Album de Los Grupos Funcionales Organicos 341522 Downloable 1520424

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80 pag.
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Álbum de los grupos funcionales orgánicos
Presenta Arantxa Danae Covarrubias Miguel
Bachiller en ciencias biomédicas
Generación 2019-2022
Introducción
Los compuestos o rgá n i c o s son a q u e l l o s que proceden de l o s seres
v i vo s , es d e c i r, son compuestos de o r i g e n b i o l ó g i c o que c o n t ie ne n
carbono como elemento p r i n c i p a l .
Están p resent es en to dos l o s se res v i vos , sus r esto s y producto s , y,
aunque son si n t e t i Z ados por lo s org ani smos , alguno s se pueden
obtener a t rav és de s í n t e s i s a r t i f i c i a l en l a b o r a t o r ios.
Generalmente, l o s elementos que conforman l o s compuestos son:
carbono, hi drógeno, n i t ró g e n o , ox í g e n o , fó s fo ro y a z u f re . Estos son
no metales, por l o que se unen por enl aces c ova l e n te s y, en
consecuencia, comparten e l e c t ro n e s .
Aunque son muchos l o s compuestos o r g á n i c o s que se e s t u d i a n , todos
comparten c i e r t a s c a r a c t e r í s t i c a s : su elemento p r i n c i p a l es e l
carbono, forman e n l a c e s c ova l e n te s e s t ab l e s , pueden s e r l í q u i d o s ,
s ó l i d o s o gaseosos y no son buenos conductores de e l e c t r i c i d a d .
Índice
Compuestos
4 Alcanos 18 aromáticos 42 Aldehídos
Compuestos
8 Alquenos 23 cíclicos 46 Cetonas
Halogenuros
12 Alquinos 31 de alquilo 50 Ácidos
carboxílicos
15 Benceno 35 Alcoholes 54 Ésteres

Índice
Bases
59 Éteres 73 nitrogenadas
62 Anhídridos
66 Aminas
70 Amidas
Alcanos
Mo léc ulas de cadena a b i e r t a o cerrad a que se
encuentran u n i d o s por en l aces s e n c i l l o s , Nomenclatura
por l o que se c l a s i f i c a n como h i d ro c a rb u ro s Los primeros c u a t ro a lc a no s
saturad o s. se nombra como s i g u e : metano,
Tienen poca reactividad q u í mic a a etano, propano y butano;
temperatura ambiente, no son afectado s por mientras que, a p a r t i r d e l
á c i d o s o bases y poseen e n l a c e s c ova l e n te s alcan o de c i nco carbonos , se
no p o l a re s . antepone e l p r e f ij o numer a l
Presentan hibridación de l a IUPAC que i n d i c a e l
sp3 c on ángu l o ent r e número de c arbonos en su
e n l a ce s de 109° y forman e s t r u c t u r a , seguido de l a
un e n l a ce sigma y una te r m i n a c i ó n - a n o
e s t r u c t u ra t e t a é d r i c a .
Fórmula general:
CnH2n+2, donde “n”
Molécula representativa:
i n d i c a e l número de
CH4
carbonos que confo r man
Metano
l a cadena de un a l c a n o
det e r mi n a d Descargado
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Dependiendo d e l número de carbonos que tengan en su cadena,
estos compuestos cambian su estado f í s i c o :
• C1 – C5: Gases.
• C6 – C9: L í q u i d o s .
• C8: G a s o l i n a s .
• C9: Turbosinas.
• >= C10: S ó l i d o s .
• Pa ra f i n a s o a l q u i t r a n e s .
Propiedades f í s i c a s : Propiedades químicas:

Son menos densos que e l agua, pero
aumenta conforme incrementa el Poco r eac t i vos , pero arden en
número de carbonos. p re s e n c i a de ox í g e n o , l i b e ra n d o una
Son i n s o l u b l e s en agua pero s o l u b l e s gran c a n t i d a d de e n e r g í a .
en compuestos o rgá n i c o s no p o l a re s .
Punto de f usi ón y ebu l l i c i ón bajo s, Re a c c ionan con h a l ógenos para f ormar
pero incrementan conforme incrementa h a l o g enuro s de a lq u i l o en presenc i a
e l número de carbonos. de l u Z o c a l o r.
Los alcanos son usados como:
• Combustible, deb i do a que su
re a c c i ó n de o x i d a c i ó n l i b e r a
energía.
Precauciones:
• S o lve n te, dado que e l momento
• Es e x p l o s i v o .
dipolar e n t r e e l carbo no y
• Causa a s f i x i a , a r r i t m i a c a r d í a c a
ox í g e n o es muy bajo, no presentan
y espasmos en l o s músculos de l a s
p o l a r i d a d de en l a c e, por l o que
vías respiratorias.
s i r v e n de s o lve n te s p o l a re s .
• L u b r i c a n t e s , por su n a t u ra l e z a
h i d ró fo b a , densidad y v i s c o s i d a d .
• Ceras y p a ra f i n a s .
• A s fa l t o .
• Reacciones q uím ic as , entre o t ro s .

Alquenos
Llamados comúnmente o l e f i n a s por l a s propiedades Fórmula general:
que presentan. CnH2n
Se c a ra c t e r i Z an por pre sen t a r una h i b r i d a c i ó n
sp2, l o s á n g u l o s entre sus enlaces forman 120° y l a Molécula representativa:
u n i ó n en t re l os átomos de c arbono se c a racte r i Z a C2H4
por tener un e n l a c e t i p o sigma y o t ro t i p o p i . CH2=CH2
Son h i d ro c a rb u ro s i n s a t u ra d o s . Eteno
Al i g u a l que l o s alquenos, se nombran según l a IUPAC, es
d e c i r, con p r e f i j o s numerales, s i n embargo, en l u g a r de
s e g u i r l e –ano, l e s i g u e –eno, que i n d i c a l a p re se nc i a de
un doble e n l a c e .
Es muy f á c i l i n d i c a r su estado de a g re ga c i ó n y, por ende,
su propiedad f í s i c a , de acuerdo a l número de átomos:
• C2 – C4: Gases a p re s i ó n y temperatura ambiente.
• C5 – C15: L í q u i d o s .
• C16 +: S ó l i d o s .
Propiedades f í s i c a s . Propiedades químicas:
• I n s o l u b l e s en agua pero • Muy r e a c t ivo s .
s o l u b les en s o l v ent es • Reacciones de a d i c i ó n .
orgánicos. • Reacciones:
• Menos densos que e l • H i d ro g e n a c i ó n .
agua. • Halogenación.
• Punto de f usió n y • Adi c i ó n de á c i d o
e b u l l i c i ó n aumentan a l binario.
aumentar e l número de
carbonos.
Precauciones.
• I r r i t a c i ó n l e ve a l contacto d i r e c t o con
ojos y p i e l (enrojecimiento, hinc hazó n e
irritación).
E s t r u c t u r a q uím ic a • Provoca d o l o r, l a g r i m e o , enrojecimiento
e hinchazó n.

Aplicaciones:
• P o l i e t i l e n o de baja densidad: b o l s a s , p l á s t i c o s de i nve r n a d e ro s ,
envases, p l a t o s , vasos, e t c .
• P o l i e t i l e n o de a l t a densidad: c a j a s , muebles, protectores,
juguetes, p a l e t a s .
• Pol i p r o p il e no: r e c i p i ent es, lámi nas, equ i pos de l a b ora to r i o,
juguetes, p e l í c u l a s para empaque, f i lamento s para sogas ,
t a p i c e r í a y alfombras.
• PVC: tubos , l osetas para pi sos , c a n a les, marcos de pu e r t a s y
ventanas, e t c .
• P o l i b u t a d i e n o : bandas de rodamiento, mangueras y c i n t u ro n e s de
ve h í c u l o s , recubrimiento de l a t a s m e t á l i c a s .
• Copolímeros de e t i l e n o y p ro p i l e n o : mangueras, c a r r o c e r í a ,
partes de c h a s i s para auto s, recubrimiento de t e x t i l e s , e t c .
• Obtención de s o lve n te s .
• E l e t i l e n o es una hormona que c o n t ro l a e l c re c i m i e n to de l a s
plantas.
• Materia prima para l a manufactura de muchos compuestos.
• Obtenc i ón y f a b r i c a c Descargado
i ón de l a c a s , de ter g ent es , a l d eh í d o s y
combustibles. (nati28967@gmail.com)
Alquinos

Compuestos i n s a t u ra d o s a l i f á t i c os con
moléculas l i nea l es que presenta n una
h i b r i d a c i ón sp f ormando 180° entre sus
enlaces; l a u n i ó n e n t re l o s carbonos se
c a r a c t e r i Z a por es t a r fo r mado por un enl a c e
s i g ma y dos enl a c es p i , aunque, para más
esta b i l i d a d , se e s t r u c t u r a se acomoda de
manera l a t e r a l . Su fórmula g e n e ra l es CnH2n-2. La molécula
re p re s e n t a t iva es e l e t i n o .
Para nombrarlos se usan l a s mismas r e g l a s
de l a IUPAC para a l c a n o s y alquenos, s o l o
que se i d e n t i f i c a y numera a l a cadena d e l
extremo donde se encuentre más cercano e l
e n l a ce t r i p l e , nombrando a l a cadena
p r i n c i p a l con e l p r e f i j o numeral, seg u i do
de – i n o , se i d e n t i f i c a n y nombran a l o s s u s -
t i t u y e n t e s , se l e a s i g n a e l número de l a p o s i c i ó n de cada s u s t i t uye n te
y se unen l o s nombres, respetando e l orden a l f a b é t i c o .
Sus propiedades f í s i c a s dependerán Propiedades f í s i c a s :
d e l número de átomos de carbono • Punto s de ebu l i c i ón y f u s i ó n
presentes: i ncre mentan al aument a r el
• C2 – C4: gaseosos a p resi ón y tamaño de l a cadena.
temperatura ambiente. • Baja p o l a r i d a d .
• C5 – C15: l í q u i d o s . • Propiedades semejantes a a l c a n o s
• C16 +: s ó l i d o s y alquenos.
• S o l u b l e s en s o lve n te s no p o l a re s .
Propiedades químicas: • Densidad menor a l agua.
• H i d ro g e n a c i ó n .
• A d i c i ó n de halogenuros Aplicaciones:
de hidrógeno. • Ac e t i l e n o : gas para s o l d a r, s í n t e s i s de
• Hidratación. compuestos o r g á n i c o s , produce etanol,
• A d i c i ó n de halógenos. á c i d o a c é t i c o , á c i d o a c r í l i c o , etc ;
• A l q u i l a c i ó n de a c e t i l e n o . proporciona c a l o r para e x c i t a r e l e c t ro n e s .
• Altamente combustible. • Alquinos n a t u ra l e s : venenos, a n t í d o t o s ,
• Reacciona con ox í g e n o . medicinas o c u a l q u i e r o t ro compuestos que
aporte a l g ú n b e n e f i c i o .

Benceno
La molécula de benceno c o n s i s t e en un a n i l l o Fórmula general:
cerrado de s e i s átomos de carbono u n i d o s por C6H6
e n l a ce s quími cos que resuenan entre u n i o n es
simples y dobl es . Cada átomo de carbono e s t á , a
su vez, u n i d o a un átomo de hid ró geno.
Es un hi d ro c a rb uro aromático .
É l y sus homól o gos , compuesto saro mát i cos, poseen una gran e s t a b i l i d a d
q u ími c a y sol o r ea c c i o nan a condi c i o nes espec i a l es y con e l uso de
c a t a l i Z adores a p ro p iados.
Propiedades f í s i c a s :
• Líquido incoloro. • Sumamente i n f l a m a b l e .
• Olor dulce. • Temperatura de a u t o i g n i c i ó n : 498 °C.
• Peso molecular: 78.11 g/mol. • Punto de i n f l a m a c i ó n : - 1 1 °C.
• Punto de e b u l l i c i ó n : 5.5 °C.
• Punto de f u s i ó n : 80.1 °C. Propiedades químicas:
• P resión de vapor: 20 °C. • Altamente i n f l a m a b l e .
• Densidad de vapor: 2.7. • Vapores forman mezclas e x p l o s iv a s .
• I n s o l u b l e en agua. •por ACOPA
Descargado Ataca a l g u n a s formas de p l á s t i c o s .
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Precauciones:
• Puede causar cáncer.
Aplicaciones: • Fácilmente i n f l a m a b l e .
• S o lve n te en la • Riesgo de efectos graves para l a s a l u d en caso de
i n d u s t r i a farmacéutica e x p o s i c i ó n prolongada por i n h a l a c i ó n , contacto
y q uí m i c a . con p i e l e i n g e s t i ó n .
• M a t e r i a l de i n i c i o e • Re s p i ra r n i v e l e s a l t o s puede causar l a muerte.
intermedio en s í n t e s i s • N ive l e s moderados causan somnolencia, mareo,
de d ive r s o s químico s. a c e l e r a c i ó n d e l ritmo c a rd í a c o , d o l o r de cabeza,
• A d i t ivo de g a s o l i n a . temblor, c o n f u s i ó n y pérdida d e l c o no c im iento.
• Producción de • Comer o tomar a l t o s n i v e l e s puede cau sar a l t o s
e t i l b e n c e n o , Cumeno y n i v e l e s causa vómito o i r r i t a c i ó n estomacal,
c i c l o hexano. mareo, somnolencia, c o nv u l s i o n e s , a c e l e r a c i ó n
• Fa b r i c a c i ó n de d e l ritmo c a rd í a c o y muerte.
t i n t u r a s , detergentes, • E fectos n o c ivo s en médula ósea, d i s m i n u c i ó n de
ex p l o s i vos , caucho, g l ó b u l o s ro j o s .
p l á s t i c os y producto s • Hemorragias y daño a l sistema i n m un o l ó g i c o .
farmacéuticos. • Menstruaciones i r r e g u l a r e s y d i s m i n u c i ó n d e l
tamaño de óv u l o s .
Compuestos
aromáticos

Hidrocarb uros que poseen l a s propiedades e s p e c i a l e s asociadas con e l
n ú c l e o o a n i l l o d e l benceno, en e l c u a l hay s e i s grupos de c a rb on o -
hidrógeno u n i d o s a cada uno de l o s v é r t i c e s de un hexágono.
Son compuestos cuyas moléculas están formadas por una o más e s t r u c t u ra s
de a n i l l o e st a ble s de benceno y pueden c o n s i d e ra r s e derivad os d e l benceno
de acuerdo con t re s procesos básicos :
• S u s t i t u c i ó n de l o s átomos de hidrógeno por r a d i c a l e s de h i d ro c a rb u ro s
alifáticos.
• Unión de dos o más a n i l l o s de benceno.
• Condensación de a n i l l o s de benceno.
Cada una de l a s e s t r u c t u r a s a n u l a re s puede c o n s t i t u i r
l a base de s e r i e s homólogas de h i d ro c a rb u ro s , en l a s que
una s uc e s i ó n de grupos a l q u i l o s u s t i t u y e a uno o más
átomos de h idrógeno de l o s grupos de c a rb o n o -
hidrógeno .
Los p r i n c i p a l e s usos de l o s compuestos aromáticos como
productos puros son: s í n t e s i s q uím ic a de p l á s t i c o s ,
caucho s i n t é t i c o , p i n t u r a s , pigmentos, e x p l o s i v o s ,
p e s t i c i dDescargado
a s , detergentes,
perfumes y fármacos.
• Cumeno: Componente de alto
octanaje en l o s combustibles de • P-cimeno. Presente en ace i t es
los av i o n e s , d i s o lve n t e de esenc i a l es, di l uye nte de l a c a s y
p i n t u r a s y l a c a s de c e l u l o s a , barnices.
materia prima para l a s í n t e s i s de • Pseudoc umeno. Fa b r i c a c i ón de
f e n o l y acetona, p rod ucc ió n de perfumes, producto i n te r m e d i o en l a
e s t i r e n o , se encuentra en muchos producción de c o l o ra n te s , d i s o l v e n t e
d i s o l v ente s comer c i a l e s y d i l uye n t e de p i n t u r a s .
der ivado s d e l p e t ró l e o , s u s t i t u t o • 1, 3, 5 – t r i m e t i l b e n c e n o . Producto
d e l benceno. inte rme di o en pro d ucción de
• Punto de e b u l l i c i ó n : 150- c o l o ra n te s , d i s o lve n t e y d i l u y e n t e de
160°C. pinturas.
• D is o lv ente de gra sas y • N a ft a leno . M a t e r i a l de p a r t i d a para
resinas. s í n t e s i s o r g á n i c a de una a mplia gama
• Cumarina: Desodorante, de s u s t a n c i a s q u í m i c a s , conservantes
potenciador de o l o r en jabones, de madera, f a b r i c a c i ó n de í n d i g o , se
tabaco, productos de caucho y a p l i c a externamente a l ganado o aves
perfumes, y en preparados para controlar los insectos
farmacéuticos . p a rá s i t o s .
• Tolueno. D i s o lve n te de a c e i t e s ,
resinas, caucho natural y
s i n t é t i c o , a l q u i t r á n de h u l l a ,
a s f a l t o , brea y a c e t i l c e l u l o s a , • E s t i r eno. Fabr i c a c ión de una
d i s o lve n t e y d i l uy e n t e de amplia gama de p o l í mer os y
p i n t u r a s y b a r n i c e s de c e l u l o s a , elastómeros cop o lí meros,
y d i l u ye n te de t i nta s de producción de p lá s t i c os
fo to grabado. A l mezclarse con transparentes .
agua, forma mezclas • E t i l - benceno. Produ c to
azeotró p i c a s que t i enen un intermedio en sí nte s i s
efecto des l u s t r a n te. Se orgánicas, prod u c c ión de
enc uent r a en mezclas usadas es t i re no y caucho s i n t é t i c o ,
como producto s de l i mpieza en d i s o lve n t e o diluyente,
distintas industrias y componente de combustibles para
artesanía, fabricación de auto m ó v i les y a v i ones,
detergentes y cuero a r t i f i c i a l , fabricación de ace t a to de
mat e r i a prim a para s í n t es i s celulosa.
o rg á n i c a s , componente del
combustible para av i o n e s y
g a s o l i n a para automóviles . (nati28967@gmail.com)

• X i l e n o . D i l uye n t e de p i n t u r a s y
barnices, producto s
fa rm acéuticos, a d i t i v o de a l t o
octanaje en combustibles de
av i o n e s , s í n t e s i s de c o l o ra n te s
y producción de á c i d o s f t á l i c o s .
• Te r f e n i l o . Productos químico s
intermedios en l a producción de
• D i fe n i l m e t a n o . Perfume en l a
lubricantes densos y como
i n d u s t r i a d e l jabón, d i s o l v e n t e
re f r i geran tes en reacto res
de l a c a s de c e l u l o s a y p e s t i c i d a .
n u c l e a re s , agente s de
t r a n s f e r e n c i a de c a l o r, s í n t e s i s
orgánicas y fabr i c a c i ón de
perfumes.
• Difenilo. Agentes de
t r a n s f e r e n c i a de c a l o r, s í n t e s i s
o rg á n i c a s y f a b r i c a c i ó n de
perfumes.
Compuestos
cíclicos
Cicloalcanos.
• Hidrocarb uros de cadena cerrada que forman
un a n i l l o y dependen d e l número de carbonos
que contenga.
• Fórmula g e n e ra l : CnH2n.
• Se antecede l a pa labra c i c l o a l nombre d e l
h i d ro c a rb u ro de acuerdo a l o s carbonos que
contenga.
• También se conocen como Naftenos.
• E l á n g u l o entre l o s e n l a c e s se m o d i f i c a a l a
vez que cambia l e número de carbonos.
• Mientras menos carbonos tenga, más
pequeño será e l á n g u l o y, por l o t a n t o ,
serán más r e a c t ivo s .
• S i es un á n g u l o más grande, entonces son
más e s t a b l e s .

Para nombrar cadenas de a l c a n o s con s u s t i t uye n t e s se usan
l a s mismas r e g l a s de l a IUPAC que se usan para nombrar l o s
a lca nos de cadena l i n e a l , pero se enumeran a p a r t i r d e l
nombre del s u s t i t u ye n t e , respetando su nombre
al fabéticamente y se toma como e l i n i c i o de l a numeración a
p a r t i r d e l s u s t i t u ye n t e , e s c r i b i e n d o a c o n t i n u a c i ó n , en
orden a l f a b é t i c o , l o s s u s t i t uye n t e s más próximos a l
primero.
Propiedades f í s i c a s y químicas:
• Apolares.
• Dependen específicamente de l a s fuer Z as de London.
• Los de menos de 5 carbonos son gaseosos.
• Punto de e b u l l i c i ó n y f u s i ó n mayor que l a d e l a l c a n o con
e l mismo número de carbonos.
• L i v i a n o s y más densos.
• Saturados
• Presenta l a s mismas re a c c i o n es que l o s a l c a n o s .

Aplicaciones:
• Gaseosos: a l i mentan lámpara s de
gases de alumbrados p ú b l i c o s . Riesgos:
• L í q u i d o s : s o lve n te s de a c e i t e s , • Depresión d e l SNC.
grasas o productos comerciales de • Somnolencia o v é r t i g o .
n a t u ra l e z a a p o l a r ; en operaciones • I r r i t a c i ó n cutánea.
r u t i n a r i a s en l a b o ra t o r i os de • Mor t a l , en c aso de i ngest i ón y
p e t ró l e o o f ormac i ón de p e n e t ra c i ó n en ví as
combustibles. respiratorias.
• Pesados: l u b r i c a n t e s , m a t e r i a l de
p a r t i d a para s í n t e s i s de fármacos.

Cicloalquenos.
Hidrocarb uros i n s a t u ra d o s de cadena cerrada
que c o n t i e n e n , en su molé cula, a l menos un
doble e n l a c e .
Para nombrarlos se pone l a p a r t í c u l a c i c l o ,
seg u ido d e l término d e l a l q ueno. S i e l c i c l o
presenta un s u s t i t u ye n t e , se dispondrá de l a s
mismas r e g l a s que l o s c i c l o a l c a n o s , i n d i c a n d o
e l número de l a p o s i c i ó n d e l carbono que
c o n t i e n e e l doble e n l a c e .
Para numera r l o , se t i ene p r i o r i dad por e l
doble enl a c e, por l o que se comien Z a l a
numerac i ón desde e l d o b le en l a ce que t enga e l
número más pequeño.
Fórmula general:
CnH2n-2

• Dependen d e l peso m o l e c u l a r, c a n t i d a d de enlaces
dobles y r a d i c a l e s . Aplicaciones:
• C3 – C4: Gases. • En procesos de maduración de f r u t a s .
• C5 – C10: L í q u i d o s . • Polímeros en medicina y o d o n t o l o g í a .
• C11 +: s ó l i d o s .
• Punto de e b u l l i c i ó n mayor a l de c i c l o a l c a n o s de
i g u a l número de carbonos.
• Punto de f u s i ó n menor.
• La densidad aumenta a medida que aumenta e l peso
molar y, posiblemente, l o s dobles e n l a c e s .
• Poco s o l u b l e s en agua.
• S o l u b l e s en compuestos o r g á n i c o s . Propiedades químicas:
• R e a c c iones de a d i c i ón sobre e l
doble enlace, oxidación,
reduc ci ón y h a l o g enac i ón
alítica.
Cicloalq uinos.
Compuestos o rgá n i c o s que presentan uno o más t r i p l e s e n l a c e s y
una unidad c í c l i c a .
Fórmula general: Son muy r e a c t ivo s , a menos que se formen complejos con
CnH2n-4 metales de t r a n s i c i ó n .
Sus triples enlaces pueden Son moléculas a p o l a res y, por
conjugarse con dobles e n l a c e s , c o n s i g u i e n t e , h i d r o f ó b i c a s . Esto puede
creando unidades c í c l i c a s dentro de cambiar s i en sus e s t r u c t u ra s poseen
l a s moléculas. a l g ú n heteroátomo o grupo f u n c i o n a l que
le confiera un momento dipolar
c o n s i d e ra b l e .
Las molé c u l a s de c i c lo alq ui nos i n teractú an
med i a n t e f uer Z as de Londosn y por
i n t e r a c c iones t i po n- n. Son débi l es , pero
confo r me aumenta e l tamaño de l o s c i c l os,
l o gran fo r mar sól i dos s t emperat u r a y
pres i ó n amb ien t e .
A medida que e l c i c l o a l q u i n o es más grande, más
se aproxi ma e l ángu l o de e n l a c es de l o s
orbitales sp a l o s i dea l e s 180°, l o que E l c i c l o o c t i n o es e l de
p o s ib i l i ta su s í n t es i s y a l macenamiento . Ocur re menor tamaño más estable
l o con t ra r i o c uando son más pequeños , f o r Z ando conocido, l o s demás s o l o
a d o b l a r l o s y c r eando una ten s i ó n angu l a r en e x i s t e n momentáneamente.
e l l o s , i nes t a b i l i Z ando e l c i c l o a l q u ino.
Nomenclatura:
Se a p l i c a n l a s normas de l a IUPAC de c i c l o a l c a n o s y c i c l o a l q u e n o s , l a
ú n i c a d i f e r e n c i a es que éstos terminan en – i c o .
La cadena p r i n c i p a l es a q u e l l a que posee e l t r i p l e e n l a c e y se empieza a
enumerar a p a r t i r d e l extremo más cercano a éste.
Aplicaciones:
• L i g a n t e s a l o s metales de t r a n s i c i ó n , creando una
i n f i n i d a d de compuestos organometálicos.
• S o lve n te s en sus formas más e s t a b l e s .
• Fármacos a n t i c a Descargado
n c e ro s oACOPA
por s . CRUZ NATIVIDAD
Halogenuros
de alquilo

Compuestos o r gá n i c o s en l o s c u a l e s un átomo de
carbono con hibridación sp3 se enlaza
covalentemente a un h a lógeno . En o t ra s
pa l abra s, son a lca nos a l o s que se l e s han
s u s t i t u i d o unos átomos de hidrógeno por átomos
de halógenos.
Los átomos de halógeno deben e s t a r enlazados a Mol é c u l a 1- c l o ro butano,
grupos alquílicos, R, para c o n s i d e ra r s e correspondiente a uno de l o s
h a logen u ro , aunque puede e s t a r s u s t i t u i d o s o ha logenuros de a l q u i l o más
ra m i f i c a d o s y tener a n i l l o s aromáticos. simples .
Se c aracte r i Z an por se r muy r eac t i vos y, a l poseer

l o s átomos más el ec t ro neg a t i vos de l a tabl a
per i ódi c a , se i nt uye que e j e r Z an una i nf l u e n c ia en
l a s mat r i ces b i o l ó gi cas.
Para obtenerlos, se deben i n c o r p o ra r átomos de
halógenos a sus e s t r u c t u ra s .
Se c l a s i f i c a un ha logenuro de a l q u i l o se acuerdo con
e l t i p o de carbono que sea portadorDescargado d
pore l halógeno
ACOPA CRUZ NATIVIDAD
E x i s t e n dos maneras de nombrarlos:
Dependen de sus e s t r u c t u ra s
• Nombre común.
moleculares.
• IUPAC:
• Los enlaces C – H son c a s i apolares.
• Se i den t i f i ca la cadena
• Los enl a c es C – X p resen tan un
p r i n c i p a l (más l a r g a o más
ramificada).
momento d i p o l a r permanente.
• Se enumeran l o s carbonos, • Al aumentar halógenos, se incrementa
l a p o l a r i d a d y masa molecular.
empezando por e l extremo más
cercanos a l o s s u s t i t uye n t e s o • F < C l < Br < I . Orden por tamaño d e l
peso.
ramificaciones.
• Los punto s de ebu l l i c i ón y f usi ón
• Se nombran en or den
obedecen este orden.
alfabético.
• Líquidos incoloros.
• A medida que se v ue lve n más pesados,
pueden l l egar a c r i s t a l i Z ar y
e x h i b i r c o l o re s .
• Po l a r i d a d : F >C l >Br > I .
• Reacción de sustitución
nucleofílica, eliminación, síntesis
de r e a c t ivo s .
Aplicaciones:
• D i s o lve n t e , l i m p i a d o re s para materia t e x t i l , componentes
e l e c t r ó n i c o s , o remover manchas de b a r n i c e s .
• D i s o lve n te s de p i n t u r a s , muestras o r g á n i c a s o grasosas.
• A l q u il a r ani l l o s aromát icos , punto de p a r t ida para
s í n t e s i s de todas l a s demás fa m i l i as de compuesto s
orgánicos.
• I n d u s t r i a farm ac éu tic a.
• Re f r i g e ra n t e s .

Alcoholes
Compuestos o r g á n i c o s formados a p a r t i r
de l o s h i d r ocarburo s med i a n t e l a
s u s t i t u c i ó n de uno o más grupos
h i d r o x i l o por un número i g u a l de
átomos de hidrógeno . Metanol: a l c o h o l más pequeño.
Se u t i l i Z a e l su f i jo – o l para nombr a r a l o s Fórmula g e n e ra l :
a l c o hol e s y l os pre f i jo s de acuerdo a l R - OH
número de carbonos.
S i l a cadena posee más de dos carbonos se numera por
e l a l c o hol más cercan o, se col o c a , prim ero , e l núme ro
l o c a l i Z ados del grupo h i d r ox i l o y después e l nombr e
de l a cadena.
Para l o s a l c o h o l e s ra m i f i c a d o s se i d e n t i f i c a l a
cadena p r i n c i p a l que contenga e l grupo –OH, numerar
de acuerdo a l grupo –OH más cercano, i d e n t i f i c a r l o s
radicales a l q u i l o .
Aplicaciones:
• Productos químicos intermedios.
• D is o lv ente s en l a s i ndus t r i as te x t i l es, col o r a n tes , producto s qu í micos ,
detergentes, perfumes, alimentos, bebidas, cosméticos, p i n t u r a s y b a r n i c e s .
• D e s n a t u ra l i Z a c i ó n d e l a l c o h o l .
• Productos de l i m p i e z a .
• Aceites y t i n t a s de secado rá p i d o .
• A n t i c o n g e l a n te s .
• Agentes espumígenos.
• F l o t a c i ó n de minerales.
• N - b u t a n o l : d i s o lve n t e de p i n t u r a s , l a c a s , b a r n i c e s , r e s i n a s n a t u r a l e s y
s i n t é t i c a s , gomas, a c e i t e s ve g e t a l e s , t i n t e s y a l c a l o i d e s , s u s t a n c i a
i n te r me d i a en f a b r i c a c i ó n de productos químicos y fa rm acé ut ico s, en l a s
i n d u s t r i a s de cuero a r t i f i c i a l , t e x t i l e s , gafas de s e g u r i d a d , pastas de
caucho, b a r n i c e s de l a c a , impermeables, p e l í c u l a s f o t o g r á f i c a s y perfumes.
• S e c - b u t a n o l : d i s o lve n t e y producto qu í mico i n te r m ed i o , se encuentra en
l í q u i d o s h i d r á u l i c o s de f ren o s , l i m p i a d o re s i n d u s t r i a l e s , a b r i l l a n t a d o r e s ,
decapantes de p i n t u r a s , agentes de f l o t a c i ó n para m i n e ra l e s, e se nci a s de
f r u t a s , perfumes y c o l o ra n t e s .
• I sob uta no l : d i s o l ve n t e para revestimentos de s u p e r f i c i e y adhes ivos, se
emplea en l a c a s , decapantes de p i n t u r a s , perfumes, productos de l i m p i e z a y
líquidos hidráulicos.
• Te rc - b u t a n o l : e l i m i n a c i ó n d e l agua de l o s productos, d i s o l ve n t e en
f a b r i c a c i ó n de fármacos, perfumes y aromas, producto q uí mico i n te r me d i o ,
i n g r e d i e n t e de productos i n d u s t r i a l e s de a l c o h o l , d e s n a t u r a l i Z a n t e de
a l c o h o l e s , cebador de octano en g a s o l i n a s .
• Alcoholes a m í l i c o s : espumígenos en f l o t a c i ó n de m i n e ra l e s .
• A l c o ho l m e t i l a m í l i c o , 2 - e t i l b u t a n o l , 2 - e t i l h e x a n o l , c i c l o h e x a n o l , 2 -
o c t a n o l y m e t i l c i c l o h e x a n o l : f a b r i c a c i ó n de l a c a s , d i s o lve n t e s , i n d u s t r i a
t e x t i l , acabdo de t e j i d o s , procesado d e l cuero y homogenei Z ador de jabones y
emulsiones detergentes s i n t é t i c a s , productos quitamanchas a base de jabón y
un agente de mezcla en jabones y detergentes para t e j i d o s e s p e c i a l e s .
• A l c o h o l b e n c í l i c o : p rep araci ón de perfumes, productos farm acéuticos,
cosméticos, c o l o ra n te s , t i n t a s y ésteres b e n c í l i c o s ; d i s o lve n t e de l a c a s ,
p l a s t i f i c a n t e y desengrasante en productos para l a l i m p i e z a de alfombras.
• 2 - c l o r o e t a n o l : agente de l i m p i e z a y d i s o lve n t e de éteres de c e l u l o s a .
• E t a n o l : materia prima de numerosos productos, a n t i c o n g e l a n t e , a d i t i v o
a l i m e n t a r i o , medio de c re c i m i e n to de l eva d u ra s , f a b r i c a c i ó n de
reve s t i m i e ntos de s u p e r f i c i e , p rep arac ió n de mezclas de g a s o l i n a , a l c o h o l
e t í l i c o y b ut a dieno . D i s o lve n te en f a b r i c a c i ó n de fármacos, p l á s t i c o s , l a c a s ,
b a r n i c e s , p l a s t i f i c a n t e s , perfumes, cosméticos, aceleradores d e l caucho, e t c .
• Metanol: d i s o lve n t e de t i n t a s , c o l o ra n te s , r e s i n a s , ad h es ivo s, f a b r i c a c i ó n
de p e l í c u l a f o t o g r á f i c a , p l á s t i c o s , jabones t e x t i l e s , t i n t e s de madera,
t e j i d o s con capa de r e s i n a s i n t é t i c a , c r i s t a l i n a s t i l l a b l e , productos
impermeabil i Z antes, materia prima para l a f a b r i c a c i ó n de muchos productos
q uí m icos , i n g r e d i e n t e de decapantes de p i n t u r a s y b a r n i c e s , productos
desengrasantes, l í q u i d o s embalsamadores y mezclas a n t i c o n g e l a n t e s .
• Pentanol: f a b r i c a c i ó n de l a c a s , p i n t u r a s , b a r n i c e s , decapantes, caucho,
p l á s t i c os, ex p l o s ivo s , l í qu i dos h i d r á ul i cos , pegamento s para cal Z ado,
perfumes, producto s qu í micos y farmac é u t i c os , es t r a c c ión de gr asas ,
s í n t e s i s químicas.
• A l c o h o l a l í l i c o : f a b r i c a c i ó n de productos farmacéuticos, s í n t e s i s químicas
en g e n e ra l , pro d uc c ió n de una s e r i e de ésteres a l í l i c o s .
Ri esgos:
• I n t o x i c a c i ó n mortal.
• Ceguera.
• Cambios d egenerativo s en c é l u l a s
g a n g l i o n a re s de r e t i n a . • D i l a t a c i ó n de p u p i l a s .
• Trastornos c i r c u l a t o r i os en l a s • V i s i ó n borrosa.
c o ro i d e s . • Náuseas.
• Ambliopía. • Vómitos.
• Funciones re s p i r a t o r i as y • Cólicos.
c a rd i ova s c u l a re s deprimidas. • E s t re ñ i m i e n to .
• Inconsciencia. • Lesiones cutáneas.
• I r r i t a c i ó n de l a s mucosas. • At e ro s c l e ro s i s c e re b ra l .
• C e fa l e a .
• Zumbido de o í d o s .
• Vé r t i g o .
• Insomnio.
• Nistagmo.
• Líquido incoloro.
• Olor a alcohol.
• Punto de f u s i ó n : - 1 4 0 °C.
• Punto de e b u l l i c i ó n : 78 °C.
• Punto de i n f l a m a c i ó n : 19 °C.
• Inflam ab le.
• Densidad r e l a t i v a : 0.79.
• S o l u b l e en agua.

Aldehídos

Miembros de un grupo de compuestos
químicos o r g á n i c o s .
En l a fórmula e s t r u c t u r a l , R puede s e r
hidrógeno o un radical h i d ro c a r b u ro ,
s u s t i t u i d o o no.
Las re a c c i o n e s más importantes de l o s
a l d e hí d o s son o x i d a c i ó n , formación de á c i d o s
c arbox í l i c os; r educ ci ón , f ormaci ón de Fórmula estructural general:
a l c ohol ; condens a c i ón a l d ól i c a , cuando dos R-CHO
moléculas de aldehído re a c c i o n a n en
prese n c ia de un c a t a l i Z ador para produ c i r un
h i drox i a l d eh í do; y l a r eac c i ón de Can n i Z aro ,
fo rmaci ón de un a l c o hol y s a l s ó d ica de un
áci do.
Para nombrarlos se usa l a te r m i n a c i ó n – a l en l u g a r de – o l .

Aplicaciones:
• Productos intermedios para
f a b r i c a c i ón de re s i nas ,
p l a s t i f i c a n t e s , d i s o lve n t e s y t i n t e s .
Riesgos:
• Fa b r i c a c i ó n de perfumes y e s e n c i a s .
• I r r i t a c i ó n cutánea, o c u l a r y sistema
• Fa b r i c a c i ón de á c i do acé t i c o,
respiratorio.
acetato de e t i l o , á c i d o p e ra c é t i c o ,
• E fecto a n e s té s i c o .
derivados de p i r i d i n a , perfu mes,
• I r r i t a c i ó n en mucosas.
col o rante s, p l á s t i c os y caucho
• E fe cto cilioestático (in hibe el
sintético.
movimiento de l o s c i l i o s d e l t r a c t o
• Plateado de espejos, endurecimiento
re s p i ra t o r i o ) .
de f i bras de ge l a t i na,
• Cáncer.
des n a t u r a l i Z ante de a l c o hol e s y
• E fecto h i p n ó t i c o .
aroma s i n t é t i c o.
• Agente h i p n ó t i c o en medicina.
• D i s o lve n t e , a c t iva d o r de c aucho y
antioxidante.
• Combustible en c i c n i l l a s de gas
portátiles. (nati28967@gmail.com)
• Aceitoso f l u i d o .
• Amarillo.
• Olor característico.
• Punto de f u s i ó n : -8°C.
• Punto de e b u l l i c i ó n : 251 °C.
• Punto de i n f l a m a c i ó n : 138 °C.
• S o l u b l e en agua.

Cetonas
Compuestos derivados de l o s a l c o h o l e s que
c o n t i e n e e l grupo c a r b o n i l o . Cuando e l Contiene grupos c a r b o n i l o .
grupo fu n c i on a l carbon i l o es e l más
i mportante de l compues to or g á n i c o, se
nombran agregando e l s u f i j o –ona a l
h i d ro c a rb u ro d e l c u a l p rov i e ne n . También se
puede nombrar anteponiendo cetona a l o s E l grupo c a r b o n i l o está u n i d o a
r a d i c a l e s a l o s c u a l e s está u n i d o . Cuando e l dos r a d i c a l e s que pueden s e r
grupo c a r b o n i l o no es e l grupo p r i o r i t a r i o , i gu a les , di fe re nte s,
se usa e l p r e f i j o o x i - . alquílicos.
Se consideran d erivad o s de h i d ro c a rb u ro s por Fórmula:
s u s t i t u c i ó n de dos átomos de hid ró geno en un RCOR
mismo carbono por uno de ox í g e n o , dando l u g a r Según e l t i po de r a d i c a l
a un grupo oxo (=O). S i l a sus t i t u c i ón t i ene hidrocarbonado u n i d o a l grupo
l u g a r en un carbono p r i m a r i o , e l compuesto f u n c i o n a l , se c l a s i f i c a n en:
r e s u l t a n t e es un a l d e h í d o ; mientras que, s i a l i f á t i c a s (R-CO-R’), aromáticas
t i e n e l u g a r en un carbono s e c un d a r i o , se t r a t a (Ar-CO-Ar) y m i x t a s (R-CO-Ar).
de una cetona y se nombra con e l s u f i j o –ona.
Las c a r a c t e r í s t i c a s e s p e c i a l e s d e l grupo c a r b o n i l o i n f l u y e n en
sus propiedades f í s i c a s .
• Punto de e b u l l i c i ó n : mayor que h i d ro c a rb u ro s d e l mismo peso
m o l ec ul a r, pero menor que e l de l o s a l c o h o l e s y á c i d o s
c a r b o x í l i c o s comparables.
• S o l u b i l i d a d : a medida que aumenta e l tamaño de l a s
moléculas, disminuye l a s o l u b i l i d a d de l o s compuestos.
• Estado f í s i c o : bajo peso m olec ul ar (gases), peso mo le cul ar
interm edio (líquidos) y compuestos pesados (sólidos).
Propiedades químicas:
• Se comportan como á c i d o s debido a l a p re s e n c i a d e l
grupo c a r b o n i l o .
• Reacciones de a d i c i ó n n u c l e o f í l i c a .
• Reducción o h i d ro g e n a c i ó n c a t a l í t i c a .
• Reacciones de s u s t i t u c i ó n halogenada.
• Reacciones de s u s t i t u c i ó n a l d ó l i c a .
• Reacciones de o x i d a c i ó n .
Aplicaciones:
• Agentes s a b o r i Z a n te s .
• Analgésico.
• Perfumería.
• A n t i s é p t i c o de uso g e n e ra l .
• Fa b r i c a c i ó n de re s i n a s s i n t é t i c a s .
• Resina de f e n o l .
• Materia prima usada en l a f a b r i c a c i ó n de muchos compuestos.
• Sedante e h i p n ó t i c o .
• E l i m i n a r ceras de l o s a c e i t e s l u b r i c a n t e s .

Ácidos
carboxílicos
Compuesto s cara c t e r i Z ados po r l a pre sen c i a del g r upo ca r b o x i l o (- COOH) u n ido a
un gr upo a lq u i l o o a r i l o . Cuando l a cadena carbonada presenta un sol o grupo
carbox i l o , l o s á c i dos se l laman monocar b o x íl i cos o á c idos gra sos , se l es
denomina a s í , ya que se ob t i enen por h i d r ó l i s i s de l a s grasa s.
Cuando l a cadena carbonada presenta dos
grupos c a r b o x i l o , l o s á c i d o s se llama n
dicarboxílicos.
Nomenclatura:
Se nombran con ayuda de l a te r m i n a c i ó n – o i c o o – i c o , que se une a l nombre d e l
h i d ro c a rb u ro de re fe re n c i a y anteponiendo l a palab ra á c i d o .
En e l sistema IUPAC, l o s nombres se forman reemplazando l a te r m i n a c i ó n –o de
l o s alcanos por – o i c o , y anteponiendo l a palabra á c i d o .
E l esqueleto de l o s á c i d o s a l c a n o i c o s se enumera asignando e l número uno a l
carbono c a r b o x í l i c o y continuando por l a cadena más l a r g a que i n c l u y a e l grupo
COOH. Descargado por ACOPA CRUZ NATIVIDAD
• S o l u b i l i d a d : l o s primeros c u a t ro
á c i dos son l í qu i dos
completamente s o l u b l e s en agua.
• La s o l u b il i dad d i smi nuye a Propiedades químicas:
med i da que aumenta el • Comportamiento determinado por e l
número de átomos de carbono. grupo c a r b o x i l o –COOH.
• A partir del áci d o • Formac i ón de hidró l i s i s de
dodecanóico, lo s á c i dos nitrilos.
c arbox í l i c os son s ó l i d o s • S í n t e s i s y empleo de c l o r u ro s de
blandos i n s o l u b l e s en agua. á c i do.
• Punto de ebu l l i c i ón: e l evado, • Condensación de l o s á c i d o s con l o s
debido a l a p re s e n c i a de un doble alcoholes.
puente de hidrógeno. • Reducción de á c i d o s c a r b o x í l i c o s .
• Punto de f u s i ó n : v a r í a según e l
número de carbonos, después de 6
carbonos, e l punto de f u s i ó n se
e l eva de manera i r r e g u l a r.
Aplicaciones:
• Obtención de acetato de v i n i l o , monómero para f a b r i c a c i ó n de
polímeros.
• Producción de acet ato de c e l u l o s a para obtención de l a c a s y
p e l í c u l a s f o t o g r á f i c a s , f a b r i c a c i ó n de d i s o lve n t e s de r e s i n a s y
lacas.
• Mordiente en t i n t o r e r í a .
• S u av i Z a r p i e l e s y en l o s procesos de t i n t o r e r í a en l a i n d u s t r i a
del curtido.
• Producción de h e r b i c i d a s .
• I n te r m e d i a r i o de s í n t e s i s en muchos procesos o r g á n i c o s ,
p l a s t i f i c a n t e s y en l a i n d u s t r i a de l a perfumería.
• Conservador.
• E l a b o ra c i ó n de medicamentos, p l a g u i c i d a s y c o l o ra n t e s .
• Obtención de r e s i n a s de p o ´ l i é s t e r para b a r n i c e s y como
a c i d u l a n t e en l a f a b r i c a c i ó n de re f re s c o s .

Esteres
Compuestos o r g á n i c o s que se forman por l a
u n i ó n de á c i d o s con a l c o h o l e s , generando agua
como subproducto.
Un grupo o r g á n i c o a l q u i l o (R’) reemplaza a uno Fórmula general:
o más átomos de hidrógeno de un á c i d o RCO2R’ o RCOOR’
ox i g e n a d o .
Nomenclatura:
D e r iva de l áci do carbox í l i co y e l a l c o hol de l o s que
procede:
• La primera parte d e l nombre proviene d e l á c i d o .
• La o t ra mitad, proviene d e l a l c o h o l .
Es n e c e s a r i o tener en cuenta l o s números de carbonos de
l a s cadenas R y R’. Asimismo, toda p o s i b l e r a m i f i c a c i ó n ,
s u s t i t uye n t e o i n s t a u r a c i o n e s .
Al nombre de l a cadena R’ d e l grupo a l c ó x i d o – OR’, se l e
a d i c i o n a e l s u f i j o – i l o , mientras que a l a cadena R d e l
grupo c a r b o x i l o –COOR, e l s u f i j o – a to .
Primero se menciona e l tramo R, seguido de de y l u e g o e l
nombre d e l tramo R’. Descargado por ACOPA CRUZ NATIVIDAD
• Bajo peso m olecular: l í q u i d o s
v o l á t i l e s de o l o r agradable.
• Responsables d e l o l o r de
ciertas frutas. Propiedades químicas:
• É steres s u p e r i o re s : sólidos • H i d r ó l i s i s á c i d a : ante e l c a l o r, se
c r i s t a l i n o s ino d o ro s descomponen regenerando e l a l c o h o l y
• Solubles en s o lv ent es e l á c i d o correspondiente .
or g á n i c os e i n s o l u b l e s en • H i d r ó l i s i s en medio a l c a l i n o : se usan
agua. h i d r ó x i d o s f u e r t e s para a t a c a r a l
• Menos densos que e l agua. é s te r, y de esta manera regenerar e l
• Pueden p a r t ic i par en lo s alcohol.
enl a c es de h i d r ó geno c omo
aceptadores, pero no pueden
p a r t i c i p a r como dadores en este
t i p o de e n l a c e s .
Aplicaciones:
• E s e n c i a de g r o s e l l a , ro n .
• E s e n c i a de man Z ana y pera, s o lve n te de
nitrocelulosa.
• E s e n c i a de durazno.
• S o lve n te de l a n i t r o c e l u l o s a , l a c a s ,
barnices, pl á s t i c os , vi d r i o s de
s e g ur i d a d , perfumes.
• S o lve n te de l a c a s y b a r n i c e s .
• E l a b o ra c i ó n de ve l a s o c i r i o s .
• Conservadores de medicinas o alimentos.
• Fa b r i c a c i ó n de f r a g a n c i a s a r t i f i c i a l e s
que i m i t e n e l o l o r y e l sabor de muchas
frutas o flores.
• S o lve n te s adecuados.

Éteres

Compuestos que r e s u l t a n de l a u n i ó n de dos r a d i c a l e s a l q u í l i c o s o
aromáticos a t r a v é s de un puente de o x í g e n o –O. Son compuestos que t i e n e n
un átomo de o x í g e n o u n i d o a dos r a d i c a l e s hidrocarbonados . Hay éteres que
c on t ie n en más de un grupo f u n c i o n a l é t e r , y a l g u n o s de éstos forman
ciclos.
Los ésteres de peso molecular bajo son l í q u i d o s de o l o r agradab le a f r u t a s .
Por o t r a p a r t e , l o s ésteres de l o s pacidos a l i f á t i c o s l i n e a l e s de cadena
l a r g a c a o n s t i t u y e n l o s a c e i t e s , grasas y c eras.
Estrechamente r e l a c i o n a d o s con l o s a l c o h o l e s y se obtienen directamente
de e l l o s .
Su e s t r u c t u r a a n g u l a r puede e x p l i c a r s e asumiendo una h i b r i d a c i ó n sp3 en
e l o x í g e n o , que posee dos pares de e l e c t r o n e s no compartidos.
Nomenclatura:
Para nombrarlos, tenemos dos a l t e r n a t i v a s :
• Considerar e l grupo a l c o x i como un s i s t u t y e n t e .
• C i t a r l o s dos r a d i c a l e s que están u n i d o s a l O por orden
a l f a b é t i c o y , a c o n t i n u a c i ó n , l a palabra éter .
Propiedades químicas: Propiedades f í s i c a s :
• Compuestos i n e r t e s y e s t a b l e s . • L í qu i dos vol á t i l e s , l i gero s e
• Poca r e a c t i v i d a d q u í m i c a . inflamables.
• En contacto con e l a i r e s u f re n • No puede es t a b l e c e r enl a c e s de
una l e n t a o x i d a c i ó n en l a que hidrógeno c o n s i g o mismo.
se forman p e róx i d o s muy • Pu n tos de ebu l l i c i ón y f u s i ó n más
i n e s t a b l e s y poco v o l á t i l e s . bajos que l o s a l c o h o l e s r e f e r i b l e s .
• E n l a c e s p o l a re s .
Apl i c a c iones: • S o l u b il i dad en agua comparabl e con
La más u t i l i Z ada es como los alcoholes.
d i s o lve n t e s de a c e i t e s y grasas,
aunque tambi én f u n c ionan como Precauciones:
anes t ési co general , medio de Puede i r r i t a r p i e l , oj os , nari Z y garganta ;
a r ra s t re para l a d e s h i d ra t a c i ó n causa r somnol e n c i a , e x c i t a c ión , mareo,
de a l c o hol e s etílicos e vómito s , r espi r a c i ón i r r egu l a r, aumento
i s o p r o p í l i c o s , d i s o lve n t e de de sal i v a c i ón, pérd i d a del con o c imi ento,
sustancias or g á n i c as y mue r t e, descamación , agr i etami ento ;
combus t i b l e i n i c i a l de moto re s afe c t a r a l r i ñón , sec a r l a p i e l .
diesel. Descargado por ACOPA CRUZ NATIVIDAD
Anhídridos
Compuesto q uím ic o que se o r i g i n a de l a u n i ó n de dos
moléculas mediante l a l i b e r a c i ó n de agua.
Son combinaciones b i n a r i a s de un no metal con e l o x í g e n o , en
l a s que e l o x í g e n o emplea e l número de o x i d a c i ó n - 2 . Por l o
g e n e ra l , son malos conductores de c a l o r y e l e c t r i c i d a d .
En su e s t r u c t u r a g e n e ra l se i n d i c a R1 para un grupo a c i l o , y R2 para e l segundo
grupo a c i l o . Debido a que R1 y R2 son d i fe re n t e s , prov ienen de á c i d o s
c a r b o x í l i c o s d i s t i n t o s , se t r a t a de un a n h í d r i d o á c i d o a s i m é t r i c o .
Cuando ambos s u s t i t uye n t e s R son i g u a l e s , se habla de un a n h í d r i d o s i m é t r i c o .
Nomenclatura:
Emplearemos l a nomenclatura e steq u io m ét ric a, que c o n s i s t e en anteponer óxido ,
un p r e f i j o que i n d i q u e e l número de ox í g e n o s , seg ui d o de de y d e l nombre d e l
nombre d e l no metal con un p r e f i j o que i n d i q u e su número de átomos (mono-, d i - ,
t r i - , t e t r a - , etc.).
N20 – Ó x i d o de d i n i t r ó g e n o .
E l p r e f i j o mono- s o l o se emplea antes que óx i do cuando l o s c o e f i c i e n t e s
estequiométricos sean 1:1.
Propiedades:
Dependerán de l o s a n h í d r i d o s r e f e r i d o s .
• C a s i todos t i e n e n en común que re a c c i o n a n con e l agua.
• Puntos de f u s i ó n y e b u l l i c i ó n recaen en l a e s t r u c t u r a molecular
e i n t e r a c c i o n e s i n t e r m o l e c u l a re s .
• Masa mole c u la r baja: probable mente sea l í qu i do i ncol o ro a
temperatura ambiente y p re s i ó n ambiente.
• Reacciones químicas:
• Hidrólisis.
• Esterificación.
• Amidación.
• No t i e n e n l u s t r e , d ive r s o s c o l o re s .
• Los s ó l i d o s suelen ser quebradi Z os.
• Malos conductores de c a l o r y e l e c t r i c i d a d .
• La mayoría forma s o l u c i o n e s á c i d a s .
• Tienden a formar aniones u o x i a n i o n e s en s o l u c i ó n acuosa.
• Las capas ex te r n a s c o n t i e n e n c ua t ro o más e l e c t ro n e s .

Aplicaciones:
• CO2: fo r ma pa r te de l a compos i c i ón del l í qu i do de
extintores.
• Síntesis y fo r m u l a c i ó n de m a te r i a l e s , cerámicas,
c a t a l i Z adores, cemento s , e l e c t ro dos, f e r t i l i Z an t e s , e tc .
• Recubrimiento de l a corteza t e r r e s t r e .
• Punto donde der i van muchos compuesto s u t i l i Z ados en
síntesis inorgánicas.
• Fo t o s í n t e s i s .
• ATP: e n e r g í a en e l metabolismo.
• M o d i f i c a r e s t r u c t u ra s p o l i m é r i c a s .
Precauciones:
Puede produci r i r r i t a c i ones y quemadura s en p i e l y ojo s , daño
oc u l a r ; i r r i ta r nar i Z , ga r ganta y boca; daño pu l mon a r, a l e rg i a
c u tánea , p i c azón y s a l p u l l i d o .

Aminas

Compuestos o r gá n i c o s de r ivado s d e l amoníaco.
En e l l a s se producen u n i o n e s c ova l e nte s entre e l
carbono y e l n i t ró g e n o .
Cuando e l amon í a c o se a l q u il a , su s t i t uye uno, dos o t re s de sus
hidrógenos por átomos de carbono, l o s c u a l e s pueden p rove n i r de un grupo
alquilo o arilo.
La fórmula de l a esquina s u p e r i o r derecha muestra l a fórmula g e n e ra l
para l a s aminas a l i f á t i c a s .
Pueden representarse con un te t ra e d ro , a l i g u a l que l o s compuestos d e l
carbono.
S i R consta de de cadenas a l i f á t i c a s , se t i e n e una a l q u i l a m i n a ; mientras
que, s i R es de n a t u ra l e z a aromáticas, tenemos una a r i l a m i n a .
Cuando hay gr u pos ox i genados en una est r u c t ura mol e c u l a r, e l
compuesto deja de llamarse amina, y ésta se c o n s i d e ra un s u s t i t uye n t e .
Por encontrarse a l n i t ró g e n o en muchos de l o s compuestos e s e n c i a l e s
para l a v i d a , se c o n s i d e ró a a q u e l l o s como aminas v i t a l e s , es d e c i r,
v i t a m i n a s . S i n embargo, muchas de e l l a s n i s i q u i e r a son aminas.
Nomenclatura:
Se pueden nombr a r como de r i v a dos de a l q u il ami nas o
alcanoaminas.
• S i un r a d i c a l está re p e t i d o v a r i a s veces, se nombra con l o s
prefijos d i - , t r i - , etc.
• S i l a amina l l e v a r a d i c a l e s d i f e r e n t e s , se nombran
alfabéticamente.
Los su s t i t uy ente s un i dos di re c ta me n te a l n i t ró geno l l e v an e l
l o c a l i Z ador N. S i hay dos, se emple a N, N’.
Cuando l a amina no es e l grupo f u n c i o n a l , se nombra como a m i n o - .
• Po l a re s .
• Olores desagradables.
• Tonalidades a m a r i l l e n t a s .
• I n s o l u b l e s en agua.
• Bases o r g á n i c a s más f u e r t e s que e l amoníaco.
• Punto de e b u l l i c i ó n más a l t o que e l de compuestos
apolares que presentan mismo peso molecular.
Aplicaciones:
• Colorantes. Riesgos:
• Fármacos y drogas. • E fectos n e u ro l ó g i c o s .
• Tratamiento de l o s gases. • Lesiones he p á t i c a s .
• Química a g r í c o l a . • C a rc i n o g é n e s i s .
• Manufactura de r e s i n a s . • Tos.
• N u t r i e n te s de animales. • Disnea.
• I n d u s t r i a d e l caucho. • Enrojecimeinto.
• S o lve n te s . • Dolor

Amidas
Compuestos o r g á n i c o s formados por l a u n i ó n e n t re un á c i d o c a r b o x í l i c o y una
amina. Forman parte e s e n c ia de p ro t e í n a s , péptido s y a l g u n a s hormnas, a s í
como de l a s bases nitrogenadas (ADN y ARN).
Químicamente, es un grupo f u n c i o n a l que c o n t i e n e un grupo
c a r b o n i l o (C=O) p rove nie nte de un á c i d o c a r b o x í l i c o ,
enlazado a un n i t ró g e n o p rove n i e nte d e l amoníaco o una
amina. E l par de e l e c t ro n e s l i b r e que posee e l n i t ró g e n o , l o
comparte con e l grupo c a r b o n i l o por medio de un proceso
llamado re s o n a n c i a .
Nomenclatura:
Las amidas p r i m a r i a s se nombran s u s t i t uye n d o l a te r m i n a c i ó n – o i c o o – i c o
d e l nombre d e l á c i d o d e l que d e r iva n por –amida.
En l a s amidas s u s t i t u i d a s , o s e c u n d a r i a s , se antepone a l nombre a n t e r i o r e l
de l o s r a d i c a l e s sobre e l n i t ró g e n o , precedidos de l a l e t r a N.

• C a s i todas son s ó l i d a s .
• A l to punto de e b u l l i c i ó n .
• Algunas son s o l u b l e s en agua.
• Menos básicas que l a s aminas.
• Su e n l a c e se rompe fá c i l m e n t e .
• I n c o l o ra s e i n o d o ra s .
• Polares.
Aplicaciones:
• Como emulsificantes, se usan
especialmente para pH bajos.
• A n t i t ra n s p i ra n t e s y n e u t r a l i Z a n t e s .
• Dispersantes de jabones c á l c i c o s .

Bases
nitrogenadas

Compuestos o r gá n i c o s de forma h e t e r o c í c l i c a , r i c o s en n i t ró g e n o . Forman
parte de l o s bloques e s t r u c t u r a l e s de l o s á c i d o s n u c l e i c o s y o t ra s
moléculas de i n t e r é s b i o l ó g i c o . En o t ra s pa l ab ra s , son parte de l a s
unidades que forman l o s á c i d o s n u c l e i c o s .
E x i s t e n dos grupos p r i n c i p a l e s :
• Bases p ú r i c a s / p u r i n a s : adenina y u r a c i l o .
• A n i l l o s aromáticos h e t e r o c í c l i c o s con s e i s miembros y dos átomos
de n i t ró g e n o .
• Se numeran s i g u i e n d o e l s e n t i d o de l a s agujas d e l r e l o j .
• Bases p i r i m í d i c a s / p i r i m i d i n a s : t i m i n a , c i t o s i n a y u r a c i l o .
• Sistema de dos a n i l l o s :
• Uno s i m i l a r a l de p i r i m i d i n a s .
• Otro s i m i l a r a l i m i d a z o l .
• Fusionados en un s o l o a n i l l o .
• Sistema p l a n o .

Propiedades:
• Aromaticidad.
• Absorción de l u Z UV.
• I n s o l u b l e s en agua.
Funciones:
• Bloques e s t r u c t u r a l e s de l o s á c i d o s n u c l e i c o s .
• En e l ADN.
• En ARN.
• Bloques e s t r u c t u r a l e s de n u c l e ó s i d o s t r i f o s f a t o s .
• Autacoide.
• Bloques e s t r u c t u r a l e s de l o s elementos r e g u l a t o r i o s .
• Bloques e s t r u c t u r a l e s de l a s coen Z imas.

Conclusión
Como conclusión, es importante poder identificar los grupos funcionales
que están presentes en cualquier compuesto que debemos usar para lo
que necesitemos, pues un enlace más en un compuesto puede cambiar
hasta las propiedades físicas que tiene el compuesto, por lo que puede
cambiar todo el producto; incluso la forma en la que están acomodados
los carbonos, si hay algún otro elemento en la cadena o no, son
características que pueden afectar también.

REFERENCIAS
● Los 7 Usos y A p l i c a c i o n e s de l o s Alcanos P r i n c i p a l e s (lifeder.com)
● Presentación de PowerPoint (uaeh.edu.mx)
● A i r - S h i e l d LMP 6525000-es (wrmeadows.com)
● Alquenos: qué son, e s t r u c t u ra , propiedades, r e a c t i v i d a d , usos
(lifeder.com)
● Alquinos: qué son, e s t r u c t u ra , propiedades, usos y ejemplos
(lifeder.com)
● F i c h a de Datos de Seg u ri d ad : C 8 - al qu ino-dU TP (carlroth.com)
● g u i a 1 (ideam.gov.co)
● PROPIEDADES DEL BENCENO Y SUS USOS EN LA INDUSTRIA (uaeh.edu.mx)
● 6.+Hidrocarburos+aromáticos+ -
+Hidrocarburos+aromáticos+halogenados++ -
+Hidrocarburos+poliaromáticos++ -+Isocianatos+
Descargado por ACOPA CRUZ NATIVIDAD -+Cetonas (insst.es)
● C i c l o a l c a n o s : propiedades, re a c c i o n e s , usos, ejemplos (lifeder.com)
● 19265-s.pdf (citgo.com)
● C i c l oa l qu e n os: e s t r u c t u ra qu í mica, propiedades, nomenclatura
(lifeder.com)
● A l c a no s, a lque no s, a lquino s_no me nclat ura y propiedades.pdf (unam.mx)
● III.INTRODUCCIÓN ALOS COMPUESTOS DEL CARBONO (ipn.mx)
● CICLOALQUENO | Quimica4d's B l og (wordpress.com)}
● C i c l o a l q u i n o s : qué son, c a r a c t e r i s t i c a s , a p l i c a c i o n e s , ejemplos
(lifeder.com)
● Halogenuros de a l q u i l o y a r i l o (uaemex.mx)
● Halogenuros de a l q u i l o : propiedades, o b te nción, ejemplos
(lifeder.com)
● Alcoholes (uaeh.edu.mx)
● 1 (recintodelpensamiento.com)
● 2.+Alcoholes+ -+Aldehídos+y+cetales+ -+Materiales+alcalinos (insst.es)
● D e f i n i c i ó n de a l d e h í d o s - Qué es, S i g n i f i c a d o y Concepto
( d efi ni cion. de)
● u n t i t l e d (javeriana.edu.co)

● Cetonas y a l d e h í d o s (uaeh.edu.mx)
● Cetona_(química) (quimica.es)
● Los á c i d o s c a r b o x í l i c o s (uaeh.edu.mx)
● P r i n c i p a l e s a p l i c a c i o n e s de l o s Éste re s (uaeh.edu.mx)
● Éste re s – EcuRed
● Ésteres: qué son, propiedades, e st ru c t u ra , fo rma c i ó n, usos, ejemplos
(lifeder.com)
● Ét e r (química) – EcuRed
● M i c ro s o f t Word - Ét e r d i e t í l i c o . d o c (nj.gov)
● A nh í d ridos: propiedades, cómo se forman y a p l i c a c i o n e s (lifeder.com)
● Óx i d os no me t á l i c o s – EcuRed
● M i c ros of t Word - A nh í d ri d o a c é t i co. d oc (nj.gov)
● Aminas: e s t r u c t u ra , propiedades, t i p o s , usos, ejemplos (lifeder.com)
● Aminas – EcuRed
● 3.+Amidas+-+Aminas+alifáticas+ -+Formación+de+nitrosaminas+ -
+Aminas+aromáticas (insst.es)
● Amida – EcuRed
● Amidas: c a r a c t e r í s t i c a s , e s t r u c t u ra , t i p o s , ejemplos (lifeder.com)

● Bases ni t ro ge na da s: c l a s i f i c a c i ó n y f u n c i o n e s (lifeder.com)
● Compuestos o rgá ni c o s: qué son, c a r a c t e r í s t i c a s , c l a s i f i c a c i ó n y
ejemplos - S i g n i f i c a d o s


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