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REPARACIÓN
DE PEQUEÑOS
ELECTRODOMÉSTICOS

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Obras que componen la serie Reverté de formación
profesional en electricidad y electrónica

E le c tr ic id a d . P r in c ip io s y a p l i c a c i o n e s d e R ic h a r d J . F o w le r

R e p a r a c ió n d e p e q u e ñ o s e l e c t r o d o m é s t i c o s d e P h y llis P a lm o r e y N e v in £ A n d re

E le c tr ó n ic a . P r in c ip io s y a p lic a c io n e s d e C h a r le s A . S c h u /e r

I n s t r u m e n t o s d e m e d id a e l é c t r i c a d e C h a r le s M . G ilm o r e

R e p a r a c i ó n d e t e l e v i s o r e s d e W a y n e C. B r a n d e n b u r g

E le c tró n ic a d ig ita l d e R o g e r L T o k h e im

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REPARACION
DE PEQUEÑOS
ELECTRODOMÉSTICOS

PHYLLIS PALMORE
T E C H N IC A L W R IT E R
W A S H IN G T O N , D. C.

NEVIN E. ANDRE
C A L IF O R N IA S T A T E COLLEGE
C A L IF O R N IA P E N N S Y L V A N IA

E D ITO R IA L REVERTE, S. A.
Ü a r c e lo n a - B o g o tá - B u e n o s A irc 9- C a r a c a s - .\íé x ic o GDL3-7FZ-ZBS0
G D L 3 -7 F Z -Z B S 0
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Titulo d e Ia o b ra original:
S m ull A p p lia n c e R e p a ir

E dición o rig in a l e n le n g u a in g lesa p u b lic a d a p o r:


M c G ra w -H ill B ook C o m p a n y , N ew Y o rk , U SA .

C o p y rig h t © M c G ra w -H ill, Inc.

Versión e sp a ñ o la p o r:
J . V ¡la rd e ll
Ingeniero d e A rm am ento y C onstru cció n

R e visada p or:
D r. J u liá n F e r n á n d e z F e r r e r
C atedrático d e F ísica de la U niversidad P o litécn ica d e B arcelona
Fellow o f the Institu te o f M athem atics a n d its A pplications

P ro p ied a d de:
E D IT O R IA L R E V E R T E , S. A.
L oreto, 13-15. L ocal B
080 2 9 B arcelona
T el: (34) 93 4 1 9 3 3 36
Fax: (3 4 ) 9 3 4 1 9 51 89
E-m ail: reverte@ reverte.com
Internet: http ://w w w .rev erte.co m

R eservados todos lo s d erech o s. L a rep ro d u cció n to tal o parcial de esta obra, por cualquier m edio o p rocedi­
m iento. com p ren d id o s la rep ro g rafia y el tratam ien to inform ático, y la distribución d e ejem plares de ella
m ediante alquiler o p réstam o p ú b lico s, q u e d a rigu ro sam ente prohibida s in la autorización e scrita d e los titula­
res d el copyright, b ajo las san cio n es e stab lecid as p o r las leyes.

E dición en esp a ñ o l

© E D IT O R IA L R E V E R T E , S. A ., 1993

R E IM P R E S IÓ N : M a rz o d e 2003
Impreso en Hsparta - Printcd in Spain
ISBN: 84-291-6074-4

Depósito legal: SE-I 111-2003

Impresión: Publicaciones Digitales. S.A.


www.publidisa.com (+34) 95.458.34.25 (Sevilla)

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Prólogo del editor

E sta Serie R e v e rte d e F orm ación P rofesional-E lec­ C o n la experiencia o btenida en las aulas, hem os
tric id a d y E lectró n ica ha sido preparada para pro­ ido p erfeccionando el m aterial reunido, tanto desde
po rc io n a r lo s conocim ientos fundam entales n ecesa­ el p u n to d e vista pedagógico com o en cuanto se
rio s a un am p lio ab an ico de profesiones d el cam po refiere a su c ontenido técnico. L as p rim eras edicio­
d e la elec tricid ad y d e la electrónica. L a serie com ­ nes de e sos textos se contrastaron en escuelas y en
p re n d e m aterial d e enseñanza d irigido a aquellos p ro gram as d e form ación industrial d e todo el país y
estu diantes q u e q u ieren aprender u na profesión y, la ex p e rie n cia obtenida de su u tilización h a m ejora­
e n los d istin to s tem as tratados, se e studian la teoría d o su eficacia y su valor.
y las aplicacio n es p rácticas necesarias p ara d esarro­ L os p rofesores encontrarán el m aterial de cada
lla r su vocación. tem a bien coordinado y e structurado en to m o a un
A l prep arar el m aterial de esta colección se han m a rco d e m odernos objetivos. L os estudiantes ha­
te n id o en c u e n ta d o s consideraciones básicas: las llarán los conceptos claram ente presentados, con
nec esidad es d e l estu d iante y las del em presario. E s­ m uchas referencias y aplicaciones prácticas. En
to s te xtos satisfacen am bas necesidades. Su selec­ co n ju n to , se h a h echo un esfuerzo para preparar y
c ió n se ha b asad o e n m uchos años de experiencia, pre se n ta r la m ejor h erram ienta d ocente posible.
e n las aulas y e n e l taller, con la electricid ad y la P o r e so , la editorial y los autores recibirán gusto­
electró n ic a . A d e m á s, esto s libros reflejan las nece­ sos los com entarios qu e les hagan llegar los profe­
sid a d es de la in d u stria y del com ercio, que hem os so res y los estudiantes q ue utilicen e stos libros.
p o d id o c o n o cer a través de cuestionarios, en cu es­
ta s, entrev istas c o n em presarios, inform es del go­ C harles A . Schuler
b iern o sobre ten d en cias del em pleo y estudios en D irector d e la colección
v a rio s cam pos.

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Prefacio

E l propósito d e e ste libro es p roporcionar la prepa­ Pero los errores d e ju ic io o la ignorancia total pue­
rac ió n básica n ecesaria al especialista en reparación d e n vencer sin dificultades incluso al m ejor m e ca­
d e pequeños electrodom ésticos. N o se ha escrito nism o a prueba d e m alos tratos. L os técnicos e x p e ­
c o n intención de s u stitu ir a los m anuales y boletines rim e n ta d o s aprenden enseguida a sondear a los
técnicos de lo s fabricantes: tam poco d ebe suponerse usu ario s para a veriguar e l modo e n que fue tratado
q u e sea una e n ciclo p ed ia d e c ircuitos y métodos d e un electrodom éstico antes de que se averiara; por
reparación d e e lectrodom ésticos. e llo , un o d e los objetivos principales de este libro es
Estudiando m ecanism os y dispositivos de tipo fa cilita r indicaciones acerca de los abusos q u e se
gen é ric o y cen trán d o se en los aspectos g enerales de co m eten con los electrodom ésticos susceptibles d e
lo s electro d o m éstico s, al lector le será p osible d esa­ pro d u c ir fallos.
rro lla r su sen tid o del d iagnóstico p ara luego aplicar­ C o m o y a se dijo sería im posible describir detalla­
lo a los artefacto s reales. d a m ente todas y cad a u na de las variedades de e le c ­
E n cierto s e n tid o , los e specialistas e n reparación trodom ésticos que pueden encontrarse en un hogar
d e pequeños electrodom ésticos p ueden abordar su m oderno. En vez d e e llo , este libro se concentra en
trab a jo desde tre s p untos de vista. ¿P resen ta un elec­ los ele m entos eléctricos y m ecánicos fundam enta­
trodom éstico un d efecto d e m ateriales o d e fabrica­ les q u e , e n u na u o tra form a, se utilizan en todos los
c ió n ? ¿E xiste a lg o inherente al m odo en q ue se dise­ tipos d e electrodom éstico. Se confía en q ue el aula
ñ ó y constru y ó q u e h ay a podido c o n d u cir a su av e­ d o n d e se enseñe a reparar electrodom ésticos se h a­
ría ? ¿Se ha g e n erad o el d efecto a consecuencia del lle b ien provista de gran cantidad de m anuales técni­
desgaste norm al tra s un período d e uso razonable? c o s d e los principales fabricantes de electrodom ésti­
E ste últim o a sp ecto sea quizá el m ás difícil de a fro n ­ co s y q u e se pongan a disposición de los alum nos
ta r , puesto q ue aq u í puede in tervenir el uso im pro­ m ientras avancen a través de este texto.
p io del electro d o m éstico p o r parte del usuario. L os a utores d esean e x p resar su a gradecim iento a
E n m uchos c a so s, los fallos se originan sim ple­ los num erosos fabricantes que han contribuido a
m ente porque el usu ario desconoce cóm o em p lear este libro con fotografías, dibujos y manuales.
correctam en te el ap arato , o las g raves consecuen­
c ia s de un em p le o e quivocado del m ism o. Los ele c ­
trodom éstico s m od ern o s son b astante robustos y re­ PhyUis P alm are
sistentes a las averías d ebidas a m alos tratos leves. N evin E. A ndre

V II

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Seguridad

d e i in te rru p to r, ya q u e éste p u e d e esta r e stro p e ­ 10. C om p ro b ar q u e los cond en sad o res están d es­
ado. cargados, p u es algunos d e ellos p u e d e n m a n ­
A m e d id a q u e el lector a u m e n te sus conoci­ te n er alm ace n ad a u n a carga m o rtal d u ra n te
m ie n to s d e electricidad y electró n ica, irá a p re n ­ m u ch o tie m p o .
d ie n d o m u ch as reglas y prácticas especificas d e se­ 11. N o e lim in a r las to m a s d e tierra d e las in stala­
g u rid a d . Pero m ien tras: ciones; an tes b ie n com p ro b ar q u e to d as ellas
están intactas.
1. Investigar an te s d e actuar. 12. N o usar a d a p ta d o re s q u e co rto circuiten las to ­
2. A tenerse a las instrucciones. m as d e tierra.
3. En caso d e d u d a , no actuar, sin o p re g u n ta r al 13. Usar ú n ic a m e n te extintores d e in cen d io s a p ro ­
profesor. bados. El ag u a p u e d e co n d u c ir la electricidad
y a u m e n ta r los riesgos y los dañ o s. Para la
m ayoría d e los in cendios d e o rigen eléctrico
son preferibles el a n h íd rid o c arbónico (C O 2 ) y
R E G L A S D E S E G U R ID A D G E N E R A L E S EN d e te rm in ad a s sustancias contrain ce n d io s halo-
E L E C T R IC ID A D Y E L E C T R O N IC A gen adas. T a m b ié n p u e d e n u tilizarse espum as
en algunos casos.
Las prácticas d e seg u rid a d atafien a n u e stra p ropia 14. Seguir las instrucciones al em p le a r disolventes
p ro tecció n y a la d e q u ie n e s n o s ro d e a n . Se exam i­ y otros p ro d u cto s quím icos. P u e d e n estallar,
n a rá n las reglas sig u ien tes y se e stu d ia rá n con los encenderse o pe rju d ic ar los c ircuitos eléctricos.
d e m á s. Se p re g u n ta rá n to d as las d u d a s al p ro fe ­ 13. H ay ciertos co m p o n en tes electrónicos q u e
sor. afectan al fu n c io n a m ie n to sin p eligro d e las
instalaciones y a paratos. U sar siem pre los re ­
1. N o trab ajar c u a n d o se esté can sad o o to m a n d o
cam bios correctos.
m edicinas q u e p ro d u z c a n so m nolencia. 16. A l m a nejar d ispositivos d e a lto vacío, com o los
2. N o trabajar c o n lu z escasa.
tu b o s d e im ag e n d e telev isió n , usar siem pre
3. N o tra b a ja r e n zonas h ú m e d a s.
ropas p ro tectoras y gafas d e seg uridad.
4. Usar h e rra m ie n ta s, eq u ip o s y ap a ra to s d e p ro ­
17. N o in te n ta r trab a ja r sobre e q u ip o s o circuitos
tección hom o lo g ad o s. com plicados h a sta estar en condiciones para
3. N o trab ajar c u a n d o la ro p a o u n o m ism o estén
ello; p u e d e n esconder peligros.
hú m ed o s.
18. Parte d e la m ejor inform ación sobre seguridad
6 . D esp ren d erse d e anillos, pulseras y artículos en el tra b ajo e n eq u ip o s eléctricos y ele ctró n i­
m etálicos sim ilares.
cos se e n c u e n tra e n la lite ra tu ra p re p ara d a por
7. N o p re su p o n e r n u n c a q u e u n circ u ito está
los fabricantes. H ay q u e buscarla y servirse d e
a b ierto . C o m p ro b arlo con u n a p a ra to o in stru ­
ella.
m e n to d e l q u e se esté cierto q u e fu nciona
b ie n . T odas las reglas anterio res a d m ite n am pliación.
8 . N o m a n ip u la r n u n c a in d e b id a m e n te u n dis­ A m e d id a q u e el lector progrese e n sus estudios,
positivo d e se g u rid a d . N o a n u la r n u n c a u n in ­ apre n d e rá m u ch o s d e los detalles relativos a los
te rru p to r d e en clav am icn to . sino co m p ro b a r pro c edim ientos c orrectos. D eb e ap ren d e rlo s b ie n ,
q u e fu n c io n a n to d o s co rrectam en te. p o rq u e con stitu y e n la m ás im p o rta n te d e las in ­
9. M an ten er las h e rram ien tas y el e q u ip o en form aciones.
b u e n estad o . U sar la h e rra m ie n ta a p ro p ia d a a Recuérdese; practicar sie m p re la se g u rid a d ; de
cad a trab ajo . ello d e p e n d e la p ro p ia vida.

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Los ap a ra to s y circu ito s eléctricos p u e d e n ser p e ­ m u y bajos. Por c on sig u ie n te , el pe lig ro d e s a cudi­
ligrosos. Las p rácticas d e se g u rid a d so n necesarias d a eléctrica es m ín im o .
p a ra ev itar sacu d id as eléctricas, in cen d io s, ex p lo­ Por el c o n trario , la a l a te n sió n p u e d e h acer q u e
sion es, averias m ecánicas y h e rid a s consecuencia a través d e la p iel pase c o rrien te su ficiente p ara
d e l u so incorrecto d e h e rram ien tas. p ro d u c ir u n a sacudida. El p e lig ro d e u n a sacudida
P u e d e q u e el m ayor d e to d o s estos riesgos sea la perju d ic ia l a u m e n ta a m e d id a q u e a u m e n ta la
sac u d id a eléctrica. U n a c o rrie n te su p erio r a 10 m i- te n sió n y todos los q u e tra b a ja n e n circuitos d e
liam p e re q u e atraviese u n cu erp o h u m a n o p u e d e m u y a lta te n sió n d e b e n u sar p a ra su protección
para liz a r a la v ictim a h a sta el e x trem o d e q u e a é s­ e q u ip o s y p ro ce dim ientos especiales.
ta le re su lte im p o sib le separarse d e u n co n d u c to r A consecuencia d e la h u m e d a d o d e u n c orte,la
" c a r g a d o '’. D iez m ilia m p e re es u n a in te n sid a d de resistencia d e la piel h u m a n a p u e d e descender
co rrie n te eléctrica m u y p e q u e fla ; es sólo d ie z m i­ hasta alg u n o s centenares d e o h m s. E ntonces hace
lésim a s d e a m p e re y u n a lin te rn a c o rrie n te gasta fa lta u n a te n sió n m u ch o m á s red u c id a p ara p ro ­
m ás d e d ie z veces esa in te n s id a d . Pero si la v ictim a d u c ir u n a sacudida y si la p ie l está fisurada, un a
d e u n a sa c u d id a q u e d a e x p u esta a u n a co rriente d ife ren c ia d e p o tencial d e sólo 4 0 v olt p u e d e p ro ­
sup e rio r a 100 m ilia m p e re , el in c id e n te su ele ser d u c ir u n a sac u d id a m o rta l. La m ayoría d e los téc­
m orta l, y esta co rrie n te es aú n m u c h o m e n o r q u e nicos y electricistas se refieren a 4 0 volt com o a u n a
la q u e g a sta u n a lin te rn a . te n sió n b a ja , pero baja te n sió n n o q u ie re d ecir n e ­
La p ila d e u n a lin te rn a p u e d e p ro d u c ir u n a c esariam ente te n sió n n o p eligrosa. Es e v id en te,
co rrie n te m á s q u e su fic ie n te p a ra m a ta r a u n a p e r­ p u e s, q u e se d e b e ser m u y cauteloso a u n cu a n d o
sona. Sin e m b a rg o , p u e d e m anejarse sin peligro se e sté tra b a ja n d o con las llam ad a s bajas te n ­
p o rq u e la resistencia d e la p ie l h u m a n a es n o rm a l­ siones.
m e n te s u fic ie n te m e n te elevada p a ra lim itar La se g u rid a d es u n a c u estió n d e a c titu d y d e c o­
m u c h ísim o la in te n s id a d d e la co rrie n te eléctrica. n o c im ie n to profesional. A los técnicos seguros n o
H a b itu a lm e n te n u e stra p iel p re se n ta u n a resisten­ les e n g a ñ a n té rm in o s com o el d e baja tensión. N o
cia d e varios c e n te n a re s d e m iles d e o h m , p o r lo p re su p o n e n q u e los dispositivos d e seg u rid ad es­
q u e , e n los c ircuitos d e b a ja te n sió n , esta g ra n re­ té n fu n c io n a n d o . T am poco p re su p o n e n q u e un
sistencia lim ita la in te n s id a d d e co rrien te a valores c ircuito esté ab ierto p o rq u e lo in d iq u e la posición

IX

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X II Indice analítico

4 ASPIRADORAS Y ENCERADORAS 67 8 CUCHILLOS ELÉCTRICOS Y ÚTILES


PARA EL CUIDADO PERSONAL 125

4 .1 T ip o s d e aspiradoras 67
4 .2 A v erias d e las aspiradoras de carro 69 8.1 C uchillos eléctricos: M odelos normales
4 .3 A spiradoras verticales 70 alim entados por la red 125
4 .4 A spirad o ras com binadas 72 8 .2 A verias d e los cuchillos eléctricos
4 .5 A spiradoras de lavado y sec a d o y alim entados por la red 126
esco b as eléctricas 72 8 .3 C uchillos eléctricos autónom os 127
4 .6 L ocalización de averias e n las 8 .4 A verias d e los c u chillos eléctricos
aspiradoras 74 autónom os 129
4 .7 E nceradoras 76 8 .5 T ijeras y cepillos d e clientes 131
8 .6 L ustradoras d e c alz ad o y cepillos para
la ropa 133
5 PEQUEÑOS ELECTRODOMÉSTICOS 8 .7 U tiles de m anicura 135
DE COCINA 81 8 .8 M asajeadoras 136
8 .9 Tipos de afeitadoras eléctricas 137
8 .1 0 A verias d e las a feitadoras eléctricas 138
5.1 T ip o s de batidoras 81
5 .2 B atidoras portátiles 82
5 .3 B atidoras fijas 83 9 ARTEFACTOS DE CONFORT
5 .4 R eparación d e batidoras 84 TÉRMICOS 145
5 .5 T rituradoras 86
5 .6 E xprim idores 88
5 .7 A brelatas 88 9.1 M antas y alm ohadillas eléctricas 145
5 .8 P icadoras de hielo 90 9 .2 R eparación de m antas eléctricas 148
5 .9 A filadoras d e cuchillos 91 9 .3 A lm ohadillas eléctricas 149
5 .1 0 R ebanadoras 93 9 .4 C alefactores d e tiro natural: estufas y
radiadores eléctricos 150
9 .5 R eparación de estu fas y radiadores
6 MÁQUINAS DE COSER 99 eléctricos 151
9 .6 T erm oventiladores o c alefactores de
tiro forzado 152
6 .1 M andos 99 9 .7 R eparación de term oventiladores 153
6 .2 C om p o sició n y funcio n am ien to 100 9 .8 V aporizadores 154
6 .3 L o calización d e averias 103 9 .9 D istribuidores d e crem a d e afeitar 155

7 HERRAMIENTAS MECÁNICAS 10 OLLAS, CACEROLAS Y OTROS


PORTÁTILES 109 UTENSILIOS CON RESISTENCIAS 159

7 .1 F allo s eléctrico s y m ecánicos 109 10.1 M andos d e calor 159


7 .2 T aladro s eléctricos 112 10.2 M andos d e c alo r term ostáticos 160
7 .3 Sierras circulares 116 10.3 R eparación de term ostatos 161
7 .4 Sierras de vaivén y fijadoras 117 10.4 C ircuitos calefactores 163
7 .5 A cepilladoras 119 10.5 O llas 166
7 .6 C o rtacésp ed es e léctricos 119 10.6 Pucheros 167

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índice analítico

PRÓLOGO V 2 MOTORES ELÉCTRICOS Y MANDOS


PREFACIO VII DE VELOCIDAD 33
SEGURIDAD IX

2.1 T ip o s de m otores eléctricos 33


2 .2 M otores d e devanado cortocircuitado 34
1 FUNDAMENTOS DE LA REPARACIÓN 2 .3 M otores universales excitados e n serie 35
DE CIRCUITOS ELÉCTRICOS Y 2.4 M otores d e im án perm anente para
ELECTRODOMÉSTICOS 1 corriente continua 36
2 .5 R eparación de escobillas 37
2 .6 A verias del inducido y del colector 39
I. I El e sp ecialista e n reparación de 2 .7 C ojinetes 44
e lectro d o m éstico s 1 2.8 A verías en los motores 47
l .2 ¿ Q u é e s la electricid ad ? 2 2 .9 M andos d e velocidad 48
1.3 C ircu ito s e lé ctrico s 3
1.4 M agnitudes elé c tric a s y su m edida 5
1.5 L ey es d e los c ircu ito s eléctricos 5 3 VENTILADORES Y RELOJES
7 ELÉCTRICOS 57
1.6 C á lc u lo del c o n su m o
1.7 Instru m en to s de m edida 8
1.8 P rueba de alta tensión 10
1.9 S oldadura II 3.1 Tipos de ventiladores 57
1.1 0 C o n ex io n es no soldadas IS 3 .2 R e paración de ventiladores no
1.11 R ep o sició n de cord o n es de oscilantes 59
alim entación 17 3.3 L ocalización de averías e n los
1.1 2 R ep o sició n d e e n ch u fes 20 ventiladores no o scilantes 60
1.13 A rm ad o y d esa rm a d o d e electro ­ 3 .4 R eparación d e ventiladores oscilantes 61
d o m ésticos 23 3.5 Paletas 62
1.1 4 A dqu isició n y p ed id o d e piezas 26 3 .6 R elojes eléctricos 63

XI

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Indice analítico X III

10.7 C a z u e la s, sartenes y planchas de 13 PARRILLAS Y ASADORES 213


c o c in a ______________________________ 168
10.8 F re id o ra s___________________________ 170
10.9 T e tgras_____________________________ LZQ
13.1 Pan illa s autom áticas________________ 213
10.10 H o rn illo s y tostadoras de m aíz________172 13.2 A verias d e las p arrillas a utom áticas 215
10.11 B a n d ejas calien tes y calientacom idas
13.3 Parrillas p ara lonchas d e tocino______ 217
infan tiles___________________________ 174
13.4 A rtefactos p ara a sar_________________ 219
13.5__A verias de los asadores______________ 221
13 .6 R ustidoras__________________________ 221
13. 7__A verias de l i s rustidoras_____________ 223
11 PLANCHAS P ARA LA ROPA________181 13.8 R eparación d e h ornos d e sobrem esa 225
13. 9__A v erias d e los hornos de m esa_______ 223

II I
11.2 R ep aració n de planchas secas 182 14 SEC A D O R ES DE CABELLO Y ÚTILES
11.3 A v erías de las planchas secas 184 PARA EMBELLECIMIENTO________ 233
11.4 P lan ch as d e vapor y d e vapor y
185
11.5 R e p aració n de planchas de vapor y de 14.1 Secadores d e cabello portátiles 233
v a p o r y rociado 186 14.2 A verías de los secadores de cabello 235
11.6 A v e ria s de las planchas de vapor y de 14.3 M arcadoras y rizadoras 236
v a p o r y rociado 187 14.4 D esenredadoras 237
11.7 P lan ch as de viaic 189 14.5 S ecadoras-peinadoras 239
14.6 T ocadores 240

12 TOSTADORAS AUTOMÁTICAS 195 15 CAFETERAS 243

15.1 Introducción 243


12 1 C afeteras de filtro 244
17 7 15.3 R eparación d e c afeteras d e filtro 242
12.3 C a racterísticas m ás im portantes de las 15.4 A verias de las cafeteras de filtro 248
701 15.5 C afeteras de gran tam año 250
12.4 C onsid eracio n es acerca de la reparación 15 .6 C a fete ras d e vacío 251
de tostadoras 202 15.7 C afeteras d e g oteo 253
1? 5
1? 6
12.7 R ep aració n de tostadoras horizontalesi208 ÍN D IC E A L F A B É T IC O 250

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Capítulo 1
Fundamentos de la
reparación de circuitos
eléctricos y electrodomésticos

Al final da e s te capitulo, conocerem os la energía eléctrica tal como s e utiliza en los pequeños electrodo­
m ésticos, sab re m o s en q ué con siste la electricidad y el nombre de los com ponentes de los circuitos.
Tam bién vam os a estud iar las distintas m agnitudes eléctricas y su m edida, y los procedimientos para
resolver problem as d e electricidad en los q ue intervenga la ley d e Ohm y la fórmula d e la potencia. Veremos
asim ism o cóm o s e com prueban circuitos. Por ultimo dirigiremos nuestro interés hacia las operaciones m ás
com unes en la reparación de electrodom ésticos, ta le s como soldadura, sustitución de cordones de alimen­
tación y de c a b le s d e sujeción.

1-1 EL ESPECIALISTA EN p iar la casa; entre ellos se cuentan habitualm ente


REPARACIÓN DE PEQUEÑOS to stad o ras, planchas, freidoras, m áquinas d e coser,
ELECTRODO M ÉSTICO S ta la d ro s m an u a le s, secadores d e cabello y otros ap a ­
ratos parecidos. C ocinas, neveras, lavadoras y m á ­
q u in as de secar ropa se califican com o e lectrodo­
A n te s de c o m en zar a estu d iar la reparación de pe­ m ésticos grandes.
q u e ñ o s electro d o m éstico s, han de ap renderse pre­ La com plejidad cada v ez m ayor de los electrodo­
viam ente los co n o cim ien to s b ásicos necesarios de m ésticos m odernos' ha hecho que su reparación re ­
electricidad y su term inología, y su s m étodos de su lte sum am ente difícil p ara las personas corrien­
pru eb as y co m probaciones. La electricidad e s una tes. L a m ayoría de la g ente carece de las herram ien­
form a de energía. En el interior de los electrodo­ tas adecuadas, preparación y conocim ientos, tiem ­
m é sticos la energ ía eléctrica se convierte en otras p o y acceso a las piezas necesarias para reparar los
fo rm as d e e n erg ía para q ue lleve a c a b o las funcio­ pequeños electrodom ésticos d e su propiedad.
nes que se d esean , c o m o son calentar, cortar, o U n especialista o técnico en reparaciones debe
a feitar. Pero, ¿qué e s un electrodom éstico ? Por s e r capaz d e av erig u ar p o r qué un determ inado elec­
electrodom éstico se entiende toda m áq u in a o apara­ trodom éstico no funciona correctam ente, detectan­
to q u e contribuye a la com odidad e higiene de las d o ruidos desacostum brados, recalentam ientos, o
p e rsonas. Los p eq ueños e lectrodom ésticos son apa­ vibraciones excesivas. T am bién d ebe b uscar los fo ­
rato s q u e sirven para cocinar, cu id ar la ropa y lim ­ cos d e averias m ás com unes, tales com o conexiones

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2 F u nd am e nto s de la reparación de c ircu ito s e léctricos y electrodom ésticos

e lé c trica s d efectuosas y fallos m ecánicos. P ara ello 4. ¿ C uáles son los tipos de puesto de trabajo más
d eb e em p le a r herram ientas especiales e instrum en­ im portantes a los que pueden aspirar los técnicos
to s de m ed id a, en tre ellos am p erím etros, voltím e­ en reparación?
tros y óh m etro s. L o calizada la a v e ria , h a d e efectuar
las rep aracio n es y su stituciones n ecesarias.
O tra o b lig ació n d e los técnicos e n reparación es 1-2 ¿Q U É ES LA ELECTRICIDAD?
re sp o n d e r a las p reguntas de los c lientes acerca de
Electricidad su s electro d o m éstico s y , m uchas v eces, aconsejar­ La electricidad es una form a de energía, que se
les resp ecto al cuidado y utilización de los m ism os. m anifiesta p o r el paso d e e lectrones p o r un circuito
P uede q u e h ayan de p resentar a lo s c lientes el presu­ e léctrico. C iertas sustancias, tales com o el cobre y
p u e sto d e la reparación. A dem ás, d eben llevar un el a lu m in io , son m ás aptas p ara p erm itir el paso de
reg istro d e las piezas y horas em pleadas en cada d ich a corriente de electrones. E ste m ovim iento de
trab ajo . P uede q ue h ayan d e a c u d ir al d om icilio del los electrones lo inicia siem pre un generador eléctri­
c lie n te , o bien q u e é ste lleve el ap arato al taller. Los co , com o son las baterías de acum uladores, las d i­
técn ico s p ueden ser solicitados p ara reparar una g a­ n am os o los alternadores.
m a a m p lísim a de m arcas y m odelos de electrodo­ U no d e los p rincipios fundam entales d e la Física
m éstico s; sin em b arg o , en los talleres de reparación establece q u e la energía no puede crearse ni des­
im p o rtan tes, p ueden especializarse en una m arca o tru irse; sin em bargo, sí e s posible transform arla de
tip o d eterm inados. una form a a otra. Por ejem plo, en una tostadora la
L os especialistas en reparación d eben ser perse­ e n erg ía e léctric a se convierte e n energía calorífica,
v eran tes, pacientes e ingeniosos, y h an d e ser cui­ qu e sirve p ara tostar pan; e n los m otores eléctricos,
d a d o so s. D e la m ay o r im portancia e s su habilidad la e n erg ía eléctrica se c o n viene en energía m ecáni­
p ara enten d erse con la gente, pues con e lla ha de c a , q u e puede servir para q u e funcione un electrodo­
e sta r e n c o n tacto e n el taller o e n lo s d om icilios de m éstico.
lo s clie n te s. L a m ayoría d e lo s esp ecialistas trabajan P ara que un pequeño electrodom éstico funcione
e n a lm acen es d e electro d o m éstico s y talleres de re­ debe esta r conectado a algún tipo d e fuente de ali­
p a ració n independientes; o tro s trab ajan e n servicios m e n ta ció n eléctrica. Esta ú ltim a puede ser una bate­
d e asiste n c ia técn ica regidos p o r lo s fabricantes, o ría , c o m o e s e l caso de los electrodom ésticos sin
p o r m ayoristas. ca b le de co n exión, llam ados tam b ié n autónom os;
En líneas g en erales, el trab ajo de reparación de sin em b arg o , la batería deberá c argarse o reem pla­
e lectro d o m éstico s no ofrece p e lig ro s, aunque son zarse periódicam ente. O tros tipos d e electrodom és­
p o sib les a ccidentes al m anejar com p o nentes eléctri­ tic o s s e c onectan d irectam ente a la red eléctrica do­
c o s . L o s e sp ecialistas e n reparació n s uelen trabajar m éstica. L as baterías producen una corriente eléc­
c o n p o c a , o nin g u n a, superv isió n d ire cta , lo que tric a d e l tipo llam ado corriente continua, en la cual
hace q u e su trab ajo resulte a tractiv o p ara m ucha los e lec trones circulan en u n sólo sentido, que es de
gente. n e g ativo a positivo. L a corriente disponible en las
red es dom ésticas e s del tipo llam ado corriente a l­
te rn a , en la cu al e l sentido d e circulación de los
Autoexamen electrones se invierte periódicam ente. En la m ayo­
ría de los p aíses, la frecuencia de la corriente alterna
C o m p ro b a r lo apren d id o contesta n d o a las p reg u n ­ es d e 5 0 h e rtz (ó de 50 ciclo s por segundo); esto
ta s sigu ien tes. sig n ific a q u e e l sentido de la corriente se invierte
1. C ita r d ie z p eq ueños e lectrodom ésticos. 100 veces p o r segundo. En E stados U nidos, C anadá
y alg u n o s otro s países la frecuencia de la corriente
2 . E l técn ico e n rep aracio n es, ¿ só lo repara, o tam ­
alte rn a d o m éstica es de 6 0 h ertz. N orm alm ente los
b ién sustituye p iezas? ¿Q u é o tro s servicios pres­
elec trodom ésticos que funcionan con corriente con­
ta ?
tin u a n o p ueden ponerse e n lugar de los que funcio­
3 . ¿ A u m en ta o dism in u y e actualm ente la necesi­ n an co n corriente alterna, salvo que en el diseño
d a d d e técn ico s e n reparación? inicial se hayan incorporado d eterm inados disposi-

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Fundam entos de la reparación de c irc u ito s e lé c trico s y electrodom ésticos

ti vos q ue lo h ag an p osible. Lo m ism o p uede decirse elec tro n e s) a c ircular p o r el circuito.


respecto a las frecu en cias d e corriente alterna. 2. U n ca m in o , o conductor, p or el cual circulan los
E n la m ayoría de los pequeños electrodom ésticos elec trones (o corriente).
qu e funcionan c o n corriente continua (cc) o con 3 . A isla n te s que m antienen los electrones, o co­
co rriente altern a (c a ). la energía eléctrica se co n ­ rrien te, confinados e n los conductores.
v ie rte en en e rg ía c alo rífica, o térm ica, en energía 4 : U n a ca rga que gobierna la intensidad de la co­
m ecánica, o en una com binación de am bas. Los rriente y convierte la energía eléctrica e n traba­
electrodom éstico s q u e convierten en erg ía eléctrica j o , o e n o tras form as de e nergía, com o la calorí­
en ca lo r se co n o cen p o r el nom bre d e ap aratos re ­ fica.
sistivos. C iertas sustancias, tales co m o lo s h ilo s tér­ 5 . U n d ispositivo de m ando, generalm ente un inte­
m icos de u na to stad o ra, poseen la p ropiedad de o p o ­ rru p to r, p a ra iniciar y detener e l pa so d e c o m e n ­
nerse a la co rrien te d e electrones y gen erar, p o r e llo , te.
calor. En lo s electrodom ésticos la e n erg ía m ecánica 6 . U n d ispositivo de protección, o d e seguridad,
se obtiene m ed ian te m otores; p o r e jem p lo , en una p ara interrum pir el circuito o el paso d e electro­
afeitad o ra e s u n m o to r e léctrico lo q ue acciona las n e s e n caso de averia.
cu c h illas y u n a b atid o ra constituye un c a so en que L os c u a tro prim eros com ponentes son esenciales
un m otor elé c tric o se aprovecha para pro d u cir un y to d o circ u ito com pleto los posee. R ecuérdese que.
m ovim ien to giratorio. p a ra q u e la c orriente c ircule, se necesita que e l c ir­
Para q u e un d isp o sitiv o eléctrico c u alq u iera fun­ c u ito se a cerrado. Esto puede describirse diciendo
c io n e , d ebe e sta r con ectad o en un c ircu ito eléctrico. q u e u n circu ito cerrado es com o un c ircuito com ple- Circuitos
A dem ás, d e n tro d e cad a electrodom éstico e x iste un
to , e n e l q u e siem pre puede regresarse al punto de
circu ito elé c tric o q ue posee determ inados co m p o ­ p a rtida (fig . 1-1). Para m anejar los pequeños elec­
nen tes de lo s q u e tratarem os en el p árrafo siguiente.
tro dom ésticos suele em plearse un interruptor, que
es e l d isp o sitiv o de m ando; algunos electrodom ésti­
cos llev a n , adem ás, dispositivos d e protección o
Autoexamen
seguridad.
P ara d e sc rib ir circuitos e léctricos resulta m ás có­
C om p ro b a r lo a p re n d id o contestando a las p re g u n ­
m o d o em p lea r sím bolos para representar los com ­
ta s siguien tes.
p onentes que dibujarlos. L os d ibujos en los que se
5 . ¿Q u é e s la electricid ad ?
6 . ¿C óm o se cre a la en erg ía eléctrica?
7 . ¿C u á le s s o n lo s d o s tipos de corriente eléctrica? Conducto»
(Camino da M
8 . ¿C u á le s so n lo s d o s tipos de fuentes de e nergía
eléctrica p ara p eq ueños electrodom ésticos?
9. ¿C am b ia d e sen tid o alguna vez la cc?
10. ¿C o n q u é frecu en cia cam bia de sentido la ca?
11. ¿Q u é d o s fo rm as d e energía se crean d e n tro de
los peq u eñ o s e lectrodom ésticos?

1-3 CIRC U ITO S ELÉCTRICOS

L a m ayor p arte d e los c ircuitos eléctricos contienen


seis com p o n en tes fundam entales:
1. U na fu e n te d e e n erg ía q ue produce la tensión
eléc tric a n ecesaria para obligar a la co rrien te (los F ig u ra 1-1 Com ponentes de on d im i to eléctrico.

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4 F u ndam entos de la reparación de c ircu ito s e lé ctrico s y e lectrodom ésticos

Umper» Plla Carga 1 Carga 2

© -= 4 r

L o s circuitos eléctricos pueden conectarse de dos


m aneras fundam entales. En la prim era de ellas, que
C ircuitos en es la conexión e n serie, dos o m ás cargas se conec­
Botan*
tan d e m odo que com partan el m ism o trayecto que
sigue la c orriente y la m ism a tensión (fig. 1-4). En
Circuitos en Fig. 1-2 Símbolo» eléctrico*. la se gunda, qu e es la conexión e n pa ra le lo , se c o ­
paralelo nectan varias c argas de modo q ue ofrezcan más de
un trayecto a la corriente eléctrica; p uede em plearse
la m ism a fuente de alim entación p ara todos los tra­
em p ic a n sólo sím b o lo s para representar el m odo en
yectos, q u e a veces se llam an ram as (fig. 1-5).
q u e están co n ectad o s los com ponentes se llam an
Esquem as esq u e m a s. En la figura 1-2 se representan los s ím ­
b o lo s corresp o n d ien tes a los com ponentes eléctri­
c o s m ás co m ú n m en te utilizados en los pequeños
e lectro d o m éstico s; e s p reciso co nocerlos p ara inter­
p re ta r esq uem as. L a figura 1-3 es el esquem a del
c irc u ito eléctrico c e rrad o de un electrodom éstico.
N o rm alm en te, en todos los m anuales técnicos se
u sa n e sq u em as, e n lo s q u e . adem ás, pueden indi­
c a rs e las características e léctricas nom inales d e ca­
d a c o m p o n en te, c o lo can d o núm eros ju n to a los sím ­
b o lo s.
Ftg. 1-5 C irc u ito con tres resistencias en paralelo.

Autoexamen

C o m probar lo a p rendido contestando a las pregun­


ta s siguientes.
12. ¿C uáles son los seis com ponentes d e los circui­
tos e lé ctricos?
13. ¿Q u é c u atro cosas son e senciales para que c ir­
cule corriente p o r un circuito?
14. ¿ S e dib u jan los com ponentes eléctricos en un
esquem a?

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Fundam e nto s de la rep a ra ció n de c irc u ito s e lé c tric o s y electrodom ésticos 5

15. D escrib ir un esq u em a. llam ada ohm . C uando u n circuito posee resistencia, Resistencia
ce d e calor. A lgunos circuitos de pequeños electro­
16. D ibujar los sím b o lo s representativos de una re­
do m éstic o s. tales com o tostadoras y freidoras, tie­
sisten c ia . un in terru p to r unipolar, una batería,
nen resistencias de calentam iento, especialm ente
un fu sible, la b o b in a d e excitación de un m otor
ca lculadas para ceder un calor com o consecuencia
y un con d en sad o r.
d e l v alo r d e su resistencia. R ecuérdese, pues, q ue la
17. ¿C u á le s son lo s d o s tipos de circuitos eléctri­ resistencia se mide en ohm .
cos?
18. E xplicar la d ife re n c ia entre am bos tipos de c ir­
cuitos eléctricos. A u to e x a m e n

C om p ro b a r lo aprendido contestando las preguntas


1-4 M AGNITUDES ELÉCTRICAS sig u ien tes -
Y SU MEDIDA 19. ¿Q ué unidad eléctrica se em plea para m edir el
caudal de electrones?
C o m o se d ijo en e l p á rra fo 1-3, son necesarias de­
2 0 . ¿ C ó m o se llam a la o posición al paso de la elec­
te rm inadas con d icio n es p a ra com pletar un circuito
tricidad? ¿E n q u é unidad se m ide?
eléc trico . J u n to con d ic h a s condiciones, se em plean
c ie rta s palabras p ara d efin ir las cosas q ue pueden 21. ¿C uál e s el agente im pulsor q ue obliga a mo­
o c u rrir en un circu ito . Para entender bien los circui­ verse a los electrones?
to s eléctrico s y su term in o lo g ía, es necesario cono­ 2 2 . ¿C uál es la unidad de tensión eléctrica?
c e r el significad o d e las u nidades de m edida eléctri­
2 3 . ¿C uáles son los valores norm ales d e la tensión
c a s siguientes: am p e re . v o lt y ohm.
• dom éstica? Intensidad de
La intensidad d e c o rrie n te , o caudal con q ue c ir­
c u la n los electro n es p o r el circuito, se m ide en la 2 4 . C itar dos fuentes para electrodom ésticos. corriente
unidad llam ada a m p ere. El núm ero de am pere es la
m e d id a del n úm ero d e electrones que pasan p o r un
pu n to duran te un tiem p o determ inado.
Para que p o r un circ u ito pase corriente, o sea 1-5 LEYES DE LOS CIRCUITOS
p a ra q u e circu len lo s electrones, se necesita una ELÉCTRICOS
fuerza de cie rta natu raleza. Esta fuerza im pulsora es
la llam ada ten sió n , que se mide e n la u nidad llam a­ En todos los c ircuitos eléctricos se encuentran com ­ Tensión
d a volt. L a tensión p a ra un circuito eléctrico pueden ponentes en los que intervienen las tres unidades Volt
su m in istra rla u na b a te ría , o bien la red elé c tric a d e finidas anteriorm ente: am pere. volt y o hm . Estas
d o m éstic a . En el c a so d e las baterías, la tensión vale unidades están relacionadas mediante la ley de Ley d e Ohm
1,5 volt p o r pila, p u d ien d o reunirse un núm ero ili­ O hm .
m itado de éstas p ara c o n seg u ir tensiones m ayores. C o m o m ejor se e xpresa la ley de O hm es a partir
L a tensión d o m é stic a su e le ser de 125 ó 220 volt ( de d e la intensidad de corriente. Dicha ley establece
115 o 120 volt en E stad o s U nidos. C anadá y otros qu e la intensidad de corriente (/) que pasa por un
p a íses, en los que p u ed e ser de 220 y 240 volt en circu ito varia proporcionalm ente a la tensión (10
c aso s e sp eciales). R ecuérdese que la tensión es el cuando la resistencia (/?) perm anece constante. Las
ag en te que im pulsa a la corriente de electrones a letras e ntre paréntesis identifican a cada térm ino en
circu lar p o r un c ircu ito . la ley d e O hm ; o sea, según el enunciado anterior.
L a tercera un id ad eléctrica que aparece en los
circu ito s e s el ohm . E sta indica la o posición al m o­
vim iento q ue en c u e n tra n los electrones al circular
p o r un circu ito . D e o tro m odo, la oposición del C u a n d o , en un circuito, se conozcan los valores de
circ u ito e s la re siste n c ia , y se mide en la unidad la tensión y la resistencia, podrá determ inarse la

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F u n da m en to s de la reparación de circu ito s e lé ctrico s y electrodom ésticos

in te n sid a d de co m e n te ; p o r e jem p lo , si la tensión en E je m p lo 1*1


u n c irc u ito e s d e 125 v o lt y su resistencia e s d e 10
o h m , la intensidad d e c o rrien te será d e 12,5 am pe- La resistencia d e u na tostadora e s d e 13 ohm . ¿Qué
re . S i e s ta tensión aum enta h asta 2 2 0 v olt y la resis­ intensidad de corriente la atravesará cuando se co­
te n c ia sig u e en 10 o h m , la intensidad (de corriente) necte a 125 volt?
au m e n ta rá hasta 22 a m pere. A sí p u e s, si la resisten­
c ia e s c o n stan te y au m en ta la tensión, la intensidad D a to s: R = 13 o h m , V = 125 volt
au m e n ta rá también. In có g n ita : /
C o n la ley d e O hm , cu an d o se conocen dos valo­
re s cualesq u iera de las tres m agnitudes del circuito Fórm ula: I =
(te n sió n , in te n sid a d o resisten cia), p uede averiguar­ 125
se la tercera. Para hallar la resistencia. Solución: I = — j y - = 9 ,6 2 am pere

Respuesta: La intensidad de la corriente que pasa


p o r la tostadora es de 9 ,6 2 am pere.

E je m p lo 1*2
y p ara hallar la tensión,
L as e specificaciones del fabricante d e una batidora
V = I x R señalan 1,10 am pere d e intensidad de corriente
cuando el aparato se c onecta a 125 volt. ¿C uál será
la resistencia del circuito y m otor d e l mezclador?
E n la fig u ra 1-6 se represen ta un c írcu lo dividido en
se c to re s útil para no o lv id a r la ley de O hm . Para
D a to s: Intensidad (/) = 1,10 am pere,
u tiliz a rlo , basta con ta p a r la m agnitud que-se busca
T ensión (V ) = 125 volt
y e fe c tu a r la m ultiplicación o división que quede
in d ic a d a . A sí, al tap ar la V del circulo, las letras Incógnita: R
re sta n te s indican / (intensidad) m ultiplicada V
F órm ula: R = -j-
p o r R (resistencia); si se tapa la R , las letras restantes
in d ic a n V (tensión) d iv id id a p o r / (intensidad). Solución: R = * 113,6 ohm

R espuesta: La resistencia del circuito y m otor es de


113.6 ohm .

E je m p lo 1-3

U n aparato eléctrico tiene u n a resistencia de 6 ohm.


¿Q ué tensión d ebe aplicársele para q ue lo atraviese
un a corriente de 1,5 am pere?

D a to s: R = 6 o h m , / = 1,5 am pere
Incógnita: V
F órm ula: V = IR
So lu ció n : V = 1,5 x 6 = 9 volt
R espuesta: La tensión aplicada al aparato es de 9
volt

U na característica de los p equeños electrodom és­


Potencia Ftg. 1-6 Círculo de la ley de Ohm. tico s e s la po ten c ia d e fu n cio n a m ien to , que suele

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F u n dam en to s de la re p ara ció n de c irc u ito s e lé c trico s y e lectrodom ésticos

ap a re c e r indicada e n ia p laca del fabricante com o, Incógnita:


p o r e jem p lo , 225 W (W e s la a breviatura de watt).
L a potencia de funcio n am ien to , o potencia nom i­
n a l, indica la p o ten cia eléctrica que consum e el
F ó rm u la :
'4
, 500 - .
elec tro d o m é stic o y se e x p resa en la unidad llam ada I - *rzT * 2,4 ampere
w att. L a po ten cia e s igual a la intensidad por la R esp u esta : P o r la bom billa pasa una corriente de
te n sión: 2 ,4 am pere.
P = I x V

E n u nidad es, esta relació n es:


1 w att = 1 am pere x 1 volt
Autoexamen

E je m p lo 1-4 C om p ro b a r lo aprendido contestando las preguntas


sig u ien te s.
¿ C u á l e s la p o te n c ia de una e stu fa eléctrica que
25. ¿C u á l e s la resistencia de una freidora que tra­
con su m e 8 am pere de u n a tom a de pared de 125
baja a 125 v olt y consum e una corriente de 10,9
v o lt?
am pere?

D a to s : Inten sid ad = 8 am pere, T ensión = 125 2 6 . ¿ Q u é tensión requiere una m áquina de afeitar
v olt eléc trica qu e funciona a 0 ,5 am pere y posee
In c ó g n ita ; P (potencia) un a resistencia d e 18 o ta n ?

F ó rm u la : P = lx V 27- ¿ Q ué intensidad de corriente pasa por un tala­


S o lu c ió n : P = 8 x 125 = 1000 w att d ro e léctrico q ue trabaja a 2 2 0 v olt y tiene una
resistencia de 2 40 o hm ?
R espuesta : L a p o ten cia e s 1000 w att.
2 8 . ¿ Q ué potencia tiene un secador d e cabello que
L a fórm ula d e la po ten cia puede prepararse para trabaje a 125 volt y consum e una corriente de F6rTnu(a &
av e rig u a r la intensidad de corriente cuando se c o ­ 7 ,2 am pere?
n ozcan la poten cia y la tensión. L a fórm ula anterior 2 9. ¿Q ué intensidad d e corriente requiere una tos­
c o n ia intensidad d esp ejad a es tadora d e 1250 w att q ue se e nchufa a una tom a
• po ten cia (P) d e pared de 125 volt?
Intensidad (/) = - — — — -
tensión (V)

E n electricid ad , e sta fórm ula se u tiliza continua­


m e n te para d e term iar la intensidad de la corriente
q u e debe llev ar un co n d u cto r hasta u na carga de 1-6 CA LCU LO DEL CONSUMO
po ten c ia esp ecificad a. En la m ayoría d e los electro­
d o m éstico s se encuen tran valores n om inales para la A c u a lq u ier especialista en reparación de electrodo­
te n sió n y la po ten cia e n la p laca d e l fabricante. m ésticos puede preguntarle un cliente acerca del
co n su m o de un determ inado aparato, e incluso del
E je m p lo 1-5 co sto d e su funcionam iento. La energía consum ida
p u e d e determ inarse si se conocen la intensidad, la
¿ Q u é intensidad tiene la corriente q ue atraviesa una te n sió n y el tiem po. Y a hem os v isto que la potencia
bo m b illa eléctrica d e 125 volt y 3 0 0 w att? (P ) e s igual a la intensidad (/) p or la tensión (V). La
po tencia (P ) m ultiplicada por el tiem po (t) e s igual a
D a to s: T e n sió n = 125 volt. la en e rg ía (W ). O sea,
P o ten cia = 3 0 0 watt W = Pt P -/V

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E je m p lo 1-6 E je m p lo 1-8

¿ Q u é c a n tid ad d e en erg ía se transform a en una frei­ ¿ C u á n to cu esta m antener e n funcionam iento duran­
d o ra q u e co nsum e 7 am pere de una fuente de ali­ te d o s horas un secador de cabellos de 1500 watt,
m e n ta c ió n d e 125 volt duran te 1 hora? supo n ie n d o q u e la ta n fa se a de 4 c ts por kilowatt-
ho ra ?
D a to s: 1 = 1 a m pere, V = 125 v olt y t = I hora
In c ó g n ita : E nergía (VV) D a to s: P = 1500 w att, t = 2 horas, y tarifa = 4
F ó rm u la s: W = P t P = IV cts p o r k ilow att-hora.
In c ó g n ita : C osto
S o lu c ió n : P = 7 x 125 = 875 w att
W = 875 x i = 8 7 5 w att-hora F ó rm ulas: C osto = ta rifa x W y W = P t

R e sp u e sta : S e ha consu m id o una energía de 875 So lu ció n : W = 1500 x 2 = 3000 watt-horas = 3


w att-hora kilow att-horas
(N ota: para o b ten er kilow att-horas se
El c o sto d e la en erg ía elé c tric a d ebe hallarse a d ividen por 1000 los w att-horas.)
p a rtir d e la cantidad d e en erg ía c o n sum ida y la tari­
4 cts
fa. E sta suelen especificarla las com pañías eléctri­ C o sto =
c as e n u n a cantidad d e d in ero p o r kilow att-hora. kilow att-hora
Kilowatt-hora
V ien e a se r c o m o e x p resar el precio d e la gasolina 3 kilow att-horas
e n su c o sto p o r litro. E l co sto de una energía consu­
m id a se rá igual al p roducto de é sta p o r la tarifa:

C osto = tarifa x en e rg ía (W) R esp u esta : El funcionam iento del secador durante
2 horas cuesta 12 cts.
C o m o e l w att es u na unidad d e m ed id a relativam en­
te p e q u e ñ a , p ara el cálcu lo de consum os se utiliza
o tra un id ad llam ada kilo w a tt, equiv alente a 1000 Autoexamen
w att.
P re c io C om p ro b a r lo aprendido contestando las preguntas
C o sto - x kilow att-horas sig u ien te s.
k ilow att-hora
3 0. L a potencia nom inal d e una plancha eléctrica
E je m p lo 1-7 e s 1200 w att. ¿C uánto vale planchar durante
d o s horas suponiendo q u e la tarifa sea d e 6 cts
¿ C u a n to co starán 150 kilow att-horas suponiendo p o r k ilow att-hora?
q u e la ta rifa sea de 5 c e n tav o s p o r k ilow att-hora? 3 1. U n cortacésped e léctrico consum e 8 ampere
c o n ectado a una red d e 125 volt. ¿C uánto cos­
D a to s: W = 150 k ilow att-horas. ta rá co rtar la hierba si la tarifa e s d e 5 cts por
k ilow att-hora y se tard a 3 horas?
T arifa = 5 cts p o r kilow att-hora
In c ó g n ita : C osto
F ó rm u la : C osto = ta rifa x energ ía (W) 1-7 INSTRUM ENTOS DE MEDIDA
5 c ts____
S o lu c ió n : C osto =
k ilow att-hora P ara q u e funcione, todo c ircuito d e un electrodo­
150 kilow att-horas m é stic o h a d e d isponer d e u n trayecto eléctrico ce­
rra d o , o se a, h a de tener continuidad. Por ejem plo,
e n c u alq u ie r pequeño electrodom éstico, la corriente
= 7 5 0 cts
e n tra p o r u n a de las patillas del enchufe, atraviesa
R esp u e sta : El costo e s 7 5 0 c ts. lo s con d u cto res, interruptor, m otor y /o elem ento

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ca lentado r, p ara s a lir desp u és p o r la o tra p atilla del Volttmatro A


en c h u fe . Si e n e l c ircu ito h ay alguna ru p tu ra, o si el
in terrupto r está a b ie rto , el electrodom éstico n o fun­
cio n ará . P o r co n sig u ie n te , cuando no s encontrem os
an te un e le c tro d o m éstico sin corriente, lo prim ero
d e todo será c o m p ro b a r la continuidad.
Para co m p ro b a r la co ntinuidad e x isten varios
aparatos e in stru m en to s, todos los cu ales realizan su
m isión perfectam en te, aunque el m ás rápido y pre­
ciso e s e l ó hm etro. L os óhm etros poseen su propia
fuerza de alim entación y d a n c o n ie n te con e lla al
circu ito a com probar. A si, todo circuito q u e vaya a
com probarse c o n un ó hm etro d eberá desconectarse
d e su fuente de alim en tació n norm al. O tro s aparatos
p a ra c o m p ro b ar la c o ntinuidad son las lám paras de
prueba, q u e están d o tad as d e sus p ropias baterías. está conectado en paralelo para medir la tensión en la fócate
de alim entación.
L as lám paras de pru eb a d e neón pueden em plearse
en circuito s d o m é stic o s, aunque e llo no se reco ­
m ien d a p o r lo s num ero so s riesgos q ue im plica. electro d o m éstico s, la m edida de tensiones debe ha­
C uando se co m p ru eb a con un óhm etro la co n ti­ ce rse con e l ap arato a e nsayar enchufado a la red y
nu id ad d e un c ircu ito , la prim era o peración e s «po­ e n m archa. C u a n d o se em plee un instrum ento de
n e r a cero* el instru m en to , d e tal m odo q u e , cuando este tipo deb e rán tenerse presentes las precauciones
se p ongan e n c o n tacto las sondas, el indicador seña­ d e seguridad.
le c ero . C u an d o las son d as no estén e n co n tacto , la Al u tilizar un voltím etro la prim era operación es Voltímetros
a g u ja debe re to m a r al extrem o o puesto d e la e scala a ju starlo a la e sc ala q ue se estim e suficiente para la
p a ra m ostrar un v a lo r «infinito» (oo). Si la a g u ja no tensión q u e se e spera m edir. En los electrodom ésti­
señ a la cero c u an d o las sondas estén e n co n tacto , el cos .'¡m en tad o s p o r batería de unos 15 volt cc. El
ce ro se a ju stará m ediante un botón q ue tiene el ins­ v oltím etro h a d e conectarse en p aralelo con la carga
trum ento. U na vez preparad o é ste, la o peración si­ o c o n la p orción de circuito a m edir, de tal modo
g u ien te e s c o n ectarlo al circuito. q u e , c u a lq u iera que sea el valor indicado por el
Para c o m p ro b ar la continuidad d el c ircu ito de un instrum ento, éste sea siem pre la tensión entre las
electrodom éstico , se em pieza colo can d o e l inte­ p untas de las so n d as; así, en la figura 1-7, el voltí­
rru p to r d e puesta en m arch a del m ism o en la posi­ m etro A indica la tensión de un elem ento d e caldeo,
ción d e m archa (o n ) y /o se gira su m ando de tem pe­ m ientras q u e e l B indica la tensión de la fuente de
ratu ra ; y las so n d as d e l instrum ento se ponen en alim entación.
co n tacto con las p atillas d e l cordón de to m a d e co­ El am p erím etro m ide la intensidad de c o m en te. Amperímetros
rriente. (P o r su p u esto , el enchufe de to m a de co­ E ste instrum ento debe conectarse en serie con el
rrien te se habrá sep arad o d e la red .) Si e x iste co n ti­ circu ito c u y a intensidad de corriente desee m edirse.
nu id ad . el instrum ento registrará u na resistencia L os a m p erím etro s d e pinza son m uy frecuentes, ya
m u y baja; cu a n d o e l c ircu ito esté «abierto», o sea, que o frecen la ventaja d e que no e s preciso d esco­
cua n d o no haya co n tin u id ad , en el instrum ento se nec ta r el c ircu ito p a ra intercalar el instrum ento. En
le erá «infinito». P ara com probar la co ntinuidad de la figura 1-8 vem os de qué modo se conecta un
u n interruptor, u o tro com ponente, las so n d as del am p erím etro a un circuito. C uando se utilice un
instrum en to se sitúan cad a u na en co n tacto con uno am perím e tro , se recordará que se e stá a ctuando so­
d e los term inales d el com ponente, h abiendo desen ­ b re u n circ u ito «con corriente» y que d eberán tener­
ch ufado p reviam ente d e la red el ap arato ensayado. se presentes las norm as d e seguridad personal. Re­
Posiblem ente sea e l voltím etro el instrum ento cu é rd e se , a d em ás, q u e es preciso em plear un a m pe­
m ás utilizad o y d e m an ejo m ás sim ple. E ste instru­ rím etro de c o rrie n te continua o d e corriente alterna
m e n to sirve p ara m ed ir tensiones. E n el caso d e los según los casos.

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10 F u ndam entos de la reparación de c irc u ito s e lé ctrico s y electrodom ésticos

Autoexamen

C om p ro b a r lo a p rendido contestando a las pregun­


tas siguientes.
32. ¿Q ué in strum ento se em plea p ara com probar la
co n tinuidad? ¿ Y para m edir la tensión? ¿Y la
intensidad? ¿ Y la potencia?
33. E xplicar c ó m o se com prueba la continuidad de
un circuito.
34. ¿C óm o se conecta un voltím etro a un circuito?

—o — 7 5 — 35. ¿C óm o s e c o n ecta un am perím etro a un circui­


to ? ¿S e co n ec ta este instrum ento al circuito es­
n * 1 4 A japerúneiro conectado en serte p a ra medir la
la iu n id a d d e ta corriente que atraviesa ios das d em entas tando éste activo?
3 6 . C itar los instrum entos que pueden em plearse
para ve rifica r la continuidad.
37. ¿Puede m edirse la intensidad de una corriente
eléctrica d o m éstica c on un am perím etro de c o­
W attlmetros E l w attim etro m ide la potencia total que se consu­ rriente con tin u a? ¿ P o r qué?
m e e n c a d a instante e n los circuitos de los electrodo­
m é stic o s . Estos instrum entos no deben confundirse
c o n lo s w att-h o rím etro s, o contadores d e consum o,
q u e reg istran la cantidad total d e energía consum ida 14 PRUEBA DE ALTA TENSIÓN
p o r u n c ircu ito . E n la figura 1-9 se m uestra de qué
m o d o se co nectan los w attím etros; esta conexión L a p rueba d e alta tensión está pensada p ara detectar
Fugas d e tensión p re se n ta v ariantes, dependientes de la c onstitución fugas d e te n sió n . las cuales entrañan peligro de sa­
d e l in stru m en to , p o r lo que d eberá consultarse el cu d id a eléctric a para el usuario. Un com proba­
m an u al d e instrucciones en cada caso. Las lecturas d o r d e alta tensión no e s sino un com probador de
fa c ilita d a s p o r un w attim etro d eben encontrarse to­ continuidad cuy as tensiones de prueba se encuen­
d a s d e n tro de un ± 10% d el valor nom inal reseñado tran e n to m o a los 1000 y 1500 v olt, y no en tom o a
e n la p laca indicadora del electrodom éstico. Debe los 125 ó 2 20 v o lt, o m enos, com o e n el caso de las
co m p ro b a rse tam bién la tensión de alim entación, lám paras de prueba. S u m isión es detectar aquellos
p u e s c u a lq u ie r v ariación d e ésta a fectará a la p oten­ puntos del aislam ie n to e léctrico p or los q ue las ten­
c ia ; reco rd em o s, efectiv am en te, que la potencia es siones d e los d istin to s c ircuitos puedan infiltrarse a
ig u al a la tensión p o r la intensidad, p or lo q ue c u al­ zonas m etálicas n o eléctricas d e un electrodom ésti­
q u ie r variación de la tensión afectará a la potencia. co . Si bien e sta s infiltraciones n o suelen afectar al
funcionam iento d e l aparato si plantean al usuario
peligros g raves de sacudidas eléctricas.
P ara trabajar c o n u n c om probador de alta tensión
de tipo n orm al, com o el representado en la figura
1- 10, se em p iez a desconectando el e lectrodom ésti­
c o d e la red. L ue g o se fija u na de las sondas fuerte­
m ente aisladas d el instrum ento a u na d e las patillas
d e l enchufe d e alim entación d el electrodom éstico y
la o tra sonda se c onecta a alguna porción no e léc­
trica de este ú ltim o que esté al descubierto. Enton­
F if. 1-9 W attim etro conectado p a ra m edir la p a te a d a cc c e s el selector d e tensión d el instrum ento se pone a
la tensión recom endada e n el m anual de asistencia.

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Fundam entos de la rep a ra ció n de circ u ito s e léctricos y electrodom ésticos 11

3 8 . ¿ Q u é valores tienen las tensiones que se em ­


p lean en los probadores de alta tensión?
3 9. ¿ Q u é m isión tienen los probadores d e alta ten­
sión?
4 0 . ¿ E n q u é lugares de un e lectrodom éstico se c o ­
n ectan los cables de un probador de alta ten­
sión? ¿Perm anece el electrodom éstico conecta­
d o a la red m ientras se prueba?
4 1 . ¿D urante cuánto tiem po se aplica la alta tensión
al electrodom éstico? ¿ H an d e som eterse todos
los electrodom ésticos a la prueba de alta ten­
sión?

---------------------- C T

Fl*. 1-10 Probador de alta tendón básico. 1-9 SOLDADURA

L a sold ad u ra es una o peración d e im portancia vital


(A u n q u e m uchos fabricantes recom iendan la prue­
e n lo q u e respecta a la reparación d e electrodom és­
b a d e alta tensión c o m o final de las com probaciones
ticos. D ado que se trata de una habilidad m anual,
d e s u s p roductos h ay o tro s que no. P or ello, cuando
co n la práctica puede llegar a dom inarse; p ero, no
n o s e den los v alores d e la prueba de alta tensión, no
ob sta n te , de p oco servirá la práctica si no se cono­
s e realizará esta p ru eb a.) Para h acer la prueba se
cen a la perfección sus fundam entos.
o p rim e el bo tó n PRUEBA durante un co rto tiem po,
En e l proceso d e soldadura se em plea calor para
u sualm en te entre algunos segundos y un m inuto,
fu n d ir u n a a leación de estaño y p lom o que se aplica
seg ú n la recom endación del fabricante. Si en el
a pie za s m etálicas con e l propósito de unirlas. T anto
electrodo m éstico no hay fugas de alta tensión, la luz
la a lea ció n , que se llam a suelda, com o el m aterial a
indicadora d e n eón n o se en cenderá o brillará muy
so ld a r d eben calentarse a una tem peratura tal que
d é b ilm en te; p ero si la a lta tensión crea algún punto
fa cilite la fluidificación d e la suelda. Si la suelda o
d é b il e n el aislam iento del circu ito , la lám para m en­
e l m aterial se calientan insuficientem ente resultarán
c io n a d a brillará in tensam ente. R ecuérdese qu e, al
un io n es soldadas -fr ía s -, que carecerán d e la resis­
p ro b a r electro d o m éstico s accionados p o r m otor, no
te n cia m ecánica y d e la conductividad eléctrica re­
hay que o lvidarse d e calen tar el m otor suficiente­
qu e rid as. P o r otra p arte, si se sobrepasa la tem pera­
m e n te antes de efe c tu a r la prueba; los m otores ca­
tu ra d e fluidificación de la suelda, p robablem ente se
lien tes ponen de m anifiesto las descargas disrupti-
ca u se el deterioro de las piezas a soldar. Existen
vas d e alta tensión con m ay o r facilidad q ue los fríos.
n u m erosos tipos de suelda, cad a uno de los cuales
A l utilizar un p ro b ad o r de alta tensión hay q ue ser
posee su propio punto de fusión, o fluidificación.
m u y cauteloso, pues la a lta tensión presenta un peli­
P ara so ld ar debe e legirse u n a suelda que se fluidifi­
g r o d e sacudida g ra v e y , en ciertos casos, puede
q u e a una tem peratura suficientem ente baja para
d e te rio ra r defin itiv am en te los com ponentes aisla­
q u e n o estropee la pieza a soldar, ni las piezas o
d o s del electrodom éstico.
c om ponentes y m ateriales que se hallen en las p ro­
xim idades.
El tiem po que puede perm anecer una pieza o
co m p o n en te en estado de alta tem peratura es casi
tan im portante com o la m ism a tem peratura pues, en
C o m prob a r lo a p re n d id o contestando a las p reg u n ­ un e lectrodom éstico, los aisladores y otras sustan­
ta s siguientes. c ia s son susceptibles de estropearse por el calor, y

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12 F u nd am e ntos de la reparación de c ircu ito s e lé ctrico s y electrodom ésticos

e llo la n ío si se exponen a tem peraturas excesiva­ u n a c a p a d e óxido). C uando se calientan, los meta­
m en te e le v ad as, incluso brev em en te, com o si se e x ­ les tienden a o xidarse rápidam ente y e l óxido debe
p o n en a tem peraturas m enos d rásticas, pero durante e lim inarse antes de soldar. L os ó xidos, e l orín y la
tie m p o prolongado. L as lim itaciones de tiem po y suciedad pueden elim inarse raspando o cortando
te m p e ra tu ra dependen d e m uchos factores: la clase c o n un a brasivo, o por procedim ientos quím icos. La
y c a n tid a d de m etal q ue in terviene, el estad o de g rasa d ebe elim inarse inm ediatam ente antes de em ­
lim p ie z a , la capacidad d el m aterial para soportar el p e za r a soldar.
Disipación c a lo r y las características d e transm isión y disipa- P o r estañado se entiende la colocación de una
Estañado c ió n d e l ca lo r de las zonas circundantes. c ap a ligera de suelda sobre el m aterial a soldar.
N orm alm ente las p iezas a soldar se estañan antes de
S u e ld a s e stab lec er la unión física entre ellas. U na vez que la
superficie a e stañar se encuentra convenientem ente
lim p ia, sobre e lla puede extenderse una capa fina y
L a s tre s calidades de sueld a g eneralm ente utilizadas
u n ifo rm e de fundente para ev itar su oxidación,
p a ra tra b a ja re n electro d o m éstico s son 4 0 -6 0 ,5 0 -5 0
m ientras la p ieza se calienta a la tem peratura de sol­
y 6 0 -4 0 . L a prim era cifra d e c a d a p areja representa
d a d u ra. H abitualm ente se prefiere la suelda con n ú­
e l p o rcen taje de esta ñ o y la seg u n d a, el de plom o.
c le o d e colofonia p ara trabajar en electrodom ésti­
C u a n to m ay o r sea el c o n ten id o de plom o, tanto m e­
c o s , pero e n su lugar puede em plearse fundente se­
n o r e s la tem peratura d e fusión. A sim ism o, cuanto
parado. En la fabricación de cables se em plea m u­
m a y o r sea el contenido d e esta ñ o . U nto m ejor fluye
c h o el fundente de c olofonia separado para estañar
la su e ld a y m enor e s el tiem po de endurecim iento y,
los h ilo s c onductores.
e n g e n e ra l, m ás fácil resu lta c o n seg uir buenas sol­
d ad u ras. El e stañado de un h ilo conductor debe extenderse
só lo lo suficiente p ara aprovechar la profundidad
A d em ás de suelda se necesita el fu n d en te, cuya
d e l term inal o receptáculo, o borne. El estañado o
m isió n e s elim in ar las oxid acio n es en los m etales
so ldadura de conductores som etidos a flexión pro­
qu e s e unen; d e lo c o n trarío , los m etales no podrán
d u c e la rigidez de éstos y puede hacer q ue se rom ­
fu n d irse en tre sí. El fu ndente perm ite a la suelda
p a n . En la p ráctica, las superficies estañadas deben
fu n d id a lim piar los m etales para q ue la m ism a p u e ­
co nform arse y acoplarse, y luego unirse físicamente
d a ad h erirse. Hay d o s tip o s de fundente para solda­
d e m o d o qu e establezcan un buen contacto eléctrico
du ra: e l fundente ácido y el de colofonia. El funden­
y m ecánico. A m bas superficies deben mantenerse
te á c id o resu lta m ás a ctiv o co m o lim piador, pero es
in m óviles, sin qu e e x ista m ovim iento relativo d e los
c o rro siv o . El fundente de co lo fo n ia se em plea siem ­
com ponentes; d e lo contrario, probablem ente resul­
p re e n lo s trabajos d e sold ad u ra ligeros, tales com o
tará una soldadura d e m ala calidad. Recuérdese
e m p a lm e d e cables. G en eralm en te, e l fundente de
tam bién q u e, al form ar e l lazo con un conductor
c o lo fo n ia suele en contrarse en el n úcleo hueco del
e stañado b ajo la c ab ez a de un tom illo d e sujeción,
a lam b re d e suelda, p o r lo q u e n o se precisa fundente
n o e s buena práctica solapar e l extrem o libre sobre
p o r sep arad o . E sta sueld a co n n úcleo d e colofonia
e l m ism o conductor, pues una doblez no plana así
e s el tip o d e uso g eneral en electricidad y e lectróni­
c o n u n conductor e stañ a d o , no cederá al apretar el
c a . D e b e tenerse en cuenta q ue el em p leo de funden­
to m illo y el c on d u cto r no se adaptará a la cabeza de
te n o sustituye a la lim p ieza p rev ia d e los m etales a
e ste últim o.
so ld a r, que d eben enco n trarse lim pios hasta brillar
p ara q u e la suelda se ad h ie ra a ellos.

C o n e x io n e s s o ld a d a s
O p e ra c io n e s d e s o ld a d u ra
D u rante años en los talleres de reparación d e elec­
P ara q u e u n a soldadura resulte e ficaz y utilizable es trodom ésticos se han m antenido frecuentes contro­
n ec e sa ria la lim pieza. L a suelda no se adhiere a la v e rsias acerca del procedim iento correcto para ha­
Oxidación su c ie d a d , ni a la grasa o su perficies oxidadas (con c e r conexiones soldadas a term inales y bornes de

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Fig. 1-11 Fijación del conductor ai borne antes de soldar. cM oonductor

Fig. 1-12 Aplicación de la suelda, (a) La suelda se aplica a la


to m illo . Un b an d o sostien e que e s n ecesario arrollar u nión caliente, do al soldador, (ó) En las uniones soldadas
firm em en te el h ilo co n d u cto r alrededor del term i­ c o rrectam en te, la suelda Huye alrededor de los conductores;
n a l, a objeto de co n se g u ir la sujeción y resistencia y , u n a vei en friad a, presenta un aspecto brillante.

m ecánicas m áx im as. El otro bando ad uce que un


arrollam ien to e x c e siv o de los hilos d a p o r resultado
e l aum ento de la can tid ad d e calor necesaria, m ayo­
re s tensiones m ecán icas sobre los com ponentes,
m ayores d ificu ltad es d e inspección o c u la r, así c o ­ L a su eld a n o debe fundirse con la punta del solda­
m o de arm ad o y desarm ad o , y m ay o r peligro de d o r y d e ja r qu e fluya sobre la unión. En vez d e ello,
ro tu ra de c o m p o n en tes y term inales al desoldar. deb e calen tarse la unión y aplicar a ella la suelda.
A m b o s razo n am ien to s tienen sus m érito s, pero al C u a n d o la unión se encuentre suficientem ente ca­
so ld a r debe ten erse e n c uenta que un arro llad o insu­ liente la s u elda fluirá suavem ente. U na tem peratura
ficiente puede d a r p o r resultado uniones soldadas de ex cesiv a tiende a q uem ar el fundente, obstaculizan­
m ala calid ad , a consecu en cia del m ovim iento del d o la operación.
h ilo cond u cto r d u ran te la mism a operació n de so l­ P ara q u e una unión soldada se enfríe no hay que
dar. a p lica r líquido pues, si se em plean las herram ientas
T ras m u ch o in v estig ar, la m ayoría de los fabri­ y e l m éto d o d e soldar adecuados, las uniones no se
ca n te s de e le ctro d o m éstico s recom iendan las unio­ ca lien tan hasta el punto de necesitar un enfriam ien­
n e s q ue se ilustran e n la figura 1-11. H abitualm ente to fo rzado. S i, por cualquier causa, no se consigue
se recom iendan arrollam ientos entre tre s o ctav o s y in icialm ente u n a unión satisfactoria, se d eshará és­
tre s cuartos d e v u e lta , para que n o se precise su jetar ta , se lim piarán las superficies elim inando la suelda
la unión d u ran te la aplicació n y en friam iento de la s o b ra n te , y se repetirán todas las operaciones (salvo
suelda. e l e stañ ad o ).
A l soldar, se calen tarán las superficies a un ir sólo U n a vez fría la unión, se elim inarán todos los
hasta la tem p eratu ra de fluidificación d e la su eld a, o resid u o s de fundente pues éstos, si quedan en la
u n poco p o r en cim a. L a aplicación d e c a lo r se vigi­ sup erficie d e algún contacto eléctrico, pueden reco­
la rá cuidad o sam en te p a ra evitar el deterio ro de los g e r su cied a d y favorecer, posteriorm ente, la form a­
com ponen tes d e l c o n ju n to , d el aislam ien to o m ate­ ció n d e arco s. E sta lim pieza e s n ecesaria aún c uan­
ria le s v ecinos. S e g u id am en te se ap licará sueld a a la d o se e m p le e suelda con núcleo de colofonia. No
zo n a calien te, só lo e n la cantidad necesaria para h a y q u e so ld ar o desoldar nunca con los aparatos
co nseguir una un ió n satisfactoria. Se evitarán file­ enc h u fa d o s a la red , o m ientras se com prueben sus
te s y glóbulos g ru eso s. En la figura I - 12 se indican circu ito s. A ntes de soldar, se descargarán siem pre
los m odos co rre c to e incorrecto d e soldar. todos lo s condensadores.

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14 F u ndam entos de la reparación de c ircu ito s e léctricos y electrodom ésticos

E m p a lm e s s o ld a d o s

B ásic a m e n te , el em p alm ad o r p ara soldar consiste


e n un tu b o m etálico co rto , c u y o d iám etro interno
tie n e la m ed id a ju sta p ara q ue p u e d a insertarse en él
Conductores la p u n ta desco rtezad a de un c o nductor m ultifilar por
trenzados c u a lq u ie ra de sus ex trem o s. En la figura 1-13 se
r e p re se n ta e ste em palm ador.
P a ra h a cer un e m p alm e de este tipo se procede
c o m o sigue. Prim ero se caliento el em palm ador y se
lle n a d e suelda. M ientras ésto se encuentre todavía
Fig. 1-14 M odo correcto de a rro lla r u n conductor en tom o
fu n d id a , se ex pulsa al e x te rio r ag itando, para dejar a u n tornillo de borne.
e sta ñ a d a s las sup erficies internas. Las puntos des­
c o rte z a d a s del co n d u cto r no d eben dejar al descu­
b ie rto longitu d es e x c esiv as de h ilo y el aislante debe
c o rta rse d e m odo q u e q uede a tope con el em palm a­ T e r m i n a l e s s o ld a d o s
d o r, cu a n d o lo s condu cto res se estañen y se intro­
d u z c a n com p letam en te. Luego se aplica c alo r al A dem ás d e unirse o em palm arse e n tre ello s, mu­
e m p a lm e y se funde la suelda, c u yo e x ceso será chas veces los conductores se conectan a o tros ele­
e x p u lsa d o al ex te rio r p o r los respiraderos; este ex­ m entos, toles c o m o m otores o conm utadores. Dado
c e s o s e lim piara. U na v ez frío el em palm e, sobre la que u na conexión com o ésto es e l pu n to donde acaba
u n ió n se coloca o a rro lla algún m aterial aislante. un trozo d e c onductor, estos conexiones reciben el
Term inales O tra p osib ilid ad e s d e sliz a r un trozo de aislante ter- nom bre d e te rm in a le s; tam bién se llam an bornes.
Bornes m o e n co g ib le so b re u n o de los co n ductores, antes de E n algunos c aso s, e s aceptable d o b lar el extrem o
h a c e r e l em palm e; tras d ich o em p alm e, el aislante del con d u c to r e n form a d e «ojal» y colocarlo en
p u e d e llevarse sobre la u nión, d o n d e se contraerá y to m o a un borne. C uando se em plee un tom illo de
la ap risionara. m o ntaje, la rosca se pasara p o r el o jal. La punta del
con d u cto r q u e form a el ojal ha d e d oblarse com o se
m uestra e n la figura 1-14; obsérvese q u e el cable se
te n sa e n to m o al borne a la vez q u e se aprieto el
to m illo o tuerca.
A veces e ste procedim iento de conexión no es
aconsejable. C uan d o el d iseño im pone condiciones
m ás e strictas, la conexión de term inales se efectúa
m ediante unos e lem entos m etálicos llam ados oreje­
tas. D e éstas existen num erosos tam años y form as,
p e ro todas responden básicam ente al tipo represen­
tado e n la figura 1-15.

F ig. 1-13 Operaciones de colocación de un em palm ador


soldado. (<j) Se estaña d in terio r del em palm ador j las ponías
d e los conductores, (b) Se introducen las puntas d e los con­
d u ctores y se aplica calor al em palm ador. Fig. 1-15 O re je ta soldada.

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F undam entos de la rep ara ción da c irc u ito s e léctricos y e lectrodom ésticos 15

L as orejetas de todos los tipos están d o tadas de un


b a rrile te (m anguito) a cu ñ ad o , engarzado o soldado
al conducto r. P oseen , asim ism o, una len g ü eta con
u n o rificio o ranura q u e recibe al borne o tom illo.
P a ra sold ar u na o rejeta a un conductor, p rim ero se
e sta ñ a el in terio r d e l b a n ile te y se descorteza y e sta ­
ñ a la punta del c o n d u cto r, luego se inserta éste e n la
o re je ta , p reviam ente calen tad a. U na vez m ontado,
e l aislante d e l co n d u c to r debe e star a tope c o n el
b a n ile te de m o d o q u e e l conductor no q uede e x ­
pu e sto al aire.
Fig. 1-16 Em patm ador de engarce.

Autoaxamen
m e n te s de co n ectores no soldados, designados por
su s m étodos de m o ntaje, son los em palm adores de
C o m prob a r lo a p ren d id o contestando a la s p re g u n ­
engarce y las tuercas d e em palm e.
ta s siguientes. La c o n stitu ció n d e los em palm adores d e e ngarce
4 2 . ¿C uáles son lo s elem en to s que se calientan para es relativam ente sim ple. El tipo representado en la
soldar? figura 1-16 e stá p re-aislado, aunque tam bién se fa­
brican de tipo n o aislado. Estos em palm adores se
4 3 . ¿C uáles so n las tres c alidades d e sueld a q ue se
m ontan m anualm ente con una herram ienta de en­
em plean e n m o n tajes eléctricos?
g arzar (fig. 1-17) p arecida a unos alicates. L as pun­
4 4 . ¿Q ué m etal e stá representado p o r el p rim e r nú­ tas d e sc o rtezadas d el conductor se introducen en el
m ero indicativo de la calidad d e la sueld a? ¿Y em p álm a d o r, que luego se com prim e ceñidam ente.
p o r el seg u n d o ? El m anguito aislante aprisiona el conjunto aislado
43. ¿C uál e s la p rim era o peración p ara soldar? e x te m o , y el em p a lm ad o r m etálico interior a prisio­
n a los h ilos conductores desnudos.
4 6 . ¿Q ué e s e sta ñ a r un h ilo conductor?
C uan d o los conductores no hayan de su frir es­
4 7 . A l h acer u na unión sold ad a, ¿se funde prim ero fuerzos m ecánicos, pueden em plearse tuercas de
la suelda con la p u n ta del soldador? em palm e. E n la figura 1-18 se m uestra el m odo e n
4 8 . ¿Q ué tipo d e su e ld a con núcleo se e m p lea para q u e se introducen los cables en la copa, que luego se
m ontajes eléctrico s? a p rieta a ro sc a hasta que sólo quede al descubierto
cable aislado.
4 9 . ¿C on qué se recu b re e l in terior de u n e m p alm a­
dor para soldar?
5 0 . ¿E n qué sen tid o d eb e arrollarse el ex tre m o de
un condu cto r e n to m o a un tom illo de sujeción?

1-10 CONEXIONES NO SOLDADAS

C u an d o los cond u cto res no hayan de su frir e sfu e r­


z o s m ecánicos, un p roced im ien to rápido y satisfac­
to rio para un ir c o n d u cto res consiste sim p lem en te en
em p le a r los c o n ecto res no soldados adecuados. E s­
to s conectores, c o m o su nom bre indica, no req u ie­ HofljuiMa
ren soldadura y se u nen a sus conductores p o r varios
procedim ien to s d iferen tes. D os de los tipos m ás co- Fig. 1-17 E n g arzad o r y orejetas no soldadas ■

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F u nd a m e ntos de la reparación de circu ito s e lé ctrico s y electrodom ésticos

L as orejetas d e engarce sim plem ente se com pri­


m e n , o engarzan, ceñidam ente sobre el conductor
m ediante la m ism a herram ienta que se em plea con
los em palm adores de engarce. La orejeta d e la figu­
r a 1-2 0 e stá pre-aislada, aunque tam bién se fabrican
d e tip o no aislado. U na vez m ontada, queda aprisio­
F i|. 1-18 Colocación co rrecta de una tu erca de empalme. n ado el conductor con su aislante.

E n c i n t a d o d e u n io n e s
T e r m i n a l e s n o s o ld a d o s

L a ú ltim a operación al fo rm ar un em palm e o unión


Aislamientos L a s o re je ta s n o soldadas se u tilizan m ucho m ás que
es c o lo car aislante sobre e l ca b le desnudo. El aislan­
las so ld ad as, ya q u e p roporcionan un contacto eléc­
te d eb e hacerse del m ism o m aterial básico que el
tric o suficien te, adem ás d e una gran resistencia m e­
o riginal. E n el p asado, so lía em plearse un com pues­
c á n ic a . A dicional m ente, se fijan co rrectam ente con
to d e ca u ch o especial. S in e m bargo, e n años recien­
m a y o r facilidad porque están desprovistas de los
te s. h a entrado en am plio uso la cin ta eléctrica de
p ro b le m a s m ás co rrientes de las o rejetas soldadas,
p lástico. E sta ofrece algunas ventajas respecto al
ta le s c o m o u niones con sueld a fría y aislam ientos
ca u c h o y a la cin ta aislante. Por ejem plo, para un
q u e m a d o s. E xisten gran núm ero d e tam años y for­
esp e so r d ad o , la cinta d e p lástico soporta tensiones
m as d e o re je ta s no so ld ad as, destin ado cada uno a
eléc tricas m ás elevadas; a sí, una sola capa delgada
c a b le s de d istin tas m edidas. A quí vam os a tratar
d e determ inadas cintas plásticas del mercado
ún ic a m e n te d e d o s tip o s, d esig n ad o s d e acuerdo con
aguantan varios m illares d e v olt sin perforarse; aun­
s u fo rm a de m ontaje; esto s son e l tipo d e m anguito
q u e , p ara aum entar el m argen d e seguridad, sobre el
c ó n ic o p artid o (acuñado) y e l de engarce.
e m p a lm e se arrollen varias capas. C o m o estas cin­
L a ore je ta d e m a n g u ito có n ico p a r tid o (fig. 1-19)
tas so n m uy finas, las c apas d e m ás añaden sólo un
s e c o n o c e tam bién co m o orejeta d e cuña, dad a la
peso m uy p equeño; a la v ez, la protección adicional
m a n e ra en q ue se asegura al cond u ctor. El conduc­
c o n tra la perforación, qu e norm alm ente da la cinta
to r d e sco rtezad o se introduce p o r el orificio del
aisla n te , la proporcionan las capas adicionales de
m a n g u ito partido y cuando éste se fuerza, o «acu­
c in ta plástica.
ña» . b arrilete abajo, su s s egm entos e n co n o , o ahu­
s a d o s, se co m p rim en ceñid am en te alrededor del
c o n d u cto r.

AiíJaOOf *P,l»'OnaOO* Apnt*OOMO* AfWte


cítam e del <M conducto*

F lg. 1-19 O rejeta de m anguito cónico p artid o (de tip o acu-


riadol. Fig. 1-20 O rejeta de engarce.

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Fundam entos d e la reparación de c irc u ito s elé c tricos y ele ctrodom ésticos 17

Fig. 1-21 (a) (í>) E ncintado d e u n em palm e arracim ado.

E n la figura 1-21 se representa el procedim iento 1-11 RE POSICIÓN DE CORDONES


c o rrec to para c u b rir co n c in ta un em p alm e. L a cinta D E A LIM ENTACIÓN
d e em palm ar se aplica p oco a poco y tensando para Cordones de
q u e no q ueden esp acio s con aire en tre las capas. Al L os cordones de a lim entación de los electrodom és- alimentación
p o n e r la p rim era cap a, se com ienza p o r el cen tro de tico s g randes y los cables flexibles d e los pequeños C ables de
la u nión y no p o r el ex trem o . El d iám etro de la unión e lectrodom ésticos suelen se r causa d e dificultades, alimentación
aislad a term inada d e b e se r algo m ayor que el d iám e­ E sto e s especialm ente cierto en e l c a so de los peque­
tro global d el c a b le o rigin al, aislante incluido. En la ños electrodom ésticos, en los que el cable de tom a
cin ta n o d eben q u ed ar intersticios p o r los que se de co rrien te sufre m ás que cualquier otra pieza o
d e jen ver hilos cond u cto res desnudos. co m p o n en te. De todas m aneras, si a un electrodo­
m éstico no llega corriente, no funcionara cualquiera
qu e se a e l caso.
C u a n d o se hace necesario sustituir el c able flexi­
Autoaxamen b le o el c ordón de a lim entación de un electrodom és­
tic o . e s de gran im portancia e le g ir un repuesto de la
C om p ro b a r lo a p ren d id o contestando a las p reg u n ­ m e d id a y aislam iento adecuados para la aplicación
ta s siguientes. qu e se pretende. La m edida de un c able se especifi­
c a m ediante su núm ero de galga A W G (*). C uanto
51. ¿C uándo se em p lean conectores sin soldadura?
m en o r sea el n úm ero de galga, tanto m ayor es e l diá­
32. C ita r d o s tipos d e conectores sin soldadura. m etro del conductor; así. un c onductor del núm ero
5 3 . C ita r d o s tip o s d e o rejetas sin soldadura. 12 tiene u n diám etro superior al d e un conductor del
n ú m ero 16. A dem ás, cuanto m ayor es el d iám etro,
5 4 . ¿C uál e s el m e jo r tip o d e cinta para v olver a ais­
m a y o re s la intensidad de corriente que el conductor
lar c o n ductores?
p u ede soportar.
5 5 . ¿ L e basta a un em p alm e con u na so la capa de
cinta p lástica? (*) AWG: Iniciales de u menean n iré gage.

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PequeAoa utensilios de cocina O tro factor a co n sid era r al e le g ir cordones de a li­


m entación es el tip o de aislam iento e hilo em plea­
Afiladores de cuchillos. d o s en e l c onductor. S i el m anual de asistencia té c ­
exprimidores, abrelatas SPT-2
Trituradoras nica o frece e sa inform ación, o si el cordón original
SI, SV
Batidoras SI, SV . SV I lleva una letra d e identificación, habrá que guiarse
p o r estos datos. En caso contrario, se seguirá la
E lectrodom éstico* grandes
tabla d e la figura 1-22 al o b jeto de determ inar el tipo
Lavadoras SJ de c able adecuado pa ra el electrodom éstico en cues-
Cocinas eléctricas, secado­
ras de ropa SR D T
Aspiradoras, enceradoras
de suelos SV, SV T Designación codificada da los m ateriales
Acondicionadores de aire S, STP-3 aislan tes y d e forros
R , caucho; N , neopreno; P, plástico; A , am ianto
Herramientas de taller y jardinería
Tipo d e o ordón’
Herramientas mecánicas de
gran potencia S U niversal
Corfaccspedes. podadoras
de setos SJT, ST SP, SRD
Luces de socorro SJT, SJO SPT, SRD T
Herramientas diversas para S , S V , SJ
garaje y taller SJ. SV . SJT. S O , S JO , S V O
SV T, SJO, SO S O , S IO , S V O ,
S IT O , S V T ,
Electrodoméstico» térmicos
SVTO, SV H T
Tostadoras, cafeteras, frei­
doras. moldes para repos P ara calefactores
ten a, panillas, planchas HPN N
de cocinar, estufas portá­ HPD R & A trenza hilada
tiles, soldadores HPN H S, HSJ R& A R
Planchas H PD H S O , H S JO R& A N
Electrodomésticos diversos
E spiral
Secadores de cabello, humi- TP
dificadores portátiles. TPT
transformadores para ju ­ TS
guetes SPT-2 TST
Radios, pequeños electro­
domésticos diversos * Los tipos SP y SPT llevan un número de código anejo para
SP-1, SPT-1
Lámparas, ventiladores indicar el espesor del aíslame; por ejemplo, el cordón SP-1 lleva
portátiles SP-1,SPT-1,SPT-2 el aislante más fino, el SP-2 intermedio y el SP-3 el más grueso.
Proyectores de cine Nota: Una designación acabada en T indica un material ter-
SJ. SJT, SVT
Magnetófonos moplástico, generalmente vítulo. Si no aparece la T, el recubri­
S IT . SV T
miento es de caucho, o de caucho rematado con neopreno (o con
C o rd o n es d e recam bio otro material homologado, como polietileno clomsulfnnado).
Una designación que comience con una letra T identifica la lla­
F o rro s d e c au ch o S. SJ, SP-1. SV mada constitución -en espiral-, estos cordones poseen alambres
F o rro s d e p lástico S JT ,S P T -l,S P T -2. de cobre arrollados en espiral, y no hilos trenzados, al objeto de
SPT -?, SR D T , imprimir una gran flexibilidad en aplicaciones como afeitadoras
S T , SV T La letra O indica resistencia a los aceites; por ejemplo. SJ es
F o rro s d e neo p ren o SJO, SO, H PN caucho. SJO e s caucho oleorresístente y SJTO es plástico oleo-
T re n z a d e am ian to H PD
Fig. 1-22 Tipos d e cordón recomendado* para diversos Fig. 1-23 Designación codificada p a ra los m ateriales del
aislam iento y la guarnición.

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tió n . E n e sa fig u ra el tip o d e cable aparece en letras. P o ra p o c a carga (hasta 7 am pere)


C o n la figura 1-23 p ueden determ inarse el tipo de — H asta 7 ,5 m : n ° 18
aislam ie n to o de fo rro. E stos cables so n los aproba­ — H asta 15 m: n° 16 Material de los
d o s p o r los laboratorios de la A sociación A m ericana — H asta 30 m : n° 14 forros
d e A seguradores. E ntre los especialistas en repara­ Código del
c ió n ex iste u na gran confusión en lo referente a la P a ra c a rga m oderada (entre 7 y 10 am pere)
com pañías de
id entificació n de hilos conductores y aislantes. Es — H asta 7 ,5 m : n° 16
seguros
rec o m e n d a b le fam iliarizarse con los m ás corrien­ — H a sta 15 m : n° 14
te s. — H asta 3 0 m : n° 12
L a m ayoría de lo s electrodom ésticos con m otores
d e p o ca potencia u tilizan cordones 2-1 6 ó 2-18. P a ra ca rga elevada (entre 10 y 15 am pere)
E sta s c iñ a s indican que tienen d o s h ilos con d u cto ­ — H asta 7 ,5 m: n ° 14
re s , d el núm ero 16 o d el 18 cada uno. U n cordón de — H a sta 15 m : n° 12
— H asta 3 0 m: n° 10
tre s h ilo s de las m ism as m edidas se d esignaría 3 -16
Ó 3 -1 8 . Para a v erig u ar la potencia de lo s electro d o ­
m é stic o s q ue c o nsum en corrientes m ás in tensas, ta­ Los co rd o n es supletorios para gran carga (núm eros
le s com o plan ch as, estufas portátiles, tostadoras y 10 y 12) só lo sirven para aplicaciones industriales;
no se recom ienda utilizarlos e n electrodom ésticos
po d adoras de seto s, se c onsultará la placa de especi­
fica ciones unida al ap arato o al m otor d e é ste. Nor- pequeños.
m a m e n te s e v e ra «125 V -ca, 600 W *. o «1400 W ,
125 V -ca*. E n la fig u ra 1-24 se dan las intensidades Autoexaman
d e corrien te m áx im as recom endadas p a ra cordones
bi y trifilares. C o m p ro b a r lo aprendido contestando a las p re g u n ­
ta s siguientes.
A los clien tes hay q u e prevenirlos co n tra e l uso
in correcto de c o rd o n es supletorios. E stos pueden 5 6 . ¿ C uál e s la averia principal de los pequeños
p ro d u c ir una so b recarg a con el consiguiente reca­ electrodom ésticos?
le n ta m ien to y d esp erd icio de energía; ad em ás, muy 5 7 . U n con d u cto r d el núm ero 16, ¿puede soportar
a m enudo no co n sig u en d a r potencia suficiente para m ay o r intensidad de corriente q ue uno d el 10?
q u e e l electrodom éstico funcione a su rendim iento
m á x im o . Los fabrican tes de algunas m arcas de e le c ­ 5 8 . ¿S e usan corrientem ente los cordones S J .S J T y
trodom éstico s g randes especifican q ue no deben SPT -2 e n e lectrodom ésticos?
em p le arse co rdones supletorios con s u s productos. 59. ¿D eb e un c onductor del núm ero 14 transportar
A h o ra b ien, cu an d o sea necesario u n cord ó n suple­ un a corriente d e intensidad superior a 15 am pe-
to rio , se seguirá la p au ta siguiente:

G a lg a T ip o C a rg a n o rm a l C a r g a m á x im a

No. 18 s , SJ, SJT, o POSJ 5 .0 A (600 W) 7 A (840 W)


N o. 16 s . SJ, SJT, o POSJ 8 .3 A (1 0 00 W) 10 A (1 200 W)
N o. 14 S 12.5 A (1 500 W) 15 A (1 8 00 W)
No. 12 S 16 .6 A (1 9 00 W) 20 A (2 4 00 W)
N o. 10 S 27 .5 A (2 400 W) 30 A (3 000 W)
Nota: Como medida de segundad para sus clientes, al reemplazar los cordones de alimentación utilice solamente aquellos que han sido
homologados por los U nderwrite»’ Laboratories, Inc., de la Asociación Americana de Aseguradores

F ig. 1-24 Medida* de los cables para d b tin tas Intensidades d e corriente.

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6 0 . P a ra tran sp o rtar u na corriente de 20 am pere,


¿ s e utiliza un co nductor d e qué núm ero?
6 1 . U n c o rd ó n supletorio del n úm ero 16, podría
tra n sp o rta r sin peligro u na c o m en te de 10 am ­
p ere a u na d istan cia d e 15 m etros?

1-12 REPOSICION DE ENCHUFES

In d u d ab lem en te, todo especialista en reparaciones


cu e n ta c o n algún «estira cordones» e ntre su cliente­
la. C u a n d o p ara desen ch u far d e la red se tira de ¿1 en
Fíg. 1-25 N udo de aseguradores, (o) P a ra proteger el cor­
v ez d e a s ir d irectam ente p o r el en ch ufe m acho, las
co n e x io n e s pueden a flojarse, e incluso rom perse los té) Se tir a levemente del cordón p a ra alojarlo en la depresión
h ilo s con d u cto res. El trato violento probablem ente existente e n tre la* patillas. Loa extremo» de loa cables *e
sea la principal en tre las c ausas aisladas del dete­ descortezan y se aseguran a los bornes de tom illo de la mane-
aérvese que a loa conductores se les da la
rio ro d e los co rdones de alim entación de los electro­
a las patillas antes de asegurarlos a loa
do m é stic o s. U n cord ó n en mal estado supone, des­
de lu eg o , u n peligro de incendio. Sin e m bargo, des­
d e el p u n to de vista de la calidad y econom ía, y para
g a ra n tiz a r un perio d o de servicio largo e ininterrum ­
tores blan co y negro irán a las patillas planas norm a­
p id o p o r p arte de un electro d o m éstico rep ara d o .e s
les, m ientras que la m asa v erde ira a la patilla redon-
p re ferib le cam b iar la totalidad del cable que repa­
ra rlo ; sa lv o q uizá en lo q ue resp ecta al enchufe de
P ara los electrodom ésticos p equeños, pueden ser
a c o p la m ie n to al aparato, u otro servicio sim ilar de
adecuados los enchufes rápidos.
m e n o r im portancia. Pero co m o en el curso de la
ac tiv id a d p rofesional de todo esp ecialista, éste será
req u erid o m uchas veces para c o n ectar y desconec­
ta r c o rd o n e s de alim entación, se hace necesario c o­
n o c e r c ó m o debe m anejarse p rofesionalm ente este
su b c o n ju n to d e im portancia tan vital. Y no debe
co n c lu irse q u e , dada la gran cantidad de gente
m añ o sa q u e instala y repara sus propios electrodo­ C o n e x ió n d e l c o r d ó n a l e le c tr o d o m é s tic o
m éstic o s, la reparación de co rdones sea algo que
p u ed e h a c e r cualq u iera y e s su sceptible d e s e r igno­ L as c o n exiones eléctricas en el extrem o del cordón
rad o a la ligera. E s cierto que m uchos m añosos co rrespondiente al electrodom éstico pueden hacer­
hacen su s p ropias reparaciones, a veces con conse­ se a tom illo s de term inal en una regleta aislante, a
c u e n c ia s catastróficas. De este m o do un cordón re­ o re je ta s soldadas en una regleta d e term inales, con
p a ra d o p o r un aficionado p uede d e jar un electrodo­ tuercas sobre p ernos, etc. A lgunos electrodom ésti­
m é stic o ta n inop eran te, y tan p elig roso, c o m o cual­ cos gen e rad o re s d e calor se conectan mediante e n ­
q u ie r o tro serv icio incom petente. ch u fes e sp eciales p ero, en c u a lq u ier caso , todas las
Enchufes para E n e l c a so de los electrodom ésticos g randes, los co n ex io n es del aparato d eben encontrarse bien apre­
electrodom ésticos m e jo res en c h u fe s son los redondos convencionales, tadas. T o d a conexión floja peijudicará el rendi­
qu e pro p o rcio n an esp acio suficiente p ara e l «nudo m ien to d el m ism o y suele se r precursora de fallos
de aseg u rad o res» y los co nductores quedan bien m ás g raves. Por ejem plo, una conexión floja e n la
ase g u ra d o s, tal com o se ve en la figura 1-25. C uan­ ca ja de bornes d e una plancha puede generar calor
d o se em p le e cab le de tres c o nductores, los conduc- su ficiente p ara quem ar un borne en poco tiempo.

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F undam e ntos de la reparación de c irc u ito s e lé c trico s y e lectrodom ésticos

H a d e adq u irirse la costum bre, p o r tanto, de c o m ­ lu g ar d e e llo , la punta descortezada del conductor se
p ro b a r todas las c o n exiones accesibles al reparar un co n fo rm a e n U y luego se lleva el extrem o libre tan
elec trodom éstico , cualquiera que sea la a veria con­ c e rc a d el pu n to d e partida com o sea necesario para
c reta. D e h e c h o , cu a lq u ie r técnico e x perim entado, ada p ta rse a la c avidad de la arandela.
cua n d o rep a ra un electrodom éstico, aflo ja las cone­ N unca deb e tratarse d e m ejorar una conexión a
x io n es ro scad as o a tornilladas de los b ornes y luego presió n d e pasador recto dando u na vuelta com pleta
las reaprieta. E sto favorece el d esprendim iento de al c o n d u c to r p o r debajo de la cabeza del tom illo o de
las o x idacio n es que hayan podido form arse en las la a ra n d ela esp ecial. En vez de elk). se descorteza la
co n exiones y reduce la resistencia e n e so s puntos. longitud d e cable exacta que rellene el canal del
S e recordará q u e toda resistencia e n una c o nexión, borne o de la a randela y el tom illo se aprieta fuerte­
cu a lq u iera q u e sea su tam año, puede c a u sa r ave­ m ente. S i la arandela acanalada, o el borne, estuvie­
ria s, y a q u e o c a sio n a e l recalentam iento d e la mis­ ra n d e fo rm ad o s y no aprisionasen firm em ente el
m a; particu larm en te e n los electrodom ésticos dota­ ca b le , se cam biarían las p iezas n ecesarias p ara ase ­
d o s de resisten cias generadoras d e c alo r, co m o tos­ g u rar una co nexión bien apretada
ta d o ra s, p a rrillas, asad ores y planchas; y ese calor Es m uy im portante q u e el cordón disponga de un
c re a aún m ás o x id ació n y m ás resistencia. Este pro­ an cla je p a ra que las conexiones eléctricas n o reci­
c e so contin u a h asta que lo s term inales se estropean b a n e sfu e rzo s. O sea . el cordón debe asegurarse
Al objeto d e asegurarse que ninguna h eb ra - r e ­ m ecánicam ente en algún punto a nterior a las c o n e­
b elde» del h ilo co n d u c to r sobresalga d e un borne de xiones. L o s dispositivos d e fijación del cordón más
co n exión, h a y q ue d escortezar y reco rtar m eticulo­ c o n o cid o s so n los llam ados aliviadores. E stos c o n ­
sam ente cad a c o n d u c to r para a daptarlo al dispositi­ siste n en d o s sem ipiezas m etálicas o plásticas, por
v o d e c o n ex ió n , d e m odo que todas las h ebras q ue­ cu y o in te rio r se pasa el cordón. Estas piezas se com ­
d e n atrapadas en el borne y el aislante se u na a tope prim e n m ediante unos alicates, de modo q ue el e x­
c o n e l to m illo d e sujeción. Una hebra q ue haya tre m o m enor pueda deslizarse por el orificio de la
q u e d ad o lib re p uede ocasio n ar u na m asa o un corto­ c a rc a sa d el electrodom éstico. El aliviador lleva una
c ircuito. e sc o ta d u ra qu e lo deja a trapado en la carcasa y que,
C uando h a y a d e fijarse un h ilo c o n d u cto r trenza­ a la v ez, a p risiona firm em ente al cordón.
d o n o estañ ad o d irectam ente bajo la cab eza de un En a lg u n o s c asos, el cordón queda protegido con­
to m illo d e fijació n , aquel recibirá u na v uelta c o m ­ tra lo s e sfu e rzo s m ecánicos sujetándolo al interior
p leta a d erech as p o r d eb ajo de la cab eza d el tom illo de la c arcasa m ediante un collar o abrazadera. Siem ­
(n i una m ás. ni m enos) y se cruzará en ángulo pre qu e u n co rd ó n haya d e atravesar un orificio de
re cto su ex tre m o libre sobre el pu n to inicial. Con c a n to vivo existente e n la carcasa m etálica de un
m enos d e u n a vuelta com pleta, las hebras del c o n ­ elec tro d o m é stic o , se em pleará u n o jal d e p lástico o
d u c to r se ab rirían y la conexión se aflo jaría enseg u i­ ca u ch o . C u an d o se sustituya un cordón, nunca se
d a ; co n m ás d e u na v uelta se crearía un efecto de o m itirá re em plazar los d ispositivos d e alivio y o ja­
to m o o m olin ete q ue rom pería m ás de la m itad de les, si ex isten.
las hebras an te s de q ue la conexión qued ase bien
apretada. R esu lta c ó m o d o , em pero, d escortezar un
p o c o m ás d e cable de lo necesario para q ue sea E n c h u f e s d e a c o p la m ie n to p a r a
p o sib le su je ta r su e x trem o libre m ientras se aprieta g r a n d e s in te n s id a d e s
e l tom illo ; é ste e s el procedim iento d e unión m ás
rápido sin riesg o d e a b rir las hebras. T ras apretar la E n d eterm in ad o s electrodom ésticos generadores de
co n ex ió n , se reco rta el conductor sobrante jun to al c a lo r, tale s co m o hornos, cacerolas eléctricas y
to m illo c on u n o s alicates d e ángulo. m o ld es d e re postería, se utilizan enchufes especia­
E n los b o rn e s roscados d otados d e a randelas cir­ les p a ra g randes intensidades. Hay enchufes d e este
cu lare s esp eciales p ara m antener ju n tas las hebras, tip o qu e tienen interruptores y term ostatos incorpo­
al conducto r se le d a u na vuelta co m p leta, pero rados; e n o tra s p alabras, el enchufe dispone d el dis­
en to n ce s n o se cru zará sobre el punto de partida. En po sitiv o d e m ando d el electrodom éstico.

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22 F u n da m en to s de la reparación de circu ito s e lé ctrico s y electrodom ésticos

C o m o la m ayoría de lo s aparatos en los que se a las z apatas d el enchufe nuevo. Se elim inará sólo la
Amianto em p le a n enchufes d e acoplam iento para grandes in­ cantidad d e a m ia n to e xactam ente necesaria para fi­
ten sid a d e s trabajan a p o tencias bastante elevadas ja r los conductores e n to m o a los tom illos de los
(1 0 0 0 w atts, o m ás), los term inales, o «zapatas», term inales o zapatas. Al efectuar esta operación,
c o m o a veces se les llam a, deben se r robustos y se recuérdese que el forro ex terio r de tejido de los
dise ñ a n p ara recibir e l cord ó n del tipo llam ado de cordones p ara c alefa cto r se elim ina fácilm ente des­
Cordones para ca le fa c to r. Los condu cto res que form an el cordón haciéndolo con u n a lezna. P ara ello se com ienza por
calefactor su e le n en c a ja r en ran u ras existentes en cada mitad un extrem o y se p rosigue a la vez un poco hacia atrás
d e la en v u elta del e n c h u fe; cuando am bas mitades la distancia necesaria. L uego se recortan con unas
se u n e n , form an can ales d e m odo tal que los con­ tijeras los jiro n e s q u e h ayan quedado e n el extrem o
d u c to re s n o pueden e n tra r e n contacto. L uego, los d e la trencilla exterior. Seguidam ente se descorte­
e x tre m o s d e los cab les se sujetan a los tom illos de zan las p untas de cad a conductor y se les unen ojales
los term in ales o zap atas e x istentes e n el e xtrem o de si e s preciso. Si las p u ntas van a em plearse sin m ás,
c a d a u n o d e los co n tacto s del en chufe, term ostato, deben retorcerse apretadam ente las hebras de los
in te rru p to r o sonda té rm ica (fig. 1-26). conductores de m o d o q u e se m antengan bien c om ­
D ado el gran n úm ero d e en chufes de acoplam ien­ pactas. Si e l c o rdón se prepara para conectarlo a la
to p a ra electrodom ésticos existen te, se hace difícil ca ja d e term inales d e u n electrodom éstico genera­
d e s c rib ir el m odo e n q u e se m ontan; pero, en su d o r de c alor, se tendrá presente q ue, d ad a la enorm e
m a y o ría , son m uy sen cillo s. Para reem plazar el en­ can tid ad d e c alo r existente e n ese punto, en dicho
c h u fe d e acoplam iento inutilizado d e un electrodo­ extrem o del cordón no debe utilizarse cinta aislante.
m é stic o , se separan lo s cab les de los term inales o E n vez de e llo , el a islam iento de am ianto deshila­
z a p atas y se cortan los tro zo s d e conductor desnudo. cliado de c ad a con d u cto r, y los jirones d e lee extre­
S e a b re e l nuevo en ch u fe en sus dos m itades, se m os d e la trencilla ex te rn a, deben afianzarse m e­
q u ita aislam iento de lo s c o nductores y s e iija n éstos diante hilo d e am ianto (fig. 1-27).

Fig. 1-26. Enchufe especial p a ra electrodomésticos term i-


eos. (a) Los conductora
y se introducen en las
del enchufe. (6) E l reven*
anverso del mismo una ves
lores, (c) V ista lateral del

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F u n dam en to s de la rep ara ció n de c irc u ito s e lé ctricos y e lectrodom ésticos

que u n técnico que trabaja en un electrodom éstico


de u n m odelo que no conozca del todo deberá se r un
p oco d e tectiv e y un poco genio para localizar el
p estillo o a brazadera, m ás o m enos secreto, respon­
sable d e q u e el aparato se m antenga unido. Por regla
g e n era l, los fabricantes de e lectrodom ésticos gran­
des su elen facilitar instrucciones de desarm ado y
arm ad o b astante com pletas. Por desgracia, e m pero,
e llo n o siem pre se cum ple e n el c aso de los electro­
d o m éstic o s pequeños.
P ara d e sarm ar un electrodom éstico pequeño, lo
Auto«xam«n p rim e ro e s b uscar los cierres o fiadores que sirven
p a ra m a n ten e r unida la c arcasa del aparato. A ctual­
C o m p ro b a r lo apren d id o contestando a la s p re g u n ­ m e n te , la c arcasa d e la m ayoría de los m odelos se
ta s siguien tes. hace d e d o s o m ás piezas d e chap a metálica fina o de
p lástico , q u e se m antienen unidas generalm ente
6 2 . ¿A q u e patillas d e un enchufe se unen los c on­
m e d ia n te tom illo s o pernos pequeños, h abitualm en­
ducto res n egro, b lanco y verde de un cordón
te de tipo autorroscante. L os tom illos son a veces
tri filar?
no rm aliza d o s d e cabeza ranurada; pero en su m ayo­
6 3 . ¿C óm o se efectú an las conexiones en e l e x tre­ ría so n d e tip o Phillips o de cabeza hexagonal, y casi
m o d el cord ó n d e alim entación c orrespondien­ siem pre se encuentran en lugares sólo a kanzables
te al electro d o m éstico ? con la h erram ienta especial adecuada. A dem ás, en
6 4 . ¿Q ué elem entos se em plean p a ra evitar q ue el los últim o s años los fabricantes han m ostrado una
c ordón d e a lim entación sufra tirones p o r el e x­ te n d e n cia creciente a e sc o n d e r los tom illos de m on­
trem o un id o al electrodom éstico? ta je d e sus aparatos bajo placas de fabricación o
ap liq u e s d ecorativos. A hora b ien , c om o la m ayoría
6 5 . ¿C óm o se hace para ev itar q u e el cordón de d e la s p la c a s indicadoras y anagram as suelen estar
alim entación sufra tirones p o r el e xtrem o unido Anagramas
en c o la d o s, es recom endable asegurarse de que real­
al enchufe m acho?
m ente hay tom illos b ajo e llo s antes d e desprender­
6 6 . ¿Q ué elem entos se em plean p a ra e v ita r que el lo s. U n procedim iento para esta operación es em ­
canto v iv o de un orificio corte al cordón de p lear u n instrum ento puntiagudo y afilado, com o
alim entación q ue lo atraviesa? u n a p iq u e ta d e h ielo, p ara p racticar un pequeño ori­
fic io e n el anagram a y v er q u é h ay debajo. Cuando
6 7 . ¿ Q ué tip o de en ch u fe se em p lea p ara un ir el
electro d o m éstico al cordón d e alim entación deb a d e sprenderse una placa indicadora o un ana­
g ra m a se o btendrá u no n uevo d el fabricante o sum i­
cuan d o la po ten cia e s superior a 1000 w att?
n istra d o r de repuestos y se fijará después de la repa­
6 8 . C uan d o se conecta un electrodom éstico, ¿hay rac ió n .
qu e e lim in a r e l am ian to del c ordón d e alim en ­ T o d a v ía se utilizan algunos anagram as crom a­
tación? d o s. P ara p roteger su a cabado se desliza un trozo de
ca rtó n blando entre la superficie y la espiga d e la
h e rram ien ta. C om o carece d e im portancia el tipo de
1-13 ARMADO Y DESARMADO DE llav e utiliz ad a , sea d e ca ja o d e b o ca , con tom illos
ELECTR ODO M ÉSTICO S de ca sq u ete o tuercas, se deslizará una arandela de
ca rtó n so b re la cabeza d el tom illo, o la tuerca, de
A veces e l desarm ad o dé un electrodom éstico se m o d o q u e las m andíbulas o la boca de la llave no
c o n v ierte e n u n a co m petición en tre los ingenios del arañ e n e l acabado al girar.
fabricante y del técn ico en asistencia: esto e s parti­ A lg u n o s electrodom ésticos, pocos, se m ontan
cularm en te c ie rto e n el caso de lo s e lectrodom ésti­ m e diante rem aches, o bien e n ellos las placas indica­
c o s pequeñ o s. En la p ráctica, m uchas veces ocurre d o ra s se fijan m ediante rem aches. Los rem aches de

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F undam entos de Ia reparación de circu ito s e lé ctrico s y electrodom ésticos

latón h ueco s de p eq u e ñ o tam añ o se extraen lim ando u n m ontón d e p iezas sin identificar. P o r esta causa,
c u id ad o sam en te u na d e s u s caras y e m pujando lue­ cua n d o s e desa rm e un aparato desconocido, se con­
g o h a c ia e l o tro lado. L os rem aches m acizos se e x ­ fe ccionará siem pre un esquem a rápido de la posi­
traen talad rán d o lo s y expu lsán d o lo s con un punzón; ció n d e las p iezas. A dem ás, las p iezas a n ten o tes se
p ara e llo se e lig e u n a b ro ca de la m ism a m edida que m arcaran co n un leve rasguño y con un rasguño de
e l re m ach e c o n la q ue se elim in a la cabeza de éste; em p arejam iento la otra p ieza del conjunto; num ero­
lu eg o se fin aliza la o peración c on un botapasadores sas pie za s pueden volver a m ontarse de dos m odos
d e e x tre m o p lan o , de la m ism a m edida qu e e l fuste (uno c o n e c to y o tro incorrecto) y los pequeños ras­
d el rem ach e, c o n el q u e se im pulsa a éste a través g uños indicarán enseguida cuál e s el acertado. Al
d el m etal o del plástico. Si la carcasa del electrodo­ d e sarm ar un electrodom éstico, todas sus piezas se
m éstico e s de c h a p a m etálica, no se em plearán pun­ guardarán e n un so lo lugar o , quizá m ejor, en una
z o n e s de perfo rar o de p unta, porque así se ensan­ cajita; de e sa m anera, n o habrá que a ndar buscando
c h a rá e l fuste del rem ache y se agrandara e l agujero; las piezas cu an d o vuelva a arm arse el aparato.
c o n e llo se haría n ecesario sustitu ir el rem ache por A l d esarm ar un electrodom éstico desconocido,
o tro d e m edida m a y o r, lo q u e p uede afear el aca­ n o hay qu e a p licar esfuerzos desm esurados, pues en
bado. tal c a so suele d e form arse, o incluso rom perse, algu­
A l v o lv e r a a rm ar a lg u n o s electrodom ésticos p e­ n a p ieza. E n las escasas o casiones e n q ue sea n ece­
q u e ñ o s m ontados con rem ach es, en lugar d e éstos, a sario aplicar alguna fuerza, hay que cerciorarse de
v eces e s posible e m p lear to m illo s y tuercas de pe­ que se hace d e m odo correcto y en lugar adecuado
q u e ñ a m edida; e ste p roced im ien to suele sim plificar p ara no d eteriorar o tras p iezas. Un m artillo de p lás­
e l trab ajo . A h o ra b ien, cu ando se a necesario colo­ tico constituye una herram ienta aconsejable para
c a r rem ach es n uev o s, e llo se hará em pleando única­ todo técnico en reparación, quien podra utilizarla
m ente un pu n zó n de cab e z a p lana o un m artillo de co n frecuencia p ara desacoplar piezas que resulta­
b o c a lisa. Para m a rtillear correctam ente un rem ache rían gravem ente dañadas p o r un m artillo de acero.
se d a una serie larga d e gol pee ito s. y no d o s o tres H ay o casio n es, durante un proceso de desarm a­
g o lp es fuertes; a s í se consigue un trabajo d e m ejor d o . e n q u e puede toparse con un to m illo excesiva­
a sp e c to y m ás d u ra d e ro . C u an d o se a necesario recu­ m ente prieto o estropeado. Por supuesto, el m ejor
rrir a un pun zó n d e e x trem o plano para d ilatar un m odo de e v ita r la dificultad de un to m illo m uy a pre­
rem ach e se seg u irá e l m ism o procedim iento; golpe- tado es usar el d e sto rnillador conveniente. Por ejem ­
c ito s su av es hasta q u e el fuste del rem ache se ensan­ p lo , con los tom illo s d e cabeza ranurada (que m u­
c h e y q u e d e b ien aprisionado. c h as veces son ca u sa d e m olestias), se em pleará el
H ay p ro ced im ien to s de m ontaje que pueden po­ desto rnillador de m ayor m edida que se adapte a la
n er a p ru eb a el p ropio ingenio la p rim era v ez que se ranura. Si la h oja e s dem asiado estrecha, o d em asia­
d a c o n e llo s, p ero luego ya no suponen dificultad d o ag uda, el d e sto rnillador puede resbalar por la
alguna. P o r e je m p lo , cu an d o u na pieza no parece ra nura y red o n d e ar los b ordes de é sta, haciendo aún
q u e te n g a m ás to m illo s q u e la sujeten y , aún así. no m ás difícil desatornillar. Puede que, a veces, para
se lib era, u na presió n suave h acia a m b a , hacia aba­ e x tra er un tom illo , sea necesario am olar la h oja del
j o o h a c ia lo s lados p uede so ltar algún fiador escon­ d e sto rnillador a la m edida exacta.
d id o . A lgunos electro d o m éstico s poseen fiadores C uando la ranura del tom illo se d añ a , a m enudo
d e reso rte q ue h acen n ecesario introducir un a herra­ p uede conform arse d e nuevo lo suficiente para p er­
m ie n ta p u n tiag u d a p o r un p equeño o rificio o hendi­ m itir la e x tracción d el tom illo. Para e sta operación
d u ra p ara so ltar a lg u n as p iezas. O tro m étodo de se em pleará la lim a d el núm ero conveniente. Una
m on taje q u e p resen ta alg u n a dificultad para el técni­ vez extraído el to m illo , se desechará y jam ás v olve­
c o e n reparacio n es e s el disp o sitiv o d e -g a ncho y rá a em plearse un to m illo o perno que h aya quedado
rem ach e» . En este c aso , y en todas las situaciones m uy estropeado.
p la n te a d a s p o r n u ev o s, y q uizá ex traños, procedi­ Siguen tres co nsejos p ara la extracción d e tom i­
m ien to s de m ontaje, h ay q ue c o n servar la calm a; llos excesivam ente apretados. Se elegirán, en cada
norm alm en te, un d esarm ad o ap resurado d a origen a c aso , los necesarios.

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Fundam entos de la rep a ra ció n de c irc u ito s e lé ctricos y electrodom ésticos 25

1. A pliqúese a ceite penetran te o disolvente d e óxi­ m u ela , e im pulsando el fuste del perno co n u n p un­
d o al to m illo o p e rn o e n cuestión y aguárdese a z ó n d e e xtrem o p lano.
qu e se a b ra c a m in o ; luego, a flo jar e l tom illo. L as roturas d e las carcasas de plástico d e los e le c ­
2 . A ntes de in ten tar aflo ja r un to m illo , trátese de trodom ésticos pueden repasarse a m enudo con p e ­
apretarlo. g a m ento de resina epoxídica. Esta sustancia se apli­
3 . C uand o n o b a y a riesg o de perju d icar o tras pie­ c a c o m o se indica en su envase. Cuando una carcasa
z a s , se descarg ará un g o lp e seco d e plano sobre de p lá stico sufra una rotura importante y no sea
la cab eza d e l to m illo . Si ésta es ranurada, se factible reponerla, se cortará una tira de tela de fibra
m anten d rá e n la ra n u ra un d estornillador de esp i­ d e v idrio fina y se extenderá pegam ento a lo largo de
g a m aciza y lu eg o se g olp eará éste con un m arti­ la g rie ta y e n un ancho de unos d os o tres c en tím e ­
llo de p lástico. S i el to m illo e s de cab eza cónica tros. L uego, se disp o n e la tela sobre la grieta y se Tomillos de cabeza
ranurada y é sta se p arte en d o s, o si la ranura cónica ranurada
c o m prim e fuertem ente. A continuación se aplica
queda dañ ad a, m u ch as veces podrá extraerse el m ás p egam ento co n una brocha y se alisa bien; déje ­
tom illo m ed ian te u n a llave p ara tubos pequeña. se sec ar d e un d ía p ara o tro , antes d e com probar la
L os tom illos de c a b e z a hexagonal y cuadrada resistencia d e l resultado.
rara vez presen tan dificu ltad es, pues h abitual­ C uando vuelva a arm arse un electrodom éstico
m ente sobre e llo s se apalanca fácilm ente con con carcasa de p lástico, se pondrá cuidado en no
un a llave de c a ja o d e c u b o sin estropearles la ap retar excesivam ente los tom illos. C om o en las
cabeza. carca sa s de p lástico suelen em plearse tom illos auto-
rroscantes, q ue tallan sus propios pasos de ro sca , es
C uando la c a b eza d e un tom illo se haya partido p o sib le pasarlos d e rosca si se ejerce dem asiada
com pletam en te, o c u a n d o se haya d eteriorado tanto fuerza y , en tonces, sera d ifícil c onseguir q u e vuel­
q u e n o sea p o sib le ex tra e rlo n o rm alm ente, lo m ejor van a inm ovilizarse. C uando esto o curra, en la m a­
e s taladrar un o rific io g u ia e n el to m illo e intentar y o ría d e los casos lo m ejor e s em plear un to m illo de
sac arlo con u n e x tra c to r de to m illos. E sta herra­ m ay o r m edida o rellenar el orificio c on pegam ento
m ie n ta , que re c u erd a a u n m acho d e ro scar a iz­ plástico e in iciar ligeram ente el roscado; luego se
q u ierd as, aunque c o n u n p aso g rande, co m o u n h u­ d e ja sec ar una noche y ya s e aprieta el tom illo.
sillo d e tran sm isió n , se aprieta e n sentido antihora­ C a si siem pre, el proceso de arm ado se realiza al
rio d entro d el o rific io g u ía , p reviam ente practicado co n trario q u e el de desarm ado. Ahora bien, al vol­
e n e l cuerpo d e l to m illo partid o , p ara facilitar su v e r a arm ar un electrodom éstico, es im portante
extracción . P ara e llo se taladra un orificio en la com p ro b a r la firm eza de todas las c onexiones eléc­
p a rte superior del to m illo o p erno, y e n él se atorni­ tricas y , adem ás, q u e no h ay conductores ni cordo­
lla e l extractor. E n to n ces, al h acer girar é ste, la rosca n es pellizcados. E s frecuente que la carcasa n o pu e­
a izquierdas del m ism o le obliga a introducirse por d a vo lv e r a c olocarse e n su p osición a m enos q ue el
e l agujero, y a sí, a la vez, obliga a girar al tom illo, c a b lea d o se introduzca en sus acanaladuras. Al
q u e sale de su alojam ien to . igual que en el desarm ado, rara vez e s necesario
S i no hay e sp acio bastan te para e m p lear un e x ­ h a ce r fuerza.
trac to r, o si n o se d isp o n e d e uno. se buscará un Para que un trabajo de reparación sea de buena
ta la d ro de d iám etro ligeram ente inferior al del lom i­ c alid ad , d ebe p robarse el a parato antes d e de v o lv e r­
llo . Entonces, con cu id a d o , se punzona e l extrem o lo al c liente. La reparación debe efectuarse c om o si
su p e rio r d el to m illo ro to y se taladra a lo largo de se tratara d e un e lectrodom éstico propio. L as p rue­
é ste . Si esta o p eració n se conduce correcta y cuida­ ba ha d e llevarse a ca b o siguiendo la -p ru eb a final»
d o sam ente, to d o el to m illo d efectuoso, salvo la p ar­ recom endada por el fabricante.
te ro scada, se rá e lim in a d a p o r corte y e n e l orificio T an to el librito del usuario com o el m anual técni­
q u edarán sólo los filetes casi intactos. Si el taladro co suelen incluir instrucciones de entretenim iento
p e rju d ica al orificio , éste puede roscarse d e nuevo. preventivo y d e en grase. T ales instrucciones han de
G eneralm en te, un p e rn o con tuerca q ue haya que­ seguirlas cuidadosaentc el usuario, o bien el e sp e­
d a d o en un o rific io no roscado pod rá extraerse cialista. C ualquiera q u e sea el caso, d ebe recordarse
e lim inand o la c a b eza del perno co n un escoplo o una que un engrase c o rrec to , (la operación sencilla m ás

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F u nd am e nto s de la reparación de circu ito s e léctricos y electrodom ésticos

im p o rtan te de en treten im ien to p reventivo) no se li­ 70. P ara el m ontaje de la m ayoría de los electrodo­
m ita a d e ja r ca e r do s o tres g otas de a ceite. Veamos m é sticos, ¿qué tipo d e tom illos se utiliza?
tres recom en d acio n es im portantes a tener presentes
71. A dem ás de to m illos y rem aches, ¿ qué procedi­
c u a n d o se engrase cualquier electrodom éstico.
m ientos se siguen para unir las piezas de un
electrodom éstico?
1. N o a p lic a r lub rica n te e n exceso. C uando u n fa­
b rican te p roporcione instrucciones acerca de la 7 2 . ¿ D eb e em plearse un m artillo d e acero para,
c a n tid ad y frecuencia del engrase, se seguirán ab rir un electrodom éstico?
su s instrucciones al pie d e la letra; él, m ejor que 73. ¿P ueden extraerse los tom illos rotos? Si es así,
n a d ie , conoce su producto. E s erróneo pensar ¿c ó m o ?
q u e si u n p o co d e lubricante está b ien, u na buena
74. ¿P ued e n repararse las g rietas en una carcasa de
c a n tid a d será m agnífico; eso puede ser un buen
plástico? Si e s a sí, ¿cóm o?
p ro ced im ien to p a ra en su ciar un electrodom ésti­
c o . C u an d o no se disp o n g a de instrucciones, se 73. S i al volver a m ontar una carcasa, uno de los
se g u irá la in form ación g eneral que se ofrece en orificio s se pasa de rosca, ¿c ó m o puede repa­
e ste texto. rarse?
2 . U sa r e l lubricante correcto. Los fabricantes se 76. ¿C u á le s son los tres puntos im portantes a recor­
esm eran sobrem an era p ara con seguir lubrican­ dar cuando se engrase un electrodom éstico?
tes idealm ente adecuados a su m isión concreta.
E s siem p re b eneficioso em p lear el adecuado.
3 . L im p ia r lo q u e vaya a en grasarse. Esto no es
sie m p re p osible, pero es siem pre deseable.
1-14 ADQUISICIÓN Y PEDIDO DE
PIEZA S

A ntes d e qu e pasem os a estudiar la reparación de


T a l c o m o se ha d ich o repetidam ente, la responsa­
pequeños electrodom ésticos, probablem ente sea
b ilid a d c o n un c lien te no acab a con u na reparación
cu e stió n d e responder a una p regunta q ue preocupa
d e b u e n a c alid ad . E sta responsabilidad incluye la
a num e ro so s principiantes: ¿dónde pueden adquirir­
in stru c c ió n del clien te, en el sen tid o d e informarle se las piezas? R espuesta: en la agencia autorizada
ac erca de la u tilización correcta y cuidado de su
d e l fabricante m ás cercana. En otras palabras, por
e lectro d o m éstico , siem pre que se encuentren prue­
prin cip io e n todos los electrodom ésticos que se re­
bas d e m altrato; a unque esto debe h acerse con tacto.
paren han de utilizarse exclusivam ente piezas au­
H a y q u e instruir a lo s c lien tes d e l m odo en que
té n ticas; y esto e s válido, asim ism o, para los elec­
p u ed e ev itarse la repetición de averias, sin aprove­ tro d o m éstico s p esados.
ch arse de su ignorancia acerca de los aparatos mecá­ E n algunas localidades, pueden conseguirse al
n ic o s, hacién d o les c re e r que su falta d e cuidado p or m ayor determ inados artículos, tales com o resis­
p u ed e s e r un d escu id o natu ral, o co nsecuencia de un
te n cias y c ondensadores, d e especificación sim ilar a
m a len ten d id o d e las in strucciones de utilización,
lo s o rig in ale s, por algunos centavos m enos. Q uizá
c o m o p o d ría pasarle a cualquiera. Se recordará
algunos d e ellos p uedan adaptarse a ciertas m arcas,
siem p re q u e la b u en a instrucción de la clientela sim ­
p e ro e sa p rá ctica suele c o nducir a la c hapucería y a
p lific a rá m uchísim o el trabajo. u n o s c o sto s de m ano de obra adicionales e innecesa­
rio s. N o e s recom endable que e l señuelo de las listas
d e p re cio s de saldo nos aparte d e la política d e «pie­
Autoexamen
zas au té n ticas nada m ás». Se tendrá presente, ade­
m ás, q u e no hay pequeño inducido que valga la
C o m p ro b a r lo apren d id o contesta n d o a las p regun­ pen a reb o b in ar si en e l m ercado hay uno nuevo;
ta s siguien tes. c u alq u ie ra que sea e l ahorro a parente. La quem adu­
69. E n un electrodom éstico, ¿dónde hay que bus­ ra d e inducidos en los m otores d e los electrodom és­
c a r to m illo s d e m ontaje que no estén a la vista? tico s e s m uy p oco frecuente; p ero c uando sea nece­

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F undam e ntos de la reparación de circ u ito s e lé c tric o s y electrodom ésticos 27

sario c am b ia r u n o , se instalara un repuesto nuevo, y fiables qu e los d istribuidores oficiales de las m ar­
co n la segu rid ad c om pleta de que e s totalm ente nue­ c a s correspondientes, posiblem ente porque el exce­
vo y qu e está perfectam ente equilibrado. L a m ejor siv o papeleo necesario e n el distribuidor retrase las
in v ersió n q ue p uede efectuarse, en interés de un en treg a s. O tra dificultad e s la confusión con los
clie n te y d el p ro p io futuro, es. p o r tanto, la sustitu­ n ú m ero s d e referencia; m uchas veces los fabrican­
c ió n de piezas inutilizadas por piezas nuevas y au­ tes rechazan un pedido d e una pieza afirm ando -que
té n tica s. no ex iste tal re fere n cia-, aún cuando el núm ero se
U na razón p o r la que conseguir recam bios para en c u en tre estam pado en la m ism a pieza. E sta d ifi­
electro d o m éstico s c o nstituye una d ificultad e s qu e, cu lta d puede resolverse c o n ayuda d e catálogos e x ­
a difere n c ia d e o tro s aparatos c o m o radios y televi­ hau stiv o s editados p o r num erosos m ayoristas de
so re s, la m ay o ría d e las piezas y com ponentes de un za s, e n los que n o sólo se reseñan las piezas de todos
elec tro d o m é stic o se adaptan únicam ente a unas po­ los electrodom ésticos, sin o tam bién las interrefe-
cas m arcas y , a v eces, sólo a una. Sin em bargo, la rencias entre m odelos y fabricantes.
situ ació n n o e s totalm ente im posible. E n o c asiones un fabricante puede com ercializar
E n la m ay o ría de las grandes ciu d ad es, se tendrán e l m ism o electrodom éstico b ajo dos nom bres c o ­
s ie m p re al alcan ce v arias casas sum inistradoras de m e rciales y, p o r otra p a rte , esos d os aparatos igua­
rec am b io s p ara electrodom ésticos. En las ciudades les pueden llevar núm eros d e referencia diferentes.
d e tam año m ediano los fabricantes m ás im portan­ C o m o consecuencia, los p edidos d e piezas a un dis­
te s , o sum inistradores independientes, suelen m an­ trib u id o r p uede que m uchas veces sean rechazados
te n e r sucu rsales en las q ue pueden com prarse piezas co n la sugerencia de que e l pedido se curse a otro
s in n ecesid ad de desplazarse. En las ciudades p e ­ d istribuidor; para com plicar las cosas, a veces éste
q u e ñ a s, em p ero , n o suelen e x istir fuentes d e s u m i­ últim o nos rem itirá al d istrib u id o r al q ue nos dirigi­
n istro locales, p o r lo q ue p o siblem ente haya q ue m o s o riginalm ente.
c o n fia r en lo s p edidos p o r correo. P ocas localidades C u a n d o una p ieza resulte inencontrable e n todos
se encu e n tra n a m ás d e cien o ciento cincuenta k iló ­ lo s sum inistradores de la zona, habrá que pedirla
m e tro s d e alg ú n distribuidor de recam bios y , de d irectam ente a fábrica y co n ta r con un retraso de Distribuidores
h e ch o , de n tro de esos m árgenes d e distancia habi­ se m an as, y q uizá de m eses, e n la entrega. En el caso
tu a lm en te pod rá eleg irse entre cu a tro o cinco. A sí de reparaciones urgentes, e n que el costo se a de
p u e s , el pro b lem a se reduce a una cuestión de d ispo­ m e n o r im portancia, habitualm ente se conseguirá
n ib ilid ad y transporte. A causa del estado de las un a e n tre g a m ás rápida solicitando por teléfono un
ca rreteras y d e los planes de reparto puede q u e , a e n v ío p o r correo aéreo, al je fe d e asistencia técnica
vec es, la ciu d ad g eográficam ente m ás cercana sea d e la fáb rica, que realizar e l pedido por carta.
la m ás lejana en función del tiem po requerido para E l n úm ero d e piezas a alm acenar lo determ ina el
la s e ntreg as. L a experien cia en señará cuál e s el m e­ v olum en d e nuestro n egocio y la proxim idad d e los
j o r m edio de transporte en cad a localidad. sum inistradores. D esde luego, deben tenerse e n a l­
E n genera], e x isten d os fuentes de recam bios m acén el m ayor núm ero posible, al objeto d e no
L a p rim e ra e s el d istribuidor regional d el fabricante p e rd e r tiem p o buscándolas por ahí; pero dentro de
d e l e lectro d o m éstico de que se trate. N orm alm ente, u n o s lím ites.
e s e distrib u id o r se en contrará en la ciu d ad m ás gran­ U n a ú ltim a observación e n to m o a la adquisición
d e d e la reg ió n , p e ro , si la dem an d a lo ju stifica, d e p iezas. M uchas v eces los clientes se impacientan
p u e d e ten er sucu rsales en o tras ciudades. La segun­ p o r la reparación de su electrodom éstico. P o r algu­
d a fuente son lo s m ayoristas independientes, q u ie ­ n a raz ó n no les im porta esp era r u n período razona­
nes com ercian con piezas de todos los electrodo­ b le , e n tanto la entrega se a en el m om ento p rom eti­
m éstico s m á s im portantes y cuy as oficinas suelen d o ; p e ro si han de esperar un día m ás, el reparador se
enc o n tra rse tam bién en la ciu d ad m ás grande, o verá e n dificultades. La clientela de las ciudades
situ ad a m ás e n el cen tro d e cada región. m á s pequeñas no parece ser tan exigente com o en
G eneralm en te los m ayoristas independientes la s c iudades m ayores; e stá acostum brada a esperar,
con stitu y e n un as fuentes d e recam bios m ás rápidas y p o r regla general, e s m uy paciente. Al c liente del

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• n o -p u e d o -e s p e ra r-. q u e quiere la reparación inm e­ T I . ¿D ónde es posible conseguir piezas para pe­
d ia ta m e n te , hay q ue decirle que estam os encanta­ q u e ñ o s electrodom ésticos?
d o s d e c o m p lacerle, p ero q ue h abrá u na carga extra
en c o n c e p to de co n ferencias in terurbanas, gastos de
tra n sp o rte , etc. C uando se les d ig a a cuánto puede 7 8 . ¿Q u ién e s generalm ente el m ás rápido y fiable
su b ir e l c a rg o , puede q ue cam bie d e o pinión y nos sum inistrador d e piezas?
c o n c e d a to d o el tiem p o necesario.
P o r e n c im a de to d o , al cliente se le m antendrá
in fo rm a d o si hay retrasos ad icionales e n su encargo. 7 9. ¿D ó n d e habría que ped ir una pieza que haya
E llo le h a rá c o n fiar e n q ue se presta atención a su sid o im posible co n seguir d e los dos sum inistra­
e n c a rg o y q u e n o se h a olvid ad o e l retraso del m is­ dores anteriores?
m o.

8 0 . E n el caso d e un cliente q u e «no puede espe­


Autoexamen ra r» . ¿ deben cargársele e n factura las llamadas
telefónicas para pe d ir las piezas?
C o m p r o b a r lo apren d id o contesta n d o a las p regun­
ta s sig u ie n te s.

R esu m en 9. L a p otencia (/*) e s igual a la intensidad (/) m ul­


tip lica d a p o r la tensión ( V); o se a, P = IV . La poten­
c ia se e xpresa e n watt.
1. L o s p eq u eñ o s electro d o m éstico s son aparatos 10. P ara hallar la en erg ía , se determ ina el tiempo
d e stin a d o s a m ejo rar la calidad d e la com ida d e las que ha funcionado e l electrodom éstico. La energía
p e rso n a s y al cu id ad o d e su ro p a y hogar. (W ) e s igual a la potencia (P ) m ultiplicada por el
2 . L o s esp ecialistas en reparación de electrodo­ tiem p o (/); o sea , W = Pt.
m é stic o s d eb en s e r capaces d e a v erig uar por qu é un 11. E l costo de la en erg ía e s igual a la tarifa (expre­
ele c tro d o m é stic o no funciona c orrectam ente. sa d a en kilow att-hora) m ultiplicada por la energía.
3 . E n la década de lo s no v en ta la dem anda de 12. L a soldadura e s u n a habilidad m anual que ha de
e sp e c ia lista s e n electrodom ésticos crecerá con la d esarrollarse m ediante la práctica.
m ism a rap id ez q ue en o tras profesiones. 13. L o s d o s tipos d e fundente p a ra soldadura son el
4 . L a e lectricid ad e s una form a d e energía q ue se á c id o y el d e colofonia. É ste últim o se em plea en
m a n ifie sta co m o corriente de electrones. electricidad.
5 . L o s p eq u eñ o s electro d o m éstico s funcionan a 14. P ara q ue la soldadura sea efectiva, la lim pieza
b ase d e p ila s o de la red eléctrica d om éstica. Las e s un requisito previo.
p ila s d a n corriente contin u a y la red d a corriente 15. L a s conexiones sin soldadura se em plean cuan­
a lte rn a . d o los conductores no sufren e sfuerzos m ecánicos.
6 . E n lo s electrodom ésticos,la en erg ía eléctrica se 16. L os cordones d e alim entación son las piezas
tra n sfo rm a e n energ ía térm ica o e n e rg ía m ecánica. p e o r tratadas d e los electrodom ésticos asi com o uno
7 . L o s seis com ponentes fundam entales de todo d e los focos d e averias m ás im portantes.
c irc u ito e léctrico so n la fuente de en ergía, los con­ 17. L a m edida de un c onductor e stá definida por su
d u c to re s . lo s aislantes, la c a rg a, e l dispositivo de n ú m ero A W G . C uanto m enor s ea éste, m ayor es el
m a n d o y la p rotección. d iá m e tro d el conductor.
8 . L a le y d e O hm estab lece q u e la intensidad (/) 18. El tip o d e c ordón d e a lim entación se identifica
d e c o rrie n te q u e atraviesa un circuito varia directa­ m e diante u n código alfabético.
m e n te c o n la tensión (V) cu an d o la resistencia (R) 19. C u an d o se em plee un c ordón de alim entación
p e rm a n e c e constante; o se a . / = V /R. su p leto rio , se tendrán en cuenta la distancia y la

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intensidad de c o m e n te para seleccionar el tam año determ inados m om entos, para lo q ue d ebe seguirse
correcto. las reglas c orrespondientes.
2 0 . En los electrodom ésticos g en eradores d e calo r 2 3. La adquisición de piezas es un problem a de
se em plean en c h u fe s especiales en e l e x trem o de los todos los e sp ecialistas, que debe resolverse siguien­
co rd o n es d e alim en tació n conectados al artefacto. d o procedim ientos establecidos.
2 1 . L os en c h u fe s especiales p ara electro d o m ésti­ 24. El m edio de vida de todo especialista e s su
c o s requieren un cu id ad o p articular d e l aislam iento c lie n te la, a q uien debe tratar con respeto y c onside­
de am ianto d e l conductor. ración.
2 2 . E s n ecesario en g ra sa r los electrodom ésticos en

C u e s tio n a rio d e re p a s o

L o s p re g u n ta s siguientes p e rm ite n com probar lo aprendido en este capítulo.


D e te rm in a r s i cada u n a d e la s a firm aciones siguientes e s verdadera o fa lsa .
E s c r ib ir las respuestas e n u n p a p e l aparte.
1. U n especialista en reparació n de electrodom ésticos e s u na persona que instala
e lectro d o m éstico s.
2 . L a electricid ad e s u n a m anifestación de la energía.
3 . L a e n erg ía calorífica y la m ecánica son dos form as de energía que aparecen en
lo s p eq ueños electro d o m éstico s.
4 . L a c a rg a e s una co m p o n en te tan esencial en un circuito com o el generador.
5 . A ú n cuando un c irc u ito n o e sté c e n a d o p or él pasará corriente.
6 . L o s circuitos e lé ctrico s se representan m ediante esquem as gráficos.
7 . H ay d o s tipos d e c ircu ito s eléctricos: en serie y e n paralelo.

8 . L a intensidad de una co rrien te eléctrica se m ide e n volt.

9 . L a tensión eléctrica se m ide en volt.


10. L a ley de O hm a firm a q ue la intensidad d e la corriente que atraviesa un cir­
cu ito e s d irectam ente proporcio n al a la tensión cuando la resistencia p erm a­
nece constante.
11. P o r u n a to stadora d e 2 0 o h m d e resistencia conectada a un circuito de 125 volt
p a sa rá una corriente de I2S am pere.
12. L a cantidad de p o ten cia e lé ctrica que consum e un electrodom éstico se mide
e n w att.
13. L a p o ten cia, e n w a tt, e s ig u al al producto d e la intensidad, en ampere. por la
te n sió n , en volt.
14. P ara calcu lar la e n e rg ía h ay q ue tener e n cuenta el tiem po.
15. El c o sto de una e n e rg ía d e 150 kilow att-hora, cuando la tarifa es de 6 centavos
p o r k ilo w att-h o ra, e s de 9 0 0 centavos.
16. P ara efectu ar la pru eb a de continuidad de un circuito se em plea un óhm m etro.

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17. Para c o m p ro b ar un c ircuito con un óhm m etro hay q ue conectarlo a un genera­


d o r elé c tric o activo.
18. L o s voltím etros se em plean en circuitos eléctricos activos.
19. U n am perím etro sirve pa ra m edir intensidades de corriente y tensiones eléc­
tricas.
2 0 . En las p ru eb as d e alta tensión para d etectar fugas d e tensión se em plean ten­
siones de unos 1500 volt.
2 1 . L as u n io n es soldadas aum entan la resistencia m ecánica y la conductividad de
lo s circu ito s.
22. El fu ndente de so ld ar sirve para evitar la oxidación.
2 3. En e lectricid ad se em plea suelda con núcleo ácido.
2 4. En alg u n o s p equeños electrodom ésticos se em plean conexiones sin solda­
dura.
2 5. Para re stab lecer e l aislam iento de los conductores se em plea cinta plástica.
2 6. L os condu cto res del (núm ero) 10 tienen m enor d iám etro que los del (núm e­
ro ) 12.
2 7. L os c o rd o n es de alim entación se clasifican de acuerdo con el código de las
C o m p añ ías d e S eguros.
2 8. P ara e v ita r q ue los conductores p uedan arrancarse d e los tom illos de los b or­
n es e n lo s e n chufes d e acoplam iento se em plean anclajes.
29. El p roced im ien to m ás rápido p ara procurarse repuestos e s recurrir a los m ayo­
ristas.
30. P ara e x tra e r un rem ache puede e m plearse un extractor d e tom illos.

R esp u estas a los a utoexam enes da a s ta capitulo

1. Tostadores, planchas, frei­ 0. Mediante com entes de


doras. m áquinas de coser,
taladros eléctricos, sierras 7. Alterna y continua.
eléctricas, m áquinas de 8. La red dom éstica (ca) y ba­ Interruptor unipolar
afeitar, secadores de cabe­ terías d e pilas (cc). abierto
llo. parrillas, planchas de 9. No.
cocina, etc. 10. 100 veces por segundo.
2. No. Localiza averias, res­ 11. Térm ica y mecánica.
ponde a las preguntas de los 12. Fuente de energía, conduc­
clientes y los aconseja acer­ tores, aislantes, carga, dis­
ca del em pleo de su s elec­ positivos de m ando y pro­
trodom ésticos. tección.
3. Aumenta. 13. La fuente de energía, los
4. En alm acenes de electrodo­ conductores, los aislantes y
m ésticos independientes y la carga.
en centros Oe asistencia téc­ 14. No. se em plean símbolos.
nica d e los fabricantes. 15. Es una representación grá­
5. Una forma de energía. fica d e un circuito mediante — 1 (—

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17. En serie y en paralelo. circuito doméstico. 58. Sí.


18. Los circuitos en serie son 37. No, porque la corriente do­ 59. No.
asiento de la misma corrien­ m éstica e s alterna. 60. Del 12.
te; los circuitos en paralelo 38. De 1000 a 1500 volt 61. No.
presentan m ás de un cam i­ 39. Hallar fallos d e aislamiento. 62. Los conductores negro y
no a la corriente, a cad a uno 40. Uno a una patilla del enchu­ b lanco a las patillas planas;
d e los cuales está aplicada fe del cordón de alimenta­ el verde a la redonda.
la misma tensión. ción; el otro a una superficie 63. A bornes de tomillo, a oreje­
19. El ampare. m etálica del electrodom és­ ta s soldadas o a pernos con
20. Resistencia. Obm. tico. Este no d eb e estar co­ tuerca.
21. La tensión. nectado a la red durante la 64. Anclajes.
22. El volt. prueba. 65. Se em plea el nudo de los
23. En Europa y otros países 41. De d os o tre s segundos a 1 aseguradores.
125 y 220 V de ca; en Norte­ m inuto (debe consultarse 66. Ojales.
am érica, C anadá y algunos el manual). No todos los 67. Enchute para grandes in­
o tro s países, 115 y 120 volt electrodom ésticos deben tensidades.
d e ca som eterse a e sta prueba. 68. No.
24. La red dom éstica (ca) y las 42. La suelda y los elem entos a 69. Bajo las placas indicadoras
baterías (cc). soldar. y anagram as; también bajo
25. 11.5 ohm. 43. 40-60. 50-50 y 6ÍM0 algunos adornos.
26. 9 volt. 44. Estaño. Plomo. 70. Los phillip.
27. 0,92 ampare. 45. Limpiar los m etales a sol­ 71. Fiadores y resortes.
28. 900 watt. dar. 72. No.
29. 10 ampere 46. Recubrirlo d e suelda. 73. SI. Se taladra el tornillo y se
30. 14.4 centavos. 47. No. le aplica un extractor.
31. 15 centavos. 48. Con núcleo de colofonia. 74. Si. Con pegam ento epoxídi-
32. Un óhmmetro. Un voltíme­ 49 Con suelda. co o plástico.
tro. Un amperímetro. Un 50. En el sentido d e las agujas 75. Con un tomillo de mayor
wattímetro. del reloj (para que el con­ m edida; o bien untando de
33. S e desenchufa el electrodo­ d uctor se enrolle en torno al cola el orificio y dejándolo
méstico. S e p one a cero el tornillo cu an do se apriete secar alrededor del tornillo;
óhmmetro. Las so n d as de éste). apretar luego el tomillo.
éste se ponen en contacto 51. Cuando los conductores no 76. No aplicar lubricante en ex­
co n las patillas del enchufe h an de sopo rtar esfuerzos ceso. Usar el lubricante co­
del cordón d e alimentación. m ecánicos. rrecto. Limpiar lo que vaya a
El interruptor de p uesta en 52. E m palm adores de engarce engrasarse.
m archa del electrodom ésti­ y tuercas d e empalme. 77. En los centros de asistencia
co se pone en posición de 53. O rejetas de manguito cóni­ autorizados por el fabrican­
«m archa- (-ON-). Se lee en c o partido y orejetas d e e n ­ te y en sum inistradores in­
el instrum ento de m edida garce. dependientes
34. En paralelo. 54. La plástica. 78. Cualquier suministrador in­
35. En serie. SI. 55. No. le hacen falta varias. dependiente.
36. Un óhmmetro. u na lámpara 56. Un cordón d e alimentación 79. Directamente a la fábrica.
alim entada por batería, y deteriorado. 80 Si.
un a lámpara de neón en un 57. No.

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Capítulo 2

Motores eléctricos y mandos


de velocidad

Lo* m otores q ue accionan a los p eq u eñ o s electrodom ésticos p ertenecen básicam ente a tres tipos: m oto­
re s de d ev an ad o cortoc¡rcuitado,m otores universales excitados en serie y motores de imán perm anente.
E ste capitulo e s tá d edicado a ellos y a lo s fallos eléctricos en relación a escobillas. Inducidos y colectores,
asi como a los fallos m ecánicos plan tead o s por los cojinetes. También s e exponen los procedimientos para
localizarlas a v e ría s d e motor, de gran im portancia en los electrodom ésticos. La última parte s e oedica a los
diversos s iste m a s em pleados p ara g obernar la velocidad de e sto s m otores eléctricos, como son el m ando
de velocidad por inducción variable, el regulador y el mando por rectificador.

2-1 TIPO S DE la cu al será m ejo r d edicar este capitulo a los fallos


M O TO RES ELÉCTRICOS d e m otor com unes a todos los pequeños electrodo­
m é sticos, dejan d o las c aracterísticas propias d e ca­
E n los p eq u eñ o s electrodom ésticos se em p lean m o­ d a m otor p a ra ser tratadas, cuando s ea n ecesario, a
to res eléctrico s d e to d o tip o , desde los d im in u to s de la v ez que las características del electrodom éstico
relo je s eléctrico s y afeitad o ras hasta lo s m ás ro b u s­ co rrespondiente. Sin em bargo, antes de que estu­
tos y potentes q ue accionan aspiradoras y herra­ diem os los procedim ientos prácticos de asistencia M otores de
m ientas portátiles. E stos m otores p u ed en p ertene­ té cnica e stá indicado que p asem os revista a los prin­ devanado
c e r a tres tipos fu n dam entales: m otores de inducción cipios de funcionam iento m ás im portantes de los cortocircuitado
d e devan ad o c o rto cicu itad o , m otores universales m otores. Motores
c o n d evan ad o e n serie (o excitado e n serie) y m o to ­ Los m o tores funcionan todos aprovechando el universales
re s de im án perm an en te. Este últim o se encuentra p rin cip io fundam ental del m agnetism o, según el Magnetismo
e n la m ay o ría d e los pequeños electrodom ésticos cual los p o lo s m agnéticos del m ism o signo se re p e­ Excitación en serie
alim entad o s p o r batería len y los de d istinto signo se atraen (fig. 2-1). Los M otores de imán
Existen v ariantes de los tipos fu ndam entales, in­ m otores de los pequeños electrodom ésticos suelen perm anente p ara
clu yendo alg u n a en la q ue se com binan las caracte­ e sta r d o tad o s de dos electroim anes: uno d e ellos es co m e n te c ontinua
rísticas del m o to r d e inducción de dev an ad o corto- fijo y absolutam ente inm óvil, m ientras que el otro E lectrodom ésticos
circu itad o c on las del m o to r universal. A hora bien, puede g ira r librem ente d entro del c am po m agnético autónom os
todos los m oto res q ue se utilizan en los pequeños del anterio r. E l electroim án inm óvil se llam a esta­ Electroimán
electrodom éstico s funcionan casi de la m ism a m a­ to r, o in d u cto r, y el electroim án m óvil se llama Estator
nera y sufren a v e n a s m u y p arecidas: razón ésta por ro to r, o in ducido. Electroim án e s todo im án q ue se Inducido

33

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34 M otores e lé ctrico s y m andos de velocided

2. ¿Q ué tip o d e m otor se utiliza en los electrodo­


m ésticos sin cable?
3. ¿E n q u é p rin cip io del m agnetism o se basan los
m otores e léc tricos?
4. ¿C ó m o s e llam a el electroim án fijo de un m otor
eléctrico?
3. ¿C ó m o se lla m a el electroim án giratorio de un
m otor eléctric o ?
6 . ¿C am b ia de polaridad el electroim án del indu­
cido?
7. ¿S e alinean e n algún caso las p olaridades de es­
tator y rotor?

2-2 M O TO R ES DE DEVANADO
CO RTO CIRCUITAD O
toe de corriente continua.
El m o to r d e dev an ad o c ortocircuitado, utilizado en
algunos peq u eñ o s electrodom ésticos, tales com o
fo rm a a consecu en cia del paso de una co m en te relojes elé c tric o s, ventiladores pequeños, algunas
eléctrica. a feitadoras, se cadores d e cabello y giradiscos, es
E l m ovim ien to en e l m o to r tiene lu g ar siem pre m uy sen c illo y co n sta únicam ente de dos piezas
B obinas d a cam po q u e lo s cam pos m agnéticos de ro to r y estator se principales: un a b o b in a, o devanado, de cam po (es­
(estator) en c u e n tra n d esalineados. Entonces, e l rotor reac- ta to r o in ductor) y u n rotor, o inducido (devanado de
Rotor (inducido) c io n a a este estad o de d esequilibrio m agnético gi­ inducido) pro v isto de cojinetes. El devanado de
ra n d o e n el sen tid o q u e tien d a a co locar sus polos cam po co n siste e n u n a rrollam iento de h ilo conduc­
c a d a u n o frente al o p u esto del estator. P ero, merced to r fino, d e v arias c apas, alrededor de una ar­
C onm utación d e a l m e can ism o d e inversión d e p olaridad d e q ue d is­ m adura d e c h ap as de hierro. D entro de esta ar­
polaridad p o n e el m o to r, n o se perm ite q u e lo s p olos de rotor y m adura e stá su spendido el rotor, de m odo que se
e sta to r lleguen a alinearse nunca. E n la realidad, a en cuentra e n e l interior del cam po m agnético creado
c a u s a d e e sa inversión con tin u a de la polaridad, el p o r los p o lo s d e la arm adura (fig. 2-2). C uando el
ro to r e s tá siem pre «persiguiendo» a los p olos m ag­ m otor se c o n ec ta a una red de corriente alterna de
n ético s del esta to r, generan d o así e l m ovim iento 5 0 hertz, el d ev a n ad o de cam po producirá un cam po
gira to rio y el p a r n ecesarios p a ra accionar un elec­ m agnético a ltern o . O sea, c om o una corriente alter­
tro d o m éstico . P o r sup u esto , e n los distintos tipos de na de 3 0 hertz ca m b ia de sentido 100 veces por
m o to r se siguen m étodos diferen tes p ara g en erar los segundo, e l c am p o m agnético del devanado de cam ­
p o lo s m ag n ético s y el m ecanism o de inversión, de p o cam b ia rá d e polaridad al m ism o ritm o. Este
m o d o q u e el funcio n am ien to d el m o tor sea suave y ca m p o m a g n étic o propina al rotor un «empujonci-
un ifo rm e. to* cada 1/100 segundos. Por d esgracia, esa varia­
ción o c u rre co n dem asiada rapidez p ara que el e s­
Auto«xamen fuerzo girato rio a ctuante sobre el rotor sea suficien­
tem ente in te n so . El o b je to de poner en cortocircuito
C o m p ro b a r lo apren d id o contesta n d o a la s p re g u n ­ u no d e los p o lo s e s c re ar otro cam po m agnético, no
ta s siguientes. sin c ronizado c o n el principal, q u e proporcione el
esfu e rzo adic io n a l necesario para a rrancare! m otor
1. ¿C u á le s so n lo s tres tipos de m otor q ue pueden U na vez q u e e l m otor se ha puesto en m archa, el
en co n trarse en los pequeños e lectrodom ésticos? rotor p rosigue giran d o gracias a los débiles impul-

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M otores e lé c tric o s y m andos de v e locid ad
Boto»
10. ¿E n q u é consiste el devanado de cam po?
11. ¿C o n q u é frecuencia recibe el ro to r un im pulso
m agnético?
12. ¿ D e qu é depende la velocidad de los m otores
d e devanado cortocircuitado?
13. C ita r tres características de los m otores de
dev an ad o cortocircuitado.
14. ¿ D e qu é m odo afecta la tensión a los m otores
d e d e v anado c ortocircuitado?

2-3 M OTO RES UNIVERSALES


EXCITADOS EN SERIE

P ara c o n seg u ir el p ar d e arranque requerido, o se a. P ar de arranque


la c apac id a d d e ponerse en m archa a unque la carga
sea con sid era b le , en la m ayoría de los pequeños
F ig . 2-2 C om ponentes de u n motor de dcvtuudo cortocir- electrodom ésticos se em plean m otores universales
ex citad o s en serie. L a velocidad de este tipo de
m o to r la determ ina la carga; de tal m odo q u e, cuanto
m a y o r e s la c a rg a o cuanto m ayor es el trabajo que
so s que le p ro d u ce el cam p o principal y el m otor ha d e d esa rrollar el m otor, tanto m e n o re s la veloci­
co n tin ú a fun cio n an d o . E n otras p alabras, la v eloci­ dad d e éste. Es d ecir, los m otores universales po­
d a d d el m o to r e stá lig ad a directam ente, o sincro n i­ seen un p a r suficiente para trabajar b ajo c argas e le- sincronización
z a d a , con la frecu en cia d e la corriente, que e s, p o r vadas a v elocidades reducidas. En estos m otores, la
su puesto, de 5 0 h ertz ( o ciclos p o r segundo). v e locidad depende tam bién d e la tensión; cuando la ...
v , , . ’ Velocidad
C o m o la velo cid ad d e los motores de d evanado c arg a se m antiene constante, la velocidad se m an- constante
co rtocircu itad o d ep en d e totalm ente de la frecuen­ tiene a sim ism o bastante constante, pero no tanto _
1 Frecuencia
c ia , la tensión d e alim entación no afecta a su funcio­ co m o en los m otores de devanado c ortocircuitado.
n a m iento, sa lv o q u e d ecrezca hasta el pu n to de no Por otra p arte, su p otencia útil es considerablem ente
p ro p orcio n ar el im p u lso suficiente p ara m antener el sup erio r a la de los m otores de devanado cortocir­
g iro d el rotor. E ste tip o d e m otor se encontrará allá cu ita d o . A sí p u e s, el m otor universal se em plea
do n d e sea im portante q u e la velocidad sea constante cua n d o m an ten e r una velocidad constante no sea tan
y requiera p o ca p o ten cia. Presenta las ventajas de su im portante c o m o la potencia. Estos m otores funcio­
construcció n se n c illa , b a jo precio, carecer de con­ nan d e igual m odo con corriente c ontinua o alterna;
ta cto s elé ctrico s d e slizan tes, ser fiable y arran car d e ah í e l n om bre d e m otores universales.
p o r sí solo. L os m o tores universales están constituidos de
m a n era d istin ta a los m otores de devanado cortocir­
cuitado. S u rotor, o inducido, produce el cam po
m a gnético m ediante espiras, cuyos extrem os se c o ­
nectan a los segm entos, o d elgas, del c o lector, que Colector
es d el tipo d e anillo p artido. Las delgas del colector
. ¿C uáles so n alg u n o s de los electrodom ésticos su ele n construirse de cobre o latón y se unen al eje
en los q ue se e m p le a el m otor de d evanado cor­ de ro tación d e l inducido. Estas delgas se aíslan eléc­
tocircuitado? tricam ente entre sí y del eje m etálico del inducido
. ¿C uáles so n las do s partes principales d e estos m ediante m ica o fibra dura. Las escobillas de car- Escobillas de
m otores? bó n blando van m ontadas en soportes, o p ortaesco- carbón

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PALMORE - 3
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36 M otores e lé ctrico s y m andos de velocidad

b illa s, fijo s y aislad o s, d e m odo que p uedan deslizar 1. L os m otores u niversales pueden trabajar con c o ­
d e u n a d elga a o tra cuando g ira e l inducido. A sí la rriente alterna o continua, m ientras que los de
co rrie n te alim ento p o r ord en a las espiras del in­ im án perm anente só lo trabajan con continua, ha­
d u c id o y e l c a m p o m agnético debido al devanado b itualm ente procedente de una batería.
d e c a m p o gu ard a la relació n conveniente co n e l pro­ 2 . E n el d e c .c . se em plea un im án perm anente
d u c id o p o r el d e v an ad o d e inducido, consiguiéndo­ p ara g en erar el cam po m agnético del estator,
se q u e e l m otor fu ncione eficazm ente. m ientras q u e e n el otro, e l universal, se em plea
un electroim án.
3 . E n el inducido de los m otores universales los
Núcleos de chapa arrollam ientos se efectúan sobre un núcleo de
de hierro dulce cha p as finas de hierro dulce. En los m otores de
Auto«xam«n c o n tinua el núcleo puede ser de chapas finas o
m acizo, aunque esto últim o sea lo m ás fre­
C o m p ro b a r lo a p ren d id o contestando a las p re g u n ­ cuente.
ta s sigu ien tes.
C o m o los m otores de corriente continu a funcio­
15. ¿ C u á l e s la v entaja d e l m otor u niversal e xcita­ n an según los m ism os principios fundam entales que
d o e n serie? los universales, com parten c on éstos la m ayoría de
16. ¿ Q u é d eterm in a la velocidad de este m otor? las características de funcionam iento. Pero recuér­
d e se q ue la m ayoría d e los m otores de c ontinua que
17. ¿ Q u é m oto res m antienen m ás constante la ve­ se em plean e n los pequeños electrodom ésticos fun­
locidad, los u n iversales o los de d evanado cor- cio n an m erced a u na fuente d e a lim entación consti­
tocircuitado? tuida p o r u n a batería. M uchos electrodom ésticos
18. ¿ A dónde se c o n ectan los term inales d el d ev a­ autónom os disponen de un sistem a que perm ite re ­
nado de in ducido e n los m otores universales c arg a r sus baterías con corriente alterna de la red.
e x citad o s e n se rie ? con v irtien d o ésta en corriente continua. Si algún
aparato funciona conectado a un generador de c o ­
19. ¿ Q u é m ateriales se utilizan en las delgas del
rrien te, pero no funciona estando desconectado, el
c o lector?
fallo se d ebe g eneralm ente al hecho de que las bate­
2 0 . ¿ Q u é piezas e stá n en contacto c on el colector? ría s están d escargadas y que la co m e n te de carga
procedente de la tom a de c a sum inistra al m otor la
p o ten c ia necesaria. M ás adelante am pliarem os la
inform ación referente a los pequeños electrodom és­
2-4 M OTO RES DE IMÁN
tico s y sus fuentes d e alim entación.
PERM ANENTE PARA
CO RR IEN TE CONTINUA
Autoexamen
T a l c o m o d ijim o s al com ien zo de e ste capítulo, en
la m ay o ría d e los electrodom ésticos alim entados C o m probar lo a p rendido contestando a las p regun­
p o r b atería se em p lean m otores d e im án p erm anen­ ta s s iguientes.
te p ara co rrien te co n tin u a. En esto s m otores, las 2 1. ¿ S e p arece el co lector de un m otor universal al
esc o b illa s y e l c o le c to r actúan del m ism o m odo q ue d e un m o to r d e im án perm anente?
e n los m otores u niversales. L a m isión d e estos p ie­
22. ¿Q u é tipo d e c orriente eléctrica puede utilizar­
z a s e s , e n a m bos tip o s de m o to r, h acer que las p ola­
rid a d e s m agnéticas relativ as conm uten continua­ se e n un m otor universal? ¿Y en uno d e imán
m en te, de m anera q u e el inducido persiga siem pre perm anente?
lo s p o lo s o puestos q ue le presento el estator. Las 23. ¿Q ué d ife ren c ia hay entre los inductores d e un
d ife re n c ia s p rin cip ales e n tre los do s m otores son las m otor universal y un m otor de imán perm a­
siguientes: n ente?

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M oto re s e léctrico s y m a n do s de v e lo cid ad

2 4 . ¿P ued e s e r m acizo e l n úcleo del inducido de un


m o to r d e corriente continua?
2 5 . ¿C uál e s la fuente d e alim entación en los m oto­
res d e corriente c o n tin u a d e los electrodom és­
ticos autónom os?

2-5 REPARACIÓN DE ESCOBILLAS

L a in form ació n que se o fre c e en esta sección en to r­


n o a la reparación y p ru e b a de e scobillas se refiere
prin cip a lm e n te a los m oto res universales. Si bien es
c ie n o q u e la m ayoría d e los m étodos de prueba y
rep a rac ió n so n válidos p ara los tres tipos de m otor
q u e s e em p ican en los p equeños electrodom ésticos,
d a d a la gran b aratura de los m otores de devanado
co rto circu ita d o y d e im án perm anente, suele ser
m á s eco n ó m ic o reem p lazar éstos q ue repararlos. En
re a lid a d , en determ in ad as reparaciones de m otores
univ e rsale s, el valo r d e la m ano de o b ra y o tros
c a rg o s ex ced e al c o sto de sustitu ir el m otor c o m ­
pleto.
L a s escobillas de carb ó n d e los m otores u niversa­
le s, y de g ran parte d e o tro s m otores de c c , so n una F¡*. 2-3 C onjunto de escobillas y porta escobillas de Upo
c a u s a d e fallo s m u y im portante. N orm alm ente las
e sc o b illa s so n d o s, constituidas p o r u n a pastilla de
ca rb ó n qu e e s em p u jad a p o r u n resorte que las p re­
sio n a co n tra lo s segm entos (delgas) del inducido reso rte c im pide q ue éste presione la escobilla con­
del m o to r (colector). C u an d o c ualquiera d e las es­ tra e l colector. La c au sa del retorcim iento son las
c o b illa s no e stá en co n tacto con las delgas d e cobre vu e lta s que se dan al tapón al enroscarlo en e l porta-
o lató n , el e lectro d o m éstico no tiene c o m e n te ; esto e sc o b illas. Para rem ediar e sa situación, se retuerce
su e le ser co n secu en cia d e su desgaste; o sea, cuando la v arilla d el rabo de c e rd o (p ero no e l resorte) unas
la s escob illas se aco rtan e n ex ceso, el aparato se c in c o veces e n sentido antihorario; entonces, cuan­
para . d o vuelva a instalarse la e scobilla y e l tapón se gire
A unqu e se usan v arios tipos d iferentes d e sujeta­ e n se n tid o horario, la varilla se desretorcerá, recu­
d o re s p ara las e sco b illas, la m ayor parte poseen p e ran d o su longitud co m pleta y correcta.
ta p o n e s roscad o s de p lá stic o , o d e un m aterial ais­ En algunos m ontajes las escobillas se m antienen
la n te, qu e contiene al reso rte d en tro d e la m ontura e n posición m ediante piezas de plástico planas,
(fig . 2 -3 ). P ara cam b iar u na escobilla y /o com pro­ m ientras q u e en otros lo hacen m ediante bandas de
b a r su e sta d o se retira e l tapón Entonces, el resorte la tó n elásticas sujetas p o r u n extrem o. E n este últi­
d e b e rá s altar un poco; si no e s a sí, e s q ue la escobi­ m o c a so , p ara ex traer la escobilla, se levanta el
lla se h a d esgastado dem asiad o y h a d e cam biarse, o e x tre m o de la banda y se le g ira h a cia un lado y , así,
bie n q u e e l resorte y a n o tiene tensión, y hay que y a p u ede tirarse d e la e scobilla m ediante el resorte.
ca m b ia r resorte y e sco b illa. Es m uy corriente que E stas escobillas, m ás pesadas, tienen en su m ayoría
a p are zc a retorcido e l c a b le d e conexión, o «rabo de rabos d e cerdo internos, q u e son varillas delgadas
c e rd o » , c o m o m uchas veces se llam a, q ue va desde in terio res al resorte. Estas contribuyen a d ejar pasar
la m ism a escobilla hasta un c asquillo m etálico so l­ c o rrie n te e im piden q u e e l resorte se recaliente: ra­
d a d o al e x trem o del resorte. Esta pieza com prim e al zó n p o r la cual hay qu e exam inar ocularm ente la

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38 Motores eléctricos y m e ndos de velocidad

c o n tin u id a d d e l rabo de cerdo. Si éste está roto, d istan c ia y hace contacto c o n e l colector. Si no re­
e l re so rte m ostrara d eterm inadas señales de reca­ su lta a sí, es que e l extrem o del portaescobilla ha
le n ta m ie n to ; g eneralm ente un leve tinte rojizo y sid o presionado contra el co lector, o que se ha abier­
p é rd id a d e la m ay o r p aite de la tensión. La cau­ to p aso hasta é l. En estos c aso s, el colector con su
sa d e e s to e s q u e , si el rab o d e c e rd o se rom pe, el g iro form a una rebaba en el forro interior de latón
re so rte ten d rá q ue transportar la corriente y , conse­ del p ortaescobilla, e n la cual q ueda retenida la esco­
cu e n te m e n te . se recalentará p erdiendo d uctibilidad b illa. E sta rebaba puede elim inarse con una lim a
y te n sió n , y la esco b illa rebotara. Hay m ontajes, fin a p lana, sin desm ontar e l portaescobilla.
e m p e ro , e n que los resortes se d estinan a transportar S iem pre q ue se desm onte el m otor de un electro­
co rrie n te . d o m éstico pequeño, se com probara la longitud de
L a su cied ad in filtrada en tre una escobilla y su las e sc o b illas, c om o se indica en la figura 2-4. Si, a
p o rta e sc o b illa p u ede tam bién im pedir que aquélla c a u sa del desgaste, su longitud es inferior a unos
h a g a co n ta c to con las delg as del colector. E sta si­ seis m ilím etros, se sustituirán. C uando se reponga
tu a c ió n se adivina enseg u id a p orque, entonces, al un ju e g o d e escobillas, no s e e scatim aran esfuerzos
s a c a r la e sco b illa d e la m ontura, n o sale con facili­ p ara c o n seguir las recom endadas p o r el fabricante
d a d , c o m o d ebería ser. S i e l resorte se alarga, o si se d e l electrodom éstico. A sí nos asegurarem os de q ue
p e rc ib e c u alq u ier clase de resisten cia, e s que algo se adaptan perfectam ente y de que su com posición
re tie n e la esco b illa. Lo m á s p robable e s que se trate qu ím ica es la correcta. En su m ayoría, las escobillas
d e su c ie d a d . Sáquese e n to n ces la e scobilla, lim píe­ de repuesto originales y a se encuentran am oladas
s e c o n u n trapo y luego lim píese e l portaescobillas p a ra adaptarse correctam ente al colector.
in tro d u cién d o le e l trapo c on ayuda d e un trocito de S i no e s posible c o nseguir repuestos originales,
m a d e ra . V uelve a tantearse la esco b illa en el porta- p u e d en utilizarse escobillas de m edida norm aliza­
esc o b illa s; ento n ces debe asentarse sin dificultad. d a. Al ele g ir un ju e g o d e escobillas de repuesto, se
A d e m á s, c uando se extraigan las escobillas, e s con­ c u id ará de que su longitud sea co rrecta y, sobre
v e n ie n te m arcarlas co n las letras I y D a cada costa­ to d o , q ue lo sea su anchura. U na escobilla dem asia­
d o ; d e e se m odo, nos aseguram os d e q ue se asenta­ d o larga p uede c orta rse, pero la q u e sea d em asiado
rá n perfectam en te cu an d o se d evuelvan a su sitio. a n ch a deberá lijarse esm eradam ente para ajustarla,
C u a n d o una e scobilla esté d esm ontada, se o bser­ frotándola con un trozo d e papel de lija sobre una
v ará e l e x trem o q u e presio n a co n tra el colector.
Concavidad D eb e e sta r cu rv o , o có n c a v o , m uy brillante y suave;
a d e m á s, la superficie inferio r c u rv a debe estar a
e sc u a d ra (a 90°) con lo s lados. Si n o e s así, e s que el
po rtaesco b illas se h a g irado. C om o se dijo anterior­
m e n te , la m ayoría d e lo s p ortaescobillas se m antie­
n e n e n p o sició n m ediante un p eq u eñ o tom illo; estos
to m illo s han de e star apretados.
S i un p ortaescobillas está to rcid o , e s que proba­
ble m e n te e l to m illo d e retención e stá flojo. E nton­
c e s , s e en dereza el portaescobilla y se a prieta el tor­
n illo . S i, accid en talm en te, el portaescobilla se apre­
ta se e x c esiv am en te, su extrem o interno entraría en
co n ta c to con el co lecto r. El extrem o interno del p or­
ta e sc o b illa debe en contrarse aproxim adam ente a
1,5 m m del co lecto r, d e tal m o do que. una vez
m o n ta d a la e sco b illa, ésta d ebe verse sobresalir esa
d is ta n c ia y h acer c o n ta c to c on el colector. C uando Fig. 2-4 L a longitud de u n a escobilla, reso rte aparte, debe
se m o n te la escobilla e n el p o rtaescobilla y se asegu­ se r de unos seis milímetros po r lo menos. S i es menor, habrá
re e l ta p ó n , debe verse q u e la escobilla sobresale esa q u e sustituir las dos escobillas.

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M otores e lé ctrico s y m endos de v e loc ida d 39

sup erficie plana. A d em ás, se com probara que las 33. E n un electrodom éstico de construcción en
esc o b illas se ajustan sin huelgo e n los portaescobi- co n c h a de a lm eja, ¿pueden reponerse las esco­
IIas, pero q ue q uedan suficientem ente libres para b illas sin desarm ar el aparato?
d esplazarse a delante y atrás. Si e s n ecesario , con las
n u ev as escobillas p odrán em plearse los resortes
usad o s, con tal q ue no hayan p erdido tensión por
recalentam ien to . En e l párrafo 2-6 p uede encontrar
2-6 AVERÍAS DEL INDUCIDO
se m ás inform ación a cerca del m ontaje y suavizado
Y D E L CO LECTOR
d e escobillas n uevas.
A lgunos electrodom ésticos p eq ueños son de
L a m ay o ría de fallos e n el colector se delatan p or un
construcció n en c o n ch a de almeja. Este tipo de elec­ Construcción en
e x c e so d e chispas e n to m o a las escobillas, o porque
trodom éstico se fu n d e en dos m itades, com o las concha de almeja
e l m o to r n o funciona, o funciona co n p otencia insu­
co n ch a s de u na alm eja. En la m ayoría de e llo s, para
ficien te. S i h ay gran producción de chispas en esco­
lle g a r a las esco b illas, hay que d e sm o n tar una de las
b illas y c o lector, h ay que com probar si a m bas esco­
m ita d es (la q u e p resen ta las cabezas de los tom i­
b illas tienen longitud suficiente y deslizan librem en­
llo s). Para ello se m antiene el a parato h orizontal, se
te en lo s portaescobillas. Si la causa de las chispas y
le v an ta d icha m itad lentam ente. E n to n ces, no debe
a rc o s n o reside en las escobillas, se exam inara aten­
darse la vuelta a la o tra m itad, pues p odrían salirse
tam en te la superficie del c o lector buscando araña­
to d a s las piezas. En gran parte de los casos, los
z o s y p icad u ras, o trocitos d e m etal en los e spacios
portaesco b illas no estarán revestidos d e latón ni fi­
aisla n te s q u e separan las delgas. Se com probará
jo s m ediante to m illo s, las escobillas carecerán de
ta m b ién q u e el c o lector no esté sucio p or un exceso
v a rilla conductora y serán los m ism os resortes por d e g ra sa y polvo; esto puede hacer s altar c hispas y
d o n d e pase la corrien te. El estado de d esgaste de las q u e e l m o to r funcione lento.
e scobillas e s fácilm ente observable. L a s uciedad que a veces se acum ula en e l colector
p uede lim piarse con un buen desengrasante, com o
perclo ro etilen o , trieloroetaño, o tricloroetileno.
(M u c h o s m anuales técnicos antiguos recom iendan
Autoexamvn
tetra clo ru ro de carbono para e sta operación, pero
e se pro d u cto cuesta conseguirlo pues ha sido p rohi­
C om p ro b a r lo a p ren d id o contestando a la s p reg u n ­
b id o p ara uso c a sero.) S e form a una a lm ohadilla de
ta s siguientes.
te la d e u n a anchura aproxim ada al colector y d e lon­
2 6 . ¿C uantas e sco b illas tiene un m o to r universal? g itu d su ficiente para rodearlo. Luego se im pregna la
2 7 . Para que un m o to r funcione, ¿ d eb en h a cer con­ te la d e desengrasante y , seguidam ente, se com pri­
tacto am b as e sco b illas con el co lector? m e la alm ohadilla en tom o al colector c o n una m a­
n o , m ie n tras se hace girar el c o lector co n la o tra. Si
2 8 . A ntes de in stalar una tapa de p ortaescobillas de
e s ta friega n o resulta d el todo, se cortará u na tira de
plástico, ¿ c ó m o d ebe retorcerse el cable d e co­
lija m u y fina (del c ero , o doble cero) o arpillera, no
nexión?
m ás an ch a qu e e l colector, pero de longitud sufi­
2 9 . ¿Puede fu n cio n ar un m otor c o n sucied ad entre c ie n te p a ra rodearlo, y se repite la o peración recién
las escobillas y los portaescobillas? d e sc rita , pero c on la lija e n vez del trapo, tal com o
3 0 . ¿Son plan as las superficies de las escobillas se in d ica e n la figura 2-3. T éngase cuidado para que
qu e están e n con tacto c on el co lector? e l b o rd e del papel de lija no roce el devanado ni
e n tre a b rasivo e n e l m ism o. Para lim piar colectores
3 1 . ¿ A q u é longitud debe reem plazarse una es­
no s e em p le ará nunca te la de esm eril ni estropajo de
escobilla? a ce ro , p u es podrían d ejar partículas de m aterial
3 2 . ¿Puede m odificarse alguna m edida de u na e s­ co n d u c to r capaces de cortocircuitar e l colector.
cobilla para ad aptarla a un m o to r? Si e s así, T am p o co debe em plearse ninguno d e los d etergen­
¿cóm o? tes p a ra c ontactos d el com ercio fabricados co n sili-

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pequeño e sp a cio .) Para rebajar la m ica, o la fibra


d u ra , se rasca cada ranura entre delgas con una hoja
d e sierra p ara m etales m uy fina, hasta raspar la can­
tidad de a islante suficiente para que sean visibles las
ranuras. A l realizar e sta operación, se tendrá cuida­
d o e n no m order la superficie d e los segmentos.
S i un electrodom éstico ha prestado servicio du­
rante m ucho tiem po, puede que el desgaste haya
p ra ctica d o un s urco en el colector. Ello no constitu­
ye un indicio d e fallo si la superficie presenta un
co lo r suave y re gular todo alrededor.
U n a a veria sum am ente infrecuente es un induci­
Colador
d o d ese quilibrado, q u e se d etecta fácilm ente por la
Fl«. 2-5 La suciedad y los arañazos leves se eliminan d d violenta vibración del m otor a velocidad m áxima.
colector fro tan do ligeramente coa lija m u ; fina. N o o b stan te, toda fam ilia dispone de su m ecánico
aficionado, y cu a n d o uno de esos «hágaio-V d.-
m ism o» d e m artillo fácil la tom a con el m otor de un
co n a s, pues parece s e r q u e se com binan c on la p elí­ e lec trodom éstico puede ocurrir cualquier cosa. El
c u la protectora de co b re y carbono, que recubre el desequilibrado de u n inducido puede deberse a un
c o le c to r, p roduciendo un com p u esto quím ico inde- eje d o b lado, cuñas de equilibrado o aislam iento p er­
sead o . R esulta q ue d ic h a cap a que recubre e l c o lec­ d idas o c olocadas incorrectam ente, un regulador
to r e s una p elícula d u ra y fuertem ente conductora, y /o u n ventilador d e refrigeración rotos o instalados
q u e refu erza las p ropied ad es eléctricas del conjunto incorrectam ente, o cualquier otra anom alía que
c o lecto r-esco b illas y a c tú a d e lubricante s eco redu­ p ueda alterar la perfecta distribución de pesos del
c ie n d o el ro zam iento. E se recubrim iento lo crea el inducido. Es p osible, p o r supuesto, sustituir o repa­
ro z a m ie n to natural en tre las delgas del colector, q ue rar a lgunas pie zas de éste; p ero si e s el p ropio indu­
s o n de latón o c o b re , y las escobillas d e c a rb ó n , y no cid o lo que e stá desequilibrado, h abrá que cam biar­
d e b e e lim in arse sa lv o q u e c rezca e xcesivam ente. lo. En realidad, deberán cam biarse el inducido
A v eces, a c a u sa de las ch isp as y el desgaste, co m p le to , o todo el m otor, si al exam inarlo se reve­
d im in u ta s partículas de m etal procedentes d el co­ lan conexiones d el colector flojas, un c olector m uy
le c to r se alojan e n tre el m aterial aislante de delgas deterio rad o , un eje defectuoso, arrollam ientos
c o n tig u as. Para e lim in a r e so s fragm entos m etáli­ ab iertos o quem ados, o fugas a m asa. A hora bien,
c o s . u o tro s m ateriales ex trañ o s sim ilares, se raspan d a d o q u e el m otor suele ser el articulo m ás c aro de
los e sp a c io s en tre d e lg a s con la hoja d e u na n avaja, todo electrodom éstico d e m otor, hay q ue e star p er­
la hoja d e una sierra p ara m etales, o una varilla de fectam ente seguro del diagnóstico antes de cam ­
m ad era afilada. Para rem atar el trabajo, se lim pia el b iarlo ; esto e s particularm ente cierto cuando se
c o le c to r y e l a islan te con un cep illo d e d ientes e m ­ d iag n ostique un fallo en el d evanado d e inducido o
b e b id o e n alcohol isopropílico. de cam po.
L os arañazos y p icaduras leves e n las d e lgas del
c o le c to r p ueden elim in arse b o ta n d o con lija fina o
a rp illera. Sin e m b arg o , c u an d o el colector esté m uy
g a sta d o o p icado, debe reem plazarse el inducido, o Espiras del inducido cortocircuitadas
e l m o to r, c om pleto. S i se o b serva que las d e lgas se
h a n d esg astad o hasta d e ja r la m ica, o la fibra d ura, a L os m otores con e sp iras del inducido cortocircuita-
ra s c o n la superficie del co lecto r, esta situación es d a s suelen funcionar m ás despacio, se calientan y
n o rm a l, c o n tal q u e la m ica, o la fibra, no e sté tan co n sum en una p o tencia superior a lo norm al. O tro
«alta» q u e las e sco b illas reboten al girar sobre la in dicio d e que algunas espiras del devanado d e in­
s u p erficie. (E n un in ducido n u evo, la m ica, o la d u c id o pueden e sta r en cortocircuito e s un exceso de
fib ra d u ra , e stá hun d id a en tre las delgas, dejando un c h isp as e n las escobillas. C om o n orm a, la m ayoría

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d e io s fallos d e dev an ad o e n los inducidos se m ani­ Hoy* 0* iwrra


fie stan en el co lecto r. Si hay espiras abiertas o en
c o r to , las escobillas producirán una chispita cada
v e z q u e pasen p o r en c im a del segm ento del c olector
defe ctu o so , lo que se traducirá en que la delga se
ve rá m uy b rillan te, o bien oscurecida p o r la «elec-
tro e ro sió n -; en a m b o s c a so s, hay un fallo.
P ara hallar e sp iras cortocircuitadas pueden reali­
z a rse diversos en say o s. Entre los m ás conocidos se
cu en tan los siguientes:

1. P ru e b a d e l zu m b id o . Para esta prueba se em plea


Zum bador
u n dispositivo, llam ado zum bador, que se c o lo ­
c a en el lugar del d evanado de cam po del m otor y
qu e puede adquirirse en la m ayoría d e los esta­
blecim ien to s de sum inistros e léctricos. El zum ­ Zumbador
bad o r c re a un cam p o m agnético alterno d e gran
intensidad. Para h a cer la p rueba, se coloca el Fig. 2-6 Localización de un inducido cortocircuitado con
un z u m b ad o r. Sobre la ran u ra superior del inducido se sos­
inducido e n el zum b ad o r, se d a corriente a éste y tiene u n a ho ja de sierra p a ra metales mientras te le hace
se hace g irar lentam ente el inducido m ientras se g ira r lentam ente entre los polos del zumbador.
sostiene una hoja de sierra, o p ieza m etálica si­
m ila r. en cim a d e las ranuras del m ism o (fig.
2-6 ). Si no h a y esp iras en c orto, no habrá cam po m ano. Si el inducido e stá norm al (o sea. si nin-
m agnético y la hoja no reaccionara, salv o por •g un arrollam iento está cortocircuitado), girara
algunas c h isp as q ue norm alm ente aparecerán sin traba u na v uelta com pleta; pero si algún arro­
cuand o la h o ja cortocircuite al inducido. Pero si llam iento está en c orto, tenderá a frenarse en uno
hay corto circu ito , la hoja vibrara con un sonido o m á s puntos d urante una vuelta com pleta.
zu m bó n d istin tiv o e n u n a p osición, o m ás. de
cada v uelta c o m p leta del inducido.
2 . P rueba d e c o ntinuidad. C on un óhm m etro se Espiras del inducido en circuito abierto
com prueba la resisten cia entre delgas del colec­
tor. Para e llo , se m ide la resistencia entre cada U n m o to r que tenga un arrollam iento del inducido
d o s delgas co n secu tiv as del colector; o sea. entre en circu ito abierto funciona a velocidad m enor que
la prim era y la seg u n d a, entre la segunda y la la n o rm al, generando u n a potencia insuficiente, o
tercera, en tre la tercera y la cuarta, etc. En el b ien n o funciona en absoluto. En cualquier caso,
m anual técnico del fabricante se encontrará el co n su m irá una corriente d e intensidad superior a lo
valor correcto de la resistencia. Si no se tiene a n o rm al; sin em bargo, este consum o de corriente
m ano el m an u al, un inducido en buen estado ha ex ce siv o , de u n 15 p o r ciento superior al norm al, no
d e d ar m ás o m enos la m ism a resistencia entre e s s u ficiente p ara sobrecargar gravem ente el m otor,
ca d a pareja d e d e lg as contiguas. Pero si una pa­ ni p ara fundir un fusible o disparar un autom ático.
reja de delg as están unidas a un arrollam iento L as pruebas más sencillas para determ inar si un
cortocircu itad o . la resistencia será nula o muy a rro lla m ien to de inducido está abierto son las si­
b a ja en com p aració n con las resistencias entre guientes:
ca d a una de las p arejas de delgas restantes.
3 . P rueb a d e fu n c io n am ien to . Para realizar esta I . Prueba d el zum bador. C olocado el inducido en
p rueba.se qu itan las escobillas y se puentean las po sic ió n sobre el zum bador, se tom a una hoja de
conex io n es de las m ism as al m otor. Luego se sie rra p ara m etales, o un trozo de m etal d e e spe­
hace pasar c o rrien te p o r el devanado d e cam po, so r sim ilar, y se frota lenta y suavem ente entre
m ientras el in ducido se hace girar lentam ente a d o s d elgas c ontiguas del c olector. Si el inducido

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e s tá n o rm al, la tensión q ue se induce en las bobi­ q u e sea m enos indicará q u e los arrollam ientos del
n as g e n erará u na p equeña chispa c uando la hoja inducido h acen m asa con el núcleo d e é ste, o que el
la s c o rto circu ito . Pero si el inducido está abierto, aislam ien to en tre am bos se ha debilitado. En esta
n o a p a recerá c h isp a alguna. H ay que hacer esta pru eb a no e s necesario d ar vueltas ai inducido, pues
p ru e b a entre c a d a p areja de delgas contiguas a la si algún arrollam iento hace m asa, ello se mostrará
v e z q u e se hace g ira r el inducido e n el zum ba­ e n ca d a d elga d el colector. E n m uchos casos, cuan­
d o r. d o se so sp ech a de una puesta a m asa intermitente,
2. P ru e b a d e con tin u id a d . Esta prueba se hace e l inducido p uede m ontarse en u n ú til, o en un tom i­
ig u al q u e p ara d e te c ta r cortocircuitos. L a conti­ llo d e b anco, y golpearlo ligeram ente con un mar­
nu id ad del c ircu ito se com prueba entre las del­ tillo d e p lástico. F recuentem ente, las m asas d e este
g a s d e l c o le c to r en tre la prim era y la segunda, tip o aparecen sólo cuando el inducido gira a gran
lu e g o entre la segunda y la tercera, entre la ter­ velocidad y e l fallo sólo responde ocasionalm ente
c e ra y la c u arta, e tc. U n inducido en buen estado a pruebas estacionarias.
d a rá una co n tin u id ad p erfecta entre todas las pa­
re jas de delg as. U n m otor q ue tenga algún arro­
lla m ie n to de inducido abierto presentará una re­
siste n c ia m uy su p erio r entre la p areja d e delgas A r r o lla m ie n to s d e c a m p o a b ie rto s
c o n e c ta d a s a la p orción d efectuosa del circuito. o c o rto c irc u ita d o s
P ara localizar un arrollam iento abierto puede
em p le a rse u n a lám para de p rueba en lugar de un U n m otor q u e tenga arrollam ientos de cam po en
ó h m m etro . Para e llo basta con co m probar entre c o rto funcionará habitualm ente m u ch o m ás lento
c a d a d o s segm entos en todo e l perím etro del q u e lo norm al, consum irá una corriente bastante
c o le c to r y o b serv ar si la lám para se e nciende en in ten sa y trabajará a tem peraturas superiores a las
c a d a posició n ; si, p ara una p areja de delgas, la n o rm ales (p o r encim a de 5 0 °C ). El síntom a que
lá m p ara ilu m in a m ás intensam ente, a h í estará presenta u n m otor con un arrollam iento de cam po
a b ie rto el arrollam iento. a b ie rto e s m uy sim ple: no funciona e n absoluto.
Para com p ro b ar si el devanado de cam po tiene
E n alg u n a o c asió n , se rá posible observar un con­ algún arrollam iento abierto o c ortocircuitado se mi­
d u c to r ev id en tem en te abierto e n el term inal de una d e la resistencia de cada uno. C o m o norm a, los
d e lg a y reso ld ario adecuadam ente. E n la gran m a­ d e v anados d e cam po se disponen en parejas, aun­
y o ría d e lo s c a so s, em p ero , toda soldadura efectua­ q u e e n cierto s m otores, norm alm ente los que se
d a e n e l c o lecto r d e stru irá el equilibrado del induci­ em p lean e n las trituradoras, el devanado de cam po
d o y c a u sa rá d ificu ltad es posteriores. Por tanto, p u ede c om ponerse d e u na sola bobina. Com o gene­
su e le se r m ejo r reponer el inducido pues, para un ra lm ente las d o s bobinas son iguales, d eben presen­
p e q u e ñ o electro d o m éstico , el precio de esa pieza no ta r la m ism a resistencia (cuidado co n q ue las tom as
e s p ro h ib itiv o , particularm ente porque ahorrará q u e pueda haber e n los arrollam ientos n o nos enga­
tie m p o y d inero. ñ e n ) q u e, e n e l c aso de los m otores d e los pequeños
elec tro d o m éstico s, ha de s e r inferior a 20 ohm . Si la
le ctu ra para a lguna d e las bobinas d ifiere sustancial­
m en te, e llo indica claram ente q u e una de ellas se
C om probación de las tierras de un inducido en cu e n tra e n m al estado.
S i, p or ejem p lo , la prueba co n ó hm m etro muestra
A n tes d e d ictam in ar si un inducido está norm al, q u e u n a de las b obinas tiene u na resistencia infinita,
d e b e m o s a se g u ram o s de q ue no h ay m asas entre po d em o s su p o n er sin riesgo que e se arrollam iento
cu a lq u ie ra d e lo s arrollam ientos y el eje o e l núcleo e stá abierto. P o r otra parte, si una de las bobinas
m etá lic o s d el in d u cid o . L a prueba consiste e n com ­ prese n ta un a resistencia m uy in ferior a la otra, es
p ro b a r la co n tin u id ad en tre el colector y el núcleo q u e p osiblem ente e se arrollam iento e sté abierto. En
d e l in d u cid o . P o r e llo , p ara resistencia infinita, la am b o s casos habrá que su stituir el devanado de
le c tu ra del óh m m etro d ebe ser m uy alto; y todo lo ca m p o com pleto.

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M o to re s e lé c tric o s y m andos de v e lo cid ad 43

S i los a rro llam ien to s están envueltos en tela, el fina o arpillera sujeto en to m o al colector. Para ello,
e sta d o d e e s a e n v o ltu ra constituye un claro indicio c o n las e scobillas m ontadas, se ejerce un p oco de
d e si se ha recalen tad o el m otor. En las bobinas de presión sobre ellas con los dedos de un a m ano,
h ilo c ondu cto r la c a d o , toda grieta o d esconchadura m ien tras co n la o tra se hace g irar el inducido m edia
d e la laca suele s e r u n a señal bastante aceptable de vuelta e n el sentido d e rotación real del m ism o.
q u e deb e c a m b iarse e l devanado. L u ego s e sueltan las escobillas y se d a m edia vuelta
atrás al inducido, hasta su p osición inicial. V uelven
Suavizado de escobillas nuevas a p resionarse las escobillas y se gira el inducido suavizado de
m ed ia vuelta en su sentido de rotación real. Estas escobillas
T a l co m o se d ijo a l com ienzo del cap ítu lo , si no se o pe racio n es se repiten hasta q ue las escobillas q u e ­
d isp o n e d e e sc o b illa s d e repuesto o riginales, deben dan lijadas lo suficiente p ara adaptarse a la form a
h a ce rse las o p e ra c io n e s necesarias para -su a v iz a r- del c o lector. En e ste procedim iento de suavizado de
la s e scobillas d e sustitu ció n elegidas. Ello significa esc o b illas nuevas suele s e r necesario lim piar las
q u e e l m otor d e b e hacerse funcionar hasta q u e los d e lg a s del colector, una vez retirada la lija , con
ce n tro s d e las n u ev as e scobillas se adapten a la for­ so lv en te p ara e lim in ar las partículas abrasivas y de
m a d el co lector. E n e fe c to , prácticam ente todos los carbón.
ju e g o s de esc o b illa s m al adaptadas acaban gastán ­
d o s e hasta ad ap tarse suavem ente a la su perficie del
co lec to r. P e ro h a sta e se m om ento, el ex ceso de Autoexamen
ch isp as g e n erad o p o r la m ala a d aptación puede d e ­
te rio ra r g rav em en te el colector. C o m p ro b a r lo aprendido contestando a ¡as p re g u n ­
P ara ev itarlo , lo s c en tro s de las escobillas nuevas tas siguientes.
s e lijan para d a rle s un c o ntom o levem ente cóncavo 34. ¿C u áles son algunos de los fallos del colector?
an te s de in stalarlas. (R ecuérdese q u e u na escobilla
35. ¿ D eben lim piarse los colectores?
c o n e c ta d e b e s e r ligeram ente cóncav a y m uy lisa y
lu stro sa .) Para e llo se arrolla papel de lija fino o 36. ¿S on adecuados la tela de esm eril y el e stropajo
arp ille ra (p e ro n u n ca tela de esm eril, com o ya se d e acero p ara lim piar colectores? ¿ P o r q ué?
d ijo ) e n to m o a u n o b je to cilindrico (pueden servir 37. ¿P uede perm itirse que entre las delgas se alojen
u n palillo d e m a d e ra o un lápiz) sobre el que se p a rtículas m etálicas? ¿ P o r q ué?
hac en deslizar las e sco b illas adelante y atrás varias
38. En un c o lector, ¿puede ser la altura d e la m ica
v e ce s. L uego se in stalan las escobillas, co m p ro b an ­
sup erio r a la de las delgas d e cobre?
d o qu e la su p erficie cóncava se asienta correcta­
m en te sobre el c o le c to r, y no de través, y se hace 39. ¿ Q ué tres procedim ientos hay para com probar
fu n c io n a r el m o to r d uran te un m inuto aproxim ada­ si e n un inducido hay cortocircuitos?
m ente. E ntonces se retiran las e scobillas y se o bser­ 40. ¿P ara qué sirve un zum bador?
v a n e n el c o le c to r lo s lugares brillantes donde h icie­
4 1. ¿ Q ué pruebas pueden hacerse con un zum ba­
ron contacto las esc o b illa s y , con u na navaja afilada
y lija fina, se ra sp a y lija el carbono existente en las dor?
z o n a s brillantes. 4 2 . C ita r las tres pruebas que deben efectuarse en
V uelven a in stalarse las e scobillas y se hace fun­ un inducido.
c io n a r el m otor alre d e d o r de un m inuto. N uevam en­ 4 3 . ¿ Q ué efec to producirá en un m otor un arrolla­
te se retiran las esc o b illa s y . com o an tes, se raspan y m ien to del devanado de cam po cortocircui­
lija n las zonas b rillan tes. Estas o p eraciones se repi­ ta do?
te n hasta q ue to d a la superficie de contacto se e n ­
c u en tre m uy suav e y lustrosa. Ello indicará, p o r su ­ 4 4 . ¿Q ué efecto producirá en un m otor un arrolla­
p u e sto , que el aju ste e s adecuado. m ien to del devanado de cam po abierto?
O tro pro ced im ien to p ara asentar un ju e g o de es­ 4 5 . ¿ Q u é resistencia tiene una bobina de c am po de
co b illa s nuevas e s refregarlas sobre un trozo d e lija un m otor de pequeño electrodom éstico?

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46. ¿ Q u é se entiende p o r -suavizar» escobillas


nuev as?

2-7 C O JIN ETES

En lo s m oto res pequeños los cojinetes constituyen


m ecánicos el p rin c ip a l foco de fallos m ecánicos. Pero, a dife­
re n c ia d e la m ayoría d e lo s fallos eléctricos, la cau­
s a d e lo s fallo s de cojinetes p uede identificarse co­
m o d e b id a a m altrato del usuario. L os fallos de coji­
netes m ás co m u n es se d eben a falta d e engrase, o a
en g ra se inadecuado. O tra causa m uy corriente es el
d a ñ o o rig in ad o p o r un golpe fuerte o una caída acci­
d e n ta le s, que p ueden d esalinear el inducido o los Fig. 2-7 C ojinete de bolas de tipo norm al seccionado.
c o jin e te s. E n to n ces, en un m otor q ue funcione con
el in d u c id o o los cojinetes d esalin eados, estos últi­
m o s se desg astan con gran rapidez. Luego, unos E n los m otores de los electrodom ésticos peque­
c o jin e te s g astad o s d ejan libre al inducido para rebo­ ños se em plean cojinetes y sistem as de engrase de
tar d e un lado a o tro m ientras g ira, lo que puede num erosos tipos. Los m ás c orrientes son los cojine­
o c a s io n a r ch isp a s, un d esgaste ráp ido de las escobi­ tes d e b olas y de rodillos (fig. 2-7) y los cojinetes de
llas y fun cio n am ien to ruidoso. fricción. A dem ás de estos cojinetes m etálicos, en
T o d o s lo s electro d o m éstico s d eben engrasarse g ran cantidad de electrodom ésticos se encuentran
se g ú n las in strucciones del libríto d el usuario o del co jin e te s de m ateriales p lásticos, co m o delrin, te-
m an u al d e asistencia. Salv o que las instrucciones flon y nilón. E stos m ateriales son resistentes al
del fab rican te afirm en o tra c o sa, para engrasar los ag u a, corrosión y detergentes y son excelentes para
c o jin e te s se em p leará lubricante de autom óviles co jin e te s autolubrícados d e servicio ligero.
S A E -2 0 o S A E -3 0 (sin a d itivos detergentes). No se
em p le a rá e l aceite de m áquinas dom éstico que se
ex p e n d e e n los g randes alm acen es, pues e se aceite
su ele desco m p o n erse dando u na su stancia resinosa
al re c ib ir e l calo r g enerado en los m otores de gran
ve lo c id a d . A d em ás, a cau sa d e la gran velocidad a
la q u e funcionan los pequeños electrodom ésticos,
n u n c a d e b e n atestarse los co jin etes con grasa con­
sisten te.
L a frecu en cia d e e n grase la d eterm ina p rincipal­
m e n te la frecu en cia d e u tilización del electrodom és­
tic o , el tiem p o de funcionam iento, el tam año del
m o to r, e l tip o de cojinetes y la capacidad d el siste­
m a d e eng rase. M uchos m otores pequeños de una
fracció n de cab allo de p otencia, com o los que se
em p le a n e n los electrodom ésticos de cuidado perso­
n a l, ra ra v ez n ecesitan engrase. P o r el c ontrarío, los
m o to res d e m ayor potencia q ue se em plean en venti­
la d o re s. aspirad o ras y ciertas herram ientas m ecáni­
Fig. 2-8 Los fabricantes de electrodomésticos pequeños uti­
cas p o rtá tile s, n ecesitan un en grase bastante fre­ lizan m ucho cojinetes de nyloa como el representado. Se
cu en te. reponen con m ucha mas facilidad que ios cojinetes de metal.

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M otores e lé c tric o s y m andos de v e locid ad 45

H ay co jin e te s q u e se engrasan p o r sistem as muy N o e s d ifícil extraer u n c ojinete liso en m al estado,


sencillos. P o r e je m p lo , a m uchos electrodom ésticos p e ro al m ontar a p resión e l nuevo, éste m uchas ve­
au tónom o s les basta u n a o dos gotas de aceite o de c e s se estrecha, variando de diám etro interior. Por
u n lubrican te d e g rafito p ara toda su vida útil. En la e llo , d e b e escariarse a la precisión conveniente, o
g ra n m ay o ría d e electrodom ésticos se em plea un d e lo co n trarío el electrodom éstico se agarrotará o
sim p le c o jin e te liso , m ontado sobre un e je , c on una rec ale n ta rá a causa del nuevo cojinete. En este esca­
m ech a de fie ltro e n to m o em papada e n aceite fluido; ria d o se elim ina m uy poco m etal, por lo q ue puede
este aceite lu eg o se abre paso hacia el cojinete. A un­ hac erse a m ano fácilm ente con el e scariador m onta­
q u e en a lg u n o s co jin etes se em plea e l engrase por d o e n una llave de e scariar, lo q u e g arantiza que la
m echa, en su m ay o ría el engrase se consig u e, para herra m ien ta ataca al m etal por igual. Si el escariado
to d a la v id a d e l ap arato , con una p equeña cantidad se hace a m áquina, se hará a b aja v elocidad (m enos
d e grasa q u e se in corpora durante el m ontaje. D e­ d e 3 00 rpm ) c on el a lojam iento del cojinete p erfec­
m asiada lu b ricació n en un cojinete de bolas puede tam en te escuadrado con el escariador. Bajo ningún
o c asio n a r un e x c e so d e b atido, rozam iento y calor, co n c e p to se escariarán los agujeros con un taladro
cap ac es de d esc o m p o n e r el lubricante y . finalm en­ elé c tric o m anual, u otra herram ienta parecida. A n­
te , estro p e a r el cojinete. El exceso de engrase no te s d e e sca ria r cada a gujero, se lim piará y engrasará
perjudica e n gen eral a los cojinetes lisos; en este al escariador. A sim ism o, tras el escariado, los agu­
ca so , el p ro b le m a so n las infiltraciones de aceite je r o s se lim piarán con g ra n cuidado y se exam ina­
h a cia ropas o a lim en to s, o hacia los com ponentes rán p a ra cerciorarse d e q ue en ellos n o quedan viru­
eléctrico s d e l p ro p io m otor. ta s m etálicas.
L os co jin e te s d e b olas son el tip o de cojinetes que E n lo que respecta a la reposición de cojinetes, e s Cojinetes de bolas
s e reem plazan co n m ay o r facilidad. C o m o e s sab i­ p ru d e n te seguir siem pre los procedim ientos reco­
d o , los co jin e te s d e b o la s, y los de rod illo s, discurren m e n d a d o s por el fabricante. Por ejem plo, un fabri­
e n tre dos p ista s, u na interna y otra ex tem a, y el c a n te p uede sugerir, para c a m biar cojinetes, que se
ú n ico m ov im ien to d el dispositivo debe ser el de los e n v íe el m otor com pleto a la fábrica. O tros puede
rodam iento s p o r entre las pistas. Para cam b iar un q u e sum inistren los cojinetes p o r separado y pongan
co jin e te de b o las se e xtraen los rodam ientos d efec­ e n e l m ercado, a bajo precio, el escariador para
tu osos y se su stitu y en p o r un ju e g o n u ev o m ontán­ a lin e a r, o la herram ienta d e b ruñir, necesarios para
d o lo s a p re sió n so b re el eje y dentro d el retén. Esta a ju sta r los cojinetes correctam ente. Puede que aún
operación d e b e e jecutarse a plicando la m áxim a pre­ h a y a o tro s que sum inistren los cojinetes form ando
sió n a la pista interna y n o a la externa, p u es si a ésta u n sub co n ju n to con las tapas laterales listo p a ra em ­
se aplica d e m a sia d a p resión, los rodam ientos pue­ p le a r sin escariado. En cualquier caso, habrá que
den quedar d esalin ead o s. A dem ás, e s p reciso com ­ so p e sa r los costes relativos de las p iezas y subcon- Desalineación
p ro b a r qu e los rodam ientos quedan bien ajustados ju n to s nuevos, el tiem po necesario para el trabajo,
e n p osición; to d o ajuste h olgado p erm itirá el despla­ el e stad o general del electrodom éstico y los útiles
za m iento de las pistas y el deterioro de las piezas n e ce sa rio s. U na vez q ue se hayan c onsiderado c u i­
co n ellas en co n tacto . d a d o sam en te todos esos extrem os, se aconsejará al
En los electro d o m éstico s pequeños se em plean clie n te . M uchas veces es m ás barato cam biar el
m u ch ísim o m ás lo s c ojinetes lisos q ue los de bolas. elec trodom éstico com pleto. Y . aunque el consejo
Ello no e s m ás q u e una cuestión d e precio; p o r otra p u e d a h acer perder un trabajo, puede hacem os ga­
p a rte , los c o jin e te s lisos se com portan p erfectam en­ n a r un cliente para el futuro. Cojinetes lisos
te e n ese tip o d e aparatos. Ahora b ien, cu ando un L os síntom as de c ojinetes d efectuosos son d iver- 0 d e ,rícc,ón
co jin e te liso se e stro p ea, la operación de reponerlo so s. A si, las piezas m óviles pueden agarrotarse, o
e s m uy d ifícil. En el p roceso de fabricación, com o a p a re c e r em botadas o girar dificultosam ente, y p ue­
norm a, se e scarian las superficies interiores de los d e p e rcibirse un sonido de rozam iento m etálico, o
co jin e tes y lu eg o se m ontan a p resión en las tapas m uy a gudo. Un cojinete del ex trem o del colector en
laterales d el m o to r. G eneralm ente, para reem plazar m al estado puede ocasionar c hispas excesivas. Pe­
e se tipo de co jin e te s se necesitan ú tiles especiales. ro . c o m o regla general, c uando un cojinete com ien-

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M otores e lé ctrico s y m andos de velocidad

za a fallar, los p rim eros indicios son funcionam ien­ J u e g o a x ia l


to ruido so y huelgo ex c e siv o e n el eje. C uando a p a ­
T o d o s los m otores deben tener un cierto -juego
re c e n esa s señales de ad vertencia, suele se r dem a­
axial» que im pida su agarrotam iento, con la consi­
sia d o tarde para tratar de engrasar, lim piar o salvar
g u ien te dism inución d e velocidad y aparición de
d e o tro m odo el co jin ete, porque ello em peoraría la
recalentam iento al po co tiem po. Por ju e g o a xial se
situ a c ió n . El deterio ro total del cojinete se traduce
en tiende el desplazam iento libre del eje e n sentido
e n el ag arrotam iento del eje. C u ando el eje de un
longitudinal, o axial. Un ju e g o a xial excesivo p er­
m o to r se agarrote p o r el co jin ete, puede probarse a
m itiría al eje m overse e n vaivén sobre sus cojinetes
e m p a p a r éste con aceite S A E -2 0 o S A E -30 durante
a la vez qu e g ira, y podría ser que las escobillas
u n a h o ra, m as o m en o s, hasta q ue se afloje lo b a s­
descabalgaran d e l c o lector o q u e e l inducido se sa­
tan te para que p ueda girarse a m ano. Luego se le
liera parcialm ente del cam po m agnético inductor.
m a n tien e bajo c h o rro d e aceite hasta qu e el eje gire
En casi todos los e jes d e los m otores se m ontan
lib rem en te y s i, e n to n ces a rranca el m otor, se sigue
arandelas d e e m p u je , d e m etal o fibra, para regular
ap lic a n d o aceite a los co jin etes agarrotados hasta
o lim itar el valor d el ju eg o axial.
q u e el m otor alcance su velocidad norm al.
A ñadiendo arandelas de em puje al eje del m otor
S i la aplicación de aceite no libera un cojinete
se reduce el ju e g o ax ial, m ientras que elim inando
ag a rro ta d o , se d esarm a el m o to r y se e xtrae e l c oji­
arandelas, o sustituyéndolas p or o tras de m enor es­
nete. Si éste e s de bo las, se repone; si es liso , el
pesor. se aum enta. El juego axial puede com probar­
ag arro tam ien to p uede deberse a falta de aceite o al
se con una galga d e e spesores; para e sta m edida no
e m p le o de aceite dom éstico p o r parte del propieta­
hay qu e violentar las piezas, sino e m p le are n ellas el
rio , c o m o y a se d ijo a n tes. P ara lim piar u n c ojinete
tiem p o suficiente p ara realizarla c on la m ayor per­
liso , se rom pe u na tira d e trap o lim pio y seco, de tres
fección posible.
p o r q u in ce centím etros aproxim adam ente* se e m pa­
En algunos electrodom ésticos el ajuste final del
p a d e d esengrasante (véase sec. 2-6) y se retuerce en
ju e g o axial se hace desde el ex terio r del aparato
fo rm a de escobilla larga y cilindrica que se adapte
m ediante un to m illo de reglaje del em puje, y ello
b ie n al cojinete. L a esco b illa se m ueve p o r d entro
desp u é s de que el m otor esté com pletam ente m onta­
d e l co jin ete d otándola d e un m ovim iento d e vaivén
do. Pero, incluso c on e ste tipo de m otores, hay que
y g iro a la vez; del m ism o m odo se lim pia la porción
c u id a r que en el e xtrem o opuesto del e je del induci­
d e l e je en contacto con el cojinete. Las m echas de
d o q uede instalada la arandela correcta, si se p reci­
en g ra se tipo arandela p ueden lim piarse e m papándo­
sa. antes de c errar el m otor. Para ajustar el juego
las y aclarándolas en d esengrasante; las q u e estén
a xial en este tipo de electrodom ésticos, se a prieta el
m u y su cias d eben cam biarse.
to m illo de reglaje, ju sto hasta que el inducido c o ­
U na v ez lim pios a co n cien cia los c ojinetes lisos,
m ience a agarrotarse, y luego se afloja un cuarto de
se a p lic a una cap a g enerosa de aceite p a ra m otores
vuelta aproxim adam ente; e n tonces, se aprieta la
(S A E -2 0 ó S A E -30). A n tes de arm ar e l m otor, se
contratuerca. A l re alizar el ajuste del juego axial,
e lim in a todo el aceite sobrante. Si el m anual de
recuérdese q u e la p osición d el colector d ebe ser tal
asiste n c ia no indica la capacidad de aceite d e la
qu e las escobillas han d e e sta r centradas en su super­
m e c h a , un procedim iento general recom endable es
ficie.
in y e c ta r lentam ente aceite en las m echas con una
je rin g a hasta q u e q u ed en llenas. Los cojinetes de
b o las n o herm éticos q u e pudieran ensuciarse pu e ­
Autoexamen
d e n lim piarse desm on tán d o lo s del m otor y sum er­
g ién d o lo s e n desen g rasan te. Los cojinetes de bolas,
C om probar lo a p rendido contestando a las pregan-
un a v e z lim pios, se cubren con aceite fluido; pero
ta s siguientes.
n o d e b e o lvidarse e lim in a r con un trapo el exceso de
a c e ite antes d e volv er a m ontarlos en el eje d e l m o­ 47. ¿C uál e s la prim era causa de fallos m ecánicos
tor. en los m otores pequeños?

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M otores e lé c tric o s y m end os de v e locida d

4 8 . ¿C uáles so n las d o s causas principales d e fallos 1. D evanado d e inducido cortocircuitado


d e cojinetes? 2. D evanado d e cam po cortocircuitado
4 9 . ¿Q ué tipo d e a c eite d e b e em plearse p ara en g ra­ 3. D evanado d e c a m p o a tierra
4. Inducido con eje doblado, o que frota con los
s a r cojinetes?
inductores
5 0 . ¿Q ué tipos d e c o jinetes se em plean en los m o­ 5 . A garrotam iento d e cojinetes
tores p eq u eñ o s? 6. Suciedad y resinosidades en el inducido o en los
5 1 . ¿Q ué d eb e h a cerse p ara reponer un c o jinete de cojinetes
bolas?
El motor arranca pero se calienta
5 2 . ¿C uáles s o n alg u n o s de los síntom as de m al
rápidamente
estad o de lo s cojinetes?
5 3 . ¿E s deseab le un c ie rto juego axial en los m oto­ L a tem peratura m áxim a en la carcasa de un m otor
res? d e b e encontrarse e n to m o a 50 °C en condiciones de
c arg a norm al. Si el cliente se q u eja de q ue el m otor
fu n c io n a m uy c aliente, se buscaran agarrotam ien­
2-8 AVERÍAS EN LOS MOTORES
to s, cortocircuitos en el devanado de inducido, o
co rtocircuitos o tierra en el devanado de cam po.
S eguidam en te se e x p o n e n algunas averías q ue p u e ­
d e n p resentarse e n lo s m otores de los pequeños elec­
trodom éstico s y a lg u n as de las c ausas posibles. La
Exceso de chispas en las escobillas
a v e ría de un m o to r p u ed e deberse a una o m ás de las
U n as escobillas con exce so de chispas son señal
c a u sa s fu ndam entales, pero generalm ente sólo a
inequívoca de uno, o m ás, d e los fallos siguientes:
una.
1 .'D evanado de inducido cortocircuitado
El motor no funciona 2. Inducido parcialm ente quem ado
3. C o lec to r sucio u ovalizado
S up o n ie n d o q u e al m o to r llegue corrien te, las si­ 4. E spiras del c o lector cortocircuitadas
g u ien tes son las c a u sa s m ás frecuentes de q u e un 5. C o lector p icado o m uy gastado
m o to r -n o responda»: 6. A ltura excesiva de m ica e ntre las d elgas d el co­
lector
1. Escobillas d e m a sia d o cortas o defectuosas
7 . E scobillas gastadas o re sones de las m ism as re­
2 . E scobillas d e lo n g itud correcta, p ero q ue no h a­
cocidos
c e n contacto c o n el colecto r ni se adhieren a é ste .
8. E scobillas engrasadas
3. D evanado d e in ducido cortocircuitado
4 . D evanado de in d u cid o abierto
5 . D evanado de c a m p o cortocircuitado
6 . D evanado de c a m p o abierto El motor gira despacio
7 . C onductor ro to e n tre conm utador y d evanado de
cam po , e n tre d e v a n a d o de cam po y portaescobi- S i e l m otor gira despacio, pero a una velocidad
llas, o en tre c ordón de alim entación y devanado m ás b ien uniform e, la c ausa p uede ser u na lubrica­
d e cam po ció n insuficiente o im purezas en el lubricante que
8. Inducido co n e je do b lad o , o q u e frota con los favorezcan el agarrotam iento del eje.
inductores
9 . A garro tam ien to d e cojinetes El motor pierde velocidad y da poca
potencia
El motor zumba pero no arranca
L a s siguientes son las c ausas m ás im portantes de
E ste fallo p u ede d eb erse a c u alquiera d e las causas qu e u n m otor dé poca potencia o pierda velocidad en
siguientes: con d icio n es de trabajo:

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48 M otores e léctricos y m andos de velocidad

1. D ev an ad o de inducido c o rtocircuitado 54. ¿C u áles son algunos lugares donde investigar


2. D e v an ad o d e inducido abierto cu an d o un m otor recibe corriente pero no fun­
3. D ev an ad o de cam p o cortocircuitado c iona?
4. D e v an ad o d e cam p o abierto
53. ¿H asta dónde puede subir la tem peratura del
3. In d u cid o con eje d oblado, o que frota con los
e sta to r d e un m otor?
inducto res
6 . E sco b illas g astadas o deterioradas 56. ¿Q u é puntos habría que com probar en un motor
7 . C o le c to r e n grasado o sucio
q u e produce chispas en exceso?
8. C o le c to r p icado o m uy gastado
5 7 . ¿C uáles podrían s e r las c ausas de que un m otor
El motor funciona irregularmente funcione desigual o interm itentem ente?
5 8 . ¿Q u é puntos habría que com probar en un m otor
S i e l m o to r d e un e lectrodom éstico funciona a ráfa­ ruidoso o vibrante?
g as o si n o arran ca siem pre que se conecta, el fallo
59. ¿C uáles podrían se r las causas de recibir una
resid e en u n as escobillas o portaescobillas defectuo­
sac u d id a al tocar o u tilizar un m otor?
so s, u n co rd ó n de alim entación abierto interm iten­
te m e n te o un inducido d efectuoso.

2-9 MANDOS DE VELOCIDAD


El motor hace ruido o vibra
Un buen núm ero de pequeños electrodom ésticos,
A c a u sa d e la potencia q ue g enera el m otor, e n todo
ta le s co m o ventiladores, trituradoras, batidoras, e n­
e le c tro d o m é stic o p equeño cab e esp era r un cierto
ce rad o ras, aspiradoras y herram ientas de poca po­
ru id o . L as causas m ás corrien tes de que un m otor
tencia precisan de m otores cu y a velocidad pueda
sea m á s ruid o so d e lo norm al son:
h a cerse variar. Para co n seguir esto últim o existen
1. C ojinetes gastados varios procedim ientos, aunque los cuatro más co­
2. Ju e g o axial excesivo rrientes son: ( I ) m ando por inducción (o cam po
3. E je del indu cid o d oblado inductor) variable, (2) m ando p o r regulador centri­
4 .E je del inducido agarrotado fugo. (3) m ando por rectificador y (4) m ando por
5. P iezas flojas en el m otor o en su proxim idad circu ito de esta d o sólido.
6. M aterias e xtrañas en el e n trehierro, o en el espa­
Mando de
c io com p ren d id o entre el inducido y los polos
velocidad por
inducción variable inductores. M ando de velocidad por inducción variable

Velocidad vanabie El motor produce sacudidas eléctricas L os p rim eros electrodom ésticos de velocidad varia­
ble q u e com enzaron a aparecer a finales d e los años
L o s fa llo s del d evanado de cam po o de inducido treinta incorporaban una resistencia variable, o re­
e stá n aco m p añ ad o s a veces por m asas e n la carcasa o s ta to . conectada en serie con el m otor. C uando esa
d el electro d o m éstico ; o tra causa puede ser un m on­ re sistencia se hacía variar, variaba con ella la ten­
ta je d e sc u id a d o d e los d ev anados durante la fabrica­ sió n aplicada al m otor y la variación de tensión
c ió n . E n to n ces, si la carcasa no está a tierra m edian­ sup o n ía la variación de la velocidad del mismo.
te un c ordón de alim entación trífilar. la m ism a p ue­ D ad a la gran potencia que co n su m ía la resistencia,
de p ro d u c ir al u suario una sacudida eléctrica. este procedim iento se traducía e n un c onsum o total
m uy elev a d o y e n un alto coste de utilización. Por
e llo , e n los electrodom ésticos m odernos no se em ­
Autoexamen p le a el m ando d e v elocidad p or resistencia variable.
El procedim iento d e resistencia variable fue sus­
C o m p ro b a r lo a prendido contestando a las p reg u n ­ titu id o por el m ando d e velocidad p o r inducción en
ta s sigu ien tes. serie. E ste consiste casi en lo m ism o que el mando

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M otores e lé c tric o s y m andos de v e lo c id a d 49

p o r resisten cia, sa lv o e n que la inductancia c o n ecta­ nal d el arrollam iento, con el aum ento consiguiente
d a e n serie con el m o to r absorbe energía d u ran te una d e la intensidad de corriente y de la velocidad del
p a ite del c iclo d e altern a y la d evuelve d u ran te la m otor. D e este m odo pueden obtenerse cualquier
o tra parte. A si se co n sig u e que una in ductancia haga nú m ero d e velocidades que se desee en un m otor
v a ria r la tensión ap licad a al m otor del m ism o m odo un iv ersal, sin m ás que añadir en el devanado de
q u e un a resisten cia, p ero sin los efectos de d e sp erd i­ ca m p o e l núm ero de tom as convenientes. S in em ­
c io d e potencia d e ¿ s u últim a; sólo co nsum e energía b a rg o , los m andos de velocidad p o r inducción va­
la pequeñ a re siste n c ia d e la inductancia. ria b le n o pueden trabajar e n circuitos d e corriente
M ientras q u e e n lo s prim eros electrodom ésticos continua.
d e inductancia e n serie se em pleaba una bo b in a d e En e ste tipo d e m andos d e velocidad los fallos
re a ctancia p ara g o b e rn a r la velocidad del m o to r, su ele n o c u rrir únicam ente en dos lugares: el inte­
actualm en te en lo s aparatos de inducción v ariable, rru p to r y e l arrollam iento del devanado donde están
e l m ando de v e lo cid ad se consigue a provechando la las tom as. En los mandos de velocidad p o r induc­
in ductancia p ro p ia del devanado de cam po. En la ció n variable, cada porción e ntre tom as d el arrolla­
fig u ra 2-9 se re p resen ta un m otor ex citad o e n serie m ien to d e m ando tiene aproxim adam ente la m ism a
d e d iseño co m ú n c o n tom as en el d evanado d e cam ­ resistencia. Entonces, con una lám para d e prueba
p o , las cuales p ro p o rcio n an las tres v elocidades de puede verificarse el estado d e ca d a una de ellas
funcionam ien to al c o nectarse una tras o tra. C o m o al conectán d o la entre tomas contiguas. L a lám para d e ­
v a ria r la inten sid ad d e c o m e n te q ue atrav iesa el be b rilla r m ás o m enos con la m ism a intensidad
d e v anado de ca m p o v aría tam bién el c am p o m ag n é­ e n tre ca d a p a r de tom as. Puede hacerse, p or supues­
tic o , p ropo rcio n alm en te a ello variará la p o te n c ia y . to , un d iagnóstico m ás exacto con un óhm etro y
p o r e llo , la v elocidad. con fro n ta n d o las lecturas en éste con el m anual de
C o n el in terru p to r d e m ando de velocidad en la asistencia. Interruptor del
po sic ió n b a ja (L ), los arrollam ientos del dev an ad o En e ste c ap ítulo no se trata co n detalle de la repa­ mando de
velocidad
d e cam po está n en se rie , dando así la velocidad rac ió n y entretenim iento de los m andos de veloci­
m ín im a p osible. C o n el m ando en posición interm e­ d a d , p u es su funcionam iento difiere algo según el
d ia (M ). q u ed a fuera d e circuito una p arte d e l arro ­ tipo d e electrodom éstico. Por e sta razón, en la des­
llam iento y así se co nsigue una velocidad interm e­ crip ció n d e ca d a electrodom éstico se encuentran los
d ia . Finalm en te, cu a n d o el m ando se c o lo ca e n p o ­ m é todos d e localización d e averías e n el m ando de
sic ió n alta (H ), se sa c a de circuito u na p a n e a dicio­ velocidad correspondiente.

M ando de velocidad por regulador


centrífugo

U no d e los reguladores centrífugos para m ando de Regulador


velocidad se com pone de un ju e g o d e brazos accio­ centrifugo
n a d o s p o r resorte, enlazados a un c ubo o disco m on­
tado sobre e l e je d el m otor, los cuales resultan g ra­
du a lm e n te im pulsados hacia afuera por la fuerza
cen trífu g a a m edida que el m otor gana velocidad.
L os resortes se c alculan de modo q u e los brazos no
con sig an su m áxim o desplazam iento hasta qu e el
m otor n o alcance su m áxim a velocidad. Entonces,
tan p ro n to com o el m otor pierda velocidad, los re­
so rtes tiran de los brazos hacia la posición inicial.
De este m odo, los brazos del regulador adquieren

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M otores e léctricos y m andos de velocidad

u n a p o sic ió n definida p ara to d a variación d e veloci­


d a d . P o r ejem plo, a m áx im a velocidad, los brazos
e stá n ten d id o s p o r com pleto; a m edia velocidad, los
b ra z o s están a m edio tender; a un cuarto d e veloci­
d a d . lo s brazos están ten d id o s una cuarta parte; e tc .,
c o n v ariaciones p ro porcionales entre esas posicio­
n es. E ste m ovim iento grad u al de los brazos del regu­
la d o r se transm ite p o r m edios m ecánicos al interrup­
to r d e l regulador, q u e se abre y cierra interm itente­
m e n te m anteniendo la velocidad seleccionada con
e l d ial d e m ando. C u an d o éste se ajusta a una veloci­
d a d m e n o r, se acorta el recorrido que separa el ó rga­
n o d e m aniobra del reg u lad o r del interruptor; si el
d ial se desplaza hacia las velocidades m ayores, d i­
c h o reco rrid o aum enta. C on unas aperturas tan rápi­ Ul u»
d a s d e l interruptor n o c e sa , em p ero , el paso d e c o ­ Fig. 2-10 Mecanismo d e un m ando de velocidad centrifugo.
rrie n te ; ento n ces, para e v ita r «el traqueteo* y la
fo rm ació n de arco en los co ntactos d el interruptor,
e n tre lo s term inales d e é ste se colocan una resisten­ terruptor d el regulador, de tal m odo q ue, dentro de
c ia y un cond en sad o r en paralelo. A causa de la los lím ites de velocidad y c arga para los que se h aya
re siste n c ia , este c ircu ito no perm ite el paso d e una calculado e l m otor, el inducido gana velocidad
c o rrie n te su ficientem ente intensa para o bligar al cu a n d o el interruptor está c e n a d o , y la pierde c uan­
m o to r a funcionar a una v elocidad bastante elevada d o e stá a b ie n o . El interruptor responde a d os fuer­
p a ra a fro n tar la dem an d a m inim a, pero sí capaz de
zas contrarias que actúan sobre la m em brana del
m a n te n e r el par c u an d o se abre el interruptor y e li­ regulador, sobre la que e stá m ontado uno de los
m in a r a sí todo p osible esp acio m uerto d e funciona­ contactos. Los resortes em pujan a la m em brana tra­
m ien to . tando de c e rra r el interruptor y acelerar el m otor,
A u n q u e todos los reguladores centrífugos se ba­ m ientras el a c tuador tira d e e lla tratando de abrirlo y
san e n id eas sim ilares, existe otro m étodo de funcio­ d e celerar así el m otor. E ntonces, el interruptor esta­
n a m ie n to algo d iferen te, m ediante el cual se llega al rá abierto o ce rrado según cual s ea la m ayor de esas
m ism o resultado. Para ex ponerlo con sencillez, en fuerzas, que son am bas variables. La fuerza e jerci­
e ste tip o d e m ecanism o la fuerza centrifuga d espla­ d a p or los resortes d epende d e la posición del botón
z a h a c ia el e x terio r los b razos del regulador, m ante­ d e m ando. En é ste hay una leva enchavetada al
n ie n d o abierto el interruptor para todas las velocida­ brazo de m ando, d e tal m odo que cuando el botón se
d e s . la m ás baja incluida. L a velocidad se gobierna separa de la posición de parada (qff) aum enta la
v a ria n d o la com presión d e los resortes d e los b razos tensión d e los resortes, quienes a su vez em pujan
a tra v é s del dial d e m ando. A um entando la com pre­ sobre la m em brana. La v arilla de m ando y el resorte
sió n se ob lig a a la m á q u in a a g irar m ás deprisa para form an una conexión flexible entre la leva y la
q u e proy ecte hacia fuera los brazos, con el fin de m em brana. La v arilla de m ando y el resorte forman
v e n c e rla , m ientras q u e una com presión ligera hace una conexión flexible entre la leva y la m em brana y,
q u e el m otor gire m uy lentam ente (fig. 2-10). Entre así, separando c a d a v ez m ás el botón de la posición
a m b a s situaciones son posib les, así, num erosas ve­ de parada, aum enta progresivam ente la fuerza del
lo c id a d e s. Al igual q ue en el caso precedente, en resorte sobre la m em brana. Al igual que en todos los
e ste m an d o se requieren tam bién u na resistencia y reguladores ce n trífu g o s, la fuerza ejercida por el
un c o n d en sad o r para im pedir q ue el m otor funcione actuador aum enta directam ente con la velocidad del
d e m a n era pulsante, lo q u e de otro m odo ocurriría inducido. C uando la velocidad de é ste es tal que la
e n to d a s las v elocidades, salvo e n la m áxim a. fuerza e je rcid a p o r el actuador iguala aproxim ada­
L a velocidad del in ducido suele gobernarla el in- m ente a la fuerza antagonista del resorte, cualquier

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M o to re s elé c tric o s y m an d os de v e lo cid ad 51

au m e n to d e v elo cid ad ad icional abre el interruptor, te rm in al d el d iodo, se h ará u so de u n absorbente de


y to d a dism inución subsiguiente lo cierra. En ese c a lo r y se aplicará c alo r c on un soldador (nunca de
m o m en to , el interru p to r se abre y cierra rápidam en­ m ás d e 25 w att) a las c onexiones d urante unos ins­
te , estabilizán d o se la velocidad del inducido entre ta n tes (de 5 a 10 segundos, no más). Las m ismas
lím ite s m uy estrech o s. P ara aum entar la velocidad m edidas de precaución se seguirán al re soldar el
d e l e je d el in ducido hay que girar el botón h acia un d io d o . C uando se cam bie un diodo, hay que cercio­
n ú m ero m ayor, lo que aum enta la com presión del ra rse de que se instala exactam ente com o el origi­
re so rte y requiere a sí una fuerza adicional del actua- n al; síganse todas las señales de referencia. Si no se
d o r p a ra abrir el interruptor. E sta fuerza adicional disp o n e d e un repuesto exacto,habitualm ente, para
d e l a ctuad o r sólo puede conseguirse d e una m ayor los c ircuitos d e m ando de velocidad de la m ayoría
velo cid ad del inducido, lo q ue se traduce p o r su ­ d e los pequeños electrodom ésticos, bastará con un
p u e sto en una velocidad m ayor d el e je d e salida. rec tific ad o r d e 1000 volt y no menos de 2 am pere
n om inales.

M ando de velocidad por rectificador


M andos de velocidad por circuitos de estado
L o s diodos tienen la propiedad de q ue sólo dejan sólido Diodos
p a sa r la corriente en un sentido. S ob re la c o n ien te
a lte rn a su efecto e s q ue p o r el circuito pasa ú nica­ L os m andos de velocidad por circuito de estado Estado sólido
m e n te una in tensidad c o rrespondiente a la m itad de só lid o se utilizan profusam ente e n determ inados
la tensión altern a aplicada. A ctuando com o m ando circu ito s d e trituradoras y batidoras porque ofrecen
d e velocid ad , un rectificador, o d io d o , c o n e ctad o 14 aju stes de velocidad.
en serie con el m o to r perm ite que la corriente circule U n a exposición porm enorizada de los m andos de
en u n solo sentido, d e m o d o que el m otor trabaja a la velocidad de estado sólido exigiría cierto conoci­
m ita d d e su v elocidad n om inal. C uando el interrup­ m ie n to de los circuitos electrónicos, razón por la
to r d e m ando s e p one e n a lta , el dio d o queda fuera cu a l la teoría y los m étodos d e búsqueda de averias
d e l circuito y e l m o to r recibe toda la tensión. Pero e n m andos de estado sólido caen fuera del ám bito de
cu an d o el interruptor de m ando está en b aja, el e ste libro.
d io d o se pone e n serie con el m otor y éste funciona a L os com ponentes electrónicos que form an un
la m itad de su v elocidad nom inal. m an d o de velocidad d e estado sólido se encuentran
U n m ando d e v elocidad p o r rectificad o r con sta de sie m p re incorporados a una tarjeta de circuito im ­
d o s únicos c om ponentes: el interruptor de m ando y p re so . H abitualm ente la reparación de un circuito
e l rectificad o r d e silicio , o d iodo. El interruptor d e m a n d o de esta clase supone reponer el circuito Rectificadores
p u e d e com probarse m ediante u na prueba de co n ti­ im p re so c om pleto. E s d ecir, los c onjuntos d e m an­
n u id ad co nvencional, m ientras que el diodo puede d o d e velocidad de estado sólido se presentan en
c o m probarse co n un óhm etro. C uando las sondas de «plaquetas» de circuito im preso, p o r lo que la susti­
e ste instrum ento se conecten al rectificador en un tu ció n de com ponentes p o r separado suele ser im po­
sen tid o , d eb erá leerse u na resistencia b aja (m enor sib le , o q uizá más costosa q u e la adquisición d e un
q u e 100 ohm ); p ero , al invertir las so ndas, d eberá co n ju n to com pleto. Al sustituir el circuito im preso
leerse un v alo r elev ad o (m ayor que 1000 ohm ). Si el d e b en seguirse las instrucciones del fabricante.
in strum en to d a el m ism o valor en am bos sentidos,
e s q u e el rectificador, o d iodo, se e ncuentra e n mal
Autoexamen
esta d o .
S alv o q u e se cono zca perfectam ente el circuito,
C om p ro b a r lo aprendido contestando a las p regun­
an te s de llevar a cabo la prueba e s recom endable
ta s siguientes.
d esc o n ec ta r uno de los term inales d e l rectificador.
D e lo contrario, p uede que se perjudiquen otros 60. En un m ando de velocidad por inducción v aria­
co m p o n e n te s, o lo s q ue estén en p aralelo c o n el ble, ¿está el devanado d e cam po e n serie o en
d io d o pueden d a r lecturas falsas. Al d esconectar el p a ralelo c on el interruptor?

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M otores e lé ctrico s y m andos de velocidad

6 1 . E n u n m ando de v elocidad p o r inducción varia­ 6 7 . E n la figura 2 - l0 ( ¿ ) , ¿están las pesas del regu­
b le , ¿qué parte d el d ev an ad o de cam po se utili­ lador totalm ente e x tendidas o no lo están en ab­
z a c u an d o el m ando se c o lo ca en alta? soluto'.'

6 2 . ¿P u ed e un m an d o d e velocidad sobre inductor 6 8 . ¿E s posible qu e e n u n circuito rectificador la


corriente c ircu le en am bos sentidos?
trab ajar c on co rrien te continua?
6 9 . C uando el interruptor d e un m ando de veloci­
6 3 . ¿ E n qué dos lugares se presentan p rincipalm en­
dad p o r rectificador se p one en alta ¿actúa el
te los fallos e n los m andos p o r inducción varia­
diodo de n tro d el circuito?
ble?
7 0 . S i, e n un m ando d e velocidad por rectificador,
6 4 . ¿ C u ál e s la fuerza actuante sobre los resortes de el interruptor se p one e n baja, ¿está el diodo en
un m ando d e v elocidad cen trifu g o que tira de él serie con el m otor?
h a c ia fuera?
7 1. ¿C uáles son los d o s com ponentes de un m ando
6 5 . L o s b razos de todos lo s m andos de velocidad d e velocidad p o r rectificador?
centrífu g o s, ¿lleg an a su posición extrem a m á­ 7 2 . A l c o m probar un d io d o , ¿ qué lecturas debe dar
x im a c uando e l ajuste de velocidad e stá en b a ­ el óhm etro?
ja ?
7 3 . ¿ H ay qu e su stituir norm alm ente com ponentes
6 6 . ¿ Q u é g obierna la v elocidad del inducido en los en la tarjeta d e circ u ito im preso de un m ando de
m an d o s d e velocidad c entrífugos? velocidad de estado sólido?

R e su m en 8. Los m otores d e c c de im án perm anente carecen


d e d e v anado de cam po.
1. L o s tres tipos d e m otor q ue suelen encontrarse 9 . En los electrodom ésticos autónom os se e m ­
e n lo s electro d o m éstico s pequeños son e l universal p lean m otores de cc d e im án perm anente.
e x c ita d o e n serie, el de dev an ad o cortocircuitado y 10. L os m otores u niversales de los electrodom ésti­
e l m o to r d e corriente contin u a de im án perm anente. c o s pequeños necesitan d o s escobillas.
2. L o s m otores eléctrico s basan su funcionam ien­ 11. H ay qu e c am biar las escobillas d e longitud in­
to e n el principio d e q u e los p olos m agnéticos del fe rio r a unos 6 m ilím etros.
m is m o sig n o se repelen y lo s d e signos contrarios se 12. El salto d e chispas entre las escobillas y el c o ­
atra e n . le cto r d elata un fallo de colector.
3 . L o s m otores pequeños tienen dos electroim a­ 13. Los inducidos d e ben e sta r equilibrados.
nes; u n o fijo , llam ado esta to r, y o tro m óvil, llam ado 14. C on un óh m etro pueden detectarse arrolla­
ro to r. m ientos del dev an ad o d e inducido cortocírcuitados
4 . L o s m otores de dev an ad o cortocircuitado tie­ o abiertos.
n e n d o s com ponentes principales: el estator y el 15. L as escobillas de sustitución deben suavizarse
in d u cido . p ara e v ita r el exc eso d e chispas.
5. L os m otores u n iversales excitados en serie p o­ 16. En los m otores p equeños, los cojinetes consti­
s e e n u n p a r de arranque e lev ad o , tal com o necesitan tu y en un foco im portante d e fallos mecánicos.
lo s electrodom ésticos. 17. Los tres tipos d e c ojinetes para m otor eléctrico
6 . L o s m oto res ex citad o s en serie tienen un colec­ m ás utilizados son los cojinetes de rodillos y de
to r y esco b illas de carbón. b o la s, los cojinetes lisos y los cojinetes lisos de
7. L os m otores d e c c d e im án perm anente funcio­ plástico.
n a n c o n baterías. 18. El prim er indicio d e l fallo de un cojinete es

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ho lg u ra en el e je d el m otor y un raid o d e roce m etá­ d . E xceso d e chispas e n las e scobillas


lic o y agudo. e. El m otor g ira despacio
19. El ju e g o axial d el eje d e un m otor puede elim i­ / . El m o to r pierde velocidad y d a p oca p oten­
n a rse ajustan d o un to m illo de em puje o añadiendo cia
sep aradores en e l eje. g . El m otor funciona irregularm ente
2 0 . A lgunas d e las averias m ás co m unes d e los h . El m o to r h ace ruido y vibra
m o tores eléctrico s son: i. El m o to r p roduce sacudidas eléctricas
a. El m o to r n o funciona 21. Los cu a tro tipos m ás corrientes de m ando de
b . El m o to r zum ba pero no a rranca velocidad son (1 ) m ando por inducción v ariable, (2)
c . El m o to r arranca pero se calienta ráp id a­ m ando p o r reg u lad o r centrifugo, (3) m ando por rec­
m ente tifica d o r y (4) m ando por circuito d e e stad o sólido.

C u es tio n a rio d e repaso

L a s p re g u n ta s siguientes p e rm ite n com probar lo aprendido en este capítulo.


D ete rm in a r s i cada una d e la s afirm aciones siguientes es verdadera o fa lsa .
E sc rib ir la s respuestas e n un p a p e l aparte.
1. L os m oto res eléctrico s trab ajan aprovechando los p rincipios del m agnetism o.

2. L o s m otores eléctrico s pueden proyectarse para trabajar a cualquier tensión.


3 . U n m otor de d ev an ad o co rtocircuitado y un m otor de c c d e im án perm anente
son la m ism a cosa.
4 . E n la m ayoría d e los e lectrodom ésticos autónom os se e ncuentra un m otor de
cc d e im án perm anente.
5 . L os electroim anes se form an a base de corrientes eléctricas.
6 . U n m o to r girará siem p re q u e los polos magnéticos del inducido y d el e stator
esté n desalineados.
7 . En los ventiladores eléctrico s se em plean m otores de devanado cortocircui­
tad o .
8 . L a v elocidad de un m o to r de devanado cortocircuitado puede sincronizarse a
la frecuencia d e la red.
9 . L os m otores excitados en serie se utilizan cuando se n ecesita un p ar de arran­
q u e bajo.
10. L a c o n stitución d e lo s m oto res universales e s parecida a la de los m otores d e
d ev an ad o c ortocircuitado.
11. En los m otores d e dev an ad o cortocircuitado se encuentra un c onector de aro
partido.
12. En los m otores u n iversales se em plean escobillas de carbón blando que d esli­
zan sobre las delgas del colector.
13. L os m otores universales trabajan sólo con ca.

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14. L o s m otores de cc d e im án perm anente tienen un núcleo d e hierro m acizo.


15. S e supone que los portaescobillas han de hacer contacto con el colector.
16. L a s escobillas n u ev as hay que lijarlas d ejándolas planas para h acer contacto
co n el colector.
17. C o n lija fina p u eden elim inarse surcos y picaduras del colector.
18. P ara lim p iar co lecto res puede em plearse un lim pia-contactos d e silicona.
19. L a m ica e n tre d e lg a s d eb e e sta r rebajada respecto a éstas.
2 0 . U n m o to r con e l in d ucido d esequilibrado vibra a m áxim a velocidad.
21. P ara determ in ar lo s cortocircuitos e n un inducido se hace la prueba del zum ­
bador.
2 2 . C u an d o se realiza u n a prueba de zum bador para v er si un devanado de induci­
d o e stá ab ierto , so b re é ste se c oloca u na h oja d e sierra.
2 3 . E n los m otores, e l prim ero de los fallos eléctricos procede de los cojinetes.
2 4 . L os cojinetes d e b o las se utilizan m ás q ue los lisos.
2 5 . P a ra red u cir el ju e g o ax ial, en el eje de los m otores se m ontan arandelas de
em puje.
2 6 . L a s chispas en las e scobillas pueden deberse a que la altura de la m ica entre
d e lg a s se a insuficiente.
2 7 . E n los m andos d e v e locidad p o r inducción variable se em plea una b obina de
re a c tan cia c o n e c ta d a e n serie.
28. E s m isión d el rep arad o r sustituir com ponentes eléctricos d e las tarjetas de cir­
cuito.
2 9 . A l com p ro b ar un d io d o c o n un óhm m etro. una lectura baja en un sentido y una
le c tu ra a lta e n e l o tro indican q u e el diodo se halla e n buen estado.
3 0 . L o s m andos p o r re g u lador m ecánicos se basan en el efecto de la fuerza centrí­
fuga.

Respuesta* a los autoexámenes de este capítulo

1 . Motores de devanado corto­ 8 . Relojes eléctricos, ventila­ mático.


circuitado, motores univer­ dores pequeños, algunas 14. No los afecta, mientras sea
sales excitados en serie y afeitadoras, abrelatas, seca­ suficiente para mantener el
motores de imán permanen­ dores de cabello y giradis- giro del rotor.
te para corriente continua. cos. 15. Su gran par de arranque,
2. De imán permanente para 9. El devanado de campo (en que les permite arrancar en
corriente continua. el estátor) y el rotor (con el carga.
3. En que los polos del mismo devanado de inducido). 16. La carga.
signo se repelen y los de sig­ 10. En hilo conductor delgado 17. Los de devanado cortocir-
no contrarío se atraen. arrollado sobre un armazón cuítado.
4. Estator o inductor. d e chapas de hierro finas. 18. A las delgas del colector.
5. Rotor o inducido. 11. Cada 1/100 seg. 19. Cobre y latón.
6. Si. 12. De la frecuencia de ca. 20. Las escobillas.
7. No: si lo hicieran, el motor 13. Velocidad constante, po­ 21. Sí.
no funcionaría. tencia baja y arranque auto­ 22. Ca o cc; cc.

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23. Que los inductores de un 42. Cortos, aperturas y masas. billas.


motor universal son electro­ 43. El motor funcionará más 57. Escobillas o portaescobillas
imanes. lento y caliente de lo nor­ en mal estado, cordón de
24. SI. mal. alimentación abierto inter­
25. Una batería. 44. El motor no funcionará. mitentemente o inducido en
26. Dos 45. 20 ohm o menos. mal estado.
27. SI. 46. Adaptar su forma al colec­ 58 Cojinetes gastados, juego
28. A derechas, cinco vueltas tor. axial, eje del inducido defor­
29. No. 47. Los cojinetes. mado, alguna pieza floja o
30. No. 48. Falta de engrase y desali­ materias extrañas en el en-
31. Seis milímetros o menos. neación. trehierro.
32. SI, cortándola o lijándola a 49. SAE-20 o SAE-30. 59. Puesta a masa de conducto­
la medida 50. De bolas y rodillos metáli­ res en la carcasa.
33. No. cos, lisos metálicos y lisos 60. Enserie.
34. Exceso de chispas en torno d e plástico. 61. Casi todo, o la mayor parte.
a las escobillas, el motor no 51. Extraer el inutilizado. M on­ 62. No.
funciona o da poca poten­ tar a presión el nuevo sobre 63. En el interruptor y los arro­
cia. el eje y el retén. llamientos del devanado de
35. Si. 52. Piezas agarrotadas y ruidos campo donde están las
36. No. ya que pueden soltar d e roce metálico, agudos y tomas.
partículas metálicas que de maracas. 64. La centrifuga.
cortocircuitarían el colector. 53. Si. 65. No.
37. No. ya que podrían cortocir- 54. Unas escobillas demasiado 66 . El interruptor del regulador.
cuitar los arrollamientos del cortas o no adaptadas, cor­ 67. Extendidas del todo.
devanado de inducido. tocircuitos o interrupciones 68. No.
38. No. en los devanados de campo 69. No.
39 Prueba del zumbador, prue­ e inducido, conductores del 70. Si.
ba de continuidad y prueba interruptor rotos, inducido 71. El interruptor y el rectifica­
de funcionamiento. deformado o cojinetes en dor de silicio, o diodo.
40. Para crear un campo mag­ mal estado. 72. Baja resistencia (100 ohm)
nético intenso en lugar del 55. Hasta unos 50 °C. en un sentido y alta (1000
devanado de campo del mo­ 56. El inducido (cortocircuitado ohm) en el opuesto.
tor. o quemado), el colector (su­ 73. No. la tarjeta de circuito im­
41. Comprobación del devana­ cio, ovalizado. picado o con preso, con todos sus com­
do de campo (cortocircuitos las delgas en corto, excesi­ ponentes. se repone en blo­
e interrupciones). va altura de mica) y las esco­ que.

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Capítulo 3

Ventiladores y relojes eléctricos

El propósito de este capitulo es facilitar la Identificación d e los distintos tipos de ventiladores, de los moto­
re s en ellos utilizados y un método general para localizar sus averias; éstas podrán ser eléctricas o mecá­
nicas. También se trata del funcionamiento de los relojes eléctricos y de los tipos de éstos con posibilidad
d e reparación.
Los ventiladores y relojes eléctricos son dos de los electrodomésticos accionados a motor de reparación
y entretenim iento más sencillo. Los ventiladores eléctricos pueden ser de varias clases: portátiles o de
m esa, de pie, de ventana, aspirantes y eductores. Todos ellos se componen de tres partes fundamentales:
un interruptor-selector de mando, un motor y un impulsor de aire, o conjunto de paletas.

3-1 TIPOS DE VENTILADORES y a lo sabem os, carecen de escobillas.


2. D ado q ue los m otores d e inducción variable p o­
L a m isión de un ventilador es e stab lecer una circu­ seen un p ar útil bajo , las paletas se detienen sin
la ció n de aire capaz de p roducir un efecto de refrige­ dificultad cuando e ntre ellas se introduce un o b­
ra ció n o de v en tilación. L a cap acidad de un ventila­ je to extraño. Los m otores universales, con su
d o r su e le expresarse en m etros cúbico s p o r m inuto y gran p ar útil, carecen de esta característica de
e stá determ in ad a fundam entalm ente p o r la longi­ seguridad.
tu d , e l paso y la v elocidad de las p aletas. Por su ­ H abitualm ente, en los ventiladores de m ayor ta­
p u e sto , c uanto m ay o r sea la cantidad d e aire que las
m añ o se em plean m otores con d evanado auxiliar de Devanado auxiliar
p a letas sean c apaces d e im pulsar, tanto m ayor será arran q u e , o de arranque p o r condensador, que son de arranque
la p oten cia q u e se e x ija al m otor, o m ejo r aú n , tanto
m o tores d e corriente alterna exclusivam ente. Los Motores
m a y o r será la potencia del m otor necesario. ú n ico s ventiladores que funcionan con corriente
A ctualm en te, e n los ventiladores p equeños y m e­ ta n to alterna com o continua son los accionados por
d ia n o s las paletas so n arrastradas m ediante m otor dem o tores universales.
inducción variable. E xisten d os razones p o r las que L os ventiladores obedecen a m uchos diseños.
e l m o to r universal ha sid o reem plazado p o r el de A si. h a y algunos de dos velocidades únicam ente,
in d u cció n variable d e n tro de e sta g am a de tam años:
o tro s tienen tres o m ás. y otros aún son reversibles,
I. D ado el servicio c ontinuado a q u e se som ete a la co n tres velocidades en ca d a sentido de rotación.
m a yoría de los v entiladores, las escobillas de los E stos ú ltim os p erm iten al usuario colocarlos e n una
m otores universales tienden a gastarse con b as­ v e n tan a, para ex traer aire caliente durante el dia e
tan te rapidez; los m otores de inducción variable. introducir aire frío durante la noche; estas funciones

57

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58 V entiladores y relojes eléctricos

se g o b iern an m ed ian te e l in terruptor-selector de exterior.


Termostatos m an d o . M uch o s o tro s incorporan un term ostato que 4 . V entiladores a spirantes. H abitualm ente monta­
p o n e en m arch a au tom áticam ente al aparato cuando d o s e n techos y paredes de cocinas, cuartos de
se a lc a n z a una tem peratura prefijada. a se o y lavanderías, los v entiladores aspirantes se
Ventiladores A lg u n o s ventiladores están d otados d e un m eca­ encuentran en gran n úm ero de form as y tam a­
oscilantes n is m o q u e les perm ite o sc ila r (o sea , cam biar la ñ o s, pero todos funcionan básicam ente de la
o rie n ta c ió n en la q ue lanzan e l aire) a la vez que m ism a m anera. Suelen em p le ar m otores d e in­
g ira n las p aletas; d e e s e m o d o p u eden rem over m a­ d uc ció n variable y las paletas, generalmente
y o r c a n tid ad de aire. E ste m ecanism o de o scilación cu a tro , son d e paso m á s bien elevado con el fin
su e le c o n sistir e n un to m illo sin fin con su palanca de que puedan ex traer buenas cantidades de aire
d e a rrastre ubicados en el rev erso d e la c arcasa del co n relación a su tam año. La d escarga d e estos
m o to r, frecuentem ente d otada d e u na envuelta m e­ ventiladores p uede env iarse directam ente al aire
tá lica. N orm alm en te, en una varilla que sobresale lib re , o llevarse al ex terio r a través de canaliza­
d e l m o to r, existe u na tuerca de m ariposa; ésta puede ciones.
a p retarse para inm o v ilizar la palan ca de arrastre e 5. E ductores. Estos son e n general nada más que
im p e d ir q u e o scile el v entilador. E ste puede hacerse versiones am pliadas d e ventiladores aspirantes.
o sc ila r aflo jan d o la tu erca, lo q ue perm ite a la palan­ Si bien su instalación p uede obedecer a varías
c a v o lv e r a arrastrar en vaivén al ventilador. Esta concepciones, al e sp ec ialista e n reparación úni­
c o n stru cció n hace q u e el ap arato pueda em plearse ca m e n te le interesará, las m ás v eces, el interrup­
c o m o m od elo o scilan te o estacionario. to r d e m ando, el m otor y el im pulsor de aire;
L o s ventiladores d o m ésticos m odernos suelen d i­ sie n d o éste últim o habitualm ente de acciona­
v id irse e n c in co c lases generales: m iento p o r correa, y n o d e accionam iento direc­
to . L os m otores q u e se utilizan e n los eductores
1. V entiladores p o rtá tiles o d e m esa. Se e n cuen­
d e gran tam año son generalm ente de devanado
tran m odelos oscilantes y estacionarios (no osci­
aux iliar de arranque o d e arranque por condensa­
lan tes) y , n o rm alm ente, se m ontan sobre bases o
dor.
ped estales de m ucho peso. Las paletas (dos o
tres) suelen e sta r d irectam ente co nectadas al eje
d e l m o to r y p rotegidas p o r u n a g uarda d e a lam ­
b re a d ecuada. Llevan un interruptor de puesta en
m arch a y , a v eces, un m ando para dos o tres Autoexamen
velocidades.
2 . V entila d o res d e p ie . C o m o su nom bre indica, C o m p ro b a r lo aprendido c o ntestando a las p reg u n ­
e sto s v entiladores suelen co locarse d e pie sobre ta s s iguientes.
e l su elo y se constru y en p ara funcionam iento 1. ¿C u ál e s la función d e un ventilador?
h orizontal o vertical. Los d e tip o horizontal ha­
2 . ¿C ó m o se m ide la cap acid ad de un ventilador?
c e n c ircu lar el a ire e n un p lano h orizontal, m ien­
tra s q u e lo s de tip o vertical lo hacen circular a 3 . ¿Q u é tipo d e m otor se en cuentra en los ventila­
p artir del su e lo estab lecien d o u na corriente cir­ d o res pequeños?
c u la n te d e aire. S e e n cuentran m odelos oscilan­ 4 . E xponer las dos c ausas por las que se em plean
te s y estacionarios. m o tores de inducción variable en los ventila­
3 . V entila d o res d e ventana. E stos ventiladores dores.
p u ed en ser m ontables e n ventanas o portátiles.
5 . ¿C ó m o se llam an los ventiladores que pueden
E n el p rim e r caso se fijan a la ventana m ediante
v a ria r la dirección e n q u e s oplan a la vez que g i­
u na in stalación perm an en te, m ientras q u e los
ran sus paletas?
p o rtátiles p u eden trasladarse d e un sitio a o tro a
volu n tad . L a m ayoría d e los ventiladores d e ven­ 6. C ita r las c inco clases gen erales de ventilador.
ta n a m odernos son reversibles, o sea, pueden 7. ¿Q u é tipo de m otor podem os encontrar en un
e x p u lsa r aire d e u na h abitación, o aspirarlo del ed u ctor?

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V entiladores y re lo je s eléctricos

3-2 REPA R A CIÓ N DE un v en tilador funciona sólo para una velocidad,


V E NTILA DORES N O OSCILANTES cu a lq u iera qu e sea , lo m ás probable e s que el m otor
se enc u en tre en b uen estado; p or ejem plo, si funcio­
T a l com o se d ijo a n te s, un ventilador se com p o n e de na en M ED IA , pero n o en ALTA ni b a j a , es casi segu­
m o to r, im p u lso r d e a ire y conm utador-selector de ro qu e e l fa llo e sté e n el c onm utador. En g ran parte
m a n d o . E n la m ay o ría de los v entiladores, el m ando d e los c aso s, se resolverá el problem a lim piando el
d e velocidad e s d el tip o inducción en serie o induc­ co n m u ta d o r co n u n p oco de lim piador d e contactos;
ció n variable. E n la m ay o r parte de los v entiladores si no es a sí, la ú nica solución será ca m biar el con­
d e tres velocidades se em plea el m ando p o r induc­ m utador. S i b ien son m uchos los m otores d e m ando
ció n variab le, m ien tras q u e e n los d e do s velocida­ d e v e locidad p o r inducción variable que tienen arro­
d e s se em p lea u n a bob in a de reactancia. T al com o llam ientos renovables, lo m ejor suele se r reem pla- Reactancia
v em os en la fig u ra 3 -1 , en un ventilador de tres z a r el m o to r com pleto. Cuando una prueba de conti­
velocidades só lo se usan la totalidad d e lo s arrolla­ nuidad revele que una reactancia esté abierta o en
m ien to s del d ev an ad o d e cam po en la posición de co rto , deb erá sustituirse.
B a j a . E n to n ces, si el m otor de un ventilador funcio­ U n m otor qu e gire lentam ente puede presentar
n a en las v elo cid ad es a lta y m edia, p ero n o en baja, uno de los fallos e sbozados e n el capitulo 2 , o bien
e s que el fa llo se en contrará g eneralm ente en la te n e r un m a n d o d e velocidad defectuoso. L a falta de
p orción d el d e v a n a d o d e cam po com prendida entre un e ngrase correcto puede asim ism o ser causa de
lo s bornes d e m e d i a y b a j a . De otro m o d o , si el q u e un ven tilad o r funcione m ás lento d e lo n orm al.
m o to r funcio n a sólo p ara la posición de a l t a , es P ara la inform ación d e engrase c oncreta, se c onsul­
qu e el fallo se e n cu en tra generalm ente en los arro­ tará la g u ía del usuario o el m anual d e asistencia.
llam iento s del d ev an ad o de cam po com prendidos C u a n d o e l m otor se niegue a funcionar e n abso­
en tre los b ornes d e ALTA y MEDIA. Desde luego, hay luto, se co m probará el cable flexible de alim enta­
qu e co m p ro b ar la lim p ieza del con m u tad o r y la fir­ ció n . E ste sufre tirones y retorcim ientos c ontinuos,
m ez a d e c o n tacto s y c o nductores; m uchas veces, la y en el m ism o se encontrará el origen d e muchos
suciedad a c u m u lad a e n el contacto de un conm uta­ fallos, ce rca del enchufe; los conductores pueden
d o r puede in activ ar u n a o m ás velocidades. C uando p a rtirse d en tro d el aislante. C om o la m ayoría de los
enchufes son del tipo m oldeado en pieza, la única
reparación p o sib le suele ser corlar unos o cho o diez
ce n tím etro s d el cable e instalar un enchufe d e susti­
tución. S i e l forro del cable está gastado, raido o
ro to en alg u n o s puntos, se cam biará p o r com pleto.
S i n o se en c u en tra el fallo tras c om probar el conm u­
ta d o r d e m an d o , el cable de alim entación y todas las
co n exiones en tre e llo s, será necesario p robar el mo­
to r d e las d istin tas m aneras expuestas en e l capítu­
lo 2.

Autoexamen

C o m p ro b a r lo aprendido contestando a la s p reg u n ­


tas siguientes.
8. E n los ventiladores no o scilantes, ¿qué tipo de
m ando d e velocidad se em plea?
9. E n un v e n tilador de tres v elocidades, ¿ q u é pro­
Fi*. 3-1 Esquem a del m otor de un ventilador de tres veloci­ ce d im iento d e m ando se e m plea? ¿Y e n uno de
dades. No hay conexión eléctrica con el ro to r de o t e motor. d o s velocidades?

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Ventiladores y relojes eléctricos

10. En la fig u ra 3 - 1, ¿cuántas b obinas del d evana­ El motor trabaja caliente, despacio o
d o d e cam p o actúan en alta velocidad? intermitentemente; el consumo es superior
11. C u a n d o u n ventilador funciona en MEDIA , pero al normal
no e n ALTA ni e n b a j a , ¿dónde puede estar el
fallo ? 1. S e observará si hay algún c o n o e n el devanado
d e cam po. S i éste e stá d efectuoso, se sustituirá
12. ¿C u á l pod ría s e r la avería d e un ventilador que
e l m otor c om pleto.
fu n cio n a e n MEDIA y ALTA, pero no en b a j a ? 2. Se com probará si el rotor e stá trabado.
13. ¿P u ed e rep o n erse el enchufe de tom a de co­ 3. Se co m probará si hay cojinetes trabados o aga­
rriente d e un cable d e alim entación flexible? Si rrotados. Se lim piarán y engrasarán los cojine­
e s a sí, ¿cóm o? tes.

El ventilador hace ruido o vibra

1. Se com probará la deform ación, roturas, alabeo,


3-3 LOCALIZACIÓN DE AVERÍAS eq uilibrado y centrado d e las paletas.
2. Se c o m probará que el cu b o d e las p aletas no esté
EN LOS VENTILADORES NO
flojo, o lo e sté algún elem ento.
OSCILANTES
3. Se co m probará el estado de lim pieza y engrase
de los cojinetes.
Lo q u e sig u e e s un análisis de las quejas posibles
4 . Se c o m probará el eje del rotor; si está flojo o
ace rc a de los v en tiladores no o scilantes y d e lo que
curvado, se cam biará el rotor com pleto.
de b e h acer el re p arad o r para c o rreg ir el fallo.
5. Se exam inará e l devanado d e cam po p o r si h u ­
biera p a n íc u la s m etálicas. Si e s a si, se d esm on­
El motor no funciona
ta rá el rotor y se le som eterá a chorro de aire
com prim ido.
1. Se co m p ro b a rá la continuidad del cable de ali­
6 . Se co m probará que no se haya aflojado alguna
m entació n flexible, el co n m utador-selector, el
guarda.
d ev an ad o de cam p o y las conexiones.
7 . Se com probará q ue el rotor no roce c on el d eva­
2 . S e c o m p ro b ará q ue el rotor no esté trabado.
nado d e cam po.
3 . Se e x a m in a rá el term ostato (si e x iste) p ara ver si
8. Se buscarán tom illos flojos o desaparecidos.
lo s co n ta c to s n o están pegados en posición
9. Se c o m probará el equilibrado de las paletas.
a b ie r t a .

El ventilador zumba
El motor no reacciona correctamente
cuando se acciona el conmutador-selector
I. Se c o m probará si hay irregularidades en el entre-
hierro. Para elim inar el zum bido se ajustan los
1. C o m p ru eb e el conm utador d e m ando d e veloci­
polos inductores y , si ésto no d a resultado, pu e­
dad es.
de q ue sea necesario sustituir el rotor o el m otor
2. Se c o m p ro b arán las tom as d e d erivación del de­
com pleto.
v an ad o d e cam p o o la bobina de reactan cia.

El ventilador no invierte velocidad


Auloexamen
1. Se c o m p ro b ará el conm utador-selector y sus co­ C om p ro b a r lo aprendido contestando a ¡as p regun­
n exiones. ta s siguientes.
2. S e c o m p ro b ará la continuidad del devanado de
cam p o . Si algún com ponente se encuentra ave­ 14. ¿Q ué se com prueba cuando el m otor de u n ven­
riad o , se reem plazará el m otor c om pleto. tilador n o c onsigue funcionar?

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V entiladores y re lo jes eléctricos 61

15. ¿C u ál p odría se r la avería cuando un ventilador o tro e xtrem o engranado a un engranaje recto p erte­
no reacciona al p u lsa r e l conm utador-selector? nec ie n te a un eje vertical. E ste eje posee unido a su
16. ¿C uál pod ría se r la avería cuando el m otor de ex trem o inferior un piñón o husillo giratorio que
un ventilador tra b a ja caliente o g ira d espacio? g ira m uy lentam ente. M ediante una corta p alanca,
fija al piñón o husillo por un extrem o y unida al
17. ¿Q u é fallo produce un entrehierro irregular? m o to r p o r el o tro e xtrem o, se consigue que el venti­
18. ¿Q u é pieza, o p ie z a s, hace que un ventilador la d o r gire en vaivén.
haga ruid o o vibre? L o q u e sigue e s un análisis de las quejas p osibles
a cerca del m ecanism o de oscilación de un ventila­
d o r y los extrem os a com probar.

3-4 REPARACION DE El ventilador no funciona


VENTILADORES OSCILANTES
1. Se com probará la continuidad de todos los c on­
ta cto s, el cable de alim entación, el devanado de
E n la figura 3-2 se represen ta un mecanism o carac­
c am p o y el conm utador.
terístico d e ventilador o scilante. Se c om pone d e un
to m illo sin fin en el eje del m otor conectado a un 2. Se com probará que el m ecanism o no esté tra­ Tornillo sintin
p e q u eñ o e je rotor. É ste tiene un tom illo sin fin en su bado. Eje de rotor

El ventilador no oscila

1. • Se com probarán el h usillo, el tom illo sin fin y el


piñón.
2. Se exam inará el engranaje recto por si tuviera
d ientes rotos.
3. Se observará si el eje del rotor e stá curvado.
4 . Se com probará el pasador de fijación d el e ngra­
naje recto. Si está flojo, se m oletea levem ente su
ex tre m o y vuelve a m ontarse a presión, o bien se
sustituye el conjunto com pleto.

El ventilador zumba

1. Se c o m probará si en el entrehierro hay irregula­


ridades. Si no e stá correcto, se aflojarán los tor­
nillos de los inductores y se corregirá la posición
d e los m ism os.
2. Se com probará que el eje del inducido no esté
curvado.
3. L os alojam ientos de los cojinetes pueden estar
flojos o deteriorados. Si hay algún cojinete d e ­
fectuoso, se cam biará. Al hacer esta operación,
se lim piará la caja de engranajes de toda la grasa
an tig u a y las arandelas d e las rótulas del cojinete
y d e l e je del rotor se engrasarán con una capa
F ig. 3-2 Mecanismo de un ventilador oscilante. liviana d e aceite para m otor SAE-30.

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V entiladores y relojes eléctricos

Chirrían los cojinetes del mecanismo de 3-5 PALETAS


oscilación
El conjunto de las paletas puede ser el foco de los
1. S e c o m p ro b ará el e sta d o d e d esgaste de los c o ji­
fallos, e specialm ente si la q ueja e s qu e el ventilador
n e te s, e sp ecialm en te e n e l extrem o del motor.
h a ce ruido. En rea lidad, la causa de ruidos inco­
2 . S e c o m p ro b ará si el desg aste del rotor es ex ce­
rre cto s m ás corriente son piezas flojas, particular­
siv o .
m ente e n lo q ue se refiere a la guarda de protección
3 . S e c o m p ro b ará q u e la g rasa e sté limpia. Se lim ­
de las paletas, o a las m ism as paletas. En este últim o
p ia rá la c a ja de en g ran ajes y se reem plazará
c aso , si el cubo se ha a flojado algo del eje del m otor,
p o r la recom en d ad a p o r el m anual de asistencia.
o u n a de las paletas está floja, se producirá m ucha
vibración y chirridos.
El mecanismo de oscilación hace ruido
E l c ubo suele a segurarse al eje del m otor m edian­
te u n o o m ás tom illos, p o r lo q u e los aflojam ientos
E ste ruid o p uede d eberse a un ju e g o axial excesivo
en este lugar pueden corregirse apretándolos. Por
e n tre e l h usillo y la carcasa. Para elim inar un juego
re g la g eneral, las p aletas se rem achan al cubo. Para
ax ia l ex c e siv o , se co lo can separadores entre el husi­
re ap re ta r un rem ache flo jo , se desm onta el conjunto
llo y e l to m illo sin fin.
de paletas y c ubo, se m antiene el rem ache sobre una
A n te s de d e v o lv e r el ventilador al cliente, hay
m o rdaza d e b anco d e g ran m asa o sobre un trozo de
q u e verificar q u e fu nciona d e a cuerdo con las e spe­
a cero plano d e buen tam año, y se golpea el otro
c ific a c io n e s d e l fabrican te respecto a corriente o
ex trem o d el rem ache c o n un m artillo d e m ecánico.
p o te n c ia n om inales. L a po ten cia consum ida no d e ­
S i así no se consiguen resultados, habrá que insta­
b e e x c e d e r e n m ás del 10% a la indicada com o no­
lar un rem ache nuevo a cam bio d e l viejo. Si se e n ­
m in al e n la p laca in dicadora. L a prueba de potencia
cu entran dificultades p ara separar el cubo del eje del
d e b e efectu arse en u n local libre d e efectos de tiro de
m o to r, a veces puede s e r una ayuda lubricarlo con
c h im en ea.
alcohol isopropílico.
S i, c o m o p ru eb a fin al, se recom ienda una prueba
A l trabajar en las p a letas, hay que poner m ucho
d e a lta ten sió n , h ay que a segurarse de que el ventila­
cu idado para n o d o b larlas y sacarlas de posición;
d o r h a esta d o e n m arch a u nos cinco m inutos antes
esto puede c ausar m ás problem as d e lo que puede
d e lle v a rla a cab o . H ab itu alm en te, un m otor calien­
pensarse. Si las paletas se doblan al m anejarlas o
te d e la ta rá an tes las fugas de tensión que uno frió.
go lp earlas accidentalm ente, se destruye su sim e­
L a p ru eb a de a lta tensión se efectu ará siem pre según
tría. E ntonces, e sa falta d e sim etría puede hacer que
las instru ccio n es d el m anual de asistencia.
vib re o chirríe todo el c u erp o del ventilador y puede
afectar tam bién a la velocidad. P ara com probar la
sim etría se e lije un p u n to d e referencia en la jau la, o
gu ard a, y con una regia se mide su distancia hasta
Autoexamen a lg ú n punto de una p aleta fácilm ente identiflcable:
luego se gira lentam ente a m ano la hélice y se com ­
C o m p ro b a r lo a p ren d id o contesta n d o a tas p reg u n ­ p rueban las paletas una a una para o bservar si g u ar­
ta s sigu ien tes. d a n el m ism o ángulo con e l eje (fig. 3-3).
19. ¿ Q u é piezas m ecán icas producen la o scilación U n procedim iento m ás exacto p ara com probar el
d e un v entilador? án g u lo de pala consiste en recortar una plantilla d e
ca rtó n en form a d e triángulo con el ángulo adecua­
2 0 . ¿ Q u é piezas d eben co m probarse cuando un
d o , que e s del o rden d e 15 a 20° e n la m ayoría de los
ven tilad o r n o o scila?
ventiladores. (U nas p a letas con un paso dem asiado
2 1 . ¿ C ó m o se e v ita que los cojinetes chirríen al alto hacen que aum ente la c arga y que el ventilador
o sc ila r el ventilador? funcione m ás lento de lo norm al, con lo que en rea­
2 2 . ¿ Q u é p otencia en ex c e so d e la nom inal es ac ep ­ lidad rem overá u na can tid ad de aire inferior a lo d e ­
tab le? b id o .) C olocando e sta g alga triangular debajo de

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Ventilado res y reloje s e léctrico s 63

24. ¿ C ó m o se fijan las paletas al cubo?


25. ¿C uál es el ángulo d e p ala m ás corriente?
26. ¿P ueden ajustarse las paletas de un ventilador?
Si e s a sí, ¿cóm o?
2 7 . ¿P ue d en desequilibrarse las paletas d e u n ven­
tilador a causa de la suciedad?
28. ¿ Q u é debe hacerse cuando los cojinetes presen­
ta n un huelgo e xcesivo?

3-6 RE LO JES E LÉCTRICOS


Iría de una paleta de ventilador.

L a m ayoría d e los relojes e léctricos, sean de pared,


desp e rta d o res o tem porizadores, trabajan según los
m ism o s principios, y se com ponen d e un m otor de
c a d a p aleta, e s p osible o b serv ar si la m ism a está c o ­ dev a n a d o cortocircuitado que actúa a través de un
rre ctam en te disp u esta. Si la paleta está desalineada, tren d e engranajes, el cu a l, a su vez, transfiere el
se d o b la e n el sentido ad ecuado p ara correg ir la m o v im ien to d e rotación a las saetas. A diferencia de
situ a ció n . S iem pre q u e una p aleta se d o b le, aunque los relojes d e c uerda m ecánicos, e n los relojes eléc­
se a m uy p o co, su ele se r prudente com p ro b ar la
trico s n o hay resortes ni escapes, únicam ente los
rea cc ió n . E s frecuente te n e r que e fectu ar varios re ­ eng ran a jes reductores.
a ju ste s -leves» para elim in ar totalm ente la vibra­ L o s m otores d e devanado c ortocircuitado q ue se
ció n e n p aletas d esalineadas. Se recordará q ue e s de em p lean en los relojes eléctricos (salvo en los de
su m a im portancia q u e todas las paletas tengan el c u a rz o ) están sincronizados a la frecuencia de la
m ism o ángulo d e a taq ue, aunque no im porta una fuente de alim entación. En N orteam érica, la m ayo­
desv iac ió n de p ocos g rad o s si, p o r lo dem ás, el ría d e las centrales eléctricas generan corriente de
v e n tilado r se encu en tra en buen e stad o ; no o bstante, 6 0 h e rtz (o sea. de 60 ciclos por segundo); en los
si un a paleta tiene un cierto ángulo y las o tras uno países europeos y m uchos a m ericanos, e sa frecuen­
d istin to , ap arecerán vibraciones y chirridos.
c ia e s de 5 0 hertz.
L as p aletas, particularm ente las d e lo s v entilado­ En los relojes d e cuarzo se em plea un cristal de Cristales d e cuarzo
re s aspirantes de c o cin a, pueden d esequilibrarse a cu a rz o tallado a precisión que, al ser activado por
c a u sa de la su ciedad acum ulada e n u n a o m ás de la ele ctric id a d , vibra a u na frecuencia prefijada (ge­
ella s. Para co rreg ir la situación, se elim in a la sucie­
n e ralm e n te . alrededor de 262.150 vibraciones por
d a d con un disolvente de b u ena c alid ad , co m o per-
seg u n d o ). Estas vibraciones, convertidas e n (misos
clo ro etile n o , tric lo ro e ta n o o tric lo ro e tile n o . L os c o ­
elé c tric o s, se co n vienen electrónicam ente e n seña­
jin e te s c uyo desg aste sea superior a 0 ,0 5 ó 0 ,0 8 mm
le s utilizables y, en la etapa final, activan un m otor
pu e d en c a u sar asim ism o un funcionam iento ruido­ q u e a rrastra las saetas. A unque las vibraciones d e un C ierres herm éticos
so ; e n c aso de e x cesiv o h uelgo de c ojinetes lo m ejor c rista l d e l cuarzo sean constantes, bajo tem peratu­
e s instalar unos nuevos. ra s y presiones barom étricas variables sufren varia­
c io n e s, p o r lo que se e ncierran e n u na envuelta h e r­
m é tica e n la que se hace el vacio. En la m ayor parte
Autoexamen d e los relojes d e c uarzo se e m plea un m otor síncro­
n o qu e trabaja aproxim adam ente a 300 m icrow att
C o m p ro b a r lo a p ren d id o contestando a la s p re g u n ­ (3 0 0 m illonésim as de watt). B ajo condiciones de
ta s siguien tes. te m p e ratu ra y presión b arom étrica norm ales y c o m ­
23. ¿C u áles so n los oríg en es de los p roblem as de p a tib le s, puede conseguirse u na precisión de ±1 m i­
ruidos en lo s ventiladores? n u to p o r año.

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64 Ventiladores y relojes eléctricos

C o m o alim entación p ara el m otor, los relojes habitualm ente estam pada en la carcasa del reloj o en
autó n o m o s em p lean u n a so la batería de linterna (pi­ una pequeña placa adherida a algún punto del
la) irrecargable del tip o C o D . Estas pilas suelen m ism o.
d u ra r d el orden de un a ñ o ; p o r e llo , lo p rim ero que Es posible desacoplar el m ovim iento d e un reloj
se com p ro b ará en un reloj autónom o e s la batería de su bastidor. E ntonces podrá com probarse su e s­
(fig . 3-4). tado conectándolo a la red de corriente continua,
C u an d o se estro p ea el m otor de un reloj, poco tras haberlo separado del bastidor. Habitualm ente
p u e d e h acerse para rep ararlo . C o m o m uchos relojes suele ex istir una ventanita a través d e la que se
Perforación elé c tric o s so n relativam ente baratos, norm alm ente observa un d isc o d e alum inio. E ste tiene u na perfo­
n o se recom ienda g a sta r m ucho en una reparación. ración, por lo q u e fácilm ente se sabrá si gira. Si e s
E n el caso de los relo jes m ás caros, podrá conse­ así, es que el m otor funciona; si no. e s que el d ev a ­
g u irse un m otor de rep u esto com pleto en el sum inis­ nado del m otor puede estar abierto. D ebido a su
tra d o r d e electro d o m éstico s en cuestión, o d irecta­ construcción h erm ética, rara vez un m otor necesita­
m e n te de fábrica. N o se o lvidará tom ar buena nota rá e n grase, si e s que lo necesita. Puede que alguna
d e la m arca y del n ú m ero de modelo, inform ación vez, en m ucho tiem p o , un reloj zum be o chirríe al
funcionar; entonces e s q ue algún c ojinete e stá seco
o gastado. En tal caso, el m otor se extraerá del basti­
d o r y se pondrán una o dos gotas d e aceite fluido en
ca d a e x tre m o d el eje del motor.

Auto examen
C om p ro b a r lo a p rendido contestando a las p re g u n ­
tas siguientes.
29. ¿Q ué tipo d e m otor se e m plea en la m ayoría de
los relojes?
Boiood*
aiusta 3 0 . L os relojes de c uarzo, ¿hacen uso d e m otores
vibratorios? Si es a sí, ¿de qué tipo?
3 1. , Q ué tipo d e m otor a rrastra las saetas en un re ­
loj d e cuarzo?
3 2 . ¿Q ué alim entación tienen los relojes autóno­
m os?
33. ¿C uál es el fallo d e un m otor que zum ba o c h i­
rria?
dala Dataria
Fig. 3-4 Mandos y aju stes de un reloj
caracie- ^ ¿Puede c am biarse el m otor en la m ayoría de los
ristico. relojes?

R esu m en 3. En los ventiladores se em plean m otores sin e s ­


cobillas; p or e llo , en los m otores de los v entiladores
I. L a función d e un v en tilad o res im pulsar, reno­
no hay fallos por e scobillas.
v a r o rem over el a ire co nfinado en u na habitación. 4. C on los m otores universales se c onsigue d otar
2. Los v entiladores p eq ueños y m edianos utilizan a los ventiladores de un par de arranque elevado.
m o to res d e dev an ad o co rtocircuitado. 5. En los ventiladores grandes se em plean m oto­

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Ventilado res y re lo je s e lé ctrico s

re s d e arranque p o r d ev an ad o auxiliar o p o r co n d en ­ c . El v e n tilador n o se invierte (si es reversi­


sa d o r. ble).
6 . L os v entiladores q u e pueden h acer variar la d. El m otor se recalienta, o funciona lenta o
d ire c c ió n e n q ue so p lan , a la vez q ue giran las p a le ­ interm itentem ente; el consum o del ventila­
ta s . se conocen c o n el n om bre de ventiladores o sci­ d o r e s sup erio r al norm al.
la n tes. 11. U nas p aletas dob la d as pueden hacer que e l ven­
7 . L as c in co clases generales en que se clasifican tila d o r fu ncione ruidosam ente.
lo s ventiladores son portátiles o de m esa, de p ie , de 12. E s necesario com p ro b ar el paso de las paletas
v e n ta n a , aspirantes y eductores. d e un ventilador.
8. L a sucied ad del conm utador de m ando e s una 13. Periódicam ente hay que elim inar la suciedad
d e las c ausas p rincipales de q ue los v en tiladores no d e los ventiladores aspirantes d e cocina.
fu n c io n e n e n nin g u n a d e su s velocidades. 14. En los relojes eléctrico s se em plean m otores de
9 . E s n ecesario en g ra sa r y lim piar conv en ien te­ d e v an a d o cortocircuitado.
m e n te los ventiladores. M uy frecuentem ente los ca­ 15. Para m antener una m archa constante, en los
b le s flexibles de alim entación producen fallos. relo je s d e cuarzo se em plea un cristal de cuarzo.
10. A verias c o m u n es e n los ventiladores son: 16. H abitualm ente, cu an d o se echa a perder el m o­
a . El m o to r n o funciona. to r, los relojes n o se reparan.
b . El m o to r no reaccio n a al accionarse el con­ 17. En los relojes autónom os suele e m plearse una
m utador-selector. so la p ila de tipo C o D .

C u es tio n a rio d e re pa so

L a s p re g u n ta s siguientes p e rm ite n com probar lo aprendido en este capitulo.


D e te rm in a r s i cada una d e la s a firm aciones siguientes es verdadera o fa lsa .
E sc rib ir la s respuestas en un p a p e l aparte.
1. Para a c c io n a r la m ayoría d e lo s v entiladores pequeños se em plea un m otor de
d e v a n a d o cortocircuitado.
2. L o s m o to res d e d e v an ad o c o rtocircuitado tienen escobillas.

3. En lo s ventiladores g ran d es se em plean m otores de arranque por devanado


au x ilia r o p o r condensador.
4 . C u a n d o un m otor funciona e n a lta v elocidad, sólo se está em pleando una p ar­
te d e l dev an ad o d e cam po.
5 . M ediante una prueba d e co ntinuidad puede determ inarse si e l devanado de
c a m p o e stá abierto o cortocircuitado.
6 . L o p rim e ro a c o m probar cu an d o un m otor n o funciona e s el cable de alim en­
tación.
7 . En lo s ventiladores o scilan tes e l eje del m otor está dotado de un tom illo sin fin
c o n e c ta d o a un e je ro to r c orto.
8. T o d o s los ventiladores d eb en relubricarse y com probarse p ara que funcionen
a p len a velocidad.
9 . P ueden encintarse las roturas en el cordón de alim entación d e un ventilador.
10. U n as p a letas d esequilibradas son causa d e ruido y vibración.

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Ventiladores y re lo je s eléctricos

11. P ara ad a p ta r las paletas de un ventilador a una configuración sim étrica debe
e m p learse u na plan tilla.
12. El p a so d e las p a letas de un ventilador e s de 33°.
13. L a sucied ad p u ed e d e sequilibrar u na p aleta d e ventilador.
14. En la m ay o ría d e los relojes eléctricos se em plean m otores de devanado corto­
circu itad o .
15. P ara g o b ern ar la velocidad d e un m otor que arrastre las saetas de un reloj se
utiliza un cristal d e cuarzo.
16. El c ristal de c u arzo s e protege encerrándolo e n un receptáculo herm éticam en­
te sellado.
17. V ale la p e n a q u e la m ayoría de los relojes sean reparados p or un especialista.
18. L o s m oto res d e reloj necesitan un engrase anual con aceite SA E-20.

Respuestas a los autoexAmenes de este capitulo

1. Refrigerar o ventilar, impul­ en posición BAJA. 20. El husillo de compresión,


sando. cambiando o remo­ 13. Si; para ello se elimina el en­ tornillo sin fin, piñones, en­
viendo el aire. chufe viejo junto con ocho o granaje recto y eje rotor.
2. En metros cúbicos por mi­ diez centímetros de cordón 21. Se cambia el cojinete gasta­
nuto. y se instala un enchufe do. se comprueba el rotor y
3. De devanado cortocircui­ nuevo. se engrasa la caja de engra­
tado. 14. El cable de alimentación, el najes.
4. Carecen de escobillas que conmutador-selector, el ter­ 22. Hasta el 10 por ciento.
se desgasten. Su par motor mostato y el motor. 23. Piezas aflojadas, habitual-
es bajo, por lo que se detie­ 15. Un conmutador de mando mente de la guarda del ven­
nen sin dificultad cuando deficiente, o bien una toma tilador o las paletas.
los golpean objetos extra­ del devanado de campo en 24. Con remaches.
ños. mal estado, o una bobina de 25. 15-20*.
5. Oscilantes. choque en mal estado. 26. Si. Por flexión.
6 . Ventiladores portátiles o de 16. Devanado de campo en cor­ 27. Si.
mesa, de pie, de ventana, to, rotor trabado, cojinetes 28. Cambiarlos.
aspirantes y eductores. del motor en mal estado. 29. De devanado cortocircui­
7. D e arranque por devanado 17. Zumbido magnético. tado.
auxiliar o de arranque por 18. Las paletas y el motor. 30. No. Se em plea en ellos cris­
condensador 19. Un tomillo sin fin en el eje tales de cuarzo.
8 . D e inducción en serie. del motor, que engrana con 31. Síncrono.
9. D e inducción variable. Bo­ el dentado de un pequeño 32. Pilas de linterna de tipo C o
bina de choque. eje rotor, engrana con un D.
10. Una. engranaje recto pertene­ 33. Q ue tiene gastados los coji­
11. En el conmutador. ciente a un eje vertical unido netes del eje.
12. Devanado de campo abierto a un piñón vertical. 34. No.

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Capítulo 4
Aspiradoras y enceradoras
En esta capitulo se trata de las diferentes clases de aspiradoras y del fundamento de su funcionamiento,
así como d e las enceradoras. Se expone también de qué modo se reconocen los fallos més corrientes de
ambos tipos d e electrodoméstico.
Las aspiradoras, que son electrodomésticos a motor, pueden ser de distintos tipos y constituciones; pero
básicamente, el funcionamiento y los fallos de gran número de aspiradoras son similares. Por su parte, las
enceradoras funcionan todas igual y presentan averias similares.

4-1 TIPOS DE ASPIRADORAS

T o d as las asp irad o ras, cualquiera q ue sea el tipo,


funcionan s egún lo s m ism os principios b ásicos. T o ­
d a s poseen las m ism as piezas fundam entales: un
ca ble de alim entación p ara tom a de corrien te, un
interrupto r de un tip o u o tro para g o b ern ar el fun­
cio nam ien to del ap arato , un ventilador a m o to r que
p roduce la a spiración necesaria, un sistem a d e con­
d u c to s q ue canaliza la corriente d e aire, u n a bo q u i­
lla q u e recoge el po lv o y la suciedad, un receptácu­
lo donde van a p a ra r é sto s y una carcasa d o n d e se
reúnen todos los com ponentes. Si bien hoy en día se
o fre ce n e n el m ercad o num erosos tipos distin to s de
asp iradoras, todas ellas pueden ag ruparse en tres
ca tegorías básicas:

1. D e ca rro. En las aspiradoras de carro la acción


lim piadora se prod u ce m ediante la aspiración
generada p o r el ventilador accionado a m otor.
Esta aspiración actú a sobre la superficie y la
corriente de aire arrastra hacia el saco la sucie­ Fig. 4-1 A spiradora de c arro . (Cortesía de Hoover Com-
dad y el polvo. (F ig . 4 - 1.) paay.)

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68 A spiradoras y enceradoras

Fig. 4-2 A spiradora vertical. (Cortesía de Hoover Com- Fig. 4-3 En las a spiradoras combinadas se reúnen la poten-
pany.) cia de aspiración de las aspiradoras de c arro con el efecto de
b atido del cepillo mecánico de las aspiradoras verticales.
(Cortesía de Hoover Com pany.)

2. V erticales. E n las asp iradoras verticales la ac­ d e carro. (Fig. 4 -3 .)


Agitación ció n lim piadora se pro d u ce m ediante agitación y Existen algunas variantes a estos m odelos bási­
aspiración c o m b in ad as. L a aspiración atrae la cos. Por ejem plo, e n algunas aspiradoras se coloca
alfom bra hacia la b o q u illa y los cepillos y /o los un filtro de a gua y n o se em plea el saco com o dispo­
batid o res agitan y desp ren d en de la a lfom bra la sitivo filtrante. En estas aspiradoras, una c o m ente
su ciedad y el p o lv o , que la corriente de aire d e aire atraviesa el ag u a y d eposita la suciedad y el
arrastra hacia el saco . (F ig . 4 -2 .) polvo en la superficie d e la m ism a. E xisten, ade­
3. C o m binadas. A lgunos fabricantes com binan la m ás, sistem as integrales en los q ue la suciedad y el
intensa succión q u e p roducen las aspiradoras de po lv o van a parar a un depósito. H ay un m odelo
c a rro con la c a b eza agitadora de las verticales, vertical liviano q u e se ha com ercializado com o e s­
añad ien d o una b o q u illa m ecánica a los modelos co b a eléctrica.

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A spira d o ra s y enceradoras

Autoexamen

C o m p ro b a r lo a p ren d id o contestando a la s p re g u n ­
ta s siguientes.
1. ¿C u ále s so n las tres categorías b ásicas d e a spira­
doras?
2 . ¿C óm o trabajan b ásicam ente las aspiradoras de
carro?
3 . ¿ C ó m o se produce la acción lim piadora en las
aspiradoras v erticales?
4 . ¿ C ó m o se g en era la aspiración en u na a sp ira­
do ra ?
Fíg. 4-4 Principio del funcionamiento de una aspiradora de

4-2 AVERÍAS DE LAS


ASPIRADORAS DE CARRO
E ntre las causas se encuentran u na boquilla atorada,
E ste tipo de aspiradoras, tal com o se d ijo a n tes, sin algún obstáculo en la m anguera, una m anguera en
e l c e p illo a ccionado, se b asa ú nicam ente en la suc­ m al e stad o , un saco dem asiado lleno, una instala­
c ió n . La superficie d e la b oqu illa en contacto con la c ión d el sa co incorrecta, b a ja velocidad del m otor y
alfo m b ra puede hacerse m ás pequeña y . entonces, un filtro cargado de p olvo. U na conexión deficiente
el e fe c to d e aspiración será m ayor. Para reforzar la de c ualquiera d e los adaptadores (com o el de boqui-
re co g id a de h ilos, c ab ello s y o tros m ateriales d ifíc i­ lla 'a tubo y /o a m anguera y a filtro) producirá una
le s, estas b oquillas se h an dotado d e cepillos y c a r­ p é rdida d e succión e n la b oquilla, donde es necesa­
d a s. ria . T o d o pequeño agujero o roto en la m anguera
E n la m ayoría de las a sp iradoras de carro , el saco ca usará asim ism o pérdida de aspiración. Por eso,
c o le c to r se encu en tra e n el lado de aspiración de la cuando los ventiladores de una aspiradora de carro
m á quina. A sí. el a ire cargado d e polvo aspirado a trabajen a plena velocidad y en el extrem o de la
tra v é s de la b oquilla y d e la m anguera atraviesa el m anguera haya poca o ninguna aspiración, se des­
sa c o , en el que la m ay or parte del polvo se separa co n ectará la m anguera al objeto de averiguar si en el
d e l aire. Este aire atrav iesa seguidam ente un Filtro o rificio de adm isión d e la m áquina la aspiración se
perm anen te existente en el com partim ento del m o­ hace m ás o m enos norm al. Si es asi, lo más proba­
to r y sale por el otro lado d e la m áquina. C uando una ble e s q u e la m anguera esté atascada. Luego, si por
asp ira d o ra , com o la rep resentada en la figura 4 -4 , se n inguno de am bos extrem os se observa obstáculo
e n c h u fa a 2 20 V -ca, e l m o to r recibe corriente y c o ­ alg u n o y no h ay señales e xtem as de que la m angue­
m ie n z a a girar el in ducido en cuyo eje están m on­ ra e sté aplastada, se c onecta ésta al orificio de des­
ta d a s las paletas. L a rotació n d el ventilador c rea la c arg a , su e xtrem o libre se lleva al e xterior y se hace
co rrie n te de aire que atraviesa el saco d esechable y fu n cio n ar la m áquina a toda velocidad con el pro­
lo s filtros c on la suciedad y el p olvo. Este aire, ya pósito d e ex p ulsar lo que haya bloqueado la m an­
filtra d o , sigue d iscu rrien d o a través del alojam iento g uera. E sto suele d a r resultado; pero si no lo d a , se
d e m otor y ventilador y sale p o r el orificio d e d es­ em pleará un pasacables de electricista para hacer
c a rg a d e la c arcasa. E n este tipo de aspiradoras se sa lir el obstáculo.
em p le a n g eneralm ente m otores universales. La m anguera que se em plea en ciertos m odelos
E n las aspiradoras d e carro el fallo m ás co m ú n es de carro puede ser foco d e fallos d e aspiración. Por
la falta de succión. C o m o este tipo de aspiradoras e jem p lo , las m angueras de plástico sufren desgarros
d e p en d e n de q ue el a ire se m ueva a g ran velocidad, y p icaduras; en otras m angueras, el revestim iento
c u a lq u ie r cosa q ue lo im p id a reducirá la aspiración. in terio r se rom pe y se pone a flam ear, obstaculi­

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70 A spiradoras y enceradoras

z a n d o p arcialm ente el paso y p roduciendo interrup­ 4-3 ASPIRADORAS VERTICALES


c io n e s e n la aspiración. H abitualm ente una rotura
d e e ste gén ero la rev ela un pu n to endeble, que se T al co m o se dijo antes, las aspiradoras verticales
p lie g a fácilm ente y o b servable externam ente. C ual­ sacuden e l tejido d e las alfom bras con un cepillo
q u ie ra qu e sea e l tip o d e m anguera, cuando una de m ovido a m otor p ara facilitar e l desprendim iento de
ella s se d escu b ra que está en mal estad o, lo m ejor es la su c ie d ad incrustada en el pelo , a objeto de que sea
re e m p lazarla; en o tras palabras, e s buena práctica aspirada hacia el saco. E ste c ep illo facilita adem ás
rep a ra to ría no tratar n u nca de recuperar una m an­ la rec ogida d e pelusas, hilos, cab e llo s, etc. El m o­
g u e ra d e asp irad o ra, salvo en c asos d e em ergencia. to r, habitualm ente d e tipo u n iversal, está conectado
G ra n p arte de los especialistas veteranos a dquie­ d irectam ente al ventilador de aspiración y, a través
ren u n -s e x to - sentido p ara decidir acerca del v acio de un m ecanism o d e poleas y c orre a, al c epillo mó­
q u e g e n e ra una aspiradora. U n tru co consiste en vil rotatorio. U na em puñadura d e horquilla unida a
co lo c a r la palm a de la m ano sobre el extrem o de la m áquina perm ite g uiarla sobre la superficie de la
asp iració n de la m anguera y . luego, retirarla para alfom bra. L a carcasa está dotada d e ruedas provis­
ju z g a r la intensidad del sonido así p roducido, lo que tas d e un to m illo de reglaje qu e perm ite elevar o
p erm ite e stim a r el g rad o d e aspiración. Por supues­ d e sc en d er la aspiradora para ajustarla a alfombras
to , un p rocedim iento m ás e x acto p ara determ inar el d e d istin to s grosores.
e fe c to de succión de una aspiradora e s em plear un En la m áquina vertical básica representada e n la
vacu o m etro . figura 4 -5 la polea m ontada e n el e xtrem o del indu­
R ara vez se reciben q uejas de q u e u na aspiradora cido a rrastra a la correa qu e a cciona el c epillo rota­
d e c a rro n o recoge p elusas ni h ilo s; e llo se debe a torio. E ste desprende las partículas d e suciedad y
q u e su s boq u illas para a lfom bras suelen estar d ota­ trata de atraparlas m ediante fuerza centrifuga. La
d a s d e u n cep illo estacionario, o d e un dispositivo c o rrien te d e aire qu e c rea el ventilador m ontado en
« de c a rd a d o » , q u e suele averiarse poco y despren­ el e je del inducido atrae la suciedad a través de la
d e n las p artículas d e p elu sa recalcitrantes, y sim ila­ abertura q u e rodea al c epillo, y a través del extrem o
re s, las cuales no siem pre ceden s ó lo a la succión. inferior d el m otor h acia el saco. E ste e s atravesado
E stas p iezas son d e acceso inm ediato y m uy sim ples
d e a ju sta r y renovar; lo cierto e s q u e . e n la m ayoría
d e lo s c aso s en q ue se d esgastan los cepillos, son los
m ism o s u suarios quienes com pran unos nuevos y
lo s m o n tan personalm ente. El dispo sitivo de c arda­
d o e s prácticam en te indestructible.

Autoexamen

C o m p ro b a r lo apren d id o contesta n d o a las p re g u n ­


ta s sigu ien tes.
5 . E n las aspiradoras d e carro , ¿ dónde se encuentra
e l s a c o d e recogida?
6 . ¿ C u ál e s la av ería m ás corriente de las aspirado­
ra s de carro?
7 . ¿ C u ál e s la causa de la avería anterior?
8 . ¿C uál e s la p rim era operación para averiguar el
o rig e n de un fallo de aspiración?
9 . ¿ Q u é tip o de m otor se em plea en estas aspira­
d o ras? vertical.

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Aspirado ras y enceradoras 71

p o r el aire, q u e d e p o sita la suciedad e n é l. S eguida­ Para d eterm inar la posición de boquilla apropiada
m e n te , el aire p e n e tra e n el m otor a través de un a c a d a alfom bra se p rocede com o sigue: (1) se eleva
filtro , lo atrav iesa y se descarga sobre el arm azón la b o quilla hasta su posición m ás elevada, (2 ) se D escarga
d e l m otor a trav és d e u n a rejilla. M uchas m áquinas pone en m archa el m otor y (3) se hace descender
p o seen un in terru p to r d e alta y baja velocidad q ue p o c o a p o co la b oquilla hasta q ue se o iga so n id o de
g o bierna la velo cid ad del m otor y qu e. en la p o si­ com presión (en cu y o instante el m otor se acelerará
ció n alta, cierra la a d m isió n procedente del extrem o notablem ente). E sto nos indicara que la alfom bra ha
in ferio r de la m á q u in a y , adem ás, elev a el cepillo cegado la bo c a d e la boquilla. E n o tras p alabras, la
separándo lo de la su p e rfic ie de la alfom bra. p o sición d e boquilla perfecta e s la más alta para la
La im posibilidad d e arrastrar pelusas e h ilos e s un cual se m antiene la com presión. D e este m o d o , se
fa llo muy co rrien te de las aspiradoras v erticales d e m inim izan los efectos del desgaste de boquilla y
ce p illo giratorio. L o q u e ocurre es qu e, d a d a la c o ­ ce p illo , y a que d eb e quedar perfectam ente claro que
n o c id a cap acidad de e sta s m áquinas p ara recoger la alfo m b ra h a de barrerse suavem ente sobre un
c asi todo lo q u e p a se p o r sus b oquillas, la m ayoría cojín d e aire. P o r el contrario, una altura dem asiado
d e sus usuarios se p recip itan a g ritar «esto no fun­ baja puede su p o n er qu e la a lfom bra sea «m artillea­
ciona» c uando su m á q u in a no consigue arrastrar una da» p o r e l cepillo, sirviendo el suelo de «yunque».
p a rtíc u la de p e lu sa a la prim era pasada. E ste tipo de H ay c asos e n q u e la m áquina resulta dura d e m ane­
aspiradoras sopo rtan m ás de lo que pueden: indis­ ja r a c onsecuencia d el agarrotam iento del p ivote de
crim inadam en te la e m p lean m uchos p ara reco g er un a de las ruedas articuladas; esta situación suele
a g u ja s, alfileres, b o to n e s, m onedas, cla v o s, ta ­ re m ediarla u na g ota d e aceite fluido. Entonces, tén­
c h u elas e incluso fó sfo ro s. A sí. p o r esto últim o , hay gase cuid ad o pa ra no poner aceite en exceso en la
sac o s que han ard id o . E videntem ente, algunos de ru e d a, y a qu e el sobrante puede m anchar las a lfom ­
lo s o bjetos afilad o s o aguzados p u eden introducirse bras.
b a jo la correa y c o rta rla en dos, o acuñarse en la P ara elim in ar los chirridos, deben engrasarse de
b o quilla y atra n c a r el cepillo, d estruyendo tam bién v e z en cuan d o los cubos d e las ruedas; ahora bien,
la correa. P o r e llo , c u a n d o una aspiradora d e cepillo p óngase atención en qu e ni una sola g ota d e aceite
g iratorio no recoja la p e lu sa , puede sospecharse que q u e d e e n el e x terio r de la rueda, desde donde pueda
ex iste algún fallo e n e l c epillo de la b o q u illa o en la g o tea r ha sta la llanta. Las aspiradoras v erticales d o ­
correa de é ste. R ecu érd ese que u na correa d em asia­ tadas d e u n trinquete único p ara bloquear la e m p u ­
d o tensa ejerce u na c a rg a adicional sobre los co jin e­ ñ ad u ra en a lg u n a posición entre varias no presentan
te s d elanteros, m ien tras q ue una poco ten sa resbala­ p roblem as de m antenim iento. O tra cosa m uy d istin­
rá cuando el c e p illo se ponga en contacto con la ta e s , em p ero , qu e los resortes e quilibradores d e la
alfom bra. La tensión d e la correa p uede co m probar­ em p u ñ a d u ra de determ inados m odelos hayan sido
s e colocando la a sp irad o ra junto al bo rd e de la a l­ instalados satisfactoriam ente. E n e fecto, la p acien­
fom bra e in tro d u cien d o la mano b ajo ésta; si e n to n ­ c ia d e c ualquier persona puede agotarse hasta el
c e s se percibe v ib ra c ió n , es que el cepillo e stá g ira n ­ m áxim o al tratar d e a justar el resorte d e una e m pu­
do. ñ ad u ra por vez prim era; sin em bargo, e llo no es
C asi siem pre, al rep arar algún m odelo vertical d ifícil si se conocen perfectam ente determ inados
q u e no consiga a rra stra r la pelusa, se en co n trará que hechos. A falta d e instrucciones c oncretas, pueden
el usuario ha fo rzad o la tobera lo m áx im o hacia ser de u tilidad las indicaciones generales siguientes.
a b a jo forzando a la s u frid a m áquina p ara que recoja L a tensión del resorte e s d e sum a im portancia. Por
partículas ad heridas. En tales casos, d eb erá ex p li­ e jem p lo , el resorte d eb e tensarse lo suficiente para
c a rse con tacto q u e u na boquilla anorm alm ente in­ m a n te n er la em puñadura a una inclinación d e 15°.
clin a d a hace q u e la aspirad o ra resulte d u ra d e m ane­ C o n un a tensión superior a e sa . la a spiradora c om ­
j a r y que, asi. no se m ejo ra en absoluto su efecto p leta p uede balancearse hacia atrás al bajar la e m p u ­
lim piador. L os c e p illo s, desde luego, d eben estar ñadura; si e s m enor, la e m puñadura caerá al suelo.
lim pios para q u e a c tú e n correctam ente. P ara c o nseguir un buen ju sto m edio al ca rg a r el

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re so rte , p uede se r p reciso -arrollarlo» alrededor de


u n a v u elta co m p leta, e stando la h orquilla d e la em -
p u ñ a d u ra en posición vertical.
E n alg u n o s m o d elo s, uno de los extrem os del
re so rte se abrocha en u na de d o s p osiciones separa­
d a s 180° e n la horquilla del eje d e la em puñadura,
d e p a ra n d o así u n reglaje de d o s posiciones. Por tan­
to , e n e sto s m odelos, e s recom endable adaptar pri­
m e ro a m b a s p artes sin ap retar, de m odo q ue pueda
e le g irse la p osición d e enganche adecuada antes de
a c o m e te r el tensad o d el resorte.

Autoexamen

C o m p ro b a r lo a prendido contestando a las p reg u n ­


ta s sigu ien tes.
10. C o n las aspiradores v erticales, ¿cóm o se lim ­
pian las alfom bras?
11. E n e stas b arredoras de a lfom bras, ¿qué tipo de
m o to r se em plea?
12. C o n la barredora en posición a lta, ¿están los
c ep illo s en contacto con el suelo?
13. ¿Q u é sucede cu an d o e s escasa la tensión de la
co rrea?
Fig. 4-6 Funcionamiento de una asp irad o ra combinada.
14. ¿D ó n d e aparecen los fallos m ás c o m e n te s en
las asp irad o ras verticales?
15. ¿ Q u é in clinación, respecto a la vertical, debe
p ro d u c ir la tensión del resorte en la em puñadu­ 4-5 ASPIRADORAS DE LAVADO Y
ra? SECAD O Y ESCOBAS ELÉCTRICAS

L as aspiradoras d e lavado y secado y las escobas


4-4 ASPIRADORAS COMBINADAS eléc trica s trabajan casi d el m ism o m odo. C uando,
e n u n m o d elo com o el d e la figura 4 -7 , se acciona el
P a ra ap ro v ech ar las m ejores características de las interru p to r, el m otor recibe corriente, con lo que
a sp ira d o ra s de carro y verticales se han creado las co m ien z a a g irar el ventilador m ontado sobre el
a sp ira d o ra s com binadas. Los m odelos com binados inducido y nace una c o rrien te d e aire. Esta, con
o fre c e n la com odidad de m anejo y eficacia lim pia­ p a rtículas de suciedad en su seno, penetra por la
d o ra d e los batidores m ecánicos con una aspiración boq u illa y atraviesa el tubo interno, quedando la
p o te n te , n ecesaria p ara lim piar, y u na versatilidad su cie d ad depositada e n e l saco. L uego el aire atra­
sin g u la r (fig. 4-6). vie sa el saco, la em paquetadura, el guardapolvo y el
L a s a spiradoras com binadas están dotadas de una o rific io y el ventilador lo expulsa al exterior por los
b o q u illa m ecánica con un cepillo accionado p o r un la d o s. A través de los resp irad e ro s superiores se
m o to r indep en d ien te, que sacude la alfom bra y au ­ a sp ira aire d e refrigeración para h acerlo atravesar el
m e n ta la e ficacia de la lim pieza. L a m anguera es un m o to r y ex pulsarlo al exterio r, p o r los respiraderos
c o m p o n e n te im portante de los m odelos com binados la te rale s, m ediante el ventilador d e respiración (fig.
y , frecu en tem en te, resulta atascada p or la suciedad. 4 -7o).

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A spiradora s y enceradoras 73

Para q u e la m áquina funcione c om o lavadora, se


intro d u c en agua y detergente (aproxim adam ente
1,5 litro s, en la m ayoría d e los casos) en la parte
in fe rio r del depósito. Para soltar la m ezcla de agua y
deterg e n te sobre el suelo se acciona un dispositivo
d e c ad e n a o sim ilar. Igual q u e antes, cuando se
ac c io n a el interruptor, el m otor recibe corriente y el
ven tilad o r com ienza a g irar con el inducido; el ven­
tila d o r hace que el aire d iscurra por el conducto
c e n tra l, existente en la base, y por la boquilla. En
é sta se recoge el agua sucia co n el aire, que es
im p u lsa d a p o r el tubo interior y se q ueda en el d epó­
s ito d e a g u a sucia. C om o vem os en la figura 4-7(¿>),
el aire atraviesa seguidam ente u na abertura e xisten­
te e n la em paquetadura y g u ardapolvo y e s expulsa­
d o al ex terio r a través de los respiraderos laterales
d e la carca sa, acom pañado del aire recogido a través
del co n d u cto central. Por los respiraderos superio­
re s se succiona aire d e refrigeración para el m otor,
q u e e s ex p u lsado p o r los respiraderos laterales m e­
d ia n te el ventilador d e respiración.
E x isten aspiradoras de lavado y secado qu e se
e n la z a n a una m anguera de vacío norm al, la cual a
su v ez se conecta al orificio d e descarga de una
a sp irad o ra no rm a l. C uando este o rific io de descarga
se e n c u e n tra e n el fondo d e la m áquina suele d ispo­
nerse d e un adaptador. El agua y el detergente se
añ ad e n a través del orificio d e llenado e xistente en
la p a rte superior, y se sueltan d el d epósito m ediante
un a c a d en a d e tracción y una v álvula. C on la m áqui­
na d e lavado y secado unida a la aspiradora y el
in terru p to r conectado, la corriente de aire proceden­
te d e la d escarga de la aspiradora es im pulsada por
los tu b o s de u nión, la p aite s uperior y la em paqueta­
d u ra d e la m áquina, y conducto central del depósito.
L a fo rm a de la parte superior y d e la em paquetadura
d e la m á quina producen un efec to Venturi que g ene­
ra su cc ió n en la boquilla a través d el tubo interno y
d e p o sita el agua sucia en el recipiente (fig. 4 -7 r).
L as qu e ja s posibles e n to m o a las aspiradoras d e
s e cad o y lavado, así com o a escobas eléctricas y
b a rred o ras, son p rácticam ente las m ism as q ue e n el
c aso d e las aspiradoras corrientes tratadas anterior­
m ente.

Autoexamen

F l ,. 4.7 d , un . d , l,..d „ , CoiH/irobiir lo aprendido coitlesltimío ü las pregan-


s«cado. tas siguientes.

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16. E x p licar brevem ente de q ué m odo funcionan El motor se recalienta


las e sco b as eléctricas.
17. L as asp iradoras d e secad o y lavado, ¿pueden 1. O b servar si los o rificio s d e ventilación están lle­
co m p rarse co m o electrodom ésticos propia­ nos u o b struidos co n suciedad.
m en te d ichos o c o m o a ccesorios de las aspira­ 2. C o m probar la continuidad de los devanados de
d o ra s d e carro ? cam po e inducido.
3 . M irar si el d ev anado d e cam po tiene alguna m a­
18. ¿S ó n iguales las q u e ja s o averias d e m áquinas sa.
d e lavado y secad o , e scobas eléctricas y a spira­ 4 . C o m probar qu e el inducido no haga contacto
d o ras? con el d ev anado d e cam po. La causa de ello
p ueden s e r unos cojinetes gastados.
5. C o m p ro b ar si los cojinetes d el m otor están blo­
q u eados o s i el eje d e l inducido está curvado.
6 . En algunos m odelos (verticales), hay que com ­
4-6 LOCALIZA CIÓN DE AVERÍAS EN p robar qu e n o h aya m aterias extrañas que traben
LAS ASPIRADORAS el cepillo.

C a si todas las quejas en to m o a las aspiradoras, sean El motor funciona lentamente; potencia
d e tip o carro o v erticales, se encuentran dentro de insuficiente
a lg u n o d e los e p íg rafes siguientes. Se presentan
a d e m á s las zonas a c o m p ro b ar por el reparador para 1. C om probar qu e no haya m aterias extrañas atra­
d e te rm in a r el o rigen de la queja. padas e n el inducido d el ventilador.
2 . C om p ro b ar si e l inducido o el d evanado de cam ­
po están q u em ad o s, o si las escobillas hacen mal
El motor no funciona contacto.
3. C o m probar la alineación d e los cojinetes del m o­
tor.
S i la luz se ilum ina n orm alm ente pero el m otor no
fu n c io n a , se realizarán las pruebas siguientes.
El motor funciona demasiado rápido
1. C o m p ro b a r la co ntinuidad de: in terruptor, cor­
d ó n de alim en tació n , d evanado de cam po, seg­ 1. C o m probar q u e el devanado de cam po no tenga
m en to s del ind u cid o , escobillas del inducido y algún corto.
to d a s las conexiones. 2. M irar si el v en tilador se ha aflojado del eje y no
2 . C o m p ro b ar el desg aste de las escobillas, o si gira c o n el inducido.
é sta s se han a d h erid o a los portaescobillas. 3. C om probar el saco d e polvo. Si está m ás lleno de
3 . C o m p ro b a r si e l ventilador e stá atascado. la cu enta, reponerlo.
4 . C o m p ro b a r si los co jin etes del m otor están b lo­
q u ead o s. E stos s e lim piarán y engrasarán. Si
estu v ieran m uy g a stad o s, se reem plazarán.
5 . E n aquellos m o d elo s cu y o cordón de alim enta­ El motor arranca y se para con la aspiradora
c ió n tenga c a rrete ten so r, se com probarán los en marcha
co n tacto s con a ro s en el carrete.
6 . E n los m odelos q u e tengan una lám para q ue no 1. C o m probar qu e no haya alguna rotura interm i­
se e n cien d a, se com probará, si la lám para está tente e n e l ca ble de alim entación.
q u em a d a , si el co rd ó n de alim entación está 2 . C om p ro b ar el interruptor d e mando.
c o rta d o , si el in terru p to r de puesta en m archa 3. C om probar si hay algún corto en el cableado o
e stu v ie ra e stro p ead o y si hubiera algún contacto algún trozo de aisla m ien to desprendido.
a b ie rto e n el c ircu ito com prendido entre el cor­ 4. C o m probar qu e en e l cableado no haya alguna
d ó n y la lám para. conexión floja.

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El cepillo no gira, pero el motor funciona e n tre los c om partim entos superior e inferior no
(modelos verticales únicamente) sean excesivas.
12. C o m p ro b ar fugas de aire e n la m anguera.
1. O b serv ar si la co rre a se ha ro to , aflo jad o , o si 13. C o m p ro b ar el estado del conjunto de m otor y
falta. ventilador.
2 . C om probar si lo s cojinetes están d em asiado ce­ 14. C o m p ro b ar la velocidad d el motor.
ñidos o trabados. 15. C o m p ro b a r los elem entos de unión p o r si pre­
3 . Inspeccionar el cep illo por si alguna m ateria ex­ sentan grietas o deterioros que provoquen fu­
traña lo traba. gas.

El cepillo sólo funciona en alta velocidad,


o sólo en baja (sólo modelos de dos La aspiradora no recoge correctamente
velocidades) (sólo modelos verticales)

1. C om p ro b ar el conm utador se le c to r (alta-baja) 1. C o m p ro b a r el m ecanism o de reglaje d e la boqui­


de velocidad. lla y e l reso rte tensor de la em puñadura. Hay tres
2 . Revisar el m on taje del selector d e velocidades tip o s d e reglaje en la boquilla: por tuerca d e m a­
para verificar el h uelgo, o p o r si el ajuste es rip o sa. p o r palanca y autom ático.
incorrecto. 2. E x am in a r el c epillo y observar si las cerdas están
3 . C om p ro b ar el e stad o del devanado d e cam po. a n ivel co n la abertura de la carcasa. Si la m áqui­
4 . C om probar la articulación m ecánica entre pa­ n a es d e tipo ajustable, podrá ajustarse el cepillo
lanca y con m u tad o r. a la po sic ió n m ás baja siguiente; si no. habrá que
rep o n er el cepillo.
Poca o ninguna aspiración 3. A se g u ra rse d e que el reglaje de la boquilla es
correcto p ara la lana de la alfom bra. Si no e s así.
1. C om p ro b ar si la m anguera está atascada. se aju stará la boquilla hasta q ue haga buen c o n ­
2. C om p ro b ar q u e no esté o bturado e l saco , sea tacto co n la alfom bra.
de tela o desech ab le. C om p ro b ar tam bién el 4. E x am in a r la correa y asegurarse de que e s ade­
nivel de p o lv o e n e l saco p o r si é ste estuviera cu a d a p a ra la aspiradora e n cuestión.
dem asiado lleno. 5. E x a m in ar el m ecanism o d e rodadura articulado
3. C om p ro b ar s i el ventilador se h a aflojado del p o ste n o r; se observará si las ruedas pivotan y
eje del m otor. giran sin dificultad. La altura de las ruedas deter­
4 . C om p ro b ar el cierre en la tapa y e n la base del m ina la posición de la boquilla sobre la alfom ­
m otor. bra; p o r ta n to , si están desgastadas, d eberán sus­
5 . C om p ro b ar q u e las fugas en las conexiones de tituirse.
la m an g u era no sean excesivas. 6. C o m p ro b a r si el cepillo agitador e stá atascado.
6. C om p ro b ar q u e no haya d ep o sites d e suciedad En c aso n ecesario, se lim piará la suciedad d e los
que atasquen la m áquina. c ojinetes.
7. En algunos m o d elos, hay q ue com p ro b ar que 7 . E x am in ar el saco d e polvo. Si está lleno m ás de
la p osición d el m ando de aspiración e s adecua­ la cu e n ta , se repondrá.
da.
8. C om p ro b ar la c o ntam inación d e l filtro del m o­ Funcionamiento ruidoso
tor.
9 . En algunos m o d elo s, co m probar si la correa 1. C o m p ro b ar si el ventilador se ha aflojado.
está floja o resb ala. 2 . C o m p ro b ar qu e el ventilador o el inducido no
10. En algunos m o d elos, com probar si el filtro de golp e en la carcasa de la m áquina o en el arm azón
descarga e stá d em asiado contam inado u o b tu ­ del m otor.
rado. 3 . C o m p ro b a r si están bien afianzados los rem a­
11. En algunos m odelos, com probar q ue las fugas ch es. to m illo s y distintas piezas.

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4 . C o m p ro b a r el esta d o de los cojinetes.


5 . B u scar m aterias ex trañ as en el barredor.
6 . C o m p ro b a r q u e e l ventilador no e sté roto o de-
fo m u d o .

El carrete no recupera (sólo en algunos


modelos)

1. C o m p ro b a r si el m al estado del cordón de ali­


m e n tació n traba el carrete.
2 . C o m p ro b a r si está roto el resorte del carrete.
3 . B u sc a r p iezas flojas.

El polvo se escapa de la máquina I


1. E x a m in a r el saco d e p olvo; si presenta agujeros,
su stitu irlo . Si el saco e s de tela, poner uno lim ­
p io si e stá sucio.
2 . C o m p ro b a r la instalación del saco; para ello se
se g u irán las indicaciones del m anual de asisten­
cia.
3 . C o m p ro b a r la ju n ta herm ética.

Autoexamen

C o m p ro b a r lo apren d id o contestando a las p re g u n ­


ta s s ig u ien tes.
19. M en cio n ar algunas de las causas p o r las que pan*.)
p u ed e n o fu n cio n ar el m otor de u na aspiradora.
2 0. ¿C u á le s son a lg u n as d e las causas por las que
un m o to r funciona d em asiado rápido?
2 1. C ita r las zonas de p osib les fallos cuando el m o­ tor d e gran velocidad qu e arrastra un ju e g o de rue­
to r funciona p ero la aspiradora no succiona. das o cepillos p ulidores a través de un m ecanism o
2 2 . ¿Q u é p ieza puede q ue haya de reponerse c uan­ de tom illo sin fin. El m otor, habitualm ente d e tipo
d o el c e p illo no g ira p ero el m otor funciona? universal, se m onta en posición horizontal y lleva
en su eje un a pareja d e tom illos sin fin de pasos
2 3 . ¿Q u é fallos pueden h acer que un m otor se reca­ contrarios, q u e e n granan c on u na p areja de husillos
liente? verticales. E stos accionan las ruedas pulidoras o
2 4. ¿ P o r q u é p uede fu n cio n ar ruidosam ente u na as­ cepillos de fregado. A causa de la elevada desm ulti­
pirad o ra? plicación del m ecanism o, los cepillos y las ruedas
pulidoras giran m uchísim o m ás d espacio q ue el eje
del m otor. (E n el caso de un m otor d e gran veloci­
4-7 ENCERADORAS d a d , corriente, de 16500 revoluciones por m inuto,
los cepillos gem elos son arrastrados a 500 revolu­
P rácticam en te to d o s los m odelos de enceradoras ciones por m in u to a través de un m ecanism o de
d e stin a d a s a uso d o m éstico están dotadas de un mo- to m illo sin fin cu y a desm ultiplicación e s de 33:1.)

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S in e m barg o , e sta reducción de velocidad tiene el 2 . C om probar el nivel d e grasa en la caja de e n g ra­
e fe c to d e m u ltip lic a r el p ar útil d isponible, lo cual es najes.
m uy im portante p a ra el funcionam iento de las ence­ 3 . C o m probar que los engranajes de los h usillos no
radoras. esté n estropeados o desgastados.
Al a cc io n a r el interruptor de una enceradora, el 4 . C o m probar el estado de los cojinetes de los h usi­
m o to r com ien za a recib ir corriente y el inducido se llos.
p one a girar. C a d a u n o de los e xtrem os del eje del
in ducido, que sobresalen p o r am bos extrem os del
m o to r, lleva tallad o u n lo m illo sin fin. C ada uno de Los cepillos se desprenden
é sto s e ng ra n a c on sendos piñones q u e arrastran los
husillos izquierdo y d erech o en sentidos contrarios. 1. E x am inar el ex trem o d el husillo y ver si falta, o
S o bre e sto s h u sillo s se m ontan las ruedas pulidoras si está desgastado, el aro d e retención.
o los cepillos d e freg ad o , antes d e po n er en m archa 2. C o m probar el estado de desgaste del extrem o del
la m áquina. husillo y del cepillo.
L a m ayoría d e las enceradoras tienen un conm u­
ta d o r selecto r d e do s velocidades (alta y baja), que
g o b iern a la velocidad p o r inducción variable.
Autoexamen
En su m ay o r p arte, las enceradoras disponen, c o­
C om p ro b a r lo a p rendido t otiles tundo o las p re g u n ­
m o acceso rio , de una jab o n era q ue g enera espum a,
ta s siguientes.
a p artir de un ch am p ú liquido, y que se aplica entre
los cepillos m ien tras giran. Estos son dos d iscos de 25. ¿Q ué tipo de m otor se em plea en las encerado­
gran tam añ o q u e introducen la e sp u m a en la alfom ­ ras?
bra d espren d ien d o la suciedad. 26. ¿Q ué pieza m ecánica s e encuentra en las e n ce ­
P ocos so n los fallos que presentan las encerado­
radoras pero no en las barredoras?
ra s, p ero se resu m en a continuación. Las quejas m ás
im portantes resp ecto a los m otores son las m ism as 27. ¿C óm o se consigue que las enceradoras funcio­
q u e en las aspiradoras. nen con dos velocidades?
Las quejas específicam ente p ropias de las en cera­ 28. ¿Q ué m isión tiene el m ecanism o de tom illo sin
d o ras y sus c au sas so n las siguientes. fin?
29. ¿C uál podría se r la causa de que una pulidora
La máquina hace ruido
haga ruido?
I. E xam inar el e stad o de d esgaste del adaptador del 30. ¿Q u é podría ca usar el desprendim iento de los
cepillo. cepillos?

R esum en 5. Los fallos principales de las aspiradoras verti­


cales son el desgaste del cepillo y la rotura d e su
1. El principio d e funcionam iento de unías las a s­ co rrea de arrastre.
p iradoras e s e l m ism o. 6. Las barredoras com binadas son sim ilares a las
2 . Los tres tip o s básico s d e aspiradoras son de d e carro con la adición d e una boquilla m ecánica.
ca rro , vertical y com binadas. 7. L as aspiradoras d e lavado y secado y las e sc o ­
3 . En las asp irad o ras la succión se genera m erced bas eléctricas trabajan casi igual.
a un m otor universal. 8. A lgunas de las quejas m ás corrientes relativas a
4 . En las a sp irad o ras de carro el fallo m ás corrien­ las aspiradoras son:
te es una aspiració n insuficiente a cau sa de defectos a . El m otor no funciona.
e n la m an g u era o e n el deposito. b . El m otor se recalienta.

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E l m otor funcio n a d em asiado rápido o d e ­ lo m odelos verticales).


m asiado lento. /. F uncionam iento ruidoso.
E l m otor se p ara y arran ca con la aspiradora j . El carrete del cordón d e alim entación no
e n m archa. recupera.
E l cep illo n o g ira a unque el m otor funciona k . El polvo se escapa d e la aspiradora.
(só lo m áquinas verticales). 9 . E n las e nceradoras s e e m plea un m otor univer­
El m otor fu nciona só lo en alta v elocidad, o sal d e gran velocidad q ue a cciona un m ecanism o de
só lo en baja (m o d elo s d e d o s velocidades). to m illo sin fin.
H ay p oca o n ing u n a aspiración, pero el m o­ 10. L o s fallos m ás im portantes que presentan las
to r funciona. enc era d o ras son que la m áquina hace ruido y que los
L a a spiradora no recoge correctam ente (só ­ c ep illo s se desprenden.

C u e s tio n a rio d e re pa so

L as p re g u n ta s sig u ien tes pe rm ite n com probar lo aprendido en este capítulo.


D ete rm in a r s i cada una d e las afirm aciones siguientes es verdadera o fa lsa .
E sc rib ir la s respu esta s en un p a p e l a parte.
1. L os tres tipos d e aspiradoras funcionan cad a uno según principios diferentes.
2. El funcio n am ien to d e las aspiradoras verticales se basa en aspirar y sacudir.
3. En las asp irad o ras se em plean m otores universales.
4 . E n los m o d elo s d e carro la m anguera constituye un foco de fallos.
5. E n las asp irad o ras v erticales hay u n m ecanism o de correa y polea que acciona
un c e p illo giratorio.
6 . E n las b arredoras verticales ha y q u e engrasar de tanto en tanto los cubos de las
ruedas.
7. L a s b arred o ras com binadas e stán d otadas d e boquilla m ecánica.
8. C u a n d o el m o to r d e una barredora no consigue ponerse en m archa hay que ins­
p ec c io n a r e l interruptor y el co rdón de alim entación.
9 . El m o to r d e u na barredora que se recaliente puede tener a m asa el devanado de
cam po.
10. En una b arred o ra v ertical q u e no co nsiga recoger la pelusa, hay q ue exam inar
la m anguera.
11. L as encerad o ras están equipadas de un m otor universal y tom illos sin fin m on­
ta d o s sobre el m ism o que accionan dos husillos verticales.
12. L os portahusillos pueden ca u sar el desprendim iento del cepillo.

Respuestas a los autoexámenes de este capitulo

1. Aspiradoras de carro, vertí- 3. Por agitación y aspiración. 5 , En la zona de admisión de


cales y combinadas. 4. M ediante ventilador movido la máquina.
2. Por aspiración. a motor. 6 . Falta de aspiración.

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7. Boquilla atascada, obstácu­ posita la suciedad en el sa­ te en mal estado, materias


lo en la manguera, mangue­ co. Luego, el aire es expul­ extrañas en los cepi'los.
ra defectuosa, saco lleno, sado a través de respirade­ 24. Por un ventilador flojo, por­
saco Instalado incorrecta­ ros situados cerca del mo­ que el inducido golpea con­
mente, poca velocidad del tor. tra el armazón o devanado
motor, filtro saturado de su­ 17. Como ambos. de campo, por cojinetes en
ciedad. 18. Sí. mal estado, piezas sueltas,
8 . Desconectar la manguera. 19. Falta de continuidad eléctri­ ventilador doblado o por­
Si hay aspiración en el orifi­ ca, escobillas del motor que haya materias extrañas
cio de admisión, el fallo de gastadas, ventilador traba­ alojadas en la máquina.
aspiración debe buscarse do, cojinetes del motor aga­ 25. Universal.
en la manguera o en el de­ rrotados. 26. El mecanismo de tomillo sin
pósito. 20. Devanado de campo circui- fin.
9. Universal. tado, ventilador flojo, saco 27. Con un mando de velocidad
10. Con un cepillo movido a de polvo lleno. de inducción variable.
motor. 2 1. Manguera atascada, saco 28. Transmitir la potencia a los
1 1 . Universal. obturado, ventilador flojo, ejes donde están montados
12. No. pérdidas en las juntas, pér­ los cepillos y también redu­
13. Que los cepillos no giran y didas en la conexión de la cir la velocidad que pasa del
no recogen pelusas ni su­ manguera, correa poco ten­ motor a los ejes.
ciedad. sa, obturación de filtros del 29. Desgaste de los adaptado­
14. En el cepillo de batido y su motor, fugas en la mangue­ res de los cepillos, falta de
correa. ra, uniones defectuosas. grasa en la caja de engrana­
15. 15°. 22. La correa. jes, engranajes deteriora­
16. El ventilador accionado por 23. Respiraderos de ventilación dos o gastados, o desgaste
un motor crea una corrien­ obturados, falta de conti­ de los cojinetes de los ejes.
te de aire, que penetra por la nuidad en devanados de 30. El desgaste de los aros de
boquilla arrastrando sucie­ campo e inducido, devana­ retención o de los husillos
dad, atraviesa un tubo y de­ do de campo a masa, cojine­ portacepillos.

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Capítulo 5

Pequeños electrodomésticos
de cocina
En esto capítulo se explica de qué modo identificar los componentes y como funcionan las batidoras,
trituradoras, exprimidores, abrelatas, picadoras de hielo, afiladoras y rebañaderas. Se exponen asimismo
los procedimientos de reparación y localización de averias en estos pequeños utensilios culinarios.
En este momento ya estamos preparados para adentrarnos en los distintos tipos de pequeños electrodo­
mésticos culinarios que emplean motores y diferentes mandos de velocidad. En batidoras, trituradoras,
abrelatas y rebanadoras se emplean motores universales; en exprimtdoras y afiladoras se emplean moto­
res con devanado auxiliar de arranque.

5-1 TIPOS DE BATIDORAS p roducen m odelos -convertibles» que son sim ilares
a las fijas, salvo que tienen cabezal desm ontable
S i b ien entre lo s d istin to s m odelos d e batidoras q ue p ara uso portátil o alm acenam iento. Hay algunas
a ctualm en te se encuen tran en el m ercado se o bser­ b a tidoras q ue pueden construirse integradas en m e­
van diferen cias m ecán icas leves, afortunadam ente sas d e cocina; los procedim ientos de a sistencia téc­
presentan n otables sim ilitudes en su construcción. nic a p ara éstas son iguales que p ara las fijas y portá­
L a p ieza vital d e u na b atidora e s un m otor universal tiles.
rá p id o , c u y o m ando de velocidad puede ser tan sen­
c illo com o u na inducción v ariable de tres posiciones
o tan com plicado co m o un circuito de estad o sólido. Autoexamen
E n la m ay o r parte de las b atidoras, los m otores se
m ontan horizontalm cnte y están dotados de un to r­
nillo sin fin en el eje engran ad o con un p ar de ruedas C o m probar lo aprendido contestando a las p regun­
de n tad a s p erten ecien tes a sendos ejes verticales, de ta s siguientes.
m o d o q ue la rotación d e l eje d e l m otor produce su 1. ¿ Q u é tipo de m otor se utiliza en las batidoras?
efe c to vertical m ente, red uciéndose la velocidad de
2. ¿E n q ué posición se m onta el m otor en la m ayo­
funcionam ien to hasta un valo r com prendido entre
ría d e las batidoras?
3 0 0 y 1300 rpm . E n el funcionam iento, lo s alim en­
to s se m ezclan o b aten h abitualm ente m ediante una 3 . ¿C u ál e s la gam a de velocidades de funciona­
p a reja d e b atideras giratorias enlazadas al conjunto m iento d e las batidoras?
d e m otor y engranajes.
4 . C ita r los d o s tipos de batidoras.
Existen d o s tipos fundam entales de b atidoras: las
batidoras fijas y las p o rtátiles. A lgunos fabricantes 5 . ¿Q ué es una batidora convertible?

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82 Pequeños electrodom ésticos de cocina

Parad* Abierto

Bobina superior
Y A »/vvV| / > r V | / v v \

5-2 BATIDORAS PORTÁTILES

L a s b atidoras portátiles se sostien en con la m ano


d u ra n te su funcionam iento (fig. 5-1). Están p rovis­
tas d e u n m otor u n iversal de p oca p otencia que co n ­
su m e d e l orden d e 100 a 150 w att. Existen m odelos
de p o ten cia relativam ente a lta capaces de rem over
m e z c la s m ás esp esas. H ay a lgunos m odelos portáti­
les d o tad o s de un m an d o d e velocidad variable que
p ro d u cen hasta 14 velocidades. El m ando de v eloci­
d a d e n la m ayoría d e los aparatos de tres y cinco
v e lo cid ad es e s de inducción variable y se consigue 1 A-B- renovar
m e d ia n te varias tom as intercaladas en el devanado 2 A-C agitar
3 A-D mezclar
de in d u cid o (fig. 5-2 ). 4 A-E. batir espeto
E n lo s m odelos de infinitas v elo c id a d esja v eloci­ 5 A-f: batir Ambo
Modelos de velo­
cidad variable d a d d e las batideras e stá d irectam ente relacionada Fig. 5-2 Esquem a eléctrico de una batidora portátil n
continuamente co n la velocidad del in d u cid o , la cual e stá g oberna­ m al (o) de tres velocidades y {b) de cinco velocidades.
d a p o r el interruptor del regulador. D entro d e los
lím ite s d e velocidad y c a rg a p ara los cuales se haya
d ise ñ a d o el m o to r, e l in ducido se acelera c uando se reacciona ante d o s fuerzas contrarias que actúan
ab re e l interruptor del regulador. E ntonces, éste sobre la lám ina del regulador, e n la que está m onta­

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Pequeños electrodom ésticos de cocina 83

d o u no de los contacto s. El resorte actúa contra la 10. En los reguladores centrífugos, cuando aum en­
lá m in a y tiende a c e rra r el interruptor y , por tanto, a ta la velocidad de la batidera, ¿es m enor la
ac elera r el m otor, m ientras que el accionador actúa fuerza q ue actúa sobre el resorte?
so b re aqu ella tend ien d o a a brir el interruptor y . por 11. C uando aum enta la velocidad del inducido,
tan to , a d e sacelerar el m o to r. A sí, el interruptor del
¿decrece la velocidad de la batidera?
re g u la d o r estará abierto o cerrado según cuál de esas
fuerzas p redom ine. A m bas fuerzas son variables; la
e je rc id a p o r el reso rte varia con la posición d el bo­ 5-3 BATIDORAS FIJAS
tó n d e m ando de m anera q u e , c uando éste se aleja de
la posició n de p arad a, aum enta paulatinam ente la El c a bezal d e las batidoras fijas es com parativam en­
fuerza del reso rte c o n tra la lám ina. te m ás pesado y estos aparatos poseen una base
A l igual que e n todos los reguladores centrífugos, suficientem ente ancha para acoger un cuenco de
la fu e rz a ejercid a p o r el accionador varia d irecta­ m a y o r tam año, o un c uenco giratorio (fig. 5-3).
m ente con la velocidad del inducido. C uando éste P ara conseguir un buen m ezclado, las batideras g i­
alcanza u na velocidad para la cual la fuerza del rato rias p ueden girar d e ntro del c uenco y plato gira­
accio n ad o r sobre la lám in a iguale aproxim adam en­ to rio , o bien describir círculos d entro d e un cuenco
te a la fuerza antag o n ista d el resorte, to d o aum ento inm óvil. Las batidoras fijas están provistas de m o­
ulterio r de v elocidad abrirá el interruptor, y toda to res m á s potentes q ue las p ortátiles. En su m ayoría
d ism inució n lo cerrara. En ese m om ento, el inte­ está n dotadas d e m andos d e velocidad variable con
rru p to r fluctuara m uy rápidam ente en tre las posicio­ re g u la d o r, al objeto d e m antener la m ism a veloci­
nes abierta y c errad a, y la v elocidad del inducido se d a d independientem ente d e q ue se m ezcle un líqui­
estabilizará entre lím ites m uy p róxim os. Para au­ d o p o co denso o una pasta espesa. Los mandos de
m entar la velocidad d e la b atidera, hay que g irar el velo cid ad pueden te n er hasta 10 o 14 posiciones,
botón hacia un n úm ero m ás alto; con e llo se aum en­ e n tre gran lentitud y plena velocidad. Los m andos
ta la tensión d e l reso rte y . a si, se requiere una fuerza de velocidad m ás corrientes en estas batidoras son
m ay o r del accio n ad o r p ara abrir el interruptor. Una de inducción v ariable, d e regulador y de estado sóli­
m a y o r fuerza p o r parte del accio n ad o r sólo puede d o . L a potencia nom inal de los m otores varía entre
co n seguirse c on una m ay o r v elocidad del inducido; 150 y 4 00 watt.
lo q u e , desd e luego, d a p o r resultado u na m ayor
v e locidad de la b atidera. Este tipo de m ando de
infinitas velocidades, e n el que se em plea un regula­
d o r, tam bién se utiliza m ucho en las batidoras fijas.

Autoexamen

C om p ro b a r lo a p ren d id o co ntestando a las p reg u n ­


ta s siguientes.
6 . ¿Q ué potencia co nsum en las b atidoras portáti­
les?
7. ¿C óm o se co nsigue la velocidad e n las batido­
ras d e tres o c in co velocidades?
8. ¿Q ué gobiern a la velocidad en los m odelos de
infinitas v elocidades?
9. C uan d o el interruptor d e un regulador se abre,
¿aum enta o d ism in u y e la v elocidad d el induci­ Fig. 5-3 Batidora fija. (C ortesía de Hamilton Beach Sco-
do ? viU.)

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PALMORE — 5
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84 Pequeños electrodom ésticos de cocina

Autoexamen ñales de apaream iento de los engranajes. Lo m ejor


es com p ro b ar la exactitud del centrado tentando las
C o m p ro b a r lo a /)rendido contestando a las p regun­ batideras e n los adaptadores d e sus ejes. T ras alguna
ta s s ig u ien tes. exp e rie n cia, em pero, b astará con un vistazo a los
ad aptadores a la vez qu e se colocan los ejes de las
12. ¿T ien en el m ism o tam añ o los m otores de las
batideras. R ecuérdese, e so sí, que en casi todas las
batid o ras fijas y las portátiles?
batidoras de dos batideras los ejes de éstas se sincro­
13. ¿C u án tas p osiciones de velocidad tiene nor­ n izan a 4 5 ° entre si p o niendo los pasadores d e indi­
m alm ente una b atidora fija? ca ció n e n la posición: / - . En las batidoras de tres
14. C ita r los tres tipos de m ando de velocidad de b a tid era s, las d o s e xteriores suelen sincronizarse
batid o ras fijas. p a ralelam ente y la c entral a 4 5 ° p o r delante d e este
m odo: - / —.
15 . ¿C u ál e s la p o ten cia nom inal d e los m otores de C u a n d o el eje de una batidera se agarrote por el
las batidoras? c o jin ete, se extraerá el to m illo de fijación del engra­
naje y , con una llave im provisada c on una batidera
en d esu so p ara h acer p a lanca, se sacará el eje traba­
d o . P e ro prim ero se im pregnan el eje de la batidera y
5-4 REPARACIÓN DE BATIDORAS el c o jin e te con aceite p enetrante de m odo que, cuan­
d o se h aga salir el eje, e l a ceite penetre en el cojinete
L o s fallo s m ás corrientes en las b atidoras son inte­ redu c ie n d o la fuerza requerida p a ra la operación. Si
rru p cio n es en el cable de alim en tación, a verias en el se e n c o ntrase resistencia p ara o b lig a r al eje trabado
in te rru p to r y en el m an d o de velocidad y falta de y su e n granaje a g irar un p oco en c o n tra del sin fin,
en g ra se en los cojin etes. T am bién p ueden darse los al o b jeto de acceder al to m illo d e fijación, se con­
fallo s propios de los m oto res u niversales, cuya lo­ sulta rá en el m anual de a sistencia e n qué sentido hay
c a lizació n ha sido tratada en capítulos anteriores. qu e a p lic ar la fuerza. El e je , una vez desm ontado,
P o cas veces se hace n ecesario desarm ar y volver se lim piará co n su cojinete, se com probará que se
a a rm a r p o r com p leto u na batid o ra, puesto que la m ueve sin dificultad y se engrasará tal com o indique
m a y o ría d e las operacio n es de una reparación pue­ el fabricante.
d e n confin arse a la zo n a d irectam ente afectada. En la m ayoría de los m odelos, las batideras se
Conexión rápida A h o ra b ien, cu an d o s ea necesario d e sarm ar uno de enc lav an e n sus ejes por a cción rápida, generalm en­
esto s utensilios, se seguirán siem p re las instruccio­ te d el tipo aro y ranura; en algunos otros, por un
n es del fabricante tal co m o aparezcan en el manual d isp o sitiv o de garra y tom illo . La posición radial
d e asistencia. e x a c ta se a segura dorando a la caña d e la batidera de
Se ofrecen seguidam ente algu n as observaciones un ex trem o cuadrado, enchaverado o ranurado, que
a te n e r presentes al rep arar batidoras. Al reem plazar se aju sta al eje d e arrastre m ediante el adaptador
u n e n g ran aje, no hay q u e d ejar d e lim piar concien­ co rresp o n d ien te. En la m a yoría de los m odelos con
zu d a m e n te la caja de eng ran ajes y hay q ue desechar b a tid eras d e acoplam iento rápido se encuentran b a ­
la totalidad d el lubricante viejo, y a q ue no hay otro tid era s co n eyector, que e s un dispositivo m uy c ó ­
m o d o de librar a dicho recep tácu lo de fragm entos de m o d o que perm ite al usuario, sin m ás que dar un
en g ra n a je s rotos o g astados. R ecuérdese aquí que g o lp e seco al m ango o a cc io n a r una p alanca, liberar
u n a so la viruta aislada p uede p ro d u cir daños graves. parcialm ente las batideras c o n poco esfuerzo.
P a ra lim piar la caja de en g ra n a je s, asi com o los A ntes de c e rra r la ca ja d e engranajes, hay que
c o jin ete s d e los e jes, se e m p leará un desengrasante in tro d u c ir e n ella la cantidad adecuada del lubrican­
d e b u en a calidad. N unca volverán a utilizarse los te co rre cto , tal com o recom iende el fabricante, se
en g ra n a je s viejos. co lo c a una ju n ta n ueva (si se em plea), se fija la tapa
N o e s difícil c e n trar los ejes, porque la m ayoría d e la c aja y se lim pia e l e x te rio r del aparato. Si e stá
de los fabricantes p roporcionan m étodos elem enta­ rec o m e n d a d a la p rueba d e a lta tensión, la m ism a se
les p ara c o lo c a r los e n g ran ajes e n e llo s, tales como efe ctu ara entre u no de los vastagos «activos» del
Eje de arrastre a sie n to s d e tom illos av ellanados en los ejes y /o se­ enc h u fe de tom a de corriente y uno d e los ejes de

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Pequeños electrodom ésticos de cocina 85

arrastre de las b atideras. H abitualm ente el m ando del eje d e arrastre de la batidera se verifica con
d e velocid ad d e b e rá e sta r en baja. un tac ó m e tro , a justado a la escala alta o baja. La
C uand o se recib a u na sacudida eléctrica al tocar lectura c aracterística para una batidora portátil
u n a batid o ra, y particularm ente tras h ab er reparado e s un m ínim o de 3 50 rpm en baja y unas 8 0 0 rpm
lo s c om p o n en tes in tern o s, con un óhm etro se com ­ en a lta , p ara la tensión de 125 V . Si la velocidad
pro b a rá si h ay a lg u n a m asa. Para ello , el interruptor resu lta n orm al, e s qu e nuestro cliente le pide
s e p one en p arad a y se desenchufa el utensilio, con d e m asiado a su aparato. Si resulta b aja, algunas
u n a d e las p u n tas del ó hm etro se toca uno de los vas­ d e las c ausas p ueden ser: m otor trabado, e sco b i­
ta g o s del e n c h u fe y c o n la o tra punta del instrum en­ llas del c o lector en m al estado, cojinetes deterio­
to d e m ed id a se to c a alguna zona m etálica. Si el ra d o s, o una resistencia escasa entre segm entos
in strum en to in d ica poca o ninguna resistencia, es del inducido.
q u e el electro d o m éstico tiene a lguna m asa. E nton­ 3. E l m o to r s e calienta. Com probar que el m otor
c e s , se rev isará todo el cableado con vistas a su no se agarrote algo (véase tam bién el punto 2
ac ce sib ilid a d , hasta en co n trar y reparar el conduc­ an terior). C om probar el engrase y lim piar y
to r a m asa. ca m b iar el lubricante si está sucio, o falta.
Si la b a tid o ra p ro d u ce interferencias e n la radio o 4. E l m o to r no se detiene. Exam inar el interruptor y
T V , lo q ue e s frecu en te en los m otores rápidos, se los conductores a la salida del m ism o p o r si e stu ­
c o m prob ará q u e los condensadores no estén abier­ vieran en corto. En las batidoras de m ando por C ondensadores
to s o en co rto . C asi tod as las batidoras de m ando por regulador pueden e star abiertos los contactos.
reg u lad o r están pro v istas d e un c o ndensador supre- 5*. L a b a tidora fu n c io n a sólo en alta velocidad, y
so r d e interferen cias en radio y T V conectado en no e n b aja. En las b atidoras de m ando p o r regu­
p a ralelo c on los b o rn es d e entrada de c orriente. Un lador hay qu e com probar los condensadores y
te rc e r co n d u c to r q ue sale d e este c o ndensador hace los contactos y si los contrapesos se m ueven
m a sa e n el cu e rp o d el m otor. librem ente. Este fallo puede tam bién deberse a
N um erosas batid o ras disponen de a ccesorios pa­ un in te rruptor estropeado o un devanado d e ca m ­
ra h acer e n sa la d a s, m o ler alim entos, exp rim ir cítri­ po abierto. C om probar tam bién el resorte de la
c o s y ex traer ju g o s. O tro s fabricantes o frecen estos placa d e l regulador y los contactos.
aparatos c o m o electrodom ésticos independientes. 6. L a s p a le ta s n o ¿ irán. Com probar si cojinetes y
C ualquiera q ue sea el caso, se reparan igual que en g ranajes están trabados, si en el inducido hay
batidoras. L o m ism o e s válido p ara los -cen tro s de interrupciones o cortos y si los resortes d el regu­
c o c in a - poliv alen tes y elaboradoras de alim entos, lador han p erdido rigidez. C om probar si el pasa­
e n los que un so lo m o to r sirve p ara a ccionar varios d o r del piñón se ha roto, o si hay engranajes
dispositivos. deteriorados. C om probar si el juego entre engra­
A l objeto de e stu d ia r consecuentem ente las q u e ­ najes e s correcto.
ja s d e la clie n te la , el especialista en reparación debe 7. F u ncionam iento ruidoso. C om probar el equili­
fam iliarizase p erfectam ente con algunas de las ave­ brado del inducido, el ju eg o a xial, el estado del
ría s m ás c o rrien tes q u e se dan en las batidoras: v e n tilador (puede e star flojo o deform ado), el
ajuste d e los cojinetes, si el inducido roza con los
1. E l m o to r n o fu n c io n a . Exam inar el cable d e ali­ inductores, si los cojinetes están engrasados y si
m entación y el interruptor de puesta e n m archa. e l accio n ad o r e stá bien centrado.
C o m p ro b ar q ue el inducido no se haya trabado
m ecán icam en te, q ue las escobillas no se hayan C o m o prueba final, se com probará siem pre el
gastad o , q u e el ventilador no se h aya d oblado, o tarado del botón de m ando m idiendo la velocidad
que no estén cortocircuitados los devanados de de rotación del eje de arrastre de la batidera c on un
cam p o o d e inducido. M irar si hay suciedad en ta có m etro , y confrontando los resultados con los
los co n tacto s del interruptor d el regulador. valores reseñados en e l m anual de asistencia del
2 . V elocid a d o p o te n c ia insuficientes. L a veloci­ fabricante. C o m o p auta general pueden serv ir las
dad e s in d icativ a d e la potencia. L a velocidad cifras siguientes.

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86 Pequeños electrodom ésticos de cocina

— A lta M ín .: 8 0 0 rpm p lástico, en c u y o fondo giran a gran velocidad unas


M á x .: 1300 rpm cu c h illas o Tilos q u e p ican la com ida reduciéndola a
— M edia M ín .: 575 rpm pulpa fina. U na trituradora con cuchillas y un reci­
M áx .: 9 7 5 rpm piente d e b uena resistencia provista de un m otor
— B aja M ín .: 3 0 0 rpm potente p uede tritu ra r h ielo. Las potencias nom ina­
M á x .: 7 0 0 rpm les de las trituradoras oscilan entre los 350 y 1200
w att (fig . 5-4).
C o m o m ínim o d eb e e x istir una separación d e 150
Las trituradoras trabajan a velocidades unas tres
rp m en tre alta y m ed ia velocidad y entre m edia y
v e ces m ayores q ue las velocidades de las batidoras.
b a ja velocidad.
L a s velocidades características de las trituradoras
se encu e n tra n en tre las 3000 y 14.000 rpm , e n co m ­
p a ración c o n las 8 00 rpm d e las batidoras. Si bien
Autoexamen am b o s aparatos trabajan con m otores universales,
en las trituradoras el m otor se m onta vcrticalm ente,
C o m p ro b a r lo a p re n d id o contestando a las p re g u n ­
m ientras q u e e n las batidoras se m onta horizontal­
Correas dentadas ta s sigu ien tes.
de mayor m ente. En las trituradoras el m otor se c onecta al eje
resistencia 16. ¿ Q u é d ebe hacerse al reponer u n engranaje? d e arrastre m ediante u na cadena reforzada con dien ­
Pifión de arrastre 17. ¿Q u é sep aració n ang u lar tienen los ejes de tes o directam ente con un piñón im pulsor. En este
arrastre de u na batid o ra d e do s batideras? ú ltim o c a so , el m iem bro im pulsor de las cuchillas
e n ca ja e n el piñón im pulsor m ediante seis u ocho
18. ¿E n qué p o sic ió n debe ponerse el m ando de patillas salientes. El m ando puede se r sencillo, del
velocidad de u na batidora cuando se hace una tip o d e inducción variable c on d evanado d e induci­
pru eb a de a lta tensión? d o co n tres tom as, o com plicado com o en el c aso de
19. ¿Q ué lectura d ará un ó hm etro cuando u na b ati­ estad o sólido.
d o ra tenga u na fuga a m asa? U n gran n úm ero de trituradoras están provistas de
a ccionam iento m anual y tem porizado. Estos utensi­
2 0 . ¿C ó m o se co n e c ta el co ndensador supresor de
lio s, co n el tem porizador en m anual y la velocidad
interferen cias d e T V ?
d ese ad a e n selecto r, se hacen funcionar accionando
2 1 . ¿Q ué instru m en to se u tiliza para m ed ir la v elo­ e l botón de p u esta e n m archa (m archa, on). A lcan­
cid ad d el e je de arrastre de la batidera? zad o el grado d e trituración deseado, vuelve a
2 2 . E n u na b a tid o ra q u e no funcione, ¿q u é fallos de
m o to r p u ed en enco n trarse?
2 3. ¿ Q u é d iferen cia m ínim a en rpm hay entre las
po sicio n es d e l m an d o de v elocidad de u na b ati­
do ra?
2 4 . ¿C uál e s la c a u sa posible d e q ue las paletas de
u na b atid o ra no giren ?

5-5 TRITURADORAS

E sto s e le ctro d o m éstico s se parecen m ucho a las b a­


tid o ra s p o r lo q u e atañ e al funcionam iento, aunque
p o r su m on taje y funció n sean d iferentes. P o r ejem ­
p lo , las tritu rad o ras eléctricas hacen lo m ism o que
las b a tid o ras, p ero d e m odo d istinto. A quí se intro­ Fig. 5-4 T ritu rad o ra de dieciséis velocidades con mando de
d u c e n lo s a lim en to s en un recipiente de vidrio o estado sólido. (Cortesía de Ham ilton Beach Seo»¡II. i

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Pequeños ele ctrodom ésticos de cocina

p u lsarse el b o tó n de p u esta en m archa (p a ra d a . off). L os fallos d e las trituradoras son sim ilares a los
P a ra c o n seg u ir un trab ajo tem porizado, se aju sta el d e las batidoras y se resuelven exactam ente p o r los
te m p o riza d o r al tiem p o elegido, se coloca el m an­ m ism o s procedim ientos. El deterioro de las cuchi­
d o de velocidad en el valo r deseado y se p ulsa el llas e s un fallo exclusivo de las trituradoras, pero las
b o tó n d e p uesta e n m a rc h a (m archa. on). C on esto , cu ch illa s se reponen fácilm ente. En otros fallos pro­
so b re el tem p o rizad o r d e sliza un dispositivo d e leva p io s de esto s utensilios intervienen cables d e ali­
q u e acciona m ecán icam en te un disparador, d e tal m e n tac ió n , interruptores y m otores defectuosos.
m o d o q ue, cu a n d o tran scu rre el tiem po d e sead o , el L o s m o tores p ueden originar algunas averías, m áxi­
te m p o riza d o r re to m a a c ero. m e si se utilizan intensam ente. C om o las triturado­
E n la m ay o ría d e las trituradoras, la v elocidad se ra s trab a ja n únicam ente a períodos cortos, pueden
g o b iern a m ediante p ulsadores. Para todas las velo­ p a sa r p e rfectam ente c o n poco o ningún engrase.
cid a d e s seleccionadas m ediante dichos p ulsadores, ' C u an d o una trituradora sea anorm alm ente ruido­
la velocidad suele co n seg u irse a través d e u na com ­ s a , se c o m probará el h uelgo en las paletas del venti­
b in ación del d io d o y /o tom as en el dev an ad o de lador. H ay q u e asegurarse de que las paletas del
inducido (fig. 5-5 ). v e n tila d o r no golpeen la arm adura d el cojinete, las
c a ja s d e las escobillas, el reborde del cojinete o la
co rre a . L as trituradoras tienen u na correa reforzada
c o n d ien tes; c o m probar su tensión y su estado. O tro
Escotilla de ca/ttOn
fo c o d e ru ido e s un tabique ubicado entre las tapas
s u p e rio r e inferior, cuando se afloja o lo g olpean la
c o rre a o e l inducido del m otor.
O tra q u e ja es qu e el recipiente hace ruido. Lo que
o c u rre en to n c es e s q u e los herrajes del recipiente
p u e d en n o centrarse con el im pulsor, ocasionando
un ru ido d esagradable c on la trituradora en m archa,
e sta n d o el recipiente en posición y vacío. G eneral­
m en te e llo p uede corregirse destornillando la tuerca
g ran d e qu e hay en el fondo del recipiente y reajus­
ta n d o la p o sición d el casquillo. Si girando éste hasta
d o s o tre s posiciones nuevas no se consigue corregir
e l fallo, se cam biará la junta cardánica. Si aún así
p ersiste el ruido, se o bservará si e stá descentrado el
o rific io d e l recipiente; si e s a sí. habrá que c am biar­
lo.
U n a av ería m uy corriente de las trituradoras es
q u e e l m o to r puede funcionar sin que giren las cu­
c h illas. E ntonces se com probará q ue la correa no se
h ay a ro to , o q ue la ju n ta cardánica o el eje im pulsor
no s e h ayan g astado e n exceso. A veces se agarro­
ta rá el e je d e las cuchillas; lim piese o cám biese,
seg ú n el caso. En o tras ocasiones, los filos d e las
c u ch illas pueden astillarse o retorcerse; entonces, se
re p ondrán las c uchillas. O tras v eces, puede que una
trituradora só lo funcione e n una velocidad; e n tales
c a so s, hay que co m probar la continuidad de todos
los in terruptores y , en los mandos d e estado sólido,
Fig- 5-5 Esquema de conexiones de una tritu rad o ra de siete el fallo p uede e star en la tarjeta de circuito im preso,
velocidades con m ando de estado solido. q u e de b erá sustituirse.

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u n a c o n exión m ecánica floja en el enlace directo del


m o to r c on el adaptador d e la exprím idora.
C o m p ro b a r lo apren d id o co ntestando a las p re su n ­
ta s s ig u ie n te s.
25. ¿ E n tre q ué lim ites v aría la potencia nom inal de A u to e x a m e n
las tritu rad o ras?
C o m p ro b a r lo aprendido contestando a las pregun­
2 6 . ¿ E n tre q u é lim ites varia la v elocidad de las tri­
tas s iguientes.
tu rad o ras?
3 1. ¿Q u é tipo de m otor se utiliza en las exprími-
27. L o s m oto res de las trituradoras, ¿se conectan
d o ras?
d irectam en te al e je im pulsor al q u e se fijan las
cu c h illa s? 32. ¿P o r q u é en batidoras y trituradoras se emplean
m otores universales y en las exprim idores se
28. ¿ C ó m o se gobiernan las velocidades d e las tri­
em plean m otores de arranque por devanado
tu rad o ras?
au xiliar?
2 9 . ¿C u á l podría se r la causa de que el recipiente
33. ¿C u áles son los fallos eléctricos habituales de
h a g a ruido?
las e xprim idores?
3 0 . ¿ Q u é p odría c a u sar q ue un m otor funcione, p e­
34. En u n a exprím idora, ¿está el m otor directa­
ro n o las cuchillas?
m ente conectado al cabezal d e exprim ir?

5-6 EX PRIM 1DORAS 5-7 ABRELATAS

L as e x p rim id o res eléctricas son sim ilares a batido­ M ec ánicam ente, los abrelatas eléctricos son iguales
ras y tritu rad o ras. Si la ex prím idora es un aparato a los m anuales. En los m odelos m ás sencillos, cuan­
in d e p e n d ie n te , la d iferencia principal reside en el d o se o prim e la p alanca d e funcionam iento estando
m o to r. En b atidoras y trituradoras se em plean m oto­ un a lata e n posición, la rueda de corte taladra la lata,
res u n iv ersales porq u e el m otor h a de trabajar bajo cu y o reborde e s sujetado firm em ente entre un resor­
c a rg a s m u y div ersas, q ue van d esd e líquidos hasta te saliente y la rueda m otriz dentada. Una presión
m a sa s e sp esas de rep o stería, e incluso cubitos de adicional a cc io n a la rueda m otriz qu e hace dar vuel­
h ielo . L as exprim id o res sufren cargas m ás unifor­ tas a la lata p o r debajo de la cuchilla. Un im án en
m e s , a trav és de u na exprím id o ra en la que se extrae co n tac to c o n la tapa sujeta a é sta una vez abierta la
el z u m o d e naranjas, lim ones y o tras frutas y que va lata. A l le v antar la palanca cesa el funcionam iento y
m o n ta d a sobre la caja de en granajes, c uya m isión es se lib era la lata (fig. 5-6).
c o n v e rtir la velocidad del m otor en u na velocidad de E xisten algunas variantes a este m odo de funcio­
e x p rim id o adecuadam ente baja. El m otor situado nar, a lgunas igual de sim ples, o tras m ás com plica­
d e b a jo d e la caja d e eng ran ajes e s d el tipo d e arran­ das. Por e je m p lo , en c ie rto m odelo, cuando se ac­
Palanca de q u e p o r d ev an ad o au x iliar, y ésta e s la razón por la cio n a la p alanca de inm ovilización con una lata en
inmovilización q u e s e p ara m uch as v eces, cuando se presiona de­ p o sic ió n , la g uía de la lata, el resorte de aquella y la
m a sia d o so b re la ex p rím id o ra con la naranja cuyo cu c hilla se desplazan conjuntam ente h acia abajo pa­
z u m o se extrae. ra sujetar y h oradar la lata. En este m ovim iento, la
L o s fallo s m ás c o m e n te s d e las e x prim idores re­ p alanca de inm ovilización choca con un diente exis­
sid en e n e l interruptor y en el cab le de alim entación. tente en el curso r de enclavam iento, haciendo que
E sto s p u ed en c o m probarse sin d e sarm ar el utensilio éste ta m bién se desplace hacia a bajo a partir de su
re a liz a n d o u n a p ru eb a de continuidad con un óhm ­ po sición n orm al, dejando en posición d e abierto la
m e tro . Si n o se encu en tra nada en el cable ni en el p alanca del interruptor. C on un leve toque en la
in te rru p to r, h ay que desarm ar la ex prím idora para p alanca d el interruptor se cerrara e l circuito a través
e x a m in a r el m otor. O tra causa de fallos puede ser del m otor, co n lo que se activa el im pulsor y ello

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tidoras y trituradoras, según dijim os a ntes. En m u­


ch o s d e los m otores universales aplicados a a brela­
tas, la velocidad se gobierna por regulador, con el
pro p ó sito de m antener constante la velocidad de
salida cualquiera que sea la presión de corte. Esta
salida e s u n tren d e engranajes com puesto de un tor- Tren de
n illo sin fin solidario del eje del m otor que a rrastra a engranajes
un e ng ran a je m ontado en un eje conectado a la rue­
d a d e c o rte. El tren d e engranajes reduce la veloci­
dad del m otor desde unas 3500 rpm h asta u na velo­
cid ad d e salida de unas 2 50 rpm . A dem ás de reducir
la v e locidad, el tren d e engranajes increm enta pro­
p o rcionalm ente el p ar útil.
A dem ás del m otor, e ntre los dem ás com ponentes
s ó lo h ay d o s eléctricos, los cuales son e l interruptor
y e l ca ble de alim entación. Los interruptores son
todos d el tipo llam ado de contacto m om entáneo, lo
q u e sig n ifica q u e d ejan pasar corriente únicam ente
m ientras la m anivela de apriete esté hacia abajo,
su jetando el reborde de una lata. Esto se tendrá
prese n te al com probar con un óhm m etro el inte­
rruptor.
C o m o los abrelatas son artefactos esencialm ente
m ecá n ico s, la m ayoría de los fallos se d eben a filos
em b o ta d o s y engranajes gastados. Por otra parte,
co m o son utensilios que trabajan sólo unos segun­
d o s c ad a v ez, cabe esperar que su vida útil se a larga.
La m a yoría de los m odelos se e ngrasan d e una vez
F ig. 5-6 A brelatas y picadora de hielo asociados. (Cortesía p a ra sie m p re , m ientras otros puede que necesiten un
d e O ste r División de Sunbeam Corp.)
p e q u eñ o toque de grasa fluida en el engranaje re­
d u c to r cad a dos o tres años. Las averías de los m oto­
re s son las propias de los m otores universales.
Seguidam ente, veam os algunas d e las q uejas es­
h a ce que la ta la c o m ien ce a d ar la v uelta b ajo la cu­ pec íficas acerca de los abrelatas ju n to con las causas
c h illa. C on el im án a d osado a la p arte superior de la y las vías de solución. ,mán
la ta , la tapa d e é sta q u ed a retenida u na vez cortada;
luego, alzan d o la palan ca de inm ovilización, se li­
b era la lata.
Un gran n ú m e ro d e los abrelatas m odernos se
venden en fo rm a de electrodom éstico com binado: El filo no horada la lata
exprím id o ra y ab re la ta s, ensaladora y abrelatas, pi­
ca d o ra de h ie lo y abrelatas y afiladora y abrelatas. 1. C om p ro b a r si la cuchilla se ha trabado.
T o d as estas co m b in acio n es necesitan m uy poca o 2. C om p ro b ar si el resorte d e la cuchilla e stá en su
n in guna asiste n c ia ad icional u na vez q ue se conozca posición correcta.
e l funcio n am ien to de lo s abrelatas. 3. C om p ro b ar si e s correcto el huelgo e ntre im pul­
S i bien, en é p o c a s an teriores, en los abrelatas se so r y cuchilla. La m edida adecuada se c onsulta­
u tilizó profu sam en te el m otor de arranque p o r deva­ rá en el m anual de asistencia.
n a d o aux iliar, a ctu alm en te en la m ayoría de los 4. C om p ro b a r si la p unta d e taladrar d e la cuchilla
abrelatas s e e m p le a el m otor u niversal, com o en ba­ e stá dob lad a , gastada o em botada.

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La lata se para o no gira o gom osa, o a e x ce so d e p intura y /o a rebabas en


las ranuras.
1. E x am in ar la rueda de c o rte, tom illo y resorte por 2. L os im anes n o a traen al a lum inio. A dvertir a los
si hubiera en e llo s resto s de alim entos secos o clientes para q u e n o recorten todo el perím etro
gom o so s. en latas de alu m in io , sino que dejen -engozna­
2 . S i la ru ed a m otriz n o g ira, exam inar los engra­ das* las tapas.
najes p o r si hub iera roturas o faltara algún
d iente.
3 . Si la rueda m otriz g ira pero la lata resbala, c om ­ El abrelatas deja caer algunas latas
p ro b a r si la rueda y la cu chilla están gastadas o
astilladas. 1. H ay que asegurarse de qu e la palanca de inm o­
4 . C o m p ro b ar el ju e g o d e la cuchilla, q u e debe vilización se en clav a e n el trinquete.
encon trarse entre 0 ,0 5 m m y 0 ,2 5 mm en la 2. E xam inar el im p u lso r y v er si presenta astilla-
m ayoría de los abrelatas. (C onsultar la cota m ientos o d esgastes.
e x acta en el m anual de asisten cia.) El juego se 3. C om probar la se p aración de la cuchilla y la aran­
c o rrig e añadiendo o retiran d o espaciadores del dela.
e je d e la ru ed a m otriz. 4 . C o m probar el c orrecto m ontaje de la cuchilla
5 . O b serv ar si el eng ran aje de arrastre se ha tra­ (lado c ónico hacia fuera).
bado. 5. Si la cuchilla y el im pulsor están en buen estado,
reponer el soporte d e la carcasa.
La rueda de corte se mueve erráticamente

1. H ay que a segurarse d e q ue la cuchilla g ira libre­ Autoexamen


m ente y q u e el resorte la im pulsa firm em ente
C om probar lo ap re n d id o contestando a las p re g u n ­
c o n tra la cab eza d e l to m illo de retención.
ta s siguientes.
2 . C o m p ro b ar si el eje y la palanca de m ando se han
d o b lad o o d escentrado.
35. ¿Q ué tipo de m o to r se e m plea en los abrelatas?

El abrelatas no sujeta algunas latas 36. ¿C óm o se regula su velocidad?

3 7. ¿Q ué tipo d e in te rruptor se e m plea en los a bre­


L a s tap as inferio r y su p erio r d e las latas suelen re­ latas?
p le g a rse sobre los lad o s de las m ism as cuando se
c ierran éstas herm éticam en te. Este repliegue es lo 38. ¿Q ué fallos m ecánicos s e dan en los abrelatas?
q u e perm ite al im pulsor de los abrelatas d e m anive­ 3 9 . ¿A cuánto debe dejarse la separación de la c u­
la, m anuales o elé c tric o s, sujetar la lata m ientras las chilla?
a b re . A lgunos pro d u cto s, especialm ente algunas 4 0 . ¿Pueden abrirse todas las latas con abrelatas
m arcas d e leche co n d en sad a y sardinas, se em pacan eléctricos?
e n latas especiales sin repliegue y , por tanto, no
p u e d e n abrirse con ab relatas de m anivela.

El imán no consigue sujetar la tapa o 5-8 PICADORAS DE H IELO


se atasca
M uchos abrelatas se presentan e n com binación con
I. C o m p ro b ar si el so p o rte del im án se m ueve li­ un a picadora de hielo (fig. 5-7). Esta combinación
brem ente e n las ran u ras verticales de la carcasa. la hace cada fabricante según sus propios procedi­
El agarro tam ien to p uede deberse a estar d obla­ m ientos, pero los d o s m ás conocidos son los si­
d a s las patas del so p o rte del im án, a com ida seca guientes.

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L as quejas m ás frecuentes relativas a las picado­


ras d e hielo que funcionan a base de c ubo g iratorio
son las siguientes:

1. L as varillas no se desprenden del cubo. Si éste


e stá deteriorado, se cam biará.
2. L as varillas lanzan los g olpes hacia el lado del
abrelatas. Esto indica tam bién que el cubo está
estropeado.
3. En e l hielo fundido se o bservan residuos grises.
E stos residuos son inocuos y proceden del des­
gaste de las ranuras cu a n d o algún c ubo de los
prim eros aparatos no fue tratado p o r com pleto.
P ara e v ita r este efecto, los cubos de recam bio
han recibido un tratam iento especial.
4 . L as varillas lanzan los g olpes hacia el lado de
la m a nivela de accionam iento. Esto indica que la
placa de retención está m ontada incorrectam en­
te. C om pruébese si la placa e stá asegurada a la
ju n ta y el resalto d el cojinete e xistente en la p la­
ca e stá enfrentado al cubo.
Fig. 5-7 Com binación d* abrelatas y picadora d* hielo.
(C o rtesía de la O ster División de Sunbcam C orp.)
A lgunos fabricantes c onstruyen picadoras de hie­
lo independientes. La asistencia a e stos aparatos es
igual q u e la correspondiente a los abrelatas y pica­
Cuchillas giratorias y estacionarias d o ras d e hielo com binados.

El a p arato está provisto de un botón corredizo q ue lo


m a n tien e en m arch a cu ando se em p lea para picar
h ielo . El h ielo se acu m u la en un c ajón desm ontable Autoexamen
d o n d e un c o n ju n to d e c uchillas g iratorias y estacio­
n a ría s lo rom pen y m achacan. H abitualm ente se in­ 4 1 . ¿Q ué dos procedim ientos se siguen para m a­
co rp o ra un botón accio n ad o a m ano para el caso en ch aca r y rom per el hielo en las m áquinas de
q u e el hielo se trab e y d eten g a al m ecanism o; enton­ picar hielo?
c e s , e se botón p uede girarse a la izquierda para 4 2 . ¿Q ué p ieza p roduce m ás fallos en las picadoras
lib e ra r el bloqueo. d e cubo giratorio?
4 3 . ¿Q ué puede originar un coloreado gris en el
C ubo g iratorio hielo?

E sto s aparatos está n d o tad o s d e u n g atillo que m an­


tien e la p alanca d e accionam iento en posición de
m arc h a m ientras el e lectrodom éstico se em plea para 5-9 AFILADORAS DE CUCHILLOS
p ic a r h ielo. El c u b o g irato rio hace q u e . al girar, un
c o n ju n to d e v arillas articuladas go lp een el hielo en M uchas afiladoras e léctricas se c onstruyen e n com ­
su ce sió n ráp id a, p artiéndolo e n pequeños pedazos. b inación co n abrelatas o afilalápices (fig. 5-8).
E l h ie lo q u eda e n u n rastrillo hasta q ue se h a partido O tro s fabricantes construyen afiladoras d e cuchillos
p o r co m p le to y . u na vez troceado, se d escarga en un y tijeras com o artefacto independiente. Estas afila­
rec ip ien te de recogida. d o ra s suelen em plear un pequeño m otor de devana-

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El motor se para

1. V er si la rueda abrasiva interfiere. Si ésta se ha


aflojado del e je , podría haberse trabado contra
un c ostado d e la carcasa. La reparación se hará
siguiendo las instrucciones del m anual de asis­
tencia.
2. C om probar q u e el disc o afilador n o se haya do­
blado y trab ad o contra su g uia. Si el disco se ha
doblado suficientem ente para trabarse contra la
guía, hay que sustituirlo. Si está levem ente ala­
beado, p uede enderezarse aplicando una ligera
presión c o n los dedos. C uando sea necesario, se
volverá a instalar y ajustar e l disco.
3. C o m probar el huelgo de e ngrane. Si entre el tor­
nillo sin fin y el engranaje no hay huelgo sufi­
c iente, se fiexionará c on cuidado el soporte ale­
já n d o lo d el sin fin.
4. C o m probar el intersticio e ntre el d isco y la guia
Fig. 5-* Afiladora y abrelatas combinados. (Cortesía de Ha-
p o r si fuera e xcesivam ente estrecho.
m ilton Beach Scovill.) 5 . C o m probar si hay cojinetes a garrotados. O bser­
vación: S i al revisar u na afiladora no se e ncuen­
tra nada anorm al, el m otor podría pararse porque
el usuario a plica d em asiada p resión al afilar c u­
d o cortocircuifado que arrastra una o dos muelas chillos o tijeras. Por razones d e seguridad, estos
a b rasiv as. Entre los d e m á s com ponentes se e ncuen­ aparatos se d iseñan intencionadam ente para que
tran un interruptor d e puesta e n m archa y un venti­ trabajen así.
la d o r un id o al e je del m otor.
P ara m an ejar u na afilad o ra, se co loca delicada­ La afiladora hace ruido
m en te la hoja del cuch illo sobre la(s) rueda(s) de
m o d o q u e la em p uñadura quede del lado p ropio y el 1. B uscar piezas flojas o trabadas.
cu c h illo se d esplace h acia nosotros en toda su longi­ 2. C o m probar si el huelgo de engrane no e s exce­
tu d . E n los cu ch illo s largos, se n ecesita una leve sivo.
p re sió n co n el d ed o en to d a la carrera d e afilado para 3. C o m probar e l engrase en am bos extrem os del
e v ita r - festoneados», o afilado irregular de la hoja. eje del e n granaje de arrastre.
Puede s e r necesario rep etir el afilado varias veces. 4. V er si algún engranaje está roto.
L a reparación de las a filadoras eléctricas es fácil. 5. C o m probar si el engranaje de arrastre golpea
L as dificultades m ás im portantes se encuentran en contra la guia.
las ru ed as de co rte o ab rasivas, las cuales exigen 6 . C o m probar si el ventilador golpea contra la p la­
u n a sustitu ció n perió d ica. R ecuérdese que los m a­ c a de fondo o el m otor.
nuales d e asistencia relativos a la m arca y m odelo 7. C om p ro b ar si e l disco afilador g olpea contra su
q u e se atienda suelen con ten er detalles concretos guia.
resp e c to a la sustitución de piezas. Los problem as 8. E xam inar si hay m aterias extrañas en la carcasa.
q u e p lan tea la reparación de la parte de afiladora
de los electro d o m éstico s com binados y de los senci­ La afiladora no arranca (el motor no
llos suelen ser los m ism os. funciona)
V eam o s a co n tinuación las q uejas m ás corrientes
ac erca d e las afilad o ras y qué puede hacerse respec­ 1. C om p ro b a r si hay piezas trabadas.
to a ellas. 2. C om p ro b ar el cable de alim entación.

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3 . C om pro b ar tod as las conexiones eléctricas.


4 . C om pro b ar la c o m e n te en la tom a d e pared.
5 . Com probar el intem ip to r.
6 . C om pro b ar lo s devanados del m otor.

La rueda afila irregularmente

1. C om probar si la ru ed a abrasiva tiene d em asiado


giro excéntrico; aju starla o c am biarla según sea
el caso.
2 . C om probar el e je y el cojinete.

El motor zumba pero las ruedas no giran


Fig. 5-9 R ebanadora de tipo corriente. (Cortesía d e Rival
M anufacturing Co.)
1. C om probar q u e el inducido no se h a y a trabado.
2 . C om probar q ue la rueda abrasiva n o se haya
atascado. lleva a c abo la acción d e c o rtar está constituido por
3 . Puede q ue el usu ario aplique d em asiada presión un tren de en g ranajes que m antiene el m ovim iento
al em p lear el utensilio. rotatorio d el m otor, pero cam biando la v elocidad y
el p a r útil (fig. 5-9).
No se detiene el aparato U no d e los fallos m ás im portantes d e las rebana­
d oras son c o n secuencia de no lim piarlas correcta­
E xam inar el in te rru p to r p o r si se ha e stropeado. m ente. H abitualm ente bastará fregarla con a gua c a ­
liente con d etergente y un cepillo de dientes p ara re­
solver la dificultad. La suciedad m ás resistente p ue­
A u to e x a m e n de elim inarse raspando el dispositivo d e c o rta r con
un cu c hillo afilado.
C om prob a r ¡o a p ren d id o contestando a las p re g u n ­ M ientras q ue el engrase de los com ponentes mo­
ta s siguientes. trices de gran núm ero de rebanadoras d u ra toda la
vida del a p a rato , los engranajes deben recibir de vez
4 4 . ¿Q ué tip o de m o to r se em plea en las afiladoras?
en cuando un pequeño toque de grasa e n las partes
4 5 . ¿Q ué o tras piezas tienen las afiladoras adem ás m óviles y , luego, d e ja r q ue el m otor funcione du­
del m otor? rante dos o tres m inutos. A hora bien, nunca se lu­
4 6 . ¿Cuál e s el fallo principal de las afilad o ras? bricará u n tren de engranajes m ás de la cuenta,
p uesto que e l exceso d e lubricante p uede salpicar el
4 7 . ¿Qué sucede si se presiona ex cesivam ente so ­
m otor y c o n tam inar las escobillas. C uando haya que
bre las ru edas de afilar?
lim piar un tren de engranajes, se lavarán las piezas
4 8 . ¿Cuál p o d ría se r la causa d e que u na afiladora en q u eroseno o alcohol isopropilico; una vez lim ­
trabaje los filo s ¡rrcgularm cnte? pio, el tren de engranajes se som eterá al chorro de
un aceite fluido para elim inar los restos d el liquido
lim piador y , seguidam ente, se a plicará grasa d e en ­
5-10 REBANADORAS granajes espesa.
C om o en el c a so de todos los electrodom ésticos
E léctrica y m ecán icam en te las afiladoras y las reba- con m otor, las averias están m uchas veces relacio­
nadoras eléctricas se parecen m ucho. L os co m p o ­ nadas con e l m ism o. Se com probarán las averias
nen tes eléctricos d e las rebanadoras, o m áquinas de habituales d e los m otores y la continuidad de inte­
c o rta r, son un m o to r universal, un in terru p to r de rruptor y c able d e alim entación. Se reseñan a c onti­
pu esta en m archa y un cable de alim en tació n . El nuación a lgunas quejas específicas en to m o a las
e n la ce m ecánico en tre el m otor y la cu c h illa que m áquinas d e co rtar eléctricas.

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El motor zumba, pero la hoja no gira La máquina hace ruido

1. O b se rv a r si el inducido e stá trabado. C orregir el 1. C o m probar si la hoja se h a aflojado. T ensarla en


c e n tra d o del dev an ad o d e cam p o y engrasar c o ­ caso necesario.
jin e te s , según sea el caso. 2 . C o m probar si los cojinetes están secos o gasta­
2 . C o m p ro b a r q ue la ru ed a de cortar no se haya dos.
atascado. 3. C o m probar si los e ngranajes están flojos o gas­
3 . P u ed e q ue el u suario p resione d em asiado al em ­ tados.
p le ar e l utensilio. A dviértasele q ue d ebe a plicar 4. E x am inar la carcasa por si hubiera m aterias e x­
u n a p resión leve y uniform e. trañas.

Autoexamen
C om p ro b a r lo aprendido c ontestando a las pregun­
El motor se para
ta s siguientes.

1. C o m p ro b a r q ue no h aya interferencias e n la ho­ 4 9 . ¿C óm o se transm ite el m ovim iento desde el


ja . Si ésta se ha aflo jad o respecto al eje, puede m otor a la rueda de cortar?
q u e se trabe co n tra un c o stad o d e la plataform a. 5 0 . ¿C uál e s un fallo m uy im portante de las « b a ñ a ­
E ste defecto se c o rregirá siguiendo el m anual de doras?
asistencia.
2 . C o m p ro b a r el ju e g o d e e n granajes. C orregirlo o 5 1. ¿ Q ué tipo de grasa se em plea en el tren de e n­
e n g ra sa r los en g ran ajes según sea el caso. granajes?
3 . P u ed e q ue el u suario p resione d em asiado al em ­ 5 2 . ¿C uál podría se r el fallo cuando una rebanadora
p le ar el utensilio. hace ruido?

R esu m en

1. En las batidoras se em plean m otores universa­ interviene el motor.


les rápidos. 1 1. E ntre las p osiciones d e alta, m edia y baja v elo­
2. L os d o s tipos de b atidoras son fijas y portátiles. c id a d de una batidora debe m ediar un mínimo de
3 . En las batidoras de tres y c in co velocidades el 150 rpm .
m a n d o d e velocidad e s de inducción variable. 12. En las trituradoras se em plean m otores univer­
4 . En las b atidoras de infinitas velocidades el sa le s. pero las velocidades son tres veces m ayores
m an d o d e velocidad e s p o r regulador. q u e e n las batidoras.
5 . L a m ayoría de los regulad o res se basan en la 13. En las trituradoras el ruido p uede producirlo la
fu e rz a centrífuga. c o rre a o el descentram iento d e los elem entos m etá­
6 . E n las batidoras fijas el m an d o de velocidad lic o s d e l recipiente.
a c tú a p o r regulador, p o r inducción variable o por 14. En las exprim idoras se em plean motores de
circ u ito electrónico de esta d o sólido. arran q u e por d evanado auxiliar.
7 . C u a n d o se repone un eng ran aje, hay qu e lim ­ 15. Los causantes de fallos m ás corrientes en las
p ia r la caja y ap licar grasa nueva. ex p rim id o ras son el interruptor y el c able de tom a de
8 . H abitualm ente las b atideras se conectan a sus c orriente.
e je s de arrastre m ediante adaptadores rápidos. 16. E n la m ayoría d e los abrelatas se em plean m o­
9 . C on un ó h m etro pueden ubicarse las fugas a tores universales c on m ando d e velocidad por regu­
m asa. lador.
10. En la m ayoría de los fallos de las batidoras 17. L a m ayoría de las quejas ac erca d e los abrela­

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ta s s e refieren a la ru ed a d e corte y al disp o sitiv o de terruptor.


in m o v ilizació n . 2 1 . L as rebanadoras trabajan c on un m otor univer­
18. E n las p icadoras d e h ielo, é ste se m achaca m e­ sal y el engrase de sus engranajes dura toda la vida
d ia n te e l g iro de cu ch illas estacionarías o de un cubo d e l aparato.
g irato rio . 2 2 . U n o de los p rincipales fallos de las rebanadoras
19. E n las afiladoras de cuchillos se em plean m oto­ procede d e la m ala lim pieza.
re s d e d e v an ad o cortocircuitado. 2 3 . E n la m a yoría de las quejas referentes a las
2 0 . E n la m ayoría de las quejas referentes a las afi­ rebanadoras interviene el m otor.
la d o ra s de cuchillos intervienen el m otor y el in­

Cuestiones de repaso

L o s p re g u n ta s siguientes p e rm ite n c om probar lo aprendido en este capitulo.


D e te rm in a r s i cada u n a d e la s a firm aciones siguientes es verdadera o fa lsa .
E sc rib ir la s respuestas en un p a p e l a parte.
1. E n las batidoras se em p lean m otores de devanado cortocircuitado.
2 . E n las batidoras de tres v elocidades el m ando d e velocidad es de estado sólido.
3. L as batid o ras trabajan en tre 300 y 1300 rpm .
4 . L as batid o ras portátiles con su m en m ás de 4 00 watt.
5 . E n las b atidoras de infinitas velocidades la velocidad del inducido la gobierna
un regulador.
6 . El n úm ero de velocidades de u na batidora fija puede llegar hasta catorce.
7. Para rep arar una b a tid o ra, h ay que d e sarm arla com pletam ente.
8 . A l rep o n er e n granajes ro to s hay que rellenar la caja c on la grasa usada.
9 . N o e s necesario v o lv e r a c e n trar los ejes de arrastre cuando se reem plazan los
e n g ran ajes de una b atidora.
10. U n cond en sad o r abierto o en corto p uede hacer que una batidora interfiera
la recep ció n d e la rad io o T V .
11. En tod as las batid o ras d e d os e jes las batideras se sincronizan con u na separa­
ció n d e 45°.
12. E l te rc e r conductor d e los co n densadores supresores de ruido se conecta al ar­
m azón d e l m otor.
13. C u a n d o e l m otor de u na b atidora tenga una fuga a m asa, el óhm etro señalara
infinito.
14. P ara v erificar la velocidad d e un eje de salida se em plea un voltímetro.
15. L as trituradoras y las b atidoras son sim ilares eléctricam ente.
16. L a velocidad de las tritu rad o ras e s su perior a la d e las batidoras unas 3 a 15
veces.
17. P ara im pulsar las cuchillas de u na trituradora se utiliza un m ecanism o de
engranajes.

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18. U na trituradora p u ede h acer ruido si e l ventilador golpea contra algún lugar.
19. E! fallo de u na trituradora puede se r u na correa rota.
2 0. L as exprim id o ras están dotadas de m otores d e devanado cortocircuitado.
2 1. En las exprim id o ras los fallos m ás im portantes se e ncuentran en el intenuptor
y e n los cab les d e tom a de corriente.
2 2. En lo s abrelatas se em plean m otores universales.
2 3. E n lo s abrelatas la m ayoría d e los fallos son e léctricos.
2 4 . El en g ra se d e los abrelatas d u ra toda la vida d el utensilio.
2 5. T o d a s las picadoras d e hielo u tilizan el m ismo p rocedim iento p ara triturarlo.
26. L as afilad o ras de cu chillos se construyen siem pre com o electrodom ésticos de
una so la función.
2 7 . L as a filad o ras d e cuchillos están provistas d e m otores universales.
2 8 . C u a n d o u na afiladora d e cuchillos haga ruido hay qu e exam inar si existen
piezas flojas.
29. C u a n d o una afiladora de cuchillos trabaje los filos irregularm ente siem pre hay
q u e c a m b iar las ruedas de afilar.
3 0. E léctrica y m ecánicam ente las rebanadoras y las afiladoras son parecidas.

Respuestas a los autoexámenes de este capitulo

1. Universal. 21. Untacómetro. auxiliar.


2. Horizontal. 22. Escobillas en mal estado, 32. Porque batidoras y tritura­
3. Entre 300 y 1300 rpm. cojinetes estropeados y fal­ doras trabajan en condicio­
4. Fijas y portátiles. tos de engrase, agarrota­ nes de carga variable, mien­
5. Es una batidora fija con el miento del inducido o del tras que las exprimidoras
cabezal desmontable. ventilador, un regulador de­ trabajan con cargas unifor­
6. D e 100 a 150 watt. formado o cuyos contactos mes.
7. Por mando de inducción va­ no se abren. 33. Interruptor y cable de ali­
riable. 23. 150 rpm. mentación.
8. Un interruptor con regula­ 24. Un piñón roto, agarrota­ 34 Si.
dor. miento de engranajes o coji­ 35. Universal.
9. Aumenta. netes. cortos en el motor y 36. Por regulador.
10 . No. resortes del regulador faltos 37. De contacto momentáneo.
11 . No. de rigidez. 38. Filos mellados y engranajes
12. No. 25. Entre 350 y 1200 watt. gastados.
13. Entre 10 y 14. 26 Entre 3000 y 14000 rpm. 39. Entre 0,05 y 0,25 mm.
14. Por inducción variable, por 27. No. se conectan mediante 40. No.
regulador y por circuito de una correa dentada. 41. Cuchillas fijas y móviles y
estado sólido. 28. Mediante la combinación de cubo giratorio.
15. De 150 a 400 watt. un diodo y/o tomas en el de­ 42. Las varillas rompedoras.
16. Lim piar la caja y cambiar el vanado de campo. 43. Los desprendimientos de
lubricante. 29. Que esté descentrado con el un cubo giratorio inadecua­
17. 45° impulsor, o bien que su ori­ damente tratado.
18. En baja. ficio esté descentrado. 44. De devanado cortocircui­
19. Poca o ninguna resistencia. 30. Que la correa dentada se tado.
20 . En paralelo con los bornes haya roto. 45. Un interruptor y una o dos
de entrada de corriente. 31. De arranque por devanado piedras de afilar.

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46. Q ue las ruedas de corte o usuario no mantenga una 51. Grasa para engranajes es­
afilar pierden el filo y hay presión constante sobre la pesa.
que reemplazarlas. hoja mientras la afila. 52. Una hoja de corte floja, coji­
47. Q ue el motor se para. 49. A través de un tren de engra­ netes gastados o flojos, o
48. Unas ruedas de afilar que gi­ najes. materias extrañas en la car­
ran excéntricamente o que 50. M ala limpieza. casa.
estén flojas. También que el

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Capítulo 6

Máquinas de coser

Este capítulo pretende dar a conocer los tres métodos mediante los cuales se gobierna la velocidad en las
máquinas d e coser y facilitar la Identificación de los componentes mecánicos de éstas. Además, se exam i­
nan en él la reparación y localización de averias con vistas al reconocimiento de los fallos que más
corrientemente se presentan en las máquinas de coser.
La asistencia técnica a estas máquinas no reviste dificultades, una vez conocidas en sus aspectos mecá­
nicos y eléctricos. Aquí téngase en cuenta que, si bien las máquinas de coser son accionadas y gobernadas
eléctricamente, su funcionamiento es fundamentalmente mecánico.

6-1 MANDOS 2. M ando p o r engranajes. En éstos la potencia d e la


m áquina aum enta cuando se reduce la veloci­
dad.
L o s m otores d e la m ayoría de las m áquinas d e coser 3. M ando p o r estado sólido. En éstos se mantiene
so n de tipo u n iv e rsa l, cuyo m ando d e v elocidad se la p o tencia c uando v an a la velocidad.
ac ciona m e d ian te e l pie o la rodilla. E ste m ecanis­
m o d e m ando p u e d e se r escalonado o c ontinuo.
Los m andos e scalo n ad o s varían la velocidad en E n la figura 6 - 1, la lám para testigo está conectada
u n a serie de sa lto s, o intervalos, n um erados habi­ e n para le lo con la red para que no se debilite ni luzca
tualm ente h a sta c in c o u o cho, que van desd e la velo­
m ás al variar la velocidad d el m otor. E léctricam en­
c id a d m ín im a, o b a ja , hasta la m áxim a. D eterm i­
te , los m andos de pie o d e rodilla son sim ilares. El
nad o s m andos e scalo n ad o s no dan , en su prim er m a n d o se e jerce m ediante un reostato, bien de car- Reostatos
intervalo, una v e lo cid ad suficientem ente b a ja parab ón o devanado. Entonces, cuando se oprim e el
lo que p u ed a d e se a r, a veces, el u suario. C on los
p e dal, a lo largo del reostato se desliza un cursor,
m andos c o n tin u o s la velocidad se hace variar desdec o n lo que varía la resistencia del circuito y, por
len ta hasta rá p id a , d e m odo suave y un ifo rm e, parti­
tan to , varía tam bién la intensidad de la corriente que
cularm ente cu a n d o se com ienza a m uy b a ja veloci­lo atra v iesa , haciendo q u e varíe la velocidad del
m otor. H ay m andos d e sa m a b le s que perm iten re­
d a d . En a m b o s tip o s de m ando, la p o ten cia a bajas
velocidades e s p equeña. Los tres procedim ientos p o n e r su s com ponentes; o tros son herm éticos y sus
para g obernar la v elo cid ad de las m áquinas d e coserco m p o n e n te s n o pueden reem plazarse.
so n los siguientes: L a m ayor parte de los fallos eléctricos que pre­
sentan las m áquinas de c o ser son g eneralm ente sim ­
1. M ando p o r intensidad. En estos la p otencia de la ples: con d u cto res rotos, escobillas de m otor gasta­
m áquina se red u ce a la vez q ue la velocidad. d a s y c o n e xiones flojas en el circuito de m ando de

99

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100 M áquinas de coser

Tirahilos v e lo cid ad . Se c o m p ro b ará siem pre el estado del ca- tales: el tirahilos. la a guja, el prénsatelas, los guia­
Guíadores b le d e alim entación y de los co nductores entre el d o re s y la lanzadera (gancho)- V éase la figura 6-2.
in te m ip to r y el m otor. Los fallos d e m otor son los El fu n cionam iento d e una m áquina d e coser de tipo
p ro p io s de todos lo s m otores universales. co rrien te e s c o m o sigue. C uando el tirahilos se en­
cu en tra e n su posición m ás alta, el atacador con la
Autoexamen a g u ja d esciende traspasando el te jid o con la punta
de la a guja y llevando el h ilo hacia el m ecanism o de
C o m p ro b a r lo apren d id o contestando a las p regun­ lanzadera. En e se instante, los guiadores han d e s­
ta s sigu ien tes. c en d id o por de b ajo de la placa y el tejido se para.
1. ¿ Q u é tipo d e m o to r se u tiliza en la m ayoría de las E n to n c es, e n cuanto la aguja com ienza a elevarse,
m áq u in as d e coser? e l tirah ilo s se m ueve hacia abajo, aflojando el hilo
d e m o d o q u e é ste form a una lazada, que aprovecha
2 . ¿ C ó m o se accionan los m andos d e velocidad de
la la n zad era pa ra tom ar el hilo y pasarlo en tom o al
las m áq u in as d e coser?
Puntadas g a n c h o , d a n d o así una puntada (fig. 6-3).
3 . C ita r los d o s tipos de m ecanism o de mando. C u a n d o la a g u ja se separa del tejido, los guiado­
4 . C ita r los tre s procedim ientos p ara gobernar la re s se m u even ha cia arriba, y asen el tejido para
velo cid ad d e las m áquinas de coser. h a ce rlo a v an z ar u n a p osición y prepararlo para una
n u e v a p untada. C uando la a guja llega a su posición
5. C ita r lo s tre s fallos eléctricos m ás corrientes que m ás e le v ad a, el tirahilos se m ueve h acia arriba para
p resen tan las m áquinas d e coser. h a ce r q u e la bobina alim ente d e hilo al tejido y
term in e la pun tad a y, tam bién, p ara ex traer m ás hilo
d e l c arre te a través d el tensor, en preparación de la
6-2 CO M POSICIÓN p u n ta d a siguiente. Si n o se c onsigue que estos com ­
Y FUNCIONAM IENTO pon e n tes funcionen adecuadam ente, la máquina ha­
rá un o s co sid o s incorrectos (fig. 6-3).
T o d a s las m áquinas d e coser trabajan utilizando E n las m o dernas m áquinas de c o se r la correa sue­
o rá cticam en te los m ism os com ponentes fundam en­ le s e r de p o liuretano, y es a utotensora. No obstante.

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M á q u in a s de coser 101

Fig. 6-2 Trayecto d d hilo y mandos p a ra el ajuste de una


m áqu ina de coser norm al.

si q u e d a excesiv am en te tensa, puede recalentarse el


m otor. S i la co rre a se ajusta co rrectam ente debe
q u e d a r suficien tem en te laxa para q ue su s extrem os
pu e d an pinzarse sin dificultad inm ediatam ente por
Fig. 6-3 Mecanismo de una canilla corriente.
e n c im a de la p o lea del m otor. A l c a m b iar u na correa
e s necesario d e sm o n ta r el volante de m ano.
P o r regla gen eral, la tensión d e la correa se aju s­
ta aflojan d o el to m illo d el soporte d el m otor y m o­
vien d o el c o n ju n to d e am bos hacia a bajo, de m odo tes se equipan con c ojinetes d e bronce impregnados
q u e aum ente la tensión. D ebe tensarse sólo lo sufi­ de ace ite , y que nunca necesitarán engrase.
cien te p ara e lim in a r el resbalam iento, pues si queda L a tensión del hilo suele conseguirse autom ática­
d e m asiad o te n sa , el m otor se so b recargará. Para m ente y rara vez n ecesita corrección, aún c uando se
ce n trar la co rre a , se aflo ja el tom illo de fijación de trab a je con tejidos de d iferentes grosores. Los h ilos
la p o lea y se m ueve é sta sobre el eje del m otor hasta d e la a guja y la bobina deben quedar enganchados Canilla
qu e la correa q u ed e centrada. e n el centro del espesor del tejido. L a tensión del
A veces, el ru id o q ue producen las e scobillas del hilo d e la a guja (arriba) suele regularse e n la m ayo­
m o to r de u na m áq u in a nueva llevan al usuario a ría d e las m áquinas bajando la barra de presión y
c re e r q ue falta eng rase. Pero ese ruido e s norm al y gira n d o el pom o del ten so r hacia la derecha para
persistirá m ien tras la m áquina funcione. R ecuérde­ a u m e n ta r la tensión, y hacia la izquierda para dis­
se a quí que gran n ú m ero de los m otores m ás recien- m in u irla. De ordinario, no será nunca necesario

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M áquinas de coser

c a m b ia r la tensión de la b o b in a respecto de la reci­ El tirahilos tira del hilo hacia arriba una vez dada
b id a e n la fábrica; p ero si. pese a e llo , alguna vez la puntada y cierra el nudo, casi d el m ismo modo a
h a y q u e h acerlo, se seguirán las instrucciones del có m o se hace en e l c osido a m ano, cuando se tira del
m an u al de asistencia (fig . 6-4). hilo a través del tejido p ara d ejarlo tenso. A la vez,
H ay q ue aco n sejar al c lien te, al eleg ir la aguja extrae del carrete hilo suficiente p ara la puntada si­
c o n v en ien te para cad a tipo de cosido, que busque guiente. Esto lo hace con u na sincronización perfec­
s ie m p re agujas rectas y ag u d as, c on ojos d e tam año ta. a través de su leva, de m odo que se corresponda
su ficien te para el h ilo que se vaya a utilizar. Para con la carrera descendente de la aguja y el m ovi­
d e te rm in a r si una a g u ja se encuentra en buen estado m iento d e los guiadores (fig. 6-5). Para verificar si
se c o lo c a el lado p lan o de la c ánula contra una su­ está doblado verticalm ente, se le hace descender
perfic ie plana; e n to n ces, si la aguja está bien, la hasta su posición m ás b aja y se observa si com ienza
p u n ta y la c ánula se verán perfectam ente alineadas. a m overse hacia arriba en el preciso instante en que
H abitualm ente el prénsatelas sujeta con fuerza el la barra de aguja llega a su posición m ás alta. Si el
te jid o con tra los g uiad o res y sus patas deben ser pa­ tirahilos no cum ple esta condición, no hay que tra­
ra le la s a las ranuras de la placa de la aguja y a la ta r de d oblarlo, sino q u e debe reem plazarse. Si
p o sic ió n d e d escanso d e los guiadores. Este parale­ está d oblado h a cia un lado, puede que frote sobre la
lism o p uede c o m probarse introduciendo bajo la m á­ carcasa; en tal c aso , puede enderezarse doblándolo
q u in a u na hoja de papel b lanco y . luego, inclinando co n c uidado. Un tirahilos e n m al estado puede cau­
la c a b e z a , o b servando el esp acio entre el prénsate­ sa r los fallos siguientes:
las y c a d a g uiad o r, a la vez q ue se hace bajar lenta­
m e n te el p rénsatelas sobre los guiadores. Para ajus­ 1. O m isión de puntadas
ta r el paralelism o puede d oblarse levem ente el p rén­ 2. R otura del hilo
sa te la s hacia la d erech a o la izquierda, pues si el 3. P osible rotura d e la aguja
m is m o no e stá a nivel el tejid o entrará torcido. 4. Puntadas de m ala calidad

El tejido es arrastrado b ajo el prénsatelas por ac­


ció n de los guiadores. E stos están dotados d e posi­
cio n es com prendidas entre el d escenso m áxim o y la
elevación m áxim a adecuadas para tejidos de todas
clases. La posición de los guiadores suele seleccio­
narla a m ano el usuario actuando e n el botón ex is­
tente en la cu n a d e l cabezal. Los guiadores deben
su b ir y bajar librem ente p o r las ranuras d e la placa
de aguja; en e sos p untos, todo rozam iento produce
un funcionam iento ruidoso y duro.
La m ayoría de las q u ejas relativas a mal funcio­
nam iento d e las m áquinas de coser pueden tener su
o rig en en alguna, o algunas, de las causas siguien­
tes: la aguja, tipo y m edida del hilo y tensiones de
é ste. C uando se atienda u n a m áquina de coser se
com probarán siem pre los tres puntos anteriores.
N aturalm ente, pueden e x istir otras dificultades, p e ­
ro esas tres son com unes a todas las m áquinas.

Fig. 6-4 (ul C uando la pu n tad a queda cen trad a ei


Autoexamen
de la tela la tensión resultante es la correcta. (6) La tensión
ab ajo es mayor que arrib a . <c) La tensión superior es m ayor C o m p ro b a r lu a p rendido contestando a las p regun­
que la inferior. ta s siguientes.

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M á q u in a s de coser 103

Espiga gu

Fig. 6-5 Enlace del balancín con el alim entador

6 . ¿C uáles so n los com ponentes fundam entales 15. C ita r tres causas por las que una m áquina de co­
d e u na m áq u in a de c o se r en lo q ue concierne al se r pueda funcionar mal.
cosid o pro p iam en te dicho?
7. C uan d o el tirahilos s e encuentra en su posición 6-3 LOCALIZACIÓN DE AVERÍAS
m á s alta, ¿en q u é sentido han de m overse la
ag u ja y la barra de la aguja? E n e ste párrafo se presentan algunos de los fallos
m ás im portantes de las m áquinas de coser con las
8. C uan d o la a g u ja y la barra com ienzan a m over­
so lu c io n es aconsejables.
se hacia arrib a, ¿se m ueve hacia arriba o hacia
ab ajo el tirahilos?
La máquina hace ruido
9. C ita r los d o s lugares d e donde sale el hilo para
d a r cada p u ntada. 1. S e ejerc e una presión excesiva sobre el m ando
d e pedal o de palanca. C onsultar el manual del
10. ¿ D e qué se hacen las c o n e a s de arrastre?
u su ario e instruir al cliente.
11. ¿Q u é podría o c u rrir si la correa se tensa dem a­ 2. C o m p ro b a r que los guiadores no se traben en la
siado ? p laca d e aguja. A justar según el manual de a sis­
12. ¿S uele n ecesitar ajuste la tensión del hilo? tencia.
3 . C o m p ro b ar si se h a aflojado alguna pieza, com o
13. ¿Q u é pieza oprim e el tejido co n tra los guiado­
la h orquilla del eje d el balancín, el eje del b alan­
res?
c ín , e l zigzag, etc. En caso necesario, se tensa­
14. ¿Q u é fallos o c asio n a un tirahilos doblado o en rán , repararán o repondrán las piezas deterio­
m al estado? radas.

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104 M aq u in a s de coser

4 . C o m p ro b a r si hay pelu sa, suciedad o hilos e n el El motor se calienta


co n ju n to del m ecan ism o d e la lanzadera. Elim i­
n a r las o b strucciones y e n g rasar los cojinetes. 1. E x am inar el m ecanism o de la lanzadera por si
5 . E x a m in a r el b a stid o r p o r si algún cable golpea tu viera pelusa, suciedad o hilos. Lim piar según
e n é l y o rigina vibraciones. Si e s preciso, se gra- sea el caso.
p a ra n los cables a la c a ja o m ueble. 2 . O b serv ar si el m otor e stá d em asiado engrasado.
6 . Particu larm en te si la m áq u in a h a estado guarda­ E lim inar el exceso d e lubricante y q uitar con un
d a c ie rto tiem p o , se com p ro b ará el engrase de tra p o los goteos y derram es.
lo s cojinetes. E stos se lim piarán y engrasarán 3. C o m p ro b ar la tensión d e la correa. Si e s excesi­
se g ú n las instrucciones d e l m anual de asistencia. va, corregirla según las instrucciones del m anual
d e asistencia.
4. C o m p ro b ar si se traban e l zigzag y el eje del
La máquina funciona dura b alancin. Según se precise, ajustar, reparar, o
reponer.
5 . A segurarse d e que el eje principal no se h aya d o ­
1. C o m p ro b a r la tensión de la co rrea del m otor. Si
blado. E nviar el cabezal al fabricante para su
es necesario , reaju star e l soporte del motor.
reparación.
2 . C o m p ro b a r si se h a arro llad o accidentalm ente
h ilo e n to m o al e je principal de la rueda d e m a­
n o . b ajo la guarda d e la co rrea. D esm ontar la
ru e d a de m ano y e lim in a r la causa de la traba­ El mando se calienta
zón.
3 . E x am in ar el m ecan ism o d e la lanzadera por si 1. E s posible que la m áquina haya funcionado sin
tu v ie ra p elusa, su ciedad o hilos. p a rar durante dem asiado tiem po. A dvertir al
4 . C o m p ro b a r el esta d o de eng rase. Elim inar o bs­ cliente q u e reduzca o acorte los p eriodos de fun­
tru ccio n es. E lim in ar el aceite pegajoso añadien­ cionam iento.
d o d o s o tres g otas de quero sen o o alcohol iso- 2. Puede haber algún c o rto en el c ableado o alguna
p ro p ilico en cada o rificio de engrase, dejando tra b a en el m ecanism o. Puede que el m ando no
q u e la m áquina funcio n e d espués durante d os o co n sig a deten e r la m áquina. R eparar o reponer
tre s m inutos. L u eg o , sa lim pian frotando todos seg ú n sea el caso.
lo s m ecanism os y se en g rasan con el aceite para
m áq u in as de coser correcto.
5 . A seg u rarse de q ue el eje principal n o se haya do­ La máquina no trabaja en zigzag
b lad o . Si lo e stá , se rem itirá el cabezal al fabri­
c a n te p ara su reparación. 1. O b servar si está puesta la palanca de regulación
6 . C o m p ro b a r si h ay d em a sia d a tensión o agarrota­ del ancho de puntada. Instruir al cliente en el
m ie n to en la b iela, el eje d el b alancin. o el vásta- em p leo d e la m ism a.
g o d e la horquilla, etc. L os ajustes se harán se­ 2. A segurarse d e q u e están sueltos los topes del re­
g ú n p rescriba el m anual de asistencia técnica. gu lad o r d e anchura. U na vez puesta la palanca
7 . C o m p ro b a r el esta d o del resorte am ortiguador d e anchura se asegurarán. T om ar las m edidas
d e l balancin del g an ch o . En caso necesario, re ­ o portunas para la reparación.
em p lazar. 3. C om p ro b ar el desgaste de la leva engrasada.
8 . O b se rv a r si el arrollador de la canilla e stá suel­ 4 . C o m probar que no e sté rota o floja la varilla de
to y trabaja cuando la m áq u in a funciona. Este es transm isión a la barra d e aguja. T ensar o susti­
u n e x trem o a m ostrar al cliente. tu ir según el caso.
9 . C o m p ro b a r el e n g rase de los c ojinetes. Estos se 5. C o m probar el desgaste del engranaje del eje s u ­
lim p iarán y engrasarán según las instrucciones perior. En caso necesario, cam biarlo.
d e l m anual d e asisten cia. Instruir al cliente en 6. C o m probar que no esté roto el eje del balancin
lo s p rocedim ientos de engrase correctos. vertical. Si e s asi. cam biarlo.

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M áquinas de cose r 105

La máquina omite puntadas re com ienda repasar con el cliente las instrucciones
d e e n h e b rad o y funcionam iento.
1. Puede que el prop ietario em plee u na aguja de
longitud inadecu ad a, o bien q ue la aguja esté
m al insertada o mal enhebrada. T am bién puede
se r que el h ilo sea dem asiado pesado p ara la La máquina arruga el tejido
aguja. A co n sejar al c liente q ue sig a los p roced i­
m ientos c o rrecto s descritos en el m anual del 1. E x a m in ar la placa d e aguja: puede e star sin d es­
usuario. barb ar. E lim inar rebabas, o reem plazar la placa.
2 . C om pro b ar el reglaje del resorte de retención su ­ 2. A segurarse d e que los g uiadores no se han regla­
perior. A ju star o reem plazar según el caso. d o dem asia d o altos. H acer los ajustes necesa-
3. E xam in ar e l esta d o de la a guja; p u ede e sta r d o ­
blada o ro m a. Si la aguja trabaja m al, hay que 3. El prénsatelas ejerce d em asiada fuerza. C onsul­
cam biarla. ta r el m anual de asistencia para ajustarlo.
4 . E xam in ar la p u n ta d e la lanzadera p ara com pro­ 4. A se gurarse d e que no se a excesiva la tensión del
b ar que n o e sté rom a o poco afilada. C o m probar h ilo d e la canilla, o la del hilo de la aguja.
asim ism o el esta d o de lim pieza d el m ecanism o 5. C o m p ro b ar qu e la aguja no resulte inadecuada a
de la lanzadera. la m e d id a del hilo. C olocar la a guja correcta,
5. L a presión q u e e jerce el prénsatelas puede ser co m o se dijo al principio d e e ste párrafo.
insuficiente. C o n su ltar el manual d e asistencia y
atenerse a las instrucciones del fabricante. La tela no avanza correctamente

Las puntadas quedan flojas 1. E x a m in ar los guiadores.


2. -Puede que el prénsatelas no haga fuerza sufi­
cien te. P ara aum entarla, oprim ir el zurcidor de
1. C om pro b ar q u e el resorte de retención de hilo eng a n ch e.
superior n o se haya torcido. C am biarlo si e s asi. 3. El p ré n sa te las n o hace b uen contacto con el teji­
2. C o m p ro b ar la tensión del hilo superior p ara ase­ d o . Instruir al cliente acerca del m étodo co­
gurarse de q u e n o e sté dem asiado tenso o d em a­ rrecto.
siado flojo.
3. S i la punta d e la aguja se ha d eteriorado, se re­
pondrá la aguja.
4. A segurarse d e q u e el hilo em pleado en aguja y La canilla no devana bien
canilla no e s dem asiad o grueso y de que el m eca­
nism o d e la lanzadera está limpio. 1. A segurarse de que la m áquina está correcta­
5 . O bserv ar si la p laca de aguja está alineada c on la m ente devanada. Instruir al cliente según las ins­
aguja y no d escen trad a. Elim inar rebabas o s u s­ tru c cio n es del m anual d e asistencia o del usua­
tituir. rio.
6 . P u e d e q u e e l p r é n s a te la s e sté d e s a ju s ta d o , o q u e 2 . C o m p r o b a r e l c e n tr a d o d e lo s d is c o s d e g u ia d e l
no descienda del todo. C om probar la palanca hilo d e la canilla y si ésta devana correctam ente.
inferior d el prénsatelas y tam bién el zurcidor de
enganche rápido. S ustituir o reparar, según el El hilo superior se rompe
caso.
7 . Exam inar los g u iadores; pueden e star rotos o 1. E x a m in ar la aguja: puede tener la punta rota,
estropead o s. En caso necesario, sustituir. e sta r to rcida o ser d e una m edida o longitud ina­
decuada.
La aguja se desenhebra 2. A segurarse de que no e s excesiva la tensión del
hilo d e la aguja. C onsultar el m anual d e asis­
E ste fallo suele d eb erse a falta de hilo e n la aguja Se tencia.

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106 M á q u in a s da coser

El hilo interior se rompe p osición.

1. C om p ro b ar la p laca d e aguja y ver si está bien


desb arb ad a y si la a g u ja nó g olpea contra ella. La máquina se para
S u av izar el o rific io y la p laca p ara asegurar una
e n tra d a y superficie sin o b strucciones, o bien En m uchas m áquinas, e ste fallo se debe al botón
s u stitu ir p laca y aguja. de detención. E n la m ayoría d e los casos el de­
2 . C om p ro b ar la canilla. A segurarse de que está fecto se co rrig e apretando dicho botón, el cual se
correctam en te d ev an ad a y q u e no se ha llenado en cuentra en la llanta interior d e la rueda de
e n ex ceso , o con dem asiada tensión e n e l hilo. m ano.

La aguja se rompe
Autoexamen
1. C o m p ro b ar la longitud de la a g u ja, la m edida de
é s ta y la del h ilo y el g rueso del tejido. H acer los C o m probar Io aprendido c ontestando a las p reg u n ­
c am b io s o p o rtu n o s e instruir al cliente. ta s siguientes.
2 . E x am in ar la abrazad era de la aguja; p uede e star 16. A dem ás d el m otor, ¿qué otros com ponentes
floja. C am b iar la a g u ja y reapretar la tuerca de hay qu e co m probar cuando e l m otor se calien­
m ariposa. ta?
3 . A segurarse de que el pie del p rénsatelas está
conven ien tem en te sujeto a la b arra del p rénsate­ 17. ¿Q ué puede ocurrirle a una m áquina que se
haga fu n cionar sin p arar durante m ucho tiem po
las. En caso necesario , apretarlo.
4 . E xam in ar el o rific io d e la p laca de aguja; puede ca d a vez?
e s ta r o b struido. L a a g u ja puede e stas descentra­ 18. C uando se rom pa el hilo inferior a causa de
d a . E lim inar los p untos o b structivos y. en caso obstrucciones o filos en la placa de aguja, ¿qué
n ecesario , c a m b iar p laca y aguja. debe hacerse?
5 . A segurarse d e q ue no se haya d oblado o roto el 19. Si una m áquina de c o se r trabaja dura porque el
reso rte am ortiguador del balancín. Si e s así,
lubricante se ha vuelto pringoso, ¿cóm o hay
cam biarlo.
q ue lim piarla?
6 . C o m p ro b ar el sincronism o del eje del balancín
d e los guiadores. H acer el reglaje según el m a­ 20. ¿Puede c alentarse el m otor a cau sa de la sucie­
n ual de asistencia. d ad o la p elusa acum uladas e n la lanzadera?
7 . A segurarse d e que la caja de la c anilla está c o ­ 2 1. ¿C óm o se prepara una m áquina que no se ha
rrectam ente m ontada. V olver a colocarla en u tilizado hace m ucho tiem po?

R esu m en b illas d el m otor y contactos flojos.


4 . L os c om ponentes de u na m áquina de coser res­
1. L o s m otores de las m áquinas de co ser son de p onsables del co sido son el tirahilos, la aguja, los
tip o universal. g u iadores y la lanzadera.
2 . L o s m andos de velocidad pueden se r d e tres 5. L a tensión d e la correa se c onsigue desplazan­
clases: d o el c o n ju n to d e m otor y soporte.
a . Por intensidad de corriente. 6. L a tensión d el h ilo e s autom ática y rara vez hay
b. P o r en granajes. que ajustarla.
c . Por c ircu ito de esta d o sólido. 7. C on una aguja recta y de la longitud adecuada
3 . L o s fallos eléctrico s m ás im portantes d e las se ev itarán m uchos inconvenientes.
m áq u in as d e c o ser so n rotura de c o n ductores, esco­ 8. El prénsatelas debe e sta r paralelo a la placa de

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M a q u in a s de coser 107

a g u ja y a ras con los g u iadores. / . L a m áquina om ite puntadas


9 . L as c a u sas de u n m al cosido radican en una ¿’. L as puntadas quedan flojas
a g u ja incorrecta, un h ilo inadecuado o una tensión h. La aguja se d esenhebra
d e l h ilo desajustada. /. L a m áquina a rru g a la tela
10. L as q uejas m ás im portantes en to m o a las m á­ j. L a tela no avanza b ien
q u in a s de c o se r son: k. La c anilla no d evana bien
a . L a m áq u in a hace ruido /. El hilo superior se rom pe
b. L a m áq u in a fu n cio n a dura m. El hilo inferior se rom pe
c. El m otor se c alien ta n. La aguja se rom pe
d . El m an d o se calien ta o. La m áquina se para
e . L a m áq u in a no trab aja e n zigzag

Cuestionario de repaso

L a s p re g u n ta s siguientes p erm iten com probar lo aprendido en e ste capitulo.


D ete rm in a r s i cada u n a de la s a firm aciones siguientes es verdadera o fa lsa .
E sc rib ir la s respuestas en un p a p e l aparte.
1. L os m oto res d e las m áquinas de coser son de tipo universal.
2 . El m a n d o d el m otor de u na m áquina d e c o ser puede ser escalonado o c onti­
nuo.
3 . C u a n d o u n a m áquina no a n a n c a hay que com probar el m ando de v elocidad, el
c a b le d e alim entación y las escobillas d el motor.
4 . U na c o rre a dem asiad o tensa p uede h acer que el m otor se caliente dem a­
siad o .
3. P erió d icam en te h ay q ue ajustar la tensión de los hilos.
6 . El p ré n sa te la s o prim e el tejido con fuerza contra los guiadores.
7 . B ajo e l prénsatelas se encu en tra la canilla.
8 . U na c a u sa de fallos de c o sid o m uy im portante reside en el em pleo de u na agu­
ja inad ecu ad a o en m al estado.

9 . U n m oto r q ue se c alien te puede estar cubierto d e pelusa o suciedad.

10. C u a n d o u n a m áquina d e c o ser funcione d ura d ebe reponerse el lubricante del


m o to r.

1 1 L os guiad o res form an parte del d ispositivo de cosido.


12. El p ré n sa te la s se d ispone en ángulo c on la placa de aguja y los guiadores.

Respuestas a loa autoexámenes de este capitulo


1 . Universal. 3. Escalonado o continuo. to de estado sólido.
2. Con el pie o la rodi­ 4 Por intensidad de corriente, 5. Conductores rotos, escobi­
lla. por engranajes y por circui­ llas gastadas, contactos flo­

PALMORE — 6
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108 M aq u in a s de coser

jos. mala calidad. netre sin obstáculos.


6. Tirahilos, aguja, guiadores y 15. Aguja incorrecta, hilo ina­ 19. Se ponen dos o tres gotas
lanzadera. decuado y tensión de hilo de queroseno o de alcohol
7. Hacia abajo. desajustada. en cada orificio de eng rase y
8. Hacia abajo. 16. La correa, el mecanismo de se hace funcionar la máqui­
9. La canilla y el carrete. zigzag, el eje del balancín y na durante dos o tres minu­
10. De poliuretano. el eje principal. tos; luego, se vuelve a en­
11 . Que el motor se recaliente. 17. El mando se calienta y no grasar con el aceite co­
12 . No. consigue detener la ma­ rrecto.
13. El prénsatelas. quina. 20. SI.
14. Omisión de puntadas, rotu­ 18. Suavizar el agujero para 21. Limpiándola y engrasán­
ra de hilo y aguja y cosido de conseguir que la aguja pe­ dola.

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Capítulo 7

Herramientas mecánicas
portátiles
A ctualm ente, determinadas herramientas mecánicas portátiles, como taladros eléctricos, sierras circula­
res y oscilantes, lijadoras, acepilladoras y cortacéspedes ya se consideran pequeños electrodomésticos,
pues en los hogares son tan importantes como las cocinas y las estufas eléctricas.
En este capitulo se describen los componentes y funcionamiento de tales herramientas, y se expone
cómo localizar los fallos mecánicos y eléctricos de cada una de ellas.

7-1 FA LLOS ELECTRICOS ple a un m otor excitado en serie. O tras herram ien­
Y M ECÁNICOS ta s, c o m o taladros eléctricos, destornilladores, tije­
ras p ara hierba y podado ras, pueden asim ism o e n ­
L os c ircu ito s eléctrico s de todas las herram ientas co n trarse en m odelos autónom os (fig. 7-2).
m ecánicas portátiles son m uy sencillos. Fundam en­ A l igual q u e la m ayor parte de los dem ás e lectro­
ta lm ente, c o n stan d el m otor, el in terruptor, el cable dom éstico s a u tónom os, en dichas herram ientas se
d e alim en tació n y los conductores interiores nece­ em p le an baterías de níquel-cadm io para alim entar
sarios. L a m ejor descripción de u na herram ienta un m otor de corriente continua de im án perm anen­
m ecánica portátil se ria d ecir q ue se trata de un m o­ te. R especto a e ste e xtrem o, hay q ue tener siem pre
to r universal co n ectad o en serie con un interruptor presente qu e las baterías d e níquel-cadm io y las de
d e puesta e n m arch a (fig. 7-1). pla ta -ca d m io deben atravesar unas cinco veces su
A causa d e su g ra n ¡w r ú til no m in a l, en la m ayo­ ciclo d e c arga y d escarga p ara generar toda su capa­
ría de las h erram ientas m ecánicas p o rtátiles se em ­ cidad. E ste proceso recibe el nom bre de regenera- Regeneración

109

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H erram ientas m ecánicas portátiles
Interruptor inversor

ció n . A sí, ninguna h erram ienta m ecánica autónom a m en dados p or el fabricante, pues e llo ejerce ciertos
fu n cio n ará duran te e l tiem po m áxim o posible las efectos sobre la vida d e las baterías.
c in c o prim eras v eces que se cargue, descargue y P ara un tam año dad o , las pilas d e plata-cadm io
v u e lv a a cargarse. proporcionan m ás energía qu e las d e níquel-cadm io;
C u a n d o una herram ienta m ecánica no adm ita su e n c a m b io , son m ás caras. En am bas pilas la poten­
p len a c a rg a, o se agota enseg u id a, especialm ente c ia d e salida depende d e la tem peratura, d e tal m odo
tra s largos periodos d e inactividad, puede que las qu e aquélla aum enta c u a n d o é sta aum enta, y al re­
b a te ría s n ecesiten regeneración. E sta se lleva a cabo v és. D entro d e los lím ites entre los q u e varían las
ca rg a n d o p o r c o m p leto las baterías y haciendo tra­ tem peraturas de funcionam iento habituales no se
b a ja r, d esp u é s, la h erram ienta h asta agotarlas. Esta o bserv a rán diferencias im portantes en el funciona­
o p e ra c ió n se efe c tú a unas tres veces. A sí, la herra­ m iento.
Cargadores m ie n ta d eb erá fu n cio n ar durante m ás tiem po cada A lgunas herram ientas autónom as disponen de
de Daterias v ez q u e se restitu y a la m áxim a en ergía. Recuérdese c argadores separados q u e, p ara e v ita r que la batería
Baterías de q u e las b aterías d e n íquel-cadm io y tam bién las de se carg u e a una v elocidad equivocada, se diseñan de
níquel-cadmio p la ta -c a d m io d a n los m ejores resultados c uando se m o d o que adm itan sólo un tipo d e ellas. D icho de
u tilizan en con d icio n es d e carga y d escarga totales. o tro m odo, una bateria de 6 volt no se adaptaría
E l tiem p o norm al de c a rg a para la batería de una m ecánicam ente a un c argador de 9 volt.
h e rra m ie n ta m ecánica portátil oscila entre 10 y 16 En la figura 7-3 se representa el esquem a eléctri­
ho ras. H ab itu alm en te las b aterías d e plata-cadm io c o fundam ental de un cargador. E n é l. vem os un
p u ed en carg arse rápidam ente en un as 3 1/2 ó 4 horas. tra n sfo rm a d o r que reduce la tensión alterna de la
P ero se seguirán siem p re los ritm o s de c arga reco­ red . A éste sigue un d io d o rectificador de silicio que

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H erram ien ta s m e c á n ic a s p o rtá tile s 111

co n v ie rte la c o rrie n te alterna de b aja tensión en una m otor. Se c o nsultara siem pre el m anual de a sisten ­
c o rrie n te c o n tin u a d e m edia onda. L uego, una resis­ cia al efectu ar una prueba de alta tensión; puede
te n c ia y u na lá m p ara lim itan la c o m e n te que llega a co ntener instrucciones específicas. Las herram ien­
la b atería. El in te rru p to r d e velocidad de c arga pone tas m ecánicas autónom as no deben som eterse a
fu e ra d e c ircu ito a una de las resistencias c uando se pruebas d e a lta tensión, a menos que el fabricante lo
d e se a la velo cid ad d e c arg a rápida. especifique.
E stos c a rg ad o res requieren m uy p o co o ningún Es aconsejable tener com o norm a com probar
en tretenim ien to . Si la lám para se funde, d ebe reem ­ siem pre los consum os de potencia y corriente de
pla za rse p o r u n a d e l m ism o tipo exactam ente; si no. una h e rram ienta m ecánica antes de reto m arla al
q u e d a ría a fectad a la v elocidad de carg a. C u ando un cliente. E sto puede hacerse con un w attím etro y un
ca rg a d o r n o ren u ev e la carg a de u na b atería agotada am perím etro y las lecturas d eben coincidir, co n un
hay q u e c o m p ro b arlo a n te s de e m pezar a repararlo. erro r n o sup erio r al 10 por ciento, con los valores
E n e fec to , toda b a te ría deteriorada (abierta interna­ nom inales reseñados e n la placa indicadora, co n la
m e n te ) no co n su m e corriente del carg ad o r, con lo h e rram ienta trabajando a su velocidad de plena
q u e no se e n c en d erá la lám para. O tra com probación carga.
e s v er si hay tensión de red en la tom a a la que se
h a y a ench u fad o el cargador.
U na vez c o n v en cid o s de que el c arg ad o r está ave­ F u n c i o n a m i e n t o m e c á n ic o
ria d o , se d e sen ch u fa d e la red y d e la b atería. Lo
p rim e ro es c o m p ro b a r si el cable d e alim entación E l propósito d e la porción m ecánica de toda herra­
e s tá roto; p ara e llo , con un ó hm etro. se lleva a m ienta portátil e s convertir la energía eléctrica en el
c a b o u na pru eb a d e co ntinuidad a lo largo d e to d o el trabajo m ecán ico necesario para taladrar, co rtar o
lijar. E ntre el m otor y la acción final de la herra­
ca b le . Luego se q u ita la placa de fondo para d e ja r al
desc u b ie rto los com p o n en tes internos y se co m ­ m ienta ex isten d os m ecanism os d e transm isión fun­
pru eban los co n ta c to s eléctricos y la co ntinuidad del d a m entales. En uno de ello s, se conserva el m ovi­
m iento g iratorio del m otor, pero reduciendo el nú­
se c undario del transform ador. Si el carg ad o r está
m ero d e revoluciones por m inuto para increm entar
pro v isto de in te rru p to r de red. se com p ro b ará su
el p a r útil. En el otro, el m ovim iento giratorio se
co n tinuid ad c o n el ó h m etro . T am bién se c o m p ro ­
co nvierte en un m ovim iento oscilante. Entre las he­
barán los v alores d e las resistencias. C on el ó h m e ­
rram ientas m ecánicas portátiles de m ovim iento ro ­
tro se verifica e l rectificad o r, éste debe d a r u na lec­
ta torio se en cuentran los taladros, las sierras circu­
tu ra m uy alta en un sentido. Seguidam ente se in­
lares. las fijadoras de correa, los destornilladores,
v ierten los ca b le s d e l óhm etro y se hace o tra lec­
las a cepilladoras, los ribeteadores y los cortacéspe-
tu ra en esa p osició n ; e sta lectura debe ser m uy baja,
d es. L as sierras de vaivén, las podaderas de setos,
só lo dos o tres o h m . A un carg ad o r poco puede
las tijeras para hierba y las fijadoras orbitales son
pa sa rle , salv o q u e h ay a recibido d añ o s m ecánicos.
herram ientas oscilantes.
H ay h erram ientas m ecánicas, tales co m o taladros
elé c tric o s y d esto rn illad o res que funcionan con dos
Autoexamen
velocidad es. P o r re g la g eneral, en estas h erram ien­
ta s e l m ando d e velo cid ad es del tip o d e inducción C o m p ro b a r lo i/prendido contestando a las p re g u n ­
v a riable o p o r rectificad o r. La velocidad se selec­ ta s siguientes.
c io n a m ediante un interruptor de puesta e n m archa.
1. ¿C u á l e s el tipo d e m otor corrientem ente utili­
D eterm inados fabrican tes recom iendan una p ru e­ zado e n las herram ientas m ecánicas p ortátiles?
b a d e alta tensión p a ra sus herram ientas m ecánicas.
E sta suele e fe c tu arse aplicando 1000 v olt, durante 2. ¿C u áles son los com ponentes eléctricos fu n d a­
m entales d e una herram ienta m ecánica po rtá­
I m inuto ap ro x im ad am en te, entre una de las patillas
«ac tiv as- del c a b le d e alim entación y la carcasa til?
m e tálic a de la h erram ienta. El interruptor d e co­ 3. Los com ponentes del esquem a eléctrico d e la
rrie n te d ebe e star c e rra d o (ON) y la herram ienta d e ­ figura 7 - 1. ¿están c onectados en serie o e n pa­
ja r s e funcionar e l tiem p o necesario p ara calen tar el ralelo?

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112 H erram ientas m ecá n ica s portátiles

4 . ¿ Q u é es regenerar una b atería? raciones con m ayor asiduidad. Sus fallos pueden ser
5 . ¿C u á n to puede se r el tiem po norm al d e carga eléctricos o m ecánicos. L os prim eros los encontra­
d e la b atería de u na h erram ien ta m ecánica por­ rem os en el cordón d e alim entación, en el interrup­
tá til? to r y en el m otor. L os fallos m ecánicos consistirán
e n la rotura de dientes de engranajes y cojinetes
6 . ¿P u ed en cargarse rápidam ente las baterías de
deteriorados; de ellos nos ocupam os aquí.
plata-cadm io? Si e s a si, ¿ e n cuánto tiem po?
7 . ¿Q u é baterías p roporcionan m ás energía, las de
níquel-cadm io o las d e p lata-cadm io? R otura de dientes de engranaje
8. ¿ Q u é relación g uarda la tem peratura con la po­
te n c ia de una batería? E l síntom a de esta avería e s qu e el m otor gira, pero
e l m adril no. A dicionalm ente, suele percibirse un
9 . ¿P u e d e cargarse una b atería de 9 volt con un so n id o c h im a n te . E n gran p aite de los casos se ha­
carg a d o r de 6 v olt? b rá estropeado el dentado d e m ás de un engranaje.
10. ¿ Q u é com ponente conv ierte la baja tensión al­ P ara c om probarlo, se extraen los tom illos que fijan
te rn a en una tensión contin u a de m edia onda? la caja d e engranajes a la c arca sa d el taladro. En la
11. ¿ D eb en efectuarse norm alm ente pruebas d e al­ m ayoría de estas herram ientas existe una pieza de
ta tensión e n las h erram ientas m ecánicas a utó­ fundición d elgada interpuesta entre la caja de engra­
n o m as? najes y la carcasa de la herram ienta; sin em bargo,
12. ¿ Q u é instrum ento se utiliza p ara m edir el con­ no h ay q ue e x traer la ca ja d e engranajes. (Si la pie­
s u m o de potencia de una herram ienta m ecá­ za interm edia se saca con e lla , e s probable que se
n ic a ? h a g a tam bién s alir al inducido. Y si esto ocurre, las
13. ¿ C u á le s son los dos tipos de m ecanism o de escobillas de carbón, im pulsadas por los resortes,
tran sm isió n en los que la energía eléctrica se sobresaldrán sobre el ce n tro de la herram ienta, con
tran sfo rm a en trab ajo m ecánico en las herra­ lo qu e el inducido no podrá volver a su posición
m ie n ta s m ecánicas?
h a sta que aquellas se re tiren .) C on una mano se
14. C ita r herram ientas m ecán icas rotativas. su je ta la p ieza d e fundición aludida contra la carca­
sa , m ientras se apalanca suavem ente la caja de e n­
15. C ita r herram ientas m ecánicas oscilantes.
gran aje s co n la otra, hasta qu e queda casi libre.
E n tonces, se da la vuelta a la herram ienta de m odo
qu e las p untas del m andril q ueden hacia arriba y, en
7-2 TALADROS ELÉCTRICOS e sa po sic ió n , se finaliza la extracción de la caja de
en g ranajes (fig. 7-4a).
El ta la d ro eléctrico e s la m ás co m ú n de todas las h e­
rra m ie n ta s p ortátiles y la q u e v is ita d ta lle r de repa­ KIr . 7-4

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H erram ie nta s m ec á n ic a s p o rtá tile s 113

Fig. 7-4 Reparación de taladros eléctricos. (u( Desmontaje (e D esm ontaje del tapón del portaescobillas. (.0 Extracción de
de la caja de engranajes, (b) Cojinete sin sello, ( tj Desarmado la escobilla. (¿’) D esarmado del mango, ih) Limpieza de los
de la ju n ta que cubre el m otor, (rf)Desmontaje del inducido. orificios de ventilación.

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H erram ientas m ecánicas po rtá tile s

Si e l talad ro tiene un tren de en granajes sim ple Cojinetes deteriorados


(c o m o e s el caso d e la m ayoría de los taladros de seis
y n u ev e m ilím etros), se en contrara un engranaje E sta e s otra ca u sa m uy corriente de a vería m ecánica
p e q u e ñ o tallad o o atorn illad o sobre el eje d el induci­ en los taladros e lé ctrico s. Sus síntom as son diver­
d o . E ste e s el piñón q u e sobresale p o r entre la pieza sos: las p iezas m óviles p ueden trabarse, o girar con
Engranaje fun d id a. En la caja se encu en tra el engranaje secun­ dificultad. E sto p roduce un sonido chillón o chi­
intermedio d a rio , c o n ectad o al m andril. Si los dentados están rriante. P o r o tra p arte, un cojinete del extrem o de
falto s d e d ien tes, o gastad o s, tendrem os la e viden­ co lector d el inducido q u e se encuentra en mal esta­
c ia d e l resbalam iento d e l m andril y del sonido c h i­ d o puede o rig in a r chispas excesivas.
rrian te. C u an d o el piñón p u eda desm ontarse d el e x ­ En los taladros eléctricos se em plean tres tipos de
tre m o d e l inducido, se reem plazará ju n to con otro cojinetes (al igual qu e en la m ayoría d e las demás
e n g ran aje secundario. Pero si es solidario d e l indu­ herram ientas portátiles): im pregnados de aceite o
c id o . p robablem ente n o v alga la pena la reparación. lisos (en los taladros d e precio m edio y bajo), de
(E l p re c io de un indu cid o nuevo con su engranaje bolas (com binados con cojinetes lisos en los tala­
ta lla d o y un eng ran aje secundario nuevo será, m ás o d ros d e m ás calidad) y d e aguja (com binados con
m en o s, igual al de un talad ro n uevo.) cojinetes d e b o las e n los taladros d e m ás calidad).
S i el tren de en g ran ajes del talad ro es de doble N o se recom ienda sustituir cojinetes, salvo que se
red u c ció n (es el c a so d e los taladros lentos de buena disponga d e los útiles adecuados, c o m o son una
c a lid a d , d e seis, n u eve y d oce m ilím etros), adem ás p rensa de h u sillo (para las herram ientas pequeñas
d e los d o s en granajes m encionados anteriorm ente basta con u n a prensa taladradora) y un p equeño ex­
ap a re c e rá un eng ran aje interm edio d oble. Este c o n ­ tractor de e n g ranajes o cojinetes. Por ejem plo, no
siste e n un engran aje peq u eñ o y otro grande sobre cu e sta e x p ulsar a presión un cojinete liso estropea­
un e je co m ú n ; su m isió n e s reducir la velocidad y d o , pero cuando se introduzca a presión e l nuevo,
a u m e n ta r el esfu erzo (p a r útil) q ue realiza el m an­ m uchas veces é ste se contraerá y cam biara de diá­
d ril. S u ele se r el e n g ran aje m enor d e esta pareja el m etro interior; p o r e llo , deberá escariarse a preci­
q u e se e stro p ea. C u an d o a si sea, habrá que sustituir sión para q u e no c ause el a garrotam iento o recalen­
ta m b ién e l eng ran aje secundario, al q u e im pulsa. tam iento de la herram ienta. Por tanto, el cam bio de
P o r lo gen eral, e llo n o resulta d ificultoso, pues el cojinetes lisos deb e d ejarse a quién disponga del
e n g ra n a je in term edio su ele d esm ontarse con facili­ utilaje adecuado.
d a d levantándolo de su posición. En la m ayoría de H ay taladros d e c onstrucción en c oncha de alm e­
los c a so s, habrá un e sp a ciad o r o arandela d e em puje j a ; o sea, c u y a ca rcasa se construye e n d os m itades,
e n c a d a e x trem o , o e n uno solo, del e je de estos a la m anera d e un a alm eja. Para cam biar cojinetes
e n g ra n a je s y . m u chas v eces, la arandela n o saldrá e n este c a so n o son necesarios útiles especiales,
co n e l e je al d esm o n tar el en granaje, sino que se pero la d ificultad e striba e n abrir la herram ienta sin
q u e d a rá pegada a la p ieza d e fundición a causa de la q u e las pie za s se desparram en y , luego, volver a
g ra sa de ésta. D e p aso , será ésta u na o casión p er­ instalarlas e n sus posiciones al c e rra r las dos m ita­
fecta p a ra lim piar la g ra sa vieja y añ adir g rasa nue­ d e s d e la c arcasa.
v a. L a g ra sa vieja se lim p ia con un buen disolvente, C uando se ha desarm ado un m otor (y , a veces,
c o m o quero sen o o alco h o l isopropílico. E llo ha de incluso si h a sufrido una caída), éste puede girar
h a cerse porque siem pre contendrá pequeñas par­ lentam ente p o iq u e se h ayan descentrado los cojine­
tícu las m etálicas, q ue atacarían de inm ediato a los tes. H abitualm ente, este d escentram iento puede re­
e n g ranajes nuevos. A l rellenar de g ra sa la caja de m ediarse sin m ás qu e hacer girar el m otor a la vez
en g ra n a je s, hay q ue hacerlo sólo a m edias, ya que q u e se dan leves g olpes cerca de los cojinetes con un
un e x c e so d e g rasa e s tan perjudicial com o su falta; m artillo pequeño. Los golpes no d eben cesar hasta
la g ra sa se d ilata al calentarse y la sobrante puede qu e el m otor gire norm alm ente o , en c aso de que se
re b o sa r cay en d o sobre el inducido y el devanado de utilicen un a m perím etro y un w attim etro conectados
c a m p o , estro p ean d o los arrollam ientos de éste y o b ­ a la red. hasta q u e se lea la intensidad d e corriente
tu ra n d o lo s orificios de ventilación, c o n lo que la m ínim a.
h e rram ien ta se recalentaría. Siem pre q u e se abra una herram ienta mecánica

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p o rtá til, co m o un ta lad ro e léctrico, hay q ue e x am i­ m ien to y al cordón de alim entación. El inducido y el
n a r e l estado d e e n g rase d e los cojin etes. Si am bos d e v anado de c am po del m otor están separados d e la
co sta d o s del co jin ete está n sellados con retenes m e­ ca ja d e engranajes m ediante u na pieza de m etal fun­
tá lic o s o d e fieltro, o c u lta n d o las b olas d el interior, d id o o una junta. La m isión de ésta e s im pedir qu e la
n o s e lim piará c o n diso lv en te; los cojinetes de este grasa penetre en e l m otor y alcance a los com po­
tip o reciben un e n g rase p erm anente e n la fábrica y nentes eléctricos, ya que tanto la grasa com o el
e n s u interio r hay g rasa bastante p ara toda su vida de ac eite contienen suciedad y partículas m etálicas y,
se rv icio . N o ro m p e r los retenes. Sin em b arg o , con ade m á s, estropean el recubrim iento aislante d e in­
u n a tela lim pia se lim p iará cuidadosam ente la sucie­ d u c id o y d evanado d e c am po. U na vez desm ontada
d a d d e los m ism os. O tro s tipos de cojinetes son d es­ la ju n ta (fig. 7-4c), puede extraerse el inducido del
cu b ie rto s y d eben lim p iarse con d isolventes y v uel­ in terio r del m otor y exam inar su estado general y de
to s a lubricar con g ra sa p ara cojinetes (fig. 7-4b). desg a ste. En el co lector se buscarán surcos, zonas
q uem adas, cortos y desgaste irregular (fig. 7-4d).
En la m ayoría d e los taladros, las escobillas del
A vería del m andril m o to r pueden desm ontarse desde el exterior de la
ca rcasa; estas escobillas se fijan m ediante tapones
P ara desm o n tar un m adril averiado, lo p rim ero es
d e p lástico desatom illables (fig. 7-4e) que perm iten
a v e rig u a r si se m o n ta a la herram ienta m ediante
su sa lida acom pañadas d e sus rabos de cerdo y re ­
ro sc a o eje có nico. E ste últim o e s el caso en la
sortes. A sí pueden exam inarse en busca de picadu­
m a y o ría de lo s taladros reversibles, d e lo s q u e n o se
ras e irregularidades d e desgaste, o el estado d e éste
se p a ra el m andril g irán d o lo a izquierdas. P ero , en (fig. 7-4f). Al q u itar los tapones de escobilla debe
g e n e ra l, la m ayoría de los m andriles se roscan a la te nerse cuidado, y a que algunos resortes no están
herram ien ta m ed ian te u n a rosca a d erechas co nven­ asegurados dentro del portaescobillas y p ueden salir
c io n a l. Para d e sm o n ta r un m andril de este tip o , se d isparados de su alojam iento. En la m ayoría d e los
in tro d u ce la llave e n u n o de los o rificio s, co n las ta la d ro s eléctricos el interruptor d e m ando y la e n ­
g a rra s ceñidam ente apretadas. Luego se co loca el trad a d e l cordón d e alim entación se encuentran e n el
m a n d ril entre las m and íb u las de un to m illo d e banco m ango. Q uitando u na tapa se descubren el interrup­
p e sa d o , de m o d o q u e el taladro q uede en voladizo. to r, la entrada del cordón y o tros cables (fig. 7-4g).
C o n la m ano izqu ierd a se sujeta el taladro. Seguida­ A ntes de v o lv e r a arm ar una herram ienta m ecáni­
m e n te , se g o lp ea so b re la llave con un m azo de c a . h a y que com probar que todas las aberturas de
m ad e ra o p lá stic o , o con una barra de una cierta ventilación estén libres. La m ayoría de los m otores
m a sa , de m o d o q ue im pu lse a la llave en el sentido e stá n dotados de orificios d e ventilación en las tapas
e n q u e ésta g ira. C on d o s o tres g olpes secos d e ese y , algunos d e e llo s, tienen conductos q ue d iscurren
tip o , se destrab arán las roscas y el m andril podrá p o r los lados d el arm azón por d ebajo del devanado
d e stornillarse del eje. de cam po. De estos conductos hay que e x p u lsa r la
S i el m andril e s d e esp ig a cón ica, debe d esm o n ­ su ciedad, soplando si e s necesario, pero no se intro­ Espiga cónica
ta rse co n un p a r d e c u ñ a s. En este c aso , d ifícilm ente d u c irá p or ello s alam bres ni varillas para com probar
p o d rá desm ontarse un m andril si no se d isp o n e de si están libres; si en e llo s se encuentran con algún
las cuñas a d ecuadas. U nos cuantos taladros rev ersi­ conductor, podría rom perse f á c ilm e n te . A s im i s ­
b le s están pro v isto s d e m andriles de rosca a d ere­ m o , se lim piará la suciedad del arm azón y devanado
c h a s convencional, d o tad o s d e un to m illo d e reten ­ d e cam p o sum ergiéndolos en un disolvente, com o
c ió n en su cen tro , h abitualm ente a izquierdas. Di­ queroseno. L uego, se dejan secar al aire antes de
c h o tom illo debe ex traerse antes d e d e sto rn illar el vo lver a arm arlos.
m andril. U na vez reparado y vuelto a arm ar un m otor,
d eb e com probarse, com o final, que todos los o rifi­
Fallos del m otor cio s de ventilación están lim pios y libres de sucie­
d a d , grasa u otros obstáculos. E sto e s m uy im por­
L a s averías elé c tric a s d e los taladros p o rtátiles pue­ ta n te, y a que por dichos orificios pasa el aire que
d e n deberse al m o to r, al interruptor d e funciona­ c irc u la por d e ntro del m otor y evita que éste se reca-

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H erram ientas m ecá n ica s portátiles

lie n te . L o m ejor p ara lim piar las ranuras alargadas


e x iste n te s en la carcasa d el taladro e s una barreta o
h e rra m ie n ta p lana (fig. 7-4h).

A u to e x a m e n

C o m p r o b a r lo a prendido c o ntestando a las p regun­


ta s s igu ien tes.
16. ¿ C u á le s son los tres fallos m ecánicos q ue pue­
d e n presentarse en un taladro?
17. ¿ Q u é síntom as presenta la rotura d e dientes de
un eng ran aje?
18. C ita r los tipos de sistem as de engranajes que
p u e d e n encontrarse en los taladros.
19. ¿C u á le s son los tres tipos de cojinetes que se Fig. 7-5 Sierra circular p ortátil. (Cortesía de Rockwell In­
u tilizan en los taladros eléctricos? tern atio n al.)

2 0 . ¿ D e b e reponerse la g rasa d e un taladro c uando


se reem place un engran aje inutilizado? ¿Por m ediante un aro d e retención tipo resorte, que p ue­
q u é? de desm ontarse con ayuda d e un pequeño destorni­
2 1. ¿ C ó m o se e xtraen las esco b illas de la m ayoría llador o unos alicates de puntas cónicas. Una vez
d e los m otores de taladro eléctrico? d esm ontado (junto con las d em ás piezas que se in­
te rpongan), la guarda se deslizará de su eje. dejando
2 2 . ¿ C u á le s son las d o s c ausas de descen'tramiento al a ire e l resorte recuperador. Se encontrará, casi
d e cojin etes? siem p re, q ue d icho resorte recuperador está intacto,
2 3 . ¿ C ó m o se fijan los m andriles a los taladros? pero q ue cierta cantidad de s u ciedad, colas, resinas,
o sim plem ente serrín, se habrá acum ulado en la
2 4 . ¿ P o r d ónde entra el cord ó n d e alim entación en
p ieza donde se aloja el eje d e giro de la guarda y
la m ay o ría d e los taladros?
q u e , p o r ello , é sta se traba. A veces, tal suciedad
2 5 . ¿ P o r q ué h ay q ue librar de suciedad las abertu­ p uede elim inarse, sin d esm ontar la guarda, limpián­
ras d e ventilación? d o la co n algún d isolvente, c om o queroseno, perclo-
2 6 . ¿i_ ó m o d esm o n tar un m andril cónico? roetileno, tricloroetano o tricloroetileno. Si se dis­
p o n e de ella, puede em plearse una m anguera de aire
2 7 . ¿ C ó m o lim piar los o rificio s d e ventilación?
pa ra e x p ulsar u na buena cantidad d e serrín sin des­
arm ar para nada la herram ienta.
O tro fallo m uy corriente de las sierras portátiles
7-3 SIERRAS CIRCULARES e s el desgaste d e las a randelas del eje portasierra. o
qu e las m ism as sean inadecuadas. Este fallo, si no
se co rrig e , puede c ausar fallos m ayores y más ca­
U na d e las averias m ecánicas m ás corrientes de las ro s. L as arandelas incorrectas o flojas no agarran
sie rra s portátiles (fig . 7-5) e s que no funcione la co n fuerza la hoja, con lo qu e no sólo se reduce la
g u a rd a de la ho ja. Puede ocu rrir que la m ism a se capacid ad de corte de ésta, sino que en el eje de
re tra ig a , para luego no re to m a r y c u b rir la hoja fina­ transm isión se practica u n a ranura. C om o resulta­
liz a d o el trabajo. M u chísim as v eces, el resorte de d o , el ajuste entre el árbol portasierra y el eje de
rec u p e ra c ió n se h abrá ro to o p e rd ido, o se habrá transm isión es deficiente y las hojas quedarán des­
a c u m u la d o suciedad en el eje de giro de la guarda. cen tra d as una vez m ontadas. E ntonces, si se hace
Arandelas para S i a q u él resorte e s interno, habrá que desm ontarla. tra b a ja r a la sierra e n tales condiciones, acabarán
el eje portasierra L a m a y o ría de las guardas se m antienen en posición d estruyéndose los cojinetes. Por tanto, las arandelas

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d e l eje p ortas ierra se cam biarán siem pre que se Autoexamen


ap rec ien señales d e desgaste. R ecuérdese q u e , en la
C o m p ro b a r lo aprendido contestando a las p regun­
m a y o ría de las sierras circulares, el m ecanism o de
ta s siguientes.
c o rte es a c c io n ad o directam ente p o r el eje del
m otor. 2 8 . ¿C uál e s la avería m ecánica m ás corriente de
E n la m ay o ría d e estas herram ientas, e s fácil sus­ las sierras portátiles?
titu ir e l eje d e transm isión cuando éste se d esgasta o 2 9 . ¿H ay q u e desm ontar la g uarda p ara reponer un
p re sen ta ju e g o lateral. En casi todos los m odelos, resorte interno?
d ic h o eje se d e sm o n ta retirando los to m illo s que
3 0 . ¿ P o r q u é puede trabarse la guarda?
su je ta n la p ie z a q ue retiene al cojinete. Pero antes
d e b e m arcarse c o n un rasguño e l lado superior de 3 1 . ¿D eben cam biarse las arandelas del eje porta-
e s ta pieza p a ra q u e , al volver a m on tarla, se ponga sierra cuando presentan señales d e d esgaste?
nuevam en te e n la m ism a posición. L u eg o , con un 3 2 . El m ecanism o de corte d e u na sierra, ¿es arras­
p a r d e desto rn illad o res delgados, se apalanca d icha trado directam ente por el eje del m otor?
p iez a; g e n eralm en te, é sta, el co jin ete, e l eje y el
3 3 . ¿V ale la p en a m olestarse e n cam biar el cojine­
en g ran a je interm ed io saldrán a la vez. U na v ez que
te d el eje d e transm isión de una sierra circular?
la pieza d e re ten ció n haya salido, se d esm ontará el
e je d e transm isión con el propósito de separar el 3 4 . ¿C ó m o se d esm onta el e ngranaje interm edio, o
en g ranaje interm ed io , o de transm isión, q u e habi­ d e transm isión?
tualm ente se en co n trará retenido co n u na arandela
elástica , o bien con una tuerca. E sta o la o tra se
qu ita n . El e n g ran aje se extrae m ediante un extrac­ 7-4 SIERRAS DE VAIVEN
to r, cuñas o u n a p ren sa de husillo. G eneralm ente, el Y LUADORAS
e n g ranaje se e n c la v a al eje con una c h av eta d e m e­ Enchavetado
d ia luna; ésta n o d ebe perderse. El eje se sep ara del E n la s sierras de vaivén (fig. 7-6), el eje del m otor
co jin ete e jercien d o presión desde el extrem o del arrastra un engranaje excéntrico que convierte un Engranaje
co jin e te. A ntes d e in stalar el nuevo e je d e transm i­ excéntrico
m o v im ien to rotativo e n m ovim iento de vaivén. Esta
sió n , se e x am in ará cuidadosam ente el co jinete y se
ca m b iara si g ira irregularm ente o aparece gastado.
S i el eng ran aje presenta señales d e d esgaste, se
com probará tam b ién el piñón con el q u e en grana. Si
éste aparece a sim ism o gastado y n o e s desm ontable
del inducid o , s e rá p reciso instalar u n inducido com ­
p le to nuevo. S i co jin etes y engranajes se presentan
e n buen estad o , se rellena con grasa n ueva el recep­
tá c u lo de lo s en g ra n a je s, d el m ism o m o d o que en el
ca so d e los ta la d ro s eléctricos, y s e vuelve a arm ar.
S i la sierra e s d e construcción en c o n ch a de alm e­
ja , cuando se a b ra , quedaran al descu b ierto el c o ji­
nete del eje d e transm isión y los engranajes. Para
reem plazar e stas piezas se requiere h abilidad; en la
m ayoría de las o casio n es, el precio d e los recam bios
p ara reponer el ind u cid o , los e n g ran ajes, el cojine­
te y e l e je d e transm isión e s superior al de la herra­
m ien ta co m p leta. L a m ayor p arte de las sierras en
co n c h a de alm eja se diseñan para trabajos ligeros.
Las ríbeteadoras d e césped trabajan casi de la m is­
m a m anera que las sierras eléctricas y , en lo e sen ­ Fig. 7-6 S ierra de vaivén. (Cortesía de Rockwell Interna-
c ia l, sus fallos so n los m ism os.

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m ism a idea fundam ental se aplica e n gran núm ero p e so al objeto de q u e no se transm itan vibraciones al
d e p o dadoras de setos y tijeras p ara hieiba. m ecanism o p rincipal. En algunos pequeños electro­
L a m ayoría de las sierras de vaivén d el tipo para d o m ésticos d e cuidado p ersonal se sigue tam bién el
trab ajo s caseros y de aficionado son de construcción m ism o principio de oscilación descentrada.
en c o nch a d e alm eja. E llo hace que sean d e repara­ L a reparación m ás c o m e n te de las lijadoras orbi­
Movimiento c ió n d ifícil y , d ad o su funcionam iento alternativo, ta le s es la su stitución de la a lm ohadilla de fieltro o
alternativo alg o propensas a auto d estm irse. Si el m otor gira ca ucho. L os m odelos antiguos suelen ser de arrastre
p e ro n o a c tú a la h oja, o si el u suario no puede guiar p o r c orrea, y é sta m uchas veces se rom pe o patina.
la h o ja en linea recta, el m ecanism o de vaivén se Para h acer la sustitución se retira la alm ohadilla de
d esg a sta rá intensam ente o se rom perá. Entonces, la p arte inferior y . a continuación, q uedara al descu­
au n q u e se a posible c o m p ra r otro m ecanism o de vai­ b ie rto la c orrea q u e podra reponerse fácilmente.
v é n , su precio suele se r tan elevado que no justifica Si una lijadora se agarrota, e s q ue hay un cojine­
la sustitu ció n en el c a so d e las h erram ientas d e tipo te en mal estad o e n la excéntrica o e n el inducido.
c a se ro . En el caso d e las herram ientas que podría­ C o n el m ecanism o de transm isión desm ontado, el
m o s llam ar profesio n ales, la situación es otra; aquí, in ducido d eb e g irar sin dificultad. A sí, la lijadora se
e l m ecanism o de v aivén deberá reem plazarse si­ e n ch u fa a la red y se hace girar; ahora, el m otor ha de
g u ie n d o el m anual d e instrucciones del fabricante. fu n cio n ar a gran velocidad, sin m ido ni vibración.
S i el m otor funciona sin irregularidades, el agarro­
ta m ien to se d eb e a u n c ojinete d el engranaje excén­
L ijadoras orbitales tric o en m al estad o . Este suele encontrarse atornilla­
d o a la carcasa m ediante un solo tom illo. Extraída la
E n las sierras d e v aivén la transm isión sólo facilita exc én tric a, los cojinetes pueden desm ontarse con
un m ovim iento ascen d en te y descendente, mientras cu ñ a s o un p eq ueño extractor. Al sustituir los coji­
q u e en las lijadoras orb itales (fig. 7-7). existe un n e te s, se co m probara qu e se pongan otros de tipo
m o v im ien to d e oscilació n descentrado que m ueve ex actam ente igual al de los anteriores y que sean de
un eng ran aje ex c é n tric o y éste im pulsa la alm ohadi­ d o b le sello; e n un a lijadora. el polvo y la suciedad
lla. E n la su perficie interna de ésta se fija un contra­ destruye rápidam ente los cojinetes abiertos.

Autoexamen

C o m probar lo a p rendido contestando a las p regun­


ta s siguientes.
35. En las sierras d e vaivén, ¿puede funcionar el
m otor sin q u e la hoja se m ueva alternativa­
m ente?
36. ¿E staría la sierra de vaivén de la pregunta 35
trabajando correctam ente? ¿ Por q ué?
37. ¿R esulta e co n ó m ico reem plazar el mecanism o
d e v aivén d e las sierras de construcción en co n ­
c h a d e alm eja?
38. ¿Q ué pieza produce la oscilación en las lija-
doras?
39. ¿C uál es la atención de servicio que m ás nece­
Fig. 7-7 l.a sustitución d e la alm ohadilla de caucho o (irltro sitan las lijadoras?
de una lijadora orbital es u n a operación muy corriente. (Cor­
4 0 . ¿Q ué fallo p uede p ro d u c irel agarrotam iento de
tesía de Rockwell International.)
u na lijadora?

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H erra m ie n ta s m ecán ica s p o rtá tile s

41. ¿ Q u é tipo de co jinete se em p lea e n las lijado- es pro teg e r el m otor e n caso d e que la hoja d e corte
ras? enc u en tre u n o bstáculo con el m otor en m archa. La
cu ch illa se m onta m ediante un m anguito enchaveta-
d o y u n perno de fijación sobre un e je arrastrado por
7-5 ACEPILLADORAS e l m ecanism o de engranaje principal y em brague
m encionado.
E sta s son h erram ientas sencillas com p u estas de un S eguidam ente se exponen y analizan los fallos
m o to r, co jin etes y un eje móvil co nectado d irecta­ m á s corrientes de los cortacéspedes rotativos eléc­
m e n te al p rim ero. El e je lleva m ontado un portahe­ tricos:
rra m ie n ta s al q u e se fijan herram ientas de corte.
S u fallo m ás corriente reside en los cojinetes.
R e cu é rd e se q u e el cojin ete inferior n o puede c a m ­ El motor no funciona
b ia rse si no se d esm onta antes el inducido del m o­
to r. P a ra e llo , se n ecesita una llave d e im pacto para C o m p ro b ar la tensión eléctrica e n el m otor. Si no se
d e sm o n ta r el portaherram ientas y útiles especiales m id e ninguna, se com probará la continuidad del
p a ra sujetar el inducido m ientras se efectú a dicha c ab le de alim entación, interruptor y cable supleto­
o p e ra ció n . A ntes d e com en zar el d esm ontaje d e un rio . Si en los term inales h ay tensión, se com proba­
c o jin e te de u na acepilladora se consultará el m anual rán las escobillas y e l m otor, se h arán las sustitucio­
d e a sisten cia técnica. nes necesarias.

El motor vibra
Autoexamen
1. C o m probar el a priete d e los tom illos de sujeción
C o m p ro b a r lo a prendido contestando a la s p regun­
. d el m otor.
ta s s iguien tes.
2. E xam inar la cuchilla; puede estar d oblada o e s­
4 2 . ¿C uál e s la averia m ás corriente d e las acepilla­ tropeada.
doras? 3 . C om p ro b ar que n o se h a yan aflojado piezas tales
4 3 . ¿E s necesario desm o n tar el inducido d el m otor co m o la c apota, la e m puñadura o las ruedas.
p a ra repo n er los cojinetes inferiores?
4 4 . ¿Q ué útil especial s e necesita p ara desm o n tar el La máquina no corta bien
portaherram ien tas?
1. C om p ro b ar la instalación d e la cuchilla.
2. E x am inar el filo d e la cuchilla.
7-6 CORTACÉSPEDES ELÉCTRICOS 3 . E l e m brague puede patinar. E n caso necesario,
se c am biarán el m otor y el ju e g o de engranajes.
A u n q u e los co rtacéspedes rotativos m ovidos eléc­
trica m e n te no sean tan corrientes c o m o los d e g a so ­
El motor hace ruido
lin a , e s im prescindible que los especialistas en repa­
ra c ió n los conozcan. L a m ayoría de lo s cortacéspe­
P u ed e haber p iezas flojas o trabadas. Puede ser n e­
d e s eléctrico s están p rovistos de u n m otor universal
ce sa rio su stituir el c o njunto com pleto de m otor y
e x c ita d o en serie m on tad o verticalm ente sobre cas- en g ranajes.
q u illo s de caucho para reducir la v ibración. Se p o ­
n e n e n funcionam iento o p rim iendo el botón de
p u e s ta en m archa (ON) del interruptor. En el ex­ La empuñadura está floja o el interruptor
tre m o del eje del indu cid o suele e x istir un en g ra­ se traba
n a je helicoidal en tom a con el e ngranaje de transm i­
sió n principal. Éste po see generalm ente un em b ra­ C om p ro b ar si resbala la b rid a de la em puñadura o si
gu e polid isco construido e n el n ú cleo, cuya m isión la tubuladura d e la em puñadura superior está floja.

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120 H erram ientas m ecánicas portátiles

Engrase de los cortacéspedes eléctricos co n a p retar los tom illos de com pensación. Es el
m ism o e fe c to d e frotam iento sobre las cuchillas lo
N u n c a h ay q u e d e ja r a un cliente sin inform ación qu e las m a n tien e a filadas y lim pias. En su m om en­
a c e rc a d e la im portancia d e e n grasar regularm ente. to , em p e ro , habrá qu e c am biarlas cuando se hayan
L a m a y o ría d e los m odelos se engrasarán con acei­ d esg a stad o m ucho. H ay podadoras de setos de do­
te p ara m otores S A E -2 0 o S A E -30 d istribuido así: ble c u c h illa , p ero é stas pueden no se r autofilantes.
L as cuchillas d e podadora d e filo sim ple no son
1. C o jin etes sup erio res del m o to r en condiciones autofilantes, m ientras qu e las d e filo doble si lo son.
de servicio n orm ales, rellenar el o rificio d o s v e­ El único cuid ad o que requieren las cuchillas de
c e s al añ o , y siem pre q ue se desarm e y repare la podadora a u to afilantes e s lim pieza. E sta se practica
m áquina. introduciendo la cu chilla en u na b andeja con agua y
2 . P asad o res p ivotes de la em puñadura: engrase frotándola co n un cepillo. L uego, se seca concien­
frecuente. zudam ente y se e ngrasa ligeram ente para evitar la
3 . C o jin etes de las ruedas: en grase frecuente. o x idación. Si la p odadora es de arrastre por cadena,
co m o o curre a v eces, ésta h a de e ngrasarse a través
S e c u id a rá d e no e n g ra sa r excesivam ente e l c oji­ del o rific io d e e n grase. Al efecto se e m pleará acei­
n ete su p e rio r del m o to r, ya que el lubricante puede te SA E-30.
p e n e tra r e n éste y ca u sa r el d eterioro p rem aturo de L as rib etead o ras suelen e star dotadas de cuchillas
la s p ie z a s eléctricas. El co jin ete inferior del m otor y rotatorias. L a m ayoría de las veces, se estropean
la c a ja de en g ran ajes se engrasan en la fábrica con antes de qu e n ecesiten afilarse. C uando una cuchilla
u n a g rasa especial p a ra en g ran ajes y posteriorm ente aparezca severam ente m ellada o estriada, se cam ­
n o d eb en req u erir nin g u n a atención. biará. C u an d o esté e n buen estado y precise afilado,
se lim piará y a fila rá con una piedra m ovida a motor.

Afilado de cuchillas

C u a n d o se haya solicitad o n uestro servicio p ara re ­


p a ra r un co rtacésp ed ro tativ o , puede s e r prudente o
Autoexamen
n ec e sa rio afilar las cu ch illas am es de d evolver la
m á q u in a. E sta o p eració n p uede efectuarse con una C om p ro b a r lo a p rendido contestando a las pregun­
p ie d ra ab rasiv a m ontada en u na m uela eléctrica. ta s siguientes.
P rim e ro se d esm onta la cu ch illa de la m áquina. L ue­
4 5 . ¿Q ué tip o de m otor se em plea en los cortacés­
g o , sosten ién d o la d e m o d o q u e form e un ángulo de
pedes e lé ctricos?
2 0 a 3 0 ° co n la p ied ra, se da u na pasada com pleta de
u n a so la vez a una de las caras d e la cuchilla. Segui­ 46. ¿Q ué tip o d e engranaje se c onecta al inducido?
d a m e n te , s e da la v u elta a ésta y se efectúa la m ism a ¿C uál e s su m isión?
o p e ra c ió n e n la o tra ca ra . Si no se afila por am bas 4 7 . ¿Q ué d isp o sitiv o sirve para proteger el m otor si
c a ra s , la cu ch illa p u ede deseq u ilib rarse, lo q u e pu e­ la cu c h illa se detiene?
d e su p o n e r a lguna av eria a cau sa d e la violenta vi­
4 8 . ¿Q ué co m p o n en te hay que com probar cuando
b ració n q u e su pone tal d esequilibrio.
vibra un cortacésped?
A n tes d e term inar con el tem a d el afilado d e c u ­
c h illa s . p o d ría se r recom endable m encionarlo con 4 9 . ¿N ec esitan e ngrase los cojinetes inferiores de
re lació n a o tras m áquinas eléctricas para césped, los m o to res d e los cortacéspedes?
particu larm en te ribetead o ras, p o dadoras y tijeras. 50. ¿C uál es el ángulo de afilado d e las cuchillas
D e é s ta s, no todas necesitan afilarse en el sentido de los cortacéspedes?
re c ié n e x p u esto . L a m ayoría de las tijeras p ara hier­
5 1. ¿H ay qu e afilar las tijeras para hierba?
b a . p o r e jem p lo , están eq uipadas con cuchillas au-
to a fila n te s y au to lim p ian tes. de m odo tal q u e . c u an ­ 52. ¿Q ué tipo d e cuchillas se encuentran en las ri­
d o p a rezca q u e p ierd en su aptitud para cortar, basta b e teadoras d e césped?

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H erra m ie n ta s m e c á n ic a s p o rtá tile s 121

R e su m en

1. En las herram ien tas portátiles se em plean m o­ ce sitan cuñas.


to re s universales a c a u sa de su elevado p a r útil no­ 12. La averia m ecánica m ás im portante d e las sie­
m in al. rras circulares portátiles reside e n q u e la guarda no
2 . E n las h e rram ien tas m ecánicas autónom as se recupera.
em p le a n baterías d e níquel-cadm io q ue alim entan 13. U nas a randelas del eje portasierra gastadas o de
u n m o to r d e co rrien te con tin u a d e im án perm an en ­ m e d id a inadecuada pueden causar averias im por­
te. ta n te s e n las sierras circulares portátiles.
3 . El tiem p o de re c a rg a normal de una b atería 14. E n las sierras circulares p ortátiles la pieza c am ­
p o rtátil e s d e 10 a 16 horas. b iable m ás im portante es el eje d e transm isión.
4 . N o son intercam biables las b aterías de herra­ 15. En las sierras d e vaivén hay u na excéntrica que
m ie n ta s portátiles q u e funcionan con tensiones d ife­ convierte el m ovim iento rotativo e n alternativo.
re n te s. 16. E n las lijadoras orbitales la alm ohadilla es
5 . Los fallos eléctrico s m ás im portantes d e los a rrastrada p o r un m ovim iento oscilante excéntri­
ta la d ro s eléctrico s se encuentran en el c o rd ó n de co.
a lim en tac ió n , el interru p to r y el m otor. 17. L as a c epilladoras trabajan a gran v elocidad. Su
6 . Los fallo s m ecán ico s d e los taladros so n la ro ­ averia m ás im portante e s el d eterioro de los c ojine­
tu ra de dientes d e los en granajes y deterio ro d e los tes.
cojinetes. 18. En los cortacéspedes se em plean m otores uni­
7. C uando se reem p laza un cojinete estropeado versales e xc ita d o s e n serie.
h a y que c a m b iar la grasa. 19. A lgunas de las averías m ás im portantes d e los
8 . En los taladros eléctrico s se utilizan tres tipos cortacéspedes son:
d e cojinetes: liso s, d e bolas y d e agujas. ■a. El m otor no funciona.
9 . Para su stitu ir co jin etes hacen falta útiles e sp e ­ b. La m á quina vibra.
ciales. c. L a m áquina no corta bien.
10. En las h erram ientas d e construcción e n concha d. El m otor hace ruido.
d e alm eja, c u an d o se p roducen averías e léctricas, lo e. L a brid a de la em puñadura se afloja, o se
m ás barato su e le se r ca m b ia r la h erram ienta p o r una traba el interruptor.
nueva. 2 0. L as cu ch illa s de las ribeteadoras y podaderas
11. Para d esm o n tar m andriles d e eje có n ico se ne­ son autoafilantes.

Cuestionarlo de repaso

L a s p re g u n ta s siguientes p e rm ite n com probar lo aprendido en este capitulo.


D e te rm in a r s i cada u na d e la s p re g u n ta s siguientes es verdadera o fa lsa . E scribir
la s re sp u e sta s e n un p a p e l a parte.

1. En la m ayoría de las h erram ientas m ecánicas se em plean m otores de devanado


corto circu itad o .
2 . P ara reg en erar las b aterías de una h erram ienta m ecánica autónom a, deben re­
c arg a rse o ch o veces.
3 . L as p ila s d e níquel-cadm io so n m ás potentes q ue las de plata-cadm io.
4 . P ara algu n as h erram ientas m ecánicas autónom as se em plean cargadores de
b a te ría s independientes.

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122 Herram ientas m ecánicas portátiles

5 . En la s herram ien tas m ecánicas autónom as deben efectuarse pruebas de alta


ten sió n .
6 . U n fallo m ecán ico m uy im portante de los taladros eléctricos es la rotura de los
d ien tes d e los engranajes.
7 . En la m a y o ría d e las herram ientas m ecánicas existe un m ovim iento rotativo
u o sc ila n te .
8 . En los ta la d ro s, un sonido chirriante o la falta d e giro del m andril indica fallos
d e e n g ran ajes.
9 . En la m a y o ría de los taladros se encuentran engranajes de doble reducción.
10. P o r c o n stru cció n en concha de alm eja se entiende que hay d o s m itades de
fo rm a parecida.
11. L os m a n d rile s de los taladros se sueldan al eje del motor.
12. En las sierro s circu lares portátiles un fallo m uy corriente e s q ue la g uarda no
recu p era.
13. P ara re p a ra r la gu arda de una sierra, hay que cam biar las arandelas del eje.
14. E n las sie rra s circulares la hoja e s arrastrada directam ente p o r el eje del m otor.
15. En las sie rra s circulares no es posible reponer el eje de transm isión.
16. En las sie rra s de vaivén la h oja se m ueve m erced a un m ovim iento rotativo.
17. En lo s talad ro s portátiles se encuentra u n engranaje excéntrico.
18. L as lijad o ras de m odelos más recientes incorporan correas de arrastre.
19. P a ra c a m b ia r un cojinete inferior de una acepilladora, hay que desm ontar el
in d u cid o del m otor.
2 0. E n las ace p illa d o ra s, el portaherram ientas se conecta directam ente al eje del
m otor.
2 1. En lo s co rtacésp ed es eléctricos se utilizan m otores universales excitados en
serie.
2 2. En la tran sm isió n principal de los cortacéspedes hay un em brague p ara evitar
q u e el m o to r se quem e.
2 3 . L os co jin e te s su periores de los cortacéspedes son autolubricados.
2 4 . P ara a fila r adecu ad am ente la cuchilla de un cortacésped hay que desm ontarla.

Respuestas a loa autoexámenes de este capitulo

1. Universal. para que generen toda su nuye.


2. El motor, el interruptor, el potencia. 9. No.
cable de alimentación y los 5. De 10 a 16 horas. 10. Un diodo rectificador de sili­
circuitos internos. 6 . Sí. En unas 3 1/2 ó 4 horas. cio.
3. En serie. 7. Las de plata-cadmio. 11. No.
4. Reciclar cinco veces las ba­ 8 . La potencia aumenta cuan­ 12. Un wattímetro
terías de plata-cadmio o de do la temperatura aumenta: 13. En uno se cambia un movi­
niquel-cadmio de una he­ la potencia disminuye cuan­ miento rotativo en otro rota­
rramienta mecanice portátil do la temperatura dismi- tivo. habitualmente redu-

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H erra m ie n ta s m e c á n ic a s p o rtá tile s 123

ciendo las revoluciones por granajes nuevos. 36. No, puede estar averiado el
minuto y aumentando el par 21. Destornillando los tapones mecanismo de vaivén.
útil; en otro, un movimiento externos de los portaesco­ 37. No.
rotativo en otro oscilante. billas. 38. La excéntrica
14. Taladros, sierras circulares, 22. Que el motor no está correc­ 39. La sustitución de la almoha­
acepilladoras, destornilla­ tamente instalado en la car­ dilla de caucho o fieltro.
dores. cortacéspedes y ribe- casa o que se ha despla­ 40. Un cojinete en mal estado
teadoras zado. en el Inducido o en la excén­
15. Sierras de vaivén, podado- 23. Por rosca o por espiga cóni­ trica.
ras de setos, tijeras para ca. 41. Antipolvo de doble sello.
hierba y lijadoras orbitales. 24. Por el mango. 42. Deterioro de cojinetes.
16. Rotura de los dientes de los 25. Para que el aire pueda cir­ 43. Si.
engranajes, deterioro de los cular por dentro de la herra­ 44. Una llave de impacto.
cojinetes y averia del man­ mienta y refrigerar el motor. 45. Universal.
dril. 26. Con cuñas. 46. Helicoidal, que engrana y
17. El motor gira, pero el man­ 27. Con una varilla o útil plano. arrastra al engranaje princi­
dril no; se oye un sonido 28. Que la guarda no actúe. pal.
chirriante. 29. Si. 47. El embrague.
16. Tren simple y de doble re­ 30. Por suciedad, colas, resinas 48. Los pernos de anclaje del
ducción. y serrín. motor y los apoyos elásti­
19. Usos, de bolas y de aguja. 31. Si. cos.
20. SI. porque la grasa vieja 32. Si. 49. No, son autolubricados.
puede contener partículas 33. No. 50. A 20 ó 30° con la piedra o
metálicas procedentes de 34. Con un extractor de cojine­ rueda de afilar.
los engranajes rotos que tes. 51. No. son autoafílantes.
pueden perjudicar a los en­ 35. Si. 52. Rotativas.

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Capítulo 8

Cuchillos eléctricos y útiles


para el cuidado personal
Este capitulo se ocupa del funcionamiento y componentes principales de los cuchillos, afeitadoras, cepillos
de dientes, lustradoras de calzado, tijeras, cepillos para la ropa y útiles de manicura eléctricos. También se
exam inan en é l los fallos que aparecen en dichos electrodomésticos y los procedimientos de localización
para corregirlos.
Numerosos electrodomésticos se diseñan para trabajar con la corriente de la red doméstica o con bata­
nas. Los electrodomésticos a baterías son portátiles y. si éstas son recargables, basta con enchufarloa a un
cargador. Algunos electrodomésticos pueden funcionar tanto con la corriente doméstica como con bate­
rías.

8 -1 C U C H I L L O S E L E C T R IC O S :
M ODELOS NORM ALES
A L IM E N T A D O S P O R LA R E D

E stos u tensilios ex iste n e n dos m odelos: los alim en ­ Fig. 8 -1 Cuchillo eléctrico alimentado por corriente alterna
ta d o s por la red de 2 2 0 V , y los sin cab le, alim enta­ de la red . (Cortesía de H am ilton Beach Seo» ¡II.)
d o s p or baterías, o autónom os. Fundam entalm ente,
am b o s tipos se co m p o n e n de un m otor p equeño y po­
te n te, una tran sm isió n d e engranajes q ue convierte ap lic a a las h ojas, a través del tren de engranajes, de
e l m ovim iento g ira to rio del eje del m otor en un m o­ la transm isión por lev a , o excéntrica, y de un d istri­
vim iento altern ativ o ( o d e vaivén) y un cuch illo qu e, buidor. L as h ojas, q u e se encuentran m uy p róxim as
en realidad , e s un instrum ento de co rte form ado por entre sí, producen un efecto cizalla, con e l q ue c or­
d o s hojas. U na d e é stas perm anece inm óvil, m ien­ tan lim piam ente la c arne u o tros alim entos. U n mo­
tra s la otra se m u e v e e n vaivén con u na carrera to r u niversal e x cita d o e n serie d e gran par de salida
del orden de d o s centím etros. A m bas hojas son proporciona potencia sobrada para aquellos m o­
d e filo dentado, c o m o sierras. L a acción de c o rte se m entos en q ue el c o rte encuentra m ayor resistencia. Filo d e sierra
p roduce m erced al efe c to cizalla q ue tiene lugar G eneralm ente, en la p arte posterior del inducido se Dantado
cu an d o los d ientes d e una de las hojas pasan frente a m o n ta un v en tilador qu e crea una circulación de aire
lo s de la otra. p o r dentro d e la c a rca sa cuando el c uchillo se utiliza
E n los m odelos n o rm ales alim entados p o r la red durante p eríodos largos. El interruptor suele ser del
(fig . 8-1), el m o v im ien to rotativo del m otor se c on­ tipo de contacto m om entáneo, que suprim e la c o ­
v ie rte en un m o v im ien to alternativo d oble, que se rriente tan p ronto d e ja de oprim irse. A dem ás, habi-

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126 C uchillos e lé ctrico s y ú tile s p a ra e l cuid a d o personaI

tu alm en tre e x iste u na posición de segundad para 8-2 AVERÍAS DE LOS CUCHILLOS
im p e d ir que se accio n e el interruptor al m anejar el ELÉ C TR IC O S ALIMENTADOS
u te n silio d escuidadam ente. En la m ayoría de los PO R LA RED
m o d e lo s, las h o jas só lo pueden in sertarse del modo
c o n e c to ; p ara in sertar o so ltar las hojas debe p ulsar­ Se reseñan a continuación algunos d e los fallos más
se e l botón d e d esenganche. im portantes qu e p ueden a quejar a los cuchillos eléc­
EJ c ircu ito elé c tric o de los m odelos n orm ales ali­ tricos alim entados p o r la red.
m en tad o s p o r la re d c o n sta d el m o tor u niversal, un
in te rru p to r y un ca b le de alim entación. El sistem a El motor no funciona
m ecán ico se com p o n e principalm ente de u n tren de
e n g ran ajes y las hojas d e c orte. El tren d e e ngrana­ C o m probar la continuidad d el c ircuito form ado por
je s ha d e rellen arse con lubricante espeso, nunca interruptor, inducido y cable d e alim entación.
co n un aceite flu id o , y a q ue éste puede salir de la
c a ja de e n g ran ajes y ca e r sobre los alim entos; un Potencia insuficiente (el utensilio funciona
ac e ite esp eso p erm an ecerá e n la caja. O curre, ade­ pesadamente)
m á s, q u e los m o to res q ue se utilizan en los cuchillos
elé c tric o s rara vez necesitan en grase y a q u e , e n su C o m probar el desgaste en escobillas y colector.
m a y o ría , están equ ip ad o s con cojinetes autolubrí- A segurarse de qu e el inducido no golpea contra los
ca d o s. constru id o s de m etal sintetizado (a base de inductores. C o n una tira de p apel o plástico de cinco
m e ta l finam ente p ulverizado). E stos cojinetes po­ o s eis c e n tím etro s d e ancho, se aíslan las escobillas
se e n m illo n es de d im in u to s p o ro s que contienen d e l c o le cto r y se com prueba la resistencia del indu­
a c e ite , al q u e d ejan s a lir cu ando se calientan. C uan­ cid o entre c a d a d e lga y la siguiente; é sta varía entre
d o un m otor p arezca necesitar e n g rase, se pondrá 8 y 12 ohm e n c asi todos los m odelos. Si e sta resis­
u n a so la g o ta d e aceite fino en cad a cojinete; c uan­ te ncia e s notablem ente b a ja , p osiblem ente haya cor­
d o el m otor c o b re velocidad al efectuar e sta o pera­ tos e n el arrollam iento c orrespondiente y habrá que
c ió n , sabrem os q u e e l m o to r, en e fecto, necesitaba ca m b iar el inducido. P o r o tra p arte, una resistencia
e n g rase. Jam ás se pon d rá aceite e n exceso. d e m asiado alta revela que hay arrollam ientos del
inducido a b ie rto s y debe cam biarse e l motor.

El motor se calienta

Para con firm a r e l síntom a se hace funcionar el mo­


Autoexamen tor. El ca lentam iento puede deberse a agarrota­
m iento o a e sp ira s cortocircuitadas. C om probar los
C o m p ro b a r lo a p ren d id o contestando a las p reg u n ­ arrollam ientos del inducido y m edir la resistencia de
ta s sigu ien tes. los dos d ev anados d e cam po.
1. ¿Q u é tip o de m o to r se em plea en los cuchillos
eléctrico s?
El utensilio hace ruido

2. ¿Q u é tip o d e in terru p to r se em p lea en los c uchi­ C o m p ro b a r qu e n o haya cojinetes gastados o flojos,


llos eléctrico s? que el v en tilador no s e haya alabeado, que no h aya
3 . ¿H a y q ue e n g ra sa r la caja de engranajes? ¿Por algún c o n d u c to r q u e golpee contra e l ventilador y
q ué? q u e el inducido n o g olpee contra los inductores. Si
4. ¿ Q u é tip o de lu b rican te se utiliza e n la caja de el m otor -tra q u e te a* , pudiera tratarse d e un induci­
en g ran ajes? d o dete rio ra d o o ju e g o axial excesivo. O tras com ­
pro b a cio n es son q ue las hojas no se hayan curvado,
3. ¿ H a y q ue e n g ra sa r los cojinetes del m otor?
y qu e n o se h ayan g astado el c o lla r y /o la espiga de
6. ¿ C ó m o se sab e si lo s cojinetes d el m otor necesi­ m ontaje d e las hojas. Si los resortes d e cierre se han
tan en grase? d e teriorado, habrá que reem plazarlos.

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128 C uchillos e léctricos y ú tile s p a re e l cu idado persona!

en c o n tra rse la tran sm isió n , el m otor, el interruptor Ractificadoro

y las baterías. M ientras no se u tiliza el m ango del


cu c h illo eléctrico , perm an ece e n e l cargador d e la
b a te ría co nectado a la red d e 220 V ca.
P o r regla g en eral, las pilas, que se encuentran en
el m a n g o , se co n ectan m ediante lám inas soldadas;
a s í. se elim in a la p o sib ilid ad d e q ue las conexiones
e n tre e lla s se ensu cien o corroan. R ecuérdese que,
e n un m ango e léctrico totalm ente cargado, la ten­
s ió n e n circuito abierto d e l g rupo de cinco pilas debe
s e r d e unos 6 ó 7 v olt. E sta m edida puede hacerse,
sin d e sm o n ta r el m an g o , to m ando la lectura entre
lo s b o rn e s de c arg a e x isten tes en e l reverso del m is­ Bobinada
moucción
m o , p u n to s a los q u e están d irectam ente conectadas
la s b aterías. Para co n se g u ir una m edida exacta, se
c o n e c ta e l v o ltím etro a lo s b ornes, y el interruptor
d e p u e sta en m archa se p o n e en p osición de m archa
(«ON*); así se ten d rá la tensión a p lena carga con el
m o to r e n m archa. E sta d eberá se r m ayor que 5,7
vo lt; si b aja a m enos d e 4 ,0 v olt, h ay que recargar la
bate ría .
C a si todos lo s cu ch illo s eléctricos funcionan,
m á s o m enos, igual; p ero la constitución y funciona­
m ie n to d e l c arg ad o r p u ede variar de úna m arca a
o tra y de un m odelo a o tro . L os dispositivos de Fig. 8-3 <«) Kiw|urtna »liótrico de un cantador de baterías
c a rg a m ás com unes son los siguientes. de tran sfo rm ad o r, (b) Id. de un c argador de Inducción.

1. T a l c o m o vem os e n la figura 8 -3(a), el cargador p iada a ella c o ntenida e n el m ango. Esta c o m e n ­


se com pone d e un tran sfo rm ad o r q ue reduce la te altern a la rectifica y alisa, respectivam ente,
ten sió n altern a de la red de 220 V hasta unos 4 V- un rectificador d e silicio y un circuito filtro. E n­
c a ; d e dos rectificad o res de silicio que convier­ to n ces, en e ste p roceso la b aja tensión alterna se
te n la corriente altern a en corriente continua p ul­ c onvierte e n los 6 volt de continua, que sirven
sá til; de un c o n d en sad o r electrolítico que alisa p ara recargar sin in tem ipción la batería, c onte­
lo s pulsos de co rrien te contin u a y produce una nida a sim ism o en el m ango. Este d eb e guardarse
te n sió n con tin u a e stacio n aria de unos 6 volt, pa­ e n la cavidad del c argador, el cual debe estar
ra ca rg a r las baterías. Para d escargar la e nergía c o n ectado a una tom a d e c orriente siem pre acti­
elé c tric a que p u ed a g u ard ar el condensador, en v a si h a d e m a ntener la batería a p lena c arga en
c a s o de q u e el carg a d o r se d esenchufe, se e m ­ todo m om ento. A sí p u e s, en los cargadores in­
Resistencia de p le a una resistencia d e d renaje. En los cargado­ d u c tiv o s no ex iste c o n exión eléctrica directa e n ­
drenaje re s de este tip o , la co rrien te de carga, procedente tre el c argador y el m ango. C uando no haya
d e la base q ue con tien e el cargador, pasa a las contactos a la vista, n o hay riesgo de suponer
b a te ría s a través de lo s co ntactos existentes tanto q u e el carg ad o r e s inductivo.
e n el carg ad o r c o m o e n el m ango.
Cargadores 2 . O tro tipo d e c arg a d o r m uy u tilizado e s el carga­
inductivos d o r inductivo (fig . 8-3 b ) e n el q u e una bobina de Autoexamen
indu cció n se lla d a se c o n ecta a la red d e 2 20 V-
ca . E sta bobina induce u na corriente de poca C om p ro b a r lo a prendido contestando a las p regun­
inten sid ad en una b o b in a m agnéticam ente aco­ ta s siguientes.

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130 C uchillos e lé c tric o s y ú tile s para e l cuid a d o persona!

c e s o rio un cuad ro de p ruebas, o facilitan instruccio­ Interpretación


n es a c e rc a del m o d o d e construirlo. R esulta muy
ú til p ara reparar la m ayoría de los electrodom ésticos 1. S i la lec tu ra es nula es q ue e stá abierto el trans­
au tó n o m o s.) El c u a d ro de p ruebas se ench u fa a una fo rm ador, el cable de a lim entación o algún con­
to m a d e 2 2 0 V -ca y 5 0 hertz. A sí se intercala un d u ctor d e conexión, o bien que no hay contacto
a m p e rím e tro d e alterna de 100 m iliam pcre e n serie co n e l m ango d e p ruebas o q u e el interruptor de
c o n e l c arg ad o r y la fuente de alim entación. pruebas está en posición incorrecta.
2. S i la le ctu ra n o es la especificada, es que el c ar­
Especificaciones g a d o r está defectuoso o qu e el m ango de pruebas
n o e stá totalm ente cargado.
1. C o n el cu erp o del cuch illo colo cado en el sopor­
te c a rg ad o r, la lectura e n alterna d ebe se r d e 50
m iliam pere i 20% . C om probación de la batería
2 . C o n e l cu erp o del cuch illo fuera del soporte car­
g a d o r. la lectura debe ser inferio r a la establecida Realización
e n la c ondición 1.
1. S e carga com pletam ente la batería (de un día
Interpretación p ara o tro , 16 horas).
2 . E l c u c h illo c on la b atería c om pletam ente c arga­
1. S i e l instrum ento de m edida no indica va lo r al­ d a se c o lo c a e n el soporte d el cu a d ro de pruebas.
g u n o , e s q u e el circu ito del c arg ador e stá abierto 3 . El in teiru p to r d e d escarga se g ira a la posición de
e n e l cable d e alim entación, o bien e n el transfor­ MARCHA («ON»), A sí se pone u n a resistencia de
m ador. 3 0 ohm en paralelo con la batería. A notar la
2 . S i la lectura no e s la especificad a, p o dría ser que hora.
el transform ador esté co rtocircuitado o q u e el 4. D éjese d escargar d urante 3 1/2 horas. Inm edia­
c o n ta c to en tre cuch illo y patillas s ea deficiente. ta m e n te d e transcurrido este tiem po (m ientras
3 . S i no s e e ncuentra d ism inución im portante en la p ro sigue la descarga) se com prueba la tensión en
lectu ra al sa c a r el cuch illo del c a rgador e s que el las p a tilla s de m edida disponibles en la parte
c u ch illo hace m al contacto c o n las patillas del su p e rio r del soporte. (Para co n seguir una lectura
cargador. fiable, e s ta m edida d eb e tom arse exactam ente a
las 3 1/2 horas de iniciada la d escarga).
C o m p r o b a c ió n d e la sa lid a
Especificación
Realización
L a tensión d eb e se r d e 5 V -cc com o mínimo.
El m an g o de pruebas (que form a parte del cuadro de
Interpretación
p ru eb as) se introduce e n el soporte c argador a ensa­
y a r. com p ro b an d o q u e el interruptor acodado se en­
Si la b a tería n o c um ple lo especificado, es que está
c u e n tra e n la p osición d e PRUEBA y q u e el cargador
in u tilizada y hay que reem plazarla.
y e l cu ad ro están en chufados a u na tom a d e 2 20 V -
c a . (E l m ango de pruebas debe estar com pletam ente
c a rg ad o ).
Com probación del m otor

Especificación Realización del ensayo bajo carga

E l c a rg a d o r d ebe d ar u na corriente continua d e 100 E n tre los b ornes p ositivos de la batería y el contacto
m ilia m p e re ±l(Wfc al c abo de 30 m inutos de introdu­ situ ad o inm ediatam ente b ajo el borne positivo se
c ir el m ango e n el cargador. co lo c a un am perím etro de continua (con escala

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132 C uchillos eléctricos y ú tile s para e l cu idado p ersona!

Botón interruptor

F ig. 8-4 Despiece de unas tijeras de dos velocidades.

n en tem en te a ctiv ad a al ob jeto d e q ue la c arga d e la base cargador d eb e desconectarse de la tom a de


b a te ría se m antenga com pleta. O bservación: D eter­ corriente y lim piarse frotándola co n u n a tela húm e­
m in a d o s utensilios para cu arto de aseo se c onectan da. U na gran acum ulación de d e n tífrico, tanto en el
e lé ctricam en te d e m o d o que la tom a de corriente m ango com o e n e l cargador, hará q u e aquél se asien­
q u e d a m andada p o r el interruptor de la luz. E nton­ te m al e im pedirá que se cargue bien.
c e s , c u an d o se ap agan las luces, la tom a d e corriente D esgraciadam ente, la m ayoría d e los m angos y
se d esactiv a y to d o artefacto a ella conectada dejará recargadores d e los cepillos de d ientes están herm é­
d e funcionar. ticam ente sellados. Probablem ente ello sea para ha­
E l m ango d eb e en juagarse a conciencia bajo agua c erlo s e stancos al agua, pero por la m ism a causa son
Irreparabilidad c o rrie n te para e lim in a r el d entífrico acum ulado. La irreparables. S us carcasas son de plástico y se unen

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C uch illo s e lé c tric o s y ú tile s pa re e l c u id a d o pe rso n a ! 133

e n tre si d e m odo q ue n o son desarm ables. Cuando 7 . Si no se ve m ovim iento e n el e je , e s que el m an­
s e estro p e e el m an g o o e! recargador, e! ú nico recu r­ g o está estropeado y deb e reponerse.
s o d e l e sp ecialista se rá rem itirlo al fabricante para 8 . Si el m ovim iento d etectado en los puntos 4 ó 7
ca m b iarlo . A sí pu es, la localización de averías, en basta p ara accionar e l eje u n a vez p or lo m enos,
e l c a so d e la m ay o ría de los cepillos eléctrico s, se s e cierra el in te m ip to r y se de ja el m ango e n el
lim ita sim plem ente a d eterm inar si e s el m an g o o la carg ad o r durante u n tiem po prolongado antes de
b a se lo qu e n o fun cio n a. S eguidam ente se expone d e c id ir sobre su estado. T o d a una noche de carga
c ó m o c o m p ro b ar a m bos conjuntos en un cep illo de deb e restaurar la c apa cid ad com pleta, la p oten­
d ie n te s e lé ctrico d e tip o corriente. c ia y la velocidad.

Comprobación del cargador


Autoexamen
E l ca rg a d o r a e n say ar se enchufa a u na to m a de 220
V -c a a ctiv a. L ueg o se introduce un destornillador C om p ro b a r lo aprendido c ontestando a las p re g u n ­
d e a c ero den tro d e la cavidad del c arg ad o r haciendo ta s siguientes.
p re sió n h acia a rrib a co n tra el term inal m etálico q ue
26. ¿P u eden reafilarse las ho jas d e unas tijeras?
h a y en el centro. C o n esto , debe p roducirse una
v ib rac ió n m agnética; si no e s así d e b e c am biarse el 27. ¿ P o r q ué son estancos los cepillos de dientes?
ca rg a d o r. C o m p ro b ar si se genera d em asiado c alo r 28. A l b uscar la avería d e un cepillo de dientes,
d e sp u é s q u e el c a rg a d o r haya estad o enchu fad o p o r ¿q u é dos com ponentes deben revisarse?
lo m e n o s m edia h ora.
2 9 . A l com probar el m ango p a ra determ inar si éste
o las pilas se e ncuentran m a l, ¿debe observarse
Comprobación del mango
m ovim iento tras un m inuto d e colocación e n el
carg ad o r c uando las pilas están descargadas?
D a d o que e n la m ay o ría de los cep illo s d e dientes
elé c tric o s se e m p le a un sistem a inductivo, no es
p o sib le m ed ir d irectam en te el estad o de la batería.
N o o b stan te , los p rocedim ientos siguientes perm i­
te n de term in a r si el m an g o está defectu o so y debe 8 -6 LUSTRADORAS DE CALZADO Y
c a m b ia rse , o e s sim p lem en te que d ebe recargarse la C E P IL L O S PA R A L A R O P A
batería.
L as lustradoras existen en m odelos con cable y de
b a te ría , y tam bién en pequeños m odelos estáticos
1. S i el m ango no fu n cio n a, accionar varías veces d e co rrie n te alterna. Estos se destinan a fijarse sobre
e l interru p to r p ara co m probar si funcio n a correc­ u n a superficie fírm e y están provistos de un m otor
tam ente. d e d o b le e je con un c e p illo o p u lid o r en cada e xtre­
2 . P o ner el in terru p to r en PARADA (-OFF») (en los m o . Los m odelos de batería tienen cinco pilas de
m odelo s con interruptor de puesta en m archa). n íq u el-cadm io en serie y u n m otor d e corriente co n ­
3 . C o lo c a r el m an g o en un cargador q ue se sepa tin u a d e im án perm anente. E ste m otor acciona una
es tá e n b uen estado. p e q u e ñ a caja de e ngranajes, co n m ecanism o reduc­
4 . P asad o un m in u to , po n er el interru p to r en m a r ­ to r p a ra rebajar la velocidad y aum entar el par. Los
ch a ( . o n .). m o tores d e este tipo suelen ser c om pletam ente se­
5 . S i el m od elo tien e intem ip to r d e puesta en m ar­ llados y no p ueden desarm arse p ara reparar. La caja
c h a y n o se o b se rv a m ovim iento del e je , e s que el de en g ranajes se en cuentra b ajo el m otor y sí es
m a n g o e stá e stro p ead o y debe reponerse. posible d esarm arla p ara reparar. El cargador d e la
6 . L o s m angos de p resió n , e m pero, d eben com p ro ­ b a tería e s sim ilar al d e los c u chillos y es herm ético y
b arse aún m ás. V uelve a oprim irse con fuerza el n o reparable.
interruptor, p e ro só lo una vez. Luego se deja el L os m odelos conectables a la red son ¡guales que
m a n g o en el c arg ad o r d urante o tro m inuto. los d e b atería, salvo q u e s uelen s e r más potentes. El

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134 C uchillos e léctricos y ú tile s p a ra e l cu idado persona!

Fig. 8-5 L u strad o ra de calzado m anual de corriente alter­


na. Existen también modelos de batería. (Cortesía de Ronson
C orporatio n .)

m a n g o e stá accio n ad o p o r un m otor universal exci­ ropa de pelusas y polvo, y o tras m aterias sem ejan­
ta d o e n serie q ue m u ev e un eje ranurado al q ue está tes. L os cepillos p ara ropa eléctricos se com ponen
ro sc a d o el cepillo a p lic a d o r y lustrador. El sentido de u n soporte c argador e n el que se coloca el m ango,
d e g iro d e l eje del m o to r e stá g o b ernado por un con­ co n e l que hace contacto m anteniendo la batería a
m u ta d o r de tres p o sicio n es. L a posición adelantada, plena carga. A l funcionar, su m otor de continua,
q u e e s la de m arch a, s irv e p a ra co n ectar autom ática­ q u e funciona a base d e d o s pilas de níquel-cadm io,
m e n te lo s accesorios. L a posición atrasada, que es y el tren d e engranajes arrastran el cepillo que gira a
la d e d esen g an ch e, sirve p a ra d esconectar autom áti­ g ra n velocidad. E sta velocidad g enera una pequeña
c a m e n te los acceso rio s. L a p osición c entral c orres­ dep resió n que aspira la pelusa y el polvo hacia el
p o n d e a la parada. Si e l m o to r se niega a funcionar recipiente de suciedad. El soporte, qu e en general se
e n c u a lq u ie r sentido, se com p ro b ará prim ero el con­ d ise ñ a p ara m ontaje h orizontal o bien d e p ared, d is­
m u ta d o r y , luego, las c o n e x io n es soldadas y contac­ pone d e un c argador de batería incorporado, enchu-
to s. S i funciona d e sp a c io o se p ara, se com probará fable a tom as de corriente d e 220 V -ca.
el c e n tra d o de las p ie z a s, e l desg aste de los cojinetes C o n relación a los c ep illo s para ropa, las averías
o si e l m o to r se ha a v e riad o . L a velocidad d e funcio­ m ás im portantes son las siguientes.
n a m ie n to libre del eje d elan tero del m otor n o debe
s e r habitu alm en te in ferio r a 750 rp m , m edida con
ta c ó m e tro . Los aju stes e x acto s deben consultarse en
e l m a n u a l d e asisten cia. L o s fallos de m ango y base El motor no funciona o funciona lentamente
so n lo s m ism os q ue lo s reseñ ad o s p ara los cuchillos
e lé c tric o s y q u e ya h em o s exam inado. 1. C o m probar co n el clie n te que se em plea siem pre
L a m ayoría de los c e p illo s p ara ropa eléctricos un a tom a de corriente perm anentem ente acti­
s o n d e l tip o d e b atería y se diseñ an para cepillar la vada.

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Autoexamen

C o m p ro b a r lo a p re n d id o com es la n d o a la s p re g u n ­
ta s siguien tes.
3 9 . ¿C uáles s o n lo s d o s tipos de m asajeado ras más
corrien tes?
4 0 . E n las m a sajead o ras de inducción, ¿ qué tip o de
cam po g en era la vibración?
4 1 . ¿Q ué tip o de m o to r se em plea e n las m asajea­
doras d e p e sa e x céntrica?
4 2 . ¿Q ué d isp o sitiv o sirve para refrigerar el m otor
en las m asajead o ras de pesa excéntrica?
4 3 . ¿C óm o se p ro d u cen las v ibraciones e n las m a­
sajeadoras d e inducción?
4 4 . ¿C óm o se tran sfo rm a la onda de corriente alter­
na e n las m asajeadoras?

4 5 . ¿C uál e s e l ju e g o a xial m áxim o del inducido en


las m asajeadoras?
4 6 . ¿Q ué tipo de e le m e n to calefactor se em plea en
las m asajeadoras?
Fig. 8-7 La m ayoría de tas afeitadoras de m otor emplean
m o to res universales. (Cortesía de Remington Consum er
8 -9 T IP O S D E A F E IT A D O R A S P rod ucts División, d e Sp erry Rand Corp.)

E L É C T R IC A S

S i b ien las afe ita d o ra s eléctricas (fig. 8-7 ), tanto c arre ras por m inuto, con un consum o inferior a 45
p a ra hom bres c o m o p a ra m ujeres, so n diversas en m ilia m p e re. o de unos 8 ó 10 w att. El núcleo v ibra­
fo rm a , tam año y co lo r, funcionan básicam ente d o r e stá conectado a un ju e g o de pequeñas cuchi­
ig u a l. La m ay o ría d e las afeitadoras del m ercado llas, generalm ente en form a d e p eine, que se e ntre­
p u e d e n clasifícase en vibratorias y d e m otor. Y é s­ la za n con las cuchillas de un ju e g o fijo. C uando el
tas pueden se r d e co rrie n te alterna, de b atería o de ca b ez al d e la afeitadora se p resiona contra la p ie l, se
co rrien te u n iversal (q u e funcionan con corriente h a ce q u e el pelo penetre p or las aberturas a m odo de
ta n to alterna c o m o co n tin u a, ca/cc). p e ine. Seguidam ente, las cuchillas m óviles cortan
e l p e lo a ras con el p eine fijo. En realidad, las cuchi­
llas se desplazan una distancia m uy corta.
A f e ita d o ra s v ib ra to r ia s

E stas fueron los p rim ero s m odelos d e afeitadoras y A f e ita d o ra s d e m o to r Efecto vibratorio
fu ncionan u tilizando u n cam po electrom agnético de
5 0 h ertz cread o p o r u n a bobina. En e sto s m odelos, E n e ste tipo d e afeitadoras e s un m otor eléctrico lo
la corrien te a ltern a d e la red atraviesa un electro ­ qu e a gita o arrastra las cuchillas. A quí, mediante
im á n , cerca d e c u y o s extrem os c u elg a u na barreta u n a transm isión exc én tric a, e l m ovim iento rotativo
d e h ierro llam ada v ib rado r. La corriente altern a a la d e l m otor se c o n v ien e e n o scilaciones de gran velo­
v e z qu e varía e n inten sid ad y sentido, atrae y repele c id a d . al igual que e n los cuchillos eléctricos y c e p i­
al v ibrado r a ritm o de e s a variación. Hay afeitadoras llos d e d ientes. D urante m uchos años, e n las a feita­
vib ratorias q ue m u ev en las cuchillas a unas 7200 d o ra s se utilizaron m otores de devanado con o cir-

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2 . C o m p ro b ar q ue n o h ay a co nductores internos La afeitadora afeita mal


flojos.
3 . C o m p ro b ar los d ev an ad o s d el m otor. 1. A segurarse de que e l m otor e stá correctam ente
4 . C o m p ro b ar el in terruptor. ajustado. C o n su ltar el procedim iento correero
e n el m anual d e asistencia, o ajustar com o se dijo
El motor zumba, pero las cuchillas antes.
no se mueven 2 . C om p ro b ar q u e el cabezal o las cuchillas inter­
nas no e stén averiadas.
1. A segurarse de q u e e l v ibrador n o está roto o atas­ 3. C o m probar la ca rrera de las cuchillas internas.
cado. C o rre g ir la s ituación, o bien c am biar el v i­ S u stitu ir los reso rtes de éstas si están d e terio­
brador si e s necesario . rados.
2 . E xam in ar el cabezal p o r si el ju e g o de peines
aparece con m ellad u ras o roturas. Su stitu ir en La afeitadora funciona erráticamente
c aso n ecesario.
3. E xam inar el c o n ju n to de las cuchillas p ara com ­
probar q ue el eje no se h aya do b lad o , ro to o g a s­ 1. B u scar interm itencias en el cable de alim en­
tado m ás de la c u en ta. S ustituir e n c aso n ecesa­ tación.
rio. 2. B uscar c onductores interiores flojos.
4 . C om p ro b ar el sistem a de transm isión en busca 3. C o m p ro b a r el estado d el motor.
de fallos m ecán ico s tales c o m o u na b iela rota o 4. E x am inar e l interruptor.
deform ada, una excén trica aflojada, o un eje de 5. C om p ro b ar c ontactos y escobillas.
cuchilla a ta scad o p o r acum ulación d e exceso de
pelo o suciedad. S e lim piará, correg irá y rep o n ­ E n el c aso de las afeitadoras vibratorias, se co n ­
drán las piezas necesarias. sultarán, a d em ás, los reglajes del m otor e n e l m anual
d e asistencia. Es p reciso, a sim ism o, que los c ontac­
La afeitadora hace ruido to s, e n cu alq u ie r afeitadora, se ajusten según lo re ­
com en d a d o e n el m anual; com o regla g eneral, tales
1. B uscar p iezas flo jas y apretarlas. contactos n o se d ejarán nunca a menos de 0 ,3 mm
2 . O bserv ar si el c a b ezal está deform ado o ab o lla­ (fig . 8-8). C on una separación m enor puede que el
do. S u stitu ir e n c a so necesario. m otor funcione m ás rápido, pero cesará de fu ncio­
3. C om p ro b ar el v ibrador. n ar a las po c as sem anas porque la leva se habrá d e s­
4 . En las afeitad o ras de m otor, com p ro b ar el estado g a stado. N o o bstante, la separación e ntre c ontactos
d e desgaste del o scilador. no d eb e so b repasar los 0 .4 mm.

Fig. 8-8 Reglajes de separación » solape de un m otor de una


afeitadora de vibrado r de tipo normal.

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140 C uchillos e lé ctrico s y ú tile s pare e l cuidado persona!

E l c o n su m o de las afeitadoras vibratorias suele ap riete d el c ab ezal, suciedad y al estado de desgaste


s e r in fe rio r a unos 45 m iliam pere, o sea, unos 8 ó y g om osidad de los cojinetes.
10 w a tt. C u an d o u na afeitad o ra d e e ste tipo consu­
m a d em a sia d a corriente h abrá q u e buscar algún Autoexamen
a rro lla m ie n to co rtocircuitado. U n reglaje incorrec­
to d e la separación en tre contaco s puede se r causa C o m p ro b a r lo aprendido contestando a las pregun­
ta m b ié n d e que el m o to r funcione lentam ente y co n ­ ta s siguientes.
su m a d e m asiad a c o rriente.
5 2 . ¿ C uál e s la prim era operación al localizar la
E n las afeitadoras de m o to r, e s necesario com ­
avería de un a a feitadora eléctrica?
p ro b a r las escobillas del m otor. L a m ayoría de las
a fe ita d o ra s de e sta clase funcionan c uando los roto­ 5 3. E n las afeitadoras vibratorias, ¿a qué m edida
re s se extien d en e ntre 1,15 y 1,40 m m sobre los e s­ hay qu e dejar la separación entre contactos?
ta to re s. El en trehierro en tre los rotores y el estator 5 4 . ¿C uál e s la p ieza q u e habitualm ente habrá que
d e b e s e r d e 0 ,0 8 m m aproxim adam ente (fig. 8-9). ca m biar cuando una afeitadora de m otor hace
E sto s reg lajes se com probarán con u na g alga de e s­ ruido?
p e so re s.
L a m ay o ría d e las afeitadoras d e m otor consum en 5 5 . ¿Q ué reglaje se d a a los contactos en las afeita­
d e l o rd e n d e 7 0 m iliam pere. o sea unos 15 w att. Las d o ras de m otor?
afe ita d o ra s de m otor q u e co nsum an dem asiada co­ 5 6 . D ec ir cuál e s la cau sa principal de que una afei­
rrie n te d eben co m probarse respecto a los reglajes, ta d o ra funcione erráticam ente.

Fig. 8-9 Reglajes en una afeitadora de m otor de Upo n o r­


m al.

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C uch illo s e lé c tric o s y ú tile s para e l c u id a d o pe rso n a ! 141

R esu m en

1. E n lo s c u ch illo s eléctricos el m ovim iento alter­ ció n d e suciedad en el depósito y fallos de motor.
n a tiv o se co n sig u e m ediante una leva o una transm i­ 12. L os útiles d e m anicura son d el tipo autónom o.
sió n excén trica. 13. L o s fallos m ás im portantes que tienen los útiles
2 . E n lo s c u ch illo s eléctricos norm ales a 220 V -ca d e m an icu ra son los propios de los artefactos autó­
s e em plean m o to res universales. n o m o s. T am bién puede ocurrir que los accesorios
3 . P ara las c a ja s d e engranajes d e los cuchillos se desprendan.
elé c tric o s h ay q u e e m p lear g rasa esp esa. 14. L as m asaje adoras producen ca lo r y vibración
4 . L os fallo s m ás c o rrientes d e los cuchillos eléc- in tensa.
tríe o s son: 15. L a s vibraciones se consiguen en las m asajeado-
a. El m o to r n o funciona. ras m e diante una pesa excéntrica o efecto inductivo.
b. P o ten cia insuficiente. 16. A lg u p o s d e los fallos m ás corrientes en las ma-
c . El m o to r se calienta. sajea d o ras son:
d . E l u te n silio hace ruido. a . El m otor no funciona.
e . V ib ració n excesiva. b. El utensilio hace m ás ruido de lo norm al.
/• F ilo s rom os. c. L as correas se deterioran.
8- C o rte d oble. 17. L as afeitadoras pueden se r d e vibrador o de
5 . L os c u ch illo s de b atería constan d e d o s conjun­ m o to r. P o r otra p arte, pueden funcionar co n c o ­
to s: e l m a n g o y la base con el cargador. rrien te a ltern a , c on batería o se r d e corriente univer­
6 . Los c a rg ad o res pueden ser d e transform ador y sal (c a /c c ).
d e inducción. 18. A lgunas de las averías m ás im portantes de las
7 . R esp ecto a lo s cu ch illo s de batería se plantean afe itad o ras de batería son:
q u e ja s ad ic io n a le s, algunas d e las cuales son: a . E l m otor n o funciona.
a. El m o to r n o funciona. b. N o funciona la afeitadora con su cargador
b . El m o to r fu nciona despacio. auxiliar.
c. R u id o o vibración excesivos. c. La afeitadora funciona despacio.
8. L a s tijeras y cepillos de dientes e lé ctrico s fun­ 19. L a s av erias m ás im portantes d e las afeitadoras
cio n an igual q u e lo s cuchillos e léctricos. e lé c tric a s son:
9 . E l m a n g o y el c arg ad o r de los cepillos d e d ien­ a . L a afeitadora no funciona.
te s están h e rm éticam en te c errados y , p o r tanto, no b. El m otor zum ba, pero las cuchillas no se
so n reparables. m ueven.
10. En las lustrad o ras d e calzado d e batería se em ­ c. L a afeitadora h ace ruido.
p lea n c in c o p ilas de níquel-cadm io y un m otor de d . L a afeitadora afeita mal.
co rrie n te co n tin u a d e im án perm anente. e. L a afeitadora funciona erráticam ente.
11. L os c e p illo s p ara ro p a son de tip o autónom o. 2 0 . L os m otores d e las a feitadoras de vibrador d e ­
L a s d ificu ltad es m ás im portantes so n la acum ula­ b e n re g la rse con una g alga de espesores.

Cuestionario de repaso

L a s p re g u n ta s sig u ien tes p erm iten co m probar lo aprendido en este capitulo.


D e te rm in a r s i cada u n a d e la s p re g u n ta s siguientes es verdadera o fa lsa . E scribir
la s resp u esta s en un p a p e l a parte.
1. E n lo s cuchillos elé c tric o s, c uando los d ientes de una de las hojas se desplazan
resp ecto a los d e la o tra , tiene lugar un efecto cizalla.
2 . En los cuchillos e lé ctrico s, e l m ovim iento rotativo se transform a m erced a un
tren d e e n g ran ajes, u n a leva o una excéntrica.

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142 C uchillos eléctricos y ú tile s p a ra e l cuidado persona!

3 . En los cuch illo s eléctricos se em plean interruptores m onopolares.


4 . En la c a ja de en granajes d e los cuchillos debe aplicarse grasa espesa.
5 . En c u ch illo s e léctricos se em plean cojinetes autolubricados.
6 . En lo s cu ch illo s eléctricos se em plean m otores de devanado cortocircuitado.
7 . El in tersticio e n tre las hojas de un cuchillo e s de 0 ,25 m m .
8 . En lo s cu ch illo s de b atería se em plean m otores d e imán perm anente.
9 . Para c o m p ro b ar la tensión de la b atería hay que desarm ar el mango.
10. Los d o s tipos fundam entales d e bases cargadoras son las de rectificador y las
de inducción.
1 1. C u a n d o la tensión se a d e 5 volt, habrá que recargar las baterías.
12. L a v e lo cid ad de las hojas de corte se m ide con un tacóm e tro de lám ina
vibrante.
13. Los c e p illo s y las tijeras eléctricas trabajan casi del m ism o m odo que los
cu ch illo s eléctricos.
14. Los m an g o s de los cepillos d e dientes eléctricos son herm éticos y no pueden
repararse.
15. C u an d o u n m ango se d escarga y no actúa, y a no puede recargarse.
16. En las lustrad o ras de calzado a utónom as la rueda de lustrar e stá directam ente
co n e c ta d a al e je d el m otor.
17. En los c e p illo s para ropa se crea una depresión.
18. L os cep illo s para ropa funcionan con batería.
19. U n fallo m u y im portante d e los útiles de m anicura es la desaparición o defor­
m ación del resorte arqueado d el m orro.
2 0 . A lgunas m asajeadoras están dotadas de un elem ento calefactor, adem ás del
vibrador.
21 . Para co n se g u ir las v ibraciones en las m asajeadoras se em plea ú n a pesa excén­
trica, o bien se c re a un efecto inductivo.
22 . T odas las afeitad o ras son del tipo de vibrador.
2 3 . Las afeitad o ras se diseñan para trabajar c on una sola tensión.
2 4 . El e n tre h ie rro en tre ro to r y estato r d e las afeitadoras vibratorias e s 0 ,0 8 mm.
2 5 . Las a feitad o ras de m otor c onsum en varios am peres, o s ea unos 100 w att de
po tencia.
2 6. Para re g la r las afeitadoras d e vibrador hay q ue e m plear una galga de e speso­
res.
2 7 . Las a feitad o ras de m otor están provistas de escobillas.

R e s p u e s ta * a lo s a u to e x a m e n e s d e e s t e c a p itu lo

1. Universal, excitado en serie. 3. No. porque puede gotear 4. Espeso.


2. De contacto m om entáneo. sobre los alimentos. 5. De vez en cuando.

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C u ch illo s e lé c tric o s y ú tile s pa ra e l c u ida d o p ers o n a ! 143

6. Si después de po n er una descentrado. demasiado produce un campo m agné­


gota en cad a cojinete, ei desgaste en la transmisión tico. el cual atrae y repele un
m otor g ana velocidad. excéntrica o deformación vástago, originando asi vi­
7. Si. de las hojas. braciones.
8. De 8 a 12 ohm. 23. A que el transformador esté 44. Añadiendo una bobina al
9. Agarrotamiento d e piezas o en corto. circuito.
cortocircuitos en los deva­ 24. 1350 rpm. 45. 0.25 mm.
nados. 25. Un cuadro de pruebas. 46. Una resistencia bobinada.
10. Más d e 0,1 mm o el grueso 26. SI. 47. Haciendo que la corriente
del papel d e escribir. 27. Para que no les entre agua. alterna haga vibrar un nú­
11. No. hay que cam biarlas. 28. El mango y la base carga­ cleo de electroimán. Este
12. El motor y la fuente de ali­ dora. núcleo, o vibrador, e stá e n ­
m entación so n diferentes. 29. SI. lazado mecánicam ente con
13. De corriente continua e 30. No. la cuchilla.
imán perm anente. 31. De imán permanente. 48. Merced a una transmisión
14. La base, o soporte, y el man­ 32. Si. excéntrica.
go. 33. Dos. Cinco. 49. 2.5 volt.
15. 7 volt; 5.7 volt. 34. A gran velocidad. Para crear 50. No; determ inadas m arcas
16. 4 volt. una leve depresión capaz de no tienen recambios en el
17. De transform ador y de in­ arrastrar la pelusa y el polvo comercio.
ducción. hacia el depósito de sucie­ 51. El cable de alimentación, el
18. El rectificador. dad. transformador, el rectifica­
19. Una bobina d e inducción 35. Sí. d o r y el interruptor.
existente en la b ase induce 36. En el mango. 52. Com probar la continuidad
u n a corriente eléctrica en 37. El transformador, el rectifi­ del cordón de alimentación
o tra bobina existente en el cador y el circuito del fusi­ y o tros com ponentes.
mango, la cual se rectifica y ble. 53. El solapam iento del rotor
recarga las baterías. 38. El resorte arqueado. so bre estátor a 1.15 mm y el
20. No, sólo m agnéticam ente, a 39. De efecto inductivo y de pe­ entrehierro a 0,08 mm.
través d e las bobinas d e in­ sa excéntrica. 54. El oscilador.
ducción. 40. Magnético. 55. 0.3 mm.
21. En la batería, cargador y 41. Excitado en serie. 56. Un cordón de alimentación
motor. 42. El ventilador. cortado o con intermiten­
22. Algún cojinete gastado o 43. Mediante una bobina que cias.

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Capítulo 9

Artefactos de confort térmicos


En este capitulo se trata de cómo Identificar gran número de los fallos de funcionamiento que afectan a los
aparatos resistivos destinados al confort doméstico; en él, se expone asimismo le terminología de tales
electrodomésticos.
T odos los electrodomésticos ob|eto del capitulo presente sirven para generar calor y para ello están
provistos de elementos resistivos; U le s electrodomésticos comprenden las mantas y almohadillas eléctri­
c a s , los calefactores portátiles, los vaporizadores y los distribuidores de crema d e afeitar.

9 -1 M A N T A S Y A L M O H A D IL L A S rrien te elé ctrica a traviesa la resistencia d e caldeo y


E L É C T R IC A S esto l o d elata la lám para indicadora encendiéndose.
C u an d o en la m anta se alcanza la tem peratura prefi­
S i b ien las m antas y las alm ohadillas eléctricas po­ ja d a , se abren los contactos del term ostato, cesa el
seen circu ito s m uy parecidos, sus funcio n es son dis­ p a so de corriente por la resistencia de c aldeo y se
tintas. De u na m an ta eléctrica n o se esp e ra q u e p ro ­ a p aga la lám para. Hay m antas con m ando doble y
cu re calo r al cu e rp o , sino q ue com pense el a u e éste d o s resisten c ias d e c aldeo independientes, una para
pierde en el a ire a m biental m ás frío. L as alm o h ad i­ ca d a m ita d d e la c am a, de m odo q ue p ueda regular­
llas eléctricas se usan p ara d ar calo r a una zona loca- se p o r separado la tem peratura de cada porción. Las
Iizada d el cu erp o hum ano. m antas eléc tricas se ofrecen en cuatro m edidas b ási­
L as m antas eléctricas m ás sencillas contienen cas: individual n orm al, individual reducida, m a tri­
u n a resisten cia d e caldeo flexible, un term ostato m o n io norm al y m atrim onio reducida.
regulable, u n a lám p ara indicadora y un interruptor E n el circuito de la figura 9-1 no se em plea la
d e p u esta en m arch a q ue a veces e stá un id o al botón te m p e ratu ra am biental c om o valor determ inante e n
d e l m ando de tem p eratu ra d e l term ostato. L a resis­ e l m an d o de tem peratura. En vez d e e llo , hay una
te n c ia d e c ald eo se co se al tejido de la m anta hacien­ peq u eñ a resistencia enrollada en to m o al m ando ter-
d o u n dibu jo ta l q u e facilite u na distribución u nifor­ m ostático y conectada e n serie c o n la resistencia de
m e del calor. El term ostato actú a en virtud de la c a ld e o d e la m anta. E l propósito d e d icha resistencia
dife ren c ia e n tre la tem peratura am biente y la fijada e s sim u la r la tem peratura verdadera de la manta.
e n el botón d e m an d o , de m odo q ue la tem peratura T al c o m o vem os en la figura 9 -1 , la corriente
de la m anta se m antenga constantem ente en un valor a tra v ie sa la resistencia del term ostato y la de caldeo.
p reelegido . El term o stato , el interruptor d e puesta E n tonces, cu an d o la tem peratura alcance su valor
e n m archa y la lám para in dicadora d e n eón suelen p ree sta b le cid o , se abrirán los c ontactos del term os­
e s ta r reunidos en u n a c aja d e m ando. tato y se cortará e l paso d e corriente a través de la
E n la figura 9-1 se representa de m odo elem ental resisten c ia del term ostato y d e la de caldeo. C om o
e l circu ito de u n a m an ta eléctrica. C u an d o se cierran a m b a s resistencias em pezaran a e nfriarse al ce sar la
el interruptor y los co ntactos del term ostato, la co­ c o rrie n te , la del term ostato contenida e n la caja de

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A r te fa c to s d e c o n fo rt térm ic o s
Tarmocuto <MprotocciOn

Fig. 9-1 Circuito sim plificado de una m anta eléctrica.

m a n d o , al s e r la m en o r d e am b as, se enfriará m ucho tica , y los contactos se separan de golpe. E sta ac­
m á s rápido que la o tra y h ará que los contactos del ción rápida tiende a ve n ce r a todo efecto de hiper-
te rm o stato se c ie rre n , antes de que la tem peratura de control o fallos sim ilares.
la m a n ta d ecrezca de m o d o im portante. En m uchas m antas se u san pequeños term ostatos
P a ra e v ita r que la resistencia del term ostato hi- d e n tro de la m ism a m anta, que pueden palparse
p erc o n tro le el circ u ito , al brazo del term ostato se com o bultos dim inutos. E stos term ostatos son de
u n e u n p equeño im án p erm anente, el efecto del cual protección y en co ndiciones norm ales nada tienen
e s am in o ra r la a cció n de apertura y cierre e n el ter­ que ver co n e l funcionam iento del term ostato de
m o sta to y estab lecer la ten d en cia a que am bas resis­ m an d o d e tem peratura; son nada m ás que un d ispo­
te n c ia s se m antengan e n co nducción. En realidad, sitiv o de seguridad y norm alm ente están cerrados.
e n lo s c o ntactos m ó v iles d e las m antas e léctricas se E n tonces, si en la caja d e m ando ocurre alg o que
u tilizan m ucho tal tip o d e im anes (cuya m isión n o es p erm ita que por la m anta pase corriente durante
e n ab so lu to esta b le c e r co n tacto e léctrico). A la vez dem asiado tiem po seguido, los term ostatos d e pro­
q u e se d esplaza el c o n tacto m ó v il, el im án se va tección se abren p a ra im pedir qu e la m anta se ca­
a c e rc a n d o al co n tacto fijo , q u e está dotado de una liente m ás de la cuenta.
a ra n d e la d e hierro. S in im anes, los c ontactos tarda­ En algunas d e las m antas eléctricas m ás refinadas
ría n a lg o m ás en c e n a rs e , con el posible resultado provistas d el llam ado m ando -electrónico», dentro
d e cie rta cantidad de ch isp as, y en algunos c asos el d e la m ism a m anta se d isponen elem entos captado­
c o n ta c to no se e sta b lecería firm em ente. C on los res. D e hecho, en gran cantidad d e las m antas m ás
im an es se e vita este fallo potencial. m odernas se utilizan dos circuitos eléctricos inde­
L o s im anes h acen q u e los contactos, cuando se pendientes y d iferentes, e l circuito de caldeo y el
Circuito c aptador en c u e n tre n a cierta d ista n c ia uno del otro, se cierren circu ito captador. P ara cre ar el efecto de -recicla­
Interruptor térm ico d e g o lp e estab lecien d o un contacto rápido y firm e, do» en el circuito captador se utiliza un interruptor
bimetálico Al ab rirse el c ircu ito , o c u rre lo m ism o al revés: los térm ico bim etálico en vez de un relé m agnético. El
im an es m antienen u nidos los contactos hasta q u e el circuito de caldeo (fig. 9 -2 ) proporciona calor a la
e sfu e rz o del term o stato vence a la atracción m agné­ m anta y consta de:

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A rtefactos de c o n fo rt térm icos

1. U n a resistencia de c ald eo de la m anta 3. D os resistencias adic ionales, un a en cada lám ina


2. U n interruptor bim etálico q ue g o bierna la tem ­ ' b im etálica d el interruptor térm ico.
peratura de la m anta.
3. U n a resistencia con lám ina b im etálica en la caja
de m ando q ue sim u la la tem peratura del c onduc­ El c ircuito c aptador de la figura 9-2 trabaja com o
to r de caldeo de la manta. sig u e . U na resistencia R t está conectada a uno de los
4 . Un imán p ara que el in te n u p to r b im etálico no se h ilo s del captador, y la otra resistencia R2 está en
a bra y cierre con d em asiada frecuencia. serie c on R, y am bos hilos. C uando la c o m en te atra­
5 . Un interruptor d e puesta en m archa para conec­ viesa los d os hilos del captador, en R ,y R ¡ s e gene­
tar y desco n ectar m anualm ente el mando. ran cantidades de c alo r d iferentes. Por tanto, la lá­
m in a bim etálica conectada a R2 fiexiona m ás, a cau­
E l circuito c a p tad o r com prendido entre los inte­
sa d e a quella desigualdad d e c alor, y cierra los con­
rruptores bim etálicos y el d e puesta en m archa sirve
ta c to s del interruptor térm ico.
p a ra desconectar la m anta en caso de recalentam ien­
Si lo s hilos del captador se ponen en corto, la
to . Un circu ito c a p tad o r característico se com pone
re sisten c ia R2 no p roducirá c alor alguno y no se c e­
d e lo siguiente: rra rán los c ontactos. Si hay recalentam iento, la im­
1. U n captad o r fo rm ad o p o r dos h ilo s conductores ped a n cia del captador decrece tendiendo a puentear
separados p o r u n a su stancia p lástica term osensi- a R2, p o r lo q u e en é sta se generará m enos calor.
b le, cuya im pedancia eléctrica d ism inuye c uan­ C u a n d o R2 se enfria hasta g enerar ca lo r en cantidad
d o aum enta la tem peratura. E ste conductor está aproxim adam ente igual a la q u e da R ,, los contactos
distribuido p o r to d a la m anta. del interruptor térm ico se abren.
2. Un interruptor térm ico bim etálico d oble, nor­ Si desaparece el e x ceso de calor, dism inuye la
m alm ente a b ierto , cu y as do s lám inas bim etáli­ im p ed a n cia del c aptador y la resistencia R2 vuelve a
c as se m ueven en el m ism o sentido para com ­ prop o rc io n a r a su bim etálico m ás c alor q ue R ,, ha­
pensar las variacio n es de la tem peratura am bien­ cie n d o q u e vuelvan a cerrarse los contactos del
te. m ism o.

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A rtefactos de c o n fo rt térm icos 149

ca pacitivo en tre el c u e rp o y el co nductor e léctrico 14. ¿P ue d en repararse las resistencias de caldeo


d e la m anta. El h o rm ig u eo e s sum am ente p equeño y abiertas?
e s tá apenas p o r e n c im a d e l um bral d e sensibilidad.
E n e l caso de m antas d o b le s (o de tam año extragran-
d e ), puede q u e baste c o n in vertir el enchufe d e una 9 -3 A L M O H A D IL L A S E L É C T R IC A S
d e las porciones p ara c o rre g ir la situación. E sta d e ­
b e q u ed ar c o rreg id a c o n alguna d e las tres solucio­ E léctricam ente, u n a alm ohadilla eléctrica e s una
n e s siguientes. m anta eléc tric a en m iniatura. El circuito d e una
C om en zan d o c o n lo s enchufes en su posición h a­ cu a lq u iera de ella s com prende una resistencia de
b itu a l, se invierte u n o . S i aún se siente horm igueo, c ald eo , un term ostato de p rotección, el cable d e ali­
s e de ja invertido el p rim e r enchufe y se invierte el m entación y la c aja d e m ando, con la lám para indi­
se g u n d o . Si aún se sie n te horm igueo, se d evuelve el ca d o ra d e l term ostato e interruptores para gobernar
p rim e r en ch u fe a su p o sició n original y se deja in­ e l ca lo r, do ta d o s d e resistencias de polarización.
v e rtid o el segundo. L as alm ohadillas eléctricas de m odelos m ás anti­
L o s fallos m ás co rrie n te s de las m antas eléctricas g uos c arecen d e ca ja de m ando. T al com o v em os en
s o n resisten cias d e c a ld e o abiertas, contaqtos del la figura 9 -3 , em plean un circuito d e caldeo d oble,
term ostato su c io s, d efe c to s en la c a ja d e m ando y uno de los cuales genera unos 20 w att d e c alo r y el
c a b le s d e alim entación e n mal estado. L as resisten­ otro unos 4 0 w att. Un c onm utador especial perm ite
c ias d e c aldeo ab ie rta s y lo s term ostatos d e p rotec­ e le g ir en tre c aldeo reducido, m ediano y alto. C uan­
ció n defectuosos n o p u eden repararse y hay que d o e se c o n m u ta d o r está en la posición BAJA, ac tú a la
ca m b ia r o s u stitu ir la m a n ta com pleta. A lgunos dis­ re sisten c ia d e 2 0 w att; e n la p osición m e d i a , actúa
p o sitiv o s de m an d o electró n ico s y los m andos de las
m a n ta s con c a p tad o res internos tam poco p ueden re­
p ararse en los talleres norm ales. H ay talleres de Rmolanci* Om «•«•«•nc* Da
reparació n de g ra n v o lum en que d isponen de com ­
p robadores e sp e ciales p a ra los m andos de m antas
eléc trica s co n stru id o s p o r los fabricantes d e éstas,
p e ro los talleres n o rm ales no suelen p od er justificar
e l c o sto d e tales co m probadores especiales.
E s p osible lim p ia r lo s contactos sucios d e u n ter­
m ostato. U na p ru eb a d e continuidad p u ede determ i­
n a r cortos e in terru p cio n es en el cable de alim enta­
ció n y cajas d e m an d o . L os com ponentes defectu o ­
so s se repondrán o repararán.

Autoexamen

C o m p ro b a r lo a p r e n d id o contestando a la s p re g u n ­
ta s siguientes.
10. ¿A q ué se d e b e el h orm igueo que puede p rodu­
c ir u na m an ta eléctrica?
11. ¿C óm o se co rrig u e el horm igueo?
12. ¿C uáles son lo s fallo s eléctricos m ás corrientes
de las m antas eléctricas?
13. ¿Pueden su stitu irse lo s term ostatos d e protec­
ción y elem en to s calentadores d efectuosos?

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150 A rtefactos de co n fo rt térmicos

la re siste n c ia d e 4 0 w att. En a l t a , pasa corriente 9 -4 C A L E F A C T O R E S D E T IR O


p o r am b a s resistencias. N A T U R A L : E S T U F A S Y R A D IA D O R E S
E l term o stato de p rotección existente en las a l­ E L É C T R IC O S
m o h a d illa s de m odelos m ás recientes se encuentra
n o rm a lm e n te cerrad o , y n o se abre salvo q ue algún L os c alefac to re s e léctricos portátiles se em plean en
fa llo prod u zca u n a co rrien te dem asiado intensa. las casa s transportándolos de un lu g a r a otro y sue­
Calefactores C o m o habitu alm en te la lám para de neón está conec­ len llam arse tam bién calefactores d e am biente, da­
de ambiente ta d a a la red p o r d elan te d el m ando term ostático, la d o qu e su m isión principal es c ald e ar el am biente de
m ism a perm an ece e n c e n d id a m ientras e l artefacto la h abitación o z o n a e n la q u e se c olocan. Se cons­
se h alle e n ch u fad o a u n a tom a d e c orriente, y no se truyen e n gran núm ero de form as y tam años para
e n c ie n d e y apag a con la corriente que atraviesa la adecuarse a d iferentes condiciones d e funciona­
alm o h a d illa . Si bien el d iseño p uede variar d e uno a m iento y n e cesidades de caldeo; p ero, según el pro­
o tro m o d elo , la m ay o ría d e los fabricantes basan sus ced im ien to p o r el que se establece la circulación de
c irc u ito s e n la m ism a idea general. a ire , se clasifican e n dos grandes grupos: de tiro
L o s proced im ien to s d e reparación para las a lm o­ natural y d e tiro forzado. En los p rim eros, el aire se
h a d illa s e léctricas so n sim ilares a los relativos a las ele v a de m o d o natural por e n cim a de elem entos
m a n ta s eléctricas. P ara c o m p ro b ar la tem peratura calen tad o s eléctricam ente y se c a ld e a p o r contacto
d e fu n cio n am ien to , se c o lo ca un term opar e ntre la d irec to co n los m ism os, elevándose p o r tiro natural.
alm o h a d illa y su pro tecto r de te la . L uego se conec­ E se aire se distribuye p o r toda la habitación. En los
ta al a rtefacto a u n a fuente d e ten sió n, a través de un ca lefactores d e tiro forzado, el aire es lanzado por
c irc u ito co m p ro b ad o r de potencia eléctrica, y se un v en tilador eléctrico sobre un e lem ento calentado
p o n e e n BAJA el interruptor d e m ando de c alor para eléc tric am en te, q u e lo caldea p or contacto. Ese aire
Consum o de c o m p ro b a r la po ten cia co nsum ida. E sta debe en­ ca lien te s e distribuye e ntonces por toda la zona a
potencia co n tra rse d e n tro del ± 10 p o r cien to de la reseñada en ca ld e a r m erc ed al tiro d el ventilador.
la p laca indicadora. L os lím ites de tem peratura para Los c alefactores d e tiro n atural llam ados estufas,
Reflector las tre s p o sicio n es d eben ser los especi Picados e n el se com ponen d e un reflector m e tálico cóncavo,
metálico m a n u a l d e asisten cia; si n o, se reem plazará el m ontado so bre un soporte ro b u sto y cubierto de
m ando. alam bres d e gu a rd a para evitar todo contacto acci­
d ental con el elem ento calentador, q u e e s d e forma
c ó nica. E ste c o nsiste e n un hilo resistivo enrollado
Autoexamen sobre una base cerám ica. Los cables de alim enta­
c ión se con e ctan directam ente a bornes de tom illo
C o m p ro b a r lo apren d id o contesta n do a las p regun­ e xistentes en el soporte. En el com ercio se consi­
ta s sigu ien tes. g uen sin d ificu ltad resistencias de repuesto que bas­
15. D e c ir cuáles son los c o m ponentes eléctricos de ta co n en ro sc ar e n su posición. La eficacia de toda
un a alm o h ad illa eléctrica. e stu fa elé ctric a depende fundam entalm ente de que
e l reflec to r se a b ien brillante. El entretenim iento de
16. E n la figura 9 -3 , ¿có m o están conectadas las e stas e stu fa s se reduce a desenchufar el cable de
d o s resistencias de caldeo cu ando actúan am ­ alim entación, retira r la parrilla y lim piar el reflec­
b as al esta r el m an d o e n posición d e a l t a ? to r con un a te la suave.
O tras e stu fa s e léctricas consisten e n una carcasa
17. ¿ S e apag a el indicador d e neón cuando la tem ­ de plan c h a m etálica perforada, a través de la cual
p eratu ra de una alm ohadilla eléctrica alcanza p uede circ u la r e l a ire sobre la superficie del elem en­
e l v a lo r d e sead o ? ¿ P o r qué? to ca lefactor. A sí, el aire caliente debe ascender,
gen e ran d o u n a circulación de aire caliente dentro de
18. ¿Q u é instrum ento de m edida se utiliza para la h abitación. L os elem entos calefactores pueden
co m p ro b a r la tem peratura de una alm ohadilla co n sistir e n h ilo resistivo enrollado sobre aisladores
eléctrica? cilin d rico s o e m butidos en tiras especiales para ca-

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15 2 A rte fa cto s de c o n fo rt térm icos

El artefacto no produce calor suficiente E n el co m erc io ha y term oventiladores con y sin


term ostato de m an d o de tem peratura am biente. Hay
1. E l com p o rtam ien to de la e stu fa o radiador se term oventiladores d e lujo preparados p ara seleccio­
co m p ru e b a m idiendo la potencia que consum e. n a r, m ediante un c o nm utador, diferentes niveles de
E n el w attím etro d e b e leerse la p otencia reseña­ intensidad c a lo rífica y d otados, adem ás, de un d is­
d a e n la p laca in dicadora con u n e rro r d e i 5 p or p o sitivo de d e sconexión qu e suprim e la com ente
c ien to . cu a n d o el a rtefacto se golpea y cae accidentalm en­
2 . B u sc a r contactos su c io s, flojos o corroídos en la te. En el term o v en tilador d e la figura 9-4 el term os­
resisten cia y en el cab le de alim entación. Se ta to , e l m otor, la resistencia d e ca ldeo y el interrup­
cam b iarán o lim piarán los c o nductores, orejetas to r d e balancín está n conectados en serie. C uando
o b o rn es de to m illo defectuosos. los contactos d e l term ostato están cerrados, la resis­
tencia g enera c a lo r y el ventilador g ira, im pulsando
e l aire sobre aq u élla y h a cia el exterior. C uando la
El artefacto no se desconecta al volcar tem peratura a m biente alcanza el v a lo r p refijado e n
e l term ostato, se abren los contactos de éste y el
E sto e s señ al de q u e e l interru p to r d e balancín está a rtefacto se desc o n ec ta . A lgunos term oventiladores
e n co rto . L im piarlo o reem p lazarlo, según haga están provistos d e un p ro tector contra recalenta­
falta. m ien to que c o rta e l paso d e corriente por la resis­
ten c ia si se presen ta un a situación d e e se tipo.
En a lgunos a rtefactos el botón del term ostato está
Autoexamen desconectado (-O FF.) c uando se encuentra todo a la
izquierda. T an p ronto c o m ienza a girarse este botón
C o m p ro b a r lo a p ren d id o c ontestando a las p reg u n ­ h a cia la d erecha, los contactos del term ostato se c ie­
ta s sigu ien tes. rran y la resistencia recibe corriente. A sí, el a rtefac­
25. ¿ Q u é do s com p o n en tes d eben com probarse to seguirá c ald eando hasta q ue se eleve la tem pera­
cu an d o el a rtefacto no produce calor? tura a m biente h a ciendo qu e e l bim etálico se d oble y
ab ra los contactos.
2 6. ¿ Q u é debe co m p ro b arse cu an do un artefacto
U na c h im enea elé ctrica n o e s sino un calefactor
c ale fa c to r q u em a lo s fusibles o consum e dem a­
de am biente de tiro forzado alojado en una carcasa
siad a corriente?
m etálica en form a de chim enea. Su reparación es
2 7. ¿Q ué c om ponente se habrá e stropeado cuando igual que la d e los term oventiladores.
u n a e stu fa o rad iad o r no se apaga al volcar?

9 -6 T E R M O V E N T IL A D O R E S O
C A L E F A C T O R E S D E T IR O F O R Z A D O

Si b ien en el m ercad o c ontinúan presentes los c a le­


fa c to res de tiro natu ral, actualm ente la inm ensa m a­
y o ría d e lo s calefacto res de am biente son de tiro for­
z a d o . E stos calefacto res se com ponen esencialm en­
te d e u n o o m ás elem en to s d e c a ld eo y un ventilador
e lé c tric o , c u y a m isió n e s estab lecer una corriente de
a ire en tre los e le m en to s y h acerla proseguir hacia
u n a zo n a determ in ad a. P o r esta razón, los calefacto­ Fig. 9-4 En los calefactores de tiro forzado se emplea un
res de tiro forzado suelen llam arse term oventila- ventilador p a ra im p u lsar el aire po r encim a de los elementos
d o res. calefactores. (Cortesía d e S e a n , Roebuck and Co.)

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A rtefactos de c o n fo rt térm icos 153

Autoexamen 5. C om p ro b ar e l interruptor d e balancín (si existe);


e n c aso necesario, reem plazarlo.
C o m p ro b a r lo apren d id o contestando, a la s p reg u n ­
ta s siguien tes.
El artefacto da calor, pero el ventilador no
2 8 . ¿ D e q u é m odo están conectados el term ostato,
funciona
el con m u tad o r, el m o to r y la resistencia d e c a l­
d e o e n un term oventilador?
1. C o m probar q u e el m otor no esté trabado. Exa­
2 9 . ¿Q ué o curre en el term ostato cuando se alcanza m in a r el e ntrehierro por si presenta irregularidad
la tem peratura p refijada? y se h a n m ovido las piezas polares. En caso n e­
3 0 . ¿C uántos elem en to s de caldeo pueden encon­ ce sario , ajustar o cam biar. Com probar que no
trarse en un c alefacto r d e tiro forzado? h ay a algún cojinete trabado con el eje del rotor;
ree m p laz ar o centrar, según el caso.
2. Si e l m otor funciona pero no giran las paletas,
com p ro b a r que el núcleo n o esté deteriorado. Si
e s n ecesario, se c am biará la hélice com pleta.
9 -7 R E P A R A C IÓ N D E 3 . V e r si el alineado de los cojinetes es deficiente o
T E R M O V E N T IL A D O R E S si el ju e g o axial es insuficiente. Si es necesario,
s u stitu ir o alinear.
L a s averías m ás im portantes q u e un especialista
p u e d e e n c o n tra re n los term oventiladores son las si­ El termostato o mando de temperatura
guientes: está desajustado

El artefacto no da calor y el ventilador no E n p a so necesario, cam biarlo.


funciona
El artefacto hace ruido
C om p ro b a r la co ntinuidad del cable de alim enta­
c ió n , term ostato (o m ando de tem peratura), inte­ 1. B u scar m aterias extrañas en el alojam iento del
rru p to r de balancín (si existe ), p rotector co n tra reca­ ventilador.
lentam ien to y todas las conexiones. En algunos ter­ 2 . C o m p ro b ar q ue el ventilador no se trabe o g o l­
m oventilad o res hay q u e com probar tam bién la con­ pee los inductores; según k> necesario, volver a
tin u id a d d e los elem en to s d e caldeo y el m otor. En ce n trar o sustituir.
c a so necesario , se repondrán los com ponentes d e ­ 3 . B u scar p iezas flojas; a pretarlas según s ea nece­
fectuosos. sario.
4 . V er si el m otor del ventilador hace ruido. Engra­
El ventilador funciona, pero el artefacto no s a r e l eje del rotor con una capa fina de aceite
da calor p a ra m otores SA E-30. Si se utilizan mechas de
fieltro o co p as de engrase, se lubricarán siguien­
1. Com probar las resistencias; si están m al, cam­ d o las instrucciones del m anual de asistencia del
biarlas. fabricante.
2 . C om p ro b ar el conm u tad o r de m ando o term osta­
to; si está m al, cam biarlo. El artefacto funciona intermitentemente
3. C om p ro b ar el fu sib le (puede h aber uno en el c ir­
cu ito d e c aldeo); si e stá ab ierto, cam biarlo. 1. B u scar contactos flojos; apretar o reparar, según
4 . C o m p ro b ar la co ntinuidad d e l interruptor p ro ­ el caso.
tector con tra recalentam iento (si ex iste); re p a ­ 2 . C o m p ro b a r el term ostato y cam biarlo, en caso
rarlo o reem plazarlo, según sea necesario. En necesario.
ciertos m odelos h ay que reposicionar el pro tec­ 3. C o m p ro b ar el interruptor, cam biarlo, si e stá es­
to r oprim ien d o un botón. tropeado.

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154 A rtefactos de confort térmicos

El artefacto no da calor en media y alta, 9 -8 V A P O R IZ A D O R E S


pero trabaja normalmente en baja
En los vaporizadores se aprovecha tam bién el calor
E ste ta llo suele deberse a algún elem ento abierto o q u e genera una resistencia atravesada por una co­
u n c o n m u ta d o r defectuoso. En am bos casos, habrá rrien te eléctrica. A hora bie n , e n los artefactos tér­
q u e re p o n e r el c om ponente que sea. En aquellos m ic o s d escritos previam ente se em plean elementos
fa llo s e n q ue un c ircu ito funciona norm alm ente y m e tá lic o s, m ientras que e n los vaporizadores, com o
lo s o tro s n o. se con su ltará siem pre el esquem a eléc­ m ateria con d u c to ra , se em plea agua. E sta, al igual
tr ic o q u e o frezca e l m anual de a sistencia, o bien se q u e los m etales, presenta resistencia eléctrica, por
im a g in a rá la disposición d e l c ircu ito siguiéndolo lo q u e genera calor.
d e sd e fuera; habitualm ente, así se revelará la por- E lé ctricam ente, los vaporizadores constan única­
E iectrodos c ió n d e l c ircu ito q ue no trabaja co m o e s debido. m ente de un cable d e a lim entación y d a s electrodos
m etálicos; algunos están dotados d e un fusible de
p ro tec ció n en el circuito. L a línea de alim entación
se co n e c ta a los d o s e le ctrodos encerrados en un
El artefacto no se desconecta al volcar a lo jam iento contenido e n u n receptáculo plástico,
de v idrio o cerám ico. C uando se introduce agua en
V e rific a r la posición del interruptor respecto al con­ e l rece p tá cu lo y e l c able de alim entación se enchufa
ta c to m ó v il. En la m ay o ría d e ios casos, este últim o a u n a tom a d e corriente, e l circuito se cierra y a
d e b e situ arse de m odo q u e incida e n e l centro del trav é s del agua pasa corriente. El agua e s un c o n ­
¡n te m ip to r. Si los co ntactos del interruptor están d u c to r bastante b ueno, pero p resenta cierta resisten­
s o ld a d o s o s i, p o r a lg u n a o tra c au sa, hacen c ontac­ c ia y p o r e llo g enera calor.
to to d o e l tiem p o con el contacto m óvil, hay que C uan d o e l ag u a c o m ien za a h ervir, e l vapor resul­
s u s titu ir el interruptor. tan te e sca p a p o r un p equeño o rificio existente en la
p a rte superior del vaporizador. La cerniente eléctri­
c a prosigue e n tanto h ay a ag u a en e l receptáculo.
C u a n d o toda el agua haya desaparecido por ebulli­
c ió n , no q uedará sustancia conductora, por lo que el
vap o riza d o r d ejará d e funcionar por sí mismo.
Autoexamen
L o s únicos fallos qu e presentan los vaporizadores
s o n un cable d e alim entación abierto y unos electro­
C o m p r o b a r lo apren d id o co ntestando a tas pregun­
d o s en m al e stado. A v eces, al ag u a se añaden m edi­
ta s sig u ien tes.
c am en to s y sales, cuyos residuos es frecuente que
recubran los electrodos con una c a p a aisladora, re ­
3 1. ¿ Q u " d ebe co m probarse c uando n o funciona el
d u c ie n d o la intensidad d e la corriente. A su vez,
v en tilad o r ni las resistencias?
e s to reduce la can tid a d de vapor producido, y su
velo cid ad d e producción. En algunas localidades,
3 2. ¿ Q u é d ebe co m probarse cu an do funcione el se form an tam bién depósitos m inerales e n los elec­
v en tilad o r, p ero n o el elem en to calefactor? tro d o s a causa d e los productos quím icos que con­
tien e e l agua. M uchas veces, tales residuos pueden
3 3. C u a n d o un term oventilador p roduzca calor p e­ p ro d u cir cortos e n e l c ircuito. T engase presente que
to n o gire el ventilador, ¿qué se com probará? cu a n to m ás cercanos estén entre e llo s los electro­
d o s, tan to m ayor será la intensidad d e corriente y
m ás rápido hervirá el agua. C u a n d o los electrodos
3 4 . ¿ C u á l es la causa p robable de q ue un term oven-
se d e terioran hay qu e su stituir todo e l alojamiento
tila d o r funcione interm itentem ente?
de lo s m ism os. Para m antener un vaporizador traba­
ja n d o a su m áxim o rendim iento, h ay que lim piar los
3 5 . ¿ Q u é debe co m probarse cu an do sólo trabaje e le ctro d o s raspando los recubrim ientos hasta dejar
u n a g am a de calor? al desc u b ie rto m etal desnudo y brillante.

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156 A rtefactos de co n fo rt térmicos

c o n d u c to r, y no elem en to s m etálicos. el funcionam iento del circuito.


10. P a ra c e rrar el c ircu ito eléctrico d e un vaporiza­ 11. L o s distribuidores de crem a d e afeitar pueden
d o r, e n el a g u a de éste se introducen dos electrodos. ca ld c ar la e spum a en 45-60 segundos. Estos artefac­
E stos d e b e n lim piarse periódicam ente para asegurar to s n o son reparables.

Cuestionario de repaso

L o s p re g u n ta s sig u ien tes p e rm ite n com probar lo aprendido en este capitulo.


D ete rm in a r s i cada u na d e las afirm aciones siguientes es verdadera o fa lsa .
E sc rib ir la s respu esta s en u n p a p e l aparte.

1. L o s circu ito s d e las m antas y alm ohadillas eléctricas son parecidos.


2 . L a m isió n de u na m a n ta eléctrica es reponer el c alo r perdido por el cuerpo.
3 . E n las m antas elé ctrica s se enciende el indicador de neón del term ostato
cu a n d o p asa c o rriente p o r las resistencias de caldeo.
4 . L a m a y o ría d e las m antas e léctricas d e m odelo reciente sólo poseen circuito
cap tad o r.
5 . L os b ultos q ue se p e rciben en las m antas eléctricas son term ostatos de p rotec­
ció n .
6 . L as resistencias de c ald eo de las m antas e léctricas son sustituibles.
7 . A c o n secu en cia d e un efe cto c apacitivo, en una m anta eléctrica pueden re c i­
b irse sacudidas.
8 . P ara red u cir el h o rm igueo, se invierte el cable de alim entación.
9 . P uede lim piarse la su c ied a d d e los contactos de un termostato.
10. C u an d o se hacen tra b ajar las resistencias de 2 0 y d e 4 0 w att de u na alm ohadi­
lla e lé c tric a , la p o te n cia total es d e 6 0 watt.
11. L a p o te n c ia c o n su m ida registrada con un w attí m etro d ebe encontrarse dentro
del t 20% del v a lo r n om inal reseñado e n la placa indicadora.
12. L os d o s tipos d e c alefactores e léctricos p ortátiles son el term oventilador y el
d e tiro forzado.
13. En las e stu fas e lé c tricas s e utiliza un reflector m etálico cóncavo para repartir
el calor.
14. En to d o s los c a lefactores eléctricos se encuentran interruptores de balancin.
15. E n los radiadores eléctricos se em plea un hilo resistivo en ro llad o sobre una
b ase cerám ica.
16. E l ag u a e s el liquido usado en los radiadores eléctricos.
17. L os term oven tilad ores p o seen un m otor en serie con la resistencia y el inte­
rru p to r d e balancín.

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Artefactos de co nfort térmicos 157

18. U na ch im en ea eléctrica e s un calefactor d e tiro natural.


19. L os vaporizadores poseen un e lem ento de c aldeo resistivo.
2 0. E n lo s vaporizadores la su stancia conductora e s agua.
2 1. P o r c u lp a de las im p u rezas del agua, hay que lim piar periódicam ente los
e le ctro d o s de los vaporizadores.
2 2. L o s d istribuidores de crem a de afeitar caldean la espum a en m enos de un
m in u to .
23. L o s distribuidores de crem a de afeitar son reparables.

Respuestas a los autoexámenes de este capitulo

1. De la resistencia de caldeo y 15. Las resistencias, el termos­ 27. El interruptor de balancín.


un interruptor (muchas ve­ tato de protección, el cable 28. En serie.
ces combinados con un ter­ de alimentación y la caja de 29. Se abren los contactos y el
mostato). mando. termo ventilador se para.
2. Reaccionando trente a la di­ 16. En serie. 30. Uno o más.
ferencia entre la temperatu­ 17. No, está en serie con la red 31. La continuidad.
ra fijada en el mando y la antes del termostato y per­ 32. El elemento de caldeo, el
ambiente. manece encendido mien­ conmutador y el termostato.
3. En torno al termostato se tras la almohadilla esté en­ M irar si se ha quemado el
enrolla una pequeña resis­ chufada. fusible del circuito de cal­
tencia y se conecta en serie 18. Un termopar. deo.
con la de caldeo. 19. De tiro natural y de tiro for­ 33. El motor, por si estuviera
4. Un imán. zado. trabado o tuviera algún coji­
5. No. 20. En los de tiro natural se em­ nete desalineado.
6 . En el termostato se produci­ plea un reflector: en los de 34. Contactos flojos o termos­
rían chispas y los contactos tiro forzado, un ventilador. tato estropeado.
se cerrarían mal. 21. Anticongelante perma­ 35. El termostato, el conmuta­
7. No. nente. dor y los elementos.
8 . No. 22. Hilo resistivo enrollado en 36. Sí.
9. Un interruptor térmico bi­ torno a un núcleo cerámico, 37. De un cable de alimenta­
metálico. o embutido en una banda o ción, dos electrodos metáli­
10. Al efecto capacitivo entre el barra. cos y un interruptor de ba­
cuerpo humano y los con­ 23. De balancín. lancín.
ductores de la manta. 24. Sumergido. 38. Cable de alimentación
11. Inviniendo el enchufe o los 25. La resistencia y el interrup­ abierto o electrodos dete­
enchufes. tor de balancín. riorados.
12. Suciedad en los contactos 26. Debe comprobarse que no 39. Para eliminar escamas e im­
del termostato, defectos en haya cortos en la resistencia purezas que limiten el paso
la caja de mando, cables de de caldeo y el cable de ali­ de la corriente eléctrica.
alimentación en mal estado. mentación. y entre los con­ 40. 45-60 segundos.
13. No. ductores y la carcasa metá­ 41. No. su circuito eléctrico es
14. No. lica. intrincado y está sellado.

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160 Ollas, cacerolas y o tro s utensilios con resistencias

ap ag a y sigue así hasta q ue vuelven a cerrarse los u no d e los cuales tiene un coeficiente d e dilatación
co n tacto s. O se a , la lám para señala cu an d o pasa térm ica elevado y el otro lo tiene reducido. Tan
co rrie n te p o r la resisten cia, pues está en se rie con p ro n to reciben c alo r, las d o s tiras se deform an a
ella . velocidades d istin tas, h aciendo que la lám ina se do­
E n casi todos esto s electro d o m ésticos, la resis­ b le h acia e l lado d e m enor coeficiente d e dilatación
te n c ia e stá integrada e n la p arte d e c o cin ar d el a rte­ (fig . 10-2). C u a n d o e l c alo r d esaparece, la lámina
fa c to y n o e s accesible p ara reparación; p o r tanto, re to m a a su p o sición norm al. La m ayoría de los
cu a n d o surja c u alq u ier fallo e n la resistencia, d eb e­ term ostatos de los e lectrodom ésticos pequeños tie­
rá c a m b iarse la parte p rincipal com pleta del artefac­ nen u n lim ite sup erio r (la tem peratura de apertura de
to , o p o r lo m enos su base. los contactos) y u n lím ite inferior (la tem peratura de
c ierre de los contactos).
En los term ostatos fijos, la lám ina bim etálica tie­
Autoexamen ne generalm ente unido directam ente a ella uno de
los contactos d el interruptor. E n los ajustables, la
C o m p ro b a r lo apren d id o contesta n d o a las p re g u n ­ lám ina b im etálica suele ser únicam ente u n brazo ac-
ta s sigu ien tes. tu a d o r, c o n lo q u e la lám ina e s independiente del
1. ¿ Q u é com p o n en tes p u eden reponerse en los circu ito eléctrico, elim inándose así el calentam ien­
electro d o m éstico s culin ario s d e resistencia inte­ to q u e sufriría si la atravesase la c orriente. N o obs­
tan te, en lo q u e respecta al diseño de algunos ter­
g ra d a ?
m ostatos, ésto co nstituye u na c aracterística d e pro­
2 . ¿Q u é com ponente e s irreparable? te cc ió n , ya q u e u n a corriente excesiva p o dría h acer
3. ¿Q u é sucede en el c ircu ito calefactor cuando se qu e se abrieran.
a b re n lo s contactos del term ostato? L a tem peratura d e funcionam iento d e los p eque­
ños electrodom ésticos generadores de c alo r gober­
4 . En la fig u ra 1 0 -1. ¿está la lám para e n serie o en
nados por term ostato se hace variar cam biando la
p a ra le lo con la resistencia?
d istancia qu e d eb e re co rre r la lám ina b im etálica pa­
ra a b rir o c errar un p ar de contactos. M uchos ter­
m ostatos ajustables tienen dos reglajes: uno que
p erm ite al usuario a justar la tem peratura d e funcio­
nam iento v erdadera (suele se r un d ispositivo de tor­
nillo) y o tro q u e perm ite al reparador po n e r la tem ­
1 0 -2 M ANDOS DE CALOR
p eratu ra d e funcionam iento acorde co n la escala
T E R M O S T Á T IC O S

P rácticam en te todos los electrodom ésticos culina­


rio s d o ta d o s de resisten cia de calentam iento requie-
T erm ostatos ren ta m b ién un term o stato de uno u otro tipo; éste
p u e d e s e r fijo o ajustab le. Los term ostatos fijos sir­
v en p a ra m antener la tem peratura a un valor d e ter­
m in ad o y a ctúan c o m o d ispositivos protectores para
e l c a s o e n q u e , p o r alg u n a c ausa, el a rtefacto se c a ­
liente e n ex ceso . L os term ostatos ajustables facili­
tan al usu ario un proced im ien to para gobernar la
tem peratura.
U n term o stato n o e s sino un interruptor m andado
p o r c alo r. T o d o s los q u e se em plean en los e le ctro ­
d o m éstico s p eq ueños so n del tipo bim etálico, cuya
p ie z a fundam ental e s u na lám ina bim etálica. E sta se Fig. 10-2 Las hojas bimetálicas se doblan c uando se calien­
c o m p o n e d e d o s tiras d e sendos m etales d iferentes, tan.

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O llas, cacerolas y o tro s utensilios co n resistencias 161

ex iste n te e n el b o tó n de m ando del artefacto (fig. A ccionando e l b otón d e m ando, el usuario puede
1 0 -3). Este últim o ajuste se realiza en fábrica y no a ju sta r e l c alo r d e l electrodom éstico sólo d e ntro de
d e b e cam b iarse, sa lv o q ue sepam os con c erteza a b ­ lím ites especificados. O sea , mediante un enlace
so lu ta que se h a d escalibrado. El to rnillo d e reglaje m ecánico que p arte del botón de m ando del u suario,
p a ra e l rep arad o r e stá casi siem pre ocu lto y , p ara é ste p u ede hacer v a ria r la distancia entre la lám ina
lo c aliz arlo , hay que desarm ar parcialm ente el a rte­ b im etálica d el term ostato y los contactos eléctricos
fa c to . Por e jem p lo , e n las cafeteras eléctricas, n o r­ correspondientes. A sí n o se determ ina la intensidad
m a lm en te hay q u e d esm o n tar el fo n d o , pero a veces d e la corriente q u e penetra e n e l a rtefacto, sin o q ue
e s p o sib le acceder al segundo reglaje a través d e un h a bitualm ente se regulan los c ic k » de m a r c h a -
o rific io e x isten te a tal fin , o a través del cen tro del PARADA del m ism o. P o r ejem plo, una plancha elé c­
e je d e m ando, u n a v ez retirado e l b o tó n de m ando. tric a para ropa p uede tener una resistencia d e 1200
P o r regla g eneral, si se d esea una tem peratura m áxi­ w att, pero si el m ando d e calor se gradúa e n b a ja,
m a m ás alta, ha d e girarse el tom illo d e reglaje de p uede que el term ostato la ponga en circuito sólo
m o d o que los co n tacto s del term ostato se acerquen d u ra n te e l 15 por c iento d e l tiem po, tras el periodo
(o s e alejen del b ra z o actuador b im etálico). Si la d e calentam iento inicial. Para la g raduación de ca­
te m peratu ra m ín im a h a de ser m enor, los contactos lo r a lta , la resistencia puede perm anecer en circuito
se ajustan d e m o d o q u e sea m enor la tensión sobre hasta el 8 0 por c iento del tiem po.
las puntas de los m ism o s, o de m o d o que se acer­
q u e n al brazo a c tu ad o r bim etálico.
Autoexamen

C o m p ro b a r lo a p rendido contestando a las p re g u n ­


ta s siguientes.
5. ¿C uáles son los d o s tipos d e term ostatos?
6 . ¿C uál e s la p ieza fundam ental d e un term ostato?
7. ¿P uede caü b a rse un term ostato tras salir d e la fá ­
brica?
8 . ¿C uántos reglajes p ueden encontrarse en un ter­
m ostato?
9 . ¿A ctúan los term ostatos lim itando la intensidad
q u e atraviesa la resistencia de calentam iento, o
Ei« 9*1mando bien regulando el tiem po q ue ésta actúa?

1 0 -3 R E P A R A C IÓ N D E
TERM O STA TO S

R ara v ez la lám ina b im etálica de un term ostato será


c a u sa d e u n fallo. M uchísim o m ás frecuente e s que
e l fallo aparezca porque los contactos se piquen u
o x id en p o r uso repetido. R ecuérdese que los ter­
m o sta to s, tal com o se em plean en los electrodom és­
tic o s p equeños, son interruptores que conectan y
U>) d esco n ectan el artefacto c uando é ste se enfria o c a ­
Fig. 10-3 Dos tipos de term ostatos ajustaWes: {ai bimetáli­ lien ta respectivam ente. T odo interruptor, tras h a­
co de a rm adura abierta, y \r>) de plancha eléctrica. b e rse abierto y c errado m illares d e veces, intercep-

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162 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias

tan d o u n a c o m e n te intensa, acab a ensuciándose a l­ S i la tem peratura del artefacto e s dem asiado alta
g o ; lo m ism o le o cu rre a los term ostatos. Cada vez o b a ja p ara c o cin ar adecuadam ente en la graduación
q u e se ab ren los contacto s, se origina un pequeño del term o stato o sonda térm ica recom endada, se
a rc o q u e d e ja un depósito de ó xid o sobre su superfi­ em p le ará u n term óm etro p a ra com probar la tem pe­
c ie . T ra s v arios centenares de h oras d e funciona- ratu ra en d ich a graduación. Para ello puede em ­
T erm opares m ie n to , e n los co ntactos p u ede g en erarse u na resis­ ple arse un term opar o un term óm etro de liquido,
te n c ia m u y e levada con el consiguiente aum ento de qu e será m a s barato. Si se em plea un term opar, la
c a lo r, lo q u e , a su vez, cre a m ás oxidación y un un ió n , qu e es e l elem ento ca p tador, se colocará en
a u m e n to d e resistencia aún m ás elevado. Finalm en­ el fo n d o del recipiente, llevando los conductores a
te , e se ó x id o crece hasta un punto en q u e los contac­ lo larg o d el p erím etro d e a quél hasta e l instrum ento
to s n o c ierran circu ito , lo que puede ocurrir aun indicador. Si se em plea term óm etro, é ste se coloca­
c u a n d o p arezcan h acer contacto. rá e n e l fondo del recipiente con la escala hacia
L a p o rq u ería y suciedad de los contactos puede arrib a; si el e lectrodom éstico tiene tapadera, ésta se
e lim in a rse ro ciándolos con u n p oco de lim piacon- d e ja rá pu esta , salvo cuando se lea el term óm etro.
ta c to s e n aerosol, o lim piándolos con un trozo de P ara com probar artefactos com o cazos, que tra­
alg o d ó n em p ap ad o e n alcohol isopropílico o u n di- b ajan siem pre con algún líquido d e n tro , se em plea
Term óm etros s o lv e n te sim ilar. Si los c o ntactos están cubiertos de gen e ralm e n te un term óm etro d e m ercurio sum ergi­
d e m ercurio . .. . . . . . . . . .___ b le d iseñ ad o e specialm ente p ara e m plear con líqui­
o x id o o picad o s, podran lim piarse a veces introdu­
cie n d o e n tre ellos un trozo de lija fina, uniéndolos d o s c alientes. Para com p ro b a r la tem peratura de las
co n lo s d edos y tirando luego del papel d e lija. Esta ca zu e la s e léctricas, y otros aparatos que presentan
o p e ra c ió n se repetirá hasta q ue las superficies de los sup erficies liquidas p oco profundas, suelen em ­
co n ta c to s q u ed en lim pias y b rillan tes, en c uyo m o­ ple arse term opares. Un term o p ar e s un dispositivo
m e n to se finalizará la tarea introduciendo varias ve­ co n stru id o co n dos m etales diferentes y conectado a
c e s u n tro z o de cartulina (del g ru eso d e una tarjeta un instrum ento de m edida; éste no necesita inm er­
p o sta l) e n tre los contactos. L a cartu lina e s lo bastan­ sió n co m o el term óm etro.
te a b ra s iv a p ara d a r a la su perficie m etálica al puli­ E n to d as las p ruebas d e tem peratura hay que ase­
d o ju s ta m e n te necesario. g u ra rse d e q ue el artefacto realiza entre tres y cinco
En la m ay o ría de los c a so s, no com pensa lim piar ciclo s (un c iclo e s u n a a pertura del term ostato con
u n o s c o n ta c to s d e term ostato gravem ente picados o su correspondiente cierre) antes d e leer la tem pera­
q u e m a d o s. Lo m ejor suele ser reem plazar un ter­ tu ra . co n e l fin de e star seguros de que e n su interior
m o sta to e stro p ead o p o r uno d e repuesto exactam en­ la tem p eratu ra se ha uniform ado. P o r ejem plo, la
te ig u al. D e hecho, gran núm ero d e los term ostatos te m p era tu ra puede resultar a lta si se tom a cerca de la
d e lo s p eq u eñ o s electrodom ésticos actuales están resisten c ia , pero puede qu e el elem ento captador
h e rm éticam en te en cerrados en alojam ientos de (tira b im etálica) del term ostato se encuentre lejos de
p lá stic o y n o so n reparables. la resisten c ia y su fun cio n am ien to correcto puede
d e p en d er d e la conducción del c alo r a través del
D ad a la gran v ariedad de tipos d e term ostato,
m etal y d el aire. E ntonces, si dejam os que el arte­
c u a n d o sea necesario recalibrar alg uno, no deben
fac to realice v arios ciclos, n o s aseguram os de que el
p a sa rse p o r alto las instrucciones del fabricante, las
te rm o stato trabaja e n condiciones norm ales.
c u a le s se seguirán ex actam ente. P ero antes de llegar
E n la m ayoría de los electrodom ésticos culinarios
a la c o n clu sió n d e q ue e s p reciso ajustarlo o susti­
co n e lem en to s d e m ando integrados, para ajustar el
tu irlo . h ab rá q ue asegurarse d e que los dem ás com ­
m a n d o de tem peratura se g ira el b otón hasta la posi­
p o n e n te s d e l aparato se en cuentran en perfectas con­
ció n p a r a d a (-OFF-), se a flo ja e l to m illo de ajuste y
d ic io n e s de servicio, y de q u e se han seguido las
se separa el botón de su e je . L uego se gira e l eje
in stru c c io n e s d e utilización. U na vez com probado
h a sta q u e se e ncienda la lám para testigo. Entonces,
q u e e s p recisam en te el term ostato lo que está averia­
co n e l e je en e sa posición, vuelve a colocarse el
d o , se e stu d iará el m anual de asistencia del fabri­
b o tó n c o n el indicador sobre la posición m ás baja de
c a n te corresp o n d ien te a la m arca d e qu e se trate; y se
la e sc ala. Seguidam ente, se pone el term óm etro en
se g u irán las instrucciones cuidadosam ente.
e l c e n tro d el e lectrodom éstico, se cierra la tapa y se

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164 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias

d e la resistencia c o n un ó h m etro y , si se encuentra C o m o la lectura de 6 3 o hm cae dentro de lo s límites


a b ierto o en co rto , s e rep arará. Si la resistencia tiene d e l 10% d e erro r e sp erab ic en un óhm etro, no hay
co n tin u id a d , se co m p ro b a rá n los contactos del ter­ rie sg o en su p o n er qu e la resistencia e stá en buen
m o stato ; pueden e sta r sucios o picados y no hacer estado.
b u en co n tacto . A veces podrán lim piarse los contac­ O tra m edida a rea liza r e s una lectura entre uno de
to s y , e n o tro s c a so s, h a b rá q ue cam biarlos. los bornes d e la resistencia y la c arcasa d el electro­
E l ó h m etro p u ed e se rv ir para algo m ás que para d o m éstico. E ntre a m bos no debe e x istir contacto
d e te rm in a r e l esta d o d e co ntinuidad. Por ejem plo, si alguno; d e o tro m o d o , de b e obtenerse una indica­
la re siste n c ia d e u n a p lan ch a para ropa d e 8 00 watt ción d e in fin ito , o de c ircuito abierto. A sí. si ese
e s d e l o rd e n de 63 o h m , podem os aplicar la ley de circu ito d a u n a lectura d e 2 0 ohm . e llo indicará que
O h m , R = V*/W. p ara en co n trar que la resistencia la resistencia e stá a m asa. D esde luego, un c o ito o
d eb e ser m asa interiores d e la resistencia p uede h acer que el
fusible se q u em e, c re ar peligro de sacudida eléctrica
. 220 x 220 . 4 8 400 o h acer q ue la plancha se recaliente o consum a d e­
800 m asiado.

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O llas, cacerolas y otro s utensilios con resistencias 165

O tra p rueba recom endable e s m ed ir la intensidad n o e s igual a la sum a d e las potencias nom inales por
d e corrien te. S u p ongam os que e l circuito consum e sep a rad o . E n los electrodom ésticos pequeños que
3 ,5 am pere. C o n o cien d o la resistencia del artefacto trabajen a base de resistencias g eneradoras de calor,
p o d e m o s determ in ar la intensidad m ediante la ley la poten c ia nom inal se establece generalm ente se­
d e O h m , / = V IR. S i la resisten cia e s de 6 0 .5 o hm , g ún la potencia qu e consum en cuando se conectan a
2 2 0 V.
i 220
I = ¿ q - 5 = 3 ,6 am pere L a localización de averías e n resistencias conec­
ta d as e n serie e s casi igual al caso de los circuitos de
E ste valor se e n cu en tra tam bién dentro del 10% de re sisten c ia única. D esde luego, al com probar la
e rro r del instrum ento, p o r lo q u e a este respecto c o n tin u id ad , deb e rá com probarse cada resistencia
p o d e m o s consid erar q ue todo se encuentra p erfecta­ s i las pruebas m uestran que no hay c ontinuidad e n ­
m e n te . A dem ás, co m o la resistencia ha resultado tre los term inales. Si e l calentam iento es irregular,
lig eram en te alta (63 e n v ez de 6 0 ,5 ). cabe esperar la cau sa será generalm ente un corto en alguna de las
q u e la intensidad de corriente sea un poco m enor. resisten c ias. Para com probarlo, se mide la tensión
D ic h o sea de p a so , si el consum o de corriente es en c a d a resistencia aplicando la totalidad de la ten­
e le v a d o pero la tem p eratu ra es baja, lo m ás proba­ sió n d e la red. Si una de las resistencias está en
b le e s que la resisten cia se encuentre parcialm ente c o rto , e l voltím etro indicará cero o un valor m uy
cortocircu itad a. b a jo .

A verías de las resistencias conectadas en Averías en las resistencias conectadas en


serie paralelo

E n este tipo de c ircu ito h ay dos o m ás resistencias En lo s circuitos d e algunos electrodom ésticos p e ­
c onectadas en serie, atravesadas p o r la m ism a co­ q u e ñ o s las resistencias aparecen (en núm ero d e dos
rrie n te , que es la m ism a que atraviesa el circuito. La o m á s) conectadas en paralelo. En estos casos, la
p o te n c ia que co nsum e ca d a resistencia e s igual a la co rrie n te se separa en trayectos distintos para atra­
c a íd a de tensión e n e lla m ultiplicada p o r la intensi­ v e sa r las distintas resistencias. La intensidad de la
d a d d e la c o m e n te q u e atraviesa el c ircuito. co rrie n te que atraviesa cada un a d e ellas e s igual a
E l term ostato p uede e star conectado en serie con su p o tencia nom inal d ividida por la tensión d e la
to d a s las resistencias o en p aralelo con u na o m ás de red.
e lla s. Cuando el term ostato o el conm utador esté en L a tensión e n cada resistencia de un circuito en
se rie con todas e lla s, al abrirse interrum pirá el paso p a ralelo e s igual a la tensión de la red; por ello,
d e co m e n te p o r tod as ellas. Pero cuando esté en su ele n prescribirse p ara 22 0 /2 3 0 volt. La potencia
p a ra le lo con u na d e las resistencias, al cerrarse cor- q u e c on su m a el artefacto será igual a la sum a d e las
to circuitará p o r com p leto d icha resistencia. En tales p o ten c ia s consum idas p o r cada una d e las resisten­
co n d icion es, e l c ircu ito e s sim ilar a uno de resisten­ c ias d e l circuito. Se tendrá presente que el valor
c ia única. Si la resistencia n° 1, p o r ejem plo, e s un no m in al reseñado en la placa indicadora e s única­
elem en to de 5 0 0 w a tt, el artefacto consum irá 500 m en te la potencia consum ida m áxim a. P or ejem plo,
w a tt, cuando lo s co n tacto s de term ostato están ce­ un a parrilla cazuela de 1500 w att nom ínales puede
rra d o s, y de la red to m ará una c o m e n te d e 2 ,3 am ­ c o n su m ir 1000 w att en BAJA, 1350 w att en MEDIA y
p e re aproxim adam ente. Pero cuando se abran los 1500 w att e n ALTA. Pero en la placa indicadora
con tac to s del term ostato o conm utador y la resisten­ a p are ce rá sólo el valo r m áxim o d e 1500 w att.
c ia n ° 2 entre en c ircu ito , am bas estarán en serie. E l co n m utador d e m ando y /o el term ostato suele
E n tonces habrá aum en tad o la resistencia total del c o n ec ta rse en serie con alguna de las resistencias.
circ u ito y dism in u irá la potencia y , en este caso, las H ay c asos, com o el d e la parrilla cazuela m enciona­
d o s resistencias de 5 0 0 w att en serie producirán sólo d a , e n q u e d icho conm utador p uede gobernar d os o
2 5 0 w att. m ás resistencias. E ntonces, cuando el conm utador
E s m uy im portante ten er presente q ue la potencia o el term ostato esté abierto, por esas resistencias no
no m in a l total, q ue aparece en la placa indicadora. p a sará corriente. C uando se com pruebe la continui-

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O llas, cacerolas y o tro s utensilios co n resistencias 167

d a d d e agua d e term in ad a e n la batea de fondo, la 1 0 -6 P U C H E R O S


p a la n c a de m an d o se p on e en la posición MARCHA
( « O N » ) , C on esto se c ierran los contactos de m ando, D e todas las o llas, las m ás conocidas son las lentas,
q u e se m antienen así m erced a un im án q ue sostiene g e n eralm ente co n o cid as com o pucheros (fig. 10-6). Pucheros
la pla ca de su je c ió n , q u e e s de aleación especial. G en eralm ente se construyen de loza, p o r lo que
C u a n d o el ag u a se co n su m e o e v a p o ra , la placa d e deben m anejarse co n cuidado, ya que s e rom pen al
su je c ió n pierde sus cu alidades m agnéticas y libera ca er. E n estos a rtefactos se h a puesto al d ía e l proce­
al im án , con lo q u e el m ando abre lo s contactos, dim ie n to trad icional d e cocción lenta d e m odo q ue
retro ced ien d o de g o lp e a la posición de p a r a d a e l c a lo r d e ba ja p o te n cia (70-80 w att en b a j a y
( « O F F » ) y h aciendo s o n a r una cam pana. 140-160 w att e n ALTA) proceda no sólo d el fondo,
A lgunos fallos m u y corrientes so n los q u e si­ s in o tam bién d e los lados.
g u en . Los pucheros e stán dotados de d os graduaciones
El artefacto no permanece en marcha d e c a lo r alta y b aja. L as h ay provistas de conm uta­
d o r autom ático q u e pasa el calor de alto a b ajo. En
L a ca u sa d el fallo p u ed e estar e n un im án su cio , o
am bos tipos el c a lo r e stá gobernado por un interrup­
q u e ha y a perdido m agnetism o, o espacio inadecua­
to r term ostático q u e perm ite el paso del calor por
d o p ara los m ovim ien to s del m ando.
esp irales de c ald eo incrustadas en la loza. Sobre
Falta de contacto eléctrico é sta no se em p leará n nunca productos lim piadores Productos
C o m p ro b a r q u e n o se h ayan d eform ado las lám inas abrasivos; para e lla ex iste un quitam anchas espe- ,imPíador88
d e l m ando, o q u e e n e lla s n o haya corrosión o cu a l­ c ia l. Se leerán c o n atención las instrucciones, pues a ras,vos
q u ie r recubrim iento n o conductor. la m ayoría de estos artefactos no deben sum ergirse
e n agua. L as tem peraturas extrem as son perjudicia­
El mando se traba
les p ara los p u cheros; o se a. no hay que introducir
C om p ro b a r que la p laca d e fondo n o se haya d o b la­
alim entos co n g elad o s en un recipiente precalenta-
do.
d o , y éste se dejará enfriar antes de lavarlo y no se
Autoexamen
C o m p ro b a r lo a p re n d id o contestando las pregu n ta s
siguientes.
2 6 . ¿Fun cio n aría sin agua una o lla de tipo c o m e n ­
te?
2 7 . ¿Q ué sucede cu a n d o el agua se ev ap o ra por
com pleto?
2 8 . ¿F uncionaría u n a o lla con el im án recubierto o
sucio?
2 9 . ¿Estaría en c e n d id a la lám para d el circuito d e la
figura 10-5 al e star cerrado el m ando?

, Resístenos

- 0 - ^ n r _“r _ .
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— V W W V — 1-1— 0 ^ —
Resistencia de |

Fig. 10-6 Los p ucheros ton d e reparación fácil


dispositivos relativam ente sencillos. (Cortesía de I
Fig. 10-5 Fsquem a eléctrico de ui Beach/Scovill.)

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168 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias

e m p le a rá co m o receptáculo p ara g u ardar com ida en


la n evera.
L a reparació n de p u cheros e s m u y fácil, pues lo
m á s q u e p uede pasarle es que se q u em e la resisten­
c ia d e calen tam ien to o se estropee el c onm utador de
m a n d o , o b ien que se deteriore el ca b le de alim enta­
c ió n . Se b u scarán c ircuitos a biertos, cortos y masas
e n el a rtefacto y , u na vez d eterm inado el fallo, se
to m a rá n las m edidas o p ortunas. En general, si las
Fig. 10-7 L as cazuelas y sartenes eléctricas están más ex­
resiste n c ia s están estropeadas (la d e A LTA, b a j a , o
puestas a la hum edad que otros artefactos culinarios. (Corte­
a m b a s) d eb erá reponerse todo el co njunto del fon­ sía d e H am ilton Beach/Scovill.)
d o , ya q u e dich as resistencias suelen esta r integra­
d a s en el puchero.

Autoexamen o tro s artefactos culinarios resistivos, la m ayoría de


sus averías son m ecánicas y en ellas intervienen el
C o m p ro b a r lo a prendido contesta n do a las p regun­ term ostato y los m ecanism os de m ando. En los fa­
ta s sigu ien tes. llo s eléctricos suele intervenir el c able d e alim enta­
ció n . E n la figura 10-8 se representa el despiece del
30 . ¿C u áles so n los lím ites d e la potencia en baja de
m a n d o d e u n a sartén o cazuela.
un p uchero?
A lgunos d e los fallos m ás c aracterísticos son los
31 . ¿C u áles son los lím ites de la potencia en alta de siguientes.
un p uchero?
32 . ¿ Q u é tip o de con m u tad o r se u tiliza? El artefacto no se calienta, o no se calienta
suficientemente
33 . ¿P u ed en sum ergirse en agua los pucheros?
34 . A dem ás d e que se q uem e u na resistencia, ¿qué S u causa puede ser una resistencia e n mal estado,
o tra s averías pueden darse? ca b le de alim entación interrum pido, conexiones
flojas, contactos en m al e stado o sucios y un term os­
35 . ¿ Q u é com ponente debe reponerse cuando se
ta to d e m ando estropeado.
estro p ean las resistencias?

La cazuela no se para automáticamente, o


se recalienta

E ste fallo puede deberse a que los contactos se ha­


1 0 -7 C A Z U E L A S , S A R T E N E S Y y a n u nido (p o r fusión) o a que el term ostato necesita
P L A N C H A S D E C O C IN A reglaje.

L a re siste n c ia d e c alentam iento de cazuelas y sarte­ La lámpara de neón no se enciende, pero la


n es se funde form ando p arte d el artefacto; o sea, es cazuela se calienta
u n c o n ju n to sellado. E llo se hace así para que el
re c ip ie n te p ueda sum ergirse e n agua al lavarlo (fig. C o m p ro b ar el estado de la lám para y si hay alguna
10*7). E l disp o sitiv o de m ando e s de tipo enchufa- resiste n cia en corto. En determ inados m odelos, al
b le , o cla v ija h erm ética que se retira p ara lavar. Las su stitu ir u n a resistencia, deb e recubrirse ésta y sus
ún ic a s piezas reparables son ésta y e l cordón de co n exiones con un barniz aislador especial, que
alim en tació n . En las sartenes n o so n sustituibles las p u ede adquirirse en todos lo s establecim ientos de
resiste n c ia s de calentam iento. venta d e electrodom ésticos y cu y o objeto es hacer
C o m o las sartenes se utilizan m ás a m enudo que esta n ca s al ag u a las conexiones.

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O llas, cacerolas y o tro s utensilios c on resistencias 169

Fig. 10-8 Despiece de un m ando de clavija de una sartén o


p la n ch a de cocina de tipo corriente.

La temperatura es demasiado alta o A u to e x a m e n


demasiado baja
C o m p ro b a r lo aprendido contestando a las p reg u n ­
ta s siguientes.

C o n u n term o p ar o term óm etro se com probará la 36. L as resistencias de calentam iento de la m ayo­
te m p e ratu ra , tal c o m o se h a descrito an tes. V olver a ría d e cazuelas y planchas d e cocina, ¿son e le ­
re g la r e l term o stato , según sea necesario. m entos sellados?
L a constitu ció n d e las planchas d e c o cin a eléctri­
37. ¿C u áles son los dos com ponentes reparables de
c a s es m u y parecid a a la de las c azu elas. L as p lan­
una cazuela?
ch a s poseen u na superficie grande y p lan a, m ientras
q u e las cazu elas so n m ás pequeñas y están dotadas 3 8 . ¿D ónde puede esiar la avería en una cazuela
d e p a redes laterales. qu e no da calor?
P o r su co n stitu ció n y funcionam iento los cazos 3 9 . ¿D ónde debe buscarse cuando una cazuela no
elé c tric o s son sim ilares a las cazu elas eléctricas. se detiene autom áticam ente y quem a la co­
A m b o s son electro d o m éstico s de m an d o term ostán- m ida?
c o , y am bos están p ro v isto s de resistencias de calen­
4 0 . ¿P o r qu é e n las c onexiones d e la resistencia de
ta m ien to fundidas o sold ad as al fo n d o . L a única
un a c lav ija se c oloca barniz aislador?
d ife re n c ia im portante e s la form a d e la v asija. Eléc­
tric a y m ecán icam en te, la m ayoría de lo s cazos eléc­ 4 1 . ¿C uáles son dos a rtefactos c u linarios resistivos
tric o s m odernos tien en lo s m ism os fallos que las cuyo funcionam iento e s sim ilar al de una ca­
cazuelas. zuela?

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170 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias

1 0 -8 F R E ID O R A S Autoexam en

L a s freid o ras, q u e sirven p ara freír p ollo, pescado, C om probar lo ap re n d id o contestando a las p reg u n ­
p a ta ta s, aros de c eb o lla, buñuelos y otros alim en­ tas siguientes.
to s , so n sim ilares a las cazuelas, salvo en que el 4 2 . ¿En qué p a n e de u n a freidora se genera el ca­
c a lo r suele sum in istrarlo p o r los lados y no por el lor?
fo n d o (fig. 10-9).
L as quejas m ás frecuentes relativas a estos arte­ 4 3. ¿Q ué elem en to ha y que com probar prim ero,
facto s se refieren a q ue no funcionan, o a que su antes de desarm ar una freidora?
te m p eratu ra es dem asiad o alta o dem asiado baja. La 4 4 . ¿C uál es el fallo cua n d o la lám para d e neón no
prim e ra operació n al lo calizar la a vería d e u n a frei­ se enciende?
d o ra que no funcione e s co m probar el cable de ali­
4 5 . ¿En q u é se d iferen cia el dispositivo de m ando
m en tació n . C o m o la m ayoría de los m odelos tienen
de una freidora d el de una c azuela?
lá m p ara testigo, se com p ro b ará ésta conectando la
fre id o ra a u na to m a de corriente. E ntonces, si la
lá m p ara no se e n cien d e, e s que en la freidora hay
a lg u n a interrupción o que la propia lám para está
fu n d ida. En c u alq u ier c aso , habrá que desarm ar el
artefacto para en c o n tra r la avería. 1 0 -9 TETERAS
El dispo sitiv o de m an d o o term ostato está inte­
g ra d o e n el electro d o m éstico ; y no e s un elem ento L as teteras eléc tricas se destinan a calentar agua. En
independiente de q u ita y pon, com o en cazuelas y su m ayoría está n provistas de una resistencia de
Interruptor p lanchas de co cin a. Para efectuar las reparaciones calentam iento fo rrad a , en serie con un interruptor
de parada de parada a utom ático. C uando el c able de alim enta­
e lé c tric a s y m ecánicas m ás c o rrientes, hay q ue d es­
a rm a r la freidora. L os fallo s m ás corrientes son los ción se conecta a la tetera y se enchufa a una tom a de
m ism o s q ue en las cazuelas. Las tem peraturas de 2 20 V -ca. el ag u a se calie n ta y com ienza a hervir. Si
funcio n am ien to inadecuadas se d eben a un term os­ la tetera se seca p orque evapora toda el agua, o si se
ta to estro p ead o o desajustado. conecta sin a g u a, se a ctiva a causa del c alor una tira
bim etálica existente en el m ecanism o d e parada, y
v uelve a abrirse el in terruptor de parada. Si así suce­
d e , debe d ejarse q u e la tetera se enfríe y accionarse
u n a palanca d e reposición p ara cerrarlo.
H ay teteras co m pletam ente a utom áticas, dotadas
de un interruptor d e m ando autom ático al q ue activa
la tem peratura d el vapor en la cúpula de la tetera.
U na lám para d e neón, ubicada habitualm ente en la
parte superior d el a sa, se enciende e n cuanto la tete­
ra baja autom áticam ente d e unos 1500 a unos 300
w att (véase la figura 10-10). E n la parte superior del
a sa se encuentra convenientem ente situado u n inte­
rruptor de corredera, d e m anera que el artefacto
puede hacerse fu n cio n ar ininterrum pidam ente en
ebullición rápida. Si la tetera se pone en funciona­
m iento a utom ático, cuando el agua rom pe a hervir,
el elem ento bim etá lic o a bre los m andos de conm u­
tación de m odo que las resistencias se ponen en
serie, y la potencia com binada de unos 300 watt
Fig. 10-9 F reidora norm al. ICortesía de Ham ilton Bcach m antiene una eb u llic ió n suave y lenta. Si la tetera
Scovill. I pierde toda el ag u a por evaporación o se pone en

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Ollas, cacerolas y otro s utensilios con resistencias 171

Interruptor a» corretera manual V eam os seguidam ente algunas de las averías m ás


(an la parta superior Sel asa)
im portantes d e las teteras y sus c ausas posibles.

El agua no se calienta

C om p ro b ar la continuidad del cable de alim enta­


ció n , la resistencia d e calentam iento, el interruptor
d e corredera m anual y el conm utador de m ando.
A segurarse de q u e la palanca d e reposición e stá en
posición c errad a, y com probar que el interruptor de
parada no esté contam inado.

La tetera se para antes de que hierva el agua


o durante la ebullición

C om p ro b ar el funcionam iento del interruptor d e p a­


Fig. 10-10 C ircuito de u n a tetera eléctrica. C uando se abre rada.
el interrupto r de control de vapor, am bas resistencias se
ponen en serle y la potencia combinada dei circuito es de 300
La tetera tarda en calentarse
w att pa ra 220 V-ca.

E sto suele d eberse a un a fuerte acum ulación d e in­


crustacio n e s a lred e d o r de la resistencia. Las incrus­
m archa sin ag u a, q u e d a protegida p o r un in terrup­ taciones e n e x c eso reducen el rendim iento d el ele ­
to r d e parada ex isten te e n el fondo, el cual saca de m e n to cale fac to r porque actúan de aislador térm ico;
circuito am b as resisten cias (fig. 10-11). E n la base p o r e llo , se requiere m ás tiem po y m ayor potencia
e x iste un botón d eslizan te para reposicionar aquel p ara h ervir el agua. L as incrustaciones se elim inan
interrupto r, u n a v ez q u e la tetera se h aya enfriado o co n e l d isolvente recom endado para e llo p o r el fa ­
se haya añadido agua. bricante.

Fig. 10-11 Interru p to r de parada autom ático de una te tera


c orriente.

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172 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias

Fugas Autoexam en

L a m ay o ría de las fu g as leves pueden corregirse con C om p ro b a r lo a p rendido contestando a las p regun­
so ld ad u ra. Si e s d ifícil e ncontrar la fuga, se quita la ta s siguientes.
ta p a d e fondo. L ueg o se p one un poco d e a gua de n ­
4 6 . En las teteras, cuando el agua se evapora por
tro d e la tetera, so steniéndola encim a d e una super­
co m pleto, ¿ sigue generando calor la resisten­
ficie lim p ia, y se e n c h u fa a una tom a de 2 20 V -ca. cia?
N o ap o y a r el fondo de la tetera sobre la superficie.
E l ag u a q ue a p arezca en ésta delatará la ubicación 4 7 . ¿C óm o se reposiciona el interruptor d e parada
d e la fuga. P ara rep arar fugas, se em pleará suelda cuando se abre?
5 0 /5 0 , el fundente ad ecuado y una capa protectora 4 8 . ¿C uándo se e nciende la lám para d e neón e n las
d e su e ld a fuerte. teteras autom áticas?
4 9 . ¿C uál podría ser la causa d e q ue u na tetera tar­
d e e n calentarse?
La tetera no se para (averías por
recalentamiento) 5 0 . ¿C ó m o se reparan las fugas de las teteras?
51. Si un a tetera p resenta una base decolorada d es­
A la salid a d e la fá b rica se com prueba la parada d e pués de c alentada, ¿cuál es el com ponente del
to d a s las teteras. P o r tan to , la averia del m ecanism o interruptor de parada que puede estar estro­
d e p arad a e s su m am en te rara, a m enos q ue se haya peado?
m an ip u lad o , rep arad o incorrectam ente o colocado
d irectam en te sobre fuego. C uando se repara una 52. ¿Q ué potencia consum e una tetera cuando se
te te ra av eriad a p o r recalentam iento y la queja es que llega al punto d e ebullición?
n o se para, se da la v uelta al artefacto y se exam ina
la ta p a d e fondo p o r si presenta decoloración. Si ésta
e x is te y presenta un aspecto circular, e llo suele indi­
c a r q u e la tetera se d e jó durante d em asiado tiem po
e n c im a de una c o c in a de gas o eléctrica. El calor 1 0 -1 0 H O R N IL L O S Y T O S T A D O R A S
co n sigu ien te basta p ara d estru ir o a lterar las ca racte­ D E M A ÍZ
rístic a s d e l e lem en to b im etálico del m ecanism o d e
p arada. En m uchos c a so s, el producto funcionará D urante m ucho tiem p o los hornillos constituyeron
n o rm alm en te duran te largo tiem po, hasta q ue la te­ un artefacto cu lin a rio utilizadisim o. A ctualm ente,
te ra se conecte e n s e c o o se deje h ervir hasta perder e n su m ayor parte se em plean com o com plem ento
to d a el agua. E n to n ces, el elem ento bim etálico d e ­ de la c ocina p rincipal, o c om o fuente d e calor para
ja rá d e funcionar. vasijas culinarias tales com o cacerolas de fondue,
sartenes, ca lientaplatos, m arm itas, etc.
El testigo no se enciende U n hornillo d el tipo m ás sencillo c onsta d e u n a o
d o s resistencias d e calentam iento, una lám para in­
S e com p ro b ara el funcionam iento de la tetera hir­ d icadora de neó n , u n ca b le de alim entación y, h abi­
v ie n d o un litro de a g u a con el conm utador de m ando tu alm ente, un term ostato. Si bien la m ayoría d e los
au to m ático e n posició n AUTO. La potencia co nsu­ m odelos de m esa poseen mandos term ostáticos, a l­
m id a debe d escender desde 1500 a 300 w att cuando g u n o s d e hasta 7 a 10 posiciones, otros pocos m ode­
se llegue al pu n to d e eb ullición. Si no e s así, se los tienen un m ando p o r conm utador con las tres
c o m p ro b ará e l reg laje del conm utador de m ando posiciones p a r a d a , m e d ia y a l t a , o bien dos in­
au to m ático . Si la tetera funciona b ien, se com pro­ terruptores independientes señalados m edia y a l ­
b ará la conexión de la lám para testigo e n el asa. Si t a . En estos artefactos existen dos resistencias se­
las co n ex io n es e stá n c o n e c ta s, se repondrá el co n ­ p a radas, una d e las cuales actúa e n la p osición ME­
ju n to . Para efe c tu a r la prueba de p arada, se c onsul­ DIA y las d o s e n la posición a l t a . Es com pletam en­
ta rá n las especificaciones d el m anual d e asistencia. te posible q u e u n hornillo funcione e n u na posición

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Ollas, cacerolas y o tros u te nsilios con resistencias 173

y n o e n la o tra, y a q ue las resistencias pueden q ue­


m arse in d ep endientem ente. En los m odelos de
m an d o term ostático, u na resistencia abierta signifi­
c a q u e no se generará c a lo r, cu alquiera q ue sea la
p o sició n del m ando.
A u n q u e en tiem pos se utilizó profusam ente la
re siste n cia en espiral d e sn u d a , actualm ente se em ­
p lea n m uchísim o las forradas. Las resistencias en
e sp ira l desn u d as suelen arro llarse sobre piezas de
p o rce lan a , conocidas p o r b riquetas y que se m ol­
d e a n dotán d o las d e ran u ras circu lares en las que se
a lo ja n las resistencias e sp ira le s, q uedando é stas re­
te n id a s de m odo q ue n o se com ban al calentarse.
L a s briqu etas so n b astante frágiles y se agrietan y
d e se antilan m u ch o , c u a n d o sobre ellas se derram an
líq u id o s m ientras están c a lien tes, o se d ejan caer
o b je to s. E xisten p egam entos para reparar la rotura
d e b riquetas, p ero su ele se r m ejor reponerlas que
re p ara rla s, y a q u e n o son c a ra s y , ad em ás, el traba­
j o te n d rá u n aspecto d e m ay o r p rofesionalidad si se
d e v u e lv e el artefacto al cliente con una briqueta
n u e v a , y n o u na rem en d ad a.
E n las resistencias fo rrad as (fig. 10-12), un hilo Resistencias
re sistiv o d e nicrom se incru sta p rim ero en u n m ate­ forradas

rial refractario , co m o ó x id o d e m agnesio p o r ejem ­


p lo , y luego se em b u te e n un tu b o m etálico. El Fig. 10-12 Los hornillos sencillos como d de U figura pue­
m ate ria l refractario e s un buen a isla d o r e léctrico y d en utilizarse combinadamente con o tras vasijas culinarias
U les como cacerolas para fondue. sartenes y calientaplatos.
u n b uen co nductor del c a lo r, p o r lo q ue im pide que
la resiste n c ia se corto circu itc y facilita el paso del
c a lo r h acia e l tu b o m etálico . C om o ocu rre con otros
artefa cto s e n los q u e se em plean resistencias fo rra­
d a s , é stas no so n rep arab les y , cuando alg u n a se L a averia m ás corriente es la quem adura de la
e stro p e e , habrá q u e ca m b ia rla entera. resistencia. A continuación vienen cables de a li­
L a reparació n d e h o rn illo s es fácil. D ado q ue los m entación defectuosos, m alos contactos y conm u­
m ism o s c o nstan d e tre s piezas fundam entales, si se ta d o res estropeados. El único rem edio satisfactorio
b u sc an circu ito s ab ierto s y c ortos e n e sa s tres zonas p a ra un a resistencia q uem ada e s sustituirla p or una
rápidam en te se en co n trará el fallo. C o m o en otros e sp ira l de la m ism a m edida. Las resistencias d e tipo
artefa cto s, en lo s hornillos los puntos donde son fo rrad o deben siem pre sustituirse e n su totalidad. A
m ás prob ab les los c ircu ito s abiertos so n las cone­ veces podrá em plearse un m anguito de reparación
x io n e s, o sus p roxim idades. U n ex am en ocu lar faci­ p a ra em palm ar una resistencia e n espiral desnuda
lita rá la localización e x a c ta del com ponente corto ­ ro ta , o bien se podrá estirar la espiral vieja para
c irc u itad o , pues éste e sta rá flojo o fuertem ente d e ­ h a ce r u n a nueva conexión e n u n extrem o. Estas
co lo ra d o a cau sa del recalentam iento. O tro lugar operacio n es necesitan al m enos el m ism o tiem po
d o n d e pueden darse fa llo s, particularm ente si el q u e in sta la r resistencias nuevas, y no resultan e co ­
h o rn illo se traslad a m u ch o d e un sitio a o tro , e s el nóm icam ente tan interesantes c om o realizar u n tra­
c ab le d e alim entación; ta n to en el punto de unión ba jo correcto; adem ás, si no se reponen las resis­
c o n e l artefacto co m o e n el enchufe. Si el fallo no se te n c ia s, los c lientes no e starán nunca seguros de un
h a c e m anifiesto inm ed iatam en te, se c o m probará la funcionam iento satisfactorio, porque las resisten­
con tin u id a d d el ho rn illo c o n un ó h m etro . c ias quem adas n o suelen d u rar mucho.

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174 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias

E l c a lo r e s el cu lp ab le de la m ayoría de los maJos 54. ¿C uántas resistencias de calentam iento se e n ­


c o n ta c to s en lo s horn illo s. L a dilatación q u e origina cuentran en los hornillos co n funcionam iento
a flo ja las conex io n es, aum entando así notablem en­ en MEDIA y a l t a ?
te s u resisten cia, lo que a su vez produce m ás ca lo r y
5 5 . ¿ P odría funcionar e l artefacto de la pregunta 54
fo rm a c ió n d e arcos. A sim ism o el ca lo r causa la
co n un a resistencia q u e m ada?
o x id a c ió n de las p iezas, h aciéndolas q uebradizas y
d e ro tu ra fácil; aq u í, la reposición vuelve a ser la 5 6 . ¿C uáles son los d o s tipos de resistencia d e ca­
ú n ic a reparación posible. L os to m illos y tuercas que lentam iento?
s e u tilic e n p ara h acer conexiones en e l interior de 5 7. ¿P uede repararse una resistencia del tipo fo­
lo s hornillos deben ser niquelados; los de latón y rrado?
a c e ro p ueden soldarse entre ellos o quem arse, por k>
5 8. ¿C uál e s la c ausa d e q u e se aflojen los contac­
c u a l no se utilizarán. Al tratar de apretar o aflojar
tos e n los h ornillos?
co n e x io n es se pon d rá m u chísim o cuidado para no
ro m p e r la porcelana. 5 9. ¿Q ué instrum ento se utiliza p ara c om probar la
P o r regla gen eral, los conm utadores no causan continuidad d e resistencias y cables de alim en­
d ific u lta d e s. C u an d o lo h a g an , lo norm al e s q ue en tación?
su in te rio r a lg o s e haya g astado o q uem ado, p o r lo 60- ¿ Q ué tipos de resistencias d e calentam iento se
q u e n o e s posible reparar. El c o n m utador se susti­ encuentran e n las tostadoras d e maíz?
tu irá p o r otro nuevo d el m ism o tip o y m edida. Los
61. ¿Q ué tem peratura m áxim a se alcanza en las
co n d u c to re s se etiquetarán a la v ez que se desconec­
tostadoras d e m aíz?
ta n d e l con m u tad o r v iejo c o m o in dicación para c o ­
n e c ta r el nuevo.
L a m ayor parte de las tostadoras de m aíz están
d o ta d a s d e resistencias en espiras desnudas, m onta­ 1 0 -11 B A N D E JA S C A L IE N T E S Y
d a s sob re b loques aisladores c erám icos, y un cable C A L IE N T A C O M ID A S IN F A N T IL E S
d e alim entación d e tip o n orm alizado. A m bos son
su stitu ib les cuando se estropean. Si bien gran nú­ A l igual que la m ayoría d e ios dem ás artefactos
m e ro d e las tostadoras d e m aíz a ntiguas carecían de cu lin a rio s descritos e n este ca p ítulo, el circuito
te rm o sta to , tod as las m odernas lo tienen. O sea, en eléc trico de las bandejas calie n tes e s m uy sencillo;
e lla s e l c a lo r se regula o aju sta de m odo que se tenga c o n sta d e una resistencia d e calentam iento, un ter­
la c an tid a d adecuada del m ism o p ara tostar el maíz m o stato y un cable d e alim entación conectados en
s in n ecesid ad d e agitarlo o rem overlo. E n la m ayo­ serie. L a m ayoría de los m odelos están provistos de
ría d e las tostadoras d e m aíz, el term ostato perm a­ un a lám para testigo d e neó n , e n paralelo con la
n e c e cerrad o hasta q ue la tem peratura de la batea re sisten c ia, que perm anece encendida m ientras por
a lc a n z a u nos 2 35 °C , m om ento en q ue se abre para aq u élla pasa corriente. E l term ostato perm ite al
e v ita r q u e el m aíz se quem e. u su ario e le g ir la g am a de tem peraturas. La resisten­
E n g eneral, siem pre q ue se repare un hornillo o c ia e stá incorporada a la superficie plana d e c alen­
to sta d o ra de m aíz, se cam biará la pieza estropeada tam ien to , que se construye d e m etal o de vidrio
p o r u n a nueva. L a co nstitución d e e stos electrodo­ especial term orresistente. H ay m odelos d otados d e
m é stic o s e s m uy s im p le, pero trabajan e n condicio­ un c ajó n caliente suspendido b a jo el elem ento cale­
n e s d ifíciles a causa d el calor. factor.
A lgunas de las averías m ás com unes d e las b an ­
d e ja s calientes son las siguientes:
A u to e x a m e n
Falta de calor para todas las graduaciones
C o m p ro b a r ¡o apren d id o contestando a las p regun­ de temperatura. No se enciende la lámpara
ta s sigu ien tes. testigo
53. ¿C u áles so n los cu atro com p o nentes eléctricos C o m p ro b ar el estado d el cable d e alim entación y del
fu ndam entales de los hornillos? term ostato.

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Ollas, cacerolas y o tros utensilios con resistencias 175

valor ligeram ente superior a la del cuerpo h um ano,


se abre el term ostato. E ntonces puede desconectar­
se el portaviandas y la com ida perm anecerá caliente
d u rante un o s 3 0 m inutos m erced al c alo r alm acena­
d o e n el aceite.
A lg u n o s artefactos d e e sta naturaleza poseen una
señal lu m inosa e n serie con el term ostato, la resis­
tencia y e l fu sib le , p ara indicar cuando pasa corrien­
te p o r e l circu ito y que se apaga cuando la com ida
alcanza la tem peratura correcta y se abre el term os­
Fig. 10-13 B andeja caliente dolada de cajón caliente. (Cor­ tato.
tesía de Saltón Inc.) E n los c alientaplatos infantiles aparecen los m is­
m os fallo s que en las bandejas calientes. N o obs­
tan te, en e llo s pueden darse fugas de aceite. C uan­
d o e llo o c u rra , hay que cam biar el portaviandas
Falta de calor, pero se enciende la lámpara co m p le to . A dem ás, si éste se calienta en e xceso, es
testigo d e cir, si la tem peratura d el agua sobrepasa los
5 0 °C , ta m bién hay que cam biarlo. C uando el por­
C o m probar q u e n o e sté abierta la resistencia. Si es taviandas n o se c aliente, se c om probará la continui­
a sí, hay que ca m b ia r la bandeja com pleta.
dad d el c o rd ó n de alim entación.

El artefacto funde los fusibles o consume


demasiado

C om p ro b a r si e l c a b le d e alim entación o la resisten ­


c ia están en co rto . T am bién en tal caso habrá que
Autoexamen
ca m b iar e sos co m ponentes.

C o m p ro b a r lo aprendido c ontestando a las p regun­


El calor no se interrumpe y la lámpara
ta s siguientes.
testigo está siempre encendida
6 2 . ¿ C ó m o están conectadas las resistencias y
C o m probar si el term ostato está en corto o tiene los m a n d o s eléctricos en las bandejas calientes y
contactos adh erid o s. S u stitu ir en c aso necesario. calie n ta co m id a s infantiles? ¿E n serie o en para­
lelo?
La bandeja no está horizontal 6 3 . ¿E s independiente o integrado el elem ento c a­
lefactor de los calientacom idas infantiles y
Puede hab er piezas sueltas en el arm azón, o estar ban d eja s calientes?
é ste deform ado. T rá te se d e enderezarlo.
6 4 . ¿Q u é d ispositivo d e protección poseen los ca­
lientacom idas infantiles y que m uchas v eces no
L a m ayoría d e los c alientacom idas in fantiles tie ­
ex iste n en otros pequeños electrodom ésticos?
ne un circu ito cale fa c to r com puesto de un tablero
calefactor su m erg id o en aceite, un term ostato de 65. ¿D e qu é m odo p erm anece caliente un calienta-
regulación d e tem p eratu ra y un fusible d e protec­
co m id a s infantiles tras haber sido desconec­
ció n . C uando el c a b le d e alim entación se conecta al tado?
calentado r y se en c h u fa a una tom a de corriente,
é s ta atraviesa e l te rm o sta to , el elem ento calefactor y 66. ¿ Q ué com ponente hay que com probar cuando
e l fusible. L a co rrien te que atraviesa el elem ento se funde un fusible?
calefa cto r g en era c a lo r que se transm ite a los ali­ 67. ¿P ueden repararse las fugas de aceite en los ca­
m entos. C u an d o la tem peratura de é sto s alcanza un lien tacom idas infantiles?

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176 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias

R esu m en

1. L os e lem en to s calefactores de determ inados te n es son:


a rtefacto s c u lin ario s resistivos so n resistencias in­ a. El artefacto no se calienta, o no se calienta
c o rp o rad as no re p a ra b le s . suficientem ente.
2 . L o s elem en to s calefactores de la m ayoría d e los b. L a c azu ela no se para autom áticam ente, o
a rtefacto s c u lin ario s están gobernados term ostática- se recalienta.
m en te. c. L a lám para de neón no se enciende, pero la
3 . L a m ayoría d e lo s term ostatos c onsisten en una ca zu ela se calienta.
h o ja b im etálica q u e se d o b la cuando recibe calor. d. L a tem peratura e s dem asiado alta o dem a­
4 . E n algunos te rm o stato s se en cuentran d o s re­ siad o baja.
glajes: el botón d e m ando del usuario y un tom illo 16. P ara reparar las freidoras, h ay q u e desarm ar­
d e a juste para re g u la r la tem peratura de funciona­ las. Su c onstitución es diferente a la d e las sartenes.
m ien to . 17. En to m o a las teleras las q uejas m ás im portan­
5 . El fallo m ás im p o rtan te de los term ostatos es la tes son:
p icad u ra u o x id ació n d e los contactos. a . El ag u a n o se calienta.
6 . P ara c o m p ro b ar las tem peraturas d e un electro­ b . L a tetera se para antes d e q u e h ierva el agua
d o m é stic o c u lin a rio p u ede em plearse un term opar o o durante la ebullición.
u n term ó m etro . c. L a tetera tarda en calentarse.
7 . Las p ruebas d e tem peratura d eben hacerse to­ d . Fugas
das tra s cic la r e l arte fa c to de tres a c inco veces. e L a tetera no se para (averías p o r recalenta­
8 . P ara a v e rig u a r si un a rtefacto consum e corrien­ m iento)
te p uede em p learse un am perím etro. / . El testigo no se enciende.
9 . L as tres p rin cip ales zonas de fallos e n los arte­ 18. El fallo m ás im portante de los h ornillos e s que
facto s resistivos so n e l cab le de alim entación, por se quem e la resistencia. E ntonces hay que cam ­
circ u ito a b ierto y co n ex io n es flojas, la resistencia biarla.
d e c a le n ta m ie n to , p o r esta r deterio rada, y el co n m u ­ 19. El elem ento d e calentam iento d e las tostadoras
ta d o r y term o stato . de m aíz es un a resistencia e n espiral desnuda. El
10. En la p laca in d icad o ra figura la m áxim a p oten­ term ostato se ajusta para que se abra a los 235 °C .
c ia q u e co n su m e un artefacto. 20. A lgunas d e las averías m ás com unes d e las ban­
11. L a m e jo r p rá ctica e s no reparar las resistencias d e jas c alientes son las siguientes:
d e c a le n tam ien to , sin o reem plazarlas. <i. F alta d e calor para todas las graduaciones
12. El agua e s e sen cial para el funcionam iento de d e calor. N o se enciende el testigo.
las o lla s; sin e lla , n o hay paso de corriente. b- F alta d e calor, pero se enciende el testigo.
13. L os p u cheros reciben calo r d el fondo y d e los c. El a rtefacto funde los fusibles o consum e
la d o s. S u c o n su m o m áx im o es del orden de los dem asiado.
160 w att. d. El ca lo r n o se interrum pe y el testigo está
14. E n caz u e la s y sarten es la resistencia e stá inte­ siem pre encendido.
g ra d a e n la b a te a . El m ando d e calor e s un d isposi­ e. L a b an d e ja no e stá horizontal.
tiv o ench u fab le. 21. C uando un calientacom idas infantiles pierde
13. A lg u n o s d e los fallo s m ás co rrientes d e las sar­ ac eite, hay que su stituir el portaviandas com pleto.

C u es tio n a rio d e repaso

L a s p re g u n ta s siguien tes pe rm iten com probar lo aprendido en este capitulo.


D e te rm in a r s i cada una d e las afirm aciones siguientes e s verdadera o fa lsa .
E s c r ib ir la s respuestas en un p a p e l aparte.

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Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias 177

1. Para re p a ra r las resistencias d e calentam iento integradas en un artefacto se


ne c e sita n herram ientas especiales.
2 . P ara g o b e rn a r la tem peratura de lo s artefactos culinarios se em plean term osta­
tos.
3 . C o n e l term o stato se co nectan en paralelo lám paras testigo.
4 . L o s term ostatos son co nm utadores accionados m anualmente.
5 . N o e x iste m ed io p ara re g u la r un term ostato.
6 . L o s d o s tipos d e term ostatos so n fijos y gobernados por calor.
7 . L a p ie z a fundam ental d e un term ostato e s una h oja bim etálica.
8 . Un fa llo m uy im portante d e los term o statos e s la p icadura y oxidación d e los
co n tacto s.
9 . P a ra recalib rar un term ostato se n ecesita un term opar o un term óm etro de m er­
curio.
10. L o s co n tacto s se lim pian con lija.
11. El reg laje d e un term ostato puede variar 20° sin necesidad d e reajuste.
12. C u a n d o un artefacto carece de luz testigo, para com probar el term ostato se
c o n e c ta un voltím etro al circuito eléctrico.
13. C o n u n a resistencia abierta, un ó h m etro indicará infinito.
14. D os resistencias, conectadas de m odo q u e la corriente de la red las atraviese a
las d o s , están en serie.
15 . D os resisten cias c onectadas e n p aralelo p roporcionan d os cam inos separados
p a ra la corriente.
16. H abitualm ente las resistencias rotas p ueden unirse m ediante soldadura.
17. L o s p u c h ero s c o nsum en m enos de 300 w att.
18. P a ra lim p iar p u cheros pueden em plearse sustancias lim piadoras abrasivas.
19. L o s disp o sitiv o s de m ando d e c a lo r de las sartenes son sustituibles.
2 0 . L o s c a z o s y sartenes e léctricas son de constitución sim ilar.
2 1 . C u a n d o en una freid o ra no funcio n a el testigo, e s que está abierto el cordón de
alim en tació n o la resistencia.
2 2 . E n las teteras se em plea un in terru p to r de parada que desconecta el artefacto
c u a n d o e n su in terior no hay agua.
23 . L as teteras eléctricas p ueden calentarse en una cocina de gas o eléctrica sin
q u e su fran daño.
24 . E l te stig o de neón de las teteras se en ciende cuando pasan d e c onsum ir 1300
w att a c o n su m ir 300 w att.
25 . L o s hornillos m odernos suelen e star p rovistos de resistencias en espiral d es­
nudas.
26 . L a m a yo ría de los hornillos m odernos tienen sólo tres com ponentes funda­
m en tales.

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178 Ollas, cacerolas y otros utensilios con resistencias

2 7. El ele m e n to d e c alentam iento d e las tostadoras d e m aíz e s u na resistencia en


e sp iral desnuda.
2 8. En las tostadoras de m aíz e léctricas, e l term ostato perm anece cerrado hasta
q u e la tem p eratu ra alcanza los 235 °C.
2 9. El circ u ito calefactor d e los calientacom idas infantiles está sum ergido en
aceite.
3 0. L as rotu ras d e lo s calientacom idas infantiles (bandeja de plástico) pueden
enco larse.
3 1. L os calien taco m id as infantiles calientan los alim entos hasta los 5 0 °C.
3 2. En lo s electro d o m ésticos culinarios son reparables todos los elem entos de
calen tam ien to .

R espuestas a los auloexámenes da esta capítulo

1. El cable de alimentación, al 2 1 . 220 volt. 42. En los lados.


dispositivo de mando y el 22. 0. 43. El cordón de alimentación.
termostato. 23. 220 volt. 44. Un circuito abierto o que la
2. La resistencia 24. La mayor. lámpara se ha quemado.
' 3. Que el circuito se abre, con 25. No. 45. Las cazuelas tienen un dis­
lo que deja de pasar corrien­ 26. No. positivo de mando indepen­
te y la resistencia se entría. 27.* La placa de sujeción pier­ diente y de quita y pon,
4. En serie. de sus cualidades magnéti­ mientras que en las freido­
5. Fijos y ajustables. cas. con lo que el mando in­ ras ese dispositivo está inte­
6 . La hoja bimetálica. terrumpe el contacto eléc­ grado.
7. Si. trico. 46. No.
8 . Dos. 28. No. 47. Empujando la palanca de
9. Controlan el porcentaje de 29. SI. reposición en el sentido de
tiempo durante el cual la re­ 30. De 70 a 80 watt la flecha.
sistencia genera calor. 31. De 140 a 160 watt. 48. Cuando las resistencias pa­
10. Los contactos. 32. Termostático. san de consumir 1500 watt a
1 1 . Con un Nmpíacontactos en 33. No. consumir 300 watt.
aerosol. 34. Que se estropee el mando 49. Incrustaciones en tomo a la
12. No, deben sustituirse. del termostato y un cable oe resistencia de calentamien­
13. Termómetro y termopar alimentación defectuoso. to.
14. Un dispositivo compuesto 35. Todo el conjunto de la base. 50. Tapando el orificio con suel­
por dos metales disimiles 36. Si. da 50/50.
que se conecta a un instru­ 37. La clavija (dispositivo de 51. El elemento bimetálico.
mento indicador de la tem­ mando de calor) o el cordón 52. 300 watt.
peratura. de alimentación. 53. La resistencia, el testigo de
15. De tres a cinco. 38. En una resistencia estro­ neón, el cable de alimenta­
16. Con una plataforma de peada. un cable de alimen­ ción y el termostato.
pruebas y un amperímetro. tación cortado, los contac­ 54. Dos.
17. Única, en serie, en paralelo y tos flojos, o contactos del 55. Sí.
en serie-paralelo. termostato sucios. 56. En espiral desnudas y forra­
18. Cable de alimentación cor­ 39. En los contactos del ter­ das.
tado. resistencia de calen­ mostato o del mando de ca­ 57. No.
tamiento defectuosa y ter­ lor. los cuales han podido 58. La dilatación térmica
mostato o conmutador unirse por fusión. 59. Un óhmetro.
averiados. 40. Para hacer la conexión es­ 60. En espiral desnudas
19. Menos. tanca al agua. 61. 235 “C.
2 0 . Menos. 41. Planchas de cocina y cazos. 62. En serie.

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Ollas, cacerolas y o tro s utensilios con resistencias

Integrado. 66 . Hay que comprobar que el cuitados.


S E 8

Un fusible. cable de alimentación y las 67. No, hay que cambiar el ca­
Gracias al calor almacena- resistencias de calenta­ lentador.
do en el aceite. miento no estén cortocir-

PALMORE — 9
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Capítulo 11

Planchas para la ropa

En este capitulo se presentan los distintos tipos de planchas, los términos con ellas relacionados y sus
principios de funcionamiento. Asimismo, se tratan los fallos más comunes de estos artefactos.
Las modernas planchas eléctricas para la ropa han aliviado las faenas de planchado y calandrado en
millones de hogares y han facilitado la ejecución de una diversidad de operaciones en tejidos diversos,
entre las que se cuenta erizar la lanilla en terciopelos y panas y en géneros de punto. Existen cuatro tipos:
planchas secas, de vapor, de vapor y rociado y d e viaje.

1 1 -1 PL A N C H A S SECA S

L a s planchas secas autom áticas son a paratos sen ci­


llo s, baratos y fiables (fig. 11-1) q ue se em plean
principalm en te sobre tejidos gruesos, p reviam ente
hum edecid o s. E n tre s u s com ponentes eléctrico s fi­
gu ra n un e lem en to de cald eo , o resistencia de c alen­
ta m iento, un te rm o sta to (m ando de tem peratura),
lo s term in ales, los aisladores de éstos, un cable de
alim entació n y , en c ie rta s m arcas, una lám p ara tes­ FIr . 11-1 Plancha seca automática.
tig o con su resisten cia (fig. 11-2). E sta lám para
testig o , que e s d e b aja tensión eléctrica, in d ica si la
pla n ch a e stá g en eran d o c alo r y suele e s ta r co necta­
d a e n p aralelo co n u n a resistencia, la c u a l, a su vez,
e stá e n serie con la resistencia d e calentam iento.
Entre las piezas m ecán icas de las p lanchas secas
en contram o s la su ela, la p laca de p resión, la ta p a , el
ta ló n o cu alq u ier o tro tip o de soporte, el a sa y el
aliv iad o r q u e a seg u ra el cable de alim entación a la
c a ja de bornes. L a su e la , en algunas m arcas, o la
su e la y la placa de p resión pueden esta r c o m b in a­
d a s con la re siste n c ia d e calentam iento form an d o un
co n ju n to ú nico. A ún e n o tras m arcas, la resisten cia

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18 2 Planchas para la ropa

3. ¿E stá la resistencia d e la lám para testigo conec­


tada e n se rie o e n paralelo a la resistencia d e c a­
lentam iento?
6 . ¿Q ué p ieza d e la p lancha recibe el c alo r de la re­
sistencia de calentam iento?
7. ¿P ara q u é sirve el term ostato?
Fig. 11-3 Sucia y elemento de caldco normales.
8. C uando se hace girar el botón de m ando de tem ­
peratura h acia un valor m ás alto , ¿qué ocurre
p u e d e e star integ rad a e n la suela, en cuyo caso no se con la distan c ia que debe recorrer la lám ina b i­
u tiliz a p laca d e p re sió n , tal com o v em os en la figu­ m etálica?
ra 11-3.
L a resistencia c a lie n ta la suela, q ue se construye
d e a lu m in io o acero inox id ab le, m ientras que un ter­ 1 1 -2 R E P A R A C IÓ N D E P L A N C H A S
m o sta to g o bierna la cantidad d e calor generado. Si
SECA S
b ie n los term o stato s q u e se em plean e n las planchas
s o n de n u m erosos tipos, su funcionam iento se basa
L as causas d e fa llo principales en las planchas se
e n e l m ism o p rin cip io g eneral. Este c onsiste e n que
encuentran en el cable d e alim entación, en los c o n ­
u n a lám in a bim etálica, fija p o r uno de sus extrem os,
tactos entre la resistencia d e calentam iento y el te r­
se flex io n a e n co n so n an cia con e l increm ento de
m ostato, e n el term ostato y en la resistencia de ca­
te m p eratu ra que su fre la suela, abriendo con ese
lentam iento. T al com o se señaló e n otro lugar, salvo
m o v im ien to los c o n tacto s del term ostato. T an p ron­
en lo q ue respecta a la reposición del enchufe hem ­
to d e crece la tem p eratu ra, la lám ina bim etálica c o ­
bra d el cable de alim entación, e s m ás trabajoso re­
m ie n z a a re to m a r a su posición original y el inte­
para r éste qu e reem plazarlo. Y lo qu e e s m ás, se
rru p to r v uelve a c errarse. C uando el botón d e m an­ ah o rra aún m ás trabajo em pleando cables de ali­
d o d e tem p eratu ra, q u e v a m ontado en el asa o en la
m entación gen u in o s, con preferencia a los de uso
Placadelantera r .
p laca delan tera, se g ira hacia una tem peratura ma-
. . ,. . .
y o r, aum enta la d istan cia q ue d ebe recorrer la lam i­
general o a los q u e se construyen e n el taller con
m ateriales e n rollo. L os que sum inistran los fabri­
na b im etálica p ara a b rir el interruptor; cuando el
cantes p ara su s propias m arcas y m odelos están pro­
b o tó n se gira h acia u n a tem peratura m enor, e sa dis-
visto s de los oja le s y otros term inales adecuados,
Aliviador t a n d a d ism inuye. P o r supuesto, el m odo en que se adem ás de a liv iad o r y /o salvacable en caso necesa­
lo g ra ese funcio n am ien to varía de un fabricante a
rio . Y . aunque tales piezas puede que sean m ás ca­
o tro , p ero la idea e s esencialm ente la m ism a en
ras que un c able de alim entación im provisado, el
todos.
ah o rro de m ano d e o b ra com pensa la diferencia y el
acabado d e l trabajo presenta un aspecto de m ayor
profesionalidad. A hora bien, si se utiliza un cable
A u to e x a m e n
d e alim entación d e uso g eneral o uno c onstruido en
el taller su capacidad de transporte de corriente, y
C o m p ro b a r lo a p ren d id o contestando a las p re g u n ­
todas las d em ás características, d eben igualar a la
ta s siguientes.
del ca b le de alim entación original del artefacto.
1. ¿ C u áles son los com ponentes eléctricos de las En la m ayoría d e las planchas, se em plea algún
plan ch as secas? tipo de m anguito aislador e n los puntos en que los
2 . ¿C u áles so n las piezas m ecánicas de las plan­ term inales atraviesan la tapa. Para q u e los contactos
eléctricos sean de calidad no sólo d eben esta r lim­
c h a s secas?
p io s y b rillantes los term inales, sino q u e, a dem ás, el
3 . ¿E n q ué caso n o se em plea p laca d e presión? aislad o r d eb e e sta r intacto y los term inales exacta­
4 . ¿ E stá la lám p ara testig o conectada e n serie o en m ente cen trad o s e n los orificios de la tapa, d e m odo
paralelo a su resistencia? qu e el a islador no se agríete al a p retar ésta.

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Planchas para la ropa 183

C u a n d o se estro p ean la resistencia o e l te rm o sta­


to , la m ejo r p ráctica reparatoría e s sustituirlos. V
N u n c a se tratará de em palm ar una resistencia de
p la n c h a para ro p a q ue se haya abierto. R especto al
te rm o stato , los fallos suelen ser m ecánicos. P uede
d e fo rm arse o en v e je c e r y perder elasticidad; tam ­
b ié n puede q u edarse perm anentem ente abierto o c e ­
n a d o . S i bien, a v eces, la dificultad se resuelve
lim p ian d o los co n ta c to s, generalm ente h ab rá que
re p o n e r el term ostato cu an d o se avería.
A l sustitu ir c o m p o n en tes internos, e s im portante
d e ja r un espacio libre p rudente entre los c o m p o n en ­
te s q u e llevan c o rrie n te y entre éstos y o tras piezas
m etálica s, c o m o p rotección frente a cortocircuitos y
m a sas. A ntes d e c o lo c a r la U pa se buscarán co rto s y
m a sas. Para e!k>, alg u n o s fabricantes recom iendan
u n a prueb a de a l u te n sió n , la cual se efectu ará si­
Fig. 11-4 Pa ra m edir la tem peratura en la suela de una
gu ien d o las instru ccio n es d el m anual d e asistencia, p lancha autom ática el m ejor procedimiento es utilizar una
au n q u e en la m ayoría d e los casos se recom ienda p latafo rm a de pruebas.
a p lic a r 1100 v o lt, d u ran te un m inuto, a la tem p era­
tu ra d e funcionam iento m áxim a. Las sondas d e l ins­
tru m e n to se conectarán en tre u na de las patillas del cante. S i el term ostato n o trabaja entre los lim ites de
ca b le d e alim entación y la suela. Al efectu ar la prue­ te m peratura especificados habrá que reglarlo. Esto
b a d e a lu tensión la p lan ch a debe estar calien te al no se h a rá sin leer antes con atención las instruccio­
m á x im o , pues a tem p eratu ra elevada pueden p ro d u ­ nes d e asistencia, e n las que se determ ina e x a cta ­
c irse m asas que no se den con la plancha fría; p o r m ente el procedim iento d e reglaje.
e je m p lo , las piezas d e l te rm o su to se defo rm an al D e todas las piezas m ecánicas, la suela (fig.
ca le n ta rse el artefacto y e llo podría c a u sar alguna 11-3) e s e l origen de dificultades más frecuente.
m a sa a tem peraturas m ás altas. T éngase presente D ebe lim piarse según las instrucciones d el m anual
q u e u n electro d o m éstico a m asa expone a) usu ario a d e utilización y entretenim iento del usuario, o del
u n g rav e peligro d e s acu d id a eléctrica, razó n p o r la boletín d e asistencia d el fabricante. H abitualm ente
c u a l n o deben a horrarse esfuerzos para ase g u ra r que no co nstituyen problem a los arañazos leves en la
n o h a y a m asas para n in g u n a tem peratura. su ela, pero las rebabas u o tros resaltos en la su perfi­
L os term o su to s p u eden ajustarse a lo larg o de cie d e la m ism a pueden estropear la ropa. Para e li­
to d a la e scala y en c u alq u ier sentido, si están dota- m in a r rebabas y resaltos, se raspa la superficie con
d o s d e dispositivos de reglaje. P or ejem p lo , si un esm eril fino; pero antes de devolver la plancha al
te r m o s u to fu nciona b ien e n todos los d em ás a sp ec­ clie n te , se lim piara y frotara cuidadosam ente la
to s y la prueba d e c a lo r rev ela que la tem peratura es, suela.
po n g a m o s p o r c a so , e x cesiv a en 50 °C e n to d o s los Al rep a rar un a plancha, e s aconsejable proteger
in terv a lo s co m p ro b ad o s, resulta a consejable un re ­ la su ela trabajando sobre una alm ohadilla lim pia.
g laje. Para p robar el calibrado de las p lanchas y En rea lidad, una observancia esm erada y un buen
re g la r term o stato , se necesita una p lataform a de ju ic io p o r p arte del especialista d arán por resultado
p ru eb a s c o m o la represen tad a en la figura 11-4 con reparaciones m ecánicas m ás pulcras. A sas, boto­
la q u e m edir la tem p eratu ra. La plancha h a d e c o lo ­ nes d e m ando, tapas de term inales y dem ás piezas
ca rse en la p lataform a d e m odo q ue la puntera se div e rsas d eben quedar, al reem plazarse, igual que
a p o y e bien sobre el pulsador; d e lo c ontrario, n o se las instaladas en origen p o r el fabricante. Toda p ie­
o b ten d rá un valor c o rrecto de la tem peratura. Los z a , p o r insignificante que p arezca, tiene su p u esto y
v a lo re s obtenidos se co m pararán con los indicados fu nción. N o hay q ue añadir ni suprim ir nunca n ada,
para la suela e n e l m an u al de asistencia del fabri- ni im provisar. Y , aunque una palanca de m ando

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184 Planchas para la ropa

le v em en te descan tillad a o una U pa de ca ja de term i­ Calor insuficiente o excesivo


n a le s agrietad a p ueda parecer que n o afecten al buen
fu n c io n am ien to , se repondrán siem pre para redon­ C o m p ro b ar la tem peratura d el artefacto en una pla­
d e a r el acab ad o del trabajo. ta fo rm a de pruebas y ajustarla si e s necesario. Pu­
d iera ta m bién ocurrir que la tensión eléctrica de la
red sea b aja; c uando la tensión e s inferior a la nom i­
Autoexamen n a l, los a rtefactos resistivos generan menos calor.

C o m p ro b a r lo apren d id o co ntestando a las p regun­ Sacudidas eléctricas


ta s siguientes.
C o m p ro b a r qu e no haya c onductores al descubierto
9. ¿C u áles so n las cu atro principales causas d e fa­
en e l ca b le de alim entación e instalación interna.
llo s e n las planchas secas?
E x am in are ! a islam iento del term ostato. Com probar
10. ¿ E s recom endable q u e los esp ecialistas en re­ si hay u n a m asa e n la resistencia.
paración u tilicen cab les de a lim entación d e uso
general? Chispas en el cable de alimentación
11. ¿E s práctica recom endable em palm ar los ele ­
m entos de c a ld eo d e las planchas? C o m p ro b a r si hay algún conductor roto; sustituir el
ca ble s i e s necesario.
12. ¿P u ed en c am biarse e n general los contactos de
un term ostato?
Abultamientos en la suela
13. ¿Q u é tip o d e prueba d ebe realizarse tras rear­
m a r una plancha? E sto se d eb e a un exceso d e calor. Se elim inará la
14. ¿ B a s u con p robar una p lancha m ientras está ca u sa d e e llo y se sustituirá o reparará la suela.
fría p ara d e te c ta r m asas en ella?
La plancha se adhiere a la ropa
15. ¿Q u é aparato se n ecesita para m edir la tem pe­
ra tu ra d e la su ela d e una plancha?
C o m p ro b a r e l estado d e lim pieza d e la suela o si se
16. ¿C o n q ué se elim inan las rebabas d e u n a suela? em p le a d e m asiado alm idón. V erificar si el usuario
17. ¿Q u é pieza debe protegerse cuando se trabaja e m p lea la tem peratura correcta p ara cada tejido.
e n una plancha?
La plancha no se apaga

C o m p ro b ar los contactos d e l term ostato. Deben e s­


ta r ab ierto s en la posición p a r a d a (-OFF-).

1 1 -3 A V E R ÍA S D E L A S P L A N C H A S Autoexamen
SECAS
C o m p ro b a r lo aprendido contestando a las p regun­
S e ex p o n e n a co n tinuación algunas d e las quejas ta s s iguientes.
q u e co n m ayor frecuencia se reciben en to m o a las 18. ¿ Q u é p iezas concretas de una p lancha eléctrica
p lan ch as secas y algunos de los p u ntos a com pro­ cau san la m ayoría d e los fallos?
b ar p ara reso lv er e l fallo.
19. ¿ Q u é pieza hay que com probar prim ero cuando
Falta de calor u n a plancha no da calor? ¿C uál hay que com ­
p ro b ar d espués?
C o m p ro b a r la co ntinuidad del cable d e alim enta­ 2 0. ¿C u áles son los fallos más probables en una
c ió n , b ornes d e co n ex ió n , term ostato y resistencia. p lancha que da sacudidas eléctricas?

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Planchas para la ropa 185

2 1 . ¿C uál e s la c a u sa de abultam ientos e n la suela? E x iste n d o s tipos básicos de planchas d e v apor o


2 2 . ¿C uál su e le ser la p ieza averiada cu an d o no de v a p o r y rociado, los cuales difieren fundam ental­
p ued e a p ag arse u na plancha? m ente e n el m odo en qu e se genera el vapor. Las Planchas con
p lanchas d e hervidor están p rovistas de un d epósito hervidor
2 3 . ¿A fecta la ten sió n de la red al calo r g enerado
de ag u a , la c u al, al ser calentada p o r la resistencia
p o r u na p lan ch a?
de la su ela , se convierte en vapor. Seguidam ente,
é ste e s im pulsado, m ediante una válvula, hacia el
te jid o a p lanchar a través de orificios existentes en la
1 1 -4 PL A N C H A S D E V A PO R Y su ela. C u a n d o una plancha d e e sta c lase se llena de
D E V A P O R Y R O C IA D O ag u a hasta el n ivel adecuado, se ench u fa a una fuen­
te d e tensión de 2 20 V -ca y se pone en la posición
L a s planchas d e vap o r y de vapor y ro ciad o (fig. V APOR, tra b aja com o sigue. C uando se aprieta el
11-5) se ad ap tan a labores diversas. V aliéndose del bo tó n d e vapor, el conectador del m ism o oprim e la
vap o r, pueden re p a sa r la ro p a de tem porada alm ace­ co la d e la válvula al objeto d e c errar el orificio,
n ad a en ro p e ro s, eriz a r la lanilla de terciopelos y e v ita n d o q u e pase agua desde el depósito a la cám a­
p a n a s, co n fo rm a r tejidos de punto o plan ch ar lanas. ra d el hervidor. C uando se suelta e l botón de vapor,
S in vapor, fu ncionan com o planchas secas. Estas el re so rte existente en la cola de la válvula alza a ésta
pla n ch a s están d o tad as d e una b oquilla q ue rocía p o r e n cim a d el orificio, dejando que el agua pase
a g u a y facilita la d isten sió n de las a m ig a s p rofun­ go ta a g ota al h ervidor, c onvirtiéndose en vapor. La
das. presió n consiguiente hace que e l vapor llene la c ú­
pu la , desd e donde sigue por d os cam inos.
U n o d e los cam inos sigue un o rific io dosificador,
e x iste n te e n la tapa de la cám ara de vapor, y des­
pués t i ca n al distribuidor de la suela, de la que sale
p o r la s aberturas d e ésta. El otro cam in o sigue el tu ­
bo com p e n sad o r hacia el depósito, donde la leve
presió n co a dyuva al flujo del a gua a través de válvu­
la y o rific io , m anteniendo una corriente de vapor
c o n sta n te . C on el botón en la posición v a p o r , una
ara n d ela y ju n ta existentes e n la co la de válvula cie­
rran el p aso ha cia el depósito im pidiendo q u e decai­
ga la p resió n e n su interior. El m ecanism o de rocia­
d o e s a m enudo de tipo bom ba de fuelle norm al y es
ind e p en d ien te de la p resión d el vapor. En el rocia­
d o r, a c a d a carrera del ém bolo se extrae agua del
de p ó sito , im pulsándola a través d e la válvula de
c o n trap a so , repartidor y boquilla, produciendo un
c h o rro finam ente pulverizado, que e s lanzado por
dela n te d e la plancha.
E n lo s generadores d e vapor rápidos se em plean Generadores de
d e p ó sito s d e agua instalados de m odo que no reci­ vapor rápidos
ben d ire cta m e n te m ucho c alor de las resistencias de
ca le n ta m ie n to , sino que se lim itan a alm acenarlo. El
ag u a p rocedente de ese depósito pasa por una válvu­
la d o sific ad o ra ajustable hacia una cám ara de vapor,
la c u a l form a parte de la suela. T an pronto el agua
Fig. 11-5 Las planchas de vapor > rociado pueden generar
in c id e so bre ésta, se vaporiza inm ediatam ente y es
el vapor mediante he rvidor o po r evaporación ráp id a . (Cor- im p u lsad a a salir a presión por agujeros existentes
tesia de Ham ilion Beach/Scovill.) en e lla . E n los m odelos de vapor rápido com unes.

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186 Planchas para la ropa

e n c u a n to se a flo ja el botón para d ejarlo e n la p osi­ N um erosas planchas poseen un dispositivo pro­
c ió n m ás alta p o sib le, u na ju n ta cierra la parte supe­ te cto r consistente e n un fusible antitérm ico, capaz
rio r d e l dep ó sito y la v álvula se ve obligada a salir de de te n er co m pletam ente el paso de corriente hacia
d e l o rific io , d ejan d o p a sar el agua desde el depósito el elem ento de c aldeo si la tem peratura de la suela
a la cám ara de v apor. Este se va g enerando c onfor­ sobrepasa los lím ites d e seguridad, por avería o d e ­
m e el agua incide c o n tra la suela caliente. C on ello. terioro del m ando de tem peratura. Tal fusible con­
Suelda se a b re la válv u la de control de presión y e l vapor siste e n un c o n d u c to r soldado a un resorte de lámina
eutéctica f lu je al e x te rio r p o r lo s agujeros. El v apor retrocede co n suelda e u té ctica . E ste m ontaje se realiza de m a­
asim ism o p o r e l tubo co m pensador hacia el depósi- nera que sobre la conexión eléctrica actúa un esfuer­
Válvula d e presión to , d o n d e crea p resión. Entonces, una válvula de zo lateral; si se alcanza la tem peratura crítica, se
p re sió n co lo cad a en tre el hervidor y los pasos de funde la suelda eu téc tic a y e l resorte produce la
v a p o r m antiene en herv id o r y depósito la presión apertura de la c o n exión, evitando el recalenta­
n ec e sa ria para el rociado. m iento.
U n tubo de ag u a de p equeño d iám etro enlaza la
bo q u illa de rociad o co n el fondo del depósito de Autoexamen
a g u a , y un tubo de v a p o r m ás co rto que lo rodea, C om probar lo a p rendido contestando a las p regun­
c o n e c ta la b oqu illa c o n la presión del vapor existen­ ta s siguientes.
te e n la parte superio r d el depósito. Cuando se opri­
2 4 . ¿C uáles son los dos tipos básicos de planchas
m e e l bo tó n d e ro c ia d o , al objeto de abrir la boqui­
de vapor y d e v a p o r y rociado?
lla , a través de é sta se fuerza a salir a u na m ezcla de
a g u a y v apor, c asi d e l m ism o m odo que en las pisto­ 2 5 . ¿Q ué d iferencias existen entre am bos tipos?
las d e pintar o e n lo s rociadores d e insecticida d o ­
2 6 . C uando e l botón qu e controla la cám ara del
m é stico s. E n m u ch o s m odelos de este tipo, con el
vapor e stá e n posición VAPOR, ¿está abierto o
b o tó n d e rociad o e n u na posición determ inada
cerrado el d ep ósito de agua ?
( - plan ch ad o perm anente - ) , h ay un vastago que p er­
m a n e c e en el m e zclad o r de agua, restringiendo el 27. ¿Q ué clase d e m ecanism o de rociado se en­
p a s o de é sta, co n lo q u e resulta un c horro pulveriza­ cuentra e n las planchas?
d o m enos h úm edo. E n su posición norm al, el vas­ 2 8 . ¿R ecibe c alo r el d ep ósito d e agua en los g ene­
ta g o s e q u ed a fuera del m ezclador y el chorro pulve­ radores de vap o r rápidos?
riz a d o contiene toda la hum edad posible.
29. C uando el d isco se co lo ca en la posición «plan­
A lgunas plan ch as de vap o r y de vapor y rociado
c hado p erm anente», ¿cóm o se genera el chorro
p o se e n un d isp o sitiv o d e -au tolim pieza». En la m a­
pulverizado d e baja hum edad?
y o ría d e las plan ch as de este tipo, cuando se hace
u so d e ese d isp o sitiv o , el artefacto debe alcanzar 30. ¿P o r qu é d e b e e sta r u n a plancha de vapor auto-
p rim e ro la m áx im a tem peratura p ara asegurar que lim piante a la tem peratura m áxim a para poder
se p ro d u ce la m áx im a cantidad de vapor durante el lim piarla?
c ic lo de lim pieza. A l soltar, op rim ir y sujetar el 3 1. ¿Q ué disp o sitiv o d e protección se conecta a la
b o tó n de au to lim p ieza se acciona otra válvula exis­ resistencia d e m uchas planchas?
te n te en la cú p u la del v apor. D icha válvula posee un
3 2 . D escribir el fusible antitérm ico.
o rific io de g ran tam añ o que perm ite el paso de un
g ra n volum en de agua d irectam ente desde el d epósi­ 3 3 . ¿Q ué le o curre a la suelda e utéctica cuando se
to a la cám ara d e v ap o r, en la q u e se genera éste, a bre la co n exión fusible?
im p u lsan d o rápidam ente agua y vapor a través de
lo s can ales de d istrib u ció n de la suela y por tos
a g u je ro s de sa lid a de la m ism a. Esta acción des­ 1 1 -5 R E P A R A C I Ó N D E P L A N C H A S
p re n d e y e x p u lsa generalm ente las acum ulaciones D E V A P O R Y D E V A P O R Y R O C IA D O
m in erales y de p elusas. Al soltar el botón de auto-
lim p ie z a se c ie rra la v álvula de «descarga rápida», Los fallos d e las p lanchas d e vapor y de las de vapor
re stab lecien d o el funcionam iento norm al. y rociado son sim ilares a los d e las planchas secas.

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Planchas para la ropa 187

sa lv o en q u e d o s o tres pueden d eb erse al agua, al S i. p o r un a c ausa cualquiera, se hubiese desm on­


d e p ó sito de ag u a y a lo s sellos estancos. ta d o la su e la , las superficies c ontactantes d el fondo Adhesivo de
P ara todas las p lanchas de vapor y de vapor y de la c á m a ra de vapor d eben pintarse c on adhesivo silicona
ro c ia d o se reco m ien d a agua d estilada o desm inera­ de silico n a para sellarlas a las fugas de vapor. A ire- Agua destilada
liz a d a , ya q u e é sta care c e de las im p u rezas que pro­ d e d o r d e l cu ello d el tubo a codado d el rellenador se Agua
d u c e n la o b tu ració n y corrosión d e l artefacto. Si se p o n e u n a pequeña cantidad del adhesivo de silico- desm ineralizada
e m p lea a g u a co rrien te o rdinaria, p articularm ente en na, p a ra qu e haga d e obturador c uando p enetre por
zo n a s de ag u as d u ras, en el in terior d e l depósito, el o rific io d e llenado del depósito.
h e rv id o r y cá m a ra de vapor se d esarro llarán incrus­
tacio n e s y d e p ó sito s, q ue atorarán la v álvula y los
ag u je ro s d e sa lid a . C o n e llo , la p lan ch a chisporro­ Autoexamen
tea rá y la presió n crecerá dem asiad o , lo qu e. al
fin a l, p ued e h a c e r q u e se quem e el elem ento de C o m p ro b a r lo aprendido contestando a las p regun­
ca ld e o . tas sig u ien tes.
E l clo ro , q u e se utiliza en m uchos lugares com o 34. ¿ Q u é fallos de las planchas d e vapor son d ife­
pu rific ad o r d e l a g u a , reacciona con e l alum inio pro­
re n te s a los de las planchas secas?
du c ien d o c lo ru ro d e a lum inio. A sí p u e s, c uando en
un a p lanch a c o n suela y piezas in tern as de alum inio 3 5 . ¿ Q u é clase d e agua se recom ienda para las
aparece u na su stan cia gris y escam o sa, ésta suele p lan c h a s de vapor y de vapor y rociado?
ser c lo ru ro d e alu m in io y no in crustaciones de agua 3 6 . ¿ E s recom endable cargas las planchas con agua
d u ra . L os d ep ó sito s d e cloruro d e alum inio no se c lo ra d a?
ad hieren a lo s p aso s d e vapor y , a m enudo, éste lo
3 7 . C ita r d o s agentes lim piadores para elim inar las
arrastra h acia la ro p a; cuando la p lancha lo prensa
in cru stacio n es d e l hervidor.
co n tra la ro p a, d e ja unas m arcas o sc u ra s m uy difíci­
les d e elim inar. 38’. ¿ Q u é tipo de adhesivo se em plea para sellar una
A veces e s p o sib le raspar o ce p illa r el hervidor su e la tra s d esm ontarla?
p a ra d esp ren d er lo s depósitos m inerales. Pero un
pro c ed im ie n to p referib le consiste e n llen ar el depó­
s ito de pla n c h a con u n a solución satu rad a de yeso 11-6 AVERÍAS DE LAS PLANCHAS Yeso agrícola
ag ríc o la , hacién d o la h ervir y circ u la r p o r toda la DE VA POR Y DE VAPOR Y ROCIADO
pla n ch a sin d e sa rm a r, antes de d ar p o r term inado el
tra b ajo . Para c o n se g u ir la solución satu rad a se añ a­ S ig u en alg u n as de las averías m ás com unes de las
d e y eso a un recip ien te c on agua hasta q u e p a n e del p lan c h as d e vapor y de vapor y rociado, con indica­
y e so no se d isu e lv a y se deposite en el fondo des­ ció n d e alg u n o s d e los puntos a com probar para
p u é s de a g ita r y rem over. A ntes d e em p le a r la solu­ re so lv e r c a d a dificultad.
ció n hay q u e a se g u ra rse de que la p lan ch a funciona
a su tem p eratu ra m áx im a y con v apor. Esta o pera­ Fugas de agua
ció n puede a celerarse colocando e l artefacto (con la
su e la hacia ab a jo ) sobre un bloque de m adera cu­ C o m p ro b a r la tem peratura de la suela, ya que el
b ierto d e am ian to . c a lo r p u ed e se r insuficiente para vaporizar e l agua.
O tro buen lim p iad o r e s el vinagre blanco. El de­ C u an d o e l artefacto se carga con descuido o se so­
pó sito se llena co n v inagre blanco, la tem peratura se b re ca rg a, q u e d a atrapada agua, que se expulsa
po n e al m áx im o y se enchufa la plancha. Se accio­ c u a n d o la p lancha se c alienta. U na v álvula de vapor
na el botón del vap o r y se deja q ue el vinagre pase d e fec tu o sa o p arcialm ente abierta p uede dejar pasar
p o r la válvula y la b o quilla. G eneralm ente con una ag u a a la cám ara d e vapor y . si la graduación de la
ca rg a basta p ara e lim in a r las in crustaciones. Si el te m p era tu ra e s inferior a la d e g eneración de vapor,
dep ó sito y o tra s piezas se encuentran fuertem ente será ex p u lsad a por la suela en form a de gotitas de
co n tam in ad o s con incrustaciones y d epósitos, se ag u a. P u ed en darse fugas de agua p o r la ju n ta que
cam biaran . c ie rra la unión entre el depósito y la cám ara de

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Planchas para la ropa

v a p o r, y tam b ién fu g as de agua pulverizada por la asentada; com p ro b a r el estado de los m ecanism os
ju n ta d e la caja d e ro ciad o . Las fugas de poca impor- d e im pulsión del agua. En algunos m odelos, des­
ta n d a p ueden co rreg irse con adhesivo d e silicona o m ontar el m ecanism o de rociado y com probar que
su stitu y e n d o la ju n ta . los fuelles n o tengan fugas (fig. 11-6).
E n a lgunos m odelos el agua puede p enetrar por la
b o q u illa d e rociad o y no p o r el tubo de llenado. Un Se genera vapor, pero no hay rociado
g o te o c o n tin u o d e la b o q u illa d e rociado puede de­
b e rse a u n m an g u ito d e l tu b o m al ajustado. Para co­ O p rim ir e l b otón d e rociado para d ar presión al her­
rre g ir este d e fe c to , se p o n e un poco d e lubricante en vidor y depósito. Si hay presión, com probar y lim­
las ran u ras de la abrazad era térm ica, en los puntos p iar de o bstrucciones el tubo y la boquilla. Si no
d o n d e se acoplan a las orejetas del m anguito del hay pre sió n , o b servar el estado de la válvula de
tu b o . N o se p ondrá nada de lubricante e n el tubo ni p resión.
e n el tapón. En c ierto s m odelos hay q ue com probar
la h o rq u illa q ue d e ja ligeram ente abierta la válvula. Sale vapor por el orificio de llenado
C o n e l bo tó n d e v a p o r cerrado para planchar e n se­
c o , s e o p rim e d ic h o bo tó n y a la vez se observa el eje E sto p uede indicar qu e la válvula d el tubo d e llena­
d e m an d o d el v a p o r a través d e la pieza d e llenado. do no estaba c errad a cuando el botón estaba en p osi­
S i e l m ism o se m u ev e en respuesta a la p resión, es ció n VAPOR. C o m probar si el botón e stá flojo o mal
q u e la ho rq u illa e s c o rta y debe am pliarse un poco cone ctad o , o b ien si la válvula e stá defectuosa.
flexionándola.

Vapor nulo o insuficiente


C o m p ro b a r si h ay agua en el depósito y el reglaje
del term o stato . C o m p ro b ar si la v álvula de vapor se
a lz a y cae cu a n d o se accio n a el botón (esto puede
h a cerse m irando p o r el tu b o de llenado). En algunos
m o d e lo s, los d efe c to s de vapor pueden se r conse­
c u e n c ia d e q ue la horq u illa sea dem asiado larga;
e s to se c o rrig e o p rim ien d o a fondo el botón del
v a p o r, y a q ue la h o rq u illa suele ser de latón blando y
s e fle x io n a hasta la m ed id a conveniente.
L a falta de Vapor p u ed e tam bién deberse a un
e fe c to d e p e líc u la s eca p roducido p or aceite o grasa
e n la v álvula. M u ch as veces ello puede corregirse
h a c ie n d o fu n cio n ar la p lancha durante una h ora por
lo m en o s, a la m á x im a tem peratura, al ob jeto de
c o c e r y d esp re n d e r la p elícula. Si así n o se solventa
la d ific u lta d , p uede s e r necesario calentar la v álvula
con u na p eq u eñ a llam a d e g as para e xpulsar el acei­
te y d e sato rar la válvula. L a llama se m antendrá a
u n o s d o s o tres c e n tím etro s d e la válvula, sin reca­
le n ta r ni fu n d ir la cá m a ra de vapor. Luego se d ejará
e n fria r natu ralm en te, p u e s el aire c om prim ido es
c a p a z de d e p o sitar u n a p elícula de aceite nueva.

Rociado nulo o insuficiente Fig. 11-6 Pa ra d esm ontar la tuerca de la salida de vapor se
em pica u n a liave como la representada. E a el m anual de asis­
C o m p ro b a r que n o e sté o bturado el orificio de rocia­ tencia del fabricante suele describirse cómo construir esta
d o ; c o m p ro b ar el e stad o de la ju n ta y si e stá bien h erram ien ta, o inform a de donde adquirirla.

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Planchas para la ropa 189

La plancha escupe agua por los orificios de lícula y agua destilada en la proporción de u no a
vapor seis. E sta m ezcla destruirá la tensión superficial
creada p o r la p elícula seca y com enzará a generarse
E l a rtefacto no se calien ta lo suficiente o lo hace en vapor. S acudiendo suavem ente la plancha contra la
e x c e so . L im p iar con y e so las cám aras de vapor. superficie de trabajo p u ede facilitarse la iniciación
C o m p ro b a r si h a y g rasa en ésta. L a válvula de vapor de la c o m e n te d e vapor. Se vaporizará toda la carga
p u e d e estar corroída. de m ezcla para asegurar el desprendim iento co m ­
pleto de la película seca. Si estas operaciones no
La plancha mancha la ropa c o n siguen resolver la dificultad, sera necesario d e s­
arm ar la plancha.
L a a parición de m an ch as m arrones en el tejid o insi­
n ú a generalm ente que hay sustancias org án icas en
la cá m a ra o con d u cto d e vapor. Ello puede d eberse a Autoexamen
p e lu sa que se haya a b ierto paso dentro de la p lancha
o d e los conductos d e llen ad o acom pañando al agua. C o m probar lo a p rendido contestando a las p re g u n ­
S e lim pia llenando e inundando con agua la suela ta s siguientes.
c o n la plancha fría, p ara luego ponerla e n posición 39. ¿Q u é pieza de las planchas de vapor suele se r la
d e va p o r m an teniendo abierta la válvula. D e ese ca u sante de la m ayoría d e las fugas de agua y
m o d o el agua h irv ie n d o arrastrará ai e x te rio r la su s­ fallos d e vapor?
ta n c ia marrón.
4 0 . ¿C u ál po d ría ser e l fallo de una plancha que
La plancha agujerea la ropa pierde agua, no g enera vapor, o lo genera in su ­
ficientem ente?
L a cau sa d e e ste d efecto puede detectarse e n e l he­ 41. ¿Q u é indica el goteo de la boquilla de rociado?
c h o d e que e l u su ario haya com prado agua de la lla­ 4 2 . ¿Q u é c ontrola la horquilla e n una plancha?
m a d a destilada en alg u n a estación de serv icio de
au to m ó v ile s, la cual posiblem ente contenga ácido 4 3 . ¿C u á l p odría se r e l fallo cuando sale vapor por
su lfú ric o . A veces las crem alleras se constru y en de e l o rificio d e llenado?
d o s m etales d iferen tes q u e reaccionan e lectrolítica­ 44. ¿C ó m o c o rre g ir el goteo de una boquilla d e ro ­
m en te en presencia d e hum edad; esto p u ede c ausar ciado?
u n a d esintegración d e lo s m ateriales no achacable a
4 5 . ¿C uál e s la causa de la aparición de m anchas
la plancha.
m arrones en el tejido? ¿C óm o corregirlo?
4 6 . ¿C uál po d ría ser la causa de que una plancha
Resistencia al movimiento (suelas no agujeree la ropa?
adherentes)

A co n se jar al clien te q u e lim pie la su ela c on un de­


te rg e n te suave, e le v e o rebaje la tem peratura para
aq u ello s tejidos q u e cau sen d ificultades, no em plee 1 1 -7 P L A N C H A S D E V IA JE
p a ra la tabla de p la n c h a r u na funda dem asiado tensa
y q u e siga e m p lean d o la plancha algunas sem anas L as p lanchas d e v iaje son pequeñas y livianas y
(p u e d e desaparecer el defecto) están d otadas de asas plegables, abatióles o desm on­
ta bles al o b je to de a horrar espacio (fig. 11-7). A lg u ­
Falta de vapor o poco vapor n o s m o d e lo s poseen m ecanism os d e vapor o d e v a­
p o r y rociado com puestos de hervidor, cám ara y
Probablem en te esto se ñ a le la form ación d e u na p elí­ conductos d e v a p o r y o rificio s en la suela. U na peri­
c u la se c a en la válv u la d e vapor. Para rem ed iarlo se lla d e ag u a d esm ontable suele servir d e d epósito de
llen a el d epósito c o n u n a m ezcla de solución antipe­ agua p ara p lanchar al vapor.

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190 Planchas para la ropa

es tá d eteriorado y deberá reem plazarse la cám ara de


vap o r com pleta.

Falta de vapor

A segurarse d e que el respiradero de la perilla está


ab ierto . E n caso necesario, a travesarlo con un alam­
bre c aliente. E xam inar después el o rificio y las sali­
das d e vapor p ara ver si están todos abiertos. Si no
se en cuentra e l fallo, se d esm ontará la cám ara de
vap o r para ver si están expeditos los conductos in­
ternos. Si no se halla ninguna obturación, se hace
fu n c io n a r la plancha a su tem peratura m áxim a d u­
rante u n a hora por lo m enos, al objeto de elim inar
pueden p resen tar fallos relativos a la perilla. un a posible película seca e n e l orificio.

La plancha gotea o se sale


A dem ás de los fallos q u e y a co n ocem os de las
p la n c h a s secas y de v ap o r, los d ebidos a la perilla de C om p ro b ar prim ero la tem peratura en el mando de
a g u a so n los siguientes. te m peratura y a jústese, si e s necesario. Si la tem pe­
ra tura se encuentra dentro d e los lím ites correctos,
Pérdidas de agua desa rm a r la cám ara de vapor y ex am inar la zona del
h e rv id o r p o r si se necesitase lim piar la superficie. Si
C o n firm a r y ub icar visualm cnte la fuga. Si falta la es n ece sario , cam biar la m alla d el filtro. Si fuese in­
v á lv u la de co n trap aso , o si e l agua la traspasa, o d isp en sab le lim piar el hervidor, se hará hervir una
b ie n e x iste u na fuga entre la pro p ia perilla y el adap­ ca rg a com pleta de solución saturada de yeso.
ta d o r, se cam biará la perilla com pleta. Si la fuga A lgunas planchas de v iaje p ueden funcionar con
tien e lu g a r a través d e l respiradero, cuando la p lan­ co rrien te alterna de 2 20 volt y c o n c o m e n te conti­
c h a d escan sa d e talón, e s q u e la perilla está inco­ nu a d e 110 volt. T al c om o v em os en la figura 11-8,
rre ctam en te o rien tad a, y a q u e el respiradero debe e l c ircu ito característico de e sas p lanchas se com po­
e sta r h a cia arriba. C a m b iar la perilla y , si ello no ne d e d o s resistencias d e calentam iento en serie, una
co rrig e el d efecto, sustitu ir el conju n to de la cám ara de ellas co n un interruptor de cortocircuitado en
d e v apor.

Condensaciones en el adaptador
B A

E sta e s u na consecu en cia n atural de e x p o n er un m e­


ta l frío a aire c á lid o y húm edo. L a d ificultad se sol­
v en ta en gran parte llenando la p e rilla con agua
te m p lad a o caliente.

Pérdidas entre el adaptador y el orificio de


la cámara de vapor

E x a m in a r la rosca d el o rificio y v olver a aterrajarla


si lo p recisa. Si e sto no rem edia el fallo, se probará
co n u n a perilla nu ev a. Si la conexión sigue p erdien­
d o . posib lem en te e s q u e el orificio e s d efectuoso o

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Planchas para la ropa 191

p a ralelo. A sí, cu an d o se trabaja en 2 2 0 V -ca, ocurre 4 7 . ¿ C ó m o se a provisionan d e agua para vapor las
lo siguiente: p lanchas d e viaje?
1. E l interruptor d e co rtocircuitado e stá abierto. 4 8 . ¿ P o r qu é debe em plearse agua tem plada para
2. L a corrien te atraviesa las dos resistencias A y B. llen a r la perilla de las planchas de viaje?
4 9 . ¿ C uál p uede s e r el fallo de una plancha de viaje
C u a n d o se trabaja en 110 volt, o curre lo siguiente: qu e no genere vapor?
5 0. E n e l circuito d e la figura 11-8, ¿ está abierto o
1. E l interruptor d e cortocircuitado e stá cerrado.
ce rra d o el in tem ip to r d e cortocircuitado c uan­
2 . L a corriente atrav iesa la resistencia A y , luego,
d o la plancha trabaja a 22 0 V -ca?
el interruptor d e cortocircuitado. L a resistencia
B está fuera d e c ircuito.
51. E n la figura 11-8, ¿actúan las d o s resistencias
cu an d o la plancha trabaja en 110 V -cc?
Autoexamen
52. E n la figura 11-8, ¿ q u é resisten c ia, A o B , actúa
C o m p ro b a r lo apren d id o contestando a las p re g u n ­ cu a n d o e stá cerrado e l interruptor d e cortocir­
ta s siguientes. cu ita d o ?

R esu m en

1. L os com p o n en tes eléctricos de las p lanchas se­ e lim in a r las incrustaciones en los hervidores de las
ca s son una resistencia d e calentam iento, un ter­ pla n ch a s de vapor deben lim piarse éstos con vina­
m o stato . term in ales con sus aisladores y un c a b le de g re o y e so . A lgunas de las averías de las planchas de
alim entació n . vap o r y de vapor y rociado son:
2 . E n la su ela, q ue se construye d e alum inio o a . F u g as d e agua
ac e ro inoxidable, e stá contenido el elem en to de cal­ b. V ap o r nulo o insuficiente
deo . c. R ociado nulo o insuficiente
3 . L os princip ales causantes de a v erías e n las d . S e genera vapor, pero no h a y rociado
pla n ch a s e léctricas so n e l cable d e alim en tació n , el e. S ale vap o r p o r e l o rificio de llenado
term ostato , la resisten cia y las conexiones en tre ésta / . L a plancha escupe agua p o r los orificios de
y e l term ostato. vapor
4 . L os term ostatos d e las planchas p ueden reg lar­ g . L a plancha m ancha la ropa
s e co n ayuda d e una plataform a de p ruebas. h. L a plancha agujerea la ropa
5. La suela debe lim piarse y repasarse siguiendo i. R esistencia al m ovim iento
la s instrucciones del fabricante. 9. L as planchas de viaje son m á s pequeñas y li­
6 . A lgunas de las averias m ás co m u n es de las via n as. A lg u n as tienen dispositivos de vapor y ro ­
pla n ch a s secas son: ciado.
a . F alta d e c alo r 10. L a s averías privativas de las planchas de viaje
b . C alo r insuficien te o excesivo de v a p o r y ro ciado son:
c . S acu d id as eléctricas a . Pérdidas de agua p o r la p erilla
d . C hispas en el ca b le d e alim entación b. C ondensaciones e n el a daptador de la pe­
e. Poro s e n la su ela rilla
/ . L a p lancha se adhiere a la ropa c. Pérdidas e ntre el adaptador de la perilla y el
g. La p lancha n o se apaga o rific io d e la c ám ara d e vapor
7 . Es recom endable carg ar todas las planchas de d. F alta d e vapor
va p o r co n agua d estilada o d esm ineralizada. Para e. L a plancha gotea o se sale

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192 Planchas para la ropa

C uestionario de repaso

L a s p re g u n ta s siguientes perm iten com probar lo aprendido en este capitulo.


D e te r m in a r s i cada un a de la s afirm aciones siguientes es verdadera o fa lsa .
E sc rib ir la s respuestas e n un p a p e l aparte.
1. A lg u n o s d e lo s com ponentes e léctricos d e las planchas secas son la suela, la
pla c a de p resión y la válvula d e descarga d e vapor.
2 . L a s resistencias de una plancha calientan la placa delantera.
3 . E s an tieconóm ico sustitu ir las resistencias quem adas de las planchas.
4 . L o s cab les de alim entación de las planchas son reparables.

5 . P o r reg la g eneral, deben reem plazarse los term ostatos estropeados.


6. E n to d a p lancha q ue h ay a sido desarm ada hay q ue h acer pruebas d e cortocir­
cu ita d o y p uestas a m asa.
7. C u a n d o se lim pia y se trabaja en una plancha, hay que dedicar atenciones
particu lares a la suela.
8. P u ed en elim inarse con lija las rebabas de la suela.
9. L os g en eradores d e va p o r p ueden ser d e hervidor y d e tipo rápido.
10. U n o rific io e s u na abertura que perm ite el paso d e agua o vapor.
11. E l fu sib le antitérm ico d e una p lancha se funde y abre cuando se alcanza una
te m p eratu ra excesiva.
12. El d ispo sitiv o de a utolim pieza de las planchas sirve p ara lim piar el exterior de
las m ism as.
13. P a ra lim p iar el hervidor de las planchas de vapor se em plea yeso agrícola.
14. En las planchas de rociado y vapor se recom ienda em plear agua destilada.
15. C u a n d o se d esm onta la suela d e una plancha, debe volver a sellarse con
ad h e siv o d e silicona.
16. L a acum ulación d e aceite o grasa en la válvula de una plancha de vapor, puede
im p e d ir q ue éste se genere.
17. L a p e lu sa producida dentro d e la p lancha puede producir m anchas m arrones
e n la ropa.
18. D eb en lim piarse las suelas d e las planchas q u e o frezcan resistencia al m ovi­
m ien to o se peguen.
19. L as planchas de viaje son versiones reducidas de las norm ales.
20 . L as planchas de viaje d e vapor están dotadas de perillas desm ontables.
21 . L as p lan ch as de viaje están ideadas para trabajar con corriente alterna de 220 y
d e 110 volt.
22 . L as planchas de viaje de vap o r deben cargarse con agua fría.

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Planchas para la ropa 193

Respuestas a los autoexamenes de «ste capitulo

1. La resistencia d e calenta­ termostato, un punto des­ una tem peratura baja.


miento. term ostato, bornes nudo en el cable de alimen­ 41. El m anguito del tubo no cie­
co n su s aislantes, cable de tación y una resistencia de rra bien.
alimentación; a v eces lám­ calentamiento a masa. 42. La válvula de vapor; a d e ­
para testigo con su resisten­ 21. Exceso de calor. más. e stá conectada al m an­
cia. 22. El termostato, con los con­ do del botón.
2. Suela, placa de presión, ta ­ tactos tundidos. 43. Que no estaba cerrada la
pa. apoyo de talón, a sa y ali­ 23. SI. válvula de llenado cuando el
viador que sujeta el cable de 24. De hervidor y de vapor rápi­ botón estaba en vapor.
alim entación a la caja de do. 44. Lubricar las ranuras de la
bornes. 25. El modo en que se genera el abrazadera del mando de
3. Cuando el elem ento d e cal­ vapor. tem peratura en los puntos
d e o está integrado en la su e­ 26. Cerrado, para que no se donde se acoplan a las o re­
la. pierda presión. jetas del manguito.
4. En paralelo. 27. De bomba de fuelle. 45. Sustancias orgánicas, co­
5. E nserie. 28. No. m o pelusas, carbonizadas
6 . La suela. 29. En el mezclador del tubo de en el conducto de vapor;
7. P ara gobernar el calor. agua se restringe el paso de hay q u e limpiar el depósito y
8 . Aumenta. agua con un vástago. conducto d e vapor.
9. El cable d e alimentación, la 30. Para que se genere la máxi­ 46. Normalmente, la utilización
conexión con el elem ento y ma cantidad de vapor. de ag u a im propiamente lla­
el term ostato, el term ostato 31. Un fusible antitérmico. m ada d estilada que conten­
y el elemento d e caldeo. 32. Un conductor soldado a un ga algún producto químico.
10. No. resorte de lámina con suel­ 47. Con una perilla desm onta­
11. No. da eutéctica. ble qu e h ace de depósito.
12. No. 33. Que se funde. 48. Para evitar condensaciones
13- Cortocircuitos y masa. 34. Los debidos ai agua, al de­ sobre la perilla.
14. No. pósito de ésta y á la estan- 49. Falta de agua en la perilla,
15. Una plataforma d e pruebas queidad. orificio y salida de vapor ob­
16. Esmeril. 35. Destilada o desmineraliza­ turados. Asimismo, mal e s ­
17. La suela. da. tado del respiradero de la
18. El cable de alim entación y el 36. No. perilla.
termostato. 37. Vinagre y yeso agrícola. 50. Abierto.
19. El cable de alimentación. El 38 Desilicona. 51. No.
termostato. 39. La válvula de vapor. 52. A.
20. Pérdida de aislación en el 40. Un termostato graduado a

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Capítulo 12

Tostadoras automáticas

E ste capitulo s e dedica a exponer las diferencias fundam entales entre los dos tipos de tostadoras, el
funcionam iento d e los m andos de e sto s electrodom ésticos y las características especiales de algunos
m odelos. S e trata, adem és, de ios fallos m ás corrientes d e las to stadoras y de las medidas para corregir­
los.
A la venta ex iste una gran diversidad d e to stad o ras autom áticas cuyos detalles de funcionamiento y
constructivos so n m ás o m enos diferentes. Pero, en todos los c aso s pa ra tostar el pan se utiliza un elem ento
resistivo. L as to sta d o ra s autom áticas s e clasifican en verticales, en las que las rebanadas de pan se
m antienen verticalm ente, y horizontales, en las q ue las reb a n ad a s d e p an se mantienen horizontales.

12-1 TOSTADORAS VERTICALES 3. U n term ostato, interior al artefacto, enlazado Mando de color
co n un m ando del color de tostado (grado de tos- (grado de tostado)
L os m odelos v erticales p ueden se r tostadoras c o n ­ ta d o ) ex tern o . Este m ando perm ite al u suario re- Tostadores
v encionales q u e só lo tuesten, o bien artefactos c o m ­ g u iar la d u ración del tostado según los tipos de normales
bin a d o s con ho rn o s cap aces de tostar, calen tar y p a n . o b ien a daptarlo al gusto d e cada persona.
c o ce r. Las to stad o ras verticales o rdinarias se c o n s­ E n las tostadoras com binadas se reúnen c aracte­
tru y en para d o s o cu atro rebanadas y pueden to star rísticas d e las tostadoras ordinarias y de los hornos
p a n , barquillos co n g elado s y p astas delgadas sin co­ peq u eñ o s. Poseen cavidades de tostado, carros para
p e te ni relleno (fig . 12-1 (a » . e l pan y m andos de grado de tostado, adem ás de
Esencialm en te, las tostadoras verticales no rm a­ p u e rta s tipo h o m o y m andos p ara c ocer y calentar.
le s son electro d o m éstico s sencillos com puestos de L a s operaciones d e tostado son iguales qu e e n las
tre s com p o n en tes básicos: to stadoras verticales norm ales y h ay m odelos d ota­
d o s d e elem entos de caldeo del m ism o tipo: en
o tro s, el ca lo r procede de conductores eléctrica­
. El carro d e l p a n , q ue su b e y baja p o r el in terior m en te protegidos m ediante tubos m etálicos, d e vi- Carro del pan
d e las c a v id ad es del artefacto y q u e suele estar d rio o cerám icos.
do tad o de un botón de m ando e xterno. El carro E n los com partim entos de los hornos, habitual­
accion a un in terru p tor q u e conecta y d esconecta m en te calentados por elem entos de c aldeo tubula­
la tostadora. re s pueden calentarse o cocerse bollos, pastas, pe­
. L os elem entos d e ca ldeo, co nstruidos de h ilo re­ q u e ñ as c azuelas y p atatas. La tem peratura, q ue sue­
sistivo , q ue se instalan a cad a lado de las c avida­ le seleccionarse con un m ando independiente, varía
des d e la tostad o ra y q ue irradian c a lo r para to s­ e n e llo s e ntre 95 y 2 6 0 °C aproxim adam ente y está
ta r c uando los atraviesa la c orriente. re gulada p o r un term ostato especial para el hom o.

195

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196 Tostadoras a utom áticas

Fig. 12-1 (a) T ostadora vertical autom ática para dos reba­
nadas. (£> Esquem a eléctrico habitual.

Pu ed en ta m b ién ten er u na p osición d el m ando para q u e , cu an d o se introduce el pan e n la cavidad, se


d o ra r la p a rte s u p erio r d e sandw iches y panecillos. cie rra e l interruptor principal.) C uando se hace la
L as to stad o ras autom áticas v erticales p ueden su­ to stad a y sa lta al exterior, el interruptor vuelve a
frir av e ría s eléctricas y m ecánicas. P o r lo general, pon erse en p osición ABIERTO, o de p a r a d a (-OFF-).
lo s fallo s eléctricos no son m uy difíciles, pero los L o s m odelos verticales p ara d o s rebanadas están
m ec á n ic o s p ueden ser, a v eces, b astante m olestos. pro v isto s d e tres o cuatro e lem entos d e caldeo: uno
E m p e c e m o s e xam inando los circu itos e léctricos de p o r la parte ex tem a de cada rebanada y, entre am­
las to stad o ras v erticales c o m e n te s d e dos rebana­ b a s, un e lem ento d oble o b ien d os e lem entos senci­
d a s , q u e so n co m o el representado en la figura llos. Estas resistencias suelen conectarse e n parale­
12 - 1( 6 ). lo; p o r e llo , si una de ellas se abre, n o dejará de
A ctu alm en te, la m ayoría de los interruptores fu n c io n a r totalm ente el artefacto, com o o curriría si
p rin c ip a le s o de puesta en m archa son bipolares. se disp u sie ran en serie. D ado q u e , aunque se abra
N o rm alm en te el interruptor principal del circuito de un a re sisten c ia , las dem ás seguirán trabajando, para
la fig u ra 12-1(6) se encu en tra ABIERTO. Pero se cie­ lo c a liz a r u n a resistencia defectuosa, bastará obser­
rra cu a n d o e l u suario introduce el p an e n la cavidad v a r c u ál es la que no enrojece.
y o p rim e la m an illa d e l c arro. (En d o s o tres m ode­ E sta s resistencias no deben em palm arse nunca,
lo s el m o v im ien to del carro e s auto m ático, d e m odo ni d eb e d esenrollarse porción alguna de hilo para

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Tostadoras a u tom á ticas 197

aflo ja rlo y recon ectar a un borne. A l h acer el pedido c io n a un dispositivo m ecánico o electrom ecánico
d e resisten cias nuevas, e s im portantísim o anotar los q u e libera el carro, abre el interruptor principal y
d a to s g rab ad o s e n las v iejas. E sta inform ación debe h a ce saltar la tostada.
in c lu irse en la n o ta d e ped id o e n unión a la u bica­ E x isten tres tipos básicos de m andos para tosta­
c ió n d el elem en to , e s d ecir, ce n tro , exterior u otra d oras: tem porizadores de reloj, m andos d e una e ta ­
p a rticularid ad cualquiera. H ay m odelos e n los que pa y m andos d e dos e tapas.
la s resisten cias centrales y exteriores son desigua­
le s: e n o tro s, u na d e las resisten cias puede e star do­
ta d a d e una abertura para el term ostato. Tom ando
e s ta s precauciones g arantizarem os un tostado uni­ Tem porizadores de reloj
fo rm e tras in stalar u na resistencia nueva.
E l p rim e r d ispositivo d e m ando q u e se u tilizó en las
to stadoras autom áticas fue d el tipo clásico d e reloj.
Autoexamen P ara fijar la duración del tostado, en este d ispositi­
v o se hacía uso de un reloj de cuerda (fig. 12-2).
C o m p ro b a r lo a prendido contesta n d o a las p re g u n ­ A ccionando hacia abajo la llave el usuario daba
ta s siguientes. c u e rd a al reloj, d escendía el cairo y lo trincaba y
c erra b a e l c ircuito. T ranscurrido el tiem po fijado, el
1. ¿ C u á le s so n los tres com p o n en tes b ásicos de las
re lo j d isp arab a el trinquete d el carro y el resorte ele­
tostadoras verticales?
vad o r lo alzaba c o n el pan tostado. C on un m ando
2. ¿ Q u é tip o d e interruptor d e puesta en m archa se d e c o lo r (de claro a o scuro) s e h acía v ariar la dura­
e n cuen tra e n las tostadoras verticales? ció n alterando la velocidad del reloj. Sin cam biar
3 . ¿C u á l e s la posición norm al del interruptor de e se m an d o no e ra posible conseguir tostados u nifor­
p u e sta e n m arch a, a b ie rta o c errada? m es, si se partía d e una tostada fria que luego se iba
calentando.
4 . ¿C uán to s e lem entos d e caldeo hay e n una to sta ­ P ara aum entar el «autom atism o- del sistem a se
d o ra vertical p ara d os rebanadas? a ñ a d ió un com pensador (fig. 12-3). E ste constaba Compensador
5 . ¿C ó m o suelen conectarse o disponerse los ele­ de d o s piezas: una lám ina bim etálica, q ue se flexk»-
m entos? n ab a e n concordancia al increm ento de tem peratura
d e n tro del artefacto, y una palanca reguladora car­
6 . Si se abre una d e las resisten cias, ¿seguirán tra­
g a d a por resorte, situada en el reloj y sobre la que
bajand o las otras?
ac tu a b a la lám ina bim etálica. Esta p alanca solía ser
7 . ¿ D eben em palm arse las resistencias? independiente del m ando d e co lo r y no alteraba la
8 . ¿ Q u é inform ación d ebe in cluirse al hacer el p e ­ p o sició n d e é ste. C onform e subía la tem peratura de
d id o de resistencias nuevas para una tostadora
vertical?
9 . ¿ S o n iguales todas las resistencias de una tosta­ «•lo,
d o ra vertical?

12-2 MANDOS

S i b ie n todas las m arcas y m o d elo s de tostadoras


d ifie ren hasta cierto pu n to , e n casi todas ellas se
en cu e n tra un term ostato d o ta d o d e un elem ento bi­
m e tá lic o . El p roceso de tostado se gobierna p o r la
d ilatació n y contracción de d ich o elem ento. Cuando
el term ostato alcan za u na tem p eratu ra prefijada, a c ­ sim ple.

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Tostadoras autom áticas

[>
Fig. 12-4 T em porizado»-irrmostático de una etapa. La lámi­
na bimetálica A. en contacto directo con el pan. se dobla
F ig, 12-3 Tem porizador de reloj con m otor de resorte dota­ hacia la derecha, a m edida que se eleva la tem p eratura, has­
d o de com pensador term osU tico. ta el final del ciclo, en q u e choca con el aislador del interrup-
loc B. abriendo los contactos C del mismo; el brazo móvil £
del interru p to r se m antiene contra la leva de mando de color
F mediante el resorte O.

la to stad o ra, la lám ina b im etálica se d esplazaba h a­


c ia la palan ca reguladora d e l reloj, chocando d e s­
p u é s co n ella , p a ra luego m overla de manera que alarga si se em plea pan fresco y húm edo, pues la
au m e n ta ra la velo cid ad del relo j. D e ese m odo se evaporación de la hum edad consum e calor. Por el
h a c ia variar au tom áticam ente la d uración, a partir contrario, si se em plea pan seco, el calor se acumula
d e la tem p eratu ra inicial d e la tostadora. El m an­ co n m ayor rapidez d e ntro de la tostadora, y la lám i­
d o d e co lo r era igual al u tilizad o e n los tem porizado- na bim etálica inicia su m ovim iento hacia el inte­
re s d e reloj n orm ales, p ero e n esto s últim os modelos rru p to r com parativam ente antes. O sea , e l mando
e ra p o sib le con seg u ir un to stad o uniform e, se ini­ d e una etapa se aju sta autom áticam ente por si m ismo
c ia s e é ste en frío o en c a lie n te , sin cam biar el m ando según el calor q u e se acum ula y la textura del pan.
d e c o lo r o p recalentam iento. E n la figura 12-4 se ilustra la acción del tem poriza­
S o n p o c a s las tostadoras m odernas en que se usen d o r term ostático d e una etapa.
m e c an ism o s de tem porización con reloj, pero es E ntre las p rim eras a plicaciones de esta idea se in­
im p o rtan te co nocerlos p u e s pueden aparecer en el clu ía n n o só lo m odelos co n h o m o , sino tam bién tos­
ta lle r d e reparación e n cu a lq u ie r m om ento. tadoras de volteo. C uando una de éstas se apagaba
al final del periodo de tostado, sonaba una cam pa­
nilla para av isar al u suario de que diese la vuelta a la
M andos de una etapa to stada, o liberase el trinquete del carro, según fue­
se e l caso. La c am panilla de aviso la accionaba un
E sto s m andos se basan e n el h echo d e que la lám ina electroim án de ba ja resistencia.
b im e tá lic a n ecesita un tie m p o para reaccionar al El m ando de c o lo r perm itía al usuario variar la
c a lo r. M uy o p ortunam ente, el tiem po d e tostado se d istan c ia a recorrer por la lám ina bim etálica para

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Tostadoras a u to m á tic a s

a b rir el in terruptor. L a evolución posterior de los d e la duración del c iclo , el term ostato corta la co ­
m o d elo s a n terio res incluyó la expulsión d e la tosta­ rrie n te ; entonces, el alam bre térm ico se enfria y se
d a e n su stitu ció n d e la cam panilla. c o n trae, haciendo que la p alanca co n trinquete se
E l p rin cip io d e alam b re térm ico se em plea m ucho m u e v a h a cia arriba y se enganche e n los dientes del
e n los m andos de u na etap a para desenganchar el sec to r, co n lo q ue é ste g ira en to m o a su p ivote. De
trin q u e te del ca rro , tal co m o vem os en la figura e s e m o d o el d edo de disparo desengancha el trin­
1 2-5. U n tro zo d e alam bre especial se conform a en q u e te y sube el c a n o , que d a contra e l doble codo de
ho rq u illa de p atas largas d otándolo de u n bucle en el la pa la n ca con trinquete, separando a é sta d e l sec­
e x tre m o su p erio r, q u e se m onta ten so sobre el extre­ to r.
m o a islad o d e u na palan ca C . L os e xtrem os de am ­ H ay sistem as d e m ando tem porizados termostáti-
b a s patas se unen a u nos bornes q u e n o sólo asegu­ cam e n te e n los que un pequeño elem ento térm ico,
ra n los extrem o s d e l alam bre térm ico , sino que ade­ situ ad o inm ediatam ente al lado de una lám ina ter-
m á s lo ponen e n se rie con las resistencias. Cuando m ostática algo m ás robusta qu e las utilizadas en
e l usuario cie rra e l interruptor p rin cip al, al oprim ir otro s tem porizadores, actúa con fuerza suficiente
e l carro , éste q u ed a sujeto por el trinquete H y pasa p a ra d isparar el trinquete del carro y ab rir el inte­
co rrie n te p o r e l h ilo térm ico A , calentándose y d ila­ rru p to r. Los p rim eros m odelos d e e ste tipo carecían
tá n d o se é ste. E ste p equeño m ovim iento, q u e se d e m e canism o d e expulsión, pero e ra n autom áticos
transm ite a la p alan ca en el punto p o r donde lo abar­ en to d o s los dem ás aspectos. En éstas tostadoras
c a e l bucle resu lta m ultiplicado en e l otro extrem o u n a lám para testigo indicaba e l m om ento e n q ue la
d e la palanca a cau sa de la posición de los pivotes. A to stad a quedaba lista y , e n tonces, se elevaba el c a­
la vez que la p alanca se m ueve acom pañando a rro m anualm ente.
aq u ella dilatación grad u al, la palanca con trinquete
E recotTe p o co a p o co el secto r den tad o F. Al final

M ando de dos etapas

E ste nom bre se d eb e a q ue la tcm porización consta


d e d o s p artes, calentam iento y enfriam iento. Tal
c o m o vem os e n la figura 12-6, un elem ento de c al­
d e o aux ilia r está arrollado alrededor de la lámina
b im e tá lic a y conectado e n se rie con las resistencias
d e to stad o . En e ste m ecanism o e xisten dos interrup­
to res: e l p rincipal y otro d e cortocircuitado d el ele­
m e n to auxiliar.
C o m o se indica e n la figura 12-7, cuando se e m ­
p u ja e l ca rro G , se cie rra e l interruptor principal,
p e ro se abre el d e cortocircuitado del elem ento C,
perm itie n d o q u e éste se caliente a la vez que las
resiste n cias de tostado. C uando el elem ento auxiliar
se c alie n ta , el e lem ento b im etálico A inicia su d es­
p lazam ien to h acia e l tope d e regulación de color B.
C u a n d o la parte inferior d e la lám ina choca c on el
to p e , la parte superior hace presión sobre el c ontac­
to D y se cierra el interruptor de cortocircuitado,
d e ja n d o así fuera de circuito al elem ento auxiliar.
L os elem entos principales siguen calentando. En­
to n ce s la lám ina bim etálica co m ien za a enfriarse y a
re to m a r a su p osición de partida. C uando la lámina
de una etapa. in icia su m ovim iento de retroceso, da contra el ex­

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200 Tostadoras autom áticas

trem o de K y presiona, a través d e un conjunto de


pivotes y b razos, p ara d isparar el trinquete del carro
H . E l carro se eleva, pegando e n la palanca E, la
cual alza la palanca articulada F y desaloja a K del
cam in o d e A . En ese m om ento la tostadora está
prep a rad a para otro ciclo.

Autoexamen

C o m p ro b a r lo aprendido c ontestando a las p regun­


ta s s iguientes.

10. ¿C u á le s son los tres tipos b ásicos de m andos de


las tostadoras?
11. E n los tem porizadores d e reloj, ¿ cóm o se regu­
laba e l m ando de color?

12. ¿ Q u é se a ñadió a los tem porizadores d e reloj al


ob je to d e conseguir un tostado uniform e?
U>)
13. ¿S e em plean los tem porizadores de reloj en
Fig. 12-* (<t) P a r í accio n ar los tem porizadore* mecánicos m uchas tostadoras m odernas?
suelen em plearse lira* bimetálicas. (M F-squemá dei circuito
cale ntad o r de la tira. 14. C o n un m ando de tem porización de una etapa
¿q u é tostada saltará antes, una de pan húm edo
o una de pan seco? ¿ P o r qué?
15. E n una tostadora de volteo, ¿tuesta am bos la­
dos d el pan a la vez un tem porizador de una
etapa?
16. ¿ C ó m o se acciona la cam panilla d e aviso en las
to stadoras d e volteo?
17. ¿Q ué dispositivo sustituyó a la cam panilla de
av iso de las antiguas tostadoras de volteo?
18. E n los m andos de tem porización de una etapa
c o n alam bre térm ico, ¿q u é oc u rre cuando el
alam bre se enfría al Finalizar el ciclo?
19. ¿ C u áles son las dos fases d e los m andos de tem ­
porización de dos etapas?
20. E n los m andos de tem porización d e dos etapas,
¿ se c ierra el interruptor de cortocircuitado
c u a n d o se cierra el interruptor p rincipal?
8 2 1 . ¿ Q u é se a cciona al abrirse el interruptor de cor­
<=rp ol tocircuitado?

n ,. 12-7 r«^ori»dón 22- ¿Qué sucede ciando se enfríililámiM bim elí-


elemento de caldeo auxiliar. lic a d e u n tem porizador d e d o s etapas?

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Tostadoras a u to m á tic a s 201

12-3 CARACTERÍSTICAS MÁS


IM PORTANTES DE LAS TOSTADORAS
V ERTICA LES

E n las to stad o ras verticales de carro au tom ático,


éste descien d e c o m o p o r arte d e m agia tras d eposi­
ta r el pan e n la ra n u ra y , un minuto d esp u és m ás o
m en o s, e l p a n to stad o sube silenciosam ente. N o
h a cen falta p alan cas; el ú n ico m ando e s e l botón de
c o lo r o d e g ra d o de tueste.
E xisten v ario s sistem as d e m ovim iento autom áti­
c o d el c a n o . P o r eje m p lo , uno de ellos se basa en un
te m porizad o r d e una etap a. El peso de la rebanada
d e p a n . u na v ez dep o sitad a en la ranura, o prim e una
pa lan c a la c u a l, a trav és d e un m ecanism o articula­
d o , dispara el in terru p to r a la posición de m archa
(«O N »), e n la q u e perm an ece hasta que el term os­
ta to k> d e sco n ecta. Al p a sar corriente, el alam bre
térm ico se d ila ta , p erm itien d o el descenso del carro.
F inalizado e l c ic lo , el term ostato d esconecta el inte­
rru p to r ( - O F F - ) , en cu y o instante el alam bre térm i­
c o se en fría y c o n tra e , elevándose a sí el carro hasta
Fig. 12-8 E n algunos tostadores el caí o desciende merced
su posición su p erio r. C uan d o se retira la tostada de a u n m o to r y no m ediante manecilla.
la ranura, la p a lan ca d e puesta e n m archa del c a n o
regresa a su p o sició n superior y la tostadora queda
lista para el c ic lo siguiente.
En otro s siste m a s d e c a n o autom ático, se em plea calor. H abitualm ente un funcionam iento errático
u n m otor e lé c tric o p ara m over el c a n o h acia abajo será in dicio d e q ue los com ponentes del tem poriza­
(fig . 12-8). E n e ste caso se em plea un disp o sitiv o de d o r no están correctam ente e nlazados, u o tra averia
tem porizació n term o stático d e d o s etapas. cualquiera de tipo general. Suponiendo q u e los d e­
O tro disp o sitiv o d e las tostadoras es u n m ando m ás c om ponentes funcionen correctam ente, si la
para m anten er c alien te la tostada sin sacarla d el ar­ pru e b a del pan revela que el m ando de co lo r debe
tefacto. Se trata de u n sencillo aditam ento m ecánico g ira rse ha sta dem asiado c erca de cualquiera d e los
q u e poseen alg u n o s m odelos, en los que el botón extrem os para conseguir un tostado m ed io , y es
selector tien e d o s posicio n es, una para la función posible g ra d u a r el color de la tostada a través del
indicada y la o tra p a ra h acer salir el p an inm ediata­ botón d e m an d o , no cabe duda de que e s necesario
m ente desp u és d e tostado. Cuando este m ando se u n reglaje.
co lo c a en la posició n correspondiente a co nserva­ T odas las tostadoras tienen lím ites d iferentes p a­
ció n d e c a lo r la c o rrien te se interrum pe c o m o siem ­ ra los tiem pos de calentam iento y d e enfriam iento Período de
pre al final d e l c iclo , p ero sin que s e e leve e l carro (a unque no todos estos artefactos tienen tiem po d e calentam iento
hasta q ue el u su ario d esenganche el trinquete. en friam iento) y p ara la intensidad de la co rrien te que
M uchas to stad o ras están provistas d e un botón o se consum e durante el periodo de enfriam iento. El Periodo de
palanca de m an d o especial que perm ite al usuario p eriodo de calentam iento es la duración desde el m o- enfriamiento
p a sa r de calen tam ien to fuerte, para tostar, a calenta­ m entó e n q u e se inicia el c iclo hasta el p equ eñ o clic
m ien to suave, p ara sandw iches y pastas. q u e se ñ ala el p uenteo del interruptor d e m ando. Este
La m ayoría d e lo s d ispositivos d e tem porización p eríodo e s generalm ente de 7 6 a 109 segundos. El
d e las tostadoras se p reparan en la fábrica para hacer p e río d o de enfriam iento es el tiem po que transcurre
tostados m ed io s e n la p osición m e d ia del m an d o de desde el puenteo del interruptor de m ando, q u e per-

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202 Tostadoras autom áticas

m ite enfriarse al bim etálico , hasta el instante en que 24. ¿Q ué tip o d e tem porízador se em plea cuando el
sale la tostada. E ste tiem p o e s g eneralm ente de 18 a descenso d el ca rro lo efectúa un motor?
3 2 segundos.
2 3. En los m andos con conservación del calor,
Al h acer la co m probación de estos tiem pos, no
¿salta la to stad a al final del ciclo?
h a y q ue o lv id arse d e q ue la to stadora debe e star a la
te m p eratu ra a m b ien te antes de h acer reglajes e n el 2 6 . En un a to stadora co n selector para conserva­
tem p o rízad o r. L a pru eb a del pan se iniciará siem pre ción d el c a lo r, ¿su b e solo el carro?
e n frió al objeto d e p ro b ar la ex actitud del reglaje. 27. ¿C uál e s la ca u sa p robable de q u e el control de
A d em ás, la c arc a sa del artefacto estará m ontada al co lo r d e un a to stadora sea errático?
sin cro n izar el cic lo ; de lo contrario, el calor no se
2 8. ¿Q ué e s el perio d o d e calentam iento?
d istrib u irá norm alm en te p o r su in terior y , p or tanto,
n o p o d rán ajustarse co rrectam ente los ciclos del ter­ 2 9. ¿D e q u é ord e n su ele se r el período d e calenta­
m o sta to y de tem porización. S e consultará el m a­ m iento?
n u al d e asistencia d e l fabricante correspondiente a 3 0. ¿D e qué ord e n suele se r el período de enfria­
la tostad o ra concretam ente asistida. m iento?
En algunos m o d e lo s e s posible ajustar e l tempori-
3 1. ¿Tienen perio d o d e enfriam iento todas las tos­
z a d o r d e una etapa p o r el fondo del artefacto sin más
tadoras?
q u e ac tu a r sobre un to m illo de reglaje. En otros,
b a sta c o n rep o sicio n ar el m ando de color. Lo más 32. ¿C óm o se regulan los tem porizadores de las
im p o rtan te a reco rd ar, sin em b arg o , e s q u e , enceste tostadoras?
tip o d e to stadoras, si las tostadas salen dem asiado 3 3 . ¿D ebe e n contrarse desm ontada o instalada la
o sc u ra s co n el m an d o de c o lo re n posición m edia, el carcasa c u a n d o se ajusta el tem porízador? ¿Por
re g la je debe encam in arse a aco rtar la distancia que qué?
h a d e r e c o n e r la lám ina d el term ostato para abrir el
interru p to r; si las to stad as salen d em asiado pálidas,
h a y qu e increm en tar e s a d istancia. Póngase aten­
c ió n e n no d o b lar la lám ina b im etálica.
12-4 CONSIDERACIONES ACERCA DE
En lo que resp ecta a los tem porizadores de dos
e ta p a s, e l reglaje e s b astante p arecido al descrito pa - LA REPARACIÓN D E TOSTADORAS
ra lo s d e u na eta p a , salv o q ue debe p rocurarse que la
lám in a bim etálica c o n su elem en to d e c aldeo auxi­ U n fallo m uy co rrien te d e las tostadoras se debe a
liar recorra una d istan cia m ás co rta para cerrar el las partículas de co m id a que pueden afectar a su
funcionam iento tan to e léctrico com o m ecánico. Las
in terru p to r de co rto circu itad o , si las tostadas salen
d e m asiad o o scu ras, o u na m ayor, .si las tostadas pequeñas m igas, restos quem ados y m aterias sim i­
sa le n d em asiado pálid as. Pero, antes de iniciar cual­ lares que se a cum ulen en el interior del artefacto
q u ie r a ju ste , h ay q ue asegurarse d e q ue el elem entop ueden fácilm ente contam inar el term ostato o los
con tac to s del interruptor, o bien atasca r el m ecanis­
a u x ilia r (así c o m o las o tras resistencias) e stá en
m o de d isp a ro , las guías de alam bre que m antienen
buen esta d o , p u es cu a lq u ie r variación de la resisten­
c ia altera la d u ració n del ciclo. en posición al p a n . etc. U na m anguera d e aire sirve
m uy bien p ara d esp ren d er u le s p artículas. N orm al­
m ente. las p a rtículas q uem adas podrán d esprender­
se. rascando, d e c o n u c to s u otras piezas; pero, al
A u to e x a m e n hacerlo, se p o ndrá atención para no estropear las
resistencias.
C o m p ro b a r lo a p ren d id o contestando a las p regun­ L a b ase, los botones d e m ando, las asas y dem ás
ta s sigu ien tes. pie za s de plástico deben exam inarse, ya que piezas
23. ¿Q u é tipo d e tem po rízad o r se em plea para m o­ d e sp o rtilladas, ag rietadas o rotas son señales casi
v er el carro autom ático d e las tostadoras verti­ inequívocas de q u e la tostadora ha recibido un golpe
cales? y las piezas internas han podido su frir daños más

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Tostadoras au to m á tica s 203

g ra v e s. C u an d o las a p ariencias creen la so specha de alg u n o s tienen los m ecanism os de desconexión del
q u e u n a to stadora h ay a c a íd o al suelo, se escudriña­ te m p o n za d o r y del trinquete del carro inm ediata­
rá n to das las p iezas y subconjuntos c on un cuidado m ente debajo del tostador, y directam ente encim a
s u p e rio r al norm al, para n o p a sa r p o r alto nada de lo d e la bandeja d e m igas. P ara o bservar e l funciona­
n e ce sa rio p ara d e v o lv e r todas las funciones a un m iento de estos m ecanism os, lo p rim ero es descu­
e sta d o satisfactorio. b r ir la parte in ferio r d e l artefacto. Luego se eleva
N o hay que p recip itarse a desarm ar una tostadora éste unos och o o d ie z centím etros, colocando blo­
au to m á tic a . L o prim ero e s co nsiderar todos los ajus­ qu es d e m adera bajo las esquinas, se pone un espe-
te s ex te m o s posib les, o tra ta r de d eterm inar la causa jito s obre el b anco y b ajo e l m ecanism o. Por últim o
d e sd e el exterior. En algunos m odelos pueden ha­ se a p u n ta un a linterna entre n uestra vista y el espeji-
c e rse gran cantidad d e ajustes y reparaciones p o r el to , d e m odo que n os perm ita observar la sucesión de
fo n d o , sin nada m ás q u e re tira r la bandeja de m igas. m ovim ientos.
A ú n m ás, e s siem pre deseab le enterarse rápidam en­ L a constitución d e los m ecanism os de trinquete y
te d e la causa del fallo , p articularm ente si las apa­ d e expulsión d e la tostada varía m uchísim o de u no a
rie n c ia s indican q ue las reparaciones pueden ser o tro m odelo. A quí vam os a d escribir e ilustrar tres
c o sto sa s , en c u y o c aso lo m ejor e s c onfeccionar un d e los m ás conocidos. En el m odelo de la figura
presu p u e sto an tes de se g u ir adelante; a la clientela 12-9( a ) , el botón de retenida, que se acciona m a­
no le gustan las sorpresas desagradables. n ualm ente p ara iniciar la operación de tostado, se
C u a n d o se d esarm e u n m o d elo nuevo p o r prim era enc u en tra m ontado sobre una lam inilla m etálica
v e z , e s recom endable e m p lear algunos m inutos en m ó v il, a su vez m ontada sobre la palanca de accio­
a v e rig u a r có m o funcio n a y com prender la m isión de n a m iento. É sta , p o r tanto, g ira hacia abajo acom pa­
c a d a com ponente. E ste exam en no sólo facilita las ñan d o al botón d e retenida. C om o ia palanca del
o p e rac io n e s d e reparació n , sino q ue perm ite averi­ c a rro e stá unida a la p alanca d e accionam iento m e­
g u a r c uantos aju stes y reparaciones p ueden hacerse d ia n te la articulación de enlace, dicha pieza gira
sin desarm ar. ta m bién hacia a b ajo, con lo q ue uno de sus brazos
A n te s de p o n e r de costad o o boca abajo el artefac­ hac e descen d er h asta el fondo de la cavidad el m e­
to so b re el b anco d e trab ajo , se acolchará éste para ca n ism o d el c a rro , y el otro gira h acia abajo y ade­
e v ita r arañazos. Las h erram ientas y piezas sueltas lante para se r a trapado y retenido por el trinquete.
se m anten d rán separad as de la zona acolchada. E n el re v erso de la palanca de accionam iento hay
C u a n d o , e n a lgunos m odelos, se retira la carcasa,
n a d a im pide ca e r a las v arillas de guía del pan al dar
la vu elta al artefacto. E sa caída en desbandada de
v a rillas delgadas p ueden pro d u cir g raves daños a
o tra s piezas d e la to stad o ra, ya que casi invariable­
m e n te alguna de ellas se e n red a en a lguna resisten­
c ia. P o r tanto, la carcasa se retirará siem pre con el
artefa cto de p ie. Seguidam ente, si e l trabajo hace
n e ce sa rio e x traer las g u ía s, estas se alzarán una o
d o s c a d a vez. P or el co n trario , si no h ay q ue retirar
las g u ía s, éstas se a segurarán colocando un trozo de
c in ta transparente a d h esiv a bien fija p o r encim a de
lo s ex tre m o s su periores d e cad a hilera de g uias, lle­
v a n d o la c inta hasta u nos c inco centím etros p o r de­
b a jo del arm azón interno d e la tostadora. N o se olvi­
d a rá retira r la c inta a n te s d e v olver a c olocar la car­
c a sa .
E n a lgunos m odelos e s p osible h acer funcionar la
to stad o ra con la carcasa d esm ontada para o bservar
los m ovim ientos d e las d istintas p iezas. Entre ellos. Fig. 12-9 Dos mecanismos de expulsión por soienoide.

PALMORE - 10
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204 Tostadoras autom áticas

m o n tad o s un brazo acodado con u na varilla. C uan­ cien te pa ra q ue la p alanca acodada caiga d ebajo de
d o se o p rim e el bo tó n d e retenida, e l b razo im pulsa la b rid a . C o n e llo se cierra el interruptor de cortocir­
la v a rilla co n tra las lám inas del interruptor princi­ cu ita d o , puenteándose el e lem ento auxiliar que em ­
p a l, c e n a n d o asi am bos ram ales del circuito. Con p iez a a enfriarse. E l c o njunto del elem ento auxiliar
e llo , las resistencias y el e lem en to a uxiliar reciben co n tin u ará elevándose h asta que el tom illo de regla­
c o rrie n te y se in icia e l c iclo de tostado. E l elem ento je cho q u e con el com pensador, e l cual detiene el
a u x ilia r tiene su e x trem o d erecho m ontado sobre un m o vim iento ascendente d e la lám ina, obligando al
p asa d o r-p iv o te y el izquierdo a poyado sobre el tor­ trin q u ete a soltar el carro. E ste retom ara a la posi­
n illo d e reglaje de c alo r. A la vez q ue se calienta el ció n sup e rio r b ajo la tensión d el resorte y librará el
ele m e n to aux iliar, se arquea el cen tro de la lám ina interru p to r principal dejándolo abierto.
b im e tá lic a y el borde se desliza hacia arriba por el C u a n d o se oprim e el bo tó n d el c a n o del m odelo
fren te del brazo del in terruptor. Éste está cargado d e la figura 12-10, que a veces recibe el nom bre de
T ostadores de e lá stic a m e n te co n tra el bim etálico por el contacto tostad o ra de solenoide o d e relé, el carro queda
solenoide e lá stic o d e l interruptor d e cortocircuitado. C uando reten id o e n la posición inferior, se cierra el interrup­
la lá m in a bim etálica sale del escalón del brazo del to r principal y se acciona el tem porizador. U n ele­
in te rru p to r, ésta últim a p ieza gira hacia adelante m en to auxiliar en serie c on las resistencias externas
q u e d a n d o e l escaló n d eb ajo de la lám ina y el contac­ hac e qu e la lám ina se a rquee. C uando ésta se arquea
to e lá stic o puede av an zar y c e rrar los contactos del su ficientem ente, se cierra un contacto que hay en el
in te rru p to r d e co rtocircuitado. D e este m odo, se m a n d o , puenteando el e lem ento auxiliar y la lámina
p u e n te a el elem en to a u x iliar y la lám ina com ienza a se en fria. C uando ésta se pone en contacto con el
en fria rse . E n to n ces, la lám in a q ueda apoyada por la to m illo d e reglaje del enfriam iento, pasa corriente
d e re c h a sobre el p asador-pivote y p o r el centro en el p o r e l solenoide (relé). E l núcleo d e éste tira del
esc a ló n del b razo del in terruptor. A la vez que se trin q u e te , soltando al carro , y éste se eleva y abre el
e n fria , se en d ereza y su extrem o izquierdo se alza interru p to r principal.
A m ortiguadores c o n tra el c o m pensador. A la vez q ue el lado izquier­ L a m ayoría d e las tostadoras poseen un am orti­
Volantes de d o d e l co m p en sad o r se ele v a , el extrem o derecho g u a d o r o volante de inercia para im pedir que las
inercia d e sc ie n d e co n tra el trin q u ete. C uando éste es em pu­ crem alleras regresen a la posición superior c on d e­
ja d o h a c ia a b ajo , se libera la punta atrapada en la m a siad a rapidez, al finalizar el ciclo de tostado.
p a la n c a del carro y regresan a sus p osiciones inicia­ E x isten varios tipos de a m ortiguadores; algunos tra­
les to d a s las piezas b ajo la so licitud del resorte del b ajan con un líquido y o tros se basan e n la succión.
c a rro . L a form a de leva de la p alanca del c a n o hace
q u e el brazo del interru p to r g ire h acia atrás saliendo
d e d e b a jo d e la lám in a, perm itiendo que e sta pieza
c a ig a y abrien d o el in terru p to r de cortocircuitado y
d e ja n d o el a rtefacto d ispuesto para un nuevo ciclo.
E ste p u ed e in terrum pirse e n c u alq u ier m om ento le­
va n ta n d o e l botón de reten id a, con lo que gira la
p ie z a de m ontaje m óvil y em p u ja hacia abajo el
trin q u e te , liberando a si la p alanca d el carro exacta­
m e n te igual a c o m o lo h ace el com pensador al final
d e l c ic lo d e tostado.
C u a n d o en el m od elo de la figura 12-9{b) se opri­
m e e l a s a . se cierran lo s co ntactos del interruptor
p rin c ip a l y p asa corriente p o r las resistencias, las
c u a le s están conectad as en p aralelo. A sí pasa tam ­
b ié n co rrien te p o r el elem en to auxiliar, haciendo
q u e se arquee la lám in a bim etálica, elevando a su
v e z la t r id a d e la lám ina b im etálica u na altura sufi­ n * . 12-10 Mecanismo de expulsión p o r solenoide.

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Tostadoras a u to m ática s 205

fro tam ien to o presió n neum ática. Si el am o rtig u a­ 4. C om p ro b a r el conjunto d e trinquete y brazo ele­
d o r n o fu nciona o el volante se afloja e n su e je , las vad o r p ara asegurarse de que los contactos del
cre m a lle ra s se elev arían c on dem asiada rapidez y la in terruptor se cierran, y perm anecen cerrados,
to sta d a saldría d esp ed id a d el artefacto. cu an d o se o prim e la palanca de accionam iento.

Autoexamen El carro no se queda abajo

C o m p ro b a r ¡o apren d id o contestando a la s p re g u n ­ 1. O b serv ar si el brazo del pestillo del trinquete


ta s siguien tes. q ueda rete n id o en la posición inferior p o r e l m e­
3 4 . ¿A fectan las partículas d e alim entos al fun cio ­ ca n ism o de d isp aro o de retén d e l m ism o. C om ­
nam ien to eléctrico y m ecánico de las tostado­ pro b a r e l m ovim iento d e todas las p iezas. Estas
ra s verticales? d eben e sta r d esprovistas de adherencias de sus­
tancias extrañ as (suciedad, grasa, polvo), reba­
3 5 . ¿C óm o se e lim in an las partículas de alim entos?
bas y cu rvaturas. L im piar y engrasar con lubri­
3 6 . ¿ E s desarm ar u na tostadora la prim era o pera­ ca n te termorTesistente.
ció n al reparar u n o d e estos artefactos? 2 . E n las tostadoras d e solenoide (relé), c om probar
3 7 . ¿E n qué po sició n debe encontrarse u na to stad o ­ el ju e g o e n tre el m ecanism o de disparo d el trin­
ra al desm o n tar la carcasa? q u e te d el so len o id e y la p unta del pestillo. Este
se a ju sta do b lan d o el d isparador hasta c onseguir
3 8 . ¿C uáles so n lo s tres procedim ientos d e trin q u e­ un a sep a ración d e 0 ,4 a 1,2 m ra. C om probar si
te y expulsión m á s conocidos? se ha o p rim ido p o r com pleto y no se traba en el
3 9 . ¿Q ué d isp o sitiv o se em plea p ara e v ita r q ue la arm azón de los alam bres d e la parrilla. Com pro-
crem allera y el c a rro regresen a la posició n su ­ . b a r qu e el b raz o elevador no esté deform ado o
p erio r c on d em asiada rapidez? trabado.
3. C om p ro b ar si está quem ada la bobina del sole­
noide y e l e sta d o del trinquete. (A lgunos trin­
q u etes tienen un pequeño resorte esp iral que
p uede ro m perse, ca er fuera de la tostadora y
perderse. A m enos que se sepa que en e se lugar
12-5 AVERÍAS DE LAS TOSTADORAS d eb e ha b er un resorte, podem os desorientam os a
VERTICA LES la h ora d e a veriguar por qué el retén n o funciona
corre ctam e n te .)
S e expo n e n segu id am en te las averías que con m a­ 4 . C o m p ro b a r la separación de los contactos en el
y o r frecu en cia e n cu en tran los e specialistas al repa­ te rm o sta to y e l tom illo de reglaje d e enfriam ien­
ra r tostadoras v erticales. to d el tem porizador.

El artefacto no calienta No se expulsa la tostada

1. C om p ro b ar la co ntinuidad del cab le de alim en ta­ 1. E n las tostadoras de solenoide, com probar si el
ció n , interruptor principal (cerrado), soldadu­ so lenoide e stá abierto y si el núcleo d e éste y el
ra s, alam b res e h ilo s conductores y tod as las trinquete funcionan correctam ente. (C uando la
resistencias. (R ecuérdese q u e, e n la m ayoría de lám in a b im etálica se pone en contacto con el
los m o d elo s, sólo hay continuidad cuando la c re ­ to m illo de reglaje, el solenoide atrae el pestillo
m allera e stá e n posición inferior.) del disp ara d o r, haciendo que ascienda el carro y
2 . C o m p ro b ar el e sta d o y funcionam iento d el inte­ se cierre e l interruptor principal.) Com probar
rruptor prin cip al. L os contactos d eben e sta r lim ­ q u e el p e stillo n o esté deform ado o roto.
p io s y c e n a rs e h aciendo la presión adecuada. 2 . C om p ro b ar el funcionam iento del m ecanism o
3 . B uscar c o n tacto s flojos. de tem porización o term ostato.

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206 Tostadoras autom áticas

3. C o m p ro b a r q ue el am ortiguador o e l volante de d o . C o m p ro b ar asim ism o q u e la rigidez del resorte


in ercia funcionan d e m o d o q u e la tostada se ex­ d e reto m o n o sea excesiva; ajustarla.
p u se adecuadam ente.
5. E x a m in a r el resorte d e retom o y com probar si Se quema el pan
e s tá ro to , atascad o , d eform ado o desconectado.
S u stitu irlo si estu v iera ro to o si hubiera perdido 1. C om p ro b ar el interruptor p rin cip al.
rig id ez. 2. C o m p ro b ar q u e el interruptor d e enfriam iento o
6. C om p ro b a r si hay co ntam inación e n los c ontac­ ca lentam iento no esté e n c orto.
to s d e l tem po rizad o r o term ostato. 3. C o m p ro b ar si e stá correcto el tarado del tem po­
7. C om p ro b a r que no esté co rtocircuitado e l inte­ rizador o term ostato. S i n o lo e stá, reglarlo o
rru p to r d e enfriam ien to o calentam iento. sustituirlo.
8. E x a m in a r la lám ina bim etálica por si estuviera 4. C om p ro b a r que no esté d eform ada la lám ina bi­
d eform ada. m etálica.

El carro sube demasiado lentamente Tostado excesivo o insuficiente

1. C o m p ro b a r q ue e n el conju n to d e c a n o y sus 1. C om p ro b ar los tiem pos de enfriam iento, calen­


g u ía s no h a y a deform aciones, atascos o corro­ tam iento y total. A justarlos d e acuerdo con las
s ió n . L im p iar y e n g rasar las gu ías, o e nderezar­ esp ec ificac io n e s d el m anual de asistencia.
la s si e s posible. 2. C om p ro b ar e l estado del tem porizador o term os­
2 . C o m p ro b a r la rig id ez d el resorte de retom o. tato.
3 . C o m p ro b ar q ue el b razo elev ad or n o e sté traba­ 3. E n alg u n o s m odelos, si la tostada queda dem a­
d o o d o b lad o . Si la resistencia se debe al am orti­ siado clara e n todas las posiciones del m ando
g u a d o r, un ir e l vástago al ém b olo d e aquél y selector, puede que el m ando de corredera se
ha c e rlo girar d entro del cilindro enérgicam ente en c u en tre e n la posición PASTAS. P asarlo a la
p a ra a liv ia r e l frotam iento p roducido por la aran­ po sició n TUESTE y volver a com probar.
d e la d e am ianto d e l ém b o lo del am ortiguador. Si
é ste estu v iese gastad o , se c am biará. En a lgunos Queda un lado sin tostar
m o d e lo s, c o m p ro b ar si se hubiera aflojado el
v o lan te de inercia. C om p ro b ar qu e n o haya alguna resistencia estro­
peada.
El carro sube demasiado deprisa

E sta d ificu ltad su ele solventarse apisonando la aran­


Autoexamen
d e la del ém bolo del am ortiguador. A sim ism o, se
C o m p ro b a r lo aprendido contestando a las p regun­
lim p ia rá n con alco h o l la g u ía y el m anguito am orti­
ta s s iguientes.
g u a d o r (si e x iste). Si el a m ortiguador estuviera gas­
ta d o , se cam b iará. En algunos m odelos, se com pro­ 4 0 . ¿Q ué pie za s pueden ser las causantes de que
b a rá q u e e l v olante actúa sin dificultades sobre la u n a to stadora no genere calor?
g u ía y n o se retrasa Com probar tam bién que el
4 1 . ¿C uál p o dría ser el fallo cuando e l carro no se
v o la n te n o se haya aflojado.
q u eda abajo?
42. ¿Q ué p ieza hay q ue com probar cuando el c a n o
El artefacto hace ruido y lanza la tostada al se e lev a con excesiva rapidez?
exterior
4 3 . ¿ Q u é pie za s hay que com probar cuando el arte­
facto q u em a e l pan?
L o q u e o curre e s q ue el am ortiguador no funciona.
S u stitu ir e l ém b o lo y /o el am ortiguador. Si existiese 4 4 . ¿ Q u é c om ponente se h a estropeado cuando só ­
v o la n te d e inercia, com p ro b ar q ue no se haya afloja­ lo se tu esta u n lado d el pan?

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Tostadoras au to m á tic a s 207

12-6 TOSTADORAS HORIZONTALES L as tostadoras horizontales corrientes hacen uso


d e un e lem ento d e c aldeo a rrollado sobre un núcleo
L a s tostadoras h o rizo n tales pueden ser m odelos de ce rám ic o , el cual se instala e n el fondo d e l a rtefac­
re fle c to r que tuesten y c alienten, o bien h o rn o s (fig. to a la m ism a altura d e la bandeja del pan. Un c o n ­
1 2-11) que tu esten , c a lien ten y cuezan. A m bos tipos ju n to d e reflectores dirige e l calor hacia las partes
se constru y en p ara d o s o cuatro rebanadas y están su p e rio r e inferior del pan que se encuentra en la
d o ta d o s de puerta o ac c e so frontal. A m bos poseen bandeja. La palanca de accionam iento está m ontada
e sp a c io para la m ay o ría d e los tam años de pan y en el arm azón del tem porizador mediante un pasa­
p u e d en calen tar p a n ecillo s y pastas. d o r-pivote. Uno de los extrem os de dicha p alanca se
L a s tostadoras d e re fle c to r se conocen p o r su p ro ­ ex tiende atravesando el arm azón yendo a colocarse Tostadoras
ced im ie n to de tostado. M ientras una de las ca ra s del en tre los brazos de un interruptor bipolar. de reflector
p a n se tuesta directam en te por el calo r de c o n d u cto ­ E n el o tro extrem o de la palanca de a ccionam ien­
re s d e calen tam ien to , la o tra cara se tuesta m erced al to e stá m ontado el pulsador. Cuando se oprim e éste,
c a lo r procedente de lo s m ism os c o nductores q ue se se cierran los contactos del interruptor principal a
re fle ja , en to m o al p a n , en una lám ina de m etal con se cu e n cia del m ovim iento de la palanca de ac­
p u lim entad o c u rv ad a a la manera de esp ejo . Dado cio nam iento. A la v ez, ésta e m puja h acia a bajo a la
q u e am bas caras se tu estan por procedim ientos d ife­ palan c a acodada, de modo q ue su o rejeta abandone
re n te s. pueden to starse c o n som breados distintos. e l brazo del term ostato bim etálico. El resorte del
A lg u n o s m odelos d e reflector están p rovistos de p e stillo em puja h acia la derecha a la palanca acoda­
m a n d o s de p uesta e n m archa y color; en o tro s, el d a , h acien d o q ue el trinquete gire y se m ueva hasta
usu ario debe p e rm a n e c e r atento y retirar el pan atrapar la clavija existente en el brazo de acciona­
cu a n d o esté dorado. L a s tostadoras de reflecto rex is- m iento. E ste m ovim iento de la palanca acodada em ­
te n co n y sin puerta. p uja hacia abajo sobre el contacto elástico d el inte­
L as tostadoras h o rizo n tales de ho m o realizan las rru p to r d e puenteado y lo m antiene abierto. C o n el
m ism a s funciones q u e las verticales com binadas. in terruptor principal cerrado y el interruptor de
P e ro difieren p o r la p osició n del pan y la d iversidad p u e n te ad o abierto, las resistencias de calentam iento
d e m andos. Para to sta r, el pan se pone e n u na ban­ y la aux ilia r recibirán entonces corriente e n serie.
d e ja horizontal q ue se d e sliza al in terior del h o m o . El ex trem o derecho de la lám ina bim etálica se
H ay m odelos c on m an d o s totalm ente auto m ático s y apoya en la punta d el tom illo de reglaje de c alen ta­
q u e detienen el tueste a un bronceado prefijado, m ien to , m ientras q ue el izquierdo está m ontado en
ab ren la puerta d el h o m o y hacen salir la tostad a, al un pasador-pivote. C onform e se calienta la lám ina
igual q u e las verticales al expulsar ésta. E n otros b im etálica, se a rquea p or el c entro, y com o tiene los
m o d elo s, el m ando d e tie n e el tueste pero no abre la d o s ex trem os sujetos, com o resultado se tiene una
p u e rta . H ay m odelos c a ren tes de m andos a u to m áti­ rotación lenta y hacia la izquierda del brazo del
cos. bim etálico. E sto hace que el extrem o del brazo se
d e sp lac e h acia la derecha a través de la orejeta de la
palan c a acodada. C uando abandona la orejeta, la
p alanca a codada puede g irar librem ente y la tensión
del contacto elástico cierra el interruptor d e corto­
circuitado. A sí. queda puenteado el elem ento a uxi­
lia r y la lám ina com ienza a enfriarse y a enderezarse
a la v ez qu e se enfria. Y , com o el brazo del b im etáli­
c o e stá atrapado por la o rejeta d e la palanca acoda- Palanca acodada
da , el e xtrem o d erecho de la lám ina se eleva hasta
qu e la punta d el tom illo de reglaje d el e nfriam iento
c h o ca c o n el com pensador.
C o m o la lám ina no puede seguir elevándose, el
Fig. 12-11 T ostadora horizontal e n friam iento ininterrum pido la em puja co n tra la

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208 Tostadoras autom áticas

o re je ta d e la palan ca acodada, llevándola hacia la 4 . C o m probar todos los conductores y bornes por si
iz q u ierd a. C o n e sto g ira el p estillo y libera la clavija h u b iera alguno abierto.
d e la palan ca de accionam iento. L a rigidez del re­ 5. C o m p ro b ar los contactos del interruptor princi­
s o rte d e é sta hace q ue la m ism a se alce, m ovim iento p a l. Pueden e sta r sucios o faltos de rigidez. La
é s te q u e a bre autom áticam ente lo s c ontactos del in­ presió n que ejercen puede aum entarse flexio-
te rru p to r p rin cip al, finalizando el tueste. Esto se n ando ligeram ente los brazos estacionarios su­
re v e la p o r un leve c lic y el atenuam iento inm ediato periores. No o bstante, hay que poner atención
d e la lu m in o sid ad d e la resistencia. El tueste p uede en q u e los dos contactos estén abiertos e n la
in terru m p irse e n c u alq u ier m om ento levantando el po sic ió n de pa r a d a («OFF»), de lo contrario, se
p u lsado r. creará una situación d e peligro.
6 . E n algunos m odelos, c o m probar el estado o la
falta del botón en el ex tre m o d e la palanca de
Autoexamen accionam iento.

C o m p ro b a r lo a prendido c ontestando a la s p re g u n ­ El artefacto no se para


ta s sigu ien tes.
4 5 . ¿C u áles son lo s dos tipos de tostadoras hori­ 1. C o m probar si están fundidos los contactos del
in terruptor p rincipal.
zontales y e n q ué se d iferencian?
2 . A segurarse de que es suficiente la separación
4 6 . ¿ C u án tas resistencias de calentam iento tiene en tre los c ontactos en la posición d e pa r a d a .
u n a tostad o ra horizontal? 3 . C om p ro b ar el estado d el resorte d e la palanca de
4 7 . ¿ S e g enera calo r en todos los costados de una accionam iento. V erificar si su colocación es
to stad o ra horizontal? correcta.
4. C om p ro b ar que la lám ina bim etálica del com ­
4 8 . ¿C ó m o se consigue el tostado de la segunda
p e n sa d o r no se haya aflojado o esté incorrecta­
c a ra ?
m ente instalada.
4 9 . ¿ Q u é tip o d e resistencia se em plea e n las tosta­ 5 . C om p ro b ar la tem porización respecto a las espe­
d o ras horizontales corrientes? cificaciones d el fabricante.
5 0 . ¿ C ó m o fin aliza el proceso de tostado autom á­ 6. E n algunos m odelos, co m probar el intenuptor
tico ? d e cortocircuitado para asegurar que los c ontac­
tos se cierran correctam ente durante el periodo
de enfriam iento del ciclo . E n caso necesario,
au m entar la presión entre los contactos flexio-
nando hacia a bajo el brazo d el contacto estacio­
12-7 REPARACIÓN DE TOSTADORAS nario superior, y lim piándolo co n u na lim a para
H O RIZO NTA LES con tac to s. Si los contactos estuvieran en m uy
m al e stado a c ausa de recalentam ientos, se cam ­
L a s a v erias q u e con m ay o r frecuencia se presentan a biará el juego.
lo s esp ecialistas e n reparación en lo que respecta a 7. E n algunos m odelos, co m probar el estado o la
las to stad o ras horizontales son las siguientes. falta d e l botón e n la palanca acodada y si el
piv o te de la palanca de accionam iento está do­
b la d o o trabado.
El artefacto no genera calor

1. C o m p ro b a r la co ntinuidad del c a ble de al ¿menta­ El pulsador no se queda abajo


ció n .
2 . C o m p ro b a r q ue no e sté abierta la resistencia. 1. C o m probar el resorte del pestillo. C om probar
3 . E n alg u n o s m odelos, co m probar que n o esté q u e no frote contra el arm azón. Si hay dudas
a b ie rto e l e lem en to auxiliar. a ce rca d e su rigidez, se cam biará.

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210 Tostadoras auto m áticas

z o n tales son: c . El p u lsa d o r no se queda abajo


a . El artefacto no g en era calo r d . T o stad o e x cesiv o o insuficiente
b . E l artefacto n o se para e . T o sta d o desigual

Cuestionario de repaso

L a s p re g u n ta s siguientes perm iten com probar lo aprendido en este capitulo.


D e te rm in a r s i cada una d e las afirm aciones siguientes e s verdadera o fa lsa .
E sc rib ir ¡as respuestas e n un p a p e l aparte.
1. L o s tre s c om ponentes fundam entales de las tostadoras verticales son el carro
d e l p a n , las resistencias de calentam iento y el term ostato.
2 . L a s to stad o ras verticales para dos rebanadas tienen tres o c u atro resistencias
d e calen tam ien to .
3 . L as resisten cias de calentam iento de las tostadoras se conectan en serie.
4 . L o s condu cto res de una resistencia de calentam iento pueden repararse por
em p alm e.
5. L os tem p o rizad o res de reloj fueron los prim eros m andos que se em plearon en
las to stad o ras autom áticas.
6 . En lo s m andos de una'etapa se em plea una lám ina bim etálica.
7 . En los m andos d e tiem po de dos etapas hay un c iclo d e calentam iento y
enfriam ien to .
9 . El c ic lo d e calentam iento d u ra 3 m inutos.
10. El p e río d o d e enfriam iento suele d urar 5 5 segundos.
1 1. U n a c a u sa m uy frecuente de fallos e n las tostadoras son las m igas d e pan.
12. P ara e lim in a r las m igas d e p an d el interior de una tostadora p uede em plearse
a ire co m p rim id o .
13. L a p rim e ra o peración al reparar u na tostadora e s d esarm arla y limpiarla.
14. U n esp e jito resulta m uy útil p ara reparar tostadoras.
15. C u a n d o el carro n o se queda abajo hay que com probar el m ovim iento d e la
p a la n c a del trinquete.
16. C u a n d o se quem a la tostada, hay que com probar el term ostato y e l trinquete
d e l carro .
17. E x isten tres tipos b ásicos de tostadora horizontal.
18. L as tostadoras horizontales carecen de resistencias de calentam iento en la
p arte d e arriba.
19. C u a n d o una tostadora no se pa ra, hay que com probar los contactos del inte­
rru p to r principal.
2 0 . C u a n d o u n a tostadora h orizontal tuesta desigualm ente, h ay q u e com probar el
tem p o rizad o r.

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Tostadoras a u to m á tic a s 211

Respuestas a los a uto ex im e n es d e este capitulo

1. El carro del pan, la resisten­ 22. Se desengancha el pestillo la palanca de accionamien­


cia de calentamiento y el ter­ del carro, éste se eleva, la lá­ to.
mostato. m ina bim etálica retorna a su 41. Suciedad en la brida del
2. Bipolar. posición fría y la tostadora pestillo, huelgo incorrecto
3. Abierta. vuelve a quedar lista para en el solenoide, bobina de
4. Tres o cuatro. empezar. éste quemada o termostato
5. En paralelo. 23. De una etapa. quemado.
6 . Si. 24. Oe dos etapas. 42. El ém bolo del amortigua­
7. No. 25. No. dor.
8 . Los valores nominales gra­ 26. No. 43. El interruptor principal, el
bados en la resistencia vie­ 27. Desarticulación de compo­ interruptor de enfriamiento
ja, además de su posición; nentes del temporizador no o calentamiento, el termos­
centro, exterior, etc. enlazados correctamente. tato y la lámina bimetálica.
9. No. 28. El que transcurre desde el 44. La resistencia.
10. Temporizadores de reloj, comienzo del ciclo al puen- 45. Las de reflector, que tuestan
mandos de una etapa y man­ teado del interruptor de y calientan, y las de horno,
dos de dos etapas. mando. que tuestan, calientan y
11. Variando la velocidad el re­ 29. 76-109 seg cuecen.
loj. 30. 18-32 seg. 4 6 Una.
12. Un compensador, com­ 31. No. 47. No.
puesto de una lámina bime­ 32. Rotando el tomillo de regu­ 48. Por reflexión en una super­
tálica y un regulador accio­ lación. en los temporizado- ficie especular
nado por resorte. res de una etapa, o reposi- 49. De núcleo cerámico.
13. No. cionando el mando de co­ 50. La tensión mecánica sobre
14. La de pan seco; como no lor. el resorte de la palanca de
hay que desprender hume­ 33. Instalada, para que el calor accionamiento hace que és­
dad. la lámina del termosta­ se distribuya normalmente. ta se combe hacia arriba y
to comenzará a abrirse an­ 34. SI. abra el interruptor principal.
tes. 35. Con aire comprimido o ras­ 51. Los contactos del interrup­
15. No. pando. tor principal, el resorte de la
16. Con u>< electroimán de baja 36. No. palanca de accionamiento,
resistencia. 37. Vertical (la suya normal). los valores d e la temporiza-
17. El mecanismo de expulsión. 38. Manual, de elemento de cal­ ción y el interruptor de cor-
18. El alambre se contrae y se deo auxiliar y de relé o sole- tocircuitado.
desengancha el retén del noide. 52. Temporización incorrecta o
trinquete del carro. 39. Un amortiguador o un vo­ piezas trabadas.
19. Calentamiento y enfria­ lante de inercia. 53. Tostado desigual.
miento. 40. El cable de alimentación, 54. Que no funciona o no ca­
20. No. los contactos, el interruptor lienta.
21. El elemento auxiliar. principal y el interruptor de

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Capitulo 13

Parrillas y asadores

En este capítulo se presentan diversos artefactos culinarios y se expone su funcionamiento y cómo Identifi­
c a r sus componentes principales. Veremos también cuáles son sus averias más importantes y de qué modo
se localizan.
En ciertos artefactos de cocina se combinan el calor y algún tipo de movimiento en el proceso culinario.
Entre tales artefactos se cuentan las parrillas automáticas, las parrillas para tocino, rustldoras y asadores.

1 3 -1 P A R R IL L A S A U T O M Á T IC A S ra testigo es rebajar la tensión de la red al valor


adecu a d o a las lám paras de neón, que es de unos
L a s parrillas auto m áticas m odernas so n u na co m b i­ 7 0 v o lt (fig. 1 3 -l(d » .
nac ió n d e p lancha p a ra sandw iches y p lanchas para E n la figura 1 3 -l(d ) el ciclo de calor com ienza
cre p é s y están d o tadas de placas intercam biables cu a n d o s e hace girar el botón de m ando a la posición
c o n placas p ara cre p é s. Estas plan ch as pueden u tili­ d e MARCHA (-ON-). En e se instante se cierran los
za rse para freír. T an to eléctrica co m o m ecánica­ c o n ta cto s del term ostato bim etálico y , al conjunto
m e n te , las p a n illa s autom áticas son sencillas. Las d e resisten c ia s d e calentam iento y lám para d e neón,
d o s planchas q u e c u ecen crepés o tuestan sandw i­ se a p lica toda la tensión de la red. En tanto perm a­
c h e s se construyen d e alum inio, el cu a l se calienta nezcan cerrad o s los contactos del term ostato, las
ráp idam en te. B ajo la p lan ch a inferior y en cim a de la resiste n cias generarán calor y la lám para p erm ane­
su p e rio r existen resistencias de calentam iento c o ­ c e rá ence n d id a . C uando e l a rtefacto alcance la tem ­
nec tadas en p aralelo (fig . 1 3 -l(a)). E n esto consiste p eratura fijada e n e l botón de m ando, los contactos
e l d ispositiv o au to m ático m ás sim ple. E n las parri­ del te rm o sta to abrirán el circuito y se apagará la
llas autom áticas, e n s e rie con las resistencias se c o ­ lá m para señalando el final del c iclo d e calenta­
n e cta n el cable d e alim entación y un term ostato (fig. m iento.
1 3 -1 (6 » . U n bo tó n d e m ando ex isten te en el te r­ E n c u a n to a las p iezas m ecánicas, la bisagra de la
m o stato p erm ite al u su a rio seleccionar la tem pera­ plancha su perior, aun cuando tiene un pasador de
tu ra d e fu n cio n am ien to preferida. H ay m odelos bisagra redondo m ontado en uno d e los m iem bros
autom ático s p ro v isto s d e lám paras testigo que señ a­ d e la bisag ra, e n e l otro tiene un orificio alargado.
la n e l m om ento en q u e se alcanza la tem peratura A sí, cu an d o se cie rra la plancha superior, ésta se
d e se ad a (fig. 1 3 - l( c » . Esta lám para testigo, en aju sta autom áticam ente al elevarse la m asa a coci­
un ió n a su resisten cia d e carbón c o n ectada en para­ nar. C u a n d o se em plea para tostar sandw iches, tal
le lo , se conecta e n se rie con las resistencias d e ca­ bisa g ra auto-nivelada perm ite q ue la plancha supe­
lentam iento. E l o b je to d e la resistencia de la lám pa­ rio r d esca n se a escuadra sobre la cara superior del

213

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214 Parrillas y asadores

HíMWK» R*Wte*H sandw ich, c ualquiera q u e sea el espesor de é ste, o


interior supsnor ca si. Los conductores qu e unen las resistencias de
a m b a s planchas se o cu ltan , en algunos m odelos,
d e n tro de la bisagra, en cuyo caso ésta debe estar
com pletam ente e n cerrada p ara proteger a los cables
de d años m ecánicos. En ciertas m arcas, se protegen
adicionalm cnte e so s conductores m ediante una hé­
lice cerrada de acero. O tras m arcas construyen sus
artefactos con ios conductores fuera de la bisagra,
e n c uyo c aso aquellos suelen estar protegidos.
C uando sea necesario sustituir los conductores,
n o se o lvidará q u e los n uevos deben ser exactam en­
te del m ism o tipo. S e p restará gran atención a c on­
seg u ir una instalación c o n e c ta y se evitará que pue­
d a n pellizcarse los cables. S e pondrá una longitud
de cable suficiente p ara qu e el m ovim iento de las
planchas no quede im pedido por la bisagra. Puesto
que e s seguro q u e u n a p rotección e spiral rota o do­
b lada causará un a m asa tarde o tem prano, se reco­
|ft) Au'ontenca con wrmottelo m ienda asim ism o reem plazar la protección y los
conductores a la vez, siem pre que se d eteriore cu al­
qu ie ra de ellos.
Entre las d em ás p iezas m ecánicas d e las parrillas
autom áticas suelen contarse el reflector, e l capara­
zó n externo, la b a se , las asas y los pies.
P osiblem ente la q ueja m ás com ún relativa a la
p arrilla autom ática, en su aplicación para cocinar
tortas, sea que éstas se pegan a las planchas. Esto
suele deberse a q u e el usuario olvida untar las
planchas antes de em plearlas. N unca debe lavarse
u n a plancha co n a g u a y ja b ó n y , si e llo es necesario
para e lim inar u n a torta q uem ada, volverá a untarse
la plancha antes de v o lver a utilizarla.
Si bien la m ay o ría de los fabricantes em plean uno
,u otro tipo d e resistencia d e calentam iento forrada,
u n o s pocos utilizan aún las com unes e n espiral d es­
nudas, las cu ales m ontan tensadas p or el interior de
m anguitos ininflam ables o sobre soportes aislado­
res. A ntes d e reponer un elem ento en espiral des­
nu d a, hay q ue asegurarse d e q ue todos los soportes
aisladores se encuentran en b uen estado, y a que uno
de e llo s q u e e sté astillado, roto o flojo, o que falte,
perm itirá que el e lem ento cuelgue y que, después,
h a g a m asa. R ecuérdese tam bién q u e, al tender la
(rf) Automática con nmtenct»» en »e-c y testigo
esp iral nueva a un a longitud a lgo inferior a la reque­
rid a , hay q ue e x ten d erla regularm ente a todo lo lar­
g o , de m odo qu e n o se form en puntos calientes.
Fig. 13-1 Circuitos eléctricas de las distintas planchas pa ra C onform e el nuevo e lem ento se hace pasar p or los
torta s. m anguitos o alre d ed o r de los so p o n es. sobre la espi-

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P arrillas y asadores 215

ral se m anten d rá u na tracción u niform e, p ara evitar 2. ¿ E stá n conectados en serie o e n paralelo el c a­
asim ism o los p untos calientes y e l co m b ad o . Se b le d e alim entación y e l term ostato de las p a n i­
s e g u irá e l m ism o procedim iento q u e originalm ente llas autom áticas?
p a ra c o n e c ta r los cond u cto res del e lem en to nuevo, 3 . ¿ C u á le s son los com ponentes eléctricos más
sa lv o qu e e l m anual de asistencia d e l fabricante
im portantes d e una p a n illa autom ática?
o fre z c a o tro m éto d o aplicable a las reparaciones.
N o e s reco m en d ab le reco rtar los condu cto res al h a­ 4 . ¿ C u á le s son los com ponentes m ecánicos más
c e r u n a reconexión p u e s , con d o s elem en to s conec­ im portantes de una parrilla autom ática?
ta d o s e n se rie , c u a lq u ie r acortam iento de u n o u otro 5 . ¿C ó m o se regula la tem peratura?
d a rá p o r resu ltad o intensidades c alo ríficas desigua­
6 . ¿ E stá conectada e n serie o en paralelo co n el
les.
e lem e n to d e caldeo la lám para testigo d e la fi­
C uan d o las plan ch as se co m ban, h ay q ue susti­
g u ra 13-1 (d)?
tu irla s. L as q u e se h ayan ennegrecido m ucho pue­
d e n lim p iarse, sólo p o r el lado u tilizab le, con un 7 . ¿ P o r q u é se conecta en serie c o n la lám para tes­
c e p illo d e alam bre, tras lo cual d e b e n v o lv er a un­ tig o un a resistencia d e carbón?
ta rse . 8. ¿ C u án d o se abren los contactos del term ostato
D u rante el c iclo d e calen tam ien to , el term ostato e n la parrilla a u tom ática d e la figura 13-1 (</)?
m a ntiene la p arrilla p a ra tortas a u n a tem peratura
9 . ¿ Q u é p recauciones deben tom arse al sustituir el
pre fija d a. El bo tó n o palanca de m a n d o , situada en
c o n d u c to r en la bisagra que un e los dos e le ­
e l term ostato , facilita diversos g rad o s de tueste con
m entos?
su s p osiciones de c laro , m edio y o scu ro . Estas posi­
c io n e s p u ed en p resen tar nom bres d istin to s entre los 10. ¿ C uál e s el fallo m ás com ún de las parrillas
dife ren tes m odelos. p a ra tortas? ¿ C óm o corregirlo?
E l term ostato p u ede c ausar fallos. P uede q uedar­ 11: ¿ Q ué tipo de resistencia de calentam iento se
s e a b ierto , c o n lo que el artefacto se q u e d a inoperan­ em p le a en la m ayoría d e las pan illa s?
te . Frecuen tes focos de fallos lo so n ta m b ién contac­
12. ¿P ued e n sustituirse las resistencias de espiral
to s flojos y /o c o rtocircuitados en lo s b ornes d e l ter­
m o stato . Si é ste está defectuoso, d eb e reem plazarse d esnuda?
y n o repararse. Pero si el term ostato n e cesita regla­ 13. ¿P ued e n aplanarse las planchas com badas?
j e o se cam bia p o r u n o n uevo, las tem peraturas de­ 14. ¿D e q u é p ieza están p rovistas las p arrillas para
ben ajustarse para aseg u rar cada u n a de las d esea­
tortas y no los m oldes para rosquillas?
da s. E nto n ces, se h ará u na prueba d e tem peratura y
se confro n tarán los v alores o btenidos c o n lo s reco­
m en dados en el m anual d e asistencia del fabricante.
L o s artefactos destin ad o s a h a c e r rosquillas tra­
b ajan igual q u e las parrillas para to rta s, salv o que
1 3 -2 A V E R IA S D E L A S P A R R IL L A S
su elen care c e r de term ostato. E stán p ro v isto s d e un
m o ld e , o m oldes, en form a de ro sq u illa, la mitad en A U T O M Á T IC A S
la p a n e su p erio r y la o tra m itad e n la inferior. Al
ig u al q ue las p a n illa s , tienen resisten cias en ambas. A un q u e la parrilla autom ática sea un artefacto sim ­
S e reparan igual q ue las parrillas, c o n la salvedad de p le , e s posible que sufra averias. V eam os seguida­
q u e falta el term ostato. m ente u n a relación d e las averías co n las q ue puede
to p a r cu alq u ier especialista e n reparación, ju n to con
Autoexamen alg u n a s sugerencias pa ra localizarlas.

C o m p ro b a r lo a p ren d id o contestando a la s p re g u n ­
ta s siguien tes.
Falta de calor
1. ¿E stán conectad as e n serie o e n paralelo las re­ 1. C o m p ro b ar e l estado del ca ble de alim entación y
sistencias de las p a n illa s auto m áticas? los contactos e n los bornes de las resistencias.

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216 Parrillas y asadores

2 . C o m p ro b ar si h ay alguna resistencia abierta. Al cu ada de la b ase. Se p one el artefacto a funcionar en


p e d ir una resistencia nueva, no se olvidará in­ ALTA durante 3 0 m inutos. Puede esperarse que las
c lu ir m arca, m o d elo y núm eros de serie y acla­ asas estén calien tes, pero no deben quem ar en los
ra r si se d esea un elem en to superior o inferior. d e dos al le vantar e l artefacto. Si e l c alor resulta ex­
C o n e sta precau ció n n os asegurarem os tem pera­ ce siv o , co m p a rar la tem peratura con los limites in­
tu ras correctas e n las do s planchas tras la sus­ dicados en el m an u al d e asistencia. Si los pies q ue­
titución. m asen la m esa o los m anteles, se hará la m ism a
3 . C o m p ro b ar el term ostato o m ando de tem pera­ com probación q u e en el caso d e que las asas se ca­
tura. lienten dem asiado.
4 . C o m p ro b ar la resisten cia en d erivación d e la
lám para. En alg ú n m o d elo , el conductor en pa­ La masa no se dora por arriba
ra le lo con la lám p ara form a parte del circuito g e ­
n erad o r de calo r. Si d ich o conductor estuviese C o m probar p o r separado la resistencia en frío de
a b ierto o flojos lo s contactos en sus term inales, am bos elem entos. S i éstos se e ncuentran dentro de
las resistencias de calentam iento no trabajarían y la tolerancia qu e especifica el fabricante en su m a­
se quem aría la lám p ara testigo. nual de asistencia (habitualm ente 5 ohm , en la m a­
yo ría de los caso s), ex am in a r si los conectadores de
El artefacto tarda en calentarse o genera engarce hacen buen c ontacto. El fallo podría deber­
poco calor se asim ism o al m étodo que siga el usuario al coci­
n ar sus tortas. Si la m a sa e s insuficiente o dem asia­
1. C o m p ro b ar que no estén flojas algunas conexio­ do d elgada, o si se m antiene abierta la parte superior
n es y los co ntactos d e l interruptor. du ran te dem asiado tiem po tras verter la m asa, el
2 . C om p ro b ar el term ostato y las resistencias. fondo de ésta se cocerá m ás que la superficie supe­
3 . A segurarse d e que la parrilla consum e su p oten­ rior. Instruir al clien te e s, igual que con todos los
c ia nom inal (hab itu alm en te, de 1000 a 1200 electro d o m éstico s, de la m ayor im portancia y for­
w att). C om p ro b ar la tensión eléctrica en la tom a m a parte de las m isiones de los técnicos.
d e pared; p u ede q ue la tensión d e la red d om és­
tic a e sté baja. La masa se dora desigualmente

No se enciende el testigo E llo p uede d eberse a q u e h aya acum ulada dem asia­
d a grasa tostada en algunas zonas de las planchas, o
G en eralm en te esto s ig n ifica q ue debe cam biarse la a qu e la m asa se a excesivam ente espesa y no se
b o m billa. Pero se reco rd ará qu e, en determ inados extien d a por igual sobre toda la superficie.
m o d e lo s, la lám para testig o form a parte d el circuito
gen e ra d o r de c alo r. T o d o fallo (abertura) en las re­ Las tortas se pegan
sistencias causará la inutilización inm ediata de la
lá m p ara, y será n ecesario reponerla. C o m probar el funcionam iento de la parrilla entre
los lím ites d e tem peratura establecidos en el m anual
El artefacto se calienta demasiado d e asistencia. Si e l artefacto no se adapta a dichos
lim ites, se cam b ia rá el term ostato. Si la tem peratura
E sta av ería suele d eberse a un term ostato mal ajusta­ se e n cuentra d e ntro d e esos lím ites, la causa de la
d o , o b ien a u n term o stato o m ando d e tem peratura averia podría tam bién s e r cualquiera de las siguien­
deterio rad o . S eg ú n se a n ecesario, se reglara o ca m ­ tes:
b ia rá el term ostato o m an d o d e tem peratura.
1. Planchas incorrectam ente untadas.
Las asas se calientan demasiado 2 . Planchas no u n tadas, tras h aber sido restregadas.
3. L a parrilla se abre antes de que las tortas estén
C o m p ro b a r si las asas y sus soportes de montaje cocidas.
e s tá n firm em ente e n posició n y a la distancia ade­ 4 . M asa c o n g rasa insuficiente.

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P arrillas y asadores 217

5 . M asa c o n a z ú c a r e n exceso. v im ie n to p rovoca el giro del engranaje, cuya p o si­


6 . T iem p o d e p rccalentam iento insuficiente (se c ión determ ina el tiem po de cocción.
vierte la m asa antes de que se apague la luz). E l trinquete se m ueve a lo largo de u na rueda con
18 dientes y a ctúa d e uña. En cada ciclo se h ace que
E sta s dificultades p ueden aclararse instruyendo el trinquete h aga g irar al engranaje un dieciochoavo
a l clie n te , a q u ién debe aprem iarse a q u e lea el de vuelta aproxim adam ente. P ara c ontrolar el paso
lib rito d e in strucciones. de vuelta en cada c ic lo se em plea un resorte y un
tope adem ás del trinquete. En el elem ento d e caldeo
se instala un to m illo d e reglaje pa ra ajustar el sopor­
Autoexamen te d e m odo que el trinquete actúe suavem ente en
cada c ic lo y n o se « e n ganche » encim a d e los d ie n ­
C o m p ro b a r lo a p ren d id o contestando a las p r e g u n ­ tes.
ta s siguientes. C uando el e n granaje llega a la posición de p a ra ­
d a , el interruptor de p uesta en m archa se abre a cau­
15. ¿Q ué c om ponente se ha de co m probar en p ri­ sa d e u n a ranura d e la que a tal e fecto está do ta d o el
m er lugar cuando un artefacto no d a c a lo r? ¿Y m ism o. E n ese instante, el botón de m ando debe
e n seg u n d o ? ¿ Y e n tercero? in dicar parada (-O F F -). Para todas las posiciones del
1 6. ¿Puede h acer u n a tensión dom éstica b a ja que b o tó n de m ando distintas a ésta ú ltim a, el in te rru p ­
una p arrilla tarde e n calentarse? to r d e puesta e n m a rch a estará cerrado hasta q u e se
17. ¿Q ué p ieza p uede haberse estropeado cuando alcance d ich a p osición.
E n las parrillas p ara tocino m ás corrientes, para
una parrilla se calien ta dem asiado?
p o n e r a punto la tem porización de trinquete y so p o r­ Ajuste del
18. ¿Q ué d ebe c o m probarse cuando las to rtas n o se te (fig . 13-2(ó)) se re tira la placa y se procede co m o portatrinquete del
doran p o r arriba? temporizador
sigue:
19. ¿C óm o s e co m p ru eb an las resistencias?
2 0 . ¿Q ué fallo p od ría causar que las asas y p ie s de
u na p arrilla se calien ten en exceso? 1. S e gira el to m illo de reglaje hacia la derecha
hasta q u e la lengüeta del trinquete e lástico d e s­
canse sobre el dien te m ás alto del engranaje.
E sto p o ndrá la plac a paralela al soporte cerám ico
y debe hacerse sin forzar el tom illo d e reglaje ni
do b lar la p lac a de reglaje.
13-3 PARRILLAS PARA LONCHAS 2. A la vez q u e se observa el trinquete e lástic o , se
D E TO CINO gira el to m illo d e reglaje hacia la izquierda h asta
que e l trinquete e lástico a vance y la lengüeta
L o s com p o n en tes e lé ctrico s de una parrilla p ara lon­ caiga en la ranura existente entre los d ientes del
c h a s d e tocin o c o n stan de un elem ento de cald eo , engranaje.
in terrupto r, term o stato y cable de alim entación (fig. 3. P resionando levem ente hacia la izquierda el b o ­
13-2(o)). El term o stato gobierna e l tiem po d e c o c ­ tó n d e m ando, p a ra absorber el huelgo q u e p u ­
c ió n del to cin o , a sí c o m o la tem peratura de cocción. d iera h aber, se gira e l tom illo de reglaje dos
S i, e n el term o stato , é sta crece p o r e n c im a d e los vueltas y m edia p ara d ar el ajuste final. Se rec o r­
2 1 0 °C , se a bre el term ostato; si b aja a m enos d e los dará q ue la m ayoría de los m andos tem porizado-
170 °C , se cierra. D e e se m odo se estab lece un res d el tipo d e scrito deben girarse siem pre h acia
«ciclado* de c a len tam ien to y en friam iento d e l ele­ la derecha. O sea , nunca se tratará de girarlo
m en to de c a ld e o , e l c u a l, m erced al m ism o , se d ila­ h a cia atrás; e llo p uede o casionar daños al m ec a­
ta y se c o n trae, perm itien d o al extrem o d e l e le m e n ­ n ism o de m ando. Si se desea girar el b o tó n a la
to (al que están u n id o s el soporte de reg laje y el posición d e p arada, ello se hará girándolo en
trinquete) d esp lazarse u na co rta d istancia. E ste m o ­ sentido horario.

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220 P arrillas y asadores

Fig. 13-3 Resistencias y co n ex io n a de un a

m e d ia n te c in ta d e am ian to ; en o tros, se une al reves­ d e a sistencia particular de la m arca entre manos


tim ie n to con p egam ento; algún fabricante instala in d icará cu ál es e l m aterial diverso necesario para
ab ra z a d e ra s en el revestim ien to ; y aún hay otros que re p o n er el d e m e rito lateral.
sig u e n m étodos com binados de los anteriores. A l­ L o s elem entos del fondo son de reposición rela­
g u n o s fabrican tes recom iendan que se rem ita el re­ tivam ente sencilla, pues se tienden por el fondo del
vestim ie n to (y, a lgunos, incluso el a sador entero) al rev estim ie n to y suelen ser alcanzables sin más que
c e n tro de asistencia técnica de la fábrica cuando retira r la tapa d e fondo y el aislam iento inferior. Se
h a y a q u e rep o n er un elem en to lateral. O tros sum i­ seg u irá el proceso de instalación recom endado por
n istra n e l elem en to p o r separado, ju n to con las el fabricante.
p ie z a s con ex as y m aterial necesario para la opera­ T o d o s los asadores autom áticos están provistos
c ió n . A sí p u es, cu an d o un especialista se enfrente d e algún tipo d e term ostato o dispositivo d e tempo-
co n u n a resistencia qu em ad a, d eberá consultar el rización m ecánico p ara g o b ern a r el proceso d e coc­
m a n u a l d e asistencia del fabricante antes de des­ ció n . Los asadores equipados con term ostato, casi
m o n ta rla , para averiguar el procedim iento aplicable sie m p re, perm iten al usuario seleccionar la tem pe­
a e s a m a rc a y m odelo. A ntes d e c om enzar el traba­ ratu ra d e cocción q u e d esee, g irando un disco selec­
j o se com p ro b ará q u e se d ispone d e todo lo necesa­ to r o accionando un curso r. A sí pueden darse ten­
rio , c o m o am ianto y fibra d e vidrio, al efecto de sio n e s d iversas a la lám ina bim etálica d el term osta­
e v ita r m an o sear in necesariam ente la resistencia, to y e v ita r entonces que la m ism a entre en acción
c o n d u c to re s de con ex ió n y aislam iento. El manual antes d e q u e se alcance la tem peratura prefijada.

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Parrillas y asadores 221

L o s asadores c o n tem porizador poseen dispositivos Calor insuficiente


q u e actúan ig u alm en te q ue los tem porizadores de
los hornos d e c o c in a y e l usuario puede seleccionar 1. C om p ro b a r si la tapa ajusta bien.
e n ellos la te m p e ra tu ra y el tiem po m áxim os. 2 . C om p ro b ar las resistencias.
3 . C om p ro b ar el term ostato o el tem porizador (si
lo hay).
Autoexam«n 4. C om p ro b ar el reglaje d e l term ostato.

C o m p ro b a r lo a p re n d id o contestando a la s p reg u n ­ Falla la parrilla (en algunos modelos)


ta s siguientes.
1. C o m probar que no e sté abierta la resistencia de
2 8 . ¿C uán tas resisten cias pueden enco n trarse en un
la p a rrilla de tostar.
asador? ¿ D ó n d e están?
2 . C o m p ro b a r el m ando de tem peratura.
2 9 . ¿Puede e m p learse una p a n illa a u x iliar a la vez
que el a sad o r?
3 0 . C itar cu a tro a v erias com unes de asadores y Autoexamen
electro d o m éstico s culinarios.
C o m p ro b a r lo aprendido contestando a las p re g u n ­
3 1 . ¿P or q u é d eben m antenerse lim pios los enchu­
tas siguientes.
fes de lo s cab les de alim entación?
35. ¿Q ué c o m probar cuando un asador no tuesta?
3 2 . ¿C uál e s la cau sa m ás com ún d e q ue no se ge­
nere c a lo r suficien te? 36. ¿ C uál p o dría se r la causa d e que un asador g e­
nere c a lo r insuficiente?
3 3 . ¿D ebe u n e sp ecialista reparar los elem entos de
caldeo laterales de todos los asadores? ¿Por
qué?
3 4 . ¿C óm o se reg u la la tem peratura en los asa­
dores?
13-6 RUSTIDO RAS

Las rustidoras que actualm ente se ofrecen e n e l m er­


13-5 AVERÍAS DE LOS ASADORES ca d o d ifieren m ucho en sus características o p ta ti­
vas. U n gran n úm ero d e m odelos básicos só lo d is­
S e reseñan a c o n tin u ación las averias m ás corrientes ponen d e un m ecanism o d e tueste rotatorio y poseen
d e los asadores co n las que puede to p a r cualquier un a re sisten c ia ú n ica y un m otor que arrastra un
esp e cia lista e n reparació n . Se incluyen las indica­ esp e tó n . Los m odelos m ás com plicados están pro­
c io n e s para lo c a liz a r su s causas. vistos de varios procedim ientos de c occión. Por
eje m p lo , p uede colocarse en el espetón un p o llo en ­
E l a r te f a c t o n o g e n e r a c a lo r tero qu e d ará vueltas autom áticam ente b a jo e l to sta­
dor. En algunos m odelos, se diseña la parte superior
1. C o m p ro b ar el e stad o del cable y enchufe d e to­ de m o d o q ue pueda e m plearse p ara cocinas o com o
m a d e c o rrien te. co m p artim en to d e calor. Tam bién, si el artefacto
2. C o m p ro b ar si h a y contactos flojos. e stá e q uipado p ara ello , puede convertirse en asador
3 . C om p ro b ar e l e sta d o y funcionam iento del ter­ introduciendo un accesorio calentador de ho m o e n
mostato. e l fondo d el com partim ento.
4 . C om p ro b ar el esta d o y funcionam iento d el tem- T o d as las rustidoras poseen dos com ponentes
porizad o r (si lo hay). eléc trico s fundam entales: (1) el elem ento tostador,
5. C o m p ro b ar las resistencias. ubicado e n e l techo d el com partim ento en algunos
6 . C om p ro b ar el interruptor. m odelos tip o h o m o , que sirve asim ism o para dar

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222 Parrillas y asadores

c a lo r a la b an d eja o co m partim ento caliente de la ceñid am en te e n la caja p ara c onseguir un buen con­
su p e rfic ie su p erio r del electrodom éstico, y (2) el tacto eléctrico. C om probar, adem ás, que los con­
m o to r q u e hace g irar el espetón (fig . 13-4). ta cto s del co n m u tad o r d e dos posiciones se cierran
E l tip o y n úm ero d e m andos y d ispositivos d e se­ b ie n e n am bas posiciones.
ñales q u e se em plean en toda rustidora depende de El m a n d o d e calo r que se u tiliza e n algunos mo­
C onm utadores la m arca y m odelo. E ntre ellos se incluye u n a 1an i­ d e lo s e s u n interruptor d e m ando infinito. Este d is­
d e m ando d e p ara testig o q ue in d ica si el artefacto e stá en mar- p o sitiv o go b iern a la tem peratura del departam ento
c h a , u n zu m b a d o r que avisa cu ando finaliza e l ciclo d e cocción interrum piendo a intervalos el paso de
posiciones . . . , ,
d e c o c c to n , un m an d o de calor, un in te m ip to r del corriente h ac ia la resistencia. L a duración de u le s
m o to r del e sp etó n y un tem porizador. En algunos interrupciones puede hacerse variar m ediante el dis­
Caja d e b ornes m o d e lo s existe u n a ca ja d e bornes a la q u e conectar c o d e m ando. S i éste se pone a un cuarto del calor
e l a cc e so rio calen tad o r. C o m o salvaguardia frente a m á x im o , la corriente llegara a la resistencia durante
la p o sib ilid a d d e so b recarg ar la instalación eléctrica 13 segundos p o r m inuto; a la m itad d el calor m áxi­
d e la ru stid o ra y de la instalación dom éstica tam ­ m o , durante 30 segundos p o r m inuto; y a calor m á­
bié n , que s u rg iría si se co nectaran a la vez los dispo­ xim o , la corriente circulará continuam ente. Así
sitiv o s de asar y to star, la caja de b ornes d el acce­ p u e s, entre e l extrem o superior e inferior existe un
so rio a sa d o r suele e star g obernada p or un c o nm uta­ nú m ero in fin ito d e intensidades caloríficas.
d o s p osiciones d o r de do s posicio n es o un m ecanism o de pulsador S im p lifica n d o m uchísim o a favor d e la cla rid a d , ese
qu e d e ja p a sar la c o rrien te hacia el tostador en una tip o d e interruptor funciona com o sigue. Dentro del
p o sic ió n , y hacia el asador en la otra. m e canism o ex iste una leva que g ira, a velocidad
En las ru stid o ras d e e stas características, el a cce­ con stan te, accionada por un m otor, pa ra lo c ual se
so rio a sa d o r debe p rob arse por separado. Luego p o­ em p lea el m ism o m otor del espetón en algunos m o­
d rá instalarse e n su receptáculo d el artefacto y p ro­ d e lo s. F o rm ando parte d el in ten u p to r hay un p ar de
b a rse en c o n d icio n es reales m ediante los-m andos. con tac to s, norm alm ente cerTados, q ue p ueden acer­
H a y q ue asegurarse de que el enchufe se adapte ca rse o alejarse de la leva girando el disco d e m an­
d o . C uando éste se pone al calor m áxim o, los con­
ta ctos se encuentran fuera d e l alcance d e la leva y la
c o rrien te c ircu la sin parar. Pero c u a n d o el disco se
g ira a una posición d e c a lo r b ajo o m edio, los c o n ­
ta ctos se desplazan a un a posición e n que la leva
p uede abrirlo s a la vez que da vueltas, m anteniéndo­
los abiertos durante m edia o tres cuartos de vuelta
ap ro xim adam ente. N o deben tratarse de arreglares-
to s tipos d e m ando, a m enos q ue el m anual de asis­
te ncia del fabricante ofrezca instrucciones concre­
tas p ara su aju ste. Salvo e sta excep ció n , por tanto,
cu an d o este m ando se averia resulta a la larga más
ec o n ó m ic o rep o n erlo q ue repararlo.
C o n un co n m u ta d o r de c alo r d e d o s o tres posicio­
nes co m b in ad o con un asador de dos resistencias
puede co n seguirse un m ando sim ple de dos o tres
inten sid ad e s de calor, separadas por intervalos
ig uales. E n un a sador de de» resistencias d e iguales
Fig. 13-4 C ircuito de una rustidora de pulsador. C uando se c a ra cterístic as, p o r conm utación pueden c onseguir­
oprim e el pulsador PA R RILLA hacen c o n tad o los term ina­ se hasta tres c alores. El m áxim o se genera cuando a
les D y A y se conecta la resistencia de calentam iento; cuando las d o s resistencias se a plica la totalidad de la ten­
se pulsa RU STIR, D , A y C hacen co n tad o e n tre ellos y se
sió n d e la red ; e l calor m edio (o m itad) cuando sólo a
conectan la resistencia de calentam iento y el m otor; cuando
se oprim e el botón de la caja de conexiones, hacen c o n tad o D
un a d e e lla s se aplica la totalidad d e la tensión d e la
y B y se activa dicha caja a través del tem porizador. red; y e l m ín im o (o un cuarto) cuando am bos ele-

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P arrillas y a s a d o r e s

m e n to s están e n serie. C uando este conm u tad o r se d e m ás piezas p ara c o n seguir que los d os m iem bros
a v e rie , se sustituirá. de ajuste penetren m ás u no e n otro.
E l objeto d e l tem po rizad o r e s d e sco n ectar todos L as resistencias forradas, q ue son las m ás utiliza­
lo s c om p o n en tes d e la rustidora al final d e u n tiem ­ d a s e n las rustidoras, se reponen fácilm ente. A m e ­
p o prefijad o . S a lv o q u e e l m anual del fabricante n o s q ue el fabricante recom iende un procedim iento
co n te n g a instru ccio n es para realizar aju stes, este d e sustitución distinto, bastará observar la insta­
m e ca n ism o d eb e reem plazarse siem pre que se ave­ la ció n del elem ento original e im itarla. Las resisten­
r íe . sea de tip o elé c tric o , d e resorte o accionado por c ia s de espiral d esnuda exigen m ás cuidado en su
e l m oto r d el esp etó n . C uando e llo d eba h acerse, se m a n ejo e instalación. Se recom ienda repasar el p ro­
co n su lta rá an tes el m anual de asistencia o al agente ced im ien to d e sustitución de estas resistencias e n el
d e la m arca p o r si ex istiera plan d e intercam bio. párra fo 13-3.
E n c ie n o s m odelos el tem porizador e stá acciona­
d o p o r el m o to r d e l esp etó n , el c ual p uede e star go­ Autoexamen
be rn a d o p o r un interruptor de p u e sta en m archa.
R ecu érd e se , al rep arar rustidoras d e e sta c lase, que C o m p ro b a r lo aprendido contestando a ¡as p re g u n ­
cu a n d o el in terru p to r d e l m otor del e spetón s e abre, ta s siguientes.
n o funciona e l espetón ni el tem porizador. O tros 3 7 . ¿C uáles son los dos com ponentes eléctricos
te m p o rizad o res so n independientes del m otor del principales d e u n a rustidora?
esp e tó n .
3 8 . D ecir los nom bres de los dispositivos d e m ando
E ntre las p iezas m ecánicas p rincipales de las rus­
y señales d e las rustidoras.
tid o ra s se cu en tan lo s ejes de en la c e , los acopla­
m ien to s y el tren d e engranajes, a través de los cua­ 39. ¿Q ué tip o de m ando de calor diferente puede
le s se transfiere e l m ovim iento desd e el m otor al encontrarse e n ciertos m odelos?
esp e tó n (y ta m b ién a lo s m andos e n a lgunos m ode­ 4 0 . E n un conm utador d e m ando infinito, cuando
lo s ) a la velo cid ad conveniente. Por reg la general, se p one e l disc o a m edio calor, ¿durante c uánto
e l tren de en g ran ajes reduce la v elocidad del induci­ tiem po pasará corriente por el elem ento?
d o bastó 2-8 rpm .
E l m o to r que a c cio na el espetón suele se r de indu­ 4 1 . ¿C uáles son las piezas m ecánicas m ás im por­
c id o corto circu itad o y , salvo ajustes leves, e s g en e­ tantes de una rustidora?
ra lm en te m ás e co n ó m ico sustituirlo q u e repararlo. 4 2 . ¿Q ué clase d e m otor a cciona el espetón?
A l rep arar el m o to r y el m ecanism o de e n g ra n a ­
4 3 . ¿P ueden usarse a la vez el tostador y el asador
je s , se ten d rá p resente q ue e s v ital q ue todas las
d e una rustidora?
p ie z a s giren sin d ificu ltad y todas las articulaciones
y e je s de en la c e d e b en centrarse ex actam ente con
s u s acoplam ien to s sin ju e g o axial anorm al. Si éste
e s e x cesiv o , esp ecialm en te e n un e je - flotante *. el 1 3 -7 A V E R IA S D E L A S R U S T ID O R A S
e je puede d esp lazarse de su m anguito de acopla­
m ie n to p o r u n o u o tro extrem o. C o m o consecu en ­ A d em ás de los p roblem as c om unes c on otros elec­
c ia , el m iem bro d e ajuste del acoplam iento se irá trodom ésticos generadores de c alor, las rustidoras
•co n su m ie n d o » p o co a p oco hasta q ue se destruya p re sentan sus fallos específicos, a lgunos de los c u a ­
e l ac o plam ien to y /o el extrem o d el eje. les se enum eran aquí.
A l repo n er c u alq u iera d e esas piezas m ecánicas,
s e b uscará la c a u sa o riginaria d el fallo a la vez que Falta de calor, el testigo no se enciende, el
s e a segu ra su elim in ació n . Por eje m p lo , si se descu­ motor no funciona
b re un acopiam iento o eje estropeado, se tratará de
av e rig u a r p o r q u é falló e sa pieza. E s p osible q ue la 1. C o m probar el estado del cable de alim entación.
un ió n en tre el e je y el acoplam iento sea p o co pro­ 2. A segurarse d e q u e los contactos del conm utador
fu n d a , en cu y o caso h ay q ue volv er a centrar las n o se hayan pegado en posición abierta.

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224 Parrillas y asadores

Falta de calor en todas las posiciones, el El motor del espetón no funciona, pero el
testigo se enciende testigo se enciende

1. C o m p ro b ar q ue no h ay a alguna resistencia abier­ 1. C om probar el m otor d el espetón.


ta. 2. C o m probar el conm utador-selector.
2 . C om p ro b ar el esta d o del con m utador selector.
Fallos del asador
Falta de calor en todas las posiciones, el
testigo no se enciende, pero funciona el C o m probar la potencia consum ida p o r el circuito
motor del temporizador. superior g enerador d e c a lo r. Si se encuentra dentro
de tolerancia y no se rev e la q ue sea baja la tensión
C o m p ro b a r que no h ay a contacto abierto en el ter­ en e l dom icilio d el clie n te , hay qu e com probar si
m o sta to . éste sigue un procedim iento de asado adecuado:
1. L a bandeja se co lo ca en la posición superior con
Calor insuficiente e l grabado hacia arriba.
2. El m ando de tem peratura se pone en ASAR.
1. C om p ro b ar si la ta p a o cub ierta ajusta bien e n el
3. El tem porizador se pone en pa r a d a .
te c h o ; no d ebe e x istir intersticio apreciable.
4. L a tapa se apoya e n la abrazadera frontal.
2 . C o m p ro b ar la p o te n c ia consum ida para asar y
5. El reflector y la puerta d e vidrio e n posición.
p a ra tostar. Si, p ara u n a cu alquiera de esas posi­
6. El a sador se coloca e n la bandeja recom endada.
c io n e s, resulta m ás d e un 5% inferior a la del
7. Se oprim e el botón de a s a r .
v a lo r indicado en la p la c a , ello revela que hay
u n a resistencia e lev ad a e n uno o m ás contactos. 8. E l artefacto se c alien ta previam ente durante 10
3 . C o m p ro b ar el term ostato según las instrucciones m inutos.
d e l m anual de asisten cia y co rregir el reglaje en
c a so necesario. E l a r t e f a c t o h a c e r u id o
4 . A segurarse de q u e el clien te no esté utilizando
p a ra el term ostato la tem peratura del term óm etro T o d o m otor engranado produce ruido, pero si la
d e carne que se d a en el librito del usuario. c arg a sobre el espetón e stá aceptablem ente equili­
3. S i al artefacto no le p asa nada y se em plea co­ brada, el nivel de ru ido n o d ebe se r m olesto. A un­
rrectam en te, p uede q ue e l fallo se deba a una q u e n o hay u n procedim iento satisfactorio para defi­
b a ja tensión de red e n la zona del cliente, m ala n ir cu á l e s el lím ite d e ruido aceptable, la e xperien­
instalación e lé ctrica e n su d o m icilio o una tom a cia con el m ism o electrodom éstico pronto propor­
d e corriente d efectu o sa. L a com paración entre cio n ará los elem entos d e ju ic io necesarios. Para eli­
lo s tiem pos de calentam iento en el taller y en m inar los c hirridos e n la ranura del espetón se e m ­
c asa d el cliente d ebe rev elar cualquiera de estas p leara vaselina. S i se a flo ja la v entana, el traqueteo
circunstancias. se e lim in ara generalm ente c olocando u na abrazade­
ra e lástica (que suele proporcionar el fabricante)
El testigo y el calor siguen conectados, e n tre aquella y e l marero d e la puerta.
cualquiera que sea la posición del
termostato
Autoexamen
C o m p ro b a r el tarado del term ostato. H acer las co ­
rre c c io n e s o portunas seg ú n las sugerencias del m a­ C om p ro b a r lo a p rendido contestando a las p regun­
nual d e asistencia del fabricante. ta s siguientes.
44. ¿Q ué fallos pueden su rg ir en una rustidora
El artefacto se calienta demasiado cuando se estropea el conm utador selector?
C o m p ro b a r el reglaje del term ostato. C orregir se­ 4 5 . ¿C uál p odría s e r el fallo cuando un artefacto de
g ú n el m anual de asistencia. este tipo no genera c a lo r suficiente?

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Parrillas y asadores 225

46. ¿C u áles p o d rían se r las causas de q u e un arte­ de la cavidad d el h om o; asi se reduce a un m ínim o el
facto h ag a ruido? sobreim pulso térm ico inicial e n el m odo de horneo
D urante el funcionam iento, el m ando de tem peratu­
ra conecta y desconecta los elem entos para m ante­
n er la tem peratura seleccionada. L os contactos del
co n m u tad o r d e función están c errados, dejando que
13-8 REPARACIÓN DE H ORNOS DE la corriente atraviese el puente y el elem ento auxi­
SOBREM ESA liar d e l m ando tem porízador de tostado, m antenién­
d o lo alim entado con una corriente de baja intensi­
E sto s electro d o m éstico s se venden bajo diferentes dad. Esto se necesita para que e l c o lo r d el tostado
n o m bres, p ero m ayorm ente se co n o cen co m o h o r­ resulte norm al cuando se em plea el artefacto para
n o s d e sob rem esa u h ornos de tostar. E stos artefac­ tostar inm ediatam ente después de utilizarse com o
to s pueden c o c e r o asar, tostar, d esco n g elar y calen­ hom o.
ta r alim en to s co n gelados y realizar o tras m uchas L a puerta está articulada a un m ecanism o corredi­
funciones; e llo sobre la m ism a m esa de co m e r, si así zo q u e soporta la bandeja de tueste, haciéndola
s e desea. a v an z ar c uando se abre y retroceder c uando se cie­
A lgunos hornos de sobrem esa se basan en las rra. U n p asad o r co n rodillo del m ecanism o corredi­
m ism as ideas q u e las tostadoras h orizontales. Para zo asegura q u e e l interruptor principal sólo estará
ac tu a r c om o to stad o ra, el botón de accionam iento, cerrad o si la puerta e stá bien cerrada. A dem ás, en el
a l se r accio n ad o con la puerta cerrad a, d esplaza c iclo d e tostado, puede interrum pirse el funciona­
elem entos del m ecan ism o d e trinquete q u e sim ultá­ m iento abriendo la puerta y poniéndola horizontal.
neam ente se aco p lan a u n a palanca con trinquete, U n saliente de la c orredera d ispara el trinquete y
•am artillan d o * el m an d o d el tem po rízad o r de tu es­ e l badajo de la cam pana, iniciando la secuencia de
te ; acciona el c o n m u tad o r de (unción, sep aran d o una p arada. La luz indicadora está encendida siem pre
resistencia p u en te del circu ito c alen tad o r auxiliar; q u e e l interruptor p rincipal esté cerrado.
re tira y sujeta el b adajo; g ira una leva q u e a ccio n a el H ay hom os de sobrem esa de los m odelos más
interrupto r principal; y oprim e un p asa d o r c o n re ­ rec ie n te s q u e funcionan de m anera distinta. A di­
so rte q ue prop o rcio n a e l im pulso al c e sa r la c o rrien ­ fe ren c ia d e las tostadoras tem porizadas c onvencio­
te. É sta atrav iesa las resistencias d e calentam iento n a les, su funcionam iento lo gobierna un m ecanism o
p a ra iniciar el tostado y u na resistencia en form a de ca p ta d o r q u e se conoce p o r tira bim etálica d etecto- Tira bim etálica
cin ta arrollad a alred ed o r de la tira b im etálica, calen ­ ra. E ste m ecanism o posee d o s tiras, una detectora y detectora
tá n d o la g radualm ente hasta el m om ento e n que o tra com pensadora, dispuestas c o m o e n la figura
ca m b ia a u n co n tacto d e «enfriam iento». Entonces, 13-5. C om o d ichas tiras se disponen de m odo que se
e l e lem en to au x ilia r d e ja de recibir corriente y co­ o p ongan entre ella s, neutralizan el ca lo r producido
m ienza el p eríodo de enfriam iento. F inalizado éste, p o r u n foco determ inado. A sí, el efe cto de la tem pe­
u n contacto hace lleg ar corriente a un solenoide que ra tura d el a ire sobre la tira com pensadora anula el
lib era el trin q u ete y tira del b adajo, e l cual hace efe cto d e la tem peratura d el aire sobre la detectora.
sonar la cam p an a. El trin q u ete, u n a vez suelto , p er­ E l e fe c to d e la resistencia d e calentam iento sobre la
m ite qu e la fu erza q ue guarda el reso rte d evuelva com pensadora a nula e l efecto sobre la detectora,
todas las piezas a la p o sició n d e p a r a d a . dejan d o sobre é sta só lo el e fecto de la superficie del
E l botón d e accio n am ien to , c u an d o se sube hasta pan. S eguidam ente veam os el funcionam iento de
la posición d e h o rn eo con la puerta cerrad a, d e sp la ­ e ste electrodom éstico en los m odos d e TOSTAR,
za elem entos del trinquete, que sim ultáneam ente HORNEAR y DORAR.
accionan el interru p to r principal y hacen g ira r un
b ra zo del m an d o d e tem peratura d e h o m o p a ra Fijar T o s ta r . C uando el m ando se co loca en u na d e las
la tem peratu ra d e p arada. Una p eq u eñ a resistencia posiciones de TOSTAR, se cierran los siguientes con­
e n serie co n las resistencias principales y m on tad a en tactos: el d el interruptor de d orar, del interruptor de
el soporte d e la tira bim etálica transm ite c a lo r d irec­ ho rn e ar y el d el d etector. C uando se o prim e la v ari­
tam ente a ésta p a ra anticiparse al c a lo r recib id o d es­ lla d e MARCHA , se cierran los contactos del intem ip-

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226 Parrillas y asadores

H o r n e a r . C uando el m ando se coloca en una de


las p o sicio n es de HORNEAR, se cierran los contactos
d e l inte rru p to r de d o ra r y d e l detector. El interruptor
d e h o rn e a r perm anece abierto y , p o r tanto, la tira
b im e tá lic a d e d esenganche q ueda fuera de circuito.
C u a n d o se o prim e el b raz o de MARCHA, se cierran
los c on ta cto s del interruptor principal y reciben c o ­
rrien te las cuatro resistencias de calentam iento.
C o nform e se calienta el artefacto, la tira detectora
se d o b la hacia abajo y, de acuerdo co n la posición
de h o rn ea r, a b rirá los contactos d el interruptor del
d e tector. E ntonces se a bre e l circuito y las resisten­
cias c o m ienzan a enfriarse. Seguidam ente la tira
d etec to ra prosigue funcionando com o term ostato,
abrién d o se y c en á n d o se , m anteniendo una tem pe­
ra tu ra d e horneo prefijada. El artefacto seguirá asi
fun c io n a n d o hasta que se abra m anualm ente la puer­
ta , e n cu y o instante se abrirá tam bién el interruptor
p rincipal.

D orar. C uando la p alanca de m ando se pone en


D ORAR, se a bre e l interruptor correspondiente y per­
m anecen cerrados los contactos del interruptor del
d e tector. C u an d o se o prim e el brazo de puesta en
M ARCHA, se cierran los contactos d el interruptor
principal y só lo reciben corriente las dos resisten­
c ia s d e c a lentam iento superiores. Estas perm anece­
rán a sí h a sta q ue se abra m anualm ente la puerta.

Autoexamen

Fig. 13-5 Dos m ontajes de mecanismos de tira bimetálica C o m p ro b a r lo a p rendido contestando a las p re g u n ­
d e te c to » .
ta s sig u ien tes.
4 7 . ¿ L o s hornos de sobrem esa funcionan d e modo
p a rec id o a qu é otros electrodom ésticos?
to r p rin cip al y re c ib e n corriente las c u atro resisten­
48. ¿ C ó m o se gobierna el calor en los hornos de
c ia s d e calen tam ien to . M ientras ta n to , el detector
so b rem esa antiguos?
c o m ie n z a a dob larse hacia abajo y , según sea la
p o sició n d e TOSTA R, abrirá los co n tac to s del inte­ 4 9 . ¿ C ó m o se llam a un dispositivo captador más
rru p to r d e l detecto r. C u ando éstos se abren, la c o­ reciente?
rrie n te atra v ie sa la tira b im etálica d e desenganche, 5 0 . ¿ C u á le s son los com ponentes de u n mecanism o
la cu a l se calien ta rápidam ente p o rq u e se opone al c ap tador?
p a so d e c o rrie n te y , p o r tanto, se d o b la hac ia arriba.
5 1 . ¿ S e p reparan las tiras bim etálicas para trabajar
E sta tira b im etálica em p u ja hacia a rrib a, contra el
e n o p o sició n ?
to m illo d e reg laje existente en e l m ecanism o de
trin q u e te , hasta lib e ra r el b razo de é ste , abriendo la 5 2 . En la posición de h o r n e a r , ¿está abierto el
p u e rta y el in terru p to r p rincipal. L a puerta se abre interru p to r principal cuando e stá abierta la
h a c ia a rrib a , d e jan d o al aire la tostada. p u e rta?

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Parrillas y asadores 227

13-9 AVERÍAS DE LOS HORNOS ’El artefacto funciona bien en h o rn e a r, pero


D E MESA no en to s ta r

S i b ien los fallo s q u e y a hem os exam in ad o anterior­ C om p ro b ar las soldaduras. Com probar el funciona­
m e n te resp ecto a distin tos artefactos p ara to star y de m ien to y el tarado del m ando del tem porizador d e
p a rrilla suelen d arse tam b ién en los h ornos de m esa, tu e ste. A segurarse d e qu e el conm utador de función
se ofrecen a h o ra algunas quejas m ás, pro p ias d e los e stá abierto ú nicam ente en la posición TOSTAR; lim ­
ho rn o s de m e sa o tostadoras de hom o. p iar los contactos y reglarlos si es necesario.

El artefacto no genera calor, la luz está El artefacto funciona bien, pero la luz no
apagada actúa
C o m p ro b ar la lám para y su resistencia y las so lda­
C o m probar la co n tin u id ad en el c able d e alim enta­ duras.
ció n e interruptor p rin c ip a l. E xam inar lo s conducto­
re s Omnibus p o r si h ubiera soldaduras abiertas. A se­ La palanca de accionamiento no queda
gurarse d e que el reso rte a ctuador en tre el m ecanis­
retenida
m o d e trin q u ete y e l interruptor principal e stá bien C o m probar q u e funcionan correctam ente y sin d ifi­
instalado y e n buen estado. C om p ro b ar la buena culta d es el p estillo , e l trinquete, el badajo, el sole-
sujeción del interru p to r principal en su soporte y, noide, los resortes y lo s pivotes. Es preferible com ­
ade m á s, q ue lo s contactos d e éste n o estén sucios ni p a rarlos c on un m ecanism o que se sepa está e n con­
abiertos a c a u s a d e la falta de presión. S i los contac­ d iciones. B uscar pasadores, resortes, horquillas y
tos estuvieran su c io s, se lim piarán con una lima g rapas circulares p erdidos o rotos y piezas deform es
p a ra contactos m ien tras q u e la presión se co m proba­ u o xidadas. Si sue n a el zum bador del solenoide,
rá con un d in am ó m etro tarado en gram os. cofnprobar e l tarado d e l m ando de color de tostado.
C o m probar qu e no falte algún resorte del interior
El artefacto no genera calor, la luz está d e l solenoide.
encendida
Tostado deficiente o excesivo.
C om probar las soldaduras. C o m probar la c ontinui­ C o m probar el reglaje según el m anual de asistencia.
d a d de las resisten cias y el m ando d e tem peratura.
En posición to s ta r , el pan sólo se tuesta
por arriba
Algún elemento no genera calor
1. Puede q ue los c ontactos del interruptor d e dorar
C o m probar las so ldaduras y la co ntinuidad de las
estén sucios o abiertos y que no cierren bien. Si
resistencias. Si se descartan las su p eriores, c o m p ro ­
estuvieran su c io s, se lim piarán c o n una lim a de
b a r la anticip ad o ra (si hay).
contactos.
2. C o m probar e l interruptor de dorar.
Temperatura excesiva o insuficiente
3. C o m probar la continuidad de las resistencias
inferiores; pueden haberse estropeado y estar
C o m probar e l a ju ste del m ando de c alo r o term osta­
abiertas.
to .
Tostado desigual
El artefacto funciona bien en to s ta r, pero
no en h o rn e a r 1. C om probar la continuidad de todas las re sisten­
cias.
C o m prob ar e l funcionam iento y tarado del m ando 2 . C o n el electrodom éstico funcionando com o tos­
d e tem peratura de h o m o . A segurarse d e q u e el usua­ tadora o c o m o h o m o , com probar visualm ente si
rio no haya m o v id o el to m illo d e reglaje. todas las resistencias d espiden e l m ism o fulgor.

palm ore - 11
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228 Parrillas y asadores

La p ue rta no se acerroja estar su c io s, o pueden q uedarse abiertos p or fal­


ta d e presión.
1. C o m p ro b a r e l reso rte del cerrojo; p uede haberse 2. E n algunos m odelos, com probar el reglaje d e la
desaco p lad o o roto. tira b im etálica d e desenganche; p uede que el tor­
2 . E n algunos m o d e lo s, co m probar el reglaje d e la nillo se h ay a h echo g ira r dem asiado.
tira b im etálica de desenganche; puede que e l tor­ 3. En algunos m odelos, com probar los contactos
n illo se haya h echo g irar dem asiado. R eglar se­ d e l d etector; pueden haberse fundido, en cuyo
g ú n el m anual de asistencia. caso se ca m biará el d etector com pleto.
3 . C o m p ro b a r q u e el p estillo d e la puerta no se haya 4 . C o m probar si hay alguna pieza trabada, tal co­
do b lad o . m o las b isagras de la p uerta, la p arte superior de
4 . C o m p ro b ar q ue no haya algún forro de conduc­ ésta q u e frote contra la carcasa m etálica, el em -
to r deterio rad o cerca del m ecanism o d e cierre. pu jad o r d el d etector y el pestillo del cerrojo.
5 . En c ierto s m o d elo s, existe la rem ota posibilidad
d e q ue el pestillo q u ed e atrapado p or el m ecanis­ En la p o sició n hornear , la p uerta se abre de
m o de cierre e stan d o la puerta abierta, en cuyo p a r en p a r
c a so la pu erta no se cerrará. Para corregirlo,
C o m probar e l interruptor del h o m o , cuyos contac­
b a sta con d e sen g an ch ar la palanca d e a b r ir
to s p ueden e star cerrados p ara la posición h o r n e a r
(b ra z o d esco n ex ió n ) antes de c e rrar la puerta.
haciendo que las puertas se abran del todo al e star en
circu ito la tira bim etálica d e desenganche.
En la p osición tostar , la puerta se abre de
p a r en p a r casi enseguida A u to e x a m e n

C om p ro b a r lo aprendido contestando a la s p regun­


1. E l alg u n o s m o d elo s, co m probar el reglaje de la
tas siguientes.
tira bim etálica d e d esenganche; puede qu e el tor­
n illo se h ay a h ech o girar dem asiado. 53. ¿Q ué com ponente im p o rtu n e parece ser la cau­
2 . E n a lg u n o s m o d elo s, com probar que los co ntac­ sa d e la m ayoría de las averías d e los hornos de
to s d e l d e tecto r n o estén sucios o hagan poca sobrem esa?
p resió n . Si e stu v ieran sucios, se lim piarán con 54. ¿C ó m o se c om prueba la p resión d e los c o ntac­
u n a lim a d e contacto s. Si la presión entre los tos?
c o n tacto s no e stu v iera dentro de los lím ites, se
c a m b iará e l d e te c to r com pleto. 5 5 . ¿C uál po d ría ser el fallo eléctrico cuando la
puerta no se abre del todo en la posición t o s ­
t a r o se a bre del todo en las posiciones de
En la posición tostar , la p uerta no se abre
HORNEAR?
d e l todo
5 6 . ¿C uáles son algunas d e las causas m ecánicas de
I. L o s contactos del interruptor de horno pueden los fallos d e la pregunta 55?

R esu m en

1. L as parrillas autom áticas y p ara tortas poseen 3. A lgunas de las a verías de las parrillas autom áti­
u n e lem en to de c ald eo superior y o tro inferior co­ cas son:
n ectad o s en paralelo. a . Falta d e calor.
2 . En las p arrillas autom áticas y para tortas las b . L a parrilla tarda e n calentarse,
zo n a s q u e originan lo s fallos m ás im portantes son la r . N o se e nciende el testigo.
b isa g ra n iveladora de la plancha superior y el co n ­ d . El arte fac to se calienta dem asiado.
d u c to r q u e une am b as resistencias. e . L as asas se calientan dem asiado.

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Parrillas y asadores

Respuestas a los autoexámenes de este capítulo

1. Tanto en serie como en pa­ 20. Que la temperatura se haya 39. De infinitas posiciones.
ralelo. ajustado demasiado alta. 40. Durante la mitad del tiempo.
2. Enserie. 21. Controlar el tiempo y la tem­ o sea. 30 segundos por mi­
3. El elemento de caldeo, el peratura de cocción. nuto.
termostato, el botón de 22. 170 a 210 *C. 41. El eje de enlace, el acopla­
mando, el cable de alimen­ 23. Si. para hacer que se mue­ miento y el tren de engrana­
tación y el conductor que van los engranajes del ciclo jes.
une ambas planchas ubica­ de cocción. 42. De devanado cortocircuita­
do en la bisagra. 24. El portatrinquete. do.
4. La bisagra niveladora de la 25. 18 43 No.
plancha superior, el reflec­ 26. Un dleciochoavo. 44. Que no genere calor, pero
tor de calor, las dos plan­ 27. Si. que funcione el testigo; que
chas superior e inferior, la 28. Dos o tres. Una a los lados, y el motor no funcione, pero
envuelta externa, la base y una o dos en el fondo. que funcione el testigo.
los pies. 29. No. 45. Que la tapa no encaje bien,
S. Con un termostato bimetáli­ 30. Falta de calor, sacudidas potencia suministrada es­
co. eléctricas al usuario, ter­ casa. mal reglaje o termos­
6 . Enserie. mostato inutilizado y testigo tato defectuoso.
7. Para rebajar la tensión de la quemado. 46. Que se haya aflojado el vi­
red hasta los 70 volt necesa­ 31. Para evitar la corrosión, con drio de la ventana, los en­
rios para cebar la lámpara la consiguiente generación granajes del motor y ranura
de neón. d e calor capaz de inutilizar del espetón floja.
8 . Cuando se alcanza el valor el enchufe. 47. A las tostadoras horizonta­
de la temperatura prefijado. 32. Resistencias abiertas. les.
9. Emplear cable del mismo ti­ 33. No. Puede carecer de los 48. Con un mando de tempera­
po y medida, evitar perforar­ útiles y materiales adecua­ tura. un termostato y con­
lo. reponer la protección y dos. Algunos pueden en­ tactos bimetálicos.
poner longitud suficiente. viarse a la fábrica para repa­ 49 Tira bimetálica detectora.
10. Que las tortas se peguen a ración. 50. La tira detectora y la tira
las planchas. Volviendo a 34. Con un termostato o un compensadora.
untar éstas. temporizador similar al de 51. Sí.
11. Forrada. un horno eléctrico. 52. Sí.
12. SI. 35. Si el accesorio de parrilla o 53. Los contactos de todas las
13. No. el mando de temperatura tiras bimetálicas.
14. De un termostato. tienen alguna resistencia 54. Con un dinamómetro tarado
15. El cable de alimentación. abierta. en gramos.
Las resistencias. El termos­ 36. Que no encaje bien la tapa, 55. Que los contactos estén su­
tato. resistencias en mal estado, cios.
16. Si. reglaje deficiente del ter­ 56. Piezas dobladas en la bisa­
17. El termostato. mostato y/o temporizador. gra de la puerta, frotamiento
18. La resistencia superior. 37. La parrilla y el motor. entre la parte superior de la
19. Midiéndolas y contrastando 38. Luz testigo, zumbador, con­ puerta y la envuelta, empu-
los valores obtenidos con trol de temperatura, inte­ jador del detector trabado y
los reseñados en el manual rruptor del motor y del espe­ el pestillo.
de asistencia del fabricante. tón y temporizador.

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234 Secadores de cabello y útiles para embellecim iento

Impulsores m o to r y las d o s resistencias. El im p ulsor, o v entila­


d o r d e p a letas, está m ontado en el eje del rotor y
asp ira a ire a través de la rejilla p ara im pulsarlo a
trav és d e l tú n el form ado p o r e l orificio y fondo de la
c a rc a sa . E ste a ire lo calien ta e l elem ento de caldeo y
a tra v ie sa los c o nductos en d irección al g orro o cam ­
p a n a . C u a n d o la tem peratura sube en exceso, un
m a n d o d e tem peratura o term ostato c orta el circuito
d e c a le n ta m ie n to , p ero el m otor sig u e funcionando.
P a ra el c aso d e q ue el m ando de tem peratura falle, y
n o se a b ra , suele conectarse un fusible entre éste y
las resisten cias com o segunda m edida de protec­
ció n .
E n la m ay o ría de los secadores de cabello portáti­
les las resisten cias son de espiral d e snuda, instala­
d a s s o b re u na p equeña p laca de m ica en el interior
d e l c o n d u c to d e aire, d e m odo tal q u e la corriente de
aire d iscu rre p o r en cim a d e ellas. C o m o contactos
se e m p lean pequ eñ as orejetas, y a q u e no pueden
so ld a rse lo s cond u cto res de estas resistencias. Los
co n d u c to re s suelen u nirse sólidam ente a las propias
resiste n c ia s y las co n exiones y d esconexiones d e ­
b e n hacerse tod as desde el o tro ex trem o. C uando se Fig. 14-2 Secadora d e cabello de pedestal con generador de
h um edad. (Cortesía de H am iltoa Beach/Scovill.)
e stro p e e u na resistencia, debe reem plazarse el c o n ­
ju n to d e las m ism as. E sto es asim ism o válido en el
c a s o d e lo s secadores de pedestal p ara p eluquerías, d e l depósito. L a tira bim etálica po see un trozo de
a m en o s q u e su s resistencias sean del tipo forrado, alam bre de nicrom unido a ella p ara q ue la corrien­
c o m o su e le se r el caso. te q u e lo atraviese la m antenga ca lie n te y el circuito
L o s s e c ad o res de pedestal son fundam entalm ente d e la secadora sig a recibiendo c o rrie n te y siga abier­
ig u ales a los p o rtátiles, p ero carecen d e m anguera y to e l circ u ito del depósito. E ntre e l elem ento y el
el u su a rio se sien ta b ajo u na cam p ana o c asco (fig. m an d o de tem peratura suele m ontarse un fusible
14-2). A lg u n o s secad o res de esta clase están equi­ co m o protección co n tra lo s fallos d e l m ando de tem ­
p a d o s c o n v ap o r o hum edad. En los aparatos d e esta pera tu ra y los recalentam ientos.
v e rsió n , con el g enerador de vap o r conveniente­ L os m o tores d e los secadores d e cabello portátiles
m e n te lleno d e ag u a, el c ordón d e a lim entación e n­ son d e dev an ad o cortocircuitado, m ientras que los
c h u fa d o e instalado en e l cond u cto corredizo, debe de los secadores de pedestal son de tipo universal.
p o n e rse el m a n d o e n la posición indicada al efecto. P o r su p arte, los ventiladores son d iscos de plástico
L a re siste n c ia d e l g enerador de v ap o r y el term osta­ co n a letas, o b ien disc o s de m etal c o n paletas. C uan­
to su e le n e sta r e n serie y los dem ás circuitos del d o se estropee una m anguera o g orro d e plástico se
a rte fa c to está n abiertos. A m edida que el depósito rep o n d rá; n u nca se recurrirá a los d iversos procedi­
se c a lie n ta , e l ag u a hierve y produce vapor, el cual m ien to s de parcheo de plásticos al uso.
a tra v ie sa el c o n d u cto hacia el c asco y e s im pulsado
a l e x te rio r a través d e orificios existentes e n el re­
A u to e x a m e n
v e stim ien to d e l m ism o. C uando se a gota el a gua del
d e p ó sito , sube el c alo r h aciendo q u e se d oble la tira
C o m p ro b a r lo aprendido c ontestando a las pregun­
b im e tá lic a ex isten te e n la base del d epósito. E nton­
ta s siguientes.
c e s , el c o n ta c to d e la tira b im etálica c ie ñ a el circui­
to del s e c a d o r, p o niéndolo a trab ajar y, c asi a la vez, I. ¿C u á les son los dos tipos d e secadores de cabe­
Nicrom a b re e l circ u ito de la resistencia de calentam iento llo?

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Secadores de cab e llo y útiles para em bellecim iento 235

2 . ¿C uáles so n lo s tre s com ponentes p rincipales de 3. C om p ro b ar el fusible (si existe) entre las resis­
u n secador d e c a b e llo ? tencias y el m ando d e tem peratura o term ostato.
3 . C uand o u n o d e e s to s artefactos se p one en f r ío ,
¿trabajan las resisten cias? Falta de calor en todas las posiciones, pero
funciona el motor
4 . ¿D ónde se in stala u n fusible e n los secadores de
cabello? 1. C o m p ro b a r el contacto e n el term inal d e las re­
5 . ¿Q ué tipo d e resisten cias se em plea e n los seca­ sistencias.
d o re s de cab ello ? 2 . C om p ro b ar la lim pieza d e los contactos d e las
resiste n cias con e l term ostato. C om probar la
6 . ¿Q ué tipo de m o to r se em plea e n lo s secadores
c o n tinuidad en e l fusible y resistencias. El ter­
portátiles? ¿Y e n los de pedestal?
m ostato d e b e estar cerrado antes d e q ue se h aga
7 . ¿C ontinúan fu n c io n a n d o los secadores d e pedes­ la prueba de continuidad. El secador se dejara
ta l con g en e ra d o r d e vapor tras haberse consum i­ enfriar p ara que lo s contactos puedan cerrarse.
d o p o r eb u llició n el agua d el depósito?
No funciona el motor, pero las resistencias
calientan
14-2 AVERÍAS EN LOS SECADORES DE
CABELLO 1. C om p ro b a r term inales y contactos.
2. C o m p ro b ar el conm utador y sus term inales.
S ig u e u n resu m en y e stu d io d e las quejas m ás c o ­ C o m p ro b ar tam bién e l fusible, si hay.
rrien tes acerca d e lo s secadores de cabello. 3. C o m p ro b ar la continuidad del inductor d el m o­
tor.
Falta de calor en todas las posiciones ylo el 4 . C o m p ro b a r si se traban los cojinetes y el ventila-
motor no funciona • d o r o im pulsor. E n c aso necesario, engrasar los
co jin e tes con un poco de aceite fluido. Q uitar
1. C o m pro b ar la co n tin u id ad en todos los contactos
co n un a tela e l aceite sobrante.
y cable d e alim en tació n .
5. C o m p ro b ar si el im pulsor (o las p alas d el venti­
2 . C om p ro b ar q u e n o esté in tem im pido el circuito
lador) golpea e n algún punto, o si hay algún
e n el m ando d e tem peratu ra o term ostato.
o b jeto ex trañ o atrapado en el im pulsor o ventila­
3 . C o m p ro b ar q u e e l con m u tad o r funciona co rrec­
d or. A veces, c ae n h orquillas del cabello y otros
tam ente.
o b jeto s d e n tro de la carca sa y atascan el v entila­
4 . C om p ro b ar el fu sib le .
d or. H ágase g irar el ventilador a m ano y obsér­
vese lo q u e pasa.
Funcionamiento intermitente 6 . C o m p ro b a r si el term ostato detiene el funciona­
m iento. C o m probar asim ism o la continuidad del
1. C o m p ro b ar e l co nm utador. Si está interm itente
term ostato o m ando d e tem peratura.
( o se a . si u n a s v eces funciona y o tras n o ) y no
tiene m ucha s u c ie d a d , puede que se solucione El artefacto hace ruido
c o n lim piarlo. El procedim iento m ás sencillo
pa ra e llo e s ro c ia rlo con un com puesto lim pia­ 1. C om p ro b a r la firm eza d el m ontaje d el m otor.
dor. D ebe ro c ia rse en abundancia, accionarse 2. C om p ro b a r si e l im pulsor o ventilador está bien
varias v eces e l co n m u ta d o r y . luego, v olver a ase gurado e n su eje.
exam inarlo. S i. a ú n a sí, no funcionase, se reem ­ 3. C om p ro b a r si el im pulsor o alguna p aleta del
plazará. ven tilador están com bados.
2 . C om p ro b ar q u e n o haya contactos flojos. Rea­ 4 . A segurarse d e qu e los cojinetes del m otor no
pretar los q u e s e encon traran . Si los contactos se estén im pedidos y q ue el ventilador (o im pulsor)
encontraran to d o s firm es y co ntinuase el funcio­ no golpea ni frota contra su alojam iento.
nam iento in term iten te, se sustituirá el m ando de 5 . C om p ro b ar si hay o bjetos sueltos e n el c om par­
tem peratura o term o stato . tim ento del soplador.

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236 Secadores de cabello y útiles para embellecimiento

No funciona bien el selector de calor 3. C om p ro b a r si h ay algún contacto flojo en el con­


m utador.
1. C o m p ro b a r el c ircu ito según lo representado en
e l esquem a. Fugas en el vaporizador
2 . C o m p ro b ar las resistencias.
3 . C om p ro b a r el conm u tad o r selector. 1. C om p ro b ar si hay grietas en la envuelta.
2 . C o m probar la juntó.
Aire insuficiente

1. C o m p ro b a r si hay o b jeto s extraños que ocasio­ A u to e x a m e n


n e n resistencia en el m otor o im pulsor (o ventila­
d o r). C o m p ro b a r lo aprendido c ontestando a las p regun­
2 . C o m p ro b ar que e l m o to r no se trabe o que el tas siguientes.
im p u lso r no g olpee (o e l ventilador).
8. ¿Q ué c o m probar cu a n d o el secador no produ­
3 . C o m p ro b a r si h ay alg u n a o bstrucción e n el c o n ­ c e c alo r y /o el m otor n o se pone en m archa?
d u c to de aire o re jilla d e adm isión.
4 . C om p ro b a r q ue no h ay a fugas de aire excesivas 9. ¿C ó m o se lim pia un co n m u tad o r sucio?
e n e l conducto d e aire. 10. ¿Q ué com ponentes pueden necesitar atencio­
nes cu an d o el m otor funciona pero el secador
El termómetro detiene el funcionamiento n o d a calor?
repetidamente 11. ¿C u á l podría ser la causa de que el aire de un
sec ad o r s ea insuficiente?
E sto su ele ser in d icio d e q ue algo obstaculiza la
c o rrie n te de aire, c o n el recalentam tento consi­ 12. ¿C uál e s el fallo cuando el term ostato detiene
g u ie n te . C o m probar la abertura de v entilador, m an­ continuam ente el secador?
g u e ra y entrada del g orro. S i se percibe que la c o­ 13. En un secador c uyo v aporizador no funcione
rrie n te d e aire no e stá restringida, puede que el ter­ co rrectam ente, ¿cuál p o dría se r el falto?
m o sta to esté estropeado.
V e a m o s seguidam ente o tras quejas que se p re­ 14. ¿C uál e s la causa d e q ue el vaporizador pierda?
s e n ta n respecto a secadores de cab ello c on genera­
d o re s d e hum edad o vapor.

Falta de vapor
14-3 MARCADORAS Y RIZADO RAS
1. C o m p ro b a r la co ntinuidad del cable de alim enta­
c ió n d e l v aporizador y de la resistencia del m is­ E stos artefactos sirven p ara m arcar rápidam ente el
m o. c a b e llo con h um edad, c o n acondicionador o en seco
2 . C o m p ro b ar el m an d o d e tem peratura del vapori­ (fig . 14-3). T ranscurridos unos 6 u 8 minutos d es­
zad o r. p u é s d e enchufarlo a una tom a d e 220 V-ca y poner
3. C o m p ro b a r la con tin u id ad del fusible del vapori­ e l b o tó n en SECO, se a bre el m ando de tem peratura y
zador. se encie n d e el testigo, avisando de que los m íos
e stá n listos p ara su em p leo . El m ando de tem peratu­
No hay conmutación a secado a partir de la r a seg u irá abriéndose y cerrándose para mantener
posición de vapor. u n a tem peratura satisfactoria en los bigudíes.
L o s rulos se construyen c o n núcleos de aluminio
1. C o m p ro b a r el funcionam iento correcto d e la q u e se colocan y ca lien tan sobre v ástagos m etálicos.
tem peratura. E stos v an m ontados sobre u na placa ubicada encima
2 . C o m p ro b a r la co n tin u id ad del cordón de alim en­ d e l elem en to d e ca ldeo, e l cu a l es d e tipo abierto. En
tació n . las m arcadoras húm edas, los bigudíes se calientan

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Secadores de cabello y útiles para em bellecim iento 237

Calor excesivo o insuficiente

R ea lizar la prueba siguiente:


1. C o n u n soldador practicar una m uesca en el cen­
tro d e la parte superior de un bigudí, hasta llegar
al m e ta l. C olocar e l vástago d e un term opar en la
m u esca y ju n to al m etal, y fundir el plástico en
to m o al conductor del term opar, para fijarlo só­
lidam ente. (N o arrollar el cable alrededor del
b ig u d í.)
2. C o n e ctar los term inales del term opar al instru­
m e n to d e m edida. C olocar todos los b igudíes en
sus lugares respectivos y sustituir e l bigudí gran­
d e situado en el extrem o derecho de la hilera
ce n tral p o r el bigudí de prueba.
3 . C o n ec ta r el artefacto y dejarlo calentar 10 m i­
Kig. 14-3 Kn las m arcadoras de cabello se mantiene la tem­
p e ra tu ra correcta de los bigudíes con un te rm ostato. (Corte­ n u to s. La tem peratura debe situarse entre 65 y
sía de Clairol.) 8 0 °C .
4 . Si el artefacto n o cum ple e sta condición, deberá
co n v apor. Las c arcasas suelen co n struirse a base de ca m b iarse el m ando d e tem peratura o term osta­
polictilen o o de o tro p lástico sim ilar. C u ando pre­ to. (N o d ebe intentarse tarar n inguno de éstos.)
sen ten fugas, d eberán reem plazarse.
A unque la m ayoría d e las m arcadoras de cabello
só lo p osean una o d o s resistencias (y un testigo, un A u to e x a m e n
te rm o sta to , un c o n m u tad o r y , a v eces, u n fusible) se
pre se n ta n fallos. L os m ás corrientes son los siguien­ C o m p ro b a r lo aprendido contestando a las p re g u n ­
tes. ta s s iguientes.

El artefacto no se pone en marcha; el testigo 15. ¿C u án to tardan e n calentarse los bigudíes de


no se enciende un a m arcadora d e cabello?
16. N om brar los cinco com ponentes fundam enta­
1. C o m p ro b ar la co ntinuidad y el funcionam iento les d e una m arcadora de cabello.
del conm utador.
17. ¿P uede com probarse la tem peratura de una
2 . C o m p ro b ar la co ntinuidad del cable de alim enta­
m arcad o ra d e c abello c on un te rm opar?
ció n .
3. C o m p ro b ar la co n tin u id ad y firm eza de todos los
contactos.
4. C o m p ro b ar si el fusible está intacto.

La luz se enciende, pero no hay calor


14-4 DESENREDADORAS
C o m p ro b a r el estad o de los com ponentes del m ando
E n su m ayoría, las desenredadoras de cabello que
d e tem peratura y de lo s generadores de calor.
ho y d ía s e e ncuentran en el m ercado c onstan d e un
so p o rte co n cargador y un m ango. El prim ero está
Hay calor, pero no se enciende la luz eq u ip a d o con un sistem a de carga inductivo, en el Sistem a de
c u a l un cam po m agnético existente en la cavidad carga inductivo
C om p ro b a r la lám p ara de neón y h acer las sustitu­ gen era u na tensión eléctrica en la bobina del m ango.
c io n e s necesarias. sufic ie n te para cargar la batería contenida en éste.

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238 Secadores de cabello y útiles para em bellecim iento

E n el m an g o h ay un interruptor de puesta en m archa 1. S i e l m ango no funciona, accionar varias veces


y u n p ein e m ó v il, en lazad o p erm anentem ente a la e l interruptor para asegurarse de que m arca co­
sa lid a d e l m otor y q u e ejecuta un m ovim iento en rrectam ente .
v a iv é n ju n to al p ein e ex tem o . El p eine posee dos 2 . A brir e l interruptor.
h ileras d e púas m o ldeadas en u na pieza y unidas 3. C olocar el m ango en un soporte cuyo cargador
p erm an en tem en te al m ango. funcione correctam ente.
El so p o rte contiene u na b obina de inducción h er­ 4 . C e n a r el interruptor d espués de un m inuto.
m é tic a q ue se co n e c ta a la tom a d e 2 20 V -ca, la cual 5 . Si e l e je n o se m ueve, e s que el m ango está es­
in d u ce u n a corriente d e p equeña intensidad e n otra tropeado y hay que cam biarlo.
b o b in a , m agnéticam ente acoplada a ella, existente 6 . S i, tras la operación 4 , se o bserva m ovim iento y
e n e l m ango. T a l co rrien te se rectifica y se em plea éste b asta p ara a ccionar el eje u na v ez al m enos,
p a ra c a rg a r in interrum pidam ente la batería d el m an­ ab rir el in ten u p to r. Luego dejar el m ango en el
g o . E ste d ebe guard arse en la c avidad del soporte, soporte durante un tiem po d ilatado antes de de­
y é ste d eb e co nectarse a una tom a perpetuam ente c id ir sobre su estado. C on 16 ó 18 horas d e car­
a c tiv a p a ra que m an ten g a siem pre la b atería a plena g a deben conseguirse plena ca rga, potencia y
c a rg a. N o ta : D eterm inados accesorios se instalan velocidad.
de m o d o q ue la to m a d e corriente q ueda g obernada
p o r un in terru p to r q u e , si n o se cierra, d a p o r resul­ El mango hace ruido
ta d o u n a batería insuficientem ente cargada y un
fu n c io n am ien to n u lo o deficiente. El m o to r del C o n el interruptor abierto, com probar si está flojo el
m a n g o a cciona e n v aivén al p eine central. El m ango eje principal. E s norm al un p equeño huelgo lateral,
d e b e lim piarse a c o n cien cia bajo agua corriente para pero no ex cesivo.
e lim in a r la su ciedad y las acum ulaciones de cab e­
llo s. El so p o rte se d esco n ecta de la tom a de co rrie n ­ Funciona a velocidad normal, pero se para
te y se lim p ia c o n u na te la húm eda. Si e n e l m ango o
e n la cav id ad d e l soporte se producen acum ulacio­ C o m probar el engrase de los d ientes sujetando el
n es de su ciedad o pelo s, el m ango se asentará m al y p e ine central y parándolo. Si d m otor se para tam ­
n o se c a rg ará bien. bié n , co m probar la carga d e la batería, tal c om o se
L as q u e ja s m ás frecuentes en to m o a las d esenre­ d e scribió an te s. N o obstante, si e l m otor continúa
d ad o ra s de cab ello so n las siguientes: ro dando, e l engrane entre d ientes es defectuoso y
hay que su stitu ir el mango.

El mango no funciona, funciona despacio o El cargador se recalienta


produce una potencia insuficiente
E l borne c en tral d e la cavidad debe notarse tem pla­
P a ra co m p ro b a r el recarg ad o r y el m ango, se e n c h u ­ do al tacto, pero no caliente. Si e l c alo r resulte exce­
fa el c arg ad o r en u na to m a activa de 220 V -ca. En la siv o , hay qu e re p o n er el cargador porque e llo indica
c a v id a d d e l soporte se introduce un d e sto rn illad o r que la bobina está defectuosa.
d e a cero en co n tra y h acia arrib a del borne m etálico L a asistencia técnica a gran núm ero de desenre­
c e n tra l. E n to n ces, d e b e p roducirse vibración m ag­ dadoras se efec tú a e n base al intercam bio; o sea, en
n é tic a . S i no e s a si. hay q ue cam biar el cargador. vez d e proporcionar sus servicios, e l fabricante ad­
C o m p ro b a r si el c a lo r e s excesiv o d espués d e qu e el m ite el ca m b io del m ango y /o el cargador por uno
c a rg a d o r haya e stad o enchu fad o 30 m inutos p o r lo
nuevo.
m en o s. A c au sa del sistem a inductivo habitualm en-
te em p le a d o en la fabricación de d esenredad oras, no
e s p o sib le m edir d irectam ente el estado de la ba te­ A u to e x a m e n
ría. S in em b arg o , las o p eraciones siguientes p erm i­
te n d ete rm in a r si e l m ango está estropeado y debe C om p ro b a r lo aprendido contestando a las p regun­
c a m b ia rse , o b ien si só lo hace falta cargar la batería. ta s siguientes.

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Secadores de cabello y útiles para em bellecim iento 239

18. ¿Son las d esen red ad o ras electrodom ésticos de


una p ie z a o de d o s?
19. ¿C uál e s la m isión d e l soporte?
2 0 . ¿Q ué le p asa a la corriente dom éstica e n el so ­
porte?
2 1 . ¿Puede m edirse el esta d o de la batería?
2 2 . E n general, ¿ se rep aran las desenredadoras?

F i(. 14-4 Las se ca d o ras-p ein ad o r» de diversos tipos se u ti­


lizan cada vez m ás. M uchas d e ellas contienen accesorios de
p einado y cepillado. (Cortesía de Clairol.)

14-5 SECADORAS-PEINADORAS

E x isten num erosos m o d elo s y tipos d e este electro ­ pro duzca hu m ed ad , se com probará el depósito co­
d o m éstico m an u al, e l cu a l se destina a secar el c a b e ­ m o sigue:
llo y a p einar a la m o d a. H abitualm ente com prende
u n m ango de su p erficies curvas que contiene un 1. O b servar si e l depósito contiene agua y no está
co n m u tad o r, un te rm o sta to , un fusible, un m o to r y m uy lleno.
u n elem en to de c ald eo (fig . 14-4). C o nectado el 2. L im piar el e x te rio r de la boquilla de hum edad
c a b le d e alim entación a la fuente d e e nergía c o n v e­ para elim in ar todos los residuos m inerales que
n ie n te y con el c o n m u tad o r en peinar o SECAR, se haya d ejado e l agua durante los usos anteriores.
a sp ira aire p o r la a d m isió n d otada de filtro, a través 3. C am biar el depósito.
d e las resistencias y se expu lsa sobre el p eine (o
ce p illo ) sacándolo p o r la rejilla de salida. M uchos fabricantes de secadoras-peinadoras no
Para p robar un a rte fa c to de este tipo, se c o necta a recom iendan rep ara r sus productos; la única aten ­
u n a tom a de corriente d e 2 2 0 V -ca/50 h ertz, a través ció n técnica d e b e se r su sustitución.
d e un w att ¡m etro. C o n el conm utador en PEINAR, el
w a tt ¡m etro d ebe in d ic a r en tre 1 7 0 y 210 w att; con el
co nm utad o r e n s e c a r , en tre 380 y 4 2 0 w att.
E l term ostato se com prueba retirando el p eine A u to e x a m e n
( o cepillo ) y , lu eg o , se apoya el secad o r sobre la
s a lid a de aire o b stacu lizan d o la corriente de éste.
C om p ro b a r lo a prendido contestando a las p re g u n ­
C o n el conm utador e n ALTA, el term ostato debe
ta s siguientes.
desc o n ec ta r en tre 5 y 3 0 segundos después. T al vez
s e necesiten un p ar d e m inutos d e circulación libre 23. ¿R ecom iendan los fabricantes de secadoras-
p a ra que el artefacto se enfríe antes de q u e el te r­ peinadoras reparar sus productos?
m o stato conecte. U n funcionam iento prolongado
c o n la circulación obstacu lizad a puede h a cer que el 2 4 . ¿Puede com probarse una secadora-peinadora
fu sib le se q u em e, co n lo que habrá que su stitu ir el con a lgún instrum ento? S i es a sí, ¿de q ué tipo?
electrodo m éstico co m p leto .
A lgunas secadoras-peinadoras, o peines m ecáni­
c o s c om o a veces se llam an , pueden generar h um e­ 2 5 . ¿ Q ué potencia se consum e con el conm utador
d a d . Para pein ar el c a b e llo con hum edad, el usuario en PEINAR?
d e b e cam biar la b o q u illa d e secado p o r la de hum e­
d a d . m ientras se e m ite a ire caldeado en to m o al p ei­ 26. ¿Q ué potencia se consum e con el conm utador
n e o cepillo. C u an d o un m odelo de este tip o no en s e c a r ?

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240 Secadores de cabello y útiles para embellecimiento

No hay luz

1. C om p ro b a r e l estado de los contactos y zócalos


d e la instalación.
2. C o m probar el cable d e alim entación.
3 . C o m probar si las lám paras están correctamente
introducidas en sus zócalos.
4 . C om p ro b a r el conm utador.
5. C om p ro b ar la tensión d e salida en las reactan­
c ias. E l cable de alim entación se e nchufa a una
fuente d e tensión de 2 2 0 V -ca. C on el interrup­
to r en p osición cerrada y con u n p olím etro pues­
to en 3 00 V -ca, p robar diagonalm ente en parale­
lo con cad a pareja de zócalos. L a tensión debe
s e r del orden d e 2 20 V -ca; e n c a so contrario, se
repondrán las reactancias.
F ig. 14-5 Los tocadores están equipados con filtros * ju sti­
bles p a ra sim ular div e n as c o n d icio n a de Iluminación. (Cor­
tesía de Clairoi.) Los colores de la luz no varían o son
incorrectos

1. C om p ro b ar si los filtros están correctamente


centrados. Si n o lo está n , centrarlos de modo
q u e , cu a n d o el curso r e sté e n e l tope izquierdo,
las aberturas de los filtros estén hacia arriba y
14-6 TOCADORES alineados con los reflectores.
2 . C om p ro b a r a la tracción el resorte y la articula­
A u n q u e lo s tocadores n o sean estrictam ente electro­
ció n esla b o n ad a para v e r si e l resorte se ha salido
d o m é s tic o s generadores de c alo r, se incluyen aquí
d e los extrem os de los eslabones, o éstos del
p o rq u e se trata d e a rtefactos para el cuidado p erso­
c u rso r o rueda d entada. C o rreg ir según lo nece­
n a l. L o s to cadores n orm ales (fig. 14-5) son disposi­ sario.
tiv o s d o ta d o s d e d o s e spejos d e cierre autom ático y
d o s lám paras fluorescentes e n m iniatura. Se inclu-
Filtros y e n u n ench u fe de c o m e n te y filtros ajustables ca­
p a c e s p a ra cu atro tonalidades, q ue pueden conse­
g u irse aju stan d o los selectores de luz a las gradua­
A u to e x a m e n
c io n e s d eseadas.
S ig u e u n a explicación a las q uejas m ás frecuentes
a c e rc a de los tocadores.
C o m p ro b a r lo aprendido contestando a las pregun­
ta s siguientes.
Sólo hay una luz
2 7 . ¿S on los tocadores electrodom ésticos genera­
1. C o m p ro b a r si las patillas de las lám paras hacen d o res de calor?
b u e n co n tacto e n ca d a zócalo. Las patillas deben 2 8 . ¿Q u é dispositivos eléctricos se encuentran en
s e r p erpendiculares a las ranuras de éste y quedar los tocadores?
atra p a d a s p o r los contactos de é ste. Si están co­
lo c a d a s correctam ente, invertirlas para confir­ 2 9 . ¿ D eben encenderse a la vez las dos lámparas
m a r la p osibilidad de q u e haya una en m al e s ­ fluorescentes?
ta d o . 3 0 . ¿Q ué d eb e indicar un p o lím etro al m edir la ten­
2 . C o m p ro b a r lo s zócalos y la instalación. sión en los zócalos de las lám paras?

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Secadores de cabello y útiles para em bellecim iento 241

R esu m en
1. En todos lo s tipos d e secadores se e ncuentra un b . L a lu z se enciende, pero n o hay calor.
ven tila d o r, un e lem en to de caldeo y un g orro o c. H a y c alo r, pero no se enciende la luz.
c a sco . d. C a lo r excesivo o insuficiente.
2. A lgunas d e las averias m ás co rrientes de los 5 . L as d eslizadores d e cabello se com ponen de un
secadores son: so p o rte carg a d o r y un m ango m ecánico. Para cargar
o. F alta d e calo r e n todas las p osiciones y /o el las bate ría s se em plea una bobina d e inducción.
m o to r n o funciona. 6 . A lgunas averías de las d esenredadoras de cabe­
b. Funcionam iento interm itente. llo son:
c. F alta de c a lo r, pero el m otor funciona. a . E l m ango no funciona, funciona despacio o
d. N o fu n cio n a e l m o to r, p ero las resistencias p ro duce potencia insuficiente.
calientan. b . E l m ango hace ruido.
e. El artefacto hace ruido. c . Funciona a v elocidad norm al, pero se para.
/ . N o fu nciona bien el selector d e calor. d . E l cargador se recalienta.
g . A ire insuficiente. 7. L as secadoras-peinadoras pueden ser de m u­
h. El term o stato interrum pe el funcionam iento c h o s tip o s y m odelos. Todas tienen un m otor, resis­
repetidam ente. te n c ia s, conm utador, fusible y term ostato.
3. A lgunas averias d e los secadores de cabello 8 . L a corriente de aire en las secadoras-peinado-
co n g enerad o res d e v a p o r o hum edad son: ra s n o d eb e encontrar obstáculos; d e lo contrario,
a. F alta de vapor. p u e d e fu ndirse e l fusible.
b . N o h ay co n m utación a secado a partir de la 9 . L os tocadores están provistos de e spejos de cie­
po sició n d e vapor. rre auto m á tic o y d os lám paras fluorescentes e n m i­
c. F ugas e n e l vaporizador. n iatu ra y filtros
4 . A lgunas averías m u y co rrientes de las m arca­ 10. L os fallos m ás corrientes d e los tocadores son
d o ra s y rizad o ras de ca b e llo son: que un a lu z, o n inguna luz, funciona y que no varían
a. El a rtefacto n o se pone en m archa; el testigo lo s c o lo re s d e la luz o que éstos son incorrectos.
no se encien d e.

Cuestionario de repaso

L a s p re g u n ta s siguien tes p erm iten co m p robar lo aprendido en este capítulo.


D e te rm in a r si cada u na d e las p reg u n ta s siguientes e s verdadera o fa lsa . E scribir
la s re sp u e sta s en un p a p e I aparte.
1. L o s secadores de cab ello poseen varias graduaciones de calor.
2 . C u a n d o e l botón d e m ando se p o n e en CALIENTE, el ventilador funciona sin las
resisten cias.
3 . L os secad o res d e c ab ello d e pedestal y portátiles trabajan fundam entalm ente
del m ism o m odo.
4 . En los secadores de cabello p o rtátiles se em plean m otores universales.
5 . E n un secad o r de cab ello q ue funcione interm itentem ente hay que com pro­
b a r e l conm utador.

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242 Secadores de cabello y útiles para em bellecim iento

6 . C u a n d o las resistencias a ctúen y el m otor n o funcione hay q ue com probar si


alg ú n co jin e te o el im pulsor están trabados.
7 . C u a n d o la corriente de aire sea escasa se buscarán objetos extraños.
8 . C u a n d o el term ostato desconecte repetidam ente, la prim era operación es
c am b iarlo .
9 . L a s carc a sa s d e las m arcadoras d e cabello se construyen de polietileno.
10. C o n u n tcrm opar puede com probarse la generación d e c alo r en una rizadora de
cabello.
11. L a m a y o ría de las d esenredadoras d e cabello son artefactos de dos piezas, con
u n so p o rte cargador y un m ango mecánico.
12. E n las desen red ad o ras se em plea un sistem a de c arga inductivo.
13. El so p o rte c arg ad o r de las desenredadoras se conecta a u n a tom a d e 220 V-ca.
14. El so p o rte c a rg ad o r de una desenredadora puede com probarse accionando
c o n tra e l borne central con un destornillador y observando si se produce
v ib ració n m agnética.
15. L a re c a rg a de un m ango d ura 24 horas.
16. U na p ein a d o ra c o n sum e unos 2 00 watt cuando se p one en la graduación de
SECAR.

17. L as secadoras-p ein adoras suelen ser reparables por un especialista.


18. E n los to cadores hay filtros para luz.
19. L a s d o s lám paras fluorescentes de los tocadores deben encenderse a la vez.
20. El circ u ito e léctrico d e los tocadores tiene fusible d e protección.

Respuestas a los autoexámenes de este capitulo

1. Portátiles y de pedestal. fugas de aire en el con­ sión; luego es rectificada de


2. El ventilador, las resisten­ ducto. ca a cc para recargar las ba­
cias y el gorro o casco. 12. Restricción en la manguera terías.
3. No. únicamente el motor. o gorro, o termostato estro­ 21. No.
4. Entre el mando de tempera­ peado. 22. No. la pieza averiada (sopor­
tura y las resistencias. 13. Fusible fundido, falta de te o mango) se cambia al
5. De espiral desnuda. continuidad en resistencias fabricante por otra en buen
6 . De devanado cortocircuita- o cable de alimentación, o estado.
do: universal. mando del vaporizador en 23. No. hay que reemplazarlas
7. SI. mal estado. 24. SI. con un wattimetro.
8 . El cableado y el termosta­ 14. Carcasa agrietada o junta 25 170-210 watt
to o mando de temperatura, estropeada. 26. 380-420 watt
interruptor y fusible. 15. 6-8 minutos. 27. No.
9. Con limpiador en aerosol y 16. Las resistencias, el testigo, 28. Reactancias, conmutador,
accionando el conmutador el termostato, el conmuta­ dos lámparas fluorescentes
varias veces. dor y el fusible. en miniatura, un cable de
10. Las resistencias, el termos­ 17. SI. alimentación y caja de con­
tato y los fusibles. 18. De dos. tactos.
11. Un motor obstaculizado por 19. Contener el cargador del 29. No.
objetos o agarrotamiento, mango. 30. 220 volt.
materias en el conducto o 20. Atraviesa una bobina de in­
rejilla de admisión de aire y ducción que reduce la ten­

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Capítulo 15

Cafeteras

En este capitulo se describen los componentes y el funcionamiento de los tres tipos de cafeteras automáti­
cas al uso, así como de qué modo localizar sus fallos a partir de ios síntomas descritas por las clientes.
Si bien todas las cafeteras automáticas son similares desde el punto do vista eléctrico, el procedimiento
d e elaboración del café es diverso. Los tipos más conocidos son las cafeteras de filtro, de vacio y de goteo.

1 5 -1 IN T R O D U C C IÓ N En las cafeteras de vacío, el agua caliente se fuer­


z a a subir toda de golpe al cuenco superior donde
perm anece co n e l café m olido hasta que desciende
T o d as las cafeteras eléctricas funcionan a base de p o r infiltración al cuenco inferior, para finalizar el
Resistencia de
resistencias de calen tam ien to , casi todas llevan proceso. calentam iento
m a n d o tcrm ostático y todas ellas se tem porizan de Las cafeteras d e go teo son artefactos relativa­
m o d o que e l c a lo r se aplique durante el tiem po e x a c ­ m ente n uevos e n el m ercado. En este tipo, el agua
tam ente p reciso para con seg u ir un c afé en perfectas caliente gotea a través del café m olido sobre una
condicion es. M uchas están equipadas para m ante­ g arrafa o recipiente colocado debajo. G racias a un
n e r e l café caliente desp u és de haberlo elaborado. filtro , el p o lv o d e café n o p asa a la bebida.
O tra s poseen term o stato s regulables q ue hacen po­
sib le variar a voluntad la concentración de la bebi­
d a haciendo q u e v aríe e l tiem p o d e infusión. Au to « xsm e n
L os tres tip o s d e c afeteras m ás conocidos so n las
d e filtro, de v acio y d e g o teo , cu y as d esignaciones C o m probar lo aprendido contestando a las p reg u n ­
h a ce n referencia al p rocedim iento p o r el cual e lab o ­ ta s siguientes.
ra n la bebida. 1. ¿C uáles son los tres tipos básicos d e cafetera?
E n las ca fe te ra s d e filtr o , se hace que el agua
2. ¿C uáles son los dos com ponentes fundam entales
ca lie n te a sc ien d a, u n a y o tra vez, p o r un tu b o de
de las cafeteras?
filtra d o , q u e se e x tie n d e desde el centro d e la base
h a c ia un cestillo m e tálico , q ue contiene e l café m o­ 3. ¿Q ué m isiones tienen los com ponentes de las
lid o y está ub icad o en la p an e superior del artefacto. cafeteras?

243

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244 Cafeteras

15-2 CAFETERAS DE FILTRO

L a s cafeteras de filtro m ás sencillas com prenden


(e lé ctricam en te) un ele m e n to de caldeo, un cable de
a lim e n ta c ió n y un te rm o sta to de m ando. H ay dos o
tre s m od elo s que se b asa n e n un term ostato de a per­
tu ra fija (fig . 15-1), au n q u e la m ayoría lo tienen
re g u la b le (de fuerte a flo jo ) (fig. 15-2). L as hay do-

CaDtt da Haianaoo' junta


Mmanucttn

Fig. 15-2 Sección «le u n a cafetera de filtro con term ostato


a ju sta ble.

VKtaan ptanu
tadas d e term ostatos bastante sensibles que «osci-
Fig. 15-1 s«cion d . u n, d . nit™ con « n d . !“ • * a lie n o a ce ñ u d o entre lim ites m uy estre-
fijo. c h o s, d e m odo qu e m antienen el café caliente una

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C afeteras 245

v á lv u la (o e l conjunto de válvula y vástago surtí- Válvula


I 1 do r). A l funcionar, la pequeña cantidad de agua Surtidor
co n te n id a en la cavidad o cám ara de im pulsión hier­
ve c asi e n e l a cto porque el c alo r se concentra direc­
ta m e n te e n la c avidad, o b ien bajo la m ism a o a lre­
d e d o r d e e lla. La presión c reada por el agua hirvien-
te d e la ca v id a d aum ento rápidam ente hasta ce rrar la
v á lv u la, d e m anera q ue, p o r el m om ento, no podrá
e n tra r m ás a g u a fría en e sa pequeña cám ara. C erra­
d a la válv u la , e l único cam ino d e salida e s e l surti­
d o r, a trav é s del cu a l la presión creciente fuerza a
s u b ir u n a pequeña cantidad de agua, la cual sale al
c e stillo y se infiltra a través de las partículas de café,
p a ra reg re sar al depósito. A sí, cada vez que el sur­
v e z elabo rad o (fig. 15-3). O tras tienen u n dispositi­ tid o r se va cía , la p resión cede y la v álvula vuelve a
v o d e regulación esp ecial, m ediante el cual un ele­ a b rirse y deja p asar otra pequeña cantidad de agua,
m e n to d e c ald eo com ienza a actu ar e n el m om ento repitién d o se e l ciclo hasta q ue e l a gua contenida en
o p o rtu n o p ara m an ten er caliente e l café, una vez el d ep ó sito se caliento lo suficiente para abrir los
q u e la resisten cia principal d e ja de actuar (fig. c o n ta cto s del term ostato. C uando esto ocurre cesa
15-4). d e p a sa r c orriente por la resistencia y acaba el pro­
El funcio n am ien to de las cafeteras de filtro es c e so d e filtrado. L a m ayoría de estos cafeteras se
m u y sencillo . A l inicio d el c iclo d e e laboración, el pro y e cta n d e m odo que el c afé no recircula u na vez
c a fé m olido se introduce en la c e stilla m etálica exis­ fin a liz a d o e l prim er ciclo.
te n te en la p arte superior del artefacto. Luego se • L a ca fete ra recién descrita es de un elem ento.
p o n e en el dep ó sito la cantidad d e agua fría conve­ P e ro , e n su m ayoría las a ctuales son de dos elem en­
n ie n te y e l d isc o o p alanca de m an d o se co loca en la to s. T a l c o m o vem os en la figura 15-4, cuando el
p o sició n d e sead a com prendida e n tre FUERTE y FLO­ a rte fac to e stá frío , está cerrado el interruptor del
JO. P o r ú ltim o , el cab le de alim entación d el electro­ m a n d o de tem peratura (term ostato) y la resistencia
dom éstic o se en ch u fa a una tom a de 2 2 0 V -ca. El d e «m antenim iento* está cortocircuitada. Cuando
pro ce so d u ra e n tre 7 y 18 m inutos. se c o n e c ta la cafetera, la resistencia del surtidor
Prácticam en te en todas las c afeteras de este tipo, fu n cio n a a su capacidad n orm al, se produce el filtra­
e n e l fondo del recipiente existe u n a p equeña cavi­ d o y sube gradualm ente la tem peratura d el líquido.
d a d o cá m a ra de im pulsióo a la cual se monto la A un a tem peratura de e laboración prefijada, o con­
c e n tra c ió n , la cual p uede cam biarse m ediante el bo­
tón d e m ando, la lám ina b im etálica abre el interrup­
to r de m a n d o d e tem peratura (term ostato). C on ello,
Termostato
la resisten c ia de m antenim iento se pone e n serie con
I 1
la d e c aldeo. A sí, la com binación de am bas resis­
te n cias reduce la intensidad de la corriente eléctrica
hasta u n p u n to para el que la potencia total basta
para m an ten e r la bebida a u n a tem peratura adecua­
d a . D ich o d e otro m odo, a efectos prácticos la re­
siste n cia de caldeo no funciona y la de m anteni­
m ie n to trab aja sin interrupción g uardando la tem pe­
ra tu ra d e l ca fé. D icho sea de paso, si una cafetera
tien e testig o de neón, éste se encenderá cuando la
resisten c ia de m antenim iento em piece a actuar o
añadida a la de calentamiento. cu a n d o se abra el term ostato.

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246 Cafeteras

E l c ic lo de filtrado recom enzará únicam ente efe c to d e reducir la intensidad d e la corriente, con lo
cu a n d o la tem peratura reinante e n el depósito des­ q u e el ca lo r total generado por las d o s resistencias
c ie n d a lo suficien te p ara q ue los contactos del ter­ basta só lo p ara m antener caliente la bebida, e n cuyo
m o sta to p uedan cerrarse. C u an d o e llo ocurra, por la in sta n te cesa el filtrado.
re siste n c ia v olverá a p a sar una c o m e n te de la m áxi­ L a s tem peraturas de los circuitos auxiliar y del
m a in ten sid ad . Pero en las cafeteras de d os elem en­ su rtid o r las gobierna la posición de una leva, que
to s e s to no ocu rre e n circunstancias norm ales, ya ac c io n a la p alanca d e m ando. E sta leva se constru­
q u e la tem peratura de cierre d el term ostato se ajus­ y e c o n u n a pista, o c arril, para ca d a uno de los in-
ta rpuy p o r d ebajo de la tem peratura de «manteni­ te m ip to res term ostáticos. La asociada al term ostato
m ien to » . responsable de una resistencia auxiliar hace decre­
A l re p a ra r cafeteras, no hay q ue o m itir la consul­ ce r p rogresivam ente la tem peratura a la que se abre
ta a te n ta al m anual d e asistencia, ya q ue cada fabri­ e l interruptor, cuando la p alanca se desplaza desde
c a n te su ele tener sus p articularidades. Por ejem plo, RECALENTAR a SUAVE, a MEDIO y a FUERTE. La aso­
e n alg u n o s c a so s, hay un c ircu ito eléctrico especial c ia d a al interruptor responsable d el surtidor hace
c o m p u e sto (fig . 15-5) p o r u na resistencia auxiliar q u e la tem peratura suba bruscam ente cuando se des­
g o b e rn a d a p o r un term ostato, u na resistencia del p laz a la palanca desde RECALENTAR a s u a v e , y pro­
su rtid o r, m ontada e n paralelo y gobernada por otro sig u e elevándola p rogresiva, p ero m oderadam ente,
in te rru p to r term ostático, y u na resistencia d e m an­ al desp la za r la palanca desde s u a v e , a m e d io y a
te n im ie n to con u na luz testigo p ro p ia, en paralelo FUERTE. El term ostato del s u rtid o r d eb e estar abier­
co n e l in terru p to r term ostático q ue gobierna la resis­ to cu an d o la palanca esté en la posición de RECA­
te n c ia d e l surtidor. P ara cualq u ier posición d e la pa­ LENTAR.
la n c a d e m ando que n o s ea la d e r e c a l e n t a r , am ­ El porqué de este funcionam iento se comprende
bo s term o stato s están cerrad o s cu ando el artefacto fácilm ente. Un café suave requiere un filtrado de
e stá f n o . C u an d o el m ism o recibe c o m e n té , ambas c o rta d u ración, m ientras q ue uno fuerte lo requiere
resiste n c ia s reciben co rrien te, p ero la de m anteni­ m á s largo. C om o el filtrado aca b a cuando se abre el
m ie n to y la luz testigo se corlocircuitan. B ajo la ac­ circ u ito del surtidor, reaccionando al calor de la
c ió n d e las d os resistencias la tem peratura de la in­ infu sió n , o currirá qu e cuanto m ás rápido se caliente
fu sió n c rece rápidam ente. En un m om ento determ i­ ésta , tanto m ás suave será el ca fé resultante. Para
n a d o se a b re el term ostato de la resistencia auxiliar, o b te n e r un café suave, p or tan to , la resistencia auxi­
p o n ie n d o a ésta fuera d e c ircuito. A una tem peratu­ lia r se retiene en circuito hasta qu e la infusión se
ra un p o c o m ás alta, se abre el term ostato del surti­ a c e rca m ucho al punto de parada de la resistencia
d o r y p o n e e n serie c on la resisten cia d e éste a la de d e l surtidor, acortándose asi e l tiem po de filtrado.
m a n ten im ien to y a la luz testigo. L a resistencia adi­ P ara o b ten e r un café m ás concentrado, la resistencia
c io n a l q u e asi se introduce en el c ircuito p roduce el au x ilia r deja de ac tu a r a una tem peratura más baja
y la re sistencia d e l surtidor a u na m ás alta, d e modo
q u e se alargue la duración del filtrado.

Autoexamen

C o m p ro b a r lo aprendido c ontestando a las pregun­


tas siguientes.
4 . ¿Q u é tres tipos de term ostato se encuentran en
las cafeteras e léctricas d e filtro?
5. ¿D ónde se encuentra la resistencia d e calenta­
m ien to e n estos artefactos?
6 . ¿Q ué le sucede al a gua en la pequeña cavidad o
m e n te . cá m a ra d el surtidor?

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Cafeteras 247

7 . ¿C uál e s la cau sa de q u e se abran lo s contactos? p o sitivo de m edida de la tem peratura no haga


8 . En una cafetera d e filtro provista de resistencia co n tacto c o n el m etal del recipiente.
de m antenim iento (fig. 15-4), ¿están ésta y la 5 . E n un w attím etro intercalado en el circuito se lee
de calentam iento en serie o en p aralelo? la poten c ia consum ida. Esta debe encontrarse
d e ntro de la tolerancia (norm alm ente ± 5 por
9 . ¿Q ué o cu rre en la resistencia de calentam iento c ien to ) especificada en el m anual de asistencia o
(fig. 15-4) cu an d o se abren los contactos del en la placa indicadora. Si e stuviera fuera de d i­
term ostato? c h o s lim ite s, la interpretación es la siguiente:
10. ¿Se reciclan las cafeteras de filtro de do s ele­ a . L a au sencia de potencia consum ida indica
m entos? qu e hay u n circuito abierto en el cable de
alim entación, la resistencia d e l surtidor (ele­
11. ¿C uáles s o n las tre s resistencias g en eradoras de
m ento de m áxim o calentam iento) o e n los
c alo r d e la c a fetera d e filtro d e la fig u ra 15-5?
term inales d e ésta.
12. Para el c ircu ito d e la figura 15-5. ¿cu án d o se b . U n v alor m uy b ajo indica que hay u n circuito
cierran los do s interruptores tcrm ostáticos ? ab ierto en el dispositivo de m ando o e n los
13. En la figura 15-5, ¿ e s tá a b ie rto o c e r r a d o e l te r ­ term inales de éste.
m o s t a to d e l s u r tid o r c u a n d o s e p o n e e n r e c a ­ c . T odo o tro valor de la potencia consum ida
l e n t a r la p a la n c a d e c o n c e n tra c ió n d e c a f é ? indica qu e la resistencia del surtidor e stá fue­
ra d e to lerancia, corrosión e n los contactos
d e l m ando o un a resistencia elevada en algu­
n o d e los c ontactos d e term inal.
15-3 REPARACIÓN DE CAFETERAS 6 . O b se rv ar e n el w attím etro la caída de potencia
D E FILTR O que revela la apertura d e los contactos d el m an­
d o . E sto d eb e o cu rrir entre los 8 0 y los 9 0 °C del
C u a n d o el clien te n o facilite inform ación concreta term ó m etro , y la potencia debe descender enton­
a c e rca de la dificu ltad q u e encuentra, e l artefacto se ces p o r deb a jo de b a j a (véase el valor exacto en
re v isará co m o se indica a continuación. S e bu sca­ e l m an u al d e asistencia). En la m ayoría d e los
rán a sim p le vista señ ales de avería, tales com o m o d elo s, durante el período d e m antenim iento,
resiste n cia s q u em ad as, cordones d e alim entación la pote n cia consum ida debe ser del orden de
deteriorad o s y c o n d u cto res rotos. Si e l com ponente 6 0 w att i 10 p o r ciento.
estropead o se d istin g u e fácilm ente y e s irreparable, a . E n a lgunos m odelos, la ausencia de potencia
s e repondrá. co nsum ida indica que hay u n a interrupción
Si n o se o b serv an d efecto s evid en tes, s e com pro­ en e l circ u ito d e m antenim iento o en ios con­
b a rá com o sigue la continuidad d el c irc u ito eléctri­ ta cto s d e éste.
c o . C on un ó h m etro o com probador de c ontinuidad b. T o d o otro valor d e la potencia indica q u e el
d e l m ism o tip o se com probará si h ay alg ú n corto. Si disp o sitiv o d e m antenim iento está fuera de
la prueba e s p o sitiv a , s e buscará el lu g ar d o n d e se to lera n cia o tiene un a resistencia e levada en
e n cu e n tra y se correg irá o sustituirá la p ieza resp o n ­ alg u n o d e sus contactos d e term inal.
sab le. S i esto no resu elv e la d ificultad, se efectuará c . T o d a tem peratura que se halle fuera de los
la siguien te p ru e b a d e funcionam iento. lím ites a ceptables hace necesario reajustar el
1. Se pone el se le c to r d e sabor en FUERTE. m ando. E llo se hace según las instrucciones
2 . Se llen a el a rtefacto hasta su capacid ad con agua del m anual. G ran p arte de los m odelos están
del grifo. p ro vistos de un tom illo de ajuste del tarado al
3 . C olocar el c e stillo y el vástago surtidor. Poner la q u e se llega a través de uno rificio en el fo n d a
tapa. En general, al girar e se tom illo hacia la iz­
4 . Introd u cir e n el ag u a el bulbo de un term óm etro q u ierd a se elev a la tem peratura, m ientras que
o un term o p ar de la form a que indique el m anual al girarlo hacia la d erecha desciende la tem ­
de asistencia. Se ten d rá cuidado p ara q u e el dis­ peratura. H ay m odelos en los q ue un cuarto

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248 Cafeteras

de v uelta supone un cam bio de tem peratura 3. S e han em pleado m ás d e dos tazas y m edia de
de hasta 10 °C . T ai com o dijim os antes, este ag u a (en algunos m odelos).
aju ste d ebe hacerse d e m odo q u e la resisten­ 4. C o n ta cto s e n corto p o r c ausa d e fugas de agua.
c ia de m anten im ien to se intercale e n el c ir­ 5 . L a resistencia tiene un de fec to d e fabricación.
c u ito e n tre los 80 y lo s 9 0 °C .-S ¡ no puede
co n seg u irse e so . debe reponerse el term os­ D ebe reponerse la resistencia en todos estos casos
tato. e inform arse al usuario de la causa de la avería.
O tras causas de este fallo incluyen algún contacto
flo jo y un cable d e alim entación estropeado, o que
Autoexamen los c ontactos d e l term ostato se q uedan abiertos. Al­
g u nas cafeteras de m odelos anticuados poseen un
C o m p ro b a r lo apren d id o c ontestando a la s p regun­ fusible (atornillado o de tipo d esnudo) e n la tom a de
ta s s ig u ien tes. alterna; com probarlo, si e s el caso.
14. ¿ E n q u é tres lugares hay que fijarse al revisar
ocu larm en te u na cafetera d e filtro?
El artefacto no se para

15. ¿ C u ál e s la p rim era co m probación c o n instru­ U n tiem po de filtrado norm al p ara los artefactos de
m e n to de m edida? o c h o tazas e s d el o rden d e 14 a 18 m inutos, y de 7 a
16. ¿ P a ra q ué sirve un w attim etro? 10 m inutos p ara los de cuatro tazas. S i la cafetera no
prepara la b eb id a d entro de esos lím ites, puede que
17. ¿ P a ra q u é se em p ica un w attim etro al com pro­
e sté estropeado el term ostato y habrá que sustituir­
b a r u na cafetera de filtro?
lo . E n algunos m odelos, puede e sta r en corto la
18. ¿ C u ál e s el valo r de la p otencia c onsum ida d u ­ resiste n cia d e m antenim iento.
ra n te el p eriodo de m antenim iento?'
La cafetera se para antes de tiem po o recicla
19. ¿ A q u é tem peratura d ebe intercalarse e n el cir­
el liquido
c u ito la resisten cia de m antenim iento?

1. E n algunos m odelos hay que com probar la po­


tencia c o nsum ida por la re sistencia de m anteni­
m iento un a vez alcanzada la tem peratura d e pa­
rad a , para d e term inar si la m ism a e stá dentro de
to lera n cia (consultar el m anual de asistencia).
15-4 AVERÍAS DE LAS CAFETERAS 2. E n algunos m odelos, si d icha resistencia está
D E F ILTR O dentro d e tolerancia, puede o cu rrir que el pro­
pie ta rio e sté usando el artefacto e n u n lugar frío
C u a n d o u n cliente presente una q u eja concreta acer­ o so m etido a corrientes de aire.
c a d e u n a c afetera d e filtro , se seguirá hasta el final. 3. E n algunos m odelos, pasando el m ando d e co n ­
S e g u id am en te se exponen algunas de las averías centración a SUAVE, tras a lcanzar la tem peratura
m á s frecu en tes y e l m o d o de rem ediarlas. d e p arada, se consigue e v ita r e n parte el refil-
trado.
Total falta de calor 4 . C om p ro b a r e l vastago surtidor.
5. C om p ro b ar el term ostato y la c ontinuidad de la
L a resisten cia de calentam iento (q ue puede se r la resiste n cia d e m antenim iento, si existe.
d e l su rtid o r) p uede h aberse q uem ado p o r una o m ás
d e las c au sas siguientes. Funcionamiento lento

1. H ay co rro sió n o se h a dejado a c um ular óxido, (R e cuérdese qu e e s im portantísim o qu e el filtrado


co n trariam en te a las instrucciones de em pleo. dure d e 7 a 18 m inutos p ara que el s a b o r del café re­
2 . S e h a con ectad o en seco la cafetera. su lte satisfactorio.)

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Cafeteras 249

1. C om p ro b ar q ue la ten sió n n o sea baja e n e l d o ­ c u lación entre el botón de m ando de concentra­


m icilio d el cliente. c ió n y e l te rm o su to . En m uchos m odelos, cuan­
2 . C om pro b ar la po ten cia consum ida durante el fil­ d o s e m ontan la base y e l filtro, el brazo de doble
trado. co d o del selector d e c oncentración, existente en
3 . C om p ro b ar q ue el vastago surtidor no se haya el te rm o su to . debe cae r en la ranura d el eje de
atascado p o r c orrosión. m ando. Esto puede com probarse colocando la
4 . C om p ro b ar q u e la resistencia no e sté recubier­ parte superior d el filtro ju n to a un o ído y a ccio­
ta d e incrustaciones y m anchas de café. nan d o e n vaivén el botón de mando. Si el co n ­
5 . C om p ro b ar q ue no se haya aflojado la cam isa del ju n to e stá correctam ente m ontado se percibirá
surtido r e n s u un ió n al vastago. A lgunos fabri­ u n sonido m etálico al final de cada rotación.
cantes d isponen d e g algas d e e sp eso r para com ­
p robar este h u elg o . A l em p lear uno d e tales úti­ El café hierve
les, cuando un su rtid o r acepte fácilm ente el e x ­
trem o «no p a sa- de la galga o rech ace el ex tre­ 1. C om p ro b a r si la tem peratura de parada e s c o ­
m o -p a s a - , se cam b iará el surtidor. rre c ta y si la resistencia de m antenim iento está
abierta.
Café flojo o poco caliente 2. C om p ro b ar si d ic h a resistencia está a nivel y
aju stad a contra el fondo del cuerpo.
1. C om probar el huelgo del surtidor. Ello se hará 3. C om p ro b ar si e stá obstruido el surtidor, o si p re­
con una g alg a d e e sp eso r, si se d ispone de ella. se n ta a lgún o tro defecto. L im piar o reponer, se­
2 . C om p ro b ar la tem peratura de p arada (consultar g ú n e l caso.
el m anual d e asisten cia). Si ésta se encuentra por 4 . C om p ro b ar si el term ostato está flojo o deterio­
d ebajo d el lím ite inferio r del m argen d e toleran­ rado.
c ia, se reajustara a fin de conseg u ir un punto 5. C om p ro b ar si hay algún conductor con el forro
d e d etención m ás alto dentro d e los lím ites. d e fectuoso que interfiera con la acción d el ter­
3. E xam in ar e l surtidor y su superficie inferio r por m o su to .
si hubiera p o lv o d e café. L im piar, si e s n ecesa­
rio. El café no se mantiene caliente
4 . E sta averia p uede asim ism o d eberse a q ue el
usuario inicie la preparación d e la bebida con C o m p ro b a r la resistencia d e m antenim iento. Si está
ag u a caliente y n o c o n agua fría, com o se reco­ e n m al e stad o , cam biarla.
m ienda, o a q u e no u tilice c afé suficiente.
5. V er si el su rtid o r se a ju sta bien o se asienta ad e­ El café se refiltra intermitentemente,
cuadam ente e n la copa d e la resistencia del surti­ una vez hecho
d or. C o m probar si h ay puntos ásperos en la p eri­
feria de la copa de la resistencia d e l su rtid o r en la C o m p ro b a r la resistencia d e m antenim iento. Si está
zo n a en q u e éste se pone en contacto con la copa. e n m al estad o , cam biarla.

E l agua se calienta p ero no se filtra La tapa se cae

1. E n algunos m o d elo s, o bservar si la resistencia E lim in a r las abolladuras d e la tapa m ediante un p un­
d e l surtidor está c u b ierta de m anchas de café e zó n redondeado apoyando contra un bloque d e m a­
incrustaciones. d e ra b landa. Si en un a m ism a tapa se rom pen dos de
2 . C om p ro b ar e l esta d o d el surtidor e lla s, ca m biar la u p a .
3 . C om p ro b ar si están abiertos lo s contactos del
te rm o su to . Si la ca fe te ra tiene luz testigo, ésta Cuesta colocar la tapa
d e b e encen d erse tan pronto se en ch u fe el arte­
facto si los co ntactos se quedan abiertos. C o m p ro b a r si el cestillo q ueda dem asiado b ajo res­
4 . En algunos m odelos, hay que com p ro b ar la arti­ p e cto al borde del cuerpo.

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Cafeteras 251

d e n corregirse apretando las tuercas de am bos. Si 29. ¿Q u é fallo, adem ás de los propios de las ca fe­
a s í no se co n sig u e co rreg ir el d efecto, hay que rep o ­ teras de filtro, cabe e sperar e n una cafetera d e
n e r la ju n ta corresp o n d ien te. Si e l g rifo gotea, se g ran tam año?
reco m ien d a d e sm o n tarlo o apretarlo a m ano y no
co n a licates. S e d esm o n tará a m ano, si e s posible, y
s e sustitu irá la c o p a d e asiento y se rearm ará la parte 15-6 CAFETERAS DE VACÍO
sup erio r d el g rifo hacien d o presión a m ano.
E ste tipo de cafeteras se utilizó m ucho hace tiem ­
Autoexamen p o , pero últim am ente su uso ha decaído (fig.
15-7). S in em bargo, q uedan m uchas todavía en ser­
C om p ro b a r lo a p ren d id o contestando a la s p re g u n ­ vicio q u e pueden aparecer en c ualquier taller d e re­
ta s siguientes.
paración.
28. ¿Sigue en c ircu ito la resistencia d e m anteni­ L os com ponentes eléctricos habituales de estos
m iento de u n a cafetera d e gran tam año cuando electrodom ésticos com prenden una resistencia de
se a lcan za la tem p eratu ra d e infusión? alto ca lo r y un a d e b ajo calor, un conm utador, un

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PALMORE - 12
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Cafeteras 253

A unque v arios fabricantes han desarrollado una Auto«xamen


variedad de p erfeccionam ientos en las cafeteras de
v a cío , los fu ndam entos recién descritos es todo lo C o m p ro b a r lo aprendido contestando a las p re g u n ­
q u e n ecesita sa b e r e l especialista en reparación para ta s siguientes.
lle v a r a cabo la m ay o ría de las reparaciones. L os de­ 30. ¿C u á le s son los cinco com ponentes eléctricos
ta lles particulares d e b e n buscarse en los m anuales d e las cafeteras d e vacío?
d e asistencia.
31. ¿ Q ué im pulsa el a gua a subir al cuenco superior
E n las cafeteras d e v acío se encontrarán los m is­
desd e el cuenco inferior?
m o s fallos d e calo r q u e en las de filtro. Se com pro­
b a rán el cable de alim entación con su enchufe, el 3 2 . ¿ C ó m o se d esconecta la resistencia de calenta­
term ostato y la resisten cia de calentam iento. A de­ m iento tras haber hervido el agua?
m á s, las cafeteras de v acío pueden su frir las si­ 3 3. ¿C uándo se c rea un vacío parcial en el cuenco
gu ie n te s a v erías, q ue les so n particulares. inferior d e las cafeteras de vacío?
3 4 . ¿ P ara q u é sirve e l vacío?
E l café no retorna a l cuenco inferior, o bien 33. ¿ A qu é tem peratura debe m antener el café la
se recicla entre los d os cuencos resistencia de b a jo c alor?
36. ¿Q ué c o m probar en u na cafetera de vacío en la
1. D eterm in ar si el term ostato e stá desajustado.
q u e el café n o regresa al cuenco inferior?
2 . C o m p ro b ar el funcionam iento del term ostato
3. C om p ro b ar el e stad o d e l aro d e asiento o junta 3 7 . ¿C uál e s la c au sa probable de que el café se
del fondo d e l c u e n c o superior. Si se agrieta o salga?
rom pe al flexión a rlo , reponerlo.
4 . S i los cuen co s no a ju stan p erfectam ente p o r de­
form ación del su p erio r, se conform ará éste, para
qu e la ju n ta o a ro s e adapte correctam ente, e m ­ 15-7 CAFETERAS DE GOTEO
pleand o la h e rram ien ta especial que facilita el
fabricante. E n lo s años m ás recientes, las cafeteras de g oteo se
h a n introducido m u ch o e n los hogares. En la figura
E l cafó se sale 15-9 se representa el funcionam iento de uno d e es­
to s artefactos d e tipo corriente. C om o se ve, el agua
1. C om p ro b ar el e sta d o d el aro d e asiento o junta.
2 . C om p ro b ar si la tem peratura se ha reglado exce­
sivam ente alta.
3 . C om p ro b ar si la te la del Filtro se ha ajustado
incorrectam ente. In stru ir al cliente acerca del
m odo d e em plearla.
4 . E xam inar la tela d e l filtro. Si ésta presenta algún
o rificio , reem p lazarla.
5 . C om probar si h ay alguna pérd id a de vacío en
to m o al to m illo d e fijación del m ango.

E l café n o perm anece tiempo suficiente


en el cuenco su pe rio r

E l term ostato e stá d esajustado; reajustarlo o susti­


tu irlo . C o n su ltar e l tiem p o correspondiente en el
m anual d e asisten cia, p ues aquél varia de un m odelo
a otro.

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255

H f . 15*10 ConstllBoon de una cafetera de goteo.

1. D esen ch u far el c able de a lim entación de la tom a (sin la garrafa d e vidrio) p ara que salgan los
d e pared y sep ararlo de la cafetera. dep ó sito s m inerales.
2 . Separar la e sp ita de la cafetera y cepillarla bajo 4. Verter, u n a taza de agua en el depósito. A gitar
ag u a co rrien te; secarla agitándola. é ste con cuidado para desprender los depósitos
3 . C epillar e l tu b o de paso vertical al cual está co­ m inerales y vaciarlo en el fregadero.
nectad a la esp ita. P on er el artefacto b oca a bajo 5. C o lo ca r de nuevo la espita. V erter vinagre c ase­

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256 Cafeteras

ro (cin co p o r c ie n to d e ácido acético) e n el depó­ p ara b uscar instrucciones de lim pieza particulares al
sito h asta e l n iv el d e cu atro tazas D ejar reposar m odelo d e qu e se trate.
tre in ta m inutos.
6 . P o n e r el conjunto d e garrafa, c e stillo y reparti­
d o r bajo la esp ita y sobre el elem ento caliente. Autoexamen
E n c h u fa r el c a b le e n la tom a de p ared y ce rrar el
in terruptor. E sperar hasta que «suba» una taza C om probar lo a p rendido contestando a las p regun­
d e vinag re a la g arrafa y . entonces, abrir el inte­ ta s siguientes.
rru p to r. D ejar re p o sa r treinta m inutos. R epetir 3 8 . C u an d o el ca fé no se m antiene caliente e n una
e sta o peración unas tres v eces, o h asta que haya ca fetera d e g oteo, ¿qué com probar?
salid o todo el vin ag re a la garrafa.
3 9 . C o n relación a las figuras 15-9 y 15-10, ¿qué
7 . D esen ch u far e l ca b le d e alim entación d e la tom a
pie za d e la cafetera hay que com probar si el
d e p ared . D esech ar e l vinagre. E njuagar el depó­
sito co n agua del g rifo caliente. C on un trapo, clie n te afirm a q ue no consum e toda el agua del
dep ó sito A d e la figura 15-9?
e lim in a r lo s resid u o s m inerales restantes en el
rep artidor. 4 0 . A l re p ara r un a cafetera de goteo que se sale,
8 . C o m o enjuagado fin al, llenar e l depósito con ¿ p d r q u é h ay que com probar ios filtros?
a g u a fría hasta e l n iv el de o ch o tazas. E nchufar 4 1 . ¿C uál e s la m isión d el repartidor e n las c afete­
e l c a b le de alim en tació n y c e rra r el interruptor
ra s d e goteo?
p ara q ue salg a a g u a sobre el conjunto de cestillo
y rep artid o r, y h a c ia la garrafa. (N o debe q uedar 4 2 . ¿C uál e s u n fa llo m uy com ún de la espita de las
vinag re en e l arte fa c to tras e l lavado.) cafeteras d e goteo?
4 3 . ¿C on qu é frecuencia h a y que lim piar una cafe­
C o n su lta r el m anual d e asistencia d e cada m odelo tera autom ática?

R e su m e n

1. T o d a s las cafeteras eléctricas están provistas de d . Funcionam iento lento.


te rm o stato s, tem p o rizad o res y resistencias de ca­ e. C afé flojo o p o co caliente.
len tam ien to . / . El ag u a se calienta pero no se filtra.
2 . L as tre s cafeteras m ás co nocidas son las d e fil­ g. El c a fé hierve.
tro , d e v acio y d e goteo. h. El c a fé n o se m antiene c aliente.
3 . E n las cafeteras de filtro se fu erza al agua ca­ i. L a ta p a se cae.
lien te a su b ir p o r e l tu b o , que parte del centro de la j . L a lu z n o se enciende.
b ase, h a cia un c e stillo existente e n la p arte superior k. P é rdidas alrededor d el elem ento.
y q u e co n tien e ca fé m olido. /. El ca fé sabe am argo.
4 . A l rep arar u na cafetera d e filtro, hay q ue com ­ 6 . Las ca fete ras de v a cio constan d e un cuenco
p ro b a r o cularm ente q ue e l elem ento no se h aya que­ in ferio r y u n o superior. La p resión o bliga al agua a
m ad o , el cable d e alim entación deteriorado y los su b ir d esde e l cu e n co inferior al su perior y , luego,
c o n d u cto res roto. e l v acio d ev u elv e el agua desde el c uenco superior
5 . A lgunas averias de las cafeteras de filtro son: al inferior.
a . T otal falta de calor. 7. A dem ás de los fallos eléctricos habituales, en
b . E l a rtefacto no se para. las cafeteras d e vacío pueden darse los siguientes:
c. L a cafetera se para antes d e tiem po o reci­ a . El café no retom a al cu enco inferior.
c la el líquido. b . El ca fé se sale.

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índice alfabético

A Arandelas de empuje. 46
Armado y desarmado de electrodomésticos, i
Arrollamientos de campo abiertos. 42
Abrelatas combinados, 82 ------------- cortocircuitados, 42
— eléctricos, 88 Artefactos para asar. 219
— — , fallos en el interruptor, 82 Asadores. 219
— — , fallos en el motor. 82 — , averias de los, 221
— — , fallos en las cuchillas, 82. 20 Aspiradoras, 62
— — , la lata no gira. 9Q — combinadas. 68, 22
, la la u se cae. 90 — . comprobación del vacio, 20
Accesorios para batidoras. 85 — de carro. 6 L 6 2
A cepilladoras, 118 — ------- . averias, 62
Adquisición de piezas, 26 — de lavado y secado. 22
Afeitadoras eléctricas. 152 — . fallos del cepillo. 25
— — .averias, 138 — . — del motor. 24
— — , fallos del motor. 138, 152 — . — en el carrete del cable. 26
— — . ruidos. 152 — . — en la recogida. 25
— autónomas. 138 — . falu de aspiración. 25
— de batería, 138 — . fugas de polvo, 26
— de motor. 152 — , funcionamiento intermitente, 74, 25
— vibratorias. 152 — , — lento, 24
Afilado de cuchillas. L2Q — , localización de averias, 24
Afiladoras combinadas. 21. 22 — . recaleniamiento. 24
— eléctricas de cuchillos. 21 — . ruidos. l i
— — . fallos del motor, 22 — . tipos. 62
— — , manejo. 22 — verticales. 68, 2Q
— — , raidos. 22 — — . averias. 2Q
Agujas. UX1 — — , control de la tobera, 21
A islamiento de amianto, 25 . chirridos. 2J
Aislamientos, tipos. 18 . fallos de aspiración. 21
Aislantes, identificación. 12
Alambre térm ico, principio. 122
Aliviadores. 2J
Almohadillas eléctricas. 143, 142 Bandejas calientes. 139. L24
A lta tensión, comprobador. liL 11 Barrilete, L4
— — , prueba de. LQ Baterías. 2
Amianto, aislamiento de. 25 Batidoras. 81
— , trenza de. 18 — . accesorios. 85
Amperc. 5 — convertibles, SU
Amperím etro de corriente alterna. 2 — , fallos de las paletas. 85
— de comente continua. 9 — . — de velocidad. 85
— de pinza. 2 — . — en el motor. 85
Amperímetros. 2 — fijas. &L 85
— , conexión, 2 — . mandos de velocidad. 82, 83
— . motores. 8 L 82, 85
Aparatos resistivos. 5

259

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260 Índice alfabético

Batidoras portátiles, 8 L Si Circuitos calefactores, 163


— , recakntam lentos. 81 — eléctricos. 3
— . reparación, S4 , componentes. 3
— . ruidos. 85 . leyes. 5
— , tipos, 81 — sene/parale lo. 166
Bigudíes, 236 Cocina, pequeños electrodomésticos de. 81
Bobina. lflQ Cojinetes. 44
— de campo, 34 — autolubricados. M
Borne de copa, 13 — de bolas. 44
— de gancho. L3 — -------. engrase. 44
— de horquilla, □ — de fricción. 44
— de ojal. U — de materiales plásticos. 44
— de tórrela, L3 — de nylon. 44
— tubular. L3 — de rodillos. 44
Bornes, l¿ , 14 — defectuosos, síntomas. 43
— , engrase d e. 44
— , fallos. 44
C — lisos, 44 , 45
Cable de loma de com ente, 11 — — , engrase, 46
Cables flexibles. L2 — — . limpieza, 46
Cacerolas. 159 — metálicos. 44
Cafeteras. 243 — . reposición. 43
— de filtro. 1*3. 244 Colector, 35* 2 6 ,3 9
— — — , avenas, 248 — , avenas, 32
— ------- , reparación, 242 — . lim pieza. 3 9 ,40
— de goteo, ¿ ü 233 Colofonia, L2
— — — . avenas. 254 — , fundente, L2
— de gran tamaño, 250 — , suelda con núcleo de. 12
— ------------. avenas. 231 Componentes de un motor universal. 25, 36
— de vacio. 243. 25J Comprobación de las paletas de un ventilador.
— --------. avenas. 253 6 2 .6 3
Cálculo del consumo. 2 Comprobador de alta tensión, 16
Calefactores eléctncos portátiles, 136 — de continuidad. 16
— de ambiente. L5Q Concha de alm eja, carcasas. 39
— de tiro forzado. 150. 152 Conductores trenzados, 14
-— natural, L5Ü Conectores. L5
— de vapor portátiles. 151 — no soldados. 15
Calientabollos. 159 Conexión en paralelo. 4
Caltcntacomidas infantiles, 174 — en serie, 4
Calientaplatos. 159 Conexiones flojas. 20, 21
Calzado, lustradoras de. 133 — no soldadas. 13
Canilla. LUI — soldadas. L2
Carcasas de plástico, roturas. 25 — — a term inales, L2
Cardas. 62 Consumo, contadores de. 16
Cazos. 159 — de un determinado aparato. 2
— eléctncos. 169 — eléctrico, cálculo. 2
Cazuelas. 159. LíiK Contadores de consumo. 16
— para fondue. 159 Continuidad. 8
Cepillos. 62 — . comprobador. 16
— de dientes eléctricos. 131 — del circuito. 2
— de fregado. 26 — comprobación. 2
— para la ropa. L33 Cordones de alimentación. L2
— ------------. fallos del motor. L34 — ------- . dispositivos de fijación, 21
Cinta aislante. L6 ------------- . reposición. 12
— eléctrica de plástico, 16 — ------- . tipos recomendados. 18
Circulo de Ohm. 5 — de recambio, 18
Circuito cerrado. 3 — para calefactor. 22
— impreso. 51 — supletorios, 12
— — , plaquetas, 31 — — . notmas de uso, 12
— — . tarjetas. 31 — — . selección, 12

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Índice alfabético 261

Cordones supletorios, uso incorrecto. 12 Electrones, 2


Com ente, intensidad. 2 Empalmador para soldar. 14
— alterna. 2 — — — . colocación. 14
— — . frecuencia. 2 Empalm adores de engarce. L5
— continua. 2 ------------- . colocación, I I
Coetacespedes eléctricos. 112 Empalmes soldados. 14
, afilado de cuchillas. L2Q Enceradoras. 6 L 26
— — .engrase. L2Q — . fallos en los cepillos. 22
— — . fallos del intcmiptor. 112 — , ruidos. 22
. — en las cuchillas. 112 Enchufes, reposición. 2Q
. — en los motores. 112 — de acoplamiento. 22
.ruidos. 112 — — — para grandes intensidades. 21
Cortadoras de embutióos. 93 — especiales para electrodomésticos térmicos,
Costo de funcionamiento, 2 22
— de la energía eléctrica. 8 — — para grandes intensidades. 20, ¿1
Crem a de afeitar, distribuidores de. 155 — rápidos, 20
Cristal de cuarzo, vibraciones. 62 — redondos convencionales. 20
Cuchillas, afilado de. 12Q Encintado de empalmes arracimados, 12
— de podadora, L2Q — de uniones. 16
Cuchillos, afiladoras. 21 --------------soldadas. 12
— eléctricos. 125 Energía. 2
— — autónomos. 127 — consumida. 2
— ------- . comprobación de la batería. 110 — eléctrica, costo, 8
— ------- . comprobación del motor. 13Q Engarzador. I I
— ------- . faltos de los motores. 129 Engarzar, herramientas de. I I
— — —. prueba del cargador, 129 Engrase, de cojinetes. 44
— — —.ruidos. 129 — instrucciones. 25
— — — .vibración. 129 — por mecha. 41
. avenas. 126. 129 — . recomendaciones. 26
— — .corte doble, 127 Entretenimiento preventivo, instrucciones. 25
— — . fallos en el motor. 126. 127 Escobas eléctricas. 68» 22
— — , filos romos. 127 Escobillas de carbón. 35, 32
— — , ruidos, L26 — . desgaste. 18, 12
— — . vibraciones. 127 — . longitud de las. 18
— . reparación. 22
— . reposición. 18
D — nuevas, suavizado. 42
Esquemas, 4
Delgas. 35
Estañado. 12
Desarmado de electrodomésticos. 22» 21
— de un hilo cooductor. 12
Desengrasantes. 12
Estaño. 12
Desenredadoras de cabello. 212
Estator. 11
Devanado de campo. 14
Estufas eléctricas. 110
— de inducido. 14
— , fallos de la resistencia. 151
Diodos. 51
— . fusibles. 151
Dispositivos de fijación del cordón de alimenta­
— . interruptor de balancín. 151
ción. 21
— . reparación. 151
— de mando, 1
Exprimidoras eléctricas. 88
— de segundad, 1
— — , fallos en el interruptor. 88.
Distribuidores de crema de afeitar. 155
Extracción de remaches. 24
— de lomillos. 2 4 ,2 5

E
F
Eductores. 58
E fecto cizalla. 127 Forros. 18
Electricidad, qué es. 2 — de caucho. 18
Electrodomésticos autónomos, 2 — de neopreno, 18
— térmicos, enchufe especial, 22 — de plástico, 18
Electroimán. 12 Frecuencia de la corriente alterna, 2

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262 Indice alfabético

Freidoras. 159, 170 Lanzadera, LQQ


Fugas de tensión, LÚ Lengüeta, 14
Fundente. 12 Ley de Ohm, 5
— ácido. 12 Leyes de los circuitos eléctricos, 5
— de colofonia, 12 Lijadoras, LO
— , cambios de cojinetes, 118
— , fallos en los m otores, 118
G — orbitales. 118
Guiadores. LQQ Limpiador para planchas, 182
Limpiadoras de zapatos, 133
U Lustradoras de calzado, 133

Herramientas de engarzar, 15
— mecánicas portátiles, 109 M
— funcionamiento. 111
Magnetismo, principio fundamental, 33
Hertz. 2
Magnitudes eléctricas y su medida, 5
Hielo, picadoras. 90
M ando, dispositivos de, 3
Horm igueo de las mantas eléctricas, 148
Mandos de calor termostáñeos. lóQ
Hornos de sobremesa, 219, 225
— de clavija. 168, 169
— ------- , reparación. 225
— de velocidad, 33, 48
— de tostar, 225
. fallos en el interruptor, 49
— para pizza, 159
— — por circuitos de estado sólido, 51
Hornillos eléctricos. 172
— — por inducción variable, 4g
— — por rectificador, 51
por regulador centrífugo, 49
Manicura, útiles de, 135
Inducido, 53 Mantas eléctncas. 145
— , avenas, 39 . falla de calor, 148
— , comprobación de las tierras. 42 — — , hormigueo. 148
— desequilibrado, 40 — — , mando electrónico, 146
— . espires cortocircuitadas, 4Ü — — , reparación, 148
— , — en circuito abierto, 4J . sacudidas. 148
— , prueba de continuidad. 4 L é l , termostato, 149
— . — de funcionamiento, 41 Máquinas de afeitar (Ver Afeitadoras eléctricas)
— , — del zumbador. 41 — de coser. 99
Inductor, 13 , componentes. Lüü
Instrucciones de engrase, 25 , fallos en el zig zag. 104
— de entretenimiento preventivo, 25 — — . — en la canilla, 105
Instrumentos de medida, 8 , — en las puntadas. 105
— — , conexión. 2 — — . funcionamiento, 100
— — , puesta a cero, 9 — — , funcionamiento duro. 104
, tolerancia de las lecturas. 10 — — , la aguja se desenhebra, 105
Intensidad de la com ente, 5 , 2 — — , la máquina se para, 106
Interruptor. 151 — — , la tela no avanza, 105
— — , localización de avenas. 103
— — , mandos. 99
— —, recalentamiento del mando, 104
Juego axial, 46 , — del motor. 104
— — , rotura de agujas. 106
— — , — de hilos, IOS. 106
K
. ruidos. IfiL 104
K ilowatt, 8 — — , tensión del hilo, IflJ
Kilowatt-hora. 8 Marcadoras de cabello. 236
Masajeadoras, 136
— . cambio de correas, 136
— , fallos del motor. 136
Lámina bimetálica, L6Q — , ruidos, 136
Lámparas de pruebas, 9 Materiales de aislamiento, designación codifi­
de neón, 9 cada. 18

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Índice alfabético 263

Motores eléctricos. 33, 46 Placas indicadoras, reposición, 23


— — , averías. 42 Planchas de cocina, 168
, chispas en las escobillas, 42 — de vapor, 185
— — de devanado cortocircuitado, 3á . averias de. 182
— — — — , componentes, 32 , fallos de rociado, 188
— — de imán permanente para comente con­ , falta de vapor. 188
tinua, 36 — — . fugas de agua, 182
— — de reloj, 64 — — , pérdidas de agua, 182
, falta de potencia, i l — — , reparación de. 186
, fallos del devanado, 4 L 48 — — , resistencia al deslizamiento. 182
— — , funcionamiento irregular, 48 — — , rotura de la ropa. 182
— — , — lento. 4 2 ,4 2 — — y rociado, 185
— — , — ruidoso. 48 — de viaje, 182
— — , «calentam iento. 42 — para la ropa, 181
, tipos. 33 — — . fusible antitérmico, 186
— — universales, 33 — — , lámpara testigo, 181
— — — . componentes. 35. 36 — — . plataforma de pruebas, 182
— excitados en serie, 32 . reparación. 184, 1J6, 182
Morteros. 159 , suela. 18L 182
— — , termostatos, 182. 183
— secas. 181
O , averias de las, 184
O hm . 3 — — . reparación, 182
Ohmctros, 2 — — automáticas, 181
— , conexión, 9 Plomo, L2
O jales. 21 Potencia de funcionamiento. 6 , 2
— de caucho. 2J — eléctrica, 1
— de plástico, 21 — nominal, 2
O llas. 159. 166 Podaderas de setos, 120
Operaciones de soldadura, L2 Portaescobillas, 35, 32
O rejetas, 14 , — , reparación. 38
— , soldadura. 15 Prénsatelas, 100
— de anillo, L5 Principio de alambre térmico, 122
— de cuña, 16 — fundamental del magnetismo, 33
— de engarce. Lfi Probador de alta tensión, 11
— de gancho, 15 Prueba de alta tensión, lfl
— de horquilla, 12 — — . precauciones, 10. 11
— de manguito cónico partido. 16 — de continuidad, 4 1 .42
— no soldadas. [5, 16 — de funcionamiento, 41
— soldadas. 14 — del zumbador, 41
— del zumbido, 41
Pucheros, 159, 162
P
Pulidoras, ruedas, 26
Paletas de ventilador. 62
. comprobación, 6 2 ,6 3
— — . reparación. 62. 63 R
Par de arranque. 32 Rabo de cerdo. 32
Parrillas automáticas, 213 Radiadores eléctricos. 12Q
— — , avenas, 215 — — .reparación. 151
— — . fallos de calor, 215. 216 Ramas. 4
— — , — de la luz testigo, 216 Rebanadoras eléctricas. 21
— para lonchas de tocino. 212 , engrase, 93, 24
Pedido de piezas. 26 . fallos en el motor, 94
Pequeños electrodomésticos de cocina, 81 — — , limpieza, 23
Pcrcloroctileno. 32 , ruidos. 24
Picadoras de hielo, 2Ü Recambios, fuentes de, 22
— — , cubo giratorio. 21 — para electrodomésticos. 21
— — , fallos de las cuchillas, 9] Rectificadores. 21
Piezas a almacenar. 22 Reguladores centrífugos. 42

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264 Indice alfabético

Relojes, molotes. 64 Taladros e letlncos. descentrado de cojinetes. 11A


— autónomos, 64 — — , desmontaje, 113
— de cuarzo, 63 — — , desmontaje del mandril, 116
— eléctricos. 32, 63 — — , engrase de los cojinetes. 115
Remaches, extracción. 24 . fallos del motor. 1L5
Resistencia. 5 — — , reparación. 112
— de un circuito, 5 — — , rotura de engranajes. 112
— entre delgas consecutivas, AJ Temporizadores de reloj. 192
— única, averias de los circuitos de. 163 Tensión. 5
Resistencias, reposición, 166 — batería. 5
— conectadas en paralelo, averias. 163 — domestica, 3
— — en serie, averias. 165 — . fugas de. 10
Respiradero. LA Terminales. Lá
R iudoraa de cabello. 236 — no soldados. 16
Ropa, cepillos para la. L23 — soldados. IA
Rotor. 33 Termómetro de mercurio, 162
Roturas de las carcasas de ptásuco, 25 Termopar, 162
Ruedas pulidoras, 26 Termostatos. 58, 160
Rulos, 236 — ajustables. I6Ü
Rustidoras. 159.219,221 — fijos. 16Q
— . averias de las, 223 — . limpieza, 162
— . reparación de. 161
S Termoventiladores. 152
— , fallos de las resistencias, L5L 154
Sacudidas eléctricas, peligros. 10 — , — del ventilador. 153
Sartenes. 168 — , interruptor de balancín. 154
— eléctricas. 159 — , reparación. 153
Secadores de cabello. 233 — . ruidos, 153
.a v e ria s d e . 235 — , termostato, 153
de pedestal. 234 Teteras. 12Q
— — portátiles. 233 — automáticas, L2H
Secadoras-peinadoras, 239 Tetraclomro de carbono, 39
Seguridad, dispositivos. 3 Tijeras eléctricas. 131
Sienas circulares. 116 Tirahilos, lil i
— — , averias de la guarda. 116 Tocadores, 240
— — , cambio de engranajes. LL2 Tomillos, extractor, 25
— — , — del eje de transmisión, LL2 — . extracción. 24, 25
, desgaste de las arandelas, 116 Tostadoras, automáticas. 195
— d e vaivén, 112 — de maíz. 122
Símbolos. 3 , 4 — de pan. 195
Soldadura. 11 — de reflector. 2Q7
— . limpieza. L2 — d e volteo. 198
— , operaciones de. L2 — horizontales. 202
— de conductores. L2 — — de homo. 202
— de una orejeta, 15 — — , fallos de las resistencias. 2118
Sueldas. I I . 12 — — , — de los mandos. 208
— . aplicación. 13 — — . — de tostado. 209
— , calidades. L2 — — , reparación. 2118
— , contenido de estaño, L2 — . mandos de color del tostado. 198
— , — de plomo. L2 — . mecanismos de expulsión. 203
— , tipos. 11 — reparación de. 202
— con núcleo de colofonia. L2 — verticales. 195
— — . «venas de las. 205
— — . características más importantes. 201
— — , fallos de las resistencias. 205
Taladros eléctricos, 112 . — de tostado. 206
— — , averias del mandril. 116 . — del carro. 205. 206
, cambio de escobillas. 115 — — , — del expulsor. 205
— — , cojinetes deteriorados, 1 L¿ — — . mandos. 192

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