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Director
LUIS GARZA VÁSQUEZ
Ing. Civil Msc.
3
CONTENIDO
Pág.
INTRODUCCIÓN ................................................................................................... 18
1. OBJETIVOS ....................................................................................................... 20
1.1 OBJETIVO GENERAL ..................................................................................... 20
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................ 20
2. JUSTIFICACIÓN ................................................................................................ 21
3. MARCO TEÓRICO ............................................................................................ 22
3.1 ANTECEDENTES ............................................................................................ 22
3.1.1 Generalidades............................................................................................... 22
3.2 COMPORTAMIENTO DE LAS ESTRUCTURAS ANTE LOS SISMOS ........... 24
3.2.1 Pórticos resistentes a momento (PRM)......................................................... 25
3.3 SISTEMAS ESTRUCTURALES CONFORMADOS POR PÓRTICOS DE
ACERO .................................................................................................................. 27
3.3.1 Generalidades............................................................................................... 27
3.3.2 Pórticos no arriostrados ................................................................................ 28
3.3.3 Pórticos arriostrados concéntricamente ........................................................ 32
3.3.4 Pórticos arriostrados excéntricamente .......................................................... 39
3.3.5 Pórticos con riostras restringidas al pandeo ................................................. 43
3.4 MÉTODO DE ANÁLISIS .................................................................................. 54
3.4.1 Generalidades............................................................................................... 54
3.4.2 Método a utilizar............................................................................................ 54
3.5 PARÁMETRO DE CONTROL, LA DERIVA NSR-10 ...................................... 56
3.5.1 Generalidades............................................................................................... 56
3.5.1.1 Definición de la Deriva “ ............................................................................. 56
3.5.1.2 Necesidad de controlar la deriva ................................................................ 56
3.5.2 Cálculo del desplazamiento horizontal .......................................................... 57
4
3.5.2.1 Desplazamientos horizontales en el centro de masa del piso, δ cm, j.......... 57
3.5.2.2 Desplazamientos horizontales causados por efectos torsionales. δ t, j....... 59
δ t, j = ....................................................................................................................... 59
3.5.2.3 Desplazamientos horizontales causados por efectos P-DELTA, δ pd, j ....... 59
3.5.2.4 Desplazamientos horizontales totales ........................................................ 61
δ t θ t, j = δ t θ cm, j + δ t, j + δ pd, j.................................................................................... 61
3.5.3 Evaluación de la deriva máxima ................................................................... 61
3.5.3.1 Deriva máxima ........................................................................................... 61
3.5.4 Límites de la deriva ....................................................................................... 64
3.5.4.1 La deriva máxima ....................................................................................... 64
3.5.5 Separación entre estructuras adyacentes por consideraciones sísmicas ..... 65
3.5.5.1 Dentro de la misma construcción ............................................................... 65
3.5.5.2 Entre edificaciones vecinas que no hagan parte de la misma
construcción ........................................................................................................... 65
4. PROYECTO ARQUITECTÓNICO EN ESTUDIO ............................................... 70
4.1 GENERALIDADES .......................................................................................... 70
4.2 DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO ARQUITECTÓNICO .................................. 71
5. CARACTERÍSTICAS GENERALES DEL PROYECTO ESTRUCTURAL .......... 72
5.2 PARÁMETROS GENERALES PARA EL DISEÑO SÍSMICO .......................... 72
6. ANÁLISIS DE ESTRUCTURA EN PÓRTICOS DE ACERO .............................. 74
6.1 GENERALIDADES. ......................................................................................... 74
6.1.1 Criterios de escogencia de los sistemas arriostrados para su análisis y
comparación .......................................................................................................... 79
6.2 ANÁLISIS DE LA ESTRUCTURA CON PÓRTICOS DE ACERO RESISTENTE
A MOMENTO (PRM-DES). .................................................................................... 88
6.2.1 Cuadro control de deriva ............................................................................... 88
6.2.2 Índices de sobreesfuerzo. ............................................................................. 89
6.2.3 Relación de deriva de primer orden y segundo orden .................................. 90
6.2.4 Evaluación de cantidad de acero. ................................................................. 91
5
6.3 ANÁLISIS DE LA ESTRUCTURA CON PÓRTICOS DE ACERO
ARRIOSTRADOS CONCÉNTRICAMENTE (PAC-DES). ...................................... 92
6.3.1 Riostras en V invertida .................................................................................. 95
6.3.1.1 Cuadro control de deriva ............................................................................ 95
6.3.1.2 Índices de sobreesfuerzo. .......................................................................... 97
6.3.1.3 Relación de deriva de primer orden y segundo orden ............................... 97
6.3.1.4 Evaluación de cantidad de acero. .............................................................. 98
6.3.2 Riostras en X ................................................................................................ 99
6.3.2.1 Cuadro control de deriva ............................................................................ 99
6.3.2.2. Índices de sobreesfuerzo. ....................................................................... 101
6.3.2.3 Relación de deriva de primer orden y segundo orden ............................. 101
6.4 ANÁLISIS DE LA ESTRUCTURA CON PÓRTICOS DE ACERO
ARRIOSTRADOS EXCÉNTRICAMENTE (PAE). ................................................ 104
6.4.1 Riostras en V invertida ................................................................................ 104
6.4.1.1 Cuadro control de deriva .......................................................................... 104
6.4.1.2 Relación de deriva de primer orden y segundo orden ............................. 106
6.4.1.3 Evaluación de cantidad de acero. ............................................................ 108
7. ANÁLISIS Y EVALUACIÓN DE RESULTADOS .............................................. 109
7.1 VENTAJAS, DESVENTAJAS Y RECOMENDACIONES ............................... 109
7.1.1 Pórticos resistentes a momento (PRM)....................................................... 109
7.1.1.1 Ventajas ................................................................................................... 109
7.1.1.2 Desventajas ............................................................................................. 109
7.1.1.3 Recomendaciones ................................................................................... 110
7.1.2 Pórticos Arriostrados Concéntricamente (PAC) .......................................... 110
7.1.2.1 Sistemas Arriostrados en V:..................................................................... 110
7.1.2.2 Sistemas Arriostrados en V Invertida: ...................................................... 111
7.1.2.3 Sistemas Arriostrados en X:..................................................................... 112
7.1.3 Pórticos Arriostrados Excéntricamente (PAE) ............................................. 113
7.1.3.1 Sistemas Arriostrados en V...................................................................... 113
7.1.3.2 Sistemas Arriostrados en V Invertida: ...................................................... 114
6
7.1.4 Pórticos Arriostrados Restringidos al pandeo (PAPR): ............................... 115
7.1.4.1 Sistemas Arriostrados en V, V Invertida con restricción al pandeo: ......... 115
8. CUADRO COMPARATIVO EN TERMINOS DE CONSUMO DE ACERO Y
DERIVA ............................................................................................................... 117
8.1 CUADRO COMPARATIVO ............................................................................ 117
9. CONCLUSIONES ............................................................................................ 118
BIBLIOGRAFÍA .................................................................................................... 121
ANEXOS .............................................................................................................. 123
7
LISTA DE FIGURAS
Pág.
Figura 1. Ciclo de histéresis ideal en el comportamiento de estructuras ............... 24
Figura 2. Pórticos resistentes a momento, NIST.................................................... 29
Figura 3. Ilustración del sistema de Pórticos resistentes a momento, NIST ......... 30
Figura 4. Configuraciones de placa final extendida: (a) de cuatro tornillos no
rigidizados,4E; (B) de cuatro tornillos rígidos, 4ES, (c) de ocho pernos rígidos,
8ES ........................................................................................................................ 30
Figura 5. Unión soldada en Pórticos resistentes a momento ................................. 31
Figura 6. Diagrama de una riostra sometida a carga axial cíclica, CRISAFULLI ... 34
Figura 7. Pórticos arriostrados concéntricamente. ................................................. 35
Figura 8. Pórticos arriostrados concéntricamente que presentan respuestas
asimétricas (inadecuadas) ..................................................................................... 36
Figura 9. Pórticos arriostrados concéntricamente mezclando V invertida y V ....... 36
Figura 10. Detalle de apoyo de una riostra concéntrica ......................................... 37
Figura 11. Detalle apoyo riostra concéntrica, diagonal y X con zonas protegidas. 37
Figura 12. Detalle apoyo riostra concéntrica en V Invertida con zonas protegidas 38
Figura 13. Detalle apoyo riostra concéntrica en X con zonas protegidas .............. 38
Figura 14. Pórticos arriostrados excéntricamente .................................................. 40
Figura 15. Vista de la zona de enlace, vinculo o link en pórticos arriostrados
excéntricamente..................................................................................................... 41
Figura 16. Detalles típicos de conexión de riostras en enlaces centrales. ............. 42
Figura 17. Detalles típicos de conexión de riostras en los enlaces de extremo. .... 42
Figura 18. Pórticos con elemento Disipador (dúctil) vertical ADAS/TADAS ........... 43
Figura 19. Disposición de riostras restringidas al pandeo. ..................................... 45
Figura 20. Disposición de riostras restringidas al pandeo. ..................................... 45
Figura 21. Disposición de riostras restringidas al pandeo, NIST............................ 45
8
Figura 22. Pórticos con riostras restringidas al pandeo ......................................... 46
Figura 23. Pórticos con riostras restringidas al pandeo. ........................................ 47
Figura 24. Detalle apoyos riostras restringidas al pandeo. .................................... 47
Figura 25. Detalle apoyos riostras restringidas al pandeo ..................................... 48
Figura 26. Detalle apoyos riostras restringidas al pandeo. .................................... 48
Figura 27. Detalle apoyos riostras restringidas al pandeo ..................................... 49
Figura 28. Detalle estructura de riostras restringidas al pandeo ............................ 50
Figura 29. Descripción general de una riostra de pandeo restringido -BRB- ......... 50
Figura 30. Descripción general de una riostra de pandeo restringido -BRB .......... 51
Figura 31. Comportamiento de arriostramiento común (Rótula) Vs arriostramiento
con pandeo restringido. ......................................................................................... 52
Figura 32. Ciclo histéresis, riostras restringidas al pandeo Vs Riostra Normal ...... 52
Figura 33. Disposición de riostra restringida al pandeo en laboratorio. ................. 53
Figura 34. Ubicación geográfica del municipio de san Gil Santander. ................... 70
Figura 35. Vista Isométrica de la estructura. .......................................................... 81
Figura 36. Ejes Vista en Altura............................................................................... 82
Figura 37. Ejes Vista en Altura............................................................................... 83
Figura 38. Ejes Vista en planta. ............................................................................. 84
Figura 39. Relación ancho-espesor límite para secciones sísmicamente compactas
NSR-10 .................................................................................................................. 85
9
LISTA DE TABLAS
Pág.
Tabla 1. Derivas máximas ..................................................................................... 64
Tabla 2. Parámetros requeridos para el diseño sismorresistentes. ....................... 73
Tabla 3. Sistemas de pórticos arriostrados presentados por la NSR-10 para
DES ....................................................................................................................... 77
Tabla 4. Control de derivas para (PRM). ............................................................... 88
Tabla 5. Cantidades de acero. (PRM). .................................................................. 91
Tabla 6. Relación ancho-espesor límite secciónes sísmicamente compactas
Tabla F.3.4-1 NSR-10 ............................................................................................ 94
Tabla 7. Control de derivas para (PAC V Invertida). .............................................. 95
Tabla 8. Cantidades de acero. (PAC V Invertida). ................................................ 98
Tabla 9. Control de derivas para PAC (X) .............................................................. 99
Tabla 10. Cantidades de acero. PAC (X). ........................................................... 103
Tabla 11. Control de derivas para (PAE V Invertida) ........................................... 104
Tabla 12. Cantidades de acero. (PAE V Invertida). ............................................ 108
10
LISTA DE ANEXOS
Pág.
ANEXO A. MECANISMOS DE PLASTIFICACIÓN .............................................. 123
ANEXO B. MÉTODO DE ANÁLISIS DIRECTO DISEÑO (MAD) POR
ESTABILIDAD F.2.3.1.1 ...................................................................................... 167
ANEXO C DISTRIBUCIÓN ARQUITECTÓNICA DEL PROYECTO .................... 182
ANEXO D CÁLCULO DE LAS FUERZAS SÍSMICAS HORIZONTALES
EQUIVALENTES PARA VERIFICAR MANUALMENTE EL MECANISMO DE
PLASTIFICACIÓN EN PRM................................................................................. 194
11
GLOSARIO
12
EFECTO P − Δ: Efecto de segundo orden que tiene en cuenta la acción de las
cargas sobre los nudos en su posición desplazada.
13
RIOSTRAS CONCÉNTRICAS: Componente estructural que libera energía
proveniente de la ocurrencia de un sismo por las acciones de las fuerzas de carga
(compresión) y descarga (tracción), mediante la generación de daño tanto en la
parte media como en los apoyos de la misma y que se conecta en los puntos finales,
con los extremos de las columnas y las vigas o con las longitudes medias de éstas
últimas.
14
SISTEMA DE PORTICO: Sistema estructural compuesto por un pórtico espacial,
resistente a momentos, esencialmente completo, sin diagonales, que resiste todas
las cargas verticales y fuerzas horizontales, A.3.2.1.3 NSR-10 21].
2 Ibíd.
15
RESUMEN
CONTENIDO
Acorde a lo anterior surge la necesidad de plantear investigaciones, que permitan crear algunas
posibilidades en cuanto a los planteamientos de estructuras de acero y de esta manera poder
escoger los más convenientes, con miras a obtener proyectos más económicos, pero con un óptimo
comportamiento ante las cargas de servicio y ante los sismos.
El objetivo del presente trabajo de grado, es evaluar ante las normas colombianas NSR-10 3, la
utilización de tres tipos de riostras en edificios de acero, tales como riostras concéntricas en V
Invertida, riostras concéntricas en X y excéntricas en V Invertida, para de esta manera hacer su
comparación en cuanto a ventajas y desventajas, al igual que hacer una comparación económica en
términos de cantidades de acero, vinculando también una comparación con la misma estructura en
Pórticos de acero.
3 Ibíd.
16
SUMMARY
CONTENT
The construction of steel buildings in Colombia has been growing. However, to achieve that goal it
can be of similar prices as traditional systems.
In accordance with the above objective, it is needed to obtain more economic projects, but with an
optimal behavior at service and earthquake loads.
The objective of the present work is to evaluate, based on the Colombian Standard NSR-10 4, the
use of three types of braces in steel buildings, such as concentric inverted V braces, concentric X
braces and eccentric Inverted V braces. The key objective is to compare them, in terms of advantages
and disadvantages making an economic comparison in terms of quantities of steel with the same
structure in moment steel frames.
* Trabajo de investigación
**Physicomechanical faculty of engineering, School of Civil Engineering. Director. M.Sc. Luis Garza
Vásquez
4 ASOCIACIÓN COLOMBIANA DE INGENIERÍA SÍSMICA. AIS. Op. Cit.
17
INTRODUCCIÓN
Debido a la baja capacidad que posee el concreto reforzado para disipar energía en
el rango inelástico, esto en comparación con otros materiales como el acero, hace
que se fije la mirada en la utilización de elementos de acero como componente
principal de las estructuras. Para esto se debe implementar su uso, buscando
desarrollar el conocimiento necesario y la creación de industrias que fabriquen los
elementos requeridos.
18
Por otra parte, los procesos de fabricación se realizan en taller bajo condiciones
óptimas y posteriormente se desplazan al sitio de la obra para su montaje de una
manera rápida y segura.
Las riostras surgen como una solución alternativa para garantizar estabilidad y
rigidez a las estructuras ante desplazamientos laterales De esta manera, se
pretende utilizar el conocimiento que al momento se ha desarrollado sobre el tema
para buscar las condiciones de uso más favorable, y posiblemente hacer aportes en
cuanto a su comportamiento.
19
1. OBJETIVOS
20
2. JUSTIFICACIÓN
21
3. MARCO TEÓRICO
3.1 ANTECEDENTES
El riesgo al que está expuesta una estructura frente a un temblor y otras fuerzas
impuestas por la naturaleza o su uso, se puede clasificar en cuanto a pérdidas
económicas, pues la NSR-10 6, Artículo 1 de la ley 400 indica “defender en lo posible
el patrimonio del estado y de los ciudadanos”, y pérdidas sociales, pues
dependiendo de la magnitud de los daños en general, dificultarían el actuar de las
autoridades en cuanto a la recuperación de los daños en una etapa posterior a la
ocurrencia del evento sísmico; esto teniendo en cuenta que para el normal
funcionamiento de las estructuras se requiere proveerla de servicios públicos que
se afectarían junto con la ocurrencia de los daños.
22
Sin embargo y tal como lo indica el numeral A.6 Requisitos de la deriva, al poder
controlar este parámetro, se pueden minimizar durante la ocurrencia del temblor ,
los siguientes factores: deformación inelástica de los elementos estructurales y no
estructurales, la estabilidad global de la estructura, daño a los elementos
estructurales que no hacen parte del sistema de resistencia sísmica, y a los
elementos no estructurales, tales como muros divisorios, particiones, enchapes,
acabados, instalaciones eléctricas, mecánicas etc., también hace parte de sus
funciones evitar el pánico entre las personas que ocupen la edificación (NSR-10 7).
De esta manera la amenaza que trae la ocurrencia de un evento sísmico, tal como
ha sucedido en el desarrollo histórico de las edificaciones a lo largo del crecimiento
de la humanidad, en el mismo desarrollo de las construcciones dependiendo de su
ubicación, y en particular en el territorio Colombiano, en donde encontramos zonas
de riesgo sísmico alto en gran parte de los centros poblados del territorio nacional.
Esta amenaza, podemos decir que la podemos contrarrestar con la estructura
misma, es decir, con el grado de vulnerabilidad que posea, esto lo podemos
describir como la predisposición de los elementos que la componen, a su estabilidad
y capacidad de resistir al igual que de liberar energía, todo esto confluyendo en
garantizar la estabilidad, descartando por completo el colapso de la estructura.
La forma como el temblor entra a la estructura al igual que las diferentes cargas que
le impone la naturaleza y su uso, está basada inicialmente en el método que se
tome para su análisis y diseño; para la toma de esta decisión, las especificaciones
para construcciones de acero vigentes en los Estados Unidos de América (AISC
2016- American Institute Steel Constructións- Instituto Americano de
Construcciones de Acero) adopta dos métodos de diseño para estructuras
metálicas, siendo estas el método de diseño ASD ( Allowable Strength Design-
Diseño por Esfuerzos Admisibles) y el método de diseño de factores de carga y
7 Ibíd.
23
resistencia LFRD ( Load and Resistance Factor Design - Diseño con Factores de
Carga y Resistencia), 8, 9, 10, de igual manera nuestra Reglamento Colombiano de
Construcciones Sismo Resistentes NSR-10 en su título B, permite la utilización de
estos dos métodos NSR-1011, aunque sólo este último para diseño estructural.
Las estructuras en general se deben diseñar para soportar un sismo fuerte, lo que
obliga a que sus elementos se desempeñen en el rango inelástico en sitios de
rotulación, lugares donde la estructura disipa la energía no tenida en cuenta por el
coeficiente de capacidad de disipación de energía (R). Los ciclos de histéresis
producto de las cargas cíclicas dadas por el sismo deben ser de área grande y
mantener la altura en el eje de la carga, de esta manera tendremos un buen
comportamiento en la estructura, tal como se presenta en la siguiente figura.
24
3.2.1 Pórticos resistentes a momento (PRM). Dentro de la clasificación estructural
de resistencia sísmica denominados SISTEMAS DE PORTICO, que presenta el
Prefacio Apéndice 1 y A.3.2.1.3 de las NSR-10 12, se observa que son los Pórticos
quienes resisten las fuerzas verticales correspondientes a las cargas de servicio y
las horizontales provenientes de los sismos, por tal razón son los llamados a
absorber toda la acción sísmica y a liberar por medio de daño parte de la energía
que ellos transmiten.
Los Pórticos que resisten momento deben garantizar que los procesos de rotulación
plástica, es decir, liberación de energía mediante daño por fluencia del acero, se
presenten inicialmente en los extremos de las vigas donde manifiestan su mayor
valor de momento, produciendo deterioro de la sección solo en estos sitios, sin que
tal efecto se produzca en la columna, manteniéndose ésta en el rango elástico,
buscando conservar la jerarquía de plastificación y de esta manera evitar el
mecanismo de colapso.
Por tratarse este trabajo de grado de estructuras de acero y uno de sus casos
particulares el de Pórticos de acero, se da mayor importancia y se resalta la última
relación presentada en el párrafo anterior correspondiente a la fórmula F.3.5.3-1 de
12 Ibíd.
13 Ibíd.
25
la NSR-10 para Pórticos resistentes a momento (PRM-DES), expresada de la
siguiente manera:
∑ 𝑀 ∗𝑝𝑐
>1
∑ 𝑀 ∗𝑝𝑏
Dónde:
Σ𝑀 ∗ 𝑝𝑐 = ∑ 𝑍𝑐 (𝐹𝑦𝑐 − 𝑃𝑢𝑐/𝐴𝑔)
Donde:
Ag = área bruta de la columna, mm2.
Fyc = esfuerzo de fluencia mínimo especificado de la columna, MPa.
Puc = resistencia a la compresión requerida (valor absoluto), N.
Zc = módulo de sección plástico de la columna, mm3.
26
Alternativamente, se puede determinar ΣM*pb consistentemente con el diseño de la
conexión precalificada de acuerdo con ANSI/AISC 358, o como se determine en una
precalificación de conexión de acuerdo con la sección F.3.11.1 o en un programa
de ensayos de calificación de acuerdo con F.3.11.2.
Dónde:
14 Ibíd.
15 Ibíd.
27
muchos se encontraban con gran afectación, sobre todo en aquellos conformados
por pórticos resistentes a momento, en la unión de viga y columna.
28
Cabe resaltar que, en todos los sistemas estructurales de pórticos de acero, el
elemento que mantiene su continuidad es la columna, es decir, que esta no se
interrumpe en los nudos. Estas pueden contener uniones o empalmes en sitios
intermedios de los pisos, verificando que en estos puntos la afectación sísmica no
sea representativa. Las vigas se vinculan posteriormente al montaje de las
columnas piso a piso, garantizando que los nudos mantengan el tipo de conexión
calificada con que se diseñó, pues esta unión es tal vez el punto más importante,
con el que se asegura la rigidez, estabilidad y ductilidad de la estructura.
29
Figura 3. Ilustración del sistema de Pórticos resistentes a momento, NIST
30
Figura 5. Unión soldada en Pórticos resistentes a momento
Fuente internet
31
teniendo en cuenta que la conexión debe ser capaz de acomodar un ángulo de
deriva de piso de 0.04 radianes como mínimo y la resistencia media a flexión de la
conexión en la cara de la columna, debe ser por lo menos 0.8 M p de la viga
conectada. De todas formas, se debe mantener el principio de jerarquía de
plastificación, con columna fuerte - viga débil, tal como lo indica el numeral 1.2.1 de
este trabajo de grado. Por lo anterior cabe resaltar que este tipo de pórticos
resistentes a momento sin ningún tipo de arriostramientos tienen una gran
ductilidad, dejando que la estructura sea flexible, pero brindando estabilidad. El
diseño de este tipo de pórticos es controlado por la deriva.
32
plastificación junto a los apoyos si no se encuentran articulados y en la longitud
media de las riostras durante la ocurrencia del sismo; a estas zonas se les denomina
zona protegida. De esta manera se disipa energía con las acciones de carga y
descarga, es decir, de la aplicación de fuerzas de tracción y compresión
provenientes del sismo. De esta manera, siendo las riostras quienes liberan energía
desarrollando daño en ellas, las columnas y vigas al igual que las conexiones entre
ellas resisten la acción de las otras cargas.
Las riostras sometidas a compresión, son capaces de soportar carga, hasta que se
produce el efecto de pandeo, pero la respuesta a este fenómeno de pandeo
dependerá principalmente de la esbeltez, o sea, de la longitud de la riostra. Si la
esbeltez es alta, el pandeo se desarrollará en el rango elástico y la capacidad de
resistencia será más baja, es decir, no se presentarán deformaciones plásticas, pero
si el efecto de flexión causado por la carga de compresión supera la capacidad de
pandeo de la riostra, ésta iniciara su incursión en el rango plástico, formado rotulas
plásticas en el centro de la luz de la riostra y posteriormente en los extremos de la
misma si no se encuentran articulados.
33
Figura 6. Diagrama de una riostra sometida a carga axial cíclica, CRISAFULLI
34
plastificación. Por lo tanto, su uso lo prohíbe NSR-10 19 y AISC 341-16 20. En la
figura 7 se presentan las diferentes configuraciones. El anexo A presenta
literalmente el numeral F.3.6 SISTEMAS ARRIOSTRADOS que incluye el numeral
F.3.6.2 PÓRTICOS ARRIOSTRADOS CONCENTRICAMENTE CON CAPACIDAD
DE DISIPACION DE ENERGÍA ESPECIAL (PAC-DES) NSR-10 21.
35
Figura 8. Pórticos arriostrados concéntricamente que presentan respuestas
asimétricas (inadecuadas)
36
interior del plano que las contiene, pues si no fuera así, se produciría una rotulación
de la riostra en esta zona. Esta conexión debe garantizar un buen comportamiento
a compresión, tracción y flexión,
37
Figura 12. Detalle apoyo riostra concéntrica en V Invertida con zonas
protegidas
38
3.3.4 Pórticos arriostrados excéntricamente. Este tipo de pórticos, denominado
también por la NSR-10 como (PAE) en F.3.6.3, Pórticos arriostrados
excéntricamente. Este tipo de pórticos, basan su estructuración en diagonales que
no se unen en todos sus nudos, ya sea de los pórticos o de las mismas riostras,
buscando contrarrestar los efectos negativos de los pórticos resistentes a momento
y los pórticos arriostrados concéntricamente. De acuerdo a los desarrollos
realizados por Fujimoto 1972 22, Tanabshi 1974 238]. en Japón y, Popov 1987 249]
en Estados Unidos se creó este sistema con riostras excéntricas, dispuestas de tal
manera que se genere una excentricidad en la viga donde se inducen esfuerzos
cortantes y momentos flectores de gran valor. A estas zonas ubicadas entre la
llegada de las riostras se les denomina zona de enlace, vínculo o link, ésta última
denominación en inglés y se puede decir que, a menor longitud de esta zona de
enlace, mayor rigidez de la estructura, adoptando un comportamiento parecido al
de un pórtico arriostrado concéntricamente. Si esta longitud es grande, la rigidez
lateral disminuye y adopta un comportamiento parecido al de los pórticos resistentes
a momento. El anexo A presenta literalmente el numeral F.3.6 SISTEMAS
ARRIOSTRADOS que incluye el numeral F.3.6.3 PÓRTICOS ARRIOSTRADOS
EXCENTRICAMENTE (PAE) NSR-10 25.
Frames, A guide for Practicing Enginners, Hamburgo Ronald O. Krawinkler, Malley y Adan.
Gaithersburg EEUU, Septiembre 2015
25 ASOCIACIÓN COLOMBIANA DE INGENIERÍA SÍSMICA. AIS Op. Cit.
39
Estas zonas de enlace o link se diseñan para desarrollar ductilidad controlada con
un comportamiento plástico, es decir, liberar energía mediante la fluencia del acero,
pero deben ser detallados adecuadamente mediante la incorporación de
rigidizadores o atiesadores para evitar el pandeo local. Los demás elementos
mantienen su comportamiento dentro del rango elástico.
40
Figura 15. Vista de la zona de enlace, vinculo o link en pórticos arriostrados
excéntricamente.
Este diseño con zonas de enlace, puede ser definido como un diseño por capacidad,
donde se tiene claro que existe una zona de deformación plástica y que puede ser
diseñada detalladamente buscando una respuesta dúctil y estable, controlando el
pandeo local mediante atiesadores, y permitiendo fluir por corte (la ideal) o por
flexión. De igual manera, se constituyen en una solución para contrarrestar los
efectos del sismo, controlando los desplazamientos laterales debido a la rigidez que
proporcionan las riostras y una adecuada liberación de energía en la zona de
enlace. En la figura 16 se presentan detalles típicos de la conexión de las riostras
en los enlaces y sus rigidizadores.
41
Figura 16. Detalles típicos de conexión de riostras en enlaces centrales.
42
3.3.5 Pórticos con riostras restringidas al pandeo. Este tipo de pórticos,
denominado también por la NSR-10 como Pórticos arriostrados de pandeo
restringido (PAPR) en F.3.6.4, se caracterizan por la sustitución de las riostras
convencionales utilizadas en los anteriores tipos de arriostramiento por perfiles de
acero diseñados para soportar tensión y compresión, consistentes en elementos
disipadores de energía y que como su nombre lo dice, no se les permite pandearse.
43
tratar de simular la no fricción del mortero interno con el perfil exterior. Estos
disipadores incorporan la fluencia en la misma riostra y tienen su origen en Japón
según Watanabe, 1988 26; Wada y Nakashima, 200427. Teniendo en cuenta su gran
utilidad las AISC 341-05 ha incluido su uso en las mismas denominándolas como
BRBF, Buckling Restrained Braced frames
44
Figura 19. Disposición de riostras restringidas al pandeo.
45
Figura 22. Pórticos con riostras restringidas al pandeo
46
Figura 23. Pórticos con riostras restringidas al pandeo.
47
Figura 25. Detalle apoyos riostras restringidas al pandeo
48
Figura 27. Detalle apoyos riostras restringidas al pandeo
49
Figura 28. Detalle estructura de riostras restringidas al pandeo
50
Figura 30. Descripción general de una riostra de pandeo restringido -BRB
51
Figura 31. Comportamiento de arriostramiento común (Rótula) Vs
arriostramiento con pandeo restringido.
52
Figura 33. Disposición de riostra restringida al pandeo en laboratorio.
53
3.4 MÉTODO DE ANÁLISIS
54
Horizontal Equivalente (FHE) para el cálculo de mecanismos de plastificación y
complementario al anterior método, para su diseño y cálculo de las derivas de
segundo orden se aplica el Método de Análisis Directo tal como lo indica el
Reglamento Colombiano de Construcciones Sismo Resistentes en su capítulo F.2
Numeral F.2.3 Diseño por estabilidad y F.2.3.1.1 Método de Análisis Directo (Ver
anexo B, se presenta literalmente la descripción del método dado por la NSR-10 32
y se adicionan los pasos para aplicarlos en el software ETABS V.16), que consiste
en el cálculo de las resistencias requeridas de acuerdo a las imperfecciones
iniciales ya sea introduciendo directamente dichas imperfecciones en el modelo
para el análisis, o por los efectos de flexión, cortante y carga axial en los elementos,
donde se incluye una reducción de la rigidez de los elementos afectándolas por un
coeficiente de reducción de 0.8, ( 0.8EA para disminuir la rigidez axial y 0.8EI para
disminuir la rigidez por flexión), de igual manera se aplica un factor de reducción
adicional Ʈb, a la rigidez flexional de todos los miembros que contribuyen a la
estabilidad de la estructura quedando el termino de disminución de rigidez por
flexión como 0.8𝜏𝑏 EI, el cálculo de factor 𝜏𝑏 se hace como lo indica F.2.3.2.3 (2) de
la NSR-10 33.
𝑃𝑢
𝜏𝑏 = 1.0, 𝑠𝑖 ⁄𝑃 ≤ 0.5 (F,2.3.2.3 a)
𝑦
𝑃 𝑃 𝑃𝑢
𝜏𝑏 = 4 (𝑃𝑢) [1 − (𝑃𝑢)] , 𝑠𝑖 ⁄𝑃 > 0.5 (F,2.3.2.3 b)
𝑦 𝑦 𝑦
55
combinación con el método de la Fuerza Horizontal Equivalente del cual se presenta
en el numeral 5.1 los argumentos de su escogencia.
Para el diseño por estabilidad se debe garantizar la misma, tanto para toda la
estructura como para cada uno de sus elementos. El análisis considera las
deformaciones por flexión, cortante y carga axial, al igual que cualquier otra
deformación que contribuya a los desplazamientos de la estructura, los efectos de
segundo orden como P- Δ y P - ᵹ, las imperfecciones geométricas, la reducción de
la rigidez de los miembros por efectos del comportamiento inelástico y las
incertidumbres en la rigidez y la resistencia. Todos los efectos que dependen de las
cargas deben ser calculados para las combinaciones de carga mayoradas.
3.5.1 Generalidades
Son varios los efectos benéficos que trae hacer un control del desplazamiento lateral
de una edificación, en primer lugar, evita la interacción de dos edificaciones
35 Ibíd.
36 Ibíd.
56
vecinas, pues mediante este concepto podemos determinar cuánto es el máximo
desplazamiento horizontal que sufrirá la estructura y de esta manera separarlo en
esa medida de la construcción aledaña, teniendo en cuenta que a esta también
debemos aplicarle el mismo concepto En segundo lugar está asociada con los
siguientes efectos que pueden ocurrir durante un temblor y que son presentados en
el reglamento: (a) Deformación inelástica de los elementos estructurales y no
estructurales. (b) Estabilidad global de la estructura. (c) Daño a los elementos
estructurales que no hacen parte del sistema de resistencia sísmica y a los
elementos no estructurales, tales como muros divisorios, particiones, enchapes,
acabados, instalaciones eléctricas, mecánicas, etc. (d) Alarma y pánico entre las
personas que ocupen la edificación.
Por las razones anteriores es fundamental llevar a cabo durante el diseño un estricto
cumplimiento de los requisitos de deriva dados en el Reglamento, con el fin de
garantizar el cumplimiento del mismo y un adecuado comportamiento de la
estructura y su contenido. NSR-10 37.
37 Ibíd.
38 Ibíd.
57
— Cuando se utilice el método de la fuerza horizontal equivalente, las fuerzas
horizontales que se empleen para determinar los desplazamientos horizontales y
torsionales en el centro de masa pueden calcularse utilizando el período, T, que se
obtiene por medio de la ecuación A.4.2-1, NSR-10 39, aplicando el límite de Cu Ta
indicado allí, o alternativamente el período T obtenido por alguna de las ecuaciones
A.4.2-3 o A.4.2-5. NSR-10 40,
— En las edificaciones pertenecientes a los grupos de uso II, III y IV, para la
determinación de las fuerzas horizontales que se empleen para calcular los
desplazamientos horizontales en el centro de masa, se permite que el coeficiente
de importancia I, tenga un valor igual a la unidad (I = 1.0), y las fuerzas de diseño a
emplear para obtener la resistencia de la estructura deben utilizar el valor del
coeficiente de importancia I correspondiente al grupo de uso de la edificación, tal
como se define en A.2.5.2. NSR-10 41,
39 Ibíd.
40 Ibíd.
41 Ibíd.
58
3.5.2.2 Desplazamientos horizontales causados por efectos torsionales. δ t, j
δ t, j = r j θ i (A.6.2-1)
42 Ibíd.
43 Ibíd.
44 Ibíd.
45 Ibíd.
59
planta, causados por los efectos de segundo orden (efectos P-Delta) de la
estructura. Los efectos P-Delta producen un aumento en las deflexiones
horizontales y en las fuerzas internas de la estructura. Estos efectos deben tenerse
en cuenta cuando el índice de estabilidad, Qi, es mayor de 0.10. El índice de
estabilidad, para el piso i y en la dirección bajo estudio, se calcula por medio de la
siguiente ecuación:
𝑃𝑖 𝛥𝑐𝑚
𝑄𝑖 = (A.6.2-2)
𝑉𝑖ℎ𝑝𝑖
𝑄𝑖
ᵹ𝑝𝑑 = ᵹ𝑐𝑚[1−𝑄𝑖] (A.6.2-3)
46 Ibíd.
47 Ibíd.
60
3.5.2.4 Desplazamientos horizontales totales — Los desplazamientos
horizontales, en las dos direcciones principales ortogonales en planta, que tienen
todos los grados de libertad de la estructura al verse afectada por los movimientos
sísmicos de diseño definidos en A.2.2, NSR-10 48, se determinan por medio del
análisis estructural realizado utilizando el método de análisis definido en A.3.4 NSR-
10 49, y con las rigideces indicadas en A.3.4.3. NSR-10 50. Los desplazamientos
totales horizontales, δ t θ t, j, en cualquiera de las direcciones principales en planta,
j, y para cualquier grado de libertad de la estructura, se obtienen de la siguiente
suma de valores absolutos:
3.5.3.1 Deriva máxima — La deriva máxima para cualquier piso debe obtenerse
así:
48 Ibíd.
49 Ibíd.
50 Ibíd.
51 Ibíd.
61
— En edificaciones regulares e irregulares que no tengan irregularidades en planta
de los tipos 1aP ó 1bP (véase la tabla A.3-6), o edificaciones con diafragma flexible,
la deriva máxima para el piso i , Δ i
max , corresponde a la mayor deriva de las dos
direcciones principales en planta, j , calculada como el valor absoluto de la
diferencia algebraica de los desplazamientos horizontales del centro de masa del
diafragma del piso i , δcm,j , en la dirección principal en planta bajo estudio con
respecto a los del diafragma del piso inmediatamente inferior (i − 1) en la misma
dirección, incluyendo los efectos P-Delta.
— En los pisos superiores de edificaciones que cumplen las condiciones (a) a (e)
presentadas a continuación, se permite calcular la deriva máxima del piso de la
forma alternativa que se obtiene con la expresión A.6.3-2 indicada en esta sección.
62
(a) La edificación tiene diez o más pisos de altura sobre su base.
(e) El índice de estabilidad, Qi, es menor de 0.10 en todos los pisos donde sería
aplicable este procedimiento alternativo.
Las derivas máximas son tomadas del grafico que proporciona el software, tanto en
el cálculo de las derivas de primer orden como de segundo orden.
52 Ibíd.
63
3.5.4 Límites de la deriva
64
no multiplicar por 0.7 y comparar la deriva obtenida por 1.43 que es el resultado de
dividir la deriva permitida del 1% sobre 0.7.
65
(b) Solo aplica para la obtención de licencias de construcción de edificaciones
nuevas que se soliciten por primera vez con posterioridad a la adopción del presente
Reglamento.
(c) No aplica para el caso de edificaciones que sean objeto del trámite de
Reconocimiento.
(e) Los requisitos de esta sección del Reglamento pueden ser modificados por la
administración municipal o distrital, siempre y cuando los requisitos de la separación
sísmica que resulten de la aplicación de la reglamentación municipal o distrital no
sean menores que los dados aquí.
66
(a) Cuando el paramento del lote sea colindante con vía pública o zona verde
pública no requiere separación sísmica con respecto al paramento en ese costado
o costados. Ello no exime cumplir los requisitos urbanísticos de las normas
municipales para la edificación en lo referente a retrocesos.
(c) Las edificaciones con uno o dos pisos aéreos en la colindancia no requieren
separación sísmica (véase también la Tabla A.6.5-1).
(d) Las edificaciones de más de dos pisos aéreos en la colindancia deben separarse
del paramento en la colindancia así (véase también la Tabla A.6.5-1 y la Figura
A.6.5-1):
(ii) Edificaciones de más de tres pisos aéreos en la colindancia — Cuando las losas
de la edificación nueva coinciden en la colindancia (véanse las definiciones) con las
de la edificación vecina existente en la misma colindancia la edificación nueva debe
retirarse del paramento en la colindancia una distancia de separación sísmica igual
67
al 2% (dos por ciento) de la altura de la edificación nueva en la colindancia. Cuando
las losas de entrepiso de la edificación nueva no coincidan con las de la edificación
existente en la colindancia, esta separación sísmica debe ser del 3% (tres por
ciento) de la altura de la edificación nueva en la colindancia. Si no existe edificación
vecina en la colindancia (cubre además el caso de que sea solo un cerramiento),
esta separación sísmica debe ser del 1% (uno por ciento) de la altura de la
edificación nueva en la colindancia.
68
(h) El paramento del lote y la separación sísmica requerida deben quedar
claramente indicados en los planos arquitectónicos que se presentan a la autoridad
competente o curaduría para la obtención de la licencia de construcción. NSR-10 53.
53 Ibíd.
69
4. PROYECTO ARQUITECTÓNICO EN ESTUDIO
4.1 GENERALIDADES
Fuente Internet.
70
4.2 DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO ARQUITECTÓNICO
El Hospital Regional de San Gil, es un proyecto con cuatro niveles y una cubierta,
la distribución arquitectónica por niveles y demás características se presenta en el
ANEXO C.
71
5. CARACTERÍSTICAS GENERALES DEL PROYECTO ESTRUCTURAL
5.1 GENERALIDADES
54 Ibíd.
55 Ibíd.
56 Ibíd.
72
Tabla 2. Parámetros requeridos para el diseño sismorresistentes.
PARÁMETRO VALOR
San Gil (Departamento de
Municipio : Santander)
Código Municipio : 68679
Zona de riesgo sísmico : Alta
Aa : 0.20
Av : 0.25
Fa : 1.35
Fv : 1.85
Capacidad portante : 1.2 Kg/cm2, 12 Tn/m2
Perfil de suelo : D
Grupo de uso : IV
Coeficiente de importancia : 1.5
Para referenciar los puntos donde se tomaron las derivas, en las figuras 35, 36, 37
y 38 se presenta la ubicación de los ejes en planta y en altura.
73
6. ANÁLISIS DE ESTRUCTURA EN PÓRTICOS DE ACERO
6.1 GENERALIDADES.
57 Ibíd.
58 Ibíd.
59 Ibíd.
74
daño, sin embargo, por tratarse de una estructura de 4 pisos, este análisis no
predomina en el diseño. Sin embargo, este análisis se presenta en el ANEXO E.
Para determinar el peso de la losa, para este caso se plantea en Steel deck, pues
es el más conveniente para estructuras de acero, se hace un análisis previo que
tiene en cuenta el fuego y las vibraciones, con el cual se escoge el perfil de acero
que trabaja como vigueta en sección compuesta (IPE 300), el calibre y altura de la
lámina, y espesor de la capa de concreto. En este caso después del respectivo
análisis, se determinó trabajar con una lámina de 50 mm, aproximado
comercialmente a 2” calibre 22 y un espesor de concreto de 65 mm por encima del
tablero metálico.
El análisis de una estructura de acero aporticada, debe cumplir con todos los
requerimientos que exigen los códigos a nivel internacional como el AISC 341- 2016,
en sus provisiones, especificaciones y conexiones precalificadas y en el ámbito
nacional con el Reglamento Colombiano de Diseño Sismo Resistente NSR-10, en
cuanto a su comportamiento ante los sismos y cargas de servicio. Es por esto que
a diferencia de las estructuras aporticadas en concreto, las estructuras de acero
involucran en su análisis las posibles imperfecciones del material, de su geometría
y de su montaje, y por esto se debe agregar lo que se puede denominar como
factores de seguridad y coeficientes de reducción que tengan en cuenta las
imperfecciones mencionadas, los primeros representados en la aplicación de
cargas denominadas ficticias en cada piso ( NOTIONALES) y los segundos en la
reducción de la rigidez de cada elemento en un 20% al ser multiplicada estas por
0.8, tal como se presentó anteriormente en el método directo.
75
a momento, es decir que no contienen nudos rígidos. De esta liberación de nudos
se excluye el sistema PAE.
76
Tabla 3. Sistemas de pórticos arriostrados presentados por la NSR-10 para
DES
SISTEMA Pórticos
ESTRUCTURAL Resistentes a
Momentos PRM
Pórtico Se Analiza
Resistente a
momento (PRM)
(V)
Se Analiza Se Analiza
Λ
Λ Invertida (Λ)
o Chevron. 60
77
Se Analiza
(X) NA
Diagonal
( / )
78
6.1.1 Criterios de escogencia de los sistemas arriostrados para su análisis y
comparación
- RIOSTRAS EN V INVERTIDA:
Producen mejores resultados en cuanto a la demanda de acero.
- RIOSTRAS EN X:
No se toma por ser prohibida, F.3.6.2.4.3 NSR-10 61, AISC 341‐10 62,
- RIOSTRAS EN V INVERTIDA:
61 Ibíd.
62 AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTION. AISC. 341 Op. Cit.
63 ASOCIACIÓN COLOMBIANA DE INGENIERÍA SÍSMICA. AIS Op. Cit.
79
Producen mejores resultados en cuanto a la demanda de acero y rigidez para el
cumplimiento de la deriva, de igual manera para realizar el análisis del vínculo o link.
No se escoge para su análisis debido a que el link debe terminar en una conexión
rígida y debe ser calificada, al momento no se han calificado conexiones para este
tipo de link excéntrico, la calificación se debe hacer con la longitud del link
Este caso no se va analizar en este trabajo de grado, debido a que son sistemas
patentados de los cuales se hace difícil la consecución de información en cuanto a
la composición de sus materiales y a que su modelamiento es complejo al tratar de
simular la no fricción del mortero interno con el perfil exterior
80
Figura 35. Vista Isométrica de la estructura.
81
Figura 36. Ejes Vista en Altura
82
Figura 37. Ejes Vista en Altura.
83
Figura 38. Ejes Vista en planta.
84
Las secciones transversales que se toman para los pórticos son sísmicamente
compactas, es decir, que la relación ancho espesor por provisiones sísmicas debe
ser menor que los valores límites dados por las normas Capitulo F.3 del NSR‐10 64
/ AISC 341‐10 65, en el siguiente cuadro se presenta los valores límites de las
secciones transversales de los elementos, dados por Tabla F.3.4-1 de la NSR-10 66
64 Ibid.
65 AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTION. AISC. 341 Op. Cit.
66 ASOCIACIÓN COLOMBIANA DE INGENIERÍA SÍSMICA. AIS Op. Cit.
85
10 67, en su numeral F.2.3.1.1 que hace parte del método de diseño por estabilidad
F.2.3, éste contempla el cálculo de las resistencias requeridas de acuerdo con el
numeral F.2.3.2 y el cálculo de las resistencias de diseño de acuerdo al numeral
F.2.3.3.
67Ibid.
68INSTITUTO COLOMBIANO DE NORMAS TECNICAS Y CERTIFICACION ICONTEC, NTC 5832
Prácticas Normalizadas Para Fabricación y Montaje de Estructuras en Acero. Edificios y Puentes.
Bogotá. Colombia. 2012
86
correspondiente al 1 por mil (0.001) de las cargas verticales a la aplicada
inicialmente de 0.002, es decir la carga ficticia será 0.003 por las cargas verticales.
“Para evitar una distorsión artificial de la estructura bajo carga y llevar a una
redistribución no deseada de las fuerzas”, Todos los elementos, son afectados en
su rigidez por un factor de 0.8 tal como lo indica el método directo en F.2.3.2.3
Reducción de rigidez.
87
6.2 ANÁLISIS DE LA ESTRUCTURA CON PÓRTICOS DE ACERO RESISTENTE
A MOMENTO (PRM-DES).
88
CHEQUE DE DERIVAS EN COLUMNAS
COLUMNA DERIVA
Nudo Eje Piso Máxima Admisible
i j X Y X Y 1% hp
cm cm cm cm cm cm
288 N-1 4 17,00 0,03 0,20 11,20 17,00 Indice
283 N-1 3 13,70 0,03 0,10 9,00 13,70 0,58
2,31 3,96
283 N-1 3 13,70 0,03 0,10 9,00 13,70 Indice
282 N-1 2 8,90 0,02 0,10 5,90 8,90 0,85
3,36 3,96
282 N-1 2 8,90 0,02 0,10 5,90 8,90 Indice
281 N-1 1 3,50 0,01 0,10 2,30 3,50 0,95
3,78 3,96
281 N-1 1 3,50 0,01 0,10 2,30 3,50 Indice
280 N-1 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,62
2,45 3,96
0,95%
89
Para los elementos que no hacen parte del sistema de resistencia sísmico, también
cumple con estos índices. De todas maneras, las vigas fueron revisadas y su altura
estuvo controlada por las deflexiones permitidas y las columnas por control de
esbeltez.
Relación Deriva en X:
Δ2 0.013707
= = 1.016 < 1.7
Δ1 0.013483
Relación Deriva en Y:
Δ2 0.009223
= = 1.019 < 1.7
Δ1 0.009051
Teniendo en cuenta que la relación entre las máximas derivas de segundo orden y
las máximas derivas de primer orden son menor que 1.7, las cargas ficticias solo
se aplican en las combinaciones que contienen cargas verticales.
90
El mecanismo de plastificación se presenta en el anexo A
91
6.3 ANÁLISIS DE LA ESTRUCTURA CON PÓRTICOS DE ACERO
ARRIOSTRADOS CONCÉNTRICAMENTE (PAC-DES).
Para el análisis de los pórticos de acero con riostras concéntricas, se toma como
base la estructuración y cálculo de fuerzas horizontales usado en el análisis de
pórticos resistentes a momento (PRM) en el primer predimensionamiento, para lo
cual se ajusta la masa de la estructura incluyendo la masa adicional de las riostras.
El perfil se toma para que la columna cumpla con las condiciones de resistencia a
compresión por carga axial mayoradas provenientes de carga viva y muerta y que
también contribuye en la rigidez.
92
estructura con las diferentes disposiciones de riostras que se hacen de aquí en
adelante.
La sección transversal que se toma para las riostras se basa en lo propuesto por
Black, Popov. 71, Quienes proponen en el siguiente agrupamiento, ordenadas en
forma decreciente según su desempeño; Tubos de sección circular, Tubos de
sección rectangular, Sección I, Sección T, secciones doble ángulo. Además, deben
ser sísmicamente compactas, es decir, que la relación ancho espesor debe ser
menor que los valores límites dados por la norma. En el siguiente cuadro
CRISAFULLI 72 presenta los valores de las secciones más comunes.
93
Tabla 6. Relación ancho-espesor límite secciones sísmicamente compactas
Tabla F.3.4-1 NSR-10
Vr límite = 0,044 E 200000 Mpa=N/mm2 = 25,14
Fy 350 Mpa=N/mm2
Φ Φ Φ e Relación Cumple
Pul cm mm mm Si/No
20 50,8 508 12,7 40,00 No
16 40,64 406,4 12,7 32,00 No
12 32,39 323,9 10,31 31,42 No
10 27,31 273,1 9,27 29,46 No
8 21,91 219,1 8,18 26,78 No
8 21,91 219,1 5 43,82 No
6 16,83 168,3 7,11 23,67 OK
6 16,83 168,3 6 28,05 No
6 16,83 168,3 5 33,66 No
5 12,7 127 4 31,75 No
4 11,43 114,3 6 19,05 OK
4 11,43 114,3 4 28,58 No
4 11,43 114,3 3 38,10 No
4 11,43 114,3 2,5 45,72 No
4 11,43 114,3 2 57,15 No
3 8,89 88,9 6,35 14,00 OK
3 8,89 88,9 5,5 16,16 OK
3 8,89 88,9 4 22,23 OK
3 8,89 88,9 3 29,63 No
3 8,89 88,9 2,5 35,56 No
3 8,89 88,9 2 44,45 No
Las tablas NSR-10 Tabla F,2,2,4-1a Paredes de PTE circular, para la clasificación
de Miembros no esbelto/ esbelto, NSR-10 Tabla F,2,2,4-1b Paredes de PTE circular
para la clasificación a flexo compresión, son cumplidas por los PTE circulares
utilizados en el presente trabajo de grado.
Todos los elementos incluidas las riostras, son afectadas en su rigidez por un factor
de 0.8 tal como lo indica el método directo en F.2.3.2.3 Reducción de rigidez.
94
6.3.1 Riostras en V invertida: en esta disposición y en general en todas, las riostras
inducen fuerzas de compresión adicionales que indican recalcular el perfil estimado
inicialmente, hasta llegar a un perfil adecuado escogido de los comerciales.
95
CHEQUE DE DERIVAS EN COLUMNAS
COLUMNA DERIVA
Nudo Eje Piso SISMO X1 SISMO Y1 Máxima Admisible
i j X Y X Y 1% hp
cm cm cm cm cm cm
50 B-1 4 13,58 0,07 0,43 13,19 13,58 Indice
44 B-1 3 10,70 0,06 0,36 10,68 10,70 0,51
2,02 3,96
44 B-1 3 10,70 0,06 0,36 10,68 10,70 Indice
38 B-1 2 6,92 0,04 0,26 7,34 7,35 0,59
2,35 3,96
38 B-1 2 6,92 0,04 0,26 7,34 7,35 Indice
32 B-1 1 3,15 0,02 0,20 3,40 3,41 0,70
2,76 3,96
32 B-1 1 3,15 0,02 0,20 3,30 3,31 Indice
26 B-1 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,58
2,31 3,96
0,70%
96
6.3.1.2 Índices de sobreesfuerzo. Una vez revisados los índices de
sobreesfuerzos, se puede observar que los elementos que conforman los pórticos
Arriostrados Concéntricamente, se encuentran dentro de los valores aceptable. Las
riostras se ajustan a PTE (Perfil Tubular Estructural Circular) que cumpla la relación
Diámetro espesor. Para los elementos que no hacen parte del sistema de
resistencia sísmica, también cumple con estos índices. De todas maneras, las vigas
fueron revisadas y su altura estuvo controlada por las deflexiones permitidas y las
columnas por control de esbeltez.
Relación Deriva en X:
Δ2 0.013401
= = 1.38 < 1.7
Δ1 0.009685
Relación Deriva en Y:
Δ2 0.012489
= = 1.148 < 1.7
Δ1 0.010874
97
El mecanismo de plastificación se presenta en el anexo A
Teniendo en cuenta que la relación entre las máximas derivas de segundo orden y
las máximas derivas de primer orden son menor es que 1.7, las cargas ficticias solo
se aplican en las combinaciones que contienen cargas verticales.
98
6.3.2 Riostras en X: en el análisis con este tipo de riostras y su disposición en X,
se remplazó la V invertida en los pórticos que la contenían y se realizó en cada piso,
llegando sus extremos a los vértices del pórtico y terminando articulada saliendo del
plano del pórtico que la envuelve.
Para este sistema PAC con riostras en X se obtuvieron los siguientes valores de
deriva, con perfiles de riostras circular 6” e=7.11 y 8” e=8.18, para las columnas se
utilizaron perfiles W18X97 y para las vigas. que hacen su mínimo aporte ya que se
encuentran articuladas en sentido vertical en la unión con la columna, perfiles
W16X57, que no afectan el proyecto arquitectónico y suyas secciones transversales
cumplen los lineamientos para sección compacta.
99
CHEQUE DE DERIVAS EN COLUMNAS
COLUMNA DERIVA
Nudo Eje Piso SISMO X1 SISMO Y1 Máxima Admisible
i j X Y X Y 1% hp
cm cm cm cm cm cm
925 B-7 4 15,49 0,08 0,50 11,16 15,49 Indice
924 B-7 3 12,32 0,08 0,37 8,99 12,32 0,56
2,22 3,96
924 B-7 3 12,32 0,08 0,37 8,99 12,32 Indice
923 B-7 2 8,29 0,06 0,24 6,16 8,29 0,71
2,82 3,96
923 B-7 2 8,29 0,06 0,24 6,16 8,29 Indice
922 B-7 1 3,85 0,02 0,09 2,89 3,85 0,78
3,11 3,96
922 B-7 1 3,85 0,02 0,09 2,89 3,85 Indice
921 B-7 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,68
2,70 3,96
0,78%
100
CHEQUE DE DERIVAS EN COLUMNAS
COLUMNA DERIVA
Nudo Eje Piso SISMO X1 SISMO Y1 Máxima Admisible
i j X Y X Y 1% hp
cm cm cm cm cm cm
1057 N-7 4 15,56 0,08 0,50 11,32 15,56 Indice
1056 N-7 3 12,37 0,07 0,37 9,13 12,37 0,56
2,23 3,96
1056 N-7 3 12,37 0,07 0,37 9,13 12,37 Indice
1055 N-7 2 8,33 0,05 0,24 6,25 8,33 0,71
2,83 3,96
1055 N-7 2 8,33 0,05 0,24 6,25 8,33 Indice
1018 N-7 1 3,86 0,02 0,09 2,81 3,86 0,79
3,13 3,96
1018 N-7 1 3,86 0,02 0,09 2,81 3,86 Indice
1017 N-7 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,68
2,70 3,96
0,79%
101
Relación Deriva en X:
Δ2 0.011431
= = 1.00 < 1.7
Δ1 0.011431
Relación Deriva en Y:
Δ2 0.009137
= = 1.00 < 1.7
Δ1 0.009137
Teniendo en cuenta que la relación entre las máximas derivas de segundo orden y
las máximas derivas de primer orden son menores que 1.7, las cargas ficticias solo
se aplican en las combinaciones que contienen cargas verticales.
102
6.3.2.4 Evaluación de cantidad de acero.
103
6.4 ANÁLISIS DE LA ESTRUCTURA CON PÓRTICOS DE ACERO
ARRIOSTRADOS EXCÉNTRICAMENTE (PAE).
104
CHEQUE DE DERIVAS EN COLUMNAS
COLUMNA DERIVA
Nudo Eje Piso SISMO X1 SISMO Y1 Máxima Admisible
i j X Y X Y 1% hp
cm cm cm cm cm cm
925 B-7 4 7,25 0,10 0,43 7,75 7,76 Indice
924 B-7 3 5,75 0,08 0,34 6,40 6,40 0,24
0,95 3,96
924 B-7 3 5,75 0,08 0,34 6,40 6,40 Indice
923 B-7 2 3,82 0,05 0,23 4,44 4,44 0,35
1,37 3,96
923 B-7 2 3,82 0,05 0,23 4,44 4,44 Indice
922 B-7 1 1,75 0,02 0,10 2,03 2,04 0,43
1,69 3,96
922 B-7 1 1,75 0,02 0,10 2,03 2,04 Indice
921 B-7 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,36
1,42 3,96
0,43%
105
CHEQUE DE DERIVAS EN COLUMNAS
COLUMNA DERIVA
Nudo Eje Piso SISMO X1 SISMO Y1 Máxima Admisible
i j X Y X Y 1% hp
cm cm cm cm cm cm
1057 N-7 4 7,30 0,10 0,44 7,85 7,86 Indice
1056 N-7 3 5,79 0,08 0,35 6,48 6,49 0,24
0,96 3,96
1056 N-7 3 5,79 0,08 0,35 6,48 6,49 Indice
1055 N-7 2 3,85 0,05 0,24 4,49 4,50 0,35
1,40 3,96
1055 N-7 2 3,85 0,05 0,24 4,49 4,50 Indice
1018 N-7 1 1,76 0,02 0,11 2,06 2,06 0,43
1,70 3,96
1018 N-7 1 1,76 0,02 0,11 2,06 2,06 Indice
1017 N-7 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,36
1,44 3,96
0,43%
Índices de sobreesfuerzo.
Una vez revisados los índices de sobreesfuerzos, se puede observar que los
elementos que conforman los pórticos Arriostrados Excéntricamente, se encuentran
dentro de los valores aceptable, las riostras se ajustan a PTE (Perfil Tubular
Estructura Circular) que cumpla la relación Diámetro espesor, para los elementos
que no hacen parte del sistema de resistencia sísmica, también cumple con estos
índices, de todas maneras, las vigas fueron revisadas y su altura estuvo controlada
por las deflexiones permitidas y las columnas por control de esbeltez.
106
Relación Deriva en X:
Δ2 0.006675
= = 1.226 < 1.7
Δ1 0.005442
Relación Deriva en Y:
Δ2 0.008444
= = 1.238 < 1.7
Δ1 0.006819
Teniendo en cuenta que la relación entre las máximas derivas de segundo orden y
las máximas derivas de primer orden son menores que 1.7, las cargas ficticias solo
se aplican en las combinaciones que contienen cargas verticales.
107
6.4.1.3 Evaluación de cantidad de acero.
108
7. ANÁLISIS Y EVALUACIÓN DE RESULTADOS
7.1.1.1 Ventajas
- Grandes luces.
- Mayor ductilidad.
- A mayor número de luces con PRM, mayor redundancia en el sistema.
- A mayor número de luces con PRM, menor peso de sus componentes.
- Colocando simétricamente los PRM se reduce considerablemente la torsión.
7.1.1.2 Desventajas
109
- Se deben separar los pórticos transversalmente, buscando que no compartan
columnas con momento en las dos direcciones, eso debido a que, no hay
conexiones calificadas con conexión biaxial.
7.1.1.3 Recomendaciones
Ventajas
- Grandes luces.
- Mayor rigidez que PRM
- Colocando simétricamente los PAC se reduce considerablemente la torsión.
- Normalmente cumplen derivas con pocos vanos arriostrados en cada sentido.
- Las riostras pandean en compresión, que es lo esperado.
Desventajas
- Se debe proteger contra el fuego, encareciendo los costos de construcción.
- Menor ductilidad que PRM
- Presencia de efecto P-& en elementos secundarios (riostras) en el segundo ciclo.
110
- Por motivos funcionales de arquitectura, se debe establecer una coordinación
entre el ancho de la columna, la viga y la riostra, limitando la sección de esta
última y por tal motivo su aporte en la resistencia y rigidez del sistema.
- Las estructuras con riostras únicamente a tensión no se permiten para PAC-
DES, F.3.6.2.4.4 NSR-10 73,
Recomendaciones
- Colocar PAC simétricamente y cerca de las esquinas, pero no en ellas para
evitar columnas que trabajen biaxialmente.
- Tomar pocos PAC en cada dirección.
Ventajas
- Grandes luces.
- Mayor rigidez que PRM
- Colocando simétricamente los PAC se reduce considerablemente la torsión.
- Normalmente cumplen derivas con pocos vanos arriostrados en cada sentido.
- Las riostras pandean en compresión, que es lo esperado.
Desventajas
- Se debe proteger contra el fuego, encareciendo los costos de construcción.
- Menor ductilidad que PRM
- Presencia de efecto P-& en elementos secundarios (riostras) en el segundo ciclo.
- No se puede aplicar el método del portal para redimensionar.
- Por motivos funcionales de arquitectura, se debe establecer una coordinación
entre el ancho de la columna, la viga y la riostra, limitando la sección de esta
última y por tal motivo su aporte en la resistencia y rigidez del sistema.
111
- Se requiere como mínimo un juego de riostras laterales en el punto de
intersección de estos arriostramientos, a menos que el miembro tenga suficiente
resistencia y rigidez fuera del plano para garantizar la estabilidad entre puntos
de arrostramiento adyacentes, F.3.6.2.4.2 (2) NSR-10 74,
- Por motivos funcionales de arquitectura, se debe establecer una coordinación
entre el ancho de la columna, la viga y la riostra, limitando la sección de esta
última y por tal motivo su aporte en la resistencia y rigidez del sistema.
- Las estructuras con riostras únicamente a tensión no se permiten para PAC-
DES, F.3.6.2.4.4 NSR-10 75.
Recomendaciones
- Colocar PAC simétricamente y cerca de las esquinas, pero no en ellas para
evitar columnas que trabajen biaxialmente.
- Tomar pocos PAC en cada dirección.
Ventajas
- Grandes luces.
- Mayor rigidez que PRM
- Colocando simétricamente los PAC se reduce considerablemente la torsión.
- Normalmente cumplen derivas con pocos vanos arriostrados en cada sentido.
- Las riostras pandean en compresión, que es lo esperado.
Desventajas
- Se debe proteger contra el fuego, encareciendo los costos de construcción.
- Menor ductilidad que PRM
- Presencia de efecto P-& en elementos secundarios (riostras) en el segundo ciclo.
74 Ibíd.
75 Ibíd.
112
- Por motivos funcionales de arquitectura, se debe establecer una coordinación
entre el ancho de la columna, la viga y la riostra, limitando la sección de esta
última y por tal motivo su aporte en la resistencia y rigidez del sistema.
- Se requiere como mínimo un juego de riostras laterales en el punto de
intersección de estos arriostramientos, a menos que el miembro tenga suficiente
resistencia y rigidez fuera del plano para garantizar la estabilidad entre puntos
de arrostramiento adyacentes, F.3.6.2.4.2 (2) NSR-10 76
- Por motivos funcionales de arquitectura, se debe establecer una coordinación
entre el ancho de la columna, la viga y la riostra, limitando la sección de esta
última y por tal motivo su aporte en la resistencia y rigidez del sistema.
- Las estructuras con riostras únicamente a tensión no se permiten para PAC-
DES, F.3.6.2.4.4 NSR-10 77
Recomendaciones
- Colocar PAC simétricamente y cerca de las esquinas, pero no en ellas para
evitar columnas que trabajen biaxialmente.
- Tomar pocos PAC en cada dirección.
Ventajas
- Grandes luces.
- Mayor rigidez que PRM
- Colocando simétricamente los PAE se reduce considerablemente la torsión.
- Normalmente cumplen derivas con pocos vanos arriostrados en cada sentido.
76 Ibíd.
77 Ibíd.
113
- Las riostras no pandean en compresión, se espera disipación de energía en la
viga.
Desventajas
- Se debe proteger contra el fuego, encareciendo los costos de construcción.
- Menor ductilidad que PRM
- Por motivos funcionales de arquitectura, se debe establecer una coordinación
entre el ancho de la columna, la viga y la riostra, limitando la sección de esta
última y por tal motivo su aporte en la resistencia y rigidez del sistema.
- Para valores de la relación de la excentricidad, es decir, de la longitud de la zona
de enlace, dividida entre la longitud total de la viga mayores a 0.15, la rigidez del
pórtico arriostrado excéntricamente cae de manera súbita.
Recomendaciones
- Colocar PAE simétricamente y cerca de las esquinas, pero no en ellas para evitar
columnas que trabajen biaxialmente.
- Tomar pocos PAE en cada dirección
- Buscar excentricidades pequeñas de tal manera que la relación e/L sea menor
de 0.15.
Ventajas
- Grandes luces.
- Mayor rigidez que PRM
- Colocando simétricamente los PAE se reduce considerablemente la torsión.
- Normalmente cumplen derivas con pocos vanos arriostrados en cada sentido.
- Las riostras no pandean en compresión, se espera disipación de energía en la
viga.
114
- Si el vínculo se diseña corto, plastifica por cortante y el comportamiento de la
estructura es el óptimo,
Desventajas
- Se debe proteger contra el fuego, encareciendo los costos de construcción.
- Menor ductilidad que PRM
- Por motivos funcionales de arquitectura, se debe establecer una coordinación
entre el ancho de la columna, la viga y la riostra, limitando la sección de esta
última y por tal motivo su aporte en la resistencia y rigidez del sistema.
- Para valores de la relación de la excentricidad, es decir, de la longitud de la zona
de enlace, dividida entre la longitud total de la viga mayores a 0.15, la rigidez del
pórtico arriostrado excéntricamente cae de manera súbita.
Recomendaciones
- Colocar PAE simétricamente y cerca de las esquinas, pero no en ellas para evitar
columnas que trabajen biaxialmente.
- Tomar pocos PAE en cada dirección
Buscar excentricidades pequeñas de tal manera que la relación e/L sea menor
de 0.15.
Ventajas
- Grandes luces.
- Mayor rigidez que PRM
- Colocando simétricamente los PAPR se reduce considerablemente la torsión.
- Normalmente cumplen derivas con pocos vanos arriostrados en cada sentido.
115
- Las riostras no pandean en compresión, se espera disipación de energía en la
viga.
Desventajas
- Menor ductilidad que PRM
- Por motivos funcionales de arquitectura, se debe establecer una coordinación
entre el ancho de la columna, la viga y la riostra, limitando la sección de esta
última y por tal motivo su aporte en la resistencia y rigidez del sistema.
- Para valores de la relación de la excentricidad, es decir, de la longitud de la zona
de enlace, dividida entre la longitud total de la viga mayores a 0.15, la rigidez del
pórtico arriostrado excéntricamente cae de manera súbita.
- Son sistemas patentados, para su utilización se debe contactar directamente a
los dueños de la patente.
Recomendaciones
- Colocar PAPR simétricamente y cerca de las esquinas, pero no en ellas para
evitar columnas que trabajen biaxialmente.
- Tomar pocos PAPR en cada dirección
116
8. CUADRO COMPARATIVO EN TERMINOS DE CONSUMO DE ACERO Y
DERIVA
117
9. CONCLUSIONES
1. Teniendo en cuenta las cantidades de acero calculadas para cada uno de los
sistemas estructurales estudiados, los cuales fueron, pórticos arriostrados
concéntricamente PAC V invertida, PAC X, pórticos arriostrados
excéntricamente PAE V invertida y pórticos resistentes a momentos PRM,
teniendo como control la deriva máxima permitida del 1% afectada por 0.70
como lo indica el numeral A.6.4.1.1 de la NSR-10, además de ajustar los
elementos de cada sistema para dar cumplimiento al mecanismo de
plastificación correspondiente para cada sistema, se establece tal como se
presenta en el cuadro comparativo en términos económicos representados en
las cantidades de acero, que el sistema arriostrado concéntricamente PAC X es
el de menor consumo de acero y el de pórticos resistentes a momentos PRM
es el que más consume de los cuatro sistemas comparados.
118
los enlaces están permitido por argumentos arquitectónicos siendo la máxima
rotación de 0.02.
5. Para el sistema PAC (X), los índices de sobre esfuerzo de las columnas, vigas y
riostras son muy bajos, sim embargo no se puede reducir la sección del elemento
debido a que el control de deriva no lo permite.
7. “En un PAE V invertida, la longitud del vínculo o link tiene gran impacto en la
ductilidad y rigidez del sistema” Ing. Gabriel Valencia Clement, EL anterior
comentario se pudo evidenciar ya que para garantizar el comportamiento
elástico de las riostras con vinculo o link corto, estas requirieron mayor diámetro
y espesor que los otros sistemas arriostrados.
119
3. Además de consumir la mayor cantidad en acero, aún sin incluir el peso de las
conexiones rígidas, el sistema de pórticos resistentes a momento no es viable
para ser aplicado en el proyecto, debido a que, con la aplicación de los perfiles
comerciales más grandes, interfieren con el proyecto arquitectónico.
120
BIBLIOGRAFÍA
121
INSTITUTO COLOMBIANO DE NORMAS TECNICAS Y CERTIFICACIÓN
ICONTEC, NTC 5832 Prácticas Normalizadas Para Fabricación y Montaje de
Estructuras en Acero. Edificios y Puentes. Bogotá. Colombia. 2012.
122
ANEXOS
Columna W40X244
Material = Perfiles de acero ASTM A572 Gr50
Ry = 1,1 Tabla F,3,1,4,1
Fy = 345 Mpa (N/mm 2 )
E = 200000 Mpa
Zc = 18050 cm 3 = 18050000 mm 3
A= 463 2
cm = 46300 mm 2
h= 992 mm = 99,2 cm
r= 19,9 cm = 199 mm
Viga W33X141
Material = Perfiles de acero ASTM A572 Gr50
Ry = 1,1 Tabla F,3,1,4,1
Fy = 345 Mpa (N/mm2)
E = 200000 Mpa
A= 108 cm2 = 10800 mm 2
h 846 mm = 84,6 cm
tw = 18,2 mm = 1,82 cm
3 3
ZX = 8430 cm = 8430000 mm
Evaluación de cargas
123
NSR-10 F,3,5,3 Análisis con fuerzas de Pórticos Resistentes a Momento
T Tensión
C Compresión
T C
P4,1 P4,2 3,96 m
T C 3,96 m
P3,1 P3,2
T C
P2,1 P2,2 3,96 m
T C 4,11 m
P1,1 P1,2
7 m
124
Análisis de la viga
W= 64,2 Tn / m
7 m
w= 64,2 KN / m x 7 m = 449,4225 KN
X= 7 / 2 = 3,5 m
∑Fy = 0 = Ra + Rb - 449,4 KN
449,4 KN x 3,5 m
Rb= = 224,7113 KN
7 m
Ra = 449,4 KN - Rb = 449,4 Tn - 224,7 = 224,7 KN
V= - w dx
V= - W x + VO VO = Reacción del apoyo A = 224,7 KN
V= - 64,2 KN X X + 224,7 KN
m
Tabulando
m X 0,00 0,70 1,40 2,10 2,80 3,50 4,20 4,90 5,60 6,30 7,00
KN V 224,7 179,8 134,8 89,88 44,94 0 -44,9 -89,9 -135 -180 -225
125
Diagrama de cortante
224,7
179,8
134,8
89,88
44,94
-44,9
-89,9
-135
-180
-225
0
+
-
3,5 m
0,00
0,70
1,40
2,10
2,80
3,50
4,20
4,90
5,60
6,30
7,00
VALOR MAXIMO DE CORTANTE POR CARGA MUERTA Y VIVA = 224,71 KN
Φv = 1 Cv = 1
ΦVn =Φ*0,60*Fy*Aw*Cv Φ= 1
W= 64,2 Tn / m
7 m
w= 64,2 KN / m x 7 m = 449,4225 KN
X= 7 / 2 = 3,5 m
126
∑Fx = 0 No existen fuerzas en el eje X
∑Fy = 0 = Ra + Rb - 449,4 KN
449,4 KN x 3,5 m
Rb= = 224,7113 KN
7 m
V= - w dx
V= - 64,2 KN X X + 224,7 KN
m
Tabulando
m X 0,00 0,70 1,40 2,10 2,80 3,50 4,20 4,90 5,60 6,30 7,00
KN V 224,7 179,8 134,8 89,88 44,94 0 -44,9 -89,9 -135 -180 -225
Diagrama de cortante
224,7
179,8
134,8
89,88
44,94
-44,9
-89,9
-135
-180
-225
0
-
3,5 m
0,00
0,70
1,40
2,10
2,80
3,50
4,20
4,90
5,60
6,30
7,00
A NÁ LISI DE
ESTRUCTURA S JA IRO
URIB E ESCA M ILLA
WL2/12
2
M= V M= - 64,2 KN X X + 224,7 KN X - 262,163
m 2
Tabulando
m X 0,00 0,70 1,40 2,10 2,80 3,50 4,20 4,90 5,60 6,30 7,00
KN-m M -262 -121 -10,5 68,16 115,4 131,1 115,4 68,16 -10,5 -121 -262
127
68,16
115,4
131,1
115,4
68,16
-10,5
-10,5
-262
-121
-121
-262
D+ C-
WL2/24 = 131,08
D- C+
-
3,5 m
-262
0,70
1,40
2,10
2,80
3,50
4,20
4,90
5,60
6,30
7,00
VALOR MAXIMO DE CORTANTE POR CARGA MUERTA Y VIVA = 131,08 KN-m
ZX = 8430 cm 3 = 8430000 mm
3
128
Análisis de la Columna
809,48 KN
T C
P4,1 P4,2 3,96 m
534,83 KN
T C 3,96 m
P3,1 P3,2
349,92 KN
T C
P2,1 P2,2 3,96 m
198,13 KN
T C 4,11 m
P1,1 P1,2
A B
7 m
129
+ ∑MA = 0 = 809,5 KN x 15,99 m - Rby KN x 7 m + 534,8 KN x 12,03 m
349,9 KN x 8,07 m + 198,1 KN x 4,11 m + 1797,69 KN 3,5 m
1,2D+1,6L
Rby=
809,5 x 15,99 + 534,8 x 12 + 349,9 x 8,07 + 198,1 x 4,11 + 1798 x 3,5
7 m
Rby= 4186,815 KN
Ray = 2389,1 KN
Rax= 946,18 KN
Rbx= 946,18 KN
Σ M*pc
> 1
Σ M*bc
130
4035
M pc- proyección = 9.190.050.535 2 = 11.628.050.771 N-mm
3189
2
Viga
1,1 = Endurecimiento
Ry = Ry del material Tabla F,3,1,4,1 NSR-10 Perfiles de acero ASTM A572
Fyb = Esfuerzo de fluencia (Mpa) (N/mm 2)
Zb = Módulo de sección plástico de la columna (mm3)
Muv =
131
Resistencia esperada de la columna en compresión
la menor de :
- P= Fcr*Ag
RyFy/Fe
a) Fcr = 0,658 RyFy = 366,69 Mpa
[ ]
b) Fcr = 0,0877 Fe = 405,84 Mpa
P= Fcr*Ag
132
MECANISMO DE PLASTIIFCACIÓN PORTICO SELECCIONADO EJE 3 (C-D)
PÓRTICO ARRIOSTRADO CONCENTRICAMENTE (PAC-DES) V INVERTIDA
NSR-10 F,3,6,2
Esbeltez KL/r ≤ 200
K = 1 L = 5,285 m = 5285 mm r = 5,7 = 57 mm OK KL/r < 200
P Post pand ≠ 0
Perfil Tubulatr Estructural Circular (PTE) Diámetro Φ= 6 Pul e = 7,11 mm
Área = 36,01 cm 2
Material = Perfiles tubulares ASTM A500-C Ry = 1,4 Tabla F,3,1,4,1 Continu
Fy = 345 Mpa
E = 200000 Mpa
Columna W21X111
Material = Perfiles de acero ASTM A572 Gr50 Ry = 1,1 Tabla F,3,1,4,1
Fy = 345 Mpa
E = 200000 Mpa
A= 211 cm2 = 21100 mm 2
r= 23 cm = 230 mm
Viga W18x119
Material = Perfiles de acero ASTM A572 Gr50 Ry = 1,1 Tabla F,3,1,4,1
Fy = 345 Mpa
E = 200000 Mpa
Aw = 226 cm2 = 22600 mm 2
h = d 408,2 mm = 40,82 cm
tw = 26,9 mm = 2,69 cm
Combinaciones de carga
Carga muerta Luz = 7 m
WD = 536,72 Kg / m2
WD = 0,54 Tn / m2 Luz Aferente = 5 m 5 m = 5,00 m
WD = 5,37 KN/ m2 2 2
WL = 400 Kg / m2
WL = 0,40 Tn / m2 Luz Aferente = 5 m 5 m = 5,00 m
WL = 4,00 KN/ m2 2 2
133
Resistencia esperada de la risotra en tensión
P1,3-P2,3-P3,3-P4,3 = Ry*Fy*Ag NSR-10 F,3,6,2,3 (1)
Φ K L L r r KL 4,71 E KL E Fcr
(Pul) m mm cm mm r
√ Fy r
<= √
Fy Mpa
RyFy/Fe
a) Fcr = 0,658 RyFy = 200,25 Mpa
[ ]
b) Fcr = 0,0877 Fe = 20,14 Mpa
P= 1,14*Fcre*Ag
134
NSR-10 F,3,6,2,3 (1) Análisis con fuerzas de riostras correspondientes a resistencia
esperada
T Tensión Articulación
C Compresión
7 m
135
NSR-10 F,3,6,2,3 (2) Análisis con fuerzas de riostras a tensión correspondientes a
resistencia esperada y compresión con resistencia esperada a post pandeo
T Tensión Articulación
C Compresión
7 m
136
Análisis de la viga
Análisis a cortante
W= 64,20 KN / m
P=1136,43 KN
W= 64,2 KN / m
7 m
w= 64,2 KN / m x 7 m = 449,4225 KN
X= 7 / 2 = 3,5 m
137
449,4 KN x 3,5 m + 1136,4 KN x 3,5 m
Rb= = 792,9284 KN
7 m
Ra = 449,4 KN - Rb + 1136,4 KN = 449,4 KN - 792,9 + 1136,4 KN = 792,9 KN
V= - w dx
m X 0,00 0,70 1,40 2,10 2,80 3,50 0,00 0,70 1,40 2,10 2,80 3,50
KN V 792,9 748 703 658,1 613,2 568,2 -568 -613 -658 -703 -748 -793
Diagrama de cortante
792,9
658,1
613,2
568,2
-613
-658
-703
-748
-793
748
703
-
3,5 m
0,00
0,70
1,40
2,10
2,80
3,50
0,70
1,40
2,10
2,80
3,50
≤
h=
tw =
408,2 =
26,9
15,17 2,24
√ EFy 200000
345
= 53,93 OK
Φv = 1
Cv = 1
ΦVn =Φ*0,60*Fy*Aw*Cv Φ= 1
138
ΦVn = 1 0,6 345 22600 1 = 5E+06 N = 4678,2 KN
Análisis a Flexión
P=1136,43 KN
W= 64,2 KN / m
7 m
w= 64,2 KN / m x 7 m = 449,4225 KN
X= 7 / 2 = 3,5 m
V= - w dx
m X 0,00 0,70 1,40 2,10 2,80 3,50 0,00 0,70 1,40 2,10 2,80 3,50
KN V 792,9 748 703 658,1 613,2 568,2 -568 -613 -658 -703 -748 -793
139
Diagrama de cortante
792,9
658,1
613,2
568,2
-613
-658
-703
-748
-793
748
703
M= V dx
0
+ M= - 64,2 KN X X2 + 792,9 KN X + M0
m 2
- M= - 64,2 KN X X2 + -568 KN X + 2382,005
3,5 m m 2
0,00
0,70
1,40
2,10
2,80
3,50
0,70
1,40
2,10
2,80
3,50
Tabulando
m X 0,00 0,70 1,40 2,10 2,80 3,50 0,00 0,70 1,40 2,10 2,80 3,50
KN-m M 0 539,3 1047 1524 1969 2382 2382 1969 1524 1047 539,3 0
D+ C-
D- C+
3,5 m -
539,3
539,3
1047
1524
1969
2382
1969
1524
1047
0
140
Análisis de la Columna
T Tensión Articulación
C Compresión
536,99 KN
1739,28 = P4,3 θ P4,4 = 246,62
P4,5
T T C C
P4,1 P4,2 3,96 m
455,06 KN
1739,28 = P3,3 θ P3,4 = 246,62
P3,5
T T C C 3,96 m
P3,1 P3,2
293,91 KN
1739,28 = P2,3 θ P2,4 = 246,62
P2,5
T T C C
P2,1 P2,2 3,96 m
158,88 KN
1739,28 = P1,3 θ P1,4 = 246,62
P1,5
T T C C 4,11 m
P1,1 P1,2
A B
7 m
141
+ ∑MA = 0 = 537,0 KN x 15,99 m - Rby KN x 7 m + 455,1 KN x 12,03 m
Rby=
537,0 x 15,99 + 455,1 x 12 + 293,9 x 8,07 + 158,9 x 4,11 + 1798 x 3,5
7 m
Rby= 3339,655 KN
Ray = 1542,0 KN
Rax= 722,42 KN
Rbx= 722,42 KN
Calculando fuerza en columna y riostra con base en la tensión por sismo, carga muerta y viva en
nudo A
Calculando fuerza en columna y riostra con base en la compresión por sismo, carga muerta y viva en
nudo B
Riosy = 246,62
KN
ΣFy = + Ray - Coly - Riosy = 0
ΣFy = + Ray - Riosy*COSθ- Col = 0
ΣFy = + 3339,65 - 187,76 - Col = 0
142
NSR-10 F,2,5 - F,2,5,3
RyFy/Fe
a) Fcr = 0,658 RyFy = 369,87 Mpa
[ ]
b) Fcr = 0,0877 Fe = 542,13 Mpa
P= Fcr*Ag
143
MECANISMO DE PLASTIIFCACIÓN PORTICO SELECCIONADO EJE 3 (C-D)
PÓRTICO ARRIOSTRADO CONCENTRICAMENTE (PAC-DES) X
NSR-10 F,3,6,2
Esbeltez KL/r ≤ 200
K = 1 L = 4,0587 m = 4058,7 mm r = 5,7 = 57 mm OK KL/r < 200
P Post pand ≠ 0
Perfil Tubulatr Estructural Circular (PTE) Diámetro Φ= 6 Pul e = 7,11 mm
Área = 36,01 cm 2
Material = Perfiles tubulares ASTM A500-C Ry = 1,4 Tabla F,3,1,4,1 Continu
Fy = 345 Mpa
E = 200000 Mpa
Columna W18X97
Material = Perfiles de acero ASTM A572 Gr50 Ry = 1,1 Tabla F,3,1,4,1
Fy = 345 Mpa
E = 200000 Mpa
A= 184 cm 2 = 18400 mm 2
r= 19,9 cm = 199 mm
Viga W16x57
Material = Perfiles de acero ASTM A572 Gr50 Ry = 1,1 Tabla F,3,1,4,1
Fy = 345 Mpa
E = 200000 Mpa
A= 108 cm2 = 10800 mm 2
h = d 360,6 mm = 36,06 cm
tw = 18,2 mm = 1,82 cm
3 3
ZX = 1725 cm = 1725000 mm
Combinaciones de carga
Carga muerta Luz = 7 m
WD = 536,72 Kg / m2
WD = 0,54 Tn / m2 Luz Aferente = 5 m 5 m = 5,00 m
WD = 5,37 KN/ m2 2 2
144
Resistencia esperada de la risotra en tensión
P1,3-P2,3-P3,3-P4,3 = Ry*Fy*Ag NSR-10 F,3,6,2,3 (1)
la menor de :
- P= 1,14*Fcre*Ag
Φ K L L r r KL 4,71 E KL E Fcr
(Pul) m mm cm mm r
√ Fy r
<= √
Fy Mpa
RyFy/Fe
a) Fcr = 0,658 RyFy = 200,25 Mpa
[ ]
b) Fcr = 0,0877 Fe = 20,14 Mpa
P= 1,14*Fcre*Ag
145
NSR-10 F,3,6,2,3 (1) Análisis con fuerzas de riostras correspondientes a resistencia
esperada
T Tensión Articulación
C Compresión
T C
P4,1 1739,28 = P4,3 P4,4 = 822,05 P4,2 3,96 m
T C
T C 3,96 m
P3,1 1739,28 = P4,3 P4,4 = 822,05 P3,2
T C
T C
P2,1 1739,28 = P4,3 P4,4 = 822,05 P2,2 3,96 m
T C
T C 4,11 m
P1,1 1739,28 = P4,3 P4,4 = 822,05 P1,2
T C
7 m
146
NSR-10 F,3,6,2,3 (2) Análisis con fuerzas de riostras a tensión correspondientes a
resistencia esperada y compresión con resistencia esperada a post pandeo
T Tensión Articulación
C Compresión
T C
P4,1 1739,28 = P4,3 P4,4 = 246,62 P4,2 3,96 m
T C
T C 3,96 m
P3,1 1739,28 = P3,3 P3,4 = 246,62 P3,2
T C
T C
P2,1 1739,28 = P2,3 P2,4 = 246,62 P2,2 3,96 m
T C
T C 4,11 m
P1,1 1739,28 = P1,3 P1,4 = 246,62 P1,2
T C
7 m
147
Análisis de la viga
W= 64,20 KN / m
W= 64,2 Tn / m
7 m
w= 64,2 KN / m x 7 m = 449,4225 KN
X= 7 / 2 = 3,5 m
∑Fy = 0 = Ra + Rb - 449,4 KN
449,4 KN x 3,5 m
Rb= = 224,7113 KN
7 m
V= - w dx
V= - 64,2 KN X X + 224,7 KN
Tabulando
m X 0,00 0,70 1,40 2,10 2,80 3,50 4,20 4,90 5,60 6,30 7,00
KN V 224,7 179,8 134,8 89,88 44,94 0 -44,9 -89,9 -135 -180 -225
148
Diagrama de cortante
224,711
179,769
134,827
89,8845
44,9423
-44,942
-89,885
-134,83
-179,77
-224,71
0
+
-
3,5 m
0,00
0,70
1,40
2,10
2,80
3,50
4,20
4,90
5,60
6,30
7,00
VALOR MAXIMO DE CORTANTE POR CARGA MUERTA Y VIVA = 224,71 KN
Perfil Viga W16x57 Fy = 345 Mpa
A= 108 cm 2 = 10800 mm 2
h= 360,6 mm = 36,06 cm
tw = 18,2 mm = 1,82 cm
Φv = 1 Cv = 1
ΦVn =Φ*0,60*Fy*Aw*Cv Φ= 1
Análisis a Flexión
W= 64,2 Tn / m
7 m
w= 64,2 KN / m x 7 m = 449,4225 KN
X= 7 / 2 = 3,5 m
∑Fy = 0 = Ra + Rb - 449,4 KN
149
+ ∑MA = 0 = 449,4 KN x 3,5 m - Rb KN x 7 m
449,4 KN x 3,5 m
Rb= = 224,7113 KN
7 m
V= - w dx
V= - 64,2 KN X X + 224,7 KN
Tabulando
m X 0,00 0,70 1,40 2,10 2,80 3,50 4,20 4,90 5,60 6,30 7,00
KN V 224,7 179,8 134,8 89,88 44,94 0 -44,9 -89,9 -135 -180 -225
Diagrama de cortante
224,7
179,8
134,8
89,88
44,94
-44,9
-89,9
-135
-180
-225
0
-
3,5 m
0,00
0,70
1,40
2,10
2,80
3,50
4,20
4,90
5,60
6,30
7,00
0
M= V M= - 64,2 KN X X2 + 224,7 KN X + M0
m 2
Tabulando
m X 0,00 0,70 1,40 2,10 2,80 3,50 4,20 4,90 5,60 6,30 7,00
KN-m M 0 141,6 251,7 330,3 377,5 393,2 377,5 330,3 251,7 141,6 0
150
141,6
251,7
330,3
377,5
393,2
377,5
330,3
251,7
141,6
0
0
D+ C-
D- C+
-
3,5 m
0,00
0,70
1,40
2,10
2,80
3,50
4,20
4,90
5,60
6,30
7,00
VALOR MAXIMO DE CORTANTE POR CARGA MUERTA Y VIVA = 393,24 KN-m
3 3
ZX = 1725 cm = 1725000 mm
Mn = Mp = Fy Zx = 345 1725000 = 595,125 KN-m
151
Análisis de la Columna
T Tensión Articulación
C Compresión
526,81 KN
θ
T C
P4,1 1739,28 = P4,3 P4,4 = 246,62 P4,2 3,96 m
T C
446,43 KN
T C 3,96 m
P3,1 1739,28 = P3,3 P3,4 = 246,62 P3,2
T C
288,33 KN
T C
P2,1 1739,28 = P2,3 P2,4 = 246,62 P2,2 3,96 m
T C
155,87 KN
T C 4,11 m
P1,1 1739,28 = P1,3 P1,4 = 246,62 P1,2
T C
θ
A B
7 m
152
+ ∑MA = 0 = 526,8 KN x 15,99 m - Rby KN x 7 m + 446,4 KN x 12,03 m
288,3 KN x 8,07 m + 155,9 KN x 4,11 m + 1797,69 KN 3,5 m
1,2D+1,6L
Rby=
526,8 x 15,99 + 446,4 x 12 + 288,3 x 8,07 + 155,9 x 4,11 + 1798 x 3,5
7 m
Rby= 3293,361 KN
Ray = 1495,7 KN
Rax= 708,72 KN
Rbx= 708,72 KN
Calculando fuerza en columna y riostra con base en la tensión por sismo, carga muerta y viva en
nudo A
Calculando fuerza en columna y riostra con base en la compresión por sismo, carga muerta y viva en
nudo B
Riosy = 246,62 KN
la menor de :
153
- P= Fcr*Ag
RyFy/Fe
a) Fcr = 0,658 RyFy = 366,69 Mpa
[ ]
b) Fcr = 0,0877 Fe = 405,84 Mpa
P= Fcr*Ag
154
MECANISMO DE PLASTIIFCACIÓN PORTICO SELECCIONADO EJE 3 (C-D)
PÓRTICO ARRIOSTRADO CONCENTRICAMENTE (PAE-DES) V INVERTIDA
NSR-10 F,3,6,3
Esbeltez KL/r ≤ 200
K = 1 L = 5,2907 m = 5290,7 mm r = 5,7 = 57 mm OK KL/r < 200
P Post pand ≠ 0
Perfil Tubulatr Estructural Circular (PTE) Diámetro Φ= 10 Pul e = 9,27 mm
Área = 76,82 cm 2
Material = Perfiles tubulares ASTM A500-C Ry = 1,4 Tabla F,3,1,4,1 Continu
Fy = 345 Mpa
E = 200000 Mpa
Columna W21X111
Material = Perfiles de acero ASTM A572 Gr50 Ry = 1,1 Tabla F,3,1,4,1
Fy = 345 Mpa
E = 200000 Mpa
A= 211 cm2 = 21100 mm 2
r= 23 cm = 230 mm
Viga W18x119
Material = Perfiles de acero ASTM A572 Gr50 Ry = 1,1 Tabla F,3,1,4,1
Fy = 345 Mpa
E= 200000 Mpa
Ag = 226 cm2 = 22600 mm 2
Aiw = 62,25 cm2 = 6225 mm 2
h=d 428,8 mm = 42,88 cm
tw = 16,6 mm = 1,66 cm
tf = 26,9 mm = 2,69 cm
Zx = 4280 cm3 = 4E+06 mm 3
Combinaciones de carga
Carga muerta Luz = 7 m
WD = 536,72 Kg / m2
WD = 0,54 Tn / m2 Luz Aferente = 5 m 5 m = 5,00 m
WD = 5,37 KN/ m2 2 2
155
Resistencia esperada de la risotra en tensión
la menor de :
- P= 1,14*Fcre*Ag
Φ K L L r r KL 4,71 E KL E Fcr
(Pul) m mm cm mm r
√ Fy r
<= √
Fy Mpa
RyFy/Fe
a) Fcr = 0,658 RyFy = 200,25 Mpa
[ ]
b) Fcr = 0,0877 Fe = 20,14 Mpa
P= 1,14*Fcre*Ag
156
NSR-10 F,3,6,2,3 (1) Análisis con fuerzas de riostras correspondientes a resistencia
esperada
T Tensión
C Compresión
7 m
157
Resistencia a cortante
Pu = 68,557 = 0,008793
Py = 7797
Pu / Py = 0,01 ≤ 0,15 OK
Φv Vn = Φv Vp = Φ*0,60*Fy*Aiw Φv = 0,9
Φv Vn = Φv Vp = Φ*0,60*Fy*Aiw √ (1-(Pu/Py)2)
Φv Vn = Φv Vp = 1.159,67 KN
Φv Vn = Φv Vp = 1159,72 KN
Pu / Py = 0,01 ≤ 0,15 OK
Mp = Fy Z [(1-(Pu/Py)/0,85]
158
ρ ' ≤ 0,5 e= 1,6 Mp = 1,6 147.660 = 203,72 cm
OK Vp 1159,72
ρ ' > 0,5 e = 1,6 Mp (1,15-0,3ρ ' ) = 1,6 147.660 ( 1,15 - 0,3 0,03 )
NO Vp 1159,72
e= 232,51 cm
Enlaces largos
Φv Vn = Φv Vp = 1159,72 KN
Resistencia ajustada
ΣFy = - Vp + P4Y = 0
θp = δp = 0,0235 = 0,0057
h 4,11
159
Rotacion para una viga con el vinculo en su luz media
Análisis de la viga
Análisis a cortante
P= 214,96 KN
W= 64,2 KN / m
3,225 m
Rb= 422 KN
X= 3,225 / 2 = 1,613 m
160
∑Fy = 0 = Rb - 207,1 KN - 214,96 KN
V= - w dx
Diagrama de cortante
401,3
380,6
359,9
339,2
318,5
277,1
256,4
235,7
422
215
+ 0
-
1,613 m
0,00
0,32
0,65
0,97
1,29
1,61
2,26
2,58
2,90
3,23
3,23
≤
h=
tw =
428,8 =
16,6
25,83 2,24
√ EFy 200000
345
= 53,93 OK
Φv = 1
Cv = 1
ΦVn =Φ*0,60*Fy*Aw*Cv Φ= 1
161
Análisis a Flexión
"En vinculos cortos (a cortante) el momento en sus extremos es menor que Mp, luego
la viga por fuera no se plastifica" Engelhardt y Popov 1989 Seminario Diseño sismico
de edificios de acero Medellin Agosto de 2018 Ing Gabriel Valencia clement
P= 214,96 KN
W= 64,2 KN / m
3,225 m
Rb= 422 KN
X= 3,225 / 2 = 1,613 m
V= - w dx
Diagrama de cortante
401,3
380,6
359,9
339,2
318,5
277,1
256,4
235,7
422
215
0
M= V dx
+
M= - 64,2 KN X X2 + 422 KN X + M0
- m 2
1,613 m M= - 0 KN X X2 + 422 KN X - 1027,122
m 2
0,00
0,32
0,65
0,97
1,29
1,61
2,26
2,58
2,90
3,23
3,23
162
MA = 207,1 KN x 1,613 m + 215,0 KN x 3,225 m = 1027,122 KN-m
Tabulando
m X 0,00 0,32 0,65 0,97 1,29 1,61 1,94 2,26 2,58 2,90 3,23
KN-m M -1027 -894 -768 -649 -536 -430 -331 -238 -152 -72,7 0
D+ C-
D- C+
0,00
0,32
0,65
0,97
1,29
1,61
2,26
2,58
2,90
3,23
3,23
163
Análisis de la Columna
T Tensión
C Compresión
427,78 KN
P4,3 = θ P4,4 =
3710,41 P4,5 1753,68
T T C C
P4,1 P4,2 3,96 m
362,51 KN
P3,3 = θ P3,4 =
3710,41 P3,5 1753,68
T T C C 3,96 m
P3,1 P3,2
234,13 KN
P2,3 = θ P2,4 =
3710,41 P2,5 1753,68
T T C C
P2,1 P2,2 3,96 m
126,57 KN
P1,3 = θ P1,4 =
3710,41 P1,5 1753,68
T T C C 4,11 m
P1,1 P1,2
A B
7 m
164
+ ∑MA = 0 = 427,8 KN x 15,99 m - Rby KN x 7 m + 362,5 KN x 12,03 m
Rby=
427,8 x 15,99 + 362,5 x 12 + 234,1 x 8,07 + 126,6 x 4,11 + 1798 x 3,5
7 m
Rby= 2843,241 KN
Ray = 1045,6 KN
Rax= 575,49 KN
Rbx= 575,49 KN
Calculando fuerza en columna y riostra con base en la tensión por sismo, carga muerta y viva en
nudo A
Calculando fuerza en columna y riostra con base en la compresión por sismo, carga muerta y viva en
nudo B
165
Resistencia esperada de la columna en compresión
la menor de :
- P= Fcr*Ag
RyFy/Fe
a) Fcr = 0,658 RyFy = 369,87 Mpa
[ ]
b) Fcr = 0,0877 Fe = 542,13 Mpa
P= Fcr*Ag
166
ANEXO B. MÉTODO DE ANÁLISIS DIRECTO DISEÑO (MAD) POR ESTABILIDAD
F.2.3.1.1
Este numeral presenta los requisitos para el diseño de estructuras por estabilidad.
El enfoque que aquí se presenta es el del método de análisis directo; en el numeral
F.2.21 se presentan métodos alternativos
Se debe asegurar la estabilidad para la estructura como un todo y para cada uno de
sus elementos. El análisis deberá considerar los efectos que sobre la estabilidad de
la estructura y sus elementos tiene cada uno de los siguientes factores: (1) las
deformaciones por flexión, cortante y carga axial en los miembros, y cualesquier
otras deformaciones que contribuyan a los desplazamientos de la estructura; (2) los
efectos de segundo orden (incluyendo los efectos
167
la rigidez y la resistencia. Todos los efectos dependientes de las cargas deberán ser
calculados para las combinaciones de cargas mayoradas.
Se permite cualquier método racional de diseño por estabilidad que considere todos
los factores enumerados arriba; incluyendo los métodos que se describen en los
numerales F.2.3.1.1 y F.2.3.1.2.
168
(1) El análisis tendrá en cuenta deformaciones por flexión, cortante y carga axial en
los miembros, y cualesquier otras deformaciones en los componentes y conexiones
que puedan contribuir a los desplazamientos de la estructura. El análisis incorporará
las reducciones aplicables en todas las rigideces que se considere contribuyan a la
estabilidad de la estructura, según se especifica en el numeral F.2.3.2.3.
(2) Se ejecutará un análisis de segundo orden que considere tanto los efectos P −
Δ como los efectos P − δ , excepto que se permite despreciar los efectos P − δ en
la respuesta de la estructura cuando se satisfacen las siguientes condiciones: (a)
La estructura soporta las cargas de gravedad principalmente a través de columnas,
muros y pórticos verticales; (b) la relación entre la máxima deriva del análisis de
segundo orden y la máxima deriva del análisis de primer orden (ambas obtenidas
usando cargas mayoradas, con las rigideces ajustadas según se especifica en el
numeral F.2.2.3) es menor o igual que 1.7 para todos los pisos; y (c) no más de un
tercio del total de las cargas de gravedad sobre la estructura está soportado por
columnas que forman parte de pórticos resistentes a momento en la dirección de
desplazamiento en consideración. Es necesario considerar en todos los casos los
efectos P − δ para la evaluación de los miembros individuales bajo solicitaciones de
compresión y flexión.
169
(3) El análisis considerará todas las cargas de gravedad y otras cargas aplicadas
que tengan influencia en la estabilidad de la estructura.
Las imperfecciones que se consideran en este numeral son aquellas relativas a los
puntos de intersección de miembros. En estructuras de edificios típicas, la
imperfección más importante de este tipo es el desplome de las columnas. En este
numeral no se trata la desviación de la rectitud inicial de los miembros individuales;
ella se tiene en cuenta en las provisiones de diseño para miembros a compresión
del numeral F.2.5 y no necesita ser considerada explícitamente en el análisis
siempre y cuando esté dentro de los límites definidos en el Código de Prácticas
Estándar para Estructuras Metálicas (ICONTEC).
170
diseño; el patrón de los desplazamientos iniciales será tal que produzca el máximo
efecto desestabilizador.
171
aplicables únicamente a estructuras de las características particulares descritas
arriba.
(1) Las cargas ficticias se aplicarán como cargas laterales en todos los niveles,
en adición a otras cargas laterales cuando las haya. Estas cargas se
aplicarán en todas las condiciones de carga, excepto como se indica en el
punto (4) abajo. La magnitud de la carga ficticia será:
Ni = 0.002Yi (F.2.3.2-1)
donde:
Ni = carga lateral ficticia aplicada en el nivel i , N
Yi = carga gravitacional aplicada en el nivel i para el caso de carga en
consideración, N
172
• para las combinaciones de cargas que no incluyan cargas laterales, considerar
dos direcciones ortogonales alternativas, y para cada una de estas direcciones
considerar la acción de las cargas ficticias en uno y otro sentido, tomando
simultáneamente la misma dirección y sentido en todos los niveles;
• para combinaciones de carga que incluyan cargas laterales, aplicar todas las
cargas ficticias en la dirección de la resultante de todas las cargas laterales en la
combinación respectiva.
(4) En estructuras donde la relación entre la máxima deriva del análisis de segundo
orden y la máxima deriva del análisis de primer orden (ambas obtenidas usando
cargas mayoradas, con las rigideces ajustadas según se especifica en el numeral
F.2.2.3) es igual o menor que 1.7 para todos los pisos, se permite aplicar las cargas
ficticias, Ni, para las combinaciones de cargas gravitacionales únicamente, y no
aplicarlas en combinación con otras cargas laterales.
173
(1) Se aplicará un factor de 0,8 a los valores de todos los parámetros de rigidez que
se considere contribuyan a la estabilidad de la estructura. Es aceptable extender la
aplicación de este factor de reducción a todos los parámetros de rigidez de la
estructura.
donde:
Fcr = resistencia requerida a compresión axial, N
Py = AFy , resistencia a la fluencia del miembro, N
Tomadas conjuntamente, las condiciones (1) y (2) requieren usar en el análisis 0.8τb
veces la rigidez flexional elástica nominal, y 0.8 veces las otras rigideces elásticas
nominales, para los miembros estructurales de acero.
174
especificada en la sección F.2.3.2.2.2(2), en todas las combinaciones de cargas.
Estas cargas ficticias se aplicarán en adición a aquéllas usadas para tener en cuenta
las imperfecciones iniciales y no estarán sujetas a lo estipulado en el numeral
F.2.3.2.2.2(4).
Una vez corrida la estructura con el 100% del cortante para obtener las derivas en
X y Y, controladas estas con los limites dados en A.6.4 y aplicando el concepto de
sección fisurada dado en A.6.4.1.1 de NSR-10 80, y predimensionadas las secciones
de los elementos, se obtiene la deriva máxima en X y Y de la gráfica de la misma
dada por el programa en la ventana Display/ Story response plot. Esta se toma como
la deriva de primer orden Δ1, para ser comparada con la deriva de segundo orden
Δ2 que se obtienen una vez corrida y diseñada (Design / Steel Frame Design / Star
Design /Check) la estructura de la ventana Display/ Story response plot,
dependiendo de valor obtenido si es inferior a 1.5 para una comparación si el modelo
se con rigideces totales EI y EA, o si es inferior a 1.7 si se trabaja con rigideces
reducidas EI* y EA*, se permite aplicar las cargas ficticias solo con las cargas
80 Ibíd.
175
gravitacionales (sin colocar las ficticias en las combinaciones que involucran cargas
laterales), para la creación de estas combinaciones se recomienda eliminar las
cargas de deriva y una vez realizadas las combinaciones con las cargas ficticias,
volver a agregar las fuerzas de derivas. 81.
176
2. Asignación de la fuerza ficticia correspondiente al 2 por mil de la carga vertical
(muerta y viva) y para las direcciones X y Y
Sa = 1,01
177
5. Asignación al programa de la utilización del método directo, código a utilizar
AISC 360, Coeficiente R y Ώ, Ʈb variable y demás coeficientes.
178
SMF = SPECIAL MOMENT FRAME (PORTICOS RESISTENTES A
MOMENTO DES).
IMF = INTERMEDIATE MOMENT FRAME (PORTICOS RESISTENTES A
MOMENTO DMO).
OMF = ORDINARY MOMENT FRAME (PORTICOS RESISTENTES A
MOMENTO DMI).
179
10 Design System Cd = R
180
6. corre el programa.
181
ANEXO C DISTRIBUCIÓN ARQUITECTÓNICA DEL PROYECTO
182
PISO Nivel Área USO
Ascensor servicios
Sala médicos
Escaleras
Plazoleta central
Comunicaciones
Cuarto eléctrico Rack
Ala Derecha
Ascensor Pacientes, escaleras
Tránsito de cadáveres
Terapia respiratoria
Sala EDA
Sala de yesos
Procedimientos menores sucios
Procedimientos menores limpios
Reanimación
Sala de hidratación
Suturas
Lavado pacientes
Control policía
Ingreso de pacientes críticos
Batería de baños
Transitorio residuos
Ropa limpia
Medicamentos
Estación de enfermería
Estación de monitoreo
Baños niños
Baños mujeres
Baños hombres
Equipos aire acondicionados
Sala de espera urgencias
Consultorios
Salas de observación niños
Sala de observación adultos
SEGUNDO N0+4.11 2925.24 Ala izquierda
Ascensor Público, Escaleras
183
PISO Nivel Área USO
Consultorios consulta externa
Esterilización
Odontología
Batería de baños
Sala espera consulta externa
Atención citas
Equipos de aire acondicionado
Terapia física
Consultorios cirugía pediátrica
Consultorios cirugía plástica
Sala espera médicos
Terapia ocupacional
Terapia lenguaje
Consultorio terapia física
Consultorio optometría
Transitorio de residuos
Ascensor servicios, escaleras
Vacío central
Ala Derecha
Cuartos técnicos (2)
Ascensor pacientes
IMAGENOLOGIA
Transitorio de residuos
Jefe de servicios
Pacientes en tránsito
Ecografía
RX
TAC
Medicina contraste
Deposito
Batería de baños
Atención citas
Sala de espera
Batería de baños
Equipos aire acondicionado
Sala de espera
184
PISO Nivel Área USO
LABORATORIO CLINICO
Recepción y entrega de muestras
Toma de muestras ginecología
Transfusional
Microbiología
Deposito material
Administración
Ingreso e higiene
Trabajo limpio
Trabajo sucio
Transito residuos
TERCERO N0+8.22 2925.24 Ala izquierda
Ascensor público y escaleras
Estación enfermería
Hospitalización pediatría 16 habitaciones
doble cama
Equipos aires acondicionados
Baño lactantes
Extracción leche
Preparación formulas artificiales
Ingreso e higiene
Medicamentos
Ropas limpias
Ropa sucia
Trabajo limpio
Trabajo sucio
Procesos estériles
Batería de baños
Ascensor servicios y escaleras
Ala Derecha
Cuartos técnicos (2)
Hospitalización adultos 16 habitaciones
doble cama
Equipos aires acondicionados
Batería de baños
Aislados 1 y 2
Curaciones
185
PISO Nivel Área USO
Equipos
Patos
Estación enfermeras
Procesos estériles
Medicamentos
Ropas limpias
Ropa sucia
Trabajo limpio
Trabajo sucio
CUARTO N0+12.03 2925.24 Ala izquierda
Ascensor público y escaleras
Consultorios valoración
OBSTETRICIA
Trabajo de parto
Puerperio
Estación enfermeras
Medicamentos
Ropas limpias
Ropa sucia
Trabajo limpio
Trabajo sucio
Equipos
Transitorio residuos
Aseo
Descanso médicos
Estar médicos
Salas de parto son 3
Baterías de baños
Ascensor servicios
Sala descanso
Ala Derecha
Ascensor Pacientes
Vestier hombre, vestier mujeres
Medicamentos
Ropas limpias
Ropa sucia
186
PISO Nivel Área USO
Cirugía
Recuperación
CENTRAL DE ESTERILIZACION
Ambulatorio Hombres y Ambulatorio
Mujeres
Clasificación contaminado
Sala de espera paciente ambulatorio
CUBIERTA N0+15.99 2925.24 Cubierta en Losa aligerada
187
Planta arquitectónica Primer Nivel
188
Planta arquitectónica Primer Segundo Nivel
189
Planta arquitectónica Tercer Nivel
190
Planta arquitectónica Cuarto Nivel
191
Planta arquitectónica Cubierta
192
Fachada Principal
193
ANEXO D CÁLCULO DE LAS FUERZAS SÍSMICAS HORIZONTALES
EQUIVALENTES PARA VERIFICAR MANUALMENTE EL MECANISMO DE
PLASTIFICACIÓN EN PRM
ESTUDIO GEOTECNICO
DESCRIPCION DE LA ESTRUCTURA
• Número de Sótanos : 0
194
PORTICOS RESISTENTES A MOMENTO DE ACERO
• Coeficiente de capacidad de energia basico
: Ro 7 pág A-57 NSR-10
• Coeficiente de capacidad de energia R= RoΦaΦpΦr
: 6,30 pág A-170 NSR-10
• Coeficiente de Sobre resistencia Ωo : 3 pág A-57 NSR-10
ACEROS
Perfiles ASTM A572 Gr 50
CARGAS
- Muerta Entrepisos
Espesor deViga Carguera:
Luz de la viga Lx= 7 Luz Volado de la viga L= 0
- Altura h= ( L = 7 ) / 18,0 = 0,389 ≈ 0,40 m ≈ 40,0 cm Altura seleccionada
Refrenecia GIRALDO Gómez, Herbert. Predimensionamiento de Estructuras Metálicas:
Metodología para Arquitectos. Universidad Nacional de Colombia, Facultad de Artes, Maestría
en Construcción, Febrero de 2002
195
Altura seleccionada
h= 40 cm IPE 400
h= 0,4 m
Altura definitiva de la Viga h= 0,4 m 40 cm
0,11
0,30 0,41
2,27 2,27
Cargas Subreimpuestas sobre placa de NSR.10
metaldeck
de la Tabla B.3.4.2 NSR 10 B.3.4.2 Tabla
- Placa del Steel
: 0,082 m3/m2 x 2400 Kg / m+3 11,33 = 208,1 Kg / m2
2
- Vgta IPE300 : 42,2 / 2,27 m = 18,59 Kg / m
2
- Particiones moviles
: = 90 Kg / m NSR-10 Tabla B,3,4,2-2
2
- Cielos Rasos : = 50 Kg / m NSR-10 Tabla B,3,4,1-1
2
- Pisos : = 160 Kg / m NSR-10 Tabla B,3,4,1-3
2
- Instalaciones : = 10 Kg / m
2
536,7 Kg / m
2
= 0,537 Tn / m
2
= 5,367 KN/ m
2
CARGA MUERTA SOBRE IMPUESTA (Sin Viga
= )518,130 Kg / m
- Viva NSR 10 B,4,2 .1 Vivienda
- Cubierta= 400 Kg / m2 P <= 15 %= 4 KN / m2 NSR 10 Tabla B,4,2.1-2 Cubiertas, Azoteas y Terrazas
2 2
= 400 Kg / m
- Entrepisos = 4 KN / m NSR 10 Tabla B,4,2.1-1 Cuartos de cirugia, laboratorios
2 2
= 200 Kg / m = 2 KN / m NSR 10 Tabla B,4,2.1-1 Cuartos privados
2 2
= 500 Kg / m = 5 KN / m NSR 10 Tabla B,4,2.1-1 Corredores y escaleras
196
CARGA FACTORIZADA 1,2 D + 1,6 L NSR 10 B,2,4,2, Combinaciones ( B,2,4-2)
2 2
- Cubierta= 1,2 x 537 + 1,6 x 400 = 1,284 Tn / m = 12,84 KN / m 1,46
2 2
- Entrepisos
= 1,2 x 537 + 1,6 x 400 = 1,284 Tn / m = 12,84 KN / m 2,91
Determinación de la masa M
3 3
Masa escaleras = 11,19 m x 2400 Kg / m = 26849,52 Kg = 26,84952 Tn
Area Altura
2
Masa Vigas Cargueras
= 1 m x 0,4 x 0,0663 Tn/m 0,0663 b= 180 mm
2
Masa Columnas HEA700
= 1 m x 1 x 0,204 Tn/m 0,204 b= 180 mm
Nivel Area Long Area Masa Masa Masa Masa Masa total Masa total
Bruta Vigas Neta Placa Vigas EscalerColumn Edificación Edificación
2 2 2
m m m Tn Tn Tn Tn Tn KN
Cubierta 2400 906 2237 1424,1 99 0,000 74,32 1597,86 15978,64
3 2400 906 2237 1200,5 99 53,699 74,32 1427,89 14278,94
2 2400 906 2237 1200,5 99 53,699 74,32 1427,89 14278,94
1 2819 1064 2627 1410,1 108 53,699 85,63 1657,88 16578,84
6111,54 61115,37
PESO TOTAL Kg Tn
6.111.536,71 6111,54
197
FUERZA HORIZONTAL EQUIVALENTE
ESPECTRO ELASTICO DE DISEÑO DERIVA I=1,5
1,000
0,800
Sa (g)
0,600
0,400
0,200
0,000
0,000 To 1,000 Tc 2,000 3,000 4,000 5,000 6,000 TL 7,000
Periodo T (sg)
198
La NSR-10, establece lo siguiente:
199
Aa = 0,20 (NSR-10, Apendice A-4)
Av = 0,25 (NSR-10, Apendice A-4)
Fa = 1,35 (NSR-10 Tabla A.2,4-3 pág A-23)
Fv = 1,85 (NSR-10 Tabla A.2,4-3 pág A-23)
2 2
Vs = Sa . g (m/s ) M (Mg) = Sa . g . M (Mg . m / s2 ) = Sa . g . M (1000 Kg . m/s ) = Sa . G . M (1000 N) =
Sa . g . M (KN)
Vs =Sa . g . M (KN) = Sa . g . M (Tn) Vs = Sa g M
10
Vs = 1,013 x 6111,54 Tn = 6187,93 Tn
Vs = 1,013 x 61115,37 KN = 61879,31 KN
200
Determinación de la fuerza sismica por nivel
Nivel hi Wi Wi Wi x hi ¨ K Wi x hi ¨ K Cv Fi Fi+fi Vi +ficti
m Tn KN Tn-m KN-m KN KN KN
Cubierta 16 1598 15979 31411,4 314113,7 0,433 26772 26772 26772,4
3 12 1428 14279 20584,4 205843,5 0,284 17544 44317 71089,1
2 7,9 1428 14279 13294,7 132947,4 0,183 11331 55648 126737
1 4 1658 16579 7310,97 73109,66 0,101 6231 61879 188617
201