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AT-2

1
Introdução:

Estrutura do átomo. Conceito de


orbital atômico. Lei periódica.
Estrutura da tabela periódica de 18
colunas. Propriedades periódicas.
Variação das propriedades periódicas
em períodos e grupos de elementos
representativos.

2
Enlace (Ligação) Químico

Sumario:
• Ligação Iônica ou Eletrovalente,
• Ligação Covalente Normal,
• Ligação Covalente Dativa,
• Ligação Metálica,
• Outros tipos de interações.

3
Objetivos:

1. Conhecer os tipos principais de


enlace químico e outras
interações.

2. Conhecer as propriedades dos


compostos derivadas do tipo de
enlace

4
Desenvolvimento

5
Definição IUPAC
Há uma ligação (enlace) químico entre dois
átomos ou grupos de átomos quando as forças
que se estabelecem entre eles permitem a
formação de um agregado com a suficiente
estabilidade para que possa ser considerado
uma espécie independente.

6
Energía Potencial Repulsión
+
-

r
Total

Atracción

7
¿Por qué se unen los átomos?
• Los átomos,
moléculas e iones y se
unen entre sí para
tener la mínima
energía, lo que
equivale a decir de
máxima estabilidad.
• Se unen utilizando los
electrones más Diagrama de energía frente a
externos (de valencia). distancia interatómica

8
Formação do H2

9
Tipos de enlaces

 Atómicos:
 Iónico
 Covalente
 Metálico
 Intermoleculares:
 Fuerzas de Van de Waals
 Enlaces de hidrógeno

10
ELECTRONEGATIVIDAD
• Capacidade que tem um átomo de
atrair elétrones comprometidos em um
enlace.
• Os valores da Electronegatividad são
úteis para predizer o tipo de enlace que
se pode formar entre átomos de
diferentes elementos.

11
VALORES DE ELECTRONEGATIVIDAD
DE PAULING
H Elemento más
2.1 electronegativo
Li Be B C N O F
1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0
Na Mg Al Si P S Cl
0.9 1.2 1.5 1.8 2.1 2.5 3.0
K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br
0.8 1.0 1.3 1.5 1.6 1.6 1.5 1.8 1.8 1.8 1.9 1.6 1.6 1.8 2.0 2.4 2.8
Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I
0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 1.9 2.2 2.2 1.2 1.9 1.7 1.7 1.8 1.9 2.1 2.5
Cs Ba La Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tl Pb Bi Po At
0.7 0.9 1.1 1.3 1.5 1.7 1.9 2.2 2.2 2.2 2.4 1.9 1.8 1.8 1.9 2.0 2.2
Fr Ra Ac Th Pa U Np – Lw
0.7 0.9 1.1 1.3 1.5 1.7 1.3
Elemento menos electronegativo
12
Electronegatividad

determina

Átomos iguales El tipo de enlace Átomos diferentes

La diferencia de E.N. = 0 La diferencia de E.N. ≠ 0

COVALENTE APOLAR y el enlace puede ser

NO POLAR

COVALENTE POLAR IONICO


ejemplo.

Diferencia de E.N. entre Diferencia de E.N. >


H2; Cl2; N2 1,7
0 Y 1,7
13
Gilbert Lewis estableció
que los átomos se
combinan a fin de
alcanzar una
configuración
electrónica más estable:

La máxima estabilidad resulta


cuando un átomo es isoelectrónico
con un gas noble
14
Enlace (Ligação) iónico
 Produz-se pela atração eletrostática entre
cationes positivos e aniones negativos,
que se unem formando redes cristalinas.
 As reações de perda ou ganho de e– se
chamam reações de ionização. Ejemplo:
Na  Na+ + e-
Cl + e–  Cl–
Total: Na + Cl  Na+ + Cl-

Fórmula empírica del compuesto: NaCl 15


Na(s) + 1/2 Cl2(g)  NaCl(s)

16
Ciclo de Born-Haber

La reacción global de formación de NaCl es:

Na (s) + ½ Cl2 (g)  NaCl (s) (Hf = – 411,1 kJ)

que puede considerarse suma de las


siguientes reacciones:

17
Ciclo de Born-Haber (cont)

1) Na (s)  Na (g) (Hsubl = +107,8 kJ)


2) ½ Cl2 (g)  Cl (g) (½ Hdis= +121,3 kJ)
3) Cl (g) + e-  Cl– (g) (ΔHAE = –348,8 kJ)
4) Na (g)  Na+ (g) + e- (ΔHEI = +495,4 kJ)
5) Na+ (g) + Cl– (g)  NaCl (s) (Hu = ?)

Na (s) +½ Cl2 (g)  NaCl (s) (Hf = – 411,1 kJ)

Hu = Hf – (Hsubl + ½ Hdis + AHAE + AHEI)


Hu = –411’1 kJ – (107’8 kJ + 121’3 kJ –348’8 kJ + 495’4 kJ) =

18

H = –786’8 kJ
CICLO DE BORN-HABER (cont.)

Na+(g) + Cl (g)
EA = - 354 kJ/mol

I = 502 kJ/mol Na+(g) + Cl- (g)

Na(g) + Cl (g)

Na(g) + 1/2 Cl2 (g) ½ D = 121 kJ/mol

Na(s) + 1/2 Cl2 (g) U=? -U


∆Hsub= 108 kJ/mol

∆Hfo=- 411kJ/mole
NaCl (s)

∆Hfo= ∆Hsubo +1/2 D + I + EA + U U = 788 kJ/mol


19
- 411= 108 +121 +502 + (-354) + U
ENLACE IÓNICO

Estrutura cristalina do NaCl expandida para maior


claridade. Cada Cl- encontra-se rodeado por 6 íones sódio
e cada ión sódio está rodeado por 6 íones cloretos. O
cristal inclui milhões de íones no patrão que se mostra 20
Propriedades dos COMPOSTOS IÔNICOS

1. São sólidos com ponto de fusão altos (pelo


general, > 400ºC)
2. Muitos são solúveis em dissolventes polares,
como a água..
3. A maioria é insolúvel em dissolventes não
polares, como o hexano C6H14.
4. Os compostos fundidos conduzem bem a
eletricidade porque contêm partículas
móveis com carga (íones)
5. As soluções aquosas conduzem bem a
eletricidade porque contêm partículas
móveis com carga (íones). 21
Propriedades dos COMPOSTOS IÔNICOS (cont):

6.- Os íones se ordenam em redes cristalinas


iônicas
7.- Baixa condutibilidade térmica e elétrica em
estado sólido, mas conduzem em estado
fundido e em solução aquosa.
8.- Pontos de fusão e ebulição elevados
9.- Duros e quebradiços

22
Principales tipos de estructura cristalina

 NaCl (cúbica centrada en las caras


para ambos iones)
 Índice de coord. para ambos iones = 6
 CsCl (cúbica para ambos iones)
 Índice de coord. para ambos iones = 8
 CaF2 (cúbica centrada en las caras
para el Ca2+ y tetraédrica para el F– )
 Índice de coord. para el F– = 4
 Índice de coord. para el Ca2+ = 8

F Ca2+

23
Disolución de un cristal iónico en
un disolvente polar

Solubilidad de un cristal iónico


24
 Son solubles en disolventes
de moléculas polares. +
+ -
ion dipolo -
-
+ +
+ -
+ - + - disolución

+ -
+ -
- + -
cristalización
- -
+
-
+ +
+
-

Interacción ion-dipolo

+ -
25
 En estado sólido no conducen la
corriente eléctrica pero sí cuando
están fundidos o disueltos en agua.
Sólido

+ - + -
- + - +

+ - + - 26
Disueltos en agua
+
+ -
ion dipolo -
-
+ +
+ -
+ - + - disolución

+ -
+ -
- + -
cristalización
- -
+
-
+ +
+
-

+ -
27
Fragilidad en un cristal iónico

28
Enlace (Ligação) covalente

 É o resultado de compartilhar um par (ou


mais) de elétrones por dois ou mais
átomos. Dois átomos unidos mediante
enlace covalente têm menos energia que
os dois átomos isolados.
 A distância a que se consegue maior
estabilidade (menor energia) chama-se
“distância de enlace”.

29
Ligação covalente (cont.)

 Ao igual a no enlace iônico a formação de um


enlace covalente vai acompanhada de um
desprendimento de energia, o que explica que
uma molécula seja mais estável que os átomos
por separado.
 Chama-se energia de enlace à energia necessá-
ria para romper 1 mol de um determinado tipo de
enlace. É sempre endotérmica (positiva).

Exemplo:
Para romper 1 mol de H2 (g) em 2 moles do H(g)
precisam-se 436 kJ, E (H–H) = + 436 kJ 30
Estructura
Atómica

Enlace
Covalente
Estructura
Molecular

31
Estructura Atómica
Constituem uma rede continua de
átomos ligados covalentemente.

Diamante
32
Diamante Grafito

33
PROPIEDADES DE LAS SUSTANCIAS
COVALENTES ATÓMICAS
(agregados atómicos continuos).

Sólidos cristalinos estáveis de elevada


dureza.
Apresentam elevadas temperaturas de
fusão e ebulição.
Não são solúveis em dissolventes de molé-
culas polares ou apolares.
Na maioria dos casos são isolantes elétri-
cos e térmicos (exceto C(grafito)).
34
Propiedades de los compuestos covalentes
Sólidos covalentes: Sust. moleculares:
 Os enlaces se dão ao  Estão formados por
longo de todo o cristal. moléculas isoladas.
 Grande dureza e P.F  P.F. e P. E. baixos (gases).
alto.  São brandos.
 São sólidos.  Solúveis em dissolventes
 Insolúveis em todo tipo moleculares.
de dissolvente.  Maus condutores.
 Maus condutores.  As substâncias polares
 O grafite que forma são solúveis em
estrutura por capas lhe dissolventes polares e
faz mais brando e têm maiores P.F e P.E.
condutor.
35
Ligação covalente (cont.)

 As reações entre dois não metais


produz um enlace (Ligação) covalente.
 O enlace covalente se forma quando
dois átomos compartilham um ou mais
pares de elétrones.
 Vejamos um exemplo simple de um
enlace covalente, a reação de dois
átomos de H para produzir uma
molécula de H2
36
Enlace (Ligação) covalente

Enlace covalente H-H

37
Regla del Octeto

É habitual que os elementos repre-


sentativos alcancem as configurações dos
gases nobres. Este enunciado freqüente-
mente se denomina a regra do octeto
porque as configurações eletrônica dos
gases nobres têm 8 e- em sua capa mais
externa à exceção do He que tem 2 e-

38
REGLA DEL DUETO
• A regra do dueto consiste em que o H2,
ao combinar-se com outro elemento, já
seja em um enlace iônico ou um enlace
covalente, faz-o para completar seu
orbital com 2 elétrones

39
Enlace
Covalente

Polar Apolar

0< D.E.<1,7 D.E.= 0 40


Ejemplos

H2 H •• H D.E.= 0
µ =0

HCI •
+H • CI - D.E.= 0,9

2,1 3,0 µ ≠0 41
Estrutura Molecular

Neste caso se forma uma nova partícula,


com fórmula química definida, que possui
em si mesmo as propriedades da
substância, e que se denomina molécula.

Ej: H2O, CH4, NH3, PCI5, SF6

42
Apolar

Molécula µR = 0

Polar

µR ≠ 0 43
Moléculas diatómicas

Polaridad Polaridad
Enlace = Molécula

Apolar H2 Apolar

Polar HCI Polar


44
Moléculas poliatómicas
(más de un enlace)

Polaridad Polaridad
Enlaces ? Molécula

Polares H2O Polar


Polares CH4 Apolar
45
 
Teoría de Lewis
Se basa en las siguientes hipótesis:
 Quando os átomos formam ligañçoes covalentes,
tendem a compartilhar elétrones para conseguir 8
e– em sua última camada (regra do octeto).

 Cada par de e– compartilhados forma uma ligação


 podem-se formar uma, dobre ou tripla ligação
com o mesmo átomo.

46
Tipos de enlace covalente
 Enlace covalente “apolar”: es el formado por dos átomos
iguales que comparten electrones:
 Sencillo: H-H, Cl-Cl
 Doble: O=O
 Triple: NΞN

 Enlace covalente polar: tienen diferentes electronegativi-


dades y se forma un dipolo con una zona positiva y otra
negativa:
 H-Cl, H-O, H-N

 Enlace covalente coordinado: en el que el par de


electrones compartido lo aporta sólo uno de los átomos
que lo forman. En este caso la molécula tiene carga
eléctrica:
 NH4+, H3O+ 47
Polaridad del enlace:

Modelo de repulsión de pares electrónicos y


geometría molecular

 As moléculas diatómicas como H2 ou Cl2


devem ser lineares, já que dois pontos sempre
formam uma reta.
 Para moléculas formadas por 3 ou mais
átomos “A geometria vem dada pela repulsão
dos pares de e– do átomo central”.
 Os pares de e– se situam o mais separados
possíveis.
48
Polaridad en moléculas covalentes. Momento
dipolar.
 No átomo mais electronegativo aparece uma carga
parcial negativa (δ-) e sobre o outro uma carga
parcial positiva (δ+) e portanto se forma um dipolo.
(Ligaçao polar)
δ+ δ-

H - Cl
 Cada enlace tem um momento dipolar “”
(magnitude vetorial) que depende da diferença de
electronegatividad entre os átomos cuja direção é
a linha que une ambos átomos e cujo sentido vai
do menos electronegativo ao mais electronegativo.

49
Momento dipolar (cont).

Dependiendo de cómo sea   de los enlaces que


forman una molécula, éstas se clasifican en:

Moléculas polares. Tienen   no nulo:


Moléculas con un sólo enlace covalente. Ej: HCl.
Moléculas angulares, piramidales, Ej: H2O, NH3.

Moléculas apolares. Tienen   nulo:


Moléculas con enlaces apolares. Ej: H2, Cl2.
  = 0. Ej: CH4, CO2.

50
Enlaces sigma “”
y enlaces “π” (pi)

Enlace sigma
Al enlace
ubicado en la
región
intermolecular
se le designa
enlace sigma 
51
Enlace covalente simple.

 Se produce un único solapamiento de


orbitales atómicos. Es frontal y se llama
“σ” (sigma).
 Puede ser:
a) Entre dos orbitales “s”

b) Entre un orbital “s” y


uno “p”
c) Entre dos orbitales “p”.

52
Enlace covalente múltiple.
 Se producen dos o tres solapamientos
de orbitales atómicos entre dos átomos.
 Siempre hay un enlace frontal “σ” (sólo
1).
 Si en enlace es doble, el segundo
solapamiento es lateral “π” (pi).
 Si el enlace es triple,
existe un solapa-
miento “σ” y
dos “π”.
53
Enlace metálico

 É um enlace bastante forte formado


por elementos metalicos.
 compartilham-se os e- de valência
coletivamente.
 Uma nuve eletrônica rodeia a todo o
conjunto de íones positivos,
empacotados ordenadamente,
formando uma estrutura cristalina de
alto índice de coordenação.
 Existem dois modelos que o
explicam:
 Modelo do mar de elétrones
 Modelo das bandas
54
Propiedades de los compuestos metálicos.

 São dúctiles e maleáveis devido a que não existem


enlaces com uma direção determinada. Se distorcer a
estrutura os e– voltam a estabilizá-la interpondo-se entre
os cationes.
 São bons condutores devido à deslocalización dos e–.
 Conduzem o calor devido à densidade dos átomos que
faz que as vibrações entre os e- de ao lado.
 Têm, em geral, altos P. F. e P. E. Dependendo da
estrutura da rede. A maioria são sólidos.
 Têm um brilho característico devido à grande
quantidade de níveis muito próximos de energia que faz
que virtualmente absorvam energia de qualquer “” que
imediatamente emitem (reflexo e brilho).
55
Forcas intermoleculares
As moleculas de uma substancia solida ou
liquida se mantem unidas atraves da atracao
existente entre elas. Quanto maior for a
forca de atracao maior sera a coesao entre
as moleculas.
Isso ocasionara um aumento nos pontos de
fusao e ebulicao da substancia. As mole-
culas dos gases praticamente nao exercem
forcas de atracao entre si. Por isso os gases
apresentam baixos pontos de ebulicao e
extrema facilidade de se expandir. 56
Forcas intermoleculares (cont.)

As forcas intermoleculares ocorrem, portanto, em


compostos covalentes nos estados líquido e
sólido - não são verificadas no estado gasoso
(Ex:H2O(v), NH3(g)) – e são classificadas em dois
tipos:

Força de Van der Waals e Ligação de hidrogênio.

- Forças de Van der Waals


- Ligações de Hidrogênio

57
Forças de Van der Waals

São divididas em vários tipos, conforme a


natureza das partículas:

1.- Íon - Dipolo permanente:


Atração entre um íon e uma molécula polar
(dipolo).

58
Forças de Van der Waals (cont.)
2.- Íon - Dipolo induzido:

Atração entre um íon e uma molécula apolar.


Provoca a formação de dipolos (induzidos).

59
3.- Dipolo permanente - Dipolo permanente:
Atração entre moléculas polares. Os dipolos atraem-
se pelos pólos opostos (positivo-negativo).

4.- Dipolo permanente - Dipolo induzido:


Atração entre uma molécula polar e uma molécula
apolar, provocando a formação de dipolos
(induzidos).
60
Dipolo induzido - Dipolo induzido: Também chamada
Força de dispersão de London.

É uma atração que ocorre entre moléculas apolares, que


quando se aproximam umas das outras, causam uma
repulsão entre suas nuvens eletrônicas, que então se
deformam, induzindo a formação de dipolos.

Essa força é mais fraca que a do tipo dipolo permanente -


dipolo permanente. Logo, as substâncias que apresentam
esse tipo de ligação apresentam menor ponto de fusão e
ebulição. Quanto maior for o tamanho da molécula, mais
facilmente seus elétrons podem se deslocar pela
estrutura. Maior é então, a facilidade de distorção das
nuvens eletrônicas, e mais forte são as forças de
dispersão de London. Isso faz com que a substância
tenha maior ponto de ebulição. 61
Resumindo: Forças de Van Der Waals, basta diferenciar apenas
os dois tipos, ou seja, a que se aplica a moléculas polares (dipolo
permanente) e a que se aplica a moléculas apolares (dipolo
induzido ou Forças de Dispersão de London).

- Dipolo-dipolo ou dipolo permanente – dipolo permanente ou


dipolar: ocorre em moléculas polares.

Ex: HCl, SO2, PCl3, H2S, HBr, etc.

+ - + -
I ---- Cl . . . . I ---- Cl

+ - + -
Br ---- F . . . . Br ---- F
62
- Dipolo instantâneo - dipolo induzido ou dipolo
induzido - dipolo induzido ou forças de London:
ocorre em moléculas apolares.
Ex: CO2, O2, CH4, I2, SO3, etc.

➢ Ordem crescente das forças intermoleculares.


Dipolo instantâneo-dipolo induzido (Forças de
London) < dipolo-dipolo (dipolo permanente) <
ligações de hidrogênio.

➢ OBSERVAÇÃO: quanto mais forte for a força de


atração intermolecular, maior será o seu ponto de
ebulição.

Ex.: CH4 < Hcl < NH3 63


Fuerzas intermoleculares
Fuerzas de dispersión

Enlace de hidrógeno

Atracción dipolo-dipolo

64
- Ligações de Hidrogênio, também
conhecidas como pontes de hidrogênio:

As ligações de hidrogênio são atrações


intermoleculares anormalmente intensas e
ocorrem entre moléculas que apresentam
ligações entre hidrogênio e átomos muito
eletronegativos (F, O, N).

65
Pontes de hidrogênio

H
O H
O

H
O
H

H
H

O
H
H
O
H

O
H

H H

O
H
O
H

hielo agua 66
Estructura del hielo
(puentes de hidrógeno)

67
R
E
S
U
M
I
N
D
O
68
Conclusões
Tipos principais de enlace:
Iônico
Covalente
Covalente coordenado
Interações:
Ligações ou pontes de Hidrogênio
Forças de Van der Waals

TOM

69
Obrigado pela
atenção

END 70

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