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UNIVERSIDAD DE AQUINO BOLIVIA

FACULTAD DE ARQUITECTURA HÁBITAT Y DISEÑO


CARRERA DE ARQUITECTURA

PROYECTO DE GRADO
“CENTRO DE SALUD MODELO PARA EL DISTRITO
MUNICIPAL 5”

PROYECTO DE GRADO PARA OPTAR AL TITULO DE


LICENCIATURA EN ARQUITECTURA

POSTULANTE: Jorge Luis Rodriguez Ayala


DOCENTE TUTOR: Arq. Franco Mauricio Gareca Ortega

SANTA CRUZ - BOLIVIA


2021
Título: Centro de Salud Modelo para el Distrito 5
Autor: Jorge Luis Rodriguez Ayala

INDICE

CAPITULO I. ASPECTOS METODOLOGICOS..........................................................5


1.1 Introducción..................................................................................................5
1.2 Descripción del problema.............................................................................6
1.2.1 Antecedentes del problema..........................................................................6
1.2.2 Efectos que generan el problema.................................................................7
1.2.3 Causas que provocan los efectos................................................................7
1.3 Planteamiento del problema arquitectónico.................................................7
1.4 Objetivos...................................................................................................... 8
1.4.1 Objetivo General.......................................................................................... 8
1.4.2 Objetivos Específicos...................................................................................8
1.5 Justificación del proyecto.............................................................................8
1.5.1 Justificación Cientifica..................................................................................8
1.5.2 Justificación Social.......................................................................................9
1.5.3 Justificación Demográfica...........................................................................10
1.5.4 Justificación Económica.............................................................................10
1.5.5 Justificación Legal......................................................................................10
1.5.6 Justificación Ambiental...............................................................................10
1.6 Delimitación del tema.................................................................................11
1.6.1 Límite Espacial...........................................................................................11
1.6.2 Límite Temporal......................................................................................... 11
1.6.3 Límite Teórico.............................................................................................12
1.7 Alcance del proyecto..................................................................................12

CAPÍTULO II. MARCO REFERENCIAL-TEÓRICO..................................................14


2.1 Marco Referencial..........................................................................................14
2.2 Marco Teórico................................................................................................24
2.3 Marco Conceptual..........................................................................................32
2.4 Marco Histórico..............................................................................................39
2.5 Marco Legal...................................................................................................46

CAPÍTULO III. MARCO REAL..................................................................................60


3.1 Analisis de Obras Similares...........................................................................60
3.1.1 Ambito Internacional.....................................................................................60
3.1.2 Ambito Nacional ...........................................................................................64
3.1.3 Ambito Local.................................................................................................69
3.2 Conclusiones del Marco Real........................................................................70

CAPÍTULO IV. ANALISIS DE SITIO.........................................................................72


4.1 Elección del Sitio.............................................................................................72
4.2 Analisis del Sitio Elegido ................................................................................73
4.3 Ubicación del Terreno.....................................................................................74
4.4 Forma, Dimencion y Superficie de terreno .....................................................75

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4.5 Clima (Soleamiento y Ventilacion)...................................................................76


4.6 Topografia (Desniveles del Terreno)...............................................................77
4.7 Vegetación...................................................................................................... 78
4.8 1° orden - Servicios basicos............................................................................79
4.9 2° orden – Entorno inmediato..........................................................................80
4.10 2° orden – Entorno mediato...........................................................................81
4.11 Infraestructura Vial y Accesibilidad................................................................82
4.12 Entorno Urbano..............................................................................................83
4.13 Conclusiones del analisis de sitio...................................................................84

CAPÍTULO V. ETAPAS DE DISEÑO DEL PROYECTO ARQUITECTONICO.........86


5.1 Comitente-Usuario-Beneficiario.......................................................................86
5.2 Condicionantes de diseño arquitectonico (teoricas-graficas)...........................88
5.3 Premisas de Diseño Arquitectónico (teoricas-graficas) ...................................88
5.3.1 Premisas Funcionales...................................................................................88
5.3.2 Premisas Formales.......................................................................................92
5.3.3 Premisas Tecnológicas.................................................................................95
5.3.4 Premisas Espaciales.....................................................................................97
5.3.5 Premisas Paisajisticas.................................................................................145
5.3.6 Premisas Urbanas.......................................................................................147
5.4 Dimensionamiento del Proyecto.....................................................................148
5.4.1 Determinación del número y tipos de usuarios...........................................150
5.4.2 Determinación de áreas específicas...........................................................150
5.5 Programa de Necesidades.............................................................................151
5.6 Fichas Técnicas Espaciales...........................................................................152
5.6.1 Cuantificación (cantidad=M2)......................................................................153
5.6.2 Cualificación (calidad de espacios).............................................................154
5.7 Programa Arquitectónico................................................................................155
5.8 Organigrama General.....................................................................................153
5.9 Organigramas Específicos.............................................................................154

CAPÍTULO VI. PROPUESTA ARQUITECTONICA................................................126


6.1 Partido Arquitectonico..................................................................................126
6.1.1 Idea Generadora (Concepto del proyecto)..................................................126
6.1.2 Propuesta de zonificacion............................................................................129
6.2 Memoria descriptiva grafica del proyecto....................................................132
6.3 Proyecto arquitectonico...............................................................................132
6.4 Presupuesto general....................................................................................132
6.5 Bibliografia...................................................................................................138

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CAPITULO I. ASPECTOS METODOLOGICOS

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CAPITULO I. ASPECTOS METODOLOGICOS

1.1 INTRODUCCION

La ciudad de Santa Cruz de la Sierra es considerada el centro urbano más dinámico de


Bolivia y en donde la arquitectura boliviana se presenta con mayor diversidad. La
ciudad de Santa Cruz de la Sierra se divide en 12 Distritos Urbanos o zonas, y 3
Distritos Rurales que a su vez se dividen en Unidades Vecinales (UV) y Barrios.
Urbanísticamente está formada por 12 anillos concéntricos distanciados entre uno y
tres kilómetros entre sí.

Centrándonos en el Distrito 5 podemos apreciar que cuenta con aproximadamente


200.000 habitantes, una extensión de 7.872 hectáreas, 58 unidades vecinales y 180
barrios, a partir de este razonamiento las necesidades básicas que debería tener el
distrito 5 se ven implementadas, pero actualmente en el área de salud ya no da
cobertura al radio de acción de éste distrito.

Los centros de salud son establecimientos o instituciones en las cuales imparten los
servicios y la atención de salud más básica y principal. Los centros de salud con una
versión reducida o simplificada de los hospitales y de los sanatorios ya que si bien
cuentan con los elementos y recursos básicos para las curaciones. No disponen de
grandes tecnologías ni de espacios complejos que si existen en hospitales.

El objetivo principal de los centros de salud es el de brindar la atención más primaria y


urgente ante situaciones de salud que deben ser tratadas. Ofrecen servicios básicos
tales como la guardia general y algunas especialidades comunes como traumatología,
odontología, oftalmología, pediatría, etc.

Para conocer sobre la importancia y fundamentos de un centro de salud modelo, se ha


hecho un análisis de los antecedentes y la evolución a lo largo del tiempo su

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importancia y funciones y sus principales características como una investigación de


normas y reglamentos.
La realización del diseño de proyecto “Centro de Salud Modelo Distrito 5” para la
ciudad de Santa Cruz de la Sierra, se presenta como una propuesta a la necesidad de
un Centro de Salud adecuado a nivel del mencionado distrito. Para entender la esencia
de un proyecto como este, se han efectuado un análisis de los problemas del tema y el
lugar de los cuales se plantearon objetivos a cumplir a lo largo del proyecto.

1.2 DESCRIPCION DEL PROBLEMA

Enfermarse en la ciudad de Santa Cruz de la Sierra es desesperante, los males que


aquejan a los pacientes de escasos recursos que acuden a los hospitales públicos,
éstos deben soportar la burocracia, el mal estado de ánimo de los funcionarios de
salud, y las incontables carencias de equipamiento e infraestructura en los nosocomios.

Los trabajadores salubristas, que son presa del pésimo sistema médico en el país,
paulatinamente deciden parar o hacer huelga cuando la soga les ‘aprieta el cuello’, ya
sea por los descuentos o los sueldos. Sin embargo, diariamente vemos la realidad de
nuestra salud reflejada en los medios de comunicación, con hospitales públicos
rebalsados, enfermos abandonados en camillas, personas clamando ayuda a la
población, y lo más grave es que nadie hace algo para mejorar el sistema de salud y
dar calidad hospitalaria a gente necesitada.

El Banco Mundial dio la alerta. Puso como ejemplo a Costa Rica, que es el país de
América Latina en donde sus habitantes gozan de más atención médica, ya que
destina un 10,9% en relación al Producto Interno Bruto (PIB). Le sigue Nicaragua, que
destina un 9,1% y es el segundo país de la región y el tercero en Latinoamérica (detrás
de Cuba) en cuanto a inversión en salud. En tercer lugar, se ubica Panamá donde se
invierte 8,1%.

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Le sigue Colombia, con 7,6%. Después están Guatemala y El Salvador, que invierten
en este rubro un 6,9%. Honduras destina un 6,8%. Por otro lado está Brasil, que
invierte en materia de salud un 6,2%, sin embargo, por la envergadura de los recursos
del gigante sudamericano y las políticas de distribución de recursos hacia la salud, es
uno de los países, junto a Chile, donde la medicina repunta, con tecnología y salud
gratuita.

En la otra cara de la medalla, Bolivia es la nación latinoamericana que menos asigna a


atención médica y resulta ser a nivel mundial el que menos de su PIB dedica a salud
con 1,8%, junto a Qatar.

En este análisis que realizaron La Organización Mundial de la Salud (OMS) y el Banco


Mundial (BM), evidenciamos claramente cuál es el problema real de nuestro sistema de
salud, que tiene agonizando a la población o peregrinando por ayuda. Si no fuera por
instituciones como Davosan, Kolping, Servir o Avisa, -ONGs que brindan ayuda con
recursos del exterior o donativos- la situación de miles de pacientes fuera más crítica
de lo que es.

Si nos centramos a observar la falta de centros asistenciales a nivel distrital, nos damos
cuenta que no basta con establecer postas de salud donde no cuentan con los
servicios inmediatos para ofrecer para una población distrital de más de 200.000
habitantes, donde las necesidades son cada vez más exigentes de las cuales las
postas de salud no tienen la capacidad de sobrellevar casos clínicos de tales
magnitudes. Por lo que la población del distrito 5 se ve obligada a migrar hacia centros
asistenciales de 2do o 3er nivel en distritos aledaños ya que dentro del suyo es
inexistente este nivel de servicios asistenciales.

Es por ello que se vio la necesidad de implementar un proyecto de Centro de Salud


Modelo para el Distrito 5 ya que los existentes no cubren las necesidades del mismo,
debido al crecimiento demográfico y vegetativo de su población.

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1.2.1 ANTECEDENTES DEL PROBLEMA

La salud está directamente ligada al desarrollo histórico de una nación, a su estructura


económica, jurídica y política, a tal nivel que el proceso salud-enfermedad es una
expresión particular del proceso general de la vida social. El derecho a la salud está
consagrado en la Constitución Política del Estado y en otras disposiciones
fundamentales, como el Código Nacional de Salud, el Código de Seguridad Social, el
Código de Familia, el Código del Niño, Niña y Adolescente, la Ley del SUMI, entre
otras.

En ciertos espacios sociales y territoriales del país se ha concentrado el deterioro de la


salud y en el siglo XXI, miles de hombres y mujeres permanecen aún excluidos de los
bienes y servicios sociales generales que se ofrecen tanto a nivel municipal,
departamental y nacional. Sin derecho a la asistencia sanitaria y menos a la salud,
discriminados por razones de género, pertenencia cultural, residencial y/o de condición
social.

Desde hace una década, nuestro país se urbaniza cada vez más, disminuyendo la
sociedad rural y la población tiende a concentrarse en Santa Cruz, Cochabamba, El
Alto y La Paz; a pesar de ello la dispersión geográfica de la población aún constituye
una barrera importante al acceso a bienes y servicios de diversa naturaleza, incluidos
los de salud.

La planificación en salud se fundamenta en las probabilidades, contingencias o riesgos


a los que el ciudadano se halla expuesto y que el Estado debe afrontar a través de sus
subsectores: público, seguridad social y entidades privadas de salud, consolidando las
instituciones y procurando mayor participación social.

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En el Distrito 5 existen dos centros de salud. El Hospital Católico, ubicado entre 5to y
6to anillo de la Avenida Beni y el Centro de Salud pochola Trapero, ubicado entre 6to y
7mo anillo en la calle Claracuta de la Av. Alemana y la Av. Beni.
1.2.2 EFECTOS QUE GENERAN EL PROBLEMA

Equipamiento y Servicios: La poblacion del distrito 5 se ve en la obligación de buscar


centros de salud con especialidades de acuerdo sus padecimientos, ya que dentro del
distrito 5 ningún centro de salud cuenta con un servicio de especialidades como ser:
Internación hospitalaria (Pediatría, Gineco-obstetricia, Cirugía General y Medicina
Interna; con apoyo de anestesiología, y servicios complementarios de diagnóstico y
tratamiento).

Distancia: No solamente se trata de migrar a otros distritos para recibir la atención que
necesitan, sino que el hospital de 2do nivel más cercano se encuentra a varios
kilómetros de la periferia del distrito 5.

1.2.3 CAUSAS QUE PROVOCAN LOS EFECTO

Demografía: La situación espacial donde se encuentra el distrito con relación a los


centros de salud hace que sea un lugar donde esté rodeado de centros asistenciales,
pero no así uno conn un nivel de atención acorde a la magnitud del distrito.

Ìtems: El recorte de ítems para el sector salud es una causa fundamental en la falta de
creación de infraestructura asistencial. Ya que tienen la principal labor de equipar con
personal y equipos los centros de salud existentes.

1.3 PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA ARQUITECTÓNICO

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La falta de óptima infraestructura asistencial ocasiona una migración poblacional del


distrito hacia otros centros de salud de distritos aledaños, provocando así, un colapso
de pacientes en aquellos centros asistenciales que si cuentan con especialidades que
los pacientes del distrito 5 necesitan.

Ante la evidente inexistencia de infraestructuras de salud capaces de albergar


pacientes en óptimas condiciones de salubridad en el Distrito 5, es que nos damos
cuenta que un Centro de Salud es una necesidad para el bien común de nuestra
sociedad en general. Dada la carencia de centro de salud debidamente equipado para
la atención de pacientes en el distrito 5 de la ciudad de Santa Cruz, se plantea la
siguiente pregunta:

¿Con el planteamiento del diseño arquitectónico de un Centro de Salud para la


población del Distrito 5 en la ciudad de Santa Cruz de la Sierra, se solucionara la
escasez de infraestructura de salud para atender a los pacientes que llegan en
buscan de atención?

1.4 OBJETIVOS

1.4.1 Objetivo general

Diseñar la propuesta arquitectónica un Centro de Salud Modelo para ofrecer un servicio


de salud adecuado a las necesidades de la región, aplicando normas arquitectónicas
internacionales y nacionales en el Distrito N° 5 de la ciudad de Santa Cruz de la Sierra,
provincia Andrés Ibáñez del departamento de Santa Cruz-Bolivia.

1.4.2 Objetivos específicos

 Elaborar el programa arquitectónico acorde a las necesidades de salud para la


atención médica.

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 Ubicar un terreno que cuente con las condiciones de implantación del proyecto y
pautas para desarrollo del diseño arquitectónico.
 Integrar elementos al diseño arquitectónico del proyecto según el entorno
inmediato para obtener un proyecto armónico con el medio.
 Establecer conceptos sólidos de diseño para que se identifique de acuerdo a su
función.
 Establecer una etapa de conceptualización que los dirija a un modelo normativo
de objetivos del tema, a través de la organización metodológica de un
anteproyecto arquitectónico.
 Incorporar ideas y planteamiento de obras similares de nuestra región para
plantear el centro de salud.
 Consultar modelos de infraestructuras similares para establecer márgenes de
diseño al momento de proyectar los espacios requeridos.
 Aplicar la psicología del color en los diferentes ambientes del centro asistencial
para crear mayor confort al paciente.

1.5 JUSTIFICACION DEL PROYECTO

Debido a la falta de un lugar óptimo para cubrir las necesidades en el ámbito de la


salud del Distrito 5, es que la necesidad de un Centro de Salud Modelo es una carencia
que se hace cada vez más evidente. Un Centro con la infraestructura adecuada
contribuiría al bienestar de los ciudadanos del Distrito ya que evitará la migración hacia
otros centros de salud en busca de asistencia médica.

1.5.1 Justificación Científica

El centro tendrá un diseño como para que tanto profesionales de la medicina como
practicantes, desarrollen sus conocimientos y destrezas en el campo de la medicina
con todas las comodidades arquitectónicas que puedan disponer. Debido a que es
importante que los estudiantes y practicantes estén ligados a las necesidades

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poblacionales desde que adquieren el conocimiento necesario para poder ayudar a


profesionales y directamente a la población que llega aquejada por dolencias.

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1.5.2 Justificación Práctica


La idea de realizar un centro de atención de primer nivel es de presentar una propuesta
innovadora que supere todas las expectativas cumpliendo con todos los requisitos y
normativas que tiene este centro para que este proyecto sea un aporte y un avance
arquitectónico.

1.5.3 Justificación Social

La implementación de un Centro de Salud Modelo está destinado a satisfacer las


necesidades de la población del Distrito. Debido a que la población del mismo se ve
obligada a migrar hacia otros Centros Asistenciales en busca de atención médica
debido a la saturación de pacientes en los ambientes de los Centros de Salud
existentes.

1.5.4 Justificación Demográfica

Es imposible continuar con la migración poblacional hacia otros distritos en busca de


atención médica especializada, ya que el distrito 5 cuenta con 200.000 habitantes y
únicamente tiene funcionando 2 centros de salud de 1er nivel. Es elemental generar
independencia asistencial para que la población del distrito 5 no genere colapsos los
centros de salud de otros distritos.

1.5.5 Justificación Económica

Económicamente podemos evidenciar que el proyecto tendrá sustento económico por


parte del Gobierno Municipal Autónomo, así que la creación de éste Centro de Salud
podrá incorporar las funciones de los demás centros existentes de la zona que no
cubren con las necesidades de la población del Distrito 5.

Paliará el problema de falta de infraestructura asistencial adecuada y por ende el


desequilibrio poblacional ante la migración de los vecinos hacia otros distritos,

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colapsando los Centros de Salud de los distritos aledaños y evitando soluciones parche
ante esta existente problemática.
Así que la construcción de este Centro, evitará el gasto de fondos e ítems hacia otros
Centros de distritos aledaños, y se atacará al problema de raíz.

1.5.6 Justificación Legal

Es importante realizar una investigación sobre los servicios de seguridad y su


infraestructura en el municipio, no solamente en la actualidad sino también la manera
en la que éste ha ido evolucionando con el tiempo. Es necesario identificar qué
cambios se han ido haciendo con respecto a distribución y crecimiento de la ciudad, así
mismo sea complementario la seguridad de acuerdo a la población como dicta nuestras
leyes y poder gozar de seguridad y protección.

1.5.7 Justificación Ambiental

Con la propuesta de este proyecto arquitectónico se logrará un mejoramiento, tanto en


lo visual como en lo urbano, reduciendo la contaminación auditiva, ambiental y otros
que sobresalen actualmente en el medio, el mismo está enfocado en no causar un
impacto ambiental negativo la zona para de esta manera preservar el ecosistema del
lugar.

1.6 DELIMITACIÓN DEL TEMA

1.6.1 Límite Espacial

El área de acción se desempeña sobre el Municipio de Santa Cruz de la Sierra más


específicamente sobre el Distrito Municipal 5 y logra incorporar las necesidades del
mismo. Ya que este distrito solamente cuenta con Centros Asistenciales de 1er Nivel y
de categorías menores se estaría contribuyendo espacial y territorialmente a la
población del distrito previamente mencionado.

1.6.2 Límite Temporal

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La presente investigación del proyecto Centro de Salud es de actualidad, se realizara


en el Semestre l/2021, el proyecto se llevara a cabo en el sector de la ciudad de mayor
crecimiento, tratando de no comprometer ningún flujo, plasmando medidas necesarias
para la realización de la infraestructura.

1.6.3 Límite Teórico

A partir de la aprobación de la Constitución Política del Estado, el país enfrenta el


desafío de construir un Sistema Único de Salud y el Ministerio de Salud y deportes,
como cabeza de sector, trabajando en la definición de políticas y normas encaminadas
a este fin, entre las cuales se destaca la Política de Salud Familiar, Comunitaria
Intercultural (SAFCI) con los modelos de atención y gestión participativa.

En este contexto, surge la creación de normas en función a las características de


Centros de Salud de 1er Nivel de atención dentro de la 4ta categoría, llenando un vacío
de hace varios años, ya que no se contaba con un referente que permita generar
condiciones esenciales e imprescindibles para la habilitación y correcto funcionamiento
de salud de este nivel, y mejorar la capacidad resolutiva en beneficio de la población.

1.7 ALCANCE DEL TEMA

 Se analizará los datos estadísticos según el último censo para ver la cantidad de
habitantes que tiene el distrito.
 Se diseñará un proyecto arquitectónico que cumpla las necesidades funcionales
y espaciales que el proyecto requiera.
 Se cumplirá con las normativas nacionales referente a al tema centro de salud
modelo.
 Se respetará el entorno natural del lugar, diseñando un proyecto amigable con el
entorno y el medio ambiente.

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El radio de acción ejerce específicamente sobre el distrito 5 de Santa Cruz de la Sierra


y este proyecto formará parte del equipamiento del distrito del mismo, la ubicación será
estratégica con respecto al entorno urbano.

CAPITULO II. MARCO REFERENCIAL-TEORICO

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CAPITULO II. MARCO REFERENCIAL-TEORICO

El marco teórico es un sistema conceptual y teórico que orienta la línea de


pensamiento. Es un sistema de conocimientos que ayuda al investigador a asumir una
postura conceptual y teórica en el análisis del fenómeno estudiado, permite la
confrontación entre diferentes enfoques y paradigmas que abordan las variables del
problema en cuestión y que permiten apoyar la hipótesis y los conceptos y teorías que
sustentan el trabajo de campo.

Elaborar el marco teórico consiste en enfocar, ubicar, abordar o encasillar el tema o


problemática de estudio dentro de un área del conocimiento teórico, el cual va a ser la
perspectiva orientadora del proceso de investigación o solución del problema
planteado.

2.1 MARCO REFERENCIAL

Ámbito nacional
El Estado tiene la obligación constitucional y material de garantizar a todas las
bolivianas y los bolivianos el acceso universal, libre, gratuito y oportuno a los servicios
de salud. Por ello el enfoque sobre el derecho a la salud debe constituirse sobre la
base del mandato constitucional que lo define como universal y gratuito, que requiere
de la implementación de un Sistema Único de Salud cuyos principios son la
universalidad, gratuidad, equidad, interculturalidad, intraculturalidad, participación, con
servicios de calidad y calidez y con características humanas y solidarias.

Esta obligación estatal requiere que tanto el nivel central, como los Gobiernos
Departamentales, y en el caso de los Centros de Salud Integrales, sobre todo los

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Gobiernos Municipales prioricen en sus políticas, planes, programas y proyectos, la


garantía para el ejercicio pleno, integral y permanente del derecho a la salud, con
normativa adecuada, provisión de recursos financieros, y un seguimiento permanente y
sostenido. Informe de La Defensoría del Pueblo, Bolivia.
Los hechos reflejan las falencias que por años se han mantenido en los centros de
salud y hospitales de diferentes niveles en zonas urbanas y rurales.

"La red de salud no funciona de la manera que debe funcionar. Seguimos teniendo
referencias que no se justifican para el tercer nivel. Todo llega al Viedma, siguen
mandando pacientes del trópico con cuadros que deberían ser resueltos en ese lugar.
Por eso, tenemos tanta sobrecarga". (Directora del hospital Viedma en
Cochabamba, Daysi Rocabado)

El Sistema Nacional de Salud (SNS) en Bolivia, está integrado por los tres clásicos
subsectores: subsector público, subsector seguridad social y subsector privado.

Sub-sector público
En el ámbito nacional, este subsector está encabezado por el Ministerio de Salud y
Deportes, encargado de la normativa e implementación de políticas nacionales en
materia de salud. En el nivel departamental, las prefecturas son responsables de la
administración de los recursos humanos.

En el ámbito municipal, los Gobiernos Municipales (GM) son los responsables de


administrar los establecimientos de salud y la capacitación de los recursos humanos, el
mantenimiento y conservación de los equipos médicos, la adquisición de suministros e
insumos médicos, el pago de los servicios básicos de los establecimientos,
mantenimiento de la infraestructura existente y construcción de nueva infraestructura
médica.

Sub-sector de la seguridad social

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Está constituido por las Cajas de Salud que prestan servicios en el subsector de
Seguridad Social y depende de la Dirección General de Seguros de Salud dependiente
del Viceministerio de Salud y Promoción del Ministerio de Salud y Deportes.
Las Cajas de Salud, protegen fundamentalmente a los trabajadores asalariados y
organizados y cubre con prestaciones de salud por enfermedad, maternidad y riesgos
del trabajo.

Sub-sector privado
Este subsector incluye a las Clínicas y Centros especializados, la consulta privada
formal y tradicional, así como los centros de atención de la Iglesia Católica y las ONGs
(Organizaciones No Gubernamentales). La actividad de las ONGs y la Iglesia, destacan
por su presencia en número y contribución en las prestaciones de servicios de salud en
áreas dispersas.

La III Reunión Especial de Ministros de Salud de América Latina en 1972 fue una de las
expresiones políticas de mayor relevancia en las Américas en el último siglo. Se

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destacó la necesidad de la intervención del Estado para garantizar la salud como


derecho inalienable de todos los individuos, emergiendo planes para la creación de los
sistemas nacionales de salud, que coordinen las distintas instituciones, programas o
fórmulas de financiamiento.

Quedó establecida la responsabilidad del Estado de la organización comprensiva de los


servicios de salud, siendo necesario crear estructuras que faciliten la articulación de los
componentes públicos, privados y profesionales del sistema de salud. Roemer señala
que la meta de salud como bienestar físico, mental y social, implica medidas en
campos mucho más vastos que los servicios de salud (médicos) técnicos. Si se busca
sinceramente esta meta, es necesario emprende reformas en todos los aspectos de la
vida social en beneficio de la salud.

La epidemiología en su relación con el sistema organizativo de atención médica,


permite identificar tres elementos clásicos de acción en la atención (Historia Natural de
la Enfermedad): curativo, restaurador, y preventivo. Los elementos restauradores
incluyen los centros de salud, hospitales, servicios de ambulancias, entre otros; los
curativos comprenden los medicamentos y los profesionales en salud, entre otros; los
sistemas (servicios de salud) cuentan con elementos preventivos muy limitados. Las
cuantiosas sumas invertidas en restaurar y curar resultarían más efectivas si fueran
reservadas para la prevención de las enfermedades.

En lugar de concentrarnos en las fallas del sistema organizativo de la atención médica


(sistema de servicios), resultaría más ventajoso promover los puntos positivos de la
salud referidos a estilos de vida, medio ambiente y biología humana.

Desde el punto de vista arquitectónico, observamos que las consultas médicas, tanto
de medicina general como de una especialidad determinada, suelen ser individuales.
Tradicionalmente se caracterizan por salas de espera sobresaturadas, largo tiempo de

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espera y a menudo por una decoración poco adecuada; es consecuencia de la falta de


planificación y de su instalación en el interior de una antigua vivienda u oficina.
Actualmente la creciente demanda de servicios médicos, el tiempo limitado de los
médicos, así como el deseo de realizar tratamientos terapéuticos en la propia consulta,
ha inducido a optimizar las consultas médicas, agrupándolas y organizando grupos de
médicos.

2.2 MARCO TEÓRICO

Para realizar el análisis urbano de una población, se deben conocer modelos teóricos,
teorías y conceptos que permitan clasificar, organizar y orientar la información recogida
para poder entender mejor el proceso, los cuales dictaran puntos de interés dentro de
la investigación y el proyecto, por tanto, a continuación, se presentan teorías,
conceptos básicos de diseños urbanos y el diseño de un Centro de salud.

Para la realización del anteproyecto del proyecto es de suma importancia conocer las
siguientes teoría y concepto sobre el tema, así como la clasificación de la misma que a
continuación se describen.

Según el médico Mauricio José, un centro de salud es un edificio destinado a la


atención sanitaria de la población. El tipo de actividad asistencial y la calificación del
personal pueden variar según el centro y la región. Generalmente el centro de salud
cuenta con la labor de médicos clínicos, pediatras, enfermeros y personal
administrativo. También es posible que actúen otro tipo de profesionales, como
trabajadores sociales y psicólogos, lo que permite ampliar la cantidad de servicios.

Marco teórico especifico

De acuerdo a lo establecido en el Decreto Supremo Nº 24237 de fecha 8 de febrero de


1996, Capítulo III, Art. 11º, la prestación de servicios del sistema público de salud se
organiza en tres niveles de atención que se definen como sigue:

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1. ) El Primer Nivel corresponde a las modalidades de atención cuya capacidad


para resolver problemas de salud se enmarca predominantemente en el
autocuidado de la salud, la consulta ambulatoria y la internación de tránsito. El
establecimiento de salud asociado a este nivel de atención es el “centro de
salud” (puesto de salud, consultorio médico, y el centro de salud con camas de
tránsito)
2. ) El Segundo Nivel incluye las modalidades de atención que requieren consulta
ambulatoria de mayor complejidad y la internación hospitalaria en las cuatro
especialidades básicas: pediatría, gineco-obstetricia, cirugía general y medicina
interna. El establecimiento asociado a este nivel de atención es el “hospital
básico de apoyo”, que dentro del Plan Estratégico de Salud ha cambiado el
nombre a “hospital de distrito”.

3. ) El Tercer Nivel incorpora las modalidades de atención que corresponden a una


capacidad de resolución de la consulta ambulatoria de alta complejidad y de
internación hospitalaria de especialidades y subespecialidades. El
establecimiento asociado a este nivel de atención es el “hospital general de
apoyo” (hospitales e institutos especializados).

El centro de salud con camas es la unidad de red de servicios de salud del distrito
correspondiente al primer nivel de atención que a su estructura de organización y
funciones ambulatorias de centro de salud añade acciones de internación transitoria en
los casos de atención del parto eutócico y del recién nacido del componente
programático del seguro básico de salud, del actual modelo de atención.

Incluye las modalidades de atención que requieren consulta ambulatoria de mayor


complejidad y la internación hospitalaria en las cuatro especialidades básicas:
pediatría, gineco-obstétricia, cirugía general y medicina interna. Cubre un área con una

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población de 2.000 a 10.000 habitantes, de acuerdo a la planificación de la red de


servicios.

PLAZOLA, Hospital (Pagina 148-175)

Dormitorios para internos:

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Consultorios:

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Sillones de atención:

Consultorio dental:

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Oftalmologia:

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2.3 MARCO CONCEPTUAL

En el presente capítulo se trata de ubicar el problema identificado, dentro de un


conjunto de conocimientos y así delimitar teóricamente el proyecto, para ello es
necesario aclarar algunos conceptos, como ser:

Los centros de salud son establecimientos o instituciones en las cuales se imparten


los servicios y la atención de salud más básica y principal. Los centros de salud son
una versión reducida o simplificada de los hospitales y de los sanatorios ya que, si bien
cuentan con los elementos y los recursos básicos para las curaciones, no disponen de
grandes tecnologías ni de espacios complejos que sí existen en hospitales. El objetivo
principal de los centros de salud es el de brindar la atención más primaria y urgente
ante situaciones de salud que deben ser tratadas. Ofrecen servicios básicos tales como
la guardia general y algunas especialidades comunes como traumatología, odontología,
oftalmología, pediatría, etc.

Son establecimientos que cuentan con una mayor capacidad resolutiva, oferta los
servicios de las especialidades de Medicina Interna, Ginecología y Obstetricia, Cirugía
General, Pediatría, Anestesiología y Odontología y otras especialidades de acuerdo al
perfil epidemiológico local en concordancia con el SEDES; cuenta con unidades de
apoyo al diagnóstico y tratamiento; cuyos recursos humanos, equipamiento,
medicamentos, insumos, estructura física, medios de transporte y comunicación le
permiten ofertar servicios de manera ininterrumpida las 24 horas del día durante los
365 días al año y se constituyen en los establecimientos de referencia del primer nivel
de atención, en el ámbito de su Red Funcional de Servicios de Salud.

Medicina: El término medicina proviene del latín medicīna y hace referencia a la


ciencia que permite prevenir y curar las enfermedades del cuerpo humano. Medicina

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también se utiliza como sinónimo de medicamento (del latín medicamentum), que es la


sustancia que permite prevenir, aliviar o curar las enfermedades o sus secuelas.
Salud: Antes de entrar de lleno en la definición de lo que significa el término salud se
hace necesario ver donde se encuentra el origen etimológico del citado concepto. Más
exactamente hay que subrayar que se halla en el latín y en concreto en la palabra
salus.
Según la Organización Mundial de la Salud (OMS), la salud es la condición de todo ser
vivo que goza de un absoluto bienestar tanto a nivel físico como a nivel mental y social.
Es decir, el concepto de salud no sólo da cuenta de la no aparición de enfermedades o
afecciones, sino que va más allá de eso. En otras palabras, la idea de salud puede ser
explicada como el grado de eficiencia del metabolismo y las funciones de un ser vivo a
escala micro (celular) y macro (social).

El estilo de vida, o sea el tipo de hábitos y costumbres que posee una persona, puede
ser beneficioso para la salud, pero también puede llegar a dañarla o a influir de modo
negativo sobre ella. Por ejemplo, un individuo que mantiene una alimentación
equilibrada y que realiza actividades físicas en forma cotidiana tiene mayores
probabilidades de gozar de buena salud. Por el contrario, una persona que come y
bebe en exceso, que descansa mal y que fuma, corre serios riesgos de sufrir
enfermedades evitables.

Bienestar: Se trata de un concepto subjetividad, que puede tener representaciones


muy diferentes en la mente de cada individuo, dado que el bienestar está íntimamente
relacionado con las necesidades y los gustos de las personas. Sin embargo, los seres
humanos no siempre sabemos qué cosas nos hacen bien, y esto complica aún más la
definición de este término.

Por lo general, cada persona muestra una tendencia hacia un tipo de actividad en
particular, sea la lectura, la práctica de algún deporte, la investigación científica o la
pintura, entre muchas otras. Esto define sus gustos, su vocación, aquello que le

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proporciona un bienestar que no puede compararse con el obtenido en otros campos.


Pero para entender a fondo el proceso interno que tiene lugar en estos casos es
necesario ahondar en la mente del individuo para encontrar las razones que lo
impulsan a volcarse por un interés u otro.
Cuando se analizan los gustos de una persona, se descubre que las necesidades que
intenta satisfacer a través de los mismos no siempre resultan evidentes. Por ejemplo,
los actores y actrices de gran fama internacional, cuyas vidas puedan parecer iguales a
simple vista, tienen pasados muy diversos, y cuando se les pregunta por qué se
dedican a la actuación, las respuestas van desde la búsqueda de una mejor situación
económica para su familia hasta la sed de atención.

Enfermedad: Se denomina enfermedad al proceso y a la fase que atraviesan los seres


vivos cuando padecen una afección que atenta contra su bienestar al modificar su
condición ontológica de salud. Esta situación puede desencadenarse por múltiples
razones, ya sean de carácter intrínseco o extrínseco al organismo con evidencias de
enfermedad. Estos desencadenantes se conocen bajo el nombre de noxas (del griego
nósos). El término proviene del latín infirmitas que significa «falto de firmeza» y
consiste en un proceso que acaece a un ser vivo y altera su estado normal de salud.

En el lenguaje cotidiano, la enfermedad es entendida como una idea opuesta al


concepto de salud: es aquello que origina una alteración o rompe la armonía en un
individuo, ya sea a escala molecular, corporal, mental, emocional o espiritual. Ante la
dificultad para definir en concreto qué es una enfermedad (dado que cada individuo lo
hace de acuerdo a sus propias vivencias), existen varios conceptos que pueden ser
utilizados, de acuerdo al contexto, como sinónimo: patología, dolencia, padecimiento,
anormalidad, trastorno, desorden, desequilibrio y alteración, entre otros.

Existen distintas ciencias que se encargan de estudiar, analizar y combatir las


enfermedades. La fitopatología, por ejemplo, se dedica a analizar las enfermedades
que afectan a las plantas y al resto de los géneros botánicos. Las patologías hacia las

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cuales son vulnerables los animales, por otra parte, son abordadas por la veterinaria.
La ciencia médica, en cambio, se encarga de las enfermedades de los humanos.

Hospital: Del latín hospitalis, un hospital es el espacio en el que se desarrollan todo


tipo de servicios vinculados a la salud. En estos recintos, por lo tanto, se diagnostican
enfermedades y se realizan distintos tipos de tratamientos para reestablecer la salud de
los pacientes.

El concepto de hospital tiene su origen en hospes (“huésped”), que después derivó en


hospitalis. En la antigüedad, el concepto se asociaba al establecimiento donde se
cumplían tareas de caridad y se asistía a pobres, ancianos, peregrinos y enfermos. Con
el tiempo, la idea de hospital empezó a asociarse sólo al cuidado de aquellos con
problemas de salud.

Dentro de un hospital, existen diversas unidades que cumplen con todas las tareas
relacionadas a su funcionamiento. Así, mientras los médicos se dedican a la asistencia
directa de los pacientes, el personal administrativo se encarga de conceder turnos y de
controlar la admisión y el alta de los pacientes. El equipo de gerencia, por su parte,
organiza el funcionamiento general del hospital.

Centro de salud: Un centro de salud es un edificio destinado a la atención sanitaria de


la población. El tipo de actividad asistencial y la calificación del personal pueden variar
según el centro y la región. Lo habitual es que el centro de salud cuente con la labor de
médicos clínicos, pediatras, enfermeros y personal administrativo. También es posible
que actúen otro tipo de profesionales, como trabajadores sociales y psicólogos, lo que
permite ampliar la cantidad de servicios.

Todo ello sin olvidar que en muchos centros de salud se cuenta también con la
existencia de un servicio de urgencias para poder atender las emergencias que se
produzcan. De esta manera, aquel, compuesto por médicos y enfermeras, no sólo

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ofrecerá asistencia y atención en el propio recinto sanitario sino también a nivel


domiciliario e incluso en cualquier otro tipo de lugar donde sea necesario que él acuda.
El importante avance de la tecnología y, en concreto, la gran utilidad que de ella se
está haciendo a nivel sanitario, en pro del bienestar de los ciudadanos, ha dado lugar a
que en algunos rincones del mundo existan lo que se ha dado en llamar centros de
salud virtuales.

Atención: Tratamiento que los expertos en medicina aceptan como apropiado para
determinado tipo de enfermedad y que los profesionales de la salud usan de manera
amplia. También se llama estándar de atención, tratamiento de referencia y tratamiento
estándar.

Emergencia: Una emergencia es una atención de forma urgente y totalmente


imprevista, ya sea por causa de accidente o suceso inesperado. Depende el ámbito en
el que se use, esta palabra podrá tener distintos significados. El termino emergencia
suele ser utilizado por la mayoría de las personas para conjeturar una situación que se
salió de control y como consecuencia, provocó un desastre.

El sistema de emergencias responderá a la situación del paciente y a los elementos


que posea el médico o quien brinde la asistencia de emergencia médica. La atención
también será distinta según el lugar donde se solicite la emergencia, si se realiza en un
hospital, hablamos de emergencia hospitalaria. En cambio, si se realiza en la calle, por
ejemplo, hacemos referencia a medicina pre hospitalaria.

La medicina de emergencia o emergentología es la que actúa sobre una urgencia


médica, una enfermedad en estado avanzado, o algo que amenace a la vida de una
persona. Los hospitales y las ambulancias disponen de servicios que comúnmente son
denominados como emergencias o de urgencias. Generalmente, cuando ocurre un
accidente en la vía pública, los pasos a seguir son los siguientes: en primer lugar, se
asegura la zona de accidente, procurando no tener más víctimas. Luego, se activa el

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sistema de emergencias, intentando recibir una pronta ayuda del sistema de salud
público.
Consulta: Es la atención brindada por un médico general, médico familiar o
especialista, dependiendo del nivel de complejidad, incluye un conjunto de actividades
mediante las cuales se evalúa el estado de salud y los factores de riesgo biológicos,
sicológicos, sociales y culturales de este grupo poblacional, con el objeto de detectar
precozmente circunstancias o patologías que puedan alterar su desarrollo y salud.

Cada consulta debe tener una duración mínima de 30 minutos. En la consulta de


primera vez, se debe hacer una pre consulta de asesoría y apoyo para que se
diligencien algunos de los formatos que se deben tener para la consulta. El formulario
de historia clínica completa se aplicará como si fuera la primera vez cuando exista una
diferencia superior a dos años entre las consultas, o cuando se observen cambios
importantes en su desarrollo o en su vida familiar.

En los y las adolescentes 10 a 17 años se deben tener en cuenta las siguientes


consideraciones:
• La mayoría de los adolescentes tempranos acude al servicio médico acompañado de
un familiar o cuidador. El profesional de la salud informará al adolescente y su
acompañante la manera como se desarrollará la consulta; se le informará al
acompañante que parte de la entrevista se realizará en privado con el adolescente
• La parte de la entrevista en donde los padres o acompañante están presentes se
debe caracterizar con un diálogo abierto en donde ambas partes se expresen; el
médico debe permitir la interacción familiar, debe ser neutral, debe actuar como
conciliador y consejero, y no permitir que lo tomen como instrumento para juzgar. La
vida privada del adolescente no debe ser tratada en esta conversación abierta
• Es necesario y de invaluable importancia considerar a los padres o cuidadores en la
elaboración de la historia clínica por lo que se debe prestar atención y respeto a toda la
información dada por ellos.

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Seguro médico: El seguro para el cuidado de la salud ayuda a la gente a protegerse


contra los elevados costos médicos. Es un contrato entre la persona y la compañía de
seguros en donde la persona compra un plan y la compañía accede a cubrir parte de
los gastos médicos.

Mucha gente en los Estados Unidos tiene un seguro para el cuidado de la salud a
través de sus empleadores. En la mayoría de los casos, el empleador ayuda a pagar
ese seguro. El seguro a través de los empleadores suele ser un plan de atención
médica administrada. Estos planes contratan a profesionales de la salud y centros
médicos para suministrarles atención médica a los afiliados, con costos reducidos.
También puede adquirir por su cuenta un seguro para el cuidado de la salud.

Las personas que cumplen con ciertos requisitos pueden tener derecho a un seguro
gubernamental para el cuidado de la salud, tales como Medicare y Medicaid. La Ley del
Cuidado de Salud a Bajo Precio amplia la cobertura para muchas personas en los
Estados Unidos.

Clínica: El concepto de clínica se utiliza con referencia al ejercicio de la medicina (la


ciencia dedicada a prevenir, diagnosticar y tratar las dolencias, las enfermedades y los
trastornos del ser humano).

Históricamente es el diagnóstico que se le realiza al paciente según el conjunto de


síntomas referidos por éste, y de acuerdo al criterio médico y complementado con un
reconocimiento físico y de laboratorio teniendo en cuenta que de la premura con la que
se realice depende en gran medida el éxito del tratamiento a seguir. Con esta noción se
construyen diversas expresiones vinculadas a la práctica médica. Un análisis clínico, en
este marco, consiste en el examen de sustancias o elementos presentes en el
organismo para establecer un diagnóstico.

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Atención ambulatoria: Los servicios ambulatorios son procedimientos médicos que


pueden realizarse en una clínica o un centro hospitalario sin la necesidad de que el
paciente pase la noche en éste, ya que las pruebas o intervenciones se realizan en
pocas horas, al igual que la recuperación del individuo.

Al recibir una atención ambulatoria no es requisito mantener a la persona internada, de


hecho, el paciente acude al centro de Salud, entra a su consulta o recibe la sesión que
le corresponde de acuerdo al tratamiento que lleva, y regresa a su hogar.

La atención que se brinda en la Medicina Ambulatoria también es nombrada como


primaria y en ella se pueden encontrar: servicios de cirugía ambulatoria, consulta
externa, hospital de día y visitas médicas a domicilio.

Internación: La palabra internación hace alusión al resultado de la acción de internar a


un individuo en un centro de salud, sanatorio, u hospital, como consecuencia del
padecimiento de alguna dolencia o enfermedad, para que reciba tratamiento médico
específico a causa de la misma, o en su defecto, tras la sucesión de un accidente que
complica el estado de salud de un individuo se demanda el ingreso del mismo a alguno
de estos centros, para que atienda en su caso.

Municipio: Es el conjunto de los habitantes que viven en un mismo término


jurisdiccional, el cual está regido por un ayuntamiento o alcaldía. (Fuente:
www.definicion.de)

Gobierno Municipal: Es la entidad autónoma de derecho público, con personalidad


jurídica y patrimonio propio que representa institucionalmente al Municipio, forma parte
del Estado y contribuye a la realización de sus fines. (Fuente: Ley No. 2028 Ley de
Municipalidades)

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Definición de investigación: La investigación es el trabajo que se realiza para


averiguar, descubrir y tener conocimiento de lo que nos causa curiosidad. (Escocia,
Olavo. Manual para la investigación, 2010). Proviene del latín investigare, que se
refiere al acto de llevar a cabo estrategias para descubrir algo. También se refiere al
conjunto de actividades de índole intelectual y experimental de carácter sistemático,
con la intención de incrementar los conocimientos sobre un determinado tema. (Real
Academia Española).

Ecología. - La ecología es el estudio de las relaciones existentes entre los organismos


vivos, incluidos los seres humanos, con su ambiente físico; se trata de comprender las
conexiones fundamentales que vinculan a las plantas, los animales y a su vez al mundo
que les rodea.

Los ecólogos estudian estas relaciones entre los organismos y hábitats en todos los
niveles: desde de las bacterias microscópicas que habitan en un charco, a las
complejas interacciones que se dan entre los miles de plantas y animales que se
encuentran en un desierto, un atolón o una selva.

Equipamiento Público. - Se define como el conjunto de edificaciones y espacios, cuyo


uso predominante es el público, dichos espacios son utilizados para realizar actividades
complementarias a las de habitación y trabajo, o bien, en las que se proporcionan a la
población servicios de bienestar social y de apoyo a las actividades económicas. En
función a las actividades o servicios específicos a que corresponden se clasifican en:
equipamiento para la salud; educación; comercialización y abasto; cultura, recreación y
deporte; administración, seguridad y servicios públicos.

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2.4 MARCO HISTORICO

Antecedente Histórico

Es la demarcación de los hechos pasados en la que se establece cuáles han sido las
diferentes fases por las que han pasado el objeto de estudio en el desarrollo hasta
llegar al estado en que se encuentra al someterlo a investigación.

PRIMER HOSPITAL EN EL MUNDO


La primera institución que la historia llama propiamente hospital, fue fundada en la isla
de Tíber, lugar en que los romanos en el año 293 a.c. habían erigido el templo a
Esculapio, el que se convirtió para todos los pobres que estaban enfermos en una
especie de hospital rudimentario, allí se les cuidaba y curaba. Cuando los hospitales
surgieron fueron conocidos con el nombre griego de Xenodochia. Se conoce que por
un decreto del Califa, que fundó un hospital en el año 786, toda nueva mezquita tenía
que tener anejo un centro hospitalario, pero no es hasta el siglo VIII que surgen los
hospitales especializados; en el año 981, se fundó en Bagdad una primera institución
hospitalaria.

PRIMER HOSPITAL EN AMERICA


El Hospital San Nicolás de Bari fue el primer hospital de América. Se construyó
en 1503 en Santo Domingo de Guzmán, capital de La Hispaniola, actual República
Dominicana. Fue fundado por Nicolás de Ovando, quien en ese entonces fuera
gobernador de la isla. Hoy en día quedan solo ruinas y está actualmente ubicado en la
Ciudad Colonial o Zona Colonial de Santo Domingo; en la calle Hostos, esquina de la
calle Luperón. Ya en 1522 este edificio estaba en pie, atendiendo a más de 60
personas por día. Sin embargo, el lugar fue abandonado a mediados del siglo XVIII,
aunque todavía hoy se desconocen las razones.

Los hospitales que se habían ido creando según la orden real de Carlos V a los
Virreyes, Audiencias y Gobernadores “que con especial cuidado provean que todos los

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españoles e indios de sus provincias y jurisdicciones se funden hospitales donde sean


cuidados los pobres, enfermos y se ejercite la caridad cristiana” al iniciarse el periodo
republicano estaban la mayor parte habilitados aún, cuando en precarias condiciones
de observación.

PRIMER HOSPITAL EN BOLIVIA


En La Paz en 1551 se
había fundado el Hospital
San Juan Evangelista, que
estaba situado al costado
del Convento de San
Francisco, la dirección y
administración corría a
cargo del Cabildo y su
asistencia a cargo de los
hermanos Franciscanos
para españoles e indios. En
1807 en la misma ciudad de La Paz se entregó al servicio público el “Hospital Loayza”,
llamado en un comienzo “San José”, fue fundado con fondos del filántropo General
José Ramón de Loayza en el sitio ocupado por el barrio de Nazareno primero, después
por el Colegio La Salle y actualmente por la Carrera de Derecho de la Universidad de
San Andrés; en 1555 se construyó otro hospital en la ciudad de La Paz por los
españoles, que se denominaría “San Lázaro Bienaventurado”, muchos años después
“Landaeta”, estaba situado más o menos en la actual Avenida Camacho y casas
adyacentes, en ambos costados entre las calles Loayza y Bueno.

En Chuquisaca, en 1559, por decisión del Cabildo obedeciendo a la presión del


vecindario de la Plata (después Charcas, hoy Sucre), se encargó a los canónigos
Miguel Serra y Juan Ramos, la construcción en los cuatro solares, contiguo a la Iglesia

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de Santa Bárbara (originalmente Hermita de Santa Bárbara) del Hospital Real de Santa
Bárbara.

A partir del año 1563 empezó a funcionar a cargo del Mayordomo el Presbítero
Bachiller, Hernán Gutiérrez de Palacios, responsable ante el Cabildo; en 1891 Fray
Mariano Alarcón, Prior y Hermano Mayor del Hospital, presentó el primer Reglamento
de Hospitales, para ser nombrado en el cargo. En 1620 se fundó el Hospital de San
Rafael por el Arzobispo de La Plata y la Gobernación, en el pueblo de Quila-Quila,
importante desde el incario y la Colonia por sus aguas termales, próximo a la ciudad de
Sucre.

En Potosí el año 1555 se fundó el Hospital Real de Naturales, de Mitayos, de la Santa


Cruz, de Betlehemitas o de Belén. Son los nombres que corresponden a la misma
institución y que sufrieron dichas variaciones en diferentes épocas de su existencia. El
Hospital San Juan de Dios de españoles, fundado en 1610, por el Hermano Francisco
Romero, aún cuando no se hallaba dotado por el Rey, funcionó en su primitivo local
hasta 1936, año en que se trasladó al nuevo Hospital Daniel Bracamonte.

Diego de Mendoza, en el periodo del auge de la Colonia, informó que en 1609


sobrevino una vigorosa peste de indios en aquella Villa (Potosí), a la que los médicos
llamaron Mal de Brasil, que había terminado con la vida de gran cantidad de naturales,
por cuyo motivo se establecieron en Potosí, 14 hospitales para las 14 parroquias, en
los cuales se curaban diariamente de 2 a 3 mil indios, habiéndose conjurado la
epidemia. En 1700 llegaron a la Villa Imperial a cargo del reverendo Padre Fray
Rodrigo de la Cruz, los Betlehemistas, con doce religiosos que se instalaron en el
hospital.

Esta orden tenía la especialidad de organizar hospitales y atender enfermos. Cada


convento era un hospital o viceversa. Se constituyeron en el Centro Director de los
Servicios Hospitalarios del Alto Perú y el Virreinato de Buenos Aires, impartían órdenes

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y autorización para la fundación de Hospitales. En 1761 uno de ellos fue llamado para
fundar el Hospital de Córdova. Esta función reguladora y normativa, de habilitación,
acreditación y categorización, de hace tres siglos fue olvidada hasta hace muy poco en
que se pone en vigencia, con grandes dificultades la Acreditación de Hospitales.
En Cochabamba en 1582 fue fundado el Hospital de “San Salvador”, ocho años
después de la fundación de la ciudad por Don Martín Hernández de Zamora,
benefactor, a la altura de la antigua calle “San Juan de Dios”, hoy Esteban Arce, que
por su desnivel fue el antiguo cauce del río. En Mizque, ciudad veraniega y de
descanso, llamada de los “quinientos girasoles”, residencia preferida de obispos,
terratenientes acaudalados y aristocráticas familias, en 1608 el capitán Don Juan de
Montenegro fundó el Hospital con el nombre de Santa Bárbara que se cambió de
nombre con el de San Juan de Dios que se conservó hasta 1930, en el que tomó el
nombre de Adolfo Flores Suárez, médico cruceño, Ministro de Gobierno y Director
General de Sanidad, en homenaje a su preocupación del saneamiento de Mizque
asolado por el paludismo. Ahora lleva el Hospital de Mizque el nombre de un ilustre
profesional de la localidad. En 1808 al fallecer Don Francisco de Viedma y Narváez, en
Cochabamba dejó sus casas y quintas de la Villa y su finca de “Chullpas” de Cliza para
el Hospital que ahora lleva su nombre en su homenaje.

En Santa Cruz de la Sierra, en la ciudad de San Lorenzo Real de la Frontera, cabecera


de la gobernación, se fundó en 1630 un hospital de precaria existencia, más un centro
de beneficencia que un verdadero centro sanitario. En 1816 se fundó el primer Hospital
Militar en Santa Cruz después de la sangrienta Batalla de Pari que perdieron las
fuerzas patriotas y en la que Ignacio Warnes, murió gloriosamente.

Estuvo en funciones hasta 1832, ocupó las calles de Florida y Arenales. En Tarija en
1632 se fundaba el Hospital Juan de Dios por iniciativa del filántropo Don Pedro
Fernández de Tordoya. Los hospitales que estaban prestando servicios durante la
Colonia y que habían sido visitados por el año 1638 por Fray Antonio de la Calancha,
según sus observaciones al parecer dejaron de ser el depósito de enfermos para

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cuidarlos y ejercitar la caridad cristiana para el bien morir como originalmente fueran
concebidos.

Al decir que “en los hospitales curaban sus enfermos, con regalo, porque a los indios
con poco les sobra y sus medicinas de yerbas simples son de mejor salud para ellos
que nuestras drogas de botica”, ya expresaban la idea de centros de tratamiento y
cuidado de enfermos en que poco a poco se fueron transformando.

Para Michel Foucault, no se trató, en el proceso de transformación de los hospitales en


Europa, de medicalizar el hospital, sino de purificarlo de los efectos nocivos que
ocasionaban dos situaciones las más frecuentes; primero, que las enfermedades
podían propagarse a la ciudad que dio origen a la concepción de las salas de aislados
y segundo al desorden, financiero, social y organizativo que era como perpetuo. La
introducción de mecanismos reguladores disciplinarios en el espacio confuso del
hospital, que iba a ver después con las disposiciones para la elaboración del
reglamento, permitió su desarrollo como medio terapéutico.

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2.5 MARCO LEGAL

Formas o modalidades legales para operar. El marco legal proporciona las bases sobre
las cuales las instituciones construyen y determinan el alcance y naturaleza de la
participación política.

2.5.1 “Ley Nº 482 de enero de 2014” (LEY DE GOBIERNOS AUTÓNOMOS


MUNICIPALES), la presente Ley tiene por objeto regular la estructura organizativa y
funcionamiento de los Gobiernos Autónomos Municipales, de manera supletoria.
Artículo 31. (BIENES MUNICIPALES DE DOMINIO PÚBLICO). Los Bienes
Municipales de Dominio Público son aquellos destinados al uso irrestricto de la
comunidad, estos bienes comprenden, sin que esta descripción sea limitativa :

a) Calles, avenidas, aceras, cordones de acera, pasos a nivel, puentes, pasarelas,


pasajes, caminos vecinales y comunales, túneles y demás vías de tránsito.
b) Plazas, parques, bosques declarados públicos, áreas protegidas municipales y
otras áreas verdes y espacios destinados al esparcimiento colectivo y a la
preservación del patrimonio cultural.

2.5.2 “NORMATIVA DE SALUD A NIVEL MUNDIAL”

La Organización Mundial de la Salud es el organismo de la Organización de las


Naciones Unidas (ONU) especializado en gestionar políticas de prevención, promoción
e intervención en salud a nivel mundial. Inicialmente fue organizada por el Consejo
Económico y Social de las Naciones Unidas que impulsó la redacción de los primeros
estatutos de la OMS. La primera reunión de la OMS tuvo lugar en Ginebra en 1948.
Entre las actividades de la OMS podemos encontrar:

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 Armonización y codificación: la OMS lleva a cabo la Clasificación Internacional


de enfermedades (ICD en inglés, o CIM en francés) y mantiene al día una lista
modelo de los medicamentos esenciales que los sistemas de salud de todos los
países deberían hacer que estuviesen disponibles a precios abordables para la
población general.
 Medidas sanitarias: toma de medidas para detener una epidemia y medidas
sanitarias sobre los viajes internacionales (como la vacunación). La OMS
declaró en 1980 que la viruela estaba erradicada, después de dos décadas de
esfuerzos contra ésta. (Es la primera enfermedad de la historia erradicada por el
esfuerzo humano). La OMS está cerca del éxito en el desarrollo de vacunas
contra el paludismo y la bilharziosa, y tiene por objetivo la erradicación de la
poliomielitis en los próximos años. Además, está intentando controlar las
donaciones para mejorar su calidad. La OMS considera que los trasplantes de
sangre y de órganos sin regulación no son beneficiosos. Por ello, tratan de
recoger todos los datos siguientes para saber si la calidad es buena y controlar y
mejorar la sanidad pública: número de unidades de sangre recogidas, de
donaciones voluntarias que no han sido retribuidas y las que sí, donaciones
entre familiares, y donaciones que se usan para el estudio de infecciones.
 Asistencia a los Países Menos Avanzados (PMA): vacunación contra las
grandes enfermedades infecciosas, aprovisionamiento de agua potable,
eliminación de residuos, protección maternal y erradicación de ciertas
enfermedades.
 Un programa estatal de lucha contra el sida, entre sus objetivos está el acceso a
los tratamientos, investigación, vigilancia epidemiológica, etc. Se denomina
Programa sobre el sida (HIV/AIDS Programme).
 Garantizar el acceso a medicamentos de buena calidad, seguridad y eficacia
mediante el programa de pre-evaluación de medicamentos. La OMS preevalúa
los medicamentos de los laboratorios que lo piden para que instituciones como
la UNICEF u otras puedan adquirir estos medicamentos con seguridad cuando

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se realizan licitaciones internacionales, en particular para países en vías de


desarrollo que no pueden realizar esas evaluaciones por sus propios medios.
La OMS realiza, además, diversas campañas relacionadas con la salud, como por
ejemplo para el aumento del consumo de frutas y verduras en el mundo, o para reducir
el uso del tabaco.

2.5.3 “NORMATIVA DE SALUD A NIVEL INTERNACIONAL”

La Organización Panamericana de la Salud (OPS) es el organismo especializado de


salud del sistema interamericano, encabezado por la Organización de los Estados
Americanos (OEA), y también está afiliada a la Organización Mundial de la Salud
(OMS), desde 1949, de manera que forma parte igualmente del sistema de las
Naciones Unidas. Tiene su sede en el Distrito de Columbia y está dedicada a controlar
y coordinar políticas que promuevan la salud y el bienestar en los países americanos.
La secretaría de la OPS es la Oficina Sanitaria Panamericana, que funciona a la vez
como Oficina Regional de la OMS para las Américas.

Creada el 2 de diciembre de 1902 en la I Convención Sanitaria Internacional celebrada


en el Distrito de Columbia, siguiendo la resolución de la II Conferencia Internacional
Americana. La OPS es reconocida como organismo especializado de la OEA en 1950.
Denominaciones anteriores de la OPS: Oficina Sanitaria Internacional (1902-1923) y
Oficina Sanitaria Panamericana 1923; cambió a su actual nombre en 1958,
conservando su secretaría la denominación de Oficina Sanitaria Panamericana.

2.5.4 “CONSTITUCIÓN POLÍTICA DEL ESTADO”

La Constitución Política del Estado boliviano establece que la salud es un derecho de


todos los ciudadanos y, por tanto, el Estado debe proteger este derecho promoviendo
políticas públicas orientadas a mejorar la calidad de vida, el bienestar colectivo al

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acceso gratuito de la población a los servicios de salud. Asimismo, se establece la


carta Magna que los servicios de salud serán prestados de forma ininterumpida.

El marco normativo que respalda la atención de salud en Bolivia y Santa Cruz de la


Sierra se detalla a continuación:

La Constitución Política del Estado Plurinacional Boliviano en su


Artículo 18. Garantiza como derecho fundamental La Salud.
Asimismo, la Carta Magna en su capítulo Quinto propiamente en la Sección II, estipula
el derecho a la salud y seguridad social, Art. 35 I. El Estado en todos sus niveles,
protegerá el derecho a la salud, promoviendo políticas públicas orientadas a mejorar la
calidad de vida, el bienestar colectivo y el acceso gratuito de la población a los
servicios básicos de salud.
Artículo 37. El Estado tiene la obligación indeclinable de garantizar y sostener el
derecho a la salud, que se constituye en una función suprema y primera
responsabilidad financiera. Se priorizará la promoción de la salud y la prevención de las
enfermedades.
Artículo 38.
I. Los bienes y servicios públicos de salud son propiedad del Estado, y no podrán ser
privatizados ni concesionados.
II. Los servicios de salud serán prestados de forma ininterrumpida.
Ministerio de Salud y deportes en el Art. 4 de la Ley N° 3351 de 21 de febrero de 2006
– Leo de Organización del Poder Ejecutivo, determina como atribuciones del Ministerio
de Salud y Deportes las de regular, planificar, controlar y conducir el Sistema Nacional
de Salud y los subsectores de la Seguridad Social, públicos y privados.

Código de la salud de la República de Bolivia 18/07/1978


El Código de Salud establece la regulación para la conservación, mejoramiento y
restauración de la Salud de la población y define la salud como un bien de interés
público.

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Asimismo, establece que es de responsabilidad del Estado velar por la salud del
individuo, la familia y la población en su totalidad. El Poder Ejecutivo, a través del
Ministerio de Salud y Deportes, define la política nacional de la salud, la regulación,
planificación, control y coordinación de todas las actividades en todo el territorio
nacional, en instituciones públicas sin excepción alguna.
2.5.5 “LEY MARCO DE AUTONOMÍAS”
Conforme a lo establecido en la Ley Marco de Autonomías y Descentralización.
“Andrés Ibáñez” Ley N° 031 del 19 de Julio de 2010 Art. 81 (SALUD). III.
Ley Marco de Autonomías Ley N° 031 del 19 de Julio de 2010. Decreto Departamental
N° 204 del 05 de acuerdo a la competencia concurrente del Numeral 2 del Parágrafo II
del Artículo 299 de la Constitución Política del Estado se distribuyen las competencias
de la siguiente manera:
1.- Gobiernos Municipal Autónomo:
a) Formular y ejecutar participativamente el Plan Municipal de Salud y su incorporación
en el Plan de Desarrollo Municipal.
b) Implementar el Sistema Único de Salud en su jurisdicción, en el marco de sus
competencias.
c) Administrar la infraestructura y equipamiento de los establecimientos de salud de
primer y segundo nivel de atención organizados en la Red Municipal de Salud Familiar
Comunitaria Intercultural.
d) Crear la instancia máxima de gestión local de la salud incluyendo a las autoridades
municipales, representantes del sector de salud y las representaciones sociales del
municipio.
e) Ejecutar el componente de atención de salud haciendo énfasis en la promoción de la
salud y la prevención de la enfermedad en las comunidades urbanas y rurales.
f) Dotar la infraestructura sanitaria y el mantenimiento adecuado del primer y segundo
nivel municipal para el funcionamiento del Sistema Único de Salud.
g) Dotar a los establecimientos de salud del primer y segundo nivel de su jurisdicción:
servicios básicos, equipos, mobiliario, medicamentos, insumos y demás suministros,
así como supervisar y controlar su uso.

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h) Ejecutar los programas nacionales de protección social en su jurisdicción territorial.


i) Proporcionar información al Sistema Único de Información en Salud y recibir la
información que requieran, a través de la instancia departamental en salud.
j) Ejecutar las acciones de vigilancia y control sanitario en los establecimientos públicos
y de servicios, centros laborales, educativos, de diversión, de expendio de alimentos y
otros con atención a grupos poblacionales, para garantizar la salud colectiva en
concordancia y concurrencia con la instancia departamental de salud.

2.5.6 “CODIGO DE URBANISMO Y OBRAS DE SANTA CRUZ DE LA SIERRA”

Artículo 384.- Construcciones permitidas en el Retiro Frontal (Modificado Ley Municipal


Autonómica GAMSCS Nº 59/2015). - Se permitirán las siguientes construcciones:
1. Construcción semicubierta en fajas de uso mixto: se admite esta construcción solo
en ingresos (pórticos, semicubiertas, casetas de seguridad) para edificios
multifamiliares y de servicios con uso masivo, como hospitales, clínicas, hoteles,
cines y otros.
Artículo 491.- Factor de Ocupación de personas (FO). - El cálculo del Factor de
Ocupación (FO) está determinado por el número de ocupantes por metro cuadrado de
área útil en relación al uso del ambiente. Se aplicará para dimensionar el ancho de
corredores o circulaciones horizontales. Cualquier otro cálculo que requiera del FO se
hará de acuerdo a la siguiente tabla:

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Artículo 521.- Rampas peatonales. -El ancho de las rampas peatonales corresponderá
a la dimensión de los corredores a los cuales sirve, según estas condiciones:
1. Se destinarán preferentemente a locales públicos que exijan la evacuación rápida de
personas, tales como escuelas, graderías deportivas, para fines hospitalarios u otros.
2. Deberán tener pisos antideslizantes y protectores laterales, como muretes, paredes
o pasamanos.
3. La pendiente máxima será del 10%, con ancho mínimo de 1,20 m. y descanso del
mismo ancho.
Artículo 539.- Plazas de estacionamientos según el uso de edificación. -Se proyectarán
áreas destinadas a parqueo en función de la actividad en el edificio, según el siguiente
cuadro:

Artículo 554.- Inclusión de obra de arte. - Es optativa la incorporación de una obra de


arte de tipo mural, escultórico u otras, en todo tipo de edificaciones con más de
2.000,00 m2 de superficie construida, de carácter institucional público o privado, tales
como centros culturales, administrativos y/o de servicios, oficinas, hoteles, clubes
sociales, bancos, cines, teatros, hospitales, centros médicos.
Artículo 589.- Disposiciones para depósitos. - Los depósitos de basura, papel, ropa,
roperías de hoteles, hospitales y otros similares, estarán protegidos por medio de
aspersores de agua contra incendios de acción automática. Los depósitos de sólidos,
líquidos o gases combustibles, además de los aspersores, deberán proveerse de
extintores y alarmas sonoras.
Artículo 590.- Edificios con instalaciones y elementos constructivos contra incendios. -
Es obligatorio que los edificios sean totalmente construidos contra incendios y el

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cumplimiento estricto de la provisión de instalaciones contra incendios y del plan de


contingencia en los siguientes casos:
1. En las edificaciones de concentraciones dispersas con más de cuatro plantas
incluida la planta baja y edificios de dos o más plantas con superficie igual o mayor a
600,00 m².
2. En todas edificaciones públicas o privadas de cualquier superficie que estén
destinadas a concentraciones masivas, tales como edificios escolares, comerciales,
industriales, hospitalarios, de departamentos, hoteles, teatros, salas de espectáculos,
centro de convenciones y similares, salones de bailes o locales nocturnos, de
recreación para adultos.
3. Instalación de alarma: Estarán dotados de una instalación de alarma los edificios y
establecimientos destinados a los siguientes usos:
1.4 Hospitalario, de superficie mayor a 1.000,00 m².

Normas Para Locales De Uso Asistencial (UA)


Artículo 642.- Concepto y nomenclaturas. Hospitales, policonsultorios y clínicas: Se
regulan las edificaciones destinadas al uso asistencial, como postas sanitarias,
enfermerías, policonsultorios, clínicas, hospitales generales, hospitales de
especialidades, sanatorios, centros de diagnósticos y recuperación, casas de reposo,
asilos y otros.
Artículo 643.- Localización y usos compatibles. - Para la localización de clínicas y
similares en las áreas expresamente determinadas por los usos compatibles de la
zonificación de la ciudad, deberá preverse la compatibilidad de los usos de los terrenos
colindantes, evitando perjuicios con relación a ruidos molestos que afecten las áreas de
internación o recuperación en las clínicas y hospitales. Ante cualquier reclamo, se dará
prioridad al uso destinado a salud, debiendo ser anulada la fuente de ruidos, o
readecuarse los ambientes donde se emiten los sonidos a fin de evitar molestias al
centro asistencial.
Artículo 644.- Ingresos y salidas diferenciados. - Los edificios hospitalarios y similares
deberán tener los ingresos y salidas, tanto vehiculares como peatonales, diferenciados

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según su especialidad: accesos principales, de servicio, para pacientes ambulatorios,


emergencias. Se destinará un espacio para el ingreso de ambulancias, además de
estacionamiento público y privado para la institución, de acuerdo a las normas
dispuestas en el presente Código.
Artículo 645.- Señalización de Ingreso vehicular. - Los ingresos o áreas de circulación
vehicular estarán debidamente señalizados y deberán ejecutarse con elementos de
desaceleración vehicular en cruces peatonales.
Artículo 646.- Normativa para medios de salida y circulaciones (Modificado Ley
Autonómica Municipal GAMSCS Nº 59/2015).-
1. Medios de salida: Para el cálculo de los medios de salidas se aplicarán las normas
que rigen para los edificios de concentraciones dispersas en concordancia con el
Artículo 491 de este Tomo.
2. Elevadores: Los establecimientos de salud de segundo y tercer nivel, públicos y
privados, con más de dos plantas, tienen la obligación de colocar como mínimo cuatro
ascensores, de los cuales tres serán de carácter restringido: dos, tanto para el personal
y profesionales de la institución como para el traslado de camillas, ambos con
dimensiones mínimas 2,20 m x 1,10 m, en proporción de un ascensor cada 100 camas;
el tercero, de uso exclusivo para servicio se ubicará de forma independiente,
conectándose con las áreas destinadas a este fin, y el cuarto, de carácter público, se
destinará para traslado de pacientes ambulatorios y personas en general.
3. Rampas: Los edificios hospitalarios de dos plantas (planta baja y 1er piso), sin
ascensor, deben incorporar obligatoriamente rampa con pendiente máxima de 10% y
ancho mínimo de 1,20 m. Es Obligatorio el uso de productos Amortiguantes y
antideslizantes para pisos según norma técnica.
Artículo 647.- Condiciones generales de los espacios interiores (Modificado Ley
Autonómica Municipal GAMSCS Nº 59/2015).-
1. Los pasillos interiores deben tener un ancho mínimo de 2,20 m., sin obstáculos, libre
para la circulación y giro de camillas. De disponer hileras de asientos para espera, el
espacio requerido deberá sumarse al ancho mínimo libre exigido. Es Obligatorio el uso
de productos amortiguantes y antideslizantes para pisos según norma técnica.

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2. Se calculará como mínimo 6,00 m² por paciente, ambulatorio y de internación, para


la superficie de las áreas de vestíbulo, sala de espera general y curaciones.
3. Las salas de operaciones o quirófanos deberán estar en pabellones aislados, en
planta baja o en pisos superiores, complementados con salas anexas para médicos,
enfermeras, instrumental, ropa y servicios, con las condiciones de seguridad,
esterilidad y salubridad. Las dimensiones mínimas de las salas de operaciones serán
de 5,00 m x 5,00 m, altura mínima de 3,20 m. con suficiente renovación de aire, sin
corrientes de aire y temperatura constante de 22ºC. La sala de esterilizaciones tendrá
una superficie mínima de 20,00 m² y estar en relación directa con la sala de
operaciones.
4. Las paredes y el piso de las salas de operaciones estarán con revestimiento liso sin
juntas, ser lavables, con esquinas redondeadas o en ángulos que permitan la
esterilización del ambiente.
5. La sala de operaciones, la de anestesia y la sala de almacenamiento de aparatos
quirúrgicos no deberán tener el piso revestido de material conductor de electricidad, a
fin de evitar descargas estáticas.
Se deberá asumir las normas establecidas en la Guía Nacional para diseño y
construcción de establecimientos de Salud y Prevención Social del Ministerio.
Artículo 648.- Condiciones de habitaciones para pacientes. - Los cuartos para internos
o pacientes deberán satisfacer las siguientes condiciones:
1. Sus vanos de iluminación y ventilación deberán estar preferentemente orientados
hacia el Norte y el naciente, protegidas adecuadamente, con el objeto de impedir que
los rayos solares invadan directamente el espacio interior.
2. La carpintería móvil en ventanas o vanos deberá ser de fácil manejo y apertura que
posibilite la renovación del aire, en función del volumen del ambiente y de la capacidad
de ocupantes.
3. Una habitación colectiva no podrá tener más de 24 camas; se calculará 6,00 m² por
cama de adultos y 3,50 m² para menores o cunas.
4. Un cuarto individual no podrá tener una superficie inferior a 9,00 m² para una cama y
14,00 m2 para 2 camas.

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5. El ancho mínimo de los cuartos individuales será de 3,00 m.


6. Las puertas de ingresos a las salas de pacientes y otros similares no podrán tener
menos de 1,00 m de ancho. En pasillos o circulaciones en salas comunes, el ancho
mínimo del medio de salida no podrá ser inferior a 1,60 m.
7. Las paredes serán revestidas de material liso, resistente e impermeable hasta una
altura mínima de 2,00 m; la parte restante del muro será pintada o revestida con
material lavable.
8. Los pisos serán antideslizantes, resistentes y preferentemente de colores claros.
9. El pie derecho mínimo de las habitaciones para pacientes será de 2,70 m para
cuarto individual y 3,20 m. para salas colectivas.
Artículo 649.- Dimensión de cocina. - Todo establecimiento hospitalario o similar deberá
contemplar una cocina, con los depósitos correspondientes, en la proporción de 0,75
m² por cama, hasta un número de 200 camas. A los proyectos que dispongan de más
de 200 camas, se les agregará un adicional de 0,40 m² sobre la superficie original.
Artículo 650.- Sector de apoyo. - En el área de internación de cada piso o planta, se
deberá contemplar un sector de apoyo al servicio de alimentación con superficie
mínima de 4,00 m2 por cada doce camas o fracción; independiente de la existencia de
una cocina general.
Artículo 651.- Cocinas y áreas de servicio. - Los locales destinados a farmacia,
laboratorios, salas de curaciones y otros, no podrán tener comunicación directa con las
cocinas y áreas de servicio.
Artículo 652.- Lavanderías. - Las lavanderías deberán ser cubiertas y estar provistas
con el equipo capaz de funcionar de manera adecuada independientemente de las
condiciones climáticas. Es obligatoria la dotación de equipos de desinfección y
esterilización de las ropas.
Artículo 653.- Iluminación y climatización artificial. - Deberá garantizarse el
funcionamiento de iluminación artificial apropiada a los requerimientos de cada
ambiente y las condiciones de climatización a través de aire acondicionado. Se puede
utilizar, en su defecto, ventiladores de pared o techo.

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Artículo 654.- Equipo electrógeno automático de emergencia. - Los establecimientos


hospitalarios y similares, además de la conexión con el servicio de energía eléctrica,
deberán tener un equipo electrógeno de funcionamiento automático para casos de
emergencia, que permita movilizar un ascensor, proporcionar energía a la sala de
operaciones o quirófano, a la unidad de terapia intensiva e iluminación de emergencia a
las circulaciones.
Artículo 655.- Capacidad de tanques de agua. - Deberá construirse un tanque de agua
con una capacidad mínima por cama, en función al Reglamento nacional de
instalaciones sanitarias.
Artículo 656.- Normas técnicas de hospitales especializados. - Los establecimientos
hospitalarios o clínicas especializadas, deberán dar cumplimiento a las normas
nacionales sobre tratamiento de residuos hospitalarios vigente, además de cumplir con
las normas específicas y sus propias disposiciones técnicas de acuerdo a la
especialización correspondiente, tales como maternidades, hospitales infantiles u otros.
Artículo 657.- Requisitos mínimos de postas sanitarias. - Podrá construirse postas
sanitarias en las áreas determinadas por la zonificación y usos de suelo, a iniciativa de
los órganos estatales del ramo u otras instituciones. Una posta sanitaria deberá contar
con los siguientes espacios mínimos.

Artículo 513.- Escaleras en función del uso y altura de la edificación.- El tipo de


escalera depende del uso y de la altura de la edificación, considerándose la altura
promedio de 3,00 m. por nivel de piso a piso, tal que la elección de la escalera será de
acuerdo con la siguiente tabla :

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Artículo 514.- Cantidad y dimensiones de las escaleras.- El número y el ancho de la


escalera se definen por la distancia al ambiente más lejano y el número de ocupantes a
partir del segundo piso, conforme a lo siguiente:

En edificaciones con usos mixtos o con distintas densidades, la exigencia de


escaleras normadas en este artículo se aplicará en función de la ocupación de cada
sector.
Artículo 520.- Distancia de escaleras a espacios seguros.- Se admitirá la
desembocadura de escaleras de uso masivo en espacios de circulación que disten no
más de 20,00 m. a espacio seguro o a vía pública. La separación máxima entre
escaleras o bloques de escaleras será de 30,00 m. La distancia desde una salida de
escalera hasta el punto más distante de la circulación que sirve no será mayor a 15,00
m.

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Artículo 521.- Rampas peatonales.- El ancho de las rampas peatonales corresponderá


a la dimensión de los corredores a los cuales sirve, según estas condiciones :
1. Se destinarán preferentemente a locales públicos que exijan la evacuación rápida de
personas, tales como escuelas, graderías deportivas, para fines hospitalarios u otros.
2. Deberán tener pisos antideslizantes y protectores laterales, como muretes, paredes
o pasamanos.
3. La pendiente máxima será del 10%, con ancho mínimo de 1,20 m. y descanso del
mismo ancho.
Artículo 522.- Rampas complementarias.- Cuando se usen simultáneamente con
escaleras, las rampas serán consideradas como complementarias a la edificación,
ingresando en el cómputo para el diseño de los medios de salida.
Artículo 523.- Rampas vehiculares.- Las rampas destinadas al ingreso y/o egreso de
vehículos en subsueloso edificios de parqueos, tendrán un ancho mínimo de 3,00 m.
para una sola ruta (podrá ser en ambos sentidos) y 6,00 m. para dos rutas (un sentido
cada ruta). La pendiente nunca será superior a 20% en tramos rectos y 16% en tramos
curvos.
CAPITULO VII
Estacionamiento Según El Uso De La Edificación
Artículo 529.- Necesidad de estacionamientos.- Es obligatorio que cada unidad
edificada, sea vivienda, comercio, industria, etc., cuente con espacios suficientes que
permitan cubrir las demandas de estacionamiento en función del uso y la densidad de
la edificación.
Artículo 531.- Dimensiones mínimas.-
1. Las dimensiones de un espacio de parqueo individual serán las siguientes: ancho de
2,30 m. y largo de 5,00 m. libre, siempre y cuando la calle de maniobra tenga un ancho
mínimo de 6,00 m.
2. Las dimensiones de un espacio de parqueo individual serán las siguientes: ancho de
2,50 m. y largo de 5,00 m. libre, siempre y cuando la calle de maniobra tenga un ancho
mínimo de 5,00 m.

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3. Las dimensiones mínimas para estacionamientos en playas de parqueos serán de


2,50m x 5,50m.
4. Las dimensiones mínimas para estacionamientos ubicados sobre retiro frontal serán
de 2,50 m x 5,00 m.
5. El ancho mínimo de la vía de ingreso o de salida a un espacio de estacionamiento no
podrá ser inferior a 3,00 m.
6. Las vías de circulación interior en estacionamientos colectivos serán calculadas
conforme al tipo de maniobras que realicen los vehículos, debiendo cumplir con las
dimensiones establecidas en los gráficos adjuntos, en función de la modalidad de
parqueo. Para calles de maniobra en playas o edificios de estacionamiento la calle de
maniobra será de 6,00m.
7. Para el cálculo de superficie, se establece un módulo de 25,00 m² por cada parqueo
para vehículos livianos (pequeños y medianos); 45,00 m² para vehículos pesados
(grandes), considerando en esta superficie el espacio neto de parqueo y la circulación
que le corresponde.

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Cuando parte de los parqueos requeridos por superficie se resolviera sobre retiro
frontal el cual no precisa de área de maniobra, se deberá prorratear la superficie
faltante entre estas superficies definidas para los módulos a efectos de determinar en
números la cantidad de parqueos a plantear.
Artículo 534.- Dársenas de estacionamiento transitorio.- La modificación de la línea de
cordón para ingreso de estacionamiento transitorio de carga y descarga de pasajeros
en edificios de concentración masiva, clínicas u otras, está permitida únicamente en
vías principales, en predios con frente mayor a 30,00 m. y mediante presentación del
proyecto integral del ingreso.

Está prohibida la modificación de la línea de cordón de acera para la ejecución de


dársenas de estacionamiento temporal, sin la debida autorización.

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Artículo 540.- Estacionamiento para personas con discapacidad.- Todo edificio de


estacionamientos, cualquiera sea su tipología, debe cumplir con lo establecido en el
Reglamento para la integración de personas con discapacidad, y el estacionamiento
respectivo deberá estar debidamente señalado con el logotipo internacional que lo
identifica. En estacionamiento público o privado con capacidad de hasta 30 vehículos,
es obligatorio disponer al menos de un espacio de parqueo para personas con
discapacidad; superada esta cifra, se agregará un espacio por cada 20 vehículos o
fracción, que se ubicarán cercanos a las salidas a vía pública y a circulaciones
verticales. Dimensiones mínimas de parqueo para personas con discapacidad :

CAPÍTULO X
Sanitarios Según el Uso de la Edificación
Artículo 546.- Normas generales para sanitarios en edificaciones de comercios y
servicios.-

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1. La cantidad de sanitarios establecidos en la tabla del Artículo 553 se distribuirá en


partes iguales para hombres y mujeres en espacios separados.
En los casos en que se demuestre mayor cantidad de usuarios de un mismo género
podrá computarse la proporción equivalente, señalándose así en el proyecto.
2. En los sanitarios de hombres con más de dos inodoros, será obligatorio incluir un
mingitorio.
A partir de cuatro inodoros, uno de ellos podrá sustituirse por un mingitorio, no
excediendo la proporción entre estos de uno a tres.
3. En edificaciones comerciales mayores a 600,00 m2, se dispondrán los sanitarios
públicos y de empleados en espacios diferenciados, distribuyéndose la cantidad
indicada en el cuadro en partes iguales.
4. En toda edificación pública o privada de uso masivo, además de los sanitarios
exigidos por norma, se obliga a tener al menos uno para cada género con las
condiciones de diseño para personas con discapacidad, según gráficos y las siguientes
especificaciones:
4.1. Deberá contar como mínimo con un local destinado a baño con inodoro,
lavamanos, espejo, grifería y accesorios especiales.
4.2. El inodoro tendrá un plano de asiento a 0,50 m. del nivel del piso terminado, con
barrales metálicos laterales fijados de manera firme a pisos y paredes.
El portarrollos estará incorporado a uno de ellos para que el discapacitado lo utilice con
facilidad.
El lavamanos se ubicará a 0,90 m. del nivel del piso terminado y permitirá el cómodo
desplazamiento por debajo del mismo de la parte delantera de la silla utilizada por el
discapacitado.
4.3. Sobre el mismo y a una altura de 0,95 m. del nivel del piso terminado se ubicará un
espejo, ligeramente inclinado hacia adelante, que no exceda de 10% de inclinación. La
grifería será la de tipo cruceta o palanca. Se deberá prever la colocación de elementos
para colgar ropa o toallas a 1,20 m. de altura y un sistema de alarma conectado a la
oficina de seguridad, accionado por botón pulsador ubicado a un máximo de 0,60 m.
del nivel del piso terminado.

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La puerta de acceso abrirá hacia afuera con una luz libre de 0,95 m, y contará con una
manija fija adicional interior para apoyo y empuje ubicada del lado opuesto a la que
acciona la puerta.
4.4. La dimensión mínima del local será tal que permita el cómodo desplazamiento de
la silla de ruedas utilizada por el discapacitado, cuyo radio de giro es de 1,30 m.

Fuente: file:///C:/Users/Usuario/Desktop/NORMAS%20DEPORTIVAS
%20COMPLETA.pdf

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CAPITULO III. MARCO REAL

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CAPITULO III. MARCO REAL

El presente capítulo consiste en analizar y señalar las operaciones requeridas de los


diferentes proyectos arquitectónicos similares sobre el tema para lograr como resultado
la evaluación de los datos que en el mismo se van a ordenar, analizar las áreas
requeridas para el nuevo proyecto del Centro de Salud, identificar la infraestructura
necesaria, analizar la funcionalidad, aspecto formal, tecnológico y espacial, así mismo
analizar el método de diseño a utilizar para dar solución al nuevo proyecto. Los
proyectos referenciales se han analizado de acuerdo a los siguientes conceptos:
Contexto, Concepto del proyecto, Funcionamiento y Aspectos técnicos.

3.1 ANALISIS DE OBRAS SIMILARES

3.1.1 Ámbito Internacional

CENTRO DE ATENCIÓN PRIMARIA-MANRESA (España)

Descripción:

Arquitectos que formaron parte del


proyecto: María Soledad Díaz,
Marcelo Ranzini, Maricel Aguilera
y Gonzalo García Camacho.
Ubicación: Se encuentra en el País
de España, Manresa-Barcelona.
Área total del proyecto: 1.720 M2
Superficie Del Terreno: 950 M2.

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Se ha tenido en cuenta que el edificio, al ser público, representa un referente.


Al mismo tiempo entendemos que el nuevo equipamiento debe dar una imagen
emblemática y de modernidad por su calidad arquitectónica y su eficiencia como centro
de salud. El proyecto del Centro de Asistencia Primaria - 4 se plantea con el objetivo de
aprovechar al máximo las características del terreno.

El solar, en su límite con la calle Arquitecto Montagut, sube un desnivel de tierras en


forma de talúd, formando una barrera natural entre la calle, la plaza y el terreno la que
condiciona el planteo del proyecto.

Formal: El proyecto está planteado en base a ejes lineales para mayor


aprovechamiento del terreno. Está conformado por 2 bloques rectangulares asimétricos
en dimensión, al centro está ubicada un área verde para luz y ventilación, tiene una
pequeña jerarquía en el ingreso y el área de parqueos crea movimiento y ritmo visto
desde arriba.

Funcional: El ingreso está ubicado al lateral de la calle principal. por ello su jerarquía
con un voladizo en el superior de sus puertas de ingreso. Todas sus circulaciones son

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de forma lineal, las áreas están agrupadas de acuerdo a su función, distribuidas de


forma complementaria con las demás que vienen a ser de apoyo entre ellas

Area de
consultorios

Area de servicio

Espacial: Para el aprovechamiento de espacios esta construcción está diseñada asi:

- Planta baja situada en Subsuelo ya que el terreno es inclinado.


- Jardín interior centralizado para una mejor distribución de circulación y espacios.
- Todos los espacios están ubicados de forma lineal.

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Tecnológico: En su mayoría posee materiales tradicionales de construcción como


también incentiva el uso de materiales innovadores en varias áreas del centro. Aunque
el hormigón también es usado como cubierta al generar un volumen que atraviesa la
parte administrativa y de recepción del centro. Este proyecto tiene un estilo minimalista
por lo mismo que está diseñada con materiales ligeros y comunes como ser:
Hormigón, losa alivianada, amplios paños de blindex en la parte inferior y una hilera de
ventanales simples en la parte superior y colores claros en el interior.

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3.1.2 Ámbito Nacional


HOSPITAL MIRAFLORES - LA PAZ (Bolivia)

Ubicación: Se encuentra en el País


de Bolivia, zona Miraflores-La Paz.

Área total del proyecto: 850 M2

Superficie Del Terreno: 550 M2.

Formal: Está diseñado a base de


ejes lineales con un quebrado en dirección del ingreso. El ingreso esta jerarquizado con
un voladizo en la planta alta y una cubierta de estructura metálica en planta baja. Es
asimétrica y la fachada no está trabajada en cuestión de un estilo o materiales
relevantes, pero está distribuida en bloques de colores haciendo referencia a su
nombre "Arcoíris".

Ingreso de
emergencia

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Funcional: Tiene circulaciones diferenciadas para el público y el personal ubicadas en


espacios estratégicos y funcionales.

La distribución de áreas va acorde al funcionamiento y relación de las áreas con las


que debe trabajar.

Espacial: Este proyecto no maneja ninguna doble altura. en cuanto a dimensiones sus
espacios están proyectados con la medida mínima según normativa y están agrupados
pero distribuidos de forma correlativa.

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Tecnológico: Este edificio está construido con muros de ladrillo adobito y concreto, la
cubierta de teja colonial y canaletas para el desvío de las aguas de lluvia, entre pisos
se utilizó losa alivianada con cielo falso para cubrir instalaciones. En el ingreso
colocaron una cubierta de estructura metálica y policarbonato.

3.1.3 Ámbito Local

CENTRO DE SALUD – 10 DE OCTUBRE (SANTA CRUZ DE LA SIERRA)

Descripción:

Diseño y ejecución: Alcaldia de


Santa Cruz de la Sierra.
Ubicación: Se encuentra en el
País de Bolivia, zona del distrito
municipal 10, Santa Cruz de la
Sierra.
Área total del proyecto: 850 M2
Superficie Del Terreno: 550 M2.

Formal: La base del diseño es un rectángulo con algunas sustracciones de bloques


para poder tener iluminación y ventilación natural en las áreas más escondidas,
mantiene ejes lineales en todo el proyecto. La fachada refleja limpieza y orden
mediante el color blanco y gris combinado con la transparencia de los paños de vidrio

Simetría
Ingreso
Jerarquizado

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Funcional: Funciona a cabalidad con la cantidad de personas que asisten a este


centro.
Actualmente las áreas cuentan con atención muy básica sin áreas pensadas a futuro,
(crecimiento de la población y necesidades).

Continuidad Continuidad
espacial espacial

Doble altura
Espacial:

Circulación
Tiene espacios lineal
amplios de circulación en forma lineal, todas sus áreas están distribuidas
de forma que se puedan ubicar de manera rápida. Cada una de las áreas tiene una
dimensión un poco más amplia que las medidas mínimas para no estar limitado con el
espacio de circulación o equipos de tratamiento. El ingreso no es Jerarquizado, pero es
de fácil acceso.

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Tecnológico: El uso de materiales de construcción tradicional como el hormigón,


madera antideslizante, cerámica esmaltada, vidrio laminado, ladrillo adobito, entre otros
predomina en todas las áreas del edificio. Sin embargo, el estilo y la tendencia
arquitectónica hace que el uso de estos materiales como ser la madera, ocupen
también una función estética además de funcional.

Podemos observar que este edificio está construido con muros de ladrillo adobito y
concreto, la cubierta de estructura metalica con calamina trapezoidal y vigas canal para
el desvío de las aguas de lluvia. Entre pisos se utilizó losa alivianada con cielo falso
para cubrir instalaciones. El uso de ventanales y grandes paños de vidrio refleja
transparencia y limpieza, lo que es un factor importante para el sector Salud.

Estructura
metalica
Tragaluz
Muros de
Ladrillo
adobito
Vidrio
blindex
Piso
ceramico

3.1.4 CONCLUSIONES DEL MARCO REAL

Con la finalidad de tener una visión mas amplia del concepto arquitectónico que
comprende actividades de un Centro de Salud, el estudio de proyectos similares de
este tipo de proyectos es importante para identificar cuales elementos lo componen,
precisar aspectos administrativos, funcionales, formales, ambientales y económicos, y

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así establecer y definir las zonas, espacios y ambientes óptimos que permitan la
realización de actividades. Para ello se eligieron 3 centros como referencia, que
reunieran características como:
Formal: Formas claras y modestas donde se pueda apreciar jerarquías entre
volúmenes y formas compuestas. La distribución de los ambientes debe estar
estrechamente ligado con el aspecto funcional, en los centros de salud pudimos
observar que tanto el ala izquierda como el ala derecha pueden funcionar
independientemente sin depender de la otra, ya que funcionalmente se encuentran con
áreas que trabajan en conjunto una cerca de las otra.
Funcional: La distribución de los espacios están direccionado según su funcionalidad y
la ubicación del terreno conforme a la vía de acceso. En todos los casos vimos que es
importante mantener las áreas de mayor dimensión en la parte posterior del terreno o
en su defecto en la parte lateral.
Espacial: En todos los proyectos mencionados son resultante de una enorme
diferencia en espacio entre la edificación y las áreas de entrenamiento. Donde
podemos ver que el uso de jardines externos pueden ser una buena conexión entre
área edificada y el usuario.
Tecnológico: Los materiales de construcción tradicional tienen la suficiente efectividad
al momento de construir adecuadamente los centros de entrenamiento, sin embargo,
no debemos olvidar que los materiales especiales son aquellos que se ubican en el
interior de los ambientes y estos tienden a estar condicionados a las características del
entrenamiento que se llevará dentro de cada área.

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CAPITULO IV. ANALISIS DE SITIO

CAPITULO IV. ANALISIS DE SITIO

Este capítulo contiene todas las características y condiciones del suelo, del terreno,
para saber a qué nos vamos a enfrentar al momento de comenzar a proyectar y
plantear el proyecto, para esto es necesario realizar un análisis de sitio. El cual consiste
en las siguientes partes: Localización urbana, Ubicación, Forma del terreno, superficie

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del terreno, Vegetación, Clima (Asoleamiento – Ventilación), Condición urbana,


Servicios básicos, Equipamientos, Indicadores de situación, Medio físico, Barreras
físicas, Usos del suelo, Calidad del medio urbano, Vialidad, Infraestructura, Topografía,
Leyes y reglamentos, Análisis de sitio.

Se le conoce como análisis de sitio al estudio y comprensión de las características


físicas naturales y artificiales del lugar en donde se localiza el proyecto. Enfatizar el
análisis de sitio y de su entorno no sólo implica únicamente una práctica previa de
reconocimiento visual “in situ” de la zona de estudio para que se tenga una idea del
contexto del proyecto, sino fundamentalmente identificar al sitio o al emplazamiento de
un proyecto arquitectónico o urbano y a su entorno como parte de un sistema natural y
social, en el que se interrelacionan diferentes procesos y factores.

Lo anterior permitirá definir las técnicas y el esquema de análisis del propio lugar y de
su entorno, debido a que las variables espaciales son distintas para cada sitio,
pudiéndose tratar de una zona urbana, de su periferia o de una zona no urbanizada.

4.1 ELECCIÓN DEL SITIO

Se analizaron tres tipos de terrenos en diferentes zonas del Distrito Municipal N°5, se
buscó una buena ubicación para el proyecto y una superficie adecuada el cual cumpla
con todos los requerimientos y estándares necesarios para el proyecto, así mismos
equipamientos adyacentes para fortalecer el mismo.

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TERRENO Nº1
El terreno se encuentra ubicado
en la zona Norte de la ciudad de
Santa Cruz.
- Distrito Municipal 5.
- Entre la Av. Beni y prolongación
Av. Beni, Manzano 2.
- U.V. 78
- Superficie del terreno: 18.782
m2.

TERRENO N°2
El terreno se encuentra ubicado
en la zona Norte de la ciudad de
Santa Cruz, Manzano 9.
- Distrito Municipal 5.
- Entre la Av. Alemania y Av. 2 de
agosto, 7mo anillo de
circunvalación.
- U.V. 75
- Superficie del terreno: 5.663 m2.

TERRENO Nº3
El terreno se encuentra ubicado en
la zona Norte de la ciudad de Santa
Cruz, Barrio Nueva Jerusalen
- Distrito Municipal 5.
- Entre la Av. Banzer y prolongación
Av. Beni, 7mo anillo de
circunvalación.
- U.V. 77
- Superficie del terreno: 8.704 m2.

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CALIFICACIÓN DE SITIOS

PUNTAJE (70-130) Terreno Terreno Terreno


1 2 3
TOPOGRAFIA Y TERRENO 110 120 130
1.Pendiente
Grado de pendiente
Variaciones y distribución dentro del sitio
2.Costos de nivelación para hacer el sitio usable 90 120 120
PELIGROS NATURALES 100 100 110
1.inundacion
es Localización
Extensiones
Historial de inundación del sitio y del área potencial
para
inundaciones relámpago y áreas montañosas y con
cerros
3 Asuntos sísmicos 130 130 130
Presencia o proximidad de zonas de fallas
Frecuencia y magnitud de terrenos potenciales
peligrosos especiales (ejemplo: licuefacciones de suelo)
ASUNTOS BIOLOGICOS 70 80 100
1.Vida silvestre o hábitat de plantas
2.Corredores de migración dentro del sitio 130 130 130
3.Esquemas de vegetación dentro del sitio ( cobertura 90 100 100
forestal y asuntos de preservación y tala de arboles
SUELOS Y ESTABILIDAD DE LOS SUELOS 100 120 130
1 Tipos de suelos distribución y extensión
2 Calidad para construcción y propósitos de drenaje 100 100 130
CONSIDERACIONES DEL MERCADO 90 120 120
1 Población
Población total dentro de una distancia de mercado
escogido Proporción de crecimiento de la población en un
área definida del mercado
Tamaño de la familia ingresos y estabilidad
Distribución de la edad de la población del área de
mercado
2Condiciones económicas en el área del 120 130 120
mercado Oportunidades de empleo
Expansión o reducción en tamaño de los empleados
locales
Transporte 110 100 130
1 Proximidad de supe carreteras y carreteras
2 ACCESIBILIDAD 130 110 120

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Carretas actual de acceso al sitio


Obstáculo al acceso (precipicios y declives empinados)
3 Otros modos y sus proximidades si son relevantes 100 90 110
Líneas berreas y aeropuertos
COMPATIBILIDAD DE USOS DE TIERRA CIRCUNDANTE 120 110 110
1 bulla
Aeropuertos fabricas súper carreteras
principales Y otras fuentes potenciales
2Contaminacion 100 110 110
Tráfico, fuentes industriales, contaminación del agua

3Naturaleza de usos de tierra aledaña (industrial y 100 90 120


comercial)
4 Distribución por zonas (si hay) y otras regulaciones de 110 110 120
uso de tierra aplicables al sitio
Configuración 100 120 120
1 Forma de la unidad de tierra en cuestión (cuadrada
,irregular, circulas, etc)
2 Tamaño de la unidad de tierra en cuestión (en 130 110 100
hectáreas)
3 Restricciones especiales dentro del 110 110 120
sitio Lagos u otros cuerpos de agua
Tierras pantanosas
Precipicios y otras pendientes
inconstruibles Otros restricciones físicas
PREGUNTAS DE TITULOS DE TIERRA 110 110 120
1NATURALEZA DE LA PROPIEDAD ACTUAL
2Dificultades para adquirir el título del sitio 110 100 130
3Facilidades contratos y otros restricciones del titulo 110 110 130
4 Derechos de vía o de tuberías de utilidades existentes 100 130 130
TOTAL PUNTAJE 2690 2760 2990

4.2 ANÁLISIS DEL SITIO ELEGIDO

El terreno elegido para el desarrollo del Centro de Salud Modelo, es la opción de


TERRENO Nº3, ya que tiene la ponderación mas alta según el análisis de la
calificación de sitios que se realizo, un terreno ubicado en la Zona Norte, dentro del
Distrito municipal Nº5 y U.V. 77, cuenta con una superficie de 8.704 m2.
Está ubicado en una zona consolidada y de crecimiento en Santa Cruz de la Sierra y
apta para elaborar el proyecto del Hospital, debido a la lejanía de la ciudad para mayor

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tranquilidad y recuperación del paciente y cercano a varios equipamientos que servirán


de apoyo al proyecto, esto para una mejor interrelación del usuario con el proyecto.

Tiene bastante vegetación aprovechando en lo máximo su entorno, con vientos


predominante del nor-oeste, con una topografía casi plana en toda la superficie del
terreno, de forma geométrica regular tipo rectángulo y contando ya con las
instalaciones básicas de infraestructura para la realización del proyecto (agua potable,
energía electrica, teléfono, alcantarillado, aseo urbano. Etc.).

4.3 UBICACIÓN DEL TERRENO

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4.4 FORMA, DIMENCION Y SUPERFICIE DE TERRENO

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4.5 CLIMA (ASOLEAMIENTO Y VENTILACION)

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4.6 TOPOGRAFIA (DESNIVELES DEL TERRENO)

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4.7 VEGETACION

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4.8 1° ORDEN – SERVICIOS BASICOS

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4.9 2° ORDEN – OCUPACION DEL SUELO (ENTORNO INMEDIATO)

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4.10 2° ORDEN – OCUPACION DEL SUELO (ENTORNO MEDIATO)

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4.11 INFRAESTRUCTURA VIAL Y ACCESIBILIDAD

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4.12 USOS DE SUELOS

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4.13 CONCLUSIONES DEL ANÁLISIS DE SITIO

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El terreno elegido para el desarrollo del Centro de Salud, es viable para la


implementación del proyecto, ya que desarrollara en un área urbana con mayor
crecimiento urbano, ubicada en la zona Norte de la ciudad de Santa Cruz de la Sierra,
el cual reúne todas las condiciones necesarias para la implementación del proyecto
arquitectónico.

El terreno está en una zona tranquila ya que está alejado de áreas de influencia con
ruido como ser industrias, crematorios, y cementerios, garantizando la seguridad y
salubridad de los usuarios dentro del centro, así mismo tiene bastante vegetación
aprovechando en lo máximo de su entorno.

Al realizar el análisis de sitio se identifico que el terreno cumple con todas las
características necesarias para el emplazamiento del proyecto, como: Buena ubicación,
topografía plana y contando con servicios básicos como instalación de agua potable,
energía eléctrica, alumbrado público y varios equipamientos cercanos que servirán de
apoyo al proyecto, esto para una mejor interrelación del usuario con el proyecto.

El Uso de suelo del terreno es mixto, zona residencial, salud, comercial, servicio y
recreativo. La ubicación en este lugar fue escogida por los siguientes factores:

- Amplio espacio de terreno.- Actualmente el terreno tiene una superficie suficiente para
que se lleve a cabo el proyecto.
- Servicio de Transporte.- Tiene grandes vías en la cual el transporte es accesible tanto
el público como el privado.
- Áreas Recreativas.- Cuenta con parques, plazas, instalaciones deportivas y áreas de
esparcimientos cercanos al terreno.
- Ubicación estratégica.

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CAPITULO V. ETAPAS DE DISEÑO DEL


PROYECTO ARQUITECTONICO

CAPITULO V. ETAPAS DE DISEÑO DEL PROYECTO ARQUITECTONICO

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5.1 COMITENTE-USUARIO-BENEFICIARIO

a) COMITENTE: Es Mixto. - El Estado Plurinacional es la institución encargada de


proveer ítems una vez concluido el Centro de Salud. El Gobierno Municipal Autónomo
es el órgano encargado de ser el comitente en Hospitales de segundo nivel y Centros
de salud de primer nivel.
El comitente en este proyecto es el Gobierno Municipal Autónomo de Santa Cruz de la
Sierra.

b) USUARIO:
Usuarios directos:
 Personal de salud como médicos y enfermeras, quienes contarán todas áreas
necesarias para su trabajo.
 Personal administrativo, quienes tendrán un área para realizar sus labores de
administración y gestión.
 Pacientes que necesiten atencion medica de primer nivel.

Usuarios indirectos:
 Personal de limpieza.
 Pacientes de distritos vecinos y ciudad en general que necesiten atencion
medica.

c) BENEFICIARIO: Pacientes del Distrito 5 en general, que necesiten atención medica.

5.2 CONDICIONANTES DE DISEÑO ARQUITECTONICO (TEORICAS-GRAFICAS)

Las condicionantes son indicaciones objetivas derivadas del análisis y que el


proyectista deberá tener necesariamente en cuenta en su diseño.

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EL PROYECTO MANEJARA VOLUMENES


REGULARES Y SIMPLICIDAD DE LA FORMA
PARA DAR SENSACION DE UNIDAD EN EL
PROYECTO.

GENERAR ESPACIOS DE CIRCULACION


CON CARÁCTER HORIZONTAL PARA UNA
MEJOR CIRCULACION DEL USUARIO
(INTERNO-EXTERNO) .

INTEGRACION DE AREAS VERDES COMO


PARTE DEL PROYECTO MEDIANTE UN
SISTEMA PATIOS INTERNOS PARA
REDUCIR EL IMPACTO AMBIENTAL.

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COMUNICACIÓN DEL INTERIOR CON EL


EXTERIOR PARA UNA MEJOR
INTERACCION DEL USUARIO CON EL
MEDIO.

DIFERENCIACION Y CONEXIÓN DE
TODAS LAS AREAS DEL PROYECTO
(PUBLICAS-PRIVADAS)

LOS ACCESOS DE SERVICIO Y


PUBLICOS ESTARAN DEBIDAMENTE
DIFERENCIADOS Y SEPARADOS
CONTANDO CON SUS PROPIOS
INGRESOS.

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5.3 PREMISAS DE DISEÑO ARQUITECTONICO (TEORICAS-GRAFICAS)

Las premisas constituyen la posición subjetiva del proyectista ante una o mas pautas.
Esta posición subjetiva del proyectista se expresa en objetivos e intenciones de diseño
que se plasmaran en el proyecto y constituyen una respuesta a las pautas.

5.3.1 PREMISAS FUNCIONALES


- El proyecto tendrá una intervención para el uso adecuado, donde los espacios y áreas
estarán totalmente vinculados, teniendo en cuenta la situación medio ambiental para la
orientación del proyecto, con el propósito de crear ambientes confortables.
- Para realizar el diseño en conjunto se basara en las funciones y relaciones que se
desarrollaran en él, utilizando el diseño proceso de matrices y diagramas de
preponderancia, diagramas de relaciones, diagramas de flujos, diagramas de bloques o
áreas.
- La circulación de los usuarios será dividida entre pacientes, médicos, funcionarios,
visitas, las cuales el lobby, en los ingresos y salas d espera tendrán coincidencia.
Debido a eso el Centro de salud estará dividido por áreas donde tendrá el acceso
restringido para visitas o pacientes internados donde solo los funcionarios y médicos
podrán ingresar.
- El esquema de circulaciones se estructura mediante un eje principal así, las áreas del
hospital se organizarán independientemente según las necesidades y se configuran de
forma autónoma, aunque conectados y comunicados. El resultado de esta organización
permitirá la gestión eficaz de los flujos circulatorios y la eficiencia en los procesos de
traslado del paciente.
- Para la buena circulación se tuvo en cuenta el esquema funcional lineal en todos los
pasillos de las distintas áreas del proyecto para una circulación ágil y eficiente dentro y
fuera del edificio.
- Claridad en el funcionamiento interior permitiendo la eficacia de uso y facil compresión
de la localización de las distintas áreas.

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- Para realizar el diseño en conjunto se basara en las funciones y relaciones que se


desarrollaran en él, utilizando el diseño proceso de matrices y diagramas de
preponderancia, diagramas de relaciones, diagramas de flujos, diagramas de bloques o
áreas.
- Los accesos exteriores se proyectarán atendiendo a las condiciones que plantea el
entorno urbano y a la importancia de diferenciar distintas entradas según los usos.
- Cada sector estará ubicado estratégicamente acorde a los requerimientos de cada
actividad.

BLOQUES CONECTADOS VISTAS QUE RODEAN EL ENTORNO

AREAS DE DESCANSO Y RECORRIDO SUCESION DE ESPACIOS

EJES DE CIRCULACION

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5.3.2 PREMISAS FORMALES

- Se Consideraran formas que se cumplan con los requerimientos básicos, como la


utilización de formas innovadoras y que se integren a todo el conjunto arquitectónico de
su entorno evitando el conflicto con el medio ambiente.
- El proyecto utilizará una interrelación de formas que generen carácter al proyecto que
innove y resalte y al mismo tiempo se integre, utilizando principalmente, encastre,
ensamblaje, anti gravedad, anomalía en la forma.
- Se utilizaran formas rectas para la morfología y asi poder integrarse con el entorno
natural.
- Los bloques estaran inspirados en el entorno del lugar y proyectos similares.
- Volumetricamente el proyecto deberá dar la sensación de unidad con un volumen que
albergue dentro de si los distintos paquetes funcionales.
- Las operaciones que se aplicaran al volumen del centro podran ser de sustracción,
adición, yuxtaposición y otros.
- El proyecto no debe de desligarse totalmente de su contexto para que la población
pueda identificarlo, así el proyecto podrá tener una mayor vida útil. Sin embargo, no
debe perder la intención de que a través de la arquitectura, reflejar la sensación de
cambio de la locación.
- Reflejar la clara identidad de imagen de un Centro de Salud.
- El proyecto será formalmente semi-abierto sin embargo contará con áreas de
cerramiento para espacios que por reglamentación tengan que depender de esta
característica.

UNIDAD EN LA FORMA MINIMIZAR IMPACTO AMBIENTAL FORMAS ORGANICAS

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5.3.3 PREMISAS TECNOLOGICAS

- Contara con avances tecnológicos que mimetizaran y la utilización de energías


renovables para evitar la contaminación y fomentar la autosuficiencia.
- Estructuras metálicas y madera, acristalamiento para una mejor visualización.
- Se utilizara el sistema constructivo adecuado a la tipología constructiva del lugar.
- El proyecto también contara con materiales tradicionales como ladrillo adobito o
ceramico, manposteria, mortero y otros.
- La cubierta debe brindar confort climático agradable a espacios internos de las
edificaciones por medio de la utilización de materiales aptos para la región.
- El sistema estructural será de hormigón armado, se empleará para cimientos, vigas,
columnas y losas, para lo cual debe hacerse uso de la modulación.
- Mediante la tecnología se creará un contraste intencional entre la naturaleza y la
arquitectura.
- Algunos de los materiales tecnológicos a utilizar son: Ascensor orona 3G (gearless),
Vidrio templado o blindex, Cubierta vegetal o verde, cielo falso de aluminio y los muros
exteriores serán de fachadas ventiladas con modulación, renovación de fachadas de
hormigón.

MUROS VENTILADOS HORMIGON ARMADO INNOVACION TECNOLOGICA

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MATERIALES NATURALES ESTRUCTURA METALICA Y CRISTAL


CUBIERTA VERDE

5.3.4 PREMISAS ESPACIALES

- Se manejaran distintas alturas para dar jerarquía a los espacios importantes e


ingresos de la edificación.
- Los accesos al centro de salud no irán a crear conflictos en las calles y circulaciones
actuales que se encuentra en el entorno, ya que el centro estará dividido por áreas
teniendo cada área su ingreso respectivo, utilizando plazas o áreas verdes en distintas
zonas internas y externas con el fin de distribuir a los usuarios y darle mayor confort y
espacios agradables.
- Espacios internos que conecten con la naturaleza.
- El proyecto deberá incluir en el aspecto urbano, una plaza de ingreso con vegetación
y parqueo.
- Se jerarquizaran los ingresos y las circulaciones principales mediante el uso de dobles
alturas o más, de acuerdo a requerimientos espaciales.
- Los espacios del proyecto fueron diseñados según su necesidad y relación del
proyecto.
- Crear espacios amplios e iluminados con luz natural a travez de la transparencia del
vidrio en distintas áreas, que posibilita una experiencia de ambientes desahogados.
- El proyecto tendrá una intervención para el uso adecuado, donde los espacios y áreas
estarán totalmente vinculados, teniendo en cuenta la situación medio ambiental para la
orientación del proyecto, con el proposito de crear ambientes confortables.
- Elaborar espacios de interrelación espacial acorde al uso y actividad.

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ESPACIOS ILUMINADOS CONTUNIUDAD ESPACIAL DOBLES ALTURAS

ESPACIOS AL AIRE LIBRE AREAS DE DESCANSO

5.3.5 PREMISAS PAISAJISTICAS

- Se hará una buena zonificación para que estas cuenten con vistas adecuadas según
sea el uso del espacio.
- Se intervendrá en el medio de manera que no afecte el entorno.
- Se diseñara los ambientes utilizando los principios básicos de la arquitectura
bioclimatica, tomando en cuenta la dirección de vientos predominantes, vegetación
cercana, tamaño de la vegetación, ubicación del sol, alturas necesarias para dejar fluir
aire caliente, distribuciones para recibir luz y calor durante el día, etc.
- El proyecto arquitectónico deberá conseguir que el edificio goze de buena iluminación
y ventilación natural.
- Las distintas áreas del proyecto tendran iluminación natural durante el día.
- En el proyecto se implementará algún tipo de protección o alero en los lugares que lo
requieran.
- La vegetación ayuda a controlar la contaminación atmosférica, visual, auditiva y
absorber los rayos del sol, por ello se colocaran alrededor del edificio para climatizar el
ambiente, construyendo así un microclima.

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VENTILACION CRUZADA
UBICACIÓN DEL PROYECTO

ZONIFICACION ADECUADA ALEROS

5.3.6 PREMISAS URBANAS

- El proyecto arquitectónico generara un impacto positivo en su entorno y buscara


transformar y revitalizar la zona con una propuesta que la integre con otros
equipamientos.
- La propuesta deberá ser una semilla urbana, generadora de vida en su entorno,
siendo una semilla económica y de interacción social.
- El terreno del proyecto está ubicado en un sector urbano de la ciudad, donde hay
infraestructura necesaria para fortalecer el proyecto y permitir una interacción
económica y social.
- Se utilizaran grandes espacios abiertos exteriores en los ingresos a modo de
receptores para el edificio.
- El radio de influencia directa del proyecto será la ciudad de Santa Cruz de la sierra.

IMPACTO TURISTICO ENTORNO URBANO


TERRENO DEL PROYECTO

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5.4 DIMENSIONAMIENTO DEL PROYECTO

Para poder diseñar un equipamiento de un centro de salud, debemos tener muy claro
los espacios que lo conforman, la relación que existe entre cada una de las zonas, y el
funcionamiento con lo cual se establece la compatibilidad entre cada una de las
actividades.

5.4.1 DETERMINACION DEL USUARIO

La Fórmula para determinar el número de usuario que alcanzara un Centro de Salud es


la siguiente:
1.- Cantidad de personas que asisten a un centro de Salud por día.
2.- dividir por la cantidad de camas existentes.
3.- multiplicar por 100.
4.- y el resultado es la capacidad de usuarios que tendrá el centro por día.

5.4.2 DETERMINACION DE AREAS ESPECÍFICAS

Luego del estudio de haber obtenido datos reales en la justificación y habiendo


realizado un estudio de referentes llegamos a concluir que para plantear una alternativa
de diseño, el centro de salud estará divido en 7 áreas para una distribución más
ordenada, Cada zona se divide en sub zonas y estas contaran con diferentes espacios,
quedando de la siguiente manera:
- Área de recepción y admisión
- Área Administrativa
- Área de Consulta externa
- Área de emergencia
- Área Técnica
- Área del Personal y Servicios
- Servicios Complementarios
- Área de Hospitalización

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De acuerdo a las principales zonas propuestas en el programa del centro, se plantea


un público objetivo principal para cada una de ellas. El listado de necesidades se
elaboró de acuerdo al estudio que se realizó, además se tomó en cuenta los
requerimientos de acuerdo al programa, se plantean las siguientes áreas:

Área Administrativa
El área que ocupan las oficinas administrativas de un hospital esta en funciones no solo
de la capacidad sino de la organización general de la institución, en algunos casos el
hospital forma parte de un sistema de salud independiente de oficinas centrales para la
compra de medicinas, víveres, instrumentos y aparatos y por consiguiente pago d
facturas, ordenes de compras y demás labores a nivel de tipo administrativo, tendrá
una área significativa ya que este es el ingreso principal de donde parten el resto de las
actividades, como ingreso de pacientes, personal, visitantes, etc.

Constara con una sala de espera como centro de todas las actividades que se
desenvuelven en dicho departamento, no se requiere que sea una sala muy amplia ya
que servirá para uso exclusivo de personas que visiten al director, recursos humanos,
financieros, etc. Debe tener espacios físicos privados para el director, un subdirector,
secretaria, una sala de espera y de reuniones. Un área con los mismos espacios pero
más pequeños se destina para el Director médico, la Jefatura de enfermeras y otras
dos para sus ayudantes y secretaria.

Las Funciones del servicio son las siguientes:


- Coordinación general desde el punto de vista médico y administrativo.
- Programación, evaluación y control de actividades de tipo asistencial y técnico-
administrativo
- En la relación con la administración tenemos actividades para la administración
interna, personal, área de contabilidad y caja.

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Dirección
Director General: Es el encargado del manejo y buen funcionamiento del Hospital, es la
cabeza directora del buen funcionamiento y desempeño del mismo.
Asistente de Dirección: Se encarga de ayudar y colaborar con todo lo referentes al
director general, coordinando en las labores que se desempeñaran en el hospital.
Asesor Jurídico: Lleva el control y manejo de todo lo que tiene que ver con trámites
legales en lo que concierne al hospital y a pacientes. Consta con un escritorio, dos
sillas, el paciente/ personal ingresa toma asiente para ser atendido por el abogado a
cargo.
Coordinación: El coordinador es el que se encargar de coordinar que todo vaya en
orden, llamar a reuniones, realizar eventos, etc.

Admisión
Admisión Hospitalaria: Se realizan los trámites de ingreso de los pacientes, de la
documentación y hospitalización de los pacientes. En esta oficina únicamente se
realizan trámites de aprobación y el internamiento del paciente.
Recepción e Información: Es aquella que se encarga de realizar los contactos con los
demás departamentos del área administrativa, sirve de filtro para todo lo que es
consulta externa, hospitalización, terapias, entre otras y para que por medio de la
información puedan ubicar a los médicos que desean y saber sobre los servicios que el
hospital ofrece a los pacientes.
Trabajadora Social: Se encarga de efectuar la clasificación socio-económica de los
pacientes, investigan y buscan resolver los problemas que se derivan del estado de
enfermedad del paciente en el ambiente familiar, social o de trabajo. Es por esto que es
conveniente que Trabajo Social se encuentre cercano a la recepción puesto que se
despacharán asuntos que tienen que ver con el campo de acción de los trabajadores
sociales.
Director Medico: El director médico es el encargado de todos los trámites concernientes
al área médica del hospital, está pendiente de elaborar los cuadros de terapias, del tipo
de consulta que se dará a los pacientes, etc.

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Ventanilla de recibo y pago: Este espacio está destinado para los usuarios que
requieran los servicios del hospital, ellos se acercan a pagar la consulta o servicios que
requieran, ahí se les entregara un recibo para que continúen con sus actividades.

Consulta Externa
La consulta externa tiene como función brindar consulta médica general y
especializada, y desarrollar programas de Medicina preventiva para el diagnóstico y
tratamiento de enfermedades a grupos definidos de población dentro de su área de
influencia. Los pacientes ambulatorios entran por el vestíbulo principal. Una vez
concluida la consulta el paciente puede ir hacia la farmacia o dirigirse al laboratorio y/o
a la unidad de imagen y radiología.
Documentación y Archivo: El archivo y documentación manejan los expedientes o
historias clínicas, donde los médicos escriben el diagnóstico y el tratamiento de cada
paciente, incluyendo también los resultados de análisis de laboratorio, rayos X, etc. que
sirvieron para ayudar al médico en sus diagnósticos.
Atención Primaria en medicina general: Evalúa al paciente dando un diagnostico previo
para poder así destinar la especialidad que el paciente necesite, como la especialidad
del hospital lo requiere generalmente el paciente siempre ira acompañado, ingresa al
consultorio, toma asiento el acompañante y el paciente pasa a la camilla para ser
evaluado.
Odontología: Proporcionar atención médica odontológica a los pacientes del hospital,
con padecimientos bucodentales maxilares, de manera oportuna, adecuada, y con
calidez, mediante la determinación del diagnóstico y tratamiento correspondientes. Se
tratarán todas las dolencias dentales y estructuras anexas. Es necesario que el médico
tenga un escritorio donde pueda colocar su computador, recibir las historias clínicas, y
escribir los tratamientos y diagnósticos que el paciente reciba. La mayoría de los
pacientes que acuden a este especialista necesitan un tratamiento que se realiza
dentro del mismo consultorio. Es conveniente que el área de tratamiento se encuentre
separada del área de entrevista.

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Neurología: La consulta se inicia con la entrevista y la descripción de los síntomas del


paciente, luego pasan al área de examen donde se hacen los chequeos necesarios
para determinar las necesidades del paciente; en caso necesitar un encefalograma
para determinar la causa de los síntomas se los realizará en un espacio destinado para
esto, que se encuentra dentro del consultorio. Concluido el chequeo el paciente regresa
al área de entrevistas para recibir su diagnóstico e indicaciones.
Enfermería: Contribuir con los servicios médicos del hospital, para la atención integral
de pacientes hospitalizados y ambulatorios, mediante las técnicas de enfermería
adecuadas y oportunas, que permitan su rehabilitación física y psicosomática.
Sala de Espera: Para el diseño de las salas de espera se ha calculado que cada hora
se atiende a 2 pacientes, el tiempo máximo de espera de cada paciente es de 1 hora;
como promedio cada paciente ambulatorio es acompañado por 1 persona más, es decir
que cada hora tendremos a 8 personas, por lo cual se dispondrá 4 asientos por cada
consultorio.
Farmacia: Está destinada al recibo, almacenamiento y suministro de medicamentos a
pacientes ambulatorios y para aquellos que se encuentran hospitalizados y sus
familiares necesiten comprar los medicamentos. Es conveniente que sea de fácil
acceso para los pacientes ambulatorios, para familiares que acompañan a los
pacientes que están hospitalizados y para visitantes. Es favorable que el
abastecimiento de esta farmacia se lo haga por la noche, para evitar molestias a los
usuarios.
Emergencias: En el área de urgencias se cumplirán las funciones de recibir, examinar,
valorar y dar tratamiento a aquellos pacientes que necesitan atención urgente, debido a
accidentes o enfermedades repentinas, y que no pueden ser atendidos o internados de
forma programada. Los casos de urgencia pueden ser de diversa índole en este caso
emergencias psiquiátricas como crisis, estos fuera de control lo que necesitara
medicina para tranquilizar al paciente inmediatamente.

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Área técnica
Laboratorio
Contribuirá en el estudio, resolución y tratamiento de los problemas clínicos de los
pacientes ambulatorios y hospitalizados, mediante la realización de exámenes que
permitan establecer un diagnóstico oportuno. Es uno de los departamentos con el
mayor volumen de trabajo; para la planeación del laboratorio clínico es necesario
estimar la demanda para ello se toma como base un 65% de pacientes hospitalizados y
un 40% para pacientes externos.
Recepción de muestras y entrega de resultados: Se receptaran pedidos para elaborar
las ordenes a los laboratoristas y entregaran resultados de exámenes realizados tanto
a los pacientes externos como a los médicos solicitantes de pacientes internos en caso
de requerirlos.
Toma de Muestras: Se toma la muestra de los pacientes acudientes al laboratorio, es
un cubículo que consta de un escritorio, una silla para el paciente, un estante para
guarda de material para extracción de muestras.
Bacteriología: Analiza todo tipo de bacterias que puedan afectar a la sangre, piel,
mucosa nasal, orina entre otros.
Química: Realiza exámenes químicos en muestras de sangre, orina, esputos, heces,
mucosas u otros elementos orgánicos.
Hematología: Analiza y cuantifica los glóbulos rojos y blancos de la sangre, tiempos de
coagulación, tiempos de sangrado, etc.
Lavado y Estéril: Son espacios complementarios del laboratorio y deben planearse con
sumo cuidado para evitar peligros de contaminación.
Sala de Espera: La sala de espera del público se utilizara solo 2 horas diarias, en las
primeras horas de la mañana cuando se citan a los pacientes para la toma de
muestras.

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Área de hospitalización
Hospitalización
El departamento de Hospitalización tiene como objetivo brindar a los pacientes
observación continua o realizar exámenes que solo pueden ser realizados en el
Hospital.
Estación de Enfermeras: Es el lugar del Servicio donde se prepara y concluye los
procedimientos a realizar con el paciente. Es importante que la Estación de Enfermeras
se ubique en la zona central de la Unidad.
Dormitorios: El dormitorio es donde podrá descansar el enfermo mental ,será su
espacio de refugio, tendrá una cama, un velador, hay habitaciones sencillas y dobles,
donde se los colocara según la gravedad del enfermo.

Área de Servicios
Es un conjunto de almacenes que albergan mercancías por un tiempo delimitado, por lo
general debe estar cercano a los comerciantes artesanos y un control para trámites.
Dentro de estas áreas se encuentran las sub áreas como:
Deposito de Basura: Para la recolección de basura es recomendable utilizar un sitio
aislado de los locales de exposición, es recomendable utilizar un depósito para su
tratamiento, eliminación o traslado. Las paredes y pisos deben ser de materiales
lavables y no deben permitir la acumulación de bacterias.
Servicios sanitarios públicos: Se instalan en espacios menos rentables, fuera de la
visibilidad de los usuarios, de preferencia en alguna esquina próxima a la calle o en una
plata alta del proyecto. Consta de sección de hombres y mujeres y un vestíbulo de
distribución. Se considera una trampa arquitectónica para evitar vistas desagradables
con iluminación y ventilación natural.
Circulaciones: Es la parte encargada de la distribución a los usuarios locatarios y
productos a las diferentes partes que conforman el proyecto, pueden ser de manera

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horizontal o vertical. Se deberá de evitar la existencia de islas de bodegas con


escaleras y rampas a las calles y a los patios de maniobra y evitar cruces que
entorpezcan el transito y provoquen inseguridad. Podemos mencionar un tipo de
circulación interior en los andenes y exterior por plazas y corredores.
Acceso principal: Se localiza en relación al flujo principal de los usuarios de entrada y
salida. Es el más representativo porque se debe instalar contiguo a una plaza
administrativa y una calle secundaria que une a las bodegas.
Accesos complementarios: Estos son los que comunican de forma inmediata a las
áreas de carga y descarga lo cual facilita el control y el peso; deben de contar con
garitas equipadas, inteligentes de computo y basculas electrónicas capaces de pesar
carga estática de vehículos con un peso de hasta 60 toneladas a una velocidad
máxima de tránsito de 45 kilómetros por hora en forma instantánea.
Estacionamientos públicos: Estos están destinados para los clientes y los comerciantes
artesanos, deberán estar alejados de las bodegas ya que al momento de la maniobra
de los camiones obstaculizan las actividades operativas.
Zonas de carga y descarga: En esta se controla la procedencia y destino de los
productos, un solo ingreso y el control de higiene complementa esta área.

Lavandería: Es un servicio de apoyo que presta a toda la unidad hospitalaria, por lo que
su ubicación debe considerar que la circulación sea lo más directa y sencilla posible.
Para lograr un servicio óptimo se requerirá un espacio amplio con iluminación y
ventilación natural, lo cual se logrará con una orientación adecuada. El equipo y
mobiliario se calcula en función del volumen de ropa que se maneja en cada unidad. Se
debe considerar área gris por funcionar como supresora de contaminación y suciedad a
la que está sujeta la ropa.

Se deberá ubicar contigua a la casa de máquinas, puesto que entre más cercana esté
a ésta, los fluidos llegarán mejor sin pérdidas de presión; por el peso y vibración de los
equipos, se considerará la planta baja. No deberá ubicarse cerca de los servicios de
alimentos o productos esterilizados. Se considerará localizarla debajo de la torre de

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hospitalización para posibilitar el uso de un ducto que haga llegar la ropa sucia a la
lavandería y de esta manera evitar que pase por áreas blancas. Se compone de los
siguientes espacios:

Recepción clasificación y pesaje: Se efectúa un conteo al 100% para documentar el


movimiento de ropa sucia y se clasifica por tipo y grado de suciedad para formar bultos.
Lavado: Ya pesado y clasificado el bulto, se lleva a la maquina lavadora de acuerdo al
tipo de fórmula. El proceso de higienización se lleva a cabo mediante los productos
químicos, acción mecánica, temperatura y tiempo.

Secado: El equipo utilizado para esta área es un cilindro que hace girar la ropa
aplicándole una corriente de aire caliente, la cual secará de manera parcial o total la
ropa. La ropa secada totalmente se doblará y acomodará en un carro para guardarse
en el almacén de ropa limpia. La ropa secada parcialmente se transportará a la
máquina planchadora.

Planchado: La ropa llega de las tómbolas secadoras hasta la planchadora, la cual


cuenta con bandas y rodillos calefactores por los que pasarán las prendas
planchándose y secándose en un solo paso. Posteriormente se doblará y se
transportará al almacén de ropa limpia.

Almacén y entrega de ropa limpia: Es un local cerrado y aislado. Se compondrá de


anaqueles para la guarda de ropa ya clasificada. La entrega de ropa se realizará por
medio de un carro.

Costura: Aquí se repararan prendas que se encuentren con alguna imperfección.


Cuarto de detergentes: Se almacenaran aquí todos los detergentes que se van a usar.

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5.5 PROGRAMA DE NECESIDADES

El programa de necesidades es un documento escrito que será interpretado espacial y


técnicamente. En principio el objetivo del programa de necesidades es comunicar las
expectativas del promotor al proyectista. Debe centrarse más en requisitos practico que
en detalles. No se trata de definir el diseño, si no de proporcionar un marco claro para
el desarrollo de un diseño que satisfaga las necesidades y aspiraciones del promotor o
cliente.

Debe ser claro y carecer de ambigüedades, y debe proporcionar una descripción


coherente del proyecto. También debe identificar claramente los objetivos y prioridades
principales del proyecto.

1. AREA DE RECEPCION Y ADMISION

- RECEPCION E INFORMACION
- VESTIBULO PRINCIPAL
- SALA DE ESPERA
- ADMISIONES
- VESTIDOR
- FARMACIA
- SERVICOS SANITARIOS

2. AREA DE CONSULTA EXTERNA


- SALAS DE ESPERA
- CONSULTORIO DE MEDICINA GENERAL
- CONSULTORIO DE NUTRICION
- CONSULTORIO DE ODONTOLOGIA

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- CONSULTORIO DE PEDRIATRIA
- CONSULTORIO GINECOLOGIA
- ECOGRAFIA
- BODEGA DE INSUMOS
3. AREA DE EMERGENCIA
- RECEPCION
- SALA DE ESPERA
- SERVICIO SANITARIO
- SALA DE CURACIONES Y OBSERVACION
- AREA DE CAMILLAS
- CURACIONES
- PEQUEÑAS CIRUGIAS
- REHIDRATACION

4. AREA TECNICA
- LABORATORIO
- OFICINA TECNICA
- SALA DE ESPERA
- RECEPCION Y CONTROL
- TOMA DE MUESTRAS
- ESTERILIZACION
- RADIODIAGNOSTICO
- BACTERIOLOGIA

5. AREA ADMINISTRATIVA
- RECEPCION
- ARCHIVO CLINICO
- OFICINA DIRECTOR
- SALA DE MEDICOS
- JEFATURA DE ENFERMERIA

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- OFICINA DE CONTABILIDAD
- SALA DE REUNIONES
- SERVICIOS SANITARIOS
- COCINETA
6. ÁREA DEL PERSONAL Y SERVICIOS
- ESTACION DE ENFERMERIA
- ALMACEN GENERAL DE INSUMOS
- SANITARIOS DE PERSONAL
- VESTIDORES DE PERSONAL
- CUARTO DE LIMPIEZA
- LAVANDERIA Y SECADO
- COCINA
- COMEDOR
- DESPENSA
- CAFETERIA
- SALON DE USO MULTIPLE

7. SERVICIOS COMPLEMENTARIOS
- PARQUEO PUBLICO Y ADMINISTRATIVO
- SALA DE CALDEROS
- SALA DE MAQUINA
- TALLER DE MANTENIMIENTO
- CUARTO ELECTRICO
- CUARTO HIDRAULICO Y BOMBA DE AGUA
- CUARTO DE BASURA
- PORTERIA

8. AREA DE HOSPITALIZACION
- DORMITORIOS DE PACIENTES
- RESIDENCIA MEDICA

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- SERVICIOS SANITARIOS
- SALA DE DIA PARA PACIENTES
- SALA POLIVALENTE
- DORMITORIO MEDICO RESIDENTE

5.6 FICHAS TECNICAS (CUANTIFICACION Y CUALIFICACION)

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5.7 PROGRAMA ARQUITECTONICO

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5.8 ORGANIGRAMA GENERAL

INGRESO PRINCIPAL

PARQUEO ADMINISTRACION PARQUEO PUBLICO


ACCESO

AREA DE AREA DE RECEPCION


EMERGENCIAS Y ADMISION

AREA DE CONSULTA AREA


EXTERNA ADMINISTRATIVA

AREA TECNICA AREA DEL PERSONAL


Y SERVICIOS

AREA DE
HOSPITALIZACION SERVICIOS
COMPLEMENTARIOS

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5.9 ORGANIGRAMAS ESPECÍFICOS

ADMINISTRACION

RECEPCION E INFORMACION

SALA DE ESPERA

ARCHIVO CLINICO JEFATURA DE


ENFERMERIA
DIRECCION GENERAL

SERVICIO SOCIAL CONTABILIDAD

SALA DE REUNIONES COCINETA

SERVICIOS SANITARIOS

AREA DE RECEPCION
Y ADMISION

ACCESO

RECEPCION E INFORM. VESTIBULO PRINCIPAL

SALA DE ESPERA ADMISIONES

VESTIDOR FARMACIA

SERVICIOS
SANITARIOS

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CONSULTA EXTERNA

MEDICINA GENERAL SALA DE ESPERA NUTRICION

ODONTOLOGIA PEDIATRIA

GINECOLOGIA BODEGA DE SERVICIOS


INSUMOS SANITARIOS

AREA DE EMERGENCIAS

ACCESO

RECEPCION SALA DE ESPERA

SERVICIO SANITARIO AREA DE CAMILLAS


SANITARIO
SALA DE EMERGENCIA CURACIONES
SANITARIO

PEQUEÑAS CIRUGIAS REHIDRATACION


SANITARIO

AREA DE HOSPITALIZACION

DORMITORIOS VESTIBULO

SERVICIOS SANITARIOS SALA DE DIA PARA


PACIENTES

MEDICO RESIDENTE

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AREA DEL PERSONAL


Y SERVICIOS

ACCESO

CUARTO DE DESECHOS VESTIDORES

CUARTO SEPTICO DEPOSITO DE LIMPIEZA

AREA DE LIMPIEZA LAVANDERIA Y SECADO

BODEGA DE INSUMOS COCINA

AREA DE PERSONAL COMEDOR

SERVICIO SANITARIO DESPENSA

CAFETERIA

SERVICIOS COMPLEMENTARIOS

ACCESO

PARQUEO PUBLICO CUARTO ELECTRICO

PARQUEO ADMINISTRATIVO BOMBA DE AGUA

CARGA Y DESCARGA DEPOSITO DE BASURA

SALA DE MAQUINA

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AREA TECNICA

LABORATORIO SALA DE ESPERA

RADIOLOGIA TOMA DE MUESTRAS

ESTERILIZACION HEMATOLOGIA

BACTERIOLOGIA RECEPCION Y
CONTROL

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CAPITULO VI. PROPUESTA ARQUITECTONICA

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CAPITULO VI. PROPUESTA ARQUITECTONICA

6.1 PARTIDO ARQUITECTONICO

6.1.1 IDEA GENERADORA (Concepto del Proyecto)

6.1.2 PROPUESTA DE ZONIFICACION

6.2 PROYECTO ARQUITECTONICO

6.3 BIBLIOGRAFIA

- Navegador Google earth.


- http://www.arquitectura.com/arquitectura/latina/obras/equipamiento/forero/forero1.asp,
Tipologias arquitectónicas.
- http://www.cascz.org/web/codigo-de-urbanismo-y-obras/, Código de urbanismo y
obras de Santa Cruz de la Sierra.
- http://www.concejomunicipalscz.gob.bo/publicaciones-oficiales/plan-territorial-y-plan-
estrategico.php, Plan Territorial de Desarrollo Integral de Santa Cruz.
- http://www.mma.gob.cl/1304/articles-52016_Capitulo_6.pdf. Disponibilidad de áreas
verdes en Santa Cruz.
- http://www.eco2site.com/Noticia-1400-Arquitectura-Sustentable-Una-opcion-posible.
Principios de arquitectura.
- http://polilift.com/2018/03/16/ventajas-la-arquitectura-ecologica/. Ventajas de la
arquitectura ecologica.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
programacao_arquitetonica_somasus_v1.pdf. Programa arquitectonico de hospitales.
http://dayhosp.com.br/Especialidade3.aspx?cat=1. Especialidades medicas.
https://www.minsalud.gob.bo/images/Documentacion/redes_salud/
normanacional85.pdf. Normas internacionales de salud.
- http://eju.tv/2013/08/la-salud-en-santa-cruz-agoniza/
https://www.minsalud.gob.bo/images/Documentacion/redessalud/normanacional85.pdf

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