Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
LAS T R I LO G I AS
P esetas . P esetas .
La casa d e Aí g í z o rr . . La b u sc a
E l may a g de Lab a
or z o r z. M al a h i e ba r
Zal a aí el ave n t u e o
c n, r r . A u o a oja
r r r .
ba v ida f an tá s ti c a o
E l P asad
Camin o de pe f ecci ó n
r . .
La fe i a de l os d i c e t os
r s r
I n ent
v os, a v e n t u r as y L ú lti mo om ánt i c os
os s r
v t e P a ad
es r r ox L as c i u d ad e s
Pa ado y
r x , re Cé sa n ada
r
L a R az a E l mun d es a n af
o
La dama a t e rr n e E l M ar
La ci u dad d e la ni eb l a . Las i n q i et de de S h an
u u s
E l á bo l d e la i ia
r c e nc . t i A día n
M E M ORI AS D E U N H O M BR E D E AC C I O N
E l ap e n d iz de c o n p i ado
r s r r
C on la pl ma y c o n el abl
u s e .
L e
o s r cu rsos d e la a t ia s uc
E N P R E NS A
L a ut a d el
r av ent eu r ro .
PIO B A R O JA
M E M O R I AS D E UN H O M BRE DE AC C I Ó N
E CURSO S
AS T U C I A
s
D
I
¡
3 l
R E N A C I M I E N TO
M AD R I D B UE N O S A I RE S
S AN M ARCOS , 42 LI BE RT AD , 1 72
1 91 5
I mp e n ta Re naci mi e n t
r o, S an M arcos 4 2
, .
L A CAN ÓNICA
Vu l n e a t om e
r n n s u l ti ma ne
c at : To d as hi e en ; r Ia ú I ti ma ,
mata .
P RÓ LO GO
ba y o.
llanos .
— —
En ¡ 83 7 como digo se hallaba de comandan
te del fue rte de M oya F ermín L eguía En O ctub r e .
semanas .
ñas de su casa .
—S í creo q ue sí — me contestó
, e l cura pre
gu n tare mos estos chicos .
¿Vienen ustedes av e rl a?
Sí .
A qu í es .
gritó
¡ S eñora Cá ndida !
Esperamos un rato y poco despu e s baj ó por una
,
anterior .
de claridad .
—
Bueno suban u stedes repitió .
,
—
¡ D emonio cómo sopl ael c i e rzo I d u e yo .
b l e me nte .
p o .
,
valor .
La viej a me preguntó
14 PI O B AR OJ A
—
¿T iene usted algo más en casa? dij e y o .
yo voy me abren .
,
—
Po r fo rtuna pa r a esta gente d u e y o la c os -
c ron .
LOS R ECU RSOS DE LA ASTUCI A 15
—Bueno ; i r emos .
de l callej ón de l o s Canónigos .
l oj e s de sol de l as iglesias :
Vu l n e r an t o m n es u l ti m a n e cat: Todas hie r en ; la
última mata , .
»
la de leer f olletines
.
—
Balmaseda buscaba esto ; pe r o buscaba t ambién
un p r éstamo de trescientas á cuatr ocientas mi l pese
tas par a la R egencia de Urgel con l as cuales pu ,
ningún lado .
en el lazo .
T oledo le dijo
¿ Ha visto usted á Fe rná n N ú ne z -
Sí
¿ Y á los dem á s r ealistas ricos ?
A todos .
— ¿ Qué ?
I r á ver á l a princesa de Caraman Chimay .
—
La revoluciona r ia I exclamó Bal maseda .
mente
—¿ Y qu é puede hacer por nosotros T eresa Ca
b arrú sl>
—M u cho T eresa Cab arrú s ha sido l a amante de l
.
en un Petronio .
plutocracia .
—Est á bien .
que r o .
—
contestación replicó O uvra r d levantándose é in e li ,
n án do se frí amente .
L de Noviembre de l 82 2
º
.
sieres .
Co rtes .
—
Veamos el presup u esto de esta maniobra d ij o
el banquero .
presupuesto :
A J o g e B ess ie es pa a o g aniz a un a b ig ada y ha ce
r r , r r r r r
alo el d e M u ie d o e t c
v rv r ,
LOS RECURSOS D E LA ASTUC IA 29
Al c o o n el D N icolás d e I i d o
r . F a co s r r n s. 50 000
.
A Chambó F ad l l Pe e t d l Ri u Tallada P e ci
, o rc e , r e , , r
va (el F ai l e) y V i a ó (alias 7 a S b)
r , sc rr
3 ec .
A Capap a Ca i y el O ga ni t a
, rn ce r
'
r s
A U II D & D . .
Bessi er es la rebajó .
al enemigo .
—¡ Qué —
r arezas tiene el D e sti no I exclamé y o
—
Es la F atali dad la An an k é exclamó A vira
,
Hugo .
— Extra ñ as carambolas .
C UE N CA
. .
visigodos y de l os árabes .
rranco .
chos años .
AS TUC1 A
i me n tó
r más fue r temente a principios del sig l o X IX ,
la industr ia .
entraban en l a cated r al .
taba .
ce r raban á l a ho r a de la q ueda .
estaban a rruinadas .
] ú c a
,r y desde sus ventanas sob r e todo de l as altas , ,
, ,
, ,
do r es y canapés .
l a ciudad .
.
,
mista .
mientras pudie ra .
LOS RECURSOS D E LA ASTUC IA 47
Zamarr o .
b i tab l e s .
pe l o bl an c o un tanto
,
f atídica .
pa s i bl e su
, r cada por a rr ugas r ígidas .
di dad y lujo .
treinta mi l du ros .
camente la vanidad .
l a clase de tr opa .
don c e " a .
—
No no ; yo no soy guapa ¡ L uego A sunción es .
, ,
g i m i e n to .
escude ro .
guita rra .
ilustrado .
poco .
'
sencillo y no p ensaba en da r se tono .
ent r e algunos .
g an c i as y sus disparates .
hizo caso .
Ga d am u i g i t
u e s u r.
¡ a dam ma
ve n e s su s .
Ave , c lo i i cl a i
o r v n r
sapo i e pa i r s n r
l ua n os i eb i a in r r
di g n eir s po l e n l ra .
la gale r ía .
r
c u sos as tr o l óg i cas de Juan de Herrera ; el lib ro de
,
y caía en l a de l a muerte .
bi l i n a .
Una de l as
gracias de Miguelito era asegurar que
al H om un c u l us de l a tabe r na el ex tío G u adañ o lo , ,
biana .
pla r .
º
L a mad r e de la F abiana l a q e l ra e r a una git ana
, ,
sam m i l e g i sl ato ri s i n te r di c t u m .
m al encarado .
L a familia del _ I
/j u m a d o conce r tó l a boda de l a
v e rte n c ia
.
un homb r e de p r ovecho .
—
r ate ap r endiz de mago maj adero I e solía decir con
, ,
voz i r acunda .
mentecato .
— Y versos m al o s .
hace m e l l a .
costa .
En l 82 l el penitenciario de l a cated r al D M a
, , .
S an si rg u e .
razón alguna .
ti r ando á f o r nido .
grandes .
tal l e s .
Cue n ca .
.
LOS RE C URSOS D E LA ASTUC IA 9
ella .
LA C AS A DE L P E RT I G UE R O
Ginés D iente .
ví an de e l l a y comían de e l l a .
n oj o s de llaves .
liberal .
j u an e tu da fea co ,
n un
,
a fealdad simp á tica te n ía unos ,
74 PI O B AROJ A
des amistades .
—
que hacer decía D ami á n á sus amigos cuan do es
taba inspi r ado lo que más me ll e n a es hacer una
caj a fúneb r e Hay que ve r l a
. de fi losofía
q ue hay dentr o de un ataúd icantidad ja ! …
—
¡ Más mucho más !
, r eplicaba el carpinte ro
dulcemente hundiendo su mirada en el oscuro amatista
LO S RECURSOS D E LA ASTUC I A 75
—
to añadía .
— exclamaba Damián
j a ! .
—
S omos gente superior añadía el sepulturero .
fe r ente .
libros .
za de un homb r e .
el : Hermano mo ri r tenemos
, .
cuarto interior .
80 PI O B AROJA
y hacer l os recados .
82 PI O B AROJA
elogios en latín .
hue r to .
polvo .
sin rótulo .
y un enemigo .
— ¡ A h canalla ! — e xc l amah a
, ¡ Cómo te ocultas ! .
-
¡ Cómo te de fie n de sl
El canónigo Chiri no hacía juegos malaba r es en
sus notas Muchas veces inte rr umpía un pe n sami e n
.
terribles .
n ar i o Cri l i co— ,
bu r l esco de Gallardo y otras obras
, ,
l o s cu r as .
SU M AJ ES TA D E L OD I O
lectu r a y á l a soledad .
mesa .
de l adesdicha .
p recio .
te de la casa de l a S i r ena .
i l
c r sta .
i mpo si bl
L as dos personas que olfatea ron al momento l a
intimidad de l a Cándida y S ansirg u e f ue r on l as do s
personas que má s l e s odiaban : l a confi tera y don
Víctor .
par a su ama .
c an ó n iga .
consideraba peligroso .
á t r avés de l patio .
En u n case ó n ve t u s t o
r
má s al t o q l a M a g a n a
ue n ,
má s n eg o q u n ol i deo
r ue s
y un e cu do e n l a f a c hada
s
c o n un l un a i en a
so , sr ,
d d a do y un a g a n ada
os r s r ,
un a v ieja pe ga m i n o r ,
s i e t e l u t o e n cada a nca
s r s ,
e cha n do l u mb e l ojos r os
y t mbl á d l l a ba ba
e n o e r ,
á su z am a a nue a
rre sc r
end ez ó e t a ñama
er s so
"
N u nca fu e o n t a dic i on es
r r
LOS RECURSOS DE LA ASTUC IA 1 03
de l a f mb a d e m i casa
s e r s
se v i e n l a cle e cía
r r r
á t e n o de b a ag a a
r rr n s.
N u n ca do n cella ni v i u da s s,
ni casada s in sa n t ass, se r ,
f u e o n vi i b e ! a mi
r r us r s
s in g aci a ca n o n iz a d as
r .
No n so n l l i m p i os blas o n es
os
d e v ieja es ti pe f i dal g a r
el c o nt a e n l l a bi pa
r e o s s,
a ó i g a ni v i ca i as
c n n s r
l a v i e j a á su nuera en el roman ce de l c u ra
M a c ha d señ o a a ó iga
"
r , r c n n ,
al c a b i l d o ó á l a t as c a ,
q ues i n o os m a c hái s aí a r n
Cándida y al penitenciario .
Quevedo .
natural .
de l os versos A l a Can ón ig a .
, ,
g re do .
sus trabajos .
c ho c arre rí as
, absurdos todo se consideraba como
,
oración .
— N o le tengo miedo .
p e ri o s sudaba
, y estaba sofocado S u silueta f.uerte
y s anguínea aparecía roj a y congestionada en el pú l
pito .
“
el fi lósofo r ancio : Más queremos e rr ar c on S an Ba
silio y S an A gu stín que ace r tar como Descartes y
y afirmó que l a verdad en boca de un fil ó
solo libe r al es siemp r e el error y l a impostura y e l ,
bandido … Es q ue tú e r es liberal
—Qué quieres — murmuró D Vi ctor El pue
.
to del francés .
ti c i on e s de moral .
.
,
su hermano .
muy mal .
p l az a y
, al decirle éste se re dob l arí a l a vigilancia se ,
tranquilizó .
E mpe ci n ado .
pero .
l os bienes monacales .
b í an dividido .
¿ Por q ué ?
Po r que l a guarnición de Cuenca está vendida
á l os absolutistas .
realista.
ejecución .
“
q u e q uerrí a decir : T odo está p r eparado …
Miguelito en compañía de Garcés se apostarí a
, ,
delante de l convento de S an P ab l o .
“
Esta frase de debelar á los sobe rbios … en bo ca
de un hombre como Miguel era un poco absurda , .
c i ari o
, c e ñ u do y preocupado po r su habitación y, ,
tantas precauciones ?
Al día sigu iente D Víctor f ué á ver al Zag al al
.
,
ar mero de l a Ventilla .
n ó ni g o S an si rg ue dij o :
,
Torralba .
1 30 P IO B AROJA
de l arco un esqueleto
, .
ta el triunfo de l a muerte :
Vi c tis m i l i ti bus m ars tri umphat: Vencidos los sol
dados tri un f a la muerte .
Chantr e .
No lo sé .
c i o e n la plazoleta .
al tos .
mostrador . …
S u pad e a u n c a balle o
r er r
c i tia n o ho n ad o y p u dent e
r s , r r ,
q ueman t en ía s u c a a s
co n el s u do de f e n t e r su r .
132 PI O B AROJA
Y t e ní a u n h u e t o r
e n do nd e cogí a
c ose cha de l f u t o r
que el ti e mpo t aí a r .
Mi e n t as yo me vaya á m i sa
r
g a n c ui dado h a de t e n e ;
r s r
m i a q l paja i t o
r ue os r s
t odo lo e cha n á pe de r r
.
E nt a n p el h u e t o
r or r ,
p i c a n lo se m b ado ; r
p eso t e d i go
or
q t e n ga c ui dado
ue s .
la S irena á l a suya .
de l a Milicia nacional .
auto rizació n .
Nebot .
al arrabal .
ciales .
¡ Vamos !
— dijo Miguelito .
— H u ye ! ¡ T e ha n v e n di do l
una — dr] o
¡ v o z .
grupas huyeron
, .
t r a Miguel .
DES P UES DE LA C ATÁS TR O F E
faltó la C ándida
1 44 PI O B AROJ A
l os Caballe r os .
del órgano .
Ustedes di r án .
si es verdad ?
Es ve r dad .
¿ L o guarda usted ?
Sí .
Un am an te de l or den .
l o mismo .
tes posible .
ban la consigna .
sirgue .
— Es u n espía es un espía de —
l os masones ase
,
él q uedó desesperado
, .
C arpas .
, .
1 52 PI O B AROJ A
blo á ve r á su familia
, .
nigo .
de una campan a .
y se detuvo inquieto , .
— N o es nada — se dl 0
] .
—
vió la vista hacia atrás y vió otras do s
“
— AI to ! — l e gri taron
¡ .
—
A1 to estoy m urmuró el canónigo .
techo .
—
S entad al acusado mandó el que p r esidía .
clavó '
El de la izquie r da repuso
Ang e l us vi nce t: (El An g e l vencerá ) .
masón .
1 56 PI O B AROJA
inmóvil .
hablar.
bebían all í
.
bonita.
1 60 PI O B AROJA
l os á fuerza de alcohol .
apestada .
p l e to á la Cá ndida .
1 62 PI O B AROJA
para l a vida .
ne cat .
en 1 823
N UE VA C O M I S I ON
máximo es f ue rzo.
S an Miguel . .
minente .
ran é ta
.
á Fr a —
ncia dijo de pronto San Miguel .
¿ A París ?
No ; á la frontera .
un intento .
l os franceses .
¿ Querrá ?
—
¡ Qué remedio le q u e daI exclamó iró n i c ame n
te S an Miguel ¡ Mientras esté con nosot r os ! Espe
ren ustedes un momento aquí Yo mismo voy . .
Sí .
chos .
ti n el E mpe c i n adº
, .
LO S R ECU RSOS DE LA ASTU CIA 1 67
—
Espero q ue hará n u stedes maravillas duo e l
ministro .
Martín .
—
S e acerca el momento de prueba repuso e l
ministr o Quiera Dios que salgamos c on bie n Has .
ta l a vi sta seño r es
, .
A diós .
muj er .
p º que no maniobraba .
, , ,
, ,
, ,
.
1 72 P IO B AROJ A
n i os sus co r azas
, sus sables corvos de mameluco
, ,
An g u l e ma .
á S an S ebastián .
'
— —
El ministro supone dijo Av i ran e ta que si e l
Gobierno fr ancés no resuelve este punto su empresa ,
—
Yo c r eo que l o r esuelve repuso el brigadier
1 76 PI O B AR 01 A
—
labra contestó Av iraneta .
—
¿ Y qué pretende el ministro ? r epuso .
g adi e r .
Yo tamb re n — repuso
el j efe político y ayu
da r é con mis medios .
—
Entonces de acue r do añadió Av i ran e ta y o
me voy á Bayona y la pr ime r a noticia defi nitiva que
sepa l a envia r é c ºn un p ropio á Behovia .
ñ ol no sab r ía defende r se .
sortijas .
—
ta q ue la Constitución de Cádiz tien e poca vida .
— ¿ Por qué ?
— Porque no l a han de dej ar robustecerse recons
,
Si .
Gobierno .
fl o rida diciéndole :
“
R enuncie V E á toda idea de sostene r l a re
. .
yo debo presidi r …
M atafl ori da indignado comunicó á sus amigos que
, ,
, , , ,
po r
— Buena idea
Aviran e ta c o g ro l a almohada q ue le dió e l mozo ,
y se tendió en el armar io .
— A las doce .
la medi tación .
y melancólica .
peti a l a frase .
Sí
.
—
¿Vive Ba r ere ? dijo el ayudante de T i rl e t .
S í en B r uselas
, .
se a verdad .
—
dad contestó Víctor O uvrard .
— De —
un banquero dij o el ayudante de
T i rl e t riendo
, .
¿ R ico ?
Muy rico .
Me gustaría conocerle .
¡ Bah !
—
Esos españoles l o est án haciendo mal e x cl a
mó V i e uzac .
—
S e hará lo posible para impedi rlo dno Vieu
zac Mientras el ej é r cito francés esté en España ,
violencias .
as censos y condecoraciones .
EN EL C AM I NO
ba besos .
— Cuenta eso .
marchar se de allí .
No soy español
, .
¡ Ah es usted espa ñ ol !
,
Sí .
¿Castellano ?
No navarro, .
¿ R ealista?
R epublicano .
— Yo soy r ealista .
Peor pa r a usted .
— Sí a q uí estamos cºn l os
, c ar b onari os fran ceses
é i talian os . Yo he venido c ºn ellºs de S an S ebas
trán .
¿Cu á ntoshay?
Ciento y tantos .
¿ Nada m á s ?
Nada más .
M al negociº .
Sí .
¿ Qu i en es ?
Ha pregu ntado pºr usted S i q uiere usted
.
— S í; vamos .
tonces .
ta de cuero .
l itare s dijo :
,
Ese es e l jefe .
LOS RECU RSOS DE LA ASTUC IA 1 95
Pab v i e r .
ce r ca de Azq u e n Po r tu .
d ij o Avi rane ta .
de Fabvi e r .
orden de de stituirl os .
sentarse e n S an S ebastián .
bres civiles .
pañ a .
'
doncourt tampoco S e vió con gran tri ste za que en vez
, .
de rl os .
de CM pañ a
'
en observación .
DO CC I .
LOS R ECURSOS DE LA ASTUC I A 203
pi dos .
i
s asmo .
F ab v i e r
y sus tropas al ver que l a descarga no ha
,
tricolor :
— ¡ Viva l a A rtille ría francesa ! ¡ Viva l a R ep ú blica !
— ¡ R e tiraos miserables ! — o ó Av i ran e ta q ue v o
, y
c i fe rab a e l g e ne ral .
b on ari os
.
amazona con un v e l o en l a ca r a
, .
sidio .
tía extranjero .
— ¡ Nada !
— S iempre l o mismº N o sabemos aprovec har l a
.
gente .
preguntó Av i ran e ta .
S í R esisti r é
. .
S í vamos
, .
to de S an Bartºlomé .
usted da r se prisa .
Mañana me i r é .
S í e so sí
, .
Entonces no importa .
—
neta encontramos una ballena hace unos años .
¿ Y la cogisteis?
Nº .
21 4 P I O B AR O I A.
Gasp ar de Jáuregui .
restablecimiento de la inquisición .
, , , ,
p ú z co a y Navarra .
suprimida de S an Blas, .
—
¿ Cuánto e s? I e preguntó al llegar á l a otra ori
l l a al bar quero .
dijo :
A dos cuartos por cabeza son catorce cabezas
,
e i n ti o c h o cua r tos .
.
.
tad de acción .
2 20 PI O B AR O I A .
ancha y despejada .
"
Ya v i e n e el diablo…
tranquilo .
r ecibir .
ro te ar se c ºn los españoles .
pe r ar allí al H e reje .
comida en e l campo .
b oro tado s .
¿ En dónde ?
En un convento de monjas T e neí n o s que des .
¡ Bah ! N o importa .
metía en l os huesos .
cuesta .
convento .
riente .
A ve María P u rísima .
S in pecado concebida .
usted ?
Bien ¿ y usted ?
,
en el fºn do .
—
A hora quédese usted aquí d ij o el E st ud an te
'
pocos pasos .
á refunfuñar .
— P or el tejado quizás .
— Veamos cómo .
vorando .
E l E st u di an te se alarmó po r q ue di j º q ue l a fal ta
se la iban á atribuir á él ; N aci ón le contestó con
desprecio y Avi rane ta decidió que debían mar
,
charse .
raste ro s.
pueblº .
de S alas .
pudieron descansar .
23 8 PI O B AR 01 A
—
Viene usted á tiempo l e dijo éste .
—S í ya l o sé ¿Y F rutºs?
, .
F rutos .
Entonces v ámonos , .
—
Cuando usted quier a d ij o Diamante ¡ Antes—
caballos de l a Milicia?
S í ; cuatro 6 cincº .
¿ Hay armas ?
LOS RECURSOS DE LA ASTUC IA 23 9
Valladolid .
mos salir.
Bueno .
restos de un castillo .
ve rsac i ó n c ºn l o s milicianos .
ya de noche .
, ,
meter l os caballos .
244 Pi º B AROJA
corral .
p º r indiferencia contestaba
, á l o que l e decían c ºn
¿ P or q ué no?
¡ Cºmo dicen que son ustedes milicianos !
—¡ Bah ! ¡ T ántas cosas se dicen !
E l Tr ig ueros viendo que no sacaba gran partido
,
de allá .
entre l os liberales .
saba visitar .
can tar .
—
.
, , ,
6 corralillo .
pe rt ó :
casa .
P i ti ta b
, o ni t a ,
c o n el pi pi p o n
o, o, .
¡ V i va F e n a n d o
r
y l a Rel igi ó n !
q ue l e s perse guí an .
ro s se fi j aron en ello .
— ¿ Quién es ?
Yo .
g u n tó e l cura á D iamante .
mó al cura llorando , .
terror .
— No cabe duda — di o el
j _Árran cbal e á Avira
neta e u vascuence con mucha se riedad y como
,
l
ra e s .
p e c i n ado viéndose
,
sin posibilidad de defenderse ,
LO S R ECU RSOS DE LA ASTUC IA
atravesaron D espeñaperros .
O D ºnne l l
'
.
raciones .
fender su causa .
l os mejores políticos .
Nadie .
¡ H orrorI
— decía don Juan .
—
Verdad ve r dad r eplicaba Av irane ta Ver
,
que rendirse .
ceros .
ñ i c e ro .
carga cerrada .
lucha .
A v iran e ta se preparó .
Pi º
competente de capellanes .
corría el ríº .
nal del R ío .
nario .
de l a cated r al .
blico reaccionaría .
Aviran e ta .
—
p o r su grandeza y su magnif i cencia L os canónigos .
franjas de arena .
to espantoso .
— ¿ Vamos ? — preguntó .
Av i rane ta .
volvieron al castillo .
—
¿ D e aquí no se verá Plasencia? d i j o A vira
—N o Ca . .
— No ; creo q ue n o .
p o completamente
, distinto á como e staba p or l a ma
ñ an a E l cielo tenía un azul intenso l a campiña se ex
.
,
re dó n .
2 86 PI O B AROJA
n u estro país .
“
De aquí n o l e puedo dar á usted m á s que malas
—
noticias decía Ha habido tiros y enredos en e l
pueblo y han asaltado l a casa de usted llevándose ,
dol i d .
"
l a idea .
— Sí .
bando .
— Muy bien .
—
A quí cenará usted y dormi r á I e dijo e l marq ués .
su tropa .
b l e reti r ada .
Av iran e ta .
.
, ,
que n º .
r igió á Cºria .
XV III
¡ M ERINO!
desde l as tapias .
—
Pe r o ¿ cuándo? ¿ aho r a mismo? preguntó don
,
A hora mismo .
¿ Y l os centinelas ?
— Han dicho algunos que al ver de lejos al e ne
,
.
,
Hoyos .
seguidores .
Martín .
por dos .
por l a espalda .
su l uz b l anca .
y l o s o fi ciales conferenciaron .
.
,
cianos iría
, n á pasa r l a noche al c astillo de T revejo
,
Rodrigo .
310 P I O B AR O I A .
p l az a de arm as escale
, r as subte rráneos, y galería s .
su ruina .
mino .
— ¿P or dónde?
— Ahí encontrare i s —I a vered a .
—
¿ N o os q ueda algo que comer? preguntaro n al
entrar.
nía e l enemigo ?
— N o l o sé Y o pienso si habrá habido traición
. .
¿ Y el Lo bo?
El Lo bo ha mue rto .
do á b ay on e tazos .
“
y se iban á marchar aq uel canalla les di j º: A hí
,
y on e t azos lo
L o mismo l os que ya estaban en e l castillo q ue ,
— S í señor ;
, existe .
— ¿ Usted l o
ha visto?
—S í sí Y si q uiere usted se lo en señaré
, . .
— Vamos á ve rl o .
Cogió e l Ri to e l far o ! y di j º
— S íg an% usted .
humedad .
—Entremos .
si se oí a al o N o se oí a nad a
g . .
e l Ri to dec í a :
q u ie n n o t e ve
n o t e d e ea s .
— Sí ; vamos or all á
p .
a t agen a m e da pe n a
C r
y Mu cia m e da do l o
r r.
¡ A y C a t age n a de m i v id a
, r ,
Mu c i a de mi c o az ó n !
r r
ta todaví a derecho le di jo :
¿T ú no h as dormido nada?
No .
neces ario .
Bueno .
—
si no los hay saldremos i nmediatamente para S an
Martín .
Está bien .
¡S o ldado ! la pat ia
s : r
v en ce ó mo i
r r r.
milicia.
LA S I T UACI Ó N E M PEOR A
de l proyecto .
dadºs .
en l a c al l e á l ºs liberales .
otro tendría que deja rlo El mar qués expl icó la situa
.
—
Estaba lo mismo Cáceres replicó Av i ran e
ta y lo hemos dominado A f uerza de paciencia. .
¿ De veras?
Sí
.
hacer .
acudió .
1 0 á l a desesperada .
u sted .
trar e u C ádiz .
armamento .
En l as comunicaciones al Gobierno va
usted altam ente r ecomendado y si ll e g a á
,
A gosto de 1 823 .
MAXI M O RE IN OSO .
EL VIAJE
me r cancía .
— No no Es absurdo hombre .
, .
,
me conoce .
334 PI O B AR 01 A
M arín .
casi idiota .
tó á Av irane ta .
di j º haciendo su pape l :
Yo no entender
, .
ciano
— S í coger á
, poner y llevar an º
c ampos .
— Y o querer ir á
— R ealmente —murmu r ó el andaluz — á este des
c ºn la rodilla hinchada
y l e dijo q ue
,
daría l o que
destruído .
man te l ado .
cuadras grandes .
l e s dijo
— Bueno niños cuidado A ntes habéis obede cido
, , .
vuelta á l a derecha ! ¡ D r e ! …
S anguinet ti .
“
Aviran e ta soh de ó al Úiz n ado y al T e l ar añ a para
saber qué harí an con é ll o s si dejaban escapar al gú n
prisionero ; y al parecer l os dos estaban convenci
, ,
F UG A
s u con fi anz a
.
Es un g ac h ó —
de cuidado d ij o el señor Pepe .
¿ Por qué ?
Porque no hay manera de confesarlo D ice q ue .
amontonados .
suelo y se largó .
XXV
C AM I N O DE G I B R ALTA R
—
¿ A dónde va usted ? I e d i j º .
orilla de l mar .
atando un b ote I e d ij o ,
— O iga usted .
— ¿ Qué ?
¿ Quiere usted llevarme á Gibraltar?
No ; vengo de all á ahora .
L e pagaré bien .
3 50 PI O B AROJA
sorda .
¿ No?
No .
la ga r ganta .
nuevo la vela .
—
¿ Estamos en tie rr a inglesa ? preguntó Avi r a
— Hombre e so n o es l o acordadº
,
.
LO S R ECU RSOS DE LA ASTUC IA 3 51
l o á tomar de n u e vº .
eran su
Al mismo tiempo qu e se bu r laba de sus planes de
modi fi car su vida vºlvía á rehabilitar sus ideas Ya
"
, .
mas de l a n oche :
N os veremos de n uevo .
FI N DE L OS R E CURSOS DE LA A S TUCI A
3 54 IN DI C E
P á g mas
-
V III —D
. on J ulián S án chez .
I X —Av i rane ta
. e n e l c o n ve nt o
X —D e N á je a á A a n da
. r r .
XI . E l p ía d R oa
es e
XII . La e n c e o n a rr
X I V —I a t m a de C o i a
“
. o r .
X V — U n a c iu dad l ev ítica
.
X V I — La t a de de l dom ingo
. r
X V I I — E ped ici ó n a Pl a e n ci a
. x
'
s
X VIII .
X I X — E l c am in o de S a n M a tín
. r
XX — E l Ca till o de T evejo
. s r .
XX I — L a itu a c i ó n empeo a
. s r .
XXIII — E l v i aje
.
XXI V — Fu ga
.
XX V C amin o de G i b a lt a
. r r .