Está en la página 1de 8

Q /fí¿ m ú le w ¿ a e le Ó ^ a /w e l V P fiÁ lé c e i

MINISTERIO DE SALUD PÚBLICA


MINISTERIO DE ECONOMÍA Y FINANZAS

M ontevideo, 1 0 MAR 2023


VISTO: la a c tu a l situ a c ió n epidem iológica;-------------------------------------------
RESULTANDO: I) que por D ecreto N° 9 3 /0 2 0 , de 13 de m arzo de 202 0 ,
se declaró el estad o de em ergencia n a cio n al sa n ita ria , c o n se c u e n c ia de
la p a n d e m ia orig in ad a por el v iru s SARS CoV2 (COVID-19);-------------------
II) que por D ecreto N° 1 1 8 /0 2 0 , de I o de a b ril de 2020,
se incorporó a los P ro g ram as In teg rales de A siste n c ia a la S alu d
(P.I.A.S.) y al C atálogo de P re sta cio n es definidos por el M inisterio de
S a lu d Pública, el procedim iento diagnóstico por PCR-RT de SARS CoV2
(COVID-19) por u n plazo de 90 (noventa) d ías, fac u lta n d o al M inisterio
de S alu d P ública a d isp o n e r s u p ró rro g a;----------------------------------------------
III) que asim ism o, p o r D ecreto N° 4 8 /0 2 1 , de 2 de
febrero de 2021, tam b ién se incorporó el procedim iento diag n ó stico T est
de A ntígenos p a ra SARS CoV2 (COVID-19) p o r u n plazo de 90 (noventa)
d ías, facu ltan d o al M inisterio de S alu d P ública a d isp o n e r s u prórroga;-
IV) que p o r D ecreto N° 6 0 /2 0 2 1 , de 11 de febrero de
2 0 2 1, se creó u n régim en especial p a ra la c o n tra ta c ió n de servicios de
e stu d io s diag n ó stico s de SARS CoV2 (COVID-19) y la conform ación de
u n a n ó m in a n acio n al de proveedores h a b ilita d o s. P o sterio rm e n te, p o r
D ecreto N° 1 8 3 /0 2 1 , de 14 de ju n io de 2 0 2 1 , se e sta b le c ie ro n los
precios c o rre sp o n d ie n te s a los servicios de d iag n ó stico s y s u form a de
actu aliza c ió n ;--------------------------------------------------------------------------------------
V) que por D ecreto N° 1 0 6 /0 2 2 , de 5 de a b ril de 202 2 ,
se dejó sin efecto el D ecreto N° 9 3 /0 2 0 , de 13 de m arzo de 202 0 ,
cesa n d o la declaració n de em erg en cia n a cio n al sa n ita ria , así com o
ta m b ién d iv ersas m ed id a s de prevención a d o p ta d a s en el m arco de la
p a n d e m ia ;-------------------------------------------------------------------------------------------
VI) que en v irtu d de la situ ació n epidem iológica a c tu a l, en
la q u e se m a n tie n e el contagio de la enferm edad, corresponde a d o p ta r
m ed id a s de prevención que p e rm itan diag n o sticar a efectos de m itigar
los c o n ta g io s;--------------------------------------- ---------------------------------------------
CONSIDERANDO: I) que el n u m e ra l I o del artículo 2° de la Ley N°
9 .2 0 2 , de 12 de enero de 1934 dispone que en m ateria s a n ita ria el
M inisterio de S alu d P ública ejercerá, en tre o tra s p o testad es, la adopción
de la s m ed id a s que estim e n e c e sa ria s p a ra m a n te n e r la sa lu d colectiva;-
II) que por su p arte, el n u m era l 2° de dicho artícu lo ,
estab lec e qu e en caso de epidem ia o de se rias am e n az a s de inv asió n de
e n fe rm ed a d es infecto-contagiosas, el M inisterio de S alu d P ública
a d o p ta rá de in m ediato to d as las m ed id as co n d u ce n te s p a ra m a n te n e r
in d em n e al p a ís o d ism in u ir los estrag o s de la infección;----------------------
III) que conform e establece el artículo 19 de la Ley
N° 18.211, de 5 de diciem bre de 2007, las p restacio n es in clu id as en los
p ro g ra m a s in te g rale s que a p ru e b e el M inisterio de S alud P ública p o d rán
re q u e rir el pago de ta s a s m o d erad o ras, que a u to riz a rá el Poder
E jecutivo, fijando tam b ién s u s m o n to s m áxim os;----------------------------------
ATENTO: a lo p reced en tem en te expuesto y a lo d isp u e sto por la Ley N°
9 .2 0 2 , de 12 de enero de 1934; Ley N° 18.211, de 5 de diciem bre de
2 0 0 7 , D ecreto N° 1 1 8 /0 2 0 , de I o de abril de 2020 y d e m á s n o rm a s
c o m p le m e n ta ria s y c o n co rd a n te s;---------- ---------------------------------------------
El PRESIDENTE DE LA REPÚBLICA
DECRETA:
A rtículo I o.- Incorpórase a los P rogram as Integrales de S alu d y al
C atálogo de P restacio n es definidos por el M inisterio
de S alu d Pública, los procedim ientos de diagnóstico
PCR-RT y T est de A ntígenos p a ra SARS-CoV2
(COVID-19), en las o p o rtu n id a d e s y de acu erd o a las
condiciones de financiación estab lecid as en el Anexo
Q /fítM Íálem a de ádaded dPtddiea,
I, titu lad o “A ctualización de c riterio s p a ra el teste o de
SARS-COV-2 y aislam ien to de c a so s con firm ad o s
COVID 19”, que form a p a rte del p re s e n te D ecreto .-----
A rtículo 2 o.- La inco rp o ració n de los p ro ce d im ie n to s a qu e refiere
el p re se n te D ecreto reg irá p o r el plazo de 90 (noventa)
d ías a p a rtir de la fecha de p u b lic a ció n de e s ta
n o rm a, p u d ien d o se r p rorrogable, a c u y o s efectos se
fa c u lta e x p re sa m en te al M inisterio de S a lu d P ú b lica .—
A rtículo 3°.- Los precios de los p ro ced im ien to s a n te s referidos, a
a b o n a r p o r el M inisterio de S a lu d P ú b lica, s e rá n los
d e te rm in a d o s de a cu e rd o al régim en esp ecial de
c o n tra ta c ió n estab lecid o por el D ecreto N° 6 0 /0 2 1 , de
11 de febrero de 2 0 2 1 .----------------------------------------------
A rtículo 4 o.- S u s titú y e n se los a rtíc u lo s 2, 11 y 12 del D ecreto N°
6 0 /0 2 1 , de 11 de febrero de 2 0 2 1 , p o r los sig u ien tes:
“A rtículo 2 (Ámbito subjetivo de aplicación).- Las
p re sta c io n e s in c lu id a s en el régim en esp ecial previsto
por el artícu lo 1° a lc a n z a rá n a las p e rs o n a s qu e se a n
d eriv ad as por indicació n del M inisterio de S alu d
P ública, de a cu e rd o a la n o rm ativ a vigente”.--------------
“A rtículo 11 (Ejecución de los servicios de
diagnóstico).- Los servicios de d iagnóstico d e b e rá n ser
solicitados por el M inisterio de S a lu d P ú b lica o p o r
q u ien e ste d eterm in e, de a cu e rd o a lo previsto en el
a rtícu lo 2 o. E n dicho caso , el M inisterio de S a lu d
P ública p o d rá te n e r en c u e n ta , sin perjuicio de o tro s
que se e sta b lez c an en el Pliego de C ondicion es
P a rtic u la re s, los sig u ien te s c riterio s o rie n ta d o re s:-----
* U bicación geográfica de los proveedores h a b ilita d o s
en función del lu g ar donde d eb a realizarse la to m a de
m u e s tra s y efectu arse el e stu d io diagnóstico.-----------
* C apacidad de testeo en función de la c a n tid a d
d iaria de e stu d io s diagnósticos in d icad a p o r c a d a
proveedor”.-------------------------------------------------------------
“Artículo 12 (Financiam iento). Las erogaciones
g e n era d as por la p restac ió n de los servicios objeto de
este D ecreto se rá n fin an ciad as por el M inisterio de
S alu d P ública”.
A rtículo 5o.- C om uniqúese.

D ecreto Poder Ejecutivo N°


D ecreto In tern o N°
Ref. 0 0 1 - 3 /1 0 0 5 /2 0 2 3
/a a

i -a c a l l e p o u l u i s
ANEXO I

A c tu a liza c ió n d e c rite rio s p a ra el te s te o d e SA R S-C O V-2 y a is la m ie n to d e

casos c o n firm a d o s C O V ID 19

El presente docum ento, tiene por o bjetivo actualizar las recomendaciones respecto a testeo

para SARS-COV-2 en la población y de los plazos de aislam iento de casos confirm ados COVID-

19.

R E C O M E N D A C IO N M étodo de estudio y financiación del testeo

Antígeno inicial y de ser negativo, realizar


Todo caso con infección respiratoria aguda o PCR dentro de las prim eras 48 horas.
crónica agudizada que requiera internación
(IRAG), ya sea en cuidados moderados, La financiación quedará a cargo del
cuidados interm edios o CTI prestador de salud del paciente.

NO TESTEO
Ingreso por causa no
respiratoria en Realizar m onitoreo de síntomas y signos para
cuidados moderados detección precoz de caso sospechoso de
infección respiratoria
Toda persona que
requiera ingreso
hospitalario por causa
NO respiratoria

Antígeno inicial y de ser negativo PCR dentro


Ingreso por causa no de las prim eras 48 horas.
respiratoria a área de La financiación quedará a cargo del
pacientes ventilados prestador de salud del paciente.
Considerar
ESPECIALMENTE
población pasible de
ser tratada con
antivirales:
inmunosuprimidos,
>75 o 70 años
independientemente
Antígeno.
del estado vacunal, no
vacunados >65 años,
En caso de resultado negativo del antígeno,
vacunados >65 años
se deberá realizar PCR dentro de las
En toda persona que con comorbilidades
primeras 48 horas.
curse sintomatología (diabetes, obesidad
respiratoria leve, la (IMC >30),
Autorícese a los prestadores de salud, a
indicación de testeo insuficiencia renal
percibir por concepto de tasa moderadora
se realizará según crónica, hepatopatía,
para la realización de cada Test de
valoración e enfermedad cardíaca
Antígenos, el precio máximo de $ 590
indicación médica. grave, enfermedad
(quinientos noventa pesos IVA incluido) y en
pulmonar crónica
caso de PCR el precio máximo de $ 880
moderada a severa
(ochocientos ochenta pesos IVA incluido)
(EPOC, enfermedad
pulmonar intersticial o
enfermedad
bronquiectásica

NO TESTEO

Realizar automonitoreo de síntomas y


seguimiento clínico regular especialmente
durante los cinco días posteriores a la
Estudio de contactos ante caso confirmado en
exposición o detección del caso confirmado,
persona que asista o resida en comunidades
en caso de iniciar sintomatología coordinar
cerradas
testeo: Antígeno inicial y de ser negativo
realizar PCR dentro de las primeras 48 horas.
La financiación quedará a cargo del
Ministerio de Salud Pública.
La determinación del prestador
corresponderá al Ministerio de Salud Pública
o a quien éste indique.
CASOS LEVES -AMBULATORIO:

* Adultos o niños completamente vacunados: recomendación de aislamiento por cinco días

desde la fecha de inicio de síntomas.

* Adultos o niños no vacunados: recomendación de aislamiento por siete días desde la fecha

de inicio de síntomas.

CASOS confirmados en ELEPEM o residente de comunidades cerradas con inmunosupresión

Independientemente de su estado vacunal: recomendación de aislamiento por diez días desde

la fecha de inicio de síntomas.

CASOS INTERNADOS en Centros Hospitalarios

En los casos de pacientes hospitalizados con internación en cuidados moderados se

recomienda aislamiento por un plazo no menor a diez días.

En pacientes con cuadros severos o críticos así como pacientes con inmunodepresión

demostrada (inmunodeficiencia primaria o secundaria a enfermedades -VIH, linfopatías, etc- o

a tratamientos -quimioterapia, inmunosupresores, corticoides en dosis moderadas) la

recomendación del plazo de aislamiento se extenderá a no menos de catorce días, el que

podrá extenderse de acuerdo a la indicación dispuesta por el médico tratante.

En todos los casos, el levantam iento del aislamiento se podra realizar con las ultimas 48 horas

sin fiebre ni síntomas respiratorios (la tos y astenia pueden durar más tiem po).

Se exhorta a extrem ar el uso de mascarilla en forma adecuada especialmente durante todo el

período de aislamiento y en los 5 días posteriores al levantam iento del mismo.

También podría gustarte