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Transporte
Transporte
Amagá Privado, en 1927 se vuelve Nacional desde 1961 Medellín-Río Cauca 1909 1917
parte del Ferrocarril de Antioquia
Antioquia Yarda Departamento de Antioquia Nacional desde 1961 Medellín-Puerto Berrío 1874 1914
Atlántico Nacional Nacional La Dorada-Fundación 1953 1961
Barranquilla Privado Nacional desde 1933 Barranquilla-Pto Colombia 1869 1888 1940
Caldas Yarda Departamento de Caldas Nacional desde 1959 Cartago-Manizales 1911 1927 1959
Cartagena Yarda Privado Nacional desde 1940 Cartagena-Calamar 1890 1894 1951
Cúcuta Metro Privado Cúcuta-Pto Villamizar 1878 1888 1951
Cúcuta-Río Táchira 1893 1897 1933
La Sabana o
Cundinamarca Yarda Nacional y Departamental Nacional 1961 Bogotá-Facatativa 1882 1884
Facatativa-Salgar 1928 1938
Girardot Yarda Privado Nacional desde 1923 Girardot-Facatativa 1881 1909
La Dorada Yarda Privado Nacional desde 1946 La Dorada-Ambalema 1884 1907
Ibagué-Ambalema Yarda Departamental Ambalema-Buenos Aires 1921 1930
Nariño Yarda Nacional Nacional Tumaco-El Diviso 1925 1930 Parte 1951,
total 1965
Nordeste Metro Departamental Nacional desde 1938 Bogotá-Sogamoso 1921 1931
Sogamoso-Belencito 1952 1952
Norte Metro Privado Nacional desde 1923 Bogotá-Zipaquirá 1881 1896
Metro Zipaquirá-Nemocón 1906 1907
Nemocón-Barbosa 1935
Pacífico Yarda Nacional Nacional Buenaventura-Cali 1878 1915
Cali-Cartago y Popayán 1918
Puerto Wilches Privado Nacional desde 1947 Pto Wilches-Bucaramanga 1908 1932
Santa Marta Yarda Privado Nacional desde 1947 Santa Marta-Fundación 1882 1906 Una parte
removida
en 1948
Fuente: Emilio Latorre (1986); Alfredo Ortega (1932); Alfredo Bateman (1984); Memorias del Ministro de Obras Públicas , varios años, L. Currie (1951).
• Estos ferrocarriles se construyeron por razones
económicas, para conectar las regiones productivas del
país con el río Magdalena y, en particular, para
transportar el café de los centros de producción a los
puertos. Por ello, se establecieron para complementar
el transporte fluvial y no para sustituirlo. En cambio, sí
sustituyeron algunas formas de transporte terrestre
como las mulas y los carros tirados por animales.
C O LO M B IA
Fe r r o c a r r ile s e n 1 9 2 5
S a n An d r e s P r o v id e n c ia
O c e a n o At lá n t ic o
R io a c h a
S a n ta M a r ta
B a r r a n q u i l la
V a lle d u p a r
C a r ta g e n a
Ve n e z u e l a
C ú cu ta
B u caram ang a L E Y E N D A
M e d e llín
N o. N o m b re
Q u ib d o Tu n ja
1 ................. F e r r o c a r r il d e B o liv a r
Oceano
M a n iz a le s
P e r e ir a
2 ................. F e r r o c a r r il d e C ú c u ta
P a c ífic o A r m e n ia
Ib ag u é B og otá
3 ................. F e r r o c a r r il d e A n tio q u ia
4 ................. F e r r o c a r r il d e l P a c íf ic o
C a li
N e iv a
5 ................. F e r r o c a r r il d e C a r ta g e n a
P opayán 6 ................. F e r r o c a r r il d e L a D o r a d a
7 ................. F e r r o c a r r il d e G ir a r d o t
P a sto
8 ................. F e r r o c a r r il d e L a S a b a n a ( C u n d .)
9 ................. F e r r o c a r r il d e l N o r te ( s e c c ió n 2 d a .)
1 0 ... .... ........ F e r r o c a r r i l d e S a n ta M a r ta
1 1 ... .... ........ F e r r o c a r r i l d e l T o l im a
Ecu a dor B r a sil
1 2 ... .... ........ F e r r o c a r r i l d e C a ld a s
1 3 ... .... ........ F e r r o c a r r i l d e l N o r te ( s e c c i ó n 1 r a .)
1 4 ... .... ........ F e r r o c a r r i l d e l S u r
1 5 ... .... ........ F e r r o c a r r i l d e A m a g á
1 6 ... .... ........ F e r r o c a r r i l d e l T o l im a
Perú F u e n te s:
B a te rm a n A lf re d o
B a s e s d e u n P r o g r a m a d e F o m e n to p a ra C o lo m b ia 1 9 5 1
L a to rr e E m ilio 1 9 8 6
M e m o r ia s M in . D e T ra n s p o rte , v a r io s a ñ o s
O r te g a A lf re d o 1 9 3 2 .
• Por la falta de recursos, la construcción de los ferrocarriles a
finales del siglo XIX y comienzos del XX se hizo mediante
un sistema de concesiones que el Estado otorgaba al sector
privado nacional o extranjero.
Años Longitud Tasa anual de Longitud por Tasa anual de Longitud por
(Kilómetros) crecimiento 10,000 crecimiento 100 km2
(%) habitantes (%)
1885 203
1890 282
1898 540
1904 565 1.36 0.050
1905 661 16.99 1.60 16.99 0.058
1906 723 9.38 1.70 6.26 0.063
1907 723 0.00 1.65 (2.85) 0.063
1908 759 4.98 1.68 1.99 0.067
1909 901 18.71 1.94 15.33 0.079
1910 988 9.66 2.06 6.53 0.087
1911 1,050 6.27 2.13 3.25 0.092
1912 1,061 1.05 2.09 (1.83) 0.093
1913 1,061 0.00 2.04 (2.36) 0.093
1914 1,166 9.89 2.19 7.30 0.102
1915 1,206 3.43 2.21 0.98 0.106
1916 1,206 0.00 2.16 (2.36) 0.106
1917 1,221 1.24 2.14 (1.15) 0.107
1918 1,259 3.11 2.15 0.67 0.111
1919 1,305 3.65 2.19 1.66 0.115
1920 1,414 8.35 2.32 6.26 0.124
1921 1,439 1.77 2.32 (0.19) 0.126
1922 1,475 2.50 2.33 0.53 0.130
1923 1,500 1.69 2.32 (0.26) 0.132
1924 1,562 4.13 2.37 2.13 0.137
1925 1,826 16.90 2.72 14.65 0.160
1926 2,012 10.19 2.94 8.06 0.177
1927 2,216 10.14 3.18 8.02 0.195
1928 2,405 8.53 3.38 6.44 0.211
1929 2,587 7.57 3.57 5.49 0.227
1930 2,549 (1.47) 3.45 (3.37) 0.224
1931 2,832 11.10 3.76 8.96 0.249
1932 2,819 (0.46) 3.67 (2.38) 0.248
1933 2,892 2.59 3.69 0.61 0.254
1934 3,056 5.67 3.82 3.63 0.268
1935 3,077 0.69 3.77 (1.25) 0.270
1936 3,035 (1.36) 3.65 (3.27) 0.266
1937 3,060 0.82 3.61 (1.12) 0.269
1938 3,139 2.58 3.63 0.60 0.276
1939 3,093 (1.47) 3.49 (3.90) 0.272
1940 3,096 0.10 3.41 (2.38) 0.272
1941 3,137 1.32 3.37 (1.18) 0.275
1942 3,290 4.88 3.44 2.29 0.289
1943 3,369 2.40 3.44 (0.13) 0.296
1944 3,407 1.13 3.39 (1.37) 0.299
1945 3,430 0.68 3.33 (1.81) 0.301
1946 3,432 0.06 3.25 (2.41) 0.301
1947 3,481 1.43 3.22 (1.08) 0.306
1948 3,413 (1.95) 3.08 (4.38) 0.300
1949 3,426 0.38 3.01 (2.10) 0.301
1950 3,071 (10.36) 2.63 (12.58) 0.270
Longitud de las carreteras en Colombia
(Kilómetros)
21,000
18,000
15,000
12,000
9,000
6,000
3,000
0
1904 1907 1910 1913 1916 1919 1922 1925 1928 1931 1934 1937 1940 1943 1946 1949
Nacionales Departamentales Total 1/
• Durante los años de la Primera Guerra Mundial, el
ritmo de crecimiento de la construcción de ferrocarriles
y carreteras mermó y la carga por el río Magdalena
disminuyó.
• La inestabilidad financiera mundial ocasionada por la
guerra produjo una significativa escasez de capital en
los mercados y una contracción del crédito.
• Colombia tuvo entonces que financiar las obras
públicas con los limitados recursos internos que
disponía.
Carga y pasajeros movilizados por el río Magdalena, 1916-1950
(Toneladas) (Número)
1,800,000 250,000
1,600,000
1,400,000 200,000
1,200,000
150,000
1,000,000
800,000
100,000
600,000
400,000 50,000
Crecimiento
200,000
(%)
0 0 50
1916 1919 1922 1925 1928 1931 1934 1937 1940 1943 1946 1949
40
Carga Pasajeros
30
20
10
-10
-20
-30
-40
1916 1919 1922 1925 1928 1931 1934 1937 1940 1943 1946 1949
Carga Pasajeros
C. Los años veinte y
la indemnización americana
• Los años subsiguientes a la Primera Guerra Mundial se
caracterizaron en Colombia por:
– un superávit fiscal,
– un mayor crecimiento económico y
– un incremento de las importaciones y exportaciones, en
especial las cafeteras, en respuesta al mayor dinamismo del
comercio internacional.
• Como consecuencia, el ritmo en la construcción de las
carreteras y los ferrocarriles aumentó y el transporte de
carga por el río Magdalena se recuperó.
Exportaciones e importaciones de Colombia, 1917-1950
(Millones de dólares)
Años Exportaciones Tasa anual de Importaciones Tasa anual de Exportaciones Tasa anual de Reservas Exp. de café /
(FOB) crecimiento (CIF) crecimiento Netas De café crecimiento interna- Exp. totales
(%) (%) (%) cionales (%)
Ferrocarril:
Central del Norte 1a sect. 2,530,898
Central del Norte 2a sect. 2,971,762
Del Pacífico 2,298,472
Cable de Cúcuta al Río Magdalena 950,645
Del Sur 166,291
Tolima-Huila-Caquetá 2,336,307
El sector de los
Puente de Girardot 151,927
Del Carare 830,852
De Nariño 438,838
ferrocarriles fue Central de Bolívar
Cable de Manizales a Chocó
277,876
50,000
el que más se Nacederos- Armenia
Occidente
295,000
550,000
benefició con la Ibagué-Armenia
Subsidio al Ferrocarril de Caldas
30,000
800,000
indemnización, Subsidio al Ferrocarril Medellín- Río Cauca
Subsidio al Ferrocarril de Cundinamarca
1,200,000
223,200
pues se le Subsidio al Ferrocarril Ambalema-Ibagué
Subsidio al Ferrocarril de Santander-Timba
49,500
57,760
asignaron más Otros trabajos de obras públicas
Canal del Dique de Cartagena 1,080,000
de US $16 Puerto de Buenaventura
Bocas de Ceniza
465,610
1,350,000
millones, es Santa Marta-Pipe
Sector financiero
950
recursos 1929
1930
2.68
1.98
(38.29)
(25.50)
2.65
1.45
(9.68)
(45.00)
5.33
3.44
(26.73)
(35.21)
50.21
57.74
49.79
42.26
disponibles, 1931
1932
1.46
0.17
(32.32)
(86.80)
1.55
1.38
(2.08)
(1.06)
3.02
1.55
(19.54)
(42.70)
48.57
11.19
51.43
88.81
provenientes de 1933 0.15 (4.26) 1.70 35.92 1.85 31.43 8.15 91.85
créditos 1934
1935
0.11
0.19
(11.11)
92.50
1.02
1.11
(24.46)
18.54
1.13
1.30
(23.37)
25.53
9.46
14.50
90.54
85.50
externos, para 1936
1937
0.12
0.21
(36.36)
61.22
1.45
1.75
32.16
12.17
1.57
1.96
22.22
15.87
7.55
10.51
92.45
89.49
construir obras 1938 0.32 65.82 1.66 0.74 1.98 7.58 16.19 83.81
infraestructura,
1925 30.06 10.30 5.39 1.02 0.85 1.80
1926 33.85 12.60 9.55 1.02 0.11 (0.18)
llevaron a que el
1927 37.84 11.80 9.01 1.02 0.71 (3.05)
1928 40.53 7.10 7.35 1.02 (0.23) (4.54)
Gobierno de 1929
1930
35.83
28.05
(11.60)
(21.70)
3.60
(0.86)
1.03
1.04
1.14
0.15
(0.09)
(0.36)
un fuerte 250,000
descenso del 200,000
volumen de
importaciones 150,000
0
1922 1924 1926 1928 1930 1932 1934 1936 1938 1940 1942 1944 1946 1948 1950
Buenaventura Cartagena Barranquilla Santa Marta
D. Los años treinta y el Consejo
Administrativo de los ferrocarriles
• Debido a la transformación rural-urbana, que se
empezó a gestar a comienzos de los años treinta, se
aumentó la demanda de alimentos y de insumos en las
zonas urbanas, lo cual requería un sistema que
trasladara rápidamente y a bajo costo los productos del
campo a la ciudad.
• Puesto que el transporte fluvial y por ferrocarril no
pudo satisfacer esa necesidad y, además, el gobierno
no logró integrar los diferentes medios de transporte,
esas dos formas de transporte fueron sustituidas
gradualmente por las carreteras y el transporte aéreo.
• Después de un largo período de hegemonía
conservadora, el liberal Enrique Olaya Herrera ganó las
elecciones presidenciales en 1930. Con el nuevo
partido en el poder hubo un giro radical en las políticas
de transporte.
inversión 1925
1926
2.79
4.05 59.41
1.76
2.40 50.66
4.55
6.45 56.03
61.40
62.73
38.60
37.27
pública en 1927 4.13 (4.04) 3.13 22.47 7.26 5.84 56.87 43.13
respectivamente. 1942
1943
0.58
0.73
18.58
28.36
1.42
1.48
(11.53)
7.21
2.00
2.21
(4.47)
13.37
29.13
32.98
70.87
67.02
1944 0.57 (19.77) 1.42 (2.43) 1.99 (8.15) 28.81 71.19
1945 0.63 23.19 1.04 (17.30) 1.67 (5.64) 37.61 62.39
1946 0.45 (22.35) 0.93 (2.48) 1.38 (9.96) 32.43 67.57
1947 0.52 17.42 1.26 37.82 1.78 31.20 29.03 70.97
1948 0.35 (31.29) 1.31 4.35 1.66 (5.99) 21.22 78.78
1949 0.26 (18.78) 0.79 (33.50) 1.05 (30.38) 24.75 75.25
1950 0.18 (16.76) 0.72 7.98 0.91 1.86 20.22 79.78
• Como consecuencia, entre 1931 y 1934 se construyeron
226 kilómetros de ferrocarriles, con una inversión pública
promedio del 0,47% del PIB, mientras que se abrieron más
de 1.000 kilómetros de carreteras, con una inversión
pública promedio del 1,41% del PIB.
• Una de las reformas más importante fue la creación
del Consejo Administrativo de los Ferrocarriles
Nacionales, al que se le asignaron las funciones de
organizar, regular y administrar –con base en
principios técnicos y comerciales– la construcción
y el mantenimiento de los ferrocarriles, así como
las relaciones laborales.
• El Consejo fue creado como una institución
independiente y con la intención de ser libre de
toda influencia política. Pero su autonomía se
limitó en dos aspectos:
– Las tarifas y los itinerarios que establecía estaban sujetos a
revisión del gobierno, y
– Se fijó un tope del 10% de los ingresos de los ferrocarriles
con destino a mejoras y ampliaciones.
• Puesto que en el pasado no había una regulación clara de
las tarifas ferroviarias, una de sus tareas prioritarias fue la
de fijarlas y estabilizarlas. No obstante, pese a que debía
administrar los ferrocarriles con criterios comerciales, el
Consejo decidió que las tarifas de carga y de pasajeros se
establecieran buscando el interés público y no con el
criterio de maximizar las ganancias.
0.60
0.50
0.40
0.30
0.12
0.10
0.10
0.00
1915 1920 1925 1930 1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980
0.08
0.06
0.04
0.02
0.00
1915 1920 1925 1930 1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980
… y las tarifas privadas y nacionales
tendieron a converger
Tarifa promedia de los ferrocarriles por tipo de línea
(Pesos constantes de 1950)
Por tonelada-kilómetro y tipo de línea
0.60
0.50
0.40
Por pasajero-kilómetro y tipo de línea
0.30 0.12
0.20
0.10
0.10
0.08
0.00
1918 1921 1924 1927 1930 1933 1936 1939 1942 1945 1948 1951 1954 1957 1960 0.06
Líneas nacionales Líneas departamentales Promedio
0.04
0.02
0.00
1918 1921 1924 1927 1930 1933 1936 1939 1942 1945 1948 1951 1954 1957 1960
Líneas nacionales Líneas departamentales Promedio
• Según los gobiernos de esa época, la gestión del Consejo
tuvo éxito, al menos durante sus primeros años de
funcionamiento. El ministro de Obras Públicas señaló en
1935 que el servicio férreo había mejorado y que las tarifas
se habían reducido notablemente, cumpliendo así uno de los
objetivos de su creación.
• No obstante, este éxito relativo puede obedecer a que
durante los primeros años de funcionamiento la
construcción de los ferrocarriles estuvo paralizada. Parálisis
ocasionada por la recesión económica y la guerra contra el
Perú, así como por las nuevas políticas de transporte,
orientadas a construir carreteras.
• Con la recuperación de la economía en la segunda mitad de
la década de los 30, las obras públicas recobraron impulso.
Entre 1935 y 1939 se adicionaron siete nuevos proyectos al
plan establecido por la Ley 88 de 1931 y se construyeron
más de 3.500 kms de carreteras nacionales y cerca de 1.400
kms de carreteras departamentales, con una inversión
pública del 1,6% del PIB.
• Sin embargo, a finales de la década de los treinta, la
política fiscal se tornó restrictiva y el gobierno tuvo que
buscar nuevas fuentes de financiación para culminar la
construcción de las obras públicas que habían ordenado las
diferentes leyes. En 1940, el Banco de la República le
prestó $1,7 millones de dólares a la Nación para construir
carreteras. El gobierno también contrató un empréstito de
$12 millones de dólares con el US-EXIMBANK.
• Al final de la década, el país apenas contaba con 8,000
kilómetros de carreteras nacionales, una extensión muy
inferior a los 16,000 kilómetros que fijaron como meta los
distintos gobiernos. Los intereses regionalistas de los
políticos, contrarios a los objetivos de la Ley 88, se
manifestaron en un aumento del número de obras locales
que frenó el avance de las obras en las carreteras
prioritarias y llevó a la atomización de los recursos que se
invertían.
• Igual que en las décadas anteriores, los responsables de la
política de transporte cedieron a las presiones de los
políticos y no pusieron orden en la construcción de la
infraestructura de transporte del país. Así, el caos
legislativo en materia de transporte a lo largo de estas
cuatro décadas (entre 1916 y 1930, el congreso decretó 104
leyes que pedían construir nuevas carreteras) se tradujo en
una inapropiada asignación de recursos, en una mala
calidad de las vías y en la construcción de un gran número
de carreteras poco relevantes, dejando de lado la
construcción de vías prioritarias para el desarrollo
económico del país.
• En el caso de los ferrocarriles, la escasez de recursos, la
nacionalización varios de estos, la competencia de las carreteras
paralelas, los altos costos laborales y las bajas tarifas redujeron sus
ingresos. Con la nacionalización, el Consejo tuvo que asumir
todos los costos operacionales y laborales de las empresas.
• Como se verá más adelante, la reducción de las tarifas de los
ferrocarriles no estuvo acompañada de incrementos del volumen
de carga o de pasajeros, y sus ingresos netos cayeron
continuamente, de modo que con frecuencia fueron insuficientes
para cubrir sus gastos operacionales.
E. Los años cuarenta
de transporte. 1930
1931
1.98
1.46
(25.50)
(32.32)
1.45
1.55
(45.00)
(2.08)
3.44
3.02
(35.21)
(19.54)
57.74
48.57
42.26
51.43
Así, la 1932
1933
0.17
0.15
(86.80)
(4.26)
1.38
1.70
(1.06)
35.92
1.55
1.85
(42.70)
31.43
11.19
8.15
88.81
91.85
disminución en 1934 0.11 (11.11) 1.02 (24.46) 1.13 (23.37) 9.46 90.54
la inversión en 1935
1936
0.19
0.12
92.50
(36.36)
1.11
1.45
18.54
32.16
1.30
1.57
25.53
22.22
14.50
7.55
85.50
92.45
ferrocarriles y 1937
1938
0.21
0.32
61.22
65.82
1.75
1.66
12.17
0.74
1.96
1.98
15.87
7.58
10.51
16.19
89.49
83.81
carreteras fue 1939
1940
0.67
0.90
119.85
43.40
1.86
1.75
17.99
0.75
2.53
2.65
34.49
12.04
26.47
33.88
73.53
66.12
del 21% en 1941 0.36 (45.28) 1.18 (8.56) 1.55 (21.00) 23.47 76.53
1941 y 5% en 1942
1943
0.58
0.73
18.58
28.36
1.42
1.48
(11.53)
7.21
2.00
2.21
(4.47)
13.37
29.13
32.98
70.87
67.02
1942. 1944
1945
0.57
0.63
(19.77)
23.19
1.42
1.04
(2.43)
(17.30)
1.99
1.67
(8.15)
(5.64)
28.81
37.61
71.19
62.39
1946 0.45 (22.35) 0.93 (2.48) 1.38 (9.96) 32.43 67.57
1947 0.52 17.42 1.26 37.82 1.78 31.20 29.03 70.97
1948 0.35 (31.29) 1.31 4.35 1.66 (5.99) 21.22 78.78
1949 0.26 (18.78) 0.79 (33.50) 1.05 (30.38) 24.75 75.25
1950 0.18 (16.76) 0.72 7.98 0.91 1.86 20.22 79.78
• Para continuar financiando las obras, en 1942 el gobierno
tuvo que emitir bonos de deuda pública y solicitar nuevos
créditos al Banco de la República y al US-EXIMBANK.
Con estos recursos, la inversión pública en transporte se
incrementó el 13% en 1943, pero después volvió a
disminuir y solo se recuperó en los años de la post-guerra.
afectó la 1926
1927
98,968,973
106,756,375
199,292,786
223,060,046
49.66
47.86
66.21
7.87
20.68
11.93
4.15
4.76
8.35
9.94
composición de 1928
1929
152,972,960
80,661,921
284,849,715
230,326,346
53.70
35.02
43.29
(47.27)
27.70
(19.14)
6.10
3.06
11.37
8.73
los gastos del 1930
1931
57,057,443
35,451,168
217,256,455
214,248,856
26.26
16.55
(29.26)
(37.87)
(5.67)
(1.38)
2.15
1.46
8.20
8.81
gobierno central. 1932 47,457,364 236,117,265 20.10 33.87 10.21 1.76 8.74
participación en el 1940
1941
55,503,422
51,268,502
421,166,617
367,196,854
13.18
13.96
(20.54)
(7.63)
28.17
(12.81)
1.21
0.82
9.15
5.90
Venezuela
Uruguay
Paraguay
Argentina
Ecuador
Mexico
Peru
Chile
Colombia
Bolivia
Brasil
región, solo
comparable con el
de Ecuador y 1905 1925 1945
Venezuela Fuente: Latin American Center at Oxford University (2004), The Oxford Latin American Economic History Database
(OxLAD) , (http://oxlad.qeh.ox.ac.uk/index.php).
Comparación internacional de la longitud de los ferrocarriles en 1934
País Total Por 100 kms2 Por 10.000
(Kilómetros) habitantes
Alemania
Reich 68,728 14.6 7.7
Austria 8,192 9.8 5.6
Bélgica 10,252 33.7 12.4
España 16,319 3.2 6.6
Dinamarca 5,352 12.5 14.6
…y se compara Francia
Grecia
64,620
2,686
11.7
2.1
15.4
4.0
Venezuela
Uruguay
Paraguay
Argentina
Ecuador
Colombia
Mexico
Peru
Bolivia
Chile
Brazil
similar, como
Bolivia, Ecuador y
Perú. Fuente: Latin American Center at Oxford University (2004), The Oxford Latin American Economic History Database
(OxLAD) , (http://oxlad.qeh.ox.ac.uk/index.php). Los datos sobre carreteras corresponden a la red total de caminos y vías
permanentes adecuadas para el tráfico de vehiculos.
Comparación internacional de la longitud de los ferrocarriles y de las carreteras pavimentadas en 1960
Ferrocarriles Carreteras pavimentadas
2
País Total Por 100 kms Por 10.000 Total Por 100 km2 Por 10.000
(Kilómetros) habitantes (Kilómetros) habitantes
(*) Incluye los Ferrocarriles Nacionales y Departamentales, (**) Corresponde a los datos de 1970, Fuente: Banco Mundial (1994).
G. En resumen…
• Cinco aspectos afectaron negativamente el desarrollo
de la infraestructura de transporte en la primera mitad
del siglo XX:
– Abrupta topografía,
– Falta de recursos,
– Problemas institucionales y el mal diseño de las políticas,
– Choques externos,
– Situación de la economía nacional (fundamentales).
Preguntas
• ¿La sustitución de la inversión en ferrocarriles
por la inversión en carreteras fue la causa de la
pérdida de rentabilidad de los ferrocarriles o su
efecto?
• .En otras palabras, ¿la decisión de favorecer la
inversión de carreteras frente a la inversión en
ferrocarriles fue óptima?
Posible respuesta:
• El problema radica en que los ferrocarriles en Colombia se
construyeron muy tarde.
• El auge de la construcción de ferrocarriles ocurrió en la misma
época en que tomaba impulso el desarrollo del transporte
automotor, de modo que las carreteras reemplazaron
rápidamente a los ferrocarriles.
• El sistema férreo no estaba integrado, las líneas estaban
aisladas físicamente (mapa).
…además
• El tamaño de la carrilera era distinto entre ferrocarriles. La
falta de uniformidad en el ancho de las vías contribuyó a la
ineficiencia del transporte férreo.
• En la mayoría de los ferrocarriles de la región occidental era
de una yarda, mientras que en los ferrocarriles de la zona
oriental era de un metro, lo cual imposibilitaba el uso continuo
de las vías con las mismas locomotoras y vagones de carga,
que a la postre dificultaba un intercambio comercial eficiente
entre las regiones.
• Si el ancho de las vías hubiera sido homogéneo, se habría
utilizado mejor el material rodante, se habrían ahorrado los
costos de transbordo y, así, reducido los costos de transporte.
Además, habría mejorado el servicio, facilitado el
mantenimiento de la red y aumentado el intercambio.
• Desde un punto de vista técnico, una de las principales
ventajas que tenían las carreteras sobre los ferrocarriles era
que las primeras podían atravesar, a menor costo, las elevadas
montañas del país.