Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
101-
Las Reelecciones del Dictador
Documentos para la Historia de México.- -Un Documento Raro y Curio-
so de Yucatán
Conciencia de México. Don Juan A. Mateos
Asia y Li3 Cultura3 Indins de América
Un Libro Nuevo.— Dírtz Mirón, el Hombre
El O.strarismo Helénico
.-i ,s .. ;» Espejo de Libros
Fichas de Historia Económica.-- El Paro Textil y la Huelga de Río Blanco
fi ,1 Ecos do la Feria del Libro, - El Estado de Hidalgo y sus Manifestacio-
nes Artísticas
Cultura Maya. -Kih
El Pintor de la Historia de México.- Diego Rivera y su Obra
La Obra de Rivera
EJEMPLAR Los Méritos de D. Rivera
Ensayo en Miniatura
Biografía de Dle^o Rivera
;i
históricas quizá inesperadas que de? muchos liberales desconfiados, la Intervención Francesa en la ciu- TolilR'.ll ; el partido del progreso, p o r c s ! ¡ : m a t a n z a se !;• apode', " T i - \ i\ ir b a j o la f> r u l a d e ! s e m l o i n i .
suelen estar, no obstante su ca- proclamando el principio antirre- dad de México, el 21 de junio de li. J u a n \ . Valeos peleó a I.is ur- íi'c de T a c u ' i a y a " . |ii r i o , y h a s t a f u e ¡ c u i d o : ' d e l . \ y u n _
rácter peregrino, p e r f ectamente leccionista, y en este capítulo la 1H:H. Kmpczó sus estudios en la denes de los generales I). Jesús V e n c i d a le. f a c c i ó n retro.); r a d a (,'i- f a n . i c n t o d e la c i u d a d (le .México
justificadas. Hoy me propongo es- Revolución Mexicana, en forma mu- escuela del profesor I). Jn M aré fií-nzálr;: < ) r l c t - . a , i » . ! u'!iacio
:;!i¡ Zara- n e s <!•• lse;;¡>, 1). . l u a ' i A. M a t e o s '.cgiin a f i r m a (,irn de s u s b i o ' i r a ,
tablecer con claridad la semejan- cho más decisiva, reitera el viejo líieo y los continuó en el Colegid ;•'. •'.'.», ! \ ! i p e I!
' ' - .
i i riozába! y ,e (¡ciüi-ó .". la 1:1 ••> al a r a . i ' u c e n - fe,s, I). J u a n I!, l ' i i m i z . I ' e r o i n á s
za que existe entre dos institucio ideal, sistematizando con resucito de San Gregorio, en el In--1 •' ••!o I). .los- M a r í a Ai ga, lialiielldo t IÍICCS itK.iWio *. : ¡ i j ) e : ' í , a e s c r i b i r tr.rd'.' a i a c ó al g o b i e r n o i n t r u s o p ' ( I -
nes --la una helénica y la otra énfasis el principio y elevándolo a Científico y L i t e r a r i o del ICsIa-lv j.".:e(lio d e i;; p r e n s a , desaliando
mexicana - que son freeuont.emen tesis fundamental. (le .México y en :l Colegio de S;-;i ' . l i i e l a z a i c n t c al 'Y..!¡!;o M i l i t a r , a ¡ ) l i .
te ¡nal interpretadas. .laan de L c l r á n . en el (¡ac se ti!i:í,i •ado a l o ; "¡l'lií.i- ' de ii:i|ncnt;1
E n las democracias m a d u r a s 1;¡
Cuando estalló la Revolución con- n elección de los m a n d a t a r i o s ne (!.• abogado c:i I S.">7- Cuando f u e ••:!•>( .:rad:;. (raído ;,
tra la dictadura reeleccionista de e n c i e r r a g r a v e s peligros y sin eni- Desde si:s p r i m e r o s años :--.ul rió, \?.'\!co •> • - : : ; • • ; , a ' enivi in (ic giu«^
Porfirio Díaz, sentíase con más íai'go de ello er. N o r t e a m é r i c a , des- a» lado de ,' n padre. !<:•; t-C :-íe,s <fcl rra e! ; . ' ! o r e.^i: :;m rr llero ií. \ ' i ,
hondura que hoy la urgencia de le Wá.-.hii,rl"ii h a s i a Iloover ,'.e Ii- o:'iío de la-; !'ucr/;;s reí :ó;; raci-is, ;; e-";!ás idmicri, i'. .'••'••.'! \. IMaícos,
i'viiar que un Presidente de la Re- jutó el número de las reeleccio- •art (I (!c! progreso, al re '•';•!(.•]• e:,!'•'.::• - s . ' e " ! . : ¡ * ) r ( | i i c s -
púíilica se arraigara en el poder, nes del ¿'residente por la costum- !(' SU b¡o !« 1- !:•", \ ( I r . ¡-.'i'i.'i,!.- •.; !e> del'en-
!
ya que todos tenían delante de ;;í re política l u e g o q u e b r a n t a d a ji'.r !<S17. !<•
(!<• !: • e :'SI,I¡' :'•«•ron c o n - ¡i ' i¡;;::; > -liando l"i¡,.
ias con.-eeuencias negativas de ¡a r a n k l i n i), líoosevel! y (¡ue a 1; - I . ; Ü Í , fi>e U la il 1 : ( t e ; -.¡•'¡•do ( i ' (I. - - . i . ,, .!,. 1 Sf-."i) _
perpetuación en el mando de un in- m u e r I;-1 ele ésie se li."zo n o r m a lo- i • ii e l ! n s - L1-: i';l)t* I : M I t;i¡!cnl. > aií¿'"aí(,s e n
dividúe:, por excepcionales que fue- rd. Y si Ic-.í e s t a d i s t a s del vigoro- Y n ' i l '• e i i o d e l !!•.- i - .¡i.'C HiimaiMi'. a! ",;ie; .'iüereí \
: T
ran MIS i!otes o sus servicios a > pueblo yenqui e s t i m a r o n m v i ' - allí e n d o . , - ;;••: e ' c . n i i t . L i ' 'eis f a ¡ ; ;•',••, ( i c I . Í ! ¡ . .
Ja Nación. El principio antirreelee- U'io adoj)lar un nntirroloceionis- po > a l í i c . !>. ';•: t -;;;d \ (i» ír ;•• c e r e j ¡a c a r i . . : dt.
cienista tendió a evitar en un as- •iii mitigado, s a l t a a la vista e|ue , !a r e . ( - l a . -l..:i. :,¡-,.. e- !ali:-e- !a e,,.-
1
pecto esencial el peligro de que itre nnsOM'es debe considerarse a ¡:a', es p | ;• • ; : ie! :¡:ari-.cal l!a;:.¡iiie'. ¡xr, l(,
nuestras incipientes formas de vi- •elüdiblo y perentoria, 'a exigen- íX - e - • i ; . e lo:-; .le "í'i - t a s I ' N ' T O N :-;:iüieti.
cia democrática sean aplastadas por .; de pone,' i,n diejue al crecimien- !<• ( ¡ c!ii.- a (,;i!.- ' l n d e i. i i e r r ; ¡ < rt'.i'.ici-
h omnipotencia del Poder Ejecuti- to di-sorbitade del poder presiden- ;c¡'\ (' ;!i¡r.':ntc :J(vs a p r i - ¿ 'i t •; t--s c a l a i í ' i i i s d e
vo, habiéndose estimado indispen- cial, tan nú" de ésa !)e re c rive s:-o o en !; l CU!'
i.-i e \ Acm'ii.'ie.-i. l>. . J u a n A . M a .
Kii)ie privar a los Jefes del Estado oí ;-as limitaci' \ieo. C.'e leee-;, c u \ o a e l í c u i o b a b í a sitld bri
ne ISS.'i, ir,- rcseí l i a n t e \ t • r,:. r a r i o , !'¡n' p''o:>to i¡.
iíe la esperanza de prolongar inde- San .¡uan Lf(:'á a ce; 1
Las reelecciones constantes pro- b ' - r i a d n ,'i, i n c a - 1 ' si (¡im''ié:i Tu
finidamente su actuación política.
dujeron un hendo trauma colectivo mía- - i [ t ~ , e s t u d i o s ( ! • • \)<:V:-<'tio,
f u e r o n lo.-. i!;'!i:á:O. a p t ^ a r (le lo
!!i: la intimidad del principio con-
y la evoíuciói! propia y peculiar (•ue l * a i i d n ¡ < ó t ( n i !'• " ¡ n ' : - ! - : • ; • . •
••cal i¡:*>:; ella, I!C-;¡I!ICN a t a c ó e¡
í;:;;rado laie un propósito certero
de n u e s t r o (!•• •echo constitucional prin ; ) í e i s d e 1 S . " > t ¡ , | i : : ' ' a i ¡ : ' : ; . : ; a \ e < ' í o (te colonización de ! ÍOIKI-
cu/o seníido progresista debería
er.conti'ó que '; idea ''eeleccionista, ¡a.' ¿ier/a-; C - . : : l ( ! l ! ( ' i ( Í : ! - i ;•• •••!• ' i '•' ! : ' - ' I j a i , ' i ; i w n i n . ;ce e:i::e,n'la(li:,
MT más claro para todos; como
maloliente a ]<• ¡'lirismo, era de re- side l í e 1>. ! : • f i a r l o i c m - \ ¡ l ' ( ; r l a •; i l a / a i n e p e r e! f c u i i c ; , . \ ¿ i | ) o -
es en efecto, el de ayudar al ro- c e ñ i r 1 i;i> rebela: s reuccic a -
pudiarse por » ancn; definitiva y lei.n. por le i|nr> lü'.a. n a d i e fue
Mi.-tecimiento de nuestras débiles cue s¡' C i . c - c j i í i r a l--r M p : i - • • r-
í o t u m i a . Pero ios involuntarios o a s a ' t a d o p!¡c e.^b<r:'(!s d e ! :;<>!; ¡'rilo
;!>'; Unciones mediante ¡a no reelec-
deliberados n ••• i ¡) o ri'i ristas conti- • . l e s • } ' • I ; - C Í : I , ! : Í Í Í i ! e ¡ V e l ' ; ; . i • -
\ ele n u e v o jirí;;a:lo en co-isejn (¡c
niian recordar,d •:ios ejnc e's una lás- [ i : n ! a ¡ a t r i i i r : ! í i i c u : ; ! : o * . ••' . • • a t ' . -í.eri';'. (en ia C a s a de M o i i c d a ) ,
Claro está que las experiencias t i m a desaprove •iiar hi e\"))fricneia i f v h o s o l d a d o d e l | > i o i i \ ; . d m l v i ó
i ii líiiian de o t r o s val:i :i!es perir»
políticas del país durante largos de un gobernai : e, a p'-sar de que a s u ( o k g i i ; ( | . ; v m . l u . i u : ' • • ..•.•-
i ^ i a s , y (•iindcnadii a p r i s i ó n e\
decenios de constante reelección de ya se amplió e I ormino pivsidon- Irán a lermi.iar : u- c t i : ( Í ! o . .
.:'.! de marz:>. l ' a r c c e (|iic e s t a vez
¡os Presidentes —Santa Ana, Juá- cial de cuatro i seis f.ños con el Si ¡). .lu.Tin V. M:-'.'.i';- marclio Í'UÍ- c u a n d o <•! I.ir. d í a t e o s tu:' a
rez. Lerdo y, finalmente, la dicta- ínimo de coneil ;:'• dicha innegable con e n t u s i a s m o ;'. l'iubh; al i;, ¡o
:!ar a l a s t e r r i b l e s t i n a j a s de S a »
dura que culmó la medida— permi- conveniencia, ci n Ja indispensable del P r e s i d e n t e ("amonforl, fue por- -•ido >-.;','( i ar¡o ('el i'iitinv. É en <-..- cllt'. vi-la.'. J u a n d e l'li'ia y m á s ( u r d e confi-
tieron desde mucho antes, sobre renovación de I os hombres a e|uíc- (a cruenta contienda llamada Gue- Como acioi" (|ii ;;iía
e;ue iba a defonder sus ¡intrtias con- n a d o a l a s p l a y a s > u c a t e c a s ei\
todo a los hombres de la Reforma, nes el mando permitiría, en con- rra lie Tros \i'ie< ; 1). .¡jan \ . Ma- dramas nacionales, su pluma esta-
darse cuenta de que tal hábito re- diciones normíiles, seguir en ol po- \ icciones. V.n cambio, rüiindo el teos Miírio eí (i(;i(i.*('N<i ^olpe (jue o m p a ñ í a d»' o t r o s p a t r i o t a s , e n t r e
ba plcnanu itte autorizada para des-
"moderado" P r e s i d e n t e traicionó]» i !!•• el C:;sil:iii'ii'ii( i (!•• ui lie.ina:'.; los c u a l e s se c o n t a b a su aníiu¿go,
sultaba dañoso a la salud pública der por tiempo indefinido. criHrlos. Contaha, adema.;, ciiu su
Constitución « m a n a d a dt'l Plun de Alaüue!. con:panen> c.v o>i üdics \ m a e s t r o el l i c e n c i a d o I g n a c i o Ka-
de la Nación. Precisamente fue el ciar) (alentó, su gran imaginación
Toda comunidad social tiene inie nírez.
general que luego se reeligió más A y u d a con su tUFiesío g«Ipe de (le hichas, verificado V'ÍJ T a c u b a . a y una extraordinaria facilidad pa-
que ninguno de sus antecesores (Sigue en la página ;í) E s t a d o , el joven p r o g r e s i s t a so si- el 11 de abril de 1: en ui'ión de ra escribir.
iuó del lado liberal, urgido p o r la otros jóvenes notables, por orden De nuevo tomó las armas cuando ( S i g u e en la p á g i n a 7)
DOCUMENTOS PARA LA HISTORIA DE MÉXICO
DIEGORIVERAYSl
LA OBRA DE RIVERA ENSAYO EN MINIATURA
Por Justino l'l'AWASDKA Por Isidro FABELA
n * S i n d u d a b l e q u e la v:ista o b l a d e l p i n t o r m e x i c a n o D i e g o R i v e r a A obra de Diego Kiveru es liija
L-" c o n s t i t u y o u n a d e l a s m a s g r a n d e s c r e a c i o n e s d e ! a r l , \ q u e e s dv la Revolución Mexicana. Ella
d e c i r , d e l a c u l t u r a , d e l s i e ; l o X X . N u e s t r o t i e m p o n o s e n a l o q u e fue el ángel G A B R I E L
L do su paleta con vida activa, se
fueron ni sueño grato de la his-
toria. Fenómeno normal en todos
q u e le
vs M U e s a c o n t r i b u c i ó n i!el a r t i s t a . S u a m p l i a p r e p a r a c i ó n t a n t o e n los artistas quv ansian siempre
anuncio lo que llevaba en los t r a s -
¡•airopa IMIIIH e n M é x i c o y s u s g r a n d e s c u a l i d a d e s l o h i r i e r e n a p t o superarse a sí mismos. Los muer-
p a r a e . u v u l a r o b r a s m o n u m e n t a l e s , q u e lia ( r n h a i a d o c o n u n a cons-
fondos de su espíritu. Cuando r e -
tos inmortales estaban bien en sus
tancia y a tividad q u e podemos calificar d e asombrosas. Y n o e s greso de Kuropa en 1¡'U1 o r a un
tumbas. Había que respetarlos des-
s o l o , c l a r e e s t a , e l n u m e r o d.- o b r a s m o n u m e n t a l e s y s u s ¡ . r e p o r c i o maestro del mclier. había viajado pués de haberlos admirado aleján-
n-o: h e r o i c a s - lo q u e .\. d e a d m i r a r s e , s i n o l a c a l i d a d d " s u e x p r e s i ó n por todos los caminos del a r t e ; dose de su silencio glorioso pura
a r t í s t i c a y e l s e n t i d o lr.i i n a t P s t a d e s u M i n i f i c a d o . A d e m a ; d e e s a s se- había compenetrado con el al- ir en busca de un mundo nuevo
o b r a s i n o M u m c n t a l e s , i r M I S d i b u j o s , a h y u u o s cii- p r i m e n : i i n u o r d e n . ma ile los g r a n d e s maestros de en esta virgen América que ya es-
.-' e n s u v : ; l a p r e d i j e - i o n d e o b ' . i s d e c a b a l l e t . - . i n l a c u a l s u c o n t r i todos los tiempos desde el Cima- peraba su Mesías. La eclosión en-
l u i c i ó n a l " c u b i - i i m " o s i ni p o : -;a n ; . . l u y e r a b : ¡ i ' i i c s l o . n r e l i e v e e l bue y el (¡iolto hasta s u s a d m i n i - cendió su luz en los frescos de la
folklore i::o\ioaii" y h i d;:do u n ¡o,pie d e a l e r n a c o n s u s c o m p o . ; Preparatoria y se apagará cuando
doi-cs T i . i a n o , Dclaeroix, Cioya, Cé-
<!"'ie e n q u i ' ;!:i! : \ i e r e n m u fiee-.icnciu l a s f l o i e ; . u n o d e l e s d a t o s el maestro dvseanse para siempre
p a t a r o m p u u d e r ':1 v i d a ] n " \ i e a > i n . H a p n l a d o t a m b i é n s e r u n r e
/.ano, Seurat y su amigo Picasso.
en su tumba inmortal del l'edre-
l i a t i - í a e v . - o e s , n a l y . . a . . •: i • 11;-1 • 11 - • d.- n i i i " . e ; u n . i d e l o s a s p e c t o ; I.as e cu.-la-, pieto.icas no tenían
;:•:;I de San Ángel.
1
1:. i • !: e i i:»' d. • - a . >' >. a . s. c'-et.'S para I liceo; pero él no
q u e n a a pee.'ai se :: : une. ana. "VA es-
<'ol..cad.' e n u n a p ' s i c i o n d ee q u i l i b r i o MIl apintuia d e l siHo o o o
X \ . f u e 11 • i •. •! i . . m a s : . l ! a d e l a t r a d i c i ó n n : : t u > a l i s l a . p e r o e n s u s s u r , píritu de esencia , s aquel que sv
b o l o , n o :• a l e j o ¡ a u t o d e l a s i n i ; ! " e n , ' d e lm u n d o visible c o m o para r, luisa a vivir". ( Mauciaire). Y él
Rivera se impuso el deber d-j
q u e t ei i l t a i a n elíptico;;; p o r e lc o n t i a r i o . :u sin'.isi rev'la c e equi ;e¿!ia a n d a s ee \ i \ : i , y p a ; a vivir.
enajenarse a México por medio de
librio q u e e p r o p i o i l e t o d o r í a n a r l e y e nella lucen e l d i b u j a n t e piímero tema que ser. Asi nació su pintura y por eso ha de ser
y e l c o l o n l a , , i • :• i u a l e s . C a p a ; : d e l a - e r a n d o e e ul . i l e i m u . y , a su propio " \ o " ; ut ili/.amio todos venturoso porque ante sí mismo
' a ' •• . d e o n • e i r ; i a l s i n o r e f i n a d o , l ü v e r . . c u n ; : a : i p i n l > r . u n o lo; "i: 'i-.o," sin plegarse a ningu- cumplió mas que un deber, una
e l a h i - l o r i a , p í o - - u : - ¡ i t i.ii> . - i l t i c o b i - l o r i e , , y e p i no. V'.' .-ri'.o robe! I • insat isfecho, misión. Una misión que ha reali-
•••'. q u i e n e e i n o a r t i s t a t o d o ; 1-, b r u m o s y n u e s t r a admira necesit aba con i c:u pía.'-, in vest ovar, zado con frenesí de movimiento;
ción. luchar, ir siempre lejos, cada w z con afán igualitario, con ideal re-
mas lejos, innovando, no imitando. dentor para quienes lo han me-
Kl que imita es un tímido o un nester: los pobres, los oprimidos;
el
• ••
i-,.:a-!-.
'• (
•
• ' ••• d
o í . , i i i
• la ,l -le
u : a , -villos.j
l i e n , n lo ; nilie-
j i i e u e l e y
.
a
C r a e i . i
q u i e n
d e q u i -II
d i v i e r t e y
e n t i e n d e
a l e a r a
lar que lo llevaría, al fin, a su
obra perenne d.' muralista. Clasi-
Su obra se ha formado de ambi-
ción perenne, de fuego lento inex-
BIOGRAFÍA
DE DIEGO RIVERA
la -. | , ! i c,sis, i n . i i i • , ; . •• i ;, - , \ . N i l| • ; i . ( ¡ l a c i a d e u n e.-.pirilu : i n g u
cismo, i ni presienismo, cubismo, su- tinguible, de contemplaciones y
•:.' . p l ¡ '. i y ! , . • ( • ! i i .,.
hallazgos, de abandono de los de-
i 1
•• • I-'.Vi - a . d o r i i y . . a;;,i.-;..,,I ,,, . | , | ' a u o . ,.•• e s o : e l p M l t - i r ,!:• l a ri • a ü s i n o . . . Iodos los isinos q u e
más, de todos los demás para ser
pa;- aroii por sus manos acarican- libre y sido en sus ideas y en sus
i i'ali/.aoioncs. Las cuales confir-
man el pensamiento certero de Os- Diego Rivera, nució el S de diciembre de INNIi, es uno,
ear Wilde: " l ' n trabajo de arle si no el uiá* grnnde de ION pintores del siglo XX. Kn
México MI figura es ampliamente conocida, pues junto con
es el único resultado de un tem- .lasé ( bmente Orozcn, David Aüaro Siqueiros y otros han
peramento único". colocado al l'aís al frente del movimiento pirtóriro mura
Diego nació pintor pero no se lista universal.
hizo ma.-silo sino al cabo de me- Los homenajes de CJIM- lucra obj«l¡> .san muy merecidos
dio siglo de "pacientes impacien- y demuestran, contra lo que se supone que México no
cias" que fraguaron su personali- sol.miente re.onocc, alienta, estimula y premia a quienes
trabajan y se .afanan por engrandecerlo; por ello este
dad y su felicidad. Porque Diego i'xdilm ¡übliofcral ico .se une con este sencillo homenaje
Rivera tienv que ser dichoso, ya a los que ya se le rindieron para celebrar el 70o. aniver-
que la alegría del alma está en la sario de una vida frucíü.ia a! servicio <lc la l'atria.
acción". (Sh'llevl, y la acción de
Rivera parece un movimiento con- i W /. /•'.
tinuo. Por eso y por su talento
- insular lia llegado a ser id pin- pvlKCO KIVElíA. Pintor y es- l ¡ " H " r y socio d<- N ú m e r o d e la Su
tor del alma histórica de su pa- L-' cultor. Miembro fui,dador do] i l e d a d d e E t n o j ' r , ¡ f í a e H i s t o r i a de
i r a . Es el Giotlo de la pintura Colegio Nacional; miembro hono- H o l i v i a ; M i e m b i o H o n o r a r i o d e la
ñu xieana. rario de la Facultad de Arquitec- American Acadi m y i f A r t s and
tura ile la Universidad de Santiago 1. - t t ' T - y del N a , i;,nal I n s l ¡ t u t e nf
Rivera no representa el canto de Chile; titular de la medalla de A r t s a n d L e t t e r s d • los K i;,i!,,-.
<l • felicidad de su tierra ni de su oro otorgada por la Asociación de l ' n i d o s ; .Vií'iiibro d e N I I I I I T I . d e la
pueblo, sino la reconcentrada me- Arquitectos Americanos (Estarlos A s a d e i n i a d e A r t e s d e l é s l i n .
lancolía doliente y la pujante re- l'nidos); Premio Nacional de Ar-
belión de nuestra raza. Sus mu- tes y Ciencias de .México íl!'50>; N a c i ó e n la c i u d a d d • < l u a n a j u a
rales ciclópeos tienen fuerza te- t o ( M é x i c o ) , i ] ,)¡a S d " d i c i e m b r e
miembro activo corrí spondiente de <'.- ISíx;. K s t ' i d i ó e n M-'---ico. -n la
lúrica, están pintados con la san-
la Academia de Helias Artes d-o la
gre d.' nuestia trágica historia de
República Argentina; Miembro de (Siguí la i.
la conquista, con la épica de la in-
dependencia y la redentora de la
Revolución Mexicana, de la que
I'ie^o ha dado elocuente expli-
cación y razón rotunda.
DIEGO RIVERA Y LA
o o o PINTURA NACIONAL
Así que (írero <-n las miradas
extáticas de sus santos, y en los Por Celestino COROSTIZA
cuerpos alargados de sus figuras
parece simbolizar una aspiración r " S difícil hablar de una pintura ir.exicai.a antes do Diego Rivera.
ascendente en sus ideas místicas, •'—'Aún admitiendo la premisa falsa de que el arte preortesiano es
(Huxlcy); así como en Rubens la la única fuente legítima de un arte nacional contemporáneo, cuales-
quier reminiscencias de la plástica indígena que ¡ludieran «•ncor.irar, o
salud, el dinamismo y la alegría
en el folklore, en el arte religioso de la Colonia o en la pintura
desbordante que emergen de sus francamente criolla o mestiza del Siglo XI.X, no pasan de ; cr meras
cuadros paganos parecen cantar manifestaciones aisladas, indefinidas e inconscientes de una aspira-
el triunfo de la vida; así como en ción estética nacional que no había encontrado aún ;u forma de ex-
Miguel Ángel impera el genio pa- presión.
tético de una idea religiosa: en Diego Rivera, que en su juventud participó preponderante y
Rafael la dulce armonía del color decisivamente en la revolución más radica] de la pintura que se haya
y la ¡dea; y en Tiziano palpita registrado en el mundo, abandonó el puesto d••• selección que ocupaba
un aliento vital lleno de gracia; entre los líderes de las modas universal; s para venir a plasmar esa
así en la pintura revolucionaria de aspiración de su patria en una pintura nacional que desde vi primer
México, el heroico cruzado del re- momento atrajo la atención de todos los países cultos y abrió cauces
nacimiento de nuestra pintura, Die- insospechados a los pintores mexicano.:.
go Rivera, representa la filoso- Si personalmente Diego perdió o ganó con el cambio, -JS algo
fía de una historia; la conciencia que sólo a él toca decidir. México podrá apreciar o no el don que le
de una nación dispuesta a luchar hizo de una pintura nacional y ésta podrá, on lo sucesivo, descubrir
y a vencer. Por eso Diego Rivera, y seguir otros rumbos, quizá mus novedosos y tentadores. Pero lo
él solo, es una institución nacional. que ya no será posible es que ningún pintor mexicano, en tanto que
se declare como tal, desconozca a Diego Rivera como el punto de
Fresco del Hotel del I'rado (Sigue en la página 8) partida de la pintura mexicana.
BIBLIOGRÁFICO
PAGINA :INCO
OBRA
Relaciones Entre la Cultura
Norteamericana y la
Obra de Diego Rivera
Por Wciltcr PACH
«ATO le parece que lo que más artista de las características d-e la
0 ' importa es una Declaración vida americana.
ce Independencia Americana en el ¿Pero el caso de la destrucción
arte?"- del fresco pintado por Rivera en el
Tales fueron las palabras que Rockefeller Center, de Nueva York,
liego Rivera pronunció cuando, por no impone ciertas reservas, nada
agnnda vez hablé con él, recién ligeras por cierto, en torno a ese
Jegué a México, en 1942. Y ahora, punto de vista de la cultura norte-
orno entonces, su idea m» pai-ece americana? Si mi tema fuese el del
Cner un significado altamente sim- comercialismo norteamericano, el
tólico, sobre todo respecto al tema del falso pudor que condena una
qje el Instituto Nacional de Bellas alusión a la sífilis, si se tratase,
¿ríes hace t i honor <)••• proponerme particularmente, de ciertos episo-
orno objeto de estas líneas. Porque dios de la histeria norteamericana
d empleo que hizo el artista de la que hace te mblar a no pocas perso-
pdabra americana indica el espí- nas al oír hablar de comunismo, en-
rtu con que Rivera ha trabajado tones sí, seguramente, sería pre-
sempre, a través de su:; relaciones ciso tener reservas sobre la opi-
tt muchos años con el pueblo y el nión que en ¡Oslados Unidos prevá-
arte de los Estados Unidos. Es de- lete respecto a la obra de Rivera.
crijue, para él, la intención de d¡- Pero ninguno de dichos criterios
vdir al arte americano de acuerdo es el que nos debe preocupar en
an fronteras políticas significa este escrito: la cuestión que se me
cier en lo falso, y hasta en lo ab- plantea es la de la cultura norte-
sitdo. americana. Fue una minoría ínfima
Eetucido otra frase suya, dicha de los hombres que dirigían la cons-
ellos días en que pintaba su gran trucción, y la fconomía, dv'l Rocke-
sm'e de frescos en el Musco de Ue- feller Conter quienes se han asus-
t:oit. Si no logro repetir sus pulu- tado al ver a henin como concilia-
dor de la raza blanca y la raza l ' r e s c o <|Ue s e e n c u e n t r a en el P a l a c i o N a c i o n a l
b'as con la exactitud con que cité
la escritas más arriba, por lo me- n e g r a . Si acaso temieron que el S e a n t e la belleza de muchos paisa- do do la g r a n depresión aconsejaba ineiinpai aldi nioiite m a s ninucro- parto, sino la totalidad del país,
ros puedo dar la substancia de oimimsino obtendría^ v e n t a j a s im- j ( . s > c n j u s , | U ( . ,.,, 11 , l ¡ ; ,,,i,, algunos qqi,
u e s e g a s t a b a d i n e r o a m a n o s lie- ..as en México y .superiores en su habiendo logrado imponer su vo-
q
elas: decía que se sentía enteia- portante.: con la solución d i;a,, el i n t e r é s del p ú b l i c o , y s o b r e desarrollo técnico, nos permitimos luntad.
i\f los v a l o r e s m á s g r a n d e s c o n o -
arduo problema nuestro, y si acaso api.'ciar, no onsiaiuo, ciertas eaii- l'cro ha habido siempre un pue-
nente en su casa, ya que en los cido;; en . u p i n t u r a . Y, c o m o .siem- todo el iU- lo-: a r t i s t a s , e s t a lejos de
pensaron que el público americano (iaae.-; en el tralíajo tic los actuales blo mexicano que no olvidaba su
gandes talleres de fabricación au- p r e , un p u b l i c o c o n s i d e r a b l e s,' r o u - 'íader.-e ag"i L.KÍO. A u n l a s f u t u r a s
no debería entrar en un edificio 1110 a diario en el m o d e l o local don- manifestaciono^ de p i n t u r a mural indios de los Kstados Unido.; que gran pasado. Y el arfe —como
tifflovilística —que estudiaba con
donde Nwga semejante papel ,],. t r a b a j a b a ; no p,,.,,s fueron los en los E-lados (,'nidos no d-jaran ios confiero una impoi tanto posi- siempre, el índice mas exacto de
¡isión— encontraba muchos ma- al j e ! . de la Revolución Rusa, la
triales importados de México y, a r t i s t a s que recibieron la ¡nsp'ra- ^ r>",c¡ar c|ue p a r t e de su ción .-n la producción del .Nuevo las razas- empozo a percatarse en
nás significativo aún, gran núme- i v s p u e s i a (pie dio la cultura n o r t e - ( . ¡ , , n p a r a ej j e c u t a r a lgg olios t a m - lialle en la cnscuauc.u que Rivera .Mundo. D u r a n t e su primera visita vi Siglo XIX de la autoridad que
ri de obreros mexicanos empleados a m e r i c a n a a las i-'epresentantes de bién ••- e n e s t i l o m o n u m e n t a l . El o' .-ocio siempre lo q
que 1 • a irnos!oo país, Rivera me propor- i e,;ido en un pasado de dos mil años
el diversos ramos de la industria. líookofoMoc no permitió que hubie- ( i o b i e r ü o l''.'derai - s i g u ¡olido el a., orearon. ciono una satisfacción inmensa por (o m a s ) , y a sopesar su primacía
Fito era para Rivera una prueba de ra duda a l g i . n a sobro su m a n e r a d-e e j e m p l o q u e h a b í a d a d o .México al v
- si volví ¡nos a la i d e a del artis- ia admiración que expreso sobre respecto a lo que empieza apenas
k unidad del continente americano, c o n s i d e r a r el ae.ouío. A r t i s t a s , es- d o t a ! ' a s u s a r i i s l a s do m u r o s p a r a ía sobre la soüdai'ida.i americana una escultura de uno de nuestros con la llegada de los españoles.
qie de esta manera hacía desana- c r i t o r e s , p r o f e s ó l e s de universidad, p i u l a r , y : a e i d o s q u e p.-rinit ían la que oouiio.ii'.a e .-.lo articuli. Con "antepasados del suelo", como lla- Aquí es donde se destaca el papel
reer totalmente cuestiones nacio- un obispo, un g r a n médico, en su- r e a l i / . a c i o a <[•' j ^ - a n d o s o b r a s voto los dei:i..s pintores mexicanos, y mi' una vez a los a r t i s t a s precoloni- esencial de Rivera. El, m á s que
nües, generalmente empleadas por m a , u n a repr, . -litación definitiva a.-iiv.isiiio e a n t i d a d i s i n i p o r t a n t e - : binos oe Norteamérica. cualquier otro, ha comprendido la
c-IH'ciah.ioiit;' c-on . b . " Clemente
la patrioteros de criterio estrecho de la v e r d a d , l a civilización del d e s t i n a d a . , a la d e c o r a c i ó n m u r a l . > ).'o;-co, lucera .\oova¡>o rit", nos hallamos frente importancia de los que llamó u n a
'e dala COHIO la
pira quebrantar la solidaridad esen- p a í s , se unió p a r a f i r m a r u n a p r o - '" i I II 1 a !a tvesliou de la .iilliira a m e r i - vez " n u e s t r o s clásicos", al contes-
i r i
cal de la cultura americana (lo tosí;! i n ol oiomeiiio vn que Rivera csiia. ¡'o!", .-.ules de d 'clararnos l a r la pregunta formulada por un
recibía la orden de a b a n d o n a r el 1 .uropa ' p a r a no profesor de pintura, venido de los
qifl engloba todo lo que se oncon- I I 1 I 1
•pondo r., c; d
tiba de este lado del Atlántico). t r a b a j o . Y iiasía hoy, la dost ruc- ir s o m í e n l e o la dominación Estados l'nidos, sobre sus opinío-
c i i ' m i'.rl f ••.' • v , i ( c u i d . - n . n i u p o r l a ' I 1 I' '.-; sobre las '•:;- re s respecto a los estudios qu-e de-
La importancia de ese concepto pri';i \ o i ¡. . i o t ¡ b 1 o u n a M o i d a d ) , eiieriie-) hay que biau realizar los artistas jóvenes.
rielóse de una manera dn-.mál ic:i p e í - i •- < e c o m o i ; : o t d e l o s p e c e s r e -
ilt
cu!;u:'a c l a m o s '•.Nuestros clasicos" incluyen a
pico más tarde. La iglesia Catón, a c u e r d o s o'i la - r o ! a " ' i o s d e l oa p i i a -
d<Detroit había podido que se su- ; -.¡raméalo de osla lodos los maestros —egipcios, grie-
oimiesen ciertos detalles de la d"- •}\\ • (oso no. Si o! gos, franceses, etc.— que h a n con-
etfación de Rivera. Pi'odújose en- l.ul de .México, el tribuido a la formación del genio
( 'oír.o . ;I.I oiiiso c o n s e r v a s ••cepa el sitio don- de America, pero hasta la época
ttlees una manifestación esponlá-
lülli'l i •eoil i,-Ya de los Roe- oí,'-.iba o! l'alacio pr ..-.ente existía tal ignorancia so-
nt de la población para protestar C.ll . •• la Ca.edral se le- bre la importancia de los clásicos
cdtra la mutilación del fresco. eó ; , c . v l e n r los ga; -
: c l : 11 do una { u o I a donde e x i l i a el de tierra americana que la afirma-
Düdeloj obreros más sencillos (que . a;-: ei as. '..i-- A,i:\ ci'.ui de River.i. me parece decisiva,
cctpusieron la mayoría de ios ma- lo pin! o hila historia
•v-'.ados U-iidos. Si ie. - ai I r-i;i ; han ( ¡lando con. ¡doro su obra. El, p a r a
atetantes) hasta los artistas, lo:; io r í a >s b a s t a n t e los dos psisos, representa la nueva
paifesorcs y otras personalidades • real-so e n t r e ci:'-r-
P a g i n a s sin ios' cas ara a.-i g u re r su ins! i i lición de la grandeza de este
déla vida intelectual, no menos de
I o'-1 a ' e 'cal i o i su •!er ii.d país, l.os coníinonto. Ademas, el declara que
HQOOO personas se reunieron, diri- de
le " h i m n o del odio", ;,-•, i : ' 1 - ¡a di- su el genio de oslas t i e r r a s no es cosa
glndose al Museo para pagar diez d -:a n::r no una de! pasado, sino que es este una ba-
cata cada uno como contribución su contenido ceilió-
se riquísima para la producción
a loa pastos de la defensa legal, en
'¿Bode que ésta fuera necesaria. Í8|fcJ»iÍÉ^%» futura que surgirá ya sea por una
Amostraron así su convicción de ÉliiiSlliiSiiisii "declaración de independencia", ya
o,ie la pintura de Rivera represen- sea por una comprensión mas inte-
tan una expresión propia del ca- ligente de la armonía que debe
i'iíter da Detroit y del país. existir -entre los elementos euro-
? otro detalle todavía más sig- peos y americanos de nuestro arte.
niiativo en mi concepto, y que no Considéi'( use las diferencias pictó-
ricas tan evidentes que medían en-
dijo de contar cada vez que puedo: tre la obra de Rivera, d-e Orozco, y
''^templando juntos la gran escena sobre todo de Rufino Tamayo, an-
'!« pintó Rivera del interior de una tes y después ile su estancia en Es-
i:urica de automóviles, el pintor tados l'nidos. y :v verá la just-eza
m
'llamó la atención sobre ciertas del empleo que hago de la expre-
'«•quinas gigantescas y me pregun- sión "nuestro arte", para calificar
foque qUé cosa representaban. De ol arte americano, de uno u otro la-
bianas a primeras no se me ocurrió do del Río Bravo.
ni.8 que pensar en el estudio minu- s .:: *
tiso realizado por el artista para Otra fase de la relación entre
v-ificar cada detalle d-e aquel mi- Rivera y la uiltura norteamericana
a
.To moderno. Más no se trataba se encuentra en las colecciones de
dedetalles, sino de conjuntos, y caí arte prehispánico del pintor. No se
|' n a cuenta al recordarme Rivera limita Rivera a meras palabras
'^•esculturas del Museo Nacional evocadoras de la grandeza del pa-
de Antropología, de México, y es- sado mexicano, sino que, gastando
;)eilmcnte una de ellas, la más a manos llenas el dinero que gana,
!m
*sionante, la Coatlicue. El es- ha formad.) un verdadero museo de
\']m de vida y de muerte de los arte antiguo. Los que acuden des-
an
%os mexicanos se manifestaba de lejos para consultarlo, pueden
cnsfresco —y en un parecido cx- ser indistintamente personas de su
rlí^inario— en la máquina vi- oficio, o bien arqueólogos o estu-
} c ' ue simboliza en tan alto diantes del problema de un arte
^'•'la vida actual. americano. Ahora que las guerras
_.*no es de extrañarse cuando de Europa (unidas a otras razones
a
""o que la respuesta a mi tema más naturales) han producido una
cs
*ty sencilla: es decir, que una pausa en el gran movimiento de
, Wlisión básica distingue a la París, -es factible que veamos un
°. *fe Diego Rivera en sus rela- período caracterizado por la utili-
l zación del genio propiamente con-
*|ton la cultura norteamerica- tinental, para continuar un arte
' "|ue ésta desde hace años ha viviente. Es posible también, que
^/"frado tener conciencia y re-
..','fiiento respecto a lo que cons- Pintura de Caballete
"•8 justeza de apreciación del (Sigue en la página 7)
México, D. F., Martes 15 de Enero de 1957
FAGINA SEIS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
V.—Distribuir, dirigir e inspec-
La campaña alfabotizant
tiene a su mejor aliado en e
periódico, en atención a qm
JORNADAS MEXICANAS DE BIBLIOGRAFÍA cionar las tareas de la servidum-
bre y poner en conocimiento de
la dirección de la Hemeroteca las
contribuye diariamente a fo faltas que advirtiere.
mentar el hábito de la lee VI.—Cuidar que la servidumbre
tura. Por otra parte, la re-
vista pone al día. también
LA HEMEROTECA NACIONAL haga el aseo diario antes de las
queles no mayores de ochenta cen- nueve de la mañana. Los sábados
en todos los aspectos, la en celos. El Rector Brito Foucher rin- por la tarde ordenará la limpieza
señanza técnica tan necesa dió documentado informe en el que tímetros de largo.
Por Rafael CARRASCO PUENTE general del edificio.
ría a los hombres de estudie dio a conocer, entre otras cosas, CAPITULO V VIL—Impedir la entrada al pú-
Por ello, la prensa en gene que en las obras de acondiciona- blico y a los empleados fuera de
ral debe ser impulsada e miento de la Hemeroteca, la Uni- Del Servicio en las Salas para
las horas de servicio.
sus m a infestaciones nobles, versidad N a c ional Autónoma de Investigadores
VIII.—Prohibir la entrada a per-
así como la Hemeroteca, qttf México invirtió la suma de ochen- sonas en estado de ebriedad, a
guarda el tesoro de la cul ta mil pesos, aproximadamente. Artículo 11.—Este servicio de-
tura. Kl 10 de febrero de 1!M7 fue
penderá del Departamento Técnico, los mendigos, a los vendedores am-
cambiada la sala para investigado-
tendrá un encargado en cada tur- bulantes, etc., y a quienes preten-
ne y contará con los dependientes dan tratar con los empleados o el
M KXICO tiene en la Hemeroteca res al fondo de la nave del anti-
Nacional, instalada en el un
tiguo templo de San Pedro y Sai Pablo, o sea donde estuvo el pres-
cuo templo de San Pedro y San
y vigilantes n e c e s arios, quienes público asuntos particulares.
procurarán se cumpla el Regla- IX.—Entregar a la autoridad in-
Pablo, un órgano centralizado!' di biterio, con entrada directa por la mento para el Servicio del Público, mediata a quien cometa faltas con-
noticia--, formado con el noble es .¡a. Tallo del Carmen. .".I. que figura como apéndice de este tra la moral o el orden, o cause
fuot".:o y el pensamiento de lo: Reglamento General. daño material al edificio.
Kl mencionado centro de investi- X.—Evitar que salgan de la He-
periodistas.
gación contaba, el día de la aper- Artículo \'2.—Son obligaciones de
La Hemeroteca Nacional guard; tura, con ÜO.lílíf) volúmenes empas- lo.- encargados de turno: meroteca bultos, u objetos, sin au-
entre sus tesoros, desde las (ía tados, do periódicos y revistas na- L—Proporcionar al público las torización firmada por el director
r e t a s de México del siglo X \ II .'ionales y extranjeros, más el acer- informaciones que pida y las bole- de la institución.
b::sta la prensa de nuestros días vo en rustica. De entonces acá se DRGRNIZHCIDN TÉCNICO - RDMINISTRRWH tas de solicitud de publicaciones XI.—Impedir la entrada de li-
Debido al generoso impulso d( da enriquecido con :!l,lo.r> voltímc- DE Lfl HEMEROTEXH NflCIQNftl D£ MEXICD periódicas. (Modelo 15.) bros, bultos u otros objetos al es-
1:-. Universidad Nacional Autónoma ics más. UBICRDH EN Lñ 5 o CflLLE DEL DWMEH 31 II. Hacer cumplir estrictamente tablecimiento. Las personas que los
de México, dicha fuente de conoci- Kn los doce años que la Ileme- n las salas para investigadores el lleven los entregarán al vigilante,
miento esta al servicio de los in- •oteea lleva de dar servicio en su Reglamento del Servicio al Público. quien les dará la contraseña res-
vest igadores. •n.evo edificio, ha intensificado la JETRTURH III. Rendir mensualmente al di- jectiva.
•ector de la Hemeroteca un deta- XII.—Recibir las publicaciones,
E
HISTORIA iropnganda desde el punto de vis-
a social y cultural, por medio de
í'c*;aocps Y REVISTRS lado informe de la estadística de laquetes, cartas, etc., que lleguen
Se debió a don Rogelio Fernan- irostamos y obsequio de puhlica- T
os lectores, publicaciones solicita- la Hemeroteca y entregarlos dia-
do/, (¡iiell, director do la Iiibliot •lones periódicas sobrantes, que en- las y carácter de éstas, así como riamente al director de la misma.
i'¡i Nacional de México, haber ins- ía a las sociedades científicas, li le las. obras faltantes. XIII. Dar liarte al director de
talado en noviembre de lililí, el OEPTD. TttHEO la Hemeroteca de alguna falta o
Departamento de Periódicos y Re- os sindicatos, a las institución.s
i rarias, artísticas y filosóficas: a
CLñsiric«L>aM Y I os
'Vrtíeulo l.'i. -Son obligaciones i
dependientes de publicaciones deterioro que observare en el edi-
citrm.cii)m:íoii i nwuisitmsics. CHNJC. EXHHMCIBNBS.
vi-tas en el coro de la iglesia de iniversitarias y a toda;: aquella-:
CnRUCBPONOtNCIII >cr!odicas: ficio.
San Agustín, con el material que grupacione: que en alguna forma Y ÍSTR01STICR I. Proporcionar a los lectores XIV.- Vigilar que la instalación
se hallaba disperso en diversos lu- levan a la practica una labor de as publicaciones que soliciten me de luz, timbres eléctricos y extin-
v.re del establecimiento. guidoros contra incendio se encuen-
afusión cultural, liante las boletas respectivas.
Veinte anos duro e'i acervo en La Hemeroteca ha oi!'.ini/.a lo &rsvrio CN
MUSCO II. Recibir de cada lector la:- tren al corriente.
el r o l o , d e d o n d e t u v o q u e s a c a r s e HTCNOCKCIR
\ posiciones y conferencias; 0:1:1»' publicaciones que le hayan sidí CAPITULO IX
v i r t u d d e q u e el local e r a y a i.- primeras son dignas de ir.en,-:o prestadas, cuidando de que se en-
n ! i s i e n t e p a r a c o n t e n e r el c r e c i - De los Kmpleados
ar.-e. por su importancia: la d ' cuentren en el mismo estado Disposiciones (ienerales
n:iineio d e volúmenes. Kn aten- Periodistas que han t rahajado i n conservación en que se facilitaron
i a tal circunstancia, don Knri- ;
y colocarlas en su .sitio respectivo.
l . \ ¡ r o " , cuyo: relíalos y daí<> 1. Todos los empleados estarán
ip¡' F.'l li..miiv. L o d e - Illa, d i r e c t o ! o.-ralieo lueron exhibidos para
A r t i c u l o oo. Cada dopnrtaniontr VI. Al r e g i s t r a r las publicacio- III. Colocar una pizarra que se- subordinados a sus jefes inmedia-
!.l 1 '• I bl leí oca . p o r .' II g e r e n c i a q u e ni i r hoan na je a lo : mleinhro- <¡o
• n d i a a l frente un encariñado y nes, se pondrá el sello de la He ñale los lugares que dejen vacío;- tos y a la dirección de la Hemero-
u s o el p r o f e s o r í - ' r a n c i - c o M o n . prensa. Kilo inaugurada el '.".'
te di -pondrá de] personal indis lueroteca en las páginas 1 y .'! d las publicaciones periódicas cuando teca.
le. ei :,,,. . u b i l i r e c t o r d e la mi-
g o l o de l'.Ut. La de " !a p
p.-iisa bli cada sección y en el margen má se presten fuera de la Hemeroteca, II.- —Concurrir;';!] diariamente a
del i-i m i n a e l ' e c i u a r el c a m b i o
•da q u e c i r c u l o d u r a n t e la re apropiado o reverso de cada una en la inteligencia de que se llevará sus oficinas, con sujeción al hora-
11 ' p a r t a i n e u l o d e P r e n s a a la CAPITULO 11
•ion m e x i c a n a " din p r i n c i p i o de las estampas, mapas y hojas un registro con los datos de la -io que- forme la dirección. Tanto
capí • la Tercera O r d e n . K l De la Dirección publicación que se presto y a quien
i de n o \ i e m b r e de l'.l-ll. A : i sueltas. la entrada como a la salida fir-
tlab, • in l a l a c ' o n d e la H e m e se haya facilitado.
e x p o s i c i o n e s , i n s t a !' ida-: en el Vil. Llevar al corriente los pe- narán en el libro correspondiente.
• e n c o m e n d a d o al biblio- to. Kl Director t leni didos de las publicaciones periódi-
•o 1,'onoivrafieo de a I Heme;,. IV. Dar aviso al jefe de turno Vo permanecerán en sur. departa-
íva I ael ('a i r a s c o 1 ' u e u t e. '.; obligaciones:
I u\ iei'on buen o-. i l o y p o r cas que se registren como artícu- .Miando se note la falta de una pu- mentos fuera de las horas maréa-
quien le a b r i l d e l'.l.",(> s e h a l l a I. I 1111111! a r los t raba jos < le 1;
I m i l e de ella.
d e s f i l a r o n miles de v i s i t a n t e s , los de segunda clase en la Direc- ilicacion o mal estado en que .se las pura sus labores.
y hacer que se o
i I n la s a l a de A c t o s l e l a l i l i s ción Coneral de Correos, para cu- lalle. III. Se consagrarán a sus tra-
¡ii \ i I a d e la s i t u a c i ó n p r e c a
a u -I il ucioii, s e h a n e f e c t u a d o P rripcionos regla m Artículo 14. Son obligaciones de iajos, sin entregarse a lecturas u
ia p o r la q u e a l r a v o s a l ' a la 1 ' n i vn ef.-cto, dicha dependencia pro-
ida.l, p a r a r e a l i z a r la o t g a u r
v e i s a s c e r e m o n i a s qm • h a n sido na . porcionará una copia de los oficios os vigilantes: cupaeiones ajenas a aquéllas.
;.ll: le.itida por r a d i o , a c o n t r o l II. Formular la correspondencia de registro. I. Vigilar de continuo a los con- IV. No recibirán personas ex-
loll d e la I 1.'Piel o l e c a s e solici- •laliva para adquirir por deposi-
•moto. VIII. Hacer la relación de las •urrente.s a la Hemeroteca. rañas al establecimiento, sino en
la ayuda de ('< H lie : De. l a s a l"" i n t e l e c t u a l e s h a n d i c
i legal, donación, compra y can- II. Recibir de los lectores que 1 único caso de que ellas ocurran
publicaciones periódicas para can-
el.'.nt' iii d.l II co, y pai la-: pllb! icaeione : periódica:'.
l:do riillf •rencia ; e n dicho h>ca!. ie, numerando cada una, para (pie salgan de la Hemeroteca las bo- tratar asuntos oficiales, ni asis-
I iculare ; : ' l ai i . 1 licenci III. Acordar la entrega al t a - etas con la anotación de DK- iran a otros departamentos que
1.a llei eroteca Nacional posee sea solicitada con mayor facilidad
do C a n ia Telle d • la I 'a
r i c o a e e r v i d e p e r i ó d i c o s y r e v i s - ller de encuadernaeión, por riguro- por el número de la ficha. I'KL'i'O, puesta por los depen- o sean los propios, sino para tra-
;--a de I-• I udios, lugurar 1 -.1 inventario, de las publicaciones
' a : . .!<• a lo v a l o r h i s t ó r i c o , cien IX. Kstablecer el servicio de lientes al recobrar las puhlicacio- :ir también asunto.-, ;-e!:u'ionados
I lehiei o I I I ' I K I H .1
iífico. literario, arlistico. filosofi piriodica: que deberán ser einpas- an sus labores.
•anje de publicaciones periódicas les.
elll once Deparla Además tiene al servicio taila.-, la ciase de encuademación pie no .sean de utilidad para los V. Cualquiera falta injustifica-
de P e n a I I . i'l noinbr ni, eti investigadores, el primer pie cada una deberá llevar y el ectores de la Hemeroteca. CAPITULO VI ;: en el de .empeño de las obliga-
•a Nae¡ ( Ksla pei- Icono}' 1 a f ico, o sea, el de- t il ulo correspondiente. Departamento de Propaganda ones que este reglamento impone
1
•CIO anos la c a p u l : .Mil e.i nacional de estampas de to IV. Aprobar la lista de las pu-
ito CAPITULO IV Artículo 1.1. Kste departamento a los empleados, si'r;i .sancionada.
de 1; Te i Orden e tamliié; blicaciones que salgan de | Heme-
ole, que revelan, objetiva- a
Del Departamento Técnico encargará de atender los talle- VI. Cada vez que los empleados
l e l e l l t e. r ello roteca.
mente, diversos divorsos, aspeelos aspect de la vi :'
. de imprenta, fotografía, fotos- soliciten licencia, ya sea temporal
d i f í c i l . de I a a n t i g u : V. Dirigir y distribuir el traba- Articulo 0o. Kste departamento o indefinida para separarse de sus
la mexicana. Kl mismo museo cuen-
ij'l.s l a S a n Pedro v <:III Pablí e encargará de coleccionar las pu- ato, microfilm, etc., de editar el labores, lo harán por escrito.
a con un catálogo de doce mil jo e pecífico de los empicados, obli- ier¡<idico de la Hemeroteca y de-
I 'a i a b; • provecí .- de a d a p ilicaciones periódicas.
. u j e i a : ije referencia, de retratos gándolos a que periódicamente rin- VIL Kn caso de falta por en-
t ación, el. Rodulfc Hrito Fou ]•• persona s d i t ingu nías. dan informes de sus labores, a fin I.--Los diarios deberán agrupar- lás publicaciones de la misma, de fermedad u otra causa, d" parte
c h e r colín lono p r i m e r < al arqui e alfabéticamente por naciones, rganizar exposiciones, de promo-
Para darse cuenta exacta del au- le que el director de la Hemero- de los empleados, se dará aviso
t« eto J o r g e I,. M e d e l l í l l V d e s p l l i s lenlro de cada país las publicacio- ver y dar conferencias, de escribir a la dirección del establecimiento,
n . n t o habido, por décadas, de lec- teca pueda supervisarlas, supues- notas para la prensa y las estacio-
al a r q u i t •••• t n A i f I M I Pallares K's se arreglaran en orden alfabé-
tores de la prensa, debe hacerse to que es el administrador general nes radiodifusoras, y de hacer la media hora antes del tiempo en
quien de f un 11 v a m e n t ' encargo di notar que en P.'IÍO asistieron lí.'í.ütí.'! responsable del establecimiento. ico, por t íttilos.
realizar la obra-, de acondiciona II. Las revistas, m e m o r i as, propaganda necesaria, por todos lo.s que deberían pr< sentarse a .sus la-
lectores; en P.l.'K», :n.'jn:i; en P.MO", VI. Solicitar mensualmente de medios modernos, con objeto de ele- bores.
miento.
IO.KOI'I y en llI.MI, rió,ISO; cifras ha- la Universidad Nacional Autónoma
.nuarios, etc., se reunirán y colo-
arán en la estantería por nacio- var el nivel cultural del pueblo.
Kl arquitecto Pulíales cumien/.; lagadoras f|iie revelan de qué modo de México, el día primero, los mue- TRANSITORIO
por reparar la- bóvedas que se ha- ficaz la Hemeroteca lleva a cabo ble::, útiles y demás enseres liara nes y a continuación por título, CAPITULO VII
llaban en pis-irnas condicione:-:; man ,i importante función que le co- el servicio de la Hemeroteca. arreglando cada grupo alfabética- Del Museo Iconográfico Artículo 1H. Kste r e g l a m e n t o
da hacer la instalación eléctrie; responde. VII. -Mandar desinfectar las pu- mente. empezar.i a surtir sus efectos, a
Artículo 7o.- Kl Departamento Artículo 10. — El Museo Iconográ- partir del día veinticuatro de oc-
oculta y construye l o : tres pisos Dicha institución tiene .'17 em- blicaciones cuando se crea conve-
la estantería y los muebles de ma- ileados en dos t u r n o s : matutino niente. Técnico clasificará y catalogará las fico dependerá del Departamento tubre de mil novecientos treinta y
dera; arregla el gabinete para In- vespertino. VIII. Llevar las estadísticas y publicaciones periódicas y estam- i!o Propaganda y se encargará de :los.
vestigadores en la pieza donde es- ntabilidad. pas, con los encabezamientos he- enriquecer el acervo de la Hemero-
Cuenta con 01,íifiO volúmenes enl-
tuvo el bautisterio del templo; j e merográficos y colocación respec- teca con estampas de toda índole,
i s t a d o s , más los periódicos y re-
CAPITULO III tiva; ésta se pondrá en las tarje- ie formar el catálogo de iconogra-
encarga de proyectar la sala de
exposiciones d e 1 Museo Iconográ-
vistas a la rústica.
Secretaría tas en el extremo superior izquier- fía así como la mapoteca de la El Estado de...
do. Hará principalmente los catá- República, de arreglar convenien- (Viene de la página '•')
fico de la Hemeroteca y encomien- {calamento de la Hemeroteca Na-
da además la restauración del mu- ional de México, vigente, aprobado Artículo fio.- -Corresponde a la logos siguientes: onomástico, geo- temente el material gráfico y de
ral el Árbol de la vida, de Monte- por el Ingeniero Químico Roberto Secretaría: gráfico, metódico, cronológico, ana- exhibirlo de acuerdo con el Depar- La danza se inicia con muestras
negro, (pie se encont raba sumamen- Medellín, Rector de la Universidad, I. Vigilar que sean recogidas lítico de autor de artículo de pe- tamento de Propaganda, para mos- le emoción, que expresa hondo sen-
te deteriorado, a los a r t i s t a s Ma- el K de octubre de 1932 oportunamente las p u l í licacionos riódico o de revista, analítico de trar objetivamente la importancia timiento bélico-roligios.o, con evo-
nuel Qucrol y (Jenaro Ksquivel. periódicas y estampas destinadas tema, analítico de artículo, topo- le esta documentación. caciones de su glorioso pasado y
CAPITULO I a la Hemeroteca y ordenar que se gráfico, de mapas, iconográfico y
A principios de lit-14, terminados Fines de la Hemeroteca CAPITULO VIII de sus estoicos jefes, confusamente
los trabajos materiales, el biblio- registren y sellen inmediatamente, los que, como auxiliares, sean ne- reconocido.-, pero maravillosamente
Intendencia
tecario Kafael Carrasco Puente, di- Artículo lo.-—La Hemeroteca, de- a excepción de las que deben que- cesarios para dar mejor servicio. nterpretados.
rector de la Hemeroteca Nacional, endiente de la Universidad Xa- lar como sobrantes para el canje. (Modelos del 4 al 14). Artículo 17.—I-a Intendencia de- Cantan estrofas y estribillos, que
por instrucciones de la Rectoría, ¡onal Autónoma de México, es un II.—Llevar al corriente, día por Artículo 8o.—La catalogación de icnderá de la Secretaría de la He- preceden a las alabanzas rituales.
lleva a cabo el traslado do las pu- entro que fomenta la educación y día, los registros kardex y el li- as publicaciones periódicas debe- meroteca y tendrá las obligaciones Después, se encaminan a la igle-
blicaciones periódicas a la antigua i cultura, por medio de los perió- bro especial de adquisiciones, pa- •á hacerse en tarjetas de doce cen- siguientes: sia, donde prosiguen con manifies-
iglesia df San Pedro y San Pablo. icos, revistas, boletines, calenda- ra las publicaciones empastadas. tímetros de largo por ocho de an- I.—Habitar en las piezas para to recato la danza, marcando los
El general Manuel Avila ("ama- ios, almanaques, anales, memorias, III.—Anotar las adquisiciones de cho, de color especial para cada ':\ señaladas en el edificio de la nasos al son de monorritmica me-
cho, Presidente de la República, nformes periódicos y estampas. las publicaciones periódicas en los catálogo hemerográfico, cuyas tar- nstitución. odía y armoniosas notas que se re-
inauguró la Hemeroteca Nacional, Artículo 2o.—Para los fines a registros kardex, usando, para el etas serán arregladas invariable- II.—Conservar, bajo su estricta piten y ejecutan a un solo compás.
el 28 de marzo de 1944, asistiendo ue se refiere el artículo anterior, efecto, los signos convencionales mente en forma de diccionario. responsabilidad, las llaves de la Al penetrar al templo, cambian el
acompañado de algunos miembros Hemeroteca constará, para su adoptados. Artículo 9o.—El Jefe del Depar- Hemeroteca y las de sus oficinas, tono de la melodía por otro solem-
de su gabinete, magistrados de la uen funcionamiento de: IV.—Las tarjetas de los kardex tamento Técnico será responsable muebles y estantes. nemente grave, que corresponde a
H. Suprema Corte de Justicia, se- I.—Dirección. deben tener, para el registro de do la selección de los artículos de I I I . — A b r i r personalmente, un un movimiento pausado en actitud
nadores, diplomáticos, etc. II.—Secretaría. las publicaciones periódicas, el ra- la prensa y estampas, que deberán cuarto de hora antes del servicio devota.
El Consejo Universitario celebró III.—Departamento Técnico. yado especial y los datos necesa- catalogarse conforme a este regla- eglamentario, los departamentos. Llegan al altar, se postran, ele-
entonces, en presencia del Primer IV.—Servicio en las Salas para rios (Modelos 1 y 2). mento. IV.—Asegurarse diariamente, por van sus plegarias a la Virgen de
Magistrado de la República, sesión nvestigadores. V.—El libro especial de adqui- Artículo 10.—Las publicaciones sí mismo, al terminar el servicio, tez morena, propia de la raza; sa-
extraordinaria, durante la cual pro- V.—Departamento de Propagan- siciones, para la contabilidad de periódicas en rústica, se colocarán do que todas las puertas y venta- len después del templo y allí, en
nunciaron interesantes discursos el a. las publicaciones periódicas empas- en lugares, secos, oscuros y venti- nas estén bien cerradas, y de que el atrio continúa la danza que cul-
culto escritor don Carlos González VI.—Museo Iconográfico. tadas, contendrá también los da-lados, en armarios de una altura no quede persona alguna en el lo- mina con la algarabía pagana, los
Peña y el licenciado José Vascon- VII Intendencia. |tos indispensables. (Modelo 3). lo mayor de dos metros y en ana- cal. cohetes y el baile generaL
México, D. F., Martes 15 de Enero de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA SIETE
$ 2.00
Bienes Eclesiásticos
Encuadernable. Constitución Federal de los Estados Unidos Me-
DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO xicanos.
LOS ARTICri.OS liK KSTK HoLKTIN SON DIO I.IIIKR REPRO1) L'CICION.
LA CONSTITUCIÓN
DE 1857 El Congreso Constituyente
RUANDO se repasan los hechos anteriores a 1857 y cuando se
loen los debates del Constituyente, se tiene la impresión de
a la Nación
que pasa ante; los ojos una moderna novela de "suspense". Cada
personaje, cada acontecimiento parece contribuir al desmem- EX I CAN OS: Queda hoy cum-cuado a las necesidades y a los rá- ha permitido que el Congreso de blica, ser el iris de la paz, el .ni i-
bramiento de la República. Todo tiene perfiles de tragedia. Sin
embargo, renace la esperanza a cada instante.
M
plida la gran promesa d-3 la pidos progresos que, a pesar de sus
regeneradora revolución de Ayulla desventuras, ha hecho en la carrera
fin, a su obra, y ofrezca hoy al bolo de la reconciliación e n l r s
país la prometida Constitución es- nuestros hermanos, y hacer cesar
perada, como la buena nueva Dará esa penosa incertidumbre que ca-
El fin es inesperado. Cuando se ve la Constitución i-laborada, de volver al país al orden cons- de la civilización.
se antoja algo increíble; no puede uno imaginarse dónde estaban titucional. Queda satisfe-
chu esta noble exigencia de
racteriza siempre los pe-
riodos difíciles de transi-
aquellos invisibles lazos que ligaron basta las partes más endebles los pueblos, tan enérgica- ción.
e impidieron la catástrofe. Y sin embargo, esos lazos existieron. mente expresados por vllos, El Congreso que libre-
Estaban en el patriotismo, heroico y puro, de Arriaga, de Zarco, cuando se alzaron a que- mente elegisteis, al con-
de Kamírez, de Come/. Farías, de Prieto, di' Ocampo. Y estaban brantar el yugo del mas cluir la ardua tarea que le
también en el pueblo, que los respaldaba dispuesto al sacrificio. iimi n o s o despotismo. En encomendasteis, conoce el
medio de los infortunios deber, experimenta la ne-
Por ello la Constitución de 1S57, independientemente de su que les hacía sufrir la ti- cesidad de dirigiros la pa-
significado histórico, representa el más grande y mejor logrado ranía, conocieron que los labra, no para encomiar el
esfuerzo mexicano de autoanálisis y autodeíiineión. Autoanálisis pueblos sin instituci o n e s fruto de sus deliberaciones,
en cuanto se pusieron sobre la mesa los elementos básicos de que svan la legitima ex- sino para exhortaros a la
nuestra nacionalidad; autodefinición porque se centraron las ideas, presión de su voluntad, la unión, a la concordia, y a
invariable r <• g 1 a de sus que vosotros mismos seáis
se proyectaron los esquemas de organización, se precisaron las mandatarios, están expues- los que perfeccionéis vues-
noiinas básicas y se delinearon los ideales. tos a incesantes trastornos tras institu c i o n e s , sin
I,os Constituyentes de (Querétaro en 191.7 no tuvieron ante y a la más dura servidum- abandonar las vías legales
sí los mismos problemas. Partieron del punto en que sus antece- bre. El voto del ¡'.lis ente- cK' que jamás debió salir
sores habían inmovilizado su actividad. El México de 1917 había ro clamaba por una Cons- la República.
superado la situación que había tenido años atrás; pero sangraba titución que asegurara las Vuestros representantes
garantías del hombre, los han pasado por las más
por otro costado. derechos del ciudadano, críticas y difíciles circuns-
F.l ensayo de definición de 1S57, fue efectivo, penetró en la orden regular de la socie- tancias: han visto la agi-
carne v en el pensamiento. La Constitución no sólo poseyó la vir- dad. A este voto sincero, tación de la sociedad, han
tud de cumplir su misión jurídica; sino que se sumó al patrimonio íntimo del pueblo esforza-1 escuchado el estrépito de
espiritual de todos los mexicanos. ¿Cómo concebir actualmente do que en ni e i o r e s día. ,
conquistó su independen-
la guerra fratricida, han
contemplado amagada la
nuestra vida sin la Constitución? Es ahora para tollos no sólo el cia; a esta aspiración del libertad; y en tal sitúa
presupuesto necesario de nuestra organización política, la premisa pueblo que en el desecho ción, para no desesperar
fundamental de l:i que derivan nuestras normas, sino el principio naufragio de sus libertades del porvenir, los ha alen-
de nuestra nacionalidad, la síntesis e imagen de nosotros misinos. buscaba ansioso una tabla tado su fe en Dios, en
que lo salvara de la muer- Dios que no protege la
te, y de algo peor, de la iniquidad ni la injusticia:
ESPEJO DE LIBROS
Una mujer en soledad.— con su ágil y elegante pluma hace
UN LIBRO NUEVO | Por Fm;iJt DAUSTER
Miguel N. Lira.—Colección un admirable r e t r a t o de este ge-
Letras Mexicanas.—Fondo de neral de 128 años a quien llama Con la marca de Manuales Studium —4— se ha publicado Verlaine: que la poesía, antes que nada, era música, y después de
Cultura Económica.—México, h e r m a n o mayor de los cadetes de "lireve historia de la poesín mexicana". El autor en su prólogo música matiz.
Chapultepec del -17 o de C u a u h t é - di que hasta ahora no se ha hecho una historia con una visión
dice En lo espiritual, el modernismo es de Rran diversidad, pero tam-
moc. Kn el prologo del libro nos g e n e r a l de la poesía mexicana y que la carencia de t a l libro K1 h a bién, en esto, con ciertos elementos casi constantes. Uno de esto» ele-
rj'STA colección en la que ha apa- dice el por qué desde sus años llevado a escribir éste. mentos es un individualismo exaltado, heredado de los románticos,
•1—-" recido lo mas selecto de las le- .jovoiK's, e influenciado por los lec- F r a n k D a u s t e r es m a e s t r o de L e n g u a s Romances en la Uni- pero que, en los modernistas, conduce al desdén de la turba, a la ca-
tras modernas mexicanas, llega tores románticos de la Revolución versidad de R u t g v r s ; ha escrito un valioso ensayo sobre Xavier pilla donde entran sólo los de la minoría. Consta que esta minoría
numero ol con esta ob:a. 1M ancosa sintió una g r a n a t r a c - Yillaurrutia. Reproducimos una p a r t e del capítulo VI p a r a que frecuentemente queda reducida al poeta y su cenáculo. De ahí el sub-
ción hacia esta figura que a h o r a n u e s t r o s lectores t e n g a n un contacto más estrecho con el libro. jetivismo de gran parte de la poesía moderna; de ahí que Herrera y
nos e n t r e g a p e r f e c t a m e n t e deli- Reissig, el gran modernista uruguayo, pudiera decir: "Kgo suni ini-
i'nú w/t/cr cu neada. MODERNISMO V MODKKMSTAS perator. Me incomoda que ciertos peluqueros de la crítica me hagan
l'ara dar una idea del 1 i b r o la barba".
soledad transcribimos a l g u n a s líneas dvl
prologo:
E L p a n o r a m a de la poesía mexicana desde la m u e r t e de Sor J u a n a
h a s t a comienzos del modernismo —poco menos de dos siglos— no
es muy a l e n t a d o r . Carecié) el país casi por completo de un verdadero
Otras características románticas adoptadas por los modernistas,
son las actitudes de rebeldía, de pesimismo y escepticismo. Ahora
" \ e a s e si la corta vida de Lean- poeta. Rimadores los había, a l g u n o s con cierto valor de época. A bien, tanto en el caso de los románticos como en el de los modernis-
M I C U I I N IIRA
dro Valle no es como una hoja do otros más, como Acuña, l'agaza o el mnlogrndo Agustín Cuenca, poco tas, gran parte de estas actitudes es mera afectación; esto, sin em-
espada. Hijo legitimo del Colegio les falló p a r a llegar a la m e t a : pero no hubo un solo poeta merece- bargo, no quita el que, sin lugar o la más mínima duda, muchos de
Militar, no solo •entro en e s t a ins- dor de tal título. estos poetas sintieran sinceramente que el mundo no andaba muy
titución por su propio impulso, si bien. Ni Acuña ni el gran procurador José Asunción Silva se suicida-
no que ingreso como predilecto; ^ entonces llegó el momento que, si no lo llamamos el verda- ron por mera curiosidad, como parecen creer los que niegan toda au-
a los once anos g r a c i a s a la som- dero Siglo de Oro de las l e t r a s m e x i c a n a s , es porque la e t a p a que los tenticidad a esta epidemia de fin de siglo.
bra de su padiv. combat lente iL' siguió da s e ñ a l e s de s u p e r a r l o . Llegó el modernismo, y el vacio se Relacionado con esta marea de pesimismo está el afán de eva-
¡i Independencia desde 1S11 y sol vio colmado por toda una p l é y a d e : ( i u t i é r r e z Nájera, Díaz Mirón, sión que los modernistas manifestaron en su búsqueda de lo nuevo.
dado de la causa liberal b a s t a su t ' r b i n a . Tablada. Ñ e r v o . . . (íonzález M a r t í n e z . Exotismo, exquisitez... biombos chinescos, cuadros japoneses, escul-
muerte. Subteniente de cat o r c e l'or supuesto, el modernismo mexicano es una r a m a del movi- turas de Grecia. Todo sirvió para alimentar aquel deseo de fugarse
a n o ; para poder servir MI las Ti miento c o n t i n e n t a l , movimiento que t a n t o influyó en la renovación de una vida y una sociedad en las cuales ya no creían estar arraiga-
las como defensor de su p a t r i a c o r r e s p o n d i e n t e ocurrida en E s p a ñ a : la (¡encración del !>S.. Renova- dos, se ha visto en ello un antimaterialismo negativo que en vez. de
invadida en 1S17. siguió por in ción, si. y reacción en contra de la esterilidad y la estrechez en que encararse al problema, prefiere huir: en todo caso, o a los poetas no
tinto y tal ve/, por dirección pa nabían caído las l e t r a s . Los poetas e s t á n liarlos ya de Zorrilla, de les importa gran cosa la sociedad, o prefieren no escribir sobre ella.
lerna! la buena c a m a , defendien- ' spronceda. del Duque de Kivns. Se han cansado también de Hugo y Esto puede aplicarse a muchos, pero no a todos: tanto en el moder-
do el punto que le fue confiado L a m a r t i n e . Reaccionan contra la hojarasca verbal, c o n t r a el gimoteo nismo de Gutiérrez Nájera, como en el de González Martínez, hay
Iftr.
;v/.t
contra la sedición de los p u l s o - . •ursilóu de los románticos de escuela, c o n t r a el ridículo piropo aca- un fondo de compasión humana.
I 1. N D O III Si-vio en toda la r u e r r a c o n t r a démico dirigido a una Filis ya algo «le segunda mano, y contra el Multiforme, pues, fue el modernismo; igualmente diversas son
j lo-; norl eaniericanos basta e ! ulti remedo de la Itiblia por hombres que más tenían de religiosos que las fuentes de donde surgieron estas variadas facetas. Como hemos
Su a u t o i ampliainent ni" momento y renuncio después le poetas. Reaccionan, en fin. c o n t r a casi dos siglos de la m á s ca- visto, ciertos lemas del romanticismo encuentran nueva vida en el
culo ya en e l a m p o ile IIIII ; ! ' a li su-: estudios para recibir al fin ras! rol ica mediocridad. período de que hablamos: d individualismo, la duda, la rebeldía. La
1 e r a l ¡ira. í- iir/i ualidad onsi.te el e r a d o de teniente de ingenio
Va en la obra de Cuenca a p u n t a esta reacción. Algo de ello hay reforma métrica de los modernistas tienen antecedentes en Esproncc-
en e s t a r d e . a ' T ollada en t i n í a d e Ayudo brillantemente al ir.' da y otros románticos; sin embargo, el impulso que dio vida al mo-
c a r t a s , e s decii . siguiendo t o i l o el mi.'uto de Ayutla y vspecialinei también en la de J u s t o S i e r r a , g r a n m a e s t r o y amigo de dos gene-
raciones r e n o v a d o r a s . Con todo, t o m a m o s como fecha del comienzo vimiento en Hispanoamérica vino de fuera: de Francia. Los precur-
ilcscnvolvimiout del tenia a J r a te en el sitio de Puebla, en 18Ti> sores del modernismo estaban empapados en la obra de los poetas
ve:; de IS raí ¡ : 11 o a hi.'.o algunos estudios de perfecei. del modernismo en México, la de la fundación de su f l a m a n t e por-
y illl | >;i l
t a v o z : la Revista Azul. I lindada en 1S!H por Manuel ( í u t i é r r e z Ná- i ranceses del último momento, los parnasianos, y debido a su influen-
n i a i i e r a d e epili o n ( l ' < > i i i - s e <!a namietito en Kuropa, aunque por 1 cia, el modernismo toma en sus comienzos cierto aspecto de precio-
u n a ¡10: ible sol n a la t e r m i n a brevedad del viaje y la "scas jera y Carlos Díaz Dufoo, d u r a n t e s u s dos breves años de vida fue
cl c e n t r o de reunión de lodo un g r u p o de jóvenes c o m b a t i e n t e s . Kn sismo. Buscaron los poetas; lo mismo hicieron los podas de habla es-
ciun d e t,>,!,'-. aruin ri MU ¡cnl o de r ' c u r s o s nía:: bien es probal pañola. Así. Gutiérrez Nájera encontró en los parnasianos la ins
n a r r a d o s a t iv.\ I .Vis. .icsiis \ alen/i.cía fundó la Revista Modei.ia. La batalla libera-
de l a s e p í s t o l a s que a p e n a s e.o/.ara un poco . piración <le aquel movimiento ágil, delicado, lleno de gracia, que es
y q u e eiiv da por los jóvenes es por fin d e f i n i t i v a m e n t e g a n a d a .
lvcii ¡a v i d a de u n a a m b i e n t e parisiense. Más t a r d e , t :i n su v o v t an nuevo.
iliujel" p r o ' n e i a l i a al r a n e a d a b r u lo:- ibas i|e campana y \>n la-; ln.r F u t r e la Revista Azul \ la ¡í vista "Vd M,:I, media cierta dife-
l a l i n e n t ' - d : u 11le d lo y I a 11'., a d a a rencia de tono y de proposito. La A/.ui abo.-.i por la h b e r l a d l o r m a l Alio.a bien; el l'arnasianismo. en esencia, es la tentativa de re
la v o r a r . i m d e la c u i d a d r u ia c u a l de la poesía; las influencias más m a r c a d a s son la romántica y la producir lo mas objet ¡valúenle posible la realidad exterior, conser-
p a r n a s i a n a . I,:; Revista Moderna pronto e m p i c a a recibir influen- vando siempre in primer término el i límenlo formal del poema.
- e l l l : e r t a y p el'-nd.- analizar e
cias ilc los poetas franceses de última llora, les simbolistas, con sus Exclusión del scnl iiniento, pcrs'-cucion de la forma y serenidad escul-
• •: l p l o v e c h . >. 11 1 11 r/,a ud p a i a l e í
intereses subjetivos, vueltos hacia d e n t r o . Se siente h a s t a un aire tural. Esto intensa mu. bo al perfeccionamiento técnico, pero icsul
ni i n a r s u plan l pet i > n ; i ¡ e ( U
t
p r e c e d e n t e de los " p o e t a s m a l d i t o s " ; Alfonso Re;, es señala cierto la estéril si el poeta porfía in mantenerse aislado del poema. I n a
:.II p 11 e l u n i e i i l <• autor la segunda it.ipa. que mas o menos corresponde a una reacción contra
m i s i v; "diabolisnio poético", que encuentra expresión en la obra del pintor
1 de! r.rupo, Julio L'iielas. el l*ai nr.sianisruo, es la del simbolismo. \qué! puede parangonarse
I ii de lo, hech con la primí ra lase del modernismo, en su afán por dar nueva vida a
e . ba La importancia de i s l a s dos revivía-- es HUÍ. yable. Antes de des- la manera de decir las cosas, y c--lc, al simbolismo, que como ya apun-
je . H a p a r e c e r con la m u e r t e de su fundador i n I '•'<'. 1, la K - v i i a Moderna lamos, cor.s' i 11: v e la segunda clapa. la que se consagra al conteni-
I uanli vio a la ciudad ile México convertida < ¡i ena de las dos fortalezas del
d o ; la que < 'I la po dc Gon/.áli Martínez acaba por (lar m u e r t e
mod.rni-.mo: la revista misma fue vocero de un lontiiicnlc. Publico
colaboraciones de los g r a n d e s escritores de o l i o s p a í s e s : I.ugones, al precióos .niíi f o r m a l con qi;e e m p e z ó el movimiento.
que Arqiieles Vela ¡la e x p r e s a d o c l a r a m e n t ' el deslinde en! re parna-
Rubén Darío, (iiiillernio Valencia. Ricardo J a i m e s l'icvri 1 , Manuel
cihi d o s i a n o s v s i m b o l i s t a s : " L o s s n n h o h ' l a s conservan y s u p e r a n las e \ -
boiiil'
Día/ R o d r i g u e / . De I - p a ñ a le enviaron articules y poemas I n.iniuno.
Valle Mirlan, A/orín, Manuel Machado. Marquina y o l i o s . Fue esta celel.ci.vs f o r m a l e s del a i " pi'i' el a ' l . ' , ron finalidad d i s t i n t a : •••ta-
T..da
una til ii x' hii n ganada b a t a l l a ; lo que fuera poco menos que yermo, Mi cer l el.ii uines .-ni re el s l a d o interior y el mundo objetivo, en
lllel i l'i ci i r¡"- MÍ ' l i c e n c i a s m e l ó d i c a s " . "( o r r e s n n n d c r c i a s m e l ó d i c a " : i'i co
lli'i' 'i- -I
se convirtió <n uno de los c e ñ i r o s más florecí, ules de la poesía.
bablai r i < ^ - p e n d e n c i a , e s l o e s , la c o n v i c c i ó n d e o n e e n t r e lo i n l c r i o r y lo e x -
ma .ii T r a t a r de t r a z a r esquema! icamcnl • las varios elcmcnlos que
l e n o r , c i i t r i lo lí ;<•.> v lo a n í m i c o , h a 1 u a a r e l a c i ó n í u n d a m e n t a ! .
ii \ : , i 11.• t111 compuso ron el niuilel nislno es labor a r r i e s g a d a a cansa de su g r a n
q i : " e! pin ía p u e d o e \ ¡ > n s ; i r m e d i a n i l ' la e v o c a , i o n . L l e v a d a e s t a t e o -
pai. 'P a- cl ura v a r i e d a d . p<--r a su aire di1 familia, el modernismo <b- Díaz Mirón, el
'1 ;. I:1. : , i . í c t i c a da I r u l o s ( a l e s c o m o el s o n e t o "( a i ' r c s j i o n d ' i n c e s "
De i 1 :i i. pódenl de (iutiérrez Nájera y cl de (ionzálcz Martille/ son expresiones cla-
d e r . i u d e l a i r e i n i c i a d o r del m o v i m i e n t en F r a n c i a . E n s t e s o n e t o .
Cl! • i i nt at i v. r a m e n t e d i s t i n t a s . Sin e m b a r g o , hay d e t e r m i n a d o s r a s g o s que pro-
.-'' ' a r i - i ' l a la c o r i v p o r i d e n c i a e n t r e los s e ulido*-;
i n 1.". une. t ri ducen . ierto aire de familia: l e m a s que asoman donde menos se es-
p e r a ; técnicas que, si no obran di una manera directa en tal o cual llnv p e r f u m e s t a n f r e o s ccoom moo c uuli-
li- de i n f a n t e s ,
í h1 i. >¡ o y tos q u ,
poema, ya a n t e s habían agudizado la sensibilidad del poeta, v e r d í n c o m o p r a d o s , d r i c e s c u a l d e . buc el s o n . . .
lie a : i I i -inellt i le p e l i g l o o de inquietud, l.eall-
l i s i a t é c n i c a d e s i n e s t o s i n se h a llevarlo a u n p u n t o d e s m a
lai-ion | ¡ i i - - ii" Valle
t a r a r e a b a en compania lili lo formal, la c a r a c t e r í s t i c a mas definida de la reforma de rit-
;> p i r l a n c i a e n la p o e s í a m o d e r n a . C o n la m u s i c a l i d a d v la e v o c a c i ó n
C d su fiel a s i s t e n t e , Aqniles ('olm mo, de m e l l o v de sonido. Dijo Xavier Villaurriilia oue los modernis- m a t .*/;:da. r e s i d í a u r o d e los g r a n d e s h a l l a z g o s d e l m o d e r n i s m o .
canciones de l'arís. tas " . . . redescubrí n cl sentido y cl sonido de las p a l a b r a s , y también
.i: \ND|{<> \ ('liando < 'omonfort se d e j < No l e v t r u n l o s [ n i e l a s h i s p a n o a m e r i c a n o s ú n i c a m e n t e a l o s f i a n -
su color v su m a t e r i a " . Los poetas t r a t a n de librar al m e t r o de sus c.-se- ; u n a ( | e l a s in f l u e n c i a s m a s i r> |iort a n t e s e n el de .¡v.-r.,llo di 1
libe ral romántico.— l'or Al- a r r a t r a r por el pesimismo polí-
cadenas } acuden a los de los franceses, resucitando otros que va- : i t n b o l i s m o en F r a n c i a f u e la del e\í;;>.na c s | a d o i i n i d e n s e t d r ' a r \llan
í o i o Teja /.abre. — I n s t i t u - o y n a u f r a g ó en el golpe d cian olvidado 1 - t-n algún cancionero medieval. T a l l a d a t r a e a México í'oe. P r o n t o los p o e t a s d e e s t e c i i i i ni ' i t e c u i p r / a r í a n a l e e r s u s r o c -
(I. Misloria.— i m p r e n t a ! a: I o. el capitán I andr Valle cl hai-Uai japonés. Se escriben paiituni venidos de Malasia. Se liu^.a
I ilaria. — M é x i c o, '.o con el lili: mu J li; r ro i n a s y a r t í c u l o s d e t e o r í a p o é t i c a . M á s l a r d e , h a l l a r o n la p o e s í a d e
con una renovación rítmica a liase de cambios de a c e n t o s : p r e c i s a m e n t e
I i'.Vi. - l'jbcioncs de la Lni- W a l t W l r t m a n , el c a n t o r d e l p u e b l o y a t r e v i d o i n n o v a d o r d e r i t m o s
propio valor per .nal, que en esto reside uno de los m a y o r i s d i u n f o s del modernismo. Díaz Mi-
vcr^-idad \ u t o n o m a de Mé- e i n i á f i n i -. P a s a n d o los año'-, d e s c u b r i e r o n la o b r a d e l o s s i m b o l i s -
a líenito J u á r e z d de s posi- rón, en una serie de audaces t e n t a t i v a s , va aun más lejos en su ora-
\ico. ( ente n a r i o de la t a s bcli:.-.'-. v d c - p u c s . en p l e n o •-ii'lo X X , l i m b e b i d o e n l a s f u e n t e s
n de prohombre olític Va pef.o de limpiar cl poema de defectos prosódicos.
Conslil ni ió:i de I S~,7. d. la pii!-. : -i i t a l i a n a y d e la i n g l ' ^ a .
intento de luego poller:e
Más aún. En su hi'r queda febril de lo nuevo, renovaron la len-
: i rvici'i de air a liberal, y No " s e s t a la h o r a d e i n t e n t a r u n a v a l o r a c i ó n d e f i n i t i v a <1<1 n i o -
imágenes, sobre lodo recurrieron a los une se ha lla-
L corta
11 i M a i
vida de este de tacado
n o - x lea n o i . p o c o <•' i n o -
.empanado p
• a unirse
: u propio padre
el ér-ito que
n a ;: emplearen
p
ado la "adjetivación i r r e a l " , lo n i a l indignó n los t i t a n e s de la vie-
d rni'-ir.o, p e r o c r é e n l e s q u e s o n n e c e s a r i o s c i e r t o s c o m e n t a r i o ^ ' s o b r e
u s é x i t o s , ( | u e f u e r o n r o t u n d o - - , v s u s frac.-.sos, q u e lo f u e r o n l a m -
cida. poesía. Buscaron, sobre todo, rl in.iliz. la música, la s u g e r e n r i n . Ya
K! Alfoll-'O Toja /abre (Sigue en a página 1) hnbia dicho en -u " A r l e poética" «I g r a n simbolista francés I'aul (Sig "ii la p á " i n a 1)
erot ir d e l p u ¡b l o , b a c o i c p r : l e l i d o c u a n '.'.'rand • y c u a n
mente l a ; garantías individual -s, (loz.-u.do lo.; E..'a.!o ; de amplísi-
poniéndose a cubierto de todo a t a - ma libe.'-iad en ¡ a r¡ 'simen interior,
i
IP ( ! • u n •• o ' ' c r n a t : . ¡ . y.\ b e . . - i d oen'-r"*!''o, h a c i e n d o
! i i
•i l o ¡ i i i ' . e i e n : ••.; d e - i n f ü e i o p a r a el E . - . i a d o ; é l h a
que a roí i ra rio. I.:: Acta de derechos y c ! recbaiipiíi • unido ; por .1 la-
•¡i!" va al fren! • d-1 la < 'otist it u- zo !• doral, los Poderes (pie ante
1 1
l i e p i l o l a n p . i e ¡ y e !p . . , s d o ,-¡i.¡ n - n a - a l o m i - e r a b l í - ;
ni.il;1:;
•s; I" m a n i localidades, y
'<li i i dr a l . .- ( i l \ ( c i ü ' . n s i C o n s - d a r l a i n v e s t i g a c i ó n q u e m e h a -
a c ' n ; ' . im i n t •, , s i n d i ¡:; i '• a r s a : ¡r ar p o r l a - p a l o n e ;. C m d a
'.' o - in P i e (iliicioiial d e l i!.-.lado, o l í v e j , n . H u n i o.-¡ p r o p u e s t o h a ..'r s o b r e t a ni n -
dam. - , a |,, . o, n p : ; d " : y f ' i o s o i ' o . . d e oue!i:i f e . ello-; - a b r a n *\;:v a e.^í'' 'le l o ; (' 11; 1 • -
In p . ' . : : ¡ M ; 11 i l'icín,, \ m e d a l l a d e o í " );'l m e j o r e; •-.inte m a t e r i a , r e c u r r í a v a -
. . ,., i o l.t i m o . n 1a n c l a i p i e l e e r e c e e n l o s a n a l e s d e l a r e p ú b l i c a " . •'• i-I I ',"1!-,: 1
: l a \ i.la i Ir - i b ü j o q u e s e p r e s e n t a r a s.ilirc " ; . l j i a s hil.i.eiecas d e l p:us, t a n t o ] ) a " -
"I p.'.is ir.isnii
ni,-vini: -ni,-. 1 ficiiliade ; "I i t . ¡ • ' i r é - !:i (ic ( a s Kent:e- \ (í:e;;c> ! S'Uia;1-. c o m o o h c i a l e s , \ a d e i n a s ,
i:¡ S i ' !.. \ l \ . - • M é \ i c < > , I."> d e a b r i l d e 1 s . > 7 . — p . :(.
,. . ¡ , , ',- : . cle-i.;-i icos". í'.i pre'iiio lo m e r e - i u i c p " - i , " ti'u 'iií a c i ó n a ia . e x ~
i, ' I r . 1 . : I I ! ' •'-'.: -
a.
lie!".»' I, ' |.r,M¡l.,|,.|. ]•!I - ' " ' ' ' ' -'i-ludin q i ; e ií>'; f i : m a l l o p o r ' P i e ¡: . i c c i i n d o l a s u e r t e d e i ¡ 11 •
» i!'-1! E - I c e » t
/•.'/ \ / 7 ( ' ./¿ \l'i'.'/.. LM i.uliu \ i i i n r i m l a n t t ' ' j v i i r r . i l d e l l'',sta- :- e r¡ ven
• \ . " 1111 n a 11' p o r lo: ciudadaii" lo - ,, ¡ " I ii C ; , : ' a ( h ' n o >L / a c a i c - c a s " . 1 n la (e- Ausliii, T e x a s , t o m a r a
1 • •. d í a \ a ::::h..;
•M <!<•( ) , i \ , n ; i . a su - h a !iit uiti's. salicil: i ; ¡ .. .: !'.-ic íi'.ieijo e s b . ¡ s n o \ ¡u n d a - ' '.'• t e i 1 i'et1 m i t r a b a j o la s e ñ o r i t a
l. ; I M : ' ; II'.:!1. l.i Iii ¡id'i p ,- '
' • ' ' • • • ' ' '.,.,.¡,1;,! ,.;, ,.; ,|,-.,:!|-i-,ii|(1 d e la |{,.d S r i i :• I t e lienson, e n c a r g a d a d e l
• ion,' - a rb i l ra - cicn'.c di i : ; I',: .•1
(,•'(;. i i; ;;.MI ¡le lti\ j<iiiill(i<lc\ (¡lie me coiicctif el articulo ! lo. l: l s, ni ¡••ale , ni con
•'i .-:.1 e n A l e v i c o . i ' e rello csti í!o j.irch¡\.' l aIíi i o a ; n . ' l i c a n o d e d i c h a
//ii'/i. 1 ¡lunicri1 de 'i'lcmuiiar el reiidciiiücnto de la liheila.l 'amante le eilt r • , ' ' , n i .;•.-•,! ;i i iri ed:ci..n l:isr-"i'¡.'!r ií:- ' -• ''•••'•' '•' ' p r ' s t a i ' m e l a a t e n
M I i'.'tre:';1
• /.•.i -. •,.'•.; ó; per !<i Consulta ion i'cdcral di1 /</ Ucpúhl'nii, ¡v ''•:::. n' s • v e .¡.a n - ' ¡ i • 11' n y la ( 'oiisl i,eci I ocs.o fiiii. i o , |iiics l o \\;< ' - i . , , iiie ;• r e í i - a b a n m i s inqueri-
i iar: ¡ .1 m e i ii d o d . u n . : vcr.l'iilei'a ; o s a ¡ •' P P I o ¡ s o b i e t a l o , n a l folleto,
.i¡:\it¡: /o'1- pii.s¡(>ncs de h¡\ ipic i'iireeen de ¡líjuella. Inicien- ,n : e.' .i ¡i.'icd'ic.i v c :
,i .• 1 ' i o s . y ; M I I e m u nili ra u n a i.i'ál'ica. N a d a m e j o r par.i este i d i n . q u e d e r.vi m a n e r a '.'spont;i-
••/(i/i s participes del regocijo ¡mhlico por el ¡ilausihlc acón- 1;..-; dificiilladcs ,pi¡ •n la
bii;da.: ••i i , u es e c c l , l i l a e l " ( ' e n ( "ii:>- J n • ;i n ' . ep r o p o r c i o : od a t o s s o b r e d e -
¡; i i ¡ ! a n i : 1 - - . 1 i : :• : - . s , - .
fci'iinienlo qi.e lioij se celebra, he tenido c:t dccrclur lo \ e i a !n que podrían interesarme
a I n i n a a a . l!:ee;o q u e IMII
busca la arnionia. id acuerdo, 'i'i i d e l P e ü s a n i i i - a t o L i b e r a l M e \ i -
1
1 . isI e¡, :a p ; i iI 'ii-'l:1 ¡ i o pie'da a l•
'• r a ,-.•! n i ; ' . i d ,
( o n s t I¡u c l o ü l i • I s"i 7 " ( ni' miraran en ei fondo
r;i;
-a n z a r el a .' ¡ p e : ' ' * it; i • • ' ! ¡ o y la re cencili-ir la l i S e r i a d c o nd o r d e n . ! ''•' ' " 1 ¡ ' o M i e n a j e :i L I ; I l i e s u s i n i - j " ! ; •" r a i'ii o (,11c m a n e j a r a ,
\ti. le. (Jncdaii en libertad los reos reinaiiidos a (jiiieius falten ¡ a b i l i t a c í ; >u nio;:;I i\ [ lionilir,' q u e combinación feliz d e donde dimana / • ' ' < " ' • : '- " i ' ¡ o d o r José María I.ai-. | ¡ M . a ,1 c e , : ,-:i n i ' , o . - a s i m , . u e
cuatro meses para cumplir sus respectivas condenas, abonán- 'i erim n c\ ¡ ¡a\ ¡ a .
ero pro- r Mora. iisi ia a b i u n f o l l e -
;!,<•>< esc J/Í/W.'ÍC tiempo a los demás en su CÍ/.S'O. Tales son, conciudadanos. las turbulencias, de' r
''' ios a n i n - , ! r o - I c e '• o : ' ' s t i t u l . a l o ! í i s e r ! a c i o i l s o b r e l;i n a -
• a r a n t i a s i[i:e e l C o n g r e s o ( ' r e \ ' o niim-entos nue¡'-ri''"''•''' ;l!
résped., del señor i- • iir¡ile/'i ^ a ' i l V n d ó n (le l a s r e n t a s y
l e í » r a s e - j ' i i r a i 1 e n l a ' ' m i s ! i t u e i o n j ., j , , ] ¡ M i . s . , l a n ¡ n s i e c : ¡ . ' . " e l , - r a ¡ , s • ' - ' a r - . l ' ; D e l g a d o K o m á n < l ! s i i n g u i d o : i i i e n e s e c h ' s i á s t i c . i s . y s o b r e l a a u -
\rt. l'o. ¡.os t'i'bi'iiíadorc's th' departamento anotaran // eje- p a r a h' a e f'"e c t'i 'v' a" " la
' i g u a 'l d' "
a d' . ' c i . - i . s e o n t . m p o r a n v o s , e l ( ^ o n g r e - ' l i ii s íí n ir i ad d o r j iiMMi ' sccii en n s e cc uuy a o bbr a j ( o ri i dda i ii a q u e s e hha l l al n suje!< j
ei.itdrun respectinuiH'nlc los falhis a ipie se refiere el artículo p a r a n o c o n c i l l e n ' n i a g u n d e r e c h o , , .1 p u e d e ¡ t a i s e d e h a b , r e e l - " . . : - ' ' • : i i n n ¡ n a d a " O r i g e n y d i ' s a r r o l l o :•.•; n i - .: -'., c r e a c i ó n . : i i : i i i c i i l : > . s u l i -
p a r a (pie i a s i n s t i. l i c i o n e s d.'-s'ien i • a l a :' ; u i d ¡ ' s u e r a n d i o s a . v •'•• ¡ l i b e r a l i s m o m e x i c a n o " , r e s u l t ó e l e " . - ' . ' o : ; u p r e s i ó n , l ' i c i e i f a s -
d a n s , d ' l i a s y b i e n h e c h o r a ; , h a s - s u b l i m e i, p o r e l g o b i e r n o d e l E s -. s.'ubi t ¡ ,¡¡''.1 i m p r e s o " d e o r d e n y
- ion ; 110 ha .".[emlido lid a es--
la l a s c l a s e s m a s d e s v a l i d a s y ( í e s - • o s n i s :-
\; I ¡i'. Oucdan indultados tod<\s lt>s <pic tuvieren causa jicn- ( • p u e t o s p o l í t i . - o s ; l:i'lo de i'.'sfo e n c ! afín iK- ! !>.">.•.. : . o s l - 1 d e l 11. C o n e ' r e s e d e Z a -
g r a c i a d a s , a s.'ic".rlas d e - u -..ba. i •
dichte /)(>;' delitos h'ves. cuijo proci'diinicnto sea verbal: en deia . ¡ ' r a s t r a r p o r el • : r . •.•;•-". . n bs.'io. y l i a b a n a c i d o
m i e n t o , a l l e v a r l e s la iu;-. d e la
(Vf.'siVí/riK ir/, los jiwcc.s ¡/ tribunales s()l)rc\ccnín en esos tiir ino d e l a s p a s i o - E N TORNO A I,A " ! ) I S I ' R T \ - i,- ' a - i ¡ , c a n - a b l e s p i - e n , a - d e < ¡ a l -
e e r d a d , :\ vivificarla-'• c o n el n n n - C ! O N " \)V\. D O C T O R M O R \ vau, iu-t-ila.la.; e n l i calle d e la
;uicios. i ) ; - - ; h a v i s t o s. lo P P - X C - U I O S . h o r -
•imienio d e s u s ('''icciios. \ i d e s - ' ' a d c . a b " l i c a p i t a l d e la R e o u •
m v n o . . e n los hijo.- l o d o s d e ei R " -
p e r t a r a s u •-'.-•piiilu, q u e a l e t a i ' : 1 ! ' |_|.\1?IKN'DOMF, echado a cuestas
p d ' i c ; : . X o b : i ¡i, c b o u n a C . . ¡ i s t i
l','¡- /unto, mando se imprima, pitblii¡u<\ circule 1/ v<' le de el 'a servidumbr¡ ;í .-•" e s t i m u l a r a : i ' c i o n p a r a h i i p a r t i d o . s i n o u n a ¡' i l a I a r c a d e h i s t o r i a r l a s c a u s a s y 1
El ncm (I,- folleto
debi<!,i euniitbno'cnto. Dado cu el ¡¡alacio del Cobicrno del m a c l ivi.lad. ¡i1.-- ;•:• ¡ a ü / o la a ' i 1
' 'Pe-; i; u i i o i ; p a r a t o d o u n p e d i ¡ T . r d b i d e l l i b e r a l i s m o m e x i c a n o . •onocido. c:,-i familiar, mi.1
Isiado de (h:\aca. a í?-> de marzo de /,S-)7.--!H i nito | u á r r / . - - i'ecciim; a s i e n i r a : : . n e n la c o m í , -ta-
X o h a i n t c m ' d o ("aliar d e p a - í e d e j '-'a m u y n a t u r a l q u i - m e l a n z a s e e g u r o d e haberlo leído en a l -
\1;:iiut'l Duliláii. Secretario . lion s o c i a l , y o e ' a p K' d e s e . 1 idio- q u i é n e s t : n l o s e i ' i ' e r e s . b i s d e s a - • h n . s c . r m a t e r i a l i n é d i t o ( ¡ u e m e
in.:i o ¡ r.i part1.' anterioimente,
t a s mi.-i raides-, r - ' d i m i d ' i s , eman- ¡levara a s a c a r c o n c l u s i o n e s s a - | : )• ¡u r r u s . s m
•ip:u!as, t r a e r ; : ¡ i l u . e v a s a \ i a , n u e v a •••.'i'.'ir q u e s e r e p i l a u c : i e i i i o r v . tra'ar.-
"IW.\n'C> Jl \RI'.'/., oohi'ni.uldr v i'iiniandantc ih'l Ivsta- , : e : 7 a a la u - ' p d b í i c a .
- f a c t o r í a s . y:i q u e m u c h a s d e b i s i p, D i s e r t a c i ó n ¡leí doctor Mora,
>ld i!:1 Oaxata, a sus hahit.infrs. sahrd: i''.!': d e p ; ; ; - e n j i a r h a a b i - M - t o l a s j •<>> f o r m u l a d o h a s t a l a f e - , , ; i : q u " ..;,.> p o r s o n a i e f u e r a o r i -
Xi u n i n s t a n i e p u d o v a c i l a r el •Uii" ••!• i l e '::>. l . ' g . " . ! i d ; i d :'. I o d o s l.v; i ' l a :>b:e l o s o r í g e n e s r e f o r m i s t a s . ! , ; , . , . ; , , , e , . . , , , . . , , . , , , , , . , , . ! „ „ , „ . . , .
: p i
' o n g r e s o a c e r c a d e ia f o r m a d e h e ' e b r e s -¡'. e i .'.a ir.v s!t e qi:¡-,'v.-u: ¡-"i acusan tener ninguna
"i,'" 1 ' <'(i (Í.M' i/c /;;s ¡acuitada (¡uc mix concede el h'.sfatuto or^ií- :
:d!iierp'i q u e a n h e l a b a d a i s e b : X a > i r .". .-¡i: i ' a t r i : ' . . N a d a d e c x d u d v o . i
1
. •lite al ¡ d i a d o d e ( ¡ u a n ajpa-
KIVO del mismo,IJla leu de S ¡le febrtro de lSoíi, lie tenido a ion. (. ¡ a r a s e r a n l a s m a n i f e s t a - ¡ce la
•. / '!•' .'¡I d e Z a c a t e c a s . Confron-
bien decretar lo s:!'j:ícnfc: nada de p,' . su cu n e nada d" - el t i t u t i ) ipie m e Í'MÍ' p r o p o r c i . I -
•iones d e ¡a o n i n i o n , e v i d e n t e - ! l a s y -•- ¡ ' i i e n . p M . ; ; : : dio a! t r a
oiios: i- ..... u n i ó n , ¡ i b ai! ;,.. ¡ M •:¡''l i 'ie t a n :•".• ' b l e m a n e r a i on el
lecc.;i(iades d e l p a í s . i'n!:id.;b!cs l a s 1 ' l í o s : '•• • ; ; o l | i e l " S p í r i l el p"dcr nía: i" i 1 de la I.; 1
de lala nue- le! ' . a b : . ; o d e l i n d i c a d o canonista
\r.\ lo.—Se declara pueblo la ranchería de San Lorenzo del ai. i,,:;.'.; .¡e la !' g i l i m i i.id. \ e l o - va C o n : i! ui i o n .
:
¡ ¡ • i b i a ; i . ! " l o c a b • i - I . • ;•. / • ' , e a b ü c a d ' i n . i.-; O b r a s suel<--.s a ñ o s
Potr. ro, tic! partido de Silaeai/oapan. ' i : t e m . ' i U . ' (>er".uasiva- l a s ie--- I..: d i s e ; .',n p u b ü c . la p - n - . F - " i; ' i - e . i ( ¡ a 1 1
n ,s ta ' . '. v el c o t e j o n o ¡nido
¡ -".es d e la c x p e ' i i m c i a . VA. p:u • ia ¡ : d u n a , on para tedas ¡as .i :! i d . o s e r o v ¡ , i p c ' e a ! •'•
•i1:1 m.'is h.-i! ' a d o r p u >s n o d'-;-
l e s e a b a el s i s t e m a . c t l c - r a l i v o , p e r - ni o s ; el -;:p¡po e h ' c t o r a l e s id t " -
\rt Jo—Id gobernador del departamento de 11 iiajuapan de i'.ie e s d ú n i c o q u e c o n v i e n e a s u 1
•• d e e . - t c ; Í P » V ¡ : ; ) ' ••'•'T-aba - i d ,-. dice ..::;":, e e m o n i
1 con cuidará de que con arreglo al censo del nuevo pueblo i¡ i,i • d e b , '•- h . c l i i.- i.'- " . . i - !•••!'•;. c.."!i¡;>;ul.> • . ! • I 1 • • ' • i , • .
•n u n a .-•' l-i c o m a . A c o n t i n u a c i ó n
; l-laeion d i s e m i r . a d a en u n v a s t o a s í 1 ; < 'o!i-:t it ucii'm s e r , bi a i . s ri;;'..r:: q o ' .'•'' s i g l l i . ie.'l- h i c la cpir.piílsn d e a m b o s t e x t o s
ict/es videntes. .s(> ha^a la elccciim ile los funcionarios viuni- errilc-ri.i, el s o l o ,-idecuado a t ' ¡ p e.-al ':•;. d e ¡a í v e p ú b l i . a , o n c u y a , n esta • • . ' a ' ••• , "olucionaria. ;• i . p d " c . e i \ - e n e : d o (¡e cui" l e s e s -
ei))edes ipw coritspondcn. :
as ife 1 ncia • do o ¡"»n -v ¡ \ 'ici p -v i i i i e í i ' . - a c;i'; !;>.-; c í e le
i..
'): •' | ¡'ritos e r ; n i>vual"s a e x e ¡' i o n d e
•li imas, de costumbres, d ' v.e.esi- dadanc-s iodos.
1
• '-mez Farí:v A; d¡' '••-"Parza. i | 1 . , | , n ; v , n , , ; ; n e i o n e s a g r e g a d a s e n
"Por tanto, mando se imprima, j)ubli<pic y circule para su etim- .heles; el solo que pueuv ' xtciidei- ! a ¡, ;•;i;i p r u e b a d-e q u e o l C o n g i ' e - C o s í o , el p o e t a
la vida, el movi-i'.iento. la rique11.11', •1 lilíii'io, cuando recibí ].-}
i-ü'nicnlo. Dado en el palacio del gobierno del Estado de k i abrigad-. ' ' F.-niand ; Ca'd" c o r r r e s nlordiente de e microiiolícula
Oaxaca, a -S de marzo de 7S)7.—Benito Juárez.—Manuel ia prosnei'iilad a todas las extre- - ' i-., I . I . n i : igaie.» a • ; M U I I H I I " - . ' " " " ; " ' • -••'••" - ordiente d micropoheula
, i e , , ; „ , i , - ; , : H o ¡ d o s e r e c o d e 1;. j m a n J h i i ; .'• <s. L u i s ( i . S o l a n a , l i - , . u . , s.-.V;,.;..-. r ; , , - ; , , d , • » « , E l : , , . ¡ .
midades, y el que. o,-oni"diando "i
Hublán. Secretario". 'jcreieio de la soberanía, es vi más
m a e . n a n i i r . i d a i i ih'i i n i e b ' o me\-:c:'.:ni, ":i<"a'¡i -Ts«e V;v-,.\ T ! o c : u u " g r a . .itl..,.,, ] l e v - ; b - i l a n o * . : " i ó n f i n : \ ! d e
•s . p i e h - , > a : i c i o : i a d o l a a b o l i c i ó n d e ;u'-- ! . ' f a v i i s b ; : n e n to-no a í-ste ¡- y ^ . , ,i;Se!-t.-ición v s p r o p i e d a d d e l
a proposito para hüoer duradero el
a i K n a .',•.• m n e r t ' , ' « a r a l o s d e l i t o s ¡ ¡ i ' - q u i c í o j i c - s o n . ; ' ; - ' o u e . - - a t v : a d o | ; . , , , , , , , . , , ; : ( ) ( ] e Z a c a t e c a s " v " s t a b a
reinado de la libertad y proporcio- Ide postulados sociales nuevos, e m . _
El SiVlo Xl.X.-Móxico, 10 de abril de l.S57.-r). 3. narle celosos defensores. (Sigue e n l a p á g i n a 4 ) 'considerado c o m o u n jv-ügro-ío d e - ! (Sigue en la página 4)
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO México. D. F., Viernea lo. de Febrero de 19S7
PAGINA CUATR(
obre arreglo de icnl:is y Viíanajuateiise publicado por id go- la ciudad de México (lespués de Fundamental, podéis obtenerlas po (Viene de la página 2)
•noria •clesiásl icos '. hemí 1s tomado como tema del prc-
>icrno de Zacatecas primero, y des- brillante González Ortega y de medios legales y pacíficos. Si creéis
bienes • n i e l o p i e l . ' • 'ni. arlicv'o. Informa, ademas, 1 rehabilitado Degollado, y mueh» lo y subsuelo, so han transforma-
Kl le (|U¡ que fueron entregadas otras dos mes por el mismo auto ', cunsiitu- más si se toma en cuenta el es- por el contrario, que el poder de I:
p e s o - , V el cstu,!
que I.' ; mas. las cuales pasaron iun e un punto de partida doctrinal, iiitoridad necesita de más oxten do a nuestra vista; si bien la le-
st indurado y armónico p;-,ra em- plendor dv su juventud, no podía sioii y robustez, pacíficamente po gislación española ya establece
líjenlo
solo • nnpri- obrasn la suya a los jurados niuii haber otro caudillo mas populai li'is llegar a esto resultado.
' . 1 1 ' 11 1 i
pie el subsuelo no es del propie-
mina por rúenla del Estado. ,s al efecto, que fueron los irender el camino dv la Reforma. ni más aclamado! tario de la superficie del torro-
El l e m a l'imd'in,. n i a l q i u de'ie bradi es P ilro Veloz. V .losé (le El doctor Mora se quej i do no El pueblo mexicano, que tuvo b"-
La fortuna le sonreía traidora- •oico esfuerzo para sacudir la do- íu, después parece olvidarlo la
i ia t o c a l " e s . i l a e l e n c a m i n a d o a
d o d o Hue a. .luán Nepomiiceim al.,'1 recibido el premio que lemente. Le hizo creer que había ninaoión española, y filiarse entre ogislación civil do los Códigos de
d e t e i m i n a r : " S i la a u l . r i d a u civil los licenciados Andrés iiihiera correspondido ii.dudable-
puede, : n i t r : f | i a s a r s u s ! ur.it e s ,
le.ais
o y Francisco Molinos. íente por hahers-e acabado la fe- legado la llora del reposo bien potencias soberanas; el pueble 1870 y 1884, 1
basta que la Cunsli
dar l.'.v 11 r e l a a d ' i u i ' i' u n . a d
;>uint TO, y
; Huerta y (¿mulero eracion anlvs de haber sido a<!ju- :anado y el momento del amor. nexicano, que ha vencido a todas .lición di 1!M7 vuelvo al punto de
ni in l: ti e u n e r ion de toda
¡.'uinlana 1!
• textualmente el sociólogo icado. Contra la evidencia, el his- ¡Aquellos hombros de la Reforma! tiranías, que anheló siempre la lartida; poro avanza más y adop-
ela e d l i a s o b i e n e s e c l o s i á . - i -
'Los senori
na juat o . despacha ron su uii'grafo Amador asegura que el Los más románticos, los más pu- ibertad y el ordvn constitucional, a la teoría de la función social
ios di. ros, los mas altos que se oncuell- iene ya un Código que es el pleno n el derecho d>- propiedad, lo (pie
Cu; prefiriendo a las .lemas ni,,- de la Disertación sobre m i - Lran en la historia de México. Te- •('conocimiento de sus derechos, y lace más fácil su reglamentación.
I ico ; s de fijar lodos los g a s -
nforme
le
lo d e l l t •» y a s i g n a r ',••; c . - n t r i -
a di criación de Mora, los s-.'noros as eclesiásticas, si recibió la re
nían su Dulcinea en la democra- no no lo detiene, sino que lo im- io solo en su as|iecto negativo de
luiciones, 'con q u e d e b e n cubrirse;
Molinos y Quintana fueron de la oinpensa prometida.
si tenií'lld . e s a f a c u l t a d 1 cia. Amaban a su patria como a ulsa en la vía del progreso y de la irohibición, sino en el positivo, de
i x- >iisma opinión, pero no Ucearon a Va anteriormente a la primvr.i una novia y a su novia como a la •forma, de la civilización y de la lacer. La propiedad inmueble, con
e l u s i v a , o • i s u s l e y e s y providen- iif(iiiii;ii , y •(• i g n o r o c o m o pensa- tiblieaeión del folleto que comen Dulcinea. Podían permitirse los bertad. elación a la romana, y respecto de
n a s :..|.M- i • l o s . . l í j e l o s ,
para • er ia el d o c t o r Veloz q u e t a m p o c o d i o unos habíanlo:; expuesto basta la arrebatos líricos que la muerte o us atributos, se transforma: el
n l d i i ' - a t o r i : s, necesitan 1 a apruiia- i d i c t a m e n . A l g u n a s persona1- u u e aci, dad los principios sustentados la gloria respaldaron mas tarde. En la senda de las revoluciones ubsuolo. no pertenece al dueño de
i-ion o coi: e n l i ni i e n t o (1. • la aula i e g a i un a l e e r la e x p r e s a d a d i - espins por el ductor Mora en las ay hondos y obscuros precipicios: ti superficie; el vuelo, sufre mul-
ridad ( I r i: i t l (• a ; y p iir últ'mo, l i t a c i ó n , c r e y e r o n s e r í a o p o r t u n o oleinieas suscitadas a raíz de ha- No os ridiculo en Leandro Va- I despotismo. la anarquía. El pue- itud de limitaciones y, logislaeio
si corre mili ¡endo exclusi vainent" •i' p u b l i c a s e , s i n a g u a r d a r la calí- llo haberse levantado con inspira- lo que se constituye sobre las ba-
erse publicado la ley desamorti- os, como la que se comenta, impo
a la pul • • t a i civil debe ser propia •icacion q u e n o s e h a b í a h e c h o u m , •ulora zaratecana d«' 1(1 de dicieni- ción de profeta i>ara recitar en una s de la libertad y do la justicia, ¡en modalidades a los frutos y
de los I t a d s ii del congreso ge- 'll l l i a v o d e lS.'i.'!. y q u e h a b i a Míe ceremonia de I'i de septiembre ver- Iva esos abismos. No los tiene
re de 1 MU.'», en las que la pluma de sos como estos: xluetos de la superficie. Creo
neral". Las ir.ert aciones se pre- ivo para creer dilatoria. El autor a reía Salinas rasgaba las apoli- lauto de sus ojos, ni en la refor- uo en este aspecto tiene una es
sentarían al ingreso ii un tormino • presto a ello exigiendo sola adas vestiduras de Trinis y ataca- ma ni en el progreso. Los (roja ecial importancia la reforma.
no • Xc lie1 e de • ois meses nenie que la publicación fuese i inexorablemente a la persisloii- Hidalgo, Allvnde, valeroso Alda- atrás, los deja en lo pasado.
(tim, Al pueblo mexicano toca mante- En su exposición de motivos
contados le".I c la jtublicacion de la '•nóniina, para no per-Id la opción a de los privilegios • onsoüdai'os
lantea el problema existente en
ley, y cada autor depositaría dos il premio; y el congreso, usando la i la colonia y a los monopolios como os envidio vuestra eterna ner sus preciosos derechos y me-
coplas, una anónima y otra fir- 'acuitad que I" concodo el arüoul • la riquvza pública. De toda; (gloria, jorar la obra de la Asamblea Cons- :>do su realismo. Especuladores
KK de la nmCn i.ción del Estad sueites, el agrupamíento de doctri- trocara mi existir por vuestra fa- tituyente, y cuenta con el concurso lebran contratos do compraventa
muda, di' su trabajo, en la ostaf' • bosques o do arrendamientos de
ta de la ciudad de Zacatecas, diri- C¿), la acordó ,i oí' la-i disposición*'.- (ma, que lo prestarán, sin duda, las Legis-
na, d método con que osiá expues-
gidas a la secretaría del propio contenidas en !• i.--, artículo1, siguicn ta, las cert-ras interpretaciones de y dejar esa página en la historia. laturas de los Estados, para que i'rrcnos, ya que no podrían cele-
cuerpo legislativo, el cual nombra- tes: sus instituciones particulares vigo- brar contratos de compraventa de
las realidades mexicanas y la clari- ricen la unidad nacional y produz- terrenos, por prohibirlo el Código
ría a loK jurados que tendrían que Porque más tarde pudo confir-
"lo. La disertación que sobre dad vn la viíión política, correspon- marlos con su propia sangre". can un conjunto admirable de ar- Agrario.
discernir sobre los grados ile bon-
rentas y bii•lies eclesiásticos remi den en gran parte al ideólogo d( Libros como éste deben impri- monía, de fuerza, de fraternidad La solución que se ha encontra-
dad qti-i' correspondieran a rada tío oi ciudadano Marcos Esparza Chamarilero, que reunió la e.-t"n-
escrito. Esto tribunal estaría for- en !' de diciembre de 1K.T1 se im- ia de las ideas liberales que ya ru mirse por millares para que lle-entro las partes todas de la Repú- do para la protección de los bos-
mado por individuos que radicaran primirá por cuenta del Estado". gían, como torrente avasallador, guen u las manos de todos los blcia. ques consiste en decretar "vedas";
fuera del Estado y tendría la obli- jóvenes do nuestro tiempo para La gran promesa del plan de pero esta medida produce la in-
"2o. Concluí la la <"iiciún, se por el profundo cauce de la Ue- movilización de la riqueza forestal,
gación de emitir su juicio dentro que conozcan y les sirva de ejem- Ayutla está cumplida.
mandará al congreso "I número forma. Me refiero al doctor losó
del término de dos meses. plo la fulgurante vida de uno de Los Estados Unidos Mexicanos depreciándola, y lo que es más
suficiente de ejemplares para que María Luis Mora.
En vista de las opiniones emiti- ireulon a las honorables legisla- los héroes más limpios de la Re-vuelven al orden constitucional. El grave, agregaría yo, este régimen
das por los jurados, rl congreso turas y gobiernos do ¡os Estados (1) Símbolo que después lleva- forma. — J. C. R. Congreso ha sancionado la Consti- daría nacimiento a bienes de ma-
nos muertas, con todas sus desven-
haría la calificación final y pre- le la Unión". ron los populares tlacos y cuarti- tajas, impidiendo la circulación de
via identificación de las obras de "3o. Lo dispuesto T. los artícu- llas zacatecanos, de latón, que circu- una riqueza efectiva, con grave
los concursantes favorecidos, se les los anteriores será sin perjuicio laron por toda la República.
entregaría el premio a que Re hu-
bieran hecho acreedores, de acuer-
do con los términos de la ley. Las
le que el honorable congreso ha-
ya de hacer con arreglo a los ar- (2) El artículo 88 de la consti-
Un Libro Nuevo perjuicio de la economía y en con-
tra de postulados de derecho públi-
co en la legislación mexicana, ya
tículos !) y 10 del decreto de i?0tución del Estado, ordena lo si- (Viene de la página 2) que toda la legislación de la Re-
disertaciones premiadas serían im- guiente: "Para que un proyecto de forma tiende a impedir la existen-
d-e junio de 1831. (3)
presas por cuenta del Estado, no
"•lo. Se excitará p"r la secre- ley se tenga por aprobado en el bien. El gran pecado del modernismo VH la falta de sinceridad, el abu- cia de bienes de manos muertas;
taría a los censores nombrados por ongreso, previas las formalidades so de lo artificioHo que «e proclama a gritos. Aun en la poesía de los tampoco la solución se encuentra
n
l congreso para el examen de lasprescritas, es necesario que voten mejores, difícilmente resistimos ese pegajoso tono preciosista, de- en la libertad de contratación, ya
•lisertacionos presentadas, a fin> por el la mitad y uno más de los masiado íntimo y demasiado gentil. Kl sentir y el gusto modernos que pronto se extinguiría esta
DIRECTORIO le que en el término de dos meses disputados que lo componen. Apro- no son partidarios de los excesos que tan seductores parecieron a fuente de riqueza; luego la solu-
• e sirvan remitir los informes que bado que sea, se extenderá en for- nuestros abuelos. Musicalidad cursilona, color llevado hasta el des- ción se encuentra, como lo estable-
IHr engan por conveniente conforme ma de ley, y se pasará de nuevo al lumbramiento: por algo calificó Xavier Villaurrutia a este movimien- ce la reforma al Código Civil, en
Lie. R»úl Norleg» ll artículo 7 del expresado decre- gobierno, quien dentro de diez oías to como carnaval incesante. Defectos capitales, los que hemos seña- un término medio: explotación de
to. (4) podrá hacer las observaciones que lado, pero a fin de cuentas, defectos de exageración; lo malo no está la riqueza forestal, pero vigilada,
Lie. Jesús CasUflón Rodrlguei El decreto anterior fu? i-m¡t)do e parezcan, oyendo a su conse- en lo yue hicieron sino cómo lo hicieron y hasta queé grado lo lleva- para conservarla y cuidando que
n 23 de mayo de 1833, dos años ron. Buscaron los poetas un nuevo modo de ver y de sentir; y triun- los dueños de olla reciban una jus-
lespués de lanzada la envocato- faron en su empeño, encontrando este nuevo modo. Ahora bien, difí- ta compensación.
Sr Romin Beltrin M»rtin«
Jpf< del Di-pnrtnrr.'nt» <it <i<" B i t i l i o t c ia. Mucho había llovido des le en- (?,) Los artículos !l y 10 del th- cilmente habrían podido evitar todo exceso en su júbilo, y, sin sus Si la importancia del problema
y Archivo* T>erv'n onces. *reto mencionado, dicen lo que si- descubrimientos, muy otra y diferente sería la poesía contemporá-
nea". muy grande y muy compleja.
Lie. ' Moisés GonzilM Navarro Por lo confuso y mala interpreta- rue, respectivamente: Hecha la la solución del mismo se agrava
' 1 tp|>.irtnmr' I» Hiblintn ión del artículo primero del raen- •lanificación, se abrirán las memo- por la existencia de una clase do
y Archivo* K' ionado ordenamiento, se provocó ¡as selladas para dar a lo> auto- intermediarios, nacionales o ex-
Lie. Jos* Miguel Quintana, Lie Renato na confusión histórica atribuyón- rs respectivos los premios así ga- tranjeros, que validos de la depre-
Molina Enriquez, Dr. Manuel Carrera lole a Marcos Esparza, quien sólo nados" y "Las disertaciones pre-
SUmpa y Lie. Ernesto de la Torre Villar
Traductor: flncl^1. Kranf-Í'K P Italiano) en calidad de secretario del go-miadas se imprimirán d<» cuenta A NUESTROS LECTORES ciación del precio de los bosques,
por su inmovilización, compran en
Sr. Eduardo Sierra Baiurto bierno de Zacatecas remitió el es- el Estado. No se obligará a los
Con este número ofrecemos a nuestros favorecedores el precios irrisorios, para después ex-
Fotoírr.ifía tudio presentado por el doctor Mo- utores a ser responsables de la
Sr. Osear Aragón Larrañaga ra para que fuese impreso, la pa- mpresión".
interesante folleto "Disertación sobre Ja naturaleza t/ apli- plotar al industrial que la nece-
cación de ¡as rentas i/ bienes eclesiásticos", del Dr. José sita, por el alza del precio de ven-
ternidad de aquél. Este error par- ta, quedándose con la diferencia,
Sr. Melchor García Reynoso
Jefe del Departamento do Gráficas te del historiógrafo Amador <f>), (4) El artículo 7 del decreto 'Je \Ia. Luis Mora, así como el índice de artículos contenidos
muy jugosa, en forma abusiva,
quien afirma qu« "Solamente fue :0 de junio ya citado, manifieste en los numeras del 50. 20 de Noviembre de 1955 al núme- pues no son los dueños de los bos-
Dibujante
Sr. Cario» Pérez de León presentada al Congreso una diser- extualmente: "Para el examen do ro 100, 19 de Diciembre de 1956 ques, ni industriales.
tación el día 9 de diciembre d<? as disertaciones se nombrarán por
Administración
Srita. Ana Luisa Meyer Diar aquel año —1831—, y fue la que congreso cinco censores de fue-
(Continuará)
c* 3 O ra o . » T3
P 3 O
B.P >3 c
5 22
P >—t
3 Í-"
Sí* • O ¿ 5 ¿ ^ '
"^ r* •[> . .
2. I 3W n
£ 33§
§
a O
3 3-
g
rao o 3
o D-~
r" 3
"S ra'=-
: • § £g rere 33 5'?- §-i|^j|« ig¡.| O
a
3 *3 « O ^
25 2. P H o 2.;
7! C 3 co ü
a:
e ra s.
^1 ra 2'
O 3 í"
M O p p
IB M • t
cr ra
s 3'íS
o 2 3
t¿- 3
P 3
K
9-ra S"
P p<
re'
= S¡ £5. O > * } ra £ ^ ; >-
o o "2 o
c x ¡3 £.- O o;
< -• O oo
—. P ¿a
rasa.
P !_. 3 p o
S. O.
z
ra'§'3 o
-í " o P pr
•ific,
3 _J
3 _ ra O •"i -3 y.
M 3
: n v 5 -• o
O- 3
3 £ -°tí3 P
-i o re 3 3
z
W P 3 p re ra o" r - - . P* o 5
C » w ra"
IlUJ
=
P-
O p.
"•rare-CJ W
ra 3 Si
3c o" P 3 3 a. i • •^§ 'ra£ 1_~- r«je
o.
S-ra o O 'J.
o ^2 I ra 5- í o*
o P o c
a
p ñ' ¿-. sr ^ £1 ai 5 3 3 "< O
o 3 o> 3 —t ra r r ra
p' ra 3
í- p
p*
re
P 2
3£ c 5t re M 2, „ to
'Ji o o ra a. M P o ra"?
ÜVÍ P"
r+
ra
ra 3
O " "* O r- n & 3
ra VI d> r3
' S. ra
|S o 'ji CL. ri ^y 'Jl ra 3 ^ 3 O vi —. "•-1 c
-£
*-!
VJ
3
'f ° ? 3 ít
3
»
>. V
o M
o
13
yO
~. 2 Í"1 a -'i P —. , , n P ^j, P — • I
~x c
0!.
B o 1 3 C 2
i -i -^
ñ ¿ S 3 y'
' 3 p~ P o" '/.
•-i ~ P " 3 «—• x
• o **J
p 3 ^ P
7; P Tí Í^T rt-
o .¿3
•deraci
canibi;
as dif ere
*-(
íorm¡
—i -. "i P
o ~ •"! -
/J
~ p
IlífS-
T)
i u ri
tor:
§' % "
-i
O 6 -
— 2 O
2 ^
r~ c* p
o C P- 7. P- c .. , 3 » 1 ^ ¿
¿!
'9 -• í—
! ra
d 7'"-
O
•;. 3 -• c %' o
31 3 ''•
SIX
ra' •* •3 X p
a.
o C
^ '
•— '^' p"1 ^^ P "r- ro ^ , o Q
f-í
•~. T i
£- ^ - ^ c 2.
O ."" -•j
O v. o O* p c 2 . 5Í ^' ' Q1 ra
3 - ro 3 ^t P P 3
o 3 S3 p T)
3 o v; O re o O- -*. o"1 . .
a. , ••-' re P o
c íT ^w
3 ? O C re 5 ' - , 3
• / :
c p -í S ' 'i
:3
0J OJ CJ
rf Z\. ' r—J " • C ^ , ^¡
•'•• Í ¿ c£ :MI
n 3 ^í
r* re re ' '
-Q rt Í^ ^ *^ ^ ^
re ^ re ;r 5 re" Ü' pT g ( . - b™. ro —•
• re.c •/. ¿
CJ J5 o *:;'"' , 2 ^
•3
O
3
?l si 3' £ £ 3 q •<
- • ra C re 3
"2 '" -1 3 £L " •/]• O ' ^ .
H ^ ' O J p O •3 dj 71.2 "3 ^ J H
ra -o 2. 2. • o 3 P re* ., .„ "3 5 5¿ o o o .
t-, !^. C^ ^! P ¿.
—•• ro y • ,-•. n SÍ :2 .¿> c 3 u
- 3
~J'. 3 c - -
£ 3 3. _CJ •S ^í
3 TI C "' "3 ". " ^ 3 C'
5 3- o ¿ •* ?r 0
'S s1
•- :/. £ re
• p c •-5 ^; ^.\
r
/7 CJ CJ f->
-^ ^ 'ZJ
--.^ 3 p
rere^ ^^ ai re m-C -5,5-p^-3«CDÍ
3- S- P p" 3 • 1 1 — i) o 2 C"" = 3 J J
B
P -p o - •i 'r-
L3.
.Tt
1 ,~ "° Í"~Í O :Z
r+ P ^..
Í -^I • w ' P> ET p. o
3 1 c
o ' ro o Prere * ^ . re
•T
5' P p 3 « -u „ - p h
10.
ra -¿
y: 3 § a.
i - ,
1•3 p ro 2 . <<
P C
C
3
P
"3 2 ra' ^ S^ í 3
3 op? I3
t-,
t/i
¡I ir.
•rf J¿ 'r*
-^! <í ' ^ - ? v: "^ p "~"
3 p- <; a-re"3 -i aj ^- o
cualquliera
ístrar por
0)
inis-
ion, y, en los
per-
P O >JI r¿
rerax re re x « 1/} 3 tn cá 0
> ?
3 erra 3 ra B. S 1 3 '3 a,
2 ^ » w rt ^ O)
1 la in
"3 3
de n i i
c;
s
edi ficios
rt y: CJ 3 a>
" ra
re « o r» tí rt
3 , i-, ~ H ^S^§'pc
P ra O __ o CJ pi'~o'S •si
c cu
II
snte
ntor
pua^
uitu
So" ó c: C3.2
0
soo
"> re OJ
^_ £ S 3
C ?! 43 .2
-o " ' &
" •/.
re 3 B"
P ra ra
o C.3-
ra 2-S.
o
a-
re <^
^
O 3
05
rt-
^
p
-
^3
p , ,
•^
o
'
Ji
o
3
3 -
II g'ti'S;
S 9'^ i)
CJ -O —
c 3 0 c
2 3ra •?• •3 P
2. . r e re
' ocS.g
p í; ^.c.p-c C. o^ 3 - 3 ._
C ^ < O .-3
re 22 ra ir" m "3 o. p = B ra" g
•Ji
O I/:
'E c ca
CIO
71 3 C3
a. r= o &
-~ cxi v JZt %-. '— C3
c a.
ra
ra 3 re 3
.ra ° c £- «So >g c . . , O
p ra re
ra 3
y. +
r
'-i
re
§^5 8 i: o ™ o; ^
•3 C r- ss^s ü
g 3 | ^ 2 23 V
' • = ra " O
ra' . !P
S" p' a. P ro ro
lili
3
o P 3 O 3 ÚD £.2 3-3
O 32 u ° 5 s
O TJ ..5 c'c « c
j - O™
* "33 y:í" M>
í? ^ (
3
c 5 -3 o og e« e,¿.
rt 0 . 5 ^
CJ
o-:.: a M.S
OC 3g 3 K:
3 O
§ re o jr.-
wt5 (3
is 3 3_ fac"
— re ^ - [É W &3 g jj C3 01 0) JS
• C3 O 03-3
o P m fin S - g-gg
O rt.SáE
„ 2. p _
g-c c o
3
O 3 re
» S5 >• c a >, §•3 3 O-3 S f3 —
re" 5- re
re 1 1 w 1 o 3 ??¡¡f -4-) o m -S
•5-3 h^
5-33
o Ra
3 03 . « . S C3
O " 3 fi +J i
S'Í::2.2 O ai 9 S 9
1 Presi-
eves st1
1
[iscurso
lente v
ir. <_
i-
•s gi5 8-g
&.§; V. -J-J "O
rf m o _o
O 'rf
Ó y:
K-CS c. W 'rf y;
te c CJ OJ CJ u
c 3 ir. c -*-)
rf t. O cj p^
c •rf c
£ c?¿ O t-, rf t£ c y:
i o n&o. — c p , rf y: c c c
c; t > C •r. CJ
T-.S _a.£í
económi
pronum
económ
siones d
C CJ
c - • rf t-,
e 3 0>
CJ o c .
cí
CJ CJ '
rf
"i :/: p
K
: i-, ó .§.£•<=
3£^ Ú 'CJ
-i-J
cí
"O
5-2^ CJ ¡í O te
<u ü - 5 CJ fe
«! c 5.-« C..2 ¿
Oí -2 cí —
cí o
1* • 1
J
Oí
CJ 3 rf CJ
•rf
(J *->
c ¡í 2
. - « c
bí el CJ OJ ~ u ^1 C
3 rá
zar
CJ
c ' •J-.
C co
CJ
O CJ rf•rf cí ~c
o 3
O > Ú rt o; C.
_ «i g - " tí rt ccí CJ ir. rf •— CJ CT
— c P y1; u w
Sí < £
CJ
CJ
te I
c
1 o P-. —
etai•ios
•ce
D" t-, CJ
í-,
( - rf
CJ CJ
CJ CJ
C3 _ i-.
b CJ
S K 3 £ -•«
"c E-
rf ¿
CJ
3 rf 5 5.2
C ¿i, £ o c
rf +-* -o o
O .^ ex 0) 'o
C en c*.
•O o [/Í
t-<
Q' c *-> C •rf c:
CJ CJ O
CJ rf OJ y:
C1 c O O -o rf
ia, por
CJ cc c rf rf
>»
CJ * • / :
2. ' c Ti
c:
S, CO
c
ecuti
V. rf
OJ * ^
IS c
cí
-j
CJ
c
CJ
rf CJ CJ rf
rf
£ c7 rf
y? rf
CJ QJ
rf ti tí tí 3
E se
edir
lara
iecu
ton
QJ CJ
2 2 :í"^5 rt "ó rf
rse
XI E CJ a:
rt t-.
rf CJ
QJ CJ
1~t CJ CJ « O* (-•
CJ TÍ X
rf QJ [ / )
qj CJ CJ rt T.
CJ CJ U QJ
rf 'tí rf
7'£¡ ? - | s.rfñ"
náti
^3
esc
'ara
lín
CJ
rf rt
nte
>-< rf cí
• c ;r CJ T3 'CJ b£
rf [-i
C rt
+J rf
" 3 Í V!.i J ^ "
P-t
o tu '•r.
QJ rt cí 1 C 1 :/
-i tT „ 3 o i O. o, rt CJ
CJ
Tí
••r.
I c *r
-'Jr -1 cj 3 K O
C SLc 3
J
C B r,
rD - -
3 mi ^¡i o p. o o .,.
3i/:- c
a
ti
a ¡/i
*-> CJ
"J C
CJ
3
3 O . •J ÜJ t .
s ^ ^ ti «£
c
CJ rf '/.
»- rt 1
rf
sra
v, o 2 t x (-•
si F— Tí
O 4* (- t i
• rt A C/ yi
X O S_J¡ cí
'• 7~* J—
l t í^"^
l CJ
o
Z; rt o
o
•ra
;-> 'x: ;gs .ü o •*-»
rose
o ^ S~
icia
C;
c
que
¡i.
ti. '/. rt CJ
CJ . r^ J5 rt o c ^ S- Sí rt t-
CJ tí o
O rt
• " *
TJ V.
= T; rt c c7 CJ ""^
ler .1
II
M CJ
lase
TI '/.
CJ
•/,
rt cí
0 'cj
o
rt V-
o C~ i-, tí.
o
^M >•
Zl.1
t/.
¿, cL
' CJ *
C :~ O C 0
o C/ V-
C T; Tí (/•- ; £ o
'--- • ¿Z, 7'- r. ^j ^ - CJ ¿
r: T; "a C- ¡^ T
rt ^*
~
;¡1
i tai
ere
c
o rt p rt
2Z rt
'-' 3 f, rf]
irt*o • ~ i;'~,
Ú O
°2 c í CJ C CJ
f / . "
'-* C/3 O T J
¿c
y. c "^"" r.
¿
o
i
1
c
3í 3 »"
SI Sí
"_. *~l 'i~. '¿~ •*' l¿ O C &Í C
o o
jj V' ^ ~^
O
> ¿° P c—
^ c --: •" r" 'A •CJ CÍ
-~ 3 ' ^ ^ ^ T ; 3-S;: "3/S; ¿
IA cí
fe
cí " — 3 -
-ctío
X; |^í C-^l 3 r^-
¡ica 1lodo
g rt
o
entlo
ano:
^ ; 7 rt o
c
¿ C í c
rt v¡ -3
roú
7
- c c .J t: ^^ T5 JT^ - -' ^
vivir.
icano
c. c
ciud
ares.
años
r - * • / .
3 p v P ^ — ^ í " r T ^ ^ í r c r ^ ^ CJ
'C " _ ^.
rt Z. '¿
w
[10,s,
tT
1— C 3 " X ^ C
c •f. '-
1
rt o 3
~ -• K 2 5. y. s Cy
ó £.£ ÍT-• 5. c J! •£ 3 c IM
p;
£ *~
' " %
-I Ífi1«^i§ls. - E
ir
_ rt x: —
o
O
Q.
iva
3
c Cí ? 0)
c c —= 3 ~ ^ =•£•
p C
&
O
s 1 5 - ; s á - i £c
E=
rt
VJ
O c
>» ir,
CJ
X
CJ
»- s «
cí
C5
r; C " C CJ O cí o cí g-O
c-— c > x h o rt cí J= tt
a C ^ 3 S s§ a* S I
udad
ido d
los ciud
rerro
cr ^
? K C tí — w o
3
s ss sI-i
I i3 3 f/ '/• 5 « V.
opo
| 3g w
;on.
C = c . >• T3 a>
5' B =
ir ir. c >.
TI*
<-i O ti.
O
'QJ 52 C4
1.5 2¿¡ 't.'t. O -° «
Q.
1' = -~ r? 5",
X ce
4J cí
« c
p a
CJ
C
(* &
E
o
,—'
v.
E p.
c
w
> £ 03
i!ntin-
o O 3 o 3 o C
c c c 3 C 2. ¿
í 3
7. c
• o w
CJ
c w
t. 34.-
i si
-Haber
P S B =• •2 S
1
uno si
cí =
-Votar
i iendo
Cü
01
C N —•
32 o 1
1
c
1E?" rt
S ?.|s
rs
O. 1S cÜ
3
3'
y-.
O.
r»- ™
Jü. .i « c
X «
si! e5 CJ CÍ ° a a
| .£ CÍ 1
1
•3 u 0) C !
c ^> I.
C
: ii CJ C 73 •—<
O O i- c -4-J
3 i t i C J2 cí . « « O <; '3 '3 ^^ •—i
C 5'^¡ 3
ce
T3
J 4J -M S ^3 -o
• _ - ¡ - «I « 4 O J QJ be >
^*« 5'g
2.» B P 3
O* "m o
—j c p . 3 <t 3ra~ _p ra 3
•}. C Ü ¿ ± L o M
¿ »• " ~ 2 " ^ ?? ~ ra """ S! ~ -9
~ <">• 3 " r 1
— ' " ' *j; o r- v,
erar -~-ra•—ra~ c • „: ^ .
ííra! = ií ?• ~ -^rt __, ^
f 1
P.XT
•/- — . •U ^ ^ 5.' ' -^ P " i ' r_; > '/. -*
- y . CJ r. o3
o'3 o
2 5. § 0
j .
%>
I ||o
X r ' ""• 3_ * f-, n> ~* o" ^ r>
£.- -, 3
O C c
ir. ^
™. ^" x
- ra P- c
3' PJ
3^ g
cr 5 "" ~ ^ í1 ? - r: £ . X OJ Oí
X 0
í V;.^x: tí 41 E-°ce
J
CJ — 1M
P w O t-
3 "" cr w ií _o —
3
3 0
5
f1 1
v. ,_ y. C. "O
X 3 c
3' ra 'ji
CJ
! §• J2 § 2 ¡ £ ~ t %?r.
c x (¿. ^ P ra' rap .O °-Cv
^ C-^ P '•/• - '
ari
ra• 3
£"*raP 71 * * «í
U
P ra
o- c O -r, w- i- 3
w|
1 0
ñor
use
o,
JQ
ra
o
55
3 H. r 2 j o ?
3 p- P "3
G rara c c n -^ y-
3
' P-T; P, 3
cr P- P raP
I-J-I - P
P
*5- 3 ' ra
r*- 3 ^ ' ^ rt p ^ o ^ •— 3
rara c * J P : C : C O C C O
r
2- C ™ ó 3 ;•" i C • „* ' O ' f- ' cu '
o o ^ ' - r . / *<v 9 *> "
rara es-
•JI "1
ra ra'
ra !A « 9 -,"5 « C O -
;c X
5:^ 5'2M 2.
w
t;
J.
c c
Cí o
llí
~ C^ C W
P <-*
^ o
¿ P • Ó 'S' y ' .^
ra '/- 3 P ^
los
•^ cr O
3 ra • x: OJ
P -! O ? o
-" p 'i- ' r
£'cy
7. ra
ñ"' 3
ra ^
ra
3
«1« U ! g Lí
i. 2W § S - ^ £ S s
C *~* P " " cí
'cu^.S-S I ¿ 3 '
rt
E - 5 S S ..'
3 Q -« - It ^ c^ • ^
5 rara 3ra
SS ¿l'S-s íSí^S» Sñ
3 3 -; ra 3 3 .
£j ra
ra o-
o ^5 S §2 rara O a) A cc
2 * g,3
.3 - ; •JÍ
ra
•J¡
p.
¡(Si.
0
^ X ¿5 < g r;j o K-Í O y pj ^
0
3
0
•1
>
3
o4 -cu C Vi «í c3 <u
tn
, , **^ ra f-i CU
to X!
O
une
p ra
a. 00 HL00 C/J
^ I;sf gft:2
3 ^* P.-D
ír C ^ o 3 '£ir. 103 O
o
; 03
U'. 3 '1 ,"a p, C
8 c cí " te í_
C/3
O
í}
t:
C
7.
ra
raP i •o u t/: rt c C [- m O •
3o •O.-i o CJ
O P
p
"• >-*, P
•~
P
5 P
-" cv
c. •ais •¿
o
ü •"
^ —
"a cí C
C'O
2.S Jí
cT fc,"3's •o fc- cí
o; CU
c
S3 S ~
01
c- 3 ' fe ,•/: C3 &
3 „ "• p c J* -. 3 p,¿ C 3 C P.
3"« P 3 o . •£ -cí
0 H X1 P P
ra ~° 2 , o 0
C
H
f¿ Ü. -i f
r¡
' CJ
S ! O
O
E
E'B 3 2.3 n x? ^
0
3
tt. re o :w c
o •; <LJ
QJ
IÍ P o3 P- • -—- .—1 GJ "te
^3 w - i
S; £"
c re
si íí.3
2 S: §; £•
W cí
w rt rt
0 rt CJ
rt
P-
t£l cu S —
§3 1 IC)
(^
re5r^-; 5 ' ^ cr: p X
-^ E o
ra " p
r—
gí ^ cü
cu ^ t
-n
3 'p" O
-• O
re — 5'
1
O a
*^ p"
"O <T-
f-< p
C
I " _ • * G"
3 2
^ re ra t° n 02..
xi. 3
P 1 •< o 3 o
0
P 3
C/} p
53 r^-'C
w y; en c
ley r•etroaicti va.
w
,ra-
c
en-
d) O f-i C 05 p
O S' 1 -
0 tí XJ •S¿¿ «"3 3 ^fe2 3 c/} QJ «^3 + J ^o
H > T3 • - + J z: > tí C J3 r" • n o .¿•¿ 0
cr2 o »J cu cí (V O t " C G C tí erg P-; t i cí 0
~2.> > 0 X
^1 •% g 3
£•;; +¿w
CJ
xr. s cí C t j
cu c
• J
^o 'g
M
¡ :
• vio]
i apli
§ 3 ^ O c'K
e irrn
delitc
taya estab
costa
S ^ +J
^
lellos delir
xcede r del
el pr
N C
H
será
hom
O
0 en las prisi' oríes,
CU J O
seni'enciado, sino por
ra
ss
1 un luto
O3 cí cu Ü-
irán
5 I O tfí
w ^re íí =• D cí y ; • —
tí
XT á-1 1&
obe ran
ísitos qu e est,
re íi P
s que la eieci
unca se <•lebr arar 1 tratados par
0) + J
0, consti tuve
-re1 jo v¡ cr pí <; c
abolidas las
vi rt- >~t CJ í f i
>,
31)1 fe r-| §3 •O p
O 1 O!
0
tu QJ cí c.S E E - a 3 JH H
D-^ p
nido en (
Sí CU y; c — 0 —
ue se alt
3S P »-í cu
7 exacta:
puede e.
toridad i
el procec
rsona pu
poniénde
reso por
O ^j
íons titucñon otor
cí
ribunales
o
consient
ai b
de escl
olestado
3 O C 3 cu
£'
esiones,
(E 3 fC
o
ediata.
C3
c 0 O 3 w 3
tí
GJ
:2 £~ •cí 5
s cr1 ce ^ Í CU
re c re p
re -i 0
"Sola p
p"
2
c
c
c
0
GJ
m
'C s-
cu
M^ 0.2; T3 3
0 cr
T3 CTP 0' C". orere o- a. 3 3 E C H?< C
0
usti:
s M gP M 5 c
exp edir
>
ion
p ' P EL O 3 2.3 re c « ü
0 Cí
GJ
CU S
id 3J
Todo
O w rec rC cu C CJ O 5g Sí u 1 1 X!
•< c
naci
ardi
ione
2 cu
G
en virtuc de 1
su
Sg 3 CJ Cí cí '^. CJ •^->
elito la ondi
mun que laya
ad que la jrde
CJ • i ¡
t-i *cu c
Is-s
ITU
p. z • -u cu bí Vi tí [/0
c 0 P, -
CU O P rj
!s
|
CL •o rere3 f 33 P ^ ^^
cr 0 fC ra re c QJ 23 1
!T ^ ^
' G cu GJ cí
£, c- CQ p T3 CU73
a sus ci
-cí 0 3 .,5- X3 E cu W cí ra « cu G cu p
re -o 3 p
°2 E M r
ara adm.
cfi x
o.
la caus;
0 se podr
adié pue
31o habrá
•o
la autoi
io, papel
adié pue
¡u derecr
en cons
ifraganti
ro P •0
0 escrito
3 co cr •0 3 a) M
3 O p P* 0
s.
que al
1—1
Drpora!.
re p j
re p 0 p 3 cí GJ ,
•—'
00 O.J," re o ^ ra >í 73
o" X 3 •o C
•O
0 tí
tí '
cí c £ 0
o'"tí 2.
p £-2. c+
•-Í
O c c CL
P
W
o C
3
§-i J-s rj
• c> p- s p
a
Vi
a> o.
P M
O i_ O c;
ÍJ c
cu
honc
pont
r
prol
o. 3 5> o; 11 r.
5 c > ? ra « S 2; .2 e ^ ^ rt
n C H , o §:§ XJ
1 cí g
0
-0 ° íS
0 . 0 B Ca 3
V.
P •S- 0
CJ^,Ju 2'
f- r" - F 5 4-a J_> -i_) i-* 2^1
1 •« af
delii
iciói
JJUJ
<*)
P
16.
don
uen'
aut
Cí u g O
mo
Art. 14,
3
Art. 15.
rec lam
lam
0
0
QJ
S,QJ ^ cí §^ 2 | Z3. 2
c a-2
£3 S"
&
CU
3 g0 t- 0 ps S O 0)
0 i_i
n S
0 tr
inen
pod
J T3
Ul:4l
ítier
p* p. 0 QJ 3 cí j3 '
rata
3
ena,
0 P - fb' +j aj 0
u a >,
.
ago
3 cí <J Cí \
Kf
S tí & » o. te cu •O ^ S cí
P
1 * r j c u
6
1 del
:iene
O re o -T CU % 3
11 0) - r - tí
Ctí =. »í N 3
g cr » 0 0. "o 0 0
ori-
re m
£
srS § g 3-F 5* •O 3-2- h 3 " 1)"-"
•3 ^ cí
3 Cí—
*í-
T:
5 o.2.s „cí
" 0 c í
S «' 0
ri 0) 3 C3 —
*KÍ X ! V-< CJ 33 CO
rt raa j . — CJ
cJ C, D4+S XJ
CJ
S5
^ -— L/J
n i tí <U OJ
u UT3TI
£
tí S?
> r2
m
OI /J"a
¡i
E
1 r 4)
1 „• rt C Ó) 41
<L a. < a. ". p cr
s- ° ¡F * 5 * ír ¿-2 cree 'c SÍ
^ §
•5J sá- 3 ! 01 cu 3
S5' I0W ^ s ^
." ^.
g •> a c 3 T3 j -
l (!) 2 C 3 p
>~í * ; n •—-JS ™" ^-
rt ^ <•>
3 • 3 re. re 3 3 ^"
4> 31
¿ o oü
P p re
r
| •í ir ' re ' 1 3 tf
S I § m rt •o
ré <" re -3 K.2 — rr. >
.—. <•+ O
3 3 ';• 3 co •< a re to • -^ 4) rt
•3 p ir B ^r, t) ^- o "- o ¿ O) O
c
^ -J:
- "
^
c
p re ;/:
o 'i
TH.
^
0.0.0.'
- ^ = =
a: r
•« o "S5 S
12í (
ili o
w E
_ o
^ c
e re p re . cr >-
o 5 c c ^ M
£.§3 ¡? 2-ET a T3
•«.§
ni****** 1 C
-S 2
• O.^;
T
p
3"
O
3 3
O d) t!
O
O. rt
2
.2 4.
CJ
. B O o ^
«s.-sg-sj.s.
C P> í^ ro — o* —'
re c p
2¿ §
> Í 5 ^ 4»
, 3 *O W
y: ra 00 oí ^¿^W Í
O) O ~H
;TJ t3 yi UÍ ja ^ ps
0
r r -^ ° &> K
p
• r- o
•-• n
<L°2. '•' cc =5 c2. •32:5
4)
-a o " " 3 C H w ««•9
Pod
o j= S .tí S
3 B 3 o
~ ,« s s 3 3 g- 3 •3 cr so ^ &«' •*< .S ~ „ T3
ili
O .'O cJ
C 3 " S S q- S * p re P -i P" £_
O 3
SI ir. oj
,3 3 B .V < P ™
C
re ^ í 3 " o c— .- OT u O" 3 41
O m
O. ct
o "3 Vi g £ A>
q ,-7 5"
OS < 3 * ~
'H S g O 3' 3' „
3 3
C
"1
p
O
Q
"M
<D _, &
1.2lSl ni o,
- °.ü —•
O" Q <v
T3 C3
V 3 C ^ ^ ^ T 7- 3 rt O)
rpo
a: '3 C c- £ -a
re c „ — 3 c 1 ir.
•3 o . «i q — £•
re o rt p i: re t . tr. '•" re" 5
T" "l re ^ 3 ^ O •¿ <Ü ^ ct V
,_, vr ~ . ^ ',;
O C rt £ >-¡
re 3 K
-j C " • 3
o, o. c K.S
re re
1
3 ,. c ,-S«s a O C O o d
g-p E.
M 3 J9
w
Cfl
rt
<u
o 3
C-rt
^
rt rt
3
o
>-
g£ 0>
-o c 2
o K 2
CJ
~.r
2 c; -i " 1
;J
Í ' n i
.> c ;• >
," •:/, « 'P
ñ"c.>
?• 'i re IÍ-T ? rtS í; § c':re M 3
g «•? •
c i - ,
cr
0
CJ
S g-¡
o b o
-1 rf
4) O) ;/• C 3
— c "
£
CJ
s EL ó o; o o
3-0
••;. ^? f i n xr =- <-> 3 ^ ' " ^ r 1 0
CJ , ^ " "^:
¡ |||
1-1
r ^
C3
S rt ^
V.
t^ T7J Z5 O W CJ W
c 7t t; -. ,—1
C
u i-
r t'-
1 c: :0 c
U
; _ j
1—
0
"OJ
rt C
rrí rri
^• - J
'-'i 'r r* .C N
íi - ^tr ^1 1 ¡y
r -
O
rt
• / ;
te
til
(« W
——
"•7
Q
c0
CJ
í, •-- S ^ !l:i' ^, r rt C )/ 0 i^ CJ
3 - cr
LÍ
c w
D ' CJ
85
^ í •- .1 -yj p , ; .-: cu rt S •—
,"- ;"' (T ;.* .- M - 0
'K >i •
II.
, —' 1 0
' " '•:' '•.:- :~f y> r^ .1.,-_ r-~ ^ c 1.rt x
O
4->
•rt
rt
J
_CJ c
^ •'• -^ * : o O ~ •
í! , re v¡ o ;•< ur: W £
re 7í
0) t rt -r
"- C
,, 1 .v. 3 *1
rt CJ „ 0 -^
- • r- •- - ^ -^3 M ro 7! _ 0 ^ £ '",
0
u. ¡Z, c S'.S o -2 P.
9 0
t- O rt ct " •s e rt
0 rt f-, .^.
X ?2O
rt £ .3^
'" r,
— —„ c _
1
,, CZ ~ -
•r-, ''• --
O ^
i- « • ptl u^
're 5 i
£ rt £ J^ 0 ^ í^ <", -00
•:- 3 <~\
''• '±-Í c 1 ^ j c ^.
C-, -" C ,
•i,
0 ¿¡
*-i
•y. -2¿ c ¿
0
.2
2 j¿ -H" rt "c^ ^ c •0
" rt "^ 0
'1. í—
rt'o ^ U'rt rt T " "- '.; '-^ x> L j
ite el (
tados '
nirando
iero he>
• ^ 'C r-
t¿ ^ rt
anente
ÍJ
rt ™ rt
v- -^ > - u 0 _
O
rt
&~- 7 5 ? -<m Vh JÍ « 3 9 % >j
<f¡
UA
^ c
JV
£ rt
1
Q, ^ 3
/.
i C
UZ ' - .
1 „. "? s1 1 T/ .E "
W
1
0 w ***
X 1 *~* . c 0
en
-S.
™ c O
Consti
diputa
no ost
nueva
*-- c
desem
<l T *
siiient
(ion te
S
<•_
dente
'si
de la
"i f.. c "'%< •/, —
™ 1> tx
"i
y. C^ rt - .° rt
t: W
3 ^.
•3.5o rt 3 rt
' - 11 O '— 3 0 ^r I
" rt ^J -3 Oí
O S S y; _C * 0 r- C¡
N
y. ;* x '• ^* C
r j 2o 1 rt
si
Méxi
eraci
^-/
ebla,
_rt £
- = 'o
»T
rt si O" a> c
rt :s
T3 £X - 3 vi
rt 30 -Sif o S o
j3^ c ^> -r -s X m e
^ ¿: — ¿ 3
^ o c i, rt N" rt
J"S ^i O
.ti f!
3
os O -o
c
3HI3I o c
éj
3 .i
o
H
o 41
3
£.§.3 g, ¿.2 e - M o 3 c t í X. O"
l _ •£ •'••- T.
2.2
'c'fc 3 3 rt O .2,
o * ^ I~^ ' o VI
O
•O
4i
4)
•°2,í 41 -a
M'^lí r -^ ~ ^ ^
Z
' " "3
Z3
£ o 2 ?!• 'C
05
O
S¡ o . "
L, " . 01
T3
StJ2
ti
4> W
- y ~ ° •r. •c o — o
!; 2 í - - ^¡' ""• 3" re 4 '-i g y. ^3 01 •—.
« 3 3 ~
c 3 — -¿ c 3
rt a
P rt _,
"5 «
x o -5 -< =" 2 a. ••^ rr. f ! " ^7; .—
•5-g CX
3 C
Í 5 § g- s "i o rt
o.!» ?-^ 1 s 3=I: «O
SO rt
o - >-< £ rt S0
3 „ J ?;: 0
x 3 = J-
— « -""•-- n
"' 3i 1 g 2.
5S -;°- c^ré'-" Iré S =
7¡ « J5 J¡ u g > .ü rt r
I 3S
— - 71 _ 5
o 2 4Í ^ ^ +-> rt
§ ^ « S Tf O
S2 S3 , o ÍCS.2
"< " re. „ c' o ^ "3 re *2 -¡
o _rt 1 TO a_ . c rt cv -a
2.^ 2. ~ S S
^ 3 - 5 i l S-
p c -3 i o
3 -
S2 ti s
-, §• 5' o =: 3 ? 2 •111 I 2I
< £2
V5g$-°2.,
3. § 3 7 2. ? 2 ? 5
ÍT1 O
Píffs- aa» a.
o a> 3 o cu o rt . c K
° 3
ja .S "3 t e
d rt
> J=
-SUMARIO -No. 103_
Editorial.—El Maremágnum Bibliográfico de la Reforma 1
El Maremágnam Bibliográfico
de la Reforma
El Centenario de la Ley Orgánica
•
E
S tan vasta, dilatada y caótica la bibliografía
de la Reforma, que el mejor orientador nece-
sitaría por lo menos un año, con todos los ins-
del Registro del Estado Civil Por Jesús CASTAS'ON R.
trumentos hábiles a la mano, para producir una pá- "CM, año de 1K57 es clave en la una aplicación general para todos trimonio civil. En los consideran- La circular con la cual don Mel-
gina periodística que la resumiera. Luego, hay tanta " ^ vida política y jurídica de Mé- los habitantes de la República Me- dos de dicho ordenamiento se di- chor Ocampo, en su c a r á c t e r de
xico. Cían número de leyes funda- xicana y solo exceptuaba de él a ce: "Quv por la independencia de- S r c r e t a r i o de (iobernaeion, envió
cosa inútil, tanta basura, tanta obra financiada por mentales para el desarrollo del los ministros de las misiones ex- clarada <le los negocios civiles del esta ley a los estados federales p a -
pequeños poderes y por extrañas maneras, que des- país son promulgadas y publicadas tranjeras, sus secretarios y oficia- Estado, respecto de los eclesiásti- ra :u observan* la es m u y impor-
durante él; la primera de «días, es les. El registro quedaba a cargo cos, ha cesado la «lelegaciou (pie t a n t e pues i n ella explica la ne-
menuzarlas comportaría el riesgo de perder la salud, sobre la <>rganiza<"ion de las carre- de los gobernadores y de los pre-el soberano había hecho al clero eísidad que el Estado reasumie-
ras de agricultor, veterinario y de fectos y subprefectos y se estable- para «pie con solo su intervención ra vsa función y así dice: " i ' a r a
los pocos amigos y el poco tiempo de que dispone- ingeniero:; <-n la Escuela Nacional ció qiiv sólo existiría donde hubie- en el matrimonio, este c o n t r a t o «pie so consiga, (pie en el m a t r i -
mos. di' Agricultura: "Ley para juzgar se parroquias, y «load ' existiese s u r t i e r a todos sus efectos civiles: monio t e n g a la sociedad su cimien-
a los ladrones, homicidas y vagos" más de una de estas, debería ha- (¿ue reasumiendo todo el ejerci- to civil, la fuente de la familia
Creemos, sin embargo, que en ese océano hemos —íí de enero de 1K57 "Ley Orgá- ber tantas oficinas como parro- cio del poder en el soberano, éste morigerada, la certeza de «¡ue los
encontrado los tres o cuatro libros que interesan vi- nica «lid Registro del Estado Ci- quias; los actos sujetos al registro debe cuidar de que un c o n t r a t o t a n liijos ;-« ran debidamente alimenta-
vil"; "Ley para el establecimiento eran: nacimiento, matrimonio, importante ionio el matrimonio, se dos, educados e instruidos; para
vamente en estos momentos por su claridad, su pres- y uso de los cementerios". "Cons- adopción y arrogación, al sacer- celebre con todas las solemnidades «pie la sociedad tonga en él la es-
titución Política de la República do ¡o v la profesión «le algún Voto que juzgue conven¡eutes a su v a - cuela <ie la autoridad del padre
tancia y su vuelo. VA lector los tiene aquí brevemente Mexicana"; Ley Orgánica Electo- ligioso temporal o perpetuo, y lidez y firmeza, y que el cumpli- por el convencimiento de los hijos
resumidos, pero destacado en cada uno de ellos lo ral; Decreto del (¡obivrno por el finalmente la muerte. Los actos del miento de éstas le conste de un es necesario pero basta, «pi-e el
•nal se establece y adopta para pe- estado civil realizados en país ex- r.'.odo directo y a'iteni ico".
que debe llamarle la atención. Su lectura es larga, y sas soberano intervenga directamente.
y medidas el sistema métrico tranjero harían fe siempre y cuan- L¡ articulo primvro de dicha ley México en su calidad de soliera-
precisa meditación. leeimal francés; "Ley que arregla lo se hubieren llevado a cabo con viene a revolucionar en nuestro no, libre e independiente, puede
os procedimientos judiciales en los os requisitos legales necesarios en país la idea del matrimonio, dice: V debe establecer, como lo lia he-
En cambio, para una información documentada íegocio:; ((Ue s>' siguen en los tri-aquel país. "El matrimonio es un contrato lio, que id matrimonio sea con-
y, digamos, casi exacta del tema, queremos remitirlo iiinales y juzgados del Distrito y Como sanción definitiva y medi civil «pie s-e con! rae licita y vali- traído vni re personas legalmente
Territorios Federales; "Ley que la importante se estableció como damente ;>nle la autoridad civil. hábiles, ante la autoridad, «pie sea
al excelente BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO de la Se- irregla las sucesiones por testa- requisito fundamental para cual- Para su validez b a s t a r a <]ue los n'ibüco V perpetuo. Bien se entieii-
cretaría de Hacienda; y lo mismo podemos decir del nento y ab-intestado"; y otras so- piier acto de la vida civil id re- contrayentes, previas formalidades le, <|iie en nada obsta esto para
>re diferentes materias todas im- ¡uisiLo previo del registro civil. que establece es!a ley, se presenten ipie los cónyuges, después de cum-
casi inagotable acervo de la Librería de los Herma- portantes pues se estableció el No hemos encontrado l
noticias ante aquella y expresen libremen- plir con lo (pie la sociedad manda
nos Porrúa. Pero eso es trabajo de infantería, y gimen punto entre la dictadura y id ré- leí establecimiento 'e las oficinas t • la voluntad que tienen de unir- y a la sociedad y vllos importa,
const it ucional. •n la ciudad de México pero pue- o en matrimonio". Con lo cual puedan ocurrir a los ministros del
quien quiera nutrirse cabalmente del tema, debe Al producirse la ruptura entre le asegurarse que no llego a tun- «• le a r r a n c a al clero una de las •ulto cuya erencia tengan, para que
•ionar sino hasta el ano de 1S71formas decisivas de su interven- •stos les distribuyan la gracia di-
recurrir a esas dos fuentes. Nosotros somos única la iglesia y el estado, lo natural por los diversos trastornos politi- ción en la vida familiar. enta de la manera q u e cada uno
s (pie este último reasuma las fun-
pero estrictamente, periodistas. ciones (pie le son propias, entre is (pie sufriera id país; entre los En esa misma ley es donde está ^abe invticar al padre «le las luces
(días el dominio del registro del es- atados ([lie se apresuraron a dar contenida la ahora popularísima y de las misericordias; pero que
tado civil de las personas. la ley reglamentaria de que ha-exhortación de don Melchor Oeani- 1 sobx'rano sepa cuando nace y
"Kxcélsior".—-México, I). F., S de febrero de 1957. Esa institución que tradicional- blan los artículos üS y !•'.» del capí- o (¡ue se lee a los c o n t r a y e n t e s muere un hombre, cómo este hom-
mente funcionaba vinculada a la tulo VI! de la propia ley se en- cuando se celebra el matrimonio. bre es hijo, habitante, ciudadano y
-Sección li.—p. (i. cuentra el estado de Jalisco que en Esa misma ley consagra el divor- padre.
iglesia adquiere su autonomía a
raíz de la Revolucii'm Francesa y el mes de marzo del propio año, la •io solo como separación de cuerpos o o o
NOTICIAS BIBLIOGRÁFICAS continúa su desarrollo hasta nues- promulgó, siendo vocal del estado y sin c a p a c i t a r nuevamente a los
tros días con un carácter laico. el Sr. José Camarena. divorciados para c o n t r a e r nuevo Tiempo era de qu-p se regulari-
Las tentativas anteriores a lSáii vinculo conyuga!. zara y ordenara el matrimonio ci-
Convocatoria para la Primera «pie hubiesen podido existir las des-
lonocemos; es el gobierno 'emana-
En esta ley se r e g l a m e n t a n ca-
si toilos los aspectos del m a t r i m o -
1
vil, sin el cual el clero continuaría
ejerciendo su perniciosa y disol-
En 1S5'.I. el 2H de julio, el g o - nio y dt ! divorcio, y se ordena
Conferencia Nacional pro do did Plan de Ayutla, el que sien-
ta las bases legales para su esta- bierno del Sr. J u á r e z se encontra- ¡ue su validez e m p e z a r á a p a r t i r
ba en Veracruz y e n t r e las leyvs de! momento en (pie se establezca
vente influencia sobre las costum-
bres de los ciudadanos; y el más
robusto fundamento de la socie-
blecimiento por medio de la ley
Libro Mexicano li1 L'7 de 'ent'ro de 1S57.
El registro se establece como
m p o r t a n t e s «pie expidió se vncuen- la oficina del Registro Civil en ca-
ra la «le 12,'i «le julio, sobre el m a - la lugar. i (Sigue en la página 4)
Clausura del
Congreso...
A Propósito de un Libro
(Viene de la página 1)
formar un sistema de hacienda, ni-
velando los gastos con los ingre-
sos; y en suma, atenderá a la se-
gundad e independencia de la na-
ción, y promoverá cuanto conduz-
LA INTIMIDAD HEROICA Por Juan MARINELLO
DEL ÁLBUM
DE UNA
ca a su prosperidad, engrandeci-
miento y progreso. Conocidas son las buenas relaciones que siempre la campaña, le enumera los leales y los traidores. Habla del infiel MADRE
Ortega. Y en los mismos párrafos lo asalta la preocupación de la Por Emctcrio S. SAXTOVEXIA
"Si contra las disposiciones que
han existido entre Cuba y México, pero no sólo eso,
sino que cubanos y mexicanos han particijxido juntos dentición de la nieta: "bueno será que el doctor le facilite la sali-
dicte con tal objeto, así como con- da de los dientes, colmillos y muelas, haciéndole incisiones en la IPS un hecho conocido tanto en ¡a
tra el restablecimiento del orden en varias luchas libertarias. Ellos sienten un gran ca- parte respectiva de la encía. Consulte usted este método que creo que " ^ historia de Cuba como en la de
constitucional, se alzare la rebe- riño y profundo respeto por nuestras figuras históricas; es el que generalmente se sigue: produce buen efecto...". En otra México que Pedro Santacilia —uno
lión queriendo sobreponerse a la los ¿los artículos que ahora reproducimos son una carta insiste: "Ya indiqué a usted, en una de mis cartas anteriores, de los principales poetas civiles de
voluntad nacional, usaré a la vez prueba de ello. Las páginas de este Boletín los reciben el medio de evitar las malas consecuencias de la dentición y ahora las Antillas y solícito y constante
con prudencia y energía del poder con gran cariño y la profunda emoción que nos causa se lo vuelvo a recordar porque es punto muy importante para nos- procurador de la independencia de
que la nación me ha confiado pa- el apreciar que su sentimiento hacia el Benemérito es otros. En junio del C>C> está alegre: "Mucho celebro que a nuestra su ínsula— se caso con la mayor de
ra sofocarlos; y si fueren superio- de lo más elevado y limpio. María le hayan salido los dientes sin ningún mal resultado, que me las hijas de Benito Juárez, de quien
res a mis fuerzas, consideraré esta tenía con tanto cuidado...". No es pecar de sutil ver en esta ín- aquél resulto valiosísimo secretario,
circunstancia como una gran des- | JA visto la luz en México un pequeño libro de gran contenido ame- tima perspectiva una clave de la grandeza juariana. Aquí está el confidente y auxiliar en su dura
gracia pura mí. Mas si por el con- ^ ^ ricuno y de singular interés para mexicanos y cubanos. Ll-eva hombre natural, hijo del pueblo, para el que la relación familiar no lucha contra la intervención ex-
trario, el Ser Supremo, que tantos por titulo Del Álbum de mi madre y es obra de uno de los más ori- es ni preocupación dinástica, como para Maximiliano, ni preocupación tranjera y el régimen monárquico
favores me ha concedido ya, se ginales y sabios arquitectos de México, Carlos Obregón Santacilia. de encumbramiento económico, como para los que» siguen al intruso. •ii su patria. Esa unión conyugal fue
dignare agregar a ellos, el de que i'uede parecer el libro, por su título, intrascendente y hasta nimio, Aquí, entre los suyos, solícito y ansioso, está el héroe primo, -el varón eslabón en el encadenamiento de
el 10 de septiembre, día tan fausto pero la calidad de los personajes que lo visitan, la sobria conducción sabio y libre que absorbe la fuerza cercana para la obra dilatada. tres genera, iones mexicanas cier-
para nuestra patria, pueda ya ver dtl autor y la condición de los acontecimientos que lo rondan, lo Quien encabezase a su pueblo en tan decisiva coyuntura había de ser taincnle notable.-. La primera estu-
reunido en este recinto el primer hacen un testimonio de muy subida calidad. así: expresión directa, nítida, fiera y tierna de su grupo. En Juárez .'o representada por Benito Juárez
se alza la masa sufridora que iba a ser después motor de las trans-
Congreso Constitucional, y termi- Carlos Obregón Santacilia es biznieto de Benito Juárez, el más formaciones capitales de México. Cuando leemos estas cartas senti- y Margarita Maza. La segunda, por
nado el poder absoluto, entregar grande de los mexicanos, y nieto de Pedro Santacilia, el limpio mos con más claridad, en una hondura nueva que nada podía el in- Pedro Santacilia y Mantilla Juárez.
el depósito del gobierno a la per- y valeroso poeta y patriota cubano. Del álbum de su madre, María truso y su mundo caduco contra la roca senlada. ,a tercera, por Lauro Onregon y
sona electa para desempeñarlo, por Santacilia, recoge tragmentos de cartas cruzadas en días duros y María Santaeiüa. Del último de es -
el puebiu mexicano, creeré que no luminosos —la guerra contra la ocupación francesa encabezada por Pero también hay en estas cartas mucha sustancia política, his- os eniaers mati nnoniale.-í nació
tengo sobre la tierra otra felici- el mínimo Maximiliano de Habsburgo—, entre su bisabuelo y su abue- tórica. Aquí se toca, de inicio, la fe inconmovible del héroe y la clara 'arlos Obregón Sautaeilia, autor
dad a que aspirar, y volveré a la lo. Junto al comentario informador y discreto, hay vn el libro una conciencia de la magnitud de su destino. Los días son amargos, las ¡el Precioso libro titulado Del álbum
vida privada lleno de esperanza muy leal referencia al ámbito familiar del autor (recuerdos é im- dificultades incontable»; todo lo cerca, pero todo se vencerá. Kl 2 de le mi madre, en el que aparecen
en Ja prosperidad de la República presiones) a lo largo de uno de los periodos más ricos y promisores marzo del <>"'>, desdo Kl Paso, asienta con brevedad militar: "Sola- •ecapitulados .--ucesos de entidad, ya
y de proi unda gratitud a la Pro- de México, la etapa que va desde vi lin de la Reforma hasta los al- mente la miseria nos agobia, pero así la vamos pasando y así triun- Militico.;, ya .- entinientak's, en las
videncia de Dios". bores de la Revolución. La trama de la historia se integra de suce- faremos, porque hay abnegación en los verdaderos defensores del ,'idas (le los hombres, mujeres y
sos que parecen menudos a sus protagonistas, pero en los que reside p a í s . . . " . La expresión es definidora: "Solamente la miseria...". uebK/S que aquí dejo mencionados.
el relieve del camino mayor. Y el medio familiar de C. O. S. es una Poca cosa, sin duda, para tal hombre. Carloa Obregón Santacilia es un
encrucijada en que dejan su huella cambios esenciales en la marcha Juárez que lo que realiza es parte de una gran tarea americana, prohombre americano. Lo es por su
de México. La escena está vista desdo una presencia amada, espejo la de alejar de una vez del Continente el dominio europeo, cosa pri- deseollant •• posición como arquitec
to mexicano y por la fina calidad
El »Sr. GUZMAN (.León) con- y reflejo de lo circundante. El gran transito que recoge este libro mordial para el aseguramiento de la común libertad. En junio del de su aptitud Cívica. Estos mereci-
(
> (> escribe a Santacilia: "Es sensible el bombardeo de Valparaíso;
testo en los términos siguientes: queda iluminado con una presencia familiar: la madre del autor. pero en lo gen-eral es un bien para la América, porque afirmará pa- mientos se hallan regidos por un
Kxcmo. Sr. 1'asa por sus paginas como una imagen dulce, bella, inteligente, ado-
ra siempre la absoluta indepvndencia de este continente del de Eu- claro talento y una depurada c;;l-
"Kl (. i'iiRre.;o Extraordinario rable. Tanto tomo las noticias que nos ofrece id hijo valen las her- ropa. Va no hay términos medios, ni contemplaciones con los que tura. Oi'ivgón cultiva con brillan-
Constituyen.e pone hoy término ft mosas fotografías —tan de época--, en que María Santacilia sobre-
pasa lo anecdótico familiar. En ellas es la estampa depurada, singu- tanto provecho han sacado de las Repúblicas Sudamericanas". Por tez el arte de escribir, como e.
los trabajos que le encomendaron lar, de. lo femenino mexicano. La presencia es digna, serenada, in- estas y por oirás razones, se descubre cómo la obra de Benito Juá- fácil advertir una vez nías en los
el plan <!e Ayuila y la convocato- quisitiva, sutil. La belleza parece aquí un molde de la inteligencia. rez está en la misma líneu y es en el fondo una etapa de la de Hi- i acuerdos que ahora exhii'o de sus
ria que en :.u viit'.ni fue expedida. La mirada tiene la recogida efusión de su tierra, esa que gana vo- dalgo y Morelos. La Reforma queda, en sus palabras y en su inten- bisabuelos, abuelos y padres en
"lio:: íueron los punios princi- luntades sin gesto: para siempre. El porte impone ese encanto in- ción, como un período obligado de la Independencia. Como lo serán torno a la augusta memori;'. do la
pales iic su augu.'ta mi.,ion, la ex- delinible de las razas acendradas, que vienen de muy lejos y han su- los que han de venir en la historia de México; uno de los países de madre.
pedición líe un couigo iundainer:tal, frido mucho, que están un poco de vuelta de todas las cosas y viven más consistente y poderoso desarrollo democrático.
y la revisión de ios actos ue la sin embargo, -en remansado silencio, el milagro de cada amanecer. Sin duda que el aspecto de mayor significado político de estas María Santaeiiia nació en medio
administración dictatorial de San- ¿Seria peiado de imaginación pensar, frente a este retrato de madu- cartas esta en lo que traslucen de las relaciones de Juárez con los de la fragosa brega encabezada por
ta-A una y del gobierno provisio- rez (el de la pagina 101), en un equilibrio difícil —de excepción—, Estados Unidos. De lo que aquí av. ofrece queda bien claro que fue Benito Juárez. Cosa singular fue el
mieres permanente y vivísimo con
nal que le sucedió y aun existe. entre las sangres que lo animan, entre lo cubano, siempre en insi- unte la política de Washington que el Benemérito tuvo que aguzar que el abuelo benemérito siguió
"En cuanto al piimer punto, la nuación sanguínea y lo mexicano, fuego soterrado 7 mas su penetración dti líder y acrecentar mejor su condición de ca-
i'Liru del Congrego esta concluida. beza de su pueblo. La acción del gobierno de los Estados Unidos ha- desde lejos, en días los mas azaro -
Esta bella estampa de mujer nos ofrece su mano fina para lle- cia México, fue, en aquella ocasión, modelo de duplicidad y venta- •ios de su existencia, la de su pri-
La COIISÍ if ucion queda sancionada; varnos a la intimidad de dos hombres inusuales, la del padre cubano, jismo. Estaba muy bien para Washington que Juárez echase a Ma- mera nieta. Juárez indicaba sin
y V. E. culi la suma di: faculta- ¡a del abuelo insigne. Y nos hace el servicio eminentísimo de entre- ximiliano de su tivrra. Con ello se cumplía la Doctrina (te Monro-e y, cesar a Santaeiiia los cuidados que
des necesarias para llevar a ejecu- garnos el plano interno de un héroe pleno, Benito Juárez. Debemos de paso, se derrotaba a un contrincante. Kl interés de atar a México de'uan prodigarse a María. Bajo
ción su., soberanos preceptos, jl'le- confesar que ha sido en este libro donde hemos completado nuestro a una gratitud "histórica", mueve mucho n los gobernantes nor- este signo empezó ella a conocer el
gue a Dios que en esta Constitu- conocimiento del hombre extraordinario. Hasta aquí habíamos ren- teños. mundo. Primeramente desde lejos,
ción encuentre el pueblo mexicano dido homenaje, a la figura histórica; desconocíamos el envés intimo, •uando se veía separado de seres
los bienes :.upivmos que tanto an- que tanto confirma su grandeza. Ya se sabe que- Juárez es mucho En verdad que Juárez tuvo qtio pelear —peleas de muy distinta 'arisimos por sucesos graves, lúe
hela, y que le cuestan ya tan dolo- más que un gran mexicano; es en verdad una personalidad simbó- naturaUv.a•- en dos frentes: contra la ocupación francesa y contra ío de cerca, ya recuperada su auto-
rosos sacrificios, la paz, el orden, lica que nos representa, honda e insuperablemente, a los hispanoa- las intenciones estadounidenses. La magnitud d" tal lucha la midió, ulad nacional, el Presidente con
la libertad! mericanos todos. Juárez es la expresión de la justicia negada, des- el primero, Marti. Kl libertador cubano lo contempla en una ancha 'agro a la tierna criatura los mejo-
valida, acorralada, y en definitiva invencible. Le tocó, además, un al- perspectiva, en un forcejeo casi mitológico. Lo ve "con los treinta •es efluvios de su corazón. Ent:---
"Respecto de la facultad reviso- to y duro destino: personalizar la pelea entre las fuerzas europeas locos que llamaron luego los inmaculados", "de fuga por los mon- 'as virtudes de María se destaco m
ra, el Congitv-u no intenta disimu- en rencorosa decadencia y los pueblos nacientes de América. Érente tes, con un imperio a la espalda y una república rapaz al frente, le su acendrado amor al abuelo in -
larse que ueja un inmenso vacio a la aventura grotesca de Maximiliano, la insurgencia del hombre una república que le ofrecía su ayuda a cambio de una confesión ¡igne.
i'or dolorosa que sea su confesiór del pueblo; ante el apellido historiado, el hombre anónimo. Hijo ignominiosa...". Juárez no podría rechazar la simpada de los Ks-
tiene necesidad de hacerla. .Muy profundo de la tierra, Juárez la defiende como parte de ella, como tados Unidos, ni podría contraer compromisos que significaran futu- El autor del libro Del álbum de
pocos actos de la administrado] sus llanuras inabarcables, como sus montanas inaccesibles, como ras cadenas. Le satisface mucho, dice a Santacilia el V¿ de enero mi madre recuenta episodios que
sacudieron fuertemente a Mana
Santa-Auna han sido revisados, i Cuaubtemoc en su día. Y bajo la defensa de la tierra, "1 derecho a del ("i(l, "las resoluciones de Mr. Johnson de sostener invariablemente aeilia. La agonía de Juárez
de la que se sucedió... casi uin vivirla y regirla libremente. la Doctrina Monroe" aunque reitera su confianza en la lealtad del
pueblo mexicano como única razón del seguro triunfo. .•onmueve a través del espacio y del
guno. iempo: revelación cabal del temple
"¿Es, pues, este un cargo tre- Hay varios tipos de heroísmo. Hemos dado héroes parladores, En marzo del (¡ti acude dona Margarita Maza, la esposa de Juá- heroico del procer que condujo la
mendo que deban reportar los re- elocuentes, agonistas, jadeantes, como José Martí, que nos van di- rez, a Washington para atender a una amiga -enferma. La diploma- epopeya de la segunda independen-
presentantes que hoy se retiran a ciendo, sin excitación de nuestra parte, la puntual historia de sus cia yanqui la circunda, la agobia a honores inusuales. La Casa Blan- cia de Mexieo. Kl espíritu de María
hogar domestico? ¿O es el resul- empresas. Los hay sobrios, hieraticos, todos vida interior. Como Lin- ca le ofrece una recepción, encabezada por el Presidente Johnson; la Santacilia paso por estremecimien-
tado indeclinable de una necesidad coln; como Juárez. Por algo su condición introvertida lleva a apelli- invitan a visitar el Departamento de Estado. El general Círunt le tos que lo afinaron de modo inusi-
imperiosa, a que el congreso no dar al indio de Guelatao: Juárez, el Impasible. Todo confluye a ofrece un baile (al que asisten Johnson y el Ministro francés), su- üxlo. El hijo rinde condigno ho-
ha podido sobreponerse'! La his- darnos el guiador impenetrable, mucho mas relevante por los he- ceso singularísimo. Se brindan a Juárez todos los auxilios. Su pos- menaje ile respeto a la entereza
toria imparcial lo calificará; el chos que por los dichos aunque, llegada la ocasión, dijera muy bien tura ante tanto halago y tanta promesa está en la carta que escribe con que ella afronto profundos do-
pueblo soberano pronunciará su En ello trabajan la raza, el origen, la función. La función sobre a su Santa -el 13 de abril del mismo año: "Lo único que pueda dar lores de patria y de hogar. La vida
fallo. Kl Congreso se retira con la todo. Porque Juárez no es, en esencia, el ataque sino la resistencia; (el Presidente Johnson) y que nos sirve mucho es su apoyo moral do Juárez fue una escuela estoica.
convicción, triste, pero profunda, no es el martillo sino el yunque. Martí enseñó cómo debe vérsele: no reconociendo a Maximiliano y manifestando su deseo de que Na- Su muerto fue complemento de su
de que la revisión le es imposible. "esculpido en estatua de color de roca, y como roca sentada, con la poleón retire sus fuerzas. Kl que espera otra cosa se engaña misera- vida.
A nadie culpa, contra nadie formu- mirada impávida en el mar terrible, con la cabeza fuerte bien enca- blemente. Es verdad que nuestro triunfo svrá más difícil, pero no De, Pedro Santacilia, el pudre,
imposible ni muy remoto, pues ya el tiempo y nuestra constancia
la cargos; pero ruega a sus comi- jada entre ios hombres; y con las dos palmas apretadas sobre las han dado el resultado de gastar al enemigo en todos sentidos y can- recibió María grandes lecciones
tentes que, al estimar su conduc- rodillas, tomo quien resiste y está allí de guardián impenetrable sarlo, y esto basta para que nuestra situación cambie sin necesidad morales y cívicas. El poeta san
ta en este respecto, no pierdan de de América". de un auxilio directo de esa República". Asombra la identidad de es- tiaguero pudo vincular su destino
vista la historia contemporánea, Pero, esta roca sentada —firmeza inmovible—, es, en la intimi- tos razonamientos con los de Antonio Maceo en coyuntura similar: en el de Aléxico sin olvidar el de
ni olviden las delicadas circuns- dad, un hombre do impresionante sencillez y de deshechas ternuras. "¿A qué contraer peligrosas deudas de gratitud? Más vale caer so- Cuba. La hija tuvo a la isla irre
tancias, de que, en toda su existen- Sólo que, mexicano del pueblo, su ternura es recóndita. Cariño a to- l o s . . . " . No existe verdadero pensamiento libertador en nuestra denta por su segunda patria, a la
cia, ha estado rodeada la repre- do riesgo pero con el usted en el camino, para templar la efusión. En America (Bolívar, Marti, Juárez, Maceo...) sin la honesta y sabia que el padre seguía sirviendo con
sentación nacional. este libro están transcriptos muchos párrafos de sus cartas a San- previsión de. las posibles esclavitudes futuras. su numen y con el valor de sus
tacilia. Le va llamando, al paso de ¡os meses: Mi estimado Santa, excelentes relaciones en su país
"Viva satisfacción experimenta mi querido Santa, mi querido hijo Santa, mi queridísimo S a n t a . . . Vienen los días decisivos. Juárez noticia u Santacilia del curso adoptivo. Esta doble afección na
el Congreso al reconocer los ser- Las cartas abarcan el período más difícil y grande de la vida de del sitio de Querétaro. Tiene una serena certeza de la victoria. Y el cional —la acrisolada en el ser
vicios que el gobierno ha prestado Juárez, desde septiembre del 64 a julio del 67; os decir, la ruda lu- Ib d. de mayo del (i 1 liega la carta con la gran noticia: "¡Viva México!, vicio a México y en el servicio ;i
a la República, conquistando im- cha y la victoria. Los períodos son claros, precisos, concluyentes: Quei jretaro está en nuestro poder". Y en la del 22: "A Maximiliano, Maximiliano. Cuba— llegó a ser empeño cul
portantes mejoras. También le es como el hombro. No puede faltar la referencia politica, pues su yer- Mejia y Miramón se les ha mandado juzgar en consejo de guerra tural trasmitido de generación en
grato reconocer los grandes es- no Santacilia es su más cercano y leal colaborador; pero lo que inás conforme a la ley de 25 de enero de 1862. Pudiera habérseles eje- generación hasta la que ilustra
fuerzos que ha hecho por mante- relieva el autor es la referencia familiar, primordialmente a la nie- cutado con sólo la identificación de sus personas por hallarse en el Carlos Obregón Santacilia.
ner el orden, la paz, y el reinado ta preferida, a María Santacilia, primogénita de don Pedro y luz d» caso expresado en la citada ley; pero el Gobierno ha querido que La de María Santacilia fue i;:i
da la legalidad. estas páginas. haya un juicio formal en quo se hagan constar los cargos y las de- alma tan pura como espléndida
"Los actuales representantes, al Estas cartas son un repertorio de tierna hombría. El recuerdo fensas de los reos. Así se alejará toda imputación de precipitación fue su belleza física. La memoria
volver al común de ciudadanos, de de la familia ausente es como una punzada terca, clavada en el cos- y encono que la mala fe quiera atribuirle. Anoche fue la orden". de sus nobles acciones llena hii-
tado del héroe: " . . . d i j e a ustedes que desde mi salida de Monterrey Una de las cartas que enseñan mejor la entraña de la roca sen- llantes páginas de literatura in-
donde los sacó la voluntad del pue-
hasta mi llegada a este Estado (Durango) no habia tenido novedad tada es la que escribe el 21 de junio desde San Luis Potosí. Da cuen- tima. El amor filial ha permitido
blo, hacen los más fervientes vo- alguna, ni la he tenido hasta esta fecha, pero sí he tenido un tor- ta del sucesivo rendimiento del enemigo: "Hoy se ha rendido Mé- a Carlos Obregón Santaeiüa re-
tos por la felicidad de ese mismo mento continuado, por no saber la suerte de u s t e d e s . . . " Su inquietud xico y es natural que Veracruz se rinda también dentro de pocos construir una existencia sencilla-
pueblo, para quien siempre han se mitiga cuando sabe que Santa está al cuidado de su gente: "Es- d í a s . . . " . Inmediatamente, la referencia familiar: Recibí el retrato mente ejemplar. María Snntncilm
deseado y anhelarán siempre, or- toy tranquilo porque usted está al cuidado de nuestra familia...". de Nelita, que le agradezco pues algún consuelo es verla, aunque sea tuvo concepto cabal de lo que fue-
den, progreso, libertad". Y en otra carta, muestra su alegría por la salud de los suyos: " . . . es- en retrato. . ." Y, sin transición, como el parte de una escaramuza in- ron su abuelo y su padre. Su con-
to es lo más importante para mí y lo que me hace olvidar todas las trascendente: "El día 19 fueron fusilados en Querétaro, Maximiliano, ducta como nieta, como hija, co-
V se levantó la sesión. amarguras y penalidades que me hace sufrir la política...". Pero Miramón y Mejía. No hay tiempo para más". El agua del cariño ho- mo esposa y como madre se. ade-
todavía hay un momento de más ternura. En medio de las mayores radando la roca. Y la roca volviendo a cerrarse, en una escueta y ur- cuó a las enseñanzas provenien-
privaciones, en lo más rudo de la pelea, contempla el caudillo la fo- g-ente soldadura. tes de la de sus mayores. El hijo,
Historia del Congreso Extraor- tografía de la nieta: "Recibí el retrato de nuestra María: hermosa Después, el largo camino hacia la capital, triunfador, pero mí- escribiendo una biografía durable,
dinario Constituyente de 1856 y y muy bonita es la chica y muy agraciada por sus ojos y pelo gran- sero, en el coche de Iglesias, que no puede más y se hace pedazos al ha querido, y ha logrado, salvar
1857.—Francisco Zarco.—1857. des...". Está en El Paso. Comunica al yerno las últimas noticias de
(Sigue en la página 6) (Sigue en la página ti)
México, P. F.. Viernes 15 de Febrero de 1957
BOtETIN BIBLIOGRÁFICO
PAGINA CUATRO
ElCentenariodelaLeyü^^
t Viene da la pagina 1) viendo muchos de sus preceptos de
base a otras disposiciones, tan
Uud, la familia legitima, quedaría
servilmente subyugada y capricho-
samente oprimida por los constan-
tes abusos que de su autoridad es-
graves como trascendentales, sobre
matrimonio, filiación, reconoci-
miento, tutela, testamentos y otros
puntos, era preciso consignar esos
Y LA DE 1917 Por el Di. Antonio MARTÍNEZ BAEZ
piritual hace el clero mexicano pre- principios, derramándolos, por de- necesidades económicas, sociales y , s e ppudiera legislar sobro la mate-
tendiendo extendarla a limites que cirlo así, en el cuerpo d« la obra. El I)r. Antonio Martínez ;e ligada a la que la antecedió, al
deben serle ya prohibidos y tuya Pareció, pues, mucho más conve- II á e /., jurisconsulto amplia- denominarse como reformas a la lolíticas del
de país,
p , efectuando lns ia de trabajo.
transgresión debo ser severamente niente reunidos en un título; al mente conocido, es destacado Constitución Política de 5 de febre- .•eformns que la opinión exige co- Pero aparte de estas adiciones y
castigada. Asi lia procurado hacer- cual con facilidad pueden hacerse maestro en Derecho Constitu- ro de 1857. no indispensables para restablecer eforinas al texto do. la Constitu-
lo el Ecxmo. i>r. Presidente con la ias referencias necesarias". cional. A él le fue encargada No es una circunstancia acciden- al réfrinven que garantice la igual- ion de 1SÚ7, se expidió, en tura-
ley que sobro el matrimonio civil Como ya se dijo es en el año la alocución de la inaugura- tal esta que ahora señalamos, aun- dad de los mexicanos entre si; leyes liimiento del citado programa, la
*o ha sen ido expedir". de 1871 cuando se iniciaba lo que ción de los Cursos de Invierno que haya sido olvidada con gran .granas que favorezcan la forma- _.ey do ü de enero de 191o, ordena-
En dicha circular no olvida don serán los intentos definitivos pa- de la Escuela Nacional de frecuencia, pues en forma constan- ción de la pequeña propiedad, di- miento básico en la materia de
Melchor ücampo la necesidad del ra el funcionamiento del Registro Economía; por la importancia te y reiterada el Congreso Consti- solviendo los latifundios y restitu- nuestra reforma agraria y que des
establecimiento de los cementerios Civil; en un prlnc.pio encuentra que reviste la damos a cono- tuyente reunido en Querétaro li- yendo a los pueblos las tierras de .mes lúe declarada por el Articulo
¡ne fueron injustamente privados; Z7 do la nueva Constitución, que
civiles para evitar el que ¡a igle- grandes resistencias de parte del cer íntegra a nuestros lecto- mitó sus tarcas a llevar a cabo una
sia sa niegue a enterrar por di- pueblo, pues ls influencia del clo- res. revisión de la anterior Constitución, oyes fiscales encaminadas a obte- continuaría en vigor como ley cons-
versas razones a algún difunto; y ro se dejuba sentir con bástanle y en el discurso pronunciado por el ter un sistema equitativo de im- titucional, esto es con igual rango
E recibido de la Dirección de Presidente del Congreso en la se- puestos a la propiedad raíz; legis- jurídico y político que las demás
no pudiendo olvidar el agravio he-
cho a dos distinguidos patriotas
dice: "Se podrá asi desagraviar a
fuerza aun, pero a medida que el
estado se va asentando y afinando H esta Escuela Nacional do Eco- sión de clausura celebrada el 31 de aeión para mejorar la condición del normas lumiainentales del pais.
su funcionamiento en la misma nomía el alto e inmerecido honor, enero de 1917, sus primeras pala- peón rural, del obrero, del minero lina vez alcanzado el triunfo de
la buena mvnioria de los eminentes proporción avanza oída voz mus el que significa encargo excesivo pa- bras dirigidas al C. Primer Jefe de y, m general, de las clases proleta- la Revolución, su caudillo expidió
liberales y honrados ciudadanos desarrollo del registro. ra mis capacidades, de pronunciar la Revolución, para entregarle la rias; establecimiento de la libertad ya en esta Capital el decreto ue 14
unas palabras en la presente cere- de esa asamblea, la califican municipal como institución cons- ue septiembre de 191(5, «leí cual
Manuel Gomoz Pedraza y Valentín En este Código s« dedica el tí- monia con que so inauguran los obra titucional; bases para un nuevo sis-
llomci Furias, a cuyos cadáveres tulo 4o. al Registro Civil y a las Cursos de Invierno correspondien- como "la nueva Constitución do tema de organización del Poder Ju- nemos üe transcribir parte de al-
negó el clero sepultura; desagra- disposiciones reglamentarias sobre tes al año escolar que esta por ini- 1867 reformada en esta Ciudad". 1
gunos de sus mus importantes Con-
viar, digo, de la negligencia con las acias; en el capitulo lio. de ese ciarse y que estaran dedicados al Ahora bien, el hecho mismo de dicial Independiente, tanto en h siuerandos, o sean los relativos a
g, Federación como en los Estados
i l dj
que el Gobierno civil dejo pasar mismo titulo se reglamenta la for- estudio do muy interesantes tomas (iue nuestra Constitución Política revisión d.1 las leyes relativas a ia necesidad de la convocatoria da
una oportunidad en que, sin ofen- ma de comparecer unte el C. Juoz relacionados con los aspectos eco- actualmente en vigor sea una Cons- matrimonio y al estado civil de las que una asamoiea constituyente, en los
sa de la iglesia ni de ningún buen .iol Registro Civil para contraer nómicos y soeiules de la Constitu- titución nueva, íntogramente, al peí sonas; disposiciones que garan ca elcon suma de razones se justifi-
recurso a la potestad supre-
espíritu o sentimiento, pudo y de- matrimonio. mismo tiempo que la reforma do la
ción Política de los Estados Unidos ticen el estricto cumplimiento do ma y originaria del pueblo.
bió por su propio decoro plantéal- No He reglamenta el capítulo de Mexicanos promulgada en Queré- de 5 de febrero de 1857, es algo las leyes do Reforma; revisión di
es ios establecimientos". las actas de divorcio toda vez que taro el día 5 de Febrero de 1917. que afirma los méritos del Código Ln uno de esos considerandos,
o o o este no disuelve el vínculo mutri- Fundamental aprobado hace ya un los códigos Civil, Penal y «le Co- Carranza concluye, d e s p u é s de
La preocupación por dar las le- mminul, solo se admite la separa- Al cumplirso en esto ano el Cen- siglo, así como la continuidad do la nvi-rcio; reforma-" dvl procedimienti planteado el prooiema jurídico de
judicial, cun el propósito do liacoi
yes civiles correspondientes u lu ción de cuerpos al estilo del Dere- tenario de la Constitución sancio- filosofía del liberalismo mexicano expedita y efectiva la administra ia sanción delinilivu üu todas aque-
nueva estructuru jurídicu del or- cho Canónico es decir, hay separa- nada y jurudu iguul diu del uño de en su.-", tendencias políticas, por un;: lla.i medidas adoptadas durante la
cion de justicia; revisión do las le
denamiento constitucional de 18o í, ción de lecho y de habitación; en 18üí, también su recuerda el naci- parte y por la otra, vi valor tras- yes relativas a la explotación di lucha armada, "que el único medio
siguió adelante, y asi se nombro •onsecuoncia tal divorcio no ultera miento del Código Fundamental ex- cendental do ln revisión llevada : de alcanzar los luios indicados e.-.
una comisión do lu que formaba AS reluciónos jurídicas con respecto pedido sesenta unos mas tarde y ni Congreso Constituyente por cu-
pinte el Lie. Justo Sierra U'Rvul- a terceros sino en caaoa muy espe- que señalo u nuestro país una nue- co conducto la Nación entera ex-
ly, quien presento en el año de íales. va ordenación político-social, la que prese de manera induüitaiik' su so-
Iból un anteproyecto de Código hasta ahora ha permanecido en vi moruna voluntad, pues di* este mo-
El ordenamiento anterior estuvo gor y la que. la presente generaciói
Civil, sus i nenies fueron: Los Co- .¡gente hasta el ano de 1884, en .lo, a la vez que se discutirán y re
mentarios de Koligion, Los Códi- que se promulga el nuevo código. esta obligada a mantener y afirmar solverán en la forma y vías más
gos de. l.uisiana, Holanda, Vuud, La institución del registro se en- su cumplimiento u observancia, ad- adecuadas todas las cuestión-es que
l'iamoiile, Ñapóle», Austria, liavu- cuentra contenida en el título 4o. •en mitiendo v-n ella únicamente aque- nace tiempo están reclamando so-
l'ru.sia, comparudos con el 8 capítulos, que siguen en sus li- llos cambio:: que signifiquen un lución que siuistaga ampliamente
i la y adelanto en lu consecución do sus la.% necesidades puolicas, sv.' obten-
i, y "sobre todo el proyec- ncamientos generales la anterior elevados propósitos humunitarios.
[lances,
de Código y "sobre
Civil español, sus con regulación. drá que el régimen legal so im-
p Ln Escuela Nacional de Econo- plante sotu e bases solidas en tiem-
coidaneias con nuestros antiguos La aplicación práctica encuentra mía, al escoger para la presente po relativamente breve, y en tér-
odigos y el derecho romano, pu- unu tenaz resistencia por parte del
blicado con mulivos y comentarios pueblo, en virtud de que el cloro se anualidad de sus cursos de invierno minos de tal manera legítimos que
por vi señor García Goyena, uno nabia colocado en contra de su apli- los principales UNIHÍCIOS sociales y nadie se atreva a impugnarlos' .
<le los mas mímenles junsconsul- cación. Al respecto Luis González económicos que ofrece la Constitu- En considerandos posteriores se
ción mexicana vigente, rinde un po- sale al paso de la objeción formal
ios 'españoles de la escuela moder- y González dice: "El Registro Ci- sitivo homenaje y el mejor posible
na". Agrega cl exponento: "pero vil establecido en 1857 fue un ins- servicio a nuestra:! instituciones contra una revisión constitucional
dos palabias sobre algunas inno- trumento todaviu menos eficuz pu- jurídicas supremas, l'ero también, fuera d;1 los trámites señalados en
Naciones que se introducen en os- ra conocer el movimiento interior la Constitución para su reforma, y
y do muñera principal, contribuye .^e rebate tal objeción con el pre-
te primer libro en el titulo de las de la población. Durante la Repú- así a satisfacer la siempre urgente
actas del Registro Civil: no he des- blica restaurada, u pesar de [los] necesidad de que la Universidad cepto que reconoce la soberanía vn
cendido a i •noics reglamenla- esfuerzo» oficiules apenas se con- el pueblo y con el precedente sen
. . _ . , .lo un
líos, . porque conozco el te- sigue ix!coger un número muy bajo Nacional, de lo que forma parte es- lado por la reunión del Congreso
io de los E: lados contra las ten- de nacimientos y matrimonios. Una to Escuela, dedique, con el espíritu «uiv! se convoco al triunfo del Plan
dencias ccnli atizadoras del poder autoridad de Morelos nos pintaba y con los métodos propios du los
(¡y Ayutla y con la -.'xpedición de
federal, aun cuando sean en vi sen- así la situación. Los actos de la quehaceres académicos y científi- la (.'«institución de 1857, que no si-
tido mas progresista, y lo otro, por- economiu hun s i d o considerado» cos, con la intervención de ilustres
profesionales y de manera concen- guieron las reglas de la Constitu
>le ios que de- como eclesiásticos mas bien que co- cion l'Yderal de -1 de. octubre de
ouo rute asunto es i mo civiles, y, en tal virtud, solo .son trada o monográfica, su investiga-
lien regular: e por leyes especiales. mo c i v i s , y, ción reflexiva a los principales pro- 1824.
Me be limitad') a fijar bases y dar conocido» por el clero, en contra- blemas que afectan a nu'.Ura orga- (- oncluye dicha parte considera-
valor uniformemente legal a ius vención de las lvyes que impusieran nización política, social y económi- tiva di' tan importante documento,
actai del Registro. En osle punió la obligación de dar idea de su vida ca, a aquellas cuestiones que afec- con la afirmación "de «iue con las
he imitado al código sardo, que es ivil con el fin de servir para lu tan a los intereses superiores y ge- •formas que se proyectan no se
uno de lo:; mas liberales". estadística que debe ilustrar al go- nerales de nuestra comunidad. FRANCISCO ZAUCO ata de fundur un gobierno abso-
Este proyecto de código no lle- bierno sobre las condiciones do la rto; qun se respetará la forma de
Trataré de cumplir <•! honroso
go a converliisc en ordenamiento renovación progresista de la pobla- cabo por el Constituyente reunido juinas, petróleo, aguus, bosques y obierno establecida, . . .y en urui
legal pues lo.; acontecimientos po- ción, d-e su aumento o de su deca- encargo de participar en esta cere- al triunfo definitivo del movimien- demás recursos naturales del país, lalabra, lb que se respetará el espí-
monia con la presentación, a gran-
líticos de la épocu impidieron el dencia. Consecuencia de tales preo-
des rasgos, del peculiar marco his- to político y social de lu Revolución r evitar que se formen otros on lo '.tu liberal de dichu Constitución,
estudio del proyecto. cupaciones ha sido el que, no obs- tórico dentro del cual .se realizó Mexicana. ututo; reformas políticas «juo ga- la que solo se quiero purgar de
Al llegar Maximiliano y estruc- tante el tiempo que lleva estable- la aparición, hace ya cuarenta años, Unu valiosa ensenunza de la vi- antíceii la verdadera aplicación de >a defectos que tiene ya por lu
tural.-.<• el Imperio, el 2U de julio de cida en la República la institución de los nuevos preceptos jurídico- da Cí'lectívu de una nación, nos la a Constitución de la República, y ontradicción u obscuridad de al-
lSOt¡ Ü-.' dio la primera purte del del Registro Civil, no pueden sus [lolíticos fundamentales. proporciona el fenómeno histórico general todas las demás loy.'S unos do sus preceptos, ya por loa
Código Civil del imperio, que por archivos servir de base para estu- de que al concluirse la primera eta- juo se estimen necesarias para ase- uecos que hay en ella o por las
razón muy natural siguió ltis doc- diar el movimiento de la población, Desde luego, debernos recordar, pa de la Revolución, con el derroca- ntar a todos los habitantes del eformas que con el deliberado pro-
trinas predominantes del Código porque pusun inadvertidos multi- y ello sin que signifique disminuir miento del régimen del porfíriato, ais la efectividad y el pleno goce lósíto do desnaturalizar su espíritu
Civil Francés y asi «1 Título III tud de nacimientos y un gran núme- la grande importancia y particular solamente se hicieron a la Constitu- :lc sus derechos, y la igualdad ante iriginal y democrático se le hicie-
del mencionado ordenamiento está ro de matrimonios, por carecer la trascendencia de la Constitución ción Federal de 1857 dos sencillas a ley". on durante las dictaduras pasa-
dedicado al Registro Civil, pura ley de medios coercitivos qire impi- Política expedida en 1917, que esa reformas, aunque importantes por Como se ve, la mayor parte de dus".
regir todo lo concerniente ai es- dan la ocultación, y sólo quedan nueva ley fundamental ofrece lu la coyuntura en que ellos se reali- •:,as reformas anunciadas se re- Este simple propósito revisor del
tado civil de las personas; las di- consignadus en su totalidad las peculiaridad única en nuestra va- zaron, ya que se refirieron a aque- fieren a un programa de transfor- munciado Congreso Constituyente,
rectrices de tul institución son so defunciones, no tanto en cumpli- riada historia constitucional, de que llos preceptos directamente relacio- mación social y económica, y sólo
miento de las prescripciones regla- ella misma se declara estrechamen- nados con la bandera de! movimiento al final se mencionan las reformas explica el mandamiento contenido
mejantes a la., de la ley del 27 mentarías, cuanto en virtud de las ;n el Artículo 6o. de dicho decreto,
i l c e n e r o d i ' 1 850.
de 1910. Así fue como rn 27 de , lítieus y ello para que sirvieran
exigencias naturales, que obligan .lo lo referente al Registro Civil, noviembre de 1911 se restableció la a garantizar la "verdadera aplica- :le que tal cuerpo deliberante debe-
a los vivos a dar sepultura a los actas, modalidades de éstas, requi- no reelección absoluta d-tl Presi- ción de la Constitución de la Re- ría desempeñar su cometido en un
A la n:,tauraciun de la Repú- muertos, cuyo acto no podrían ve- ntos, libros, etc. dente y del Vicepresidente de la pública". período que no excedería de dos
blica, preocupación íundamental de rificar sin conocimiento de la au- meses, tiempo en que efectivamen-
Desde luego hay que hacer notar República, y pocos meses después, De conformidad con los artículos te cumplió su importante tarea le-
los dirigentes de la Patria, entre toridad que expide la boleta de que entre los actos sujetos a ins- in 2ti de abril dr> 1912, se decretó 1o. y 5o. de ese decreto programá-
ellos el lU-iieiiicrito don Benito Juá- nhumación. gislativa el Congreso Constituyen-
cripción se encuentran el divorcio, -._. de Carranza, al triunfo de la
i ez, es la de sustituir toda la vie- A mediados de la década de 1875, la reglamentación sobre el régimen •ju-" la elección «le dichos funciona- Revolución se convocaría a eleccio te de Querétaro.
ja legisla, ion y ponerla a tono ioH so practicaría medíante el sis- Una característica propia de esta
económico del matrimonio, actas de nes al Congreso de la Unión, al que
Cjii las normas constitucionales informaba el gobernador de Coa- emancipación de menores, inscrip- .cma más democrático del sufragio se le someterían las reformas ex Asamblea, convocada por Decreto
nuevamente vigente.-, y t i asi como huila que: directo dr> todos los ciudadanos. d« 19 de septiembre de 1916, el
en el Estado de Veracruz V se .sancio- "...todavía no pueden acostum- ción de sentencias ejecutorias que Por su parte, el Plan de Guada- pedidas y puestas en vigor, con v cual s e ñ a l ó ciertos pormenores
declaran en la incapacidad legal lupe, de 21} de marzo de 1913, que fin de que el Congreso las ratifi omitidos en el anteriormente cita-
na el Código Corona, en 18G8, y que abrarse los ciudadanos a registrar
los nacidos, más bien por indo- para administrar bienes, la decla- sirvió de bandera y de estatuto a la cara o complementara, así como pa do, la da el apartamiento de Us
i s uno d« loa primero» Códigos Ci- lencia que porque se los impida ración de ausencia, la presunción "revolución constitucionalista", no ra que elevase a preceptos constitu
vilt-8 que se dieran en la República alguna preocupación", de muerte y final e indebidamente anunció ninguna alteración a la cionales aquellas que d-ebieran te muyorías del Congreso en varios
do acuerdo con la nueva Constitu- la reglamentación del procedimien- Carta de 1857, sino que su progra- ner ese carácter. e interesantes puntos de las refor-
o o o mas propuestas, yendo la voluntad
ción. Ente ordenamiento recoge todo Lu Revolución iniciada el año d« to para la rectificación de las actas ma se refirió a restablecer el orden Cumpliendo el programa del ai colectiva del Constituyente má»
lo concerniente ul Registro Civil en litio, produjo hondos cambios so- del Registro Civil. constitucional mediante el derroca- tículo 2o., en 25 de diciembre d allá de los términos de la inicia-
los ArU. del 47 al 171 y es do ha- ciales que determinaron la modifi- De estos puntos los más sobre- miento del réginven usurpador de 1914, se hizo una reforma al artícu
cerse Dolar la exhortación de Don cación de la estructura jurídica salientes son: la consagración del Victoriano Huerta. tiva del Primer Jefe de la Revolu-
lo 109 Constitucional, en cuya vir ción, circunstancia que reveló el
Melchor Ucampo a los contrayen- fundamental; en consecuencia tam- divorcio como disolución del vínculo Sin embargo, poco tiempo des- tud se pusieron las bas-es del muni-
tes, ordenándose que debe ser leída. bién hubo que modificar todas las matrimonial y la exigencia do! cer- pués, con prescindencia del relato cipio libre, que después formaron espíritu democrático de éste y su
En el Distrito Federal se nombra leyes del sistema, pires los fenóme- tificado prenupcial como requisito do un cúmulo do hechos muy cono- la esencia del artículo 115 de la respeto a la opinión de la asamblea
revolucionaria, según palabras de
una comisión integrada por José nos sociales no podían ser encua- fundamental e indispensable para cidos y (iue acontecieron durante la nueva Constitución. D. Luis Cabrera.
Mariano Vanez, José Mana Lafra- drados dentro de normas que resul- contraer matrimonio. etapa más cruenta de la Revolución El día 29 de los mismos mes y
gua, Isidro Montiel y Duarie, Ra- taban por demás estrechas; y asi Este es a grandes rasgos el ori- Mexicana, encontramos ya un pro- año, se decretó la posibilidad de la El Presidente del Congreso, en la
fael Donde y Joaquín Eguía Lis .ve estudió, preparó y finalmente se gen y desenvolvimiento de la nece- grama de importantes medidas po- disolución del vínculo conyugal, sesión da clausura reconoció ese
que presentan un proyecto que el promulgó un nuevo Código Civil, sarísima Institución del Registro líticas, -económicas y sociales y que modificándose así una disposición apartamiento de la siguiente mane-
8 de diciembre de 187U se convir- que en calidad de proyecto fue ru- Civil que ahora ha sido aceptada y se halla consignado en el Artículo reglamentaria d-e las adiciones he- ra: "Si en algunos puntos se ha
tiera en Ley. damente atacado, y vigente, esos estimada por nuestro pueblo, pues 2o. del Decreto de 12 de diciembre ido un poco más allá de lo que
ataques no han casado aunque ahora no se celebra ningún acto trascen- de 1914, expedido por D. Venus- chas en el año de 1873 y en cuya nuestra sabiduría había indicado
El Código recoge todo lo concer- algunos son anacrónicos y otros virtud se operó la constitucionali- como un término medio, justo y
niente al Registro de los actos del han resultado inútiles púas el or- dental en la vida del mexicano a tiano Carranza en la ciudad de zación de las Leyes de Reforma. prudente de las encontradas ten-
estado civil de las personas. Al denamiento ha funcionado logran- partir de su nacimiento, que no sea Veracruz. En este programa, el Finalmente, en 9 de enero de
respecto la comisión manifiesta: do sus fines, pese a la lenta y de registrado civilmente. Primer Jefe de la Revolución anun- 1915, se adicionó la fracción X del dencias nacionales, el calor de la
En consecuencia se debe un re- cia que expediría y pondría en vi- juventud, que ha seguido la glorio-
"...Aunque esta materia puede fectuosa organización judicial. cuerdo a quienes se empeñaron por gor, "durante la lucha, todas las Artículo 72 de la Constitución Po- sa bandera enarbolada por Usted
considerarse como reglamentaria, para el mejor cumpli- leyes, disposiciones y medidas en- lítica Federal, relativo a las facul- en Guadalupe, su entusiasmo no
la comisión creyó conveniente in- En este ordenamiento el título instituirlo miento de los fines del hombre y caminadas a dar satisfacción a las tades del Congreso de la Unión, a
cluirla en el Código, ya por su im- icado cuarto del libro primero «ata dedi-
a reglamentar en capítulos to- del ciudadano. efecto de que en toda la República (Sigu* «o U
portancia intrínseca, ya porque sir-
PAGINA CINCO
México, D. F., Viernes 15 de Febrero de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
PRIMERAS JORNADAS DE BIBLIOGRAFÍA
ESCRITORES MEXICANOS DEL SIGLO XIX
nominarse .-•anciori. tradu e tMi voniTrnos en la misma medida que LIBRO, tanto por el cuidado de sus instalaciones como por la atin- temas, se hará un resumen de las Lie. Moisés González Navarro
la d•••finiei',11 de la •iiia jurídica tantos otros excelentes estudios del gencia de los servicios que en él se prestaron al público, me es discusiones y se precisarán los re-
como juicio-regla. Sin embargo, la autor. satisfactorio hacerlo constar por medio fiel Diploma que me permi- sultados obtenidos. Lie. Jc:;,i Mi»iii ] Quintana, Lie. Renato
noción del derecho como conjunto b) Per una teoría deH'oggetto to enviar a u-ted y en el que se expresa el reconocimiento del De- Las intervenciones que no hayan Mtüi.a E!irl':tiC2. Dr. Manuel C'irriTi
d-e juicio, -i-, -'las, i bien explica a 'liH'accertaniento giudiziale. —Diví- partamento fiel Distrito Federa! por la cooperación prestada a los tenido cabida en las reuniones pie- 'tinipn y Lie. Er::cst" do la Tone Vi^a:
satisfacción MI :.:-pi oto estático, de- .¡e-e >'stc otro folleto vil dos partes. fines fie! suceso de que se trata. nanas y las ponencias que se re- Sr. Ediiar-'o Sierra Easurto
ja en la .-..i m l . i a '¡•'.n la primera ("Derechos y esta- Reitero a usted mi consideración distinguida. Herr.n a los tenias propuestos por
mi o, mr.-ei ii u n e i lo como objeto ilel proceso de
d i n • i r '. el ,1 i e, i.fi '•
encuentra asi-
Sufragio Efectivo. No Reelección. El Director (iineral, Mauri- • 1 Comité, serán agrupadas por la .S:. O:-:(ar
acertamietii.ii": pp. 1 Ti-l-!'l i, comien- cio Magdalcrm. Rúbrica.
mí- n i o I I " " !."da la ipor
é!. Por tanto, za Allorio por i 'chazar las con-
pie. ¡(i-'ii: ia del Comité conforme
a sus diversos temas y se estable- :-'r. Mol'-hor Careia r.'.yr-oso
junto a la eateoo'i:, d< 1 deber lia ee;.ojonfs políticas o , oonómie.'í^ •'• f.- .:, 1 I>.'|..;r::iiiii'!i1i> " i - « i r . ' . f . ' :--
fie elaborar--'- ' a de] pi.dcr y. en (]••} derecho subjetivo y por criticar cer;: una sección especial dedicada
Sr. Carlos réroz de León
!:•;• u n ''.•,;.]'•• - n i o '• 'a situadas ya en el campo jurí- a ca<la uno de ellos. Una de e<tas
e n ' "•'• n o ! i a ; : valoración juridi- dico (aunque éstas, en genera!, nos s ccifui' s 'ral-ira sobre El aristote- , \ , ; . i ¡ i , i . ':•.,. c i ,
Srita. Ana Luisa Kcyer DÍ.-Z
ca (estática sab-l,vic¡;:!i s ) y en la impresión <ie encerrarse lismo paduano: conexiones y des-
p arrollos, y otra sobre Lr.s f¡L;sofías I F Ü V I M H ' O V r \ I . \ f:o\l--Ef:f"K)^
noi n i \ ii(
ión jurídica | mi ciiculo vicioso: juridicidad de orientales y el pensamiento occi- ni-: I-:S":K M'.\¡KHÍ)-
M i n a ; . . : , :. • '• ;i; i •.::•. - n t . h i. .-: c - . n t i n e n t o y c o n t e n i d o l . p a r a s u s -
|,¡en u n í . - •. - ' ) ; • i ¡i, n o - i t i v a . - di ' M M a r e n s e g u i d a l a t e s i s ( c o n l a
dental. El L"vt-, fie las ponencias I \ ' i Ir .i ii 'aMr ..il i pMos: f\,r!.^ r.,,-,.-:\:-,-
M I L ' M I ' 1 M I II'.C-Í i l '
C... A / " -
1
" i i v '• •
c;v;e m e 'eíieran a los tomas pro- C . i ' , . , 1 ! . - : . , K . : I - ' . , - i , K » ; , • , - , . l ' i i s c i 1
I'' • ' • '
d e b e r é ^ '.-i-' p r i m e a - .. a í r i b u i v a s ! ' ' ! l f ' a t a m o s p l e n a m e n t e d e acu-er-
tío) fie l a f a l t a d e c o i n c i d e n c i a e n - ;-'i\.•-to.- por v! C'frnit'', también do- !•"'
N' ('.ijMf'L'lnr JIIM'- fl,- if'M'ü
i-oii. A l í c i s i , Ar:nulii F . y Zar.irí.v.
Oc-v,.K r •"-••
M, "
d e p o d e n - , l a s ••••eg';nila>) n o s e c n b T.i s c r enviudo (con la misma t i r e / , d e los T;'¡U-;es th I n i i ) i ' - i " " ( ' h '
naturaleza profundi.nie'-ite' uniln- (Sigue en la página .", extensión no mayor do 250 lineas t.unt.ül.isI.O'IIO.
v V:llor<"i. -Diri-ct.ir Jf-ús Ar.:"J
México, I). F., Viernes lo. de Marzo de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA TRES
de 1857 troiias.
cines, por loshabitantes del lupar,
y con salvan de fusilería por las
(Viene de. la página 1) dole religiosa, para el mantenimien- el ordenancismo del espíritu gre- Kl General Negrete hizo que Ala-
to de las Festividades de los San- mialista colonial, que Santa Anna triste, se tranquilizara y fuera cu-
lili- dedicarse al ejercicio de cual- tos "patronos" las normas de los en su postrera dictadura, exacerbó rado: un tanto repuesto regresa-
quier oficio o industria, si no se (¡remitís casi se hablan conservado hasta volverlo intolerable para toda ron a /.acallan ya con un buen con-
pertenecía « algún gremio, a veces intactas. I,a Artesanía en los diver- la población. tingente, partieron para la mesa
disfrazado de hermandad, cofradía sos oficios, registraba escasas va- Indénticamente la prestación de central. Se continúo la marcha para
u otra organización similar, que riaciones en cuanto a técnica, em- trabajo personal obligatorio sin re- San Juan de los Llanos después pa-
aíin cuando aparentemente —desde los talleres o manufacturas, tribución: práctica inveterada des- ra Chalchicomula y por último a To-
la <"onsti(ución de 1S21— habían per escapaban a la férula de las de la Conquista, -—pues fue así co- y.iutlán, lugar donde se engrosaron
quedado \ a desprovistas de carác- mi mo se construyeron todos los pala- mas las filas del ejército, y donde
ter obligatorio legal; por costum- minuciosas Reglamentaciones Mu- cios, iglesias, conventos, hospitales Alatrislc, restablecido por comple-
bre, respeto a las tradiciones y so- nicipales, (¡onde con el pretexto de y edificios públicos, durante la Épo- to, permaneció por algún tiempo,
bre todo debido a coacciones de ín- "registros", todavía se agazapaba ca Colonial—, era muy importante después del cual marcharon ya, en
proscribirla de nuestras costum- compañía de los Coroneles Juan N.
bres; por eso resultaba indispen- Méndez y Ramón Murquvz (¡alindo,
Un Dictamen de Rébsamen sable la consignaciém de tal impera- incorporados a las fuerzas de Ala-
tivo constitucional, en el Art. 5,triste.
del n u e v o ordenamiento de 57, De este lugar partió para Oriza-
I Viene de la pájviivi 2) menores sobre el límite mínimo pa- porque incluso todavía en esas fe- ha y en todci el recorrido no tuvo el
qne no se rechazaran las ideas de
legislación federal (.a la que se Kélisamcn sólo porque era extran- e has, a mediados del siglo XIX, (¡ral. Negrete combate de impor-
acogía el dictamen de la Comi- jero, sobre todo cuando el profe- subsistía como sistema habitual en tancia, pues sólo se verificaron es-
sión'), ofrecía una solución que res- sor suizo era el único pedagogo las ciudades del interior de la Re-caramuzas libradas con capciosos,
petaba los derechos de la familia que figuraba en ese congreso, el pública lo mismo que en tollas las qire lejos de perseguir algún ideal,
al misino tiempo que alejaba a la resto de los representantes ape- poblaciones rurales: para la pavi- alteraban la tranquilidad en pro-
escuela oficial <!e toda preocupación nas eran simples aficionados. An- mentacié)u de calles, obras de sa- vecho propio. Salió para Tchuacán,
confesional. neamiento. Palacios Municipales y
te la desaprobación que estas pa- aún construcción de cárceles. Ta- en donde tuvo enlucimiento de que
KM la si giiuda parte del dicta- labras produjeron en la asamblea, reas fine atentatoriamente se asig- Echeaivaray pretendía e n t r a r a
men se establecía de los ti a los Martínez se vio obligado a aclarar naban a los indígenas de los luga- Puebla y a marchas forzadas atra-
\2 años la edaci requerida para es- que su propósito no había nido res comarcanos, para que las efec- vesó la Sierra de /.ongoliea, para
tudiar la primaria elemental, > se ofenderla, llamó aficionados a los tuaran sin estipendio, .salario u 11.Vivar a Puebla, donde tóino nuvva-
liinban i n cuatro los anos en que de- representantes de ella en virtud otra forma de remuneración; de iciente posesión ele la guhernaturn
bía cursarse. También esta parte <le que no habían estudiado en aquí la exigencia de prohibir me- del Estado D. Miguel Castillo Ala-
fue impugnada. Muntcrola pidió ninguna escuela. Km pero, Haz nodiante imperativos constitucionales triste y su acompañante, con su
que la primaria elemental se estu- se dio por vencido, y rechazó el la prosecución de tales abusos. tan qi'cri.ia Brigada, partió para
diara en seis años, tal como se ha- que un mexicano digno tuviera que .lalaiia. Deb • decirse que Don San-
1
cia en el listado lie Veracruz, por- subordinarse a un extranjero en "Nadie puede ser obligado a pres- tos Degollado que se encontraba en
que muchos indígenas no tenían. México, "por ilustrado que sea". tar trabajos personales sin la justa V.racru/., se molestó grandemente
~-cgún el. el hábito de pensar ni o o o retribución y sin su pleno consenti- al sabor que el Gobernador de Pue
siquiera sobre las cosas más in- A continuación se transcriben miento", —decía el Art. !>—, pero bla y Niévete andaban por Oriza
significantes. Mateos, por su par- las resoluciones de la iniciativa di había además en el segundo párra- ba diciendo que ambo; se negaban
fe, atacó en esta ocasión el dic- la comisión presidida por liébsa fo del propio Art. .">, la prohibición a c-o;,ibatir a Echcaivaray, y pidion-
tamen, porque debía cesar la obli- nuil. de votos religiosos, o de toda forma ,!•> que e-1 primero Turra a su Esta-
gación de la enseñanza con el de pérdida irrevocable de la liber- do y el segundó marchara otra vez
aprendizaje de la lectura, la cncri- tad personal; por lo cual dicho ar- a Gu-'rrero. Este incidente molesto
RESOLUCIONES
I lira y las reglas elementales de tículo, en apariencia inofensiva, ve- a :.mb< fe por inoport 11110 y f al -
la aritmética. Martínez replico nia a cortar uno de los nudos feu- s e (V. Gian Década Nacional,
lo.— Ks posible y conveniente un
que la escuela moderna aspiraba dales que por largo tiempo impidie- Tome. 1 P iv. '-"''I.
sistema nacional de educación po-
:i ser cdiieatha, fin que no po- ron el desarrollo de las fuerzas pro-
pular, teniendo por principio la \nt.- ,: que el (i eiieral N e;' ret e
día lograrse con los rudimentos ductivas de la nación.
uniformidad de la instrucción pri- I lee-ara a lalapn, recibe carta del
propuestos por Mateos.
maria obligatoria, gratuita y laica A su vez la libre expresión de General E iieagaray que dice : "Ori-
General Miguel Negrete
Después de algunas discusiones 2u.—La enseñanza primaria ele- as ideas que marcha siempre apa- -.aba. ahr IS ele ISÍ1S. Mllerido
rejada con la libertad de impren- | I I . - : \ I I . Prefiní. pena he sentido nal el,- llidalg.-o. Lanceros de Quere-
ta, consignadas respect i\ anieiitc a l v e - r l a a l t i t u d le usted y fie los ¡iiiladanii s; que en la c a m p a n a y
taro y Carabineros) Al margen,
•n los Arts. f> y 7. representaron 11 y e 11 l i e n o l i l e e\'jilie-o a (¡lie obe- •11 l o s un . í n c l i t o s elel c - ó i n b a t e , s u ,
. 1 d ¡; •; a c 1 o 11 h a n c u m p l i d o a - a arriba Ejercito Mexicano. División
ambién poco menos que el airan de c -. ( '011 el fin d ebacer aclaració-
camiento de una mordaza a la nc- :i. •: q u e j u z g o (le .iiieha importan i s t ' a c - e le ' I I de 1 R e p ú b l i c a y ' l e í de Operaciones. General en Jefe.
(pie s o s ! e n i a n . m i e n t r a ; s e Al Centró; E. S. En 'este mo-
ividafl intelectual, además de dcs- la. le s u p l i c o q u e hableinos, vil la
mento que son las ocho y media de
igarnos de ataduras que por tres inteligencia, ele que (le esta platica e recon icio coinei l e g i t i m o peir l a
la noche be recibido el parte (píeme
siglos y medio, habían inmoviliza- resultaría s i 11 remedio nuestra navoría ele l o s p u e b l o s , y q u e s i
da el señor General Ní-jrrote de ha-
Jo el pensamiento de los habitan- unión, llevando como única mira y loy K<C d e c i d í a n a p o n e r l a s a r m a s
d i s p o s i c i ó n d e l a n u e v a aclini-
berse pronunciado, reconociendo al
es, lo mismo fie la que fuera único ideal esto: "Patria". Su ami-
Supremo Gobierno y poniéndose a
Nueva España como fie la flaman- .-,1, compañero y to ayo. M.Echea- i: t raeiem a que- el v o t o e . o n e r a l h a
rdenes. Aquel General ha ga-
c República—. bajo lo» inconta- inceelielo t í t u l o s l e g a l e s , c u m p l e n mis ó
l.ar.ay". en nombre del misino Go-
iles atropellos \ arbitrariedades 1111 s u c o n c i e n c i a y c o n e n p a t r i o - rantizado
Al siguiente din en Corral Falso. ilvl mío, a todos los SS.
le la soldadesca en el poder, per- i i n o , a l s o m e t e r s e l o s ú l t i m o : 1 , c o - bierno y
Ver., se celebraba lu conferencia •!"(•.; y Oficiales y tropa a su man-
fcutorio fie quienes intentaban ex-
que duró más ele tres hora:; durante ló lo p r o p o n e n , Cóiilaneló c o n l a s y ye> lie ratificado tal ofreci-
loner sus opiniones. a r a n t í a s q u e e n t o d a f o r m a :;oli-
las cuales trataren de convencer:- • iento bajo mi palabra <!•:: honor.
Llamado de Colombia. Santa uno a otre>, pues de e ta discusión i t a n . p a r a : u s s u ! ll'l i'iad'
a l'.i irad le! Señor (¡eneral Ne-
\nna regreso a México revestido debía resultar según 1<> pactado, la n a l e s peir t a n t o s iot i v o ; i'ieie e ooMi)ióiie de ochocientos
poder absoluto, el 20 de abril unión de ambos Jefe:; y la diti-iini- e c-cejores, s i e m p r e p i e se- ' iióiubre--, ocupándose dicho (¡eneral
S.").'i, y >a para el 2ü del mis- nacion leí partid, que habían de lile A v a l la ce i s t a n c i ; • n r.-unir todos lo ; aprestos (le gue-
no mes, promulgaba una Ley so-tomar, legando al fin a la conclu- líele- • q u e • si m i . m a s
re- I .ib.-i lad de Imprenta, que en. ,,.n dedejar en libertad a Jefe.-, y I" 1 . a que han abandonado todos los
iiiendan. Pro Mr l e r o n s e y e-ivieo.- (ii su huida reservándome
ralidad era la supresión (le dicha O f i c i a l e s y t r o p a pai'a q u e e l l o s
i e r o l l v i l c ir. (• c u e 111 • i a l u : ;U'¡ '•••ntiiM' mañana también por extra-
bertae!; te\to que obviamente los f u e r a n los q u e r e •o! vie-ran.
] í • : 1 i e 11 f • • : I. t roñas e l e I : or.ÜMs 1 io. las comunicaciones que
consignadores con Alamán a la ca- Al : igllielltí |¡a se celebró la
\\, <: • a i a N i - ; - ; - i - ! c 1 c e . ; i o e < n a l ( ', .
beza, le habían pie parado de an- ¡ u n t a ¡Tcnt'ral ,-n e l l a :•(• l e v a n t ó he- recibido. Dios y Libertad.—
lii-riio -tablecielo e n la C a p i t a l d e
temano para amordazar a la pren- la : i:'UM-nte a c t a : drizaba. Abril 22 (le 1S5S. Miguel
la Re, •I111 a s u
da y a toda manifestación de opi- ' A l margen: líiij'.-nia Negrete. M. Echoarary. Rúbrica al calce:
,\ ra ra 11 -
niones ti" gobiernistas. Kl orde- General en Jefe. A l Centro: " E . Sr. Alini Iro de Guerra.--E. S. fe-
r
namiento constaba de .>0 artículos; S. Tengo la honra ele remitir a
• lormali.ieiiti n los tér-
|. L i e ! . , e a e - io 1 (¡a 1 an con el
cha L'L! del actual en que participa
se obligaba a los impresores a de- V. E. ejemplares de la acta levanta- que ••! Sr. General D. Miguel Ne-
t I i l l i o S r . ' ¡e 1.1 ral D. Migu •!
positar ((uno garantía para cubrir la el día 2\ eb'l actual en Corral grele ba n-cóiioeido la autoridad
i r
posibles multas. l:i -:i:n. i de seis E. h.-ae- 1 1 ay. 'Je ''odos los indi-
Ka! -o. por la Brigada ele mi mando, v i ('. 11 (> 1; 1 hayan pi •rtene-eido a las del Supremo Gobierno poniéndose a
mil pesos, si editaban alguna pu-
omet ¡endose a la obediencia del a del E '.adó ,¡'• \'eracniz. |m- las órdenes de V. S.—-Muy persua-
blicación periódica. El Título III
-'upremo Gobierno y a las órdenes 1 el i 1 ar .- a sus iiój r ares al : 1 - dido S. K. de la pericia y actividad
Míbre LÓ' al.u •>: d • la Imprenta,
nniediatas elel K. S. Don Miguel • : us familias, sin (¡ue se les el" V. E. se promete que aprovecha-
coni pi( tuba : "escrit o s subversi-
M. E e h ' a g a r a y . Díf/nesv V. E. d a r l l l ó l e te en m a n e r a alguna.---¡'o.- - rá este acontecimiento para abreviar
vos", "sediciosos", "inmeir.i I e s",
.lenta con elidía acta al E. S. P r e - Por • xt rae-relmarió se- ciara cuenta ¡•I !i'ini:io de la campaña en ese
"injuriosos y calumniadores". No
idente de la República a quien co- e n la pree-Tite al Supremo Gobier-
había en realidad manera de emi- D-parlamento. Dios y libertad.—
•10 a V. E. protesto mi obediencia no y al E\ino. Sr. General citado,
tir ninguna opinión que no cayese
respetos.--Dios y Libertad. —Ja- a qui'-n a i mi-mo i\-eonoe< ¡1 c-n su Abril 2\ ele 1 KFiX.--Parra.—Sr. Ce-
dentro de la tupida red de las pro- le ral De.n M ¡truel María de Echen-
•ipa. Abril ¡¿12 de- 1K5K. Acta.
hibiciones, y el Art. lis, en mi pin- carácter de Jefe de las fuerzas de ••a>ay. en Jefe de la Divisiejn de
Enrique Kébuamen toresca arbitrariedad, decía a s í : En el punto de Corral Falso, p e r t e - lo- - Kstado- de Oriente.—Con lo ' )!>eiaeio:i ••;.- L'na Rúbrica. -Ori-
1
"Son injuriosos \ calumniosos: los iic-e-ient • al Cantón de J a l a p a , a las (Hic e concluyó vi acto firmando pa- z.iba.
ra empezar a estudiar la prima- mental debe recibirse en la edad escritos aunque se disfracen con •¡neo e la tarde del 20 de abril de ra constancia" MIGUEL NEGRETE.
ria elemental y sobre los años en de seis a doce años. sátiras, invectivas, alusiones, ale- ls.'iH, reunidos los señores Jefes y G -Moral en Jefe de la Rrigada.- - Y dice Zamacois, en su tomo 14,
que debía cursarse ésta, se entró .¡o.— l.a enseñanza e l e m e n t a l gorías, caricaturas, anagramas o Oficiales ele la Brigada Negrete, Rafa") Benavides. Coronel, Secun- página ",~2: "el General Don Miguel
al debate de las materias que de-obligatoria comprenderá c u a t r o nombres supuestos". ¡ior citación previa del Sr. General do Jefe de la Brigada.—Teniente
bían estudiarse en ella. I.a dis-cursos o años escolares. •n Jefe, Su Señoría manifestó los Rafael Rodrigue'/..-- Comandante de Negreto (¡ue hasta entonces había
El rcacc ionarismo de semejan-
cusión ; ' i i " f r11 r*• >i"- ex! remos •lo.— El programa general de la tes disposiciones, retrotrajo a los •óntinuos reveses que en los Ksta- Artillería.—Francisco Maclas, Co- combatido por la causa constitu-
para unos, inspirados en lluxlev, enseñanza primaria elemental obli- peores tiempos de la dominación \n> del Interior habían sufrido las mandante ele Hatallón, Mayor de cional, se pidiiunció en Jalapa el 20
un plan demasiado restringido era gatoria, comprenderá las materias española, impidiendo que se pu- ropas coaliga'las y la sujeción de ordenes Estado Mayor: Capitán To- de Abril de ÍH58 al frente de ocho-
come- dar un cuchillo sin comida. siguientes: ac]ue lias al nuevo or.i-'n político es-
blicaran órganos, folletos o libros tablecido vn la Capital de la Hepú- mas Al. 1 rreca.- -Capitán José Na- e iente s hombres, por el Gobierno
Otros, en cambio, pensaban que al Mora! práctica. sin la previa censura: lo cual en v a - T e n i e n t e de la misma arma,
ofrecer demasiados manjares se co- Instrucción cívica. ¡:ca; asi n.isino me hizo presente Julián Suan-z. -Subteniente, Carlos de Zulouga".
la práctica equivalía a las anti-
rría el riesgo de que no se comie- Lengua nacional, incluyendo la guas "Licencias del Ordinario, es 1 señor General la ocupación de la Duran, Juan García.—Cuerpo Mé-
ra ninguno. enseñanza de la escritura y la lec- decir a la indispensable aprobacié>n Plaza 'le Orizaba por la División dico Militar: Médico Cirujano Juan
Después de algunas escaramu- tura. de los censores eclesiásticos sobre •>heagaray, la marcha de esta so- Cerdio.---Ayudante Enrique Copen.
zas parlamentarias, se suscitó un Lecciones de cosas. toda actividad intelectual. Gracias bre Vt'racruz en un número infini- Batallón Permanente de Carabine-
incidente al discutirse la clase de Aritmética. a la brillantísima defensa de Zar- tamente superior al de las tropas ro.-; Comandante, de Batallón Vi-
caligrafía propuesta por la (omi- Nociones de ciencias físicas y na- co, en el seno del Constituyente, la que la combaten; que <n vista de cente Traslosheros. Subayudante
sión. Haz agredió a Kébsamen ca- turales. libertad de prensa pudo salir in- estas circunstancias, y on particu- Juan Cano.—Por la clase do Capi-
lificándolo de "pozo de ciencia", Nociones prácticas de Geometría. demne en sus artículos "> y 6 ya lar la inutilidad de seguir vertien- tanes, G. Gómez.—Por la de Subte-
le pidió saliera de él e ilustrara a Nociones de Geografía. citados, que fueron lo más valioso do sangre sin éxito, pues la mayo- nientes; .1. Robles.—60. Batallón de
la asamblea con su ciencia expli- Nociones de Historia Patria. positivo del Congreso de 57. ría de la Nación se ha sometido, Línea.— Comandante de Batallón
cando por qué consideraba indis- Dibujo. Otros derechos como el de pe- se hacía indispensable poner tér- Graduado Teniente Coron-el Ignacio
pensable la enseñanza de la cali- Canto. tición, el de reunión, portación de mino a la cuestión de la manera L. Alatorre.—Comandante de Bata-
grafía en la primaria elemental. Gimnasia. armas y libertad de tránsito por nías honorífica, emitiendo cada cual llón Graduado Capitán encargado
Él director de la normal de Jalapa Labores manuales para niñas. todo el país, sin necesidad de pa- su opinión con entera libertad.— de Detall Francisco Escalante. Sub-
se limitó a responder que la cali- saportes ni salvoconductos; perte- Oídas las razones expuestas se ma- ayudante. Rosario Molina.—Por la
grafía (entendida como el perfec- (Debates del Congreso Nacional necieron también a los postulados nifestó por algunos señores J-efes y clase de Capitanes, Vicente Aragón.
cionamiento de la letra) era muy de Instrucción Pública. — México: consignados en el nuevo Código Oficiales presantes, que hasta hoy (Siguen más firmas correspondien-
importante. Martínez saltó • la Imp. de "El Partido Liberal", habían llenado lealmente sus debe- tes a J J . 0 0 . y Tropas de los Ba-
palestra para rebatir indignado, 1889, p. 503). (Sipue en la página 5) res, ya como soldados, va como tallones; Fijo de Veracruz, Nació-
México, D. F., Viernes lo. de Marzo de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA CINCO
, , . , . , , , lucí! de su s e r u m o apellido (asi, A > de contenido subjciivo: 1) sobre la deriva, sin que tampoco sepa-
mos qm> Di Sci-ego se haya vuelto
l(ic|oso, i(in' en
le el ilislrutc
r g a 1 '. de las :l¡.'.aran- • ,,
II JIM 1.111,
(las oto Coast tir:e-i. derechos (posiciones disponibles);
i r e u r e g a y ( ortes, .uanresa y 2) .obre estados tP l l : d('iones mdis- ' acordar di' ella, que o son conten-
OI0J¿I1IÍ!J
1
cuando por una 'u \ o por un a. lo de
t> ) II) li j 1 ¡;¡ , í ,t i l , l i l i l í •losos, y entonces se reabsorberían
cna lqn ier auí ori(l:ui, sea c e b'r.il o , lonibles); 10 de contenido objeti-
, , , i i , i . r • I t it u l o .<>',ra (por ,o I sobre el deber jurisdiccional): •n el inquisitorio, o no lo son, y
lie b i s I ' . s í a d e s . s e l e s i o n a n l o s ( l e -| . t 'ii tal caso pvrleneeerían a la j u -
recluís f unda MU n( i ¡es : e inel
- ' l i a n d o i \i--ti n u'.\ a s i o n c - , a c ! a i n -
i :'a(ado de ( aravant el de 1; 1) pr penal; '_') proceso d,1 •i'-iliccii n voluntaria, es decir, no
Librería de Febrero I ; c) sui.resion, interdicción. (2) ;erían procesos, de acuerdo j u s t a -
bii(i jui*ist|ic:'¡onal, o c u s i s ó r b i t a s
:i oes. dones, del lugar v a n o de Kn la segunda y mucho más nente con la opinión de Allorio
respectivas entre l i s t a d o s ) l'edcra-
impresión del volumen ( w r b i g r a - iircve parle ("Proceso y derecho ;cfr. la antes citada nota -!1 bis de
>•«•!• ¡ a i;¡ fi«' o y d<"l Despacho de . •onsiilcrai! ion, o entre ellos ¡uism.is, si ^ic
\ u l n c r a d o s . Dicho re-
c:a, resoecto de lo.-- di' Peceña, .luán subsiancial en el acortamiento ju- -u folleto).
1
( » Í ) Ü « T ¡ I ; U ; -ii, si 1 Í Ü C h a í-snü <>Í úfrivfo siguiente". c i r s o lo csiablcrió el Art. 102 de y Colom. Monte jo, etc. ; (11 error cu dicial": pp. l'.'Ü-ÜOl) se aborda la (31 Paste recordar en la vida
la Carta de o,' (q¡;e en la Consti-
uuato :;1 si^no ciiiíoi'ial y : la fe- delimitación del proceso respecto 'epuHicatia española el serio con-
K x m o . .-;• 1
!•'.! I ', v i n o . S i . ¡ ' r e s i d e n t e • - u s i i t i i t o d e 1:! U c p i i b l i c a , NC l u t w e ; - tución de 1!'!7. vidente, corres-
'ha ( n u e s t r o s 'Kstudie.s" m pvrle- de! derecho substancial, extremo flicto jurídico y político suscitado
v ido diree * l e . a c í o t¡ Mi • en al fondo d" "¡¡cus", sino al de de singular importancia practica por la ley catalana (regional) de
ponde al Art. 107. fracción \}.
" C o n g o r a " y no se imprimen en C.¡) y que ha merecido la aten, ion, cultivos de lid de junio de P.)33 y
l'oco puede aL'.reiíarse a cstu "!;I3L!. sino en "l'.'ü-l"), o presein-
••/(.• . V . W in HT, [',,.<iihnlc .-.i;:-! iluln </i ln .'¡'•/','t!>l¡ni Mfjrintna, eiure otros, del alemán Neumer su.-, disposiciones r e g l a m e n t a r i a s y
apreciación panorámica de los prin- h ncia dei primero (véanse las citas
••,!/,,•/. ¡¡tu ti < '(./.'//•< ' o ; ,-lrufi\liih:i-iu funstltuycnU' -'ii r.r.¡5 y del norteamericano Cook complementarias, declara d a s in-
cipios realmente renovadores con- •cnceriiieiites a Alvarado de la IV-
. . ' „ / . , .„•.•. .v/. en l'.i-ll. Con el primero coincido el constitucionales en su momento por
tenidos en la I onstitu, ion de 1S"i7, i.u, Aivarez Pesadilla, Cabal, Cuer-
autor en reputar decisivo el pun- el Tribunal de Carantíns, por h a -
' Kl (Viiigreso csti':u>i(lin;!i io c o i i s t i t u v c n l e e n u s o d e i.i h u ' u l t a d «¡vu* :i pesar de las inevitables frustra- l . M . Callarl. Melgares, •eie.) ; e ) to de vista del juez acerca de las
ciones cu que incidieron los ilustres in. 1 ue i, el, en u:'.e. lisia de "obras ge- berse lanzado a legislar de sosla-
ü ; u ; ' l i a r a n ' v i - a r !os. a c t o s d e l M | c c u t i \ o , d e c r e t a lo q u e s i . r u c . normas aplicables, y discrepa de yo en materia procesal, en contra
Constituyentes liberales, ante la in- v a r i a s ('elecciones d e •1, por motivos de Derecho positi- del categórico artículo 15, núm. 1,
ncales",
Se «leda;.-, i i s u b - i ^ t e m c e 1 ('(.•reto d e ."10 d e ,1 iiüo di' .">!', .(lie (U'óhiU'K quietud de provocar una guerra c-tmlicis (Alcahi-Zamora, Fairén,
vo, la Dra. Sehoeh. Kn definitiva, de la Constitución nacional de
l a . - . o : ! ; : . . : ; c i ' i , n s d e I. ¡ n i i l i a s d i ' l a s H a c i e n d a s ( p i e s e e r i j a n e n piu'i'K's, ¡vil t r e n t e al descontento de los Tricto (.s-dro), asi ('onio de textos Allorio afirma la procesalidad de
1
-ni el c ii," • i: ,¡miento d e los [ i i m c e t a r i o s Í)Í' los t e n e n e s . .-onservadori's; g u e r r a civil que de L l u , contemplan tan solo aspectos las normas reguladoras de la tu-
(1) El deslinde podría buscar-
todas m a n e r a s sobrevino, p a r a parciales del enjuiciamiento (Au- , es decir de las distintas d a - se asimismo por el lado del con-
D a d o ¡ ,¡ "»Ié .Í-M, á \ ( i i : ( i t r c s d e M a y o d e ; n ü ocliiH'ienios c i n c u e n t u y lejar asentada en definitiva la vo- iló, l'Yrm.ndez Serrano, Ylnrfa do de resoluciones emilibles por
•cis.—-./.•..>.' i.'i /./ /.//.'. //i •!.'.-', l i i p u t a i i o p i v s u l o n t e . — , / u a t ' Muntt (\>rlé$ y Kf- mitad liberal de la nación, al Quintana, Sureda, etc.), o que noel oficio judicial (1). así como la traste que entre " t r a m i t a c i ó n " (o
rumio del Benemérito don lienito "substanciación") y "decisión" s u -
,*'<" ', (¡!('uuido s i \ '¡-.'tai io. -- •-J.ii'hiro (//¡'«.i'K, ( i i p n t t u l u s c c r c t í rio " -•e refieren al cuadro de las institu- de los preceptos relativos a laspo establecer de maivera nítida y
Juárez y epilogarse las (¿tierras ciones españolas ("Derecho proce- condiciones del pronunciamiento
i'iir í ;i:ío, ü i i ' i ' l " . i-'i" iiiipriinii, pul)li(|Ui l , c i i c u l e y MI le d é el d e l u d o c u n i - de Reforma, cuyas leves, se incor- constante la ley de enjuiciamiento
sal civil romano" de Alvaivz Saá-
uliir.iento. i'al.ici'i dei (¡obierno nacional en M('\¡co, á .'¡0 <!e Mnvo de lt\ >(¡. oraron en el texto constitucional, re:' o "Derecho procesal penal" ar- jurisdiccional de fondo, aun cuan- civil ('-.pañola: cfr. n u e s t r a Adi-
r
do con estos se baya intentado (v,
—/. r./,¡ .,',/:.;/. — Al C. .lose" María Lal'rugua." orrespondiendo precisamente a las gentino de Levone y nu-estro). Aun- gr., por .T. Goldschmidt), formar •ión al número 11ÍS del Sistema de
misiones que los congresistas It- que de menor importancia para el una categoría autónoma e interme- Carnelutti (volumen l l í de la t r a -
Y lo conni:ii(\) :í X. E. pura su inteligencia y linos consiguientes. érales no se atrevieron a impe- iucción castellana - -líuenos Aires,
M
Dios y libciCul. México. d Mayo
HO de M ded iSó /f
/.<ifm¿/i/ti. - - Exmo.
procesalista - -no, en cambio, para dia entre el derecho substantivo v I
¡r. en su temor de exasperar al el bibliotecario—, faltan igualmen-
Sr. (¡obeniador del Distrito. art ¡do conservador. te las indicaciones sobre tamaño de
De todas suertes —como la crí- la caja de imprenta y número de
Y para que llegue á noticia de todos, mando se impri- ica histórica más moderna con- páginas do los volúmenes. Y no SG
eptúa—: La Carta Magna de 1857 ha observado tampoco la compo-
ma y publique por bando, fijándose en ios parajes de garantizaba los elementos estruc- sición tipográfica habitual ni la se-
costumbre y rireulámiose á quienes corresponda. turales de la democracia: las li-paración de los diferentes ademen-
bertades tócnicis de pensamiento, tos en renglones distintos. Final-
de enseñanza, de prensa, de tra- mente, habría convenido imprimir
México, Junio 11 de 1856. bajo, de reunión, de petición; y el catalogo, si no en forma de fi-
una réplica fiel de los Derechos chas, sí al menos un solo lado, pa-
del Hombre inculcaba por prime- ra recortar y negar después en
Jttais J. Haz. ra vez a una nación crónicamente cartulinas las líneas correspondien-
J. M. del Cmlillo Vela acó, inorgánica los derechos conculca- tes a cada libro.
SECRETARIO dos en su cuna. A. Z. C.
WOT,ETIN BIBLIOGRÁFICO México, D. F., Viernes lo. de Marzo de 1957
PAGINA SEIS
VOLCASES DE MÉXICO
EJEMPLAR
$ 0.50 DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO
J \J
El Pensamiento Liberal Mexicano.—Las Huelgas en el Pensamiento de
Guillermo Prieto
Documentos Constitucionales Mexicanos
Escritores Mexicanos del Siglo XIX.—Los Transeúntes
Jornadas de Bibliografía.—Labores de la Escuela Nacional de Biblioteca-
rios y Archivistas
COXCIEXCIA DE MÉXICO
EL ESPÍRITU DE JUÁREZ,
ÚNICO EN AMERICA LO VIVO Y LO MUERTO DE LA
Q I'I EN ES nos hemos pasado
Por el Pruf. Maurilio P. XAXEZ
pasac la vida en la escuela y en ella y sus
objetivos constan ti* ni en te pensamos, no podemos hablar de Juárez
exactamente en las formas y con los modos con que generalmente lo
consideran los restantes ciudadanos de México y do nuestro Conti-
CONSTITUCIÓN DE 1857 # Por el Lie. Antonio CARRILLO FLORES
nente.
Podremos ser menos lúcidos y menos artistas que ellos, al ocu- La Revista "Hoy" solicitó al señor Secretario de Hacienda u:i artículo en exclu-
parnos de su vida y sus obras; pero nadie podrá negar que la forma siva con motivo de su XX Aniversario; artículo que ahora reproducimos y que fue publi-
y el modo con que lo tratamos los maestros de escuela, tienen cierto cado en el número correspondiente al ít de marzo del presente año.
carácter, cierto aire de singularidad, no obstante nuestra sencillez.
listamos viviendo en el "Año de la Constitución" y ya se nos En cuanto a la Historia de Fran- II mico, en lo social, a veces en lo
ofrece muy próximo el día en que toda la República nuestra recordará cisco Zarco, la edición del Colegio político, tiene por fuerza que pro-
y glorificará su OBRA más alta: el Primer Centenario do la Carta •"pODOS los mexicanos hemos te- de México, avalorada con un es- Viva y vigente está la obra de ducir una impresión muy honda
Magna de 1S57. A nido oportunidad en las últimas pléndido estudio preliminar de An- los constituyentes d^ hace un si- que en IS17 Otero se ocupara en
Los nacionales tenderán, el próximo f> de febrero en curso, a semanas de participar en la cele- tonio Martínez Báoz, permite ya glo al definir los derechos funda- configurar la generosa institución
hablar del HOMBRE MODELO, DEL CALDILLO INVICTO, DENO- ración del centenario de la Cons- mediante sus índices onomásticos mentales do los mexicanos en pun- del amparo.
DADO y FIRME, del SOL de osa gran constelación que formaron los
Constituyentes del :~>7 y de la Reforma, del indio y paladín mexicano unción de 1S57. Los gobernantes, y analíticos el manejo adecuado de to a libertad, a igualdad y a segu- Nunca he compartido las ideas
que mereció de Colombia el acertado título de "Benemérito de las os filósofos, los economistas, los esta obra fundamental. El libro, ridad personal, así como al estruc- de quienes sitúan el mérito mayor
Ainérieas". Otros dirán que Juárez es el autor del "Derecho Mexicano", listoriadores, los juristas, han ex- hasta hace poco joya bibliográfica turar, depurando la obra do Ote- de la obra de Otero en haber acu-
el más alto representativo de la Libertad, la Igualdad y la Justicia |)Uesto unos sus reflexiones y otros reservada al especialista, tiene un ro en 1S17, el régimen legal d nado la fórmula sacramental de
de la Patria, o que ésta encarné) en sus claros y profundos principios os resultados de sus análisis e in- vigor, una vida y una amenidad que protección a esos derechos a tra- los efectos de la sentencia (le am-
de patriota desinteresado. Y los artistas de la palabra, de la línea y estigaciones con tal amplitud que aseguran su difusión amplia entre vés del juicio de amparo. paro; como tampoco creo que ten-
(1 color, de la forma o del sonido, le brindarán sus brillantes creacio-
nes, inmortalizándolo. .. lara el estudioso (le hoy y hasta las nuevas generaciones. Por su Precisa insistir en que el ampa- ga interés tomar partido en la con-
Pero aunque todos, por esos u otros medios, prueben que don lara el simple interesado, la infor- parte la "Crónica" del mismo Zar- ro es sin duda la aportación má troversia entre oteristas y rejonis-
Benito es el padre de nuestra "consl itucionalidad", de nuestra vida ju- >iació:i sobre los sucesos de hace co, dispersa hoy en las amarillen- valiosa de nuestro país en el cam- tas acerca de la paternidad del jui-
rídica j , especialmente, do nuestra "ciudadanía", pocos habrá que se pro- ni siglo, sus causas y sus efectos tas páginas de "El Siglo XIX", o del derecho, a la cultura occi- cio tutelar. Otero nunca afirmo que
pongan demostrar ((lio nuestra nacionalidad, nuestra Patria, se debe a •n la vida nacional, es mucho más con el magnífico prólogo de Cata- ental. Su acierto empieza con su su formula fuese original; en va-
la mi ilición, al espíritu —preclaro y único—, del SR. LIC. I). BENITO encilla que en ninguna época ¡m- lina Sierra y las "Actas", pondrán rios de sus escritos y discursos
Jl'AREZ, aunque todos los compatriotas de su época también hayan nombre.
erior. a la disposición de todos un acor- confeso que había leído y estudia-
contenido espíritu . . . ! vo de datos desconocidos hasta hoy Nace, durante el que Justo Sie- do a Tocqucvillo; y aunque no lo
l a independencia material y política que nos dio el Padre Hidalgo, Esto empieza con el eonocinuen- rra llamó "nuestro año terribl
complementada gloriosamente por la segunda, la moral y de derecho iiiismo de los documentos bási- sobre el Congreso de 1K57, indis- hubiese confesado, la copia es de
pensable para el conocimiento del como fruto de deliberaciones que tal manera transparente que hay
que nos dio el Padre Juárez, no prueban sino que dos espíritus esfor- cos. La reproducción facsimilar que su hora, si creemos el testimo-
zados, desinteresados, patriotas y heroicos, plasmaron en altas y tras- el Fondo de Cultura Económica ha proceso do formación do la Cons- que rendirse a la e\ idencia. La con-
cendentes realidades benéficas para México, sus exclusivas ¡ni iliciones, titución que celebramos. Martínez. nio de Fernando Ramírez, parecían lro\ersia se desvanece cuando uno
hecho de la herniosa edición de li'zautinas a las gentes de enton-
sus conscientes y muy personales objetivos tanto más individual y res- Báez. advierte con razón que la obra la plantea en estos términos: Ote-
ine! i\ amenté propios, cuanto que al aceptarlos finalmente —después Cumplido, puso al alcance de todos es. Inexplicable era, en verdad,
el manifiesto que el Congreso Ex- de Francisco Zarco lúe trascenden- ro y Rejón —que también cita al
de graves ludias--, todos sus connacionales (le entonces, y seguirlos tal hasta por sus erratas, como |Ue Mariano Otero, con el inmen- marqués so alimentaron en una
aplaudiendo y admirando los de boy, como seguirán haciéndolo los de traordinario Constituyente dirigió so prestigio parlamentarlo o in-
las futuras generaciones, no resultará sino que aquellos fueron como a la nación el ".> de febrero de l!>.~>7, aquella en que incurrió al dar equi- ¡nenio que les era común.
vocadamente por aprobado el Ar- fluencia que tenía, condujera al
nosotros somos j los de mañana seguirán siéndolo, simples soldados de obra de Francisco /arco, y que has- uigrcso a ocuparse de los proble- Poro hay algo que ninguno do
li causa que iniciaron, pusieron en marcha y lograron que triunfara, illo 12{t del proyecto, sobre dis- los dos necesitaba copiar y en don-
simples admiradores y beneficiarios de su esfuerzo y de sus obras. ta hace poco ora conocido apenas mas de la organización política,
tribución de competencias en ma- !e pienso yo que con justicia debo
por algunos eruditos. En ese nota- teria fiscal entre la ¡''odoración y liando lo natural hubiese sido de-
en la pagina 8) ble documento, acaso por \ c . pri- latir de preferencia las 1 remondas •¡¡I liarse su mérito, y olí» fue EL
los Estados. .. En lo sucesivo la
mera, se expone la doctrina de la verdad completa acerca de lo que uest iones de la guerra. PROPOSITO DE CONSAGRAR
unidad nacional, tan cara hoy a paso y de lo que no ocurrió en el En esos días sombríos, cuando EN I . \ S LEYES MEXICANAS
Sentido Humano de la todos los mexicanos, con palabras
que nunca estará do más recordar:
"EL CONGRESO ESTIMO COMO
Constituyente, estarán al alcance
general, para que cada quien pue-
da formarse un juicio acerca de lo
ladie podía asegurar qué quedaría DE MANERA EXPRESA Y CA-
de la patria. Otero incorporo a TEGÓRICA Y C O N ALCANCE
ilustras lejos una institución de- :;ENERAL Y NO RESTRINGIDO
Constitución de 1857 BASE DE TODA PROSPERIDAD,
DE TODO ENCRANDIH IMIEN-
TO, LA I NIDAD NACIONAL; y
lile está vivo y de lo que ha niuer-
10 de la Constitución do 1S.r>7, te-
fensora de los derechos humanos. \ LA LIBERTAD PERSONAL
A los hombres do hoy, que en am- :OMO EL 11ABEAS CORPUS, UN
biento prebélico, bélico y posbélico RÉGIMEN JURÍDICO PROTEC-
por tanto so ha empeñado eu que na acerca del cual quiero reiterar
hemos pasad» prácticamente toda TOR DE LOS DERECHOS DEL
las instituciones sean un vínculo ilgunas reflexiones, sin otro pro- nuestra vida, y que estamos acos- lOMliRE. (Propósito que so per-
l'or Domingo MARTIXEZ PAREDES de fraternidad, un medio seguro do pósito que el de asociarme —acop- tumbrados a la idea de que es ne- sigue sin el apoyo que en listados
llegar a establecer armonía y a ando la amable invitación de cesidad insuperable, ante el primer
Art. lo.—El pueblo mexicano reconoce que LOS procurar alojar cuanto producir IOY, a través de Jorge (íaxiola— lidos dio una vigorosa tradición
síntoma do peligro exterior, vigori-
DERECHOS DEL HOMBRE son la base t/ el obje- pudiera choques y resistencias, co- 11 homenaje nacional que se rinde zar al Estado y restringir las li- jurisprudencia y sin más anto-
to de las ¡XSTITUCIOXES SOCIALES. lisiones y conflictos". . los legisladores liberales. bertades personales, en lo econó- (Siguí' en la página 3)<
Motivo de hondas meditaciones con verdadero espíritu cristiano se
representa el estudio y análisis (le juzgaban las circunstancias crea-
la Constitución dada a México, en das por la incomprensión de quie
el año de 1S57, denominada DE LA nes se oponían por sistema a la
REFORMA, y así, cada articulo más legítimas aspiraciones popu
y cada fracción provocan una co- lares representadas por campesi
UN MENSAJE ALENTADOR
rriente de verdadera simpatía pa- nos. obreros y clase inedia que nun
ra los que valientemente se enfren- ca habían estado conformes con
taron a una situación de vida o el estado de cosas reinante, gra Palabras pronunciadas por el Licenciado Antonio Anuendiíriz, Subsecreta-
muerte >'. que, enamorados del eias al entronizamiento de un gru rio de Hacienda, con motivo del Tercero y último Informe de G obierno del
ideal de progreso y mejoramien- po, que bien iludiera ser que fue- Gobernador Substituto Constitucional del Estado de Guerrero.
to pava la doliente y maltrecha pa- ra sincero, pero que también esta-
tria, abandonaron, comodidades fa- ba perfectamente equivocado en Pueblo de Guerrero: la patria es superior y anterior a nuestros afectos más entra-
miliares, negocios, profesión, apar- cuanto a sus procedimientos, pues- ñables, y está por encima, inclusive, de nuestros padres.
tándose del camino que se habían to que, como minoría nunca supie- C L Señor Presidente de la República, don Adolfo Rui/. Cor- Aquí está, en suma, el santuario donde la [latría nació a la
trazado, liara luchar denodadamen- ron conducirse rectamente de tal Unes, cuya honrosa representación traigo ante ustedes, me vida de los pueblos libres, y aquí también se proclamaron en
te con el fin de coadyuvar a la im- manera que pareciese mayoría, ya hizo el encargo de saludarlos con el viejo y sincero alecto que Avutla v en Acapulco, los principios fundamentales de la Cons-
plantación de leyes enderezada;- (liio ni su programa político ni su particularmente tiene por esta noble tierra, tan pródiga en vi- titución de 1S57; y de aquí salieron don Juan Alvarez, Comon-
porque ellos creían ser prominen- jefes eran capaces de formar una das verdaderamente ilustres y beneméritas: fort. don Benito Juárez y todos los que en'aquellas jornadas glo-
temente- calculadas para elevar y verdadera política práctica y cons- De aquí salieron aquellos nobles varones que hicieron po- riosas ile hace ahora 100 años, acabaron con las desvergüen-
ennoblecer a la humanidad y au- titucional; de luchar con sus con-
mentar la felicidad de sus conciu- trarios en el terreno de la discu- sible la Independencia. Aquí encontró el señor Cura Mótelos zas del Santanismo y fueron luego capaces de arrostrar'"toda
dadanos, a cambiar viejos y cadu- sión serena ante el pueblo como a sus capitanes más aguerridos y generosos, con los que batió adversidad, para hacer prevalecer nuestra Carta Magna, des-
cos sistemas heredados de la co- juez de sus actos, para convertir- con éxito a los realistas en batallas que son ejemplo perma- pués de haber medido sus armas contra la reacción conserva-
lonia, y sostenidos por las castas se en una auténtica mayoría, por- nente para los pueblos, como Acapulco y el Veladero o Tix- dora, la invasión francesa y el sueño efímero de Maximiliano.
privilegiadas que sintiéndose pro- gue el pueblo instruido en el dere- tía, donde aún resuenan las voces viriles de aquella orden del De aquí surgió la figura egregia de Don Ignacio M. Altaniira-
tegidos por el llamado derecho di- día que es un milagro de precisión exacta: "Son las 10, a las l'l "'). para como un relámpago, cruzar el cielo de nuestra patria,
•ho, favorecerá siempre al parti-
vino, evitaban que la canalla, co- comeremos en Tixtla . ¡"Y a las 12 se ovó desde las altas torres deslumhrarnos con su enorme talento indígena y, luego de su
mo ellos llamaban despreciativa- lo que sostiene el derecho. La prue- un grito que es aún programa: "Viva España, pero hermana y tránsito allá en Italia, quedar convertido en una estrella. De
mente :<l pueblo, pudiese aspirar a Lia más fehaciente de este hecho no dominadora de América"! aquí surgieron los Figueroa en la Revolución de 19.10 v aquí
una vida mejor. listorico en nuestras revoluciones
encontró abrigo v fuerzas para dominar al destino adverso el
sta en que las contadas veces que Aquí escribieron los Galeana y los Bravo páginas inmor-
En aquello está precisamente la 1 partido Conservador usurpó el invicto Alvaro Obregón.
tales, como el acto sublime de don Nicolás, que logrando sobre-
esencia netamente humana de la loder, su gobierno fue efímero, Por si no fueran bastantes todos esos títulos de grandeza
ponerse al afán de venganza de la guerra a muerte y por en-
Constitución del 57. formulada por ransitorio y de corta duración, y
hombres que al invocar sus motivos .e trágicas y fatales consecuen- cima de la amargura de la pérdida de su padre, logra elevarse de- este gran pueblo, para reclamar privilegios de mayorazgo,
ex,.resalían "EX EL NOMBRE DE i:is para la patria. i las regiones siempre superiores de la generosidad, que es el aquí estuvo la cuna del único héroe a la altura del arte, según
DIOS Y CON LA AUTORIDAD mico camino firme de la grandeza, otorgando el perdón a sus la expresión feliz de López Velarde: Cuauhtémoc, el joven alíñe-
Leyendo la importante obra titu- prisioneros. lo que tomó de esta tierra la fortaleza y de sus montañas, la o-a-
DEL PUEBLO MEXICANO" de
tal manera que esto hace creer que (Sigue en la página 8) Aquí Guerrero enseñó a las generaciones que el amor por (Sigue en la página 7)
México, D. F., Viernes 15 de Marzo de 1957
PAGINA DOS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
CONFERENCIAS
ESPEJO DE LIBROS La Imprenta Española y
LA UNIVERSIDAD Y SUS LIBROS
;, |-
C V X Í T f
I»II!|¡I¡
-••*•»
•• I
V F M f M V O
D K C í l K K X
, r . f f - r « .)>
¡ i :
- ' -
I » . -
r l
" • ' •
. • : ; - • ' •
' • ' • • •
• • - • • . =•-•<•
• • • .• • •-•"•u
r - - v . ,«•..•
por
i . l i ' - ••!-,{m ,. •. • • < i ' i , , i " : • < \ c o n . . , ' . . r . . i . * • ' - " ' " • • - " ' • - • ' " > - u . • - ' » , » ' • ' < • ' " ' • ' • • • • ' - ' • • •' • ' • i • • '• • < • » ! - . ! • • > ; • »
go, las proclamas de Morelos, los propiedades. Tiene también el hom- « ; . • , , , . < • . . « l o , . « J - h > . . K , . ) < U » . . . «
;
' ' - • . * > . . • • . ' • • ' > : • • • ••'•
:
- • t í - . " * ' - • • • ' - . " • . • • • •>••• • • • • • > •. - . • . » . • . ' . . . , • . , - • . ' - 4 • , . . - ' . . „ • , > ; ' ,
ra elevación de un indio puro co- haya vulnerado, para pensar y lie , i c t ó , , , , , , , , , , . . A ! . , . ' „ , „ . ¡ 4 . ^ , . . ; • . " • I " • ' " ' • ' " ' "' " < • • < < • . . : . , * , c * > . . ! ' • ! : • . . ' . • , ' . . . - • .:.• . . ) > ' • ! , v , . . . • ; . : '. . . 4 . ! i - t i.
dicionales hay otros nuevos, im- H V l | l ' M I . ' > I • / > • . ' t : . o I . ( . : n . . H ' . - , 4 v i l U < i t
ber sabido conservarle su dignidad eso en condiciones de igualdad a W i n )¿< • . „ „ , . , m . . C . I - i - . - ! • »K . . b l r i M . l o r . - , •!••••: ¡ f . ) r,t..V.Iu». . l « ; r < - i , , • - 1 , .' - r ;¡ r .'• - , . • . ! ) . , . • , l , . , • „ • . . . . - . , • . , « . . , > : ' ,
\ pure/a; haber permitido que per- as dignidades públicas: el de le- ..,, , , q « 1 ! , , , , . , v J 1 , r - f .. ; - : •,,,i,,i.-...i.,. „.,.••:..-i^ .•; i > - , - . . • . . ; . , . - • • ; • , . , -. , . . • , ; , : . ,
diera sus perfiles propios y dege- íer derecho a la seguridad social, > ! I l l
• 1 , , > • ! , • i l t ,1- . . . . . - U . U , t l i l . ü . l í . l •••-•> i " •• " • • " * - '' • i ; ' " ' A •• . . " • • i - - ' . . . : • ••• • ' • • '••' "•!• '
nerara. No es la oportunidad de il trabajo y a la protección contra
.„ , . . , . . ,..-yo.. ,.-v. : - " . - . „ . , ^ . . . . - ^ - • • •. - ' . - ' _ ' - • • • - ' —
hacer un examen crítico de la in- •I desempleo; el de fundar sindi- : ;
fia las siguientes angustiosas pa para hacer valer sus derechos. Asi-
labras que dan la clave de toda su mismo debe disponer de un proce-
doctrina: "lo malo es que no sabe dimiento sencillo y breve por el
mos cuáles son los derechos natu cual la justicia lo ampare contra
J.-I • . lov .
rales del hombre". V fue malo er actos de la autoridad que viole, en
verdad. Porque los líderes de si perjuicio suyo, alguno de los de- í ! •...•
LOS TRAE
Pero aún esa diferencia de traje va desapareciendo poco a poco. L
I
clase media no lleva en sus vestidos nada que la distinga de la cías .
alta, o muy rica. Son las mismas telas, la misma forma, los propio 1
adornos: las mismas necesidades con menores r e c u r s o s . . .
Pero ¿ se logra esa uniformidad que se pretende ? No, siempre k
movimientos, el aire, la velocidad denotan algo al observador. Bien ei ^
tá que en la calle no haya muestras ruidosas de ventura ni de info: '
tunio, pero nadie puede borrar de sí esas marcas del destino. . . Por mi '
que se haga, la mirada, la sonrisa, las arrugas de la frente o de
mejilla, están contando una historia entera de esperanzas, de desee J
de ambiciones, de desengaños y de martirios. A cualquiera hora (
tiempo do pasear; pero sale a paseo el que goza de alguna tranquilida <
el que no sufre crueles congojas; ese camina satisfecho, contento, goz ^
so; si se detiene es por mero pasatiempo o curiosidad; si corre, es p h
alcanzar algo que lo cautivó un momento; si anda despacio es por r '
cansarse, por gozar mejor de lo que le divierte mirar. . . Pero hay ge- j
tes .pie no pueden pasear, porque sus hijos esperan un pedazo de pa-
porque la miseria envenena su existencia, porque tienen que adquir
algo antes de volver al hogar doméstico... Por eso mezcladas entr '
la multitud, no se confunden con ella; o vuelan con ese aire de an-
dad del hombro de negocios, o moderan el paso, sin ver, sin mir; '
como hundidos en un cálculo económico, o retroceden como arrepentía I
del paso que van a dar, o palidocon de reponto, temiendo ver frusta. '
da su esperanza, o so enrojecen de rubor al pensar que carecen do r. -
cursos, y que necesitan acudir n la caridad del usurero, al acaso c
juego... .
Kntre los paseantes se descubren de diversas categorías. Aquel,
perfectamente vestido; no hay una arruga en su casaca, ni el más le
polvo en el charol do su calzado, ni un sólo cabello desprendido do < '
bucles; se mira a si mismo, so pavonea, se contempla ufano en los, '
pojos al pasar por los cafés y tapicerías, mira on torno de sí, quori, |
do hallar admiradores, croe encontrarlos, se pone satisfecho, ve ? '
guantes, muevo su bastón de una manera estudiada, fuma un cnorr j
habano, piensa que no hay quien no se detenga a contemplarlo, y v.;.
(asa do la Diputación (ahora Departamento del Distrito IVderal) en 1825, do una preciosa litografía do la época ve feliz a su casa, figurándose haber llamado la atención de hombn-
mujeres, inspirando a unos envidia, a las otras deseos... Y sin enilc.
/•.7 Colirio de México al publicar la crónica (¡el oleadas <ic impresiones que l'asan sin dejar huellas profundas... Kn go, pocos lo han v i s t o . . . Unos han dicho, ¿quién es ese mono? Otro "
Constitw/cnh' del que es autor don Francisco '/Mr- la calle, al aire libro, donde cesan las cortesías y las frases que nada ¿a dónde va ese títere? Algunas mujeres al oler tantos perfumes con: '•
eo, ha cumplido una doble larca: el homenaje a la significan, se puede adema* estudiar al hombre bajo una fisonomía se desprenden de la cabeza y del pañuelo del dandy, han exclamad <
Constitución 1/ la justicia debida al cronista del Con- uniforme en la apariencia, pero que deja descubrir notables diferen-
¡Puf! ¡<iué pesio! I^i gente del pueblo lo ha codeado sin hacer ''
"rrso i/ue estructurara las liases del México moderno. c¡:i.s; se puede estudiar al transeúnte... En una ciudad que vemos por
caso. . . Tina niña ha dicho desde su coche: ¡Lleva corsé! Y el pasca- s
/•.'/ cronista era un escritor nato, sus inijuictudes ] n , ) r j n u . r a Voz, cada templo, cada casa, cada edificio, cada tienda, nos
te fatuo os feliz sin e m b a r g o . . . Mañana saldrá del mismo modo, y a '
idealizaban a diferentes campos de las letras, lo mis- ] | ! U n a ] n atención; pero en las ciudades que sabemos de memoria, las
pasará ol tiempo, y de aquí a algunos años teñirá sus canas y compr
mo escribía crónicas de teatro (¡tic artículos de mo- Ilmyon,s maravillas nos son indiferentes... Se necesita un curioso
da. moral, biografías, traducciones de diferentes au- rá dientes y llevará pantorillas artificiales, y creerá engañar a la ra. ,
efecto de luz, un melancólico rayo de luna, para que un instante nos titud con sus prestadas gracias j u v e n i l e s . . . 1
tores europeos: ingles; francés e italiano: (¡uc sesudos
. . . detengamos a contemplar la belleza de cualquiera construcción, de cual-
urtículos sobre derecho constitucional. . . , Este otro no hace caso del traje; mira hacia arriba, hacia ala.
" ', ' , i , I ,. ... quior sitio que encanta al extranjero. Si esas bellezas de una capital parece buscar algo en todas partes, corre, vuela, toma una acera, la o
J
Ahora o recemos a nuestros lectores uno de esos ' ja, la vuelvo a tomar, silba, canta entre dientes, mira mucho a los <]'-
,- i ,/ • , , „„„,,„.;,;,, ,.„ ••/„ í/,,v tuvieran algo de sentimiento, so quejarían de la indiferencia y de la pasan, se para a observar cualquier cosa, se ríe a solas, entra a "•'
artículos del propio cronista aparcado en IAI ilus-
tienda, sale, saluda a todo ol mundo, cambia sin cesar de dirección, '
tración Mcxicana\ del año de 1853. ingratitud de los habitantes, y sonreirían al extraño que las admira;
tal cual sucede con la mujer que no atrae ya las miradas de su ma- vuelve, retrocede, y al fin aumenta cualquier grupo; ríe, disputa,
, , . i ,- • rido,I,as
v parece linda populares
costumbres a esos tunos que son con
se estudian la langosta de loshaymatrimo-
(justo cuando puntos chancea, se enoja, se calma, cuenta anécdotas escandalosas, habla •
1 KCTOK, ¿no te sucede a veces cansarte de los domas y de ti mismo,
visita, no te asusta un saludo, no te sientes sin hallar qué hacer, i pare- de comparación, y generalmente se recuerda lo que hemos visto, sólo
nios.
cuando estamos lejos de los sitios en que pasamos nuestros primeros
todo con ligereza, de todos con familiaridad, se irrita con cualquiera <¡.
lo toque al pasar, se enfada con un cochero, socorre a un meiwif
" fatigarte
ciéndote <\f tu do
el tiempo trabajo, o aburrirte
tan espantosa de tu ocio,
lentitud, parecorte estrecho
que compadeces a los quere-
afios galantea a una mujer, acaricia a un perro, se burla de una vieja, r
lamentan la brevedad
cinto el hogar de la Yvida?
doméstico? Kn medio
entonces ¿no tedehorroriza
ese tediola laidea
soledad lo
de una - P c r o c n c l t r a s u n t e siempre hay algo que examinar, algo que
todos quieren encubrir, pues en la calle se nota un esfuerzo general a un frailo fingiéndose distraído, saluda a un clérigo con fingida re-
aeree,., la conversación lo aumenta y lo exaspera, la lectura es impo-
de ocultar qué es lo que hace andar a cada uno, qué lo hace correr, que rencia, entra a un café, grita, juega al billar, vuelve a salir, habla c c
tente, porque comenzamos por no entender lo que leemos, la música es
lo detiene. un sereno, hace visitas en minutos, se une ya con un viejo a <P! <•
ruido, las cortesías irritan, todo enfada, todo molesta, todo martiriza...
Toda esa multitud de gentes que abandonando sus casas se reúnen hace gestos por detrás, ya con un militar, ya con un jugador, y f"' '•
Consista esto en lo (pie se quiera; pero esos momentos sombríos y tris-
on las plazas y en las calles, parecen haber convenido tácitamente en tipo de la inconstancia, de la ligereza y de la irreflexión... Lno- 1
tes abundan más o menos en la vida, sin que los ahuyenten los traba-
,- T> mostrarse unas a otras la mayor indiferencia y aún algo de desdén, llaman aturdido, otros calavera, otros lo creen mal educado y pon'
jos del cuerpo ni las tareas intelectuales, pues a voces, como dice Fe- . t i d o . . . Su juventud es una prolongación de la niñez; su infancia. ( •'
...... i • „ ; „ • - „ i „„,;.., Se
corsoencuentran, apenas
c a s o . . . Sólo se se miran,nocuidan
procura de noa tocarse,
molestar y pasan
los demás, para sin
no na-
sor toda su irreflexión, domina a su adolescencia. Ni sus placeres m
el deseose socansan
trarea, embota, la esperanza
la ponna, la mano,se 1extingue,
intelleti», yla sólo vivo consumién-
imaginación dormita,
molestados, van cayendo en desuso ciertas costumbres de ceder la ace- dolores lo han hecho pensar on nada. Las mujeres y los amigos, y
dolo todo esa enfermedad que se llama hastío. No creo que hay género
ra, y ya sólo queda memoria de ofrecer la mano a una señora al apear- do, os para él lo que los juguetes para un n i ñ o . . . La reflexión lo s> ,
<le filosofía que disipe e.-e mal; poro suele curarse con el movimien-
se del carruaje, o al pasar por uno de esos precipicios del empedrado. . . tara un día; tal voz entonces lo estimarán más; pero él al encontrs
to, con vagar sin objeto, esperando (pie la movilidad d.-l cuerpo ejer-
Todo eso detenía mucho, quitaba algo de su libertad al t r a n s e ú n t e . . . con serios deberos y cuidados, con que es marido y padre, suspirar»
za alguna influencia on la monte, y la libre dr osas nubes negras y pe-
¡fosa rara! Entre la multitud hay una tendencia al aislamiento, cada echará monos los tiempos de su aturdimiento.
sadas que la oprimen. Kl chino on París se curaba del amor, subiendo
y bajando sin cesar las torres d.- Nuestra Señora, y volando en el fe- hombre muestra repulsión a los demás; y no bien se encuentra real- Aquí viene otro hombre que pasea por necesidad, por descanso,
rrooarril do I.yon: asi lograba cansar sus miembros para quedarse dor- monto aislado, desea la sociedad... En los caminos reales los viajeros
distracción... Mirad con qué gusto recibe las brisas de la tarde c .
mido... Kn las pasiones vivas, bueno sera buscar ol sueño; pero cuan- se saludan y se hablan al pasar, para no volverse a encontrar acaso en
anhelando que refresquen su frente, con qué placer mira a los r
do lo que acontece os el fenómeno del adormecimiento de todas las fa- toda la vida. Kn alta mar, cuando se divisan a lo lejos dos buques, dis-
paran un cañonazo, se empeñan en acercarse, y osa confusa gritería de que juegan y que sonríen, con qué tranquilidad recorre las calles } •
-cultados, entonces os mene.-ier procurar reanimarse, avivar, despertar
hombros de distintos países, de diferentes idiomas, conmueve y enterne- ca distracción... Parece contento de descansar, y afanado en cv
de ese letargo <pie se llama TeHio, hastío, mal humor.. .
ce el corazón de unos y otros navegantes. Explique quien pueda este ideas placenteras y halagüeñas. . . Es acaso el médico, que esv;'-
Kn las ciudades populosas suele probar bien para disipar esa pe-
contraste. Yo para mí sólo veo en él una prueba más de que siempre de noche, alivia en el día las dolencias tic la humanidad y padece
sadez del espíritu y de] corazón, perderse entro la multitud, dejarse lle- desdeñamos lo que poseemos, y anhelamos lo difícil y lo imposible. ¡os dolores ajenos, con el sufrimiento físico y con los morales <••
var do osas corrientes animadas de hombros y mujeres que se oprimen,
Pero vaguemos por la ciudad en cualquiera dirección, entretenién- orfandad, del abandono, de la viudez. . . Es tal vez abogado hor.r- ,
se tropiezan, so miran, so observan y so olvidan en un instante... A donos en observar a los transeúntes. Por todas partes carruajes, caba- que consagra su tiempo a defender la vida, la propiedad y el honor
mí me gu.-ta perderme así entre la muchedumbre, correr, detenerme, apre- ]]os_ hombres, mujeres, niños, de todas las clases de la sociedad, marchan-
surar el paso sin saber por qué, caminar sin dirección, y esto que vio- ,},, u n o s de prisa, otros despacio, pero todos procurando mostrar un ros- infeliz... Es tal vez el escritor, que necesita una hora de d?í:;: <
ne a sor lo que se llama flanear, os sin duda el mejor modo de pasear. tro indiferente a cuanto los rodea. Nada que revele el placer ni el para renovar la fuerza de su cerebro y seguir después sus estuQ; ' ;
Por algún tiempo se anda sin ver. sin oir; después la atención se dolor, nada en la fisonomía que habla del alma, y sólo queda como di- sus trabajos, con la ilusión de que sus ideas sean útiles, de que su :
fiia va on un objeto, ya en otro; comienzan a hacerse observaciones ferencia visible la del traje que indica la de posición y la de fortuna. bre y su fama le sobrevivan... Es, en fin, no hay duda, uno de'-'
que interrumpe id más leve ruido; las ideas ligeras y halagüeñas suo- y^U) puede dar motivo a reflexiones más o menos tristes sobre la des- hombres consagrados a las nobles tareas de la inteligencia, de ••' '
len cruzar por la mente, las más vagas impresiones se suceden con ra- igual distribución de la propiedad, la ley agraria, las tierras de comu- seres que viven casi desprendidos de la tierra y de sus miserias- -.-
idez v pocas dejan huellas; se olvida la última sensación, se recibe nidad, y otras cosas, que según dicen, huelen a socialismo y a comu- didos en regiones ideales, y que encuentran algo placentero en I3
otra íiueva; y como olvidar es una felicidad, agrada esa variedad, esas nismo.
turalza, en la multitud, en el bullicio sordo de las ciudades?..-
IOGHAFICO PAGINA CINCO
El niño salta, corre, habla en voz alta, sobrelleva con impaciencia toda ocupación. En la calle se encuentran, se tropiezan, se mezclan, se tijas a una tienda. Hay una que otra llena de descaro, provocativa, que
yugo del aya o de la criada que coarta sus movimientos y goza con- confunden el estudiante que sueña en una carrera, y el hombre can- resiste la mirada más indagadora sin rubor, y que fija sus ojos con
nto esa emancipación pasajera de los maestros y de la familia... sado del estudio, el humilde y el orgulloso, el valiente y el cobarde, el avidez, con curiosidad en cuantos la ven. . .
¡Ah! Quitémonos del paso, si no ese hombre no3 derriba, es una amante feliz con haber oprimido una mano, y el que reniega de la infi- Otras infelices venden poco a poco su hermosura, ostentan sus gra-
:halación... Ya pasó, ya lo perdimos de v i s t a . . . Mirad allá a lo le- delidad de la mujer, el marido que ansia por ver a su consorte, y el cias, convidan al placer, para después ser despreciadas, envilecidas, y
s, sigue corriendo, tropezando con todo, atrepellando a cuantos están que vuelve al hogar a paso lento como si fuera al potro del martirio, pedir limosna, y expirar en un hospital, sin que haya un hijo que les
su paso, y jamás alza los ojos, no saluda ni a sus amigos, está preocu- el disipador y el indigente, y el mundo entero, en fin, sin comprender- cierre los párpados . . .
ido, perdido en meditaciones profundas... ¿A dónde va? Ya vuel- se, sin amarse, sin aborrecerse, sin envidiarse, sin compadecerse. Cada Hay también hombres galantes en la calle. Así nacen los amores
'. . . Siempre lo mismo. . . Ese hombre ni anda, ni pasea, ni ve, ni es- cual piensa demasiado en sí mismo para ocuparse de los demás. El fe- fugaces que engendran los sentidos, los que se fundan en la belleza o
icha... Está empeñado en aparentar que tiene mil negocios que lo liz guarda egoísta sus placeres, el desgraciado devora a solas sus con- en el capricho, los que no tienen como cimiento y aliciente las grandes
icen cavilar; se levanta temprano y comienza a correr, vuela por la gojas. Y esos hombres necesitan unos de otros, pero pagan por todo; cualidades del corazón. Amor trivial, que se satisface en un instante;
udad entera, entra a todas partes, escribe horas en su cartera, suele pagan dinero para quedar exentos de agradecer... Ese hombre tan amor caprichoso, que se cansa pronto; amor que es sólo una variación
sputar con vehemencia, se finge distraído, se olvida del nombre de contento, si delinque, necesita del abogado; si se enferma, del médico; del tedio. Ese es el amor que nace en la calle. Un hombre sigue a una
is conocidos, vuelve a su casa, se queda sin comer, apenas duerme, y se si agoniza, del sacerdote; si muere, del sepulturero, del albacea, para mujer, pero después de algunas calles se cansa y la abandona, y vuel-
npoña por lograr que todos lo crean en gravísimos negocios. Y sin sus hijos... Cada uno necesita de los demás, pero todos están aisla- ve a seguir a la primera que le parece bonita.
nliargo, nada tiene que hacer. ¡liah! Sea enhorabuena; hay tantos dos . . .
Todo esto hemos creído observar en los transeúntes. ¿Vale eso la
•>mbres así, que no sorprende encontrarlos. Allí roba un malhechor, corre entre la multitud y no hay quien pena do emborronar tanto papel? ¿Merece oso llamar la atención del
Hay otros paseantes que no disimulan su fastidio; bostezan, vaei- lo detenga... Allá riñen dos hombres, gane el que pueda, no hay me- filósofo? Yo no sé. Poro ese aislamiento en que el hombre vive en las
n a cada paso, y buscan algo que no encuentran en ninguna parto. diadores sino sólo espectadores... Allá queda un hombre lastimado por sociedades modernas, ese egoísmo y ose despego, ¿no contribuirán algo
Cerca de las iglesias se encuentran todas las clases de devotos. El un coche o un caballo, ¡buen provecho! que lo socorra la policia... a hacerlas débiles? ¿No sería mejor que fueran más fuertes, más gra-
•istiano de buena fe, que sale del templo consolado y radiante de es- Se quema una casa, es menester recurrir a la fuerza para que haya tos los vínculos sociales? ¿No so dice, con razón, que la unión es la
Tanza, murmurando todavía sus oraciones; el devoto por costumbre quien extinga las llamas... fuerza ?
.10 se fastidia en la iglesia, como el abonado al teatro en su luneta; lucos y mendigos, paseos y entierros, cantos y dolores, miseria y ¡Ah! no son osas cuestiones para el escritor de costumbres, que
santo por cálculo, con los ojos bajos, el gran pañuelo qvie jamás aoa- opulencia, grandes crímenes y grandes virtudes, todo anda reunido, con- tiene que detenerse en la superficie de las cosas, que debe pintar sin
:i ilo doblar, para proclamar que ha estado arrodillado, los modales fuso en las calles a todas horas. analizar, sin profundizar... Limitémonos, pues, a ver a los transeúntes
•utos, hipócritas y afectados, que son tiros a una mayordomía de mon- Todas esas gentes se dispersan poco a poco, se refugian en sus ca- por las calles do la ciudad; adivinemos o supongamos mil existencias
is... sas y se olvidan de lo que vieron en la callo; y se retiran a su aisla- diversas, mil aspiraciones distintas, y distraigámonos con esas varieda-
l'or a<|ii¡ pasa un dependiente corriendo con lus rollos do cartas de miento, porque en la calle; las gentes se reúnen por casualidad, por ne- des de la humanidad.
i principal, l'or allá un empleado con el aire perezoso de las oficinas cesidad, no por afecto; cuando más por curiosidad, por verse las unas
Diez mil, cien mil personas se reúnen ahi sin conocerse; muere
la cara ostupida de gente que no sabe lo que os una idea. Más lejos a las otras. Cada cual corre con un objeto distinto: unos van en pos
una, mueren diez, mueren mil, no hay quien las ocho menos... De todos
I cobrador cuenta y recuenta el dinero del inquilino, y despliega todas de humo, de amor, de fama, do gloria, de aplausos, do celebridad; otros
los que corren 011 todas direcciones, ¡cuantos pueden llegar a donde van!
is nociones metalúrgicas, para descubrir una pieza falsa, l'or otro Ia- buscan pan, dinero, empleos, honores; otros siguen mil quimeras, otros
¡qué pocos miran colmados sus afanes! ¡cuántos se cansan en el cami-
0 el ministro ejecutor, grasicnto, inmundo y repugnante, camina indi- se afanan por llevar a cabo proyectos irrealizables. Poro el que. salió
no! ¡cuántos son detenidos por un inoportuno! ¡cuántos equivocan la
Trnto a embargar unos muebles, a aprehender a algún conspirado!', a divertirse vuelvo fastidiado, el que salió a vagar s i Ti objeto, so en-
seiula que seguir debieran!
in que lo conmuevan sustos ni lágrimas. cuentra complicado en cualquier negocio gravo, el que busco consuelos
Los transeúntes en una ciudad son la imagen de los transeúntes
está desesperado, el hombre do algún mérito quedo en el olvido, ol
l'or un lado corre el cupé, del médico, que sólo puedo curar en coche, por el mundo. La vida no es mas que una peregrinación que concluye
truhán se encumbra hasta las nubes...
in cuidarse de los que atropella su tren. Casi volando pasa el carruaje cuando menos lo esperamos. Cada cual corre en pos de algo que no en-
¡Oh! he aquí lo que es osa agitación, ose trajín incesante de la
el gran señor o del agiotista, recostado con altivez y mirando con des- cuentra jamás; trabajos, estudio, pasiones, odios, agitación, esperan-
ciudad... Las gentes, es verdad que ni se miran, poro corren unas en-
én al público pedestre. En un coche lustroso y brillante aparecen como zas, y todo, ¿para qué? ¡Para caer en la mitad del camino, olvidando
cima de otras; el que algo persigue, lo quiero, a pesar de los demás...
i>pos de espuma las faldas de vestidos do señora, y en las portezuelas lo pasado e ignorando el porvenir!
Las mujeres que reinan en la familia, que seducen en la tertulia,
i' destacan los bustos orgullosos do mujeres bonitas, que no saben oó- Gloria, poder, riqueza, honores, celebridad, amor, fuegos fatuos
que fascinan en el baile, parecen hallarse entorpecidas en la callo. Las
10 añilar en cocho y lucir todo su cuerpo. que deslumhran y extravían. No se necesita tanto para tan rápido ca-
que van solas, o son do edad avanzada, o esposas o viudas. Las niñas ne-
Los do a caballo, o van vacilantes en el exótico albardón, o llevan cesitan compañía. Para las mujeres no hay negocios, excepto una que mino; no os menester tanto afán para saber vivir y para saber morir.
catas, espadas, pistolas, centonaros de cueros, y so empeñan por tomar otra litigante como las de Moliere, o alguna infeliz que tiene que men- La vida no es más que el camino entre la cuna y la tumba. Transeún-
n airo grotesco y campesino que cuadra mal en la ciudad... digar la pensión que lo dejó un marido o un padre a costa de su san- te por este sendero, la humanidad, no puede variar su destino. Fuera
En el modo do andar, en el estudiado disimulo, so conoce mil voces gre, o una que otra que vive de ensoñar música o pintura... Para las orgullo, fuera arrogancia, nada de ruines pasiones, nada de locas am-
! que ronda un balcón esperando un saludo, al que espora impaciente demás, la calle es una región extraña; se cansan pronto, las lastima biciones. . . Haga cada uno el bien que pueda en la vida, y al hundirse
1 salida del padre o del marido para tener una entrevista furtiva y el piso, las sofoca la multitud, las molesta el bullicio, andan como aves en la tumba dormir:! tranquilo, y acaso no se perderá su memoria. ¿Pa-
ápida en el descanso de una escalera, al que aparentando grande in- espantadas que. abandonan el nido y caen entro breñales. Las hay que ra que tanto amor a las cosas del mundo, si somos aves de paso, si es-
¡ferencia, lee los anuncios de las esquinas, so detiene a cada paso en sólo saben salir en cocho; otras necesitan compañía, casi tienen miedo tamos de tránsito? Cuando viajáis, ¿queréis que sea vuestro cada lla-
spora de la vivaracha costurera que sale tardo do la tienda de modas. . . al mirar a la muchedumbre. Tímidas, medio sonrojadas, cubriéndose «'1 no, cada bosque, cada río, cada torrente que os recrea? Los dejáis, ¿no
Mirad a ese hombre que retrocedo espantado, que pasa volando y rostro, moderando la fuerza y el alcance de la mirada, van y vuelven es verdad? Pues mirad así todo lo de este mundo, que en él, al fin, no
olviendo la cara delante de esa p u e r t a . . . es un deudor moroso que de la iglesia sin fijar la vista en nada, saludando con un ligero movi- sois más que transeúntes, y la gloria no es más que la ironía de la
o avergüenza de ser visto por el sastre, el zapatero o el peluquero, que miento de cabeza, y temiéndolo todo. muerto. KORTUN.
ont ribuyen a darlo una existencia social... Con más gala y más soltura van otras a visita o a comprar bara- "La Ilustración Mexicana", publicada por I. Cumplido.—p. 160-165.
Aquel otro no descansa, suda, corro, habla en cada grupo, y sigue
•oniondo y hablando sin cesar con cuantos encuentra... Es uno de
•sos políticos que viven de dar noticias, anuncia una crisis ministerial,
nía conspiración, cualquier suceso ruidoso de altas regiones, y tiene
irisa do que nadie sepa la novedad más que por su boca. Especie de
;uplemento a todos los periódicos, de despacho telegráfico que esparce
ilgun rumor falso, satisfecho de ser el noticioso do la sociedad.
i l'or que tanta importancia, por qué un aire tan petulante, por
uic esos saludos de favor en eso caballero tan erguido, que se asoma
ior las almenas de su corbata? ¿Por que? ¿No lo conocéis?... Pocos
o conocen es verdad; pero él so conoce bien; es una notabilidad político-
iteraria... os el autor de obras que nadie ha leído, sus composiciones
-0:1 tan ignoradas como si estuvieran inéditas, basta su firma para ha-
•••:• desertar a los susoriptores do un periódico... En política, es siem-
nc del partido triunfante... Tero él se cree una notabilidad, sueña
Kibornos hecho un gran favor con nacer en nuestro suelo, con vivir en-
ro nosotros. Todo es vulgo a sus ojos, y en cada ademán parece decir:
'; Hombres, admiradme y veneradme!"...
Con que prisa corro oso joven, mira el reloj, ilo vez en cuando se
-acude el polvo con la mascada, so compono el cabello, se tira el cuello
.le la camisa, se ata la corbata, hay en su semblante algo de ansiedad
y iic quietud... Va tal ve/, a una cita amorosa, en que no hallará que
decir, o va a sor presentado por vez primera en una tertulia en que
nadie le hará caso, o va a ser presentado a un ministro para pedir un
empleo, un pedazo de p a n . . . Por eso en él combaten el temor y la es-
r> an/.a, por eso su fisonomía es tan cambiante, expresando ya el triun-
'>... ya el abatimiento...
Mirad a ese funcionario que se asombra do que nadie le haga caso,
a un agento de policía, que os la flema y la calma en carne y hueso,
a un militar, todo relumbrones, que provoca risa en cuantos saben sus Palacio Nacional, hace 105 años, de una litografía de Decaen
hazañas...
Por aquí va un hombre en pos de trabajo, por allá otro huye de
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO México, D. F., Viernes 15 de Marzo de 1957
PAGINA SEIS
JORNADAS ÜE BIBLIOGRAFÍA
TODA TRABA, HASTA LAS DE un "código universal" sino una ley seriamente quebrantada. no resultó importante; sin embargo nunca es- desarrollo de la Colonia. Sabemos
PROTECCIÓN; QUE EL S O L O tableció una imprenta en España. que tuvo un pleito con Hernán Cor-
exclusiva, entrañablemente mexica- Este profesor de la Universidad de tés relacionado con una cantidad
I X T K ü K S INDIVIDUAL, EN na.
FIN, ES El, QUE DEBE CREAR, En el siglo XVI, España ilumi- Lovaina, que tuvo como lema "In de -1-1ÍU pesos de oro y que era due-
DIRIGIR Y PROTEGER T O D A Con la pax reconquistada, y por naba por su política y sus armas, Vino Ventas" y fue el amigo de ño (le haciendas en Yucatán. Ja-
ESPECIE DE INDUSTRIA, POR- lo menos desde lí)2ti. junto a los Sobre la fecha de la introduc- gran parto de Europa. Las artes Erasmo y Yodoco Badio, había di- cobo murió en 1528; uno de sus
QUE SOLO EL TIENE LA ACTI- viejos postulados de justicia social ción de la imprenta en España, los se desarrollaron y la tipografía vidido su actividad tipográfica cu-
se ha abierto paso definitivamente historiadores no están de acuer- hijos, Juan, tomaba la sucesión de
VIDAD, VIGILANCIA Y T I N O floreció. Las riquezas debidas al re Alost y Amberes, sin dejar su la imprenta. En ésta época Sevi-
PARA Q U E LA PRODUCCIÓN la idea de que es preciso promo- Antonio de Capmany y de descubrimiento do América contri- •atedia en Lovaina. Sus relaciones
ver el progreso económico, concre- Montpalau lla contaba con 3(i imprentas; no
DE LA RIQUEZA NO SEA GRA- nos da la fecha de 1471 buyeron mucho a la cultura hispá- ntelectuales servían mucho para
VOSA". Barcelona como primera ciudad desarrollar su actividad de libre- (Sigue en la página 8)
(Sigue en la pagina 8)
México, D. F., Viernes 15 de Marzo de 1957
PAGINA OCHO BOLETTN BIBLIOGRÁFICO
de Bibliotecarios y Archivistas los pensamientos del Padre de l:i op. cit.). También así se explica m-.ner
Patria en el articulado de una que en el año de P.M7, los Cons- m.iiur.i <u apiri• '
""M"téu ' 'di,' oV - s e nos
de apartar al hombre, que cuenta en su espíritu con altas
com .jcncia,
d i
con
c e - , y serás sacrificado"... ¡Qué
aquellas capacidades, si al sa-
Constitución que a la distancia de tituyentes haciéndose eco de la voz v hra con e"as como base, ha de cristalizar una OBRA
(Viene do la página C>) sión. El registro de propie- cuarenta y siete años, se proyec- > d ' ¡"Morir por la idea no es morir...
lejana de don Miguel Hidalgo y
dad. El trabajo será planeado y ' e n la memoria de nuestros suco-
potincas, examen, análisis ; taba como un rayo de luz. al travi Costilla, reproducida y agigantada
«le manera que cada estudian-
comparación de ellas. te tenga continua oportunidad del sombrío panorama que ofrecían por la Constitución del ,r>7, se ins-
11. BIBLIOTECAS ESCOLARE:- de hacer aplicaciones a su pro- las disensiones y ludias que ni piraran en ella para elaborar los I,, „„, c a d a p a t r i a , e n t r e e l l a s la n u e s t r a , y la misma Hu-
Y LITERATURA 1" A R A yecto de tesis. dejaban un momento de provocai
ADOLESCENTES. 1 sernos hondas divisiones que ni aun las artículos 'Jo., :(o., 27 y I-:!, lo mis-
tro. .'! horas. La hihliotiv: I I . METODOLOGÍA DE LA IN- enormes oleadas de sangre logra- mo que lo referente a las cues- tenerlo" á, i dad inn.e;,sa. sería la mejor forma de ofrecer a núes-
VESTIGACIÓN S ( ) ( ' I A L Y iones de orden religioso, pues, aun Ir." inmortales, la prueba mayor de que somos sus dignos descendí-
en la escuela elemental y ci ban romper. Innegablemente que
TÉCNICAS ESTADÍSTICAS. r •liando el señor Hidalgo por su
la secundaria, su objeto, orga- lr-.'co'noc'cr , o S 'fobedecor las leyes que nos dieron; para
'2 semestres. 2 horas.— Breve la Constitución reformista del , >7, •ondicion de sacerdote no podía ha..,. ó,ó a'l bertad. la' tolerancia y el derecho que nos legaron,
nización y administración. 1
historia y objeto de la soi'io- laminen provocaría una llueva y umpor decididamente contra la ro- ; sólo leber anos poder afirmarles que las conocemos y aplaudimos,
cal, equipo y personal. La hi- tremenda lucha provocada por el
logia. Breve reseña de las es- .r que precisa probarles que las vivimos con d.gn.dad, sin sonrojo,
bliolvci escolar en relación cuelas contemporáneas. Los elernamente ineonformo partido igiou, sin embargo, al manifestar mu' l i s hemos m e j o r a d o en esto o a q u e l l o . . . .
con ID:; objetivos y funcioiu Conservatlorista, que viendo venir •lara y terminantemente que: Es-
fenómenos sociales. La inves- ""vr s or .1 contrario, al vernos desde sus altas tumbas, cuenta
• i • la e cuela moderna. Kva- al ilezcainos un Congreso que se
tigación social científica: pla- un cambio INKYITABI.H que lesio- «I-,,, le ".me las fuerzas obscurantistas y de error y prejuicios que
liiai'icn, selección y uso de ¡os neamiento y métodos. Siste- naba sus más preciosos intereses, •omponea de representantes de tu- , , «•« ni icron. están renaciendo y avanzando haca el derrumbe
lilirus y material auiüovisual mas metodológicos. Sociología unido al clero intolerante, atento las las ciudades, villas y lugares " V ó í " . ion de lo .,..«• nos dejaron, su rn.ildic.on caerá sobre nos-
('un respecto a los programas aplicada o especial: urbana, contra la existencia tle la Repúbli- le este reino, que dicte leyes sua-
escolares. Neces.i<la<!es r inte- rural, etc. Estudio de los di ca, como nación soberana capaz de es, benéficas y ACOMODADAS a ;;¡:;;:;r;;:d:\r;;a;:;i^.eng 1
,
: b
básicos de lo:; cstlldiall- l'ereutes j'.n'pos sociales. l''ina larse las leyes que mas le convi- as ci rrunst anclas de cada puo- • slo cenónos c m p a l r i o t a s . en que el de sus hijos el de cada uno
( • ! de l escuela elemental y liiladc: de la vsí adíst ica. Reco- niesen, haciendo a un lado privile- i l o . . . " . le quien.-s la «lidia disfrutamos de e s t a r rememorando y aplaudiendo
eeiindaria. Inslrnerión pilación de los datos, estadís- gio.: irritantes y me/quinos ende- Y así es como RESALTA el II >ida y sus obras, sea único siquiera en México
y ion en el uso de la ticos. Métodos de investiga- rezados a mantener una odiosa di- OMÍNENTE SENTIDO HUMANO ( K e \ i s t a Provincia, Bajo el Signo «le México.—Número 44, Sal-
lii ! i o t ca. Kxamen, lectura y ción. Cuadros estadísticos, mé- vi-.ion de clases que lio se coiupa- >E I.A CONSTITUCIÓN DEL ÍÍ7, ¡Do, ( o a h . , lo. de marzo de 1!>.V/').
de la literal lira para todos de representación. Re- decia con el mas simple credo cris-
anali: ue tiene por marco la exall ación
adcilo:
í'i s y
níes. Cent ro de inte-
lul>c- de lectura.
presentación en forma de grá- liano (iue ostentaban los defenso-
ficas o diagramas. Aplicación
e los DERECHOS DEL I1OM-
res de "Religión y luleros". I ¡n re- !RE. y dado a este sentido huma-
Lo Vivo y Jo Muerto de la...
12. BIBL T E C A S E S I" E C I A- Viene de la página 7) ca de nosotros. La idea de Jcffer-
'. semestres.- 'Z lluras. de !os .1alus 1nhuladi is. Colll- "orina de los males es un trabajo ;ta de cada uno de los que la
I.ES. I 'nivcrsitiirias. par: i c i o l l t- int erpret; U'iiill ilc lento y penoso en un Estado libre, nspiraron y la defendieron con la ado particularmente en obras di son, «iue no .se consumó en su país
Bibliotecas educat ivo de la l>i- los d a t o s es l a ilísl iros . Corrc- portille la mayoría del pueblo se lunia en los periódicos, con la pa- irrigación, de caminos, de ferroca de origen, de que cada generación
Y universitaria, Prolile lacii >n. encierra en sus batos y en sus opi- ibra vibrante en la tribuna, y por i riles, de electrificación, de crea se diera su propia Constitución, en
!>! ¡i >! IU i n i-:t ral i vo.s especiá- I USToi: IA Y muí, IOCltA- niones aunque estén equivorados, 1 fin, con las armas en los campos ción de industrias fundainentales y gran parte ha sido realidad aquí.
ínas
i de
estas bihlioteras. Kor- FÍA DE LAS CIENCIAS. 2 hace (pie no le agraden lo de balalla sellando con su sangre desde l'.KW, de fomento petrolero I n a de las grandes modificaciones
<ie las Coleecienes 'le semestre:;. '.! hoias. Panora- Irlandés cambios repentinos, aun- el juramento prestado ante el ara portille se ha reconocido que (¡ue nuestra generación le ha in-
1 i li r o :. Hililingrafías p a r a ma de las ciencias. Clasifica pie parev.can mejoras importantes de la patria. Y si Comonfort débil un acervo mayor de bienes de ca- troducido, tanto como sistema df
ina" tr . y alumnos. Organi- cioii de las ciencias. Presen- para el bien de los ciudadanos y e indeciso permite que se pisoteen pital que hagan más productivo e normas como de Constitución real,
zación e los m a t e r i a l e s ¡tara tación (!'• las obras básicas lia- leí país. Asi pues, se opera el r\\- los prinei jiios reformistas de los 11 abajo lie los mexicanos ningún; es precisamente en la materia de
las in st ilaciones. ra el conocimiento de las cien- ioso fenómeno de la estabilidad que abjura, en cambio, Juárez :e formula lie justicia social puede
las tareas económicas del Estado.
Bibliotecas de I nsl iturioiiCH cias. Análisis y apreciación de de las instituciones políticas y so- levanta gigante e inflexible y ba- fructificar. Por encima del propó-
Oficiales y de sociedades las obras indispensables en ciales, y la estabilidad es una c jo la sombra de la Constitución del sito generoso pero lleno de vague- Reconozcamos, sin embargo, qut
rorporaciones.-—()hjct.o, punt una biblioteca general. Valua- (lición principal de progreso, el or- 57 hecha Ley, no descansa en la dades e imprecisiones lie "distribuir nuestra generación no ha querido
tle vi: la y métodos aplicables ción y selección de las destina- den y el progreso son condición compañía de la pléyade de cola- equitativamente la riqueza" (de que esta trascendental reforma
a la.-, bibliotecas tle estas orga das a las bibliotecas especia- esenciales de toda sociedad, si, pe- boradores suyos, hasta no ver so- cual hay todavía una huella pro- afectara otras partes capitales del
nizariones.. Selección y rinir- lizadas >'ii una ciencia en par- ro con la precisa condición de que lidificado el edificio de las institu- funda en el párrafo .'{o. del artícu- conjunto: aquellas que consagran
ilinat ion del material para ticular, a las que sirven a de- exista PAZ, y esa paz estaba muy ciones liberales que han de hacer lo 21 Constitucional) ha tenido <|iu la libertad y la dignidad de los
proporcionar a sus miemlii terminados grupos de indivi- lejos de poseerla el país, agitado progresar al país, sobre los ver- imponerse el convencimiento de que
ciudadanos. Y es que, así como en
infut -marión cnmpleta y al i duos y a las ubicadas en cier- por los continuos cuartelazos y aso- gonzosos restos de un partido y un ningún patrón de justicia podrá
tas regiones. la vida personal sin virtud no hay
en sus ri's|)i-ct ivas especiali- nadas, cuando no por simples mo- imperio ridículo, que víctima de la lograr que lo:
dades. tines cuarteleros que tendían a traición y mezquindad de sus pro- ; mexicanos vivan me- dicha, en la comunidad no se con-
IC. -HISTORIA Y BIBLIOGRA- jor si no se
Hemerotecas. Historia de la vence la pobreza cn- cibe el bienestar auténtico cuando
FÍA DEL ARTE.—2 .semes- hacer de la política una vil pros- pios jefes y alentadores, se hundió lectiva.
publicación «i•- periódicos y re- tres.--2 horas.-'-Panorama del tituta que se cambiaba fácilmente pala siempre en el ('erro de las •íe sacrifica la libertad o la digni-
vistas. Adquisición, organiza- Hay por lo menos tres reforma* dad del hombre. Eso, repito, es lo
arte antiguo y moderno. Pre- le brazo en brazo de cada uno di- ('ampanas.
ción y uso de este material. constitucionales de los últimos diez
sentación di' las obras bási- os caudillos más afortunados que Por todas las razones antes ex- años, la del artículo 3o. la de la más vivo de la herencia que nos
Selección, adquisición, arreglo cas para el estudio de la his- le tocaba gozar del lecho impuro puestas se imponen, como decimos dejaron los proceres del 57.
y uso (¡x1 las publicaciones ofi- toria del arte. Análisis y apre- manchado de concupiscencias, ase- raccion VIII del artículo 73 y la
ciales. Adquisición, arreglo y il principio, las más hondas me- del 131, que al regular ciertos pro- México, I). F., a 27 de febrero
ciación y selección de las des- sinatos y robos.
conservación de los folletos, en tinadas a las bibliotecas es- litaciones para poder llegar a com- blemas específicos y enteramente le 1957.
serie, sobretiros, etc. Adqui- peciales, a las que sirven a En México hubiera llegado a es- prender el enorme valor y la t r a s - inconexos entre sí —la educación,
sición, ordenamiento y uso de determinados grupos de indi- tablecer en forma lenta y pacifica •endental significación que es para los empréstitos y el comercio ex- (1) En justicia hay que decir que
las niicropelículas. Kl archivo viduos y a las ubicadas en la Reforma, si los enemigos jura- íosotros los mexicanos la conme- terior— implícitamente pero con el actual Primer Magistrado
de información. ciertas regiones. Formación dos de las libertades públicas no moración del centenario de la Cons- toda claridad reconocen que el po- ha sido el Presidente Consti-
Bibliotecas de música.—Selec- de una pequeña bibliografía se hubieran opuesto ciegamente a
unción del 157, que ha tocado en der público ha alcanzado una fun- tucional que menos reformas
ción, organización y uso de las del arte antiguo o moderno, de ella. Entonces estalló la revolu- ción rectora de la economía nacio-
alguna de sus ramas, o del ción, y la nación consintió en que alerte llevarla a cabo un régimen nal para promover SU KNCíUAN- ha promovido al código de 191'
obras musicales, y de los dis-
de un país. la Reforma se llevase a cabo, de evolueionario, heredero de los y que ello no ha sido ocasio-
cos fonográficos. DKCIMIKNTO Y FORTALEZA en
manera rápida y repentina. Con deales y conceptos de los que an- que no pensaron los Constituyen- nal, sino que ha respondido a
Bibliotecas de arte.—Organi-
17.—INGLES, PRIMER AÑO.—2 defectos y errores y lo que se quie- una profunda convicción.
zación y uso do las coleccio- iaron y lucharon por establecer tes del 57 ni acaso los de 1917,
semestres.—.'¡ horas.—Conoci- ra, pero, ya el paso definitivo es-
nes de grabados, fotografías, miento básico del idioma. Gra- eyes justas y humanas para Mé- presionados, como ya dije, por ur-
estampas, diapositivas, etc. taba dado". La repugnancia que
Extensión bibliotecaria.—L a
Biblioteca central y sus su-
mática. Estudio de los térmi-
EDITORIAL
M E D I D VS D E P E S O
MEXICANO '.eü'Teso cu ese mismo ano, por
a detención .pie hizo del Lie. lie
ii!o Juárez, Presidente de la Su-
los mercados y plazas y vigilar Estas Ordenanzas fueron rígida-
iue se usaran los pesos y medida A mente obedecidas; de t:;l suerte.
marcado-, y no otros. Numerosas )c:e la penetraeinn económica de
A r i o l i n , Lió l i b r a s , lLfiOT. k i l o s .
prema Corte de Justicia, aprosado n las disposiciones, tanto de los Kspana, tan poco estudiada en .MEDIDAS PARA LIQFIDOS
\>r /.mu MES PE'/. HERMA'' •n el Palacio Nacional, porque no virreyes como de los cabildos mu- ¡me- tro pi'.is, fue profunda y tras
ipi-obo el golpe de Estado, y su nicipales relativas a las medidas, •ende'ita!. En efecto, las medidas
rali los trabajos filosóficos de un C u a n i l l o . 1? i l u d i o s , l.-lfieii l i t r o s - .
L ( onsejo Técnico de lluinani- -alida el 121 de cuero de 18ÓK hacia tendiendo siempre a unificarlas y .•oloniales impuestas por los e -
Ediente
' dades de la U. N. A., depen-
de la Kacultad de Filosofía y
••ran numero de los jóvenes culti-
vadores I\K' las disciplinas corres-
Veracruz, rumbo al exilio, han si- raíando así de evitar los nume- lañóles y aceptadas por la fuerza (Sigue en la página 7)
Letras, lia tenido el acierto de edi- pondiente-;. Esto^. por desgracia,
tar algunos ensayos del doctor .lose s¡;'-;ii'ii girando en la órbita de un
Torres, cuya interesantísima apor- astro muerto la metafísica
tación al pensamiento mexicano to- pálida bi/. cada vez mas incierta y
davía no se valoriza debidamente, débil, 1
de
sés (ion/.áli'Z Navarro. His- beral. IONDRES (R P ) —El señor señores que ordenan, y tienen tam-
toria Moderna de México. Cottie A. Burland, perito en códices bién abiertos los dedos de la ma-
Tomo IV, dirigida por el De ocho capítulos consta la ter- mexicanos en el Museo Británico, no sosteniendo huesos de peniten-
Lio. Daniel Cosío Villegas. cera parte denominada La Moral Rebuscando entre los pocos libros de la biblioteca de publica en el número de abril de la cia con los que perforan el mem-
Social. En el una pequeña ciudad del estado de Veracruz —Coscoma- .evista científica "Discovery", el si- brum virile.
STA próximo a aparecer el to-
E mo IV de la obra cuya ficha
encabeza esta nota, y que se lia os-
1. Ln Pirámide Humana, se ana-
tepec— encontramos el rarísimo libro cui/a ficha encabeza
esta nota. Reproducimos el prólogo de que es autor el pro-
guiente comentario sobre la obra de "Desde el punto de vista arqueo-
la señora Laurette Séjourné, "Burn- lógico debe uno recordar que la re-
lizan los diversos grupos y cla- ing Water" (Agua Quemada) que lación entre Teotihuacán y Tollán
erito bajo la dirección del licen- ses sociales; en el
pio traductor, por considerarlo de interés para nuestros la casa Thames y Hudson de Lon- no está clara. No es posible que
ciado Daniel Cosío Villegas, por 2. Amistad y Amor; en el lectores. dres acaba de editar en su colección Teotihuacán fuera la capital de los
uno de los jóvenes historiadores .'?. El Pecado, y en el El Mito y el Hombre. Toltecas a la caída del Imperio, en
Hile integran el Seminario de His-
toria Moderna de México; el traba- 4. La Penitencia, se estudian los "Historia de las Repúblicas de Italia, o del origen, "Se trata de un libro notable por el Siglo X. Las pruebas del car-
jo se ha realizado en las mismas problemas de la criminalidad y progresos y ruina de la Libertad Italiana.—Obra escrita una arqueóloga que ha descubierto bón han eliminado esa posibilidad.
condiciones míe los tomos anterio- su represión. En el en inglés, por J. C. L.. de Sismonti.—Traducida del italia- unos maravillosos nuevos mura- Pero si aceptamos algunas de las
res y con los mismos lincamientos. >. Imagen Venerada, se estudian no por Francisco Fació.—Ciudadano mexicano.—París, Li- les del México antiguo en las rui- leyendas mexicanas, resulta igual-
I,a obra constará de mil pági- las diversas formas de la reli- brería de llosa, 1837.—Dos volúmenes en octavo, con ilus- nas de la gigantesca ciudad de Teo- mente posible que Teotihuacán ha-
nas, 100 grabados y T> mapas; se giosidad; y en el traciones. tihuacán. No es una relación de sus ya sido la capital de los Toltecas
divide en cinco partes: en la pri- >. La Vuelta del Jerarca, la orga- descubrimientos, sino la interpre- al comienzo de su poderío en Mé-
mera, denominada Kl Trasfondo nización eclesiástica. PROLOGO DEL TRADUCTOR tación do la religión que inspiró di- xico, pero esto es sumamente du-
Humano se estudian en ocho capí- chas obras. Y como tal, exige su lu- doso en vista de la falta de glifos
tulos los siguientes lemas demo- Por último, en el capítulo:
Cuando empecé esta traducción para mi estudio privado, no fue gar en las bibliotecas del psicólogo calendáricos estilo Tolteca en Teo-
gráficos; mi ánimo pasarla a la categoría de un libro destinado al público: leí estudiante de religiones com- tihuacán, y la abundancia de ellos
i. Kl Ejercicio Caritativo y en el
después he reflexionado acerca de la importancia de la obra, y esto, paradas, del amante del arto, como en los monumentos de Santa Lucía
unido a los consejos de algunos amigos, me ha decidido al fin a ven- también del historiador. de Cotzumalhuapa en Guatemala.
1. Revisión de Fuentes; v Abstención Activa, se estudian
cer mi timidez y a dar a luz mi imperfecto trabajo, con la esperan- "Desde el punto de vista de la re-
*J. Distribución de los Habitan- los problemas de la caridad "Está escrito «'n un estilo extra- ligión, la autora es demasiado par-
ejercida por los particulares y
za de contribuir, aunque tan pobremente, a la instrucción de las
tes; ñamente vivido que no se atiene a cial al culto de Quetzalcóatl, pero
de la beneficencia pública por
nuevas repúblicas americanas, a las cuales lo dedico.
.'i. Kl Movimiento Natural de la ningún orden exacto de pensamien- expone esta extraordinaria creen-
Población. el Estado. La historia que, en los estados monárquicos, suele mirarse como to y que, sin embargo, presenta el cia con grun minuciosidad. Diríase
•1. I.a .Morbilidad; l a parte cuarta está destinada al ornato de la educación liberal de algunas clases, en las repúblicas, cuadro total de una creencia pro- que pone muy poco énfasis en Quet-
.V 1.a Kaíz del Mal, capitulo en •st udio de la educación. El primer donde todos los ciudadanos ejercen parte de la soberanía popular, y funda y apasionada. El lenguaje es zalcóatl como un dios planetario
el que se estudian los proble- apitulo, herencia y programa se pueden ser llamados a los primeros puestos, debe considerarse como sobrio y claro, y las citas de la an- (cuyo nombre significa el Mellizo
mas sanitarios; el'iere al legado de la república de absoluta necesidad. tigua p o e s í a Náhuatl recuerdan Precioso y también Serpiente con
• i. l'ohtiea Sanitaria; staurada y a las bases del pro- Algunos pueden creer que es suficiente el estudio de la historia aquella notable transmisión del Plumas dé Quetzal), y acentúa su
7. Me\ieo, Tais de Inmigración, urania educativo del Porfiriato. Kl patria, y que el tiempo que se dedica a los anales extranjeros es del Tercer Programa en Diciembre de condición de rey de los Toltecas por
en el que se analizan las ideas egundo analiza la educación pri- todo perdido. A los que asi piensen, les parecerá este libro más dig- lililí!, por la traductora del libro. mandato divino. Pero con esto sola-
que concebían a México como naria, el tercero la Preparatoria, no di' curiosidad que de meditación; pero además de que su juicio Este libro habla de la teología que mente repite la actitud de los his-
un país rico y despoblado, y el cuarto la profesional y en el se fundaría en un error, bastara el recordarles que nuestras repúbli- inspiro dicha poesía. Y uno encuen- toriadores mexicanos que sabían
pi >r 11 [i i n i o , quinto se estudian instituciones au- cas o carecen de anales, o son tan sucintos los que basta ahora po- ra al antiguo sacerdote mexicano muy poco de todo el sistema de dio-
S. Cortejo y Desaire, en donde se xiliares como la prensa, bibliote- seen, como lo será siempre la historia de la juventud, o más bien de •n busca del misino fin que el filo- ses mellizos que representaban a
e \ ; m u n a el tipo de i n n u g r a n t i cas y museos y sociedades cientí- la infancia del hombre y de la sociedad. Por otra parte, los prime- sofo místico: la pérdida del ser en Venus como estrella de la noche y
uno preferían las autoridades ficas y literarias. ros recuerdos de nuestros pueblos más bien son ejemplos de entusias- la llama eterna de ser. de la aurora entre otras de las tri-
y la opinión publica. La paite quinta y última está mo que lecciones do sabiduría: los fastos nacionales solo son páginas bus indias de América. Sin embar-
do nuestra historia militar, y nuestros héroes merecen la admira- "Contiene bastantes debilidades
l.a Propiedad > el T r a b a j o dedicada a las diversiones y espec- rrores, pero id tema principal per- go, la autora hace notar esto.
ción que excita la virtud y el denuedo; poro ni su entusiasmo ni sus
e s l ii' ¡ u en la parte» segunda en táculos públicos. Se inicia con el hazañas suplen la falta que se nota en las artes de la paz. Cuando manece firme, y arroja mucha luz "El efecto total del libro es de
cuyo ; n a t í o primeros capítulos su- capitulo: no hay enemigos que combatir, los talentos militares ceden su lugar sobro la actitud mexicana hacia un estudio parcial pero iluminador
t e i \ : i ni i' n ! e s e analizan los si- a la capacidad política, y entonces se necesitan modelos que imitar, •iimbolismo pictórico. Desgraciada- de la antigua religión de México.
; -, i ¡ I e n 11 • s 11 • 111 aa sg r a r i o s : 1. Fiestas Cívicas y Populares; mente, parece que la autora ha es- No omite los horrores, pero explica
-. Los Deportes y el Circo; consejos y lecciones.
I . Tenencia de la Tierra: tudiado los frescos y documento; la filosofía interna que en los últi-
•.'. Kl Trabajo Agrícola; ~. Las Corridas <le Toros; Ni se diga que para los usos de la vida social basta el conoci- •scritos, pero que ha tratado sóli mos tiempos se dramatizó como si
.'t. l.a Sublevación Servil, o sean I. La Opera y la Buena Música, miento de los propios sucesos, por escasos que sean, y que no se pue- |iarcialment«' do entender el mate- se tratase de una loca sed de san-
I"-; molinos y revoluciones y de sacar provecho alguno de los ajenos, cuyas circunstancias, causas rial de los libros pictóricos pre- gre. Que esta filosofía era clara y
.-i;-1 a lias e indígenas, y í>. Drama y Comedia. y resultados se avendrían mal con la índole, luces y costumbres de olonibianos que sobrevivieron. Ks- rica lia de ser el sentimiento de to-
Iv pcculación C a m p e s t r e . capí- otra nación en todo diferente; porque la historia de todos los pueblos o le ha bicho errar en varias de dos los i.ue estudian las imágenes
t n l " en el que se estudian las La obra se apoya en una abun- prueban la identidad que se halla en todos los hombres, que, en clon- ¡us referencias a las figuras. La mexicanas de los dioses. Laurette
idea- socialistas, católicas y li- dante bibliografía, principalmente di' quiera, se notan las mismas pasiones, y que, en todos tiempos y 'ig. ii.r> debiera acreditarse a Yati- Séjourné les da una vida que por
l.eíale, sobre la reforma a g r a - i'n fuentes primarias entre las que en todas liarles, causas iguales siempre han producido iguales resul- •anus .'iT.Tt y no a Nuttal; las Kigs. primera vez revela la grandeza de
destacan las Memorias de las di- tados. Los imperios del Asia, las repúblicas de Europa, las monar- ¡•I y l¡r> son del Códice Ríos y no del su concepción, y es debido a esto
r a p tul, s i'es- versas secretarias de Estado y de quías del África, todos los pueblos que han logrado civilizarse, han
:-.ta sur esi va- os gobiernos de las entidades fe- iorbonieo. La interpretación de los que los errores de interpretación
llegado más temprano o más tarde, pero siempre por los mismos tra- uadros de estos códices esta a me- que uno encuentra, en los detalles
l i a n lo: rillen- lerativas; en la consulta de la mites, a su apogeo ile gloria y poderío; asi como también han caído
..bren indo errada, (in notable ejemplo individuales son realmente menos
«rensa periódica se siguió el pro- después, por las mismas causas, en la sima de la degradación, de la
' a . l o l a l ni; le esto es la Kig. .'{l>. Los dioses os- de lo que podían haber sido.
losito de representar los varios miseria, de la nada. El amor de la libertad, la rigidez de costumbres,
ÍH'ldia < • Yule; an creando el maíz. Han colocado "La versión inglesa de Irene Ni-
eetnies de la opinión: el acotamiento a las Leyes, la integridad de los magistrados, y la
ta.l y 'alma. a mazorca en las aguas, y en la cholson es tan acertada, que uno
Semiofieial: (La Libertad y 101 armonía entre los ciudadanos, han colmado do bienes y de triunfos 'ase tienen dos i-lotes que se des- queda convencido de que no sola-
pitido ; st ll(| i a i l ¡a
mparcial), liberal: (101 Monitor los pueblos que lian tenido la dicha de respetar todas esas virtudes riben errada ment e como cuchillos mente ha trasladado fielmente el
i • ivi.st r a d a s en Kl l'
Republicano), eatolica (La Voz de como los fundamentos de su fuerza y de su prosperidad. La injusti- I1' piedra. Los allómanos descritos texto de un idioma a otro, sino que
M é x i <• o. 101 Tiempo, 101 País), cia, la violencia, la ambición, la envidia y la avaricia lian roto los "iiiii movimiento hacia arriba y ha- presenta un cuadro veraz de las
:, y ln. i a (101 Socialista, Kl Hijo del vínculos sociales, han encendido guerras fratricidas, han destruido ia abajo, en realidad indicar.
ulano, ( \ illl u n i- - que modalidades del pensamiento anti-
puní an con el dedo índice, qui
i el i|ln i' estudian (Sijru-;1 en la pagina C¡) ( Sigue en la página H) son guo de .México".
Iv
\;ice enterrado en
I montanas
uvo: Las a m a p o l a s semejan
ola de en iieiio que al so] ondean
i niue:tos
aquellas
LIBRERÍAS DE MKXICO
EL ESPEJO DE Calendarios y Almanaques
QUETZALCOATL Las Casas Zaplana Mexicanos
Por Jesús C'ASTA.YO.Y /!.
Por An«el María GARIBAY K. Por Esteban rúenle CAMACIIO
X algunos de los principales dia- ilisimas ocasiones penetran en una
Artículo publicado en el Su- sede del hombre, no el cerebro, E
rios de esta ciudad suele apare- librería, pero el reclamo de lo ba-Q A K A su mejor comprensión y
plemento de Cultura de "No- ino el corazón. Con el corazón, cer, de vez en vez, un anuncio que rato los hace penetrar en una de estudio los he dividido en la si- KALENDARIVM
vedades" del domingo 21 depiensan lo mismo los asirios y losdice: "Libros a $1.00, Av. Juárez y éstas, y una vez en el local empie- guiente forma: Oj=ricll n i v i N l Q V ' O T I - ,
febrero de 1957. hebreos, que los mexicanos de an-San Juan de Letrán". Kl público se zan a curiosear. I. -Obras e impresos en los que
dfe rcclCBbÍMb Jnao IC10. vUy.io .i<l
taño y los pueblos aun de grados pregunta: ¿pero es que todavía Kn sus anaqueles y enormes me- se encuentra incluido el Calendario aauuirt ifci 8 íticlufaiCipnol-i.po-
TT'N un poema compuesto en Tez- inferiores. La plenitud d-al hombre existen libros que se puedan com- sas hay hasta donde recordamos las (í rogoriatio.
- ^ cuco, o que correría entre los está en el corazón. prar por ese precio? Si las revistas siguientes materias: Historia de Estos aparecen C'i-i desde la in- BIOUO l
habitantes de allí, y que recocieron En o1 mito del espejo de Quet- semanarias valen dos y más pesos, México; Música; Teatro; Libros troducción de la imprenta y para t K (..'kl'l-UIOIK .1;
los indios humanistas de Cuauti- zalcóatl o en su historia, si mu- ;y los cuadernos de "monitos" ni se Técnicos; Kscritores Mexicanos: su estudio solo se les (Hiede consi-
tlán, hallamos un precioso mito. cho se empeñan en declararlo tal diga! y entonces picados por la cu- "Ficción y aventuras", y una serie derar como joyas bibliográficas.
Mito o realidad, no importa para los arqueólogos y los historiadores riosidad, sin ánimo de adquirir se de mesas que no se encuentran en Tiene omo valor esencial el t i -
nuestro intento. Ks así: sin psicoanálisis---, hallamos una dirigen a las direcciones que se in- otras librerías y que deberían te- pográfico y en sus i m p r e s i o n e s p r i -
enseñanza tan honda como la que dican en el propio anuncio. ner especial atención en todas, (mes m e r a s , hay derroche de buen g u s t o .
I.os niazos de una cultura anta-
entraña el mito de Fausto, que II. C a l e n d a r i o s del clero s e g l a r
gónica a la (pie el maravilloso ci- o trifari'
recorrió todas las zonas de la cul- y c o n v e n t u a l de las d i f e r e n t e s or-
vilizado]' había implantado se con- \
tura de Occidente, antes que lo leries religiosas. ,f.-, - ! (,
1U
fabulan para arruinarlo. Hacerlo
aprisionara Goethe en sus diaman- Kstoe. poseeri la p a r t i c u l a r i d a d de
huir es su intento. Traman diversos
tinos versos. [lie a l g u n o s de ellos sol! casi des-
ardides, ensayan tentativas múlti-
ples. Y uno de ellos descubre un Kl mito del espejo dv Quetzal- •onocidos. Los s e g l a r e s se refieren
.secreto modo d,' perder a Quetzal- cóatl es como un paradigma de la • los ritos y non.uis de la Iglesia
coatí. Kl que l l r p i basta vi mag- ¡nterprctai ion del México que re- ' 'atoüca.
nate se llama Tezcatlipoca. Lleva juvenece. Para la persona tiene Los c o n v e n t u a l e s d e t e r m i n a n las
en sus manos un espejo, de unos su mensaje, pero mayor para la !*eelias y ritos imnort a n t e s p a r a ca-
cinco centímetros de diámetro, pe- colect ¡vidad. la orden que las publica. Su valor AI.M A N \(\\ 1 '.S M K X K A N O S
lo con la particular característica •s e s e n c i a l m e n t e bibliográfico.
de (pie tienv dos caras y en cada III. C a l e n d a r i o s de c a r á c t e r Los a l m a n a q u e s son ¡a peonen' 1 ,
cara un espejo. I.o llevaba bien México tiene milenios de exis- eiellt ifico. enciclopedia del h o g a r . Son utiliza-
envuelto en lienzos. Cuando después tencia, ( u a n d o digo México no so- ( l i n a s (pie han tenido como e los por toda la fai nilia, contienen
de mil intentos, logra entrar a la lamente entiendo el territorio. I-os n a t u r a l el estudio del calendario y • I n s t e s , p a s u t r e n i p o s , horóscopo.-,,
presencia del ley, sacerdote y nia- territorios enmarcan a los indivi-
lile M' denominan por el t e m a t r a - • e e e l a s d e c í t e n l a , c o n s e j o s p a r a e !
K<), con otra magia diferente, le duos, pero no absorben a las na-
tado: logar, poemas, pequeñas m d u - t i i a . ,
p r e s e n t a su espejo. ciones. Kntiendo el conjunto de
A s t r o l a r i o s , L u n a r i o s , Exposicio- • s t a d o niet e o r o l o g i e o , el e m e n d e s .
Kl a d v e n e d i z o llega, le pone a n t e elem.'titos vitales del pensamiento, nes ast í'onom ieas, Pronósticos de etc.
la faz el i-spejo. " M i r a -le die<— le la emoción, de la vida activa Por d e s g r a c i a , el a l m a n a q u e lia
t e m p o r a l e s , etc.
aquí h a l l a r á s t u p r o p i a p e r s o n a " . que forman el complejo social y
R e n u e n t e Q u e t z a l c ó a t 1 p r i m e r o , al cultural moderno que nos distin- Son i m p o r t a n t í s i m o s e s t o s , y a
fin c o n s i e n t e en ver lo q u e le p r o - gue de los demás pueblos. Y ese ¡ue r e p r e s e n t a n la lucha e n t r e lo
ponen. Kl mili;» le r e s p o n d e : " C o - México ha tenido conciencia de si nuevo y lo caduco. Aun los audaces
nócete, \~ete, oh p r í n c i p e : s o b r e e s t " mismo hace milenios, aunque los lemas, de a s t r o l o g i a , prohibidos por
espejo aparecerás". miopes, o los que usan antiparras la S a n t a Inquisición fueron t r a t a -
europeas, no quieran comprenderlo. Las dos c a s a s di' que se habla e s í a d e d i c a d a a los niños, que lógi-
Se ve en el espejo Quetzalcóatl dos en ellos, s u s a u t o r e s fueron
se e n c u e n t r a n s i t u a d a s en las m á s c a m e n t e son los f u t u r o s l e c t o r e s ,
y se espanta. Ye sus ojos hundidos, Kl espejo descubre a Quetzal- proeesados y prohibida su publica-
c é n t r i c a s a v e n i d a s de la c a p i t a l ; y que si desde a h o r a se les a c o s t u m -
ción, como se d e m u e s t r a con el
una en la que e s el paso y paseo bra a l l e g a r a u n a l i b r e r í a y a s e -
" E d i c t o " que i l u s t r a este a r t i c u -
obligado de tiran n ú m e r o de habi- leccionar aquel que les i n t e r e s a
lo, por lo que r e s u l t a n de g r a n in-
t a n t e s de e s t a c a p i t a l , pero princi- esto irá c r e a n d o p a poco el lia-
p a l m e n t e del t u r i s m o , en é s t a se bito de leer. La especia! disposición
e n c u e n t r a n establecidos varios de tiene también otra finalidad muy
los exclusivos hoteles y g r a n nume- loable desde cualquier punto de vis-
&AL1.NDARIUM
ro de t i e n d a s e s p e c i a l m e n t e p r e p a - ta que se la mire y es la de atraer tX HIU.VIMUO, MISS. «•
r a d a s p a r a recibir v i s i t a n t e s e \ t r a n - a la clientela "nueva" que va creán- SS I) N V K I U N 0 VIllT
jei'os; al p r i n c i p i a r la avenida t r e s dose para toda clase de libros y pu.,l M.v ,,IÍÍ.,,,I.IC recnunlin,
Al) \SCM I RAi'KLM
l i b r e r í a s de g r a n lujo y u n a de liara toda clase de librerías. Ks fre- UíXililUiJinii
•lias, quiza la m a s original de lacuento ver acod; lad. >i'e l a s a m - 1. V MARI,1 Di; MÍRCEDE,
•iudad, la L i b r e r í a de C r i s t a l , en la plias mesas de exhibición a un mu-
jue por las noches se encienden los chacho humilde boy, m a ñ a n a quien o Pro Anuo Donum i7ttf,
(>i.t cxwt ^ RfvrUi
•treros h, l l e v a n d o e l lllen- .sabe a un obrero, i n d u d a b l e m e n t e
saje de las ultimas novedades (pie
siente la inquietud de hojear lo que
ve expuesto, y como lo llene al al-
PARA 187*
listribuye. La ot i'a casa se eneueii-
cance de la mano sin que nadie le
ra en una avenida digamos nue- a p r e s u r e ni siquiera con su p r e - iiilii er> d e s u s o , d a n d o c a b i d a a ¡m
va en sus dimensiones, puesto que sencia, entonces siente la confianza icacienes nieno.s efecliv:is e itn-
lentro de la casi cinco veces cen- suficiente para ver, escoger, selec- i r t a n t e:>. l ' r g ' e i p i e l a s p n e o ' i s a u
enaria urbe solo tiene unos veinte cionar', t o m á n d o s e el tiempo que pa- r i d a d i s ut iliceii e;;te m e d i o de di-
uios de existir, aunque su nombre ra ello requiere, independientemen- fusión de la c u l t u r a (pie esla a! al-
si es de tradición. te de que no necesita dirigirse a ance y es del gusto del pueblo. C o n
persona a l g u n a p a r a inquirir por el alus almanaques puede a y u d a r la
precio de éste, pues s e e n c u e n t r a Seoret aria de Educación Publica en
visible como se puede a p r e c i a r en
las ilustraciones.
Si bien a primera vista todas las
librerías se parecen, observando con
1 aquí un liecho que parecería
erprondor para (pilen no conoy.ea teres científico y bibliográfico.
EN LFNGVA.
un poco de detenimiento se pueden a nuestro pueblo, poquísimas oca-
IV. Calendarios o impresos ra-
notar' fácilmente profundas diferen- siones un libro es sustraído.
ros o curiosos.
cias. Kstas deferencias diríamos Kstas librerías tienen su histo-
que provienen y responden a la per- Estos impresos los he separado
ria; su propietario don Andrés Za-
sonalidad de sus propiet arios, en los de los denlas por su importancia
plana, español naturalizado mexica-
easos en c¡ue estos, como sucede en tipográfica ya que son verdaderas
no con nuis de .'id mina de residen-
Mexu joyas en esta materia y algunos por
con raras excepciones cia en el país, es su fundador; des-
la celebridad de sus autores, esca-
no son entidades colectivas, pues muy joven ha tenido contacto
searon (Mi tal torrna. que en la ae-
cuando asi sucede el comercio de .•(.II l o s iros, (mes s i e m p r e t r a -
lualii'ad no se encuentran.
libros deja de tener el carácter no- bajo en e d i t o r i a l e s , a l g u n a s de ellas
su; parpados abultados, y su cara coatí \u\ hecho y lo empuja a ble y elevado (pie hasta ahora lia Y. Calendarios populares qi
de l a s m e j o r e s de su p a í s de o r i g e n ,
fhicida y caída, como es id rostro una decisión. Kl hecho es que 1'stá tenido para conven irse en. . . un
como Yochi de B a r c e l o n a ; C a s t r o
del viejo que marcha a la tumba. muy \iejo: la decisión es que debe
unercio mas. v e. libn de Madrid y (iueri'i de \ a l e n e i a ; y a
'"('liando me vean me desdeñaran re, obrar su juventud. La vejez
mi-, vasallos", exclama y pretende es la semilla de las ívuovaciones.
mercadería como cualquiera otra, lo
que a nosotros nos parece un poco
en México e s t a b l e c i ó en lo que po-
di lamo.- l l a m a r la noble calle de
LIBRA
recluirse- en sus retretes palacie- Si no en los individuos, sí en los
gos. Tero los niazos no cejan, sino pueblos. Ks el programa de una
• uera de lugar. l'.s l i b r e r o s , o sea la a v e n i d a lli- A «j T R O N O M i C A,
He acuerdo con esto, las Librerías d a l g o de e s t a c a p i t a l , la " L i b r e r í a „ ,l ( > « i i ; , V A
quv hacen el intento de transfor- verdadera cultura mexicana. Ke-
marlo. Lo revisten de mil galas ex- o h r a r los valor-es antiguos; ha- /aplana, tienen características muy S e l e c t a " : p o s t e r i o r m e n t e fundo lia-
teriores, lo pintan aun en vi rostro. cer de esta amalgama valores especiales, una, la que podríamos jel de México. S. A., e n t i d a d dedi-
Y lo saian a la vista de sus subdi- eternos. Con la eternidad efímera llamar diferencia en su populari- cada a la d i s t r i b u c i ó n del l i l u o ; j u - 11 labor a los maestros rural y
tos. Tod.: salir. Su vida se de todo lo humano. Ks la lección dad, en el sentido estricto de la pa- ro desde mucho ¡ iempo a m e s venia 'ni a los de la ciudad; la Secreta -
transforma. La juventud regresa para el .México que quiere per- labra: MI público es heterogéneo, la de Comunicaciones y la 1'¡roc-
y c >n ánimos exorbitantes se lan- durar: ver a su pasado para reno- muchos de sus visitantes en conta- i SIÍ;IIL' en la pagine. S) íen Nacional de Turismo muden
za a recobrar una vida que paso var cu juventud. dar a conocer datos importan! e.-. pa-
pare, siempre. Se da a la alearía del ra !n hisi sri:i y la vida de México.
banquete, se entrega a las dicha
del amor, y naufraga en pus ile una
ventura que no había conocido. Pe- Kn el espejo de Quetzacoatl ve-
ro todo es apenas camino bacía un mos una larga procesión de ma-
1
nuis alia incógnito, pero que s ravillas. Xo acaban, los que desen-
vislumbra bello. Kl fin de la his- liel-ran muertos para preguntarlos
toria es la trasmutación de Quet- ~u secreto milenario, de decirnos
zalcóatl en estrella. Tal es el mito pie número de milenios van dcs-
maravilloso. ¡e que esto suelo que a h o r a
es nuestro fue pisado por los pies n|iie/.an por sor una simple hoja
o o o andariegos de las tribus muertas. pie se (líenle, se van enriquecien-
Las cabezas enormes y placidas, do posteriormente, siendo el medio
N'o hay necesidad de leer a •un una placidez de hombre que por el cual se dieron a conocer los
Freud ni a Frazvr para caer en na comido, bebido y amado, nos escritores noveles, con sus poemas,
la cuenta de que los mitos de los >stán mirando en Tres Zapotes y cuentos y artículos varios. Más tar-
pueblos, que mal llamamos primi- ;n La Yentilla, con una socarro- de, muchos de ellos, fueron nues-
tivos, porque el hombre es el mis- na mirada que vence la imperti- tros grandes poetas o escritores
mo, de milenio a milenio, contie- nente penetración de la mirada de contemporáneos conocidos por el
nen honda filosofía. Naturalmente, la Ksfinge de Egipto. Kilos son pueblo por este conducto; podemos
esa filosofía que no vuele en alas lara nosotros la esfinge que no citar por vía de ejemplo a Couto,
do una álgebra de signos, sino que íabla nunca. Pero esa misma mi- Uorostiza, Gutiérrez Nájera, Ama-
brote del corazón y en el cora- rada que se antoja cínica la ha-
zón termine. No en vano los pue- do Ñervo, González Obregón, etc.,
blos antiguos también hicieron la (Sigue en la página 7) etc.
México, D. F., Lunes l o . de Abril de 1957
PAGINA CUATRO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
r •. ( h ' i p l i i ' r j i r r para to(iir;, ra:-i po les: A zrapot zaleo y la r e g i ó n n o r - •ubierto contra bestias y hombres,
N'rl zaliualc('iyol i, aunque Del folleto que da noticia de nuestro legendario hast/uc re- i r c í d e n l a l eran posesión de los tec-
(illa a r ; r u i : ; ' • r (¡ u r l o r -: 1 I M i o . \ ' r n aquel punto y hora los mexica
l a n a d e l r p i í b n por la cual huyen iien p i r (pie, mas anti>,'U( producimos algunos fragmentos, al ¡¡ro¡¡io tiem¡>o que damos a <aneea: ; Tet zcoco y toiio el n o r e s t e , ¡(•(•¡dieron acampar, dándole nom-
odavia, hayan visto nacer a Te- i onoecr una antigua r¡ primorosa litografía del lugar en el ano de
al a i r r l a d i a n l r la. Calidas y p r r o - le los c a l i m a ' ; xocln iniica ; y c h a l - i'e al lugar: Chapultepec, Cerro
(• 1111:11 • l c. n (• : i l i ' l iinpiililio dr la r a -
ochtitlan y brindado grave i m n - 1S27. l'.sta litografía está lomada del libro titulado: "México •as se r e p a r t í a n el s u r ; y . en f i n , el Chapulín.
pila! (|t;r e n u n a% hora-' (ir a:airío ania a A e a i n a p i c h t l i y Chimalpo- n 1S27". de W'acr, publicado en Londres en el año de IS2H. laliuicas y t l a x c a l t e c a s e s t a b a n
rrrorrr lis n i n l i r o - a s raL-ada; : r o r a . . . , la g l o r i a de la joven san- ns! a l a d o - en í ' u a u h n á h u a c ( ( ' u e r - LA EPOPEYA DE LOS NIÑOS
rulaii••• y ,str; p r a d o s inundado : dr ie derramada por la r á f a g a t r á g i - EL K M M U J O D E C I I A I M L - boldt, la Marquesa Calderón de la l a v a r a ) y Tía:-:eal l a n , a l l c n d i ; las HÉROES
ol, o c asidua al mirador di I( ' a - - a (¡rl 1 7 . . . , la romántica estam- TEPEC Marca, Hott urini, David 11. l.awren- 11 o n t a l, a :•;.
lillo y rnntrnipla. liajo la vrrdr a de cuantos (lucir tas se batieron ce, entre los más ¡lustres- se han México nació depauperado a la
I.os mexica, bra\os y famélicos,
frondri, i 1 niundi» d ' 1 a ¡--t i c o ¡T^-,'. i -.us claros, hace largo t i e m p o , I.os mas selectos hombres del es- hecho lenguas del bosque, conquis- ndependencia y nada o casi nada
•corrieron el norte de] Valle bajo
:all1r (¡i;r f r i l l r (-n l a ^ rallr1-, lan ir c a l v a s de honor o p ir f u t i - píritu y la inteligencia mexican: tados por su encanto. Ks absurdo
a mirada recelosa de sus ya opu- udo hacer por Chapultepec en los
rriíio'o iii"--i]i' allllia i;ur : us ¡adro
zaü (Míe boy no podríamos cnten- han amado y cantado la noble 1ra- imaginarlo; pero si por una contin- ños inmediatamente posteriores a
gencia catastrófica cualquiera des- entos hermanos; Zumpango, Tiza-
•r.... las sombras de los archi- lición y la impar belleza de Cha- ic.'i, Arolbuaean, Iv-ateprc y T u l - HL'l. Su cuidado corrió a cargo de
apie une habitaron el A l c á z a r a l - pultepec. Así, entre otros - - legior apareciera Chapultcpec con su bos- irtlac fueron sus muradas ocasio-
I l a \ ' ( ; . T ii r o ' a ( i r l a r u n r / , po'dada
i naturaleza y apenas si en 1826
(ir ''ií;ados Ir-nl'i , lu^rza; ¡ir'dii
ma vez. . ., la gracia del exclusi- de historiadores, poetas, escritores
que antiquísimo y su joven arbole- I piimer Presidente, don Guadalu-
alcs, ante:-, dr (pie, trasladándose
iiiila - y pataje ; riM t r r i o o , ijwr iiiiitoros y músicos-—, Manuel (¡u- da, con su Castillo, su lago, sus cal- e Victoria, inició la formación de
. !a D o l ü e de las Mellczas del 1 sur. ocuparan A i lacuümayan
iii-;'i lo anos íran figuran r n no • iierrez N'ajcra con su elegancia mo- zadas y prados, tal cosa, ademas de i Jardín Kotánico, que ocupó la
irfniato; y tantas evocaciones Tac.ibayal y postei ¡oríllente Cha-
t.¡l;rii'o flo'-o>i <\r r< r u r r d o . Aüiulll dernista no pudo prescindir de él pie significaría amputación mons-
:lie¡.- c. c i y a belleza d • !"ijo hubo 'arte oriental, próxima a las actúa-
• r n ! i ni( ' i ! a l paia no p i w : \¡rj<i- en La Duquesa J o b ; Luis ('•• Urbina truosa de la metrópoli, causaría el
• cau arle - . ingular ioiiiresion : un
le dedicó páginas exquisitamente nás amargo e irreparable daño a (Sigu3 en la página 6)
románticas; ;, y José María Velas- os metropolitanos: centenares d"
•o, el representante más preclaro nilcs de niños padecerían orfan-
de nuestra pintura en el siglo pa- lad de su propia niñez y centena-
•adoV: Velasen, pintor del Valle de res de miles de hombres y mujeres,
México por antonomasia, juzgado ;in el respiradero de vida que re-
por muchos como el paisajista ma- iresenta para ellos el espléndido
yor de todos los tiempos, capturé) ugar, sentirían intolerable la dura
parte de la mágica hernio ura del irisión de los días, el trabajo y la
bosque, completamente penetrado aliga.
de ella; y por razón idéntica Ma-
nuel M. I'once, laureado en los con- Indudable: ninguna parte de la
servatorios europeos y discípulo di- 'iudad de México significa en la
lírto de Paul I.ukas, compuso su •ida de sus habitantes lo que Cha-
Chapultepec —Tríptico Sinfónico—, Hiltepec.
discretamente impresionista como
conviene a paraje tan rico en ma- ,.V PRIMERA SEDE DE LOS
tices y tan refinadamente plástico. AZTECAS EN EL VALLE
De igual manera, los extranjeros
artistas o intelectuales que en di- Intensísima debió ser la emoción
ferentes épocas han sido huéspedes xperimentada por nuestros remó-
de la Capital •—el Barón de Hum- os antepasados cuando, una ma-
iana del año 121G, traspusieron las
México, D. F., Lunes lo. de Abril de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA CINCO
Con el crecimiento de los cono- En 1570, un italiano, Antonio Ri- baña precede en muchos años a NUEVA ORLEANS
cimientos de las lenguas indígenas,
surgió la necesidad de imprimir
libros bilingües y pronto las au-
cardo, había llegado a México pro-
cedente de Turín y ahí se dedicó
a trabajar la mayor parte del tiem-
La Imprenta Española y Santo Domingo.
Los primeros impresos de la ca-
pital cubana son de 1707 y 1720,
Nos trasladamos ahora al Norte,
a Nueva Orleáns, que dependía del
toridades eclesiásticas constataron
que la producción de obras de esta
clase en España no sólo tomaba
po con Ocharte, hasta 1577 año en
;iie instaló por su cuenta un taller
de imprenta, junto al Colegio Je-
su Difusión en la Colonia y carecen de pie de imprenta. El
primer impresor establecido en La
Habana fue el francés Carlos Ha-
gobierno español. Un taller al pa-
recer oficial comenzó a funcionar
en esta ciudad en el año de 17(59;
mucho tiempo y que no había nin- suíta. Al principio, la compañía de bré. la muestra más antigua (pie cono-
guna posibilidad para controlar las Jesús le encomendé) muchos traba- cemos es un escrito de Alejandro
pruebas y la impresión, sino tam- jos. Pero la competencia entre los Por Mcxamlre STOTS O'Roilly; capitán general de la pro-
bién que el transporte en los na- tres talleres se torné) encarnizada. vincia de I.ouisiana.
vios e-pañoles, muchas veces ata- Por eso, Antonio Ricardo y su ayu- (Concluye)
cados por enemigos y piratas, era dante español, Pedro Pareja, emi- Otra ciudad importante que tu- CHILE
cosa peligrosísima. graron a l.ima a donde llegaron libir una contestación, y fue a ¡llamado Urce. Desalojado., los ho- vo que esperar doscientos años an-
a fines de 1080. Solamente en 1581 fines del año de l<ió»i cuando fina- ndeses de e.-ta zona del actual tes de conseguir un taller tipográ- La patria del g r a n bibliógrafo
Entre 15:!:: y 15.'! i, el primer lizó este trabajo. Luego el m a n u s - üra.-il, no se instalé) una nueva im-
Ricardo obtuvo la Cédula Real, fe- fico es Santa Fe de Bogotá. La hispanoamericano Don José Toribio
"bi-pci de la Nueva España, Juan chada :-n San Lorenzo (España) crito fue dispuesto para la impren- nrer.ta h a s t a que el Virrey Cornil! historia de la introducción en la Medina también luvo que luchar
de Zumarraga, y el futuro virrey "! '¿'¿ de agosto. Pei'o mientras tan- en el mes de .ttihre de li¡57. de Hobadilla fui!'!') en Rio de J a - capital de Colombia es muy con- mucho tiempo para conseguir u n a
Antonio di- Mendoza estuvieron en to, »d imbresor se habla dedicado cuando recibió su nombramiento de neiro en 1750 la Academia de los fusa. < 'onocemos un impreso —el imprenta. Parece que en 1717 lle-
;a cru Esnana. En esta én Obispo de (íuateniala. Salió de Es- Selectos, a la que autorizó para mas antiguo descubierto hasta garon " i n s t r u m e n t o s de i m p r e n t a "
ca, e! obispo tuvo la oportunidad a trabajar, según venu la fe-
cha lie su primera publicación, la naña rumbo a P a n a m á , de donde imprimir sus obras n i un peuiie- ahora - con fecha de 17.'!8, el Sep- de los j e s u í t a s en ISuenos Aires d e s -
de informar a .Mendoza sobre la si- viajo a C u a t e m a l a : su ingre o en ao taller que al jiari'cer existía des- tinados a Chile y especialmente a
Pragmática sobre los diez días del tenario al Corazón Doloroso de
: "¡ación ele su futuro virreinato. Ig- la diócesis tuvo l u g a r el -'•> de fe- de 17.17. la Universidad de San Felipe en
año i 1 páginas); este documento María Santissima, salido de la im-
'loramos si ya < n estos anos sur- brero de li'.a'.i. S a n t i a g o de Chile. No se conoce
había sido proclamado en Quito, el prenta de la Compañía de Jesús.
•.ri'i la idea de establecer una im- Poco tiempo de.-pués sus espe- ningún impreso -alido del taller di!
prenta en México, pero la posibi- 17 de agosio de 15S1. Te el Rea! Consejo de las Indias
ranzas de eacoiitrar una impren- l e m - g é ) e n 1 i 11 a l p a d r e D i e g o T e - los j e s u í t a s y se supone que nunca
lidad no parece excluida. Induda- En el mismo año. Ricardo impri- ta en C u a t e m a l a quedaron dofrau-
blemente la nec-sidad de introdu- : a i l o , , P r o c u r a d o r d e l a P r o v i n c i a t raba jó allí.
mió la Doctrina Cristiana y Cate- I a d a • . núes no existía en la capi- L a c u a r t a i i a . u e i . ; a e n o r d e n
cir un taller tipográfico en Méxi- cismo para la Instrucción de los In- ¡••I N u " V o R e i n o d e ( ¡ r a n a d a , u n a El primer impreso chileno se t i -
tel di' la Real Audiencia un taller •oaoio'sico ( . Ia l d e c i d a e n la c d o - ' ' • ' i l e s a p a r a e s l a b i e c e r e n u n o o tula Modo de g a a a r el Jubileo San-
co -i- manifestaba poco tiempo dcs- d i o s . . . v por la misma traducida il cual confiar la ¡nitre.-ion de .su i a i pa'.:o 1 a !'ue la d e P u e b l a d e a::.., c o l . - ; ' i o s d e .- a iu.-.t ii u t o t a l l e - to V .'•.!> t lene pie de imprenta, sólo
ma-s 'ie la llegada del nuevo virrey en las dos lenguas generales de maní; "i ito. E r a dema.-iado t arde
'•' la coiona no ye opuso a los ar- , . A n:; Ka 1 ' ! I im primi • e '('.-• d e i m p r e n t a . E l t a l l e r t u n c i o i i o la mención: " A n o d" 177')". El bi-
este rc\ no. Quichua y Almara, y « r a m a n d a r : U obra a una im- ! bachiller J u a n l'dan
s;ni'-i:11, ; de
de sus lugartenientes. un ano más tarde el Confesiona- U " ; . t a e p a u o p í , y . , ¡ . i . . ! a n a v e I", d e l u e g o s i n r e a l l i c e n c i a , y l a 1! iogra f o Iían;oii A. Lava! supone
i l a : a e - . t a é p ca, la ona de E s - rio para los curas de Indias, por ' . ' a i - i o n e r a h a t a n : " p e l i g r o a " i i " o r d e n o ..ii c í a u a i r a ruando el tapado,- de ¡a Ca a de la Mo-
en
a a n a r e \ u i r i o . a g u i a de c o n t r o l , el Padre José de Aco.-ta, S. J. ¡••vaha < iiat n i a i , o s d e a e : ¡ v i d a d . E l eda, Rafael N izaba!, había insta-
e,Helia énoe.i. C o p i a r .-i ( , r i " ; i n a i
\ ii'ev, sin e m b a r g o , toleraba su ado e, te pe.ii'ono taller, tolerado
oue - i l a n i í - n ' e los l i b i o s i m p r e s o s En cua¡atiier caso, lama tile h. ' ra ai: a • ía : '.. a la l'i iin' u 1 l ; e -
' i i la m a d r e p a t r i a p u d i e s e n s e r primera ciudad sudamericana • ." I 1 i i , " o . a a c e p t a s u m í p o r ;i i n e d . - i
i'c'oiianii.-nto. pues conocemos "ir la , aai orid.xd' . I le todos mo-
1
i , - ; , , " , s h e c h a , e n l o . ; a n o . ; 17 ¡ ó , o. , la in •;,.• i-nl a chilena rio floreció
• •!!•, iad-i. a A m e r i c a , l.os R e y e s C a - tener impn uta y Antonio Ricardo 1 i ' ' , 1 • a - - d e e a n i - i n< r a n o t < n -
!,s, ! , ' 5 0 , 1 7 5 ! y L, 5 5 . " S i u d u d a :i el : s - - W l i ! .
i "iieu . no e v a d i e r o n el p e d i d o de fue su primer- impresor. E qicual ¡ r i a i a o ; m i u n i d a d d i •••.'ir l a ••:.'.•"• oii e p a s ó l a i .;a:,a", e. c r i b e el P . F u rloii;..-,
iíiía, pue. ipie mención deberíamos hacer del he •'• •:• •>>:. . . ' . b ' - x i c o y I ' u e b l a , l a - a n i I i " . ;' -' l a i m p r • 11: a a- . i i'-11:.» l a i! a p r c 'i i a l'u n c i o i í a n - AR<.::\TI\ \-i¡¡ i : \ o s AIRES
i! .arma •; p- d o r o - a • d e la i g l e - ello d. eae, ya de.,dc el ano de ! ,. 1 a
-1 c i a -1 a d e • e 11 l a . \ i r • v a I . p a i: a •I.. X \ I : M é x i c o y L i - t a I 71 i /", y a u e c u a l a t o ..o
a r a la a :. t lali l.'.aei olí d e lo . I • >.' 1, . •' ; n i p r 11111 • • i' o u "' a o ¡ : < a a pe !
1 1,
, •,
1 • ti v l e r o n i ¡a o ¡ e n ' a , e. t a i t a ! , e n e! i;'!., X V 1 1 : n :e hallo |; I.a caí.Mal d.d virreinato ,1 -i Río
r e " lica " en la ca u n a1 del ¡ V r u . I .,., icio . tam'oi. n. ileaiala. 'l en a en el < .>! • s" 1 o Ue la Plata, Icesa, , A i r e ;, d e i . e SU
J a c o b o ( ' r o n , b " r e - ( - ¡ - p r o n t o se d i o I le.- p a c , d e M é x i c o , a i u - - x i l • i: i d : .
. a i l e " . ¡¡o'.'.ota t I V I primera i l n p : ,-u! a a! c e l o de un ilus-
< e!i' a d>' l a ; p o s i b i l i d a d e s c o m e r - m e n t e c o a m . r . ' ' . ' • I l . p p a : ;l a l o .
." ' < : • . : : l u d e : . c a l a : 1 . 1 , ; y .•,•:•• ; a : ! I re me- es no. el \ iri-.-y .1 u a n José
• ial' ii c- p i e e n ; a r i a el ost a b l o r i - • • n i r • l o S : Í " 1.".:::t y I s - J s l . l . m ; a
1 c e , , | . - l a c u i d a I. y I - p r a i •• c n ot r o 1 • V e r i i/ y sale-do, nacido en M é -
ni Ka; t o i a u n a - lien r s a l d e .- u i ni - l i l e e l c . 11' l o t : p o ; '•;' a ! 1 c o ' a i , . 111)
I • 1 1 > ! . •' i ' ; i : r i 1 1 1 1 ; >1 • i • I I l , i • • M i'. • "'. i i < i - a (!•• 1- ',-, t r a . ! '.da siua. 'i • r . i l . a i . E n : re lo ; ;' r a u d o s
p i ' e ü ' a .-(-villana en M é x i c o . Xo p o r l a n ie d e A m e r i c a i .a: in a , c ,a
t a ! . La n r o p o - i c i o n d-l O b i . po é , • I 'arta;. de lud proyecto., rea ¡ i za • los, por el en l i l l e -
c a l " ' o u d a i p i e l a s a u t o r i d a d e s d e •:, 11 í ' ' I t , ' :. 1 o . e n l a 1111. a n a é p o c a . ,|
c e p : -ida c 'ii ent u la a n o , y el p r o - | : l | ¡_ •lo A i r é , d " l i e i ' i " -. i i i e n c i o i i a r l a
la X n v a E. p a n a h a b í a n p a s a d o e n Por lo m e n c i o n a d o a u t e r r 'Í'IIU a
lado ' n a u d o a M . - x i c o a l I ral!'1 ! r a n - \; a h l a ,
'uelda ECl ADOR I ' a s a d e N i i - o s E x p o alo.;. E n e s t e
p i i m e r l u g a r a ('i o m b e r g e r , y a q u e i c , | c a d e c o l a p r o b a r , e q u e , a t í a
'• i . - s a o (• r a n c r .cu d e 1'.' ir.] i, a ¡: n y !.'•(.• M . r i.. ;
a a I " i ' . ' . •• t i ; i c i o i i e , n .t il u t o : e e. I a l d o c i o la i m p r e n t a
a b e i n o ; q u e e d i t a b a libros, d e í'.'ian \u s d e (a b r a o r i a d e la u n p r e n A la la imprenta q u e h a b l a p o r t e l
d e o. i,- h u - s - a r a " n i m o p • o r < ¡ <|. • I n i u ; n l a b ! . ' bi l'l i"..- r a t o c h i l e n o , do al Col egio
i n t e r e p a r a la c o l o n i a y t u v o o t r a ; í a h a y un h i l o d e c o n t i n u i d a d en ''A la Audiencia de (¿llllo precedió
est1: v l e r a d ¡sni ic t o a c t a Idee u I • ,n . l o e T o r i b i " Ai e d M.a. e;r. iii p a r - le Morí, erial de la ciudad de Cor-
c o n e x i o n e . , m e r c a n t i l e s con ella. Al I r e S e \ illa, M é x i c o v L i m a . lan'.hh'ii una lucha b a s t a n t e larga
j u u ' a n i e n t - ' c o n : u e q u i p o , en ( ¡ u a - ' ' • <[>• l a h i t o n a 111" .c;i a ¡"asa d e l a loba, corifi..cada por el lley de Es-
'.'uno. documentos, MU embargo, e n t r e los j e s u í t a s y el Consejo de
teniala. ¡•¡'••' m c i a j e a t a (!••: I ' a r a g u a y : e pana en 1 (Oí, ¡a cual, desarmada,
nos h a c e n creer- q u e o t r o i m p r e - LA IMPRENTA EN !"!•• ' e ' . - . c l a r e c e ! - g r a c i a s a l a s ¡ n - las Indias para conseguirla. Final-
s o r , c o n el n o m b r e d e E s t e b a n M a r - (¡UATEMALA I v i a l d e c e r una i m p r e n t a , ya í ue- e había encontrado en un sótano
. •'. ! :;' i c t o n c ; d e l p a d r e ( i u i l l e r i l l o mente por medio de la madre de el Colegio.
t i n , s e h a b l a e s t a b l e c i d o e n .Mé- i'a en E s p a ñ a o e n u n a d e s u s c <
Furluiig ( 'ardiff. una persona de origen humilde,
xico e i m p r i m i ó a h í u n a e d i c i ó n Don .losé Toribio .Medina, el gran l o n i a s , n o e r a e o - a f a r t l e n a q u e Alejandro Coronado, sirviente de la José Silva y Aguiar, librero y bi-
d e la E s c a l e r a E s p i r i t u a l d e C h - historiador chileno de la impren- lia é p o c a . El ful u r o i u i p r e o r t u H a c i a 'HloO, l a ( ' o i i e . r e g a c i o n P r o -
Compañía de J e s ú s , muerto en Es- liotecario del Coiee'io de San Car-
i n a c o ; e s t e l i b r o , si a l g u n a vez. ta hispanoamericana y autor de la vo (pie o b t e n e r u n a C e d i d a l i e a l , v 11 c ¡I d e l o s j e s u í t a s , r e u n i d a e n
paiia después de haber obtenido los, tuvo el nombramiento de im-
e x i s t i ó , n u n c a h a e s t a d o a n t e l o s bi bliogra I la colonial de todo el im- en ¡a q u e s e le a u t o r i z a b a p a r a C ó r d o b a , p e d i a a l P r o c u r a d o r <!c-
una Real Cédula liara establecer irosor y administrador de la im-
ojo-1, de los bibliógrafo:1, de los si- perio español, neral una imprenta p a r a las Mi-
desgraciadamente p o d e r e s t a b l e c e r s u t a l l e r . prenta por diez anos en 17S0. Las
una imprenta en trilito, los jesuí-
glos XIX y XX. cometió un error, casi inexplicable X o c o n o c e m o s t o d a v í a el t e x t i siones. tas tuvieron la posibilidad de fun- ibras registradas por1 .Medina co-
en un sabio de su clase, el cual ni la f e c h a d e e s t a c é d u l a , p e r o :;a Don l'artolome Mitre, en el capí- lar un taller en A m b a t o en 1755. no tirados en 1780 son cinco: cua-
Lo indudable es (pie las auto- ro de carácter oticial y una de ín-
fue basarse en un libro titulado El berilos (pie c u u n o d e los p r i m e r o s tulo sobre la imprenta g u a r a n i t i c a El p r i m e r impresor fue el hermano
ridades mexicanas entraron en t ra- lole religiosa. La prensa de la Ca-
Puntero, para probar que ya en el m e - e s d e ! a n o d e ll'iiiO F r a y F r a n - de su olea Orígenes de la impren- oadjutor J u a n A d a n Schwarz,
los con Juan Cromberger. Solici- sa de Niños Expósitos I ue cedida
ano de 1011 existía en (¡uatentala •isco d e l i o r j a r e g r e s a b a a ( ¡ u a l r - ta a r g e n t i n a , dice que esta im- nacido en Dillmgen, Alemania, en
tados : us servicios en el ano de n 18L' 1 al gobierno de Salta.
una imprenta con material muy i n a l a a c o m p a ñ a d o d e u n i m p r e s o r pronta nació en medio de las sel- I7.Í0 e ingresado a la Compañía en
la:',1.1, se mostró deseoso de finan-
primitivo. llamado .lose de Pineda Ibarra, con vas vi rgenes, con lipos de su fa- 1751. En I75'.l el taller- se traslado
ciar el est ablecimiento di' una im- SANTO DOMINGO
Como Toribio Medina fue el pin su familia, una prensa y denlas r i c a c i ó n con n u e v signos foné- i Quito, después de u n a corta es-
prenta en la capital de la Nueva
pietario del único ejemplar que co- equipo. ticos, y que \¡n misterio envuelve ancia en Iíiobamba.
España y celebrar un contrato con Don Pedro llenríquoz Ureña, en
de sus prensistas, Juan Pa- nocemos de El Puntero, un tratado En el año de lotio, José de Pine- ai principio y su fin. Los primeros
sobre la preparación de la tinta la Ibarra terminaba la impresión irabajos se iniciaron al finalizar Este taller fue confiscado así co- ai estudio sobre la Cultura y las
blo el 1:! de junio de este ano.
"and", y de! (pie hasta hace muy le la Explicatio Apologética, la el siglo XVII y en los primeros no las de mas i m p r e n t a s jesuíticas .el ras coloniales en Santo Domin-
Pablos acepto ir a México junto .'.o publicado en l'.l.'íti -, escribe
poco tiempo los bibliógrafos gua- >!u'a escrita por id Obispo cuando anos del siglo X V111 se comenzó
con el material (pie ('romberger pie ya en 17SJ el archivo universi-
temaltecos conocían solo una re- •stuvo en la Península, para de a imprimir allí, en una to.u-a pren-
puso a su dispo -icion. Este contra- ai'io conservaba 105 ejemplares
producción de la portada, no exis- fender sus puntos de vista desarro- sa construida con m a d e r a s de la
to, publicado por don José desto- impresos que puede suponerse fue-
tía la posibilidad de verificar lo llados en su obra Aclamación, ya ;elva, con c a r a c t e r e s fundidos en
so y Pérez, según el original exis- ron tirados en ese ano. Morcan de
tente en los archivos de Sevilla, es
que dice el gran historiador chile- mencionada anteriormente. Este •lias y en planchas de cobre g r a -
no concerniente a la fecha de la volumen contiene 7i!0 paginas; es badas a buril por ¡os indios neó- ('ont inuaremos en orden cronoló Saint-Mi'iy, que visito Santo Do-
un curioso documento en si. En '.'.'ico la lista de las fechas en qm mingo en 17S.'¡, escribió en su "Des-
publicación de este libro. el primer libro importante impre-
el se estipula (pie Juan Pablos no a 1
in! rodujeron imprentas en ot ro> eription topogrnphique" de la isla,
debería sacar de las ganancias si- (¡i-acias a recientes invesl igacio- so en (¡uatema!a, pues los otros Ni del Martirologio Romano, im-
n e s s a b e m o s ¡pie el a u t o r d e El ircso en las misiones en 1700, ni países h ispnnonmoricanos. Por e que allí funcionaba un taller de im-
no el dinero necesario para su ma- trabajos de Pineda Ibarra no eran
Puntero es Fray Juan de Dios Cid, Id l'los Sanctorum de 170 1 han momento pasamos por alto las ciu- prenta.
nutención y la de su familia, que- mas que pequeños folletos de vein-
dades de la Nueva España para
dando su esposa sin remuneración pie vivió en el siglo XVIII. Es im- te paginas o menos. Sin duda la legado ejemplares a nuestro cono- mencionarlas juntas, ya (pie parecí TRINIDAD
alguna por los servicio que pres- losilde, entonces, (pie El Puntero, composición, corrección o impre- •imiento. El mas antiguo llegado
fuera publicado alrededor de lo'íl, íasta nosotros es De la diferencia preferible hablar ahora de las di
taba. Después de diez anos, id sión de la Explicatio Apologética
1 países en donde el arte tipografici En Puerto de España, en la isla
tablecimiento tipográfico habría de y sin duda el año di 17-11 esta mas es el trabaio principal con que es- •ntre lo temporal y lo eterno del todavía no existía. de la Trinidad, se hallaba instalado
cerrarse y Pablos regrosaría a Se- cerca de la verdadera fecha de su te impresor tuvo que ocuparse du- 'adre Juan Ensebio N ieremberg,
en el año de 178t> el impresor J u a n
villa, para recibir un (plinto de las impresión. rante mas de tres anos. raducido al idioma guaraní por el
NI EVA VALENCIA 'assan.
•^anaiuuas. Indudablemente la fecha al pie padre José Serrano. Esta obra con-
1 tiene -I-i laminas grabadas a bu-
Di' acuerdo con este contrato, de imprenta del único ejemplar ha ril y ti7 iniciales y viñetas, en si Parece que en 17(il la ciudad de SANTIAGO DE CUHA
Juan Pablos llego a México en sido retocada con tinta y es casi ile- mayor parte xilográficas. Fue pu- Nueva Valencia tuvo su primera
I.>.'>!'. Antes del fin del año había gible. Sin embargo, Toribio .Medi- imprenta; que se supone debió ser La segunda imprenta cubana se
Entre 15S0, fecha del estable- blicada en 1705.
publicado, por mandato del Arzo- na comidió una imprudencia por propiedad del mismo Antonio Espi- stablecio en Santiago por diligen-
no leer enteramente el texto o - lo cimiento de la imprenta en Lima, Las investigaciones del P. Fur-
bispo Juan de Zumárraga, un fo- nosa de los Monteros, que se esta- .da de Matías Alqueza en 17¡M. La
lleto de 1L' hojas, titulado Hreve y .ule es nras lógico comparar los y I('>o0, año en que Guatemala ob- long establecen que la imprenta
bleció once anos mas tarde en lio- >riniera muestra de esta piensa da-
tuvo su primer taller tipografico, continuo funcionando hasta 17 17 y
más compendiosa Doctrina Cristia- íipos de imprenta utilizados en El >ta. a de 17eL>.
solo tres ciudades americanas con- tal vez hasta 17(¡7 aunque no co-
na en la Lengua Mexicana y Cas- Puntero con los de los otros libros
impresos en (¡uatemala. siguieron un establecimiento de és- nocemos publicaciones de eso:-
tellana, pero no se conoce ningún A R ( ; E N T I N A - ( ORDO15A LA NUEVA ESPASA EN EL
ejemplar de esta edición, y tínica- Sea lo que fuera los documentos ta índole. Dos estuvieron fuera de anos. La prensa existía aun en SICLO XVIII
la órbita de la colonización espa- 1708.
mente se conservan unas pocas pa- históricos demuestran que la im- La primera ciudad argentina que
ñola. En l('>;ic, exactamente cien
g i ñas de un .Manual de Adultos, prenta fue introducida en la An- tuvo imprenta es Córdoba. Su in- Para terminar la lista de las pri-
mos después de la introducción de
impreco en 15-10 por encargo del tigua (¡uatemala en el ano de roduccion se debe, como en otros U'ras imprentas establecidas en el
loiiO. la primera prensa en México, la
mismo piolado. ligares de América, a la Compa- •>iglo XVIII, i egresemos al año de
America anglosajona recibió su
IV todos modos, después de cien (¡uatemala debe la introducción ña de Jesús. Como la de Quito, tu- 7-0. La tercera ciudad de la Nue-
primera imprenta en Cambridge Es notable que ni Santo Domin- ,i> una larga "prehistoria", desde a España donde se instaló una
anos de inventado el arte tipográ- de su primera imprenta a una per-
( Massachusetts) y en 1 tí IV los ho- ".", la Ciudad Primada, la Cuna
fico en Europa, se estableció en sonalidad muy conocida en la his- d año de 1750, hasta 17(i5, en que mprenta, fue Oaxaca. Del año de
landeses, que dominaban Pernam- le America, ni La Habana, la ac-
Aun rica la primera imprenta. íoria de este país y de México. ;e estamparon sus primeras mires- 7l!0 se conoce una obra, titulada
buco, establecieron un taller tipo- ual capital de Cuba, tuvieron im-
Era un hijo de don Fernando En- ras en el Colegio de Monserrat. ormón Fúnebre pronunciado por
g r a l u v , dirigido por un impresor uenta del siglo XVIII. Y La Ha-
LA PIMMKKA IMPRENTA KN ríquez de Ribera, duque de Alca- ,a primera obra conocida se titula 'Yay Sebastián Santander. Después
AMERICA DEL Sl'K la, virrey de Ñapóles, y de doña Lainlationes Quinqué. En total co- esaparece todo rastro del taller,
Leonor Manrique. Su nombre era ocemos c u a t r o ediciones de la 1 cual estuvo bajo el cuidado de
LIMA, 15SÍ Fray Payo Enríquez de Ribera, na- rensa de Córdoba antes de su con- I Viña Francisca Reyes Flores, viu-
ddo en Sevi!!a i Ksp:iti;O en el ano fiscación en 17f¡7. a del maestra) de campo Luis Ra-
liemos indicado ya que Juan Pa- de 1i!R2. Aunque mas tarde ocupó mírez de Arellano.
i'ii's, nacido en Hrescia, fue el pri- el cargo más alio de la Colonia CARTAGENA DE INDIAS Noventa años después, es de-
mer impresor en México. Un año se hi:a> llamar modestamente Fray .• i t-, en 1810, funcionaba en Oaxaca
unes de su muerte ( 15(íO) tuvo la Payo de Ribera, y es con este nom- Ignoramos en qué fecha se esta- su segunda imprenta, dirigida por
•¡csgiacia de ver míe uno de sus bre con que se hizo celebre y con ilecio en Cartagena de Indias el el religioso fiüpense, José María
colaboradores. Antonio de Espino- que se ha inmortalizado en la his- H'queño taller1 de Antonio Espino- idiaquex.
sa, fundidor de caracteres de im- toria americana. sa de los Monteros, el impresor (iiiadalajara obtuvo la autoriza-
prenta, se instalaba por su propia En el año de Ki5,'i publica en .mbulante. Por un documento de ción piara instalar una imprenta en
• ".lenta y entraba en desenfrenada Valladolid su obra Aclamación por 7t>'.> se sabe que en ese año se en- 1792. Fue Mariano Valdés Téllez
competencia con él. El taller de el Principio Santo y Concepción In- •ontraba trabajando en este puer- (¡irórr, hijo del impresor Manuel
imprenta de Pablos pasó a su yer- maculada de María la cual fue ob- o, y que su actividad continuaba Antonio Valdés, que trabajó en la
no el francés Pedro de Ocharte que jeto de numerosos elogios pero íasta el traslado del taller a Bogo- ciudad de México, el que estable-
había estado trabajando con él en también de algunas críticas. Es- á. Cartagena quedó sin imprenta
calidad de prensista desde 1558. tas últimas incitaron al autor a es- íasta 1800. (Sigue en la página 6)
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO México, D. F., Lunes lo. de Abril de 1957
PAGINA SEIS
LA PLACA
La Imprenta Española y.
(Viene de la página 5) PUERTO RICO
EXTERIOR DE... (Viene de la página 2)
El Azteca Silencioso de. todos los indios sin atención de México tiene una población de
(Viene de la página 1) clases. 10,000.000 de los cuales la mitad
ció la primera impronta en la capi- La última ciudad americana que signado por la profecía y la tradi- En los días de santo y los festi- son blancos puros, americanos, ale-
tal de la Nueva Galicia. ra, abajo de una ventana, existe ción para poseer la tierra. manes, franceses —y dos y medio
durante el dominio español adqui- vos, todos se dedican a los juegos
La última ciudad en donde se ins- la placa en que se lee: "Aquí es- "De acuerdo con lo que declaráis" de mestizos— dejando más o me-
rió una imprenta es Puerto Rico. de azar al aire libre, siendo su pla-
taló una imprenta en el Siglo tuvo ubicada la casa en que murió dijo, de el sitio de donde habéis cer principal las corridas de toros nos 6,000.000 de indios.
Un francés, Dolaruc, que procedía
XVIII fue Veracruz. Se supone que do los Estados Unidos, vendió al la noche del 18 de julio do 1872 venido, que es en donde nace el y el beber pulque. Se ha estimado que hay poco más
antes del año 17í»l ya funcionaba gobernador de la isla Don Toribio el Benemérito Benito Juárez, Pre- sol, y de el gran Señor que es vues- Su amor a los despliegues fas- o menos quinientos dialectos dife-
una imprenta en el puerto, dedica- Montes una imprenta, la que fun- idente Constitucional de la Repú- tro rey, debemos creer que él es tuosos, os también una caracterís- rentes en el país. Los indios, en
da a impresos menores. No admit clono bajo el nombre de "Impren- blica. Implantó la Reforma, con- nuestro natural Señor". tica predominante. Lo demuestra el su mayor parte, han conservado
iluda que en 1791 trabajaba ahí ta do la Capitanía General". En solidó la Independencia y la Liber- Sin sor de inventiva, son gran- placer que derivan de los cohetes sus características de tribu y raza.
Manuel López Bueno, nombrado im- este taller se editaba un periódico tad y mantuvo incólume la digni- les imitadores, y maravillosamen- y la pirotecnia, especialmente si van El español es el idioma de muchos
presor del tribunal mercantil en con el título de "Gazeta do Gobier- lad nacional. México glorifica su te ingeniosos en la construcción do acompañados por una banda de mú- de ellos, poro se encuentran nume-
17D7. no" en 1S0S. nemoria en el primer centenario a infinita variedad de curiosidades sica. rosas tribus que sólo hablan su
le su nacimiento, hoy "Jl de mar- leí país. Sus gustos también encuentran lengua y se apegan a sus tradieio-
SIGLO XVIIL—RECAPI- Con Puerto Rico cerramos la lis- La cera, la paja, la madera, el
ta de las imprentas hispanoameri- '.o de UUId". LA REDACCIÓN ES-
TULACIÓN •sparto, el cabello y el barro, son
canas establecidas en la época co- TA INADECUADA I'OIÍQIMÍ
manejados con extraordinaria des-
lonial. Las demás ciudades de Mé- ALLÍ NO ESTUVO LA CASA, SI-
Recapitulamos ahora los nom- roza, por osas manos morenas. Es-
xico, Centro y Sud América que tu- NO LA PUERTA QUE DABA
bres de los países hispanoamerica- as imitaciones son fieles a la ver-
nos que tuvieron imprenta en el vieron imprenta la establecieron ya ACCESO A LA PLANTA BAJA
lad, aun aquellas pequeñísimas fi-
siglo XVIIL Son: ;oa durante la lucha do lndepon- E LA MISMA; sería cuestión do íiiras como do una pulgada, ropre-
La Nueva Kspaña, con México, lencia, ya sea poco después de ella, 'studiarla. Kl Departamento cíta- enlando vendedores de frutas, le-
Puebla, Oaxaca, Guadalajara y Ve- i e>n el siglo XX. lo, que se halla en la planta alta, gumbres y otras mercancías. Para
raeru/.: 's actualmente un salón que- tiene mí, el arte mas maravilloso es el de
Toril, con Lima: Conclusión loco mas o monos de largo unos :i cerámica de Guadalajara sobre
Guatemala, con la Anticua Capi- reinta metros y allí, entro el -lo odo la vidriada. De esta ultima,
Estudiando la historia de la im- • ño. balcón existe otra placa, la- us jarras, vasos, animales y ju-
tal, destruida en 1771!, luego con
irenta latinoamericana de la épo- tida de mármol, de reculares di- •uetes de todas clases, son bellísi-
México por poco tiempo en 1771,
•a coleinial, poelemos concluir que nensiones en que se lee: "En esta nos, mientras que los anteriores
finalmente en la nueva capital;
royes de España, como también íabitación murió el Presidente Be- videncian una extraordinaria coii-
Paraguay, con la misiones jesuí- de Portugal, no epiisiorem elar
ticas; lito Juárez el dieciocho de julio de •opoión artística.
nncha libertad a sus colonias para Sus trabajos en pluma son nrtís-
Cuba, con 1.a Habana y Santiago ni] ochocientos setenta y dos a las
tablecer improntas. Sin embar- icos y delicados. Cortés y sus honi-
de Cuba; i, no iludieron negar tal privile- neo y media de la noche. —-1S do
ulio do 1887". res so interesaron mucho en las
La Nueva (¡ranada, con Santa •;io a sus virreinatos ele la Nueva
telas liochas con plumas de multi-
Fe' (1 Bogotá, Nueva Valencia (por iaña y del Perú, en dónele la in Transcrito esto dictamen al Lie. colores, bellos o intrincados dibujos.
poco tiempo) y Cartagena de In- lustria gráfica se desarrollaba de Xorioga por D. Jori.ro Enoiso, Sub- Ya no fabrican la tela tejida con expresión en su amor por las fio nos. e'ii el traje traje y a veces también
dias. nanera satisfactoria. director del Instituto Nacional de pluma , poro demuestran su habi- ros. No solamente <'n más huniil en la ndigieiii idolatra; rara vez se
La Audiencia de Quito, con A ni Ciudades como Puebla, Guatema- Antropología o Historia en un ofi- p p
casan con lo-; ele otras tribus.
bato en 17fi,ri, luego con Quito el la, Oaxaca, Guadalajara y Vera- cio fechado el ,'U) de junio del cual lidad haciendo tarjetas postalos de des chozas si son enibelle'Cidas con
intrincado trabajo, representando flores tan bellas y alegres come) las En el siglo XVI. :cgun "México
17C)(I; cruz, aprovechaban la proteccior se me remitió una copia, presenté toda e'lase de pájaros, animales y más preciosas joyas de los inver- a travos de los Sigleis", los tipos
Kl Kio de la Plata, con Córdoba y otorgada a la capital de la Nuev: al Sr. Eneiso la siguiente leyenda paisajes. naderos del norte, sino que' e'U las se clasificiban como sigue; y ha-
liuenos Aires; España. para la placa en eue.stiéin, que fu*' Kn los días festivos, este pueblo calles y morcados b)s comestibles ciendo a un lado el aumento de
La Louisiana, con Nueve) Or- Por otra parte, podemos consta- remitida al Lie. Norioga con focha inge'uieiseí, pe>ne' sus (mostos en el están expuestos rodeados por ollas población, están así más o menos a
loans; tar que el Consejo de las Inelia: 17 de septiembre: Zócalo, con vendedores a m b u l a n t e s , y por un tlaco ei medio so puede la fecha:
Chile, con Santiago ele Chile'; no fue muy liberal para dar con- y el negocio es muy animado. Cáela compiar un bello boilquet. Los bijeis ele le>s españoles naci-
Santo Domingo, con su capital; y cesiones a los jesuítas. Sólo en el uno de estos dias e n c u e n t r a una También son grandes admirado- deis en el país se llaman criollos;
Aquí estuvo la habitación
finalmente Paraguay, en donde la Compañía nueva variedad ele' j u g u e t e s , y al- ros ele la pintura y pueden verse los hijos de los españoles e indios
en donde murió, la noche
do Jesús tenía cierta autonomía del 18 de julio de 1872, el gunos de' ellos son r e a l m e n t e risí- grupos en euahpiiora de* las princi- nacidos en el país se llaman mes-
Trinidad, con Puerto do España. política, los |iadros pudieron ins- ble's. Para el primero de noviem- pales ciudades contemplando inten- tizeis; los hijos de los mestizos y
1
talar una imprenta a comienzos del Lie. D. B E N I T O J U Á R E Z bre, tienen c a l a v e r a s y huesos cru- samente las exhibiciones en los es- españoles nacidos en el país se lla-
SIGLO XIX siglo XVIIL La introducción de la zados, procesiones fúnebres, y t a m - caparates. Yo be visto miradas pa- man castizos; los hijos de los es-
impronta e'ii las provincias de San- Presidente Constitucional do bién c a l a v e r a s en b a r r o imitando téticas en último grado, al mirar pañoles y negros nacidos en el país
VKNK/UKLA-CARAGAS ta Fe de Bogotá, Quite) y Córdo- México y Benemérito de bronce, con centellantes cuencas y un escaparate en donde so exhiben so llaman mulatos; los hijos de los
Durante la dominación española, ba sufrieron bajo las intrigas or- <liontos haciendo muecas. Todo este) zapatos o medias. castizos y españoles nacidos en el
las Américas.
la Capitanía General ele' Venezuela ganizadas en contra ele' los jesuí- ceiloca sobre una mesa en mi- 1
La dase' trabajadora se levanta país se llaman españoles; los hijos
ree'ibio su primera impronta 011 Ca- tas en Madrid y Roma, y los talle- n i a t u r a , cení una pequeña botella ele mulatos y españoles nacidos cu
Y al fin recibí del Lie. 1). Raúl temprano y trabaja hasta muy tar-
racas en ed ano ele I SOS. Fue ed ta- ros epie' finalmente so instalaron en
Norie'ga la siguiente sal isfaotoria para pulque y en otro e x t r e m o un le, rara vez antes de' caer el día. el país se llaman moriscos; los hi-
11er que Francisco Miranda había Bogotá en 17ÜS, en Ambatei en bizcocho epie al muerto le g u s t a b a Sus esposas les llevan la comida jos de negros e indios nacidos en d
"omunieacion:
dojaelo en la isla Trinidad, donde 175-1 y en Córdoba en 17(i7 vivie- COllH'l". y toda la familia se' sienta gustosa país se> llaman zambos.
la compraron .laime' Lamb y Ma- ron (locos años, para desaparecer Sus muñecos y figuras ele t r a p o , a conie'r su pan a la orilla de la
"México. I). F., a 17 de abril do Ocasionalmente, las característi-
teo Gallagher. Kl primer impreso .'ti 17l¡7. Las publicaciones de es- F
Muñoz. Av. lli- son de gran inventiva cómica, I e- banepie't a. cas, epie yacen dormidas durante
os la "Gaceta de' Caracas" elel 1M as improntas la mayoría do in- '.l.Vi. C. Daniel ¡e'ti c a n a s t a s con gusto o ingenio-
lalgo No. 7.r)--107. Ciudad: Kl gran númeroi de* de-soe'upaelos generaciones, brotan inesperada-
de octubre do 1S0H. lole' religiosa, no afectaban profun- sidad, desdo ed t a m a ñ o de un de- V ele aepiellos que no preiducen, on- mente en las familias, causando
lami'tite la vida cultural.
URUGUAY C u n o consecuencia de la solici- dal, hasta t\i' una y a r d a ei m á s ele tre' la gente1 del | ueblo puoele h a s - grandes sorpresas. Un niño moreno,
Las demás ciudades que tuvic- ud eple* envió usted a e s t a Oficia- altura. Se' destacan pintando al ta cierto p u n t o d e b e r s e a la bondad o aun negro, a veces hace su apari-
La capital del Uruguay, Montevi- n imprenta en el siglo XV11I y ía May ir el 10 de diciembre de fresco. Manipulan ed papel de' ehi- eled e-lima y la a b u n d a n c i a ele' co- rión, y a esto so le llama salto
na e'on mucha habilidad haciendo mestibles b a r a t o ; .
deo, no debe su primer taller tipo- •omienzos del XIX tampoco tienen '.151, en el sentido de (pie se eam- atrás.
ma producción muy importante. liara di lugar la placa en que el figuras decorativas y en innumera- No sen prende' el ver que no t e n - Los mestizos son los más bellos,
graficei a los ospanede-s. La ciudad
fue conquistada en 1S07 por los in- Sin embargo la importancia de1 •ido norte del Palacio Naci nal s e - bles m a n e r a s m u e s t r a n su habilidad gan ambicie'»!! de subir e-n la e s c a l a y los zambos tienen que confor-
glese:;. En el séquito ile la expceli- tas pequeñas casas ele imprenta ala el lugar en (pie cstuvi la ha- y destroza 1 para imitar. ( ial, e'uando tie-ne1!! al ale'anee ele marse cení ser los feos de todas las
hizo notablemente sentir duran- ilación en (pie falleció e Benc- Kn breve , estos piodiicteis (le su mano todos bis m a n j a r e s bue- razas.
cie'm ele Sir Samuel Auchmuty, ase'-
natural i n g e n i e ) rcipii'rirían en nos y sin a d u l t e r a r .
gura Medina, venía cierto indivi- la lucha de' Independencia. La i i i i t o de las Américas, Lie. I). Be- Sobre el valor real de esta clasi-
duo ejue* se propuso poner en movi- etiv-a periódica tiene un pa| nito Juai'e'Z, hubo necesidad de1 ha- otros países, anos de paciencia y El flojo, e-1 i n d i g e n t e , el inútil ficación, no me atrevo a decir na-
trabajo, si es epie lle'garan a poder-
miento una imprenta rpio había he- mportant isimo en el movimienl cor una se-ne de gestione:', i'iipc tienen las*, m i s m a s ve-ntajas, en lo la. Sido puede) mencionar que me
cho embarcar en Inglaterra. Auch- Liberación de las Américas. paime'nte' ante- la S e c r e t a r i a ele' se hacer. Me han e-ontado, que' pie- a a! i ine-nt ación se refiere, que1
impresionaron los diferentes pip-
muty no solo le' concedie'i autoriza- Una vez independiente de Espa Educación Pública, I n s t i t u t o Na- e'ualquier intento di- educarlos et '•] t r a b a j a d o r y el i n d u s t r i o s o .
1 1 su arte' peculiar, solo les serviri: 1
me'iitos ele la piel como tema de es-
ción para ello, sino (pie de-sde' luegí na y con la libertad de' la protis ciemal de Antropología, do la.- que El ateile de t o d a s c l a s e s , las c a r -
Usted estuve» ellte'iaelo. para que perdieran por complete nes en b a r b a c o a , s o p a s , frijoles y tueliei. Los trigueños rostros de oli-
se manifestó decidido a preslarli la industria gráfica empezó su de vo hicieron presa a mi fantasía
j)re>teccion oficial. Con ^ u s t o comunico a usted que, ,u natural facilidad. Esta m a r a v i - a r r o z , j u n t o con la g r a n v a r i e d a d
arrollo. Se- importaron nuevos m llosa habilidad es meramente' ed re- desde el momento do mi llegada al
Kl primer impreso ele Montevi- todos do imprimir: prensas ele ci como consecuencia ele- esas ge slio- sultado ele una tendencia a r t i s t i de- f r u t a s b a r a t a s y v e r d u r a s , h a - país. Sentí un profundo y patético
deo lleva la fecha de- 11 de mayo limiro, movidas por vapor y ma ne-s y por acuerdo de esta Oficialía facultad bcreilada ele- su ano-
i en epie su dieta sea envidiable. Con interés, por ser los más allegados
de 1X07, y la producción más im- quinas para fundir tipos. Por jiri Mayor, quedó ya colocada la pia- tro.-'. se-is o doce c e n t a v o s se- puedo coin- a los aborígenes. En su callada y
portante' i's e-1 periódico titulado mera voz en la historia de la bu do referencia en id lugar res- prar un substancial y bien propa-
pectivo y con el le-xto que fue> apro- ("otilo puede ve'iso en o t r a s acti- lado alimento, y es un suceso in- humilde actitud, leí la historia áe
"La Estrella del Sur". Voncielo en un pueble) conquistado. Hay por
inanidad, la impronta puetei asumi ado por el mencionado I n s t i t u t o vidades en e'sta tierra ele' de"canso le-re sante- e-n la ex pe-riencia del ex- lo menos dos diferentes tipos den-
Huellos Aires e-1 ejercito ingle:;, la
u papel en la educación ele' las ma Nacional ele Antropología. --Áton- y romance, trabajan en un articulo t ranjoro contemplar bis mercad
imprenta fue comprada a los in- tro de' estos rostros morenos. La
gleses e'ii Monte-video en ed mismo
sas. amente. S U F R A G I O E F E C T I - insignificante d u r a n t e días y dias. llenos, de abigarrada y parlanchína
con exclusión ele teido lo domas. V cara pálida y demacrada, aunque
ano y el taller tipográfico añadido La historia del libro es la bis VO. NO R E E L E C C I Ó N . El Ofi- 1 multitud llenar de algarabía lo morena de piel curtida por el sol,
a la instalación de' la Casa de Ni- teiria de la humanidad. Sm la im- 1 Mayor, I.IC. RAÚL NORIE- de'sp'.l' ' lo Ve-nden por cua'i'l l¡ ie- r co- Ulereados en las d ras de medí
-a. La voz elel indio es suave' y ba- lia. A'-•i puo;. se' ve' de ojos inexpresivos, y de aspecto
ños Expósito.; en Bueno:; Aires. renta, sin la libertad de la pren- que, en mate- dejado indica una de ellas, mien-
ja, casi tan dulce como la de' una ria rie alimentación
Monte-video no volvió a Ictn-r im- i, e: tariamos ahora todavía e-n I: le- llevan gran t r a s la otra, la que más agrada-
La mu-va placa, realizada en flauta, en osle aspecto muy elife- nt-ija al pueblo de los Estados ble de todas e interesante para mí,
pronta hasta 1X10, ano en el cual "••enrielad ele leis primeros siglos elt
iremi'o. fue solemne'niínti' inaugu- rente, e'on los t o n o ; altos frecuen- I nidos, e-n muchos lugares. poseo una piel morena apiñonada,
estabb'cio la Re-vo!iic¡on de* Mayo. i Edad Media.
ada e-1 18 ele' julio de 1'.i;">.'{ por la temente escuchados e-n las clases Kl clima también es una bendi- de encendidos labios y mejillas, bri-
La infanta Carlota envío una im- Has. Su paso os ligero, casi g a l u -
lireecion (¡ene-ral de Acción So- •ion vara e-1 pobre. Puede' dormir llantes y blancos dientes, y ademán
jironta al Cabilelo de Monte-video, México.— Misión de la UNKSCO,
ial del I Icpartami'iito ded Distrito ne» pe>r su suavidad, carae'teríst H a •ii una casa, si es epie tiene e-on
más tarde1 conocido eomunme-nlc [ a c u i t a d de Filosofía y L e t r a s d 'Yde-ra!, eoust ituyendo e-sta ee-re--
unos ojos llenéis de asombro, me-
por ed de "La Carlota". a I NAM. pie; si no. su alojamiento serán dio asustados, suaves y tímidos co-
notiia uno de los actos con que se'
e.oldo e -ta capital el K1 o. ani-
Anticípo de Libros a; calle;, los rincones de las i^le- mo de •rácela. Hasta sus cuerpo.-
ia ; o en cualcsquior eitreí sitio en <on diferentes, los primeros son
• la muoi te ded Gr;- í Viene de la página 2)
El Bosque de Chapul tepec y... ersari
orinad i r .
Ue-
Trabajo. La Convención Radical),
pie1 Morfoo le sorprenda. flacos y desgarbados, los segundos
Su vestido puede ser de m a n t a o sanguíneos, graciosos y activos. Su
etc., para me m-ionar a l g u n a s de. las le algodón y con un poncho o re- educación y humildad, aun entre
( Viene de la pagina -11 12 los obn-es, cañones y morteros f u e l i ' - e s t r ; - s importante*;. Kl libro ieiz echado encima ya está listo ios mas haraposos y degenerado5.
norteamericanos habían martillea- aprovecha también la- E s t a d í s t i c a s > . i r sopeirtar todas las "inelemon- es entortiecedora. Esto no se limi-
l e s rejas de • 1 i; Aveni da C h ; ipulte- do sobre el castillo, causando nu-
Sociales del Purfiriati» ded premie) ias" del tiempo. Tere, no importa ta al t r a t o con sus superiores, sim>
pee. merosas bajas y gran destrozo y :.utor, publicadas ed ano p a s a d o '.ian ppobr e » y miserable' sea su oun- también entre ellos.
V eintiún ; n i o s despiK 'S - - se ptie'ni- silenciando algunas de las siete pie- por la .'••i cret-t • ia de- Economía. li n, las mujeres son siempre
bre de 1M7 advino la COI! a g r a - zas de artilk-ria con que se le de- Kl saludo del más pobre de esta
En suma, se ; rata ele un <• f nc;-- lie/tr con la aguja. Se sienta a raza do bronce a su compatriota,
ción heroica de Chapultepoo. 8,000 fendía. El ataque se inicia por el zo mas por ofn cor un libro <,.¡e a orilla d la banqueta ele la ina-
norteamericanos, dividos en ias co- -ur; perecen heroicamente los cora- llena de música el aire por lo dul-
seguramente a muchos parecerá (ie lana a la noche con su c a n a s t a de
lumnas de Worth, Quitman y l'i- ponentes del Batallón de San Blas. '•<-• y fluido del idioma. Su códig1»
proporciones exageradas los resul- "endimias y ni un solo momento
llow. bajo el mando supremo ele- inclusive su jefe, tras detener el 'le e-tieiueta es, tan extenso como el
tados simultáneos de una obra, que e a p a r t a de s u costura. Una po-
S e o ^ luego de vencer la resisten- avance enemigo por horas; las divi- •le los grandes señores americanos-
como toda la empresa ele Historia ire mujer sin otra muda e¡e ropa,
cia mexicana en otros puntos de! siones invasoras barren a los de- A este respecto, el más rico ha-
Moderna do México ha tenido que borda, teje' o se pone a hacer liron-
Valle. se presentan el 13 de sep- fensores del bosque y escalan el ce- •endado, no le lleva la ventaja a'
ser al mismo tiempo de investiga- das que causarían envidia a cual-
tiembre ante Chapultepeo, cuyo Al- rro, todo a costa de fuertes pérdi- más humilde de sus peones. Ponen
ción monográfica sobre fuentes pri- quiera de nuestras costureras.
cázar albergaba desde 1842 al Co- das. En el último momento la bata- sumo cuidado en no omitir el "Don
marias y ele síntesis, además si se Un hecho digno de mencionarse v "Doña" y "donde Ud. tiene su
legio Militar. La defensa corre a lla se concentra en el interior del
toma en cuenta que el autor es uno es que la gente del pueblo, hace
cargo de doscientos cadetes (jefe, colegio y se lucha cuerpo a cuerpo. asa" y "muy a su disposición"
ele los más jóvenes investigadores considerables esfuerzos por apren-
Bravo; subjefe, Mariano Escobedo) Gloriosamente sobresalientes caen —términos sinónimos a los de la5
con que cuenta la historia en nues- eler a leer, aun en el caso de los
y poco menos de seiscientos solda- los seis Niños Héroes: Juan de la tro país. Este trabajo nos hace sirvientes de casas particulares. Yo
lases altas. Hasta a los niños se
dos entre quienes destaca el Bata- Barrera, Agustín Melgar, Fernan- pensar el camino y el fruto que he visto a algunos estudiar solos el
es enseña a decir, cuando se le»
llón de San Blas comandado por do Montes de Oca, Vicente Suárez, todavía ha de rendir Moisés Gon- castellano un día y el inglés al día
pregunta su nombre "servidor de
el Coronel Xicoténcatl. Desde el día Juan Escutia y Francisco Márquez. ¡ Jd."
zález Navarro. JCR. siguiente.
(Continuará)
México, D. F., Lunes lo. de Abril de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA SIETE
Espejo de Libros 2
J
Fichas de Historia Económica. —La Desamortización de las Comunida-
des Indígenas 2
Proyección Liberal de
México en Centro América JOAQUÍN COLOMBRES
• Por Armando COI A)M MÍES
I A Reforma Liberal di- México .se proyectó claramente hacia Cintro Kn todos los moviniieiitos de honda raigambre popular, como el de la Reforma,
1— América. hay un gran número de hombres de valor cusa participación si1 pierde debido a que
Kl gobierno conservador de Guatemala (|iie había ejercido Rafael son absorbidos por las principales figuras que dirigen esos molimientos. Kl personaje
Carrera durante treinta años terminó con el Mariscal Cenia, al triun- cuyos datos biográficos damos ahora, fue uno de los principales estrategas de los
ejércitos liberales que lucharon, primero en contra de los consol". ;-.dores, y posterior-
far la revolución que encabezaron Miguel (Jarcia Granados (1809- mente en contra del imperio; se le recuerda en forma mus sencilla por medio de una
1S7S) y Justo Kufino Barrios (1833-1885). Vicente García Granados placa en la ciudad de Puebla de donde es originario, pero fuera de ahí su figura es
había sido gobernador de Durando en México y se Habe (|iie las armas desconocida, por eso la llevamos a nuestros lectores consagrándole un recuerdo bien
con (|Ue triunfaron (Jarcia Granados y Barrios entraron desde Vera- merecido y rescatándolo un poco de las sombras del olvido.
cruz hasta Guatemala; el segundo había operado desde una hacienda
en Chiapas. I.os enemigos del partido conservador de Guatemala lo La historia de los hombre» (lió junto con el general Balbotín el la del general Eteheagaray que ha- A raíz do su llegada a México
eran de Benito Juárez y su partido y asi se explica que cuando éste debe escribirse cuando en- Fortín do la Tenería con 80 hom- bía desconocido al general Mirainón del Presidente de la República don
entró en la capital de México (SI de enero de lKtil), después de cierra hechos que benefician bres. De esto hecho de armas, se- en Poroto y que no so conocía el lienifo Juárez, fue nombrado Ofi-
la victoria de (alpulalpan, expulsara al Ministro de Guatemala don Fe- en su saber a la humanidad. gún el parte oficial, quedaron cua- partido que iba a escoger, si Libo- cial Mayor do Guerra, junto con el
lipe Neri del Barrio. Hay una carta de Gerardo Barrios, presidente do tro hombros, Balbotín, Colombres ral o Independiente. Para someter general Ignacio Zaragoza, quien
Kl Salvador, dirigida desde Washington al Secretario de listado de ACIÓ en la ciudad de Puebla, y dos artilleros; por esta acción el a los pronunciados, abrió las puer- asumió la Secretaría de Guerra,
los listados (nidos, Mr. John Quiney Adams, denunciando los tra- N
Pue., el 28 de marzo de 1827. In- general Mojía, le concedió la cruz tas do la cárcel de San Juan do puesto quo desempeñó hasta el t> do
bajos que en favor de Maximiliano de llahshurgo se estaban llevando gresó al Colegio Militar de Chapul- del MÉRITO MILITAR, ascendien- Ulúa y solicito la ayuda de los pre- abril de lKo'l que so bi/.o cargo de
a cabo en Guatemala y, una vez establecido el Imperio, el Ministro del epee el 11 de septiembre, de 1838, do al grado inmediato. sidiarios para someterlos al orden; la Subsecretaria.
Barrio fue miembro de la corte du honor de Maximiliano. •íabiendo tenido necesidad de habi- Kn la Invasión Americana, forti- habiendo dominado a los rebeldes Durante la Invasión Francesa,
(Jarcia Granados y Barrios, el 2 de abril de lSH.'t lograron la itarse edad para ser aceptado co- fico la Villa do Guadalupe, concu- y re.Maldecido el orden, concedió ¡no comisionado como Jefe do Ks-
victoria de Tacana, derrotaron al capitán Antonio Bárbano y procla- no alumno, pues tenia 12 años, y rriendo a la acción do armas en el a los presidiarios pasearan libros tado Mayor del general Ignacio Za-
maron los principios de "igualdad, libertad y progreso", y después de I requisito era tenor 1"> anos oum- Molino del Rey y junto con el ge- hasta determinado tiempo, en queragoza y esto a su voz Jefe do la
los triunfos de Ketalhualeu, dieron las acciones de Laguna Seca, >lidos. Por tradición de familia neral Migiiel Eteheagaray arrebato todos se presentaron para volver a División do Oriento, presentándose
Tierra Blanca, Coxón y San Lucas, y entraron en Guatemala el 30 ibra/.ó la carrera de las armas en al enemigo una pieza de artillería •us galeras. A la mayoría de losel K¡ de febrero do 1KI">L! en la ciu-
de junio de 1S71, instaurando en aquel país un gobierno reformador y •sa focha y en el coito periodo de que había sido quitada al general prisioneros se los ju/go con pron- dad de On/.aha a cumplir su en-
liberal. studios militares lo sorprendo el Unidoras. Kl 1-1 do julio do 1817 itud y oonsiguloroh su libertad. cargo, l'or indicaciones del general
(i liatemala, gracias al nuevo gobierno anulo todos los decretos y irimor bautizo de sangro, la maña- fue ascendido a tomento coronel por Por esto hecho, so lo concedió la Zaragoza fue nombrado Director de
actos del poder Legislativo desde el I de abril al 2 de junio de IS70. a del 15 de julio do 18 10, presen- babor defendido la Angostura, pro- patriótica condecoración de la PAZ. Ingenieros, con el carácter do Jefe
(Jarcia (¡rallados creó el Ministerio de Fomento, fundó la escuela ándo junto con todos los hijo siguiendo la defensa do Ohapulto- Sus servicios como Ingeniero Mili- lo Kstado Mayor. El l!S de abril
politécnica, dio impulso a las escuelas y al servicio postal, expulsó a del Colegio Militar a defender la •o, por el Caballero Alto, junto tar oran solicitados por los Jefes lo 1KIÍ2, concurro a la jornada en
los jesuítas, quienes habían regresado cuando Carrera era presidente Cindadela. Combatieron fioramolito n ol ^General) Teniente-Coronel Militaros al servicio del Partido Li- •ontra do los franceses en las cum-
y decretó la bandera nacional y el escudo de armas (1S71). para alcanzar su obj"!ivo no obs- Juan Cano, quo hondo esto jefe beral y entro ellos, ol general Jesús >ros de Acull/.ingo. Recibiendo por
Estalló la reacción contra aquel gobierno en agosto del mismo tante el bombardeo continuo do los mortalnionte, la tropa so desmorali- González Ortega, quien al fronte do 'slo hecho de armas DIPLOMA DK
año > entonces fueron expulsados el Arzobispo Pinol y Hat ves y el ¡ M Í O o s t a l t a n p a r a p e t a d o • ; p e r t u i , zo y cundió el pánico habiendo caído ma división sostuvo la Batalla de lii.Mli: Y UKDALLA Al. MKRI-
Obispo don Mariano Ortiz I riela. Barrios fue elegido presidente en después de varias horas de combate, prisionero por los Americanos. Por 'aipiilalpun. derrotando al general l'O PATRIÓTICO.
abril de 1S7.Í. Durante su gobierno creó el Banco Agrícola Hipotecario; al caer la tarde, se rindieron los estos hechos de armas contra la .Miramon. Kn esta acción ol coronel Sus opiniones para detener el
fundo el Instituto Nacional y el Internado Indígena; reconoció la in- enemigos; por esto bocho ilo armas Invasión .Americana, lo tilo conce- Coi.mibres, fortifico varios puntos ivanco I ranees, oran tomadas en
dependencia ile Cuba (ti di' abril de 1875); extinguió la Pontificia Uni- filo ascendido a Subteniente y so lo ilida la medalla CRUZ DE ORO. \ uhiorahlo:; que dieron como resill- •nenia por el general Zaragoza,
versidad de San (arlos Borroíneo e inauguro la primera línea férrea, loncedio la CRUZ DE HONOR. Kn Posteriormente siguió prestando ado la derrota completa del ejér- íuion confio y acepto en lodo sus
que iba de San José a Kscuinlla y comenzó a construir el ¡•'••rmcarril el año do 1S1IS fue ascendido a Te- MIS servicios como Coronel de In- •ito Conservador; por oslos hecho- .lañe., de defensa. Dentro del plan
del Norte; pero su mayor hecho fue que intentó rehacer la unión de niente Aspirante (le Ingeniero, por genieros desempeñando diferentes •I Presidente do la República, don le (loiensa, sostuvo que la batalla
Cintro América mas, desgraciadamente, sucumbió en la batalla de ol entonóos Presidente de la Repú- •omisiones, entro ollas, el 20 do ju- ¡onilo Juárez, lo felicito y el gene irinoipal dob:a verificarse in Pue-
Clialchiiapa, al invadir Kl Salvador que se negaba entonces a recons-
truir la unión bajo bases liberales. La influencia de Barrios llegó a blica general Canalizo. lio do 185H, siendo Comandante M¡- ral .1. González Ortega, reconoció da, por prestarse la colocación de
Honduras en la época de Luis Bográn. pues varios maestros como IV- Kl 7 de noviembre de 18I<! so re- itar en la ciudad do Yoraeruz, se quo las opiniones y recursos mili- o> corros de l.oroio y Guadalupe
dro Niifio, (arlos A. Velázquez, Ángel I. Jardón. Clemente (havarría cibo de Capitán de Ingenieros, y se ironuncio parto do la Guarnición lares, puestos en práctica por el co- •orno punios invulnerables y que
ronel Colombres, habían sido un lado que los contingentes de fuer-
y Víctor Uogrigo, A. Castañeda e Inocente Orellana se dedicaron a la lo da la comisión de fortificar la lo la plaza, secundando el levanta- factor importante en la victoria.
educación de la juventud hondurena. ciudad <lo Monterrey, N. L. Defen- miento del general Osollo, asi como
(Sigue en la página 7>
Barrios contó con el apoyo de dos liberales distinguidos: Lorenzo
;
Montúfar (1823-1898) y el Padre Ángel María Arroyo. l no de sus
secretarios de estado fue Marco Aurelio Soto (18-l(i-190!>). Kn junio
de 1S7Ü apareció la facción conservadora de Knrique Palacios; pero
fue M'iuida, y Barrios continuó su obra, extinguiendo las ordenes re-
ligiosas, decretando la libertad de cultos, secularizando los bienes de
La Calle José Mariano Berístaín de Souza
los conventos, intituyendo el matrimonio civil y fundando la Kscuela & l'or Daniel MISO'/. Y I'EHEZ
(Sigue en la página 4) E
N virtud de quo una de las maneras mas efectivas de tributar
homenaje a los grandes hombros os perpetuar su nombro en la
"BIBLIOTECA" HABRÍAN QUEDADO KN KTKRNO OLVIDO CEN-
TENARES DE ESCRITORES MEXICANOS A O.U1KNKS HOY
nomenclatura de calles, plazas, escuelas, etc., y considerando los in- HONRAMOS1'. Ksto solo bocho os suficiente para que Beristain de
discutibles merecimientos del Dr. D. José Mariano Horistain do Souza
ASIA Y LAS CULTURAS por la realización de su magnifica Biblioteca Hispano Americana
Septentrional que durante mas de siglo y cuarto ha prestado inapre-
Souza, a posar de los defectos de su obra y sin tomar en e-ienta su
desorientación en los albores do nuestra Independencia, sea honrado
imponiendo su nombro a una calle de nuestra gran ciudad.
INDIAS DE AMERICA ciables servicios a la cultura del país, me pareció no solo justo, sino
inaplazable que su nombro figurara en la nomenclatura do nuestra
gran ciudad. Y aprovechando que en julio do 1;>52 había en el nuevo
Esperando, señor ingeniero, que los méritos do estos tros perso-
najes lo parezcan lo suficientemente altos para rendirlos ol home-
naje iiuo solicito, me es satisfactorio repetirme su atonto amigo y
Fraccionamiento "Viaducto do la Piedad" tros calles sin bautizar,
Por Cesar IJYAllDl RAMOS seguro servidor.
propuse para ellas a la Oficina de Nomenclatura del Departamento
II y el abanico. También ¡ludieron del Distrito Federal el nombro del gran bibliógrafo mexicano en DANIEL MUÑOZ"
traer esos inmigrantes budistas unión del de otro bibliógrafo, el Dr. 1). Juan José de Kguiara y
Eguren, y el del historiador español enamorado de México D. Nicoto Aprobados los tros nombres, el entonces jefe de la Sección de
I. abrirse la Mesa Redonda re- nociones de los calendarios asiáti-
A ferente a las influencias asiáti-
cas qiu1 pudieron babor llegado a la
cos, los cuales, según F. (¡raebner
son semejantes a los meso-ameri-
de Zamacois. Nomenclatura contestó mi petición con el siguiente documento:
He aquí la parte del escrito petitorio relativa al Dr. Beristáin "México, D. F., noviembre 21 de Ii1.r)2.
América India, el doctor Robert canos (cosa que puede y debe dis- de Souza:
Hoine-Geldern, acosado a preguntas cutirse aparte). "México, D. F., a 21 do julio de 1952. C. Daniel Muñoz.
por los antropólogos que le rodea- Un comentario hecho por algu-
ban, habló de los periplos y la na- Sr. Ing. D. Carlos Ruiz Gomar, Después do un concienzudo estudio de los méritos do los ilustres
nos que estaban junto a mí, de "En-
vegación de alta mar entre los asiá- tonces, era un servicio regular d «Tefe de la Sección de Nomenclatura bibliógrafos mexicanos Dr. Juan Joso do Kguiara y Eguren y Dr.
ticos varias centurias antes de barcos, al igual que el de la Línea del Departamento del Distrito Federal. José Mariano Beristáin y Souza y del historiador español don Nicoto
Nuestra Era y expresó: que en Cunard" y un tropel de preguntas, de Zamacois, personajes cuyos nombres so ha servido usted pi oponer
Distinguido señor ingeniero:
aquellas remotas edades había na- brotaron a consecuencia de aque- para las tros calles que aún carecen de denominación en el Fraccio-
vios hasta de -1 mástiles, que podían llas afirmaciones del doctor Heine- Después de saludarlo atentamente, me es honroso poner a la namiento "Viaducto de la Piedad", esta Sección de Nomenclatura ha
cargar hasta 700 y 1,000 personas y (¡eldern: "¿Cómo es que no quedó culta consideración de usted los siguientes tres nombres de grandes decidido aceptar su sugestión, y ya se llevan a cabo los trámites ne-
cruzar el Pacífico. Explicó, asimis- en Mesoamérica ni huella del bu- escritores que hasta ahora permanecen olvidados a pesar de la deuda cesarios para efectuar las tres denominaciones, lo quo so comunica
mo, que acaso vinieran a América iismo ? ¿ Por qué no trajeron esos que tiene con ellos nuestra patria, que yo propongo para las tres a usted para su conocimiento, agradeciéndolo su colaboración par-
unos budistas y brahamanes; es- viajeros ni el arroz, ni el mijo ? calles aún no denominadas en el Fraccionamiento "Viaducto de la ticular.
tos últimos, en busca de empleos ¿Cómo es que no trajeron animales Piedad":
("Jobs", si no entendí mal) llega- domésticos, por ejemplo, el cerdo, Atentamente.
Dr. D. JOSÉ MARIANO RERISTAIN DE SOUZA.—Siguiendo
ron a Sudamérica y llevaron allá a gallina, y ciertos procedimien- los pasos del improvisado bibliógrafo De Eguiara y Eguren, Beris- SUFRAGIO EFECTIVO. NO REELECCIÓN.
una influencia tecnológica mientras os de orden técnico, v. g., la rueda táin de Souza formó su "Biblioteca Hispano-Americana Septentrio-
que los primeros pudieron haber y el uso de los metales?" nal", que inmortalizó su nombre. De él dice el eminente biógrafo El Jofo de la Sección do Nomenclatura,
llegado a la América Media, con mexicano don Francisco Sosa que "es acreedor a la estimación de ING. CARLOS RUIZ GOMAR".
una influencia intelectual por ejem- El conferencista dio estas res-
uestas, harto difíciles de aceptar: cuantos en México se consagran al cultivo de la literatura; su obra
plo, en el caso de la religión, la Fijada la fecha para efectuar la ceremonia de inauguración de
Los inmigrantes asiáticos olvi- es una fuente preciosísima de datos que se han utilizado y continua-
cosmología y acaso, con objetos rán utilizándose principalmente por los que se dedican a los estudios
la nueva calle, acudí al Lie. D. Alejandro Quijano (q. e. p. d.), Di-
propios de reyes, como el quitasol biográficos y bibliográficos; y no es aventurado decir que SIN ESA
(Sigue en la página 7) (Sigue en la página 7)
México, D. F., Lunes 15 de Abril de 1957
BOLETÍN BIBUOGRAFICO
PAGINA DOS
DERECHO
m
gunos Kstados ile la República, de la propiedad rural de Mé- Causas de Defunción.
principalmente del Norte, han visto cenada en las capas freáticas, de tudio xico en sus dos grandes grupos: El
desquiciada su economía por este las tierras surcadas por el arado.
Todo lo que se relacione, pues, Ejido y la Propiedad Privada, que n i f i f C í ' I O N C E K £ K ¿ L / ' £ £ S 1 1 D I S T I * '
S E C R E T A R I A D E E C O N O M Í A
problema: de ahí la importancia vi-
tal de este estudio y las razones que con el conocimiento de los regíme- aún siendo su diferenciación de ca-
lo han impulsado están ampliamen- nes físico-meteorológicos de las dis- rácter jurídico, repercute amplia-
te expuestas en el prólogo que a tintas regiones que la orografía del mente en la productividad, y por Drpírtimento de Esudística Social sus CríticoV- No tenemos noticias que se haya recogido en una
continuación reproducimos. país origina, aplicado a un examen tanto en la Economía Agrícola de n bl c e Ó en forma do volúmenes los trabajos del jurisconsulto
KPSTH libro, cuyo contenido ha científico de sus periodicidades y la Nación. Creemos que el conoci- n, inferencias v artículos periodísticos. Este trabajo que
/frece,"" ahora a nuestros lectores es un discurso que se pro-
I—' sillo elaborado en un perseve- de su trabazón con los ciclos vege- miento de este capítulo ha de in- nuneiara con motivo del primor Congreso Jurídico Nación. ,que
rante estudio técnico V estadístico, tativos de las plantas cultivadas, teresar al lector, en grado extra- CATALOGO ALFABÉTICO se reunió en esta Ciudad del 14 de Septiembre de 1921 al 12 de
viene a llenar un vacio cine en la bi- es de sumo interés para la agricul- ordinario.
Y así todos los temas agroclima-
P E LAS S I N O N I M I A S I ' O l ' l ' I . A H KS Octubre del propio año. En él hace un estudio de vanos pro-
bliografía agrícola existe, no sola- tura nacional, porque de las con- MEXICANAS DE l.AS ENFEKMI.ÜADKS blemas de Orden Constitucional y los cuales no han sido resnel-
mente en México, sino también en clusiones que de estos trabajos se tológicos, expuestos en un lengua- Y SU CLASIFICACIÓN CONFORME A LA " >S V ^ i r a b a j o no ha sido publicado según noticias que teñe-
la mayor parte de los países «leí obtengan, podrá deducirse el apro- je sencillo y asequible al lector, ha- CLAVE INTERNACIONAL DETALLADA mes -íl respecto; se pensó hacerle algunas anotaciones referen-
globo (|iie realiv-.an una agricultura vechamiento hasta el límite máximo cen de esta obra una magnífica "s a as modificaciones que se hayan introducido a las leyes,
progresiva, merced a la cual, sale de esos caudales perdidos, y de los aportación a la Técnica Agronómi- desde entóneos v so decidió mejor dejarlo como lo hiciera Don
esta rama del trabajo humano, de esfuerzos inútiles que la PREVI- ca de la Agricultura Mexicana. No n,ilio "abasa f,ara q.u- así llegue a nuestros lectores. Este
la práctica casuística, en cuanto SIÓN nos puede ahorrar para su- es por ello difícil predecirle un éxi- original fue proporcionado gentilmente a este Boletín por el
esta tiene de rutina, pnra seguir plir así la deficiencia de agua, cuyo to de expansión en todos los cen- I.ic. Jorge F. (íaxiola.
por los caminos racionales de las
ciencias aplicadas.
total volumen en el año la natura- tros culturales del
leza nos proporciona con notoria co en la estantería de todas las bi-
A través de sus páginas, llenas avaricia y lamentable distribución. bliotecas,
país, y un
como obra de consulta, en
hue-
u1 discreto eufemismo de la Ur- superiores que ven en apelación los
den Mexicana de Abogados ha negocios que se ventilan en unos
trescientos juzgados d e primera
lecho que e presente como un instancia (suponiendo un promedio
de conceptos básicos para el cultivo l'or eso los autores encabezan su cuanto se refiere a los problemas expedición en el des-
roblema do
de la tierra, expuestos con senci- trabajo y rotulan su libro con el actuales del Agro Nacional. MÉXICO
muy bajo de diez juzgados por ca-
lacho de la Corte Suprema, lo que da Tribunal); los tribunales apro-
llez y claridad, se va el lector apro- título del problema ingente de la Por tan valiosa labor científica I «66 \s en realidad un problema de po- ximadamente con noventa salas que
piando de los hechos y los motivos agricultura mexicana; y es para mí tendrán los autores el reconoci- ibilidad. de capacidad material pa-
que entorpecen el progreso agríco- un honor, que solamente a los dic- miento de los agrónomos naciona- Aunque parezca redundancia, y a las labores que la Constitución se dividen la labor. Pues bien, la
la general y el de México en par- tados de una fraternal amistad pue- les y de los campesinos interesa- hacia una mayor claridad para los mayor parte de los negocios que
e encomienda. Me refiero a la
ticular. I,a agricultura, llevada al do atribuir, el prologar esta o dos en el conocimiento racional do investigadores que utilicen este ma- uestión primera que propone el ¡lasan por las noventa salas van
ritmo que le impone el desarrollo que solamente con atacar el pro- los problemas que el ruralismo nual, se vuelve a indicar que la irograma de este Congreso. por el juicio de amparo, a la Cor-
actual de las ciencias naturales, blema de la sequía en la agricultu- plantea de continuo, y a cuya solu- primera parto consta de un índice te Suprema; van a ella en revisión
A poco que se concentre en ella
principalmente en su expresión quí- ra patria y ofrecer resultados apli- ción contribuye en mi concepto, de alfabético de las sinonimias popu- a atención con el intento de pe- muchas de las resoluciones de lo;
trescientos juzgados, que no pasan
mica y biológica, exige una dedica- cables prácticamente para atenuar una manera concreta y eficaz el lares mexicanas, tal como se cono-
cen en las distintas regiones del letrar su sentido, parece que por por los Tribunales Superiores, por-
ción metódica al estudio de los pro- y en ocasiones anular sus perjui- estudio que se encuentra en las pá- i sola se transforma por una ne-
blemas ((iie plantea la explotación cios, ya libra para su autores el ginas que siguen a las que ocupan país; a continuación de la sino- esidad del espíritu y cambia su que la apelación es más estricta
del ae;ri), buscando los orígenes de galardón que se reserva a las obras estas modestas pero sinceras líneas nimia figura el nombre técnico de ormula en esta otra: ¿ Ks posible que el amparo; van a ella mucha-
resoluciones do los juzgados Mi-
los mismos para encontrar y pro- útiles a la sociedad de que se for- de presentación. -A. V. II. \:\ enfermedad, su c 1 a s i f icación,
poner las soluciones poco medita- ma parte. (clave) y finalmente el nombre de una la Suprema Corle de la Na- nores y de Paz, porque el juio
entidad o entidades federativas ión el cumplimiento expedito de por violación de derechos indivi-
das. Kste propósito se advierte en Tero el ingeniero Noble y el pro Catálogo alfabético de las odas las funciones que la Consu- duales tiene la paternal amplitud
el liedlo do considerar, que el pro- fesor I.ebrija, no se han limitado a sinonimias populares mexica- en que se emplea la sinonimia. nción le atribuye? Y cuando la
blema fundamental de la agricul- tratar en su obra la importante fa- nn.s de las enfermedades y En la segunda liarte figura, en iregunta se formula con esta des- de la protección constitucional; van
tura mexicana es el del agua sobre ceta de la sequía en el campo, sino su clasificación conforme a primer término, el nombre técnico carnada ingenuidad (pie parece des- a ella los juicios de amparo (rc-
el campo cult iva'lo. que han trasladado a la misma el la cla.se internacional deta- la enfermedad seguida de la cortés para las preocupaciones e nuinos, promovidos contra las le-
Ciertamente que el trípode de la acervo de sus conocimientos técni-
llada.—México, I). l'\, a 5 de clasificación (clave) y, al final se intereses que s'-norean el terreno yes o actos de autoridad, que pro
cos y los datos acopiados sobre los abril de l!).r>7.—Ediciones de ndica la sinonimia o sinonimias jurídico, me atrevo a creer que no vé al art. HK{ de la Constitución
producción vegetal, "temperatura, la Dirección (ieneral de Es- con que se conoce el padecimiento. hay miembro de este Congreso que. (es decir, los que fueron motiv<
humedad y fertilidad", continúa otros problemas que como términos tadística, Secretaría de Eco- En la investigación emprendida no tenga la respuesta negativa, ro- y materia del juicio constitucional
siendo el sostén de las explotacio- <¡e la ecuación cuyo segundo miem- nomía Nacional. ara la realización de este trabajo tunda, espontánea y fácil en la cuando este era puro); van a ells
nes agrícolas en todo el mundo, l'or bro es la producción agrícola na- se encontró un acervo considerable mente. todos los negocios que específica-
nuestro paralelaje en este hemis- cional, intervienen directamente en mente le asigna, como tribunal Ci ;•
le términos médicos que corres-
ferio, mi es motivo de preocupación su planteamiento. Y han realizado En ocasiones resulta difícil rese-
ponden a síntomas de enfermeda- Reducir la cuestión a su expre- ni un el art. 101; y van por úl ;
la temperatura que es superabun- esto en forma digna del mayor elo- ñar un libro, o cuando menos dar des que. no designan a ninguna en sión esencial, no es eludible; si la nio. en revisión o en queja, tirar,
dante en casi todo el territorio na- gio, comprobado,
puos han sabido aunar el da- una idea aproximada de él, por eso
con su influjo en ahora en lugar de tal reseña publi- [¡articular y, consecuentemente, no resuelve respuesta lia de ser negativa, ella r. limero de- resoluciones dictiuln-
cional, lo cual no es poca suerte, to la marcha de las explotaciones ru- camos el prólogo que OH mejor que figuran en este manual; también la cuestión presentada, por los juzgados de Distrito en la
porque las regiones do escasa in- rales en México, analizando y ex- se han omitido otros términos po- puesto (¡ue es tarea estéril ensayar sustüiiciaeión do los juicios de am-
solación, son irremediablemente de- trayendo de su comparación, acer- cualquier nota que He pudiese hacer nilares que se refieren a hechos las fuerzas en obra imposible, en paro, como la concesión o denega-
fectuosas para la producción agrí- tadas deducciones. Esto puede apre- al respecto. fisiológicos normales y de ellos só- problema insoluble. ¿Cómo hacer ción de la suspensión del acto re-
cola en las especies que más inte- ciarse en el capítulo dedicado al al- para que un solo hombre hag.i damado, impedimentos y recusa-
OR instrucciones de los señores o se han incluido aquellos que cada ano el vestuario del ejército ciones, fianzas y contrafianzas.
resan al hombre. Kn cuanto a la godonero, base del aprovechamiento
fertilidad debidamente aprovecha- le setecientas mil hectáreas; tie- de Economía,
PLie, Gilberto I/oyo, Secretario ;)or la frecuencia
e Ing. Rodolfo Flo- •ncuentra y por corresponder a
con que se les
imperial? ¿Qué medio emplear pa-
da eM las tierras del altiplano con rras cuyo cultivo en la Mesa del res Talavera, Director General de ina enfermedad específica, permi- ra que el escultor haga en un año Todo este cúmulo de trabajo e--
sus vert ¡entes a los dos grandes Norte de la República reqr:'>re pa- Estadística Social, el Sr. Juan Lo- ten precisar técnicamente su sig- las treinta mil estatuas de la ca- lá dentro de "las funciones que la
mares, tampoco es motivo de in- ra ser económico y, por tai o, para yo Rosales, Jefe del Departamento nificado y son de uso corriente tedral de Milán? Kl problema se Constitución encomienda a la Cor-
quietud inmediata, máxime estan- subsistir, un producto prhi pal co- de Estadística Social, comisionó a en una extensión territorial más simplifica extraordinariamente: no le"; y siendo así, si en las condi-
do casi inédito el capítulo de la fer- mo es la fibra textil, de i" in valor los señores Dr. Abel Zavaleta Vc- menos grande. hay medio ninguno. I.a misma so- cione.-: del problema está la de no
tilización con abonos químicos y mi- en el mercado, y que es .demás re- a y Francisco Carrión Guerrero, lución tiene esta otra pregunta:
Al poner este manual a disposi- ¿Que medio puede darse para que variar esas funciones, si se quic-
nerales, y hasta el de los de ori- comendable por el hecho fundamen- a fin de que procedieran a formu- ción de los señores doctores y pro- 11 como solución una reforma cons-
gen orgánico, destendidos ances- tal de que siendo un cultivo de re- lar un manual de sinonimias po- fesionales de actividades conexas, la Suprema Corte, lea, estudie y titucional que permita al alto Tri-
tralmento. Tan sólo nos queda pues gadío de carácter extensivo, su pro- pulares que sirviera posteriormen- se les suplica se sirvan proporcio- resuelva cinco mil negocios que en bunal "garantizar la rapidez i<-
que considerar el tema del agua ne- ducción unitaria tiene un valor ru- te, para fines de codificación de nar toda la información posible un ano buscan y necesitan su fa- despacho" sin amenguar la tarca
cesaria para la vidn de las plantas, ral (pie ¡guala y aún sobrepasa •asos de Defunción sobre todo que tienda a perfeccionarlo, ya llo? el problema es igual al de contv-
que resuelto en la medida de lo po- a los de otros cultivos intensivos, aplicable en aquellas regiones en sea indicando términos de uso co- Para demostrar la imposibilidad ner el rebose- del estanque sin re-
sible, permitirá a la agricultura me- también de riego abundante. as que los informes vienen sin rriente en sus localidades; preci- de la tarea y la inutilidad de todo ducir el surtidor, cuando es impo-
xicana enderezar sus pasos por el Después de haber tratado los au- certificación médica, y así también, sando si alguno de los que se in- esfuerzo para satisfacer el proble- sible ampliar el desagüe. Lo qui-
camino de su progreso y estabili- tores ciertos aspectos interesantes para cubrir compromisos de carác- cluyen tienen otra u otras acepta- ma, parecería muy útil la estadís- la Constitución de 1917 hizo fu''
zación. del factor TIERRA, se ocupan con ter internacional que nuestro país ciones de las que se han anotado, tica; pero no es necesaria y hasta ampliar el surtidor en el artícui'
Ahora bien, el líquido elemento todo detenimiento de los otros dos tiene con organizaciones especiali- o si en alguna entidad federativa seria exagerado acudir a sus deta-
no se puede fabricar en serie como factores internos de la producción zadas, tales como la Organización se emplean y no.se hace la obser- es, cuando hechos de todos cono- 7, como si la dificultad no hu-
ocurre con tantas cosas útiles en la CAPITAL DE EXPLOTACIÓN Y Mundial de la Salud y otras. vación respectiva, a fin de poder cidos bastan para el propósito. Hay biese existido nunca, como si el f>
vida. No dispondremos nunca de TRABAJO, deduciendo consecuen- Usté manual consta propiamente corregir dichas anomalías. n la República treinta tribunales (Sigue en la página 8
YUCATÁN
57, en Yucatán, es necesario re-
troceder alrededor de unos 32 años, efectos de una mala política y
cuando las luchas electorales se peor administración pública nacio-
entablaban entre dos partidos: La nal, acabó por fin en hundir al
Camarilla, y la Liga, pues, aun Estado, en la horrorosa guerra de
cuando en realidad no sostenían castas, y esto lo decimos porque
ideales opuestos, ya que los dos dado al Tiecho de que Yucatán, co-
eran liberales, solamente que la Por Silvio del CASTILLO mo todos los Estados, estaban su-
Camarilla estaba formada de ele- jetos a los continuos vaivenes de
mentos más avanzados, ya que es- ra la que p r o f esaban muchos la política y de las asonadas y
te grupo estaba integrado desde el sula para evitar una invasión es-
principio por hombres como D. Pa- pañola que se decía estaba pre-
blo Moreno, D. Juan Rivas Vértiz,
D. Mariano Carrillo y Albornoz,
parándose
A Gobierno
en la
del
Habana.
Estado,
Y
no
como
podía
JUNTA miembros de las Cámaras federa- revoluciones, los gobiernos de la
les, expidiendo leyes que afectaban república nunca pudieron dar la
los privilegios del miltiarismo y atención necesaria a la resolución
del clero. Estas primeras leyes de de los graves problemas que ve-
la Reforma encontraron enorme re- nía padeciendo el Estado, que de-
D. Pedro Josó Guzmán, y otros honradamente proporcionar e s o s CENSORIA. sistencia de parte de los obispos bido a su proverbial pobreza eco-
que se habían convencido de que recursos a la medida de los de-
seos del Gral. Codallos, éste acu- le la República; pero en Yucatán, nómica no podía satisfacer ni con
los privilegios y abusos del clero como siempre que se trataba de mucho a las exigencias del despó-
entorpecían la marcha progresista só al Gobernador de abrigar mis- -formas religiosas, sucedió una tico Santa Anna, razón por lo
teriosos designios enderezados a
de la sociedad y del país, de ma- cosa distinta. La muerte el Obispo cual, los yucatecos nunca quedaron
reconocer a España, procediendo a W\tn la M. N- y M. I~ ciudad de Mírid» cipiul <Je Yucatán á
nera que en este aspecto, la Ca- levantar actas en que los jefes y ull mi E.tévez, había dejado vacante el contento-1 con el sistema centralis-
marilla en esa época, en que aun oficiales, so pretexto de pedir pan, lo* ~^"^ yiíflc d«s del ¿«» d* J ° * ' «xnocientes caioece «fio» y
puesto desde 1K27, por lo tanto ta y ya en lK.'iít, hubo un pronun-
imperaba en el ambiente las ideas insultaban soezmente a la prime- nuestra • . • CONSTITUCIÓN • . • habiendo* tfunxlo
a
la ulj opuuLar át r»u d»ha ciudáJ por convoci- gobernaba la Mitra, I). José María ciamiento en contra de dicho sis-
absolutistas propias de la colonia ra autoridad del Estado, llegando t»ir«ordir»*jl»irm!c tn Meneses, de ideas profundamente tema y que al fin en 1SI0 triunfó,
CIOII del ¡>rr«KVnlc ]<•>* Sre». irtv pn pirsxknlr D. Lcrmxo de Zaolí , vice-prr-
constituía un núcleo verdaderamen- a adquirir aspecto, esta actitud, liberales, quien juz|/ó y creyó co- declarando que seguiría en el se-
aidentc D D. Manuel
M l Ximene^, »oe»Jei prríVilero D. Vicente Maru VrUi-
te revolucionario. de verdadera sedición. El señor q u e i , D. Pedro Almería y primer «uplcnte iccotar D. Jati MiU.u Cfuin- cto, y hasta como una obliga-
no de la federación cuando Méxi-
El otro grupo, el do la Liga López Constante, (1) ante tales t u u pof falu cid vrx»i I).' Pablo Moreno . « p u m el Se. prrjirlenlc que ción, obedecer muchas de aquellas
tampoco se quedaba atrás, puesto hechos pidió la inmediata remoción tirndo muy vibda» 1..» *"<ei <W r/ic habían l>Ka*ío a r»U capital _<letre- li.-posiciones, emanadas en su con- co readaptase el sistema FEDE-
que entre sus elementos se halla- del Gral. Codallos al Ministerio de ti,j rfrl *v 1). Kenuí lo 7. ~ ppor lo« que ectjt>a a (MXO L CONSTI- cepto de la autoridad competente RALISTA, ya que dentro de las
ban los hombres que habían escu- la Guerra, que la concedió, que- ,^I .i-i'
TUCION POLÍTICA i)r. LA MONAHQL'lA
. t\L' 1 A U O V l D é l M l v t«!o ti m i m n Pues bien, esta noble conducta del condiciones en que la provincia de
!>or k» pueblen . la Yucatán había aceptad') espontá-
chado "las UTOPIAS del famoso dando encargado del mando el co- fot U NACIÓN y in-.ibtdj cwiunio •jbernador de la mitra, sirvió pa- neamente uniese a México, eran
Padre Velázquez, que entre otras ronel D. José Segundo Carbajal, junla no poda í dcj»r de munifeatíf qot «Ji «mli.-nientoi en e»La mafera
eran abjoluUmeple !ot Biismo» qu« htbUn jur-rf.j y q.:e no « reconoce 1 que en IK-'í-l, los Centralistas la.; del federalismo. En el ano de
cosas declaraba ardientemente sus que siguió los procedimientos de „,,,,„„ ii,. <wc pr:rv,-ro rt^ >r»>; I, CONSTITUCIÓN acusaran de herética y sistemática I81.N s- había reintegrado a la fe-
convicciones ;t favor de los indios' su antecesor renovando las exigen- ría por rry »
'.ia"« C O R T t S » eitnordiiart'* m U át PMÍIO d<r 1812. la administración pública liberal en deración, después que la ceguera
"Estos pobres indios —decía el Pa- cias de aquél. Esta actitud del co- Que te ierria en la nc«i.ij»d *e fc^er IUÍXT OJ púWieo fcel *e Yucatán Yucatán; y como las preocupacio- de un grupo (]-• políticos había co-
dre Velázquez a cuantos querían es- mandante general de las armas en e«r« D~ntimicnlt>» pjra que %t ct»Enn*« ra L ¿ra que vrnu fo Tuflfía dr religiosas estaban muy arrai- locado al Estado <"i la vergonzosa
cucharle , forman la inmensa ma- Yucatán, sirvió para alentar a los elia drvJc au iniD j( ion. Ají K a_r•-:!>.— Lorittf ¿r '/¿r-ato. - gadas en las masas, excitaron la •ondielon de tener que ofrecer su
yoría de los yucatecos; descienden la antigua Camarilla, que al y.,m,nri.-F,trr,te Mará felaif*':.--I'rJro Al^r^'-,.-.Itr Mal* f Quin. pintón pública general contra el ;oberania a otros p;:íses ante el
de los PRIMITIVOS DUEÑOS de través de los años había ido mo- lana. — Jott Maru Sanchrt , atcrrlario. gobierno del Estado y la mitra. El •mpuje de la:1, hues; es indígenas,
la tierra; nuestros PADRES LES lificando su actitud en el campo Ciu:¡a»'_iii<jt
jnot :: " '
yf1
iT¿T«l»n el u p » \ v-arulo í.-l jvnmi r'o < r.n
f> de julio de 1KÜ1, tuvo lugar una y ni]'1 ante las diluciones de los
USURPARON TODOS SUS DE- lectoral, y como acababa de sufrir r; ;ie ¿ v ufa <ic UM la CONS.
reunión auspiciada por el (¡ral. gobiernos extranjeros, al fin, acu-
RECHOS y los ESCLAVIZARON un revés, pensó en aprovechar el 71TUC1ON •. • Francisco de Paula Toro, cuñado diendo .'(1 gobierno de México, és-
lescontento existente entre el Go- o» íte^jn» e?.w ¡ ' >roirp.rtMjlt «hora tp,r »r ve invtuu<!o i'.c mu
so pretexto de RELIGIÓN. Ellos de Santa Anna, en la ciudad de te, noble y generosamente, le ten-
.: [J-KO <ir tyttgu y dcvipír-. rin
e n t o nces, PUEDEN Y DEBEN bernador y el encargado de la Co- erwmlgos / )a« in«<;<;-oo, rr.ivAfA
Campeche, compuesta en su mayor dió la.; mano,; :i los hermanos en
mandancia para sus fines políticos <ír en medio tic nuciros-, ti xakt mm ¡vtjfr juntara ^on íl dd
DAR LA L E Y EN TODO EL ¡oí enerrnyt n <V « i'n paim. liarte de militares y clérigos, en desgracia, sobre todo, porque tam-
PAÍS". y como ya estaban circulando ru-
mores de que los generales Santa fid.j« y ¡>crji;-c* : que se levantó un acta de pronun- bién el h..mbre que había defendi-
Fundado en este raciocinio erró- Anna y Bustamante iban a dar un bi if rKiV Li mr ::* rec' rtx rr£n ciamiento desconociendo al Gober- do l;i reincorporación de Yucatán
neo, el padre Velázquez deducía iVolpe a las instituciones, cosa que ctd^Kj» que </í [ur¡>»nn. Lo« -dírWijo» c!.- ía JtinU de Crn»-J«~J p^r Í U nador, al Senado, al Congreso y •i México en vísperas de la guerra
consecuencias que adolecían de la seguramente los militares de la parle. Cclfl rl jiir.\mcnt'i que •rp-txi:» vecet h..n |>CT>t.ido de ¡ ti r- las las autoridades constitu- con los norteamericanos, C¡) ha-
a toi
misma enfermedad, y las aceptaba Península ya sabían, do tal mane- ú»r ¡t ° (. ÜNSÍiTL'CHJ.N y ci^i THJ A: f-^xjtr^-ir Li ó b c r u j d« id Estado; se declaraban bía ocupado la giihernat tira del Es-
o f v ' i nfrrprr 5 M.CÍ'J»» tir».><r<, ve cmnnj<- ciotial
tudas sin vacilar. Como Saint-Si- ra que en la primera oportunidad c* e (erm REFORMAS RELIGIO- tado, de manera que esta circuns-
r n MI ^ur uran \r£. nUm en U »líku¿i 'V noei- nula-;
món, como Fourier, como Proud- que se presentó y que fue con el SAS decretadas por l Congreso tancia era una garantía para la
liom y otros jefes socialistas, de- motivo de una fiesta dada en ho- Un aiii¿ic ijuc 1 criaiur EKJI »IÜL»]O CU 1J UUS ktr. de la Unión, y también é se deseo- administración nacional, para no
dicóse a formar proyectos que de-nor de un oficial ascendido a capi- noca AL (¡OBKKNADOli DK LA dudar de la sinceridad de los ofre-
bían cambiar completamente la faz ,án, en la que oficiales y jefes MITRA, POR IlAHL'i; SIDO L'L cimientos de Yucatán, ya que sin
de la sociedad, y que en opinión asistentes a la misma, al calor de l'XMCO PKKLADO DK LA IGLK- exigirle su reincorporación, ayudó
suya eran una reparación de los os vinos, lanzaron el grito de !v¡- SIA MKXICANA (¡lili LA PUSO en la medida de sus esfuerzos. Y
males que nuestros antepasados .'¡i la república central! y de ahí c rija Js P. y L. ¿ D. Jcti Frmmktm KN OHSKUVANCIA. Kl Gobierno desde aquel momento todos los yu-
habían cometido en el país de los v dirigieron a la plaza principal liberal y federalista cayo derroca- catecos, pobres., y ricos, pidieron
mayas. Quería que las TIERRAS •lamoreando, y esa misma noche * dt 1814. do, y pronto la capital del listado que la península volviera a unirse
FUESEN DEVUELTAS A LOS se reunió una junta de oficiales en se vio ocupada por las tropas cen- sin restricciones de ninguna espe-
INDIOS, SIN EXCEPCIÓN AL- que se redactó el acta del levanta- al frente de las cuales
1 r 11 (ii.iii!t ic sn i d t nt.i (.(.'nson.i de Mcrui.i tcintr.i l.i .íbohaon Je tralistas Gral. Toro, acompañado cie a la GENEROSA NACIÓN
GUNA; QUE LOS TÍTULOS DE miento a favor de la república cen- venía el QUE LE MARÍA TENDIDO LA
PROPIEDAD NO SE TOMASEN tralista, disposición inmediata de l.i C o n s t i t u c i ó n ic C .til 1/ (Conesi.i de A. G.imboa llv . y sus amigos que esta- MANO EN SU DESGRACIA.
del clero
ban en enhorabuena, y traían ban-
EN CUENTA PARA NADA, SU- las autoridades del Estado; invi-
PUESTO QUE LA DETENTA- tándose- al coronel 1). José Segun- conservar esta situación absurda miento del ejército de la provincia deras encarnadas en las cuales se El Estado, desde entonces, siguió
CIÓN ARBITRARIA JAMAS PO- do Carvajal a ocupar el mando mi- de un Estado Centralista en me- en favor del sistema de república leían estas palabras: ¡Viva Santa unido su destino a todas las cir-
DÍA JUSTIFICARSE; que los in- litar y político de toda la Penínsu- dio de Kstados Federalistas. Lo centralista, representativa y popu- Anna! ¡Viva la religión! La perse- cunstancias y movimientos políti-
dios eligiesen la forma de gobier- la. Todo esto sucedía en la ciu- que hizo al parecer, volver sobre lar, era justo y patriótico cución mas feroz se desato en con- cos. Cuando el nefasto Santa Anna,
no que juzgasen mejor, supuesto dad de Campeche. Pese a todos los sus pasos a los Centralistas yuca- declarando que Yucatán no había tra de los liberales, unos fueron vuelve apoderarse del país, Yuca-
que ellos eran realmente el pue-esfuerzos del Gobernador liberal y tecos, fue el hecho de que el mo- cesado de pertenecer a la República expulsados, como 1), Santiago Mén- tán sufre todas las consecuencias
blo yucateeo, y que las riquezas federalista, López Constante, el mi- tín de Jalapa no proclamó la adop- mexicana; que su gobierno sería dez, don Juan de Dios Cosgaya y de su funesto gobierno, y es tam-
que se habían acumulado con otros litarismo centralista triunfó. Este ción del sistema centralista, lejos reconocido y acatado apenas que 1). liduarilo Vadillo. Kl cura Me- bién en Yucatán donde en el año
títulos, no siendo los títulos seño- movimiento a favor del centralis- de esto, Hustamante abrió las se- se pronunciase por el centralismo. tieses, gobernador de la mitra, an- de 1ST>.'!, se inicia una revolución
riales, SE FORMASE UN FON-mo se adelantó al de México, pues, siones de las Cámaras. Kl pronun- La situación cambió en Yucatán duvo errante durante algún tiem- en contra de la dictadura, que es
DO COMÚN PARA DISTRIBUIR no estallaba el de Jalapa, entonces ciamiento de Yucatán quedó aisla- en el año de 18,'il!, al sublevarse po en los bosques de Yucatán, pa- reprimida sangrientamente y fusi-
1
F N T R E TODOS, I N D I O S Y e Gral. Guerrero envió a Yucatán do, pero esto no desalentó a los don Jerónimo López de Llergo. Kn ra huir de sus enemigos, que no lados sus Jefes, Coronel Sebastian
I'LANCOS". (1) a D. Lorenzo de /.avala para apa- revoltosos, y queriendo dar apa- 18,'i;>, al hacerse cargo de la Pre- le' perdonaban el haber acatado las Molas. Ontiveros, Villamil y Gío,.
ciguar los ánimos y hacer que los riencias de legalidad a aquel esta- sidencia de la República D. Valen- leyes reformistas de 18:!l!. salvándose el Coronel Manuel Ce-
De manera que la Camarilla co- rebeldes volvieran al orden consti- do de cosas, se convocó a una tín Gómez Parías, quien aprove-
mo la Liga perseguían iguales fi- tuido. Esta misión fracasó ante la Asamblea que se llamó Constitu- chó esta oportunidad para llevar Son incalculables los males que peda Pera/.a. AI Gral. Ampudia le
nes, porque ambas eran de extrac- terquedad de los militares para yente y que elaboró un act-a en el a cabo reformas a la Constitución el sistema centralista ocasionó al toco ser el que en 1 SoT» restable-
ema cen ciese el federalismo y el liberalis-
ción liberal, y en medio de esos que se declaraba que el pronuncia- dentro de una ideología liberal, qtiel ' ia mes, durante su administra-
hombres habían surgido un D. Lo- mo en Yucatán, reconociendo el
renzo de /.avala y un D. Andrés Plan de Ayutla que derroco a su
Quintana Roo, hijo de uno de los Alteza Serenísima. I as reformas
amigos y partidarios más predilec- .le ISfii!, 110 provocaron en Yucatán
tos del Cura Velázquez. (2) la agitación y el descontento que
en otros Estados. Cuando esto su-
Así que al jurarse en el año de
1 cedía gobernaba 1). Santiago Mén-
18L .'! la Constitución Federalista,
dez, quien se complacía en decla-
toilos, unánimemente habían protes- rar que en Y u c a ( á 11 no había
tado guardarla y defenderla. Pero, CONSERVADORES, pues la ideo-
seis años después, disensiones de logia libera! p r o g r e s i s t a estaba
orden electoral había cambiado las bien arraigada en la conciencia de
ideas de los políticos, que ya no los hombres públicos de Yucatán,
perseguían una justa honrada, si- >• la ¡¡marga experiencia bahía en-
r,o llegar al poder a como diera señado cuan terrible y desasí rosa
lugar, así que en el año de 1829, bebía sido la administración Cen-
surgió una fuerte desavenencia en- tralista conservadora. Asi pues,
tre el Gobernador de Yucatán y mientras casi toda la República so
el Gral. D. Felipe Codallos, desig- conmovía por tantos motines y re-
nado por el Gobierno de México sistencias, Yucatán se mantenía en
desde 182C>, comandante militar en la más absoluta tranquilidad, y
Yucatán, que a p r ovechando los ni un periódico ni nadie levantó
acontecimientos políticos con mo- ninguna protesta contra las refor-
tivo de la elección de I). Vicente mas. Tales reformas no causaban
Guerrero en lugar de Pedraza, y impresión en el Estado, porque ya
que al fin, culminó con el derroca- lesde hacía mucho tiempo que es-
taban establecidas. La desamorti-
miento de aquel, para ocupar la
zación no afectaba en nada los in-
Presidencia el Gral. Anastasio Bus-
ereses de la iglesia yucateca, pues-
tamante, y como el gobierno yuca- 0 que desde el año de 1875 el
teco era Federalista y Liberal, por Obispo Pina y del Mazo, había
lo tanto, enemigo de las ideas que acabado con las llamadas Cofra-
el militar Codallos alimentaba co- días sujetándolas a remate públi-
mo simpatizador de Santa Anna co; suspendidas estas en el año de
y Bustamante, le pareció de perlas !8-!-l, en 18,!l2 se ordeno que con-
la oportunidad que se le presenta- tinuasen, y antes de 1840, de he-
ba en aquellas circunstancias pa- cho esas propiedades de la iglesia
ra realizar su plan. Entonces el no existían, de manera que la ley
Gral. Codallos que años antes ha- do 25 de junio de 185G, no afectaba
bía tenido dificultades con el Go- casi en nada al clero yucateco,
bernador, por las exigencias que pues no poseía más bienes raíces
hacía basado en una disposición que algunas casa de poco valor,
en la que se había ordenado po- (Sigue en la página 8)
ner en estado de defensa la penín- La Sacristía de la Ermita de San Juan Bautista en Mérida. Estado actual.
México, D. F-, Lunes 15 de Abril de 1957
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
PAGINA CUATRO
La Desamortización de
LA HEMEROGRAFIA DE LAS elusivamente a los "indios legíti-
mos", muy pocos serían los favo.
atender con la prontitud y deteni- recidos, lo que acarrearía grandes
miento debidos a todos los q u e n e - males. En su opinión debía estimar-
FLORES Zavala, K.
107. Cuestiones Fiscales. Kl Liberalismo Constitucional. "Kl.
I NIVKKSAL", México. 1). F., 28 de febrero de 1957. p. .'i.
CARCIA Naranjo. N.
IOS. La Handera de la Reforma. Revista "SIKMPRK", .México, M
1-'.. i i de maiv.o de 1957. p. I I .
C O N / A I . K Z Kamire,.. M.
IO'.I. (ilusas al l'asior. Kl Pensamiento Libi ral Mexicano. " M l -
\ líl) \ | ) K S " . México. II. F., 1 y 11 de marzo de r.T.7. p. I.
I KR1N. Manuel.
110. Las Leyes de Reforma. "KL NACIÓN M " . México, l>. I-'.,
lo. i|e m a r z o d e I;i57. p. '•'•.
M F U I N A . Hilario.
¡II. Uerechos y (iarantias. !;«•>. i ;I • " H O Y " . M.xico, 1 ) . I - ' . , 2 .!
• c a r -o d e I'.l57. p. 15.
MORKNO, n.-miid.
112. L a I g u a l d a d d e D e r e c h o s . S ú p l e m e , ! o d e ' K l . N A C I Ó N VI.".
M é x i c o . I ) . !•'.. 1 0 d e m a r z o d e l'.Cw. p . 2 .
V ( l i ; A I . K S .limeiie-.-. A .
ll.'t. ¡Los Valientes no Asesinan' Suplemento de "Kl. NACIO-
N A L " . . M é x i c o , I ) . !•'., 1 0 d e m a r / . . . d e 1 H 5 7 . p . 1.
V r r . l l / , C o t a . .1.
111 L'n e l A n o d e l a C o i i s t i n i c i o n . .luán Ha-ilista Morales. Re
VI l a " I M P A C T O " , . M é x i c o , I I. F . , 2 7 d e l ' e b | . | o . l e I 9 5 , \ p . 1 1 .
PINKDA, Salvador.
117. T e timonios de México. Kpistola a Melcho,- O.-ampo. " K \ -
C K L S I O R " . M é x i c o . I I . F . , C» d e m a i / o d e 1 9 5 7 . p . i!.
\cmi». Si\ . i. ii •'i'MM.'iii Sánchez
PUMPA y Pompa. Anlonio.
lis. Rumbo a la R e f o ; m a . lliso'ia-ion d e la . l a n í a I ¿«• -. • -11 n -: •.
ir.iia Mexicana. "KL NACIONAL". .México. I I . !•'., :', d e m a l - o ,1 n pa ra d a r c \; de 1-i.s cofradías, respondió que es:
i ¡ . I ¡ i. i i i • n t o a l a s
I:T,7. p. :-..
¿icion..-. rejal i . a • a l o s i n d i o , dei.•ciin nacía del origen de los in-
i 11 e C I : . a III1 11 I ' •. a I ; I I 1 1 ' 11 o 1) 1.1 di is, de los antecedentes de raza
'ON< I-; DK I.KON. Salvador. . ¡ I T : ; ! I c o m o ; a ! ; s . P ; . r a c u r . i - que debían comprobarse por el li-
lie. í '• i ; i i 11 > Juárez 1 l'.i. \Ie\ico. Anécdota-; y Motivos. A ni cdol ario de la Reforma con la l e y '!'• 12 d e l e b r e r o d e bro de inscripción de indígenas de-
"KL I'NIVKRSAL". México, íl. F., 12 de marzo de 1957. ]>. :'..
COI.IX. .li.se R. • >. ; ¡ A y ' ¡ 11' a m -e n t (. d e S a n P e -cida pueblo. Claramente esta dis-
•' Wllculo S7 .le la C o n s t i t u c i ó n d e l'.l I 7 . " K L I N I V F . K - Í1OS, Eduardo K. I .a ;ri : n 11 ¡ a s ¡¡:/<i e s a p r e g u n t a posición representaba un retroceso
SAL". V>¡r,,. I r [••., 2 7 i l e I I I : M 7 . « d e l!>.r>7. | i . 'i. 120 Kl Pensamiento Liberal Kspanol. "NOV Kl) A OKS". México, >•• a . i - .: i d a d e s . Kl s e n a d o d e J a - frente a la del 17 de abril de 1826.
.. F., 27 de febrero de 19.r,7. p. I. i ! i 7 d e a b r i l d e :-'in embargo, desde el 17 de no-
C A l . \( ' Í..-H1 •:!<••/., U.
Liberalismo. "F.XCKLSIOK" 1 -je. .pie en > 11 opini. 'ni eran m u y viembre de 1821 las autoridades de
[1 •• .' • M : . r i a I . M : M ' . K I 'OMERO Fióle-;, .1.
o. 121. Mi Iclmr Oc.-impo, el Filósofo de la Reforma. "KL NACIO-
poco :• l o s indio. pin- s, casi todo'- • i.-Jisco habían declarado que sólo
NAL". México, I). !•'.. 2o de febrero de 1957. p. .'!. • ;• n m i• s t i z o
a d e s c endiente•s d' s" consideraría a los indios como
< Aki:¡; i 'i '• ' o r e , A . l.l-ui.¡•os e indios, o d e negros e i l l - tales para favorecerlos en el re-
i \ , • o y lo íliin:.. de la Constitucii'in de 1K57. R e v i s t a
122. Mis Recuerdos del Coni'i e-o Constituyen: .• de ( t luerét ai o. "I-;i.
si ese decre api leab a ex- parto de tierras.
"HOY". M' • . ' • . , M. I-'., '.' d e m a r z o d e IK57. p. 20. • ' '
EL ARTE TONALTECA
L día veinticinco de marzo de
Por ¡use Guadalupe Zt'.VO ¿05 MA YAS
E Como !o dijeron, lo hicieron, y
mil quinientos y treinta, el en Tlajomulco pusieron a ios pies
muy magnífico señor don Beltrán de Ñuño ile (iuzmán sus presentes,
j;ún decían los guerreros que seindios que fueron a c o m e t i d o s por
encontraban al acecho en el cerro los e s p a ñ o l e s de a c a b a l l o , volvie- DESCUBRIERON EL
de Xictépetl. ron al c e r r i t o y p r o p a l a r o n e n t r e
Ñuño ile Guzmán, hizo su triunfal dieron de viva voz su mensaje, y
entraua a la corte de Ilueyllactoa- i)ue sería mucho (justo para todos
naziín de Tonalá, uno de los másrecibirlo en su ciudad principal de
Ñuño Ileso por el rumbo de TUS Rentes a q u e l l a noticia, y de ahí
Ahuentilán, con Chetacotpochen de se dio y se t o m ó de que el señor
Kuía. Al parecer todos se conforma- S a n t o S a n t i a g o los h a b í a d e r r o t a -
TELAR "JACQUARD"
prósperos ile la extensa zona lia- 'Tonalá, en la cual la señora reina ron con hacerle un recibimiento de do, c u y a v e r s i ó n c o r r i ó por las fi-
as e n e m i g a s de X u n o como recue-
ro de pólvora, viéndola see;iin ellos Por Daniel BI.RHMAX
'..•rsonalmente comprobada cuando
il^uno de los c a b a l l e r o s , cubiertos IA\ el J o u r n a l I ' r a n c a i s <lu y cinco años de e s t a r dedicado a
!•• sus metálicas armaduras, los Mexi(|ue, enconl r a m o s un in- ello. Venia a ( ¡ u a t c m a l a p a r a t r a -
teresante a r t i c u l o de Daniel b a j a r con un misión de a s i s t e n c i a
acometían, y c r e í a n así que e r a el
técnica de la " l . ' n e s c o " como espe-
.pustol S a n t i a g o . Kl fue, s e g ú n t o - Berhman, titulado "Los ma-
cialista en formación industria!.
ius las c r ó n i c a s y tradiciones ver- yas d e s c u b r i e r o n el t e l a r J a c -
(|tiard", y considerándolo Kn el pai.; m a y a un p r o b l e m a
de
iales, quien desbarato la indiada
difícil se p r e s e n t a b a al I n g e n i e r o :
¡ue murió en su mayor parte du- verdadero interés acudimos
e n e c e s i t a b a a toda prisa acrecen-
•.uue la s a ñ u d a persecución de los a la Ljentileza p r o v e r b i a l del
t a r la pro ¡ l i c i ó n de los t e j e d o r e s
riunfadores. d i s t i n g u i d o profesor, 1). J u a n le pueblo, a lin de que g a n a s e n lo
l'ablo O n l i v e r o s K., p a r a (jue ucee.-ario p a r a vivir y al mismo
i.os g e n e r a l e s d e s c o n t e n t o s e r a n
nos hiciera una t r a d u c c i ó n tiempo pre.-orvar los motivos t r a -
i-- los t e c u e x e s ile (.ovilla y de Te-
del mismo, el cual accedien- d:cai:iale. , principal atractivo de
lan, T l a c u i t e i i h t l i , Cuatí p i t i h u a n t ,
do a n u e s t r o deseo la realizo la producción locai. La idea de ¡;i
i!;in y ('ati p a m a l a c , enemiLCos de ohicion a iv-tc problema vino a
entregándonos la siguiente
. t lajom u loas. Kl día a n t e r i o r lia- | M. Ilutóme un buen dia, cuando en
w r s i ú n (lile p u b l i c a m o s .
H:IM echado un prepon por las c:i- I l i u a i e m a l a v i s i t a b a un ; r n i n Orl'a-
1 . de -.us c á s e n o s i,ue d e í a a voz riatorio en c o m p a ñ í a del l í i r e c t o r
d i o de A l v a r a d o y le! e-.taiiiecinii.-nto, el l'rofr., Kr-
•i cuello: ' ' Y a viene el dio.- de los ;
i c o m i d o s . . . M i j o . , , ,;:t be<¡ q u e d e - eas, c o a ¡ui i-e,; p e n e t r a - ne . , ' i r t m o . Lus dos e-:t aban ocu-
r o n , n ( c a l i m a l a vi'.ie.'ido d e Al, y.i'ios en h a c e r e! ¡ a v e n t a r i o de los
¡ , t ;>i r e i a ' o ; p a ' a i a e u - ' - r a , a n c
b r , ¡a a b a . , m e | I ; " ' V : ' ' • '• ' f " ¡ n a c i o n p r o fe-ioiial,
y »• ••" ,'•. a - , , ' n a c e d h o n d a s p a - , • ,, e n e , 1 I i C I S e a
V . y s , e c o u n . o c l a . , d e !•• c u a n d o a i i ! ri a:: r. ,• ;i u n e \ I n a n o
e- a p e . i i - ' • . • m u . : a l d i o s d " l o s d • i a i i i e z . a , \ - | , ' i a : i l o . , ornad r o ; d e
1 á - e e ' ... C u i c l l e a l'i t e p u e b h , d i
e ,n I !,-;: . p , , r i | u e e i a a m i a e s u n c • ,, : ia • " . í a c q u a r d " c o n t r u l -
1 a r l e a n o ; - • :- e r v i a n de un 1elar lo a p r i n c i p e de] iein X I X p o r
. " o . -, : •: n n ; a e a . - h e m o s
m a ,- n i u n i ' ; v o : u n a d e h e e ; i '•'• u a l . ' u . i . , .'i.,. •• . l a c q u a r d : o. l e I , -
' • : • r o c - i i •;.- , a . i • a r , p o r | i i e ¡ m p o r -
i n i d a d i d e !a 11 e l i l a b r e e ; a b a . u - iai' e., i i p r e c u r s o r d e m i e s l r a s n i á -
r; 1 : -a i';: 1' . b : l e ñ o - uceo.., y
!• I a a u n a i b ' d : ha n t i a a ! r e d e d o : q u r n a a e i • -je c 1.a i u v e ! u s o u e , -
• •i- : : : o i I..•;••••,- mu.-has ! lechas,
1 1
paitia para ¡us a l i a s m e s e t a s a
.aao • e - rcio, m • la ( ' r i ' d i . ' a , a l i a d o . , . p i e t r a í a n , l ' r u . l e u - h ' n i " - . M ' ' e s d a ñ a r a n •: i. e n d . ; a h e •, i n e l i c c n a o a - a í i a , h e m e s e s pul :! l a
l a m i ó los d e s ;a e-impe,
; 1
S.Hi i \ n n , ai o e s t e d e la c a p i t a l ,
mera • .: -- d e i , • .'• i . - - - | ' e e n . a e o i e e i a r. m a l a r e m a q u e l i o -n l a d i r e e - i o i i d e l e m a n o co j ' • • . - a r o n s o b r e e l ryyr,< .ie V . . . e i ' i . a ,• . h ' i i' -. I q u e \ a id n a a l i o
. !!s el h a c i a p o r d e c i r l o a s i , u n a
liana. ; • c a r a n d o s e , • e o i , ; - | , .. .-,.,•:!".. e d e p a z , l o c u a l f u e d e e o e r a c i e r ' o I,, e p i e 1 ' d e e i . t . • -•' l i b r a r o n c r í e l e ' : . m L a . a i l a . e d '.¡i r d e ""> q u e : / . a l e , I un p o c o m a -;
d, i.le \ i , l a . l'in l/diet / a i t e n a n c o s e
i p e - i . -¡ ¡ a , . . ; , , y a s , s e h e m a n d o d e , le ' M ip f r a n c a s . I r a n e e . , c - 1 , e n el
ra, sa. .rupia e.mqni N".,'i c,"•corólo d- oue h e to-j ' s o ll:l l l i r h o :1Míl"' c e n s a ¡'.ri ha e n el P í r c e t e ' - d e ¡a
i ai ¡ l e m á n ('o;tc,. a a n [ i c , : : o i a e r i - . . a e , e i,, u e e ' a l l c n a a j
r a r ia ; e n •. .. o í d ' n a u d o l e s q u e ¡I m u y m a t r n í l ;
' e Ñ u ñ o y a n o la e s c a e é i a la ereen.-in 'a y p r e p a r a -
a a l t o c i s e s d a b a a d e pa ' .uya y l'iiia e a i p l e a h a :a n c i j o r p
quien , envidiaba y n a lanería, j ,, a eetcUel e a d e c a í a ; COVle-ell 1. la r e i n a , m a n d o e e ' d a r a ; a r - . e t a b a . H a b í a e " \ i n d o ,u,'- d - d a n - c e a di' o b r e r o s p a r a las f á b r i c a s
e us. h o r a - e n 1 r a b a j o - del c im i e \ , d e s i n s t a l a d a s en los h a m o s
Va • ' . c p e , i i e . - e - - p a n o l e . , n a • j .e e l e e a a o a n para oliverios que
illo n a . - e n d i r e c c i i >u d e l c e r i p. o ie c o m o ¡ i v a n z a : : , i -; n ;,»ba! d e •o, y l a s de d e s c a n s o l a ; e m p l e a d e la c i u d a d , p e r o , t r e s d í a s p o r
hiati , • i e v su-; l e n a s e r a n d e olios y • a t e y al c a p i " n \ ' el:,";,1; pero •a , . m i a n d o m t e l a r y f i j a n d o l i a - e m a n a e
v I ' s inoae-; r -b a,¡es o abrieron iba a S. l ' c l r o a al)
par,- occidente y , e n i a u .,,:., d. - o e l a p e s a o , i-. ab
•n d o s a l a s . : : ; , a e n e l a s b a l a s p . c !•.« ;;-o s e l e s e m p a r e j o c i a n d o He. o n í a a r e a ! i z a r y,n Ki.i.. a l II.'. ;c p a r !a . ••• i c i ' h a r i d a
t l o ' , .. • :, .- en el enclavadas ¡e • e.a''on hasta los t r e s mil r dieldes
¡•intiTiiHiln, eiia reimai a susr:c .. e n -i', daue.rlos. can e r a n i'.ri- de la s i e r r a , ;, a h í t r a b a j a b a con
: , e o el muy m a ^ n i t ico oitams y caciques y a su hijo X o - :,a io y :.man1!/.indo de muerte a y l i e c h o el r e q u e n m i e n t e de rendí-
1.a i n t r o d u c c i ó n de] , e l a r a m a - ¡ ¡ a i n u i n d o S a n c ' i e z , l ü r e c t o r d e la
a a. qe lea habría ae pa- •' a t . n i , i n r i , o r de d a d , del eaal •o-, ,a;e pasa en mas, a d e l a n t e . ion, c o n f o r m e a l c a b . i i ••;'.• v o u s o no c o n s t i t u y o , p u e s , u n p r o a u - c o e s c u e l a d e h i l a d o s y t e j i d o s para
• a tas para ensanchar le - aa olla l¡o;vc!-.te. L e s refirió iodo d • l o s e s p a ñ o l e s d e a piel - ia;' ' . diéi i m p o r t a n t e . P e r o l o - a r l e - a n o s d e p r , p a r a r los f u t u i c s a r t e s a n o s e n
\ e : ; o lo-; m a n d o i c q u e r i : ' de |.az i ' . e r o n e n t r e t a n t o p u ^ a r el I r i h u n í ei e j e t c i u o d e .-ae. l e l a r c s t r a d i c i o -
a ' sus i rriiorios, puesto io hecho h a -I a ese momeme, lo •odnci]>io l a p e l e a r u d í s i n i a m i m t e.
p.u- t res veía s por medio de p r e - di' e s t a m o d e s t a l e n i a n v a d e n i o - n a l e s . S. I V d r o t e n i a n e c c - i d a d d e
• sonó como rey, enipo- •aa! fue .eprobado por odos, m e - A Ñ u ñ o le ( i u i ; . ' u n o d e los e a x a -
•;.>n y viendo que ni a 1:'. c u a r t a se !. i-iliz.acion, p o r q u - io ; m a i ' a v i l l o - •asésanos y Quetzaltenanjj'o de bue-
su e,'obernacion y eon- uos. p a r o ! h i j o , porqae s m s u con- • . la l a n z a y c a n e l l a lo a p o r r e o • os mi>tivos m a y a ; en c o i o r i d o i o ¡ o
,'e'.e;a.ei l h>s tenia ya muy cerca, i,i.; o b r e r o s p a r a s u s f a b r i c a s , y ,
ir lo que se ¡int ioipa a exi - ou; eiooiun olla ia habla resuelto a den,, la. i atadla que se libro m u y de lo lindo im ', a m a r i l l o o b t e n i d o s c o n p i n t u r a s j ' x i s t i a u n m e r c a d o p a r a ¡a pie,
!i.: s u b a l t e i He-, aiiados y ; e s t r i b o s ; que a, ' a e r a ¡'..r ie l a s c u a l e s el s . v r e t d a c i ó n iic los u n o . ; y .!•' Íes o l i o s .
. si: a u i e j a : pero estal'an deühe- i .¡da y saia-a-u uta en las calles del ;e ha per
ees el 1 l a t o s i e m p r e obl i- • a c u d i ó en s • r v i ' i o y lo r e - l e l o , e x i g í a n d e m a s i a d o t i e m p o y ¡•¡a d o s a ñ o s el n u m e r o •!•> l,, s d i s -
e.-nlo caando \ianeou a decirles aii.-mo pueblo.
. y, : ! • daneas, de muy . e n a s i a d o e s f u e r z a . 1 ' a r a a c r e c e n - cípulo-; d e S. ¡ ' e d r o p i - o d e L's a
v. itea a i:'. K n t r e t a n t o . sei;i:n los e s p a n t a d o s j ( Si'V'.i ' e n l a p a g i n a S ) a.' la p r o d u c c i ó n , l o - t e j e d o r e s 7l'. I.os mu,,.; c o m e i e a n a a - u a o - - e n -
o -enor.
•: d o p t a r o n d i b u j o s e s t i l i z a d o s m u c h o diz.ajc a la c i a d d.' I'-' a n o s , y a l
-.. . , , - de '!'..o;:!a por - is
I sa.- s i m p l e s e n e f e a o y q u e s e p o - .-•'efundo a n o , y a a p r e n d i . m a ¡o-
.111 r e p r o d u c i r f . a n í m e n t e e n l e , jyr el m o t i v o m a y a , a d e m a s , e n ¡a
i ' a r e s m e c á n i c o s . A s í . p o c o a p o- ¡ e s c u e l a a d q u i r í a n C s ' i o n e s d -e u -
e í • • • y e : e . a : K s, y e s c
i . !n p r o d u c c i é i n d e l o s a r t e s a n o s j t a b ü ' d a d q u e les fuera m u y útil
• la planicie desapareció d e l o s p . o ' anías t a r d e . ca:¡aa.o s e c t a a i o
1
, y t 'iiiii. i a S'c.ioi'a , , c a d o s d e la c:'p'tal: el arte, el j e c r u n p o rc í e n l a le-apia. i'a'absm
: , a ¡¡ai'.o con urcee.: as a n t i u n o de (luan-malü, e s t a b a . p r e n d í . i a s. c i a i - a r - e e n e i c i ' r e -
a n p a . ; o d e ex t: a ¡'a; i r.-a'. i.so i o - d i b u j o - ; e a i \ a s . A s ! a a : s e i
r ;. a , . . o m e ! : e .. a s c e ''odavia el a u m e n t o l i e p r o d n e - i 1 : - " " C Í . " • • - e l e s i s i e ! u a i s -e m i c o
U n n o c o m p e n s a b a ' a p a r t e de c a - | ']'\ \''' •]'•" ' • ' ' • ' | : 1 ^ " ' ' ¡ e p e u d e n e i a d e
y '!'; : : : ! • : /. m--ut!e. ( ' ... ;- d a d . p o r q u e u n t e j e d o r d e p u e b i o ¡ f'rH o j ' ! , . ; ! 1 . - a e x . e i t ' ' . . ,i o u e
1 o p o d í a f a b r i c a r m a . - d e t r e s n a e -| • " t n d e . ^ - n o e t i c a e lija a a .o a l
., t >i ; , v ! ' i ; i ; ,;e !.-!v.'....:;. :
o-, ( i e t e j i d o p o r d í a . ,a t r e i n t a -'iacer e s u t..:'-¡i,i.i.
o. o e . -. a nombro .mlia -
atavos id metro ( ; : ! , c d i d •!' d e
: Cli-e .-a- i.a'il.i d.-.- ; i• : t l ! i
!:> f r a n c o s fraila-, a O . L o s o u e j ' " ' ' a - '¡:' ";l • = r i " l f r ( i í ' l '-' ; i
'i-.:' c i' -el d e H e t iiüinli-
l o p t a b a n id t e l a s m a n a n ! - a c r i f i - | a:u-iv- i: i ; ] ? - : : i - i e : a ; ' t o - p:;ra triar
. ...:e 1 ' ''ue i m p a e - í s o,i l i a n e l ¿irte a !a p i e i a e c o ! ; y ¡ i | i i . ' :i.".;-.r . " t ' e i i •'•, ; , | . , Je.-c..-, ::¡ i c : . s
- a e : -• ;- ' o d e t a s é ; 0
• , ' • .'., e ... ; • 'i ,_
" : l c 1 : í 1 ! V ' j l ' ' - i:"1!-'''-v:i;,':l ( ' " : ; ' - ¡ l : e n ,,. . .'., s a s e c e . ' . ' 0 c e n . a -
" u o ' ' I U : l a r " l e i . ' v n a e, p r o . e e ¡ .. , , , . . ',,,.,, , : , , ; ,„,.,;,, ,,.„,,.,
V e ; i» ; .¡-.'b'laq-a , .; \ l e -I ai e c o n ó m i c o ( ] U e o a s . a i , ú ' u a ¡ . j • • - . ' ; . , ( ¡ ¡ , :-.x) , , , , i , ^ ,-. ¡, v ¡ .., ; , ¡>---
. - . - ancieiduo -de I Así e s t a b a n l a s oís.:, cuando v \ i,;; . -,•-. •*o p r e ! , " é , a ;r;;b;iiar p o r
a u n curioso personaje h ; z , > s i | e ¡ a : , " ¡ , ; ; i o s a > s V Í I S O S d - :•'. '..•-
• '•.... i a ', a i ' a \ l l a o ,. • ' e.rición en Quoizaiu-na'iyo. d a . I d : o . !"e:-o ¡ i . a a ¡ i , ' h e s e - p e ; - d > a q u , 1
. • : • .-. i!; - • iC.c (Í0 y u l o - ¡
'.'.!ad d e t í i u i t e m a l a y c a p i t a l d e l í ¡ ; l u ¡ ¡ ! ¡ i ¡d , i . d .el-sa " . ¡ a c a a : d " p . r -
'.i-• t e x t i l . K r a e \ i > a . i j e r o . >• !•>.-• j -.v.itir¡":i •-i a , , - u p i \ a ; e c m a o
: : lie,.,, . . e a ; l..s " ;i-.a- !
• : ; : : - a n j e r o s s o n r a o - e n Is r e n a a n . j >;;-;.,,!•• Í J Í I I , ' p e ; - d . ; i . y e s o u i r a r
] d a r t a n t o la i n d u s t r i a texiii n o :::!;,.-,o.. tr.ercaiios pací .-r.s l e í a s .
iienía secretos para .luán C a a i a s e n t a l l e , las arlesaaes . • ai.ere-
a e..pae¡i s a s huertas y | ¡ c - r o n e " Y a q u e é l e a h o ' a ' n i e i ' o | ; , a i ' o . i v ' . v a i > ' e r . . e "pn • ' - s n a i o d o . ,
' e . i , ;. asi ni bienvenida i \ i ! i s t r i a l d e d i c a d o a !a c u c s ; i ó n j ;—; —
. ( once,lia. I ie t e l a r e s y t e n í a m á s d e t r e i n t a | t . v é . ' ; u - ¡ m l a r e b i n a I>I
D. F-, Lunes 15 de Abril de 19S7
PAGINA SEIS BOLETJN BIBLIOGRÁFICO
rrir al conocimiento que tiene sobre
S muy probable que para todos JORNADAS DE BIBLIOGRAFÍA las colecciones de otras biblioteca
E los concurrentes a estas jorna-
das, el servicio de información y de
de su localidad para sugerir a su
clientela a que recurra a dichas
consulta no constituya una novedad
en lo que concierne a los servicios
que la biblioteca ofrece a su clien-
tela. En efecto, como me decía la
Doctora María Teresa Chávez, en
SERVICIO DE BIBLIOTECAS bibliotecas para satisíacer sus ne-
cesidades.
Con estas últimas ideas quisié-
ramos expresar nuestro anhelo por-
que todas las instituciones que
principio todas nuestras bibliotecas mantienen bibliotecas y porque to-
son de consulta, por el hecho de que Por Roberto A. GORDILLO dos los jefes de sistemas bibliote-
carios pusieran más atención a és-
la clientela casi solamente llega a
la biblioteca a consultar sus libros Dado el Ínteres que reviste la publicación de los diversos trabajos presenta- te aspecto de la actividad biblio-
o sus otros materiales, dado el caso dos en las primeras Jornadas Mexicanas de Bibliografía y Biblioteconomia que settecaria; que haya en todas nues-
r a s bibliotecas los libros básicos
de que no so puede prostar a domi-
cilio lo que constituye el caudal de llevaron acabo en clines de diciembre del a fio ppdo. en esta ciudad, continua- de consulta, de acuerdo con su na-
la biblioteca. mos con la publicación de ellos. turaleza o especialización; que ha-
ya en nuestras bibliotecas personal
Lo que se tratará de exponer ba- ración relativa moralmente no lo preparado y bien intencionado pa-
jo este tema no es precisamente lo satisfacer a la persona que viene a Con esta aseveración que yo mis- número uno del Boletín de la Bi- permiten. Así es que, si bien hemos ra hacerse cargo del servicio de
ya indicado en párrafo anterior, si- investigar o a estudiar un determi- mo quisiera ignorar, creo que mu- blioteca Nacional correspondiente a
denunciado la apatía y la inercia consulta; y que para usar las obras
no que la intención central de este nado tema, o tratar de encontrar la chos bibliotecarios mexicanos esta- este año, asienta que: el servicio física c intelectual por parte de de consulta los lectores tengan li.
trabajo versará sobre el papel que espuesta a una pregunta. Y aquí rán de acuerdo conmigo en esta de consulta es un trabajo medular
unos bibliotecarios qu-e están en bre acceso a ellas para satisfacer
desempeña, o que debería desempe- nos enfrentamos a otra situación en ocasión. Lo que en realidad son dentro de las muchas actividades de contacto con el público en nuestras necesidades o su curiosidad
ñar, el personal encargado de dar la que la persona o personas encar- nuestras bibliotecas de consulta, es una biblioteca, porque promueve el
servicio al público a manera de in- dadas de atender al público, se con- lo que podríamos llamar clara y ox- programa educacional a través del bibliotecas, mal atendidas y casi abandonadas intelectuales. Solamente así llega-
justamente no les po-
formación y consulta. vierten en profesores y en cada caso trictamente un salón de lectura uso adecuado de sus fuentes de in- demos exigir más. El problema es remos a concluir con lo que al
que se les presenta adoptan una formación. Y a mi parecer, la clave principio de esta lectura se decía;
Como en toda institución organi- adonde se llega a usar libros de grave y do ahí la razón por la que Que nuestras bibliotecas son cen-
do su artículo parece residir en la
zada so encuentra que una de susactitud especial y empiezan a im- texto, propiedad de los estudiantes íntima relación que debe existir en- nuestras bibliotecas se conviertan tros de consulta porque a ellas el
secciones es para dar información partir su cátedra para impresionar de la biblioteca, pues esta es la en salas de lectura donde los úni-
al público que a ella concurro, rela- cliente V seguramente para con- actividad más intensa que se obser- tre la colección de obras de consul- cos libros que se usan y que perte- lector lleva sus consultas y sus
fundirlo. Ksto no quiere decir, por va entre los asistentes a las biblio- ta, como fuentes de información, y problemas, y en ellas halla todas
tiva a Idealización de tal o cual ofi- el uso que de ellas haga la persona necen a la biblioteca, son los li- las facilidades para encontrar una
cina, o de ésto o aquel servicio, o un solo instante, que se dude que tecas. No se quiere decir que las encargada de prestar el servicio de bros do texto y los que están más solución. El servicio de consulta,
datos sobro el personal, la biblioteca líennos de nuestros colegas no so- bibliotecas no puedan rendir o no consulta para encontrar la respues- al alcance del encargado. bien organizado y bien atendido,
debe tenor una persona o varias pan lo suficiente sobro el problema rindan algún servicio de consulta. ta que el usuario busca. Sin duda alguna, y también ba- es de los factores que despiertan
personas encargadas ya no do dar con que ha venido el cliente, l'obo- En forma relativa existe dicho ser- sándose en los datos proporciona- interés por las bibliotecas y que
información tan simple como la nios asentar, de una buena ve/., que vicio poro, según lo poco que he Al referirnos a la íntima cone- dos por los cuestionarios, la situa- fomentan la cultura de sus lecto-
mencionada anteriormente, sino de a persona encardada del servicio de observado en bibliotecas tales como xión que debe existir entre el acer- ción de las bibliotecas mexicanas res. Todo eso puede lograrse en
proveer a la clientela con la infor- información y do consulta no es ni la do la Sociedad Mexicana do Geo- vo de obras de consulta y el biblio- va entrando por una etapa donde bien de las bibliotecas mexicanas
mación que se le requiera en uno o lobo sor Im bibliotecario que oonoz- grafía y Estadística, la Biblioteca tecario que presta ese servicio, advierto que unas instituciones de la cultura nacional.
varios de los aspectos de la activi- 'a los recursos con que cuenta su do México, la Biblioteca que está en nos imaginamos que una de las ra- oficiales y privadas empiezan a
dad y del eonooimiento humanos. biblioteca y que se dé cuenta que su 1 edificio de la Secretaría de Edu- zones por las cuales ha fallado en prestarle mayor atención a las bi- (1) Dorothy Bevis. "Flora B.
Esto os, do poder dar información papel consiste en poner al cliente en cación Pública, la Biblioteca del muchas bibliotecas el servicio de bliotecas en casi todos sus aspec- Ludington". Bulletin of Bibliogra-
sobro la película del día en tal directa conexión o comunicación con Congreso de la Unión y otras más, consulta es debido a que no existe tos. Con esto mejoramiento palpa- phy, v.21:0, 193-195. Enero-Abril,
cual cine; de las lineas do autobuses las fuentes autorizadas que puedan todavía no so logra que el lector el puente que debería unir la co- ble, el servicio de consulta mejora-
((lie van t\o un lugar a otro; do los resolver su problema; y que tiene uso con mas profusión las obras de lección con el encargado dol ser-rá y el público lector será el que f
1 rabajos que sobro un autor posooo la obligación de presentar ante los .•(insulta a no ser por lo que atañe vicio. . . La propia señorita Pera- obtendrá los mayores beneficios.
i nuestra monumental Espasa ("al- Ios Ojeda insinúa en "la necesidad
la biblioteca; o do un artículo o ca-
ojos del cliente no solo la obra que pe, la Enciclopedia Latino Amori- de que el bibliotecario de consulta Mientras esta situación se genera-
pitllll sobro la alimentación do loseste más a la mano, sino el mayor
•ana y uno que otro diccionario. Y tenga una preparación cultural y
iza más y mejora la .situación eco- Los Mayas
numero posible de ellas que puedan aún refiriéndose a la ESPASA CAL- profesional superiores". Y que "por lomica do los bibliotecarios, vale
niños
Si- leudara que no hay necesidad contener una contestación al pro-
do te er una persona encardada do blema aclual, a fin de que sea el
a pona que pensamos sobre las
I'K ya hay una biblioteca que la ha esta razón es necesario que el bi- siguientes consideraciones: Descubrieron...
puesto al servicio restringido de bliotecario de consulta tenga, ade-
contó ¡ar las preguntas dol público, propio clienle quien decida adoptar
os estudiantes. más de KU grado en bibliotecono- Del acorvo total de las biblio- (Viene de la página 5)
puest que todos los que trabajan la solución a su problema do acuer- mia, una especialidad en alguna tecas un 15 o 20 por ciento debe praeticados en la escuela, y solici-
en la biblioteca pueden desempeñar do con su criterio y necesidades. Y con esto no queremos decir que de lan ramas del saber". Y que "el estar integrad! por obras de con- taron la organización de cursos
osa actividad. Poro a esa asunción Para mí el bibliotecario que in- 10 existan otras obras do consulta éxito de un departamento de con- sulla. Entre o stas obras no sólo nocturnos para adultos. Así el te-
di' lo sencillo que aparece ser el tra- lente impresionar con su sabiduría •n estas cuantas bibliotecas inencio- ulta dependerá en gran pnrte, de hay qu-e. considerar los dieciona- lar "Jacquard" sucesor del jeroglí-
bajo de información y consulta po- al tratar di' contestar verbalmenti íadas. Como ustedes se habrán da- la habilidad con que sus bibliote- ríos las enciclopedias y los atlas; fico maya, pudo salvar los motivos
demos contostar que sí so necesita cualquiera pregunta, no esta desem- do cuenta anteriormente, la Biblio- rios manejen su colección. Y al in- también hay importantes anuarios, tradicionales (Esta es la razón
de una persona que se dedique a osa peñando su papel como debía sor teca de México tiene una extensa sistir en la necesidad de que exista manuales, directorios, índices, ca- por la que el autor del articulo di-
ce que los mayas inventaron el te-
actividad aunque fuese muy senci- Hay casos en que el bibliotocaric colección de obras de consulta y las el puente de comunicación y cono- tálogos, almanaques, guías, biblio- lar "Jacquard" ya que solamente
lla, cosa (pío no lo os. a careo del servicio de información tiene separadas en la primera sala cimientos entre la colección de grafías, y otros, a fuer de libros
•mi él, se pudo proseguir la fa-
A mediados de lí)fi.r> tuve una y de consulta puede contostar eicr- do lectura do la sección al público; obras do consulta y el encargado importantes que por su contenido, jricación de las maravillosas telas
experiencia relacionada con el ser- ta categoría do preguntas en 1;a s poro debido a que (le otras bibliote- do ella para servir al público, cree- volumen y calidad se consideran con motivos mayas, que en otras
vicio de informnción o de consulta, |iie no interviene la imposición cas los lectores seguramente han mos que todavía no os posible lo- como obras de consulta. Pero no máquinas de tejer no se podían rea-
1'uranio dirho ano estuvo a mi car- in criterio personal o predilecciones recibido una atención fría y dos- grarse en nuestro medio que lasbasta que este porcentaje exista izar, y que solamente con el clá-
lro el curso de obras do consulta y 0 antipatías. En tal caso nos osla- consoladora, los amplios recursos secciones o departamentos de con- realmente como parte de la colec- sico SAC AL maya se podían hacer).
bibliografía en la Escuela Nacional nos refiriendo a aquellas preguntas le esta biblioteca no son usados con sulta puedan desempeñar su fun-ción; su propia existencia demanda Durante este tiempo en Quetzal-
de Bibliotecarios y Archivistas de pie requieren como contestación el la intensidad deseada. ción apropiadamente. Los pocos que alguien esté encargado de esa enango se estableció una oficina
esta ciudad. l'ara poder exigir que lombrc de una persona, o de un lu- Otra biblioteca que tiene una co- cuestionarios que la Asociación sección parn auxiliar al público en nodelo para atender a los indus-
los alumno:; del eur:;o so familiari- íar o datos estadísticos o fochas eeción de obras de consulta espe- Mexicana do Bibliotecarios recibió la solución de sus problemas. Si al- .ríales de la región. La escuela
zaran y usaran las obras di; con- •spocífieas. Poro cuando el peligro cial y en sala también especial es la debidamente contestados nos reve- guien osla a cargo do la sección de dispone ahora de 10 telares a ma-
no y uno eléctrico, cuenta también
sulla incluidas en el programa, vi- salta a la vista es cuando el lector Biblioteca Central del Instituto Na- lan, como ya tuvo oportunidad do consulta recuérdese que debe ser
con un laboratorio para los expe-
sitaba yo con del en i miento las di- liiiere saber, por ejemplo, cuál es cional do Antropología e Historia, informar a ustedes, un nivel bas- una persona que sienta satisfac- rimentos de precisión.
vr!',¡;ir; bibholeeas de la ciudad para a mejor obra musical do ('hávoz, o las callos do Moneda, poro en tante bajo do la cultura del perso- ción por servir a sus lectores y qu-c
lomar las correspondientes notas y •I mejor libro do José Vasconcelos olla no hay personal encargado del nal que trabaja en nu-eslras biblio- tenga la humildad suficiente para larar La escuela se esfuerza en pre-
11 no tratar de impresionar con pa- a sus discípulos por los mé-
decirlo , adonde podía localizarse 1 qué constitución política de losservicio específico de consulta sino tecas. Y aunque está fuera de lími- todos modernos de producción n-
determinada obra. Una noche en laíses americanos os la más ade- pie la persona o personas en con- os do lo que (lobería abarcar en labras a quien viene en busca de dustrial.
una biblioteca situada a una cuadra Miada a nuestro modo de ser. Si a tacto con el público so dedican al •ste trabajo, la razón de esto bajo una respuesta, sino que ponga en Hemos formado nuestros pro-
de la Ivcuela de Bibliotecarios y a persona encargada del servicio do préstamo do libros. Ya cuando visi- nivel do cultura no os más que el sus manos los libros y otros mate- pios obreros" me ha explicado el
Archivistas ('.••cuchó un dialogo nn'i información o do. consulta le llegan mos la Biblioteca del México City reflojo de la precaria remuneración riales que lo proporcionen la res- director de una de las grandes fá-
o menos en los siguientes términos con esta clase de preguntas, por loCollogo y la Biblioteca Eranklin, en- Ule recibe gran mayoría del perso- puesta para satisfacción del propio bricas de Quetzaltenango.
Señorita, ¿me puede usted fa- 11 no escuché de quienes tomaban el contraremos que en ambas existo nal de las bibliotecas. Do acuerdo lector. Y un aspecto muy impor- "Ellos aprenden muy ligero, pe-
cililar una biografía do don Henil curso a mi cargo en la Escinda Na- ina sección de consulta y personal :'on los datos proporcionados por tante de todo esto es que el bi- ro no tienen experiencia en la me-
Juárez? cional do Hibliotecarios y Archivis- ledicado a tal servicio. los cuestionarios recibidos, podemos bliotecario trato de tener el más cánica. E s como si Ud., aprendiera
Sí. Kspere un momentito (una tas, casi me atrevo a asegurar que •star seguros (pie en los lugares completo conocimiento de las obras- por sí solo a reparar relojes, ine-
Precisamente en este día en que londo los sueldos pasan do $1,200.00 que integran su colección para po- vitablemente comenzaría por dete-
de las biblioteearias fue a buscar y en ninguno de estos tres casos so ios encontramos en la Ciudad Uni- lor acudir a una o varias que sean riorar algunos, y ésto es lo que
luego entrego al cliente, (pie segu- permitiría que fuera el propio lec- versitaria tendremos oportunidad il mes el personal correspondiente las más indicadas para dar la res- pasa con los que manejan los te-
ramente era un estudiante de es-tor el que descubriera la contesta- le ver y preguntar cómo funciona tiene más preparación y rinde mu-
puesta adecuada a la necesidad del lares para tejer a mano.
cuela secundaria, un libro encuader- ción más ajustada a la realidad. En 1 servicio de consulta en la Bi- ho más (¡ue en aquellos lugares r lector. Y, además de conocer los "Dije años antes que no era po-
nado a la rúst ira ). voz do facilitarle una o dos enci- lioteca Central. A diferencia do londo so lo paga $'100.00 o $. >00.00. recursos do la sección de consulta, sible establecer estas reformas, ni
El factor económico ha influí- fácil emprenderlo con los obreros
A JIOCOS instantes la estudiante clopedias, u otros libros relaciona- Aras tantas bibliotecas mexicanas , y seguramente s-oguirá influ- •1 bibliotecario a cargo de ella de- que no lo entenderían, pero, en rea-
volvía desconsolada al mostrador de dos con id tema do sus preguntas, pie podríamos mencionar, aquí en ie conocer todos los recursos con lidad, los resultados han sido mag-
me imagino que la persona en turno a Ciudad Universitaria, la Biblio- yendo, sobro la función que des-
las biblioteearias y dijo: empeñan nuestras bibliotecas. Es pie cuenta su biblioteca; debe ago- níficos, pues, ahora no tan sola-
Señoril.c ( n este libro falta la •onsideraría, como parte esencial do eca Central cuenta con personal •n las instituciones que más maltar todas las posibilidades con el mente han aprendido a manejarlos
parto que habla de don Benito Juá- Bu papel, el ponerse a hablar, hablar que dedica sus actividades expre- i.'tgan a los bibliotecarios donde el ibjeto do satisfacer todas las nece- telares mecánicos, como los de ma-
rez. y hablar. samente al servicio de consulta. Por servicio de consulta os casi nulo. sidades del cliente. Estas consi- no, sino que el 80% de esos arte-
- Ah ¡Pues sí! está mutilado. (La Como ustedes lo están pensando lo reciente do esta innovación os También es en las instituciones duraciones hacen que surja a mi sanos saben leer y escribir "y no
bibliolocaria recogió el libro y se n este momento lo que; acabo de posible que los estudiantes no es- donde se creo que una persona pue- memoria la advertencia que un bi-tomamos obreros analfabetos". Es-
sonto con la mayor naturalidad o ecir es una exageración en su má- tén sacando el mayor provecho de de desempeñar todas las funciones, bliotecario de Michigan, el señor to no es solamente un simple pro-
ignoró a su cliente I.a estudiante, ximo grado. Poro para que cambien éste, pero con su establecimiento so de la biblioteca, donde este mismo William W. Bishop, hiciera hace tivo blema de producción, sino el efec-
desenvolvimiento económico del
desconcertad;! y con cara triste dio Iv impresión nos colocaremos al trata ya de hacer notar al estudian- servicio de consulta casi no existe. algunos años a una famosa bi- país que está en juego".
una mirada como diciendo ¿ya no )tro extremo de la situación que te y al profesor que muchos do los El bibliotecario mal pagado o aban- bliotecaria. El venerable señor la Publicaciones de la Unesco
hay más libros? y salió, con la pro- nos ocupa. Consideremos el mismo problemas de su vida académica donado, sin más ayuda que la de orientó luciéndole que si quería ser Nuestro comentario al presente
babilidad de haber ido a otra biblio- ipo de preguntas ante un tipo com- pueden ser resueltos con gran fa- sus manos, no puede rendir todo una buena bibliotecaria para el ser- artículo corresponde no tan sólo a
teca y de haberse encontrado fronte pletamente diferente de persona a cilidad y rapidez usando el servicio lo que el bibliotecario bien pagado vicio ile consulta primero debería lo que se refiere al problema in-
a otra situación semejante). cuyo cargo está este servicio de ic consulta. y el bibliotecario que tiene una o trabajar en el departamento de dustrial-económico y social, sino al
En este caso triste y real he pen- nformación y de consulta. Simple- Ya la Srita. Alicia Perales Ojeda, dos funciones de la biblioteca a su catalogación de una biblioteca por- significativo hecho de la conjun-
sado más de una vez y lo he comu- mente por asociación de lo que ocu- Jefe de servicios al Público de la cargo rinde. Y tampoco se le pue- jue éste es el laboratorio donde se ción de dos ideas referentes al sis-
nicado no sólo a los que tomaban el rrió cuando aquella estudiante quiso Biblioteca Central, en su artículo el de exigir que rinda tanto puesto aprende a conocer los libros y a tema de telares inventados por los
curso de Obras de Consulta, sino a eer algo sobre Juárez, en la biblio- servicio de consulta, publicado en el que el sueldo raquítico y su prepa- darse cuenta de las infinitas po- inventara mayas, y el que siglos más tarde
José María Jacquard, en
muchos colegas más. oca junto a las calles de San Ilde- sibilidades que encierra cada vo-
fonso, muchos lectores se han que- lumen impreso. (1) Por propia ex- Francia, que debido a la sagacidad
jado fríos, indecisos, desalentados, periencia he comprobado que quien del Ingeniero M. Hugoné, logró que
o O o tiene conocimientos de los detalles no se perdiera para siempre una
bandonados ante la inercia inte-
y posibilidades de la catalogación de las más maravillosas industrias
Lo que necesitamos en las biblio- ectual, ya no digamos física, de puede hacer el más extenso y me- motivos mayas, como la de los tejidos con
tecas para que exista el servicio de in porcentaje regular de personal jor uso de los recursos de la bi-
netamente aborígenes. Ca-
información y de consulta y se brin- que presta sus servicios en nues- o parecido a este sucedió en Yu-
blioteca y rendir un más eficiente atán, cuando las necesidades de
de con cariño, atención, agilidad in- tras bibliotecas. La contestación servicio de consulta. Y si el vieje- la gran industria henequenera re-
más común que los lectores han es-
telectual y ética profesional, es que cuchado en las bibliotecas cuando cito de Michigan no insistió en otros querían imperiosamente la modifi-
haya una persona que tenga volun- piden un libro es: está prestado. Y puntos, se me ocurre que el biblio- cación de los viejos artefactos ma-
tad e interés de desempeñar este con esta frase fatídica para la cul- tecario de servicio de consulta, ade- yas del TONCOS y el PACCHE
servicio aun a costa de un desgaste tura y para la inquietud intelectual más de poseer preparación profe- con que los campesinos raspaban
físico e intelectual agotantes. de los estudiantes, que forman la sional y amplios conocimimentos las hojas del henequén, trayendo
Si volvemos nuestra atención al gran mayoría de usuarios en las bi- sobre las diversas ramas del saber en consecuencia la fabricación de
hecho del que hablé al iniciar esta bliotecas, se ha venido a lograr que humano, debe estar dotado de una | a s primeras ruedas raspadoras
lectura y aceptamos en principio, muchas de nuestras bibliotecas se nagotable buena disposición para ideadas sobre la base de las ras-
padoras a mano, hasta que al fin
que nuestras bibliotecas son biblio- constituyan en salas de lectura servir a su público; debe tener una se llegó más tarde a fabricar ver-
tecas de consulta, entonces estamos adonde gran parte de la concurren- ncansable curiosidad y actividad daderas unidades industriales mo-
ante la situación en la cual la per- cia llega a repasar sus cuadernos ntelectual para agotar hasta el vidas a vapor, hasta las más mo-
sona o las personas a cargo de este de apuntes o a aprender la lección último recurso de su biblioteca; y dernas, fabricadas en Inglaterra.
servicio deben tratar de agotar to- del libro de texto. cuando ya las fuentes que lo r o - Alemania y en los Estados Unidos
dos los recursos posibles a fin de dean no son suficientes, debe recu- del Norte.
México, D. F., Lunes 15 de Abril de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA SIETE
CONCIENCIA DE MÉXICO
El Congreso Mexicano de
Historia en Colima LA REFORMA EDUCATIVA
Por Antonio POMPA Y POMPA Por Jesús CASTAÑÓN R.
pone este ramo de la enseuanza ba- cipio de que el gobierno f"dera En los artículos 4o. y 5o. s-e fija
r 1 L Congreso Mexicano de Historia llevará al cabo en la segunda REOCUPACIÓN fundamen t a 1
*—'quincena del mes de mayo su última sesión de estudio de la XI
Asamblea con un Pleno Único de Negocios, en la ciudad de Coli-
P de los grupos liberales fue la
educación de los habitantes del
jo la inspección directa .1(1 gobier-
no federal... "El que abrir', es-
susténtala en todos los Estados
profesores para niños y niñas y qui
el programa de enseñanza, en el
primero lo que es propiamente ¡a
cuelas para niños de ambos sexos estarán destinados para los luga enseñanza primaria elemental, y en
ma, Col. Como tradicionalmente acontece con estas asambleas, los país; asi, una de las reformas fun-
y auxiliará con sus fondos las que res que carezcan di- escuela' d el siguiente, lo que sería en nues-
participantes en los diversos temas han estado investigando, con el damentales que trata de introdu-
se sostengan por sociedades de oe- acuerdo con el artículo .'lo. se ha- tros días una escuela normal para
fin de <|iie esta sesión se mantenga a la altura de las anteriores y cir, en el año do 1H:Í3, el régimen
n:'ficencia y por municipalidades, a bla de la fundación de una esciu proporcionar profesores a aquéllas;
la historia regional reciba un aporte valioso en investigaciones y apre- le don Valentín Gómez Furias, es
efecto de que se sujeten todas al la para sordo mudos y prevé en ambos tipos de enseñanza se
ciaciones acerca del fenómeno histórico en Colima. la estructuración de un nuevo Sis-
presentí- plan de estudien. "El ar- futuro establecimiento de otra; en incluye como una materia obliga-
tema Educativo; y así también, en
Especialistas en diferentes aspectos han sido encargados de lle- tículo siguiente establee.' el prin- aquellas partes que sea necesai io. toria la lectura de la Constitu-
1857 vemos que el gobierno ema-
var estudios y memoria y así el medio físico y el biológico de la zona ción.
nado de la Revolución de Ayutla,
colímense serán estudiados. En el articulo (¡o. se establece
• Comonfort•• - el 14 de septiem-
El ingeniero Alberto Escalona llamos, hará una descripción o la enseñanza superior del país con
biv de ese año clausura la Uni-
cuadro antropogeográfico y a continuación se iniciarán discusiones las siguientes escuelas:
versidad que venía siendo un o-vn-
acerca de estos temas; en la misma forma se tratarán los temas de tro intelectual <le los conservado- Una de estudios preparatorios;
pre y protohistoria y los de arqueología, a cargo, estos últimos, de res. Jurisprudencia, Metafísica, Minas,
los distinguidos arqueólogos Vladimiro Rosado Ojeda y José Corona •n ésta se incluyen las profesiones
Núñez; por lo <|iie hace a la Conquista y Colonización de la impor- ('orno resultado del golpe de es- de minería, etc., Artes, en las que
tado de Comonfort, se produce la se incluye el conservatorio, ense-
tante zana, los historiadores Alilaya Topete y Yáñez Centeno se en-
guerra de tres anos, durante la ianza de declamación, música y
cargarán de tratar lo relativo a exploraciones marítimas y terres-
•nal el gobierno conservador co- >ailc, Agricultura, Bellas artes, en
tres y la Conquista y Colonización serán estudiadas por los historia-
loca a su frente a Zuloaga y este as que. se hayan incluidas las ca-
dores Herrera Carrillo, I'izano Saucedo y doctor Kigueroa Torres.
reabre la Universidad. Terminada reras de pintor, escultor, grabador
El licenciado Héctor K. Olea dará cuenta con una exégesis de •sta lucha civil y vuelto vi gohier-
las instituciones político administrativas en la región; el etnólogo l arquitecto y por último la Es-
:u> constitucional al poder, al fren- •uela de Comercio. A continuación
Arturo Monzón Estrada, sobre la organización social, y el doctor Jesús te del cual se encontraba el señor
C. Romero, sobre los Grandes I.ineamientos de la Cultura en el Es- .'¡ene el programa de. estudios pre-
Juárez, éste por decreto de Xi de paratorios vn el cual encontramos
tado de Colima, poniendo fin Gabriel Saldivar con una Memoria ñero de 18(¡1 ordvna que: "La
acerca del Folklore y la Música de dicho Estado. jna materia que He pretendió es-
Universidad de México vuelve al ablecer cuando la reforma educa-
El gran tema de la Independencia, será tratado desde la Etapa stado en que se hallaba antes del iva de don Valentín Gómez Ka-
de los Precursores y lo tienen a su cargo el profesor Melchor Sán- plan de Tacubaya", es decir- clau- ías "La Ideología en todos los
chez Jiménez y el general Rubén (Jarcia y Velázquez de León; el de las surada. El día 18 de febrero del amos"; medicina, economía po-
etapas Liberal y Contemporánea con los diversos movimientos ini- propio año se expide un nuevo. . . ítica y estadística, materias que
ciando el de Ayutla, será observado en todas sus proyecciones por el "Decreto del gobierno. Se d '(dará >or segunda vez se incluyen en el
licenciado Héctor R. Olea, el licenciado Jesús Castañón y el profesor que pertenece a la Secretaria de Sistema de Enseñanza.
Jesús Romero Flores; la Vida Republicana hasta el principio de la Justicia el ramo de Instrucción Pú- El articulo 8o. dá el programa de
Revolución Social de 1917, estará a cargo del licenciado Gabriel Ferrer blica". i Escuela de Derecho, el 9o. la
Mendiolea. Meses mas tarde, el l.r> de abril le Minas el 10o. do la Medicina
Tratados estos tenias fundamentales que siguen la cronología del propio año, encontrándose al 1 lio. la de Agricultura, de Alies
de es»' importante devenir histórico en Colima, se estudiarán algunos frente de la Secretaría citada don el 1 lío.; en esta parte de su ense-
otros temas que tienen destacada importancia, uno de ellos es el de- Ignacio M. Altamirano se expide un ñanza propia, se establecen las ma-
mográfico y así presentará don Emilio l'ribe Romo una escala demo- nuevo decreto "Sobre arreglo de terias siguientes: imprenta, reloje-
gráfica comparativa, con exposición y crítica; el licenciado Agustín la instrucción pública". Fn esta ría, platería y joyería, carpintería y
Cu o Cánovas estudiará el medio, la 'Tierra y sus circunstancias ha- ley se establece todo un sistema ebanistería, carrocería, contaduría,
ciendo una serie de comparaciones y crítica do ellas; y el profesor educativo en función de las ideas talabartería, zapatería; :>1 progra-
Melchor Sánchez Jiménez, tan interiorizado de las industrias marí- que forma la directriz política del ma de la Escuela de Comercio se
timas, hablará de ellas; concluirá esta serie de importantes memorias gobierno constitucional. establece en el articulo 13; el de
y verdaderos aportes a la historia regional, con el Estudio Histórico La primera parte reglamenta to- Bellas Artes, en el 14, y por último
acerca de la Agricultura Regional que tendrá a su cargo el doctor do lo concerniente a la inst • nccrion
Jesús Villaseñor Bordes. primaria en id Distrito Ktdeial y Ignacio M. Altamirano (Sigue en la página 8)
Concluida la sesión de estudio cuya rotatoria queda a cargo del
suscrito, seguirá la sesión de negocios de positiva trascendencia para
el futuro del Congreso, puesto que se llevará a efecto la renovación
de funcionarios para Comisión Permanente y Directiva para la XII
sesión. BENITO JUÁREZ
F.X TORNO DE UN I ABRO Por Pcre FOIX
MÉXICO EN EL EXTRANJERO
ASIA Y LAS CULTURAS
Un Viaje de Maravilla por INDIAS DE AMERICA
nos, ya de suyo dados a las cosa? nota en todo el reino de la Nueva siglo pasado, quien hizo la estatua y pequeños que en países europeos rica Además, parece que has ol- trosos los zapatos. Profesores y
y prácticas del arte, a dedicarse a España y principalmente en las to- de la Reina de Tonalá, Tzapotzin- traen las señoras como dijes, tan vidado que tienes veinte años nu'j alumnos lo advirtieron pero no
de la cerámica. Multitud de figuras naltecas, perfectas como las tlax- tli, que estuvo colocada en la cum- suaves de olfato y gusto que co-que ella. acertaban, por mucho que cavila-
horripilantes, como eran calificada? caltecas. A todas, para darles for- >re del cerro Xictépetl. Se recuer- men los tepalcates de su loza, que Blanca bonita, sí que lo era ran, en dar con la explicación del
entonces por los sacerdotes católi- ma esbelta a la cabeza y principal- ian también las de los cuatro fa- traían en cajuelitas ya en polvo fi- Margarita Maza, mas lo de rica no brusco cambio. Resultaba que el in-
cos, habían salido de Tonalá er asaba de ser pura imaginación de dio feo y moreno poseía un cora-
todas dilecciones. a sirvienta. Los Maza habían sido zón abierto a la ajena simpatía y
•icos, pero en aquellos años eran era muy sensible al amor del próji-
Kl señor Anesagasti menciona un lo una familia de buen pasar, mo. De medroso y callado, se troco
ídolo que apareció en sus días er •onservnndo toda la prestancia do ?n animoso y locuaz. Verdad noto-
una excavación, que representaba •enipos anteriores y también la ge- ria es que Benito estaba muy lejos,
una figura humana con una boliti íerosidad que no se apota en las
en la boca, como comiendo una _-n aquella mañana abrileña, do!
ic'-sonas de buenos sentimientos.
manzana, ayudado con las dos ma- ulusto y andrajoso pastorcillo que
• beralidad y abundancia de cora-
nos. Supo que aquella era Eva, la •recio junto a la manada de ovejas,
on, sí los habíi en la casa de los
del Paraíso y le pareció que 1 illa en los montes de su pueblo na-
laza. Y Margarita, que con sus en-
gentiles por ella la tenían y ado- al. Su tío Bernardino era un 10-
antos, su risa, su gentileza y do-
raban. Otra era una figura senta- íaire alebraban el llorar, dio un
uerdo y Oaxaca una ciudad acopo-
da, en cuclillas, de barba redonda •uelco en el corazón de Benito.
lora con grandes y halagüeñas pro-
Otra, tenía unos como sifones en el mesas. Terminada la clase, al me-
estomago, para el agua, que tal era Kn las horas de la comida se mi- diodía, voló a casa de don Antoni,
su dios Tlaloc, de la lluvia, que aban tímidamente Margarita y He- Maza.
(-•doraban. rito. Cuando él hablaba, ella es-
Otros vio de piedra, todos en cu- uehaba con atención y ni uno d Margarita dio aliento a Benito, y.
us gestos se le escapaba. Kl, la si cabe, lo embelleció físicamente
clillas, iguales, chicos o grandes,
uscaba con la mirada, absorbía sus Crecieron sus fuerzas y se sentí;,
como uno que SÍ- mostró en la ex-
posición de (¡uadalajara de l'.UO. alabras y su fragancia. Kn un capaz de conseguir el triunfo antv
Conservo el señor cura una figura rincipio, Benito dudaba, luchaba las más grandes empresas. En ade-
con un gran penacho en la cabeza, mi la ¡ncertidumbre
t i d b y s e pregun- lante podría arrollar la adversidad
.símbolo de gran autoridad, que se aba: "¿Podrá ser?" Después de propia y ayudar a vencer la ajena
afirma por estar sentada. na mirada de Margarita, a la que desgracia. En San Pablo Guelatao
En Tetlán, adoraban al dios de la ienito quería dar una peculiar in- nació un pobre indiecillo en choza
guerra, Nayarit, o Huitzilopochtli, crpretación, corría al baño, se miserable; de Oaxaca, de casa dt
y ayunaban basta alcanzar la vic- ilantaba ante el espejo y se obser- don Antonio Maza, habrá de surpi:
toria en sus batallas. No siempre aba, se tocaba la barbilla y caía un coloso que provocará grande»
sacrificaban víctimas humanas, sino mente a la frente, parece que como mosos misioneros franciscanos de no para paladearlo y gustarlo, por n estado de lasitud. ¡Era tan feo y pasiones, despertando inquietudes y
solamente por excepción; pues eran Lii el Perú, a las chiquitas de tres los primeros días de la conquista y lo (pie aún quebrada la loza, así iegro! polémicas, y con su actuación pres-
hüilotas, venados, codornices, águi- i cuatro años, les ligaban la di- un Cristo crucificado. Era buen re- la vendían por arrobas en Jalapa, Salía entristecido del lavabo y se tigiará y engrandecerá a su patria
las, guajolotes, los que ofrecían en •ha frente, con vendas de algodón, tratista. Teniendo la persona a la scondía en su cuarto. Su corazón ¿ Qué habría sucedido si Marca-
sacrificio a sus dioses. El lugar de isí como a las chinas para dismi- vista hacía de ella su retrato es- Veracruz y Acapulco. "La estima- angraba, sus ojos se humedecían. rita desdeñara el amor de Benit >
las ofrendas mas conocido de víc- uiirles los pies desde pequeñas les cultórico en barro. ba más que la loza de ('hiña o de e acostaba, no quería ver a na- Juárez? ¿Habría llegado a seré
timas humanas, era un gran mez- :>onon calzado de fierro; mas esta I'atamba, Michoacán, y que la de ie, pensaba en la huida, pero que- Benemérito de las Américas? La
También don J. Cruz Pacheco fue
quite que había en el sitio donde iperación no necesitaban hacerla un habilísimo artista escultor y al- cristal, o la de Alcorza, por delica- aba clavado en el lecho y pasaba dulzura y la pureza de la por tan-
jictiialinente se levanta el templo iqui porque desde su nacimiento farero, quien hizo muchísimos fi- da que fuera. Si se pone agua en las i noche en vela. Los pensamientos, tos conceptos admirable Margarita.
de San Erancisco. En los entierros, ieiien los naturales diminutos pies. gurines, entre ellos, algunos de pa- tinajas, sobre todo en tiempos de menos y malos, afluían a su cañ- contribuyeron a engrandecer la no-
los ídolos masculinos acompañaban Yrfoctos, pues, en todos sus dotes sajes de la Biblia desde la caída calores, el olor que se desprende de ada mente. Su razonar le decía que bleza y el valor de Juárez, que so:,
los cadáveres de las señoras; y los laUnales, se les puede aplicar del primer hombre basta el naci- la vasija es muy incitante y hasta o, su corazón le gritaba que los blasones del héroe.
ídolos femeninos, los de los hom- iquello del Eclesiástico (XIX, 2<i- miento del Redentor. Su hijo Cruz en una terrible inquietud de "Dios, en su infinita misericor-
los hidrópicos desean bebería...;
bres. 1!7): que por la vista se conoce a heredo, como casi todos los tona! • y las mujeres, comerla. Hasta en icierto que se anhela, que se toca dia, ha puesto sobre mi pecho la-
La casta principal de los tonal- la persona, por el aire del scmblan- tecas, las buenas disposiciones ar- :• escapa, que vuela en la lejanía, blancas manos de Margarita. Ala-
tecas, era seguramente de origen e, y por el modo de andar, de reír tísticas de su padre. (íuadalajara sucede que, durante los ue huye y regresa, que juega las- bado sea en las alturas quien ta.
tolteca. Su lengua principal era ,- do vestir; de cuya regla sabia de primeros aguaceros, rociada la tie- rnosamente con el corazón huma- milagro ha hecho", pensaba Benit"
náhuatl, aun cuando llena de rus- a Sabiduría Divina, se deduce lo rra con ellos, también incita y sa- o, se acotaba la voluntad del fé- Quien hizo el milagro fue el pro-
ticismos y arcaísmos, debido a que célente de los tonaltecas, que tisface, como dice el vulgo, con ese "eo Benito. Nada le arredraba. So- pio Benito. El y nadie más que e..
la evolución bahía sido posterior, lesde su gentilidad, en hombres, lor a tierra mojada". lamente el pensar que Margarita no consiguió primero ser admirado por
cuando su cultura culminó en la nujeres y niños se notaba su man- Cada comarca tiene su industria pudiera amarle debido a su fealdad, Margarita para quererle después:
Kn el Perú y en el Brasil eran
Mesa Central y en ('entro América. • edumbre por la inclinación de sus especial del barro: en Santa Cruz le anonadaba. Aquel joven que so- y con su propio esfuerzo conquist •
muy solicitadas las producciones de
El cerro llamado Xictépetl, que cintilantes y mudanzas de voz portaba la miseria, que venció a la m puesto de honor en el hogar de
la alfarería lonaltera; también en
quiere decir cerro del Ombligo, era uando se presentaban a sus supe- hacen monos y ladrillos de barro ignorancia y que por su nenio le es- ios Maza. Por su conducta y su<
(iiiatemala y otros países de Cen-
donde la T/ibuapilli Tazopfzingo, iores; de suerte que parecía que muy finos, que son famosos; en Ta- peraban anos infaustos y días de éxitos de estudiante. Como estu-
tro y Sud-América, así como en Es-
" 1 >¡st inguida Señora Dulce y Kina ran corderos en la Corte y lobos loposco, cántaros rojos; en El Ro- (/loria, que supo vencer obstáculos diante siempre estuvo en primera
paña y en Flandes.
fruta de Tzapote", colocaba sus n la batalla. sario hacen loza de regular clase y en adelante se enfrentara a la ad-
fila. Los profesores del Instituí'
trunos en las grandes festividades. El señor cura Anesagasti hace y otros hacen tejas, y así, según la
versidad y que siempre fue posee-
1 igual que los del Seminario, ."•
(Continuará)
Su hijo se llamó en su lengua Xo- ste comentario suyo sobre la opi- dor de una alma grande, actuando
hacían lenguas de los progresos ü'1
ehit/.in, "Mor preciada", l'na vez ión de Torquemada; "En tiempos con valentía y generosidad, ante el
Benito.
bautizada por fray Antonio de Se- c!e paz, estos corderitos se agrupa- solo pensamiento de que no pudie-
Unas semanas después de la óV
govia, llevó el nombre de Juan; ban en sus Cali (casas), formando
Bautista Danza, en tanto que. si,la sociedad doméstica. Sus ocupa-
DIRECTORIO ra ser ainado por Margarita por
falta de linaje y de alcurnia, y tam-
laración de amor entre Benito y
Margarita, el primero se acercó a
hijo llevó el nombre de Santiagi. ciones en el seno de la familia, de- bién por no estar dotado de la be-
Director Técnico os señores Maza y les pidió la ma-
Vázquez. Palacio: Santiago por e bieron ser los trabajos de alfare- lleza masculina que atrae a las mu-
patrono español; Vázquez, porque ría. Los hornos quizás eran subte-
Lie. Raúl Nonrií*
jeres, se acobardaba.
10 de su hija. Doña Petra y <^
su padrino de bautizo fue el con- rráneos, cuando aún no discurrían Oirrrtor Antonio accedieron a que Bem.
Lie Manuel J. Sierra T e r o . . . una noche después de la •asara con Margarita y los novio-
quistador Diego Vázquez de Buen- como ahora, hacerlos de terrado pa- cena, don Antonio Maza recibió una celebraron gozosos el noviazgo o.:-
<lía; y Palacio para dar a enten- ra quemar más fácilmente la loza. Lie. Jtnii Caítanón Rodríguez inesperada visita y toda la fami-
der su realeza y jerarquía como su- A mis manos han venido algunas cía!. Se fijó la fecha del casamien-
lia, menos Margarita, fue a la sala
cesor del Hueytactoanazgo Colaboradorr.i IV rtnn neutra: Sr. Román lie 1 Irán Mnttínrz, jefe del Departamento
to que tuvo lugar el 31 de julio <!•
antiquísimas piezas, de jarros, ca- de recibo. Margarita y Benito que-
de Bibliotecas y Archivos KconAmicos; l.ic. Moúés Gon/..il •/. Navarro, Subjefe del 184.'!. En ese día vestido Juárez cor
Los personajes mencionados ante- zuelas, y comales, y entre ellos una •iron solos en el comedor. La so-
riormente como Generales (Hui- iillitu pequeña. DeparlHinento ile lliblíutrcni y Archivo* Y.t:\ Vmiicos; Lie. José Migue) Quintana, Líe. evita negra y Margarita de blano.
ledad les espantaba de tanto de-
tines), Sacerdotes (Teopjsque*), y
Menato Molina I^nrícjvie/., Pr. Manuel Car i a S lampa y Lie. Krncito de la Torre fueron a la Iglesia y unieron su*
Vülar; Traductor: (Inglci, Francés t Italiano), Sr. Kd nardo Sierra Basurto searla. Xo acertaban qué decir ni
grandes Señores de la Corte (Tota- Muchos de los tonaltecas han se-
qué hacer. Todo les esturbaba. No
vidas.
zis), formaban en conjunto, según guido las carreras de las letras, del Fotografía, Sr. Olear Aragón Lartañnt a y Sr. Melchor Reynoio, Jrfe de] Depar-
osaban mirarse para no traicionar
La boda fue en Oaxaca un acor
tamento de («r^ficus tecimiento social. Todos los oaxa-
el historiador Krejos, una especie sacerdocio, de la milicia, pero más sus pensamientos; ella por pudor,
de Senado o Consejo de Guerra de bien, es a las artes a lo que tienen DilMiini.tr
él por humildad. Benito no aguan-
queños hablaban de los desposad'-
su natural afición, habiendo mu- Sr. Carloí Pérez de Leóri un cronista de la época escribí'
sus tactoanes. taba aquel tormento y con decisión
Vestían los tonaltecas con túni-
chos músicos y siempre se encuen- Administración se acercó a Margarita. Tembloroso 'Buena moza ella; el novio, en canv
Srita ta Luisa Mcyer
cas formadas de pieles o de algo- tran ahí tres o más grupos dedi- la cogió de ambas manos y en un bio, es de estatura menos que nn-
dón (pochote), sin mangas, ceñidas ados por afición a ella y como INTERVINIERON EN LA CONFECCIÓN DE ESTE Nl'MEBO rranque de suprema energía, le liana, de facciones fuertemenv
en la cintura. Sobre tales túnicas, profesión, muchos más. Todos ellos
Linotipos: Carlos González C , Alberto Verdura M-, Mipuel Montes de Oca C ,
Luis l.jlfallrtu fc.. Formación: 1'risciii.iiio Toirrs M-, Concctor José de Jesú» ijo quedamente: "Te amo". Ella renunciadas, manos y pies peqJ'"
;
.se cubrían con otras pie.les chicas, son dibujantes. Es rara la familia Estampillas y Alfonso Aramia I-. > '/.aculas Maitmez, de los Talleres de Impresión
Valoies. —Director: Jesús Arvi/u Llano. bajó la vista. Una ola de fuego co- nos, color cobrizo, ojos negros, m~
en la misma forma que los izquimi- ndígena que no tiene como indus- loreó sus mejillas. Benito temblaba rada franca, carácter poco coro -
les de tela y que los huípiles. Usa- tria la alfarería, aun cuando algu- de pies a cabeza, sufría atrozmente nicativo".
ban pendientes en las orejas, colla- IOS de sus miembros se dediquen hasta que Margarita, con una son- ('uando se casó, Benito Juáre-
res, pulseras, tobilleras, diademas, i otras actividades. Fabrican va- risa en los labios y los ojos hume- ra juez en Oaxaca.
todo ello de piedras de colores, es- ias clases de loza, usando para decidos, le contestó: "Soy feliz, yo
meraldas y rubíes, obsidiana, coral, •lio dos variedades de barro, uno también te amo".
concha y cuentas de barro, caraco- ¡eso y blando y el otro para las Nada más. Se separaron temero-
les, hueso, oro, plata y cobre, y vasijas de agua. La mina del pri- sos no sabían exactamente de qué.
plumeros de telas, calzado de cuero, mero está en San Andrés y la del Benito fue a su cuarto. Otra noche
(guaraches); adornos de plumeros egundo en las cercanías del case- en vela, mas esa vez el gozo le in-
en la cabeza, en los trajes y en los •ío. También tienen un barro co- vadía el cuerpo. El corazón alboro-
carcajes; orejeras, bezotes, nari- orado, rojo, para otra clase de tras- zado le daba fuertes golpes.
gueras, collares y cinturones, tam- os de cocina y además para apli- Al punto de nocer el día, Benito
bién con toda clase de piedras pre- •aciones de color en los otros ba- se incorporó. Fue al baño y se aseó
ciosas y metales, conchas, huesos, ros. Usan desde la antigüedad, un meticulosamente. Estaba tan albo-
caracoles, corales. >olvo que traen de Sayula para co- rozado, que poseído de alegría ca-
Torquemada dejó alabanzas es- orear la loza de agua y para la minaba como quien no pone los pies
critas para las mujeres de Tonalá, ue debe ponerse al fuego, traen de en el suelo. Todo le parecía más
México, D. F., Miércoles l o . de Mayo de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA SIETB
ESCRITORES MEXICANOS
Cuestiones
Constitución a les MARINA ^ Por M. VALADEZ
Rebuscando en un puesto de libros viejos, en ¡a pasada Vil Feria Mexi-
Por Emilio RABASA cana del Libro, nos topamos con un volumen empastado en cartoncillo y el tí-
(Segunda Inserción) Sucede con los sistemas institu- tulo puesto con tinta azul; al ojearlo y ver el índice, vimos que se trataba de
cionales que cuando se adoptan pa- un conjunto de pequeños cuentos, y su autor, M. Valadez, sin ninguna otra in-
De ver sería, si llegara a tomar- ra los pueblos, se formulan en to- dicación.
se en serio y a ponerse en prác- da su pureza teórica; pero pues- Hemos investigado al respecto sin lograr poner todavía en claro quien
tica el sistema, cómo tendría que tos en práctica, se deforman poco fue el autor, qué otras obras escribió y todos aquellos datos (¡ue nos puedan
intervenir también en la cuenta de a poco, cediendo a la fuerza de servir para su plena identificación y situación en el campo de la Literatura
las ejecutorias otra operación de las costumbres, a las propensiones Mexicana.
aritmética: la sustracción. La pri- dominantes y aun a las tendencias
mera Sala ha dictado seis ejecu- peculiares, buenas y malas, de ca- OLO se veían las dos linternas languidez que sigue a las grandes nio, no pudo sepultarme en el olvi- en el zaguán donde vivían los Pé-
torias en un sentido, pero la se- la comunidad; y así fuere posible S verdes del Pullman. Fosfore- enfermedades, en que la voluntad do. Sola ella, con su tía, solo yo, rez.
Bien se acordaba Ramón, de ta-
gunda objeta que ella ha dictado lar a dos naciones, idénticas leyes cían como los dos ojos de algún se quiebra, impotente, ante cual- sin tío ni tía, estábamos unidos por
cuatro en el opuesto; la tercera fundamentales, m e d i o siglo des- pulpo que se hundiera en aquel pié- quier obstáculo. Sus recuerdos a la el alma y la palabra. Necio fui, con les señas, aunque sabía que aque-
h;: adoptado una opinión especial pués el régimen de una sería com- lago de sombras. par que su mirada, se desviaban no querer escribir a aquel mi ami- llos Pérez, no vivían, ni con mu-
en ocho, porque en su concepto los pletamente diverso del de la otra. Sobre la curva próxima, se dis- por cualquier motivo, sin poder go, que quedó, según me dijo, con cho, en el zaguán.
casos tenían condiciones particula- Asi nuestro régimen federal dista tinguieron, lejanos, como una fila ordenar el conjunto de detalles y propósito de enviarme de cuando Allá voló, con el corazón que se
en cuando algún aviso, si algo insó- agitaba dando tumbos.
res. No bastarán entonces los con- ya mucho del norteamericano y ca- de velillas parpadeantes, marchan- sucesos que forman la memoria. Pe- lito ocurría. La señorita Marina...
tadores para la liquidación, si no si nada tiene de común con el ar- do en la obscuridad de la noche, las lo, esforzándose por retener aque- -Si, vive aquí. ¿Deseaba ver-
preeedece antes una clasificación gentino ni con el venezolano. Las li'iternas de los carros de primera
la? -interrogo la criada, a cuya
pericial bien difícil. Y es que la realidades de la vida pública han y de segunda, y, al lanzar un sil- falda, asida, lo miraba con ojos
obra humana no puede apreciarse alejado a las federaciones latinas bido largo, que contestaron la.- asombrados una niña.
por la cantidad en número ni en leí modelo sajón, no sólo en la montañas, la máquina arrojó un
volumen; es que la convicción nun- aplicación práctica por la tenden- torrente de carbón incandescente y — Mamá, mamá ---gritó la chi-
ca ha podido ser sojuzgada por la cia dictatorial u oligárquica de los se perdió tras la cadena de cerros. quilla, —un señor que quiere ver-
violencia de las leyes: es que la gobiernos, sino también en la con- Desde el andén, inmóvil, como te---, y, como no apartara los ojos,
matemática fría, rígida y abstrac- cepción teórica del sistema, por la nía estatua, con el corazón oprimi- del extraño, éste reconoció en ellos,
los ojos de Marina. Hubiera huido,
ta no tiene cabida en las ciencias invasión paulatina del espíritu po- lo, conteniendo mil sollozos que la
pular. abogaban, que brotaban convertidos pero algo que no supo como expli-
morales ni en las instituciones evo- car, lo detuvo.
lutivas y cambiantes de la socie- en líquidos diamantes, vio Marina
Vallaría, federalista convencido i onfundiise el tren con la noche, Detrás de una red de hiedras,
dad, ni en la obra misteriosa de la y patriota, dio el grito de alarma,
e n aquella noche tan fría y tan envuelta en el mañanero peinador,
conciencia del hombre. denunciando el atentado contra la .legra. Sintió en su pecho el horri- salió Marina.
Cuando en Francia se echó abajo soberanía de los Estados en el am- ble vacio que dejaba aquel que, con -•-¡Ramón! —-exclamó aterrada,
la confusa y desigual legislación paro por inexacta aplicación de las el corazón lleno de esperanzas, ;;i fijando en él sus ojos tan hermosos
derivada del feudalismo, en las de- leyes comunes que sometería a la marchaba a ganar por su esfuerzc como ingratos.
moliciones revolucionarias, p a r a revisión federal todos los negocios i'ii título que vendría a poner a Ni uno ni otro se movieron; pe-
conservar la unidad de la juris- judiciales del orden civil, que per-MIS pies. que se perdía en la neblina de Doctor. . . interrumpió sus re-trificados ambos como estatuas, mi-
prudencia, se creó la alta Corte tenecen a la vida interior de cada flexiones el criado que a su paso
¡''¡neo años, Santo Dios! ¡Cinco mente, vio los últimos días de rábanse sin saber como concluir
de Casación, y he aquí cómo se entidad. Nadie pudo contestar sus años de esperar el regreso, día su razón; los preparativos de viaje por México encontró, sin saber có- aquel momento. Fue Ramón quien,
argumentos; pero nadie tampoco
organizó el tribunal y cómo hasta por día! ¡Qué loca desesperación! de su adorado; sus palabras llenas mo volver al pueblo.
ahora perdura para llenar ese ob- hizo caso de sus clamores, y no ¡(llantas noches interminables di de promesas, de fe, de amor; su - Ya lo sabes, al hotel, con to-rehaciéndose, y mirando con ojos
jeto. Sus cuarenta y nueve miem- bien hubo salido de la Corte, los
esperar tras los visillos sin la más partida, en fin, esa dolorosa par- do contesto sin saber qué contes- extraviados a Marina y su hija, al-
Ministros desecharon sus precep- ternativamente, pudo articular aún
bros no se dividen más que en tres tida que ella sintió punzante en lo taba.
tos, los ahogados buscaron en el remota esperanza de verlo! ¡Cuán- más vivo de su alma. Y se fijo en una disculpa.
salas; una conoce de la proceden-
juicio federal un recurso para úl- tas tardes sombrías, de mirar la el retrato de él, fuerte, lleno de Perdón, señora, me he equivo-
cia del recurso, otra de sólo la ma- tima defensa y l o s legisladores lluvia deslizarse por los cristales, cado, no era a usted a quien bus-
teria civil, la tercera exclusiva- allanaron el camino de la centrali- tristcinciite, sin que el amado fia energía, y de una dulzura a la vez caba.
mente de la materia penal. No zación judicial por medio de refor- la a llevarle las frases de su amor! inmensas. Perdióse a poco la mira- Ya acicalado el novísimo galeno, Y fuese, calle abajo, pálido, ho-
hay, pues más que un tribunal mas en la ley orgánica, y al fin, ¡Cuantas noches la luna iría a aso- da en el vacío, como en pos de al- encamino sus pasos a la casa de la
pura cada materia jurídica, nin- por un articulo de la Constitución, mar- su cabellera de plata en la per- gún recuerdo lejanísimo, remoto. amada. rriblemente pálido, titubeando en-
gún conflicto es posible, toda in- tan impropio como el peor, tan ca- fumada recámara, sin iluminar la Releyó las caitas que le habían en- ¡Marina! ¡Marina! --musitaba tre volverse y vaciarle su revólver,
vasión está prevenida y el criterio ulista como un mal Codito de pro- faz varonil y hermosa del ausente! tregado con la venia del medico, en su camino. o sin volverse, destrozarse el crá-
libre (condición de dignidad), ( ' e cedimientos, que hace fundamental Mejor- morir antes que apurar- has- pero no iluminó sus pupilas el más Llegó por fin a la casona, llamo neo.
cada magistrado, se informa en los la centralización de la administra- ta lo último la amargura de la so- vago destello de amor, y amor era y fue a abrir alguien para el des-
precedentes, pero no se somete a ción de justicia. Esta centraliza- ledad. Mejor sentir' la fría cari- lo que leía, amor juvenil, entusias- conocido.
ellos por obediencia servil impues- •ión no tiene ya remedio, porque cia de la muelle antes que sopor- ta, confiado, ese que mantiene la No, no vive aquí. Se ha mu- M. Valadez.—Los Trabajadores.
ta por la ley, ni calcula por arit- ¡ajo ella se han educado dos gene- lar tantas y tantas horas de con vida, por el cual brota el chispazo dado ya hace tiempo, ('alie arriba, — México, ÜtLM, p. :»r»-:i!>.
luminoso de la inspiración, la ráfa-
mética la respetabilidad de las eje- raciones que la ven sin repugnan- goja, pensando en el ausente, tan-
ga que alumbra con vivos fulgores
cutorias. ¿Cuál ha sido el fruto cia, y porque el interés de los li- tos días de infinita tristeza, obscu- la marcha de la humanidad.
de esa organización exclusivista? tigantes vencidos en juicio se cree- ros, sin la mirada amante de R;
Sobre el monumento del Código de ría privado de su más sagrado de- nii'm.
Napoleón, el colosal monumento <ie •ecbo individual, si alguien fuera l'n estremecimiento de dolor s
la jurisprudencia francesa, obra del bastante audaz para restablecer la apoderó de su cuerpo virginal. Su que los afilados dedos de sus manos
Su pedio elaboro un suspiro, que
brotó débil, moribundo, en tanto LOS PIONEROS
tribunal más sabio y quizá el más independencia de la justicia ¡ocal. nariz palideció, la sangre huyo d de mármol, blancas, frías, jugue- (Viene de la página 3)
respetable del mundo, la fuente sus mejillas y sus ojos, grandes, teaban con el oro de sus cabellos. Asi pues, tenemos de los que ahora recordamos, un Dupaix, ex-
más rica a que acuden los legisla- Pero si hemos hecho ya el reba- hermosos, se elevaron al cielo su- ¡ Ramón! murmuro ¡cuánto
jamiento del sistema federal que t ienipo! plorando Palenque, Kredorichsshal, en las ruinas d,' ('bichen Itzá y
dores y jurisconsultos de las nacio- plicantes, dolientes, implorando pie- l ' x m a l , 1811, Waldec, visitando d i s t i n t a s ruinas en Yucatán, 1838,
nes que derivan su derecho del ioñaron los rleales constituyentes lad. Waeden. vn 1SLT) hablando de las ruinas de Uxmal, Y u c , St-ephons y
trunco romano. Producto de esa le 1S--1 y lS. i7, si necesitamos ya ¡ Dios mió! ¡ Dios mío! ( al hcrwood, recorriendo casi todos los g r a n d e s centros ceremoniales
ubra es un sistema general de jus- consentir en que la justicia ha de Tras la espesa arboleda asomo conocidos en Yucatán, 1 SI I, Hrasseur de Hourbourg, estudiando las
ticia altísimo, a que contribuyen tener su última palabra en un tri- el tren la negra chimenea; silbaba ruinas y las lenguas de los pueblos de Ceiitroameriea, Henedict, lin-
igualmente un cuerpo de jueces ninal central, salvemos dos insti- alegremente como regocijado de güista, ISii-l, Hollaert, lSbii, Hrinton, IStiS, Bastilla, 1878, Baldvvin,
que no mejora nación alguna y un tuciones mas altas que el recurso haber cruzado salva mil precipicios. 1N',"L\ Charency, 18!'.<¡, Julio Michaud, LStió, visitando Cinchen, U x -
corrompido arrastra consigo y cu- Los mozos de la estación levan- Era su saludo gárrulo, de gigante mal, Mi tía y Palenque, para s a c a r fotografías, Charnay, 1888, Mol-
foro lleno de ciencia, de probidad,
ruina sera el desconcierto de
honra de la profesión más profun- la vida y la organización naciona- taron el cuerpo exánime de Marina. que viene de vencer un ejercito de nii's, lSlif>, Soler-, l!K)L', Maudslay, l!>OL\ Cordón, 18!H, Maler, 1898-1911,
da y más trascendental entre los les; el juicio de amparo y el Poder l''.-taba sobro el duro y frío pavi- enemigos. Los silbidos dilatáronse y otros m a s que se dedicaron a -explorar y estudiar ampliamente la
hombres. mento, rígida, corno si la muerte en la luz que anegaba los campos, cultura de los m a y a s para darlas a conocer i'ii los medios científicos,
judicial; devolvamos al amparo su
¿Imitaremos nosotros en la Cor- lominio propio y su vigorosa ac- hubiera ido a enfriar su sangre. Sus y el eco parecía la bienvenida que como Tozzer, en Tikal, y Nakun en (Guatemala, 1911, Martillan, es-
te Suprema la división del tribu- ción, y a la alta Corte su autori- •abellos desordenados, heridos por daban al viajero férreo, las monta- tudios sobre cerámica de Costa Rica, 15)01, Diesseldorff, cerámica de
r.al francés para obtener un crite- lad única y su dignidad de Poder la luz del fanal de algún tren que ñas. Dividíase y rizábase a uno y ( i u a t e m a l a , 190 L19:¡:¡. (¡aun sobiv alfarería, Santa Rita. Hélice, 1901,
rio uniforme? Pero ¿que haría en- soberano. •gaba, colgaban como una lluvia otro lado, el bunio negro de su y el Sureste de Yucatán, l'.MS, Lothorp, sobre la cerámica dv Tulum,
tonces la sala de lo civil con la de oro y, en la pérdida de la fuerza aliento, y, al pasar la curva que Costa Rica, Nicaragua, El Salvador, Atitlán y Zacualpa, (Iuatemala,
•'•irjra de caravana de camellos que No hay medio alguno para rea- y la razón, sus labios temblaban, cine la montaña como antena enor- 1!I1M-1!P:Í(Í. (lordon y Masson, con los excelentes álbumes a colores
sobre cerámica policroma maya, lílL'5-28, Blotn con su expedición a
en materia civil pesa hoy sobre la zar lo imposible; no hay refor- como si intentasen articular un me, en el negro brochazo de los Chiapas y (luatcmala, 19-!7-19.'iL!, Vaillart con su notable tesis sobre
Corte entera? Las salas de la Cor- mas constitucionales que puedan nombre. carros, viose la fila de cabezas que
cerámica en 19Ü7. y sobre cronología, en l!Kií>, Morris acerca del Templo
te de Casación tienen capacidad pa- dar a la Corte la capacidad de lle- asomaban, ávidas, ansiosas.
nar t o (1 a s las funciones que la Ramón, impaciente, venia en el de los gil-eneros de Chichén Itzá, 1931, Ruppert acerca del monumento
ra despachar los negocios de toda llamado "El Caracol" de Chichén, 1935, Boyer, con interesantes estudios
!:• Francia, porque el recurso de Constitución le asigna; pero si hay estribo, agitando su pañuelo. Su
Kntraba el sol a raudales en la acerca del final de período en ('bichen, 1937, Rickttson, 1937, Smith,
casación es exigente y estricto, por- reformas que pueden reducir esas mirada fulguraba de alegría; res-
1937, y Ledyard Smith, 1937, acerca de los monumentos de Uaxaetún.
que la firmeza del tribunal no ha funciones a las que son compati- recámara. Arrancaba mil destellos piraba con fuerza, como si quisiera
Pollock, Triek, Eric .1. Thompson, Morley, Franz Boaz, y otros mu-
consentido en su prostitución ca- bles con la labor humana, con la multicolores de los objetos de cris- reponerse de aquellos cinco anos chos más, de distintas nacionalidades que hicieron y siguen haciendo
llejera ni los legisladores han que- tarea jurídica correcta y con el tal, intactos desde esencias, polvos. de aire insano, pasados entre el
del estudio y la investigación MAYISTA su disciplina, propugnando
rido vulgarizarlo para que entren honor de la más elevada magistra- La colcha, delicadamente bordada humo de la gasolina y la fetidez que se conozca en todas partes la civilización maya. También debe-
por él ¡os detritus de la chicana en tura. con sedas de vivos colores sobre de los cadáveres arrebatados al Se- mos incluir los que como Orozco y Berra, Chaven), Del Paso y Tron-
corriente de libertad corrompida. No es mía la i d e a que. voyel fondo rosa, daba a la luz que ba- na, y, ante el espectáculo de la coso. Róbelo, Juan Pío Pérez. Carrillo y Ancona, Calero Quintana,
El recurso de casación, que ha son- a exponer ante esta culta Asam- íaba el pálido tapiz de las paredes, vieja torre de su pueblo, elevando Estanislao Carrillo, Eulogio Palma, (Jerónimo del Castillo y otros
deado profundamente toda la cien- blea; es de un abogado distingui- la suave tonalidad de las primeras al cielo sus canteras ennegrecidas tantos mexicanos más que también se dedicaron a dar a conocer la
cia jurídica, no ha sitio medio de do cuyo nombre no debo aventu- horas de un día claro y, el ancho ñor los años y las lluvias, tendió arqueología y la lingüística mayas, que han tenido valiosos suceso-
perversión del Derecho, ni plaza rar a las contingencias de la no- listón, graciosamente anudado a la :il vacío sus brazos vigorosos, como res ->n un Marquina que estudia la arquitectura, Lizardi Ramos que
pública en que se ventilen todas vedad; contingencias que acepto cabecera de la cama era como enor- •ii quisiera poseer en fuerte abrazo, se dedica a la cronología. Barrera Vázquez, a la lingüística, Alfonso
las querellas, por cualquier medio; para el mío si son adversas. me rosa cultivada en algún jardín la tierruca tan querida. Pasó una Caso al indigenismo. Y así, la lista seria larga i> interminable de los
es un recurso legal para abogados de los trópicos. nube por el cielo y por su frente que en la actualidad se dedican a estas tareas encaminadas a difundir
La Asamblea Legislativa creó
y no motivo de medro para rábu- en Francia en 1789 la Corte de Marina, desde su silla de con-a tiempo en que pisaba el cemento las excelencias de la cultura aborigen, prosiguiendo la labor que aque-
las. En tanto que el juicio de am- Casación dentro del sistema cen- \aleciente, miraba, con ojos de en- leí anden. llos pioneros del mayismo iniciaron hace más de un siglo, cuando eran
paro, el noble juicio que siempre tralista de gobierno, no sólo para simismada, los reflejos de oro que --¡Nadie! ¿Será cierto entonces? contados los hijos del país que se dedicaban a estas disciplinas con un
entró en los tribunales por la puer- conservar la unidad de la jurispru- brotaban del latón de su cama; las Revivió en su pecho la sospecha fin científico y de divulgación cultural.
ta de honor, ha sido suplantado dencia, sino, en primer lugar, para miríadas de átomos luminosos que .leí olvido, primero, y de la infi- Ahora, felizmente se ha iniciado en el país un franco movimien-
por cuantos intereses se sienten en cuidar de la exacta aplicación de nadaban en el torrente de luz, re- lelidad después. La última carta, to no tan sólo para lograr que los núcleos indígenas se incorporen a
peligro, y que penetran en el re- las leyes; es decir, precisamente chazado, del enorme espejo a la al- fechada seis meses antes, en frase la vida nacional en todos sus aspectos, sino que el empeño es mayor
cinto de la ley en hordas disfra- para hacer el papel que la práctica fombra. Sentíase poseída de esa más que tímida, evasiva, renovaba para ampliar más y más cada día el verdadero conocimiento de las
zadas de derechos del hombre. llegó a asignar en México a la vagamente el juramento de amor, civilizaciones aborígenes, notándose esto en los ciclos de conferencias
Corte Suprema de la Nación. Asf fijeza de la jurisprudencia, como pero veía Ramón, cierto secreto, que sobre cultura maya y nahoa se han ido organizando para dar
lo dicen los tratadistas franceses, se empeñó en impedir al tribunal algo que torturaba su alma. Em- a conocer no solamente a los dedicados a esta clase de estudios, sino
X al pueblo en general. Así vemos cómo la Sociedad Mexicana de An-
como se verá en las siguientes investido de esta alta misión toda peñóse sin embargo, en darle la tropología al frente de la cual se hallan distinguidos intelectuales como
palabras de uno de ellos: "La sorpresa, y guardó a su vez su se-
No voy a abogar, como antes lo Asamblea Constituyente juzgó tan invasión en el dominio de los Po-creto de regreso. No es posible —se los doctores Dávalos Hurtado, Bernal, el licenciado Noriega, Lizardi
he hecho, por la restauración del útil abrir a las puertas un último deres legislativo y ejecutivo e im- Ramos y Martín-ez del Río, que tratan de impulsar esos conocimientos
decía—, que haya olvidado su pro-
Poder Judicial juntamente con la recurso contra la violación o la fal- pedir que degenerase en un tercer mesa, y menos aún faltado a su de lo indígena.
reparación de la independencia de grado de jurisdicción". México, se dedica a seguir pues, al través de sus hombres d« es-
sa aplicación de las leyes, y ase- palabra, porque, siendo como es, tudio, las brillantes huellas que dejaron los pioneros, a quienes ahora
los Estados y el restablecimiento gurar por este medio la unidad y o como era, tan firme en su desig- recordamos respetuosamente.
del principio federalista incólume. (Continuará)
PAGINA OCHO
México, D. F., Miércoles lo. de Mayo de 1957
BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
PROBLEMAS DEL
ESPEJO DE LIBROS DERECHO PENAL
La Epopeya de la Cons Materiales de Kstudio de Hen-estrosa; El Congreso Consti-
(itución de 1857.—México S Í C K E I A U I A 0 f C O * U ¡4 I C A l la Dirección General de En- tuyente de 185(5-1857, por Danie
1957, Año de las Constitu Y O « « A S P u e i i señanza primaria y supervi- Moreno; 7 de julio de 185t>, por Ca- Por Pere FO¡X
riones y del Pensamiento Li sión en los Estados y Terri- talina Sierra: La Ratificación por
h f r a 1 Mexicano.—Publica torios. el Constituyente de la Ley de Des- "Problemas del Derecho Pe- La Asamblea Constituyente, al
ciones de la Dirección (¡e amortización, por d'abriel Ferrei nal".—Dado el interés que re- elaborar su ley sobre penología,
neral de Acción Social de OMO su nombre lo indica la de- Mendiolea; Proyección Histórica viste la obra, de que es autor declara que "la ley no puede es-
Departamento del 1). F. ESPECIFICACIONES
G E N E R A L E S DE
C pendencia que editó esta pu- de la Constitución de 1857, por
blicación, reunió como fuent-1.1 de Agustín Cue Cánovas; Las Cons-
el señor Pere Foix. reproduci- tablecer otras penas que las •es-
mos el capítulo lo., y en el trictamente necesarias" y añade:
AS autoridades del Departa consulta una serie de materiales tituciones Mexicanas de 1S57 y próximo número daremos una "No se podrá castigar sino en vír-
L mentó Central lian contribuido
de manera destacada a las cele
CONSTRUCCIÓN de los cuales antes ya habían sido l¡>17, por Raúl Mejía Zuñiga; La
publicados algunos, pero que ahora Constitución de 1!)17, por Alberto
pequeña nota al respecto. tud de una ley establecida y pro-
mulgada anteriormente al delito y
braeioiu's del Centenario de lj reunidos tienen una directriz co- Morales Jiménez; Constituciones )EBE SER TRANSFORMADO EL legalmente aplicada". Además, ía
Constitución. Como parte do su mún (pie es la de dar una idea que han regido i>n México, de 1812 SISTEMA CORRECCIONAL ley del 21 de enero de 1790 ordena
colaboración han publicado algu- acerca de los orígenes, desenvolvi- a 11)17. "(pie para delitos iguales, castigo
nos folletos de divulgación muy miento y personas que intervinie- III.—1UOGKAFIAS. RES han sido las fases por las igual, sea cual fuere el rango y
bien impresos y que cumplen per-
fectamente la finalidad a que es-
ron on la promulgación de la Cons-
titución.
I V . - AMHIKNTK.—El Corrido y
la Canción Popular de la Refor-
T que ha pasado el Código Penal el estado del culpable". Y esta
través de la historia: de la Edad misma ley prohiba el suplicio cor-
tnn destinados: es decir, llegar a A continuación reproducimos el ma, por Jerónimo Haquciro Foster; ledia al Renacimiento, la pena poral y declara "que los familia-
público de escasa preparación cul- sumario: I. — DOCUMENTO INS- Dimensión de Juárez, por Rafael mpuesta al delincuente tenía el res del delincuente no sufrirán el
tural para en unas c u a u t a s TRUCTIVO; Decreto del AÑO DK lleliodoro Valle; Juárez, poema, •arador de expiación a base de menor daño ni menoscabo en su
lincas claras y muy bien escritas
explicarle la trascendencia e im-
I.A CONSTITUCIÓN, conceptos por Jacobo Cárcamo; la rt i rio, muy doloroso, que- se honor y que podrán ejercer cual-
dvl señor Presidente de la Repú- V.—.-UTUTO CÍVICA. -Defi- reía serviría de intimidación. De quier profesión, empleo o dignida-
portancia que lia tenido el acon- blica, don Adolfo Ruiz Cortines; nición de la Constitución; Patria is últimos años del siglo XVIII des, quedando prohibida la confis-
tecimiento que celebramos. Pensamiento del C. Secretario de y Constitución. asta buena liarte del XIX fue im- cación de bienes".
Kl cuaderno que reseñamos es Educación Pública. Lie. .losé Án- Como se ve también en esta pu- oniendosc- la tendencia hunianit.".- El progreso es innegable a po-
una brevísima historia que va de gel Ceniceros; Preámbulo, por Mar- blicación como en otras que ya he- ia en el sentido de convertir la sar de que mas tarde, en virtud
1
los antecedentes del movimiento un libro de gran utilidad para to- co Arturo Montero; Materiales de mos comentado, se trata d ' dar ondena en un procedimiento de del Código Penal de G de octubre
(i.1 Ayulla hasta el triunfo y res- los aquellos que están en una for-estudio para el magisterio relati- una amplia y general visión acer- el'orma y de corrección. Y en de 17!U qire reglamenta la decla-
tauración d.' la República en con ma u otra relacionados con las ac- vos a las tareas escolares con mo- ca del tenia y sobre todo accesi- uestra época prevalece la preocu- ración de principios en materia
t ra del imperio. I,os textos son ividades de esa dependencia del tivo del AÑO DE LA CONSTITU- ble a los lectores a que esta des- acion llamada de defensa social,
coitos, l>iv-n escritos, claros y pre- Ejecutivo. CIÓN; Leyes de Reforma. tinado, y es el fin del estudio de i cual permite organizar la pe-
P R R E POI3C
cisos; las ilustraciones son de Al- Kl primer volumen contiene las II PAGINAS DK LA HISTO- este acontecimiento por los alum- logia sobre las bases cientil'i-
berto Heltran. Andrea (¡ómez y paites primera segunda, tercera RIA: Ayuda y la Reforma, por nos de las escuelas primarias.
as.
Mal y Martin y algunas de ellas y cuarta, que a su vez contienen Mareo Arturo Montero; Kl Con- Del primero al segundo ¡icríodo,
las vimos en tamaño monumental iveneralidados; terracerías; obras greso Constituyente, por Andrés JCR. !M}OM.KMASSOCIAI.KS
de drenaje; estructuras y traba- pena corporal fue cediendo a
pena pecuniaria. En aquella M ; DKRKUIO PKINAI.
jos diversos; sub-bases y carpetas
de comunicación; la obra está ilus- RE VIS TA S oca el Derecho Penal reposaba
bro la liase de la intimidación y
rada con formularios de los que Conferencia.—Revista di MEXICANO Y LA REVOLUCIÓN
deben ser utilizados por los contra- Difusión Cultural.—Año 1 DE AYUTLA. por el Lie. Agustín i expiación por el dolor. Con se- VT.1 NUA CMCI6N
lisias y entidades «pie se dedican número I.—México, D. F. Cue Cánovas; CALENDARIO DE < • j : : 111 • • proc 'diniient) se preten-
a trabajos de construcción. marzo de 1957. LAS CONFERENCIAS; EL DE- a aluiventar el delito de la so
edad.
LA EPOPEYA Kl tomo segundo contiene la oc-
STA revista viene a llenar ui
RECHO DIVINO, por el Consti-
La revolución francesa subsli-
tava paite que está dedicada ex-
clusivamente a normas sobre ma E vacio que ya se dejaba sentii
con bastante gravedad, en ella se
ivv la pena que hunde en el do-
i y en el odio al d 'Huéllente, por UOMKR1 «OUÍ
OROZCO Y JUSTINO
FERNANDEZ LA ESCRITURA
<§ L'or C. MOCTEZUMA
' en todo g r a n a r t e no n a y noble forma sin noble contenido . .1. K.
r\\MZCO vuelve a s-er p r e s e n t a d o por Ju,,tino Kernáink-z, en u n a
^J nueva edición de su viejo est .¡dio. <m<- : ; , n hoiula huella lia dejado
en México.
HIERATICA MAYA
El libro es de pequeña-; d i m e n s i o n e s , a b u n d a n t e en g r a b a d o s , con
magnífica bibliografía, irnpres.-) en buena e s t a m p a y e.-crilo en un es-
tilo enjundioso y s u p é r e n t e .
A e s c r i t u i a mUtei ¡osa que mey que : u calificativo es ahora ge-
^"ífá*-;?*1 s iriKKl i<i!i
' ' L pongo e x a m i n a r en e s t a neralmente adoptado por los cff
iin acto de sin- nt-moria, no ha d'To comprobada tólojíos para designar una altera-
' cridad, el pro- la-ta el presentí' m a s qu.' en un ción o si .-e jirefiere una simpli-
León de Kosny
ío g o. De.- pues lequeño n ú m e r o de m a n u s c r i t o s ; ficación de los caracteres esculpi-
dos del K^ipto, y, porque -sí.-;
de 1 e e r 1 o ca- •n desquite, ella figura en una simplificación u alteración se po La civilización Maya ha ejercido siempre un gran
rrau cantidad de m o n u m e n t o s es- atractivo entre los científicos europeos; entre ellos cabe ha-
bria preguntar •ulpidos en la América Central, lie en condiciones análogas con lo-, cer destacar uno a quien México todavía no le ha hecho
-i Justino Ker- •:: Yucatán, ('liiapa. 1 , etc. Se le monunieiitos i'iabado- en la Amé- justicia por .sus trabajos y simpatía hacia nuestro país;
nández preten- ;a llamado (':. leulif orine I del In - rica Central. excepto unos cuantos especialistas ha pasado casi des-
d o escribír una in ( j.iri o" I. denomina- No e.-, posible \ me parece muy apercibido, por eso ahora tratamos de llevar aunque seu
obra crít ica, un 1
ion 1,1:1- p:a y ipio pare''-" probable - que una t.-rcera escri- una somera noticia de él a nuestros lectores.
'•nsayo o u n a ul ' r ur uu paraeñi n con tura imts simple todavía o ul menos León de Ito.sny fue hijo de Antonio José Nicolás de
tesi.--. "l.a c n - •-» e n u • ' ( OUKIKXTK haya sido usa- Kosny, ilustre hombro de letras francés. Nació en Loos
liea. dice el lltlglU ; ; . n t a i. i • n ii Yucatán i-'l donde ella ha- (Norte), Francia, el año de ls.37. Cuando tenía 15 años
autor no es y l a iiiiin bi respondido a ¡o que se llama de edad inició sus estudios do lenguas extranjeras pero
T
pa ra mí un m •- rano; del giptología. i : s c i : r n i ¿ A D K principalmente el japonés y el chino, idiomas en los cua-
dio ••didáci.íco", ocupan t n MO'l'fCA. Alguna forma alirevia- les se le consideró como uno de los más profundos conocedo-
;ino una expe- la de los siiírioí, (pie se enruen- res. Las publicaciones que hizo sobre sus trabajos le dieron
i ien-ia v i t a ! dicho a lian -u lo. uionunientos hieraticos una gran celebridad. Muy joven aún, el año de LSG3, si-
profunda, pro uní n i c i l <l( icncano-, e.i ::u .encía de docu- lo designó como intérprete y acompañante de una embajada
p'.'l d e ! (•]••! i c o y nía •:e ti;-o'a . pre-t mento-. |iopulares jiodrían hasta japonesa que arribó a París y que hiciera un viaje a In-
i:u:/.a int r a u • : 11 a • v a :¡ a i . l c s . cito punto hacer eieer en la exis- glaterra, Holanda y Rusia.
i d ib! •", la r e s un o a r a l d • a lo : ncia de esta escritura popular. Por su conocimiento do la lengua japonesa se le de-
É
pue.-la se en ' 1 I i U Cl d e M O N I I'ero tale.: . aposición S son por el signó como profesor de esta materia en la Kscucla de
ciient r a quiza , - u o K;.;ipt I; momento, al menos, tan inútiles
o r l i n d i -,'
Lenguas Orientales; fue fundador de la sociedad tic (íeo-
en e s t a s p a l a oiii" \a^',as; y nosotros tenemos
grafía así como su secretario perpetuo y se hizo cargo de
lira... .Ins.: i n o e e i m e n o le. uudado quehacer para trazar-
i l 11 I':; ' ' ¡ . ' I lo., tu.a senda en la obscuridad de la redacción del Boletín de la sociedad; también se le
l ' c r n á n d e z ha
o-, textos conocido-, sin dejarnos designó como secretario de la Sociedad de Orientalistas.
neebo u n a obra
levar por hipótesis lodavía dema- Kn LS(¡7 so le designa para formar parte de la sec-
n-ntiva; críti- lldlevna d e . i^', liaron MI
iado pr.'maturas. ción científica de la exposición universal, y también jue-
a. e n c u a n t o >i i d.- KATLN a . p i e d l a ga un papel muy importante con sus investigaciones y
<dx **#\&&'£ •«•*t¿ ¿A. *1&B ¡ ,. „ ¡ f ¡ ea d b l •'' t a s o e lie uolld r¡- A pesar de la utilidad que se
trabajos en el congreso de orientalistas que se lleva a
d i i h s i - , d i l L I m n ii i l i n i li i i n i u r o del m a r c o guian I".-, c. q u e no-, . c i - endria sin duda al emprender si-
i.,titi(O di iiiu.,1 i i \ (i u l I Ui i i lina-io alcance p a n i L!l. "i a v a d a de los ínillaneanicnte el estudio de las cabo en los años de 1873 a 1H7L
en c u a n t o i n t ' - p r e i li \ i l i I u l i t < i i eeion t rascen cual. ello. diversos pe- nscii|K iones jei o",1 if leas y las de Por estas fechas se lleva a cabo el Segundo ( ongretío
dente. nodo: de , n le v e i n t e a n o s o> te::los hi'.-raticos americanos, Internacional de Americanistas en el que tiene una de-
Kl a u t o r d i v i d e .-,: e , i n d i o . n >\>r:, p a r t e / : f o r m a • i d e a . Kn la p r i - ( A l . I le a i i ; ra KATIWI1 le creído un deber limitarme, lini- cidida participación y presenta entre otros lo:, siguientes
mera v a n d e s f i l a n d o l a s o b r a . , d e l p i n ! ir p o r o ' d o n h i s t ó r i c o . H a c e qile I . I /. a I;;,, • \ p por "eonjuu camente a e.itos último.-, salvo, trabajos:
d e s c r i p c i o n e s d e f i n í s i m a o b s e i \ a c i ó n , l . a e n , p o s i c i ó n , el c o l o r , la t é c - to de epo, a • , conocí ni ¡en vol\"er ulteriormente acerca di
hislori: Mémoire-siir-la-numerátion (hez les anciens Mujas;
nica v a n s i e n d o a n a l i z a d a s p a s o a p a - o . l o - d e l a i l i -,, q u • c a - i . s i e m p r e • la cierto-, e.-,clareeiin¡.'litos (pie el es L'liilerpretation dos anciens textos Ma\as. Sui\c D'un
pasan inadvertido.-, al p ú b l i c o , c o b r a n en su p l u m a un v a l o r u n i t a r i o , u 4.na : • a Mlt. de piedra, ludio de ¡o.- monumentos escul- apcr(ju do la (¡rammaire Maya I)'un-('oi\-do toxles-origi-
ocupan u n l u r a ¡ ' d e n ! r o d e la i n t e r p r e t a c i ó n ¡venera I. l ' o r oír.-', p a i t e v a ad • da
l l l l l l i de los tem pidos habría podido suministrar
ocas, j . a - a d a naux-avoc Traduction-et-Doiinvocabulairo (Languc-et-dans
d e m o s t r a n d o la i d e n t i d a d d e l p o i i s n u ieni o c o n la o b r a . L o . . i . ' x t o ; d e pli las i me. "i' en e ,ta ocasión ten^o ne
1
v Al a mi c i l
¡roano ) cesidad de solicitar part icularmcn l'Ksoriturc-sacroé des anciens Max as" ( I ) ; también pu-
Oro/.co a c o m p a ñ a n e i n s p i r a n c a d a u n a d' l a s coin I t i M o u e - .
latos y te a la indulgencia de los sabios blico otros trabajos so!>ro los mismos (ciñas cuyas fichas
La s e c u n d a p a r t e , la n i e a , n o e.-. - o l o u n a r e u n i ó n d e r e s u l t a d o s , I!;
-; . - ' . l i
que .,e y referencias bibliográficas daremos a conocer próximamen-
sino q u e t i e n e u n a v i b r a c i ó n h o n d a . " T o d a la o b r a d e O r o / c o -expío ot r a i n d i e a i i' declarando qu • si e-te no ha sid(
•o no he te a nuestros lectores.
-a p u e d e d e c i r s e q u e n o e s s i n o u n rol'h x i o n a r s o b r e la e x i s t e n c i a , ¡ l a I.UIL'.o u i ; ; i
pa labr¡ el deseo de ceder a los muy pre-
un hire;o y e s p l e n d i d o d i s c u r s o s o b r e el h o m b r e . . . e s la r e l a i i o n d e \ a i d l a d o en iup la
los carac ciosos instantes del ('omite de <>r- Colaboró en las siguientes publicaciones:
si mismo con s u s s e m e j a r l o s " . J u s t i n o K e r n n n d o z e s c r i b i ó e s t a s p a - KATLX pa.-a d ig-n-u •a 11 f icacioi uani/acion del Congreso Interna Journal Asiatique, la Ueview Oriéntale et Anicricaine,
ginas con v e r d a d e r a i n s p i r a c i ó n , l ' o r u n a p a r t e , r e p r e s e n t a n la s m t e - r e s e n e u e s l i o l v la
c r i l u i a to. cional de Americanistas, no estaría les Aúnales de pliilosophie chrésionne, le Keview de l'Orient,
sis de lo q u e h a b í a e x p r e s a d o , c o n c o m í a n t o l a s la-- n o t a s d e su a n á - • KATLXICA lavia soni'tida a la apreciación
i e n t e r a . de los arqueólogos y de los lin- le Hiillotin du (irand Orient, le Diclionairi- de Comino reo ot
lisis; pero en v e r d a d a s p i r a n a h a c e r ll !''ar a l m u n d o la \ oz y el m e n -
saje de un a r t i s t a y d e s u p u e b l o . Ksta escritura güistas una Memoria por la cua du navigation, etc.
,e no-, presen
,',1'or q u é se dice e s t o u l t i m o ? l ' r o n . i - t e o , o b r a t a m b i é n d e J u s t i - inclín- sobre lo^ formas neta- me falta cumplir numerosos tra- líosny también se dedico a la tarca do pretender desci-
llo K c r n a n d e z , ?s u n e s f u e r z o p o r s i m a r a la p i n t u r a m e x i c a n a d e n t r o cilio di.-tintas: lo. 1.a que ve - bajos de aproximación y de com- frar los signos do la escritura Maya, > es interesante
del m a r c o do la p i n t u r a i n t e r n a c i o n a i . H a b í a m o s e s t a d o a c o s t u m b r a d o s no. oh,- e l o : . i i n l l l l l l l l ' l l t i i , C S C U 1-
paración, y (pie por consecuencia conocer sus opiniones al respecto y su sistema para inten-
a (pie n u e s t r o s c r í t i c o s d e a r t e h i c i e r a n ahe.o t o t a l m e n t e d i s t i n t o , e s )e s i ' r d e s i t . ' i i a d a con el
lobo ser incompleta y muy imper- tar tal cosa, y, sobre todo lo que con toda Iranque/a se
decir, q u e so e s f o r z a r o n p o r q u e la j u n t u r a m e x i c a n a , p u d i e s e p a s a r s i n fecta allá donde id tiempo me hu-
v i m b r e i le C K ü O C I . I K I l A. p o r permito expresar del Abate Brassour de Itourlxnigh, res-
t e m o r de s e r m a l v i s t a e n t r e la p i n t u r a f r a n c e s a o ' s p a ñ o l a d e s e g u n - biera, sin duda, permitido apor
p i e e•lia l l a ( d ' r e c e c o m o la e s c r i t u r a
tar senas mejoras (-1). pecto de la interpretación que reali/.ó de los textos mayas.
do o r d e n . Kl P r o m e t e o , e n c a m b i o , e s u n a l e i v a t o d e j u s t i c i a y d i g n i d a d .
-gip i a . a s i c a l i f i c a d a , el d o b l e ca- Las notas con números son del propio Kosny, las (pie van
La p i n t u r a m e x i c a n a e n c í a n t r a e n e-d.' o b r a el h u - a r q u e o c u p a , d e n t r o Durante larjro tiempo no se b»
del m á s e s t r i c t o r i g o r i s m o ; i g u a l a s u v o z c o n l a s d e R o u s s e a u , U e n o i r . é t e rr dde e una escritura ;','i a b a d a
•onocido mas que dos manuscritos con letras son de los traductores porque nos parece perti-
Van (íog'h, ( ¡ o g u i n , ¡ M a t i s s e . P i c a s s o ; d e s c u b r e p o r p r i m e a ve/, p a r a ,1 - r i o ; '. u r a f o , g i a b a r , y d e
uoratieos americanos, y uno solo nente hacer aclaraciones ul texto.
muchos m e x i c a n o s — q u e s u m e n s a j e n o e s l o c a l i s t a , sino u n i v e r s a l . ma eseí i i r a s a g r a d a , i e r o n , s a nabut sido el objeto de reproduc- A continuación ofrecemos a nuestros helores la traduc-
Kn e s t o l i b r o , i g u a l q u e e n el P r o m e t e o , O r o z e o a p a r e c e c o m o la ;-rado, Sa • r d o t a l I : "_'o. L a (pie se ,'ion impresa. I.as laboriosas in- ción del capítulo II do la obra de Kosn\ titulado "l.'Ks-
e x p r e s i ó n m á s t r a s c e n d e n t e d e M é x i c o y d e sí m i s m o , " l . a c r í t i c a d e 'tu ueiit ra en l(>s n i a n u s c r i t o s y ,'esti^acion:'s del memorable Aba- erituro llicratiquc de L'Aniériquo Céntrale"; esta traduc-
p r o f u n d i d a d q u e s o le h a ^ a a l a r t e d e O i u z c o dice J u s t i n o Kornan pac p u e d e sser er v e n t a j o s a m e n t e lla- Krasseur di' Morbouc; 'ios han ción fue hecha por el señor don Juan P. Ontivoros \ anotada
d e z — d e b e s e r la m i s m a q u e s e ie baiva a n u e s t r o m u n d o , p o r q u e e l ¡da n i e r a t i c a t h i e r a l u (»n ). p o r - hecho conocer un tercero y lioso- por don Domingo Martínez Paredes, quien es amplianion- !
es u n a de. s u s l u m i n a r i a s , u n o d e s u s r a r o s y p r i n c i p a l e s e x p o n e n t o s i• e s a• i u n a crilura sacerdotal ros sabemos ahora (pie un cual- te conocido de nuestros lectores por sus trabajes sobre
y también su formidable crítico". o al menos os llamado a enrique-
er un día este demasiado ramifi- cuestiones niavas. J. ('. lí.
ado tema de la hicro^rafia indí-
;ena did Nuevo Mundo ( 5 ) .
lirasseur nos dice (pie "Los mu- • cada lado del cual, textos e ima nes publicas y particulares de la
as conservaban sus libros y los i
nes están dibujado... capital, los libros y manuscrito-;
epasaban cada ano después de Lamento, vivamente no haber con la ayuda de lo--, cuales sena
unas eeivmonias religiosas con una >dido lomar conocimiento del ma- posible proveer d-e elementos de
ae.ua con óxido de cobre y áci- iserito original, ni de la pagi- trabajo a los miembros de la mío
do acético (15), (cuatro cartas na (pie ha sido litografiada por va asociación. ¡labia buscado en
bre México, p. .'!;!), vi sabio abat lis cuidados del Dr. Korstermann, diversos lados los manuscritos me
no nos dice cómo descubrió est t.-.nto mas que la exactitud de la xicanos depositados en la liiblio
curioso procedimiento. También di copia de i\ ingsbourough, ha sido teca Nacional: poro en ese nio
ce que los libros se llamaba luíosla en duda: "Los facsímiles mentó ningún catalogo de esos
ANA1.TK, o libros de MADF.RA ¡),;l>!icad(.s bajo los auspicios d manuscritos existía en ese ¡vían
"porque el papel en que estabar e-to Mecenas de los estudios ame deposito de la calle de Kíchelieu.
fabricados era d? una corteza de rieanos, dijo M. \\ uttke, no sol liase y Reynaud, y luego el exce-
árbol llamado AMATI, en Méxi del todo exactos, representan sig- lente Jomard, también del Depar-
co {V). Ksta palabra analto falt; nos pie no se distinguen sobre tamento I\Í' Manuscritos quisieron
en los vocabularios que tcn^it a ni 1 mismo libro. Según Brasseur o darme todas las facilidades para
disposición, poro es mencionado 'odex D.vsde es un "TONALA- llegar al resultado que pc-se^uía.
por Cojrolludo (Ilist. de Vuc. I, MATL" o ritual religioso y astro- Kl azar quiso poner un día a mi
!'-14), como el nombre de un li- i.'.ico" pues hi leng'ua se api1 disposición una vieja cartera me
bro que conservaban los Itzat's, y ximu a la de Yucatán. lio desfondada y que había esta
en el cual estaban ,'scritas las pro- Kl segundo manuscrito es con- lo abandonada en un viejo canas
fecías en caracteres antiguos. vrvado en la Biblioteca Nacional to a un lado de una chimenea se
A. Kl primero y el más bello in- ¡o París, donde por el mismo error miderruida y en un gabinete re-
discutiblemente de los tres manus- •p e hizo ai publicar el codox Dres- servado a los c o n s o r v a o o r e s.
critos conocidos pertenece a la Bi- con la rúbrica do (Pinturas Ksta cartera encerraba varios ma
blioteca Real de Dresden. Ha sido Mexicanas I, en la colección de nuscritos hoy comprendidos en el
publicado con el título de "Facsí- lx.ngsborough, se ha catalogado fondo mexicano. Habiendo tenido
mil de una pintura original me- ;i los fondos mexicanos. So igno- la curiosidad de buscar en un .ir
xicana" en la grande y espléndida a su procedencia (K): algunos da- mario de papeles insignificantes
colección, debido a la munificen- os particulares que poseo a más me contenía el canasto, distinguí
ein da Lord Kinjísbourogh (ti). su carácter demasiado incier- un paquete cubierto do una espe
Reproducciones fragmentarias 0 no son de gran interés. a capa de polvo. Ksto era -el co-
ico mexicano número dos, es de-
han sido hechas sucesivamente en Kn 185!» cuando intentaba con cir uno do los tros manuscritos
copias de paleografía. Irasseur y M. Aubín fundar en rarísimos de la antigüedad neiya.
Este precioso documento fue ':; rís una sociedad especialmente Kl precioso documento fue pues
comprado seg-ún Humboldt, en Vie- :>Tisagra(!a a las antigüedades del to a mi disposición y copié varías
na en ?1 año de 1730. Asi como iiievo Mundo, Sociedad que des-hojas: una do ollas reproducida
los otros manuscritos ha sido pin- líes de pasado algún tiempo con
tado sobre un papel-tisú fabrica- 1 título de "Comité de Arqueo- a acuarela en facsímil se en-
do con el apa ve. y recubierto (8), iría Americana" ha sido recons- cuentra actualmente en la colec-
para facilitar el trazo de los sig- tuída después de 2 años con su ción de mi padre. Yo examinai.a
nos, de un baño calcáreo. El ma- tulo primitivo "Soci-edad Ameri- atentamente todos los papeles que
nuscrito está doblado de manera n a de Francia". Me ocupaba de
Orozeo. Movimiento social del trabajo que forma una especie d« biombo, veatigar en todas las coleccio- (Sigue en la página
México. D. F., Miércoles 15 de Mayo de 1957
PAGINA CUATRO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
El Liberalismo en Veracruz
I Viene ile la página 1) Por esto no podía la naciente en la Real y Pontificia Universi- (Viene de la página 2)
Problemas del Derecho Penal las causas del delito y aplicar el lector pensará que Alarcón era
República, asegurarle entonces de- dad de México. Letrados eminentes remedio. un juez astuto, inteligente. Astu-
vatior, como una lucha para vigo- rechos fundamentales, a la casi los dos, como se recuerda, estu- tubeos hemos de enfrentarnos a Antiguamente el delito de san- to si; inteligente, no. Se trata de
rizar a la Nación y hacer que so- inexistente ciudadanía, compuesta vieron comprendidos en las dispo- tan g r a v e como peligroso motivo gre su atribuía a sentimientos no- un astuto, inteligente hombre me-
breviviera la República, profunda- por elementos de población econó- siciones que dictó Callos III, para de perturbación social. Por lo que vicios, como la venganza y los ce- diocre de mucho prestigio entre
mente vinculada con la conserva- micamente miserable sojuzgada la expulsión de los jesuítas di to- a mí respecta, creo cumplir con los. Y también a la pereza. Ello los representantes de la magistra-
ción de la independencia nacional. por los amos en las haciendas, los dos los dominios de la Corona Es- un deber a n t e la sociedad apor- .•ra simplista y fáJl de catalogar. tura española.
Las jornadas cruciales que es lí- caudillos infidentes y acomodati- panola en lVti'i. tando las expori-ncias de mi vida A esa simplicidad aún se aferran Me tocó a mí sufrirlo como juez
cito, con t'ptuar como precede'.tes cios en el ejército, y los propieta- Vale la pena recordar, con res- de encarcelad.) poliü o, por habe:- la mayoría de los que actualmente en P.rü'.i con motivo de un complot
a la implantación del liberalismo en rios de casas y obrajes en las ciu- pecto al ambiente de alta cultura sufrido, por esa circunstancia, la administran justicia, y lo peor es ontra la monarquía y le conocí
Veracruz —como en el resto del dades, en donde una precaria ar- y de intensa vida intelectual, que compañía de delincuentes comunes: que nuestros magistrados son per- estando yo en la prisión de Barce-
país— deben contarse de hecho, a tesanía, apenas dalia para vivir por esos días prevalecía en el puer- invertidos, ladrones, estafadores, sonas que se consideran muy bien lona.
partir de los primeros int"ntu de miserablemente a los pobres tra- to, en donde funcionaba un Consu- criminales, en fin, toda una multi- enteradas y profundamente conoce- Alarcón pretendía hacer confesar
reforma liberal, efectuados por bajadores. lado, que i-n 17»¡7, cuando el ilus- tud de gen! -s indeseables que se doras del procesado. Además, la su culpa al preso fingiendo extrema
Don Valetin Gómez Parías siendo I.as libertades de pensamiento, tre historiador jesuíta Clavijero, congregan vn la prisión de una creencia general les acompaña, amabilidad, convidando a cigarri-
Vicepresidente en 18!io, bajo la in; - iie expresión y de acción ideológi- pasó rumbo al destierro, por expul- gran ciudad. haciéndoles coro, 'n su querer ig- llos egipcios, invitando a tomar
piracion y el consejo del I)r. Mo- camente, valores fundamenlales del sión de su orden, afirmo: "Hay En la cárcel de Barcelona estu- norar le. > - verdaderas causas del asiento ;l l presunto procesado. To-
ra. Planearon d"sde entonces lo- liberalismo, fueron cond -usados cu en la Yeraeruz nobleza cuya edu- ve siete v e c s , con un total de dos •i'diio. El magistrado actúa invo- do ello con la santa intención de
lineamientos es¡ nciales del Pro- sinti sis logi, a, por nuestros re- cación y personas supera a la de años y medio de onci> rro, en ti -ni- and i la propiedad privada y una pod •[• hundirlo en el presidio, bus-
grama Liberal, que la r-acción formadores, que en su compren- otros lugares. Los veracruzanos pos dt: la monarquía vspanola. Y ral de cla q u e que obliga cando el éxito profesional y el ascen-
Sautanista con sus intentos cen- sion económica, de aeuerd' con las son los más civilizado.*, de toda la .-. i - -1 ii 11 !• = • mezclado con el delincuen- a c o i d e n a r o a a b s o l v e r vn n o m - so. El detenido, en manos de Alar-
tralistas, en vano pretendió aho- idea sil tiempo, proft aban el ¡Nueva España. . . te común, jugando con el unas br • de una sociedad u l t r a j a d a , dv eon, se veía oh a o v a d o en sus ges
gar, * on la ayuda de los t e r r a t e - ¡
veces v otras ex pilcándonos mu- la cual se cónsul ra un t i r m e p u n - tos núes sutiles, sufriendo un in-
el Cl-ro. Este
individualisrao, porque defendían II Por esto no fue mero a ciden-
niente-: y prime tuamcMt • narraciones pintorescas tal. Xo puede e m i t i r su juicio con t e r r o g a t o r i o que cambiaba el tono
comiato de reformas para la ->e- ¡os interese.-, de lo.-i particulares te fortuito, ni re^ultado de la ca-
de un pa- ado que, entre anefdo- ¡a i m p a r c i a l i d a d y s e r e n i d a d nee(-_ M-gun fueran las respuestas de la
frente al control autoritario del sualidad, que hubiesen brotado en
paracion de la Iglesia y el Estado, Cobierno. Sin embargo, las "(¡a- ¡ Veracruz las primeras s •millas de j ' - " s divertidas y escenas trágicas s, p o r s e r juez y p a r t e . Ante victima. 1.a representación del juez
obedecía: al empeño de sacudir los ranflas individuales", no alcanza- 'inconformidad con i-I gobierno v¡- pri ••entan al pro l robo ciiui'-n se indigna y ante el p r e-ado tiene toda la te-
residuos de la organización, colo- roti a prevalecer como realidad ai i rn-inal, diseminan lose por todos I v-pojado de ti o m i r a m i' 'íi to. pronuncia la : •ntencia con grave nebrosidad de! aparato leguleyo. No
nial, subsistente en los privilegio.-, rídica sino basta el t r i u n l o del go | lo ee-dio , cultura de la N'ueva p r e j u i c i o y p i v v n c i oii. A m u c h o s cri tildad, en lugar de estudiar el ol,¡ q u e el intorrogatorio se
de la casta militar pretoriana, bi.-rno j u a r i s t a , en que predomina- L-ia..:i. • . i r la i'iuica puerta d • lo han v c r i t i.
sobre c-ti I o n i o \ el ( ¡ e l i n c u e i i l e . S e h a c e n i - I l l e v a a c a b o en la c á r c e l ; q u e a l
adie-trada en las milicias re.ali. - ideario poJiti >leet i abierta por donde pi-nel ra:>an j u n - teína (Míe s e c o n • ie • r a n1
auiori •ni i m e n t a 1 in v o c a d o , la deti-nido le sacan de su celda, qu-e
ron co
tas, durante la; po.--t! imeria.s de la DS hombre te la R o f o r l -na., u I' r a m a l i - tiara t r a t a r del delito v il- •pie,!.,, i, r a j a d a la v i c t i m a upa de.de hace
cinco, siete o diez
Vo ellti
c o l o n i a ; a l ¡ii'u|i i s i t o d e ( ¡ u i b r a i i l n r
m a, 111 f 1 u y e n d i t a c t o r cau.-.al n a / , los libios prohibidos coa las •iciieiite, íes c o i i v e n d r i a , para i ¡ i l i l ' J l l : i M ' l a :• n i o q u e i e me.-es, y (¡ue ya está fatigado de
la s . i p n - m a e i a «¡i-l c l o r o a r r e b a t á n - e n el c u r s o d e la.; g u e r r a s d e I n i d o c t r i n a s d e l o s ticirlopedistas y "is¡i|eiar s u ; estudios, pesar al- elain v i i e a n z a , "venganza ejem- su soledad. Si t r a t a de. u n d e -
dole el m o n o p o l i o d e la e n s e ñ a n - tervencion y del Imperio, para ¡lo, conceptos libérale,; como v s g u n a s t e m p o r a d a s en la c a r c v l d e ular' En e t e e -! a d o d e á n i m o n o ¡ i,,] d e e s t o le h a m a n i f e s t a -
z a : c e r o (¡ue s e i m p u r o , n o s o l o a s e n t a r . ; ' c o m o e s t r u c t u r a p o l í t i c a ' a i m i . m o e n la d i c h a I n t e n d e n c i a c i r i ¡i • 111 • r ; de E u r o p a o de p-iede el m a g i s t r a d o p e n e t r a r en I-i ¡ do la e n f e r m e d a d del s o l i t a r i o , c o .
con la p r - p o t e n c i a d e :;u e n o r m e d e f i n i t i v a e n la re: t a u r a c í o n d e la d e V e r a , r u z , d o n d e s e r e g i s t r a n I -^ n i e r i c a . I'. les pcriii11 i r í a e o n o - p i c o ! |..-|a d e l ¡ i r e c e . a d o y m u e l l e I " ( I - e . 'I.' viejo. y p e l i g r o s y SU
r i q u e z a , . ¡ n o t a m b i é n c o n el a c á • República. 'loii v i a del de •r intimamente al d e l i n c u e n t e y. ni --"i s. d e s c u b r i r cu el del i n c u e n ! • e t a d o a n í m i c o e t a p r e d i s p u e s t o
l a m i i - n t n pi-overbi¡il p a r a la I JJ: '"" - connat I
a un s e r po iblr-nieul • a n o r m a l , a t o d a s las c o n t r a d i c c i o n e s . De r e -
t r i u n f o d e la R e v o l u c i ó n d e A y u - ¡y r e i ,1 e n c í a a la autoridad or tanto, no emi ir c o n c e p t o s co-
sia. ^ n e las c o s t u m b r e s h a b l a n in- t í a , a p e n a s s e i n s i n u a b a e n el e r e - V I I I T V , nrobijada p o r l o s c iiiier o .-1 que a i u a e oii i rail c r i - siompi-o d i g n o d e e s t u d i o , p r o p i c i o pent -, m s p e r a d a m e i i t e , se a b r e
d i c a d o e n la p o b l a c i ó n N ' o v o - H i s -d o p o l í t i c o d e I.,.; c r i o l l o s m o d e r a - c í e n l e s porteños, que influyeron de omio- , escrilo por Eiiriquv Eern a ía c o r r e e * ¡, n e n un m e d s i a l a la p u e r t a de su c e l d a y s\' le a n u n -
p a n a , d u r a n t e los 1 r e s s i g l o s ile d o s , q u e j e f a t u r a b a el i n d e c i s o ('o c h i v a m e n t e e n la c a u l a y e x p u l - ( 1 s. r ii; i; 111:11. bielde favorable. cia !a vi.uta del i ir;:. La e m o ion
dominación. n i o n í o r t a la c a b e z a d e u n a c i a s e sión de I t u r r i g a r a y . "No deben prodie'a! - • inát d e s ! a m.i •• i t ra 111 ra o i • la .- oci d a d j'11 sesa. e u eora/.on l a t e con
I.a i g l e s i a s e trj;'uio a l i e n n z a d o • m e d i a e n p r o c e s o de l'ormaiioii: L o s criollos, c o m p r o b a r o n d e s d y e s t é r i l e s a t e n c i o n e s a los c r i i n i n a - u t i l i z a c o m o a r m a 11" d e t e n :, a f i i e r s a . No . ale- q u é h a c e r ni q u é
r a . r e u e ' i a a s u b y u g a r a u n p o e i n 11 l o a d o s p ú b l i c o : ; , p r o f e s i o n i s t a - ; , e n t o n c e s la d e b i l i d a d p r a c t i c a d • ' e ; i n c o r r e g i b l e s p o r d e fe t o c o n e . e - s i e m p r e h a v i s t o e n el p r o c e s a d o r e p o n d e r i n - s!e p r i m e r m o m e n t o .
'Icr civil i n c i e r t o y v a c i l a n t e e n lo p e q u e ñ o s , p r o p i e t a r i o ; u r b a n o s y \\ t o r i d a d e s e s p a ñ o l a s , q u e uno-; mt(" d e su t e m p e r a m e n t o oie.un- al l a d r e n , a! c r u n i n e . l , al d ' g e n e - T r o p i e z a con lodo y h a s t a c a e r í a ,
polit ico, di'-bil y e m p o b r e c i d o vii 1 i i ¡ ¡ r a l e s , d u e ñ o ; d e c o m e r c i o s y t a c u a n t o ; c i e n t o s d e h o m b r e s r e s m ' ] - c o , q u e a i . n e n e l r - e . i m '11 p . - n i t r a d o , a l e n e m i g o del o r d ui s o c i a l , de-1 a 11 i'cido de no h a c e r un s u p r e -
económico, c a r e n t e de e x p e r i e n c i a s unque los (pie e s p r e c i s o e n j a u l a r p o r t r a mo .• f u e r z o . P o r fin l l e g a a q u e l l o
(p aban con tos h a b í a n podido d e p o n e r . A tal cia.Mo m perfccMi, y ten temido pero tan deseado a
i-li el e j e r c i c i o d e la a u t o r i d a d V peculiares de la pequeña bip-gm- q u e b r a n t a m i e n t o d e la i n l a n g i b ' 1 ' patronat y sociedade de protec. t a i r e d e un p e l i g r o s o g e r m e n dv
ile: p r o v i - - l o «I-.- c a p a c i d a i l n d m i n i s ra c(>n ello; la Ve:;. ¡ A n i m o !
s i a , la l u c h a p o l í t i c a p •I a u t o r i d a d c o l o n i a l , r e s p e t a d a du- ción al pro,.i tene.an per i 11 r b a c i o n . L a m a e i s t r a l u r a :ic-
t r a t i v a , q u e apena.-, b a ! i i a c o m e . " flicto n a t u r a l lie sus nacientes iu r a n t e t r e s s i , - I , , ; , h a y q u e a c r e d i - l o : m a y o r e s c i u d a d >s, : i i i i p r o i ' n i i - ia! n. uri i n ; l it l i c i ó n erena. E¡ d e t e n i d o d e s d o h a c e c e r c a de
e.ado a i ni p r o v i . a r d u r a n t e <-l t e r t e r e s e s c a p i t a l i s t a s , f r e n t e a l ' - j t a r i e t r a s c e n d e n c i a in a l c u l a b ! . - en í e . t a n con n u e v o . d d i t o s , por po- ecuenime, ponderada, desapas ion.a - p r i m e r a vez se h a l l a
el-» d e sie;!o t r a n ; n i r r i d >, a p a r t í . " d e la c l a s e t e r r a t e n i e n t e d e g r a n - i j . , s u e r t e u l t e r i o r d e la i i e e i r r ' c - amorosa. No. El m a g i s t r a d o , trente a la justicia (¡ue prepara el
co (pie les, a y u d e n las c o n d i c i o n e s d i ,
de la i o i i s i i m a c i o i i d r la I n d e p e n - d e s h a c e n d a d o s f e u d a l e s , q u e ha- L j , , , , i n s u r g e n t e ; y f u e r o n los c i - defensor de un sistema viciado, interroealorio. A través de las ga-
e.xierna; ofreciéndoles cualquier
d e n c i a . l U i r a n l e l o s p r i m e r o s ;;'"- t a e n t o n c e s s e ñ o r e a r o n el p o d e r p u - niorci.ant os e s | i a n o l e s y c r i o l l o . , del al tener ante sí al procesado que lenas de la prisión es conducido
pretexto o excita i o n " .
¡iieiii''--; i n d e p e n d i e n t e s f u e n o t o r i a i otilo h e r e d e r o s d e la n o b l Es indudable que Eerri, como ha de j u z g a r , se irrita contra los a la celda de jueces y, reja por
p u e r t o de Voracruz, quienes sin
la f a l t a d e p r a c t i c a y d e e x p e -
r i e n c i a d e la c i u d a d a n í a e n el d i s -
za colonial. proponérselo, m o s t r a r o n la debi'i- ot ros tantos escritor -s especiali- 'e.-lisos de la defensa y aun con- medio, se éntrenla con el juez,
En la etapa de las ( l u c i r á s de dad del gobierno virreina!. zado^ y pemil ist es que t r a t a n el tra la propia defensa, en el caso a, oiu¡i.a'i.'iiln de cuatro o nuco per-
tril!'- Ue s u s l i b e r t a d e s p i d l t i c a s ; sonas: Kl fiscal, el secretario y
c o m o v r a p e r c e p t i b l e en los g o b e r
Reforma en México, -uní no . • ha- El incidente de la pugna entr l"ina que nos ocupa, i s l á n bien do- de que pretendan d e m o s t r a r la eleun policía, o agente auxiliar en
l i a n t e s , el d e s c o n o c i m i e n t o d e la bía superado la primera fase i pu los coinercianti de Voracruz y el cumentados, teoricamvnt e. No les i ríe. ponsabi I idad del delincuente,
funciones de confidente. Todos es-
organización administrativa mas valente en Europa a la lucha o • virrey 11 u r r i g u r a v se condensa en faltan libros de t"xto, han estu- e i "jiimentando una po,ablc dolor
cuchan, otean y toman notas. Son-
i uditiiciitaria; m u y n a t u r a l e s co- industriales contra t e r r a t e n i e n t e s ; estos hechos: la rebeldía de los diado el problema e incluso han maeioii heivdit a n a .
rientes, hablan con amabilidad, se
m o 1'riito d e la p o l í t i c a c o l o n i a l d e como en nuestro caso se perfilaba comerciantes españoles contra las propuesto soluciones, abejunas acep- La vieja m a g i s t r a t u r a que rige esluer/an en aparceen simpáticos
exclusión s i s t e m á t i c a de los g r u como el a n t a g o n i s m o resultante de disposu iones dadas por I t u r r i g a r a y tables; pero comí» ninguno de ellos mu-si ro sistema de corre c c i o n y agradables a la vista del deteni-
" o . criollos, mestizos e indig-'iias, la fuerza política que había cobra- en ISOÍ", para que evacuaran Ve el pre fnl- a r r a s t r a un pesado fardo, reminis- do, (¿lucren inspira r!e confianza;
do la naciente burguesía neeional, racruz. A su llegada al puerto, el ta vi principal elemento de juicio, cencia de la justicia de la Edad proparar el lazo. El detenido, pre-
e; altos a s u n 11 d t ' c o n t r a p u e s t a a la supervivencia de virrey venia provisto de instruc- •I e x a c t , "lio. unión t o de Media con todos, sus martirios, y cavido, desdeñoso, les quiere mirar
a [¡ue se refirió el Virrey los privilegios de casta, dofei-di- ciones especiales para reforzar el 'a psicología del penado, con sus no entiende ni quiero entender y no puede. Debo, diez, ojos se cla-
Mar, • de ('roix, i liando opinaba por los herederos de la.-, a estado de defensa de los principa- pasiones, sus luchas,, sus odios y esto es lo peor de humaniza- van en e!, le miran con fijeza des-
que -ubditi .Majestad, toridndes coloniales esp a n o 1 a s, les puertos y ciudades de la N'ue- rencores y, aunque a algunos les ción penitenciaria como remedio '.inferíante.
hablan nucido para obedecer \ ca- quienes al proclamar ion la ayu- a España, amenazados durante la parezca increíble, su amor por las cont ra la delincuencia.
llar ío q i : e e x p l i c a la i n m e d i a - da de Iturbid • la consumación de guerra con I n g l a t e r r a , por la p o - | r " s : l s bellas y el ansia de vivir El preso siente olor a calle en
El or prestigio de un juez
t a ineup.-irid.-id d e los m e x i c a n o s , la Independencia, lo hicieron mo- sible incursión de la flota brita- a l margen de las redes de la j u s - presencia de aquellos hombres con
radica en su severidad. ( llanto mas pantal ene:; planchados i orno desde
no s o l o p a r a i n i c i a r m é t o d o s (!e vidos, menes
tpie por «lar neei dominios spañoles. ticia, con la ilusión de alcanzar tvnndo, mas admirado. El orgullo hace tiempo no ha visto. Cabellos
a u t o g o b i e r n o d e m o c r á t i c o , q u e a l miento a una patria nueva, para
como la que ya había tenido lugar una vida tan normal como la de (!e lo (¡ue se ha dado en llamar lustrosos, bigotes ref¡lados, fuertes
i d e a r i o d e l l i b e r a l i s m o p r e s u p o n í a , que la nobleza criolla V los resi-
con la ocupación de Huí-nos Aires. cualquier otra persona, aun la m a s alta sociedad, tiene sil encarna- perfu mes.
sino p a r a d a r l e o r g a n i z a c i ó n y e s - los de las milicias realistas, se El virrey se apresto a organizar honesta. ción en el juez injusto, sinuoso,
t r u c t u r a e s t a b l e a c u a l q u i e r f o r - j i n d e p e n d i z a r a n d e l p r e d o m i n i o li-
Las ciencias penales tienen por ¡ inquisidor. Con estos hombres la "¡Yaya corbata la que lleva el
nuevos batallones y milicias acan-
ma d e g o b i e r n o , q u e n o d e s c a n s a - be ral de las Cortes de Cádiz. secretario! Mejor que la mía guar-
I tonadas en las principales i inda- objeto el estudio del crimen, del usticia ha cinu-ntaiio un f a l s o
ra s u h n ' la c o a c c i ó n y el i m p e r i o lada en la celda para el día de
Por eso es legitimo afirmar que des y villas; reforzó la guarnición criminal y de la pena, y una cri- prestí (¡Ut- os p u s i l á n i m e s y mi libertad".
de la f u e r z a . el liberalismo constituyo el factor de \ eracruz, efectuando incluso minalidad completa: la busca sis- falsos de sentido de invest igacioi
.Alai podían por otra partí- los activo que dio origen a nuestra dos simulacros de ih'fensa con los temática de los medios de lucha toman por verdadero, ¿(¿ue el juez "lionilo clavel el del fiscal".
habitantes de la antigua Nueva nacionalidad; por lo que '1 libera- efectivos recién creados; empero no contra la delincuencia, descubrir ••s iejnorante? No importa. Mien- "Caray, y el lustre de los zapa-
España (en su mayoría carentes lismo en Yeracruz, hay que enfo- le satisfizo la garantía de estas Ios del juez se parece al de la
tras sepa mantener en alto el prin calva del director de la cárcel".
de medios económicos de vida), so- carlo desde sus premoniciones o provisiones y dicto una drástica ripio de autoridad y condene a
nar con el ejercicio de- libertades sea en las post rimerías de la do- disposición que ordenaba desarti- Ayuntamiento y vi Consulado de delincuente con lo que ellos lla- El preso observa y piensa. Pien-
políticas, mientras no les arran- minación española. Entonces, nues- llar los baluartes de Veracruz, y Yeracruz con el gobierno de Itu- man ejemplar severidad, será siem- san y observan los que han llega-
do. La lucha va a comenzar y co-
caran del yugo de la servidumbre t ro :K tnal Estado, desile (¡lie obligaba a los vecinos a internar rrigaray, culminaron como es sa- pre el juez admirado y estimado.
¡eudal, (U que como si -rvos vi\ iail fuera elevado a la catvgoría de todos los caudales, frutos y efec- bido con el derrocamiento y expul- Y aun estimulado por la "alta so- menzara con una estudiada pausa
confinados dentro del casco de las Intendencia como resultado de las tos que tuvieran en el puerto. sión de éste; el Arzobispo Lizana, ciedad". que durara entre diez y veinte mi-
grandes hacivndas coloniales sin reformas administrativas promovi- que lo substituyó, durante su bre- nutos, moviendo [tápeles y carpe-
Es fácil comprender la enorme No les baldéis de lo que repre- tas.
tener otra oportunidad ile partici- das por el Visitador Calvez -, ad- resistencia que provocaron tales ve gestión, abrió dv par en par el sente estudio; este esfuerzo es pa-
pación directa en la política, qui- quiere una importancia casi equi- disposiciones; exacerbándose los icceso de los criollos a las milicias, ra ellos innecesario y pertubador. El interrogatorio se inicia en to-
la que les brindaban nuestras in- valenl - a la de la capital del vi- ánimos a tal grado, que en octu- vendiendo las plazas de oficiales a Las nuevas teorías no interesan. no cortés y amable, casi paternal.
Si el detenido es dócil y se amolda
i esantes revoluciones. rreinato, y en el aspecto político, bre de KS07 el Ayuntamiento hizo jóvenes hacendados dv buenas fa- rodemos tomar al azar, como a los caprichos del juez, aquel pri-
milias vecinas del puerto de Yera-
El rasgo decisivo del estado libe- acaso mucho más importante, por una representación al gobierno de ejemplo, el nombre de un juez, fa- mer acto es corto y feliz... para
cruz. Así se formaron los primeros
ral, que consiste en la afirmación su comunicación directa con Eu- España, solicitando de la piedad batallones nativos. moso en España, considerado por el juez. Pero si el detenido estima
ile las libertades de la persona in- ropa, y los nexos comerciales que del Rey, el relevo de Iturrigaray. la genu- conservadora española co- que no ha de responder a las pre-
dividual, frente al poder público o mantenía i on el oimiento comer- La circunstancia adicional de que Tampoco conviene olvidar como mo uno de los mejores magistra- guntas a gusto del representante
Kobierno, no pasaba de ser para los cio de Cádiz, bajo cuyo influjo se durante la reorganización de las antecedente, que por disposiciones dos: Alarcón. Este señor fue el de la justicia, entonces se pasa de
mexicanos de aquellas etapas, otra orientaba la política del monarca milicias, Iturrigaray hubiérase in- del virrey Marqués de Casafuerte juez de confianza del general Mar- la afabilidad a la argucia y a la
cosa que una quimérica aspiración. en su Consejo de Indias. formado sobre la incapacidad de desde 1727 existían en la plaza de tínez Anido, al que se le confiaban, emboscada, para ir subiendo el to-
La dictadura era en la realidad de VA cariz revolucionario que asu- los dos Mariscales de Campo, Don Veracruz, cinco compañías de Dra- durante la dictadura de Primo de no de la voz y llegar al insulto y
les hechos, ejercida a través del me desde sus principios la infiltra- Pedro Ruíz de Davalos y Don Pe- gones, fuerzas a las cuales a los Rivera; las llamadas causas espe- a la grosería. Tienen la ley y l:i
Presidente Militar generalmente ción de la ideología liberal, en el dro (¡aribay, para comandar las criollos hijos de españoles no se ciales qu-e eran las de conspiración fuerza en la mano y pueden hacer-
egresado de las filas de la antigua territorio de nuestro Estado, ha nuevas tropas, por "excesivamente les permitía ingresar más que en contra la monarquía. En t e n d í a lo. Ni el más leve estudio del pre-
oficialidad realista vspañola, que sido analizado muy pocas veces, ancianos "porque ambos pasan de número de catorce, para cada com- Alarcón en el arte de tramar com- gunto delincuente. Allí no se bus-
combatiera a los Insurgentes y en e! sentido que le presta la con- ochenta años y tienen los achaques pañía. Ulteriormente la Intenden- plot ;. La policía política al servi- ca otra cosa que el éxito profe-
que con apoyo del alto clero, de- tinuidad, de una tradición liistóri- propios de una edad tan avanza- cia de Yeracruz, se llenó de bata- cio dt- Martínez Anido, que enton- sional. Cueste lo (uie cueste hay
fendíendo los privilegios de los te- en constantemente afirmada que la", dio lugar al natural resenti- llones acantonados en Jalapa, ( ór- es ejercía de ministro de la Go- quv d e J a r a r culpable al deteni-
rratenientes, asaltaba y detentaba a b a r c a las p r i m e r a s inquietudes in- miento de estos militares, que por doba y Orizaba. que con el fijo de bernación, estaba en estrecho con- lo, castigarle, hundirle en presi-
vi poder en favor de la oligarquía telectuales que se infundieron en otra parte eran los jefes de más Veracruz, creado desde 17!''i ha- tacto con el. Se tendía la red po- lio. El juez, siniestro y estúpido,
t'eudal y del Clero, no menos que la vida social del p u e r t o , por me- Uta graduación en la Nueva Es- cían un total de varios miles de liciaca con el cascabel de la revolu- se ha vuelto agresivo. Y el des-
como enemigo subrepticio de la dia, ion de figuras t a n ilustres de paña. plazas, además de los cuerpos de ción y siempre caían algunos ilu- graciado que ha caído estúpido,
institución de la República. Dic- escritores v e r a e r u z a n o s . como Cla- De la hostilidad conjugada de Lanceros de Yeracruz que ya exis- minados. El taso de Vera de Hida- se ha vuelto agresivo vn las redes
tadores de entorchados y charre- vijero y el P a d r e A l e g r e ; ambos los poderosos comerciantes de Ye- tían en 17H7, establecidos por Real soa. repudiado por la conciencia le la justicia con o sin razón, con
teras, que llegaban a Presidentes, j e s u í t a s , los cuales indudablemente racruz, con los "parianeros" de Orden, y a los que había que agre- universal, en que los agentes del eausa o sin causa, vuelve a su
Per virtud de cualquier cuartela- e s t i m u l a r o n el d e s p e r t a r d>-l mo- México, que encabezaba Yermo, gar las compañías de "partidos y general Martínez Anido simularon •elda con la fuerza del odio que
zo, asonada o sublevación para vimiento intelectual de la Colonia. surgió el motín con el que fue morenos". Como puede verse, es la una revuelta contra la dictadura, le empuja a la blasfemia y a la
ejercer un poder tiránico, persona- en la s e g u n d a m i t a d del Siglo destituido Iturrigaray en agosto de Intendencia de Yeracruz cuna del fue un crimen que manchó de san- igrt-sion. Rencoroso, con la ob-
lisimo y atrabilario, con el apoyo XYI1I con ideas a n t i r r e g a l i s t a s , 1S08; vecinos de Yeracruz como militarismo criollo, en donde ad- gre al parlanchín Primo de Rivera. sesión del proceso en la mente,
<¡e otros jefes militares, de alta s u s t e n t a d a s por los m á s signifi- Don Manuel Gi! de la Torre y el quiere mayor desarrollo la crea- Pe reí ieron cinco hombres, tres en e encierra aún más en la soledad
'•:radii'\ción, —antiguos compañeros cados m i e m b r o s de la Compañía famoso Inarra, se destacaron en- ción de milicias hispanas, a la que Pamplona y dos en Barcelona, con- lespeeíiva. Y espera la condena,
y "compadres"— dan la tónica de ile J e s ú s en E u r o p a , que deber, ha- tre los que sorprendieron y arres- un poco antes de principar la In- denados a morir en garrote vil. njusta a todas luces, según él
esos aciagos y penosos días, que ber divulgado en América, s u s dis- taron al virrey, y no fue natural- lependencia, se incorporan sin ta- Alarcón era el juez especializado
simboliza como su mejor arque- cípulos novo-hispanos m á s conspi- mente casualidad, que el anciano xativas los nativos del puerto. Es- en estas causas. Fue él quien ins-
tipo, don Antonio López de San- cuos; Clavijero quizá d u r a n t e su Mariscal de Campo Don Pedro Ga- to nos explica la prioridad que to- truyó la causa por el alijo de ar-
tana. Eso fue lo que por fortuna estancia como catedrático en el ribay, resultara designado por los maron los insurgentes veracruza- mas bajo el Gobierno Lerroux-Gil Esos magistrados no inquieren
derrumbó el Plan de Ayutla en Colegio de San J a v i e r , en Yaliado- amotinados para suceder a Iturri- nos en el curso de las Guerras de Robles. En una palabra, era vi hom- ni estudian las causas del mal y
1S54. lid ( M o r e l i a ) , y el P a d r e Alegre, garay. Las desavenencias del Independencia. bre de confianza de la reacción. El (Sigue en la página C)
PAGINA SEIS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
Revistas 7
[Catálogo Biográfico de
ESPEJO DE LIBROS Insurgentes Mexicanos
En el número 57 de este sentar cuatro breves monografías COMPILACIÓN DE LE cano, acaba de publicar esta impor-
Boletín, se empezaron a pu- tituladas: "Los Sistemas Calenda YES DEL IMPUESTO SO tantísima obra, que indudablemente Por Manuel WOOLMCH B.
blicar una serie de artículos ricos Meshica y Tezcucano", "La BRE LA R E N T A . (1921 es de una importancia capital para
denominados "Cuestiones Sin- Cronología de Ixtlilxóehitl", "Rec 1953).—Secretaría de Ha- los investigadores nacionales y ex- (Sexta Inserción)
cronológicas", de los que es tificaciones a la Cronología de los cienda y Crédito Público.— tranjeros. Su autor es estudioso
autor el I)r. José Aviles So- Tecuhtli Meshica" y "Ensayo de Dirección General del Im muy capaz y concienzudo y con un LARRAÑAGA. (José) Capitán. Con el grado de soldado r>so
lares, desde el año de 1924, Interpretación de la Piedra d-el Ca puesto sobre la Renta.—Mé- gran cariño y dedicación para este estuvo en el Campamento de los 50 Pares en las Mesas del Atijo,
con motivo de un concurso lendario". xico 1957. tipo de trabajos. Para tener una
convocado para promover la Estos trabajos, naturalmente, re- mejor idea del libro, reproducimos 1 " ' L E ' D E S M Á . (Bonifacio) Capitán. Por haber atropellado a 1
M
mayor obra bio-bibliográfica sultaron colmados de lagunas, de el prólogo de que es autor el insig-
de 1). Joaquín García Icazbal- La Secretaría de Hacienda y Cré
opiniones que debí rectificar, y de dito Público queriendo facilitar el ne Antropólogo y Arqueólogo don legítimas autoridades do la nación y abusar del recomendable non,.
ceta. Sobre la fecha del 22 de Manuel Gamio. bre de los americanos", fue mandado fusilar por los insurgente el
muchos otros defectos. Pero man- que los causantes de los diversos 13 de octubre de 1813. »»•-..,
diciembre que según la Crono- teniéndolos, desde entonces, sobre impuestos federales, conozcan per-
logía Guadalupana es la fe- el telar, obtuve paulatinamente fectamente sus obligaciones y en <</~"0N frecuencia se piden a este LEGORRETA. (Francisco) Mariscal de Campo. Murió fusilado
cha de una aparición de la mejor sazonados frutos. ^ Instituto informaciones sobre en Chihuahua, Chih., en 11 de mayo de 1811.
Virgen de esa advocación y En 1936, por invitación de don consecuencia puedan cumplir con la el número, denominación, estructura LEGORRETA. (J. M.) Capitán. Opero en varios puntos del Ei-
que de acuerdo con las notas Enrique Juan Palacios, mantuvi- social, etc., de los grupos aborígenes
de Fray Servando, era una " ' " J ' F O N 1 (Pedro) Acompañó al Padre Hidalgo desde el grito di-
mos una polémica epistolar; la del Continente, las cuales en pocas do en Dolores. Fue hecho prisionero con los proceres insurgentes en
de las fiestas principales de cual versó, principalmente, sobre ocasiones se pueden suministrar de Acntitn de Bajan. Murió fusilado en Chihuahua, Chin., en 6 de ju.
la Tonatzín, surgió una polé-
mica; es a partir de este pun- mis doctrinas calendáricas. Ella, manera satisfactoria.
to que el doctor Aviles se en- me dio el germen de un apéndice Esto se debe, en primer término, " I 0 MCFAGA (José María) Caudillo de la Independencia. Nació
trega a estos estudios cuyo útil para mi primer trabajo: mis a las dificultades con que so tropie- en el'hoy Estado de Guanajuato. Con D. Ignacio López Rayón y D.
fruto más maduro nos ofrece "Cuestiones Sincronológicas", ca- za para saber a qué grupos corres- Sixto Verduzco, estableció la Junta Soberana de Zitácuaro. Pasó 1
balmente ultimadas para enero de C O M P I L A C I Ó N DE ponde legítimamente la clasifica- Tlalchapa, de donde siguió a Sultepec, quedando en esta plaza, con
en este libro, cuyas motiva-
ciones las explica el prólogo 1947. LEYES DEL IMPUESTO ción de indígenas. Son tres los me- Verdusco como encargado de la mencionada Junta. En septiembre
que a continuación reprodu- En diciembre de 1937, presenté SOBRE LA RENTA dios de clasificación a los que con- de 1812, derrotó a Iturbide entre Cuitzeo de los Naranjos y Corrale-
cimos. ante el T-ereer Congreso Mexica- juntamente convendría acudir para jo El 12 do enero de 1813 atacó la plaza de Celaya, que no pudo
no de Historia, celebrado en Mon- O y?. 1-195.») alcanzar tal conocimiento: el lin- tomar por el refuerzo que recibió la guarnición local. Desafecto de la
0 0 0 terrey, N. L., una monografía mi- güístico, el cultural y el referente Junta Nacional se rebeló contra ella en 1813, mas fue aprehendido en
ENGO dichos los motivos que meográfica titulada "El Complejo
T me indujeron, desde el año de Simbolismo de la Xiuhcoalt". Es-
1929, a estudiar "Los Sistemas ta obrita, marca mi más trascen-
a tipo físico. mayo del mismo ano por el brigadier Mariano Cagigas, y remitidos
La clasificación lingüistica es la Mu'ñiz para ser juzgado. Se le confinó a Puruarán. El 29 de junio de
C a 1 c 11 d á r i c o s del Anáhuac". lente progreso, logrado en el ca- más generalizada y aceptable, pues 1813, el señor Rayón se valió del P. Santa María "para que persua-
En julio de 1933, cuando había mino de la dilucidación d-el mo- os individuos monolingües, o sea diera al señor Liceaga a que se presentase y le hablase". Rayón lo
resucito los problemas que me numento insigne. os que se expresan en idiomas y recibió con los brazos abiertos. Poco después salió libre y marchó pa-
plantearon, juzgué que si estaba En febrero de 1939, pude pre- ilialectos aborígenes, son segura- ra su hacienda de la Laja, entre Silao y León, siendo asesinado vil-
en lo justo y lograba establecer cisar la verdadera significación de mente de tipo físico autóctono y mente en 1818 por Juan Ríos. (Diario de Rayón y Dice, de Lednc
una correcta cronología precorte- Los Símbolos Nahui Ehecatl, viven dentro de la cultura indígena y Lara Pardo).
siana, me hallaría, quizá, capaci- Nahui Atl y Nahui O c e 1 o 11, u n i,c o que es aquella que consta en gran LISALDE. ( ) Mariscal. Combatió contra los realis-
N a h u i Quiahuitl de la Piedra proporción de supervivencias de la tas el 11 y 12 de septiembre de 1812, cuando éstos intentaron invadir
:u!lura precolombina. el campo insurgente de Zimatepec.
del Calendario". Desde Gama, se LÓPEZ. (Benedicto) Mariscal de Campo. Valiente jefe insur-
les reputa como alusivos a los cua- ey, de tal manera que se les evite gente que luchó en Mkhoacán. Fue Comandante de Zitácuaro en
tro "Soles"; cuando no expresan, el mayor número de molestias, ha 1812. Desalojó a los realistas de Tilosto y Malacatepec. Hecho prisio-
en realidad, sino los fastos solares venido editando una serie de pu- nero ol 2!> de noviembre de 1817, se le fusiló después. El Congreso
fundamentales. Como una conse- blicaciones dedicadas a tratar la General lo d-eclaró Benemérito de la Patria el 10 de septiembre de
cuencia de este trabajo, pude desci- materia, que conserva a estos per- 1823 y pensionó n su viuda e hijos.
frar la Estela de Tenanco, cuya fectamente informados de todo lo
completa lectura alcancé en abril que atañe a sus obligaciones fisca- LÓPEZ, ((¡aspar) Teniente Coronel. Mandó una fuerza insur-
ltllil.KH.KAKf \ IJNC gente compuesta de 270 infantes y 250 caballos en San Miguel el
de 1940. les así, en este año de 1957, se pu-
En 1939, con ocasión del XXVII blicó el libro, cuya ficha encabeza Grande en 1821. Vuv designado por Iturbide Comandante General de
UK.IM IÜ.1CA MI'.MC.AN A las Provincias Internas do Oriente en agosto de 1821 y desempeñó ese
Congreso de Americanistas, cele- sta nota.
brado en México, di a la estampa cargo basta poco después de la remoción del emperador Iturbidf.
dos opúsculos: "Los Sistemas Ca- (Correspondencia de Iturbido).
Bibliografía Lingüistica de LÓPEZ. (Juan) Teniente. Fue Comandante de la Primera Di-
lendáricos del Anáhuac" y "La la República Mexicana.—Por
Cronología de Ixtlilxóehitl"; cuya visión del Norte en 1821.
Anselmo Marino Flores. — LÓPEZ AGUADO DE RAYÓN. (Rafaela) Heroína insurgen-
materia es similar a la de mis Prólogo de Manuel Gamio.—
dos primeras monografías de 1935, te. Nació en Tlalpiijahua, Mich., a mediados del Siglo XVIII.
Ediciones Especíalo del Ins- MACIAS. (Luis) A fines de 1812, se incorporó a los insurgen
pero ampliada y mejorada. tituto Indigenista Intcramc-
Al mediar 1947, puse en su pun- tes, tomando con el padre Marcos Castellanos, la dirección de las ope-
ricano.—México, D. F.—1957. raciones. Se concentró en la Isla de Mexcala. Murió en abril de 1813
tado para interpretar la piedra del to "La Cronología Meshica", y, MACHORRO. (Pascual) Soldado. Combatió durante la guerra
finnlmente, desde el 21 de julio del Dada la gran población indígena
calendario. año antedicho, hasta el 22 do ju- de independencia al lado del general Bravo. Mandó las fuerzas de
Me impuse, entonces, la dura nio de 1949, principio y remate a que existe en nuestro país todo lo caballería en el infructuoso ataque al puerto de Alvarado, Ver., de 30
taren de sacar de los terrenos del la copia limpia mecanoscrita de que al tema se refiere es de suma de abril de 1813. Se portó bizarramente en la defensa de la plaza de
mito a los tiempos de los Soles la presente obra. Ha sido, pues, importancia e interés, pues como Coseomatepec, Ver., cuando fue atacada esta plaza por los realistas
geológicos, y de rectificar las in- incubada en largo y tesonero es- es sabido todavía existen grandes el 1(". de septiembre de 1813.
correctas cronologías de las eras tudio. Muchas podrán ser sus fal- núcleos al margen del desenvolvi- MAGAN. (José Mariano) Tipógrafo insurgente. Fue encargado
toltccn, cliiihimeca y meshica. En tas; pero aseguro que, a lo me- miento general del resto de la po- de la Imprenta Insurgente en Zitácuaro en 1821. En agosto de 1821.
noviembre de 1935, tuve ya ela- nos he procurado no asentar tesis blación, pues aún hay núcleos que La clasificación cultural es muy por orden de Iturbide se trasladó con todo su equipo a la plaza de
mportante pero de lenta y difícil Tolm-a, Méx.
boradas mis conclusiones prelimi- alguna carente de comprobación. i siquiera hablan el idioma espa- ealización, ya que previamente hay MAGOS. ( ) Presbítero. Conterrón-eo de los primeros
nares sobre dichos asuntos, y en En esta obra, no halla cabida "la ol o lo hablan mal y en conse- iue conocer todas las característi- insurgentes. En Ixmiquilpnn, ligo., proclamó en mayo de 1821 el
el malaventurado Segundo Con- loca de la casa"; los aciertos que uencia es necesario vencer antes as de vida material e intelectual "Plan de Iguala". (Presb. Canuto E. Anaya).
greso Mexicano do Historia, que contenga, sólo han sido fruto de que cualquier otra esta dificultada
abortó en Mcrida, Yuc, pude pre- "una larga paciencia". 01 instituto Indigenista Interameri- (Sigue en la página 7) (Sigue en la página '''
A PROPOSITO DE UN CENTENARIO
MIGUEL JIMÉNEZ
¿Existe error en la Lectura de Del último número de la revista especializada "Médicos" abrió un concurso para la cátedra cabo de cuatro o cinco días, for-
los Katunes Mayas? correspondiente a diciembre de 1956, reproducimos este artículo
en honor del l)r. Miguel Jiménez, quien publicó hace 100 año»,
de Patología Interna y obtuvo el
cargo por unanimidad". Profesó la
madas ya las adherencias, abría
el absceso".
un libro sobre Medicina que se describe en la propia publica- cátedra, hasta su muerte, en 1S7*¡. Asimismo se empleaba la potasa
ción. Toda vez que las páginas de este Boletín, están de- caustica, método debido también a
dicadas a recoger todo aquello que es valioso como producto Para situar su contribución en el
Por Domingo MARTÍNEZ PAREDES del esfuerzo de nuestros investigadores, lo ofrecemos a nuestro» tiempo, es necesario encuadrarla Kecamier. "En el punto más dolo-
lectores, pues los trabajos que aparecen en publicaciones es- entre antecedentes y consecuencias, roso en donde se percibía más cla-
S clásico hablar de los K'atunes (ciclos) Mayas, cuando se trata pecializadas, difícilmente salen al público al que están dirigidas. síntesis que facilita un trabajo ramente la fluctuación, se coloca-
Epenínsula,
de la historia de los viejos pueblos que ocuparon el área de la
ACE un siglo, en 1856, el doc- Doctor Fernández del Castillo. En
importante. El doctor José María ba una pastilla de potasa cáustica
y nadie elude hablar de las divisiones de la llamada "cuen-
ta corta", que es la única que se presta a correlación con el calenda- H tor Miguel Francisco Jiménez
publicó su "Clínica Médica", pri-
ella, obra que será el punto de re-
ferencia obligado de todos los tra-
Quijano, médico potosino de gran
personalidad, amplísima cultura y
que corroía los tejidos; la primera
pastilla era sustituida por una se-
rio cristiano, porque en tratándose de la denominada "cuenta larga" gran sentido humanístico e histó- gunda, ésta por la tercera y así
mero de los tres libros que destinó bajos e investigaciones posterio-
surgen verdaderas dificultades para analogarlas, y hay necesidad de rico, aprovechó la oportunidad que sucesivamente hasta lograr la eva-
al estudio del absceso hepático. res, reúne y comenta 137 fichas.
realizar una serie de cuentas en combinación con el K'alay Katún, se le presentaba a final del siglo cuación del foco, previa unión por
o sea la serie de ciclos formulados por los escribas mayas a raíz Desde entonces el tema se hizo po- El Dr. Miguel Jiménez nació el
10 de octubre de 1813 en Amozoc, para dar un vistazo de conjunto. adherencias entre el peritoneo y el
de la conquista. pular en la medicina mexicana y
continúa siéndolo. Los estudiantes cerca de Puebla. En 1856 ingresó al El doctor Quijano escribió en 1894 hígado. Behir y Hardy fueron ca-
D. Juan Pío Pérez, uno de los investigadores que se ocupó de de la Facultad de Medicina se tras-
dilucidar el misterio que encierra esa distribución de secuencias en miten de generación en generación
esa forma de posiciones sujetas invariablemente a trece, tuvo la una tradición, en general algo bo-
oportunidad de tener en las manos un viejo documento procedente rrosa o no muy clara, sobre la in-
del pueblo de Maní, hecho célebre en gracia a que ahí el implacable fluencia benéfica que los clínicos
Diego de Landa llevó a cabo la quemazón de los códices mayas. Pues mexicanos del Siglo XIX, en parti-
bien, el señor Pérez, se dedicó a traducir aquellos papeles, acabando cular Miguel Jiménez, tuvieron en
por descubrir que trataban nada menos que de una serie de épocas su diagnóstico y tratamiento. To-
mayas, que comenzaban con la relación del tiempo que duraron ca- dos hemos conocido al ilustre clí-
minando los Xiues para llegar a la península yucateca, algo así como nico por el cuadro, tal vez Clavé,
desde el 144 de C, hasta el año de 1500 ó 70. Lo único malo es que que se encuentra en el aula de su
el cronista maya usó de las secuencias cíclicas correspondientes a nombre. El doctor Jiménez, de mi-
24 pnra citar ciclos de 20 años. Pero, como es lógico suponer, éste rada penetrante, tranquila y bon-
tuvo que copiar todos los ciclos mayas anteriores a la llegada de los dadosa, está sentado de espaldas
españoles a Yucatán, y, como posiblemente en esta labor cooperaron a una sala de hospital que reco-
varias personas y no una sola, entonces se hace notable que preci- rre una Hermana de la Caridad,
sando en loa ciclos anteriores a la conquista donde se hace palpable tiene cerca un escudo pontificio y
un error que también I). Juan Pío Pérez hace notar. Pero para en la mano izquierda un estetosco-
mejor comprensión de tal cosa, preferimos trasladar al lector los dos pio. "Para él, el tórax era trans-
primeros capítulos de las llamadas Principales Épocas Mayas. parente", transcribe el doctor Four-
He aquí la serie de Katunes (épocas) corridos desde que se qui- nier.
taron de la tierra y casa de Nono-ual en que estaban los cuatro Tu-
tul-Xiu, al Occidente de Zuina: ¡Cuál no será el poder de la
tradición en países más antiguos,
con muchas tradiciones! Porque
entre nosotros aún son pocas, fre-
cuentemente ignoramos los hechos Kn el grupo, el l)r. Jiménez e.s el tercero sentado de derecha a izquierda
y hasta los nombres de nuestros stablecimiento de Ciencias Medi- su tesis sobre el tratamiento de Írnosos partidarios de los causti-
maestros en los hospitales, cuida- as, fundado el año anterior, ya absceso, en Méxic 18 años des- co.;,
eos, la potasia, la sosa, la pasta de
mos poco de su recuerdo y hemos iue en 1833 .se había suprimido la pués de la muerte de Jiménez, cu- Yiena. Chassaignao, también los
visto perderse el de muchos. Poro, antigua Universidad. En conse- ya influencia era reciente, aunque usó, pero no les confiaba todo el
por otra parte, ¡cuánto daño ha cuencia, Jiménez fue de los pri- no legendaria su fama y cuando ya trabajo, sino que se apresuraba a
causado a ciertas escuelas la fide- meros estudiantes de la nueva es- se manifestaban los cambios radi- introducir a través di; la escara
lidad a tradiciones que involucran cuela. Recibió su título el 6 de cales que Pasteur y Liater impu- un trocar curvo dentro de la bol-
el apego a los usos inútiles, u cos- septiembre de 1838, después de los sieron. Creencias y prácticas secu- sa, lo hacía pasar de dentro a afue-
tumbres nocivas, a rígidas ideas! cuatro años de estudio que com- lares se derrumbaron, la era do la ra y sirviendose de él como un con-
Desde aquella publicación i\f prendió la carrera. Año y medio medicina científica so había ini- ducto, localizaba el absceso por me-
185(5 la producción mexicana sobre después, dice en su semblanza del ciado y la cirujía pasaba ya de an- dio de un tubo elástico provisto
absceso hepático ha sido muy im- doctor Jiménez el doctor Fournier: tiséptica a séptica. Del texto del de agujeros en sus paredes. Vidal
portante. Además de los tres li- "fue nombrado adjunto de la es- doctor Quijano, extraigo lo siguien- de Casis practicaba con el bisturí
bros y numerosos artículos del doc- cuela de Medicina y en diciembre te: una incisión en el fondo del túnel
tor Jiménez, en la segunda mitad de ese mismo año, encargado inte- "La abertura en dos tiempos producido por el cáustico".
del Siglo XIX escribieron Lino Ra- rino de la cátedra de Anatomía, imaginarios por Recainier, se em- "Roeaniior y los que usaron los
mírez, Francisco Brassetti, Bruno dando muestras de un gran espí- pleaba -
a principios del siglo; (¡ro- .•áusticos quería, creando adheren-
Caso, José María Villagrán, Anto- ritu organizador". En 1839, ocupa- . es de Dublin, la ejecutaba así: •ias, alejar hasta la probabilidad
nio Rodríguez, Francisco Montes de ba oficialmente una pinza de pre- cortaba lodos los tegumentos y so lias rrniota ilc la infl:miación perí-
Oca, Manuel Carmona y Valle, De- ceptor y también en esa época, sus- letenía al llegar a la hoja parie- toneal" y, por desgracia, "el método
metrio Mejía, pura citar solo a los tituyó al doctor Villa en la cáte- tal del peritoneo, esperando que so le la potasa cáustica tenia en oca-
que iniciaron el camino. La produc- dra de Patología Internn". "En orinaran adherencias, luego eva- siones la desventaja do producir el
ción de todo un siglo ha sido exa- 1845, por enfermedad del titular, cuaba el foco. efecto contrario: peritonitis".
minada por Kaúl Fournii'r en su se hizo cargo del grupo de Pato- Begin también cortaba los tegu-
Mas tarde se practico "el método
"Bibliografía Mexicana del Abs- logía Interna, llevando los cursos mentos hasta la hoja parietal in-
I. El país de donde vinieron fue Tulapan. ceso Hepático , con preliminar del con gran acierto". "En 1849, se lusive, curaba por oclusión y al (Sigue en la página f!)
Cuatro Katunes emplearon en andar hasta que llegaron aquí
con Holonchanté-peu y sus parciales. Cuando salieron para esta
isla (península) se contaba el 8 ajau, el 6 ajau, el 4 ' ajau y el LOS LIBROS ANOTADOS
29 ajau, esto os, que 81 años emplearon en caminar, porque el pri-
mer año del 13° ajau llegaron a esta isla (península) y son
por junto 81 años los que anduvieron salidos de su país, y vinie-
ron a esta isla (península) de Chacnovitan. Estos son los años:
81.
II. El 8V ajau, el 6 o ajau, el 2? ajau llegó Ahmekat-Tutulxiu: un
año menos de ciento estuvieron en este país de Chacnovitan (Yu-
Proyecto de Constitución de 1856
catán).
• ASILIO Pérez (¡allardo, vino a la tardo. El presidente- sustituto de solo podrá hacerlo en los términos sima pero muy fina y clara puso
En su juicio analítico del Manuscrito. D. Juan Pío Pérez, dice: L* la asamblea Constituyente en la República, D. Ignacio Comon- que establezca la ley". la modificaciones; los artícu-
"El orden numérico que guardan en su curso los períodos o ajau representación del Estado do Za- fort, juró reconocimiento y obedien- los que se retiraron puso una erre
katunes que los indios do esta península usaban para conocer y no- catecas, en la Sesión del 20 de fe- cia el citado día, a las tros y cuar- Y así, continúa con todo el pro- mayúscula (H).
tar los años que habían corrido en su siglo grande y que les servían brero do 1856 y formó liarte de la to do la tardo. — México, febrero 5 yecto, de tal manera que cotejan- Muchos artículos del proyecto se
de épocas para su historia, es como se dijo en mi Disertación Cro- comisión para el estudio de la li- do 1857.—Basilio Pérez Callardo.— do estas anotaciones con las que modificaron totalmente; en tal vir-
nológica (1), es el siguiente: bertad do expresión. A él so debo Diputado por Zacatecas". se consignan en "La ('roñica del tud el diputado Pérez (¡allardo in-
una do las principales reformas De ahí en adelante empiezan las Constituyente" do don Francisco Urealó pequeños recortes en los
13-11-9-7-5-3-1-12-10-8-6-4-2 que se introdujo al que fue el nr
(Secuencia misma que se nota en los diversos códices que hablan que se había escrito el texto del
tíeulo 21 del proyecto, pues al dis nuevo artículo. Asimismo interca-
de las antigüedades mayas, como el Chilam Balam do Chumayel, cutirse el citado precepto .\uc ori TVÜ « lo recortes de periódicos en los
1x51, Kaua, Tizimin, Telchac y en una página del códice jeroglífico finalmente decía: "Nadie puede
maya conservado en la Biblioteca Nacional do París, secuencias es- que se publicaron las reformas que
sor despojado de sus propiedades c iban haciendo.
tas objeto do apasionadas discusiones hasta la presente fecha). ('.erodios, ni proscrito, desterrad!
Cada uno es de 24 años, y la suma total de los troco ajahues El volumen lleva además del pro-
reunidos es de 312 años, producto do 13 multiplicado por 24. Según 0 confinado sino por sentencia ju- yecto de constitución del voto par-
el orden numérico expresado, os como deben arreglarse los ajahues dicial pronunciada según las for- ticular de don Isidoro Olvera que
del manuscrito anterior, haciéndose cargo del número do los que mas y bajo las condiciones establo- presentó sobre diversos temas do
pasaron do uno a otro acontecimiento y no de su denominación, por idas en las leyes del país", pue la constitución entre ellos el can-
no convenir con el orden y secuela dicha. el señor Pérez (¡allardo consideró lente contenido en el artículo 1ÍS
que lo anterior quedaba bien re- el proyecto sobre materia religio-
Y aunque en el referido manuscrito se cuentan por 20 años ca- glamentado en el artículo 26 d sa; también recoge las adiciones
da uno, todos convienen en que constaban de 24 años, y lo revelan proyecto que se modificó. orne municipalidades presentadas
las explicaciones que los dan a conocer". Era muy acucioso para seguir el >or don José María Castillo Ve-
curso de las deliberaciones de la asco" en el que so trata el pro •
I. (del MS). Cuenta que en el 8? ajau salió una colonia de tul- augusta asamblea y así, en un pro- lei.ia agrario de la República Me-
tecas de la ciudad de Tulapan y que capitaneada de Holon-Chanté yecto de constitución, que segu- xicana; y de la página 169 a la
gastaron cuatro ajahues, 8-6-4 y 2 en caminar, hasta que llega- ramente se les repartió a todos los 211. está el voto de don Poneiano
ron a Chacnovitan, en el primer año del 13"? ajau. En esto no señores diputados, el representan- Avriaga sobre el derecho de pro-
puede haber controversia, porque es el origen y fundamento de e zacatecano fue anotando dicho piedad.
los datos siguientes, y según mi cómputo, que expondré después, iroyecto, una de cuyas páginas El volumen nos da idea exacta
fue el año de la era vulgar cristiana 144, hasta el de 217, esto lustra esta nota. del interés con que el ilustre dipu-
es, 97 años, y no 81, como pone (de manifiesto) el manuscrito, La contraportada del proyecto anotaciones que son más o menos Zarco se encuentra que son exac- tado zacatecano concurrió al Con-
porque los ajahues corridos son de a 24 años; como se ha dicho, iene una anotación autógrafa que de este tenor:
y con el primero del ajau siguiente en que llegaron, hacen los
tos los datos que aquel propor- greso Constitucional cuyo centena-
la letra dice: "Comenzó la dis- ciona y que corresponden a la vo- rio celebramos hoy. Este libro pue-
97 años. usión de este proyecto el día 4 Art. 7o. En tiempo de paz nin- tación". de ser consultado en la Biblioteca
e julio de 1856, y concluyó el día gún militar puede exigir alojamien- En otros artículos que solamen- del recinto en homenaje a Juárez
II. Que estuvieron aquí en Chacnovitan acaudillados por Ahmekat- 1 de enero de 1857. to, bagaje ni otro servicio real o te fueron modificados, testó las fra- en el Palacio Nacional.
Tutul-xiu, el resto del 13? ajau, hasta el 2? siguiente. Estos aja- "Se formó y juró el día 5 de fe- personal, sin el consentimiento del ses o renglones que se alternaban
(Sigue en la página 6) rero a las dos y tres cuartos de propietario. En tiempo de guerra y entre lineas con letra pequeñí- J. C. R.
México, D. F., Sábado lo. de Junio de
PAGINA CUATRO BOLETO» BIBLIOGRÁFICO 1S57
LITERA TURA
¡BUENOS
I DÍAS ABUELO... Por Carlos DUARTE MORESO
que
clases aristocráticas, a las que de
acuerdo con las nuevas leyes, de-
jarían de ser la onerosa carga que
padecían esta cad-ena de errores
que se traducían en el trabajo per-
sonal y en los diezmos y gabela»
(Viene de la página 2) encarcelado. De ahí el sentido hon- por siglos había gravitado sobre
damente humanista que informa las proclamaban aquella revolución que sus flacas espaldas, de manera que que el clero hacia pesar sobre sus
del grupo que se considera y deter- páginas de esta obra. Quédense las se desarrollaba en España. Los di- dejarían y habían dejado legalmen espaldas, sin esperanza de reden-
minar cuáles son supervivencias de disputas sobre Antropología crimi- ANIVERSARIO DE LA rectores del Club Sanjuanista, se te de ser Io3 esclavos para adqui- ción alguna, toda vez que eran
tipo precolombino y cuáles de tipo nal en las distintas escuelas, ita- dedicaron con verdadero ahinco a rir categoría de ciudadanos libres considerados unas verdaderas bes-
ESCUELA NACIONAL ensanchar más y más la esfera de tias al grado de que no faltó un
europeo. Cuando aquéllas se en- liana y francesa especialmente, pa- y con igualdad ante la ley al mis-
cuentran en mucho más elevada ra los juristas, legistas y penalis-
PREPARATORIA acción de su trabajos, y crearon en mo nivel que los españoles Pa- Papa, que con un sentido total-
proporción que estas últimas, se tas de bufete. Pere Foix ha cono-
NOCTURNA No, 3.-1956 cada pueblo de importancia de la ra realizar de manera más d-e- mente anticristiano, les negó la
trata de un grupo culturalmente in- cido de cerca el origen y la natu- Península una junta que trabajase cisíva esta labor se reimprimieron posesión del alma, es decir un sen-
dígena, aun cuando no hable idio- raleza de la delincuencia. Lo ha de común acuerdo con ellos. No numerosos ejemplares de la famo- tido de razón propia del ser hu-
Q A R A celebrar el aniversa- pareciendo sufici-entes estos medios, mano. Y realmente da risa esta
mas y dialectos autóctonos. Si unas conocido en la cárcel, en las largas
rio de la fundación de la se pensó en fundar un periódico, actitud de la iglesia romana, al
y otras características se presentan horas de convivencia con los in-
Escuela Nacional Preparato- pero, como en esa época no existía mismo tiempo que entenebrece el
en igual proporción, el grupo ya no sumisos y rebeldes al medio social
ria Nocturna se organizaron imprenta alguna en Yucatán, para espíritu, pues, se trataba de en-
será propiamente indígena sino cul- y con los enfermos, producto de
diversos actos cuya reseña salvar e s t e inconveniente, don tregar a los aborígenes de este
tural/r.ente mestizo. Ahora bien, son todas las tareas psíquicas, a quie-
así como una pequeña histo- Francisco Bates, pidió una a Eu- continente como "cosas" al domi-
muy contados los llamados grupos nes vio y trató en la cárcel.
ria de la Escuela Nacional ropa, qu-e al fin llegó a principios nio de los feroces conquistadores,
aborígenes de quienes se conocen
Nuestro autor llega a la conclu- Preparatoria se publican en de 181.'!. Diose a la naciente publi- sobre todo a los de Yucatán, don-
todas las características culturales,
un folleto profusamente ilus- cación el nombre de EL ARISTAR- de la falta de minas de oro y pla-
pues a la mayor parte de ellos se sión de la necesidad de ir a la abo-
trado. CO, siendo uno de sus principalí- ta, y ti-erras fértiles, hacían de los
les ha investigado unilateral y no lición de los actuales regímenes
simos redactores don Lorenzo de indígenas el único producto capaz
integralmente, en tanto que muchos social, de readaptacíón mediante las La Escuela Nacional Pre- Zavala. Ya se puede suponer en
enseñanzas de maestros psiquia- de satisfacer la enorme y desaten-
otros no han sido objeto de ningún paratoria se establece en el qué forma emprendió la campaña tada codicia de los famosos En-
estudio. tras.
año lectivo de 1923, su no- de propaganda de la Nueva Cons- comenderos que su único afán era
Las conclusiones de Pere Foix titución Política de la Nación, por- acumular riquezas a como diera
La clasificación desde el punto ble finalidad fue la de poner
referentes al castigo y a la pena, que muy pronto aparecieron otras ugar. Contra de todas estas cosas
de vista del tipo físico tampoco es la cultura superior al alcan-
pueden resumirse en este pensa- publicaciones como: El Misceláneo, luchaban denodadamente los heroi-
conveniente, pues no hay métodos ce de todos aquellos que por
miento de un sacerdote ilustre Jai- El Redactor Meridano, y los Cla- cos Sanjuanistas encabezados por
científicos que permitan hacer una circunstancia» sociales y por
me Blames: "El castigo, lejos de mores de la Fidelidad Americana •1 venerable anciano cura Veláz-
diferenciación absolutamente co- imperativos vitales están im-
corregir al castigado, lo que ha- contra la opresión, o fragmentos iuez, y veían en el Nuevo Código
rrecta entre el indio y el mestizo. pedido» de concurrir a los
ce es señalarle a cualquier mejor". para la historia futura, periódico •'olítico, una esperanza de libera-
Por todos estos motivos, convie-
El índice de los temas es el si- cursos regulares de la Uni- éste publicado también por los mis- rión.
ne servirse de los datos lingüísti- mos San Juanistas.
guiente: versidad. El esfuerzo ha si-
co* aportados por los censos, te-
Introducción a la segunda edi- do continuo y en algunos Todas estas publicaciones lleva- Hay que aclarar que aquellos ciu-
niendn únicamente presente que
ban la misión de explicar lo más dadanos que luchaban por los de-
además de los indígenas bilingües ción; Prólogo; Debe ser transfor- años y ocasiones desespera-
amplia y sencillamente posible al rechos de los indios, no eran ateos"
y monolingües, hay otros muchos mado el Sistema Correccional; El do, pero al fin se puede decir obra del P. Fray Bartolomé de
que no hablan ya su lengua autóc- lelincuente víctima de la justicia; con absoluta seguridad que se pueblo sus derechos y, más que as Casas, "Historia de la Destruc- ran cristianos, además hay que
nada, a excitarlos a tomar parti- ción de las Indias". ver que no pocos sacerdotes esta-
tona, pero conservan una elevada El estudio de la delincuencia en la creó la oportunidad para los
edad escolar; Algunas medidas pro- cipación activa en la cosa pública, El libro desempeñó un papel ban afiliados a este partido libe-
proporción de supervivencias de cul- que en el día se dedican a
filácticas contra la delincuencia; El esta labor estaba enfilada princi- principalísimo en aquella época, en ral, porque eran hombres que co-
tura precolombina. trabajar.
homosexualismo en las cárceles; Kl palmente a los indios a quienes se que apenas se empezaba a vislum- mo su jefe, creían firmemente que
Kste trabajo, preparado por el Código Penal; factor del delito; De- La bondad de la fundación les decía que de acuerdo con la brar algo de libertad, bajo el di- los evangelios de Cristo, no esta-
Antropólogo Anselmo Marino Flo- finición del delito; Razgos psicoló- Nueva Canstitución, habían obte- simulado y prudente g e s t o do ban reñidos con la justicia ni la
tu indiscutible y los hombres
res, comisionado por el Instituto gicos frecuentes en el delincuente; nido iguales derechos que los espa- aquellos empecinados partidarios libertad, y consideraban correcto
Indigenista Interamericano, presen- Kl alcoholismo y la delincuencia; que ha producido el país son ñoles. Kl P. Velázquez, tampoco del absolutismo representados por el hecho de que la iglesia debía
ta sobre la base del Censo Ceneral La prostitución y la delincuencia; muchos y se encuentran en descansaba, y como siempre al el gobierno y el clero, que. jamás de velar honradamente porque a
de Población de 11)50 el número de la Reincidencia en el delito; Pro- todas las actividades sociales frente de estos luchadores procla- podían estar de acuerdo con esta los desheredados se les protegiese
hablantes de lenguas indígenas, tección a la infancia desvalida y y culturales, y algunos de maba la santa cruzada a favor de pretendida igualdad que los libera- y ayudase en lugar de esquilmar-
tanto mor.i.lingües, como bilingües, anormal; Legislación para la pro- ellos ocupando, no solamente los indios, y no su limitaba a ex- les invocaban a favor de los in- los bajo los pretextos de distinción
indicándose su sexo y las lenguas tección a menores en Bélgica; Ale- puestos destacados, sino los poner sus ideas a los españoles y dios, sobre todo, cuando los San- de razas y creencias, y creían co-
que hablan en varias entidades fe- mania; Inglaterra, Estados Uni- mestizos, .sino que invitaba a los juanistas basándose en el artículo mo el P. Vitoria que la religión era
primeros. La publicación que
derativas de la República bli M i
Mexica- caciques de los barrios de Mérid 'A(')t') del Nuevo Código Político, pe-
dos de Norteamérica; Francia; Re comentamos es un cálido re- lebía imponerse
na. Se enriquece asimismo esta pri- forma del Sistema ('orreccional e. :i los ile varios pueblos, así como dían a gritos id establecimiento de una cosa que no c
cuerdo p a r a maestros y i indios principales, para enseñar escuelas en todos los pueblos de por la fuerza de las armas y el
mera parte con dos mapas lingüís- algunos países; Chile; Perú; Cuba nlumnos que iniciaran tan ele- les de viva voz, en apasionadas la Península, puesto que la Cons- despotismo, sino por medio de la
ticos de México; uno en el que se Colombia; Argentina; Uruguay
vada labor. •irengas, las ventajas que traían titución en la más importante re- dulzura y el convencimiento, para
indica gráficamente la distribución México; Holanda; U.R.S.S.; lvsp;
parii ellos las modificaciones in- forma introducida referente a la cumplir con las predicas y doctri-
de la-; lenguas indígenas y en otro ña; Esbozo de proyectos para rea
troducidas en la Constitución, que enseñanza pública, decía que: se de- nas de la primitiva iglesia de Cris-
en el que señala la densidad de los zaciones inmediatas; Kl Segur acababa con los antiguos y odiosos bía de estableivi, y se mandaba to y de él mismo. Sobro todo, sí
hablante-- indígenas. Social; Detención del Delincuente irivilegios del clero y de las altas- establecer escuelas de primeras le- la misión de la iglesia no es acu-
Esta primera parte complementa Régimen exterior de las colonias; mular riquezas en la tierra, y só-
tras en todos los pueblos de la lo trabaja para el reino de los
un articulo del mismo Marino Flo- Personal de vigilancia; Prensa y Monarquía, y como a esta ley no
res publicado en América Indígena publicaciones; Teatro, Música, Di
i Yol. XVI. Núm. 1, pp. -11-18), en portes, Bibliotecas; Conferencias Las Huelgas Ferrocarrileras en... se le dio ik'bido cumplimiento en
Yucatán, los liberales por medio
.•icios y su espíritu no es de esto
[Hundo, claro, que nada tiene ni
el q'i.- MI autor presenta algunas Escuelas de enseñanza general; Es de sus periódicos tronaban en con-
lebe tener que ver con el gobierno
comparaciones sobre la variación cuela de Perfección Profesional; I.: (Viene de la página lí) ro, sin embargo, la situación tra del gobernador, exigiendo su
civil, de tal manera que solamente
en el numero de hablantes indige- libertad del recluso; Patronato d tas mexicanos con ingleses y nor- normalizó al poco tiempo. Después acatamiento. lebe dedicarse exclusivamente al
na;; mirante el decenio de l'J-10 a protección al preso libertado; re teamericanos. «le tres meses de esperar inútil-
La instrucción pública fue uno
•umplimiento de su ministerio en-
l'.'fiO.
clusion de la infancia anormal. mente qu-e se les cubriera su sa- de los pensamientos que ocupa- tre sus feligreses, sin meterse a
Consultorios de Psiquiatría infan Kn marzo de 1S1M los trabaja- pretender modificar leyes, y menos
La segunda parte del trabajo que
til; Instituto Medicopodagógic dores de los talleres del ferrocarril lario, los operarios de la compa- ron constantemente a los Sanjua- la de tratar de obligar por medio
ahora se publica, mucho más ex- ñía del ITolfo, se declararon en nistas. Fomentarla, difundirla entre
Centros de Observación y Selec Central en Chihuahua, se declara-
tensa que la primera, posee un sen- huelga en .Monterrey, en diciembre las masas de la población, lleván- leí miedo o atrieción a los hom-
ción; Centros de Acogimiento d ron en huelga porque recibían un
tido eminentemente práctico. Se de IS'.rj, para obtener su remune- lola basta los últimos rincones fue bres para aceptar la esclavitud
semílibertad; Policía Especial pa sueldo inferior al de sus colegas mental, más pesada y terrible que
trata de la bibliografía más re- de otros talleres. Maquinistas y ración. Al año siguiente los norte- ligo en que se empeñaron aque-
ra combatir la vagancia infantil
ciente de las principales lenguas y conductores de los trenes de car- americanos blancos empleados en llos hombres que trataban por to- la esclavitud física. Así pues, an-
Reformatorios para menores delín
dialectos indígenas que se hablan dos los medios posibles de arran- :e la incuria del (¡obernador para
cuentes; Lucha contra la Tubercu
en la actualidad. Kn dicha biblio- arlas dv las garras de los ruti- establecer escuelas, el Club San-
losis y la mortalidad infantil; Pro
grafía se atiende sobre todo a los neros enemigos acérrimos de la juanista creo y estableció en un
teceión a la madre soltera; La di duración del pueblo. edificio particular un colegio que
traba jos publicados en lo que va de
ferencia de edad en los padres. Los Sanjuanistas no querían des- recibió el modesto nombre de Ca-
este siglo, fijándose preferentemen-
te en aquellas que son de positiva aprovechar la brillante oportuni- sa de Estudios, y en la cual se
utilidad para quien desee entrar en A P E N 1) I C E dad que la Constitución de Cádiz fumi de pronto cátedras
contacto directo con los respectivos íes ofrecía pues, también compivn- de gramática española y latina, fi-
gruiios indígenas. Kn relación con Texto de la Ley Promulgada er lían perfectamente que las nuevas losofía y elementos di' Derecho
ísto, «e verá que en la aludida bi- Dinamarca respecto a la esterili instituciones no podrían aclimatar- Constitucional.
bliografía ocupan un lugar prefe- zacíón de los tratados; Proyecto de e en la provincia, sin la sólida
ase de la instrucción pública que, Aquella asignatura fue conside-
rente las gramáticas, diccionarios, la Ley para patronatos de protec-
cartillas, libros de lectura, etc. ción a los encarcelados. a su vez, es la base más firme de rada de grande importancia por
El Instituto Indigenista Inter- Este volumen viene a enrique la libertad. La idea es noble y ge- los fundadores, porque querían sin-
umerieano, al publicar este traba cer la bibliografía penal mexica nerosa ya que con ella se pretend cramente que las nuevas gene-
jo, que inspirara posteriormente a que no tan sólo se cumpla con un raciones fuesen educadas en la es-
otros similares respecto de las len ordenamiento que libera físicamen cuela de la libertad para que el
J. C. R.
te al hombre, sino que tambiér nefasto absolutismo no volviese a
guas aborígenes de otros países d<
anhela con toda justicia indiscu envolver entre sus negras som-
América, espera haber contribuido
tibie, la auténtica liberación del ser bras a la Colonia. Inmediatamen-
a hacer más fácil el acceso mate-
rial de que puede disponerse para
REVISTAS humano; la espiritual. Toda ve> te que este Colegio Sanjuanista
que la ignorancia y el analfabe abrió sus puertas, las aulas del
el conocimiento práctico de los idio- "La Voz del Indio" Perió- tismo crea en la mente esos horri- Seminario Conciliar de San Ilde-
rr.ns autóctonos, el cual es indis- dico de Información al Ser- bles perjuicios explotados ventajo- fonso quedaron casi, sí no total-
pensable para poder penetrar en la vicio de la clase indígena.— samente por los sacerdotes de laj mente desiertas, tal era el estado
menta'.idad indígenas y atender así Mayo de 1957. religiones que valiéndose innoble- que guardaba la opinión pública
satisfactoriamente sus problemas. mente de las amenazas terribles en aquella memorable época. Maes-
E acaban de recibir en nuestras de un infierno y el hipotético ofre- tros y alumnos abandonaron el an-
I) K K E C H O bibliotecas ejemplares del nú- cimiento de un paraíso, encadena tiguo colegio clerical y vinieron a
mero correspondiente a mayo de la lo más grande y generoso que pue- dar vida al nuevo, donde cierta-
PROBLEMAS SOCIALES revista "La Yoz del Indio", publi- de poseer el ser humano: la con- mente se hicieron progresos nota-
ciencia para poderlo explotar im- bles, gracia..; a la independencia en
DE DERECHO PENAL — cación dedicada a tratar temas ex-
punemente b a j o el pretexto di que pudieron vivir del alto clero y
Pere Foix.—Prólogo del Dr. clusivamente indígenas; «1 sumario
•s el siguiente: servir a dios, en la persona de de la rutina pedagógica que no
Roberto Solís Quiroga.—Edi- sus ministros que mientras se en- podía salirse lo más mínimo de la
tores Mexicanos Unidos, S. riquecen y engordan, el pobre pue- ortodoxia escolástica, súmulas y
A.—1956. "Política Indigenista.—Informa- blo yace en la miseria y come mal. cánones,
ión.—Microinformaciones Nacio- á b
sobre d
todo, no se permi-
Pero, en qué forma cambian las
ía nada que estuviese alejado te-
I.os Problemas del Derecho Pe- nales.— ¿Cuál es el problema indí- cosas cuando el pueblo es culto.
nuemente de las doctrinas del fa-
ra! s..n siempre vitales, y siempre gena?.—Los indios "Cuna" o "Cue- Puesto que la intolerancia deja
' de Panamá.—Indigenismo In- moso doctor Angélico. Los nombres
actuales y por su misma índole de existir y surge una verdadera
!e los fundadores de esta Casa
mine;; se ha podido afirmar que teramericano.—Juá r e z.—Cuauhté- hermandad en la que así se cum-
moc.—Organización Indígena en el plen las sencillas y maravillosas e Estudios no debe quedar en el
se hayan resuelto aunque sea en
D. F.—Nuestros corresponsales in- máximas del crucificado, que en lvido y merecen los honores de la
cien.-', medida.
El autor de este libro ha fijado orman". todos los hombres, malos o buenos, osteridad no solamente por el ser-
toda una serie de temas a cual vio solamente hermanos. Así pues, icio que le prestaron a la causa
más importantes y tratados todos La utilidad de esta publicación a intrucción es el más recio arie- de la cultura y de los deshereda-
dos de la fortuna, sino también
con indudable conocimiento. Así striba en que da a conocer los a del ferrocarril Nacional holga- el Ferrocarril Internacional fueron te contra las supersticiones y fa- iorque sólo contaron con sus mo-
al pernos presentados se nos dice: rabajos que se realizan a favor on poco después como protesta a la huelga porque uno de ellos natismos destructivos que en lugar lestos recursos y su trabajo pro-
". . Y si Pere Foix aprendió pe- le los grupos de indígenas en nues- >or el aumento de la jornada de fu-? cesado y substituido con un d-e trabajar por el entendimiento pio para realizarlo: D. Lorenzo de
riodismo en las redacciones de los tro país, para incorporarlos al rit- rabajo. Pronto corrió el rumor, negro; este conflicto afectó a va- ntre los hombres, solamente se Savala, D. Manuel Carvajal, D. Pa-
periódicos, en las celdas de las cár- mo de la vida nacional. tuspiciado por la empresa, de que rias importantes poblaciones nor- ocupa de trastornar los más sa-
celes aprendió Derecho Penal. Sus lgunos huelguistas habían qua- teñas, entre ellas Piedras Nejfras, nos conceptos y enfrentar a los llo Oreza, D. Manuel Jiménez So-
textos fueron los sufrimientos del J. C. R. lado un puente cerca de Acámba- Monclova, Torreóa, etc. hermanos en contra de los herma- is y D. Mauricio Gutiérrez.
México, D. F., Sábado lo. de Junio de 1957
PAGINA OCHO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
Una Crítica...
EL LIBERALISMO EN VERACRUZ brantable energía de su voluntad, Ninguno de los puntos funda- tia decía: "Tay vez yo esté equi-
(Viene de la página 6)
tan personal, sobre todo en mate-
des movimientos revolucionarios ria religiosa y cosmológica, don-
(Viene de la página 1) sociales, principiaba a devorar a de la visión frenopática intervie-
si bien no pudo impedir las pér- mentales en las teorías del libera- vocado, pero tengo la convicción sus grandes figuras; sólo la gra- ne más de lo que la filosofía prag.
fo final del Liberalismo Mexica- didas de dominio y las mutilacio- lismo falta aquí, y aun cuando su de que México está forzosamente
nítica personalidad del Beneméri- matista quiere aceptar, que ni aun
no. nes de nuestro territorio, encontró autor hubiera muerto en el destie- ligado con éste país, y para con- to pudo mantenerse erguida en me- es posible en muchos casos referir
Hay que tener presente, por otra fuerza suficiente para salvar a la rro, (en París en julio de 1850) servar la independencia y la na- dio del desastre. Después de este la experiencia en términos lo su.
parte, para comprender el proceso patria de su inminente disolución. proporcionaron orientaciones deci- cionalidad, es necesario adoptar una er-isodio Mata desapareció de laficientemente sugestivos para evo-
de difusión del liberalismo, que Moderados y radicales, eran los sivas para la política de México, marcha que esté basada en prin- política activa; :;T. perder sus re- car en los extraños la menor hne-
desde los días de la "Pequeña Fran- Reformistas; resulta significativo hasta acelerar el triunfo final de cipios ampliamente liberales, que cios perfiles liberales, se convier- Ha de su representación. Como el
cia" del Cura Hidalgo, las ideas que entre los moderados no se la Reforma, con el influjo que en satisfagan el interés recíproco de te en anónimo guerrillero durante mismo James lo admite, uno de
liberales que habían logrado pe- cuente ningún veracruzano, y que, el país ejerció la difusión de las los dos países, que permitan que la intervención francesa y e¡ im- los principales caracteres de la ¡n,
netrar en América alcanzaron gran en cambio, la cuarta parte de los ideas de sus dos obras fundamen- los dos pueblos se pongan en con- pero Resurge en 1807 como Di- tuición mística es el de ser inefa.
difusión a pesar de las persecucio- radicales proviene de Veracruz; se- tales: "México y sus Revoluciones" tacto para que, conociéndose me- putado ni Congreso para reiterar ble e intrasmisible..." (Páj. 211)
nes del Santo Oficio, mientras que gún asienta Don Agustín Rivera en (4 tomos, de los cuales el II, dada jor, lleguen a apreciarse y a per- sus sempiternas actitudes El propio James, en efecto, al
en el intervalo del Grito de Dolo- sus "Anales Mexicanos", correspon- sus tremenda requisitoria contra la der el espíritu de agresión el uno fender la Constitución de de- estudiar la conciencia dividida y
res, a la falsa consumación iturbi- diendo a la efemérides de fines de dominación española, atcntoria- y el espíritu de desconfianza y de en 1857, su final reintegración por medio
dista, transcurre el tiempo nece- julio de 1855, dice lo siguiente: mente fue destruido en Veracruz resistencia ridicula el otro"... .pie diez años r.rtes, en tan grar. de la experiencia mística en el
sario para que los políticos crio- Julio fines. —En este mes todos por comerciantes iberos, al llegar Tres años más tarde llega a Mi- medida contribuyó a redactar. momento decisivo de la conver-
llos con la fuerte inyección libe- los liberales notables de la Repú- los cajones donde se remitía la edi- nistro en el Gabinete del Benemé- Al triunfo de la Revolución de ión, admite que ese nuevo naci.
ral de las Cortes y de la Consti- blica habían abrazado el Plan de ción); amén de las ya citadas rito en 18(U. Por la dedicación y Tu.vtepec, Mata altamente conside- miento puede tener su origen y bus-
tución de Cádiz, resulten adheridos Ayutla, Luis de la Rosa, José Fer- 'Obras Sueltas". Ambas resumían el desinterés con que a lo largo rado por el caudillo oaxaqueño, car su finalidad suprema no sólo
nominalmente al menos, al ideario nando Ramírez, Ezequiel Montes, todo el ideario y programa refor- de toda su vida sirvió a la causa acepta figurar como su Agente n la revelación propia del cre-
del programa liberal. losé María Lafragua, Manuel Do- mista resucitado con la aparición liberal, no menos que por la fir- Confidencial ante los Estados Uní- yente y en su estado anterior de
los, comisionado incluso para lle- santidad, sino, al contrario, en ]s
Así, aún dentro del seno del gru- blado, Manuel Silíceo, Manuel Pay- le estos libros para inspirar a los meza de sus convicciones, incorrup- gar en efectivo, personalmente, conciencia íntima de una rotunda
po do los viejos luchadores insur- no, Mariano Riva Palacio, Joaquín futuros legisladores del constitu- tible honestidad pública y privada.
rescientos mil pesos, importe del negación metafísica o en un sen-
gentes, al que ya habían comen- Ángulo, y los demás moderados pa- L'iite, la vigencia de sus principios, Mata ejemplificaba la magnitud de primer abono de la deuda exterior ¡miento científico, racional o es-
zado a incorporarse los mestizos y ra hacer de dicho plan un instru- vivificados además a través de la aquellas personalidades de la Re-
lactada por el caído gobierno de peculativo". (W. James.—The va-
los indios, va perfilándose la dife- mento de su sistema; y Juan Al- egregia influencia que con sus pré- forma, que profesaron las doctri- ,erdo, y que remitía el General ieíies of religions experience; lee-
renciación de campos políticos an- aroz, Valentín Gómez Farías, Be- dicas ejerció Don Melchor Ocampo nas liberales, para acabar de cons-
Mnz, para obtener así más ra- ures XVI y XVII, on mysticism, in
tagónicos, con la delimitación de nito Juárez, Melchor Ocampo, If- sobre los exiliados de Nueva Or- truir sobre esas bases a la Nación udamente el reconocimiento de ine).
intereses entre explotadores y ex- lacio Ramírez, Miguel Lerdo de Te- eáns, desterrados como él, por la Mexicana, dando a la República
kVashington a su régimen de fac- Y concluye José Torres que "si
plotados, por virtud de la catali- jada, Juan Bautista Morales, Gui- dictadura Santanista: J u á r e z , una firme estructura constitucio- o. Don José María custodió tan a conversión es frecuente como
zaeión iiue al mismo tiempo ope- llermo Prieto, Ignacio Zaragoza, Arriaga y José María Mata; éste nal. No sería justo pasar en silen-
uantiosa suma de México a Nue- evelación mística, no lo es me-
raban las ideas liberales, con sus -lautos Degollado, Juan Antonio de ltiino fue el veracruzano a quien cio que —para la crítica moder- a York, hasta entregarla por con- os la contraconversión, como re-
tendencias más revolucionarias; a Fuente, Policiano Arriaga, Fran- oco el honor de representar den- na— Mata y Arriaga, son las dos ucto de Mariscal al Departamento velación negativa de todo misti-
que bajo su envoltura democrática, cisco Zarco, Jesús González Orte- ro ;le tan esclarecido grupo lo.s más grandes figuras entre los cons- e Estado, sin cobrar un centavo cismo, de tal modo que el intui-
lograba incorporar al bulo de mes- ga, José María Mata, Ignacio de la 'ueros del liberalismo veracruzano. tituyentes, sobresaliendo Mata por lespués de pagar de su peculio per- cionismo sincero difícilmente po-
tizos como Don Vicente Guerrero, ,lave y domas radicales, (repetida AI proclamarse el Plan de Ayu- su tenacidad en incorporar la dría, sin falsear las datos de la
a criollos como Don Valentín Gó- •sta fiase, sic) "para hacer de d¡- la, Ooampo actuaba como Presi- Carta Magna, todos los principios onal sus gastos de viaje. Logra- experiencia y sin efectuar en ellos
ho Plan un instrumento de su sis- básicos del liberalismo, (inicias el reconocimiento de Díaz más
mez Karías y Zavala, o a eclesiás- una selección arbitraria y capoio-
ticos como el Or. Don José María tema". sus atíngentes iniciativas, cuandt tarde, al retirarse Vallarla en ju- sa, construir una síntesis filosó-
las mayorías vacilantes de "Mu lio de 1878 de la Secretaría de Re-
Mora, en el partido de los libera- Nombres prestigiados entre lo? fica con premisas en tal grado
les "puros", —como ellos se lla- liberales reformistas que volvieron dorados", estuvieron a punto de lo laciones, lo sustituye Mata, si bien contradictorias. Nietzche es pre-
grar por un voto, retrotraernos has el ¡U) de agosto del propio año
maron al jefaturar la rebeldía de a sostener el programa liberal, en • " * .
convicciones liberales y la inque- tas", Tomo I.). ígió a Juárez, donde con modes- su desarrollo, como todos los gran- Llano. am. pillas y Valores.-Director Jesús Arvizu cias". (Pág. 205, Id.).
-SUMARIO. -No. 1 1 1 -
Filosofía.—L» Estética PositlvlBt*
VII Feria Mexicana del Libro.—El Liberalismo en Veracruz
EJEMPLAR \J
Carreto
Conciencia de México.--Un Diplomático Mexicano Ignorado, Don Simón
"*
Por Rafael MURILLO VIDAL a 21 dr mayo de 11157. ( rédito Publico han tenido, naturalmente, diversos nombres Algunos
las han llamado Informes, por ejemplo, o Exposiciones. A veces
(Tercera Inserción) aliados de todo ambicioso, preten- Sr. Lie don Raúl Noriega tuvieron como andamiaje publicaciones que ayudan ¡i entender l-,s
den la vuelta del general Santa Director Técnico del Holetín Bibliográfico condiciones económicas de una época, o los propósitos de una gestión
PvON MANUEL GUTIÉRREZ Anna, caudillo de las revoluciones, de la Secretaria de Hacienda y Crédito Público. Quiero mencionar para usted las siguientes:
U ZAMORA.—Otro insigne refor- que ha hecho de la insurrección un Ciudad. IX. 182G, la guía de la Hacienda de la República Mexicana prepa-
mista veracruzano, que se signifi- medio de prosperidad particular. L; Muy estimado señor licenciado y fino amigo: rada por don José Ignacio Esteva. Se trata de la parte legislativa
có por sus servicios a la causa li- vuelta de esto jefe, cuyo nombro y junto con los cuadros, forma un curioso volumen de 308 páginas
beral y a la Patria, también (lu- ha adquirido tan funesta celebri- Soy lector devoto —aunque no muy puntual y ni siquiera orde- mas XIV con el índice y h, fe de erratas. No tiene pie de imprenta
íante nuestros aciagos días do in-dad, sería la sentencia de ruina pa- nado—, del valioso, instructivo, sugerente, ameno —puede usted ad- pero si en cambio una nota que la declara publicación oficial del
vasión e intervenciones. Lo encon- ra todo el País; porque a su lado y judicarle y lo creo capaz de encontrarlo, el adjetivo único que inú-
tilmente he buscado y que me obligó a contornear con las cuatro
Ministerio de Hacienda.
tramos al desembarco de las tropas bajo la protección do su gobierno aproximaciones que anteceden— Boletín Bibliográfico que por ini-
K
" \ misma forma se publicó un segundo volumen para el año
norteamericanas en 1847, como Al- corruptor e inmoral, medran los que ciativa del svñor licenciado don Antonio Carrillo Flores, Secretario de 1!>L, Se compone de 334 paginas más XVII páginas para el ín-
faide de Veracruz. Figura como uno trafican con la sangro de los pue- de Hacienda y Crédito Público, se ha comenzado a publicar y que dice y dos mas no paginadas para la fe de erratas.
de los jefes de la Guardia Nacional, blos, y los que aprovechándose del usted tan atinadamente dirige. Finalmente, en la misma forma y para el año de 1828 Esteva
Que encabezó las milicias mexica- lesorden público, so reparten el ri- publico su tercer Guía de Hacienda en 299 páginas mas quince no
nas, hasta la irremediable rendición •o botín do los empleados y de lostengaTengo sacados del Boletín, recortes y notas que no sé si alguien
el tiempo o el tacto de aprovechar. Enrique Heine se vanaglo- paginadas de indico y dos, tampoco paginadas, de fe de erratas
de la plaza. Rebasadas esas prue- grados militares". . . riaba en sus "Cuadros de Viaje", de que tenía diez mil citas anuales Me parece que los tres pequeños tomos antes nombrados cons-
bas, en octubre de 1848, aparece Lógicamente la vuelta do Santa de renta pero yo, que ni siquiera escribo, guardo mis citas atesora- tituyen un verdadero apéndice a las Memorias de Esteva y dan idea
nuevamente al frente de la Presi- Anna en abril de 1833, hizo a Gu- bas, con la remota esperanza —en esto es en lo que mi mentalidad muy completa de lo que eran las finanzas de nuestra patr'n er aque-
dencia Municipal, cuando publica su tiérrez Zamora objeto do porsecu- supera a la del avaro—, de que otros que me sucedan puedan sacar llos primeros anos de nuestra vida independiente.
Manifiesto en contra del regreso de iones hasta la Revolución do Ayu- partido de ellas. Da usted con el número 38 y para el año de 1850, la Exposición
Santa Amia; nefasto retorno por el la, a cuyo triunfo cooperó. Llega Y no sólo tengo atesoradas algunas buenas fichas, guardo tam- que el ministro de Hacienda dirige a las Cámaras sobre el estado
Que activamente trabajan los con- a Gobernador del Estado de Vera- bién libros y hasta folletos raros. Por ejemplo, de la breve temporada de la hacienda pública en el presente año, e iniciativas correspondien-
servadores. Valientemente en dicho •ruz y le toca promulgar la Cons- que pasé en la Secretaría de Hacienda y Crédito Público, tengo libros tes para establecer impuestos para el erario federal y arreglar la
manifiesto expresó: administración y distribución de las rentas que se le consignen, im-
itueión Federal de 1857. A raíz y folletos que se me ocurre mencionarle, en relación con esa Biblio- preso en 1850 por la Tipografía de V. Torres, registrando 127 pá-
"El Ayuntamiento de Veracruz, leí golpe de Estado de Comonfort, grafía de las Memorias de la Secretaría de Hacienda y Crédito Pú- ginas y la firma de don Manuel Payno. Después se hace referencia
sabe que los hombres interesados ióse pasajeramente comprometido blico que publica el Boletín en el número correspondiente al miérco-
en de las iniciativas que van agregadas de las páginas 77 a 103. Pero se
la anarquía y el desorden, que es 19 de diciembre de 1956.
'°s partidarios de un hombre y los (Sigue en la página 6) Las Memorias preparadas por los Secretarios de Hacienda y (Sigue en la página 5)
México, D. F., Sábado 15 de Junio de 1957
PAGINA DOS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
BIBLIOGRAFÍA ECONÓMICA
Espejo de Libros
LA REVOLUCIÓN BANCARIA Alfonso Rosenzweig Díaz,
diplomático de carrera, que
sos tomos de la relación ñonnona
un viaje hecho a Europa por un se-
ha pasado largos años al ser- ñor que había sido obrero en su in.
vicio del país recorriendo el fancia y mucho enriquecido en su
La bibliografía bancaria en México si bien no es escasa tampoco es abundante edad. El primer tomo ostentaba en
y todo libro sobre la materia viene a enriquecerla, ofreciendo una nueva interpretación mundo, llevando dignamente
o nuevo ángulo; esta obra nos ofrece una reseña histórica de este tipo de instituciones nuestra representación, ha es-su primera página una amable de-
de crédito y sobre todo en términos sencillos de tal manera que pueda considerar- dicatoria en gruesos caracteres.
crito un libro que es producto
se que está al alcance de los no especializados y que pretende tener algún conoci- de la añoranza en la lejanía; Un buen amigo del príncipe, al
miento sobre materia tan importante como ésta en el desarrollo de nuestro país. de la emoción y de la belle- tener noticia de lo ocurrido, recogió
Nadie mejor que el mismo autor puede explicar la pretensión del libro del que de la basura, muy contrito, los in.
de las líneas, difícilmente
reproducimos las líneas de introducción y un fragmento del capítulo primero. gemios libros y explicó su gesto
se puede dar una idea en una
P R O P O S I T O I)K E S T E LIBRO Solamente dos intentos poco afor- año en varios Estados, las multas ha venido a culminar un siglo des- simple reseña, por eso sola- con la siguiente anécdota:
tunados, tuvieron una precaria vi- a los monederos falsos, la nueva pues con la creación de numerosos mente servimos de lazo de "Hace algunos años vivía yo en
L objeto do este libro os ofrecer da: el Banco de Avío, destinado al moneda que se acuñaría en sustitu- bancos nacionales cuyo desarrollo unión entre él y nuestros lec-
Pekín, la capital de China. Un buen
E nuil contribución documental pa- fomento industrial, y el banco Na- ción de la corriente y algunos otros ha alcanzado proporciones conside-
ra la historia bancaria do México, anal de Amortización de Moneda ingresos de menor importancia; ade- rabies ejerciendo también muy im-
tores, ofreciendo las páginas
proemiales de ese libro.
día me hallaba en la vecindad de
la puerta Ha-Ta-Men trazando en
principalmente en relación con la de Cobre, destinado al objeto do su más se autorizaba a la institución portante influencia sobro industrias el suelo un nombre con la punta
trascendental r e f o rma efectuada propia denominación. a contratar un empréstito exterior fundamentales en el país. JMEXICANIDAD DE MÉXICO de mi bastón. Por el entonces es-
por la Revolución de la que fue Pri- El Banco de Avío, so fundó en hasta por 4.000,000.00. En abril de 1853, el señor Manuel taba de moda usarlo. Al verme en
mer .lefe don Venustiano Carranza, virtud de un decreto expedido por La moneda en circulación debía Escanden presentó al Congreso un PACINAS PROEMIALES
que liquido i*í sistema de pluralidad el (gobierno del Presidente Busta- recogerse y fundirse, y la nueva proyecto para fundar un banco na- ese afán un letrado chino que a la
de banco de emisión, dando naci- mante, el l(i do octubre de 1830, sazón pasaba se me acercó y, qui-
cional, dentro de los lineamientos STA disertación sobre México tándose por cortesía las gafas, mo
miento al líanoo de México, S. A., siendo el autor de tal proyecto el
confiriéndole, bajo control del Insta- Lie. Dn. Lucas Alamán a la sazón
propiamente de un banco de Esta-
do, que administraría las rentas pú-
E reclama, al ser dada a la pu- dijo suave y solemnemente, al tiem-
do el monopolio de la emisión de bi- Ministro d^ Relaciones Exteriores. ilicidad. varias explicaciones: po que, nervioso, sobaba la escasa
lletes de banco, y en cuyo poder fi- blicas, abriría al Congreso un cré- docena de pelos, largos y blancos,
nanciero se ha basado no solo una El objeto del Banco fue fomentar la lito de Í29.000.000.00 y con un ca- 1 que componían su barba:
tolal organización banearia sino el industria textil, por medio de la im- pital de $<>.000,000.00 pagadas las
curso ile toda una nueva economía portación de maquinaria, para ven- los terceras partes en efectivo y El titulo que la ampara —Mexi- "Forastero, es un sacrilegio es.
nacional. También es su objeto coo- derla al costo a los industriales, representada la otra parte por bi- anidad de México . fue escogido cribir en el sucio, pues los que pa-
perar a la investigación y mejor co- otorgándolos además préstamos de lletes. Las condiciones políticas del lace mas de diez anos, al iniciarse san, con sus pisadas, hallan irre-
nocimiento de la política crediticia avio a un bajo interés de 5','r anual. país impidieron que ese proyecto n la ciudad de Londres el trazo de verentemente la escritura, que en-
y financiera desarrollada por los di- Su capital debería ascender a ; \ \i i; \ i < : o realizara. us primeras páginas, después de •ierra LA IDEA, y las IDEAS SON
versos y sucesivos gobiernos, naci- •SI.000,000, integrándose con el 20';. haber meditado y convenido, dentro SAGRADAS".
dos de la Revolución de P.U.'Í, tra- de los derechos aduanales de impor- Otros proyectos, de menor impor- de la vida difícil de la Inglaterra
tación do telas de algodón. tancia, se presentaron también sin beligerante de entonces, el grado y Aquellas letras formadas por ur.
tando ile elevar a México al rango
que debe conesponderle en la eco- El banco operó durante doce años pie llegaran a realizarse, como el la extensión de la obra. :ioqueño surco de tierra, polvorien-
nomía mundial, d e s a r r o l l a n d o al y fue extinguido por un decreto del le (¡aray en 1812, para crear un Eso titulo no pretendo, en modo .a plasmaban un recuerdo entraña-
máximo posible sus recursos inter- Presidente Santa Anua, el 23 do Banco de Emisión con $1.0(10,000.00, alguno, ser una laudatoria de ca- do do la patria, que allá tan lejos
nos y transacciones internacionales. septiembre de 1812. En este decreto facultad para emitir tacterístíeas individuales ni, mucho so encontraba.
se dice lo que ocasionó la muerte !.000.000.00; y el surgido en Yu- menos, implica cualquier idea de Ahora bien, en las siguientes pa-
del banco, o sea, primero, porque catán en 1819 para crear un banco, privilegios ultraterrestres sino sen- ginas se lia recogido no sólo lo que
LOS PRIMEROS BANCOS EN no llegó a recibir el capital de con un capital de $1(10,000.00, pro- cillamente la realidad palmaria os escritores acostumbran a beber
MÉXICO, 1830-1S37 $1.000,000, asignado por la necesi- moneda no debía sufrir alteraeiói venientes de la venta de indígenas de lo específico dentro del genero, •n las fuentes milenarias y clásicas
dad que el gobierno tuvo de sus fon- en su valor nominal, ni en su curso en la guerra de castas. ¡o que México ostenta como suyo,
Para poder comprender la tras- dos para guardar el orden, la liber- •orno moneda legal, para los pagos En 18S7, siendo Presidente de la del mismo modo que todos los do- le la literatura del pasado; tam-
cendencia de esta revolución banca- tad y la independencia; y segundo fiscales. República el general Ignacio Co- más países lucen sus virtudes pe- lien se ha procurado consignar la-
ria, es indispensable pasar una re- porque los fondos que se prestaron Desde que el banco comenzó monfort, y Secretario de Hacienda culiares y los dones que la natura- íformaciones orales de multitud do
vista, ya sea a grandes rasaos, d en avio, no fueron debidamente ga- don Manuel Silíceo, se expidió un leza les ha brindado con mano ge- grandes conocedores de Méxioo.
los orígenes y desarrollo del siste- rantizados, se emplearon en otras iperar, lejos de cumplir con el de- decreto con fecha 29 de julio, del nerosa, ('ada país tiene o puedo te- personas de nobles ideales patrió-
ma que le precedió. Desde que la actividades y nunca fueron recupe- reto mencionado, rebajó el valor
Independencia fue consumada, cons- rad nominal de la moneda; un año des- propio ano, cuyos propósitos no ca- ner su libro espejo de las excelen- ticos a quienes consideramos cola-
tituyéndose México en nación sobo- pués se embarcó en la contratación recen de interés histórico. El de- cias que le son propias y de las boradores de la presente obra.
rana e independiente, hasta 18'.'7, El segundo banco fundado antes de un empréstito de $f..<)00,000, y so creto en cuestión, autorizo una con- grandezas y vicisitudes de su hu- De esta guisa, se ha procurad"
las instituciones de crédito no de- de 18lil fue el Banco Nacional de le impuso además, por una nueva cesión a las señores Ligar de Lib- mana existencia. dejar testimonio de las enseñanzas
sempeñaron ningún papel aprecia- Amortizaciones, en 1837. La mone- Ley, la obligación de satisfacer los bessart y socios, para establecer un que un mexicano recibió de su pri-
ble, ni tuvieron influencia sobre la da de cobre, en el año que se fundó presupuestos del Congreso. Por ese Manco de Emisión, bajo la denomi- mer y venerado maestro el licen-
economía del país. En 1 SU i, comen- el banco, había alcanzado una circu- camino se le dieron repetidas facul- nación de Banco de México, y con ciado don José Remedios Colón, y
zó a usarse la letra de cambio co- lación excesiva incrementada por tades para contratar e m p r é s t i t o s •I privilegio de emitir billetes por El amable lector va a encontrar,
otros maestros insignes que serár.
mo instrumento de crédito, introdu- constantes falsificaciones, lo que la con el clero a fin de sufragar la es- liez años. El capital del Banco se- •n muchas páginas de las que suce-
cida por algunas casas inglesas ra- desvalorizó frente a las otras mo- casez del erario, convirtiéndose en ría de $5.000,000.00 y la institución leran a estas, algunas espigas de mencionados en el curso de la pre-
dicadas en México, principalmente nedas circulantes, en perjuicio, so- una agencia de préstamos al (Hi- estaría exenta de toda clase de im- iro, sobre México, recogidas en los sento obra, y de los conocimientu-
por los algentes de la Cusa Barclay bre todo, de las clases más pobres bierno. Aunque se otorgó al Banco puestos por ese lapso. Antioipándo- •ampos de la mentalidad humana, adquiridos por la tradición oral y
de Londres, a través da la cual se y numerosas de la población, cuyos la facultad de emitir cédulas, abo- a la ('(institución de 1917, la con-
,', por lo tanto, gemas de inapro- la que constituye el legado de las
jornales no excedían de 30 centavos, nando un interés do 18'' r anual, los piable valor. Mas, otra parto de este generaciones pasadas: el libro.
contrató un empréstito de cesión estipulaba que todas las cues-
que naturalmente tenían que ser re- particulares no concurrieron a su ibro, por sus escasos o ningunos Y, dicho esto, quiero abrigar la
$1C.00(1,000, en 1825. •ibidos en la desvalorizada moneda adquisición. tiones que pudieran suscitarse por piilatos literarios, podría no alcan-
Las transacciones mercantiles se le cobre. •ausa de las operaciones del banco, zar a merecer una mirada, al 110 esperanza de que si las presente-
También un decreto del general
hacían casi en su totalidad por se decidirían con arreglo a las le- .alcr un potosí. Aunque pudiera páginas caen, por la ventura, baj"
medio de pairos en efectivo, envian- Para resolver este problema se Santa Anua dio fin con el Banco yes de la República, sin interven- la mirada de algún lector bondado-
Nacional de Amortización do la Mo- .'aler más do un comino porque
do cuando se trataba de remolos lu- •reo el Banco de Amortización por neda del Cobre, el (> de diciembre ción do potencia alguna extranjera; •xiste un derecho de escribir que, so, especialmente de las clases pe-
gare.;, lo que se llamó "conductas" a Ley de 17 de enero de 1837, con :>uos que el banco sería y no podría cuando se trata de testimonios his- Torales, ese lector tendrá presente
o "convoyes", es decir, remesas de •1 objeto mencionado de amortizar le 18.(1. reputarse sino como mexicano. tóricos y documentales, so convier- a máxima del letrado chino de qu>'
pesos plata y metales preciosos. Puede, decirse que los dos mencio-
a moneda de cobre. Para fondos de te en un deber patriótico y en una as ideas son sagradas y, por aña-
nados bancos, fueron los primeros
lista lKii-1, la banca no constituyó imortizaeión se adjudicaban al ban- juo el Estado se creyó obligado a EL NACIONAL MONTE I)K obligación ineludible. lidt'ra, que las que contiene este
una especialidad, sino que se ejer- o todos los bienes raíces dv propic- •rear para sustituir la iniciativa PIEDAD, 1771 Ningún libro es inútil en el cien ibro provienen, en buena parte, do
ció por las casas comerciales que iad nacional, los créditos vencidos invada por instituciones oficiales,
tenían ocasión para hacer présta- leí erario hasta 1830, los productos ' a p italizando fondos provenientes El Nacional Monte de Piedad, por cien. Una vez, un príncipe de lorsonas do las pasadas generacio-
mos, pignoraciones o situaciones de le la renta del tabaco, las contribu- le lentas públicas, para aplicarlos tinque originalmente tuvo activida- la literatura castellana arrojó al íes y de muchas de las presentes.
cesto de los papeles - s e g ú n relata
fondos, dentro o fuera del país. uciones rurales y urbanas de un ;il fomento económico. Este sistema (Sigue en la página 0) un escritor indiscreto—, dos grue- (Sigue en la página 4i
FICHAS DE HISTORIA ECONÓMICA
I.HUIOS EXTRAXJEROS
Viaje al Mundo de
UN LIBRO RARO SOBRE MÉXICO los Libros
Comentario de Rrrta [-'[.ORES S.A/-/.Y.AS
"1)I\ MI! I.K KII.OMKTRKS A b o m b e r o s , y el r e c i e n t e e d i f i c i o di os de c e r a (pie - i r v la v r - i i a q u e hace a v a r i a - hacien- Por Rene AVILES
TKAVKKS I.K M K X i q l K " l - ' . i i o - , de c - n - 1 r u e e i o i i l i g e r a y g r a las c a r t a s t o d o s d i - da- que llenen grandes trapiches I
CI-I a. > , ! ' ie l e n d o el p n m e r paer- ;r!ina<l<<. d o í | U ; e , - ; ,.;; ; r r a | l ,|, para azúcar y melaza, le s o r p r e n -
E S I i^ ! ! , t e r e . - a n t i . - ! m o
.!: - l e l l t I f ico m i e m b r o
v i a j e r o , es
de l a : o-
í'i del p a ¡ - , p o r sil ^ r a t i
i • iuiport ación y exportación.
comercio
Kn
. / p í e n
e
y
u n e n los
ali.iüilunri; v a t»•«!•»
- Viejo.-, L'-elie-
c.-to, de v e r , q u e t o d a • e l l a s e - t a n p i o v i - -
tas. de u n a m a q u i n a r i a moderna. A Anverso.
TARJETA POSTAL
c i e d a d de ' i e o g r a f í a de P a r í - ; a u n
e-e a . . o , L ' l u , la.- ex o o r t a c i o n e < M u i - a l í ñ e n t e de •n q u e l a m o - medida que avanza, ei c u l t i v o de
c . a ! : lo
: .': :. •-•-a.
.-¡i n a c i o n a l i d a d
aciara
no
q u e e l l i b r o e.-ta
es l a
da m ( i ¡ t a l e s
•ie-, café
i ¡,-;-i ,n : n i é l a l e
y v a i n ii llia
la;
iií:i t'ranresa
¡ i r e i i u i n ' i n u >.
ll> L"> a
Aquí,
sa
Totlu
iiiii-
e.s
la;
abundante
canas de azúcar aun
-e c o m b i n a c o n d i v e r -
.-leudo
línea
V
ISTA parcial dtd mundo de los libros. Dentro de la inmensidad del
Océano que forman los cuatro mares -celulosa, t i n t a , itieas y
los países y sus continentes van agrandándose en la medida
e ,-rit'i por un sincero amigo de 5
d i - t ili'Me- p o r M-r u n a de la.-, ciu- is .-illMne s u r i «i.- t i p n m t a - sas p l a n a c i o n e s , p r i n c i p a l m e n t e de que requiere cada nuevo libro. Las pequeñas islas son colonias que
I- i . i i a d a , v ñ o r lo t a n t o , desde e - t e
dades m o d e l o q u e t i e n e ilo.- m a g n í - ¡vii y p a r a e s a e p ' i r a , naf u r a l r n e n - c a f é y c h i l e , e s t e u l t i m o de d i v e r - pueden extenderse de libro en libro - basta transformarse en con-
de v i - t a ve a n>h 1 -1 r< '"leo. . e r \ ;e¡o , c o m o -on : l-.s de [" Miinlcrní^iMius, h a y veiit ¡lailure - •a-, v a r i e d a d e . tinentes. A l fondo, montanas y ríos de libros. Libros pájaros, libros
:n"la polabie y ios de e l e c t r i c i d a d . .•!'-'-| riivi.-,, linio e-t:i en onlen, y I l a c e u n b r e v e r . d a l " h i s t o r i e n de mariposas.
I.V-a a M » ' \ i . - . . «-n e l ile Reverso.
I >e \ e r a o r u z , pasa a -lalapa, a la a < 1 <• 111 a • l i m p i o . <) a x a c; i, y -- e n a I a c o n i • 111 a ¡ , q u e
r
y <! . a n t •• u n a n o v i . - í t :t las ]>rm- (Querido licenciado .Jesús ('. Castanón. " L e L i b r e " , ese libro de
q.ie llega c o n el temor de haber ' 'i.ll e ,i;.. . , 1 . e r v a i - i ó n e n l ¡ende id e - el s i t i o d o n d e n u m e r o o n.e x i
•i:-:. le~ c;ip í l a l e , - «lt- p r o v i n c i a , «!»•- Aíbi-rlo í ' i m , (pie pusi;(e en mis manos para pergeñar una nota b i -
contraído el m i c r o b i o de la fiebre e i . i i d ' i d e !a t r a n f u r n i a i u u n y de lo d i s t i n g u i d o s h a n n a i ' i ' lo, p e r o
<:-• \'"r:ic: u / hasta P»aja California, bliográfica, re.-ultó un insospechado pasaporte; visa para transpo-
amarilla, pero al dar-e cuenta que 1" ni'id:-|r;ti q u e tiene e i a m e r i r a l i' >, o m e n c i o n a al gene, al l ' m l'i,n
!
!•. ! a> o 11 ¡ ¡ f a u n e r a ¡n ; i y ¡ M ICO C I Í -
do es u n a f a l . - a a l a r m a , prosigue ner la cortina de papel. . . Ya comprenderás, aproveché la ocasión y
' j ' ni erva todo por lMaz, K i a n hombre d " I N t a d " , c'
: nrviu y |in]- io t a n ! - >, | - i " ; j ; i i » ; i i u'rio- aqui me tiene-;, • -ri o-te mundo de paginas y encuademaciones, donde
u . observaciones con i n t e n - i d a d y .¡i | r a d i c i o n di el q u e e l pai.-. a d q u i r i ó , i n i ' - r a n pi
la-la, i' m u o l i s . f r v a < \*< r < ¡ ; i e m i r a !o- uno mi -nu. querría svr un libro.
¡/.rail agudeza. Menciona los, p r i n - i iodo de paz i n t e r n a , 1
<!•• aiiL .. ce-
>!''. l i o . - o j o <¡t\- i i e e l punto d i - VI.-. t a
cipales cultivos: maíz y cana de !"••. p r o •ralede . l a - n o m i c o y (le g r a n p r o p e r i q . u ! . 1.a II
-i"! u'''";'Ta:"o y r 1 i n i a»< • 1 D ¡ M >, y a < j i i e
azúcar, mamey y aguacate, aunque i a; y al u> h a b i t a n - h u 11.11 d e c a -,-1 ( - , ; 11 o n d (• l i a i - l ' i , e
"• ta .'iii . us e, jccialiilaiN'.-'., sino
cupar I)K LOS MUNDOS DI'.L l.IHRO
stos últimos son m u y abundante.-, e- luíala su r í a n sociabilidad. o '11 e r v a a u n , V e , o h jet o d e \ c r
•; ;• • i a . a ! > j e n a p o r ' a 11: * t - r c - a n t e.-, < l a - K¡ m u n d o de los libro.-, suele o o n f u n d i r s e con ( t i r o s m u n d o s . K i l o
11 t o d a la c o s t a veraeruzana. Iv t a m u y d i f u n d i d a e n el e x t r a n - dadoras peregrinación!1... Al baci-
:
•• e c o ¡ i o ; i i irr,.- y : ; ( ><•]; Je>, en U lia se debe, po i ble m i ' i i l e, a que estos m u n d o s se a p u n t a l a n en f u e r t e s
ei' ia ve i i.,' .-.obre la crueldad lo., datos biográfico de don Por-
«•p'.ra lia-íante «ÜMril para M«'\ico c a n t i d a d e s de l i b r o s , ( n a b i b l i o t e c a es, c i e r t a m e n t e u n m u n d o tle l i -
leí mexicano, pero el misino dice firio, resulta un panegírico del mi
por '•• l a r ! * r < ; \ i n i u a e.-t a l i a r elÜ I U - bro ; a l g o p o r el e s t i l o puede a f i r m a r : , ! 1 de u n a l i b r e r í a bien s u r t i d a .
pie has' en t o d o e , t o m u c h a exai'-e l l l o , i pie eei ¡n el a u t o ! ' , e r a Uec •
'. ¡ 11¡ ; * • ! . : o r ev o ! iic l o n a r i o . I ,e i n ' w e - L ó g i c o e. oum p r e n i Icr, s i n e m b a r g o , que el m u n d o de los libro-, no
-.•clon. Preenla el e j e m p l o de lo-; alio por ei 1 d o n 1 ' o r I i : ¡ " , el u n -
a I ¡ i r i" i a n u * n i a I r ¡ i < • n t " * • 1 . M é x i c o n . < > • cabe en n i n g u n a b i b l i o t e c a , ni en todas las l i b r e r í a s j u n t a s . Unos son
uno i n d í g e n a ;, los cuales, t ienell co q u e d i s c i p l i n o 111: ' • l e r c l t o d o n d e
<.. • ' • ' ! ! i. n o a . - 1 l a 11 i - t o i ' i a P r e c o r i e- los l i b r o - , l o , m i l l o n e s de l i b r o . ; que d a n m a r g e n a la f a b r i c a c i ó n de
l e m p r e u n a m i r a d a ex t r e m a d a n i e n - I" pronunciamiento; e ( a b a 11 a la e s t a n t e r í a . - .v l i b r e r o : ' , y o t r a s , pero m u y ot ras las cosas que .'--e p a -
. : a í:a. S u - , < it>. .*• r v a c l o r i e - iic cada
dulc y l a I'i. o i i o m i a el indio, orden d e l d í a . Se ve p o r e .(a pa an en el m u n d o de los l i b r o s .
! u•/ a r .oii m u y prrci. a.- e n c u a <it o
pn' en j'onoral, tiene un a pisto : l a t au a i j ue ¡ule I r o v i a j e r quiere
•i la H u r a , fauna, p r o M r m a s comer- R e h u y e n d o ,;ut i l c z a s , p o d r í a o b j e t a r s e q u e , en todo caso, cada
leda neo! ico v |m.-un; <• t o ultimo, c .ngr.ar ia r.-,i c o n el ! i r a n o . cabeza es un m u n d o de l i b r o s . K.sto es c i e r t o , pero salsa, en el
••¡ale y <la!o--, a r e r e a de lo., nioi.u-
•.. cualidad de lo. pueblo, jovene A ll.-u.-ii': a- . , i • a l e n t a en un caso digo yo de los a n a l l a b e t o s , c u y a s cabezas deben ser como
t i i i • ! ; ! ' >.. i|iie v i . i i a e n caí l a . a l i o .
pie le ; Cali a e x p e r i e n c i a y h a n ,-nlo l i t ' . a r n¡a;'.u , le l l a m a : "Morada estante.-, y l i b r e r o s vacíos. M a s , de que sea c i e r t o q u e h a y muchos
I *c ' - n i l >a r e a en \ e l a c i 11/., .-ei í a -
:>' : i ' ! o ! o como u n Iue;a." m a l s a n o , e n «aas ••oiieraliiionte
'e.arlo q u e ¡la.-en
explotado,.
mucha
Sera
: ¡'lUicia
lie de lo , H e n
I lio ,e.,' i,
•ii el . l a r d i n
le ia.; s o n n u m e r o
de los m u n d o ; de! l i b r o , no cabe d e d u c i r (pie todos son ¡guales o que todos
e l l o , -e e n c u e n t r a n e n t r e c u a t r o paredes y en no pocas cabezas.
'!']••!<' a 111 ¡ 11 d a n las epidemia;, la
lorie: oh riv.i agudamente ,pa-
. c r ibe l a s b e/.a.. a r q u i l e c A u n q u e de m e n o r edad que la t i e r r a , el m u n d o de los libro-; es
' !«•! <)"<• e'i »• e a n o haltia hecho n i
a q u e se el i ni l lien la ; c a u : a > pro Iónicas, de la C a t e d r a l , a , de a h o r a ha t a n t o mas g r a n d e y un día acaso sera t a n g r a n d e como
u i •. > > ' i. \ i c i i i a a . y e . t a : i n Í v' I • t i o. : i
unda t an en ral /.ada la S.inlo KiiMiin^o, la ciudad i•; her el : o l . S o l o la m u e r t e de la ( i e r r a el h podría detener este
[' i i a . - i o ' i ID recihe n m i n tarjeta *1 «
meii i e en la I rad icioii
l nd U'.cna. n 1 o a dice , v t i •• 11 c e 111 I I c I o , d 11 •; hecho . p i e pone a n u e s t r o a l c a n c e u n m u n d o c a d a v e z m a s a m p l i o y
< •!! 1 r a d a a IUICMIH p a is, i i i e | o ¡ - o l i v a n i z a d i i . . M u e r l a la t i e r r a , a l l í q u e d a r a , p a r a t o d o s los s i -
¡' ru po, a i. uque i nt ere an t e en m i . de ella, c o m o . i »n e l 1 l l s l i t u t o
X.- J-I • 1 i- - r e a n u e ! r o -;i ,t c i l l a m'• g l o ; , el i d e a l t e s t i m o n i o del paso de la h u m a n i d a d p o r l o s t i e m p o s
ect o ,, t lene o' l habí (le ( ¡ e n c í a s y A r t e s , o p de lili
! < !ario o p i n a n d o q u e ; " e . m< >< l e e n » del lllUVer. o.
Ir perm 11 en pr V e r , i d a d i n c o m p l . •: a, f u n d a d a en el
\ m u y h i e n p r r ! ' e c c ] o n a » ( o , el o r om e l i e a l l í , p u e s , q u e no v a l g a la p e l l a e n f r a s c a r s e e n c u a l q u i e r m u n -
t a l e , - o n lo , \ icio:, d e l a l c o h o l y a n o de ISLI.S; el P a l a c i o de ( i o h l c r n o
.!•'.,::,> e . raro, la moneda m a s pe do de l i b r o s . P o d e m o s v i v i r rodeado.-; de l i b r o s , p o d e m o s , t a m b i é n ,
del l u c r o ; los c u a l e s m> e. t a n d e l i i - y el T e a t r o .
•' i )• *' : a ipie (••: el cent avo, e.> m uy -' a I a p a e ; u n a c i u d a d q u e c' i e 111: leerlo., con g r a n provecho y d e l e i t e ; e m p e r o ¿nos a t r e v e r í a m o s a
i l a m e l i t e i -1 > 11111: • t ido ; p o r la c l a s e d i
p: i • • - • i d a a la del sistema japones -' >n m u c h a - i g l e , i a - de p led r a , cu Kl Kstado e , rico en n i i n e r a l e •;, de. i¡- q u e c o n o c e m o s el m u n d o de los l i b r o ; ' . ' ¿ I) i r e m o s , modest a m e n -
l ie.i-nle d i d pal.-.
- •! i p 11 • / a s d e n 11 j i i e ¡ y de piala d* " e : ! as pi u la p;: I ] l::i d e l t I i • m pi principalmente oro, plata y cobre; t e , (pie c o n o c e m o s c u a n d o m e n o s u n p e d a e i l o ?
1 le.,lilie de v i.: i I a r lo. 1 a l r e d e d o . que son m u y bien t rabajadi>s.
u'a'/ a v eu i í i c in e o c e n t a v o s ; los ceti ni' en M I m a y o r í a e.t an c o n t ru i A l i a c-ida u n o c o n su c o n c i e n c i a . Por m i p a r t e , ..imple explora-
re., de J a l a p a . e j •• a a l'uebla de C u e n t a tambie >n p l o m o , a n t i d o r d e l m u n d o d " los l i b r o s , c o n s i d v r o q u e en c i e r t a m e d i d a podemos
! a \ o -, d i c e , tienen la dimensión de la sobre el ba.,ameiito de ali'Ui
!o . A n :•.(' le ., t c r e e r a c i u d a d d e l p a l l l l o V ( i e r r o i pie s o n pt >ei. ex [do- a - o r n a r n o s a ese m u n d o . P a r a v i v i r en el su ma r a v i l l o s a v i d a , c!
I'I - n I a \ o j a p o n e s o bien la d e l a us eniplo indígena.
! ¡ i a c (i". pie e u e i! | a c o n n o v e n 1 a m i l h a b í l a d o : p o r |,, e , u o d e l c o m b u s t i b l e v i a j e r o debe s a b e r t ¡"ansfoi'in.'irse, s i n m a s , en u n l i b r o .
\ \ \
Descrih, a n l e ; i I P 111 1 ; p r o d u c e l e m p r o a l \ la., d i f i c u l t a d o . ; de lo '• I r a i i - . p o r
I' A pueblo usa s i e m p r e en >¡is ni v'ran h<dle/a, la her
vi i t a n l e u n a i m p r e s i ó n agradable, LlltKO SOltRK LIBRO
! ra n • acciones, rea íes (de dore r e n - nosa c o s t u m h r e |iroviiiciana, qm e- e x i s t e n t e s ; p r o d u c t o a g r i c i da..
l e u d e a d e s a p a r e c e r y es id paseo • . u n a d e l a s p r o v i nc ia ; n í a . re 11 m i e n l re ol ros : i n g o , m a í z , c a n a Q u i e r o cryí-r c o n l a ; o p i n i o n e s mas. a u t o r i z a d a s (pie la p u e r t a
' a v o., y m e d i d I, y m e d i o * .seis cen
i a\ " • y u n c u a r t o ) , míe son las mo- 11 e se hace [ i o i • l a , 1 a i d e s en las •;io a , e n d o n d e e l c l e r o . •,,/. a d e le a z ú c a r , a r r o z y c a f e . K n l'.HI'.i .,,• de! m u n d o de los l i b r o , e-da e u n s t i t u u l a por " e l saber leer"; creo,
ned i . m a s u s a d a s , l.us bancos de l:¡.'as p u l d i c a s a d e t e r m i n a d a h o : a , ' r a n p r e ,t it'.io. S u C a t e d r a l e , :^> e x p o r t a r o n f,,ooi> t o n e l a d a s de c a f e a d e i i i a , q u e e l c a m i n o se n - c o r r e p a g i n a a p a g i n a , d e l i b r o e n p u e b l o ,
' a s o m h r a q u e lie- j ó v e n e s m a r lerlua, una verdadera joya arqui a K u r o p a y a lo.-, K s t a d o s Cuido.-.. de I i b r o e n e p o , a .
< •; 11;. i o 11 de p a p e l moneda son m u y
!ien en u n - c u t i d o y l a s d a m a - , en eclonica en México, can a venia Los h a b i t a n t e . - , de la r e g i ó n : / a \'i\ d í a , c a m i n a n d o leyendo se d e s c u b r e e l c a m i n o verdadero.
n: i me !DS( is en el país.
t r o , a la m a n e r a d e ! " h u n o de N u - lera admiración ai coiisl r u c c l o u y nolecos y mixtéeos, s o n los m a - Se e: c r i b e , e i i l o n c e , el p r i m e r l i b r o . V a s i , d e l i b r o e n [ . a s o , s u r g e
Yerncruz t i ene semejan/.a con uno:.Ira p i o p i a e i n d i s c u t i b l e b i b l i o t e c a . \ i c o í r o s m i s m o s , los e s c r i -
r i q u e saca e l a'_nia" I le a h í id d e - os maravilloso-, tapices t la m e n e o s s i m p a l icos y c i v i l i z a d o s de los a n t i
: a i;' c i u d a d a n d a l u z a sigile dicien- l o r e - , v a m o s conv i rt leudónos e n l i b r o s , e n paganas, e n c u a r t i l l a s , e n
i r «le l a s p r o v i n c i a n a s : " i r a s a c a r leñado-, p o r ( 'arlos Y , asi como los ¡'.un; a b o n e . - f i i o s ; vigorosos y bien
do . p o r la c o n s t r u c c i ó n de sus r a idea-,.
i'.Ma a l a s p l a z a s " . Se na la t a m adr lamosos ( p i e se e n c i i o n t r a l lormado-,; a i c o n v e r s a c i ó n es j o v i a l
-,:,s; pues t o d a s t i e n e n la t í p i i ' a reja Si l o d o e l l o m a r c h a b i e n , e l e s c r i t o r puede considerarse a s a l v o ;
i i ' n , la m e x i c a n í s i m a c o s t u m h r e de •n la S a c r i s t ia. T o d . 11.-. I i t • i v e u n ay plena de d i g n i d a d , lo q u e d e n o t a
e. na Mola. I .a m a y o r í a de sus l i a b i - se h a ' . ' a ñ a d o , c u e i i n u n d o d e l o s l i b r o s , el espacio (pie merecen sus
t a i r e 1' o u r s " ( h a c e r el o s o ) , a n i - n isa r u p i e z a a r' i si ica q u e r;ua i su antigua raza llena de g r a n d e s
l a n t e s M U Í de..( c i i ; i i e n t es de los es- l i b r o s . K n i-a o c o n t r a r i o , y a se s a b e ; e l autor podra ocupar un a m -
l i a m e n t e conoiuda por todos, por i con gran celo lo s | s i b l a m i :. tradiciones. Su color es m a s c l a r o
¡:;u:o|f ; d e l S u r . la C o l o n i a Kuropea p l i o e.-.pacio e n l o s l i b r e r o s . . . y no p o r ello crecerá la t i e r r a .
•i la f o r m a m a . ; c o m ú n d e l eiia que el de l o , a z t e c a s ; sus c a b e l l o s
en eMa i v ^ ' i u n e> n u m e r o s a . p redo - X X X K m p e z a d o e l c a m i n o , l o m e j o r q u e p o d e m o s h a c e r es c e n t i n u a r .
l o r a m i e n t o ,,ue se u- a en el i n t e de iit't'.ro mieiiso, q u e en la india
:n nía litio en e l l a los es.pa uo les. K1 or del oais. lira iglesia- importante-, son: S i e m p r e habrá espacio en los libreros para u n a nueva edición. P o r
.'.apoteca adquieren especial bolle
pueblo ("4 a fo m i a d o poi* ir.»'SÍ i/.*>:-" ! l-'rancisco donde oxi-'.e una o t r a p a i t e , p o d e m o s i m p r o v i s a r , de l i b r o en l i b r o , u n a e s c a l e r a , o esa
.'a. La. coinunidade.. . a p o t e c a s no
e i n d i o s , y de los p r i m e r o s cénala 11 •• los n 11 • x n • a 11,' s iii
maivcn milagrosa d e l a \ ir-.'.on y l l a v e ( ¡ n o mi,', a b r a l a p u e r t a d e l " i n i t i v a , s i l o g r a m o s , l l e v a r claro
• ul'ren de m i s e r i a como pasa c o n
la ¡/raeia y s i m p a ! la (¡ue t iene , señalan principalmente l a be c s I a.
de ios J e s u í t a s donde .-e e n c u c l l - .t ras- I r i b i i s de M é x i c o , q u e l l e v a n
".'arocho": franco y aleare p o r na Me-a de la m u j e r voraoruzana, y en C o m o el c . c r i t o r , ¡ I l'-cto¡- p u e d e a c e r c a r s e a l m u n d o d e l l i b r o , s a l -
ra u n v a l loslsi nln relíate de S a n u n a v i d a t ri.-.te y m i . - e r a b l e .
: ra le,'.a ; la m u j e r j a reí 1 ha ¡;'o/.a •re e l l a , la g r a c i a y donosura de las
nao lo d e I . o y ó l a .
tando qii-emos d e l i b r o a m e d i t a c i ó n . K n l a t i e r r a , el m u n d o d e
¡"i!o el país u'ran fama p o r M I be iulapena-; pero cuando algún otro Ku todo el p a r - , p e r o principal los l i b r o s es t o d o u n , a o s d e p r o b l e m a s . A e l l o d e b i d o , es r e l a t i v a -
('lienta la c i u d a d con una impor m e n t e f á c i l a p r e n d e r a l e e r ( s o b r e t o d o , s i se h a c o m i d o ) ; l o d i f í c i l
''e.si, y de t o d a s las m e x i c a n a s K • ¡e . n a n o se le m e n c i o n a e -to, solo l u c i l l o c u t r e e s t o s i ud i ¡venas, la h i
me I nivel sidad. la Academia de es e n c o n t r a r l e s l i b r o s q u v r e a l m e n t e h a n d e s e r v i r n o s .
el mas b e l l o t ipo de c r i o l l a . Se v Ai^c c o n en• r i o c e l o , ipie es " ¡ a n í a d r o t e r a p i a Os u n h o n o r , " l o s i n d í g e -
¡ellas A r l e s , una Biblioteca Piíbli- K n t r e libros buenos y nia'os, se n o s p i e r d e td c a m i n o hacia un
•IÍ;C S/.y>lo g u s t a b a de los e n c a n t e la fama que resulta lana": qiio- na-- se b a ñ a n todos los d í a s " ex
••a, el Palacio de (iobieriio. ho-pita- mundo mejor.
i iendo indicar, q u e esa belleza solí clama enl usiasniade. , los baños
leinenmos . . . les, asilos \- algunos banco.-,.
-e e n c u e n t r a e n l o s r e f r a n e s , y q u i - p ú b l i c o s s o n m u v b a r a t o s , y en g e -
Hace las aclaraciones necesaria.- industrias, una de las qu
III
no s o n t a n h e r m o s a s . I le n e r a l , se e n c u e n t r a n a l b o r e a s e n
para que td extranjero conozca lo: CAIU'ZA BIHL!OTK( ARIA
diversos tipos raciales de esta so Jalapa es i;n gran jardín, en don- han adquirido mas prestigio pre d o n d e el b a ñ o solo c u e s t a seis c o n
ciedad: considera como "indio" a de la eterna primavera ha dado sus cisa Szyslo , es la que los Italia t a v o s caso r a r o , c o m e n t a , pues
Alberto Cim. bibliotecario francés, publicó en 11*05 una obra en
indígena con lo que se señala sieni mas vanadas flores. Ks paraíso y nos han desarrollado con gran exi to q u e e n K u r o p n , a d e m a s de la r a cinco tomos (Le l.ivre). que deja la gratísima impresión de haber es-
pro al hombre de clase inferior a ensueño del artista por su clima to ¡pie es la fabricación de marino r e z a de q u e e x i s t a n , s o n b a s t a n t e
tado de visita en un inimaginado museo del libro.
blanco le llama "güero", tpie tam- lolicioso, su cielo azul y la gran n- y ónix; su fama ha (.asado los ll ea ros. 101 autor, por desgracia, no se propuso llevar a cabo una obra tle
hién tiene td valor tle amo o com- pieza de sus jardines, lo que re- mites del Kstado y los marinóle.-- Las ruinas de Mitla le causan paciente y minuciosa investigación de la historia del libro. Como
padre, término de cortesía emplea- sulta un verdadero paraíso caldo de esta región son apreciados ei gran asombro por el gran adelanto atrawsando salas, alude a estos o aquellos ejemplares distintivos,
de generalmente entre los indios leí cielo. países ext lanicios. que demostraron las culturas pre- dejando en silencio no pocas consideraciones.
para llamar a los; blancos. Kl blan- Pero en medio de tantas bellezas, Kn los alrededores de Puebla se dombinas. Sigue por Tehuantepec, Bello museo, sin duda, td de Alberto Cim. Kl mundo de los libros,1
co que no es dtd país, se le deno- íay algo malo; y esta es la preca- .Micuentra la gran fabrica de hila- m descripciones bien logradas del visto por un bibliotecario erudito y con sus puntas tie maestro. Yak
mina "jefe", y id europeo que llega ia condición higiénica de la ciudad; ios y tejidos San Martín que tient paisaje de maravilla; los productos repetir, como cosa interesante, una frase que nos lo pinta de cuerpo
a México, oirá esto repetidamente a fiebre tifoidea es muy frecuen- iiii'Mi una escuela gratuita, salas igncolas y minerales y los habi- entero: "No separemos id amor a los libros tlel amor a las letras".
en sus travesías. e, y en ose ano la escarlatina y la le baño, salas de música y hasta tantes del lugar, llamándole espe- Para mi, maestro y escritor, el amor a los libros es inseparable
La formación de los mestizos .druida negra se habían ensenorea- in (entro; todo esto, hecho en be- •ialmente la atención, las joyas y de la educación publica y de la aportación que debemos ---como país- -
continua diciendo- . era necesa- lo de la ciudad. leficio de los obreros, caso raro en los hermosos vestidos que usan las al mundo de los libros.
ria para la América Latina, siendo Al contemplar el mercado y ob- d país, en donde el indígena y el tduianas. Señala la gran belleza de Kn consecuencia, cuando menos lo esperaba, el libro de Cim, que
¡in elemento social de gran impor- •rvar al indígena en sus operacio- ibrero están terriblemente explo- •sla mujer y su dedicación al tra- durante su lectura había sido un pasaporte para internarse en el mun-
tancia ya tpie la gran superioridad comerciales que en ados, generalmente por el propio >ajo, haciendo notar, que por el do ile los libros, quedo en mis manos como el boleto de una visita termi-
nada. Para colmo dv males, por no existir el fantástico museo, la
numérica tic los indígenas sobre los general, el mexicano tiene poca ap- efe, que obliga a que estos hagan •ontrario, el hombre de osa región
relectura se torna en una visita que no ofrece mayores sorpresas y
colonos españoles era notoria. Kn itud para los negocios; por lo ipie • us compras en la única tienda que s holgazán y su inteligencia muy si todos los trabajos que es preciso darse para leer en francés. No
(
México, la mezcla se ha hecho len- 1 pequeño comercio esta siempre xiste, especie de "almacén univer- nferior a la femenina. Su único qux'da sino guardar —volver, en este caso - el libro y volver al trabajo.
tamente y terminará después tle un n manos de los siriolibaneses y de sal" en donde se termina por dejar piehacer dice- , es pasar todo el
tiempo por absorber totalmente al is chinos; estos últimos se encuen- odos los salarios. lia tendido en una hamaca fumuii- IV
elemento indígena. ran a todo lo lar.e'o de la costa dtd Por el Ferrocarril Mexicano del lo. mientras que su mujer se de-
LA SALM
Señala los errores tlel mestizo y 'acífico, y ademas, en los Kstados Sur se traslada a Oaxaca, visita an- lica a todos los menesteres de la
¡o presenta como elemento negli- e Sonora y Sinaloa, en donde se- \s Tehuacan, y la compara con la asa y fuera de ella. Boletín de Prensa.
gente, al que le falta iniciativa: no un ellos, se sienten como en su •iiiilad de Vichy: los habitantes de A través de iodo este recoirido, Kl Presidente de la Sociedad de Amigos del Libro Mexicano,
se disciplina fácilmente, pero en su ais. Kl mexicano no tiene nintvuna us alrededores fabrican sombreros d minucioso viajero, capta dos pa- quien regreso ayer dt1 los cuantos días de vacaciones que aprovechó
deber coloca td ser sumamente hos- stiniación por estos extranjeros, a le palma, industria muy florecien- abras que resumen la filosofía po- para visitar el mundo de los libros, ha manifestado que, tras la cor-
pitalario, caballeroso y cortes; ade- e e s Ilesa a sentir desprecio por e para el país ya que lo produce Hilar del mexicano: "mañana" y tina de papel, que es transparente, tuvo la oportunidad de redondear
mas, como gran cualidad, tiene la líos. .500.(KH* francos por año. Después 'quien sabe", y que reflejan, por
algunos planes:
de tener siempre una gran curiosi- IV la visita que hace al Correo le algunos días que pasa recreán- ¡na liarte, la apatia de la raza in- A) La SALM incrementará su lucha en favor del libro mexi-
dad por todo, que viene a ser el ori- ai Ayuntamiento de la ciudad, dose en este sitio, prosigue su ca- ¡gena, y por la otra, la indíferen- cano, entendida esta en forma colectiva. Así, por ejemplo, se prepara
gen de todo progreso. ace una observación con respecto mino, llegando a Oaxaca. Kl aspec- ia fatalista del español. ya la segunda edición del Directorio tle Kscritoves Mexicanos y ha
Hay en Veracruz, tíos notables 1 primero: "Los correos de estas to tlel país en este recorrido es México, la capital, a pesar tle las quedado establecido el servicio tle librería.
monumentos: La Iglesia de San iudades no se parecen a los que siempre el mismo - -dice- -, \¡n gran icisitudes. las guerras, los tembló- K) Se publicarán materiales para la Historia tlel Libro ¡Mexi-
Salvador, la cual posee un Cristo xisten en las provincias de Euro- valle con montañas abruptas y eri- os y td estar construida sobre un cano.
•Negro, objeto de gran veneración a, en donde siempre se encuentra zado de cactus, solí) el cultivo dtd \ no lia sido cambiada de sitio C) Cumpliendo acuerdos de la Primera Conferencia Nacional
''rineipalniente entre los indígenas; ado en fjran confusión; los pape- maíz y dtd trigo están reemplaza- la tradición de estar edificada Pro Libro Mexicano —y en leal colaboración con la Secretaría de
ademas, el Palacio Municipal. So- .\s cubiertos de polvo, periódicos dos en los terrenos bien regados, Educación Pública y el Sindicato Nacional de Trabajadores de la
bresalen también el edificio de los (rasados revueltos con papeles ot'i- el de la caña de azúcar. Kn (Sigue en la página 6) Educación— se convocará a una reunión de. instituciones.
México, D. F., Sábado 15 de Junio de 1957
PAGINA CUATRO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
•III — •
EPISTOLARIOS
Espejo de Libros
Correspondencia del Doctor Nicolá: (Viene de la página 2) Consideramos de gran interés pa-
ra nuestros lectores el comunicar-
les que ya está a su disposición es-
Museo Mexicano. T. III, págs. lfifi-67. '•'••' | i . " r i ".-• i p o r e i 'jupio, I nglate- El liben (pie ahora reseñamos es-
eelelualia el pueblo pubi-e. Si referiré a usted las de una clase i. I' l a ncia , I . I 'a í.ses lía j o s ) q u e ,i dividido en forma de lecciones
••una! repte: nlada por personas d;1 humilde origen, pero de so- M luga i de la usual de artículos u
(II).—La China Poblana (Apunte histórico) p«ir Ramón Mena, a n s o m e t i d a a e ^ h tu u los o i nei -
brada: onore;ia: . que por buenos o malos medios se habían " r e - |)árrafos, y como está referido, so-
en Anules del Museo Nacional de México. 2a. ípiicn, T. IX. págH. iones idenli s, p e r o q u e r e a c -
mvdia.lu", era adinerada y llej r ada la ocasión, esplendida; la (> al corrido de la Revolución Me-
lian a olios n furnias diferen-
componían pulqueros, carniceros, t"jodor'S, dueños di' obrajes,
. P a r a ilu: I i a r c s | s-e p r e s e n t a xicana, entonces en la lección pri-
a di: 11 n is' radon-- de carros y de recuas de muías, que hacían el
Ir.tlieo de Yerarruz a México, galleros de feria, c o n t r a b a n d i s t a s (llí).—La señorita Paz Harroso fue hija de los señores ahogado e.|l":i|'lo do la llisl n a 1 I ó n i c a . nera se habla de los orígenes de
( puvs había alcabalas) hijos descarriados de familias acomoda- Tclésforo Diez Harroso y Luisa Lamy, que tenían mi residencia en l'.n t < (io ' o ".. o o i i ' d a d " a < | u e p o r - •ste movimiento social; el autor nos
da , .lef ' de Kurale-, militares retirados y en fin gente de bronce. México en una casa situada a espaldas de la antigua calle de San •xpiica: "Para justificar la presen-
Inglalerj-a so identifica m
I .i».- puestos de vendimias no tenían lujo pero sí g r a n alearía Andrés, además de poseer una magnífica casa de campo en San An cia del Corrido Mexicano en este
adornados de cañaverales. g r a n d e s obleas, espejos y flores; las jrel. Paz Harroso figuré) prominentemente en la buena sociedad di C r i t ¡ a n d a d O c c i d e n t a l ; .-•• cursillo sobre el Corrido Revolucio-
vendedoras con enaguas de colores chillones, sobresaliendo las de México por su belleza y elegancia. Contrajo matrimonio con un se ' 11
i ' 11 I o n e n e l o p a c i ó '¡\ t nario, precisa hacer algunas consi-
ca tur con puntas blancas; las camisas di' estipula bordadas con ñor americano de apellido llahn. naciendo de este matrimonio un Ü f e l - e n l i .< fechas, y s u s o r í g e n e s deraciones previas. El corrido como
chaquira y lentejuelas de vistosos matices; collares y a r e t e s lar- hijo. mpii. Se e n c u e n t r a que es genero líriconarrativo pertenece a
j'os de á m b a r o de corales; zapatos bajos de seda, sin medias, nuestro acervo literario musical V
i "-m. pero SI'IID un poco
c u i d ó t e - o l a m i a s con lardos flecos y rebozos de Saltillo muy (I."!).— Luis González Obregón. La Vida en México en 1S10. Li- tiene como antecedente más remo-
fino: y elegantes, terciado . o colocados con mil coqueterías; brería de la Vda. de Ch. Hoiiret. 1911. págu. 108. I" art ¡dilación de sus to al romance castellano, especial-
los ( b a r r o s o rancheros de chaquetas con alambres de plata, cal- parles • a e\|,I,,i acji'ui ,1,. S | , s co- mente aquel enraizado en Extre-
zoneras con e l e f a n t e s y sonantes botonaduras y zapatos a m a r i - (11).—Sargento del Ejército mexicano que fue el primero en ovela la existencia de o í r : madura y Andalucía, que se co-
llo- o de g a m u z a . , \ o estaban como los pinta González Obrogón proclamar Emperador de México a I). Agustín de Iturbide. noce en España con el nombre de
en • u simp.it ico libro. "I,a vida de México vn 1SIII". P a g . lía, pues .cié.la que e t.i a h o r a m u e r t a ,
Carrerilla o Romance corrió. Tien1'
o uno el dice, ¡as copias m u de [gancheros d:il Hajío. í'i.'íl (1.1).—(arta del Illmo. y Venerable Siervo de Dios don Juan • b, r. 1la Sociedad (irecori o m a n a algún contacto con las Jácaras, <>
de Palafox y Mendoza, Obispo de Puebla, al Santísimo Papa Ino- ni 'a, de ia cual ¡a n u e s t r a es sean, los romances jaques y valen-
111:1
La m ú s i ' a de estos bailes se componía de salterios, flautas, cencio X, sobre los asuntos que tuvo ron los Jesuítas. Mcgico. Im -ociedad "filial". T a m b i é n e: tones; luego acepta la forma litera-
j a r a n a s y violines qu-" a r m a b a n una zambra morisca. Se baila- prenta de Vicente (•. Torres, a cargo de Arévalo, calle del Espíritu ". ¡dente q,ie exi.'t" cierto n u m e n ria de la copla romanceada, o sean,
ban [loicas, c o n t r a d a n z a s y valses, los m a s eran cuadrillas con Santo No. 2. 3S págs. De esta carta se han hecho varias ediciones. estrofas de cuatro versos octosíla-
figuras del borracho, enanos y gigantes, y el desaire: el que lo i" o t r a s : ociedades vivientes - I;
Véase el volumen XI de las obras de Palafox. bos asonantando lo.s versos pares.
recibía de una muchacha que no lo aceptaba para bailar, tenía i i tiana Ortodoxa, la Islámica
que s o p o r t a r las risas, burlas, silbidos y bromas de los concu-
Pero como forma desarrollada del
Dr. Nicolás León ' Hindú, y la del Lejano Orien- relato con saludo, fecha, mensajes
r r e n t e s , pero no podia enojarse porque así les pasaba a los que de ia Academia Nacional de Medicina.
si1 encontraban en vi mismo caso; en cambio el que e r a acepta- ( y también eier'as ndiquias iiücrcalados y despedida al final,
Profesor del Museo Nacional. tiene de existencia más o menos un
do por una linda moza recibía la- felicitaciones, aplausos y dianas, To-ilizadas" de sociedades todavía
Lo que mucho se bailaba era el j a r a b e , el palomo, las peteneras ex-libris iglo. Dentro de nuestras lucha.-
nideiit ifieadas e n esta e t a p a , t a l
y otros por el estilo; el zapateo parecía redoble de t a m b o r y ntr'stinas y guerras extranjera-,
en -el período álgido c a n t a b a n los concurrentes a lo.s músicos ver- •onni lo- j.idios y Ins i-arsis". por mejor decir, durante la Inter-
México, I). F., marzo 25 11)20
sos picarescos y candentes, por ejemplo: vención Francesa es cuando con
Estimado amigr. notivo del fusilamiento de Nico-
A y. Sokdad, Soledad, ás Romero, la muerte del Empe-
Soledad del alma mía, Como investigadores concienzudos y exactos tanto Fidel ador .Maximiliano o la entrada del
De noche te venero a ver como l'ayno, valían lo que vale el autor de que me ocupo. Todo irr-¡di nt;> Juárez a México, halla-
Porque no puedo de día. lo de ellos es verso y tonada. El articulo de Payno puede V. leer- nos ya verdaderos corridos mexi-
lo en el Tomo 3o. del "Musco Mexicano" con titulo "Un viaje a "anos".
Veracruz", lo de Fidel allí mismo, donde hay la litografía de El autor pone de relieve cómo en
un puesto de chía. Saldrá la proyectada resurrección del "México os corridos el pueblo encierra un
viejo" como lo que vemos actualmente en las zarzuelas llamadas
Revistas. •ciato de l a situación y cómo ésta
Puede ser que ya ni en Puebla se pueda hacer una verda- va desenvolviendo. Ya en otro
dera Jamaica de Chinas. La descripción de su carta anterior a lúnrero de este boletín dijimos que
ésta me satisface más y esa irá en mi estudio. Apenas va aca- <• podría integrar una historia de
bando mi mecanógrafa de escribir la la. parte, sin las Notas. a revolución y sus hombres a tra-
Ya terminé las fotografías. Todo lo llevaré para leérselo. No en- es de los corridos y en este orden
cuentro dónde publicarlo, sin que me cueste. Hasta hoy hay es- <• van desenvolviendo las >> leccio-
peranza de realizar el viaje; espere telegrama el viernes. Recuer- es en questá dividida la obra. El
dos a su familia. El estudio está ilustrado con 18 láminas. stilo <•.-• claro, preciso y accesible
i todo tipo de lectores, de tal
Suyo lanera que aún los no iniciados en
N. León. sta clase de estudios después de
entr en sus manos el volumen ten-
(Continuará) rán una idea cabal del tema. J.C.R-
México, I). F., Sábado 15 de Junio de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA CINCO
COSCIESCIA DE MÉXICO
Un Diplomático El Liberalismo
(Viene de la página 1) tido a priori, indicando que sus
La Prensa de Fray Servando
ideas estaban configuradas con a n -
ción de la lucha por la independen- telación al nacimiento de México;
Mexicano Ignorado cia como un movimiento trastroea- el liberalismo nace con la nación y
<lor de la propiedad y el gran ene- ésta surge con él. Hay así una coin-
migo de la lucha de independencia, cidencia de origen que hace que el
Juan López y Cancelada, aconseja- liberalismo se e s t r u c t u r e , se forme,
Don Simón Tadeo Ortiz ba como medio de acabar con ésta en el desenvolvimiento mismo d"
el reparto de tierras a los indíge- México nutriéndose de sus proble-
nas y no por pensar, como el ma- mas y tomando características o
<Segunda inserción) cesarías, no era posible contar con
licioso fray Servando sostiene, que modalidades peculiares del mismo
los 'deméritos propios, América te-
O I EN o p o r t u n a s resultan e s t a s ob- nia que dirigir sus miras hacia Ku- las tierras estaban acaparadas por desarrollo mexicano. P o r ello, a l o ;
los criollos partidarios de la inde- dirigentes liberales pocas veces les
*-* .-ervaciones finales sobre la p e r - ropa. De sus gobiernos no había
pendencia, sino por una apreciación falta el calor de las m a s a s y fre-
sonalidad del comisionado, quien en que esperar nada, pero sí de sus
correcta del papel de que la distri- cuentemente, p a r a contar con ellas,
s i s di-tintas notas d a r í a m u e s t r a s capitalistas poderosos, y de sus co-
bución de la propiedad jugaba en tienen que obedecerlas y seguir sus
de ur.a e':a! r ación, bien propias de merciantes especuladores. A juicio
el fortalecimiento de los movimien- impulsos.
la j .veiitud, que no podían por cier- de Ortiz, Inglaterra era "el mejor
tos emancipadores. La insurgencia
to dejar de l l a m a r la atención. Lo apoyo de América, si esta sabe sa- por e.so contó con masas indígenas Ciertamente que la plena fusión
mism-: cabe decir- del c a r á c t e r de car partido, y obra con la pronf'- y tuvo rasgos agrarios que no re- le la ¡dea liberal con la patria • " l a
las p r , ue.-tas f o r m u l a d a s en el do- tud y seguridad que exijen las cir- vistió en otros países, incluso, co- idea liberal ,-e fundió con la idea
( i i m e i ' o t r a n s c r i t o , c o m o p o r e j e m - cunstancias". Tarde o temprano, mo se ha probado, Peni. Kn la in- le la p a t r i a " se verificó, como
plo !:; d e ---a d e l e g a c i ó n d e p o d e r e s America triunfaría de España, que considera Rabasa, después de la
-urgencia Hidalgo y Mo d o s
de un i,:;:- en o t r a s n a c i o n e s , a l m e - no contaba con el apoyo de nadie, l l u e r r a de Tres Anos y frente a la
acercaron al problema de la tierra
1:1'- ' :. l'i ! o i m a t a n a m p l i a c o m o pero la prolongación de la lucha In tervencion francesa. Pero el li-
V contaron con ejércitos indígenas.
a p a r e e . L a c r e a c i ó n d e la c o m p a - contribuiría a crear miserias y rui- beralismo había estado unido a la
I.os bonibrt de de V el problema hace en n u e s t r o s pri-
ñía e". ' a r g . " d a d e f i n a n c i a r e n c i e r - independencia y la consumación de
meros congresos se presenten au-
ta ii.éü'-'-a l a s e x p e d i c i o n e s l i b e r t a - America, que poseía t a n t a s rique- s;ta con proposi tos, anliliberales
daces plant eam ieíit os, y resoluciones
do.'1;; , ,-i •!",•!• p o s i b l e d e p a r t e d e zas, debían contemplar' la formación •csulta episódica, si .-e estudian los
- !i m a t e r i a de propiedad de la tie-
la- i..!"¡o'.e- d e l s u r d ' - s p r e n d e r e l e - de una companía que las e x p l o t a r a , lebates de nuestro primer Congre-
iin-i:' i m i de México, cuan- t r a t a n d o de inciliar ).•; intereses •;o Const 11 uyeti! e. V es pr>-cisamen-
do ,• : ,. i; u i a s e t a b a n c, un p r o - de a m b a s partí Tad, O r t i z c r e í a Kn el otro aspecto, en lo relativo e e^ta previa identidad la que fa-
m e t H 1 : : ' " u u s e m p r e s a s l i b e r t a d o - poder p r e . e n t a r un bosquejo p a r a a librecambio, un mercantilismo cilita la plena fusión posterior.
I:I-, e r a n o t r a s t a n t a s c u e . , t í o n e s que otro lo perfeccionara. A su j u i - practicado en beneficio de la metro-
poli tenia que originar reacciones Es obvio que las uta.-,as no lle-
,,ue . s , t i o d i a n s e r m i r a d a s c o m o cio, s u s principios; estaban de acuer-
op,,r : 'M,: . Lo q u e e a r a c t " r i z a p r e do con la comisión que México ha •1UV especiales que se tradujeron K-in al liberal],m,i por .seguir ,,u
ci-;¡ u:, •! ¡: " e - t a y o t r a s p i e z a s q u e lúa conferido ,-xt r a o r d i n a r i a m e n t i < o un examen muy cuidadoso del programa. Ai iniciarse la lucha por
. <• p r o d u c i r á n d u r a n t e la e s t a d a d e a los pueblos del .-.ur. librecambio, que dio lugar a deba- ¡a independencia, solo o(t,IHH) mexi-
don l a ieo O r t i z , e s id a f á n v e h e - X X X t e , lu:i; que esciarecedores desde cano., sabían leer, l ' n a amplia difu-
iiifii!,' m u y n a t u r a l p o r cierlo en liueno.; Aires. , u i e c - r i u un p l a n d, lo-, inicio; de nuestra vida indepen- ioii del liberalismo e r a imposible y
¡n ¡ a i i : ' ;i de q u e las nacioiie u n a c o m p a n i a u n i d a de la A m e r i c a dien: -. Kn México, apenas iniciada la misma estratificación social del
d" la A m e i i c a d e l S u r n o d e j e n d e la vida independiente, directores del país lo estorbaba. Pero había obje-
del S u r V M é x i c o g obierin.
:i¡ i \ i!:; r a M é x i c o . l i b r e s de C h i l e y V e n e z u e l a : todo, liberalismo, empeñados en el triun- tivos concretos, del liberalismo ipic
to de l a , ideas morales y política.-; u llegaban a ¡as masas. Los pro-
1 ': . . ' : v ,. i los, m e ^ e , si 11 i p i e a p a - lo r a t i f i c a r í a n p o r un t r a t a d o espe-
d<- c ;(,', se a p a r t a n del librecambio. blema- inmediato;, directos, las a s -
R e - cial, V en v i r t u d de los p o d e r e s qlU
V es que uno de los méritos de piraciones imprecisas, de grandes
re/•'.". • •! n i n u e v o d o c u m e n t o .
i e s • I ,' d e d i c i e m b r e d o n T a d e o M é x i c o , les h a l d a c o n f e r i d o en 18 1.'i.
I,, ; libérale:; mexicano., fue hacer núcleos de población, encontraban
I Ir! i • •'. i-i;-e d o , n o t a ; al s o c r e t a r i o Los t r e s g o b i e r n o . , g a r a n t i z a r í a n re. pile, t a al n creía,
" l a a d m i s i ó n de la c o m p a ñ í a en to coincidir la per.. ilc s u s l i -
de Y. ' : i d o . E n u n a s o l i c i t a q u e s e •n lo.> principios libérale.; o en al-
do., lo., E . l a d o s A m e r i c a n o s q u e en ida,li concretas di
ele\e i liiuica a l d i r e c t o r , y m a n i -
adelante e coi: ,1 il u y e i v n , e i n m e - a m p grup, de población. F e r -
t le ' :• i Me ¡ u iet lid d e q u e los s o -
d i a t a Míen t e de .pl,o.. de su lili 'I t a d " . n a n d e z d e l . i z a r d i e n 18:¡P, al a n a l i -
beran.
La c o m p a ñ í a se c r e a r í a en l . o i i d r e ; z a r la a c e p t a c i ó n d e la ('ollst i Ilición
Si revisa la folletena libera
IIKU iones respecto (le una
u o t r a c i u d a d de I n g l a t e r r a , p o r m e - d e C á d i z e n la N u e v a Kspaua,
de 181^(1, se vi' como o t a , por su e.,-
'oii en A m é r i c a , s i n qi los
dio de u n a o v a r i a s casas, f u e r t e s , o a. l e n t a q u e e s t a .solo c ; a c e p t a d a
de est mímente t u v i e - p o r u n a s u s c r i p c i ó n de m u c h o . , indi tilo y los problemas concretos a I n a de las piezas más notables del Mu.seo Regional de Nuevo
p o r el " c . t a d o m e d i o " , r e c h a z á n d o -
que se retcria, tocaba libra:; popu- l.cón. Fue traída de Londres en 1S17 por Fr. Servando Teresa de
en ,¡':a re:>resent ación en ese Coii- v i d u o s u n i d o s a un j e f e . S e h a c í a n
la, e n c a m b i o , " l a s a l t a s c l a s e s y
lares. De esta folleteria las masas Mier, en la expedición de Francisco Javier Mina, para difundir la
:;re.o c u e ..,- anunciaba, el cual po- r e f e r e n c i a s a la g a r a n t í a de A d u a -
la., í n f i m a , " ; y :,u n o t i c i a t i e n e t o -
no captan la teoría de los liberales, causa de la Independencia. Fstuvo en uso, durante muchos años, en
dra .ii otar, sin conocimiento, me- n a s , a los p r i v i l e g i o s e x c l u s i v o : ; p o r
dida- perjudiciales. Ortiz como ig- s i e t e , q u i n c e o Veinte a l l o s , en los
los de por ejemplo; pero si entienden la los Talleres I.inntipográficos del (iobicrno del Kstado, y conservada
La
iior;d,a ¡a existencia de otro agen- r a m o s del c o m e r c i o de m a s u t i l i d a d ,
i n e m i c a y m i n o r i t a r i a cía.,o m e d i a ,
•ntlea que se hace sobre los lllollo- b'spiHss en el salón rojo del palacio de (Gobierno, de donde pn.só ¡i esta
te m e x i c ' n o "con dirección inme- isi c o m o i'.stimacion en l a s m i n a s y
iirigida p o r curas y abogados lun- .olios o las gabelas. Los redacto- institución.
diata a oMos países, y relación a i t r a s c o s a s de i m p o r t a n c i a . A s i si'
1 a n i e n t a I n i e n t e , y c o n t i n o y 11. d ' i
-res de esos folletos ponen la mira (111 original de la gráfica es una gentileza del Sr. Dr. Jorge
idad hace q u e las m a s a s eiigrir'een •sas cuestiones concretas de ma- I v a n g e l ( ¿ t i e r r a ) .
les negocios de su ( m i ) misión" se • o n s o g u i r í a d i n e r o y p e r t r e c h o s pa
•I l i b e r a l i s m o p a r a a l c a n z a r obje nera que el libera] i.smo aparezca
permitía recordar al s e c r e t a r i o de -a c o n t i n u a r la g u e r r a y auxiliar a
Estado de que " p o r si solo o de México, y formar una escuadra. i v o s c . m c r e t i que c o n s i d e r a n e -orno salida de los problemas eoti-
acuerdi eon los gobiernos indepen- Del capital de "erigencia", 5 o 7 -.atistac La ti is prol
dientes en esta p a r t e de America millones a subdividir entre los Es- ñ a s , la i n d e p e n d e n c i a y la i g u a i - liberalismo problemas, reales, in-
lianos. Se cobijan bajo el signo del
Notas Sobre la Hiblio¿rraíía...
esta en actitud de los amplios po- tados, se cedería una tercera p a r t e l a d d e l o s n a t i v o s y l o s p e n i n , m a - mediatos, y eM e método hace que (Viene de la página 1 )
r e s , s o n v a l o r e s a g l u t i n a n t e s , l ' a r a los hechos refluyan a la teoría.
deres que le ha conferido el gobier- p a r a a u x i l i a r a México. omite el apéndice que era precisamente de las páginas 105 a I1Í7. Fi-
no de los pueblos libres de México, SLÍ.'Í-," 1 el t enomeiu repite con De tal manera la interrelacion
Luego de a n a l i z a r como podría •I tederalismo. La clase media, so- guran entre ellas importantes reflexiones sobre arancel, prohibicic-
de r e p r e s e n t a r sus derechos por de las ideas y las realidades se ma- nes, etc., etc., son de la cosecha de don José Mana Fernández Barben,
medio de los Diputados de esta Re- i p e r a r la compañía, don Tadeo ()r- >re todo la provinciana, lo adopta, nifiesta, que p a r a comprender gran Se podrían intercalar también las cuatro Memorias sobre Pun-
publica, cerca del citado Congreso, iz recordaba los ejemplos de las fa- ,', según informa Lorenzo de Za- p a r t e del ideológicamente asaz com- tos de Administración de Vicente Icaza. Fueron publicadas en la
y prole.-tar contra cualquiera me- ñosas c o m p a ñ í a s holandesas e in- ala, las masas la siguen y e r a im- plicado siglo XIX de nuestra patria, Imprenta de Ignacio Cumplido en lSlili. La tercera se refiere a la
dida que se adopte c o n t r a r í a a la lesas de Indias. msible balancear el numero e in- es indispensable entender el libera- supresión de las alcabalas y la cuarta al reconocimiento de la deuda
determinación de la libertad e in- P a s a b a a e n u m e r a r minuciosa- fluencia de esta «dase inedia apo- lismo mexicano. En el laberinto de interior, es decir, temas típicamente hacendarlos. Son 1 1(> páginas
dependencia absoluta de México". n e n l e los recursos susceptibles de yada por las masas. ideas que entonces existe, hay un cuya lectura es también rccomendablv.
Tras varías notas, en una de las xplotarse con que contaban Méxi- Desde las luchas p r e p a r a t o r i a s de leve hilo que nos permite salir: La También podrían quiza agregarse los apuntes para formar un
cuales solicitaba se elevase al go- co, Venezuela, Perú, Chile, el Plata, la independencia se busca identifi- idea liberal y dialécticamente la an- plan de hacienda, escritos en Nueva York por Juan A. Zambrano en
bierno de Chile los proyectos p r e - etc., pais.es que poseían en todo or- car la idea de nacionalidad con la tiliberal. ISi¡f¡ y publicados en la Imprenta de Ignacio Cumplido en 18ti8. Son
sentados, y en o t r a s daba curso a den riquezas de ext raordinario va- idea liberal. Kl liberalismo, con al- V es que el liberalismo no única- i- paginas de lectura muy interesante para entender lo que se pen-
esa ampulosidad de expresión a que lor, y aun no bien aprovechadas. tas y bajas, resulta asi el proceso mente es un largo trecho de nues- saba de nuestra hacienda publica y de nuestra economía al momento
heme aludido, le venios el S de En ese análisis por demás largo, de formación de una ideología que tra historia, sino que constituye la en que se liquidaba el Imperio en el Cerro de las Campanas.
marzo de 1819, cuando hacía pocos se consideraba los procedimientos moldea a una nación y se forma base misma de nuestra actual es- Al mismo propósito puede servir consultar las Iniciativas que la
días que había anunciado su mar- industriales, las maquinarias que se precisamente en dicho moldeo. Los t r u c t u r a institucional y el antece- Secretaria de Kstado y del Despacito de Hacienda y Crédito Público
cha a Inglaterra, presentar un ex- podrían introducir para dar mayor conservadores hubo un tiempo en dente que explica en buena medi- de la República Mexicana dirige al IV Congreso Constitucional al
tenso proyecto de creación de una impulso a la mencionada explota- que se llamaron a si mismo el par- da el constitucionalismo social de abrirse el ultimo periodo de sus sesiones. Fuvron publicadas en la
Imprenta del Gobierno, en Palacio, en 1SC>!). Son, naturalmente, de
compañía auxiliadora. Hoyaba se ción de recursos. También se enca- 1ÍM7. Esto no fui' producto de g e - don Matías Romero. La exposición de motivos está contenida en 14
tomasen las medidas oportunas pa- raba la inmigración de familias ex- particular, única o indivisible". Kn- neración espontanea; por el con- páginas, las iniciativas, ocho en total, llegan hasta la página 95, si-
ra su "admisión y debido efecto" tranjeras destinadas a la agricultu- coutraba su fundamento en la co- trario, tenia raíces muy hondas que guen después oficio y notas aclaratorias hasta la página 134.
antes de su partida, recomendando ra e industria, y aun se aludía a la munidad de origen, idioma, de fe re- es necesario tener en cuenta para
Finalmente, me permito llamar- su estimable atención acerca de
fuera elevado al Congreso y al go- distribución del excedente de varo- ligiosa, costumbres, en considera- explicárnoslo.
nes en las filas del ejercito. Se pre- ciones mercantiles. Como Kspaña las observaciones sobre la Iniciativa del Ministerio de Hacienda y
bierno de Chile también. Ha existido una continuidad del Crédito Publico, relativa a diversas medidas protectoras de la mi-
Después de recordar el papel bri- veían los privilegios a concederse podía, una vez emancipadas las de- liberalismo mexicano que influye en nería. Es autor del trabajo el licenciado Demetrio Montes de Oca.
llante que Huenos Aires venía des- a la compañía, los unos generales más naciones del continente, ha- las sucesivas etapas de nuestra his- Vio la luz en la Imprenta de Ignacio Escalante en 18(19. Consta de
empeñando en la independencia otorgados por la confederación ame- cerse fuerte en México, y aun esta- toria. Conocerla es ayudar" a desen- 'Jf> paginas y sigue hasta la 1ÍS un apéndice escrito por el apoderado
americana, con su acción en Chile ricana, y otros particulares a Mé- blecer un principe de su dinastía, se trañar el presente de México. Esto de la Compañía Anglo-Mexicana de Casas de Moneda, contratista de
y Peni, luego de aludir a la anar- xico. podría crear una situación de inse-
no supone que debamos restaurar las de liuanajuato y Zacatecas. Porque la Independencia Mexicana
quía que había existido en muchos Ortiz creía que Inglaterra ni ver guridad para las demás repúblicas. nuestro pasado o que caigamos eir la hemos hecho en abonos. La expropiación del petróleo en 1938. Pe-
Uefirien<lose a la situación de Mé-
países del continente, se ponderaba prosperar una compañía de capita- la infantil teoría de la parábola: ro muchas otras poco a poco, todavía en estos meses, por ejemplo, Ift
la constitución unitaria de las Pro- listas ingleses, en presencia de las xico, don Tadeo 1
Ortiz exclamaba
la Revolución Mexicana no ha ter- de un conocido latifundio fronterizo.
vincias l'nidas, la cual debía ser- perspectivas que ofrecía el vasto " ,*, Por que si ha de dejar abando- minado de resolver1 los problemas Es posible que mis recuerdos no vengan al caso de esta biblio-
vir de norma a la América, l'ara mercado de America, bien pronto se nados a su suerte a unes Pueblos de México; volvamos, pues, al pa- grafía por estar consagrados exclusivamente a recoger las memorias,
remediar la situación, se imponía inclinaría hacia la independencia de que solemnemente, y en la mayor
sado, sin contar con que el pasado informes o exposiciones presentadas ante el Congreso de la Union, en
una confederación de los distintos dicho continente y la auxiliaría. De confianza han librado sus poderes a inmediato seria el porfirismo, tal cumplimiento de la disposición constitucional correspondiente.
Kstados. ahí la conveniencia política de la las Repúblicas del Sur? ¿Por que actitud extrañaría no juiciosamente En ese caso, por favor-, no se salten ustedes de 19125 a 1947. Aun-
no se ha de sacar partido de una
I.a obra emancipadora triunfal- tal compañía. ver que nuestros problemas no se que muy modesto, hay un informe de 19,'i4 del que le daré a usted la
meme realizada por Buenos Aires Estos y muchos otros motivos lía- generosidad y franqueza sin ejem- han resuelto a pesar de la Revolu- ficha correspondiente:
plo?" Circunstancias que debían in-
se extendería cada vez más, vincu- cían esperar un éxito general para citar a las repúblicas del sur a po- ción Mexicana, sino por ella, lo cual Informe sobre el ramo de Hacienda y Crédito Público del cual
lando los países los unos a los los intereses de todos. Ortiz termi- sena, ademas de inexacto, mons- se extractó el que rindió el C. Presidente de la República al II. Con-
nerse en comunicación con los pa-
otros, y así ocurriría con México, naba su extensísima memoria decla- triotas de México, apoyar- su revo- truoso. Muchos di' los problemas de greso de la Unión el lo. de septiembre de 19,'M. Editorial Cultura,
l'e esta suerte se podría "cooperar rando que tenía "el honor- de expla- lución, para gran bien de toda Ame- México no se han resuelto, no por- 19.S4. ~2 páginas iruluyndo directorio, índice de cuadros e Índice de
infinitamente a la realización pron- nar- el proyecto, siendo de opinión rica. "El gran papel que la fortuna que la Revolución Mexicana no gráficas.
ta del plan principal y a la reunión .iue la America del Sud dará liber- destina a la liga de las repúblicas haya querido, sino porque, querien- De usted atento amigo y seguro servidor.
de elementos para dirigir las miras ;ad a su Patria", y en consecuencia le Huenos Aires, Chile y Venezuela, lolo no ha podido. Marte R. liómez
hacia México, ocupando antes a Pa- .ornaba "la libertad, con el mas alto debido ai frío egoísmo de una na- Para comprender la Revolución
namá". América emancipada no po- respeto de indicar- los ardientes de- ción vecina de México y a la miste- Mexicana, su constitucionalismo so-
día abandonar a México, siendo de seos de emplearse activamente en riosa conducta de Inglaterra no de- cial, tenemos que considerar nues-
"si:s intereses más sagrados, su ho- algo útil y conveniente a la gran be escaparse sin comprometer el ho- tra evolución liberal. En sí, ya es
'">r y >u propia dignidad" la obli- causa de América". nor americano". mxligioso que haya habido una re-
gación de "d'ir la libertad a aquel Par-a Ortiz la alianza era de la Xo faltarían objeciones a la tal volución como la nuestra y, para
país". Oe lo contrario todo podría mayor importancia c insistía larga- alianza, pero lo propio ocurría con
desmoronarse. mente sobre el particular. México todas las grandes empresas, y Mé- •níenderla, si no deseamos incurrir
Pero era de prever que en la em- había "dado amplios y extraordina- xico cuando llegare a dominar todo n más que dudosos milagros histó-
ricos o en una improvisada impor-
presa libertadora, la América se rios poderes a la América del Sud, u rico y vasto imperio correspon-
quedara exhausta. Como para cos- y especialmente esta República iería a sus fieles y buenos amigos ación de ideas, tenemos que estu-
tear fuerzas contra el enemigo co- (Provincias Unidas) para que la re- liar el largo y complicado proceso
mún, y realizar las expediciones ne- presente, ofreciendo una a l i a nza (Continuará) iberal que la hizo posible.
México, D. F., Sábado 15 de Junio de 1957
PAGINA SEIS BOLKmf BIBLIOGRÁFICO
BIBLIOGRAFÍA
ron electos por Zacatecas, el doctor La Hemengrafía de Jas Constituciones, en Nuestros Días
E Lse Estado de Zacatecas, jamas
ha quedado al margen de las don Valentín Gómez Farías, don
Policiano Arriaga y don Luis de la
Poderes en el Congreso de 1856-57. Suplemento de "El Nacional".
México, D. I"., í> de mayo de 1957 p 3
situaciones importantes de México,
pues siempre ha estado presente en ALBA, José de
Rosa Oteiza, pero como los dos pri- FERRER MENDIOLEA, G.
meros esclarecidos mexicanos tam- 1.—Los Precursores de la Reforma. "Novedades", México, 1). F.. • 1(,'; ",!"' l n , u ' m i I l c i " n Constitucional en 1857. "El Nacional" Mé-
las gloriosas gestas históricas de la 22 de mayo de 1957. p. 4. xico, D, F., 8 de mayo de 1957 p 3 '
Patria, por eso ahora que venimos bién fueron electos por varios Es- ALBA, Pedro de FERRER MENDIOLEA, G.
celebrando el Primer Centenario de tados al mismo tiempo, optaron 2.—El Centenario de la Constitución y Nuestras Misiones Diplo-
la Constitución de 1857 y del Pen- por sus Entidades nativas, o sean máticas. "Novedades", México, D. F., 7 de mayo de 1957, p. 4. • .',V."T,La.I>olÍ!.ic:' e n . eI Constituyente de 5(i y 57. El Caso Vidau-
BERCHIMAN G., Juan
samiento Liberal Mexicano, y el Jalisco y San Luis Potosí, respec-
3.— Origen del Pensamiento Liberal Mexicano, "Novedades", Mé- EERRER S Í H O L ^ : . 1 * - 12
* may
° ^ 1!157 P
' "^
XI, aniversario de la Constitución tivamente, don Luis de la Rosa xico. D. F., (> de mayo de 1U57. p. 4. P 1 2 ' - ~ í - v i O 7 V 1 i ' l a x C " " s t i t u c i o " de 1857. Los Debates sobre la
ile 1!U7, tenemos cine referirnos un Oteiza, desgraciadamente h a b í a Responsabilidad de los funcionarios Públicos. Suplemento de "El Na-
BLANCO Moheno, R'. cional , México, D. F., 19 de mayo de l')57 1 n n "
poco a los representativos de aquel muerto el día 2 de septiembre de •1. Juárez ante Dios y ante los hombres Cap. XV. El Discurso de FERRER MENDIOLEA, G. " - '-P-*~
Kstado de ambas ocasiones. 1850. Vallaría, Revista Impacto", México, D. F., 8 de mayo de 1957, p. 44. i- o V i T E I l l 0 - 0 o . n p e s o Constitucional. "El Nacional", México, D.
Al Congreso Constituyente de Sus firmas aparecen autógrafas DÍAZ ESCOBAR. Alfredo F. r., 22 de mayo de 1957. p. 3
1S5G-1857 celebrado en esta capi- 5.—Génesis de la Constitución. Dialéctica Jurídica de los Conser- FERRER MENDIOLEA, G.
en el original de aquella centenaria
vadores. "El Universal". México, D. E., 4 de mayo de 1957. p. 3.
tal, concurrieron como Diputados Constitución y así aparecen tam- BERMUDEZ, María E. i.- o\ 4 'r~ E 1 I U C o n ^ r e s o Constitucional. "El Nacional", México D
F., 29 de mayo do 1957. p. 3. '
por Zacatecas el ilustre general y bién sus nombres en las publicacio- (>.—Leyes Antiguas. "El Nacional", México, D. F., ti de mayo FERRER MENDIOLEA, G.
licenciado don Miguel Auza, nacido de 1957, p.'o.
nes posteriores, especialmente en la 15.—Actividades Reaccionarias. La Política en el Constituyente
en la ciudad de Sombrerete, Zac, primera edición de marzo de 1857 MUÑOZ COTA, J. D. F., 22 de mayo de 1957. p. 3.
que tan brillante papel hiciera al 7.—En el año de la Constitución. Jesús González Ortega. Revis- ROMERO FLORES, J.
de la cual se exhibe un ejemplar a "Impacto", México, I). F., 8 de mayo de 1957. p. 34.
lado del también zacutecano gene- original en la Exposición Bibliográ-
NAÑEZ, Maurilio P. 1 (i.—Jóvenes Mexicanos. Los Mártires del once de abril. "El
ral Jesús González Ortega y del li- fica del Instituto de Ciencias, de 8.—El Individualismo y lo Social-Humano de nuestras Constitu- Nacional", México, D. F., 7 de mayo de 1957 p 3
cenciado don Benito Juárez; don Zacatecas, con motivo del 5 de fe- •iones. "El Nacional", México, D. F., 5 de mayo de 1957. p. 3. SOLANA Y GUTIÉRREZ, M.
Agustín López de Nava y don Ba- ^ERRER MENDIOLEA, G. 17.—La Constitución y el Socialismo. "El Universal", México,
silio Pérez Gallardo. También fue- (Sigue en la página 9) 9.—Historia de la Constitución de 1857. Las Facultades de los de 56 y 57. "El Nacional", México, D. F., 2G de mayo de 1957. p. 3.
PAGINA CUATRO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
BIBLIOGRAFÍA DE BIBLIOGRAFÍAS
Literatos, Historiadores, Filósofos y Científicos Mexicanos
AB1ÍKU GÓMEZ, Ermilo BARRERA VÁZQUEZ, Alfredo
1.—(H1BLIOGKAFIA de Ermilo Abreu Gómez), El Libro y el •j4 Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Alfredo Barrera
Cada día la disciplina bibliográfica es más importante. Vázquez. Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, .\0
Pueblo, T. XII. núm. 1 (México, 1). V., enero de 11)34), p. 51-52. 1 (México, I). F-, enero-abril 1940), p. 27-77.
Cada día se liare más necesario comprender todas aquellas fuen-
AC'ÜSTA, Jorge R. tes de conocimiento que nos permitan estudiar tina materia de- BEI.MAK. Francisco
'1. -Biblio^nifía de Antropólogos Mexicanos, Jorge R. Acosta, Bo- terminada, y esto sólo es posible gracias a la bibliografía.
letín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1. (México, 35 BIBLIOGRAFÍA de Francisco Belmar. Biblos, vol. I, núm
I>. F.. enero-abril 1040), p. 274-275. De veinte años a la fecha los estudios de esta índole han al- 50. (México, 1). F., 27 de diciembre de 1919). p. 1-2.
canzado en México un notable desenvolvimiento, debido a la Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión técnica.
AGREDA Y SÁNCHEZ, José María de 3t>--MONTES DE OCA, José G'.—El sabio Belmar y su biblio-
.'!.- I.KON, Nicolás. El señor don José María de Agreda y Sán- extraordinaria multiplicación de obras y revistas, periódicos y
chez (Biobibliografia). Boletín de la Biblioteca Nacional de México, gacetas, libros y revistas de toda laya. Los trabajos realizados grafía. Kl Libro y Kl Pueblo, t. X, núm. 9, (México, D. F., noviem-
vol. XI. núm. 3, (México, I). F., enero de 191*;). p. 81-80. son múltiples. bre de 1!I32). p. Íl-20.
Sobre Agreda y Sánchez véase Alberto María Carroño, en Semblan- Monumental tarea resulta recoger lo que se publica durante BENAV1DEN, Fray Alonso de
zas. J'rimera parte. Colección de obras diversas, vol. II. México, 37.---HODGE, Frederick Webb.—Bibliography of Fray Alonso
1!K!(\ p. 7-5(1. un año sobre determinada disciplina; muy -particularmente, en
aspectos del saber tan fecundos como son los literarios, los ar- de Henavides. New York, Museum of the American Indian, Heve
Foundation, 11>1¡), oí» p. (Indian notes and monographs, vol. 3, núm. 11.
1- BIBLIOGRAFÍA del señor don José María Agreda y Sánchez. tísticos y los sociales, o bien, los tecnológicos, los farmacéuticos
Boletín de la Biblioteca r Nacional de México, XI, núm. 3. (México, D. y los médicos. Imposible resulta en consecuencia, que una bi- BERISTA1N DE SOUZA, José Mariano
I'\. enero de ll)lf>). p. 8,>-8<¡. ,!8. MEDINA, José Toribio.—José Mariano Beristáin de Son-
bliografía contenga todo lo que sobre un aspecto de una disci- zii. Estudio bibliográfico.—Santiago de Chile, Imprenta Elzeviriana
AG CEROS. Victoriano plina o una rama del conocimiento se ha publicado. Laboriosa 18!>7, XLIX, 512 p. 20 cms.
5. CARREÑO, Alberto María.—Agüeros, Victoriano, La Obra y ardtia es la tarea.
Personal de la Academia Mexicana Correspondiente de la Española. BLENGIO, Joaquín.
México [Talleres Gráficos de la Sria de Educación Pública]. lí)4fi. Si importante y hasta trascendente resulta elaborar una bi- 3!).--CARREÑO, Alberto María. Blengio, Joaquín, La obra
p. 11. bliografía sobre un tema cualquiera, también lo es el de bordar Personal de la Academia Mexicana Correspondiente a la Español».
Recoge 1 1 títulos y dos publicaciones de periódicos. una bibliografía de las bibliografías publicadas acerca tic un México, [Talleres Gráficos de la Sría. de Educación Pública] 1946
personaje, una ciencia o una disciplina, etc. En otras palabras: I>. 24.
Recoge una obra de poesía y un discurso, las colaboraciones se en-
(i. AGÜEROS, Victoriano.- Noticia del autor y de sus escritos. la quintaesencia dentro del campo de la bibliografía. cuentran en Kl Espíritu Público, La Discusión de Campeche, El Se-
Obras Literarias. I. Artículos Sueltos.—México, Imprenta de V. México, en términos generales, se caracteriza por la fecun- manario Ilustrado, El Federalista y otros.
Agüeros, edit. 1897. XXIX, 483 p., 17 cms. (Biblioteca de Autores didad de sus escritores, ya sean éstos literatos, historiadores,
Mexicanos, vol. 8). BOTUR1NI, Lorenzo
Noticias bibliogiáficas en las p. (V)-XXIX. geógrafos, antropólogos, filósofos, críticos de arte u liombres de 40.—CHAVERO, Alfredo.—Boturini. Anales del Museo Nacio-
ciencia, cuya producción se halla dispersa en libros, folletos, nal, la. época T. 111. (México, D. F., 1886), p. 236-245; 242-243.
AGUILAR Y MAKOCHO, Ignacio
7. CARREÑO, Alberto María.—Aguilar y Marocho Ignacio. artículos de fondo en revistas especializadas o artículos en pe- CAMPUZANO, Juan R.
La Obra Personal de la Academia Mexicana Correspondiente de la riódicos. Conocer entonces no sólo su entera producción a tra- 41.—BIBLIOGRAFÍA de Juan R. Campuzano. Letras de Méxito,
Española. México [Talleres Gráficos de la Sría. de Educación Públi- vés de las páginas de tina bibliografía sino de las bibliografías vol. 1, núm. 33 (México, D. F., lo. de noviembre de 1938). p. 7.
ca], l'.MIi, p. 11. que se hayan recopilado, por distintos estudiosos y bajo distin- Lista sumaria de obras publicadas.
Recoge 4 títulos y aclara que la producción periodística se encuentra
dispersa en Lu Voz de México, La Sociedad Católica y El Universal. tos ángulos, es por demás interesante e importante. No es un CANTU CORRO, José
prurito de erudición como a simple vista parece; sino por el 42.—BIBLIOGRAFÍA de José Cantú Corro. Biblos. Vol. IV,
ALEGRE, Francisco Javier contrario, con la elaboración de ellas se facilita enormemente núm. 174 (México, D. F., 20 de mayo de 1922), p. 77.
8.—BIBLIOGRAFÍA de Francisco Javier Alegre, S. J., Volante» Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
de Kl Libro y Kl Pueblo. Núm. 5. (México, D. F., julio de 1932). p. 3. la labor de cualquier estudioso de nuestras cosas o de nuestros nica.
hombres, puesto que se le brinda en esa forma un material fun-
damental para realizar seriamente su tarea. He ahí precisamente ('AMARILLO DE I'EREIRA, María Enriqueta
i). —GARCÍA ICAZBALCETA, Joaquín.—Bibliografía de Alegre. 43.—BIBLIOGRAFÍA de María Enriqueta (Camarillo de Perei-
Opúsculos inéditos latinos y castellanos del P. F. J. Alegre.— (Méxi- su necesaria importancia. Creemos entonces oportuno publicar ra), Biblos, vol. II, núm. 65. (México, D. F., 10 de abril de 1920).
co, Impr. F. Díaz de León, 188D). en nuestro BOLETÍN una BIBLIOGRAFÍA DE BIBLIOGRA- ]). 57.
FÍAS DE POETAS, LITERATOS, HISTORIADORES, FILÓ- Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
10.—DAVALOS MORA, Rafael.—El P. Francisco Javier Ale- SOFOS Y HOMBRES DE CIENCIA MEXICANOS, entresaca- nica. La autora utiliza como seudónimo su nombre propio María
gre. Kl Estudiante, México, T. I. (México, I). F., 1914), p. 867-869. Enriqueta.
da de la recopilación bibliográfica que forma parte de la EN-
CICLOPEDIA POPULAR MEXICANA, que está en prepara- CÁRDENAS VALENCIA, Francisco de
11.—MÉNDEZ PLANCARTE, Gabriel.—Bibliografía del P. cióti. 44.—GÓMEZ DE OROZCO, Federico.—Nota bibliográfica (so-
Francisco Javier Alegre, S. J. Gaceta Oficial del Arzobispado de bre Francisco de Cárdenas Valencia.—Relación Historial eclesiástica
México. (México, 1). F., febrero de 1935). p. 63-73. Manuel CARRERA STAMPA de Yucatán de la Nueva España, escrita el año de 1639.—(México,
Antigua Librería Robredo de José Porrúa e hijos, 1937). 136 p., 21
ALCARAZ, Ramón Isaac cms. (Biblioteca Histórica Mexicana de obras inéditas, 3).
12. -CARREÑO, Alberto María. Alcaraz Ramón Isaac. La obr» dística. Sesión celebrada la noche del día 9 de septiembre de 1915
Personal de la Academia Mexicana Correspondiente de la Española. en memoria del socio honorario señor licenciado Canónigo don Vi- CARRILLO Y ANCONA, Crescendo
México [Talleres Gráficos de la Sría. de Educación Pública] 1946 p. 14. cente de P. Andrade. (México, D. F., 1844-1915).—Imp. Stephan y _ 45.—HOMENAJES fúnebres tributados a la memoria del ilus-
Recoge 16 títulos entre los que se encuentran tres obras de poesías Torres, s. a. 102 p., retr. p. 50-59. trísimo señor doctor don Crescendo Carrillo y Ancona, Obispo de
y una de teatro. Yucatán, con motivo de su mu«rte acaecida el 19 de marzo de 1897-
ARANGO Y ESCANDON, Alejandro (Mérida de Yucatán, Imp. Gamboa Guzmán, 1897), 89 p., retr., 30.5
ALAMAN, Lucas. 23.—CARREÑO, Alberto María.—Arango y Escandón Alejandro, cm.x.
13.- -VALADES, José C.—Alamán estadista c historiador.—An- La Obra Personal de la Academia Mexicana Correspondiente a la Contiene la bibliografía de Carrillo y Ancona.
tigua Librería Robredo de José Porrúa e Hijos. (México, D. F., 1938). Española. México [Talleres Gráficos de la Sría. de Educación Pú-
XII, 576 p. 24 cms. blica] 1946 p. 21.
Abundante bibliografía, dispuesta por capítulos. Recoge 8 títulos principalmente de poesía. 4C>.—RIVERO FIGUEROA, José y Francisco Cantón Rosado-
ARAGÓN, Agustín Dos vidas ejemplares. Ensayos biográficos del limo. Sr. Obispo dt
ALTAMIRANO, Ignacio Manuel Yucatán D. Crescencio Carrillo y Ancona y de Monseñor Norberto
14. GONZÁLEZ OBREGON, Luis.—Ignacio M. Altamirano. 24.—CARREÑO, Alberto María.—Aragón, Agustín, La Obra Domínguez.—(La Habana, Imp. "Avisador Comercial", 1918), 86
Boletín de la Sociedad Mexicana de Geografía y Estadística, 4a. Personal de la Academia Mexicana Correspondiente de la Española. i., retrs., 23 cms.
época, vol. II. (México, I). F., 1890), p. 722-743. México, [Talleres G'ráficos de la Sría. de Educación Pública] 1946 P'.: 65-78: Bibliografía de Monseñor Carrillo y Ancona.
p. 15.
Recoge 74 títulos entre ellos diversos discursos, conferencias y alocu- CASO, Antonio
15.—GONZÁLEZ OBREGON, Luis.—Biografía de Ignacio M. Al- ciones leídas en diversas sociedades.
tamirano. -(México, Imprenta del Sagrado Corazón de Jesús, 1893). 47.—CASTAÑON, Jesús—"Bibliografía de Antonio Csso", Bo-
24 p., retr., 22.5 cms. ASUNSOLO, Enrique letín Bibliográfico de la Secretaría de Hacienda y Crédito Público,
25.—BIBLIOGRAFÍA de Enrique Asúnsolo. Letras de México, t. II, Suplemento al No. 61. (México, D. F., junio de 1956), p. 2-3,
vol. 1, núm. 8. (México, D. F., 16 de mayo de 1937), p. 3.
1C—RUISANCHEZ, Julia.—Bibliografía de Ignacio Manuel Al- Lista de obras del autor al pie de un articulo publicado en la citada Contiene: Obras, trabajos aparecidos en diversas publicaciones, bien
tamirano. El Libro y El Pueblo. T. XII, núm. 9. (México, D. F., sep- Revista. elaborada técnicamente. Contiene 239 fichas.
tiembre de 1934), p. 458-462.
Comprende: Obras.—Prólogos.—Cartas.—Biografías y estudios sobre ATL. (Seud.)
Altamirano. Iconografía. 26.—VID Murillo, Gerardo, núm. 273. i,,, f?;~BIBLIOGRAFÍA de Antonio Caso, Biblos, vol, III, núm.
AZUELA, Mariano 119 (México, D. F., 30 de abril de 1921). p. 69.
17.—VALLE, Rafael Heliodoro.—Homenaje a Ignacio M. Alta- 27.—GONZÁLEZ, Manuel Pedro.—Bibliografía del novelista Ma- Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión técnics
mirano.—Conferencias, estudios y bibliografía.— (México, Imprenta riano Azuela.—Revista Bimestral Cubana. Julio-agosto, v. XLVIII,
Universitaria, 1935). VIII, 211 p. No. 1. (La Hahana, 1941). p. 50-72. 49—Dfáyalos] H[urtado], E[usebio]. Bibliografía del Dr. Al-
fonso Caso. Homenaje al Doctor Alfonso Caso. México, [Imp. Nuevo
Mundo, S. A.], 1951.
18.—VALLE, Rafael Heliodoro.—Bibliografía de Ignacio Ma- 28.—MOORE, Ernest R.—Biografía y bibliografía de don Ma- Recoge 85 títulos sin numerar, ordenados por orden cronológico den-
nuel Altamirano.—(México, DAPP, Talleres Gráficos de la Nación, riano Azuela.—Ábside. (México), IV, 2 (1940), p. 53-62; IV, 3 (1940), • u-l,- «luientes rubros: Publicaciones sobre Arqueología, no-
1039). 156 p., 21 cms. (Bibliografías Mexicanas, núm. 3). p. 50-64. tas bibliográficas, publicaciones sobre asuntos varios.
Comprende: Discursos, p. 17-23.—Hemerobibliografía, p. 25-52.— Novelas. Traducciones. Artículos. Crítica. Registro de 320 títulos.
Inéditos, p. 53.—Periódicos, p. 55-61.—Prólogos p. 63-69.—Prosa, p.
71-78.—Traducciones, p. 79-80.—Versos, p. 81-82.—Cronología, p. 29.—VILLASEÑOR, Ramiro.—Bibliografía de Mariano Azue- n«i f-°-T»Bu!3-1ÍOSr!'?-fía de An
t™pólogos Mexicanos, Alfonso Caso,
83-89.—Iconografía, p. 90-96.—Seudónimos, p. 97 y Sobre AlUmira- la. Letras de México. Vol. I, núm. 6. (México, D. F., 16 de abril de líoletm Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1 (Méxi-
no, p. 99-138. índice onomástico y de capítulos al final. co, enero-abril 1940), p. 278-280.
1937). I.
ÁLZATE, José Antonio Bibliografía por orden cronológico. CASTAÑEDA, Daniel
19—GALINDO Y VILLA, Jesús.—El presbítero don José An- BALBUENA, Bernardo de vr.1 T 51 ~ BIB ,UOG'RAFIA de Daniel Castañeda. Letra* de México,
tonio Álzate y Ramírez.—Apuntes biográficos y bibliográficos, con 30.—GARCÍA ICAZBALCETA, Joaquín.—La "Grandeza Mexi- vol I, num. 20 (México, D. F., diciembre lo. de 1937), p. 3.
retrato, Memorias de la Sociedad Científica "Antonio Alíate", t. III cana" de Balbuena. Nota bibliográfica. Memorias de la Academia Me-
(México, D. F., 1889), p. 125 y sigs. Relación de libros del autor al pie de un poema del mismo.
xicana, Correspondiente de la Real Española, 1886-1889, p. 94 y s. CAVO, Andrés
ANTROPÓLOGOS MEXICANOS. Reproducción en Obras de Joaquín García Icazbalceta. Tomo II. Opúscu-
20.—BILIOGRAFIAS de antropólogos mexicanos. Boletín Bi- los varios. II, p. 187-215. (México, Imprenta de V. Agüeros, editor, 1» n^¡7~tCOl]7S'' Bern
ardo.—Andrés Cavo. 1739-1785. Boletín i'
1896). la Biblioteca Ibero-Americana y de Bellas Artes, núm. 2. (México,
bliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1. México, D. F., Descríbense las dos ediciones o, al menos, las dos clases de ejempla- J-». t •, enero de 1939), p. 25-26
enero-abril 1940). p. 274-314. res de la edición de México, 1604, que fue la primera.
Contiene las de Jorge R. Acosta, Alfredo Barrera Vázquez, Alfonso Méx1rn bÍblÍ
Mex,co,
KráfÍCa s o b r el P A n d r é s Cavo esuíta
que° murió- en £Roma. - Describe las -dosJ obras expulsado
conocidas ddf;
e
BASAVE, Agustín autor.
Caso, Roque J. Ceballos Novelo, Miguel Covarrubias, José Ignacio
Dávila Garibi, Wilfredo Du Solier M., Miguel Ángel Fernández, Ma- 31.—(BIBLIOGRAFÍA de Agustín Basave). "El Libro y El Pue-
nuel Gamio, Rafael García Granados, José García Rayón, Pablo G'on- blo", t. XII, núm. 7. (México, D. F., julio de 1934). p. 359. CEBALLOS NOVELO, Miguel
zález Casanova, Eulalia Guzmán, Wigberto Jiménez Moreno, César BASSOCO, José María de NovP5lo'~ñBÍibiÍ-°Kíf-íí.a- d e - Antr °PÓlogos Mexicanos. Miguel Ceballos
Lizardi Ramos, Mario Mariscal, Ignacio Marquina, Pablo Martínez (México Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1
del Río, Salvador Mateos Higuera, Lucio Mendieta y Núñez, Miguel 32.—CARREÑO, Alberto María.—Bassoco, José María de. La I México, enero-abril 1940), p. 280-281.
Othón de Mendizábal, Manuel M. Moreno, Eduardo Noguera, Enrique Obra Personal de la Academia Mexicana Correspondiente a la Es-
Juan Palacios, Javier Romero, Vladimiro Rosado Ojeda, Danrel F. pañola. México [Talleres Gráficos de la Sría. de Educación Pública] CLAVIJERO, Francisco Javier
Rubín de la Borbolla, Salvador Toscano, Alonso Villa Rojas. 1946 p. 23.
ANDRADE, Vicente de P.
Recoge 2 obras y aclara que los artículos se encuentran en: El He-
raldo, La Sociedad, La Iberia, El Siglo XIX y en el Diccionario Uni-
rT&
¿ene ral ¿e Aecion
21.—(ANDRADE, Vicente de P.).—Algo de lo que el P. Andrade versal de Historia y Geografía. '
ha publicado; El Tiempo, 27 de mayo de 1903).—Firma: Toribio Me-
dina, (Seud.). BARANDA, Joaquín
33.—CARREÑO, Alberto María.—Baranda Joaquín, La Obra M Í ^ N A D O S , Rafael—Clavijero. Estudio biblio-
Personal de la Academia Mexicana Correspondiente a la Española. idad. (México, D. F., 1931), t. III. p. 158-172.
22.—IGUINIZ, Juan B.—Catálogo de las obras, los opúsculos y México [Talleres Gráficos de la Sría. de Educación Pública] 1946
la mayor parte de los estudios no coleccionados que dio a la luz el p. 22.
señor canónigo Andrade.—Sociedad Mexicana de Geografía y Esta- Lista de 9 publicaciones, de las cuales 6 son discursos. las o b r a T ^ 0 ^ G R A N A D O S , Rafael—Noticia bibliográfica de
las obras del abate Francisco Javier Clavijero y de otras que a ú
México, D. F., Lunes lo. de Julio de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA CINCO
se refieren. Anales del Museo Nacional de Arqueología, Historia y Contiene: I Novelas, II Fábulas, III Piezas dramáticas y pastorelas,
Etnografía, época 4a., t. VII. (México, D. F., 1931). p. 407-417. IV Calendarios, V Periódicos y Misceláneas. Inserción de la Biblio-
grafía hecha por J. Rea Spell.
57.—GARCÍA GRANADOS, Rafael, Clavijero. Dato bibliográ-
fico.—México, Imprenta Mundial, 1932. 15 p., 2X5 cms. (Universidad 105.—BIBLIOGRAFÍA critica de "El Pensador" (José Joaquín
National Autónoma de México. Sección Editorial). Fernández de Lizardi). El Libro y El Pueblo, t. XI, núm. 5 (México,
D. F., mayo de 1933), p. 157.
58,- GARCÍA GRANADOS, Rafael. "Clavijero, Estudio bio-biblio-
4¡afico", Tillo y Fobías. (México, 1937), p. 279-310. 100.—BIBLIOGRAFÍA de y acerca de Lizardi, en Agustín Yá-
ñez. Rutas e influencias de "El Pensador". El Libro y El Pueblo,
r,'.i.—GONZÁLEZ OBREG'ON, Luis.—El a b a t e Francisco J a v i e r t. X, núm. 3 (México, I). F., mayo de 1932), p. 1-3.
Clavijero. Noticias bio-bibliograíieas. —(México, D e p a r t a m e n t o E d i -
torial de la Dirección General de Helias A l t e s , 1917). 30 p., 22.5 t r a s .
107.—GONZÁLEZ OBREGON, Luis. Don José Joaquín Fernán-
de;; de Lizardi. (El Pensador Mexicano). Apuntes biográficos y bi-
til).—GONZÁLEZ OBREGON, Luis. Noticias bio-bibliográ- bliográficos, (México, Oficina Tip. de la Secretaría de Fomento, 1888,
ficas (de Francisco Xavier C l a v i j e r o ) , F r a n c i s c o Xavier Clavijero, XII, 91 p., retr., 22.5 cms.
Historia A n t i g u a de México, etc. (núni. 928), I, p. V-XXX. Es uno de los primeros trabajos del autor.
CONDE, José
(51.- - B I B L I O G R A F Í A de J o s é Conde, L e t r a s de México, vol. 108.—-GONZÁLEZ OBREGON, Luis. D. Joaquín Fernández de
II, núni. 5 (México, D. F . , 15 de mayo de 1939), p . (i. Lizardi. Apuntes bibliográficos. El Liceo Mexicano, (México, 1892),
Lista de las obras m á s i m p o r t a n t e s . 7(1 p.
CORDERO, Salvador
i , 2 . - - B I B L I O G R A F Í A de S a l v a d o r Cordero. Biblos. vol. II, núni. 109.—GONZÁLEZ OBREGON, Luis. Bibliografía del Pensador
74 (México, D. ]•'., 19 de j u n i o de 1920). p . 92. Mexicano. El Libro y El Pueblo, t. IV, núms. 1-3 (México, D. F . ,
Ñutas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- enero-marzo de 1925), p. 21-39.
nica. T r a t a fundamentalmente de los folletos.
CORTES, H e r n á n
(i.¡.—IIARRISSE, H e n r i . Bibiiography of Cortes and Conquest 110. -GONZÁLEZ OBREGON, Luis. Novelistas Mexicanos. Don
df México.— (New York, lKS(j). José Joaquín Fernández de Lizardi. (El Pensador Mexicano), México,
Reimpresión de las p. 20-22-1 y 233-241 de .su Bibliotheca Americana D. F. (Ediciones Botas, 1938), p. 223, ((1) p., 1 retr., 19 cms.
Yetustissima. (núni. 4 0 ) . Contiene: Primera p a r t e : Apuntes biografieos. Segunda p a r t e : I No-
velas, II Fábulas, III Piezas d r a m á t i c a s y Pastorelas, IV Calenda-
(¡4.—MEDINA, José Toribio. — Bibliografía de H e r n á n Cortés. rios, Y Periódicos y Misceláneas, VI Folletos: p. I>2-1(>4. La principal
aportación de esta Bibliografía consiste en la identificación de nu-
merosos folletos, papeles, etc., del bibliografiado. Esta p a r t e del t r a -
i¡5.- V A L L E , Rafael Heliodoro. Bibliografía referente a H e r - bajo contiene 2»i2 títulos.
nán Cortés. Divulgación Histórica. Año I, núin. 2, p. !)5-5<i; 107-108;
208-2-11; vol. II num. 2, |>. 95-97; núni. 9, ]). 4(i2--Ki.'i; 5U9-510; vol.
111, núni. 10, p. ó.'iX; 590-592; i;37-t>42. 111. -MONTERDE, Francisco. Adiciones a la bibliografía del
Pensador. Letras de México, 1, (México, 1). F., 15 de marzo de 1937)
C()VARRCHÍAS, Miguel p. 7.
(iti. Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Miguel Govarru- Folletos que no figuran en las obras sobre el mismo tema de Gon-
liias, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, N o . 1 zález Obregotí, (números a n t e r i o r e s ) .
(México, enero-abril 1940), p. 2*1.
DON BENITO J l AKEZ
( T E V A S , Mariano DCRAN, Diego 112. RADIN, Paul. The Opponents and fríends of Lizardi. Edited
C7. • B I B L I O G R A F Í A del l>. Mariano Cuevas, S. J., Huilón, vol. X<i. R A M Í R E Z , J o . i - !•'. Bici b i l i l i o g r a f i a d e F r . D i e g o Duran, with au introduction. (San Francisco, California). ( S t a t e Library,
III, num. 115 ( M é x i c , D. F., 29 de octubre ele 1921). p. 172-173. O. P . H i s t o r i a d e l a s I n d i a s d e la \ u e \ ; i E s p a ñ a , r l c , p o r el P a d r e Sutro Branch. Occasional Papéis, Mexican llistory Series, núm. 2,
Nulas biográficas <•<• n referencias bibliográficas, sin precisión téc- F r a y D i e g o D u r a n . . . , t. I ( M é x i c o , D. I''., I m p . d e .). M. A m l r a d e y pt. 2 ) . (San Francisco, Calif., 1939), 13-1 p. (Ed. mimeografica).
nica. F . E.-.calanle, 1KI',7). Contiene: Opponents, sceptics, fríends. Tbe controversies with Soto,
El Papista and Aza. Bibliography, I (l.uis Espino, Mariano Soto]
1)1' SOLIER, Wilfredo El Papista, José M a n a Aza). Bibliograpby, II (Speeial pamphlets).'
US. BRAVO E C A R T E , .1... e. El Padre Mariano Cuevas, S. J. S7. BIBLIOGRAFÍA d e A n t r o p ó l o g o . ; M e x i c a n o s . W i l f r e d o Du A i ion y ni o us paniphlcts.
(1879-1949). Revista de H i s t o r i a de América, num. 27 (México, j u - Solier Boletín Bibliográfico d e Antropología A m e r i c a n a , IV, No. 1
nio 1949), p. 1OÜ-107. ( M é x i c o , e n e r o - a b r i l , 1910), p. 2 8 4 .
Mas que una bibliografía es una lista de IX obras dispuesta en «rilen 113. RADIN, Paul. Au Annotaled bibliography of the poems
cronológico. El.IZAGA. Mariano and painphlets of J . .1. Fernández de Lizardi: tbe first and secolid
SS. S A I . D I V A R , G a b r i e l , M a r i a n o E l i z a g a i B i < i g r a f i a ) , Cultura periods (1808 1823). Edited with introduction and notes. (San F r a n -
M u s i c a l . ( M é x i c o , I». F . , 193Ü). cisco California S t a t e Library, Sulro Brancb, 19-10), 313 p. (Occasional
119. C A R R E Ñ O , Alberto M a n a . Cuevas, Mariano. La Obra l'apcrs, Mexican llistory Series, num. 2 ) . part. 1 ni 2.
A p é n d i c e b i b l i o g r á f i c o , q u e c o n t i e n e n o t i c i a s <|c la.; o b r a s publica-
Personal de los Miembros de la Academia Mexicana Correspondien- Comprende: | , j z a n l i ' s |jf(. ( I77ii-1812) ; Bibliography (1X08-1811);
da.-, p o r y s o l u e E l i z a g a .
te de la Española. México, |Tallere,; Gráfico., ,|,. la Sría. de Educa- Lizardi's lite (1813-1819); I.izardi's philosophy of lii'e ( 1X17-181'.));
ción Publica | l'.i-lii. p. 77-7X. E S C O B E D O , l''ederico Lizardi's lile and ¡deas (1820-1823).
Recoge i:; titulo.-; dispuestos unos técnicamente y otros no. S9. B I B L I O G R A F Í A d e F e d e r i c o E s c o h e d o . Biblos, vol. 111, n u m .
112 i M é x i c o , D. !•'., 8 d e o c t u b r e d e 1 9 2 1 ) , p . ICil.
CCT1N, E d u a r d o Nota-, biográfica.-. «'"U r e f e r e n c i a s b i b l i o g r á f i c a s , s i n p r e c i s i ó n t e c - I 1-1. SOME newly discovered poems and paniphlets of J . J . F e r -
70. B I B L I O G R A F Í A de Eduardo Cutin. L e t r a s de México. Vol. n lea. nandez de Lizardi (El Pensador Mexicano). Prepared by tbe Works
I, num. 10. (México, D. F., lo. ile julio de 1937). p. (i.
Progress Administration. A. Vedídia, supervisor. Paul Radin, edi-
Hib! lograf ía s u m a r i a . E S P I N O S A , Isidro Félix tor. (San Francisco, S t a t e Library, Sutro Branch, 1939). 78 p. (Occa-
¡ni. I , F O N , Nicola.., h'r. I s i d r o Félix E s p i n o s a . A p u n t e s bio b i -
DAV1LA GARIBI, José Ignacio sional Papéis, Mexican llistory Series, núm. 1).
b l i o g r á f i c o s . El T i e m p o , edición i l u s t r a d a I M é x i c o , D. F . , 1, 8 y 15
71. Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. José Ignacio Dá- de e n e r o d e 1899), R e í r , y f a c nuil d e la f i r m a del b i o g r a f i a d o . La bibliografía se divide en cuatro p a r t e s : 1, poems and prose din-
vila Garibi, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, logues previously unknown to bibliographers. 2, Poems and proses
num. I ( México, vnero-abril 19-10), p. 281 283. ESTRADA, Genaro dialogues previously known bool not seen. 3, Rnre periodicals. 4, Mis-
91. BIBLIOGRAFÍA ( p a r a u n a ) d e G e n a r o E s t r a d a . El L i b r o eellaneoii.;.
DA VAI.OS. Balbino y el P u e b l o , t. I X , n ú n i . I I M é x i c o , I». !•'., mar/.o d e 1931), p . 3 5 .
72. B I B L I O G R A F Í A de Balbino Davalos. Biblos, vol. I I , núm.
57 (México, I). F., I I de febrero de 1920). p. 25. 115. S P E L L , Jefferson Rea. Fernández de Lizardi: A biblio-
N o t a s biográficas ron referencias bibliográficas, sin precisión t é c - 92. B I B L I O G R A F Í A d e G e n a r o E s t r a d a . E l L i b r o y El P u e b l o , g r a p h y . T h e llispauic American Historical Keview, vol. VII, num. 4
nica. t. X I , n u m . 7 ( M é x i c o , D. F . , j u l i o d e 1933), p . 2 5 5 . ( November, 1927), p. 190-507.
R e l a c i ó n s u m a r i a d e a l g u n a s o b r a s del a u t o r .
DAVII.A, G A R I B I , José Ignacio Comprende: I, Works of Lizardi buhorio unknowu to bibliographers
7.!. B I B L I O G R A F Í A de José Ignacio Davila Garibi. Investiga- I 1, Manuscripts. 2, Printed material. 3, Newspaper articles). II, New
ciones L i n g ü í s t i c a s . Ó r g a n o del I n s t i t u t o Mexicano de Investigaciones 93. M A R I S C A L , Mario. Genaro Estrada, escritor, traductor y details concerning known pamphlets. III, Material en Lizardi: a )
L i n g ü i s t i c a s , t. I, núm. 2 (México, D- F., septiembre-octubre de 1953, d i f u s o r d e l i b i o s . El L i b r o y El P u e b l o , t. X I I , n u m . 5 ( M é x i c o , D. Olficial docuineiits. b) ('ontemporary pamphlets.
P. i;¡2-i.•;:!. !•'., m a y o d e 193 1), p . 2-1 1-1-17.
C o n t i e n e la b i b l i o g r a f í a d e E s t r a d a .
74. DAVILA G A R I B I , Ignacio. Recuerdo de mis bodas de pla- ll(i. S P E L L , Jefferson Rea. The Ufe and works of José Joaquín
Fernandez de Lizardi. A Thesis in romanic languages presented to
ta de escribir p a r a el publico. ( Knero 3 de 190 1 a enero 3 de 1929). 9 i. T O R R E S K I O S E C O , A r t u r o . La o b r a d e G e n a r o Estrada.
the Faeulty of the Gradúate School o f t h e University of Pennsylva-
Tomo I. Efeméridos bibliográficas. ( ( i u a d a l a j a r a . J a l . , T i p . J . M. R e v i s t a d e E s t u d i o s H i s p á n i c o s , t. I I , n u m . 1 ( M é x i c o , D. F . , e n e r o -
m a r . - o d e 1929), p . ti 1 (V. nia in part ¡al fulfillment of the requireinents for the degree of doctor
Iguiniz Sucrs. 1 '.'L'!»). XV, 2t¡ 1 p., 21 cnis.
of philosophy. ( Pluladelphia), s. i., s. ¡i., 141 ])., 23 cms.
l'nico volumen publicado.
95. V A L L E , Rafael Heliodoro. Bibliografía de Genaro E s t r a d a . FERNANDEZ MACGREGOR, Genaro
DELGADO. Rafael
75. A I . L E M A N D , Paul F. Rafael Delgado, costumbrista me- L e t r a s d e M é x i c o , vol. 1, n u m . 18 ( M é x i c o , D. F . , l o . d e n o v i e m b r e 117. BIBLIOGRAFÍA de Genaro Fernandez MacGregor. El Li-
xicano \ n a l e s del Museo Nacional de Arqueología, Historia y E t - de 1 9 3 7 ) , p . I-I. bro y El Pueblo, t. XI. num. 3 (México, 1). !•'., marzo de 1933), p . 89.
nografía, -la. época, t. VII, 1 (México, D. F., 1931), p. 147-23C. Apén- Contiene: Artículos sueltos. Bibliografía, Critica, Historia, Poesía, S u m a r i a relación de obras publicadas.
dice, p. 217-233. 2ti ruis. P r o s a , T r a d u c c i o n e s , P e r i ó d i c o s y R e v i s t a s en q u e c o l a b o r o , d i c t á m e -
nes y noticias.
118.- -BIBLIOGRAFÍA de Genaro Fernández MacGregor. Letras
7ii B I B L I O G R A F Í A de Rafael Delgado. Boletín de la Biblio- de México, vol. I, num. 19 (México, 1). F., Ki de noviembre de 1937)
teca Ibero Americana > de Bellas A r t e s , num. 7, S y 9 (México, I). 9t¡. V A L L E . R a f a e l l l e l i o d o r o . A cont ribut ion t o w a r d t b e b i b l i o - p. 2.
F., junio, julio y a g o s t o de 1939), p. 59-C1. g r a p h y of G e n a r o E s t r a d a . T b e l l i s p a n i c A m e r i c a n H i s t o r i c a l R e v í c w , Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión t é c -
vol. X ' V l l I , n u m . I ( M é x i c o , D. F . , 1938), p . 2-13-2 18. nica.
Figura que ostenta en la cabeza un símbolo consistente en un Figurilla que ostenta en la cabeza una especie de yelmo, que se Ksta piez:t parece similar at adorno <^;i-- aparren* sobre e! pórtico
"atado" de 18 Meses, nueve por lado, cuya derivación seguramente de uno de los bellos templos de ( liicliin l(.-;i. (l'roc edencia : Ilainá,
es de orden calendárico. antoja, también, un tocado egipcio. (Procedencia: Ilainá). Campeche).
ARQUEOLOGÍA Y ANTROPOLOGÍA
MEXICANAS
C N la exploración realizada en la isla de Hainá en la última cuentas de jade, de concha, etc. Reproducimos en esta página
temporada por miembros del Instituto de Antropología e His- algunos ejemplares de los idolillos extraídos en el gran cen-
toria y del Centro de Investigaciones Antropológicas, se lo- tro ceremonial que se localiza en el («olio de México, en la
calizaron y exploraron ,'ÍS!) entierros, los cuales produjeron zona de Campeche, en los que el lector podrá observar la in-
767 objetos de arte y ofrendas, figurillas, collares, vasijas, superable belleza histórica que representan.
BIBLIOGRAFÍA DE BIBLIOGRAFÍAS
Literatos, Historiadores, Filósofos y Científicos Mexicanos
(CONCLUYE)
280. -"Bibliografía de Don Miguel A. Quintana", Boletín Biblio-
ORTIZ DE MONTELLANO, R e m a n i ó gráfico de la Secretaría de Hacienda y Crédito Público, t. II suple-
251. BIBLIOGRAFÍA de Bernardo Ortix. de Montellano. Letras mento al No. 8.'! (México, D. F., 2 diciembre 195o), p. 1-4.
de México, vol. I, núm. 2 (México. I). F., lo. (le febrero de 1937), Amplia y bien elaborada Bibliografía. Contiene: 329 fichas en orden
!\ :i- . cronológico.
Lista de obras publicadas por el autor, al pie de un poema del misino. RAMÍREZ, .lose Fernando
OTKRO, MiKuel 2s7. GONZÁLEZ OBREG'ON, Luis. Don José Fernando Ra-
252. LEÓN, Nicolás. Necrología y bibliografía de los doctores mirez. Datos biobibliogral'ioos. Prefacio a las Adiciones a la Biblio-
Ricardo Suarez (¡amboa y Miguel l l i r r u . (¿aceta Médica de México, teca de Berislain, núm. 15 de la Biblioteca de Autores Mexicanos.
.¡a. serie, t. XII (México,' I). F., 1917), p. 82, 8.'!, 81 y K7. (México, 1). !•'., 1K9.S). Tipografía de El Tiempo. (V), XLII p., 17.5
CHIS.
OTHON, Manuel José
253. BIBLIOGRAFÍA de Manuel José Othón. Kl Libro y F.l
Pueblo, t. VII, núm. :¡ (México, I). F., abril de 1927), p. 13-14. 2SS.--GONZÁLEZ OBREGON, Luis. Vida y obra de don José
Fernando Ramírez. México, 1). F., 1901). I m p r e n t a del Gobierno Fe-
deral. ( 4 ) . 44 p., retr., 25.5 cms.
254.—BIBLIOGRAFÍA de Manuel José Othón. Kl libro y Kl Sobretiro de las " M e m o r i a s de la Sociedad Científica "Antonio Alza-
Pueblo, t. IX, núm. 1 (México, I). F., marzo de 1931), p. 2-1. te", t. Id ( 1901 )•
Somera reseña al pie de un artículo de J o r g e Adalberto Vázquez,
titulado La obra lírica de Manuel José Othón. RAMOS, Samuel
2K'.i. B I B L I O G R A F Í A de Samuel Ramos. Letras de México, vol.
255.—JIMÉNEZ RUEDA, Alberto. Una bibliografía de Manuel I, núm. 30 (México, D. F., lo. de agosto de 1938), p. 5.
José Othón. Kl Libro y el Pueblo, t. XI, núm. (i (México, I). F. ju- Relación sumaria de sus m a s i m p o r t a n t e s obras.
nio de 1933), p. 223-226.
Tomada de una conferencia del autor, de 7 de junio de 1933, sobre RAMOS A R I Z P E , Miguel
Manuel José Othón. 290. -ALESSIO R O B L E S , Vito. Notas biográficas y bibliográ-
Contiene: Bibliografía de las obras publicadas o inéditas de! autor ficas (de Miguel Ramos A r i z p e ) , Miguel Ramos Arizpe. Discursos,
estudiado y Bibliografía crítica sobre el mismo. Memorias e Informes. (México, ed. de la Universidad Nacional Autó-
noma, 1942). LXIX, 137 p., 20.5 cms. (Biblioteca del Estudiante Uni-
PAGAZA, Arcadio versitario, núm. 3t"»).
251"). JOAQUÍN ARCADIO PAGAZA. Selva y mármoles. Anto-
logía histórica. Introducción, selección y notas de Gabriel Méndez RANGEL, Nicolás
Planearte. (México, 1). F., 1940). Ediciones de la Universidad Na- 291. R O J A S G A R O I D U E Ñ A S , José. N o t a s p a r a la bibliografía
cional Autónoma, 182 p., 1 h., 20 cms. (Biblioteca del Estudiante del historiador don Nicolás Rangel. Tiempo. (México, I). F., 1940),
Universitario, núm. 19). p. 213-218.
P. XLII-XLIII: Bibliografía de Pagaza. P. XLIV-XLVI: Principa- REBOLLEDO, Efrén
les estudios y referencias. Dice el editor en la Introducción: "doy 292. BIBLIOGRAFÍA ( P a r a u n a ) de Efren Rebolledo. Kl Libro
también la bibliografía —completa hasta donde alcanzo - de las y Kl Pueblo, t. IX, núm. 2 (México, I). F., abril de 1931), p. 22.
obras de Pagaza, y de los principales estudios histórico-críticos y
biográficos sobre el autor".
293. B I B L I O G R A F Í A de Efren Rebolledo. Biblos, vol. III, núm.
PALACIOS, Enrique Juan 122 (México, D. F., 21 de mayo de 1921), p. 8 1 .
257. Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Enrique Juan I'a Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
lacios, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1 nica.
(México, enero-abril 1940), p. 310-311.
DON JOSK ANTONIO ÁLZATE 294. BIBLIOGRAFÍA de Efren Rebolledo. El Libro y Kl Pue-
258. BIBLIOGRAFÍA de Knri(|ue Juan Palacios. Bihlos. vol. blo, t. X, Miini. 2 (México, D. F., lo. de abril de 1932), p. 2<¡.
II, núm. 78 (México, D. F., 17 de julio de 1920), p. 109. Bibliografía de la critica sobre el autor.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión tec P E R E Y R A , Carlos
27".. R U B I O M A N E , .lose Ignacio. C i r i o s P e r e y r a (1871-1942). R E Q J ' E N A l.EG'ORRETA, Pedro
nica.
R e v i s t a d e H i s t o r i a d e A m é r i c a , n u m . 15 ( M é x i c o , I ) . I 1 '., d i c i e m b r e 2'.I5. BIBLIOGRAFÍA de Pedro Roquelia Legorreta. Biblos, vol.
PALAFOX Y MENDOZA, Juan de d e 1 9 1 2 ) , p . .",25 33(>. I, num. 32 (México, D. !•'., 23 de agosto de 1919), p. I.
250. GARCÍA, Genaro. Don Juan de Palafox y Mendoza, Obis A c o n t i n u a c i ó n d e la b i o g r a f í a d e l h i s t o r i a d o r m e x i c a n o s e inserta Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
po de Puebla y de Osma, visitador y virrey de la Nueva España. su bibliografía, clarificada en: Fuente, documentales. Metodología nica.
(México. D. I''., 1918). Librería de Bourel, 420 p., 25 cms. d e la h i s t o r i a . E n s a y o : de i n! o r p r e ! ación. H i s t o r i a i;enera]. Biogra-
Bibliografía sobre Palafox en las p. 319-423. Verdadero modelo de fía. H i s t o r i a d e la (,'eo;' r ; ; í I . I y E s t a d í s t i c a . H i s t o r i a d e l a s i d e a s e REYES, Alfonso
1 .'•''•'• i. > ..¡"i:.., individuales.. i n - ' i ' t e i' ti' [M >1 it i c . t \ j i;: t<:: .¡ . 1!; ! < n . i s< i c i a 1 v ecoiioni lea. I i is
2',ió. K i i l l d o G R A F i A d, Alfonso \i,y¡-::. Biblos, vol. II (.México,
t o n a diplomática. Ilislor.a de la cultura. D. F., 7 de febrero de 1920), p. 21.
PALAVICLNI, Félix F. Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
200. BIBLIOGRAFÍA de Félix F. Palavieini. P.iblos. vol. III. PÉREZ MARTÍNEZ, H e d o r
num. 113 (México, D. !•'.. 19 de marzo de 1921), p. 44. 271. A l . P U C H E . Elia. Héctor Pérez .Martínez (1900 1948). nica.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión tec Revista de Historia de America. No. 25 (México, junio 19-18), p.
1 15 148. 29/. BIBLIOGRAFÍA <le Alfonso Reyes. El Libro y El Pueblo,
n ica. Recoge 11S títulos sin precisión bibliográfica. t. X, num. 5 (México, 1). !•'., julio de 1932)', p. 19.
l'.ASO A' TRONCOSO, Franci.-co del
201. (.'ALINDO Y VILLA, Jesús. Don Francisco del Paso y P É R E Z SALAZAR, Francisco
Troncoso. Su vida y sus obras. Anales del Museo de Arqueología, 275. B I B L I O G R A F Í A de Francisco Pérez Salazar. Anales del 295. B I B L I O G R A F Í A de Alfonso Reyes. Letras de México, vol.
Historia y Etnografía, la. época, t. I (México. I). F., 1922), p. 305 Instituto de Investigaciones Estéticas, vol. II, num. 8 (México, 1). F., I, num. 25 (México, 1). I1'., lo. de mayo de 1938), p. 13.
30/, lams. 19 12). Hoja sin n u m e r a r entre las paginas 44-45. Contiene: 1. Critica y ensayos. II. Memorias, viajes, cuentos y obras
Bibliografía de sus principales obras, al final de un artículo de Ma- de imaginación. III. T r a b a j o s no literarios. IV. Poesía. V. Traduccio-
ntie! Toussaint sobre el autor. nes. \ 1 . Obras de Reyes traducidas. Y11. Corren literario. Como nota
202. (¡ALINDO Y VILLA, Jesús. Don Francisco del Paso y se consigna que "estos datos sv1 refieren a las publicaciones prin-
Troncoso. Su vida y su obra. Memorias de la Sociedad Científica 27Ó. M I L L A R E S ( A R L O . Agustín. Francisco Pérez. Salazar cipales".
"Antonio Al/ate", L 12 (México, D. F., 192:!), p. 135-304: 491-070. (1888 19411. México > sus Estados, año I, núm. 2 (México, D. F.,
marzo abril de 19431. p. 11 y 30.
Breve biografía de Pérez Salazar. con la biografía del autor estu- 299. DATOS (Algunos) biografieos y bibliográficos de Alfonso
203. ZAYALA, Silvio. Francisco del Paso y Troncoso. Su mi- diado, ordenada cronológicamente. Reyes. (Rio de Janeiro, abril de 193-1), p.*21. 1 boj., 18 cms.
sión en Europa, 1892-191(5. (México, D. F.. 1938). 1). A. P. P. XX, l a parte bibliográfica comprende: 1. Critica y ensayos. I I . Memorias,
15-1-1 p., 21 cms. P É R E Z A' SOTO, Antenogenes viajes, cuentos y prosa iU~ imaginación. III. Prólogos, anotaciones, co-
En el apéndice 1 de esta obra fundamental se incluye la lista de las 277. B I B L I O G R A F Í A de Atenogenes Pérez y Soto. Biblos, vol. mentarios y ediciones. IV. T r a b a j o s no literarios. V. Poesía. VI, T r a -
obras editadas y publicadas por Paso y Troncoso. 111. n u m . 125 (México, D. F., 11 de junio de 1921), p. 113-114. ducciones. V i l . Obras de Reyes traducidas. VIII. Correo literario. IX
Notas biográficas con ivferencias bibliográficas, sin precisión téc- Notas.
PAVÍA, Lorenzo nica.
204. BIBLIOGRAFÍA de Lorenzo Pavía. Biblos, vol. 111, núm. RIVERA, Agustín
121 (México. 1). F., 14 de mayo de 1921), p. 70-77. P É R E Z VERDEA, Luis 30t). BASA YE. Agustín y .lose Cornejo Franco. Nuevos .latos
N'otas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- 278. IGU1N1Z, J u a n B ( a u t i s t a ) . Historiadores mexicanos. Don sobre la bibliografía del P. D. Agustín Rivera. Investigaciones lin-
Luis Pere;- Yerdia (1857-1914). Apuntes bibliográficos. Boletín del güísticas, t. 1. (México. D. F.. septiembre-octubre de 1933), p. 154-
nica. Museo Nacional de Arqueología, Historia y I c n o g r a f í a , t. II, 4a. I5Ó.
PAZ. Octavio opo, a. (México. D. !•'.. 1923), p. 45-40.
205.—BIBLIOGRAFÍA de Octavio Paz. Letras de México, vol.
I. núm. 30 (México, D. F., lo. de agosto de 1938), p. 3. P R I E T O , Guillermo 301. 1GU1NIZ, Juan B(autista). Academia Mexicana de la His-
279. ORTIZ V I D A L E S . Salvador. Una bibliografía de Guiller- toria. El Dr. don Agustín Rivera Sanronian. Biografía por el acadé-
mo Prieto. El Libro y El Pueblo, t. XI, núm. 1(1 (México, D. F., octu- mico de numero Lie. don Alfonso Toro. Bibliografía por el académico
200. BIBLIOGRAFÍA de Octavio Paz.. Letras de México, año A', bre de P933). p. 379-383.
vol. III, núm. 2-1 (México, D. 1'., 15 de diciembre de 19 12), p. 11. de numero don Juan H(autista) Iguiniz. (México, D. F., 1917). Talle-
Trabajo lvido en la Conferencia bibliográfica que dedicó a Guillermo res l.inotipograficos de Revista de Revistas, 87 p., retr., 22 cms.
Prieto el D e p a r t a m e n t o de Bibliotecas de la Secretaría de Educación ( ontivne 157 cédulas.
PKLLICER, Carlos Publica. Contiene: Obras. Colaboraciones, Referencias, Iconografía.
207.—BIBLIOGRAFÍA de Carlos Pellicer. L e t r a s de México.
vol. I, núm. 1 (México, D. F.. 15 de enero de 1937), p. 1. QUERIDO MOHENO
Lista de los volúmenes publicados por el autor, al pie de un poema 280.- BIBLIOGRAFÍA del Lie. Quvrido Moheno. Kl Libro y Kl .'!(¡2. RIVERA, Agustín. Bodas de oro de Agustín Rivera como
Pueblo, t. XI, num. 4 (México, D. !•'., abril de 1933), p. 145. escritor publico, celebradas el día 11 de mayo de 1897. Folleto eseri-
del mismo. t'- por él mismo, quien lo dedica a su tipógrafo, amigo en los días
Somera relación de obras.
faustos y en los trabajos, el Sr. Auseneio López Arce e Hijo, Im-
208. - B I B L I O G R A F Í A de Carlos Pellieer. L e t r a s de México, QUE VEDO Y ZUBIETA, Salvador presores (México. D. F., 1897), p. 2, 27 p., 22 cms.
vol. II, núm. 23 (México, D. F., 15 de noviembre de 1940), p. 3. 281. BIBLIOGRAFÍA de Salvador Quevedo y Zubieta. Biblos, Historia ile sus escritos, que describe por orden cronológico, desde
Sumaria relación de sus obras. vol. I. llura. 35 (México, D. F., 13 de septiembre de 1919), p. 1. 1849, basta 1897. Hay 2a. edición, Guadalajara, Escuela de Artes y
Notas biográficas con ivferencias bibliográficas, sin precisión téc- Oficios, Taller de Tipografía dirigido por José Gómez ligarte, 1897,
PEÑA Y R E Y E S , Antonio nica. 30 p. 22 cms.
209.—BIBLIOGRAFÍA de Antonio Peña y Reyes. Biblos, vol.
II. núm. 87 (México, D. F., 18 de septiembre de 1920), p. 144. QU1JANO, Alejandro RÓBELO. Cecilio A.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- 282. -BIBLIOGRAFÍA dv Alejandro Quijano. Kl Libro y Kl Pue- 303.--GAI.INDO Y VILLA, Jesús. La Obra científica y literaria
nica. blo, t. XI. núm. 1 (México, D. F., enero de 1939), p. 9. del señor Lie. don Cecilio A. Róbelo, M. A. S. Boletín de la Biblioteca
Nacional de México, t. XI, núm. 3 (México, D. F., enero de 19115), p.
1'ESAFIEL, Antonio QUINTANA ROO. Andrés 87-120.
270.—BIBLIOGRAFÍA de Antonio Peñafie!. Biblos. vol. II, 283.—(,'OMEZ UCARTE. Elena y Aurora Pagaza. Bibliografía Contiene la bibliografía en 42 números, clasificados en: I. Etnología,
núm. 90 (México, D. F., 9 de octubre de 1920), p. 150. de don Andrés Quintana Roo. Bibliografía sumaria de Quintana Roo, Arqueología, Historia, Biografía, Geografía. II. Filología.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- etc. (num. 802), p. 129-134.
nica. ROMERO, Javier
QUINTANA. José Miguel 304.—Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Javier Romero,
284. -"Bibliografía de Estevan de Antuñano", Biografía y Bi- Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. 1 (México,
071 n m n s riel doctor Antonio Peñafiel v su biografía. Colee- bliografía de Economistas Mexicanos, Boletín Bibliográfico de la Se- enero-abril 1940), p. 309.
271.--OBRAS ™ , ™ l o r m ^ f O " ° o s b s i , obras? Compilados cretaría de Hacienda y Crédito Público, t. I, suplemento al No. 37
(México, D. F.. 15 de julio de 1955), p. 2. ROMERO, José Rubén
Sociedad Impresora . (¿). 44 p., í e t i . í~ mis. camente mal 305.—MOORE, Ernest, R. Bibliografía de José Rubén Romero.
Letras de México, 33 (México, D. F., lo. de noviembre de 1938), p. 8.
Tose [QUINTANA. José Miguel] Precede una nota biográfica. Comprende: Poesía. Prosa. Traduccio-
SSSSÍ SÍ'S nes. Crítica sobre Rubén Romero.
ROMERO DE TERREROS Y VINENT, Manuel
1939), p. 2-6. 300.—BIBLIOGRAFÍA de Manuel Romero de Terreros y Vinent.
México, D. F., Lunes 15 de Julio de 195?
FAGINA SEIS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
Biblos, vol. II. núm. 51 (México, D. F., 3 de enero de 1920), p. 1-2. xico, vol. I, núm. 6 (México, D. F., 10 de abril de 1937), p. 3. Recoce 283 fichas y está dividida así: I. Obras Literarias. II. Poe-
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- Sumaria lista de obras, sin precisión bibliográfica. sías III Estudios de Crítica Literaria. IV. Artículos de Crítica Li-
nica. teraria V Reseña de Critica Literaria. VI. Obras acerca de la Histo-
SIERRA, Justo ri-i del Arte en México. VIL Artículos acerca de Historia del Arte
333.—KRKSS, Dorothy Margaret. Poesías de Justo Sierra (1848- en México VIII. Estudios en colaboración acerca de Historia del
307.—BIBLIOGRAFÍA de Manuel Romero de Terreros y Vinent 1912). Coleccionadas y estudiadas p o r . . . , con un prólogo do Julio 4rte en México. IX. Reseñas de Criticas sobre Arte. X. Prólogos en
El Libro y El Pueblo, t. II, núms. 8, 9 y 10 (México, D. F., octubre, Jiménez Rueda. (México, D. F., 1937). Ediciones de la Universidad Obra de Artv. XI. Obras y Artículos Históricos y Bibliográficos.
noviembre y dicionibre de 19231, p. 253. Nacional Autónoma. XV, 207 p., 23.5 cms.
Cfr. Kress, Dorothy Margaret. Don Justo Sierra, precursor del mo-
ROSA, Agustín de la dernismo en México, en "Universidad", t. III, núm. 13 (febrero de
308.— --1GUINIZ, Juan B(autista). 101 doctor don Agustín de la 1937).
Rosa. Esbozo biográfico y bibliográfico. Ábside (México, D. F., lo. bre don Manuel.
de mayo de 1939), p. -12-53. 111, f>.
334.-NOTAS para la bibliografía del maestro Justo Sierra.
ROSADO VEG'A, Luis Contribución de la Biblioteca de la Universidad en la conmemoración
309.- BIBLIOGRAFÍA de Luis Rosado Vega. Biblos, vol. II, del XXVIII aniversario de la fundación de la Universidad Nacional.
núm. (¡!¡ (México, 1). F., 17 de abril de 1920), p. 60. (México, I). F., 1938). Imprenta Universitaria, 8 p., 23 cms.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
nica. SIGÜENZA Y GONGORA. Carlos de enero de 1955), p. 4, t. II, No. 52, (lo. de febrero 1955), p. 5.
335. -CHAVERO, Alfredo. Sigüenza y Góngora. Anales del Mu- Contiene: Obras Literarias. Obras acerca de la Historia del Arte en
RUBÍN DE LA BORBOLLA, Daniel F. seo Nacional, la. época, vol. III (México, D. F.. 1880). p. 258-271. México. Estudios Históricos y Bibliográficos. Crítica Histórica. Cri-
310.—Bibliografía de Antropólogos Mexicanos. Daniel F. Rubín Ensayo crítico, de carácter bibliográfico. Publicado también en El tica sobre Arte. Estudios Bibliográficos. Prólogo. Obras Inéditas. Es-
<le la Borbolla, Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, Federalista, edición literaria de los Domingos, México, t. VIII. tudios de Critica Literaria. Reseña de Críticas Literarias. Reseñas
No. 1 (México, enero-abril 1940), 313-314. de Críticas sobiv Arte.
RUKLAS, Julio 330. FRÍAS, Valentín F. Noticia bibliográfica de los escritos URBINA, Luis (i.
311.—QUINTANA, José Miguel. Bibliografía sobre Julio Ruelas. de don Carlos de Sigüenza y Cóngora y José María Zelaya e Hi- 359. --BIBLIOGRAFÍA de Luis G. Urbina. Biblos, vol. II, núm.
Letras de ¡México, vol. I, núm. 15 (México, D. F., 16 de septiembre dalgo. Memorias de la Sociedad Científica "Antonio Álzate", t. 24 61 (México, I). F., 3 de abril de 1920), p. 53.
de 1937), p. 4. (México, 1). F., 1900-1907), p. 131 y s. Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
RUKLAS, Julio
312. - TOUSSAINT, Manuel. Apuntes para una bibliografía ar-
tística de Julio Ruólas. Novedades. México, 1). F., 27 de marzo de 337. LEÓN, Nicolás. Tres obras de Sigüenza y Góngora. Nota
1943) (en publicación). bibliográfica. (Morelia. 1886). Sobretiro de la (¡aceta Oficial del 360. BIBLIOGRAFÍA (para una) de Luis G. Urbina. El Libro
Gobierno del Estado de Michoacán del mismo año. y Kl Pueblo, t. IX. mim. 2 (México. I). F., abril de 1931), p. 22-2;!.
RUIZ DE ALARCON, Juan VALDES, Francisco
313.- AHRKU GÓMEZ, Ennilo.—-Ruiz de Alarcón. Bibliografía 361, BIBLIOGRAFÍA de Francisco Valdés. El Libro y E] IV-
critica. (México, 1). F., 1939). Kdiciones Botas. 172 p., 19 eras. 338.—LEONARD, lrving A. Ensayo bibliográfico de Don Carlos
Contiene: Prologo. Advertencia. Bibliografía de Ruiz de Alarcón, por de Sigüenza y Góngora. (México, D. F., 1939). Imp. de la Secretaría blo. t. XI, núm. 5 (México, 1). I1'., mayo de 1933), p. 182.
Nicolás Rangel, 1927 (núm. 745). Bibliografía de Juan Ruiz de Alar- de Relaciones Exteriores, (55 n., 2 h., 21 cms. (Monografías Biblio-
gráficas Mexicanas, núm. 15). VALLE, José Cecilio del
cón por Dorothy Scbons, 1929. Bibliografía de Juan Ruiz de Alarcón, 302.-- VALLE. Rafael Heliodoro. Bibliografía de don José Ce-
por Alfonso Reyes, 1H39. Bibliografía de Juan Ruiz di» Alarcón, por índice-: introducción. Primera parte: A. Libros impresos, folletos. cilio del Vallo. (México. 1). F., 1934). Ediciones de "Número", 38 p,
Pedro Enríquoz Ureña, 1933. Adiciones. Catalogo del teatro de Ruiz B. Manuscritos. ('. Cartas e informes. Segunda parte: (Obras que 24.5 n n s .
de A lamín. sirvieron al autor para este trabajo). Adiciones.
"Una bibliografía de esta índol-e —se dice en el Prefacio— no sólo lia
SOLANA. Rafael tenido que ser la enumeración de todo lo que se ha escrito en torno
314. BIBLIOGRAFÍA de Juan Ruiz de Alarcón. El Libro y El 339. BIBLIOGRAFÍA de Rafael Solana. Letras de México, vol. a la vida y la obra de don José Cecilio del Valle, aparte del Catálogo
Pueblo, t. X, núm. (i (México. 1). F., agosto de 1932), p. 45. I. núm. 9 (México, D. F., 15 de junio de 1937). p. 2. de lo que el publico y de cuanto a el se refiere, sino que ha sido pre-
Bibliografía sumaria. ciso compilar los nombres historíeos que tienen relación directa con
él por su calidad de contemporáneos notorios". Nacido en Cholutecu,
315. BIBLIOGRAFÍA de Juan Ruiz (h> Alarcón. Boletín de la SOSA, Francisco Honduras, don José Cecilio del Vallo llegó a ser Secretario de Rela-
Biblioteca Ibero Americana y de Bellas Artes, t. I. núm. 7, 8 y 9 340. FERRER, Gabriel. Bibliografía de don Francisco Sosa. ciones del Imperio Mexicano.
(México, 1>. F-. junio, julio y agosto de 1939), p. 38-40. Boletín de Bibliografía Yueateca núm. 1 (Mérida, Yuc. octubre de
1938), núm. 2 (30 de noviembre de 1938), p. 2-7. VALVERDE TELLEZ. Emeterio
363. BIBLIOGRAFÍA del linio. Sr. Dr. don Emeterio Valverde
31(i. (ASTRO LEAL, Antonio. Bibliografía general de (Juan Téllez. Biblos. vol. II, mim. 98 (México, 1). F., 4 de diciembre de
Ruiz de Alarcón), Juan Kuiz de Alnrcón, su vida y su obra. Presen- 341.— FERRER, Gabriel. Bibliografía de don Francisco Sosa. 1920), p. 188-1X9.
tación de Alfonso Royes. (México, 1). I'1., 1943). Kdiciones Cuadernos Ali-Kin-lVcb (Campeche, lo. de febrero de 1939), núm. 24. Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
Americanos. 243 p., 15 lams., 21 cms. nica.
Contiene: Bibliografía general en las págs. 24-1-2(50, dividida en 4 VALLE AR1/.PE. Arteniio de
secciones: 1. Obras de Juan Ruiz de Alareón. II. Traducciones, imi- 342. FERRER, (¡abrid. Bibliografía de don Francisco Sosa.
laciones y adaptaciones. III. Crítica. IV. Biografía, Bibliografía y Divulgación Histórica. (México, 1). F., 15 de junio de 1942), vol. 364.. BIBLIOGRAFÍA de Artemio de Valle Arizpe. Biblos, vol.
documentos. Completa los trabajos anteriores en esta sección. III, núm. 8, p, 424-128. 111. núm. 118 (México. 1). F., 23 de abril de 1921, México, D. F.,), p. 65.
Notas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc-
SQUIER, Epbraim Gcorge nica.
::i7. JUAN RUIZ DE ALARCON Y MENDOZA (1581 7-1030). 343. VALLE, Rafael Heliodoro. George Ephraim Squier (No-
Conmemoración del III Centenario de su muerte. Notas bibliográfi- tas biobibliográfieas). El Cronista. (Tegucigalpa, 10, 11 y 13 de fe-
cas de obias y publicaciones diversas existentes en la Biblioteca de brero de 1922). 305. B I B L I O G R A F Í A de A r t e m i o de Valle A r i z p e . Letras de Mé-
la Universidad Nacional Autónoma di' México y en la Biblioteca Na- Se publicó también en The Hispanic American llistorical Review, V. xico, vol II. n ú m . 13 (México. D. I'"., 15 de e n e r o de 1940), p. 7.
cional. (México. I). F., 4 de agosto de 1939), 11 p., 21 cms. (novemher, 1922), p. 777-789; en Memorias de la Sociedad Cientí-
fica "Antonio Álzate" (México), t. 40 (1922), p. 510-518, y en Revis- VASCONCELOS. José
ta de Costa Rica. vol. 3 (1022), 273-277. Interesa a la bibliografía 300.-. B I B L I O G R A F Í A de J o s é Vasconcelos. Biblos, vol. III. núm.
3IX. FRAGMENTO de bibliografía crítica sobre Ruiz de Alar- maya. Mi (México. 1). F.. lo. de o c t u b r e de 1921), p. 157.
o n . El Libro y Kl Pueblo, t. XI, núm. 11 (México, 1). I1'., noviembre Notas hioe i :i í leas con r e f e r e n c i a s bibliográficas, sin precisión téc-
de 193:Í), p. 4(i3. STKPHEN'S. John Lloyd nica.
344. PRIEGO DE AR.IONA, Mireya. Las ediciones en español
de la obra de John L. Stepliens "Incidents of Trnvel in Yucatán". VEYTIA, Mariano
319. IIENRK¿UEZ UKEÑA, Pedro. Bibliografía literaria de la Boletín de Bibliografía Yurati-ra, núm. 7 (Mérida, Yuc. mayo-junio 307. C I I A Y E R O . Alfredo. Veytia. Anales del Museo Nacional de
A'iiirii.'i Kspanola. J u a n Ruiz de Alarcón y Mendoza. Boletín del Ins- de 1939), p. 7-8. México, 2a. época, t. II (México, I). F., 1903), p. 121-125.
tiluto de Cultura Latinoamericana, a n o 2, núm. 7 (193S). (17-70; n ú m . La obra de Stephcns "Viaje a Yucatán, 1841-1842", es de importan-
S (I9.'¡si, p. 74-78; núm. 10 (1938), p. 97-103 (México, I). ]•'.). cia grand-e para el conocimiento de dicha Península. VELAZQUEZ BRINCAS, Esperanza
Bibliu^ i ;i f ia selecta del d r a m a t u r g o mexicano. 36X. B I B L I O G R A F Í A de E s p e r a n z a Yelázquez Bringas. Biblos,
SUARFZ GAMBOA, Ricardo t. IV. iiiiin. 194 (México, 1). !•'., 7 de o c t u b r e d r 1922), p. 102.
.T15. LF()N, Xicolás. Necrología y bibliografía de los doctores Notas bioi-i a Ticas con r e f e r e n c i a s bibliográficas, sin precisión téc-
.'!2O. LISTA de obras y artículos sobre J u a n Ruiz de Alarcón. Ricardo Suárez Gamboa v Miguel Otero, (¿aceta Médica de México. nica.
Boletín de la Biblioteca Ibero Americana y de Bellas Artes, I, núms. 3a. Serie t. XII (México,' I). F., 1917), p, 82-X3-84 y «7
7. S y 9 (junio, julio y agosto de 1939), p. 41-40. YIGIL, J o s é María
TABLADA. José Juan 3O'.i. IGUIN1Z, J u a n B ( a u t i s t a ) . Don J o s é M a r í a Vigil, humanis-
346. BIBLIOGRAFÍA (Para una) de José Juan Tablada. Kl ta <• historiador. Disquisiciones b i b l i o g r á f i c a s ( n ú m 1700) p 78-90.
321. l¡ Á N G E L . Nicolás. Bibliografía de J u a n Ruiz de Alarcón. Libro y Kl Pueblo, t. IX, núm. I (México, I). F., marzo de 1931), (México, D. I-'.).
I.México. | i . !•'., 1927). Imprenta de la Secretaría de Relaciones Exte- p. 35.
liorcs. VIII, 44 p., 20 cms. (Monografías Bibliográficas Mexicanas
liiiin. 11). :¡70. J O S É M A R Í A V I G I L . Noticia bibliográfica. Boletín de la
Bibliografía crítica, por orden cronológico, no exhaustiva, con certe- 347. BIBLIOGRAFÍA de José Juan Tablada. Letras de México. Biblioteca Nacional de México, n ú m e r o e x t r a o r d i n a r i o , (México, I). F.,
ros comentario:-: sobre las obras descritas. Al final (p. 37-44) un índi- vol. 1, núm. 16 (México, I). F., lo. de octubre de 1937), p. 7. febrero (le 1 909 ), p. 0-9.
ei al fa (>et ico. Contiene: Poesía, Prosa, en inglés, y relación de obras próximas a Comprende: Obras originales, literarias y filo: ofícas. Discursos. Tra-
pu hijearse. ducciones.
.'í22. RKYFS, Alfonso. Bibliografía de Ruiz do Alarcón. Letras TAMA RON Y ROMERAL, Pedro VILLA ROJAS, Alonso
de México, vol. II, núm X (México, 1). F., 15 de agosto de 1939), 3 IX.—ALESSIO ROBLES. Vito. Introducción bibliográfica y ano- 371. _Bildiografia de A n t r o p ó l o g o s Mexicanos. Alonso Villa Ro-
p. 12. taciones. Pedro 'Camarón y Romeral, Demostración del vastísimo ja , Boletín Bibliográfico de A n t r o p o l o g í a A m e r i c a n a , IV No. 1 (Mé-
I. (linas teatrales. II. Obras no teatrales. Obispado de la Nueva Vizcaya, 1765, Durango, Sinaloa, Sonora. Ari- xico, enero-abril 1940), p. 314. '
zona. Nuevo México, Chihuahua y porciones de Texas, Ooahuila y
Zacatecas. (México, I). F., 1937). Antigua Lib. Robredo, de José VELAZCO CEVALLOS, Rómulo
323.- SCIIONS, Dorothy. Bibliografía de Juan Ruiz de Alarcón. Porrúa e Hijos. 164 )).. retr.. del autor. 24 cms. (Biblioteca Histórica :t72. TORRE VILLAR, Ernesto de la. Rómulo Velazco Cevallos
Apuntes y documentos nuevos para la biografía ele Juan Kuiz de Mexicana de Obras Inéditas, núm. 7). ( IX ?-194X i. Revista de Historia de América, No. 25 (México junio
Alarcón y Mendoza. (Madrid, 1929). Tipografía de la Revista d" 194X), p. 14X-149.
Archivos. Bibliotecas v Museos, 95 p TEI.LO, Antonio l>a una lista de sus obras sin precisión bibliográfica.
I'ágs. 52-56. 3 19. LÓPEZ PORTILLO Y ROJAS, José. Introducción biblio-
gráfica. Antonio Tollo, Libro Segundo de la Crónica Miscelánea, en VILLASEÑOR, Eduardo
RUI/ FSPARZA, Juan Manuel que se t i-ata de la Conquista espiritual y temporal de la Santa Pro- 373. -BIBLIOGRAFÍA de Eduardo Villaseñor Letras de México,
324. BIBLIOGRAFÍA de Juan Manuel Ruiz Ksparza. Letras de vincia de Xalisco en el Nuevo Reino de la Galicia y Nueva Viz- vol. I, mim. (México, I). F., 15 de enero de 1937), p. 3.
México, vol. I, núm. 20 (México, I) l'\, lo. de diciembre de 1937), caya y descubrimiento de Nuevo México. (Guadalajara, Jal. Imprenta Lista de obras, al pie de un artículo del autor.
p. 5. de La República Literaria, de C. L. de (íuevara y Cía., 1891). 2,
Relación de libros al pie de un poema del autor. VILLA URRUTIA, Xavier
XXIX. X80, XXVII p., 23.5 cms. . •171 - COMENTARIOS (algunos) críticos sobre Xavier Villaurru-
ROSADO O.IKDA, Vladimiro TERRAZAS, Francisco de tia. El Libro y El Pueblo, t. X, núm. X (México, D F octubre de
.'!2f). Bibliografía dt> Antropólogos Mexicanos. Vladimiro Rosa- 350. -GARCÍA ICAZBALCETA, Joaquín. Literatura mexicana. 1932), p. 7.
do Ojeda. Boletín Bibliográfico de Antropología Americana, IV, No. Francisco de Terrazas y otros poetas del s. XVI. Memorias de la
1 (México, enero-abril 1940), p. 312. ZUMARRAGA, Fray Juan de
Academia Mexicana correspondiente de la Real Española, t. III. 375. (JARCIA ICAZBALCETA, Joaquín. Fray Juan de Zumá-
SAHAGUN, Fray Beinardino de (México. I). F., 1880), p. 357-425. rraga, primer obispo y arzobispo de México; estudio biográfico y bi-
320.— BA.N'DLKR, Fanny R. Bibliography of fray Bernardino de TORO. Alfonso bliografno. ( on un apéndice de documentos inéditos o raros (México,
Sahagún's writings. A History of ancient México, translated b y . . . Andrade y Morales, 1X81 ). 3 p., h., 371, 270, VII, (1) p., facs.'22.5 cms.
from tbf Spanish versión of Carlos María de Bustamante. (Nashvi- 351. BIBLIOGRAFÍA de Alfonso Toro. Kl Libro y El Pueblo,
lle, Fisk University Press, 1932), p. 251-305. t. XI, núm. 6 (México, D. F., junio de 1933), p. 229.
Somera relación de obras. 370. (JARCIA ICAZBALCETA, Joaquín. Biografía de fray Juan
Sn. MIGUEL. Fray Andrés de de /umarraga. (Madrid, Aguilar, 1929). 471 p.
327.-AGREDA Y SÁNCHEZ, José María de. Biografía y biblio- TORRES BODET, Jaime Noticia de los escritos de fray Juan de Zumárraga, en las p. 296-372.
grafía de fray Andrés de San Miguel. Anales del Museo Nacional de 352.-BIBLIOGRAFIA de Jaime Torres Bodet. El Libro y El
México, t. IV. primera época (México, I). V., 1887), p. 167-172. Pueblo, t. X, núm. 1 (México, I). F., marzo de 1932), p. 12.
..,,.- GAR( I A ICAZBALCETA, Joaquín. Adiciones y enmiendas
SANTA-ANNA, Julio Cecilio a la obra intitulada fray Juan de Zumárraga, primer obispo y Arzo-
328.—BIBLIOGRAFÍA de Julio Cecilio Santa-Anna. Biblos, vol. 353.---BIBLIOGRAFÍA de Jaime Torres Bodet (Poesía). Letras bispo _(le México Estudio biográfico y bibliográfico Obras de Don
II, núm. 79 (México, D. I-\, 24 de julio de 1920), p. 113. de México, vol. I, núm. 3 (México. I). F., 15 de febrero de 1937), Joaquín García Icazbalceta, T. X. Opúsculos Varios VI p 299-321
Xotas biográficas con referencias bibliográficas, sin precisión téc- p. 3. (Biblioteca de Autores Mexicanos), 23. (México, D F )
nica. Sumaria relación de volúmenes publicados.
SANTAMARÍA, Francisco J.
329.—BIBLIOGRAFÍAS de lingüistas mexicanos. Francisco J. ;j54.—BIBLIOGRAFÍA de Jaime Torres Bodet, (Prosa). Letras
de México, vol. I, núm. 1 (México, D. F., 15 de enero de 1937), p. 7. r r
Santamaría y Darío Rubio. Investigaciones Lingüísticas, t. II, núm. V *j
XST1C1PO DE LIBROS
jaban parte esencial de su religión, va ded n o r t e y la a l e g r e y senti- prestigio de Bach y el romantícis pe-ro ningún ejemplo actual de su fía Cronológica Maya e|iie la Emba- pología está atravesando el tercer
estaelio ele su evolución. El primero,
-•.;s costumbres, su ciencia y su m e n t a l ded centre) puede1 paree-er mu intonso de Chupín, los han sal música. Sin embargo, es o a.-, i se- jada de México en Guatemala po-
1 no a disposición de' las personas a do carácter e-minentemente acumu-
el i f e-reinte* de la música soh'inne! y vado do (pie- se fije-n en sus audace-, guro que cientos de melodías que lativo, se extiende ele-sde- la estruc-
Desde el momento ele nae'er has- m a r c i a l elel s u r , pero b á s i c a m e n t e y "disonantes" armonías y los en pe-rduran en las e-e-remonias y bai- quiene-s les interese. turación ded Museo, e-n 1ÍKÍ8, duran-
::i su muerte el azteca e're-ía q u e su t o d a s siguen los line-amie-ntos de víeu al limbo ele- los genios deseo le-s de los indíge-nas actuales, tie- Kn la Advertencia ele la Biblio-
te el gobie-rno del Geuieral Cárde-
,:;¡e"i destino e r a el ele' h o n r a r y una g r a n t r a d i c i ó n precolombina. nocidos . . . nen su origen o son versiones fieles grafía Maya se comenta lo siguien-
nas, hasta 1Ü-17; en estanterías y
iiViiilar a sostener el podi'río ele s u s de los antiguos cantos, himnos y te: vitrinas se fue-ron acumulanelo te>do
T a n t o el a r t e como la música Por otra parte, los sollozos y ge
iiinses, que eran e n c a r n a c i o n e s d e baile-s. La tradición musical autoc "Si como se ha dicho y repetido: tipo de materiales ele la época pre-
ame'ricana elifie-re'n de los concep- nudos de1 los cantante-s de1 opera y
.:•.- fuerzas de la n a t u r a l e z a . Sola- tona se eamse'rva pura y dinámica "Los Mayas son los griegos de hispanie'a. La se-gunela fase, inie'ia-
tos e u r o p e o s . La función e: encíal sus ve-instónos sacarinas y sentimen
:::>-nto con la ofrendo d e su p r o p i o 1 j en muchos pueblos ignorados que America", parece rebasar todo elo- da en P.i-17, corresponde al movi-
del arte y <!e la música a u t ó c t o n a talos de sus congétiere's en la radie
. ,razón y sangre podía ed hombre 1 yy i-lva.. gio y ponderación hacia los geniales miento renovador impulsado p o r
no es la de p r o v o c a r e-moción e-<- y diseos, asi como como lo.; bramidos y habitan los valles, ll
los bramid
.-..::. ervar el orden y ee>nciertej elel -ti Helor de los mil y un mara- Miguel ('ovan libias, Rubín de la
tetie'a, sino l u n a t i s m o religioso, ose pitazos de 1; mayoría de las han y altiplanos de America.
r.^nios, y a s e g u r a r su b i e n e s t a r y biliosos centros ceremoniales reg;a- B( bolla y (''ornando Gamboa, quie-
f a n a t i s m o epie- a r r a s t r a al hombre das de baile- sí puede ealifiearsi Be ki'i- subraya que aunque to- lo-; enlre México V Centroamériea.
.•! de la comunidad. ii( - auxiliados por alumnos y pa-
bacía la piedra de los sacrificios, (le Ir g r a d a s . La repetición de nemo ; "unos cuantos himno.- grie
Kn la socieelael a z t e c a los altos el t e o e h e a t l , a la h o g u e r a y al m a r - mi ¿(¿ue se puede pensar y decir que santos -, exaltaron el valor estéti-
o sonido o diseño, conocido: gos i ; , t r e s ' . ' ) " de scifrados y vertí
..igos y honores religiosos y mili- lirio, l'or su n a t u r a l e z a es a r t e y teenim á m e n l e como obstin.ato y pe do.; a la notació moderna, esta no parezca exageración cuando nos, co de los obje-tos, cimentando una
raro- estaban al alcance 1 ele todos ínusie'a i m a g i n a t i v a y expre-siva. darnos cuenta de la fascinación que rganizacion lógica y armónica, te-n-
dal, .un efectos c a r a e t e r i ticos di t ran .cripciones s n como ver.-¡olio. -obre la mente del explorador ex- deneia que al colmar sus posibilida-
• < hombres que se destae-aran ejn la de los o
L aira, sin distinción de1 cuna, r a n -
Con nolabb'S excepciones-;, como la música primitiva. Saoh cita uertas, momificada tranjero ha influido para que vuel- des derivo forzosamente- hae-ia la
C h á v e z , R e v u e l t a s y (¡alindo, la ii libro una c a r t a d Me delsso inale;. K s.to se debe que la mi (pi<- toda su admiración y asombro, planificación científica que- caracte-
•¿u u origen. Pero solame-nte- h a b í a ialmente li
tres caminos hacia la i n m o r t a l i d a d :
música p i v e o r t e s i a i i a p e r m a n e c e ig- quien escribe: " ( ' o n uno. palil a griega estaba ese escribiendo, d i b lijando y fntogra- riza la fase actual. Para pasar (leí
n o r a d a y de'spre'ciada por los com- ime : os sobre paja, y golp ado:, c gada con el lenguaje y recibía si íiando. lo.; motivos m a y a s para d a r - a primera a la segunda fase, se ne-
::i muerte1 en la g u e r r a et e'tl ed s a - forma plástica a través de la pa los a conocer en su país, resultan- •esito un cambio radical de e-rite-rio
positores y e'st lidiantes de mu-uea. otros palillos, logra lo que es p
ciiiicio, la muerte 1 por r a y o s o a h o -
1 Ks m á s , oficialmente no existe, mu- ible on ed i n s t r u m e n t o m a s per- labra viva, hablada, dicha o recita do toda alabanza mezquina al lado y de sistemas, mientras que la te-r-
!_a<lo, y la muerte de la mujer en
rió hace siglos como el e n f e r m o del teeto". Pero ed cjeeii I ante e-ra ui ila. Podemos estudiar un idioma de lo (pie ha admirado'.' No e-abo cera se desprende de la segunda e-n-
el parto. Leis que1 ne) h a b í a n sido
(•liento de Voltaico. Los jefes de g r a n a r t i s t a , el famoso virtuoso ru- antiguo, aprender su gramática y duda que id embrujo y el encanto eadeiiadamente; no se despre-cia al
e;.-t¡nguidos por HuítzilopóchÜi ei truir aproximadainenl la lo- de i';e mundo exótico del Mayan, precursor, se le consulta; no se- reg-
Folklore del I n s t i t u t o Nacional de •o Gusikov, como lo eran lambí
Tlaloe, solo le'S e s p e r a b a Mie-tlán,
liedlas A r t e s , el único doctor en mu- muidlos de los compositores y eje- giea de su pensamiento. Perro la ni es tan grande, t a n formidable, Ian aza su criterio esteticista, sino
en el infierne) situado e-n el lejano
siea de' la l'nive-rsidad Nacional y c u t a n t e s a b o r í g e n e s . lefimble •nsacioii de sil ritmo y imponente, que, ninguno desdo l)n- (pie se ¡e asimila. Las prime-ras e x -
país de las tinieblas y del frío, re-
en forma indecisa el único tolklo Es el hombre el creador di •adeiieia. . su alma minina, per- paix hasta Morlev, ha o-ado negar periencias en tal sentido, fueron la
•_::<lo por el Pintón aztee-a ele' la e-ara
l i s t a u n i v e r s i t a r i o la niegan. En nr.i iea y no la perfección relativa manecer;! n un libro cerrado. Solo esa grandiosidad del genio maya Sala de las C u l t u r a s Preclásicas y
ijecarnada — Mictlantecuhtli, y su
cuinpane'ra Mie'tee'ae'íhuatl. ('on r a -
ningún plante-I oficial o p a r t i c u l a r le-1 insl taime-uto e-mpleado, pues el l hombre de la ant igüedad poseí que levanto esos inonulnelllos que la Sala de la ; Culturas del Norte
de México o Indoamerica se- o! rece • se sentido toilu.-. los inst ruínenlo.- su .-.córelo y e..te fue enterrad aflora las selvas., con su m a n t o de le México; en edlas Román Pina
;'j)ii los aztecas solían oxedamar on esmeraldas las enmarcan y cubren 'han lh'go a la conclusión de (pie los
una c á t e d r a de- música a u t ó c t o n a . lies dejan mucho que desear 11 el".
-'is fiestas: "Cante-meis y h o l g u c - muslo en un trágico abrazo de ramaje y extos explieat isa..; debían respon-
aios, (|Ue de'.spués do mue-rUis en e " I K'sgraeiadame-nt e, a l g u n o s an- .Matallana escribiendo acerca Nunca emos conocido la musi raíi-es.
tropólogos todavía d e s i g n a n un xi- Fray griega original .sino ii nieamenti der a una concepción general que,
infierno lloraremos". T a u r e p a n a s del Aniazon n Cientos do oxlranjori. , hechiza- e o n o e b i d a para la divulgación,
1 lófono como un " P i a n o Kaffir", y de lo- 'Ks algo verdaderametito in- orias y e videncia arque lógica di
dos ante la majesluosi ad de los g u a r d a r a la mayor severidad cientí-
l.stas cre'eTie'ias nos ree'ue'idan e un t a m b o r de' m a d e r a hendida ionio dice: nt re '-eme jautos indi a, y sin embargo, esto .-.ir\io pa mon uiueiitos nía vas, a! c
fanatismo de los p r i m e r o s cristia- un " g o n g " , y un t a m b o r ceuno un ereíbl q u e , ntacto e'on fica posible es decir, una unidad en
I. ra ol d sarr la m ú s i c a occi los restos de e: e' admirable pueblo
no-; que anhelaban el m a r t i r i o e't " t o m - t o m " , e-seriln1 ed e'rudito mu- r e í r .grados V salvaj s como la cual, el todo y las partos respon-
en lenlal, que que es l que p r a c l ¡e'attlei. que tile e a j i a z d cre-ar una e'iviliza-
las formas m á s crueles, s e g u r o s sicólogo C u r t S a c h s . Sin e m b a r g o , que habitan la (¡rail Sabana, -n America. Cre
dieran a una tesis previa.
mi lio le la selva dol le las I a l a - o ipie un conoci cion y una c u l t u r a ; qu descubrió
oue era el camine) directo al ciel sobre 1 e s t a clase de informaciones miento mi eligent y bien informado el cero, fui mat emat ico y astróno- Fue- eui la Sala de los Instrumen-
y a la inmortalidad. No r e s i s t í a n Sachs a f i r m a en su Historia L'ni- b r a s e-lll ira y civ 111 /.ación ni
1 las practica:; m u s i c a l e s Í n d i g m consumado, lo mismo epie' geó- tos Prohispanicos donde los técnicos
ni culpaban a s u s v e r d u g o s sine ve'rsal de1 los Inst rume-ntos, q u e los q u i e r a SI coime ocen,
! donde están
aas, a su vez. puede servir como m tra e ínge-niero, a r t i s t a y g r a m a - (pie m á s adelante citaremos com-
lo; respetaban como p a r t e ded dos- a b o r í g e n e s a m e r i c a n o s " p o r m a n e - loados de lodo lo (pie significa r u -
loza y pobreza m a t e r i a l , puede in 'Miración para el desenvolvimien- t K o en toda la extensión de la pala- prendieron la importancia de un
tino que les a b r í a las p u e r t a s ele'l cu-ron asombrosatne'nfe 1
atrasados to de una valiosa con! ribucion a la bra. Y ai.i venios coi lanío id alo- trabajo en equi| aglutinado por la
paraíso. e-n músie'a, a le) memos en lo que ivarse la música on forma tan •ultura universal. La Música de las man, el ingles, ruin. el ranc és, el ambición de perfeccionar su obra.
Ks obvie> q u e desde esto punte ceincierne a la música i n s t r u m e n - a v a n z a d a , l.a n a t u r a l e z a del in.lio \nierieas. A forl uñadamente, y no italiano, el ruso, el suec dedi- Kn encargo (pie les permitió d a r
de vista los a z t e c a s y a ne) r e s u l t a n tal", y (pie1 s u s insti umontos son io os dilcreiite de la n u e s t r a . Por orno en el caso de la música griega, can con tesón a describir la culi lira vuelo a sus capacidades fue- la Cá-
antropófagos como g e n e r a l m e n t e so e-xe'e-sivame'nte' prinutivets y ele- e>ri~ •so sus eost unibres, sobre todo las. mara Secreta di1 Palenque; edlos eli-
cree. Toda persona culta debe sa- ge'U asiatie'O. pie se eauisagran a e-xpre-sar s u s uyo estudio se basa en rolativa- maya y se empeñan e'ii descubrir la e-e-n (pie fue ahí pese- a ciertas li-
clave do sus misteriosos joroglít icos
ber distinguir e n t r e el sacrificio ro- ;entimiente>s intiméis tienen t a n t a nente pocos instrumentos y doeu- cencias descriptivas -, donde ini-
E s t a s opiniones parecen ele-rivar- a'inejanza e-on los de los países ci- uenlos originales, la música ame- grabados en sus pét re-as estelas, vi-
licioso practicado en d e t e r m i n a d a
; e-se'ribio on una ácana o! rece un campo virgen y niendo desde sus lejanos países a ciaron el nuevo camino; ahí hubo
se de lo que Corté vilizados".
fase de su evolución pe>r todeis le)S contemplar y a estudiar la:; huellas muidlas busquedas conscie'nle-s y,
pueblos, y on forma simbedie-a poi de s u s C a r t a s do Relación, asogu- Ksd criterio prevale cada día. ibiindante' para id estudioso, y un de este maravilloso pueblo. por lo misino, pudierein d a r rienda
nateiial vivii'nti' p a r a la observa-
les cristianos, y la a n t r o p o f a g i a ei r a n d o (pie la m ú s ie-a de- los nati- H a s t a un escritor t a n servador
ioii. Kl indígena en I ndoamerica Son los extranjeros, particular-
suelta a la intuie'ion. Para e'onoi'er
costumbre ele e'omer c a r n e h u m a - v e-ra monótona y cansaela, y ejue-
e-orno Sae'hs sugiere e'tl u ultima io e-s un factor pasivo, sino una mente norteamericanos, quienes han su categoría profesional como iiiu-
na por noce'sielaele's biológicas. N se- tocaba con un te'ponnxt li, con valorizar seografos basta señalar que Iker
bra la nee-e'sidad ib' r escrito y escriben mas sobre la t r a s - l.arrauri tuvo a su e'arge) e-1 plane-a-
•H> conoce n i n g ú n caso ele1 autrope)- t r o m p e t a s , caracoles y flautas. A n u e s t r o s eotie'entos elasie sobre ire'se-ne-ia palpitante, llena de pro-
ne-sa para ed presente y futuro. cendente cultura maya, sie'iido m u y nüento gene-ral ele- la ( ' a m a r a Secre'-
fairia entre los a z t e c a s , a u n e'ti 1 C o r t e s se lo edvido mencionar id ed desarrollo (le la música en geno-
momentos m a s eh'se'spe'radehs eled si- imprescindible hue'bue'tl. Re'sulta ral y la llamada primitiva en p a r Teiu'inos \ a r i a s t lientos vi-r:ii'('S escasas las traducciones a! castedla- ta, epie J o r g e Ángulo y su e-sposa,
tio de Tenochtitlan, e-uaiuleí s u s ele1- e'urioso como teñios los escriteire's, licular. Insto no ofrece novedad pa tara lograr una pe'rspect iva del des iiu. Inst ituciones tan importantes atizaron los relieves, epie Mario
a u n q u e b a s a n d o sus o b r a s e'n los irrollo de la música e'n Anjibuac. como la División de I nve'st igae'ionos Vázquez ilumino las vitrinas y e-1
fi'tisores habían ageitado s u s a r m a s ra los pocos inve'stig'adores que h a n Históricas de la Institución Carne- recinto; (pie- el maestro Solano con-
y acabado h a s t a con las alimaña? p r i m e r o s c r o n i s t a s , quu'iH'S ele'se'i i- •lidiado la música de' grupos con
v.tas son:
gie de Washington, el Museo l'ea-
y raices p a r a s e g u i r lue'hando. be'U e'oti admiración las prae'tie-as a). Los e-scritos de los códices, body de A rqueologia y Etnografía ise'ipulo de- Diego Rivera e-n San
sidorados eaimo primitivos. Música
musie'ah'S n a t i v a s , invariable'menti 1 -
SousUdle e>n su libro " l . a Vida sostienen la m i s m a opinión elespev- la de los Mae-higue-ngas, los Manuscritos nali\'os, _\ las admira- de la t'nive-rsidad ele Harvard, la ('arlos modelo la lapida y el sarcó-
Cotidiana ele los A z t e c a s " , p l a n t e a tiva sobre la música autóctona. Cla- Piros, los Amahuae'as, Mashcos y ; pinturas murales y rupestres, l'niversidad de Tulane' y otras, han ago de acuerdo con id original de*
¡a situación e'n forma admira!) Wachipairis de la se-lva pe-ruana, pie confirman las le'yendas y mitos llevado a cabo importantes e'xplora- Palenque, id arquitei'to Ignacio An-
vijero e n t r e o t r o s , eb'spue's ele' ha- ciones y publicado nunu-rosos estu- .Viile) hizo el cale uto de las e'scale'ras
"La religión, el a r t e epie1 la exprosa i'e'r una ivlae-ion ele-tallada de los st lidiada y g r a b a d a por el infati- •i'cogidos por los creinistas.
en la escultura, los m a n u s c r i l o s epue prineipah-s gene-reís de música y abli' E f i a m Moróte' Besl de la b). Los instrutue-nteis aroueolo- lios y memorias como re-sultado ele' c la bóveda; Francise'o Rui re-prei-
1 1 lujo e'ii plastie-o las mascaras y las
encierran en s u s glifos la sabiduría d a n z a s de los aztoe'as, acaba die-ie-n- r n i v i ' i s i d a d eled Cuzco. O la música ^'icos y sus roprodueeiones \a>ti\as días, que m a s tarde revistas espe - joyas; el poeta Carlos Pedlie-er, Iker
de los a n t i g u o s , todo hace pesar so- do: " M á s imperfecta aún quo su le los Piaros y (iuaharibo de las 'ii barro y pie'dra, asi como ri'pre- ializadas les han elado publie'idael.
Larrauri y Mario Vázquez re-dae'ta-
lu'e1 el hombro la sovorielael ele ut poesía (sie1) e't'a su música. Ne) e'e>-selvas a m a z ó n i c a s de Venezuela, re- ontaeaones de |U'ae'ticas musicales- Deseo vehemente el nuestro, es
n las céelulas explicativas, y el
destino epie1 escapa a su Volun- noeían los mst rume-nte)s ele e'Ue-r- g i s t r a d a pe>r Píerre- (¡aisseau y pu- ' de mst rumen!lis e-n e'seulturas ^ pie, esas obras escritas e'ii mgdes trabaje) se' te-rmino e'ii un tie-mpe> ra-
t a d . . . l'ero lo que eeinstítuyo la ela. . . " blicada e'
U la colce'e'ion Folk and n la ee'ramie'a. y otras producidas pe>r oure>peos,
zonable bajo la elirocoiún ele María
grandeza ele esto pueble» es haber Primitivo Musió ele la Colombia. E s - o). Musie'a, e-antos y danzas ae'- fuesen vortielas al castellanei para Te-re-sa Davalos, sobrina di'l ele)cte>r
aceptaelo este mundo como le) veía. Ks importante' on los tiempos ac- ta música nos de'ja de'sconce'rtados uales epio los indige-nas emplean nue'slro pueblo e'onocie'ra y aeiui-
Kuse'bie) Davaléis, eliroe'tor del Ins-
S;i pesimismo es active). Ne) se t r a - tuale's e'n epie' surge-n las iiieiuii'tn- por su originalidad, bedle'za, ele's- n s u s e'ere-iiieinias re-ligiosas, e'ivi- latara i'ii teulo su valer ed g r a n cnii- tituto N'ae'ional ele Antropeilgia e
duce' en abatimiento e> indolencia, eles e s p i r i t u a l e s y pedítieas ele los arrollei rítmico y nudodico, y las as, rituales y fie-stas e'ii honor de pto epio de e-slas ce>sas nue-stras
Historia.
sino e'U el entusiasme) ele' epie hizi llamados pue'bleis sub-ele'sarrollaelos, noveeleisas armonu-.s producidas por us a n t i g u a s lleudados elisfrazadas izan e'n esos países. Ojala epie, al-
ceinve'ue'e'rnos de que existe la su- 1 guna vez, quien o quienes pudieran, Presentada la Cámara Secreta de
gala en la g u e r r a s a g r a d a , en o K)s e'onjunte)s ele flautas y pe'rculo- on mimbres cristianos.
perienielael on el a r t e , así e'emio tullí- 'mpre'tidie'sen la labor de patreu'i- Pale-iieiue, so vio epie e'ra muy gran-
servieio ele los dieses, en la cons res. La impre'sion os paree-ida a la d) .• Las crónicas, relacie>nos o de la despreipeu-eioti entre ella y las
iruceion de las ciudades, on la e x - poce) existen r a z a s supe'iieires. "N une se'Uttmos al apreviar las pin- nformes ele leis hombres epie p a r - íar las oelicionos de t a n t a s y t a n t a s otras muestras ele la cultura maya;
1
pansión de- los imperios. Enfren- t e n e m o s el ele-roche) ele' elesproeiar luras ele- las cuevas ile A l t a n a r a e) ie-ipaiam en la cemepiista ceuno Bor- ibras valiosas que solamente' llegan
i las manos do le>s e-spoeialistas h a - urgía rehace'r la Sala Maya epie es-
tado a un universo implacable, e ninguna épeica pasada y do juzgar- de la Doiele>iia, o a l g u n a escultura lal Díaz ele'l ('astille), Motolinia,
1
la romo primitiva", escribo Paul etrusca, sumeria e> afrie-ana, y a l - a h a g u n y Die'go de Láñela. Mara- •iendolns llegar a manéis ele teieio taba muy descuidada. Se confió ol
hombre mexicano reaeoiemaba sil trabajo a Iker Larrauri quien com-
i Hekker on su Bie>grafía ele la Mú- .'1 pueblo.
ilusión, ])e re> con u n a e n e r g í a in- guna obra m a e s t r a ele a r t o ce>nteni- illa cómo los elateis y obsorvacio- prendió que debía intentar una so-
elomable, a r r e g l a n d o a fuerza ele sica. "El desarrolle), en el sentido poránoo. La belleza plástica on am- e's e'einsignaeleis pe)f bis cre)Uistas Esta es una ele las razones pot-
lución consciente expresada en un
penalidades y ele s a n g r o la vieb; de pre>greso, os inadmisible, a lo bos case>s nos causa se>rpresa y ael- han sielo e'eirrobeirados pe)r los ha- as epie. el BOLETÍN BIBI.10GRA- lenguaje museográfico de m a y o r
precaria eiue b)S eliosos tenían 11 menos on obras ele arte, en las cua- miración, y ni siepiiera pasa pe>r F1CC» ele la Secretaría ele Hacienda
bien oone'e'elerle". les solamente encontraremos muta- nuestras mentes calificar una u llazge>s arque-eilogicos y las pintu- y Crédito Publico de México, ofrece oleicuoncia. Iker hizo la planeación
general pero debió partir a Euro-
ciones ele fuerzas constantes que otra ceuno mas perfecta on su sen- ras y códices epie se han elescubier- una Bibliografía Cronológica Maya,
La religión, la astronomía y la trabajan incesantemente. La músi- te> i)e>storiormente. L a s investiga- entresacaela elel caudal bibliográfico pa; las tareas quedaron a cargo do
música feirmaban la trilogía subs- ca ele teñios los tiempeis estética y timiento e> técnica. ciones recientes elel a u t o r que cul- que- sobro las culturas aborígenes Francisco Rui, quien alcanzó a lim-
tancial de la vida del hombro pre- artísticamente y ele una manera piar algunas boelegas y lo que fuera
Es increíble y deplorable e]ue ele- minaron con la loeulizaeión de las viene receipilanelo la Enciclopedia la Sala Egipcia y levantar los mu-
cortesiano. Sirva el presente tra- absoluta, es siempre el reflejo elel flautas, " m u i agüelas", empleadas Mexicana Popular".
bide) a la falta ele investigaciones ros indicados en los planos de Iker.
bajo como un esbozo para iniciar el carácter eiel ¡mobló que la creó. . . "
y estudios sistemáticos, ni siquie- en la ceremonia elol Mancebo ele Se reforzó la bóveda y se recons-
estudio de uno de estos factores l'or cierto que algunos de los ra podemos descifrar los caracteres Tezcatlipoca, confirman la descrip- Apertura de la Sala de la Cultura truyeron, con tableros desmonta-
une jugaron y siguen jugando un efectos más gustados ele la música ción que nos legó Sahagún. Maya en el Museo de Antropolo-
escritos y esculpidos ele nuestros bles, los tres cuartos del Templo ele
papel importante en la vida elel me- occidental demuestran claramente
aborígenes. Glifos que según el ma- En términos generales la música gía de la Ciudad de México y los as Pinturas ele Bonampak, Chia-
xicano. Hay que rasgar el velo de su carácter primitivo. El encanto
marcial y vigorosa aymará, la nos- Técnicos que trabajaron en su pre- pas. Los hicieron desmontables por-
ignorancia y destruir los prejuicios ele las melodías orientales y el ele nuscrito Chi empleaban los mayas sentación
para escribir sus "relaciones de co- tálgica y alegre incaica y la ex- que el equipo ha aprendido que en
seculares que nos vedan acercarnos las bellísimas canciones irlandesas
sas importantes que habían sucedi- presiva araucana, difieren en carác- museografía toda fórmula es pere-
a nuestras raíces ancestrales. El elebe en gran parte a su penta- do. . . sucesos importantes del pa- ter de la música señorial de los ma- El 20 de diciembre de 1956" fue cedera, la solución que hoy parece
conocimiento de nuestras culturas fonía. Mientras la mayor parte de
sado. . . y ciertos cantares y sus yas y la dinámica de los aztecas. inaugurada en el Museo Nacional acertada, mañana resulta insufi-
indígenas es indispensable como la música clásica y popular, sola-
Sin embargo, en el fondo tóelas si- de Antropología ele México, la Sa- ciente.
medio de integrar nuestra nacio- mente emplea siete de los doce so- m e d i d a s . . . " Es decir, sus teorías
musicales y su notación. En toeio guen los mismos lineamientos y la ele la Cultura Maya, considerada
nalidad y nuestro desarrollo como nielos en que teóricamente estaba Los primeros que regresaron a la
pueblo culto y unido. caso nunca podremos saber cómo forman parte de una antigua tra- por público y expertos como una ¡ala Maya, fueron Jorge Ángulo y
basado nuestro sistema musical, so- sonaba actualmente la música pre- dición musical que perdura en am- obra museográfica notable. El arre-
nidos que corresponden a las sie- eortesiana. su esposa, quienes después de pro-
bos hemisferios. Podemos afirmar glo de la sala se debe a un grupo fundas investigaciones, se lanzaron
ANTECEDENTES DE LA MÚSI- te teclas blancas y cinco negras que todo lo que se diga de la músi- de p-ersonas trabajadoras, poseedo-
CA PRECORTESIANA No existe música original maya a la aventura de reproducir lo más
del piano. Cuando los compositores ras de un entusiasmo y una hones-
o azteca, así como no existe músi- ca maya y azteca es aplicable a las
contemporáneos como Schoenberg, tidad ejemplares. '
La música p r e c ortesiana tiene ca original egipcia o griega. Lo otras culturas de América. (Sigue en la página 9)
una tradición añosa y dinámica de
México, D. F., Lunes 15 de JnMo de 1957
PAGINA OCHO BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
CATALOGO BIOGRÁFICO DE Espejo de Libros (Viene de la página 2) a la couronne jusqu'a la seance ro-
yale du 23 juin 1789 (1850), in 8o
INSURGENTES MEXICANOS )
tión penitenciaria que en esos mo- j . C. R.
mentos ocupaba vivamente los es-
píritus. Es, en esa misión, que él
tuvo la suerte de estudiar las ins-
tituciones de la sociedad america-
Por Manuel WOOLRICH B. na y el funcionamiento de un esta-
NUEVAS PUBLICACIONES
UNIVERSITARIAS
I)r. Luis Vargas.—Relación de
los hechos más importantes
do verdaderamente democrático. El en Malariología.—I m p renta
SÉPTIMA INSERCIÓN quiso que su caballería atacara al enemigo. Aprehendido por fuerzas
realistas de Anastasio Bustamante y de Pedro Celestino Negrete, fue 2 de abril de 1831 partieron para Universitaria.—México, 1957
MARTÍNEZ. (Manuel) Capitán de granaderos. Fue capturado fusilado frente al Fuerte de los Remedios, Gto., el lo. de enero de 1818. los EE. l'U. Una vez en el país del
en la hacienda Dolores, en el hoy Estado de Guerrero, por el realista OCAMPO. (Pablo) Jefe Militar. Operó en el hoy Estado de Norte examinaron los principales A Imprenta Universitaria acaba
Armijo el 23 de diciembre de 1817.
MARTÍNEZ. (Marcos) Capitán. Se incorporó a las fuerzas del
Guerrero. Habiendo ocupado la plaza de Alnhuiztlán, Uro., fue desalo- establecimientos penitenciarios en
jado del punto por los realistas mandados por Gómez el 17 de octubre los que se había aplazado el siste- L de publicar la Relación de los
hechos más importantes en Mala.
gran Morelos en Zacatilla, Uro. de 181
ma de reclusión celular, ahí tam-
riología, del doctor Luis Vargas,
MARTÍNEZ Y MORENO. (Calixto) Uuerrillero. Nació en la OLARTE. (Serafín) Indio totonaco de raza pura. "Fue con D. bién se encontraban en estudio los volumen de 186 páginas, incluyendo
ciudad do Colima, Col. "Antes de 1810 fue escribiente de los Juzgados Vicente Guerrero, el último en sostener el movimiento de Independen- más difíciles problemas de nuestro numerosos grabados y fotografía;
Locales de Colima y después del (¡rito de Dolores, se sublevó en contra cia, pues cuando ya todos los caudillos habían desaparecido o se ha- tiempo, Tocquevillo se entrega com- que ilustran el texto, en papel eou-
del gobierno español, habiendo expodicionado por los Estados de Coli- bían amnistiado, sólo Olarte, en las Serranías de Veracruz y Guerre- pletamente al estudio del mecanis- ché.
ma, Jalisco y Michoacán. Era popularmente conocido por el apodo de ro, en las del Sur, continuaban peleando por la libertad". (Núñez y mo de las repúblicas.
Cadenas". (F. K. Almada). Domínguez). Sostuvo varios encuentros con fuerzas españolas. Fue En marzo de 1832 regresaron a El autor hace un estudio históri-
MASÍAS. (José) Prestó servicios el año de 1812. comisionado especialmente por López Rayón para seguir la lucha en Francia, e inmediatamente publica- co de la malaria que divide en sei<
MASÍAS. (Luis) Insurgente. la de Barlovento. Al consumarse la Independencia, so le ratificó su ron en común, su notable obra titu- etapas, a través de ellas nos pre-
MATA. ( ) Capitán. Militó bajo las órdenes de D. grado de coronel. Por Decreto de la Legislatura Local del Estado do lada "Low sistemas Penitenciarios senta la forma en que el hombre ha
Ramón Rayón en 1812. "Sujeto muy recomendable, por su aplicación, Veracruz de fecha 20 de diciembre de 1935, se dio su nombro a la de los EE. I I 1 . y su aplicación en contribuido c o n sus adquisiciones
valor y actividad". (Diario de Rayón). Murió en la acción de armas población de Papantla, llamándola para la sucesivo "Papantla de Francia". (París. 1832) este impor- científicas, descubrimientos e ideas
librada entre Jerécuaro y la Hacienda de Sotomayé en noviembre Olarte". a la erradicación del paludismo.
tante trabajo fue premiado por la La primera etapa titulada Época
de 1812. ORDUÑA. (Ignacio) Jefe insurgente. Nació en Tepecoacuilco, Academia Francesa,
MEDERO. (Manuel) Teniente. Ostentando el grado de solda- Círo. Fue fusilado en el lugar do su nacimiento el 5 de diciembre de Religiosa y Literaria se apoya en
x x x la literatura y en los libros relipo-
do, figuró en el Campamento de los 50 Paivs que organizó el genera- 1810.
lísimo Morelos en 1814. ORDUÑA. (Rafael) Jefe insurgente. Nació en Tepecoacuilco. Después de inscribirse por un cor- •;os antiguos, por lo que el vali-r
MEDINA. (Manuela) Heroína mexicana, conocida por "La Ca- (¡ro.. Fue fusilado en la misma población el 5 de diciembre de 1810. lo tiempo on los tribunales en Pa- científico de dichos datos es muy
pitana". Nació en Taxco, (¡ro. "Mujer de extraordinario valor, a la OROPESA. ( ) Capitán. Combatió al realista Cura rís viaja a Inglaterra y emplea to- ¡•educido. A partir de la Secunda
que la Junta de Zitacuaro dio el empleo de capitán por sus acredita- Alvaro/.. Murió en la acción de armas librada cerca del pueblito de ;los sus recursos para dedicarse a etapa 1632. fecha en que fue intro-
dos servicios a la Nación, batiéndose heroicamente al frente de su San Miguel on noviembre de 1812. escribir la obra que sería la base lucida la quinina a Europa, hasta
compañía de (¡0 hombres, en siete reñidas acciones. Esta célebre mu- ORTIZ. (Encarnación) Capitán. Luchó en la guerra de Ind de su rama y en 1835. edición de a sexta y última etapa 1942, aña
jer, solo hizo viaje exprofeso hasta Acapulco por tener la satisfacción pendencia. Fue más conocido por el apodo de "El Pachón". Fue dorio (iossolin aparecen los dos primeros •n que fue descubierto el D. I). I.
de conocei' al señor Morelos, y ni verlo dijo: "Ahora moriré contenta". tado el 2-1 de julio do 1815, en la batalla de Rincón do Ortega, por volúmenes bajo el título do "La Do- a historia de la Malariologia ya es-
Se presentó a Morelos en Acapulco el !• de abril de 181.'!". Murió en realista Felipe Castañón. Auxiliar del Gral. Mina en 1817. Al frente di mocratio en America" Kl éxito fue á b a s a <1 a on hechos científicos,
México, I). I''., en 2 de marzo de 1822. ochenta lanceros, salió con Mina del Fuerte del Sombrero el 27 do juni> enorme y según la expresión de Ro- existo ya una sistematización cr-
MENA. (Ricardo) Coronvl. Nació en Huixtac, Uro. Compañe- de 1817. Iturbide, en oficio de focha 28 de agosto de 1821, dijo al Cne ver Collar, no había habido autor ios datos, por ejemplo el descubri-
ro del general U'uerrero. Luis Quintana)', que Ortiz "siguiera pasando revista de presento y qu igual después do .Montesquiou. La miento de la malarioterapia (li»17>.
MEND1V1L. (Pedro) Comandante de artillería. Sirvió bajo las su sueldo se distribuyese entre su mujer o hijos". (Correspondencii: Academia Francesa le otorga un la preparación sintética de la plas-
ordenes del general Bravo. Murió fusilado en la antigua Valladolid, de Iturbido). Murió en la acción de Atzcapotzalco, I). F., el 11> d< premio do ocho mil francos on esto moquininn, campañas de erradica-
hoy Morelia. agosto de 1821. mismo año realiza un segundo via- ción que se han organizado para
MENDOZA. ( ) Sacerdote. Participó en la guerra de ORTIZ. (Mariano) Mariscal de Campo. En enero de 1813, ata jo a Inglaterra donde recibo los más combatir la malaria, los estudios <!p
independencia. En 1812 compartió el mando de un batallón de dos mil ló la guarnición realista do Sultepec. halagadores elogios. Contrae matri- los métodos de combate y los mime-
hombres que fue reunido por Trujano en Tamazulapan. OSORNO. (José) Mariscal de ("ampo. Atacó la plaza de Tulan monio con Miss Motley quien lo ha- r o s o s insecticidas descubiertos a
MÍRELES. (LUÍS) Coronel. Participó en la guerra de indepen- cingo el 21 de junio de 1812, siendo rechazado por la guarnición rea- bía de procurar la paz y la tranqui- partir de lít-12 hasta la fecha.
dencia. Acompañó al Padre Hidalgo desde el pronunciamiento de Do- lista. Fue Comandante do Zacatlán on 1813; siendo el 5 de enero di
loros hasta que con él, cayó prisionero en Acatita de Iiaján. Murió este último año atacó y derrotó al comandante realista Rubín de Ce- lidad doméstica. Fue nombrado ca-
fusilado <>n Chihuahua, Chih., el 11 <le mayo de 1811. lis, on las mesas do Mimiahuapan; fue derrotado por fuerzas realistas ballero do la L e g i ó n (lo Honor, Robert S. Hartman.—Axiolo-
MOCTEZUMA. ( ) Teniente coronel. Con 250 caba- en el combate de Tétela, Puo., el 18 de junio de 1815; el 18 do abrí miembro do la Academia de Cien- gía formal: La ciencia de la
llos, llegó a San Luis de la Paz el 21 de junio de 1821. de 181<>, atacó al realista Raffols, on Venta de Cruz, cerca del acue- cias Morales y Políticas y on oí año v a l o r ación.—Publicado por
MOCTEZUMA. (Francisco) Capitán. Nació en Chilapa, (¡ro., ducto de Zempoala; en noviembre de 1815, atacó, sin éxito la plaza do 1839 diputado por Valognes. Universidad Nacional de Mé-
en I 782. "Su despacho de capitán se le expidió en octubre de 1810, con de Apan, ligo. Kn el año siguiente, 18-10. apare- xico.
la antigüedad de 1<> de septiembre. Don José María Morelos lo desig- OVIEDO. ( ) Participó en diversos combates. Fue de- ce la primera edición completa de El profesor Hartman publica en
nó Subdelegado <lv la Villa de Chilapa, cuando pasó por ella en 1811. rrotado en el combate de Tecualoya el 17 de enero de 1812, por el 'La Democracia on América" en 4 este folleto el texto de su exposi-
En 1812, formó un batallón en dicha Villa de que lo hizo Morelos realista Porlior. En un nuevo ataque de este jefe realista sobre dicha volúmenes on octavo, y el 23 de
coronel el 28 de septiembre de ese año. El 12 de diciembre de 1821, plaza, el insurgente Oviedo encontró la muerte el día 17 de enero diciembre do 1841 i n g r e s a como ción presentada durante una de las
ascendió a general brigadier. En 1824, fue electo diputado al Congreso de 1812. miembro de la Academia Francesa. sesiones periódicas del Seminare
Constitucional del Estado de México. Después fue Magistrado del Tri- A partir de esta fecha su activi- de Problemas Científicos y Filos»-
bunal de (¡uerra y Marina y Comandante (¡eneral de los Estados do PALMA. ( ) Capitán. Insurgente costeño quo luchó al dad política es incesante, interviene fieos, grupo de especialistas univer-
México, Jalisco, Michoacán y Ouanajunto". (Gral. López). También lado del general Bravo en 1812. Participó en la batalla de San Agus- n diversos trabajos o informacio- sitarios que discuten de manera si?
fue Secretario de Hacienda y Crédito Público del 14 al 17 de abril de tín del Palmar, Pue., el V.) y 20 de agosto de 1812, habiendo sido quien nes, publica una serio do artículos temática los diversos problemas do
IS2Ü y Secretario de (¡uerrn y Marina en dos ocasiones, la primera, personalmente dio muerto do un machetazo en esta acción al jefe rea- •n el "Siecle" sobro la abolición de índole filosófica y científica qur
del 2l¡ de diciembre de 1828 al lo. de abril de 182!» y la segunda, del 2 lista Juan Lahaqui. itañen a sus distintas actividades.
di' abril de 182!) al Ki de enero de 1830. Murió en México, D. I1'., en PANTOJA. (Pedro) Capitán. Combatió a los realistas en el la esclavitud; se pronuncia a favor Para el profesor Hartman, los es-
Estado do Oaxaca en 1821. So encontraba en Tamazulapan on junio Jo la libertad de enseñanza y tam-
27 de octubre de 1837. fuerzos quo. se han hecho a lo larc>
MOCTEZUMA. (Juan) Sacerdote. Combatió al realista Panes de 1821; de esta plaza salió para Tezontlán con el fin de incorporarse liién hace una intensa campaña a le la historia por establecer ur.¿
a las fuerzas del entonces capitán Antonio León. En el trayecto y al avor del libro cambio. Kn 1850 so
1812 en la región de Orizaba, Ver. El 22 de mayo de 1812, inició el •iencia axíológica o una ciencia A'-
ataque al puente de Santa Catalina, cerca de Orizaba. llegar al pueblo de San Andrés de las Matanzas, so encontró y apo- retira do la vida pública y hace un a valoración, representan "la em-
MONTANO. (Eugenio) Coronel. Derrotó a una división realis- deró de 1,500 raciones de galletas que do Oaxaca se mandaban a llua- riaje a Italia para empezar a escri- >rosa más persistente y al mism<
juapan. bir la obra que no terminará: "Kl
ta a inmediaciones <lv Zacatlán en agosto de 1812. tiempo más frustratoria" del curs»
MONTES. ( Fr. José) Religioso franciscano. Se le acusó de ser PARRA. (Pío) Subteniente. Perteneció al Regimiento Fernan- Antiguo régimen y la Revolución" leí pensamiento.
do VII. Fue muerto por un equívoco de un dragón do las fuerzas de :|ue aparece en París on «'1 año de
insurgente en 1810 y de haber participado en el combate del Monte El autor piensa que, la axiolopa
de las Cruces. Filisola, al lado de quien combatía a las fuerzas realistas, en la acción 856. Kn esta obra se propone ex- ha alcanzado su pleno desarrollo on
de La Huerta, Méx., el l'J de junio de 1821. Iturbido, para perpetuar ¡ilicar cómo los grandes movimien-
MONTOYA. (Cayetano) Militar. Fue sargento mayor del Ba- u aspecto teórico y práctico sola-
tallón Ligero de Querétaro en 1821. Participó en la acción de Azca- su mérito ordenó siguiese pasando revista y el Presidente Victoria :OH de 178!) se desenvolvieron on mente en nuestros días; lo que com-
potzalco, D. F., librada el 1!» de agosto de 1821. Iturbide lo ascendió le ratificó en 1827, como homenaje postumo el grado de subteniente »u curso y fueron causando otro
efectivo. (Correspondencia de Iturbido). males! prueba la instalación de algunas
al grado inmediato el .'!() di' agosto del mismo año. i n s t ituciones dedicadas especial-
MONZÓN. (Pedro Miguel) Teniente coronel. Oficial del Fijo PARRES. (Joaquín) Teniente Coronel. Comisionado de Iturbi- Tocquovillo tenía un espíritu am
de Veracruz. Atacó y tomó el !t de junio de 1821 la plaza de Teotitlán de para negociar la capitulación de Querétaro en junio de 1821. Es- )lio y una irresistible tendencia a te al estudio de esta disciplina.
tuvo en la capitulación de Puebla el 2 do agosto de 1821. En su exposición, el Dr. Hartmai
del Camino, iniciándose con este episodio la guerra de Independencia a democracia.
PEÑA. (Teodoro). Subteniente. Con el grado do soldado raso intenta un bosquejo de lo que la
en el entonces Departamento de Oaxaca. Las obras que escribió son las si Axiología ha representado en la es-
MORA. (Fr. Manuel) Religioso franciscano. Se le acusó de ser estuvo en el Campamento do los 50 Pares que el generalísimo Morelos uienten:
estableció en 1814. tructura del pensamiento universal
insurgente en 1810 y de haber participado en el combate del Monte Noto sur le Kystéme pénitentiairc Este bosquejo se divide en tres par-
de las Cruces. (Continuará) Paris, 1831, in 8o.); Discours en tes: concepción, formación y apli-
MORALES. (Fabián) Capitán. Con el grado de cabo primero avour do Louis de Kergorlay (1833, cación de la Axiología.
estuvo en 1814 al lado del generalísimo Morelos en el Campamento de i 8o.); Momoire sur lo pauperismo
los 50 Pares.
MORALES. (José María) Presbítero. Capellán del Congreso
Comentarios a una Crítica... 1836); Ktat social et politique d
a Franco, traudit en anglis par J
En la primera parte, el autor alu-
de al largo período de gestación y
de Chilpancingo. Fue aprehendido al lado del generalísimo Morelos en (Viene de la página 2) evolución de la ciencia axiológica,
tuart Mili et publié dans la Wets-
1815. cuyos problemas conmovieron tan
bo aclarar quo, a posar de su semejanza con el Códice Ríos, las figuras minstor Roview, abril, 1843); Let
MORENO. (Santiago) Sargento mayor. Operó en Ixtlahuaca, intonsamente el mundo filosófico y
Méx., en junio de 1821. 61 y 65 pertenecen, como lo digo, al Códice Borbónico, lo que puede tre sur le systcm pénitentiaire ( l í moral de los primeros pensadores
verificarse en las páginas 3 y 17 del mismo. La figura 77, proviene agosto 1836); publicado en diversos
MUÑ1Z. (Manuel) Capitán general. Al frente de diez mil hom- griegos y prolongaron su influencia
bres se presentó el 19 de julio de 1811, por las lomas de Santa María; de la Tira de la Peregrinación, que se tradujo por "Pilgrim friezc". periódicos; Discours prononcé sur a los filósofos de generaciones muy
atacó la plaza de Morelia el 22 de julio del mismo año, siendo derro- Reconozco en cambio haber citado por descuido al Códice Nuttal en la tombe de liallanche (1847); No- posteriores, incluyendo la actual.
lugar del Vaticano H., en la figura 35. tice sur Cherbourg, dans l'Histoire
tado por sus defensores. Fue derrotado en la loma de San Juan, a En la segunda parte, la forma-
inmediaciones de Acuitzio, Mich., por el coronel Joaquín del Castillo Confieso mi sorpresa, por otra parte, al ver que Mr. liurland me des villes do France de Guilbert ción de la ciencia axiológica, el pro-
reprocha la interpretación que doy a ciertos motivos extraídos de los (1847); le Droit au travail (1848
Bustamante el (i de diciembre de 1811; el 6 de febrero de 1813, se unió fesor Hartman recuerda una defini-
a I). Ignacio López Rayón en la hacienda de La Soledad y lo acom- códices. Si hubiera interpretado estas imágenes según el criterio na- in 32) Coup D'oeil sur le regne de ción: si la matemática surge de la
pañó hasta Pátzcuaro. Se concentró a Purarán el 27 de febrero de turalista, no hubiera merecido jamás su afirmación de que " . . . n o hay Louis XVI despuis son avénement definición l ó g i c a del número, la
1813, en donde se hizo cargo de la maestranza. Murió en la salida del duda que el libro expone la iniciación interior de los antiguos sacer- axiología formal surge de la defini-
Fuerte de los Remedios, el lo. de enero de 1818. Nació en Turicato, dotes; sacrificio completo, de sus cuerpos con el fin de liberar el ción del valor. Pero este concepto «
Mich. espíritu para la contemplación del Fuego Central del Universo.. . Des-
pués de leerlo uno puede ver más claramente por qué los Indios Mexi- encuentra ya, afirma, en los escrito.1
MUÑOZ. (Julián) Capitán. Con el grado de cabo primero es- de Platón y Aristóteles. A continua-
tuvo en 1814 al lado del generalísimo Morelos en el Campamento de canos aceptaron la fe Católica tan fácil y naturalmente". Es precisa-
mente la interpretación naturalista de la cual ha sido víctima, lo que ción señala que, la definición de.
los 50 Pares. valor más reciente y la más próxi-
ha mantenido al pensamiento religioso del antiguo México al margen
de los grandes sistemas universales: cortada de sus verdaderas raíces, ma a la de la axiología formal es 1»
NAVA. ( ) Capitán. Unido a los capitanes Tomás Al- que dio el filósofo inglés G. E
cántara y Saucedo, derrotó en octubre de 1812, en Tlanepantla, a una la más elevada de las religiones se convierte fatalmente en una masa
división realista mandada por Serna. inerte de fórmulas utilitarias y de fabulaciones ingenuas. Es el error Moore, en su libro Principia ethict
NAVA. (Antonia) Heroína de la guerra de Independencia. Es- del positivismo de considerar las necesidades materiales como móviles A partir de aquí, inicia una visión
posa de Nicolás Catalán. Se le llamó la "Generala". Fue quien ofre- de la actividad interior y de ver una respuesta satisfactoria al miste- crítica de la concepción axiológica.
ció su cuerpo a un grupo de soldados insurgentes para que sirviera rio de la existencia en la disección científica del mundo visible. Estoy Finalmente, trata lo que podrí»-
de alimento. tan poco de acuerdo con las interpretaciones de orden agrario y me- mos llamar el problema de las cone-
NAVARRETE. ( ) En compañía de Albino García y teorológico, que he escrito mi pequeño libro con la única esperanza xiones entre la teoría axiológica J
de Muñiz, proyectó a principios de febrero de 1812 un ataque sobre de contribuir a liberar la religión precolombina del prejuicio positi- la práctica, el problema de 1» aplj-
Morelia. vista que oculta su grandeza espiritual. Creer que la urgencia de lluvia, :ación de la axiología form»l a si-
NAVARRETE. (Luciano) Coronel. Mariscal de Campo en por ejemplo, podría inspirar la profunda visión del universo implícita ;uaciones y argumentos valorativos,
1812. Estuvo en Zacapu, en 1813. en su mitología y su simbolismo así como el arte prodigioso que en su o que sería propiamente "el arte
NAVARRO. (Ignacio) Brigadier. Combatió a los realistas en reflejo, es desconocer peligrosamente el proceso de la creación humana. el axiólogo".
1812. Al principio de estas líneas he agradecido a Mr. Burland sos elo- Esta publicación es el No. 10 de
NOVOA. (Diego) Coronel. Jefe del Estado Mayor de Francis- gios. Agrego que le estoy mucho más agradecida por sus criticas lo os Cuadernos del S e m i n a r i o de
co Javier Mina. En 1817, quedó como encargado de las municiones en que me ha permitido responder, aunque de modo tan incompleto, a las roblemas Científicos y Filosóficos,
la hacienda de Peotillos. Fue uno de los defensores del fuerte de Los objecioMe que probablemente provocará mi libro.
correspondiente a octubre de 1956,
Remedioi, Gto. En la acción de Peotillos de 15 de junio de 1817, no México, 26 de abril de 1957. con un total de 29 páginas.
México, D. F., Lunes 15 de Julio de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA NUEVE
del Libro
a diclia Cámara, por el Partido dt
A los 1 I anos fue enviado a la su tierra natal en el ano de 1S-12, Seminario Conciliar, en donde ter- A m a s c a ! ient es, siendo por ello (jiu
ciudad de d'uadalajara, :< iniciar sus cuando ya llevaba 10 anos de estu- nuno la carrera de abogado, des tuvo (nie compartir .sus actividad*1:-
estudios svcundarios y profesiona- dios, por la repentina muerte de su pues de haberse significado como
les, ingresando al Seminario de padre, l'ara la continuación de su un alumno inteligente, aplicado y (Sie;ue en la pájrina ?>
Por Eduardo SIERRA RASVRlt.
T^S bien sabido que muchos de los ra, las cuales o bien eran forrada
pueblos civilizados de la anti- con tela, piel o pergamino, o graba
güedad, como los chinos, egipcios das y marcadas a fuego con sello;
israelitas y priegos, usaron para metálicos. Muchos de los libros me
sus escritos diferentes materiales, divvales también eran empastados:
EL CONTADOR PUBLICO
como por ejemplo: los primeros, el según el rico estilo bizantino, con
papel (del cual fueron sus verdade- filigranas o incrustaciones de ge-
ros inventores y cuya industria no mas preciosas, oro y plata. Las mon-
se conoció en Europa sino hasta el jas de ese tiempo fueron verdaderos
Y EL FISCO Por el Lie. Huno B. MARC.AIX
regreso del célebre viajero Marco y delicados artistas en esa rama.
Polo), los segundos el llamado "pa- Las llamadas "obras monásticas" Conferencia pronunciada por el autor el día veintitrés de ma>o de l!>r>7, en la
piro" y los otros, cierta especie de con bellos motivos religiosos eran Ciudad l'niversilnria, en la Primera Convención Nacional de Contadores.
pergamino, pero que de cualquier verdador a s "joyas bibliográficas".
modo la forma principal de su con- Desgraciadamente la "polilla" des- E estado presenciando con vivo rías, y al mismo tiempo que comer- las grandes batallas de Maratón, de Platón, Soera t e s y Aristóteles,
servación era <en rollo, pues la evo- tructora no ha permitido a las ge H interés el desarrollo de vsta cian, van abriendo un campo mas Platea y de Salamina. Y es que e llegan en sus meditaciones a dar-
lución al libro, en la forma que neraeiones modernas contvin p 1 a r Primera Reunión Nacional de Con- ¡moho a la civilización, porque ade- milagro griego, señores, en <eso mu- nos definiciones imperecederas. Es-
se identifica como tal, parece casi muchas de esas exóticas pastas di tadores para celebrar su primer mo- mas de comerciantes, son mensaje- ravilloso lugar del Mediterráneo tudian todo lo social, desde el indi-
seguro que se originó entre los ro- madera, piel o pergamino. lió siglo, y he- visto cómo los que ros dv tiiltura. iba a dar a la Humanidad y a Eu- viduo, el clan, la familia, hasta las
manos, quienes legaron como mues- Del libro titulado "Clasificación me han precedido en el uso de la Egipto logra un gran desarrollo, ropa el mas grande de sus mensa- ciudades, y esta extraordinaria in-
tra de ese arte sus famosos "códi- Decimal de los Asuntos del Hamo, palabra, se han preocupado en des- pero aun asi podemos observar que jes: id de la dedicación de toda una vestigación hace que el pensamien-
ces", que empastaban cubiertos con con Notas sobro Aivhivonomia y tacar el puesto que corresponde a su economía es de tipo incipiente, vida en la defensa de la libertad del to del hombre siempre tienda a vol-
lienzo o piel y frecuentemente los Kibliotc-eonomia", publicado por la la profesión del Contador, desdo el fundada en lo agropecuario, en la hombre, en la indagación del más verse en busca de inspiración a la
decoraban con ricos y vistosos tafi- Secretaria de Hacienda y Crédito momento vn que en el mundo se caza y en la explotación de los ri- profundo pensamiento filosófico, y Helado. Esto mismo acontece en to-
letes, medallones y clavos o cabu- Publico de los Estados Unidos Me- iporó una gran transformación, co- cos e inacabables productos del mar. on rodear las manifestaciones de la los los demás ordenes de la cultu-
chones en sus ángulos. También los xicanos en 1928, transcribo a conti- nocida como la revolución econó- Tiene muy poco de manufactura, existencia, del sentido de lo bello. ra: en el drama, se destacan Sófo-
cristianos de los primeros siglos en- nuación algunos de los datos que se mica o revolución industrial, hasta aunque ya existen indicios de la .'les, Eurípides y Esquilo; en la ar-
X X X
cuadernaban y adornaban sus libros .•onocen alrededor de la historia del nuestros días. minería. Los metales se descubren, íuitectura, obras portentosas, como
con vistosos o lujosos ornamentos. libro. arrancan dvl seno de la tierra, se el Partenón, que aún hoy se admi-
Si echamos una breve mirada re- Grecia nos lvga su gran amor a
Muchas obras empastadas durante En los principios del siglo XVI, se rospectiva, encontramos q u e los majan, para entregar objetos de or- la libertad, no obstante la existen- ra; en la escultura, las del inmor-
esa época hasta lucían piedras pre- substituyó la madera por el cartón, nato a la sociedad y armas para la cia del esclavo; ya los estoicos so- al ludias. Pueblo extraordinario el
pueblos que van a imprimir un ca- griego, que un din va a ser sojuz-
ciosas en sus cubiertas, cosa que en la fabricación de las tapas de. los defensa. l í a n decir: podemos aherrojar al gado por el pueblo del Lacio. Sin
rácter trascendente a nuestra cultu-
indujo a San Jerónimo a hacer una libros, uso que se ha continuado
ra, se desarrollan en torno al Me- Cuando los Medos, pueblo indómi- hombre, pero su espíritu siempre mbargo los romanos, habiendo con-
crítica en una de sus epístolas que hasta la fecha. El cartón es una ho-
iiterránco. Los Fenicios, con sus :o pero materialista, quiso aplastar sera dueño de un don tan preciado
dirigió a Eustaquio. ja de mayor o menor espesor y re- primiti v o s medios de navegación, A espíritu griego, fue detenido pa- como el de la vida, que es el de la [uistado a Grecia, son conquistados
Durante la Edad Media, fueron
muy populares las pastas de made- (Sigue en la página 7) >ordean su cuenca fundando facto- ' ra salvar nuestra civilización, en libertad. (Sigue en la página 8)
l'l señor Presidente de la República, entro los aplausos de la con currencia y acompañado por representantes de los Poderes Legis-
lativo \ Judicial y miembros de su Gabinete, so dirige al Recinto de Homenaje a Juárez.
EL RECINTO DE
HOMENAJE AL
BENEMÉRITO
17
•L-* [. din /S de julio próximo pasado a las 11.30 horas fue sol
im-ntf inaugurado /)"'• el señor ¡'residente de la República
Adolfo ¡{ni- Corlines, el Reeitilo de Homenaje a don Benito Jv
/ / jiríni ip/d neto eonsistió en depositar tina corona de •••
ante rl busto del Henean '•rito (pie se encuentra en el Recinto!
rionnente el señor Presidente 1/ su comitiva, visitaron todo c, .
Acompañado por el licenciado Carrillo Floros, el Primer MaRistrado de la Nación asciende la soberbia escalinata del Recinto. tu el ¡pie apreciaron lauto su conjunto, como los (letones. I'
habitaciones ¡pie se han reconstruido con el mayor respeto \¡'
Inhid posibles, el señor ¡'residente de la República saludó a •
de los descendientes del Patricio, entre los que se encontrm
Sr. .\npiilecto ('arlos ()bregón Santacilia, (¡tic dirigió la obra.
Merecieron es})eeial atención de los visitantes, ¡a hibuot-
il salón de iconografía; en este último local se exhiben lito1"'
de uran mérito, ¡pie reproducen las efigies lie los grandes w"•
<pii- participaron en las luchas de Reforma, como: Melchor OÍ"-'
Ignacio Ramírez, Leandro Valle, ¡•'raneisrn Vareo, Ponciano A"--
León C.uzmán. \'alentín (¿émiez ¡•drías. José María Mata, L'-
C.omoufort. Manuel Doblado 1/ Cuillermo Prieto. En el mismo .
se exhiben documentos originales muí/ importantes en la histo'-
nuestro ]>ais, tales como: un decreto dr Afórelos, en el (jiic l»
la forma para )>romulgar la Constitución de Apatzingán, uu<
Ins firmas originales de los principales miembros de aquel L"
don José Mana Mórelos, Yáñez, José Sixto Verduzco; dos deerrt
Calleja, uno en contra de los insurgentes, en el que ordena '•
tregüen a las autoridades todos a<iuellos documentos expedid
la junta gubernativa de Ajyatzingán, para ser quemados, 1/ '
ampliando el ¡¡lazo concedido a los insurgentes para que sf'•'
ran al perdón de las autoridades esjxiñola.i; esta sección se v<:
(¡ueeiendo a medida que pasan los días, pues se siguen rcciP'
donata os de documentos para ella.
A partir del momento de la visita del señor Presidente, cu-
to se ha visto concurrido por miles de personas, debiéndose de-
que, en su maijoría. son niños i¡ jóvenes, 1/ es digno de observe
inier, s coa (pie los visitantes ven 7 examinan todo aquello qw
expuesto ante sus ojos en el Recinto.
¡J¡ impresión (pie produce el (unhiente del Recinto soln>
en los jóvenes, se manifiesta en diversas formas: algunos tom*'
tas. otros < xpian íntegramente las frases del Benemérito que
euentran inscritas con letras de oro \¡ (pie son normas de CP"
no solamente individual, sino internacional, y otros, con ai'-'-
artísticas, trazan rápidos dibujos u diseños de los diversos r
El señor Presidente de la República, a su derecha el Presidente de la Suprema Corte, licenciado Hilario Medina y detras de €>l los expuestos en las vitrinas, pero principalmente del busto 1/ de ' : '
lkenciidos \neel Carvajal Secretario de Gobernación, Ernesto P. l'ruchurtu. Jefe del Departamento del I). !•".. Adolfo López Ma- carilla del señor Juárez; el Recinto, como se esperaba, se ha c '
teo* Secretario del Trabajo y Previsión Social y los Subsecretarios de Hacienda y Crédito Público, señores Rafael Mancera y An-
tonio Xrmendáriz ante el libro de bronce en el que está inscrito el testamento político de don Benito Juárez. Kl licenciado Raúl tulo en una fuente de inspiración del más puro patriotismo ;*•"
Soriega Oficial Mayor de la Secretaría de Hacienda, explica a los periodistas la trascendencia histórica del documento. nuevas generaciones.
PAGINA CINCO
II señor P r e s i d e n t e i n a u g u r a la I t i b l i o t e c a H i s t ó r i c a \ ( o n s t if u c i o n n l d e M e v i c o <|iie f o r m a p a r t e d e l
Recinto, la q u e e n s u e x t e r i o r t i e n e u n a l e y e n d a d e b i d a a la p l u m a d e l s e ñ o r J u á r e z q u e d i c e : " l o d o lo
t|Ur M é \ i c o n o h a t f a p o r si m i s i n o p a r a s e r l i b r e n o d e b e e s p e r a r , ni c o n v i e n e <|iie e s p e r e , q u e o t r o s
í í o b i e r n o s ti o t r a s N a c i o n e s l u i r á n p o r e l " .
no había sido electo diputado a tria". Crónicas Bibliográficas. — Otorga la Nueva Ley del Seguro México, D. F., abril 20 de 1920
Congreso Constituyente de 5(í. La? Se analizan en el capítulo I ("Fi Órgano de la Biblioteca del Social, por la redacción.—Sobre la
a o t a s secretas revelan que sí 1 losofía Político Social de la Cons Instituto Mexicano del Segu- Afición a la Psicología, por Miguel Muy estimado amigo:
fue. por el Estado de México, titución de 1857: Individualismo
Liberalismo") 1 a s característica:- ro Social.
que tuvo la sana intención de con- Su carta del lí» me trae la mala noticia de haberse vuelto
currir a él, sólo cjue sus a p r e m i a n sui generis del liberalismo mexica de el número •i poner enfermo su hermano. Poco se conseguirá mientras él no
tes obligaciones como gobernador no, como son su indisoluble liga A
de Oaxaca se lo impidieron, forzán con el problema de la tierra y su ción magníficamente bien presen-
CABA de aparecer
2 de esta interesa La Justicia deje de estar platicando de pleitos con indios, descanse y vaya a
tom-xr las aguas de Tehuacán. Yo estoy sumamente aburrido
dolo a pedir una y otra vez licencia poderoso contenido social, extra tada, y en tamaño de este Boletín, y fastidiado y con deseos de salir de ésta, lo que es imposible.
la última de las ciiaivs se le dio e liándose sólo que no se haya dado el material que contiene es el si- "• Por que no .soy rico. . . o me muero?
r
11 de octubre de 18.><>. más amplitud al pensamiento de Certificado por correo va un libro que V. me presto para que
guiente:
El acta del G r a n J u r a d o do ¡U Ramos Arizpe, Mora y Zavala. Se (!uia de Servicio Social de Amé- vuelva a su lugar; gracias. Admiro su encanto por Palafox (46)
de agosto de lSfui y la de 17 depregunta el autor por qué los prin- rica Latina; El Instituto Mexicano que no le dará sino muy malos ratos. Nada me dice V. de Blasco
febrero de 1857, nos informan dt cipios liberales a que se dio cabiil: al Servicio de México; Reunión I bañe/.; supongo que ni fue a ver a su Biblioteca ni a las Chinas
las dificultades con q u e lueharor en la Constitución de 1S57 fueroi de los Organismos de Seguridad poblanas. ..
los diputados Francisco Zarco y ajenos al liberalismo social que ya Social de Centroamériea, México y i Cómo va el escrutinio de los libros viejos?
Santos Degollado en las controver- se había expresado por los el Caribe; (¡aceta de Jurispruden- ¿Qué liaremos para vencer y sacarle los libros a Lizaola?
sias con Francia y con I n g l a t e r r a distinguidos constituyentes; y en- cia de Trabajo. En la página 2 y No me olvido del libro que a V. prometí, sólo espero que el
respectivament*', importantes rela- cuentra la respuesta en la urgen- bajo el rubro de Libros Diversos, encuadernador me lo arregle. _ _
tos de una de las épocas de mayor cia del país por una eonstitueiói Notas Bibliográficas sobre Libros Le recuerdo el cuaderno de las "Tablas Botánicas (4i) de
interés en n u e s t r a vida diplomáti- política adecuada, dada la caótica le Seguridad Social. La página las que hay un montón en la Biblioteca.
ca. La del 1 ("> de mayo de 1 ,H.r>(i dii situación que privaba. "Tal vez :! está dedicada a la revista de Con deseos de todo bien para V. y su familia quedo S. S. y A.
cuenta de la injusta acusación di se debió a la actitud apática de
u n o s filibusteros ext ranj eros er la mayoría de los diputados N. León.
contra del diputado por la Baja Ca- dice.
lifornia Manuel Márquez, y la de Hubiese sido más acertado bus- mitOHCA CRpKkA-- (Ki). i). J,,an de Palafox y Mendoza, Obispo de Puebla y Osmi,
de «ictubiv de lX,r>r>, de la acusación cando la respuesta en las condicio- Visitador y Virrey de la Nueva España. Nació en Fitero, Españ», el
al diputado Miguel Barbachano poi de elección y de deliberación "V.Í" . B I Ü U O IGURO 5 O d 4 ¡ Signan.— Ideario de Juárez; selec- 21 de junio de 1 <>()(), y falleció el l o . de octubre de 1659. En Puebla
agresión física contra su colega Mi- del Congreso, en la integración del I N S T I T U T O M E X I C A N O M I ción de F. ('.-—Ultima Jurispruden- dio fin a las obras de la Catedral; pasó a México por instrucciones de
EL IMSS AL SIUVICIO " . • .-.. '. cia de la Suprema Corte de Justicia la Corte a quitar el mando al Virrey marqués de Villena. A su regre-
guel Castellanos. mismo y en el examen de las lu- OC MÉXICO "—V
Finaimente la publicación do lo has políticas que vinieron a hacer de la Nación, selección de E. M.so a Puebla secularizó buen número de doctrinas y tuvo una grave
Decretos, que excluye la Ley elec- eclosión en el Constituyente, tan U. - La Revista Recomienda un Li- cuestión con los jesuítas. Con este motivo salió para España consen-
toral y la Constitución ya publ bien analizadas en el capítulo III bro de la Oficina Internacional del timiento de la ciudad de Puebla. Dejó escritas varias obras.
cados en la Historia, complementan Porque aquella generalización na- Trabajo. Importante Jurispruden-
cia en Materia Civil; Tesis de Ma- (17). Tablas botánicas, que para el más pronto y fácil estudio
!ai- fuentes p a r a el conocimiento del da <\\cf, y sí mucho la posición del
Congreso Constituyente de lS.r>(i y Congreso frente al gobierno do Co- riano Ramírez Vázquez. Tres Car- de esta ciencia, dispuso el Presbítero D. Julián Cervantes, profesor
tas y una Noticia Importantes. aprobado en Farmacia, Química, Matemáticas, Mineralogía y Botá-
INT>7. inonfort, la imposición de una ma- nica, habiendo sustituido la cátedra de la última en México, por es-
! .a i m p o r t a n c i a q u e r e v i s l a la yoría moderada que estuvo a pim-
Por supuesto que la sección de ju-
risprudencia es muy importante y pacio de seis años, con aplauso general de los discípulos que oyeron
n ¡ i l i r a r i o n d e l a s A c t a s s e p u e d e ío de destruir la obra del Congre-
las dos sentencias en materia civil sus lecciones; y se imprimen a expensas de la Academia Médico-Qui-
1111 p r o b a r u n a ve/, m a s p o r el u s o go, el temor de esa mayoría a to-
que se consignan serán muy útiles rúrgica de esta ciudad de Puebla, a quien le fueron presentadas por
que de ellas se hizo p a r a r e c t i f i - la ríase de reformas que pudieran a favor dv los litigantes así como su benemérito socio I). Antonio Cal. Para utilidad de todos los pro-
car e r r o r e s o e s c l a r e c e r u n a s e r i e irovorar el choque definitivo entre para la determinación de la doctri- fesores de Medicinas, Cirugía, Farmacia y de los aficionados a la
ele p u n t o s o b s c u r o s q u e o f r e c í a n la •1 partido del progreso y el del na sobre los puntos completos a que Historia Natural. Puebla de los Angeles. Impreso en la Oficina de
Hist o r i a y l a s C r ó n i c a s d e Z a r c o , •et rocoso, que todos preveían y juz- se refiere. Moreno Hermanos. Calle Cerrada de San Agustín Núm. 8. Año 1825.
-
« o t i I 1roíandose así, una ve/, más,cahan insalvable. ('orno suplementos se incluyvron ;t."> págs. folio. Kl doctor Antonio Cal tuvo su botica en la calle del
que eslas fuentes, a d e m a s de su Si la tolerancia religiosa armó los importantes folletos: Obispado, en Puebla y subsistió hasta el primer cuarto de este SÍRIO.
valor propio, se complementan en- al revuelo en el Congreso y tal En uno se consigna, "La Situa-
1 re si. Por ejemplo, ion frecuencia •fervescencia en las masas incul- misma materia y en la 4 dos -ion Económica de México", y que Mayo lo. 1920.
.•'< eiiconl raroti discrepancias entre as, azuzadas por el clero, piénse- irticulos también sobre la misma
los datos relativos a las votacio- lo en lo que hubiera sido la incor- nateria de Seguro Social y una Muy estimado amigo:
nes que proporciona la Historia y loracion a la Constitución do lasicqueíia Bibliografía Médica, sec- ANTÓN': O Sin ninguna grata suya y esperando saber si la Miscelánea
las ('iónica^, y solo con la ayuda deas sobre propiedad de Arriaga ión ésta a cargo de la señorita CARRIL I O ipie le envié certificada llegó a su poder, va la presente; y tam-
ns Arlas : pudo fijar el nú- ,- (Uvera o las de Castillo Velasen, laría Teresa L. dv Acevedo. F 1 O (> K S • bién un libro mío que le prometí enforrado con aquellas pastas
me » e x a i • 1 o d las votaciones. En i las ideas reformistas radicales negras y horribles que V. detesta. Ya verá V. por la muestra
gell la] s e r o n robó que los datos le /arco. Ramírez y (lamboa.
como yo las utilizo. Sólo falta que en la media caña del corte le
de l a s c r o n i c a s incidían casi siem- El autor ha tratado acertada- Nueva Democracia.— Acal) mande V. dibujar el título como lo tienen tantos libros del mon-
p ne r o n los le las Artas, pues eran lente el problema de las luchas de llegar a esta ciudad el nú tón.
redactadas mr /.arco a raíz de las n el Congreso y por ello extraña mero de abril de esta revist W SfTÜACtON ECONÓMICA OE MÉXICO Me dijo Robredo (48) le había escrito a Vd. tocante a los
sesiones. ni1 no baya encontrado en las mis- cuyo sumario VH el siguiente duplicados de la Biblioteca; ofreciendo esto y aquéllo. No sé si
^in duda a publicación abre ías la causa real de la omisión so- habrá V. tratado el asunto con los superiores, pero dudo mucho
un campo r o al estudio de nues- re aspectos sociales. A PUNTACIO N E S y Comenta que V. arregle algo definitivo y favorable, pues conozco mucho
tía historia h mismo la políl ica En otros capítulos (IV, V, VI, r \ rios; la Filosofía de Willian el terreno en que V. vive. Ojalá que eso no avive la suspicacia po-
q u e la jurídica. Los investigadores III y IX), Sayeg Helú estudia '. Montague; Lo Que Dicen Maes blana.
(le sla época, disponen y a de to- spectos muy interesantes de aque- ros y Conductores; El Misterio d Si logra V. favorable resolución desde luego le encargo para
dns los ma 1 eriales necesarios, in a Asamblea que constituyo defi- )ios; Lo Que Dicen de Franciso mí los "Triunfos de Nuestra Sta. Feé Catholica" por Andrés Pérez
chis- l ; mas atinados y terniro:- nitivamente a la República. "Los Romero; La Biblia de Gabriela Ribas (folio) (4!)) que vi dúplex, y que me remita las listas de
I'ai.-i r e •onstruir con la mayor fi Derechos del Hombre", "La Sepa- Fausto Sánchez Descarte; Gabriel! lo que avise a Robredo para yo "ser mano" en lo que me con-
lleudad uno de los períodos ma ración entre la Iglesia y el Esta- Mistral; Que no se vaya a saber venga.
brillant >• de nuestra vida política do". "La Soberanía d e 1 Pueblo", El Concepto de Medida en la Di Por acá en completa intranquilidad política y en completo
en el que s echaron las bases in "La División de Poderes". "Supre- (láctica; El Clero, Opositor a \v trastorno económico. Dios nos ayude.
destructibles leí pensamiento libe macía y Control de la Constitu- Independencia Americana; Sobre l¡i Esperando esté Vs. sin novedad me repito S. S. y a.
raí mexicano. ción", son temas apasionantes de Mujer; La Batalla dv Armagedón
esos capítulos, esbozos para poste- El Otro Yo; Centella y Llama; LOÍ N. León
es el discurso que pronunciara el
Jorge Sayeg Helú: "Breve riores desarrollos monográficos que Tiempos Médicos van a Cambiar Sr. Secretario de Hacienda y Cré-
estudio sobre la Constitución exceden de los límites de una tesis Gabriela Mistral la Gran Juglare- Sr. Dn. J. M. Carreto.
Mexicana de 1H57". Semina Me intere s a fundamentalmente sa; A la Tierra de mis Soles; La dito Público, Lie. Antonio Carrill Puebla.
rio de Derecho Constitucio- destacar el tema de] capítulo VI Superación d e 1 Antiimperialismo Flores en la Vigésima Tercera Con-
nal. Facultad de Derecho i ("El Federalismo"), porque, como La Pobreza del Arte; El Injerto i'ención Nacional Bancaria, realiza- (18).—I). Pedro Robredo, librero distinguido de la ciudad de
Ciencias Sociales. I'. N. Abien se ha dicho, para los ideólo Libro; ¡Oh hermosa!; Tito Yupan- la en Veracruz en el próximo pása- México.
de M.—México, 1957. gos mexicanos del liberalismo ést< (jui, Escultor Indio; La Religión de lo abril. El otro es la "Interpreta-
ra inseparable del sistema fede la Conciencia; Elevación; Notas Bi- (19).—Historia de los Trivnphos de Nvestra Santa Feé entre
bliográficas; Libros Recibidos; Re- gentes las más bárbaras, y fieras del Nuevo Orbe; conseguidos por
T^L Centenario de la Constitución ral. los Soldados de la Milicia de la Compañía de Iesvs en las Missiones
de 1857 ha tenido la gran vir- Encuentro omiso al autor en su.' vistas Recibidas. Hilario Medina
De ellos uno de los más intere- de la Prouincia de Nueua España. Riefierense assimismo las costvm-
tud de actualizar los temas políti- irgumentos para justificar la im-santes es el denominado "El Clero bres, ritos, y supersticiones que usauau estas Gentes: su puestos, y
cos y sociales de aquella época, sin plantación en México de] sistem; Opositor a la Independencia Ame- temple: las Vitorias que de algunas dellas alcansaron con las armM
los cuales no es posible entendei federal y para refutar a quienes ricana" de la que es autor el señor los Católicos Españoles, quando les obligaron a tomarlas; y las dichosas
el presente ni el futuro de México. veían en él un simple transplante Enrique Gandía, así como las no- muertes, de veinte Religiosos de la Compañía que en varios puestos y
A la ya copiosa bibliografía so- le doctrina "exótica", como se di ticias bibliográficas de los últimoí en manos de varias Naciones, dieron sus vidas por la predicación del
ia hoy. Ya Heves Ileroles, en sulibros aparecidos. INTERPRETACIÓN ECONÓMICA OE LA Santo Evangelio. Dedicada a la Mvy Católica Magestad del Bey >"• S.
locumentado libro sobre los oríge- relipe Qvarto. Escrita por el padre Andrés Pérez de Ribas Prouincial
J II K (. I les^ del liberalismo mexicano, LA JUSTICIA.—Revista CONSTITUCIÓN en la Nueua España, natural de Cordoua. un grabado en madera-
irecisado cómo aquellos hombres men s u a 1.—México, julio de Año 1615. Con privilegio. En Madrid. Por Alonso de Paredes, junto
encontraban en el federalismo el 1957. a los Estudios de la Compañía. 764 págs.
modo de romper con el sistema co-
onial I o s verdaderos factores THSTA circulando, con toda opor- Mayo 13, 1920
ue en concepto de los federalistas - ^ tunidad el número de esta revis-
mü:vi; i > n DIO SOIJHI-: I \ el 24 hacían del federalismo la ta correspondiente a julio, cuyo su- Estimado amigo:
nica forma acertada de organiza- mario es el siguiente:
m (ION M h \ K \ Y \ ión política. H. V. Daumier: el pintor de los Al fin llegó su deseada carta que no esperaba por la inte-
Al examinarse en la tes¡3 de Sa- abogados; notas de A. L. A. Edito- rrupción de comunicaciones y estaba con cuidado por los dos li-
IH lJ¡.->7 •eg Helú el problema del senado, rial: Unas Cuantas Palabras Sobre bros, imposibles de reponer en caso de pérdida. Veo que V. ha
al como se planteó en 1856-57, se Alejandro Quijano, por Antonio Lu- sido el Alejandro y el Fu-ero que dio la rica caja para la joya de
elude exponer la doctrina que pro- na Arroyo.—Lo que significó la este Homero-Palafox. Si no es él el mejor libro que he escrito,
clamaron Olvera y Zarco, únicos ciertamente es el que he trabajado con más amor y empeño sin
defensores del sistema bicamarista, onstitución de 1857, por Renato ion Económica de la Constitución" omitir gasto ni diligencia alguna y creo que ha sido generalmente
contra la débil argumentación que Molina Enríquez.—La Constitución tudio del Sr. Hilario Medina, Pre- bien recibido y hasta estimado. Para una 2a. edición tengo ma-
los autores del Proyecto —Arria- e 1857 Comentada por un sacerdo- idente de la Suprema Corte de Jus- terial que le daría cuádruple volumen. (50)
ga, sobre todos— hicieron para su- e Católico; selección de F. C.—De- Celebro que esté V. dando fin a su obra colosal y si el tiempo
primir a la cámara federal. echo Constitucional Inglés, por Ro- cia de la Nación, y que es una o permite, así que esté concluida, iré a dar el último rebusco y
Hubiera cabido también en este erto Díaz Elizondo.—El Régimen aliosa aportación en el campo de le ayudare en lo que ocupe. (51)
capítulo el examen de la contro- urídico del Canal de Suez; Tóma- uestro derecho constitucional.—J. Dejemos el archivero con sus periódicos que no valen la pena
versia sobre la delegación del po- lo de Será Justicia.—Beneficios que R.
(Sigue en la página 8)
México. IX F., Jueves lo. de Agosto de 1957 BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO PAGINA SIETE
Correspondencia del
El Contador Público y el Fisco
(Viene de la página 1) construcciones del "Jus Civile" y caminos, acueductos y puentes que fórmula para coadyuvar a toda es- Doctor Nicolás León y...
del "Jus Centinum", las que servi- todavía son asonvbro del viajero, se ta gran expansión industrial que se (Viene de la página 6)
por ella en el orden de la cultura. crea una economía suficiente para avecinaba; Luca de Borgo, c o m o
Por eso la cultura actual, imparti- rán para siempre de orientadores a de pagar en ese precio pues en realidad la Cartilla de Lizaola me
la humanidad en esta rama tan im- el mundo antiguo, que aun cuando también es conocido, quizás no fue
da en las universidades del mundo, sigue siendo pastoril, inicia la cons- realmente el descubridor del funda- interesa por Vd. Bueno será busque V. un ejemplar de ese impre-
e s fundamentalmente Ki-eeolatina, portante del conocimiento, indispen- so o pida la colección para la Biblioteca y solicite el MS. de Li-
sable a la convivencia. trucción de máquinas para la manu- mento de la contabilidad: la cuenta
es decir humanista y clásica. factura que solamente pueden ser por partida doble, pero sí es cierto zaola, lo coteje con el impreso y añada variantes y omisiones si
Roma habría de dar, tenía que Con Roma surge la idea del Im- las hubiere. (52) .
perio, y después dv> varios siglos de movidas por el hombre. Roma al- que Pacioli fue el primero en lan-
dar, un nuevo mensaje: enseñó a la gún día tiene que caer, y sucumbe zarla al mundo europeo, en un tra- Probablemente Carlos (53) cometa la locura de ir a Puebla
humanidad el Derecho, y con las hegemonía, en que ha pedido crear el próximo domingo no obstante las malas circunstancias. Le
por las invasiones nórdicas. tado que se conoce como el "Siste-
El Medievo nos ofrece una serie ma Veneciano" por haber sido pu- comuniqué sus deseos y ofrecimientos que agradece. Yo acá en
de lecciones cuando se organizan blicado en Venecia. En pleno Rena- mi destino estoy como Quevedo, "ni subo, ni bajo, ni me estoy que-
Suyo S. S. y a.
N. León.
DIRECTORIO
Director Técnico
Lie. Raúl No riega
Director
Lie. Manuel J. Sierra
Responsable
Lie Jesús Castanón Rodríguez
Colaboradores Permanentes: Sr. Román Beltrán Martínez, Jefe del Depártame^
de Bibliotecas y Archivos Económicos; Lie. Moisés González Navarro, Subjefe c*J
Departamento de Bibliotecas y Archivos Económicos; Lie. José Miguel Quintan!, Ue-
Renato Molina Enricjuez, I)r, Manuel Carrera Stampa y Lie. Ernesto de U Torre
Villar; Traductor: (Inglés, Francés e Italiano), Sr. Eduardo Sierra Baaurto
Fotografía, Sr. Osear Aragón Larrañaga y Sr. Melchor Reynoso, Jefe del Depw-
tamento de Gráficas
Dibujante
Sr. Carlos Pérez de León
Administración
Srita. Ana Luisa Meyer Díaz
INTERVINIERON EN LA CONFECCIÓN DE ESTE NUMERO r
San Juan de Dios La Sta. Veracruz Iztaccíhuatl Catedral Popocatépetl Depósito de Artillería Linotipo»: Carlos González G.. Alberto Verdura M., Miguel Montes de ^ ^
Formación: Prisciliano Torres M.; Corrector José de Jesús Ochoa; imprimieron:.-^aK „
Vista desde la azotea de la Legación Inglesa en San Cosme Aranda F. y Zacarías Martínez, de los Talleres de Impresión de Estampillas y >
Director: Jesús Arvizu Llano.
-SUMARIO- -No. 115-
La Doctrina de U Eicnela Rural 1
Loi Reformíitas en el Congreso. - José María del Castillo Velaico 1
Filosofía. La Estética de Platón 1
Los Libros Inolvidables 1
Espejo de Libros 2
Lib:os Nuevos . 2
Fichas de Historia Económica. Las Huelgas Ferrocarrileras en el l*or
firlato . . . . . - • -
El Monumento a la Independencia
Inauguración del Monumento . '•
Allí o mis Sobre Nuestro Ángel Caído ">
Periódicos Ofícialen del Gobierno de la República Mexicana 4 y .0
EJEMPLAR El Contador Públlcu y el Fisco
Don JÍBUÜ Terán Pftredo
*¡
^
$ 0.50
ij
Primavera c:i el Libro
L,^ Ilcmero^rafia do las Constlturionps en Nuestros Días t>
DE LA SECRETARIA DE HACIENDA Y CRÉDITO PUBLICO LOS ARTÍCULOS DE E.STE BOLETÍN .SON DE LIRRI: REPRODUCCIÓN.
sustenten otras opiniones que nos Kant, a cuyas manos la metafísica tulo: "Biblioteca Mundial Sopeña". sus días en la ciudad de Tucunián. niel de Foe, Walter Scott y otros. >s clasicos españoles, como Quo-
En esta colección, cuyos propó- edo. Góngora, Fray Luis de León,
parecen más aproximadas a la hui- recibió golpes mortales de que nun- sitos eran los de una amplia diíu- alderon de la Harc:i y otros.
•a podrá reponerse, como que el o o o
diza realidad de las cosas, sea como
irusiano había asimilado toda la ión, encontramos material de lec- Por supuesto, en una colección
consecuencia de una más radical . iencia de la época. Después de tura jiara personas de las mas di- Aquellos niños que siguieron un En México, el romanticismo tuvo e este tipo, no podían faltar los
oposición a toda enseñanza de ín- Kant, el positivismo y el materia- versas formaciones culturales. urso "de 3er. grado" con Enrique, epercusiones muy amplias. Por raudos autores de diversas nacio-
dole metafísica. El brillante filóso- lismo que, apoyados en el incon- . los pocos años tuvieron que en- .quellos años de que hablamos, to- alidades y de diversas épocas:
fo griego a que estoy refiriéndome, enible florecimiento de las cien- rentarse a otros libros, a otros co- avía existían grandes núcleos de hakespeare, Dostoievski, Voltai-
por ejemplo, fue más que otra cosa ias locimientos y a horizontes insospe- óvenes muy aficionados a tales lec-
un poeta de fértil imaginación a particulares, para las que na- e, Wilde; tampoco podía faltar una
Los niños que estudiaron durante hados y así tuvieron contacto a uras y para saciar sus inquietudes
quien era mucho más fácil crear (Sigue en la página 7) os años 20 a 30, recorrieron Italia través de las ediciones baratas del ahí estaban "María", de J o r g e (Sigue en la página 8)
México, D. V., Jueves 15 de Agosto de 1957
l'AGINA DOS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
E N esta obra, "Nuestras Vías In- designación ile un subcomité que las cláusulas impuestas a Panamá, F
I G U R A el t a l e n t o de P a z la c o n -
dición del a l b a t r o s ; b a n d e a bien
teroceánicas", n os encontra- estudia a fondo el problema de una agrega que algunos pensaran que en el a i r e , p e r o es t o r p ó n en t i e r r a .
pueblos manifestar sus opi- paz. Los antecedentes sobre ti par-
niones con plena libertad y ticular son de orden social y jurí-
mos en la primera pagina con tai nueva comunicación entre los dos ni Colombia ni Panamá, por si so- Me s u g : e r c e s i o la l e c t u r a de L a s seguridad, sin otros límites dico. En el primer aspecto, los an-
capitulo o subdivisión, en el cual océanos, incluyendo a Nicaragua, tas, podrían haber realizado tan P e r a s del O l m o . P o r e j e m p l o , el que los que deban prescribir tecedentes son nuestros movimien-
novedosa y acertadamente se anun- Colombia Septentrional y el Istmo portentosa obra, y que fue mejor p r i m e r e n s a y o es un a l e g a t o so- el orden y la moderación. tos libertarios forjadores de nues-
cia y resume el contenido del mis- de Tehuantepec, en México. Ks de- que la joven República "estuviese b r e !a p o e s í a m á s las p r u e b a s cir- tra nacionalidad y en el segundo,
mo. Don Vicente Sáenz logra me- cir, los norteamvricanos no han con la entraña abierta que con la c u n s t a n c i a l e s de la a n t o l o g í a me- nuestra legislación de tipo demo-
diante tal procedimiento, excitar la apartado su mira al tratar de re- selva i errada", a lo cual responde x'cair.i de la U. N. E. S. C. O.: DOCTKl.W MÉXICO crático y republicano, inspirada
solver sus problemas de esta indo- con cifras, que la casi totalidad del constantemente en impulsos de li-
pensanuolo en el Canal de Tc- provecho en el uso del Canal, vs OS a n t e c e d e n t e s históricos que bertad y luego, en la participación
buantepec. mas a h o r a respetan y ha sillo para Estados Unidos, a
francamente, según declaraciones cambio de una mezquina participa-
L
hemos dejado a p u n t a d o s , i-n to- decidida y entusiasta en toilos los
dos los ordenes, han contribuido a trabajos que hasta la fecha se han
del senador norteamericano Dennis ción para Panamá. fosiai- les principales c u r r i e n t e s realizado, con el fin de encontrar
Chavez, la soberanía absoluta de De esta suerte, el señor Sáenz loct rinar ia> -le la l i b e r t a d : al mis- las mejores y más adecuadas fórmu-
Moxiio, y subrayan que tal opera- sigue examinando y comentando los ino liempo lian hecho posible la for- las para la solución de los con-
ción, reportaría grandes "ingresos lifeivntes tratados que se llevaron mulación de leyes nacionales e in- flictos y problemas internacionales.
a la economía de nuestro país, im- a cabo entre Estados Unidos y las iM-nacionales que c o n s a g r a n el de- En todos los casos, México sioni
pulsando notablemente el desarrollo tres naciones victimas de aquél, y
echo ,! • expresión, como uno di- pre se lia inspirado en un propó-
del sureste de la República. Kn fin, logra demostrar palmariamente lo
os muchos derechos que configu- sito de absoluta justicia, de mutuo
apoyado en una nutrida erudición nju.-;o, deshonesto y hasta ver-
en la materia, reseña un documen- gonoso d-' 1.>s mismos, debido a la •au e im-orporan al h o m b r e d e n t r o respeto y de franca y leal cola-
to estudio histórico de Tehuante- •<• |-is postulados f u n d a m e n t a l e s de boración, con lo cual ha logrado
pec. Nicaragua y Panamá, ponién- rnlidable presión militar que ini- a Democracia. Al mismo t i e m p o d merecido conocimiento de todus
donos de relieve como la extraordi- iiiri. y t'ii cuya fuerza logro reali- ¡uo estos derechos con aagrnn ¡as los pueblos de la tierra. Los aeon-
naria situación geográfica de estos zar -l.'i intervenciones en estos pin- varantras individuales y de los Es- teciiinc-ntos político-sociales i¡ui-
lugares, despertaron en otras épo- os. Con la misma claridad, al re- a.dos en un plano i n t e r n a c i o n a l . parten desde la colonia y el gran
cas, en mentalidades superiores co- ferirse al tratado Me Lane-Ocam- •op;!ituye'i y represen I au los a n h e - novimiento de independencia lian
mo la de Carlos V, proyectos simi- po, puntualiza la actuación sagaz, los de todos los pueblos de la t i e r r a •ontribuido a forjar, en sus etapas
lares a los que lograron abrir ol trillante, patriota e incorruptible para vivir en paz, d e n t r o de un ré- uogresivas, el espíritu constitu-
Canal de Panamá, y han pretendi- le don Benito Juárez y don Mel- gimen de justicia social, y del do- •ional mexicano, hasta consolidar-
do semejante cosa en la actualidad, chor Ocampo, quienes logran, va- rocho. Podemos t a m b i é n decir que se en las Constituciones de 1857 y
con nuestro Istmo de Tehuantepec liéndose de un capoteo diplomático, el Estado de Derecho de que dis- l'.tl", comprendidas en la actual
y el territorio de Nicaragua. desvirtuar las intenciones del Pre- frutan a c t u a l m e n t e muchos países 'aita Magna que nos rige; a la
curiosidad del lector, quien en el Kn fsta misma forma concisa, sidente Buchanan a través de su ombra de la primera legislación
curso del texto confirma los pun- nos sigile exponiendo el autor los representante Me Lañe, consisten- la p o e s í a es A, los p o e t a s son M. lentro del organismo d-- las Na- se consolido nuestra nacionalidad,
tos compendiados. Kste método si diversos aspectos de estos viejos tes en que la vecina República ten- l u e g o los p o e t a s no son A. El au- ciones Unidas, representa y signi- sobre los principios del respeto a
sigue en cada una de las tres par- problemas, hasta llegar al s i g l o dría sobre nuestro territorio dere- tor no lien.' su id -a y c e n s u r a fica la donación más enérgica los derechos individuales, de la de-
tes en que se divide el libro. XIX, en que surge la doctrina Mon- cho de vía en la parte norte, li :i los c r e a d o r e s p o r q u e im coinci- V rotunda contra la guerra, como fensa contra las agresiones del ex-
F.n su lectura se advrerte desdi roe y al amparo de la cual la joven mismo que en el Istmo de Tehuan-
den rail e'!:i; no sólo los c e n s i i i a , erior y la condenación definitiva
las primeras páginas, hasta las úl- y pócente nación norteamericana tepec, con poder pleno para de sino q u e los b a j a de su g l o b o t r a s - dictaduras v de las cont radiccie de todo acto de traición a la patria.
timas, amen di' otras cualidades les opone un dique a sus adversa- embarcar tropas y hacer esos trán-
a t l á n t i c o c a ' g a d o de e s e n c i a - . Oc- debate la huinani- En esta forma se forjó el princi-
que
que presenta y a que aludiremo:- rios, ingleses y franceses, para te- sitos seguros. Además, la cesión
t a v i o Paz. •-* h o m b r e de su t i e m p o lad. Ú n i c a m e n t e los países que tie- pio doctrinario, que habría queda-
posteriormente, una finalidad cla- ner ella manos libres en estas tie- de la, provincia de Baja California,
y c a d a t i e m p o r e s c a t a y p i e i d - nen proposito:: eNp.ansionistas o de
do materializado, en la segunda,
ra y pertinaz de impresionar a rras. Kpoca trágica y sangrienta todo lo cual se apoyaba en ante- p o r c i o n e s de lo p a s a d o . C u a l q u i e r dominio m u p a r t i d a r i o s de la g u e -
con los .siguientes artículos, que
lector con vstimaciones patrióticas para México, en que debido a esas cedentes santanistas desfavorable;
c o r r i e n t e l i t e r a r i a a n t e r i o r ' y a ri" rra. Por esto t e n e m o s la convicción
se refieri'n específicamente a los
a la par que lógicas, cuando se maniobras del coloso del norte, per- para nuestra República, como ya
• •s a h o r a lo (¡ue fue p a r a c o n t e m - le que está fortaleciendo constan-
derechos y libertades del hombre:
refiere a los intereses de México, dimos más de la mitad de nuestro se apuntó con antelación. No obs-
p o r á n e o s . Leo en libro r e c i e n t e que temente la conciencia u n i v e r s a l .
y otro tanto a Panamá y a Nj»a territorio. Sin embargo de e s t a tante ello, al confirmar Juárez y
no son Musset. y L a m a r t i n e los hi- La devoción profunda e 'intensa I" En los E s t a d o s Unidos Mexica-
ragua, heridas por Estados Unidos grave mutilación, México logró elu- Ocampo el tratado Santanista, en
jos c o n f e s a d o s ded s i g l o X I X . s i n o
pie todos los pueb sienten piu- nos todo individuo gozará (le las
y la gran Bretaña, imponiéndoles dir otro zarpazo en contra del Ist- esa forma tan desventajosa, es que
.Nerval y l i a u d e l a í r e . S e g u r a m e n t e la libertad y la paz. boy m á s que
g a r a n t í a s que otorga la Constitu-
tratados lesivos, como en el caso mo de Tehuantepec, mediante un no había otra salida, pvro, sin em-
h a y r a z ó n p a r a d e c i r l o , p;'ro o t r o s nunca, ha lnvlm posible que la li ción, las cuales no podrán res-
tifi ('anal de Panamá. A este res- [ilite diplomático, enfrentando a bargo, logran introducir hábilmen-
Micron y d i r á n o t r a c o s a . E n Mé- hertad de o<pro;ion figure en p ' i -
t r i n g i r s e , ni suspenderse, í,¡no i-n
pecto establece paralelos entre los Washington con Londres, no obs- te una cláusula que destruye toda xico el r o m a n t i c i s m o no es d i s t i n - nrer l u g a r corno una de las nías
los c a s o s y en las condicione?
viejos problemas sufridos por Pa- tante la famosa concesión otorga- la supremacía del documento en
o a los libro:! de ]..s p o e t a s de e s e derosa ; p a l a n c a s <¡uo han movido que ella m i s m a establece.
namá, la apertura del canal del la por id Presidente Antonio Ló- favor de Estados Unidos. Esa cláu-
p e r í o d o . Muy d i f e r e n t e m e n t e al r o - conciencia de los h o m b r e s «pie
pez de Santa Anna en marzo de m a n t i c i s m o a l e m á n , c i e r t o , y m a t i - han sabido o c-ilpir con le! r a s ir.- ó" La e n s e ñ a n z a será libre; por"
mismo nombre y el proyecto del sula dice: "Se reserva siempre pa- zado con l l o r i q u e o s q u e no e o n c i e r - sera laica la que se dé en lo-
dv Tehuantepee, respectivamente, 18-12, al empresario don José di' ra sí la República Mexicana el de- lelehles y et'-rn.as, la p a l a b r a que
e s t a b l e c i m i e n t o s oficiales lie edu-
.un los conflictos suscitados hoy íaray, quien en 1847 había traspa- an con a v e s e x t r a n j e r o . ; ;
recho de soberanía, que al presente a u b i e r a sido c o n v e n i e n t e e x p l i c a r
pero • icnipr'* ha movido inqu ie*,udos y
cación, lo mismo que la ensenan-
en día respecto al ('anal de Suez, sado parte de su contrato a los in- tiene sobre todos los trámites que iicbas i n h u m a n a s y sangrront a s .
y.a p r i m a r i a elemental, y superi'T
en donde se ve que las potencias gleses Manning y Mackintosh. >or q u é las c o r r i e n t e s l i t e r a r i a s en •onio d e m a n d a . Si hay a l g u n a es-
se mencionan en este tratado". n i e s t r o país se h a n m a n i f e s t a d o ) e i a n / a de pa/. H e r m á n e n t e y es que se i m p a r t a en los ostablec;-
históricamente explotadoras, Fran- Para el lector que le interesan En fin, el autor consigna diez •n tal f o r m a y no en n i n g u n a o t r a ; alde, esia M- o n e i h n í r a r e n r e s e n - m i e n t o s p a r t i c u l a r e s . Ninguna
cia e Inglaterra, han sido despoja- c o r p o r a c i ó n religiosa, ni ministro
*sta clase de problemas históricos, tratados de tránsito para la cons- 0 p r o p i o e- i- N p! ica r la m o d a y los ada por la a c t u a l legislación «le
da; di' su predominio, por la va- de a l g ú n culto, podrán establ'.-c-r
liente y decidida actitud del caudi- esultan también muy interesantes trucción y manejo de las vías in- nodo-, i!e la m o d a . n u c h e , p u e b l o , y de la O r g a n i z a -
os diversos comentarios que formu- teroceánicas del territorio ameri- c a in de la- \ a' : a•»• ; Únela-:. < - n su 0 dirigir- escuelas de ir.stnnvii'ii
llo egipcio, Nasser. A u-;t--d le ¡rusta Vela- en, pile-.
a don Vi ente Sáenz acerca de cano, de manera que sus comen- 1 ( i r t a v i o l'az lo c a r g a al m d i f e - he-iar.-cion U n i v e r s a l d-- h.; De o. : : .ai ia.
Al tocar esto punto el autor, os tratados que Washington cele- tarios resultan bien documentados, e n r i a , su " a l t i v a i uip -rfei-cioo <¡ue lechos lluin.alMi . ba ados en la i ' A n i n g u n a persona podra ¡ni-
< onsigue la pregunta del represen- >ró con los tres citados países. Uno acertados y patrióticos, así como la IO d e s c a n s a " y 1" .acrimina de m- igual.lad. en la libertad y en la 1 edirsele que se dedique a ¡a pro-
tante republicano di' Illinois, T¡- e ellos es el tratado HayBunnau bibliografía transcrita, la c u a l i-.¡:iiano y de .--emigenio. I g u a l 1<- ! ra ii , ii ala '. pi oí ¡ain.-..|o . a n t o s lesion o industria, c o m e r r i »
mothy Slieehan: ¿Qué sucedería r'arilla, impuesto a l inerme na- onsta de 20 obras, cuyos autores >a:a con O l h ó n , ron M a c h a d o y 0 t r a b a j o que le acomode, siend"
si ti ("ana! de Panamá fuese toma- ión panameña, espués del fra- specializados en la m a t e r i a, las o n c í a li , ; i l e j a i i ' i - í - ' l - l i r i a n o c o m - i.cilos. ,'-.¡ ejercicio dt1 esia ¡e
l
do en la misma forma en que el aso de la compañía dt Lesseps, hacen de interés general, y aun idenle. M.-.s i¡e un adulador hace !» i'i's'i -ilo 'jodrá vedarse por ilr-
Presidente N a s s e r tomo el de 1 notable constructor del ('anal de para los que conocen ampliamente 1 -r:>!Ínacion indicia! caani'. vi>
Suez?". 'Pal pregunta la responde ¡uez. Merced a este tratado, obtu- r;,ü.a il -1 derecho patrio. S.P.I.. (Siguí' en la página 7) (Sigue, en la página
EL MONUMENTO A LA INDEPENDENCIA
INAUGURACIÓN DEL MONUMENTO Nuestro
Algo más Sobre
Ángel Caído
INFORME LEÍDO I'OK KL SK-forma cilindrica y de masa res- héroe o bien se halla estriado o con primer término, el grupo marmó-
SOR ARQUITECTO I). ANTO- tringida en el sentido del diámetro, anillos e inscripciones. Kl capitel, reo del iniciador de la Independen-
NIO RIVAS MERCADO AUTOR como lo es toda columna, empla- más o menos rico, soporta en la cia, el inmortal Hidalgo, mirando l'or distan, A. I'l.l\l7. THEJO
DEL PROYECTO Y DIRECTOR zada en el centro de un sitio des- m a y o r í a de los casos una e s t a t u a . hacia la ciudad y recibiendo el ho-
U A N T O h e m o s o í d o ! . . C.iat:- por el Supremo Coba n:o, a quien
DEL MONUMENTO EL DÍA 16 pejado, de grandes dimensiones, y Los a r q u i t e c t o s del siglo pasado menaje de la Patria y de la His-
DE SEPTIEMBRE DE 1910 no circundado por elementos que lograron unir a la clásica columna toria, y en los ángulos, las estatuas
, to hemos Vl.'-t-O V !• i d o e l l l o e remitirá al efecto, se proceda a C
ejecutar la obra de manera que es-
pudieran s e r v i r de términos de aislada pedestales con figuras, for- de Morelos, (¡tierrero, Mina y Bra- ultimo-, días sobre el Ángel i|ue
í-emat.-.ba la Columna de la Indepen- té <• incluida para el próximo !'¡ de
Señor Presidente d<? la República: comparación, tales como casas y mando armoniosos conjuntos a r - vo, ejecutadas también en mármol.
Señoras y señores: árboles, ofrecía el peligro de em-quitectónicos propios para la ex- Una fama, 011 bajo relieve, orna- dencia a raíz de haber caído de s'i s e p t i e m b r e i fie e s e m i s m o a n o
menta la parte inferior posterior p e d e s t a l , com oii.->'c;ienc: l>l'<i, c i a i o d í a d e s t i n a d o a cele-
pequeñecerse en vi espacio, desvir- presión de ideas complejas como
Si a r i'! a n i v e r s a r i o d e l r u c - r u .• t e i n -
La Nación Mexicana tenía que tuándose el aspecto monumental, la n u e s t r a , asi es que tales obras del fuste, labrada en la chiluca. t r e m e n d o s i > m o q u e a z o t o a l p a i - y m e m o r a b a ' ;.. q l ; . - > e
saldar una deuda de gratitud con por grandes que fueran las dimen- tenían que .ser las fuentes que ins- Enriquecen dicho fuste, en parte la m a d r u g a d a ilel d o m i n g o JX d •• P r - g r a '
los que la habían hecho libre e in- siones de la composición. p i r a r a n el proyecto mexicano, h n - estriado, órnalo- simbólicos: guir- J.lilo. . . CPII. . ' g r a
dependiente; por esa razón el Con- Otra dificultad, no menos grave, tre ellas merecen especial mención naldas, palmas y anillos con los
la columna proye tada en tumor de nombres de los colaboradores de
la Asamblea Constituyente l'raiiee- los grandes Héroes. Kl capitel lle-
.-.a, y que por desgracia no ;;•• ha lle- va en MIS cuatro caras las aqui-
vado a rabo a u n , y la columna d las «leí escudo mexicano y en e
CEKTENíiR ¡ O
Lima, erigida <-n rec n rdo de la vie- remate del Monumento 1 u c e en
torin del Calla", obtenida :-.ohre la b r o n c e d o r a d o , e l e v á n d o s e a c u a -
flota espanola por la ; Ib-publicas, r e n t a y c i n c o m e t r o ; d i e z y . e r
PROCLAMACIÓN Í/C LA INIíKrF.vittNC IA. aliada,-, del Perú, llolivia, Chile, y (•••ni m u i r o s d e alt u r a , la c.slat l
Keuador; 1'cp.bdira repre .ent ada. a l a d a , s í m b o l o d e la I n d e p e n d e n i a .
11 c J l f i g u r a - ; t h •;• o r u a • . o b r o . . i r . r e - q u e l l e v a e n l a s m a n o s la c a d e n a
p e i ' t i V o s p e d e t a l e , y a d o . a d o . a l d e r o t a y el l a u r e l .
la c o l u m n a ; y I o n ! p a n d o , e , a d e m a - , La S e c r e t a r í a d e (¡obernacioii,
INAUGURACIÓN" e n l a m i s m a o b r1.1, a, a a il ll ni e- lr oo ee o
dee li l i1e j
• , . c a r r a d a d e pué-; d e la d e O b r a .
>•,.,.,,. ... ,.,.•.
•bo i l e a r m a , el C o r o n e l C a lv . , - , i P u b l i c a - , d e l a v r e c c i ó n d e l M
• u v a v c u l t u r a o h a l l a a l p i e d e l •m í m e n l o , e m p l e o t o d o , l o s m e d i
m o n u m e n t o . K t a s o b r a d e a r !e • p o . , i b l e - , ..¡11 r e p a r a r e n g a s t o , p
iiiiimi t r a í i a n e n 1i,;ni/.:i t a u t o [ l a c o n t r a r r e s t a r l o , e f e c t o - d
r a r a r e . i d v e r el p r o b l e m a d e e x g r a n f e n ó m e n o ile l o s h u n d i m i e n t o ,
A LA INDEPENDENCIA p r e s a r
•011 , p I , - , ; ,
m a s a
a r q u i t e c t ó n i c a m e n t e
, c
d e ! m o n u m e n t o ,
e c , el d e
a
a u m e n t a r
f i n d e
i d e a , ' d e l s u e l o
l a | d a d d e
q u ei p r e o c u p a
ell q u e
Mi-xie,,,
a l o d o ;
|",.|i,,
o a - i e t i t a
m eno
l a c i u
q u e t a n t o
l o - n u r - l r u c t o i .•
16 DE SEPTIEMBRE DK li'10 p
d e
1
!«• l a
i ••<• i h i •
- o h
u n
r e u n j >« -. j i -
. ' ! a m • ! . ! •• ! a \
: a 1 d e m • " l< <
t i a b a :a i o u e mpeno amerite en p r o
a l a d a , IIII!HI|U d e n u e : >a 1 nd"-p<-ii
.••• lo ,I,,P1C e fuer/os de la Se
d.-n. : a . o u . ' -!•• r a n a .- : i . - I v , • , ' s .-
ci Ia i ia d e K lado, favoreciendo la
. • u p f • i i • < i• d e ! M - * n ¡ 111: t • 11' 11, n i i ! a 111
labor de la comí ion el i tema
11 !• • n 1,. s'i .• u ! a • ''.< • !' > • p r i n c i p a ! " ,
!
coi: ! r u i ' l l\ o ideado en el Mollll
4t>tt««ta fe r a u d i i 1M a : •. i ¡ p a d.: • • \\ t < • r n < > d • • 1: i
meir •. p í a con i ie en un apare
h a -• i i i • l a ' -(»! i ¡ - u n a v d i \ «• r a . e s
t*"; * * t -t J* c P. lo de pie,II a ; de illllH'll -,ione , no
l a l u a • al('¡>'or i r a <•!>! r p o d o l a l e <
e \ a r i '.ida., y p o r tanto fáciles de
a d y a P I I I C . 1ir-:i a n -a . - M e »•• > u j u n
inaneiar, por dio de u n a ríala
t o .MI! n*o u n a p la Ia f o r m a a l a <|m '
:e ivida por vapor ,• i n talada de
i• a .•r t• •n d •• p -1 • • :• i•a Íid - • o r a i m a
de el principio de lo . trabajo ., y
as y (pi« • < >:t i -n ! a o n ei tat i<> p u n
que se lii'an u n a ^a la-, o t r a s seeun
(ir: {• X 1 ¡ r l l ' . ' > I >.pl l a U -I r a d a (*' ' I I
lo si tema., de lo ; a r li t a s :• r í e
•' • r a n d o - . f a r o l a , i >í>t e n i- n d < > o a . ¡ e l
i o ; \ iiiidioe\ale: ; merced a todo
en. ;i n r i i< • d o i a iw>- a a r . ¡ t u 11 c ! i >n i
•lio pudo .le-,armarse la c o n .1 I u . 1
ra o n v i •-<• n i id- > li< • r i / • m ! a 1. I'".I a
MÉXICO •¡olí, c o l 1" e i 1 • e e! !l II n d l !U I c l l ¡ o \
a!m •(•: d n e l M - n u m r ü t ... l o M t ; e
IXÍI. («otiles o v \ o h er e a a r m a r en unos euanlo
p e r m i t e p o r u n r a r : n ' . <\ d e p i r d r a
lie c . T a n ' o e l d i ' .;iie/.o Colllo la
el ;i r e n :-o a l a p a i t o - u p • i i• o" d e l
a d e l a - 11111' a d e l a - , p i
r a p ü e l , ,< n d o - i d r ,- h a l l a •;•! I-a !
1 9 1C ei m a t r r ' i i l a y r in e o m o l n >.-• Y m e
o b j e l o d e c . p e n a l e .t
t p . i i í .• d e ' r o m p u s : io r para
dio d e a 11 u r a , «¡i t e p e : r a i! e r» n ' r m
ran. ai el d: in;ulai"la • en mío ra
p i a r lo • p a l i o ; ,,m;: . d e l o a l i e d e
1 1
, , ., . , , • i i •t '.' r M o ' r i> . O ' V ' t i | r r l i ' l u i :
gresn Constituyente decreto se le- e r a i p i e l a e o l u ni n a c o m o i i p o i je ili'i1" . !\ 1 m a ie : ia I r'Pi'i'Mi'i d e u n j
, , - , - , i o r n a n i rn i a I r i i l u e u d e ! a.-;>'• ot •i i
vantaran monumentos a ios prin n i n ü i i i ¡ i * • T11 o e o n m e m o r a 1 1 v o l i a : i d o m o d o ( | . - m i M a n l <• o • l a « i i :l u i d - ; '
• 11 • i -. i i - i ¡ñera de a nnra P r o . ce I i i l e i|.'ii . l o s e M : u i,¡ i . i . a n d i a .
cipales laudillos de nuesl r;i oinati- f o r m a a d o p t a d a i i o - i K ' i ' c i i i i ' l : i ; c j i n .Saiit o I (.nía- I l a l m a n : : leo. p ir. Ira ' 1 .a e s tat n a n a :'u>- n n n i e l a d a ;
i'ipacion política y que sus nom-i ' a s e n i m i l t it m i d e i ; r ; i , . | u ¡ i c . . , y , de rolor !• t i ;: aln.n, o " e f i\ o - rrr
el i -i'ullor don ¡inriqur
ines, asi como los de los otros jetes p u f r m i . M i / u ¡ e i i t e , b i e n p u e d e i a ! i : i n
n í t i d o , - d e l o .o r n a t o . . " V a ' M e - . e a l i l | ' ' r " f l ' - " r ' ' ' ' I a K ''l"'1:1 X a ' ' ! ' i " : ' 1 ' ¡ ' r: 1 d i o ,
•''• ' • '
•do a 1 r a \ e,- de la
sus colaboradores, fueran inscritos f i r a i' >o ole i d e a y u l e a r i ' i i a n ¡u i
o , - . >• 1 j r m p a r í • i ' , e l e • . :
tatia reservado a la Administración basta ios fon t'i nos dol mundo en l a i a r , I a i l a p : r t e j s i s t c r i o i" d e ! L d e la l n d e ' i ' l i d e n e i : ' . d.'i Corppcso ( ' o i i s i 111¡ y e n l e , a ; ; a -
I
d diputad"» —ÍUfír
d r l 1 ) - f l i r r a t , i . ^ t - í r . t . ' . a r , j p f j u t r i ^ t l -
1 91.'!-! y 1 <i.—lél CoristitucionaliNta, ó r g a n o oficial del gobierno
ronstitucionalista de la República Mexicana, llermosillo, etc. 33 V4
?-.»•'• •»'(,'íliri3 !c (".(ido — I l*nr t«QIr>, m a r i ' l o i C i r . ; j r i i . ¡ ! > »:i r,h T M . ' U i ¡ - ' J r r 1 p K ^ i i . - ü . >ms. I Imprenta del (iobierno ('onstitueíonalista, director Salvador
- i . r ( r - > - t i K * f n o S r . « i l u d a e o i o p l t r u t r r j t o . l * « l t c i o d r l r " . ' " n ' i r i ^ , - ¡ , 1 i , r f r i r , . , - n j n | , J .
Martínez Alonia y director ayudante Antonio Cervantes de (1914, pa-
„ , . „ ;...., d r l o , L u a > « - ( , ; . . I - r r . x j fti^ral e n . M , , , , , , , M \ j r V d i p n ,;,-, i ' r . , ,J - ! t l ' r : i i n o , ¡ . . i . . . llermosillo (del 2 de diciembre de 1913 al 24 de febrero de
n r r o d ( M l'rrmla r!.,i I914i. Ciudad J u á r e z (did 14 de abril al 21 de mayo de 1914; Monte-
i,. , , , , , í f _ A |)i Loent A; 1 T
el Ufcrrto <]u V la touunid) a V. par» a ' ^ V ' " . . . ' " ^ " ' '' """''".!*• rrey (del 9 de julio al i! de agosto, México, 1). F., (del 20 al 27 de
! ~*nci« y cleclot curtnnnn
ár lo< K» tu'nlri. :i)'uilni. Imprenta de "lél <'onst itucionalista". Director Antonio Cer-
. I n.d»a M D101 1 IJbtrtj.!. México caer Manuel M«,rr-. .. [ r 1. ! c!rl a - . vantes No. l.'la. de (¡uorrero No. 'II. Director del periódico Salvador
, i c p
, . --,• (resera! ha drertíado S»xrf(«ri« dr (fittrra
rn T rao • ut. t Jo .»-crrla 1.. ~ 11» r ,r | Or-j-i.
Martínez Alonia, (cambia de titulo por: "lél < onstitucionalista". Dia-
- K l K: MO Oficial de los léstados I'nidos Mexicanos, y clima (del 28 de agosto
- d r l i r i julio r! pronuncu
• , ...1 . j . r t i l . . d» r r v r n fr «[ , de 1914 al 2 1 de noviembre del mismo ano y se t r a s l a d a a Veracruz,
i-t f l 4 d f l útlt'Tirt d i c i p m l i r r , , f l u c r - p r i - i>Jr "lél ( 'onsl U ueiona 1 p-Tiodico ojlelal de la I'ede¡ae!ol). llene como di-
ila pof li guarnición ) i » J .1 t i n - ' u » „., o.!,,,i',,, • '....,","ii l .r. rectores: a lénriquc O'Farril, y Francisco Padilla González y dura has-
.1 ir »|fioi ulicli», > fnl r m del «léiri-n:. , , J 1 n'i'i'i . , 1 - 1^ •> . • . . / , , ,,.,
i p i t s l ri n ¿r\ r.'f' r u i n d i ] * a , j \ot b i l i i ' j t . h 1 dn 1 1 7 r p u b l i V v i ) j • 4,. , ,. r . -. • ta el lo. di- octubre dé 1915, lle^a a México el 23 de octubre de 1915
'r. pidiendo t\ m t » l i > r i-'.-', i«!j-' q i c el t ^ C ' i . o ^rre
i d* I t c o n i l i t ' j o s n \ l e v e 1 ,1 lia i l c c r . I j J < l'> .Í.-Ü< ni» y es el director Francisco Padilla González. I m p r e n t a de la Secreta-
• V ( . n t , l M»rrn... (..'r.i-icn ¡ , , t . n l . i ,,r,,. ,J • • , , . „ „ , „ t o rla de (iobernacion y dura basta el l*i de junio de l'.íid).
* Jfl M u d o . — J Q Ú M u t a A l p u - liara f m r f i r . l L r A t o ic i t i d ^ i ! t d aI * ' . - - f t . : < .
ISI'.I.— P e r i ó d i c o O f i c i a l d e l I m p e r i o M e x i c a n o . M é x i c o . I m p r e n t a
1 l l 1 s
de A. H o i x . a carLVo d e M. Zarasvo:".:¡. c a l l e d e l A'.vaila N o . K!. ( d e l t o m o
' "' MI a.*t^ ., j ^^ZZ í ""-"" "" • » i ' 1 r u i n i ) H ,»víL¿»bto •(•- • • " • * > ; ' • 1 • •. ^
\o 1 d . l l u a ' í e - L11 d e e d i o d e lSti-'i a l s á b a d o ;í 1 d.1 d i c i e m b r e d e
l ^ ó - l ) , :'.ó a ¡2 i a i s . (!•:•;,• p e r ' o d i e . i s e p u b l i c o e n t ' r a n c . s y e n e s p a ñ o l .... .'• V . - f c l . , ;,'.,,*. • l ^ / i - v
h a s t a el n i i i r i i - 21 d e j u l i o d e 1SÓ4 e s d e c i r 7.". n ú m e r o s , y e n t o t a l
* i;iic i f .>ft t\ ,
s.' p u i d i e a r o n l ó S n ú m e r o s ) .
1S(i."i-lSli7.—Diario d e l I m p e r i o . M é x i c o . I m p r e n t a d e .1. M. A n -
d r a d e v !•'. K s c a l a n t e . P.a i >s d e S a n A i v u s i i n N o . 1 y e n la I m p r e n t a
I m p e r i a l . -12 c m s . ( d e l l o . d e e n e r o d e I S I M a l s á b a d o l o . d e j u n i o d e
1SC7). m ,iu* »,, rvmrLn. i-o r rr^wlj. » i Um i , u U»
ISTti.—- B o l e t í n O f i c i a l d e l ( i o b i e r n o I n t e r i n o d e l o s E s t a d o s l ' n i -
d o s M e x i c a n o s . R e d a c t o r 0:1 j e f e . J u s t o S i e r r a , ( i u a n a j u a t o . d e l 2 a l
24 d e n o v i e m b r e n i O u e r e t a r o d e l l o . a l ;> ik> d i c i e m b r e y e n O l a y a ,
del 8 a l 15 d e d i c i e m b r e d e lSTfil. A e s t e p e r i ó d i c o s e le c o n o c e p o r
" K l d e la P e r e g r i n a c i ó n " d e d o n J o s é M a r í a I g l e s i a s ) .
México, 1). F., Jueves 15 de Agosto de 1957
PAGINA SEIS BOLETÍN BIBLIOGRÁFICO
ESPEJO DE LIBROS
_r.e de la página 2) punto somos frágiles. "Las Peras Desde luego es de gran utilidad
Libros Nuevos
(Viene de la página 2)
ataquen los derechos de tercero, da es intocable, rematan la evolu-
La Estética de Platón
(Viene de la página 1) ideal y perfecto, conforme al cual
los artesanos construyen los lechos
Tí efecto pero no la causa, del Olmo", como "Kl Arco y la un libro así puesto que rebasa los o por resolución gubernativa, dic- ción filosófica de la humanidad. Ks individuales; hay un árbol en sí,
Lira", son de estos epicentros di árbol perfecto que la naturaleza
,. r, que sin talento, sólo por- enojo, de antagonismo, de aventura límites de las especialidades y ofre- tada en los términos que marque cierto que la metafísica sobrevive,
;•;.:: lo dice, repudia también lúcida. ce a los estudiantes sobre todo los la ley, .•:;:•.:.du se ofendan los de- pero cada día su influencia social :mita más o menos imperfectamen-
,. -fi. a Machado. Con aliados ríe rechos de la suciedad. Nadie pue- va mermando y seguramente, cuan- te en la producción de los arboles
,r.tcs no se toma una plaza; Con artículos aparecidos en re-rial secundaria y primaria, mate-
para que tengan una idea aun- de ser privado del producto de do sea posible formar en el amor pie cre'-en sobre la tierra; hay el
.• r;¡n las órdenes de mando. vistas y periódicos de l'.Ml, que sea reducida, de quienes han a !.';.najo, or resolución a la ciencia las mentes juveniles, b e - n , ¡a b e l l e z a y la v e r d a d a b s o -
l u t a - q u e lo.i h u m a n o . - r e p r o d u c e n
.. guarda recursos y todos los
esta agresión porsonalísima y sin- contribuido en alguna forma a es- i idiriai. dichas supersticiones o s itirrvivi'ii-
• •n . ; a c t o s o e n su.- o b r a - d e a q u í
: .r.chos y embocaduras, entre gularmente valiosa. tructurar lo que pueda llamar-e La manif t a c i u n d e la-, i d e a ; e i a s ( e t i m o l ó g i c a m e n t e l u mi-nioi
nú .-era u h j e t u d e n i n g u n a m q u i - a b a j o " , i i ' a g . -17:¡; I d . l .
. ... v ¿ritos de batalla, no ha- propiamente el Mundo Moderno. o .-era uhj d e s a p a r e c e r á n por mplet
. -.;;::co o descargan sobre muy 1). M. ,-icion j u d i c i a l o a d m i n i s t r a t i v a , La s e g u n d a i n g e n i o s a h i p o t e . u s
De lo- hombres di.-.tinguido.- de sinu en el c a , d e q u e a t a q u e la p r e t e n d e r e s o l v e r el s i g u i e n t e p r o -
• .._r:.¡;is dianas. México se incluye a Juárez, a Jo e
'"Forjadores del M u n d i moral, l u , dio.•dios de tercero, b e ' i n a : " ¿ ( ' u m u es posible q u e el
-. • ,.;•;» el que crea los mitos ( demente Orozeo, Alfonso Ueve.-,
Moderno".—Vida de escrito- provoque algún delito q u e p e r - ¡lumbre p e n e t r e en e - e mundo de
tíi-mpo o, como corrige el Los c o m e n t a r i o a l a e-.lét i e a p i a
.•• autor, el que los expresa ros, artistas, científicos, es- Lázaro Cárdenas y David Alfaro t u r b e el o r d e n p ú b l i c o .
toniana q u e constituyen el objeto
I" m t ' - i i g i i d e . - , i m p e n e t r a b l e al o j o
invita a vivirlos. El poeta tadistas, filósofos y o t r o s Si<|ueiros. " Ks i n v i o l a l d e la l i b e r t a d d e e s -
d e l j>le e n t e a i t l C l i o U n - o l í lUlu.-
': i m a f l u ' . ' " . l ' i - - . - e n e l í í a m e l l L e p u r -
• • ,vi- al sacerdote; si la sus- creadores de la íaz del mun- Las biografías del primer tomo cribir y publicar escritos .-obre
p l o p l o , ,111.1 d i - M r . \ e l u u , c,¡v,l
;':•• " a n a i • •• d e lu., ..ent idos q u e n o s
: no se acepta suceden dos do.— L o u i s Interina;» er.— -.e deben a la pluma de I'nterma- cualquier m a t e r i a . N i n g u n a ley
u b r a !ilo.,ofica h e \ e n i d o exponi'-n
; e r m i t . - n , ••!' y s e n t i r ¡as c u - a s
Tomo I' r i ni e r o^—177(1 ; yer y otros varios escritores entre ni a u t o r i d a d p u e d e e s t a b l e c e r la nía I ,-ria le.- , pu. eeniu., u n a f a c u l t a d
. :.i el poeta lo es, ni la poe- LS 1 1.—Tomo Se ir mido.— 1 ,s7.". p r e v i a c e n s u r a , ni e x i g i r fianza
do en o d a b o r a e i u n e an'.eiiore... L n
'•• pi-cial, l l a m a d a r a z ó n , c..,yo ¡japel
,.; jma o se manifiesta en lo a I í) 1 |.—T o ni o Tercero.— os, !a de don Henito Juárez, a a los a u t o r e s o i m p r e s o r e s , ni
efi-.-;ii, el a p é n d i c e a " I . ' L t b e l i-
euu . : - [ , • i-a . . - r v i r d e í n t . e r m e d i a -
• y, lo escrito, tiene que en- Ls|.-> a LS7 1. Kdelberto Torres. Las del segundo i- . a r t a r la l i b e r t a d d e i m p r e n t a ,
q le •" d e t a l a u t o r e . u n e. . m p í e
l o e n ¡ 1 e ,-l n u nd' i . e n i ble y v\
• ••:.•• y anular los contrarios volumen también se deben a plu- mentó i.lll d e l a 1 n'.'e.,t I g a e i o n q u e
q u e no t i e n e Illas l i m i t e , q u e el •ru, l.a r a / . e p r o p i a m e n t e h a -
..-•A.ilaridad e s t i l í s t i c a de reali/.o, y a! un-mu ne- referiré.
I/KSTUAS bibliotecas acaban de mas diver.as: e n t r e quienes se re p e t o a la v i d a p l i s a d a , a la b l a n d o , la fa l l a d di- lu d i v i n o . Ks
KI poeta no es inocente ni
•i:..-a serlo de acuerdo con la 1 NT
•aboza
piirir la olira cuya ficha
estas líneas;
•«••¡itaii la de Andrés Iduarte, la
le Jo-.i1 Mari i; las del tercero son
mor: 1 ,! y a la p a z p ú b l i c a . ; . I'.n
n i n g üi c a s o p o d r a secuestrarse
í ontie.-a
dado comienzo
Mr. \ e r o n
a
q;i,- h a b í a
u obra e n ¡na
.re ,-! iMund.
v e n t a n a a b i e r t a . o-
: i a v . s , d e la c u a l la
aunque expresa la inocen- ~ ad corno es fácil analmente debidas a pinina.; di h i ' u n a d e l a e t el i c a e n q u e h a b ' .
la i m p r e n t a c o m o ni ,t r u m e i i t o ii i r a d a i i:,l •'•! i la 1 i d e ! h o m b r e
: ;• !:i fusión de fuerzas origi- !•• d i e t i l i r l a . , t e o r í a • d e I ' i a t u n .
i o f -r;i ile la id.-a ,
.. ; a- no son otras que las del V?. .•ersa cuino la di- José Clemente a- e . - d e h a . l a
\ r i t u t . d e - . K a n l , S < • h i • 1 i 11 u r. H o g o l ,
h'ozco y David Alfaro Siqueiro ' N o p o d r a c o a r t a r el d e r e c h o ib- rui-.i. . K t a azuii .- ; t a m b i é n p a -
•.:.::-;mnmo del Cielo y del In- a ui-iar.e o r e u n i r é pacíficamen-
I , a m m e n a i ;, J o u f f r o \ - , ( oie-iu, l ' i e -
iva; ;in e . fu j• or , ., II]J.-I 1 .r al ot r o
Los editóle., seefll f a l l i e n t e e e o - ' e t , K M k i n , I.i'Veque y Taine, pero 1
te n,n cualquier objeto licil o; pe- por la n a t u r a l -l's-:a
/.. de i a , i m a ^ e i i e s
oluo llegase a l e u n Vi'lli'l 111 l e III o d e
;-..' .-.-tá con Paz y a veces has- '.'ieron a los m e x i c a n o :,
ru .lilamente lu.-, ciudadanos de q u e de que r e f l e j a , peí q u e no ..allllll
...., i i- molesta. No tolera que pie ' d o la pial o n lea e j'-ree u n a
'riiordo con su criterio la República pudran hacerlo pa-
ban alean- i m a g e n e , . , . Kl
nflueneia considerable sobre la
;.:••:. admire a distintas perso- ailo l a s ca l aete n t lea ; d e t e r m í n a - ra t o m a r p a r t e en los a s u n t o s hombre, haga h q u e h i c i e r e , n o
pr<>dueeion arlitica, un;p.inaiido la
.. ,'w las que él elogia. Xo ad- las p o r ello-; a l a u n i v e r s a l i d a d . poht ¡cu , del país. N i n g u n a re- tra q;c repetir una
mayor p a r t e d e lo.-; p r e j u i c i o s q u e
.-.- su- otro sea brillante o ve- unión a r m a d a tiene derecho a ión a p r e n d i d a . . . ". I d . l .
¡ ,-i no ha dado la alternativa. J. C. K. deliberar. No .-.o considerar:! ile-
integran la doctrina acad.-mica o
cía-,iea, p r e t i r i ó e x p o n e r únicamen-
• ,lr iiue cuando alguno da en gal y no podra s e r disuelta u n a
te la e t e t i c a d e l ' l a t o n . ('lerto e s ,
;-:aarse por un autor o una obra a s a m b l e a o reunión q u e t e n g a
Henestrosa. Andrés, "I.a p o r lo d e m á s , q u e l ' l a t o n n u n c a e
. i'iiz lia encarecido, entonces por objeto hacer u n a petición o La l e í - c e r a e x p l i c a c i ó n s e r e f i e r e
erlbio sobre estética y q u e sido d e
i1,/ y,i no estima ni al recomen- \ i<'j¡i Controversia", (.alindo p r e s e n t a r una p r o t e s t a por algún a la a: r a c e i o i i i p : e e j e r c e .-obre el
; : ni al título, o los aprecia
y \ ílla-ltulnes. (Josa y co- acto a u n a a u t o r i d a d , ; i no se m a n e r a i n c i d e n l a l s e o c u p a e n l a s h o m b r e dicho m u n d o ideal, y a q u e
mentarios de. . . México, lítf>7. i'in . ( i o n e s relacionada.; c o n el a r
: ¡¡.-tintos enfoques. Paz es el profieren injurias contra esta, ni eii-udo |ia , i \ a s la , i n t e l i g e n c i a s y
te, p e r o e . posible, a pe.,ar d e ello,
.itrn. siempre en desacuerdo, siem- se luciere uso de violencia o a m e -
e x t r a e r d e s u s . o b r a ; u n s i s t e m a in
la ra/011, d e b e r í a n e r p o r c o m p l e -
iesligándose y pronto a la L'CIIAS cosa., interesantes se naza.; para i n t i m i d a r u obligarla
: uta. Su palabra es de discordia M ban dicho acerca de los libros a resolver en el sentido que se
lelii^ible y c a . dc o n c o r d a n t e
diver,-.as p a r l e s , si bien la falta d e
ens u s
t o i n d i f e r e n t e s a lo., o b j e t o s y a
la ; i d e a s tienen ante si. Pero
que no se han escrito; en ocasione-, desee.
una expo ación coiit i i o i a i l a . en cuer-
los huma somos dioses o se in i -
K. lector tiene muy pocas opor- se han publicado libros que sus au 2 I" Todo hombro es libre p a r a pro- po de doctrina, facilita q u ese atri-
caídos q a ñ o r a n el cielo v
,:nies de pensar en sus pro- lores dejaron casi concluidos, pero fesar la creencia religiosa q u e buyan al autor frases y conceptos
•11 a n t e r i o r c o n d i c i ó n d e e s p í r i t u s
.- .-,'iivicciunes, en lo que ignora en el presente caso se trata de un mas le a g r a d e y para p i a e t i e a r p u r o s , y lodo lo q u e v e n les r e -
que nunca exprés se^un obser-
<: I . que sabe: las publicaciones bro proyectado, que después ha las lunoiiias, (lev.
c u e r d a la-, e s e n c i a s p e r f e c t a s . " K s -
v a m o s e n a q u e l l o d e q u e " l a bel
..:.- lianzas al uso se lo impiden. suponer en ellos se lian incluido aparecido editado. Tal es lo que tos del culto respectivo, en la o s la l e o n a d e la r e m i n i s c e n c i a
•1 e s p l e n d o r d e la •rdad",
: . -..-niiire añade pólvora al de-los hombres destacados en todos los ha hecho Andrés I lene;.! ro.,a al pu t e n i p h i-11 s u d o m i c i l i o parti-
q u e , f u n d a d a s o b r e la d o c t r i n a h i n -
frecuentemente repetida por lo;
.•':<• y hay que estar prevenido. campos de la actividad y el saber blicar, en Kdieiones del ÜOl.KTIN r u l a r , s i e m p r e q u e no eoiistitu
dú d e la n i e t e m p s í c o s i s , se h a l l a ,
c r í t i c o s d e a r t e , a u n q u e m a s bien
: :'i•iii-'iniso, el tímido, el servil, humano, desde los libertadores co- U1HI.K ICRAFICO de la Secretaria delito o falla, penados bajo d i v e r s a s forma:;, en el o r i g e n
1 d e b e r í a n adl udlca r . e l a a A l i s t ó t e
;„-! oportunidad en su com- mo O'Iiiggins, San Mallín, liiva- de Hacienda, la ie d e articul. religioso les, q u e h a c e d e la I m i t a c i ó n el de la m a y o r p a r t e d e l a s r e l i g i o -
por la ey. Tod,
•;. -e comportan como las des- davía, Rolivar, Morazan, basta los que e n 1¡if>(> ;eribiera e n el diari ne ,". I !':,(.•;. -17;".; I d . ) .
d e c u l t o p u b l i c o d e b e r á c e l e b r a r - p r i n c i p i o y l a f u e n l e d e la c r e a
ialiics mariposas del f o c o . pintores, nove-listas, filósofos, de ••Novedades".
e precisamente dentro d e l o s rinii a r t i s l i c a , no a I'laton, "cuya l'.f a r t i . t a e., a q u e l q u e h a c o n -
•• ::.;-:-c es recomendable un co-nuestros días como Siqueiros, llar- La Vieja C m trovcrsia, e s decir t e m p l o s , l o s c u a l e s e , t a r a n s i e m - d o c t r i n a r e p o s a uit e ^ ' r a i n e n t e s o b r o
• e r v a d o m e j o r el r e c u e r d i y e
:e destrucción desordenada, •ía Loica, Roentgen, Curie, Maiie el cboque e n Ionio a .luare/, q u ese pre b a j o v i g i l a n c i a d e l a a u t o - la t e o r í a d e l i d e a l " . ( P a g . -!7ll; o h . a p e g o a la b e l l e z a c i e r n a , cuyos
'"•'tica, para saber hasta qué Curie. Kitistein. ha sostenido e n lu m a y a e a ,i e i t . \. P e I:a c o n c e p c i ó n vulgar
ra.-.gi e n c u e n I ra m a s pront o y con
ciliar, r e a p a r e c e h o y ,al celelo.u o m a s s e g u n d a d e n los, o b j e t o s s e n -
•1 Congrí no p u e d e d e l i d e a l p l a t ó n i c o t a m b i é n r e s u l t a d' 1 s V d e h e c h o t i e n e d o s n l o -
I p r i m e r euni|ile .dejos d e la C u ; dictar Ie y e s e.;t a l d e e i o n d o lineo a t i n a d a , " l ' n o s , e n n o m b r e d o
Algo más Sobre Nuestro... ti'iueion
lus liberales
reformi
d e la
.(a q u e n o . die'-au
p a - a d a o ' i i l u : i:t
¡ i¡oh ibii-ndo religión cualquii P l a t ó n , c o n f u n d e n e l i d e a l c o n lo
genera!; otros sm
'u- . o , " p a r a
creerse
expresarlo mejor,
1
iiiciiu..
"líjelo
utemplar,
perecedero
so b u r r a
que
gradualmente
parecí
• ,
L.i
;,;,:;
ra.-.o;:
; y
.l;1 Illedi
d e l
r . " : ; ;, p o c s t . ' . - -
. :
lV
i . i l o d,1
!;, ,ic
a p.i
e - c i t >
üulne.
-iit.'.do
.or'iariDnaU1-.
ecc.>ita q u e 1a p
en
1 la. (Hi.cnc'oncs
m ica inerte, y
\ol.is ¡i.i. a
en act i\ i.lad la H i s -
1
In-
n\
'•eimana
• e i, s i ; l e , ilie le. u n e l l g - e n e i a
DI im; romo
l'royi'otode monumento a la Independencia, y de transformación bien la senala I l e n e ;l r o s a : " u n e s t o ' i a de la l i b e r t a d . 1 nriiiiu Ace- une. l u e r s a e x t r a u : ; . i i n u t a i r l o s e s u
dt| el M S Mendoza. México, l!r>.">. l'ubli- m i i v ; m : e n t o a i:1, r o j i r o d u e c i o n p a s i - Lio. Kaiil Nono,;»
i Plaza Mayor de México, por el Arquitecto don Lorenzo de la .sdo d e a n i m o p : e \ lo y latent
"¡daifa, aprobado por el Presidente de la República, don Antonio r e s e n t i m i e n t o de la d a s e vencida, c'.cioics del I n s t i t u t o Nacional de v a d e u n a i m a g e n d e b i l i t a d a d e los
1-ópez de Santa Anna, el 23 de agosto de ISl.t. e n c e n t r o en s u s p a g i n a s MI confi 1 - la .lir.cndid Mexicana. o b j e t o s q u e llene a n l e si. Lila o s , Lio. Jesús C':istañoii Kodi lyuoa
iiacion, a u n q u e en la lila opue-. 1 a *'.nte t e d o , a g u i s a d e n\\ e s p e j o . , ('uhiborii.loriss í't'rniíiiH'iires
- : '"¡pezaron a llamar a aquel México. Inip. del Musco N. d. no callearon mella: la dcv.núon j:ia- t Pag. 1 7 - J ; 1,1.). Si. Uomán Beltián M . u t i n c í
-" "Zócal'.i" (nombre del zoca- A'-quoologia. L' 1 -'. !'• •>1'- rista se .-'.firmo, la e s t a t u a del hé-es un recur.-.o p::ra huir de un pro- • I efi. ,loi l>,']i;irninu.nl,, ,1,. llililuili^-nl
:1
' >;:!i¡t'nto referido) que toda- roe creció m a s de un palmo al re-sentó nho.'iir-'.blo. \' asi nos en- X X X y A i i l u v o s Is.-on.unl, ,'.s
• -^'-a la fecha es muy usual. eibiv d,d propio gobierno de d.oncon. ames u.ue (diluido y Villa, te- Ltc. RIolsós Gollz.ileE N . i v a r r o
• -lv les detalles curiosos que Re-efia Histórica descriptiva de í'orfirio c o n s a g r a c i ó n nacic-nal". nido por tedos simplemente por :m- Aquí so suseií une. dificultad. ^.ibjoíp dtil IlfpiirtiinuHiU) dti Hiltlu.nu-ii»
••'•'• * consignar, está el d" que. l-i Ci.uhid de México. México. É
er a 1!;.I- I ieuario, creni-la. geógrafo, en lili. id sentimiento de lo mejor, el apre-
'• -Iccto del arquitecto De la ii m ,,. de Feo. l'-O
León. l l'.ien. ahora se pue,
l'.-Ol. sobrí' el .luare:-. de hombre prudente y aun ideólogo re- mio de perfeccionamiento... que
l'll SU
••••-;i consta también, de una co- ,.. 'lfJ. Lie. Juse Ml£ml Quintan», Lie. Ronato
la Intervención, ya que sobre el de [i-'grado, nos ha resultado un re-domina (la historia) desde mucho Molina Emuiuez, Dr. Manuel Carror»
•;• ^hndrica rematada por un l a s Revoluciones do Ayutla > de H-.hlicano de conidcneia y cora/on. atiios que se tonga conciencia de St.iiupa y Lie. Ernesto de la Torro Villar
•"; •'" "<> fue, sino hasta más do COHKRXACION. Secretaria de. ^ Keforma. "Iros han sido los refu- d mismo tiomno une un censor olla; y las ideas del bien, de lo ;'r;uhu-t,i Frinnós e ttiilmnu)
" * después, cuando Don An- Monumento a l:i Independencia. ladores, y no hombros como (¡alin- liento a las fallas de la Dictadura, bello y do lo verdadero absolutos, Sr. Eduardo Sierra Baaurto
"'•vas. Mercado fue designado México. li>10. p. -••'•• do V Villa. que leno.-trosa o\]dic:;. a su ma- sin los cuales no puede haber me-
'"•• '-'.vectar y construir el mo- ñera, por qué quedaron en lo inédi- tafísica, (", a que realidades proséli-
Luis Aparto de la utilidad que repar- to, aunque escrito, on untas, glosas tos responden? Y si admitimos que
Sr. Oscat Aragón Larrañaga
;"-'!l Que ahora ha sido des- (¡OXZAI.K/ Olí ta esto volumen apasionadamente
: 10
• i '' el sismo, y que para lie- .México Viejo. Mcxi co, Kdi:. " l a - -.
- comentarios en el ejemplar que •lias existen on otro mundo, como Sr. Melchor García Reynoao
a -..•.evito: per <-'• ataqu-1. p <r la ros-í¡- >' \'-- poseyó y que ahora perte- explicar que el hombro-espejo pue- Jefe di-1 ll<-iiart.iin«nto Uraficai
cabo hubo de sujetarse a tria", l " . P u-.osta y por la pasión juarista de nece al ••editor". Sr. Carlos Pérct de I.oon
- '•'-¡•tsticas que le fueron im- ia reflejarlas cu este mundo, den-
ilenestrosa, o! brillante escritor ju-
''•'• como son: que el monu- M A ¡ ; u o i n ' i . •'•1SL' ,J :l . n;l - . . . • chiteco pono otro mérito, o.ue no Vn prolego sencillo redactado por le no existen?" (Id.). Platón, ce-
A ilm in istr;i,-ii.u
SriU. Ana Luisa Meyor Día»
"• debía constar precisamente I : , C i u d a d de México. M e x u o . Jesús Castañon Rodrigue.', con bre- •o'.iro imaginativo, ha elaborado al
es menor, on o.-ta edición. Ha pues-
•"•>
' columna cilindrica y cons- Tii PP. v L i t o g r a f í a 8 La K u r o p c a to en claro que con frecuencia en el ve semblanza del glosador y eomen- respecto tros hipótesis, aunque bas- MKRVIMKIION KN LA CONFECCIÓN
T
taría con una de veras satisfacto- 1)K i:SlK Nl'MEKÜ.
•e en el lug-ir que ocupa la uno, t. ni. i'- 1:'8- arqueólogo o historiador so oculta i.s t;:r¡. lo al volumen
un claro testimonio del magní- iia. La primera establece dos muñ-
;;:" glorieta del Paseo de la Linotipos: Chirlos Goii/.ule/ C , Alberto
•''•a. \ o e s extraño pues, que RIV\S
. Antonio hombro que desatiendo el pre-fico escritor que os Henestrosá y ios, uno visible y otro invisible; és- .-•.IUÍM M . •. Micn.-l Mentrs ,'.,• (V.i, For-
•dS disposiciones a que hubo inauguración del Monumento a sóme para venerar el pasado, co- de .'.i indudable calidad ciudadana. .0 lo pueblan las esencias ideales íiacion: l'iisi-ili.iiiu Tunv< M . Coin-c-tir Jo-
i;r lesus Oi-hn.i; iniprmiii-riin: Altimso
.-.t'tarse D. Antonio Rivas Mer- ln I n d e p e n d e n ^ o Interine del mo una manera do rehuir la aetua- lo las cosas en cuyo medio vivi- iii.l.i 1' \ Z u u i . i s M.irt.iHV.. ile los T.l-
,* ili- Iinim'-iim ,lf Ksl.impill.is y N'iilnifS.
• su proyecto tenga la seme- \rqu.tecto O . - - . México. Inip. iihul; pero que a voces ose estudio |). M. nios. "Hay un lecho en sí, o lecho DiM-i-tur: J<--us A I U I I I I.I.mo.
José María del Castillo Velazco LOS LIBROS INOLVIDABLES La Doctrina de la...
(Viene de la página 1) viejos amigos, que no conocidos, de
(Viene de la página 1) dó, hasta 1917, la pregunta del sus primeros pasos en el campo (Viene de la página 1)
e m i n e nte constitucionalista Del brillantes plumas de del saber; al mismo tiempo se ha-
co, pues éste sostiene que se re- Castillo Velazco acerca de "si por pasado y princi- cen la reflexión de que es abso- educación NO EXISTE DE POR S I ; NO ES DETERMINANTE « U
conozca el precio, pero sin pago ahorrar unas palabras en la Cons- P'°s de éste, la del gran escritor de lutamente indispensable e inaplaza- yida de un pueblo, ni piedra fundamental del edificio alrededor del
inmediato, sino mediante el pago titución, deba permitirse que sigan la "Rebelión de los Angeles" y "La ble el poner el libro al alcance del cual gira el futuro de la humanidad, como hay quienes afirman.
de los réditos del mismo hasta en los males indicados, que han de Isla de los Pingüinos" Jaques Ana- poder adquisitivo de los grandes Es cierto que la educación en general y particularmente la e8cutl,
tanto se puede cubrir. Va, pues, acabar en la ruina de la Repú- núcleos de poblaciones. I'or pura tienen grandes tareas que realizar; son UN FACTOR importinti8¡.
más allá del voto sobre propiedad blica". curiosidad el autor de esta nota mo en el progreso de un pueblo fundamentalmente, en el aspecto
de Arriaba. Firme en su convicción de que psoudommo de Ara- CULTURAL pero siendo como es, parte de un todo, no le exijlmos
inquirió con los propietarios o en-
se requerían "grandes reformas cargados de las librerías en las que a la escuela lo imposible ni nos hagamos ilusiones de que a través
de ella podremos redimir a la humanidad. No se pretende con estas
Al razonar sus adiciones del sociales", Del Castillo V e l a z c o se encuentran estos ejemplares a
afirmaciones, sembrar el pesimismo ni la irresponsabilidad en los
Castillo V e 1 a z c o recuerda a la combatió vigorosamente el intento la venta, su aceptación por parte
maestros, sino evitar las falsas posturas y concepciones equivocadas
Asamblea que el pueblo espera de de restaurar la Carta do 1824, in- Para muchos hombres di
del público y es realmente sorpren-
do quienes todo esperan de la escuela pero que no logran nada
ella que tenga el valor de afrontar tento on el cual sólo advertía "mie- la, gran número di lente comprobai sido ad- Más podremos hacer si colocamos a la escuela en la realidad y S11
los peligros de la situación, no li- do a lo nuevo". Aceptar quo so res-
taurara aquella Constitución, do- justo medio y si cumplimos cabalmente con su cometido, con un alto
mitándose a las fórmulas de una espíritu de responsabilidad.
organización meramente política. cía, significaba ol suicidio del Con-
sino adaptando tal organización a greso y del sistema representativo.
nuestras necesidades sociales. "Ha- "¿Qué valor tendrá una Consti-
ced que ella se cree el afecto po- tución quo representa ol triunfo
pular, algo que identifique la Cons- del retroceso sobre la reforma?". Nuestra educación actual, es producto de todas las luchas positi
tituc'ión con los intereses de los Tomó parto, con la minoría pro- vas que nuestro pueblo ha tenido que sostener desde que conquisto
hombres y de los pueblos". Como gresista, en la discusión sobre la su libertad; es indudable quo los más eminentes guiadores doctrinarios
Arriaga, l)el Castillo \ ela/.co pen- libertad de cultos. Como Zarco y do nuestra educación, en el decurso de nuestra historia han sido, e¡
saba í'n una constitución que fuese (iamboa. creyó Del Castillo Volaz- insigne cura Don Miguel Hidalgo, el genio social y militar cura Don
la ley de la tierra, esto es. político- que "el artículo quo se discute José María Morolos: el Dr. Don Valentín Gómez Parías, el I)r. José
social. no entraña una cuestión verdade- María Luis Mora; ol benemérito Lie. Bonito Juárez, el Dr. Gabino lia-
ramente religiosa, sino una cues- rreda, ol Lie. Justo Sierra, ol Lie. Narciso Bassols y el Dr. Jaime Torres
1.a proposición de IV1 Casi ¡lio tión mera y esencialmente social
Velazeo no era una obra de gahi- y política". Bodet': proviene de las experiencias de generaciones anteriores de
nvto: surgía de la realidad misma, nuestro propio pueblo, quo interpretadas científicamente, ha llegado
"Nosotros, señores, dijo en esa en nuestros días (la educación), en condiciones de promover y orien-
cine él pintaba así: "¿Quién do memorable ocasión, somos repre-
vosotros, señores diputados, no lia .entantes del pueblo mexicano, po- tar el procoso de transformación económica y social de nuestro país.
visto establecido a la fallía <íe un ro indirectamente; remotamente lo Nuestra actual Escuela Rural, ha venido cumpliendo cabalmente
monte rico en maderas y aguas a nonios también de la humanidad, con su misión histórica: DOTAR A LAS GENERACIONES JOYE
un puñado de habitantes reduci- «urque nuestro pueblo forma parto NES. DE LOS BIENES CULTURALES QUE LA HUMANIDAD HA
dos a ln indigencia por usurpado- le olla; ¿con que autoridad, irnos, ACUMULADO EN SU LARGO EXISTIR; y esas juventudes no só-
res propietarios que los obligan a liemos de limitar las libertad d lo reciben ol acorvo do conocimientos do las generaciones adultas,
conquistar por la fuerza o a ad- nombro, si no le pertenece sola- sino que los reolaboran agregándolos sus propias experiencias, dando
quirir, humillándose con las pre- mente a los mexicanos sino a todos por resultado, la superación constante y ol avance ininterrumpido de
cauciones que toma un ladrón, al los hombres, sean de la nación que la ciencia y do la cultura, on bien de nuestro pueblo y de la huma-
gunos haces de leña con qué pro- fueren ?". nidad.
parar los alimentos necesarios a Para Del Castillo Velazco el fon-
la vida, o encender el fuego que do político de la cuestión reside en Nuestra escuela actual, on perfecta armonía con la estructura
reanime los entumecidos miembros en los países intolerantes, ol económica y las superestructuras social y política de nuestro país.
«le sus pequeños hijos? ¿No es que, es una potencia y cada sa- lleva por camino seguro a la niñez y a la juventud mexicanas, hacia
hasta vergonzoso para n u e s t r o cerdote clero un funcionario público, in- nuevos horizontes; hacia etapas superiores del SABER, del BIEN
país <jue haya en el pueblos cuyos fluyente y absolutamente irrespon- v do la FELICIDAD, como FINES SUPREMOS.
habitantes no tengan un espacio sable; y no es conveniente que la
de terreno en que vstablecer un mitad de los funcionarios de una
i'dificio publico o una sementera, república se elijan por sí solos, sin
cuando el territorio nacional puede intervención del pueblo ni de las Nuestra ESCUELA RURAL tiene características muy especiales,
mantener muchos millones de ha- ,\:i! oridade-', ejerciendo sus funcio- que la hacen única on ol mundo: toma a la comunidad en su conjunto
bitantes más que los (pie ahora nes sin leyes que las designen, como OBJETO Y SUJETO DE EDUCACIÓN, hecho éste, quo no
cuenta? ,", No es vergonzoso para que las normen y que las limiten. había sucedido on ningún sistema educativo do ningún país antes
nosotros, liberales, q u e dejemos Tras de estas palabras asoman quo on México, poro que ahora con nuestra positiva y valiosa ex-
subsistir ese estado de cosas, cuan- Í;I las Leves de Reforma. Del Cas- periencia, so signo on Guatemala, Venezuela, Uruguay, Colombia, Cu-
do por leyes dictadas por monar- illo Velazoo fue uno de sus pala ba y otros países latinoamericanos, independientemente de quo ya
cas absolutos se concedían esos tv - linos en el Congreso Constituyen so viene realizando también on África y Asia Menor a través do la
rrenos a los pueblos, y se proveía e de IH.M'I 57. UNESCO, obra inspirada por ol que fuera su máximo dirigente, el
así a sus necesidades? /.Cuál es Dr. Torres Bodot; naturalmente que esta aportación de México a la
el origen de la guerra de casias pedagogía universal, tiene su explicación científica, y os quo la
i|iic incesantemente nos amenaza y etapa actual del desenvolvimiento en todos los órdenes do la vida
que sería el oprobio y la ruina de]
país, si no es ese estado de men- i )( )11 es us... Jjté defeca CHwtdial í/cnena do México, ha EXIGIDO como una NECESIDAD el que nuestra es-
cuela o la esculla, hablando en sentido universal, se haga car?o de
dicidad a <|ue han llegado los pue- ( Viene de 1a página •">) osa situación nuestra.
blos indígenas?". prominentes persona- j u m o os con v e r d a d e r a aviar/,, > Siendo nuestra ESCUELA MEXICANA, ol medio por el cual el
liamos Orozoo, más los señores doc- en ei campo de las leí ra se lian vendido en cantidades im-
tor y senador don Salvador (¡aliar- listado (Régimen de la Revolución Mexicana) trabaja incesantemen-
Filosofía, pero pri ncipalment previsibles. Ksie tipo de ediciones te por la elevación del nivel cultural do nuestro pueblo; por la con-
lo Dávalos, Presidente de la Aso-
Se d v i o r t c que el liberalismo de 'lacion Cultural Aguasealonten s o; nuestro p-iís. el ver estos libros, son las ijtie hacen falta, sobr solidación de nuestra Independencia Política; propugna por una más
nos hace exclamar una vez m a s :
'tos "puros" excedía los limites profesor Alejandro Topeto del Va- nundando nuevamente las libre- real independencia económica y fortalece nuestra nacionalidad, resu-
Necesitamos libros para ninor, Jiav me su DOCTHINA y S I S FINES, según los acuerdos que personal-
el Überalisnit iloct rinario europeo lle: pi.eta Víctor M. Sandoval, ora- ias, e x pendí os de periódicos, etc., llevar la lect ura a los n i no:
se halla!.. ya contaminado por dor l.ic Alfredo de I,ara Isaacs y en s un motivo de amables ivc her- mente sostuvimos en el Congreso Nacional de Educación Rural df
bibliotecas para niños. líttS, on los siguientes POSTULADOS:
las nuevas corrientes socialist as. representación de la prensa estatal, piles vuelven a e n c o n t r a r a sus
N'uestro diputado ha advertido el 1 autor de este trabajo, en ese 1.— ES DEMOCRÁTICA, porque está destinada al pueblo en ee
problema de los levantamientos in- ntonees. director de un periódico ncral, sin distinción do clases sociales ni credos religiosos o políticos.
dígenas, que en la época se con- De la estación fueron traslados
sideraban como amenaza de la bar- os restos al Monumento de la In- Las Huelgas Ferrocarrileras en... 2.— ES ANTI-FEUDAL, porcino proconiza que debe liquidarse
ol feudalismo, entregando la tierra al auténtico campesino.
barie, su verdadera raíz, su natu- lependencia, en donde se hicieron 3.—ES ANTIIMPERIALISTA, porque lucha por la independen
raleza de lucha de clases campe- algunas guardias, integrándose la (Viene de la página 2) de 1910 que los maquinistas y con-
ria económica do México, y por ol mejor aprovechamiento de sus
sinas desposeídas; y ha señalad primera, en forma de valla, por las nos reclutados entre los fogoneros ductores más impulsivos trataron recursos naturales on beneficio do SU PUEBLO.
además el remedio único: la resti- sigirentes personas: l'rof. Kdmundo y garroteros. Quedaban muy pocos de imponer a los ferrocarriles su i.—ES LAICA, porque no profesa ni combate religión alguna.
tución de las tierras usurpadas política s o b r o nombramientos y
(¡ames Orozro. Dip. Luis T. Diaz, extranjeros como jefes de la esta- 5.—ES CIENTÍFICA, porque estudia, investiga, experimenta y
la dotación de tierras suficientes a Pablo R. Medina, doctor Salvador ción, los más antiguos y competen- promoción de los empleados, con comprueba, hechos y fenómenos do la vida social y de la naturaleza.
ios mu Icos de población. í,a im- (¡allardo 1)., Ingeniero Alberto .T. tos. Los ferrocarriles estimulaban el pretexto de asegurar la vida del (>.—IOS PACIFISTA, porque contribuyo a quo los pueblos del mun-
prescindible reforma agraria está Pañi, recientemente fallecido, ar- los trabajos de la "International público, en realidad, para impedir do mantengan la paz, estrechen sus relaciones y armonicen sus in-
esbozada on este discurso. Del Cas- quitecto Mario Pañi y Francisco Correspondence School", para la el ingreso de los empleados que tereses por medio de la educación, la ciencia y la cultura, a trarés
til!" Velazeo, se coloca con él en la Ksparza, del lado de la izquerda; enseñanza respectiva. Kl castella- no pertenecieran a sus uniones. do la U. N. E. S. C. O.
línea de los precursores con Moro- dt'I lado derecho: profesor .1. A. no se usaba en todo lo que era Los despachadores de los tronos
los, /avala y Arriaga. desdo la huelga do lí)()!t, todos oran ".— ES ACTIVA, porque adopta como norma el trabajo produc-
Murillo Reveles, Antonio M e j í a posible, en la correspondencia se- mexicanos, habían sustituido a los
El estado social que advierte I)( Avila, profesor Alejandro Topete gún cada caso; las nuevas formas norteamericanos. Kl Kíj', '< de los tivo y socialmonto útil, y lo considera como fuente de aprendizaje
< 'asi ¡Un Volazoo y que sirve de fun- del Valle, Víctor M. Sandoval, Ar- se imprimían en castellano, muy maquinistas y las tros cuartas par- v disciplina, on la formación do la personalidad del educando.
damento a su voto sobre munici- turo Pañi, doctor Joaquín Zerme- pocas quedaban de las antiguas y tes de los conductores pertenecían H.— ES DE UNIDAD NACIONAL, porque en la resolución délos
palidades (que excede el marco ño y teniente coronel doctor Felipe algunas eran bilingües. problemas que confronta el país, promueve y orienta la intervención
a las uniones norteamericanas, pre- do todos los sectores sociales, con oí propósito de lograr la liberación
de su n o m b r e ) , indudablemente Osornio Camarena. tendían que dos de los tros miem-
quo no puede subsistir si se desea Del Monumento fueron llevados Los alumnos de la escuela de completa del pueblo mexicano.
bros de la junta examinadora per-
establoovr una República verdade- a la Secretaría do Relaciones Exte- ingeniería se quejaron on lítOÜ de tenecieran a las uniones y que las !».—ES GRATUITA, on las escuelas que sostienen el Estado (Fe-
ramente democrática-representati- riores, en donde por el término de que en los ferrocarriles no los de- órdenes se dioran en inglés. Des- deración, Estado y Municipio), y OBLIGATORIA, en los grados prf-
va. "¿Cómo puede concebirse una una hora se estuvieron montando jaban trabajar; Limantour ofreció pués accedieron a que las juntas escolar y primario.
República en que el mayor núme- guardias, siendo la última, la que intervenir a fin de que se les per- examinadoras t u v i e r a n cuatro 10.—ES ORIENTADORA DE LA COMUNIDAD, porque uno de
ro de sus habitantes, quo son los hicieron los señores Manuel J. Te- mitiera hacer sus prácticas, porque miembros, dos nombrados por la sus rasgos básicos lo constituyo precisamente, el hecho único en *1
indígenas (vale por campesinos, llo, Secretario de Relaciones, pro- 1 gobierno estaba decidido a rae- compañía y dos nombrados por mundo, de quo su acción abarca el mejoramiento integral de la co-
me permito aclarar!, están redu- fesor Kdmundo (¡ames Orozco, Go- xicanizar los ferrocarriles, p e r o ellos; los superintendentes, on su munidad, y
cidos a esa desgracia y a esa hu- bernador del Estado de Aguasca- n prudente lentitud para no cau- l l . _ K S MEXICANA E INTEGRADORA DE LA NACIONALI-
mayoría miembros de las uniones,
millación?", se pregunta Del Cas- lientcs, licenciado Alfonso Guerra, sar desequilibrios entre sus cua- resolverían los casos do empate. DAD, porque su ideal es mantener la fisonomía peculiar de nuestro
tillo Velazco; y so contesta: "Para Subsecretario y licenciado J o s é renta mil empleados. Después aceptaron la justicia cte la país, rechazando cualquier penetración negativa que pretenda defor-
cortar tantos males no hay, on mi Lalo de Larrea, Oficial Mayor de Limantour informó a principio política de los ferrocarriles, pero marla, y, porque plantea la necesidad de que la Comunidad Patri»,
humilde juicio, más que un medio, Relaciones; de allí fueron conduci- pretendieron celebrar un convenio se integre sobro la base do la exaltación de nuestra tradición cultural
y es ol de dar propiedad a los in- dos al Hemiciclo "Juárez", en don- formal con olios para imponerles y de nuestros valores étnicos, éticos y estéticos.
dígenas, ennoblecerlos con el tra- de se hizo una guardia colectiva 'Juana de Arco" y la "Peer Green"; un determinado método de traba-
bajo y alentarlos con el fruto de por la multitud presente; finalmen- profesor Alejandro Topete del jo. Algunos norteamericanos te-
él. .. Por más que se tema a las te, en las afueras de la entrada del Valle leyó un discurso a nombre del nían más de dos décadas de vivir
cuestiones de propiedad, es preciso Panteón de San Fernando, al medio Ejecutivo y de todas las institucio- on México, aquí tenían sus fami-
confesar que en ellas se encuentra día, se desarrolló una importante nes culturales del Estado de Aguas- lias y propiedades, no deseaban re-
la resolución de casi todos nuestros ceremonia cívica, que fue presidida calientes; entre lo que expresó, dijo grosar a su país natal, ni México
problemas sociales, y es preciso por los propios restos del licenciado o siguiente: "El pueblo de Aguas- quería que se fueran. Los maqui-
también confesar que los pueblos Terán, por el profesor Edmundo calientes, el gobierno y las institu- nistas y los conductores acorda-
nos han enviado aquí no a asus- ¡ames Orozco, el licenciado Rubén ciones culturales, en un acto reve- ron, en los primeros días de febre-
tarnos con la gravedad de las cues- í. Gómez Esqueda; el general Var- rente de solidaria y emocionada ad- ro de 1910, seguir la política pro-
tiones, sino a resolverlas para bien gas Machuca, la C o m i s i ó n de miración, aplauden este fervoroso puesta por la compañía de los Fe-
de ellos". Aguascalientes, los señores Pañi, homenaje que se tributa a una es- rrocarriles Nacionales a solicitud
sobrinos-nietos d e 1 homenajeado; clarecida figura de la Reforma, a de sus empleados, establecieron ca-
con la presencia además, del alum- un destacado servidor de la Repú- sas-asilos para los que se inutiliza-
Un voto de silencio dio aquel nado de las escuelas capitalinas blica, que supo interponer los me- ran en el trabajo, y conceder una
Congreso de "moderados" a esta "Estado de Aguascalientes" y "Be- jores esfuerzos de su vida, en de- pensión a los deudos de los muer-
gran iniciativa. Formalistas, legu- lisarío Domínguez", y algunos mi- fensa de la soberanía de México y tos en los accidentes. El Ejecutivo
leyos como los llamara Zarco, los llares de personas del pueblo. de sus arraigados principios en ma- Federal se manifestó dispuesto a
diputados de la mayoría objetaron Dentro del programa desarrolla- teria de libertades humanas". ayudar moral y pecuniariamente
que tal cuestión no era materia de do, la Banda de Policía interpretó para el buen éxito de este plan.
-anb las marchas fúnebres de Chopin, la (Continuará)
uopn;r}suo3
-SUMARIO -No. 116-
L» Epístol» de Ocampo es de Oc»mpo, no de S»n Pablo 1
FUoioíí». — ¿Vi»e o h» Muerto el Positivismo? 1
i i Los ReíormliUs en el Congreso de 18.r,t>.- Don Melchor Ocampo 1
Un Nuevo Libro. - Pensamiento Político y Administrativo del Presidente
Juireí . . . • 1
Espejo de Libros ~
México y lo Mexicano. Libros Mexicanos
La Flora y la Fauna del Estado de Colima -
Probables Signos Jeroglíficos de Eclipses en los Códices Mayas '-i
Calendarlos y Almanaques MexícanoB El Calendarlo Popular del Si-
Klo XIX . i
Yucatán ae Aílrrna en el Federalismo 4
Bibliografía Mexicana. El "México Pintoresco 1 de Rivera Cambas <>
EJEMPLAR El Contador Público y el Fisco
Correspondencia del Doctor Nicolás León y don José María Carrito
7
H