Está en la página 1de 82

El presente Manual no es solamente la actualización del original editado en

1969, sino que también incluye el desarrollo de la ingeniería civil en el uso


de modelos específicos de análisis y la acumulación de experiencias de técni-
cos mexicanos en el diseño de grandes presas, de túneles y en la Mecánica de
Rocas; todo ello, aunado a la valiosa ayuda que el Manual ha sido tanto para
los técnicos mexicanos como para los de países de habla hispana de centro Y
Sudamérica, motivaron la elaboración de la nueva versión del Manual de
Diseño de Obras Civiles.

Se le ha dado a esta obra una presentación más dinámica, para lo cual el


contenido se dividió en tres Secciones: Sección A Hidrotecnia, Sección B
Geotecnia y Sección C Estructuras. A su vez, cada una de las secciones se
subdivide en Temas y Capítulos. El material se presenta en tres Tomos
independientes: Tomo 1 Recomendaciones, Tomo LI Comentarios y Tomo
111 Ayudas de Diseño.

La publicación del Manual sera por capítulos, en la forma y tamaño presentes,


para permitir modificaciones o actualizaciones a través del tiempo y con el
fin de aprovechar el material casi en el momento en que se produzca.

Conscientes de que este material se ha elaborado y seleccionado pensando en


el tipo de problemas con que se trabaja constantemente dentro del sector
eléctrico, creemos que esta obra será de gran utilidad para la mayoría de los
ingenieros civiles que ejercen su profesión aun en otras áreas.

El tener una edición dinámica como la propuesta, facilitará a quien lo estudie


y consulte la adquisición de aquellos capitulas de su especial interés o bien
que, por un sistema de suscripción, los adquiera segun se vayan editando.
c\]
a
!4
4 71
U S N
a L ) a J
4 -d a
- d l (d
3 u 4
w (i,
< u >
a,
m d N
4 .d a,
o 3 0.
.d 5 \O
u 4 4
$4
Z - 4 4 0
O ai a
H aJ.dL4
U M U ~
UD!-
0 m a J
H 9 0 0
!3
p:
o ..
M M .
O G d U
U H H ~
CAPITU1,O 3 . ESTRUCTLJRAS DE T I E R R A

3.1 INTRODUCC I O N
3.2 EXCAVAC I O N E S

3.2.1 ABATIMIENTO DEL N I V E L FREAT I C O 2


3.2.2 E S T A B I L I D A D DE LAS PAREDES DE UNA
EXCAVACION 6
3.2.3 E S T A B I L I D A D DEL FONDO D E L A EXCAVACION 6
3.2.4 T U B I F I C A C I O N EN E L FONDO DE L A EXCAVACION 1O
1.7.5 l.:XPANS TON DET, FONDO EN MATERTN ES R í ANT)C)? 1 5

3.3 RELLENOS 15
3.4 ELEPENTOS DE RETENCION 16
3.4.1 METODO S E M I E M P I R I C O PARA MUROS 16
3.4.2 PETODO T E O R I C O PARA MUROS 24
3.4.3 DETALLES CONSTRUCTIVOS 24
3,4.4 STSTEMAS DE TIERRA AR&\nA ?h
3.5 TERRAPLENES Y TALUDES L6
3.5.1 CAPACIDAD DE CARGA Y ASENTAlfILNTOS 28
3.5.2 F:J F'CCION IIEI, TTPO DE STJET,O, COMT'ACTA(7TOK1
Y SU LOK'I'KOL 30
3.5.3 P L W A B l L l D A D , P K E S L O N t S DE PORO Y VELOCLDAD
ilE CONSTRUCCI ON Jh
3.5.4 ESTABILIDAD 37
3.5.5 SI?BPRESlGNT,:; 1 1

3.5.6 INSTRUMENTACION 4 /+
3.5.7 PROCEDIMIENTOS Y E Q U I P O S DE CONSTRUCCION 44
CAPITULO 3. ESTRUCTURAS DE TIERRA

3.1 INTRODUCCI O N

E s t e c a p í t u l o c u b r e l a s recomendaciones i n g e n i e r i l e s p a r a e l d i s e 5 0 y coiis
-

t r u c c i ó n d e e s t r u c t u r a s t é r r e a s y t r a b a j o s g e o t é c n i c o s , t a l e s como exca-
v a c i o n e s , r e l l e n o s , muros de r e t e n c i ó n i n c l u y e n d o s i s t e m a s d e t i e r r a a r -
mada, t e r r a p l e n e s y t a l u d e s . Se exponen l o s r e q u e r i m i e n t o s d e e s t a b i l i d a d
d e d i c h a s o b r a s , a s í como l o s r e q u i s i t o s de c o l o c a c i ó n de l o s m a t e r i a l e s
p a r a t e r r a p l e n e s y d e s u s procedimientos y equipos de c o n s t r u c c i ó n . Las
e s t r u c t u r a s en r o c a s e t r a t a n e n l o s c a p í t u l o s B.3.1 a l B.3.7.

Cabe a c l a r a r q u e e l f a c t o r d e s e g u r i d a d a que s e h a c e r e f e r e n c i a e n e s t e
c a p í t u l o , a l a n a l i z a r l a e s t a b i l i d a d d e l fondo de una e x c a v a c i ó n , d e un t a -
lud 0 una e s t r u c t u r a d e r e t e n c i ó n , t i e n e e l s i g n i f i c a d o t r a d i c i o n a l que s e
l e d a e n mecánica d e s u e l o s ; s i s e usan l o s c o n c e p t o s d e f a c t o r e s d e c a r -
ga Y d e r e s i s t e n c i a , e x p u e s t o s en e l c a p l t u S o C.1.2, i a seguridad global
deberá s e r e q u i v a l e n t e a l a indicada en términos d e e s e f a c t o r de s e g u r i -
dad.
w w w m 1 1
.re --
C
?--e
-
.Y
m
C h.

..
m m
m
U w
<-
t-
5 W w -. y
_r a a L E u u a m o - vimo u r a m r o E > a
a 'i
Y+'
YCJ c-
CJO 'rui
vi o
rc
>
a 7
C L W
a
u
LL
. ..
.:
W
, Cocienteentre el semiancho de la
H, excavación y la carga neta de agua

FIG 1.9 Penetraclon necesaria de l a t a b l e s t a c a para e v i t a r


l a t u b i f i c a c i ó n en arena is6tropa
A r e n o f i n a s o b r e y a c i e n d o o arena gruesa La p r e s e n c i a de l a capa g r u e s a hace que e l
f l u j o en e l m a t e r i a l f i n o sea c a s i v e r t i c a l .
y generalmente aumenta l o s g r a d i e n t e s de
a-. ,~Table;'acO $. , . . - f l u j o en l a capa f i n a e n compardción cori l a
s e r r . i f i n hrlnin,7ni,,;-r i . . .' l S r,! ; ..,, 1 . r ' . . c
d..,
.. :.". . i . ' &. . . ." .
. . . . . S i l a f r o n t e r a e n t r e c a p a s e s t a a una p r o -
n; . . . - ' :.:. .
f v.- :í.5. : . ; -
f u n i d a d p o r d e b a j o d e l p i e de l a t a b l e s t d c d
M Y O r que e l ancho de l a e x c a v a c i ó n , e n t o n
. .. . ... . . . . . .. . ~ ~ ,
. .,. .. .. . .. . .
c e s s e u t i l i z a e l f a c t o r dc :eyut.idad pd1.a
. .. . . . . . .. . . una formación homogénea d e e s p e s o r i n f i n i t o .
o'.:. . . . .

. . . ... .
Hz' f i g . 1.9.
- a 0 0 °
.
O
. . . .
* * e --
e
- O

'1'
e
O
S e
m .
O
0
.
*Gruesa a
e e . 0 . .
* e o O.* m
., .
S i l a f r o n t e r a e n t r e c a p a s e s t i a una p r o -
~

D
e
~
l
. l .
f u n d i d a d p o r d e b a j o d e l p i e de l a t a b l e s -
O*
'4,

-
~

t a c a menor que e l ancho d e l a e x c a v a c i ó n ,


.

l a s u b p r e s i ó n es mayor que p a r a l a s e c c i ó n
////////,///////m homogénea. S i l a p e r m e d b i l i d a d d e l e s t r a t o
Copa impermeable g r u e s o es más de d i e z v e c e s l a d e l e s t r a t o
d e a r e n a f i n a , l a c a r g a d e f a l l a (H ) =
W
e s p e s o r de l a capa f i n a (H2).

A r e n o g r u e s o s o b r e y a c i e n d o a arena f i n a La p r e s e n c i a d e l e s t r a t o f i n o r e d u c e e l fl!.
Q j o b a j o l a t a b l e s t a c a y usualmente disminu-
y e l o s g r a d i e n t e s d e f i l t r a c i ó n en l a capa
de a r e n a gruesa.

S i l a f r o n t e r a e n t r e capas e s t á d e b a j o d e l
p i e de l a t a b l e s t a c a , l o s f a c t o r e s de se-
g u r i d a d son i n t e r m e d i o s e n t r e l o s c o r r e s -
p o n d i e n t e s a una f r o n t e r a impermeable en l a
p a r t e s u p e r i o r o i n f e r i o r de l a capa f i n a .

S i l a f r o n t e r a e n t r e c a p a s e s t á un poco
a r r i b a d e l p i e de l a t a b l e s t a c a , l o s f a c -
t o r e s de s e g u r i d a d d e l a f i g 1.9 son iin t a n
t o conservadores en c u a n t o a l a penetración
Capo impermeable requerida.

S i l a frontera s u p e r i o r d e l ' e s t r a t o f i n o estS


a una p r o f u n d i d a d mayor q u e e l ancho de l a
e x c a v a c i d n p o r d e b a j o d e l p i e de l a t a b l e s -
t a c a , entonces se a p l i c a n l o s f a c t o r e s de se
Copo f i n a e n e s t r a t o de a r e n a homogéneo g u r i d a d de l a f i g I . 9 , s u p o n i e n d o l a base im-
permeable en l a f r o n t e r a s u p e r i o r de l a capa
fina.

S i l a f r o n t e r a s u p e r i o r d e l e s t r a t o f i n o es-
tá a una p r o f u n d i d a d menor q u e e l ancho de
l a e x c a v a c i ó n p o r d e b a j o d e l p i e de l a t a b l e s
t a c a , se r e q u i e r e un a l i v i o d e p r e s i ó n de
manera que e l e x c e s o de c a r g a a b a j o d e l e s -
t r a t o f i n o no exceda e l peso d e l s u e l o a r r i b a
de l a f r o n t e r a i n f e r i o r d e d i c h o e s t r a t o .

S i e l e s t r a t o f i n o e s t d l o c a l i z a d o por enci-
ma d e l fondo de l a e x c a v a c i b n . l a c o n d i c i i í n
Capa impermeable
f i n a l es mds s e g u r a que en e l caso hornoqPn~n
p e r o puede p r e s e n t a r s e una s i t u a c i ó n p e l i -
grosa durante l a excavacion a r r i b a del es-
t r a t o f i n o , y por t a n t o . se r e q u i e r e e l
u s o de pozos de a l i v i o como eri e l caso d i i i + -
rior.
FIG 1.10 Penetraci6n necesa r i a de l a t a b l e s t a c a para e v i t a r
l a t u b i f i c a c i ó n en a r e n a s e c t r a t i f i c a d a s
L .d C
a 3 0
L - i c u
3 o
M C J X
al
V1 m 'Z
rd o 13
L7 m *d
C
3

m
b
rd
r d 3
u
3
.J
a d a m 2
m
2 a l u o ;
m m 2
a
X
Y
h
rd
u
a
G
l .
-
u m >
í: m "
3 a
-
¿' o G
E \o . T
3
5 U .da
3 O M
!
4 C (d tD
C, al !4
e a 4
L-! a l m o
a: a .d 3
C tL
C m c o
o
.d
2
O
u
c
U E 8
n
3 a l a l v a
T .rl a m
u, E C) U
!4 - r l I - i a u
U O rd
.r( 4 a
d
W
rd
2r d: u2 ug v
E-' a m c
0 0 4
m a o r d
c" o S d
4 a o o M
al ( d u a a l
3 a l c a u
m r l a J 3 r d
a.r( E
d E
a
W al i544
U r d a )
m G a
C o a l -
.A
c m 3 a
n
I
o> a 3
O ri !4 CD
i d m a a
CL a J h 3
L - i m u a J
3 S U Q
m al
0 O r u o
c a l a
! - c m
P O 0
o u a
m 'd
al o
al a 3
c o a .r> cT o
9 0 C 3 U
.n a: a a o c
U 4 *n E 4 .ri
c 4 3 a l a u
a ~ o l a . 3
u
al
&l
S E 4
al
m
a:
m
o
b
al
aal 4a, 2 b
cj
a
d
a
a 0 - 3 4 4 0 - 0
a al 3 a
0 . d ! - U U -ri O
Q U O d U G
1 4 4 rd 3
E r d r d U rl
a , > & a, al
c 3 a, 3
3 3 3
U 4 a o
U a
U J o
al c 9 c al &l
a a! E
o
5 5 2
U m
*d
'u .r(
Li
U
c
al
U al al a a
.d c m
M a J r d h
~d e
a ~-i O
E r Q C U
.oloEs5
E
al
m a h
- 'r)
c
o
P U
o al al
IC a .r) al
al rd a
m a l e
. r l m a a L U - i - rd
a !- rd ' r i C Z m a l
- a a lu a s o r n
d L? s r i L ~9 a
al r3 c r l al a l 9 4 c, al
a al ~4 a ~ c u3
O rd 5 p 3 Liad M w'
S;"" U m 0 - 5 . d
w c i m r d
U l C G w l rd .ri c !-
a 3 a l 4 C r l O al
rd m 5 r 3 U . d
L-i rd o U 9
L-i m r d r l a m c m e
r d a l & l e m o a l 4
3 C 5 M rd ! - N r d
al o
M r Q 3 rd .ri O 3
C U J U 0 % 4 U
4 U r d n .
.d rd Cr
rd a .ri
# e - M
r d o o a l
I
oua 1 l a J o ~ o 1s
e-l l k 3 ~ ee l a s J e s n aqap ou u E L 3 '
L P U O ~e l s a a 3 e j s ! l e s as ou !S
' -~ X3 13 : s a u o ~ ~ as ol l ~ o dsop
eCap so3avy s o l a ~ l a u a de r 6 e 1
ap a l q e ~ 3 a ~ d s appe p l l u e 3 Fun I
' s o ~ a 3 e n 6 e o s a u o ~ 3 e p u n u ! a$ueJ
-
np anb e u ~ o jLe1 ua e p k 6 a l o ~ dK
s a u o J J a l s a p u e ~ 6ua e p e l ~ s o d a p
'epe3asap o L e J n l e u o p e l s a ua
1 OEOZ 0981 'eJnp K v u o z ~ u a l s l s u o 3 P L L L ~ J ~
) OSE2 OPZZ
( ms
"~9) P P P ~ P ~ J ~
cakq ñ e k d u ~ ~
E -01 " --e! PUaJP O PAeJ9 OOEZ 0022 0012
ope~nles osas
( o kPawJd)
OpPJnlQS a)UatuLRJ3JQd
60.5, ,s üa -O J l l l J PJ ,u / b y ua
0 1 p a ~ : ~ d> ~d [ P k J a l P k 03.l Jl2tun LOA osad
rna
P al
m
a
93 m
w!
TS O
1 0 -P,
- -.
a . a , . m
F i m o H O
a l a a , c
U . d a J 9 M a l
4 ar.d E
S e r e v i s a r á l a p r e s i ó n d e c o n t a c t o q u e e j e r c e l a b a s e d e l muro a s u
c i m e n t a c i ó n , a t e n d i e n d o a l o s e ñ a l a d o en e l c a p B . 2 . 4 sohre capaci-
I J
,,, , ',,
I
k2<, ; A 1 , ~ ~ L ~ I , -,ts < I I I A I I f.11 t: I i l b f f c t ~11 r 1 1 ~jac! \!i ..[~dí c~lld
d e c o n j u n t o d e l muro y s u c i m e n t a c i ó n a l o l a r g o de una s u p e r f i c i e
d e d e s l i z a m i e n t o que p a s e p o r d e b a j o d e l p i e d e l muro, d e a c i i e r d o
con l a s recomendaciones d e l i n c i s o 3 . 5 .

3.4.2 METODO TEORICO PARA MUROS

Cuando s e a n a l i c e n muros que no cumplan l a s c o n d i c i o n e s e s t a b l e c i d a s


( i n c i s o 3.4.1) p a r a e l uso d e l método s e m i e m p í r i c o s i m p l i f i c a d o , s e a p l i c s
r á e l método d e c á l c u l o b a s a d o e n l a t e o r í a d e Coulomb. La magnitud d e l a s
p r e s i o n e s s o b r e e l muro s e d e t e r m i n a r á n con e l p r o c e d i m i e n t o p o r t a n t e o s
d e t a l l a d o e n l a f i g 111.4 (Tomo 111. Ayudas p a r a d i s e ñ o ) donde s e c o n s i d e -
r a l a c o n d i c i ó n a c t i v a . En g e n e r a l , l a i n t e n s i d a d d e l a s p r e s i o n e s depende
d e l o s movimientos d e l muro; d i c h o e s t a d o a c t i v o d e t e r m i n a l o s v a l o r e s más
b a j o s d e p r e s i o n e s d e t i e r r a , y s e a l c a n z a cuando e l muro t i e n e t e n d e n c i a a
moverse h a c i a a f u e r a , l o c u a l o c u r r e usual.mcnte. En l a f i g u r a a n t e s c i t a -
d a , s e i n c l u y e l a c o n d i c i ó n g e n e r a l d e un s u e l o e s t r a t i f i c a d o , s o b r e c a r g a
i r r e g u l a r , f r i c c i ó n e n t r e muro y r e l l e n o , y n i v e l n o - e s t á t i c o d e a g u a .

Cuando e n un muro r í g i d o e s t é r e s t r i n g i d o s u nioviniiento, como e11 e s t r i b o s


d e p u e n t e s o muros d e s ó t a n o s , l a p r e s i ó n l a t e r a l s e c a ! c u l a r s adoptando
una c o n d i c i ó n d e r e p o s o . E l c o e f i c i e n t e d e empuje l a t e r a l d e t i e r r a s e n
r e p o s o s e c a l c u l a r á como K, = 1-sen @; podrgn a d o p t a r s e l o s v a l o r e s 0 . 4
p a r a a r e n a s densas, 0.6 p a r a arenas s u e l t a s y de 0 . 8 a 1 . 0 p a r a a r c i l l a s
p l á s t i c a s . En e s t e c a s o , l a s p r e s i o n e s l a t e r a l e s s e r á n e l p r o d u c t o d e K,
por l a d i s t r i b u c i ó n de p r e s i o n e s v e r t i c a l e s d e b i d a s a l r e l l e n o y sobre-
c a r g a ; a é s t a s h a b r á q u e a ñ a d i r , en s u c a s o , l a s p r e s i o n e s h i d r s u l i c a s .

3.4.3 DETALLES CONSTRUCTIVOS

En l a f i g 1 . 1 5 s e i n d i c a n l a s d i m e n s i o n e s t e n t a t i v a s d e muros d c g r a v e d a d
y e n v o l a d i z o . Los muros con c o n t r a f u e r t e s s ó l o s e j u s t i f i c a n p a r a a l t u r a s
s u p e r i o r e s a l o s 6 u 8 m; l a s e p a r a c i ó n e n t r e é s t o s s e r á d e 0 . 3 a 0 . 5 1 1 ~1.3
a l t u r a . Usualmente se a l c a n z a un d i s e ñ o más económico de un muro con u11 circ-
n a j e adecuado de s u r e l l e n o ; eri l a f i g 1 . 1 3 s e miiestran l a s componentes d e l
s i s t e n i a d e d r e n a j e . En e l c a s o de muros d e c o n c r e t o s e p r o v ~ e r 5 nj u n t a s d e
i :PIII P i' 1
C
I ( - , i (1; " ! , 2 . 7 3 , 1 ' 4- ' ? 9 1 t 1 ,
:;riet:is, y en miirns i a r ~ o s ,las i i i n t a s d e expnnsiiín n cada 7 0 Ó 70 n1.

En g e n e r a l , l a compactación dt un r e l l e n o g r a n u l a r e n unn cuna c o n i i n a d a


t r a s un muro, t i e n d e a aumentar l a s p r e s i o n e s 1 a t e r a l . e ~s o b r e 6 s t e ; l a
c:ompactaciÓn de r e l l e n o s c o n s t i t u i d o s p o r s u e l o s f i n o s , i n f l u y e menos
íii.1 t a l e s p r e s i o n e s y e s t á n c o n t r o l a d a s primordialmente! p o r l a c e d e n c i a
d e l muro.

3.4.4 STSTEMAS DE TIERRA AKMADA

Los s i s t e m a s de t i e r r a armada s e pueden e m p l e a r cuando p o r r a z o n e s c o n s t r u-


c
t i v a s s e d e k s n t e n e r p a r e d e s v e r t i c a l e s d e g r a n a l t u r a , y l o s muros d e r e t e z
c i ó n q u e s e r í a n n e c e s a r i o s r e s u l t e n i n a d m i s i b l e s , s e a p o r r a z o n e s económi-
c a s o por razones t é c n i c a s .

En l a f i g 1 . 1 6 s e m u e s t r a un s i s t e m a t í p i c o d e t i e r r a armada. C o n s i s t e e n (
un r e l l e n o g r a n u l a r ( p e r m e a b i 1 i d a d a l t a p a r a e v i t a r p r e s i o n e s d e p o r o ) que s e
r e f u e r z a con elemei-itos d e l g a d o s r e s i s t e ~ i t e sa l a terisiSri, c o l o c a d o s en un
a r r e g l o e s p e c í f i c o ; e l d i s e l l o d e l o s e l e m e n t o s d e r e f u e r z o s e h a r á según
s e i n d i c a en l a f i g 1 . 1 6 . Se debe t e n e r una c u b i e r t a e n l a p a r e d e x t e r i o r
d e l r e l l e n o formada p o r l o s a s d e c o n c r e t o p r e c o l a d o o b i e n , p o r e l e m e n t o s
d e poca r e s i s t e n c i a a l a f l e x i ó n en cuyo c a s o tomará una forma c u r v a ; e l
d i s e ñ o de l a c u b i e r t a d e b e tomar en c u e n t a l o s empujes que s e g e n e r a n , y d e
s e r m e t á l i c a s debe c o n s i d e r a r s e l a c o r r o s i ó n .

3.5 TERRAPLENES Y TALUDES

S e a c u a l f u e r e e l uso d e l t e r r a p l é n , e s p r e c i s o a s e g u r a r s e que l a c a r g a i m -
p u e s t a no provoque l a f a l l a d e l t e r r e n o d e c i m e n t a c i ó i i o i n d u z c a a s e n t a m i c n -
t o s d e e x c e s i v a magnitud. La e l e c c i ó n d e l t i p o d e s u e l o c o r i s t i t u t i v o d e l
t e r r a p l é n y de l a s n o r n a s de conipactacióxi d e l mismo soii f u n d a m e n t a l e s p a r a
a s e g u r a r un comportamiento s a t i s f a c t o r i o . La p e n d i e n t e de l o s t a l u d e s d e b e
a
Cubierlo --,
r*. . . . . : . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .:.. . . .:;,..,."
:,:,.: ......
, .. " .. . .. . .. . . :::','. . . . . . . .. . . .
. . . . . . ........ .. .. . . .
, . . . . . . . . . . . . . . . ~ . . . . . . . . . .. . . . . . .. .. .. .. .. .. .... . .l -;. E l e m ~ n t o sde r e f u e r z o

............
. . ..:. .....:...
:._
--..
.....

Suelo de relleno
( permeabilidad o l l a )

f a c t o r de seguridad de los elementos de refuerzo


FSy contra f a l l a por tensión

fuerza r e s i s t e n t e mdxima a l a tensión de cada e l m e n t o de


Fmax refuerzo
coeficiente de empuje activo
Ka
Y peso volurnEtrico del relleno
S separación horizontal. centro a centro, entre l o s elementos de
refuerzo
S X drea t r i b u t a r i a del elemento de refuerzo
L longitud de los elementos de refuerzo. supuesta constante
H + S X Ka FS6
= tan 0 2 W tan 6

f a c t o r de seguridad de cada uno de los elementos de refuerzo


FS6 contra f a l l a por deslizamiento respecto a l relleno

O ángulo de f r i c c i ó n interna del r e l l e n o


W ancho de los elementos de refuerzo
6 ángulo de f r i c c i ó n entre el relleno y el material de los elementos
de refuerzo (9/2 < d < 2/3 9 )

El valor mínimo d e FS debe s e r de 2. tomando 'en cuenta que l o s elementos


de refuerzo trabajardx a largo plazo. En l a deteminacidn de Fmax d e b e con
siderarse l a corrosi6n. El valor mínimo de FS6 debe s e r de 1.5. Si existen
sobrecargas, vease el Tomo 11.

F I G 1.16 S i s t e m a t í p i c o d e t i e r r a armada
B. 1

e s c o g e r s e de t a l forma que e l t e r r a p l é n s e a e s t a b l e a n t e t o d a s l a s c a r g a s q u e
pueda e x p e r i m e n t a r en s u v i d a Ú t i l , t a l e s como: p e s o p r o p i o , a c c i ó n s í s m i c a ,
empuje d e s e q u i l i b r a d o de agua y c a r g a s e x t e r n a s , 1

3.5.1 CAPACIDAD DE CARGA Y ACENTAMIENTOS

Se e n t i e n d e por c a p a c i d a d de c a r g a d e l t e r r e n o d e c i m e n t a c i ó n e l a máxima
c a r g a q u e puede s o p o r t a r , s i n q u e o c u r r a f a l l a .

Una p r i m e r a aproximación de l a c a p a c i d a d d e c a r g a s e puede o b t e n e r emplean


-

do l a s t e o r í a s p r e s e n t a d a s en e l cap. B . 2 . 4 , p e r o e l f a c t o r de s e g u r i d a d
t e n d r a un v a l o r comprendido e n t r e 1.5 y 2 . 0 dependiendo de l a i m p o r t a n c i a
d e l a o b r a , y d e l a c o n f i a b i l i d a d en l a d e t e r m i n a c i ó n d e l a r e s i s t e n c i a d e
l o s s u e l o s ; en c a s o d e duda s e pueden a p l i c a r l o s métodos d e a n á l i s i s lí-
m i t e , d e d o v e l a s o de c u ñ a s , e n que se a n a l i c e n s u p e r f i c i e s d e f a l l a que
i n v o l u c r e n e l s u e l o d e c i m e n t a c i ó n . E l método d e d o v e l a s puede a p l i c a r s e
cuando en l a c i m e n t a c i ó n e x i s t a n s u e l o s c o h e s í v o s o c o h e s i v o s f r i c c i o n a n -
t e s . E l método de l a s cuñas puede a p l i c a r s e cuando, i n t e r e s t r a t i f i c a d a s
e n t r e c a p a s d e c u e l o r e s i s t e n t e s , e x i s t a n o t r a s c a p a s d e s u e l o muy b l a n d o .
No e s p o s i b l e conocer a p r i o r i l a s u p e r f i c i e d e f a l l a más c r í t i c a p o r l o
que d e b e r á p r o c e d e r s e por t a n t e o s . En e l i n c i s o 3 . 5 . 4
f
s e describen l o s
métodos a n t e r i o r e s .

S i e l t e r r e n o d e c i m e n t a c i ó n l o forman s u e l o s f r i c c i o n a n t e s , no h a b r á pro-
blemas d e c a p a c i d a d de c a r g a cuando l o s t e r r a p l e n e s s e a n d e menos d e 20 m
d e a l t u r a , y s u s t a l u d e s e x t e r i o r e s t e n g a n un á n g u l o i n f e r i o r a l á n g u l o d e
f r i c c i ó n i n t e r n a d e l s u e l o de c i m e n t a c i ó n . Debe v e r i f i c a r s e que l o s s u e l o s
no s e a n s u s c e p t i b l e s d e s u f r i r l i c u a c i ó n ; s i e l número d e g o l p e s d e p e n e t r a-.
c i ó n e s t á n d a r N e s menor que 5 , l o s s u e l o s pueden c o n s i d e r a r s e l i c u a b l e ~y
e n t o n c e s deben e s t a b i l i z a r s e o e l i m i n a r s e ; s i N e s mayor que 20 puede con-
s i d e r a r s e que l o s s u e l o s no s o n l i c u a b l e s . P a r a v a l o r e s i n t e r m e d i o s , deben
e f e c t u a r s e e s t u d i o s q u e tomen en c u e n t a l a s i s m i c i d a d d e l a r e g i ó n , l a mag-
( c u a n d o e l f a c t o r de s e g u r i d a d s e a menor d e 1.5) debe c o n s i d e r a r s e l a p o s i -
b i l i d a d de e l i m i n a r l o s , t e n d e r l o s t a l u d e s y / o e f e c t u a r l a construcciÓn d e l
:r i v t l,nl PP ~ i n t bit . I D ? < vrlrn l o p r n r ~ I I Pe1 fartor d e sci>,iiridntl s c n nc,c~pti i h l r
en c a d a una de e l l a s . La v e l o c i d a d de c o n s t r u c c i ó n debe e s c o g e r s e t ~ r i i e n d o
en c u e n t a l a s p r e s i o n e s d e poro que s e g e n e r e n en e l t e r r e n o d e c i m e n t a c i ó n ,
d e b i d o a l peso d e l t e r r a p l é n . P a r a e s t i m a r l a d i s i p a L i C i : d e l a p r e s i ó n d e
p o r o s e podrá emplear l a t e o r í a de l a c o n s o l i d a c i ó n , en l a q u e h a b r á n d e
c o n s i d e r a r s e l a s c o n d i c i o n e s de f r o n t e r a d r e n a n t e s de cada c a s o en p a r t i c u -
l a r . En l a medida en q u e l o s m a t e r i a l e s d e l t e r r a p l é n s e c o l o q u e n con una
humedad mayor que l a Óptima c o r r e s p o n d i e n t e , s e g e n e r a r á n p r e s i o n e s d e p o r o
c r e c i e n t e s en e l r e l l e n o , d u r a n t e s u c o l o c a c i ó n . Los a s e n t a m i e n t o s de l a
c r e s t a d e l t e r r a p l é n s e deben a t r e s c a u s a s : c o n s o l i d a c i ó n d e l a cimenta-
c i ó n , c o n s o l i d a c i ó n d e l p r o p i o m a t e r i a l d e l t e r r a p l é n y compresión secun-
d a r i a y deformación c o r t a n t e después de l a c o n s t r u c c i ó n .

Los a s e n t a m i e n t o s p o r c o n s o l i d a c i ó n d e l t e r r e n o d e c i m e n t a c i ó n s e c a l c u l a -
r á n como s e i n d i c a e n e l cap. B.2.4. Tómese en c u e n t a l a p o s i b i l i d a d d e
a s e n t a m i e n t o s btkscos por s a t u r a c i ó n s i en e l t e r r e n o de cimentación e x i s -
t e n s u e l o s c o l a p s i b l e s ; e n e l cap. B.2.4 s e i n d i c a un c r i t e r i o p a r a iden-
tificarlos.

Los a s e n t a m i e n t o s que o c u r r e n en un t e r r a p l é n compactado de b a j a a l t u r a ,


d e s p l a n t a d o s o b r e u n a c i m e n t a c i ó n c o m p e t e n t e , s o n d e l o r d e n d e centíme-
t r o s y no r e p r e s e n t a n u n problema que a m e r i t e c o n s i d e r a c i ó n . En t e r r a -
p l e n e s q u e excedan l o s 20 m d e a l t u r a , o e n a q u e l l o s d e menor a l t u r a cons
-

t i t u i d o s p o r m a t e r i a l e s p l á s t i c o s c o l o c a d o s con u n a humedad s u p e r i o r a l a
Óptima c o r r e s p o n d i e n t e , l a d i s i p a c i ó n de p r e s i ó n d e p o r o c a u s a r á a s e n t a -
m i e n t o s d i f e r i d o s i m p o r t a n t e s ; p a r a e s t i m a r e l d e s a r r o l l o de e s t o s movi-
m i e n t o s , Úsese l a t e o r í a d e l a c o n s o l i d a c i ó n .

En t e r r a p l e n e s b i e n compactados cuyo ancho d e c o r o n a s e a menor que un


q u i n t o d e s u a l t u r a , l a compresión s e c u n d a r i a y l a d e f o r m a c i ó n c o r t a n t e
en e l t e r r a p l é n proyocarán asentamientos d e l a c r e s t a después d e l f i n de
c o n s t r u c c i ó n ; e n p r e s e n c i a de m a t e r i a l e s a r c i l l o s o s p l á s t i c o s , c o n s i d é r e n -
se v a l o r e s d e aproximadamente 0 . 3 p o r c i e n t o d e l a a l t u r a d e l r e l l e n o e n
t r e s a c u a t r o a ñ o s , y d e 0 . 8 p o r c i e n t o al. c a b o d e 1 5 a 20 a ñ o s .

LPS a s e n t a m i e n t o s t o t a l e s c a l c u l a d o s p e r m i t e n c o n o c e r l a s d e f l e x i o n c s d e
1-1 ,, x 1 '. " 2
. r i i . t i 1 8 i ' i 1 !i < . < j c , ~ , ~ ~ i d~ i, . >

b o r d o l i b r e , en s u c < i s o , y q u e 13 ~ ' s t é t i c ad e l r n n j i i n t o 110 :,F.vea;? tlF.tc>rlo


r a d a . S e r e c o m i e n d a p r o v e e r tina c n n t r n f 1prl-ia 1origi tuciiiinl a 1 n c . r > ~ . o r ~(,1i í ~

f o r m a p a r a b ó l i c a , c u y a o r d e n a d a mzxima e n l a s e c c i 6 n d e mayor a l t u r a se:?


d e v e z y media e l a s e n t a m i e n t o e s p e r a d o d e s p u é s d e l a c o n s t r u c c i ó n . A s j -
mismo, p a r a e v i t a r a g r i e t a m i e n t o d e l o s s u e l o s f i n o s c o m p a c t a d o s , l a pen-
d i e n t e máxima d e l a c u r v a d e f o r m a d a d e l a c o r o n a , d e b e s e r i n f e r i o r a 0 . 5
por ciento.

3.5.2 ELECCION DEL TIPO DE SUELO, CUMPACTACION Y SU CONTROL

A l e l e g i r e l b a n c o d e p r é s t a m o , s e tornarán e n c u e n t a l o s f a c t o r e s económi-
c o s , a s í como l a p e r m e a b i l i d a d , l a r e s i s t e n c i a a l a tubificación, l a sus-
ceptibilidad a l agrietamiento, la resistencia a l corte, l a compresibilidad
y expansividad, l a s u s c e p t i b i l i d a d a l a l i c u a c i ó n y l a p o s i b i l i d a d de que
l o s s u e l o s s e a n a r c i l l a s d i s p e r s i v a s . Empléense l a s t a b l a s 1 . 2 y 1 . 3 y l a
f i g 1.17 p a r a e s t i m a r las c a r a c t e r í s t i c a s de l o s s u e l o s .

L a s e s p e c i f i c a c i o n e s d e c c n n p a c t a c i 6 n d e b e n d e f i i ~rsc
i tcnd-i*nclo u l o g r a l .
l a s c o n d i c i o n e s Óptimas p a r a e l c o n j i i n t o d e l a s s i g u i e n t e s p r o p i e d a d e s :
a ) h o m o g e n e i d a d , b) i m p e r m e a b i l i d a d c u a n d o s e r e q u i e r a , c ) b a j a c o r n p r e s i -
b i l i d a d , p a r a e v i t a r d i s t o r s i o n e s i n a c e p t a b l e s o p r e s i o n e s d e p o r o exce-
s i v a s ( r e q u i s i t o d e menor i m p o r t a n c i a e n t e r r a p l e n e s d e p e q u e ñ a a l t u r a ) ,
d) a l t a r e s i s t e n c i a a l c o r t e ( r e q u i s i t o d e menor i m p o r t a n c i a e n e l s u e l o
f i n o de p r e s a s de corazón v e r t i c a l d e l g a d o ) , e ) permanencia de propieda-
des (compresibilidad, r e s i s t e n c i a a l c o r t e y r e s i s t e n c i a a l a erosión in-
terna) en condiciones de s a t u r a c i ó n y f ) d u c t i l i d a d s u f i c i e n t e para sopor-
t a r asentamientos d i f e r e n c i a l e s s i n agrietamiento.

Debe c u i d a r s e q u e e l m a t e r i a l d e l b a n c o d e p r é s t a m o n o sea e x p i i r i s i v o .
S e r á n e c e s a r i o r e a l i z a r e n s a y e s d e e x p a r i s i 6 n e n cspecímeriec, rcconip;qc.ia-
d o s h a c i e n d o v a r i a r l a humedad d e c o l o c a c i Ó n y l a e n e r g í a d e c o i n p r i c t a c i ó n
p a r a e n c o n t r a r l a c o m b i n a c i ó n cie ambos pai 3 m ~ roc;
t q i ~ ej;arant ic c 1'117 r -:~?<IIL a
s e n l s ~ a d s ( p S P [ [ I ~ J P se[ uos p ! b a ~ eJsa e u p i 3 d d 2 x a ~1 ..
'cOU!J 501 ac j I P p ) ! \ q i ~ a ~ d w 0 3Cl !la JSPq
~ 3 3S-:ua!~e:uase s o l iew\:sa uapand as ' o s a n ~ 6 o ( l e r ~ a d s ao ~ p n ~ saaJ a r P b a ~ ~ s a ~e l d ua osn ns
-
-- - ap c ~ ~ a ;i o, d S E (dp souar; a u a l ~ u oi ~e ; . i a ~ e u ( a !S + A J P J ~ P ~ U Oa pJ sal!,, j ; p u05 00 ap ~ o i e uo p l n b j l a:lu)l u03 S a l e [ J a J e U 5 0 1 +
TABLA 1.3 Resistencia a la tubificacidn de materiales para presas

> 6 ) bien compactadas

6. Mezclas bien graduadas de grava, arena y limo sin

bien compactada

NOTA: Se enumeran los suelos en orden decreciente de resisten-


cia a la tubificación

~Úmero de malla

4.76 2 1.19 0.59 0.3 0.15 0.0740.04 0.02 0.01 0.005


~iámetrode las partículas, en m m

F I G 1-17 Intervalo de granulometría de los slielos nias siiscepi {[)les


al agrietamiento en terraplenes
s i ó n nieIior d e 1 p o r c i e n t o .

En bor tlos y p i - c c . i s , s i l a a c t i v i d a d ( c a p R . 2 . 1 ) de l o s s u e l o s e s menor q u e


. j y u i . 1 y L L 1 1 d I I i 1~
Qi:i.~" 1 " . i q 3 t ~q I e

ó p t i m o , l a p o s i b i l i d a d d e una f a l l a por d i s p e r s i ó n e s muy r e m o t a . S i no s e


curiiplcn . l a r condi c i o n ~ sa n t ~ r i n r c sdeben e f e c t u a r s e i n v e s t i g a c i o n e s s o b r e
e l c o n t e n i d o de s a l e s y e l t i p o de i o n e s en e l agua que e m b a l s a r á e l t e r r -
a
p l é n y en e l agua q u e t i e n e e l m a t e r i a l .

Empléese l a tab1.a 1 . 4 p a r a e s c o g e r e l p r o c e d i m i e n t o d e compactación y l a s


t a b l a s 1 . 5 e 1 . 6 p a r a d e f i n i r l a ~ e x i g e n c i a smfninas d e compactación en e l
t e r r e n o ; en l a t a b l a 1 . 7 s e a m p l í a l a i n f o r m a c i ó n a c e r c a d e l e q u i p o de
compactaciÓn y s u u s o .

E l c o n t r o l d e l a compactación debe e f e c t u a r s e p a r a g a r a n t i z a r e l cumpli-


m i e n t o d e l a s e s p e c i f i c a c i o n e s d e compactación; e n e l c a s o d e l o s s u e l o s
f i n o s o g r a n u l a r e s c o n t a m i n a d o s con f i n o s s e r e q u i e r e l l e v a r a c a b o , p r i -

'
m o r d i a l m e n t e , d e t e r m i n a c i o n e s d e c o n t e n i d o d e agua y d e p e s o v o l u m é t r i c o
s e c o e n e l t e r r a p l g n . Los s u e l o s g r a n u l a r e s b i e n g r a d u a d o s y l i m p i o s (me-
n o s d e l 4% pasa l a m a l l a N' 200) a s í como l o s u n i f o r m e s con menos d e l 8%
d e f i n o s , s o n i n s e n s i b l e s a l c o n t e n i d o d e agua d e c o m p a c t a c i ó n ; s i n embar-
go, s e recomienda c o l o c a r l o s con s u máxima humedad. P a r a t e r r a p l e n e s d e pe-
queña a l t u r a con s u e l o s que posean p o r c e n t a j e s d e f i n o s s u p e r i o r e s a l o s
a n t e s mencionados, Úsese l a p r u e b a P r o c t o r e s t á n d a r p a r a c o n t r o l d e l pe-
s o volumétrico seco de colocación.

En g e n e r a l , d e b e r á n s a t i s f a c e r s e l o s s i g u r e n t e s r e q u i s i t o s mfnimos e n l o
que r e s p e c t a a l c o n t r o l :

a) M u e s t r e a r c a d a zona e n q u e , por c u a l q u i e r motivo, e l g r a d o d e compac


t a c i ó n s e a dudoso, con un número de c a l a s s u f i c i e n t e p a r a d e t e r m i n a r
l a e x t e n s i ó n d e l a zona.

b) M u e s t r e a r c a d a t r e s c a p a s e n t o d a zona d e t r a b a j o i n t e n s o , o c a d a v e z
que l a s c o n d i c i o n e s d e t - r a b a j o ( s u e l o , ecliiipu, p r o c e d i m i e n t o ) cambien.

) C) M u e s t r e a r c a d a 1000 m 3 d e t e r r a p l é n compactado
Ir TABLA 1 . 5 Requerimientos de conipactación de s u e l o s p a r a t e r r a p l e n e s

Condición A CUIIUILI~II i

Tciu.rs;ilenc!= h a s t a de ? ir1 d e a l tiira T c ~ r r d p l c n c s de mtis de 3 m de a l tiira


no sometidos a i n u n d a c i o n e s d e o aquel l o s s u j e t o s a l n u r i d d c ~ o r i e s
1 l a r g a duración d e l a r g a duración

Peso vol urnétrico Grado de L. Peso vol umétri co Grado d e


s e c o máximo de cornpactación' seco máximo de cornpactación'
laboratorio míriimo 1abora t o r i o mínimo
Y d , max (7:) Yd, max ( %)
( kg/m3) (kg/m3)

1439 ó menos 1519 ó menos


1440 - 1649 1520 - 1649
1650 - 1159 1650 - 1759
1760 - 1919 1760 - 191.9
1920 ó más 1920 ó más

B 1- El grado de compactación e s e l c o c i e n t e , expresado en p o r c e n t a j e , d e l


peso v o l u m é t r i c o s e c o máximo o b t e n i d o en e l campo e n t r e e l l o g r a d o eri
e1 l a b o r a t o r i o ; p a r a d e f i n i r e s t e , iísese e1 e n s a y e P r o c t o r e s t á n d a r .
* Usualmente, l o s s u e l o s con yd,n;nx -( 1440 kgjm"(Condici6n A) Ó
.S 1520 kg/m3 (Condición B ) se c o n s i d e r a r á n i n a d-
e
d' ,max
cuados para u t i l i z a r s e en t e r r a p l e n e s ; l a excepción son l o s s u e l o s v o l -
c á n i c o s y/o r e s i d u a l e s que pueden m o s t r a r buerias c a r a c t e r í s t i c a s i n g e -
n i e r i l e s , aun con v a l o r e s de y 3 1300 kg/m3.
d,max
Además de l o s r e q u e r i m i e n t o s a n t e r i o r e s , l o s s u e l o s t e n d r á n u n l í m i t e
l í q u i d o ( w L ) menor d e 6 5 I , y e l í o d i c e p l á s t i c o ( 1 ) no s e r á nienor de
1 = 0 . 6 w - 9 , p a r a v a l o r e s de w, e n t r e 35 y 65y0. Nuevamente,
P L L

l o s s u e l o s v o l c á n i c o s y/o r e s i d u a l e s pueden s e r l a e x c e p c i ó n d e l a
r e g l a ; en e s o s c a s o s , comp8ctense especímrnes en e l l a b o r a t o r i o con e n z r
g í a igual o menor a l a P r o c t o r ectáridar y r e a l i z e n s e e n s a y e s d e p r o p i e
dddes mecánicas.
0:
-
d
C
\Ci
'ti
4
-,..
.,
LZ
a
~i
rl
Q

al
G"
J

e
JJ IC
-r-
L

c l 3 e
a
5
c 5
2
-
,o
O ' d
ú
- 4
72
d
G E :
'rl U \d b .rl E
m 0 0
w m m
o w m
f Las p r e s i o n e s d e p o r o q u e s e g e n e r a n t a n t o e n e l t e r r a p l e ' n como e n e l t e r r -
e
no d e c i m e n t a c i d n , d u r a n t e l a c o n s t r u c c i ó n , pueden ser d e i m p o r t a n c i a c r f t-
i
& . i paj %A l ~ ae J k x i , 1 1 2 1 1 1 t ~ c , tte ~I ~ 1 t
1
"
, . , , L b
-
. , , L s
" 1 1 , 1 : : ,.,, ,,,, 7. ri ,.,q.-
7
4

p r e s i o n e s d e p e n d e d e l c o e f i c i e n t e de p e r n i c a b i l i d a d d e l o s s u e l o s , a s í como
d e l a s c o n d i c i o n e s d e f r o n t e r a d r e n ~ n t e s . P a r a f i j a r l a v e l o c i d a d d e cons-
t r u c c i ó n se debe t o m a r e n c o n s i d e r a c i ó n q u e t a n t o e l t e r r e n o d e c i m e n t a c i ó n
como e l s u e l o d e l t e r r a p l é n , g a n a r á n r e s i s t e n c i a d e b i d o a l a d i s i p a c i ó n d e
p r e s i ó n d e p o r o q u e o c u r r a d e s p u é s d e h a b e r s e c o l o c a d o una p a r t e d e l p r o -
pio terraplén.

3.5.4 ESTABILIDAD

S e p r e s e n t a n e n e s t e i n c i s o l a s recomendaciones r e l a t i v a s a l a n á l i s i s d e
l a e s t a b i l i d a d d e l o s t a l u d e s n a t u r a l e s o a r t i f i c i a l e s y de l o s t e r r a p l e -
n e s c i m e n t a d o s s o b r e m a t e r i a l e s c o m p r e s i b l e s b l a n d o s . La f a l l a o c u r r e p o r
r o t a c i ó n ( a p r o x i m á n d o s e l a t r a z a de l a s u p e r f i c i e d e f a l l a a un c f r c u l o )
s i e l t e r r e n o es homogéneo, o p o r t r a s l a c i ó n ( s i e n d o p l a n a l a s u p e r f i c i e
de f a l l a ) tratándose d e m a t e r i a l e s i n t e r e s t r a t i f i c a d o s . En l a f i g 1 . 1 8
se resumen l o s t i p o s d e f a l l a más comúnes y l a s c o n s i d e r a c i o n e s n e c e s a -
r i a s para e l a n á l i s i s de estabilidad.

Los p a r á m e t r o s d e r e s i s t e n c i a c y 4 requeridos para e l a n á l i s i s de esta-


b i l i d a d de l o s t a l u d e s , d e b e r á n d e t e r m i n a r s e r e c u r r i e n d o a l t i p o d e p r u-
e
ba que mejor r e p r e s e n t e l a s condiciones d e d r e n a j e que p r e v a l e z c a n e n e l
s i t i o , durante l a s d i v e r s a s etapas de l a vida Ú t i l de l a obra.

Cuando e l t a l u d esté u b i c a d o e n s u e l o s puramente c o h e s i v o s q u e p o s e a n una


r e s i s t e n c i a c o r t a n t e aproximadamente c o n s t a n t e con l a p r o f u n d i d a d , y q u e e l
n i v e l f r e á t i c o se e n c u e n t r e p o r d e b a j o d e l p i e d e l t a l u d , o b t é n g a s e e l
f a c t o r d e s e g u r i d a d p o r medio d e l a f i g 1 . 1 9 ; Úsense p a r a m e t r o s d e r e s i s -
t e n c i a no drenada.

P a r a f o r m a c i o n e s a r c i l l o s a s con e s t r a t o s d e r e s i s i e i i < - i , ~ difer-eritc:s,


s deter-
mine l o s c e n t r o s d e l o s p o s i b l e s c í r c u l o s c r f t i c o s m e d i a n t e l a f i g 1 1 1 . 5 ,
,[t l o s c u a l e s pasan t a n g e n t e a l r n n t a r . 1 o e n t r e e s o s e s t r a t o s . Analícc.nse> trS(1:;
r
.
1 L.-..-!%
semen h a v h a
VI O VI w w v a V V I 1
m VI c m c i 2 V I o L U a C
IC m w o u n O C O
8 3 n V I u . . - o k Z 6 o ' m
w U n ~ , - o - o .c
u . - .o. -u-
c
W C ,
.% o m w a o w - u
u c u o a w m o
~
U
o
m
.
o
L
r 5 c
c m w m
- + L Y - ~
c
Z E L n o
m * a ~L U
= o R..-
c L + m a o - o , . - - m C>
'O C w L L ' F L Q W W L . C V I v a
-
- .-
u J OU o w m w
L U U 'r U V I ? o O
.Y
U
1
.-
0
*
U ~
a m u..-v
U O E ~
C N - L
v
W C W U
a
C i-)
v
Q i r n L 4
3
L
w
V
VI
a
L
V- C W V I O W
w w a J V I m 0
L
\w
U
o
al
.- - - m u V I
Q
0 - 0
~
u
m
c
u
.
.r
v c - m c c - u
i . - ~ ~ . - \ o . r m 3

VI
O.-s..-
m o m m V I
.- o
a m u -
C w

4-
-
VI V I '-
a - o L O V U
W r d C q V
0 u o V l a J o
Y . r m C
m L..- VI U..- E V - E O O - m z
-
a J L W 3 U C C V I L E mbu L . -
V
m
&
m
-
l - ,
J
- - - - + - C

J O m
U r
m 0 C )

L V I a J .
2 O X m O l -
m -e VI
W C U V I C ~ V I a J
' C U a J . : . - O C m

u u 3
l- a
a u C
VI

u
m U O w w w w C 2 O L C a J C
w 2 U o L Q Q w
VI
~
L
~
VI
~
n
- E c
L w w -
E
.

c m m w
w
-
Q- m- m
~ u
'r 7
c
,O J W Q
VI
C ci
<J U U2 +>
0 ..- O C
aJ
V
W V
C
I - V I
w
0 W
u
C l .
.
-
- r ~ w o w
'.-
.r
4- c. Q ! > c w w O W L V I U . r - O L V w u o -
z a r , m Q L L U L w . r m Q ? m o C VI
m - > c m m O V I ~ ~ E L L a. ~m o O m m Q V I E m - o c h w m
, - & = m - U r r J i o O o n o 2 o m L.- . - L C E W - - m E U
il L m " n v L c e E - 4 n x w 0 , - Oc w ; ~ ~ ~ L vVI m.,~ . r
c
C
-
~ J C S ~ ~ - C V I W G Q ~ . - ~
L
1)
- a ' - 3 E . - V I V I i ? a J
O m . - m L . ~ C w
a ~ o u . - a + 'D
3
W V -
V I V I Q - = V I

- O UL m
m L
r-
- u m
.- .-
> .

m
rc w m
w
-
v 'r m
, - a
VI
~

~
m
n

c >w u w a s
m u m V I o m E . - V I Q
~
o C o
m t a i m -m u m o

.r 'D
2 Z Z
o VI
0
L%--U2
Ci C Q C I Q - IFI Q) u-l
w 4 - 0 . - VI m VI W O - a J n O U = l w m l - D C)
U V I W a J C Q I 2 U E W L
a O ~ U U - m 2 0 b o a a~ W L m V Q . r m V I L . e . - V O m c
N m
. e -
13
. O W C
O L V
V I . - W O W
I L L 0 - 3 0
a 3
'O m a m c + u
v w '-
a - m u
v
U - VI
m m v
w -0 m
P- 1
m a t 2 C I
m a c
O
W T J a~ c m is m C
E 2 h ~ ~ ~ @
* a 3
a - ~
. m m m u n o
V I - Q W
. N
m
~ O v a iJ
o
U C - m - a
Z, VI
u
VI
w
VI 8 0
a _U
VI
E ' -=a
m" O
E
'-
m .r m
o o > n L a J
L ' 3
~ W
a
~
J
J -
. r U u 3 L L C
~ L ~ V I L W O O
, - m - o % m m m + u . - - - w ~ ~ ~ u ~ m v 3 u c a ~ a - r
+ - u c C i V I c a J 0 w CI m + > Y- U
m
A
L d I -
~ ~ J ~ J C C ) * I ~ U C C
K J m u o
)A L
C *I
> CLsz.C~~::UOCV:.;;as~%o
~ ~ ~
La l o c a l i z a c i ó n de l a f a l l a depende de l a r e -
sistencia relativa y l a orientación de los es-
IldlO'i 14 . 1 1 1 i l l i I i 1 i .ii i e i . i i * ,<

por l a combinación de una cuña a c t i v a , o t r a pg


siva y un bloque d e s l i z a n t e c e n t r a l , escogidos
de t a l forma que puedan c o n f o r m a r 5 ~a l a ~ s t r a -
TALUD EN S U E L O E S T R A T I F I C A D O
tificación.

Hdgase e l a n d l i s i s en termino de esfuerzos


efectivos, involucrando valores de c o r r e s p o n
d i e n t e s a grandes deformaciones y c = 0.

La l o c a l i z a c i ó n d e l a s u p e r f i c i e de f a l l a de-
pende de l a v a r i a c i ó n de l a r e s i s t e n c i a con l a
profundidad, y de l a pendiente del t a l u d ,
(ver f i g 111.5).
L i l i o t o duro
La posición del nivel f r e á t i c o no i n f l u y e e n
l a e s t a b i l i d a d a menos que su f l u c t u a c i ó n cam-
T A L U D EN A R C I L L A N O R M A L M E N T E C O N -
S O L I D A D A O L I G E R A M E N T E PRECONSOLIDADA
b i e l a r e s i s t e n c i a d e l a a r c i l l a o a c t u é en
g r i e t a s de t e n s i ó n .

Hagase e l a n a l i s i s en término de esfuerzos to-


t a l e s zonificando, en su c a s o , l a s secciones
t r a n s v e r s a l e s con su r e s p e c t i v a r e s i s t e n c i a C O L
t a n t e . Considerar l a s r e s i s t e n c i a s no-drenadas.
obtenidas con ensaye t r i a x i a l UU, de v e l e t a o
de compresión simple.

F I G I.18b A n á l i s i s de estabilidad de l o s t i p o s de f a l l a
más comúnes p n taludes naturales
w
C
C
ZTZ
C"
.S.
O
u
Ln
.c=
o
W O
2 0 - NO
5'+.S&
0, 1 . z -
-u
-o 2o 2u
- m
u 0 o u . c
-
3.!2:05
-
O L
0- 0
3
g2 C
3
SE C W
.-a-,
" 3 ; o wEL^
o
- w C
= , , = .SF . '
0-0,
0 .- g
o
= Y01 uo n
E O , o
u w
- g E Oo " S
2: E
= n o
Z D2
o :=.o a
-.-w co 2 $U Z
L
.-
.i<
w o
U
-2
3; ' 3 0
c
.Y,
2.2
0
r' p o s i b l e s c f r c u l o s , a p l i c a n d o las c o r r e s p o n d i e n t e s r e s i s t e n c i a s c o r t a n t e s
:-Y- I I ~ c .. ! : - ( - P s ~ I I P p a s a n p o r 1n.s r l i f p r e n t e c e s t r a t o s .

T r a t á n d o s e d e t a l u d e s e n s u e l o s homogéneos c o h e s i v o - f r i c c i o n a n t e s , cuyo
n i v e l f r e á t i c o quede por debajo de s u p i e , s e c a l c i i l a r á e l f a c t o r d e se-
g u r i d a d d e a c u e r d o con l o i n d i c a d o e n l a f i g 1 . 2 0 . S i e l n i v e l d e l a g u a
e s t á c e r c a d e l a s u p e r f i c i e d e l t e r r e n o , e l f a c t o r d e s e g u r i d a d s e puede
e s t i m a r considerando en e l a n á l i s i s s ó l o l a mitad d e l c o r r e s p o n d i e n t e
ángulo d e f r i c c i ó n , con l o s c r i t e r i o s s i g u i e n t e s : ( a ) p a r a m a t e r i a l e s que
d e s a r r o l l e n p r e s i ó n de poro i n s i g n i f i c a n t e d u r a n t e e l c o r t e , u s a r c ' y @'
d e l a e n v o l v e n t e de e s f u e r z o s e f e c t i v o s y , ( b ) cuando s e g e n e r e a p r e c i a b l e
d e p o r o d u r a n t e e l c o r t e , c o n s i d e r a r c y $ d e e n s a y e s CU.

P a r a e l c a s o e n que e l n i v e l f r e á t i c o no quede l o c a l i z a d o p o r d e b a j o d e l
p i e d e l t a l u d y t r a t á n d o s e de m a t e r i a l e s no homogéneos, e s p r e c i s o a n a l i z a r
l a e s t a b i l i d a d d e l t a l u d a p l i c a n d o e l método d e l a s d o v e l a s . En cambio,
cuando e x i s t a n c a p a s d e s u e l o b l a n d o , e l método a p r o p i a d o s e r í a e l d e l a s
4!
cuñas ( v é a s e e l Tomo 1 1 ) .

Los f a c t o r e s d e s e g u r i d a d c o n t r a f a l l a d e l t a l u d o f a l l a d e c o n j u n t o de l a
e s t r u c t u r a y c i m e n t a c i o n e s , no deben s e r i n f e r i o r e s a 1.5 a l c o n s i d e r a r
las c a r g a s permanentes.

3.5.5 SUBPRES IONES

S i e l t e r r a p l é n d e s c a n s a s o b r e un m a t e r i a l a r c i l l o s o impermeable s i t i i a d o
p o r encima d e un m a t e r i a l permeable e n e l c u a l ci.rcu1.e ngu:i n r t e s i ~ n n n . e::
n e c e s a r i o v e r i f i c a r q u e l a p r e s i ó n d e l agua e n l a c a p a pei-meable ni) :;i:.i

e x c e s i v a r e s p e c t o a l p e s o d e l m a t e r i a l s u p r a y a c e n t e . Se recomienda a!iviar
l a s p r e s i o n e s a r t e s i a n a s m e d i a n t e pozos d e a l i v i o . En I n f i g 1. ? I s r . i?iri-i--.
c a un p r o c e d i m i e n t o p a r a c a l c u l a r l a s p r e s i o n e s máximas r e s u i t ; ~ : i t e s ; se:
d e b e r á v a r i a r e l d i á m e t r o d e l pozo, e l e s p a c i a m i e n t o y s u pci1et.rai.i6n l > , i ~ . ¿ :
o b t e n e r l a m e j o r combinación.
, I i r ~ r , lL - P I r '

1. E l c h c u l o de f o l l o c r Í t i c o i n t e r s e c o
el pie (Ac+>O)
2. E l n i v e l freo'tico y l o f r o n i e r o supe-
r i o r d e l e s t r a t o duro q u e d o n por dp-
b a j o del círculo de f o l l o c r í t i c o

3. No existe sobrecargo ni cjrietos de


tensión

Tolud,b=cot P
o 1 2 3 4
1 i I 1
900 8 0 0 7 0 ° W
1
500
' 1
400
1
SOo
1
2S0
1
20E
1
I
loD
1

Angulo de lo pendiente ,B

NOTAS

1. Para t a l u d e s en m a t e r i a l e s h e t e r o g é n e o s , Úsese e i método


de 1 a s dovelas

L. Ln cdso de s o b r e c a r g d , g r i e t d h de t e n s i ó n y / o t i r a n t e de
;f13!.: ~71 1 i p?e1 t a l u d , c o ~ s i d é r e n s el o s f a c t o r e s de redilc-
i I ~ T I i r ~ d i rf(i(l:,
( eri l d P i g 111.6

: i :. 1 , ,$ F. .- i c j r
L . j l i.,iii)iiri d a d de t a l iidcs e11 s u e l os c o h c s i ? i o - f r i c c - : o -
rlci:ft <ac, l', ll(;(~~l~.\l:, t
E5
aJ
- 5 .
a i E m
u 0 0
Ci N
O O
L a a
Ci 3
aJ u m
E O
$5 -7
L m
5 O C
a- ai
aJ
C U O
3 0 '3
m €2
aJ aJ4-
m
L m
Ci O

u
-
m
x.- m
aJ u .-
3 w
U U C
3 m a J
eaJe
.r m
-
O> t 'r
t a i m
O al
al L
m
m m m
Jn-
3.5.6 INSTRUMENTACION

b l o b j e t i v o de la ~ n s t r u n i i r i i ~ a c i r~Si i v b b e ~ v d LI
~ L U 1 1 1 1 ~ t i tdoe
I ~ ~ tUa L una CL:

t r u c t u r a p a r a v e r i f i c a r l a s s u p o s i c i o n e s h e c h a s en e l d i s e ñ o y p a r a d e t e c -
t a r oportunamente s í n t o m a s de mal funcionami.ento que a m e r i t e n medidas c o r r e c
tivas.

La i n s t r u m e n t a c i ó n mínima d e t e r r a p l e n e s de más de 10 m de a l t u r a c o n s i s -
t i r á e n una l í n e a de bancos p a r a l e l a a l e j e d e l t e r r a p l é n , d e p r e f e r e n c i a
e n e l l a d o aguas a b a j o , 1 m b a j o e l n i v e l de l a c o r o n a . En ambos empotra-
m i e n t o s s e deben c o l o c a r r e f e r e n c i a s d e n i v e l a c i ó n y c o l i m a c i ó n . Se deben
observar periódicamente l o s asentamientos y desplazamientos h o r i z o n t a l e s
d u r a n t e e l p r i m e r año d e o p e r a c i ó n (y e l l l e n a d o i n i c i a l e n s u c a s o ) .

También deben b u s c a r s e p o s i b l e s f i l t r a c i o n e s a t r a v é s d e l t e r r a p l é n y s u c-i


m e n t a c i ó n . S i s o n i m p o r t a n t e s deben a f o r a r s e y v e r i f i c a r e l a r r a s t r e de f i -
n o s . Los t e r r a p l e n e s c o n s t r u i d o s e n c i m e n t a c i o n e s d e l i c a d a s con m a t e r i a l e s
s u s c e p t i b l e s a l a g r i e t a m i e n t o y t u b i f i c a c i ó n , a m e r i t a n una a t e n c i ó n mayor
que l a s u g e r i d a .

En e l c a s o d e t a l u d e s d e e x c a v a c i o n e s , deben m e d i r s e l o s a s e n t a m i e n t o s e n
l a s s e c c i o n e s más c r í t i c a s . Las l í n e a s d e medición s e r á n p e r p e n d i c u l a r e s
a l hombro d e l t a l u d e n donde también deben o b s e r v a r s e p o s i b l e g r i e t a s ; s i
e x i s t e n , debe e v i t a r s e que s e l l e n e n con a g u a y o b s e r v a r s e l o s movimientos
r e l a t i v o s e n t r e l a s paredes.

3.5.7 PROCEDIMIENTOS Y EQUIPOS DE CONSTRUCCION

Se d e b e r á e s c o g e r e l e q u i p o de c o n s t r u c c i ó n d e a c u e r d o a l t i p o d e s u e l o que
se vaya a compactar, según s e i n d i c a e n l a t a b l a 1 . 7 . E l p r o c e d i m i e n t o d e
c o n s t r u c c i Ó n s e e s t a b l e c e r á d e acuerdo con l o s r e q u e r i m i e n t o s d e l d i s e ñ o .
3 Y
o 9 "7 .",&
="0;N8801Y3
. - O O O U U " O -
O
L 0 2 0 , g O N i go $*
2 O V
o -L.-
*-E E - E h C U U
o n - - w w a
- 9 U--*^" n
L C o n C O
n o > O c Y C o n
U, O L U $ U n U
c 9 c.- > P .
c . C O - C n C * C
E -O U E
O P IYUL U O
- nU LO CO
U P n O . - O n - 4
O U L n O - n a O
C L h D E n O U N
o o O a 9 o U o C > U
"7.40 E C " U " h
, 9
n c o*.-
o w -
C C
U U
L C U C C n
91
U O O Y V D U & *
E c -C>- 1 d , o - Y
U 9 3 " L - . Y =Y
O 0 C U O -o I C E
C Y m m L C
n L L C Y O mS"bn
m L L - 9
L L U m t u
o-
9 1
nn Y n-q C
Y > D O
9
L.-
3
a
Y *o - r .*
.- - - E -9..
C O U n n
C U . - 1 0 L Y Y L.- Y
Y O Y m.- o
a*,
U a P 9 E
P C X
G;::
--
a L L n L.? C n
Y --0 O C O u- Y
n . a .-y r 0 -
-0%-
Y l U
U
. h U Y
~
9.-
L U

t
o n
. U "
-o
n
2
iO.-"On n a n w n
PO n- n - O U - Y E O *
U > O a c - U
~ e i ~ ~ a ~ O O L
. - O r U Y o
O
1
* *
O
L O
.C
0-
.
. * a * #
L O E a L

O
v
C C L V i V O
r uux--c
n * L-
L O E L I U I m E *
~ Z D u o U Z c o ~
a a * v O Y Y . "
E
c" L.r
o n c - O E l r
Y * E O O Y-
-8
O 0 * i , l * L
Y L Y Y L - O *
a
l l a L 0 0-
O U O L 0 0 0 1
CAPITULO 3 . ESTRUCTURAS DE TIERRA

3.1 INTKODUCCION

3.2 EXCAVACIONES

3.2.1 ABATIMIENTO DEL NIVEL FREATICO


3.2.2 TUBIFICACION EN EL FONDO DE LA EXCAVACION
3.2.3 ESTABILIDAD DE LA EXCAVACION Y ASENTAMIENTOS
3.3 RELLENOS

3.4 ELEMENTOS DE RETENCION

3.4.1 METODO SEMIEMPIRICO PARA MUROS


3.4.2 METODO TEORICO PARA MUROS
3.4.3 DETALLES CONSTRUCTIVOS
3.4.4 SISTEMAS DE TIERRA ARMADA

3.5 TERRAPLENES Y TALUDES

3.5.1 ELECCION DEL TIPO DE SUELO, COMPACTACION Y SU CONTROL


3.5.2 PERMEABILIDAD, PRESIONES DE PORO Y VELOCIDAD DE
CONSTRUCCION
3.5.3 ESTABILIDAD

3.6 REFERENCIAS
c) E s t i m a c i ó n del. aumento d e r e s i s t e n c i a n e c e s a r i o p a r a e l e v a r e l t e r r a -
F
p l é n a una a l t u r a mayor.

d) b s t i m a c i d n d e l tiernpu b t i i e c e s a i i u p d r a q u e 1.d presa6ir d e p u r o se c i --~ s ~

pe y s e a l c a n z e e l aumento s e ñ a l a d o e n c ) .

e) R e p e t i c i ó n d e l o s p a s o s b ) a d ) h a s t a a l c a n z a r l a a l t u r a máxima d e l
terraplén.

Las i n c e r t i d u m b r e s e n l a d e t e r m i n a c i ó n c o r r e c t a d e l a p e r m e a b i l i d a d d e l t e -
r r a p l é n y de l a s condiciones de f r o n t e r a en e l s u e l o de cimentación (debido
t a n t o a l a h e t e r o g e n e i d a d como a l a p r e s e n c i a d e c a p a s p e r m e a b l e s ) h a c e n ne-
c e s a r i o o b s e r v a r e l comportamiento d e l t e r r a p l é n d u r a n t e l a c o n s t r u c c i ó n .
L a s o b s e r v a c i o n e s pueden ser l a s s i g u i e n t e s :

a) Deformación. Puede o b s e r v a r s e con i n c l i n ó m e t r o s c o l o c a d o s c o n v e n i e n t e-


mente p a r a d e t e c t a r e l i n i c i o d e una s u p e r f i c i e d e f a l l a . N e c e s a r i o
e n e l paso b ) a n t e r i o r .
\

b) P r e s i ó n d e p o r o . Puede o b s e r v a r s e con p i e z ó m e t r o s d e p r e f e r e n c i a neu-


m á t i c o s , c o l o c a d o s e n p u n t o s donde s e a i m p o r t a n t e e l i n c r e m e n t o d e re-
s i s t e n c i a . S i e m p r e será n e c e s a r i o una r e l a c i ó n p r e v i a , e s t a b l e c i d a me
.-

d i a n t e pruebas de l a b o r a t o r i o , e n t r e l a d i s i p a c i ó n de p r e s i ó n de poro
y l a r e s i s t e n c i a no drenada. Necesario e n e l paso e ) a n t e r i o r .

c) R e s i s t e n c i a . Puede m e d i r s e con p r u e b a s i n s i t u , empleando l a v e l e t a ,


e l cono h o l a n d é s o e l p r e s i ó m e t r o Menard.

La a p l i c a c i ó n d e l p r o c e d i m i e n t o a n t e r i o r r e q u i e r e l a ayuda d e un e s p e -
c i a l i s t a en mecánica d e suelos.
!
3.5.3 ESTABILIDAD

d
En l a r e f 11.9 se d e s c r i b e e l método d e l a s d o v e l a s . En l a r e f 11.10 se- ...
a
d e s c r i b e e l método d e l a s cuñas.
ffl
U
c
al
E
5(d
P
5
M
o
W
O
4 m
o 4
a k I
a U b
(U c m
I o d
L-l C)
\O a
c a
.
(U
o
a .A
a
.
4-' b
m
-5'
M
\O
2
U3 U
m ul
. S O
d
O U
U .d
o X
U w tal
.d O 3:
X
tal m
o (d
.
C U
U M
!i aJ
0)
6 .d
m C
'Ci al
2 .ri
a H

M
c
.
(d
H M
H
>
0)
-4 H
H
o
5
rl 3
m
E
o w
> .
4
U
M
'7
w
.. m
aJ
c
LH
O

vi
-rl
S
.Uod
CAPITUT,O 3. ESTRUCTURAS DE T I E R R A

3.2.1 ALIA'TTMTENTO P F I N l VFL Tl'\BiiSlCU


3.2.2 ESTAR II,IDAD DEL FOKDO
3 . ELEMENTOS DE RETENCION
3.3.1 METODO TEOK1CO PhRA WIIOS
3.4 TERUPI,T:NES i TALUDES
3.4.1 ESTABILIDAD
3.5 BIBLTOGRAFJA
ABATIMIENTOS ;

%'
F l u j o g r a v i t a c i.onal. ~2 - h2x = --
n k
X

donde D e s p e s o r d e l e s t r a t o permeable
f a c t o r d e a b a t i m i e n t o q u e depende d e l t i p o d e a r r e g l o y d e l
Fx
p u n t o x donde s e d e s e a c a l c u l a r e l a b a t i m i e n t o
k permeabilidad d e l e s t r a t o
H carga piezométrica i n i c i a l
h c a r g a p i e z o m é t r i c a en c i e r t o punto x
X

Se i n d i c a n e n s e g u i d a l o s f a c t o r e s d e a b a t i m i e n t o p a r a d i v e r s o s a r r e g l o s .

ARREGLO CIRCULAR DE POZOS IGUALMENTE ESPACIADOS

En un pozo,

En c i e r t o p u n t o ,

En e l c e n t r o ,

R r a d i o d e i n f l u e n c i a d e c a d a pozo
Qw g a s t o p o r pozo ( c o n s i d e r a d o i g u a l en t o d o s l o s pozos)
r d i s t a n c i a d e l i - é s i m o pozo a l p u n t o p
i
n número d e pozos e n e l s i s t e m a
r r a d i o d e un pozo
W

F I C 111. 1.a Fact,orcs d e aba tirnicnto 1)~lt-d~ ) C ) / [ I ~011 , ~ i i t ~cjlo!,


cspeciaiec. F ~ e r i t ed e d b c i s t e ~i r r i i crito c I I-cu i d i
ri .
> d i
.d
7 a ,
G U H
CJ
O 'A
H
0 - d a M
aro aJ.d
( d t u E k
E k
.d U: (d
O - !
O a , N
!4 O C
a a i aa,
a cn
a, a, G)
0 r l a L )
a 13 O
O U ( d ! 4
u r l E a
t a J ( d a J C 2 .
Z U L J ( d
I
3
M
aJ
Li
Li
'ti
aJ
sd
U
.ti
'M
h
aJ
a
3
m
m
0
G
aJ
d
4
a"
k
o
t
U
m
"aJ
rd
*d
Li
aJ
U
m
B
m
o
a
m
o
c
a
E
"O
M
o
a
aJ
a
a
rd
a
.d
r-4
-d
P
.ti
m
o
a
Superficie de falla
8
Area oabo

se considera aplicada
en el punto e, tal que
de=1/3 di

FIG III.4.b Localización de l o s empujes l a t e r a l e s r e s u l t a n t e s .


Aclaración de l a nota 6.1

= Area a b c d a
PAZ,S se considera aplicada
- el punto g, tal que
en
b f g = 1/3 fh

FIG I I I . 4 . c Local izaci6n de l o s einpujes l a t e r d l e s rqesult ~ rtes


i
Aclaración de l a nota 6.2
4
m a l P .
O P
P
.d O -3
P
c s o
a l 4 0
b 0 'd
B
0
r l I
a l a
U w
b
c e 0
cm M rl
u m
m U >
P) m
o rl
,rl .d al
Y) 4
Sobrecarga q Iironte de agua H,
9 f-d'='

*
8
LL
R a l o c iÓn q / y ~ Reloc ion H /H

d = m ( p = O 1 Grietos de tensión o uno profundidod Ht ,,,,(j3_,)


\ P r c a i i n h i d r o i t ó t i c o totol en lor prietos Praaidn hidroitotico nulo en b i a l - I . t o s 7

I N F L U E N C I A E N EL FACTOR DE S E G U R I D A D
q iobrecoipa
Fq t ' w
grlatoa da taniic'n Cuando +:O Fa :
y " '9-y,
t't

"w
-
Cuando 6 0 Fa =-
Ncfc P, ton 4

E a t r o t o duro ps pw g t
Ysot" q
Pe = +

I tLq
No se obtiene de lo 119 1-19
Nct M obtiene da lo t i a 1 2 0

FIG 111.6 F a c t o r e s de reducción en caso de sobrecarga, g r i e t a s


de t e n s i ó n y t i r a n t e de agua a l p i e d e l t a l u d
a
w
w
O
'rl
&
rd
u
O
P
a,
F:DICTONE:C IIEL SEXTOH. ELECTRICO
I)t,r:ib: Pirhlirndas

1. OPHKACION D1SISTE;MAS DE POTENCIA ELECTRICA. Salvador Cis-


neros Clzáuez. Prólogo: Alberto Escofet Artigas.

2. GENESIS DE L,OS AKTICULOS 27 y- 1 2 3 DE LA CONSrí'iTUCION PO-


LITICA. 1917. Pastor Rouaix. Prólogo: Humberto Hiriart Urdanivia.

3. DISEÑO SISMICO DE PRESAS DE TIERRA Y ENROCARIIIENTO. ES-


TADO DEL AR'I'E. Daniel Reséndiz, Emilio Rosenblueth y Enrique Men-
doza. Prólogo: Antonio Capelia Vizcaíno.

4. CAL,CULO DE FALLAS EN SISTEMAS DE POTENCIA. Rafael Guerre-


ro C'. Prólogo: Jesús Flores Valle.

5. 1810-1821, DOCUMENTOS BASICOS DE LA INDEPENDENCIA. Rene


Cárdenas Barrios. Prblogo: Píndaro Urióstegui idiranda.

6. LOS REACTORES NUCLEARES Y LA PRODUCCION DE ELECTRI-


CIDAD. Enrique García y García. Prólogo: Carlos Vélez Ocón.

7. LOS GRANDES PROBLEMAS NACIONALES. Andrés Molina Enríquez.


Prólogo: Guillermo Pérez Veli9co.

8. GEOLOGIA Y GEOTECNIA DEL PROYECTO HIDROELECTRICO DE


CHIC3 ASEN, CHIAPAS. Ricardo Riuapalacio. Presentación: Joaquín Ca-
rrión Hernández.

9. PROCESO DT1; INTEGItACION DE LA INDUSTRIA ELECTRICA EN


MEYJCO. Ernesto de la Peria (: Presentación: 1,eonardo ltodríguez Al-
caine.

10. INTRODUCCION AL ESTUDIO DE LOS RADIOISOTOPOS. Manuel Na-


uarrete y Luis Cabrera. Prólogo: Marcos Mazari.

11. INVESTIGACIONES SOBRE EL DISEÑO Y COMPORTAMIENTO DU-


RANTE LA CONSTRUCCION DE LA PRESA DE CHICOASEN, MEXI-
CO. Raúl J. Marsal y Edmundo Moreno G. (Edición en español e inglés).

11-A. INVESTIGACIONES SOBRE EL DISEÑO Y COMPORTAMIENTO DU-


RANTE LA CONSTRUCCION DE LA PRESA DE CHICOASEN, MEXI-
CO. Raúl J. Marsal y Edmundo Moreno G. (Edición en español).

12. ENSAYO SOBRE EL VERDADERO ESTADO DE LA CUESTION SO-


CIAL Y POLITICA QUE SE AGITA EN LA REPUBLICA MEXICANA.
Mariano Otero. Prólogo: Humberto Hiriart Urdanivia.
13. MANUAL DE DISEÑO DE OBRAS CIVILES, C.F.E., Instituto de Inves-
tigaciones Eléctricas, Fascículos:
Hidrotecnia (A.1.1., A.1.2., A.1.3., A.1.4., A.1.5., A.1.6., A.1.7., A.1.8.,
A.1.9., A.1.10., A.1.11., A.2.1., A.2.2., A.2.3., A.2.4., A.2.5., A.2.6.,
A.2.8., A.2.9., A.2.10., A.2.11.. A.2.14., A.2.15yA.2.16.)
Geotecnia (B.1.1, R.1.2., R.1,3., B.1.4., B,l.fi,, R . 2 , 1 , R . 2 2 , R 2 . ? .
8.2.4., U.Z.I>., U.d.l., U.Y.Z., U.XJ., ü.J.4, B.J.S. y U.J.!.)
Estructuras (C.1.1., C.l.2., C.1.3., C.1.4., C.2.1., C.2.2., C.2.4., C1.2.ii.,
C.2.6. y C.2.7.)
14. CON'I'RIBliCIONES A LA MECANICA DE MEDIOS GKANULARES.
SKLEC'CION I)K TIIABAJOS 1)E RAUIJ J. MARSAL. Prólogo: Daniel
Iieséiidiz Níiiiez.

15. COhIPOKTAiLIIENrI'0 DE LAS PRESAS EL INFIERNILLO Y LA VILLI-


TA, INCLUIDO EL TEMBLOIZ DE h/IARZO 14, 1979 (Edición en espa-
ñol e inglés).

16. PALINOLOGIA Y SUS APLICACIONES GEOLOGICAS, CON REFE-


IZENCIA ESPECIAL A IAA REGION CARBONIFERA DE PIEDRAS
NEGRAS, COAHUILA. Enrique Marlínez Hernánuez, Beatriz Ludlow-
Wieches y Magnolia Sánches-López. Presentación: Joaquín Carrión Her-
nández.

17. HOMENAJE AL MERITO PROFESIONAL Y A LA INVESTIGACION


CIENTIFICA. RAUL J. MARSAL.

18. LOS REACTORES NUCLEARES Y LA PRODUCCION DE ELECTRICI-


DAD. Enrique García y García. Segunda Edición. Prólogo: Carlos Vélez
Ocón.

19. ESQUEMAS DE PROTECCION ELECTRICA. Werner G. Doehner S.,


Lauro Castanedo Contreras, José Méndez Zavala, Pedro Pablo López Ca-
reaga, Ricardo Rodríguez Hernández y Alfonso Grados Jiménez.

20. LA PLANEACION DEL DESARROLLO ECONOMICO. Francisco Serra-


no Migallón. Prólogo: Humberto Hiriart Urdanivia.

21. CONTRI@UCIONES AL DESARROLLO DE LA INGENIERIA EN ME-


XICO. Fernando Hiriart Balderrama. Prólogo: Daniel Keséndiz Núñez.

22. ASPECTOS HIDROMECANICOS DE PLANTAS HIDROELECTRICAS.


José Luis Sánchez Bribiesca. Prólogo: Fernando Hiriart Balderrama.

23. GEOESCRITURA, UNA GUIA PARA ESCRIBIR, EDITAR E IMPRIMIR


EN LAS CIENCIAS DE LA TIERRA. Wendell Cochran, Peter Fenner,
Mary Hill.

24. FERNANDO HIRIART BALDERRAMA, PREMIO NACJONAL, DE JN-


GENIERIA 1980.

25. OPERACION DE SISTEMAS DE POTENCIA ELECTRICA. Salvador Cis


neros C h á v ~ z Segunda
. EdiciOn. Prólogo: Alberto Escofet Artigas.

26. (>EOI,OGIA Y GEOTECNIA DEL PROYECTO IIIDROELECTRICO. El


CARACOI,, GUEIilCElW. Jorge 1. Maycotte. Presentarion: Joaquin Ca-
rrión Hernández.
J
a,"
Wg
?iz m3

También podría gustarte