0 calificaciones0% encontró este documento útil (0 votos)
6 vistas125 páginas
O que chamamos de “escritura do desastre” é essa escritura como um
“dizer”, como essa palavra que vem do Outro, que se entrelaça com os limites do que é humano como gesto existencial, como afirma Blanchot. É palavra do “desastre” porque nada aprisiona como significação. A cada momento, ela não é mais do que possibilidade de dizer-se, porém, paradoxalmente, é também “impossibilidade de firmar-se”. (Dayse Proença)
O que chamamos de “escritura do desastre” é essa escritura como um
“dizer”, como essa palavra que vem do Outro, que se entrelaça com os limites do que é humano como gesto existencial, como afirma Blanchot. É palavra do “desastre” porque nada aprisiona como significação. A cada momento, ela não é mais do que possibilidade de dizer-se, porém, paradoxalmente, é também “impossibilidade de firmar-se”. (Dayse Proença)
O que chamamos de “escritura do desastre” é essa escritura como um
“dizer”, como essa palavra que vem do Outro, que se entrelaça com os limites do que é humano como gesto existencial, como afirma Blanchot. É palavra do “desastre” porque nada aprisiona como significação. A cada momento, ela não é mais do que possibilidade de dizer-se, porém, paradoxalmente, é também “impossibilidade de firmar-se”. (Dayse Proença)
Análisis de La Relación Existente Entre Los Factores Intralaborales y Extralaborales Con El Estrés de Los Colaboradores de Empaque y Producto y Ventas de