriótica obstinación hiciera don Ángel Pola en el volumen titulado "Discursos y
va, sino meditativa, la que inicia- al idealismo aloman, que se había del Benemérito, el país se habría de la mitad del tiempo que ocupó
mos; y al no pretender referencias dejado llevar por el entusiasmo Manifiestos", y ha puesto al frente una nota introductoria el mando Porfirio Díaz y el doble
extinguido a favor dv la Francia en la que se estudia la gestión presidencial de don Benito
textuales ni citas doctrinarias so- fáustieo hacia extremos verdadera- napoleónica o de cualquiera otra del tpie lo ociipo Carranza; e.-tos
llr
e el positivismo, a cambio de mente lamentables de la especu- potencia; Juárez en una época tan difícil, asi mismo ha enriquecido tres personajes han sirio los que
l
'¡lo trataremos de brindar la apre- lación metafísica, llegando a cons- c) La presencia sucesiva de tre-
los discursos o manifiestos con notas que se refieren a los mayor tiempo han gobernado el
ciación de sus principios a la luz truir un mundo a base de lucubra- ce gobiernos que simultáneamente hechos que ocasionaron aquellos. De la nota introductoria país: Díaz, ,S0 años, 4 meses y üii
Jo un examen crítico que tienda, ciones que no pueden menos de ser al de Juárez ostentaban, en forma reproducimos un fragmento en el que se habla de la obra días; Juárez 11 años y ti meses, y
Por un lado, a mostrar qué parte calificadas como una ideología abs- en general y de la primera Presidencia de la República Carranza, 7 años, 1 mes, pues Santa
tracta e infecunda, si se le mira en espúrea, la legitimidad desde el Pa- Auna, con todo y que estuvo once
'lo sus pensamientos ha podido sub- hasta el final de la guerra de Tres Años.
slstlr
a través del tiempo y qué términos de realidad. Esta orgía de lacio Nacional, a saber: Félix Zu- veces en la presidencia, la suma
otra debe considerarse como un fru- especulación culmino en la discipli- loaga 4 veces, Miguel Miramón, 2 de ellas no llegó en conjunto ni a
to transitorio, ya sea de la época na que, a nuestro juicio, disimula veces y una vez respectivamente, Manuel Robles Pezuela. José Maria- un sexenio completo, como ya lo hemos dicho en otra ocasión.
o del temperamento personal del ;il máximo la forma abstracta del no Salas, José Ignacio Pavón. La llamada Junta Suprema de Gobierno, Y no obstante la presencia continuada durante cinco veces en el
autor. La respuesta será un juicio un pretendido Triunvirato con funciones de Regencia, Juan Nepomuce- poder de parte de Juárez, ello no obedeció a una ambición insana e
lúe tiene delante esta doble posi- j (Sigue en la página 7) 110 Almonte con el lamentable papel de lugarteniente del Imperio (Sigue en la página 6}
PAGINA DOS México, I). F., Domingo lo. de Septiembre de 195;
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
MÉXICO Y LO MEXICANO

ESPEJO DE LIBROS Libros Mexicanos


"El Pensamiento Político di se de él, el mundo cerrado de la dible del pensamiento político de ces y cantarínas del acento mexi-
Benito Juárez". José C. Vala lengua indígena. Insiste el autor en Juárez; pues hacia los años que re- cano. La "raza" se me reveló bajo Por separado damos a nuestros lectores una nota (|,
dez. Librería de Manuel IV este sedimento indígena de la for- corremos, predominaba en las sen- los rasgos finos e impasibles del libro "Contracorrientes Mexicanas" del que es autor , ;
rrúa, México, 1957.

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