Máximo Villón - página ( 2 2 6 ) Hidráulica d e c a n a l e s - página ( 2 2 7 )

N o se forma un resalto propiamente dicho, y se dice que s e tiene u n

régimen d e transición.

S e r e c o m i e n d a , c u a n d o s e t e n g a n números d e F r o u d e d e n t r o d e e s t e I ©© ©
i n t e r v a l o , v a r i a r l a s c o n d i c i o n e s d e l régimen ( p o r e j e m p l o , e l c a u d a l F i g u r a 4 . 2 2 . Ubicación d e l r e s a l t o hidráulico
p o r u n i d a d d e l o n g i t u d e n e l v e r t e d o r ) , d e m a n e r a q u e s e estén f u e r a
d e u n régimen d e transición. U n a f o r m a práctica d e d e t e r m i n a r l a ubicación d e l r e s a l t o hidráulico,
es con elsiguiente proceso:
4) S i F | s e encuentra e n t r e 4 , 5 y 9 , 0 , e l r e s a l t o e s estable y 1. A partir del y , (tirante n o r m a l d e lt r a m o d e m a y o r p e n d i e n t e ) ,
equilibrado: calcular el conjugado m a y o r y. 2

2. C o m p a r a r y c o n y ( t i r a n t e n o r m a l e n e l t r a m o d e m e n o r
2 n

pendiente):
• S i y > y el resalto es barrido ( f i g u r a 4 . 2 3 ) y s e u b i c a e n e l t r a m o
2 n

d e m e n o r p e n d i e n t e . A n t e s d e l r e s a l t o s e p r e s e n t a u n a c u r v a M3,
q u e u n e e l tirante d e l inicio d e l c a m b i o d e p e n d i e n t e , c o n e l
5) S i F e s m a y o r q u e 9 , 0 , s e p r e s e n t a u n r e s a l t o fuerte e irregular:
1 tirante conjugado m e n o r y V

Ubicación d e l r e s a l t o hidráulico
U n aspecto importante e n este tipo d e p r o b l e m a s e s cuidar la
e s t a b i l i d a d d e l r e s a l t o y s u formación e n e l s i t i o d e s e a d o , y a q u e Figura 4.23 R e s a l t o barrido
g e n e r a l m e n t e e s u t i l i z a d o c o m o d i s i p a d o r d e energía.
E n e s t e c a s o , l o s t i r a n t e s c o n j u g a d o s , s o n y' = y , y
2 n que debe
Después q u e s e p r o d u c e e l r e s a l t o hidráulico ( f i g u r a 4 . 2 2 ) , s e t i e n e recalcularse a partir del tirante c o n j u g a d o m a y o r conocido y' .
2

u n f l u j o subcrítico, p o r l o c u a l c u a l q u i e r s i n g u l a r i d a d c a u s a e f e c t o s
hacia a g u a s arriba, l o q u e obliga a q u e u n a vez ocurrido e l resalto • S iy - y e l resalto e s claro (figura 4 . 2 4 ) y s e inicia j u s t o e n e l
2 n

hidráulico, s e t e n g a e l t i r a n t e n o r m a l y . n cambio de pendiente.

 Máximo Villón - página (228) Hidráulica de canales - página (229)

el tirante yn del inicio d e l c a m b i o d e pendiente, c o n el tirante

conjugado menor y ^
• Si y! = y el resalto es claro y se inicia j u s t o en el c a m b i o d e
n¡

pendiente.

• Si yi < y , el resalto e s a h o g a d o y s e ubica e n el t r a m o d e m a y o r

n

pendiente. En este caso hay q u e recalcular los tirantes

Y2 = y n
c o n j u g a d o s , c o n y^ = y (del t r a m o de m a y o r pendiente) calcular
n

el tirante c o n j u g a d o m a y o r y . D e s p u é s del resalto se p r e s e n t a

2

una curva S 1 , q u e une el y calculado, con el y del t r a m o d e

2 n

menor pendiente.
Figura 4 . 2 4 Resalto claro.
Problemas resueltos
• Si y < y el resalto es a h o g a d o (figura 4.25) y se ubica e n el
2 n

t r a m o d e m a y o r p e n d i e n t e . D e s p u é s del resalto y a n t e s del tirante

1) Un canal rectangular de 2 m de a n c h o de solera, transporta u n
normal se presenta una curva S 1 , q u e une el tirante c o n j u g a d o
caudal de 3 m / s . El tirante a g u a s abajo del resalto es 1 m. Hallar
3

mayor y del t r a m o c o n m a y o r p e n d i e n t e , con el tirante n o r m a l y

2 n
el tirante a g u a s arriba del resalto, la pérdida d e energía e indicar
del t r a m o con m e n o r p e n d i e n t e . el tipo de resalto.

Solución

Datos:

r—~ L — j |* 2 m —»|
Figura 4 . 2 5 Resalto a h o g a d o
Se pide:
N o t a : Si se c o n o c i e r a el c o n j u g a d o m a y o r y (que es el tirante normal
2 y\L, AE, tipo d e resalto - > ?
e n el t r a m o d e m e n o r p e n d i e n t e ) , para d e t e r m i n a r la ubicación del
resalto hidráulico el p r o c e s o a seguir e s : a) Cálculo d e y :
1. A partir de y calcular el c o n j u g a d o m e n o r y .
2
De la e c u a c i ó n (4.13), se tiene:
2. C o m p a r a r y ! c o n el y del t r a m o d e m a y o r p e n d i e n t e :
n

• Si yi > y , el resalto e s barrido y se ubica e n el t r a m o d e menor

n

pendiente. A n t e s del resalto s e presenta una curva M3, q u e une

 Máximo Villón - página ( 2 3 2 )
Hidráulica d e c a n a l e s - página ( 2 3 3 )

. ..
Datos:

C a u d a l (Q): Q j ]m3/s

A n c h o d e s o l e r a (b): | 2 | rn ;

T i r a n t e [y): | 1j m !
= .34
] 1
t i r a n t e subcrítico Ax ( 0 , 4 + 0 , 3 ) 0 , 3 0 , 2r 1
= 7 r 7 = 4,7619 m/s
liioij"
Resultados:
0.3419 rn Número d e F r o u d e c o n j u g a d o ( F ) : 2 3961 4,7619 2
T i r a n t e c o n j u g a d o (y):
0.6581 m L o n g i t u d d e l resalto (L): 3.29 2x9,81x0,3
Altura del resalto:

Pérdida d e energía e n e l r e s a l t o : 0.2085 m i 3,8525

•til''•" I I
2) U n canal trapezoidal tiene u n ancho d e solera d e 0 , 4 0 m , las
pendientes d e las paredes s o nd e 1 sobre 1 y transporta u n
3
caudal d e 1 m / s .E ltirante a g u a s arriba d e lresalto e s 0 , 3 0 m .
H a l l a r l a a l t u r a d e l r e s a l t o y l a pérdida d e energía e n e s t e t r a m o .
1 x 0,30
Solución t= 1,3333

Datos: C o r i k m valóresele /• = 3 , 8 5 2 5 y t = 1 , 3 3 3 3 , s e i n g r e s a a l a f i g u r a
9
< I " - i - d o n d e s e o b t i e n e J= 3 , 1 , c o m o s e m u e s t r a
Q = 1 m7s

rO,4CH

S e pide:
Ay, AE —> ? r» 3,8535 •

a ) Cálculo d e l a a l t u r a d e l r e s a l t o A y :
Ay =y - y 2...(4.37)
1

en lacual n o s e conoce y 2

Cálculo d e y , u t i l i z a n d o l a f i g u r a 4 . 1 0
2

Para esto s erequiere conocer:

J = 3,1
UMII
 Máximo Villón - página ( 2 3 4 ) Hidráulica d e c a n a l e s - página ( 2 3 5 )

A E = (0,30 + 1,1557) - (0,93 + 0,0333)

7 = ^ = 3,1 A E = 0,4924 m-kg/kg
y,
e) Utilizando Hcanales
y 2 = 3
> t y

y 2 =3,1x0,3 V a l o r e s más e x a c t o s s e o b t i e n e n s i s e u t i l i z a Hcanales, así

y = 0,93m
2 ingresando, los datos del problema, s e obtiene:

S u s t i t u y e n d o l o s v a l o r e s d e y^ y y e n ( 4 . 3 7 ) , s e o b t i e n e :
2
Datos:

Ay = 0 , 9 3 - 0 , 3 0 C a u d a l (Q): 1 m3/s j
Ay = 0,63m T i r a n t e (y): 0.30 m
t i r a n t e supercrítico
b ) Cálculo d e l a pérdida d e energía A E I --- .3 ^HEr\\ •''/
A n c h o d e s o l e r a (b): 0.40 m
Sabemos que:
AE = E -E
i 2
T a l u d (Z): 1

también:
Resultados:
A£ = ( y , + 0 - ( y + / Ü 2 -( -
4 3 8
) T i r a n t e c o n j u g a d o [y): 0.9197 m " Número d e F r o u d e c o n j u g a d o ( F ) : 0 . 3 5 7 4

Altura d e l resalto: 0.6197 m L o n g i t u d d e l r e s a l t o (L): 6.57

Cálculo d e h^:
Pérdida d e energía e n e l r e s a l t o : 0 5015 m V a l o r d eJ : 3.0655
4,7619 2

"— * '—
A
2x9,81
r) = 1,1557
v 1
3) U n canal trapezoidal tiene u n ancho d e solera b - 5m , talud Z = 1 ,
rugosidad n = 0,025 y para u n a pendiente S = 0,0004, adopta u n
Cálculo d e h v 2 : tirante n o r m a l y = 1,75 e n flujo uniforme. Debido a razones
n
^2
topográficas, e x i s t e u n t r a m o i n t e r m e d i o e n e l c a n a l , c o n
^ 2 = ir~ s u f i c i e n t e l o n g i t u d y p e n d i e n t e p a r a q u e s e e s t a b l e z c a también
f l u j o u n i f o r m e p e r o supercrítico. C a l c u l a r l a p e n d i e n t e d e l t r a m o
donde.
intermedio d e manera q u e s e produzca u n resalto
v _g _ =— - — = 0,8085
1
l
i n m e d i a t a m e n t e después q u e t e r m i n a d i c h o t r a m o , e l c u a l deberá
2
A (0,4 +0,93)0,93
2 1,2369 revestirse d econcreto c o n rugosidad n = 0,015, debido a l
luego: a u m e n t o de velocidad.
f¡ ^Q.8085 2
^ 333
K l
2x9,81 Solución

Sustituyendo valores e n (4.38), s e tiene: Datos:

 Hidráulica d e c a n a l e s - página ( 2 3 7 )
Máximo Villón - página ( 2 3 6 )

Q = vA
luego:
Q = 0,8970x11,8125
3
Q = 10,5954 m /s

c ) Definición d e l t i p o d e f l u j o e n e l c a n a l

P a r a e s t o d e b e m o s c a l c u l a r e l t i r a n t e crítico y y c o m p a r a r l o c o n e l
c

tirante y = 1,75 m del canal.

n

S a b e m o s q u e p a r a l a s c o n d i c i o n e s d e l régimen crítico s e c u m p l e -
Se pide:
P e n d i e n t e S d e l t r a m o i n t e r m e d i o -» ? Q 2
_ A]

a ) Cálculo d e l a v e l o c i d a d m e d i a e n e l c a n a l
D e l a ecuación d e M a n n i n g , s e t i e n e : o también:
v = -R "S 2 U 2
...(4.39) Q A] 12

n
donde:
n = 0,025 donde:
3

S = 0,0004 Q = 10,5954 m /s
y para e l tirante n o r m a l y = 1,75, se tiene: n
6 =5m *
2
¿ = (5 + 1,75) -1,75 = 11,8125 m
Sustituyendo valores, se tiene:
= 5+ 2 ^ 2 x 1 , 7 5 = 9,9497 m 3 / 2
^ c 10,5954
T b ~ V^8Tx5^
5
/ ?= M l 1
= U 872m x l2
c
sl2

9,9497
A 312

R 2
3
=1,1212 c _ A íMzne:

Sustituyendo valores en (4.39), se tiene:

D e la f i g u r a 3 . 5 , s e t i e n e :
2
v = — — x 1,1212 x 0 , 0 0 0 4 ' '
0,025
v = 0,8970 m/s

b ) Cálculo d e l c a u d a l
D e l a ecuación d e c o n t i n u i d a d , s e t i e n e :
 Máximo Villón - página (238) Hidráulica de canales - página (239)

J = A
y 2
= 0,0605
0.8970:
2gy2 2x9,81x1,75
r= 0,0234

r~í—ía-
0,146

Zy2 1x1,75
t = 2,8571
Luego de sustituir valores e n (4.40), se obtiene:
luego:
A 4 + 5x2!8571 + 2 j 3 | (3 x 2 , 8 5 7 1 + 2)(2,8571 + 1 ) 2

^
b
= 0,146
2
yc = 0 , 1 4 6 -b 2 , 8 5 7 1 2 + (2,8571 - 6 x 0,0234)(2,8571 + 1 ) J-
yc =0,146x5
- 6 x 0 , 0 2 3 4 x (2,8571+ 1)2 = 0
y = 0,73 m
c

J4 + 8,1429r + 20,3875J 2 +14,5604.7 - 2,0888 = 0

.'. C o m o yn = 1,75 > yc = 0,73, e n el canal el flujo uniforme es c o n J4 + ^ , 1 4 2 9 J 3 + 20,3875J 2 + 1 4 , 5 6 0 4 J = 2,0888
régimen subcrítico o lento. f(j) = j(ji + 8,1429J2 +20,3875J + 1 4 , 5 6 0 4 ) = 2,0888

d) Para forzar a un resalto hidráulico q u e se inicie e n la sección Resolviendo por tanteos, s e tiene:
d o n d e se efectúa el c a m b i o d e pendiente, el tirante c o n j u g a d o
m a y o r d e b e ser igual al tirante n o r m a l en el canal, es decir: y = J f(J)
2

y = 1,75 m.
n

0,1000 1,6682
e) Cálculo del tirante c o n j u g a d o m e n o r y,: 0,1100 1,8593
De la e c u a c i ó n (4.16), s e tiene: 0,1200 2,0551
0,1210 2,0749
0,1220 2,0948
4 . (5/ + 2) y 3 + (ht + 2\t + \)j2 |
+ \) J-6r(t + \f = 0 0,1215 2,0849
r+ L + {t-6r\t
Solución 0,1217 2,0889
... (4.40)
donde:
luego:
 Máximo Villón - página (240) Hidráulica de canales - página (241)

-.2
J =^ = 0,1217 Q n
2/3
(4.41)
AR
0,1217y 2
donde:
0,1217x1,75 Q = 1 0 , 5 9 5 4 m /s 3

y, = 0 , 2 1 3 m n = 0,015

f) A modo de verificación, para los datos conocidos usando y para el tirante normal y = 0 , 2 1 3 m, se tiene:
n

Hcanales, se obtiene: ^ = (5 + 0 , 2 1 3 ) 0 , 2 1 3 = 1,1104

p = 5 + 2 ^ 2 x 0 , 2 1 3 = 5,6025
Datos: - -
Caudal (Q): 1 0 . 5 9 5 4 m3/s 1

Tirante (y):
5,6025
1.75 m i1
tirante s u b c r í t i c o 2 n
R =0,3399
Ancho de solera (b): 5 m ]
1
Sustituyendo valores en ( 4 . 4 1 ) , se tiene:
Talud (Z): 1 ¡1
n 2
10,5954x0,015
Resultados:
m Número de Froude conjugado (F): 6.7236
1,1104x0,3399
Tirante conjugado (y): 0.2132

1.5368 m Longitud del resalto (L): 16.29 S = 0,1773 = 17.73 %

Altura del resalto: m
3.052G m Valor de J: 0.1218
Pérdida de energía en el resalto:
4) Un canal trapezoidal revestido de concreto con acabado liso
( n = 0 , 0 1 5 ) , conduce un caudal de 1 , 5 m /s con una pendiente de
3

g) Este tirante conjugado, debe ser tirante normal para el tramo 1 % , ancho de solera 1 m y talud Z = 1 .
intermedio, por lo tanto:
y« = y\ 0 , 2 1 3 m El canal tiene que atravesar una montaña por medio de un túnel
de sección circular de diámetro 1 , 5 m y revestido de concreto de
acabado regular (n = 0 , 0 1 8 ) .
De otro lado, como y n = 0,213 < y c = 0 , 7 3 , en el tramo intermedio el
flujo es uniforme con régimen supercrítico o rápido. Para el paso de sección trapezoidal a circular se construye una
transición que tiene la misma pendiente que el canal y una
h) Cálculo de S del tramo intermedio: longitud de 1 0 m.
De la fórmula de Manning, la ecuación del caudal es: 1) Calcular la pendiente S del túnel necesaria para que se inicie
2

2 l i U 2 el resalto hidráulico en la sección del portal de entrada.

Q = -AR S
n 2 ) Calcular la pendiente S mínima con la que debe trazarse el
2

de donde: túnel que elimine el resalto hidráulico.

 Máximo Villón - página ( 2 4 2 ) Hidráulica d e c a n a l e s - página ( 2 4 3 )

^- = 0 , 4 - > y = 0 , 4 x 1
Solución b

Datos: y = 0,40 m
n

b ) Cálculo
U s o d e nd oe ml toi rgarnat m
e acrítico:
(figura 3.5):

canal

Se pide:
1) S p a r a q u e s e inicie e l r e s a l t o e n e l p u n t o
2
®
2) S para q u e n o s e p r o d u z c a resalto
2 D e la f i g u r a 3.5, s e o b t i e n e :

A ) Análisis d e l t i p o d e f l u j o e n e l c a n a l : ^ - = 0,52 - > y c =0,52x1

a ) Cálculo d e l t i r a n t e n o r m a l
y = 0,52 m
c
U s o del n o m o g r a m a (figura 2.5):
Q 1,5x0,015
= 0,225 c) P o r s e r y = 0 , 4 0< y = 0,52, s ec o n c l u y e q u e e lflujo e n e l c a n a l
n c
1/2 i 8 / 3
lu
Sb e s supercrítico.

B ) Cálculo d e l t i r a n t e crítico e n e l túnel.

U s o d e l n o m o g r a m a (figura 3.5):
Q 1,5
Qn
• 0,225
1/2 8/3
S b
D e la figura 2.5, s e o b t i e n e :
 Hidráulica d e c a n a l e s - página ( 2 4 5 )
Máximo Villón - página ( 2 4 4 )

x p r e s a n d o e n función d e (y,ld) y (A^/d2), p a r a usar la tabla 1.1, s e

lii'iio:

= 0,42
d{y ld)
x +
Igd^AJd2)2 = 0,8657

Sustituyendo valores, resulta:

T F =0,1738 1,5 3

19,62xl,5 4 x{AJd2) = 0,8657

2 '

D e la f i g u r a 3.5, s e o b t i e n e : f{yxld) = \¿{yxld)+ °'°227 = 0,8657

^ = 0,42-> v =0,42x1,5 [AJd2)2
d
y = 0,63 m
c
R e s o l v i e n d o p o r t a n t e o s u s a n d o la t a b l a 1.1, resulta:
C ) Cálculo d e l t i r a n t e y^ e n l a sección c i r c u l a r d e l p o r t a l d e e n t r a d a . A,ld y,ld fíyl/d)
A p l i c a n d o l a Ecuación d e B e r n o u l l i e n t r e l a s s e c c i o n e s ® y ( D ,
d e s p r e c i a n d o l a pérdida p o r c a m b i o d e sección e n l a transición, 0,36 0,2546 0,8902 0,43 0,3229 0,8627
se tiene: 0,37 0,2642 0,8802 0,44 0,3328 0,8650
0,38 0,2739 0,8726 0,442* 0,3348 0,8655
(4.42) 0,39
0,393*
0,283jp
0,2865
0,8672
0,8861
0,443* 0,3358 0,8658
0,444* 0,3368 0,8661
donde: 0,394* 0,2875 0,8656 0,45 0,3428 0,8682
y„o =0,40m 0,395* 0,2850 0,8720 0,46 0,3527 0,8725

A0 =(l + 0,4)x0,4 = 0,56m:

0,40 0,2934 0,8637 0,47 0,3627 0,8776
0,41 0,3032 0,8619 0,48 0,3727 0,8834

- ü = - b l = 2,6786 -> ^_ 2,67862 = 0,3657 m

0,42 0,3130 0,8617 0,49 0,3827
N o t a : l o s v a l o r e s c o n ( * ) s e c a l c u l a r o n p o r interpolación l i n e a l
0,8900

, 0 A0 0,56
v
2g 19,62
Zn =5, x l = 0,01x10 = 0,lm C o m o s e observa e n la tabla anterior, hay dos valores de y,/d que
s a t i s f a c e n la ecuación, a s a b e r :
S u s t i t u y e n d o v a l o r e s e n la ecuación (4.42), resulta: y, Id = 0,394 -+ y, =0,394x1,5 -> y, =0,591m
+ 2 J _ = 0,4 + 0 , 3 6 5 7 + 0,1 = 0 , 8 6 5 7
y

2g y , / ¿ = 0,443 y, = 0,443 x 1,5 -» y, = 0,6645m

= 0,8657
2gA2x
 Máximo Villón - página ( 2 4 6 ) Hidráulica d e c a n a l e s - página ( 2 4 7 )

De estos d o s valores, el q u e satisface al problema e s el q u e Jsando Hcanales, s e obtiene:

p r o d u z c a u n f l u j o supercrítico, y a q u e e l f l u j o e n e l c a n a l e s
Datos:
supercrítico, e s d e c i r :
1.5
C a u d a l (Q): m3/s
y , = 0 , 5 9 1 < y = 0 , 6 3 - > f l u j o supercrítico
c

y = 0 , 6 6 4 5 > y = 0 , 6 3 - > f l u j o subcrítico

x c T i r a r t e (y): o.591

.-. y, - 0 , 5 9 1 m t i r a n t e supercrítico

Diámetro ( d ) : I i~~5
D ) Cálculo d e S p a r a q u e e l r e s a l t o s e i n i c i e e n e l p u n t o ( D :
2

Resultados:
P a r a q u e e l r e s a l t o s e i n i c i e e n l a sección d e l p o r t a l d e e n t r a d a ,
se requiere que el tirante conjugado mayor, y , sea igual al tirante 2 T i r a n t e c o n j u g a d o [y): 0.B611 m Número d e F r o u d e c o n j u g a d o ( F ) : 0 . 8 9 8 8
n o r m a l d e n t r o d e l túnel. Altura del resalto: 0.0701 rn Pérdida d e energía e n e l r e s a l t o : I 0 0 0 0 4

a ) Cálculo d e l c o n j u g a d o m a y o r y : 2

Uso de nomograma ( f i g u r a 4 . 1 6 b ) b) Cálculo d e l a p e n d i e n t e S :

2
Se tiene que:
P a r a l a relación y ld = 0 , 4 4 , a p a r t i r d e l a t a b l a 1 . 1 , s e t i e n e :
2

ZC = - f i
1 5
— = - r — 1 , 5

2
2 T
5
= 0,1738 A/d 2
= 0 , 3 3 2 8 ->¿í = 0 , 3 3 2 8 x l , 5 = 0 , 7 4 8 8 m 2 2

Jgd - ^81xl,5 -
R/d = 0 , 2 2 9 4 - > R = 0 , 2 2 9 4 x 1,5 = 0 , 3 4 4 1 w
y, I d =0,394
D e l a ecuación &e M a n n i n g , s e t i e n e :
P a r a este valor d e la figura 4.16b, s e obtiene:
1,5x0,018
AR 2/3 0 , 7 4 8 8 x 0 , 3 4 4 1 2/3
S = 0,0054
2

S = 5 , 4 %o
2

E) Calculo d e S para que no s e produzca el resalto:

2

E l f l u j o e n e l p o r t a l e s supercrítico; p a r a q u e s e p r o d u z c a r e s a l t o ,
s e r e q u i e r e q u e s e p a s e a u n f l u j o subcrítico.
y / d = 0 , 4 4 - > y = 0 , 4 4 x 1,5 - > y = 0,66™
2 2 2

Como: L a p e n d i e n t e mínima q u e p u e d e e v i t a r q u e s e p r o d u z c a r e s a l t o
e s l a crítica n o r m a l , y a q u e u n a p e n d i e n t e m e n o r producirá u n
y 2 = 0 , 6 6 m < Í/ = l , 5 m , e l túnel n o s e a h o g a . f l u j o subcrítico y p o r l o t a n t o s e produciría r e s a l t o .
.'. S mínima = S
2 c

Proceso computacional:
A m o d o d e verificación, p a r a l o s d a t o s c o n o c i d o s :
3
Q = 1 , 5 m / s , y i = 0 , 5 9 1 m y d = 1,5 m
 Máximo Villón - página (248)

De la ecuación de Manning, se tiene:

,2
Qn
S, =
A R213 ,
donde para la relación y/d, usando la tabla 1.1, se tiene:
\A Id2 =0,313 -*AC =0,313xl,5 2 =0,7043m ¿
yjd = 0,42 -*\j¡/d _+Rc= o,222 x 1,5 = 0,333m
Flujo gradualmente
= Q222

luego:
1,5x0,018
v 0,7043 x 0,333
2/3 variado
S = 0,0064
c

/ . S mínima = S = 6,4 %o
2 c

Definición
El flujo gradualmente variado constituye una clase especial del flujo
permanente no uniforme, y se caracteriza por una variación gradual
(suave) del tirante (y con ello del área, la velocidad, etc.) a lo largo
del canal (figura 5.1).

A diferencia de lo que ocurre en el flujo uniforme, en las que las

pendientes del fondo, de la superficie libre y de la línea de energía
son iguales, en el flujo gradualmente variado estas tres pendientes
son diferentes.

Este tipo de flujo se presenta en la llegada o salida de estructuras

hidráulicas tales como represas, compuertas, vertederos, etc. y en
general cuando las condiciones geométricas de la sección
transversal o del fondo del canal cambian abruptamente; o bien
cuando en el recorrido se presenta algún obstáculo que haga variar
las condiciones del movimiento.