Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
tran cu t r c on.
bras, pr c d mie tos li güí t cos que no e co tr mos cua do us mos le gua nor-
ma me te. Dos e f ques di ti tos. Te cer e f que es que lo que el que lee co si-
nie do esas pa tas. V mos te si nes que ti nen que ver con m dos de o g n za-
e pi za a e cr bir se e cue tra con que ti ne que i gr sar a ese ca po, p bl car.
dos o ci nes, ro per con eso. H cer algo r d ca me te di ti to. Se disp taría po-
Co t nu dor “tr cho”, se ja que fu ci na, toma esos el me tos que sabe que fun-
ci nan y r ti ra. No suma no algo que ava ce esa di c pl na. R l ci n do con cier-
Que h cer con esos que e tan en el ce tro de ca po? disp tamos p der y
1
I
i
n
m
o
e
a
o
e
o
n
e
n
E
n
l
a
s
a
n
a
i
e
e
m
p
u
o
n
a
n
l
o
a
o
a
e
e
U
u
o
ó
a
e
e
e
i
i
a
a
i
o
s
e
e
s
s
i
x
i
i
m
n
é
a
e
R
i
u
u
i
a
n
m
n
n
r
e
ó
u
n
u
e
N
o
x
e
i
n
e
o
n
l
fi
e
I
u
b
n
n
c
i
e
n
e
e
fi
o
e
i
n
s
a
s
s
n
u
i
ó
i
r
n
m
n
n
i
n
i
a
i
o
m
o
u
a
e
a
ó
n
l
ó
n
a
e
i
a
l
o
r
i
i
u
r
n
a
n
o
n
u
e
c
n
n
s
n
e
b
fi
n
e
a
e
i
o
a
r
u
c
n
e
p
i
a
m
u
a
i
a
s
a
l
e
e
u
c
o
o
i
a
m
n
s
r
i
r
n
u
l
s
o
i
m
e
ó
e
r
o
i
i
e
u
e
n
n
i
s
o
a
n
e
ó
e
e
n
n
r
r
r
a
n
e
u
n
o
ó
s
r
a
o
a
i
x
i
o
e
o
m
n
e
e
a
i
n
e
a
n
o
o
n
i
u
a
n
e
o
a
r
m
r
u
í
l
r
e
a
e
e
i
e
u
n
a
a
n
i
e
fi
pr pue ta e t t ca que se pr d ce. Pr bl m t cas e p c cas de nue tro co te to
las pa tes. De do de sale esa raza arg? De la i m gr ción hi t r ca, e p ñ les, ita-
re pue ta a r sas.
v dos ta to de co qui tas de pa ses co qui t dos por br sil como por e p ña.
gal.
plan usa para i t gra se. P n tr cion cu t ral. Cual es eje de Am r ca l t na? Por
Sie pre v mos a ver te sión e tre dos c sas. Mo tón de pa ses Am r ca l t na
nal. Pr c sos de i d pe de cia, l chas i te nas en cada país para ver que fo m to
tr da eso. M x co y br sil hubo e p r d res que v nían de Fra cia. te sion e tre
2
i
a
a
fi
i
e
a
a
e
s
o
a
e
l
r
e
r
m
a
u
p
i
a
a
n
u
r
e
o
u
e
u
n
s
n
e
s
a
e
a
n
e
s
e
i
i
n
a
e
e
b
i
i
c
s
a
s
é
e
r
o
e
a
i
n
i
é
a
e
i
i
b
n
a
a
i
x
i
n
e
n
n
a
r
n
e
a
n
e
x
s
r
u
á
i
e
s
fi
a
r
a
u
a
u
e
n
u
n
i
i
n
s
n
a
l
o
i
e
o
o
o
n
e
n
í
c
s
o
a
t
i
x
e
e
r
a
c
n
o
v
n
i
u
s
a
o
n
o
a
l
e
m
m
n
u
í
r
i
r
a
e
e
e
e
á
r
c
e
o
a
o
a
u
s
a
i
m
i
n
s
o
i
r
o
l
o
n
n
e
a
e
u
u
u
a
a
r
o
r
m
e
á
s
i
a
e
i
n
n
i
a
o
n
e
o
n
e
e
r
o
s
n
i
i
u
o
s
r
s
a
n
n
e
i
s
a
a
o
r
i
a
n
o
á
e
e
fi
a
n
o
o
o
e
i
i
a
fi
n
i
a
i
a
n
í
a
s
o
r
o
i
n
ó
a
a
e
l
o
s
a
n
r
i
a
i
n
e
a
u
a
r
e
r
e
u
o
s
i
a
n
n
n
s
s
e
i
i
u
a
m
e
a
e
n
e
e
i
a
a
x
a
a
n
a
i
a
s
o
i
n
a
o
i
i
s
s
n
r
u
a
i
s
a
n
r
u
r
e
a
x
fi
n cion y co fo m ci nes cu t r les p l t cas que aba can v rios pa ses. Tr b ja-
mos sie pre en esa te sión. Te to á gel rama te r co ur gu yo que dice que el
ve d d ro mapa de l tam son las áreas cu t r les. rel con p bl ci nes ab r g nes.
Ár as tran n c n les.
lo que pasa en hi t ria de ese país y te tos de ese país y lo de otros pa ses, a n vel
co t ne tal.
Tema de las le guas. Que le gua rei v d c mos como pr pia? Arg m n lin-
Di ti tos pr ye tos po t cos. Otros que qui ren ca biar eso y otros que no les in-
que las usan. Le guas v vas. Pe l ide t t rio l t no m r cano es muy co pl jo.
Como ll m mos a lo que oc rre en la co qui ta? Acu t r ción. Ch que de cul-
i to, es un e cue tro. Idea de acu t r ción. En ese pr c so de co qui ta hay una
se h bla, lit lats son cr n cas de co qui tas. De los co qui t d res. Pr du ci nes
Aca te m n ron. Con c lon e p zó todo de nu vo. I pl ca pe sar que esas c mu-
3
fl
m
u
e
a
i
a
c
n
r
a
s
e
r
l
n
o
e
a
n
u
a
u
a
i
n
i
a
í
e
a
r
e
r
n
e
n
n
m
a
fi
n
o
i
e
i
s
x
a
a
n
o
o
i
n
n
a
i
a
i
n
e
i
n
i
n
n
c
o
o
r
o
n
a
e
s
s
n
o
r
u
a
a
n
l
o
s
s
e
s
u
o
u
a
a
e
i
o
fi
é
ó
l
n
i
i
a
e
o
l
i
n
u
i
x
e
u
i
a
o
n
s
u
s
m
s
l
m
n
n
o
u
r
a
r
n
e
fi
i
e
x
a
a
i
n
o
o
l
e
n
r
u
o
m
n
n
n
n
a
o
i
x
l
m
s
a
u
i
í
n
s
n
s
i
o
l
i
e
e
n
u
e
s
a
i
a
a
s
a
e
i
o
i
o
i
l
i
fi
e
a
i
s
u
n
a
e
r
a
a
a
a
e
o
n
n
m
i
m
i
e
a
l
o
n
o
n
s
o
u
n
r
i
s
í
i
n
i
a
e
i
o
o
n
r
u
n
a
o
a
o
s
r
i
e
fi
o
a
a
x
a
n
a
a
a
n
e
o
a
u
o
e
o
i
o
i
n
a
n
o
e
a
r
í
o
u
a
l
e
o
o
o
u
m
r
s
í
n
i
o
u
o
u
i
o
e
c
n
n
i
í
i
a
i
l
a
e
o
e
o
a
o
l
u
n
n
i
a
i
u
s
l go c bano ll m do Fe na do O tiz que pla tea otro co ce to. Pla tea co ce to
nor ide t dad p s ble. Hay tran fo m ción cu t ral, no b rr mie to. No la s fre
co m v sion ab r gen. Como c m n d des ab r g nes pie san en no se, mue tos
ho bre y m jer en o den s cial, cu t ral. Pe sar en esto para ver te tos de ru fo.
Mito te to co m v s on
Le gua
Te to de Rama co pl tar
Tres m me tos
sabe leer. No qui re leer l t r t ra tr d ci nal, qui re otro tipo. P bl c ci nes pe-
4
o
o
a
o
n
x
r
n
n
s
m
s
a
n
m
o
o
i
o
r
n
r
e
u
o
e
n
x
u
s
n
i
i
i
o
s
e
a
fi
i
n
l
n
a
u
ü
i
u
n
o
r
s
fi
a
i
a
a
o
s
o
o
a
o
o
u
n
o
l
o
a
e
m
u
a
i
i
r
i
i
o
a
e
i
r
s
o
e
e
e
o
e
é
r
i
e
e
i
a
x
i
n
o
o
l
n
n
i
n
a
a
e
u
a
a
o
s
u
a
i
n
a
o
u
u
o
a
n
s
n
l
r
c
i
r
u
i
u
e
i
l
i
s
o
r
n
i
a
a
u
a
i
i
i
a
u
a
n
n
o
a
n
i
o
o
s
e
i
a
a
o
o
n
i
n
x
r
p
n
o
i
n
n
a
a
r
o
l
c
s
e
s
u
u
u
i
a
e
n
í
a
i
a
e
e
l
s
i
s
u
á
n
o
o
i
a
o
i
c
o
n
r
n
o
n
s
o
n
i
a
e
p
n
u
a
x
n
o
i
a
l
l
a
i
u
r
e
a
a
u
n
x
u
a
r
n
n
n
e
i
s
e
a
i
i
m
x
a
n
n
a
a
fi
o
o
o
u
r
c
e
e
í
i
n
l
s
a
a
r
e
i
l
u
r
u
e
p
n
ri d cas que e pi zan a m ter t mas vi c l dos con a qu te t ra, arte, cine. N ti-
ca l t na. R yu la, cien años de s l dad. La casa ve de de va gas Ll sa. ca los fuen-
me tos cl s cos.
21/04
5
a
o
u
u
d
s
o
i
u
u
n
n
a
o
a
i
i
a
r
e
o
s
a
i
e
o
l
o
s
é
a
a
u
ó
n
a
i
o
o
á
e
e
i
i
a
i
u
u
e
í
i
e
r
o
r
o
i
o
s
e
o
m
n
a
i
i
s
i
i
i
u
u
r
r
a
a
r
o
e
a
r
i
i
a
r
r
i
u
e
e
u
s
e
r
m
e
a
o
e
a
r
a
a
p
u
e
o
o
e
e
e
u
e
e
e
a
n
m
i
n
o
i
a
o
n
u
n
s
e
n
a
o
a
a
e
e
a
a
a
e
u
l
e
a
u
x
c
a
e
o
a
i
o
e
o
s
e
r
n
r
r
fi
o
n
r
é
g
i
o
e
m
a
s
o
a
n
i
n
u
a
i
x
a
a
o
o
i
e
i
a
e
s
a
i
o
e
a
i
fi
a
é
é
o
e
a
i
i
i
i
l
e
ó
r
e
e
o
r
n
e
o
u
a
i
i
r
a
e
e
u
n
r
r
s
a
r
s
e
m
i
o
n
e
i
i
r
r
i
i
e
a
o
o
c
e
e
ó
e
e
e
u
n
i
e
i
r
o
r
e
a
n
i
o
i
l
e
s
o
i
a
s
e
e
a
e
n
e
u
n
i
x
s
a
i
m
r
o
e
e
a
r
r
a
i
r
o
o
a
e
ó
n
n
n
e
u
u
n
o
e
o
e
o
p der De la Igl sia. P s cion a t cl r cal, en la igl sia co c b da como in t t ción.
dos y l cha sie pre con di ti tos gr pos r v l ci n rios. Dura como 20 años esto.
E t dos Un dos i te v ne. Ideas de los r v l ci n rios ap r cen como ideas p li-
m na c ma da te jefe de las Fue zas A m das n ci n les vi t riano hue ta. Asu-
dia tes, obr ros. Se unen por pr m ra vez dos se t res ca p s nos y obr ros.
l ci n rio, con di tar la con t t ción. Con t t ción i te ta r c ger pri c pios de re-
cia. Tmb pu de ser este el nal del pr c so r v l ci n rio. Otros pie san en l za-
ro cá d nas que l gra que se cu pla todo lo que la con t t ción d cía. D f re tes
6
u
u
e
o
s
o
o
n
i
o
a
u
a
s
n
o
i
s
a
e
e
r
s
a
r
n
a
i
e
u
e
a
e
u
u
u
o
a
e
o
e
i
i
n
a
a
e
o
a
a
o
n
i
n
s
e
s
e
o
a
o
c
n
a
n
m
e
r
e
n
n
e
e
e
n
n
r
m
i
a
c
s
o
e
a
i
r
r
o
u
u
o
e
o
i
a
e
i
o
n
i
e
o
fi
e
r
o
s
a
r
s
s
fi
n
s
i
e
n
e
a
i
n
n
i
u
i
n
n
o
a
e
o
e
m
i
e
e
m
u
r
r
e
i
n
é
e
o
u
e
a
e
i
o
o
e
a
e
u
r
o
r
e
o
r
s
i
e
e
a
e
o
a
a
o
s
n
i
e
u
e
i
a
o
u
n
e
i
a
o
i
o
u
o
o
u
e
o
i
u
r
u
l
o
u
o
e
o
é
u
s
o
e
u
a
e
e
l
n
a
i
n
n
n
i
r
a
a
i
c
i
o
o
a
o
m
n
o
n
e
e
e
o
o
i
a
a
r
á
n
i
s
o
a
r
e
o
a
e
i
i
r
a
e
i
e
n
e
i
e
u
a
e
o
i
c
m
i
e
o
e
s
a
u
n
e
a
m
e
e
o
e
a
i
e
r
e
a
r
c
n
i
fi
n
r
a
e
n
e
s
a
r
o
e
i
i
i
o
i
a
n
n
o
e
s
i
a
r
e
u
e
i
r
u
i
e
o
e
o
n
a
á
e
e
e
e
n
s
s
e
i
e
el cu to p bl co fu ra de las igl sias. R l gión co s d r da una a t v dad pr v da
que fo ma pa te de las cree cias. Misa ade tro del te plo. Para ev tar m n fe ta-
o algo que no sea r l gi so. Igl sia a ma do a ca p s nos para que d e dan sus
dio r l ci n do con los cri t ros en ep s dio no muy cl ro. Lu go ca bia f cha de
mue te del p dre. No se sabe bien de que lado esta, ca bia f cha de mue te para
De la Igl sia i po ta te, lee t dos esos l bros ahi. L bros proh b dos e t ban en la
b bli t ca del cura tmb. Se cria l ye do todo eso. Pr bl m t ca y que c sas r sue-
pl ca r l ción de r f re ciai dad. Una r l ción e tre el te to y algo que esta afu ra
del te to. Vo ver a h cer pr se te lo a se te, en do de, ene l te to, con p l bras.
Para l grar ese efe to de real dad hay que h cer s rie de pr c d mie tos s bre la
e cr t ra. Cie tos ra gos de con tru cion de v r s mil re li ta. Ti ne que ser creí-
ble, lo que e toy l ye do te go que creer que es p s ble au que se que es una
7
fi
n
e
e
e
a
c
s
i
o
i
i
a
o
a
r
i
r
o
r
u
e
u
l
e
u
o
x
e
a
e
a
n
r
e
n
i
r
a
ú
e
u
o
i
u
a
b
i
i
e
i
r
a
i
e
n
a
l
a
i
s
r
m
r
a
c
n
o
u
o
e
i
s
e
e
e
i
o
e
r
u
e
e
c
e
a
e
e
e
e
s
e
a
l
a
n
i
i
a
i
n
i
u
e
fi
n
n
n
o
e
u
o
e
o
e
n
s
e
n
í
l
i
e
e
n
i
n
n
a
i
o
a
a
o
n
e
a
e
a
s
e
e
u
o
n
o
n
n
c
e
r
o
m
e
u
i
e
e
e
e
o
n
a
o
i
e
i
n
a
i
s
n
m
e
a
c
u
r
e
e
e
i
i
n
a
o
e
e
i
m
n
n
i
n
e
a
í
i
i
l
i
n
e
a
o
r
u
e
o
r
a
a
r
e
i
m
e
a
a
i
a
m
o
e
n
a
i
x
u
a
s
e
u
á
e
o
s
e
a
n
o
s
a
i
n
e
e
e
e
m
i
n
i
n
s
e
fi
e
l
n
i
a
i
i
i
x
u
e
i
s
e
s
c
o
o
m
r
i
e
i
m
e
s
e
e
n
i
e
s
n
n
fi
o
i
o
a
a
s
n
i
e
a
s
e
e
r
a
o
o
m
u
l
n
i
a
n
e
i
a
í
o
o
i
a
i
s
e
i
e
s cial, t men co cie cia de s ci dad en la que v ven, rea ci nen, y por eso fun-
ci na como te to de d nu cia. Para l grar esa ide t c ción, debe h cer op r cio-
qui re al dir, no bres de c lles o l g res, por ej. M chas de cri ci nes para lo-
grar que pe s na vea, se haga im gen de eso que esta l ye do. M chas de crip-
que dice en el te to. Pu de e tar ade tro o afu ra de la hi t ria, te t go, pu de ser
de la hi t ria y de arr ba. Casi como ojo De Dios. N rr dor de c n c mie to a so-
l to, sabe lo que pasa, lo que va a p sar, lo que sie ten t dos. Mu ve t dos h los
del r l to. Ese tipo de n rr dor t n mos en n v las re li tas po que nos dice
como t n mos que e te der todo para que se pr du ca ese r c n c mie to.
8
u
a
e
o
o
o
o
o
n
e
o
o
o
e
e
ó
n
e
o
i
a
i
o
n
e
e
e
i
s
o
i
o
a
a
s
e
o
n
u
o
s
r
a
o
a
s
e
a
e
e
u
n
r
e
n
e
l
o
a
o
a
x
n
r
o
u
r
a
e
u
e
s
n
n
n
m
x
i
e
n
s
o
e
e
a
o
a
u
n
e
s
i
u
a
r
a
e
m
i
n
e
e
i
i
o
r
o
e
o
n
a
o
n
n
a
s
ó
e
s
e
a
a
e
a
s
u
i
o
i
fi
e
o
n
s
c
n
a
l
n
e
e
o
o
a
e
s
í
n
n
u
a
c
o
a
n
n
e
o
i
e
o
a
o
c
e
e
s
e
e
r
a
o
o
e
n
i
u
o
s
o
u
i
u
e
r
e
s
p
a
e
o
e
u
e
o
u
h
n
e
a
i
o
e
e
e
e
a
fl
i
n
r
a
fi
e
e
u
o
o
e
a
s
x
a
r
m
i
n
o
n
e
z
e
i
o
s
ó
a
u
o
s
e
c
o
o
o
n
r
i
o
s
i
r
n
i
a
a
e
e
o
u
r
o
o
m
s
i
a
o
o
e
i
e
o
o
a
m
a
p
s
o
s
s
e
a
e
á
e
a
n
a
r
i
u
r
i
a
fi
n
u
i
o
e
s
a
a
o
a
n
e
i
e
a
a
o
o
e
n
m
i
i
e
e
x
fi
s
a
a
i
b
n
i
i
i
r
e
i
a tes y el re po de me ll vo la bola. La v mos a ver un poco en los te tos tmb. Se
s bre s j tos y tr ma s cial? R jos a t bi gr cos, s bre todo los pr m ros au-
son n v las que van con tr ye do como ep s dios, no cue tan todo s gu do y
co pl to, sino que hay co tes te p r les. R c gen c sas que les ll man la aten-
ción. Hay b t lla y co ve ción, qu zás p s ron dos m ses y esos dos m ses no se
n rran. Hay pr gr sión pero son ep s dios, no se n rra una hi t ria un t ria. No
hay una sola hi t ria que a t c la sino Ep s dios. Por mas que e tén un dos por na-
l t r t ra. Ep s dios mas r l va tes son los que se n rran. Cua to ra go- una n ve-
v nían a tes a s quear. Ll gan a pu blo de tr yen todo. Ca bia tmb pe ce ción
pu blo s bre r v l ci n rios. Esto lo tr b ja Azu la, no hay m r da ide l z da. Hay
s j tos que h cen r v l ción son otros y e p rie cias di ti tas. La n v la se usa
que se tome co cie cia del e p cio n ci nal. Esa it n rar cia, m ve se de un l gar
hace algo di ti to a bo ges o P blo p l cios que son e cr t res a t rr ci tas, di cu-
9
fi
i
o
o
u
e
i
n
a
a
e
m
e
u
e
e
c
a
o
u
o
e
u
o
e
r
n
fi
o
e
s
n
i
i
e
n
a
u
a
i
s
s
e
s
e
i
o
a
a
o
i
n
o
e
s
í
n
c
i
n
a
e
i
o
o
a
i
s
a
e
o
a
o
u
o
n
e
s
a
s
n
fi
r
o
o
s
r
r
o
a
o
e
i
u
a
a
n
e
n
e
a
a
i
e
s
e
a
o
r
r
s
o
e
i
u
u
r
fi
a
u
s
u
e
a
n
o
a
a
o
n
fl
n
a
e
m
fi
a
i
a
o
o
e
o
e
e
u
e
o
c
a
i
a
a
a
m
a
i
o
a
u
a
a
o
a
a
s
o
i
i
o
a
a
a
r
a
o
s
e
r
m
x
o
s
o
i
e
e
i
a
n
e
u
b
u
c
o
o
á
l
e
e
fi
s
i
e
a
o
e
e
n
a
r
e
i
n
u
a
n
c
i
a
e
e
a
e
a
a
e
s
o
i
a
o
s
n
o
i
e
n
e
i
i
s
a
o
i
e
n
i
a
m
m
n
a
i
r
e
e
s
a
c
o
o
ó
s
e
n
x
i
s
o
i
i
a
n
i
r
s
a
a
l
e
e
o
n
x
i
a
s
e
i
r
e
i
e
i
c
e
s
r
a
e
a
o
s
o
r
i
e
r
p
u
o
i
e
u
o
s
s
o
n
a
r
l
del n rr dor pr bl m t za do ra gos del re li mo pero ma ti ne los t mas que
pe s guie do una m jer que la aba d na. Mie tras la s gue va e cr bie do la his-
cue tra que todo lo que t nia en im g n ción no son res de c l res y m r p sas
tán am r cano. No hay fro t ras n ci n les, ma da c p tán. Fro t ras se de d bu-
ti rra.
10
e
o
e
e
a
o
a
m
r
a
a
e
a
n
n
o
s
i
o
u
u
e
l
a
a
a
a
i
e
i
á
e
e
o
o
e
a
a
n
a
n
a
i
i
r
e
n
i
r
n
i
e
e
i
a
n
m
o
n
n
n
s
r
x
e
a
i
o
o
i
m
s
n
o
a
s
e
a
s
s
n
a
o
i
u
m
s
e
e
e
u
s
e
e
i
a
ó
a
i
i
e
n
o
o
i
a
i
i
i
e
s
e
i
i
a
i
n
i
n
r
a
u
e
a
o
a
l
e
e
i
n
r
o
o
o
i
a
o
s
i
a
i
e
a
s
u
i
e
a
o
r
i
l
e
u
r
n
a
a
m
a
r
s
o
n
ó
o
s
x
e
a
e
i
o
i
o
i
i
o
a
a
n
i
a
s
a
s
u
n
n
e
a
e
a
o
o
i
e
s
i
o
e
a
x
e
e
a
o
o
s
a
n
s
i
o
n
i
n
o
l
s
a
n
x
a
a
l
n
n
e
n
i
r
r
o
i
i
s
o
r
a
i
fl
n
a
i
a
o
i
a
e
n
i
i
m
e
e
r
m
i
a
n
a
a
a
l
a
n
r
o
o
e
s
u
e
e
i
a
a
o
n
e
e
s
l
r
s
s
n
o
e
o
e
s
m
i
i
i
u
o
o
n
i
n
o
i
i
n
r
e
s
l
e
a
n
e
i
a
i
s
r
o
l
u
s
a
o
x
i
a
a
o
llano uno que se h bía ido a C r cas y vue ve, se ll ma Sa tos y te m na d rr tan-
d la. doña ba b ra se pie de en una c no ta por uno de los gra des ríos. Im ge-
Vi t ria Oca po. Ci c la en toda Am r ca, p der d f sor muy fue te. E r pa y usa
algo t ta me te d f re te.
zona que p des ide t car con pu blos ca p s nos que as ci mos con M x co.
el me tos.
dad viva y el vie to arra ca y yos y ra ces son como m n tos que se e pi zan a
11
n
e
r
e
s
o
a
e
c
u
a
r
n
o
n
a
o
r
e
o
o
i
i
e
m
e
o
ó
n
m
n
i
a
a
a
o
fi
i
c
m
a
l
i
u
s
a
e
i
a
e
e
o
e
a
a
u
o
a
i
m
e
n
o
m
r
i
o
i
a
a
o
a
a
e
n
o
n
i
e
n
s
a
a
a
e
i
e
r
e
n
o
n
o
i
e
a
u
n
a
o
i
fi
o
i
a
r
i
o
n
a
n
o
o
e
e
n
r
s
i
a
fi
r
i
o
o
s
s
u
r
u
a
o
a
i
e
e
c
a
n
e
o
a
a
e
n
e
e
e
i
o
e
i
s
s
e
s
a
e
o
e
a
e
i
x
o
n
í
a
n
i
i
e
a
s
e
a
e
a
o
í
l
m
n
n
i
r
i
o
e
r
z
i
i
e
m
a
u
c
e
i
n
e
e
í
e
e
o
a
n
a
i
i
i
i
u
u
e
i
o
a
o
o
i
a
a
a
a
n
i
i
e
a
a
l
o
o
b
i
o
á
e
e
e
e
i
a
i
l
n
s
a
r
e
a
r
e
n
i
m
a
s
s
i
m
u
s
o
a
i
a
m
s
o
e
e
e
u
n
e
e
i
e
o
á
a
i
i
n
i
l
Tr b jo s bre la le gua, or l dad. Se r l ci na con tran cu t r cion- pr se cia
ve t do, s gue sie do con tru cion l t r ria pero que i te ta qu brar d c t mía
Ap r cen el me tos r fo ma agr ria. Nos han dado la ti rra, es el eje de eso.
R fo ma agr ria que fr c sa po que les dan ti rras que no se pu den cu t var.
hace lo que qui re. C m la- c mal es la sa tén do de se h cen las to t llas m x ca-
nas. Pu blo ár do, seco, do de hace m cho c lor. Ahi p d mos ver fu ci na do
La d me sion f m liar. Lo v mos en oyes l drar los p rros. F m lia rota por la
rio, mue te por t dos l dos, im gen c t di na. Se pie de el h rror fre te a eso.
un im g n rio que vi ne de otro lado para con truir se t do. Como leo a esos
12
ó
a
e
n
o
a
e
e
o
a
a
n
l
a
i
u
e
a
a
i
r
r
a
a
n
e
a
a
a
o
a
e
i
a
n
n
r
a
i
a
a
e
o
e
n
a
é
i
a
i
a
i
i
u
e
a
o
o
r
o
e
i
i
u
a
a
a
e
n
e
u
a
n
a
u
o
i
á
i
i
n
o
e
n
i
n
n
i
r
u
e
a
o
e
r
e
e
a
o
n
o
a
a
a
e
r
s
u
r
n
s
s
a
n
o
a
e
r
s
i
n
e
i
e
i
o
o
a
m
o
n
a
e
a
c
s
r
a
a
i
u
a
o
e
a
o
o
é
x
s
a
u
n
i
i
a
e
n
e
s
i
m
e
c
s
e
a
o
u
a
s
a
á
n
a
e
i
o
a
r
e
a
o
n
r
i
e
a
o
m
á
a
o
e
i
i
o
a
i
a
u
e
ó
a
n
s
a
n
a
i
e
s
a
n
e
m
a
a
a
a
a
a
s
r
n
a
c
o
n
a
e
o
n
i
a
e
e
n
e
a
i
e
l
n
i
n
o
e
i
ü
a
o
a
a
n
e
a
o
s
o
i
o
e
a
i
i
í
e
n
e
a
a
i
e
r
a
a
a
e
r
o
r
i
e
o
i
o
s
e
u
o
n
l
é
n
i
i
r
i
o
i
a
o
e
n
o
e
a
o
i
s
e
n
o
o
o
i
e
n
i
i
n
am ri dia y ver o den del n t ral la mue te? Si le mos en esos te m nos no es tex-
h bla de is mi mo con mas di ta c mie to dice uno no yo, y n rra tr v sía de e tos
ho bres que van del pu blo en el que v ven a bu car esa ti rra que les di ron. Se
da. Se van n rra do e cue tros que ti nen en el c mino. Les p ran y s can a mas
c b llos no.
Como se apa ta del re li mo? Uno ve al ci lo para ver que hora es. Ah r ta
so br ro. Aca es tan o vio que d ci lo s ria caer en una ma ca del re li mo. Se
No dice Juan P rez toca su so br ro. Ll via ap r ce como cae gota de agua gran-
gota que cae es como un i su to. Gota que cae en m dio de ar dez es como un in-
t ción sie pre lo mi mo. Se s ción, g n ra a gu tia. Cua do se e cue tran con
13
i
u
a
a
a
e
o
i
l
m
a
m
a
e
r
n
a
a
a
e
r
a
n
r
a
e
a
l
i
i
m
a
r
o
r
e
a
e
a
m
o
i
i
a
r
s
i
a
e
o
e
u
n
o
e
n
e
r
m
u
a
u
e
e
u
e
s
n
i
e
n
a
i
u
a
a
b
i
e
x
l
n
e
s
s
a
m
a
e
n
e
n
o
i
r
a
n
u
n
o
s
u
m
l
a
a
n
a
i
e
n
r
s
s
a
e
n
e
i
e
e
e
c
o
m
r
e
u
e
e
n
u
a
r
u
s
r
x
e
i
e
l
u
o
e
n
é
e
e
e
i
a
i
n
a
e
a
n
a
e
a
n
r
a
í
s
e
e
m
a
i
s
s
a
a
m
i
o
fi
s
e
a
e
n
a
i
o
s
e
e
s
l
n
u
e
n
n
e
n
o
e
n
a
a
e
a
e
a
i
e
a
n
r
i
s
a
i
s
a
a
s
g
e
a
s
r
a
r
p
a
a
a
n
i
i
n
a
e
e
a
a
e
a
a
i
s
n
a
i
i
á
n
fi
a
o
e
o
o
s
a
e
m
o
i
m
á
a
r
e
s
a
e
o
e
e
que si la deja idea de l zos s ci les r tos y casi roza l c ra cua do g ll na casi
mu re.
28/04
Te to a te na con tru ción del n rr dor. Una de las z nas que Ru fo se di tan-
cia de n rr dor re li ta. A te na cia e tre di l gos sin i te ve cion del n rr dor,
d mos sie do re li tas que es la in ta cia del n rr dor sin ro per con eso. R fe-
m me to.
BO GES
14
e
a
o
a
o
n
x
n
a
e
R
e
s
n
a
r
a
o
e
i
r
u
o
n
o
n
e
l
u
n
e
a
r
fi
a
r
n
s
a
c
i
u
e
n
i
i
e
i
e
n
r
r
o
e
o
r
a
n
u
a
s
u
a
i
n
s
n
o
e
a
s
n
á
e
c
n
a
e
e
e
u
n
i
u
a
e
a
ó
e
n
o
e
n
l
a
i
n
i
e
e
r
a
e
r
o
a
n
fi
a
s
l
n
a
o
a
i
i
a
a
i
a
e
a
o
s
e
i
s
a
e
n
n
s
o
a
e
u
n
n
a
a
o
o
i
e
o
l
a
e
n
á
n
á
r
o
r
n
n
fi
a
a
r
a
r
i
e
e
n
a
n
a
e
o
a
a
o
i
o
o
s
e
u
e
e
n
r
a
o
i
n
e
n
o
e
o
n
u
e
s
a
a
r
n
l
a
m
s
n
a
e
n
r
a
l
e
n
a
r
e
e
i
a
n
e
e
n
n
a
o
a
i
a
s
í
x
a
i
a
x
e
n
i
o
s
i
a
n
a
o
e
n
e
i
a
de la l t r t ra. Con tr ye dos tr d ci nes di ti tas en el te to. Lo l g do con lit na-
ci nal y por otro lado una zona que vi ne de la alta cu t ra. E sa cha l m tes de lo
pero Puig esta di c tie do con Bo ges, co ce ción de e t lo l t r rio, idea de que
hay algo ll m do e t lo, idea que vi ne de de R n c mie to. Con tr ye idea e tre
del te to ut l zar la le gua de un modo e p c co. Puig ro pe con esa idea, pone
cie tos t pos s ci les. E c cho a M l na mas que lo veo. M l na esta con tru do si-
guie do im gen de doña rosa. Hay idea de r c p rar le gua vi c l da con uso
a tes eran p ri d cos de pa t do. Modo de s ci l z ción del ide rio p l t co de ese
pa t do. Di cu sos de d r ge tes y otros ali dos. H cia 1880 se tran fo ma el mun-
do a pa tir de desarr llos té n cos t l gr fo que h cen que n t cias ll guen mas
15
i
e
á
i
e
n
s
m
o
o
i
o
e
i
o
o
u
r
r
a
í
í
i
o
e
e
a
i
u
i
n
i
i
ó
e
a
x
a
i
o
a
i
o
fi
e
i
i
r
i
i
e
o
a
n
a
a
a
n
s
ó
n
u
o
i
a
o
r
e
s
i
a
i
a
i
í
n
o
r
o
e
o
i
c
r
s
r
m
r
a
s
i
o
i
r
u
s
i
i
u
s
r
o
o
r
e
s
i
n
o
r
o
n
e
e
n
u
í
i
a
n
s
s
i
i
e
s
r
e
u
u
ó
i
c
r
u
a
m
a
n
i
i
a
o
r
n
u
c
i
n
n
i
l
n
i
e
u
a
o
a
o
e
e
r
s
e
e
r
i
o
a
e
n
e
o
i
a
i
e
i
o
fi
i
a
o
n
s
e
e
e
o
é
u
a
a
n
a
i
s
n
i
a
e
n
s
a
a
n
u
a
a
e
a
s
o
a
o
m
i
n
o
p
fi
n
e
n
n
n
a
o
i
s
e
u
r
i
e
i
i
a
a
a
é
fi
a
e
r
m
n
e
i
a
m
i
s
s
l
a
o
u
e
n
s
s
i
n
i
o
m
n
i
i
x
o
e
u
fi
i
o
i
a
r
n
í
u
o
i
r
i
i
i
n
o
e
a
a
e
o
s
n
i
s
u
a
i
s
n
a
i
u
s
u
u
a
r
n
s
o
r
a
o
r
i
s
m
s
í
e
s
i
i
s
n
o
i
a
r
s
s
i
n
e
o
i
i
r
n
r
a
o
r
o
n
n
i
a
ber que pasa. Mu do se ach ca a dea gl bal. En t dos pa ses de Am r ca l t na se
t ria l yes la cas de pr m ria obl g t ria ah ra hace que ge te apre da a leer y
qui ra h ce lo. No qui re leer l t r t ra como exi tía hace ese m me to. P ri di-
t ra de cl ses m dias que se e pi zan a con t tuir en esos años. Ahi su ge m der-
trial. Tran fo m ci nes muy fue tes que en a g nos pu tos son muy bu nas y otros
mu do, ver el mu do ue vivo t mar co cie cia y por lo ta to rea ci nar. Fu cion
n u t mo h cer d nu cia sino con truir un a t fa to que sea a tí t co. El arte por el
de cuba de e p ña. Hay s ras en esta l g ca hay algo de ahi de lo p l t co. En sus
16
fi
o
u
a
o
s
s
o
s
a
c
s
n
e
i
l
r
o
i
e
s
s
r
n
s
e
i
o
a
s
r
s
i
a
e
o
n
n
ó
i
o
s
a
a
e
i
e
n
r
r
n
i
i
r
n
s
o
i
a
r
n
e
i
a
a
o
o
u
a
n
e
a
á
a
e
o
a
n
e
n
c
é
e
i
i
i
a
e
o
r
n
a
o
n
o
a
a
n
r
e
e
i
i
n
r
e
a
u
fi
s
i
o
a
a
a
r
e
o
u
n
i
a
o
n
s
i
s
n
m
e
r
s
o
i
e
i
o
a
c
n
u
e
l
n
o
o
s
i
r
s
e
o
e
o
a
o
a
u
u
i
e
x
u
r
o
o
o
o
a
i
n
ó
o
i
e
r
e
s
l
r
i
r
a
n
a
r
e
e
n
l
r
o
r
i
i
s
s
s
s
u
x
e
e
u
o
o
i
ó
a
o
i
e
i
a
o
e
c
a
i
e
o
i
i
s
a
n
a
c
e
á
o
s
m
u
a
s
o
u
i
n
a
u
a
e
a
i
o
e
í
n
r
i
n
s
i
l
a
o
o
n
a
u
a
r
s
i
i
i
e
i
s
i
u
a
e
n
o
a
i
o
e
c
ó
n
u
u
a
n
n
n
o
u
n
n
e
o
o
i
a
a
i
r
u
n
n
e
u
e
i
i
í
r
i
a
n
i
e
n
r
a
x
n
o
a
n
e
a
e
e
r
i
r
n
n
o
a
o
s
n
ó
s
i
i
r
r
te tos ap r ce a b v le cia e tre e cr bir o l char. Te sion e tre l tras y las ar-
ve de. Van g n ra do como a bie tes que hoy nos r su tan a s l t me te r car-
di rios. Va a h cer que se d fu dan te tos m de ni tas por otros l dos. Tmb l tras
tos pa ses e cr t res qu rie do ro per con m de ni mo. Va gua dias hi t r cas
para di ti guir de otros m me tos de la va gua dia del s xx. De pre d mie to de
p cie de rie gos. Pr v c ción pero tmb po ta y lo s cial. Hay que r c p rar r la-
ción e tre arte y vida. Arte en m seo no si ve para nada. Va gua dias ti nen te tos
nan para d cir co tra quien se l cha a qui nes se op nen que cosa r t man de
17
e
a
a
e
x
o
a
r
o
r
r
r
a
n
u
i
n
l
n
a
r
n
a
u
í
o
n
s
a
s
o
l
i
s
á
n
n
a
i
a
i
r
i
e
o
e
a
e
o
s
s
e
a
o
s
a
n
a
r
u
e
s
i
e
a
i
e
e
i
o
m
a
l
m
a
o
x
n
n
e
i
a
o
i
o
i
n
x
n
o
a
á
a
n
u
o
x
l
í
e
e
e
e
a
i
a
e
n
o
n
i
n
r
o
n
i
u
a
a
i
s
n
i
a
s
a
ó
r
i
a
m
n
e
o
n
e
n
t
i
o
r
u
s
i
a
u
a
e
i
s
l
ó
s
e
s
m
u
n
a
e
e
u
o
u
n
i
i
s
o
x
u
u
x
r
a
i
e
e
r
n
r
s
n
a
o
o
n
e
o
e
c
o
i
a
e
n
o
o
u
o
n
m
u
i
r
o
i
r
r
n
x
l
n
r
c
s
r
e
i
s
a
r
s
i
o
m
i
a
x
e
r
n
b
s
o
s
l
e
e
s
n
a
e
é
o
e
l
s
u
m
i
l
e
r
i
u
a
n
u
m
r
i
i
n
a
n
n
n
a
b
n
r
m
r
e
n
e
a
i
s
o
n
r
s
a
a
o
l
u
i
o
n
r
fi
e
p
s
u
í
e
a
e
n
n
r
s
e
a
u
e
o
e
i
n
e
l
n
i
o
e
i
n
s
m
r
e
e
n
a
s
u
n
r
e
ó
c
n
a
e
n
e
i
s
fi
s
s
x
i
e
i
u
ci n l dad de ru t ra con lo e t bl c do. Es cl ro en m n e tos ver r cl mo de
como n g t vo. En m seos pie de ese se t do. Arte ya cri t l z do. M n e tos co-
en la va gua dia. Va gua dia ro per con lo vi jo y que no si ve para r n var so-
é f sis en lo nu vo, es una e p rie cia u b na, ti ne que ver con e p rie cias de
que se dan a la vez. H bl mos de n v dad sie pre el me tos a r f re cias que
ti nen que ver con lo u bano. Fe vor de B nos A res. Pr mer m n e to va guar-
du trial vs arte. N z smo etc con c d na i d strial. Va gua dias ru t ra con e ta-
con tr yan a gún r f re te. No sie pre se ro pe con todo, e cue tran tr d ción
tino pero ti nen que r c p rar a a guien r c p ran a m c d nio Fe na dez. Obra
de e cr tor que t nían casi ni gun l bro p bl c do. Otra cosa que se esta r c pe-
otros l g res. Anti ac d m c smo. Idea de r vi c lar el arte con la vida. R xion
que en g n bra hay a guien que lo pu de tr tar. Se van a in t lar a g n bra. El hace
traí mo que es la va gua dia e p ñ la. Mov de va gua dia que su ge en e p ña.
18
o
l
e
n
s
o
e
n
o
s
e
a
s
r
a
s
r
s
a
e
s
u
a
b
i
u
e
u
n
i
i
a
e
n
n
i
a
e
r
x
p
a
a
e
e
a
n
u
i
r
e
l
n
l
e
r
o
u
u
m
e
u
a
o
e
n
r
p
e
c
s
a
e
s
o
u
o
i
a
n
n
e
l
u
n
a
e
r
u
a
n
r
u
a
n
e
u
a
e
r
s
r
a
a
e
i
o
o
a
a
e
e
i
x
o
c
n
e
r
e
r
e
o
s
s
l
e
a
r
o
m
a
n
i
r
a
a
s
i
l
a
a
m
n
i
e
o
n
c
u
i
o
o
e
e
i
e
e
o
o
e
u
a
e
r
n
r
r
e
u
e
n
u
e
i
i
n
n
a
a
e
e
a
u
u
i
i
s
e
e
e
e
m
r
s
n
a
e
n
e
e
a
m
i
ó
e
e
u
o
e
r
r
l
m
i
n
s
n
r
e
e
n
i
n
i
a
n
a
i
i
n
e
s
a
r
i
a
o
a
i
s
a
a
e
o
s
a
i
r
p
fi
n
n
o
n
e
a
o
i
i
n
n
u
r
r
s
a
e
n
a
e
s
o
a
r
a
s
e
ó
s
i
p
r
fi
e
n
i
x
r
s
r
b
e
u
a
e
e
s
s
e
o
r
s
n
s
e
i
e
fi
r
a
i
n
o
a
a
u
n
i
i
o
e
a
s
e
a
n
e
e
o
fl
n
s
e
i
e
r
n
i
u
o
a
i
s
ó
e
r
Se liga con ellos y sus pr m ros te tos son de esta ép ca 1918 1919 pr m ros tex-
tos que p bl ca son po mas que hace ca to a r v l ción rusa. Va gua dia r n va-
ción de le gua. U traí mos co fía en m t f ra como r v l ción. Su t tuir una cosa
por otra. Hace 1921 22 bo ges vue ven a Bu nos A res. Nora bo ges vi ne c s da
con un fu d dor del u traí mos y cua do vue ven bo ges como su f m lia a r vin-
van a un car en r vi tas de va gua dia. r vi tas m nos wow. Una es Proa y otra
Ma tin Fi rro. Dos r vi tas u traí mos ri pl te se con los que se vi c la Bo ges.
na del arte en San P blo. m de ni mo. Con tru cion idea de la va gua dia. Van-
ta a ge tino, po m rio 20 po mas para ser le dos en el tra vía de Ol v rio g ron-
tr de ti mo. Va gua dia m x c na que se liga con cie tos se t res de r v l ción
ber uso de la le gua muy fue te. Sabe m chos idi mas. Im gen de bo ges co tra
19
o
u
s
i
e
m
n
a
e
e
r
r
r
l
r
i
n
e
i
i
a
s
a
s
e
i
a
i
n
s
s
e
n
i
n
i
i
i
e
e
fi
u
n
n
a
u
e
e
o
a
a
i
fi
i
r
e
c
n
a
n
n
l
n
n
a
n
i
e
n
o
r
e
i
i
a
fi
s
l
a
a
s
e
a
a
s
e
e
r
r
a
i
l
i
s
s
a
u
e
l
i
s
e
a
e
a
r
i
o
o
n
l
n
e
x
r
s
r
e
a
e
e
i
a
a
a
o
n
l
i
n
i
n
o
r
e
n
o
o
i
a
o
n
n
u
r
s
a
n
l
o
x
e
i
s
u
i
l
x
l
a
r
i
e
a
n
n
s
a
e
o
o
í
a
s
i
n
á
u
i
e
u
r
e
u
e
n
o
r
r
a
o
i
a
e
x
s
a
i
a
u
s
i
u
l
n
í
a
e
i
r
e
n
c
e
r
e
a
o
o
s
o
y
n
i
u
e
e
e
r
l
o
u
n
e
r
e
s
o
n
o
r
o
i
x
n
a
e
e
e
x
u
u
u
a
e
e
n
n
e
a
m
n
a
c
i
n
e
n
o
n
s
r
x
i
n
r
a
a
r
a
e
r
i
s
i
e
n
n
a
n
y
r
i
o
i
r
r
o
u
e
e
r
i
o
i
e
e
a
i
e
r
o
e
e
s
r
o
a
r
n
e
n
a
s
a
m
u
l
i
e
i
r
e
i
o
s
n
e
a
u
im gen de la que di c te Puig. Ge to de u t ma pag de Jo ce y co s gui lo. P ra-
l bros mas de po sía luna de em fre te y cu derno san ma tín. P bl ca tres l bros
Ma tin Fi rro ti ne dos pa tes, v rios años en el m dio la idea del ga cho mar-
tín rro y la vue ta. Idea es de 1872 y la vue ta es de 1878. P san seis años. Ida de
ma tín rro éx to ed t rial mas iml de la hist a ge t na. Tr d ción oral de ga chos
co que m r ce v vir. los d más otros tres t pos son p l gr sos pq pu den ser ut li-
z dos por mo t n ras en gu rras c v les y d más. Ga cho v queano, que se pue-
tre dor. Pu de s guir un ra tro, bu car vaca que se pie de. Pu de ir s guie do pis-
ro, b rr cho, que mata. He na dez con ga cho f liz, h jos que c rr tean y de re-
que no t nia p pel lo ag rr ban ac s ban de vago y lo ll v ban a la fro t ra. Mar-
desa tre, no ti nen ropa ni c m da, no les dan a mas. Sue do y pl ta nu ca ll ga.
en s rie de cue ti nes que hace que cr ce una l nea que es la de m tar a otro. Va
20
e
i
e
a
u
e
a
a
n
a
a
u
i
fi
r
r
fi
a
r
n
e
i
e
e
a
n
o
s
a
n
i
i
a
n
fi
e
a
i
e
e
n
e
s
e
e
fi
s
a
e
e
u
e
u
s
i
s
i
e
n
e
n
e
i
a
e
i
a
i
s
o
i
u
e
r
l
s
n
i
e
e
a
n
r
a
o
e
n
e
a
a
i
n
a
s
o
e
r
n
i
n
o
u
i
a
a
o
a
e
a
r
e
a
s
i
s
a
r
s
i
a
e
fi
i
n
a
o
e
s
i
a
e
n
o
e
s
a
r
i
n
n
e
r
u
a
s
o
s
o
u
n
r
i
n
n
i
a
a
i
i
u
n
o
e
o
i
i
e
u
a
l
o
n
u
i
a
i
l
e
i
a
r
e
e
s
a
r
e
a
u
i
r
e
n
n
e
n
n
i
u
r
n
i
i
e
e
r
e
a
u
a
i
r
a
r
i
r
i
e
fi
o
e
a
u
y
l
e
a
a
r
a
a
i
a
i
e
r
e
e
i
n
a
n
i
i
o
u
u
e
a
a
n
r
n
e
u
a
e
a
i
n
i
e
a
i
n
a
r
u
n
u
s
r
e
n
r
a
e
n
i
n
u
a
i
i
l
u
a
o
i
n
e
a
r
l
i
ya no es d se tor n mas sino que es as sino. D c de irse al otro lado, con los in-
dios. Fre te a e t do c v l z ción ga cho el ge irse a otro lado. I dio es m jor que
vue ven l cos con este te to. En 1876 o 78 cua do se p bl ca la vue ta. Ga cho
un dos. Ce t can ba barie de i dio. Ida i dio era p s b l dad fre te a e t do sa va-
je en vue ta cl ro no hay mas que s l ción nal para el tema del i dio. E pi za
1915 con tr yen im gen de ga cho como h roe n ci nal. Ma tín rro como hé-
t ria que co ti ne t das las hi t rias. B b lia de la n ci n l dad. Como una p l bra
sa ta, i t c ble. J v nes va gua di tas t man esa im gen del ma tín rro pero
21
i
o
s
i
a
e
z
r
n
i
e
a
l
l
s
a
o
a
s
a
l
u
r
s
n
n
u
o
n
o
e
n
c
n
i
o
o
s
l
p
i
e
r
e
r
r
a
o
r
u
n
r
u
r
n
i
n
o
fi
r
i
s
m
r
a
e
e
fi
n
n
s
x
e
r
m
e
n
u
a
i
n
ó
s
a
a
o
e
a
o
o
a
r
e
s
m
e
l
o
u
n
o
i
u
u
o
i
i
i
i
x
e
e
u
r
i
a
u
a
n
i
e
o
m
r
i
i
n
n
s
n
n
u
e
u
o
n
e
o
r
r
n
fi
r
o
e
m
u
n
s
m
o
m
s
r
e
u
i
u
o
i
x
e
o
s
n
i
i
a
e
o
i
a
o
i
r
e
o
u
n
n
fi
é
r
m
e
o
fi
i
b
i
a
o
e
u
o
n
i
n
n
o
e
n
n
n
o
u
i
i
o
e
m
a
n
a
í
e
a
s
i
i
i
a
i
i
o
o
a
n
r
a
a
o
i
r
i
o
n
r
i
u
a
a
n
a
a
a
i
n
u
i
n
n
o
o
a
x
i
a
e
o
i
i
o
fi
n
o
r
i
n
n
e
a
e
i
o
n
i
e
i
fi
m
a
r
r
e
i
e
r
n
o
a
n
i
r
a
a
a
s
a
l
e
a
fi
e
i
a
a
i
s
e
o
n
e
u
a
z
e
o
u
c
m
e
o
a
n
a
a
e
i
u
a
s
r
x
a
l
e
ñol ri pl te se muy ma c da. Te m n ción dad lo hace con dá. ve dá. Ace ca e cri-
c sas de j v nes. Esos tres l bros de e s yos no se vue ven a p bl car mie tras
este en vida y los saca de p bl c ción. Con la po sía en esos tres l bros, los r e cri-
con tru cion que se hace con ma tín rro. Dice que ma tín rro no pu de ser
tmb en n rr t va con lo del ma tín rro. Hay r e cr t ras del ma tín rro en l bros
del 40. Te tos que no se pu den t car. Bi gr fía de sa ge to cruz en ma tín rro.
ma tín rro cua do lo e tan por atr par le da la r zón y se e c pa con ma tín e-
t ca para h cer r le t ras de amor h m s xual e tre ellos. h m er t co. Otro tex-
h cer ju t cia. He mano del m reno que vi ne a m tar a ma tín rro. No solo re-
22
u
i
a
o
s
a
a
a
m
n
s
i
i
r
i
s
s
u
i
s
o
a
o
o
s
n
s
n
fi
i
c
s
e
e
a
e
r
a
u
a
o
x
e
i
i
ó
a
a
r
u
a
o
r
n
a
o
o
r
e
o
e
a
i
o
n
a
x
a
i
n
fi
n
a
o
i
e
a
n
s
r
a
a
n
i
a
s
e
o
x
fi
c
o
i
c
u
s
a
e
a
i
á
i
a
o
r
i
s
n
e
i
i
n
s
a
e
n
a
a
e
n
s
u
u
r
e
a
n
a
o
a
i
a
i
i
r
o
r
o
i
r
a
n
r
a
r
n
i
n
n
fi
n
e
o
fi
r
e
n
i
r
r
o
e
o
a
a
u
m
a
u
n
o
r
fi
a
r
i
o
e
n
s
r
e
a
e
r
o
n
e
a
a
i
m
e
x
s
o
n
n
a
r
e
e
e
a
o
e
i
s
s
n
n
a
s
n
a
a
s
o
u
i
i
a
n
n
e
s
o
u
u
á
o
a
a
i
r
e
a
a
e
n
s
n
a
s
l
n
r
e
n
i
r
a
r
o
o
r
s
o
r
e
n
fi
a
a
a
e
i
s
a
o
r
s
fi
a
s
r
i
o
e
e
a
u
o
n
fi
u
a
c
a
l
s
r
e
i
i
o
i
s
a
e
o
n
s
s
r
e
e
r
e
r
c
u
a
r
e
s
a
m
r
a
o
e
u
o
i
fi
i
u
n
e
o
i
o
i
s
s
e
n
u
fi
Pr mio n ci nal de l t r t ra.
El aleph y el sur.
05/05
Pr mio al otro te to. F llo del j r do. Ca cha la ga. Aleph gran p r dia de si-
c me te, tran c rre en ci dad de Bu nos A res, r f re cias a c lles y b rrios que
t d vía exi ten, n rr dor que as me como no bre pr pio no bre del a tor, ten-
P d mos da le se t do sin s ber todo esto pero s bie do esto se con tr ye como
una e p cie de br ma. bo ges da dos r s l ci nes p s bles y las an la. Aleph
ver el fa tá t co.
El Aleph
23
o
o
e
a
o
n
e
e
i
a
e
o
x
r
s
a
e
i
o
i
e
n
e
s
e
x
a
e
n
e
n
a
x
a
u
fi
i
e
s
n
s
i
i
o
u
s
e
m
r
i
u
s
e
s
r
a
n
u
u
a
a
x
e
a
n
n
a
r
r
e
o
x
r
i
i
a
a
a
o
x
o
x
a
r
s
e
r
s
a
a
o
u
a
i
a
a
x
i
e
u
u
o
a
l
r
a
a
x
m
e
a
a
u
e
r
r
e
u
o
n
i
s
a
a
e
e
u
i
s
i
n
o
e
i
a
n
i
n
e
s
r
n
e
a
o
a
x
i
x
e
e
o
fi
o
i
a
e
a
o
e
i
a
i
u
a
a
u
s
m
a
n
u
r
i
o
s
n
s
o
r
a
a
e
e
a
e
i
i
e
o
e
e
i
s
e
n
a
o
o
n
a
o
u
o
i
o
n
x
e
i
n
n
n
a
a
o
x
r
o
o
m
n
a
o
e
a
x
m
a
s
a
a
a
i
o
o
o
s
o
a
n
i
s
e
o
u
o
u
a
r
u
a
s
a
u
o
a
u
e
u
r
a
i
a
o
a
a
o
s
s
e
i
n
n
u
n
e
á
fi
Aleph- l tra h bra pr m ra l tra del a f b to h breo. Una l tra que no se pue-
tran m tir la e p rie cia o de co ve tir e p rie cia en p l bras. R l ción e tre ex-
el gran cu dro y la im gen de Be triz que le trae el aleph im gen que bo ges na-
rr dor pr f r ría no h ber c n c do, las ca tas. Te sion en esta con tru cion de
dos g ras de e cr tor. E cr tor malo d n ri. il g bles. Ve sos de L g nes. Trae aca
qu da con la ch ca. Ob c nas i cre bles y pr c sas de cr be a las ca tas. Rel e tre
Be triz y n rr dor ap r ce como eje del r l to, r l ción i fru tu sa. Ll va de r ga-
das para no t ner que as mir que no los lee. D d c do a e t la ca to. Enam r do
bo ges de ella y no le dio m cha bola. E cr t ra, de i quie da. D d c t ria al nal
del te to. Amor id l z do. Ca tas le traen otra ve sión de ella. Be triz El na. El na
r ra casa n rr dor que no cree nada. E trar a s l no por aleph f tos n g t vos luz.
24
a
n
n
a
e
e
a
u
c
m
n
a
e
r
i
u
s
a
a
fi
n
o
o
i
x
n
u
s
i
e
u
n
e
e
a
s
u
e
n
e
a
n
a
a
a
a
fi
a
e
i
e
e
n
a
n
a
e
i
i
u
a
x
e
e
a
r
m
r
a
fi
i
s
n
e
s
i
a
a
u
e
e
e
i
i
i
a
e
n
m
a
i
i
e
e
o
a
a
e
x
a
e
n
i
i
e
e
s
o
i
e
e
a
s
s
u
e
a
a
s
n
i
i
e
a
u
e
o
u
s
m
a
a
r
e
a
o
i
n
a
i
x
a
n
a
s
a
a
i
a
n
e
a
e
n
í
r
n
n
l
n
a
a
n
r
e
o
m
x
m
e
s
e
e
e
s
e
e
a
a
é
i
r
e
i
e
i
o
r
e
e
e
o
n
e
i
i
e
i
a
a
e
r
i
a
o
e
a
e
n
a
e
e
n
o
a
z
g
fi
s
r
a
r
n
a
n
a
r
a
i
n
i
a
s
a
s
i
a
g
i
e
s
i
r
e
a
i
e
c
e
s
a
e
c
a
i
o
c
o
e
a
e
o
a
u
u
e
m
n
e
t
a
a
i
o
o
e
m
u
r
o
a
a
n
e
s
e
a
e
e
e
s
s
a
o
i
e
e
i
s
á
a
i
i
c
r
n
i
e
i
i
n
n
e
o
e
i
r
a
m
e
fi
n
a
a
e
r
e
Ve aleph y e pi za a s guir s gu da pa te. Si de co mos de d n ri co mos
El sur le mos
12/05
EL SUR
D ble vi je al p s do
Tren e im g n ción
ese m me to sie te el. Con tru cion que hace bo ges a pa tir de ahi se dice a si
e cr be n rr t va. Con tru cion de im gen e cr tor algo ve dad y no pero i ter-
esa te como r t ma con tru ción para h cer te to n rr dor ti ne otro no bre no
liga con alta cu t ra y otra tr d ción por vía p te na que lo liga con cu t ra e p ño-
tino y sabe quien es. Ap r ce l g do con t rr t rio que es el sur. Es un t rr t rio mí-
25
e
n
e
s
a
i
o
n
a
u
s
r
n
a
n
s
r
i
o
o
e
r
o
u
e
r
n
e
a
s
e
a
n
i
a
n
n
n
a
i
a
i
a
m
r
n
i
a
u
o
i
a
e
o
l
e
a
o
o
e
u
e
o
n
n
s
a
e
n
n
o
u
e
a
i
s
n
o
a
i
s
o
i
e
c
a
a
i
a
n
o
a
s
i
n
e
i
c
i
s
a
a
e
s
s
c
s
e
s
e
i
i
r
a
i
l
s
i
c
a
a
u
o
u
o
o
n
a
n
a
a
e
i
m
i
u
n
a
e
a
r
e
n
a
e
a
i
r
a
a
u
e
n
s
a
a
o
n
a
i
o
s
o
s
a
n
r
x
e
i
n
r
e
e
e
r
s
r
m
n
n
r
e
a
n
e
n
u
r
n
fi
e
n
e
i
a
a
a
e
e
a
o
i
n
a
o
e
s
r
r
i
e
n
e
e
a
r
e
e
n
a
s
n
i
e
l
i
n
u
e
a
e
s
u
c
e
n
i
i
e
m
i
n
n
o
i
a
s
e
fi
n
i
r
a
i
n
n
a
n
e
n
t co en la l t r t ra l t no m r c na. E p cio que ap r ce co g r do por di tin-
tos cr t r os. Para bo ges es el l gar do de uno e cue tra su de tino, do de uno
sabe quien es. Bi gr fía de Is d ro cruz bi gr fía de ma tín rro de bo ges tmb
como t rr t rio se liga con de tino y con la ide t dad de ese s j to que va al sur.
Sur en se t do a plio. Sur e pi za en pr pia ci dad de bs as, del otro lado de Ri-
v d via.
t dad con abu lo que mu re la ce do por los i dios, mue te r má t ca. Casa r sa-
para que t vi ra t n l dad di ti ta, no se sabe bien. Pero aca r m te a la obl g to-
ne, pero no va. Cua do se toma el tren y ll ga, gua da del tren no te dría por que
abru ta del ho p tal. Es raro. De aju tes que bo ges no h ría en un te to po que
si, todo sie pre ti ne que ver con con tru ción de se t do pr c so, e tos hu cos
nos h cen pe sar en lo fa tá t co. 1939 d t ción del te to. Ca t les p bl c t rios,
taxi, etc. el me tos son s per m de nos para 1939. R di gr fía. R f re cias para
co tra tar con el mu do que i gr sa una vez que se sube al tren, vino p t ro, luz
qu r sen, c rr ta en la que va, e c nas p r l las que g n ran ch que e tre tem-
cho le puso una ane t sia. Como ve esa e c na que le esta s c die do. La luz que
lo ci ga equ v le te a luz del m di día que c gue s bre v gon y tran g ra va-
26
i
i
e
a
o
e
o
n
a
e
s
a
a
o
e
p
o
i
o
s
a
i
n
m
s
e
s
e
a
r
n
a
l
i
n
i
e
u
e
u
i
m
o
i
a
e
n
i
n
e
n
e
a
e
a
e
s
n
r
u
m
s
n
o
i
o
u
e
a
m
n
s
a
a
n
r
n
a
e
e
i
i
i
e
o
l
a
r
e
e
u
a
u
a
i
n
n
n
e
r
m
n
e
n
s
s
s
u
i
s
i
n
n
i
n
u
o
e
n
a
o
o
e
s
n
s
s
s
e
a
i
a
e
n
s
o
o
r
s
s
n
s
s
s
n
a
m
e
o
n
s
n
a
o
e
o
c
r
n
o
e
a
a
e
e
á
a
o
i
a
n
m
a
i
n
u
n
i
e
r
i
i
n
r
s
u
l
a
e
o
n
x
a
a
e
e
n
n
e
e
l
a
e
a
x
i
r
m
s
o
e
r
n
a
e
fi
a
u
e
p
a
fi
a
i
n
o
e
fi
n
e
e
e
i
u
r
a
e
e
s
i
u
a
i
i
o
n
e
n
u
a
r
a
s
i
s
o
n
e
i
n
e
s
e
u
x
n
s
n
e
fi
n
a
r
n
i
e
m
u
x
a
i
i
n
e
a
a
a
r
e
s
o
a
e
i
e
i
i
gón y que lo pi cha es equ v le te al que le va a dar la c ch ll da. Otra r f re cia.
En s gu da pa te de te to cada vez que nos o v d mos que esta ene ho p tal trae
r cue do de eso. Odio su ide t dad, cl ves del r l to. Liga con ide t dad y dos li-
tie po, de aju t dos los tie pos. La l g ca del s glo xix y 1939 y con el vi je, vi jar
h cia otra te p r l dad. S m trías con con tru cion del r l to. Ju to cua do cuen-
to se tran fo ma en otra cosa. Nos da las cl ves de que esta oc rrie do. Como
con tr ye do el r l to.
al que esta ahi t r do. Se h bla del tie po cua do se h bla de los dos.
R f re cias a las mil y una n ches. Hi t ria de m jer que n rra para i te tar no
el tren y esta por abrir el l bro. Miro la real dad o leo. Lo mi mo le pasa en la pu pe-
ría. Le t ran la cosa de pan d c de abrir l bro como para ev tar co i to, vo ver a la
ce para con truir p l r z ción e tre dos l n jes que vive este ho bre. No c n ce
por e p rie cia ese e p cio, lo c n ce por s b res l bre cos. Pu de a m dias
ide t car a b les, t rr t rio, po que no ti ne e p rie cia d re ta s bre esas c sas.
27
e
e
a
a
a
e
e
a
o
n
n
m
a
e
e
n
i
s
e
i
e
s
i
r
m
fi
x
u
n
n
n
i
i
a
n
e
s
ó
i
e
a
n
e
s
i
i
o
a
s
s
u
a
r
s
n
m
r
n
e
o
r
a
s
i
r
n
i
o
a
e
a
e
r
a
a
e
o
a
s
u
o
i
r
e
s
a
r
u
i
n
i
s
i
n
x
o
a
n
a
a
a
p
e
i
a
i
n
fi
i
a
m
fi
o
s
e
e
a
r
i
n
i
fi
r
i
n
n
i
e
r
e
o
a
c
a
l
x
a
s
m
i
o
ó
s
o
a
r
a
s
i
i
e
a
i
i
e
r
s
s
s
a
r
e
i
e
ó
e
i
a
e
n
ó
n
c
l
x
i
n
a
i
e
u
i
u
e
i
e
n
e
o
e
a
a
a
n
a
a
n
i
n
a
e
n
n
a
r
fl
e
n
i
c
u
e
o
i
s
c
l
s
a
a
i
s
n
i
i
a
i
s
a
i
o
c
n
n
a
l
n
o
r
e
e
a
m
n
s
a
a
o
fl
u
l
n
s
c
e
l
n
n
e
i
i
n
n
e
n
e
n
s
e
a
h
e
e
a
e
l
i
o
i
e
a
o
a
s
a
e
o
a
n
n
a
l
a
o
a
e
de la casa. C lor v le to m t n mia. R g men p l t co vi le to pero no el c lor.
las mil y una n ches. L t r t ra t pa do la real dad. Como aleph t ñ ría de l t r tu-
esta oc rrie do aca. Ga cho sí b lo de ide t dad ete n dad es el sur el que le da
el c ch llo para que vue va a cion esa ele ción al l n je al que pe t n ce. vue ve al
s n t rio co f sión de do de e t mos. El gir s ñar mue te, esta es la mue te que
ti nes..
P blo P l cio
La d ble y un ca m jer
P blo P l cio
Cue to mas a t guo que t n mos y m de n dad f roz en s tu ción que plan-
tea. S gue fu ci na do muy bien. E cr tor ecu t riano pe sar que esta p sa do
Ecu dor tmb e tas l neas ap r cen r pr se t das en p n r ma l t r rio ecu to-
riano. P blo p l cio de tro de ecu dor r pr se ta te de l nea va gua di ta. Van-
gua dia pe s mos en po sía un poco cri t l z da esa idea. Pr sa de va gua dias
ble para dar cue ta de la real dad pero lo hace de modo di ti to a lo que v mos en
28
e
a
i
a
a
r
o
e
u
s
e
o
l
u
u
e
a
u
a
r
n
o
e
n
o
i
i
e
n
e
u
i
a
fi
a
a
a
a
n
r
a
a
a
u
e
n
a
r
n
a
n
i
n
e
n
o
a
i
r
a
n
o
u
u
r
s
a
o
i
e
x
s
n
a
n
i
u
i
i
o
i
n
e
s
m
i
e
a
s
s
i
a
n
n
i
o
i
e
u
i
l
fi
i
c
a
e
o
a
n
n
n
s
e
n
u
a
e
c
e
s
i
e
a
s
r
i
m
i
o
m
e
a
s
i
a
o
x
s
a
c
n
o
n
s
i
u
r
n
a
e
o
a
e
i
s
i
é
e
e
c
r
s
a
e
m
e
á
r
u
i
r
a
i
n
a
n
i
e
i
i
a
i
i
a
i
a
a
a
o
i
l
e
n
o
n
s
i
o
o
i
i
n
a
e
e
n
í
a
a
n
a
e
a
i
n
a
r
r
e
o
i
a
r
o
a
s
n
i
o
o
a
c
i
ó
n
e
n
a
n
s
e
a
o
o
i
u
í
e
r
e
e
i
l
n
e
i
m
i
u
i
e
a
e
n
a
s
s
r
o
i
n
e
n
i
s
o
u
i
i
s
i
e
a
a
r
i
i
e
l
r
s
a
o
a
n
o
a
a
o
i
l
pr bl m t za uso de la le gua. Ma ti ne e p cios de n v la de la ti rra. Bo ges
b l dad del le gu je para dar cue ta de la real dad pero no trae al r l to cue tión
va gua dia P blo p l cio m yor r pr se ta te por otro lado l nea de re li mo so-
cial, pone en e c na toda la m qu n ria del re li mo, los que se van, de 1930, an-
t l gía h cha por tres o cu tro e cr t res, los que se van son r l tos h chos por
de qu to. P l cio e t ba ahi. R li mo s c al. T dos cue tos que i te tan r pr sen-
V ven cu t van e ti rran a sus mue tos ahi. n v la mas f m sa de ecu dor. Sí t sis
20 y 30. P blo p l cio n ció en 1906 mu re en 1947. A los 41 años. Cue to sale de
29
i
i
o
i
e
e
a
s
i
i
e
n
r
fl
o
n
i
n
r
o
n
i
e
c
e
a
i
i
i
e
s
i
e
a
o
e
u
i
r
o
a
i
a
r
s
n
o
n
r
i
fi
l
a
n
o
e
a
a
a
i
a
i
a
r
o
m
a
a
a
a
n
s
a
s
i
z
n
n
a
a
e
o
a
a
u
e
s
i
s
u
i
n
a
a
a
a
m
e
a
a
o
e
n
s
o
n
a
a
e
a
s
u
e
a
i
n
a
i
e
o
o
u
n
i
a
a
a
e
s
e
e
i
n
e
r
e
a
e
m
a
a
a
a
e
n
n
u
r
s
a
n
e
s
r
o
o
i
e
r
o
i
e
n
e
o
i
a
i
i
e
a
n
n
o
e
í
e
u
e
o
r
a
a
e
e
n
n
i
i
o
e
o
n
a
a
n
s
o
n
i
a
s
s
o
a
o
e
a
r
a
e
a
i
s
i
a
i
i
a
i
s
n
a
i
l
s
a
o
e
s
a
s
a
r
e
a
a
a
i
e
n
fi
e
a
n
a
a
a
e
o
a
i
i
e
i
o
i
e
e
a
e
a
a
o
s
a
i
n
n
u
a
u
a
e
e
a
o
n
i
i
a
a
s
e
i
n
i
e
e
n
s
n
a
e
a
a
n
r
a
e
s
n
n
n
a
a
i
n
e
a
s
o
e
e
e
e
o
s
r
s
o
s
i
s
u
a
a
é
n
a
i
e
i
s
e
o
r
o
e
i
e
o
a
e
l
i
al e t blis ment l t r rio, a lo que se pie sa que la l t r t ra ti ne que ser en un
Pe s mos te to no e cr to por un loco, todo con tru do como casi bo ges. Se usa
ME FA TA CL SE P S DA
26/05
Gl sa
de ta de p ran Juan l O tiz. J v nes edad de Saer que t nían como e p cie de
Id lo. S rie de g ras que con tr yen jos de pli gue y r pli gue. D bl ces.
30
fl
i
e
n
m
e
s
e
o
o
x
s
o
a
e
o
n
a
l
s
a
n
s
e
a
e
n
e
e
a
g
o
L
a
e
n
g
e
i
i
a
s
e
h
i
i
a
r
c
n
i
e
a
o
a
o
z
a
x
s
A
r
i
n
o
i
a
i
n
i
o
fi
i
e
s
u
s
i
i
u
A
e
fi
e
e
o
n
n
s
a
n
s
i
a
r
fl
u
A
s
a
a
r
a
e
o
a
i
i
i
r
u
r
e
e
n
a
i
a
e
e
a
s
s
s
r
ó
e
r
e
i
é
i
e
g
m
s
e
n
o
i
m
a
e
a
i
u
i
s
a
e
s
i
s
o
u
r
ó
a
i
n
n
i
a
a
o
n
e
i
e
p
i
i
fl
a
s
i
a
n
e
u
n
i
i
a
u
o
i
s
i
i
i
a
a
a
z
s
i
l
u
i
s
a
e
x
u
n
i
l
i
r
a
a
m
i
i
s
e
e
n
i
i
s
r
e
a
o
i
c
a
u
n
a
u
i
a
e
u
n
m
i
a
a
r
e
o
a
s
e
e
u
o
e
u
u
a
a
n
n
n
e
e
l
n
e
u
m
a
o
s
r
n
u
i
r
n
e
a
a
o
i
r
m
s
n
x
o
e
s
i
i
u
s
i
e
s
i
a
o
i
i
e
s
c
i
i
na cua do mu re bo ges. Pr bl m t ca el re li mo a tr vés de otros pr c d mien-
tos. Se vue ve muy e hau t vos en de cri ci nes n rr dor que lo ve todo como cá-
m ra, que pone en te sión todo g n ra efe to de que es i p s ble dar cue ta de
con lo real. N rr dor que es tan o ni cie te que se va para el otro lado. Algo en
tie po. G n ra una v ri ble de aju te s bre lo que se esta r l ta do. N rr dor pa-
d ci lo. No hay s ber cri t l z do. Toda p l bra pue ta en te sion. Se pasa de om-
cu tad o i p s b l dad con e cue tro con lo real y pue ta en te to. Otro n vel de
d cu tad n rr dor. H blan de ep s dio en que ni guno de los dos e t vo. Esa glo-
sa el dijo tal que dijo tal nos s p ra co pl t me te de eso real. Que ve dad hay
cue ta de eso real. N rr ción casi pe fo m t va. V mos como se hace a si mi ma,
de los aco t c mie tos. P d mos pe c bir pero nu ca en te m nos de ve dad ab-
pie sa en algo que le paso. Mu t pl c dad de cue ti nes. Idea de que en e p rien-
m t co. Idea de que e t ban ju tos pero no, uno ti ne una e p rie cia, r l to el
m ria. No por d seo de me tir u ocu tar algo. Aco t c mie to que se i pr me en
31
e
o
i
n
e
e
i
i
s
m
a
á
o
fi
l
m
n
u
n
n
i
a
r
n
e
o
a
l
a
n
o
m
n
ó
e
a
a
i
m
i
e
n
s
n
i
e
l
a
a
e
e
o
c
a
a
a
n
e
i
i
i
fi
e
a
u
a
n
n
i
a
i
r
e
n
o
l
a
x
c
i
a
r
n
a
n
i
a
e
s
i
a
s
fi
n
a
a
s
a
n
a
s
o
a
a
i
n
i
n
n
o
e
r
x
n
o
s
e
n
a
e
a
l
e
n
s
e
i
a
i
a
s
n
ó
r
e
m
fi
o
s
á
i
s
r
i
s
r
i
e
i
i
e
i
s
n
r
a
i
l
r
s
u
a
i
o
m
e
p
e
r
e
a
r
n
n
a
a
a
e
o
c
a
a
i
a
e
c
r
e
a
s
r
i
i
fi
i
a
e
m
s
n
e
n
a
a
r
e
r
n
n
o
n
s
e
a
a
e
e
r
r
a
n
i
fi
n
s
a
r
e
p
n
n
m
s
i
a
c
n
a
e
n
r
a
o
i
s
m
a
fi
o
r
r
x
o
i
a
i
i
n
x
m
e
u
o
s
s
n
o
n
e
u
i
a
s
i
o
a
c
m
a
s
r
n
e
r
r
a
x
e
r
u
i
i
n
x
i
e
a
p
o
s
n
a
i
fi
m m ria y r l to sie pre igual no s c de. Cada vez que lo r l to lo r l to de un
te to. En co tra de los h chos que s c den con cla de t n dad su c dio etc. todo
tie po r co d do. cada vez que ti ne r cue dos de n ñez y lu go s b mos que se
su c da el ta bién. Una con tru cion p r l la. Cua to eje o m d l dad es el fr seo
tón vue ve todo m dio d d so. Pue ta en duda todo el tie po ha ta que se en-
cue tran con t m tis que e t vo y cue ta que es m dio mala l che y eso r j rar-
co dijo que t m tes dijo que W shin ton dijo que mo qu tos no se que otra cosa.
fr seo de ve si nes. Dijo que dijo que dijo que dijo…etc. su c do de leto tmb pue-
Re pe to de e p rie cia de la ci dad hay algo muy fue te. Tran c rrir l neal en
l nea re ta por una c lle d bo l var ha ta rio que co tra ta con r m c ci nes des-
32
i
e
a
e
r
i
a
e
x
i
m
s
i
o
e
n
i
r
a
u
o
u
a
u
o
c
e
n
u
c
l
n
n
i
e
i
o
e
e
a
s
n
r
u
e
m
n
r
e
r
u
r
n
o
o
u
a
a
x
o
o
n
n
a
u
a
e
e
x
e
í
a
a
e
e
s
a
e
a
n
o
m
r
o
x
a
u
l
i
i
a
a
fi
a
n
e
u
fi
n
s
a
s
s
a
a
s
s
o
s
u
u
u
o
u
a
m
e
r
o
e
o
o
c
a
i
u
i
p
é
e
i
s
e
i
o
i
i
m
r
r
u
s
g
u
r
o
n
o
s
a
i
a
e
n
e
e
n
u
a
a
a
r
n
s
a
fi
e
i
s
n
e
a
p
o
r
a
o
s
o
n
e
s
ó
u
i
r
e
e
a
i
r
o
i
i
i
r
e
r
e
a
n
e
e
e
n
e
n
i
i
r
s
r
s
n
s
i
p
o
i
i
c
m
i
n
i
i
m
e
í
fi
s
o
e
i
n
e
o
s
a
a
s
r
a
e
o
a
a
a
i
a
r
r
u
i
i
n
i
e
a
i
fi
u
o
s
o
i
n
e
a
a
ó
i
n
s
e
e
o
n
a
e
a
o
n
u
d
a
i
a
a
a
a
a
n
r
o
e
e
e
e
i
a
e
á
á
s
bla de ge m tría pero tmb de la mue te. En uno que se m ria mi pr pia mue te
t do para an l zar po sía, r dic lo. Te tr l d des que r c rren el te to. E p ci li-
dad y te p r l d des que co fro tan con eso mas l neal y p r ce pr gr s va.
Nu ca dan ma cha atrás, sie pre c m nan pero tie po hace algo t ta me te d fe-
re te.
ta de cu ple de W shin ton tmb a los pr c d mie tos de con tru cion de las vo-
ces n rr t vas. Otra zona es la que mas p d mos tr b jar. T n mos g ra de na-
n rr ción que se esta h cie do. Ahi es do de v mos d ve sas r l ci nes e tre pa-
l bra y pe ce ción, r l to y e p rie cia, e p rie cia y r cue do. Nos ll va a ver la
y r cue do. con truis e p rie cia al co ta la, no a tes. O d nas, e f t zas algo y
algo no, d cis d f re tes c sas s gun a quien le e tas co ta do. A tr vés del r l to
se pu de r con truir una e p rie cia? R l to po t rior a e p rie cia. No hay ma-
n ra de tran m tir e p rie cia sino a tr vés del r l to. Crea e p r e cia de r l tar.
s c sos, ti ne que ver con la n rr ción, el d cir, la su j t v dad, como con tru mos
la ide t dad, etc. algo de o den de cl se tmb uno no i v t do y otro no fue pq e ta-
33
a
o
u
a
e
e
a
i
n
e
m
n
e
s
a
e
s
o
a
e
n
e
a
a
a
i
i
r
r
a
m
i
i
m
a
o
i
i
e
r
e
e
a
e
o
s
i
e
p
a
a
o
r
n
i
e
i
s
i
s
i
a
e
u
e
n
i
x
a
o
e
a
x
a
e
e
n
c
e
e
n
o
e
a
e
e
a
o
x
x
a
i
n
g
fi
o
a
e
n
o
r
o
x
i
n
a
i
m
n
e
x
n
x
e
s
e
g
a
n
a
o
i
n
u
e
e
e
e
o
i
a
n
fi
r
a
o
n
s
n
o
n
a
e
r
i
a
r
a
n
a
e
n
n
i
n
a
o
n
x
e
a
a
o
o
n
i
x
a
e
i
r
i
a
e
e
e
a
e
e
n
e
n
a
c
i
e
e
n
e
e
s
s
e
r
a
s
e
m
n
n
a
a
x
a
x
b
u
s
e
n
e
x
e
e
a
e
a
i
e
i
i
e
e
i
n
i
a
e
a
o
r
e
i
r
n
n
a
n
e
x
n
a
a
o
r
e
e
m
x
s
x
e
e
e
á
o
s
e
e
a
e
a
a
i
u
e
a
a
n
e
i
i
e
e
a
c
o
e
n
n
o
a
o
x
x
e
a
fi
a
o
l
r
n
e
e
i
e
u
fl
e
m
e
o
s
n
s
i
n
n
e