Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
me
www.FreeLibros.me Copyrighted material
REPARACIÓN
DE PEQUEÑOS
ELECTRODOMÉSTICOS
www.FreeLibros.me
Obras que componen la serie Reverté de formación
profesional en electricidad y electrónica
E le c tr ic id a d . P r in c ip io s y a p l i c a c i o n e s d e R ic h a r d J . F o w le r
R e p a r a c ió n d e p e q u e ñ o s e l e c t r o d o m é s t i c o s d e P h y llis P a lm o r e y N e v in £ A n d re
E le c tr ó n ic a . P r in c ip io s y a p lic a c io n e s d e C h a r le s A . S c h u /e r
I n s t r u m e n t o s d e m e d id a e l é c t r i c a d e C h a r le s M . G ilm o r e
R e p a r a c i ó n d e t e l e v i s o r e s d e W a y n e C. B r a n d e n b u r g
E le c tró n ic a d ig ita l d e R o g e r L T o k h e im
www.FreeLibros.me
REPARACION
DE PEQUEÑOS
ELECTRODOMÉSTICOS
PHYLLIS PALMORE
T E C H N IC A L W R IT E R
W A S H IN G T O N , D. C.
NEVIN E. ANDRE
C A L IF O R N IA S T A T E COLLEGE
C A L IF O R N IA P E N N S Y L V A N IA
E D ITO R IA L REVERTE, S. A.
Ü a r c e lo n a - B o g o tá - B u e n o s A irc 9- C a r a c a s - .\íé x ic o GDL3-7FZ-ZBS0
G D L 3 -7 F Z -Z B S 0
www.FreeLibros.me
Titulo d e Ia o b ra original:
S m ull A p p lia n c e R e p a ir
Versión e sp a ñ o la p o r:
J . V ¡la rd e ll
Ingeniero d e A rm am ento y C onstru cció n
R e visada p or:
D r. J u liá n F e r n á n d e z F e r r e r
C atedrático d e F ísica de la U niversidad P o litécn ica d e B arcelona
Fellow o f the Institu te o f M athem atics a n d its A pplications
P ro p ied a d de:
E D IT O R IA L R E V E R T E , S. A.
L oreto, 13-15. L ocal B
080 2 9 B arcelona
T el: (34) 93 4 1 9 3 3 36
Fax: (3 4 ) 9 3 4 1 9 51 89
E-m ail: reverte@ reverte.com
Internet: http ://w w w .rev erte.co m
R eservados todos lo s d erech o s. L a rep ro d u cció n to tal o parcial de esta obra, por cualquier m edio o p rocedi
m iento. com p ren d id o s la rep ro g rafia y el tratam ien to inform ático, y la distribución d e ejem plares de ella
m ediante alquiler o p réstam o p ú b lico s, q u e d a rigu ro sam ente prohibida s in la autorización e scrita d e los titula
res d el copyright, b ajo las san cio n es e stab lecid as p o r las leyes.
E dición en esp a ñ o l
© E D IT O R IA L R E V E R T E , S. A ., 1993
R E IM P R E S IÓ N : M a rz o d e 2003
Impreso en Hsparta - Printcd in Spain
ISBN: 84-291-6074-4
www.FreeLibros.me
Prólogo del editor
E sta Serie R e v e rte d e F orm ación P rofesional-E lec C o n la experiencia o btenida en las aulas, hem os
tric id a d y E lectró n ica ha sido preparada para pro ido p erfeccionando el m aterial reunido, tanto desde
po rc io n a r lo s conocim ientos fundam entales n ecesa el p u n to d e vista pedagógico com o en cuanto se
rio s a un am p lio ab an ico de profesiones d el cam po refiere a su c ontenido técnico. L as p rim eras edicio
d e la elec tricid ad y d e la electrónica. L a serie com nes de e sos textos se contrastaron en escuelas y en
p re n d e m aterial d e enseñanza d irigido a aquellos p ro gram as d e form ación industrial d e todo el país y
estu diantes q u e q u ieren aprender u na profesión y, la ex p e rie n cia obtenida de su u tilización h a m ejora
e n los d istin to s tem as tratados, se e studian la teoría d o su eficacia y su valor.
y las aplicacio n es p rácticas necesarias p ara d esarro L os p rofesores encontrarán el m aterial de cada
lla r su vocación. tem a bien coordinado y e structurado en to m o a un
A l prep arar el m aterial de esta colección se han m a rco d e m odernos objetivos. L os estudiantes ha
te n id o en c u e n ta d o s consideraciones básicas: las llarán los conceptos claram ente presentados, con
nec esidad es d e l estu d iante y las del em presario. E s m uchas referencias y aplicaciones prácticas. En
to s te xtos satisfacen am bas necesidades. Su selec co n ju n to , se h a h echo un esfuerzo para preparar y
c ió n se ha b asad o e n m uchos años de experiencia, pre se n ta r la m ejor h erram ienta d ocente posible.
e n las aulas y e n e l taller, con la electricid ad y la P o r e so , la editorial y los autores recibirán gusto
electró n ic a . A d e m á s, esto s libros reflejan las nece sos los com entarios qu e les hagan llegar los profe
sid a d es de la in d u stria y del com ercio, que hem os so res y los estudiantes q ue utilicen e stos libros.
p o d id o c o n o cer a través de cuestionarios, en cu es
ta s, entrev istas c o n em presarios, inform es del go C harles A . Schuler
b iern o sobre ten d en cias del em pleo y estudios en D irector d e la colección
v a rio s cam pos.
www.FreeLibros.me
www.FreeLibros.me Copyrighted material
Prefacio
E l propósito d e e ste libro es p roporcionar la prepa Pero los errores d e ju ic io o la ignorancia total pue
rac ió n básica n ecesaria al especialista en reparación d e n vencer sin dificultades incluso al m ejor m e ca
d e pequeños electrodom ésticos. N o se ha escrito nism o a prueba d e m alos tratos. L os técnicos e x p e
c o n intención de s u stitu ir a los m anuales y boletines rim e n ta d o s aprenden enseguida a sondear a los
técnicos de lo s fabricantes: tam poco d ebe suponerse usu ario s para a veriguar e l modo e n que fue tratado
q u e sea una e n ciclo p ed ia d e c ircuitos y métodos d e un electrodom éstico antes de que se averiara; por
reparación d e e lectrodom ésticos. e llo , un o d e los objetivos principales de este libro es
Estudiando m ecanism os y dispositivos de tipo fa cilita r indicaciones acerca de los abusos q u e se
gen é ric o y cen trán d o se en los aspectos g enerales de co m eten con los electrodom ésticos susceptibles d e
lo s electro d o m éstico s, al lector le será p osible d esa pro d u c ir fallos.
rro lla r su sen tid o del d iagnóstico p ara luego aplicar C o m o y a se dijo sería im posible describir detalla
lo a los artefacto s reales. d a m ente todas y cad a u na de las variedades de e le c
E n cierto s e n tid o , los e specialistas e n reparación trodom ésticos que pueden encontrarse en un hogar
d e pequeños electrodom ésticos p ueden abordar su m oderno. En vez d e e llo , este libro se concentra en
trab a jo desde tre s p untos de vista. ¿P resen ta un elec los ele m entos eléctricos y m ecánicos fundam enta
trodom éstico un d efecto d e m ateriales o d e fabrica les q u e , e n u na u o tra form a, se utilizan en todos los
c ió n ? ¿E xiste a lg o inherente al m odo en q ue se dise tipos d e electrodom éstico. Se confía en q ue el aula
ñ ó y constru y ó q u e h ay a podido c o n d u cir a su av e d o n d e se enseñe a reparar electrodom ésticos se h a
ría ? ¿Se ha g e n erad o el d efecto a consecuencia del lle b ien provista de gran cantidad de m anuales técni
desgaste norm al tra s un período d e uso razonable? c o s d e los principales fabricantes de electrodom ésti
E ste últim o a sp ecto sea quizá el m ás difícil de a fro n co s y q u e se pongan a disposición de los alum nos
ta r , puesto q ue aq u í puede in tervenir el uso im pro m ientras avancen a través de este texto.
p io del electro d o m éstico p o r parte del usuario. L os a utores d esean e x p resar su a gradecim iento a
E n m uchos c a so s, los fallos se originan sim ple los num erosos fabricantes que han contribuido a
m ente porque el usu ario desconoce cóm o em p lear este libro con fotografías, dibujos y manuales.
correctam en te el ap arato , o las g raves consecuen
c ia s de un em p le o e quivocado del m ism o. Los ele c
trodom éstico s m od ern o s son b astante robustos y re PhyUis P alm are
sistentes a las averías d ebidas a m alos tratos leves. N evin E. A ndre
V II
www.FreeLibros.me
www.FreeLibros.me Copyrighted material
Seguridad
d e i in te rru p to r, ya q u e éste p u e d e esta r e stro p e 10. C om p ro b ar q u e los cond en sad o res están d es
ado. cargados, p u es algunos d e ellos p u e d e n m a n
A m e d id a q u e el lector a u m e n te sus conoci te n er alm ace n ad a u n a carga m o rtal d u ra n te
m ie n to s d e electricidad y electró n ica, irá a p re n m u ch o tie m p o .
d ie n d o m u ch as reglas y prácticas especificas d e se 11. N o e lim in a r las to m a s d e tierra d e las in stala
g u rid a d . Pero m ien tras: ciones; an tes b ie n com p ro b ar q u e to d as ellas
están intactas.
1. Investigar an te s d e actuar. 12. N o usar a d a p ta d o re s q u e co rto circuiten las to
2. A tenerse a las instrucciones. m as d e tierra.
3. En caso d e d u d a , no actuar, sin o p re g u n ta r al 13. Usar ú n ic a m e n te extintores d e in cen d io s a p ro
profesor. bados. El ag u a p u e d e co n d u c ir la electricidad
y a u m e n ta r los riesgos y los dañ o s. Para la
m ayoría d e los in cendios d e o rigen eléctrico
son preferibles el a n h íd rid o c arbónico (C O 2 ) y
R E G L A S D E S E G U R ID A D G E N E R A L E S EN d e te rm in ad a s sustancias contrain ce n d io s halo-
E L E C T R IC ID A D Y E L E C T R O N IC A gen adas. T a m b ié n p u e d e n u tilizarse espum as
en algunos casos.
Las prácticas d e seg u rid a d atafien a n u e stra p ropia 14. Seguir las instrucciones al em p le a r disolventes
p ro tecció n y a la d e q u ie n e s n o s ro d e a n . Se exam i y otros p ro d u cto s quím icos. P u e d e n estallar,
n a rá n las reglas sig u ien tes y se e stu d ia rá n con los encenderse o pe rju d ic ar los c ircuitos eléctricos.
d e m á s. Se p re g u n ta rá n to d as las d u d a s al p ro fe 13. H ay ciertos co m p o n en tes electrónicos q u e
sor. afectan al fu n c io n a m ie n to sin p eligro d e las
instalaciones y a paratos. U sar siem pre los re
1. N o trab ajar c u a n d o se esté can sad o o to m a n d o
cam bios correctos.
m edicinas q u e p ro d u z c a n so m nolencia. 16. A l m a nejar d ispositivos d e a lto vacío, com o los
2. N o trabajar c o n lu z escasa.
tu b o s d e im ag e n d e telev isió n , usar siem pre
3. N o tra b a ja r e n zonas h ú m e d a s.
ropas p ro tectoras y gafas d e seg uridad.
4. Usar h e rra m ie n ta s, eq u ip o s y ap a ra to s d e p ro
17. N o in te n ta r trab a ja r sobre e q u ip o s o circuitos
tección hom o lo g ad o s. com plicados h a sta estar en condiciones para
3. N o trab ajar c u a n d o la ro p a o u n o m ism o estén
ello; p u e d e n esconder peligros.
hú m ed o s.
18. Parte d e la m ejor inform ación sobre seguridad
6 . D esp ren d erse d e anillos, pulseras y artículos en el tra b ajo e n eq u ip o s eléctricos y ele ctró n i
m etálicos sim ilares.
cos se e n c u e n tra e n la lite ra tu ra p re p ara d a por
7. N o p re su p o n e r n u n c a q u e u n circ u ito está
los fabricantes. H ay q u e buscarla y servirse d e
a b ierto . C o m p ro b arlo con u n a p a ra to o in stru
ella.
m e n to d e l q u e se esté cierto q u e fu nciona
b ie n . T odas las reglas anterio res a d m ite n am pliación.
8 . N o m a n ip u la r n u n c a in d e b id a m e n te u n dis A m e d id a q u e el lector progrese e n sus estudios,
positivo d e se g u rid a d . N o a n u la r n u n c a u n in apre n d e rá m u ch o s d e los detalles relativos a los
te rru p to r d e en clav am icn to . sino co m p ro b a r pro c edim ientos c orrectos. D eb e ap ren d e rlo s b ie n ,
q u e fu n c io n a n to d o s co rrectam en te. p o rq u e con stitu y e n la m ás im p o rta n te d e las in
9. M an ten er las h e rram ien tas y el e q u ip o en form aciones.
b u e n estad o . U sar la h e rra m ie n ta a p ro p ia d a a Recuérdese; practicar sie m p re la se g u rid a d ; de
cad a trab ajo . ello d e p e n d e la p ro p ia vida.
www.FreeLibros.me
Seguridad
Los ap a ra to s y circu ito s eléctricos p u e d e n ser p e m u y bajos. Por c on sig u ie n te , el pe lig ro d e s a cudi
ligrosos. Las p rácticas d e se g u rid a d so n necesarias d a eléctrica es m ín im o .
p a ra ev itar sacu d id as eléctricas, in cen d io s, ex p lo Por el c o n trario , la a l a te n sió n p u e d e h acer q u e
sion es, averias m ecánicas y h e rid a s consecuencia a través d e la p iel pase c o rrien te su ficiente p ara
d e l u so incorrecto d e h e rram ien tas. p ro d u c ir u n a sacudida. El p e lig ro d e u n a sacudida
P u e d e q u e el m ayor d e to d o s estos riesgos sea la perju d ic ia l a u m e n ta a m e d id a q u e a u m e n ta la
sac u d id a eléctrica. U n a c o rrie n te su p erio r a 10 m i- te n sió n y todos los q u e tra b a ja n e n circuitos d e
liam p e re q u e atraviese u n cu erp o h u m a n o p u e d e m u y a lta te n sió n d e b e n u sar p a ra su protección
para liz a r a la v ictim a h a sta el e x trem o d e q u e a é s e q u ip o s y p ro ce dim ientos especiales.
ta le re su lte im p o sib le separarse d e u n co n d u c to r A consecuencia d e la h u m e d a d o d e u n c orte,la
" c a r g a d o '’. D iez m ilia m p e re es u n a in te n sid a d de resistencia d e la piel h u m a n a p u e d e descender
co rrie n te eléctrica m u y p e q u e fla ; es sólo d ie z m i hasta alg u n o s centenares d e o h m s. E ntonces hace
lésim a s d e a m p e re y u n a lin te rn a c o rrie n te gasta fa lta u n a te n sió n m u ch o m á s red u c id a p ara p ro
m ás d e d ie z veces esa in te n s id a d . Pero si la v ictim a d u c ir u n a sacudida y si la p ie l está fisurada, un a
d e u n a sa c u d id a q u e d a e x p u esta a u n a co rriente d ife ren c ia d e p o tencial d e sólo 4 0 v olt p u e d e p ro
sup e rio r a 100 m ilia m p e re , el in c id e n te su ele ser d u c ir u n a sac u d id a m o rta l. La m ayoría d e los téc
m orta l, y esta co rrie n te es aú n m u c h o m e n o r q u e nicos y electricistas se refieren a 4 0 volt com o a u n a
la q u e g a sta u n a lin te rn a . te n sió n b a ja , pero baja te n sió n n o q u ie re d ecir n e
La p ila d e u n a lin te rn a p u e d e p ro d u c ir u n a c esariam ente te n sió n n o p eligrosa. Es e v id en te,
co rrie n te m á s q u e su fic ie n te p a ra m a ta r a u n a p e r p u e s, q u e se d e b e ser m u y cauteloso a u n cu a n d o
sona. Sin e m b a rg o , p u e d e m anejarse sin peligro se e sté tra b a ja n d o con las llam ad a s bajas te n
p o rq u e la resistencia d e la p ie l h u m a n a es n o rm a l siones.
m e n te s u fic ie n te m e n te elevada p a ra lim itar La se g u rid a d es u n a c u estió n d e a c titu d y d e c o
m u c h ísim o la in te n s id a d d e la co rrie n te eléctrica. n o c im ie n to profesional. A los técnicos seguros n o
H a b itu a lm e n te n u e stra p iel p re se n ta u n a resisten les e n g a ñ a n té rm in o s com o el d e baja tensión. N o
cia d e varios c e n te n a re s d e m iles d e o h m , p o r lo p re su p o n e n q u e los dispositivos d e seg u rid ad es
q u e , e n los c ircuitos d e b a ja te n sió n , esta g ra n re té n fu n c io n a n d o . T am poco p re su p o n e n q u e un
sistencia lim ita la in te n s id a d d e co rrien te a valores c ircuito esté ab ierto p o rq u e lo in d iq u e la posición
IX
www.FreeLibros.me
X II Indice analítico
4 .1 T ip o s d e aspiradoras 67
4 .2 A v erias d e las aspiradoras de carro 69 8.1 C uchillos eléctricos: M odelos normales
4 .3 A spiradoras verticales 70 alim entados por la red 125
4 .4 A spirad o ras com binadas 72 8 .2 A verias d e los cuchillos eléctricos
4 .5 A spiradoras de lavado y sec a d o y alim entados por la red 126
esco b as eléctricas 72 8 .3 C uchillos eléctricos autónom os 127
4 .6 L ocalización de averias e n las 8 .4 A verias d e los c u chillos eléctricos
aspiradoras 74 autónom os 129
4 .7 E nceradoras 76 8 .5 T ijeras y cepillos d e clientes 131
8 .6 L ustradoras d e c alz ad o y cepillos para
la ropa 133
5 PEQUEÑOS ELECTRODOMÉSTICOS 8 .7 U tiles de m anicura 135
DE COCINA 81 8 .8 M asajeadoras 136
8 .9 Tipos de afeitadoras eléctricas 137
8 .1 0 A verias d e las a feitadoras eléctricas 138
5.1 T ip o s de batidoras 81
5 .2 B atidoras portátiles 82
5 .3 B atidoras fijas 83 9 ARTEFACTOS DE CONFORT
5 .4 R eparación d e batidoras 84 TÉRMICOS 145
5 .5 T rituradoras 86
5 .6 E xprim idores 88
5 .7 A brelatas 88 9.1 M antas y alm ohadillas eléctricas 145
5 .8 P icadoras de hielo 90 9 .2 R eparación de m antas eléctricas 148
5 .9 A filadoras d e cuchillos 91 9 .3 A lm ohadillas eléctricas 149
5 .1 0 R ebanadoras 93 9 .4 C alefactores d e tiro natural: estufas y
radiadores eléctricos 150
9 .5 R eparación de estu fas y radiadores
6 MÁQUINAS DE COSER 99 eléctricos 151
9 .6 T erm oventiladores o c alefactores de
tiro forzado 152
6 .1 M andos 99 9 .7 R eparación de term oventiladores 153
6 .2 C om p o sició n y funcio n am ien to 100 9 .8 V aporizadores 154
6 .3 L o calización d e averias 103 9 .9 D istribuidores d e crem a d e afeitar 155
www.FreeLibros.me
índice analítico
XI
www.FreeLibros.me
Indice analítico X III
II I
11.2 R ep aració n de planchas secas 182 14 SEC A D O R ES DE CABELLO Y ÚTILES
11.3 A v erías de las planchas secas 184 PARA EMBELLECIMIENTO________ 233
11.4 P lan ch as d e vapor y d e vapor y
185
11.5 R e p aració n de planchas de vapor y de 14.1 Secadores d e cabello portátiles 233
v a p o r y rociado 186 14.2 A verías de los secadores de cabello 235
11.6 A v e ria s de las planchas de vapor y de 14.3 M arcadoras y rizadoras 236
v a p o r y rociado 187 14.4 D esenredadoras 237
11.7 P lan ch as de viaic 189 14.5 S ecadoras-peinadoras 239
14.6 T ocadores 240
Al final da e s te capitulo, conocerem os la energía eléctrica tal como s e utiliza en los pequeños electrodo
m ésticos, sab re m o s en q ué con siste la electricidad y el nombre de los com ponentes de los circuitos.
Tam bién vam os a estud iar las distintas m agnitudes eléctricas y su m edida, y los procedimientos para
resolver problem as d e electricidad en los q ue intervenga la ley d e Ohm y la fórmula d e la potencia. Veremos
asim ism o cóm o s e com prueban circuitos. Por ultimo dirigiremos nuestro interés hacia las operaciones m ás
com unes en la reparación de electrodom ésticos, ta le s como soldadura, sustitución de cordones de alimen
tación y de c a b le s d e sujeción.
www.FreeLibros.me
2 F u nd am e nto s de la reparación de c ircu ito s e léctricos y electrodom ésticos
e lé c trica s d efectuosas y fallos m ecánicos. P ara ello 4. ¿ C uáles son los tipos de puesto de trabajo más
d eb e em p le a r herram ientas especiales e instrum en im portantes a los que pueden aspirar los técnicos
to s de m ed id a, en tre ellos am p erím etros, voltím e en reparación?
tros y óh m etro s. L o calizada la a v e ria , h a d e efectuar
las rep aracio n es y su stituciones n ecesarias.
O tra o b lig ació n d e los técnicos e n reparación es 1-2 ¿Q U É ES LA ELECTRICIDAD?
re sp o n d e r a las p reguntas de los c lientes acerca de
Electricidad su s electro d o m éstico s y , m uchas v eces, aconsejar La electricidad es una form a de energía, que se
les resp ecto al cuidado y utilización de los m ism os. m anifiesta p o r el paso d e e lectrones p o r un circuito
P uede q u e h ayan de p resentar a lo s c lientes el presu e léctrico. C iertas sustancias, tales com o el cobre y
p u e sto d e la reparación. A dem ás, d eben llevar un el a lu m in io , son m ás aptas p ara p erm itir el paso de
reg istro d e las piezas y horas em pleadas en cada d ich a corriente de electrones. E ste m ovim iento de
trab ajo . P uede q ue h ayan d e a c u d ir al d om icilio del los electrones lo inicia siem pre un generador eléctri
c lie n te , o bien q u e é ste lleve el ap arato al taller. Los co , com o son las baterías de acum uladores, las d i
técn ico s p ueden ser solicitados p ara reparar una g a n am os o los alternadores.
m a a m p lísim a de m arcas y m odelos de electrodo U no d e los p rincipios fundam entales d e la Física
m éstico s; sin em b arg o , en los talleres de reparación establece q u e la energía no puede crearse ni des
im p o rtan tes, p ueden especializarse en una m arca o tru irse; sin em bargo, sí e s posible transform arla de
tip o d eterm inados. una form a a otra. Por ejem plo, en una tostadora la
L os especialistas en reparación d eben ser perse e n erg ía e léctric a se convierte e n energía calorífica,
v eran tes, pacientes e ingeniosos, y h an d e ser cui qu e sirve p ara tostar pan; e n los m otores eléctricos,
d a d o so s. D e la m ay o r im portancia e s su habilidad la e n erg ía eléctrica se c o n viene en energía m ecáni
p ara enten d erse con la gente, pues con e lla ha de c a , q u e puede servir para q u e funcione un electrodo
e sta r e n c o n tacto e n el taller o e n lo s d om icilios de m éstico.
lo s clie n te s. L a m ayoría d e lo s esp ecialistas trabajan P ara que un pequeño electrodom éstico funcione
e n a lm acen es d e electro d o m éstico s y talleres de re debe esta r conectado a algún tipo d e fuente de ali
p a ració n independientes; o tro s trab ajan e n servicios m e n ta ció n eléctrica. Esta ú ltim a puede ser una bate
d e asiste n c ia técn ica regidos p o r lo s fabricantes, o ría , c o m o e s e l caso de los electrodom ésticos sin
p o r m ayoristas. ca b le de co n exión, llam ados tam b ié n autónom os;
En líneas g en erales, el trab ajo de reparación de sin em b arg o , la batería deberá c argarse o reem pla
e lectro d o m éstico s no ofrece p e lig ro s, aunque son zarse periódicam ente. O tros tipos d e electrodom és
p o sib les a ccidentes al m anejar com p o nentes eléctri tic o s s e c onectan d irectam ente a la red eléctrica do
c o s . L o s e sp ecialistas e n reparació n s uelen trabajar m éstica. L as baterías producen una corriente eléc
c o n p o c a , o nin g u n a, superv isió n d ire cta , lo que tric a d e l tipo llam ado corriente continua, en la cual
hace q u e su trab ajo resulte a tractiv o p ara m ucha los e lec trones circulan en u n sólo sentido, que es de
gente. n e g ativo a positivo. L a corriente disponible en las
red es dom ésticas e s del tipo llam ado corriente a l
te rn a , en la cu al e l sentido d e circulación de los
Autoexamen electrones se invierte periódicam ente. En la m ayo
ría de los p aíses, la frecuencia de la corriente alterna
C o m p ro b a r lo apren d id o contesta n d o a las p reg u n es d e 5 0 h e rtz (ó de 50 ciclo s por segundo); esto
ta s sigu ien tes. sig n ific a q u e e l sentido de la corriente se invierte
1. C ita r d ie z p eq ueños e lectrodom ésticos. 100 veces p o r segundo. En E stados U nidos, C anadá
y alg u n o s otro s países la frecuencia de la corriente
2 . E l técn ico e n rep aracio n es, ¿ só lo repara, o tam
alte rn a d o m éstica es de 6 0 h ertz. N orm alm ente los
b ién sustituye p iezas? ¿Q u é o tro s servicios pres
elec trodom ésticos que funcionan con corriente con
ta ?
tin u a n o p ueden ponerse e n lugar de los que funcio
3 . ¿ A u m en ta o dism in u y e actualm ente la necesi n an co n corriente alterna, salvo que en el diseño
d a d d e técn ico s e n reparación? inicial se hayan incorporado d eterm inados disposi-
www.FreeLibros.me
Fundam entos de la reparación de c irc u ito s e lé c trico s y electrodom ésticos
www.FreeLibros.me
4 F u ndam entos de la reparación de c ircu ito s e lé ctrico s y e lectrodom ésticos
© -= 4 r
Autoexamen
www.FreeLibros.me
Fundam e nto s de la rep a ra ció n de c irc u ito s e lé c tric o s y electrodom ésticos 5
15. D escrib ir un esq u em a. llam ada ohm . C uando u n circuito posee resistencia, Resistencia
ce d e calor. A lgunos circuitos de pequeños electro
16. D ibujar los sím b o lo s representativos de una re
do m éstic o s. tales com o tostadoras y freidoras, tie
sisten c ia . un in terru p to r unipolar, una batería,
nen resistencias de calentam iento, especialm ente
un fu sible, la b o b in a d e excitación de un m otor
ca lculadas para ceder un calor com o consecuencia
y un con d en sad o r.
d e l v alo r d e su resistencia. R ecuérdese, pues, q ue la
17. ¿C u á le s son lo s d o s tipos de circuitos eléctri resistencia se mide en ohm .
cos?
18. E xplicar la d ife re n c ia entre am bos tipos de c ir
cuitos eléctricos. A u to e x a m e n
www.FreeLibros.me
F u n da m en to s de la reparación de circu ito s e lé ctrico s y electrodom ésticos
E je m p lo 1*2
y p ara hallar la tensión,
L as e specificaciones del fabricante d e una batidora
V = I x R señalan 1,10 am pere d e intensidad de corriente
cuando el aparato se c onecta a 125 volt. ¿C uál será
la resistencia del circuito y m otor d e l mezclador?
E n la fig u ra 1-6 se represen ta un c írcu lo dividido en
se c to re s útil para no o lv id a r la ley de O hm . Para
D a to s: Intensidad (/) = 1,10 am pere,
u tiliz a rlo , basta con ta p a r la m agnitud que-se busca
T ensión (V ) = 125 volt
y e fe c tu a r la m ultiplicación o división que quede
in d ic a d a . A sí, al tap ar la V del circulo, las letras Incógnita: R
re sta n te s indican / (intensidad) m ultiplicada V
F órm ula: R = -j-
p o r R (resistencia); si se tapa la R , las letras restantes
in d ic a n V (tensión) d iv id id a p o r / (intensidad). Solución: R = * 113,6 ohm
E je m p lo 1-3
D a to s: R = 6 o h m , / = 1,5 am pere
Incógnita: V
F órm ula: V = IR
So lu ció n : V = 1,5 x 6 = 9 volt
R espuesta: La tensión aplicada al aparato es de 9
volt
D a to s : Inten sid ad = 8 am pere, T ensión = 125 2 6 . ¿ Q u é tensión requiere una m áquina de afeitar
v olt eléc trica qu e funciona a 0 ,5 am pere y posee
In c ó g n ita ; P (potencia) un a resistencia d e 18 o ta n ?
www.FreeLibros.me
F u ndam entos de la reparación de c irc u ito s e lé ctrico s y electrodom ésticos
E je m p lo 1-6 E je m p lo 1-8
¿ Q u é c a n tid ad d e en erg ía se transform a en una frei ¿ C u á n to cu esta m antener e n funcionam iento duran
d o ra q u e co nsum e 7 am pere de una fuente de ali te d o s horas un secador de cabellos de 1500 watt,
m e n ta c ió n d e 125 volt duran te 1 hora? supo n ie n d o q u e la ta n fa se a de 4 c ts por kilowatt-
ho ra ?
D a to s: 1 = 1 a m pere, V = 125 v olt y t = I hora
In c ó g n ita : E nergía (VV) D a to s: P = 1500 w att, t = 2 horas, y tarifa = 4
F ó rm u la s: W = P t P = IV cts p o r k ilow att-hora.
In c ó g n ita : C osto
S o lu c ió n : P = 7 x 125 = 875 w att
W = 875 x i = 8 7 5 w att-hora F ó rm ulas: C osto = ta rifa x W y W = P t
C osto = tarifa x en e rg ía (W) R esp u esta : El funcionam iento del secador durante
2 horas cuesta 12 cts.
C o m o e l w att es u na unidad d e m ed id a relativam en
te p e q u e ñ a , p ara el cálcu lo de consum os se utiliza
o tra un id ad llam ada kilo w a tt, equiv alente a 1000 Autoexamen
w att.
P re c io C om p ro b a r lo aprendido contestando las preguntas
C o sto - x kilow att-horas sig u ien te s.
k ilow att-hora
3 0. L a potencia nom inal d e una plancha eléctrica
E je m p lo 1-7 e s 1200 w att. ¿C uánto vale planchar durante
d o s horas suponiendo q u e la tarifa sea d e 6 cts
¿ C u a n to co starán 150 kilow att-horas suponiendo p o r k ilow att-hora?
q u e la ta rifa sea de 5 c e n tav o s p o r k ilow att-hora? 3 1. U n cortacésped e léctrico consum e 8 ampere
c o n ectado a una red d e 125 volt. ¿C uánto cos
D a to s: W = 150 k ilow att-horas. ta rá co rtar la hierba si la tarifa e s d e 5 cts por
k ilow att-hora y se tard a 3 horas?
T arifa = 5 cts p o r kilow att-hora
In c ó g n ita : C osto
F ó rm u la : C osto = ta rifa x energ ía (W) 1-7 INSTRUM ENTOS DE MEDIDA
5 c ts____
S o lu c ió n : C osto =
k ilow att-hora P ara q u e funcione, todo c ircuito d e un electrodo
150 kilow att-horas m é stic o h a d e d isponer d e u n trayecto eléctrico ce
rra d o , o se a, h a de tener continuidad. Por ejem plo,
e n c u alq u ie r pequeño electrodom éstico, la corriente
= 7 5 0 cts
e n tra p o r u n a de las patillas del enchufe, atraviesa
R esp u e sta : El costo e s 7 5 0 c ts. lo s con d u cto res, interruptor, m otor y /o elem ento
www.FreeLibros.me
Fundam entos de la reparación de c irc u ito s e lé c trico s y e lectrodom ésticos
www.FreeLibros.me
10 F u ndam entos de la reparación de c irc u ito s e lé ctrico s y electrodom ésticos
Autoexamen
www.FreeLibros.me
Fundam entos de la rep a ra ció n de circ u ito s e léctricos y electrodom ésticos 11
---------------------- C T
www.FreeLibros.me Copyright*
12 F u nd am e ntos de la reparación de c ircu ito s e lé ctrico s y electrodom ésticos
e llo la n ío si se exponen a tem peraturas excesiva u n a c a p a d e óxido). C uando se calientan, los meta
m en te e le v ad as, incluso brev em en te, com o si se e x les tienden a o xidarse rápidam ente y e l óxido debe
p o n en a tem peraturas m enos d rásticas, pero durante e lim inarse antes de soldar. L os ó xidos, e l orín y la
tie m p o prolongado. L as lim itaciones de tiem po y suciedad pueden elim inarse raspando o cortando
te m p e ra tu ra dependen d e m uchos factores: la clase c o n un a brasivo, o por procedim ientos quím icos. La
y c a n tid a d de m etal q ue in terviene, el estad o de g rasa d ebe elim inarse inm ediatam ente antes de em
lim p ie z a , la capacidad d el m aterial para soportar el p e za r a soldar.
Disipación c a lo r y las características d e transm isión y disipa- P o r estañado se entiende la colocación de una
Estañado c ió n d e l ca lo r de las zonas circundantes. c ap a ligera de suelda sobre el m aterial a soldar.
N orm alm ente las p iezas a soldar se estañan antes de
S u e ld a s e stab lec er la unión física entre ellas. U na vez que la
superficie a e stañar se encuentra convenientem ente
lim p ia, sobre e lla puede extenderse una capa fina y
L a s tre s calidades de sueld a g eneralm ente utilizadas
u n ifo rm e de fundente para ev itar su oxidación,
p a ra tra b a ja re n electro d o m éstico s son 4 0 -6 0 ,5 0 -5 0
m ientras la p ieza se calienta a la tem peratura de sol
y 6 0 -4 0 . L a prim era cifra d e c a d a p areja representa
d a d u ra. H abitualm ente se prefiere la suelda con n ú
e l p o rcen taje de esta ñ o y la seg u n d a, el de plom o.
c le o d e colofonia p ara trabajar en electrodom ésti
C u a n to m ay o r sea el c o n ten id o de plom o, tanto m e
c o s , pero e n su lugar puede em plearse fundente se
n o r e s la tem peratura d e fusión. A sim ism o, cuanto
parado. En la fabricación de cables se em plea m u
m a y o r sea el contenido d e esta ñ o . U nto m ejor fluye
c h o el fundente de c olofonia separado para estañar
la su e ld a y m enor e s el tiem po de endurecim iento y,
los h ilo s c onductores.
e n g e n e ra l, m ás fácil resu lta c o n seg uir buenas sol
d ad u ras. El e stañado de un h ilo conductor debe extenderse
só lo lo suficiente p ara aprovechar la profundidad
A d em ás de suelda se necesita el fu n d en te, cuya
d e l term inal o receptáculo, o borne. El estañado o
m isió n e s elim in ar las oxid acio n es en los m etales
so ldadura de conductores som etidos a flexión pro
qu e s e unen; d e lo c o n trarío , los m etales no podrán
d u c e la rigidez de éstos y puede hacer q ue se rom
fu n d irse en tre sí. El fu ndente perm ite a la suelda
p a n . En la p ráctica, las superficies estañadas deben
fu n d id a lim piar los m etales para q ue la m ism a p u e
co nform arse y acoplarse, y luego unirse físicamente
d a ad h erirse. Hay d o s tip o s de fundente para solda
d e m o d o qu e establezcan un buen contacto eléctrico
du ra: e l fundente ácido y el de colofonia. El funden
y m ecánico. A m bas superficies deben mantenerse
te á c id o resu lta m ás a ctiv o co m o lim piador, pero es
in m óviles, sin qu e e x ista m ovim iento relativo d e los
c o rro siv o . El fundente de co lo fo n ia se em plea siem
com ponentes; d e lo contrario, probablem ente resul
p re e n lo s trabajos d e sold ad u ra ligeros, tales com o
tará una soldadura d e m ala calidad. Recuérdese
e m p a lm e d e cables. G en eralm en te, e l fundente de
tam bién q u e, al form ar e l lazo con un conductor
c o lo fo n ia suele en contrarse en el n úcleo hueco del
e stañado b ajo la c ab ez a de un tom illo d e sujeción,
a lam b re d e suelda, p o r lo q u e n o se precisa fundente
n o e s buena práctica solapar e l extrem o libre sobre
p o r sep arad o . E sta sueld a co n n úcleo d e colofonia
e l m ism o conductor, pues una doblez no plana así
e s el tip o d e uso g eneral en electricidad y e lectróni
c o n u n conductor e stañ a d o , no cederá al apretar el
c a . D e b e tenerse en cuenta q ue el em p leo de funden
to m illo y el c on d u cto r no se adaptará a la cabeza de
te n o sustituye a la lim p ieza p rev ia d e los m etales a
e ste últim o.
so ld a r, que d eben enco n trarse lim pios hasta brillar
p ara q u e la suelda se ad h ie ra a ellos.
C o n e x io n e s s o ld a d a s
O p e ra c io n e s d e s o ld a d u ra
D u rante años en los talleres de reparación d e elec
P ara q u e u n a soldadura resulte e ficaz y utilizable es trodom ésticos se han m antenido frecuentes contro
n ec e sa ria la lim pieza. L a suelda no se adhiere a la v e rsias acerca del procedim iento correcto para ha
Oxidación su c ie d a d , ni a la grasa o su perficies oxidadas (con c e r conexiones soldadas a term inales y bornes de
www.FreeLibros.me
F undam entos de la re paración de c irc u ito s eléctricos y electrodom ésticos
www.FreeLibros.me
14 F u ndam entos de la reparación de c ircu ito s e léctricos y electrodom ésticos
E m p a lm e s s o ld a d o s
www.FreeLibros.me Copyrighted
F undam entos de la rep ara ción da c irc u ito s e léctricos y e lectrodom ésticos 15
Autoaxamen
m e n te s de co n ectores no soldados, designados por
su s m étodos de m o ntaje, son los em palm adores de
C o m prob a r lo a p ren d id o contestando a la s p re g u n
engarce y las tuercas d e em palm e.
ta s siguientes. La c o n stitu ció n d e los em palm adores d e e ngarce
4 2 . ¿C uáles son lo s elem en to s que se calientan para es relativam ente sim ple. El tipo representado en la
soldar? figura 1-16 e stá p re-aislado, aunque tam bién se fa
brican de tipo n o aislado. Estos em palm adores se
4 3 . ¿C uáles so n las tres c alidades d e sueld a q ue se
m ontan m anualm ente con una herram ienta de en
em plean e n m o n tajes eléctricos?
g arzar (fig. 1-17) p arecida a unos alicates. L as pun
4 4 . ¿Q ué m etal e stá representado p o r el p rim e r nú tas d e sc o rtezadas d el conductor se introducen en el
m ero indicativo de la calidad d e la sueld a? ¿Y em p álm a d o r, que luego se com prim e ceñidam ente.
p o r el seg u n d o ? El m anguito aislante aprisiona el conjunto aislado
43. ¿C uál e s la p rim era o peración p ara soldar? e x te m o , y el em p a lm ad o r m etálico interior a prisio
n a los h ilos conductores desnudos.
4 6 . ¿Q ué e s e sta ñ a r un h ilo conductor?
C uan d o los conductores no hayan de su frir es
4 7 . A l h acer u na unión sold ad a, ¿se funde prim ero fuerzos m ecánicos, pueden em plearse tuercas de
la suelda con la p u n ta del soldador? em palm e. E n la figura 1-18 se m uestra el m odo e n
4 8 . ¿Q ué tipo d e su e ld a con núcleo se e m p lea para q u e se introducen los cables en la copa, que luego se
m ontajes eléctrico s? a p rieta a ro sc a hasta que sólo quede al descubierto
cable aislado.
4 9 . ¿C on qué se recu b re e l in terior de u n e m p alm a
dor para soldar?
5 0 . ¿E n qué sen tid o d eb e arrollarse el ex tre m o de
un condu cto r e n to m o a un tom illo de sujeción?
E n c i n t a d o d e u n io n e s
T e r m i n a l e s n o s o ld a d o s
www.FreeLibros.me
Fundam entos d e la reparación de c irc u ito s elé c tricos y ele ctrodom ésticos 17
www.FreeLibros.me
F undam entos de la reparación de c ircu ito s e lé c tric o s y electrodom ésticos
www.FreeLibros.me
F u ndam en to s de la reparación de c irc u ito s e lé c trico s y electrodom ésticos 19
G a lg a T ip o C a rg a n o rm a l C a r g a m á x im a
F ig. 1-24 Medida* de los cables para d b tin tas Intensidades d e corriente.
www.FreeLibros.me
F u ndam entos de la reparación de c ircu ito s e léctricos y electrodom ésticos
H a d e adq u irirse la costum bre, p o r tanto, de c o m lu g ar d e e llo , la punta descortezada del conductor se
p ro b a r todas las c o n exiones accesibles al reparar un co n fo rm a e n U y luego se lleva el extrem o libre tan
elec trodom éstico , cualquiera que sea la a veria con c e rc a d el pu n to d e partida com o sea necesario para
c reta. D e h e c h o , cu a lq u ie r técnico e x perim entado, ada p ta rse a la c avidad de la arandela.
cua n d o rep a ra un electrodom éstico, aflo ja las cone N unca deb e tratarse d e m ejorar una conexión a
x io n es ro scad as o a tornilladas de los b ornes y luego presió n d e pasador recto dando u na vuelta com pleta
las reaprieta. E sto favorece el d esprendim iento de al c o n d u c to r p o r debajo de la cabeza del tom illo o de
las o x idacio n es que hayan podido form arse en las la a ra n d ela esp ecial. En vez de elk). se descorteza la
co n exiones y reduce la resistencia e n e so s puntos. longitud d e cable exacta que rellene el canal del
S e recordará q u e toda resistencia e n una c o nexión, borne o de la a randela y el tom illo se aprieta fuerte
cu a lq u iera q u e sea su tam año, puede c a u sa r ave m ente. S i la arandela acanalada, o el borne, estuvie
ria s, y a q u e o c a sio n a e l recalentam iento d e la mis ra n d e fo rm ad o s y no aprisionasen firm em ente el
m a; particu larm en te e n los electrodom ésticos dota ca b le , se cam biarían las p iezas n ecesarias p ara ase
d o s de resisten cias generadoras d e c alo r, co m o tos g u rar una co nexión bien apretada
ta d o ra s, p a rrillas, asad ores y planchas; y ese calor Es m uy im portante q u e el cordón disponga de un
c re a aún m ás o x id ació n y m ás resistencia. Este pro an cla je p a ra que las conexiones eléctricas n o reci
c e so contin u a h asta que lo s term inales se estropean b a n e sfu e rzo s. O sea . el cordón debe asegurarse
Al objeto d e asegurarse que ninguna h eb ra - r e m ecánicam ente en algún punto a nterior a las c o n e
b elde» del h ilo co n d u c to r sobresalga d e un borne de xiones. L o s dispositivos d e fijación del cordón más
co n exión, h a y q ue d escortezar y reco rtar m eticulo c o n o cid o s so n los llam ados aliviadores. E stos c o n
sam ente cad a c o n d u c to r para a daptarlo al dispositi siste n en d o s sem ipiezas m etálicas o plásticas, por
v o d e c o n ex ió n , d e m odo que todas las h ebras q ue cu y o in te rio r se pasa el cordón. Estas piezas se com
d e n atrapadas en el borne y el aislante se u na a tope prim e n m ediante unos alicates, de modo q ue el e x
c o n e l to m illo d e sujeción. Una hebra q ue haya tre m o m enor pueda deslizarse por el orificio de la
q u e d ad o lib re p uede ocasio n ar u na m asa o un corto c a rc a sa d el electrodom éstico. El aliviador lleva una
c ircuito. e sc o ta d u ra qu e lo deja a trapado en la carcasa y que,
C uando h a y a d e fijarse un h ilo c o n d u cto r trenza a la v ez, a p risiona firm em ente al cordón.
d o n o estañ ad o d irectam ente bajo la cab eza de un En a lg u n o s c asos, el cordón queda protegido con
to m illo d e fijació n , aquel recibirá u na v uelta c o m tra lo s e sfu e rzo s m ecánicos sujetándolo al interior
p leta a d erech as p o r d eb ajo de la cab eza d el tom illo de la c arcasa m ediante un collar o abrazadera. Siem
(n i una m ás. ni m enos) y se cruzará en ángulo pre qu e u n co rd ó n haya d e atravesar un orificio de
re cto su ex tre m o libre sobre el pu n to inicial. Con c a n to vivo existente e n la carcasa m etálica de un
m enos d e u n a vuelta com pleta, las hebras del c o n elec tro d o m é stic o , se em pleará u n o jal d e p lástico o
d u c to r se ab rirían y la conexión se aflo jaría enseg u i ca u ch o . C u an d o se sustituya un cordón, nunca se
d a ; co n m ás d e u na v uelta se crearía un efecto de o m itirá re em plazar los d ispositivos d e alivio y o ja
to m o o m olin ete q ue rom pería m ás de la m itad de les, si ex isten.
las hebras an te s de q ue la conexión qued ase bien
apretada. R esu lta c ó m o d o , em pero, d escortezar un
p o c o m ás d e cable de lo necesario para q ue sea E n c h u f e s d e a c o p la m ie n to p a r a
p o sib le su je ta r su e x trem o libre m ientras se aprieta g r a n d e s in te n s id a d e s
e l tom illo ; é ste e s el procedim iento d e unión m ás
rápido sin riesg o d e a b rir las hebras. T ras apretar la E n d eterm in ad o s electrodom ésticos generadores de
co n ex ió n , se reco rta el conductor sobrante jun to al c a lo r, tale s co m o hornos, cacerolas eléctricas y
to m illo c on u n o s alicates d e ángulo. m o ld es d e re postería, se utilizan enchufes especia
E n los b o rn e s roscados d otados d e a randelas cir les p a ra g randes intensidades. Hay enchufes d e este
cu lare s esp eciales p ara m antener ju n tas las hebras, tip o qu e tienen interruptores y term ostatos incorpo
al conducto r se le d a u na vuelta co m p leta, pero rados; e n o tra s p alabras, el enchufe dispone d el dis
en to n ce s n o se cru zará sobre el punto de partida. En po sitiv o d e m ando d el electrodom éstico.
www.FreeLibros.me
22 F u n da m en to s de la reparación de circu ito s e lé ctrico s y electrodom ésticos
C o m o la m ayoría de lo s aparatos en los que se a las z apatas d el enchufe nuevo. Se elim inará sólo la
Amianto em p le a n enchufes d e acoplam iento para grandes in cantidad d e a m ia n to e xactam ente necesaria para fi
ten sid a d e s trabajan a p o tencias bastante elevadas ja r los conductores e n to m o a los tom illos de los
(1 0 0 0 w atts, o m ás), los term inales, o «zapatas», term inales o zapatas. Al efectuar esta operación,
c o m o a veces se les llam a, deben se r robustos y se recuérdese que el forro ex terio r de tejido de los
dise ñ a n p ara recibir e l cord ó n del tipo llam ado de cordones p ara c alefa cto r se elim ina fácilm ente des
Cordones para ca le fa c to r. Los condu cto res que form an el cordón haciéndolo con u n a lezna. P ara ello se com ienza por
calefactor su e le n en c a ja r en ran u ras existentes en cada mitad un extrem o y se p rosigue a la vez un poco hacia atrás
d e la en v u elta del e n c h u fe; cuando am bas mitades la distancia necesaria. L uego se recortan con unas
se u n e n , form an can ales d e m odo tal que los con tijeras los jiro n e s q u e h ayan quedado e n el extrem o
d u c to re s n o pueden e n tra r e n contacto. L uego, los d e la trencilla exterior. Seguidam ente se descorte
e x tre m o s d e los cab les se sujetan a los tom illos de zan las p untas de cad a conductor y se les unen ojales
los term in ales o zap atas e x istentes e n el e xtrem o de si e s preciso. Si las p u ntas van a em plearse sin m ás,
c a d a u n o d e los co n tacto s del en chufe, term ostato, deben retorcerse apretadam ente las hebras de los
in te rru p to r o sonda té rm ica (fig. 1-26). conductores de m o d o q u e se m antengan bien c om
D ado el gran n úm ero d e en chufes de acoplam ien pactas. Si e l c o rdón se prepara para conectarlo a la
to p a ra electrodom ésticos existen te, se hace difícil ca ja d e term inales d e u n electrodom éstico genera
d e s c rib ir el m odo e n q u e se m ontan; pero, en su d o r de c alor, se tendrá presente q ue, d ad a la enorm e
m a y o ría , son m uy sen cillo s. Para reem plazar el en can tid ad d e c alo r existente e n ese punto, en dicho
c h u fe d e acoplam iento inutilizado d e un electrodo extrem o del cordón no debe utilizarse cinta aislante.
m é stic o , se separan lo s cab les de los term inales o E n vez de e llo , el a islam iento de am ianto deshila
z a p atas y se cortan los tro zo s d e conductor desnudo. cliado de c ad a con d u cto r, y los jirones d e lee extre
S e a b re e l nuevo en ch u fe en sus dos m itades, se m os d e la trencilla ex te rn a, deben afianzarse m e
q u ita aislam iento de lo s c o nductores y s e iija n éstos diante hilo d e am ianto (fig. 1-27).
www.FreeLibros.me
F undam entos de Ia reparación de circu ito s e lé ctrico s y electrodom ésticos
latón h ueco s de p eq u e ñ o tam añ o se extraen lim ando u n m ontón d e p iezas sin identificar. P o r esta causa,
c u id ad o sam en te u na d e s u s caras y e m pujando lue cua n d o s e desa rm e un aparato desconocido, se con
g o h a c ia e l o tro lado. L os rem aches m acizos se e x fe ccionará siem pre un esquem a rápido de la posi
traen talad rán d o lo s y expu lsán d o lo s con un punzón; ció n d e las p iezas. A dem ás, las p iezas a n ten o tes se
p ara e llo se e lig e u n a b ro ca de la m ism a m edida que m arcaran co n un leve rasguño y con un rasguño de
e l re m ach e c o n la q ue se elim in a la cabeza de éste; em p arejam iento la otra p ieza del conjunto; num ero
lu eg o se fin aliza la o peración c on un botapasadores sas pie za s pueden volver a m ontarse de dos m odos
d e e x tre m o p lan o , de la m ism a m edida qu e e l fuste (uno c o n e c to y o tro incorrecto) y los pequeños ras
d el rem ach e, c o n el q u e se im pulsa a éste a través g uños indicarán enseguida cuál e s el acertado. Al
d el m etal o del plástico. Si la carcasa del electrodo d e sarm ar un electrodom éstico, todas sus piezas se
m éstico e s de c h a p a m etálica, no se em plearán pun guardarán e n un so lo lugar o , quizá m ejor, en una
z o n e s de perfo rar o de p unta, porque así se ensan cajita; de e sa m anera, n o habrá que a ndar buscando
c h a rá e l fuste del rem ache y se agrandara e l agujero; las piezas cu an d o vuelva a arm arse el aparato.
c o n e llo se haría n ecesario sustitu ir el rem ache por A l d esarm ar un electrodom éstico desconocido,
o tro d e m edida m a y o r, lo q u e p uede afear el aca n o hay qu e a p licar esfuerzos desm esurados, pues en
bado. tal c a so suele d e form arse, o incluso rom perse, algu
A l v o lv e r a a rm ar a lg u n o s electrodom ésticos p e n a p ieza. E n las escasas o casiones e n q ue sea n ece
q u e ñ o s m ontados con rem ach es, en lugar d e éstos, a sario aplicar alguna fuerza, hay que cerciorarse de
v eces e s posible e m p lear to m illo s y tuercas de pe que se hace d e m odo correcto y en lugar adecuado
q u e ñ a m edida; e ste p roced im ien to suele sim plificar p ara no d eteriorar o tras p iezas. Un m artillo de p lás
e l trab ajo . A h o ra b ien, cu ando se a necesario colo tico constituye una herram ienta aconsejable para
c a r rem ach es n uev o s, e llo se hará em pleando única todo técnico en reparación, quien podra utilizarla
m ente un pu n zó n de cab e z a p lana o un m artillo de co n frecuencia p ara desacoplar piezas que resulta
b o c a lisa. Para m a rtillear correctam ente un rem ache rían gravem ente dañadas p o r un m artillo de acero.
se d a una serie larga d e gol pee ito s. y no d o s o tres H ay o casio n es, durante un proceso de desarm a
g o lp es fuertes; a s í se consigue un trabajo d e m ejor d o . e n q u e puede toparse con un to m illo excesiva
a sp e c to y m ás d u ra d e ro . C u an d o se a necesario recu m ente prieto o estropeado. Por supuesto, el m ejor
rrir a un pun zó n d e e x trem o plano para d ilatar un m odo de e v ita r la dificultad de un to m illo m uy a pre
rem ach e se seg u irá e l m ism o procedim iento; golpe- tado es usar el d e sto rnillador conveniente. Por ejem
c ito s su av es hasta q u e el fuste del rem ache se ensan p lo , con los tom illo s d e cabeza ranurada (que m u
c h e y q u e d e b ien aprisionado. c h as veces son ca u sa d e m olestias), se em pleará el
H ay p ro ced im ien to s de m ontaje que pueden po desto rnillador de m ayor m edida que se adapte a la
n er a p ru eb a el p ropio ingenio la p rim era v ez que se ranura. Si la h oja e s dem asiado estrecha, o d em asia
d a c o n e llo s, p ero luego ya no suponen dificultad d o ag uda, el d e sto rnillador puede resbalar por la
alguna. P o r e je m p lo , cu an d o u na pieza no parece ra nura y red o n d e ar los b ordes de é sta, haciendo aún
q u e te n g a m ás to m illo s q u e la sujeten y , aún así. no m ás difícil desatornillar. Puede que, a veces, para
se lib era, u na presió n suave h acia a m b a , hacia aba e x tra er un tom illo , sea necesario am olar la h oja del
j o o h a c ia lo s lados p uede so ltar algún fiador escon d e sto rnillador a la m edida exacta.
d id o . A lgunos electro d o m éstico s poseen fiadores C uando la ranura del tom illo se d añ a , a m enudo
d e reso rte q ue h acen n ecesario introducir un a herra p uede conform arse d e nuevo lo suficiente para p er
m ie n ta p u n tiag u d a p o r un p equeño o rificio o hendi m itir la e x tracción d el tom illo. Para e sta operación
d u ra p ara so ltar a lg u n as p iezas. O tro m étodo de se em pleará la lim a d el núm ero conveniente. Una
m on taje q u e p resen ta alg u n a dificultad para el técni vez extraído el to m illo , se desechará y jam ás v olve
c o e n reparacio n es e s el disp o sitiv o d e -g a ncho y rá a em plearse un to m illo o perno que h aya quedado
rem ach e» . En este c aso , y en todas las situaciones m uy estropeado.
p la n te a d a s p o r n u ev o s, y q uizá ex traños, procedi Siguen tres co nsejos p ara la extracción d e tom i
m ien to s de m ontaje, h ay q ue c o n servar la calm a; llos excesivam ente apretados. Se elegirán, en cada
norm alm en te, un d esarm ad o ap resurado d a origen a c aso , los necesarios.
www.FreeLibros.me
Fundam entos de la rep a ra ció n de c irc u ito s e lé ctricos y electrodom ésticos 25
1. A pliqúese a ceite penetran te o disolvente d e óxi m u ela , e im pulsando el fuste del perno co n u n p un
d o al to m illo o p e rn o e n cuestión y aguárdese a z ó n d e e xtrem o p lano.
qu e se a b ra c a m in o ; luego, a flo jar e l tom illo. L as roturas d e las carcasas de plástico d e los e le c
2 . A ntes de in ten tar aflo ja r un to m illo , trátese de trodom ésticos pueden repasarse a m enudo con p e
apretarlo. g a m ento de resina epoxídica. Esta sustancia se apli
3 . C uand o n o b a y a riesg o de perju d icar o tras pie c a c o m o se indica en su envase. Cuando una carcasa
z a s , se descarg ará un g o lp e seco d e plano sobre de p lá stico sufra una rotura importante y no sea
la cab eza d e l to m illo . Si ésta es ranurada, se factible reponerla, se cortará una tira de tela de fibra
m anten d rá e n la ra n u ra un d estornillador de esp i d e v idrio fina y se extenderá pegam ento a lo largo de
g a m aciza y lu eg o se g olp eará éste con un m arti la g rie ta y e n un ancho de unos d os o tres c en tím e
llo de p lástico. S i el to m illo e s de cab eza cónica tros. L uego, se disp o n e la tela sobre la grieta y se Tomillos de cabeza
ranurada y é sta se p arte en d o s, o si la ranura cónica ranurada
c o m prim e fuertem ente. A continuación se aplica
queda dañ ad a, m u ch as veces podrá extraerse el m ás p egam ento co n una brocha y se alisa bien; déje
tom illo m ed ian te u n a llave p ara tubos pequeña. se sec ar d e un d ía p ara o tro , antes d e com probar la
L os tom illos de c a b e z a hexagonal y cuadrada resistencia d e l resultado.
rara vez presen tan dificu ltad es, pues h abitual C uando vuelva a arm arse un electrodom éstico
m ente sobre e llo s se apalanca fácilm ente con con carcasa de p lástico, se pondrá cuidado en no
un a llave de c a ja o d e c u b o sin estropearles la ap retar excesivam ente los tom illos. C om o en las
cabeza. carca sa s de p lástico suelen em plearse tom illos auto-
rroscantes, q ue tallan sus propios pasos de ro sca , es
C uando la c a b eza d e un tom illo se haya partido p o sib le pasarlos d e rosca si se ejerce dem asiada
com pletam en te, o c u a n d o se haya d eteriorado tanto fuerza y , en tonces, sera d ifícil c onseguir q u e vuel
q u e n o sea p o sib le ex tra e rlo n o rm alm ente, lo m ejor van a inm ovilizarse. C uando esto o curra, en la m a
e s taladrar un o rific io g u ia e n el to m illo e intentar y o ría d e los casos lo m ejor e s em plear un to m illo de
sac arlo con u n e x tra c to r de to m illos. E sta herra m ay o r m edida o rellenar el orificio c on pegam ento
m ie n ta , que re c u erd a a u n m acho d e ro scar a iz plástico e in iciar ligeram ente el roscado; luego se
q u ierd as, aunque c o n u n p aso g rande, co m o u n h u d e ja sec ar una noche y ya s e aprieta el tom illo.
sillo d e tran sm isió n , se aprieta e n sentido antihora C a si siem pre, el proceso de arm ado se realiza al
rio d entro d el o rific io g u ía , p reviam ente practicado co n trario q u e el de desarm ado. Ahora bien, al vol
e n e l cuerpo d e l to m illo partid o , p ara facilitar su v e r a arm ar un electrodom éstico, es im portante
extracción . P ara e llo se taladra un orificio en la com p ro b a r la firm eza de todas las c onexiones eléc
p a rte superior del to m illo o p erno, y e n él se atorni tricas y , adem ás, q u e no h ay conductores ni cordo
lla e l extractor. E n to n ces, al h acer girar é ste, la rosca n es pellizcados. E s frecuente que la carcasa n o pu e
a izquierdas del m ism o le obliga a introducirse por d a vo lv e r a c olocarse e n su p osición a m enos q ue el
e l agujero, y a sí, a la vez, obliga a girar al tom illo, c a b lea d o se introduzca en sus acanaladuras. Al
q u e sale de su alojam ien to . igual que en el desarm ado, rara vez e s necesario
S i no hay e sp acio bastan te para e m p lear un e x h a ce r fuerza.
trac to r, o si n o se d isp o n e d e uno. se buscará un Para que un trabajo de reparación sea de buena
ta la d ro de d iám etro ligeram ente inferior al del lom i c alid ad , d ebe p robarse el a parato antes d e de v o lv e r
llo . Entonces, con cu id a d o , se punzona e l extrem o lo al c liente. La reparación debe efectuarse c om o si
su p e rio r d el to m illo ro to y se taladra a lo largo de se tratara d e un e lectrodom éstico propio. L as p rue
é ste . Si esta o p eració n se conduce correcta y cuida ba ha d e llevarse a ca b o siguiendo la -p ru eb a final»
d o sam ente, to d o el to m illo d efectuoso, salvo la p ar recom endada por el fabricante.
te ro scada, se rá e lim in a d a p o r corte y e n e l orificio T an to el librito del usuario com o el m anual técni
q u edarán sólo los filetes casi intactos. Si el taladro co suelen incluir instrucciones de entretenim iento
p e rju d ica al orificio , éste puede roscarse d e nuevo. preventivo y d e en grase. T ales instrucciones han de
G eneralm en te, un p e rn o con tuerca q ue haya que seguirlas cuidadosaentc el usuario, o bien el e sp e
d a d o en un o rific io no roscado pod rá extraerse cialista. C ualquiera q u e sea el caso, d ebe recordarse
e lim inand o la c a b eza del perno co n un escoplo o una que un engrase c o rrec to , (la operación sencilla m ás
www.FreeLibros.me
F u nd am e nto s de la reparación de circu ito s e léctricos y electrodom ésticos
im p o rtan te de en treten im ien to p reventivo) no se li 70. P ara el m ontaje de la m ayoría de los electrodo
m ita a d e ja r ca e r do s o tres g otas de a ceite. Veamos m é sticos, ¿qué tipo d e tom illos se utiliza?
tres recom en d acio n es im portantes a tener presentes
71. A dem ás de to m illos y rem aches, ¿ qué procedi
c u a n d o se engrase cualquier electrodom éstico.
m ientos se siguen para unir las piezas de un
electrodom éstico?
1. N o a p lic a r lub rica n te e n exceso. C uando u n fa
b rican te p roporcione instrucciones acerca de la 7 2 . ¿ D eb e em plearse un m artillo d e acero para,
c a n tid ad y frecuencia del engrase, se seguirán ab rir un electrodom éstico?
su s instrucciones al pie d e la letra; él, m ejor que 73. ¿P ueden extraerse los tom illos rotos? Si es así,
n a d ie , conoce su producto. E s erróneo pensar ¿c ó m o ?
q u e si u n p o co d e lubricante está b ien, u na buena
74. ¿P ued e n repararse las g rietas en una carcasa de
c a n tid a d será m agnífico; eso puede ser un buen
plástico? Si e s a sí, ¿cóm o?
p ro ced im ien to p a ra en su ciar un electrodom ésti
c o . C u an d o no se disp o n g a de instrucciones, se 73. S i al volver a m ontar una carcasa, uno de los
se g u irá la in form ación g eneral que se ofrece en orificio s se pasa de rosca, ¿c ó m o puede repa
e ste texto. rarse?
2 . U sa r e l lubricante correcto. Los fabricantes se 76. ¿C u á le s son los tres puntos im portantes a recor
esm eran sobrem an era p ara con seguir lubrican dar cuando se engrase un electrodom éstico?
tes idealm ente adecuados a su m isión concreta.
E s siem p re b eneficioso em p lear el adecuado.
3 . L im p ia r lo q u e vaya a en grasarse. Esto no es
sie m p re p osible, pero es siem pre deseable.
1-14 ADQUISICIÓN Y PEDIDO DE
PIEZA S
www.FreeLibros.me
F undam e ntos de la reparación de circ u ito s e lé c tric o s y electrodom ésticos 27
sario c am b ia r u n o , se instalara un repuesto nuevo, y fiables qu e los d istribuidores oficiales de las m ar
co n la segu rid ad c om pleta de que e s totalm ente nue c a s correspondientes, posiblem ente porque el exce
vo y qu e está perfectam ente equilibrado. L a m ejor siv o papeleo necesario e n el distribuidor retrase las
in v ersió n q ue p uede efectuarse, en interés de un en treg a s. O tra dificultad e s la confusión con los
clie n te y d el p ro p io futuro, es. p o r tanto, la sustitu n ú m ero s d e referencia; m uchas veces los fabrican
c ió n de piezas inutilizadas por piezas nuevas y au tes rechazan un pedido d e una pieza afirm ando -que
té n tica s. no ex iste tal re fere n cia-, aún cuando el núm ero se
U na razón p o r la que conseguir recam bios para en c u en tre estam pado en la m ism a pieza. E sta d ifi
electro d o m éstico s c o nstituye una d ificultad e s qu e, cu lta d puede resolverse c o n ayuda d e catálogos e x
a difere n c ia d e o tro s aparatos c o m o radios y televi hau stiv o s editados p o r num erosos m ayoristas de
so re s, la m ay o ría d e las piezas y com ponentes de un za s, e n los que n o sólo se reseñan las piezas de todos
elec tro d o m é stic o se adaptan únicam ente a unas po los electrodom ésticos, sin o tam bién las interrefe-
cas m arcas y , a v eces, sólo a una. Sin em bargo, la rencias entre m odelos y fabricantes.
situ ació n n o e s totalm ente im posible. E n o c asiones un fabricante puede com ercializar
E n la m ay o ría de las grandes ciu d ad es, se tendrán e l m ism o electrodom éstico b ajo dos nom bres c o
s ie m p re al alcan ce v arias casas sum inistradoras de m e rciales y, p o r otra p a rte , esos d os aparatos igua
rec am b io s p ara electrodom ésticos. En las ciudades les pueden llevar núm eros d e referencia diferentes.
d e tam año m ediano los fabricantes m ás im portan C o m o consecuencia, los p edidos d e piezas a un dis
te s , o sum inistradores independientes, suelen m an trib u id o r p uede que m uchas veces sean rechazados
te n e r sucu rsales en las q ue pueden com prarse piezas co n la sugerencia de que e l pedido se curse a otro
s in n ecesid ad de desplazarse. En las ciudades p e d istribuidor; para com plicar las cosas, a veces éste
q u e ñ a s, em p ero , n o suelen e x istir fuentes d e s u m i últim o nos rem itirá al d istrib u id o r al q ue nos dirigi
n istro locales, p o r lo q ue p o siblem ente haya q ue m o s o riginalm ente.
c o n fia r en lo s p edidos p o r correo. P ocas localidades C u a n d o una p ieza resulte inencontrable e n todos
se encu e n tra n a m ás d e cien o ciento cincuenta k iló lo s sum inistradores de la zona, habrá que pedirla
m e tro s d e alg ú n distribuidor de recam bios y , de d irectam ente a fábrica y co n ta r con un retraso de Distribuidores
h e ch o , de n tro de esos m árgenes d e distancia habi se m an as, y q uizá de m eses, e n la entrega. En el caso
tu a lm en te pod rá eleg irse entre cu a tro o cinco. A sí de reparaciones urgentes, e n que el costo se a de
p u e s , el pro b lem a se reduce a una cuestión de d ispo m e n o r im portancia, habitualm ente se conseguirá
n ib ilid ad y transporte. A causa del estado de las un a e n tre g a m ás rápida solicitando por teléfono un
ca rreteras y d e los planes de reparto puede q u e , a e n v ío p o r correo aéreo, al je fe d e asistencia técnica
vec es, la ciu d ad g eográficam ente m ás cercana sea d e la fáb rica, que realizar e l pedido por carta.
la m ás lejana en función del tiem po requerido para E l n úm ero d e piezas a alm acenar lo determ ina el
la s e ntreg as. L a experien cia en señará cuál e s el m e v olum en d e nuestro n egocio y la proxim idad d e los
j o r m edio de transporte en cad a localidad. sum inistradores. D esde luego, deben tenerse e n a l
E n genera], e x isten d os fuentes de recam bios m acén el m ayor núm ero posible, al objeto d e no
L a p rim e ra e s el d istribuidor regional d el fabricante p e rd e r tiem p o buscándolas por ahí; pero dentro de
d e l e lectro d o m éstico de que se trate. N orm alm ente, u n o s lím ites.
e s e distrib u id o r se en contrará en la ciu d ad m ás gran U n a ú ltim a observación e n to m o a la adquisición
d e d e la reg ió n , p e ro , si la dem an d a lo ju stifica, d e p iezas. M uchas v eces los clientes se impacientan
p u e d e ten er sucu rsales en o tras ciudades. La segun p o r la reparación de su electrodom éstico. P o r algu
d a fuente son lo s m ayoristas independientes, q u ie n a raz ó n no les im porta esp era r u n período razona
nes com ercian con piezas de todos los electrodo b le , e n tanto la entrega se a en el m om ento p rom eti
m éstico s m á s im portantes y cuy as oficinas suelen d o ; p e ro si han de esperar un día m ás, el reparador se
enc o n tra rse tam bién en la ciu d ad m ás grande, o verá e n dificultades. La clientela de las ciudades
situ ad a m ás e n el cen tro d e cada región. m á s pequeñas no parece ser tan exigente com o en
G eneralm en te los m ayoristas independientes la s c iudades m ayores; e stá acostum brada a esperar,
con stitu y e n un as fuentes d e recam bios m ás rápidas y p o r regla general, e s m uy paciente. Al c liente del
www.FreeLibros.me
F u nd am e nto s de la reparación da circu ito s eléctricos y electrodom ésticos
• n o -p u e d o -e s p e ra r-. q u e quiere la reparación inm e T I . ¿D ónde es posible conseguir piezas para pe
d ia ta m e n te , hay q ue decirle que estam os encanta q u e ñ o s electrodom ésticos?
d o s d e c o m p lacerle, p ero q ue h abrá u na carga extra
en c o n c e p to de co n ferencias in terurbanas, gastos de
tra n sp o rte , etc. C uando se les d ig a a cuánto puede 7 8 . ¿Q u ién e s generalm ente el m ás rápido y fiable
su b ir e l c a rg o , puede q ue cam bie d e o pinión y nos sum inistrador d e piezas?
c o n c e d a to d o el tiem p o necesario.
P o r e n c im a de to d o , al cliente se le m antendrá
in fo rm a d o si hay retrasos ad icionales e n su encargo. 7 9. ¿D ó n d e habría que ped ir una pieza que haya
E llo le h a rá c o n fiar e n q ue se presta atención a su sid o im posible co n seguir d e los dos sum inistra
e n c a rg o y q u e n o se h a olvid ad o e l retraso del m is dores anteriores?
m o.
www.FreeLibros.me
Fundam en to s de la reparación de c irc u ito s eléctricos y electrodom ésticos
intensidad de c o m e n te para seleccionar el tam año determ inados m om entos, para lo q ue d ebe seguirse
correcto. las reglas c orrespondientes.
2 0 . En los electrodom ésticos g en eradores d e calo r 2 3. La adquisición de piezas es un problem a de
se em plean en c h u fe s especiales en e l e x trem o de los todos los e sp ecialistas, que debe resolverse siguien
co rd o n es d e alim en tació n conectados al artefacto. d o procedim ientos establecidos.
2 1 . L os en c h u fe s especiales p ara electro d o m ésti 24. El m edio de vida de todo especialista e s su
c o s requieren un cu id ad o p articular d e l aislam iento c lie n te la, a q uien debe tratar con respeto y c onside
de am ianto d e l conductor. ración.
2 2 . E s n ecesario en g ra sa r los electrodom ésticos en
C u e s tio n a rio d e re p a s o
www.FreeLibros.me
30 Funda m en to s de la reparación de c ircu ito s e léctricos y electrodom ésticos
www.FreeLibros.me
F undam e ntos de la re pa ració n de c irc u ito s e lé c trico s y electrodom ésticos 31
www.FreeLibros.me
www.FreeLibros.me Copyrighted material
Capítulo 2
Lo* m otores q ue accionan a los p eq u eñ o s electrodom ésticos p ertenecen básicam ente a tres tipos: m oto
re s de d ev an ad o cortoc¡rcuitado,m otores universales excitados en serie y motores de imán perm anente.
E ste capitulo e s tá d edicado a ellos y a lo s fallos eléctricos en relación a escobillas. Inducidos y colectores,
asi como a los fallos m ecánicos plan tead o s por los cojinetes. También s e exponen los procedimientos para
localizarlas a v e ría s d e motor, de gran im portancia en los electrodom ésticos. La última parte s e oedica a los
diversos s iste m a s em pleados p ara g obernar la velocidad de e sto s m otores eléctricos, como son el m ando
de velocidad por inducción variable, el regulador y el mando por rectificador.
33
www.FreeLibros.me
34 M otores e lé ctrico s y m andos de velocided
2-2 M O TO R ES DE DEVANADO
CO RTO CIRCUITAD O
toe de corriente continua.
El m o to r d e dev an ad o c ortocircuitado, utilizado en
algunos peq u eñ o s electrodom ésticos, tales com o
fo rm a a consecu en cia del paso de una co m en te relojes elé c tric o s, ventiladores pequeños, algunas
eléctrica. a feitadoras, se cadores d e cabello y giradiscos, es
E l m ovim ien to en e l m o to r tiene lu g ar siem pre m uy sen c illo y co n sta únicam ente de dos piezas
B obinas d a cam po q u e lo s cam pos m agnéticos de ro to r y estator se principales: un a b o b in a, o devanado, de cam po (es
(estator) en c u e n tra n d esalineados. Entonces, e l rotor reac- ta to r o in ductor) y u n rotor, o inducido (devanado de
Rotor (inducido) c io n a a este estad o de d esequilibrio m agnético gi inducido) pro v isto de cojinetes. El devanado de
ra n d o e n el sen tid o q u e tien d a a co locar sus polos cam po co n siste e n u n a rrollam iento de h ilo conduc
c a d a u n o frente al o p u esto del estator. P ero, merced to r fino, d e v arias c apas, alrededor de una ar
C onm utación d e a l m e can ism o d e inversión d e p olaridad d e q ue d is m adura d e c h ap as de hierro. D entro de esta ar
polaridad p o n e el m o to r, n o se perm ite q u e lo s p olos de rotor y m adura e stá su spendido el rotor, de m odo que se
e sta to r lleguen a alinearse nunca. E n la realidad, a en cuentra e n e l interior del cam po m agnético creado
c a u s a d e e sa inversión con tin u a de la polaridad, el p o r los p o lo s d e la arm adura (fig. 2-2). C uando el
ro to r e s tá siem pre «persiguiendo» a los p olos m ag m otor se c o n ec ta a una red de corriente alterna de
n ético s del esta to r, generan d o así e l m ovim iento 5 0 hertz, el d ev a n ad o de cam po producirá un cam po
gira to rio y el p a r n ecesarios p a ra accionar un elec m agnético a ltern o . O sea, c om o una corriente alter
tro d o m éstico . P o r sup u esto , e n los distintos tipos de na de 3 0 hertz ca m b ia de sentido 100 veces por
m o to r se siguen m étodos diferen tes p ara g en erar los segundo, e l c am p o m agnético del devanado de cam
p o lo s m ag n ético s y el m ecanism o de inversión, de p o cam b ia rá d e polaridad al m ism o ritm o. Este
m o d o q u e el funcio n am ien to d el m o tor sea suave y ca m p o m a g n étic o propina al rotor un «empujonci-
un ifo rm e. to* cada 1/100 segundos. Por d esgracia, esa varia
ción o c u rre co n dem asiada rapidez p ara que el e s
Auto«xamen fuerzo girato rio a ctuante sobre el rotor sea suficien
tem ente in te n so . El o b je to de poner en cortocircuito
C o m p ro b a r lo apren d id o contesta n d o a la s p re g u n u no d e los p o lo s e s c re ar otro cam po m agnético, no
ta s siguientes. sin c ronizado c o n el principal, q u e proporcione el
esfu e rzo adic io n a l necesario para a rrancare! m otor
1. ¿C u á le s so n lo s tres tipos de m otor q ue pueden U na vez q u e e l m otor se ha puesto en m archa, el
en co n trarse en los pequeños e lectrodom ésticos? rotor p rosigue giran d o gracias a los débiles impul-
www.FreeLibros.me Copyrighted m
M otores e lé c tric o s y m andos de v e locid ad
Boto»
10. ¿E n q u é consiste el devanado de cam po?
11. ¿C o n q u é frecuencia recibe el ro to r un im pulso
m agnético?
12. ¿ D e qu é depende la velocidad de los m otores
d e devanado cortocircuitado?
13. C ita r tres características de los m otores de
dev an ad o cortocircuitado.
14. ¿ D e qu é m odo afecta la tensión a los m otores
d e d e v anado c ortocircuitado?
www.FreeLibros.me
PALMORE - 3
Copyrighted m
36 M otores e lé ctrico s y m andos de velocidad
b illa s, fijo s y aislad o s, d e m odo que p uedan deslizar 1. L os m otores u niversales pueden trabajar con c o
d e u n a d elga a o tra cuando g ira e l inducido. A sí la rriente alterna o continua, m ientras que los de
co rrie n te alim ento p o r ord en a las espiras del in im án perm anente só lo trabajan con continua, ha
d u c id o y e l c a m p o m agnético debido al devanado b itualm ente procedente de una batería.
d e c a m p o gu ard a la relació n conveniente co n e l pro 2 . E n el d e c .c . se em plea un im án perm anente
d u c id o p o r el d e v an ad o d e inducido, consiguiéndo p ara g en erar el cam po m agnético del estator,
se q u e e l m otor fu ncione eficazm ente. m ientras q u e e n el otro, e l universal, se em plea
un electroim án.
3 . E n el inducido de los m otores universales los
Núcleos de chapa arrollam ientos se efectúan sobre un núcleo de
de hierro dulce cha p as finas de hierro dulce. En los m otores de
Auto«xam«n c o n tinua el núcleo puede ser de chapas finas o
m acizo, aunque esto últim o sea lo m ás fre
C o m p ro b a r lo a p ren d id o contestando a las p re g u n cuente.
ta s sigu ien tes.
C o m o los m otores de corriente continu a funcio
15. ¿ C u á l e s la v entaja d e l m otor u niversal e xcita n an según los m ism os principios fundam entales que
d o e n serie? los universales, com parten c on éstos la m ayoría de
16. ¿ Q u é d eterm in a la velocidad de este m otor? las características de funcionam iento. Pero recuér
d e se q ue la m ayoría d e los m otores de c ontinua que
17. ¿ Q u é m oto res m antienen m ás constante la ve se em plean e n los pequeños electrodom ésticos fun
locidad, los u n iversales o los de d evanado cor- cio n an m erced a u na fuente d e a lim entación consti
tocircuitado? tuida p o r u n a batería. M uchos electrodom ésticos
18. ¿ A dónde se c o n ectan los term inales d el d ev a autónom os disponen de un sistem a que perm ite re
nado de in ducido e n los m otores universales c arg a r sus baterías con corriente alterna de la red.
e x citad o s e n se rie ? con v irtien d o ésta en corriente continua. Si algún
aparato funciona conectado a un generador de c o
19. ¿ Q u é m ateriales se utilizan en las delgas del
rrien te, pero no funciona estando desconectado, el
c o lector?
fallo se d ebe g eneralm ente al hecho de que las bate
2 0 . ¿ Q u é piezas e stá n en contacto c on el colector? ría s están d escargadas y que la co m e n te de carga
procedente de la tom a de c a sum inistra al m otor la
p o ten c ia necesaria. M ás adelante am pliarem os la
inform ación referente a los pequeños electrodom és
2-4 M OTO RES DE IMÁN
tico s y sus fuentes d e alim entación.
PERM ANENTE PARA
CO RR IEN TE CONTINUA
Autoexamen
T a l c o m o d ijim o s al com ien zo de e ste capítulo, en
la m ay o ría d e los electrodom ésticos alim entados C o m probar lo a p rendido contestando a las p regun
p o r b atería se em p lean m otores d e im án p erm anen ta s s iguientes.
te p ara co rrien te co n tin u a. En esto s m otores, las 2 1. ¿ S e p arece el co lector de un m otor universal al
esc o b illa s y e l c o le c to r actúan del m ism o m odo q ue d e un m o to r d e im án perm anente?
e n los m otores u niversales. L a m isión d e estos p ie
22. ¿Q u é tipo d e c orriente eléctrica puede utilizar
z a s e s , e n a m bos tip o s de m o to r, h acer que las p ola
rid a d e s m agnéticas relativ as conm uten continua se e n un m otor universal? ¿Y en uno d e imán
m en te, de m anera q u e el inducido persiga siem pre perm anente?
lo s p o lo s o puestos q ue le presento el estator. Las 23. ¿Q ué d ife ren c ia hay entre los inductores d e un
d ife re n c ia s p rin cip ales e n tre los do s m otores son las m otor universal y un m otor de imán perm a
siguientes: n ente?
www.FreeLibros.me
M oto re s e léctrico s y m a n do s de v e lo cid ad
www.FreeLibros.me
38 Motores eléctricos y m e ndos de velocidad
c o n tin u id a d d e l rabo de cerdo. Si éste está roto, d istan c ia y hace contacto c o n e l colector. Si no re
e l re so rte m ostrara d eterm inadas señales de reca su lta a sí, es que e l extrem o del portaescobilla ha
le n ta m ie n to ; g eneralm ente un leve tinte rojizo y sid o presionado contra el co lector, o que se ha abier
p é rd id a d e la m ay o r p aite de la tensión. La cau to p aso hasta é l. En estos c aso s, el colector con su
sa d e e s to e s q u e , si el rab o d e c e rd o se rom pe, el g iro form a una rebaba en el forro interior de latón
re so rte ten d rá q ue transportar la corriente y , conse del p ortaescobilla, e n la cual q ueda retenida la esco
cu e n te m e n te . se recalentará p erdiendo d uctibilidad b illa. E sta rebaba puede elim inarse con una lim a
y te n sió n , y la esco b illa rebotara. Hay m ontajes, fin a p lana, sin desm ontar e l portaescobilla.
e m p e ro , e n que los resortes se d estinan a transportar S iem pre q ue se desm onte el m otor de un electro
co rrie n te . d o m éstico pequeño, se com probara la longitud de
L a su cied ad in filtrada en tre una escobilla y su las e sc o b illas, c om o se indica en la figura 2-4. Si, a
p o rta e sc o b illa p u ede tam bién im pedir que aquélla c a u sa del desgaste, su longitud es inferior a unos
h a g a co n ta c to con las delg as del colector. E sta si seis m ilím etros, se sustituirán. C uando se reponga
tu a c ió n se adivina enseg u id a p orque, entonces, al un ju e g o d e escobillas, no s e e scatim aran esfuerzos
s a c a r la e sco b illa d e la m ontura, n o sale con facili p ara c o n seguir las recom endadas p o r el fabricante
d a d , c o m o d ebería ser. S i e l resorte se alarga, o si se d e l electrodom éstico. A sí nos asegurarem os de q ue
p e rc ib e c u alq u ier clase de resisten cia, e s que algo se adaptan perfectam ente y de que su com posición
re tie n e la esco b illa. Lo m á s p robable e s que se trate qu ím ica es la correcta. En su m ayoría, las escobillas
d e su c ie d a d . Sáquese e n to n ces la e scobilla, lim píe de repuesto originales y a se encuentran am oladas
s e c o n u n trapo y luego lim píese e l portaescobillas p a ra adaptarse correctam ente al colector.
in tro d u cién d o le e l trapo c on ayuda d e un trocito de S i no e s posible c o nseguir repuestos originales,
m a d e ra . V uelve a tantearse la esco b illa en el porta- p u e d en utilizarse escobillas de m edida norm aliza
esc o b illa s; ento n ces debe asentarse sin dificultad. d a. Al ele g ir un ju e g o d e escobillas de repuesto, se
A d e m á s, c uando se extraigan las escobillas, e s con c u id ará de que su longitud sea co rrecta y, sobre
v e n ie n te m arcarlas co n las letras I y D a cada costa to d o , q ue lo sea su anchura. U na escobilla dem asia
d o ; d e e se m odo, nos aseguram os d e q ue se asenta d o larga p uede c orta rse, pero la q u e sea d em asiado
rá n perfectam en te cu an d o se d evuelvan a su sitio. a n ch a deberá lijarse esm eradam ente para ajustarla,
C u a n d o una e scobilla esté d esm ontada, se o bser frotándola con un trozo d e papel de lija sobre una
v ará e l e x trem o q u e presio n a co n tra el colector.
Concavidad D eb e e sta r cu rv o , o có n c a v o , m uy brillante y suave;
a d e m á s, la superficie inferio r c u rv a debe estar a
e sc u a d ra (a 90°) con lo s lados. Si n o e s así, e s que el
po rtaesco b illas se h a g irado. C om o se dijo anterior
m e n te , la m ayoría d e lo s p ortaescobillas se m antie
n e n e n p o sició n m ediante un p eq u eñ o tom illo; estos
to m illo s han de e star apretados.
S i un p ortaescobillas está to rcid o , e s que proba
ble m e n te e l to m illo d e retención e stá flojo. E nton
c e s , s e en dereza el portaescobilla y se a prieta el tor
n illo . S i, accid en talm en te, el portaescobilla se apre
ta se e x c esiv am en te, su extrem o interno entraría en
co n ta c to con el co lecto r. El extrem o interno del p or
ta e sc o b illa debe en contrarse aproxim adam ente a
1,5 m m del co lecto r, d e tal m o do que. una vez
m o n ta d a la e sco b illa, ésta d ebe verse sobresalir esa
d is ta n c ia y h acer c o n ta c to c on el colector. C uando Fig. 2-4 L a longitud de u n a escobilla, reso rte aparte, debe
se m o n te la escobilla e n el p o rtaescobilla y se asegu se r de unos seis milímetros po r lo menos. S i es menor, habrá
re e l ta p ó n , debe verse q u e la escobilla sobresale esa q u e sustituir las dos escobillas.
www.FreeLibros.me
M otores e lé ctrico s y m endos de v e loc ida d 39
sup erficie plana. A d em ás, se com probara que las 33. E n un electrodom éstico de construcción en
esc o b illas se ajustan sin huelgo e n los portaescobi- co n c h a de a lm eja, ¿pueden reponerse las esco
IIas, pero q ue q uedan suficientem ente libres para b illas sin desarm ar el aparato?
d esplazarse a delante y atrás. Si e s n ecesario , con las
n u ev as escobillas p odrán em plearse los resortes
usad o s, con tal q ue no hayan p erdido tensión por
recalentam ien to . En e l párrafo 2-6 p uede encontrar
2-6 AVERÍAS DEL INDUCIDO
se m ás inform ación a cerca del m ontaje y suavizado
Y D E L CO LECTOR
d e escobillas n uevas.
A lgunos electrodom ésticos p eq ueños son de
L a m ay o ría de fallos e n el colector se delatan p or un
construcció n en c o n ch a de almeja. Este tipo de elec Construcción en
e x c e so d e chispas e n to m o a las escobillas, o porque
trodom éstico se fu n d e en dos m itades, com o las concha de almeja
e l m o to r n o funciona, o funciona co n p otencia insu
co n ch a s de u na alm eja. En la m ayoría de e llo s, para
ficien te. S i h ay gran producción de chispas en esco
lle g a r a las esco b illas, hay que d e sm o n tar una de las
b illas y c o lector, h ay que com probar si a m bas esco
m ita d es (la q u e p resen ta las cabezas de los tom i
b illas tienen longitud suficiente y deslizan librem en
llo s). Para ello se m antiene el a parato h orizontal, se
te en lo s portaescobillas. Si la causa de las chispas y
le v an ta d icha m itad lentam ente. E n to n ces, no debe
a rc o s n o reside en las escobillas, se exam inara aten
darse la vuelta a la o tra m itad, pues p odrían salirse
tam en te la superficie del c o lector buscando araña
to d a s las piezas. En gran parte de los casos, los
z o s y p icad u ras, o trocitos d e m etal en los e spacios
portaesco b illas no estarán revestidos d e latón ni fi
aisla n te s q u e separan las delgas. Se com probará
jo s m ediante to m illo s, las escobillas carecerán de
ta m b ién q u e el c o lector no esté sucio p or un exceso
v a rilla conductora y serán los m ism os resortes por d e g ra sa y polvo; esto puede hacer s altar c hispas y
d o n d e pase la corrien te. El estado de d esgaste de las q u e e l m o to r funcione lento.
e scobillas e s fácilm ente observable. L a s uciedad que a veces se acum ula en e l colector
p uede lim piarse con un buen desengrasante, com o
perclo ro etilen o , trieloroetaño, o tricloroetileno.
(M u c h o s m anuales técnicos antiguos recom iendan
Autoexamvn
tetra clo ru ro de carbono para e sta operación, pero
e se pro d u cto cuesta conseguirlo pues ha sido p rohi
C om p ro b a r lo a p ren d id o contestando a la s p reg u n
b id o p ara uso c a sero.) S e form a una a lm ohadilla de
ta s siguientes.
te la d e u n a anchura aproxim ada al colector y d e lon
2 6 . ¿C uantas e sco b illas tiene un m o to r universal? g itu d su ficiente para rodearlo. Luego se im pregna la
2 7 . Para que un m o to r funcione, ¿ d eb en h a cer con te la d e desengrasante y , seguidam ente, se com pri
tacto am b as e sco b illas con el co lector? m e la alm ohadilla en tom o al colector c o n una m a
n o , m ie n tras se hace girar el c o lector co n la o tra. Si
2 8 . A ntes de in stalar una tapa de p ortaescobillas de
e s ta friega n o resulta d el todo, se cortará u na tira de
plástico, ¿ c ó m o d ebe retorcerse el cable d e co
lija m u y fina (del c ero , o doble cero) o arpillera, no
nexión?
m ás an ch a qu e e l colector, pero de longitud sufi
2 9 . ¿Puede fu n cio n ar un m otor c o n sucied ad entre c ie n te p a ra rodearlo, y se repite la o peración recién
las escobillas y los portaescobillas? d e sc rita , pero c on la lija e n vez del trapo, tal com o
3 0 . ¿Son plan as las superficies de las escobillas se in d ica e n la figura 2-3. T éngase cuidado para que
qu e están e n con tacto c on el co lector? e l b o rd e del papel de lija no roce el devanado ni
e n tre a b rasivo e n e l m ism o. Para lim piar colectores
3 1 . ¿ A q u é longitud debe reem plazarse una es
no s e em p le ará nunca te la de esm eril ni estropajo de
escobilla? a ce ro , p u es podrían d ejar partículas de m aterial
3 2 . ¿Puede m odificarse alguna m edida de u na e s co n d u c to r capaces de cortocircuitar e l colector.
cobilla para ad aptarla a un m o to r? Si e s así, T am p o co debe em plearse ninguno d e los d etergen
¿cóm o? tes p a ra c ontactos d el com ercio fabricados co n sili-
www.FreeLibros.me
M otores e léctricos y m endos de velocidad
www.FreeLibros.me
M oto re s e léctrico s y m andos de ve lo cid ad 41
www.FreeLibros.me Copyrighted
M otores e lé ctrico s y m endos de velocidad
e s tá n o rm al, la tensión q ue se induce en las bobi q u e sea m enos indicará q u e los arrollam ientos del
n as g e n erará u na p equeña chispa c uando la hoja inducido h acen m asa con el núcleo d e é ste, o que el
la s c o rto circu ito . Pero si el inducido está abierto, aislam ien to en tre am bos se ha debilitado. En esta
n o a p a recerá c h isp a alguna. H ay que hacer esta pru eb a no e s necesario d ar vueltas ai inducido, pues
p ru e b a entre c a d a p areja de delgas contiguas a la si algún arrollam iento hace m asa, ello se mostrará
v e z q u e se hace g ira r el inducido e n el zum ba e n ca d a d elga d el colector. E n m uchos casos, cuan
d o r. d o se so sp ech a de una puesta a m asa intermitente,
2. P ru e b a d e con tin u id a d . Esta prueba se hace e l inducido p uede m ontarse en u n ú til, o en un tom i
ig u al q u e p ara d e te c ta r cortocircuitos. L a conti llo d e b anco, y golpearlo ligeram ente con un mar
nu id ad del c ircu ito se com prueba entre las del tillo d e p lástico. F recuentem ente, las m asas d e este
g a s d e l c o le c to r en tre la prim era y la segunda, tip o aparecen sólo cuando el inducido gira a gran
lu e g o entre la segunda y la tercera, entre la ter velocidad y e l fallo sólo responde ocasionalm ente
c e ra y la c u arta, e tc. U n inducido en buen estado a pruebas estacionarias.
d a rá una co n tin u id ad p erfecta entre todas las pa
re jas de delg as. U n m otor q ue tenga algún arro
lla m ie n to de inducido abierto presentará una re
siste n c ia m uy su p erio r entre la p areja d e delgas A r r o lla m ie n to s d e c a m p o a b ie rto s
c o n e c ta d a s a la p orción d efectuosa del circuito. o c o rto c irc u ita d o s
P ara localizar un arrollam iento abierto puede
em p le a rse u n a lám para de p rueba en lugar de un U n m otor q u e tenga arrollam ientos de cam po en
ó h m m etro . Para e llo basta con co m probar entre c o rto funcionará habitualm ente m u ch o m ás lento
c a d a d o s segm entos en todo e l perím etro del q u e lo norm al, consum irá una corriente bastante
c o le c to r y o b serv ar si la lám para se e nciende en in ten sa y trabajará a tem peraturas superiores a las
c a d a posició n ; si, p ara una p areja de delgas, la n o rm ales (p o r encim a de 5 0 °C ). El síntom a que
lá m p ara ilu m in a m ás intensam ente, a h í estará presenta u n m otor con un arrollam iento de cam po
a b ie rto el arrollam iento. a b ie rto e s m uy sim ple: no funciona e n absoluto.
Para com p ro b ar si el devanado de cam po tiene
E n alg u n a o c asió n , se rá posible observar un con algún arrollam iento abierto o c ortocircuitado se mi
d u c to r ev id en tem en te abierto e n el term inal de una d e la resistencia de cada uno. C o m o norm a, los
d e lg a y reso ld ario adecuadam ente. E n la gran m a d e v anados d e cam po se disponen en parejas, aun
y o ría d e lo s c a so s, em p ero , toda soldadura efectua q u e e n cierto s m otores, norm alm ente los que se
d a e n e l c o lecto r d e stru irá el equilibrado del induci em p lean e n las trituradoras, el devanado de cam po
d o y c a u sa rá d ificu ltad es posteriores. Por tanto, p u ede c om ponerse d e u na sola bobina. Com o gene
su e le se r m ejo r reponer el inducido pues, para un ra lm ente las d o s bobinas son iguales, d eben presen
p e q u e ñ o electro d o m éstico , el precio de esa pieza no ta r la m ism a resistencia (cuidado co n q ue las tom as
e s p ro h ib itiv o , particularm ente porque ahorrará q u e pueda haber e n los arrollam ientos n o nos enga
tie m p o y d inero. ñ e n ) q u e, e n e l c aso de los m otores d e los pequeños
elec tro d o m éstico s, ha de s e r inferior a 20 ohm . Si la
le ctu ra para a lguna d e las bobinas d ifiere sustancial
m en te, e llo indica claram ente q u e una de ellas se
C om probación de las tierras de un inducido en cu e n tra e n m al estado.
S i, p or ejem p lo , la prueba co n ó hm m etro muestra
A n tes d e d ictam in ar si un inducido está norm al, q u e u n a de las b obinas tiene u na resistencia infinita,
d e b e m o s a se g u ram o s de q ue no h ay m asas entre po d em o s su p o n er sin riesgo que e se arrollam iento
cu a lq u ie ra d e lo s arrollam ientos y el eje o e l núcleo e stá abierto. P o r otra parte, si una de las bobinas
m etá lic o s d el in d u cid o . L a prueba consiste e n com prese n ta un a resistencia m uy in ferior a la otra, es
p ro b a r la co n tin u id ad en tre el colector y el núcleo q u e p osiblem ente e se arrollam iento e sté abierto. En
d e l in d u cid o . P o r e llo , p ara resistencia infinita, la am b o s casos habrá que su stituir el devanado de
le c tu ra del óh m m etro d ebe ser m uy alto; y todo lo ca m p o com pleto.
www.FreeLibros.me
M o to re s e lé c tric o s y m andos de v e lo cid ad 43
S i los a rro llam ien to s están envueltos en tela, el fina o arpillera sujeto en to m o al colector. Para ello,
e sta d o d e e s a e n v o ltu ra constituye un claro indicio c o n las e scobillas m ontadas, se ejerce un p oco de
d e si se ha recalen tad o el m otor. En las bobinas de presión sobre ellas con los dedos de un a m ano,
h ilo c ondu cto r la c a d o , toda grieta o d esconchadura m ien tras co n la o tra se hace g irar el inducido m edia
d e la laca suele s e r u n a señal bastante aceptable de vuelta e n el sentido d e rotación real del m ism o.
q u e deb e c a m b iarse e l devanado. L u ego s e sueltan las escobillas y se d a m edia vuelta
atrás al inducido, hasta su p osición inicial. V uelven
Suavizado de escobillas nuevas a p resionarse las escobillas y se gira el inducido suavizado de
m ed ia vuelta en su sentido de rotación real. Estas escobillas
T a l co m o se d ijo a l com ienzo del cap ítu lo , si no se o pe racio n es se repiten hasta q ue las escobillas q u e
d isp o n e d e e sc o b illa s d e repuesto o riginales, deben dan lijadas lo suficiente p ara adaptarse a la form a
h a ce rse las o p e ra c io n e s necesarias para -su a v iz a r- del c o lector. En e ste procedim iento de suavizado de
la s e scobillas d e sustitu ció n elegidas. Ello significa esc o b illas nuevas suele s e r necesario lim piar las
q u e e l m otor d e b e hacerse funcionar hasta q u e los d e lg a s del colector, una vez retirada la lija , con
ce n tro s d e las n u ev as e scobillas se adapten a la for so lv en te p ara e lim in ar las partículas abrasivas y de
m a d el co lector. E n e fe c to , prácticam ente todos los carbón.
ju e g o s de esc o b illa s m al adaptadas acaban gastán
d o s e hasta ad ap tarse suavem ente a la su perficie del
co lec to r. P e ro h a sta e se m om ento, el ex ceso de Autoexamen
ch isp as g e n erad o p o r la m ala a d aptación puede d e
te rio ra r g rav em en te el colector. C o m p ro b a r lo aprendido contestando a ¡as p re g u n
P ara ev itarlo , lo s c en tro s de las escobillas nuevas tas siguientes.
s e lijan para d a rle s un c o ntom o levem ente cóncavo 34. ¿C u áles son algunos de los fallos del colector?
an te s de in stalarlas. (R ecuérdese q u e u na escobilla
35. ¿ D eben lim piarse los colectores?
c o n e c ta d e b e s e r ligeram ente cóncav a y m uy lisa y
lu stro sa .) Para e llo se arrolla papel de lija fino o 36. ¿S on adecuados la tela de esm eril y el e stropajo
arp ille ra (p e ro n u n ca tela de esm eril, com o ya se d e acero p ara lim piar colectores? ¿ P o r q ué?
d ijo ) e n to m o a u n o b je to cilindrico (pueden servir 37. ¿P uede perm itirse que entre las delgas se alojen
u n palillo d e m a d e ra o un lápiz) sobre el que se p a rtículas m etálicas? ¿ P o r q ué?
hac en deslizar las e sco b illas adelante y atrás varias
38. En un c o lector, ¿puede ser la altura d e la m ica
v e ce s. L uego se in stalan las escobillas, co m p ro b an
sup erio r a la de las delgas d e cobre?
d o qu e la su p erficie cóncava se asienta correcta
m en te sobre el c o le c to r, y no de través, y se hace 39. ¿ Q ué tres procedim ientos hay para com probar
fu n c io n a r el m o to r d uran te un m inuto aproxim ada si e n un inducido hay cortocircuitos?
m ente. E ntonces se retiran las e scobillas y se o bser 40. ¿P ara qué sirve un zum bador?
v a n e n el c o le c to r lo s lugares brillantes donde h icie
4 1. ¿ Q ué pruebas pueden hacerse con un zum ba
ron contacto las esc o b illa s y , con u na navaja afilada
y lija fina, se ra sp a y lija el carbono existente en las dor?
z o n a s brillantes. 4 2 . C ita r las tres pruebas que deben efectuarse en
V uelven a in stalarse las e scobillas y se hace fun un inducido.
c io n a r el m otor alre d e d o r de un m inuto. N uevam en 4 3 . ¿ Q ué efec to producirá en un m otor un arrolla
te se retiran las esc o b illa s y . com o an tes, se raspan y m ien to del devanado de cam po cortocircui
lija n las zonas b rillan tes. Estas o p eraciones se repi ta do?
te n hasta q ue to d a la superficie de contacto se e n
c u en tre m uy suav e y lustrosa. Ello indicará, p o r su 4 4 . ¿Q ué efecto producirá en un m otor un arrolla
p u e sto , que el aju ste e s adecuado. m ien to del devanado de cam po abierto?
O tro pro ced im ien to p ara asentar un ju e g o de es 4 5 . ¿ Q u é resistencia tiene una bobina de c am po de
co b illa s nuevas e s refregarlas sobre un trozo d e lija un m otor de pequeño electrodom éstico?
www.FreeLibros.me
M otores e léctricos y m e ndos de velocidad
www.FreeLibros.me
M otores e lé ctrico s y m andos de velocidad
www.FreeLibros.me
M otores e lé c tric o s y m end os de v e locida d
www.FreeLibros.me
48 M otores e léctricos y m andos de velocidad
Velocidad vanabie El motor produce sacudidas eléctricas L os p rim eros electrodom ésticos de velocidad varia
ble q u e com enzaron a aparecer a finales d e los años
L o s fa llo s del d evanado de cam po o de inducido treinta incorporaban una resistencia variable, o re
e stá n aco m p añ ad o s a veces por m asas e n la carcasa o s ta to . conectada en serie con el m otor. C uando esa
d el electro d o m éstico ; o tra causa puede ser un m on re sistencia se hacía variar, variaba con ella la ten
ta je d e sc u id a d o d e los d ev anados durante la fabrica sió n aplicada al m otor y la variación de tensión
c ió n . E n to n ces, si la carcasa no está a tierra m edian sup o n ía la variación de la velocidad del mismo.
te un c ordón de alim entación trífilar. la m ism a p ue D ad a la gran potencia que co n su m ía la resistencia,
de p ro d u c ir al u suario una sacudida eléctrica. este procedim iento se traducía e n un c onsum o total
m uy elev a d o y e n un alto coste de utilización. Por
e llo , e n los electrodom ésticos m odernos no se em
Autoexamen p le a el m ando d e v elocidad p or resistencia variable.
El procedim iento d e resistencia variable fue sus
C o m p ro b a r lo a prendido contestando a las p reg u n titu id o por el m ando d e velocidad p o r inducción en
ta s sigu ien tes. serie. E ste consiste casi en lo m ism o que el mando
www.FreeLibros.me
M otores e lé c tric o s y m andos de v e lo c id a d 49
p o r resisten cia, sa lv o e n que la inductancia c o n ecta nal d el arrollam iento, con el aum ento consiguiente
d a e n serie con el m o to r absorbe energía d u ran te una d e la intensidad de corriente y de la velocidad del
p a ite del c iclo d e altern a y la d evuelve d u ran te la m otor. D e este m odo pueden obtenerse cualquier
o tra parte. A si se co n sig u e que una in ductancia haga nú m ero d e velocidades que se desee en un m otor
v a ria r la tensión ap licad a al m otor del m ism o m odo un iv ersal, sin m ás que añadir en el devanado de
q u e un a resisten cia, p ero sin los efectos de d e sp erd i ca m p o e l núm ero de tom as convenientes. S in em
c io d e potencia d e ¿ s u últim a; sólo co nsum e energía b a rg o , los m andos de velocidad p o r inducción va
la pequeñ a re siste n c ia d e la inductancia. ria b le n o pueden trabajar e n circuitos d e corriente
M ientras q u e e n lo s prim eros electrodom ésticos continua.
d e inductancia e n serie se em pleaba una bo b in a d e En e ste tipo d e m andos d e velocidad los fallos
re a ctancia p ara g o b e rn a r la velocidad del m o to r, su ele n o c u rrir únicam ente en dos lugares: el inte
actualm en te en lo s aparatos de inducción v ariable, rru p to r y e l arrollam iento del devanado donde están
e l m ando de v e lo cid ad se consigue a provechando la las tom as. En los mandos de velocidad p o r induc
in ductancia p ro p ia del devanado de cam po. En la ció n variable, cada porción e ntre tom as d el arrolla
fig u ra 2-9 se re p resen ta un m otor ex citad o e n serie m ien to d e m ando tiene aproxim adam ente la m ism a
d e d iseño co m ú n c o n tom as en el d evanado d e cam resistencia. Entonces, con una lám para d e prueba
p o , las cuales p ro p o rcio n an las tres v elocidades de puede verificarse el estado d e ca d a una de ellas
funcionam ien to al c o nectarse una tras o tra. C o m o al conectán d o la entre tomas contiguas. L a lám para d e
v a ria r la inten sid ad d e c o m e n te q ue atrav iesa el be b rilla r m ás o m enos con la m ism a intensidad
d e v anado de ca m p o v aría tam bién el c am p o m ag n é e n tre ca d a p a r de tom as. Puede hacerse, p or supues
tic o , p ropo rcio n alm en te a ello variará la p o te n c ia y . to , un d iagnóstico m ás exacto con un óhm etro y
p o r e llo , la v elocidad. con fro n ta n d o las lecturas en éste con el m anual de
C o n el in terru p to r d e m ando de velocidad en la asistencia. Interruptor del
po sic ió n b a ja (L ), los arrollam ientos del dev an ad o En e ste c ap ítulo no se trata co n detalle de la repa mando de
velocidad
d e cam po está n en se rie , dando así la velocidad rac ió n y entretenim iento de los m andos de veloci
m ín im a p osible. C o n el m ando en posición interm e d a d , p u es su funcionam iento difiere algo según el
d ia (M ). q u ed a fuera d e circuito una p arte d e l arro tipo d e electrodom éstico. Por e sta razón, en la des
llam iento y así se co nsigue una velocidad interm e crip ció n d e ca d a electrodom éstico se encuentran los
d ia . Finalm en te, cu a n d o el m ando se c o lo ca e n p o m é todos d e localización d e averías e n el m ando de
sic ió n alta (H ), se sa c a de circuito u na p a n e a dicio velocidad correspondiente.
www.FreeLibros.me
M otores e léctricos y m andos de velocidad
www.FreeLibros.me
M o to re s elé c tric o s y m an d os de v e lo cid ad 51
www.FreeLibros.me
M otores e lé ctrico s y m andos de velocidad
6 1 . E n u n m ando de v elocidad p o r inducción varia 6 7 . E n la figura 2 - l0 ( ¿ ) , ¿están las pesas del regu
b le , ¿qué parte d el d ev an ad o de cam po se utili lador totalm ente e x tendidas o no lo están en ab
z a c u an d o el m ando se c o lo ca en alta? soluto'.'
www.FreeLibros.me
M o to re s e lé c tric o s y m andos de v e lo cid a d
www.FreeLibros.me
M otores e léctricos y m endos de velocidad
www.FreeLibros.me
M o to re s e lé c tric o s y m andos de v e locid ad
www.FreeLibros.me
www.FreeLibros.me Copyrighted material
Capítulo 3
El propósito de este capitulo es facilitar la Identificación d e los distintos tipos de ventiladores, de los moto
re s en ellos utilizados y un método general para localizar sus averias; éstas podrán ser eléctricas o mecá
nicas. También se trata del funcionamiento de los relojes eléctricos y de los tipos de éstos con posibilidad
d e reparación.
Los ventiladores y relojes eléctricos son dos de los electrodomésticos accionados a motor de reparación
y entretenim iento más sencillo. Los ventiladores eléctricos pueden ser de varias clases: portátiles o de
m esa, de pie, de ventana, aspirantes y eductores. Todos ellos se componen de tres partes fundamentales:
un interruptor-selector de mando, un motor y un impulsor de aire, o conjunto de paletas.
57
www.FreeLibros.me
58 V entiladores y relojes eléctricos
www.FreeLibros.me
V entiladores y re lo je s eléctricos
Autoexamen
PALMORE - 4 www.FreeLibros.me
Ventiladores y relojes eléctricos
10. En la fig u ra 3 - 1, ¿cuántas b obinas del d evana El motor trabaja caliente, despacio o
d o d e cam p o actúan en alta velocidad? intermitentemente; el consumo es superior
11. C u a n d o u n ventilador funciona en MEDIA , pero al normal
no e n ALTA ni e n b a j a , ¿dónde puede estar el
fallo ? 1. S e observará si hay algún c o n o e n el devanado
d e cam po. S i éste e stá d efectuoso, se sustituirá
12. ¿C u á l pod ría s e r la avería d e un ventilador que
e l m otor c om pleto.
fu n cio n a e n MEDIA y ALTA, pero no en b a j a ? 2. Se com probará si el rotor e stá trabado.
13. ¿P u ed e rep o n erse el enchufe de tom a de co 3. Se co m probará si hay cojinetes trabados o aga
rriente d e un cable d e alim entación flexible? Si rrotados. Se lim piarán y engrasarán los cojine
e s a sí, ¿cóm o? tes.
El ventilador zumba
El motor no reacciona correctamente
cuando se acciona el conmutador-selector
I. Se c o m probará si hay irregularidades en el entre-
hierro. Para elim inar el zum bido se ajustan los
1. C o m p ru eb e el conm utador d e m ando d e veloci
polos inductores y , si ésto no d a resultado, pu e
dad es.
de q ue sea necesario sustituir el rotor o el m otor
2. Se c o m p ro b arán las tom as d e d erivación del de
com pleto.
v an ad o d e cam p o o la bobina de reactan cia.
www.FreeLibros.me
V entiladores y re lo jes eléctricos 61
15. ¿C u ál p odría se r la avería cuando un ventilador o tro e xtrem o engranado a un engranaje recto p erte
no reacciona al p u lsa r e l conm utador-selector? nec ie n te a un eje vertical. E ste eje posee unido a su
16. ¿C uál pod ría se r la avería cuando el m otor de ex trem o inferior un piñón o husillo giratorio que
un ventilador tra b a ja caliente o g ira d espacio? g ira m uy lentam ente. M ediante una corta p alanca,
fija al piñón o husillo por un extrem o y unida al
17. ¿Q u é fallo produce un entrehierro irregular? m o to r p o r el o tro e xtrem o, se consigue que el venti
18. ¿Q u é pieza, o p ie z a s, hace que un ventilador la d o r gire en vaivén.
haga ruid o o vibre? L o q u e sigue e s un análisis de las quejas p osibles
a cerca del m ecanism o de oscilación de un ventila
d o r y los extrem os a com probar.
El ventilador no oscila
El ventilador zumba
www.FreeLibros.me
Ventilado res y reloje s e léctrico s 63
www.FreeLibros.me
64 Ventiladores y relojes eléctricos
C o m o alim entación p ara el m otor, los relojes habitualm ente estam pada en la carcasa del reloj o en
autó n o m o s em p lean u n a so la batería de linterna (pi una pequeña placa adherida a algún punto del
la) irrecargable del tip o C o D . Estas pilas suelen m ism o.
d u ra r d el orden de un a ñ o ; p o r e llo , lo p rim ero que Es posible desacoplar el m ovim iento d e un reloj
se com p ro b ará en un reloj autónom o e s la batería de su bastidor. E ntonces podrá com probarse su e s
(fig . 3-4). tado conectándolo a la red de corriente continua,
C u an d o se estro p ea el m otor de un reloj, poco tras haberlo separado del bastidor. Habitualm ente
p u e d e h acerse para rep ararlo . C o m o m uchos relojes suele ex istir una ventanita a través d e la que se
Perforación elé c tric o s so n relativam ente baratos, norm alm ente observa un d isc o d e alum inio. E ste tiene u na perfo
n o se recom ienda g a sta r m ucho en una reparación. ración, por lo q u e fácilm ente se sabrá si gira. Si e s
E n el caso de los relo jes m ás caros, podrá conse así, es que el m otor funciona; si no. e s que el d ev a
g u irse un m otor de rep u esto com pleto en el sum inis nado del m otor puede estar abierto. D ebido a su
tra d o r d e electro d o m éstico s en cuestión, o d irecta construcción h erm ética, rara vez un m otor necesita
m e n te de fábrica. N o se o lvidará tom ar buena nota rá e n grase, si e s que lo necesita. Puede que alguna
d e la m arca y del n ú m ero de modelo, inform ación vez, en m ucho tiem p o , un reloj zum be o chirríe al
funcionar; entonces e s q ue algún c ojinete e stá seco
o gastado. En tal caso, el m otor se extraerá del basti
d o r y se pondrán una o dos gotas d e aceite fluido en
ca d a e x tre m o d el eje del motor.
Auto examen
C om p ro b a r lo a p rendido contestando a las p re g u n
tas siguientes.
29. ¿Q ué tipo d e m otor se e m plea en la m ayoría de
los relojes?
Boiood*
aiusta 3 0 . L os relojes de c uarzo, ¿hacen uso d e m otores
vibratorios? Si es a sí, ¿de qué tipo?
3 1. , Q ué tipo d e m otor a rrastra las saetas en un re
loj d e cuarzo?
3 2 . ¿Q ué alim entación tienen los relojes autóno
m os?
33. ¿C uál es el fallo d e un m otor que zum ba o c h i
rria?
dala Dataria
Fig. 3-4 Mandos y aju stes de un reloj
caracie- ^ ¿Puede c am biarse el m otor en la m ayoría de los
ristico. relojes?
www.FreeLibros.me ighted
Ventilado res y re lo je s e lé ctrico s
C u es tio n a rio d e re pa so
www.FreeLibros.me
Ventiladores y re lo je s eléctricos
11. P ara ad a p ta r las paletas de un ventilador a una configuración sim étrica debe
e m p learse u na plan tilla.
12. El p a so d e las p a letas de un ventilador e s de 33°.
13. L a sucied ad p u ed e d e sequilibrar u na p aleta d e ventilador.
14. En la m ay o ría d e los relojes eléctricos se em plean m otores de devanado corto
circu itad o .
15. P ara g o b ern ar la velocidad d e un m otor que arrastre las saetas de un reloj se
utiliza un cristal d e cuarzo.
16. El c ristal de c u arzo s e protege encerrándolo e n un receptáculo herm éticam en
te sellado.
17. V ale la p e n a q u e la m ayoría de los relojes sean reparados p or un especialista.
18. L o s m oto res d e reloj necesitan un engrase anual con aceite SA E-20.
www.FreeLibros.me
Capítulo 4
Aspiradoras y enceradoras
En esta capitulo se trata de las diferentes clases de aspiradoras y del fundamento de su funcionamiento,
así como d e las enceradoras. Se expone también de qué modo se reconocen los fallos més corrientes de
ambos tipos d e electrodoméstico.
Las aspiradoras, que son electrodomésticos a motor, pueden ser de distintos tipos y constituciones; pero
básicamente, el funcionamiento y los fallos de gran número de aspiradoras son similares. Por su parte, las
enceradoras funcionan todas igual y presentan averias similares.
67
www.FreeLibros.me
68 A spiradoras y enceradoras
Fig. 4-2 A spiradora vertical. (Cortesía de Hoover Com- Fig. 4-3 En las a spiradoras combinadas se reúnen la poten-
pany.) cia de aspiración de las aspiradoras de c arro con el efecto de
b atido del cepillo mecánico de las aspiradoras verticales.
(Cortesía de Hoover Com pany.)
Autoexamen
C o m p ro b a r lo a p ren d id o contestando a la s p re g u n
ta s siguientes.
1. ¿C u ále s so n las tres categorías b ásicas d e a spira
doras?
2 . ¿C óm o trabajan b ásicam ente las aspiradoras de
carro?
3 . ¿ C ó m o se produce la acción lim piadora en las
aspiradoras v erticales?
4 . ¿ C ó m o se g en era la aspiración en u na a sp ira
do ra ?
Fíg. 4-4 Principio del funcionamiento de una aspiradora de
Autoexamen
www.FreeLibros.me
Aspirado ras y enceradoras 71
p o r el aire, q u e d e p o sita la suciedad e n é l. S eguida Para d eterm inar la posición de boquilla apropiada
m e n te , el aire p e n e tra e n el m otor a través de un a c a d a alfom bra se p rocede com o sigue: (1) se eleva
filtro , lo atrav iesa y se descarga sobre el arm azón la b o quilla hasta su posición m ás elevada, (2 ) se D escarga
d e l m otor a trav és d e u n a rejilla. M uchas m áquinas pone en m archa el m otor y (3) se hace descender
p o seen un in terru p to r d e alta y baja velocidad q ue p o c o a p o co la b oquilla hasta q ue se o iga so n id o de
g o bierna la velo cid ad del m otor y qu e. en la p o si com presión (en cu y o instante el m otor se acelerará
ció n alta, cierra la a d m isió n procedente del extrem o notablem ente). E sto nos indicara que la alfom bra ha
in ferio r de la m á q u in a y , adem ás, elev a el cepillo cegado la bo c a d e la boquilla. E n o tras p alabras, la
separándo lo de la su p e rfic ie de la alfom bra. p o sición d e boquilla perfecta e s la más alta para la
La im posibilidad d e arrastrar pelusas e h ilos e s un cual se m antiene la com presión. D e este m o d o , se
fa llo muy co rrien te de las aspiradoras v erticales d e m inim izan los efectos del desgaste de boquilla y
ce p illo giratorio. L o q u e ocurre es qu e, d a d a la c o ce p illo , y a que d eb e quedar perfectam ente claro que
n o c id a cap acidad de e sta s m áquinas p ara recoger la alfo m b ra h a de barrerse suavem ente sobre un
c asi todo lo q u e p a se p o r sus b oquillas, la m ayoría cojín d e aire. P o r el contrario, una altura dem asiado
d e sus usuarios se p recip itan a g ritar «esto no fun baja puede su p o n er qu e la a lfom bra sea «m artillea
ciona» c uando su m á q u in a no consigue arrastrar una da» p o r e l cepillo, sirviendo el suelo de «yunque».
p a rtíc u la de p e lu sa a la prim era pasada. E ste tipo de H ay c asos e n q u e la m áquina resulta dura d e m ane
aspiradoras sopo rtan m ás de lo que pueden: indis ja r a c onsecuencia d el agarrotam iento del p ivote de
crim inadam en te la e m p lean m uchos p ara reco g er un a de las ruedas articuladas; esta situación suele
a g u ja s, alfileres, b o to n e s, m onedas, cla v o s, ta re m ediarla u na g ota d e aceite fluido. Entonces, tén
c h u elas e incluso fó sfo ro s. A sí. p o r esto últim o , hay gase cuid ad o pa ra no poner aceite en exceso en la
sac o s que han ard id o . E videntem ente, algunos de ru e d a, y a qu e el sobrante puede m anchar las a lfom
lo s o bjetos afilad o s o aguzados p u eden introducirse bras.
b a jo la correa y c o rta rla en dos, o acuñarse en la P ara elim in ar los chirridos, deben engrasarse de
b o quilla y atra n c a r el cepillo, d estruyendo tam bién v e z en cuan d o los cubos d e las ruedas; ahora bien,
la correa. P o r e llo , c u a n d o una aspiradora d e cepillo p óngase atención en qu e ni una sola g ota d e aceite
g iratorio no recoja la p e lu sa , puede sospecharse que q u e d e e n el e x terio r de la rueda, desde donde pueda
ex iste algún fallo e n e l c epillo de la b o q u illa o en la g o tea r ha sta la llanta. Las aspiradoras v erticales d o
correa de é ste. R ecu érd ese que u na correa d em asia tadas d e u n trinquete único p ara bloquear la e m p u
d o tensa ejerce u na c a rg a adicional sobre los co jin e ñ ad u ra en a lg u n a posición entre varias no presentan
te s d elanteros, m ien tras q ue una poco ten sa resbala p roblem as de m antenim iento. O tra cosa m uy d istin
rá cuando el c e p illo se ponga en contacto con la ta e s , em p ero , qu e los resortes e quilibradores d e la
alfom bra. La tensión d e la correa p uede co m probar em p u ñ a d u ra de determ inados m odelos hayan sido
s e colocando la a sp irad o ra junto al bo rd e de la a l instalados satisfactoriam ente. E n e fecto, la p acien
fom bra e in tro d u cien d o la mano b ajo ésta; si e n to n c ia d e c ualquier persona puede agotarse hasta el
c e s se percibe v ib ra c ió n , es que el cepillo e stá g ira n m áxim o al tratar d e a justar el resorte d e una e m pu
do. ñ ad u ra por vez prim era; sin em bargo, e llo no es
C asi siem pre, al rep arar algún m odelo vertical d ifícil si se conocen perfectam ente determ inados
q u e no consiga a rra stra r la pelusa, se en co n trará que hechos. A falta d e instrucciones c oncretas, pueden
el usuario ha fo rzad o la tobera lo m áx im o hacia ser de u tilidad las indicaciones generales siguientes.
a b a jo forzando a la s u frid a m áquina p ara que recoja L a tensión del resorte e s d e sum a im portancia. Por
partículas ad heridas. En tales casos, d eb erá ex p li e jem p lo , el resorte d eb e tensarse lo suficiente para
c a rse con tacto q u e u na boquilla anorm alm ente in m a n te n er la em puñadura a una inclinación d e 15°.
clin a d a hace q u e la aspirad o ra resulte d u ra d e m ane C o n un a tensión superior a e sa . la a spiradora c om
j a r y que, asi. no se m ejo ra en absoluto su efecto p leta p uede balancearse hacia atrás al bajar la e m p u
lim piador. L os c e p illo s, desde luego, d eben estar ñadura; si e s m enor, la e m puñadura caerá al suelo.
lim pios para q u e a c tú e n correctam ente. P ara c o nseguir un buen ju sto m edio al ca rg a r el
www.FreeLibros.me
A spiradoras y enceradoras
Autoexamen
www.FreeLibros.me
A spiradora s y enceradoras 73
Autoexamen
www.FreeLibros.me
Aspiradoras y enceradoras
C a si todas las quejas en to m o a las aspiradoras, sean El motor funciona lentamente; potencia
d e tip o carro o v erticales, se encuentran dentro de insuficiente
a lg u n o d e los e p íg rafes siguientes. Se presentan
a d e m á s las zonas a c o m p ro b ar por el reparador para 1. C om probar qu e no haya m aterias extrañas atra
d e te rm in a r el o rigen de la queja. padas e n el inducido d el ventilador.
2 . C om p ro b ar si e l inducido o el d evanado de cam
po están q u em ad o s, o si las escobillas hacen mal
El motor no funciona contacto.
3. C o m probar la alineación d e los cojinetes del m o
tor.
S i la luz se ilum ina n orm alm ente pero el m otor no
fu n c io n a , se realizarán las pruebas siguientes.
El motor funciona demasiado rápido
1. C o m p ro b a r la co ntinuidad de: in terruptor, cor
d ó n de alim en tació n , d evanado de cam po, seg 1. C o m probar q u e el devanado de cam po no tenga
m en to s del ind u cid o , escobillas del inducido y algún corto.
to d a s las conexiones. 2. M irar si el v en tilador se ha aflojado del eje y no
2 . C o m p ro b ar el desg aste de las escobillas, o si gira c o n el inducido.
é sta s se han a d h erid o a los portaescobillas. 3. C om probar el saco d e polvo. Si está m ás lleno de
3 . C o m p ro b a r si e l ventilador e stá atascado. la cu enta, reponerlo.
4 . C o m p ro b a r si los co jin etes del m otor están b lo
q u ead o s. E stos s e lim piarán y engrasarán. Si
estu v ieran m uy g a stad o s, se reem plazarán.
5 . E n aquellos m o d elo s cu y o cordón de alim enta El motor arranca y se para con la aspiradora
c ió n tenga c a rrete ten so r, se com probarán los en marcha
co n tacto s con a ro s en el carrete.
6 . E n los m odelos q u e tengan una lám para q ue no 1. C o m probar qu e no haya alguna rotura interm i
se e n cien d a, se com probará, si la lám para está tente e n e l ca ble de alim entación.
q u em a d a , si el co rd ó n de alim entación está 2 . C om p ro b ar el interruptor d e mando.
c o rta d o , si el in terru p to r de puesta en m archa 3. C om probar si hay algún corto en el cableado o
e stu v ie ra e stro p ead o y si hubiera algún contacto algún trozo de aisla m ien to desprendido.
a b ie rto e n el c ircu ito com prendido entre el cor 4. C o m probar qu e en e l cableado no haya alguna
d ó n y la lám para. conexión floja.
www.FreeLibros.me
Aspiradora s y enceradoras
El cepillo no gira, pero el motor funciona e n tre los c om partim entos superior e inferior no
(modelos verticales únicamente) sean excesivas.
12. C o m p ro b ar fugas de aire e n la m anguera.
1. O b serv ar si la co rre a se ha ro to , aflo jad o , o si 13. C o m p ro b ar el estado del conjunto de m otor y
falta. ventilador.
2 . C om probar si lo s cojinetes están d em asiado ce 14. C o m p ro b ar la velocidad d el motor.
ñidos o trabados. 15. C o m p ro b a r los elem entos de unión p o r si pre
3 . Inspeccionar el cep illo por si alguna m ateria ex sentan grietas o deterioros que provoquen fu
traña lo traba. gas.
www.FreeLibros.me
Aspiradoras y enceradoras
Autoexamen
www.FreeLibros.me
A spirado ra s y enceradoras
S in e m barg o , e sta reducción de velocidad tiene el 2 . C om probar el nivel d e grasa en la caja de e n g ra
e fe c to d e m u ltip lic a r el p ar útil d isponible, lo cual es najes.
m uy im portante p a ra el funcionam iento de las ence 3 . C o m probar que los engranajes de los h usillos no
radoras. esté n estropeados o desgastados.
Al a cc io n a r el interruptor de una enceradora, el 4 . C o m probar el estado de los cojinetes de los h usi
m o to r com ien za a recib ir corriente y el inducido se llos.
p one a girar. C a d a u n o de los e xtrem os del eje del
in ducido, que sobresalen p o r am bos extrem os del
m o to r, lleva tallad o u n lo m illo sin fin. C ada uno de Los cepillos se desprenden
é sto s e ng ra n a c on sendos piñones q u e arrastran los
husillos izquierdo y d erech o en sentidos contrarios. 1. E x am inar el ex trem o d el husillo y ver si falta, o
S o bre e sto s h u sillo s se m ontan las ruedas pulidoras si está desgastado, el aro d e retención.
o los cepillos d e freg ad o , antes d e po n er en m archa 2. C o m probar el estado de desgaste del extrem o del
la m áquina. husillo y del cepillo.
L a m ayoría d e las enceradoras tienen un conm u
ta d o r selecto r d e do s velocidades (alta y baja), que
g o b iern a la velocidad p o r inducción variable.
Autoexamen
En su m ay o r p arte, las enceradoras disponen, c o
C om p ro b a r lo a p rendido t otiles tundo o las p re g u n
m o acceso rio , de una jab o n era q ue g enera espum a,
ta s siguientes.
a p artir de un ch am p ú liquido, y que se aplica entre
los cepillos m ien tras giran. Estos son dos d iscos de 25. ¿Q ué tipo de m otor se em plea en las encerado
gran tam añ o q u e introducen la e sp u m a en la alfom ras?
bra d espren d ien d o la suciedad. 26. ¿Q ué pieza m ecánica s e encuentra en las e n ce
P ocos so n los fallos que presentan las encerado
radoras pero no en las barredoras?
ra s, p ero se resu m en a continuación. Las quejas m ás
im portantes resp ecto a los m otores son las m ism as 27. ¿C óm o se consigue que las enceradoras funcio
q u e en las aspiradoras. nen con dos velocidades?
Las quejas específicam ente p ropias de las en cera 28. ¿Q ué m isión tiene el m ecanism o de tom illo sin
d o ras y sus c au sas so n las siguientes. fin?
29. ¿C uál podría se r la causa de que una pulidora
La máquina hace ruido
haga ruido?
I. E xam inar el e stad o de d esgaste del adaptador del 30. ¿Q u é podría ca usar el desprendim iento de los
cepillo. cepillos?
www.FreeLibros.me
A spiradoras y enceradoras
C u e s tio n a rio d e re pa so
www.FreeLibros.me
A spirado ra s y enceradoras
www.FreeLibros.me
www.FreeLibros.me Copyrighted material
Capítulo 5
Pequeños electrodomésticos
de cocina
En esto capítulo se explica de qué modo identificar los componentes y como funcionan las batidoras,
trituradoras, exprimidores, abrelatas, picadoras de hielo, afiladoras y rebañaderas. Se exponen asimismo
los procedimientos de reparación y localización de averias en estos pequeños utensilios culinarios.
En este momento ya estamos preparados para adentrarnos en los distintos tipos de pequeños electrodo
mésticos culinarios que emplean motores y diferentes mandos de velocidad. En batidoras, trituradoras,
abrelatas y rebanadoras se emplean motores universales; en exprimtdoras y afiladoras se emplean moto
res con devanado auxiliar de arranque.
5-1 TIPOS DE BATIDORAS p roducen m odelos -convertibles» que son sim ilares
a las fijas, salvo que tienen cabezal desm ontable
S i b ien entre lo s d istin to s m odelos d e batidoras q ue p ara uso portátil o alm acenam iento. Hay algunas
a ctualm en te se encuen tran en el m ercado se o bser b a tidoras q ue pueden construirse integradas en m e
van diferen cias m ecán icas leves, afortunadam ente sas d e cocina; los procedim ientos de a sistencia téc
presentan n otables sim ilitudes en su construcción. nic a p ara éstas son iguales que p ara las fijas y portá
L a p ieza vital d e u na b atidora e s un m otor universal tiles.
rá p id o , c u y o m ando de velocidad puede ser tan sen
c illo com o u na inducción v ariable de tres posiciones
o tan com plicado co m o un circuito de estad o sólido. Autoexamen
E n la m ay o r parte de las b atidoras, los m otores se
m ontan horizontalm cnte y están dotados de un to r
nillo sin fin en el eje engran ad o con un p ar de ruedas C o m probar lo aprendido contestando a las p regun
de n tad a s p erten ecien tes a sendos ejes verticales, de ta s siguientes.
m o d o q ue la rotación d e l eje d e l m otor produce su 1. ¿ Q u é tipo de m otor se utiliza en las batidoras?
efe c to vertical m ente, red uciéndose la velocidad de
2. ¿E n q ué posición se m onta el m otor en la m ayo
funcionam ien to hasta un valo r com prendido entre
ría d e las batidoras?
3 0 0 y 1300 rpm . E n el funcionam iento, lo s alim en
to s se m ezclan o b aten h abitualm ente m ediante una 3 . ¿C u ál e s la gam a de velocidades de funciona
p a reja d e b atideras giratorias enlazadas al conjunto m iento d e las batidoras?
d e m otor y engranajes.
4 . C ita r los d o s tipos de batidoras.
Existen d o s tipos fundam entales de b atidoras: las
batidoras fijas y las p o rtátiles. A lgunos fabricantes 5 . ¿Q ué es una batidora convertible?
81
www.FreeLibros.me
82 Pequeños electrodom ésticos de cocina
Parad* Abierto
Bobina superior
Y A »/vvV| / > r V | / v v \
www.FreeLibros.me Copyrighted
Pequeños electrodom ésticos de cocina 83
d o u no de los contacto s. El resorte actúa contra la 10. En los reguladores centrífugos, cuando aum en
lá m in a y tiende a c e rra r el interruptor y , por tanto, a ta la velocidad de la batidera, ¿es m enor la
ac elera r el m otor, m ientras que el accionador actúa fuerza q ue actúa sobre el resorte?
so b re aqu ella tend ien d o a a brir el interruptor y . por 11. C uando aum enta la velocidad del inducido,
tan to , a d e sacelerar el m o to r. A sí, el interruptor del
¿decrece la velocidad de la batidera?
re g u la d o r estará abierto o cerrado según cuál de esas
fuerzas p redom ine. A m bas fuerzas son variables; la
e je rc id a p o r el reso rte varia con la posición d el bo 5-3 BATIDORAS FIJAS
tó n d e m ando de m anera q u e , c uando éste se aleja de
la posició n de p arad a, aum enta paulatinam ente la El c a bezal d e las batidoras fijas es com parativam en
fuerza del reso rte c o n tra la lám ina. te m ás pesado y estos aparatos poseen una base
A l igual que e n todos los reguladores centrífugos, suficientem ente ancha para acoger un cuenco de
la fu e rz a ejercid a p o r el accionador varia d irecta m a y o r tam año, o un c uenco giratorio (fig. 5-3).
m ente con la velocidad del inducido. C uando éste P ara conseguir un buen m ezclado, las batideras g i
alcanza u na velocidad para la cual la fuerza del rato rias p ueden girar d e ntro del c uenco y plato gira
accio n ad o r sobre la lám in a iguale aproxim adam en to rio , o bien describir círculos d entro d e un cuenco
te a la fuerza antag o n ista d el resorte, to d o aum ento inm óvil. Las batidoras fijas están provistas de m o
ulterio r de v elocidad abrirá el interruptor, y toda to res m á s potentes q ue las p ortátiles. En su m ayoría
d ism inució n lo cerrara. En ese m om ento, el inte está n dotadas d e m andos d e velocidad variable con
rru p to r fluctuara m uy rápidam ente en tre las posicio re g u la d o r, al objeto d e m antener la m ism a veloci
nes abierta y c errad a, y la v elocidad del inducido se d a d independientem ente d e q ue se m ezcle un líqui
estabilizará entre lím ites m uy p róxim os. Para au d o p o co denso o una pasta espesa. Los mandos de
m entar la velocidad d e la b atidera, hay que g irar el velo cid ad pueden te n er hasta 10 o 14 posiciones,
botón hacia un n úm ero m ás alto; con e llo se aum en e n tre gran lentitud y plena velocidad. Los m andos
ta la tensión d e l reso rte y . a si, se requiere una fuerza de velocidad m ás corrientes en estas batidoras son
m ay o r del accio n ad o r p ara abrir el interruptor. Una de inducción v ariable, d e regulador y de estado sóli
m a y o r fuerza p o r parte del accio n ad o r sólo puede d o . L a potencia nom inal de los m otores varía entre
co n seguirse c on una m ay o r v elocidad del inducido; 150 y 4 00 watt.
lo q u e , desd e luego, d a p o r resultado u na m ayor
v e locidad de la b atidera. Este tipo de m ando de
infinitas velocidades, e n el que se em plea un regula
d o r, tam bién se utiliza m ucho en las batidoras fijas.
Autoexamen
www.FreeLibros.me
PALMORE — 5
Copyrighted material
84 Pequeños electrodom ésticos de cocina
www.FreeLibros.me
Pequeños electrodom ésticos de cocina 85
arrastre de las b atideras. H abitualm ente el m ando del eje d e arrastre de la batidera se verifica con
d e velocid ad d e b e rá e sta r en baja. un tac ó m e tro , a justado a la escala alta o baja. La
C uand o se recib a u na sacudida eléctrica al tocar lectura c aracterística para una batidora portátil
u n a batid o ra, y particularm ente tras h ab er reparado e s un m ínim o de 3 50 rpm en baja y unas 8 0 0 rpm
lo s c om p o n en tes in tern o s, con un óhm etro se com en a lta , p ara la tensión de 125 V . Si la velocidad
pro b a rá si h ay a lg u n a m asa. Para ello , el interruptor resu lta n orm al, e s qu e nuestro cliente le pide
s e p one en p arad a y se desenchufa el utensilio, con d e m asiado a su aparato. Si resulta b aja, algunas
u n a d e las p u n tas del ó hm etro se toca uno de los vas d e las c ausas p ueden ser: m otor trabado, e sco b i
ta g o s del e n c h u fe y c o n la o tra punta del instrum en llas del c o lector en m al estado, cojinetes deterio
to d e m ed id a se to c a alguna zona m etálica. Si el ra d o s, o una resistencia escasa entre segm entos
in strum en to in d ica poca o ninguna resistencia, es del inducido.
q u e el electro d o m éstico tiene a lguna m asa. E nton 3. E l m o to r s e calienta. Com probar que el m otor
c e s , se rev isará todo el cableado con vistas a su no se agarrote algo (véase tam bién el punto 2
ac ce sib ilid a d , hasta en co n trar y reparar el conduc an terior). C om probar el engrase y lim piar y
to r a m asa. ca m b iar el lubricante si está sucio, o falta.
Si la b a tid o ra p ro d u ce interferencias e n la radio o 4. E l m o to r no se detiene. Exam inar el interruptor y
T V , lo q ue e s frecu en te en los m otores rápidos, se los conductores a la salida del m ism o p o r si e stu
c o m prob ará q u e los condensadores no estén abier vieran en corto. En las batidoras de m ando por C ondensadores
to s o en co rto . C asi tod as las batidoras de m ando por regulador pueden e star abiertos los contactos.
reg u lad o r están pro v istas d e un c o ndensador supre- 5*. L a b a tidora fu n c io n a sólo en alta velocidad, y
so r d e interferen cias en radio y T V conectado en no e n b aja. En las b atidoras de m ando p o r regu
p a ralelo c on los b o rn es d e entrada de c orriente. Un lador hay qu e com probar los condensadores y
te rc e r co n d u c to r q ue sale d e este c o ndensador hace los contactos y si los contrapesos se m ueven
m a sa e n el cu e rp o d el m otor. librem ente. Este fallo puede tam bién deberse a
N um erosas batid o ras disponen de a ccesorios pa un in te rruptor estropeado o un devanado d e ca m
ra h acer e n sa la d a s, m o ler alim entos, exp rim ir cítri po abierto. C om probar tam bién el resorte de la
c o s y ex traer ju g o s. O tro s fabricantes o frecen estos placa d e l regulador y los contactos.
aparatos c o m o electrodom ésticos independientes. 6. L a s p a le ta s n o ¿ irán. Com probar si cojinetes y
C ualquiera q ue sea el caso, se reparan igual que en g ranajes están trabados, si en el inducido hay
batidoras. L o m ism o e s válido p ara los -cen tro s de interrupciones o cortos y si los resortes d el regu
c o c in a - poliv alen tes y elaboradoras de alim entos, lador han p erdido rigidez. C om probar si el pasa
e n los que un so lo m o to r sirve p ara a ccionar varios d o r del piñón se ha roto, o si hay engranajes
dispositivos. deteriorados. C om probar si el juego entre engra
A l objeto de e stu d ia r consecuentem ente las q u e najes e s correcto.
ja s d e la clie n te la , el especialista en reparación debe 7. F u ncionam iento ruidoso. C om probar el equili
fam iliarizase p erfectam ente con algunas de las ave brado del inducido, el ju eg o a xial, el estado del
ría s m ás c o rrien tes q u e se dan en las batidoras: v e n tilador (puede e star flojo o deform ado), el
ajuste d e los cojinetes, si el inducido roza con los
1. E l m o to r n o fu n c io n a . Exam inar el cable d e ali inductores, si los cojinetes están engrasados y si
m entación y el interruptor de puesta e n m archa. e l accio n ad o r e stá bien centrado.
C o m p ro b ar q ue el inducido no se haya trabado
m ecán icam en te, q ue las escobillas no se hayan C o m o prueba final, se com probará siem pre el
gastad o , q u e el ventilador no se h aya d oblado, o tarado del botón de m ando m idiendo la velocidad
que no estén cortocircuitados los devanados de de rotación del eje de arrastre de la batidera c on un
cam p o o d e inducido. M irar si hay suciedad en ta có m etro , y confrontando los resultados con los
los co n tacto s del interruptor d el regulador. valores reseñados en e l m anual de asistencia del
2 . V elocid a d o p o te n c ia insuficientes. L a veloci fabricante. C o m o p auta general pueden serv ir las
dad e s in d icativ a d e la potencia. L a velocidad cifras siguientes.
www.FreeLibros.me
86 Pequeños electrodom ésticos de cocina
5-5 TRITURADORAS
p u lsarse el b o tó n de p u esta en m archa (p a ra d a . off). L os fallos d e las trituradoras son sim ilares a los
P a ra c o n seg u ir un trab ajo tem porizado, se aju sta el d e las batidoras y se resuelven exactam ente p o r los
te m p o riza d o r al tiem p o elegido, se coloca el m an m ism o s procedim ientos. El deterioro de las cuchi
d o de velocidad en el valo r deseado y se p ulsa el llas e s un fallo exclusivo de las trituradoras, pero las
b o tó n d e p uesta e n m a rc h a (m archa. on). C on esto , cu ch illa s se reponen fácilm ente. En otros fallos pro
so b re el tem p o rizad o r d e sliza un dispositivo d e leva p io s de esto s utensilios intervienen cables d e ali
q u e acciona m ecán icam en te un disparador, d e tal m e n tac ió n , interruptores y m otores defectuosos.
m o d o q ue, cu a n d o tran scu rre el tiem po d e sead o , el L o s m o tores p ueden originar algunas averías, m áxi
te m p o riza d o r re to m a a c ero. m e si se utilizan intensam ente. C om o las triturado
E n la m ay o ría d e las trituradoras, la v elocidad se ra s trab a ja n únicam ente a períodos cortos, pueden
g o b iern a m ediante p ulsadores. Para todas las velo p a sa r p e rfectam ente c o n poco o ningún engrase.
cid a d e s seleccionadas m ediante dichos p ulsadores, ' C u an d o una trituradora sea anorm alm ente ruido
la velocidad suele co n seg u irse a través d e u na com s a , se c o m probará el h uelgo en las paletas del venti
b in ación del d io d o y /o tom as en el dev an ad o de lador. H ay q u e asegurarse de que las paletas del
inducido (fig. 5-5 ). v e n tila d o r no golpeen la arm adura d el cojinete, las
c a ja s d e las escobillas, el reborde del cojinete o la
co rre a . L as trituradoras tienen u na correa reforzada
c o n d ien tes; c o m probar su tensión y su estado. O tro
Escotilla de ca/ttOn
fo c o d e ru ido e s un tabique ubicado entre las tapas
s u p e rio r e inferior, cuando se afloja o lo g olpean la
c o rre a o e l inducido del m otor.
O tra q u e ja es qu e el recipiente hace ruido. Lo que
o c u rre en to n c es e s q u e los herrajes del recipiente
p u e d en n o centrarse con el im pulsor, ocasionando
un ru ido d esagradable c on la trituradora en m archa,
e sta n d o el recipiente en posición y vacío. G eneral
m en te e llo p uede corregirse destornillando la tuerca
g ran d e qu e hay en el fondo del recipiente y reajus
ta n d o la p o sición d el casquillo. Si girando éste hasta
d o s o tre s posiciones nuevas no se consigue corregir
e l fallo, se cam biará la junta cardánica. Si aún así
p ersiste el ruido, se o bservará si e stá descentrado el
o rific io d e l recipiente; si e s a sí. habrá que c am biar
lo.
U n a av ería m uy corriente de las trituradoras es
q u e e l m o to r puede funcionar sin que giren las cu
c h illas. E ntonces se com probará q ue la correa no se
h ay a ro to , o q ue la ju n ta cardánica o el eje im pulsor
no s e h ayan g astado e n exceso. A veces se agarro
ta rá el e je d e las cuchillas; lim piese o cám biese,
seg ú n el caso. En o tras ocasiones, los filos d e las
c u ch illas pueden astillarse o retorcerse; entonces, se
re p ondrán las c uchillas. O tras v eces, puede que una
trituradora só lo funcione e n una velocidad; e n tales
c a so s, hay que co m probar la continuidad de todos
los in terruptores y , en los mandos d e estado sólido,
Fig- 5-5 Esquema de conexiones de una tritu rad o ra de siete el fallo p uede e star en la tarjeta de circuito im preso,
velocidades con m ando de estado solido. q u e de b erá sustituirse.
www.FreeLibros.me
Pequeños electrodom ésticos de cocina
L as e x p rim id o res eléctricas son sim ilares a batido M ec ánicam ente, los abrelatas eléctricos son iguales
ras y tritu rad o ras. Si la ex prím idora es un aparato a los m anuales. En los m odelos m ás sencillos, cuan
in d e p e n d ie n te , la d iferencia principal reside en el d o se o prim e la p alanca d e funcionam iento estando
m o to r. En b atidoras y trituradoras se em plean m oto un a lata e n posición, la rueda de corte taladra la lata,
res u n iv ersales porq u e el m otor h a de trabajar bajo cu y o reborde e s sujetado firm em ente entre un resor
c a rg a s m u y div ersas, q ue van d esd e líquidos hasta te saliente y la rueda m otriz dentada. Una presión
m a sa s e sp esas de rep o stería, e incluso cubitos de adicional a cc io n a la rueda m otriz qu e hace dar vuel
h ielo . L as exprim id o res sufren cargas m ás unifor tas a la lata p o r debajo de la cuchilla. Un im án en
m e s , a trav és de u na exprím id o ra en la que se extrae co n tac to c o n la tapa sujeta a é sta una vez abierta la
el z u m o d e naranjas, lim ones y o tras frutas y que va lata. A l le v antar la palanca cesa el funcionam iento y
m o n ta d a sobre la caja de en granajes, c uya m isión es se lib era la lata (fig. 5-6).
c o n v e rtir la velocidad del m otor en u na velocidad de E xisten algunas variantes a este m odo de funcio
e x p rim id o adecuadam ente baja. El m otor situado nar, a lgunas igual de sim ples, o tras m ás com plica
d e b a jo d e la caja d e eng ran ajes e s d el tipo d e arran das. Por e je m p lo , en c ie rto m odelo, cuando se ac
Palanca de q u e p o r d ev an ad o au x iliar, y ésta e s la razón por la cio n a la p alanca de inm ovilización con una lata en
inmovilización q u e s e p ara m uch as v eces, cuando se presiona de p o sic ió n , la g uía de la lata, el resorte de aquella y la
m a sia d o so b re la ex p rím id o ra con la naranja cuyo cu c hilla se desplazan conjuntam ente h acia abajo pa
z u m o se extrae. ra sujetar y h oradar la lata. En este m ovim iento, la
L o s fallo s m ás c o m e n te s d e las e x prim idores re p alanca de inm ovilización choca con un diente exis
sid en e n e l interruptor y en el cab le de alim entación. tente en el curso r de enclavam iento, haciendo que
E sto s p u ed en c o m probarse sin d e sarm ar el utensilio éste ta m bién se desplace hacia a bajo a partir de su
re a liz a n d o u n a p ru eb a de continuidad con un óhm po sición n orm al, dejando en posición d e abierto la
m e tro . Si n o se encu en tra nada en el cable ni en el p alanca del interruptor. C on un leve toque en la
in te rru p to r, h ay que desarm ar la ex prím idora para p alanca d el interruptor se cerrara e l circuito a través
e x a m in a r el m otor. O tra causa de fallos puede ser del m otor, co n lo que se activa el im pulsor y ello
www.FreeLibros.me
Pequeños e lectrodom ésticos de cocina
www.FreeLibros.me
Pequeños electrodom ésticos de cocina
www.FreeLibros.me
Pequeños electrodom ésticos de cocina 91
El motor se para
www.FreeLibros.me
Pequeños electrodom ésticos de cocina
Autoexamen
C om p ro b a r lo aprendido c ontestando a las pregun
El motor se para
ta s siguientes.
R esu m en
www.FreeLibros.me
Pequeños electrodom ésticos de cocina
Cuestiones de repaso
www.FreeLibros.me
Pequeños electrodom ésticos de cocina
18. U na trituradora p u ede h acer ruido si e l ventilador golpea contra algún lugar.
19. E! fallo de u na trituradora puede se r u na correa rota.
2 0. L as exprim id o ras están dotadas de m otores d e devanado cortocircuitado.
2 1. En las exprim id o ras los fallos m ás im portantes se e ncuentran en el intenuptor
y e n los cab les d e tom a de corriente.
2 2. En lo s abrelatas se em plean m otores universales.
2 3. E n lo s abrelatas la m ayoría d e los fallos son e léctricos.
2 4 . El en g ra se d e los abrelatas d u ra toda la vida d el utensilio.
2 5. T o d a s las picadoras d e hielo u tilizan el m ismo p rocedim iento p ara triturarlo.
26. L as afilad o ras de cu chillos se construyen siem pre com o electrodom ésticos de
una so la función.
2 7 . L as a filad o ras d e cuchillos están provistas d e m otores universales.
2 8 . C u a n d o u na afiladora d e cuchillos haga ruido hay qu e exam inar si existen
piezas flojas.
29. C u a n d o una afiladora de cuchillos trabaje los filos irregularm ente siem pre hay
q u e c a m b iar las ruedas de afilar.
3 0. E léctrica y m ecánicam ente las rebanadoras y las afiladoras son parecidas.
www.FreeLibros.me
Pequeños electrodom ésticos de cocina
46. Q ue las ruedas de corte o usuario no mantenga una 51. Grasa para engranajes es
afilar pierden el filo y hay presión constante sobre la pesa.
que reemplazarlas. hoja mientras la afila. 52. Una hoja de corte floja, coji
47. Q ue el motor se para. 49. A través de un tren de engra netes gastados o flojos, o
48. Unas ruedas de afilar que gi najes. materias extrañas en la car
ran excéntricamente o que 50. M ala limpieza. casa.
estén flojas. También que el
www.FreeLibros.me
www.FreeLibros.me Copyrighted material
Capítulo 6
Máquinas de coser
Este capítulo pretende dar a conocer los tres métodos mediante los cuales se gobierna la velocidad en las
máquinas d e coser y facilitar la Identificación de los componentes mecánicos de éstas. Además, se exam i
nan en él la reparación y localización de averias con vistas al reconocimiento de los fallos que más
corrientemente se presentan en las máquinas de coser.
La asistencia técnica a estas máquinas no reviste dificultades, una vez conocidas en sus aspectos mecá
nicos y eléctricos. Aquí téngase en cuenta que, si bien las máquinas de coser son accionadas y gobernadas
eléctricamente, su funcionamiento es fundamentalmente mecánico.
99
www.FreeLibros.me
100 M áquinas de coser
Tirahilos v e lo cid ad . Se c o m p ro b ará siem pre el estado del ca- tales: el tirahilos. la a guja, el prénsatelas, los guia
Guíadores b le d e alim entación y de los co nductores entre el d o re s y la lanzadera (gancho)- V éase la figura 6-2.
in te m ip to r y el m otor. Los fallos d e m otor son los El fu n cionam iento d e una m áquina d e coser de tipo
p ro p io s de todos lo s m otores universales. co rrien te e s c o m o sigue. C uando el tirahilos se en
cu en tra e n su posición m ás alta, el atacador con la
Autoexamen a g u ja d esciende traspasando el te jid o con la punta
de la a guja y llevando el h ilo hacia el m ecanism o de
C o m p ro b a r lo apren d id o contestando a las p regun lanzadera. En e se instante, los guiadores han d e s
ta s sigu ien tes. c en d id o por de b ajo de la placa y el tejido se para.
1. ¿ Q u é tipo d e m o to r se u tiliza en la m ayoría de las E n to n c es, e n cuanto la aguja com ienza a elevarse,
m áq u in as d e coser? e l tirah ilo s se m ueve hacia abajo, aflojando el hilo
d e m o d o q u e é ste form a una lazada, que aprovecha
2 . ¿ C ó m o se accionan los m andos d e velocidad de
la la n zad era pa ra tom ar el hilo y pasarlo en tom o al
las m áq u in as d e coser?
Puntadas g a n c h o , d a n d o así una puntada (fig. 6-3).
3 . C ita r los d o s tipos de m ecanism o de mando. C u a n d o la a g u ja se separa del tejido, los guiado
4 . C ita r los tre s procedim ientos p ara gobernar la re s se m u even ha cia arriba, y asen el tejido para
velo cid ad d e las m áquinas de coser. h a ce rlo a v an z ar u n a p osición y prepararlo para una
n u e v a p untada. C uando la a guja llega a su posición
5. C ita r lo s tre s fallos eléctricos m ás corrientes que m ás e le v ad a, el tirahilos se m ueve h acia arriba para
p resen tan las m áquinas d e coser. h a ce r q u e la bobina alim ente d e hilo al tejido y
term in e la pun tad a y, tam bién, p ara ex traer m ás hilo
d e l c arre te a través d el tensor, en preparación de la
6-2 CO M POSICIÓN p u n ta d a siguiente. Si n o se c onsigue que estos com
Y FUNCIONAM IENTO pon e n tes funcionen adecuadam ente, la máquina ha
rá un o s co sid o s incorrectos (fig. 6-3).
T o d a s las m áquinas d e coser trabajan utilizando E n las m o dernas m áquinas de c o se r la correa sue
o rá cticam en te los m ism os com ponentes fundam en le s e r de p o liuretano, y es a utotensora. No obstante.
www.FreeLibros.me
M á q u in a s de coser 101
www.FreeLibros.me 'righted
M áquinas de coser
c a m b ia r la tensión de la b o b in a respecto de la reci El tirahilos tira del hilo hacia arriba una vez dada
b id a e n la fábrica; p ero si. pese a e llo , alguna vez la puntada y cierra el nudo, casi d el m ismo modo a
h a y q u e h acerlo, se seguirán las instrucciones del có m o se hace en e l c osido a m ano, cuando se tira del
m an u al de asistencia (fig . 6-4). hilo a través del tejido p ara d ejarlo tenso. A la vez,
H ay q ue aco n sejar al c lien te, al eleg ir la aguja extrae del carrete hilo suficiente p ara la puntada si
c o n v en ien te para cad a tipo de cosido, que busque guiente. Esto lo hace con u na sincronización perfec
s ie m p re agujas rectas y ag u d as, c on ojos d e tam año ta. a través de su leva, de m odo que se corresponda
su ficien te para el h ilo que se vaya a utilizar. Para con la carrera descendente de la aguja y el m ovi
d e te rm in a r si una a g u ja se encuentra en buen estado m iento d e los guiadores (fig. 6-5). Para verificar si
se c o lo c a el lado p lan o de la c ánula contra una su está doblado verticalm ente, se le hace descender
perfic ie plana; e n to n ces, si la aguja está bien, la hasta su posición m ás b aja y se observa si com ienza
p u n ta y la c ánula se verán perfectam ente alineadas. a m overse hacia arriba en el preciso instante en que
H abitualm ente el prénsatelas sujeta con fuerza el la barra de aguja llega a su posición m ás alta. Si el
te jid o con tra los g uiad o res y sus patas deben ser pa tirahilos no cum ple esta condición, no hay que tra
ra le la s a las ranuras de la placa de la aguja y a la ta r de d oblarlo, sino q u e debe reem plazarse. Si
p o sic ió n d e d escanso d e los guiadores. Este parale está d oblado h a cia un lado, puede que frote sobre la
lism o p uede c o m probarse introduciendo bajo la m á carcasa; en tal c aso , puede enderezarse doblándolo
q u in a u na hoja de papel b lanco y . luego, inclinando co n c uidado. Un tirahilos e n m al estado puede cau
la c a b e z a , o b servando el esp acio entre el prénsate sa r los fallos siguientes:
las y c a d a g uiad o r, a la vez q ue se hace bajar lenta
m e n te el p rénsatelas sobre los guiadores. Para ajus 1. O m isión de puntadas
ta r el paralelism o puede d oblarse levem ente el p rén 2. R otura del hilo
sa te la s hacia la d erech a o la izquierda, pues si el 3. P osible rotura d e la aguja
m is m o no e stá a nivel el tejid o entrará torcido. 4. Puntadas de m ala calidad
Espiga gu
6 . ¿C uáles so n los com ponentes fundam entales 15. C ita r tres causas por las que una m áquina de co
d e u na m áq u in a de c o se r en lo q ue concierne al se r pueda funcionar mal.
cosid o pro p iam en te dicho?
7. C uan d o el tirahilos s e encuentra en su posición 6-3 LOCALIZACIÓN DE AVERÍAS
m á s alta, ¿en q u é sentido han de m overse la
ag u ja y la barra de la aguja? E n e ste párrafo se presentan algunos de los fallos
m ás im portantes de las m áquinas de coser con las
8. C uan d o la a g u ja y la barra com ienzan a m over
so lu c io n es aconsejables.
se hacia arrib a, ¿se m ueve hacia arriba o hacia
ab ajo el tirahilos?
La máquina hace ruido
9. C ita r los d o s lugares d e donde sale el hilo para
d a r cada p u ntada. 1. S e ejerc e una presión excesiva sobre el m ando
d e pedal o de palanca. C onsultar el manual del
10. ¿ D e qué se hacen las c o n e a s de arrastre?
u su ario e instruir al cliente.
11. ¿Q u é podría o c u rrir si la correa se tensa dem a 2. C o m p ro b a r que los guiadores no se traben en la
siado ? p laca d e aguja. A justar según el manual de a sis
12. ¿S uele n ecesitar ajuste la tensión del hilo? tencia.
3 . C o m p ro b ar si se h a aflojado alguna pieza, com o
13. ¿Q u é pieza oprim e el tejido co n tra los guiado
la h orquilla del eje d el balancín, el eje del b alan
res?
c ín , e l zigzag, etc. En caso necesario, se tensa
14. ¿Q u é fallos o c asio n a un tirahilos doblado o en rán , repararán o repondrán las piezas deterio
m al estado? radas.
www.FreeLibros.me
M áquinas de cose r 105
La máquina omite puntadas re com ienda repasar con el cliente las instrucciones
d e e n h e b rad o y funcionam iento.
1. Puede que el prop ietario em plee u na aguja de
longitud inadecu ad a, o bien q ue la aguja esté
m al insertada o mal enhebrada. T am bién puede
se r que el h ilo sea dem asiado pesado p ara la La máquina arruga el tejido
aguja. A co n sejar al c liente q ue sig a los p roced i
m ientos c o rrecto s descritos en el m anual del 1. E x a m in ar la placa d e aguja: puede e star sin d es
usuario. barb ar. E lim inar rebabas, o reem plazar la placa.
2 . C om pro b ar el reglaje del resorte de retención su 2. A segurarse d e que los g uiadores no se han regla
perior. A ju star o reem plazar según el caso. d o dem asia d o altos. H acer los ajustes necesa-
3. E xam in ar e l esta d o de la a guja; p u ede e sta r d o
blada o ro m a. Si la aguja trabaja m al, hay que 3. El prénsatelas ejerce d em asiada fuerza. C onsul
cam biarla. ta r el m anual de asistencia para ajustarlo.
4 . E xam in ar la p u n ta d e la lanzadera p ara com pro 4. A se gurarse d e que no se a excesiva la tensión del
b ar que n o e sté rom a o poco afilada. C o m probar h ilo d e la canilla, o la del hilo de la aguja.
asim ism o el esta d o de lim pieza d el m ecanism o 5. C o m p ro b ar qu e la aguja no resulte inadecuada a
de la lanzadera. la m e d id a del hilo. C olocar la a guja correcta,
5. L a presión q u e e jerce el prénsatelas puede ser co m o se dijo al principio d e e ste párrafo.
insuficiente. C o n su ltar el manual d e asistencia y
atenerse a las instrucciones del fabricante. La tela no avanza correctamente
www.FreeLibros.me
106 M á q u in a s da coser
La aguja se rompe
Autoexamen
1. C o m p ro b ar la longitud de la a g u ja, la m edida de
é s ta y la del h ilo y el g rueso del tejido. H acer los C o m probar Io aprendido c ontestando a las p reg u n
c am b io s o p o rtu n o s e instruir al cliente. ta s siguientes.
2 . E x am in ar la abrazad era de la aguja; p uede e star 16. A dem ás d el m otor, ¿qué otros com ponentes
floja. C am b iar la a g u ja y reapretar la tuerca de hay qu e co m probar cuando e l m otor se calien
m ariposa. ta?
3 . A segurarse de que el pie del p rénsatelas está
conven ien tem en te sujeto a la b arra del p rénsate 17. ¿Q ué puede ocurrirle a una m áquina que se
haga fu n cionar sin p arar durante m ucho tiem po
las. En caso necesario , apretarlo.
4 . E xam in ar el o rific io d e la p laca de aguja; puede ca d a vez?
e s ta r o b struido. L a a g u ja puede e stas descentra 18. C uando se rom pa el hilo inferior a causa de
d a . E lim inar los p untos o b structivos y. en caso obstrucciones o filos en la placa de aguja, ¿qué
n ecesario , c a m b iar p laca y aguja. debe hacerse?
5 . A segurarse d e q ue no se haya d oblado o roto el 19. Si una m áquina de c o se r trabaja dura porque el
reso rte am ortiguador del balancín. Si e s así,
lubricante se ha vuelto pringoso, ¿cóm o hay
cam biarlo.
q ue lim piarla?
6 . C o m p ro b ar el sincronism o del eje del balancín
d e los guiadores. H acer el reglaje según el m a 20. ¿Puede c alentarse el m otor a cau sa de la sucie
n ual de asistencia. d ad o la p elusa acum uladas e n la lanzadera?
7 . A segurarse d e que la caja de la c anilla está c o 2 1. ¿C óm o se prepara una m áquina que no se ha
rrectam ente m ontada. V olver a colocarla en u tilizado hace m ucho tiem po?
www.FreeLibros.me
M a q u in a s de coser 107
Cuestionario de repaso
PALMORE — 6
www.FreeLibros.me
108 M aq u in a s de coser
www.FreeLibros.me
Capítulo 7
Herramientas mecánicas
portátiles
A ctualm ente, determinadas herramientas mecánicas portátiles, como taladros eléctricos, sierras circula
res y oscilantes, lijadoras, acepilladoras y cortacéspedes ya se consideran pequeños electrodomésticos,
pues en los hogares son tan importantes como las cocinas y las estufas eléctricas.
En este capitulo se describen los componentes y funcionamiento de tales herramientas, y se expone
cómo localizar los fallos mecánicos y eléctricos de cada una de ellas.
7-1 FA LLOS ELECTRICOS ple a un m otor excitado en serie. O tras herram ien
Y M ECÁNICOS ta s, c o m o taladros eléctricos, destornilladores, tije
ras p ara hierba y podado ras, pueden asim ism o e n
L os c ircu ito s eléctrico s de todas las herram ientas co n trarse en m odelos autónom os (fig. 7-2).
m ecánicas portátiles son m uy sencillos. Fundam en A l igual q u e la m ayor parte de los dem ás e lectro
ta lm ente, c o n stan d el m otor, el in terruptor, el cable dom éstico s a u tónom os, en dichas herram ientas se
d e alim en tació n y los conductores interiores nece em p le an baterías de níquel-cadm io para alim entar
sarios. L a m ejor descripción de u na herram ienta un m otor de corriente continua de im án perm anen
m ecánica portátil se ria d ecir q ue se trata de un m o te. R especto a e ste e xtrem o, hay q ue tener siem pre
to r universal co n ectad o en serie con un interruptor presente qu e las baterías d e níquel-cadm io y las de
d e puesta e n m arch a (fig. 7-1). pla ta -ca d m io deben atravesar unas cinco veces su
A causa d e su g ra n ¡w r ú til no m in a l, en la m ayo ciclo d e c arga y d escarga p ara generar toda su capa
ría de las h erram ientas m ecánicas p o rtátiles se em cidad. E ste proceso recibe el nom bre de regenera- Regeneración
109
www.FreeLibros.me
H erram ientas m ecánicas portátiles
Interruptor inversor
ció n . A sí, ninguna h erram ienta m ecánica autónom a m en dados p or el fabricante, pues e llo ejerce ciertos
fu n cio n ará duran te e l tiem po m áxim o posible las efectos sobre la vida d e las baterías.
c in c o prim eras v eces que se cargue, descargue y P ara un tam año dad o , las pilas d e plata-cadm io
v u e lv a a cargarse. proporcionan m ás energía qu e las d e níquel-cadm io;
C u a n d o una herram ienta m ecánica no adm ita su e n c a m b io , son m ás caras. En am bas pilas la poten
p len a c a rg a, o se agota enseg u id a, especialm ente c ia d e salida depende d e la tem peratura, d e tal m odo
tra s largos periodos d e inactividad, puede que las qu e aquélla aum enta c u a n d o é sta aum enta, y al re
b a te ría s n ecesiten regeneración. E sta se lleva a cabo v és. D entro d e los lím ites entre los q u e varían las
ca rg a n d o p o r c o m p leto las baterías y haciendo tra tem peraturas de funcionam iento habituales no se
b a ja r, d esp u é s, la h erram ienta h asta agotarlas. Esta o bserv a rán diferencias im portantes en el funciona
o p e ra c ió n se efe c tú a unas tres veces. A sí, la herra m iento.
Cargadores m ie n ta d eb erá fu n cio n ar durante m ás tiem po cada A lgunas herram ientas autónom as disponen de
de Daterias v ez q u e se restitu y a la m áxim a en ergía. Recuérdese c argadores separados q u e, p ara e v ita r que la batería
Baterías de q u e las b aterías d e n íquel-cadm io y tam bién las de se carg u e a una v elocidad equivocada, se diseñan de
níquel-cadmio p la ta -c a d m io d a n los m ejores resultados c uando se m o d o que adm itan sólo un tipo d e ellas. D icho de
u tilizan en con d icio n es d e carga y d escarga totales. o tro m odo, una bateria de 6 volt no se adaptaría
E l tiem p o norm al de c a rg a para la batería de una m ecánicam ente a un c argador de 9 volt.
h e rra m ie n ta m ecánica portátil oscila entre 10 y 16 En la figura 7-3 se representa el esquem a eléctri
ho ras. H ab itu alm en te las b aterías d e plata-cadm io c o fundam ental de un cargador. E n é l. vem os un
p u ed en carg arse rápidam ente en un as 3 1/2 ó 4 horas. tra n sfo rm a d o r que reduce la tensión alterna de la
P ero se seguirán siem p re los ritm o s de c arga reco red . A éste sigue un d io d o rectificador de silicio que
www.FreeLibros.me
H erram ien ta s m e c á n ic a s p o rtá tile s 111
co n v ie rte la c o rrie n te alterna de b aja tensión en una m otor. Se c o nsultara siem pre el m anual de a sisten
c o rrie n te c o n tin u a d e m edia onda. L uego, una resis cia al efectu ar una prueba de alta tensión; puede
te n c ia y u na lá m p ara lim itan la c o m e n te que llega a co ntener instrucciones específicas. Las herram ien
la b atería. El in te rru p to r d e velocidad de c arga pone tas m ecánicas autónom as no deben som eterse a
fu e ra d e c ircu ito a una de las resistencias c uando se pruebas d e a lta tensión, a menos que el fabricante lo
d e se a la velo cid ad d e c arg a rápida. especifique.
E stos c a rg ad o res requieren m uy p o co o ningún Es aconsejable tener com o norm a com probar
en tretenim ien to . Si la lám para se funde, d ebe reem siem pre los consum os de potencia y corriente de
pla za rse p o r u n a d e l m ism o tipo exactam ente; si no. una h e rram ienta m ecánica antes de reto m arla al
q u e d a ría a fectad a la v elocidad de carg a. C u ando un cliente. E sto puede hacerse con un w attím etro y un
ca rg a d o r n o ren u ev e la carg a de u na b atería agotada am perím etro y las lecturas d eben coincidir, co n un
hay q u e c o m p ro b arlo a n te s de e m pezar a repararlo. erro r n o sup erio r al 10 por ciento, con los valores
E n e fec to , toda b a te ría deteriorada (abierta interna nom inales reseñados e n la placa indicadora, co n la
m e n te ) no co n su m e corriente del carg ad o r, con lo h e rram ienta trabajando a su velocidad de plena
q u e no se e n c en d erá la lám para. O tra com probación carga.
e s v er si hay tensión de red en la tom a a la que se
h a y a ench u fad o el cargador.
U na vez c o n v en cid o s de que el c arg ad o r está ave F u n c i o n a m i e n t o m e c á n ic o
ria d o , se d e sen ch u fa d e la red y d e la b atería. Lo
p rim e ro es c o m p ro b a r si el cable d e alim entación E l propósito d e la porción m ecánica de toda herra
e s tá roto; p ara e llo , con un ó hm etro. se lleva a m ienta portátil e s convertir la energía eléctrica en el
c a b o u na pru eb a d e co ntinuidad a lo largo d e to d o el trabajo m ecán ico necesario para taladrar, co rtar o
lijar. E ntre el m otor y la acción final de la herra
ca b le . Luego se q u ita la placa de fondo para d e ja r al
desc u b ie rto los com p o n en tes internos y se co m m ienta ex isten d os m ecanism os d e transm isión fun
pru eban los co n ta c to s eléctricos y la co ntinuidad del d a m entales. En uno de ello s, se conserva el m ovi
m iento g iratorio del m otor, pero reduciendo el nú
se c undario del transform ador. Si el carg ad o r está
m ero d e revoluciones por m inuto para increm entar
pro v isto de in te rru p to r de red. se com p ro b ará su
el p a r útil. En el otro, el m ovim iento giratorio se
co n tinuid ad c o n el ó h m etro . T am bién se c o m p ro
co nvierte en un m ovim iento oscilante. Entre las he
barán los v alores d e las resistencias. C on el ó h m e
rram ientas m ecánicas portátiles de m ovim iento ro
tro se verifica e l rectificad o r, éste debe d a r u na lec
ta torio se en cuentran los taladros, las sierras circu
tu ra m uy alta en un sentido. Seguidam ente se in
lares. las fijadoras de correa, los destornilladores,
v ierten los ca b le s d e l óhm etro y se hace o tra lec
las a cepilladoras, los ribeteadores y los cortacéspe-
tu ra en esa p osició n ; e sta lectura debe ser m uy baja,
d es. L as sierras de vaivén, las podaderas de setos,
só lo dos o tres o h m . A un carg ad o r poco puede
las tijeras para hierba y las fijadoras orbitales son
pa sa rle , salv o q u e h ay a recibido d añ o s m ecánicos.
herram ientas oscilantes.
H ay h erram ientas m ecánicas, tales co m o taladros
elé c tric o s y d esto rn illad o res que funcionan con dos
Autoexamen
velocidad es. P o r re g la g eneral, en estas h erram ien
ta s e l m ando d e velo cid ad es del tip o d e inducción C o m p ro b a r lo i/prendido contestando a las p re g u n
v a riable o p o r rectificad o r. La velocidad se selec ta s siguientes.
c io n a m ediante un interruptor de puesta e n m archa.
1. ¿C u á l e s el tipo d e m otor corrientem ente utili
D eterm inados fabrican tes recom iendan una p ru e zado e n las herram ientas m ecánicas p ortátiles?
b a d e alta tensión p a ra sus herram ientas m ecánicas.
E sta suele e fe c tu arse aplicando 1000 v olt, durante 2. ¿C u áles son los com ponentes eléctricos fu n d a
m entales d e una herram ienta m ecánica po rtá
I m inuto ap ro x im ad am en te, entre una de las patillas
«ac tiv as- del c a b le d e alim entación y la carcasa til?
m e tálic a de la h erram ienta. El interruptor d e co 3. Los com ponentes del esquem a eléctrico d e la
rrie n te d ebe e star c e rra d o (ON) y la herram ienta d e figura 7 - 1. ¿están c onectados en serie o e n pa
ja r s e funcionar e l tiem p o necesario p ara calen tar el ralelo?
www.FreeLibros.me
112 H erram ientas m ecá n ica s portátiles
4 . ¿ Q u é es regenerar una b atería? raciones con m ayor asiduidad. Sus fallos pueden ser
5 . ¿C u á n to puede se r el tiem po norm al d e carga eléctricos o m ecánicos. L os prim eros los encontra
d e la b atería de u na h erram ien ta m ecánica por rem os en el cordón d e alim entación, en el interrup
tá til? to r y en el m otor. L os fallos m ecánicos consistirán
e n la rotura de dientes de engranajes y cojinetes
6 . ¿P u ed en cargarse rápidam ente las baterías de
deteriorados; de ellos nos ocupam os aquí.
plata-cadm io? Si e s a si, ¿ e n cuánto tiem po?
7 . ¿Q u é baterías p roporcionan m ás energía, las de
níquel-cadm io o las d e p lata-cadm io? R otura de dientes de engranaje
8. ¿ Q u é relación g uarda la tem peratura con la po
te n c ia de una batería? E l síntom a de esta avería e s qu e el m otor gira, pero
e l m adril no. A dicionalm ente, suele percibirse un
9 . ¿P u e d e cargarse una b atería de 9 volt con un so n id o c h im a n te . E n gran p aite de los casos se ha
carg a d o r de 6 v olt? b rá estropeado el dentado d e m ás de un engranaje.
10. ¿ Q u é com ponente conv ierte la baja tensión al P ara c om probarlo, se extraen los tom illos que fijan
te rn a en una tensión contin u a de m edia onda? la caja d e engranajes a la c arca sa d el taladro. En la
11. ¿ D eb en efectuarse norm alm ente pruebas d e al m ayoría de estas herram ientas existe una pieza de
ta tensión e n las h erram ientas m ecánicas a utó fundición d elgada interpuesta entre la caja de engra
n o m as? najes y la carcasa de la herram ienta; sin em bargo,
12. ¿ Q u é instrum ento se utiliza p ara m edir el con no h ay q ue e x traer la ca ja d e engranajes. (Si la pie
s u m o de potencia de una herram ienta m ecá za interm edia se saca con e lla , e s probable que se
n ic a ? h a g a tam bién s alir al inducido. Y si esto ocurre, las
13. ¿ C u á le s son los dos tipos de m ecanism o de escobillas de carbón, im pulsadas por los resortes,
tran sm isió n en los que la energía eléctrica se sobresaldrán sobre el ce n tro de la herram ienta, con
tran sfo rm a en trab ajo m ecánico en las herra lo qu e el inducido no podrá volver a su posición
m ie n ta s m ecánicas?
h a sta que aquellas se re tiren .) C on una mano se
14. C ita r herram ientas m ecán icas rotativas. su je ta la p ieza d e fundición aludida contra la carca
sa , m ientras se apalanca suavem ente la caja de e n
15. C ita r herram ientas m ecánicas oscilantes.
gran aje s co n la otra, hasta qu e queda casi libre.
E n tonces, se da la vuelta a la herram ienta de m odo
qu e las p untas del m andril q ueden hacia arriba y, en
7-2 TALADROS ELÉCTRICOS e sa po sic ió n , se finaliza la extracción de la caja de
en g ranajes (fig. 7-4a).
El ta la d ro eléctrico e s la m ás co m ú n de todas las h e
rra m ie n ta s p ortátiles y la q u e v is ita d ta lle r de repa KIr . 7-4
www.FreeLibros.me Copyrighted n
H erram ie nta s m ec á n ic a s p o rtá tile s 113
Fig. 7-4 Reparación de taladros eléctricos. (u( Desmontaje (e D esm ontaje del tapón del portaescobillas. (.0 Extracción de
de la caja de engranajes, (b) Cojinete sin sello, ( tj Desarmado la escobilla. (¿’) D esarmado del mango, ih) Limpieza de los
de la ju n ta que cubre el m otor, (rf)Desmontaje del inducido. orificios de ventilación.
www.FreeLibros.me
H erram ientas m ecánicas po rtá tile s
www.FreeLibros.me
H erra m ie n ta s m e c á n ic a s p o rtá tile s 115
p o rtá til, co m o un ta lad ro e léctrico, hay q ue e x am i m ien to y al cordón de alim entación. El inducido y el
n a r e l estado d e e n g rase d e los cojin etes. Si am bos d e v anado de c am po del m otor están separados d e la
co sta d o s del co jin ete está n sellados con retenes m e ca ja d e engranajes m ediante u na pieza de m etal fun
tá lic o s o d e fieltro, o c u lta n d o las b olas d el interior, d id o o una junta. La m isión de ésta e s im pedir qu e la
n o s e lim piará c o n diso lv en te; los cojinetes de este grasa penetre en e l m otor y alcance a los com po
tip o reciben un e n g rase p erm anente e n la fábrica y nentes eléctricos, ya que tanto la grasa com o el
e n s u interio r hay g rasa bastante p ara toda su vida de ac eite contienen suciedad y partículas m etálicas y,
se rv icio . N o ro m p e r los retenes. Sin em b arg o , con ade m á s, estropean el recubrim iento aislante d e in
u n a tela lim pia se lim p iará cuidadosam ente la sucie d u c id o y d evanado d e c am po. U na vez desm ontada
d a d d e los m ism os. O tro s tipos de cojinetes son d es la ju n ta (fig. 7-4c), puede extraerse el inducido del
cu b ie rto s y d eben lim p iarse con d isolventes y v uel in terio r del m otor y exam inar su estado general y de
to s a lubricar con g ra sa p ara cojinetes (fig. 7-4b). desg a ste. En el co lector se buscarán surcos, zonas
q uem adas, cortos y desgaste irregular (fig. 7-4d).
En la m ayoría d e los taladros, las escobillas del
A vería del m andril m o to r pueden desm ontarse desde el exterior de la
ca rcasa; estas escobillas se fijan m ediante tapones
P ara desm o n tar un m adril averiado, lo p rim ero es
d e p lástico desatom illables (fig. 7-4e) que perm iten
a v e rig u a r si se m o n ta a la herram ienta m ediante
su sa lida acom pañadas d e sus rabos de cerdo y re
ro sc a o eje có nico. E ste últim o e s el caso en la
sortes. A sí pueden exam inarse en busca de picadu
m a y o ría de lo s taladros reversibles, d e lo s q u e n o se
ras e irregularidades d e desgaste, o el estado d e éste
se p a ra el m andril g irán d o lo a izquierdas. P ero , en (fig. 7-4f). Al q u itar los tapones de escobilla debe
g e n e ra l, la m ayoría de los m andriles se roscan a la te nerse cuidado, y a que algunos resortes no están
herram ien ta m ed ian te u n a rosca a d erechas co nven asegurados dentro del portaescobillas y p ueden salir
c io n a l. Para d e sm o n ta r un m andril de este tip o , se d isparados de su alojam iento. En la m ayoría d e los
in tro d u ce la llave e n u n o de los o rificio s, co n las ta la d ro s eléctricos el interruptor d e m ando y la e n
g a rra s ceñidam ente apretadas. Luego se co loca el trad a d e l cordón d e alim entación se encuentran e n el
m a n d ril entre las m and íb u las de un to m illo d e banco m ango. Q uitando u na tapa se descubren el interrup
p e sa d o , de m o d o q u e el taladro q uede en voladizo. to r, la entrada del cordón y o tros cables (fig. 7-4g).
C o n la m ano izqu ierd a se sujeta el taladro. Seguida A ntes de v o lv e r a arm ar una herram ienta m ecáni
m e n te , se g o lp ea so b re la llave con un m azo de c a . h a y que com probar que todas las aberturas de
m ad e ra o p lá stic o , o con una barra de una cierta ventilación estén libres. La m ayoría de los m otores
m a sa , de m o d o q ue im pu lse a la llave en el sentido e stá n dotados de orificios d e ventilación en las tapas
e n q u e ésta g ira. C on d o s o tres g olpes secos d e ese y , algunos d e e llo s, tienen conductos q ue d iscurren
tip o , se destrab arán las roscas y el m andril podrá p o r los lados d el arm azón por d ebajo del devanado
d e stornillarse del eje. de cam po. De estos conductos hay que e x p u lsa r la
S i el m andril e s d e esp ig a cón ica, debe d esm o n su ciedad, soplando si e s necesario, pero no se intro Espiga cónica
ta rse co n un p a r d e c u ñ a s. En este c aso , d ifícilm ente d u c irá p or ello s alam bres ni varillas para com probar
p o d rá desm ontarse un m andril si no se d isp o n e de si están libres; si en e llo s se encuentran con algún
las cuñas a d ecuadas. U nos cuantos taladros rev ersi conductor, podría rom perse f á c ilm e n te . A s im i s
b le s están pro v isto s d e m andriles de rosca a d ere m o , se lim piará la suciedad del arm azón y devanado
c h a s convencional, d o tad o s d e un to m illo d e reten d e cam p o sum ergiéndolos en un disolvente, com o
c ió n en su cen tro , h abitualm ente a izquierdas. Di queroseno. L uego, se dejan secar al aire antes de
c h o tom illo debe ex traerse antes d e d e sto rn illar el vo lver a arm arlos.
m andril. U na vez reparado y vuelto a arm ar un m otor,
d eb e com probarse, com o final, que todos los o rifi
Fallos del m otor cio s de ventilación están lim pios y libres de sucie
d a d , grasa u otros obstáculos. E sto e s m uy im por
L a s averías elé c tric a s d e los taladros p o rtátiles pue ta n te, y a que por dichos orificios pasa el aire que
d e n deberse al m o to r, al interruptor d e funciona c irc u la por d e ntro del m otor y evita que éste se reca-
www.FreeLibros.me
H erram ientas m ecá n ica s portátiles
A u to e x a m e n
www.FreeLibros.me Copyrighted n
H erram ien tas m e cán ica s p o rtá tile s 117
www.FreeLibros.me Copyrighted
H erra m ie n ta s m ecánicas po rtá tile s
m ism a idea fundam ental se aplica e n gran núm ero p e so al objeto de q u e no se transm itan vibraciones al
d e p o dadoras de setos y tijeras p ara hieiba. m ecanism o p rincipal. En algunos pequeños electro
L a m ayoría de las sierras de vaivén d el tipo para d o m ésticos d e cuidado p ersonal se sigue tam bién el
trab ajo s caseros y de aficionado son de construcción m ism o principio de oscilación descentrada.
en c o nch a d e alm eja. E llo hace que sean d e repara L a reparación m ás c o m e n te de las lijadoras orbi
Movimiento c ió n d ifícil y , d ad o su funcionam iento alternativo, ta le s es la su stitución de la a lm ohadilla de fieltro o
alternativo alg o propensas a auto d estm irse. Si el m otor gira ca ucho. L os m odelos antiguos suelen ser de arrastre
p e ro n o a c tú a la h oja, o si el u suario no puede guiar p o r c orrea, y é sta m uchas veces se rom pe o patina.
la h o ja en linea recta, el m ecanism o de vaivén se Para h acer la sustitución se retira la alm ohadilla de
d esg a sta rá intensam ente o se rom perá. Entonces, la p arte inferior y . a continuación, q uedara al descu
au n q u e se a posible c o m p ra r otro m ecanism o de vai b ie rto la c orrea q u e podra reponerse fácilmente.
v é n , su precio suele se r tan elevado que no justifica Si una lijadora se agarrota, e s q ue hay un cojine
la sustitu ció n en el c a so d e las h erram ientas d e tipo te en mal estad o e n la excéntrica o e n el inducido.
c a se ro . En el caso d e las herram ientas que podría C o n el m ecanism o de transm isión desm ontado, el
m o s llam ar profesio n ales, la situación es otra; aquí, in ducido d eb e g irar sin dificultad. A sí, la lijadora se
e l m ecanism o de v aivén deberá reem plazarse si e n ch u fa a la red y se hace girar; ahora, el m otor ha de
g u ie n d o el m anual d e instrucciones del fabricante. fu n cio n ar a gran velocidad, sin m ido ni vibración.
S i el m otor funciona sin irregularidades, el agarro
ta m ien to se d eb e a u n c ojinete d el engranaje excén
L ijadoras orbitales tric o en m al estad o . Este suele encontrarse atornilla
d o a la carcasa m ediante un solo tom illo. Extraída la
E n las sierras d e v aivén la transm isión sólo facilita exc én tric a, los cojinetes pueden desm ontarse con
un m ovim iento ascen d en te y descendente, mientras cu ñ a s o un p eq ueño extractor. Al sustituir los coji
q u e en las lijadoras orb itales (fig. 7-7). existe un n e te s, se co m probara qu e se pongan otros de tipo
m o v im ien to d e oscilació n descentrado que m ueve ex actam ente igual al de los anteriores y que sean de
un eng ran aje ex c é n tric o y éste im pulsa la alm ohadi d o b le sello; e n un a lijadora. el polvo y la suciedad
lla. E n la su perficie interna de ésta se fija un contra destruye rápidam ente los cojinetes abiertos.
Autoexamen
www.FreeLibros.me Copyrighted n
H erra m ie n ta s m ecán ica s p o rtá tile s
41. ¿ Q u é tipo de co jinete se em p lea e n las lijado- es pro teg e r el m otor e n caso d e que la hoja d e corte
ras? enc u en tre u n o bstáculo con el m otor en m archa. La
cu ch illa se m onta m ediante un m anguito enchaveta-
d o y u n perno de fijación sobre un e je arrastrado por
7-5 ACEPILLADORAS e l m ecanism o de engranaje principal y em brague
m encionado.
E sta s son h erram ientas sencillas com p u estas de un S eguidam ente se exponen y analizan los fallos
m o to r, co jin etes y un eje móvil co nectado d irecta m á s corrientes de los cortacéspedes rotativos eléc
m e n te al p rim ero. El e je lleva m ontado un portahe tricos:
rra m ie n ta s al q u e se fijan herram ientas de corte.
S u fallo m ás corriente reside en los cojinetes.
R e cu é rd e se q u e el cojin ete inferior n o puede c a m El motor no funciona
b ia rse si no se d esm onta antes el inducido del m o
to r. P a ra e llo , se n ecesita una llave d e im pacto para C o m p ro b ar la tensión eléctrica e n el m otor. Si no se
d e sm o n ta r el portaherram ientas y útiles especiales m id e ninguna, se com probará la continuidad del
p a ra sujetar el inducido m ientras se efectú a dicha c ab le de alim entación, interruptor y cable supleto
o p e ra ció n . A ntes d e com en zar el d esm ontaje d e un rio . Si en los term inales h ay tensión, se com proba
c o jin e te de u na acepilladora se consultará el m anual rán las escobillas y e l m otor, se h arán las sustitucio
d e a sisten cia técnica. nes necesarias.
El motor vibra
Autoexamen
1. C o m probar el a priete d e los tom illos de sujeción
C o m p ro b a r lo a prendido contestando a la s p regun
. d el m otor.
ta s s iguien tes.
2. E xam inar la cuchilla; puede estar d oblada o e s
4 2 . ¿C uál e s la averia m ás corriente d e las acepilla tropeada.
doras? 3 . C om p ro b ar que n o se h a yan aflojado piezas tales
4 3 . ¿E s necesario desm o n tar el inducido d el m otor co m o la c apota, la e m puñadura o las ruedas.
p a ra repo n er los cojinetes inferiores?
4 4 . ¿Q ué útil especial s e necesita p ara desm o n tar el La máquina no corta bien
portaherram ien tas?
1. C om p ro b ar la instalación d e la cuchilla.
2. E x am inar el filo d e la cuchilla.
7-6 CORTACÉSPEDES ELÉCTRICOS 3 . E l e m brague puede patinar. E n caso necesario,
se c am biarán el m otor y el ju e g o de engranajes.
A u n q u e los co rtacéspedes rotativos m ovidos eléc
trica m e n te no sean tan corrientes c o m o los d e g a so
El motor hace ruido
lin a , e s im prescindible que los especialistas en repa
ra c ió n los conozcan. L a m ayoría de lo s cortacéspe
P u ed e haber p iezas flojas o trabadas. Puede ser n e
d e s eléctrico s están p rovistos de u n m otor universal
ce sa rio su stituir el c o njunto com pleto de m otor y
e x c ita d o en serie m on tad o verticalm ente sobre cas- en g ranajes.
q u illo s de caucho para reducir la v ibración. Se p o
n e n e n funcionam iento o p rim iendo el botón de
p u e s ta en m archa (ON) del interruptor. En el ex La empuñadura está floja o el interruptor
tre m o del eje del indu cid o suele e x istir un en g ra se traba
n a je helicoidal en tom a con el e ngranaje de transm i
sió n principal. Éste po see generalm ente un em b ra C om p ro b ar si resbala la b rid a de la em puñadura o si
gu e polid isco construido e n el n ú cleo, cuya m isión la tubuladura d e la em puñadura superior está floja.
www.FreeLibros.me
120 H erram ientas m ecánicas portátiles
Engrase de los cortacéspedes eléctricos co n a p retar los tom illos de com pensación. Es el
m ism o e fe c to d e frotam iento sobre las cuchillas lo
N u n c a h ay q u e d e ja r a un cliente sin inform ación qu e las m a n tien e a filadas y lim pias. En su m om en
a c e rc a d e la im portancia d e e n grasar regularm ente. to , em p e ro , habrá qu e c am biarlas cuando se hayan
L a m a y o ría d e los m odelos se engrasarán con acei d esg a stad o m ucho. H ay podadoras de setos de do
te p ara m otores S A E -2 0 o S A E -30 d istribuido así: ble c u c h illa , p ero é stas pueden no se r autofilantes.
L as cuchillas d e podadora d e filo sim ple no son
1. C o jin etes sup erio res del m o to r en condiciones autofilantes, m ientras qu e las d e filo doble si lo son.
de servicio n orm ales, rellenar el o rificio d o s v e El único cuid ad o que requieren las cuchillas de
c e s al añ o , y siem pre q ue se desarm e y repare la podadora a u to afilantes e s lim pieza. E sta se practica
m áquina. introduciendo la cu chilla en u na b andeja con agua y
2 . P asad o res p ivotes de la em puñadura: engrase frotándola co n un cepillo. L uego, se seca concien
frecuente. zudam ente y se e ngrasa ligeram ente para evitar la
3 . C o jin etes de las ruedas: en grase frecuente. o x idación. Si la p odadora es de arrastre por cadena,
co m o o curre a v eces, ésta h a de e ngrasarse a través
S e c u id a rá d e no e n g ra sa r excesivam ente e l c oji del o rific io d e e n grase. Al efecto se e m pleará acei
n ete su p e rio r del m o to r, ya que el lubricante puede te SA E-30.
p e n e tra r e n éste y ca u sa r el d eterioro p rem aturo de L as rib etead o ras suelen e star dotadas de cuchillas
la s p ie z a s eléctricas. El co jin ete inferior del m otor y rotatorias. L a m ayoría de las veces, se estropean
la c a ja de en g ran ajes se engrasan en la fábrica con antes de qu e n ecesiten afilarse. C uando una cuchilla
u n a g rasa especial p a ra en g ran ajes y posteriorm ente aparezca severam ente m ellada o estriada, se cam
n o d eb en req u erir nin g u n a atención. biará. C u an d o esté e n buen estado y precise afilado,
se lim piará y a fila rá con una piedra m ovida a motor.
Afilado de cuchillas
www.FreeLibros.me
H erra m ie n ta s m e c á n ic a s p o rtá tile s 121
R e su m en
Cuestionarlo de repaso
www.FreeLibros.me
122 Herram ientas m ecánicas portátiles
www.FreeLibros.me
H erra m ie n ta s m e c á n ic a s p o rtá tile s 123
ciendo las revoluciones por granajes nuevos. 36. No, puede estar averiado el
minuto y aumentando el par 21. Destornillando los tapones mecanismo de vaivén.
útil; en otro, un movimiento externos de los portaesco 37. No.
rotativo en otro oscilante. billas. 38. La excéntrica
14. Taladros, sierras circulares, 22. Que el motor no está correc 39. La sustitución de la almoha
acepilladoras, destornilla tamente instalado en la car dilla de caucho o fieltro.
dores. cortacéspedes y ribe- casa o que se ha despla 40. Un cojinete en mal estado
teadoras zado. en el Inducido o en la excén
15. Sierras de vaivén, podado- 23. Por rosca o por espiga cóni trica.
ras de setos, tijeras para ca. 41. Antipolvo de doble sello.
hierba y lijadoras orbitales. 24. Por el mango. 42. Deterioro de cojinetes.
16. Rotura de los dientes de los 25. Para que el aire pueda cir 43. Si.
engranajes, deterioro de los cular por dentro de la herra 44. Una llave de impacto.
cojinetes y averia del man mienta y refrigerar el motor. 45. Universal.
dril. 26. Con cuñas. 46. Helicoidal, que engrana y
17. El motor gira, pero el man 27. Con una varilla o útil plano. arrastra al engranaje princi
dril no; se oye un sonido 28. Que la guarda no actúe. pal.
chirriante. 29. Si. 47. El embrague.
16. Tren simple y de doble re 30. Por suciedad, colas, resinas 48. Los pernos de anclaje del
ducción. y serrín. motor y los apoyos elásti
19. Usos, de bolas y de aguja. 31. Si. cos.
20. SI. porque la grasa vieja 32. Si. 49. No, son autolubricados.
puede contener partículas 33. No. 50. A 20 ó 30° con la piedra o
metálicas procedentes de 34. Con un extractor de cojine rueda de afilar.
los engranajes rotos que tes. 51. No. son autoafílantes.
pueden perjudicar a los en 35. Si. 52. Rotativas.
www.FreeLibros.me
www.FreeLibros.me Copyrighted material
Capítulo 8
8 -1 C U C H I L L O S E L E C T R IC O S :
M ODELOS NORM ALES
A L IM E N T A D O S P O R LA R E D
E stos u tensilios ex iste n e n dos m odelos: los alim en Fig. 8 -1 Cuchillo eléctrico alimentado por corriente alterna
ta d o s por la red de 2 2 0 V , y los sin cab le, alim enta de la red . (Cortesía de H am ilton Beach Seo» ¡II.)
d o s p or baterías, o autónom os. Fundam entalm ente,
am b o s tipos se co m p o n e n de un m otor p equeño y po
te n te, una tran sm isió n d e engranajes q ue convierte ap lic a a las h ojas, a través del tren de engranajes, de
e l m ovim iento g ira to rio del eje del m otor en un m o la transm isión por lev a , o excéntrica, y de un d istri
vim iento altern ativ o ( o d e vaivén) y un cuch illo qu e, buidor. L as h ojas, q u e se encuentran m uy p róxim as
en realidad , e s un instrum ento de co rte form ado por entre sí, producen un efecto cizalla, con e l q ue c or
d o s hojas. U na d e é stas perm anece inm óvil, m ien tan lim piam ente la c arne u o tros alim entos. U n mo
tra s la otra se m u e v e e n vaivén con u na carrera to r u niversal e x cita d o e n serie d e gran par de salida
del orden de d o s centím etros. A m bas hojas son proporciona potencia sobrada para aquellos m o
d e filo dentado, c o m o sierras. L a acción de c o rte se m entos en q ue el c o rte encuentra m ayor resistencia. Filo d e sierra
p roduce m erced al efe c to cizalla q ue tiene lugar G eneralm ente, en la p arte posterior del inducido se Dantado
cu an d o los d ientes d e una de las hojas pasan frente a m o n ta un v en tilador qu e crea una circulación de aire
lo s de la otra. p o r dentro d e la c a rca sa cuando el c uchillo se utiliza
E n los m odelos n o rm ales alim entados p o r la red durante p eríodos largos. El interruptor suele ser del
(fig . 8-1), el m o v im ien to rotativo del m otor se c on tipo de contacto m om entáneo, que suprim e la c o
v ie rte en un m o v im ien to alternativo d oble, que se rriente tan p ronto d e ja de oprim irse. A dem ás, habi-
tu alm en tre e x iste u na posición de segundad para 8-2 AVERÍAS DE LOS CUCHILLOS
im p e d ir que se accio n e el interruptor al m anejar el ELÉ C TR IC O S ALIMENTADOS
u te n silio d escuidadam ente. En la m ayoría de los PO R LA RED
m o d e lo s, las h o jas só lo pueden in sertarse del modo
c o n e c to ; p ara in sertar o so ltar las hojas debe p ulsar Se reseñan a continuación algunos d e los fallos más
se e l botón d e d esenganche. im portantes qu e p ueden a quejar a los cuchillos eléc
EJ c ircu ito elé c tric o de los m odelos n orm ales ali tricos alim entados p o r la red.
m en tad o s p o r la re d c o n sta d el m o tor u niversal, un
in te rru p to r y un ca b le de alim entación. El sistem a El motor no funciona
m ecán ico se com p o n e principalm ente de u n tren de
e n g ran ajes y las hojas d e c orte. El tren d e e ngrana C o m probar la continuidad d el c ircuito form ado por
je s ha d e rellen arse con lubricante espeso, nunca interruptor, inducido y cable d e alim entación.
co n un aceite flu id o , y a q ue éste puede salir de la
c a ja de e n g ran ajes y ca e r sobre los alim entos; un Potencia insuficiente (el utensilio funciona
ac e ite esp eso p erm an ecerá e n la caja. O curre, ade pesadamente)
m á s, q u e los m o to res q ue se utilizan en los cuchillos
elé c tric o s rara vez necesitan en grase y a q u e , e n su C o m probar el desgaste en escobillas y colector.
m a y o ría , están equ ip ad o s con cojinetes autolubrí- A segurarse de qu e el inducido no golpea contra los
ca d o s. constru id o s de m etal sintetizado (a base de inductores. C o n una tira de p apel o plástico de cinco
m e ta l finam ente p ulverizado). E stos cojinetes po o s eis c e n tím etro s d e ancho, se aíslan las escobillas
se e n m illo n es de d im in u to s p o ro s que contienen d e l c o le cto r y se com prueba la resistencia del indu
a c e ite , al q u e d ejan s a lir cu ando se calientan. C uan cid o entre c a d a d e lga y la siguiente; é sta varía entre
d o un m otor p arezca necesitar e n g rase, se pondrá 8 y 12 ohm e n c asi todos los m odelos. Si e sta resis
u n a so la g o ta d e aceite fino en cad a cojinete; c uan te ncia e s notablem ente b a ja , p osiblem ente haya cor
d o el m otor c o b re velocidad al efectuar e sta o pera tos e n el arrollam iento c orrespondiente y habrá que
c ió n , sabrem os q u e e l m o to r, en e fecto, necesitaba ca m b iar el inducido. P o r o tra p arte, una resistencia
e n g rase. Jam ás se pon d rá aceite e n exceso. d e m asiado alta revela que hay arrollam ientos del
inducido a b ie rto s y debe cam biarse e l motor.
El motor se calienta
www.FreeLibros.me
128 C uchillos e léctricos y ú tile s p a re e l cu idado persona!
www.FreeLibros.me
130 C uchillos e lé c tric o s y ú tile s para e l cuid a d o persona!
E l c a rg a d o r d ebe d ar u na corriente continua d e 100 E n tre los b ornes p ositivos de la batería y el contacto
m ilia m p e re ±l(Wfc al c abo de 30 m inutos de introdu situ ad o inm ediatam ente b ajo el borne positivo se
c ir el m ango e n el cargador. co lo c a un am perím etro de continua (con escala
www.FreeLibros.me
132 C uchillos eléctricos y ú tile s para e l cu idado p ersona!
Botón interruptor
e n tre si d e m odo q ue n o son desarm ables. Cuando 7 . Si no se ve m ovim iento e n el e je , e s que el m an
s e estro p e e el m an g o o e! recargador, e! ú nico recu r g o está estropeado y deb e reponerse.
s o d e l e sp ecialista se rá rem itirlo al fabricante para 8 . Si el m ovim iento d etectado en los puntos 4 ó 7
ca m b iarlo . A sí pu es, la localización de averías, en basta p ara accionar e l eje u n a vez p or lo m enos,
e l c a so d e la m ay o ría de los cepillos eléctrico s, se s e cierra el in te m ip to r y se de ja el m ango e n el
lim ita sim plem ente a d eterm inar si e s el m an g o o la carg ad o r durante u n tiem po prolongado antes de
b a se lo qu e n o fun cio n a. S eguidam ente se expone d e c id ir sobre su estado. T o d a una noche de carga
c ó m o c o m p ro b ar a m bos conjuntos en un cep illo de deb e restaurar la c apa cid ad com pleta, la p oten
d ie n te s e lé ctrico d e tip o corriente. c ia y la velocidad.
www.FreeLibros.me
134 C uchillos e léctricos y ú tile s p a ra e l cu idado persona!
m a n g o e stá accio n ad o p o r un m otor universal exci ropa de pelusas y polvo, y o tras m aterias sem ejan
ta d o e n serie q ue m u ev e un eje ranurado al q ue está tes. L os cepillos p ara ropa eléctricos se com ponen
ro sc a d o el cepillo a p lic a d o r y lustrador. El sentido de u n soporte c argador e n el que se coloca el m ango,
d e g iro d e l eje del m o to r e stá g o b ernado por un con co n e l que hace contacto m anteniendo la batería a
m u ta d o r de tres p o sicio n es. L a posición adelantada, plena carga. A l funcionar, su m otor de continua,
q u e e s la de m arch a, s irv e p a ra co n ectar autom ática q u e funciona a base d e d o s pilas de níquel-cadm io,
m e n te lo s accesorios. L a posición atrasada, que es y el tren d e engranajes arrastran el cepillo que gira a
la d e d esen g an ch e, sirve p a ra d esconectar autom áti g ra n velocidad. E sta velocidad g enera una pequeña
c a m e n te los acceso rio s. L a p osición c entral c orres dep resió n que aspira la pelusa y el polvo hacia el
p o n d e a la parada. Si e l m o to r se niega a funcionar recipiente de suciedad. El soporte, qu e en general se
e n c u a lq u ie r sentido, se com p ro b ará prim ero el con d ise ñ a p ara m ontaje h orizontal o bien d e p ared, d is
m u ta d o r y , luego, las c o n e x io n es soldadas y contac pone d e un c argador de batería incorporado, enchu-
to s. S i funciona d e sp a c io o se p ara, se com probará fable a tom as de corriente d e 220 V -ca.
el c e n tra d o de las p ie z a s, e l desg aste de los cojinetes C o n relación a los c ep illo s para ropa, las averías
o si e l m o to r se ha a v e riad o . L a velocidad d e funcio m ás im portantes son las siguientes.
n a m ie n to libre del eje d elan tero del m otor n o debe
s e r habitu alm en te in ferio r a 750 rp m , m edida con
ta c ó m e tro . Los aju stes e x acto s deben consultarse en
e l m a n u a l d e asisten cia. L o s fallos de m ango y base El motor no funciona o funciona lentamente
so n lo s m ism os q ue lo s reseñ ad o s p ara los cuchillos
e lé c tric o s y q u e ya h em o s exam inado. 1. C o m probar co n el clie n te que se em plea siem pre
L a m ayoría de los c e p illo s p ara ropa eléctricos un a tom a de corriente perm anentem ente acti
s o n d e l tip o d e b atería y se diseñ an para cepillar la vada.
www.FreeLibros.me
C uch illo s e lé c tric o s y ú tile s pa re e l c u id a d o p e rso n e ! 137
Autoexamen
C o m p ro b a r lo a p re n d id o com es la n d o a la s p re g u n
ta s siguien tes.
3 9 . ¿C uáles s o n lo s d o s tipos de m asajeado ras más
corrien tes?
4 0 . E n las m a sajead o ras de inducción, ¿ qué tip o de
cam po g en era la vibración?
4 1 . ¿Q ué tip o de m o to r se em plea e n las m asajea
doras d e p e sa e x céntrica?
4 2 . ¿Q ué d isp o sitiv o sirve para refrigerar el m otor
en las m asajead o ras de pesa excéntrica?
4 3 . ¿C óm o se p ro d u cen las v ibraciones e n las m a
sajeadoras d e inducción?
4 4 . ¿C óm o se tran sfo rm a la onda de corriente alter
na e n las m asajeadoras?
E L É C T R IC A S
S i b ien las afe ita d o ra s eléctricas (fig. 8-7 ), tanto c arre ras por m inuto, con un consum o inferior a 45
p a ra hom bres c o m o p a ra m ujeres, so n diversas en m ilia m p e re. o de unos 8 ó 10 w att. El núcleo v ibra
fo rm a , tam año y co lo r, funcionan básicam ente d o r e stá conectado a un ju e g o de pequeñas cuchi
ig u a l. La m ay o ría d e las afeitadoras del m ercado llas, generalm ente en form a d e p eine, que se e ntre
p u e d e n clasifícase en vibratorias y d e m otor. Y é s la za n con las cuchillas de un ju e g o fijo. C uando el
tas pueden se r d e co rrie n te alterna, de b atería o de ca b ez al d e la afeitadora se p resiona contra la p ie l, se
co rrien te u n iversal (q u e funcionan con corriente h a ce q u e el pelo penetre p or las aberturas a m odo de
ta n to alterna c o m o co n tin u a, ca/cc). p e ine. Seguidam ente, las cuchillas m óviles cortan
e l p e lo a ras con el p eine fijo. En realidad, las cuchi
llas se desplazan una distancia m uy corta.
A f e ita d o ra s v ib ra to r ia s
E stas fueron los p rim ero s m odelos d e afeitadoras y A f e ita d o ra s d e m o to r Efecto vibratorio
fu ncionan u tilizando u n cam po electrom agnético de
5 0 h ertz cread o p o r u n a bobina. En e sto s m odelos, E n e ste tipo d e afeitadoras e s un m otor eléctrico lo
la corrien te a ltern a d e la red atraviesa un electro qu e a gita o arrastra las cuchillas. A quí, mediante
im á n , cerca d e c u y o s extrem os c u elg a u na barreta u n a transm isión exc én tric a, e l m ovim iento rotativo
d e h ierro llam ada v ib rado r. La corriente altern a a la d e l m otor se c o n v ien e e n o scilaciones de gran velo
v e z qu e varía e n inten sid ad y sentido, atrae y repele c id a d . al igual que e n los cuchillos eléctricos y c e p i
al v ibrado r a ritm o de e s a variación. Hay afeitadoras llos d e d ientes. D urante m uchos años, e n las a feita
vib ratorias q ue m u ev en las cuchillas a unas 7200 d o ra s se utilizaron m otores de devanado con o cir-
www.FreeLibros.me
C uchillos e lé c tric o s y ú tile s pa ra e l c u id ad o p ersona! 139
R esu m en
1. E n lo s c u ch illo s eléctricos el m ovim iento alter ció n d e suciedad en el depósito y fallos de motor.
n a tiv o se co n sig u e m ediante una leva o una transm i 12. L os útiles d e m anicura son d el tipo autónom o.
sió n excén trica. 13. L o s fallos m ás im portantes que tienen los útiles
2 . E n lo s c u ch illo s eléctricos norm ales a 220 V -ca d e m an icu ra son los propios de los artefactos autó
s e em plean m o to res universales. n o m o s. T am bién puede ocurrir que los accesorios
3 . P ara las c a ja s d e engranajes d e los cuchillos se desprendan.
elé c tric o s h ay q u e e m p lear g rasa esp esa. 14. L as m asaje adoras producen ca lo r y vibración
4 . L os fallo s m ás c o rrientes d e los cuchillos eléc- in tensa.
tríe o s son: 15. L a s vibraciones se consiguen en las m asajeado-
a. El m o to r n o funciona. ras m e diante una pesa excéntrica o efecto inductivo.
b. P o ten cia insuficiente. 16. A lg u p o s d e los fallos m ás corrientes en las ma-
c . El m o to r se calienta. sajea d o ras son:
d . E l u te n silio hace ruido. a . El m otor no funciona.
e . V ib ració n excesiva. b. El utensilio hace m ás ruido de lo norm al.
/• F ilo s rom os. c. L as correas se deterioran.
8- C o rte d oble. 17. L as afeitadoras pueden se r d e vibrador o de
5 . L os c u ch illo s de b atería constan d e d o s conjun m o to r. P o r otra p arte, pueden funcionar co n c o
to s: e l m a n g o y la base con el cargador. rrien te a ltern a , c on batería o se r d e corriente univer
6 . Los c a rg ad o res pueden ser d e transform ador y sal (c a /c c ).
d e inducción. 18. A lgunas de las averías m ás im portantes de las
7 . R esp ecto a lo s cu ch illo s de batería se plantean afe itad o ras de batería son:
q u e ja s ad ic io n a le s, algunas d e las cuales son: a . E l m otor n o funciona.
a. El m o to r n o funciona. b. N o funciona la afeitadora con su cargador
b . El m o to r fu nciona despacio. auxiliar.
c. R u id o o vibración excesivos. c. La afeitadora funciona despacio.
8. L a s tijeras y cepillos de dientes e lé ctrico s fun 19. L a s av erias m ás im portantes d e las afeitadoras
cio n an igual q u e lo s cuchillos e léctricos. e lé c tric a s son:
9 . E l m a n g o y el c arg ad o r de los cepillos d e d ien a . L a afeitadora no funciona.
te s están h e rm éticam en te c errados y , p o r tanto, no b. El m otor zum ba, pero las cuchillas no se
so n reparables. m ueven.
10. En las lustrad o ras d e calzado d e batería se em c. L a afeitadora h ace ruido.
p lea n c in c o p ilas de níquel-cadm io y un m otor de d . L a afeitadora afeita mal.
co rrie n te co n tin u a d e im án perm anente. e. L a afeitadora funciona erráticam ente.
11. L os c e p illo s p ara ro p a son de tip o autónom o. 2 0 . L os m otores d e las a feitadoras de vibrador d e
L a s d ificu ltad es m ás im portantes so n la acum ula b e n re g la rse con una g alga de espesores.
Cuestionario de repaso
www.FreeLibros.me
142 C uchillos eléctricos y ú tile s p a ra e l cuidado persona!
R e s p u e s ta * a lo s a u to e x a m e n e s d e e s t e c a p itu lo
www.FreeLibros.me
C u ch illo s e lé c tric o s y ú tile s pa ra e l c u ida d o p ers o n a ! 143
www.FreeLibros.me
www.FreeLibros.me Copyrighted material
Capítulo 9
145
www.FreeLibros.me
A r te fa c to s d e c o n fo rt térm ic o s
Tarmocuto <MprotocciOn
m a n d o , al s e r la m en o r d e am b as, se enfriará m ucho tica , y los contactos se separan de golpe. E sta ac
m á s rápido que la o tra y h ará que los contactos del ción rápida tiende a ve n ce r a todo efecto de hiper-
te rm o stato se c ie rre n , antes de que la tem peratura de control o fallos sim ilares.
la m a n ta d ecrezca de m o d o im portante. En m uchas m antas se u san pequeños term ostatos
P a ra e v ita r que la resistencia del term ostato hi- d e n tro de la m ism a m anta, que pueden palparse
p erc o n tro le el circ u ito , al brazo del term ostato se com o bultos dim inutos. E stos term ostatos son de
u n e u n p equeño im án p erm anente, el efecto del cual protección y en co ndiciones norm ales nada tienen
e s am in o ra r la a cció n de apertura y cierre e n el ter que ver co n e l funcionam iento del term ostato de
m o sta to y estab lecer la ten d en cia a que am bas resis m an d o d e tem peratura; son nada m ás que un d ispo
te n c ia s se m antengan e n co nducción. En realidad, sitiv o de seguridad y norm alm ente están cerrados.
e n lo s c o ntactos m ó v iles d e las m antas e léctricas se E n tonces, si en la caja d e m ando ocurre alg o que
u tilizan m ucho tal tip o d e im anes (cuya m isión n o es p erm ita que por la m anta pase corriente durante
e n ab so lu to esta b le c e r co n tacto e léctrico). A la vez dem asiado tiem po seguido, los term ostatos d e pro
q u e se d esplaza el c o n tacto m ó v il, el im án se va tección se abren p a ra im pedir qu e la m anta se ca
a c e rc a n d o al co n tacto fijo , q u e está dotado de una liente m ás de la cuenta.
a ra n d e la d e hierro. S in im anes, los c ontactos tarda En algunas d e las m antas eléctricas m ás refinadas
ría n a lg o m ás en c e n a rs e , con el posible resultado provistas d el llam ado m ando -electrónico», dentro
d e cie rta cantidad de ch isp as, y en algunos c asos el d e la m ism a m anta se d isponen elem entos captado
c o n ta c to no se e sta b lecería firm em ente. C on los res. D e hecho, en gran cantidad d e las m antas m ás
im an es se e vita este fallo potencial. m odernas se utilizan dos circuitos eléctricos inde
L o s im anes h acen q u e los contactos, cuando se pendientes y d iferentes, e l circuito de caldeo y el
Circuito c aptador en c u e n tre n a cierta d ista n c ia uno del otro, se cierren circu ito captador. P ara cre ar el efecto de -recicla
Interruptor térm ico d e g o lp e estab lecien d o un contacto rápido y firm e, do» en el circuito captador se utiliza un interruptor
bimetálico Al ab rirse el c ircu ito , o c u rre lo m ism o al revés: los térm ico bim etálico en vez de un relé m agnético. El
im an es m antienen u nidos los contactos hasta q u e el circuito de caldeo (fig. 9 -2 ) proporciona calor a la
e sfu e rz o del term o stato vence a la atracción m agné m anta y consta de:
www.FreeLibros.me Copyi
147
A rtefactos de c o n fo rt térm icos
Autoexamen
C o m p ro b a r lo a p r e n d id o contestando a la s p re g u n
ta s siguientes.
10. ¿A q ué se d e b e el h orm igueo que puede p rodu
c ir u na m an ta eléctrica?
11. ¿C óm o se co rrig u e el horm igueo?
12. ¿C uáles son lo s fallo s eléctricos m ás corrientes
de las m antas eléctricas?
13. ¿Pueden su stitu irse lo s term ostatos d e protec
ción y elem en to s calentadores d efectuosos?
www.FreeLibros.me
150 A rtefactos de co n fo rt térmicos
www.FreeLibros.me
15 2 A rte fa cto s de c o n fo rt térm icos
9 -6 T E R M O V E N T IL A D O R E S O
C A L E F A C T O R E S D E T IR O F O R Z A D O
www.FreeLibros.me
154 A rtefactos de confort térmicos
www.FreeLibros.me
156 A rtefactos de co n fo rt térmicos
Cuestionario de repaso
www.FreeLibros.me
Artefactos de co nfort térmicos 157
www.FreeLibros.me
160 Ollas, cacerolas y o tro s utensilios con resistencias
ap ag a y sigue así hasta q ue vuelven a cerrarse los u no d e los cuales tiene un coeficiente d e dilatación
co n tacto s. O se a , la lám para señala cu an d o pasa térm ica elevado y el otro lo tiene reducido. Tan
co rrie n te p o r la resisten cia, pues está en se rie con p ro n to reciben c alo r, las d o s tiras se deform an a
ella . velocidades d istin tas, h aciendo que la lám ina se do
E n casi todos esto s electro d o m ésticos, la resis b le h acia e l lado d e m enor coeficiente d e dilatación
te n c ia e stá integrada e n la p arte d e c o cin ar d el a rte (fig . 10-2). C u a n d o e l c alo r d esaparece, la lámina
fa c to y n o e s accesible p ara reparación; p o r tanto, re to m a a su p o sición norm al. La m ayoría de los
cu a n d o surja c u alq u ier fallo e n la resistencia, d eb e term ostatos de los e lectrodom ésticos pequeños tie
rá c a m b iarse la parte p rincipal com pleta del artefac nen u n lim ite sup erio r (la tem peratura de apertura de
to , o p o r lo m enos su base. los contactos) y u n lím ite inferior (la tem peratura de
c ierre de los contactos).
En los term ostatos fijos, la lám ina bim etálica tie
Autoexamen ne generalm ente unido directam ente a ella uno de
los contactos d el interruptor. E n los ajustables, la
C o m p ro b a r lo apren d id o contesta n d o a las p re g u n lám ina b im etálica suele ser únicam ente u n brazo ac-
ta s sigu ien tes. tu a d o r, c o n lo q u e la lám ina e s independiente del
1. ¿ Q u é com p o n en tes p u eden reponerse en los circu ito eléctrico, elim inándose así el calentam ien
electro d o m éstico s culin ario s d e resistencia inte to q u e sufriría si la atravesase la c orriente. N o obs
tan te, en lo q u e respecta al diseño de algunos ter
g ra d a ?
m ostatos, ésto co nstituye u na c aracterística d e pro
2 . ¿Q u é com ponente e s irreparable? te cc ió n , ya q u e u n a corriente excesiva p o dría h acer
3. ¿Q u é sucede en el c ircu ito calefactor cuando se qu e se abrieran.
a b re n lo s contactos del term ostato? L a tem peratura d e funcionam iento d e los p eque
ños electrodom ésticos generadores de c alo r gober
4 . En la fig u ra 1 0 -1. ¿está la lám para e n serie o en
nados por term ostato se hace variar cam biando la
p a ra le lo con la resistencia?
d istancia qu e d eb e re co rre r la lám ina b im etálica pa
ra a b rir o c errar un p ar de contactos. M uchos ter
m ostatos ajustables tienen dos reglajes: uno que
p erm ite al usuario a justar la tem peratura d e funcio
nam iento v erdadera (suele se r un d ispositivo de tor
nillo) y o tro q u e perm ite al reparador po n e r la tem
1 0 -2 M ANDOS DE CALOR
p eratu ra d e funcionam iento acorde co n la escala
T E R M O S T Á T IC O S
www.FreeLibros.me
O llas, cacerolas y o tro s utensilios co n resistencias 161
ex iste n te e n el b o tó n de m ando del artefacto (fig. A ccionando e l b otón d e m ando, el usuario puede
1 0 -3). Este últim o ajuste se realiza en fábrica y no a ju sta r e l c alo r d e l electrodom éstico sólo d e ntro de
d e b e cam b iarse, sa lv o q ue sepam os con c erteza a b lím ites especificados. O sea , mediante un enlace
so lu ta que se h a d escalibrado. El to rnillo d e reglaje m ecánico que p arte del botón de m ando del u suario,
p a ra e l rep arad o r e stá casi siem pre ocu lto y , p ara é ste p u ede hacer v a ria r la distancia entre la lám ina
lo c aliz arlo , hay que desarm ar parcialm ente el a rte b im etálica d el term ostato y los contactos eléctricos
fa c to . Por e jem p lo , e n las cafeteras eléctricas, n o r correspondientes. A sí n o se determ ina la intensidad
m a lm en te hay q u e d esm o n tar el fo n d o , pero a veces d e la corriente q u e penetra e n e l a rtefacto, sin o q ue
e s p o sib le acceder al segundo reglaje a través d e un h a bitualm ente se regulan los c ic k » de m a r c h a -
o rific io e x isten te a tal fin , o a través del cen tro del PARADA del m ism o. P o r ejem plo, una plancha elé c
e je d e m ando, u n a v ez retirado e l b o tó n de m ando. tric a para ropa p uede tener una resistencia d e 1200
P o r regla g eneral, si se d esea una tem peratura m áxi w att, pero si el m ando d e calor se gradúa e n b a ja,
m a m ás alta, ha d e girarse el tom illo d e reglaje de p uede que el term ostato la ponga en circuito sólo
m o d o que los co n tacto s del term ostato se acerquen d u ra n te e l 15 por c iento d e l tiem po, tras el periodo
(o s e alejen del b ra z o actuador b im etálico). Si la d e calentam iento inicial. Para la g raduación de ca
te m peratu ra m ín im a h a de ser m enor, los contactos lo r a lta , la resistencia puede perm anecer en circuito
se ajustan d e m o d o q u e sea m enor la tensión sobre hasta el 8 0 por c iento del tiem po.
las puntas de los m ism o s, o de m o d o que se acer
q u e n al brazo a c tu ad o r bim etálico.
Autoexamen
1 0 -3 R E P A R A C IÓ N D E
TERM O STA TO S
www.FreeLibros.me
162 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias
tan d o u n a c o m e n te intensa, acab a ensuciándose a l S i la tem peratura del artefacto e s dem asiado alta
g o ; lo m ism o le o cu rre a los term ostatos. Cada vez o b a ja p ara c o cin ar adecuadam ente en la graduación
q u e se ab ren los contacto s, se origina un pequeño del term o stato o sonda térm ica recom endada, se
a rc o q u e d e ja un depósito de ó xid o sobre su superfi em p le ará u n term óm etro p a ra com probar la tem pe
c ie . T ra s v arios centenares de h oras d e funciona- ratu ra en d ich a graduación. Para ello puede em
T erm opares m ie n to , e n los co ntactos p u ede g en erarse u na resis ple arse un term opar o un term óm etro de liquido,
te n c ia m u y e levada con el consiguiente aum ento de qu e será m a s barato. Si se em plea un term opar, la
c a lo r, lo q u e , a su vez, cre a m ás oxidación y un un ió n , qu e es e l elem ento ca p tador, se colocará en
a u m e n to d e resistencia aún m ás elevado. Finalm en el fo n d o del recipiente, llevando los conductores a
te , e se ó x id o crece hasta un punto en q u e los contac lo larg o d el p erím etro d e a quél hasta e l instrum ento
to s n o c ierran circu ito , lo que puede ocurrir aun indicador. Si se em plea term óm etro, é ste se coloca
c u a n d o p arezcan h acer contacto. rá e n e l fondo del recipiente con la escala hacia
L a p o rq u ería y suciedad de los contactos puede arrib a; si el e lectrodom éstico tiene tapadera, ésta se
e lim in a rse ro ciándolos con u n p oco de lim piacon- d e ja rá pu esta , salvo cuando se lea el term óm etro.
ta c to s e n aerosol, o lim piándolos con un trozo de P ara com probar artefactos com o cazos, que tra
alg o d ó n em p ap ad o e n alcohol isopropílico o u n di- b ajan siem pre con algún líquido d e n tro , se em plea
Term óm etros s o lv e n te sim ilar. Si los c o ntactos están cubiertos de gen e ralm e n te un term óm etro d e m ercurio sum ergi
d e m ercurio . .. . . . . . . . . .___ b le d iseñ ad o e specialm ente p ara e m plear con líqui
o x id o o picad o s, podran lim piarse a veces introdu
cie n d o e n tre ellos un trozo de lija fina, uniéndolos d o s c alientes. Para com p ro b a r la tem peratura de las
co n lo s d edos y tirando luego del papel d e lija. Esta ca zu e la s e léctricas, y otros aparatos que presentan
o p e ra c ió n se repetirá hasta q ue las superficies de los sup erficies liquidas p oco profundas, suelen em
co n ta c to s q u ed en lim pias y b rillan tes, en c uyo m o ple arse term opares. Un term o p ar e s un dispositivo
m e n to se finalizará la tarea introduciendo varias ve co n stru id o co n dos m etales diferentes y conectado a
c e s u n tro z o de cartulina (del g ru eso d e una tarjeta un instrum ento de m edida; éste no necesita inm er
p o sta l) e n tre los contactos. L a cartu lina e s lo bastan sió n co m o el term óm etro.
te a b ra s iv a p ara d a r a la su perficie m etálica al puli E n to d as las p ruebas d e tem peratura hay que ase
d o ju s ta m e n te necesario. g u ra rse d e q ue el artefacto realiza entre tres y cinco
En la m ay o ría de los c a so s, no com pensa lim piar ciclo s (un c iclo e s u n a a pertura del term ostato con
u n o s c o n ta c to s d e term ostato gravem ente picados o su correspondiente cierre) antes d e leer la tem pera
q u e m a d o s. Lo m ejor suele ser reem plazar un ter tu ra . co n e l fin de e star seguros de que e n su interior
m o sta to e stro p ead o p o r uno d e repuesto exactam en la tem p eratu ra se ha uniform ado. P o r ejem plo, la
te ig u al. D e hecho, gran núm ero d e los term ostatos te m p era tu ra puede resultar a lta si se tom a cerca de la
d e lo s p eq u eñ o s electrodom ésticos actuales están resisten c ia , pero puede qu e el elem ento captador
h e rm éticam en te en cerrados en alojam ientos de (tira b im etálica) del term ostato se encuentre lejos de
p lá stic o y n o so n reparables. la resisten c ia y su fun cio n am ien to correcto puede
d e p en d er d e la conducción del c alo r a través del
D ad a la gran v ariedad de tipos d e term ostato,
m etal y d el aire. E ntonces, si dejam os que el arte
c u a n d o sea necesario recalibrar alg uno, no deben
fac to realice v arios ciclos, n o s aseguram os de que el
p a sa rse p o r alto las instrucciones del fabricante, las
te rm o stato trabaja e n condiciones norm ales.
c u a le s se seguirán ex actam ente. P ero antes de llegar
E n la m ayoría de los electrodom ésticos culinarios
a la c o n clu sió n d e q ue e s p reciso ajustarlo o susti
co n e lem en to s d e m ando integrados, para ajustar el
tu irlo . h ab rá q ue asegurarse d e que los dem ás com
m a n d o de tem peratura se g ira el b otón hasta la posi
p o n e n te s d e l aparato se en cuentran en perfectas con
ció n p a r a d a (-OFF-), se a flo ja e l to m illo de ajuste y
d ic io n e s de servicio, y de q u e se han seguido las
se separa el botón de su e je . L uego se gira e l eje
in stru c c io n e s d e utilización. U na vez com probado
h a sta q u e se e ncienda la lám para testigo. Entonces,
q u e e s p recisam en te el term ostato lo que está averia
co n e l e je en e sa posición, vuelve a colocarse el
d o , se e stu d iará el m anual de asistencia del fabri
b o tó n c o n el indicador sobre la posición m ás baja de
c a n te corresp o n d ien te a la m arca d e qu e se trate; y se
la e sc ala. Seguidam ente, se pone el term óm etro en
se g u irán las instrucciones cuidadosam ente.
e l c e n tro d el e lectrodom éstico, se cierra la tapa y se
www.FreeLibros.me
164 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias
www.FreeLibros.me
O llas, cacerolas y otro s utensilios con resistencias 165
O tra p rueba recom endable e s m ed ir la intensidad n o e s igual a la sum a d e las potencias nom inales por
d e corrien te. S u p ongam os que e l circuito consum e sep a rad o . E n los electrodom ésticos pequeños que
3 ,5 am pere. C o n o cien d o la resistencia del artefacto trabajen a base de resistencias g eneradoras de calor,
p o d e m o s determ in ar la intensidad m ediante la ley la poten c ia nom inal se establece generalm ente se
d e O h m , / = V IR. S i la resisten cia e s de 6 0 .5 o hm , g ún la potencia qu e consum en cuando se conectan a
2 2 0 V.
i 220
I = ¿ q - 5 = 3 ,6 am pere L a localización de averías e n resistencias conec
ta d as e n serie e s casi igual al caso de los circuitos de
E ste valor se e n cu en tra tam bién dentro del 10% de re sisten c ia única. D esde luego, al com probar la
e rro r del instrum ento, p o r lo q u e a este respecto c o n tin u id ad , deb e rá com probarse cada resistencia
p o d e m o s consid erar q ue todo se encuentra p erfecta s i las pruebas m uestran que no hay c ontinuidad e n
m e n te . A dem ás, co m o la resistencia ha resultado tre los term inales. Si e l calentam iento es irregular,
lig eram en te alta (63 e n v ez de 6 0 ,5 ). cabe esperar la cau sa será generalm ente un corto en alguna de las
q u e la intensidad de corriente sea un poco m enor. resisten c ias. Para com probarlo, se mide la tensión
D ic h o sea de p a so , si el consum o de corriente es en c a d a resistencia aplicando la totalidad de la ten
e le v a d o pero la tem p eratu ra es baja, lo m ás proba sió n d e la red. Si una de las resistencias está en
b le e s que la resisten cia se encuentre parcialm ente c o rto , e l voltím etro indicará cero o un valor m uy
cortocircu itad a. b a jo .
E n este tipo de c ircu ito h ay dos o m ás resistencias En lo s circuitos d e algunos electrodom ésticos p e
c onectadas en serie, atravesadas p o r la m ism a co q u e ñ o s las resistencias aparecen (en núm ero d e dos
rrie n te , que es la m ism a que atraviesa el circuito. La o m á s) conectadas en paralelo. En estos casos, la
p o te n c ia que co nsum e ca d a resistencia e s igual a la co rrie n te se separa en trayectos distintos para atra
c a íd a de tensión e n e lla m ultiplicada p o r la intensi v e sa r las distintas resistencias. La intensidad de la
d a d d e la c o m e n te q u e atraviesa el c ircuito. co rrie n te que atraviesa cada un a d e ellas e s igual a
E l term ostato p uede e star conectado en serie con su p o tencia nom inal d ividida por la tensión d e la
to d a s las resistencias o en p aralelo con u na o m ás de red.
e lla s. Cuando el term ostato o el conm utador esté en L a tensión e n cada resistencia de un circuito en
se rie con todas e lla s, al abrirse interrum pirá el paso p a ralelo e s igual a la tensión de la red; por ello,
d e co m e n te p o r tod as ellas. Pero cuando esté en su ele n prescribirse p ara 22 0 /2 3 0 volt. La potencia
p a ra le lo con u na d e las resistencias, al cerrarse cor- q u e c on su m a el artefacto será igual a la sum a d e las
to circuitará p o r com p leto d icha resistencia. En tales p o ten c ia s consum idas p o r cada una d e las resisten
co n d icion es, e l c ircu ito e s sim ilar a uno de resisten c ias d e l circuito. Se tendrá presente que el valor
c ia única. Si la resistencia n° 1, p o r ejem plo, e s un no m in al reseñado en la placa indicadora e s única
elem en to de 5 0 0 w a tt, el artefacto consum irá 500 m en te la potencia consum ida m áxim a. P or ejem plo,
w a tt, cuando lo s co n tacto s de term ostato están ce un a parrilla cazuela de 1500 w att nom ínales puede
rra d o s, y de la red to m ará una c o m e n te d e 2 ,3 am c o n su m ir 1000 w att en BAJA, 1350 w att en MEDIA y
p e re aproxim adam ente. Pero cuando se abran los 1500 w att e n ALTA. Pero en la placa indicadora
con tac to s del term ostato o conm utador y la resisten a p are ce rá sólo el valo r m áxim o d e 1500 w att.
c ia n ° 2 entre en c ircu ito , am bas estarán en serie. E l co n m utador d e m ando y /o el term ostato suele
E n tonces habrá aum en tad o la resistencia total del c o n ec ta rse en serie con alguna de las resistencias.
circ u ito y dism in u irá la potencia y , en este caso, las H ay c asos, com o el d e la parrilla cazuela m enciona
d o s resistencias de 5 0 0 w att en serie producirán sólo d a , e n q u e d icho conm utador p uede gobernar d os o
2 5 0 w att. m ás resistencias. E ntonces, cuando el conm utador
E s m uy im portante ten er presente q ue la potencia o el term ostato esté abierto, por esas resistencias no
no m in a l total, q ue aparece en la placa indicadora. p a sará corriente. C uando se com pruebe la continui-
www.FreeLibros.me
O llas, cacerolas y o tro s utensilios co n resistencias 167
, Resístenos
- 0 - ^ n r _“r _ .
-w vw v
— V W W V — 1-1— 0 ^ —
Resistencia de |
www.FreeLibros.me
168 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias
C o n u n term o p ar o term óm etro se com probará la 36. L as resistencias de calentam iento de la m ayo
te m p e ratu ra , tal c o m o se h a descrito an tes. V olver a ría d e cazuelas y planchas d e cocina, ¿son e le
re g la r e l term o stato , según sea necesario. m entos sellados?
L a constitu ció n d e las planchas d e c o cin a eléctri
37. ¿C u áles son los dos com ponentes reparables de
c a s es m u y parecid a a la de las c azu elas. L as p lan
una cazuela?
ch a s poseen u na superficie grande y p lan a, m ientras
q u e las cazu elas so n m ás pequeñas y están dotadas 3 8 . ¿D ónde puede esiar la avería en una cazuela
d e p a redes laterales. qu e no da calor?
P o r su co n stitu ció n y funcionam iento los cazos 3 9 . ¿D ónde debe buscarse cuando una cazuela no
elé c tric o s son sim ilares a las cazu elas eléctricas. se detiene autom áticam ente y quem a la co
A m b o s son electro d o m éstico s de m an d o term ostán- m ida?
c o , y am bos están p ro v isto s de resistencias de calen
4 0 . ¿P o r qu é e n las c onexiones d e la resistencia de
ta m ien to fundidas o sold ad as al fo n d o . L a única
un a c lav ija se c oloca barniz aislador?
d ife re n c ia im portante e s la form a d e la v asija. Eléc
tric a y m ecán icam en te, la m ayoría de lo s cazos eléc 4 1 . ¿C uáles son dos a rtefactos c u linarios resistivos
tric o s m odernos tien en lo s m ism os fallos que las cuyo funcionam iento e s sim ilar al de una ca
cazuelas. zuela?
www.FreeLibros.me
170 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias
1 0 -8 F R E ID O R A S Autoexam en
L a s freid o ras, q u e sirven p ara freír p ollo, pescado, C om probar lo ap re n d id o contestando a las p reg u n
p a ta ta s, aros de c eb o lla, buñuelos y otros alim en tas siguientes.
to s , so n sim ilares a las cazuelas, salvo en que el 4 2 . ¿En qué p a n e de u n a freidora se genera el ca
c a lo r suele sum in istrarlo p o r los lados y no por el lor?
fo n d o (fig. 10-9).
L as quejas m ás frecuentes relativas a estos arte 4 3. ¿Q ué elem en to ha y que com probar prim ero,
facto s se refieren a q ue no funcionan, o a que su antes de desarm ar una freidora?
te m p eratu ra es dem asiad o alta o dem asiado baja. La 4 4 . ¿C uál es el fallo cua n d o la lám para d e neón no
prim e ra operació n al lo calizar la a vería d e u n a frei se enciende?
d o ra que no funcione e s co m probar el cable de ali
4 5 . ¿En q u é se d iferen cia el dispositivo de m ando
m en tació n . C o m o la m ayoría de los m odelos tienen
de una freidora d el de una c azuela?
lá m p ara testigo, se com p ro b ará ésta conectando la
fre id o ra a u na to m a de corriente. E ntonces, si la
lá m p ara no se e n cien d e, e s que en la freidora hay
a lg u n a interrupción o que la propia lám para está
fu n d ida. En c u alq u ier c aso , habrá que desarm ar el
artefacto para en c o n tra r la avería. 1 0 -9 TETERAS
El dispo sitiv o de m an d o o term ostato está inte
g ra d o e n el electro d o m éstico ; y no e s un elem ento L as teteras eléc tricas se destinan a calentar agua. En
independiente de q u ita y pon, com o en cazuelas y su m ayoría está n provistas de una resistencia de
Interruptor p lanchas de co cin a. Para efectuar las reparaciones calentam iento fo rrad a , en serie con un interruptor
de parada de parada a utom ático. C uando el c able de alim enta
e lé c tric a s y m ecánicas m ás c o rrientes, hay q ue d es
a rm a r la freidora. L os fallo s m ás corrientes son los ción se conecta a la tetera y se enchufa a una tom a de
m ism o s q ue en las cazuelas. Las tem peraturas de 2 20 V -ca. el ag u a se calie n ta y com ienza a hervir. Si
funcio n am ien to inadecuadas se d eben a un term os la tetera se seca p orque evapora toda el agua, o si se
ta to estro p ead o o desajustado. conecta sin a g u a, se a ctiva a causa del c alor una tira
bim etálica existente en el m ecanism o d e parada, y
v uelve a abrirse el in terruptor de parada. Si así suce
d e , debe d ejarse q u e la tetera se enfríe y accionarse
u n a palanca d e reposición p ara cerrarlo.
H ay teteras co m pletam ente a utom áticas, dotadas
de un interruptor d e m ando autom ático al q ue activa
la tem peratura d el vapor en la cúpula de la tetera.
U na lám para d e neón, ubicada habitualm ente en la
parte superior d el a sa, se enciende e n cuanto la tete
ra baja autom áticam ente d e unos 1500 a unos 300
w att (véase la figura 10-10). E n la parte superior del
a sa se encuentra convenientem ente situado u n inte
rruptor de corredera, d e m anera que el artefacto
puede hacerse fu n cio n ar ininterrum pidam ente en
ebullición rápida. Si la tetera se pone en funciona
m iento a utom ático, cuando el agua rom pe a hervir,
el elem ento bim etá lic o a bre los m andos de conm u
tación de m odo que las resistencias se ponen en
serie, y la potencia com binada de unos 300 watt
Fig. 10-9 F reidora norm al. ICortesía de Ham ilton Bcach m antiene una eb u llic ió n suave y lenta. Si la tetera
Scovill. I pierde toda el ag u a por evaporación o se pone en
www.FreeLibros.me
Ollas, cacerolas y otro s utensilios con resistencias 171
El agua no se calienta
www.FreeLibros.me
172 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias
Fugas Autoexam en
L a m ay o ría de las fu g as leves pueden corregirse con C om p ro b a r lo a p rendido contestando a las p regun
so ld ad u ra. Si e s d ifícil e ncontrar la fuga, se quita la ta s siguientes.
ta p a d e fondo. L ueg o se p one un poco d e a gua de n
4 6 . En las teteras, cuando el agua se evapora por
tro d e la tetera, so steniéndola encim a d e una super
co m pleto, ¿ sigue generando calor la resisten
ficie lim p ia, y se e n c h u fa a una tom a de 2 20 V -ca. cia?
N o ap o y a r el fondo de la tetera sobre la superficie.
E l ag u a q ue a p arezca en ésta delatará la ubicación 4 7 . ¿C óm o se reposiciona el interruptor d e parada
d e la fuga. P ara rep arar fugas, se em pleará suelda cuando se abre?
5 0 /5 0 , el fundente ad ecuado y una capa protectora 4 8 . ¿C uándo se e nciende la lám para d e neón e n las
d e su e ld a fuerte. teteras autom áticas?
4 9 . ¿C uál podría ser la causa d e q ue u na tetera tar
d e e n calentarse?
La tetera no se para (averías por
recalentamiento) 5 0 . ¿C ó m o se reparan las fugas de las teteras?
51. Si un a tetera p resenta una base decolorada d es
A la salid a d e la fá b rica se com prueba la parada d e pués de c alentada, ¿cuál es el com ponente del
to d a s las teteras. P o r tan to , la averia del m ecanism o interruptor de parada que puede estar estro
d e p arad a e s su m am en te rara, a m enos q ue se haya peado?
m an ip u lad o , rep arad o incorrectam ente o colocado
d irectam en te sobre fuego. C uando se repara una 52. ¿Q ué potencia consum e una tetera cuando se
te te ra av eriad a p o r recalentam iento y la queja es que llega al punto d e ebullición?
n o se para, se da la v uelta al artefacto y se exam ina
la ta p a d e fondo p o r si presenta decoloración. Si ésta
e x is te y presenta un aspecto circular, e llo suele indi
c a r q u e la tetera se d e jó durante d em asiado tiem po
e n c im a de una c o c in a de gas o eléctrica. El calor 1 0 -1 0 H O R N IL L O S Y T O S T A D O R A S
co n sigu ien te basta p ara d estru ir o a lterar las ca racte D E M A ÍZ
rístic a s d e l e lem en to b im etálico del m ecanism o d e
p arada. En m uchos c a so s, el producto funcionará D urante m ucho tiem p o los hornillos constituyeron
n o rm alm en te duran te largo tiem po, hasta q ue la te un artefacto cu lin a rio utilizadisim o. A ctualm ente,
te ra se conecte e n s e c o o se deje h ervir hasta perder e n su m ayor parte se em plean com o com plem ento
to d a el agua. E n to n ces, el elem ento bim etálico d e de la c ocina p rincipal, o c om o fuente d e calor para
ja rá d e funcionar. vasijas culinarias tales com o cacerolas de fondue,
sartenes, ca lientaplatos, m arm itas, etc.
El testigo no se enciende U n hornillo d el tipo m ás sencillo c onsta d e u n a o
d o s resistencias d e calentam iento, una lám para in
S e com p ro b ara el funcionam iento de la tetera hir d icadora de neó n , u n ca b le de alim entación y, h abi
v ie n d o un litro de a g u a con el conm utador de m ando tu alm ente, un term ostato. Si bien la m ayoría d e los
au to m ático e n posició n AUTO. La potencia co nsu m odelos de m esa poseen mandos term ostáticos, a l
m id a debe d escender desde 1500 a 300 w att cuando g u n o s d e hasta 7 a 10 posiciones, otros pocos m ode
se llegue al pu n to d e eb ullición. Si no e s así, se los tienen un m ando p o r conm utador con las tres
c o m p ro b ará e l reg laje del conm utador de m ando posiciones p a r a d a , m e d ia y a l t a , o bien dos in
au to m ático . Si la tetera funciona b ien, se com pro terruptores independientes señalados m edia y a l
b ará la conexión de la lám para testigo e n el asa. Si t a . En estos artefactos existen dos resistencias se
las co n ex io n es e stá n c o n e c ta s, se repondrá el co n p a radas, una d e las cuales actúa e n la p osición ME
ju n to . Para efe c tu a r la prueba de p arada, se c onsul DIA y las d o s e n la posición a l t a . Es com pletam en
ta rá n las especificaciones d el m anual d e asistencia. te posible q u e u n hornillo funcione e n u na posición
www.FreeLibros.me
Ollas, cacerolas y o tros u te nsilios con resistencias 173
www.FreeLibros.me
174 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias
www.FreeLibros.me
Ollas, cacerolas y o tros utensilios con resistencias 175
R esu m en
www.FreeLibros.me
Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias 177
www.FreeLibros.me
178 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias
www.FreeLibros.me
Ollas, cacerolas y o tro s utensilios con resistencias
Un fusible. cable de alimentación y las 67. No, hay que cambiar el ca
Gracias al calor almacena- resistencias de calenta lentador.
do en el aceite. miento no estén cortocir-
PALMORE — 9
www.FreeLibros.me Copyrighted
www.FreeLibros.me Copyrighted material
Capítulo 11
En este capitulo se presentan los distintos tipos de planchas, los términos con ellas relacionados y sus
principios de funcionamiento. Asimismo, se tratan los fallos más comunes de estos artefactos.
Las modernas planchas eléctricas para la ropa han aliviado las faenas de planchado y calandrado en
millones de hogares y han facilitado la ejecución de una diversidad de operaciones en tejidos diversos,
entre las que se cuenta erizar la lanilla en terciopelos y panas y en géneros de punto. Existen cuatro tipos:
planchas secas, de vapor, de vapor y rociado y d e viaje.
1 1 -1 PL A N C H A S SECA S
www.FreeLibros.me
184 Planchas para la ropa
1 1 -3 A V E R ÍA S D E L A S P L A N C H A S Autoexamen
SECAS
C o m p ro b a r lo aprendido contestando a las p regun
S e ex p o n e n a co n tinuación algunas d e las quejas ta s s iguientes.
q u e co n m ayor frecuencia se reciben en to m o a las 18. ¿ Q u é p iezas concretas de una p lancha eléctrica
p lan ch as secas y algunos de los p u ntos a com pro cau san la m ayoría d e los fallos?
b ar p ara reso lv er e l fallo.
19. ¿ Q u é pieza hay que com probar prim ero cuando
Falta de calor u n a plancha no da calor? ¿C uál hay que com
p ro b ar d espués?
C o m p ro b a r la co ntinuidad del cable d e alim enta 2 0. ¿C u áles son los fallos más probables en una
c ió n , b ornes d e co n ex ió n , term ostato y resistencia. p lancha que da sacudidas eléctricas?
www.FreeLibros.me
Planchas para la ropa 185
www.FreeLibros.me Copyrighted
186 Planchas para la ropa
e n c u a n to se a flo ja el botón para d ejarlo e n la p osi N um erosas planchas poseen un dispositivo pro
c ió n m ás alta p o sib le, u na ju n ta cierra la parte supe te cto r consistente e n un fusible antitérm ico, capaz
rio r d e l dep ó sito y la v álvula se ve obligada a salir de de te n er co m pletam ente el paso de corriente hacia
d e l o rific io , d ejan d o p a sar el agua desde el depósito el elem ento de c aldeo si la tem peratura de la suela
a la cám ara de v apor. Este se va g enerando c onfor sobrepasa los lím ites d e seguridad, por avería o d e
m e el agua incide c o n tra la suela caliente. C on ello. terioro del m ando de tem peratura. Tal fusible con
Suelda se a b re la válv u la de control de presión y e l vapor siste e n un c o n d u c to r soldado a un resorte de lámina
eutéctica f lu je al e x te rio r p o r lo s agujeros. El v apor retrocede co n suelda e u té ctica . E ste m ontaje se realiza de m a
asim ism o p o r e l tubo co m pensador hacia el depósi- nera que sobre la conexión eléctrica actúa un esfuer
Válvula d e presión to , d o n d e crea p resión. Entonces, una válvula de zo lateral; si se alcanza la tem peratura crítica, se
p re sió n co lo cad a en tre el hervidor y los pasos de funde la suelda eu téc tic a y e l resorte produce la
v a p o r m antiene en herv id o r y depósito la presión apertura de la c o n exión, evitando el recalenta
n ec e sa ria para el rociado. m iento.
U n tubo de ag u a de p equeño d iám etro enlaza la
bo q u illa de rociad o co n el fondo del depósito de Autoexamen
a g u a , y un tubo de v a p o r m ás co rto que lo rodea, C om probar lo a p rendido contestando a las p regun
c o n e c ta la b oqu illa c o n la presión del vapor existen ta s siguientes.
te e n la parte superio r d el depósito. Cuando se opri
2 4 . ¿C uáles son los dos tipos básicos de planchas
m e e l bo tó n d e ro c ia d o , al objeto de abrir la boqui
de vapor y d e v a p o r y rociado?
lla , a través de é sta se fuerza a salir a u na m ezcla de
a g u a y v apor, c asi d e l m ism o m odo que en las pisto 2 5 . ¿Q ué d iferencias existen entre am bos tipos?
las d e pintar o e n lo s rociadores d e insecticida d o
2 6 . C uando e l botón qu e controla la cám ara del
m é stico s. E n m u ch o s m odelos de este tipo, con el
vapor e stá e n posición VAPOR, ¿está abierto o
b o tó n d e rociad o e n u na posición determ inada
cerrado el d ep ósito de agua ?
( - plan ch ad o perm anente - ) , h ay un vastago que p er
m a n e c e en el m e zclad o r de agua, restringiendo el 27. ¿Q ué clase d e m ecanism o de rociado se en
p a s o de é sta, co n lo q u e resulta un c horro pulveriza cuentra e n las planchas?
d o m enos h úm edo. E n su posición norm al, el vas 2 8 . ¿R ecibe c alo r el d ep ósito d e agua en los g ene
ta g o s e q u ed a fuera del m ezclador y el chorro pulve radores de vap o r rápidos?
riz a d o contiene toda la hum edad posible.
29. C uando el d isco se co lo ca en la posición «plan
A lgunas plan ch as de vap o r y de vapor y rociado
c hado p erm anente», ¿cóm o se genera el chorro
p o se e n un d isp o sitiv o d e -au tolim pieza». En la m a
pulverizado d e baja hum edad?
y o ría d e las plan ch as de este tipo, cuando se hace
u so d e ese d isp o sitiv o , el artefacto debe alcanzar 30. ¿P o r qu é d e b e e sta r u n a plancha de vapor auto-
p rim e ro la m áx im a tem peratura p ara asegurar que lim piante a la tem peratura m áxim a para poder
se p ro d u ce la m áx im a cantidad de vapor durante el lim piarla?
c ic lo de lim pieza. A l soltar, op rim ir y sujetar el 3 1. ¿Q ué disp o sitiv o d e protección se conecta a la
b o tó n de au to lim p ieza se acciona otra válvula exis resistencia d e m uchas planchas?
te n te en la cú p u la del v apor. D icha válvula posee un
3 2 . D escribir el fusible antitérm ico.
o rific io de g ran tam añ o que perm ite el paso de un
g ra n volum en de agua d irectam ente desde el d epósi 3 3 . ¿Q ué le o curre a la suelda e utéctica cuando se
to a la cám ara d e v ap o r, en la q u e se genera éste, a bre la co n exión fusible?
im p u lsan d o rápidam ente agua y vapor a través de
lo s can ales de d istrib u ció n de la suela y por tos
a g u je ro s de sa lid a de la m ism a. Esta acción des 1 1 -5 R E P A R A C I Ó N D E P L A N C H A S
p re n d e y e x p u lsa generalm ente las acum ulaciones D E V A P O R Y D E V A P O R Y R O C IA D O
m in erales y de p elusas. Al soltar el botón de auto-
lim p ie z a se c ie rra la v álvula de «descarga rápida», Los fallos d e las p lanchas d e vapor y de las de vapor
re stab lecien d o el funcionam iento norm al. y rociado son sim ilares a los d e las planchas secas.
www.FreeLibros.me
Planchas para la ropa 187
www.FreeLibros.me
Planchas para la ropa
v a p o r, y tam b ién fu g as de agua pulverizada por la asentada; com p ro b a r el estado de los m ecanism os
ju n ta d e la caja d e ro ciad o . Las fugas de poca impor- d e im pulsión del agua. En algunos m odelos, des
ta n d a p ueden co rreg irse con adhesivo d e silicona o m ontar el m ecanism o de rociado y com probar que
su stitu y e n d o la ju n ta . los fuelles n o tengan fugas (fig. 11-6).
E n a lgunos m odelos el agua puede p enetrar por la
b o q u illa d e rociad o y no p o r el tubo de llenado. Un Se genera vapor, pero no hay rociado
g o te o c o n tin u o d e la b o q u illa d e rociado puede de
b e rse a u n m an g u ito d e l tu b o m al ajustado. Para co O p rim ir e l b otón d e rociado para d ar presión al her
rre g ir este d e fe c to , se p o n e un poco d e lubricante en vidor y depósito. Si hay presión, com probar y lim
las ran u ras de la abrazad era térm ica, en los puntos p iar de o bstrucciones el tubo y la boquilla. Si no
d o n d e se acoplan a las orejetas del m anguito del hay pre sió n , o b servar el estado de la válvula de
tu b o . N o se p ondrá nada de lubricante e n el tubo ni p resión.
e n el tapón. En c ierto s m odelos hay q ue com probar
la h o rq u illa q ue d e ja ligeram ente abierta la válvula. Sale vapor por el orificio de llenado
C o n e l bo tó n d e v a p o r cerrado para planchar e n se
c o , s e o p rim e d ic h o bo tó n y a la vez se observa el eje E sto p uede indicar qu e la válvula d el tubo d e llena
d e m an d o d el v a p o r a través d e la pieza d e llenado. do no estaba c errad a cuando el botón estaba en p osi
S i e l m ism o se m u ev e en respuesta a la p resión, es ció n VAPOR. C o m probar si el botón e stá flojo o mal
q u e la ho rq u illa e s c o rta y debe am pliarse un poco cone ctad o , o b ien si la válvula e stá defectuosa.
flexionándola.
Rociado nulo o insuficiente Fig. 11-6 Pa ra d esm ontar la tuerca de la salida de vapor se
em pica u n a liave como la representada. E a el m anual de asis
C o m p ro b a r que n o e sté o bturado el orificio de rocia tencia del fabricante suele describirse cómo construir esta
d o ; c o m p ro b ar el e stad o de la ju n ta y si e stá bien h erram ien ta, o inform a de donde adquirirla.
www.FreeLibros.me
Planchas para la ropa 189
La plancha escupe agua por los orificios de lícula y agua destilada en la proporción de u no a
vapor seis. E sta m ezcla destruirá la tensión superficial
creada p o r la p elícula seca y com enzará a generarse
E l a rtefacto no se calien ta lo suficiente o lo hace en vapor. S acudiendo suavem ente la plancha contra la
e x c e so . L im p iar con y e so las cám aras de vapor. superficie de trabajo p u ede facilitarse la iniciación
C o m p ro b a r si h a y g rasa en ésta. L a válvula de vapor de la c o m e n te d e vapor. Se vaporizará toda la carga
p u e d e estar corroída. de m ezcla para asegurar el desprendim iento co m
pleto de la película seca. Si estas operaciones no
La plancha mancha la ropa c o n siguen resolver la dificultad, sera necesario d e s
arm ar la plancha.
L a a parición de m an ch as m arrones en el tejid o insi
n ú a generalm ente que hay sustancias org án icas en
la cá m a ra o con d u cto d e vapor. Ello puede d eberse a Autoexamen
p e lu sa que se haya a b ierto paso dentro de la p lancha
o d e los conductos d e llen ad o acom pañando al agua. C o m probar lo a p rendido contestando a las p re g u n
S e lim pia llenando e inundando con agua la suela ta s siguientes.
c o n la plancha fría, p ara luego ponerla e n posición 39. ¿Q u é pieza de las planchas de vapor suele se r la
d e va p o r m an teniendo abierta la válvula. D e ese ca u sante de la m ayoría d e las fugas de agua y
m o d o el agua h irv ie n d o arrastrará ai e x te rio r la su s fallos d e vapor?
ta n c ia marrón.
4 0 . ¿C u ál po d ría ser e l fallo de una plancha que
La plancha agujerea la ropa pierde agua, no g enera vapor, o lo genera in su
ficientem ente?
L a cau sa d e e ste d efecto puede detectarse e n e l he 41. ¿Q u é indica el goteo de la boquilla de rociado?
c h o d e que e l u su ario haya com prado agua de la lla 4 2 . ¿Q u é c ontrola la horquilla e n una plancha?
m a d a destilada en alg u n a estación de serv icio de
au to m ó v ile s, la cual posiblem ente contenga ácido 4 3 . ¿C u á l p odría se r e l fallo cuando sale vapor por
su lfú ric o . A veces las crem alleras se constru y en de e l o rificio d e llenado?
d o s m etales d iferen tes q u e reaccionan e lectrolítica 44. ¿C ó m o c o rre g ir el goteo de una boquilla d e ro
m en te en presencia d e hum edad; esto p u ede c ausar ciado?
u n a d esintegración d e lo s m ateriales no achacable a
4 5 . ¿C uál e s la causa de la aparición de m anchas
la plancha.
m arrones en el tejido? ¿C óm o corregirlo?
4 6 . ¿C uál po d ría ser la causa de que una plancha
Resistencia al movimiento (suelas no agujeree la ropa?
adherentes)
www.FreeLibros.me
190 Planchas para la ropa
Falta de vapor
Condensaciones en el adaptador
B A
www.FreeLibros.me
Planchas para la ropa 191
p a ralelo. A sí, cu an d o se trabaja en 2 2 0 V -ca, ocurre 4 7 . ¿ C ó m o se a provisionan d e agua para vapor las
lo siguiente: p lanchas d e viaje?
1. E l interruptor d e co rtocircuitado e stá abierto. 4 8 . ¿ P o r qu é debe em plearse agua tem plada para
2. L a corrien te atraviesa las dos resistencias A y B. llen a r la perilla de las planchas de viaje?
4 9 . ¿ C uál p uede s e r el fallo de una plancha de viaje
C u a n d o se trabaja en 110 volt, o curre lo siguiente: qu e no genere vapor?
5 0. E n e l circuito d e la figura 11-8, ¿ está abierto o
1. E l interruptor d e cortocircuitado e stá cerrado.
ce rra d o el in tem ip to r d e cortocircuitado c uan
2 . L a corriente atrav iesa la resistencia A y , luego,
d o la plancha trabaja a 22 0 V -ca?
el interruptor d e cortocircuitado. L a resistencia
B está fuera d e c ircuito.
51. E n la figura 11-8, ¿actúan las d o s resistencias
cu an d o la plancha trabaja en 110 V -cc?
Autoexamen
52. E n la figura 11-8, ¿ q u é resisten c ia, A o B , actúa
C o m p ro b a r lo apren d id o contestando a las p re g u n cu a n d o e stá cerrado e l interruptor d e cortocir
ta s siguientes. cu ita d o ?
R esu m en
1. L os com p o n en tes eléctricos de las p lanchas se e lim in a r las incrustaciones en los hervidores de las
ca s son una resistencia d e calentam iento, un ter pla n ch a s de vapor deben lim piarse éstos con vina
m o stato . term in ales con sus aisladores y un c a b le de g re o y e so . A lgunas de las averías de las planchas de
alim entació n . vap o r y de vapor y rociado son:
2 . E n la su ela, q ue se construye d e alum inio o a . F u g as d e agua
ac e ro inoxidable, e stá contenido el elem en to de cal b. V ap o r nulo o insuficiente
deo . c. R ociado nulo o insuficiente
3 . L os princip ales causantes de a v erías e n las d . S e genera vapor, pero no h a y rociado
pla n ch a s e léctricas so n e l cable d e alim en tació n , el e. S ale vap o r p o r e l o rificio de llenado
term ostato , la resisten cia y las conexiones en tre ésta / . L a plancha escupe agua p o r los orificios de
y e l term ostato. vapor
4 . L os term ostatos d e las planchas p ueden reg lar g . L a plancha m ancha la ropa
s e co n ayuda d e una plataform a de p ruebas. h. L a plancha agujerea la ropa
5. La suela debe lim piarse y repasarse siguiendo i. R esistencia al m ovim iento
la s instrucciones del fabricante. 9. L as planchas de viaje son m á s pequeñas y li
6 . A lgunas de las averias m ás co m u n es de las via n as. A lg u n as tienen dispositivos de vapor y ro
pla n ch a s secas son: ciado.
a . F alta d e c alo r 10. L a s averías privativas de las planchas de viaje
b . C alo r insuficien te o excesivo de v a p o r y ro ciado son:
c . S acu d id as eléctricas a . Pérdidas de agua p o r la p erilla
d . C hispas en el ca b le d e alim entación b. C ondensaciones e n el a daptador de la pe
e. Poro s e n la su ela rilla
/ . L a p lancha se adhiere a la ropa c. Pérdidas e ntre el adaptador de la perilla y el
g. La p lancha n o se apaga o rific io d e la c ám ara d e vapor
7 . Es recom endable carg ar todas las planchas de d. F alta d e vapor
va p o r co n agua d estilada o d esm ineralizada. Para e. L a plancha gotea o se sale
www.FreeLibros.me
192 Planchas para la ropa
C uestionario de repaso
www.FreeLibros.me
Planchas para la ropa 193
www.FreeLibros.me
Capítulo 12
Tostadoras automáticas
E ste capitulo s e dedica a exponer las diferencias fundam entales entre los dos tipos de tostadoras, el
funcionam iento d e los m andos de e sto s electrodom ésticos y las características especiales de algunos
m odelos. S e trata, adem és, de ios fallos m ás corrientes d e las to stadoras y de las medidas para corregir
los.
A la venta ex iste una gran diversidad d e to stad o ras autom áticas cuyos detalles de funcionamiento y
constructivos so n m ás o m enos diferentes. Pero, en todos los c aso s pa ra tostar el pan se utiliza un elem ento
resistivo. L as to sta d o ra s autom áticas s e clasifican en verticales, en las que las rebanadas de pan se
m antienen verticalm ente, y horizontales, en las q ue las reb a n ad a s d e p an se mantienen horizontales.
12-1 TOSTADORAS VERTICALES 3. U n term ostato, interior al artefacto, enlazado Mando de color
co n un m ando del color de tostado (grado de tos- (grado de tostado)
L os m odelos v erticales p ueden se r tostadoras c o n ta d o ) ex tern o . Este m ando perm ite al u suario re- Tostadores
v encionales q u e só lo tuesten, o bien artefactos c o m g u iar la d u ración del tostado según los tipos de normales
bin a d o s con ho rn o s cap aces de tostar, calen tar y p a n . o b ien a daptarlo al gusto d e cada persona.
c o ce r. Las to stad o ras verticales o rdinarias se c o n s E n las tostadoras com binadas se reúnen c aracte
tru y en para d o s o cu atro rebanadas y pueden to star rísticas d e las tostadoras ordinarias y de los hornos
p a n , barquillos co n g elado s y p astas delgadas sin co peq u eñ o s. Poseen cavidades de tostado, carros para
p e te ni relleno (fig . 12-1 (a » . e l pan y m andos de grado de tostado, adem ás de
Esencialm en te, las tostadoras verticales no rm a p u e rta s tipo h o m o y m andos p ara c ocer y calentar.
le s son electro d o m éstico s sencillos com puestos de L a s operaciones d e tostado son iguales qu e e n las
tre s com p o n en tes básicos: to stadoras verticales norm ales y h ay m odelos d ota
d o s d e elem entos de caldeo del m ism o tipo: en
o tro s, el ca lo r procede de conductores eléctrica
. El carro d e l p a n , q ue su b e y baja p o r el in terior m en te protegidos m ediante tubos m etálicos, d e vi- Carro del pan
d e las c a v id ad es del artefacto y q u e suele estar d rio o cerám icos.
do tad o de un botón de m ando e xterno. El carro E n los com partim entos de los hornos, habitual
accion a un in terru p tor q u e conecta y d esconecta m en te calentados por elem entos de c aldeo tubula
la tostadora. re s pueden calentarse o cocerse bollos, pastas, pe
. L os elem entos d e ca ldeo, co nstruidos de h ilo re q u e ñ as c azuelas y p atatas. La tem peratura, q ue sue
sistivo , q ue se instalan a cad a lado de las c avida le seleccionarse con un m ando independiente, varía
des d e la tostad o ra y q ue irradian c a lo r para to s e n e llo s e ntre 95 y 2 6 0 °C aproxim adam ente y está
ta r c uando los atraviesa la c orriente. re gulada p o r un term ostato especial para el hom o.
195
www.FreeLibros.me
196 Tostadoras a utom áticas
Fig. 12-1 (a) T ostadora vertical autom ática para dos reba
nadas. (£> Esquem a eléctrico habitual.
aflo ja rlo y recon ectar a un borne. A l h acer el pedido c io n a un dispositivo m ecánico o electrom ecánico
d e resisten cias nuevas, e s im portantísim o anotar los q u e libera el carro, abre el interruptor principal y
d a to s g rab ad o s e n las v iejas. E sta inform ación debe h a ce saltar la tostada.
in c lu irse en la n o ta d e ped id o e n unión a la u bica E x isten tres tipos básicos de m andos para tosta
c ió n d el elem en to , e s d ecir, ce n tro , exterior u otra d oras: tem porizadores de reloj, m andos d e una e ta
p a rticularid ad cualquiera. H ay m odelos e n los que pa y m andos d e dos e tapas.
la s resisten cias centrales y exteriores son desigua
le s: e n o tro s, u na d e las resisten cias puede e star do
ta d a d e una abertura para el term ostato. Tom ando
e s ta s precauciones g arantizarem os un tostado uni Tem porizadores de reloj
fo rm e tras in stalar u na resistencia nueva.
E l p rim e r d ispositivo d e m ando q u e se u tilizó en las
to stadoras autom áticas fue d el tipo clásico d e reloj.
Autoexamen P ara fijar la duración del tostado, en este d ispositi
v o se hacía uso de un reloj de cuerda (fig. 12-2).
C o m p ro b a r lo a prendido contesta n d o a las p re g u n A ccionando hacia abajo la llave el usuario daba
ta s siguientes. c u e rd a al reloj, d escendía el cairo y lo trincaba y
c erra b a e l c ircuito. T ranscurrido el tiem po fijado, el
1. ¿ C u á le s so n los tres com p o n en tes b ásicos de las
re lo j d isp arab a el trinquete d el carro y el resorte ele
tostadoras verticales?
vad o r lo alzaba c o n el pan tostado. C on un m ando
2. ¿ Q u é tip o d e interruptor d e puesta en m archa se d e c o lo r (de claro a o scuro) s e h acía v ariar la dura
e n cuen tra e n las tostadoras verticales? ció n alterando la velocidad del reloj. Sin cam biar
3 . ¿C u á l e s la posición norm al del interruptor de e se m an d o no e ra posible conseguir tostados u nifor
p u e sta e n m arch a, a b ie rta o c errada? m es, si se partía d e una tostada fria que luego se iba
calentando.
4 . ¿C uán to s e lem entos d e caldeo hay e n una to sta P ara aum entar el «autom atism o- del sistem a se
d o ra vertical p ara d os rebanadas? a ñ a d ió un com pensador (fig. 12-3). E ste constaba Compensador
5 . ¿C ó m o suelen conectarse o disponerse los ele de d o s piezas: una lám ina bim etálica, q ue se flexk»-
m entos? n ab a e n concordancia al increm ento de tem peratura
d e n tro del artefacto, y una palanca reguladora car
6 . Si se abre una d e las resisten cias, ¿seguirán tra
g a d a por resorte, situada en el reloj y sobre la que
bajand o las otras?
ac tu a b a la lám ina bim etálica. Esta p alanca solía ser
7 . ¿ D eben em palm arse las resistencias? independiente del m ando d e co lo r y no alteraba la
8 . ¿ Q u é inform ación d ebe in cluirse al hacer el p e p o sició n d e é ste. C onform e subía la tem peratura de
d id o de resistencias nuevas para una tostadora
vertical?
9 . ¿ S o n iguales todas las resistencias de una tosta «•lo,
d o ra vertical?
12-2 MANDOS
www.FreeLibros.me
Tostadoras autom áticas
[>
Fig. 12-4 T em porizado»-irrmostático de una etapa. La lámi
na bimetálica A. en contacto directo con el pan. se dobla
F ig, 12-3 Tem porizador de reloj con m otor de resorte dota hacia la derecha, a m edida que se eleva la tem p eratura, has
d o de com pensador term osU tico. ta el final del ciclo, en q u e choca con el aislador del interrup-
loc B. abriendo los contactos C del mismo; el brazo móvil £
del interru p to r se m antiene contra la leva de mando de color
F mediante el resorte O.
www.FreeLibros.me
Tostadoras a u to m á tic a s
a b rir el in terruptor. L a evolución posterior de los d e la duración del c iclo , el term ostato corta la co
m o d elo s a n terio res incluyó la expulsión d e la tosta rrie n te ; entonces, el alam bre térm ico se enfria y se
d a e n su stitu ció n d e la cam panilla. c o n trae, haciendo que la p alanca co n trinquete se
E l p rin cip io d e alam b re térm ico se em plea m ucho m u e v a h a cia arriba y se enganche e n los dientes del
e n los m andos de u na etap a para desenganchar el sec to r, co n lo q ue é ste g ira en to m o a su p ivote. De
trin q u e te del ca rro , tal co m o vem os en la figura e s e m o d o el d edo de disparo desengancha el trin
1 2-5. U n tro zo d e alam bre especial se conform a en q u e te y sube el c a n o , que d a contra e l doble codo de
ho rq u illa de p atas largas d otándolo de u n bucle en el la pa la n ca con trinquete, separando a é sta d e l sec
e x tre m o su p erio r, q u e se m onta ten so sobre el extre to r.
m o a islad o d e u na palan ca C . L os e xtrem os de am H ay sistem as d e m ando tem porizados termostáti-
b a s patas se unen a u nos bornes q u e n o sólo asegu cam e n te e n los que un pequeño elem ento térm ico,
ra n los extrem o s d e l alam bre térm ico , sino que ade situ ad o inm ediatam ente al lado de una lám ina ter-
m á s lo ponen e n se rie con las resistencias. Cuando m ostática algo m ás robusta qu e las utilizadas en
e l usuario cie rra e l interruptor p rin cip al, al oprim ir otro s tem porizadores, actúa con fuerza suficiente
e l carro , éste q u ed a sujeto por el trinquete H y pasa p a ra d isparar el trinquete del carro y ab rir el inte
co rrie n te p o r e l h ilo térm ico A , calentándose y d ila rru p to r. Los p rim eros m odelos d e e ste tipo carecían
tá n d o se é ste. E ste p equeño m ovim iento, q u e se d e m e canism o d e expulsión, pero e ra n autom áticos
transm ite a la p alan ca en el punto p o r donde lo abar en to d o s los dem ás aspectos. En éstas tostadoras
c a e l bucle resu lta m ultiplicado en e l otro extrem o u n a lám para testigo indicaba e l m om ento e n q ue la
d e la palanca a cau sa de la posición de los pivotes. A to stad a quedaba lista y , e n tonces, se elevaba el c a
la vez que la p alanca se m ueve acom pañando a rro m anualm ente.
aq u ella dilatación grad u al, la palanca con trinquete
E recotTe p o co a p o co el secto r den tad o F. Al final
www.FreeLibros.me
200 Tostadoras autom áticas
Autoexamen
www.FreeLibros.me
Tostadoras a u to m á tic a s 201
www.FreeLibros.me
202 Tostadoras autom áticas
m ite enfriarse al bim etálico , hasta el instante en que 24. ¿Q ué tip o d e tem porízador se em plea cuando el
sale la tostada. E ste tiem p o e s g eneralm ente de 18 a descenso d el ca rro lo efectúa un motor?
3 2 segundos.
2 3. En los m andos con conservación del calor,
Al h acer la co m probación de estos tiem pos, no
¿salta la to stad a al final del ciclo?
h a y q ue o lv id arse d e q ue la to stadora debe e star a la
te m p eratu ra a m b ien te antes de h acer reglajes e n el 2 6 . En un a to stadora co n selector para conserva
tem p o rízad o r. L a pru eb a del pan se iniciará siem pre ción d el c a lo r, ¿su b e solo el carro?
e n frió al objeto d e p ro b ar la ex actitud del reglaje. 27. ¿C uál e s la ca u sa p robable de q u e el control de
A d em ás, la c arc a sa del artefacto estará m ontada al co lo r d e un a to stadora sea errático?
sin cro n izar el cic lo ; de lo contrario, el calor no se
2 8. ¿Q ué e s el perio d o d e calentam iento?
d istrib u irá norm alm en te p o r su in terior y , p or tanto,
n o p o d rán ajustarse co rrectam ente los ciclos del ter 2 9. ¿D e q u é ord e n su ele se r el período d e calenta
m o sta to y de tem porización. S e consultará el m a m iento?
n u al d e asistencia d e l fabricante correspondiente a 3 0. ¿D e qué ord e n suele se r el período de enfria
la tostad o ra concretam ente asistida. m iento?
En algunos m o d e lo s e s posible ajustar e l tempori-
3 1. ¿Tienen perio d o d e enfriam iento todas las tos
z a d o r d e una etapa p o r el fondo del artefacto sin más
tadoras?
q u e ac tu a r sobre un to m illo de reglaje. En otros,
b a sta c o n rep o sicio n ar el m ando de color. Lo más 32. ¿C óm o se regulan los tem porizadores de las
im p o rtan te a reco rd ar, sin em b arg o , e s q u e , enceste tostadoras?
tip o d e to stadoras, si las tostadas salen dem asiado 3 3 . ¿D ebe e n contrarse desm ontada o instalada la
o sc u ra s co n el m an d o de c o lo re n posición m edia, el carcasa c u a n d o se ajusta el tem porízador? ¿Por
re g la je debe encam in arse a aco rtar la distancia que qué?
h a d e r e c o n e r la lám ina d el term ostato para abrir el
interru p to r; si las to stad as salen d em asiado pálidas,
h a y qu e increm en tar e s a d istancia. Póngase aten
c ió n e n no d o b lar la lám ina b im etálica.
12-4 CONSIDERACIONES ACERCA DE
En lo que resp ecta a los tem porizadores de dos
e ta p a s, e l reglaje e s b astante p arecido al descrito pa - LA REPARACIÓN D E TOSTADORAS
ra lo s d e u na eta p a , salv o q ue debe p rocurarse que la
lám in a bim etálica c o n su elem en to d e c aldeo auxi U n fallo m uy co rrien te d e las tostadoras se debe a
liar recorra una d istan cia m ás co rta para cerrar el las partículas de co m id a que pueden afectar a su
funcionam iento tan to e léctrico com o m ecánico. Las
in terru p to r de co rto circu itad o , si las tostadas salen
d e m asiad o o scu ras, o u na m ayor, .si las tostadas pequeñas m igas, restos quem ados y m aterias sim i
sa le n d em asiado pálid as. Pero, antes de iniciar cual lares que se a cum ulen en el interior del artefacto
q u ie r a ju ste , h ay q ue asegurarse d e q ue el elem entop ueden fácilm ente contam inar el term ostato o los
con tac to s del interruptor, o bien atasca r el m ecanis
a u x ilia r (así c o m o las o tras resistencias) e stá en
m o de d isp a ro , las guías de alam bre que m antienen
buen esta d o , p u es cu a lq u ie r variación de la resisten
c ia altera la d u ració n del ciclo. en posición al p a n . etc. U na m anguera d e aire sirve
m uy bien p ara d esp ren d er u le s p artículas. N orm al
m ente. las p a rtículas q uem adas podrán d esprender
se. rascando, d e c o n u c to s u otras piezas; pero, al
A u to e x a m e n hacerlo, se p o ndrá atención para no estropear las
resistencias.
C o m p ro b a r lo a p ren d id o contestando a las p regun L a b ase, los botones d e m ando, las asas y dem ás
ta s sigu ien tes. pie za s de plástico deben exam inarse, ya que piezas
23. ¿Q u é tipo d e tem po rízad o r se em plea para m o d e sp o rtilladas, ag rietadas o rotas son señales casi
v er el carro autom ático d e las tostadoras verti inequívocas de q u e la tostadora ha recibido un golpe
cales? y las piezas internas han podido su frir daños más
www.FreeLibros.me
Tostadoras au to m á tica s 203
g ra v e s. C u an d o las a p ariencias creen la so specha de alg u n o s tienen los m ecanism os de desconexión del
q u e u n a to stadora h ay a c a íd o al suelo, se escudriña te m p o n za d o r y del trinquete del carro inm ediata
rá n to das las p iezas y subconjuntos c on un cuidado m ente debajo del tostador, y directam ente encim a
s u p e rio r al norm al, para n o p a sa r p o r alto nada de lo d e la bandeja d e m igas. P ara o bservar e l funciona
n e ce sa rio p ara d e v o lv e r todas las funciones a un m iento de estos m ecanism os, lo p rim ero es descu
e sta d o satisfactorio. b r ir la parte in ferio r d e l artefacto. Luego se eleva
N o hay que p recip itarse a desarm ar una tostadora éste unos och o o d ie z centím etros, colocando blo
au to m á tic a . L o prim ero e s co nsiderar todos los ajus qu es d e m adera bajo las esquinas, se pone un espe-
te s ex te m o s posib les, o tra ta r de d eterm inar la causa jito s obre el b anco y b ajo e l m ecanism o. Por últim o
d e sd e el exterior. En algunos m odelos pueden ha se a p u n ta un a linterna entre n uestra vista y el espeji-
c e rse gran cantidad d e ajustes y reparaciones p o r el to , d e m odo que n os perm ita observar la sucesión de
fo n d o , sin nada m ás q u e re tira r la bandeja de m igas. m ovim ientos.
A ú n m ás, e s siem pre deseab le enterarse rápidam en L a constitución d e los m ecanism os de trinquete y
te d e la causa del fallo , p articularm ente si las apa d e expulsión d e la tostada varía m uchísim o de u no a
rie n c ia s indican q ue las reparaciones pueden ser o tro m odelo. A quí vam os a d escribir e ilustrar tres
c o sto sa s , en c u y o c aso lo m ejor e s c onfeccionar un d e los m ás conocidos. En el m odelo de la figura
presu p u e sto an tes de se g u ir adelante; a la clientela 12-9( a ) , el botón de retenida, que se acciona m a
no le gustan las sorpresas desagradables. n ualm ente p ara iniciar la operación de tostado, se
C u a n d o se d esarm e u n m o d elo nuevo p o r prim era enc u en tra m ontado sobre una lam inilla m etálica
v e z , e s recom endable e m p lear algunos m inutos en m ó v il, a su vez m ontada sobre la palanca de accio
a v e rig u a r có m o funcio n a y com prender la m isión de n a m iento. É sta , p o r tanto, g ira hacia abajo acom pa
c a d a com ponente. E ste exam en no sólo facilita las ñan d o al botón d e retenida. C om o ia palanca del
o p e rac io n e s d e reparació n , sino q ue perm ite averi c a rro e stá unida a la p alanca d e accionam iento m e
g u a r c uantos aju stes y reparaciones p ueden hacerse d ia n te la articulación de enlace, dicha pieza gira
sin desarm ar. ta m bién hacia a b ajo, con lo q ue uno de sus brazos
A n te s de p o n e r de costad o o boca abajo el artefac hac e descen d er h asta el fondo de la cavidad el m e
to so b re el b anco d e trab ajo , se acolchará éste para ca n ism o d el c a rro , y el otro gira h acia abajo y ade
e v ita r arañazos. Las h erram ientas y piezas sueltas lante para se r a trapado y retenido por el trinquete.
se m anten d rán separad as de la zona acolchada. E n el re v erso de la palanca de accionam iento hay
C u a n d o , e n a lgunos m odelos, se retira la carcasa,
n a d a im pide ca e r a las v arillas de guía del pan al dar
la vu elta al artefacto. E sa caída en desbandada de
v a rillas delgadas p ueden pro d u cir g raves daños a
o tra s piezas d e la to stad o ra, ya que casi invariable
m e n te alguna de ellas se e n red a en a lguna resisten
c ia. P o r tanto, la carcasa se retirará siem pre con el
artefa cto de p ie. Seguidam ente, si e l trabajo hace
n e ce sa rio e x traer las g u ía s, estas se alzarán una o
d o s c a d a vez. P or el co n trario , si no h ay q ue retirar
las g u ía s, éstas se a segurarán colocando un trozo de
c in ta transparente a d h esiv a bien fija p o r encim a de
lo s ex tre m o s su periores d e cad a hilera de g uias, lle
v a n d o la c inta hasta u nos c inco centím etros p o r de
b a jo del arm azón interno d e la tostadora. N o se olvi
d a rá retira r la c inta a n te s d e v olver a c olocar la car
c a sa .
E n a lgunos m odelos e s p osible h acer funcionar la
to stad o ra con la carcasa d esm ontada para o bservar
los m ovim ientos d e las d istintas p iezas. Entre ellos. Fig. 12-9 Dos mecanismos de expulsión por soienoide.
PALMORE - 10
www.FreeLibros.me
204 Tostadoras autom áticas
m o n tad o s un brazo acodado con u na varilla. C uan cien te pa ra q ue la p alanca acodada caiga d ebajo de
d o se o p rim e el bo tó n d e retenida, e l b razo im pulsa la b rid a . C o n e llo se cierra el interruptor de cortocir
la v a rilla co n tra las lám inas del interruptor princi cu ita d o , puenteándose el e lem ento auxiliar que em
p a l, c e n a n d o asi am bos ram ales del circuito. Con p iez a a enfriarse. E l c o njunto del elem ento auxiliar
e llo , las resistencias y el e lem en to a uxiliar reciben co n tin u ará elevándose h asta que el tom illo de regla
c o rrie n te y se in icia e l c iclo de tostado. E l elem ento je cho q u e con el com pensador, e l cual detiene el
a u x ilia r tiene su e x trem o d erecho m ontado sobre un m o vim iento ascendente d e la lám ina, obligando al
p asa d o r-p iv o te y el izquierdo a poyado sobre el tor trin q u ete a soltar el carro. E ste retom ara a la posi
n illo d e reglaje de c alo r. A la vez q ue se calienta el ció n sup e rio r b ajo la tensión d el resorte y librará el
ele m e n to aux iliar, se arquea el cen tro de la lám ina interru p to r principal dejándolo abierto.
b im e tá lic a y el borde se desliza hacia arriba por el C u a n d o se oprim e el bo tó n d el c a n o del m odelo
fren te del brazo del in terruptor. Éste está cargado d e la figura 12-10, que a veces recibe el nom bre de
T ostadores de e lá stic a m e n te co n tra el bim etálico por el contacto tostad o ra de solenoide o d e relé, el carro queda
solenoide e lá stic o d e l interruptor d e cortocircuitado. C uando reten id o e n la posición inferior, se cierra el interrup
la lá m in a bim etálica sale del escalón del brazo del to r principal y se acciona el tem porizador. U n ele
in te rru p to r, ésta últim a p ieza gira hacia adelante m en to auxiliar en serie c on las resistencias externas
q u e d a n d o e l escaló n d eb ajo de la lám ina y el contac hac e qu e la lám ina se a rquee. C uando ésta se arquea
to e lá stic o puede av an zar y c e rrar los contactos del su ficientem ente, se cierra un contacto que hay en el
in te rru p to r d e co rtocircuitado. D e este m odo, se m a n d o , puenteando el e lem ento auxiliar y la lámina
p u e n te a el elem en to a u x iliar y la lám ina com ienza a se en fria. C uando ésta se pone en contacto con el
en fria rse . E n to n ces, la lám in a q ueda apoyada por la to m illo d e reglaje del enfriam iento, pasa corriente
d e re c h a sobre el p asador-pivote y p o r el centro en el p o r e l solenoide (relé). E l núcleo d e éste tira del
esc a ló n del b razo del in terruptor. A la vez que se trin q u e te , soltando al carro , y éste se eleva y abre el
e n fria , se en d ereza y su extrem o izquierdo se alza interru p to r principal.
A m ortiguadores c o n tra el c o m pensador. A la vez q ue el lado izquier L a m ayoría d e las tostadoras poseen un am orti
Volantes de d o d e l co m p en sad o r se ele v a , el extrem o derecho g u a d o r o volante de inercia para im pedir que las
inercia d e sc ie n d e co n tra el trin q u ete. C uando éste es em pu crem alleras regresen a la posición superior c on d e
ja d o h a c ia a b ajo , se libera la punta atrapada en la m a siad a rapidez, al finalizar el ciclo de tostado.
p a la n c a del carro y regresan a sus p osiciones inicia E x isten varios tipos de a m ortiguadores; algunos tra
les to d a s las piezas b ajo la so licitud del resorte del b ajan con un líquido y o tros se basan e n la succión.
c a rro . L a form a de leva de la p alanca del c a n o hace
q u e el brazo del interru p to r g ire h acia atrás saliendo
d e d e b a jo d e la lám in a, perm itiendo que e sta pieza
c a ig a y abrien d o el in terru p to r de cortocircuitado y
d e ja n d o el a rtefacto d ispuesto para un nuevo ciclo.
E ste p u ed e in terrum pirse e n c u alq u ier m om ento le
va n ta n d o e l botón de reten id a, con lo que gira la
p ie z a de m ontaje m óvil y em p u ja hacia abajo el
trin q u e te , liberando a si la p alanca d el carro exacta
m e n te igual a c o m o lo h ace el com pensador al final
d e l c ic lo d e tostado.
C u a n d o en el m od elo de la figura 12-9{b) se opri
m e e l a s a . se cierran lo s co ntactos del interruptor
p rin c ip a l y p asa corriente p o r las resistencias, las
c u a le s están conectad as en p aralelo. A sí pasa tam
b ié n co rrien te p o r el elem en to auxiliar, haciendo
q u e se arquee la lám in a bim etálica, elevando a su
v e z la t r id a d e la lám ina b im etálica u na altura sufi n * . 12-10 Mecanismo de expulsión p o r solenoide.
www.FreeLibros.me
Tostadoras a u to m ática s 205
fro tam ien to o presió n neum ática. Si el am o rtig u a 4. C om p ro b a r el conjunto d e trinquete y brazo ele
d o r n o fu nciona o el volante se afloja e n su e je , las vad o r p ara asegurarse de que los contactos del
cre m a lle ra s se elev arían c on dem asiada rapidez y la in terruptor se cierran, y perm anecen cerrados,
to sta d a saldría d esp ed id a d el artefacto. cu an d o se o prim e la palanca de accionam iento.
1. C om p ro b ar la co ntinuidad del cab le de alim en ta 1. E n las tostadoras de solenoide, com probar si el
ció n , interruptor principal (cerrado), soldadu so lenoide e stá abierto y si el núcleo d e éste y el
ra s, alam b res e h ilo s conductores y tod as las trinquete funcionan correctam ente. (C uando la
resistencias. (R ecuérdese q u e, e n la m ayoría de lám in a b im etálica se pone en contacto con el
los m o d elo s, sólo hay continuidad cuando la c re to m illo de reglaje, el solenoide atrae el pestillo
m allera e stá e n posición inferior.) del disp ara d o r, haciendo que ascienda el carro y
2 . C o m p ro b ar el e sta d o y funcionam iento d el inte se cierre e l interruptor principal.) Com probar
rruptor prin cip al. L os contactos d eben e sta r lim q u e el p e stillo n o esté deform ado o roto.
p io s y c e n a rs e h aciendo la presión adecuada. 2 . C om p ro b ar el funcionam iento del m ecanism o
3 . B uscar c o n tacto s flojos. de tem porización o term ostato.
www.FreeLibros.me
206 Tostadoras autom áticas
www.FreeLibros.me
Tostadoras au to m á tic a s 207
www.FreeLibros.me
208 Tostadoras autom áticas
o re je ta d e la palan ca acodada, llevándola hacia la 4 . C o m probar todos los conductores y bornes por si
iz q u ierd a. C o n e sto g ira el p estillo y libera la clavija h u b iera alguno abierto.
d e la palan ca de accionam iento. L a rigidez del re 5. C o m p ro b ar los contactos del interruptor princi
s o rte d e é sta hace q ue la m ism a se alce, m ovim iento p a l. Pueden e sta r sucios o faltos de rigidez. La
é s te q u e a bre autom áticam ente lo s c ontactos del in presió n que ejercen puede aum entarse flexio-
te rru p to r p rin cip al, finalizando el tueste. Esto se n ando ligeram ente los brazos estacionarios su
re v e la p o r un leve c lic y el atenuam iento inm ediato periores. No o bstante, hay que poner atención
d e la lu m in o sid ad d e la resistencia. El tueste p uede en q u e los dos contactos estén abiertos e n la
in terru m p irse e n c u alq u ier m om ento levantando el po sic ió n de pa r a d a («OFF»), de lo contrario, se
p u lsado r. creará una situación d e peligro.
6 . E n algunos m odelos, c o m probar el estado o la
falta del botón en el ex tre m o d e la palanca de
Autoexamen accionam iento.
www.FreeLibros.me
210 Tostadoras auto m áticas
Cuestionario de repaso
www.FreeLibros.me
Tostadoras a u to m á tic a s 211
www.FreeLibros.me
Capitulo 13
Parrillas y asadores
En este capítulo se presentan diversos artefactos culinarios y se expone su funcionamiento y cómo Identifi
c a r sus componentes principales. Veremos también cuáles son sus averias más importantes y de qué modo
se localizan.
En ciertos artefactos de cocina se combinan el calor y algún tipo de movimiento en el proceso culinario.
Entre tales artefactos se cuentan las parrillas automáticas, las parrillas para tocino, rustldoras y asadores.
213
www.FreeLibros.me
214 Parrillas y asadores
www.FreeLibros.me
P arrillas y asadores 215
ral se m anten d rá u na tracción u niform e, p ara evitar 2. ¿ E stá n conectados en serie o e n paralelo el c a
asim ism o los p untos calientes y e l co m b ad o . Se b le d e alim entación y e l term ostato de las p a n i
s e g u irá e l m ism o procedim iento q u e originalm ente llas autom áticas?
p a ra c o n e c ta r los cond u cto res del e lem en to nuevo, 3 . ¿ C u á le s son los com ponentes eléctricos más
sa lv o qu e e l m anual de asistencia d e l fabricante
im portantes d e una p a n illa autom ática?
o fre z c a o tro m éto d o aplicable a las reparaciones.
N o e s reco m en d ab le reco rtar los condu cto res al h a 4 . ¿ C u á le s son los com ponentes m ecánicos más
c e r u n a reconexión p u e s , con d o s elem en to s conec im portantes de una parrilla autom ática?
ta d o s e n se rie , c u a lq u ie r acortam iento de u n o u otro 5 . ¿C ó m o se regula la tem peratura?
d a rá p o r resu ltad o intensidades c alo ríficas desigua
6 . ¿ E stá conectada e n serie o en paralelo co n el
les.
e lem e n to d e caldeo la lám para testigo d e la fi
C uan d o las plan ch as se co m ban, h ay q ue susti
g u ra 13-1 (d)?
tu irla s. L as q u e se h ayan ennegrecido m ucho pue
d e n lim p iarse, sólo p o r el lado u tilizab le, con un 7 . ¿ P o r q u é se conecta en serie c o n la lám para tes
c e p illo d e alam bre, tras lo cual d e b e n v o lv er a un tig o un a resistencia d e carbón?
ta rse . 8. ¿ C u án d o se abren los contactos del term ostato
D u rante el c iclo d e calen tam ien to , el term ostato e n la parrilla a u tom ática d e la figura 13-1 (</)?
m a ntiene la p arrilla p a ra tortas a u n a tem peratura
9 . ¿ Q u é p recauciones deben tom arse al sustituir el
pre fija d a. El bo tó n o palanca de m a n d o , situada en
c o n d u c to r en la bisagra que un e los dos e le
e l term ostato , facilita diversos g rad o s de tueste con
m entos?
su s p osiciones de c laro , m edio y o scu ro . Estas posi
c io n e s p u ed en p resen tar nom bres d istin to s entre los 10. ¿ C uál e s el fallo m ás com ún de las parrillas
dife ren tes m odelos. p a ra tortas? ¿ C óm o corregirlo?
E l term ostato p u ede c ausar fallos. P uede q uedar 11: ¿ Q ué tipo de resistencia de calentam iento se
s e a b ierto , c o n lo que el artefacto se q u e d a inoperan em p le a en la m ayoría d e las pan illa s?
te . Frecuen tes focos de fallos lo so n ta m b ién contac
12. ¿P ued e n sustituirse las resistencias de espiral
to s flojos y /o c o rtocircuitados en lo s b ornes d e l ter
m o stato . Si é ste está defectuoso, d eb e reem plazarse d esnuda?
y n o repararse. Pero si el term ostato n e cesita regla 13. ¿P ued e n aplanarse las planchas com badas?
j e o se cam bia p o r u n o n uevo, las tem peraturas de 14. ¿D e q u é p ieza están p rovistas las p arrillas para
ben ajustarse para aseg u rar cada u n a de las d esea
tortas y no los m oldes para rosquillas?
da s. E nto n ces, se h ará u na prueba d e tem peratura y
se confro n tarán los v alores o btenidos c o n lo s reco
m en dados en el m anual d e asistencia del fabricante.
L o s artefactos destin ad o s a h a c e r rosquillas tra
b ajan igual q u e las parrillas para to rta s, salv o que
1 3 -2 A V E R IA S D E L A S P A R R IL L A S
su elen care c e r de term ostato. E stán p ro v isto s d e un
m o ld e , o m oldes, en form a de ro sq u illa, la mitad en A U T O M Á T IC A S
la p a n e su p erio r y la o tra m itad e n la inferior. Al
ig u al q ue las p a n illa s , tienen resisten cias en ambas. A un q u e la parrilla autom ática sea un artefacto sim
S e reparan igual q ue las parrillas, c o n la salvedad de p le , e s posible que sufra averias. V eam os seguida
q u e falta el term ostato. m ente u n a relación d e las averías co n las q ue puede
to p a r cu alq u ier especialista e n reparación, ju n to con
Autoexamen alg u n a s sugerencias pa ra localizarlas.
C o m p ro b a r lo a p ren d id o contestando a la s p re g u n
ta s siguien tes.
Falta de calor
1. ¿E stán conectad as e n serie o e n paralelo las re 1. C o m p ro b ar e l estado del ca ble de alim entación y
sistencias de las p a n illa s auto m áticas? los contactos e n los bornes de las resistencias.
www.FreeLibros.me
216 Parrillas y asadores
No se enciende el testigo E llo p uede d eberse a q u e h aya acum ulada dem asia
d a grasa tostada en algunas zonas de las planchas, o
G en eralm en te esto s ig n ifica q ue debe cam biarse la a qu e la m asa se a excesivam ente espesa y no se
b o m billa. Pero se reco rd ará qu e, en determ inados extien d a por igual sobre toda la superficie.
m o d e lo s, la lám para testig o form a parte d el circuito
gen e ra d o r de c alo r. T o d o fallo (abertura) en las re Las tortas se pegan
sistencias causará la inutilización inm ediata de la
lá m p ara, y será n ecesario reponerla. C o m probar el funcionam iento de la parrilla entre
los lím ites d e tem peratura establecidos en el m anual
El artefacto se calienta demasiado d e asistencia. Si e l artefacto no se adapta a dichos
lim ites, se cam b ia rá el term ostato. Si la tem peratura
E sta av ería suele d eberse a un term ostato mal ajusta se e n cuentra d e ntro d e esos lím ites, la causa de la
d o , o b ien a u n term o stato o m ando d e tem peratura averia podría tam bién s e r cualquiera de las siguien
deterio rad o . S eg ú n se a n ecesario, se reglara o ca m tes:
b ia rá el term ostato o m an d o d e tem peratura.
1. Planchas incorrectam ente untadas.
Las asas se calientan demasiado 2 . Planchas no u n tadas, tras h aber sido restregadas.
3. L a parrilla se abre antes de que las tortas estén
C o m p ro b a r si las asas y sus soportes de montaje cocidas.
e s tá n firm em ente e n posició n y a la distancia ade 4 . M asa c o n g rasa insuficiente.
www.FreeLibros.me
P arrillas y asadores 217
www.FreeLibros.me
220 P arrillas y asadores
www.FreeLibros.me
Parrillas y asadores 221
www.FreeLibros.me
222 Parrillas y asadores
c a lo r a la b an d eja o co m partim ento caliente de la ceñid am en te e n la caja p ara c onseguir un buen con
su p e rfic ie su p erio r del electrodom éstico, y (2) el tacto eléctrico. C om probar, adem ás, que los con
m o to r q u e hace g irar el espetón (fig . 13-4). ta cto s del co n m u tad o r d e dos posiciones se cierran
E l tip o y n úm ero d e m andos y d ispositivos d e se b ie n e n am bas posiciones.
ñales q u e se em plean en toda rustidora depende de El m a n d o d e calo r que se u tiliza e n algunos mo
C onm utadores la m arca y m odelo. E ntre ellos se incluye u n a 1an i d e lo s e s u n interruptor d e m ando infinito. Este d is
d e m ando d e p ara testig o q ue in d ica si el artefacto e stá en mar- p o sitiv o go b iern a la tem peratura del departam ento
c h a , u n zu m b a d o r que avisa cu ando finaliza e l ciclo d e cocción interrum piendo a intervalos el paso de
posiciones . . . , ,
d e c o c c to n , un m an d o de calor, un in te m ip to r del corriente h ac ia la resistencia. L a duración de u le s
m o to r del e sp etó n y un tem porizador. En algunos interrupciones puede hacerse variar m ediante el dis
Caja d e b ornes m o d e lo s existe u n a ca ja d e bornes a la q u e conectar c o d e m ando. S i éste se pone a un cuarto del calor
e l a cc e so rio calen tad o r. C o m o salvaguardia frente a m á x im o , la corriente llegara a la resistencia durante
la p o sib ilid a d d e so b recarg ar la instalación eléctrica 13 segundos p o r m inuto; a la m itad d el calor m áxi
d e la ru stid o ra y de la instalación dom éstica tam m o , durante 30 segundos p o r m inuto; y a calor m á
bié n , que s u rg iría si se co nectaran a la vez los dispo xim o , la corriente circulará continuam ente. Así
sitiv o s de asar y to star, la caja de b ornes d el acce p u e s, entre e l extrem o superior e inferior existe un
so rio a sa d o r suele e star g obernada p or un c o nm uta nú m ero in fin ito d e intensidades caloríficas.
d o s p osiciones d o r de do s posicio n es o un m ecanism o de pulsador S im p lifica n d o m uchísim o a favor d e la cla rid a d , ese
qu e d e ja p a sar la c o rrien te hacia el tostador en una tip o d e interruptor funciona com o sigue. Dentro del
p o sic ió n , y hacia el asador en la otra. m e canism o ex iste una leva que g ira, a velocidad
En las ru stid o ras d e e stas características, el a cce con stan te, accionada por un m otor, pa ra lo c ual se
so rio a sa d o r debe p rob arse por separado. Luego p o em p lea el m ism o m otor del espetón en algunos m o
d rá instalarse e n su receptáculo d el artefacto y p ro d e lo s. F o rm ando parte d el in ten u p to r hay un p ar de
b a rse en c o n d icio n es reales m ediante los-m andos. con tac to s, norm alm ente cerTados, q ue p ueden acer
H a y q ue asegurarse de que el enchufe se adapte ca rse o alejarse de la leva girando el disco d e m an
d o . C uando éste se pone al calor m áxim o, los con
ta ctos se encuentran fuera d e l alcance d e la leva y la
c o rrien te c ircu la sin parar. Pero c u a n d o el disco se
g ira a una posición d e c a lo r b ajo o m edio, los c o n
ta ctos se desplazan a un a posición e n que la leva
p uede abrirlo s a la vez que da vueltas, m anteniéndo
los abiertos durante m edia o tres cuartos de vuelta
ap ro xim adam ente. N o deben tratarse de arreglares-
to s tipos d e m ando, a m enos q ue el m anual de asis
te ncia del fabricante ofrezca instrucciones concre
tas p ara su aju ste. Salvo e sta excep ció n , por tanto,
cu an d o este m ando se averia resulta a la larga más
ec o n ó m ic o rep o n erlo q ue repararlo.
C o n un co n m u ta d o r de c alo r d e d o s o tres posicio
nes co m b in ad o con un asador de dos resistencias
puede co n seguirse un m ando sim ple de dos o tres
inten sid ad e s de calor, separadas por intervalos
ig uales. E n un a sador de de» resistencias d e iguales
Fig. 13-4 C ircuito de una rustidora de pulsador. C uando se c a ra cterístic as, p o r conm utación pueden c onseguir
oprim e el pulsador PA R RILLA hacen c o n tad o los term ina se hasta tres c alores. El m áxim o se genera cuando a
les D y A y se conecta la resistencia de calentam iento; cuando las d o s resistencias se a plica la totalidad de la ten
se pulsa RU STIR, D , A y C hacen co n tad o e n tre ellos y se
sió n d e la red ; e l calor m edio (o m itad) cuando sólo a
conectan la resistencia de calentam iento y el m otor; cuando
se oprim e el botón de la caja de conexiones, hacen c o n tad o D
un a d e e lla s se aplica la totalidad d e la tensión d e la
y B y se activa dicha caja a través del tem porizador. red; y e l m ín im o (o un cuarto) cuando am bos ele-
www.FreeLibros.me
P arrillas y a s a d o r e s
m e n to s están e n serie. C uando este conm u tad o r se d e m ás piezas p ara c o n seguir que los d os m iem bros
a v e rie , se sustituirá. de ajuste penetren m ás u no e n otro.
E l objeto d e l tem po rizad o r e s d e sco n ectar todos L as resistencias forradas, q ue son las m ás utiliza
lo s c om p o n en tes d e la rustidora al final d e u n tiem d a s e n las rustidoras, se reponen fácilm ente. A m e
p o prefijad o . S a lv o q u e e l m anual del fabricante n o s q ue el fabricante recom iende un procedim iento
co n te n g a instru ccio n es para realizar aju stes, este d e sustitución distinto, bastará observar la insta
m e ca n ism o d eb e reem plazarse siem pre que se ave la ció n del elem ento original e im itarla. Las resisten
r íe . sea de tip o elé c tric o , d e resorte o accionado por c ia s de espiral d esnuda exigen m ás cuidado en su
e l m oto r d el esp etó n . C uando e llo d eba h acerse, se m a n ejo e instalación. Se recom ienda repasar el p ro
co n su lta rá an tes el m anual de asistencia o al agente ced im ien to d e sustitución de estas resistencias e n el
d e la m arca p o r si ex istiera plan d e intercam bio. párra fo 13-3.
E n c ie n o s m odelos el tem porizador e stá acciona
d o p o r el m o to r d e l esp etó n , el c ual p uede e star go Autoexamen
be rn a d o p o r un interruptor de p u e sta en m archa.
R ecu érd e se , al rep arar rustidoras d e e sta c lase, que C o m p ro b a r lo aprendido contestando a ¡as p re g u n
cu a n d o el in terru p to r d e l m otor del e spetón s e abre, ta s siguientes.
n o funciona e l espetón ni el tem porizador. O tros 3 7 . ¿C uáles son los dos com ponentes eléctricos
te m p o rizad o res so n independientes del m otor del principales d e u n a rustidora?
esp e tó n .
3 8 . D ecir los nom bres de los dispositivos d e m ando
E ntre las p iezas m ecánicas p rincipales de las rus
y señales d e las rustidoras.
tid o ra s se cu en tan lo s ejes de en la c e , los acopla
m ien to s y el tren d e engranajes, a través de los cua 39. ¿Q ué tip o de m ando de calor diferente puede
le s se transfiere e l m ovim iento desd e el m otor al encontrarse e n ciertos m odelos?
esp e tó n (y ta m b ién a lo s m andos e n a lgunos m ode 4 0 . E n un conm utador d e m ando infinito, cuando
lo s ) a la velo cid ad conveniente. Por reg la general, se p one e l disc o a m edio calor, ¿durante c uánto
e l tren de en g ran ajes reduce la v elocidad del induci tiem po pasará corriente por el elem ento?
d o bastó 2-8 rpm .
E l m o to r que a c cio na el espetón suele se r de indu 4 1 . ¿C uáles son las piezas m ecánicas m ás im por
c id o corto circu itad o y , salvo ajustes leves, e s g en e tantes de una rustidora?
ra lm en te m ás e co n ó m ico sustituirlo q u e repararlo. 4 2 . ¿Q ué clase d e m otor a cciona el espetón?
A l rep arar el m o to r y el m ecanism o de e n g ra n a
4 3 . ¿P ueden usarse a la vez el tostador y el asador
je s , se ten d rá p resente q ue e s v ital q ue todas las
d e una rustidora?
p ie z a s giren sin d ificu ltad y todas las articulaciones
y e je s de en la c e d e b en centrarse ex actam ente con
s u s acoplam ien to s sin ju e g o axial anorm al. Si éste
e s e x cesiv o , esp ecialm en te e n un e je - flotante *. el 1 3 -7 A V E R IA S D E L A S R U S T ID O R A S
e je puede d esp lazarse de su m anguito de acopla
m ie n to p o r u n o u o tro extrem o. C o m o consecu en A d em ás de los p roblem as c om unes c on otros elec
c ia , el m iem bro d e ajuste del acoplam iento se irá trodom ésticos generadores de c alor, las rustidoras
•co n su m ie n d o » p o co a p oco hasta q ue se destruya p re sentan sus fallos específicos, a lgunos de los c u a
e l ac o plam ien to y /o el extrem o d el eje. les se enum eran aquí.
A l repo n er c u alq u iera d e esas piezas m ecánicas,
s e b uscará la c a u sa o riginaria d el fallo a la vez que Falta de calor, el testigo no se enciende, el
s e a segu ra su elim in ació n . Por eje m p lo , si se descu motor no funciona
b re un acopiam iento o eje estropeado, se tratará de
av e rig u a r p o r q u é falló e sa pieza. E s p osible q ue la 1. C o m probar el estado del cable de alim entación.
un ió n en tre el e je y el acoplam iento sea p o co pro 2. A segurarse d e q u e los contactos del conm utador
fu n d a , en cu y o caso h ay q ue volv er a centrar las n o se hayan pegado en posición abierta.
www.FreeLibros.me
224 Parrillas y asadores
Falta de calor en todas las posiciones, el El motor del espetón no funciona, pero el
testigo se enciende testigo se enciende
www.FreeLibros.me
Parrillas y asadores 225
46. ¿C u áles p o d rían se r las causas de q u e un arte de la cavidad d el h om o; asi se reduce a un m ínim o el
facto h ag a ruido? sobreim pulso térm ico inicial e n el m odo de horneo
D urante el funcionam iento, el m ando de tem peratu
ra conecta y desconecta los elem entos para m ante
n er la tem peratura seleccionada. L os contactos del
co n m u tad o r d e función están c errados, dejando que
13-8 REPARACIÓN DE H ORNOS DE la corriente atraviese el puente y el elem ento auxi
SOBREM ESA liar d e l m ando tem porízador de tostado, m antenién
d o lo alim entado con una corriente de baja intensi
E sto s electro d o m éstico s se venden bajo diferentes dad. Esto se necesita para que e l c o lo r d el tostado
n o m bres, p ero m ayorm ente se co n o cen co m o h o r resulte norm al cuando se em plea el artefacto para
n o s d e sob rem esa u h ornos de tostar. E stos artefac tostar inm ediatam ente después de utilizarse com o
to s pueden c o c e r o asar, tostar, d esco n g elar y calen hom o.
ta r alim en to s co n gelados y realizar o tras m uchas L a puerta está articulada a un m ecanism o corredi
funciones; e llo sobre la m ism a m esa de co m e r, si así zo q u e soporta la bandeja de tueste, haciéndola
s e desea. a v an z ar c uando se abre y retroceder c uando se cie
A lgunos hornos de sobrem esa se basan en las rra. U n p asad o r co n rodillo del m ecanism o corredi
m ism as ideas q u e las tostadoras h orizontales. Para zo asegura q u e e l interruptor principal sólo estará
ac tu a r c om o to stad o ra, el botón de accionam iento, cerrad o si la puerta e stá bien cerrada. A dem ás, en el
a l se r accio n ad o con la puerta cerrad a, d esplaza c iclo d e tostado, puede interrum pirse el funciona
elem entos del m ecan ism o d e trinquete q u e sim ultá m iento abriendo la puerta y poniéndola horizontal.
neam ente se aco p lan a u n a palanca con trinquete, U n saliente de la c orredera d ispara el trinquete y
•am artillan d o * el m an d o d el tem po rízad o r de tu es e l badajo de la cam pana, iniciando la secuencia de
te ; acciona el c o n m u tad o r de (unción, sep aran d o una p arada. La luz indicadora está encendida siem pre
resistencia p u en te del circu ito c alen tad o r auxiliar; q u e e l interruptor p rincipal esté cerrado.
re tira y sujeta el b adajo; g ira una leva q u e a ccio n a el H ay hom os de sobrem esa de los m odelos más
interrupto r principal; y oprim e un p asa d o r c o n re rec ie n te s q u e funcionan de m anera distinta. A di
so rte q ue prop o rcio n a e l im pulso al c e sa r la c o rrien fe ren c ia d e las tostadoras tem porizadas c onvencio
te. É sta atrav iesa las resistencias d e calentam iento n a les, su funcionam iento lo gobierna un m ecanism o
p a ra iniciar el tostado y u na resistencia en form a de ca p ta d o r q u e se conoce p o r tira bim etálica d etecto- Tira bim etálica
cin ta arrollad a alred ed o r de la tira b im etálica, calen ra. E ste m ecanism o posee d o s tiras, una detectora y detectora
tá n d o la g radualm ente hasta el m om ento e n que o tra com pensadora, dispuestas c o m o e n la figura
ca m b ia a u n co n tacto d e «enfriam iento». Entonces, 13-5. C om o d ichas tiras se disponen de m odo que se
e l e lem en to au x ilia r d e ja de recibir corriente y co o p ongan entre ella s, neutralizan el ca lo r producido
m ienza el p eríodo de enfriam iento. F inalizado éste, p o r u n foco determ inado. A sí, el efe cto de la tem pe
u n contacto hace lleg ar corriente a un solenoide que ra tura d el a ire sobre la tira com pensadora anula el
lib era el trin q u ete y tira del b adajo, e l cual hace efe cto d e la tem peratura d el aire sobre la detectora.
sonar la cam p an a. El trin q u ete, u n a vez suelto , p er E l e fe c to d e la resistencia d e calentam iento sobre la
m ite qu e la fu erza q ue guarda el reso rte d evuelva com pensadora a nula e l efecto sobre la detectora,
todas las piezas a la p o sició n d e p a r a d a . dejan d o sobre é sta só lo el e fecto de la superficie del
E l botón d e accio n am ien to , c u an d o se sube hasta pan. S eguidam ente veam os el funcionam iento de
la posición d e h o rn eo con la puerta cerrad a, d e sp la e ste electrodom éstico en los m odos d e TOSTAR,
za elem entos del trinquete, que sim ultáneam ente HORNEAR y DORAR.
accionan el interru p to r principal y hacen g ira r un
b ra zo del m an d o d e tem peratura d e h o m o p a ra Fijar T o s ta r . C uando el m ando se co loca en u na d e las
la tem peratu ra d e p arada. Una p eq u eñ a resistencia posiciones de TOSTAR, se cierran los siguientes con
e n serie co n las resistencias principales y m on tad a en tactos: el d el interruptor de d orar, del interruptor de
el soporte d e la tira bim etálica transm ite c a lo r d irec ho rn e ar y el d el d etector. C uando se o prim e la v ari
tam ente a ésta p a ra anticiparse al c a lo r recib id o d es lla d e MARCHA , se cierran los contactos del intem ip-
www.FreeLibros.me
226 Parrillas y asadores
Autoexamen
U»
Fig. 13-5 Dos m ontajes de mecanismos de tira bimetálica C o m p ro b a r lo a p rendido contestando a las p re g u n
d e te c to » .
ta s sig u ien tes.
4 7 . ¿ L o s hornos de sobrem esa funcionan d e modo
p a rec id o a qu é otros electrodom ésticos?
to r p rin cip al y re c ib e n corriente las c u atro resisten
48. ¿ C ó m o se gobierna el calor en los hornos de
c ia s d e calen tam ien to . M ientras ta n to , el detector
so b rem esa antiguos?
c o m ie n z a a dob larse hacia abajo y , según sea la
p o sició n d e TOSTA R, abrirá los co n tac to s del inte 4 9 . ¿ C ó m o se llam a un dispositivo captador más
rru p to r d e l detecto r. C u ando éstos se abren, la c o reciente?
rrie n te atra v ie sa la tira b im etálica d e desenganche, 5 0 . ¿ C u á le s son los com ponentes de u n mecanism o
la cu a l se calien ta rápidam ente p o rq u e se opone al c ap tador?
p a so d e c o rrie n te y , p o r tanto, se d o b la hac ia arriba.
5 1 . ¿ S e p reparan las tiras bim etálicas para trabajar
E sta tira b im etálica em p u ja hacia a rrib a, contra el
e n o p o sició n ?
to m illo d e reg laje existente en e l m ecanism o de
trin q u e te , hasta lib e ra r el b razo de é ste , abriendo la 5 2 . En la posición de h o r n e a r , ¿está abierto el
p u e rta y el in terru p to r p rincipal. L a puerta se abre interru p to r principal cuando e stá abierta la
h a c ia a rrib a , d e jan d o al aire la tostada. p u e rta?
www.FreeLibros.me Copyrightetí
Parrillas y asadores 227
S i b ien los fallo s q u e y a hem os exam in ad o anterior C om p ro b ar las soldaduras. Com probar el funciona
m e n te resp ecto a distin tos artefactos p ara to star y de m ien to y el tarado del m ando del tem porizador d e
p a rrilla suelen d arse tam b ién en los h ornos de m esa, tu e ste. A segurarse d e qu e el conm utador de función
se ofrecen a h o ra algunas quejas m ás, pro p ias d e los e stá abierto ú nicam ente en la posición TOSTAR; lim
ho rn o s de m e sa o tostadoras de hom o. p iar los contactos y reglarlos si es necesario.
El artefacto no genera calor, la luz está El artefacto funciona bien, pero la luz no
apagada actúa
C o m p ro b ar la lám para y su resistencia y las so lda
C o m probar la co n tin u id ad en el c able d e alim enta duras.
ció n e interruptor p rin c ip a l. E xam inar lo s conducto
re s Omnibus p o r si h ubiera soldaduras abiertas. A se La palanca de accionamiento no queda
gurarse d e que el reso rte a ctuador en tre el m ecanis
retenida
m o d e trin q u ete y e l interruptor principal e stá bien C o m probar q u e funcionan correctam ente y sin d ifi
instalado y e n buen estado. C om p ro b ar la buena culta d es el p estillo , e l trinquete, el badajo, el sole-
sujeción del interru p to r principal en su soporte y, noide, los resortes y lo s pivotes. Es preferible com
ade m á s, q ue lo s contactos d e éste n o estén sucios ni p a rarlos c on un m ecanism o que se sepa está e n con
abiertos a c a u s a d e la falta de presión. S i los contac d iciones. B uscar pasadores, resortes, horquillas y
tos estuvieran su c io s, se lim piarán con una lima g rapas circulares p erdidos o rotos y piezas deform es
p a ra contactos m ien tras q u e la presión se co m proba u o xidadas. Si sue n a el zum bador del solenoide,
rá con un d in am ó m etro tarado en gram os. cofnprobar e l tarado d e l m ando de color de tostado.
C o m probar qu e no falte algún resorte del interior
El artefacto no genera calor, la luz está d e l solenoide.
encendida
Tostado deficiente o excesivo.
C om probar las soldaduras. C o m probar la c ontinui C o m probar el reglaje según el m anual de asistencia.
d a d de las resisten cias y el m ando d e tem peratura.
En posición to s ta r , el pan sólo se tuesta
por arriba
Algún elemento no genera calor
1. Puede q ue los c ontactos del interruptor d e dorar
C o m probar las so ldaduras y la co ntinuidad de las
estén sucios o abiertos y que no cierren bien. Si
resistencias. Si se descartan las su p eriores, c o m p ro
estuvieran su c io s, se lim piarán c o n una lim a de
b a r la anticip ad o ra (si hay).
contactos.
2. C o m probar e l interruptor de dorar.
Temperatura excesiva o insuficiente
3. C o m probar la continuidad de las resistencias
inferiores; pueden haberse estropeado y estar
C o m probar e l a ju ste del m ando de c alo r o term osta
abiertas.
to .
Tostado desigual
El artefacto funciona bien en to s ta r, pero
no en h o rn e a r 1. C om probar la continuidad de todas las re sisten
cias.
C o m prob ar e l funcionam iento y tarado del m ando 2 . C o n el electrodom éstico funcionando com o tos
d e tem peratura de h o m o . A segurarse d e q u e el usua tadora o c o m o h o m o , com probar visualm ente si
rio no haya m o v id o el to m illo d e reglaje. todas las resistencias d espiden e l m ism o fulgor.
palm ore - 11
www.FreeLibros.me
228 Parrillas y asadores
R esu m en
1. L as parrillas autom áticas y p ara tortas poseen 3. A lgunas de las a verías de las parrillas autom áti
u n e lem en to de c ald eo superior y o tro inferior co cas son:
n ectad o s en paralelo. a . Falta d e calor.
2 . En las p arrillas autom áticas y para tortas las b . L a parrilla tarda e n calentarse,
zo n a s q u e originan lo s fallos m ás im portantes son la r . N o se e nciende el testigo.
b isa g ra n iveladora de la plancha superior y el co n d . El arte fac to se calienta dem asiado.
d u c to r q u e une am b as resistencias. e . L as asas se calientan dem asiado.
www.FreeLibros.me
Parrillas y asadores
1. Tanto en serie como en pa 20. Que la temperatura se haya 39. De infinitas posiciones.
ralelo. ajustado demasiado alta. 40. Durante la mitad del tiempo.
2. Enserie. 21. Controlar el tiempo y la tem o sea. 30 segundos por mi
3. El elemento de caldeo, el peratura de cocción. nuto.
termostato, el botón de 22. 170 a 210 *C. 41. El eje de enlace, el acopla
mando, el cable de alimen 23. Si. para hacer que se mue miento y el tren de engrana
tación y el conductor que van los engranajes del ciclo jes.
une ambas planchas ubica de cocción. 42. De devanado cortocircuita
do en la bisagra. 24. El portatrinquete. do.
4. La bisagra niveladora de la 25. 18 43 No.
plancha superior, el reflec 26. Un dleciochoavo. 44. Que no genere calor, pero
tor de calor, las dos plan 27. Si. que funcione el testigo; que
chas superior e inferior, la 28. Dos o tres. Una a los lados, y el motor no funcione, pero
envuelta externa, la base y una o dos en el fondo. que funcione el testigo.
los pies. 29. No. 45. Que la tapa no encaje bien,
S. Con un termostato bimetáli 30. Falta de calor, sacudidas potencia suministrada es
co. eléctricas al usuario, ter casa. mal reglaje o termos
6 . Enserie. mostato inutilizado y testigo tato defectuoso.
7. Para rebajar la tensión de la quemado. 46. Que se haya aflojado el vi
red hasta los 70 volt necesa 31. Para evitar la corrosión, con drio de la ventana, los en
rios para cebar la lámpara la consiguiente generación granajes del motor y ranura
de neón. d e calor capaz de inutilizar del espetón floja.
8 . Cuando se alcanza el valor el enchufe. 47. A las tostadoras horizonta
de la temperatura prefijado. 32. Resistencias abiertas. les.
9. Emplear cable del mismo ti 33. No. Puede carecer de los 48. Con un mando de tempera
po y medida, evitar perforar útiles y materiales adecua tura. un termostato y con
lo. reponer la protección y dos. Algunos pueden en tactos bimetálicos.
poner longitud suficiente. viarse a la fábrica para repa 49 Tira bimetálica detectora.
10. Que las tortas se peguen a ración. 50. La tira detectora y la tira
las planchas. Volviendo a 34. Con un termostato o un compensadora.
untar éstas. temporizador similar al de 51. Sí.
11. Forrada. un horno eléctrico. 52. Sí.
12. SI. 35. Si el accesorio de parrilla o 53. Los contactos de todas las
13. No. el mando de temperatura tiras bimetálicas.
14. De un termostato. tienen alguna resistencia 54. Con un dinamómetro tarado
15. El cable de alimentación. abierta. en gramos.
Las resistencias. El termos 36. Que no encaje bien la tapa, 55. Que los contactos estén su
tato. resistencias en mal estado, cios.
16. Si. reglaje deficiente del ter 56. Piezas dobladas en la bisa
17. El termostato. mostato y/o temporizador. gra de la puerta, frotamiento
18. La resistencia superior. 37. La parrilla y el motor. entre la parte superior de la
19. Midiéndolas y contrastando 38. Luz testigo, zumbador, con puerta y la envuelta, empu-
los valores obtenidos con trol de temperatura, inte jador del detector trabado y
los reseñados en el manual rruptor del motor y del espe el pestillo.
de asistencia del fabricante. tón y temporizador.
www.FreeLibros.me
www.FreeLibros.me Copyrighted material
234 Secadores de cabello y útiles para embellecim iento
www.FreeLibros.me
Secadores de cab e llo y útiles para em bellecim iento 235
2 . ¿C uáles so n lo s tre s com ponentes p rincipales de 3. C om p ro b ar el fusible (si existe) entre las resis
u n secador d e c a b e llo ? tencias y el m ando d e tem peratura o term ostato.
3 . C uand o u n o d e e s to s artefactos se p one en f r ío ,
¿trabajan las resisten cias? Falta de calor en todas las posiciones, pero
funciona el motor
4 . ¿D ónde se in stala u n fusible e n los secadores de
cabello? 1. C o m p ro b a r el contacto e n el term inal d e las re
5 . ¿Q ué tipo d e resisten cias se em plea e n los seca sistencias.
d o re s de cab ello ? 2 . C om p ro b ar la lim pieza d e los contactos d e las
resiste n cias con e l term ostato. C om probar la
6 . ¿Q ué tipo de m o to r se em plea e n lo s secadores
c o n tinuidad en e l fusible y resistencias. El ter
portátiles? ¿Y e n los de pedestal?
m ostato d e b e estar cerrado antes d e q ue se h aga
7 . ¿C ontinúan fu n c io n a n d o los secadores d e pedes la prueba de continuidad. El secador se dejara
ta l con g en e ra d o r d e vapor tras haberse consum i enfriar p ara que lo s contactos puedan cerrarse.
d o p o r eb u llició n el agua d el depósito?
No funciona el motor, pero las resistencias
calientan
14-2 AVERÍAS EN LOS SECADORES DE
CABELLO 1. C om p ro b a r term inales y contactos.
2. C o m p ro b ar el conm utador y sus term inales.
S ig u e u n resu m en y e stu d io d e las quejas m ás c o C o m p ro b ar tam bién e l fusible, si hay.
rrien tes acerca d e lo s secadores de cabello. 3. C o m p ro b ar la continuidad del inductor d el m o
tor.
Falta de calor en todas las posiciones ylo el 4 . C o m p ro b a r si se traban los cojinetes y el ventila-
motor no funciona • d o r o im pulsor. E n c aso necesario, engrasar los
co jin e tes con un poco de aceite fluido. Q uitar
1. C o m pro b ar la co n tin u id ad en todos los contactos
co n un a tela e l aceite sobrante.
y cable d e alim en tació n .
5. C o m p ro b ar si el im pulsor (o las p alas d el venti
2 . C om p ro b ar q u e n o esté in tem im pido el circuito
lador) golpea e n algún punto, o si hay algún
e n el m ando d e tem peratu ra o term ostato.
o b jeto ex trañ o atrapado en el im pulsor o ventila
3 . C o m p ro b ar q u e e l con m u tad o r funciona co rrec
d or. A veces, c ae n h orquillas del cabello y otros
tam ente.
o b jeto s d e n tro de la carca sa y atascan el v entila
4 . C om p ro b ar el fu sib le .
d or. H ágase g irar el ventilador a m ano y obsér
vese lo q u e pasa.
Funcionamiento intermitente 6 . C o m p ro b a r si el term ostato detiene el funciona
m iento. C o m probar asim ism o la continuidad del
1. C o m p ro b ar e l co nm utador. Si está interm itente
term ostato o m ando d e tem peratura.
( o se a . si u n a s v eces funciona y o tras n o ) y no
tiene m ucha s u c ie d a d , puede que se solucione El artefacto hace ruido
c o n lim piarlo. El procedim iento m ás sencillo
pa ra e llo e s ro c ia rlo con un com puesto lim pia 1. C om p ro b a r la firm eza d el m ontaje d el m otor.
dor. D ebe ro c ia rse en abundancia, accionarse 2. C om p ro b a r si e l im pulsor o ventilador está bien
varias v eces e l co n m u ta d o r y . luego, v olver a ase gurado e n su eje.
exam inarlo. S i. a ú n a sí, no funcionase, se reem 3. C om p ro b a r si el im pulsor o alguna p aleta del
plazará. ven tilador están com bados.
2 . C om p ro b ar q u e n o haya contactos flojos. Rea 4 . A segurarse d e qu e los cojinetes del m otor no
pretar los q u e s e encon traran . Si los contactos se estén im pedidos y q ue el ventilador (o im pulsor)
encontraran to d o s firm es y co ntinuase el funcio no golpea ni frota contra su alojam iento.
nam iento in term iten te, se sustituirá el m ando de 5 . C om p ro b ar si hay o bjetos sueltos e n el c om par
tem peratura o term o stato . tim ento del soplador.
www.FreeLibros.me
236 Secadores de cabello y útiles para embellecimiento
Falta de vapor
14-3 MARCADORAS Y RIZADO RAS
1. C o m p ro b a r la co ntinuidad del cable de alim enta
c ió n d e l v aporizador y de la resistencia del m is E stos artefactos sirven p ara m arcar rápidam ente el
m o. c a b e llo con h um edad, c o n acondicionador o en seco
2 . C o m p ro b ar el m an d o d e tem peratura del vapori (fig . 14-3). T ranscurridos unos 6 u 8 minutos d es
zad o r. p u é s d e enchufarlo a una tom a d e 220 V-ca y poner
3. C o m p ro b a r la con tin u id ad del fusible del vapori e l b o tó n en SECO, se a bre el m ando de tem peratura y
zador. se encie n d e el testigo, avisando de que los m íos
e stá n listos p ara su em p leo . El m ando de tem peratu
No hay conmutación a secado a partir de la r a seg u irá abriéndose y cerrándose para mantener
posición de vapor. u n a tem peratura satisfactoria en los bigudíes.
L o s rulos se construyen c o n núcleos de aluminio
1. C o m p ro b a r el funcionam iento correcto d e la q u e se colocan y ca lien tan sobre v ástagos m etálicos.
tem peratura. E stos v an m ontados sobre u na placa ubicada encima
2 . C o m p ro b a r la co n tin u id ad del cordón de alim en d e l elem en to d e ca ldeo, e l cu a l es d e tipo abierto. En
tació n . las m arcadoras húm edas, los bigudíes se calientan
www.FreeLibros.me
Secadores de cabello y útiles para em bellecim iento 237
www.FreeLibros.me
Secadores de cabello y útiles para em bellecim iento 239
14-5 SECADORAS-PEINADORAS
E x isten num erosos m o d elo s y tipos d e este electro pro duzca hu m ed ad , se com probará el depósito co
d o m éstico m an u al, e l cu a l se destina a secar el c a b e m o sigue:
llo y a p einar a la m o d a. H abitualm ente com prende
u n m ango de su p erficies curvas que contiene un 1. O b servar si e l depósito contiene agua y no está
co n m u tad o r, un te rm o sta to , un fusible, un m o to r y m uy lleno.
u n elem en to de c ald eo (fig . 14-4). C o nectado el 2. L im piar el e x te rio r de la boquilla de hum edad
c a b le d e alim entación a la fuente d e e nergía c o n v e para elim in ar todos los residuos m inerales que
n ie n te y con el c o n m u tad o r en peinar o SECAR, se haya d ejado e l agua durante los usos anteriores.
a sp ira aire p o r la a d m isió n d otada de filtro, a través 3. C am biar el depósito.
d e las resistencias y se expu lsa sobre el p eine (o
ce p illo ) sacándolo p o r la rejilla de salida. M uchos fabricantes de secadoras-peinadoras no
Para p robar un a rte fa c to de este tipo, se c o necta a recom iendan rep ara r sus productos; la única aten
u n a tom a de corriente d e 2 2 0 V -ca/50 h ertz, a través ció n técnica d e b e se r su sustitución.
d e un w att ¡m etro. C o n el conm utador en PEINAR, el
w a tt ¡m etro d ebe in d ic a r en tre 1 7 0 y 210 w att; con el
co nm utad o r e n s e c a r , en tre 380 y 4 2 0 w att.
E l term ostato se com prueba retirando el p eine A u to e x a m e n
( o cepillo ) y , lu eg o , se apoya el secad o r sobre la
s a lid a de aire o b stacu lizan d o la corriente de éste.
C om p ro b a r lo a prendido contestando a las p re g u n
C o n el conm utador e n ALTA, el term ostato debe
ta s siguientes.
desc o n ec ta r en tre 5 y 3 0 segundos después. T al vez
s e necesiten un p ar d e m inutos d e circulación libre 23. ¿R ecom iendan los fabricantes de secadoras-
p a ra que el artefacto se enfríe antes de q u e el te r peinadoras reparar sus productos?
m o stato conecte. U n funcionam iento prolongado
c o n la circulación obstacu lizad a puede h a cer que el 2 4 . ¿Puede com probarse una secadora-peinadora
fu sib le se q u em e, co n lo que habrá que su stitu ir el con a lgún instrum ento? S i es a sí, ¿de q ué tipo?
electrodo m éstico co m p leto .
A lgunas secadoras-peinadoras, o peines m ecáni
c o s c om o a veces se llam an , pueden generar h um e 2 5 . ¿ Q ué potencia se consum e con el conm utador
d a d . Para pein ar el c a b e llo con hum edad, el usuario en PEINAR?
d e b e cam biar la b o q u illa d e secado p o r la de hum e
d a d . m ientras se e m ite a ire caldeado en to m o al p ei 26. ¿Q ué potencia se consum e con el conm utador
n e o cepillo. C u an d o un m odelo de este tip o no en s e c a r ?
www.FreeLibros.me
240 Secadores de cabello y útiles para embellecimiento
No hay luz
www.FreeLibros.me
Secadores de cabello y útiles para em bellecim iento 241
R esu m en
1. En todos lo s tipos d e secadores se e ncuentra un b . L a lu z se enciende, pero n o hay calor.
ven tila d o r, un e lem en to de caldeo y un g orro o c. H a y c alo r, pero no se enciende la luz.
c a sco . d. C a lo r excesivo o insuficiente.
2. A lgunas d e las averias m ás co rrientes de los 5 . L as d eslizadores d e cabello se com ponen de un
secadores son: so p o rte carg a d o r y un m ango m ecánico. Para cargar
o. F alta d e calo r e n todas las p osiciones y /o el las bate ría s se em plea una bobina d e inducción.
m o to r n o funciona. 6 . A lgunas averías de las d esenredadoras de cabe
b. Funcionam iento interm itente. llo son:
c. F alta de c a lo r, pero el m otor funciona. a . E l m ango no funciona, funciona despacio o
d. N o fu n cio n a e l m o to r, p ero las resistencias p ro duce potencia insuficiente.
calientan. b . E l m ango hace ruido.
e. El artefacto hace ruido. c . Funciona a v elocidad norm al, pero se para.
/ . N o fu nciona bien el selector d e calor. d . E l cargador se recalienta.
g . A ire insuficiente. 7. L as secadoras-peinadoras pueden ser de m u
h. El term o stato interrum pe el funcionam iento c h o s tip o s y m odelos. Todas tienen un m otor, resis
repetidam ente. te n c ia s, conm utador, fusible y term ostato.
3. A lgunas averias d e los secadores de cabello 8 . L a corriente de aire en las secadoras-peinado-
co n g enerad o res d e v a p o r o hum edad son: ra s n o d eb e encontrar obstáculos; d e lo contrario,
a. F alta de vapor. p u e d e fu ndirse e l fusible.
b . N o h ay co n m utación a secado a partir de la 9 . L os tocadores están provistos de e spejos de cie
po sició n d e vapor. rre auto m á tic o y d os lám paras fluorescentes e n m i
c. F ugas e n e l vaporizador. n iatu ra y filtros
4 . A lgunas averías m u y co rrientes de las m arca 10. L os fallos m ás corrientes d e los tocadores son
d o ra s y rizad o ras de ca b e llo son: que un a lu z, o n inguna luz, funciona y que no varían
a. El a rtefacto n o se pone en m archa; el testigo lo s c o lo re s d e la luz o que éstos son incorrectos.
no se encien d e.
Cuestionario de repaso
www.FreeLibros.me
242 Secadores de cabello y útiles para em bellecim iento
www.FreeLibros.me
Capítulo 15
Cafeteras
En este capitulo se describen los componentes y el funcionamiento de los tres tipos de cafeteras automáti
cas al uso, así como de qué modo localizar sus fallos a partir de ios síntomas descritas por las clientes.
Si bien todas las cafeteras automáticas son similares desde el punto do vista eléctrico, el procedimiento
d e elaboración del café es diverso. Los tipos más conocidos son las cafeteras de filtro, de vacio y de goteo.
243
www.FreeLibros.me
244 Cafeteras
VKtaan ptanu
tadas d e term ostatos bastante sensibles que «osci-
Fig. 15-1 s«cion d . u n, d . nit™ con « n d . !“ • * a lie n o a ce ñ u d o entre lim ites m uy estre-
fijo. c h o s, d e m odo qu e m antienen el café caliente una
www.FreeLibros.me
246 Cafeteras
E l c ic lo de filtrado recom enzará únicam ente efe c to d e reducir la intensidad d e la corriente, con lo
cu a n d o la tem peratura reinante e n el depósito des q u e el ca lo r total generado por las d o s resistencias
c ie n d a lo suficien te p ara q ue los contactos del ter basta só lo p ara m antener caliente la bebida, e n cuyo
m o sta to p uedan cerrarse. C u an d o e llo ocurra, por la in sta n te cesa el filtrado.
re siste n c ia v olverá a p a sar una c o m e n te de la m áxi L a s tem peraturas de los circuitos auxiliar y del
m a in ten sid ad . Pero en las cafeteras de d os elem en su rtid o r las gobierna la posición de una leva, que
to s e s to no ocu rre e n circunstancias norm ales, ya ac c io n a la p alanca d e m ando. E sta leva se constru
q u e la tem peratura de cierre d el term ostato se ajus y e c o n u n a pista, o c arril, para ca d a uno de los in-
ta rpuy p o r d ebajo de la tem peratura de «manteni te m ip to res term ostáticos. La asociada al term ostato
m ien to » . responsable de una resistencia auxiliar hace decre
A l re p a ra r cafeteras, no hay q ue o m itir la consul ce r p rogresivam ente la tem peratura a la que se abre
ta a te n ta al m anual d e asistencia, ya q ue cada fabri e l interruptor, cuando la p alanca se desplaza desde
c a n te su ele tener sus p articularidades. Por ejem plo, RECALENTAR a SUAVE, a MEDIO y a FUERTE. La aso
e n alg u n o s c a so s, hay un c ircu ito eléctrico especial c ia d a al interruptor responsable d el surtidor hace
c o m p u e sto (fig . 15-5) p o r u na resistencia auxiliar q u e la tem peratura suba bruscam ente cuando se des
g o b e rn a d a p o r un term ostato, u na resistencia del p laz a la palanca desde RECALENTAR a s u a v e , y pro
su rtid o r, m ontada e n paralelo y gobernada por otro sig u e elevándola p rogresiva, p ero m oderadam ente,
in te rru p to r term ostático, y u na resistencia d e m an al desp la za r la palanca desde s u a v e , a m e d io y a
te n im ie n to con u na luz testigo p ro p ia, en paralelo FUERTE. El term ostato del s u rtid o r d eb e estar abier
co n e l in terru p to r term ostático q ue gobierna la resis to cu an d o la palanca esté en la posición de RECA
te n c ia d e l surtidor. P ara cualq u ier posición d e la pa LENTAR.
la n c a d e m ando que n o s ea la d e r e c a l e n t a r , am El porqué de este funcionam iento se comprende
bo s term o stato s están cerrad o s cu ando el artefacto fácilm ente. Un café suave requiere un filtrado de
e stá f n o . C u an d o el m ism o recibe c o m e n té , ambas c o rta d u ración, m ientras q ue uno fuerte lo requiere
resiste n c ia s reciben co rrien te, p ero la de m anteni m á s largo. C om o el filtrado aca b a cuando se abre el
m ie n to y la luz testigo se corlocircuitan. B ajo la ac circ u ito del surtidor, reaccionando al calor de la
c ió n d e las d os resistencias la tem peratura de la in infu sió n , o currirá qu e cuanto m ás rápido se caliente
fu sió n c rece rápidam ente. En un m om ento determ i ésta , tanto m ás suave será el ca fé resultante. Para
n a d o se a b re el term ostato de la resistencia auxiliar, o b te n e r un café suave, p or tan to , la resistencia auxi
p o n ie n d o a ésta fuera d e c ircuito. A una tem peratu lia r se retiene en circuito hasta qu e la infusión se
ra un p o c o m ás alta, se abre el term ostato del surti a c e rca m ucho al punto de parada de la resistencia
d o r y p o n e e n serie c on la resisten cia d e éste a la de d e l surtidor, acortándose asi e l tiem po de filtrado.
m a n ten im ien to y a la luz testigo. L a resistencia adi P ara o b ten e r un café m ás concentrado, la resistencia
c io n a l q u e asi se introduce en el c ircuito p roduce el au x ilia r deja de ac tu a r a una tem peratura más baja
y la re sistencia d e l surtidor a u na m ás alta, d e modo
q u e se alargue la duración del filtrado.
Autoexamen
www.FreeLibros.me
Cafeteras 247
www.FreeLibros.me
248 Cafeteras
de v uelta supone un cam bio de tem peratura 3. S e han em pleado m ás d e dos tazas y m edia de
de hasta 10 °C . T ai com o dijim os antes, este ag u a (en algunos m odelos).
aju ste d ebe hacerse d e m odo q u e la resisten 4. C o n ta cto s e n corto p o r c ausa d e fugas de agua.
c ia de m anten im ien to se intercale e n el c ir 5 . L a resistencia tiene un de fec to d e fabricación.
c u ito e n tre los 80 y lo s 9 0 °C .-S ¡ no puede
co n seg u irse e so . debe reponerse el term os D ebe reponerse la resistencia en todos estos casos
tato. e inform arse al usuario de la causa de la avería.
O tras causas de este fallo incluyen algún contacto
flo jo y un cable d e alim entación estropeado, o que
Autoexamen los c ontactos d e l term ostato se q uedan abiertos. Al
g u nas cafeteras de m odelos anticuados poseen un
C o m p ro b a r lo apren d id o c ontestando a la s p regun fusible (atornillado o de tipo d esnudo) e n la tom a de
ta s s ig u ien tes. alterna; com probarlo, si e s el caso.
14. ¿ E n q u é tres lugares hay que fijarse al revisar
ocu larm en te u na cafetera d e filtro?
El artefacto no se para
15. ¿ C u ál e s la p rim era co m probación c o n instru U n tiem po de filtrado norm al p ara los artefactos de
m e n to de m edida? o c h o tazas e s d el o rden d e 14 a 18 m inutos, y de 7 a
16. ¿ P a ra q ué sirve un w attim etro? 10 m inutos p ara los de cuatro tazas. S i la cafetera no
prepara la b eb id a d entro de esos lím ites, puede que
17. ¿ P a ra q u é se em p ica un w attim etro al com pro
e sté estropeado el term ostato y habrá que sustituir
b a r u na cafetera de filtro?
lo . E n algunos m odelos, puede e sta r en corto la
18. ¿ C u ál e s el valo r de la p otencia c onsum ida d u resiste n cia d e m antenim iento.
ra n te el p eriodo de m antenim iento?'
La cafetera se para antes de tiem po o recicla
19. ¿ A q u é tem peratura d ebe intercalarse e n el cir
el liquido
c u ito la resisten cia de m antenim iento?
www.FreeLibros.me
Cafeteras 249
1. E n algunos m o d elo s, o bservar si la resistencia E lim in a r las abolladuras d e la tapa m ediante un p un
d e l surtidor está c u b ierta de m anchas de café e zó n redondeado apoyando contra un bloque d e m a
incrustaciones. d e ra b landa. Si en un a m ism a tapa se rom pen dos de
2 . C om p ro b ar e l esta d o d el surtidor e lla s, ca m biar la u p a .
3 . C om p ro b ar si están abiertos lo s contactos del
te rm o su to . Si la ca fe te ra tiene luz testigo, ésta Cuesta colocar la tapa
d e b e encen d erse tan pronto se en ch u fe el arte
facto si los co ntactos se quedan abiertos. C o m p ro b a r si el cestillo q ueda dem asiado b ajo res
4 . En algunos m odelos, hay que com p ro b ar la arti p e cto al borde del cuerpo.
www.FreeLibros.me
Cafeteras 251
d e n corregirse apretando las tuercas de am bos. Si 29. ¿Q u é fallo, adem ás de los propios de las ca fe
a s í no se co n sig u e co rreg ir el d efecto, hay que rep o teras de filtro, cabe e sperar e n una cafetera d e
n e r la ju n ta corresp o n d ien te. Si e l g rifo gotea, se g ran tam año?
reco m ien d a d e sm o n tarlo o apretarlo a m ano y no
co n a licates. S e d esm o n tará a m ano, si e s posible, y
s e sustitu irá la c o p a d e asiento y se rearm ará la parte 15-6 CAFETERAS DE VACÍO
sup erio r d el g rifo hacien d o presión a m ano.
E ste tipo de cafeteras se utilizó m ucho hace tiem
Autoexamen p o , pero últim am ente su uso ha decaído (fig.
15-7). S in em bargo, q uedan m uchas todavía en ser
C om p ro b a r lo a p ren d id o contestando a la s p re g u n vicio q u e pueden aparecer en c ualquier taller d e re
ta s siguientes.
paración.
28. ¿Sigue en c ircu ito la resistencia d e m anteni L os com ponentes eléctricos habituales de estos
m iento de u n a cafetera d e gran tam año cuando electrodom ésticos com prenden una resistencia de
se a lcan za la tem p eratu ra d e infusión? alto ca lo r y un a d e b ajo calor, un conm utador, un
www.FreeLibros.me
PALMORE - 12
Copyrighted material
Cafeteras 253
1. D esen ch u far el c able de a lim entación de la tom a (sin la garrafa d e vidrio) p ara que salgan los
d e pared y sep ararlo de la cafetera. dep ó sito s m inerales.
2 . Separar la e sp ita de la cafetera y cepillarla bajo 4. Verter, u n a taza de agua en el depósito. A gitar
ag u a co rrien te; secarla agitándola. é ste con cuidado para desprender los depósitos
3 . C epillar e l tu b o de paso vertical al cual está co m inerales y vaciarlo en el fregadero.
nectad a la esp ita. P on er el artefacto b oca a bajo 5. C o lo ca r de nuevo la espita. V erter vinagre c ase
ro (cin co p o r c ie n to d e ácido acético) e n el depó p ara b uscar instrucciones de lim pieza particulares al
sito h asta e l n iv el d e cu atro tazas D ejar reposar m odelo d e qu e se trate.
tre in ta m inutos.
6 . P o n e r el conjunto d e garrafa, c e stillo y reparti
d o r bajo la esp ita y sobre el elem ento caliente. Autoexamen
E n c h u fa r el c a b le e n la tom a de p ared y ce rrar el
in terruptor. E sperar hasta que «suba» una taza C om probar lo a p rendido contestando a las p regun
d e vinag re a la g arrafa y . entonces, abrir el inte ta s siguientes.
rru p to r. D ejar re p o sa r treinta m inutos. R epetir 3 8 . C u an d o el ca fé no se m antiene caliente e n una
e sta o peración unas tres v eces, o h asta que haya ca fetera d e g oteo, ¿qué com probar?
salid o todo el vin ag re a la garrafa.
3 9 . C o n relación a las figuras 15-9 y 15-10, ¿qué
7 . D esen ch u far e l ca b le d e alim entación d e la tom a
pie za d e la cafetera hay que com probar si el
d e p ared . D esech ar e l vinagre. E njuagar el depó
sito co n agua del g rifo caliente. C on un trapo, clie n te afirm a q ue no consum e toda el agua del
dep ó sito A d e la figura 15-9?
e lim in a r lo s resid u o s m inerales restantes en el
rep artidor. 4 0 . A l re p ara r un a cafetera de goteo que se sale,
8 . C o m o enjuagado fin al, llenar e l depósito con ¿ p d r q u é h ay que com probar ios filtros?
a g u a fría hasta e l n iv el de o ch o tazas. E nchufar 4 1 . ¿C uál e s la m isión d el repartidor e n las c afete
e l c a b le de alim en tació n y c e rra r el interruptor
ra s d e goteo?
p ara q ue salg a a g u a sobre el conjunto de cestillo
y rep artid o r, y h a c ia la garrafa. (N o debe q uedar 4 2 . ¿C uál e s u n fa llo m uy com ún de la espita de las
vinag re en e l arte fa c to tras e l lavado.) cafeteras d e goteo?
4 3 . ¿C on qu é frecuencia h a y que lim piar una cafe
C o n su lta r el m anual d e asistencia d e cada m odelo tera autom ática?
R e su m e n
www.FreeLibros.me
índice alfabético
A Arandelas de empuje. 46
Armado y desarmado de electrodomésticos, i
Arrollamientos de campo abiertos. 42
Abrelatas combinados, 82 ------------- cortocircuitados, 42
— eléctricos, 88 Artefactos para asar. 219
— — , fallos en el interruptor, 82 Asadores. 219
— — , fallos en el motor. 82 — , averias de los, 221
— — , fallos en las cuchillas, 82. 20 Aspiradoras, 62
— — , la lata no gira. 9Q — combinadas. 68, 22
, la la u se cae. 90 — . comprobación del vacio, 20
Accesorios para batidoras. 85 — de carro. 6 L 6 2
A cepilladoras, 118 — ------- . averias, 62
Adquisición de piezas, 26 — de lavado y secado. 22
Afeitadoras eléctricas. 152 — . fallos del cepillo. 25
— — .averias, 138 — . — del motor. 24
— — , fallos del motor. 138, 152 — . — en el carrete del cable. 26
— — . ruidos. 152 — . — en la recogida. 25
— autónomas. 138 — . falu de aspiración. 25
— de batería, 138 — . fugas de polvo, 26
— de motor. 152 — , funcionamiento intermitente, 74, 25
— vibratorias. 152 — , — lento, 24
Afilado de cuchillas. L2Q — , localización de averias, 24
Afiladoras combinadas. 21. 22 — . recaleniamiento. 24
— eléctricas de cuchillos. 21 — . ruidos. l i
— — . fallos del motor, 22 — . tipos. 62
— — , manejo. 22 — verticales. 68, 2Q
— — , raidos. 22 — — . averias. 2Q
Agujas. UX1 — — , control de la tobera, 21
A islamiento de amianto, 25 . chirridos. 2J
Aislamientos, tipos. 18 . fallos de aspiración. 21
Aislantes, identificación. 12
Alambre térm ico, principio. 122
Aliviadores. 2J
Almohadillas eléctricas. 143, 142 Bandejas calientes. 139. L24
A lta tensión, comprobador. liL 11 Barrilete, L4
— — , prueba de. LQ Baterías. 2
Amianto, aislamiento de. 25 Batidoras. 81
— , trenza de. 18 — . accesorios. 85
Amperc. 5 — convertibles, SU
Amperím etro de corriente alterna. 2 — , fallos de las paletas. 85
— de comente continua. 9 — . — de velocidad. 85
— de pinza. 2 — . — en el motor. 85
Amperímetros. 2 — fijas. &L 85
— , conexión, 2 — . mandos de velocidad. 82, 83
— . motores. 8 L 82, 85
Aparatos resistivos. 5
259
E
F
Eductores. 58
E fecto cizalla. 127 Forros. 18
Electricidad, qué es. 2 — de caucho. 18
Electrodomésticos autónomos, 2 — de neopreno, 18
— térmicos, enchufe especial, 22 — de plástico, 18
Electroimán. 12 Frecuencia de la corriente alterna, 2
Herramientas de engarzar, 15
— mecánicas portátiles, 109 M
— funcionamiento. 111
Magnetismo, principio fundamental, 33
Hertz. 2
Magnitudes eléctricas y su medida, 5
Hielo, picadoras. 90
M ando, dispositivos de, 3
Horm igueo de las mantas eléctricas, 148
Mandos de calor termostáñeos. lóQ
Hornos de sobremesa, 219, 225
— de clavija. 168, 169
— ------- , reparación. 225
— de velocidad, 33, 48
— de tostar, 225
. fallos en el interruptor, 49
— para pizza, 159
— — por circuitos de estado sólido, 51
Hornillos eléctricos. 172
— — por inducción variable, 4g
— — por rectificador, 51
por regulador centrífugo, 49
Manicura, útiles de, 135
Inducido, 53 Mantas eléctncas. 145
— , avenas, 39 . falla de calor, 148
— , comprobación de las tierras. 42 — — , hormigueo. 148
— desequilibrado, 40 — — , mando electrónico, 146
— . espires cortocircuitadas, 4Ü — — , reparación, 148
— , — en circuito abierto, 4J . sacudidas. 148
— , prueba de continuidad. 4 L é l , termostato, 149
— . — de funcionamiento, 41 Máquinas de afeitar (Ver Afeitadoras eléctricas)
— , — del zumbador. 41 — de coser. 99
Inductor, 13 , componentes. Lüü
Instrucciones de engrase, 25 , fallos en el zig zag. 104
— de entretenimiento preventivo, 25 — — . — en la canilla, 105
Instrumentos de medida, 8 , — en las puntadas. 105
— — , conexión. 2 — — . funcionamiento, 100
— — , puesta a cero, 9 — — , funcionamiento duro. 104
, tolerancia de las lecturas. 10 — — , la aguja se desenhebra, 105
Intensidad de la com ente, 5 , 2 — — , la máquina se para, 106
Interruptor. 151 — — , la tela no avanza, 105
— — , localización de avenas. 103
— — , mandos. 99
— —, recalentamiento del mando, 104
Juego axial, 46 , — del motor. 104
— — , rotura de agujas. 106
— — , — de hilos, IOS. 106
K
. ruidos. IfiL 104
K ilowatt, 8 — — , tensión del hilo, IflJ
Kilowatt-hora. 8 Marcadoras de cabello. 236
Masajeadoras, 136
— . cambio de correas, 136
— , fallos del motor. 136
Lámina bimetálica, L6Q — , ruidos, 136
Lámparas de pruebas, 9 Materiales de aislamiento, designación codifi
de neón, 9 cada. 18