Plan de Trabajo: para La Ela B O R A C Io N Del Estudio de Pre Inversión A Nivel de Perfil Denominado

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PLAN DE TRABAJO
PARA LA ELABO R A C IO N DEL ESTUDIO DE PRE INVERSIÓN A NIVEL DE PERFIL
D E N O M IN A D O :
"M EJO RAM IENTO DEL SERVICIO EDUCATIVO DEL CEBE N° 01, CEBE N°12
DEL DISTRITO DE A B A N C A Y , CEBE N° 07 DEL DISTRITO DEL CURAHUASI,
CEBE N° 02 DISTRITO AN D A H U A Y LA S , CEBE SAN JER Ó N IM O DEL DISTRITO
DE SAN JER O N IM O , CEBE N °13 DEL DISTRITO CHINCHEROS, CEBE URIPA
DEL DISTRITO DI.: A N C O HUAYLLO, A P U R IM A C "
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ING. K A R E N P R IS C IlL A P Q ífTO CARRERO M ESSA

D IR E C T O R A REG IO N AL P R F IN VER SIÓ N "Éco.Naysìe Naz^lyMmez Uscamayta
' C .E .C . 1 1 6 4
PO RM ULADO R
GOBIERNO REGIONAL DE APURIMAC
OFICINA REGIONAL DE PRE INVERSIÓN - ORPI
“Año de la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático”
INDICE
1. IDEA PRELIMINAR O HIPÓTESIS DEL PROBLEMA................................................................................ 2

2. OBJETIVO DE LA ELABORACIÓN DEL ESTUDIO DE PRE INVERSIÓN............................................... 3
3. JU S TIFICACIÓ N............................................................................ 3
3.1. AREA DE INFLUENCIA DEL PROYECTO................................................................................. ...... 3
3.2. Ó R G A N O EJECUTOR........................................................................................................................... 4
3.3. U B IC A C IÓ N ..............................................................................................................................................4
3.4. TELÉFONO DE C O N T A C T O .................................................................................................................4
4. EQUIPO M ÍN IM O DE PROFESIONALES - ROL Y FUNCIONES......................................................... 5

5. ACTIVIDADES Y OBLIGACIONES DEL EQUIPO DE FORMULADOR............................................... 5
5.1. ENTREGABLES...........................................................................................................................................7
5.2. C R O N O G R A M A DE EJECUCIÓN DEL PLAN DE TRABAJO...................................................... 8
6. ENFOQUE M E TO D O LO G IC O .................................................................................................................... 9
6.1. INSTRUMENTOS DE A P O Y O ................................................................................................................ 9
6.1.1. FUENTES DE IN F O R M A C IÓ N .................................................................................................... 10

6.2. NORMAS RELACIONADAS AL ESTUDIO A NIVEL DEPERFIL DE PROYECTO.....................10
6.2.1. NORMAS MANUALES O DIRECTIVAS DEL SISTEMA N A C IO N A L DE INVERSIÓN

PÚBLICA SNIP................................................................................................................................
6.2.2. NORMAS TÉCNICAS DE ED U C A C IÓ N REFERIDAS AL PIP.............................................. 10
6.2.3. OTRAS N O R M A TIV A S .................................................................................................................11
6.2.4. N O R M A DE INFRAESTRUCTURA..............................................................................................11
6.3. ESTADÍSTICA DE POBLACIÓN Y OTROS INDICADO RES..........................................................11
7. FORMULACIÓN DEL ESTUDIO DE ACUERDO AL AN E XO SNIP N° 0 5 .........................................11

8. AFECTACIÓN PRESUPUESTAL.................................................................................................................17
8.1. PRESUPUESTO DEL ESTUDIO (VALOR ESTIMADO) 17
9. PERFIL DEL EQUIPO PROFESIONAL........................................................................................................18

10. SEGUIMIENTO Y SUPERVISION.............................................................................................................. 20
11. CALENDARIO DE PAG O S........................................................................................................................ 20
GOBIERNO REGIONAL DE A P U R ip C
OFICINA REGIONAL DE PREINVERSlOi.
Eco. Naysle NizetyNúñez Uscamayta

INGDmIR E^CE^ RI5C,® ^ :rDCARRERCl
T O R A R EG IO N A L PRE IN V E R S IÓ N
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FO R M U LA D O R
^ P Ú B L IC A DEL PÉ f l0
GOBIERNO REGIONAL ®E A P U lIM áC

020
O FIC IN A REGIONAL DE PRE IN V ER SIÓ N - ORPI ... ^ .
’ “Año de la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático” Cit io¿
1. IDEA PRELIMINAR O HIPÓTESIS DEL PROBLEMA
En la a c tu a lid a d la a te n c ió n a los C entros d e E d u c a c ió n Básica Especial dirigidos a niños d e 1

a 20 años c o n n e ce sid a d e s e d u c a tiv a s especiales a s o cia d a s a d is c a p a c id a d , en la Región
A p urím ac, son to ta lm e n te pésimas, d e sd e su c re a c ió n , los CEBES vien en fu n c io n a n d o en
locales prestados p o r las instituciones e d u c a tiv a s , locales m unicipales, locales co m u na les,
incluso en locales a lq u ila d o s p o r la M u n ic ip a lid a d d e su jurisdicción, a d e m á s q u e los espacios
no c u m p le n c o n las norm as té c n ic a s p a ra infraestructuras e d u c a tiv a s d e este tip o,
p ro d u c ie n d o h a c in a m ie n to en sus áreas, a fe c ta n d o en la c a lid a d d e a p re n d iz a je y en el
desarrollo d e c a p a c id a d e s d e los niños. A nivel reg io n al los CEBEs son instituciones q u e
c a re c e n d e a te n c ió n frente las n e ce sid a d e s q u e d e m a n d a n , e n c o n trá n d o s e en un to ta l
a b a n d o n o , las q u e b rin d a n sus servicios e d u c a tiv o s en infraestructuras q u e n o p re s ta las m á s
m ín im a s c o n d ic io n e s d e s e g u rid a d y m u c h o m e n o s p a r a g a r a n tiz a r los o b je tiv o s d e
a p r e n d iz a je d e su e s tu d ia n ta d o s ie n d o e s ta s in a d e c u a d a s p a ra la c o n d ic ió n d e los niños
y a do le scen te s d is c a p a c lta d o s , e x p o n ie n d o en riesgo c o n tin u o d e su p o b la c ió n estudiantil, los
q u e d e b e ría n disp on er d e a m b ie n te s específicos c o m o : salas d e e stim u la ción m ultisensorial,
salas d e te ra p ia física, aulas d e la v id a d iaria, talleres o c u p a c io n a le s ,aulas d e c o m p u to , aulas
d e e d u c a c ió n según nivel c o m p e te n te (e s tim u la c ió n te m p ra n a , inicial, prim aria y p rim aria
p osterior),entre otros; a d e m á s c u e n ta n c o n un in a d e c u a d o y lim ita d o e q u ip a m ie n to
(m obiliario, e qu ip os y m ateriales e d u c a tiv o s jc o m o es el ca so d e la n e c e s id a d d e una
m o vilid a d escolar, ya q u e se obse rva q u e los padres d e fa m ilia son los q u e m ovilizan a sus hijos
d esd e largos tram os d ific u lta n d o su transporte así c o m o su a c c e s ib ilid a d , d e la m ism a m a n e ra
los CEBEs p oseen m a y o rita ria m e n te d o c e n te s d e otras m o d a lid a d e s c o m o d e e d u c a c ió n
b á sica reg ula r y a lte rn a tiv a , los q u e c a re c e n del d e b id o fo rta le c im ie n to d e sus c a p a c id a d e s
y a c tu a liz a c ió n en la e s p e c ia lid a d d e la a te n c ió n e d u c a tiv a a niños a d o le s c e n te s c o n
d is c a p a c id a d en sus d iferentes e x c e p c io n a lid a d e s , así c o m o en las a d a p ta c io n e s currtculares,
e ntre otros, prestos p a ra m ejorar la c a lid a d d e a p re n d iz a je d el e s tu d ia n ta d o d e los C entros d e
E d u ca ció n Básica Especial.
Según el Censo Escolar 2012, la D ire cció n G e ne ra l d e E d u c a c ió n Básica Especial (DIGEBE),

re p o rta q u e la reg ió n d e A p u rím a c c u e n ta c o n 13 centros básicos especiales las cuales
a te n d ie ro n al 23%(341 alum nos) d e la p o b la c ió n to ta l d e alum nos c o n n e ce sid a d e s e d u c a tiv a s
especiales a sociad os a d is c a p a c id a d severa y m u ltid is c a p a c ia d , c o m o se refleja en el c u a d ro
siguiente:
CUADRO N° 01
RESUMEN DE ESTADISTICAS DE SERVICIOS DE LA EBE EN LA REGION DE APURIMAC
IN C L U SIV O S SAANEE C EBE PRITE

INSTITU CIO NES
R E G IÓ N INSTITUCIO NES ESTUDIANTES
ESTUDIANTES E D U C A T IV A S QUE ESTUDIANTES INSTITUCIONES ESTUDIANTES INSTITUCIO NES
E D U C A T IV A S A T E N D ID O S
IN C L U ID O S R ECIBEN A P O Y O A TE N D ID O S E D U C A T IV A S A T E N D ID O S E D U C A T IV A S
IN C L U SIV A S POR SAANEE
DEL S A A N E E
PERÚ 32,985 11,358 7,804 1,685 15,043 407 2,403 60

APURÍMAC 901 343 42 18 341 13 0 0
Fuente: Ministerio d e E ducación - Censo Escolar 2012.
Bajo este c o n te x to , la hipótesis d e l p ro b le m a es: “ INADECUADAS CONDICIONES DE SERVICIOS

EDUCATIVOS EN LOS CENTROS DE EDUCACIÓN BASICA ESPECIAL - CEBE N° 01 PIERRE FRANCOIS
JAAAET, CEBE N° 12 AAOLINOPATA DEL DISTRITO DE ABANCAY, CEBE N° 07 DEL DISTRITO DE
CURAHUASI DE LA PROVINCIA DE ABANCAY, CEBE N° 02 DISTRITO ANDAHUAYLAS, CEBE SAN
JERÓNIMO DEL DISTRITO DE SAN JERÓNIMO DE LA PROVINCIA DE ANDAHUAYLAS ,CEBE N° 13 DEL
DISTRITO CHINCHEROS Y CEBE URIPA DEL DISTRITO DE AN C O HUAYLLO DE LA PROVINCIA DE
CHINCHEROS DE LA REGION APURIMAC” , las q u e m e rm a n el desarrollo d e a p re n d iz a je
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O FIC IN A REGIONAL DE PRE IN V E R SIÓ N -O R PI pdúG
“Año de la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático” e¡¡ to¿
e d u c a tiv o d e los niños(as) y a d o le sce n te s q u e p resentan n e ce sid a d e s especiales a sociad os a

d is c a p a c id a d , estudiantes q u e c o n la d e b id a a te n c ió n y enseñanza e s p e c ia liz a d a p u e d e n
m ejorar su c o n d ic ió n fisiológicas e intelectua le s, a p o rta n d o b e n e ficio s p a ra la s o c ie d a d .
2. OBJETIVO DE LA ELABORACIÓN DEL ESTUDIO DE PRE INVERSIÓN
El o b je tiv o d el presente plan, es la e la b o ra c ió n del P ro ye cto d e Inversión P ública a nivel d e

perfil d e n o m in a d o : “ MEJORAMIENTO DEL SERVICIO EDUCATIVO DEL CEBE N° 01, CEBE N°12 DEL
DISTRITO DE ABANCAY, CEBE M° 07 DEL DISTRITO DEL CURAHUASI, CEBE N° 02 DISTRITO
ANDAI-IUAYLAS, CEBE SAN JERÓNIMO DEL DISTRITO DE SAN JERONIMO, CEBE N °I3 DEL DISTRITO
CHINCHEROS, CEBE URIPA DEL DISTRITO DE AN C O HUAYLLO, APURIMAC", c o n la fin a lid a d d e
m ejora r la c a lid a d d e vid a d e los niños, niñas y a d o le s c e n te s c o n d is c a p a c id a d c o n
a d e c u a d a s c o n d ic io n e s d el se rvicio e d u c a tiv o en los C entros d e E d uca ción Básica Especial.
PIP q u e d e b e c o n te n e r los co n te n id o s mínimos requeridos en el m a rc o d e la m e to d o lo g ía
e s ta b le c id a p o r el Sistema N a cio n a l d e Inversión Pública.
3. JUSTIFICACIÓN
El p ro y e c to surge p o r la misma n e c e s id a d q u e tie ne a c tu a lm e n te los d o c e n te s y e studiantes

del á m b ito d e in flu e n cia del p ro y e c to , siendo estos quienes se e n c u e n tra n p re o c u p a d o s p o r la
situación en q u e vien en o fe rta n d o y a la vez re c ib ie n d o el servicio d e e d u c a c ió n en aulas
in a d e c u a d a s y d e te rio ra d a s sin c u m p lir c o n los criterios norm ativos d el M inisterio d e
E d uca ción , p o r lo q u e d e m a n e ra o rg a n iz a d a v ie n e rea liza nd o gestiones d e m a n e ra a c tiv a
a n te las Instituciones co rresp on die ntes q u e le p e rm ita en el c o rto plazo resolver el p ro b le m a ,
d e estas Instituciones E ducativas Especiales q u e a g ru p a a siete C entros d e E d u c a c ió n Básica
Especial: CEBE N° 01 PIERRE FRANCOIS JAMET, CEBE N° 12 MOLINOPATA DEL DISTRITO DE
ABANCAY, CEBE N° 07 DEL DISTRITO DE CURAHUASI DE LA PROVINCIA DE ABANCAY, CEBE N° 02
DISTRITO ANDAHUAYLAS, CEBE SAN JERÓNIMO DEL DISTRITO SAN JERÓNIMO DE LA PROVINCIA
DE ANDAHUAYLAS ,CEBE N° 13 DEL DISTRITO CHINCHEROS Y CEBE URIPA DEL DISRITO DE AN C O
HUYLLO DE LA PROVINCIA DE CHINCHEROS DE LA REGION APURIMAC.
El presente p ro y e c to se e n c u e n tra priorizada en el MEMORANDUMN°672-2014-GRAP/11/GRDS,

d o c u m e n to m e d ia n te el cu a l, la G e re n c ia R egional d e Desarrollo Social prioriza p ro y e c to s d e
inversión p ú b lic a p a ra ia e la b o ra c ió n d e estudios d e Píe Inversión a nivel d e perfil a form ularse
d u ra n te el a ñ o 2014.
3.1. AREA DE INFLUENCIA DEL PROYECTO
El p ro y e c to se desarrollará en el á re a U rbana d e las 3 pro vin cias d e la R egión A p u rím a c las

cuales p ose en servidos p a ra los C entros d e E d u c a c ió n Especial, la u b ic a c ió n se d e ta lla en el
siguiente c u a d ro .
CUADRO N° 01
UBICACIÓN DEL PROYECTO
1.CEBE N° 01 Pierre François J a m e l

A bancay
A bancay 2.CEBE N° 12 M o lin o p a ta
Curahuasi 3.CEBE N° 07 Curahuasi
Apurím ac
Andahuaylas 4.CEBE N° 02 Andahuaylas
A ndahuaylas
San Jerónim o 5.CEBE San Jerónim o
6.CEBE N° 13 Chincheros
Chincheros Chincheros
7.CEBE N° Uripa
MezUscanioyta
TS&-'Ñ<9S¡eformuuador
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«B IE H M © REGIONAL HE APURIMAC
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O FICIN A REGIONAL DE PRE IN V ER SIÓ N - ORPI

“Año de la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático” C'A "(ai A t<(ci
»
3.2. Ó R G AN O EJECUTOR
G o b ie rn o R egional d e A p urím ac, Sede C entral -O fic in a R egional d e Pre-lnversión
3.3. UBICACIÓN
IMAGEN N° 01
M APA DE UBICACIÓN DEL PROYECTO
3.4. TELEFONO DE CONTACTO
G o b ie rn o R egional d e A p u rím a c
T eléfono : 321022
Fax -.321174
G e re n c ia G e ne ra l R egional
T eléfono :324165
Fax : 324165
O ficin a R egional d e Pre Inversión mJGOBIERNO REGIONAL ÜÉ APURIfc
OFICINA REGIONAL DE PREINVERSiO-
T eléfono :321840
c ó e .
Eco. Naysle Ñazely Nimez
Nime, Uscamuy!
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GOBIERNO ItECGMMm ODIE AIPUJIMMAC
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4. EQUIPO M ÍN IM O DE PROFESIONALES - ROL ¥ FUNCIONES
CUADRO N° 02
PROFESIONALES ROL Y FUNCIONES
JEFE DE PROYECTO
Participara en el desarrollo d e trabajos d e su c o m p e te n c ia .
Participará en el desarrollo d e los Capítulos: Aspectos G enerales, Ide ntifica ció n ,
Ingeniero o Economista fo rm u la ció n y e va luación.
(Especialista SNIP-Formulador) Representará al e q u ip o fo rm u la d o r en todos los asuntos técnicos q u e c o m p e ta n al
servicio.
D e berá sellar y firmar todos los d o cu m e n to s q u e se ge n ere n d e l p ro ye cto , siendo
responsable d e sus contenidos.
Responsable d e a n e xar la in form ación q u e sustente o d e ta lle los tem as analizados en el
perfil: actas, nóminas d e m atrículas, inventarios, e tc.
Realizará ia co n so lid a ción d e los co n ten id o s d e l perfil al m o m e n to d e las Impresiones de
la d o cu m e n ta c ió n .
C o o rd in a rá c o n el e q u ip o té c n ic o d u ra n te la e la b o ra ció n d e l estudio, hasta la
prese n ta ció n d e l p ro d u cto .
Lic. E ducación
Estará a l ta n to d e los d etalles en la fase d e l estudio
(Co - form ulador)
C o o rd in a rá co n los beneficiarios, sobre la in fo rm a ció n primaria.
Realizará conversaciones co n los involucrados d e l estudio: d o ce nte s, padres d e fam ilia,
G o b ie rn o Regional, DREA, e tc.
Elaborar la p a rte d e Aspectos G enerales y la Id e n tifica ció n d e l Proyecto d e a c u e rd o al
ANEXO SNIP 05-CONTENIDOS MINIMOS GENERALES DEL ESTUDIO DE PRE INVERSION A
NIVEL DE PERFIL.
P articipara en el desarrollo d e trabajos d e su c o m p e te n c ia a nivel d e PERFIL.
D iagnóstico d e la situación a c tu a l d e l diseño a rq u ite c tó n ic o d e los CEBEs.
P la n te a m ien to a rq u ite c tó n ic o d e los CEBEs
Especialista en A rquitectura
Plano d e Ubicación, pe rim è trico y d e localización.
Planos d e distribución d e c o n ju n to (por bloques a rq u ite ctó n ico s ) escala 1:100
Planos d e distribución a escala i :75, planos d e cortes y e levaciones a escala d e : i : 75
Participara en el desarrollo d e trabajos té cn ico s d e su c o m p e te n c ia a nivel d e PERFIL.
P articipará d e la e la b o ra c ió n d e l análisis y diseño estructural d e las infraestructuras d e los
CEBEs.
Diseño d e las instalaciones, sanitarias, según la n e ce sid a d y el tipo d e infraestructura
ta n to p a ra los am bientes p e d a g ó g ico s, adm inistrativos y com plem entarios.
Ing. Civil c o n e s p e cia lid a d en
Supervisar la e la b o ra ció n d e los m etrados, costos y planos p o r p a rte d e l personal.
infraestructura.
Su p ropuesta partirá según c u a d ro d e n e ce sid ad d e fin id a en la b re ch a d e O ferta-
D e m a n d a , p ro p o rc io n a n d o a las dem ás e sp e cia lid ad e s la in fo rm a ció n necesaria para
realizar los análisis respectivos referentes a ia e va lu a ció n e c o n ó m ic a del estudio y otras
requeridas p a ra un análisis g lo b a l d e la intervención.
P articipara en el desarrollo d e trabajos té cn ico s d e su c o m p e te n c ia a nivel d e PERFIL.

Realizar el le va n ta m ie n to to p o g rá fic o d e l á re a d e fin id a p a ra la e d ific a c ió n d e la
infraestructura d e los CEBEs.
Bachiller y /o Técnico en Dibujo d e planos a rq u ite ctó n ico , estructural, instalaciones sanitarias y e lé c tric a d e los
C onstrucción Civil CEBEs.
Realizar los m etrados, costos y presupuestos.
Preparar el e xp e d ie n te p a ra la c e rtific a c ió n d e la inexistencia d e restos A rq u e ológ ico s de
los CEBEs.
Estudio d e Im p a c to a m b ie n ta l d e los CEBES p o r p a rte d e l personal.
Biólogo o Ingeniero A m b ie n tal C a te g o riza ció n A m b ie n tal y el corre sp o n dien te pro ce so p a ra la C e rtificación a m b ie n ta l
d e a c u e rd o a la RM - 0 5 2 -2 0 1 2 -M IN A N p a ra los CEBEs.
5. ACTIVIDADES Y OBLIGACIONES DEL EQUIPO DE FORMULADOR
El e q u ip o fo rm u la d o r p a ra la e la b o ra c ió n del estudio d e pre inversión a nivel d e perfil d e b e rá

realizar las siguientes a c tiv id a d e s :
a. Elaborar y pre sen ta r el p la n d e tra b a jo p a ra fo rm u la c ió n del p ro y e c to a n te la O fic in a
R egional d e Pre Inversión (ORPI).
b. El e q u ip o fo rm u la d o r d e b e rá e la b o ra r el estudio d e pre inversión a nivel d e perfil

d e n o m in a d o “MEJORAMIENTO DEL SERVICIO EDUCATIVO DEL CEBE N° 01, CEBE N°12 DEL
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,NG¿, ^ ^ R|sat upoSroaRREs o formulador

D IR E C T O R A R EG IO N AL f»r»r
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G O B IE Ü F JO D MECKUClDmiL ODIE A IP U U M M A C
O FIC IN A REGIONAL DE PRE IN V ERSIÓ N - ORPI
“Año de la Promoción de b Industria Responsabb y del Compromiso Climático”
DISTRITO DE A BAN C AY, CEBE M° 07 DEL DISTRITO DEL CURAHUASI, CEBE N° 02 DISTRITO
AMDAHUAYLAS, CEBE SAN JERÓNIMO DEL DISTRITO DE SAN JERONIMO, CEBE N °I3 DEL DISTRITO
CHINCHEROS, CEBE URIPA DEL DISTRITO DE A N C O HIJAYLLO, A P U R IM A C " d e a c u e rd o a la
m e to d o lo g ía p ro p u e sta p o r el Sistema N a c io n a l d e Inversión P ública y a las p au ta s p a ra la
fo rm u la ció n d e Proyectos d e Inversión Pública.
c. El e q u ip o fo rm u la d o r d e b e rá desarrollar los estudios a nivel d e perfil, según los térm inos y

c o n te n id o s mínimos e sta b le cid o s en los Anexos SNIP 05, CONTENIDO M ÍNIMO GENERAL DE
PREINVERSIÓN A NIVEL DE PERFIL DE UN PROYECTO DE INVERSIÓN PUBLICA y d e m á s norm as
del SNIP.
d. D e b e rá desarrollar el c a p ítu lo d e id e n tific a c ió n p a ra lo cu a l d e b e rá realizar lo siguiente:

- R e co p ila ció n d e in fo rm a c ió n d e fuentes prim arias y secundarias.
- Trabajos d e c a m p o y g a b in e te .
- Talleres c o n invo lucrad os.
-G e s tió n d e d o c u m e n to s sustentatorios y d e com prom isos d e los entes in v o lu cra d o s y
b eneficiarios.
- C on la fin a lid a d d e id e n tific a r o c o rro b o ra r el p ro b le m a , Realizará el d ia g n ó s tic o d e la
situ ación a c tu a l d e los C entros d e E d u c a c ió n Básica Especial q u e presta los servicios a los
niños, niñas y Jóvenes, c o n d is c a p a c id a d . C o n sid e ra n d o el p ro b le m a id e n tific a d o ,
e v id e n c ia d o en el d ia g n ó s tic o , p ro p o n d rá el o b je tiv o y las a lterna tivas d e solución.
e. D e b e rá desarrollar el c a p ítu lo d e fo rm u la c ió n p a ra lo c u a l d e b e rá realizar lo siguiente:

- D eterm in ar la b re c h a o fe rta - d e m a n d a d e los servidos d e E d u c a c ió n Básica Especial.
- Realizar el Análisis té c n ic o d e las a lte rn a tiva s d e solución; D im e nsio na nd o a d e c u a d a m e n te
el ta m a ñ o del p ro y e c to y d e te rm in a r los requerim ientos d e fa c to re s (recursos hum anos,
te c n o lo g ía , e q u ip a m ie n to , e tc .), ta n to en la fase d e inversión c o m o en la d e o p e ra c ió n y
m a n te n im ie n to . E fectu ará el análisis d e la lo c a liz a c ió n y la te c n o lo g ía , ta m a ñ o ó p tim o ,
Para este análisis se d e b e rá co nside rar los fa cto re s q u e in c id e n en la s e le cció n d e d ich as
variables y q u e se e s ta b le c e n en las norm as té c n ic a s q u e existen, según la tip o lo g ía d e PIP.
f. D eterm in ar los costos d e inversión (presentarlos d e s a g re g a d o s p o r c o m p o n e n te s y rubros),

los costos d e o p e ra c ió n y m a n te n im ie n to sin y c o n p ro y e c to (presentarlos d e s a g re g a d o s por
rubros) y los flujos d e costos in cre m é n ta le s a precios d e m e rc a d o .
g. El e q u ip o fo rm u la d o r d e b e rá e la b o ra r el c a p ítu lo d e e v a lu a c ió n , p a ra lo c u a l Realizará lo
siguiente:
h. Realizar la e stim a ció n d el m o n to d e inversión y los costos d e o p e ra c ió n y m a n te n im ie n to d e

c a d a a lte rn a tiv a , a precios sociales.
i. D eterm in ar los costos in cre m e n tó le s d e las diferentes a lterna tivas, d e fin id a c o m o la

d ife re n c ia e ntre la situ ación "c o n p ro y e c to ” y la situación "sin p ro y e c to " a precios sociales.
j. Id en tificar, d efinir y sustentar los b en eficios directos d e la in te rv e n c ió n .
k. D eterm in ar los b en eficios incre m e n tó le s d efin id os c o m o la d ife re n c ia e ntre la situ ación "c o n
p ro y e c to " y la situ ación “ sin p ro y e c to " Para utilizar la e v a lu a c ió n c o n la m e to d o lo g ía
B eneficio C osto.
I. Se d e b e rá Realizar la E valuación Social, Análisis d e Sensibilidad, análisis d e sostenibilidad,

estudio d e im p a c to a m b ie n ta l (Según A n exo 05).
m. El e q u ip o fo rm u la d o r c o o rd in a rá y v a lid a rá la p ro p u e sta d e in te rv e n c ió n c o n la O fic in a

R egional d e Pre Inversión (ORPI).
¡INA
015
© H K I E K M I ffiffiCGMMML HDffi M P U JM IM M : V n :C )
N -lfln O FIC IN A REGIONAL DE PRE IN V E R SIÓ N -O R PI p¿dí
“Año de la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático” "g ^ (e i
j-«»-
n. Presentar e v id e n c ia d e sustento co n in d ica d o re s, q u e asegure las relaciones e sta b le c id a s en

el m a rc o ló g ico ,
o. Otros.
5.1. EWTREGÄBIES.
El desarrollo d el e q u ip o fo rm u la d o r c o n te m p la la p re s e n ta c ió n d e tres (03) e n tre g a b le s

(informes), cuyos plazos d e p re se n ta c ió n se e s p e c ific a n c o n m a y o r d e ta lle a c o n tin u a c ió n :
> Primer Entregable.
A los tres (3) días c a le n d a rio d e suscrito la c o n tra ta c ió n d el e q u ip o fo rm u la d o r El e q u ip o

fo rm u la d o r pre sen ta rá (im preso y en fo rm a dig ital) a n te la O fic in a R egional d e Pre Inversión
(ORPI), el Plan d e Trabajo y C ro n o a ra m a d e a c tiv id a d e s p a ra la fo rm u la c ió n del PIP,
c o n te n ie n d o la d e scrip ció n d e las a c tiv id a d e s , plazos, m e to d o lo g ía y recursos financieros y
no financieros a ser utilizados ta n to en el tra b a jo d e c a m p o , c o m o en g a b in e te .
A los trein ta (30) días c a le n d a rio d e suscrito el c o n tra to El e q u ip o fo rm u la d o r p resentará
a n te la O ficin a R egional d e Pre-lnversión el Inform e d el prim er a v a n c e , c o n te n ie n d o el
desarrollo de:
- Aspectos G enerales
- Id e n tific a c ió n
El e q u ip o fo rm u la d o r d e b e rá e n tre g a r (im preso y en fo rm a d ig ita l) el prim er inform e, del
a v a n c e d e sa rro lla d o en la fe c h a prevista.
La c o n fo rm id a d del prim er e n tre g a b le lo d a rá el je fe d e la O fic in a R egional d e Pre inversión
previa c o o rd in a c ió n c o n el m on itor (supervisor) a s ig n a d o al PIP.
> Segundo Entregable
2do. Inform e, estudio c o n c lu id o .

A los Sesenta (60) días c a le n d a rio d e suscrito el c o n tra to , El e q u ip o fo rm u la d o r p re sen ta rá el
se g u n d o inform e a n te la O ficin a R egional d e Pre Inversión (ORPI), el estudio c o n c lu id o ,
c o n te n ie n d o el desarrollo d e:
- O bservaciones le v a n ta d a s d el Primer Inform e.
- C a p itu lo d e Aspectos G enerales c o rre g id o y c o n c lu id o .
- C a p ítu lo d e Id e n tific a c ió n c o rre g id o y c o n c lu id o .
- C a p ítu lo d e Form ulación c o n c lu id o .
- C a p ítu lo d e E valuación c o n c lu id o .
- La ORPI rem itirá a la OPI p a ra su e v a lu a c ió n ,
La c o n fo rm id a d d el se g u n d o e n tre g a b le lo d a rá el je fe d e la O fic in a R egional d e Pre
inversión p re via c o o rd in a c ió n c o n el m o n ito r (supervisor) a s ig n a d o al PIP.
> Tercer e n tre g a b le
Presentación d el Inform e Final.

El e q u ip o fo rm u la d o r p re sen ta rá a n te la O fic in a R egional d e Pre Inversión (ORPI) el inform e
final a los N ove nta (90) días c a le n d a rio d e suscrito el c o n tra to c o n te n ie n d o el estudio d e
pre inversión a nivel d e perfil c o n c lu id o al 100%, c o m p le ta n d o las partes d e :
- L e va n ta m ie n to d e o bse rva cio n e s realizadas p o r la OPI
El e q u ip o té c n ic o e n tre g a rá a la O fic in a R egional d e Pre Inversión (ORPI), 03 juegos
(impresos) del d o c u m e n to perfil V ia b le (co n sus respectivos CD p o r c a d a ju e g o ) y 03
form atos SNIP impresos.
La c o n fo rm id a d d el te rc e r e n tre g a b le lo d a rá el je fe d e la O fic in a R egional d e Pre inversión
p re vio resultado del inform e final d el e v a lu a d o r d e la O fic in a d e P ro g ra m a c ió n e
Inversiones.

OFICINA REGIONAL DE PREINVERSION
ING. K AREN PRISCILLA P O AT O CARR ERO M ESSA Bea. Maysle Naze, hmez Uscamayta
D IR E C T O R A REG IO NAL PRE IN V E R S IÓ N C . E X . 115 4
FO RM ULAO O R
^püBLICADELp^ (X —
01
.u « B l f f i M M © REdSnODFJAL D E AIPUJUGUMAC \ g - g T)
OFIC IN A REGIONAL DE PRE IN V E R SIÓ N -O R PI
“Año de la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático” " (>a / ^ e‘J
CUADRO N° 03
ENTREGABLES QUE PRESENTARAN EL EQUIPO PROFESIONAL
PRIMER Plan d e tra b a jo y C ro no g ra m a d e

03
INFORME a ctivid a d e s
A p ro b a d o previa co n fo rm id a d por el je fe d e
II. ASPECTOS GENERALES
30 O ficin a Regional d e Pre Inversión.
III.- IDENTIFICACIÓN
IV FORMULACIÓN.
SEGUNDO V.- EVALUACION.
60
INFORME VI. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES A p ro b a d o previa co n fo rm id a d por el je fe d e
VII.-ANEXOS O ficina Regional d e Pre Inversión.
El estudio e n tre g a rá un inform e final
-A p ro b a d o previa co n fo rm id a d por el je fe d e
TERCER c o n te n ie n d o el estudio c o m p le to c o n fo rm a d o
O ficin a Regional d e Pre Inversión e Inform e
INFORME 90 p o r las versiones finales a p ro b a d a s p o r la OPI
final d e e va lu a ció n d e la O ficina Regional d e
FINAL y serán p re se n ta d o en versión física y
Program ación e Inversiones - OPI
m a g n é tic a .
5.2. C R O N O G R A M A DE EJECUCIÓN DEL PLAN DE TRABAJO.
La fo rm u la c ió n d el estudio d e pre inversión a nivel d e perfil y su registro en el B a nco d e

Proyectos se realizará en sesenta (60 días) c a le n d a rio s a partir d e la a p ro b a c ió n d el p la n d e
tra b a jo y un p e rio d o d e q u in c e días (15 días) a d ic io n a le s p a ra el p ro ce so d e le v a n ta m ie n to d e
observaciones d e sd e la emisión del p rim er inform e d e e v a lu a c ió n d e la OPI R egional, h a c ie n d o
un to ta l d e n o v e n ta días (90 días) ca le n d a rio s.
CUADRO N° 04
C RONOGRAM A DE ACTIVIDADES.
TIEMPO
ACTIVIDADES 1er. MES (4 sem anas) 2do. MES (4 sem anas) 3er. MES (4 sem anas)
SI S2 S3 S4 SI S2 S3 S4 SI S2 S3 S4
Plan d e Ira b a lo p ara la e la b o ra c ió n d e l PIP
C ro n o g ra m a d e A c tiv id a d e s
TRABAJO DE CAMPO
R e co le cció n d e in fo rm a ció n p rim arla
D ia g n óstico d e la situ ació n a c tu a l
Talleres de sensibilización. R e c o le c c ió n d e
d o cu m e n to s sustenlatarios en la p ro vin cia
d e A b a n c a y , A n d a h u a yla s y C hincheros.
A sp e cto s Generales
1. A b o rd a r el ítem c o rre sp o n d ie n te a la
d e n o m in a c ió n del p ro y e c to , u n id a d
fo rm u la d o ra y e je c u to ra , p a rtic ip a c ió n d e
las e n tid a d e s in vo lu cra d a s y beneficiario s
y m a rc o d e re fe re n cia , c o n c o rd a n d o c o n
e l A n e xo 05 y norm as c o m o m a nu a les
c o n ce rn ie n te s al p ro y e c to .
2. C o n ta c to c o n los b en e ficiario s p a ra
co rro b o ra r o a m p lia r la in fo rm a ció n c o m o
la p e rc e p c ió n d e l p ro b le m a , intereses,
co nflicto s, estrategias, a m p lia r d e los
a n te c e d e n te s sobre el p ro y e c to , así c o m o
v a lid a r y a m p lia r los a cu e rd o s c o m o los
com prom isos y e ntre oíros.
Id e n tific a c ió n
1. L evantar in fo rm a ció n prim a ria (en
c a m p o ) p a ra el desarrollo d e l d ia g n ó stico
ta n to sobre el á re a d e influ e n cia d e l
p ro y e c to (Peligros, v u ln e ra b ilid a d , socios
e co n ó m ico s, e tc.), in vo lu cra d o s (construir
la M atriz d e Involucrados).
2. V a lid a r o m e jo ra r c o n los invo lu cra d o s la
co n stru cció n d e l Á rbol d e problem as.
3. V a lid a r y m e jo ra r c o n los in vo lu cra d o s el
p la n te a m ie n to d e l o b je tivo c e n tra l y
e specíficos y realizar las descrip cio n e s
correspondientes.
'ñ rT Ñ m lel
^PÚBUCAOELp£f¿0
« D u n iE n B M ® ffiíscEnciDw m © ¡ e a ip u u m m a c
“Año de la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático” "M
en toi >
m
4. V a lid a r o m e jo ra r c o n los involu cra d o s
las alternativas d e solución p la n te a d a y
d e fin ició n final d e la d e n o m in a c ió n d e l
p ro y e c to .
PRIMERA SUPERVISIÓN -ORPI
5. Form ulación: Horizonte d e e v a lu a c ió n
d e l P royecto; Análisis d e la D e m a n d a ,
O fe rta y Balance, b re c h a O ferta-
D em anda.
P lanteam iento fé c n ic o d e las altern a tiva s
I. El e q u ip o fo rm u la d o r p resentara el
le v a n ta m ie n to to p o g rá fic o ;
p la n te a m ie n to a rq u ite c tó n ic o de la
infraestructura de los am bie n te s
p e d a g ó g ic o s , adm inistrativos y
co m p le m e n ta rio s; estudio d e m e c á n ic a
d e suelos; P la n te a m ie n to d e estructuras
d e las diferentes e d ifica cio n e s; p ro g ra m a
d e c a p a c ita c ió n .
2. E valuación Social.
3. Análisis d e sensibilidad.
4. Análisis d e sostenibllidad.
5. Im p a c to A m b ie n ta l.
6. S e lección d e a lte rn a tiva .
7. Plan d e ¡m p le m e n ta ció n .
8. O rg a n iza ció n y Gestión.
9. M atriz d e M a rc o Lóqico.
10. C onclusiones y re c o m e n d a c io n e s .
11. Anexos
SEGUNDA SUPERVISION -ORPI
PRESENTACION DEL PIP FINALIZADO
1. Presentar el P ro yecto c o m p le to
(todos los m ódulos, in c lu id o el Resumen
Ejecutivo d e l P royecto). Presentar 01 CD,
c o n te n ie n d o to d o el estudio d e pre
inversión en versión d ig ita l (según sea el
ca s o en MS W ord, C álculos e n MS Excel,
b ase d e d a to s d e l S-10, planos en
A utoC A D , A u to c a d L a n d , anexos
e sca n e a d o s y otros archivos utilizados en
el estudio d e p re inversión!.
2. Form ato SNIP 03 d e b id a m e n te lle n a d o
p a ra registro d e l PIP e n el B anco d e
Proyectos.
REGISTRO EN EL APLICATIVO DEL BANCO DE
PROVECTOS Y REMISIÓN A LA OPI
1. Primer le v a n ta m ie n to d e O b servaciones
3. Inform e Final d e l Estudio d e Pre Inversión
p o r la O ficin a d e P ro gra m a ción e
Inversiones (OPI)
TERCERA SUPERVISIÓN -ORPI
6. ENFOQUE M E T O D O L O G IC O
6.1. INSTRUMENTOS DE APOYO

El p ro y e c to se fo rm u la rá te n ie n d o en c u e n ta lo siguiente:
El e q u ip o fo rm u la d o r p a ra la c o rre c ta fo rm u la c ió n y a c tiv id a d e s d e l e stud io d e pre

inversión d e b e rá señalar y sustentar los Instrum entos d e a p o y o en la re c o p ila c ió n d e
in fo rm a c ió n a través d e los siguientes instrum entos:
Instrum entos a utilizar en la re c o p ila c ió n d e in fo rm a c ió n d e In fo rm ació n:
a. Entrevista a p ro fu n d id a d : Permitirá u na c o n v e rs a c ió n e ntre dos personas, fre n te a fren te ,
p a ra in te rc a m b ia r in fo rm a ció n , ¡deas, o pinio ne s o sentim ientos sobre el te m a a
investigar.
b. G rupo d e discusión: Para te n e r una visión g e n e ra l y rá p id a d e lo q u e un g ru p o , d e
in vo lu cra d o s o d e b en eficiarios piensa sobre el p ro y e c to . En estos grupos, a m a n e ra d e
^£pOBUCADEL 012
rK O ' l U G O B I E M N ® íffiMGIICOMAIL ODIE M P t t J I l I M m C
[ W | O FICIN A REGIONAL DE PRE IN V E R SIÓ N -O R PI ^
' ~l “Año de la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático” eí, pd
p lá tic a inform al un m o d e ra d o r h a c e la entrevista p a ra e n c o n tra r la in fo rm a c ió n

deseada.
c. Taller d e in vo lu cra d o s c o n los b en eficiarios: Permitirá o b te n e r in fo rm a c ió n d ire c ta d e los
ben eficiarios del presente estudios, pues son los In volu cra do s los q u e más c o n o c e n d e su
re a lid a d y p ro ble m a s q u e vien en e n fre n ta n d o p o r la In a d e c u a d a infraestructura.
d. O b servació n: A veces usted preferirá observar las c o n d u c ta s d e personas, o bjetos y
sucesos o a lg ú n fe n ó m e n o d e interés, en fo rm a d ire c ta .
6.1.1. Fuentes d e información

El e q u ip o fo rm u la d o r e n c a rg a d o d e la e la b o ra c ió n del presente estudio d e Pre inversión,
utilizara c o m o fuentes d e in fo rm a c ió n las siguientes:
• Fuentes d e in fo rm a ció n prim aria
• Fuentes d e in fo rm a c ió n s e c u n d a ria
• Fuentes d e in fo rm a c ió n internas
• Fuentes d e in fo rm a ció n externas.
6.2. NORMAS RELACIO NADAS AL ESTUDIO A NIVEL DE PERFIL DE PROYECTO.
6.2.1. N o rm as m a n u a le s o directivas d e l Sistem a N a c io n a l d e Inversión P ú b lica

SNIP
Los d o c u m e n to s em itidos y q u e son d e uso o b lig a to rio :
- Ley N° 27293: Ley del Sistema N a c io n a l d e Inversión P ública (P u b lica d a en el
Diario O ficial "El P eruano" el 28 d e junio d e 2000; m o d ific a d a p o r las Leyes Nos.
28522 y 28802, p u b lic a d a s en el Diario O ficia l “ El P e rua no ” el 25 d e m a y o d e 2005
y el 21 d e julio d e 2006, re s p e c tiv a m e n te y p o r los D e c re to Legislativo Nos. 1005 y
1091, p u b lica d o s en el Diario O ficia l "El P eruano" el 3 d e m a y o d e 2008 y el 21de
junio d e 2008, re s p e c tiv a m e n te ).
- Resolución d ire c to ra l N° 003-2011 EF/68.01 q u e a p ru e b a la D ire ctiva g e n e ra l d el
Sistema N a cio n a l d e Inversión P ública N° 001-2011-EF/68.01 (vig e n te a p artir del
09 d e Abril del 2011).
- Resolución d ire c to ra l N° 003-2011 EF/68.01 q u e a p ru e b a la D ire ctiva g e n e ra l del
Sistema N a cio n a l d e Inversión P ú blica N° 001-2011-EF/68.01 (vig e n te a p artir del
09 d e Abril del 2011).
- C o n te n id o s Mínimos d el A n exo SNIP 5.
- A n exo SNIP 09-Param etros y Norm as Técnicas p a ra la fo rm u la ció n .
- A n exo SNIP 10-Parametros d e E valuación.
- Pautas p a ra la id e n tific a c ió n , fo rm u la c ió n y e v a lu a c ió n social d e PIP a nivel d e
- G uía d e id e n tific a c ió n , fo rm u la c ió n y e v a lu a c ió n social d e PIP d el s e cto r

e d u c a c ió n a nivel d e perfil.
- Lineam ientos básicos p a ra la fo rm u la c ió n d e PIP c o n e n fo q u e territorial R.D
N°003-2013/63.01
6.2.2. N o rm a s técnicas d e E d u c a c ió n referid a s a l PIP

a. Norm as té cn ica s p a ra el diseño d e locales E d u c a c ió n Básica Especial - CEBE -
MINEDU.
b. El R e g la m e n to d el Fondo N a c io n a l d e Desarrollo d e la E d u c a c ió n Peruana -
FONDEP.
c. La Ley G eneral d e E d u c a c ió n N° 28044.
d. R e g la m e n to d e E d u c a c ió n Básica, A p ru é b e se el D e c re to Suprem o N°. 0 1 1-2012-E
e. R e g la m e n to De E d u ca c ió n Básica Especial, a p ro b a d o p o r D e c re to Suprem o N°
009-2012-ED.
10
IN G. K A R E ÍT P R IS C T U a P 0 R T O C A R R E R 0 i .-:,
n iR E C T O R A R E G IO N A L PRE ;N V f'-
Eco. Naysle NdzeitfWunez Uscamayta
C M -Ó . 116 4
FO RM ULADO R
^PÜBUOADELpElil)
«®iBiiEiffiMCQ) ME(Kn®miL ® e aipujiiumac
O FIC IN A REGIONAL DE PRE IN V ER SIÓ N - ORPI
f. E d uca tivo : M inisterio d e E d u ca ció n , D ire cció n R egional d e E d u c a c ió n de

A p u rím a c, U nidades d e G estión E d uca tiva , Instituciones Educativas.
6.2.3. O tras N o rm a tiv a s

Ley g e n e ra l d e la persona c o n d is c a p a c ld a d N° 29973
6.2.4. Norm a d e In fra e s tru c tu ra

Resolución D ire cció n n° 0738-2010-ED y sus m o d ific a to ria s
R e g la m e n to N a c io n a l d e E d ificació n (RNE)
6.3. ESTADÍSTICA DE PO BLACIÓ N Y OTROS INDICA DO RES
D em ografía: Instituto N a cio n a l d e Estadística, em presas privadas

Econom ía: M inisterio d e Econom ía y Finanzas, B a nco C en tral d e Reserva, INEI.
P ro du cció n refe rid a a:
❖ Salud: M inisterio d e Salud, D ire cció n R egional d e Salud d e A p u rím a c,

Establecim ientos d e Salud.
❖ A g ríco la y g a n a d e ría : Áreas d e cu ltiv o y p ro d u c c ió n m ás im p o rta n te ,
rendim ientos, c o m p o rta m ie n to e s ta c io n a l d e la p ro d u c c ió n a g ro p e c u a ria
(Ministerio d e A gricultura).
❖ M inera: Estadísticas Anuales d e P ro d u c c ió n M inerales m e tá lico s y no
m etálicos(M inisterio d e Energía y Minas)
❖ Forestal: Estadísticas Anuales (Instituto N a c io n a l d e Recursos Naturales).
❖ Pesquera: Se c u e n ta c o n Estadísticas m ensuales, c o n la in fo rm a c ió n del
p ro c e s a m ie n to y m o v im ie n to d e p ro d u c to s m ic ro b io ló g ic o s (Ministerio d e la
p ro d u c c ió n ).
❖ C on stru cció n : PBI del Sector, P ro d u c c ió n a n u a l d e p rincipales insumos del
Sector, (Ministerio d e V ivien d a y C o n s tru c c ió n y C á m a ra Peruana d e la
C on strucció n).
❖ Industrial: se c u e n ta c o n índices d e v o lu m e n físico d e la p ro d u c c ió n
m a n u fa c tu re ra por años (1990-2004); Tasa d e utilización d e la c a p a c id a d
in sta la d a p o r CIIU (1994 - 2004); R elación d e princip ale s p ro d u c to s y
em presas q u e p a rtic ip a n en la m uestra d el IVF (19.90 - 2004) (Ministerio d e
Industria, C o m e rcio , Turismo e In te g ra c ió n ).
❖ Turismo: M inisterio d e Industria, C o m e rc io e In te g ra c ió n , s e le c c io n a n d o las
a c tiv id a d e s e c o n ó m ic a s q u e el e q u ip o fo rm u la d o r co nside re p u e d e n ser
a fe c ta d a s , a ca usa d e la d ecisión d e invertir o no en el p ro y e c to .
7. FORMULACIÓN DEL ESTUDIO DE AC UER DO AL A N E X O SNIP N° 05

El c o n te n id o d el p ro y e c to d e inversión p ú b lic a será d e a c u e rd o al ANEXO SNIP
5A y d e m á s norm as del SNIP. A CONTINUACION SE MUESTRA LOS CONTENIDOS
DEL ANEXO SNIP 5A.
D IR E C TO R A R EG IO N AL PRE IN VER SIO N

^pOBUCADEL
«B IE K W © GSIE(Kn®Rjm iJDIE APIJHSMAC
D ire c tiv a G e n e ra l d e l S ir e r n a N a c io n a l a e Inversión P ú b lic a

R esolución D i'e c ro ra l N- 003-201 ' -EF/63.0'
A n e xo M o d ific a d o p o r RD C08-2013-EF/Ó3.0'
A n e x o SN P OS
ANEXO SNIP €5
CONTENIDO MÍNIMO GEMERAI DEL ESTUDIO DE PREINVERStÓN A NIVEL DE PERFIL DE UN

________________________________ PROYECTO DE INVERSIÓN PÚBLICA________________________________
El p-esente contendo minimo genera' será api-cabe a les estudios de preinversión a .nivel de c e ri" de os Proyectos de
Inversión Putita (PIP¡. No sólo se considerará la estructura que se plantea para la organización del estudio, sino
fundamentalmente las Indcwfe'es y orientaciones que se deta eri e- cada uno de los temas que fe-en que ser desarrollados
en este.
La eabcracún del eeril se basará e- infcmació'-' primeria oomperrentada con información 'secundariai:; en e estudie se
írcuirá material fotográ* w y graneo que respalde el tí agnóstico y el plarteam'ento del proyecto.
Estará a cargo de un equipo proteste'al ad-'oc a a tipo ogia del PIP. En el proceso de aprobación de los lénsfnos de rstere'c's
o planes de trabajo cara a elaboración de estuco, la UF y la OPI, acordarás a in'omtacidn ccnp emeniaria que sea necesar a
para el perfil de un P P eioechco, la que cof-esoonderá a este nivel de estudio.
Para a eabcradóe del perf se deberá considerar, e-tre otros: (I) las normas tèe- 1 :c que los sectores haya? emlido e»
relación con (a tipo ogia- de proyecto; ¡i; las cormas y ragú acones que sobre a "vereón púdica se owssidere en oíos
Sistemas Adm "fetrativos o r un córtales, tales corro el Sistema Nacical de Cestón del Riesgo de Desastre; {SIMASERU},
Sistema Macona de Evaluación de Impactos Arr¡siéntales (SEIA, Directiva de Concordancia entre el SEA y el SNIP); p¡) los
orocedimierics de Contrataciones y Adqu'sicio-’ es del Estado: {v} 'os pe'irrae; autorizaciones, licencias, certiñcacones, que se
requieran y, (v) los probarles Impactos del C a n tó CLmático en la sosten elidad de p-oyecic
La UF, de acuerdo eos lo establecido en la Directiva Cerera de SNIP, debe elacorar el perf- considerando e análisis que se
so cita en cada tema que se Incluye en este corte-do y la OPI dece ve-ficar su cumpóiieOo cua'do evalúe el P P,
1. RESUMEN EJECUTIVO
Sintesi; del estudio. Este Resumen dete relejar |a :>-(crmacíór, y os resultados más re evaries delPIP, ya que e;visado
pe? la OPI cuando declara a viacilidad. En e' apéndice A se incluye orientaciones al rasoecíc.
2. ASPECTOS GENERALES
2.1. Nombre del Proyecto y localización
Para definir e nombre, considerar las naturaezas de intervención, los bienes y/o servicios sobre los cua e; se l-te-ve-drá
y la localización.
I'.cliá mapas y croquis de a localzac'ón especifica. Los mapas deben ser georeferenciados con coordenadas U B I WGS
64; señalar, si existe, código UBIGEO de centro pob'ado
2.2. Institucionalidad
Identificación de -a Un dad -cumuladora, la U-idad Ejecútete propuesta y el órgano téc' COde >a Entidad que se ercargara
de coord-ar o ejecutar les aspectos técnicos del PIP en ra fase de ejecución Asi mis me, indea? quién se haré cango de la
ope.racon y rranteni'niente dei proyecto.
2.3. Marco de referencia

Presentar antecedentes e hitos 'elevantes del PIP.
Sustentarte pertinencia del PIP, sobre la base del anafes de cómo se esmarca, entre oíros en los : reamientesde politóa
nacional, sectorial-funciocal, ta norroatividad vigente os Planes de Desarrollo Concitado y el Programa Mu lia-ual de
Inverson Putrita, er. el conterio ratonal, regonal, yó> local, según corresponda. Señalar con qué instrumente ( egal o de
gestóri) se ha asig-ade la prioridad a! PIP
3. IDENTIFICACION
3 .1 Diagnóstico
Se incluirá información cuantitativa cua'tativa, material gráfico, fotográfico, entre otros, que sustente el t'á lsis,
1 Oriertooicnes para la e aboracor de este estudio er tasíwrtntoj .vsiriolí jicos llneamierios, pautas, gulas), Anexa SMF t í y .Anexo
SN ? 10, a los cua'es se puede coceder er la página WEB del MEF.
Irdispersable precisa»!afuente, señalando e obejmer.io, autor y !a fecha.
J Enriéndase coto tipo1ogia a un conjunto de FIP que comparten característ'cas particulares que los dferercian de olios; por esta razón tas
sectores emiten normas técnicas especificas o en el SNIP se elaboran instrumentes rretodo'ógícos par üpolojos: por ejemplo FiP de
eduoaoica inicial, Pi3 de saneamiento bisco en el ómb'ío ru-al, P.Pde carreteras de ía redvia' vecirari

^püBUCADELPj^
CHKIEMM© KE(Gn®Mi%E ®E AIPUUffinMACC
009
OFIC IN A REGIONAL DE PRE IN V ER SIÓ N - ORPI
D ire c tiv o G e n e ro l d e l S irem a N o c io n a l o e Inversión P ú b lic.

R e so lu ció n D i'e c 'o r a l i í° 0 0 3 -2 0 1 ' -EF/Ó6.Ü
A n e x o M o d iu c a a o p o r RD C08-2013-EF/Ó3.0
A n e x o Sí J P 0
Inte’»retacón /medidor. déla situación actual, los factores que la explican y las tendeadas a Mu-o
3.M. Á e a de estudio / ares <fe intiusncia:

DeF-if el área de estudie y el áraa de Nfluenca; analizar, entre otras as características físicas, económicas,
aceesteilidad, disponibilidad de servicios e insurr.os, que irruirán en el diseño técnico de oreyectc ¡oca ízjcó -, tamaño,
tecnología), en a demanda c en los costes, denírcrar tes p e rro s que pueden afectar a la Unidad Productora (UPJP, s'
existe, y al proyecto, así como las dimensiones ambte'ta es que se esté afectando o se pud era afectar.
3.Í.2. La Unidad ProducioraPde bienes o senderos ¡UPJ en tos que htm-endrá el P P
El cKagróstco debe pemilir Idft'ficar las restricciones. que estás impidiendo que la UP prevea los b enes y servidos, en
la cantidad demanda y con los estándares de 'Calidad y eficiencia eslabécdos, así corno las poste’ idades reales de
optimizar la oferta existente; »ara er o, se analizará y evaluará, entre otro3 (i) los procesos y factores de producción
(recursos »urnanos, > fraesifuctura, equtesrr’enío, entre otros), telendo preseMe las normas y estándares técnicos
pertinentes; f } los Oxées de prcduccfó'; (iiij las capacidades de gestión; (tv) la percepción de os usuaros respecto a
les servicios que reciben ¡v) a exposésión y vulnerabü'dad de a UP frente a los pelig tes identificados en e d agnosbeo
de área de eslud o; y, (vf los impactos ambto'telss que se estuviesen gene'ando.
3.' .3. Los involucrados en- el PIP:
Idéntica? los grupos soc ales ínvo «erados en el proyecto, asi corro las ert-todes que apoyarían, $<■ su e.ecudó' y
posterior operación y mantenimiento; ana zar sus cercepciones towe el prob’tirs , sus expectalivas e intereses «<•
relación con la solución de problema,, sus fc-ts ezas, así como su participación e ' e Ciclo del Proyecto recluir Mahz
resumen.
Especial atención tend'á el diagnóstico de la pob acón afectada por el orob erra y su parte pación en el proceso; de este
grupo se analza'á os aseados demográficos, eoonómccs, seda es, culturales además de os preblenas y efectos que
perciben. Sobre esta base se p anteara, entre otros: (i) el problema central; f j ■= derranda (1) las estrategias de
previsión de los bienes y servidos.
De acue'do con la treolcgla del PIP, considerar en el ¿’agnóstico, entre otros, los enfoques de géne-o, rnterttítutelidad,
est os de /d a costumbres,, patrones cultura es, condiclcres especiales corro dlscapacldad, situaciones de riesgo de
desastres o de contaminado' amciental a efectos de tomarlos en cuenta para es dóeño del PIP,
Igualmente, es imperarte que se as atice los grupos que pueden ser o sentirse a'ectados con la ercu-óó' del PIP o
podría' oponerse so ere esta base, se plantearán las medidas para ¡reducir el ñeseo de conflictos sosia es con ta es
grupos.
3.2. Definición del problema, sus causas y efectos
Especrcar con precisión el prebema centra' identificado, el m'srnc que será planteado sobra. 3 base de diagnóstico de
involucrados. Analizar y determinar las procosles causes que lo ger era'-, asi como 'os efectos que éste ocasrera
sustentándoles con evidenciasr5 basadas en el d agnóstico rea'zado ta^tc de la IJP corno de la población afectada cor e
problema; de ser e caso, >cuir los resu todos de: aná 'sis de vulnérate’dad de la UP. Sistematizar el actá is’s en e! árbo
de causas-ptoblerr a-efectos.
3.3. Planteamiento del proyecto
Especrcar el objetivo central o propósito del proyecto asi como tes ob>fvcs específicos o medres ¡de primer orden y
funda me <■toes}, os cuales deben .retejar los cambes que se espera lograr con 'as intervenciones previstas Sistematiza'
e! aná's's en el árbo de med’res-objelivti-fines
Plantear las alternativas de so'ucón del proberra, sobre la base de: análisis de as acciones7 que concretará' res medios
fundarieris es. Dichas alternativas deberán tener relaciór con el cb'etvc centra1, ser técnicamente poste es, pertinentes y
comparables.
4. FORMULACION
4.1. Definición del horizonte de evaluación del proyecto/3
4.2. Determinación de la brecha oferta - demanda
4.2.1. Análisis de la demanda: Estimar y proyector, de acuerdo con la tipoogia de P.P, la oobladó' demandante y la
4 Conjunto efe k w k í fnfrasslnnlwa, equips, pí-sena', capisd:Ves de oesticn. entre e fe ] que a£eva&» entra 5 ' ccnsiituyer una
capacidad para provee? b erras y/o se-veíos públicos a re pateador
5Se- o s ya existe.
4 Iniícodorras ctpntnaíh’&s, cualitativos, material late-gráfico, entra otos.
’ Ss precisará e mares íetios o educios «SIzades c o t o raferenoa. «pie sustentan su p anteaat «sto. Se pede drafnir uro sola sa m a ta de
seudór, con el debido sustraído,
3Corsa tar el Anexo SNIF "te paró T r a to s para Eira ua-aicn página 2.
2
^PÚBLICAJ3ELPEf¡b
GOBIERNO
r
R IE Œ IK D N A E HDffi M P TD IfflM Æ Æ
D ire c tiv a tie n e ta l d e l Sis-rema N a c io n a l a « Inversión P ú b lic a

R esolución D ire c to ra l N° 003-201 f-EF/ófl.O ’
A n e x o M o d n c a c .o p o r RD C08-2013-EF/63.0'
A n e x o 3N P 05
(iemarúa/5 en la citac-in Y? poyecfcri y, de corresponde?, en la stoîcon W proyecte’, c-el o os serados que se

proveerán en la ‘ise de íoslinve'dóc Se sustentará el e1’foque ¡rrelocfelóg ce les ps'árretros y su&uestos uli zacfes; la
¡trormación provendrá de' diagnóstico de involucra dos [rurrera 3 1.3).
4.2.2. Análisis de la oferta: Dete?rn>ar la oferta en la situación ‘sin proyecto' '/, de ser el caso, a oferta ’optimizada’ en "unción
a las capac-dades de los factores de producción; efectuar las proyecco'es de a oferta. Se sustentará el erfoque
metodológico, les .parámetros y supuestos «tizados; la infermación provendrá dedfe-jncsfcc déla UP (riimeral 3.'*.2).
4.2.3. DeíeiTOÍnaefóft de la brecha: sobre la base de :a cwroaractó? de la demanda proyectada (en a eiuacié' s ' proyecto e
con p-oyecle, segas corresponda) y la oferta optimizada o la oferta Y n proyecto' cuando rio '-aya sido posible
optimizarla
4.3. Análisis técnico de las alternativas
4.3.1. Aspectos técnicos: para cada alternativa de solución etefrida es el ?unreral 3.3, efectuar e análisis de s localización)'2,
tecnología de producción o de construecon. tamaño ó p t m Pa?a este análisis se deberá consc’etar les federes que
incider. en la selección de dichas variables y 'os «tabee-dos en las normas técnicas emitidas pe? os sectores)«, segj?
la tipología de PIP, así corro las relacionadas cc ' re gettó* del riesgo de desastres y fes impactos smetentiates
Resultado de este a'-ilisis se puede identificar a taxativas técnicas, que será' evaluadas sata selecciona; la rre|or.
4.3.2. Metas de productos: ten ende es ctrostóreración la b'ecra oferta-demanda y el ané sfe técnico señalado en el pávafe
anterío? establecer las metas concretes de productos)11 que ss gene?arán en la lase de Inversión incluyendo las
relacionadas con a gestión, del 'fesgo de desasirás y la mitigación de los impactos amble'’ta es negativos.
4.3.3. RequerMenioí tte recursos: tóerficar y cuantflcar los recursos que se utilizarán en a 'ase efe knrersldr y para a
operación y manten mieNo. Para ello, considerar las metas de productos y la brecha oferta-cferranda
4.4. Costos a precios de mercado:
4.4.1. Costos óe Inversión: estimar los costos de inversión para cada alternativa, sobre la base de los raquerfei aritos de
recursos definios en e numera' anterior y la aplicacón de costos cor urrdad de medida de producto/12; fe metodología
de cécuo y les cestos aplicados serán sustentados. Considerar todos los cestos en los que se tenga que Incurrí? en a
fase de inversión; incluyendo los asociados con las medidas de reducción de riesgos y con la nrtigseón de los impactos
ambienta fes negativos asi cono los de estudios, licencias, certi-camones, auto rizade'-es, de corresponder.
4.4.2. Costos de reposición: Especifica? el tirio de requerimierlos de reposidcr.es o reempiezo de actives durante la fase de
pest-inversién de: proyecto y «ferrar ios costos conespordientes'á
4.4.3. Costos efe Operación y f.ísnteoíroíetíü: estima? los costos detallados efe operación y manterimle’i e increméntales sobre
la base de la compa'ación de os cestos en la situación ’sin proyecto' y en la situación feo? proyecto'. Descrió-' los
supuestos y parámetros ut’izados y preseMa?los f ujos de costos 'crementales a preces de mercado.
5. EVALUACIÓN
5.1. Evaluación Social

5 .M . SerreBcKs Sociales: lotentiticre?, cua'tricar y va orar (cuerdo corraspc'da) los efectos positivos o beneficios atributo es a
proyecto/'5 sobre los usuarios del servios, así como las potr'cfeles extern alidades cosfevas: 'os bereticios guayará'
oohererreia con los riñes directos e indirectos sfel PIP y, de ser e caso, con !os asociados con fe gestión- del riesgo de
desastres (costos evitados, beneficies no perd dos'iiA Elaborar los fujos fecrerrentales, sobre fa base de la comparaciór
de los beneficios en fe situación ’ sin proyecto' y la slua-cfe? feo« proyecte!
5,i.2. CostosSoriafes: Estimar ios costes cocales sobre la base de los costos a precios de mercado, cara :o cual se utilizará
les federes 4e corrección pupeados en é Anexo S-HIP ' 0)?“; tener presente los costos sociafes que so estén melufeos
en fes fluías de costos a precios de srercado (ío -tic ser- las potenciales extemalidades regafivas), así como os
asociados con la gestión del riesgo de desastres y los Impactos ambientales negativos Elaborar los lujes incremecta es
5 Corsj'tar el Anexo SNIP 09 póglros 3. y 4

'° En lo ir.ve.-s-ón en nf-oest-uctars, pora rfefnir lo 1cooizocón se deberá consideror el tipo de suelo, co-acteristicas de lotopeo-afó de
re-rera facili&'odes de soceso, peligros efeslentes, erire corro-
" Corsiítü' Anexo 3NIR 06 Faré-merras y N-ormos Técnicos para Fd-t obelen, páginas 5-43 (por Spp'ogfas),
- Pcvejenifa: N» de ovos enria e oorabuccfdn, V de 'sm de carrete -a, S1 de curses de capadradon.
u Por ejemplo: costo par re- de cor.slmoclór efe aulas, rasto po*¿:m de car-etere, cosio par ovoso de capacibaírr
H Ierre? presente que e1monto de inversión total con el o,ue se cfee'oro viable el FIF no debe incorporar nichos costos; en el flujode costos
para <o evaluación s' corresponde induro:.
Ccnsulbr e' Anexo SNI? 10 Parámetros pa’a Evalwacon. Páginas 5-B
H Al Incorpora* los Iw M fo b s asociados o los efectos tfrectos e indireoíos y a a gestión olel fes-go, leret a?dad: en noincurr* er usa doble
ccfitabilzooión.
'■'Ccnsulbr elAiroxoSNI? 10 Pa'ámetiospara Evaluación. Páginas 2 a 5 y 9 a 15
14
^ P Ú B L IC A O E L P & f ( .
Ai55®??, © « B I E I t M © K IE (K n ® M A IL ÜDIE A E P T[JIM M A (C

007
O FIC IN A REGIONAL DE PRE IN V ER SIÓ N - ORPI feto
“Año de la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático” í (ai
"M '
D ire c tiv a G e n e ra l d e l S is'sm a N a c io n a l o s Inversión P úblic

R esolución D i-e c ro ra l N° 0C3-201 ’ -EF/65X
A n e x o iV io d n c a a o p o r RD CQ8-201.3-EF/63X
A n e x o 3M P t
sobre la base de la coreoaracién ds os lujes de ce «os feo s situación ‘sin prefecto’ y la c-'teirón '"con nreye.ctcl
5 /.3 . Esfmar los indtoadoresde 'entabl dad seda del Proyecto de acuerdo con la metodología ap caí e al tipo de proyecte,ns_
5 ,'A . Efectuar el anáfisis de sens’oilldad para (i) ¿aterre inar cuáles sos las vartebtes cuyas variaciones pueden afectar la
condición de rentabilidad social del p o ya d o , su scsfenibldad F-andera (cuando corresponda) o 1= seleceon de
alternativas; [") definir y sustenta' os rangos de yarfeció'’ de dichas variac es que afectada’’ la cond ció"’ de rerlabilldad
cocal o la selección de alternativas
5.2. Evaluación privada
Se evalúa »á ‘fe rentabilidad económica y fi «andera de¡ F P cuardo hay posibilidad de una A so la ció n Públ cc Privada o
cuando e’ proyecto oorrespenda a iv a empresa del Sector P u b lic nc -¡na "cienc
5.3. A ná lisis de Sosteníbilrdad

Especifica» as ,me«rdas que se están adoptando para garantizar que el proyecto generará tos rasu tactos previstos a le
largo de su toda átr. Entre ios fectcres que se deben considerar están: (ij la disponte’ idad eportu-a ele recursos para =
operaeón y manten m enlo, según fijante de ir-andamiento; (TJ los arreglos "«siitueiona as requeridos en las fases de
inversión y coctinversló'; (IT) la capacidad de gestión del operado’; (iv) el no uso o uso > e*cen te de los traducios yio
senecios (v) ccrfllctos sociales (v i la capacidad y disposición a pagar de os usuarios; y, (to) tos riesgos de desastres.
Cuando os usua-os deban pagar ur.a cuota, tarifa, tasa o similar por la prestación de servicio se realizará el aná sis para
determinar el mentó ye'abcrará e flujo de caja (Ingresos y gastos). Se dece hacer explícito qué proporción de os cestos
de operación y reantenimie-te se podrá cubrir con tales ingresos.
5.4. Im pacto am biental

Considera' lo dispuesto e<- la Directiva para a Concordancia entre el SEIA y e» SNIP apretada con Reso u c ó - Ministerial
052-2012-MINAMN.
5.5. G estión del P royecto

5.5.1. Para la fase de e/sn/ctón: (i) plantea' la organizado' que se adoptaré; (iljl especiicar la Unidad Ejecute-a y e: Ó-gane
Téc-ioo designado que coo.«riina'á •3 ejecución de tedos los core pone« tes de proyecto yío se encargará de les aspectos
técrioos sustentando las capacidades y la designación respectiva m ede; (ifi) detallar la oragramadón de las actividades
previstas para e' ogre de las metas del proyecto, estab'ecendc a secuencia y ruta crítica, duración, responsables y
recursos necesarios: fv ) seña ar la rcodal'did de ejecució«. del F'IP, sustertande los criterios aolicados para a se'eosió«;
(v) srecisar as cond ele«es previas re evantes para garantizar el inicíe opo”tu«o a ejecución y fe eficiente ejecución.
5.5.2. Para ía fiase de posttoversíón: (Q detallar quién se rará cargo de la operación y m a -te d ire rito y la crganzaclón que se
adootsrá, (¡i) defini' los recursos e ’nstrrm e'tos que se requerirán para la adecuada gestió« de la UP; (¡I’) precisa» as
condiciones previas relevarles para el N oto ooortuno de la operación.
5.5.3. rínanevamfento; plastear la estructura de Una rete mtento de la Inversión, operaeón y manlentorento especificando as
fuentes de finarefereferito y su particspacón relativa y, de ser e caso, es rubros de costos a les que se aplicará.
5.5. M atriz de m arco ló gico para la alternativa seleccionada
Se presentará fe matriz del marco ogico de fe sterevativs sefece o-ada, en la que se deberás ccssrg«ar los ¡«¿¡caderas
releva-tes/*» y sus valores en el año base y esperados, a efectos de seguimiento y evaluación ex pest.
5. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
6 .1 SI el P P va se» dec arado viab'e con este nrve¡ de estudo, señalar la a 1er-afra seleccionada explicitando os criterios que
se han considerado para el ó'. Recomendar las siguentes acciones a realizar en relación al Ciclo del Proyecto, así own©
dar cuenta de las med'das que deten adoptarse para gesticrar el rasgo de variado tes de ¡as variabas críticas que
puedan afecta» la viabil'dad del proyecto, conferme a lo detectado en el aná "sis de senc’bffidad.
6.2. SI el P P requiere del estudto a revel de fact billdad para la declaración de v ia l ¡dad, desarrollar to s guíenle'
a) La fundareentación de los resuliados del proceso de evaluaco« de fies atar.cafras y las razones per as cuaes se
descartaron el resto de alternativas planteadas, asi como os riesgos que la decisión de inversión im ples en términos
de ¡as variab’es que resultaron cr íticas cara el p'oyectc de acuerdo con * : análisis de sersóclldad Descñpcón de fe
alternativa se e cclca d a a ser desafie' feda en el estudio de faetibil'-dad
** Consu'ta ■*• Anexo 3 NIF ■'0 Parámetros para Evo' jaclcn . Págfeas 5-9
” Pag na WEB dsl VEF,Inversión p■úWioa'dc-DU'm.entociórJiiacJmerloe de interés
- J Coreutoo- lo Is la de indicadores h e la d o s en loe P a ja s Generales paro lo E vau scicn rx-post aprobados con la RD N * 004-2013>'53.0t
p u t codo e 07 de jjlio de 2015 en el Diario o fica l “E »eruano*, que se encuerdo pub''cada en ¡a pé-gina W E3 del MEF.' nversiór =úfc' c-n!
IrsIruT sntos Vetodológlcos.'Evaluación Ex Post.
GOBIERNO REGIONAL OE APURIMAC

) OFICINA REOIONAL D I PREINVERSION
15
ING. KARElYfiRISCtÜ-A POIÍTOCAPPrtí
D IR E C T O R A REGIDNAI ■
^ e pÜ B LIC A DEL PE/¿0
C illllM # I E ® I « A L B E A iB tU ItlM A ©
006
“Año d e la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático” "¡oí M *
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J ire c ti'-'a G e n a 'a l d e l Sistem a N a c io n a l d e Inversión P ú b lic a

R e so lu ció n D ire c to ra l N° 00 3 -2 0 r-E F /Ó 3 X P
A n e x o M a d r e a d o p o r RD C08-2013-EF/Ó3.05
A nexo 3N P OS
ti J Los ternas, va riab es o aspectos técnicos que amarían set profcradzadcs en el estudio de -'actib' ¡dad para la obtención
de su viabilidad asi corro -a ¡nfcrnaciór acTcoral o complementaria recesaría para terminar de deF'ir a aterratva
se'ecdo'Bda e- sus astéelos de diseño ejecució' y 'uncicsarrtentó de tal modo de aseqv'ar e¡ Tiásimc ¡Tipacto
posible de‘: PIP.
Un criterio para íindaTierta? qué v a 'ib te s y/o aseecfes deberán se? profuntízados en e siguiente dvel de estudio es
el fec-vtado de’ análisis de sensib'dad el cual perro it>á ide-M cat aquellas que afectan susta'cte'roente los
indóadores de evaluación social de la alternativa de solieren seleccionada o a selección de la alterativa.
c) Recomendar as slguie-tes acciones a realizar en re a c o r al Ciclo de Proyecto.
7. ANEXOS
l-c u ir ccnc anexos la ¡n'órrnaciór que sustente o detalle los temas analizados en e perfil.
Los anexos a incluir p a ra la sustentación la e la b o ra c ió n del perfil del PIP son:
CUADRO N° 05
DOCUMENTOS DE SUSTENTO PARA LA FORMULACION DEL PIP
A c ta d e com prom iso p a ra la o p e ra ció n y m antenim iento del PIP m antenim iento ó p tim o
01
perm a n en te por la APAFA.
02 C uadro d e asignación d e personal.
D eclaración Jurada de los servicios Básicos, a d ju n ta n d o facturas o boletas del semeios (agua,
03
luz, teléfono).
04 D eclaración Jurada d e los ingresos y gastos d e la APAFA.
D eclaración Jurada por recibir d o ta c ió n d e alimentos del p ro g ra m a na cio na l de a lim e n ta ció n
05
escolar.
06 Nóminas d e m atrícula del ce n tro Básico Especial.
07 A ctas de e valuación del ce n tro Básico Especial.
08 Nóminas d e m atrícula del ce n tro Básico Especial del á rea d e influencia.
09 Actas d e e va lu ació n del ce n tro Básico Especial del á re a d e influencia.
10 C o p ia del Registro Público y /o S aneam iento de los terrenos.
C uadro d e p ro c e d e n c ia d e los alumnos por g ra d o y sección, distancia que recorre, tie m p o y
ll
m edio d e transporte utilizado.
Inventario general (mobiliario, equipo, materiales educativos, etc.) por c a d a a m b ie n te
12
p e d a g ó g ic o y adm inistrativo, in d ic a n d o el estado en que se e ncuentra.
13 Plan O perativo Institucional, plan lector, etc.
Solicitud d e a p o y o dirigida al Titular d e la Institución a quien se p ide el a p o y o (A lcalde,
14
Presidente R e g io n a l) d e p a rte del Director de la Institución Educativa.
15 D ocum entos a n te ce d e n te s (Solicitudes d e a p o y o dirigidas a otras instituciones).
D ocum entos que a cre d ite n la existencia d e co m p u ta d o ra s en la I.E. Ejemplo (facturas, boletas,
16
donaciones, inventarios, etc.).
17 C o p ia d é la resolución d e cre a c ió n de la institución e d u ca tiva .
18 C o p ia de docum entos d e cre a ció n del SAANEE.
19 C o p ia de docum entos d e cre a ció n del aula de Estimulación Temprana.
20 D o cum ento de priorización del p ro y e c to e xp e d id o por la DREC o UGEL correspondiente
D ocum ento de com prom iso d e la o p e ra ció n y m antenim iento d e la m ovilidad por la OMAPED
21
u otra entidad.
22 A c ta d e compromisos (increm ento docentes, otros) para la o p e ra ció n y m antenim iento del PIP
por la DREA o UGEL correspondiente.
Otros que el proyectista considere d e Im p o rta n cia p a ra la sustentación y v e ra c id a d d e la
24 inform ación del proyecto.
.OE APURIMAC
PREiNVERStON
II6
~Eco. ÑaysJe ^aaiiyWmez 'Üscamayta

C/E.Ó.1 1 6 4
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^ P Ú B L IC A DEL P E l¡ 0
rK.r ^ € Í1 IE 1 M Í DIE MPUIMMM©

005
PfíBfJ O FIC IN A REGIONAL DE PRE IN V ER SIÓ N - ORPI cr
“Año de la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático” „j¡ ~ & í io&
CUADRO N° 06
ESTUDIOS ELABORADOS POR EL EQUIPO il ( N I C O DEL PIP
01 Estudio de suelos.
02 Estudio d e d e c la ra c ió n d e im p a c to a m biental
Análisis de riesgo y /o estim ación d e riesgos. (2 INF. d e E.R. p a ra los CEBEs N° 01 y N° 02 y 1INF. d e
03 E.P. P a ra los CEBEs N° 12, N° 07, N° 03 y N° 13)
Costos y presupuestos d e las propuestas planteadas

04
C álculo y diseño estructural.

05
Informe Técnico, sobre el estado a c tu a l de la infraestructura, de un profesional in d e p e n d ie n te

06
(Incluyendo Planos: Perimètrico, de u b ic a c ió n y de Distribución).
07 Planos d e la propuestas p lanteadas
08 Instalaciones sanitarias y eléctricas.
09 Panel fotográfico.
09 Eloias d e c á lc u lo (Excel) d e la o fe rta -d e m a n d a y brecha
A djuntar cotizaciones d e los materiales, bienes y /o servicios que tienen m ayor in c id e n c ia en el estudio
10
d e pre-inversión
8. A FEC TA C IÓ N PRESUPUESTA!.
F in a n cia m ie n to : Recursos ordinarios - G o b ie rn o R egional (C o rre la tivo 0059-2014, E la bo ra ción

d e estudios d e Pre Inversión).
8.1. PRESUPUESTO DEL ESTUDIO ( v a lo r e s tim a d o )
El va lo r e stim a d o p a ra la e la b o ra c ió n del perfil, según estudio d e m e rc a d o y análisis de

precios unitarios a scie n d e a la sum a d e S/. 77,681.70 (SETENTA Y SIETE MIL SEISCIENTOS
OCHENTA Y UNO CON 70/100 nuevos soles).
CUADRO N° 07
MONTO REFERENCIAL PARA LA FORMULACIÓN DEL ESTUDIO
COSTO COSTO TOTAL
CONCEPTO UNIDAD CANTIDAD PERSONAL
UNITARIO s/.
1.-RECURSOS HUMANOS 55,400.00
Jefe del Proyecto -Ing e n ie ro, y /o Econom ista,
mes 3 1 4,000.00 12,000.00
especialista en Proyectos.
C o form ulador, Lic. en E ducación mes 3 1 3,000.00 9,000.00
A rq u ite cto . mes 2 1 4,000.00 8,000.00
Ing. Civil. mes 2 1 4,000.00 8,000.00
Ingeniero G e ó lo g o - Especialista en Estimación d e
mes 2 1 4,000.00 8,000.00
Riesgo1
Biólogo (Especialista en Im p a c to Am biental) y /o
mes 2 1 2,500.00 5,000.00
Ingeniero a m b ie n ta l
T écnico en c o n stru cció n civil mes 3 1 1,800.00 5,400.00
2.- ESTUDIOS Y OTROS DE INGENIERIA 19,200.00
Estudios d e M e c á n ic a d e suelos2 Unidad 32 600 19,200.00
COSTO DIRECTO 74,600.00
GASTOS GENERALES (4%) 3,081.70
TOTAL PRESUPUESTO 77,681.70
1 El ingeniero g e ó lo g o será el e n c a rg a d o d e realizar los INFORMES DE ESTIMACIÓN DE RIEGOS d e los CEBEs.

2 C a n tid a d d e C a lic a ta s p o r CEBEs, N ° 0 1 (6 c a l), N° 12 (3 c a l.), N° 07 (3 c a l.), N° 02 (4 c a l.), SJ (4 c a l.), N°13 (6 c a l.), Uripa
(6 c a l.) to tal 32 c a lic a ta s .

) OFICINA REGIONAL DE PREINV6RSION
17
V //
ING. K A R E lT p R IS C ÍÍlA P O RTO C a R R M

D IR E C T O R A R EGIONAL P R r ’•
^ P Ú B L IC A DEL P E í f0 --------
004
c ® « i ® :«m m m iE (G ]M )w m ddie a p u r i m a © V ^ ¥ ')
O FIC IN A REGIONAL DE PRE IN V E R SIÓ N -O R PI ì '% é .
“Año de la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático” e„ ¿oá / í a^
NOTA: La rem uneración d e los profesionales será m ensualm ente y previa c o n fo rm id a d del Jefe d e la ORPI.
CUADRO N°08
PRESUPUESTO DE GASTOS GENERALES DESAGREGADOS
COSTO COSTO TOTAL
CONCEPTO UNIDAD CANTIDAD
UNITARIO S/.
MATERIALES DE TRABAJO 701.70
PIONER DE COLOR BLANCO Unidad 8 18.00 144.00
CUADERNO DE CAM PO ESPIRALADO A4 Unidad l 8.00 8.00
PAPEL BOND A4 Millar 6 23.00 138.00
LAPICEROS C a la l 15.00 15.00
TONER PARA IMPRESORA HP 49a Unidad 2 23.60 47.20
PLUMON MARCADOR |ROJO, AZUL Y NEGRO) Unidad . 15 2.50 37.50
PLUMON DE TINTA INDELEBLE Unidad 1 3.00 3.00
PAPELÓGRAFOS Unidades 50 0.50 25.00
PAPEL BOND A l Rollo 1 80.00 80.00
MICA Unidades 100 1.50 150.00
PERFORADOR Unidad 1 15.00 15.00
CINTA MASKING TAPE 2" Unidad 4 6.00 24.00
POS IT Taco 1 15.00 15.00
COMBUSTIBLE Gln. 56 15.00 840.00
VIATICOS , Día 11 140.00 1,540.00
TOTAL 3,081.70
CUADRO N° 09
DISTANCIAS EN KILÓMETROS DESDE ABANCAY A CADA PROVINCIA
DISTANCIA KILOMETROSfDESDE COMBUSTIBLE

PROVINCIAS
ABANCAY) (GALONES)
A bancay 50 8
Andahuaylas 121 18
Chincheros 209 20
Total 56
9. PERFIL DEL EQUIPO PROFESIONAL
Perfil d el e q u ip o profesional, q u e va a desarrollar el estudio a nivel d e perfil, esta tie n e q u e

reunir requisitos d e a n tig ü e d a d y e x p e rie n c ia en a c tiv id a d e s d e fo rm u la c ió n d e estudios de
pre inversión en el m a rc o del SNIP, según lo re q u e rid o en el pre sen te PLAN DE TRABAJO. El
re q u e rim ie n to d e los profesionales serán a qu ellos q ue , el p ro y e c to p o r su e s p e c ia lid a d
m ín im a m e n te requiere, c o n s id e ra n d o q u e a su vez tie ne u n a p a rtic ip a c ió n m ultidisciplinaria. A
c o n tin u a c ió n se m e n c io n a n los profesionales, sus perfiles y su p a rtic ip a c ió n en el p ro y e c to .
Los profesionales d e b e rá n e n tre g a r d o c u m e n ta c ió n y c e rtific a d o s q u e d em ue stren su
p a rtic ip a c ió n en el desarrollo d e p ro ye cto s d e similar e n v e rg a d u ra .
> Jefe d e p ro y e c to - In g e n ie ro o E conom ista (E specialista SNIP-Form ulador)
• Profesional c o n e x p e rie n cia en fo rm u la c ió n , e v a lu a c ió n , gestión y /o c o o rd in a c ió n d e

pro yecto s.
F orm ación A c a d é m ic a :
Ingeniero o Econom ista, c o n d ip lo m a d o en fo rm u la c ió n d e p ro y e c to s d e Inversión

P ú blica en el m a rc o d el SNIP, o un e spe cia lista en SNIP.
06 APURIMAC
PREINVERSION
’A tS
ING. MREt^RisCJnXroi?
O IR E C TO R A H E G IO N A l
Eco. Naysle mC.ßTC.
zjbñiúñez
1164
Uscamavtá
FO RM ULADO R
^püBUCADELpj^ 003
GOBIERNO MffidSUdDMML ÜDffi AFIJRIMAC
Experiencia:
Título profesional d e Ingeniero o Econom ista, h a b ilita d o c o n estudios en fo rm u la c ió n d e

p ro ye cto s d e Inversión P ública c o n fo rm e y c e rtific a ra p o r lo m enos tres (03) años d e
e xp e rie n cia en fo rm u la c ió n y /o e v a lu a c ió n d e p ro ye cto s d e inversión p ú b lic a ; lo q u e
a c re d ita ra c o n la p re se n ta ció n d e c o p ia s d e c o n tra to s c o n sus respectivas c o n fo rm id a d e s
p o r los servicios prestados.
> Lic. en E d uca ción (C o -fo rm u la d o r):
Profesional, c o n e xp e rie n c ia en fo rm u la c ió n d e p ro y e c to s d e Inversión Pública.
Form ación A c a d é m ic a .
Lic. en E d u ca ció n , c o n d ip lo m a d o en fo rm u la c ió n d e p ro y e c to s d e Inversión P ública en el

m a rc o del SNIP.
E xperiencia Profesional:
Profesional n a c io n a l o extranjero, h áb il p a ra el e je rc ic io d e la profesión en el territorio

n a c io n a l, c o n e x p e rie n c ia 3 m ínim a d e tres (03) años, la b o ra l en g e n e ra l y h a b e r
p a rtic ip a d o en e la b o ra c ió n d e p ro ye cto s d e Inversión P ública a nivel d e perfil y lo q u e
a c re d ita rá p a ra el prim er ca so la p re se n ta ció n d e c o p ia s d e co ntratos.
> Especialista en A rq u ite ctu ra :
01 A rq u ite c to , co n e xp e rie n c ia en diseño d e espacios e d u c a tiv o s .
Form ación A c a d é m ic a :
A rq u ite c to , d e profesión c o n e xp e rie n c ia en espacios e d u c a tiv o s .
Experiencia:

n a c io n a l, c o n e x p e rie n c ia m ínim a d e tres (03) años, la b o ra l en g e n e ra l y h a b e r p a rtic ip a d o
en e la b o ra c ió n y propuestas d e planos a rq u ite c tó n ic o s p a ra estudios d e pre inversión a
nivel d el perfil; lo q u e a c re d ita rá p a ra el p rim er ca so la p re s e n ta c ió n d e c o p ia s d e
co n tra to s.
> Ing. C ivil e sp e cia lista en Infraestructura
Títulos profesional y c o le g ia d o :
01 Ingeniería Civil d e p re fe re n c ia c o n c o n o c im ie n to en to p o g ra fía y presupuesto.
E xperiencia:
Experiencia la b o ra l c o n trab ajo s realizados.
C e rtific a rá p o r lo m enos tres (01) años d e e x p e rie n c ia en el le v a n ta m ie n to to p o g rá fic o d e

espacios p a ra obras civiles p a ra la fo rm u la c ió n d e estudios d e pre inversión a nivel d e perfil,
pre fa c tib ilid a d , fa c tib ilid a d y /o e x p e d ie n te s té c n ic o s y presupuestos, sustentados c o n
c o n tra to s c o n respectivas c o n fo rm id a d e s d e servicio.
3 Se considerará la exp e rie n cia a partir d e la o b te n c ió n d e la co le g ia tu ra
I 19 I
Eco. Naysle NazelyNimez Uscamavf
C .E .C . 1164
FO RM ULADO R
D IR E C T O R A REG IO N AL PRE IN V F » m \ \
^PÙBUCADELPE^
GOBIERNO REGIONAL HE APU 11IMAC

00
“Afio de la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático” 4iide¿
Ä
> Bachiller y /o T écn ico en C on strucció n Civil.
Ingeniero civil b a ch ille r o T écn ico en c o n s tru c c ió n civil.

01 Técn ico en co n s tru c c ió n civil c o n c o n o c im ie n to en to p o g ra fía so d w a rd , costos y
presupuestos.
E xperiencia:
Experiencia la b o ra l c o n tra b a jo s realizados.

C e rtifica rá p o r lo m enos tres (01) años d e e x p e rie n c ia en el le v a n ta m ie n to to p o g rá fic o d e
espacios p a ra obras civiles p a ra la fo rm u la c ió n d e estudios d e pre inversión a nivel d e perfil,
pre fa c tib ilid a d , fa c tib ilid a d y /o e x p e d ie n te s té c n ic o s y presupuestos, sustentados c o n
c o n tra to s c o n respectivas c o n fo rm id a d e s d e servicio.
> Biólogo (e sp e cia lista en Im p a c to a m b ie n ta l) y /o In ge nie ro A m b ie n ta l:
B iólogo y /o Ingeniero A m b ie n ta l, titu lad os y co le g ia d o s .
F orm ación A c a d é m ic a :
Biólogo y /o Ingeniero d e profesión.
E xperiencia:

n a c io n a l, c o n e xp e rie n c ia m ínim a d e fres (03) años, la b o ra l en g e n e ra l y h a b e r p a rtic ip a d o
en e la b o ra c ió n y propuestas d e Estudio d e im p a c to A m b ie n ta l según la RESOLUCIÓN 052/-
2012 M INAM , a c re d ita d o c o n c o n tra to s y respectivas c o n fo rm id a d e s d e servicio.
10. SEGUIMIENTO Y SUPERVISION
La O ficin a R egional d e Pre Inversión (ORPI), n o m b ra rá a un in sp e cto r del Estudio (M onitor) d e

p la n ta o externo, e n c a rg a d o d e supervisar la c o rre c ta fo rm u la c ió n d el estudio, hasta la
p re se n ta ció n del e studio c o n c lu id o por p a rte del e q u ip o fo rm u la d o r. El m o n ito r c o o rd in a ra
d ire c ta m e n te c o n el e q u ip o fo rm u la d o r y será la persona q u e revise y m o n ito re e los a v a n c e s
según los tie m p os e stab lecido s, la c o o rd in a c ió n p o r p a rte del e q u ip o fo rm u la d o r d e b e ser
m ín im a m e n te dos (02) ve ce s p o r c a d a p re se n ta ció n .
El e q u ip o fo rm u la d o r pre sen ta rá to do s los inform es c o n las o bse rva cion es subsanadas

d ire c ta m e n te a la O ficin a R egional d e Pre Inversión (ORPI). Para e fe c to d e l c ó m p u to d e
plazos se co n sid e ra rá la fe c h a d e e n tre g a a la O fic in a R egional d e Pre Inversión (ORPI).
Asimismo, O ficin a R egional d e Pre Inversión (ORPI) in d ic a ra las o b se rva cio n e s y /o
re c o m e n d a c io n e s pertine ntes d ire c ta m e n te al e q u ip o fo rm u la do r.
11. C A LEN D A R IO DE PAGO S.
El tip o d e c o n tra ta c ió n del e q u ip o fo rm u la d o r será p o r C a rá c te r Tem poral .Los p a g o s serán

m ensuales al té rm ino d e c a d a mes, y p re via c o n fo rm id a d d el je fe d e la ORPI.
„GOBIERNO REGIONAL DE APURIMAC

OFICINA REGIONAL OE PREINVERSIOII
w
"Éco.Ñaysle Nazejtäimez'Öscvniayt'i 20
ING. K A R E i m i S C lT L A P O ltT O C A R R tR O M U
D IR E C T O R A R EG IO N AL PRE IN VER SIO N
‘Año cíe la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático
“Decenio de las Personas con. Discapacidad en el P e n i"
MEMORANDO M° 6 ? 2 -2014-GRAP/11/GRDS
AL ling. P riscilla PQRTOCARRERO MESSA
DIRECTORA OF1CINA REGIONAL DE PRE INVERSION
ASUNTO : P riorización para la fo rm u la ció n de proyectos a n ive l de p e rfil
FECHA : Abancay, 22 de agosto del 2014
Visto, el Inform e N° 753-2014 GR.APURIMAC-GG/ORPI suscrito p o r usted rem itien do el

cuadro de priorización de proyectos para ia form ulación de estudios de pre inversión, ai
respecto rem ito a su Despacho la p rio riz a c ió n de p ro y e c to s e d u c a tiv o s para la
fo rm u la c ió n de e s tu d io s de p re in v e rs ió n , que son los s ig u ie n te s :
> MEJORAMIENTO DE LA OFERTA DE SERVICIOS EDUCATIVOS DEL NIVEL PRIMARIO

ESCOLARIZADO DE LAS IEP N° 54271 DE TOTORA N° 54289 DE SANTA ROSA DE ANCCO,
N° 54294 DE HUACULLO, N° 54292 DE KILKATA, 54298 SONCCOCCOCHA, Y N° 54291 DE
YUMIRE DEL DISTRITO DE OROPESA. PROVINCIA DE ANTABAMBA APURÍMAC.
> MEJORAMIENTO DE LA OFERTA DE SERVICIOS EDUCATIVOS DE LAS IEP N° 54046 DE

HUAYLLABAMBA, N° 54075 RAUL LUNA CORDERO, N° 54905 SUR AMAERICA DE ILLANYA
N° 54873 NUESTRA SEÑORA VIRGEN DE GUADALUPE DE LIMAPATA, N° 54904
BANCAPATA, N° 54036 SEÑOR D ELA EXALTACIÓN Y 54560 DE PACHACHACA DISTRITO Y
PROVINCIA ABANCAY, REGION APURIMAC.
> MEJORAMIENTO DEL SERVICIO EDUCATIVO DE LA INSTITUCION EDUCATIVA DE LA I.E.

INTEGRADA WARMAKUYAY N° 56106 DE TOTORAL, DISTRITO DE SAN GERONIMO
PROVINCIA DE ANDAHUAYLAS- REGION APURIMAC.MEJORAMIENTO DEL SERVICIO
EDUCATIVO DE LA INSTITUCION EDUCATIVAS INTEGRADA DE LA IE EL CARMELO,
DISTRITO DE ABANCAY, PROVINCIA DE ABANCAY. REGION APURIMAC.
> MEJORAMIENTO DE SERVICIOS EDUCATIVOS DE LOS CENTROS BACICOS ESPECIALES CEBE

01 BEATO PIERRE FRANCOIS JAMET, CEBE N° 12 CARMELO DEL DISTRITO DE ABANCAY,
CEBE N° 07 DEL DISTRITO DE CUARAHUASI, CEBE N° 02 DISTRITO DE ANDAHUAYLAS,
CEBE N° 03 DISTRITO SAN JE RONIMO Y CEBE N 13 DEL DIDTRITO DE CHINCHEROS; DE LA
PROVINCIA DE ABANCAY, CHINCHEROS Y ANDAHUAYLAS - REGION APURIMAC,
> MEJORAMIENTO DEL SERVICIO EDUCATIVO DE LA IEP N° 54511 DE ASMAYACU,

OCCORURO, N° 54056 DE LUCMOS, 54020 OCCORURO, N° 54606 DE TOTORA Y N° 54054
DE VACAS DISTRITO DE CURAHUASI, PROVINCIA DE ABANCAY. REGION APURIMAC.
> MEJORAMIENTO DE LA OFERTA DEL SERVICIO EDUCTIVO DE LAS IES BENJAMIN HERENCIA
Z. DAVID SAMANEZ OCAMPO DEL DISTRITO DE TINTAY Y LAS IES SEÑOR DE ANIMAS DEL
DISTRITO DE JUSTO APU SAHUARAURA- AYMARAES-APURIMAC.
> MEJORAMIENTO DE LA APLICACIÓN DE TEGNOLOGIAS DE LA INFORMACIÓN Y

COMUNICACIÓN (TIC) EN LAS II.EE. DE NIVEL PRIMARIO DE LA REGION APURIMAC
Teléfonos: Directo (083) 3

‘A ño d e la P r o m o c ió n d e la Industria R e s p o n s a b le y d e l C o m p r o m is o C lim á tic o '
"Decenio d e la s Personas con D is c a p a c id a d e n e l P e rú "
> MEJORAMIENTO DELA APLICACIÓN DE TEGNOLOGIAS DE LA INFORMACION Y

COMUNICACIÓN (TIC) EN LAS II.EE. DE NIVEL INICIAL DE LA REGION APURIMAC.
> MEJORAMIENTO DE LA APLICACIÓN DE TEGNOLOGIAS DE LA INFORMACION Y

COMUNICACIÓN (TIC) EN LAS INSTITUCIONES NIVEL SUPERIOR NO UNIVERSITARIA ISTP Y
ISPP EN LA REGION APURIMAC.
Se anexa 19 folios.
Atentamente,
11 bB MU
. H: Lu¡ A,, -• i o xez-s
y£VA Y CAÍ. \ A A A a / ''. . u u > '\ 0
Í.OVsDOSiM teW o f . CtCCLO/vK,
A rc h iv o
M C H N G /G R D S
R o x a n a R.
Jr. Puno 107 Abancay-Apurímac

T e lé fo n o s : D ir e c t o (083) 32-408/ C e n tr a l (083) 32-1022 a n e x o 140 FAX (083)32-4084
pyas@reptonapur tmac.go b .pe

Plan de Trabajo: para La Ela B O R A C Io N Del Estudio de Pre Inversión A Nivel de Perfil Denominado

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Plan de Trabajo: para La Ela B O R A C Io N Del Estudio de Pre Inversión A Nivel de Perfil Denominado

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r\

ING. K A R E N P R IS C IlL A P Q ífTO CARRERO M ESSA

1. IDEA PRELIMINAR O HIPÓTESIS DEL PROBLEMA................................................................................ 2

3.4. TELÉFONO DE C O N T A C T O .................................................................................................................4

4. EQUIPO M ÍN IM O DE PROFESIONALES - ROL Y FUNCIONES......................................................... 5

5.2. C R O N O G R A M A DE EJECUCIÓN DEL PLAN DE TRABAJO...................................................... 8

6.1.1. FUENTES DE IN F O R M A C IÓ N .................................................................................................... 10

6.2.1. NORMAS MANUALES O DIRECTIVAS DEL SISTEMA N A C IO N A L DE INVERSIÓN

6.2.2. NORMAS TÉCNICAS DE ED U C A C IÓ N REFERIDAS AL PIP.............................................. 10

6.2.3. OTRAS N O R M A TIV A S .................................................................................................................11

6.3. ESTADÍSTICA DE POBLACIÓN Y OTROS INDICADO RES..........................................................11

7. FORMULACIÓN DEL ESTUDIO DE ACUERDO AL AN E XO SNIP N° 0 5 .........................................11

9. PERFIL DEL EQUIPO PROFESIONAL........................................................................................................18

Eco. Naysle NizetyNúñez Uscamayta

GOBIERNO REGIONAL ®E A P U lIM áC

1. IDEA PRELIMINAR O HIPÓTESIS DEL PROBLEMA

En la a c tu a lid a d la a te n c ió n a los C entros d e E d u c a c ió n Básica Especial dirigidos a niños d e 1

Según el Censo Escolar 2012, la D ire cció n G e ne ra l d e E d u c a c ió n Básica Especial (DIGEBE),

IN C L U SIV O S SAANEE C EBE PRITE

PERÚ 32,985 11,358 7,804 1,685 15,043 407 2,403 60

Bajo este c o n te x to , la hipótesis d e l p ro b le m a es: “ INADECUADAS CONDICIONES DE SERVICIOS

T c ó : m y 7 k i ^ ^ ^ ' ú 's cam ¥a

e d u c a tiv o d e los niños(as) y a d o le sce n te s q u e p resentan n e ce sid a d e s especiales a sociad os a

2. OBJETIVO DE LA ELABORACIÓN DEL ESTUDIO DE PRE INVERSIÓN

El o b je tiv o d el presente plan, es la e la b o ra c ió n del P ro ye cto d e Inversión P ública a nivel d e

El p ro y e c to surge p o r la misma n e c e s id a d q u e tie ne a c tu a lm e n te los d o c e n te s y e studiantes

El presente p ro y e c to se e n c u e n tra priorizada en el MEMORANDUMN°672-2014-GRAP/11/GRDS,

3.1. AREA DE INFLUENCIA DEL PROYECTO

El p ro y e c to se desarrollará en el á re a U rbana d e las 3 pro vin cias d e la R egión A p u rím a c las

1.CEBE N° 01 Pierre François J a m e l

O FICIN A REGIONAL DE PRE IN V ER SIÓ N - ORPI

G o b ie rn o R egional d e A p urím ac, Sede C entral -O fic in a R egional d e Pre-lnversión

3.4. TELEFONO DE CONTACTO

4. EQUIPO M ÍN IM O DE PROFESIONALES - ROL ¥ FUNCIONES

P articipara en el desarrollo d e trabajos té cn ico s d e su c o m p e te n c ia a nivel d e PERFIL.

5. ACTIVIDADES Y OBLIGACIONES DEL EQUIPO DE FORMULADOR

El e q u ip o fo rm u la d o r p a ra la e la b o ra c ió n del estudio d e pre inversión a nivel d e perfil d e b e rá

b. El e q u ip o fo rm u la d o r d e b e rá e la b o ra r el estudio d e pre inversión a nivel d e perfil

,NG¿, ^ ^ R|sat upoSroaRREs o formulador

c. El e q u ip o fo rm u la d o r d e b e rá desarrollar los estudios a nivel d e perfil, según los térm inos y

d. D e b e rá desarrollar el c a p ítu lo d e id e n tific a c ió n p a ra lo cu a l d e b e rá realizar lo siguiente:

e. D e b e rá desarrollar el c a p ítu lo d e fo rm u la c ió n p a ra lo c u a l d e b e rá realizar lo siguiente:

f. D eterm in ar los costos d e inversión (presentarlos d e s a g re g a d o s p o r c o m p o n e n te s y rubros),

h. Realizar la e stim a ció n d el m o n to d e inversión y los costos d e o p e ra c ió n y m a n te n im ie n to d e

i. D eterm in ar los costos in cre m e n tó le s d e las diferentes a lterna tivas, d e fin id a c o m o la

I. Se d e b e rá Realizar la E valuación Social, Análisis d e Sensibilidad, análisis d e sostenibilidad,

m. El e q u ip o fo rm u la d o r c o o rd in a rá y v a lid a rá la p ro p u e sta d e in te rv e n c ió n c o n la O fic in a

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6.1.1. Fuentes d e información